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Prova CESPE - 2016 - FUNPRESP-JUD - Assistente - Secretariado Executivo


ID
2129671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca da ética no serviço público, julgue o item a seguir.

A probidade administrativa abrange a noção de moralidade administrativa, de maneira que toda conduta que atente contra a moralidade administrativa deva ser considerada ato de improbidade.

Alternativas
Comentários
  • C

     

    POIS FOI APARTIR DA MORALIDADE QUE FOI CRIADA A  (LIA)

  • Pelo princípio da moralidade administrativa, não bastará ao administrador o cumprimento da estrita legalidade, ele deverá respeitar os princípios éticos de razoabilidade e justiça, pois a moralidade constitui pressuposto de validade de todo ato administrativo praticado

  • Exato! É por esta razão que o rol de condutas trazido pela Lei de Improbidade Administrativo é apenas exemplificativo. Não seria possível listar na lei todas as condutas que atentam contra a moralidade administrativa.

     

    GABARITO: C

     

    Estratégia Concursos

  • Correto!

    A probidade administrativa é um pressuposto da legalidade e moralidade.

  • Ao meu sentir, a questão está errada. A assertiva trata que toda conduta que atente contra a moralidade adminstrativa é ato de improbidade. Isso posto, se houver uma conduta culposa, nesse caso, configura-se improbidade adminstrativa? Há conduta culposa contra os princípios administrativos?

    Alguém discorda, além da CESPE kkk?

  • Acredito que: 

    Todo ato imoral é improbo, mas nem todo ato improbo é imoral (pode ser só ilegal, como nos casos de lesão ao erário de forma culposa) 

     

    "Em relação aos conceitos de improbidade e de moralidade e seus pontos de coincidência ou divergência, a doutrina não é unânime. 

     

    Porém, é fora de dúvida a existência de grande correlação entre a conduta proba e a moralidade.

    Não há como se falar de uma, sem se tratar de outra. 

     

    Segundo o STF (AP 409/CE):, a probidade administrativa é o mais importante conteúdo do princípio da moralidade pública. Donde o modo particulamente severo como a Constituição reage à violação dela, probidade administrativa ....

     

    Não se quer concluir, a partir da decisão do STF, que a probidade seja um subprincípio da moralidade administrativa.

     

    Não é isso! Inclusive, na LIA, encontram-se atos que podem ferir exclusivamente o princípio da legalidade, e, ainda assim, serem tipificados como de improbidade administrativa.

     

    Por exemplo: nos termos do art. 10 da LIA, o agente público pode incorrer em improbidade por ato meramente culposo, ficando clara, neste caso, a ausência de qualquer componente de moralidade administrativa.

    FONTE: TEC concursos 

     

     

     

     

     

  • toda conduta que atente contra a moralidade administrativa deva ser considerada ato de improbidade.

    Algúem consegue me dizer por que está certo ? Se fosse ao contrário, beleza, todo ato de improbidade atenta contra a moralidade, mas do jeito que foi redigida, não acho que esteja correta.

  • Simples. Lei de Improbidade Administrativa: LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992

     

    Versa sobre I) Enriquecimento Ilícito  II) Prejuízo ao Erário  III) Atentar contra os Princípios

     

    No caso da questão:

     

    A probidade administrativa abrange a noção de moralidade administrativa (certo, está dentro dos princípios no Art 4º da Lei), de maneira que toda conduta que atente contra a moralidade administrativa deva ser considerada ato de improbidade (certo, atentou contra os princípios é improbidade administrativa).

     

        Art. 4° Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

     

    GAB : C

  • Nem todo ato ilegal caracteriza necessariamente ato de improbidade.

    Q650306

  • Gabarito: CERTO. Apesar de mencionarmos a relação entre a probidade administrativa e a moralidade, os casos considerados como atos de improbidade administrativa são muito mais amplos. Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro,

     

    “Comparando a moralidade com a probidade, pode-se afirmar que, como princípios, significam praticamente a mesma coisa, embora algumas leis façam referência às duas separadamente [...].

     

    No entanto, quando se fala em improbidade como ato ilícito, como infração sancionada pelo ordenamento jurídico, deixa de haver sinonímia entre as expressões improbidade e imoralidade, porque aquela tem um sentido muito mais amplo e muito mais preciso, que abrange não só atos desonestos ou imorais, mas também e principalmente ilegais”.

     

    Portanto, a improbidade envolve não somente os atos imorais e desonestos, mas também os atos ilegais em sentido estrito, ou seja, aqueles que confrontam leis, regulamentos ou outros atos normativos.

     

    Dessa forma, a Lei de Improbidade Administrativa (LIA) estabeleceu inúmeras hipóteses de atos de improbidade, sendo que a violação à moralidade administrativa é apenas uma delas. Nesse contexto, a Lei 8.429/1992 estabeleceu três tipos de atos considerados como de improbidade administrativa: (a) os que importam enriquecimento ilícito (art. 9º); (b) os que causam prejuízo ao erário (art. 10); (c) os que atentam contra os princípios da Administração Pública (art. 11).

    Fonte: Herbert Almeida - Estrátegia Concursos.

     

  • Na prática é diferente. Atos de políticos que não observam a impessoalidade, por exemplo, não levam a ações ministeriais.

  •  Gabarito Certo?  Discordo

     

    Q650306 - Nem todo ato ilegal caracteriza necessariamente ato de improbidade. (Gabarito : Certo . Sei que é de outra banca , mas é muito subjetivo)

     

    Hely Lopes Meirelles (2003, pp. 210-211), atualizada por Arnoldo Wald e o Ministro Gilmar Mendes, in verbis:

     

    Embora haja quem defenda a responsabilidade civil objetiva dos agentes públicos em matéria de ação de improbidade administrativa, parece-nos que o mais acertado é reconhecer a responsabilidade apenas na modalidade subjetiva. Nem sempre um ato ilegal será um ato ímprobo.

  • Acho que a questão está certa porque moralidade é um dos principios da administração pública, e se transgride um dos principios ocorre improbidade administrativa. A primeira parte do enunciado so serve para confundir. enfim, acho que essa seria a possivel justificativa.

  • Logico q essa porra está errada ...não sei como não foi anulada, "toda conduta" ...ai é forçar de MAIS 

  • CERTO

     

    A BANCA ENTENDE DESTA FORMA E ESTUDEM COMO ELA COBRA E NÃO COMO OS DOUTRINADORES ENTENDEM:

     

     

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: MI

    Prova: Assistente Técnico Administrativo

     

    Com base na Lei de Improbidade Administrativa, julgue os itens subsecutivos.


    Atos que atentem contra os princípios da administração pública constituem atos de improbidade administrativa, independentemente de implicarem malversação de recursos públicos. (CERTO)

     

    -------------------                   -----------

     

    OBS: Para a banca, qualquer ato que atente contra os princípios da administração pública ferirá a probidade administrativa. Ora, como a moralidade é um princípio explícito na CFRB/88, um ato que vá contra a moralidade administrativa será um ato ímprobo, assim entende a banca.

     

    Bons estudos!!!!!!!!!!!

  • Moralidade é um dos princípios da administração, e atentar contra os princípios é uma das modalidades de improbidade. 

    Correta questão. 

  • toda condulta que atente contra a moralidade administrativa é um ato de improbidade, e outra a lei traz um rol de improbidade exemplificativo pois seria inviável dizer todas as maneiras de cometer uma ato improbo.

  • Conforme o Art. 11. "Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública QUALQUER ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente"

    Logo, toda conduta que atende contra a moralidade administrativa deve ser considerada ato de improbidade.

    Gabarito: CERTO

  • CORRETO

          Lei 8.429/92

      Art. 4° Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

  • Questão correta, mas ATENÇÂO a recíproca não é verdadeira.

    Toda conduta que atente contra a moralidade administrativa deve ser considerada ato de improbidade. CERTO

    Toda ato de improbidade administrativa atenta contra a moralidade - ERRADO

    Pois existem atos de improbidade administrativa que causam danos ao erário que possuem a conduta omissiva (o agente não teve dolo, mas culpa (não necessariamente teve uma conduta imoral)

  • O enunciado não tem como estar errado, afinal toda conduta que atenta contra um princípio sensível da Administração Pública será uma conduta ímproba. Porém nem todos os atos de improbidade importam violação a princípios!!! Lembrar que o art. 10 da LIA prevê a conduta culposa.

     

    Avante!

  • QUESTÃO : ética no serviço público, julgue :

     

    A probidade administrativa abrange : noção de moralidade administrativa.

     

     Toda conduta que : atente contra a moralidade (imoralidade/improbidade) administrativa deva ser considerada  : ato de improbidade ( imoralidade , má fé  desonestidade)

     

    GABARITO: CORRETO .

     

     

    CONCEITO :

    Moralidade = probidade/probo : honesto ; agir com BOA FÉ ;

     

    IMPROBIDADE ( imoralidade / desonestidade , agir DE FORMA ÍMPROBA : com MÁ FÉ ).

     

    ARGUMENTAÇÃO  :

     

    TODO ATO que atenta contra a ( moralidade = HONESTIDADE / boa fé :

     

    Atentar contra a moralidade : ISSO QUER DIZER :

     

    AGIR / Ato   : falha /erro cometido com : improbidade ( DESONESTIDADE ) administrativa :  de forma ímproba ( com improbidade/desonestidade / MÁ FÉ ) = será imoral ) .

     

    ANALISAR PROPORCIONALIDADE; CAUSALIDADE  DO ATO / FATO : 

     

    EX : SERVIDOR AGIR DE FORMA ÍMPROBA ( DESONESTA; IMORAL ) conduta tipificada como ilegal : MÁ FÉ ( sonegar imposto ) enriquecimento ilícito ou  agir causando prejuízo ao erário .

  • Percebi que a palavra TODA derrubou muita gente. Infelizmente foi o "ponto fora da curva", normalmente essas palavras generalistas (tudo, nada, sempre) farão com que a alternativa se torne errada.

    Exemplo:

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Planejamento - Administração


    A respeito de comportamento profissional, atitudes no serviço, organização do trabalho e prioridade em serviço, julgue o próximo item.


    A publicidade de qualquer ato administrativo constitui requisito de eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum.

    Questão ERRADA.


    "Se eu vi mais longe, foi por estar sobre ombros de gigantes."

    Isaac Newton

  • Surge um medinho quando a questão é taxativa, né? ".... de maneira que toda conduta que atente contra ...." mas é exatamente isso! A probidade administrativa abrange a noção de moralidade administrativa, de maneira que toda conduta que atente contra a moralidade administrativa deva ser considerada ato de improbidade. Improbidade significa desonestidade, má índole, mau-caráter, falta de probidade, isto é, falta de honradez, de integridade, de lisura.

  • Observação ...

     

    Tem pessoas interpretando de forma errada a questão e marcando o gabarito como ERRADO . 

    RESPOSTA : GABARITO : CERTO.

     

    QUESTÃO : ética no serviço público, julgue :

     

    1a parte da questão :

     

    A probidade ( agir com : moralidade, honestidade , boa fé administrativa ) abrange : noção de moralidade administrativa  = ( probidade/de forma proba : honesta ) : ( OK : CORRETO .)

     

    2a parte da questão  :

     

     TODA CONDUTA que :

     

    ATENTE CONTRA a moralidade : ( ATITUDE CONTRA A MORALIDADE = AGIR DE FORMA IMORAL = AGIR DE FORMA ÍMPROBA: DESONESTA ) : (com imoralidade/com MÁ FÉ/ = AGIR COM IMPROBIDADE administrativa ) : deva ser considerada  :

    ato de improbidade ( imoralidade , má fé  desonestidade) : ( OK : CORRETO ) .

     

    GABARITO: CORRETO .

     

    OUTRA QUESTÃO :

     

    A publicidade de : 

     

     QUALQUER ATO  administrativo  :  

     

    constitui : requisito de : eficácia e moralidade, pois a omissão de informação resulta em comprometimento ético contra o bem comum . :

     

    Questão : ERRADA.

     

    Ñ se pode publicar qualquer ato ( alguns atos/fatos são resguardado : sigilo profissional : DEFESA E SEGURANÇA NACIONAL . Todo ato que for publicado terá eficácia e deve reger o princípio da moralidade ( honestidade ,boa fé) ;

     

    O servidor público não deve / ñ pode omitir informações e nunca deve falsear .Isso é crime e calsará invalidação dos atos administrativos ;

     

    ARGUMENTAÇÃO :

    O princípio da Publicidade é o quarto princípio expresso no art. 37 da Constituição Federal de 1988 e traz como enfoque os embasamentos legais para a divulgação dos atos administrativos de forma interna e externa em Diário Oficial e em jornais de grande circulação, trazendo eficácia para os atos administrativos, resguardando a eficiência e a moralidade da Administração Pública, no entanto há exceções em relação à publicação dos atos como nos casos de segurança nacional, de investigações policiais ou interesse superior da Administração. A Publicidade da Administração Pública traz consigo a interpretação Jurídica legal na qual deve ser respeitada, pois, em caso de omissão não traz seus efeitos regulares, podendo ocasionar a invalidação dos atos administrativos.

     

    Exceções à publicidade que ocorrem quando envolver :

    risco a vida privada, a segurança da sociedade e do Estado, sendo formas de exceções que resguardam o direito do sigilo ao individuo, a sociedade e ao Estado.

     

    Os atos e contratos administrativos que omitem ou desatenderem à publicidade necessária não só deixam de produzir seus regulares efeitos como se expõem a invalidação por falta desse requisito de eficácia e moralidade. E sem publicação não fluem os prazos para impugnação administrativa ou anulação judicial, quer o de decadência para impetração de mandado de segurança (120 dias da publicação), quer os de prescrição da ação cabível. (2013, p.102).

     

    A não publicação dos atos administrativos pode acarretar a sua invalidação, na qual se desestrutura por falta da eficácia e da moralidade, sendo estas primordiais para o andamento da Administração Pública.

     

  • Questão errada galera !

     

    Atos que atentem contra a moralidade administrativa (somente) , e se CULPOSOS não ensejam ato ímprobo...

    Pois sabemos que atos ímprobos que atentem contra princípios administrativos somente são tipificados somente por DOLO do agente.

     

    Não entendi o gabarito da questão.

  • Atos de Improbidade que atentam contra os Princípios da Administração > Princípio da Moralidade.

     

    Todo o ato que violar a moralidade administrativa será considerado ato de improbidade, previsto na lei de improbidade.

     

    GABARITO: CERTO

  • TÁ NA LEI!!!!

        Art. 4° Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

     

    Não caiam nessa desse povo dizendo que tá errado!!!

     

    Tá mais chatinha mais você pega e repete essa questão na mente 10 vezes e vai com isso para prova!!!

     

    Você está para acertar as questões da cespe não para concordar com ela.

  • João M favor avaliar a sua resposta como : gabarito ERRADO .

     

    GABARITO CERTO : 

     

    Analise a questão :

     

    TODA CONDUTA que  ATENTE CONTRA a moralidade : ( ATITUDE CONTRA A MORALIDADE = AGIR DE FORMA IMORAL = AGIR DE FORMA ÍMPROBA: DESONESTA ) : (com imoralidade/com MÁ FÉ/ = AGIR COM IMPROBIDADE administrativa ) : deva ser considerada  :

    ato de improbidade ( imoralidade , má fé  desonestidade) : ( OK : CORRETO ) .

     

    O SERVIDOR PÚBLICO FEDERAL DEVE ATUAR CONFORME OS PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS E IMPLÍCITOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA FEDERAL. 

     

    Princípios explícitos:

     

    Legalidade ;

    Impessoalidade  ;

    MORALIDADE  / PROBIDADE : HONESTIDADE ,BOA FÉ. 

    Publicidade  ;

    Eficiência .

  • Essas questões de ética é um papa-ponto famigerado dos infernos..

  • Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições.

  • GABARITO "CERTO"

     

    - Toda conduta imoral --> improbidade administrativa;

     

    - Nem tudo que é ilegal é imoral;

  • Diz aí, esse "todo" te deixou com medo, né?! kkkkkkk.... mas vai na fé.

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • Você que acha que as palavras SEMPRE e NUNCA, são sinônimos de erro, melhor rever seus conceitos!

  • conforme o art. 4° da 8.429:

    Art. 4° Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

    Assim, toda e qualquer conduta que atente contra a moralidade administrativa deve ser considerada ato de improbidade, independentemente de implicarem malversação de recursos públicos. 

    Porém, nem todo ato de improbidade administrativa atenta contra a moralidade, já que existem atos de improbidade administrativa cujo elemento subjetivo é a culpa,e ,que não necessariamente tiveram uma conduta imoral.

    #seguefirme

  • CERTO

  • "..que toda conduta que atente contra a moralidade administrativa deva ser considerada ato de improbidade".

    Ato de improbidade é ato tipificado pelo elemento dolo (pelo menos dolo genérico, no cado do atos que atentam contra princípios).

    Sendo assim, todo ato praticado contra princípios da APU (ex. moralidade) vai ser doloso?

    O objeto da tutela constitui a observância dos princípios constitucionais. Assim, uma vez que a caracterização da improbidade resulta em ofensa aos princípios, é de se exigir do agente o dolo; deve, pois, estar imbuído de má-fé . Cuida-se do dolo genérico, bastando que a simples vontade consciente de aderir à conduta produza os resultados vedados pela norma jurídica, conforme entendimento já averbado pelo Superior Tribunal de Justiça (EDcl no Ag1.092.100, RS, Relator o Ministro Mauro Campbell Marques, DJe de 31.5.2010).

  • Todo ato IMORAL é IMPROBO, mas nem todo ato IMPROBO É IMORAL..

  • O que é imoral também é improbo.

  • Esta questão está desatualizada. Em 2021 o artigo 4º foi revogado, de modo que as ações de improbidade requerem dolo para serem consideradas como tal.


ID
2129674
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca da ética no serviço público, julgue o item a seguir.

Enquanto a ética trata do conjunto de regras de uma sociedade, a moral se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • E

     

    A ÉTICA ESTUA A MORAL.

    MORAL E O COMPORTAMENTO HUMANO/ SOCIEDADE

     

  • As bancas adoram fazer confusão com esse assunto, promovendo uma verdadeira mixórdia entre os conceitos de "MORAL" e "ÉTICA".

    Senão, vejamos o que ensina o Prof. Paulo Guimarães, do ESTRATÉGIA CONCURSOS:

    "Enquanto a ética trata o comportamento humano como objeto de  estudo,  procurando  torná-lo  o  mais  abrangente  possível,  a  moral  se ocupa de atribuir um valor à ação (comportamento/atitudes). Esse valor tem como referências o bem e o mal, baseados no senso comum"

    ;-)

  • ÉTICA É TEORIA----------------MORAL PRÁTICA!

  •  

    Ética estuda a moral, e moral estuda os costumes, portanto são semelhantes por estudarem o comportamento humano, porém não são sinônimas.

     

    Ética é teoria ------------- Moral é prática

    Ética é o princípio ------------ Moral é conduta 

    Ética é permanente ---------- Moral é temporal

    Ética é universal -------------- Moral é cultura

    Ética é regra ------------------ Moral é conduta da regra

     

    MUITO CUIDADO: Na questão os conceitos foram trocados!!

     

  • a moral não é teoria ela é prática, simples assim. Ela é o agir de forma etica.

  • A Moral tem caráter normativo (prescreve conduta/regras), enquanto a ética busca compreender a conduta humana (estuda o comportamento moral do homem).

  • A ética é teórica e a moral é pratica da ética no cotidiano.

     

  • Gabarito: Errado

    Bons estudos!

  • GABARITO ERRADO

     

    Os conceitos foram trocados.

     

    Esquematização de Ética x Moral

    ÉTICA

    I) É a reflexão filosófica sobre a moral (caráter teórico);

    II) É permanente, pois é universal;

    III) É princípio;

    IV) É a “ciência” que estuda a moral (diretamente relacionada à política e à filosofia).
     

    Conjunto das condutas ideais para toda a sociedade

    MORAL

    I) Tem caráter prático (com força normativa);

    II) É temporária, pois é cultural;

    III) São aspectos de condutas específicas;

    IV) Está relacionada com os hábitos e costumes de determinados grupos sociais. 

    Condutas individuais

     

    FONTE: Alguém (não lembro) aqui do QConcurso.

    ________________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • ÉTICA: Téoria;

    MORAL: Prática;

  • CESPE e sua mania de inverter os conceitos.

    ÉTICA = CIENCIA/FILOSOFIA 

    MORAL = REGRA/NORMA

     

    Bons estudos!!! Se estudar, passa.

  • A questão inverteu os conceitos.

  • Ética: É universal, teoria,...

    Moral: É cultural, prática,...

  • Bora PJC-MT!

  • OS CONCEITOS ESTÃO INVERTIDOS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Ética = Teoria

    Moral = Prática

  • ERRADO.

     

    Sempre uso das letras para guardar esse tipos de questões de pegadinhas.

    éTica = Teoria
    moRal = pRática

  • Comprementando o comentario do nosso colega Dario Sobrinho

    etica e uma serie de conjuntos que foca em uma teoria escrita que norteia seu principio

    ao passo que a moral nao esta escrito, ficando a consciencia de cada um distinguir o certo do errado, o oportuno do inoportuno

     

  • Etica é uma ciencia imutavel que atua no estudo( teoria) das regras, normas morais( não juridicas). Moral, são regras, condutas prescritas em uma determinada sociedade, é mutavel, é pratico

  • A ÉTICA é um conjunto de princípios e disposições voltados para AÇÃO humana, possui como regra a TEORIA, a fim de buscar explicações para as realidades sociais.

    A MORAL é um conjunto de regras de CONDUTA adotadas por indivíduos inseridos em um grupo social, tem caráter subjetivo e PRÁTICO, diferentemente da ética, essa faz JUIZO DE VALOR.

  • Analogia "Idiota" mas pra mim funciona, nunca mais errei.

     

    Moral = Morro (favela) (Os líderes criam e modificam as regras do pedaço) = Mutável.

    Ética = É teoria = Imutável 

  • GABARITO: ERRADO

     

     

    SEMPRE TIVE DIFICULADE EM DIFERENCIAR, ATÉ QUE CONSEGUI ELABORAR ESTE MACETE:

     

     

    éTica --------> Teoria

    étIca ---------> Imutável

    Ética --------> univErsalidade

     

    -----               --------------

     

    moRal ------> Regras

    Moral -------> Mutável

    mOral ------> cOstumes

    moRAl -----> ptica

  • A moral é que se fundamenta na obediência a costumes e hábitos recebidos.
    A ética, por sua vez, busca fundamentar as ações morais exclusivamente pela razão.

  • Enquanto a MORAL trata do conjunto de regras de uma sociedade, a ETICA se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública.

    ERRADO.

  • Errada.

     

    Obs.:

     

    Resuminho que me ajuda para definir Ética x Moral

              > Ética é a pasta de dente: COUGATI:

                                                    - Comportamento

                                                    - Objetiva

                                                    - Universal

                                                    - Geral

                                                    - Abstrata

                                                    - Teórica

                                                    - Invariável


     

              > Já a Moral, eu procuro o contrário de cada coisa citada para a Ética:

                                                    - costume

                                                    - subjetiva

                                                    - privada

                                                    - particular

                                                    - concreto

                                                    - prático

                                                    - variável


     

    Costuma dar certo, peguei com alguns colegas aqui no QC.


     

    Jesus no comando, SEMPRE!


     

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Resumo básico de ÉTICA x MORAL.

     

    ÉTICA:

    - Estuda a moral;

    - É teoria;

    - É o princípio;

    - É objetiva;

    - É permanente;

    - É universal;

    - É imutável;

    - É regra.

     

    MORAL:

    - Estuda os costumes;

    - É prática;

    - É conduta;

    - É subjetiva;

    - É temporal;

    - É cultural;

    - É mutável;

    - É conduta da regra.

  • É justamente o oposto do que afirma a questão.

    A moral é a observação, a prática.

  • Os conceitos estão invertidos.

  • Excelente questão

  • QUESTÃO EXCELENTE, O PROBLEMA FOI INVERTER OS CONCEITOS

  • Acabei de criar um minemonico

    ETICA É:                                                                  MORAL É:

    T eoria                                                                    Pratica (ação)

    R egras                                                                  T emporal

    E studo                                                                   C onduta da regra

    P rincipio,permanente                                          C ultural,costumes                  

    U niversal

     

  • Ética é um conjunto de conhecimentos extraídos da investigação do comportamento humano ao tentar explicar as regras morais de forma racional, fundamentada, científica e teórica. É uma reflexão sobre a moral.

    Moral é o conjunto de regras aplicadas no cotidiano e usadas continuamente por cada cidadão. Essas regras orientam cada indivíduo, norteando as suas ações e os seus julgamentos sobre o que é moral ou imoral, certo ou errado, bom ou mau.

    ERRADA!

  •  ERRADO. CESPE inverteu os conceitos.

    MORAL:temporal;normas q regula valores/regras do homem,sociedade,religião e cultural.

    ÉTICA-UNIVERSAL-valores q podem ser aceitos por todas as pessoas do planeta,q nos leva à paz,harmonia e felicidade;teoria-estuda valores morais-condutas do comportamento -AGIR-q orienta o comportamento humano em sociedade;N impõe regras-analisa a conduta do ser humano (comportamentos);avaliar e guiar as ações dos indivíduos na sociedade,empresa,organização conforme normas legais do código de ética profissional.

    Diferença entre ética e moral : ÉTICA : estudo e reflexão sobre as regras da moral :nos diz como viver em sociedade. 

    MORAL : refere-se ao conjunto de normas e princípios q se baseiam na cultura e nos costumes de determinado grupo social.

    Moral:ALÇADA a princípio constitucional da administração pública: AGIR COM:

    LEGALIDADE( agir conforme lei);

    IMPESSOALIDADE n agir de forma pessoal;agir c o próximo c igualdade-como se fosse p vc mesmo..;

    MORALIDADE individual ou coletivo ;ser probo-honesto-justo-ėtico. 

    PUBLICIDADE;

    EFICIÊNCIA,EFICÁCIA  e EFETIVIDADE-produtividade .

    Obs: Preceitos da MORAL ( ser honesto,justo ,agir com ética -deve nortear a conduta do indivíduo no ofício ou na profissão q exerce,devendo necessariamente contribuir p a formação de sua consciência profissional composta de habitos dos quais resultem a INTEGRIDADE e a PROBIDADE,de acordo c as regras positivadas num ordenamento jurídico).

     

    OBS:MORAL :ALÇADA a um princípio Constitucional, estando explicitado no caput do art.37,C.F/88.

    Significado conforme jurisprudência :ALÇADA-: competência ; autoridade ;administrar justiça .

    EX:AÇÃO DANO MORAL

    Comissão d Ética,encarregada d orientar e aconselhar sobre a ética profissional do servidor,no tratamento c as pessoas e c o patrimônio público,competindo-lhe conhecer concretamente de imputação ou d procedimento susceptível d censura.

    A Comissão d Ética d cada órgão(poder executivo Federal)pode aplicar a PENA DE CENSURA  ao servidor público Federal,c fundamentação escrita e assinada por todos os seus integrantes.

    Obs:Cada órgão possui a comissão d ética específica.Caberá às Comissões d Ética instaurar processo sobre ato,fato ou conduta passível d infringência a princípio ou norma ética,d ofício ou mediante consulta,denúncia ou representação,formulada por qualquer pessoa q se identifique ou entidade associativa d classe regularmente constituída,contra servidor público ou contra o setor ou a repartição pública em q haja ocorrido a falta.Pena:CENSURA,devendo a decisão ser registrada nos assentamentos funcionais do servidor.

    CAPÍTULO II: Das Comissões de Ética
    XX - Dada a eventual gravidade da conduta do servidor ou sua reincidência,poderá a Comissão de Ética encaminhar a sua decisão e respectivo expediente p a Comissão Permanente de Processo Disciplinar do respectivo órgão, se houver, e,cumulativamente,se for ocaso,à entidade em q,por exercício profissional,o servidor público esteja inscrito, p as providências disciplinares cabíveis.

  • Conceitos trocados, moral são regras que orientam o convívio de determinado grupo de pessoas enquanto ética é o esforço teórico que que estuda a moralidade humana. É como se ética fosse teoria e moral a prática.

  • Ética: é teoria, é o princípio, é permanente, é universal, é regra.

    Moral: é prática, é conduta, é temporal, é cultura, é conduta a regra.

  • Complementando os comentários:

     

     

    DIFERENÇAS BÁSICAS:

     

    Ética é teoria ------------- Moral é prática

    Ética é o princípio ------------- Moral é conduta particular

    Ética é permanente ------------ Moral é temporal

    Ética é universal ---------------- Moral é cultura

    Érica é grega(modo de ser)------Moral é latim(costume)

    Ética é regra ------------------------ Moral é conduta da regra

    Ética é valoratica----------------------Moral é normativas

    Ética é ciência--------------------------Moral é objeto de estudo da ética

     

     

    Ética é ter bom senso ;)

  • ética = teoria e moral = prática.

  • É o contrário!!

    Ética é o conhecimento que oferece ao homem critérios para que ele possa escolher qual a melhor conduta para atender o interesse de todos;

    Moral é o conjunto de normas de conduta que se apresentam como boas, corretas.

  • Ética é a análise teórica e imutável de c/e da sociedade. o conjunto de regras normatizadas sao o direito, se nao normatizadas, mas conhecidas pela ética, sao a moral. A moral é a ação de por em prática oq a sua população, no seu tempo, entende como ético

  •  Associei;  Ética é teoria e Moral é prática!

  • MORAL = CONJUNTO DE REGRAS DE CONDUTA.

  • Ética: estudo teórico dos padrões de uma sociedade

    Moral: é prescritiva, normativa e se manifesta concretamente nas diferentes sociedades (regulamenta as relações)

     

    #força

  • CONCEITOS INVERTIDOS

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    Os conceitos foram invertidos, tendo em visto que a MORAL estuda está atrelada à localidade, à cultura e ao tempo.

     

    Já a ÉTICA é universal e permanente, é o estudo teórico. 

  • Se a ética é basicamente teoria e a moral é a prática. Qual é a diferença entre a pessoa antiética e imoral? Se nos dois casos são adjetivados a conduta de certa pessoa.

  • ÉTICA: é um estudo geral do que é bom ou mau. um dos seus objetivos é a busca de justificativas para as regras proposta pela moral e pelo direito.

    MORAL: É um sistema de normas, principios e valores, que regulamentam as relações mútuas entre os indivíduos ou entre estes e a comunidade.

    Gabarito: Errado

    - Sempre que falar bom ou mau = Ética  

    - Sempre que falar certo ou errado = Moral

    Bons estudos !!

  • A Ética é a ciencia normartiva dos comportamentos humanos, não é definida por lei. É uma disciplina ou campo de conhecimento que avalia os comportamentos das pessoas e das organizações.

    Moral voltada mais para normatização da consciência coletiva. Aquilo que a sociedade construiu como cultura.

     

  • ética:

    é a ciência que estuda a moral (relacionada à politica e à filosofia)

    reflexão filosófica sobre a moral (caráter teórico)

    é permanente, pois é universal

    é princípio 

    moral: 

    aspectos de condutas específicas 

    está relacionada com os hábitos e costumes de grupos específicos

    é mutável, relacionada aos valores éticos

    varia no tempo

    é norma

  • Simples, é o contrário.

    Bem genérico:

    Falou em coisa "da sociedade fez, acredita, desenvolve" é MORAL. Agora, falou em algo que "estuda" esses comportamentos e coloca tudo em uma lei, código, obrigações escritas são ÉTICA!

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • Guerrilheiro Solitário, acertei esta questão por me lembrar deste seu comentário em outra questão. Muito obrigado!

    Solitário que nada, tmj... pertencemos aos nossos sonhos e a realização deles nos pertencem. Que assim seja, assim é, e assim será!

  • Ao meu entender, o erro fica evidente quando se diz que "moral se volta ao seu "estudo teórico". Na verdade, a moral seria a ética quando colocada em prática.

  • Conceito de Moral e Ética foi invertido! 

  • ET  - Ética teórica

    MN  - Moral normatica.

  • A banca inverteu os conceitos!

  • A banca só trocou os conceitos, veja como ficou colocando-os nos seus devidos lugares:

    "Enquanto a MORAL trata do conjunto de regras de uma sociedade, a ÉTICA se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública 

  • Moral: conjunto de regras de uma sociedade

    Ética: estudo teórico da moral

  • ...enquanto ESTA (A ÉTICA E NÃO A MORAL)...

  • A questão inverteu os conceitos: A ética está associada ao estudo dos valores morais que orientam o comportamento humano, enquanto que a moral são os costumes, as regras, tabus, convenções de cada sociedade.

  • Ética = teórico;

    Moral = Normativo.

    GAB. E

  • O enunciado inverteu os conceitos de Ética e Moral. Na verdade, a moral corresponde ao conjunto de regras de uma sociedade, enquanto a ética se volta ao seu estudo teórico.

    Gabarito: ERRADO

  • SÓ TROCOU OS CONCEITOS. BOA QUESTÃO.

  • Ética ------> Teórica (Especulativa)

    Moral -------> Prática (Ação)

    GAB E

  •  Moral é a pratica.

    GAB: ERRADO

  • ERRADO.

    Conceitos trocados.

  • invertendo conceitos mais uma vez em cespe?

  • ÉTICA = TEÓRICA

    ------------------------------

    MORAL = PRÁTICA

  • Ética NÃO tem juízo de valor, enquanto a Moral pode ser entendida como as Leis.

  • inverte-se os conceitos ... que a questão estaria correta.

  • Ética 

    Princípio

    Universal

    Regra

    Teoria

    Reflexão

    Trata do Bem e Mal

    Moral 

    Conduta Específica

    Temporal

    Conduta da Regra

    Prática

    Ação

    Trata do Certo e Errado

    Elementos da conduta Ética

    Ação

    Intenção

    Circunstancias (consequências)

    ÉTICA NÃO É LEI

    VALORES ÉTICOS ➜  MUTÁVEIS

    ÉTICA ➜  IMUTÁVEL

  • Não. A moral trata do conjunto de regras de uma sociedade, e a ética se volta ao seu estudo teórico. Obs: A Ética é que foi alçada pelo princípio constitucional da administração pública, e não a Moral. __________ Bons Estudos ☕
  • Ética = Regra

    Moral = Conduta de regra

  • Inverteu os conceitos, como é de praxe.

  • Conceitos trocados.

  • Ética é teoria. Moral é prática.

    GAB: ERRÔNEO

  • ao contrário o examinador inverteu....

  • Enquanto a MORAL trata do conjunto de regras de uma sociedade, a ÉTICA se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública.

  • GAB: ERRADO

    ÉTICA = TEORIA

    MORAL = PRÁTICA

  • A questão inverteu os conceitos.

    Ética é teoria ------------- Moral é prática

    Ética é o princípio ------------ Moral é conduta 

    Ética é permanente ---------- Moral é temporal

    Ética é universal -------------- Moral é cultura

    Ética é regra ------------------ Moral é conduta da regra

    Ética é não contextual ------ Moral é Contexto

    Ética é atemporal ------------ Moral é geográfica

    Perseverança!

  • *Moral = estudo prático, cotidiano, de hábitos e costumes, ligado mais ao quesito subjetivo, um padrão de um determinado grupo (em regra).

  • Conceitos invertidos -> gabarito errado.

    -> Ética estuda a moral, e moral estuda os costumes, portanto são semelhantes por estudarem o comportamento humano, porém não são sinônimas.

    ->Quem preserva os valores de uma sociedade é a moral

    #labutadecadadia

  • Conceito invertido

  • Enquanto a MORAL trata do conjunto de regras de uma sociedade, a ÉTICA se volta ao seu estudo teórico.

    Em nossa Carta Política, a moral foi alçada a princípio constitucional da administração pública.

    Resposta: Errado

  • Enquanto a MORAL trata do conjunto de regras de uma sociedade, a ÉTICA se volta ao seu estudo teórico, razão pela qual esta foi alçada a princípio constitucional da administração pública.

  • ERRADA

    1-ÉTICA

    Estudo

    reflexão

    Atemporal

    2- MORAL

    Normativa

    temporal

    Particular

    Regras

  • inverteu os conceitos de moral e ética

    GAB: E


ID
2129677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Acerca da ética no serviço público, julgue o item a seguir.

Os princípios éticos são diretivas de ação que atendem e exteriorizam valores éticos que podem servir, inclusive, de norte interpretativo de leis e Constituições.

Alternativas
Comentários
  • C

     

    LEITURA COMPLICADA MAIS ESTA CORRETO, A ÉTICA PODE SERVIR PARA INTERPRETAÇÃO DE LEIS CONSTITUÇIONAIS

  • Os princípios são espécies de normas que externam orientações, e são muito aplicados por ocasião da interpretação de regras, incluindo aqui aquelas que constam em leis e Constituições.

     

    GABARITO: CERTO

     

    Estratégia Concursos

  • De onde a cespe tirou isso???

  • Correto!

    A justiça, o decoro, a lealdade, a imparcialidade, equidade etc...

  • Tá caindo essa parada fellas..

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: ANVISA Prova: Técnico Administrativo ## Por ser o Brasil um Estado democrático de direito, princípios éticos não podem ser utilizados como instrumento de interpretação da CF e das leis.

    Gab: e

    “Nenhuma interpretação será bem feita se for desprezado um princípio. É que ele, como estrela máxima do universo ético-jurídico, vai sempre influir no conteúdo e alcance de todas as normas”. É importante grifar que a expressão “princípios” acima utilizada deve ser compreendida como premissas metodológicas que estão à disposição do intérprete na busca da adequada solução para uma questão jurídica. Além disso, esses princípios devem ser utilizados conjuntamente, da mesma forma como ocorre com os métodos interpretativos das ''leis''. 

    Comentário do brother: 

    Willian Oliveira 

    08 de Dezembro de 2016, às 21h58

  • "Exteriorizam valores éticos" isso não seriam os princípios morais??

  • Também pensei a mesma coisa que o colega Renan Miranda.

  • GABARITO CERTO

     

    Renan Miranda, exato. A moral se exterioriza através dos valores éticos. 

     

    ÉTICA - TEORIA

    MORAL - Exteriorização da ética. 

     

    Comentário abaixo copiado de uma outra questão do nosso colega @Guerrilheiro_ Solitário

    Ética é teoria ------------- Moral é prática

    Ética é o princípio ------------ Moral é conduta 

    Ética é permanente ---------- Moral é temporal

    Ética é universal -------------- Moral é cultura

    Ética é regra ------------------ Moral é conduta da regra

     

    ______________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

     

  • A palavra ação me pegou, porque ação é ligado à  moral. Mas os princípios éticos que dão as diretrizes para agir, são os fundamentos da ação. 

     

    Questão correta.

  • Acertei a questão porque já estou me acostumando com a redação do CESPE... mas não consigo aceitar que "DIRETIVAS DE AÇÃO" é diferente em alguma coisa de "NORMAS DE CONDUTA" que é uma das expressões usadas para DEFINIR MORAL.

    Se a questão se referisse a "PRINCÍPIOS MORAIS", aí sim, na minha humilde opinião, estaria certo.

    Honestamente, marquei CERTO, mas julguei ERRADO.

  • Moral está ligado com a conduta, ou seja, exterioriza os princípios éticos. Para mim, o conceito do enunciado está mais para Moral do que para a Ética.

  • questao mal elaborada, marquei com clareza e errei pois diretivas de ação pra min esta ligado ao conceito de moral, se algum prof ler meu comentario, por gentileza me explique o enunciado.

  • muito duvidosa,esta questão.

  • Destaco aqui um trecho do comentário do CONCURSEIRO ÔMEGA que responde a questão:

     

    Ética é regra (princípios éticos ou diretiva da ação) ------------------ Moral é conduta (ação) da regra

     

     

  • Seria a exteriorização da teoria?

  • PRINCÍPIOS são a base ( ORIGEM ) deles originam-se os valores.

    VALORES são princípios adquiridos e mantidos pelo homem ao longo do tempo, eles confirmam a ação ou caráter de alguém.

    VIRTUDE é a prática constante de valores que buscam o bem.

  • Questão confusa, né? Marquei como errada porque pela redação me pareceu MORAL! Eu em.. Cespe sendo Cespe. 

  • Ética: A ética, campo de reflexão acerca das atividades dos seres humanos, é encarregada de levar os valores morais, como certo e errado, a serem fundamentados e exercitados no contexto das relações humanas  é considerada como meio de interpretação da Lei

     

    Q354617 A ética e a moral se complementam; todavia, a primeira relaciona-se ao sentimento de justiça social e, por vezes, é confundida com as leis. C

     

    Q709890 Os princípios éticos são diretivas de ação que atendem e exteriorizam valores éticos que podem servir, inclusive, de norte interpretativo de leis e Constituições.C

     

    Q326578 - A ética se confunde com a lei, pois ambos os institutos retratam o comportamento de determinada sociedade. F

        

    Q742914 Por ser o Brasil um Estado democrático de direito, princípios éticos não podem ser utilizados como instrumento de interpretação da CF e das leis. F

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • Errei tbm.

  • Correto.Os princípios são norte interpretativo p leis e Constituição:P entendermos os princípios e valores éticos é necessário entender o q é ética.

    Ética-conjunto de princípios básicos q visa disciplinar e regular os costumes e a conduta das pessoas.

    Em termos mais práticos,a ética é a área da filosofia q estuda os costumes e as condutas do ser humano em sociedade,criando princípios e valores q orientam as pessoas e a sociedade.

    Comportamentos éticos são aqueles comportamentos considerados corretos, que n ferem a lei,o direito de outra (s)pessoa (s)ou qualquer espécie de juramento feito anteriormente.Por esses motivos é comum ouvir expressões como ética:médica,jurídica,empresarial, governamental,pública ...

    Ética:conjunto de valores morais e princípios q norteiam a conduta humana na sociedade e seus grupos.

    Uma pessoa é ética quando se orienta por princípios e convicções.

    A ética pode parecer ser semelhante a lei, mas nem tanto. Certamente, todas as leis deveriam ser regidas por princípios éticos. Mas a ética em si tem a ver com a conduta de um cidadão frente a seus semelhantes, é uma questão de respeito pela vida, patrimônio e bem estar próprio e alheio, está relacionada com o sentimento de justiça social. Serve para q haja um equilíbrio e bom funcionamento social, possibilitando que ninguém saia prejudicado. Ética é questão de honestidade e de retidão de caráter. A lei n cobre todos os princípios éticos e nem toda atitude antiética é criminosa.Por ex: mentira é algo antiético,mas mentir em si n é considerado crime.

    Princípios e valores éticos:

    Igualdade

    Liberdade

    Solidariedade

    Honestidade

    Justiça

    Responsabilidade

    Respeito

    Confiança

    Disciplina

    OBS:  se o indivíduo  pesquisar e estudar os itens dos subtopicos abaixo - (Servirá p nortear na resolução de muitas questões de concurso):

    SUPRAPRINCIPIOS ; PRINCÍPIOS  ; PRINCÍPIOS GERAIS; NORMAS/REGRAS  da : Constituição Federal  ( direito constitucional );Administração Pública Civil do Poder Executivo Federal ( direito administrativo );Meio ambiente  ( direito ambiental )..

    A ética faz referências à conduta humana na sociedade, sobre o bem e o mal, determinada pelo costume.Segundo Santos (1997, p. 12), a ética faz referência a um “conjunto de hábitos e costumes, efetivamente vivenciados por um grupo humano”, enquanto que a lei faz referências a “acordos de caráter obrigatório, estabelecidos entre pessoas de 1 grupo, p garantir justiça mínima, ou direitos mínimos de ser”.

    ÉTICA-estudo da moral-Ñ IMPÕE REGRAS;mas DEVER: DEVEMOS AGIR C ÉTICA

    MORAL e DIREITO : IMPÕE Regras q regulam o comportamento individual e social.Contida na lei - legislação e CONST.FED.: PRINCÍPIO DA LEGAL. E MORALIDADE-ser probo-honesto,agir c ética.

    Deste modo,podemos identificar algumas semelhanças e diferenças entre a ética e a lei:Ambas:apresentam-se como normas q devem ser seguidas por todos; procuram propor uma melhor convivência entre os indivíduos;resultam de um caráter histórico e social q se orientam por valores próprios ..continua⬆

  • 2a  parte:

    de uma determinada sociedade. Já, as principais diferenças são: a ética se caracteriza por ser mais informal, enquanto que a lei se apresenta como um instrumento formal, escrito e promulgado; a ética poderá assumir uma variação no âmbito de um mesmo grupo, enquanto que a lei apresenta-se como sendo única para um determinado grupo; o não cumprimento de uma norma ética poderá provocar uma rejeição do grupo ou um isolamento do transgressor, enquanto que o não cumprimento de uma lei ou a sua desobediência gera uma penalidade ao transgressor; o âmbito de abrangência da ética é maior, atingindo vários aspectos da vida humana, enquanto que a lei se restringe a questões específicas de condutas sociais; a ética se caracteriza mais pela liberdade dos indivíduos, enquanto que a lei é imposta para o cumprimento obrigatório de todos os indivíduos do grupo .

    Simplificando as principais diferenças e semelhanças entre a ética e a lei, podemos afirmar que há comportamentos que podem ser considerados éticos e legais. Outros comportamentos podem ser considerados éticos, mas ilegais perante o direito. Outros são legais, mas antiéticos perante a sociedade.

    Enfim, a ética quer significar “[..]tudo aquilo[..] que ajuda a tornar melhor o ambiente, para que seja uma moradia saudável: materialmente sustentável, psicologicamente integrada e espiritualmente fecunda” (BOFF, 1997, p. 90). Isto quer dizer que a ética faz referência a tudo aquilo que ajuda a tornar o ambiente mais agradável, o planeta sustentável e a sociedade mais humana.

    Muito além de ser dita ou discutida em grupo ou em qualquer ambiente, a Ética deve ser praticada pelo individuo, é muito cômodo e fácil falar-se em ética sendo que a grande maioria das pessoas não a seguem, apesar de cobra-la de outros ; a ética vem de berço, do caráter da pessoa, ou ele tem ou não tem. Não se pode obrigar o indivíduo a ser ético, para estes casos existem as leis que servem para manter a ordem e para que todos possam viver em sociedade.

     

    TODOS OS PRINCÍPIOS ÉTICOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA E DO SERVIÇO PÚBLICO DEVEM SEMPRE NORTEAR COMO VETORES DE INTERPRETAÇÃO - (norte interpretativo de leis e Constituições - ) TODA A CONDUTA DO GESTOR E ADMINISTRADOR PÚBLICO.

     

     

  • Errei! Depois de tanto pensar nessa questão, vi que a mesma é simples, portando penso assim: Quanto a interpretação da lei, o homem PODE ser ético ou não (ex: interpreto-na tanto para o bem, quanto para o mal). Porém quanto a confecção da mesma, o legislador DEVE ser SEMPRE ético, ao contrário da interpretação da mesma, onde o homem PODE interpreta-la conforme a ética ou não.

    Em síntese:

    -Quem interpreta, pode ser ético ou não, interpretando para o bem ou para o mal;

    - Quem faz, tem que ser ético, fazendo-a sempre para o bem.

     

  • Fácil responder a essa questão : 

     

    QUESTÃO  :

     

    Os princípios éticos :

     

    VALORES ÉTICOS : caráter : probo (AGIR : honesto , justo, BOA FÉ ..) : 

     

    norte interpretativo de leis e Constituições  :

     

    GABARITO  : CORRETO .

     

    ARGUMENTAÇÃO  : 

     

    TODO SERVIDOR PÚBLICO ; TRABALHADOR : DEVE AGIR DE FORMA ÉTICA ( CORRETA , JUSTA : HONESTA ) E NÃO DE FORMA ANTIÉTICA ( INCORRETA : DESONESTA ).

     

    OS PRINCÍPIOS ÉTICOS : AGIR DE FORMA CORRETA : DESEMPENHAR O BEM PARA COM TODOS       ( TRABALHAR DE FORMA HONESTA , JUSTA , HUMANA , SOLIDÁRIA , CORTEZ , EDUCADA..) .

     

    ESSES PRINCÍPIOS ÉTICOS ( PROBIDADE / PROBO :  HONESTO , JUSTO)  e OUTROS PRINCÍPIOS : todos os princípios são norte interpretativo de leis e Constituições  : pois o servidor irá trabalhar conforme esses princípios / valores :

     

    O SERVIDOR PÚBLICO DEVE ATUAR NO SERVIÇO PÚBLICO CONFORME OS PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS E IMPLÍCITOS da Ad . Pública Federal e da C.FEDERAL :

     

    PRINCÍPIOS EXPLÍCITOS ( EXPRESSOS /ESCRITO DE FORMA CLARA PARA COMPREENDER  . ) :

     

     

    a) Do Direito Administrativo  :

     

    LEGALIDADE ( CONFORME a lei )  ; IGUALDADE ;

    IMPESSOALIDADE  ;

    MORALIDADE  ( PROBIDADE - PROBO : HONESTO , ÉTICO); SOLIDARIEDADE;

    PUBLICIDADE  ;

    EFICIÊNCIA  ;

     

    b ) Princípios fundamentais da Constituição  :

     

    SOBERANIA ;

    Cidadania ; 

    Dignidade da pessoa humana ; ( AGIR DE FORMA  ética ...)

    Livre iniciativa e os valores sociais do trabalho ;

    Pluralismo político. 

     

    OBSERVAÇÃO  :

     

    O Brasil é um Estado Democrático de direito q prevalece a soberania popular. O SERVIDOR PÚBLICO  DEVE  exercer o CARGO Público conforme : LEI ( LEGALIDADE ) ; zelo ; competência ; ÉTICA  ; probidade ( honestidade ) e fazer valer seus direitos como cidadão  e não com improbidade ( DESONESTIDADE ) administrativa.

     

    Princípios implícitos da Administração Pública ( esses princípios ñ estão escritos de forma clara / visível e de fácil compreensão): Nem por isso possuem menor importância, são igualmente válidos, pois também possuem matriz constitucional. :

     

    1. Interesse Público

     Supremacia do Interesse Público

    No choque de interesses entre o particular e a Administração Pública, vai vigorar o interesse da segunda.

    Exemplo: em caso de desapropriação, a vontade do particular cede ao interesse da Administração, pois é para o bem geral, o bem de todos.

    • Indisponibilidade do Interesse Público

    A ideia é simples, a máquina pública é para o interesse geral e não está disponível para o agente publico, pois esse é mero gerenciador, mero agenciador.

    1.1- Interesse Público (I.P.) Primário

    Noção de Bem comum

    Pertinente à sociedade como um todo. 

    1.2- Interesse Público (I.P.) Secundário

    Conveniência ao aparelho estatal (máquina pública)

    Interesse da entidade personalizada

    Então, quando planejamos Previdência Pública, Previdência Social (a ideia de ter uma estrutura pública para servir a Previdência), estamos falando em I.P. Primário.Mas, quando um Procurador Federal defende o INSS em juízo, está fazendo uma defesa específica do patrimônio daquela autarquia.

    Continua 2aparte  :

  • PODE SERVIR COMO NORTE INTERPRETATIVO DE LEI, MAS NÃO COMO LEI.

  • 2a parte :

     

    Então, por se tratar de conveniência daquela própria estrutura estatal, estamos falando em I.P. Secundário.

     

    2- Razoabilidade

     

    Bom senso

    Proibição de excesso

     

    3- Proporcionalidade 

    Sempre que for realizado um ato administrativo, principalmente se for uma ato discricionário, é necessário analisar se o ato possui:

    • Adequação

    • Necessidade

    • Proporcionalidade em sentido estrito: é negar Maquiavel, aqui os fins justificam os meios. Os atos, meios e recursos utilizados para determinada meta ou finalidade pública devem ser tão proporcionais, tão razoáveis quanto o resultado final.

     

    4- Autotutela

    A Administração Pública pode atuar por si, envolvendo o poder de polícia em alguns momentos, em outros há a necessidade de revogar ou anular os seus próprios atos.

    A Administração Pública não fica na dependência do Poder Judiciário para realizar e dar eficácia aos seus atos.

     

    5- Finalidade

     Todo ato administrativo, toda conduta pública deve visar o bem comum e o interesse público.

     

    6- Motivação

     Todo ato deve ser justificado.

     

    7- Segurança Jurídica

    Novas interpretações da Administração Pública, bem como novos atos normativos da Administração Pública não podem retroagir aplicando-se a fatos pretéritos.

    Toda conduta da Administração deve ser feita da maneira que menos prejudique o administrado.

     

    Obs: Esses princípios implícitos : não estão expressos / ñ estão explícitos ( não estão escritos de forma clara p compreender : são extraídos de interpretação da Constituição Federal e podem variar de doutrinador para doutrinador.

  • Principios Eticos sao normas e padroes de conduta incontestavels que norteam ("a partir de"), atitudes e decisoes.

  • Gosto desses que só repetem o gabarito pra quem não assina o qconcursos, sem nada explicar, como se fosse algo grandioso e óbvio o que diz a questão. kkkkkkkkk

    Ah, pra mim isso aí é moral, e não ética, até porque, se a ética "mandasse" nas constituições, todas seriam iguais, visto que ela é universal e imutável. Logo, é a Moral que define a constituição, até porque é mutável, bem como as leis são mutáveis de acordo com a cultura, momento histórico e etc

    As leis são morais, não no sentido em si da moral, mas no sentido de "bem" comum, ou "bem do estado".

    Isto tudo com base em outras questões, não tenho nem porquê indicar bibliografia, visto que nem o CESPE exige e cobra kant, aristóteles e etc.

  • Complementando os comentários dos colegas:

    Questão: ...valores éticos podem ser... interpretativo de leis... ? Sim.

    Exemplo: Homicídio qualificado por motivo torpe.

    Motivo torpe: Reprovável socialmente, exemplo matar por questões de preconceito.

    Valores éticos: Decidimos o que é bom ou rim.

    Caso esteja equivodado, corrijam-me!

  • Acerca da ética no serviço público, é correto afirmar que: Os princípios éticos são diretivas de ação que atendem e exteriorizam valores éticos que podem servir, inclusive, de norte interpretativo de leis e Constituições.

  • Gabarito Errado.

    Alguns conceitos:

    -> A ética, por ser universal, não pode ser influenciada por condições históricas e temporais. 

    -> Ética estuda a moral, e moral estuda os costumes, portanto são semelhantes por estudarem o comportamento humano, porém não são sinônimas.

    -> Ética é um conjunto de regras e preceitos de ordem valorativa e moral de um indivíduo, de um grupo social ou de uma sociedade.

  • PEDRO LUIS LEMOS TAMBÉM ACHEI QUE ERA MORAL, MAS PARA MINHA SURPRESA A QUESTÃO ESTÁ CERTA! RESPONDI EM OUTRA PLATAFORMA

  • Eventualmente, as nossas escolhas não se dão apenas entre uma conduta com valor e outra sem. Pode acontecer também de ser necessário fazermos uma escolha entre valores (duas ou mais opções com valor, mas uma com mais valor que a outra). E o que irá nos orientar para um lado ou para outro nesse processo de escolha são os PRINCÍPIOS.

    Por ANTECEDER a própria escolha moral, podemos considerar os PRINCÍPIOS como o PONTO DE PARTIDA de um processo – o processo de escolha moral.

    Podemos ainda dizer que PRINCÍPIO é o próprio FUNDAMENTO de ser de determinada atitude. Como por definição a palavra princípio significa FONTE, e, filosoficamente, aquilo que sustenta uma ação, podemos dizer que os princípios éticos são os fundamentos e alicerces nos quais se fundam a ação humana voltada para o bem.

    Resposta: Certo

  • Os princípios éticos são diretivas de ação que atendem e exteriorizam valores éticos que podem servir, inclusive, de norte interpretativo de leis e Constituições.

    • princípios - o que serve de base, de norte, para alguma coisa.

    No caso da questão, serve de base para os valores éticos.


ID
2129680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com base no que dispõe o Código de Ética da FUNPRESP–JUD, julgue o item que se segue.

As condutas dos empregados devem ser pautadas pela probidade, sendo vedada a utilização de informação para benefício próprio ou de terceiros, ainda que tal atitude não cause prejuízo para a fundação.

Alternativas
Comentários
  • C

    GALERA, MESMO FAZENDO REFERENCIA AO CODIGO DE ÉTICA DA FUNPRESO-JUD , A QUESTAO FALA SOBRE A BASE DO CODIGO DE ÉTICA DOS SERVIDORES . DECRETO 1171

  • REGRAS BÁSICAS DE CONDUTA

     

    Compete a cada integrante da Funpresp-Jud:

     

    III - ser probo no desempenho de sua função, não fazendo uso de seu emprego em comissão ou de informação privilegiada para obter vantagem pessoal ou em benefício de outrem, ainda que não se configure em prejuízo para a Fundação;

     

    http://www.funprespjud.com.br/wp-content/uploads/2016/02/Codigo-de-Etica-Funpresp-Jud_2015.pdf

     

    GABARITO: CERTO

  • Das Vedações ao Servidor Público

    XV - E vedado ao servidor público;

    a) NÃO PODE o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;

    m) NÃO PODE fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

  • D 1.171.

    XV - E vedado ao servidor público;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;

  • Art.8° O servidor ou gestor que, por força de seu cargo ou de suas responsabilidades, tiverem acesso a informações do órgão em que atuam ainda não divulgadas publicamente deverão manter sigilo sobre seu conteúdo

    Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. 147/2011

  • Achei essa questão mal formulada pois na mesma não diz que as informações são confidenciais ou apresenta determinado privilégio. 

     

  • Pensa assim, não causou prejuízo, mas o particular pode ter obtido proveito e facilidades. Portanto, há uma sacanagem aí. kkkkkkk...

     

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • GABARITO: CERTO

    DECRETO Nº 1.171, DE 22 DE JUNHO DE 1994

    XV - E vedado ao servidor público;

    a) o uso do cargo ou função, facilidades, amizades, tempo, posição e influências, para obter qualquer favorecimento, para si ou para outrem;

    m) fazer uso de informações privilegiadas obtidas no âmbito interno de seu serviço, em benefício próprio, de parentes, de amigos ou de terceiros;


ID
2129683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com base no que dispõe o Código de Ética da FUNPRESP–JUD, julgue o item que se segue.

Caso um funcionário idoso se recuse a utilizar os sistemas eletrônicos institucionais para a realização de suas tarefas, alegando inabilidade técnica no manuseio dessa tecnologia, a fundação deverá oferecer alternativas para que esse funcionário desempenhe seu trabalho conforme suas capacidades.

Alternativas
Comentários
  • XV - É vedado ao servidor público;

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister;

  • Ele deve ser capacitado...

  • O idoso deve ser treinado para os avanços tecnógicos que surgem. Assertiva ERRADA

  • Idoso que não aceita ser mandadado nem ensinado, poderia ser é aposentado. Dá vaga a nós - querendo dar o melhor no serviço público. kkkkkkkk

    GAB ERRADO, pode ter 18, 30, 40 ou 70 anos de idade deverá se manter informado das atualizações.

  • Vovô de Iphone e whatsapp hehe

  • Se oriente não, coroa!

    Ou vai querer só ficar datilografando e usando o mimiógrafo?

  • Questão errada, outra ajuda a reponder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - MPOG - Analista - Negócios - Categoria Profissional 1Disciplina: Ética na Administração Pública

    O servidor público não poderá abster-se de utilizar ferramentas tecnológicas que estejam ao seu alcance para facilitar o atendimento às demandas dos cidadãos.

    GABARITO: CERTA.

  • Bom dia,

     

    Essa questão até me emocionou rs, mas o servidor nao pode abster-se de acompanhar o desenvolvimento tecnológico.

     

    Bons estudos

  • Chefe, é você??? rsrsrs

  • ELE TERÁ DE ACOMPANHAR O DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO DAS INSTITUIÇÕES PÚBLICA, se ele não querer peça exoneração que eu fico no lugar dele srsrsrsr

  • Pelo visto, a garanta só serve para os "idosos" que entraram há muito tempo atrás, confesso que errei a questão, porém esta abriu aos meus olhos neste exato momento.Atualmente, resido em Rio Branco-Ac , e ao fazer uma visita na SEFAZ-AC(Secretaria da Fazenda do Estado), pude perceber a grande quantidade de idosos que demoravam séculos para conseguir encontrar o assunto na pasta do PC, então idosos que se cuidem haha....

  • Que nada! Ele tem que se atualizar!

  • Gab. ERRADO


    Tem essa não, bebê... Vai ter que aprender na marra. kkkkkkkk

  • É vedado:

    e) deixar de utilizar os avanços técnicos e científicos ao seu alcance ou do seu conhecimento para atendimento do seu mister

    Tem a obrigação de aprender a utilizar .

  • Lembrei de uma colega que levou para a repartição uma máquina de escrever kkkkkkkkkkkkk

  • Sem mimimi. Vá estudar velhinho!

  • Garanto que o idoso tinha zap kkkk

  • O caminho é aprender ou aprender. Outra opção, sai fora.

  • Tem que se adequar.

  • GAB E

    SE ACHAR RUIM VAI USAR O LINUX KKK

  • errei essa questão por vacilo..

  • Se atualiza bb
  • Se te derem um fuzil você vai ter que aprender a usar...

  • Consegui errar

  • Se atualize meu velho.

  • o idoso que deve se adaptar e não o avanço.

ID
2129686
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com base no que dispõe o Código de Ética da FUNPRESP–JUD, julgue o item que se segue.

A fim de resguardar a imparcialidade e a isenção na atuação da FUNPRESP–JUD, o referido código veda qualquer relação da fundação com associação, entidade de classe ou sindicato.

Alternativas
Comentários
  • A Fundação não pode simplesmente negar qualquer relação com essas entidades. Segundo o Código de Ética, a Funpresp-Jud reconhece e se dispõe a dialogar com Associações, Entidades de Classe e Sindicatos, desde que legalmente constituídos, nas situações de cunho trabalhista que porventura se apresentem.

  • Instituições Públicas e Privadas

     

    V - A Fundação reconhece e se dispõe a dialogar com Associações, Entidades de Classe e Sindicatos, desde que legalmente constituídos, nas situações de cunho trabalhista que porventura se apresentem.

     

    http://www.funprespjud.com.br/wp-content/uploads/2016/02/Codigo-de-Etica-Funpresp-Jud_2015.pdf

     

    GABARITO: ERRADO

  • GAB E

    PELO CONTRÁRIO OS SINDICATOS ESTÃO POR TODA PARTE.

    AS VEZES PREJUDICANDO O ASSOCIADO ....

  • O mesmo por aqui. #Força!


ID
2129689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com base no que dispõe o Código de Ética da FUNPRESP–JUD, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Um estagiário da FUNPRESP–JUD acessava sítios virtuais impróprios em um dos computadores da fundação quando foi flagrado pelo chefe do setor. Assertiva: Apesar de seu comportamento impróprio, o estagiário não será submetido às regras do referido código, uma vez que não possui vínculo efetivo com a fundação.

Alternativas
Comentários
  • Estágiários e até mesmo terceirizados se submetem ao código de ética.

  • A questão aqui trata do âmbito de aplicação do Código de Ética. Segundo o item 1.2, o Código de Ética aplica-se aos seus empregados, servidores cedidos, estagiários, dirigentes e membros dos Conselhos Deliberativo e Fiscal, e, portanto, a assertiva está errada.

  • "Situação Hipotética",hnn...sei...deixa quieto!!!!!

  • Claro que o estagiário possui VINCULO com a FUNPRESP-JUD. ASSERTIVA ERRADA.

  • ERRADO

     

    Decreto 1.171/94

     

    CAPÍTULO II

    DAS COMISSÕES DE ÉTICA

     

    XXIV - Para fins de apuração do comprometimento ético, entende-se por servidor público todo aquele que, por força de lei, contrato ou de qualquer ato jurídico, preste serviços de natureza permanente, temporária ou excepcional, ainda que sem retribuição financeira, desde que ligado direta ou indiretamente a qualquer órgão do poder estatal, como as autarquias, as fundações públicas, as entidades paraestatais, as empresas públicas e as sociedades de economia mista, ou em qualquer setor onde prevaleça o interesse do Estado.

  • Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus. 147/2011

    Art. 2° O Código de Conduta aplica-se a todos os servidores e gestores do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus, os quais devem observá-lo e firmar termo de compromisso declarando ciência e adesão.

    Parágrafo único. Cabe aos gestores, em todos os níveis, aplicar, como um exemplo de conduta a ser seguido, os preceitos estabelecidos no Código e garantir que seus subordinados – servidores, estagiários e prestadores de serviços – vivenciem tais preceitos.

    Art. 3° O Código de Conduta do Conselho e da Justiça Federal de primeiro e segundo graus integrará todos os contratos de estágio e de prestação de serviços, de forma a assegurar o alinhamento entre os colaboradores

  • pau nele!!!

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Errado.

    Aaaaaa vai siiim colega

  • ERRADO

     

    Estará sujeito à sanção do código de ética o servidor, o empregado, o estagiário ou o funcionário que exerça atividade típica da administração pública. Estes, igualmente, estarão sujeitos a lei de improbidade administrativa

  • ELE TAVA NO X VIDEOKKK

  • servidor efetivo faz muito mais porcaria que estagiário em todos os órgãos, mas sempre querem falar do estagiário...

  • Tava no XNXX. Danado!

  • estagiários e até mesmo p*nheiteiros se submetem ao código de ética.

  • o cara tava assistindo a Brand Love kkkkkkk

  • Xvideos categoria homem vs calopsita

  • Ele tava no globo.com gente deixem de ser maldosos lá tá cheio de conteúdo impróprio tbm rs


ID
2129692
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Ética na Administração Pública
Assuntos

Com base no que dispõe o Código de Ética da FUNPRESP–JUD, julgue o item que se segue.

Situação hipotética: Durante uma reunião com um advogado privado nas dependências da FUNPRESP–JUD, um empregado da fundação se irritou ao tratar de determinado ponto de um processo, elevando seu tom de voz contra esse advogado. Assertiva: Nessa situação, as disposições do referido código serão aplicadas ao empregado da FUNPRESP–JUD, ainda que a conduta inadequada dele tenha sido direcionada a um particular.

Alternativas
Comentários
  • As regras do Código são aplicáveis no desempenho de suas tarefas, bem como nos relacionamentos com o público externo: participantes, assistidos, patrocinadores, fornecedores, prestadores de serviços, órgãos fiscalizadores e demais entidades de previdência complementar.

  •  São deveres fundamentais do servidor público:

    e) tratar cuidadosamente os usuários dos serviços aperfeiçoando o processo de comunicação e contato com o público;

    f) ter consciência de que seu trabalho é regido por princípios éticos que se materializam na adequada prestação dos serviços públicos;

     

  • Gabarito: Certo 

    Bons estudos!

  • Eu errei, porque pra lidar com advogados, haja ética!

  • KKKK VEI, COMASSIM... O CARA FALOU ALTO E TOMOU NO PAPEIRO KKK IXXI MARIA.


ID
2129695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dois agentes públicos de um tribunal de justiça — um ocupante exclusivamente de cargo em comissão e o outro em cargo de caráter efetivo — foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Federal, por terem cometido desvio de verba pública em um processo licitatório do tribunal.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item com base na Lei de Improbidade Administrativa — Lei n.º 8.429/1992.

Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário podem ser sujeitos passivos de atos de improbidade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Sujeitos passivos

     

    Com efeito, a Lei 8.429/1992 estatui que os atos de improbidade administrativa podem ser praticados contra (art.1.º):

     

    a) a administração pública direta e indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios;

     

    b) empresa incorporada ao patrimônio público e entidade para cuja ciração ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual:

     

    c) entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público, bem como aquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual, limitando-se a sanção patrimonial, nesses casos, à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.

     

    Esses são os sujeitos passivos dos atos de improbidade administrativa, isso é, as pessoas que podem ser diretamente atingidas por tais atos, as vítimas imediatas desses atos. Exatamente por essa razão, dispõem elas, concorrentemente com o Ministério Público, de legitimidade ativa ad causam para ajuizar a ação de improbidade administrativa.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. pg994 e 995

     

    [Gab. CERTO]

     

    bons estudos

     

  • Art. 1º da 8.429/92

     

    BIZÚ:

     

    Sujeitos Passivos:

     

    1 - Administração Direta e Indireta (U.E.DF.M & F.A.S.E) + “3 Poderes” 
    2 - Empresa Incorporada ou + 50% de patrimônio ou receita anual
    3 - Entidade que receba o BIS (Benefício, Incentivo ou Subvenção) e aquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual

     

    GAB: CERTO.

  • Certo.

     

    Sempre que o ato de improbidade for praticado em prejuízo de um Ministério (órgão da União), o sujeito passivo será a União;

     

    Se houver ato de improbidade contra uma Secretaria de Estado (órgão do Estado), a vítima será o Estado; se o ato ímprobo for praticado contra uma Secretaria Municipal (órgão do Município), o Município será o sujeito passivo.

  • São sujeitos passivos de Improbidade Administrativa:

     

    1) Administração Direta e Indireta, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, DF e Municípios.

    2) Empresa incorporada ao patrimônio público e entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido com mais de 50% do patrimônio ou da receita anual.

    3) Entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fical ou creditício, de órgão público, bem como aquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou receita anual, limitando-se a sansão patrimonial, nesses casos, à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.

  • Não concordei com a questão.

    Os órgãos do poder judiciário integram a Administração Direta. O sujeito passivo, neste caso, seria o estado ou a União, a depender do órgão judiciário que sofreu a lesão.

     

     

  • Comentaram ali:
    "Sempre que o ato de improbidade for praticado em prejuízo de um Ministério (órgão da União), o sujeito passivo será a União;"

    Ok, mas a questão fala que o sujeito passivo não é a União, é o Órgão do poder judiciário.

  • Pra vc que ainda não é assinante e pensa em assinar este serviço, fica aqui o meu alerta: Este site constantemente fica extremamente lento, inviabilizando nossos estudos. Há uma tremenda demora em apresentar a resposta correta, bem como em abrir os comentários feitos pelos usuários. Isso ocorre há meses. E o que o Qconcursos tem feito até então? Nada! Sempre reclamo, sempre relato esse problema, e nada é feito.

     

  • Lei 8.429/92 (Lei de improbidade administrativa)

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     

    Parágrafo único. Estão também sujeitos às penalidades desta lei os atos de improbidade praticados contra o patrimônio de entidade que receba subvenção, benefício ou incentivo, fiscal ou creditício, de órgão público bem como daquelas para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com menos de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, limitando-se, nestes casos, a sanção patrimonial à repercussão do ilícito sobre a contribuição dos cofres públicos.

     

    São sujeitos passivos dos atos de improbidade administrativa:

    a) Administração Direta de qualquer dos Poderes de qualquer dos Entes federativos;

    b) Administração Indireta de qualquer dos Poderes de qualquer dos Entes federativos;

    c) Empresa incorporada ao patrimonio público

    d) Entidade para cuja criação ou custeio o Estado haja concorrido ou concorra com mais de 50% do patrimônio

    e) Entidades para cuja criação ou custeio o Estado haja concorrido ou concorra com menos de 50% do patrimônio ou da receita anual (sanções patrimoniais incidentes até o montante das verbas públicas recebidas)

  • Galera, vi gente falando que como pode um orgão ser sujeito passivo do ato... Ocorre o seguinte:

    Sujeito ATIVO do ato de improbidade é o agente publico ou quem venha concorrer com este agente.

    Sujeito PASSIVO do ato seria os entes ou orgãos da ADm Direta, Indireta, Fundacional, empresas incorporadas e etc....

    Sujeito passivo do ato seria quem foi lesionada, quem sofreu com o ato de improbidade.

    Mas isso é diferente de:

    Sujeito ATIVO do PROCESSO do ato de improbidade então seria aquele que tem capacidade processual para entrar com o processo (ao meu ver então não pode ser um orgão)

    Sujeito PASSIVO do PROCESSO seria o agente púbico que fez merda, este é que será processado.

  • Perfeito Isaac! Adm direta se confunde com órgão do Poder Judiciário, da qual faz parte. acertei a questão mas vale a pena registrar a falta de técnica da questão... Cespe ladeira abaixo
  • A Lei de Improbidade Administrativa – em seu art. 1º - descreve quem pode ser sujeito passivo e nele a lei deixa claro que são as pessoas jurídicas (públicas ou privadas) que podem vir a ser vitimas.

    Desta forma, sempre que o ato de improbidade for praticado em prejuízo de um Ministério (órgão da União), o sujeito passivo será a União; se houver ato de improbidade contra uma Secretaria de Estado (órgão do Estado), a vítima será o Estado; se o ato for praticado contra uma Secretaria Municipal (órgão do Município), o Município será o sujeito passivo. Por fim se for praticado em prejuízo de um órgão do Poder Judiciário, o sujeito passivo será o Tribunal ao qual estiver vinculado este órgão.

    Assim, entendo que órgão não é sujeito passivo de ato de improbidade administrativa. E, no meu entender, o que se afirma na questão não está correto.

     

  • Olá galera...

    Tenho um blog e um canal no youtue com dicas para concursos e fiz uma postagem sobre Improbidade Administrativa.

    Vale a pena dar uma olhada...
    Blog: afincoconcursos.blogspot.com.br
    Link direto do blog: http://afincoconcursos.blogspot.com.br/search?q=improbidade

    Abraços

  • Acertei a questão. Só achei a frase estranha "Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário...". Ora, órgãos compoem a adm direta      :/

  • Questão muito mal redigida. O Poder Judiciário não possui personalidade jurídica própria, logo, o sujeito passivo seria o Estado (se o tribunal for estadual) ou a União (se for um tribunal federal).

     

  • Errei por pensar que órgão não tem personalidade jurídica. De acordo com a Lei de Improbidade Adm "imputa-se ao agente público os atos de improbidade adm"

  • Ato de improbidade administrativa-->       Sujeito ativo: Agente público e o que                                    Sujeito Passivo: Adm direta e indireta

                                                                   não sendo que induza, concorra ou se beneficie                                             Custeio ou criação + de 50%

                                                                                                                                                                                             BIS  e custeio ou criaçao - de 50%

    Ação de improbidade administrativa-->    Sujeito Passivo: Agente público         Sujeito ativo: Adm direta ou Adm indireta ; custeio ou criaçã+ de 50%                                                                                                                                                    ;BIS e Custeio de criação menos de 50%

  • Pessoa juridica pode ser sujeito ativo do ato de improbidade, quem dirá sujeito passivo.

    No caso de a pessoa juridica ser  o sujeito ativo do ato de improbidade--> será o sujeito passivo da ação de improbidade sendo incompatível a ela somente as sações de perda da função pública e suspensão dos direitos politicos.

  • É muito choro

  • Acho que dá para aplicar o entendimento de que o Tribunal atuou na defesa de suas prerrogativas, possuindo, assim, capacidade processual.

  • Vale lembrar!

    Segundo entendimento do STF (2007), improbidade administrativa não se aplica aos agentes políticos que estão sujeitos ao "regime de crime de responsabildade".  

  • Errei pelo fato de que o órgão não possui Personalidade Jurídica. No caso de improbidade administrativa cometida em face de órgão, pra mim, deveria ser o ente estatal responsável por ele que deveria responder. 
    Se alguém souber o motivo da questão estar correta, favor avisar! :D

  • Pelo fato de órgãos do Judiciário estarem sujeitos de sofrerem com os Atos de Improbidade, PASSIVO.

  • No caso, os agentes do Poder Judiciário estão no EXERCICIO DE ATIVIDADE ADMINISTRATIVA  (processo licitatorio), atividade ATÍPICA do P Judiciário, por isso respondem por Improbidade Adm. e o sujeito passivo é o  Tribunal de Justiça como membro da ADMINISTRAÇÃO EM SENTIDO ESTRITO. Não se trata aqui de Poder Judiciário em suas atividades TÍPICAS.

  • "Lei n. 8429. Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei."

  • Atenção, galera.

    Notícia muito importante.

    Copie e cole para que várias pessoas do QC saibam.

    A lei complementar número 157/2016 alterou a lei 8429/1992 (lei da improbidade administrativa).

    "A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa), passa a vigorar com as seguintes alterações:

    “Seção II-A - Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.”

    Leiam MAIS -> LEI COMPLEMENTAR 157/2016. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp157.htm

  • Pessoal, existem os atos de improbidade e a ação de improbidade.

    Aquele que sofre o ato é o sujeito passivo do ato pois o sujeito ativo é quem pratica o ato de improbidade. Esse é o "primeiro" passo.

    Depois que o ato é praticado, surge para o sujeito passivo do ato (aquele que sofreu o ato) o direito de buscar tutela jurisdicional. Esse é o "segundo" passo. Logo, ao ajuizar ação de improbidade administrativa, o sujeito passivo do ato passa a ser o sujeito ativo da ação!

    Resposta correta eis que orgãos podem ser sim sujeitos passivos do ATO de improbidade. Mas como não possuem personalidade jurídica, serão representados judiciais pelas procuradorias.

  • Galera, comentem sobre o tema da questão. Muita gente viajando na maio! Aff...

     

  • O gabarito é correto pois a questão fala sobre a posição do órgão perante o ATO de improbidade e não perante a ação judicial para punição do ato de improbidade.

  • Gab C

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não (participação ativa), CONTRA a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual (participação passiva), serão punidos na forma desta lei.Quem pratica o ato de improbidade administrativa: 

     

    Ou seja, "Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário podem ser sujeitos passivos de atos de improbidade administrativa."

     

    Gab. Correto.

    Sujeitos passivos dos atos de improbidade.

  • Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Importante!

    Comentário Advogado músico.

  • Tudo o que for orgão público nenê haha

  • Tudo bem, errei por bobeira, mas imaginei que o Judiciário já fizesse parte da administração direta!

    Não compreendi a atecnia do texto: ... Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário podem ser sujeitos passivos de atos de improbidade administrativa.

  • Gabarito: Certo!

     

    Contribuindo... 

     

    "[...] Aplica-se a Lei 8.429/1992 aos agentes políticos dos três Poderes, excluindo-se os atos jurisdicionais e legislativos próprios. [...] 2. Se no exercício de suas funções o parlamentar ou juiz pratica atos administrativos, esses atos podem ser considerados como de improbidade e abrigados pela LIA.[...]" (REsp 1171627 RS, Rel. Ministra ELIANA CALMON, SEGUNDA TURMA, julgado em 06/08/2013, DJe 14/08/2013)

     

    Cuidado!

    Atualizando o comentário de alguns colegas...

     

    A 2ª Turma do STF também decidiu, em 2014, que existe a possibilidade de dupla sujeição do agente político tanto ao regime de responsabilização política, mediante "impeachment" (lei n° 1.079/50), desde que ainda titular de referido mandato eletivo, quanto à disciplina normativa da responsabilização civil por improbidade administrativa (Lei n°8.429/92) (STF. 2ª Turma. AC 3585 AgR, Rei. Min. Celso de Mello, julgado em 02/09/2014).

     

    (...) a jurisprudência de ambas as Turmas que integram a Primeira Seção do Superior Tribunal de Justiça firmou-se no sentido de que os agentes políticos municipais se submetem aos ditames da Lei n. 8.429/1992, sem prejuízo da responsabilização política e criminal estabelecida no DL n. 201/1967. (AgInt no REsp 1573264/PB, Rel. Ministro GURGEL DE FARIA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 16/02/2017, DJe 10/03/2017).

     

    Fonte: Dizer o Direito.

     

    Força, foco e fé!

  • serão punidos os atos de improbidade praticados por QUALQUER agente público, servidor ou não, contra administração direta, indireta ou fundacional de QUALQUER DOS PODERES ( LEGISLATIVO, EXECUTIVO E JUDICIARIO) dda U< E< DF< M e T.

  • I) atividae fim do judiciário; atos jurisdicionais.                                                                                                                                                         II)atividade-meio: concurso público caso dos agentes públicos que poderão ser púnidos,comprar de máteriais do dia a dia entre outros. 

  • PC Siqueira, é mais de 50%, e não menos.

  • CERTO 

    LEI 8.429

      Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Quem comete o ato de improbidade administrativa = sujeito ativo.

    Órgão ou ente federativo que sofre com o ato de improbidade administrativa = sujeito apssivo.

  • SUJEITO PASSIVO DA AÇÃO ADMINISTRATIVA

    --> AGENTES PÚBLICOS 

    --> PARTICULARES QUE ATUAM JUNTOS COM AGENTES PÚBLICOS.

     

    SUJEITO ATIVO DA AÇÃO (QUEM ENTRA COM AÇÃO)

    -->MP

    -->PESSOA INTERESSADA

     

    SUJEITO ATIVO DO ATO

    -->AGENTES PÚBLICOS 

    -->PARTICULARES QUE ATUAM JUNTOS COM AGENTES PÚBLICOS.

     

    SUJEITO PASSIVO DO ATO

    -->ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA

    -->EMPRESAS PRIVADAS

  • Excelentes comentários da Prof. Thamires Felizardo !!!! Show mesmo!!! Vai além da própria resposta agregar muito - pedindo pra ter mais Prof nesse nível de conhecimento e de comentário.
  • Também considero uma das melhores do Qc a Prof. Thamires Felizardo

  • VERDADE, SE VC QUER UMA RESPOSTA COMPLETAÇA SÓ IR NO COMENTÁRIOS DO PROFESSOR!

  • Essa professora é Top!

  •  

    SUJEITO PASSIVO DA AÇÃO ADMINISTRATIVA

    --> AGENTES PÚBLICOS 

    --> PARTICULARES QUE ATUAM JUNTOS COM AGENTES PÚBLICOS.

     

    SUJEITO ATIVO DA AÇÃO (QUEM ENTRA COM AÇÃO)

    -->MP

    -->PESSOA INTERESSADA

     

    SUJEITO ATIVO DO ATO

    -->AGENTES PÚBLICOS 

    -->PARTICULARES QUE ATUAM JUNTOS COM AGENTES PÚBLICOS.

     

    SUJEITO PASSIVO DO ATO

    -->ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA

    -->EMPRESAS PRIVADAS.

     

     

    SUJEITO ATIVO É SEMPRE O QUE FAZ O ATO OU A AÇÃO,SUJEITO PASSIVO É SEMPRE SOBRE QUEM RECAI O ATO OU AÇÃO.

    APENAS AJUDANDO NA DECOREBA KKK. ME AJUDOU A GRAVAR MELHOR.

     

     

  • GABARITO: CERTO

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • O Presidente da República não comete atos de improbidade administrativa, mas crimes de responsabilidade.

  • O único que se "escapa" da LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA é o PRESIDENTE DA REPÚBLICA, por se SUJEITO de crimes de responsabilidade.

  • tenho uma dúvida, se alguem puder responder ficarei grato.

    Como um orgão do poder judiciárico sera sujeito passívo de ato de improbidade, se Orgão não tem capacidade processual, entendo que o correspondente seria a uniao ou estado, como pessoa juridica, contudo a questão foi clara ao dizer :

    Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário podem ser sujeitos passivos de atos de improbidade administrativa.

    A questão trata especificamente do ORGÃO.

  • Gabarito C

    O poder judiciário atipicamente atua de modo administrativo.

  • Explicação Show de bola!

  • Dois agentes públicos de um tribunal de justiça — um ocupante exclusivamente de cargo em comissão e o outro em cargo de caráter efetivo — foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Federal, por terem cometido desvio de verba pública em um processo licitatório do tribunal.

    Considerando essa situação hipotética, com base na Lei de Improbidade Administrativa — Lei n.º 8.429/1992, é correto afirmar que: Assim como a administração direta e indireta, os órgãos do Poder Judiciário podem ser sujeitos passivos de atos de improbidade administrativa.

  • Muitos confundindo:

    A assertiva fala em sujeito passivo do ato de improbidade, o que é diferente de sujeito/polo passivo no processo por improbidade. Trata-se de onde o ato pode ser praticado para que seja considerado como de improbidade administrativa, e não quem irá demandar/ser demandado em juízo.

    To the moon and back


ID
2129698
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dois agentes públicos de um tribunal de justiça — um ocupante exclusivamente de cargo em comissão e o outro em cargo de caráter efetivo — foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Federal, por terem cometido desvio de verba pública em um processo licitatório do tribunal.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item com base na Lei de Improbidade Administrativa — Lei n.º 8.429/1992.

Por não possuir vínculo efetivo com a administração, o agente público ocupante exclusivamente de cargo em comissão não estará sujeito às sanções decorrentes da Lei de Improbidade Administrativa.

Alternativas
Comentários
  • O conceito de agente público para efeito de enquadramento na Lei 8.429/1992 e sujeição às penalidades nela cominadas é bastante amplo, abrangendo todo aquele que exerça, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades passíveis de ser enquadradas como sujeito passivo de atos de improbidade administrativa( art.2.º).

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. pg996

     

    [Gab. ERRADO]

     

    bons estudos

     

  • LEI 8429 (ROL BEM EXTENSO QUANTO AOS AGENTES PÚBLICOS)
    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.


    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    GAB ERRADO. comissionado também tem vínculo com a administração, sendo o mesmo podendo responder pela LIA.

  • Entende-se como funcionário público todos aqueles que exercem funções públicas, sendo em cargos ou empregos públicos, ainda que de maneira transitória.

  • Errado

     

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

     

    Sujeito ativo do ato de improbidade é o autor ímprobo da conduta. Em alguns casos, não pratica o ato em si, mas oferece sua colaboração, ciente da desonestidade do comportamento; em outros, obtém benefícios do ato ímprobo.

     

    Assim, poderá ser sujeito ativo quem:

     

    -> Pratica o ato de improbidade;

    -> Concorre para a prática do ato ou

    -> Dele extrai vantagens indevidas.

  • A título de agregação de conhecimento: O particular não pode figurar sozinho no

    polo passivo da ação de improbidade administrativa.

     

    "Os fortes forjam-se na adversidade"

  • ERRADO!!!

    1 Quem pode praticar Atos de Improbidade: 

    Art 2° Agente Público: Transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, dedignação, contratação, mandato, cargo, emprego ou função.

    Art 3° Particular: Se beneficie, sob qualquer forma direta ou indireta.

    2 Quem pode ser Alcançado Pelo Atos de Improbidade:

    Art 8° O Sucessor: daquele que causer lesão ao patrimonio público ou se inriqueçer ilicitamente está sujeiro as cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Ou seja, Atos de Improbidade: Agente Publico, Particular e Sucessor. 

     

  • Pra vc que ainda não é assinante e pensa em assinar este serviço, fica aqui o meu alerta: Este site constantemente fica extremamente lento, inviabilizando nossos estudos. Há uma tremenda demora em apresentar a resposta correta, bem como em abrir os comentários feitos pelos usuários. Isso ocorre há meses. E o que o Qconcursos tem feito até então? Nada! Sempre reclamo, sempre relato esse problema, e nada é feito.

     

  • Lei 8.429/92 (Lei de improbidade administrativa)

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou

    Art. 4° Os agentes públicos de qualquer nível ou hierarquia são obrigados a velar pela estrita observância dos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade e publicidade no trato dos assuntos que lhe são afetos.

     

    Atenção:

    a) Os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade, nos moldes previstos pela carta magna, não estão sujeitos à Lei de improbidade, sob pena de bis in idem (STF)

    b) Particulares também podem responder por improbidade, desde que se beneficiem ou concorram para a prática do ato

  • Os sujeitos ativos são as pessoas que podem praticar os
    atos de improbidade administrativa e, por consequência, sofrer as devidas sanções previstas na Lei 8.429/1992. Há dois tipos de sujeitos ativos dos atos de improbidade:


    - Os agentes públicos (art. 2º); e


    Os terceiros que, mesmo não sendo agentes públicos, induzam ou concorram para a prática do ato de improbidade administrativa ou dele se beneficiem sob qualquer forma direta ou indireta (art. 3º). Todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou
    sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas que podem ser enquadrados como sujeito passivo dos atos de improbidade administrativa (art. 2º).

