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Vamos avaliar o primeiro argumento:
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições. Ana Maria nunca escreve petições. Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
Sendo verdade que Ana Maria nunca escreve petições, podemos voltar na primeira premissa e concluir que, de fato, ela não sabe escrever petições. Argumento VÁLIDO.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições. Ana Maria nunca escreve petições. Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
Sendo verdade que Ana Maria nunca escreve petições, a primeira premissa já é verdadeira, independentemente de Ana Maria saber ou não escrever. Não podemos chegar na conclusão de que ela não sabe escrever petições. Argumento INVÁLIDO.
LETRA E)
Fonte: Estratégia - Prof. Arthur Lima
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O enunciado é bem confuso, mas é preciso partir da premissa de que são dois argumentos isolados e o argumento I não tem nada a ver com o Argumento II;
Primeiro eu tenho que saber onde está o pontapé da questão.
Em se tratando de argumentos lógicos, existem duas formas de eu saber o todo do argumento. Confirmando a primeira ou negando a segunda.
No pontapé do argumento I, eu confirmei a primeira. Sendo assim, eu confirmo a segunda. Então o argumento I é válido.
No pontapé do argumento II eu confirmei a segunda. Sendo assim, eu não posso ter certeza em relação a primeira. Então, o argumento II é inválido.
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X -> V = V
X-> F =?
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ARGUMENTOS:
1. SE EU CONFIRMO E PRIMEIRA, EU CONFIRMO A SEGUNDA.
2. SE EU NEGO A SEGUNDA, EU NEGO A PRIMEIRA.
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
(CONFIRMEI) (CONFIRMEI)
Ana Maria nunca escreve petições.
(PONTA PÉ)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
(CONCLUSÃO)
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições.
(NÃO POSSO AFIRMAR ND) (CONFIRMEI)
Ana Maria nunca escreve petições.
(PONTA PÉ)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
(CONCLUSÃO)
Alt.: E - o argumento I é válido e o argumento II é inválido, mesmo que a primeira premissa de II seja mais plausível que a de I.
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Veja a minha resolução
https://youtu.be/8Ugh44hbo34
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Modus ponens (Em Latim significa “método de afirmar.”)
O modus ponens é uma forma válida de argumento.
A primeira premissa de um argumento modus ponens é um condicional. Há uma afirmação do antecedente na segunda premissa, ou seja, afirma-se que o antecedente é verdadeiro.
Disso, conclui-se que o consequente também é verdadeiro.
Eis um exemplo de argumento na forma modus ponens:
P1 Se alguém desligar este interruptor, a lâmpada se apaga.
P2 Eu desliguei este interruptor.
E A lâmpada se apagou.
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premissa 2 não tem como afirmar ao certo "Se ana maria não sabe escrever petições", pode ser V ou F
então é inválida !
GAB: E
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Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
A B
SE CONFIRMAR A -> CONFIRMA B.
SE CONFIRMAR B -> NÃO SE PODE CONCLUIR NADA.
Questão tranquila, desde que você saiba argumentos lógicos.
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CONTRARIANDO O ARGUMENTO
→ Conclusão FALSA = Se todas as premissas derem verdadeiras = INVÁLIDO
→ Conclusão FALSA = Se alguma premissa der falso, então deu problema = VÁLIDO!
Argumento I
• conclusão: Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. = F
• premissa 1: Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições. = V
Para a condicional dar V, F
este antecedente precisa ser F
Assim,
• premissa 2: Ana Maria nunca escreve petições. = F
UAI! Conclusão F com premissa dando F?? Deu problema! → VÁLIDO!
Argumento II
• conclusão: Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. = F
• premissa 2: Ana Maria nunca escreve petições. = V
• premissa 1: Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições. = V
F V
Observe: Conclusão F com todas as premissas dando V → INVÁLIDO
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Letra e). Para provar argumentos lógicos, há métodos consolidados na literatura.
https://www.youtube.com/watch?v=XFGE0zZHGss
Veja no canal alguns exemplos e a explicação dos métodos. Chega de achismos! Prove o argumento!
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O primeiro passo é identificar o ponta-pé. Em ambos os argumentos a conclusão vem logo após a palavra "portanto" :'Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.'