     

     

    As sanções também podem ser aplicáveis àquele que, mesmo não sendo agente públicoinduza ou
    concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie
    sob qualquer forma direta ou indireta, conforme art. 3º.

    Mais uma dica: uma pessoa que não seja agente público somente cometerá atos de improbidade administrativa quando se observar alguma relação com agentes públicos. Ou seja, isoladamente, essa pessoa não tem como praticar um ato de improbidade administrativa, porque a norma prevê as seguintes hipóteses:
     -A pessoa induz um agente público a praticar o ato de improbidade administrativa;
     -Ela pratica um ato de improbidade junto com um agente público; ou
     -Ela se beneficia de um ato de improbidade que não praticou.

  • Complementando...

     

    A Lei de Improbidade Administrativa também prevê a aplicação de sanções aos terceiros que, mesmo não se revestindo da condição de agente público, induzam (convençam) ou concorram (colaborem) para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficiem sob qualquer forma direta ou indireta. A partir do disposto na Lei, é possível concluir que o terceiro não pode praticar isoladamente o ato de improbidade administrativa, sendo indispensável para tanto a participação de um agente público.
     

    O particular (terceiro) submetido à lei que tutela a probidade administrativa pode ser pessoa física ou jurídica. Apesar de por óbvio não ser possível a aplicação às pessoas jurídicas das sanções de perda da função pública e suspensão dos direitos políticos, são-lhe comináveis as demais penalidades previstas na Lei (STJ, REsp 1.038.762/RJ, 2.ª Turma, DJE 31.08.2009).

     

    RICARDO ALEXANDRE

  • Olá galera...

    Tenho um blog e um canal no youtue com dicas para concursos e fiz uma postagem sobre Improbidade Administrativa.

    Vale a pena dar uma olhada...
    Blog: afincoconcursos.blogspot.com.br
    Link direto do blog: http://afincoconcursos.blogspot.com.br/search?q=improbidade

    Abraços

  • ATÉ PARTICULARES, EXCETO ATUAÇÃO ISOLADA, SÃO SUJEITOS A LIA.

    IMAGINE SERVIDOR, INDEPENDENTE SE EM COMISSÃO OU EFETIVO.

  • A maioria das questões que versam sobre sujeito ativo de atos de improbidade podem ser solucionadas se você se lembrar de que a lei 8.429/92 adotou um conceito EXTREMAMENTE ABRANGENTE para "funcionário público" e que até mesmo particulares podem ser atingidos por ela, desde que tenham concorrido com um servidor para a prática do ato. Então, temos um conceito super abrangente para servidor, que alcança até aqueles que não são remunerados, e qualquer particular, desde que tenha agido junto a um servidor ou se beneficiado dos atos deste.

  • Até estagiário pode responder... Imagina comissionado..

    http://www.conjur.com.br/2015-out-13/estagiario-tambem-responde-improbidade-administrativa

  • Com toda certeza ele estará sujeito ao PAD questão errada 

  • Lei n. 8429/92. Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     

      " Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior."

  • VIDE  Q755646     Q791905        Q484357

     

    TERCEIROS QUE MESMO NÃO SENDO AGENTES   PÚBLICOS RESPONDEM POR IMPROBIDADE. NÃO PODE RESPONDER SOZINHO

     

     

                                                   NÃO HÁ LITISCONSÓRCIO PASSIVO NECESSÁRIO

    VIDE  Q623116

     

    Diante de uma hipótese de configuração de ato de improbidade praticado por servidor público, o terceiro beneficiado em razão daquela atuação, NÃO   figura como litisconsorte necessário do servidor público, devendo ser analisada sua conduta para demonstrar sua participação para atingimento do resultado. 

    Parte inferior do formulário

     

     

    Nas ações de improbidade administrativa, NÃO há litisconsórcio passivo NECESSÁRIO entre o agente público e os terceiros beneficiados com o ato ímprobo (AgRg no REsp 1421144/PB, j. 26.05.2015).

    http://www.dizerodireito.com.br/2014/03/nao-e-possivel-ajuizar-acao-de.html

     

     

    Q643030

     

    É inviável a propositura de ação civil de improbidade administrativa EXCLUSIVAMENTE contra o particular, SEM a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda (AgRg no AREsp 574500/PA, j. 02.06.2015).

     

     

  • Atenção, galera.

    Notícia muito importante.

    Copie e cole para que várias pessoas do QC saibam.

    A lei complementar número 157/2016 alterou a lei 8429/1992 (lei da improbidade administrativa).

    "A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa), passa a vigorar com as seguintes alterações:

    “Seção II-A - Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.”

    Leiam MAIS -> LEI COMPLEMENTAR 157/2016. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp157.htm

  • GABARITO: ERRADO

    COMPLEMENTANDO, COM RELAÇÃO À PRESCRIÇÃO:

    .

    Da Prescrição

    Art. 23. As ações destinadas a levar a efeitos as sanções previstas nesta lei podem ser propostas:

    I - até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança;

    II - dentro do prazo prescricional previsto em lei específica para faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, nos casos de exercício de cargo efetivo ou emprego.

    III - até cinco anos da data da apresentação à administração pública da prestação de contas final pelas entidades referidas no parágrafo único do art. 1o desta Lei.    

  • LEI 8.429

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Mnemônicos para sujeitos ATIVOS DO ATO DE IMPROBIDADE: "PRACOVA".
     PRA - PRAtica o ato de improbidade

     CO - COncorre para a prática do ato ou

     VA - Dele extrai VAntagens indevidas.

  •         Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • É importante saber que agente publico pra efeito de responsabilizado de ato improbo pode ser toda pessoa fisica que exerce com vinculo definitivo ou transitorio, com ou sem remuneração, investido em eleição, contratação, designação, nomeacao p funções publicas em cargos, empregos, mandatos ou funções em sentido estrito

  • Venho reiteradamente afirmando que essa é uma questão simples e que vem se repetindo em muitos certames. Para efeito da Lei 8429/92, o legislador acertadamente considerou agente público de forma equivalente à doutrina majoritária(com ou sem remuneração,diante de vínculo transitório ou perene,por vínculo jurídico definitivo ou precário,mediante mandato,designação,nomeação,contrato,etc),portanto,qualquer uma dessas modalidades está sujeita ás sanções legais cabíveis.

  • ERRADO 

    LEI 8.429

       Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente OU sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    ERRADA!

  • ERRADO . Relembrando :

    art 23 As ações destinadas a levar a efeito as sanções previstas nesta lei podem ser propostas :

    I- até cinco anos após o término do exercício de mandato, de cargo em comissão ou de função de confiança.

  • LEI 8.429

       Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • GABARITO - ERRADO

    LEI 8429

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

  • GABARITO ERRADO

    LEI 8.429/92 (Lei de Improbidade administrativa):  Art. 2° - Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"


ID
2129701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dois agentes públicos de um tribunal de justiça — um ocupante exclusivamente de cargo em comissão e o outro em cargo de caráter efetivo — foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Federal, por terem cometido desvio de verba pública em um processo licitatório do tribunal.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item com base na Lei de Improbidade Administrativa — Lei n.º 8.429/1992.

Caso o réu condenado a ressarcir o erário faleça antes do trânsito em julgado, a ação de improbidade será imediatamente extinta, haja vista o caráter personalíssimo das sanções.

Alternativas
Comentários
  • Aos sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estendem-se as sanções de natureza patrimonial, até o limite do valor da herança (art.8.º)

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. pg996

     

    [Gab. ERRADO]

     

    bons estudos

  • LEI 8429: Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    GAB ERRADO. 
    faleceu ainda deixará dívidas para trás, a administração nunca jogará para perder.

  • QUESTÃO CORRIQUEIRA:

     

    (CESPE - 2008 - MPE-RR)

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    (CESPE - 2011 - IFB - Professor)

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    (CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados)

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    (CESPE - 2013 - BACEN) 

    Os efeitos da ação regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, até o limite da herança, em caso de morte do agente.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    (CESPE/MPE-RR/2009)

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO:CERTO

     

     

    (CESPE/TCU/2008)

    Sílvio, empresário, concorreu para a prática de ato de improbidade, enriquecendo ilicitamente. Nesse caso, mesmo não sendo agente público, será atingido pelas disposições da Lei de Improbidade. Assim, após sua morte, seus sucessores estarão sujeitos às cominações da Lei de Improbidade até o limite do valor da herança.

    GABARITO:CERTO

     

     

    (CESPE/TRE-MT/2010)

    Por não ser admitida pela Constituição Federal de 1988 (CF) que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, não é possível a responsabilização do sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio ou se enriquecer ilicitamente, ainda que seja até o limite do valor da herança.

    GABARITO:ERRADO

  • Errado

     

    L8112

     

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

     

            § 1o  A indenização de prejuízo dolosamente causado ao erário somente será liquidada na forma prevista no art. 46, na falta de outros bens que assegurem a execução do débito pela via judicial.

            § 2o  Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

            § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

  • Pra vc que ainda não é assinante e pensa em assinar este serviço, fica aqui o meu alerta: Este site constantemente fica extremamente lento, inviabilizando nossos estudos. Há uma tremenda demora em apresentar a resposta correta, bem como em abrir os comentários feitos pelos usuários. Isso ocorre há meses. E o que o Qconcursos tem feito até então? Nada! Sempre reclamo, sempre relato esse problema, e nada é feito.

     

  • Com a morte do sujeito passivo vislumbra-se a possibilidade de execução da sanção patrimonial sob a herança por ele deixada, até o seu limite

     

    Lei de improbidade administrativa - Lei 8.429/92

     

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • No caso de morte daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente, seus herdeiros (sucessores) estão sujeitos ao ressarcimento do dano, até o limite do valor da herança recebida (art. 8.º da Lei 8.429/1992).

  • Lembrando aos colegas que, conforme corrente doutrinária e jurisprudencial majoritárias, apenas não se aplica o disposto no art.5º, XLV, da CF ( nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido) porque se a natureza jurídica das sanções da lei de improbidade é cível, e não penal!

    Nesses termos, caso fossem consideradas de natureza penal, como são as penas de multa, por força do referido direito constitucional, não poderiam passar da pessoa do condenado. 

  • Gabarito: ERRADO


    CF/88, Art; 5, XLV - Nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

     

     

    LEI 8429/92: Art. 8°-  O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.


    FORÇA E HONRA.
     

     

     

     

  • Algumas sanções previstas na lei 8.429/92 são transmissíveis. Quais? As sanções de caráter patrimonial. O art. 8º da lei estabelece que nos casos de "lesão ao patrimônio público" e de "enriquecimento ilícito", os sucessores responderão. Obviamente, as sanções de perda da função pública e de suspensão dos direitos políticos não podem ultrapassar a pessoa que cometeu o ato ímprobo.

  • Gabarito errada 

    Avante !!!

  • ATENÇÃO para o comando da questão: "RÉU CONDENADO"...

    FCC    Rita, filha e única sucessora de Ronaldo, foi acionada pelo Ministério Público do Estado da Paraíba para arcar com valores devidos ao erário em razão de conduta ímproba praticada por seu pai que causou graves prejuízos aos cofres públicos. Em sua defesa, Rita argumenta e comprova que seu falecido pai somente deixou dívidas, isto é, que não herdará qualquer valor ou bem patrimonial. Na hipótese narrada, Rita: 

    R.:     Não está sujeita às cominações previstas na Lei de Improbidade. 

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Como Rita não recebeu R$ 1,00 do seu pai Ronaldo, NÃO há o que se falar em ressarcimento, pois esta só incide até o limite do valor da herança

     

  • Gabarito errado! No caso de falecimento do sujeito ativo, em processsos, responderá o cônjuge, ascedente, descendente e irmão nessa ordem.  Se morrer o sujeito responde o CADI(cônjuge, ascendente, descendente e irmão)

  • Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • ERRADO!

     

     

    ---> Do contrário, o herdeiro iria usufruir de dinheiro ilícito...

     

    LEI 8.429/1992 - Artigo 8° - O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  •         Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • ERRADO.

    LEI 8429

          Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Só lembrando que o sucessor responderá até o limite do valor da herança nos casos que causar lesão ao erário ou se enriquecer ilicitamente!

     

    Não se aplica este artigo aos casos que atentam contra os Princípios da Administração Pública!!

  • ERRADO

     

    O ressarcimento ao erário se trata de pena pecuniária, ou seja, pagamento de indenizações. Nesse caso, embora a pena seja Personalíssima, será aplicada a  sanção indenizatória aos sucessores (Heredeiros) até o limite da herança transferida.

    O Restante fica na conta do PAPA.

     

  • ARTIGO 8 DA LEI 8429/92:

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança. Lembre-se de que as bancas tentarão confundir as sanções penais com administrativas ou civis, por exemplo,a prisão por contravenção penal não pode ser transferida aos herdeiros por ser PERSONALÍSSIMA;não obstante, as por improbidade administrativa podem desde que satisfaça às duas condições iniciais: ENRIQUECIMENTO ILÍCITO OU PREJUÍZO AO ERÁRIO!

  • Compelementando:

     

    Não se aplica este artigo aos casos que atentam contra os Princípios da Administração Pública!!

  • PENA é personalissima, mas a obrigação de reparar o DANO segue até o limite do valor da herança.

  • Art. 8º da Lei 8.429/92.

    Veja outra questão do mesmo assunto:

    Ano: 2017

    Banca: CESPE

    Órgão: Prefeitura de Fortaleza - CE

    Prova: Procurador do Município

          Um servidor da Procuradoria-Geral do Município de Fortaleza, ocupante exclusivamente de cargo em comissão, foi preso em flagrante, em operação da Polícia Federal, por fraudar licitação para favorecer determinada empresa.

    Com referência a essa situação hipotética, julgue o item subsequente tendo como fundamento o controle da administração pública e as disposições da Lei de Improbidade Administrativa e da Lei Municipal n.º 6.794/1990, que dispõe sobre o Estatuto dos Servidores do Município de Fortaleza. 

    Segundo o entendimento do STJ, caso o referido servidor faleça durante a ação de improbidade administrativa, a obrigação de reparar o erário será imediatamente extinta, dado o caráter personalíssimo desse tipo de sanção. (ERRADO)

     

  • Questão muito recorrente no cebraspe.

  • Art. 8° O SUCESSOR daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    ERRADA!

  • Art. 8°, lei 8.429/92: O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • TODO MUNDO ESQUECEU NOS COMENTÁRIOS O PRINCÍPIO DA FUDELANÇA?

    O PRINCÍPIO DA FUDELANÇA FODE O CARA ATÉ O FIM DA HERANÇA. LEMBROU,ACERTOU.

     

  • AS SANÇÕES POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA NÃO TÊM CARÁTER PENAL, PORTANTO, NÃO TÊM CARÁTER PERSONALÍSSIMO.

    POR ISSO, OS SUCESSORES RESPONDEM ATÉ O VALOR RECEBIDO A TÍTULO DE HERANÇA PELAS OBRIGAÇÕES DO FALECIDO (ART. 8º)

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Não cabe arrependimento ou transação (fechar acordo) quanto aos atos de improbidade.


    Resposta: Errada.

  • Pode passar pra o sucessor

  • Banca: CESPE Orgão: TCE-RN

    Com base na Lei n.º 8.429/1992, que trata de improbidade administrativa, julgue o próximo item.

    As cominações da lei de improbidade administrativa alcançam os sucessores daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente. CEEEEEERTO!

  • Gabarito E

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • GABARITO - ERRADO

    LEI 8429: Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Vacilo!

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Abraço!!!

  • Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     

    CESPE/TC-DFT/2008/Procurador: O herdeiro de deputado distrital que tenha, no exercício do mandato, ocasionado lesão ao patrimônio público e enriquecido ilicitamente está sujeito às cominações da Lei de Improbidade Administrativa, mas somente até o limite do valor da herança recebida. (correto)

     

    CESPE/TCU/2008/Auditor Fiscal: Sílvio, empresário, concorreu para a prática de ato de improbidade, enriquecendo ilicitamente. Nesse caso, mesmo não sendo agente público, será atingido pelas disposições da Lei de Improbidade. Assim, após sua morte, seus sucessores estarão sujeitos às cominações da Lei de Improbidade até o limite do valor da herança. (correto)


ID
2129704
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Dois agentes públicos de um tribunal de justiça — um ocupante exclusivamente de cargo em comissão e o outro em cargo de caráter efetivo — foram presos em flagrante em uma operação da Polícia Federal, por terem cometido desvio de verba pública em um processo licitatório do tribunal.

Considerando essa situação hipotética, julgue o próximo item com base na Lei de Improbidade Administrativa — Lei n.º 8.429/1992.

Em razão de o desvio de verba ter causado lesão ao erário, o ato ímprobo está configurado e o agente público ocupante de cargo efetivo deverá ser condenado a ressarcir o ente público, ainda que a ação ou omissão tenha ocorrido de forma culposa.

Alternativas
Comentários
  • É considerado ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbarateamento ou dilapidação dos bens ou haveres do Poder Público (art. 10.º).

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016. pg998

     

    [Gab. CERTO]

     

    bons estudos

  • Certo.

     

    L8429

     

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente: DOLOSA

     

     

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: DOLOSA

  • GABARITO CERTO 

     

    Amigos, jamais esqueçam desse esqueminha que irei escrever abaixo. O CESPE adora cobrar! 

     

    Primeiro vamos crifar uma parte importante da questão 

    Em razão de o desvio de verba ter causado lesão ao erário, o ato ímprobo está configurado e o agente público ocupante de cargo efetivo deverá ser condenado a ressarcir o ente público, ainda que a ação ou omissão tenha ocorrido de forma culposa.

     

     

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO ------------------------------------------------------------------ DOLO 

    LESÃO AO ERÁRIO ------------------------------------------------------------------------------ DOLO OU "CULPA" 

    CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM -------------------------------------------------------- DOLO 

     

     

    (CESPE - TCE/PR - 2016)  Conforme a legislação e a jurisprudência do STJ, em se tratando de improbidade administrativa,

     

    (a) prevalece, no juízo preliminar da ação, o princípio do in dubio pro reu.

    (b) há litisconsórcio passivo necessário entre o agente público e os terceiros beneficiados com a prática do ato ímprobo.

    (c) é inadmissível a utilização da prova emprestada colhida em persecução penal.

    (d) basta a comprovação da culpa para a responsabilização do agente com base na hipótese de enriquecimento ilícito.

    (e) basta a comprovação da culpa para a responsabilização do agente com base na hipótese de dano ao erário.

     

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO                     =           DOLO, Penalidade Pesada, Perde Bens.

    LESÃO AO ERÁRIO                                 =            DOLO OU CULPA, Penalidade Mediana, Perde Bens.

    CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM           =           DOLO, Penalidade Branda, Não perde seus Bens.

  • Lei de improbidade administrativa - Lei 8.429/92

     

     

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

     

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     

    Atenção: Somente pode haver responsabilidade por atos de improbidade adminstrativa, quando houver dolo por parte do agente, com exceção dos atos que causam lesão ao erário que, por expresssa disposição legal, são punidos a título de dolo ou culpa. Para os demais (enriquecimento ilícito e violação de principios da administração pública) exige-se o dolo do agente.


     

  • Acrescentando aos comentários dos colegas:

    Trata-se de Ato de Improbidade Administrativa que causou prejuízo ao erário, que pode assumir tanto a modalidade culposa quanto a modalidade dolosa, na foma do artigo 10 da Lei 8.429/1992.

    De acordo com o artigo 12, inciso II da mesma Lei:

    "Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: 

    ...

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;"

     

  • Eu interpretei a questão como errada pelo fato de não ter incluído o agente ocupante de cargo comissionado a pena.

  • ELEMENTO SUBJETIVO:

     

    ART 9° - ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - DOLO

    ART 10° - LESÃO AO ERÁRIO - DOLO OU CULPA

    ART 11° - CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOLO

  • Das três espécies de improbidades, apenas uma admite modalidade culposa:

    Enriquecimento ilícito: art. 9º, admite apenas forma DOLOSA.

    Lesão ao erário: art. 10, admite as formas DOLOSA e CULPOSA.

    Violação aos princípios administrativos: art. 11, admite apenas a forma DOLOSA.

  • O CESPE tem disso, para ela, questão incompleta não quer dizer errada.

  • Certa 

    Avante !!!

  • Einstein concurseiro adorei a dica é esquema!!!

  •                     VIDE     Q613219

     

    1-          ENRIQUECIMENTO    ILÍCITO:    

     

     ♪ ♫ ♩ ♫  CANTE:    SÓ DOLO, SÓ DOLO    ♪ ♫ ♩ ♫

     

    -   INDEPENDENTE DE DANO,     SALVO nos casos de ressarcimento.

                   VIDE   -   Q583505

                 Tudo que é para mim, EU UTILIZO  AUFERIR     =     ENRIQUECIMENTO

     

                   *****     Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato,   USAR CARRO

                                   ACEITAR EMPREGO, comissão ou exercer atividade de consultoria

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO  NÃO PRECISA HAVER DANO    Art.  12  c/c Art. 9º   SALVO nos casos de ressarcimento integral do ano, quando houver.  

     

     

            2-    PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)      LESÃO   =   DANO AO ERÁRIO

     

                          IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO

     

        DOLO ou CULPA       =      LOGO, DOLO   é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

     

                      VIDE   Q755740  EXIGE O DANO     *** Não confundir dolo com DANO

                                                                         

              -     Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  Prejuízo ao Erário

                     

                     ***        FRUSTAR     ou       DISPENSAR LICITAÇÃO

                                     CONCEDER benefício administrativo              

                 ****     Ordenar ou permitir a realização de despesas NÃO AUTORIZADAS EM LEI ou regulamento

     

    2.1    SÓ DOLOSO. NÃO TEM CULPA.   GUERRA FISCAL  ISS menores que  2%        Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  

     Na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

    NÃO HÁ RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO (ISS indevido)

     

    3-         LESÃO AOS PRINCÍPIOS:         

     

              ♫ ♩ ♫   CANTE:   SÓ DOLO,   SÓ DOLO   ♪ ♫ ♩ ♫

     

                    -             NÃO HÁ PERDA DOS BENS OU VALORES ACRSCIDOS ILICITAMENTE

                  -            DEIXAR DE PRESTAR CONTAS;  deixar de cumprir a exigência de requisitos

     

                   -             INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

     

    ***           DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO  

                   -        DEIXAR DE PRATICAR ATO DE OFÍCIO

     

               -     FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO      

     

                -   REVELAR SEGREDO  

     

     

     

                   

  • Atenção, galera.

    Notícia muito importante.

    Copie e cole para que várias pessoas do QC saibam.

    A lei complementar número 157/2016 alterou a lei 8429/1992 (lei da improbidade administrativa).

    "A Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa), passa a vigorar com as seguintes alterações:

    “Seção II-A - Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.”

    Leiam MAIS -> LEI COMPLEMENTAR 157/2016. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/LCP/Lcp157.htm

  • Chamei no perceba e joguei duro

  • Desvio de verba pública não seria enriquecimento ilícito???????? Entendi dessa forma...

  • Caro Júlio, o comando da questão não informou que esse desvio foi em benefício próprio dos agentes. As vezes a interpretação é o que nos derruba. Quanto mais questão resolvermos, melhor o desempenho, por começar a entender a linguagem da banca.

    Bons estudos.

  • Gabarito E.

     

    ELEMENTO SUBJETIVO:

     

    ART 9° - ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - DOLO

    ART 10° - LESÃO AO ERÁRIO - DOLO OU CULPA

    ART 11° - CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA - DOLO

  • Se o ato causar PREJUIZO AO ERÁRIO, tem que RESSARCIR. Independe de DOLO ou CULPA.

  • Em razão de o desvio de verba ter causado lesão ao erário, o ato ímprobo está configurado e o agente público ocupante de cargo efetivo deverá ser condenado a ressarcir o ente público, ainda que a ação ou omissão tenha ocorrido de forma culposa.

     

    ~> Inriquecimento ilícito ~> DOLO ~> Permitida a indisponibilidade dos bens (Art. 7°)

    ~> Prejuízo ao erário ~> DOLO ou CULPA ~> Permitida a indisponibilidade dos bens (Art. 7°)

    ~> Contra os princípios ~> DOLO ~> Permitido a disponibilidade dos bens (De acordo com a jurisprudência) Não permitido (De acordo com a lei)

  • Art 5, lei 8429: Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.
  • Resuminho que me ajuda sobre LIA:

     

    1 - Não é crime;

    Ex.: São atos de improbidade administrativa e não crime de improbidade administrativa.

     

    2 - As Causas abaixo são exemplificativas e não taxativas:

              - Enriquecimento ilícito -  esse ato tem que ter Dolo;

              - Prejuízo ao erário - esse ato tem que ter Dolo ou Culpa;

              - Desrespeitar os princípios da ADM. Pública - esse ato tem que ter Dolo;

     

    3 - Responsabilidade subjetiva e não objetiva;


    4 - Consequências do ato de improbidade: (PARIS)

              - Perda do cargo público;

              - Ação penal é cabível;

              - Ressarcimento ao erário - imprescritível e passa para os herdeiros até o limite da herança

              - Indisponibilidade dos bens - medida cautelar e não é considerado como uma sanção.

              - Suspenção dos direitos políticos: -  8 a 10 anos se o ato improbo gerou Enriquecimento ilícito;

                                                                      -  5 a 8 anos  se o ato improbo gerou Prejuízo ao Erário;

                                                                      -  3 a 5 anos se o ato improbo gerou desrespeito aos princípios da ADM.

     

    5 -  Todas essas consequências de um ato de improbidade são de Ações Civis e não Penal ou ADM;

     

    6 - Todos que participam do ato de improbidade são considerados sujeitos ativos, mesmo o particular que necessita estar em concurso com o agente público;

     

    7 - É considerado ato de improbidade administrativa própria quando só tem o agente público.

     

    8 - É considerado ato de improbidade administrativa imprópria quando tem o agente público e o particular. 

     

    9 - A lei de improbidade não admite o TAC:

              - Transação;

              - Acordo;

              - Conciliação.

     

    10 - Ministério Pub. ou pessoa jurídica lesada : propõe ; qualquer outra pessoa: representa;

     

    11 - Não há foro especial para julgar Improbidade Adm.

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

  • Incompleto não é errado.

    O Agente, bem como os outros que concorreram terão de ressarcir o dano. (multa 2x valor do prejuizo)

  • Havia interpretado como enriquecimento ilícito também.

  • vou te passar o macete que você nunca mais vai errar !

    PREJU TEM CÚ ! 

    PREJUÍZO AO ERÁRIO PODE SER DOLOSO OU CULPOSO 

    AVANTE FAMÍLIA !! 

  • Lesão -> DOLO OU CULPA!

    CERTA!

  • QUASE ME PEGUEI FAZENDO INFERÊNCIAS AQUI!

    PORQUE O CERTO SERIA QUE OS 2 RESTITUAM MAS, COMO A QUESTÃO CITOU APENAS UM, ESTE TB TEM, LÓGICO!

  • CAI NA PEGADINHA DO FINAL DO INTEM DE FORMA CULPOSA, QUE SÓ SE DÁ NA FORMA DE LESÃO AO ERÁRIO.... ERRANDO QUE SE APRENDE 

  • Excelente explicação, parabéns professora!

     

  • GABARITO: CERTO

     Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

  • prejuízo ao erário: dolo ou culpa. Mas para IMPRESCRITIBILIDADE, somente a forma dolosa não prescreve.

  • CERTO.

    Prejuízo ao erário é reconhecido em ato DOLOSO ou CULPOSO.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Gabarito C

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

  • Lei 8.429/92

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • GABARITO - CERTO

    O desrespeito a qualquer dos princípios que regem a administração pública pode importar em improbidade administrativa.

    Segundo a Lei n.º 8.429/1992, os atos de improbidade administrativa são aqueles que importam enriquecimento ilícito, causam prejuízo ao erário ou atentam contra os princípios da administração pública. (fonte: Cespe)

    Enriquecimento Ilícito.( dolo)

    Prejuízo ao erário.(dolo ou culpa)

    Atentam contra princípios da Adm.(dolo)

  • art 10 , XI 

  • Como que desvia verba sem querer? rs... Como que desvia verba de forma culposa?

  • Prejuízo/lesão ao erário = dolo ou culpa

  • Minha contribuição.

    LIA

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO => (DOLO)

    PREJUÍZO AO ERÁRIO => (DOLO ou CULPA)

    ATOS CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO => (DOLO)

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Lesão ao erário admite culpa!
  • Desatualizada... atualmente somente se admite dolo.


ID
2129707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Julgue o item a seguir, considerando as maneiras de pensar com argumentos racionais.

Forma de raciocínio empregada em ciências experimentais, a abdução é um processo de inferência no qual se parte do particular para o geral, ou seja, a partir da observação de casos particulares, chega-se a uma conclusão que extrapola essas premissas.

Alternativas
Comentários
  • Particular para o geral: indução

    Geral para o particular: dedução

  • Errado 

    A questão inverte indução e dedução, pontando a questão fica errado, tipo banca CESPE isso. 

     

    Em lógica, pode-se distinguir três tipos de raciocínio lógico: dedução, indução eabdução. Dada uma premissa, uma conclusão, e uma regra segundo a qual a premissa implica a conclusão, eles podem ser explicados da seguinte forma:

     

    Abdução significa determinar a premissa. Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. A grama está molhada, então pode ter chovido." Associa-se este tipo de raciocínio aos diagnosticistas e detetives, etc.

     

    Indução é determinar a regra. É aprender a regra a partir de diversos exemplos de como a conclusão segue da premissa. Exemplo: "A grama ficou molhada todas as vezes em que choveu. Então, se chover amanhã, a grama ficará molhada." É comum associar os cientistas com este estilo de raciocínio.

     

    Dedução corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar osmatemáticos com este tipo de raciocínio

  • Na ABDUÇÃO, o que está implicado não é uma função de verdade, mas antes uma relação de causalidade. A abdução estabelece a probabilidade da conclusão da inferência e não necessariamente a sua verdade.

    EXEMPLO: É provável que A esteja certo. Assim, a abdução é a inferência a favor da melhor explicação. A hipótese A, ao ser verdadeira, explica B. nenhuma outra hipótese pode explicar tão bem B como A. Logo, A é provavelmente verdadeira.

  • Macete para memorizar:

    Indução - Individual(particular) para o geral

  • Na Abdução queremos determinar a premissia, sabendo a conclusão e a regra. Sendo uma certa propablidade.

    ex- a cada 10 onibus que pego, 1 sempre quebra.

    já no argumento por indução parte do particular para o geral

    ex.

    testaremos esse novo medicamento primeramente em mim(particular) para so depois testa-lo naquele grupo de 1000 pessoas(geral

    portanto, gabariro errado por usar o conceito de indução não se tratanto do conceito de abdução.

     

    espero te ajudado. bons estudos!

  • Abdução é um silogismo em que a premissa maior é evidente, mas a menor e a conclusão são apenas prováveis.

    Somando ao ótimo comentário do colega.

    gab Errado

  • LEMBREMOS DO ISSAC NEWTON, ELE CRIOU O MÉTODO INDUTIVO E DEDUTIVO, BASEOU-SE EM EXPERIMENTOS, DO MAIOR PARA O MENOR, E DO MENOR PARA O MAIOR,

    LEMBREMOS DE SHERLOCK HOLMES E WATSON, ELES SÃO OS MÉTODOS NEWTONIANOS EM CIÊNCIA, UM PARTE DE PEQUENAS PREMISSAS PARA GRANDES CONCLUSÕES, O OUTRO DE GRANDES CONCLUSÕES PARA OS PEQUENAS PREMISSAS.

    HOLMES É O DETETIVE, MAS É WATSON,  O MÉDICO (FORENSE), QUE EXTRAI OS PEQUENOS DETALHES.

    LOGO, AS PISTAS SÃO OS PEQUENOS DETALHES, E AS GRANDES AFIRMAÇÕES DE HOLMES: "FOI O MORDOMO QUE MATOU COM O CASTIÇAL, O GENERAL MOSTARDA NO SALÃO DE JOGOS", AS GRANDES CONCLUSÕES.

    ENTÃO, POR IDEDUÇÃO HOLMES PRATICAMENTE SABE QUEM MATOU, MAS WATSON POR INDUÇÃO PROVA CIENTIFICAMENTE QUEM, E COMO MATOU.

    ISTO POSTO, QUANDO APARECER MÉTODO INDUTIVO DEDUTIVO, LEMBREMOS DO MÉTODO CIENTÍFICO.

  • GABARITO: ERRADO!

     

    Forma de raciocínio empregada em ciências experimentais, a abdução é um processo de inferência no qual se parte do particular para o geral, ou seja, a partir da observação de casos particulares, chega-se a uma conclusão que extrapola essas premissas.

     

    CIÊNCIAS EXPERIMENTAIS = INDUÇÃO

     

    DEUS NO COMANDO SEMPRE...

  • SIMPLIFICANDO:

    Argumentação dedutiva - Trabalha em regra no campo da certeza, partindo de um contexto GERAL para um PARTICULAR.

    Argumentação indutiva - Trabalha em regra no campo da certeza, partindo de um contexto PARTICULAR para um GERAL.

    Agumentação abdutiva - Trabalha em regra no campo da incerteza " PODE SER ", possibilidade etc.

  • indutiva

     

    gab: errado

  • INDUÇÃO: parte de informações particulares para chegar a uma conclusão geral.

     

     

    Fonte: livro, carreiras policiais AEP

  • o descrito eh a inducao.

  • O exposto é um raciocínio indutivo, portanto, errada está a acertiva.

     

    Para relembrar:

    - Dedução: chegar a conclusão por premissas (raciocínio matemático) -> Todo ser humano dorme a noite. Fulano dorme durante o dia. Logo, Fulano não é ser humano;

    - Indução: chegar a conclusão por exemplos, testes (raciocínio científico) -> Ciclano e Beltrano dormem a noite e são seres humanos. Fulano dorme durante o dia. Logo, Fulano não é ser humano.

    - Abdução: chegar a uma premissa logicamente válida pela observação da conclusão (raciocínio investigativo) -> Se todos os seres humanos dormem a noite, exceto Fulano; pode ser que ele não seja um ser humano.

  • abdução é o que eu sinto que acontece com meu cérebro quando leio essas questoes T_T

  • Quem elabora esse tipo de questão, dois dias depois nem sabe mais o que ele quis dizer...

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/N_z_uzy0OOA
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • O raciocínio descrito no enunciado é a INDUÇÃO, na qual parte-se da análise de vários casos particulares para, a partir daí tecer-se conclusões que extrapolam as premissas. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Gab E

    Dica do Tio Jhoni Zini

    Dedução : Lógica (Geral - Particular)

    Indução : Ciências (Particular - Geral)

    Abdução:Possibilidade (Pessoas).

  • No método da Abdução, observa-se um fenômeno e, a partir deste, tecemos uma premissa que, se fosse verdadeira, explicaria naturalmente o fenômeno. No caso, se fosse verdade que os computadores da marca X sempre estragam, seria natural que o meu computador estragasse mesmo. Assim, por abdução, entendo que provavelmente é verdade que os computadores da marca X sempre estragam. Tem início com observações incompletas e conduz-se para uma explicação mais possível dentro do conjunto de observações.

    Usa-se a conclusão e a regra para defender que a premissa poderia explicar a conclusão.

  • ERRADO

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/N_z_uzy0OOA

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • DEDUÇÃO - formal, geral para particular

    INDUÇÃO - ciência, particular para geral

    ABDUÇÃO - sugestão, possibilidades

  • Abdução é quando a Nave espacial te pega e te leva pra outro Planeta

  • Dedução: ( Geral --> Particular)

    Indução: ( Particular ---> Geral)

    Abdução (Várias possibilidades - pessoas)

    Gab : E


ID
2129710
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Julgue o item a seguir, considerando as maneiras de pensar com argumentos racionais.

Nos raciocínios dedutivos válidos, a conclusão é uma consequência do que está implícito nas premissas que os compõem.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    A Banca CESPE só tentou confundir um pouco a pergunta, mas ela se encontra correta. 

     

    Dedução corresponde a determinar a conclusão. Utiliza-se da regra e sua premissa para chegar a uma conclusão. Exemplo: "Quando chove, a grama fica molhada. Choveu hoje. Portanto, a grama está molhada." É comum associar osmatemáticos com este tipo de raciocínio

  • Certo

    :)

  •  O que está dito na conclusão é extraído das premissas, pois já está implícito nelas, sem exceder o conteúdo das premissas, isto é, a conclusão não diz nada além do que já dito antes, nas premissas.

  • ANULADA. Justificativa da banca CESPE: "A redação do item permitiu mais de uma interpretação"

    Fontes:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/arquivos/FUNPRESP_16_JUD_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

    http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/arquivos/274FUNPRESP_JUD_CB3_01.pdf

     

  • CERTO. Sei que a questão foi anulada. Creio que o que "permitiu a dupla interpretação" foi afirmar que "a conclusão é uma consequência do que está implicito". É problemático afirmar que está implicito porque todas as informações são explicitas nas premissas.  Cuidado para não confundir indução e dedução! Segue um exemplo clássico (presente na obra Organon de Aristóteles) de argumento dedutivo: P1 - Todos os homens são mortais; P2 - Sócrates é homem; Logo, Sócrates é mortal.  

    INDUÇÃO: do particular para o universal.

    DEDUÇÃO: do universal para o particular.


ID
2129713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

Julgue o item a seguir, considerando as maneiras de pensar com argumentos racionais.

A frase “Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes”, de Isaac Newton, mostra que o avanço do conhecimento científico não pode prescindir do trabalho de bons especialistas em sua área de atuação, uma vez que esse conhecimento deve fundamentar-se em argumentos de autoridade.

Alternativas
Comentários
  • A ideia transmitida pela frase é de que, para se chegar mais longe no conhecimento científico, é preciso se apoiar em “gigantes”, ou melhor, em grandes autoridades na área. Portanto, o item está CERTO, descrevendo bem que esta frase incorre no apelo a autoridade.

     

    Resposta: C

     

    Arthur Lima - Estratégia Concursos

     

    Ps: Não esqueçam que essa questão é de Raciocínio Analítico!

  • Prescinde + negação é afirmação...

  • Discordo do gabarito.

    De fato o avanço do conhecimento não pode abrir mão do trabalho de bons especialistas em suas áreas de atuação, no entanto, o conhecimento NÃO deve fundamentar-se em argumento de autoridade. "Argumento de autoridade" é uma conhecida falácia lógica que invalida o argumento. O conhecimento deve ser baseado em estudo, pesquisa e testes exaustivos por seus pares, não no mero apelo a credibilidade dos que vieram antes, como a questão afirma.

  • ANULADA. Justificativa da banca CESPE: "A redação do item permitiu mais de uma interpretação".

    Fontes:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/arquivos/274FUNPRESP_JUD_CB3_01.pdf

    http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/arquivos/FUNPRESP_16_JUD_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

     

  • Julgo como sendo acertada a decisão de ANULAR o item. Penso que a questão não está nem certa e nem errada. É problemático afirmar que Newton estava usando um argumento de autoridade. Ele estava apenas reconhecendo a importância de personagens como Copérnico, Galileu e Kepler para o desevolvimento da ciência moderna empreendida, entre outros, por ele próprio. Claro que recorrer a personagens como esses seria recorrer a autoridades, no entanto, seria um erro recorrer a autoridade de Aristóteles (um grande filósofo) para explicar a queda livre dos corpos. Para este não haveria a queda em parábola (explicada por Newton com a teoria da gravidade universal). Segundo Aristóteles o corpo cairia em linha reta depois de atingida a altura máxima. Portanto, seria um erro recorrer a Aristóteles nessa questão.

  • A frase “Se enxerguei mais longe, foi porque me apoiei sobre os ombros de gigantes”, de Isaac Newton, mostra que o avanço do conhecimento científico não pode prescindir do trabalho de bons especialistas em sua área de atuação, uma vez que esse conhecimento deve fundamentar-se em argumentos de autoridade.

     

    Newton não faz a afirmação geral de que o avanço do conhecimento cientifico não pode prescindir(dispensar) outros ou que deve fundamentar-se em outros, ele apenas afirma como ele logrou seus avanços.


ID
2129716
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item que se segue.

A frase “Aquele país está em crise: os salários estão atrasados, não há emprego para todas as pessoas, a moeda está desvalorizada e o custo de vida está muito alto” apresenta uma argumentação construída mediante a combinação de informações conflitantes, mas que, na cadeia argumentativa, apontam para a mesma conclusão.

Alternativas
Comentários
  • - Premissa 1: os salários estão atrasados

    - Premissa 2: não há emprego para todas as pessoas

    - Premissa 3: a moeda está desvalorizada

    - Premissa 4 : o custo de vida está muito alto

    - Conclusão: Aquele país está em crise

     

    As premissas se complementam! (Não são conflitantes)

     

    GABARITO: ERRADO

  • Nossa..entendi essas situações todas como "conflitantes" no sentido do nosso Brasilsão véio ser uma bagunça danada, aí concordei q eram conflitantes kkk. Errei feio.

     

  • Achei que estava respondendo ATUALIDADES. Errei.

  • As informações não são conflitantes.

  • Errei, pois interpretei dessa forma:

    - Premissa 1: os salários estão atrasados
    - Premissa 2: não há emprego para todas as pessoas
    (está dizendo que não há emprego, mas há salários atrasados na primeira Premissa - Conflitantes)
    - Premissa 3: a moeda está desvalorizada
    - Premissa 4 : o custo de vida está muito alto
    (Moeda desvalorizada mas custo de vida alto? Conflitantes)

    Só eu pensei assim? =(

  • O país está em crise

     

    conclui-se que: os salários estão atrasados,  não há emprego para todas as pessoas,  a moeda está desvalorizada,  o custo de vida está muito alto

     

    não há conflito de informação

     

     

    GABARITO ERRADO

     

     

  • Gabriel Vacaro, Eu fiz da Mesma forma que vc. Mas não vi nenhuma informação conflitante, nada impede que, em tal país, é plenamente possível que o salário, de quem está empregado, esteja atrasado e que não exista emprego para todas as pessoas. Assim como "a moeda está desvalorizada" não se contrapõe a "O custo de vida está muito alto". Além disso, eu entendo que esses são premissas, enquanto que a conclusão seria a crise no país!

  • O CORRETO SERIA: Mas que, na cadeia argumentativa, aponta para varias conclusões..

  • ERRO: INFORMAÇÕES CONFLITANTES

     

    GABARITO: ERRADO

     

    DEUS NO COMANDO SEMPREEE...

  • Leia-se : O Brasil está em crise: ...

     

    Desta forma ficou mais fácil.

     

    kkKkkKKKkKkkkkkk

  • não existe nenhuma conclusão, mas várias premissas que não são conflitantes.

  • Informações conflitantes sim

    Moeda desvalorizada -> custo de vida elevado.

     

    Correto

  • Nao entendo muito de economia, mas se existe é só na teoria. O brasil é o maior exemplo de um país com custo de vida elevado, com moeda desvalorizada, desemprego alto e salários atrasados pra parcela da população que está empregada. Por isso, marquei errado.

  • Raciocínio lógico ou geopolítica??? Indicada para comentário do professor!

  • as premissas são COMPLEMENTÁRES, não conflitantes. 

  • Conclusão antes das premissão. Não são conflitantes. Gabarito E

  • Nenhuma informação é conflitante.
    O que o Gabriel Vacaro falou está totalmente errado.
    Dizer que os salários estão atrasados não entra em conflito com "não há emprego para todos" pois o emprego não está universal mas ainda assim existem pessoas com emprego.
    Galera tem que treinar a interpretação de texto aí.
    E outa: moeda desvalorizada é SINÔNIMO de baixo poder aquisitivo, e não antônimo como foi dito em alguns comentários.

  • poderia ter letra B de Brasil...

    gabarito: errado

    as premissas são complementares, não conflitantes. 

  • AS PREMISSAS NÃO SÃO CONFLITANTES. 

  • o custo de vida está muito alto nao significa que o pais esta em crise, logo, a informações sao conflitantes sim!


    Top 10 países com os maiores custos de vida do mundo

    Reino Unido. ... Cingapura. ... Dinamarca. ... Austrália. ...


    https://top10mais.org/top-10-paises-com-os-maiores-custos-de-vida-do-mundo/



    deveria ser errado o gabarito

  • As informações não são conflitantes

  • As informações NÃO SÃO CONFLITANTES. Isso é suficiente para resolver a questão.

    Bons estudos!

  • Aqui teríamos o argumento:

    •  Premissa1: os salários estão atrasados

    •  Premissa2: não há emprego para todas as pessoas

    •  Premissa3: a moeda está desvalorizada

    •  Premissa4: o custo de vida está muito alto

    •  Conclusão: Aquele país está em crise

    Veja que não há conflito entre as premissas, todas elas reforçam o fato de que o país deve mesmo estar em crise. Item ERRADO.

    Resposta: E

  • Também pensei assim, Gabriel.

  • AS INFORMAÇÕES NÃO SÃO CONFLITANTES, PELO CONTRÁRIO, SÃO COMPLEMENTARES.

  • Não há conflito de argumento

  • A questão mostra uma mesma linha de pensamento.

    As informações são complementares.

  • Não há nada conflitante na questão. "Daí" vem o erro.

  • Haveria conflito das ideias se em vez de: "os salários estão atrasados, não há emprego para todas as pessoas"

    Tivesse escritura como: "os salários estão atrasados, não há emprego para as pessoas"

    -Aí sim teríamos conflito de ideias, pois se não há empregos, então não há salários, logo não podem estar atrasados. O fato da questão colocar "todas" garante que ele abra possibilidade para entendimento que existam sim pessoas que têm emprego, logo terão salários, mesmo que atrasados.

  • Não tem nada de conflitante..

  • Curioso uma questão de lógica pedir para analisar o conteúdo semântico das proposições.

  • ERRADO

  • Pra que serve esse tipo de questão?! Cada coisa!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/fIlRGnszs3s

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Interpretação de texto . Achei que hoje é RLM :0
  • No caso a questão se refere ao Brasil

  • Parece até que ta falando de 2021, rsrsrs

  • Descreveu a realidade do Brasil em 2021.

  • questão profética.

  • Cespe SENSITIVA.

    CONCLUSÃO: Brasil 2021

  • não podemos afirmar que as informações : os salários estão atrasados, não há emprego para todas as pessoas, a moeda está desvalorizada e o custo de vida está muito alto < são verdadeiras

  • Eu acertei pq achei q isso não era um argumento kkkkkkkkk

  • O nome desse país é Brasil

  • Se está certo ou errado, não importa. O importante é que o certo vai estar errado quando o errado estiver certo, logo um meio certo será um certo meio errado ao ponto que um certo vire errado enquanto um errado vire certo.


ID
2129719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item que se segue.

A frase “Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor” é ambígua, permitindo os seguintes entendimentos: o de que “Aquele homem” não foi promovido devido ao fato de ser filho do diretor; e o de que “Aquele homem” foi promovido, mas o fato de ele ser filho do diretor não teria contribuído para a sua promoção.

Alternativas
Comentários
  • Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor (O homem não foi promovido por ser filho do diretor)

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor (O homem foi promovido, mas não por ser filho do diretor)

     

    Gabarito: Certo

  • CORRETO.

    Aqui temos dois entendimentos possíveis, como explica a parte final do enunciado. É importante destacar o segundo entendimento. Ao dizer que “ele não foi promovido porque é filho”, talvez estejamos querendo dizer que ele foi SIM promovido, mas isto NÃO ocorreu pelo fato de ele ser filho. Esta é uma forma comum de argumentação no dia a dia.

    Arthur Lima do Estratégia - https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-analitico-funpresp-jud-prova-resolvida-e-gabarito/

  • COM CERTEZA HÁ DOIS ENTENDIMENTOS POSSÍVEIS

     

     

    GABARITO CORRETO

  • Se tivesse "o" para desfazer a ambiguidade no segundo entendimento ficaria mais fácil :D

  • Essa prova de RL foi bem atípica.

  • No segundo entendimento não deveria ser "por que" e não "porque" ? Não consigo ter o mesmo entendimento com o "porque".

  • Pensei: mas não tem vírgula :(

  • Isso não é raciocício lógico, é raciocínio analítico.

  • ¨ ambígua ¨  - possibilidade da mensagem ter dois sentidos.

  • Oi!? --'

  • Deixe o "mas" para trás e siga em frente....

  • “Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor”

     

    Conclusão 1:

    “Aquele homem” não foi promovido devido ao fato de ser filho do diretor. Em outras palavras: o homem nem se quer chegou a ser promovido, pelo fato de ser filho do diretor.

     

    Conclusão 2:

    “Aquele homem” foi promovido, mas o fato de ele ser filho do diretor não teria contribuído para a sua promoção. Em outras palavras: o homem foi  promovido, mas quando se descobriu que ele é filho do diretor, esse fato não contribuiu para sua promoção - para seguir adiante.

     

  • Não enxerguei dois sentidos no trecho. Para mim, ele nem chegou a ser promovido.

  • Corretíssima.

    Lógica, diferencial nas provas.

     

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor (totalmente de duplo sentido).

    1º sentido

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor, isto era um óbice.

    2º sentido

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor, ele sempre foi batalhador.

     

  • kkkk demorei a entender a ambiguidade. É o tipo de questão que precisa de mais de uma leitura. 

  • GABARITO: CERTO

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor = O homem não foi promovido por ser filho do diretor, ou seja, ser filho do diretor foi o motivo que o levou a não ser promovido, se não fosse o parentesco com o diretor a promoção teria ocorrido.

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor = O homem foi promovido, seja por ser competente, esforçado, ou por qualquer outro motivo, mas não por ser filho do diretor. (Talvez ajude a entender: Tente mudar a entonação da frase, como se o homem fosse seu amigo e você estivesse repondendo alguém defendendo seu amigo sobre alguma insinuação de que ele teria sido promovido somente por ser filho do diretor.)

    Espero ter ajudado galera.

     

     

  • Antes de conjunção explicativa a vírgula não é obrigatória?

  • Ele pode não ter sido promovido por incapacidade própria, 

    ou

    Ele teve a capacidade de ser promovido, mas não foi porque é filho do diretor,

    Portanto é ambígua (Certo)

  • Interpretação de Texto agora em Raciocínio Lógico???

     

    Não bastava ter essa coisa chata em Português agora tem aqui tb... pqp

  • GABARITO:CORRETO

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor = é filho do diretor por isso não foi promovido   

    Aquele homem NÃO foi promovido porque(pois) é filho do diretor

     

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor  = é filho do diretor,mas isso não influenciou sua promoção. 

    - dependendo da palavra que se quer enfatizar dá p dar varios sentidos a frase....

  • Para facilitar:

    Frase: "Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor"

    1° interpretação: o homem não pôde ser promovido pelo fato de ser filho do diretor;

    2° interpretação: o homem foi promovido, porém, o fato de ser filho do diretor é irrelevante para a promoção em si

  • Ambígua para um analfabeto que não aprendeu o uso dos porquês. 

  • Essa prova ta mais difícil que a de Português para cargo de Diplomata

  • Difícil, mas depois de ler os comentários dos colegas, fica mais claro: a interpretação que, ao meu ver, é difícil de ser encontrada é: "não foi pelo fato de o homem ser filho do diretor que ele foi promovido e sim por outros motivos (competência, por exemplo)."

  • Uma vírgula antes de PORQUE deixaria claro que não foi promovido, mas como está sem vírgula, nada podemos concluir.


    Mesma coisa:


    Você vai parar de comer?

    Eu não vou comer mais. / Eu não, vou comer mais.


    Abraço!

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/tAKI68_-HpQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Só viagem essas questões.

  • achei que estivesse errado por causa do PORQUE, no segundo caso achei que teria de ser separado... Pelo jeito além de RLM tenho que estudar mais português :(

  • CORRETO. Aqui temos dois entendimentos possíveis, como explica a parte final do enunciado. É importante destacar o segundo entendimento. Ao dizer que “ele não foi promovido porque é filho”, talvez estejamos querendo dizer que ele foi SIM promovido, mas isto NÃO ocorreu pelo fato de ele ser filho. Esta é uma forma comum de argumentação no dia a dia.

    Resposta: C

  • Questão com resposta ( muito bem explicada por sinal) na pergunta .

  • “Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor”

    “Aquele homem” não foi promovido devido ao fato de ser filho do diretor;

    “Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor”

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor, mas por ser competente.

    ou seja:

    “Aquele homem” foi promovido, mas o fato de ele ser filho do diretor não teria contribuído para a sua promoção.

  • Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor (O homem não foi promovido PELO FATO ser filho do diretor)

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor (Não foi promovido porque é filho do diretor, aquele homem OU O homem foi promovido, mas não por ser filho do diretor)

     

  • Deixa eu ir aqui tomar uma cartela de DIAZEPAN pra responder esse enunciado, volto já.

  • CERTO

  • Gabarito Certo.

    Mude a entonação da voz e você verá a mágica do entendimento acontecer.

    Errei a questão, levei um tempo para ouvir a ambiguidade.... :/

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/tAKI68_-HpQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A vírgula iria tornar explícito o sentido correto, porém, em qualquer caso, gramaticalmente, a vírgula é facultativa; não podemos julgar o item pensando nisso. Fica ambíguo mesmo, portanto a vírgula seria altamente recomendada, mas não obrigatória.

    Ainda estamos em RLM hahahhaha

  • 1º caso: Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor. (não foi promovido)

    2º caso: Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor...., ele foi promovido por ser muito eficiente. (foi promovido, mas por outro motivo)

  • Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor.

    PONTO, ou ao menos deveria haver um "."

    A frase acima é diferente, totalmente, de "aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor, mas sim pelo fato de..."

    Das duas uma:

    1) ou a banca não colocou o ponto final propositalmente, para dar margem de q haveria como complementar a oração

    2) o examinador queria q a gente adivinhasse o "mas sim pelo fato de..."

    de qualquer forma, parabéns examinador. Vc é um cheirado

  • Discordo completamente. O Porque nesse caso não passa duplo sentido, pois é conjunção explicativa. Agora, se fosse: Aquele homem não foi promovido por que é filho do diretor. Aí sim, o "por que" demonstra uma causa e uma ambiguidade.

  • Para a galera que achou viajante a questão, tente mudar a entonação. Lembre-se, por exemplo, que em nossa língua portuguesa a mesma frase falada pode ser uma afirmação ou uma pergunta. No caso da questão, pense na entonação usada ao defender um colega que foi promovido: fulano não foi promovido por ser filho (foi promovido por outros motivos). Agora pense em você fofocando no corredor da empresa, por exemplo: mano, fulano não foi promovido por ser filho do diretor (acredita nisso?).

  • Se for pensar de acordo com as regras gramaticais, você errará! veja:

    Aquele homem não foi promovido porque é filho do diretor, mas sim porque.... (a falta da vírgula faz o texto ter um sentido apenas: o de que o homem foi promovido, mas não por ser filho do diretor).

    Agora em: "Aquele homem não foi promovido, porque é filho do diretor". A vírgula deixaria claro que, por ser filho do diretor, o homem não foi promovido.

  • Assim começamos a dar mais valor no preço de uma vírgula kkk

  • Uma dessa na minha prova quem vai terminar não sendo promovida sou eu :(


ID
2129722
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item que se segue.

Sob o ponto de vista da dedução lógica, o seguinte argumento é inválido.
Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.
O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.
Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

Alternativas
Comentários
  • O fato de grande parte da população que tomou a vacina não ter ficado doente NÃO significa que TODAS as pessoas que tomaram a vacina não ficarão doentes. Portanto, pode acontecer de o pai, mesmo tendo tomado a vacina, ficar doente. Ou seja, é possível que as premissas sejam ambas verdadeiras e a conclusão seja falsa, o que nos remete a um argumento INVÁLIDO. Item CERTO.

     

    Resposta: C

     

    Arthur Lima - Estratégia Concursos

  • Nesse caso o melhor método para visualização é o de diagramas Lógicos, assim como todas as vezes que a questão trouxer os termos:

    Todo;

    Algum;

    Nenhum;

     

    Quando a questão diz: "Grande parte da população"  ela quer dizer "alguma população";

     

    A: tomou a vacina;

     

    B: Não teve a doença;

     

     

    Todo B é  A, mas algum A não é  B; 

    Isso significa que todos que não desenvoveram a doença tomaram a vacina, mas alguns que tomaram a vacina poderiam desenvolver a doença; 

     

    B  C  A  = B está contido em A;

     

    ((B)  A)

     

    se meu pai se meu pai é  A,  todo B é  A, mas nem todo A é  B, então não da pra afirmar que ele não desenvolverá a doença;

     

    Portanto argumento inválido 

     

    Espero que tenha ajudado!

    Bons estudos!

     

  • Mônica, raciocínio analítico não segue as regras do raciocínio lógico. Seguir as regras dos quantificadores e diagramas lógicos nem sempre vai ajudar.

    O argumento por dedução presume que a conclusão seja uma consequência lógica das premissas.

    O argumento por indução presume a observação de alguns fatos para se chegar a uma conclusão que extrapole o conteúdo das premissas.

    Na questão fica claro um argumento por indução, o que corrobora o enunciado "argumento por dedução inválido".

  • Nenhuma premissa me garante que ele não terá.  Daí o Cesp afirma - argumento inválido - sim correto!

  • "Grande parte" é diferente de "todos", por isso não podemos concluir que o pai não terá a doença.

    Bora tomar vacina =)

  • FALSO.

    Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença (ou seja, houve uma parte da população vacinada que teve a doença).


    O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

     

    Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1 (ERRADO. O pai pode ser da parte que, mesmo tendo sido vacinada, teve a doença).

  • Acredito que todos concordam que o argumento é invalido, o problema é não ler o enunciado que afirma exatamente isso :(

  • Fiz a seguinte análise:

    Quando diz que: "Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença". Significa que dentre as pessoas vacinadas, alguém ou uma parcela delas tiveram a doença. Logo: o argumento é inválido, pois a premissa dedutiva não garante que o pai ao se vacinar, não terá a doença. Uma vez que a amostra, não dá 100% de garantia. Portanto, resposta CERTA

  • Detalhe importente no "o seguinte argumento é inválido".

  • Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.

    Pronome relativo QUE introduzindo uma oração subordinada adjetiva RESTRITIVA. Ou seja, de todos que tomaram a vacina, a maioria não adquiriu a doença.

    O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

    Isso não é uma regra, visto que ele pode vir a pertencer a parte que fora infectado pelo vírus.

  • VAMOS TOMAR CUIDADO NA HORA DE LER O ENUNCIADO PRA NÃO ERRAR POR FALTA DE ATENÇÃO, COMO ACABEI DE FAZER, RSRS...

     

    Sob o ponto de vista da dedução lógica, o seguinte argumento é inválido.

    Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.

    O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

     

    GABARITO: CERTO!

     

     

    DEUS NO COMANDO SEMPRE...

  • nao tem como ganrantir que meu pai nao tera a doenca

  • Creio que pelo método de dedução, se fosse "TODA A", o argumento seria válido.

  • Moisés Portela e Lara Diniz foram direto ao ponto.

  • Certa, pois quando diz "A grande parte" nao inclui todos que tomaram a vacina, mas sim a maioria. Bons estudos, guerreiros. 

  • Elisa RR OBRIGADO !!!!!!!!!!!!!! 
    A QUESTÃO DIZ QUE ESTÁ INVÁLIDO O ARGUMENTO 

    obs: oração restritiva, logo é uma parte do todo. 
     

  • O fato de grande parte da população que tomou a vacina não ter ficado doente NÃO significa que TODAS as pessoas que tomaram a vacina não ficarão doentes. Portanto, pode acontecer de o pai, mesmo tendo tomado a vacina, ficar doente. Ou seja, é possível que as premissas sejam ambas verdadeiras e a conclusão seja falsa, o que nos remete a um argumento INVÁLIDO. 2018, Prof. Arthur Lima, Estratégia Concursos.
  • Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.

    O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

    PREMISSAS

    Se grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1, Então quem tomou a vacina contra o vírus H1N1  não tera a doença

    O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

     

    Resolução

    Começamos pelo ponta pé: O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Nota se, que a preposição (meu pai tomou a vacina) CONFIRMOU  a preposição (Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1).

    Na condicional, se eu confirmo A então confirmo B.

    Assim, se confirmo que grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 então também confirmo que não teve a doença. Logo, se meu pai tomou a vacina ele não terá a doença.

  • Grande parte de quem tomou a vacina não teve a doença. Significa que tem uma outra parte que tomou e mesmo assim teve a doença.

    Meu pai tomou a vacina, logo não ficará doente ---> Não tem como afirmar, pois ele pode fazer parte tanto de quem tomou a vacina e não ficará doente quanto daqueles que tomaram e mesmo assim ficará doente. Argumento inválido, pois não se chega a uma conclusão.

     

    Gabarito Correto.

  • Complementando os excelentes comentários dos colegas:

     

    Argumento VÁLIDO: As premissas GARANTEM a conclusão.

    Argumento INVÁLIDO: As premissas NÃO garantem a conclusão.

     

    Dedução Lógica: Partimos de situações GERAIS, para chegarmos a conclusões PARTICULARES.

    Indução Lógica: Partimos de situações PARTICULARES, para chegarmos a conclusões GERAIS.

  • Depois de meia hora tentando entender porque é Certo, eis que me deparo com "o seguinte argumento é inválido."

    Triste se não fosse trágico.Na prova era -1 ponto por falta de atenção 

  • Errei por falta de atenção, muito boa essa questão

    Sob o ponto de vista da dedução lógica, o seguinte argumento é inválido.

    A Banda induz o candidato a achar que ela está perguntando se o argumento é válido como a maioria das questões kkkk, que vacilo!

    GABARITO : CERTO

     

    AVANTE

  • INVÁLIDO !!!!!!!!!!!!!!!!

  • INVALIDO pois não é possível concluir com certeza que MEU PAI NÃO TERÁ A DOENÇA apartir das premissas.

  • É inválido porque no silogismo clássico termo médio " população" deve aparecer na segunda premissa! E ademais, a conclusão apresenta um "dever".

     

    Vejam, o correto seria: 

    Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.

    O meu pai faz parte da grande população.

    Logo, o meu pai não teve a doença causada pelo vírus H1N1.

     

    Gabarito E

     

     

     

  • Se a questão informa que "grande parte da população", então é correto afirmar que alguém tomou a vacina e, mesmo assim, contraiu a doença. Tornando o argumento inválido, pois não é possível garantir que o "pai" que tomou a vacina ficou ou não doente.

  • Cai no mesmo erro , Elisa Carvalho !! kkk

    Treinando a gente chega lá !!

  • Essa é chamada "Questão Piada": Você erra ela e ainda acha engraçado. :S

     

    "SEMPRE FIEL"

  • Bem eu fiz assim e acertei :

    P1:Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença = V

    P2:O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.=V

    C: Omeu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1. = F 

    se ambas sao verdadeira e sua conclusao é falsa e vc nao  achou nenhum erro , entao o argumento sera invalido.

  • BANCA FILHA DE UMA FRUUUTAAAAAAA

  • Estou com Elisa Carvalho, o cespe é maldoso kkkk 

  • Carvalhoooooooooooooooooool
  • Errei pordesatenção! Li que a banca queria saber se o argumento era válido!

  • Eu marquei errado por que não é uma dedução e sim um silogismo porque tem 2 premissas e 1 conclusão.

  • Argumento inválido significa que a veracidade das premissas não é suficiente para garantir a veracidade da conclusão (é exatamente este o caso em questão).

  • A conclusão nunca será mais forte que a premissa.

    p: Existem policiais que usam Glock

    q: Alguns policiais usam arma

    Conclusão: Todo policial usa Glock

    (ARGUMENTO INVÁLIDO) - Perceba que a conclusão (TODO) foi mais forte que as premissas (Existem, algum), tornando o argumento inválido.

    O mesmo acontece na questão:

    p: Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.

    q: O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Conclusão: Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

    (ARGUMENTO INVÁLIDO) - A conclusão (Não terá) é mais forte que a premissa (Grande parte), tornado o argumento inválido.

    Gabarito: Certo

  • A Cespe sem vergonha me pegou na pegadinha kkkkkkkk

    ARGUMENTO INVÁLIDO!!!!

  • Argumento Inválido. 
    Essa foi mais interpretação: " Grande Parte....." não é todo mundo. 

  • Caramba, achei que afirmação dizia válido. No cansaço da prova tem esse risco....

  • Esse negócio de inválido e válido confunde a minha cabeça na hora de marcar.

  • P1: Quem acerta as questões de Lógica de Argumentação não acerta as questões de Interpretação do CESPE;

    P2: Não acerto as questões de interpretação do CESPE ou o CESPE não sabe fazer questões de interpretação;

    C: Sou craque em Lógica de Argumentação e o CESPE não sabe fazer questões de Interpretação!

    #ModéstiaCretina,

    mas o argumento é válido!!

    :D :D :D

  • O fato de grande parte da população que tomou a vacina não ter ficado doente NÃO significa que TODAS as pessoas que tomaram a vacina não ficarão doentes. Portanto, pode acontecer de o pai, mesmo tendo tomado a vacina, ficar doente. Ou seja, é possível que as premissas sejam ambas verdadeiras e a conclusão seja falsa, o que nos remete a um argumento INVÁLIDO. Item CERTO.

    Resposta: C

  • GAB CCCC

    É INVALIDO, porque não dá pra saber se o pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1, já que fala da maioria

  • CERTO. O ARGUMENTO NÃO É VÁLIDO. O PAI EM QUESTÃO PODE COMPOR A MINORIA QUE CONTRAIU A DOENÇA.

  • a minha falta de atenção na hora de ler me quebra num considerável número de questões

  • GRANDE PARTE= NÃO É TODOS.

    GABARITO= CORRETO.

    LER RÁPIDO VAI COMPLICAR NOSSAS VIDAS.

    KKK

  • GRANDE PARTE= NÃO É TODOS.

    ARGUMENTO É INVÁLIDO.

    GABARITO= CERTO.

    CESPE É MALANDRA.

  • Eu fiz por conjuntos... alguém também fez dessa forma?

    Conjunto A = Não doentes

    Conjunto B = Doentes

    Conjunto C = Tomaram vacina

    C e A = Tomaram vacina e não estão doentes

    C e B = Tomaram vacina e estão doentes

    O sujeito poderia estar em ambas as interseções. A questão não me dá elementos suficientes para chegar à conclusão. Logo, o argumento é inválido.

  • Pessoal me tirem aqui uma dúvida:

    Se no enunciado da questão estivesse Abdução Lógica ao invés de Dedução Lógica o argumento seria válido?

  • Utilizem para essa questão o conceito dos diagramas de Venn, aqueles círculos que ilustram conjuntos.

    Note que:

    - Tomou vacina ---- V

    - Testou negativo para H1N1 (não teve a doença) ---- N

    Represente por diagrama --> Algum V é N.

    Verá que o pai poderá ter tomado a vacina e testar negativo, mas também poderá tomar a vacina e testar positivo.

    Portanto, argumento inválido, como afirma a questão.

    Resposta: certa

  • Certo.

    Não é possível concluir que "meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1" portanto o argumento é inválido.

  • PAREM DE QUEBRAR CABECA NAO TEM COMO VALORAR !!!! ACORDA

    SEI LA

    GABARITO C ARGUMENTO INVALIDO

  • Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença. O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1. Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

    Pode ser que ele não tenha, mas o que pode não garante.

    Argumento inválido, gabarito correto.

  • Galera,

    Grande parte que tomou, não todos!

    O pai pode estar na grande parte que tomou e não teve a doença, ou na pequena parte que tomou e teve a doença.

  • Dedução: Do geral para o particular.

  • CERTO.

    Em um argumento indutivo (inválido) a verdade da conclusão NÃO é garantida pelas premissas. Pode ser que o evento/resultado/conclusão aconteça ou não.

    Quando a conclusão NÃO é consequência necessária das premissas, dizemos que o argumento é inválido.

  • quesões em 2021: Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus Covid-19 não teve a doença. O meu pai tomou a vacina contra o vírus Covid-19. Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus Covid-19.

  • Inválido foi sacanagem!

  • GABARITO: CERTO

    Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença.

    O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1.

    Não é possível saber se o pai faz parte ou não da grande parte da população, o que torna o argumento inválido.

    Contudo, se a primeira tivesse sido proposta dessa maneira: "TODA população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença. ", então o argumento seria válido.

  • Quem esqueceu do inválido levanta o copo. o/

  • Não há como afirmar se terá ou não a doença.

  • NÃO TEM COMO AFIRMAR, então é Inválido

  • Vim do futuro , para dizer que deu merda no 2020!
  • CERTO

  • Em 2020 essa questão causa gatilhos demais!

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/Cg72z4Z-gYw

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • GABARITO: CERTO

    SOLUÇÃO

    A questão fala que GRANDE PARTE, grande parte não são todos. Não é possível saber se o pai faz parte ou não da grande parte da população, o que torna o argumento inválido.

  • Nossa, xinguei a banca de tudo quanto é nome para depois ver que ela afirmou que o argumento era "INVÁLIDO".

  • Errei porque não prestei atenção que a questão estava dizendo que o argumento era inválido, como de fato era.

  • O argumento é inválido? - esse argumento não é válido vou marcar errado, a é mesmo ele tá dizendo que é inválido devia ter marcado certo...
  • Você erra a questão com tanta convicção que fica feliz. ( pelo menos no meu caso )

  • Questão típica de atrapalhar o cabeção, se ficar pensando demais.

  • atemporal

  • Por que eu errei essa desgraçaa? Ah, é. Não li direito kkkkkkkkkkkk

  • /rt Depois de meia hora tentando entender porque é Certo, eis que me deparo com "o seguinte argumento é inválido."

    Triste se não fosse trágico.Na prova era -1 ponto por falta de atenção

  • Eu sabia com Covid-19

  • Questão bananeira, que lança cascas de banana em milhares de candidatos, e eu escorreguei :(

  • Quando a questão afirma que e invalido e você não ler direito e erra :(

    Gab: C

  • "Grande parte" não é o mesmo que dizer "todos", para começo de conversa. Pois bem.

    M: "membro da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1".

    P ("p", maiúsculo, para representar termo geral): "uma pessoa que não teve a doença provocada por tal vírus".

    p ("p", minúsculo, para representar termo singular, individual): "O meu pai".

    "Grande parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 não teve a doença." (Cf. Q709905.)

    = Alguns membros da população brasileira que tomaram a vacina contra o vírus H1N1 não tiveram a doença. 

    = Algum membro da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1 é uma pessoa que não teve a doença provocada por tal vírus.

    Algum M não é P.

    "O meu pai tomou a vacina contra o vírus H1N1." (Cf. Q709905.)

    = O meu pai é um dos membros da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    = O meu pai é parte da população brasileira que tomou a vacina contra o vírus H1N1.

    p é M.

    "Logo, o meu pai não terá a doença causada pelo vírus H1N1." (Cf. Q709905.)

    = Logo, o meu pai é uma pessoa que não teve a doença provocada por tal vírus.

    Logo, p não é P. 

    Algum M não é P.

    p é M.

    Logo, p não é P.

    Teste estrela (*), de H. J. Gensler:

    Algum M não é P*.

    p é M.

    Logo, p* não é (P). Inválido. Não passa no teste estrela (*), de H. J. Gensler, nem observa as regras de validade dos silogismos categóricos, que o prof. Fábio Ulhoa Coelho ensina em sua obra. Obs.: se fosse válido esse silogismo, cada par de letras maiúsculas teria exatamente uma estrela (*) e haveria apenas uma estrela (*) do lado direito dele. O número de estrelas (*) nas letras minúsculas não importa. Falácia da não distribuição do termo médio, M, pois está sem exatamente uma estrela (*). Na verdade, na interpretação aristotélica, se houvesse, ao menos, uma estrela (*) no termo médio, M, serviria, isto é, o silogismo seria válido, consistente, legítimo. Todo silogismo deve ter duas premissas e uma só conclusão; além disso, sempre deve trabalhar com exatamente três termos distintos, dois extremos (maior e menor) e um médio. Maior e menor são predicado e sujeito da conclusão, respectivamente. O termo médio só aparece nas premissas. Cada um dos três termos do silogismo aparece por duas vezes nele. Para termos gerais, usar letras maiúsculas; para singulares, individuais, minúsculas.

    Fontes:

    Apostila de Lógica - FIL0103 - UFRN - Natal. Tradução Livre Resumida da 1ª Parte do Livro "Introduction to Logic", de H. J. Gensler.

    <dá para achar na Internet> Ver essa apostila, para aprender o teste estrela (*).

    COELHO, Fábio Ulhoa. Roteiro de lógica jurídica / Fábio Ulhoa Coelho. — 5. ed. rev. e atual. — São Paulo: Saraiva, 2004. Aqui, nesse livro de "lógica jurídica", você encontra e aprende as regras de validade dos silogismos categóricos.

  • Trata-se de uma generalização indevida. Só se poderia afirmar que o "meu pai não terá a doença" se realmente todos os que tomassem a vacina não contraíssem a doença. Portanto, tem-se um argumento invalido.

    Gabarito: Certo

  • Hoje em dia não tem como errar essa questão

  • vc fica um tempo tentando deduzir a questão e esquece volta no enunciado. Vai seco no errado, porém a questão fala que o argumento é INVALIDO.


ID
2129725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item que se segue.

A pergunta “Você aplicou bem o dinheiro que adquiriu de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?” traz um ataque direto à pessoa do interlocutor, o qual não pode se defender, pois não há como ele cancelar as informações pressupostas na pergunta.

Alternativas
Comentários
  • Veja que a pergunta, como foi feita, se for respondida com SIM ou NÃO apenas deixará a pessoa que respondeu em situação ruim. Afinal, dizendo SIM, ela está dizendo que aplicou bem o dinheiro ilícito. Se disser que NÃO, estará dizendo que aplicou mal o dinheiro ilícito. Ou seja, de qualquer forma ela estará aceitando que usou dinheiro ilícito.

    Temos aqui uma pergunta dupla. A forma de se defender é dizendo que vai dividir a pergunta em duas e respondê-las separadamente:

    O dinheiro foi bem aplicado? SIM
    Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?  NÃO

    Item ERRADO, afinal é possível se defender.

    Fonte: Arthur Lima - Estratégia

  • Veja que a pergunta, como foi feita, se for respondida com SIM ou NÃO apenas deixará a pessoa que respondeu em situação ruim. Afinal, dizendo SIM, ela está dizendo que aplicou bem o dinheiro ilícito. Se disser que NÃO, estará dizendo que aplicou mal o dinheiro ilícito. Ou seja, de qualquer forma ela estará aceitando que usou dinheiro ilícito.

    Temos aqui uma pergunta dupla. A forma de se defender é dizendo que vai dividir a pergunta em duas e respondê-las separadamente:

    O dinheiro foi bem aplicado? SIM

    Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?  NÃO

    Item ERRADO, afinal é possível se defender.

     

    Professor: Arthur Lima - Estratégia concursos

  • Eu imaginei assim:

    "O dinheiro foi bem aplicado?" OK;

     "Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa? " NÃO!, pois:

     

    Dilapidar: gastar desmedidamente; desperdiçar, esbanjar, dissipar.

     

    Pra mim, ele poderia ou não ser o dono da empresa, se fosse ele iria aplicar na empresa e não dilapidar o patrimônio o que deixa muito aberto e faz sim ser errado o pensamento e ter sim como se defender.

  • Aqui seria interessante conhecer português, pois temos o pronome relativo "que" que permite dividir a pergunta em dois períodos.

    1)Você aplicou bem o dinheiro?

    2)Que(retoma a palavra dinheiro) adquiriu de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?

    Agora é só responder as duas orações separadas que você sai dessa enrrascada, rsrs.

  • FALSO.

     

    Falso porque a pessoa pode se defender demonstrando que o dinheiro adquirido NÃO foi obtido de forma ilícita.

  • Veja que a pergunta, como foi feita, se for respondida com SIM ou NÃO
    apenas deixará a pessoa que respondeu em situação ruim. Afinal, dizendo
    SIM, ela está dizendo que aplicou bem o dinheiro ilícito. Se disser que
    NÃO, estará dizendo que aplicou mal o dinheiro ilícito. Ou seja, de
    qualquer forma ela estará aceitando que usou dinheiro ilícito.


    Temos aqui uma pergunta dupla. A forma de se defender é dizendo que
    vai dividir a pergunta em duas e respondê-las separadamente:


    1- O dinheiro foi bem aplicado? SIM


    2-  Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da
    empresa? NÃO


    Item ERRADO, afinal é possível se defender

    Fonte: Arthur Lima - Estratégia

  • pergunta cretina ahuhau

     

     

  • Essa frase é o que se chama Pergunta Complexa para o Raciocínio Analítico.

    Fonte: Estratégia

  • há como cancelar. Basta dividir a pergunta em duas e respondê-la separadamente. 

    Exemplo:

     

    Resposta 1: Apliquei bem o dinheiro.

    Resposta 2: Não adquiri de forma ilícita

     

  • GABARITO E

    Você aplicou bem o dinheiro que adquiriu de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?” 

    P1: Aplicou bem o dinheiro    (V ou F)

    P2: Adquiriu de forma ilícita (ao dilapidar o patrimônio)?    (V ou F)

     

    Ou seja, pode confirmar (V) ou não (F).

     

     

  • A pergunta “Você aplicou bem o dinheiro que adquiriu de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?” traz um ataque direto à pessoa do interlocutor, o qual não pode se defender, pois não há como ele cancelar as informações pressupostas na pergunta.

    Vejam que a pergunta, como foi feita, se for respondida com sim ou não apenas deixará a pessoa que respondeu em situação ruim.

    Afinal, dizendo sim, ela estará dizendo que aplicou bem o dinheiro ilícito.

    Se disser que não, ela estará dizendo que aplicou mal o dinheiro ilícito.

    Ou seja, de qualquer forma ela estará admitindo que usou dinheiro ilícito.

    Trata-se de uma pergunta dupla: a forma de se defender é ela dizendo que vai dividir a pergunta em duas e respondê-las separadamente:

    O dinheiro foi bem aplicado? Sim.

    Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa? Não.

    Questão errada, afinal é possível sim a pessoa do interlocutor se defender.

    Arthur Lima - Estratégia

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/iit-oWO7ivQ
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • 3 pessoas copiaram e colaram a resposta do mesmo professor. Qual a necessidade?

  • Em minha visão, o interlocutor pode se defender com a negação da afirmação, utilizando na resposta, a negação da condicional.

    ¬( P -> Q) <=> P ^ ¬Q

    "Você aplicou bem o dinheiro que adquiriu de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa?"

    "Eu apliquei bem o dinheiro, e não adquiri de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa."

    Resposta: Errado. Há como se defender.

  • interlocutor????não tem isso exposto, questão errada.

  • Implementando, ataque pessoal é desmerecer a pessoa por falta de argumento. A atochada aí é outra: fazer uma pergunta complexa, obtendo um sim ou um não simples para duas perguntas.

  • A pessoa pode se defender simplesmente dizendo que o dinheiro não foi adquirido de forma ilícita.

    OU

    simplesmente responder QUE DINHEIRO? Não recebi dinheiro algum.

    E com isso, além de se defender cancelaria todas as informações pressupostas na pergunta.

  • Veja que a pergunta, como foi feita, se for respondida com SIM ou NÃO apenas deixará a pessoa que respondeu em situação ruim. Afinal, dizendo SIM, ela está dizendo que aplicou bem o dinheiro ilícito. Se disser que NÃO, estará dizendo que aplicou mal o dinheiro ilícito. Ou seja, de qualquer forma ela estará aceitando que usou dinheiro ilícito.

    Temos aqui uma pergunta dupla. A forma de se defender é dizendo que vai dividir a pergunta em duas e respondê-las separadamente:

    • O dinheiro foi bem aplicado? SIM

    • Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa? NÃO

    Item ERRADO, afinal é possível se defender.

    Resposta: E

  • Esse "que" ai tem função de PR, e a segunda oração é Adjetiva restritiva. Ao meu ver não tem como dividir em duas perguntas, pois o segundo período está apenas qualificando o substantivo "dinheiro". Não tem como separar substantivo de adjetivo e responder aos dois. Sfd CESPE!

  • Pergunta Complexa:

    Pergunta que não dá margem para uma resposta correta e favorável.

    Existe mais de uma pergunta envolvida.

    Para uma correta resposta, a pergunta tem que ser reformulada.

  • Não entendi ele pode responder com outra pergunta???? O loco...

  • Como é possível responder as questões separadamente a argumentação de defesa também será possível.

  • Como aplicar algo que não tenho?;|

  • Esse rlm é raiz, provavelmente se vc é da década de 90, aprendeu na rua mesmo. Sempre atento às perguntas, para não dar vacilos, nós ouvíamos, por exemplo, as do tipo "e aí, já parou de dar o c#?" Qualquer resposta simples, do tipo "sim" e "não" era vacilo kkkk rlm da rua era zueiro

  • O dinheiro foi bem aplicado? SIM

    Esse dinheiro foi obtido de forma ilícita, dilapidando o patrimônio da empresa? NÃO

    Item ERRADO, afinal é possível se defender.

     

    Professor: Arthur Lima - Estratégia concursos

  • 25 comentários com a resposta do mesmo Professor....

  • Só chama o STF.
  • ERRADO

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/iit-oWO7ivQ

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • Cheirada medonha

ID
2129728
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando as características do raciocínio analítico e a estrutura da argumentação, julgue o item que se segue.

No diálogo seguinte, a fala de B mostra uma orientação argumentativa que deixa em evidência a inteligência de C.

A: Nossa! Você é tão inteligente quanto C!

B: Não. C é que é tão inteligente quanto eu.

Alternativas
Comentários
  • A fala de B puxa para si a referência em inteligência. É como se ele dissesse:

    “C é tão inteligente quanto eu, que sou a verdadeira referência neste quesito”

    Note que a inteligência de B que é evidenciada, e não a inteligência de C.

     

    Gabarito: Errado

     

    Arthur Lima - Estratégia Concursos

  • Errado 

    Nestas questões a banca CESPE sempre troca de posição deixando o candidadto confunso. 

    a questão deixa a evidencia de B e não de C, pois C é tão inteligente quando B, ou seja, a referencia é B

  • A referência de inteligência na fala de B é dele mesmo, e não de C.

  • Resumindo: B está tirando o mérito de C. Para B, o mérito é dele e não de C!

  • A ASSERTIVA ESTÁ EVIDENCIANDO A INTELIGÊNCIA DE B

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • resumindo: B se acha. 

  • PRSICILA :)  Vc conseguiu me fazer rir mesmo estando concentrado ao máximo.  GAB: E

  • Igual a um professor: "não é vc que está errado. Sou eu que estou certo."

    GAB "E"

  • ACERTEI PENSANDO NAS CONJUNÇOES..

    DECORE AS CONJUNÇÕES!

    TAO  inteligente QUANTO = COMPARAÇÃO!

  • A: Nossa vc ainda mora com sua mãe?

    B: Não. Minha mãe é quem mora comigo.

  • É bem isso Priscila :) 

  • Priscila Felix 

    12 de Julho de 2017, às 17h00

    Útil (132)

    resumindo: B se acha. 

    Boa kkkkk

  • Que questão difícil! =(

  • No diálogo seguinte, a fala de B mostra uma orientação argumentativa que deixa em evidência a inteligência de C.

    A: Nossa! Você é tão inteligente quanto C!
    B: Não. C é que é tão inteligente quanto eu.
    Errado

     

    Na verdade, B e C possuem o mesmo nível de inteligência. Mas C é humilde e B se acha.
    Igual duas pessoas, que são bonitas, mas sempre tem uma que se acha melhor, rs.

  • quando se fala deixar em evidência a inteligencia de C, é mesma coisa de deixar claro a posição de C na medida da inteligencia, EX: se C é inteligente mais q alguém e menos q alguém, isso meio q torna um parâmetro pra inteligencia de C! 

    seria correto se fosse assim:

    A: Nossa! Você é tão inteligente quanto C!

    B: O C é inteligente, porém sou mais!   

    repara q o diálogo de B realmente confirmou o que o A falou, de que C é inteligente, e B é tanto quanto. Além disso, deixou C numa posição de inteligencia, que seria atrás dele, isso seria a evidência! 

     

    espero q fui claro, e se falei merda, me corrige! 

     

  • Português salvando em RLM!

    marquei errado por causa da partícula expletiva(É QUE) realçando a inteligência de B 

    "devagar a gente chega lá" - Albertino de Jesus

  • Primeiro B se acha, segundo o CESPE  agora inventou cobrar português com matemática kkkkk minhas materias 'preferidas'...

  • Muito humilde esse "B".

  • Olá pessoal,
     
    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
    https://youtu.be/FLjWA-skiKY
     
    Professor Ivan Chagas
    Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy

  • Conheço muitos concurseiros "B" kkk.

  • ERRADO. A fala de B puxa para si a referência em inteligência. É como se ele dissesse:

    “C é tão inteligente quanto eu, que sou a verdadeira referência neste quesito”

    Note que a inteligência de B que é evidenciada, e não a inteligência de C.

    Resposta: E

  • Repórter: "Você é primo do Messi."

    Maxxi Biancuti: "Não. O Messi que é meu primo"

    A mesma lógica! kkkkk

    =D

  • É equivalência e não evidência.

  • Só português.

  • A diz: Nossa B vc é tão inteligente quanto C

    B diz: Não! C e é que tão inteligente quanto eu (B) sou.

  • Uma bela interpretação matava a questao rs !

  • Deixa em evidência a inteligência de B

  • Eu marquei errado logo qndo vi a " ! "

    Esse sinal não indica premissa válida. Portanto não se conclui nada.

  • Eu resolvi essa questão com base na seguinte lógica:

    Você pensa em alguém que é referência. Exemplo:

    Fulano é tão bonito quanto ciclano.

    Veja que a referência de beleza é ciclano, razão pela qual eu comparo fulano com ciclano, deixando em evidência a beleza de ciclano.

    Voltando ao exemplo, "B" diz que, na verdade, "C" é tão inteligente quanto ele. Dessa forma, "B" põe a inteligência dele mesmo como referência.

    A questão diz que "B" põe a inteligência de "C" em evidência.

    Gabarito portanto, Errado.

    Se eu estiver errado me corrijam por favor!

    Bons estudos a todos!

  • B nao eh humilde

  • Um dia desses, a polícia ainda vai encontrar 1/2 Kg de maconha na gaveta do examinador de RLM do Cebraspe...

  • Primeiro, pensando na interpretação...Está evidenciando a inteligência de B

    Segundo, NÃO EXISTE PROPOSIÇÃO COM "!"

  • Tem gente achando que a exclamação deixa a questão errada. Acho que não hein..a questão não quer saber se é proposição. Trata-se de raciocínio analítico. B, ao contrário, retirou a evidência da inteligência de C.

  • ESTÁ EVIDENCIANDO A INTELIGÊNCIA DO PRÓPRIO

    B no caso

  • Esse B se achando o sabidão...

  • Eis que Ibrahimovic está em uma discussão:

  • ERRADO

  • Devemos lembrar que na estrutura das preposições o acento ! representa uma exclamativa, ou seja, esta não pode ser considerada uma preposição, consequentemente, não é uma premissa. Logo, não se pode concluir nada.

  • Olá pessoal,

     

    Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo

    https://youtu.be/FLjWA-skiKY

     

    Professor Ivan Chagas

    www.youtube.com/professorivanchagas

  • A: Nossa! Você é tão inteligente quanto C! Não é proposição

    B: Não. C é que é tão inteligente quanto eu. É proposição. A questão pede para analisar o que B disse, e verificamos que A INTELIGENCIA DE B e que esta sendo evidenciada

  • A: Samuel David você é tão inteligente.

    B: Mas eu não sou Samuel David

    A: E nem inteligente.

    Conclusão? A é um argumento válido. Entendeu a lógica?

  • O que está em evidencia é a inteligência de B e não de C.

    Os fatos apresentados nas premissas servem de evidência para a conclusão, isto é, são eles que sustentam a conclusão. Para que o argumento seja válido, não basta que a conclusão seja verdadeira. É preciso que as premissas e a conclusão estejam relacionadas corretamente.

    Fonte: https://www.google.com/search?q=evidencia+em+raciocinio+logico&oq=evidencia+em+raciocinio+logico&aqs=chrome..69i57.7689j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  • Humilde.


ID
2129731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A fim de comemorar o aniversário de um órgão público, a direção desse órgão celebrou um contrato administrativo, no valor de R$ 18.000,00, com um músico consagrado pela opinião pública.

A partir dessa situação hipotética, julgue os próximos itens com base na Lei de Licitações e Contratos — Lei n.º 8.666/1993.

Se, no dia do show, o músico não comparecer nem apresentar justificativa de sua ausência, poderá o contratante aplicar-lhe, garantida a prévia defesa, as sanções de advertência e multa, na forma prevista no contrato.

Alternativas
Comentários
  • Gab: CERTO

     

    Lei 8.666

     

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

  • Certo.

     

    Se o músico não compareceu ao show, significa que ele descumpriu o contrato e, por isso, poderá sofrer sanções. Nessa linha, vejamos o que dispõe o art. 87 da Lei 8.666/1993:

     

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I – advertência;

    II – multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III – suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV – declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

     

    Portanto, o contratado (o músico) poderá sofrer qualquer uma dessas sanções, inclusive advertência e multa, conforme previsto no instrumento convocatório e no contrato. O fato de a questão não ter mencionado as demais sanções nem ter tratado da previsão no instrumento convocatório a torna incorreta, pois não houve a utilização de algum termo limitador, como “somente” ou “apenas”.

     

    Ademais, a aplicação e sanção depende de prévia garantia do contraditório e ampla defesa.

     

    Hebert Almeida

  • Que a lei prevê tais medidas não há a menor dúvida. Mas qual o sentido de se aplicar advertência para quem já descumpriu o contrato? Advertir o quê? 

  • Dyego Porto,

    Você está certo, mas o que a questão pergunta é se PODE a Administração Pública (o contratante) aplicar-lhe advertência e multa no caso supracitado. E ela PODE? SIM!

  • Complementando...


    Nos contratos administrativos a Administração tem a possibilidade de aplicar diretamente ao contratado sanções de natureza administrativa, não necessitando, para isso, de qualquer manifestação do Poder Judiciário. Todavia, como o contratado a ser punido estará, na prática, sendo acusado de inadimplemento total ou parcial do contrato, a ele deve ser assegurado o exercício do contraditório e da ampla defesa, conforme expressa previsão constitucional (CF, art. 5.º LV).

     

    A Lei 8.666/1993 prevê a aplicação direta das seguintes sanções administrativas em caso de inadimplemento contratual (art. 87):

     

    a) advertência;
    b) multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato
    c) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a dois anos;
    d) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública.
     

    Dentre as penalidades anteriores, a multa é a única que pode ser aplicada de maneira isolada ou cumulada com qualquer das demais penalidades (art. 87, § 2.º). As demais sanções somente podem ser aplicadas de maneira isolada (exceto quando cumuladas com a multa).

  • Não sei por quê, mas lembrei do saudoso Tim Maia... haha

  • Gabarito: Certo

     

    No caso em análise houve uma inexecução total do contrato, podendo a Administração Pública, portanto, se valer das sanções administrativas previstas no artigo 87 da lei 8.666/1.993:

     

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

    [...]

    § 2o  As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.

  • Sinceramente, fica difícil... Faz-se sensato o raciocínio de que a advertência só seria cabível nos casos de contrato com obrigações que se prolongam no tempo, gerando um maior vínculo entre contratante e contratado. Aqui sim, uma advertência poderia gerar efeitos dentro do mesmo contrato, podendo agravar possível reincidência. Em um contrato que tem seus efeitos exauridos, a advertência seria absoltamente ineficaz...

  • A QUESTÃO TROUXE PERGUNTA OBJETIVA, QUAL SEJA SE CABERIA OU NÃO ADVERTÊNCIA, FOI ISSO QUE INDUZIU MUITOS AO ERRO.

    DEVEMOS NOS ATENTAR PQ O CESPE TRAZ MUITO ESSAS "CASCAS DE BANANA".

  • CERTO.

    LEI 8666

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

  • A defesa prévia não é facultativa??
  • Fernanda K, a defesa prévia é obrigatória!

     

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

  • A fim de comemorar o aniversário de um órgão público, a direção desse órgão celebrou um contrato administrativo, no valor de R$ 18.000,00, com um músico consagrado pela opinião pública.

    A partir dessa situação hipotética, julgue os próximos itens com base na Lei de Licitações e Contratos — Lei n.º 8.666/1993.

    Se, no dia do show, o músico não comparecer nem apresentar justificativa de sua ausência, poderá o contratante aplicar-lhe, garantida a prévia defesa, as sanções de advertência e multa, na forma prevista no contrato. CERTO

     

    De acordo com o art. 87 da lei 8.666/93, a INEXECUCÃO total ou parcial do contrato a Administração poderá, GARANTIDA A PRÉVIA DEFESA, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    ....

  • A Multa pode ser aplicada cumulativamente com qualquer uma das outras, é vedada a acumulação das demais sanções entre si.

     

    GAB CERTO

  • RESPONDENDO A FERNANDA K: A DEFESA PRÉVIA É OBRIGATÓRIA, SENÃO VEJAMOS:

    8666/93 - ART.87 CAPUT

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

  • Gabarito certo conforme a nova lei de licitações

    lei 8666 Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    lei 14133 Art. 155. O licitante ou o contratado será responsabilizado administrativamente pelas seguintes infrações:

    I - dar causa à inexecução parcial do contrato;

    II - dar causa à inexecução parcial do contrato que cause grave dano à Administração, ao funcionamento dos serviços públicos ou ao interesse coletivo;

    III - dar causa à inexecução total do contrato;

    Art. 156. Serão aplicadas ao responsável pelas infrações administrativas previstas nesta Lei as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa;


ID
2129734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

    A fim de comemorar o aniversário de um órgão público, a direção desse órgão celebrou um contrato administrativo, no valor de R$ 18.000,00, com um músico consagrado pela opinião pública.

A partir dessa situação hipotética, julgue os próximos itens com base na Lei de Licitações e Contratos — Lei n.º 8.666/1993.

Na referida contratação, o processo licitatório será inexigível por causa do valor do contrato.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Será inegixível por se tratar de músico consagrado pela opinião pública

    Segue as hipóteses exemplificativas de inexigibilidade na Lei 8666
     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

    bons estudos

  • Errado

     

    Não existe inexigibilidade por baixo valor, mas apenas dispensa de licitação (cujo valor seria de até R$ 8.000,00 para compras e serviços que não sejam de engenharia).

     

    No caso, a licitação seria inexigível, mas não pelo preço e sim pela inviabilidade de competição, considerando que a contratação de artística consagrado consta no art. 25, III, da Lei 8.666/1993.

     

    Herbert Almeida

  • No caso em epígrafe, a inexigibilidade de licitação não se deve ao valor, mas sim, ao fato do músico ser consagrado pela opinião pública. Daí então a inexigibilidade.

  • Complementando...

     

    A lei cita no art. 25, III, como outro exemplo de inexigibilidade de licitação, a contratação de artistas, desde que estes sejam consagrados pela crítica especializada ou pela opinião pública. Nesses casos, o contrato poderá ser firmado diretamente com o artista ou com o empresário que o representa com exclusividade.

  • Esse é o caso de inexigibilidade----->impossivel fazer a licitação----> é exemplificativo ( numerus apertus)

                                                [    Fornecedor exclusivo, vedada a preferência de marca ( só uma pessoa faz aquele produto, por exemplo)

    Casos----------------------------[    Artista consagrado pela critica especializada ou pela opinião pública ( o talento é algo incomparável, algo único)

                                                Serviços técnicos especializados de natureza singular

  • Macete que aprendi aqui no qconcursos (não lembro o autor):

     

    INEXIGIBILIDADE: Competição inviável. 

     

    "O ARTISTA É EXNOBE." (com X mesmo)

     

    Hipóteses:

     

    1) ARTISTA consagrado pela critica

    2) Fornecedor EXCLUSIVO

    3) NOTÓRIA especialização 

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

  • INCORRETA....

    Será inexigivel por ser um artistico consagrado (OBJETO UNICO), não pelo valor do contrato

    Bons Estudos!!!!!!!!!!!!

  • Não existe inexigibilidade em razão do valor do contrato.

  • R.A. Amorim = Foi completo...deu o esquema e ainda citou a íntegra do artigo...Muito bom...vleu

     

  • Boa questão! Quem parar de ler na palavra inexigibilidade...se ferra. Não foi o meu caso.

  • Por força da Carta Magna, a contratação de bens e serviços pela Administração Pública por meio de licitação é a regra. Não obstante, a própria Lei Maior permite, em algumas situações excepcionais, contratações diretas nas hipóteses expressamente prevista na Lei. Segundo a Lei 8.666 de 1993, destacam- se duas formas de contratação direta: inexigibilidade e dispensa. A inexibilidade de licitação ocorre quando não se vislumbra competição, tornando o certame inexequível. Já na dispensa de licitação, em face de determinadas particularidades, o legislador considerou inconveniente o certame. No caso da questão, observa-se que a contratação de músico consagrado pela opinião pública é uma hipótese de inexibilidade prevista no artigo 25 da supracitada lei. 

  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    ARTISTA consagrado pela critica

    Fornecedor EXCLUSIVO

    NOTÓRIA especialização

     

  • Realmente será inexigível, contudo não pelo valor do contrato e sim pelo artísta consagrado pela opinião pública.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Realmente o processo licitatório será inexigível! Mas NÃO pelo valor do contrato!

    Mas SIM por se tratar de contratação de artista consagrado pela crítica ou opinião pública.

  • Inexigivel sim, mas não por conta do valor, e sim por conta de se tratar de contratação de renomado artista consagrado pela opinião publica.

  • art. 25, III, da Lei 8.666/1993.- não por causa do valor do contrato

    gab ERRADO

  • Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • GABARITO ERRADO !

    BIZÚ PARA OS CONCURSEIROS.

    Os pressupostos para INEXIBILIDADE DE LICITAÇÃO, conforme o art. 25, Lei nº 8.666:

    1) Pressuposto Lógico ( Como no caso da questão em comento). 1.1. Caráter Absoluto -> Só existe um objeto, porque só foi produzido 1 objeto. 
    > Evento Externo ou Caráter pessoal do objeto.

    2) Pressuposto Jurídico (Interesse Público): Se a licitação acaba por prejudicar o interesse público, será INEXIGÍVEL.

     

     

  • Inexigibilidade conforme o STF:

    Supremo Tribunal Federal em que se explicitou o requisito da “confiança” como um dos elementos justificadores da contratação direta de serviços especializados:

    2. "Serviços técnicos profissionais especializados" são serviços que a Administração deve contratar sem licitação, escolhendo o contratado de acordo, em última instância, com o grau de confiança que ela própria, Administração, deposite na especialização desse contratado. Nesses casos, o requisito da confiança da Administração em quem deseje contratar é subjetivo. Daí que a realização de procedimento licitatório para a contratação de tais serviços - procedimento regido, entre outros, pelo princípio do julgamento objetivo - é incompatível com a atribuição de exercício de subjetividade que o direito positivo confere à Administração para a escolha do "trabalho essencial e indiscutivelmente mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato" (cf. o § 1º do art. 25 da Lei 8.666/93). O que a norma extraída do texto legal exige é a notória especialização, associada ao elemento subjetivo confiança. Há, no caso concreto, requisitos suficientes para o seu enquadramento em situação na qual não incide o dever de licitar, ou seja, de inexigibilidade de licitação: os profissionais contratados possuem notória especialização, comprovada nos autos, além de desfrutarem da confiança da Administração. Ação Penal que se julga improcedente.

    (AP 348, Relator(a):  Min. EROS GRAU, Tribunal Pleno, julgado em 15/12/2006, DJe-072 DIVULG 02-08-2007 PUBLIC 03-08-2007 DJ 03-08-2007 PP-00030 EMENT VOL-02283-01 PP-00058 LEXSTF v. 29, n. 344, 2007, p. 305-322) (grifei)

  • Não por causa do seu valor, mas sim pelo seu objeto.

  • O valor é o "que menos se importa" no caso de inexigibilidade.

     

  • Por causa do valor do Contrato.

     

    É INEXIGÍVEL POR SER EVENTO ARTÍSTICO, DE OPINIÃO PÚBLICA.

    É UMA HIPÓTESE DE INEXIGILIBDADE LICITATÓRIA.

     

  • Inexigibilidade

    *não se dá ao valor

    *obrigatória motivação

    *licitação juridicamente impossível

    * inviabilidade de competição

    *ato admin vinculado

  • O caso hipotético versado no enunciado da presente questão revela, de fato, situação em que a licitação seria inexigível, em vista da inviabilidade, sequer teórica, de competição entre profissionais do ramo musical. Aplica-se, na espécie, a norma do art. 25, III, da Lei 8.666/93.

    A justificativa para o reconhecimento da inexigibilidade, na hipótese, nada tem a ver com o valor do contrato, mas sim com a impossibilidade absoluta de se estabelecer disputa entre profissionais do setor artístico, o que, por conseguinte, autoriza a contratação de forma direta.

    Eis a razão pela qual está equivocada a assertiva ora analisada.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Caso de Inexigibilidade !

    Art 25 da lei 8.666: é inexigível a licitação quando houver a inviabilidade de competição, em especial:

     

    III- para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • 1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação.     (✖)  

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) ¯\(°_o)/¯ 

    3) INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. ᕦ( ͡° ͜ʖ ͡°)

     

    → O art. 25 prevê um rol EXEMPLIFICATIVO das hipóteses de inexigibilidade. 

     

    → Como são apenas 3 incisos, geralmente eles que são cobrados em prova. Ou seja, é mais fácil decorá-los. Assim, basta ter em mente que a licitação é INEXIGÍVEL quando "houver inviabilidade de competição". Todavia, segue um macete para lembrar das 3 hipóteses elencadas na Lei 8666: 

     

    → Basta lembrar que o ARTISTA é EXNObE - [̲̅$̲̅(̲̅ ͡° ͜ʖ ͡°̲̅)̲̅$̲̅]

     

    I - EXclusivo -  (representante comercial) - (vedada a preferência de marca) ❤‿❤

    II - NOtória Especialização + ATIVIDADE SINGULAR (profissionais ou empresa - serviços técnicos) 凸(¬‿¬)

    III - ARTISTA consagrado pela crítica ☆♪ (☞゚∀゚)☞  ☆♪

     

    - Por fim, é bom lembrar que é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.   X (◕‿-) ☞ ☎

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    -A situação do item II é a mais complexa. Conforme entendimento do Tribunal de Contas da União (Súmula 252/2010), devem estar presentes,SIMULTANEAMENTE, três requisitos para que ocorra a inexigibilidade prevista no inciso II do artigo 25 da Lei 8.666/1993:


    Serviço técnico especializado, entre os mencionados no artigo 13 da Lei;

     _/|''|''''\__    (°ロ°)☝ 
    '-O---=O-°

    →Natureza singular do serviço; e 【★】
    Notória especialização do contratado.(Cespe já considerou como '' reconhecida idoneidade'' -  ver  Q336707   (̿▀̿ ̿Ĺ̯̿̿▀̿ ̿)̄

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

     

    Fonte: http://www.macetesparaconcurseiros.com.br/2015/07/inexigibilidade-de-licitacao-macete.html

     

  • POR CAUSA DO VALOR NÃO. A JUSTIFICATIVA DA INEXIGIBILIDADE É POR CONTA DO OBJETO

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • INEXIGIBILIDADE:

    Quando, por algum motivo, não é viável a competição entre licitantes.

     

    ·         Fornecedor exclusivo

    ·         Artistas consagrados

    ·         Serviços técnicos especializados

  • Será inexigível, porém não por causa do valor.

  • Seraá inexigível por causa do objeto.

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    O caso hipotético versado no enunciado da presente questão revela, de fato, situação em que a licitação seria inexigível, em vista da inviabilidade, sequer teórica, de competição entre profissionais do ramo musical. Aplica-se, na espécie, a norma do art. 25, III, da Lei 8.666/93.

    A justificativa para o reconhecimento da inexigibilidade, na hipótese, nada tem a ver com o valor do contrato, mas sim com a impossibilidade absoluta de se estabelecer disputa entre profissionais do setor artístico, o que, por conseguinte, autoriza a contratação de forma direta.

    Eis a razão pela qual está equivocada a assertiva ora analisada.

    Gabarito do professor: ERRADO.

  • Será inexigível pelo fato de ser músico consagrado pela opinião pública.

  • Nada haver com o valor do contrato.
  • Hipótese 1: Seria inexigivel por se tartar de musico consagrado pela mídia

    hipótese 2: Poderia ser dispensável em razão  do valor (10% do valor do convite)


ID
2129737
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A FUNPRESP–JUD planeja utilizar o critério do menor preço a fim de realizar um processo licitatório para a contratação de serviço de natureza continuada de vigilância.

Considerando essa situação hipotética, julgue o seguinte item de acordo com a Lei de Licitações e Contratos.

O referido contrato de serviço, a ser executado de forma contínua, poderá ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, até o limite de quarenta e oito meses.

Alternativas
Comentários
  • Gab: ERRADO

     

    Lei 8.666

     

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.

  • Errado

     

    Ensina com maestria o professor Hely Lopes Meirelles:

     

    “O prazo máximo de vigência dos contratos administrativos deve ficar adstrito à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos aos projetos cujos produtos estejam contemplados nas metas de Plano Plurianual e desde que haja previsão no ato convocatório; aos referentes à prestação de serviços continuados, cuja duração é limitada a sessenta meses; e aos de aluguel de equipamentos e de utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até quarenta e oito meses após o início da vigência do contrato”. (MEIRELLES, 2001, p. 222-223)

  • O prazo de 60 meses pode ser prorrogado por mais 12 meses, desde que devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior.

     

    Lei 8.666

     

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses.

    § 4o  Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses.              (Incluído pela Lei nº 9.648, de 1998)

  • Tempo dos Contratos :

    Serviços Continuados :  Até 60 meses - há prorrogação de mais 12 meses-.

    Serviços de Aluguel de equipamentos e informática : 48 meses.

    Segurança Nacional, Forças Armadas, Serviços de alta complexidade : 120 meses.

  • Bizu:

    Se é CONTINUO, Ce senta (60) e espera. 

  • Gabarito: Errado.

    Art. 57. II 

    60 meses e não quarenta e oito meses.

  • Gabarito: Errado

     

    Tema - Duração dos contratos administrativos:

     

    Regra: Vigência dos respectivos créditos orçamentários. Veja:

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

     

    Exceções:

     

    1. Prestação de serviços contínuos: prorrogações sucessivas limitadas a 60 meses. Veja:

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;   

     

    Observação: Há uma exceção da exceção (rs) prevista também no art. 57. Tal exceção autoriza uma prorrogação de 12 meses nos contratos envolvendo a prestação de serviços contínuos, fazendo com que os mesmos possam alcançar 72 meses. Veja:

    § 4o  Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses.

     

    2.Aluguéis de equipamentos e utilização de programas de informátiva: até 48 meses. Veja:

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    IV - ao aluguel de equipamentos e à utilização de programas de informática, podendo a duração estender-se pelo prazo de até 48 (quarenta e oito) meses após o início da vigência do contrato.

     

    3. Hipóteses previstas em alguns incisos do artigo 24: até 120 meses. Veja:

    V - às hipóteses previstas nos incisos IX, XIX, XXVIII e XXXI do art. 24, cujos contratos poderão ter vigência por até 120 (cento e vinte) meses, caso haja interesse da administração.

    As hipóteses são as seguintes:

    IX - quando houver possibilidade de comprometimento da segurança nacional, nos casos estabelecidos em decreto do Presidente da República, ouvido o Conselho de Defesa Nacional; 

    XIX - para as compras de material de uso pelas Forças Armadas, com exceção de materiais de uso pessoal e administrativo, quando houver necessidade de manter a padronização requerida pela estrutura de apoio logístico dos meios navais, aéreos e terrestres, mediante parecer de comissão instituída por decreto;

    XXXI - nas contratações visando ao cumprimento do disposto nos arts. 3º, 4º, 5º e 20 da Lei no 10.973, de 2 de dezembro de 2004, observados os princípios gerais de contratação dela constantes. (basicamente, contratações envolvendo o incentivo à inovação científica e tecnológica)

    XXVIII – para o fornecimento de bens e serviços, produzidos ou prestados no País, que envolvam, cumulativamente, alta complexidade tecnológica e defesa nacional, mediante parecer de comissão especialmente designada pela autoridade máxima do órgão.  

  • O referido contrato de serviço, a ser executado de forma contínua, poderá ser prorrogado por iguais e sucessivos períodos, até o limite de 60 meses  e exepcionalmente por mais 12 meses.

    Art.57º  insiso II juntamente com o § 4°

  • 60+12

  • limitado a 60 meses...

  • Lei 8666/93

    Art. 57.

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses;

    § 4o  Em caráter excepcional, devidamente justificado e mediante autorização da autoridade superior, o prazo de que trata o inciso II do caput deste artigo poderá ser prorrogado por até doze meses.

    Ou seja: 60 meses + 12 meses (se devidamente justificado), totalizando 72 meses.

  • ERRADO.

    Poderá ser prorrogado até o limite de 60 meses.

    Art. 57.  A duração dos contratos regidos por esta Lei ficará adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos relativos:

    II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses; 

  • REGRA GERAL:

    FICA ADSTRITA (submetido) À VIGÊNCIA DOS RESPECTIVOS CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS, OU SEJA, SÓ PODE GASTAR O QUE O ORÇAMENTO DETERMINA - PRAZO DE VIGÊNCIA DA LOA 01/01 a 31/12.

     

     

    EXCEÇÃO

         ● PROJETOS - PLANO PLURIANUAL ---> ATÉ 4 ANOS.

         ● SERVIÇO DE NATUREZA CONTÍNUA ---> ATÉ 60 MESES (Prorrogável + 12 meses).

         ● ALUGUEL DE EQUIPEMENTOS E PROGRAMS DE INFORMÁTICA ---> ATÉ 48 MESES.

         ● SITUAÇÕES DO ART.24: ---> ATÉ 120 MESES.

                                        ▶ COMPROMETIMENTO DA SEGURANÇA NACIONAL.

                                        ▶ COMPRA DE MATERIAIS PELAS FORÇAS ARMADAS.

                                        ▶ FORNECIMENTO DE BENS E SERVIÇOS PRODUZIDOS NO PAÍS.

                                        ▶ CONTRATAÇÕES DE INCENTIVO À INOVAÇÃO E PESQUISA CIENTÍFICA.

     

     

    PARA SERVIÇO DE NATUREZA CONTÍNUA, O LIMITE É DE ATÉ 72 MESES. (60 + 12).

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Bizu complementando o da Colega Marjorie:

     

    Se é CONTÍNUO, cê senta (60) e espera.

    Se é produtos de informática, lembre-se das Casas Bahia, que vende tudo em até 48x sem juros. Rsrs

  • BIZU:

    Ligue para o SESI, telefone: 12048-6012

    SEgurança, 120

    Equipamentos, 48

    Serviços contÍnuos, 60 + 12

  • ERRADA 

     

    PROJETOS INCLUÍDOS NO PPA ------------------------------------> MÁXIMO DE 04 ANOS

     

    SERVIÇOS DE EXECUÇÃO CONTINUADA ----------------------> ATÉ 60 MESES + 12 MESES

     

    ALUGUEL EQUIPAMENTOS E INFORMÁTICA -----------------> ATÉ 48 MESES

     

    SEGURANÇA NACIONAL/INOVAÇÃO TECNOLÓGICA ----> ATÉ 120 MESES

  • 48 meses para equipamentos de informática.

  • Questão esquisita!

    Uma coisa é falar em exceções à regra de duração de contratos. Os prazos que as pessoas tem mencionado em comentários diz respeito a isso.

    Outra coisa é falar em prorrogação de contratos. Essa somente poderá acontecer nas hipóteses do art. 57, §1.

    Para mim, a questão estaria, de fato, errada, mas por outro motivo.

  • Gabarito continua errado conforme a nova lei de licitações, porém o prazo foi ampliado.

    lei 8666 art 57 II - à prestação de serviços a serem executados de forma contínua, que poderão ter a sua duração prorrogada por iguais e sucessivos períodos com vistas à obtenção de preços e condições mais vantajosas para a administração, limitada a sessenta meses

    lei 14133 Art. 107. Os contratos de serviços e fornecimentos contínuos poderão ser prorrogados sucessivamente, respeitada a vigência máxima decenal, desde que haja previsão em edital e que a autoridade competente ateste que as condições e os preços permanecem vantajosos para a Administração, permitida a negociação com o contratado ou a extinção contratual sem ônus para qualquer das partes.


ID
2129740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A FUNPRESP–JUD planeja utilizar o critério do menor preço a fim de realizar um processo licitatório para a contratação de serviço de natureza continuada de vigilância.

Considerando essa situação hipotética, julgue o seguinte item de acordo com a Lei de Licitações e Contratos.

A minuta do edital de licitação do referido processo deverá ser previamente examinada e aprovada por assessoria jurídica da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Gab: CERTO

     

    Lei 8.666

     

    Art. 38.  O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente:

    Parágrafo único.  As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. 

  • Certo.

     

    Outras questões que ajudam a responder:

     

    Q592457

    Direito Administrativo

     Conceito e Características,  Contratos Administrativos

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: TJ-DFT

     

    Fica a critério da autoridade pública, se for conveniente fazê-lo, solicitar que minutas de contratos e convênios administrativos sejam examinadas pela assessoria jurídica da administração pública, para a emissão de parecer jurídico. Havendo a solicitação, emitir-se-á parecer de caráter facultativo.

     

    Errado, pois:

     

    As minutas de convênios devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. E trata-se de parecer vinculante e obrigatório pelo entendimento do STF.

     

    L8666

     

    Art.38, Parágrafo único. As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.

     

    Q606706

    Direito Administrativo

     Tipos e Modalidades – Concorrência, tomada de preços, convite, concurso e leilão,  Licitações e Lei 8.666 de 1993.

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TRE-PI

     

    -> Art 38, Parágrafo único. As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.

     

    Letra (a)

  • Pensei que Assessoria Jurídica só emitia parecer, mas que a aprovação era independente dela. :(
  • CERTO

    Parágrafo único.  As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.

  • Para evitar a descoberta tardia de defeitos, o art. 38, parágrafo único, do Estatuto determina que “as minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração”.

  • Lei 8.666/93:

    Art. 38.  O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente:

    Parágrafo único.  As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.

  • As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.  

  • Gabarito: Correto

     

     

     

    Comentários: As minutas dos contratos administrativos devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. Assim informa o Art. 38 da Lei 8.666/ 93, paragráfo único:

     

     

    "As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração."

     

  • Mesmo sendo questão que trata da Letra fria da Lei (Art. 38, Par. único da Lei 8.666/93), é oportuno comentar o entendimento da Jurisprudência do STF sobre a existência da RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA da Assessoria Jurídica pelo parecer que esta emitir:

     

    MS 24.584/DF: "Entendeu-se que a aprovação ou ratificação do termo de convênio e aditivos, a teor do que dispõe o art. 38 da Lei 8.666/1993, e diferentemente do que ocorre com a simples emissão de parecer opinativo, possibilita a responsabilização solidária, já que o administrador decide apoiado na manifestação do setor técnico competente".

    [STF - MS 24.584/DF, rel. Min. Marco Aurélio, 9.8.2007]

     

    De fato, como opinado pelo colega Tiago Costa, o parecer técnico emitido pela Assessoria Jurídica do ente da Adm. Pública vincula o administrador na sua decisão.

  • De acordo com o livro do Matheus Carvalho (3ed, p. 450), o parecer é obrigatório, mas NÃO vincula o administrador. Fiquei confuso agora. Primeira vez que vejo a afirmação de que o parecer vincula.

  • nao li todos os comentarios mas a questao cobrou lei seca... nao estou entendendo essa alucinacao sobre vinculacao da adm....
  • foi a unica questão de licitação que errei na prova, mas admito que errei pq viajei demais. é letra seca da lei. viajei pq pensei que como a funpresp-jud é fundação ela tem assessoria juridica própria e não teria que submeter á apreciação da AGU, mas a questão não estava abordando esse sentido.

  • Diego Siqueira, a questão é realmente só letra de lei. Eu esqueci de mencionar no meu comentário que minha dúvida era em relação ao comentário do Tiago Costa. Ele afirmou que, segundo o STF, o parecer era obrigatório e vinculante (que é o oposto do que eu venho estudando e vendo em outras questões).

  • CERTO 

    LEI 8.666

    ART. 38 Parágrafo único.  As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. 

  • Conforme o artigo 38, parágrafo único da Lei 8666, As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes, devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. 

  • Gabarito: CERTO

     

    A análise e aprovação de minutas de editais de licitação e outros pela Assessoria Jurídica da Administração é OBRIGATÓRIA!

     

  • CERTO!

     

     

    ARTIGO 38, § ÚNICO DA LEI 8.666 - As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração. 

     

     

    DEVEM SER PREVIAMENTE EXAMINADAS POR ASSESSORIA JURÍDICA DA ADMINISTRAÇÃO:

     

    - MINUTAS DE EDITAIS

    - MINUTAS DOS CONTRATOS

    - MINUTAS DOS ACORDOS

    - MINUTAS DOS CONVÊNIOS

    - MINUTAS DOS AJUSTES

     

     

     

                                                         "Continue no seu objetivo, continue direcionado, continue com fome!" 

     

    -> seja um vencedor!!!

  • O parecer possui natureza opinativa, de caráter obrigatório, porém não vinculante. Essa assertiva é confirmada pela prática adminiatrativa, já que ocorrem contratações ou publicações de editais ue desrespeitam a remessa prévia dos autos ao órgão competente para o assessoramento jurídico, para emissão de parecer, sem que isso cause necessariamente a anulação ou invalidação dos atos adminitrativos, pelos órgãos de controle.

    Nessa feita, o parecer se caracteriza obrigatório, mas não vinculante, conforme denota a leitura do art. 42 da Lai 9748/99.

    O próprio TCU admite que não há vinculação entre a opinião do parecerista e a decisão do ordenador de despesas, responsável pelo contrato e respectivas contas, já que a Corte de Contas permite que o gestor possa se contrapor ao parecer jurídico, como ficou firmado no Acordão 128/2009.

     

  • Seção IV
    Do Procedimento e Julgamento

    Art. 38.  O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente:

    I - edital ou convite e respectivos anexos, quando for o caso;

    II - comprovante das publicações do edital resumido, na forma do art. 21 desta Lei, ou da entrega do convite;

    III - ato de designação da comissão de licitação, do leiloeiro administrativo ou oficial, ou do responsável pelo  convite;

    IV - original das propostas e dos documentos que as instruírem;

    V - atas, relatórios e deliberações da Comissão Julgadora;

    VI - pareceres técnicos ou jurídicos emitidos sobre a licitação, dispensa ou inexigibilidade;

    VII - atos de adjudicação do objeto da licitação e da sua homologação;

    VIII - recursos eventualmente apresentados pelos licitantes e respectivas manifestações e decisões;

    IX - despacho de anulação ou de revogação da licitação, quando for o caso, fundamentado circunstanciadamente;

    X - termo de contrato ou instrumento equivalente, conforme o caso;

    XI - outros comprovantes de publicações;

    XII - demais documentos relativos à licitação.

  • Trata-se de questão cuja máxima objetividade não demanda extensos comentários.

    Com efeito, a Lei 8.666/93, em seu art. 38, parágrafo único, de fato, contém exigência legal no seguinte sentido:

    "Art. 38 (...)

    Parágrafo único. As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração."

    Assim sendo, está claro que a assertiva em exame se revela correta, na medida em que expressamente embasada na norma acima transcrita.

    Gabarito do professor: CERTO.
  • Com efeito, a Lei 8.666/93, em seu art. 38, parágrafo único, de fato, contém exigência legal no seguinte sentido:

    Art. 38 (...)

    Parágrafo único. As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.

    Gabarito: certo

  • GABARITO: CORRETO

     

    VEJAM OUTRA:

     

    Ano: 2010

    Banca: CESPE

    Órgão: DPU

    Prova: Analista Administrativo

     

    Considerando que determinada autarquia federal publicou edital de licitação na modalidade concorrência para contratar a realização de obra de engenharia, assinale a opção correta.

     

    Tanto a minuta do edital quanto a do contrato devem ter sido examinadas e aprovadas pela assessoria jurídica da autarquia. (CERTO)

  • Minutas

    • Devem ser previamente examinadas e aprovadas pela assessoria jurídica da Administração - minutas dos editais, contratos, acordos, convênios ou ajustes (Art.38, parágrafo único)

    • Sempre integram o edital ou ato convocatório (Art. 62.  § 1°)

    • Minutas do contrato fazem parte do anexo do edital (Art. 40, § 2°, III).

    • Admite-se, em caráter excepcional, em nome do princípio da eficiência, a utilização de minuta-padrão​ (Informativo 57 - TCU).

  • Alguém poderia explicar o que seria a "minuta" do edital?

  • Comentário:

    De acordo com o art. 38, VI da Lei 8.666/93, o procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente pareceres técnicos ou jurídicos emitidos sobre a licitação, dispensa ou inexigibilidade. Ademais, vale lembrar que o parágrafo único do art. 38 prescreve que “as minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração”.

    Gabarito: Certo

  • GABARITO: CERTO

    Do Procedimento e Julgamento

    Art. 38. O procedimento da licitação será iniciado com a abertura de processo administrativo, devidamente autuado, protocolado e numerado, contendo a autorização respectiva, a indicação sucinta de seu objeto e do recurso próprio para a despesa, e ao qual serão juntados oportunamente:

    (...)

    Parágrafo único.  As minutas de editais de licitação, bem como as dos contratos, acordos, convênios ou ajustes devem ser previamente examinadas e aprovadas por assessoria jurídica da Administração.            

             

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • A FUNPRESP–JUD planeja utilizar o critério do menor preço a fim de realizar um processo licitatório para a contratação de serviço de natureza continuada de vigilância.

    Considerando essa situação hipotética, de acordo com a Lei de Licitações e Contratos, é correto afirmar que:

    A minuta do edital de licitação do referido processo deverá ser previamente examinada e aprovada por assessoria jurídica da administração pública.

  • certo. essa assessoria jurídica faz parte da estrutura da procuradoria geral
  • Minuta: 1.a primeira redação, ainda não definitiva, de um texto; borrão, rascunho.


ID
2129743
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A FUNPRESP–JUD planeja utilizar o critério do menor preço a fim de realizar um processo licitatório para a contratação de serviço de natureza continuada de vigilância.

Considerando essa situação hipotética, julgue o seguinte item de acordo com a Lei de Licitações e Contratos.

A FUNPRESP–JUD poderá contratar uma empresa que não tenha participado do processo licitatório, com justificativa no princípio da economicidade.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO.)

    ---------------------------------------------------------

    Do que adianta a Admistração Pública atigir o fim (licitação) alegando o princípio da economicidade ou da eficiência, e macular o processo licitatório?

     

    De todo modo, segue comentário do Professor Herbert Almeida do Estratégia Concursos:

    Comentário: no meu ponto de vista, essa questão deve ser anulada.

    Como regra, a Administração não poderia simplesmente deixar de contratar uma das empresas que participaram da licitação. Na verdade, a Administração deveria contratar o vencedor do certame. Por esse ponto, a questão está, de fato, errada. Essa foi a ideia do avaliador.

    Entretanto, o art. 24 da Lei 8.666/1993 prevê uma situação em que será possível contratar uma outra empresa, mesmo que não tenha participado da licitação:

    Art. 24.  É dispensável a licitação: VII – quando as propostas apresentadas consignarem preços manifestamente superiores aos praticados no mercado nacional, ou forem incompatíveis com os fixados pelos órgãos oficiais competentes, casos em que, observado o parágrafo único do art. 48 desta Lei e, persistindo a situação, será admitida a adjudicação direta dos bens ou serviços, por valor não superior ao constante do registro de preços, ou dos serviços;

    Note que a Lei de Licitações não determina que a adjudicação direta seja feita a um dos participantes da licitação, apenas permite que se adjudique o objeto por valor não superior ao registro de preços, ou dos serviços. Nesse caso, o motivo da contratação de um terceiro é justamente a aplicação do princípio da economicidade.

    Dessa forma, por não considerar essa situação especial da dispensa de licitação, e também por apresentar um enunciado que dificilmente poderia ser jugado de forma objetiva, acredito que a melhor solução seria a anulação da questão.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/gabarito-assistente-funpresp-jud-licitacoes-com-recursos/

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • A meu ver, utilizar o princípio da economicidade para contratar empresa avulsa vulnera tanto a isonomia quanto a legalidade do certame

    (entre outros princípios).

     

    GABARITO:ERRADO 

     

    Lei 8. 666/93

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos

  • Errado, mas realmente possa ser que seja anulada, pois

     

    Marçal Justen Filho, diz que:


    A economicidade impõe adoção da solução mais conveniente e eficiente sob o ponto de vista da gestão dos recursos públicos. Toda atividade administrativa envolve uma relação sujeitável a enfoque de custo benefício.
     

  • A questão disse o seguinte, exemplificativamente: houve uma licitação e as empresas A, B, C e D participaram, oferecendo valores entre $ 5 e $ 10 para prestarem o serviço de segurança. 

     

    Pergunta: pode a administração pública contratar a empresa H, que não participou da licitação, alegando que o seu valor é de $ 4, o que seria melhor para a adminstração sob o ponto de vista da economicidade? ÓBVIO QUE NÃO! Isso seria uma verdadeira burla à exigência de licitação. Não se está discuntindo se ela poderá/deverá contratar e nem podemos imaginar uma situação de preço inexequível. O candidato não pode imaginar situações que a questão não traz.  

     

    A questão só queria saber uma coisa: é possível que a administração ignore um processo licitatório e contrate empresa que não participou da licitação alegando simplesmente a economicidade? NÃO! Ela pode deixar de licitar por "n" motivos, mas não pode simplesmente ignorar todas as propostas porque achou "caro" e contratar com quem sequer participou da licitação, não se habilitou, não apresentou documentos, não manteve sigilo da proposta, não se classificou etc. Até porque, é muito fácil para quem não participou da licitação apresentar, DEPOIS, um preço abaixo de todos os licitantes e querer ganhar ainda... RS!!

     

     

  • Art. 50.  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade.

  • Boa tarde !

    O Professor Rodrigo Cardoso do GRAN CURSOS ensina que a contratação direta está embasada no ART. 24 INCISO VII.

    O Art. 24 trata-se da LICITAÇÃO DISPENSÁVEL. (ATO DISCRICIONÁRIO) -> A lei autoriza a contratação direta SEM a necessidade de licitação.

    EXEMPLO DE AULA:

    OBJETO: RESMA DE PAPEL 

    PROPOSTAS:

    EMPRESAS:   A -> R$ 25,00 //  B-> R$ 24,00  // C-> R$ 27,00 // D-> R$ 22,00

    SABEMOS QUE UMA RESMA DE PAPEL CUSTA EM MÉDIA UNS R$ 14,00 LOGO A ENTIDADE/ORGÃO PODERÁ CONTRATAR DIRETAMENTE COM A EMPRESA "E" POR EXEMPLO QUE COBRA R$ 15,00 POIS OS PREÇOS OFERTADOS ESTÃO ACIMA DO PREÇO DE MERCADO.

    QUESTÃO PASSÍVEL DE ANULAÇÃO.

  • Comentário perfeito Klaus N. A questão não cobra as possibilidades existentes de economicidade/situação mais vantajosa para a Adm pública, etc... cobra aquele procedimento do exemplo por ela citado. A questão não colocou exemplos de empresas e seus respectivos valores, muito menos que estariam com preços exorbitantes...

  • Questão baseada no princípio da adjudicação compulsória - art. 50 da Lei 8.666/1993.

  • ERRADO 

    LEI 8.666

    Art. 50.  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade.

  • Faltam 95 dias para a prova do TRF2 (12/03/2017).

    BONS ESTUDOS A TODOS!

  • SELEÇÃO DE PROPOSTA MAIS VANTAJOSA.
    LEMBRANDO QUE O CONVITE É O MENOR VALOR.

     

  • Em regra a Administração Pública é obrigada a realizar licitação previamente a suas contratações, salvo as exceções previstas em lei. É o que se depreende do inciso XXI do artigo 37 da Constituição Federal:

     

    "XXI - Ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações".

     

    Desta forma, não existe a possibilidade de contratação direta fora das hipóteses previstas em lei ou baseada apenas no princípio da economicidade.

  • Uma vez realizado um dado processo licitatório, em que seja sagrado um vencedor, não é dado à Administração Pública, baseada em critérios genéricos de economia de recursos públicos, contratar com um terceiro, alheio à disputa, em detrimento do respectivo licitante vencedor. Se assim o fizer, haverá clara violação ao princípio da adjudicação compulsória, em vista do qual, a Administração não pode atribuir o objeto da licitação a outrem que não o vencedor do certame.  

    Neste sentido, dispõe o art. 50 da Lei 8.666/93:  

    "Art. 50.  A Administração não poderá celebrar o contrato com preterição da ordem de classificação das propostas ou com terceiros estranhos ao procedimento licitatório, sob pena de nulidade."  

    À luz destas noções teóricas, está claro que a afirmativa ora analisada revela-se absolutamente incorreta.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Não pode contratar com estranhos ao processo licitatório.


ID
2129746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A FUNPRESP–JUD planeja utilizar o critério do menor preço a fim de realizar um processo licitatório para a contratação de serviço de natureza continuada de vigilância.

Considerando essa situação hipotética, julgue o seguinte item de acordo com a Lei de Licitações e Contratos.

Assim como melhor técnica e maior lance ou oferta, o menor preço, a ser empregado no referido processo licitatório, constitui um tipo de licitação previsto na Lei de Licitações e Contratos.

Alternativas
Comentários
  • Gab: CERTO

     

    Lei 8.666

     

    Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

     

    § 1º  Para os efeitos deste artigo, constituem TIPOS DE LICITAÇÃO, exceto na modalidade concurso: 

     

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso. 

  • Certo.

     

    Complementando o colega abaixo:

     

    Lei 8.666

     

    Art. 45. § 1º  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso: 

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso. 

     

    ---///---

     

    I - a de menor preço:

     

    Leciona com pertinência MELLO (2010, p. 608)

     

    “O julgamento pelo menor preço o critério de seleção da proposta mais vantajosa é, como o nome indica, o da oferta menor (art. 45, par. 1º, I). Cumpre tomar atenção para o fato de que nem sempre o preço nominalmente mais baixo é o menor preço. Com efeito, uma vez que a lei, em diferentes passagens (art. 43, V, art. 44, caput, e art. 45), refere-se a “critério de avaliação”, a “fatores” interferentes com ela, de dar par com os “tipos” de licitação, percebe-se que, paralelamente a estes, complementado-lhes a aplicação, podem ser previstos no edital critérios e fatores a serem sopesados para a avaliação das propostas.”

     

    II - a de melhor técnica:

     

    Neste sentido leciona MEIRELLES (2009. P. 306):

     

    “Na licitação de melhor técnica o que a Administração pretende é a obra, o serviço, o equipamento ou o material mais eficiente, mais durável, mais aperfeiçoado, mais rápido, mais rentável, mais adequado, enfim, aos objetivos de determinado empreendimento ou programa administrativo. Em face desses objetivos, é licito a Administração dar prevalência a outros fatores sobre o preço, porque nem sempre pode obter a melhor técnica, dentro das especificações e do preço negociado pela Administração.”

     

    III - a de técnica e preço:

     

    Leciona MELLO (2010. P.610):

     

    “Nas licitações de técnica e preço, as quais reguladas no par. 2º do art. 46, o critério de seleção da melhor proposta é o que resulta da média ponderada das notas atribuídas aos fatores técnica e preço, valorados na conformidade dos pesos e critérios estabelecidos no ato convocatório. Dele deverão constar, tal como na licitação de melhor técnica, critérios claros e objetivos para identificação de todos os fatores pertinentes que serão considerados para a avaliação da proposta técnica.”

     

     

     

  • Complementando o meu comentário:

     

    L8666, Art 45, § 1º, IV

     

    IV - a de maior lance ou oferta:

     

    A doutrina clássica salienta, através do renomado GASPARINI (2009. P.621):

     

    “O Estatuto federal Licitatório ainda prevê a licitação do tipo maior lance ou oferta (art.45, IV). É o tipo de licitação especialmente adequando para venda de bens, outorga onerosa de concessões e permissões de uso e de bens ou serviços públicos e locação em que a Administração pública é a locadora, cuja proposta vencedora é a que faz a maior oferta. É tipo de licitação de que não oferece qualquer dificuldade na sua promoção. Tirante o fato de que o procedimento licitatório deve levar ao maior preço, todo o que mais obedece à licitação de menor preço.”

  • O Tiago é tão foda que ele comenta e ainda complementa o que ele comentou. Um dia quero ser assim!

  • Tipos de licitação: Menor preço, melhor técnica, técnica e preço, maior lance ou oferta

    Modalidades de licitação: Convite, tomada de preços, concorrência, pregão, concurso, leilão e consulta (para agências reguladoras)

  • Complementando: Modalidades de Licitação (7): Convite, Tomada de Preços, Concorrência, Pregão, Concurso, Leilão e Consulta (Prevista para Agências Reguladoras).

  • O convite é a modalidade de licitação utilizada para contratações de menor vulto, ou seja, para a aquisição de materiais e serviços até o limite de R$ 80.000,00 (oitenta mil reais), e para a execução de obras e serviços de engenharia até o valor de R$ 150.000,00 (cento e cinqüenta mil reais).
     

  • Lei 8.666/93:

    Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

    § 1o  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.

  • Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

    § 1o  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.

  • Errei porque pensei assim, Tipos de licitação OK. Tipos de contratos não.... os contratos não são classificados assim. 

  • Uwuwuwuwuwj

  • Patty, Licitações e Contratos fazem parte da mesma lei 8.666. Então não importa se contrato segue o mesmo procedimento ou nao. A questão apenas cobrou se "menor preço" é um tipo de licitação previsto na lei de licitações e contratos, que é uma única lei. E sim, é correto, "menor preço" é uma das modalidades de licitação.

  • Gab. Certo.

     

    Tipos de licitação: Critérios para estabelecer o vencedor.

    # Melhor preço

    # Melhor técnica

    # Técnica e preço

    # Maior lance

     

  • desde qnd critétios = tipos

     

  • CERTO 

    LEI 8.666

    Art. 45.  O julgamento das propostas será objetivo, devendo a Comissão de licitação ou o responsável pelo convite realizá-lo em conformidade com os tipos de licitação, os critérios previamente estabelecidos no ato convocatório e de acordo com os fatores exclusivamente nele referidos, de maneira a possibilitar sua aferição pelos licitantes e pelos órgãos de controle.

    § 1o  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.

  • CERTO

    Diante do exposto no artigo 45, páragrafo1º, incisos, os tipos de licitações são: 

    - a de menor preço (de acordo com as especificações do edital)

    - a de melhor tecnica

    - a de melhor tecnica e preço

    - a de maior lance ou oferta (nos casos de alienação de bens ou concessão de direito reaul de uso)

  • Gab C
     

    Modalidades de licitação

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;
    II - tomada de preços;
    III - convite;
    IV - concurso;
    V - leilão.

    VI- Pregão ( não está prevista na lei 8666/93)

    Tipos de licitação

    Constituem tipos de licitação: (exceto na modalidade concurso)
    I - a de menor preço
    II - a de melhor técnica;
    III - a de técnica e preço.
    IV - a de maior lance ou oferta

  • Gabarito: CORRETO.

     

    Adicionando este comentário aos demais dos colegas:

     

    Lembre-se que a Administração Pública não irá contratar o menor preço a qualquer custo, ela deve priorizar o menor preço levando em conta o atendimento pela empresa das especificidades descritas no edital ou convite.

  • TIPO É DIFERENTE DE RITO!

  • Tipos de licitação:

    Menor preço,

    melhor técnica,

    técnica e preço,

    maior lance ou oferta

    Modalidades de licitação: Convite, tomada de preços, concorrência, pregão, concurso, leilão e consulta (para agências reguladoras)

  • Modalidades de licitação

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;
    II - tomada de preços;
    III - convite;
    IV - concurso;
    V - leilão.

    VI- Pregão ( não está prevista na lei 8666/93)

    Tipos de licitação

    Constituem tipos de licitação: (exceto na modalidade concurso)
    I - a de menor preço
    II - a de melhor técnica;
    III - a de técnica e preço.
    IV - a de maior lance ou oferta

  • Modalidades de licitação

    Art. 22. São modalidades de licitação:

    I - concorrência;
    II - tomada de preços;
    III - convite;
    IV - concurso;
    V - leilão.

    VI- Pregão ( não está prevista na lei 8666/93)

    Tipos de licitação

    Constituem tipos de licitação: (exceto na modalidade concurso)
    I - a de menor preço
    II - a de melhor técnica;
    III - a de técnica e preço.
    IV - a de maior lance ou oferta

  • Art. 45

    § 1o  Para os efeitos deste artigo, constituem tipos de licitação, exceto na modalidade concurso:         

    I - a de menor preço - quando o critério de seleção da proposta mais vantajosa para a Administração determinar que será vencedor o licitante que apresentar a proposta de acordo com as especificações do edital ou convite e ofertar o menor preço;

    II - a de melhor técnica;

    III - a de técnica e preço.

    IV - a de maior lance ou oferta - nos casos de alienação de bens ou concessão de direito real de uso.           

  • Gabarito: Certo

     

    Ampliando o conhecimento:

     

    Lei 13.303/2016 (Lei das Estatais)

     

    A Lei não fala em tipos, fala e critérios.

     

    Art. 54.  Poderão ser utilizados os seguintes critérios de julgamento:

    I - menor preço;

    II - maior desconto;

    III - melhor combinação de técnica e preço;

    IV - melhor técnica;

    V - melhor conteúdo artístico;

    VI - maior oferta de preço;

    VII - maior retorno econômico;

    VIII - melhor destinação de bens alienados.

    § 1o  Os critérios de julgamento serão expressamente identificados no instrumento convocatório e poderão ser combinados na hipótese de parcelamento do objeto, observado o disposto no inciso III do art. 32.

  • CERTA.

  •                                                                    INSTRUMENTO CONVOCATÓRIO

    MODALIDADES                                                                                                                        TIPO

     

    Para a lei 8.666                                                                                                            - MELHOR PREÇO

       - CONCORRÊNCIA                                                                                                     - MELHOR TÉCNICA

       - TOMADA DE PREÇOS                                                                                              - PREÇO E TÉCNICA

       - CONVITE                                                                                                               - MAIOR LANCE OU OFERTA

       - CONCURSO*

       - LEILÃO

    Para a lei 10.520

       - PREGÃO

    Para a lei 9.986

       - CONSULTA

     

     

     

    * - não apresenta tipo

     

    GABARITO CERTO

  • Gabarito Certo.

     

    Complementando...

     

    Modalidade de Licitação (Lei 8.666, art.22)

    Concorrência (1, 2, 3, 4)

    Tomada de Preço (1, 2, 3)

    Convite (1, 2, 3)

    Concurso (Ñ se aplica critério)

    Leilão (4)

     

    Tipos de Licitação (critérios de julgamento) (Lei 8.666, art. 45, §1º)

    1) Menor Preço.

    2) Melhor Técnica.

    3) Técnica e Preço.

    4) Maior Lance ou Oferta.

    5) Menor Lance (Lei 10.520/02).

     

    Outras Modalidades:

    ➢Pregão (Lei 10.520/02) (1, 5).

    ➢RDC - Regime Diferenciado de Contratação.

    ➢Consulta.

     

    Fulcro do mnemônico: Profa Elisa Faria (https://youtu.be/0kj4jDeXo70?t=21m2s

     

     

    ----

    "Quanto mais difícil o treinamento, mais fácil será o combate."

  • Gabarito Certo.

     

    Complementando...

     

    Modalidade de Licitação (Lei 8.666, art.22)

    ➢Concorrência (1, 2, 3, 4)

    ➢Tomada de Preço (1, 2, 3)

    ➢Convite (1, 2, 3)

    ➢Concurso (Ñ se aplica critério)

    ➢Leilão (4)

     

    Tipos de Licitação (critérios de julgamento) (Lei 8.666, art. 45, §1º)

    ➢1) Menor Preço.

    ➢2) Melhor Técnica.

    ➢3) Técnica e Preço.

    ➢4) Maior Lance ou Oferta.

    ➢5) Menor Lance (Lei 10.520/02).

     

    Outras Modalidades:

    ➢Pregão (Lei 10.520/02) (1, 5).

    ➢RDC - Regime Diferenciado de Contratação.

    ➢Consulta.

     

    Fulcro do mnemônico: Profa Elisa Faria (https://youtu.be/0kj4jDeXo70?t=21m2s

     

     

    ----

    "Quanto mais difícil o treinamento, mais fácil será o combate."

  • Gabarito Certo.

     

    Complementando...

     

    Modalidade de Licitação (Lei 8.666, art.22)

    ➢Concorrência (1, 2, 3, 4)

    ➢Tomada de Preço (1, 2, 3)

    ➢Convite (1, 2, 3)

    ➢Concurso (Ñ se aplica critério)

    ➢Leilão (4)

     

    Tipos de Licitação (critérios de julgamento) (Lei 8.666, art. 45, §1º)

    ➢1) Menor Preço.

    ➢2) Melhor Técnica.

    ➢3) Técnica e Preço.

    ➢4) Maior Lance ou Oferta.

    ➢5) Menor Lance (Lei 10.520/02).

     

    Outras Modalidades:

    ➢Pregão (Lei 10.520/02) (1, 5).

    ➢RDC - Regime Diferenciado de Contratação.

    ➢Consulta.

     

    Fulcro do mnemônico: Profa Elisa Faria (https://youtu.be/0kj4jDeXo70?t=21m2s

     

     

    ----

    "Quanto mais difícil o treinamento, mais fácil será o combate."

  • MODALIDADE de Licitação (Lei 8.666, art.22)

    ➢CONCORRÊNCIA (1, 2, 3, 4)

    ➢TOMADA DE PREÇO (1, 2, 3)

    ➢CONVITE (1, 2, 3)

    ➢(Ñ se apCONCURSO lica critério)

    ➢LEILÃO (4)

     

     

    Tipos de Licitação (critérios de julgamento) (Lei 8.666, art. 45, §1º)

    ➢1) Menor Preço.

    ➢2) Melhor Técnica.

    ➢3) Técnica e Preço.

    ➢4) Maior Lance ou Oferta.

    ➢5) Menor Lance (Lei 10.520/02).

     

    Haja!

    Outras Modalidades:

    ➢Pregão (Lei 10.520/02) (1, 5).

    ➢RDC - Regime Diferenciado de Contratação.

    ➢Consulta.

  • Gab C.

    Atenção! Tipo é diferente de modalidade.

    só lembrei da discursiva do TJCE 2014 Cespe.

  • Comentário:

    Segundo o art. 45, § 1º da Lei 8.666/93, são tipos de licitação (critério de julgamento da licitação) o menor preço, melhor técnica, técnica e preço e maior lance ou oferta. Cuidado para não confundir com as modalidades de licitação.

    Gabarito: Certo

  • Gab: CERTO

    Na 8.666/93 são 4 TIPOS:

    1) Melhor Preço

    2) Melhor Técnica

    3) Melhor Técnica e Preço

    4) Maior Lance ou Oferta

    _________________________________________________________________________________________________

    No Pregão é apenas 1 TIPO:

    1) Melhor Preço

    Erros, mandem mensagem :)

  • A FUNPRESP–JUD planeja utilizar o critério do menor preço a fim de realizar um processo licitatório para a contratação de serviço de natureza continuada de vigilância.

    Considerando essa situação hipotética, de acordo com a Lei de Licitações e Contratos, é correto afirmar que: Assim como melhor técnica e maior lance ou oferta, o menor preço, a ser empregado no referido processo licitatório, constitui um tipo de licitação previsto na Lei de Licitações e Contratos.

  • melhor preço é menor preço agora?

ID
2129749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação a convênios e contratos administrativos, julgue o item subsequente.

Caso um contrato administrativo para construção de bem imóvel seja rescindido por culpa exclusiva da empresa contratada, esta não receberá pela parte executada.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Em qualquer hipótese de rescisão contratual, a Administração é obrigada a pagar o contratado por aquilo que ele já houver executado, sob pena de configurar o enriquecimento sem causa da Administração. Claro que, se a rescisão for por culpa exclusiva da contratada, esta poderá sofrer as sanções e ser obrigada a indenizar a Administração por eventuais prejuízos. Nesse caso, a indenização e execução da multa poderá ser descontada dos valores que a Administração deve pelas parcelas executadas. Contudo, de qualquer forma, a contratada tem direito de receber pelo que houver executado.

     

    Prof. Hebert Almeida

  • Nas hipóteses de rescisão unilateral POR CULPA DO CONTRATADO, ocorrerá a assunção imediata do objeto contratado (opcional), a ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material e pessoal pela Administração de forma a dar continuidade à execução do contrato (opcional), execução da garantia contratual caso o contratado deva multas e indenizações à Administração, retenção dos créditos do contratado até o limite dos prejuízos do poder público e aplicação das sansões administrativas cabíveis.

     

    Contudo, o que já tiver sido executado pelo contratado, cabe à Administração efetuar o pagamento.

  • Art. 86.  O atraso injustificado na execução do contrato sujeitará o contratado à multa de mora, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato.

    § 1o  A multa a que alude este artigo não impede que a Administração rescinda unilateralmente o contrato e aplique as outras sanções previstas nesta Lei.

    § 2o  A multa, aplicada após regular processo administrativo, será descontada da garantia do respectivo contratado.

    § 3o  Se a multa for de valor superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, a qual será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou ainda, quando for o caso, cobrada judicialmente

  • Em qualquer caso de rescisão do contrato a Administração Pública está obrigada a efetuar o pagamento das partes já executadas.

    No caso da rescisão ser por culpa do contratado a Administração pode:

    Lei 8666/93

    Art. 80.  A rescisão de que trata o inciso I do artigo anterior acarreta as seguintes conseqüências, sem prejuízo das sanções previstas nesta Lei:

    I - assunção imediata do objeto do contrato, no estado e local em que se encontrar, por ato próprio da Administração;

    II - ocupação e utilização do local, instalações, equipamentos, material e pessoal empregados na execução do contrato, necessários à sua continuidade, na forma do inciso V do art. 58 desta Lei;

    III - execução da garantia contratual, para ressarcimento da Administração, e dos valores das multas e indenizações a ela devidos;

    IV - retenção dos créditos decorrentes do contrato até o limite dos prejuízos causados à Administração.

    A Administração, no caso da questão, não pode simplesmente deixar de pagar o que já foi executado pela contratada. No entanto, pode executar a garantia, aplicar multa, descontando esses valores quando for pagar o contratado pela parte já executada.

     

     

  • Informativo  507 do STJ: MG,  Rel.  Min.  Luis  Felipe É  ilegal  reter  o  pagamento  devido  a  fornecedor  em situação  de  irregularidade  perante  o  Fisco. A  exigência  de  regularidade  fiscal para  a  participação  no  procedimento  licitatório  funda-se  no  art.  195,  §  3º,  da  CF e  deve  ser  mantida  durante  toda  a  execução  do  contrato,  consoante  o  art.  55  da Lei  n.  8.666/1993.  No  entanto,  o  ato  administrativo,  no  Estado  democrático  de direito,  está  subordinado  ao  princípio  da  legalidade (CF,  arts.  5º,  II,  37,  caput, e  84,  IV),  o  que  equivale  assentar  que  a  Administração  poderá  atuar  tão  somente de  acordo  com  o  que  a  lei  determina.  Não  constando  do  rol  do art.  87  da  Lei  n. 8.666/1993,  não  pode  ser  aplicada  a  retenção  do  pagamento  pelos  serviços prestados. O  descumprimento  de  cláusula  contratual  pode  até  ensejar, eventualmente,  a  rescisão  do  contrato  (art.  78  da  Lei  de  Licitações),  mas  não autoriza,  ao  mesmo tempo,  suspender  o  pagamento  das  faturas  e  exigir  a prestação  dos  serviços  pela  empresa  contratada.  Precedentes  citados:  REsp 633.432MG,  DJ  20/6/2005;  AgRg  no  REsp  1.048.984 RMS  24.953-- DF,  DJe  10/9/2009; CE,  DJe  17/3/2008.  AgRg  no  REsp  1.313.659 Campbell Marques,  julgado em  23/10/2012  

  • Se a ADM não ressarcir, também estará cometendo ilícito: enriquecimento ilícito.

  • Pode não ser indenizada, por conta de ser culpa exclusiva! porém deixar de receber o que foi feito ai ja é demais...

  • ERRADO.

    Receberá por aquilo que ja houver sido executado.

  • Anulação - Por motivo de ilegalidade no contrato.

    Lei nº 8.666/1993

    Art. 59. A declaração de nulidade do contrato administrativo opera retroativamente impedindo os efeitos jurídicos que ele, ordinariamente, deveria produzir, além de desconstituir os já produzidos.

    § único. a nulidade não exonera a Administração do dever de indenizar o contratado pelo que este houver executado até a data em que ela for declara por outros prejuízos regularmente comprovados, contando que não lhe seja imputável, promovendo-se a responsabilidade de quem lhe deu causa.

  • Isso constituiria enriquecimento ilicito da administração pública.

    Por isso deve sim indenizar pelo que já foi executado

  • ERRADO - Poderão ser retidos a garantia e os valores devidos à contratada, mas somente até o limite do prejuízo sofrido pela Administração. Caso a parcela que ela tenha a receber pela execução da obra seja maior que o valor do prejuízo gerado à Administração, ela será paga no montante dessa diferença.

  • ERRADA

    me rouba logooo não !!!

    a administração paga, mas haverá indenização e sanção.

    art 77 c/c 80 III e 87 lei 8666

  • Pessoal, cuidado.

    Anulação do contrato por culpa do contratado (ou em caso de má-fé) --> não tem direito de ser indenizado pelos serviços prestados à AP (art. 59, parágrafo único, da Lei 8.666/93 e entendimento do STJ).

    Rescisão contratual, ainda que por culpa do contratado --> tem direito de ser indenizado pelo que já executou, sob pena de enriquecimento sem causa da AP.

  • Gente, mas e essa questão:

    Para o STJ, o ente público não poderá deixar de efetuar o pagamento pelos serviços comprovadamente prestados, ainda que o contrato administrativo celebrado seja nulo por ausência de licitação ou que o contratado tenha concorrido para a nulidade contratual.

    Gabarito: errado

  • Segundo jurisprudência pacífica desta Corte, ainda que o contrato realizado com a Administração Pública seja nulo, por ausência de prévia licitação, o ente público não poderá deixar de efetuar o pagamento pelos serviços prestados ou pelos prejuízos decorrentes da administração, desde que comprovados, ressalvada a hipótese de má-fé ou de ter o contratado concorrido para a nulidade

  • Anulação do contrato por culpa do contratado (ou em caso de má-fé) --> não tem direito de ser indenizado pelos serviços prestados à AP (art. 59, parágrafo único, da Lei 8.666/93 e entendimento do STJ).

    Rescisão contratual, ainda que por culpa do contratado --> tem direito de ser indenizado pelo que já executou, sob pena de enriquecimento sem causa da AP.


ID
2129752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação a convênios e contratos administrativos, julgue o item subsequente.

Assinado um convênio, a entidade ou o órgão repassador deverá dar ciência do processo à respectiva assembleia legislativa ou câmara municipal.

Alternativas
Comentários
  • Lei 8.666/93

     

    Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 2o  Assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciência do mesmo à Assembléia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva.

     

    GABARITO: CERTO

  • Certo

     

    A celebração de convênio não necessita de prévia aprovação legislativa, porém celebrado o instrumento este deve ser levado a conhecimento da Câmara.

  • Lei 8.666/93:

    Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração.

    § 1o  A celebração de convênio, acordo ou ajuste pelos órgãos ou entidades da Administração Pública depende de prévia aprovação de competente plano de trabalho proposto pela organização interessada, o qual deverá conter, no mínimo, as seguintes informações:

    I - identificação do objeto a ser executado;

    II - metas a serem atingidas;

    III - etapas ou fases de execução;

    IV - plano de aplicação dos recursos financeiros;

    V - cronograma de desembolso;

    VI - previsão de início e fim da execução do objeto, bem assim da conclusão das etapas ou fases programadas;

    VII - se o ajuste compreender obra ou serviço de engenharia, comprovação de que os recursos próprios para complementar a execução do objeto estão devidamente assegurados, salvo se o custo total do empreendimento recair sobre a entidade ou órgão descentralizador.

    § 2o  Assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciência do mesmo à Assembléia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva.

     

  • Muito bonito os comentários...

    Mas alguém sabe informar pq o CESPE anulou o item?

  • Henrique Sanjiro, o CESPE anulou o item porque a sua cobrança extrapolou o conteúdo cobrado no edital ;)

  • Onde você viu essa justificativa Bárbara Melo?

    Pq no edital estava claramente escrito lei 8.666.

    Essa questão foi a cópia da lei.

  • Henrique Sanjiro, está na página do concurso da FUNPRESP-JUD, na parte de justificativas de alteração do gabarito.

    Dá uma olhadinha também na correção realizada pelo professor Herbert Almeida do Estratégia Concursos.

     

    (Cespe – Assistente/Funpresp-Jud/2016) Assinado um convênio, a entidade ou o órgão repassador deverá dar ciência do processo à respectiva assembleia legislativa ou câmara municipal.

    Comentário: essa questão cobrou o conteúdo do art. 116 da Lei 8.666/1993, especialmente de seu § 2º: “assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciência do mesmo à Assembléia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva”.

    Alguns alunos me questionaram se este assunto constava no edital. Assim, acredito que seja possível entrar com recurso, alegando que o assunto extrapola os conhecimentos exigidos no edital do concurso.

    Ainda que o título da disciplina seja “Licitações, contratos e convênios“, o Cespe não colocou nenhum tópico relativo a convênios no edital.

    Na parte “2 Administração de contratos” e seus subtópicos, não vejo nenhum item que trate de convênios. Aqui, certamente essa questão não poderia ser enquadrada.

    Além disso, o edital prevê o seguinte: “1 Modalidades de licitação, dispensa e inexigibilidade. 1.1 Lei nº 8.666/1993.”

    Se considerarmos que há uma hierarquia entre os tópicos “1” e “1.1”, o tema “Lei nº 8.666/1993” só poderia envolver a parte relativa aos itens “modalidades de licitação”, “dispensa” e “inexigibilidade”.  Assim, o item 1.1 também não serviria para enquadrar essa questão.

    Por outro lado, o Cespe pode alegar que, pelo item “1.1”, ele poderia exigir qualquer assunto da Lei 8.666/1993. Mas aí não faria sentido a relação entre o item “1” e “1.1”, o que poderia ter causado confusão entre os concorrentes. Dessa forma, essa alegação da banca seria apenas para tentar manter a questão, o que não faria sentido.

    Enfim, acho que dá para tentar recurso, se alguém precisar.

    Gabarito: correto (sugestão de recurso para anular, por extrapolar o conteúdo do edital).

     

    Espero ter ajudado ;)

  • a questão foi anulada pq cobrou item que não estava previsto no edital, apesar de cobrar a 8666 ela enumerava os tópicos dentro da lei objeto de cobrança. mas a questão está certa, artigo previsto no final da lei

     

  • ANULADA. Justificativa da banca CESPE: "A cobrança feita no item extrapolou os objetos de avaliação previstos no edital do certame".

    Fontes:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/arquivos/FUNPRESP_16_JUD_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

    http://www.cespe.unb.br/concursos/funpresp_16_jud/arquivos/274FUNPRESP_JUD_CB3_01.pdf

  • A assertiva está CERTA, em conformidade com o art. 116, §2º, da Lei 8.666/1993: "Art. 116.  Aplicam-se as disposições desta Lei, no que couber, aos convênios, acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres celebrados por órgãos e entidades da Administração. [...] § 2o  Assinado o convênio, a entidade ou órgão repassador dará ciência do mesmo à Assembléia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva."


ID
2129755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação a convênios e contratos administrativos, julgue o item subsequente.

Cabe ao fiscal do contrato, e não ao contratado, optar por uma das modalidades de garantia previstas na Lei de Licitações e Contratos.

Alternativas
Comentários
  • Gab: ERRADO

     

    Lei 8.666

     

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1o  CABERÁ AO CONTRATADO optar por uma das seguintes modalidades de garantia:

  • Errado.

     

    A escolha da exigência ou não da garantia é prerrogativa da Administração (na verdade, essa decisão é da autoridade competente, e não do fiscal do contrato). Além disso, a Administração escolhe se terá ou não garantia, mas a escolha da modalidade de garantia, entre as previstas no art. 56, § 1º, é do contrato. Em resumo, a autoridade competente decide se terá garantia; ao passo que o contratado escolhe a modalidade, entre as previstas em lei.

     

    Prof. Hebert Almeida

  • A autoridade competente poderá exigir:

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    MAS

    quem escolhe é o contratado:

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia:  

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

    II - seguro-garantia;

    III - fiança bancária.      

  • GARANTIA: exigida pela autoridade competente, cabendo ao contratado optar por uma das modalidades de garatias existentes.

  • A SABER:

    NA ESCOLHA DA GARANTIA: SEMPRE SERÁ OPÇÃO DO CONTRATADO.

     

    NA MUDANÇA DO TIPO DE GARANTIA: SERÁ SEMPRE POR ALTERAÇÃO BILATERAL.

  • Lei 8.666/93:

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: 

    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;

    II - seguro-garantia;

    III - fiança bancária.

    § 2o  A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.

  • A exigência de que os particulares contratados (e também os licitantes) prestem garantias à administração visando a assegurar o adequado adimplemento do contrato, ou,na hipótese de inexecução, facilitar o ressarcimento dos prejuízos sofridos pela administração, constitui uma das características dos contratos administrativos, considerada, por alguns autores, uma cláusula exorbitante, uma vez que o respectivo regramento legal confere prerrogativas à administração pública. Sendo essa, facultada à Administração e, quando exigida, deverá constar no instrumento convocatório.

    Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino.

    GAB ERRADO

  • A lei prevê três diferentes modalidades de garantia, ficando a critério do contratado optar por uma delas. As modalidades são:

    a) Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;
    b) Seguro-garantia; e
    c) Fiança bancária.

  • ERRADA!

    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: CAUSEFI

    a) Caução em dinheiro ou títulos da dívida pública;
    b) Seguro-garantia; e
    c) Fiança bancária.

  • A Administração Pública define o valor da garantia até o limite de 5% do valor do contrato e o particular define a modalidade de garantia entre as três alternativas trazidas pela lei (caução em dinheiro ou títulos da dívida pública, seguro-garantia e fiança bancária)

  • Art.56 § 1o  CABERÁ AO CONTRATADO OPTAR por uma das modalidades de garantia E NÃO AO FISCAL DO CONTRATO.

  • Art. 56. A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    Comentário:  A exigência ou não de garantia é decisão discricionária da Administração. Porém, para que possa ser exigida, deve haver previsão expressa no instrumento convocatório da licitação (edital).  Caso decida pela exigência, caberá ao contratado (e não à Administração) escolher por uma das modalidades de garantia previstas na lei.  A garantia exigida do contratado não se confunde com a garantia de proposta

  • Poderá ser exigida PRESTAÇÃO DE GARANTIA nas contratações de obras, serviços e compras. (Desde que previsto no instrumento convocatório)

    A MODALIDADE DE GARANTIA quem escolhe é o CONTRATADO.

    As modalidades podem ser:

    - Caução em dinheiro ou Títulos da divida Pública;

    - Seguro-Garantia;

    - Fiança bancária.

    Art. 56 da 8.666

  • Prestação de garantia:
    Ato discricionário da autoridade competente.
    Deve estar prevista no instrumento convocatório.
    Caberá ao contratado optar por uma das modalidades.

    Modalidades de garantia:
    Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública;
    Seguro garantia;
    Fiança bancária.

  • ERRADO.

    A exigência da prestação de garantia é feita pela administração pública, a modalidade de garantia é escolhida pelo contratado.

  • TIPOS DE GARANTIA POR LIVRE ESCOLHA DO CONTRATADO:

         - CAUÇÃO EM DINHEIRO OU EM TÍTULOS DA DÍVIDA PÚBLICA.

         - SEGURO GARANTIA.

         - FIANÇA BANCÁRIA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Quem define modalidade de garantia é o CONTRATADO

  • A exigência de garantia é opção discricionária da Administração Pública:

    Lei 8.666/93:
    Art. 56.  A critério da autoridade competente, em cada caso, e desde que prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida prestação de garantia nas contratações de obras, serviços e compras.

    A escolha da modalidade de garantia é do Particular (contratado):

    § 1o  Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia: 
    I - caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública, devendo estes ter sido emitidos sob a forma escritural, mediante registro em sistema centralizado de liquidação e de custódia autorizado pelo Banco Central do Brasil e avaliados pelos seus valores econômicos, conforme definido pelo Ministério da Fazenda;
    II - seguro-garantia;
    III - fiança bancária.
    § 2o  A garantia a que se refere o caput deste artigo não excederá a cinco por cento do valor do contrato e terá seu valor atualizado nas mesmas condições daquele, ressalvado o previsto no parágrafo 3o deste artigo.

    Eventual substituição da garantia compete a ambas as partes de comum acordo:

    Art. 65. Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    [...] II - por acordo das partes:

    a) quando conveniente a substituição da garantia de execução;

    [...]

  • GABARITO: ERRADO

     

    VEJAM OUTRA:

     

     

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: POLÍCIA CIENTÍFICA - PE

    Prova: Perito Criminal - Engenharia Civil

     

    Após a homologação da licitação de uma obra pública de grande vulto e alta complexidade, regida pela Lei n.º 8.666/1993, a adjudicatária foi convocada para assinar o contrato. Entretanto, no momento da convocação, a futura contratada apresentou uma carta de fiança, no valor de cinco por cento de sua proposta. Como o edital previa a adoção obrigatória da caução em dinheiro como modalidade de garantia, no percentual de dez por cento sobre o valor contratado, a garantia não foi aceita. Foi então dado um prazo de quarenta e oito horas para a empresa apresentar nova garantia.

     

    A respeito da situação hipotética apresentada, assinale a opção correta.

     

    Cabe à contratada optar por uma das modalidades de garantia contratual previstas em lei. (CERTO)

  • GAB: E

    Quem escolhe é o contratado o tipo de garantia.

    Já a prestação da garantia, que está prevista no instrumento convocatório, poderá ser exigida pelo contratante, ou seja, não é obrigatório.

    Resumindo: Se o Contratante exigir garantia, o contratado poderá escolher o tipo de garantia.

  • Atenção ! • A exigência da garantia é uma opção da administração pública (ato discricionário)

    • Se houver exigência de garantia, ela deve estar estipulada no edital.

    • Ao particular (contratado), é conferido 4 modalidades de garantia:

    caução em dinheiro;

    títulos da dívida pública;

    seguro-garantia ou

    fiança bancária.

  • ADMINISTRAÇÃO (FISCAL DO CONTRATO): DIZ O VALOR DA GARANTIA:

    ATÉ 5% do valor do contrato

    ou

    ATÉ 10% - grande vulto

                    - alta complexidade

                    - riscos financeiros 

    CONTRATADO: DIZ A FORMA DA GARANTIA:

    -Dinheiro

    -Títulos da dívida pública

    -Seguro garantia

    -Fiança bancária

     

  • - Atenção: A ALTERAÇÃO DO CONTRATO, QUANDO CONVENIENTE A SUBSTITUIÇÃO DA GARANTIA, DÁ-SE POR ACORDO DAS PARTES. Cai muito! - CESPE (errado): os contratos podem ser alterados unilateralmente pela administração quando conveniente a substituição da garantia de execução. - CESPE (errado): caso a substituição da garantia ofertada pelo contratado seja conveniente para a administração, o contrato administrativo poderá ser alterado unilateralmente pelo órgão contratante, com as devidas justificativas. - CESPE (errado): poderá a administração alterar os contratos administrativos unilateralmente quando for conveniente a substituição da garantia de execução.

  • A exigência de garantia de proposta é decisão discricionária da Administração. Porém, se a administração optar por exigir a garantia, caberá ao contratado escolher uma das modalidades descritas no art. 56

    Modalidades: Caução em dinheiro ou em títulos da dívida pública; Seguro-Garantia; Fiança Bancária.

  • A escolha caberá ao contratado!

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 56. § 1o Caberá ao contratado optar por uma das seguintes modalidades de garantia:  

  • Cabe ao contratado optar as garantias. FIANÇA, CAUÇÃO, SEGURO.

    Garantia - não excede 5%

    Garantia Grande Vulto - esticado até 10%

    NEXT

  • Escolha:

    Vai ou não ter garantia: cabe à ADM

    Qual a garantia: cabe ao contratado

    Alteração da garantia: unilateralmente

    GAB: E


ID
2129758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Suponha que a FUNPRESP–JUD tenha lançado um edital, na modalidade pregão, visando à formação de uma ata de registro de preços para aquisição de papel A4. Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013, que regulam o sistema de registro de preços.

É cabível a modalidade pregão para a formação da ata de registro de preços.

Alternativas
Comentários
  • Gab: CERTO

     

    Lei 10.520

     

    Art. 11.  As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • Certo

     

    De acordo com a L8666

     

    A realização de licitação para sistema de registro de preços poderá ocorrer por meio de concorrência:

     

     

    Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: 

     

    § 3º O sistema de registro de preços será regulamentado por decreto, atendidas as peculiaridades regionais, observadas as seguintes condições:

     

    I - seleção feita mediante concorrência;

     

    Ou por pregão, conforme abaixo.

  • É cabível mesmo não tendo indicada a dotação orçamentária? Ajuda!

  • CERTO

     

    Art. 11.  As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • Gilberto!  

    Decreto n.º 7.892/2013
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil

  • Registro de PRE-ÇOS :

     

    PREGÃO

    CONCORRÊNCIA

     

    GAB: CERTA.

     

     

     

    MAIS DICAS E QUESTÕES:

    https://www.instagram.com/quebrandocespe/

     

  • Certo. 

    O SRP pode ser utilizado em licitações na modalidade concorrência (Lei 8.666/93, art. 15 §3º) ou pregão (Lei 10.520/02, art. 11). Ademais, para registro de preços não é necessário indicar dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil (D. 7.892/13, art. 7º, §2º).

  • De acordo com a Lei 8.666 de 1993 

    A realização de licitação para sistema de registro de preços poderá ocorrer por meio de concorrência: 

    Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão: 
    § 3º O sistema de registro de preços será regulamentado por decreto, atendidas as peculiaridades regionais, observadas as seguintes condições: 
    I - seleção feita mediante concorrência; 
    Ou por pregão, conforme abaixo. 

    Lei 10.520 de 2002 

    Art. 11. As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico. 

    Decreto n.º 7.892 de 2013 
    Art. 7 § 2o Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil;

  • Isso, Gilberto Nascimento. No Sistema de Registro de Preço é dispensável a dotação orçametária.

  • Registro de PREÇOS:

    PREGÃO

    CONCORRÊNCIA

  • Lembretes 

     

    Registro de PREÇOS:

    PREGÃO

    CONCORRÊNCIA

     

    registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária

     

  • artigo 11 da lei 10.520 - as compras e contratação de bens e serviços comuns quando efetuados pelos sistema de registro de preços PODERÃO adotar a modalidade pregão, conforme regulamento específico.

  • No que se refere à utilização do pregão, como modalidade licitatória, na hipótese de sistema de registro de preços, assim estabelece o art. 11, Lei 10.520/2002:  

    "Art. 11.  As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico."  

    E, em atendimento ao dispositivo legal acima transcrito, veio a ser editado o Decreto 7.892/2013, que regulamentou o citado preceito legal, sendo válido trazer à colação o teor do art. 7º de tal Decreto, para melhor exame da matéria:  

    " Art. 7º  A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado."  

    Não restam dúvidas, portanto, que o pregão constitui modalidade viável de ser utilizada para a formação de ata de registro de preços.  

    Correta, pois, a assertiva sob exame.  

    Gabarito do professor: CERTO  
  • Art. 11.  As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • a falta de dotação orçamentaria não a tornaria errada?

  • REGISTRO DE  PreÇo ===> PREGAO e Concorrencia

  • É melhor que nenhuma, comentando nada.

  • Questões: Q709917, Q709918, Q709919.

     

    ATENÇÃO! Essas questões falam sobre DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA!

  • cheguei a conclusao de que na duvida vc chuta o que der mais poderes ao pregão
  • Registro de preços:

    Dispensa-se a indicação de dotação orçamentária.

    Cabível modalidades PREGÃO e concorrência.

  • Atas de registro de preços. As atas de registro de preços são um recurso usado na contratação de bens e serviços, por meio de licitação na modalidade de concorrência ou pregão, em que as empresas assumem o compromisso de fornecimento a preços e prazos registrados previamente.

  • Só pra guardar: 

    No Registro de Preços cabe Pregão; as propostas oito dias então!

     

    Força e Honra!

  • Lei 10.520/02

     

    Art. 11.  As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

     

    Decreto n.º 7.892/2013

    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços NÃO é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil

  • Só pra guardar: 

    No Registro de Preços cabe Pregão; as propostas oito dias ÚTEIS então!

     

    Haja!

  • A dotação orçamentária só será exigida para fins de formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

  • Decreto nº 7.892:

     

    Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado.

  • Pregão ou concorrência.

  • Sistema de Registro de Preço

    será realizada na modalidade: CONPRE

    CONcorrência (tipo menos preço)

    PREgão

    Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade de pregão, e será precedida de ampla pesquisa de mercado.

  • Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratarfacultando-se a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, assegurada preferência ao fornecedor registrado em igualdade de condições.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    O decreto 7.7892/13 regulamenta o SRP que estabelece o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.

    Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada:

    >>> Na modalidade de CONCORRÊNCIAsendo do tipo menor preço, ou

    >>> Na modalidade PREGÃOsendo precedida de ampla pesquisa de mercado.

    §1º O julgamento por técnica e preço, na modalidade concorrência, poderá ser excepcionalmente adotado, a critério do órgão gerenciador e mediante despacho fundamentado da autoridade máxima do órgão ou entidade.

    Pregão ---> menor preço;

    Pregão eletrônico ---> menor preço ou maior desconto

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 12 O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, já incluídas eventuais prorrogações;

    §1º É vedado efetuar acréscimos quantitativos fixados pela ata de registro de preços

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

  • Suponha que a FUNPRESP–JUD tenha lançado um edital, na modalidade pregão, visando à formação de uma ata de registro de preços para aquisição de papel A4. Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária, com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013, que regulam o sistema de registro de preços, é correto afirmar que: É cabível a modalidade pregão para a formação da ata de registro de preços.


ID
2129761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Suponha que a FUNPRESP–JUD tenha lançado um edital, na modalidade pregão, visando à formação de uma ata de registro de preços para aquisição de papel A4. Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013, que regulam o sistema de registro de preços.

A FUNPRESP–JUD não poderia ter lançado edital para registro de preços sem dotação orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Decreto n.º 7.892/2013
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil

    bons estudos

  • Errado

     

    Complementando o colega:

     

    De acordo com a L8666

     

    A L8666 exige a indicação dos recursos orçamentários.

     

    Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

     

    § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

     

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

     

    Todavia, para as compras, a Lei estabelece que:

     

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

     

    Logo, a indicação dos recursos é para realizar as compras e não para licitar.

     

    Por fim, para fazer o registro de preços, não é preciso indicar os recursos orçamentários, porém para a formalização do contrato ou algum outro instrumento é necessário. Isso porque não obrigatório da Administração contratar e que também não ensejerá a indicação da dotação orçamentária.

     

  • O registro de preços, como o próprio nome diz, a princípio só registra o preço, não obriga a administração a contratar, assim não é necessário desde o início existir dotação orçamentária, somente quando da efetiva contratação.

  • Resumindo:

    Obras e serviços - > para licitar é preciso haver previsão dos recurso orçamentários;

    Compras - > a exigência de previsão de recursos é para realizar as compras. e não para licitar;

    Registro de preços -> Não é necessário haver dotação para licitar. apenas quando houver a contratação que é em um momento posterior.

     

  • Decreto 7.892/13:

    Art. 7º  A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado.

    § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

     

  • O próprio enuciado da questão já responde

     

    Suponha que a FUNPRESP–JUD tenha lançado um edital, na modalidade pregão, visando à formação de uma ata de registro de preços para aquisição de papel A4. *****Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária*****, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013, que regulam o sistema de registro de preços.

     

    A FUNPRESP–JUD não poderia ter lançado edital para registro de preços sem dotação orçamentária.

  • Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

     

  • Gabarito ERRADO

    Fora a previsão expressa do Decreto n.º 7.892/2013, que aduz: 
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

    A questão pode ser respondida se pensarmos que o registro de preço não forma um contrato. Deixa apenas em "STAND BY" a empresa que melhor apresentou proposta. 

     

     

    Se a caminhada está árdua, pense no tanto que já caminhaste para chegar até aqui. Lembre-se também que muitos não chegam perto da onde alcançaste. Está mais perto do que longe... Não desista!!

  • Dotação orçamentária. Toda e qualquer verba prevista como despesa em orçamentos públicos e destinada a fins específicos. Qualquer tipo de pagamento que não tenha dotação específica só pode ser realizado se for criada uma verba nova ou dotação nova para suprir a despesa.

    Dotação orçamentária — Senado Federal - Portal de Notícias

    www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/dotacao-orcamentaria-rubrica

  • SRP: pode lancar edital sem previsão orçamentária, o que não poderia é assinar contrato sem previsão orçamentária

     

  • Decreto n.º 7.892/2013
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil

  • Com base no Decreto n.º 7.892/2013
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.


  • Decreto n.º 7.892/2013
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil

     

  • Decreto n.º 7.892/2013
    Art. 7 § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

    Boa sorte nos estudos.

  • SRP

     

    -NÃO é necessário indicar a DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA

     

    DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA exigida SOMENTE para:

     

    -Formalização do contrato ou

    -Outro instrumento hábil

     

     

    Gab. Errado

  • A presente questão não demanda comentários mais aprofundados, porquanto se limitou a exigir memorização de texto normativo, no caso, mais precisamente do art. 7º, §2º, do Decreto 7.892/2013, que regulamenta o Sistema de Registro de Preços.

    Confira-se o teor do citado dispositivo regulamentar:

    "Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei 8.666, de 1993, ou nos termos da Lei 10.520, de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado.

    (...)

    §2º Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para formalização do contrato ou outro instrumento hábil."


    Como se vê, incorreta a assertiva ora comentada, na medida em que contraria, frontalmente, o citado preceito normativo.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS É UM CONJUNTO DE PROCEDIMENTOS PARA REGISTRO FORMAL DE PREÇOS RELATIVOS À PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS E AQUISIÇÃO DE BENS, PARA CONTRATAÇÕES FUTURAS.