De posse dessa informação descobrimos quem é o ponta-pé, Ana Maria nunca escreve petições. Que é o mesmo para ambos argumentos.
Agora basta usar a lógica argumentativa, substituindo esse ponta-pé na primeira frase do argumento:
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições. Veja que nesse primeiro argumento o ponta-pé confirma a primeira frase, então pela lógica argumentativa confirmaremos também a segunda frase ;"...ela não sabe escrever petições.", logo tornando o argumento I verdadeiro.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições. Veja que nesse segundo argumento o ponta-pé confirma a segunda frase, sendo assim, pela lógica argumentativa, o argumento ficar errado, pois não podemos concluir nada. A lógica de argumentos diz que num caso assim a segunda afirmação do argumento sendo verdadeira, não torna necessariamente verdadeiro todo o argumento, pois é independente deste.
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1) ~A --> ~B ( V )
( V ) ( V )
2) ~A (preposição simples = presumi-se verdadeira)
( V )
C) ~B (testando a conclusão como verdadeira)
( V )
*** Conclusão verdadeira e premissas verdadeiras = 1º ARGUMENTO VÁLIDO
2) ~B --> ~A ( V )
( V ) ( V )
2) ~A (preposição simples = presumi-se verdadeira)
( V )
C) ~B (testando a conclusão como verdadeira)
( V )
*** Conclusão verdadeira e premissas verdadeiras = 2º ARGUMENTO VÁLIDO
TO FRITANDO AQUI PRA TENTAR ENTENDER ESSE GABARITO, ALGUÉM ME AJUDE!!!! rs
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Flavio, o erro da 2 é que pra uma condição ser verdadeira ela pode ser:
V -> V
F -> V
Então, o erro está em afirmar que: "Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições." Quando, a maria pode sim saber escrever petições mesmo que ela nunca escreva petições.
O que não se aplica na 1, pois a gente sabe que se der:
V -> F o resultado é falso.
Argumento 1: Então, se a INFORMAÇÃO antes da condicional for verdadeiro, o que vem DEPOIS da condicional tem que, obrigatoriamente, ser verdadeiro. ( V -> V = V) se fosse (V -> F = F)
Argumento 2: Então, se a INFORMAÇÃO que vem DEPOIS da condição for verdadeiro, o que vem ANTES da condição PODE ser VERDADEIRO ou FALSO, que a proposição continuará verdadeira.( V -> V = V ou F -> V = V)
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Olá pessoal,
Vejam o vídeo com a resolução dessa questão no link abaixo
https://youtu.be/Zpd1shyp814
Professor Ivan Chagas
Gostou? Doe: https://pag.ae/blxHLHy
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p --> q
condicional não pode ser invertida q --> p
conjunção e disjunção podem
p e q = q e p
p ou q = q ou p
ACHO que foi esse o erro da questão.
I Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
p q
II Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições
q p
( Aqui os termos aparecem invertidos, o termo suficiente P, aparece como necessário)
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gab E
Válido
[ v ] [ v ]
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
Ana Maria nunca escreve petições. V (NOSSO INICIO)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
[ v ]
CONECTIVO SE/ENTAO PRA DAR VERDADEIRO
TEMOS AS OPÇOES FV=V; FF=V;V V=F
[ INVALIDO , ADMITE-SE F OU V ] [ v ]
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições.
Ana Maria nunca escreve petições. V (NOSSO INICIO)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
F OU V?
ordem para iniciar achando as verdades:
*normalmente, inicia-se pela preposição simples
caso contrário,
**conectivo "e"
caso contrário,
***procura-se a certeza do argumento
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Credo em Cruz ,
Numa boa , deveria ser proibido isso !
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Resolvi pelo método Telles!
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Eu resolvi essa questão com base na regra que diz que a condicional "se...então" (->) nunca comuta!
Ex.:
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições. (na condicional não se pode inverter a posiçao das proposições)
Gabarito: E
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I. Se Ana Maria nunca escreve petições (P), então ela não sabe escrever petições (Q).
Ana Maria nunca escreve petições (P).
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições (Q).