     

    TRATA-SE DE UMA PESQUISA DE MERCADO. LOGO A FUNPRESP–JUD NÃO ESTÁ OBRIGADA A INDICAR A VERBA ORÇANMETÁRIA. O DOCUMENTO SERÁ VINCULATIVO (OBRIGACIONAL) APENAS PELA CARACTERÍSTICA DE COMPROMISSO PARA FUTURA CONTRATAÇÃO, DENTRO DO PRAZO DE VALIDADE DA ATA (1 ANO). NESTE CASO, SIM, SERÁ OBRIGADA A INDICAR A VERBA ORÇANMETÁRIA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Decreto 7.892/2013​ - SRP

     

    "Art. 7º, §2º Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para formalização do contrato ou outro instrumento hábil."

     

    GABARITO: ERRADO

  •  

    GABARITO: ERRADO

     

     Art 7° § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

     

    São peculiaridades do sistema de registro de preços:

     

    * A licitação para o SRP pode ser realizada independentemente de dotação orçamentária, pois não há obrigatoriedade e dever de contratar.

     

    Fonte: http://www.tcu.gov.br/Consultas/Juris/Docs/LIC_CONTR/2057620.PDF   -------> Pag: 243

  • DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA (Despesa Pública): São valores monetários autorizados, consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA) para atender a uma determinada programação orçamentária.

     

    A dotação orçamentária é, na verdade, a autorização para a execução de um programa, projeto ou atividade. É expressa em uma quantidade de recursos financeiros. É comum a gente ouvir dizer: "A dotação orçamentária para este projeto é de R$ 180 mil".

     

    SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇOS: O registro de preços é um sistema utilizado pelo Poder Público para aquisição de bens e serviços em que os interessados concordam em manter os preços registrados pelo “órgão gerenciador”. Estes preços são lançados em uma “ata de registro de preços” visando as contratações futuras, obedecendo-se as condições estipuladas no ato convocatório da licitação.

     

    Exemplificando:

    A empresa interessada em contratar/fornecer ao órgão público, participará da licitação (concorrência ou pregão) e oferecerá o preço para determinado produto ou serviço. O licitante que propuser o menor preço será declarado vencedor, ficando sua oferta registrada na “ata de registro de preços”. Quando a Administração necessitar daquele produto ou serviço, poderá solicitar a contratação/fornecimento pelo preço que estiver registrado.

     

    Como já dito pelo colegas, como não há obrigatoriedade de contratação, desta forma não háverá nenhuma despesa pública de imediato para registro de preços.

  • Pensa em você entrando na loja, sem um centavo no bolso e dizendo: "só tô dando uma olhadinha".

     

    O SRP é assim, você está "procurando saber o preço" e pra isso não precisa ter "dinheiro" no momento, que será necessário apenas se você decidir "comprar", ou seja, formalizar o contrato.

     

    Espero que ajude, é bobo, mas me ajuda.

  • ERRADO

    Decreto n.º 7.892. Art. 7 § 2o  --> Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

     

     

    -----------------------------------------------------------DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA----------------------------------------------------

     

    NÃO PRECISA --> para "registrar" o preço na licitação

     

    PRECISA --> para "formalizar" o contrato/ outro instrumento hábil

     

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA: 

     

    EDITAL- exige-se PREVISÃO.

    CELEBRAÇÃO DO CONTRATO- exige-se DOTAÇÃO.

  • No SRP, não é necessário indicar a dotação orçamentária. Não necessariamente haverá contratação.

  • "Art. 7º §2º Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para formalização do contrato ou outro instrumento hábil."

    A L8666 -Art. 7o  As licitações para a execução de obras e para a prestação de serviços obedecerão ao disposto neste artigo e, em particular, à seguinte seqüência:

     § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: III - houver previsão de recursos orçamentários ...

      

    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento,...

    Logo, a indicação dos recursos é para realizar as compras e não para licitar.

  • Gabarito errado

     

    Registro de preço: não é necessário indicação de dotação orçamentária

     

    Compra propriamente dita: é condição para realizar a compra ter dotação orçamentária suficiente.

     

  • ON 20 AGU; Na licitacao para registro de precos, a indicacao da dotacao orcamentaria é exigivel apenas antes da assinatura do contrato.

  • Decreto n.º 7.892/2013 -

    Art. 7º. [...]

    § 2º Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.


ID
2129764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Suponha que a FUNPRESP–JUD tenha lançado um edital, na modalidade pregão, visando à formação de uma ata de registro de preços para aquisição de papel A4. Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária, julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013, que regulam o sistema de registro de preços.

Para a aquisição de bens comuns, como papel A4, além da compra por meio de ata de preços, a FUNPRESP–JUD poderia promover uma licitação na modalidade pregão.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 10.520/2002

    Art. 1º  Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único.  Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado
    (...)
    Art. 11.  As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico


    Decreto n.º 7.892/2013

    Art. 3º  O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou
    IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração

    bons estudos

  • (Q436666 ANTAQ CESPE/2014) Considere que a administração pública federal necessite adquirir, junto ao mercado, papel A4 para impressão, para uso de determinado ente público. Nessa situação, se houver outros entes federais interessados na aquisição desse tipo de papel e for conveniente para a administração, poderá ser realizado o registro de preços. GAB CERTO

    GAB CERTO, cespe gosta mesmo do papel A4, nem para mudar os exemplos serve. rssss

  • Certo.

     

    Além da ata já registrada, a Administração poderia promover um pregão específico para a aquisição, pois de acordo com a L8666

     

    Art. 15. As compras, sempre que possível, deverão:

     

    § 4o A existência de preços registrados não obriga a Administração a firmar as contratações que deles poderão advir, ficando-lhe facultada a utilização de outros meios, respeitada a legislação relativa às licitações, sendo assegurado ao beneficiário do registro preferência em igualdade de condições.

  • "Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária,  julgue o próximo item com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013". 

    Para a aquisição de bens comuns, como papel A4, além da compra por meio de ata de preços (AQUI FICA CLARO QUE A ASSERTIVA NÃO VERSA SOBRE ATA DE REGISTRO, ELA ESTÁ PEDINDO ALÉM DA ATA),a FUNPRESP–JUD poderia promover uma licitação na modalidade pregão. 

    Entendo que não, pois para aquisição (ressalto que não é para registro de ata é para uma situação além) na modalidade pregão é necessário dotação orçamentária. A situaçõa hipotética deixa claro que não houve indicação da dotação. Por essas razões entendo está errado o item.

    Aguaradando gabarito definitivo.

  • Gabarito correto:

    Decreto 7.892

    Art. 7º

    § 2o  Na licitação para registro de preços não é necessário indicar a dotação orçamentária, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.

  • Fontes: comprasnet...

    A documentação deverá necessariamente contemplar os seguintes aspectos:

    Reserva no Orçamento do órgão dos valores estimados para o contrato, com indicação da respectiva rubrica orçamentária.

     

     

    Entendo que a questão trata de 2 momentos, sendo um a ata de registro de preço (sim, não precisa indicar a reserva orçamentária), e no segundo momento não, é preciso indicar a reserva orçamentária, conforme previsto na 10.520 e no próprio sitio da comprasnet...

  • DICA: USA PREGÃO SE O OBJETO FOR COMUM.

     

    ADELANTE GUERREIROS!

  • Eu não entendi a quaestão. Alem de ata de preço ? o que seria ato de preço ? é uma modalidade de licitação ? 

  • Respondendo ao colega Jefferson rodrigues:

     

    Atas de registro de preços

     

    As atas de registro de preços são um recurso usado na contratação de bens e serviços, por meio de licitação na modalidade de concorrência ou pregão, em que as empresas assumem o compromisso de fornecimento a preços e prazos registrados previamente. A contratação só é realizada quando melhor convier aos órgãos e às entidades que integram a ata.

     

    Exemplo: http://comprasnet.gov.br/Livre/Ata/ConsultaAta00.asp

     

    bons estudos

  • Álvaro, de acordo com o Decreto 7.892/2013 de registro de preços não é necessário dotação orçamentária para realizar o registro de preço, ao contrário do determina a Lei 8.666. de licitações. 

  • Álvaro Fúccio, pode ser que te ajude, como me ajudou.

    - OBRAS E SERVIÇOS---> Para licitar, precisa de previsão dos recursos orçamentários;

    - COMPRAS ----> a exigência de previsão de recursos orçamentários é para realizar as compras, porem, não para fazer a licitação;

    - REGISTRO DE PREÇOS---> não é preciso haver dotação orcamentária para registrar, apenas, se posteriormente haver contratação.

     

  • A ata de registro de preço não vincula a administração. Assim, a administração tanto pode fazer esta contratação através da ata de registro de preço como pode realizar outro licitação. 

    Fundamentaçõa: Direito Administratico Descomplicado 

  • sem dotação orçamentária???

     

  • Meu Deus, eu errei essa questão por desatenção e trabalho com isso todo dia. A ata é utilizada principalmente quando você não tem dotação orçamentária para empenho. Como a ata nao nasce sozinha (já que não é modalidade de licitação), a gente faz um pregão no Sistema de Registro de Preço. Terminado o pregão e tendo um ganhador, ele assinará a ata que será vigente por um ano, podendo ser utilizada pelo órgão gerenciador, pelos participantes ou, caso aparece, por órgãos não participantes (carona).

  • Qustão atécnica como boa parte das que foram formuladas nessa prova do FUNPRESP-JUD, o SRP não é modalidade licitatória, para que se utilize "além deste, poderia outro", é técnica de gestão, sistema como o proprio conceito. 

    Acertei a questão, orque é atecnia crassa de concurso, e normalmente, CESPE exige o conhecimento superficial, mas é preciso que isso mude, quem estuda para valer não deve estar sujeito a essas bobagens por quem se prontifique a ser avaliador...
     

  • CERTO

     

    Art. 2°, II -    Ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas;

     

    Art. 7º  A licitação para registro de preços será realizada na modalidade de concorrência, do tipo menor preço, nos termos da Lei nº 8.666, de 1993, ou na modalidade de pregão, nos termos da Lei nº 10.520, de 2002, e será precedida de ampla pesquisa de mercado. 

  • PAPEL A4 É BEM DE USO COMUM DA ADMINISTRAÇÃO.

     

    PRE.ÇOS

        - PREGÃO ou

        - CONCORRÊNCIA

     

     

    GABARITO CERTO

  • Ata de registro de preço é formada por meio do procedimento licitatório prévio, questão, no mínimo, eivada de atecnia.

    Licitação na modalidade pregão para formação de ata de registro de preço...

  • Se eu entendi bem a questão fala em "compra" e sendo assim me parece errada a questão afinal não há dotação orçamentária. Uma coisa é licitação para formação de ata, a outra é comprar efetivamente.

  • RESUMO:

     

    A Administração possuía duas alternativas:

     

    a) Usar a Ata de Registro de Preços: nesse caso a administração convoca uma empresa cuja proposta esteja registrada na Ata de Registro de Preços, que, por sua vez, integra o Sistema de Registro de Preços (SRP);

     

    b) Poderia realizar uma nova licitação: na modalidade pregão, para a aquisição do papel A4.

     

     

     

    OBSERVAÇÃO: Vale ressaltar que uma coisa é a licitação para a formação da ata, ou seja, para a criação de uma ata de registro de preços (na qual as propostas apresentadas são registradas e passam, portanto, a integrar o Sistema de Registro de Preços - SRP)...essa é justamente a licitação que pode ser feita nas modalidades Concorrência ou Pregão (conforme o art. 7º do Decreto 7.892/2013). Outra coisa é quando essa licitação já terminou e os preços já foram devidamente registrados na Ata, ou seja, quando a ata já existe, pois nesse caso a Administração tem a faculdade de usar a própria ata já formada para convocar empresas que possuam propostas cadastradas e assim contratar com elas, a fim de que seja satisfeito o objeto desejado pela administração.

  • e pode utilizar pregão sem dotação orçamentária?

  • ON 20 AGU; Na licitacao para registro de precos, a indicacao da dotacao orcamentaria é exigivel apenas antes da assinatura do contrato.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Art. 11. As compras e contratações de bens e serviços comuns, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, quando efetuadas pelo sistema de registro de preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, poderão adotar a modalidade de pregão, conforme regulamento específico.

  • Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratarfacultando-se a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, assegurada preferência ao fornecedor registrado em igualdade de condições.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    O decreto 7.7892/13 regulamenta o SRP que estabelece o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.

    Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada:

    >>> Na modalidade de CONCORRÊNCIAsendo do tipo menor preço, ou

    >>> Na modalidade PREGÃOsendo precedida de ampla pesquisa de mercado.

    §1º O julgamento por técnica e preço, na modalidade concorrência, poderá ser excepcionalmente adotado, a critério do órgão gerenciador e mediante despacho fundamentado da autoridade máxima do órgão ou entidade.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 12 O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, já incluídas eventuais prorrogações;

    §1º É vedado efetuar acréscimos quantitativos fixados pela ata de registro de preços

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

  • Suponha que a FUNPRESP–JUD tenha lançado um edital, na modalidade pregão, visando à formação de uma ata de registro de preços para aquisição de papel A4. Considerando que, nessa situação hipotética, não tenha sido indicada dotação orçamentária, com base na Lei n.º 10.520/2002 e no Decreto n.º 7.892/2013, que regulam o sistema de registro de preços, é correto afirmar que:

    Para a aquisição de bens comuns, como papel A4, além da compra por meio de ata de preços, a FUNPRESP–JUD poderia promover uma licitação na modalidade pregão.

  • Poderia ser pelos 2, resposta correta.


ID
2133223
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do regime geral de previdência social (RGPS), do regime próprio de previdência social (RPPS) e do regime de previdência complementar, julgue o item a seguir.

O RPPS não se aplica a servidores públicos ativos que ingressaram no serviço público após vigência da lei que criou o regime de previdência complementar para esta categoria.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO = ERRADO.

     

    Já o Plano de Benefícios dos servidores públicos do Poder Judiciário foi aprovado pela Portaria 559, da SNPC, publicada em 14/10/2013, devendo, a partir de então, os novos servidores do judiciário federal, contribuir para o RPPS, valendo-se do mesmo teto aplicável ao RGPS.

  • GABARITO: ERRADO.

     

    É importante ter em mente que o servidor não deixar de estar vinculado e contribuindo ao RPPS respectivo.

    O RPC nada mais fez do que limitar a base de cálculo e, consequentemente, o valor das contribuições e dos benefícios concedidos pelo RPPS, criando seu próprio plano de benefícios para complementar o valor dos benefícios do RPPS.

    Ademais, os novos servidores que entrarem já na nova regra, contribuirão, na verdade, inicial e automaticamente, para OS DOIS Regimes. Eles podem, depois, se quiserem, optar por sair do RPC, e ficar só no RPPS.

     

    Bons estudos!

  • Art. 40 / CF - Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

     

    § 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

     

    § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

     

    § 16 - Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos  §§ 14 e 15 poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

     

    Conclui-se da leitura do caput do art. 40 e os respectivos parágrafos que o servidor público efetivo que ocupa cargo público ANTES da instituição do regime COMPLEMENTAR optará pelo acréscimo ao RPPS. Já o servido público efetivo que ingressar DEPOIS, estará vinculado aos DOIS, podendo sair do COMPLEMENTAR e ficar apenas no RPPS.

  • Lei 12.618/2012 - Previdência Complementar dos Servidores Públicos

     

     

    Art. 1º É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.

     

    § 1º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei.

     

    § 2º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar de que trata esta Lei, serão AUTOMATICAMENTE inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.        (Incluído pela Lei nº 13.183, de 2015)

     

    § 3º Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a QUALQUER TEMPO, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do plano de benefícios. 

     

    Ou seja:

     

    1 - Ingressou no serviço público ANTES da vigência da Prev. Complementar:

    1.1 - pode OPTAR por ingressar ou não;

    1.2 - se ingressar, pode OPTAR por continuar na Complementar ou não;

     

    2 - ingressou no serviço público DEPOIS da vigência da Prev. Complementar:

    2.1 - OBRIGATÓRIA a adesão a ela/

    2.2 - mas pode OPTAR por continuar nela ou não.

  • Servidor efetivo que ocupava cargo público antes da instituição do regime complementar poderá optar pelo acréscimo ao RPPS. 

    Servidor efetivo que ingressar no funcionalismo após a instituição do regime complementar estará vinculado aos dois regimes, podendo sair do regime complementar e ficar apenas no RPPS.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre o Regime Próprio de Previdência Social.

     

    Verifica-se que a previdência complementar do Regime Próprio está previsto no art. 40, caput e §§ 14, 15 e 16 da Constituição Federal. Conforme é possível extrair da redação do art. 40, § 14 da Constituição Federal, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão o regime de previdência complementar para servidores públicos ocupantes de cargo efetivo, observado o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social, para o valor das aposentadorias e das pensões em regime próprio de previdência social.

     

    Outrossim, o art. 1º, §§ 1º e 2º da Lei 12.618/2012, dispõem que os servidores que ingressaram ao serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime; e que, os servidores e os membros com remuneração superior ao limite máximo estabelecido para os benefícios do Regime Geral de Previdência Social, que venham a ingressar no serviço público a partir do início da vigência do regime de previdência complementar, serão automaticamente inscritos no respectivo plano de previdência complementar desde a data de entrada em exercício.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
2133283
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito da PREVIC, julgue o próximo item.


De acordo com o Plano de Carreiras e Cargos da PREVIC, considera-se progressão funcional a passagem do servidor de um padrão para outro imediatamente superior dentro de uma mesma classe.

Alternativas
Comentários
  • DEFINIÇÕES:

    Progressão é a passagem do servidor para o padrão imediatamente superior dentro da classe ou categoria atual de sua Carreira Funcional.

    Promoção é a passagem do servidor do último padrão de uma classe ou categoria para o primeiro padrão da classe ou categoria imediatamente superior de sua Carreira Funcional.

    É por meio da progressão e da promoção que ocorre o desenvolvimento do servidor nas carreiras (ou cargos).

     

     

  • Ocorria.....?

  • Lei 12.154/09

    Art. 20.  O desenvolvimento do servidor nos cargos de provimento efetivo do PCCPREVIC ocorrerá mediante progressão funcional e promoção.

    § 1o  Para os fins desta Lei, progressão funcional é a passagem do servidor de um padrão para outro imediatamente superior, dentro de uma mesma classe, e promoção, a passagem do servidor do último padrão de uma classe para o padrão inicial da classe imediatamente superior, observando-se os seguintes requisitos:

    I - para fins de progressão funcional:

    a) cumprimento do interstício mínimo de 18 (dezoito) meses de efetivo exercício em cada padrão; e

    b) resultado médio superior a 80% (oitenta por cento) do limite máximo da pontuação em avaliações de desempenho individual, de que trata o art. 27, no interstício considerado para a progressão; 

  • Precisa saber apenas o conceito de direito administrativo de progressão e promoção para acertar essa.

     

    ProgrESsão é a passagem do servidor para o padrão imediatamente superior dentro da mESma classe ou categoria atual de sua Carreira Funcional.

    PromOção é a passagem do servidor do último padrão de uma classe ou categoria para o primeiro padrão da OUtra classe ou categoria imediatamente superior de sua Carreira Funcional.

     

    BONS ESTUDOS!

  • Fiz assim achei mais facial .

    Considerando que existem 5 graus !

    Progressão: é a passagem do 1 grau pro 2 grau ,ou seja ,para o próximo.

    Promoção : é a passagem do 1 grau para o 5 grau ,ou seja ,para o último !

  • acabei diminuindo os 4 no final, perdi a questão!

  • DIFERENÇA ENTRE PROGRESSÃO E PROMOÇÃO.


ID
2133649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do regime geral de previdência social (RGPS), do regime próprio de previdência social (RPPS) e do regime de previdência complementar, julgue o item a seguir.


Os servidores que ocupam cargos efetivos na União, nos estados, no Distrito Federal ou nos municípios, suas autarquias e fundações são obrigados a aderir ao regime de previdência complementar.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO = ERRADO

     

    CF 88, Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar.

  • Características do RPC

     

    Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar.

  • Os servidores que ocupam cargos efetivos na União, nos estados, no Distrito Federal ou nos municípios, suas autarquias e fundações são obrigados a aderir ao regime de previdência complementar?

    LEI Nº 12.618, DE 30 DE ABRIL DE 2012.

    Vigência

    Mensagem de veto

    Institui o regime de previdência complementar para os servidores públicos federais titulares de cargo efetivo, inclusive os membros dos órgãos que menciona; fixa o limite máximo para a concessão de aposentadorias e pensões pelo regime de previdência de que trata o art. 40 da Constituição Federal; autoriza a criação de 3 (três) entidades fechadas de previdência complementar, denominadas Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Legislativo (Funpresp-Leg) e Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud); altera dispositivos da Lei no 10.887, de 18 de junho de 2004; e dá outras providências.

    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei: 

    CAPÍTULO I

    DO REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR 

    Art. 1o  É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.

     Parágrafo único.  Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei.

    § 1º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 13.183, de 2015)

  • O regime previdenciário PRIVADO possui caráter COMPLEMENTAR e FACULTATIVO. (Art. 202/CF)

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar. 

  • Gabarito Errado.

     

    RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) Servidores Efetivos Estatutários (CF, art. 40).

    RGPS (Regime Geral de Previdência Social) Comissionados, Temporários e os Empregados Públicos (CF, art. 201).

     

    RPC (Regime de Previdência Complementar) Opcional para todos (CF, art. 202).

     

    ----

    "Faça sua escolha, para não ter que desejar voltar no tempo."

  • Acrescentando ensinamento do Profº Cassius Garcia:

    Só participa do RPC o servidor público com remuneração superior ao limite máximo do RGPS. Portanto, se por acaso a banca afirmar que todos os servidores nomeados após a criação do RPC serão automaticamente inscritos no RPC isso é nada mais nada menos que falso. A inscrição automática ocorre exclusivamente para os que têm remuneração superior ao teto do RGPS.

    O art. 202 da Constituição dispõe, com todas as letras, que o regime de previdência complementar é facultativo. Mas se é FACULTATIVO – ou seja, se o servidor pode optar por participar ou não deste plano – como essa Lei n. 12.618/2012 tem a coragem de mencionar inscrição automática? Nossos legisladores prosseguiram com a redação:

    § 3º Fica assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição, nos termos do regulamento do plano de benefícios.

    § 4º Na hipótese do cancelamento ser requerido no prazo de até noventa dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, a ser paga em até sessenta dias do pedido de cancelamento, corrigidas monetariamente.

    FONTE: Prof. Cassius Garcia, DIREITO PREVIDENCIÁRIO, Regime de Previdência Complementar.

  • OBRIGADOS???

    SÓ AÍ JÁ DAR PARA DESCONFIAR CERTO?!

    PREVIDENCIA COMPLEMENTAR É DE FILIAÇÃO FACULTATIVA

    VEJAMOS O QUE DIZ A CF/88:

    Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, SERÁ FACULTATIVO, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar.

    GABARITO ERRADO

    Prepare seu terreno, tenha fé e continue persistindo que vai dar tudo certo.

  • NÃO,visto que é de caráter FACULTATIVO

  • O item está incorreto.

    O regime de previdência complementar constituiu um regime de adesão facultativa.

    Ademais, lembre-se de que o art. 40, parágrafo 16, da CF/88, dispõe que o regime complementar dos servidores públicos poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do regime em questão somente mediante PRÉVIA e EXPRESSA opção do servidor.

    Observe o art. 40, parágrafo 16, e o art. 202, caput, da CF/88:

    Art. 40 [...]

    § 16 - Somente mediante sua prévia e expressa opção, o disposto nos §§ 14 e 15 poderá ser aplicado ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

    Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

    Resposta: ERRADO

  • Para responder a presente questão, são necessários conhecimentos sobre o regime de previdência complementar dos servidores efetivos.


    O caput do art. 202 da Constituição Federal prevê que o regime de previdência privada, de caráter complementar é organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, e tem caráter facultativo.


    Ainda, corroborando com o mesmo entendimento, dispõe o § 16 do art. 40 da Constituição Federal que somente mediante prévia e expressa opção, o disposto nos §§ 14 e 15 do mesmo artigo, que tratam do regime de previdência complementar, poderão ser aplicados ao servidor que tiver ingressado no serviço público até a data da publicação do ato de instituição do correspondente regime de previdência complementar. Portanto, trata-se de filiação facultativa.


    Gabarito do Professor: ERRADO

  • ASSERTIVA ERRADA.

    ART. 202. O REGIME DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, DE CARÁTER COMPLEMENTAR É ORGANIZADO DE FORMA AUTÔNOMA EM RELAÇÃO AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, SERÁ FACULTATIVO, BASEADO NA CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS QUE GARANTE O BENEFÍCIO CONTRADO, E REGULADO POR LEI COMPLEMENTAR.

    RPPS PARA SEERVIDORES EFETIVOS E ESTATUÁRIOS

    RGPS PARA COMISSIONADOS, TEMPORÁRIOS E OS EMPREGADOS PÚBLICOS

    RPC OPCIONAL PARA TODOS

  • ASSERTIVA ERRADA.

    ART. 202. O REGIME DE PREVIDÊNCIA PRIVADA, DE CARÁTER COMPLEMENTAR É ORGANIZADO DE FORMA AUTÔNOMA EM RELAÇÃO AO REGIME GERAL DE PREVIDÊNCIA SOCIAL, SERÁ FACULTATIVO, BASEADO NA CONSTITUIÇÃO DE RESERVAS QUE GARANTE O BENEFÍCIO CONTRADO, E REGULADO POR LEI COMPLEMENTAR.

    RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) → Servidores Efetivos Estatutários (CF, art. 40).

    RGPS (Regime Geral de Previdência Social) → Comissionados, Temporários e os Empregados Públicos (CF, art. 201).

    RPC (Regime de Previdência Complementar) → Opcional para todos (CF, art. 202).


ID
2133685
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e da Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC), julgue o item subsequente.


Compete à CRPC apreciar e julgar recursos interpostos contra decisões da diretoria colegiada da PREVIC a respeito de impugnações relativas a lançamentos tributários da taxa de fiscalização e controle da previdência complementar (TAFIC).

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    DECRETO Nº7.123/10

     

    Art. 3o  À CRPC, órgão recursal colegiado no âmbito do Ministério da Previdência Social, compete apreciar e julgar, encerrando a instância administrativa, os recursos interpostos contra decisão da Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc:

    I - sobre a conclusão dos relatórios finais dos processos administrativos iniciados por lavratura de auto de infração ou instauração de inquérito, com a finalidade de apurar responsabilidade de pessoa física ou jurídica, e sobre a aplicação das penalidades cabíveis; e

    II - sobre as impugnações referentes aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - Tafic. 

  • Tema específico edital

  • DECRETO Nº7.123/10

     

    Art. 3o  À CRPC, órgão recursal colegiado no âmbito do Ministério da Previdência Social, compete apreciar e julgar, encerrando a instância administrativa, os recursos interpostos contra decisão da Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc:

    I - sobre a conclusão dos relatórios finais dos processos administrativos iniciados por lavratura de auto de infração ou instauração de inquérito, com a finalidade de apurar responsabilidade de pessoa física ou jurídica, e sobre a aplicação das penalidades cabíveis; e

    II - sobre as impugnações referentes aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - Tafic

  • Art. 3o  À CRPC, órgão recursal colegiado no âmbito do Ministério da Previdência Social, compete apreciar e julgar, encerrando a instância administrativa, os recursos interpostos contra decisão da Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar - Previc:

    I - sobre a conclusão dos relatórios finais dos processos administrativos iniciados por lavratura de auto de infração ou instauração de inquérito, com a finalidade de apurar responsabilidade de pessoa física ou jurídica, e sobre a aplicação das penalidades cabíveis; e

    II - sobre as impugnações referentes aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar - Tafic

  • Atenção com as siglas, se ver qq C e partir da premissa de que é Conselho vai errar a Questão!

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 7º, inciso IV da Lei 12.154/2009, compete à Diretoria Colegiada da PREVIC, apreciar e julgar, em primeiro grau, as impugnações referentes aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar – TAFIC.

     

    Outrossim, nos termos do art. 3º, inciso II do Decreto 7.123/2010, à Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC), órgão recursal colegiado no âmbito do Ministério da Previdência Social, compete apreciar e julgar, encerrando a instância administrativa, os recursos interpostos contra decisão da Diretoria Colegiada da Superintendência Nacional de Previdência Complementar sobre as impugnações referentes aos lançamentos tributários da Taxa de Fiscalização e Controle da Previdência Complementar (TAFIC).

     

    Gabarito do Professor: CERTO


ID
2133691
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e da Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC), julgue o item subsequente. 


Compete ao CNPC autorizar a constituição bem como as operações de fusão, de cisão, de incorporação ou, ainda, quaisquer outras formas de reorganização societária de entidades fechadas de previdência complementar.

Alternativas
Comentários
  • A reposta pode ser extraída da Lei n° 12.154/2009. Veja-se:

     

    Art. 2o  Compete à Previc:

    IV - autorizar:

    b) as operações de fusão, de cisão, de incorporação ou de qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas de previdência complementar;

  • ERRADO

     

    Compete à Previc. Confira-se os entes:

     

    • Conselho Nacional de Previdência Complementar - CNPC: órgão responsável pela regulação das atividades de previdência complementar;

     

    • Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC: autarquia responsável pelas: fiscalização; autorização para constituição e funcionamento de planos de benefícios e de entidades fechadas de previdência; apuração e julgamento das infrações, bem como aplicação das penalidades; promoção da mediação e conciliação dos interesses dos fundos de pensão, dos patrocinadores e dos participantes e assistidos;

     

    • Câmara de Recursos da Previdência Complementar- CRPC: funcionará como instância recursal e de julgamento das decisões relativas às penalidades aplicadas pela PREVIC;

     

    •Secretaria de Política de Previdência Complementar - SPPC/ MPS: o órgão responsável pela formulação da política de previdência complementar, vinculado ao Ministério da Previdência Social.

     

    Fonte: Frederico Amado, Coleção sinopses para concursos, v. 27 - Direito Previdenciário, 2016, p. 646-647.

  •  Lei n° 12.154/2009

     

     

    Art. 2º Compete à Previc:

     

    IV - autorizar:

     

    b) as operações de fusão, de cisão, de incorporação ou de qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas de previdência complementar;

     

    ERRADO

     

     

    "Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

     

     

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre a organização da previdência social.

     

    Inteligência do art. 2º, inciso IV, alínea b da Lei 12.154/2009, compete a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) autorizar as operações de fusão, de cisão, de incorporação ou de qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas de previdência complementar.

     

    Ainda, consoante o art. 33, inciso II da Lei Complementar 109/2001, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão regulador e fiscalizador as operações de fusão, cisão, incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Compete à Previc. Confira-se os entes:

     

    • Conselho Nacional de Previdência Complementar - 

    CNPC: órgão responsável pela 

    regulação

     das atividades de previdência complementar;

     

    • Superintendência Nacional de Previdência Complementar - 

    PREVIC

    : autarquia responsável pelas: 

    fiscalização

    ; autorização para constituição e funcionamento de planos de benefícios e de entidades fechadas de previdência; apuração e julgamento das infrações, bem como aplicação das penalidades; promoção da mediação e conciliação dos interesses dos fundos de pensão, dos patrocinadores e dos participantes e assistidos;

     

    • Câmara de Recursos da Previdência Complementar- 

    CRPC

    : funcionará como 

    instância recursal

     e de julgamento das decisões relativas às penalidades aplicadas pela PREVIC;

     

    •Secretaria de Política de Previdência Complementar - 

    SPPC

    / MPS: o órgão responsável pela 

    formulação da política

     de previdência complementar, vinculado ao Ministério da Previdência Social.

     

    Fonte: Frederico Amado, Coleção sinopses para concursos, v. 27 - Direito Previdenciário, 2016, p. 646-647.

    comentário do Yves que quero guardar

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre a organização da previdência social.

     

    Inteligência do art. 2º, inciso IV, alínea b da Lei 12.154/2009, compete a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) autorizar as operações de fusão, de cisão, de incorporação ou de qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas de previdência complementar.

     

    Ainda, consoante o art. 33, inciso II da Lei Complementar 109/2001, dependerão de prévia e expressa autorização do órgão regulador e fiscalizador as operações de fusão, cisão, incorporação ou qualquer outra forma de reorganização societária, relativas às entidades fechadas.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
2133703
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do regime de previdência complementar, julgue o item subsecutivo.


A natureza jurídica das entidades de previdência complementar impossibilita que, nessas entidades, o Estado intervenha no processo de formulação de políticas de controle e de padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial.

Alternativas
Comentários
  • "Há um considerável controle estatal sobre os planos privados de previdência complementar oferecidos no mercado, sendo necessária prévia autorização do órgão gestor para a sua instituição e operação, a fim de se observar os padrões mínimos para se garantir a transparência, solvência, liquidez e equilíbrio econômico-financeiro e atuarial." (em Curso de Direito e Processo Previdenciário, Frederico Amado, 2015, p. 1166)

  • GABARITO: ERRADO.

     

    LC 109/2001.

    (...) Art. 3º A ação do Estado será exercida com o objetivo de:

    I - formular a política de previdência complementar; (...)

    III - determinar padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial, com fins específicos de preservar a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de benefícios, isoladamente, e de cada entidade de previdência complementar, no conjunto de suas atividades;

    (...) Art. 7º Os planos de benefícios atenderão a padrões mínimos fixados pelo órgão regulador e fiscalizador, com o objetivo de assegurar transparência, solvência, liquidez e equilíbrio econômico-financeiro e atuarial. (...)

     

    Art. 31. omissis. § 1º As entidades fechadas organizar-se-ão sob a forma de fundação ou sociedade civil, sem fins lucrativos. (...)

    Art. 36. As entidades abertas são constituídas unicamente sob a forma de sociedades anônimas e têm por objetivo instituir e operar planos de benefícios de caráter previdenciário concedidos em forma de renda continuada ou pagamento único, acessíveis a quaisquer pessoas físicas.

     

    Bons estudos!

  • A natureza jurídica das entidades de previdência complementar impossibilita que, nessas entidades, o Estado intervenha no processo de formulação de políticas de controle e de padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial?

     ART.3o A ação do Estado será exercida com o objetivo de:

            I - formular a política de previdência complementar;

            II - disciplinar, coordenar e supervisionar as atividades reguladas por esta Lei Complementar, compatibilizando-as com as políticas previdenciária e de desenvolvimento social e econômico-financeiro;

            III - determinar padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial, com fins específicos de preservar a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de benefícios, isoladamente, e de cada entidade de previdência complementar, no conjunto de suas atividades;

            IV - assegurar aos participantes e assistidos o pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos de benefícios;

            V - fiscalizar as entidades de previdência complementar, suas operações e aplicar penalidades; e

            VI - proteger os interesses dos participantes e assistidos dos planos de benefícios.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Conforme a Lei Complementar 109/2001, que dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar, em que pese a previdência complementar ser organizada de forma autônoma ao regime geral, há intervenção do Estado, o que pode ser observado em diversos artigos da Lei.

     

    Corroborando com a informação acima prestada, verifica-se que o previsto no art. 3º da Lei Complementar 109/2001, que dispõe que A ação do Estado será exercida com o objetivo de formular a política de previdência complementar; disciplinar, coordenar e supervisionar as atividades reguladas por esta Lei Complementar, compatibilizando-as com as políticas previdenciária e de desenvolvimento social e econômico-financeiro; determinar padrões mínimos de segurança econômico-financeira e atuarial, com fins específicos de preservar a liquidez, a solvência e o equilíbrio dos planos de benefícios, isoladamente, e de cada entidade de previdência complementar, no conjunto de suas atividades; assegurar aos participantes e assistidos o pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos de benefícios; fiscalizar as entidades de previdência complementar, suas operações e aplicar penalidades; e proteger os interesses dos participantes e assistidos dos planos de benefícios.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
2133709
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito da relação entre entes públicos e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar, julgue o item a seguir.


Compete ao conselho deliberativo de entidade fechada de previdência complementar definir a política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios bem como promover a gestão de investimentos e o plano de aplicação de seus recursos.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Lei Complementar 108/2001

    Art. 10. O conselho deliberativo, órgão máximo da estrutura organizacional, é responsável pela definição da política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios.

  • GABARITO: CERTO.

     

    A meu ver, se forçamos a interpretação da lei, o Conselho não PROMOVE a gestão (atividade concreta), apenas DEFINE essa matéria (atividade normativa). Assim, a questão poderia ser considerada ERRADA.

     

    LC 108/2001.

    Art. 13. Ao conselho deliberativo compete a definição das seguintes matérias:

    I – política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios; (...)

    III – gestão de investimentos e plano de aplicação de recursos; (...)

     

    Bons estudos!

     

  • Isso cai no INSS?
  • Concurseiro Irauçubense, via de regra, no INSS só cai RGPS, até porque, eles não são responsáveis pelo repasse de benefícios do RPPS nem do RPC, então, acredito que não caia...

  • LC 108/2001.

    Art. 13. Ao conselho deliberativo compete a definição das seguintes matérias:

    I – política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios; (...)

    III – gestão de investimentos e plano de aplicação de recursos; (...

  • o que mais cai nas provas? os órgãos que compõem as entidades fechadas, suas atribuições e composição.

    A estrutura organizacional das entidades de previdência complementar é constituída de:

    a) conselho deliberativo,

    b) conselho fiscal e

    c) diretoria-executiva.

    A) Conselho deliberativo, órgão máximo da estrutura organizacional,

    ATRIBUIÇÃO: é responsável pela definição da política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios.

    COMPOSIÇÃO: máximo 06 membros, paritária entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores. CABE AOS PATROCINADORES ESCOLHER O PRESIDENTE, que terá, além do seu, o voto de qualidade. O conselho deliberativo deverá renovar 03 de seus membros a cada 02 anos.

    B) Conselho Fiscal: é órgão de controle interno da entidade.

    COMPOSIÇÃO: máximo 04 membros, paritária entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores. CABE AOS ASSISTIDOS ESCOLHER O PRESIDENTE, que terá, além do seu, o voto de qualidade. o conselho fiscal deverá renovar 02 membros a cada 02 anos

    C) Diretora- Executiva: é o órgão responsável pela administração da entidade, em conformidade com a política de administração traçada pelo conselho deliberativo.

    COMPOSIÇÃO: máximo 06 membros, definidos em função do patrimônio da entidade e do seu número de participantes, inclusive assistidos.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar, especialmente o previsto na Lei Complementar 108/2001, que dispõe sobre a relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e outras entidades públicas e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar.


    O conselho deliberativo, órgão máximo da estrutura organizacional, é responsável pela definição da política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios, nos termos do art. 10 da Lei Complementar 108/2001.


    Alude o art. 13, incisos I e III da mencionada Lei que ao conselho deliberativo compete a definição das seguintes matérias: I – política geral de administração da entidade e de seus planos de benefícios; III – gestão de investimentos e plano de aplicação de recursos.


    Gabarito do Professor: CERTO

  • (CERTO) (art. 13 LC 108/01).


ID
2133715
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito da relação entre entes públicos e suas respectivas entidades fechadas de previdência complementar, julgue o item a seguir.


O valor da contribuição do órgão patrocinador para o custeio dos planos de benefícios de previdência complementar dos entes públicos deve ser o dobro do valor da contribuição do servidor participante.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO = ERRADO

    CF 88, Art. 202, § 3º É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado.

  • GABARITO: ERRADO.

     

    LC 108/2001.

    Art. 6º O custeio dos planos de benefícios será responsabilidade do patrocinador e dos participantes, inclusive assistidos.

    § 1º A contribuição normal do patrocinador para plano de benefícios, em hipótese alguma, excederá a do participante, observado o disposto no art. 5º da Emenda Constitucional no 20, de 15 de dezembro de 1998, e as regras específicas emanadas do órgão regulador e fiscalizador. (...)

     

    Bons estudos!

  • Lei 12.618/12

    Art. 16,  §2o  A alíquota da contribuição do participante será por ele definida anualmente, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios.

     § 3o  A alíquota da contribuição do patrocinador será igual à do participante, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios, e não poderá exceder o percentual de 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento).

  • ERRADO

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    Contribuição do ente federado para o regime próprio: 100 a 200% da contribuição do servidor (art. 2º, Lei 10.887/2004).

     

    Contribuição do ente para o regime complementar: até 100% (art 202, § 3º, Constituição; art. 6º, § 1º, Lei Complementar 108/2001).

  • RESPOSTA: ERRADO

     

    PARIDADE CONTRIBUTIVA

  • Resposta: Errado

    Acredito que seja fundamento da alternativa este dispositivo da lei 12.618, mas estou na dúvida

    Das Contribuições

     Art. 16.  As contribuições do patrocinador e do participante incidirão sobre a parcela da base de contribuição que exceder o limite máximo a que se refere o art. 3odesta Lei, observado o disposto no inciso XI do art. 37 da Constituição Federal.

     § 3o  A alíquota da contribuição do patrocinador será igual à do participante, observado o disposto no regulamento do plano de benefícios, e não poderá exceder o percentual de 8,5% (oito inteiros e cinco décimos por cento).

     

  • Para o RPPS = valor até o dobro

    Para a Prev Comp = no máx igual

  • O valor da contribuição do órgão patrocinador para o custeio dos planos de benefícios de previdência complementar dos entes públicos deve ser o dobro do valor da contribuição do servidor participante.

    CF: 

    Art. 202, § 3º. É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado.

  • Copiando

    Para o RPPS = valor até o dobro

    Para a Prev Comp = no máx igual

  • Copiando

    Para o RPPS = valor até o dobro

    Para a Prev Comp = no máx igual


ID
2133721
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base na Lei n.º 12.618/2012, que autoriza a criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (FUNPRESP–JUD), julgue o item que se segue.


É assegurado a servidor titular de cargo efetivo do TJDFT que tenha ingressado no serviço público antes da publicação da lei que instituiu o regime de previdência complementar o direito de aderir ao regime complementar do órgão público a que está vinculado.

Alternativas
Comentários
  • CF/ 88 

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

     § 14 - A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, desde que instituam regime de previdência complementar para os seus respectivos servidores titulares de cargo efetivo, poderão fixar, para o valor das aposentadorias e pensões a serem concedidas pelo regime de que trata este artigo, o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)

    § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida. 

     

    Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar.

  • GABARITO: CERTO.

     

    Lei n. 12.618/2012.

    Art. 1º  É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.

    § 1º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 13.183, de 2015)

    (...)

     

    Art. 4º  É a União autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares nos 108 e 109, de 29 de maio de 2001:

     I - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Executivo, por meio de ato do Presidente da República;

     II - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Legislativo (Funpresp-Leg), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União e para os membros deste Tribunal, por meio de ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e

     III - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo e para os membros do Poder Judiciário, por meio de ato do Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    Bons estudos!

  • Ele tem direito, mas não obrigação!

  • Vejam que a questão exigia conhecimentos, também, acerca da competência da União para organizar e manter o Poder Judiciário do DF e Territórios (Art. 21, XIII).

    Quem não soubesse que quem cuida do TJDFT é a União e não o DF poderia errar a questão.

  • É um direito, logo é facultativo. Entrantanto, não compensa financeiramente para o servidor, visto que o regime anterior é mais favorável. 

  • (CESPE 2017) O servidor público que, na atualidade, tomar posse em cargo efetivo no poder público poderá optar em manter ou não vínculo com a entidade de previdência complementar vinculada ao respectivo ente público. [GAb. CERTO]
     

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  • Lei n. 12.618/2012.

    Art. 1º É instituído, nos termos desta Lei, o regime de previdência complementar a que se referem os §§ 14, 15 e 16 do art. 40 da Constituição Federal para os servidores públicos titulares de cargo efetivo da União, suas autarquias e fundações, inclusive para os membros do Poder Judiciário, do Ministério Público da União e do Tribunal de Contas da União.

    § 1º Os servidores e os membros referidos no caput deste artigo que tenham ingressado no serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de que trata este artigo, observado o disposto no art. 3o desta Lei. (Renumerado do parágrafo único pela Lei nº 13.183, de 2015)

    . 4º  É a União autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares nos 108 e 109, de 29 de maio de 2001: I - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Executivo, por meio de ato do Presidente da República;

     II - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Legislativo (Funpresp-Leg), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União e para os membros deste Tribunal, por meio de ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e

     III - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo e para os membros do Poder Judiciário, por meio de ato do Presidente do Supremo Tribunal Federal.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar no Regime Próprio de Previdência Social.

     

    Inteligência do art. 1º, § 1º da Lei 12.618/2012, dispõe que os servidores que ingressaram ao serviço público até a data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão, mediante prévia e expressa opção, aderir ao regime de previdência complementar.

     

    Gabarito do Professor: CERTO


ID
2133727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Com base na Lei n.º 12.618/2012, que autoriza a criação da Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (FUNPRESP–JUD), julgue o item que se segue.


O regime jurídico dos servidores da União aplica-se ao pessoal contratado por entidades fechadas de previdência complementar que tenham sido criadas pela União para administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário.

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.618/12

    O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4o desta Lei será o previsto na legislação trabalhista.

    Obs: servidores do Funpresp são celetistas.

  • Lei 12.618/12

     

    Art. 7º -  O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4o desta Lei será o previsto na legislação trabalhista.

  • O regime jurídico dos servidores da União aplica-se ao pessoal contratado por entidades fechadas de previdência complementar que tenham sido criadas pela União para administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário?

    Art. 7º -  O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4o desta Lei será o previsto na legislação trabalhista.

  • Servidor de fundação pública como as Funpresp tem que ser estatutário. O artigo 7º da lei 12.618/12 é inconstitucional.

    CF

    Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, no âmbito de sua competência, regime jurídico único e planos de carreira para os servidores da administração pública direta, das autarquias e das fundações públicas

  • Essa questão tem um detalhe bem interessante: você pode deduzir a resposta com segurança do próprio enunciado, basta lambrar do direito adimistrativo. A entidade CRIADA por lei é de direito público, sendo seu pessoal estatutário e vinculado ao regime próprio de previdência. Já a entidade cuja criação é AUTORIZADA por Lei é SEMPRE de direito privado. Seu pessoal é celetista e regido pelo regime geral de previdência. Sendo assim, quando o enunciado da questão diz "Com base na Lei n.º 12.618/2012, que autoriza a criação da Fundação de Previdência Complementar", ela já está te dizendo que se trata de uma pessoa de direito privado, que tem pessoal, portanto, vinculado ao RGPS.

  • Dilmar, mas nao é Fundação Pública. 

    o artigo 4º, §1º da Lei nº12.618/2012, previu que a Funpres seria estruturada na forma de fundação de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado, gozando o órgão de autonomia administrativa, financeira e gerencial.

    "  Art. 7o  O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4o desta Lei será o previsto na legislação trabalhista."

  • -Servidores Efetivos da União - Regime ESTATUTÁRIO.

    -Contratados das Entidades Fechadas de Previdência Complementar - Regime Celetista (CLT).

  • Lei 12.618/12

     

    Art. 7º -  O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4º desta Lei será o previsto na legislação trabalhista.

     

    ERRADO

     

     

    "Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

  • ERRADO.

    APLICA-SE A CLT PRO PESSOAL DA FUNPRESP. 

  • O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar (fundação de direito privado ou associação civil sem fins lucrativos) será o previsto na CLT

     

    regulada pelo CNPC - faz parte do MIn Previdencência

    fiscalizada pela PREVIC - Autarquia 

     

     

  • *anotado* CONST

    Art. 39, cf - fundação PÚBLICA = regime jurídico único

    =/=

    FUNPRESP (Lei 12.618/2012, art. 7°) e outras - fundação pública de direito PRIVADO = celetista

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 7º da 12.618/2012, o regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares 108/2001 e 109/2001 será o previsto na legislação trabalhista.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 7º da 12.618/2012, o regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares 108/2001 e 109/2001 será o previsto na legislação trabalhista.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
2133745
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

De acordo com o Estatuto Social da FUNPRESP–JUD, julgue o seguinte item.


O Conselho Deliberativo da FUNPRESP–JUD terá composição paritária, formada por representantes dos patrocinadores e representantes dos servidores públicos federais, e será presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

     

    Lei n. 12.618/2012.

    Art. 11. A composição do conselho deliberativo, integrado por no máximo seis membros, será paritária entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadores, cabendo a estes a indicação do conselheiro presidente, que terá, além do seu, o voto de qualidade.

     

    Bons estudos!

  • Apenas uma ressalva ao colega Rafael.

    O item correspondente a Lei 12618 deve ser o Art 5º.

  • LC 108/ 2001 Art. 11. A composição do conselho deliberativo, integrado por no máximo seis membrosserá paritária entre representantes dos participantes e assistidos e dos patrocinadorescabendo a estes a indicação do conselheiro presidente, que terá, além do seu, o voto de qualidade.

     

    LEI 12.618/2012

    Art. 5o  A estrutura organizacional das entidades de que trata esta Lei será constituída de conselho deliberativo, conselho fiscal e diretoria executiva, observadas as disposições da Lei Complementar nº 108, de 29 de maio de 2001. 

    § 1o  Os Conselhos Deliberativos terão composição paritária e cada um será integrado por 6 (seis) membros.

     § 2o  Os Conselhos Fiscais terão composição paritária e cada um deles será integrado por 4 (quatro) membros.

     § 3o  Os membros dos conselhos deliberativos e dos conselhos fiscais das entidades fechadas serão designados pelos Presidentes da República e do Supremo Tribunal Federal e por ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente.

     § 4o  A presidência dos conselhos deliberativos será exercida pelos membros indicados pelos patrocinadores, na forma prevista no estatuto das entidades fechadas de previdência complementar.

     § 5o  A presidência dos conselhos fiscais será exercida pelos membros indicados pelos participantes e assistidos, na forma prevista no estatuto das entidades fechadas de previdência complementar.

     § 6o  As diretorias executivas serão compostas, no máximo, por 4 (quatro) membros, nomeados pelos conselhos deliberativos das entidades fechadas de previdência complementar.

  •    estrutura organizacional das entidades de PREV COMPLEMENTAR FECHADA  

     

    conselho deliberativo,       conselho fiscal e            diretoria executiva

     

    Conselhos Deliberativos  -  composição paritária -      6   membros.

                                                      presidência indicadA  pelos patrocinadores

     

    - Conselhos Fiscais  -   4   membros

                                           presidência  INDICADA pelos participantes e assistidos,

     

     --  Os membros dos conselhos deliberativos e dos conselhos fiscais das entidades fechadas serão designados pelos Presidentes da República e do Supremo Tribunal Federal e por ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal,

     

    --  diretorias executivas - terá no  máximo 4 membros,

    nomeados pelos conselhos deliberativos das entidades fechadas de previdência.

     

    I - submissão à legislação federal sobre licitação e contratos administrativos;

     

     II - realização de concurso público para a contratação de pessoal, no caso de empregos permanentes,

    ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporário

     

    - Os planos de benefícios  serão estruturados na modalidade de contribuição definida,

     

    - O servidor com remuneração inferior ao limite máximo do RGPS poderá aderir aos planos de benefícios administrados pelas entidades fechadas -  sem contrapartida do patrocinador

     

    Poderá permanecer filiado  o participante:

     I - cedido a outro órgão ou entidade da administração

     II - afastado ou licenciado do cargo efetivo temporariamente, com ou sem remuneração;

     III - optar pelo benefício proporcional diferido ou autopatrocínio

     

    A gestão dos recursos garantidores dos planos de benefícios administrados pelas entidades poderá ser realizada

    por meio de carteira própria, administrada ou fundos de investimento.

     

    - As entidades referidas ontratarão, para a gestão dos recursos garantidores, somente instituições, administradores de carteiras ou fundos de investimento  autorizados e registrados na CVM

     

    -  A contratação das instituições  será feita mediante licitação, cujos contratos terão prazo total máximo de execução de 5  anos.

  • Gab. Errado

    O Conselho Deliberativo da FUNPRESP–JUD terá composição paritária, formada por representantes dos patrocinadores e representantes dos servidores públicos federais, e será presidido pelo presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    DA ORGANIZAÇÃO DAS ENTIDADES (de acordo com a LEI 12.618/2012)
    Conselho deliberativo: 6 membros designados por Presidente da República (Funpresp -Exe); pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal (Funpresp-Jud); por ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal (Funpresp-Leg). Composição paritária. Presidência do CD indicada pelos patrocinadores.  


    Conselho fiscal: 4 membros designados por Presidente da República (Funpresp -Exe); pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal (Funpresp-Jud); por ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal (Funpresp-Leg). Composição paritária. Presidência indicada pelos participantes e assistidos.


    Diretoria executiva*: no máximo 4 membros,  nomeados pelos Conselhos Deliberativos

    Obs.: a remuneracão do CD e do CF estará limitada a 10% da remuneração da DE. 

  • Essas questões de previdência complementar propriamente dito, pode cair com ênfase no INSS ?

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 19 do Estatuto Social da FUNPRESP-JUD, os Conselhos Deliberativo e Fiscal terão composição paritária entre representantes dos patrocinadores e dos participantes e assistidos.

     

    Nos termos do art. 5º, § 1º da Lei 12.618/2012, os Conselhos Deliberativos terão composição paritária e cada um será integrado por 6 (seis) membros.

     

    Outrossim, consoante ao § 3º do mencionado dispositivo, os membros dos conselhos deliberativos e dos conselhos fiscais das entidades fechadas serão designados pelos Presidentes da República e do Supremo Tribunal Federal e por ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, respectivamente.

     

    Nesse sentido, prevê o § 2º do art. 19 do Estatuto Social da FUNPRESP-JUD, que os integrantes dos Conselhos Deliberativo e Fiscal serão membros ou servidores públicos federais, ativos ou aposentados, dos patrocinadores.

     

    Ainda, conforme previsão do § 5º do art. 5º, § 1º da Lei 12.618/2012, a presidência dos conselhos fiscais será exercida pelos membros indicados pelos participantes e assistidos, na forma prevista no estatuto das entidades fechadas de previdência complementar.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
2133757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Após fiscalização realizada pelos seus agentes, a Secretaria de Previdência Complementar lavrou auto de infração destinado a apurar suposta infração à legislação praticada por pessoa física no âmbito do regime da previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar.

Nessa situação hipotética,

caberá recurso, com efeito suspensivo, ao Conselho de Gestão da Previdência Complementar contra a decisão do julgamento do auto de infração.

Alternativas
Comentários
  •  Art. 65. A infração de qualquer disposição desta Lei Complementar ou de seu regulamento, para a qual não haja penalidade expressamente cominada, sujeita a pessoa física ou jurídica responsável, conforme o caso e a gravidade da infração, às seguintes penalidades administrativas, observado o disposto em regulamento:

     

    (...)

     

     § 2o Das decisões do órgão fiscalizador caberá recurso, no prazo de quinze dias, com efeito suspensivo, ao órgão competente.

     

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp109.htm

  • 116 C - Deferido c/ anulação O fato de não ter especificado, no comando, a norma regulamentadora da matéria, prejudicou o julgamento objetivo do item.


ID
2133763
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Após fiscalização realizada pelos seus agentes, a Secretaria de Previdência Complementar lavrou auto de infração destinado a apurar suposta infração à legislação praticada por pessoa física no âmbito do regime da previdência complementar operado pelas entidades fechadas de previdência complementar.

Nessa situação hipotética,

compete ao secretário de previdência complementar julgar o referido auto de infração.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO.

    Segundo o Decreto 4.942/2003 (que regula o processo administrativo para apuração de responsabilidade por infração à legislação no âmbito do regime da previdência complementar):

    Art. 11.  Compete ao Secretário de Previdência Complementar julgar o auto de infração.

  • 117 C - Deferido c/ anulação O fato de não ter especificado, no comando, a norma regulamentadora da matéria, prejudicou o julgamento objetivo do item.


ID
2133769
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito da PREVIC, julgue o próximo item.


É vedado aos ocupantes do quadro de pessoal efetivo da PREVIC prestar serviços, ainda que eventuais, a entidades fechadas de previdência complementar, exceto em caso de designação específica para exercício de atividade de competência da PREVIC.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO.

     

    Lei 12.154/2009 (Cria a PREVIC)

    Art. 48.  Além dos princípios, deveres e vedações previstos na Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, aplicam-se aos servidores em exercício na Previc:

    II - a vedação de:

    a) prestar serviços, ainda que eventuais, a entidade fechada de previdência complementar, exceto em caso de designação específica para exercício de atividade de competência da Previc;

     

    Bons estudos!

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre a Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC e seu pessoal.

     

    Prevê o art. 48, inciso II, alínea a da Lei 12.154/2009 que, além dos princípios, deveres e vedações previstos na Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990, aplicam-se aos servidores em exercício na PREVIC a vedação prestar serviços, ainda que eventuais, a entidade fechada de previdência complementar, exceto em caso de designação específica para exercício de atividade de competência da PREVIC.

     

    Gabarito do Professor: CERTO

ID
2135539
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração é um processo de criação, direção, manutenção, operação e controle de uma organização. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.

O planejamento tático de uma organização é um processo de desdobramento do plano estratégico, que determina áreas funcionais e define ações especializadas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito certo.


    O planejamento tático deve observar as diretrizes gerais estipuladas no planejamento estratégico e determinar os objetivos específicos de cada unidade ou departamento (RENNÓ, 2013).

     

    Fonte:

    Rodrigo Rennó. Administração Geral para Concursos, 2013.

  • Correto

     

    Colaborando...

     

    1. Planejamento Estratégico: nível estratégico; alta cúpula; mais generalista, envolve a organização como um todo; longo prazo.

     

    2. Planejamento Tático: nível intermediário; desdobramento do planejamento estratégico em cada área específica ou departamento; médio prazo.

     

    3. Planejamento Operacional: nível das operações e atividades específicas; acompanhamento da rotina; envolve cada tarefa e operação em si, curto prazo. 

     

     

    Minhas anotações

     

     

    Bons estudos, my friends! 

  • Segundo Chiavenato (2000), planejamento tático abrange determinados setores da organização é definido no nível intermediário, geralmente é projetado para o médio prazo, e apresenta uma grande preocupação em atingir os objetivos departamentais.

     

    De acordo com Fernandes; Berton, (2005), o planejamento tático, caracteriza-se por um impacto de médio prazo e abrange determinados setores da organização, normalmente acontece no nível gerencial, com a finalidade de decidir e operacionalizar as grandes decisões estratégicas tomadas pela alta administração.

     


    Segundo Oliveira (2003, p. 48), O planejamento tático é desenvolvido em níveis organizacional inferiores, tendo como principal finalidade a utilização eficiente dos recursos disponíveis para a consecução dos objetivos previamente fixados, segundo uma estratégia predeterminada, bem como as políticas orientativas para o processo decisório da empresa.

     

    De acordo com Oliveira (2006, p.48) “[...] o planejamento tático tem por objetivo otimizar determinada área de resultado e não a empresa como um todo. Portanto, trabalha com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento estratégico [...]”.

     

    O planejamento Tático representa uma tentativa da organização de integrar o processo decisório e alinhá-lo à estratégia adotada, para orientar o nível operacional em suas atividades e tarefas, a fim de atingir os objetivos organizacionais anteriormente propostos (CHIAVENATO, 1994).

     

    O planejamento, no nível tático, é utilizado para traduzir os objetivos gerais e as estratégias da alta diretoria em objetivos e atividades mais específicos. (BATEMAN, 1998).

     

    “No planejamento tático ocorre uma tradução e interpretação das decisões estratégicas em planos concretos no nível departamental. O planejamento tático representa uma tentativa da empresa de integrar o processo decisorial e alinhá-lo à estratégia adotada para orientar o nível operacional em suas tarefas e  atividades, a fim de atingir os objetivos empresariais propostos”. (Simone Bacellar).

  • CORRETO.

     

    o planejamento tático deve englobar os objetivos de cada departamento (por exemplo, a Gerência de Marketing) para que os objetivos estratégicos da empresa sejam alcançados. Lembre-se disso: o planejamento tático é um desdobramento do planejamento estratégico.

     

    FONTE: Estratégia concursos, 2016.

  • Correto! 

     

    Planejamento tático 

    Responsáveis: gerentes, coordenadores e supervisores

    Objetivo: o desdobramento do planejamento estratégico nos departamentos. 

    Prazo: Médio (12-24 meses) 

  • GABARITO : CORRETO.

    DESCRIÇÃO PERFEITA .

  • Complementando...

     

    Enquanto o planejamento estratégico é desenvolvido pelo nível institucional, o planejamento tático é desenvolvido pelo nível intermediário. N verdade, o planejamento estratégico é desdobrado em vários planejamentos táticos, enquanto estes se desdobram em planos operacionais para sua realização.

     

    FONTE:  CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. p.349 

     

     

    bons estudos

  • Por mais questões como essa. Não deixa espaço para ambiguidade. Direta e Reta !

  • ESTRATÉGICO - TÁTICO - OPERACIONAL: UM É DESDOBRAMENTO DO OUTRO.

    PARA CRIAR O PLANEJAMENTO OPERACIONAL, VOCÊ PRECISA DO PLANEJAMENTO TÁTICO, QUE, POR SUA VEZ, PRECISA DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.

     

    ESTRATÉGICO: DEFINE O OBJETIVO.

    TÁTICO: DEFINE AS MATÉRIAS, DISCIPLINAS, FUNÇÕES, ESPECIALIZAÇÕES, UNIDADES, DEPARTAMENTOS, ÁREAS, SETORES...

    OPERACIONAL: DEFINE AS ATIVIDADES, TAREFAS, OPERAÇÃOS...

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Esse "que" se refere a planejamentao tatico ou estrategico. Ficou bem ambiguo.
  • Apesar de ter acertado a questão, também achei ambíguo, Rafael.

  • "de desdobramento do plano estratégico" é complemento de nome. O "que" se refere a "um processo". 

  • Galera, o que mandou aqui nessa questão foi o portuga:

    vejamos o pronome relativo "QUE" está concordando com planejamento tático, ele que faz as atividades descritas. Notem que do planejamento estratégico está preposicionado, o que não pode ser o sujeito do referente "que". Analisei assim, corrijam-se estiver equívoco.

    GAB CERTO

  • Juarez, 

    Darei aqui minha opinião sobre o português e o motivo pelo qual acho que a questão é ambigua.

    O período em questão possui 3 orações:

    1 - O planejamento tático de uma organização é um processo de desdobramento do plano estratégico
    2 - ,que determina áreas funcionais
    3 - e define ações especializadas.

    Mas para efeitos didáticos, acho legal juntar as orações 2 e 3, uma vez que seu sujeito é o mesmo. Partindo desta premissa, temos:

    O pronome relativo QUE retoma o referente mais próximo, podendo retomar ainda o termo mais abrangente e seus regidos. Assim, poderia retomar o termo mais amplo "um processo de desdobramento do plano estratégico" e, neste caso, a oração 2 seria "Um processo de desdobramento do plano estratégico determina áreas funcionais e define ações especializadas." Quem seria o processo de desdobramento em questão? O plano tático! Deste modo, a questão está CERTA.

    Por outro lado, o pronome relativo QUE poderia retomar também o termo mais próximo, ou seja, "plano estratégico". O fato de ele estar preposicionado NÃO INTERESSA, uma vez que o pronome relativo desconsidera a preposição que antecede o termo anterior, retomando apenas o termo. Assim, a oração 2 também poderia ficar da seguinte forma: "O plano estratégico determina áreas funcionais e define ações especializadas". Neste caso, a questão ficaria ERRADA.

    Quando eu digo "A presidente do STF, que é formada em direito, tomou decisão acertada" o verbo no particípio, flexionado no feminino, faz com que o relativo QUE remeta à presidente. Ou seja, a presidente é formada em direito.
    Mas se eu digo "A presidente do STF, que é órgão de cúpula do judiciário, tomou decisão acertada", o relativo QUE remete ao STF. Ou seja, o fato de STF estar preposicionado não muda o entendimento de que o relativo QUE se refere ao STF, pois este é o órgão de cúpula, e não a presidente. 



    Vontando à questão, o que o relativo QUE NÃO PODERIA FAZER é retomar DIRETAMENTE o termo "planejamento tático", uma vez que este é anterior ao verbo. O pronome relativo QUE só pode retomar os termos que estão APÓS o verbo.

    Assim, na minha opinião, a questão é ambigua. 
     

  • Ações especializadas???

  • PLANEJAMENTO TÁTICO|SETORIAL|INTEMÉDIARIO =  voltado para o médio prazo e foca as tarefas das várias unidades ou departamentos da organização.

    Os planos táticos, geralmente, são desenvolvidos para as áreas de materiais, vendas, produção, marketing, tecnologia, pessoal, finanças e contabilidade
     

    O plano é o produto, resultado do planejamento.

     

    GIOVANNA CARRANZA

  • Pelo visto a banca não é tão boa em português, pois ao utilizar o pronome relativo "QUE" precedido de vírgula esse se refere ao termo antecedente, o qual no caso da questão seria plano estratégico, tornando a questão ERRADA, pois é o plano tático que determina áreas funcionais e define ações especializadas.

    Excelente a explicação do "Cabral ."

    Deveria ter sido no minimo ANULADA essa questão...

  • Questão ambígua mas, a meu ver, o gabarito seria errado nos 2 sentidos considerados.

    Explico:

     

    1. Parto do princípio que apenas no planejamento operacional é encontrado a maior especialização, ou detalhamento de atividades/tarefas possível.

    2. Se o QUE se refere ao planejamento estratégico, neste não há de se falar em definição de ações específicas. Aqui são traçados objetivos genéricos, como a missão/definição do negócio.

    3. Se o QUE se refere ao planej. tático, também não há de se falar em ações específicas. 

    Rennó (2015) diz que aqui são encontrados "objetivos específicos de cada unidade de departamento", o que é diferente de dizer em ações especializadas.

     

    Assim, concordo com alguns colegas, afirmando que a questão deveria ter sido anulada.

  • GAB: CERTO

    O planejamento tático envolve uma determinada unidade organizacional: um departamento ou divisão.

    Chiavenato

  • GABRITO CORRETO

     

    NO ÂMBITO DA ADMINISTRAÇÃO GERAL 

    PLANEJAMENTO TÁTICO = determina áreas funcionais e define ações especializadas.

    PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO = define os objetivos. 

     

     

    PS. No âmbito de português, aquele que (pronome relativo) refere-se ao Planejamento estrategico, logo a parte " determina áreas funcionais(...)" seria conceito do planejamento estrátegico e não do tático. kkkkkkkkkkkkkk

  • esse "ações especializadas" está quase implorando para ser interpretado no nível Operacional!

  • A questão em análise envolve os tipos de planejamento, os quais são: planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional.

    O planejamento estratégico está voltado para o longo prazo e para o macroambiente (cenários políticos, econômicos, sociais, ambientais, legais) em que a empresa está inserida.

    O planejamento tático está voltado para o médio prazo e aborda questões ligadas a cada área ou departamento da empresa, como logística, gestão de pessoas, finanças e tecnologia da informação.

    Por fim, o planejamento operacional está voltado para o curto prazo e para o microambiente, para as rotinas diárias, ou seja, para a operação da empresa, como ela opera determinado maquinário, como os empregados atendem ao público etc.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2135545
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração é um processo de criação, direção, manutenção, operação e controle de uma organização. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.


De acordo com a abordagem contingencial da administração, uma organização dinâmica relaciona-se com o ambiente externo ajustando-se a ele ou modificando-o.

Alternativas
Comentários
  • 1.7. Teoria Contingencial
    Para a Teoria Contingencial, não existe uma “fórmula mágica” para se resolver os problemas das organizações. Cada situação pede uma resposta diferente. Assim, tudo é relativo. Tudo depende.
    Ou seja, antes que um administrador possa determinar qual é o “caminho” correto para uma empresa, é necessária uma análise ambiental. Assim, dependendo da situação da empresa, sua estratégia ou a tecnologia envolvida, o “caminho” ou modo de gerenciar será definido de uma maneira ou de outra.
    Os fatores principais – como o tamanho da empresa e seu ambiente – são considerados contingências, que devem ser analisadas antes de se determinar um curso de ação. Portanto, não existe mais a “melhor maneira” de se administrar uma organização.
    Existiria uma relação funcional entre o sistema e o ambiente. Teríamos as variáveis dependentes e as variáveis independentes. Todas as ações de dentro da empresa seriam variáveis dependentes do que vier a ocorrer no ambiente externo – que são as variáveis independentes.
    Além disso, essa teoria postula que existem várias maneiras de se alcançar um objetivo. O que um gestor deve buscar é um ajuste constante entre a organização e seu meio, suas contingências.35

    Figura 1.16 – Características da Teoria Contingencial
    Dentre essas contingências importantes, Sobral36 cita: o ambiente interno e externo, a tecnologia, o tamanho e o tipo de tarefa.

  • Uma Organização dinâmica pode modificar o ambiente externo?? Alguém pode comentar? 

  • Como uma organização modifica o ambiente externo? Fui seco achando que estava errado

  • Pensei da seguinte forma: uma organização pode afetar o ambiente externo poluindo, afetando o meio ambiente; oferecendo emprego, atingindo o mercado de trabalho, etc e tal...

    Se estiver errada, me corrijam. 

     

    Bons estudos!

  • Não sabe como uma empresa modifica seu ambiente externo ?! Pensa na empresa que criou o whatsapp ! simplesmente mudou a forma do mundo de se comunicar, trabalhar e até se relacionar.

  • Indiquei para comentário! Não encontrei nada que falasse que na teoria da contingência a organização pode MODIFICAR o ambiente externo.

    Ao meu ver, ela deve se adaptar ao que está acontecendo...

  • ???

    relação funcional entre as variáveis independentes e dependentes não implica que haja uma relação de causa-e-efeito, pois a gestão é ativa e não passivamente dependente na prática da gestão contingencial. O reconhecimento, diagnóstico e adaptação à situação são certamente importantes, porém, eles não são suficientes. As relações funcionaisentre as condições ambientais e as práticas administrativas devem ser constantemente identificadas e especificadas.

    Segundo Chiavenato (2004, p. 22), "as empresas bem sucedidas são aquelas que conseguem adaptar-se adequadamente às demandas ambientais." As características das organizações dependem das características do ambiente que estão inseridas. Nesse sentido, o ambiente molda as organizações.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_conting%C3%AAncia

     

  • Modificando-o???

    Até a parte: ajustando-se a ele, eu sei que está certo.

  • Modificando?

  • Parece mais a sistêmica do que a contigencial.

  • Confundi com a abordagem Sistêmica

  • "As contingências seriam responsáveis pela estruturação da organização, cujo foco estaria em responder aos estímulos do ambiente, criando produtos e serviços que, por sua vez, também modificariam o ambiente. Segundo Lawrence e Lorch, o ambiente interage com a organização e vice-versa." Material professor Carlos Xavier. 

  • O Facebook mudou tudo. Até comprou o Whats app. Isso não modificou algo?
  • Indicada para comentário!

  • Modificando-o??? kkkkkkkkkkkkk eu heim

     

  • Discordo do gabarito! Como modificar o ambiente externo?

  • Pensei que a interação largamente recíproca, a ponto de modificar o ambiente, era referente à abordagem sistêmia. Na contingencia aprendi que a organização pode controlar suas características, mas não pode controlar as características do ambiente. Fiquei confuso agora.

  • ABORDAGEM CONTIGENCIAL= ÊNFASE NO AMBIENTE E NA TECNOLOGIA- INCERTEZA E COMPLEXIDADE- TUDO DEPENDE. DEPENDE DA SITUAÇÃO INTERNA, DO AMBIENTE, DA TECNOLOGIA.

     

     

     

     

     

     

  • A MOBILIZAÇÃO DO MUNDO CONTRA A REDUÇÃO DA CAMADA DE OZÔNIO. ESSA GUERRA DEU INÍCIO NOS ANOS 80, AS EMPRESAS PASSARAM A ELIMINAR DETERMINADAS SUBSTÂNCIAS QUE DESTROEM A CAMADA DE OZÔNIO. HOJE JÁ É POSSÍVEL VER O RESULTADO, POIS O BURACO ESTÁ REDUZINDO... BASTA TER INICIATIVA QUE O HOMEM TEM O PODER DE MODIFICAR QUALQUER COISA.

     

    A TEORIA DA CONTINGÊNCIA ATRIBUI O SEU FOCO A DUAS VARIÁVEIS: O AMBIENTE E A TECNOLOGIA, AMBAS INDEPENDENTES; PORÉM ESTA É INTERNA E AQUELA É EXTERNA. ESSA TEORIA TAMBÉM POSSUI UM CARÁTER INTEGRADOR DE TODAS AS OUTRAS TEORIAS E CONFERE AO HOMEM O VALOR DE HOMO COMPLEXUS (homem complexo), QUE VAI ALÉM DO CONCEITO DE HOMO SOCIALIS (homem social), CUJAS MOTIVAÇÕES SÃO SOCIAIS E SIMBÓLICAS.

     

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Por favor alguém me socorre a Abordagem Contingêncial pode modificar o ambiente externo? Marquei errada pois sei que não é possível isso é foi isso que a banca pergintou: Na abordagem Contingêncial da Administração, uma Organização dinâmica relaciona-se com o ambiente externo ajustando-se a ele (ou seja ao ambiente externo) ou modificando o(De quem a banca está falando? Entendo que seja o ambiente externo. PORQUE ESTÁ QUESTÃO ESTÁ CERTA?

  • Só eu que tenho agonia em ver essa professora explicando lendo?

  • Boa tarde galera,

     

    Como na ABORDAGEM CONTIGÊNCIAL tudo depende, tudo é relativo e imprevisível, acredito que pode sim acontecer de uma organização modificar o ambiente externo à partir da forma como ela se relaciona com ele, alguns colegas deram alguns exemplos. Destaco também que a conjunção "OU" deixa isso mais claro: em sua relação com o ambiente externo a organização se ajusta a ele OU o modifica OU as duas coisas. Tudo é RELATIVO NA CONTIGÊNCIA.

    Assertiva:

    De acordo com a abordagem contingencial da administração, uma organização dinâmica relaciona-se com o ambiente externo ajustando-se a ele ou modificando-o.

  • Prefiro ler os comentários do Pedro Matos ao invés dos da professora.
  • GABARITO CERTO

     

    Na estrutura contingencial, podem ser aplicadas duas visões diferentes:

     

    Visão determinística: a organização é dependente do mundo exterior, não podendo alterá-lo.

    Visão voluntarista: a organização tem força para modificar o ambiente externo através da mudança nos costumes das pessoas, hábitos de consumo, impondo valores e crenças, etc.

     

    A banca adotou a segunda visão. Não sei se é a primeira questão da cespe nesse sentido, mas é bom guardá-la com carinho.

     

     

    ATUALIZAÇÃO

    Questão de 2014 com a mesma ideia

     

    Q460190

    Banca: CESPE

    Órgão: Polícia Federal

    Prova: Agente de Polícia Federal

     

    Acerca das abordagens clássica e sistêmica da administração, julgue o item a seguir.

    De acordo com a abordagem sistêmica da administração, as organizações, quando vistas como sistemas abertos, podem se adaptar ao ambiente em que estão inseridas, bem como influenciar fortemente a natureza desse ambiente.

    CERTO

  • Gab. CERTO 

     

    Abordagem CONTINGENCIAL: Organizações e indivíduos flexíveis à realidade. 

     

    #DeusnoComando 

  • GABARITO:C


    Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende. A abordagem contingencial explica que existe uma relação funcional entre as condições do ambiente e as técnicas administrativas apropriadas para o alcance eficaz dos objetivos da organização. As variáveis ambientais são variáveis independentes, enquanto as técnicas administrativas são variáveis dependentes dentro de uma relação funcional.

    Na realidade, não existe uma causalidade direta entre essas variáveis independentes e dependentes, pois o ambiente não causa a ocorrência de técnicas administrativas. Em vez de relação de causa e efeito entre as variáveis do ambiente (independentes) e as variáveis administrativas (dependentes), existe uma relação funcional entre elas. Essa relação funcional é do tipo "se então" e pode levar a um alcance eficaz dos objetivos da organização.

  • Item correto!

     

    Alguns exemplos práticos do nosso dia-a-dia concurseiro:

     

    QConcursos foi um dos primeiros sites a disponibilizar questões "a rodo" de diversos concursos, assim o site foi responsável por alterar um ambiente onde era preciso sair catando diversas provas para praticar.

    Diversos Cursinhos Online (Ponto, Estratégia, etc) modificaram o nível das provas e o modo de estudar.

    Alexandre Meirelles, embora não seja uma empresa, ele foi o "cabeça" que desenvolveu e divulgou o famoso "Ciclo de Estudos", utilizado por diversos concursandos.

     

    At.te, CW.

  • Só não entendi como a abordagem contingencial consegue modificar o ambiente externo. Alguém poderia me eplicar?

  • Podiam trocar essa professora hein, ela só lê e não acrescenta nada de novo na maioria das questões. prefiro ler comentários de assinantes do que ver os vídeos dela. Apelo ao QC troquem de professora de Administração! 

  • CORRETO

     

    Iara Sales, leia o primeiro comentário com "mais Likes" que ele responde essa sua dúvida.

  • Dica para quem ficou na dúvida de "modificando o ambiente externo" =  lembrar de Steve Jobs

  • O CESPE tem esse entendimento de que as organizações são capazes de modificar o ambiente. Vamos ficar ligados.

  • Questão pra guardar no coração...

  • Gente, é isso mesmo.
    A organização pode ser mudada pelo ambiente, assim como pode modificá-lo também. É assim que se estabelece a relação contingencial.
    Influencio e ao mesmo tempo sou influenciado. Por isso é dinâmico. Está sempre mudando. Não há um determinismo estático.

    Skinner, que estudava muito as relações contingenciais também, mas num contexto da psicologia, disse:
    "os homens agem sobre o mundo, modificando-no. E são, por sua vez,modificados pelas consequências de suas ações".

  • Modificando o ambiente externo???

  • Ótimo comentário do colega Renato Santos. 

  • Sim. Modificando o ambiente externo. Veja, Jonatas Guimarães, o que a Apple fez com o mercado de celulares depois do Iphone. Ele mudou o conceito que tínhamos sobre telefones. Logo, Steve Jobs é o exemplo clássico de que a empresa pode influenciar o ambiente externo com seus produtos.

  • CERTO 

     

    Abordagem contingencial: Nada é absoluto, tudo é relativo, flexivél, admite qualquer teoria, modelo, várias maneiras de agir.

     

    Váriaveis:  Foco no ambiente = Independente externo ( o ambiente no qual está inserida é altamente mutável.

                       Foco na tecnologia = Independente Interno ( a tecnologia incorporada está sempre em avanço).

  • Whattsapp / Instagram / Facebook / Apple entre outros. 

    Os melhores exemplos da aplicação da TC e sua modificação no ambiente externo.

  • Gente, uma dúvida, esse conceito não se aplica à teoria dos sistemas também? Que a empresa é um sistema aberto que interage com o meio e o modifica, bem como também se modifica?

    Acertei mas fiquei muito na dúvida.

  • Um adendo:

     

    Interpretei da seguinte forma:  Uma marca ficou maior que seu produto, exemplo: Danone

     

    Quase sempre vejo no supermercado e afins, alguém fala em danone, mesmo sem ser da marca, pode ser parmalat, nestle, Vigor etc.

    Ou seja, o nome foi tão forte que modificou o meio, independente da marca todos chamam de danone e também entendem.

     

    bons estudos 

     

  • Eu marquei errado pq achei a descrição mais ligada à teoria dos sistemas
  • CESPE - 2018 – FUB: Enquanto a teoria clássica prevê que há uma única melhor forma para executar determinada tarefa, a teoria contingencial admite que pode haver várias formas distintas e simultaneamente ideais de se administrar uma mesma situação. C.


ID
2135551
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A administração é um processo de criação, direção, manutenção, operação e controle de uma organização. A respeito desse assunto, julgue o próximo item.


Estimular um sistema de valores que seja compartilhado pelos membros de uma organização impede o surgimento de subculturas na estrutura organizacional.

Alternativas
Comentários
  • (Gabarito Errado) -2.7 Subcultura e contracultura
    Além dos conceitos de cultura já apresentados, é necessário compreender dois outros conceitos ligados à cultura organizacional, à subcultura e à contracultura.
    • Subcultura: segundo Zanelli, Borges-Andrade e Bastos (2004), a subcultura pode ser definida como um grupo de pessoas com padrões especiais e peculiares e valores que não representam ameaça para os demais valores dominantes da organização. Ou seja, apesar de existir uma cultura dominante, dentro das organizações é possível encontrar culturas menores e com alguns aspectos diferenciados.
    • Contracultura: referem-se a práticas e manifestações dentro da organização, que vão de encontro à cultura geral e dominante da organização, em forma de manifestações ou comportamentos contrários ao costume.
    2.8 Socialização
    Para Maximiano (2007), a socialização de um novo funcionário é uma maneira de passar a cultura organizacional. Os recém-chegados são, de forma sutil ou coercitiva, aculturados e apresentados para os elementos culturais da organização, aprendendo os símbolos, formas de agir, comportamentos esperados e outros elementos importantes.
    Questão de Concurso
    (Cespe/TJ-ES/Analista Judiciário/2011) O processo de socialização de novo funcionário é uma das formas de transmissão da cultura organizacional.
    Gabarito: certo. A socialiação é uma maneira de passar a cultura organizacional.

  • A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização.

     

    Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais. Constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização.

  • Contribuindo:

     

    Independentemente do que seja feito, é difícil impedir o surgimento de subculturas na estrutura organizacional. Estas são difíceis de controlar pois estão na seara da estrutura organizacional informal.

     

    Gabarito: Errado

  • "Impedir" dá ideia de absolutividade, por isso está errado.

  • GABARITO : ERRADO 

  • Falso. Não impede o surgimento de subculturas.

    Acrescentando:

    Quantas subculturas podem existir numa empresa? Também não existe limites.

     

  • Muito boa a explicação, Vanessa!

  • GAB: E

     

    Subcultura e contracultura

     

    Além dos conceitos de cultura já apresentados, é necessário compreender dois outros conceitos ligados à cultura organizacional, à subcultura e à contracultura.

     

    • SUBCULTURA: segundo Zanelli, Borges-Andrade e Bastos (2004), a subcultura pode ser definida como um grupo de pessoas com padrões especiais e peculiares e valores que não representam ameaça para os demais valores dominantes da organização. Ou

    seja, apesar de existir uma cultura dominante, dentro das organizações é possível encontrar culturas menores e com alguns aspectos diferenciados.

     

    • CONTRACULTURA: referem-se a práticas e manifestações dentro da organização, que vão de encontro à cultura geral e dominante da organização, em forma de manifestações ou comportamentos contrários ao costume.

     

     

    Fonte: GESTÃO DE PESSOAS PARA CONCURSOS - Andréia Ribas e Cassiano Salim

  • Contribuindo um pouco mais...

     

    Embora a organização possua suas relações formas (relações desenhadas e estabelecidas pelos gestores), também podemos idenficar nesses espaços as relações que se desenvolvem de forma informal. Essas, por sua vez, não estão relacionadas, em sua essência, aos níveis ou formas de interação formal da organização. Os indivíduos tem liberdade para se relacionarem baseado em assuntos que demonstrem afinidade para seus membros. Assim sendo, a cultura organizacional pode sim definir formas de interação social naquele contexto, porém, não impede que outras subculturas (baseadas principalemente em laços sociais informais) podem originar subculturas, e que ainda podem influenciar as modificações na cultura dominante daaqueles espaços.

     

    Logo, o item está errado !

  • a cultura não é uniforme por toda a organização, EXITE:

    dominante - que representa os valores essenciais compartilhados pela maioria dos membros da organização 
    subculturas - que são valores compartilhados por grupos específicos da organização

  • Gabarito:  Errado

    A subcultura é uma espécie de cultura informal presente nas relações de uma organização e dificilmente ele pode vir a ser combatida.

     

     

  • A CULTURA NÃO É UNIFORME POR TODA A ORGANIZAÇÃO. HÁ A CULTURA DOMINANTE (FORMAL) ,E HÁ A SUBCULTURA PARTILHADA PRO ALGUNS GRUPOS DA ORGANIZAÇÃO ( INFORMAL).

  • GAB. E

    Devemos entender  que a cultura não é uniforme por toda a organização, havendo uma cultura dominante - que representa os valores essenciais compartilhados pela maioria dos membros da organização - e subculturas - que são valores compartilhados por grupos específicos da organização.

    Prof. Carlos Xavier
     

  • "O reconhecimento de que a cultura de uma organização possui características comuns nao significa que somente existe uma cultura dentro de uma organização. Podem existir subculturas. Grande parte das organizações possui uma cultura dominante e algumas subculturas. De acordo com Robbins, uma cultura dominante espressa os valores principais que sao compartilhados pela maioria de seus membros . Quando falamos da cultura de uma organização nos referimos a cultura dominante.

    As subculturas se desenvolvem naturalmente em grandes organizações para lidar com problemas e situações diferentes que seus membros enfrentam."

    Por isso, normalmente a cultura dominante deriva da cúpula estratégica e as subculturas derivam dos funcionários, ou seja da tecnoestrutura da organização. Não há como evitar esse processo natural de formação de subculturas pois o dia a dia da cupula é completamente diferente dos colaboradores e as subculturas resultam de processos informais de socializacao. 

     

    Rodrigo Rennó, Administracao Geral. Pg 52

  • QUESTÃO ERRADA. O verbo impedir invalidou a questão, de qualquer forma. Porém, é necessário frisar que existem a cultura dominante presente na maioria dos membros e subculturas organizacionais, que são compartilhadas por grupos específicos na organização.

  • Não é possível impedir as subculturas.

  • NA REPARTIÇÃO ONDE TRABALHAVA TÍNHAMOS O COSTUME (SUBCULTURA) DE FAZER O HORÁRIO DE CAFÉ TODOS JUNTOS, ASSIM NÃO DEIXARÍAMOS DE TER UMA APROXIMAÇÃO MAIOR UNS DOS OUTROS, PORQUE DURANTE A EXECUÇÃO O TRABALHO ERA DIFÍCIL TER ESSA RELAÇÃO. OU SEJA, O ESTÍMULO (VALOR) ERA DE TER UMA RELAÇÃO INTERPESSOAL HARMÔNICA ENTRE OS SERVIDORES, A QUAL NÃO PODERÍAMOS TER DURAMTE O SERVIÇO, MAS UMA PESSOA TEVE A BRILHANTE IDEIA DE FAZER O HORÁRIO DO CAFÉ EM QUE TODOS PARTICIPAVAM (SUBCULTURA). OU SEJA, A PARTIR DE UMA CULTURA É POSSÍVEL, SIM, SURGIR UMA SUBCULTURA. 

     

    QUANDO FUI REMOVIDO PARA OUTRA CIDADE, EU PERDI ESSE COSTUME, PORQUE ERA UMA SUBCULTURA PARTICULAR DAQUELA REPARTIÇÃO... #saudades

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Subculturas são inerentes ao processo da vida em sociedade.

  • Questão mais absurda que já vi! rsrsrs ERRADAAA!

  • Subculturas: Refletem desafios, problemas, experiências. São comportamentos apenas por um grupo da organizção, tipo um setor da empresa.

  • ERRADO

     

    Segundo Zanelli, Borges-Andrade e Bastos (2004), a subcultura pode ser definida como um grupo de pessoas com padrões especiais e peculiares e valores que não representam ameaça para os demais valores dominantes da organização. Ou seja, apesar de existir uma cultura dominante, dentro das organizações é possível encontrar culturas menores e com alguns aspectos diferenciados.

     

     

  • Subculturas são culturas específicas e menores. Por exemplo, no nosso país, por mais que tenhamos uma cultura dominante, cada região, cada estado, termina tendo sua própria cultura. "As subculturas são grupos de pessoas com um padrão especial ou peculiar de valores, mas que não são inconsistentes com os valores dominantes na organização".


     Contraculturas são entendidas como oposições explícitas à cultura organizacional dominante. Digamos que em uma empresa a cultura dominante seja marcada por trabalho em equipe, honestidade e responsabilidade, mas tenhamos um grupo de indivíduos com os hábitos e comportamentos opostos, eles caracterizam o que se chama contracultura

     

    Gab.: ERRADO

  • Não impede o surgimento de subculturas.

  • Gabarito Errado

     

    Cultura Dominante e Subculturas

     

    *O reconhecimento de que a cultura de uma organização possui características comuns não significa que somente existe uma cultura dentro de uma organização! Podem existir subculturas. Grande parte das grandes organizações possui uma cultura dominante e algumas subculturas.

     

     

    Dica!

    Cultura Dominante: Refere-se aos valores essenciais que a maioria de seus funcionários compartilha.

    Subculturas: Ocorrem em grandes empresas, refletindo problemas, experiências e desafios de cada setor.

  • A regra nessa matéria é que nada nada é 100% certo, ou seja, tudo é relativo.

     

    Fica a dica (aprendida na raça rs com muitos erros e lágimas por questões perdidas)

     

    Bons estudos

  • Cultura: Conjunto de comportamentos, hábitos, costumes, rituais de um grupo de pessoas. (amplo)

    Subcultura: são pessoas com comportamento diferente da maioria.

    Contracultura: pessoas com comportamento ruim, prejudicial. Comportamento oposto da gestão.

     

    Toda contracultura é uma subcultura, mas nem toda subcultura é contracultura.

  • Estimular um sistema de valores que seja compartilhado pelos membros de uma organização impede o surgimento de subculturas na estrutura organizacional. (Não há como impedir o aparecimento)


    “Em síntese as subculturas são grupos de pessoas com um padrão especial ou peculiar de valores, mas que não são consistentes com os valores dominantes na organização.” (SILVA; ZANELLI 2004, p. 419).

    Fonte: https://www.aedb.br/seget/arquivos/artigos11/32914309.pdf


    De acordo com Edgar Schein, a cultura organizacional é um modelo de pressupostos básicos, que determinado grupo tem inventado, descoberto ou desenvolvido no processo de aprendizagem para lidar com problemas de adaptação externa e integração interna. Uma vez que os pressupostos tenham funcionado bem o suficiente para serem considerados válidos, são ensinados aos demais membros como maneira correta para se proceder, se pensar e sentir-se em relação àqueles problemas. 

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • Gabarito: errado

    --

    Creio que a questão estaria certa assim:

    "Estimular um sistema de valores que seja compartilhado pelos membros de uma organização favorece o surgimento de subculturas na estrutura organizacional."

    Pois bem, se estimulamos valores, é natural que os funcionários criem certos costumes em cima deles.

  • Errado.

    Estimular um sistema de valores que seja compartilhado pelos membros de uma organização favorece uma cultura mais forte. Além disso, uma cultura mais forte acaba tendo menos subculturas. 

     

    Obs.: Subculturas são culturas menores inseridas na cultura mãe, que seguem os preceitos fundamentais desta, mas se diferencia em alguns aspectos e valores. Em uma cultura mais maleável e flexível, há até um estímulo ao surgimento de subculturas.

    Questão comentada pelo Profª. Kátia Lima

  • E

  • ERRADO

    é muito dificil impedir as subculturas, uma vez que refletindo problemas, experiências e desafios de cada setor

  • O fato de existir uma cultura dominante na empresa não impede que haja o surgimento de subculturas, próprias de cada setor ou ambiente diverso de trabalho dentro da organização. Portanto, assertiva errada.

    Gabarito: E

  • ERRADO, por mais que haja em toda organização uma cultura dominante, não poderá ser evitado o surgimento de subculturas, o setor de vendas tem uma subcultura diferente do setor administrativo, por exemplo, enquanto o setor de venda se arrisca mais para bater a meta, o setor administrativo tem o pé mais no chão, pois sabe que o risco pode ser fatal.

  • Por isso, normalmente a cultura dominante deriva da cúpula estratégica e as subculturas derivam dos funcionários, ou seja da tecnoestrutura da organização. Não há como evitar esse processo natural de formação de subculturas pois o dia a dia da cupula é completamente diferente dos colaboradores e as subculturas resultam de processos informais de socializacao.

    Rodrigo Rennó, Administracao Geral. Pg 52

    Devemos entender que a cultura não é uniforme por toda a organização, havendo uma cultura dominante - que representa os valores essenciais compartilhados pela maioria dos membros da organização - e subculturas - que são valores compartilhados por grupos específicos da organização.

    Prof. Carlos Xavier

  • Por Cultura Organizacional podemos entender um conjunto valores, crenças e símbolos que representam um grupo ou uma sociedade.

    Ademais, essa cultura está relacionada à forma como uma pessoa ou grupo compartilha um conjunto de ideias, conhecimentos e sentimentos mensuráveis ou não dentro de uma organização. Essas premissas compartilhadas se expressam para o mundo exterior de forma descritiva e de diversas formas com um entendimento de algo enraizado, compartilhado, constatado no ambiente organizacional.

    Em face do exposto, não podemos afirmar que o estímulo de valores compartilhados possibilita o fortalecimento da cultura predominante. Porém, não podemos afirmar que impede o surgimento de subculturas, as quais estão relacionadas a outros aspectos informais que permeiam as relações sociais dentre de uma organização.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
2135557
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a análise administrativa; estrutura organizacional e organização; e sistemas e métodos de gestão secretarial, julgue o item que se segue.

A tendência atual das organizações de buscar amplitudes maiores de controle inibe o processo criativo por meio da supervisão rígida, que desestimula a autonomia dos subordinados.

Alternativas
Comentários
  • Quanto maior for a amplitude administrativa, menor será a rigidez do controle.

  • Também denominada amplitude administrativa ou de supervisão, refere-se ao número de subordinados que um chefe pode supervisionar pessoalmente de maneira efetiva e adequada.

     

  • Aumentar a amplitude de controle estimula a independencia funcional e maior autonomia... Voltado para o amadurecimento das equipes de trabalho... É o empoderamento do colaborador frente às novas demandas organizacionais.

  • A tendência atual das organizações de buscar amplitudes maiores de controle inibe o processo criativo por meio da supervisão rígida, que desestimula a autonomia dos subordinados. Será que não entendi a questão ou foram os outros? Qual o erro da questão?  Dizer que é uma tendência atual das organizações buscar ter mais controle ou afirmar que o maior controle inibe o processo criativo? Na minha opinião um maior controle inibe sim, o processo criativo ainda mais se for por meio de uma supervisão rígida. Um sujeito que trabalha em uma instituição seja ela pública ou privada sujeito a constantemente a um maior processo de controle em todas as atividades que faz com certeza estará mais preocupado em fazer a coisa certa e imposta pelos seus supervisores do que em tentar melhorar o que é feito. Faria seu trabalho sem questionar. Pelo menos penso assim, se algo está sob um constante CONTROLE por meio de um supervisão rígida subententende-se que as regras foram impostas e devemos seguir. 

    Os demais colegas citaram que  maior for a amplitude administrativa, menor será a rigidez do controle. Isso é verdadeiro, mas a questão fala de maior amplitude de controle sob uma supervisão rígida versus o processo criativo e autonomia dos subordinados. Apesar do gabarito dizer que a questão está ERRADA acredito que a resposta esteja CERTA!!! 

  • Eliane,

    Vou tentar te explicar de forma prática- exemplificando:

    Maior amplitude de controle é um gerente/chefe/supervisor/lider ter sob sua subordinação uma quantidade maior de colaboradores. Essa é a tendência atual. Dessa forma, não tem como ter uma supervisão rígida (por questões práticas mesmo, torna-se impossível), nem é necessário, tendo em vista admitir que esses colaboradores, necessariamente, precisam ser criativos, proativos e "autogerenciávies"("autonomia dos subordinados").

    Portanto não se deve "...inibe(ir) o processo criativo por meio da supervisão rígida"

    Deu para entender?

  • Amplitude de controle é o numero de subordinados que um superior cooderna. Quanto maior o número de subordinados maior é a amplitude de controle.

    Vantagens: delegação de competência ao subordinado; agilidade no processo decisório; redução de custos.

    Fonte: rodrigo rennor : administração geral para concursos.

  • A amplitude de controle larga permite custos administrativos menores, porque existem menos administradores para cuidar de um número maior de pessoas. Como os subordinados são mais numerosos, a tarefa administrativa é mais difícil, pois o administrador deve dispersar seus esforços entre maior número de subordinados. Isso significa que outros meios devem ser encontrados para garantir a coordenação, comunicação e outros trabalhos que a organização atribui aos administradores. As pessoas são encorajadas a desenvolver mais habilidades e maior iniciativa, pois tem maior oportunidade para exercitar seu próprio julgamento na tomada de decisões a respeito de seu trabalho. Essa é a maior fonte de satisfação das pessoas. Uma maior amplitude de controle tende a produzir estruturas organizacionais mais baixas e achatadas, nas quais o número de níveis hierárquicos é menor, proporcionando comunicação direta entre as pessoas situadas nos níveis mais baixos e mais altos da organização. Na base inferior, as pessoas que necessitam de apoio direto e intensivo de seu chefe certamente não o receberão.

     

     

  • VAMOS DEIXAR A ESTRUTURA RÍGIDA DE LADO E ATRIBUIR AO PROCESSO A ESTRUTIRA FLEXÍVEL, POR CONTA DE SUA AMPLITUDE.

    O PROCESSO, EMBORA SEJA CONTÍNUO E PERMANENTE, É TAMBÉM DINÂMICO, ADAPTATIVO, SISTEMÁTICO.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • São inversamente proporcionais, quanto maior a amplitude administrativa menor serão os níveis hierarquicos; Quanto mais níveis hierárquicos menor a amplitude administrativa.

    Atualmente, é preferível uma amplitude larga, achatada, tendo os funcionários mais autonomia e participação, pois é impossível o gestor tomar todas as decisões de todas as atividades, já que são poucos para muitos subordinados.

    GAB ERRADO.

  • UMA AMPLITUDE MAIOR NÃO INIBE A CRIATIVIDADE. MUITO PELO CONTRÁRIO! O ADMINISTRADOR PASSA A DELEGAR (descentralizar) MAIS RESPONSABILIDADES AO SUBORDINADO, OU SEJA, A EXECUÇÃO ADEQUADA DO TRABALHO, PELO SUBORDINADO, DE ACORDO COM A CONFIAÇA DEPOSITADA. COM ISSO, SE PREVALECER A CONFIANÇA, ENTÃO HAVERÁ MENOS RIGIDEZ POR PARTE DO EMPREGADOR E A AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO SERÁ POUCO UTILIZADA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • QUESTÃO ERRADA. Pela lógica mata-se a questão. Ora, se maior amplitude de cotrole significa mais pessoas, a tendência é aumentar a criatividade, não diminuí-la. 

  • Repare que a banca nos aprensentou supostas características de uma maior amplitude de controle.

     

    - iniber o processo criativo

    - supervisão rígida

    -desestimular a autonomia dos subordinados.

     

    Será mesmo que essas sao caracteristicas da maior amplitude de controle? Claro que nao! Quanto maior for a amplitude de controle, mais subordinados serão para um único chefe controlar.

     

    Quanto mais subordinados para um único chefe, menos esse chefe vai conseguir fazer sozinho! inclusive,  não sobrará muito tempo pra "pegar no pé" dos subordinados (supervisão menos rígida). Sendo asim, ele vai precisar DELEGAR funçoes (maior liberdade de autonomia para os subordinados)

     

    Portanto, os níveis inferiores da hierarquia passam a ter mais poder de decisão sobe os sues traballhos  (descentralização) e obviamente isso gera mais autonomia, incentiva a criatividade do peao, e por aí vai...

     

  • Em amplitudes largas as pessoas são encorajadas a desenvolver mais habilidades e maior iniciativa, pois têm maior oportunidade para exercitar seu próprio julgamento na tomada de decisões a respeito de seu trabalho.

    FONTE: Chiavenato.

  • Errei a questão por causa da frase "por meio da supervisão rígida".

    Dai pensei - Ora, se a supervisão é rígida, então não da para inovar. kkk 

    Enfim, Adm é f***!

  • Não é uma tendência atual e ponto. Acabou, questão errada.

  • Amplitude maior significa que as pessoas que estão sob seu comando têm mais autonomia para fazer o serviço. Logo, você pode ter muitas pessoas, visto que não precisa estar acompanhando, pois sabem fazer só.

  • Essa não é a tendência atual.

  • AMPLITUDE MAIOR = muitos subordinados = muitos níveis.
    MAIOR não é igual a LARGA -> esta sim é tendência.

    Amplitude larga, achatada, poucos níveis hierárquico, horizontal.

    GAB ERRADO

  • O que é amplitude de controle? É o número de subordinados que um chefe tem. Quantos são? 4? 5? 20?

     

    Se um chefe possui poucos subordinados, ele irá exercer controle sobre os funcionários mais intensamente, pois terá mais tempo para fiscalizar cada um deles e isso acabará inibindo o processo criativo deles -  matará a autonomia de cada um tendo em vista a presença do chefe fazendo marcação cerrada. 

     

    Por outro lado, se um chefe possui diversos funcionários debaixo do seu guarda-chuva, ele não terá tempo suficiente para fiscalizar cada um dos subordinados, implicando em maior liberdade de trabalho e consequentemente libertação do potencial criativo de cada empregado que não terá que se preocupar com o chefe fungando na sua nuca querendo saber o que exatamente ele está fazendo. 

     

    A questão vai de encontro ao que expliquei acima. 

     

    Logo, a questão está errada. 

  • "A tendência atual das organizações de buscar amplitudes maiores de controle..."

    Centralizar não é tendência atual, já se vê algo estranho na frase!

     

  • A tendência atual das organizações de buscar amplitudes maiores de controle (CORRETO) estrutura achatada onde cada chefe tem mais subordinados.

     

    ... inibe o processo criativo por meio da supervisão rígida, que desestimula a autonomia dos subordinados. (ERRADO) Isso acontece na estrutura aguda onde o chefe tem menos subordinado e por isso dá mais atenção e consequentemente menos autonomia. Na estrutura achatada (que a primeira parte fala) têm-se mais autonomia e a supervisão é menor.

     

    Pense em uma mãe que tem 1 filho: ela tem pouca amplitude de controle (so controla 1) e por isso pega mais no pé, exige mais, controla mais. O pobre coitado tem pouca autonomia na vida.

     

    Pense na mesma mãe com 8 filhos: Ela tem grande amplitude de controle (controla 8) e por isso pega menos no pé de cada um porque são muitos pra ela dar conta, tem que dividir a atenção entre eles e, consequentemente, dá mais autonomia a cada um.

  • As organizações formais modernas tendem à descentralização, menos níveis hierárquicos é maior amplitude de controle. Logo , pressupõe maior flexibilidade e autonomia dos colaboradores . Prof. José Wesley
  • ERRADO

    Quanto maior for a amplitude de controle, maior será a confiaça nas pessoas que realizam o trabalho, evitando assim uma supervisão rígida. Envolve pessoas que têm um desenvolvimento tão bom no que fazem, que o seu superior não precisa "estar no pé", cobrando resultados.

    Por outro lado, quando a amplitude for menor, o superior hierárquico terá um número menor de funcionários à sua disposição, mas deverá estar mais atento, porque eles não têm tanta desenvoltura para fazer determinada atividades sem a devida supervisão. Desse modo é necessário a existência de controles mais rígidos quando comparados à amplitude alta.

  • Errado.

     

    A própria amplitude de controle, por si só, revela um aspecto de descentralização administrativa. Afinal, quanto maior ela for, maior será o índice de horizontalização da empresa.Ou seja, reduz o caráter centralizado da organização (decisões tomadas primordialmente na cúpula da org), conferindo aos subordinados mais autonomia para tomada de decisão. 

  • ERRADA. Não é a amplitude maior de controle que inibe o processo criativo e sim a amplitude menor que consiste puramente em um chefe comandando um número menor de funcionários. Nessa situação fica mais fácil para o chefe comandar seus subordinados mais de perto e por conseguinte inibindo o processo criativo deles. Na amplitude maior não há como haver essa supervisão rígida por parte do chefe, visto que ele tem um número vasto de trabalhadores para comandar, tornando esse trabalho dispendioso, logo com o chefe não podendo estar o tempo todo por perto os subordinados podem apelar para sua criatividade para resolver os problemas que por ventura surgirem.

  • ERRADO

     

    Na amplitude maior, não há rigidez de controle, as pessoas ganham mais autonomia e é justamente isso que favorece a criatividade.

  • ERRADA

     

    AMPLITUDE DE CONTROLE ABERTA/ LARGA/ AMPLA/ ABRANGENTE:

    - MUITOS SUBORDINADOS POR CHEFE

    - POUCOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS.

    - MAIOR AUTONOMIA.

    - MENOR CONTROLE.

     

    AMPLITUDE DE CONTROLE ALTA/ FECHADA/ ESTREITA/ REDUZIDA:

    - MUITOS NÍVES HIERÁRQUICOS.

    - MAIOR RIGOR NO CONTROLE.

    - VERTICALIZADA.

    - MENOR AUTONOMIA.

     

    BONS ESTUDOS!!!

  • Pro pessoal de exatas: pense em um triangulo com área constante! Se aumentar a altura (niveis hierarquicos) a base terá de diminuir (controle) e vice-versa.

  • Gab: ERRADO

    1. GRAVE!
    • Maior amplitude de controle: HORIZONTALIZADA.
    • Menor amplitude de controle: VERTICALIZADA.
  • Maior a amplitude = Maior número de subordinados a um único indivíduo = Maior autonomia = Maior descentralização

  • Se eu tenho uma maior ´´ amplitude de controle `` naturalmente eu tenho uma maior ´´ autonomia `` e se eu tenho autonomia na empresa , a qual trabalho , eu fomento o meu processo criativo .!

  • ERRADO

    Organizações que buscam maior amplitude de controle formando-se uma estrutura horizontal, tem como vantagens:

    1. Menos níveis hierárquicos
    2. Mais flexibilidade e agilidade nas decisões
    3. Mais estímulo e autonomia
    4. Menos custos

    Desvantagem:

    A grande amplitude de controle começa a reduzir a eficácia, pois os chefes começam a não conseguir dar apoio suficiente a cada funcionário.


ID
2135563
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a análise administrativa; estrutura organizacional e organização; e sistemas e métodos de gestão secretarial, julgue o item que se segue.

De acordo com a teoria dos dois fatores — os motivacionais e os higiênicos —, classificação proposta por Herzberg, as condições ambientais estão diretamente relacionadas ao trabalho e constituem elemento motivacional para o indivíduo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: errado.

     

    No que se refere a análise administrativa; estrutura organizacional e organização; e sistemas e métodos de gestão secretarial, julgue o item que se segue.


    De acordo com a teoria dos dois fatores — os motivacionais e os higiênicos —, classificação proposta por Herzberg, as condições ambientais estão diretamente relacionadas ao trabalho e constituem elemento motivacional para o indivíduo


    Para Herzberg, condição ambiental é fator higiênico. Os fatores higiênicos influenciam a insatisfação, ou seja, podem gerar insatisfação se forem negativos, mas não geram satisfação se forem positivos! Entre esses fatores estão relacionadas: condições de trabalho, remuneração, segurança, relações pessoais, políticas da empresa e supervisão (RENNÓ, 2013).

     

    Fonte:

    Rodrigo Rennó. Administração Geral para Concursos, 2013.

  • O entendimento é que os fatores ambientais apenas diminuem a insatisfação. Não te tornam satisfeitos.

  • Gente, essas questões de administração pública precisa rever a realidade das instituições e se pautar em exemplos reais. Não adianta tratar essas teorias na visão do setor privado. Tem que tratar na realidade de como é as instituições públicas. As questões de informática parecem que no serviço público acompanha as tecnologias e os funcionários usam equipamentos de ponta e que estamos ''antenados'' e usando pacotes windons de última geração. Menos, né!!! E essa questão então nem se fala!!! Vcs já pensaram na realidade dos médicos e professores que trabalham nos postos de saúde, hospitais  e escolas públicas em péssimas condições de trabalho? E as universidades caindo aos pedaços!!! Pra mtos servidores públicos que trabalham em locais sem estrutura alguma isso é fator MOTIVACIONAL. Por outro lado, se a instituição pública proporcionar condições de trabalho com tudo funcionando e boa estrutura isso não afetará ou fará que servidores estejam mais motivados ou engajados para o trabalho. Já pra o trabalhadores do privado as condições ambientais ou local de trabalho degradante são fatores higiênicos. Nesse contexto de empresa privada o pensamento de Herzberg é válido, pois de fato a  condição ambiental é fator higiênico. Os fatores higiênicos influenciam a insatisfação, ou seja, podem gerar insatisfação se forem negativos, mas não geram satisfação se forem positivos!

  • ERRADO

    ---------------------------

    As questões ambientais estão relacionadas com o fator Higiênico, o qual apenas previne a Insatisfação e não cria motivação.

    ---------------------------

  • ERRADO

    Pois as condições ambientais se referem aos Fatores Higiênicos. Este fator é importante para motivação,mas, por si só, não a causam, sua ausência acarreta desmotivação.

  • E sempre lembre: MOTIVAÇÃO é algo INTERNO(intrinseco). não é porque voce trabalha num lugar de rico que voce estara motivado.

     

    ''GABARITO ERRADO''

  • Colega Eliane Franklin, a questão trata de uma TEORIA motivacional, de um dentre vários autores que dissertam sobre o tema. Não está sendo julgado se está certo ou errado o que a teoria dele reza, muito menos se é aplicável à nossa realidade. Por isso, inclusive, que o enunciado da questão traz: "de acordo com a teoria dos dois fatores....". Tudo bem?!

  • Fatores higiênicos relacionados ao ambiente de trabalho eles evitam a insatisfação, mas não quer dizer que o individuo fique satisfeito

    Fatores Motivacionais relacionados ao próprio trabalho. (Ex Promoção ,reconhecimento) são fatores que motivam

    Para Herzberg

    O contrario de insatisfação é a não insatisfação.(Fatores higiênicos que irão definir)

    O contrario de satisfação é não satisfação.(Fatores motivacionais que irão definir)

    Então um individuo pode não estar insatisfeito, mas não quer dizer que ele esteja satisfeito.

  • Ninguém deve ir para a prova sem saber a fundo as teorias de conteúdo e de processo. Sempre caem!

     

    Existem duas linhas teóricas básicas sobre motivação:

     

    Teorias de CONTEÚDO: procura explicar quais fatores motivam as pessoas (fatores dentro do indivíduo ou do ambiente que o envolve), sendo estáticos e descritivos. O que motiva o homem.

    Hierarquia - Maslow

    Bifatorial - Herzberg

    X e Y - Mcgregor

    ERC - Calyton Adalfer

    Êxito ou Medo - McClelland

     

    Teorias de PROCESSO: procura explicar como funciona a motivação (compreensão dos processos cognitivos ou de pensamento das pessoas, que influencia o comportamento), sendo mais
    dinâmicas. Como acontece a motivação.

    Expectação - Porter e Lawler

    Expectativa - Vroom

    Campo - Kurt Lewin

    Equidade - Adams

    Estabelecimento de Metas - Edwin Locke

     

    Gab: (E)

    Veni Vidi Vici

  • Complementando...

     

    Fatores higiênicos (ou insatisfacientes)

    São aqueles ligados a aspectos que cercam o trabalho. São fatores extrínsecos, fora do controle dos empregados, condições controladas pela empresa e que circundam o indíviduo.

     

    [...]

     

    Fatores motivacionais (ou satisfacientes)

    São ligados a aspectos do conteúdo do trabalho e da natureza da tarefa. Esses são intrínsecos, pois estão sob o controle dos empregados.

     

    FONTE:  DURAN, Cristiana. Gestão de Pessoas – Coleção Concursos Públicos. 1º edição. Salvador: JusPODIVM, 2016.

     

    bons estudos

  • Gabarito: Errado 

    A questão está errada pois afirma que  o contexto ambiental é um fator motivacional , quando na verdade de acordo com a teoria dos dois fatores  de Frederick Herzbeg elementos ambientais são fatores higiênicos.

     

    Teoria de Conteúdo ( tem como objetivo estudar os fatores que motivam o indivíduo) 

    *  Teoria da hierarquia da necessidade - Maslow

    *  Teoria ERC - Aldefer

    * Teoria dos dois fatores - Herzberg

    *  Teoria da Necessidades Adquiridas - Mc Cheland

     

    Teoria do Processo ( que busca estudar como a motivação funciona no individuo)

    *  Teoria da Equidade - Adams

    *  Teoria da Definição de Objetivos - Locke

    *  Teoria da Expectância - Vroom

    * Desempenho e Satisfação de Porter e Lawler

    Teoria do Refoço - Skinner

     

     Teoria dos Dois Fatores:

     Os fatores motivacionais, geralmente, são intrísicos e  estão ligados a auto- realização, estima, desenvolvimento nas atividades do cargos dentre outros fatores, além disso de acordo com a teoria  a presença de fatores motivacionais  provoca satisfação no indivíduo, enquanto sua  falta gera não satisfaçao.

    Já os fatores higiênicos, geralmente, são fatores externos e estão relacionado com as condições trabalho quer sejam seguraça, boas instalações dentre outros fatores. De acordo com a teoria a presença de fatores higiênicos provoca a não insatisfaçao, enquanto a sua ausência provoca a insatifação. 

     

     

     

     

     

     

  • FATORES MOTIVACIONAIS (Intrísecos):

    - Crescimento Pessoal;

    - Conteúdo do trabalho;

    - Exercício da responsabilidade;

    - Realização;

    - Está relaxionado ao trabalho.

    FATORES HIGIÊNICOS (Extrínsecos) - Quando são ótimos, não motivam, mas não geram insatisfação

    - Salários;(NÃO É FATOR MOTIVACIONAL)

    - Relacionamento pessoais;

    - Condições de trabalho;

    - Supervisores;

    - Segurança;

    - Políticas da Empresa;

    - Está relacionada ao relacionamento, ambiente de trabalho

     

  • ERRADO

     

    Teoria 2 Fatores (satisfação e motivação), a motivação vem do trabalho e não do ambiente.  - CESPE 2015

     

     

  • Gabarito ERRADO

    De acordo com essa teoria, as condições ambientais não levam a motivação, porém, podem causar insatisfação ao empregado.

  • Fatores higiênicos

    Dizem respeito às condições físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de crescimento, etc. Segundo Herzberg, estes fatores são suficientes apenas para evitar que as pessoas fiquem desmotivadas. A ausência desmotiva, mas a presença não é elemento motivador. São chamados fatores insatisfacientes, também conhecidos como extrínsecos ou ambientais.

  • GAB. E

     

    A questão aborda a Teoria dos Dois Fatores de Herzberg.

     

    Fatores Higiênicos (ou de manutenção) : referentes ao ambiente de trabalho, também chamados de fatores extrínsecos . Eles evitam a insatisfação, caso estejam presentes. NÃO MOTIVAM!

     

    Se estes fatores estiverem presentes no ambiente eles NÃO MOTIVAM o funcionário, no entanto se eles NÃO estiverem presentes, irão Desmotivar/gerar insatisfação.

    São exemplos: remuneração, políticas da empresa,condições físicas de trabalho, relacionamento com colegas, segurança no emprego...

     

    Prof. Carlos Xavier

     

  • Os fatores ambientais apenas diminuem a insatisfação. 

  • Errado

     

    Fator Higiênico: relacionado as condições de trabalho e não necessariamente traz a motivação, mas nos casos em que houver será de curto prazo. 

  • Simples:

    "as condições ambientais estão diretamente relacionadas ao trabalho" = CORRETO

    "e constituem elemento motivacional para o indivíduo" = ERRADO

  • ERRADO

     

    De acordo com a teoria dos dois fatores — os motivacionais e os higiênicos —, classificação proposta por Herzberg, as condições ambientais estão diretamente relacionadas ao trabalho e NÃO constituem elemento motivacional para o indivíduo.

     

    CONDIÇÕES AMBIENTAIS > FATORES HIGIÊNICOS/EXTRÍNSECOS : Quando presentes: O indivíduo fica neutro.

    Ausentes: O indíviduo se sente desmotivado.

     

    Exemplo: Se você trabalha em uma empresa super limpa, que tem ar condicionado, mobiliário moderno e etc... Você vai se sentir motivado a trabalhar? Não......Mas também não vai estar desmotivado, pois isso é o mínimo que a organização pode te oferecer, não é verdade? 

    Mas vamos supor que tudo isso é retirado. O ambiente passa a ser sujo, abafado e com móveis caindo aos pedaços, você vai se sentir desmotivado para trabalhar.

     

    FONTE: Anotações - Aula da profª Kátia Lima - Gran cursos.

  • Fatores higiênicos influenciam a insatisfação: quando presentes evitam a insatisfação, quando ausentes podem gerar insatisfação. O que influencia a satisfação são os fatores intrínsecos ou motivacionais.
  • Não concordo que as as condições ambientais estão diretamente relacionadas ao trabalho não. Com isso a questão estaria dizendo que os fatores motivacionais seriam indiretamente relacionado ao trabalho. O que não é verdade. A  Teoria dos Dois Fatores de Herzberg diz a motivação depende  da presença de fator higiênico e presença de fator motivacional. 

    Os fatores higiênicos são importantes para a motivação, mas, por si só, não a causam, e sua ausência acarreta desmotivação. Sendo, assim, insuficientes para motivar sem a presença de fatores motivacionais que confiram sentido ao trabalho, causam neutralidade.

    FONTE: Anotações - Aula da profª Kátia Lima - Gran cursos.

  • Teoria dos dois fatores de Herzberg
        Fatores motivacionais:
            * se presentes -> satisfazem
            * se ausentes -> não satisfazem
        Fatores higiênicos:
            * se presentes -> não insatisfazem
            * se ausentes -> insatisfazem

    Sendo assim, um ambiente adequado não insatisfaz, ao ponto que um ambiente inadequado insatisfaz, caracterizando esse fator como um fator higiênico e não motivacional.

  • Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TCE-RO Prova: Agente Administrativo
    De acordo com a teoria dos dois fatores, conforme proposta por Herzberg, os fatores motivacionais intrínsecos, relacionados ao próprio trabalho, produzem satisfação e os fatores extrínsecos, relacionadas com as condições de trabalho, apenas reduzem a insatisfação.
    Certo.

  • Vou tentar explicar assim:

     

    Legenda:

    ....................+1 = SATISFAÇÃO

    ___________0 =  NEUTRO (NEM SATISFAZ, NEM INSATISFAZ)

    ....................-1 =  INSATISFAÇÃO

     

    FATORES MOTIVACIONAIS PRESENTES= +1

                                         NÃO PRESENTES= 0

    .

    FATORES HIGIÊNICOS PRESENTES = 0

                                  NÃO PRESENTES= -1

  • fatores higiênicos não são "motivacionais", são " não desmotivacionais"

     

    para o Herzberg, existe uma diferença enorme

  • A Teoria dos Dois Fatores ( Herzberg)

    Motivacionais (os que agradavam) e Higiênicos (os que desagradavam).

     

    Fatores higiênicos

    Dizem respeito às condições físicas do ambiente de trabalho, salário, benefícios sociais, políticas da organização, clima organizacional, oportunidades de crescimento, etc. Segundo Herzberg, estes fatores são suficientes apenas para evitar que as pessoas fiquem desmotivadas. A ausência desmotiva, mas a presença não é elemento motivador. São chamados fatores insatisfacientes, também conhecidos como extrínsecos ou ambientais.

     

    Fatores Motivacionais

    Referem-se ao conteúdo do cargo, às tarefas e às atividades relacionadas com o cargo em si. Incluem liberdade de decidir como executar o trabalho, uso pleno de habilidades pessoais, responsabilidade total pelo trabalho, definição de metas e objetivos relacionados ao trabalho e auto-avaliação de desempenho. São chamados fatores satisfacientes. A presença produz motivação, enquanto a ausência não produz satisfação. Também chamados de intrínsecos.

  • De acordo com Herzberg, os fatores higiênicos ou ambientais não estão diretamente relacionados com os fatores motivacionais ou intrínsecos. Outra observação feita por ele é a de que apenas os fatores intrínsecos motivam o indivíduo.

  • Ambiente do trabalho = fatores HIGIÊNICOS - não motiva, pode gerar insatisfação, se não estiver presente.

     

    Conteúdo do trabalho = fatores MOTIVACIONAIS - pode motivar, não gera insatisfação, se não estiver presente.

     

    Erro? Avisem-me.

  • Direto ao ponto, ftores motivacionais é algo intrínseco

     

    Crescimento profissional

    Autonomia

    Desenvolvimento profissional

    Realização profissional

     

    Tudo o que for extrínseco, como condições do ambiente de trabalho, benefício e $ não geram motivação, mas sim uma MAIOR NÃO INSATiSFAÇÃO

     

    É importante ressaltar que para essa teoria o contrário de satisfação não é insatisfação, mas sim, a não satisfação, ou neutralidade. Da mesma forma, o contrário de insatisfação é a não insatisfação, e não a satisfação.

     

    Bons estudos

  • Fatores Higiênicos

  • ERRADO 

    As condições ambientais NÃO constituem elemento motivacional para o indivíduo. Trata-se de  "fatores higiênicos" , assim podem
    gerar insatisfação se forem negativos, mas não geram satisfação se forem positivos.

     

    Teoria de Dois Fatores de Herzberg (Bifatorial) – há dois conjuntos de fatores que afetam a motivação: o binômio motivação-higiene.

    -Fatores Higiênicos (profiláticos ou de manutenção): referentes ao ambiente de trabalho, também chamados de fatores extrínsecos ou profiláticos. Eles evitam a insatisfação caso estejam presentes. 

     

    -Fatores Motivacionais: referentes ao próprio trabalho, sendo também chamados de fatores intrínsecos. São responsáveis pela existência de satisfação dos funcionários. Estão incluídos aspectos como realização, reconhecimento, o trabalho em si, responsabilidade, progresso e crescimento.

     

  • Fatores higiênicos não geram motivação, nem satisfação, apenas previnem a insatisfação.

    GAB ERRADO

  • Teoria dos 2 Fatores

    Higiênicos:  Se o ambiente de trabalho não estiver de acordo com o desejado gera a INSATISFAÇÃO.
    Motivacionais: São fatores relacionados ao próprio trabalho, que são responsáveis pela existência de SATISFAÇÃO.
    Satisfação  ------> Não Satisfação = Fatores motivacionais

    Insatisfação -----> Não Insatisfação = Fatores ambientais.

  • teorias de conteúdo X teorias de processo

    de conteúdo: focadas nos fatores que motiva o individuo a fazer algo

    de processo: buscam explicar como funciona o processo interno de motivação 

    teoria de 2 fatores de Herzberg: para que o trabalhador esteja motivado é necessário que possua fatores extrínsecos (evitar a desmotivação) e fatores motivacionais satisfeitos (gere motivação)

    fatores higiênicos(extrínseco): referente ao ambiente de trabalho. São insatisfacentes, ou seja, evitam a insatisfação. Fatores ambientais estão relacionados com os fatores higiênicos e não com os motivacionais.

  • Consticui fator HIGIÊNICO

    Gab. E

  • Gab: E

    De acordo com a teoria dos dois fatores — os motivacionais e os higiênicos —, classificação proposta por Herzberg, as condições ambientais estão diretamente relacionadas ao trabalho e constituem elemento motivacional para o indivíduo.

    certo seria: Extrinseco/ externo/ higiênico.

  • Errado, o ambiente é classificado como fatos Higiênico, gerando, quando atendido, não insatisfação (ora cê não fez mais que sua obrigação, chefe) e quando não atendido resulta em insatisfação (ora não da pra trabalhar em um ambiente sujo etc.)

  • Errado

    Fatores motivacionais=Conteúdo

    Fatores Higiênicos= Ambiente

  • Na verdade constitui fatores que ajudam na "NÃO insatisfação".

  • Teoria dos Dois Fatores de Herzberg

    ▪ Fatores Motivacionais: Referentes ao CONTEÚDO DO CARGO, ou seja, próprio trabalho, sendo também chamados de fatores intrínsecos. São responsáveis pela existência de satisfação dos funcionários. Incluem aspectos como chances de promoção, oportunidades de crescimento pessoal, reconhecimento, responsabilidades e realização.

    Ausentes: Não satisfação

    Presentes: satisfação

    ▪ Fatores Higiênicos: Referentes ao AMBIENTE DE TRABALHO, também chamados de fatores extrínsecos ou profiláticos. Eles evitam a insatisfação caso estejam presentes. Incluem aspectos como qualidade da supervisão, remuneração, políticas da empresa, condições físicas de trabalho, relacionamento com colegas e segurança no emprego;

    Ausentes: Insatisfação

    Presentes: Não satisfação


    A teoria dos dois fatores de Herzberg pressupõe os seguintes aspectos:

    ✔ A satisfação no cargo depende dos fatores motivacionais ou satisfacientes. O conteúdo ou atividades desafiantes e estimulantes do cargo desempenhado pela pessoa.

    ✔ A insatisfação no cargo depende dos fatores higiênicos ou insatisfacientes. O ambiente de trabalho, salário, benefícios recebidos, supervisão, colegas e contexto geral que envolve o cargo ocupado. 

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes

  • exemplo: se o ar condicionado estiver ligado e funcionando, isto não será como um fator de motivação - pois é interpretado como uma condição básica - e, sendo assim, é um ponto que interfere na insatisfação do trabalho.

  • E

  • Quando eu disse que caía o nome do rapazinho ninguém me ouviu, né? hehehehe.

    Condições ambientais são fatores insatisfacientes, higiênicos ou extrínsecos, então não são motivadores para o trabalho, só prevenindo a desmotivação ou insatisfação.

    Gabarito: E

  • Fatores Higiênicos: são fatores EXTRÍNSECOS ao indivíduo, logo, questões ambientais, salários, infraestrutura, enquadram-se neste fator.

  • SE HOUVER, NÃO GERA SATISFAÇÃO.

    PORÉM SUA FALTA GERA A INSATISFAÇÃO

    ABC

  • As condições ambientais realmente são relacionadas ao trabalho, porém não constituem elemento motivacional para o indivíduo. As condições ambientais são fatores higiênicos, por isso o enunciado está errado. Vale relembrar que Fatores higiênicos são aqueles que se relacionam como a insatisfação no trabalho como salários, condições de trabalho, estilo de supervisão, segurança, relacionamentos pessoais no trabalho e políticas da empresa. Quando os fatores higiênicos estão ausentes existe insatisfação, porém caso estejam presentes não geram motivação.

    Gabarito: ERRADO

  • Gab: ERRADO

    O erro está em dizer que as Condições Ambientais constitui elemento motivacional, quando, na verdade, constitui elemento HIGIÊNICO - é fator extrínseco e incontrolável pelos indivíduos. Nesses fatores, o ambiente, o salário, a liderança não geram satisfação quando são cumpridos pela organização. Por outro lado, se não forem cumpridos, isto é, se ausentes, geram a INsatisfação.

    FONTE: Gestão de Pessoas - 2021. pág. 75.

    OBS: Vendo meu resumo de Gestão de Pessoas. Interessados, solicitem amostra: Soresumo.com.br@gmail.com

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Motivação e Liderança:

    • Motivação = É a expectativa da satisfação das necessidades. Pode ser intrínseca (interna) ou extrínseca (externa). Varia de pessoa a pessoa. Está atrelada indiretamente ao desempenho, entretanto a motivação por si só não gera desempenho, pois ela necessita das oportunidades, do contexto de vivência do camarada e das habilidades para que ele possa gerar desempenho.
    • Teorias de Conteúdo de Motivação que mais caem: Indivíduos X e Y; Maslow; Herzberg - 2 fatores
    • Teorias de Processo de Motivação que mais caem: Adams e Vroom.
    • Liderança = Capacidade de exercer influências nas pessoas em uma dada situação. Líder é aquele que INFLUENCIA e CHEFE é aquele que manda, logo são diferentes.
    • Estilos de liderança que mais caem: Traços de personalidade; Kurt Lewis; Blake e Mountoun; Henry e Blanchard.
    • Tipos de Poder que Influenciam na liderança: Coercitivo (mandão - punição), Recompensa (valorizador - dinheiro), Legitimo (estrutura formal hierárquica), Referente (carismático, simpatizo com suas ideias) e Competência (conhecimento).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2135569
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere a análise administrativa; estrutura organizacional e organização; e sistemas e métodos de gestão secretarial, julgue o item que se segue.

Para o fordismo, a especialização do trabalho nas organizações, que promove a divisão da atividade em etapas a serem realizadas por indivíduos diferentes, é responsável por alocar os recursos de forma eficiente, alinhando custo e complexidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito certo.


    Seguidor de Taylor, Henry Ford tornou os carros produtos de consumo. Ele conseguiu reduzir os preços através da produção em massa de produtos padronizados, com forte mecanização do trabalho. É o pai da linha de montagem.

     

    Fonte:

    Rodrigo Rennó. Administração Geral para Concursos, 2013.

  • Complexidade? a ideia não é justamente o contrário? dividir o máximo possível para não ter complexidade?

  • Realmente o que deixou esta questão estranha foi a complexidade.

    Alguém pode dar uma luz, por favor!

     

  • "Alinhar custos e complexidade" ,ou seja, ajustar a complexidade decompondo em pequenas tarefas mais simples.

  • Prezados,

     

    Acredito que a questão diz o seguinte:

    Os recursos têm de ser alocados de forma eficiente tanto no que diz respeito aos custos, quanto no que tange à complexidade.

    Como assim complexidade? (complexidade das operações, do uso de recursos, pois cada tarefa é complexa). Então, ele procurava agir de forma eficiente focando nesses elementos e, claro, não deprezando o custo.

     

    Gabarito: Certo

  • Em síntese, Henry Ford desenvolveu três princípios de administração, em seu livro My Life and Work, que podem ser assim resumidos:

    1) princípio da intensificação: consiste em reduzir o tempo de produção com o emprego imediato dos equipamentos e matérias-primas e a rápida colocação do produto no mercado.

    2) princípio da economicidade: consiste em reduzir ao mínimo o estoque da matéria-prima em transformação, de tal forma que uma determinada quantidade de automóveis (a maior possível) já estivesse sendo vendida no mercado antes do pagamento das matérias-primas consumidas e dos salários dos empregados.

    3) princípio de produtividade: consiste em aumentar a quantidade de produção por trabalhador na unidade de tempo mediante a especialização e a linha de montagem.

    Os princípios do Fordismo foram amplamente difundidos não apenas nos Estados Unidos, mas em todo o mundo, tornando-se uma das bases da organização do processo de produção nas indústrias durante muito tempo, e, embora de maneira modificada, mantendo-se até hoje em muitos países.

    http://www5.fgv.br/ctae/publicacoes/Ning/Publicacoes/00-Artigos/JogoDeEmpresas/Karoshi/glossario/FORDISMO.html

     

  • Eu sempre fico com o pé atrás quando se tem eficiência, eficácia e efetividade. 

     

    Gabarito: Certo.

  • APLICAMOS AQUI O CICLO DE PRINCÍPIOS DE HENRY FORD

     

    PRINCÍPIO DA PRODUTIVIDADE: Produzir mais em menos tempo, para isso "a especialização do trabalho por indivíduos diferentes" será aplicada na "divisão da atividade em etapas".

     

    PRINCÍPIO DA INTENSIFICAÇÃO: Colocar a matéria prima em circulação de forma imediata garantindo, assim a economicidade. "Alinhando a complexidade (das operações) de forma eficiente".

     

    PRINCÍPIO DA ECONOMICIDADE: O pagamento da matéria prima é feito com a venda do produto pronto "alinhando o custo de forma eficiente".

     

    A IDEIA DE COMPLEXIDADE ESTÁ LIGADA ÀS OPERAÇÕES PARA A PRODUÇÃO EM MASSA NA LINHA DE MONTAGEM. MAS, DE FORMA ALGUMA, PODEMOS ABANDONAR A CARACTERÍSTICA LINEAR DO SISTEMA.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • especialização tem a ver com conhecimentos,com  habililidades para lidar com os desafios e complexidades do ambiente.

  • A especialização do trabalhador é base para o funcionamento da linha de montagem, já que cada um deve ser um verdadeiro especialista na pequena parte do processo produtivo pela qual é responsável. A ideia é cada cada trabalhador faça apenas uma pequena parte do trabalho total, mas que faça a sua parte com máxima eficiência.

    Fonte: Professor Carlos Xavier

  • por mais que eu tenha acertado, mas Chiavenato, uma das maiores referências, diz que a especificação ocorreu pelo Taylor, onde se substituiu os métodos empiricos  pelos métodos científicos, padronizados, empregados ESCOLHIDOS E TREINADOS, então tomem cuidado....

     

  • CERTO.

     

    Eu consegui resolver a questão pq lembrei dos 3 princípios de Ford. E quais eram os 3 princípis de Henry Ford?

     

    ♫ Dúvida por quê? Ford é IPÊ! ♪ ♫.

     

    ntensificação - Maximização do uso dos equipamentos e matérias-primas, visando, com isso, a redução do tempo de produção. O princípio da intensificação visava também mais agilidade na colocação do produto no mercado para consumo

     

    rodutividade - Aumentar a capacidade de produção de cada trabalhador em um tempo determinado por meio do uso da especialização do trabalho na linha de montagem, aumentando com isso, a eficiência e a produtividade.

     

    conomicidade - Reduzir o estoque de matéria prima ao mínimo para que enquanto os produtos finais sejam vendidos, sua venda seja suficiente para pagar o custo das materiais primas e dos salários dos empregados.

     

     

     

    Portanto, para o fordismo, a especialização do trabalho é responsável por alocar os recursos de forma mais eficiente, alinhando custo e complexidade.

     

     

  • O Fordismo é uma aplicação prática da Administração Científica de Taylor. Com base nisso, já é possível responder à questão.


ID
2135575
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca do comportamento organizacional e da gestão de pessoas, julgue o item seguinte.

A autoliderança é um conceito inaplicável, visto que é preciso pelo menos dois indivíduos para se estabelecer o processo de liderança.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado. O problema do item está na restrição.

  • A introdução original do conceito de autoliderança na literatura organizacional foi, em grande parte, baseada no autocontrole e autogestão na literatura em psicologia clínica (Pearce; Manz, 2014). Para Pearce e Manz (2014), a autoliderança surge como uma alternativa para a “doença” da liderança, retirando a visão de um líder, individual, detentor do poder, uma tendência a tratar a liderança como uma perspectiva centralizada, que é restrita a pessoas que ocupam posições de liderança formais em uma hierarquia organizacional. De acordo com os autores, a autoliderança propõe que todos são líderes de si mesmos. Enquanto a liderança formal tem sido vista como um processo voltado para o exterior, que envolve a influência de líderes formalmente designados em seguidores, a autoliderança demanda que todos os membros da organização são capazes de elevar-se a algum grau.

    A autoliderança é a competência de liderar a si mesmo através de um desafio e situações que precedem à realização do objetivo e meta.

     

    Fonte: http://www.convibra.com.br/upload/paper/2014/34/2014_34_9321.pdf

  • A autoliderança é a competência de liderar a si mesmo.

    GAB. ERRADO

  • Tenho que melhorar meus estudos, ter horário certo para isso!! autoliderança, me policiando!!

  • Liderar é inflenciar pessoas. Então para que haja um liderança precisa de pelo menos um lider e um liderado.... Não?!?!?!?

  • Conceito de Autoliderança: Capacidade de liderar a si mesmo.

  • Autoliderança: Liderar a si mesmo 

     

    GAB: E 

  • Só o fato de a palavra AUTOLIDERANÇA existir já macula a questão quando ela afirma ser um conceito inaplicável.

  • Até os ''aventureiros'' de plantão acertariam essa questão.

  • Eu errei kkkk

  • QUEM ESTUDA SOZINHO, COMO EU, É PRECISO DESENVOLVER AUTOGESTÃO E AUTOLIDERANÇA. ASSIM COMO AUTOCONTROLE, AMOR PRÓPRIO E AUTOCONFIANÇA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • A introdução original do conceito de autoliderança na literatura organizacional foi, em grande parte, baseada no autocontrole e autogestão na literatura em psicologia clínica (Pearce; Manz, 2014). Para Pearce e Manz (2014), a autoliderança surge como uma alternativa para a “doença” da liderança, retirando a visão de um líder, individual, detentor do poder, uma tendência a tratar a liderança como uma perspectiva centralizada, que é restrita a pessoas que ocupam posições de liderança formais em uma hierarquia organizacional. De acordo com os autores, a autoliderança propõe que todos são líderes de si mesmos. Enquanto a liderança formal tem sido vista como um processo voltado para o exterior, que envolve a influência de líderes formalmente designados em seguidores, a autoliderança demanda que todos os membros da organização são capazes de elevar-se a algum grau.

    A autoliderança é a competência de liderar a si mesmo através de um desafio e situações que precedem à realização do objetivo e meta.

     

    Fonte: http://www.convibra.com.br/upload/paper/2014/34/2014_34_9321.pdf

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

    olha esse Pedro Matos, mitou!
    Tragam um óscar a esse jovem.

  • Verdade, Pedro Malta!

    Principalmente a autoconfiança! Temos que mantê-la lá em cima, por que a todo instante tem um amigo ou até mesmo um parente colocando-nos pra baixo.

    Bons estudos!

  • A Autoliderança é um conceito inaplicável....parei!

  • A autoliderança não só é aplicável como indispensável. As organizações mudaram muito o seu conceito e forma de trabalhar e hoje o que mais se busca são colaboradores proativos, independentes e que não se limitem às ordens emanadas de um chefe.

  • autoliderança é onde tudo começa;

  • Autoliderança, de acordo com a definição de Manz e Sims Jr. (1991),[1] é um processo no qual o indivíduo se auto influencia para desenvolver um autoconhecimento, seja quem ele é, o que é capaz de fazer, para onde está indo, e com isto obter a autodireção e a automotivação necessárias para se comportar e atuar de tal forma que alcance a sua meta pessoal desejada. Este conceito difere-se de autogerenciamento no quesito de que este último é pressuposto pela autoliderança. Portanto, autoliderança é o processo de liderar a si mesmo para estabelecer suas metas pessoais, enquanto que autogerenciamento é o processo que lhe auxilia a desenvolver métodos para alcançá-las.[2]

    Origem: Wikipédia

  • Deve ser uma ótima profissão essa tal de Administração. Inventar esse tipo de asneira para vender livros, promover palestras. Mas o pior são as pessoas que levam esse tipo de idiotice à sério.

  • Só lembrar do Princípio da unidade de comando. Disciplinas intrínsecas .

  • GAB. E

    Autoliderança, de acordo com a definição de Manz e Sims Jr. (1991),[1] é um processo no qual o indivíduo se auto influencia para desenvolver um autoconhecimento, seja quem ele é, o que é capaz de fazer, para onde está indo, e com isto obter a autodireção e a automotivação necessárias para se comportar e atuar de tal forma que alcance a sua meta pessoal desejada. Este conceito difere-se de autogerenciamento no quesito de que este último é pressuposto pela autoliderança. Portanto, autoliderança é o processo de liderar a si mesmo para estabelecer suas metas pessoais, enquanto que autogerenciamento é o processo que lhe auxilia a desenvolver métodos para alcançá-las.

  • Só lembrar que vc pode liderar vc mesmo, suas emoções, seus estintos.

  • - Autoconhecimento, controle emocional.

  • ERRADO

     

    A AUTOLIDERANÇA EXISTE !


    "A autoliderança é a arte e a prática de liderar a si próprio. Eu costumo dizer que é o seu processo pessoal de caminhar, consistentemente, na direção dos seus sonhos e desejos, conectado fortemente à realidade."

     

     

    CARLOS ALBERTO DE FARIA

    http://merkatus.com.br/10_boletim/247.htm

     

  • Que onda hein.

    Com essa, logo logo o CESPE vai incluir a conjugação tbm da 1º pessoa do imperativo kkk.

  • Só acertei por conta da Hinode, em que eu seria meu próprio chefe.

  • Faz sentido, mas aprendi que a liderança é um processo grupal... É aí?

  • Relamente é triste estudar adm geral para concurso:

    Conceito do Chiavenato.

    A Liderança é um fenômeno tipicamente social que ocorre exclusivamente em grupos sociais. Pode-se defini-la como uma influência interpessoal exercida numa dada situação e dirigida através do processo de comunicação humana para a consecução de um ou mais objetivos específicos.

    Mas esse conceito vi mais em questões da AOCP.

  • É verdade, a autoliderança é o processo de liderar a si próprio, só não podemos esquecer que liderança é um processo grupal.

    Segundo Maximiano (2007, p. 277), “Liderança é o processo de conduzir as ações ou influenciar o comportamento e a mentalidade de outras pessoas. ... Entende-se por liderança a percepção do grupo em relação ao líder, que consegue influenciar, persuadir e argumentar sobre pessoas.

    Bons estudos pessoal!

  • Faz sentido...

    Qdo um meu Eu tá com preguiça de estudar, ele é liderado pelo outro meu Eu que incentiva... HAHAHAHA

  • Gabarito: Errado


ID
2135581
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca do comportamento organizacional e da gestão de pessoas, julgue o item seguinte.

O estudo da gestão de pessoas surgiu em um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA. Os primeiros estudos feitos relativos à Administração de empresas viam as pessoas como meros recursos que geravam produtividade e não se preocupavam com o seu bem-estar. Segue esse texto bastante elucidativo. Espero que ajude!

     

     

    Em meados do século XIX, os novos rumos industriais marcados por mudanças significativas no processo produtivo pela presença da indústria mecanizada afirmaram o capitalismo como modo de produção, que fizeram o empregado perder o controle do processo produtivo, pela divisão do trabalho e imprimiram intensa modificação das relações de trabalho. Foi nesse cenário de grandes crises e contradições que a administração das pessoas começou dentro das estruturas organizacionais burocráticas, à época, com o nome de Departamento de Relações Industriais que se restringiam a padrões rígidos de registros burocráticos e controle de conduta dos trabalhadores. Eficiência e custos eram as preocupações básicas dessa fase inicial, a ênfase estava na padronização dos processos de trabalho e das máquinas, não nos trabalhadores.

     

    No início do século XX, ainda nesse contexto de rápida industrialização e condições precárias de trabalho, a concepção de homem adotada pela área de pessoal era do homo economicus, motivado exclusivamente por recompensa salarial. Baseado nesse conceito, Taylor, inaugurou a Administração Científica com o estudo de tempos e movimentos a fim de aumentar a produtividade, ou seja, a ênfase era nas tarefas. Nesse cenário de pressão por maior produção, o principal problema da gestão dos trabalhadores, era a fadiga causada pela padronização das tarefas. A fadiga influenciava na produtividade do trabalhador e o desafio da área era adequar o homem à máquina para evitar dores, fadigas e doenças crônicas em benefício da produção.

     

    Na década de 1930, surge a teoria das relações humanas, um movimento voltado para a humanização da organização, como consequência da Experiência de Hawthorne, coordenada por Elton Mayo, que pesquisou o efeito das condições de trabalho sobre a produtividade e concluiu que os resultados obtidos nas organizações eram influenciados por fatores psicológicos e não por fatores físicos ambientais. Descobriu-se que o comportamento do empregado é motivado e influenciado pelo sentimento de participação, de pertencimento aos grupos informais constituídos dentro das instituições. Dentro dessa ótica, os departamentos de pessoal viram surgir uma nova concepção de homem: o homem social, cuja eficiência e produtividade passam a ser motivadas por reconhecimento, por valorização, por compartilhamento. A ênfase passou das tarefas para as pessoas.

     

    Fonte:http://www.tce.ce.gov.br/imprensa/artigos/787-a-evolucao-historica-do-rh-do-departamento-de-pessoal-a-gestao-de-pessoas

  • Como assim? Nao entendi. GESTAO DE PESSOAS é atual.... nao é recursos humanos e nem nada, nao era pra fazer referencia aos anos 20,30, 40.... pra mim a gestao de pessoas trata SIM do bem estar dos funcionarios. Motivação, Liderança...tudo para que o funcionario fique satisfeito. PQ essa questão está errada?

  • O estudo da gestao de pessoas surgiu como solução para as demandas da estrutura organizacional.

  • Resolvendo as questões da cespe estou me sentindo super perdida, as teorias em si não contribuem taaaanto. Os examinadores adotam um feeling de 'querer eliminar'.

    Depois de errar mais da metade das questões do cespe- SIM, ISSO TUDO... Eu adoto o pensamento assim: quando a assertiva fica muito voltada para o empresário, ou muito protetora para o empregado, a chance de ela estar errado é muito alta.

     

    "O estudo da gestão de pessoas surgiu em um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários."

    Contexto é circunstância que acompanha uma situação, conjunto de acontecimentos que PRECEDE algo. A busca pelo bem-estar dos funcionários não precedeu a gestão de pessoas, e sim o sucesso da organização. O bem-estar dos funcionários é consequência do sucesso da organização.

     

    (O texto a Fernanda fala  disso)

     

  • Prestem atenção, a alternativa esta dizendo que "a gestão de pessoas surgiu em um contexto de legítima busca" o que esta equivocado, pois seu primeito nome era "recursos humanos", muito burocrático. O comentário da "Fernanda Magalhães esta otimo" LEIAM....

  • Pegadinha do Cespe, por isso tanta dúvida.

    Questão capiciosa!

    Quando a questão diz "O estudo da gestão de pessoas surgiu em um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários.". A acertiva quer fala da origem e não de como é hoje.

    Se ele estivesse assim: "O estudo da gestão de pessoas hoje  tem um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários." Dessa forma estaria certa.

    Espero ter ajudado, pois marquei certa por desconsiderar o tempo verbal!!! 

  • Acerca do comportamento organizacional e da gestão de pessoas, julgue o item seguinte.O estudo da gestão de pessoas surgiu em um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários.

     

    Errado.

    Temos que dividir os periodos.

    Logo no inicio, o foco era nas tarefas, ou seja, uma padronização das relações de trabalho em um senário que o homem era uma mera ferramenta de trabalho. Também chamado de Estudo cientifico coordenado por Taylor, estudo do tempo e dos movimentos, o foco era nas tarefas e não nas relaçoes humanas.

     

    Em 1930 tivemos uma modificação dessas concepçoes através da teoria das relaçoes humanaas coordenada por ELTON MAYO.

    Houve uma percepção que o comportamento do individuo, os aspéctos motivacionais e as sensações de pertencimento á organização influenciava diretamente na produtidade da organzação. Desta forma, os departamentos de RH passou a reconhecer os trabalhadores, suas necessidades, seus objetivos e seus comportamentos, não focando mais apenas nas tarefas ou objetivos da organização.

     

  • Cespe, o rei das pegadinhas. Questão díficil!! Acertei, mas na hr da prova 'minino' é de tremer na base.
    Ja fiz muitas questão desse estilo(errei a maioria rs), mas a cada dia tô evoluindo. 
    O erro na minha opnião estão na parte final: legítima busca pelo bem-estar dos funcionários.
    A busca não está só no bem estar dos funcionários e sim na ORGANIZAÇÃO como um todo. 
    Se eu estiver errada, me corrijam
    GAB: ERRADO!

  • Gabarito: Errado.

     

    O estudo de gestão de pessoas não surgiu em um contexto em que havia uma legítima busca pelo bem- estar do funcionário, pois na realidade essa busca pela realização dos funcionário foi a forma que encontrou-se de alcançar os objetivos da organização também. Ou seja, a busca do estudo de gestão de pessoas era de equilibrar os interesses do funcionários e da organização.

     

  • Gab. ERRADO 

     

    Gestão de Pessoas vem de um longo e ardente trabalho durante todos esses anos, desde seu início, que não foi nada disso que diz a assertiva. 

     

    #DeusnoComando. 

  • Na verdade a gestão de pessoas surge a patir de 1990, substituindo o modelo tecnicista anterior. O foco, todavia, é na competitividade das organizações (visto que, nessa época, o departamento de RH ganha status de diretoria, passando a integrar o planejamento estratégico) e o alinhamento dos objetivos organizacionais e pessoais.

  • Explicação simples e atécnica, mas elucidativa: tudo que as empresas fazem (lógica capitalista exacerbada) são em prol do lucro. Começaram a enxergar que um trabalhador desmotivado e "perdido" em suas funções é um trabalhador que não rende 100% para a empresa. Então resolveram melhorar a gestão de pessoas não porque estão preocupados com o bem estar deles, mas sim para que a organização renda mais e gere mais lucro. 

    Espero ter ajudado.

  • Lembre-se, o empresário visa lucro, fui por dedução pois quem iria gastar recursos para estudar as pessoas se esses recursos no futuro não voltassem para seu bolso? O empresário quer pessoas felizes produzindo para eles, pessoas trabalhando em alto nível. Explicação opinativa.

     

    Gabarito ERRADO

  •  

    O estudo da gestão de pessoas não surgiu em um contexto de legitimação de bem estar dos funcionários, pois ela só surgiu em 1990 com um enfoque de competitividade ( como dito em comentários anteriores a este).

     

    Esse ''bem estar'' dos funcionários antecede os meados de 1990, assim a GP tenta, sobretudo, alinhar os objetivos organizacionais com os dos colaboradores para que juntos caminhem ao sucesso.

  • INICIOU NA ERA INDUSTRIAL - MODELO CLÁSSICO (1903)- ONDE TUDO ERA BASEADO NA HIERARQUIA DE QUEM MANDA E DE QUEM OBEDECE. O FUNCIONÁRIO ERA VISTO COMO OPERÁRIO - MERO EXECUTADOR DE MÃO DE OBRA - QUE SE MOTIVAVA PELAS RECOMPESAS MATERIAIS E FINANCEIRAS E VISTOS COMO RECURSOS, INSTRUMENTOS DE PRODUÇÃO E FORNECEDORES DE MÃO DE OBRA. O FOCO DO GESTOR ESTAVA NA PRODUÇÃO. O DEPARTAMENTO RESPONSÁVEL PELOS FUNCIONÁRIOS SE CHAMAVA DEPARTAMENTO PESSOAL OU RELAÇÕES INDUSTRIAIS

     

    O MODELO QUE ESTUDOU O BEM-ESTAR DO FUNCIONÁRIO SÓ FOI APARECER EM 1932 COM O ''MODELO MOTIVACIONAL DE ELTON MAYO'', QUE BUSCAVA SATISFAZER E MOTIVAR OS FUNCIONÁRIOS; ASSEGURAR BOAS RELAÇÕES COM O PESSOAL; MELHORAR O CLIMA, SEM ALTERAR AS NORMAS; SATISFAÇÃO NO TRABALHO E FORA DELE; CARREIRA; BENEFÍCIOS E ASSISTÊNCIAS DIVERSAS...

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Quando a questão diz "O estudo da gestão de pessoas surgiu em um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários.". A acertiva quer fala da origem e não de como é hoje.

    Se ele estivesse assim: "O estudo da gestão de pessoas hoje  tem um contexto de legítima busca pelo bem-estar dos funcionários." Dessa forma estaria certa.

  • Se no enunciado estivesse escrito "teoria das relações humanas" ou ainda "administração de RH", aí sim a questão estaria errada. Mas gestão de pessoas é um conceito atual, contemporâneo, e busca sim o bem-estar do funcionário. Pra mim, afirmativa totalmente certa.

  • ERRADO

     

    É só lembrarmos do modelo tradicional em que os empregados eram vistos como ferramentas destinadas a dar lucro às organizações e não tinham importância para as organiações.

    De forma bem direta: DANEM-SE TODOS OS EMPREGADOS

     

  • Segundo Chiavenato (2000) a área de gestão de pessoas passou por três momentos evolutivos. O primeiro deles, a era dos Departamentos de Pessoal e Relações Industriais (1900 - 1950 Industrial Clássica), consideravam o homem como um apêndice da máquina. Diferente do que afirma a questão, o contexto não foi a busca pelo bem-estar do funcionário.

  • Sem delimitar o tempo fica difícil!!!!!!!!!!!!!

  • Dept de pessoal--------> PRODUTIVIDADE, RECOMPENSA, EFICIENCIA.

    Contexto da Teoria Clássica de Taylor e Fayol.

     

  • Segundo Chiavenato (2005, p.53), o departamento de Recursos Humanos surgiu no século XIX, com a necessidade de “contabilizar” os registros dos trabalhadores, as faltas e os atrasos. Os “chefes de pessoal”, naquela época, tinham como característica a inflexibilidade, o estrito seguimento das leis e eram conhecidos por serem donos de uma frieza incalculável, principalmente na hora de demitir funcionários. Ao ser comunicado que deveria ir ao Departamento de Pessoal, o trabalhador já imaginava que seria demitido. Por muito tempo foi assim, e talvez, em algumas empresas isso ainda persista. O processo evolutivo dos recursos humanos das organizações passou por fases distintas

    a) Fase Contábil: os custos em primeiro lugar;

    b) Fase Legal: estrito cumprimento da legislação;

    c) Fase Tecnicista: burocracia como sinônimo de praticidade;

    d) Fase Administrativa: o sindicalismo como via de proteção;

    e) Fase Estratégica: planejamento como diferencial;

    A metade da década de 1980 foi destacada pelo surgimento dos primeiros programas de planejamento estratégico que estavam diretamente ligados ao planejamento estratégico central das organizações. Foi nessa fase que o Gerente de Recursos Humanos teve seu reconhecimento como parte da diretoria em diversas organizações, considerando-o agora em nível estratégico, o que antes era visto como um funcionário de terceiro escalão.

    Fonte:https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/administracao/evolucao-historica-da-gestao-de-pessoas/43332

     

  • Errei por achar que o "surgiu" se referia a era atual e não a GP em um contexto mais global... Mas eu vacilie! rs

    Surgia na era das relações industrias e se adaptado e "trocando de modelo" até ser o que é considerado hj (que aí sim, se preocupa com o bem-estar das pessoas, ao menos em teoria).

  • Para quem escreveu textão: nem li. Basta saber que empresa nenhuma está interessada em bem-estar de funcionário, se tomam medidas para aumentar o bem-estar dos escravos é para lucrar e não visando o bem-estar de ninguém a não ser o da conta bancária da empresa. Pensando nisso você nem precisa saber sobre história e evolução da gestão de pessoas.

  • Depois do comentário do Marcelo Soares vocês ja podem fechar isso daqui e deixar o dele em destaque!

  • kkkkkkkkkkkkkk é mesmo, Marcelo.

  • kkkkkkkkkkkkkkkk...Marcelo Soares

  • O Marcelo Soares já foi abusado por alguma empresa

  • Eu errei por pensar na realidade, exatamente nua e crua, como você escancarou, Mrcelo Soares! kkk

    Errei porque pensei, essa é a prática, logo, a teoria é o fantástico mundo de BOB.... acabei que errei!kkkkk

    Mas falando sério, ela surgiu de forma mecanicista, tal qual o DP, com o passar dos anos é que foi se "importando" com o bem estar do ser humano (teoricamente), mesmo porque descobriram que para produzir mais, precisa-se estar motivado! ;)

     

  • Errado

     

    Os primeiros estudos viam as pessoas como meros recursos, a empresa só se preocupava com ela mesma. Acreditava que o seu sucesso não dependia dos operários.

    Não havia nenhuma preocupação com o bem-estar dos trabalhadores preocupavam com o seu bem-estar. 

     

    Hoje em dia, percebe-se que as empresas têm  notável preocupação com o bem-estar dos seus colaboradores. A organização os vê como essenciaias ao sucesso organizacional, sem eles ela não vai atingir seu objetivo principal.

  • (Cespe/Ancine/Técnico administrativo/2012) A origem da gestão de pessoas foi marcada por premissas contábeis de administração da mão de obra para melhor adequação dos recursos às necessidades organizacionais. C

    A origem da gestão foi voltada, prioritariamente, para o controle de custos, as transações processuais e os trâmites burocráticos. 

     

    Questão comentada pela professora Andréia Ribas - Livro Gestão de pessoas para concursos 

  • Surgiu pra aumentar os LUCROS ou a EFICIÊNCIA ORGANIZACIONAL.. isso sim!

     

    Resposta: Errado.

  • cespe seu filho duma raparigaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaa. vou te chingar até te vencer. Ainda vai ter viu. SEU FDP, feio e sem dentes.

     

     

  • Entendo que a GP surge no contexto da busca pelo EQUILÍBRIO ORGANIZACIONAL. Ou seja, na busca do equilíbrio entre a satisfação dos interesses ORGANIZACIONAIS em comunhão com os desejos dos COLABORADORES.

    -------------------------------------------------------------- X -----------------------------------------------------------

    Todos passam pelas mesmas dificuldades para compreensão da matéria. Contudo, vence aquele(a) que se mantém firme até o final, pois a crença num futuro melhor supera qualquer adversidade.

     

  • Surgiu com vistas à maximização dos lucros. Depois, o funcionário passou a ser além de um recurso organizacional.

  • ERRADA.

    Na verdade, no início da Administração de Recursos Humanos não se levava em conta o bem-estar dos funcionário, conceito este que foi aplicado posteriormente, já na era de Gestão de Pessoas, em que as pessoas deixam de ser consideradas meros instrumentos de trabalho para serem elementos estratégicos, podendo a organização utilizar-se de seus conhecimentos, habilidades e atitudes para concretizar as suas finalidades.

  • Gab Errado.

    O estudo de gestão de pessoas surgiu em um contexto de necessidade de resignificar a utilização do empregado. O empregado passou a ser utilizado como ferramenta estratégica para o alcance dos objetivos da organização.

    O famigerado "bem-estar" tão difundido atualmente figura, também, como recurso estratégico: funcionário satisfeito produz melhor, contribui mais, tem ideia melhores etc...


ID
2135587
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca do comportamento organizacional e da gestão de pessoas, julgue o item seguinte.

Em razão da sua importância estratégica para as instituições, a gestão de pessoas atualmente exerce um papel relevante na estrutura organizacional da maioria das grandes empresas, com uma extensa e complexa área de atuação.

Alternativas
Comentários
  • CERTO - Chiavenato (2006) considera que gestão de pessoas é um conceito amplo que trata de como os indivíduos estruturam-se para orientar e gerenciar o comportamento humano no ambiente organizacional. Defende que esta pode ser o diferencial de empresas que sabem selecionar pessoas certas para o trabalho a ser realizado, ou seja, com as competências necessárias, com a consciência do valor da sua colaboração para a empresa alcançar seu objetivo, e comprometida com o trabalho, apaixonada pelo que faz. Contar com talentos exige recrutamento eficaz, programas de treinamento, implementação de programas de capacitação, acompanhamento contínuo do desempenho obtido, bem como com uma cultura organizacional que estimule a colaboração e o compartilhamento de conhecimento.
    Por ter as pessoas como objeto de atuação, a área de gestão de pessoas deve considerar os aspectos intangíveis. O sucesso profissional, a saúde física, os relacionamentos, o lazer, a espiritualidade, as questões financeiras, o legado e a realização pessoal são itens que variam de pessoa para pessoa, e as políticas de gestão de pes­soas devem buscar a satisfação mútua desses aspectos, traçando objetivos comuns aos colaboradores e à empresa. Quando a organização vê as pessoas como parceiras de seu desenvolvimento, e as pessoas pensam o mesmo em relação à empresa, a relação muda do controle para o desenvolvimento.
    É preciso não somente prever problemas, mas corrigi-los, e um dos melhores instrumentos de que dispõem as empresas para antecipar-se ao curso dos acontecimentos é investir nas pessoas.
    A área de gestão de pessoas trabalha com dois tipos de fatores: os internos, que correspondem à tecnologia adotada, produtos ou serviços oferecidos, estratégia de organização do trabalho, cultura organizacional, estrutura organizacional, competências individuais, entre outros; e os externos, representados pela cultura de trabalho da sociedade, legislação trabalhista e o papel conferido ao Estado e aos demais agentes que atuam nas relações de trabalho.

  • extensa e complexa necessariamente?

  • Acredito que o termo "extensa e complexa" diz respeito ao estudo, desenvolvimento e implementação do capital humano nas organizações e suas inúmeras variáveis derivadas. Exemplo: agregar, monitorar, aplicar recompensar pessoas etc

     

    GABARITO: CERTO

  • Gabarito: Correto.

    A área de gestão de pessoas é de fato estratégia, complexa extensa, visto que sua atuação envolve agregação, aplicacão, desenvolvimento e moniiração do capital humano em toda s organização, atividade essa  nada simples. 

     

  • QUEM NUNCA OUVIU ESSA FRASE: "TRABALHAR COM PESSOAS É DIFÍCIL." TRATA-SE DA GESTÃO MAIS COMPLEXA, INTENSA E EXTENSA DE TODAS, JUSTAMENTE PELO SEU CARÁTER INTERPESSOAL. ASSIM COMO VOCÊ ESCOLHE SUAS AMIZADAS, O GERENTE DE RH DEVE INTERAGIR COM DIVERSOS TIPOS DE PESSOAS. AINDA MAIS NOS DIAS DE HOJE, EM QUE DIREITOS E GARANTIAS DEVEM SER IGUAIS PARA TODOS. ISSO REPERCUTE EM UMA AMPLA DIVERSIDADE DE PERSONALIDADES. PASSAMOS DA ERA EM QUE O PAI ERA O "CHEFE" DA FAMÍLIA.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Extratificando a assertiva para poder entender o contexto em que a banca asseverou o gabarito como certo (quando deveria asseverá como errado):

    1> Em razão da sua importância estratégica para as instituições [VERDADE]

    ,2> a gestão de pessoas atualmente exerce um papel relevante na estrutura organizacional da maioria das grandes empresas [VERDADE]

    ,3> com uma extensa e complexa área de atuação [HÁ CONTROVÉRSIAS!!!!] 

    Entendo que a terceira parte da assertiva está EQUIVOCADA uma vez que a partir do contexto em que a questão foi formulada [qual o grau de extensão DA MAIORIA DAS GRANDES EMPRESAS??? QUAL O UNIVERSO? E EM PERSPECTIVA? quantidade de pessoas? de processos? estrutura?, logística? Podemos afirmar que uma empreza que fatura 5 milhões de reais com 200 funcionários em 5 departamentos tem a mesma extensão de complexidade na gestão de pessoas de outra que fatura os mesmos 5 milhões com 2000 funcionários em 12 departamentos? O que aqui podemos caractrerizar como sendo "ÁREA DE ATUAÇÃO EXTENSA E COMPLEXA DE GESTÃO DE PESSOAS? 

    PARA MIM FALTOU ELEMENTOS OBJETIVOS PARA JULGAR A ASSERTIVA COMO CORRETA, POIS "A MAIORIA DAS DITAS GRANDES EMPRESAS" NÃO SÃO IGUAIS EM SUAS ESTRUTURAS, RECURSOS HUMANOS, MATERIAIS, FINANCEIROS, E LOGISITCA OPERACIONAL. PORTANTO, EXTRAPOLOU!!! 

  • 1) Não confundir Gestão de Pessoas com Administração de RH;

    2) TODOS os gestores atuam na gestao de pessoas, não só o RH; Por isso extenso e complexo.

  • Segundo Davel e Vergara (2001, p.31),

    As pessoas não fazem somente parte da vida produtiva das organizações. Elas constituem o princípio essencial de sua dinâmica, conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar a organização a posicionarem-se de maneira competitiva, cooperativa e diferenciada com os clientes, outras organizações e no ambiente de negócios em geral.

  • Sim, é uma rede de dezenas de mini-hitlers que querem impor as bobagens corporativas para sugar o máximo dos escravos. Para isso aplicam várias técnicas de lavagem cerebral para adestrar os coitados, quanto mais bem adestrado maior a recompensa. Graças a Deus sou servidor público e não preciso me submeter a toda essa bobagem.

  • "As pessoas não fazem somente parte da vida produtiva das organizações. Elas constituem o princípio essencial de sua dinâmica, conferem vitalidade às atividades e processos, inovam, criam, recriam contextos e situações que podem levar a organização a posicionarem-se de maneira competitiva, cooperativa e diferenciada com os clientes, outras organizações e no ambiente de negócios em geral."

    E eu pensando que a Nestlé era grande por monopolizar mercados, usar trabalho escravo na África, destruir agricultores familiares. Agora descobri que é devido a criatividade de pessoas que ficam criando tabelas no Excel.

  • Esse marcelo tem um grau tão alto de carência que chega a me dar dor da cabeça. PQP, o cara defeca pelo teclado toda hora!

  • lidar com pessoas é complicado


ID
2135593
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca do comportamento organizacional e da gestão de pessoas, julgue o item seguinte.

Um dos principais objetivos da gestão de pessoas é realizar uma seleção eficaz, que busque adequar as características individuais do trabalhador aos requisitos do cargo a ser ocupado.

Alternativas
Comentários
  • As principais funções da GP nas organizações são um DRAMMA (mnemônico) :D

     

    Desenvolver - Aprimorar competências por meio de Treinamento e desenvolvimento, onde serão identificados os pontos fortes e fracos das pessoas e assim, buscar potencializar suas capacidades a serem desenvolvidas e suas fraquezas a serem superadas. Inclui a Gestão da Aprendizagem e do crescimento;

     

    Recompensar - Recompensar o funcionário por seu trabalho realizado, por meio de salários e benefícios;

     

    Agregar - Busca incluir novas pessoas na organização por meio de Recrutamento e Seleção, as quais buscam adequar as competências requeridas pela organização aos cargos que serão ocupados pelas novas pessoas.Por meio da realização de uma seleção eficaz, a GP busca adequar as características individuais do trabalhador aos requisitos do cargo a ser ocupado.

     

    Monitorar - Acompanhar resultados e atividades realizadas, possibilita a interação necessária para a discussão sobre os assuntos dos trabalho. Inclui a gestão do Sistema de informação gerancial e banco de dados e informações sobre os colaboradores;

     

    Manter - Busca assegurar condições psicológicas e ambientais satisfatórias aos funcionários. Busca evitar a rotatividade de pessoas por meio de programas de Higiene e Qualidade de vida no trabalho.

     

    Aplicar - Através da Análise e descrição de cargos essa função busca determinar quais serão os trabalhos que deverão ser realizados e orienta as pessoas para que tenham bons resultados em suas avaliações de desempenho;

     

    Fonte: Prof. Carlos Xavier - Estratégia concursos.

  • Gabarito: C

     

  • Essa questão soa um pouco estranha, devido ao fato de proferir que a GP busca a adequação das características individuais ao cargo. 

     

    Entretanto, se pararmos para refletir, a etapa de seleção, que procede a etapa de análise e descrição do cargo onde todas as competências requeridas e exigidas já foram delineadas, busca encontrar nos candidatos e adequá-los por meio de inuméros testes de aptidão às competências exigidas no cargo e não o contrário, logo a recipróca pela lógica não se faz verdadeira 

     

    Por gentileza, caso alguém pudesse pedir para que os professores do Qconcursos avaliassem tal afirmação, ficaria bastante grato. 

    Obrigado. 

  • Concordo com o Rogério AATST. Pois a seleção como o próprio nome já diz procura selecionar o candidato mais adequado e não adequar suas características individuais aos requisitos do cargo como afirma a questão.

  • Acertou,Gabriel NOTARI !!!! 

  • Colocar a pessoa certa no cargo certo.

  • Quem gosta desse conceito de seleção é a FCC. Vejam:
     

    Q264887

    Ano: 2012

    Banca: FCC

    Órgão: TRF - 5ª REGIÃO

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    Todo processo de seleção de pessoal baseia-se, fundamentalmente, na análise comparativa de dois campos: 

     a) características do cargo e exigências do candidato.

     b )exigências do cargo e características do candidato.

     c )características da função e exigências da organização.

     d) exigências da função e características da organização.

     e) características do cargo e exigências da função.

     

  • Agregar - Busca incluir novas pessoas na organização por meio de Recrutamento e Seleção*, as quais buscam adequar as competências requeridas pela organização aos cargos que serão ocupados pelas novas pessoas.Por meio da realização de uma seleção eficaz, a GP busca adequar as características individuais do trabalhador aos requisitos do cargo a ser ocupado.

  • GESTÃO DE PESSOAS É DRAMMA

     

    DESENVOLVER PESSOAS---> TREINAMENTO, MUDANÇA E COMUNICAÇÃO.

     

    RECOMPENSAR PESSOAS ---> REMUNERAÇÃO BENEFÍCIOS E SERVIÇOS.

     

    AGREGAR PESSOAS ---> RECRUTAMENTO E SELEÇÃO

     

    MANTER PESSOAS ---> DISCIPLINA, HIGIENE, SEGURANÇA E QUALIDADE DE VIDA E RELAÇÕES COM SINDICATOS.

     

    MONITORAR PESSOAS ---> BANCO DE DADOS E SISTEMA DE INFORMAÇÃO.

     

    APLICAR PESSOAS ---> DESENHO DE CARGOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO.

  • Errei, nunca mais erro. :/

  • já errei essa questão várias vezes porque é estranho dizer que adequa as características individuais aos requisitos do cargo não deveria ser o contrário?

  • Concurseira * ,

    note que a questão coloca os requisitos do cargo em primeiro plano quando diz que as características individuais do trabalhador deve se adequar aos requisitos do cargo a ser ocupado. 

    Se a idéia fosse contraria a apresentada, a questão estaria errada.

  • GAB. C

  • Pessoal, cuidado com o comentário de Fernanda Magalhães, pois DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS é na função MANTER e NÃO APLICAR!!!

    APLICAR é: DESENHOS DE CARGOS E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO!

  • Questão bastante problemática. Uma seleção eficaz não é aquela que "adequa o indivíduo ao cargo"  - Ora , se podemos selecionar , porque não selecionar o indivíduo que possui as competênicas que queremos?  (ao invés de escolher alguém para depois ter de adequá-lo ao cargo).

     

    Mas ao meu ver o principal problema é dizer que seleção eficaz seria algo para apenas "suprir o cargo" , uma vez que a real seleção visa ao futuro do ocupante do cargo na organização - não queremos somente alguém que saiba fazer o trabalho , mas sobretudo alguém que tenha capacidade de aprender e se desenvolver.

     

    Em algum lugar do meu resumo: 

    “Além de apenas analisar e escolher o melhor candidato que se adequa aos requisitos de seleção, é também função do processo seletivo, não somente um diagnóstico, mas principalmente um prognóstico, uma projeção de como a aprendizagem e o desempenho do provável escolhido se dará no futuro

  • GABARITO: CERTO

    O foco CENTRAL da gestão de pessoas é permitir a colaboração eficaz das pessoas para que os objetivos organizacionais e individuais sejam alcançados. A "seleção eficaz" a que se refere a questão, é sobre os processos típicos de gestão de pessoas,como:

    Processos de agregar pessoas;

    Processos de aplicar pessoas;

    Processos de recompensar pessoas;

    Processos de manter pessoas;

    Processos de desensolver pessoas e processos de monitorar pessoas.

    Abraços.

     

  • Características pessoais X Especificações do cargo.

  • A banca dizer que o objetivo da seleção da gestão de pessoas é adequar (ajustar) as características individuais do trabalhador com o cargo é de pirar.

  • Como já errei essa questão duas vezes, tentando entender, tive o seguinte pensamento:

    Quando você vai em um entrevista de emprego, faz a entrevista , é uma forma de seleção, pra ver se você se encaixa nos requisitos pra ser escolhido para aquele emprego.

    Pensando assim, consegui entender melhor, espero que ajude!

    Que Deus abençoe cada um em seus estudos! ;)

  • A palavrinha 'adequar' passou batida.

  • Gente, mas pensando de forma bem objetiva, já pensou a empresa ter que adaptar os requisitos do cargo as características individuais de cada colaborador? se é lógico que não, então é só inverter a lógica que vai dá o que a questão sugeriu.

    É o colaborador que tem que se adaptar ao cargo. Os requisitos do cargo está lá, já existe, se foi selecionado uma pessoa que não tem 100% os requisitos do cargo (porque nem sempre isso vai ser possível), ele vai ter que se adaptar ao cargo, desenvolver novas competências, novas habilidades, através de treinamento e desenvolvimento etc....


ID
2135599
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca do comportamento organizacional e da gestão de pessoas, julgue o item seguinte.

A capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas, por meio do desenvolvimento de uma visão de futuro e do engajamento contínuo, é uma das características dos chefes de primeira linha.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA.

    Essa é a postura típica que os LÍDERES devem desempenhar. Os líderes são quem buscam orientar e influenciar o grupo ao qual pertencem atuando como um facilitador das ações organizacionais, são inovadores, estimulam o grupo a ser mais criativo e se pautam em uma visão do futuro. Os líderes trabalham com base em mudanças e buscam potencializar as competências individuais no trabalho.

     

    Fonte: Aula do Prof. Carlos Xavier - Estratégia Concursos

  • Liderança:

    (CHIAVENATO) É como uma influência interpessoal exercida em uma dada situação e dirigida pelo processo de comunicação humana para a consecução de um dou mais objetivos específicos.

    ( ROBBINS) É a capacidade de influenciar um grupo em direção ao alcance de objetivos.

    ( MAXIMIANO) Liderança é a realização de metas por meio da direção de colaboradores.

    primeira vez que vejo esse termo chefes de primeira linha.

    "A liderança é um dos papéis que devem desempenhar para atingir metas, entre outros papéis que definem os gerentes. É função, papel, tarefa ou responsabilidade que qualquer pessoa precisa desempenhar quando é responsável por um grupo. Independentemente das próprias qualidades." 
    Andréia Ribas.

    GAB ERRADO

  • Nem todos os gestores tem responsabilidade pela Instituição como um todo.

    Em geral, existem três níveis de gestão:

    1. Gestores de Topo

    2. Gestores Intermediários

    3. Gestores de Primeira Linha ou Primeiro Nível

  • A característica mencionada é de um líder, a qual nem sempre é de um chefe.

  • O que percebo que é recorrente em provas do cespe é associar erronemamente CHEFE, GERENTE e ADMINISTRADOR, o quais possuem características peculiares, com LIDER. Aqueles administram, priorizão sistemas e estruturas, tem visão de curto prazo, detêm atributos singulares, exerce controles. Lider, por outro lado, busca inovar, priorizar pessoas, tem perpectiva de longo prazo, detêm multiplos atributos, inspira confiança. Por fim, no que pese a afirmação presedente, é importe ter em mente que ambos, Lider e Gerente, não se anulam, podendo conviver em hamonia, assim sendo o ideal é que ambas se complementem. Na hora da questão tem que se observar se está tratando da distinção espeficicamente entre lider e chefe. 

    Fundamentação: livro da Andrea Ribas e meu conhecimento na realização de questões.

  • Para mim o que entregou foi o termo chefes de primeira linha que (pelo meu humilde conhecimento prático) se refere aos chefes operacionais (supervisores), sendo assim eles cuidam da tarefa operacional e não se preocupam com questões estratégicas, como visão de futuro.

  • ERRADO. É característica do Líder.

  • GAB: ERRADO

     

    "capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas"  = CARACTERÍSTICA DE LÍDER

  • Gab. ERRADO 

     

    Assertiva se refere as características próprias de um Líder. 

     

    Conceito de Líderança: Capacidade de conduzir, inspirar pessoas em direção a objetivos estratégicos. 

     

    #DeusnoComando 

  • Lembrar sempre que na visão moderna de gestão de pessoas, chefia é diferente de liderança. 

  • Gabarito: Errado.

    O conceito apresentado pela questão se refere á liderança e não chefia. Vale lembrar que na gestão de pessoas o conceito de chefia e liderança são bem distintos.   