P1: P → Q
P2: P
C: Q
Saber que Ana Maria nunca escreve petições é condição suficiente para saber que ela não sabe escrever petições. Com base nesse entendimento, infere-se que a conclusão está verdadeira e o argumento I é válido.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições (Q), então ela nunca escreve petições (P).
Ana Maria nunca escreve petições (P).
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições (Q).
P1: Q → P
P2: P
C: Q
Saber que Ana Maria não sabe escrever petições não necessariamente (condição necessária) quer dizer que ela nunca escreve petições. Ela pode tanto escrever mal quanto nunca ter escrito. Portanto, a conclusão pode ser verdadeira ou falsa, tornando o argumento II inválido.
Resposta: Alternativa E.
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Gab E
I = confirma a 1ª é suficiente p confirmar a 2ª Válido
II= confirma a 2ª não sei dizer nada sobre a 1ª Inválido
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Estão complicando sem necessidade.
A primeira afirmativa disse: Se x então y. E depois concluiu: Se x, portanto y.
A segunda afirmativa disse: Se y, então x. E concluiu: Se x, então y.
Você só pode inverter a ordem na negação. Por isso a segunda afirmação está errada.
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Resolvo da seguinte forma, primeiramente, considero a conclusão verdadeira (1º passo) e a premissa simples também verdadeira ( 2º passo) . Daí parto para a premissa que contém a condicional. Se na premissa que contém a condicional, o valor da proposição que é igual a da conclusão (¬ Sp), admitir mais de um valor lógico, logo o argumento é inválido, caso admita apenas o valor lógico igual o da conclusão, será verdadeiro.
1º Passo:
¬ Ap --> ¬ Sp
¬ Ap
∴ ¬ Sp (V)
2º Passo:
¬ Ap --> ¬ Sp
¬ Ap (V)
∴ ¬ Sp (V)
3º Passo: (Aqui o ¬Sp só pode assumir o valor de "V", o que coincide com o valor da conclusão, portanto, argumento é válido)
(V)
¬ Ap --> ¬ Sp
¬ Ap (V)
∴ ¬ Sp (V)
***** Resolvendo o Argumento "II" *****
1º Passo:
¬ Se --> ¬Ap
¬ Ap
∴ ¬ Se (V)
2º Passo:
¬ Se --> ¬Ap
¬ Ap (V)
∴ ¬ Se (V)
3º Passo: (Aqui o ¬Se admite tanto o valor "F" quanto "V", logo o argumento é inválido! Seria válido apenas se admitisse o valor "V")
¬ Se --> ¬Ap (V)
¬ Ap (V)
∴ ¬ Se (V)
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Isso não é de Deus
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Precisa saber equivalencia e a tabela verdade da condicional:
Equivalencia:
-Se A, então B = Se não A, então não B (A -> B = ~A -> ~B)
ou
-Se A -> B = não A ou B (A -> B = ~A v B)
Tabela verdade:
V V = V
V F = F
F V = V
F F = V
Assim, Considere:
Nuca escreve = A
não sabe = B
então temos
I - Ana nunca escreve.... Não sabe... = A -> B (que é Verdade, dado pela questão).
e Ana nunca escreve... não sabe... = A -> B (denovo, logo Verdade tbm)
II - Ana não sabe... Nunca escreve = B -> A (que a questão diz ser verdade)
e ana nunca escreve... Não sabe = A -> B ( que é FALSO, pois A -> B não é equivalente a B -> A)
logo
Em I temos V com V = V
Em II temos V com F = F (sendo esse o único caso de F na tabela verdade das premissas condicionais)
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Considerando todas as sentenças verdadeiras...
*O primeiro é Modus Ponens ou Afirmação do Antecedente
A => B
A
B
Válido
*O Segundo é a Falácia da Afirmação do Consequente (inversão do Ponens)
A => B
B
A
Falácia
Dica p/ lembrar: Tollens (Troca as 2/II e nega); Modus Ponens (Mantém a Primeira, não nega a segunda)
Modus Tolles (válido)
A => B
~B
~A
Modus Ponens (válido)
A => B
A
B
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Resposta Letra E
Uma boa teoria simples resolve a questão.