  • ERRADO

     

    A capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas, por meio do desenvolvimento de uma visão de futuro e do engajamento contínuo, é uma das características dos LÍDERES.

     

     

    Segundo Chiavenato (2000, p.315) A liderança é a capacidade de influenciar as pessoas a fazerem aquilo que devem fazer. O líder exerce influência sobre as pessoas, conduzindo suas percepções de objetivos em direção a seus objetivos.

     

    “É a capacidade de influenciar um grupo em direção ao alcance de objetivos” (ROBBINS, 2005).

     

    “É a habilidade de influenciar pessoas para trabalharem entusiasticamente visando a atingir aos objetivos identificados como sendo para bem comum” (O monge e o executivo. James C. Hunter).

     

  • A questão misturou os conceitos de gerentes de primeira linha e líder.

     

    Classificação dos administradores pelo nível que ocupam na organização:
     

    Gerentes de Primeira Linha: Estão localizados no nível mais baixo de gerência, costumam ser chamados de supervisores, não são responsáveis por outros supervisores e gerenciam apenas trabalhadores operacionais. 

    Gerentes Médios: Estão localizados no nível intermediário, são responsáveis por Gerentes de Primeira Linha e podem também gerenciar trabalhadores operacionais.
     
    Administradores de Topo: São comumente chamados de CEO (Chief Executive Officer), Presidente, Vice-Presidente, ocupam o cargo máximo nas organizações, são responsáveis por seu direcionamento e seus recursos.

    (Fonte: http://www.administradores.com.br/artigos/marketing/administrador-habilidades-e-caracteristicas/13089/)

     

    Já o líder tem a capacidade de conduzir, inspirar pessoas em direção a objetivos estratégicos. 

     

     

  • Essa é a postura típica que os LÍDERES devem desempenhar, seja ele um chefe ou não.

  • que maldade!

  • Tipico fundamento de liderança visionária.

  • Gerente de primeira Linha ≠ Líder

     

    Os Níveis da Administração

     

    ·         Gerentes de primeira linha (nível operacional): são geralmente chamados de supervisores ou líderes de equipes. São responsáveis pela produção dos bens ou serviços. É formada pelos gerentes de vendas, chefes de seção, ou supervisores de produção.

     

    ·         Gerentes de nível médio (nível intermediário): representam os níveis de administração entre o gerente de primeira linha (supervisor) e a gerencia de alto nível. Conhecida também como gerência de departamento ou gerência de setor. Ao contrário dos gerentes de nível operacional, os gerentes de nível intermediário planejam, organizam, dirigem e controlam outras atividades gerenciais. Exemplo: os gerentes médios de finanças coordenam as atividades de uma unidade, ou seja, coordenam as atividades de outros gerentes.

     

    ·         Gerentes de alto nível (nível institucional): são responsáveis pela tomada de decisões sobre a direção da organização e estabelecimento de políticas que afetam todos os membros da organização. Normalmente possuem o título de presidente, vice-presidente, chanceler, diretor administrativo, diretor operacional, diretor executivo ou diretor de comitê.

    http://administracaograduacao.blogspot.com.br/2015/06/os-niveis-da-administracao.html

     

    ·         Segundo Chiavenato (2000, p.315) A liderança é a capacidade de influenciar as pessoas a fazerem aquilo que devem fazer. O líder exerce influência sobre as pessoas, conduzindo suas percepções de objetivos em direção a seus objetivos.

  • Gabarito  E

     

    A capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas, por meio do desenvolvimento de uma visão de futuro e do engajamento contínuo, é uma das características dos chefes(errado) de primeira linha.  (Líder -certo)
     

  • CHEFE não é LÍDER.

    Chefe está associado ao formalismo hierárquico do cargo

    Líder a influência inspiradora 

  • A capacidade de influenciar um grupo para alcançar metas, por meio do desenvolvimento de uma visão de futuro e do engajamento contínuo, é uma das características dos LIDERES de primeira linha.

    ATENÇÃOOOO 

    O LIDER NÃO NECESSARIAMENTE É UM CHEFE, CHEFE ESTÁ ASSOCIADO AO FORMALISMO HIERAQUICO DO CARGO.

    LIDERANÇA É UM FENÔMENO SOCIAL ,O LIDER INFLUENCIA O COMPORTAMENTO DE OUTRAS PESSOAS.

  • Líder não é necessariamente a pessoa designada em cargos formais, tampouco se concentra no topo da hierarquia: pode ser qualquer pessoa, desde que seja capaz de mobilizar/influenciar as outras.

  • gabarito Errado

     

    *“Líder: É o processo de exercer influência sobre um indivíduo ou um grupo, nos esforços para realização de um objetivo, em determinada situação” (HERSEY e BLANCHARD).

  • Princípio básico para acertar questão do cespe

    Diferenciar LÍDER DE CHEFE!

     

    Características de um chefe:

     

    Tem tendência a comandar pessoas, impor ordens e ser autoritário. Também é conhecido por centralizar o poder e pensar apenas nos resultados e lucros.

    O chefe é temido, não respeitado. Seus funcionários, geralmente, não se sentem abertos a relatar problemas e, muito menos, a pedir conselhos, quando têm dúvidas.  Enxerga esses colaboradores como subordinados, que devem seguir suas ordens da maneira que ele acha mais eficaz, sem pensar no bem-estar coletivo.

    Ele nunca incentiva ou motiva, pois acha que realizar um trabalho excelente é dever do funcionário e, quando isso não acontece, ele faz questão de apontar os erros. O chefe joga a responsabilidade em cima de sua equipe, quando algo não dá certo, e se vangloria, quando um objetivo é alcançado.

    O chefe tem tendência a comandar pessoas, impor ordens e ser autoritário.

     

    LEMBRA LÁ DAQUELE SEU PIOR CHEFE!!!!

    (Que te faz motivar para ser um servidor (a))

     

     

    Características de um líder:

     

    Conduz as pessoas e as inspira. É conhecido por ser um motivador de sua equipe, mostrando a direção que deve seguir e, mais importante, vai junto.

    Os líderes têm tendência a serem muito respeitados por seus funcionários, e o respeito tem muito mais eficiência do que o temor. O líder busca, não só resultados, mas a melhor maneira para a equipe e ele conseguirem alcançá-los, já que ele não pensa no poder como algo centralizado e, sim uma responsabilidade que deve ser dividida.

  • Errado.

    chefia

    posição hierarquicamente superior outras pessoas na estrutura 

    exerce controle dos subordinados

    visão de curto prazo

    pergunta como e quando

    assegura disciplina do funcionário 

    administra 

    líder

    pessoa que quis o comportamento dos demais para que façam algo além 

    é motivar seus subordinados e isso ele alcança exercendo habilidades interpessoais.

    influenciar um grupo para alcançar metas

    visão de longo prazo

    pergunto o que e por quê

    atua como facilitador das ações organizacionais 

    inova


  • A questão começou falando de habilidade conceitual = no nível estratégico, qndo fala sobre visão de futuro.

    E no finalzinho, traz abordagem de habilidades operacionais- do nível operacional. Qndo fala de chefe primeira linha.

  • Caracteristicas do Líder.

  • Vão direto para o comentário da Alice Alice...está perfeito!

  • LIDERANÇA ESTRATÉGICA

  • INTERDISCIPLINAR...

  • Líder: influência.

    Chefe: superior hierárquico

    Gabarito: E.

  • Basta lembrar que Chefe é diferente de Líder.

  • Líder de primeira linha...

  • O enunciado traz uma postura típica de líderes. 

     O chefe é aquele indivíduo que se baseia exclusivamente no poder de autoridade (legítimo) para determinar o comportamento dos subordinados. O líder influencia os liderando independentemente de possuir ou não um cargo, ou seja, a liderança não se baseia necessariamente no poder legítimo e pode ser exercida também pelo poder carismático ou de perícia, por exemplo.

    Quer lembrar as diferenças entre chefes e líderes? Veja:

    Gabarito: ERRADO

  • líder

  • Esse assunto de líderes é um saco!!!

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Motivação e Liderança:

    • Motivação = É a expectativa da satisfação das necessidades. Pode ser intrínseca (interna) ou extrínseca (externa). Varia de pessoa a pessoa. Está atrelada indiretamente ao desempenho, entretanto a motivação por si só não gera desempenho, pois ela necessita das oportunidades, do contexto de vivência do camarada e das habilidades para que ele possa gerar desempenho.
    • Teorias de Conteúdo de Motivação que mais caem: Indivíduos X e Y; Maslow; Herzberg - 2 fatores
    • Teorias de Processo de Motivação que mais caem: Adams e Vroom.
    • Liderança = Capacidade de exercer influências nas pessoas em uma dada situação. Líder é aquele que INFLUENCIA e CHEFE é aquele que manda, logo são diferentes.
    • Estilos de liderança que mais caem: Traços de personalidade; Kurt Lewis; Blake e Mountoun; Henry e Blanchard.
    • Tipos de Poder que Influenciam na liderança: Coercitivo (mandão - punição), Recompensa (valorizador - dinheiro), Legitimo (estrutura formal hierárquica), Referente (carismático, simpatizo com suas ideias) e Competência (conhecimento).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2135605
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de informações e de documentos e dos métodos de arquivamento, julgue o item a seguir.

A correspondência, uma das principais espécies documentais existentes nas instituições brasileiras, deve ser arquivada, de acordo com a sua natureza, em ordem alfabética.

Alternativas
Comentários
  • Segundo joão Tiago e Leonardo Reis (Arquivologia Facilitada cap 2 pag 49)

    "...não há uma predominância de determinado método sobre os outros. A escolha do método deve ser feita a partir da análise das reais necessidades da empresa."

    Portanto o erro da questão está em afirmar que o arquivamento da correspondência "deve" ser feito em ordem alfabética.

  • "Deve ser arquivada, de acordo com a sua natureza, em ordem alfabética."

    Depende. Depende da finalidade, depende modo de organizar, depende de X fatores. Cada caso requer uma análise!

  • Assim como os colegas comentaram, o método de arquivamento vai depender de "n's" fatores. O CESPE tem mania de relacionar o método alfabético a espécies documentais consideradas "simples" como correspondências recebidas, por exemplo. Ele faz isso porque sabe que o candidato vai estabelecer a relação entre documentos simples, como o citado, com um método simples, como o alfabético. Não vamos cair nessa: analisar sempre! 

     

    Em relação á natureza: não concordo que a questão esteja errada nessa parte. Vejam bem: existe a natureza dos documentos (especial e especializado) mas também existe a natureza do assunto do documento (ostensivo ou sigiloso). Acredito que a banca estava se referindo à natureza do assunto do documento e se for isso, essa parte esta correta. Não que eu esteja falando que documentos sigilosos devem ser arquivados separadamente dos ostensivos. O que estou dizendo é que a natureza do assunto dos documentos é um fator que deve ser levado em consideração ao arquivar o documento. 

     

    Pensei assim. Espero ter ajudado a desenvolver o raciocínio da questão. 

  • A correspondência pode ser arquivada com qualquer tipo de método. O método a ser utilizado depende da organização. Pode-se utilizar método padronizado (variadex-automático-soundex) ou básico (alfabético-geográfico-ideográfico-numérico). ERRADA

  • Pensei logo em Cronologico

     

  • O método de arquivamento será escolhido com base na natureza dos documentos e na estrutura da organização.
  • ERRADA.

    Não existe uma padronização nos metódos de arquivamento. Cada organização escolhe a que melhor atende suas necessidades.

  • Quando se ver este verbo ''DEVE'' fique de olho aberto no cespe. Analise com calma, muitas vezes esse verbo e termos que retringe algo é sinal de está errada. Mas não generalize, avalie com calma a questão!! 

  • Há dois erros neste item.

    Primeiro, "correspondência" NÃO É espécie documental. A espécie documental é uma forma de classificação que se caracteriza por considerar a organização da informação dentro do documento. Exemplos de espécie documental: contrato, edital, ofício, resolução, etc. Todos esses documentos possuem informações organizadas com um padrão único: margens, espaçamentos, fontes (cores, tamanhos, tipos), sinais gráficos, assinaturas, etc.

    Segundo, o arquivamento a ser dado à correspondência será o definido como padrão por toda a instituição, e adotado para todos os documentos. Sendo assim, as correspondências somente serão arquivadas em ordem alfabética se este for o método de arquivamento padrão da instituição. 

    Gabarito da banca: Errado
    Gabarito do professor: Errado
  • As correspondências serão arquivadas em ordem alfabética se este for o método de arquivamento padrão da instituição. 

  • Gabarito: Errado.

     

    O erro da questão está em afirmar que existe um método de arquivamento pré- determinado para as correspondência, quando na verdade  cada organização é que  vai determinar qual a melhor maneira de arquivar seus documentos. 

  • ERRADO

     

     

     

    A correspondência, uma das principais espécies documentais existentes (NÃO É ESPÉCIE DOCUMENTAL) nas instituições brasileiras, deve (PODE) ser arquivada, de acordo com a sua natureza, em ordem alfabética

     

     

    "Correspondência é toda espécie de comunicação escrita, que circula nos órgãos ou entidades, à exceção dos processos. Quanto à natureza: A correspondência classifica-se em interna e externa, oficial e particular, recebida e expedida.” (MPOG, Portaria n° 05, 2002.)

  •                                                                                             Classificação dos documentos
    Quanto ao gênero:
    Escritos ou textuais: documentos, manuscritos, impressos ou datilografados, como: contratos, certidões, tabelas, correspondência, folhas de pagamento, atas
    (e não atos!), dentre outros.
    Cartográficos:

    documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis);
     

    Iconográficos:

    Fotografias, gravuras, diapositivos*, desenhos. São documentos em suportes sintéticos, em papel emulsionado ou não, com imagens fixas. Aqui você vê o diapositivo. 


    Cartográficos:

    documentos em formatos e dimensões variáveis, contendo representações geográficas, arquitetônicas ou de engenharia (mapas, plantas, perfis);
    Filmográficos:

    Filmes e fitas videomagnéticas – são documentos em películas cinematográficas e fitas magnéticas de imagem (tapes), conjugados ou não a trilhas sonoras, com bitolas e dimensões variáveis, contendo imagens em movimento. Esse é bem fácil de visualizar
    Sonoros:

    discos e fitas áudio magnéticas – são documentos com dimensões e rotações variáveis, contendo registros fonográficos. Observe que fono está relacionado a som e você não terá problemas.
    Micrográficos:

    Rolo, microficha, jaqueta, cartão-janela – são documentos em suporte fílmico resultantes da microrreprodução de imagens, mediante utilização de técnicas específicas.
    Informáticos:

    esse aqui é que você mais conhece! São documentos produzidos, tratados ou armazenados em computador: disquete, disco rígido, memória flash ou disco ótico (CD, DVD).

  • No meu ver, o erro da questão está no "DEVE".

    Pois correspondência é uma Espécie Documental.

    Os documentos podem ser caracterizados segundo seu aspecto formal, ou seja, as espécies documentais são definidas tanto em razão da natureza dos atos que lhes deram origem, quanto à forma de registro de fatos. Tomando por base os atos administrativos mais comuns em nossas estruturas de governo, temos :

     • atos normativos: são as regras e normas expedidas por autoridades administrativas. Exemplo : medida provisória, decreto, estatuto, regimento, regulamento, resolução, portaria, instrução normativa, ordem de serviço, decisão, acórdão, despacho decisório;

     • atos enunciativos: são os opinativos, que esclarecem os assuntos, visando a fundamentar uma solução. Exemplos : parecer, relatório, voto, despacho interlocutório;

     • atos de assentamento: são os configurados por registros, consubstanciando assentamento sobre fatos ou ocorrências. Exemplo : apostila, ata, termo, auto de infração;

     • atos comprobatórios: são os que comprovam assentamentos, decisões etc. Exemplos : traslado, certidão, atestado, cópia autêntica ou idêntica;

     • atos de ajuste: são representados por acordos em que a administração pública (federal, estadual, do Distrito Federal ou municipal) é parte. Exemplos : tratado, convênio, contrato, termos (transação, ajuste etc);

     • atos de correspondênciaobjetivam a execução dos atos normativos, em sentido amplo. Exemplos : aviso, ofício, carta, memorando, mensagem, edital, intimação, exposição de motivos, notificação, telegrama, telex, telefax, alvará, circular.

    A não ser que exista uma diferença entre "correspondência" e "atos de correspondência"...

  • Correção:

    A correspondência, uma das principais espécies documentais existentes nas instituições brasileiras, deve ser arquivada, de acordo com a sua natureza, por tema ou assunto (método ideográfico)

  • Errado, ao contrário da biblioteca que possui normals internacionais para seu acervo, as regras do arquivo são decididas pela própria organização, de acordo com sua conveniência.

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    Há dois erros neste item.

    Primeiro, "correspondência" NÃO É espécie documental. A espécie documental é uma forma de classificação que se caracteriza por considerar a organização da informação dentro do documento. Exemplos de espécie documental: contrato, edital, ofício, resolução, etc. Todos esses documentos possuem informações organizadas com um padrão único: margens, espaçamentos, fontes (cores, tamanhos, tipos), sinais gráficos, assinaturas, etc.

    Segundo, o arquivamento a ser dado à correspondência será o definido como padrão por toda a instituição, e adotado para todos os documentos. Sendo assim, as correspondências somente serão arquivadas em ordem alfabética se este for o método de arquivamento padrão da instituição. 

    Gabarito da banca: Errado
    Gabarito do professor: Errado

  • Meu humilde raciocínio.

     

    Quanto à natureza, os arquivos podem ser classificados em OSTENSIVOS e SIGILOSOS.

     

    A correspondência pode ser OSTENSITVA (Caso seja de interesse público, podendo ser aberta no protocolo) ou SIGILOSA (Caso de interesse particular, cujo conteúdo não pode ser acessado).

     

    Assim, deve ser arquivada de acordo com a ostensividade ou sigilo e não por ordem alfabética

     

    Gabarito: ERRADO

  • Adoro essas questões do Cespe em que você responde mentalmente "depende de qual", marca errado e acarta! :D

  • Essas bancas famosas são as menos criativas. O aplicador cria as questões que nem ele mesmo consegue resolver depois de 6 meses. As bancas não tem objetivo de testar o conhecimento dos alunos, e sim ser reconhecida como uma banca de alto grau de dificuldade em questões para concursos.

    (Desabafo de um cara que errou 90% das questões de correspondência oficial mesmo estudando.) kkk

  • o método de arquivamento vai variar de instituição para instituição. Uma pode arquivar as correspondências de acordo com o método alfabético e outra pelo método numérico-cronológico. O erro está na imposição de que seja esse o método adotado para esse tipo de espécie documental.

  • cronologica

  • Errado. O erro está em dizer que deve ser em ordem alfabética.

  • Errado. O erro está em dizer que deve ser em ordem alfabética.

  • Gab. E

    Além dos erros citados:

    Galera, a Classificação dos Documentos das instituições públicas obedecem o critério decimal. Como o próprio nome indica, o sistema decimal de classificação por assuntos constitui-se num código numérico dividido em dez classes e estas, por sua vez, em dez subclasses e assim sucessivamente. As dez classes principais são representadas por um número inteiro, composto de três algarismos.

    Classificação, Destinação e Temporalidade CONARQ

  • Errado.

    Correspondência não é espécie documental.

    Correspondência não tem modelo.

    Espécie documental tem modelo.

  • Correspondência não é espécie documental!

  • natureza não tem a ver com "por assunto"? no caso seria o ideográfico...??


ID
2135611
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de informações e de documentos e dos métodos de arquivamento, julgue o item a seguir.

O método geográfico de organização dos documentos é o do sistema direto, que deve ser utilizado quando a procedência ou o local for o principal elemento a ser considerado na busca de um documento.

Alternativas
Comentários
  • Existem dois grandes sistemas em relação à ordenação dos documentos de um arquivo:

    Sistema direto: abrange métodos que permitem o acesso direto ao documento, ao local de guarda do mesmo, sem o auxílio de índices ou outros instrumentos;

    Sistema indireto: envolve métodos que tornam necessária a utilização de índices ou códigos para se ter acesso ao documento.

    - Método alfabético (sistema direto): utiliza da alfabetação para organizar os documentos e pastas.
     

    - Método geográfico (sistema direto): os documentos são organizados de acordo com o local de sua procedência, podendo ser dispostos por cidades, Estados ou países;

    - Método numérico (sistema indireto):   

                 *Numérico simples: as pastas são enumeradas e a identificação de cada número é feita por meio de um índice, denominado onomástico;

                 *Numérico cronológico: neste método, os documentos também são organizados por números, porém a atribuição destes segue uma ordem cronológica;

                 *Dígito-terminal: usado quando há um grande volume de informação. Desta forma, para evitar o trabalho com um número muito extenso, fraciona-se o mesmo em 3 pares e se passa a trabalhar com cada par individualmente, da direita para a esquerda.

    Método Ideográfico (sistema indireto): traz a organização dos documentos por assunto. Ex: Pasta “folhas de pagamento”, “registros de ponto”, “escalas de trabalho”, etc. Com o fim de facilitar o arquivamento, é possível utilizar os métodos duplex ou decimal, os quais basicamente consistem na atribuição de códigos e notações numéricas a cada assunto.


    Fonte: http://esquemasparaconcursos.blogspot.com.br/2014/01/metodos-de-arquivamento.html

  • GABARITO CERTO 

     

     

    DIRETO --> Geográfico (Local ou Procedência) e Alfabético (Nome) 

    INDIRETO --> Método Numérico (Númerico Simples;  Numérico Cronológico e Numérico Dígito-terminal) e Método Ideográfico (Assunto) 

    SEMI-INDIRETO --> Alfanúmerico 

     

     

  • Sistema Direto: é aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local onde se acha guardado.É uma característica dos métodos que organizam documentos por nome.Alfabético,GEOGRÁFICO,dicionário e enciclopédico.

     

    Método Geográfico-O método geográfico é utilizando quando os documentos são organizados pela procedêcia ou local, ou seja, quando a instituição opta por classificar os documentos pelo local de origem.No entanto, de acordo com a literatura arquivística, algumas regras devem ser adotadas para a correta utilização do método geográfico:

    1) Na ordenação de documentos por estado ou país, os mesmos devem ser ordenados alfabeticamente, para facilitar a posterior localização. Deve-se observar, contudo, que as cidades referentes a um mesmo estado ou país deverão ser organizadas de forma alfabética, mas mantendo a capital no início, uma vez que esta é, normalmente, a cidade mais procurada e com o maior número de documentos.

    Exemplo: 

     

    BAHIA

          salvador

          Ilheus

          Itabuna

          Porto Seguro 

     

    ESTADOS UNIDOS     

          Chicago

          Dallas

          Los Angeles

          New york



     

  • Sistema direto: alfabéticos, geográfico e ideografico alfabetico .

  • Eu lembro assim:

     

    MÉTODO DIRETO: DAG

    Direto é aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local que se encontra arquivado.

    Alfabético é o que permite a ordenação a partir de nomes existentes nos documentos.

    Geográfico é o que permite a ordenação de acordo com o local de produção do documento.

     

    MÉTODO INDIRETO: INI

    Indireto é aquele em que, para se localizar um documento, necessita-se antes consultar um índice ou um código.

    Numérico subdivide-se em simples (ordenação de acordo com o número do documento); cronológica (de acordo com a data) e dígito-terminal (de acordo com os dois últimos dígitos).

    Ideográfico é aquele em que a ordenação é feita de acordo com o assunto do documento.

  • Só um adendo, não confundam:

    DIRETOS -> alfabéticos e geográficos;
    INDIRETOS -> ideográficos e numéricos;

    SEMIDIRETOS -> alfanuméricos.

    GAB CERTO

  • IN DIRETOS= I deograficos e N umericos.

  • Gabarito: Correto.

    O método geográfico de fato é um método direito.

     

    Método direto

    Geográfico e Alfabético

     

    Método indireto:

    Númérico e Ideográfico

    Semi-direto:

    Alfanumérico

     

     

  • Questão certa.

    Sistemas de arquivamento:

    ·       sistema direto (alfabético e geográfico): busca feita diretamente no local onde se acha guardado;

    ·       sistema indireto (numéricos): para localizar o documento, antes é preciso consultar um índice ou código;

    ·       Semi-indireto: método alfanumérico (combina letras e números);

  • O método de arquivamento geográfico é o que utiliza os locais de produção dos documentos como principal critério para organizar o armazenamento de documentos.

    Deve ser utilizado quando for conveniente aos interesses administrativos a identificação por local de produção. Em geral, é aplicado em instituições que têm atuação em vários locais, mas realiza os mesmos procedimentos (ex: agência reguladora, que realiza fiscalização em várias cidades ou estados).

    Gabarito do professor: Certo
  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    O método de arquivamento geográfico é o que utiliza os locais de produção dos documentos como principal critério para organizar o armazenamento de documentos.

    Deve ser utilizado quando for conveniente aos interesses administrativos a identificação por local de produção. Em geral, é aplicado em instituições que têm atuação em vários locais, mas realiza os mesmos procedimentos (ex: agência reguladora, que realiza fiscalização em várias cidades ou estados).

    Gabarito do professor: Certo

  • CERTO. Neste método, o principal elemento de classificação do documento deve ser o local ou procedência da informação.

    Método direto: Característica dos métodos que organizam por nome (alfabético, geográfico, dicionário e enciclopédico);

    Método indireto: Característica dos métodos em que a ordenação é feita por número (numérico simples, cronológico, dígito-terminal, decimal e duplex).

    (CESPE/FUB/2015) De acordo com o método geográfico de ordenação, as pastas dever ser distribuídas pela procedência dos documentos. CERTO.

    Referência: Prof. Lincoln Barros

  • Método direto:  ORGANIZADOS PELO NOME (alfabético, dicionário, geográfico, e enciclopédico - ASSUNTO )

     

    O método geográfico de organização dos documentos -  QUE É UM SISTEMA DIRETO -

     deve ser utilizado quando a procedência (ORIGEM - RESPEITO AO FUNDO) ou o local for o principal elemento considerado na busca

     

    De acordo com o método geográfico, as pastas dever ser distribuídas pela procedência dos documentos

  • Métodos de arquivamento: INGÁA IIDDS

     

    ·        Ideográfico: (Indireto) Ordenação feita por assunto

    ·        Numérico: (Indireto)

    ·        Geográfico: (Direto) Documentos são organizados por procedência ou local de origem

    ·        Alfabético: (Direto)

    ·        Alfanumérico: (Semi-indireto)

  • GABARITO: CERTO 

     

    Comentário: 

    TIPOS (MÉTODOS) DE ARQUIVAMENTO

    ------->  BÁSICOS:

     

    MACETE: NIGAL

    N – Numérico ( simples, cronológico e dígito-terminal)

    I – Ideográfico (alfabético = dicionário e enciclopédico; numérico = duplex, decimal, e unitermo).

    G – Geográfico (estado e cidade)

    AL – Alfabético (12 regras) MÉTODO MAIS USADO

     

    # Aprofundando o assunto (G - GEOGRÁFICO)

     

    O sistema é direto e é utilizado quando o elemento a se considerar é a PROCEDÊNCIA ou LOCAL.

    As capitais devem ser alfabetadas em primeiro lugar, por estado, independentemente da ordem alfabética em relação às demais cidades, que deverão estar dispostas após as capitais.

    o   Vantagens: direto e de fácil manuseio

    o   Desvantagens: exige duas classificações, local e nome do correspondente.

  • GAB:C

     

    Método direto---> facilita a operação, pois a busca ocorre diretamente no local onde ele está guardado.

     

    Sistema indireto----> para se localizar o documento, é preciso, antes, consultar um Ìndice ou código.

     

    Sistema Semi-indireto: método alfa-numérico (combinação de letras e numeros) não se inclui nas classes de métodos básicos e padronizados

  • Gabarito Correto,

     

    --- >Método geográfico (sistema direto): a busca é feita diretamente ao documento. Este método é preferido quando o principal elemento a ser considerado em um documento é a PROCEDÊNCIA ou LOCAL.

  • Direto=nomes

    Indireto=números

  • sim, o método geográfico faz parte do sistema direto, ou seja, a busca ao documento não precisa de um instrumento auxiliar. O elemento principal de organização é a procedência ou local.

    Resposta: certa

  • da forma como o texto está escrito, ele quer dizer que o sistema direto deve ser utilizado quando a procedência ou o local for o principal elemento a ser considerado

  • CERTO

    Método Geográfico: quando o principal elemento a ser considerado em um documento é a PROCEDÊNCIA ou o LOCAL (cidade, estado e país);

    Vantagens:

    -Direto

    -Fácil manuseio

  • Direto ao Ponto!

    O método geográfico de organização dos documentos é o do sistema direto, que deve ser utilizado quando a procedência ou o local for o principal elemento a ser considerado na busca de um documento.

    Justificativa: é um método indireto, logo, precisa de um índice.

    DIGAdireto = GEOGRÁFICO ALFABÉTICO (NÃO índice)

    INIindireto NUMÉRICO IDEOGRÁFICO (ÍNDICE)

    GABARITO: CERTO

  • GABARITO CERTO.

    O método de arquivamento geográfico é o que toma por base, isto é, como seu principal elemento, o local ou a procedência.

    Questão comentada pela professora Daliane Silvério.

  • https://linktr.ee/mariliacristina

    Gabarito: Certo

    Um resumo sobre o método geográfico

    • Elemento principal é a PROCEDÊNCIA ou o LOCAL
    • Sistema direto
    • Nome do Estado, cidade e correspondente
    1. Capitais são alfabetadas em primeiro lugar, por estado
    2. As cidades são dipostas após as capitais
    3. Utiliza-se guias fivisórias com indicação dos estados
    • Nome da cidade, estado e correspondente
    1. Rigorosa ordem alfabética por cidades
    2. Não há destaque para as capitais
    3. Não necessita guias divisórias por estado
    4. As pastas devem trazer o nome dos estados em 2º lugar
    • Correspondência com outros países
    1. Alfabeta-se primeiro o PAÍS, depois, CAPITAL e CORRESPONDENTE
    2. Demais cidades são alfabetadas em ordem alfabética após as capitais
    • Vantagens
    1. Direto
    2. Fácil manuseio
    • Desvantagens
    1. Exige 2 classificações - local e correspondente

ID
2135620
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de informações e de documentos e dos métodos de arquivamento, julgue o item a seguir.

O método de arquivamento decimal é aplicado quando a documentação é dividida em classes, conforme os assuntos, partindo-se do gênero para a espécie e desta para os detalhes da documentação.

Alternativas
Comentários
  • Gab: Errado 

    A questão está se referindo ao método ideográfico duplex.

     

    método ideográfico decimal: método de ordenação que tem por eixo um plano prévio de distribuição dos documentos em dez grandes classes, cada uma podendo ser subdividida em dez subclasses e assim por diante. Apesar de tantas divisões, a expansão das classes é finita, ao contrário do Duplex, que pode ser eternamente aumentado.
     

    Fonte: Prof, Ronaldo Fonseca- Estratégia Concursos.

  • Nao ficou parecendo que era o método duplex, pois não falou nada sobre a expansão infinita...só falou q é dividida em classes e isso poderia ser tanto o Decimal quanto o Duplex. 

    Não entendi ainda.

  • Tive a mesma linha de raciocino ÉD Lima
  • Corrigindo: O método de arquivamento decimal é aplicado quando a documentação é dividida em classes (9 classes principais e uma décima reservada para assuntos gerais), conforme os assuntos, partindo-se do gênero (ERRADO) geral para a espécie (ERRADO)para o particular e desta para os detalhes da documentação.

     

    Esses adendos sublinhados são da Marilena Leite Paes e acredito que tornaria a questão correta se substituíssem os textos em negrito. 

     

    Para quem não sabe, gênero documental é a forma pela qual a informação foi gravada no suporte. Temos o gênero textual, iconográfico, filmográfico, informático, etc. Quando a questão afirma que no método de arquivamento decimal parte-se do gênero para a espécie, ela está falando que esse método parte de um documento iconográfico para um memorando, por exemplo. Isso não faz sentido algum. 

     

    Analisei dessa forma. Espero ter ajudado.

  • Entendi como método ideografico  enciclopédico ( são ordenador alafabeticamente em níveis hierarquizados), que sao ordenados  conforme o ASSUNTO - partindo do gênero para espécie. 

    Já o ideografico numérico, a ordenação nos arquivos é feita a partir dos CÓDIGOS de assunto. São codificador hierarquicamente ( geral para o específico) , mas são ordenados por CÓDIGO de assunto.

  • Gabarito - ERRADO

     

    Excerto retirado de http://www.siga.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes/cctt_meio.pdf

    "Em outras palavras, os assuntos recebem códigos numéricos, os quais refletem a hierarquia funcional do órgão, definida através de classes, subclasses, grupos e subgrupos, partindo-se sempre do geral para o particular".

     

    BONS ESTUDOS.


  • Ideográfico: alfabético ou numérico.

    Alfabético -> dicionário e enciclopédico;
    Numérico -> decimal ou duplex;

    GLOSSÁRIO ARQUIVÍSTICO
    MÉTODO DUPLEX -> Método de ordenação que tem por eixo a distribuição dos documentos em grandes classes
    por assunto, numeradas consecutivamente, que podem ser subdivididas em classes subordinadas mediante o uso de
    números justapostos com traços de união.

    Fonte: João Tiago e Leonardo Reis


    GAB ERRADO

  • Gabarito: Errado

    Método Duplex:  Nesse método a documentação é dividida em classe, conforme os assuntos, partindo-se sempre do gênero para a espécie e desta para minúcia.

    Livro - Arquivo: teoria e prática - Marilena Leite Paes - Pág 83

  • O método decimal de arquivamento é aplicado quando os assuntos tratados pela instituição produtora são divididos em 10 classes, sendo 9 principais e 1 de generalidades. Os assuntos são divididos em 10 principais, que por sua vez são subdivididos em outros mais específicos.

    Portanto o item está incorreto.
  • Errado 

    O método de arquivamento que a questão se refere é o Duplex: Método de ordenação que tem por eixo a distribuição dos documentos em grandes classes por assunto, numeradas consecutivamente, que podem ser subdivididas em classes subordinadas mediante o uso de números justapostos com tracΦos de união.

  • ERRADO

     

    O método decimal de arquivamento é aplicado quando os assuntos tratados pela instituição produtora são divididos em 10 classes, sendo 9 principais e 1 de generalidades. Os assuntos são divididos em 10 principais, que por sua vez são subdivididos em outros mais específicos.
     

  • Mapa Mental sobre os métodos de arquivamento.

     

    https://media.wix.com/ugd/8d3765_b970dcc3a43f497eaeefc03119b0b71c.pdf

     

    Fonte: arquivologiaparaconcursos.com

  • Método DUPLEX => A documentação é dividida em classes, conforme os assuntos, partindo do gênero para a espécie e desta para a minúcia (detalhes do gênero). Este método não possui a dificuldade apresentada pelo método decimal, onde se tem que prever antecipadamente todas as classes.

    Fonte: http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAhCYAJ/tecnica-arquivo

  • Gabarito: Errado 

     

    Questão fala sobre Método DUPLEX

    Questão Similar: Q772476

  • Métodos Básicos:

     


    - Alfabético ou Onomástico -  elemento a ser considerado na organização do documento é o nome; DIRETO 

    REGRAS:

    - Sobrenomes compostos de  substantivo e  adjetivo ou ligados por hífen não se separam

    ( sobrenomes formados com palavras Santa, Santo ou São seguem JUNTO )

    - iniciais que abreviam prenomes têm precedência na classificação de sobrenomes iguais - F. Petrachini, Felipe Petrachini

    - artigos e preposições, como por exemplo "a", "o", "de", "d’", "da", "do", "e", "um", "uma", não são considerados.

    - sobrenomes  (Júnior, Neto, Sobrinho ) são parte do último sobrenome, mas são desconsiderados na ordenação 

    - Os títulos não são considerados na alfabetação -  colocados após o nome completo, entre parênteses

    -  origem hispânica são registrados pelo penúltimo sobrenome

    orientais  E   países do Oriente Médio,  árabes, são registrados tais como se apresentam

    FIRMAS: 

    Melhor Bolo de Chocolate do Mundo (O);

    Pais (El); Washington Post (The)

    Congresso de Ornitologia (Sexto)


    - PODE SER CIDADE, ESTADO ou ESTADO, CIDADE - sobrenome, nome 


    - Geográfico: elemento a ser considerado na organização será a procedência do documento (local);  DIRETO 

     

     

    - Ideográfico: classificação feita de acordo com o assunto do documento. DIRETO 

     


    - Numérico: INDIRETO 

    1 - simples,

    2- cronológico

    3- Dígito-Terminal:123456


     

     

    Método Ideográfico Alfabético Dicionário: ordem alfabética

     

    Método Ideográfico Alfabético Enciclopédico - POR  ASSUNTO

     

    Método Ideográfico Numérico Duplex:  Enciclopédico / ASSUNTO , com número antes de cada classe 

     

    Método Ideográfico Numérico Decimal:  variação do método decimal bolado por  Dewey - aplicável na Biblioteconomia

    100 - Departamento Pessoal
    110 - Admissão
    111 - Exame Médico

     

    Método Ideográfico Numérico Unitermo: indexação coordenada -  primeiro passo  é identificar o assunto do documento.

    Os documentos são numerados conforme a sua entrada ou produção na instituição (critério cronológico).

    Uma vez numerado, nós identificaremos palavras chaves daquele documento (descritores) em uma ficha índice,

    palavras estas que servirão de ferramenta de pesquisa.   Tesauro: Vocabulário controlado que reúne termos derivados da linguagem natural,

    normalizados e preferenciais, agrupados por afinidade semântica, com   indicação de relações de equivalência

     

     

    Métodos Padronizados: 

     

     Método Variadex: alfabético, com cores para auxiliar na memorização.

     

    Método Automático:  combinações de letras, números e cores, com o fim específico de evitar a acumulação de pastas de sobrenomes iguais.


    Método Soundex: critério fonético

     

    Método Mnemônico:  letras que compõem as palavras serão consideradas como símbolos,

    facilitando a recuperação da informação através da própria memória do arquivista.


    Método Rôneo: Completamente obsoleto -  era um método que se servia de letras, números e cores

  • DECIMAL (divide cada assunto em até 10 classes derivadas, e cada uma destas poderá ser dividida em, no máximo, mais 10, sucessivamente. EX.: 010 – Aperfeiçoamento e treinamento de pessoal; 020 – Cursos).

  • O método decimal de arquivamento é aplicado quando os assuntos tratados pela instituição produtora são divididos em 10 classes, sendo 9 principais e 1 de generalidades. Os assuntos são divididos em 10 principais, que por sua vez são subdivididos em outros mais específicos.

    Portanto, o item está incorreto

     

    Por: Mayko Gomes

  • A questão trocou os conceitos está relacionado ao método Duplex.

    O método de arquivamento Duplex  é aplicado quando a documentação é dividida em classes, conforme os assuntos, partindo-se do gênero para a espécie e desta para os detalhes da documentação.

     

     

     

  • Gabarito: Errado

    a) Duplex – A construção é a mesma do enciclopédico, colocando-se antes dos assuntos uma
    notação numérica. Os temas são divididos em classes e subclasses.
    Vantagem: Abertura ilimitada de classes.
    Desvantagem: As classes devem ser bem definidas, caso contrário os documentos referentes a um
    mesmo assunto correm o risco de ser arquivados em mais de um lugar

     

    b) Decimal – Baseia-se no sistema decimal de “Melvil Dewey”, que divide o saber humano em 9
    classes principais e uma décima geral. As classes são divididas em subclasses e assim
    sucessivamente. Separa-se o número em classes de 3 algarismos (por um ponto). Portanto, a
    parte inteira do número é composta por 3 algarismos. E a parte decimal? Pode ou não existir.

    Vantagens:
    • Como são somente 10 classes, estas são fáceis de ser memorizadas.
    • Expansão ilimitada para as subdivisões dos assuntos.
    Desvantagens:
    • Limitação de 10 classes para a classificação.
    • Necessidade de se prever o desenvolvimento das atividades da instituição, bem como preparo e
    muita atenção do arquivista.

    Fonte: arquivologia renato valentini questoes comentadas

  • Ainda não achei o erro, olhei pela resposta do professor do QQ e ainda assim não vejo o que esta errado, se alguem puder explicar agradeço.


    Resposta do professor, para mim é o que o enunciado da questão esta dizendo só que com mais detalhes, até aqui não vi o erro da questão.

      O método decimal de arquivamento é aplicado quando os assuntos tratados pela instituição produtora são 

      divididos em 10 classes =

     O método de arquivamento decimal é aplicado quando a documentação é dividida em classes, conforme 

     os assuntos - até diz a mesma coisa.


      partindo-se do gênero para a espécie e desta para os detalhes da documentação. = 

     Os assuntos são divididos em 10 principais, que por sua vez são subdivididos em outros mais específicos.

    Onde está o erro??

  • parte-se do geral para o particular e não do gênero para a espécie, como a questão afirma.

    Resposta: errada

  • Gabarito E

    parte-se do geral para o particular e não do gênero para a espécie, como a questão afirma.

    Serenna Alves | Direção Concursos

  • decimal: do geral para o particular. duplex: do gênero para a espécie.

ID
2135623
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de informações e de documentos e dos métodos de arquivamento, julgue o item a seguir.

O procedimento denominado codificação consiste na determinação da entrada de documentos e das referências cruzadas que serão atribuídas a esses documentos.

Alternativas
Comentários
  • Segundo professora daliane 

    Rotinas de arquivamento: IECCOG

    Inspeção

    Estudo

    Classificação

    Codificação: etapa na qual são colocadas nos documentos os símbolos referentes ao método de arquivamento que foi utilizado podendo ser - LETRAS ; NÚMEROS; E CORES.

    Ordenação                      e

    guarda dos documentos.

    vamos a luta!

     

  • Outras questões que ajudam a responder

    Ano: 2008/ Banca: CESPE/ Órgão: ME/ Prova: Agente Administrativo

    Apor os símbolos correspondentes ao método de arquivamento adotado é uma atividade conhecida como codificação dos documentos. CERTA

     

    Ano: 2014/ Banca: CESPE/ Órgão: Polícia Federal/ Prova: Arquivista

    O método de codificação elaborado pelo Conselho Nacional de Arquivo e utilizado no código de classificação de documentos de arquivo é o método decimal de Dewey. CERTA

     

    Ano: 2008/ Banca: CESPE/ Órgão: FUB/ Prova: Assistente Administrativo

    A codificação de um arquivo refere-se à colocação de símbolos, que podem ser letras, números ou cores, de acordo com a classificação e o método de arquivamento adotados. CERTA

     

  • GAB: ERRADO - O procedimento da questão é o de Classificação e não de Codificação.

     

    São as seguintes as fases de arquivamento: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda dos documentos.


    Inspeção
    Consiste no exame, por intermédio da leitura, do documento para verificar se o mesmo se destina ao arquivamento.


    Estudo
    Consiste na leitura cuidadosa de cada documento para verificar a entrada que lhe deverá ser atribuída, a existência de antecedentes, bem como a necessidade de serem feitas referências cruzadas.


    Classificação
    Consiste na determinação da entrada e das referências cruzadas que lhe serão atribuídas através de um processo interpretativo.


    Codificação
    Consiste na aposição dos símbolos correspondentes ao método de arquivamento adotado.


    Ordenação
    É o agrupamento dos documentos de acordo com a classificação e codificação adotadas. Sua finalidade é agilizar o arquivamento e racionalizar o trabalho.


    Guarda dos documentos
    É o arquivamento propriamente dito.

  • Essas fases de ARQUIVAMENTO que o Adriano Barros compartilhou não estão corretas, esse é um conhecimento que muitos colegas estão postando por aqui. Usei-o em um prova recente e me dei mal, procurei a fundamentação. Vejam abaixo que ESTUDO e CODIFICAÇÃO estão na atividade de CLASSIFICAÇÃO e não em arquivamento. Copiei esses trechos abaixo do Código de Classificação do CONARQ.(http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf). 

     

    Os conceitos apresentados pelo colega Adriano estão corretos, porém essa classificação de tudo dentro de arquivamento não está. Fica minha contribuição, pois utilizei esse esquema e errei em prova. 

     

    2.1.1 – CLASSIFICAÇÃO A classificação deve ser realizada por servidores treinados, de acordo com as seguintes operações.

    a) ESTUDO: consiste na leitura de cada documento, a fim de verificar sob que assunto deverá ser classificado e quais as referências cruzadas que lhe corresponderão. A referência cruzada é um mecanismo adotado quando o conteúdo do documento se refere a dois ou mais assuntos.

    b) CODIFICAÇÃO: consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.

     

    2.1.2 – ARQUIVAMENTO Uma vez classificado e tramitado, o documento deverá ser arquivado, obedecendo às seguintes operações:

    a) INSPEÇÃO: consiste no exame do(s) documento(s) para verificar se o(s) mesmo(s) se destina(m) realmente ao arquivamento, se possui(em) anexo(s) e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.

    b) ORDENAÇÃO: consiste na reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto. A ordenação tem por objetivo agilizar o arquivamento, minimizando a possibilidade de erros. Além disso, estando ordenados adequadamente, será possível manter reunidos todos os documentos referentes a um mesmo assunto, organizando-os previamente para o arquivamento.

  • Nossa resposta pode ser encontrada no Código de Classificação e Tabela de Temporalidade de Documentos da Administração Pública. Segundo esta ferramenta, a codificação é um procedimento, componente da atividade de classificação de documentos, que consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento. 

    A entrada de documentos é realizada pelas atividades de recebimento e classificação, que são de responsabilidade dos setores de protocolo.

    As referências cruzadas atribuídas ao documentos são parte da atividade de descrição, função típica dos arquivos permanentes, mas que pode ser realizada também nos arquivos correntes e intermediários.

    Gabarito do professor: Errado
  • Gabarito : ERRADO.

     

    A codificação é um procedimento, componente da atividade de classificação de documentos, que consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento. 

     

    Bons Estudos !!!

  • Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

    Nossa resposta pode ser encontrada no Código de Classificação e Tabela de Temporalidade de Documentos da Administração Pública. Segundo esta ferramenta, a codificação é um procedimento, componente da atividade de classificação de documentos, que consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento. 

    A entrada de documentos é realizada pelas atividades de recebimento e classificação, que são de responsabilidade dos setores de protocolo.

    As referências cruzadas atribuídas ao documentos são parte da atividade de descrição, função típica dos arquivos permanentes, mas que pode ser realizada também nos arquivos correntes e intermediários.

    Gabarito do professor: Errado

  • CLASSIFICAÇÃO É FEITA COM BASE NA CODIFICAÇÃO - CONFORME O ASSUNTO, ORIGEM (RESPEITO AO FUNDO )

  • Consiste na aposição dos símbolos correspondentes ao método de arquivamento adotado.

  •  CODIFICAÇÃO: consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento.

     

    http://www.conarq.arquivonacional.gov.br/images/publicacoes_textos/Codigo_de_classificacao.pdf

  • Nossa resposta pode ser encontrada no Código de Classificação e Tabela de Temporalidade de Documentos da Administração Pública. Segundo esta ferramenta, a codificação é um procedimento, componente da atividade de classificação de documentos, que consiste na atribuição do código correspondente ao assunto de que trata o documento. 

    A entrada de documentos é realizada pelas atividades de recebimento e classificação, que são de responsabilidade dos setores de protocolo.

    As referências cruzadas atribuídas ao documentos são parte da atividade de descrição, função típica dos arquivos permanentes, mas que pode ser realizada também nos arquivos correntes e intermediários.

    Gabarito do professor: Errado

     

    Por: Mayko Gomes

  • São as seguintes as fases de arquivamento: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda dos documentos.


    Inspeção
    Consiste no exame, por intermédio da leitura, do documento para verificar se o mesmo se destina ao arquivamento.


    Estudo
    Consiste na leitura cuidadosa de cada documento para verificar a entrada que lhe deverá ser atribuída, a existência de antecedentes, bem como a necessidade de serem feitas referências cruzadas.


    Classificação
    Consiste na determinação da entrada e das referências cruzadas que lhe serão atribuídas através de um processo interpretativo.


    Codificação
    Consiste na aposição dos símbolos correspondentes ao método de arquivamento adotado.


    Ordenação
    É o agrupamento dos documentos de acordo com a classificação e codificação adotadas. Sua finalidade é agilizar o arquivamento e racionalizar o trabalho.


    Guarda dos documentos
    É o arquivamento propriamente dito

  • Francisco Leite, acrescente-se, ainda,

     

    2.1.1 – CLASSIFICAÇÃO ... 

    a) ESTUDO: ...

    b) CODIFICAÇÃO: ...

    2.1.2 – ARQUIVAMENTO ...

    a) INSPEÇÃO: ...

    b) ORDENAÇÃO: ...

    c) ARQUIVAMENTO: consiste na guarda do documento no local devido (pasta suspensa, prateleira, caixa), de acordo com a classificação dada. Nesta fase deve-se ter muita atenção, pois um documento arquivado erroneamente poderá ficar perdido, sem possibilidades de recuperação quando solicitado posteriormente.

     

    Em vez do falido IECCOG, quem sugere um novo mnemônico didático? CECAIO ou CECIOA?

    Fiquem à vontade para criar frases com ele! :)

     

    Só para completar, há, ainda a

     

    d) RETIRADA E CONTROLE (EMPRÉSTIMO): esta operação ocorre quando processos, dossiês ou outros documentos são retirados do arquivo para: – emprestar aos usuários; – prestar informações; – efetuar uma juntada.

  • Gabarito: ERRADO

     

    Para não errar mais:

     

    A COdificação de um arquivo: COlocação de símbolos

    A COdificação de um arquivo: COlocação de símbolos

    A COdificação de um arquivo: COlocação de símbolos

    A COdificação de um arquivo: COlocação de símbolos

  • Para Marilena:

    Classificação: concluído o estudo do documento, o arquivista passa à etapa de classificação, que consiste na determinação da entrada e das referências cruzadas que lhe serão atribuídas.

    A classificação se fundamenta basicamente na interpretação dos documentos. Para isso, é indispensável conhecer o funcionamento e as atividades desenvolvidas pelos órgãos que recebem e produzem os documentos remetidos ao arquivo.

    Codificação: na etapa de codificação, o arquivista apõe, nos documentos, os símbolos correspondentes ao método de arquivamento adotado: letras, números, letras e números e cores.

    Recomenda-se que a codificação seja feita a lápis, a fim de possibilitar eventuais correções. A codificação reduz o tempo de ordenação, facilita o arquivamento e a localização.

    Fonte: Livro Arquivo: teoria e prática (ed 3, pág 100)

  • Direto ao Ponto!

    O procedimento denominado codificação (CLASSIFICAÇÃO) consiste na determinação da entrada de documentos e das referências cruzadas que serão atribuídas a esses documentos.

    Codificação = arquivamento!

    GABARITO: ERRADO

  • ao menos nas questões do cespe, codificação é procedimento sempre atrelado à aposição de símbolos


ID
2135629
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de informações e de documentos e dos métodos de arquivamento, julgue o item a seguir.

As fases básicas da gestão de documentos são a produção, a utilização e a destinação.

Alternativas
Comentários
  • certo...

    1. Produção de Documentos: refere-se à elaboração dos documentos em decorrência das atividades de um órgão. Nesta fase, deve-se intervir nos processos de geração dos documentos organizacionais, tendo em vista evitar que sejam criados ou reproduzidos documentos desnecessários. São projetados também modelos de formulários e demais documentos que devem ser utilizados pela instituição, de acordo com as
    necessidades dos órgãos. Evita-se, portanto, a proliferação de documentos inúteis ou de duplicatas, de modo a otimizar e disciplinar também os serviços de reprografia e automação arquivística.
    2. Utilização de Documentos: esta fase inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação, registro, distribuição, tramitação), de organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária, bem como a elaboração de normas de acesso à documentação (empréstimo, consulta) e à recuperação de informações, indispensáveis ao desenvolvimento das funções administrativas das
    instituições.
    3. destinação de documentos: geralmente considerada a mais complexa das três fases da gestão de documentos, desenvolve-se mediante a análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando quais serão objeto de arquivamento permanente e os que deverão ser eliminados por terem perdido seu valor de prova e de informação para a instituição.

  • Gab: Certo

    As 3 fases são: Produção, Utilização, Avaliação e Destinação (juntas). 

     

    artigo 3º da Lei 8.159
    Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
     

  • Esqueminha idiota mas ajuda a lembrar:

     

    Programa geral: PUD (produção, utilização e destinação)

    Programa completo: PUTAA (produção, utilização, tramitação, avaliação e arquivamento).

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - SERPRO - Analista - Arquivologia

    Disciplina: Arquivologia

    As três fases básicas da gestão de documentos são produção, utilização e destinação dos documentos.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Infraestrutura e LogísticaDisciplina: Arquivologia

    A implementação da gestão de documentos implica o desenvolvimento das fases produção, utilização e destinação de documentos.

    GABARITO: CERTA.

  • GAB: C

    Fases da Gestão de Documentos: PUD

  • A gestão de documentos é o conjunto de operações técnicas que controlam o fluxo de documentos desde sua produção até sua destinação. Ela opera em três fases.

    A fase de produção envolve atividades anteriores à produção do documento. Geralmente são atividades de estudo, análises e planejamentos, com o intuito de implementar o sistema, melhorá-lo ou corrigir-lhe falhas (elaboração de manuais, de métodos, de normas, de padrões, aquisição de materiais, contratação de pessoal, etc).

    A fase de utilização envolve atividades posteriores à produção do documento. Geralmente são atividades que envolvem sua utilização (tramitação, empréstimo, consulta, arquivamento, ordenação, autuação, etc). Em resumo, todas as atividades que envolvem a operacionalização do sistema de gestão de documentos.

    A fase de destinação envolve atividades posteriores á utilização do documento. Geralmente são atividades que visam a dar fim ao documento de acordo com importância que o mesmo tem, segundo as informações que possui ou as atividades que o geraram (avaliação, eliminação, recolhimento, etc).

    Gabarito do professor: Certo
  • Fases da Gestão de Documentos
    1ª Fase: Produção de documentos:
    A produção de documentos trata da elaboração de documentos em função das atividades de um órgão ou setor; priorizar apenas os documentos fundamentais; deve impedir que haja duplicação e emissão de vias desnecessárias; evitar perda de tempo no futuro com documentos duplicados.
    2ª Fase: Utilização de documentos:
    Aqui partimos para a fase do Protocolo (Recebimento, Classificação, Registro,
    Distribuição, Tramitação), de Expedição e de organização e arquivamento em
    de documentos em fase corrente e intermediária.
    3ª Fase: Avaliação e destinação de documentos:
    Fase mais complexa; capacidade analítica; análise dos documentos acumulados; determina seus prazos de guardas; valores administrativo, judicial, técnico e histórico.
    Quais serão arquivados permanentemente
    Quais devem ser eliminados por terem perdido valor de prova e de informação para a instituição
    MINEMÔNICO: PUDA!

  • Achei que estava errado, pois não tinha Avaliação junto.

    Não é necessário ter?

     

    Obrigada

  • A teoria das 3 idades compreende os arquivos correntes, intermediários e permanentes, mas não quer dizer que abrangem a gestão de documentos.

    A gestão de documentos é uma teoria a parte, onde abrange, dentre outros, a "PUD": PRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO E DESTINAÇÃO.

     

    CERTO.

  • Avaliação não entra???

  • A gestão de documentos é o conjunto de operações técnicas que controlam o fluxo de documentos desde sua produção até sua destinação. Ela opera em três fases.

    A fase de produção envolve atividades anteriores à produção do documento. Geralmente são atividades de estudo, análises e planejamentos, com o intuito de implementar o sistema, melhorá-lo ou corrigir-lhe falhas (elaboração de manuais, de métodos, de normas, de padrões, aquisição de materiais, contratação de pessoal, etc).

    A fase de utilização envolve atividades posteriores à produção do documento. Geralmente são atividades que envolvem sua utilização (tramitação, empréstimo, consulta, arquivamento, ordenação, autuação, etc). Em resumo, todas as atividades que envolvem a operacionalização do sistema de gestão de documentos.

    A fase de destinação envolve atividades posteriores á utilização do documento. Geralmente são atividades que visam a dar fim ao documento de acordo com importância que o mesmo tem, segundo as informações que possui ou as atividades que o geraram (avaliação, eliminação, recolhimento, etc).

    Gabarito do professor: Certo

     

    Por: Mayko Gomes

  • Caro(a) T.A, O esqueminha estará certo se vier na prova PUD OU PUAD. 

    PRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO/USO, AVALIAÇÃO E DESTINAÇÃO

    Fonte: Professor Ronaldo Fonseca.

    QUESTÃO CERTA


ID
2135635
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de informações e de documentos e dos métodos de arquivamento, julgue o item a seguir.

Entre as etapas do arquivamento de documentos inclui-se a ordenação, fase na qual os documentos são organizados de acordo com a classificação e a codificação estabelecidas na instituição.

Alternativas
Comentários
  • 3.3. Arquivamento (na fase corrente)

    3.3.1. Etapas:

     

    • inspeção – examinar o documento, verificando o último despacho, para se ter certeza de que o mesmo destina-se ao arquivamento ou se obedecerá a uma outra rotina (ser anexado a outro, por exemplo).

    • análise (estudo, classificação e codificação)  ler com atenção o documento, interpretando-o, a fim de classificá-lo de forma adequada, colocando também a codificação mais apropriada, as referências cruzadas necessárias (assuntos correlatos) e verificando a existência de documentos antecedentes (mesmo assunto e mesma pessoa).

     ordenação – é a maneira como os documentos estão dispostos, levando-se em conta a classificação e a codificação adotadas. Torna o arquivamento mais rápido e racionaliza as tarefas.

    • arquivamento – é a guarda do documento no local designado.

     

    (Arquivologia para Concursos;Renato Valentini;P.112)

  • O objetivo da ordenação é facilitar e agilizar a consulta aos documentos, inclusive possibilitando maior precisão na atividade de recuperação das informações. É importante salientar que a classificação deve ser a primeira etapa dos procedimentos de organização dos documentos arquivísticos, a partir da qual deve ser aplicada a etapa da ordenação para complementar e tornar a organização mais eficiente e eficaz.

     

    Arquivologia Facilitada - Leonardo Reis e João Tiago -2013

  • Gabarito Correto.

     

    A ordenação é complementar à classificação de documentos e não funciona de ordem isolada, como é vista nos órgãos públicos em geral. Na prática, ela facilita o usuário a localizar o documento com mais rapidez e determina critérios de recuperação dos documentos, de acordo com a realidade do setor.

     

  • 3.3. Arquivamento (na fase corrente)

    3.3.1. Etapas:

     

    • inspeção – examinar o documento, verificando o último despacho, para se ter certeza de que o mesmo destina-se ao arquivamento ou se obedecerá a uma outra rotina (ser anexado a outro, por exemplo).

    • análise (estudo, classificação e codificação)  ler com atenção o documento, interpretando-o, a fim de classificá-lo de forma adequada, colocando também a codificação mais apropriada, as referências cruzadas necessárias (assuntos correlatos) e verificando a existência de documentos antecedentes (mesmo assunto e mesma pessoa).

     ordenação – é a maneira como os documentos estão dispostos, levando-se em conta a classificação e a codificação adotadas. Torna o arquivamento mais rápido e racionaliza as tarefas.

    • arquivamento – é a guarda do documento no local designado.

     

    (Arquivologia para Concursos;Renato Valentini;P.112)

     

    O objetivo da ordenação é facilitar e agilizar a consulta aos documentos, inclusive possibilitando maior precisão na atividade de recuperação das informações. É importante salientar que a classificação deve ser a primeira etapa dos procedimentos de organização dos documentos arquivísticos, a partir da qual deve ser aplicada a etapa da ordenação para complementar e tornar a organização mais eficiente e eficaz.

     

    Arquivologia Facilitada - Leonardo Reis e João Tiago -2013

     

    Gabarito Correto.

     

    A ordenação é complementar à classificação de documentos e não funciona de ordem isolada, como é vista nos órgãos públicos em geral. Na prática, ela facilita o usuário a localizar o documento com mais rapidez e determina critérios de recuperação dos documentos, de acordo com a realidade do setor.

     

     

  • Complementando...
     

    A organização correta dos arquivos segue a seguinte sequência:
     

    CLASSIFICAÇÃO > ORDENAÇÃO > ARQUIVAMENTO
     

    *Lembrando que a classificação e a ordenação são operações intelectuais e o arquivamento é uma operação física.
     

    Ordenação é a disposição dos documentos de acordo com a classificação e a codificação dadas. Para facilitar a ordenação, os documentos podem ser dispostos em pilhas ou escaninhos.
     

    ARQUIVOLOGIA FACILITADA - MAYKO

  • Fases de Arquivamento: IE CCOG

    1. Inspeção;

    2. Estudo;

    3. Classificação;

    4. Codificação;

    5. Ordenação: Maneira como os documentos são dispostos, Leva-se em conta a classificação e a codificação.

    6. Guarda (arquivamento)

  • Gabarito Correto

     

    Operações de Arquivamento


    Tendo em vista a importância de se guardar corretamente os documentos de arquivo, visando a sua localização, faz-se necessária a adoção das seguintes operações de arquivamento:



    •• inspeção: exame do documento para verificar a existência de despacho que indique se o ele seguirá para o arquivamento.


    •• estudo: leitura do documento para verificar a entrada que será atribuída, a existência de outros documentos que tratam de matéria semelhante.


    •• classificação: análise e identificação do conteúdo de documentos, seleção da categoria de assunto sob a qual sejam recuperados.


    •• codificação: inserção de códigos nos documentos de acordo com o método de arquivamento adotado: letras, números, cores.


    •• ordenação: é a disposição dos documentos de acordo com a classificação e a codificação dadas. Para facilitar a ordenação os documentos podem ser dispostos em pilhas ou escaninhos.


    •• guarda de documentos: é a colocação do documento na respectiva pasta, caixa, arquivo ou estante.

  • Fases de Arquivamento:     IE CCOG

     

    1. Inspeção - LEITURA DO ÚLTIMO DESPACHO

     

    2. Estudo - LEITURA DO DOCUMENTO

     

    3. Classificação - DETERMINA SOB QUE CODIFICAÇÃO DEVERÁ SER ARQUIVADA

     

    4. Codificação - SÃO COLOCADOS SIMBOLOS REFERENTE AO MÉTODO DE ARQUIVAMENTO

     

    5. Ordenação - AGRUPA OS DOCUMENTOS DOIS OBJETIVOS

                                             - AGILIZAR O ARQUIVAMENTO

                                            - RACIONALIZAÇÃO DO TRABALHO

     

    6. Guarda  - É O ARQUIVAMENTO

  • CORRETO 

     

    C. O. A  - NESSA ORDEM

    CLASSIFICAÇÃO 

    ORDENAÇÃO 

    ARQUIVAMENTO 

     

    ORDENAÇÃO (INTELECTUAL):  Acontece após a Classificação e Codificação (esta é uma etapa da Classificação)

  • O arquivamento é um processo composto de três etapas:

    Classificação: registrar no documento código de classificação, conforme adotado na instituição;
    Ordenação: organizar o documento de maneira lógica, dentro da classificação adotada;
    Arquivamento: guardar o documento fisicamente no local que lhe foi designado.

    Gabarito do professor: Certo
  • O arquivamento é um processo composto de três etapas:

    Classificação: registrar no documento código de classificação, conforme adotado na instituição;
    Ordenação: organizar o documento de maneira lógica, dentro da classificação adotada;
    Arquivamento: guardar o documento fisicamente no local que lhe foi designado.

    Gabarito do professor: Certo

     

    Por: Mayko Gomes

  • O arquivamento é um processo composto de três etapas:

    Classificação: registrar no documento código de classificação, conforme adotado na instituição;
    Ordenação: organizar o documento de maneira lógica, dentro da classificação adotada;
    Arquivamento: guardar o documento fisicamente no local que lhe foi designado.


    Gabarito do professor: Certo

  • Acredito que a questão foi retirada do livro da Marilena.

    De acordo com a autora, as operações de arquivamento são:

    1) inspeção

    2) estudo

    3) classificação

    4) codificação

    5) ordenação

    6) guarda (arquivamento propriamente dito)

    Ordenação: é a disposição dos documentos de acordo com a classificação e a codificação dadas. Nessa operação os documentos poder ser dispostos em pilhas, escaninhos ou classificadores, enquanto as fichas devem ser separadas por guias. São dois os objetivos da ordenação:

    1) agilizar o arquivamento: gaveta e pasta são abertas apenas uma vez, o movimento é feito em uma só direção.

    2) racionalização do trabalho: reunião dos documentos de uma mesma pessoa ou sobre um mesmo assunto antes que o arquivista se dirija ao móvel arquivador.

    Fonte: Livro Arquivo: teoria e prática (ed 3, págs 95-100)

  • Outra questão CESPE:

    A ordenação dos documentos consiste na sua disposição dentro de uma unidade de classificação.

    (CERTO)


ID
2135641
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Com relação a normas de protocolo bem como a procedimentos e precedência em cerimoniais, julgue o item a seguir.

Caso o hasteamento da bandeira do Brasil em eventos de Estado infrinja normas vigentes, o infrator estará sujeito a sanções, uma vez que as regras de protocolo têm respaldo jurídico.

Alternativas
Comentários
  • Get out!


ID
2135647
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Com relação a normas de protocolo bem como a procedimentos e precedência em cerimoniais, julgue o item a seguir.

Em eventos universitários, a precedência é organizada de acordo com os títulos acadêmicos dos convidados, sempre do maior para o menor grau.

Alternativas
Comentários
  • Para fazer a chamada das autoridades, a ordem deve ser a de maior hierarquia para a menor. Já em relação aos pronunciamentos, a ordem é inversa.

    Em eventos promovidos pela Reitoria, observa-se a seguinte ordem na sua hierarquia:

    1. Reitor

    2. Pró-Reitores

    3. Diretores-Gerais de campi (segue ordem de criação do campus)

    A partir da lista acima segue-se o organograma de cada instituição. Ou seja, cabe à instituição definir sua ordem de precedência interna.

    Já em eventos promovidos pelo campus, a ordem hierárquica no geral é a seguinte:

    1. Reitor

    2. Diretor-Geral do campus do evento

    3. Pró-Reitores

    4. Diretores-Gerais de outros campi

    A partir da lista acima, segue-se o organograma de cada instituição. Assim, cabe à instituição definir sua ordem de precedência interna.


ID
2135653
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Com relação a normas de protocolo bem como a procedimentos e precedência em cerimoniais, julgue o item a seguir.

O protocolo, que faz parte do cerimonial de um evento, regulamenta as regras que servem para determinar, por exemplo, a importância e as formas de tratamento das pessoas presentes à cerimônia.

Alternativas
Comentários
  • Get out!


ID
2135659
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a planejamento, realização e avaliação de eventos.

A avaliação é um processo que objetiva apreciar os resultados finais de um evento e que, por isso, ocorre exclusivamente na fase de pós-produção de um evento.

Alternativas
Comentários
  • Princípio da administração: a avaliação é constante!

  • Complementando: a avaliação contante permite adaptações ( e correções) ao longo do desenvolvimento dos planos de comunicação.


ID
2135665
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a planejamento, realização e avaliação de eventos.

No caso de eventos em que haja parcerias, dispensa-se, no projeto, a especificação da relação custo versus benefício para os patrocinadores.

Alternativas
Comentários
  • além disso, o monitoramento de resultados também garante parcerias consolidadas e a longo prazo


ID
2135671
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Julgue o próximo item, relativo a planejamento, realização e avaliação de eventos.

Um tipo de evento realizado por empresas privadas e públicas é o lançamento de pedra fundamental da obra a ser edificada. Para tanto, pode-se realizar o cerimonial de forma simbólica, na sede da empresa, para se evitar a ida dos participantes ao local, muitas vezes ermo e distante.


Alternativas

ID
2135677
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca de comunicação institucional e relações públicas, julgue o item subsequente.

O sistema de comunicação formal de uma empresa surge das relações sociais entre os empregados e ocorre em razão da necessidade deles de adquirir, de modo mais rápido, informações a respeito da organização.

Alternativas
Comentários
  • Comunicação informal: entre funcionários

    Comunicação formação: da organização para os funcionários

  • O sistema formal de comunicação é mais lento que o informal também.

  • Explicação diz respeito ao sistema informal de comunicação:

    O sistema de comunicação informal de uma empresa surge das relações sociais entre os empregados e ocorre em razão da necessidade deles de adquirir, de modo mais rápido, informações a respeito da organização.


ID
2135683
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca de comunicação institucional e relações públicas, julgue o item subsequente.

Utilizando estratégias de relações públicas, a comunicação institucional visa conquistar simpatia e credibilidade dos públicos de uma instituição, de forma a possibilitar a influência política e social dessa organização na sociedade em que está inserida.

Alternativas
Comentários
  • Usaram o livro Planejamento de Relações Públicas na Comunicação Integrada da KUNSCH p. 164:


    "A comunicação institucional está intrinsecamente ligada aos aspectos corporativos institucionais que explicitam o lado público das organizações, constrói uma personalidade creditiva organizacional e tem como proposta básica a influência político-social na sociedade em que está inserta"

  • Certo.

    A Comunicação Institucional é uma área da comunicação integrada, responsável pela construção da identidade, imagem e divulgação da empresa para os públicos interno e externo. Através dela é possível, por meio de planejamentos, implementações, gerenciamento e uso de tecnologias, estruturar toda a comunicação da organização.


ID
2135689
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Relações Públicas
Assuntos

Acerca de comunicação institucional e relações públicas, julgue o item subsequente.

A função essencial dos profissionais que atuam em relações públicas é a de promover ajustes de ações individuais e organizacionais às tendências culturais, econômicas e políticas, com o objetivo de atender ao interesse público.

Alternativas
Comentários
  • Alguma alma caridosa poderia explicar, por favor, a questão? Achei muita pretensão do RP promover ajustes individuais.

  • Na verdade, a equipe de relações públicas trabalha como mediadora entre organização e seus diferentes públicos e a primeira deve se ajustar em vários momentos aos interesses desses para a sua aceitação. Não há o objetivo geral de atender ao interesse público, mas sim estabelecer um tipo de relacionamento vantajoso, principalmente para a organização. Mais uma pérola do Cespe.

  • Nesse sentindo, a função de RP é tida como função mediadora

    Kunsch (2003) esclarece que a essência das relações públicas é a promoção do diálogo, da comunicação de mãodupla, o estímulo ao entendimento mútuo entre organização e públicos e aponta esta característica como exercício de sua função mediadora.

    “[...] a área de relações públicas constitui também um subsistema organizacional e exerce funções essenciais e específicas (grifo da autora), apoiando e auxiliando os demais subsistemas, sobretudo nos processos de gestão comunicativa e nos relacionamentos das organizações com seu universo de públicos.”

    KUNSCH, Margarida Maria Krohling. Planejamento de relações públicas na comunicação integrada. São Paulo: Summus, 2003.

  • Voltei, dois anos depois, e achei que o RP não tem de atender ao interesse público. Errei novamente.


ID
2135695
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca de comunicação institucional e relações públicas, julgue o item subsequente.

No exercício da função política, os profissionais que atuam em relações públicas administram, por meio da comunicação, os conflitos externos e internos resultantes do comportamento de determinados públicos ou decorrentes de certas decisões tomadas pelas organizações.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO


ID
2135701
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca de comunicação institucional e relações públicas, julgue o item subsequente.

Identidade institucional é a percepção do público a respeito de uma empresa; a imagem institucional, por sua vez, é o que a instituição é, faz e expressa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    A identidade corporativa seria o conjunto das características, valores e crenças que a organização tem que se diferenciam das demais.

     

    Já a imagem corporativa de uma empresa, ocupa-se da percepção externa da mesma. São um conjunto de significados que uma pessoa associa a uma organização, ou seja, é o que a empresa parece ser.

  • A banca inverteu os conceitos. A identidade é definida pelo que a instituição é, faz e expressa. A imagem é a percepção do público a respeito da instituição e, por isso, seu valor é subjetivo.

    Item errado.

  • Errada. 

    Na verdade, os conceitos estão invertidos. A identidade institucional é a expressão que confere personalidade e traduz o que se considera ideal para a instituição, representada nos conceitos de missão, visão e valores. 

    Já a imagem institucional é a percepção do público sobre a empresa. 

    Boa sorte e bons estudos!

  • Inverteu os conceitos.

  • Mais uma pegadinha clássica. 

    Misturou o conceito de imagem com o de identidade institucional. A percepção do público corresponde ao conceito de imagem.

    Gabarito: Errado

  • errado. O conceito está invertido.

  • Errado.

    IDENTIDADE - como a empresa quer ser vista

    IMAGEM - como a empresa é vista

    REPUTAÇÃO - resultado da soma das imagens da empresa ao longo do tempo


ID
2135707
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Comunicação Social
Assuntos

Acerca de comunicação institucional e relações públicas, julgue o item subsequente.

Para que os objetivos de comunicação de uma instituição sejam alcançados, as informações devem ser manipuladas positivamente, a fim de fortalecer a imagem institucional junto ao público.

Alternativas
Comentários
  • A informação não deve ser manipulada, mas trabalhada positivamante.

  • É possível perceber o erro já na palavra "manipulada". 

    Cuidado! 

    Manipulada não deve ser. Deve ser construída, trabalhada. 

  • Para que os objetivos de comunicação de uma instituição sejam alcançados, as informações devem ser CONSTRUÍDAS positivamente, a fim de fortalecer a imagem institucional junto ao público.

  • Para que os objetivos de comunicação de uma instituição sejam alcançados, as informações devem ser manipuladas positivamente, a fim de fortalecer a imagem institucional junto ao público.

    Errado. Para que os objetivos sejam alcançados, é necessário realizar um planejamento de comunicação, a fim de fortalecer a imagem


ID
2135713
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

Na demonstração do resultado abrangente, o lucro líquido do período será apresentado como outros resultados abrangentes.

Alternativas
Comentários
  • CPC 26

     

    81A. A demonstração do resultado e outros resultados abrangentes (demonstração do resultado abrangente) devem apresentar, além das seções da demonstração do resultado e de outros resultados abrangentes:

    (a) o total do resultado (do período);

    (b) total de outros resultados abrangentes;

    (c) resultado abrangente do período, sendo o total do resultado e de outros resultados abrangentes.

     

    Resultado líquido do período

    88. Todos os itens de receitas e despesas reconhecidos no período devem ser incluídos no resultado líquido do período a menos que um ou mais Pronunciamentos Técnicos, Interpretações e Orientações do CPC requeiram ou permitam procedimento distinto.

     

    Outros resultados abrangentes do período

    90. A entidade deve divulgar o montante do efeito tributário relativo a cada componente dos outros resultados abrangentes, incluindo os ajustes de reclassificação na demonstração do resultado abrangente ou nas notas explicativas.

     

     

     

     

    Demonstração do Resultado Abrangente do período: começa com o resultado líquido e inclui os outros resultados abrangentes.

    (Prof. Gabriel Rabelo e Luciano Rosa, Estratégia Concursos)

     

    Questão direta sobre uma matéria que quase não cai em concurso, talvez por isso a dificuldade de achar a resposta.

    Acredito que o erro esteja em afirmar que "o lucro líquido do período será apresentado como outros resultados abrangentes", quando na verdade será apresentado em uma seção própria.

     

    Resposta: "Errado".

     

    Bons estudos.

  • DRA

    LUCRO LIQUIDO DO PERIODO 

    (+/-)OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES 

    (+/-)RESULTADO EQUIVALENCIA PATRIMONIAL

    =RESULTADO ABRANGENTE   PORTANTO O LUCRO LIQUIDO É APRESENTADO NO GRUPO LUCRO LIQUIDO E NÃO COMO AFIRMA A QUESTÃO EM TELA EM OUTROS RESULTADOS ABRANGENTES.

     

  • Os componentes dos outros resultados abrangentes incluem:

     

       (a) variações na reserva de reavaliação quando permitidas legalmente ;

       (b) ganhos e perdas atuariais em planos de pensão com benefício definido reconhecidos conforme item 93A da NBC TG 33 – Benefícios a Empregados;

       (c) ganhos e perdas derivados de conversão de demonstrações contábeis de operações no exterior;

       (d)  ganhos e perdas na remensuração de ativos financeiros disponíveis para venda;

       (e) efetiva parcela de ganhos ou perdas de instrumentos de hedge em hedge de fluxo de caixa.

     

    RUBRICAS QUE DEVEM CONSTAR NA DRA

    ==> resultado líquido do período (lucro ou prejuízo);

    ==> cada item dos outros resultados abrangentes classificados conforme sua natureza, exceto montantes relativos (ao item que vem abaixo);

    ==> parcela dos outros resultados abrangentes de empresas investidas reconhecida por meio do método da equivalência patrimonial;

    ==> resultado abrangente do período;

     

    Bons Estudos!

  • A entidade deve apresentar todos os itens de receita e despesa reconhecidos no período em duas demonstrações: demonstração do resultado do período e demonstração do resultado abrangente do período; esta última começa com o resultado líquido e inclui os outros resultados abrangentes.

    Assim, perceba que o lucro líquido não faz parte dos “Outros Resultados Abrangentes”. Na verdade a Demonstração dos Resultados Abrangentes parte do lucro líquido, que foi apurado na Demonstração do Resultado do Exercício, e considera os Outros Resultados Abrangentes, que compreendem itens de receita e despesa que não são reconhecidos na demonstração do resultado.

    Assim, incorreta a afirmativa.

  • CPC 26:

    Resultado abrangente é a mutação que ocorre no patrimônio líquido durante um período que resulta de transações e outros eventos que não derivados de transações com os sócios na sua qualidade de proprietários

    O resultado abrangente total é formado, por sua vez, de três componentes:

    - o resultado líquido do período,

    - os outros resultados abrangentes e

    - o efeito de reclassificações dos outros resultados abrangentes para o resultado do período.

    Ou seja, o lucro líquido é um resultado abrangente, porém não se enquadra como "outros resultados abrangentes".

    Ainda segundo o CPC 26, "Outros resultados abrangentes compreendem itens de receita e despesa (incluindo ajustes de reclassificação) que não são reconhecidos na demonstração do resultado".

  • Estrutura da DRA

    Resultado Líquido da DRE

    + Outros Resultados Abrangentes

    = Resultado Abrangente Total

    Dessa forma, o resultado (lucro ou prejuízo) da DRE é apresentado separadamente dos outros resultados abrangentes.

    Gabarito: ERRADO

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 

ID
2135719
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Acerca de demonstrações contábeis, julgue o item a seguir.

Se uma empresa apresentou, na conta duplicatas a receber, saldo final de R$ 35.000,00 em 31/12/20X1 e saldo final de R$ 45.000,00 em 31/12/20X2, então, considerando-se que, em 20X2, a receita de vendas a prazo tenha sido de R$ 150.000,00, é correto afirmar que o valor recebido dos clientes em 20X2, apresentado no grupo atividades operacionais na demonstração dos fluxos de caixa pelo método direto, terá sido superior a R$ 135.000,00.

Alternativas
Comentários
  • Resolução pelo Fluxo de Caixa Direto

    S = Pi + E + Pf

    S: Caixa recebido dos recursos

    Pi e Pf = Posição inicial e fina das contas

    E: Receita

    S=35+150-45 = 140.  140>135; logo CERTO

  •            MÉTODO DIRETO:

     

    (+) SI DE CIENTES..................35.000

    (+) VENDAS NO PERÍODO.....150.000

    (-) SF DE CLINTES...................45.000

    (=) RECEB. DE CLIENTES......140.000

     

    GAB. C

  • Atenção, a conta do Alan está com um erro. O correto é: (=) RECEB. DE CLIENTES......140000

  • Vamos lá: SI + E - S = SF 35.000 + 150.000 - S = 45.000 185.000 - S = 45.000 S = 185.000 - 45.000 S = 140.000 Então é superior a 135.000, questão correta
  • pagaram os 35,000 de 20x1 e 105 dos 150 de receita de 20x2!

    140k

  • Vamos analisar o razonete da conta “Duplicatas a Receber”, considerando os saldos inicial (R$ 45 mil), final (R$ 35 mil) e o valor das vendas do período (R$ 150 mil).

    Com isso, correta a afirmativa.

  • Saldo inivial + Entradas - Saídas = Saldo Final

    35(X1) + 150(Vendas) - S = 45(X2)

    S = 140 > 135 Gabarito C

  • Observação:

    Na equação: Si + E - S = Sf, a E e S advém do resultado, enquanto que Si e Sf advém do patrimonial.

    Dica se estiver com dúvida. No mais, os cálculos dos colegas demonstram a resposta.

  • Mas e o fato de ser venda a prazo, não altera em nada o FC?

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Recebimento de clientes (duplicatas a receber) pelo método direto:

    Saldo inicial = 35.000

    (+) Entradas (receita de vendas a prazo) = 150.000

    (-) Saídas (valor recebido dos clientes) = ?

    (=) Saldo Final = 45.000 

    Portanto, Valor recebido dos clientes = 35.000 + 150.000 – 45.000 = 140.000.

    O gabarito é certo


ID
2135725
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o seguinte item, a respeito da estrutura conceitual da contabilidade.

Para serem úteis na tomada de decisão dos usuários, as demonstrações contábeis devem conter informações relevantes e representar fidedignamente a realidade da entidade, de modo que possuam os atributos de completude, neutralidade e livre de erro.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: "Certo"

     

    CPC 00

     

     

    Características qualitativas da informação contábil-financeira útil

     

    QC4. Se a informação contábil-financeira é para ser útil, ela precisa ser relevante e representar com fidedignidade o que se propõe a representar. A utilidade da informação contábilfinanceira é melhorada se ela for comparável, verificável, tempestiva e compreensível.

     

     

    Características qualitativas fundamentais

     

    QC5. As características qualitativas fundamentais são relevância e representação fidedigna.

     

     

    Representação fidedigna

     

    QC12. Os relatórios contábil-financeiros representam um fenômeno econômico em palavras e números. Para ser útil, a informação contábil-financeira não tem só que representar um fenômeno relevante, mas tem também que representar com fidedignidade o fenômeno que se propõe representar. Para ser representação perfeitamente fidedigna, a realidade retratada precisa ter três atributos. Ela tem que ser completa, neutra e livre de erro. É claro, a perfeição é rara, se de fato alcançável. O objetivo é maximizar referidos atributos na extensão que seja possível.

     

     

    Bons estudos.

  • Contribuindo com a resposta do Vitor Seabra:

    QC15. Representação fidedigna não significa exatidão em todos os aspectos. Um retrato da realidade econômica livre de erros significa que não há erros ou omissões no fenômeno retratado, e que o processo utilizado, para produzir a informação reportada, foi selecionado e foi aplicado livre de erros. Nesse sentido, um retrato da realidade econômica livre de erros não significa algo perfeitamente exato em todos os aspectos

     

    Fonte: http://static.cpc.mediagroup.com.br/Documentos/147_CPC00_R1.pdf

  • Gab. CERTO

    Para ser representação perfeitamente fidedigna, a representação tem três características. Ela é completa, neutra e isenta de erros.

  • CORRETA

    A representação fidedigna é alcançada quando a representação do fenômeno é completa, neutra e livre de erro material.

  • REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA: Tem ligação direta com a Confiança e tem a essência sobre a forma como conceito indispensável.

     três atributos: LI NE CO

    Ø Completa: contém o necessário para compreender o fenômeno retratado.

    Ø Neutra: Não possui viés na apresentação e seleção. Não é distorcida.

    Ø Livre/Isenta de erros: Não significa exatidão, mas escolha dos métodos corretos.

  • CARACTERÍSTICAS QUALITATIVAS

     

    DIVIDEM-SE EM:

     

    Características qualitativas fundamentais: MACETE: RERE

     

    RELEVÂNCIA: Capaz de fazer diferença nas decisões se tiver valor preditivo (se puder ser utilizada pelos usuários para predizer futuros resultados), valor confirmatório (servir de feedback) ou ambos (preditivo e confirmatório)

     

    REPRESENTAÇÃO FIDEDIGNA:

     

     Completa: contém o necessário para compreender o fenômeno retratado.

     

     Neutra: Não possui viés na apresentação e seleção. Não é distorcida.

     

     Livre de erros: Não significa exatidão, mas escolha dos métodos corretos.

     

    “A característica PRUDÊNCIA (CONSERVADORISMO) foi também retirada da condição de aspecto da representação fidedigna por ser inconsistente com a neutralidade.”

     

    Características qualitativas de MELHORIA: MACETE: CÓCÓTV

     

    COMPARABILIDADE:

     

    Comparação de informações com entidades similares e outros períodos da mesma entidade.

     

    Consistência: refere-se ao uso dos mesmos métodos para os mesmos itens. Comparabilidade é o objetivo; a consistência auxilia a alcançar esse objetivo.

     

     Comparabilidade não significa uniformidade.

     

    COMPREENSIBILIDADE: classificar, caracterizar e apresentar a informação com clareza e concisão torna-a compreensível.

     

    TEMPESTIVIDADE: Ter informação a tempo de poder influenciar nas decisões.

     

    VERIFICABILIDADE: Diferentes observadores podem chegar a um consenso


ID
2135731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o seguinte item, a respeito da estrutura conceitual da contabilidade.

As informações contidas nos relatórios contábil-financeiros de propósito geral auxiliam os investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimar o valor da entidade a que se referem as informações.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: "Certo"

     

    CPC 00

     

     

    Objetivo, utilidade e limitações do relatório contábil-financeiro de propósito geral

     

    OB7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.

     

    Bons estudos.

  • também chamados de usuários Externos.

  • Gabarito: certo

    As informações contidas nos relatórios contábil-financeiros de propósito geral auxiliam os investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimar o valor da entidade a que se referem às informações. ( esse às não deveria receber o acento indicativo de crase ?)

  • Não deveria ter crase, não. Esse "as" é simplesmente o artigo que acompanha "informações". Só que a ordem da frase está inversa. 

    "As informações" se referem a algo, e não algo se refere "às informações". ;)

  • complementando a resposta do Vitor Seabra....

    B7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.

    ************ OS INVESTIDORES, CREDORES POR EMPRÉSTIMOS E OUTROS CREDORES SÃO USUÁRIOS PRIMÁRIOS ( PRINCIPAIS)

  • Gabarito Certo. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.

  • CERTO

    SERVE PARA FORNECER INFORMAÇÕES E AUXILIAR FORNECEDORES, ACIONISTAS, CREDORES PRA SABEREM A SITUAÇÃO FINANCEIRA DA EMPRESA.

  • "As informações contidas nos relatórios contábil-financeiros de propósito geral auxiliam os investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimar o valor da entidade a que se referem as informações."

    Algumas pessoas aqui questionaram o uso ou não da crase!!!

    Pronome demonstrativo desse gênero (essa(s)) não admite crase.

    Por exemplo: "...que se referem as informações" (que se referem a essas informações).

    Acho que é isso!!!

     

     

     

     

  • GABARITO: CERTO

     

    Os relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que apresentam as informações; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.
    Devido a isso é que as informações devem atender os atributos qualitativos.

     

    Fonte: Prof. Claudio Zorzo - GranOnline

  • CPC 00 ESTRUTURA CONCEITUAL – ESTRUTURA CONCEITUAL PARA ELABORAÇÃO E DIVULGAÇÃO DE RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO:

    Têm por objetivo fornecer informações que sejam úteis na tomada de decisões econômicas e avaliações por parte dos usuários em geral, não tendo o propósito de atender finalidade ou necessidade específica de determinados grupos de usuários.