1 - assumir que todas as premissas são V e verificar se a conclusão é obrigatoriamente V ( neste caso, o argumento é válido; caso contrário, é inválido).
2 - assumir que a conclusão é F e tentar tornar todas as premissas V (se conseguirmos, o argumento é inválido; caso contrário, é válido).
Tente aplicar a teoria, vai conseguir resolver facilmente a questão.
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acertei sem entender
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A PREMISSA I DEU V V = V
AGORA, NA PREMISSA II HOUVE UMA TROCA NA ORDEM. EM CONDICIONAL (SE ENTÃO) A;>B É DIFERENTE DE B;>A.
EXEMPLO SIMPLES:
SE MORO EM BELO HORIZONTE, ENTÃO SOU MINEIRO. (V)
SE SOU MINEIRO, ENTÃO MORO EM BELO HORIZONTE.(F)
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Que professor ruim!
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De acordo com o Prof. Jhony Zini (Focus Concursos), a melhor técnica para esse tipo de questão é CONSIDERAR A CONCLUSÃO COMO FALSA.
Se a conclusão for FALSA e os argumentos VERDADEIROS ,significa que o silogismo é INVÁLIDO.
Já se mesmo considerando a conclusão como FALSA e os argumentos ficarem FALSOS TAMBÉM , ai tem-se um silogismo VÁLIDO. Sempre precisa ter um erro.
Espero ter ajudado.
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GABARITO: E
Concordo, colega Rafael Vieira!!!!!!
Vamos lá resolver essa questão de uma maneira beeemmm fácil!!!
ARGUMENTO VÁLIDO: as premissas verdadeiras GARANTEM que a conclusão seja VERDADEIRA
ARGUMENTO INVÁLIDO: Todas as premissas são verdadeiras e a conclusão é FALSA
Para resolver essa questão, siga estes passos:
PRIMEIRO vamos começar pela CONCLUSÃO e colocar como resultado FALSO.
A partir da CONCLUSÃO, resolveremos as premissas.
Se bater a conclusão FALSA com as premissas VERDADEIRAS, temos um ARGUMENTO INVÁLIDO.
Se ocorrer algum ERRO no RESULTADO das premissas = VERDADEIRAS, o ARGUMENTO será VÁLIDO.
Começarei pelo Argumento II para que vocês possam entender o "macete".
Resolução:
Argumento II.
SE Ana Maria não sabe escrever petições ( F ), ENTÃO ela nunca escreve petições ( V ). = VERDADEIRO
Ana Maria nunca escreve petições. = VERDADEIRO
CONCLUSÃO: Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. = FALSO
Uhuullll!!! Deu certo!!!! Portanto, ARGUMENTO INVÁLIDO
Argumento I.
SE Ana Maria nunca escreve petições ( VERDADEIRO ), ENTÃO ela não sabe escrever petições. ( FALSO ) = VERDADEIRO
OCORREU UM ERRO!!! Pois no V F = FALSO. Portanto, a premissa não teve como resultado VERDADEIRO.
Se ocorreu o ERRO, então ARGUMENTO VÁLIDO
Ana Maria nunca escreve petições. = VERDADEIRO
CONCLUSÃO: Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. = FALSO
______________________________________________________________________________________________
Concluímos que:
Argumento I. VÁLIDO
Argumento II. INVÁLIDO
Sabendo disso, já daria para excluir as alternativas a, b, c e d
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Essa eu aprendi com o prof. Márcio Alencar, do Gran Cursos Online. Temos que ver as afirmações e aplicar a regra da tabela verdade.
Na I, se a afirmação é: "Ana Maria nunca escreve petições" e a proposição é: "Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições" sabemos que a primeira é verdadeira, e na regra do Se, então, se a PRIMEIRA é verdadeira, a segunda, NECESSARIAMENTE, tem que ser verdadeira. Então, na I, só temos essa possibilidade: V -> V, concluindo que é um argumento válido.
Na II, se a afirmação é: "Ana Maria nunca escreve petições" e a proposição é: "Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições" sabemos que a segunda é verdadeira, e na regra do Se, então, se a SEGUNDA é verdadeira, a primeira poder ser tanto V ou F para a proposição ser verdadeira. Já que temos essa possibilidade de poder ser tanto V ou F (V/F -> V), o argumento é inválido.
Para um argumento ser válido, temos que ter apenas uma possibilidade para a proposição simples (só V ou só F) tornar a proposição composta verdadeira.
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Esse professor do Q concursos não explicou coisa nenhuma !
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Esse professor não sabe ensinar, agora, como diz o Professor Ricardo Oliveira, vou colocar vocês de cara para o gol.
O argumento II é inválido, porque a conclusão apenas repetiu o argumento da premissa.
Ana Maria não sabe escrever petições é a premissa. Então não pode ser a conclusão.
OU SEJA, CONCLUSÃO REPETINDO A PREMISSA O ARGUMENTO É INVÁLIDO.
NEM OLHA, BATE A BOLA, MARCA O PÊNALTI E VAI SER FELIZ!
ABRAÇOS!
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Não compreendi o enunciado da questão , tampouco a resolução.
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Utilizei o Método da Conclusão Falsa. Não sei se é o mais correto, mas consegui acertar essa questão , que veio diretamente do inferno.
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o se então não é comutativo
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Quem conhece o método Telles faz essa questão em poucos segundos.
Recomendo a todos aulas de RLM com o professor Luis Telles.
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demetrio jose lopes junior, nossa velho como vc é chato...
é muito mimimi. uma questão boba dessa...
"ai....devia ser proibido blábláblá".... cresce velho.
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Para a validade de um argumento, o que é cobrado é a FORMA e não o conteúdo.
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ARGUMENTO VÁLIDO: premissas verdadeiras e conclusão verdadeira.
ARGUMENTO INVÁLIDO: premissas verdadeiras e conclusão falsa.
Tentaremos invalidar o argumento I e II (colocando a conclusão como FALSA):
I. Se Ana Maria nunca escreve petições V, então ela não sabe escrever petições F. FALSO
Ana Maria nunca escreve petições.VERDADEIRO
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. FALSO
NOTE QUE NÃO CONSEGUIMOS TORNAR TODAS AS PREMISSAS VERDADEIRAS PARA INVALIDAR O ARGUMENTO. AGORA VAMOS SUPOR QUE A CONCLUSÃO SEJA VERDADEIRA:
I. Se Ana Maria nunca escreve petições V, então ela não sabe escrever petições V. VERDADEIRO
Ana Maria nunca escreve petições.VERDADEIRO
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. VERDADEIRO
SE AS PREMISSAS CONSEGUEM SER VERDADEIRAS E A CONCLUSÃO TAMBÉM, O ARGUMENTO É VÁLIDO.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições F, então ela nunca escreve petições. V ------> VERDADEIRO (2º passo)
Ana Maria nunca escreve petições. V (3º passo)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições F. (1º passo)
SE AS PREMISSAS CONSEGUEM SER VERDADEIRAS E A CONCLUSÃO FALSA, O ARGUMENTO É INVÁLIDO.
Eu resolvi assim.
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Letra E.
e) Certo.
I – “Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições” é a conclusão. A premissa mais simples é “Ana Maria nunca escreve petições”, que é uma premissa verdadeira. A premissa “então ela não sabe escrever petições” precisa ser verdadeira também, pois V + V = V. A conclusão é verdadeira. Quando as premissas e a conclusão são verdadeiras, o argumento é válido.
II – O argumento é válido. F + V = V. Há duas possibilidades. Quando há duas possibilidades, não se pode concluir alguma coisa. Portanto, o argumento é inválido.
Questão comentada pelo Prof. Márcio Flávio
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N= NUNCA
S= SABE
1)
N→ ~S
N
-----------
~S
Vamos resolver usando o método premissas verdadeiras.
1)
N→ ~S = V
N = V
-----------
~S
N(v)→ ~S(v) = V (em condicional, precisa ser V/V para ser V. Logo ~S é V.
N = V (adota-se que N é verdadeiro, preposição simples.)