    Por exemplo, governos, órgãos reguladores ou autoridades tributárias, podem determinar especificamente exigências para atender a seus próprios interesses. Essas exigências, no entando, não devem afetar as demonstraçôes contábeis elaboradas.

     

     

    GABARITO: CORRETO

     

    Fonte: Contabilidade 3D- Sérgio Adriano

  • RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO: OBJETIVO—> Fornecer informações úteis na tomada de decisões, por parte dos usuários em geral.

  • CPC 00 (R1): OB7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação

  • Relatórios financeiros para fins gerais não se destinam a apresentar o valor da entidade que reporta, mas fornecem informações para auxiliar investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, a estimar o valor da entidade que reporta

    Com isso, correta a afirmativa.

  • RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO: OBJETIVO—> Fornecer informações úteis na tomada de decisões, por parte dos usuários em geral.

  • ajuda a estimar o valor.

  • CPC 00 (R2):

    1.7 Relatórios financeiros para fins gerais não se destinam a apresentar o valor da entidade que reporta, mas fornecem informações para auxiliar investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, a estimar o valor da entidade que reporta.

  • Minha contribuição.

    Contabilidade

    Relatórios Financeiros / Demonstrações Contábeis: Fornecem informações financeiras sobre a entidade que reportam que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referentes à oferta de recursos à entidade.

    -Não fornecem nem podem fornecer todas as informações;

    -Não se destinam a fornecer o valor da entidade que reportam, mas permitem estimar o valor;

    -Não são direcionados a outros grupos (usuários secundários).

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Relatórios de propósito geral: Não trazem o valor da entidade;

    ----------------------------------------------Porém permite estimar o seu valor.

  • Atenção nos detalhes das questões, colegas.

    CPC 00: Relatório Contábil-Financeiro de propósito geral:

    NÃO SÃO ELABORADOS PARA SE CHEGAR AO VALOR DA ENTIDADE, mas para fornecer informações úteis que vão AUXILIAR INVESTIDORES, CREDORES POR EMPRÉSTIMO E OUTROS CREDORES, a ESTIMAREM O VALOR DA ENTIDADE QUE REPORTA A INFORMAÇÃO.

    Questão correta.

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:

    https://www.youtube.com/watch?v=_a1V_qWVAMo

    MATERIAL DE APOIO: https://drive.google.com/file/d/1luPkwwe8E4UIgGRE4wfmV6WxhsJH5tRC/view?usp=sharing

  • Relatórios financeiros de aspecto geral ou Demonstrações Contábeis;

  • CERTO

    1.1 O objetivo do relatório financeiro para fins gerais forma a base desta Estrutura Conceitual. Outros aspectos desta Estrutura Conceitual - as características qualitativas de informações financeiras úteis e a restrição de custo sobre tais informações, o conceito de entidade que reporta, elementos das demonstrações contábeis, reconhecimento e desreconhecimento, mensuração, apresentação e divulgação - decorrem logicamente do objetivo.

    Objetivo, utilidade e limitações do relatório financeiro para fins gerais

    1.2 O objetivo do relatório financeiro para fins gerais é fornecer informações financeiras sobre a entidade que reporta que sejam úteis para investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente à oferta de recursos à entidade. 

     

  • Relatórios financeiros não se destinam a apresentar o valor da entidade que reporta, PORÉM ajudam a ESTIMAR esse valor.

  • CERTO

    Relatórios Financeiros:

    • Não apresenta o valor da entidade
    • Fornece informações para auxiliar a estimar o valor da entidade que reporta.
    • Fornece informações financeiras úteis para Investidores, Credores por empréstimos, outros credores, existentes e potenciais, na tomada de decisões referente a oferta de recursos a entidade.

  • Os relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que apresentam as informações; a rigor, fornecem informações para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.

    As informações não apresentam o valor da empresa, mas ajudam o usuário a estimar o seu valor.

    Devido a isso é que as informações devem atender aos atributos qualitativos fundamentais e de melhoria.

    Certo.

  • GABARITO: C

    Relatórios financeiros para fins gerais não se destinam a apresentar o valor da entidade que reporta, mas fornecem informações para auxiliar investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, a estimar o valor da entidade que reporta. Com isso, correta a afirmativa.

  • Nos termos do CPC 00 - Item 1.7:

    • Relatórios financeiros para fins gerais não se destinam a apresentar o valor da entidade que reporta, mas fornecem informações para auxiliar investidores, credores por empréstimos e outros credores, existentes e potenciais, a estimar o valor da entidade que reporta.

    Gabarito correto.

  • Os relatórios financeiros de propósito geral apresentam os efeitos patrimoniais e financeiros das transações e outros eventos por meio de dados qualitativos e quantitativos, agrupados em classes amplas de contas de acordo com as suas características econômicas.

  • Direto ao ponto!

    As informações contidas nos relatórios contábil-financeiros de propósito geral auxiliam os investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimar o valor da entidade a que se referem as informações.

    Obs.: Os relatórios não são elaborados com a finalidade específica de estabelecer o valor da entidade, PORÉM FORNECEM INFORMAÇÕES QUE AUXILIAM OS USUÁRIOS A ESTIMAR TAL VALOR E DIRECIONAR SEUS INVESTIMENTOS.

    Prof. Claudio Zorzo (Contabilidade Geral para concursos)

    GABARITO: CERTO

  • CPC 00 Objetivo, utilidade e limitações do relatório contábil-financeiro de propósito geral

     

    OB7. Relatórios contábil-financeiros de propósito geral não são elaborados para se chegar ao valor da entidade que reporta a informação; a rigor, fornecem informação para auxiliar investidores, credores por empréstimo e outros credores, existentes e em potencial, a estimarem o valor da entidade que reporta a informação.

  • Apenas estima , não se confunde com mensurar o valor exato.

  • correto,

    as informações do relatório não refletem o valor da entidade, mas podem auxiliar aos usuários a fazer estimativas.

  • Os relatórios não demonstram o valor da entidade, porém, auxiliam na estimativa deste valor.

  • GAB. CERTO

    RELATÓRIO CONTÁBIL FINANCEIRO:

    • OBJETIVO: Fornecer informações úteis na tomada de decisões, por parte dos usuários em geral.

ID
2135734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

No que se refere à contabilidade gerencial e à atividade administrativa, julgue o item que se segue.

A função de controle do gerente na organização visa garantir o cumprimento do planejamento da administração.

Alternativas
Comentários
  • Controle como função administrativa: é a função do processo administrativo que verifica o que foi planejado, apontando para meios de correção de rumos.

  • GABARITO: CERTO


    O controle é a 4ª função administrativa. Depois de planejar, organizar e dirigir, é necessário controlar para definir os padrões de desempenho, monitorar, comparar e se necessário, implantar ação corretiva para assegurar o cumprimento dos objetivos.


    Controle como função administrativa: tem como finalidade ASSEGURAR que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se harmonizem em relação aos objetivos propostos.


    O controle na função administrativa possui 4 fases:


    - Estabelecimento de padrões ou critérios;

    - Observação do desempenho;

    - Comparação do desempenho com o padrão estabelecido;

    - Ação corretiva.


    FONTE: http://www.administradores.com.br/artigos/academico/funcoes-administrativas-controle/111454/


    FELIZ ANO NOVO PARA OS AMIGOS QC

    QUE SEJA UM ANO DE MUITAS APROVAÇÕES.

  • FUNÇÃO CONTROLE

    Pressupõe em um trabalho coordenado, que facilite a troca de informações, estabelece princípios de acordo com o programa adotado, a função administrativa do controle tem por objetivo medir e corrigir o desempenho dos subordinados para assegurar que os objetivos da organização e os planos estabelecidos possam ser alcançados.

    A finalidade do controle e assegurar que os resultados do que foi planejado, organizado e dirigido se ajustem tanto quanto possível aos objetivos previamente estabelecidos. A essência do controle está na veracidade se a atividade controlada está ou não alcançando os objetivos determinados e o resultados desejados.

    Controlar

    “Assegurar a realização de objetivos”

    Definir padrões de desempenho.

    Monitorar o desempenho.

    Comparar resultados com previsões – avaliar.

    Corrigir falhas e melhorar

    Apostila de Administração – Prof. Heron Lemos – Tiradentes Online

  • Beleza. É só controlar que está tudo garantido...

    Não há fatores externos que possam influenciar em definitivo a organização.

  • Resumo: Planejar é estipular como atingir os objetivos. Ao passar para a prática o administrador deve fazer ajustes (o que chamamos de control) para garantir que os objetivos traçados em nosso planejamento sejam alcançados.

    Resposta: Certa.

  • GAB.: CERTO

    .

    É a função que proporciona mensuração e avaliação das ações empreendidas pela organização a partir dos processos de planejamento, organização e direção.

    Busca verificar como as atividades realizadas na organização estão se comportando em relação ao que estava previsto no planejamento. Busca, ainda, a correção de rumos com base no planejamento, organização e direção do processo administrativo.

    CESPE - 2017 - TRF - 1ª REGIÃO - Analista Judiciário: O controle, entendido como função administrativa, tem por objetivo monitorar e avaliar atividades, perpassando pelos níveis estratégico, tático e operacional da organização. C.

    CESPE - 2019 - SLU-DF: No processo administrativo, cabe à função de controle a comparação entre desempenho efetivo e metas preestabelecidas. C.

    Quadrix - 2020 - CREFONO - 1ª Região: Controle é a função administrativa que consiste em medir e corrigir o desempenho da empresa, das pessoas e dos recursos para assegurar que os objetivos da empresa sejam amplamente atingidos. C.

  • Quero saber onde entra o gerente na explicação dos colegas...

  • “Gerente garante” cada coisa. Se eu fosse dono de empresa, só contrataria gerente então

ID
2135740
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

No que se refere à contabilidade gerencial e à atividade administrativa, julgue o item que se segue.

A contabilidade gerencial fornece informação relevante que apoia a tomada de decisão nas organizações.

Alternativas
Comentários
  • O resultado da contabilidade gerencial é relatórios periódicos para por exemplo, gerentes de departamento da empresa, diretor executivo etc.

  • Gabarito certo.

     

    Vamos relembrar alguns conceitos de contabilidade?

     

    ♥ - Contabilidade é uma ciência social, (não é exata);

     

    ♥ - Objeto :é o Patrimônio (entendido como o conjunto de direito, obrigações e bens);

     

    ♥ - Campo de Aplicação: Aziendas (patrimônio sendo gerido);

     

    ♥ finalidade: controlar o patrimônio administrado e fornecer informações sobre a composição e variações patrimoniais, bem como sobre o resultado das atividades econômicas desenvolvidas pela entidade para alcançar seu fim. Assim, a contabilidade por meio do controle do patrimônio fornece informaçoes úteis para a tomada de decisão. 

     

    ♥função econômica: apurar lucro ou prejuízo;

    ♥ função social: controle de patrimônio;

     

    fonte anotações prof. Possati

     

     

  • Excelente Resumo. Parabéns.


ID
2135746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

Em regra geral, os contratos com terceiros para a prestação de serviços às sociedades de economia mista que explorem atividade econômica não serão precedidos de licitação.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    L13303

     

    Art. 28.  Os contratos com terceiros destinados à prestação de serviços às empresas públicas e às sociedades de economia mista, inclusive de engenharia e de publicidade, à aquisição e à locação de bens, à alienação de bens e ativos integrantes do respectivo patrimônio ou à execução de obras a serem integradas a esse patrimônio, bem como à implementação de ônus real sobre tais bens, serão precedidos de licitação nos termos desta Lei, ressalvadas as hipóteses previstas nos arts. 29 e 30. 

  • Informativo nº 0219
    Período: 23 a 27 de agosto de 2004.

    Segunda Turma

    LICITAÇÃO. SOCIEDADE. ECONOMIA MISTA. SERVIÇOS ADVOCATÍCIOS.

    As sociedades de economia mista integram a administração pública e estão sujeitas aos princípios norteadores da atuação do Poder Público, tal como a impessoalidade e a moralidade, mesmo considerando que estão sujeitas à regência do Direito Privado ou que explorem atividade econômica. Conclui-se que a obrigação de licitar imposta a essas sociedades decorre da própria CF/1988. Desse modo, não há como se entender que o art. 121 da Lei n. 8.666/1993 exclui de tal obrigação os contratos firmados antes de sua vigência, pois, no período compreendido entre a promulgação da CF/1988 e o advento da referida lei, já se impunha observar as normas gerais sobre licitação, à época contidas no DL n. 2.300/1986. Em conclusão, haveria a obrigatoriedade de prévia licitação para que o banco estadual contratasse os serviços prestados pela sociedade de advogados, mesmo que esses serviços já se alongassem por anos. Precedente citado: REsp 533.613-RS, DJ 3/11/2003. REsp 80.061-PR, Rel. Min. Castro Meira, julgado em 24/8/2004.

  • Só não licita em atividade fim.

  • Relativamente, as (1) empresas públicas, (2) sociedades de economia mista e suas (3) subsidiárias que EXPLOREM ATIVIDADE ECONÔMICA, a Constituição Federal dispôs que as normas gerais seriam editadas nos termos da art. 173, § 1º, inciso III. A saber:

     

    CF:

    Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de Atividade Econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

    § 1º A lei estabelecerá o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias que explorem atividade econômica de produção ou comercialização de bens ou de prestação de serviços, dispondo sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) [...]

    III - licitação e contratação de obras, serviços, compras e alienações, observados os princípios da administração pública; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Portanto, quanto a OBRIGATORIEDADE DE LICITAÇÃO dessas entidades que são exploradoras de atividade econômica:

     

      •    Não são obrigadas a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-fim.

      •    São obrigadas a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-meio.

     

    Gabarito: E

     

     

    ATENÇÃO!!! 

     

    O Estatuto jurídico citado no art. 173, § 1º, inciso III da CF foi editado no ano de 2016. Isso mesmo! É a Lei 13.303/16.

     

    A Lei 13.303/2016, que dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

     

    Já está sendo chamada de “Lei da Responsabilidade das Estatais” ou simplesmente de “Lei das Estatais”, veio disciplinar a exploração direta de atividade econômica pelo Estado por intermédio de suas empresas públicas e sociedades de economia mista, conforme previsto no art. 173 da Constituição Federal.

     

    Em especial, a Lei das Estatais confere uma identidade ao regime jurídico das empresas públicas e das sociedades de economia mista, mesclando institutos de direito privado e de direito público.

     

    Ela estabelece uma série de mecanismos de transparência e governança a serem observados pelas estatais, como regras para divulgação de informações, práticas de gestão de riscocódigos de conduta, formas de fiscalização pelo Estado e pela sociedade, constituição e funcionamento dos conselhos, assim como requisitos mínimos para nomeação de dirigentes.

     

    Outro ponto de destaque da Lei são as normas de licitações e contratos específicas para empresas públicas e sociedades de economia mista. 

     

    Detalhe é que as estatais possuem um prazo de 24 meses para se adequarem às novas regras estatuídas pela Lei 13303.

  • Caso os serviçoes prestados se referissem a atividade fim da SEM, não era necessária a licitação, mas como é relacionada a atividade meio É NECESSÁRIA A REALIZAÇÃO DE LICITAÇÃO.

     

  • Sei não, hein!? Subjetiva é pouco.

    Vejamos: Existe, é verdade, jurisprudência segundo a qual as entidadnes estatais que explorem atividades econômicas em sentido estrito não se sujeitam à licitação quando o contrato que pretendam celebrar tenha objeto relatacionado às atividades-fim da entidade. E, ao lado desse entendimento jurisprudencial, a própria lei 8666 dispensa a licitação no caso específico das alienações de bens que sejam produzidos ou comercializados pelas entidades como atividades-fim. Nada disso muda, entretanto, o fato de que o estatuto exigido pelo § 1º do art. 173 da CF ainda não existe e, até que venha a ser editado pelo CN, nenhuma lei de normas gerais exclui a incidência da lei 8666. (VINCENTE PAULO E MARCELO ALEXANDRINO)

    Afinal, a regra é contratar atividade fim ou meio?? Eis a questão.

    GAB ERRADO, e agora José?

  •  Não são obrigadas a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-fim.

      •    São obrigadas a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-meio.

    mas regra geral ,serão precedidos de licitação.

  • Apenas retificando o comentário do colega Juarez. O estatuto exigido pelo art. 173, parágrafo primeiro, foi editado no ano de 2016, em 30 de junho. Trata-se da lei 13.303/16: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2016/lei/l13303.htm. 

     

    Conforme o novel legislativo, que regula a matéria licitatória em seus artigos 28 a 30, a licitação será dispensada ou inexigida para as empresas públicas e sociedades de economia mista em diversas situações, a exemplo, em termo gerais, do disposto no artigo 28: 

     

    Art. 28.  Os contratos com terceiros destinados à prestação de serviços às empresas públicas e às sociedades de economia mista, inclusive de engenharia e de publicidade, à aquisição e à locação de bens, à alienação de bens e ativos integrantes do respectivo patrimônio ou à execução de obras a serem integradas a esse patrimônio, bem como à implementação de ônus real sobre tais bens, serão precedidos de licitação nos termos desta Lei, ressalvadas as hipóteses previstas nos arts. 29 e 30. 

    § 1o  Aplicam-se às licitações das empresas públicas e das sociedades de economia mista as disposições constantes dos arts. 42 a 49 da Lei Complementar no 123, de 14 de dezembro de 2006. 

    § 2o  O convênio ou contrato de patrocínio celebrado com pessoas físicas ou jurídicas de que trata o § 3o do art. 27 observará, no que couber, as normas de licitação e contratos desta Lei. 

    § 3o  São as empresas públicas e as sociedades de economia mista dispensadas da observância dos dispositivos deste Capítulo nas seguintes situações: 

    I - comercialização, prestação ou execução, de forma direta, pelas empresas mencionadas no caput, de produtos, serviços ou obras especificamente relacionados com seus respectivos objetos sociais; 

    II - nos casos em que a escolha do parceiro esteja associada a suas características particulares, vinculada a oportunidades de negócio definidas e específicas, justificada a inviabilidade de procedimento competitivo. 

    § 4o  Consideram-se oportunidades de negócio a que se refere o inciso II do § 3o a formação e a extinção de parcerias e outras formas associativas, societárias ou contratuais, a aquisição e a alienação de participação em sociedades e outras formas associativas, societárias ou contratuais e as operações realizadas no âmbito do mercado de capitais, respeitada a regulação pelo respectivo órgão competente. 

     

     

     

  • A PROF. FERNANDA MARINELA EXPLICA COM CATEGORIA:

    A EXIGÊNCIA DA LICITAÇÃO PERSISTE EM TODA A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA.

    A REGRA PARA AS ESTATAIS EXPLORADORAS DA ATIVIDADE ECONÔMICA É LICITAR.

    AS EXCEÇÕES SÃO A DISPENSA E A INEXIGIBILIDADE, QUE POR CONTA DO INTERESSE PÚBLICO ACABA TENDO UMA MAIOR FREQUÊNCIA, PRINCIPALMENTE NO QUE TANGE AS ATIVIDADES FINS.

  • A lei 8666 DISPENSA a contratação realizada por empresa pública ou sociedade de economia mista com suas subsidiárias e controladas para aquisição ou alienação de bens, prestação ou obtenção de serviços, desde que o preço seja compatível com o de mercado (Art.24, XXIII).

  • De acordo com as aulas que tive com o professor Raphael, podemos sintetizar do seguinte modo:

    a) CF/1988, art. 37, XXI: a Administração Pública Direta e Indireta, dos Três Poderes, da União, Estados, Municípios e Distrito Federal, deverão, como regra geral, realizar licitação para efeitos de celebração de contratos administativos;

    b) Lei nº 8.666/1993, arts. 17, 24 e 25 e Lei nº 13.303/2016, arts. 29 e 30: estabelecem as regras de exceção sobre dispensa e inexigibilidade de licitação;

    c) Lei nº 9.478/1997, art. 67 e Decreto nº 2745/1998: disciplinam rito sumário de licitação para a Petrobrás celebrar contratos de obras, serviços e fornecimento;

    d) Lei nº 13.303/2016: estatuto das Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista que, entre outras regras, também disciplina sobre licitações e contratos administrativos. 

  • A regra é que toda a Administração direta e indireta e os particulares plus possam licitar. Salvo os autorizatários que são por ato administrativo.

  •  Não são obrigadas a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-fim.

    São obrigadas a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-meio.

     

  • Em regra geral, os contratos com terceiros para a prestação de serviços às sociedades de economia mista que explorem atividade econômica não serão precedidos de licitação.

    A regra geral é que onde exista capital publico haja licitação. Por isso a assertiva está errada.

  • SEM - PETROBRAS, LICITAÇÃO SIMPLIFICADA !

  • É bom lembrar que, tanto as Sociedades de Economia Mista como as Empresas Públicas em respeito ao art. 119, §único da Lei 8.666, aguardam um regulamento próprio para regular os seus procedimento LICITATÓRIOS, após a publicação ficaram sujeitos ás disposições desta Lei. Enquanto isso não acontece aplica-se as normas gerais da Lei de Licitações.

  • Art. 119. As sociedades de economia mista, empresas e fundações públicas e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União e pelas entidades referidas no artigo anterior editarão regulamentos próprios devidamente publicados, ficando sujeitas às disposições desta Lei. Parágrafo único. Os regulamentos a que se refere este artigo, no âmbito da Administração Pública, após aprovados pela autoridade de nível superior a que estiverem vinculados os respectivos órgãos, sociedades e entidades, deverão ser publicados na imprensa oficial. Comentário:  Lembrando que as entidades da administração indireta também se submetem inteiramente à Lei de Licitações.  Assim, os regulamentos próprios previstos no art. 199 se destinam a definir procedimentos operacionais, os quais devem estar de acordo com as normas gerais da lei. Art. 120. Os valores fixados por esta Lei poderão ser anualmente revisto

  • Lei nº 13.303/2016: "Art. 28. Os contratos com terceiros destinados à prestação de serviços às empresas públicas e às sociedades de economia mista, inclusive de engenharia e de publicidade, à aquisição e à locação de bens, à alienação de bens e ativos integrantes do respectivo patrimônio ou à execução de obras a serem integradas a esse patrimônio, bem como à implementação de ônus real sobre tais bens, serão precedidos de licitação nos termos desta Lei, ressalvadas as hipóteses previstas nos arts. 29 e 30."

  • O entendimento predominante na doutrina e jurisprudência é de
    que as entidades estatais que explorem atividades econômicas em sentido
    estrito não precisam licitar quando o contrato que pretendem celebrar tenha
    objeto relacionado às atividades-fim da entidade.

     um exemplo de uma empresa pública criada para a
    venda de medicamentos, por preços inferiores ao de mercado, a indivíduos de
    comunidades de baixa renda. Neste caso, a venda de tais produtos e a prática
    de outras operações ligadas a esses fins terão que sujeitar-se às regras
    comerciais comuns, persistindo a exigência de licitação para as atividades-meio.

  • Q774487 SEDF 2017

    A respeito dos princípios da administração pública e da organização administrativa, julgue o item a seguir.

    Embora sejam entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado, as empresas públicas, como regra geral, estão obrigadas a licitar antes de celebrar contratos destinados à prestação de serviços por terceiros. GAB CERTO

  • Art. 1º Lei 8.666/93

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

    Ademais, o enunciado fala em "regra geral", logo se coaduna com a exceção para contratações vinculada a atividade fim de sociedades de economia mista que explorem atividade econômica.

  • as empresas publicas e sociedades de economia mista quando exploradoras da atividade economica para a atividade meio devem promover a licitação e para suas atividades fins não devem promover a licitação.

  • DEVE LICITAR.

  • ERRADO

     

    II - LICITAÇÃO

    Empresa Publica e Sociedade de Economia Mista devem licitar?

    Sim, nos termos da lei 8.666/93 (art 1º, § unico)

     

    Devem licitar sempre? Não

    - Atividade meio - Devem licitar Ex: BB alugando imovel para instalar agência.

    - Atividade FIM - Não devem licitar Ex: BB quando empresta dinheiro.

     

    OBS:A Petrobras deve seguir a lei 8.666/93?

    STF: NãO, deve seguir procedimento simplificado de licitação nos termos do decreto 2745/98 - Lei 9478/97

     

    DIZER DIREITO

  • A Lei 8.666 deve ser aplicada a toda administração pública. 

  • Lei 13.303/2016 ( Estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.)

    Art. 28.  Os contratos com terceiros destinados à prestação de serviços às empresas públicas e às sociedades de economia mista, inclusive de engenharia e de publicidade, à aquisição e à locação de bens, à alienação de bens e ativos integrantes do respectivo patrimônio ou à execução de obras a serem integradas a esse patrimônio, bem como à implementação de ônus real sobre tais bens, serão precedidos de licitação nos termos desta Lei, ressalvadas as hipóteses previstas nos arts. 29 e 30.

     

    Bons estudos =)

  • ERRADO.

     

    Art 1, parágrafo único.

     

     

  • Errado pq são precedidos de licitação, mas não pela 8666 e sim pela 13303/06 correto?
  • Tudo que a administração ''em termos gerais'' controla de forma direta e indireta esta sujeito a licitação!

  • Lei n° 13303

    Art. 28. Os contratos com terceiros destinados à prestação de serviços às empresas públicas e às sociedades de economia mista, inclusive de engenharia e de publicidade, à aquisição e à locação de bens, à alienação de bens e ativos integrantes do respectivo patrimônio ou à execução de obras a serem integradas a esse patrimônio, bem como à implementação de ônus real sobre tais bens, serão precedidos de licitação nos termos desta Lei, ressalvadas as hipóteses previstas nos arts. 29 e 30. 

    Não são obrigadas ( facultativo) : realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-fim.

     Sao obrigadas  a realizar licitação pública nas contratações relativas à sua atividade-meio.

    REGRA GERAL: PRECEDIDAS DE LICITAÇÃO


ID
2135752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de dois conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    LEI Nº 13.303, DE 30 DE JUNHO DE 2016.

    Dispõe sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Art. 20.  É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias.

     

     

  • Certo.

     

    Complementando o comentário do Anderson:

     

    – Proibição de exercício de mais de um cargo comissionado:

     

    O servidor não poderá exercer mais de um cargo em comissão, nem ser remunerado pela participação em órgão de deliberação coletiva (art. 119 da L8112, redação dada pela Lei n. 9.527 de 10/12/97), exceto:

     

    I – quanto ao caso previsto no parágrafo único do art. 9o da L8112: “O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade”; e

     

    II – quanto ao parágrafo único do art. 119 que assim dispõe: “não se aplica à remuneração devida pela participação em conselhos de administração e fiscal das empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, bem como quaisquer empresas ou entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha participação no capital social, observado o que, a respeito, dispuser legislação específica”.

  • Mas é permitido a participação em UM conselho, certo?!? alguem pode ajudar?

  • Sim Felipe, é permitido. 

    Assim dispõe o Artigo 117, X, e parág. único.:

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    X – participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

    Parágrafo único. A vedação de que trata o inciso X do caput deste artigo não se aplica nos seguintes casos:

    I – participação nos conselhos de administração e fiscal de empresas ou entidades em que a União detenha, direta ou indiretamente, participação no capital social ou em sociedade cooperativa constituída para prestar serviços a seus membros;

     

    Bons estudos

  • onde esta o erro? me ajudem...rsrs

  • COMPLEMENTANDO:

    Por força do art. 20, Lei 13.303/16 - “É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias”.

    Ou seja, não será possível a dupla-remuneração, provenientes do exercício em 2 ou mais conselhos de Empresas Estatais. Se o fizer, o servidor será remunerado pela participação em apenas um dos órgão de deliberação coletiva.

    É que se extrai das ressalvas legais ao art. 119, a do seu § único e a do art 9º, todos da lei 8112/90. Assim, o § único do art. 119 que informa que a vedação de percepção de remuneração pela participação em um órgão de deliberação coletiva a que se refere o caput “não se aplica à remuneração devida pela participação em conselhos de administração e fiscal das empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, bem como quaisquer empresas ou entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha participação no capital social, observado o que, a respeito, dispuser legislação específica”. 

    Por não se aplicar a vedação do caput do art. 119, em decorrência do princípio da razoabilidade e proporcionalidade, deve-se aplicar o art. 9º da lei 8112/90, dispõe que “O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade".

     

    paz!

  • Lei específica, classificação errada!!

  • LEI Nº 13.303

    sobre o estatuto jurídico da empresa pública, da sociedade de economia mista e de suas subsidiárias, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Art. 20.  É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias.

  • Santo Deus, a lei acaba de ser publicada e já cai na prova.

    vamos que vamos...

  • Participação em UM conselho -------> PODE

    Participação em MAIS DE DOIS conselhos -------> NÃO PODE

     

    Gerência e/ou Administração de empresa privada --------> NÃO PODE

    Ser acionista, cotista ou comanditário de empresa privada ---------> PODE

     

    Acho que é isso. Caso esteja errado prf me avisem..

     

  •  

    LEI Nº 13.303, DE 30 DE JUNHO DE 2016.

     

    Art. 20.  É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias.

  • LEI Nº 13.303, DE 30 DE JUNHO DE 2016.

     

    Art. 20.  É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias.

  • Thiago pf acho que vc equivocou-se em um ponto a lei fala que não pode a participação em MAIS DE 2 CONSELHOS

    MAIS DE 2 = 3 ,4,5 ...  resumindo entao em até 2 conselhos pode sim participar.

  • Pra que o ser humano replicar o mesmo comentário?

    #sócomentárionovoporfavor

  • Já arrumei Futuro CFO. Obrigado!

  • OMPLEMENTANDO:

    Por força do art. 20, Lei 13.303/16 - “É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias”.

    Ou seja, não será possível a dupla-remuneração, provenientes do exercício em 2 ou mais conselhos de Empresas Estatais. Se o fizer, o servidor será remunerado pela participação em apenas um dos órgão de deliberação coletiva.

    É que se extrai das ressalvas legais ao art. 119, a do seu § único e a do art 9º, todos da lei 8112/90. Assim, o § único do art. 119 que informa que a vedação de percepção de remuneração pela participação em um órgão de deliberação coletiva a que se refere o caput “não se aplica à remuneração devida pela participação em conselhos de administração e fiscal das empresas públicas e sociedades de economia mista, suas subsidiárias e controladas, bem como quaisquer empresas ou entidades em que a União, direta ou indiretamente, detenha participação no capital social, observado o que, a respeito, dispuser legislação específica”. 

    Por não se aplicar a vedação do caput do art. 119, em decorrência do princípio da razoabilidade e proporcionalidade, deve-se aplicar o art. 9º da lei 8112/90, dispõe que “O servidor ocupante de cargo em comissão ou de natureza especial poderá ser nomeado para ter exercício, interinamente, em outro cargo de confiança, sem prejuízo das atribuições do que atualmente ocupa, hipótese em que deverá optar pela remuneração de um deles durante o período da interinidade".

     

  • Mais de dois ( > 2) é exclusivo, ou seja, o servidor não poderá ter remuneração a partir do terceiro cargo.

  • Comentário:

    O art. 20 da Lei das Estatais dispõe que “é vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de 2 (dois) conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias”.

    Gabarito: Certa

  • Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público,é correto afirmar que: É vedada a participação remunerada de membros da administração pública, direta ou indireta, em mais de dois conselhos, de administração ou fiscal, de empresa pública, de sociedade de economia mista ou de suas subsidiárias.

  • CERTO


ID
2135755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

As fundações públicas de direito público devem responder objetivamente pelos danos que seus agentes causem a terceiros. Sendo condenadas a indenizar pelo prejuízo que seu agente culposamente tenha cometido, assegura-se a elas o direito de propor ação regressiva contra o agente causador do dano.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    CF.88, Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • BORA LÁ TURMA  

    UM COMENTÁRIO BREVE AQUI.

    O ESTADO TEM QUE INDENIZA O TERCEIRO INDEPENDEMENTE DA CONDUTA DO AGENTE SER LÍCITA OU ILÍCITA.

    E PODE REGRESSA CONTRA O AGENTE CASO ELE TENHA AGIDO COM DOLO OU CULPA.

     

    CASO TENHA CONSEGUIDO AJUDA DE ALGUMA FORMA, AGRADEÇO! 

  • CERTO

     

    As fundações públicas de direito público devem responder objetivamente pelos danos que seus agentes causem a terceiros. Sendo condenadas a indenizar pelo prejuízo que seu agente culposamente tenha cometido, assegura-se a elas o direito de propor ação regressiva contra o agente causador do dano.

     

    A questão tenta derrubar o candidato usando o termo culposamente.

     

    CF, Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • O culposamente utilizado pela questão aqui foi o culposamente "lato sensu", ou seja, englobando a culpa "stricto sensu" e o DOLO!
    Então, agindo culposa ou dolosamente o agente público (responsabilidade, portanto, subjetiva) a Administração Pública poderá ingressar com Ação de Regresso em face desse! Isso se dá pois a fundação pública de direito público é equiparável a uma Autarquia, sendo inclusive denominada de Autarquias fundacionais. Como as autarquias possuem natureza jurídica de direito público e exercem atividades típicas de Estado, tem-se que a sua responsabilização será objetiva, como prevê a CF, cabendo às Autarquias e, consequentemente, às fundações de Direito Pùblico a ação de regresso em face de seus agentes!
    Espero ter contribuído!

  • GabaritoCorreto

     

     

    Comentários:

     

     

    As fundações públicas de direito público vão responder objetivamentamente por ser pessoa jurídica de direito público. Assim externado no art. 37, § 6º da CF/88: 

     

    "As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa."

     

     

    Uma vez indenizado o particular, a entidade pública se voltará contra o agente causador do dano, em ação regressiva, procurando o ressarcimento do prejuízo financeiro, devendo, entretanto, para ter êxito nessa empreitada, comprovar a existência de culpa ou dolo na conduta do servidor.  

     

    Portanto é subjetiva a responsabilidade do agente público na ação regressiva que lhe move o Estado. 

     

     

     

     

  •  Teoria da dupla garantia: Prevalece o entendimento de que o art. 37, § 

    6º, da CF instituiu uma dupla garantia, consistente no fato de a vítima 

    ter o direito de ser ressarcida pelos cofres públicos e o de o servidor 

    público somente ser responsabilizado perante o próprio Estado.  CORRENTE MAJORITÁRIA 

    --- Entendimento da 4ª Turma do STJ: admitiu a possibilidade de o 

    particular acionar somente o Estado, somente o particular ou ambos.

  • TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO: (RESPONSABILIDADE OBJETIVA - RiscO) obrigação de reparar o dano independentemente da existência de falta do serviço e de dolo ou culpa do agente público. Assim, existindo o fato do serviço e o nexo de causalidade entre o fato e o dano ocorrido, presume-se a culpa da Administração. Compete à administração, para eximir-se da obrigação de indenizar, comprovar, se for o caso, existência de culpa exclusiva do particular ou, caso comprove culpa concorrente, terá atenuada sua obrigação. O ônus da prova de culpa do particular, se existente, cabe sempre à Administração. 
     

    DIREITO DE REGRESSO: existindo dolo ou culpa do agente, a Administração Pública pode “cobrar” do agente as suas responsabilidades; a responsabilidade é passada ao agente que cometeu o ato infracional.

     

    Responsabilidade objetiva: Independe de dolo ou culpa. 
    Responsabilidade subjetiva: Depende de comprovação de dolo ou culpa.

    RESPONDERÃO OBJETIVAMENTE: as pessoas jurídicas de direito público; as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público.

    RESPONDERÃO SUBJETIVAMENTE: as pessoas jurídicas de direito privado que explorem atividade econômica.

  • Mesmo que seja culposo ou doloso o fato do agente ter danificado patrimonio privado, não cabe julgar a responsabilidade do agente e sim do ESTADO que ora era representado pelo agente em indenizar o particular, chama-se responsabilidade civil objetiva. No caso do agente, ele será submetido ha um procedimento disciplinar em que julgar-se-a o merito de culpa ou dolo, e consequentemente o resarcimento ao erário público.

  • culposamente aqui nao se confunde com dolo ou culpa do direito penal......atencao pessoal...

     

  • Me esclareçam por favor, quer dizer que nesse caso é a fundação que responde e não o estado?

  • Só quem não responde pela responsabilidade civil objetiva são as entidades que exercem atividade econômicas, isto é, são regidas pelo direito civil, comercial. O restante responde pela teoria do risco administrativo, independe de dolo ou culpa, a administração é obrigada a indenizar o terceiro sofredor do dano, exceto em casos excludentes ou atenuantes. Portanto, tal teoria o ônus de prova é da administração, ela que irá provar se o agente teve culpa, dolo ou foi do particular ou ambos. 
     

    CF.88
    Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Resp. civil objetiva -> adm terceiro;
    Resp. civil subjetiva -> adm agente regressivamente.

    GAB CERTO

  • Errado estaria se o termo culposamente desse lugar ao termo dolosamente...Se vc condiciona a responsabilidade ao dolo, vc elimina a culpa. Mas não o contrario.

  • Nilson, sim porque entidades da adm indireta possuem personalidade jurídica, agora se fosse algum órgão público aí sim seria o Estado, pois orgãos públicos não possuem personalidade jurídica.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • EM SUMA:

    TEORIA DO ÓRGÃO OU TEORIA DA IMPUTAÇÃO VOLITIVA.

  •                                                                   DANO CAUSADO POR FUNDAÇÃO PÚBLICA DE DIREITO PÚBLICO!

     

     

     

    QUEM RESPONDE PERANTE O TERCEIRO LESADO?

     

    A ENTIDADE, POIS É DOTADA DE PERSONALIDADE JURÍDICA E PATRIMÔNIO PRÓPRIO. IMPORTANTE DESTACAR QUE A PESSOA JURÍDICA DA ADMINISTRAÇÃO DIRETA QUE CRIOU A FUNDAÇÃO PODE, EVENTUALMENTE, RESPONDER, MAS ISTO DE FORMA SUBSIDIÁRIA, OU SEJA, PRIMEIRO TENTA A INDENIZAÇÃO CONTRA A FUNDAÇÃO E SE ESTA NÃO TIVER COMO ARCAR COM O DANO, ENTRA COM AÇÃO TAMBÉM CONTRA O ENTE QUE A CRIOU.

     

    COMO SE DÁ A RESPONSABILIDADE DA FUNDAÇÃO?

     

    ELA RESPONDE DE FORMA OBJETIVA PELOS  ATOS DOLOSOS OU CULPOSOS DE SEUS AGENTES, DESTA FORMA, NÃO HÁ NECESSIDADE DE COMPROVAÇÃO DO DOLO OU DA CULPA, MAS TÃO SOMENTE DO DANO E DO NEXO ENTRE ESTE E A CONDUTA DE UM AGENTE DA FUNDAÇÃO, NÃO IMPORTANDO SE A CONDUTA FOI LÍCITA OU ILÍCITA.

     

    O SERVIDOR PÚBLICO DA FUNDAÇÃO RESPONDE EM AÇÃO REGRESSIVA POR ATOS QUE TENHA PATRICADO DE FORMA CULPOSA?

     

    SIM, ELE RESPONDE TANTO POR ATOS QUE TENHA PRATICADO DE FORMA DOLOSA QUANTO DE FORMA CULPOSA. TODAVIA, ENQUANTO A RESPONSABLIDADE DA FUNDAÇÃO É OBJETIVA PERANTE O TERCEIRO, OU SEJA, INDEPENDE DE COMPROVAÇÃO DA CULPA, A RESPONSABILIDADE DO SERVIDOR PÚBLICO EM AÇÃO REGRESSIVA É SUBJETIVA, OU SEJA, A FUNDAÇÃO DEVERÁ PROVAR QUE O AGENTE AGIU AO MENOS COM CULPA. 

  • Em se tratando de FUNDAÇÕES PÚBLICAS DE DIREITO PÚBLICO, devemos partir do pressuposto de que a elas se aplica o mesmo regime jurídico das autarquias comuns/ordinárias, ou seja, o DECRETO-LEI 200/1967. Portanto, se o regime jurídico é o mesmo, a responsabilidade civil também será a mesma, aplicando-se o disposto no § 6º, do art. 37, da Constituição Federal, sem problemas: responsabilidade civil objetiva das pessoas jurídicas de direito público e de direito privado PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO.

     

    OBS.: Somente não são abrangidas pela responsabilidade civil objetiva as pessoas jurídicas de direito privado exploradoras de atividade econônica, quais sejam, as sociedades de economia mista e as empresas públicas.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Esse Cespe é f@#$%

  • O enunciado da questão induz ao erro por ter colocado CULPOSAMENTE  sendo que independe de culpa ou dolo, o estado responderá. Não apenas como esta elencado no enunciado acima, dito CULPOSAMENTE. 

  • Imperioso citar que a CF não faz distinção entre conduta do Estado ser comissiva ou omissa. Nesta linha, o STF entende que se o Estado tinha o dever específico de agir (chama-se de omissão específica) para evitar aquele evento danoso, ele responde objetivamente. Claro, que esta omissão também estará amparada pelo Teoria do Risco Administrativo. Se o Estado conseguir provar que o evento foi totalmente imprevisível e repentino, não havendo como ter agido, pode ele afastar a sua omissão e consequentemente a responsabilidade. Ex: preso suicida dentro da cela sem apresentar comportamento anterior que levaria a tal conduta.

    Como é de praxe, o STJ, sempre na contramão do que entende o STF, entende que a responsabilidade do Estado por atos omissos é subjetiva, baseado na culpa administrativa (culpa anônima).

    Bons estudos!!!

  • A questão está incompleta. Neste caso depende da banca: algumas consideram questões incompletas como erradas e outras como certas.

     

  • Apesar de haver posicionamento contrário, a maioria entendo que as entidades do terceiro setor respondem objetvamente pelos danos causados a terceiros, pois sua atividade  se assemelha a um serviço público.

    Caveira!

     

  • A administração direta ou indireta de direito público ou prestadora de serviço público respondem sempre objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros considerando, portanto, que independe de dolo ou culpa do seu agente para que ela assuma a responsabilidade.

  • Tenho uma dúvida.Quanto tempo o Estado tem para entrar com uma ação de regresso contra o agente?

  • Prescrição:

     

    Terceiro lesado em face do estado = 5 anos; 


    Estado em face do agente público causador do dano (ação de regresso)
           - Ilícitos civis = 5 anos;
           -Ilícitos de improbidade e penais = Imprescritíveis.

     

    Estratégia Concursos.

     

    Acho que responde tua pergunta, Valquiria Andrade.
     

  • Se fosse dolosamente ou culposamente, isso não interessa, haveria o direito de regresso. A culpa pressupõe negligência, imprudência... 

     

    A não ser que não houvesse responsabilidade alguma do agente público, esse direito de regresso não seria cabivel.

     

    "... se não ficar comprovada a culpa do causador do dano, responde o Estado isoladamente, não havendo direito de regresso a ser exercitado. Necessita o Poder Público para exigir o ressarcimento do seu agente, após o efetivo adimplemento da indenização, individualizar a culpa ou dolo atribuída ao causador do fato lesivo, ao passo que Cahali (1996) entende que a simples ineficiência administrativa do funcionário, ante a falta de culpa ou dolo, não enseja, por si só, a responsabilidade do agente."

     

    José Cretella Júnior conceitua esse direito de regresso como:

    "...o poder-dever que tem o Estado de exigir do funcionário público, causador de dano ao particular, a repetição da quantia que a Fazenda Pública teve de adiantar à vítima de ação ou omissão, decorrente do mau funcionamento do serviço público, por dolo ou culpa do agente.."[2]

  • Culposamente ou Dolosamente.

  • Achei o texto da questão mal elaborado de modo a causar dúvidas. A culpa do agente público deve ser apurada na ação regressiva, mas não na ação do administrado contra a fundação. Além disso, a ação regressiva sempre poderá ser proposta, mas o mérito será favorável ou não a depender da comprovação da culpa do agente. O texto parece indicar que a ação regressiva somente poderá ser proposta se a administração for condenada a indenizar por ato culposo do agente, quando essa análise da culpa sequer deve ser ventilada na ação proposta pelo terceiro prejudicado contra a administração, conforme reiterada jurisprudência do STJ. Aliás, esse é um dos fundamentos para o STJ rechaçar a possibilidade de denunciação da lide. O que acham?

  • gabarito :certo

  • GABARITO CERTO

     

    CF, ART. 37

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    OBS: Já memorizou o dispositivo acima? NÃO!? Pois para de ser bizonho e memoriza agora. Pq meu amigo, esse 

    parágrafo não cai, DESPEEENCA.

     

    _________________

     

    SÓ UM ADENDO.

    PESSOAS JUR. DE DIR. PÚBLICO. ( MEDU )

    Município

    Estado

    DF

    União

     

     

    PESSOAS JUR. DE DIREITO PRIVADO ( FASE )

    Fund. Públicas

    Autarquia

    Sociedade de Economia mista ( somente PSP, não se aplica à EAE)

    Empresa Pública. ( somente PSP, não se aplica à EAE)

     

    LEGENDA

    PSP - Prestadora de Serviço Público.

    EAE - Exploradora de Atividade Econômica

     

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • São espécies de autarquias, portanto, pessoas jurídicas de direito público, que respondem objetivamente pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o agente, nos casos de conduta dolosa ou culposa. 

     

     

    DEUS NO COMANDO!

  • Essa questão é dúbia, pois deixou a entender que a adm só indenizará em caso de culpa.

  • Assim fica dificil de marcar na hora da prova!

  • CONCURSEIRO ÔMEGA, AS AUTARQUIAS SÃO PESSOAS JUR DE DIREITO PÚB, E NÃO PRIVADO, COMO AFIRMARA;

    JÁ AS FUNDAÇÕES PODEM SER DE DIR. PÚB OU PRIVADO, E NÃO APENAS PRIVADO.

    ABÇ.

  • A questão reflete a regra do Art. 37, § 6º da CF

  • Quando queremos? Irrelevante? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK. estudando fodasticamente, o sucesso vem em breve.

  • Por dolo ou culpa. Mas como incompleto não SIGNIFICA errado para cespe, então CERTO.

  • Responsabilidade das Autarquias

    As autarquias respondem pelos próprios atos, de modo direto ou primário, porquanto, sendo entes personalizados, detém direitos e assumem obrigações. O Estado somente responderá subsidiariamente, face a exaustão das forças autárquicas em reparar o dano que causou.

    A responsabilidade civil das autarquias é a mesma prevista no art. 37, § 6º da CF. Por conseguinte, é objetiva, ressalvada a hipótese de dano ensejado por conduta omissiva, como sustenta a doutrina majoritária e vem admitindo a jurisprudência do STF e do STJ, não sem certa vacilação.

    Fonte: https://www.espacojuridico.com/blog/autarquias-em-um-super-resumo/

  •                               União 

       ADM DIRETA   Estados /DF  =  Responsabilidade Civil do estado ( OBJETIVO )

                                 Municípios 

    ________________________________________________________________________

                                            Autarquia 

    ADM INDIRETA             Fundação          Responsabilidade Civil do estado ( OBJETIVO )

                                           SEM              Responsabilidade Civil do estado ( SUBJETIVO )

                                           EP      

    OBS: as Prestadoras de serviço público (art 175. CF) Responsabilidade Civil do estado ( OBJETIVO )         ________________________________________________________________________________

    DELEGAÇÃO             Concessionarias                                                      (STF)

    (licitação)                   Permissionárias           Responsabilidade Civil do estado ( OBJETIVO )

     

     

     

  • #Valquiria Andrade, há julgados no sentido da imprescritibilidade de ações fundadas em dano ao erário,porém a administração pública terá que comprovar a culpa do funcionário no evento danoso.

    vale ainda ressaltar que,para o cespe,questão incompleta não significa questão errada.

  • então para o cespe se estiver incompleto está certo??? nesse caso só seria errada se dissesse que apenas culposamente??me corrijam se o raciocinio não for esse.....

  • CF.88, Art. 37, § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Denise, eu não diria que a questão está incompleta, mas sim que ela não abrangeu todas as acepções possíveis, o que não a faz estar errada.

     

    Afora isso, seu raciocínio está certo, se o enunciado tivesse restringido a expressão "culposamente" (apenas, somente,etc.), aí estaria errada.

  • Cuidado Concurseira Ômega, 

    As Autarquias são Pessoas Jurídicas de Direito Público e não Privado.

  • Servidor somente ressarce a instituição após ação de regresso transitar em julgado.

  • Tem gente passando informação errada nos comentários. Autarquias tem regime juridico de direito público e não privado.

    uma questão aqui mesmo do Qconcursos mostra:

    Assinale a opção correta, a respeito das autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas.

     a)A extinção das empresas públicas e das sociedades de economia mista somente pode ocorrer por meio de lei autorizadora.

     b)Poderá o Estado instituir fundações públicas quando pretender intervir no domínio econômico.

     c)Cabe às autarquias a execução de serviços públicos de natureza social, de atividades administrativas e de atividades de cunho econômico e mercantil.

     d)As empresas públicas, as sociedades de economia mista e as autarquias têm personalidade jurídica de direito privado.

     e)Tanto as sociedades de economia mista quanto as empresas públicas devem ter a forma de sociedades anônimas.

    resposta: A

  • Administração ------------------------------- Particular que sofreu o dano 

                                     OBJETIVA

     

    Administração-------------------------------- Agente causador do dano

                                      SUBJETIVA

  • De fato, aplica-se às fundações públicas de direito público a responsabilidade objetiva, contudo achei que a questão pecou por não mencionar que tais entidades respondem objetivamente pelos danos causados por seus agentes, NESSA QUALIDADE, a terceiros. 

     

     

     

  • CUIDADO!!!

    Para a administração pública indenizar os prejuizos ao terceiro INDEPENDE se o agente atuou com CULPA OU SEM CULPA. E a administração terá direito de regresso apenas se o agente autou com CULPA. Então, existe o caso no qual a administração indeniza e não tem direito de regresso. 

    A questão está incompleta, o que não a torna errada.

  • Boa tarde, gabarito correto

     

    Sobre a responsabilidade civil do estado, prescinde de dolo ou culpa

     

    Sendo condenadas a indenizar pelo prejuízo que seu agente culposamente (é dispensável o elemento dolo ou culpa para caracterização da responsabilidade civil objetiva do Estado, é apenas necessário que exista a ADN  Ação + Dano + Nexo) tenha cometido, assegura-se a elas o direito de propor ação regressiva contra o agente causador do dano.

     

    assegura-se a elas o direito de propor ação regressiva contra o agente causador do dano.

     

    Já para o Estado entrar com uma ação regressiva contra o agente aí sim se faz necessário os elementos dolo ou culpa

     

    Bons estudos

  • Questão incompleta porém está certa!

     

    Atençao!

  • Esse termo "culposamente" na acertiva ficou estranho. Por ser considerada certa, o termo não se refere a dolo e culpa.

  • Escorreguei no termo "cupolsamente", já que atos adminitrativos contra a adm publica é necessario o dolo,

  • RESP OBJETIVA - adm direta, autarquias e fundações

    RESP SUBJETIVA - EP e SEM (atividade econômica)

  • Uma "fundação pública de direito público", também chamada fundação autárquica ou autarquia fundacional, é por óbvio uma autarquia, e como tal só pode ser uma prestadora de serviço público (psp). Nessa condição, responde objetivamente.

    Gab. CERTO

  • Errei porque pensei que fosse "subjetivamente".

    Nunca mais vou errar isso em minha vida!!!

  • As questões de responsabilidade do estado estao mudando. Veja as do STJ 2018.
  • Para o CESPE, questão incompleta está certa!

  • responsabilidade objetiva não independe de culpa?! como assim culposamente??????

  • Jardel, o "culposamente" se refere ao agente, à pessoa que fez a ação, e não à fundação. A responsabilidade da fundação pública é objetiva, mas a do agente, é subjetiva. Neste caso, o agente agiu com culpa, logo cabe ação de regresso.

  • Administração responde por Risco administrativo (OBJETIVAMENTE) pelos danos independente de culpa ou dolo, tendo que existir nexo causal, dano e e conduta ilícita. Sendo assegurado direito de regresso (SUBJETIVAMENTE) ao agente apenas pode dolo.

  • CERTO

     

    Acerca da Responsabilidade Civil do Estado, ou também chamada de Responsabilidade Extracontratual, a administração pública responde objetivamente pelos danos causados a terceiros por um de seus agentes, independentemente deste ter agido com dolo ou com culpa. Após ter sido condenada a pagar indenização ao particular, a administração tem o direito de entrar com ação regressiva contra o agente que deu causa ao dano se, e somente se, agiu com DOLO ou CULPA. Se ficar comprovado que não houve dolo ou culpa na conduta do agente, não caberá ação regressiva contra este.

  • Só quem não responde pela responsabilidade civil objetiva são as entidades que exercem atividade econômicas, isto é, são regidas pelo direito civil

  • Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

    As fundações públicas de direito público devem responder objetivamente pelos danos que seus agentes causem a terceiros. Sendo condenadas a indenizar pelo prejuízo que seu agente culposamente (errei pois achei que não é só culpa, mas dolo também) tenha cometido, assegura-se a elas o direito de propor ação regressiva contra o agente causador do dano.

    Gabarito: Certo

    Lembrete que aprendi aqui no QC: para o Cespe, questão incompleta não é questão errada.

    Sigamos em frente, sem esmorecer!

  • Será que esse "culposamente" está se referindo à culpa lato sensu (que engloba culpa e dolo)?

  • Entidades de direito público respondem objetivamente por atos praticados por seus agentes. Estes respondem subjetivamente, em ação regressiva: depende da demonstração de dolo ou culpa.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • caramba estou ate agora pensando aqui que o cespe faz o que quer mesmo, imaginei aqui que so poderia se por culpa e claro que o dolo tbm.. vai entender essa banca.. recursooooo!

  • Detalhe que custei a perceber: quando se fala em pessoa jurídica de direito público, não precisa satisfazer a condição de ser prestadora de serviço público, exigência essa imposta somente às pessoas jurídicas de direito privado.

  • Se prestar serviço publico = responde objetivamente

    Se prestar atividade economica - Não responde

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 37, § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Teoria do Risco Administrativo => Responsabilidade objetiva.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Questão incompleta não é errada no cespe!

  • Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, é correto afirmar que: As fundações públicas de direito público devem responder objetivamente pelos danos que seus agentes causem a terceiros. Sendo condenadas a indenizar pelo prejuízo que seu agente culposamente tenha cometido, assegura-se a elas o direito de propor ação regressiva contra o agente causador do dano.

  • Lembrando que tanto culposamente quanto dolosamente caberá ação regressiva contra o agente que praticou o ato.


ID
2135758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

A delegação da prestação de serviço público mediante o regime de permissão independe de realização de prévio procedimento licitatório.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Art. 2º, IV , L8987 - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

  • PERMISSÃO DE SERVIÇO PÚBLICO

     

     

    - Delegação da prestação de serviço público, permanecendo a titularidade com o poder público (descentralização por colaboração_.

     

    - Prestação do serviço por conta e risco da permissionária, sob fiscalização do poder concedente. Obrigação de prestar serviço adequado, sob pena de intervenção, aplicação de penalidades administrativas ou extinção por caducidade.

     

    - Sempre precedida de licitação. Não há determinação legal de modalidade especifica. ( na concessão é obrigatória que a licitação seja na modalide CONCORRÊNCIA)

     

    - Natureza contratual; a lei explicita tratar-se de contrato de adesão.

     

    - Prazo determinado, podendo o contrato prever sua prorrogação, nas condições nele estipuladas.

     

    - Celebração com pessoa física ou jurídica; não prevista premissão a consórcio de empresas.

     

    - Delegação a título precário.

     

    - Revogabilidade unilateral do contrato pelo pode concedente.

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • Permissão licitação em qualquer modalidade ///Concessão modalidade concorrência.
  • O art. 175 da Constituição Federal estabelece que “incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos”.

  • Gabarito: Errado

     

     

     

    Comentários:

     

     

    A CF/88 ventila a necessidade de licitação para Delegação no seu art.175, a saber:

     

     

    "Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou PERMISSÃO, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos."

     

     

    Já o art. 2º, IV da Lei 8.987/95, dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da CF/88, e dá outras providências.

     

     

    "A delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco."

     

     

     

    Por fim, para suplemento de estudos, vou mencionar essa dica abaixo:


            • Concessão = Exige Licitação modalidade Concorrência; 


            • Permissão = Exige Licitação sob qualquer modalidade. 

     

  • Concessão :

    -Sempre precedida de licitação, na
    modalidade concorrência.

    -Celebração com pessoa jurídica ou
    consórcio de empresas, mas não com
    pessoa física.

    -Não há precariedade.

    -Natureza contratual.

    -Não é cabível revogação do contrato.

     

    Permissão:

    -Sempre precedida de licitação, mas não há
    modalidade específica.

    -Celebração com pessoa física ou jurídica;
    mas não com consórcio de empresas.

    -Delegação a título precário.

    -Natureza contratual; a lei explicita tratar-se
    de contrato de adesão.

    -A lei prevê a revogabilidade unilateral do
    contrato pelo poder concedente.

     

    Fonte : Erick Alves

     

    -

  • PESSOAL NÃO PODEMOS CONFUNDIR:

    SERVIÇO PÚBLICO X USO DE BEM PÚBLICO

    NAS DUAS SITUAÇÕES HÁ: CONCESSÃO, PERMISSÃO E AUTORIZAÇÃO.

    TODAVIA:

    NO SERVIÇO PÚBLICO, CONCESSÃO E PERMISSÃO DEVEM SER PRECEDIDAS DE LICITAÇÃO, POIS SE EXIGE CONTRATO. A AUTORIZAÇÃO É FEITA MEDIANTE ATO.

    NO USO DE BEM PÚBLICO, A CONCESSÃO É POR CONTRATO E A AUTORIZAÇÃO É POR ATO. NA PERMISSÃO É QUE HÁ DIVERGÊNCIAS ENTRE AS DOUTRINAS, TENDO CONFLITO ENTRE CONTRATO OU ATO. 

    A QUESTÃO COBROU JUSTAMENTE SOBRE SERVIÇO PÚBLICO. 

    DESSARTE, FICOU MOLE, MOLE.

     

  • AUTORIZAÇÃO

    É um ato administrativo por meio do qual a administração pública possibilita ao particular a realização de alguma atividade de predominante interesse deste, ou a utilização de um bem público.

    Alguns doutrinadores entendem que a autorização de serviço público encontra guarida no Art. 21, incisos XI e XII. A maioria entende incabível, em face do art. 175 da CF: Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

    Ato unilateral, discricionário, precáriosem licitação.

    Interesse predominantemente privado.

    Facultativo o uso da área.

     

    PERMISSÃO

    É ato administrativo discricionário e precário mediante o qual é consentida ao particular alguma conduta em que exista interesse predominante da coletividade.

    Lei 8.987/95, Art. 2º, IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

    É formalizada por contrato de adesão (art. 40, Lei 8.987/95)

    Ato unilateral, discricionário, precário, mas com licitação (qualquer modalidade).

    Interesse predominantemente público.

    O uso da área é obrigatório.

    Prazo indeterminado mas pode ser revogado a qualquer tempo sem dever de indenizar.

     

    CONCESSÃO

    É o contrato entre a Administração Pública e uma empresa particular, pelo qual o governo transfere ao segundo a execução de um serviço público, para que este o exerça em seu próprio nome e por sua conta e risco, mediante tarifa paga pelo usuário, em regime de monopólio ou não.

    Lei 8.987/95, Art. 2º, II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

    É formalizada por contrato administrativo (art. 4º, Lei 8.987/95)

    Contrato administrativo bilateral, mediante prévia licitaçãoUso obrigatório por prazo determinado e a rescisão antecipada pode ensejar o dever de indenizar.

    Preponderância do interesse público.

    Fonte: MACETE PARA CONCURSEIROS

  • ERRADO. Tanto a concessão quanto a permissão são sempre precedias por licitação e são formalizadas por meio de contrato administrativo. Já a autorização se dá por meio de ato administrativo.

  • Concessão e Permissão de Serviços Públicos


    É incumbência do Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos. Existe a necessidade de lei autorizativa 
    A lei disporá sobre: 
    I - o regime das empresas concessionárias e permissionárias de serviços públicos, o caráter especial de seu contrato e de sua prorrogação, bem como as condições de caducidade, fiscalização e rescisão da concessão ou permissão; 
    II - os direitos dos usuários; 
    III - política tarifária; 
    IV - a obrigação de manter serviço adequado. 

    CONCESSÃO é a delegação contratual da execução do serviço, na forma autorizada e regulamentada pelo Executivo. O contrato de Concessão é ajuste de Direito Administrativo, bilateral, oneroso, comutativo e realizado intuito personae 
    PERMISSÃO  é tradicionalmente considerada pela doutrina como ato unilateral, discricionário, precário, intuito personae, podendo ser gratuito ou oneroso. O termo contrato, no que diz respeito à Permissão de serviço público, tem o sentido de instrumento de delegação, abrangendo, também, os atos administrativos. 

    • Doutrina - Ato Administrativo 
    • Lei - Contrato Administrativo (contrato de Adesão); 

    Direitos dos Usuários - Participação do usuário na administração: 
    I - as reclamações relativas à prestação dos serviços públicos em geral, asseguradas à manutenção de serviços de atendimento ao usuário e a avaliação periódica, externa e interna, da qualidade dos serviços; 
    II - o acesso dos usuários a registros administrativos e a informações sobre atos de governo; 
    III - a disciplina da representação contra o exercício negligente ou abusivo de cargo, emprego ou função na administração pública. 

    Política Tarifária - Os serviços públicos são remunerados mediante tarifa. 

    Licitação: 
    • Concessão - Exige Licitação modalidade Concorrência 
    Permissão - Exige Licitação

     

    Fonte : http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/direito-administrativo/concessao-e-permissao-de-servicos-publicos

     

  • incrivel como o cespe gosta desse assunto - no INSS veio e agora na ANVISA

    CONCESSÃO : licitação, na modalidade concorrencia

    PERMISSÃO : licitação, qualquer modalidade.

     

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • LEI  8.987

     

    Art. 1o As concessões de serviços públicos e de obras públicas e as permissões de serviços públicos reger-se-ão pelos termos do art. 175 da Constituição Federal, por esta Lei, pelas normas legais pertinentes e pelas cláusulas dos indispensáveis contratos.

            Parágrafo único. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios promoverão a revisão e as adaptações necessárias de sua legislação às prescrições desta Lei, buscando atender as peculiaridades das diversas modalidades dos seus serviços.

            Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

            I - poder concedente: a União, o Estado, o Distrito Federal ou o Município, em cuja competência se encontre o serviço público, precedido ou não da execução de obra pública, objeto de concessão ou permissão;

            II - concessão de serviço público: a delegação de sua prestação, feita pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco e por prazo determinado;

            III - concessão de serviço público precedida da execução de obra pública: a construção, total ou parcial, conservação, reforma, ampliação ou melhoramento de quaisquer obras de interesse público, delegada pelo poder concedente, mediante licitação, na modalidade de concorrência, à pessoa jurídica ou consórcio de empresas que demonstre capacidade para a sua realização, por sua conta e risco, de forma que o investimento da concessionária seja remunerado e amortizado mediante a exploração do serviço ou da obra por prazo determinado;

            IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

  • A questão está errada, pois depende de licitação, conforme artigo 2°, inciso IV da Lei 8987/95:

     

    Art. 2o Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    (...)

    IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

  • Vale lembrar que tanto a concessão quanto a permissão exigem prévia licitação. Contudo, a concessão deve ser necessariamente precedida por concorrência, enquanto, em se tratando de permissão, a lei não prevê o procedimento específico a ser observado.

  •    CONCESSÃO                                                         PERMISSÃO                                        

     

     

     PESSOAS JURÍDICAS OU                                 PESSOAS JURÍDICAS OU FÍSICAS                

    CONSÓRCIO DE EMPRESAS

     

    LICITAÇÃO PRÉVIA                                                   LICITAÇÃO PRÉVIA                                    

     

    MODALIDADE CONCORRÊNCIA                             QUALQUER MODALIDADE

     

    CONTRATO ADM                                                    CONTRATO DE ADESÃO

     

    BILATERAL                                                                     UNILATERAL

     

    PRAZO DETERMINADO                               

     

    PREVÊ A COBRANÇA DE TARIFA

     

    NÃO HÁ PRECARIEDADE                                        CARÁTER  PRECÁRIO

     

    GABA    E

  • LEI Nº 8.987/995 - Dispõe sobre o regime de concessão e permissão da prestação de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal, e dá outras providências.

     

    Art. 14. Toda concessão de serviço público, precedida ou não da execução de obra pública, será objeto de prévia licitação, nos termos da legislação própria e com observância dos princípios da legalidade, moralidade, publicidade, igualdade, do julgamento por critérios objetivos e da vinculação ao instrumento convocatório.

     

    E ponto final!

  • Art 175 CF/88 - Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • Permissão

    - prestação de serviço 

    - de forma indireta, por delegação

    - responsabilidade objetiva da PJ permissionária

    - remuneração: Tarifa paga pelo usuário

    - ato unilateral, discricionário,precário, exige qquer modalidade de licitação

    - predomina o interesse público (diferença em relaçao à autorização)

  • serviço público passado para a "mão do particular": concessão, permissão e autorização.Somente a autorização é que não precisa de licitação.

  • A delegação da prestação de serviço público mediante o regime de permissão independe de realização de prévio procedimento licitatório.

    ·         ERRADO.

    ·         A PERMISSÃO depende de Licitação. Porém a LEI não prevê qual modalidade.

    PERMISSÃO:

    ·         LEI NÃO FALA A MODALIDADE DE LICITAÇÃO

    ·         PESSOA FISICA OU JURIDICA

    ·         FEITA POR CONTRATO DE ADESÃO

    ·         PRAZO INDETERMINADO.

    ·         EXTINÇÃO – CARÁTER PRECÁRIO DO CONTRATO REVOGÁVEL A QUALQUER TEMPO

    ·         ATO UNILATEL DISCRICIONÁRIO.

  • Na autorização que independe de licitação para ser feita.

    Já na Permissão, pode ser feita com quaisquer tipos de licitação.

  • Resuminho de Delegação de Serviço Público

     

    1 - A ADM.PUB. delega a execução e não a titularidade (que é administração, fiscalização,regulamentação, aplicação de penalidade)  do serviço público às:

              - Concessionárias ou;

              - Permissionárias ou;

              - Autorizadas.

     

    2 - Concessão - Concessionária :

              1 - Será feito com pessoa jurídica ou concessionária;

              2 - com prazo definido;

              3 - a concessionária tem responsabilidade objetiva;

              4 - a concessionária assume os riscos;

              5 - o contrato é administrativo com a ADM. PUB. e é Bilateral;

              6 - o serviço é considerado impróprio;

              7 - não precário;

              8 - não revoga;

              9 - tem que ter licitação na modalidade concorrência  ou leilão ( esse pode inverter as etapas de habilitação e proposta).

     

    3 - Permissão - Permissionárias:

              1 - Será feito com pessoa jurídica ou pessoa física;

              2 - a permissionária tem responsabilidade objetiva;

              3 - Discricionário;

              4 - a permissionária assume os riscos;

              5 - o contrato é administrativo por adesão com a ADM. PUB. e é Unilateral;

              6 - o serviço é considerado impróprio;

              7 - precário;

              8 - revoga;

              9 - tem que ter licitação em qualquer modalidade.

     

    4 - Autorização:

              1 - tem que ter interesse do particular, um interesse próprio.

              2 - Unilateral;

              3 - sem licitação;

              4 - precário.

     

    5 - LIVI - Licença é vinculada;

         AUDI - Autorização é discricionária;

         PEDI - Permissão é discricionária.

     

    6 - Os contratos da ADM com as concessionárias e as permissionárias são verificados pelo Congresso Nacional e não pelo TCU.

    CN - verifica contrato ADM.

    TCU - verifica atos ADM.

     

    Jesus no controle, SEMPRE!

     

     

     

     

  • CONCESSÃO, PERMISSÃO - LICITAÇÃO.

     

     

    AUTORIZAÇÃO - NÃO PRECISA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • CONcessão ---------  4 CON

     

     

    CONcorrência (modalidade de licitação)

     

    CONsorcio de empresas (pd tambem PJ)

     

    CONtrato administrativo (formalização)

     

    CONta e risco 

  • (E)

    -COncessão            --> Licitação modalidade COncorrencia

    -Permissão             --> Licitação em qualquer modalidade

    -Consórcio Público --> Dispensa de licitação

    -Autorização          --> Não precisa de licitação

  • Permissão

    1. Delegação (transferência apenas da execução);

    2. PF ou PJ;

    3. Formalizada por ccontrato administrativo precário;

    4. Qualquer modalidade licitatória;

  • PERMISSÃO QLQ. MODALIDADE.

    CONCESSÃO=CONCORRÊNCIA.

  • Permissão e Concessão sempre precedem de licitação.

    ( rimou) 

  • GABARITO:E

     

    Com efeito, a permissão, conforme as valiosas lições de Hely Lopes Meirelles, “é o ato administrativo negocial, discricionário e precário, pelo qual o Poder Público faculta ao particular a execução de serviços de interesse coletivo, ou o uso especial de bens públicos, a título gratuito ou remunerado, nas condições estabelecidas pela Administração” . Ao lado do expendido, quadra destacar que os serviços permitidos compreendem todos aqueles em que a Administração Pública delimita os requisitos para sua prestação ao público e, tido como ato unilateral, em decorrência de termo de permissão, competindo a execução aos particulares que detiverem capacidade para sua realização.


    Em princípio, prima realçar que a permissão é um ato discricionário e precário, bem como de cunho unilateral, os quais podem ser excepcionados em casos específicos, como resultante do interesse da Administração. Afora isso, conquanto haja os condicionamentos e adequações do instituto para delegação de serviços de utilidade pública ao particular (empresa ou pessoa física), não tem o condão de invalidar a faculdade que o Poder Público detém de, a qualquer momento e de maneira unilateral, introduzir alterações nas condições iniciais do termo ou, ainda, revogar a permissão, sem que haja possibilidade de oposição do permissionário. Deste modo, restará cessada a permissão, desde o momento em que o permitente, de maneira unilateral e discricionária, ou, mesmo, impondo novas condições a serem observadas pelo permissionário.


    Ao lado disso, insta asseverar que a Lei Nº. 8.987, de 13 de Fevereiro de 1995, que dispõe sobre o regime de concessão e permissão de serviços públicos previsto no art. 175 da Constituição Federal e dá outras providências, estabeleceu, em altos alaridos, no inciso IV do artigo 2º a concepção sobre o conceito de permissão de serviços públicos, qual seja:

     

    “Art. 2º Para fins do disposto nesta Lei, considera-se:


    […] IV – permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco”.

  • confundi com autorização 

  • Sim ,a diferençao que na permissão não obriga a modalidade concorrência como na concessão

  • Errado

    Se por um lado, quanto se trata de delegação de serviços públicos mediante concessão, o legislador foi claro ao determinar que deveria ser precedida de licitação na modalidade concorrência; por outro lado, conquanto fique claro também a necessidade de prévia licitação, nada foi dito quanto à modalidade que deveria ser empregada para delegação através de permissão.

  • A delegação da prestação de serviço público mediante o regime de

    permissão depende de realização de prévio procedimento licitatório.

    (autorização independe procedimento licitatório)

  • Errado ! 

    Outra questão:

    Ano: 2012Banca: CESPEÓrgão: PRFProva: Agente Administrativo

    texto associado   

    As concessões e permissões de serviços públicos deverão ser precedidas de licitação, existindo exceções a essa regra.

    ERRADO

  • Permissão: Processo licitatório em qualquer modalidade.

  • Permissão pode ser feita através de qualquer procedimento de licitação, não tem prazo máximo como a concessão, e tanto pessoa jurídica quanto pessoa física pode participar.

     

    Um fracassado superará um gênio com trabalho duro - Rock Lee.

  • Exige-se licitação. A lei não especifica a modalidades, para as permissões.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Leve para sua prova:

    Permissão e Concessão tem obrigação de ter licitação , conforme estipulado pela CF. a diferença dos dois é que na permissão não há exigência de determinada licitação e pode ser feito para PF OU PJ , diferentemente da concessão na qual a própria CF estipulou que seja feita a modalidade CONCORRÊNCIA e seja empresa ou consorcio de empresas.

  • Hoje em dia resolvo a maioria das questões de serviços públicos tranquilamente... Lembro-me da época, acho que um mês atrás, em que eu tinha pavor dessa matéria! Aprendi dessa forma que devemos sempre enfrentar as coisas que não sabemos e sempre revisar, uma hora aprende! kk

  • GABARITO: ERRADO

    PERMISSÃO, AUTORIZAÇÃO E CONCESSÃO

    ---> PERMISSÃO

    • Ato discricionário

    • Precário

    • P.J ou P.F

    • É consentida ao particular alguma conduta em que exista interesse predominante da coletividade

    • Formalização – Contrato de adesão

    Há Licitação

    • Prazo Indeterminado, porém, pode ser revogado a qualquer tempo

    • Uso da área é OBRIGATÓRIO

    ---> AUTORIZAÇÃO

    • Ato discricionário

    • Precário 

    • Permite ao particular realizar atividade de interesse dele, ou utilização de um bem público

    • Não há Licitação

    • Uso da área é FACULTATIVO

    ---> CONCESSÃO

    • Contrato entre administração e particular

    • Governo transfere a execução

    • Particular exerce em seu próprio nome e conta em risco

    • Tarifa paga pelo usuário

    • Regime de monopólio ou não

    • Bilateral

    • Há Licitação

    • Uso OBRIGATÓRIO

    • Prazo determinado

    • Só P.J

  • Concessão e Permissão sempre precedidas de licitação.

  • Concessão e Permissão - SEMPRE licitação.

  • Gabarito - Errado.

     

    Lei 8.987/95

    Art. 2o - Para os fins do disposto nesta Lei, considera-se:

    IV - permissão de serviço público: a delegação, a título precário, mediante licitação, da prestação de serviços públicos, feita pelo poder concedente à pessoa física ou jurídica que demonstre capacidade para seu desempenho, por sua conta e risco.

  • Art. 175, CF:. Incumbe ao Poder Público, na forma da lei, diretamente ou sob regime de concessão ou permissão, sempre através de licitação, a prestação de serviços públicos.

  • O único q independe é a autorização.

    GAB: E.


ID
2135761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

Depois de ter celebrado contrato de concessão de serviço público, o poder público concedente pode retomar o serviço antes do término do prazo da concessão, alegando razões de interesse público, ainda que não haja qualquer irregularidade na prestação do serviço pela concessionária.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento de indenização.

     

    L8987

     

    Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.

  • Contrato é ato precário. pode ser rescindido a qualquer tempo.

  • Nesse caso, teremos o instituto da encampação ou resgate. Uma pessoa aqui do qc passou o seguinte macete: ENCAMPAÇÃO - ENTERESSE PÚBLICO...você nunca mais vai errar
     

    (CESPE/Procurador Federal/2004) A retomada do serviço público por motivos de interesse público denomina-se encampação.CORRETA


    (CESPE/Procurador do MP/TCU 2004) Denomina-se encampação a retomada do serviço concedido pelo poder concedente, durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público. CORRETA


    (CESPE/Analista ANATEL 2006) Denomina-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente, logo após a extinção do contrato de concessão, por motivo de interesse público e realizada mediante lei autorizativa específica, após prévio pagamento de indenização. ERRADA, durante o prazo de concessão.


    Considere a situação em que o poder concedente, por motivo de interesse público, tenha optado, durante o prazo da concessão, pela retomada de um serviço concedido. A respeito dessa situação, julgue os seguintes itens.
    (CESPE/Procurador MP TCE/PE 2004) A essa modalidade de extinção da concessão dá-se o nome de encampação. CORRETA

  • Trata-se de ENCAMPAÇÃO,  a consistir a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo de concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento de indenização.

  • Encapação>  "INcapação" INteresse Público

    > Lei autorizativa

    >Indenização a priori 

    >

    CAducidade > CAgou no serviço

    >Decreto (ato do chefe do poder executivo)

    >Indenização a posteriori 

    >inexecução total ou parcial do contrato

    -

    Formas de extinção do contrato de concessão prevista em lei>

     a) advento do termo contratual;

    b) encampação;

    c) caducidade;

    d) rescisão;

    e)anulação;

    f) falência ou extinção da empresa concessionária e falecimento ou incapacidade do
    titular, no caso de empresa individual
    -

    Formas de extinção da concessão prevista na doutina, também, prevê:

    a) desafetação do serviço;

    b) distrato;

    c) renúncia da concessionária.
     

    #fé

     

  • Gabarito: Certo

     

     

     

    Comentários:

     

     

    De maneira objetiva para fins de prova, a  Rescisão administrativa (unilateral) pode ocorrer de 2 formas:

     

     

     1. Encampação: Interesse Público (Lei autorizativa + Prévia indenização).

     

     2. Caducidade: Descumprimento pelo contratado (Decreto + Sem indenização)

     

     

     

    Como podem perceber, as características apresentadas no enunciado se referem à Encampação.

     

     

     

    Por fim, para fins de suplementação de estudos, abaixo se encontra as definições na lei seca.

     

     

    De acordo com o art. 37 da Lei 8.987/ 95, define encampação da seguinte maneira:

     

     

    "Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior."

     

     

    Já a caducidade, está externada no art. 38 da mesma lei:

     

    "A inexecução total ou parcial do contrato acarretará, a critério do poder concedente, a declaração de caducidade da concessão ou a aplicação das sanções contratuais, respeitadas as disposições deste artigo, do art. 27, e as normas convencionadas entre as partes."

  • A questão trata-se da extinção da concessão, mediante encampação, sendo essa uma retomada forçada do serviço publico, mediante lei autorizadora e previa indenização motivada por razoes de interesse publico. Nesse caso não existe descumprimento de dever contratual ou culpa por parte do concessionário , de tal forma que é incabivel aplicação de sançoes ao contratado.

  • CONHECIDO INSTITUTO DA ENCAMPAÇÃO

  • > Formas de Extinção do contrato de Concessão do serviço publico:
     
    I – Termo Contratual:
    É o fim do prazo do contrato de concessão;

    II – Encampação: Recisão Administrativa Unilateral. (É o caso da questão.).
    É a retomada do serviço publico durante o prazo de vigência do contrato, por motivo de Interesse Público MEDIANTE LEI AUTORIZATIVA E APÓS PREVIO PAGAMENTO DE INDENIZAÇÃO.

    III – Caducidade: Recisão Administrativa Unilaterlal. (Particular inadimplente):
    O contrato é extinto por recisão unilateral pela não execução ou descumprimento de cláusulas contratuais, ou quando por qualquer motivo o concessionário paralisar o serviço. Ou seja, por inadiplencia  ou incapacitação do concessionário.Assegurado a ampla defesa

    IV – Recisão: (Poder Publico inadimplente):
    por iniciativa da concessionária, quando o poder publico se tornar inadimplente, não pagando o que deve ao contratado.

    V – Anulação:
    Presupõe uma ilegalidade no contrato administrativo, sendo anulado o contrato.

    VI – Falência ou Extinção da Empresa;

    VII – Falecimento OU incapacidade do titular no caso de Empresa Individual.

  • Lei 8987

     

    DA EXTINÇÃO DA CONCESSÃO

     

            Art. 35. Extingue-se a concessão por:

            I - advento do termo contratual;

            II - encampação;

            III - caducidade;

            IV - rescisão;

            V - anulação; e

            VI - falência ou extinção da empresa concessionária e falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual.

            § 1o Extinta a concessão, retornam ao poder concedente todos os bens reversíveis, direitos e privilégios transferidos ao concessionário conforme previsto no edital e estabelecido no contrato.

            § 2o Extinta a concessão, haverá a imediata assunção do serviço pelo poder concedente, procedendo-se aos levantamentos, avaliações e liquidações necessários.

            § 3o A assunção do serviço autoriza a ocupação das instalações e a utilização, pelo poder concedente, de todos os bens reversíveis.

            § 4o Nos casos previstos nos incisos I e II deste artigo, o poder concedente, antecipando-se à extinção da concessão, procederá aos levantamentos e avaliações necessários à determinação dos montantes da indenização que será devida à concessionária, na forma dos arts. 36 e 37 desta Lei.

  • Como falou em CONCESSÃO achei que fosse NÃO PRECÁRIO NÃO REVOGÁVEL

    Não entendi bem. 

     

    --> CONCESSÃO

    Concorrência

    Contrato

    Adm PJ/Consórcio de empresas

    NÃO PRECÁRIO NÃO REVOGÁVEL

    --> PERMISSÃO

    Permitido qq modalidade

    Contrato de adesão PJ/PF

    Precário Revogável

    --> AUTORIZAÇÃO

    Sem licitação

    Ato Adm

    QUALQUER celebração de contrato

    Precário Revogável

  • Em regra pesam as duas formas de extinção da concessão: Caducidade e Encampação. A encampação é a forma pela qual o poder público concedente pode retomar o serviço antes do término do prazo da concessão, alegando razões de interesse público, ainda que não haja qualquer irregularidade na prestação do serviço pela concessionária. Mas, só ocorre mediante lei autorizativa específica.

     Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.

  • Encampação

    Motivo de interesse público, prévia indenização e autorização legislativa.

  • EXTINÇÃO DA CONCESSÃO:

    a) encampação: retomada do serviço pelo poder concedente por interesse público, lei autorizativa específica e indenização prévia.

    b) caducidade: causa de extinção das concessões por razões de inadimplemento do concessionário (descumprimento de obrigações pelo concessionário). A lei exige abertura de PROCESSO ADMINISTRATIVO em que se assegure o contraditório e a ampla defesa para ser decretada a caducidade;

    c) rescisão: causa de extinção das concessões por descumprimento de obrigações contratuais pelo Poder Público. Só mediante o judiciário.

    d) anulação: causa de extinção por razões de ilegalidade, tanto o poder público quanto o concessionário. O poder público pode decretar administrativamente, enquanto que o concessionário somente através do judiciário.

    e) falência ou extinção da empresa concessionária: causa de extinção das concessões por falta de condições financeiras do concessionário.

    f) falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual.

    g) término contratual: causa de extinção das concessões por força do término do prazo inicialmente previsto;

  • CERTO. LEI 8987:

    Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.

  • Questão VERDADEIRA.  Uma das hipóteses de Extinção da concessão ou permissão. Consoante o art. 37, da lei 8987/95.

    ENCAMPAÇÃO: retomada do serviço pelo poder concedente, antes do término do prazo da concessão, baseadas em razões de INTERESSE PÚBLICO, sem que haja qualquer vício na concessão ou qualquer irregularidade na prestação do serviço pela concessionária. Logo, a lei estabelece como condições para haver a encampação: 

    - Interesse público

    - Lei autorizativa específica

    - Pagamento prévio de idenização.

  • estão VERDADEIRA.  Uma das hipóteses de Extinção da concessão ou permissão. Consoante o art. 37, da lei 8987/95.

    ENCAMPAÇÃO: retomada do serviço pelo poder concedente, antes do término do prazo da concessão, baseadas em razões de INTERESSE PÚBLICO, sem que haja qualquer vício na concessão ou qualquer irregularidade na prestação do serviço pela concessionária. Logo, a lei estabelece como condições para haver a encampação: 

    - Interesse público

    - Lei autorizativa específica

    - Pagamento prévio de idenização.

  • Questão correta. Trata-se de uma rescisão unitalteral chamada "encampação".

    OBS: ele deve ser devidamente justificada.

  • Sim, pode retomar serviço conf conveniência e interesse público, sendo que concessionário deverá ser indenizado previamente pelos investimentos realizados.

    A retomada do serviço, delegado de forma indireta, deve ter aprovação legislativa, pois ao passo que ADM terá que indenizar, isso deverá ser aprovado.

  • A Descentralização por Delegação (por colaboração), é marcada pela temporalidade, ou seja, devem ser finalizados em um prazo determinado.

    As concessões ou Permissões de serviços públicos, sempre estão sujeitas à extinção, seja pelo termino do prazo, ou por algumas das condições legais previstas

    Encampaçãoé a retomada do serviço pelo poder concedente, antes do término do prazo da concessão, baseada em razões de interesse público, sem que haja qualquer vicio na concessão ou qualquer tipo de irregularidade na prestação do serviço pela concessionária.

    Porém, como condições para haver  encampação, a lei estabelece que:

    1) Deve haver interesse público

    2) Lei especifica que autorize

    3) Pagamento prévio de indenização.

  • EMCAPAÇÃO= Interesse público + lei autorizativa específica+ pagamento PRÉVIO da indenização.

  • FORMAS DE EXTINÇÃO DA CONCESSÃO:

    ·         ENCAMPAÇÃO – SIMPES INTERESSE PUBLICO. COM LEI AUTORIZATIVA E INDENIZAÇÃO PRÉVIA

    ·         CADUCIDADE – PARTICULAR DESCUMPRE CONTRATO

    ·         RESCISÃO – A ADM. PUB QUE DESCUMPRE.

    ·         ANULAÇÃO – VICÍO NA LICITAÇÃO, VIA ADMINISTRATIVA OU JUDICIAL.

    ·         TÉRMINO DO CONTRATO

    ·         FALÊNCIA OU EXTINÇÃO DA EMPRESA CONCESSIONÁRIA

    ·         FALECIMENTO OU INCAPACIDADE DO TITULAR, NO CASO DE EMPRESA INDIVIDUAL

  • Concessão :

    -Sempre precedida de licitação, na
    modalidade concorrência.

    -Celebração com pessoa jurídica ou
    consórcio de empresas, mas não com
    pessoa física.

    -Não há precariedade.

    -Natureza contratual.

    -Não é cabível revogação do contrato.

     

    Permissão:

    -Sempre precedida de licitação, mas não há
    modalidade específica.

    -Celebração com pessoa física ou jurídica;
    mas não com consórcio de empresas.

    -Delegação a título precário.

    -Natureza contratual; a lei explicita tratar-se
    de contrato de adesão.

    -A lei prevê a revogabilidade unilateral do
    contrato pelo poder concedente.

     

    Fonte : Erick Alves

  • O poder público pode, sim, encerrar o contrato antes do tempo, porém deve arcar com as indenizações.

  • Encampação!

  • Gab. CERTO

     

    Encampação - (tipo de extinção da concessão) Retomada do serviço pelo poder concedente

    ➟    ➟    ➟ Interesse Público

    ➟    ➟    ➟ Lei Autorizativa

    ➟    ➟    ➟ Indenização Prévia 

     

    #DeusnoControle 

  • ENCAMPAÇÃO.

     

     

    GABARITO CERTO

  • ...

    ITEM  – CORRETO - Segundo o professor José dos Santos Carvalho Filho (in Manual de direito administrativo. 31. Ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2017. P. 278) :

     

    “Encampação

     

    Outra forma de extinção da concessão funda-se em razões de ordem administrativa. Basicamente tem lugar quando o concedente deseja retomar o serviço concedido. Aqui se aplica a prerrogativa especial que tem o Poder Público de extinguir unilateralmente os contratos administrativos. Nessa modalidade extintiva, não há qualquer inadimplência por parte do concessionário; há, isto sim, o interesse da Administração em retomar o serviço.

     

    É a essa forma de extinção que a lei denomina de encampação. Como consta do art. 37 da Lei de Concessões, considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivos de interesse público”. A doutrina já há muito reconhecia essa forma de extinção, também denominada de resgate, bem como o motivo que a provocava.110

     

    Sendo o concedente o titular do serviço, é de todo razoável que, em razão da peculiaridade de certas situações, tenha ele interesse em extinguir a delegação e, por conseguinte, a concessão. Os motivos, como bem consigna a lei, são de interesse público, vale dizer, a Administração há de calcar-se em fatores de caráter exclusivamente administrativo.111 Registre-se, no entanto, por oportuno, que, embora esses fatores sejam próprios da avaliação dos administradores públicos, estão eles vinculados à sua veracidade. Em outras palavras, se o concedente encampa o serviço sob a alegação do motivo A, fica vinculado à efetiva existência desse motivo; se inexistente o motivo alegado, o ato de encampação é írrito e nulo.