-----------
~S
Premissas verdadeiras + conclusão verdadeira = Arg. Válido
~~\\~~\\~~\\~~\\~~
2)
~S→ N
N
-----------
~S
Vamos resolver usando o método premissas verdadeiras.
2)
~S(v/f)→ N(v) = V (~S se for V ou F ainda deixa a premissa verdadeira, logo premissa inválida)
N = V
-----------
~S
Premissas falsas + conclusão verdadeira = Arg. Inválido
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É só fazer a contrapositiva da primeira e ver que o argumento II é inválido.
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Assertiva E
o argumento I é válido e o argumento II é inválido, mesmo que a primeira premissa de II seja mais plausível que a de I.
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PESSOAL ESTOU APRENDENDO AGORA, NÃO SEI SE O RACIOCÍNIO ESTA CERTO
VERDADEIRO SE ENTAO VERDADEIRO
Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.= V
VERDADEIRO
Ana Maria nunca escreve petições.= V
CONDICIONAL VERDADEIRO NA PRIMEIRA FRASE, ENTAO NA SEGUNDA TB DEVE SER VERDEIRO.
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. =? CONCLUIMOS VERDADEIRO
( AQUI PODE SER V OU F ) SE ENTAO VERDADEIRA
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições.=V
VERDADEIRO
Ana Maria nunca escreve petições. =V
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.=? NÃO CONSIGO AFIRMA QUE A CONCLUSÃO É VÁLIDA, PODE SER VERDADEIRO OU FALSO, CONSIDERO ELA INVÁLIDA
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I. Se Ana Maria nunca escreve petições (v), então ela não sabe escrever petições (v). = v
Ana Maria nunca escreve petições. = v
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. (Conclusão do raciocínio) = conclusão correta.
II. Se Ana Maria não sabe escrever petição (V/F), então ela nunca escreve petições (v). = v
Ana Maria nunca escreve petições. = v
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. (conclusão do raciocínio) = não podemos afirmar.
Passos:
1º presumimos que todas as premissas são verdadeiras;
2º começamos de baixo para cima, fazendo escadinha;
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Cada argumento tem duas premissas e uma conclusão!
Considera as premissas verdadeiras, e a conclusão falsa. Se conseguir manter as premissas verdadeiras e conclusão falsa o argumento é invalido
ARGUMENTO I DEU VÁLIDO
ARGUMENTO II DEU INVÁLIDO
Portanto, a letra E é a única que responde!
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método da conclusão falsa pode salvar sua vida
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Para assertiva II, a premissa "Ana Maria não sabe escrever petições" pode admitir o valor lógico (V) ou (F) e mesmo assim, a proposição composta "se então" será verdadeira. Porém a conclusão não pode ser falsa. O que torna o argumento II inválido.
Gabarito letra E!
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Melhor metódo é o citado pela Cybele na minha opinião.
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Na segunda premissa, Ana Maria poderia ou não saber escrever petição...então argumentação inválida!
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Medo da segunda parte da Letra E. Fui pela validade / invalidade.
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Tendi foi nada
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Thiago Nicol mitando na explicação como sempre kkkkk
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ATENÇÃO
ESSA QUESTÃO É MAIS SIMPLES DO QUE IMAGINAMOS :
Para facilitar a resolução copie as frases desmebradas, acho que o Qconcursos tava com preguiça e colocou as frases todas juntas
ficando assim:
CASO1
Premissa I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
Premissa 2 Ana Maria nunca escreve petições.
Conclusão:Portanto Ana Maria não sabe escrever petições.
CASO 2
Premissa I.. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições.
Premissa 2Ana Maria nunca escreve petições.
Conclusão:Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
Espero ter ajudado, a resoluçaõ ja foi falada pelos9as) colegas.