     

    A encampação pressupõe, ainda, dois requisitos para que possa se consumar. Um deles é a existência de lei que autorize especificamente a retomada do serviço. O outro é o prévio pagamento, pelo concedente, da indenização relativa aos bens do concessionário empregados na execução do serviço. A lei autorizativa e a indenização a priori, pois, constituem condições prévias de validade do ato de encampação.” (Grifamos)

  • A encampação, também chamada de resgate, é instituto estudado pelo Direito Administrativo. Trata-se da retomada coercitiva do serviço pelo poder concedente. Ocorre durante o prazo da concessão e por motivo de interesse público. É vedado ao concessionário oposição ao ato, contudo, tem direito à indenização dos prejuízos efetivamente causados pelo ato de império do Poder Público, cujo parâmetro de cálculo está disposto no art. 36 da Lei nº. 8.987/95 (MEIRELLES, Hely Lopes. Direito Administrativo brasileiro . 33ª ed. São Paulo: Malheiros. 2007. p.400).

  • Porra bixo, questão imcompleta!! Da a entender que a concessão foi simplesmente tomada, de qualquer jeito pelo concedente, induzindo a entender que está errada, pois sabemos que só pode encapação, mediante lei autorizativa específica e pagamento de indenização. 

  • É o caso da ENCAMPAÇÃO.

     

  • A questão está incompleta, mas é verdadeira.

    Para existir a Encampação é por lei específica e prévia indenização.

  • Encampação: 

    1. Fundamento: interesse público;

    2. Lei autorizativa e decreto;

    3. Indenização prévia do concessionário. 

  • Vivianne Barbosa, cuidado!
    A ENCAMPAÇÃO se dá mediante LEI AUTORIZATIVA ESPECÍFICA. É na CADUCIDADE que a declaração ocorre por via de DECRETO do poder concedente. 

    Gab.: Certo

  • O que quebrou foi o "ainda que não haja qualquer irregularidade na prestação do serviço pela concessionária."

     

    Mas agora não erro mais!

  • E M C A M P A Ç Ã O rapaziada da madrugs

  • GABARITO "CERTO"

     

    EXTINÇÃO:

     

    - Termo contratual: término do prazo do contrato.

     

    Encampação: por interesse público, com indenização prévia e autorização legislativa.

     

    - Caducidade: por inadimplência do contratado, com indenização posterior e sem autorização legislativa.

     

    - Rescisão: por iniciativa da concessionária, após decisão judicial.

     

    - Anulação: por ilegalidade ou ilegitimidade no contrato ou na licitação; decretada pelo poder concedente ou pelo Judiciário, se provocado.

     

    - Falência ou extinção da concessionária (ou falecimento/incapacidade do titular, no caso de empresa individual).

     

    #ATENÇÃO! Em todas as hipóteses há indenização das parcelas não amortizadas dos bens reversíveis. 

  • Art. 37 da lei 8.987/95.

  • De forma bem simplificada, só pra dar aquela "lembrada"

    EncamPação → interesse Público
    CaDuCidade → Concessionária Do Caralho (erro da concessionária)

    ReSciSÃOSafadinha Sem vergonha: administraçÃO (erro do poder concendente) → precisa trâns. Em julgado

     

  • Lei 8987/95

    Art. 35 - Extingue-se a concessão por: 

    I - advento do termo contratual;

    II - encampação;

    III - caducidade;

    IV - rescisão;

    V - anulação; e

    VI - falência ou extinção da empresa concessionária e falecimento ou incapacidade do titular, no caso de empresa individual.

  • Certo. Esse procedimento cujo nome é encampação é uma das formas de extinção da concessão.

     

  • isso se chama ENCAMPAÇÃO

  • Definição de encampação.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • o que é denominado de encampação.

    pra nunca mais errar, segue um resumo marotinho das formas de extinção contratual.

    Formas de extinção do contrato:

    i) Advento do termo contratual - é a única forma natural , na qual ocorre o termino do prazo inicial.

    ii)Encampação ou Resgate - Com interesse público , mediante autorização de lei especifica e com prévia indenização correspondente e deve ter interesse público

    iii)Caducidade - culpa do concessionário , pela inexecução total ou parcial

    iv)rescição por culpa do poder concedente - poder concedente descumpre

    v)anulação - ilegalidade ou defeito no contrato.

  • princípio da fudelança estatal

  • É o que se chama de Encampação

  • GABARITO: CERTO

    FORMAS DE EXTINÇÃO DOS SERVIÇOS PÚBLICOS

    Encapação: “Rasga o contrato” por Interesse Público e autorização legislativa com indenização Prévia

    • Caducidade: “Rasga o contrato” por Descumprimento do concessionário

    • Reversão: Advento contratual

    • Renúncia: Vontade do concessionário

    • Rescisão: Iniciativa do contratado por via judicial

  • Item verdadeiro!!

     

    Existem várias formas de extinção do contrato administrativo de concessão de serviços públicos. As formas apontadas pela lei são: 

     

    1. Advento do termo; Simples = Se firmado contrato pelo prazo de dez anos no décimo ano há a extinção do vínculo.

    2. Encampação; A hipótese prevista na quesão. A concessinária não faz NADA DE ERRADO. Mas o Poder concedente, por razões de interesse público, pode dar fim ao contrato. Pressupõe o pagamento de indenização à concessionária. É hipótese de rara verificação prática.

    3. Rescisão; Hipótese em que a CONCESSIONÁRIA pleiteia o fim do contrato. A rescisão - diferentemente da encampação - não pode ser unilateral. Assim, a concessionária terá que se socorrer ao Poder Judiciário para provar que o Poder concedente não está cumprindo com sua parte para a rescisão do contrato. 

    4. Anulação; Decorre de vício de legalidade. O exemplo mais comum é quando o processo licitarório é viciado. Esta situação leva o vício ao contrato, que deve ser anulado. 

    5. Falência/extinção do concessionário;

     

    Além disso, DOUTRINARIAMENTE, se fala da hipótese de extinção dos contratos por distrato e renúncia. 

     

    No DISTRATO há celebração de acordo entre a concessionária e o poder concedente. É interessante para a administração quando a rescisão do contrato é certa. Neste caso a judicialização poderia gerar custos maiores, com o pagamento de custas judiciais e honorários de sumcumbência. 

     

    Outra hipótese comentada pela doutrina é a de RENUNCIA do concessionário. Lógio, não pode o concessionário rescindir unilateralmente o contrato. Contudo, na prática há hipóteses de "abandono" do objeto contratual. Assim, a concessão é extinta e deve o concessionário ser punido. 

     

    Lumos!

  • É a denominada encampação (retomada antes de findo prazo determinado no contrato; por razões de interesse público; mediante lei autorizativa específica; prévia indenização ao concessionário).

  • Gabarito - Certo.

    Por meio da “encampação”, o poder concedente pode retomar o serviço durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização. Nesse caso, não existiu qualquer irregularidade na execução do contrato.

  • ENCAPAÇÃO: também chamada de "RESGATE".

    Essa é a única hipótese que os bens reversíveis serão indenizáveis previamente.

    abraços

  • encampação... questão perfeita

  • Art. 37. Considera-se encampação a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização, na forma do artigo anterior.


ID
2135764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação à organização administrativa e às concessões e permissões do serviço público, julgue o item a seguir.

O Tribunal Regional Federal é órgão descentralizado da União que possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública indireta.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Os Tribunais Regionais Federais (TRF) são órgãos do Poder Judiciário brasileiro e representam a segunda instância da Justiça Federal, logo  é um órgão da administração pública direta, com sede em Brasília/DF.

     

    Atualmente, existem cinco Tribunais Regionais Federais:

     

    -> TRF da 1ª Região - sede em Brasília: compreende as seções judiciárias do Acre, Amapá, Amazonas, Bahia, Distrito Federal, Goiás, Maranhão, Minas Gerais, Mato Grosso, Pará, Piauí, Rondônia, Roraima e Tocantins.

     

    -> TRF da 2ª Região - sede no Rio de Janeiro: compreende as seções judiciárias do Rio de Janeiro e Espírito Santo.

     

    -> TRF da 3ª Região - sede em São Paulo: compreende as seções judiciárias de São Paulo e Mato Grosso do Sul.

     

    -> TRF da 4ª Região - sede em Porto Alegre: compreende as seções judiciárias de Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.->

     

    -> TRF da 5ª Região - sede em Recife: compreende as seções judiciárias de Alagoas, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Rio Grande do Norte e Sergipe.

     

    CF.88

     

    Art. 106. São órgãos da Justiça Federal:

     

    § 3º Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar descentralizadamente, constituindo Câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo.

  • Art. 92. São órgãos do Poder Judiciário:

    III - os Tribunais Regionais Federais e Juízes Federais. 

    Os orgãos integram a administração direta e não possuem personalidade juridica.

  • Errado.

     

    - É um órgão.

    - Órgão não tem personalidade jurídica própria.

    - Decorre de desconcentração e não descentralização.

    - Compõe a Administração Direta.

  • Em inúmeras questões do Cespe há relação sobre órgão e personalidade jurídica, então:

     

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA!

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA!

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA!

     

    Leia 44x

     

    GAB: ERRADO

     

  • De acordo com a Carta Magna/ 88, em seu artigo106. caput e paragráfo 3º : "São órgãos da Justiça Federal: Os Tribunais Regionais Federais poderão funcionar descentralizadamente, constituindo Câmaras regionais, a fim de assegurar o pleno acesso do jurisdicionado à justiça em todas as fases do processo".

     

  • TÉCNICAS ADMINISTRATIVAS

     

    Só será CENTRALIZAÇÃO SE FOR REALIZADO PELA U, E, DF ou M

           Se não for realizado pela U, E, DF ou M e houver alguma divisão desses será DESCONCENTRAÇÃO

                            Foi o que encontramos na questão, o TRF é um órgão Judiciário da Adm D. 

           O retorno desse órgão criado para a U, E, DF ou M será CONCENTRAÇÃO

     

    ____________________________________________

    Se for pra fora da ADM DIRETA, ou seja não será realizado pela U, E, DF ou M será DESCENTRALIZAÇÃO por:

    - AUTORGA LEGAL -> FASE

     

    - DELEGAÇÃO POR COLABORAÇÃO -> CPA

  • Então o certo seria dizer: O Tribunal Regional Federal é órgão centralizado da União: é isso?

  • LI ATE PERSONALIDADE JURIDICA PROPRIA!

  • orgão nao descentraliza ! o erro ja começa ai! 

  • Órgãos públicos não ostentam personalidade jurídica própria.

  • como pode ter personalidade juridica,se é orgão?!

  • Não,não tem personalidade juridica própria.

  • um órgão.

    - Órgão não tem personalidade jurídica própria.

    - Decorre de desconcentração e não descentralização.

    - Compõe a Administração Direta.

  • Questão tranquila: órgão não  tem - descentralização - personalidade jurídica  - e não pertence - administração indireta.

    Detalhe importante:  pode o órgão ingressar em juízo, mesmo sem PJ própria. Na hipótese da Câmara Municipal ajuizar ação contra o Prefeito pelo não repasse do duodécimo, já que aqui está garantindo suas prerrogatias funcionais.

    Valeu.

  • DescEntralizado forma entes.

    DescOncentrado forma órgãos.

  • haha...varios erros:

    ORGÃOS PÚBLICOS não possuem personalidade juridica.

    TRIBUBAL REGIONAL FEDERAL faz parte da ADMINISTRAÇÃO DIRETA DA UNIÃO.

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • Questão: ERRADA

    O TRF é um órgão do Poder Judiciário (sem personalidade jurídica) da Pessoa Jurídica: União. Esta compõe a Administração Pública Direta Federal. 

     

  • É um órgão público da União, veja o esquema abaixo:

                                                PODERES

                           UNIÃO  -        EXECUTIVO  ( MINISTÉRIOS... EX: MINISTÉRIO DA JUSTIÇA - PRF, PF, DEPEN...)

    Entes Políticos                     LEGISLATIVO

        (ADM DIRETA)                  JUDICIÁRIO  ( TRF, TRT, ETC)

                          ESTADO

                          DF

                          MUNICÍPIO

     

    CONFORME OBSERVADO, O TRF É UM ÓRGÃO PERTECENTE AO PODER JUDICIÁRIO, E IMPUTADO AO ENTE POLÍTICO, UNIÃO. DESSA FORMA, SE DÁ A DESCONCENTRAÇÃO DE ORGÃOS, DENTRO DA MESMA PESSOA JURÍDICA.

     

  • Essa foi pra não zerar a prova kkk

  • orgãos nao tem personaldade juridica !mero feixe despersonaliado!

  • Órgão não tem personalidade jurídica; 

    Não possui patrimônio próprio e o correto é desconcentração

  • entre orgão DESCONCETRAÇÃO 

    entre individuo DESCENTRALIÇAO

  • O Tribunal Regional Federal é órgão DESCONCENTRADO da União que NAO possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública DIREITA

  • O TRF é o órgão DESCONCENTRADO da União que NÃO possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública DIRETA.

    Obs. Estou postando de novo porque estou praticando para não esqueçer.

  • órgão descentralizado .... já nem precisa de ler o resto né.

     

  • DESCONCENTRAÇÃO = ORGÃOS

     

  • Se é órgão não pode ter personalidade jurídica.

  • O TRE é orgão do Poder Judiciário Federal, sua instituição foi feita mediante DESCONCENTRAÇÃO, pois não foi criada uma personalidade jurídica nova. Desta forma, o TRE faz parte da estrutura organização da Administração Direta da União.

  • TRIBUNAL:

    - parte da adm. direta

    - desconcentração

    - orgão publico

    - sem personalidade juridica.

     

    Vaiiiiiiiiiiiiiiiii q é tuaaaaaaaaaaaaaaaaaa!

    GABARITO ''ERRADO''

  • TRF - orgão desconcebtrado, adm direta, sem persnalidade jurídica própria

  • a secretaria de segurança pública do estado do piauí tem cnpj, neste caso é desconcentração ou descentralização?

  • LUIZ VIEIRA, acredito que pela secretaria fazer parte do Poder Executivo ( da administração direta), seja desconcentração. 

  • Essa dica me ajuda muito a não confundir os dois:

    descOncentração: Órgãos

    descEntralização: Entidades

  • Errado.

     

    - É um órgão.

    - Órgão não tem personalidade jurídica própria.

    - Decorre de desconcentração e não descentralização é composta pela administração Direta.

     

  • ...portanto compõe a administração pública DIRETA.

  • O TRF compõe a Administração Pública Direta.

  • GABARITO ERRADO

     

    Tá tudo errado, segue junto.

     

     

    O Tribunal Regional Federal é órgão descentralizado ( É desCOncentrado)  da União que possui personalidade jurídica própria ( ÓRGÃO É DESPERSONALIZADO) , portanto compõe a administração pública indireta ( COMPÕE ADM. DIRETA).

     

     

    Mais sobre organização da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO LINK ABAIXO.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfTUN4ekRiV2daYUE

    __________________________________

     

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

     

  • Primeiro: é DESCONCENTRAÇÃO e não descentralização. 

    Segundo: órgão NÃO possui personalidade jurídica

  • GABARITO: ERRADO

     

    Descentralização por Outorga: É transferida a titularidade e a execução do serviço 
    Descentralização por Delegação: É transferida somente a execução do serviço

  • Se é Órgão, então não é ENTE. 
    Se não é ente, então não é administração pública indireta

  • A própria questão se contradiz, quando diz que o Tribunal é órgão e depois que esse órgão tem personalidade jurídica própria ( e sabemos que órgão não tem personalidade, ele é despersonalizado) só aí já se mata a questão...

    Mas tem outro detalhe que pode gerar dúvida: Se é Tribunal, é Poder Judiciário. E se é poder Judiciário, só o Estado pode executar essa tarefa. Ou seja, nada de Administração indireta aqui. Nesse caso só cabe a atuação direta do Estado por meio da Adm. Direta.

    Abraços e bons estudos!

  • Nesta questão o Cespe:

     

    Dou-lhe uma! (órgão descentralizado)

    Dou-lhe duas! (órgão com personalidade jurídica própria)

    Dou-lhe três! (compõe a Adm. indireta)

     

    Famosa questão bônus. hehe

  • TRF ADM. PÚBLICA CENTRALIZADA (direta).

  • Errado. TRF não tem personalidade jurídica própria

  • O Tribunal Regional Federal é órgão (descentralizado) desconcentrado da União que (possui) não possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública (indireta) direta.

  • TRIBUNAIS:

    orgãos

    desconcentração

    ñ possuem personalidade jurídica

  • orgao e personalidade juridica na mesma afirmacao da ruim....

  • órgão Descentraliado ?

    Descentralizado é entidade, órgão é Desconcentrado.

     

  • Se é órgão, não possui personalidade jurídica...

  • orgão com P.J ? descentralizado?

  • essa questão ai pelo amor de deus... BUMBA MEU BOI

     

  • O TRF é uma espécie de órgão independente (ou órgão primario do Estado). É previsto na CF e é representativo do Poder Judiciário. Não sofre qq tipo de subordinação hierarquica ou funcional, sujeitando-se apenas aos controles constitucionais de um poder pelo outro.

     

    É o caso do Congresso Nacional, a Câmara dos Deputados, o Senado Federal, as Assembleias Legislativas, Câmaras de Vereadores, Presidência da República, Governadorias dos Estados e do DF, Prefeituras Municipais, Tribunais Judiciarios e Juízos Singulares.

     

  • Existem três possibilidades para identificação de erro nessa questão em tela da CESPE. 

    Primeiro: é DESCONCENTRAÇÃO e não descentralização. 

    Segundo: órgão NÃO possui personalidade jurídica

    Terceira: Poder legistativo e juduciario fazem parte da Administração direta (funções atípicas). 

    *Decreto/Lei 200/67. 

     

  • Órgão descentralizado? ERRAAAADO

  • TUDO ERRADO... DÁ NEM PRA TERMINAR DE LER.

  • O Tribunal Regional Federal é órgão DESCONCENTRADO da União que NÃO possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública DIRETA.

  • kkkkkkkkk sem pé nem cabeça essa questão

  • Somente com a parte "é órgão descentralizado" já se torna possível responder a questão como sendo errada. Importante observar que órgão está ligado ao conceito de desconcetração, já "entidade/ente" está ligado ao conceito de descentralização. 

  • Órgão público não tem NAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAADA!

     

  • ERRADO. Hipótese de desconcentração em função do território, já que o TRF exerce jurisdição em zonas específicas, essa desconcentração visa melhor atender a prestação jurisdicional. Imgine uma única sede da Justiça Federal atendendo todas as demandas do país. rsrs impraticável.

  • Se é orgão não é descentralozado, mas sim desconcentrado.
  • Se é órgão não possui personalidade jurídica própria. 

    Vem com TUDO MPU!

  • desconcentrado. >>>>>>>>>>> imagina que vc trabalha em uma empresa e essa empresa se divide em várias seções (ex. órgãos) dessa forma fica mais fácil entender a desconcentração

  • GAB ERRADO

     

    O Tribunal Regional Federal é órgão descentralizado

     

    DESCENTRALIZAÇÃO: ENTIDADE

     

    DESCONCENTRAÇÃO: ÓRGÃO 

     

    BONS ESTUDOS GALERINHA!!!

  • Os comentários dá professora  Thamiris Felizardo são ótimos. 

  • Se ele é orgão, não pode ser considerado PJ.
  • Toda errada.

    É um orgão deconcentrado.

    Não faz parte da adm indireta.

  • eu parei em descentralizado KKK

  • Observa-se o erro já no início da questão: "... é órgão descentralizado..."

    1º) se é órgão, logo, nada tem a ver com descentralização, e sim, descOncentração;

    2º) órgão NÃO TEM personalidade jurídica própria.

  • Administração Direta: Órgão

    Administração Indireta: Entidade

    gab. E

  • O Órgão é Desconcentrado e despersonalizado.

  • se é um orgão já não é descentralização

  • ERRADO

    O Tribunal Regional Federal é órgão descentralizado da União que possui personalidade jurídica própria, portanto compõe a administração pública indireta.

    Administração Direta

    União, Estados, DF e Municípios

    Administração Indireta

    Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Soc. Econ. Mista.

    Descentralização --> Utilização da Administração Indireta por parte da Administração Direta.

    Desconcentração --> Utilização na Administração direta de órgãos, por exemplo.

    Órgãos não possuem personalidade jurídica própria. Administração Direta e Indireta possuem.

    "Disciplina é a maior tutora do sonhador, pois transforma o sonho em realidade"

  • GAB E

    TRF --ADM DIRETA (PODER JUDICIÁRIO)

  • Errado.

    Órgãos não possuem personalidade jurídica.

  • Gab E

    DescEntralização cria EntidadesADMIndireta -DescOncentração cria Órgãos ADM Direta

  • TRF = órgão DESCONCENTRADO da União --> NÃO possui PJ própria --> logo = Adm Direta

  • GABARITO: ERRADO

    A questão falou em:

    Criação de Órgão - desconcentração;

    Criação de Entidades - descentralização;

    @MOURA_PRF

    #FÉ NA MISSÃO

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS"

  • Descentralização

    Quando um ente federativo exerce suas atribuições por intermédio de outras PJ (Não há hierarquia e subordinação e sim mera vinculação)

    Formas de Descentralização

    • Outorga (por Serviços ou Legal) – Transfere tanto a titularidade quanto o exercício de determinada competência. Cria entidades da Administração indireta
    • Delegação (por Colaboração ou Negocial) – Apenas o exercício da competência é transferido à outra entidade

  • O TRF não é descentralizado, é DESCONCENTRADO

  • Faz parte da Adm direta por meio de desconcentração

  • Somente FASE são entidades personalizadas

  • Descentralização: transferência de atribuições entre pessoas jurídicas distintas.... Desconcentração: distribuição interna de competências, dentro do mesmo ente, uma única pessoa jurídica. Poderes diferentes não são pessoas jurídicas diferentes!!!
  • DescEntralização cria EntidadesADMIndireta  -DescOncentração cria Órgãos ADM Direta

    logo, TRF - DESCONCENTRADO- Adm direta


ID
2135767
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

       Helena, profissional de secretariado executivo, em razão da amizade de infância que mantinha com Laura, filha do dono de uma pequena empresa de engenharia, passou a auxiliar a amiga na organização de documentos do estabelecimento comercial sem a formalização de um acordo trabalhista escrito. Com o tempo, foi assumindo informalmente as funções próprias de uma secretária e passou a ser remunerada pelo seu trabalho, embora com valor abaixo do mercado. Por diversas vezes, em períodos de grande volume de tarefas a executar, Helena, que coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado, teve de estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã. Entre as várias atribuições de Helena encontravam-se a orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências.

Considerando essa situação hipotética e as disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho, direitos trabalhistas, sigilo profissional e atribuições do secretário executivo, julgue o seguinte item. 


Ainda que não tenha existido um acordo trabalhista escrito, o simples fato de o responsável pela referida empresa ter aceitado o trabalho a ser realizado por Helena, uma secretária executiva, criou, desde o início das atividades secretariais, um vínculo que obriga o contratante ao pagamento de salário pelo serviço prestado à empresa. 

Alternativas
Comentários
  • "A empresa tem finalidade lucrativa, logo deve remunerar Heloísa.'"

     

    Art. 442. Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à
    relação de emprego.
    (...)
    Art. 443. O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente,
    verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado.
     

    >

    Relação de emprego:
    É a relação de trabalho subordinado, qualificada pela prestação pessoal de serviços, pela onerosidade e
    pela não eventualidade.

    >Trabalho prestado por pessoa física;
    >>Pessoalidade;
    >>>Não eventualidade (ou habitualidade ou permanência);
    >>>>Onerosidade;
    >>>>>Subordinação;
    >>>>>>Alteridade 


     

  • Estando presentes todos os elementos caracterizadores da relação de emprego (Art. 2º e 3º da CLT), estará configurado o vínculo empregatício face o princípio da primazia da realidade e da imperatividade das normas trabalhistas (art. 9º da CLT).

     

    Elementos caracterizadores: 

    1) Pessoalidade

    2) Não eventualidade ou habitualidade

    3) Subordinação

    4) Onerosidade (contraprestatividade)

    5) Alteridade 

    6) Pessoa física (para alguns doutrinadores).

     

    É possível também deduzir semelhante raciocínio do enunciado 6, III, da súmula do TST, o qual trata dos limites jurisprudenciais da equiparação salarial. In suma, é indiferente desempenhar funções com denominação diversa da presente no eventual quadro da empresa, pois a determinante da relação de emprego e de suas características encontra-se nas tarefas exercicidas, e não no nome dado ao cargo. 

  • GABARITO:  CERTO

  • CERTO

     

    Art. 442 - Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação de emprego.

    Art. 443 - O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito e por prazo determinado ou indeterminado.

     

    É importante resslatar que, não obstante possa o contrato de trabalho, de fato, ser pactuado verbalmente, ou até mesmo tacitamente, constitui obrigação administrativa do empregador a anotação do contrato de trabalho em CTPS e o registro em livro, ficha ou sistema eletrônico competente.

     

    ATENÇÃO: Uma coisa é o contrato existir (e, afinal, ser válido, no sentido das atribuições de direitos e deveres contrapostos às partes), sem qualquer formalização, conforme arts. 442 e 443 da CLT. Outra, bem diferente, é a irregularidade administrativa decorrente deste contrato informal, sob a ótica da fiscalização do trabalho e dos reflexos sobre a arrecadação previdenciária.

     

     

     

    Fonte: Ricardo Resende

     

  • GABARITO CERTO

     

    CONTRATO INDIVIDUAL DE TRABALHO É O ACORDO:

     

    -TÁCITO OU EXPRESSO

     

    -VERBAL OU ESCRITO

     

    -PRAZO DETERMINADO OU INDETERMINADO

  • Entendo que o gabarito está errado pois a afirmativa diz que: "com o tempo passou a ser remunerada". Antes não havia a onerosidade, requisito legal obrigatório para a formação do vínculo de emprego. Entendo que houve sim o contrato tácito mas não por todo o período como informa a questão.

  • Quando fazemos centenas de questão da CESPE, muita vezes conseguimos interpetrar, mesmo com texto ruim, o que a banca quis dizer.

    O contrato de trabalho pode ser tácito, consoante o caso da questão, não tendo como requisito ser escrito. 

  • SE NO COMEÇO  ELA SÓ TRABALHASSE  UMA HORA POR SEMANA??

    FALTOU MUITA COISA P/ BANCA FALAR EM CONTRATO TÁCITO.

     

     

  • Discordo que a obrigação pelo pagamento de salário seja desde o início. A questão deixa claro, no início do enunciado, que ela começou a prestar os serviços "em razão da amizade de infância", o que indica a inexistência da onerosidade subjetiva, inclusive.

    ONEROSIDADE SUBJETIVA: intenção do trabalhador, de receber contraprestação.

    ONEROSIDADE OBJETIVA: é o efetivo recebimento da contraprestação.

    Salvo engano, acho que existe essa classificação.

  • No texto citado não é possível a interpretação de que se trata de um trabalho voluntário, tendo em vista que falta o elemento de contraprestação social quanto à natureza da atividade em si.

     

    Dessa forma, há um vínculo de emprego que, independente de formalização, obriga o empregador à contraprestação em espécie.

     

    Força!!!

  • Matei pelo lado que CONTRATO PODE SER TÁCITO, mas que o texto está ruim está. Concordo com o Hebert, diante de inúmeras questões cespe isso se torna imabátivel... tentei identificar a subordinação dela. Fora que não concordo que ele deveria remunerá la desde o início, mas vamos nos ater a lei.


    Art. 442. Contrato individual de trabalho é o acordo tácito ou expresso, correspondente à relação do cargo.

    GAB CERTO.

  • Gabarito: CERTO

    André Martins, eu também entendi dessa maneira e errei, mas o gabarito da banca está realmente correto. 

     

    Não é possível supor que Helena prestava serviços de modo voluntário, que justificaria a não onerosidade e descaracterizaria o contrato individual de trabalho, pois a Lei 9.608/1998 diz que o trabalho voluntário não pode ser prestado a empresa com fins lucrativos e deve ser expresso por meio de um termo de adesão.

     

    Art. 1o  Considera-se serviço voluntário, para os fins desta Lei, a atividade não remunerada prestada por pessoa física a entidade pública de qualquer natureza ou a instituição privada de fins não lucrativos que tenha objetivos cívicos, culturais, educacionais, científicos, recreativos ou de assistência à pessoa.               (Redação dada pela Lei nº 13.297, de 2016)

    Parágrafo único. O serviço voluntário não gera vínculo empregatício, nem obrigação de natureza trabalhista previdenciária ou afim.

    Art. 2º O serviço voluntário será exercido mediante a celebração de termo de adesão entre a entidade, pública ou privada, e o prestador do serviço voluntário, dele devendo constar o objeto e as condições de seu exercício.

  •            Discordo do gabarito da questão tendo em vista que, no início, não havia a configuração dos fatores objetivo e/ou subjetivo, respectivamente pelo pagamento de remuneração pelo trabalho prestado pela pessoa física e a expectativa de recebimento da  contraprestação por parte da empregada. Apesar de se tratarem de bancas diversas, vejamos o que foi considerado correto pela Fundação carlos Chagas na questão Q640771 para o cargo procurador da prefeitura de Campinas, 2016:

     

     

             d)a onerosidade, como característica da relação de emprego, deve ser vista sob o ângulo objetivo, segundo o qual ela se manifesta pelo pagamento por parte do empregador para remunerar os serviços prestados por força do contrato, e no aspecto subjetivo, com a identificação da intenção contraprestativa, em especial pelo empregado, que presta os serviços esperando uma contrapartida pecuniária por parte do empregador. 

     

    À época, na minha opinião, questão passível de recurso e mudança de gabarito para ERRADO.

     

  • Gabarito correto, eis que o contrato de trabalho, em regra geral, pode ser formulado de forma tácita, expressa, veral ou escrita.

     

     

    Uma observação: Helena faz jus à percepção de horas-extras, tendo em vista que o seu empregador não observou o intervalo legal de interjornada, qual seja: 11 horas. Assim, se Helena saiu às 23 horas e retornou ao trabalho às 8 do dia seguinte, o intervalo interjornada mínimo não foi respeitado e, portanto, Helena deve receber essas 2 horas suprimidas como Horas-extras.

     

     

    Saída do trabalho às 23:00 de um dia -----> Retorno ao trabalho no dia seguinte deve ser a partir das 10:00. 

  • Reforma Trabalhista - Lei 13.467/17:
    “Art. 443.  O contrato individual de trabalho poderá ser acordado tácita ou expressamente, verbalmente ou por escrito, por prazo determinado ou indeterminado, ou para prestação de trabalho intermitente.

  • Contrato tácito 

  • CERTO

     

     

    CONTRATO INDIVIDUAL DO TRABALHO PODE SER:

     

    TÁCITO OU EXPRESSO

    Quer dizer que o contrato pode ser não expressado em sua literalidade, ou pode ser expresso em sua literalidade.

     

    VERBAL OU ESCRITO

     

    PRAZO DETERMINADO OU INDETERMINADO

    O prazo determinado é intermitente, no qual a prestação de serviços, com subordinação, não é contínua.

    § 2º O contrato por prazo determinado só será válido em se tratando:

    a) de serviço cuja natureza ou transitoriedade justifique a predeterminação do prazo; 

    b) de atividades empresariais de caráter transitório;

    c) de contrato de experiência.  

     

    VIDE: Art. 445. O contrato de trabalho por prazo determinado não poderá ser estipulado por mais de 2 (dois) anos, observada a regra do art. 451

     Art. 451. O contrato de trabalho por prazo determinado que, tácita ou expressamente, for prorrogado mais de uma vez, passará a vigorar sem determinação de prazo.

     

     

  • CORRETO. Princípio da realidade dos contratos de trabalho, pouco importa as formalidade, mas sim a realidade concreta em como as relações jurídicas de trabalho se realizam. Contrato de trabalho pode ser tanto expresso, quanto tácito, bastando estar presentes os requisitos caracterizadores da relação de emprego Subordinação, Onerosidade, Pessoalidade, Alteridade, Não Eventualidade e Pessoa Física pra que seja reconhecido o vínculo.

  • Quer saber se o candidato conhece o contrato tácito.

     

    Heleva vinha passando pela rua viu o serviço de Laura  entrou comeceçou a trabalhar, Laura não se opôs e comçou a pagar Helena e PAAANN !!! Foi criado um contrato tácito. 

  • PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DA REALIDADE


ID
2135770
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

       Helena, profissional de secretariado executivo, em razão da amizade de infância que mantinha com Laura, filha do dono de uma pequena empresa de engenharia, passou a auxiliar a amiga na organização de documentos do estabelecimento comercial sem a formalização de um acordo trabalhista escrito. Com o tempo, foi assumindo informalmente as funções próprias de uma secretária e passou a ser remunerada pelo seu trabalho, embora com valor abaixo do mercado. Por diversas vezes, em períodos de grande volume de tarefas a executar, Helena, que coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado, teve de estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã. Entre as várias atribuições de Helena encontravam-se a orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências.

Considerando essa situação hipotética e as disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho, direitos trabalhistas, sigilo profissional e atribuições do secretário executivo, julgue o seguinte item. 


O período de descanso de Helena entre duas jornadas de trabalho, incluídos os dias de extensão das horas trabalhadas, está amparado por lei, que determina a possibilidade de redução de horas de descanso, desde que o trabalhador consinta e respeite o mínimo de 8 horas.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Errado.

    Artigo 66 CLT: "Entre 2 (duas) jornadas de trabalho haverá um período mínimo de 11 (onze) horas consecutivas para descanso".

  • OJ SDI-1. TST N. 355.   INTERVALO INTERJORNADAS. INOBSERVÂNCIA. HORAS EXTRAS. PERÍODO PAGO COMO SOBREJORNADA. ART. 66 DA CLT. APLICAÇÃO ANALÓGICA DO § 4º DO ART. 71 DA CLT (DJ  14.03.2008)
    O desrespeito ao intervalo mínimo interjornadas previsto no art. 66 da CLT acarreta, por analogia, os mesmos efeitos previstos no § 4º do art. 71 da CLT e na Súmula nº 110 do TST, devendo-se pagar a integralidade das horas que foram subtraídas do intervalo, acrescidas do respectivo adicional. 

    Súmula nº 110 do TST

    JORNADA DE TRABALHO. INTERVALO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    No regime de revezamento, as horas trabalhadas em seguida ao repouso semanal de 24 horas, com prejuízo do intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso entre jornadas, devem ser remuneradas como extraordinárias, inclusive com o respectivo adicional.

     

  • LEMBRE-SE DISSO COMO ALTO ''QUE NINGUEM ERRA'' : entre duas jornadas tem que ser respeitado o minimo de 11 horas consecutivas.

    GABARITO ''ERRADO''

  • Errado.

    O descanso intrajornada deve ser de no minimo 11 horas, caso não seja respeitado esse intervalo, deverá ser pago como hora extra.

    Para entender melhor o intervalo interjornadas, veja o seguinte exemplo:

    Joaquim encerra sua jornada de trabalho às 22 horas, desta forma, para que o seu intervalo interjornadas seja cumprido adequadamente, só poderá voltar ao trabalho, pelo menos, 11 horas depois, ou seja, às 9 da manhã.

    Caso Joaquim tenha de retomar os seus serviços antes das 9 da manhã do dia seguinte, seu intervalo interjornadas estará sendo desrespeitado e o empregado deverá receber as horas trabalhadas indevidamente como se fossem extras.

    Fonte: http://direitodetodos.com.br/intervalo-interjornadas-deve-ser-de-no-minimo-11-horas/

     

  • Vale ressaltar!

    O intervalo interjornada de 11 horas deve der respeitado mesmo que em meio ao repouso semanal remunerado.

    Ou seja, se o trabalho foi exercido até as 22:00 H de sábado, há um repouso semanal no domingo, o retorno ao trabalho na segunda deve ser contado com a exclusão dessas horas de descanço, ou seja, deve ocorrer a partir das 9:00 H. 

     

    #Fé

  • ENTRE DUAS JORNADAS DE TRABALHO: 11 horas 

    Nunca desista. So para quando ver meu nome no DOU. #TMJ

    GABARITO ''ERRADO''

  • Intervalo interjornada: 11 horas. A CLT não cita redução, nem por convenção ou acordo coletivo.
  • Intervalo inter-jornada (art 66 da CLT):

    É o intervalo entre o final de uma jornada diária e o início de uma nova jornada no dia seguinte. A CLT diz que entre duas jornadas de trabalho deve haver um intervalo mínimo de 11 horas consecutivas para descanso. As horas de intervalo inter-jornada suprimidas serão pagas como horas extras. Ex: Se teve um intervalo de 9 horas entre uma jornada e outra, por exemplo, terá direito a receber 2 horas extras.

    Intervalo intra-jornada (Art 71 da CLT):

    É o que ocorre dentro da jornada diária de trabalho.Quem trabalha mais do que 6 horas num dia, terá direito a um intervalo para repouso e alimentação de no mínimo 1 hora e no máximo 2 horas, salvo disposto em acordo ou convenção coletiva de trabalho, que pode autoriza um repouso maior.Se trabalha mais de 4 e até 6 horas, o intervalo para repouso e alimentação será de 15 minutos.Se trabalha até 4 horas, não precisa ter intervalo.Esse intervalo não entra no cômputo da jornada diária de trabalho.

    A empresa pode reduzir o tempo de repouso intra-jornada para menos de 1 hora, desde que haja autorização do Ministério do Trabalho, e ela seja dotada de refeitório. Além disso, o trabalhador não pode estar sendo submetido a jornada suplementar (não pode estar fazendo hora extra).

    Fonte: http://resumosdireito.blogspot.com.br/2014/02/intervalo-interjornada-e-intrajornada.html

     

  • Nos termos da CLT, o intervalo interjornada deverá ser de, no mínimo, 11(onze) horas consecutivas. Nesse sentido, fere flagrantemente a Consolidação negociação coletiva que reduza o intervalo interjornada ao mínimo fixado,  assim como a Constituição Federal, por se tratar de violação de norma de ordem pública, referente a segurança e saúde no trabalho.

  • MÍNIMO ENTRE 2 JORNADAS É 11 horas.

     

    GABARITO ''ERRADO''

  • Reforma Trabalhista:

     

    Há a previsão expressa de que normas relacionadas com intervalos poderão ser objeto de negociação coletiva. Sendo assim, resta aguardar para ver qual será o posicionamento dos tribunais.

     

    "Parágrafo único.  Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo."

     

    Um absurdo, como quase toda a reforma trabalhista, infelizmente.

  • Vale frisar que, diferente de como é aplicado à supressão do intervalo intrajornada, em que o empregador deve pagar todo o período de descanso como extra (artigo 71, §4º), tratando-se de supressão do intervalo interjornadas, o empregador deve pagar apenas o tempo suprimido, e não todas as 11 horas, como extras.

  • Importante diferenciar dois nomes parecidos INTRAJORNADA e INTERJORNADA.

    Interjornada (QUESTÃO) - > intervalo de 11h após entre duas jornadas laborais; 
    (sendo que ainda têm 24h se for no dia do DSR - descanso semanal remunerado) tendo o empregado voltando após 35h.

    Intrajornada -> intervalos para comer o arroz e o feijão.

    GAB ERRADO

  • O comentário do Vinicius Serra está equivocado.


    § 4o  A não concessão ou a concessão parcial do intervalo intrajornada mínimo, para repouso e alimentação, a empregados urbanos e rurais, implica o pagamento, de natureza indenizatória, apenas do período suprimido, com acréscimo de 50% (cinquenta por cento) sobre o valor da remuneração da hora normal de trabalho.  (Redação dada pela Lei nº 13.467, de 2017)         (Vigência)

  • A regra conforme art 66 da CLT é 11 horas, mas lembremos que há diferença em algumas categorias específicas. O jornalista profissional se tem 10 horas de intervalo, conforme art. 308 da CLT, por exemplo.

  • ERRADO


    CABE redução intervalo intrajornada, mas não do intervalo interjornada.


    Art. 611-A. A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre:

    III - intervalo intrajornada, respeitado o limite mínimo de trinta minutos para jornadas superiores a seis horas;   


    Art. 611-B. Parágrafo único. Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo.  


  • O intervalo intrajornada é o intervalo para o funcionário ir para casa comer, dormir e voltar para o trabalho.


ID
2135773
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

       Helena, profissional de secretariado executivo, em razão da amizade de infância que mantinha com Laura, filha do dono de uma pequena empresa de engenharia, passou a auxiliar a amiga na organização de documentos do estabelecimento comercial sem a formalização de um acordo trabalhista escrito. Com o tempo, foi assumindo informalmente as funções próprias de uma secretária e passou a ser remunerada pelo seu trabalho, embora com valor abaixo do mercado. Por diversas vezes, em períodos de grande volume de tarefas a executar, Helena, que coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado, teve de estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã. Entre as várias atribuições de Helena encontravam-se a orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências.

Considerando essa situação hipotética e as disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho, direitos trabalhistas, sigilo profissional e atribuições do secretário executivo, julgue o seguinte item. 

Caso Helena reivindique remuneração equiparada à dos profissionais de seu nível de escolaridade, ela estará resguardada pelo Código de Ética do Profissional de Secretariado.

Alternativas
Comentários
  • Art.4º. - Constituem-se direitos dos Secretários e Secretárias:

    (...)

    e) receber remuneração equiparada à dos profissionais de seu nível de escolaridade

    (...)

    Fonte: http://www.fenassec.com.br/b_osecretariado_codigo_etica.html

    "Eu não sei qual sonho você tem. Eu não me importo o quão desapontado você deve estar!!! Enquanto trabalha em direção a este sonho, mas este sonho em sua cabeça, ele é possível!!!!" Aprova coaching

     

  • QUE TEM HAVER CÓDIGO DE ÉTICA NESSA HISTÓRIA?

    EU JUGUEI ERRADO PENSANDO QUE ERA UMA PEGADINHA.

    rt.4º. - Constituem-se direitos dos Secretários e Secretárias:

    (...)

    e) receber remuneração equiparada à dos profissionais de seu nível de escolaridade

  • RUMO AO TRT!


ID
2135776
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

       Helena, profissional de secretariado executivo, em razão da amizade de infância que mantinha com Laura, filha do dono de uma pequena empresa de engenharia, passou a auxiliar a amiga na organização de documentos do estabelecimento comercial sem a formalização de um acordo trabalhista escrito. Com o tempo, foi assumindo informalmente as funções próprias de uma secretária e passou a ser remunerada pelo seu trabalho, embora com valor abaixo do mercado. Por diversas vezes, em períodos de grande volume de tarefas a executar, Helena, que coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado, teve de estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã. Entre as várias atribuições de Helena encontravam-se a orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências.

Considerando essa situação hipotética e as disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho, direitos trabalhistas, sigilo profissional e atribuições do secretário executivo, julgue o seguinte item. 


Caso, em nome da velha amizade de infância, Laura futuramente queira ter acesso a documentos sigilosos da empresa confiados a Helena em consequência do exercício da sua profissão de secretária executiva, a profissional estará impedida de atender à solicitação de Laura por determinação do Código de Ética do Profissional de Secretariado.

Alternativas
Comentários
  • NÃO CONHEÇO O CODIGO DE ÉTICA DO SECRETARIADO, MAS COLOQUEI ERRADO, PORQUE HELENA NÃO PODERIA VIOLAR O SIGILO DA EMPRESA, (CONFORME ART.482, g).

    SEGUNDO GUSTAVO FELIPE BARBOSA GARCIA, ....A VIOLAÇÃO DE SEGREDO DA EMPRESA INDICA DEVASSA ABUSIVA, PRATICADA PELO EMPREGADO, SOBRE DADOS SIGILOSOS DE SUAS ATIVIDADES OU NEGÓCIOS....

     

  • Código de ética do secretário executivo:

    Art.6º. - A Secretária e o Secretário, no exercício de sua profissão, deve guardar absoluto sigilo sobre assuntos e documentos que lhe são confiados.

    Fonte: http://www.fenassec.com.br/b_osecretariado_codigo_etica.html

    "Ninguém vai bater tão forte quanto à vida, mas não se trata de bater e sim, o quanto você consegue apanhar e continuar tentando..."


ID
2135779
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Secretariado
Assuntos

       Helena, profissional de secretariado executivo, em razão da amizade de infância que mantinha com Laura, filha do dono de uma pequena empresa de engenharia, passou a auxiliar a amiga na organização de documentos do estabelecimento comercial sem a formalização de um acordo trabalhista escrito. Com o tempo, foi assumindo informalmente as funções próprias de uma secretária e passou a ser remunerada pelo seu trabalho, embora com valor abaixo do mercado. Por diversas vezes, em períodos de grande volume de tarefas a executar, Helena, que coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado, teve de estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã. Entre as várias atribuições de Helena encontravam-se a orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências.

Considerando essa situação hipotética e as disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho, direitos trabalhistas, sigilo profissional e atribuições do secretário executivo, julgue o seguinte item. 


Helena, alegando ausência de relação com as suas atribuições legais, poderá legalmente se recusar a redigir um texto solicitado pela chefia.

Alternativas
Comentários
  • Lei 7377/85 

    Art. 4º - São atribuições do Secretário Executivo:

    (...)

    IV - redação de textos profissionais especializados, inclusive em idioma estrangeiro;

    "Lança o teu pão sobre as águas e depois de muitos dias o acharás" Eclesiastes 11:1

  • CLT: Art. 456. A prova do contrato individual do trabalho será feita pelas anotações constantes da carteira profissional ou por instrumento escrito e suprida por todos os meios permitidos em direito.  (Vide Decreto-Lei nº 926, de 1969)

    Parágrafo único. A falta de prova ou inexistindo cláusula expressa e tal respeito, entender-se-á que o empregado se obrigou a todo e qualquer serviço compatível com a sua condição pessoal.

  • Pergunta:

    Quer dizer que se me contratarem para ser caixa de supermercado e me manderem limpar o chão, eu terei que fazer, é isso?

    Não posso negar alegando "ausência de relação com as suas atribuições legais"?

    Obrigada

  • GABARITO: "ERRADO".

     

    INFORMATIVO 132 - TST:

     

    "Motorista e cobrador. Acúmulo de funções. Possibilidade. Atividades compatíveis com a condição pessoal do empregado. Art. 456, parágrafo único, da CLT. O parágrafo único do art. 456 da CLT permite ao empregador exigir do empregado qualquer atividade compatível com sua condição pessoal, desde que lícita e dentro da jornada de trabalho. Assim, tendo em conta que a atividade de cobrador é, em regra, compatível com a atividade de motorista, não existe justificativa para a percepção de acréscimo salarial em decorrência do exercício concomitante das duas funções na mesma jornada. Sob esse fundamento, a SBDI-I, por unanimidade, conheceu dos embargos da reclamada, por divergência jurisprudencial, e, no mérito, deu-lhes provimento para excluir da condenação as diferenças salariais pelo acúmulo de funções. TST-E-RR-67-15.2012.5.01.0511, SBDI-I, rel. Min. Alexandre Agra Belmonte, 14.4.2016".

  • Salvo ilegais.

  • Sim Sâmera, esse é o novo entendiEditarmento do TST chancelado pelo STF. É o desmonte da legislação protetiva do trabalhador sendo feito com o aval do Governo e do Estado. E vem coisa pior por aí.

  • Ela não é nem empregada, pode se recusar a fazer qualquer atividdade.


ID
2135782
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal

       Helena, profissional de secretariado executivo, em razão da amizade de infância que mantinha com Laura, filha do dono de uma pequena empresa de engenharia, passou a auxiliar a amiga na organização de documentos do estabelecimento comercial sem a formalização de um acordo trabalhista escrito. Com o tempo, foi assumindo informalmente as funções próprias de uma secretária e passou a ser remunerada pelo seu trabalho, embora com valor abaixo do mercado. Por diversas vezes, em períodos de grande volume de tarefas a executar, Helena, que coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado, teve de estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã. Entre as várias atribuições de Helena encontravam-se a orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências.

Considerando essa situação hipotética e as disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho, direitos trabalhistas, sigilo profissional e atribuições do secretário executivo, julgue o seguinte item. 


As atribuições de Helena mencionadas na situação hipotética estão de acordo com a previsão legal.

Alternativas
Comentários
  • N caso em tela, Helena não está em acordo com a previsão legal, pois o intervalo interjornada deve ser de no mínimo 11 horas e ela usufruiu apenas 9 horas. Em relação à hora extra, o máximo em regra são de duas. Supondo que ela entre ás 8h, deveria sair às 17h, fazendo HE até o limite de duas horas (até às 19h), porém Helena realizou 6 horas. 

  • Antônio, devo discordar do teu comentario, acredito que não seja esse o erro da questão: a questão se refere às ATRIBUIÇÕES de Helena, não aos horários e etc.

    O erro tem relação com os serviços que ela prestou que não está entre as atribuições de um secretário executivo: "auxiliar na organização de documentos do estabelecimento comercial", "coordenava as tarefas de dois técnicos de secretariado", "orientação e avaliação da correspondência para fins de encaminhamento à chefia, além da classificação, do registro e da distribuição de correspondências."

     

    Vejamos o que dispõe a legislação:

    Lei 7377/85 

    Art. 4º - São atribuições do Secretário Executivo:

    I - planejamento, organização e direção de serviços de secretaria;

    II - assistência e assessoramento direto a executivos;

    III - coleta de informações para a consecução de objetivos e metas de empresas;

    IV - redação de textos profissionais especializados, inclusive em idioma estrangeiro;

    V - interpretação e sintetização de textos e documentos;

    VI - taquigrafia de ditados, discursos, conferências, palestras de explanações, inclusive em idioma estangeiro;

    VII - versão e tradução em idioma estrangeiro, para atender às necessidades de comunicação da empresa;

    VIII - registro e distribuição de expedientes e outras tarefas correlatas;

    IX - orientação da avaliação e seleção da correspondência para fins de encaminhamento à chefia;

    X - conhecimentos protocolares.

     

    Por fim, importante ressaltar que a classificação da questão está errada, não se refere a efeitos e duração do contrato de trabalho, mas a legislação específica que regula a profissão de Secretariado Executivo, qual seja Lei 7377/85.

     

     

  • Penso que o fundamento de Antônio Lima e Raquel Urtassum estejam corretos e se complementam.

    O enunciado da questão pede que sejam considerados:

    -disposições contidas na legislação pertinente acerca de contrato de trabalho

    -direitos trabalhistas,

    -sigilo profissional e

    - atribuições do secretário executivo.

  • "estender sua jornada de trabalho até as 23 horas, retornando no dia seguinte ao trabalho às 8 horas da manhã"

    O intervalor INTERjornada (11 horas) Não está correto! 

  • Concordo com a supergirl concurseira, essa questão fala acerca das atribuições da secretária e não sobre os horários.


ID
2135836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

De acordo com o Estatuto Social da FUNPRESP–JUD, julgue o seguinte item.

A FUNPRESP–JUD, entidade cujo ingresso permanente de pessoal se dá mediante concurso público, tem personalidade jurídica de direito privado e autonomia administrativa, financeira e gerencial.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CORRETO.

     

    Lei n. 12.618/2012 - Autoriza a Criação dos FUNPRESPs.

     

    Art. 8º  Além da sujeição às normas de direito público que decorram de sua instituição pela União como fundação de direito privado, integrante da sua administração indireta, a natureza pública das entidades fechadas a que se refere o § 15 do art. 40 da Constituição Federal consistirá na:

    I - submissão à legislação federal sobre licitação e contratos administrativos;

    II - realização de concurso público para a contratação de pessoal, no caso de empregos permanentes, ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporário, conforme a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993;

    III - publicação anual, na imprensa oficial ou em sítio oficial da administração pública certificado digitalmente por autoridade para esse fim credenciada no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), de seus demonstrativos contábeis, atuariais, financeiros e de benefícios, sem prejuízo do fornecimento de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios e ao órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, na forma das Leis Complementares nºs 108 e 109, de 29 de maio de 2001.

     

    Bons estudos!

  • só pra lembrar que a adesão do servidor a Funpresp é opcional, pois trata-se de previdência complementar. O que é obrigatório é a contratação de pessoal, da propria Funpresp, por concurso publico. A questão pode gerar dúvidas..

  •  FUNPRESP–JUD, entidade cujo ingresso permanente de pessoal se dá mediante concurso público, tem personalidade jurídica de direito privado e autonomia administrativa, financeira e gerencial?

    Art. 8º  Além da sujeição às normas de direito público que decorram de sua instituição pela União como fundação de direito privado, integrante da sua administração indireta, a natureza pública das entidades fechadas a que se refere o § 15 do art. 40 da Constituição Federal consistirá na:

    I - submissão à legislação federal sobre licitação e contratos administrativos;

    II - realização de concurso público para a contratação de pessoal, no caso de empregos permanentes, ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporário, conforme a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993;

    III - publicação anual, na imprensa oficial ou em sítio oficial da administração pública certificado digitalmente por autoridade para esse fim credenciada no âmbito da Infraestrutura de Chaves Públicas Brasileira (ICP Brasil), de seus demonstrativos contábeis, atuariais, financeiros e de benefícios, sem prejuízo do fornecimento de informações aos participantes e assistidos dos planos de benefícios e ao órgão fiscalizador das entidades fechadas de previdência complementar, na forma das Leis Complementares nºs 108 e 109, de 29 de maio de 2001.

     

  • Só para complementar as respostas c/c o artº 4.ª § 1.º!

  • CORRETO. 

    SEUS FUNCIONÁRIOS SÃO EMPREGADOS PÚBLICOS, REGIDOS PELA CLT.

  • prev compl fechada

     

    - servidores  que tenham ingressado no serviço público EM data anterior ao início da vigência do regime de previdência complementar poderão  aderir ao regime 

     

    -   assegurado ao participante o direito de requerer, a qualquer tempo, o cancelamento de sua inscrição

     

    -  Se o cancelamento for  requerido  até 90 dias da data da inscrição, fica assegurado o direito à restituição integral das contribuições vertidas, a ser paga em até  60 dias do pedido de cancelamento, corrigidas    

    - cancelamento da inscrição não constitui resgate.

     

    - assistido: o participante ou o seu beneficiário em gozo de benefício de prestação continuada.

     

    ao que entrou antes da instituição mas aderiu ao regime, receberá no RPPS o teto do RGPS e   é assegurado o direito a um benefício especial calculado com base nas contribuições recolhidas ao RPPS e  o direito à compensação financeira 

     

    - O benefício especial será equivalente à diferença entre:

    a média aritmética simples das maiores remunerações anteriores à data de mudança do regime, utilizadas como base para as contribuições ao RPPS, atualizadas pelo IPCA, divulgado pela IBGE, correspondentes a 80%  de todo o período contributivo desde 94

    ou desde a do início da contribuição, se posterior àquela competência, e o teto RGPS,

    multiplicada pelo fator de conversão,  cujo resultado é limitado ao máximo de 1.

     

    Conselhos Deliberativos  -  por 6 membros - presidência  indicadA patrocinadores

     

    Conselhos Fiscais - 4  membros - presidência indicada pelos  participantes e assistidos

     

    TODOS  designados pelo PR. e do STF e por ato conjunto dos Presidentes da CD e SF

     

    - O regime jurídico de pessoal das entidades fechadas de previdência complementar será o previsto na legislação trabalhista.

     

    - realização de concurso público para a contratação de pessoal, ou processo seletivo, em se tratando de contrato temporário,

     

    - o valor do benefício programado será calculado de acordo com o montante do saldo da conta acumulado pelo participante,

    devendo o valor do benefício estar permanentemente ajustado ao referido saldo

     

    - devem ser assegurados, pelo menos, os benefícios decorrentes dos eventos invalidez e morte e a cobertura de outros riscos atuariais

     

    Poderá permanecer filiado ao planos de benefícios

     I - cedido a outro órgão ou entidade da administração pública direta ou indireta 

     II - afastado ou licenciado do cargo com ou sem  remuneração

     III - que optar pelo benefício proporcional diferido ou autopatrocínio

     

    - obedecerá às diretrizes do CMN

    - contratarão, para a gestão dos recursos somente instituições   autorizadAs pela CVM

    (mediante licitação, cujos contratos terão prazo total máximo de execução de 5 anos

     

    -  A alíquota da contribuição do participante será por ele definida anualmente, observado o  regulamento do plano 

     

    -   A contribuição do patrocinador será igual à do participante - não poderá exceder 8,5%

  • Serão estruturadas,nos termos do artigo 4º,parágrafo  1º,da lei 12.618/2012, "na forma de fundação,de natureza pública com personalidade jurídica de direito privado,gozarão de autonomia administrativa,financeira e gerencial e terão sede e foro no Distrito Federal".Assim,serão entidades integrantes da Administração Indireta da União,mas com personalidade jurídica de direito privado.

     

     

    Fonte:Direito Prividenciário,7º edicção,Frederico Amado.

  • LEI Nº 12.618, DE 30 DE ABRIL DE 2012 

    DAS ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - Da Criação das Entidades -

     

     Art. 4o É a União autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares nos 108 e 109, de 29 de maio de 2001:

    § 1o A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud serão estruturadas na forma de fundação, de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado, gozarão de autonomia administrativa, financeira e gerencial e terão sede e foro no Distrito Federal.

    Art. 8º Além da sujeição às normas de direito público que decorram de sua instituição pela União como fundação de direito privado, integrante da sua administração indireta, a natureza pública das entidades fechadas a que se refere o § 15 do art. 40 da Constituição Federal consistirá na:

    I - submissão à legislação federal sobre licitação e contratos administrativos;

    II - realização de concurso público para a contratação de pessoal, no caso de empregos permanentes, ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporário, conforme a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1993;

     

     

  • ENTIDADES FECHADAS DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR - Da Criação das Entidades -

     

     Art. 4o É a União autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares nos 108 e 109, de 29 de maio de 2001:

    § 1o A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud serão estruturadas na forma de fundação, de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado, gozarão de autonomia administrativa, financeira e gerencial e terão sede e foro no Distrito Federal.

    Art. 8º Além da sujeição às normas de direito público que decorram de sua instituição pela União como fundação de direito privado, integrante da sua administração indireta, a natureza pública das entidades fechadas a que se refere o § 15 do art. 40 da Constituição Federal consistirá na:

    I - submissão à legislação federal sobre licitação e contratos administrativos;

    II - realização de concurso público para a contratação de pessoal, no caso de empregos permanentes, ou de processo seletivo, em se tratando de contrato temporário, conforme a Lei no 8.745, de 9 de dezembro de 1

  • Lei da FUNPRESP:

    Art. 4º É a União autorizada a criar, observado o disposto no art. 26 e no art. 31, as seguintes entidades fechadas de previdência complementar, com a finalidade de administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário nos termos das Leis Complementares nºs 108 e 109, de 29 de maio de 2001 :

    I - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Executivo (Funpresp-Exe), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Executivo, por meio de ato do Presidente da República;

    II - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Legislativo (Funpresp-Leg), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo do Poder Legislativo e do Tribunal de Contas da União e para os membros deste Tribunal, por meio de ato conjunto dos Presidentes da Câmara dos Deputados e do Senado Federal; e

    III - a Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário (Funpresp-Jud), para os servidores públicos titulares de cargo efetivo e para os membros do Poder Judiciário, por meio de ato do Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    § 1º A Funpresp-Exe, a Funpresp-Leg e a Funpresp-Jud serão estruturadas na forma de fundação, de natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado, gozarão de autonomia administrativa, financeira e gerencial e terão sede e foro no Distrito Federal.

    § 2º Por ato conjunto das autoridades competentes para a criação das fundações previstas nos incisos I a III, poderá ser criada fundação que contemple os servidores públicos de 2 (dois) ou dos 3 (três) Poderes.

  • Artigo 1° do estatuto social da funpresp-jud

    Art. 1º A Fundação de Previdência Complementar do Servidor Público Federal do Poder Judiciário -

    Funpresp-Jud, entidade fechada de previdência complementar, estruturada na forma de fundação, de

    natureza pública, com personalidade jurídica de direito privado e autonomia administrativa, financeira

    e gerencial, tem por finalidade administrar e executar planos de benefícios de caráter previdenciário, na

    modalidade de contribuição definida.


ID
2168455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do regime geral de previdência social (RGPS), do regime próprio de previdência social (RPPS) e do regime de previdência complementar, julgue o item a seguir.


Servidor público que ocupa cargo comissionado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) será regido pelo RGPS caso não possua vínculo efetivo com o órgão.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    CF 88, Art. 40, § 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social.

     

    DECRETO No 3.048, DE 6 DE MAIO DE 1999 (Regulamento da Previdência Social)

    Art. 9º São segurados obrigatórios da previdência social (RGPS) as seguintes pessoas físicas:

    I - como empregado:

    [...]

    i) o servidor da União, Estado, Distrito Federal ou Município, incluídas suas autarquias e fundações, ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    ---------------------------------------------------------

    Curiosidade: Somente serão considerados segurados empregados os ocupantes de cargo de comissão a partir de março de 2000. No período anterior a esta data eles eram considerados segurados facultativos por falta de previsão legal que o enquadrasse como empregados.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Então quer dizer que se ele não tiver vínculo efetivo com o TJDFT ele não pode ter vínculo efetivo com OUTRO ÓRGÃO PÚBLICO e, consequentemente, PERMANECER segurado do RPPS?
    Eu conheço OCUPANTE DE CARGO COMISSIONADO no TRE que possui vínculo EFETIVO com o TJ ESTADUAL E NÃO COM O TRE!
    E aí? Ele é RGPS? CAGOU FEIO CESPE!!!!!!!!!!!!
     

  • Q352819​. CESPE/AGU/2013. Julgue os itens de 86 a 90, relativos à seguridade social. O servidor público federal ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, autarquias ou fundações públicas federais, é segurado obrigatório do RGPS na condição de empregado. 

    GABARITO ERRADO.

  • A questão que a Marina fs postou ("O servidor público federal ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, autarquias ou fundações públicas federais, é segurado obrigatório do RGPS na condição de empregado." - ERRADO) teve justificativa semelhante à que os colegas apresentaram: o fato de ele não ter vínculo efetivo com a União não o impede de ter com otro ente: 

     

    "Pela lei 8.213/91:
    Art. 11. São segurados obrigatórios da Previdência Social as seguintes pessoas físicas:
    I - como empregado: (...)
    g) o servidor público ocupante de cargo em comissão, sem vínculo efetivo com a União, Autarquias, inclusive em regime especial, e Fundações Públicas Federais.

    Observe o candidato que a banca examinadora considerou que há a possibilidade de um servidor ser efetivo em outra entidade governamental (exemplo: Município de SP) e ocupar cargo em comissão federal, caso em que não é considerado como segurado obrigatório empregado. Trata-se, naturalmente, de questão que enseja anulação, já que permite margem a interpretação, ainda que a letra expressa da lei esteja sendo usada na questão.

    Dessa forma, mantido o gabarito pela banca, temos como RESPOSTA: ERRADO." (comentário do professor).

     

    Na questão em análise, eles usaram a letra da lei pra considerar certa.

  • A resposta está no §13 da CF. Percebam que a questão fala que ele ocupa cargo comissionado. Se o enunciado não traz mais nada deve-se presumir que ele exerce exclusivamente tal cargo (sim eu sei.. a banca é PHODA).

     

    "§ 13 - Ao servidor ocupante, exclusivamente, de cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração bem como de outro cargo temporário ou de emprego público, aplica-se o regime geral de previdência social. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 20, de 15/12/98)"

     

     

    Bons estudos!

     

  • Essa questão deveria ter sido anulada. O enunciado não fornece elementos suficientes que permitem concluir que ele ocupa cargo exclusivamente em comissão, sem vinculo efetivo com qualquer outro órgão. Lamentável...

  • CESPE e suas lambanças.

  • Servidor público que ocupa cargo comissionado no Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) será regido pelo RGPS caso não possua vinculo efetivo com o órgão

    O órgão aqui citado é o RGPS e não o TJDFT

    Font: Alfacon  

    Porque a qualquer que tiver será dado, e terá em abundância; mas ao que não tiver até o que tem ser-lhe-á tirado. Mateus 25:29


ID
2168461
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca do regramento constitucional da previdência complementar no Brasil, julgue o próximo item.


Os estados da Federação, suas autarquias e fundações poderão atuar como patrocinadores de entidades fechadas de previdência complementar.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO = CERTO

     

    CF 88, ART. 202, § 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada.

  • GABARITO: CERTO.

     

    LC 108/2001.

    Art. 1º A relação entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadores de entidades fechadas de previdência complementar, e suas respectivas entidades fechadas, a que se referem os §§ 3o, 4o, 5o e 6o do art. 202 da Constituição Federal, será disciplinada pelo disposto nesta Lei Complementar.

     

    Bons estudos!

  • Complementando...

     

    CF, ART 202, § 3º. É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado. 

  • Previdência Fechada - Os fundos de pensão são entidades civis sem fins lucrativos e acessíveis a grupos específicos de trabalhadores, vinculados a empregadores, chamados Patrocinadores, ou vinculados a entidades associativas, denominadas Instituidores. 

    Previdência Aberta - As entidades que operam no segmento aberto são sociedades anônimas, que exercem suas atividades sempre com finalidade lucrativa. O acesso a esse segmento da previdência é facultado a qualquer cidadão, independentemente do vínculo profissional ou associativo.

  • Para fins de informação, vale lembrar da recente súmula: 

    Súmula 563, STJ - O Código de Defesa do Consumidor é aplicável às entidades abertas de previdência complementar, não incidindo nos contratos previdenciários celebrados com entidades fechadas.

  • CF 88, ART. 202, § 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada.

  • Quem estudou pro inss ficou mole.

  • Cespe sempre tentando pegar o candidato nos minímos detalhes... (ART. 202, §3, CF/88)

    § 3º É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, DIstrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, SALVO NA QUALIDADE DE PATROCINADOR, SITUAÇÃO NA QUAL, EM HIPÓTESE ALGUMA, SUA CONTRIBUIÇÃO NORMAL PODERÁ EXCEDER A DO SEGURADO.

  • Rafael Amacio, isso é comentário de gente pequena. =/

  • CERTO

     

    Questão maldosaaaa :O

     

    " O item está correto, pois trabalhou com a exceção. Em outras palavras, na qualidade de patrocinadora, é possível o aporte financeiro para entidades fechadas de previdência complementar."

     

    Nos termos do art. 202, § 3º da Constituição, é vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado.

     

     

    - Prof. Aragonê Fernandes

  • > É vedado o aporte de recursos públicos às entidades de previdência privada!  ( regra geral)

     

    > Pode haver aporte de recursos públicos às entidades de previdência privada pelos entes políticos e suas administrações indiretas quando forem patrocinadoras de entidade fechada de previdência privada. (exceção)

  • Só lembrar dos salvos: Patrocinadoras

  • "Os estados da Federação, suas autarquias e fundações poderão atuar como patrocinadores de entidades fechadas de previdência complementar."

    CERTO

    A Regra é ser vedado o aporte de recursos a entidades de previdência privada pela U, E, DF e M e Adm Indireta.

    A exceção é como patrocinador (Situação em que a contribuição não poderá exceder a do segurado)

     

     

  • GAB: CERTO

    § 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada

  • caralhooooooo, como patrocinador podeeeee!! cai na casca de banana

  • Certo.

    Nos termos do art. 202, § 3º, da Constituição, é vedado o aporte de recursos à entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado.

    Desse modo, o item está correto, pois trabalhou com a exceção. Em outras palavras, na qualidade de patrocinadora, é possível o aporte financeiro para entidades fechadas de previdência complementar.

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Informação adicional sobre o assunto

    A Constituição e o Supremo - www.stf.jus.br

    A imposição de imediato aporte de recursos a um sistema previdenciário fechado provoca lesão à ordem pública, considerada em termos de ordem econômica, por afronta ao disposto nos arts. 100 e 202, § 3º, da CF.

    [SL 164 AgR, rel. min. Ellen Gracie, j. 16-4-2008, P, DJE de 13-6-2008.]

     

     

    A imposição da continuidade de um sistema previdenciário fechado já em regime de liquidação extrajudicial provoca lesão à ordem administrativa por trazer inúmeras dificuldades à condução e à execução, pelo poder público, do próprio processo de liquidação. [SL 129 AgR, rel. min. Ellen Gracie, j. 15-12-2006, P, DJ de 4-5-2007.] = SL 127 AgR-segundo, rel. min. Gilmar Mendes, j. 17-3-2010, P, DJE de 21-5-2010

  • Errado! Houve alteração!

    § 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadores de planos de benefícios previdenciários, e as entidades de previdência complementar.         

    Não consta mais entidades fechadas de previdência complementar.

  • Os estados da Federação, suas autarquias e fundações poderão atuar como patrocinadores de entidades fechadas de previdência complementar.

    art. 202, § 3º da CF - É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, SALVO na qualidade de PATROCINADOR...

  •  § 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada.

        § 5º A lei complementar de que trata o parágrafo anterior aplicar-se-á, no que couber, às empresas privadas permissionárias ou concessionárias de prestação de serviços públicos, quando patrocinadoras de entidades fechadas de previdência privada.

  • ATUALIZAÇÃO DA EMENDA Nº 103/2019

    § 4º Lei complementar disciplinará a relação entre a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto patrocinadores de planos de benefícios previdenciários, e as entidades de previdência complementar.     

    § 5º A lei complementar de que trata o § 4º aplicar-se-á, no que couber, às empresas privadas permissionárias ou concessionárias de prestação de serviços públicos, quando patrocinadoras de planos de benefícios em entidades de previdência complementar.         

    § 6º Lei complementar estabelecerá os requisitos para a designação dos membros das diretorias das entidades fechadas de previdência complementar instituídas pelos patrocinadores de que trata o § 4º e disciplinará a inserção dos participantes nos colegiados e instâncias de decisão em que seus interesses sejam objeto de discussão e deliberação.         

  • GAB. CORRETO - PARA NÃO ASSINANTES

  • Art. 202, § 3º da CRFB

    É a exceção da regra.


ID
2168464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca do regramento constitucional da previdência complementar no Brasil, julgue o próximo item.


A associação dos servidores da União poderá instituir regime de previdência complementar, de caráter fechado e de natureza privada, a ser criado mediante aprovação em assembleia da categoria convocada para esse fim.

Alternativas
Comentários
  • Não pode a associção dos servidores da União, que já tem um objeto definido em seu estatuto, instituir regime de previdência complementar em caráter fechado, porque as EFPC são instituições criadas para o fim exclusivo de administrar planos de benefícios de natureza previdenciária, patrocinados e/ ou instituídos.

     

    Fundamento legal

    LC n° 109, Art. 32. As entidades fechadas têm como objeto a administração e execução de planos de benefícios de natureza previdenciária.

    Parágrafo único. É vedada às entidades fechadas a prestação de quaisquer serviços que não estejam no âmbito de seu objeto, observado o disposto no art. 76.

  • GABARITO: ERRADO

     

    [CF 1988] Art.40 § 15. " O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de
    iniciativa do respectivo Poder Executivo
    , observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos,
    no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de
    natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade e contribuição definida".

     

    Portanto, regime de previdência complementar será instituido somente por LEI de iniciativa do executivo.

     

    Bons estudos a todos nós.

     

  • A Previdência PRIVADA COMPLEMENTAR será facultativa, o individuo além de ser segurado do RGPS, poderá contratar um plano de previdência privada.

    Existem 02 tipos de entidades de previdência complementar:

    I) Entidades Abertas - abertas ao público em geral;

    II) Entidades Fechadas - Grupo especifico de pessoas, como os funcionários de uma empresa ou grupo de empresas. Ex.: Funcionários do Banco do Brasil.

     

    Obs.: Destaca-se que é VEDADO o aporte (contribuição financeira) de recursos a entidades de previdência privada pela União, Estados, DF  e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de econômia mista e outras entidades públicas, SALVO na qualidade de Patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado (art. 202, parágrafo 3º).

     

    Caberá a LEI COMPLEMENTAR:

    a) Regulação da Previdência privada (os participantes deverão ter pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos);

    b) Disciplinar a relação entre a União, Estados, DF e Municípios, inclusive suas autarquias, fundações, sociedades de economia mista e empresas controladas direta ou indiretamente, enquanto PATROCINADORAS de entidades fechadas de previdência privada, e suas respectivas entidades fechadas de previdência privada (art. 202, parágrafo 4º).

     

    "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1

  • ERRADO

    É ABERTA e FECHADA  e com a iniciatica do Executivo

  • CF 88 - Resumo do Art 40, § 15: O regime de previdência complementar, instituído por lei do respectivo Poder Executivo, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes....

  • Vamos supor que todos nós sejamos aprovados num concurso na esfera federal. E queiramos consituir um plano só nosso, em paralelo com o instituído pela patrocinadora. Então não poderia? Sei não. O trecho abaixo tirei do site da Previc:

    O ambiente institucional da previdência fechada evoluiu bastante nas últimas três décadas. O acesso que antes praticamente se restringia a trabalhadores de grandes empresas (estatais e multinacionais) tem se diversificado de forma significativa, inclusive através da criação de planos instituídos por associações e entidades classistas e da aprovação da previdência fechada dos servidos públicos.

  • Rregime de previdência complementar será instituido somente por LEI de iniciativa do executivo.

  • Fixando:

    Regime de previdência complementar: instituído por lei do respectivo Poder Executivo.

  • GALERA, OBRIGADA PELAS DICAS! ESTOU ENGATINHANDO E VCs ESTÃO ME AJUDANDO A TER UM NORTE NESSA JORNADA!! FIZ O ÚLTIMO CONCURSO DO INSS DE 2015, MAS CONFUNDI O GABARITO E ACABEI ME FERRANDO!!! E AQUI ESTOU OUTRA VEZ!!!!! ARRIIIIIIIIBA, MEU POVOOOOO!!!

     

  • REGIME DE PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR

    EC 20/1998 - Como o próprio nome já diz, é de caráter complementar e em nada afeta a contribuição de seu membro do RGPS, que é de filiação obrigatória. NÃO integram o contrato de trabalho e nem a remuneração dos participantes

    CARACTERÍSTICAS:

    a) Caráter complementar;

    b) Facultativo;

    c) Publicidade de gestão;

    d) Organização autônoma em relação ao regime geral de previdência social;

    e) Independência financeira em relação ao Poder Público

    f) regulado por LEI COMPLEMENTAR.

     

    Ainda, é vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pelo Poder Público, salvo na condição de patrocinador, onde sua contribuição normal não poderá exceder a do segurado.

     

    Q625219  Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: FUNPRESP-EXE Prova: Especialista - Área Jurídica

    Com relação à ordem social, ao processo legislativo, à advocacia pública e à ordem econômica e financeira, julgue o item seguinte.

    Na qualidade de patrocinadora, a União federal pode aportar recursos financeiros a entidade de previdência privada. Se o fizer, sua contribuição normal não poderá exceder a do segurado.

    CERTO

     

  • Gabarito: ERRADO

    Art. 40, Parágrafo 15:

    § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 (previdência complementar) será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida.   

  • ERRADO


    A associação dos servidores da União: natureza pública.

  • Alow assinantes, vamos indicar para comentário todas as questões que ainda não tem comentário do professor, afinal tais comentários fazem parte do nosso pacote.

  • errado

     de caráter fechado e de natureza privada

  • Errado.

    Nos termos do art. 40, § 15, da Constituição, o regime de previdência complementar será instituído somente por lei de iniciativa do Executivo, não podendo, portanto, uma associação de servidores implantar a previdência privada por meio de uma assembleia da categoria. Veja o texto do § 15 do art. 40:

    § 15 O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida.

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • erro "privada"... pois somente pode pública.

  • art. 40:

    § 15 O regime de previdência complementar de que trata o § 14 será instituído por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, observado o disposto no art. 202 e seus parágrafos, no que couber, por intermédio de entidades fechadas de previdência complementar, de natureza pública, que oferecerão aos respectivos participantes planos de benefícios somente na modalidade de contribuição definida.

  • ERRADO.

    Atenção! Houve alteração no § 15° da CF com a E.C 103/2019.

    § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 oferecerá plano de benefícios somente na modalidade contribuição definida, observará o disposto no art. 202 e será efetivado por intermédio de entidade fechada de previdência complementar ou de entidade aberta de previdência complementar.  

  • ATUALIZAÇÃO! EC 103/2019 - As entidades de previdência complementar para servidores efetivos somente podem ser criadas por lei do poder executivo do respectivo ente federado, podendo ser administrada por entidade fechada de previdência complementar ou de entidade aberta de previdência complementar .  

    CF.

    Art.40.

    § 14. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão, por lei de iniciativa do respectivo Poder Executivo, regime de previdência complementar para servidores públicos ocupantes de cargo efetivo, observado o limite máximo dos benefícios do Regime Geral de Previdência Social para o valor das aposentadorias e das pensões em regime próprio de previdência social, ressalvado o disposto no § 16.

    § 15. O regime de previdência complementar de que trata o § 14 oferecerá plano de benefícios somente na modalidade contribuição definida, observará o disposto no art. 202 e será efetivado por intermédio de entidade fechada de previdência complementar ou de entidade aberta de previdência complementar.  

    RESUMINDO Previdência completar:

    -criada somente por lei do respectivo poder executivo;

    -somente na modalidade contribuição definida;

    -pode ser administrada por entidade fechada de previdência complementar ou de entidade aberta de previdência complementar.

  • questão ordinária da cespe

  • CORRIGINDO E SIMPLIFICANDO: A associação dos servidores da União poderá instituir regime de previdência complementar, de caráter fechado e de natureza PÚBLICA, a ser criado mediante LEI de iniciativa do executivo.


ID
2168467
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do Conselho Nacional de Previdência Complementar (CNPC), da Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) e da Câmara de Recursos da Previdência Complementar (CRPC), julgue o item subsequente.


Se uma entidade de previdência complementar vinculada à União passar a operar com elevado déficit e tornar-se incapaz de saldar as obrigações junto a seus beneficiários, a União será responsável pelo aporte de recursos para subsidiar o adimplemento dessas obrigações.

Alternativas
Comentários
  • A responsabilidade pelo déficit será repartida proporcionalmente entre patrocinadores (in casu, a União), participantes e assistidos, do que se depreende do art. 21, da Lei Complementar n° 109/2001.

     

    Art. 21. O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar.

  • Questão complicada...

    A União é responsável? Sim, é responsável.

     

    Ela é responsável sozinha? Não.

    Art. 21. O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar.

  • LC 109, art. 21: "O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar."

  • Complicado!, tá certa po, não restringiu. Concurso é f%$#$#$*

  • Lembrei-me da Aerus, plano de previdência complementar da antiga Varig. Com a falência da companhia, muitos segurados ficaram no prejuízo, sobretudo quanto à aposentadoria. Graças à ação no STF os prejuízos foram minorados, com a condenação da União a uma bilionária indenização.

     

    Embora tenha me recordado do caso, o fundamento da decisão não diz respeito ao direito previdenciário. Apenas me lembrei da situação delicada dos segurados.

  • Como não constou objetivamente nos comentários até então e para quem tem limite de acesso...

    GABARITO OFICIAL: ERRADO

  • Gabarito, Errada.

     

    Art. 202. O regime de previdência privada, de caráter complementar e organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, será facultativo, baseado na constituição de reservas que garantam o benefício contratado, e regulado por lei complementar. (“Caput” do artigo com redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

     

    § 1° A lei complementar de que trata este artigo assegurará ao participante de planos de benefícios de entidades de previdência privada o pleno acesso às informações relativas à gestão de seus respectivos planos. (Parágrafo com redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

     

    § 2° As contribuições do empregador, os benefícios e as condições contratuais previstas nos estatutos, regulamentos e planos de benefícios das entidades de previdência privada não integram o contrato de trabalho dos participantes, assim como, à exceção dos benefícios concedidos, não integram a remuneração dos participantes, nos termos da lei. (Parágrafo com redação dada pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

     

    § 3º É vedado o aporte de recursos a entidade de previdência privada pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas, salvo na qualidade de patrocinador, situação na qual, em hipótese alguma, sua contribuição normal poderá exceder a do segurado. (Parágrafo acrescido pela Emenda Constitucional nº 20, de 1998)

  • A questão estaria correta, já que a União, embora não seja responsável exclusiva, também responde.

  • Fiz confusão com a norma da lei 8.212, que trata do custeio da Seguridade Social.

     

    Art. 16. A contribuição da União é constituída de recursos adicionais do Orçamento Fiscal, fixados obrigatoriamente na lei orçamentária anual.

     

    Parágrafo único. A União é responsável pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras da Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefícios de prestação continuada da Previdência Social, na forma da Lei Orçamentária Anual.

     

    É bom ficar atento.

  • "O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores,participantes e assistidos,na proporção existente entre as suas contribuições,sem prejuízode ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar".

     

     

    Fonte:Direito Previdenciário,7º edição,Frederico Amado.

  • Art. 21. O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar.

  • Fiz confusão com a norma da lei 8.212, que trata do custeio da Seguridade Social.

     

    Art. 16. A contribuição da União é constituída de recursos adicionais do Orçamento Fiscal, fixados obrigatoriamente na lei orçamentária anual.

     

    Parágrafo único. A União é responsável pela cobertura de eventuais insuficiências financeiras da Seguridade Social, quando decorrentes do pagamento de benefícios de prestação continuada da Previdência Social, na forma da Lei Orçamentária Anua

  • Gabarito: Errado.

    Fundamento:

    Art. 5º, Lei Complementar nº 108/2001, in verbis:

    Art. 5  É vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, suas autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista e outras entidades públicas o aporte de recursos a entidades de previdência privada de caráter complementar, salvo na condição de patrocinador.

    Bons estudos!

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 21. O resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar.

    FONTE: LEI COMPLEMENTAR Nº 109, DE 29 DE MAIO DE 2001.

  • União não cobrirá o déficit, que será "equacionado" proporcionalmente

    Pensar nos funcionários nos funcionários dos correios, q estao pagando uma nota de previdência pra cobrir o rombo dos desvios e má gestão

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 21 da Lei Complementar 109/2001, o resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidos, na proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO

  • a uniao nao esta sustentando nem a Previdencia publica (mt deficit )

    quanto mais a Prev. complementar kk

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre previdência complementar.

     

    Inteligência do art. 21 da Lei Complementar 109/2001, o resultado deficitário nos planos ou nas entidades fechadas será equacionado por patrocinadores, participantes e assistidosna proporção existente entre as suas contribuições, sem prejuízo de ação regressiva contra dirigentes ou terceiros que deram causa a dano ou prejuízo à entidade de previdência complementar.

     

    Gabarito do Professor: ERRADO


ID
2168476
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

A respeito do regime de previdência complementar, julgue o item subsecutivo.


As entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador.

Alternativas
Comentários
  • Lei Complementar n° 109/2003, Art. 11. Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.

  • Lei Complementar n. 109/2003.  Art. 11. Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.

     Parágrafo único. Fica facultada às entidades fechadas a garantia referida no caput por meio de fundo de solvência, a ser instituído na forma da lei.

  • Complementar n. 109/2003.  Art. 11. Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.

     Parágrafo único. Fica facultada às entidades fechadas a garantia referida no caput por meio de fundo de solvência, a ser instituído na forma da lei.

  • Copiem mais uma vez o artigo. Só lembrando que tal LC é de 2001 e não de 2003 como exposto pelos colegas do CTRL+C/CTRL+V.

  • Certo

     

    Lei Complementar n° 109/2001, Art. 11. Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.

  • Lei Complementar n° 109/2003, Art. 11. Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.

     

    CERTO

     

     

    Descanse na fidelidade de Deus, ele nunca falha.

  •  Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador CNPC e fiscalizador PREVIC fechada / SUSEPE se Aberta SA sem fins lucrativos

     

    Fica facultada às entidades fechadas (fUNDAÇÃO ou ASSOCIAÇÃO CIVIL sem fins lucrativos,  a garantia de contratar RESSSEGURO por meio de fundo de solvência, a ser instituído na forma da lei

  • Gab: CERTO

    Lei Complementar n° 109/2003, Art. 11. Para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.

  • Para responder a presente questão são necessários conhecimentos sobre o regime de previdência complementar dos servidores efetivos.


    O caput do art. 202 da Constituição Federal prevê que o regime de previdência privada, de caráter complementar é organizado de forma autônoma em relação ao regime geral de previdência social, e tem caráter facultativo.


    Inteligência do art. 11 da Lei Complementar 109/2001, para assegurar compromissos assumidos junto aos participantes e assistidos de planos de benefícios, as entidades de previdência complementar poderão contratar operações de resseguro, por iniciativa própria ou por determinação do órgão regulador e fiscalizador, observados o regulamento do respectivo plano e demais disposições legais e regulamentares.


    Gabarito do Professor: CERTO


ID
2168494
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com referência a receitas e contribuições da FUNPRESP–JUD, julgue o item seguinte.


Dado o seu caráter obrigatório, as contribuições dos servidores do Poder Judiciário da União à FUNPRESP–JUD devem ser descontadas compulsoriamente pelo órgão patrocinador e transferidas à entidade em questão.

Alternativas
Comentários
  • Lei 12.618/12 Art. 11.  A União, suas autarquias e fundações são responsáveis, na qualidade de patrocinadores, pelo aporte de contribuições e pelas transferências às entidades fechadas de previdência complementar das contribuições descontadas dos seus servidores, observado o disposto nesta Lei e nos estatutos respectivos das entidades.

     

    A legislação não fala em desconto compulsório.


ID
2168497
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com referência a receitas e contribuições da FUNPRESP–JUD, julgue o item seguinte.


As receitas da FUNPRESP–JUD são constituídas pelos recursos oriundos das contribuições dos servidores participantes desse regime previdenciário e pelos recursos provenientes da arrecadação das custas processuais recolhidas pelo Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.

     

    RESOLUÇÃO DO STF, Nº 496, DE 26 DE OUTUBRO DE 2012.

    Cria o FUNPRESP-JUD.

    (...) Art. 7º A Funpresp-Jud será mantida integralmente por suas receitas, oriundas das contribuições de patrocinadores, participantes e assistidos, dos resultados financeiros de suas aplicações e de doações e legados de qualquer natureza.

     

    Bons estudos!

  • Lei 12.618/2012:

    Art. 10. As entidades fechadas de previdência complementar referidas no art. 4º desta Lei serão mantidas integralmente por suas receitas, oriundas das contribuições de patrocinadores, participantes e assistidos, dos resultados financeiros de suas aplicações e de doações e legados de qualquer natureza, observado o disposto no § 3º do art. 202 da Constituição Federal.


ID
2168509
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
FUNPRESP-JUD
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A respeito da PREVIC, julgue o próximo item.


Os cargos do quadro de pessoal da PREVIC são de provimento efetivo, regidos pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT)

Alternativas
Comentários
  • Funpresp JUD --> CLT

    PREVIC ---> Estatutário

  • A PREVIC é uma autarquia e, portanto, o quadro de pessoal será composto de servidores regidos pela Lei 8.112.

    Art. 1  Fica criada a Superintendência Nacional de Previdência Complementar - PREVIC, autarquia de natureza especial

    Art. 17. Fica criado o Plano de Carreiras e Cargos da Previc no seu Quadro de Pessoal, composto por cargos de provimento efetivo regidos pela 

  • Funpresp JUD --> CLT

    PREVIC ---> Estatutário