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Que explicação ótima do professor kkkkkkkkkkk
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PRINCIPAIS MÉTODOS PARA VERIFICAR A VALIDADE DE ARGUMENTOS - Bruno Lima e Renato Oliveira
PREMISSAS VERDADEIRAS (REGRA DA ESCADINHA)
# REQUISITO = UMA PREMISSA COM PROPOSIÇÃO SIMPLES OU COM PROPOSIÇÃO COMPOSTA POR CONJUNÇÃO
# VÁLIDO = CONCLUSÃO NECESSARIAMENTE VERDADEIRA
# INVÁLIDO = CONCLUSÃO NÃO NECESSARIAMENTE VERDADEIRA
CONCLUSÃO FALSA
# REQUISITO = CONCLUSÃO COM PROPOSIÇÃO SIMPLES OU COM PROPOSIÇÃO COMPOSTA POR DISJUNÇÃO OU CONDICIONAL.
# VÁLIDO = COM ABSURDO = COM CONTRADIÇÃO
# INVÁLIDO = SEM ABSURDO = SEM CONTRADIÇÃO
DIAGRAMA DE VENN
# REQUISITO = PREMISSAS COM PROPOSIÇÃO CATEGÓRICA
# VÁLIDO = CONCLUSÃO NECESSARIAMENTE VERDADEIRA
# INVÁLIDO = CONCLUSÃO NÃO NECESSARIAMENTE VERDADEIRA
SILOGISMO HIPOTÉTICO (REGRA DO CORTE)
# REQUISITO = PREMISSAS E CONCLUSÃO SÓ COM PROPOSIÇÃO COMPOSTA POR IMPLICAÇÃO
# VÁLIDO = O QUE SOBROU DO CORTE. PODE SER APENAS UMA DUPLINHA. NÃO PRECISA CORTAR TUDO.
# INVÁLIDO = OUTRO RESULTADO QUE NÃO SEJA O CORTE.
______________
CLASSIFICAÇÃO
PROPOSIÇÃO SIMPLES
# TEM VALOR LÓGICO VERDEIRO OU FALSO.
PROPOSIÇÃO COMPOSTA
# PROPOSIÇÕES SIMPLES LIGADAS POR CONECTIVOS
PROPOSIÇAO CATEGÓRICA
# PROPOSIÇÃO SIMPLES OU COMPOSTA COM QUANTIFICADOR
______________
SOBRE A QUESTÃO
ITEM I - ARGUMENTO VÁLIDO PELO MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS
Se Ana Maria nunca escreve petições (2º = V), então ela não sabe escrever petições (3º = V).
Ana Maria nunca escreve petições. (1º = V)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições (4º = V)
ITEM II - ARGUMENTO INVÁLIDO PELO MÉTODO DAS PREMISSAS VERDADEIRAS.
Se Ana Maria não sabe escrever petições (3º = ?, pode ser V ou F) , então ela nunca escreve petições (2º = V).
Ana Maria nunca escreve petições. (1º = V)
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições. (4º = ?, pode ser V ou F)
ANÁLISE DAS ALTERNATIVAS
A - ERRADO - o argumento I é inválido e o argumento II é válido, mesmo que a primeira premissa de I seja mais plausível que a de II.
B - ERRADO - ambos os argumentos são válidos, a despeito das primeiras premissas de ambos serem ou não plausíveis.
C - ERRADO - ambos os argumentos são inválidos, a despeito das primeiras premissas de ambos serem ou não plausíveis.
D - ERRADO - o argumento I é inválido e o argumento II é válido, pois a primeira premissa de II é mais plausível que a de I.
E - CERTO - o argumento I é válido e o argumento II é inválido, mesmo que a primeira premissa de II seja mais plausível que a de I.
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GAB: E
I. Se Ana Maria nunca escreve petições, então ela não sabe escrever petições.
..............................V...................................................V
Ana Maria nunca escreve petições.
..................................V
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
..............................................V
II. Se Ana Maria não sabe escrever petições, então ela nunca escreve petições.
......................................V OU F .............................................V
Ana Maria nunca escreve petições.
...........................V
Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições.
.......................................como na primeira proposição pode ser v ou f, então esta aqui não pode ser afirmada
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I – “Portanto, Ana Maria não sabe escrever petições” é a conclusão. A premissa mais simples é “Ana Maria nunca escreve petições”, que é uma premissa verdadeira. A premissa “então ela não sabe escrever petições” precisa ser verdadeira também, pois V + V = V. A conclusão é verdadeira. Quando as premissas e a conclusão são verdadeiras, o argumento é válido.
II – O argumento é válido. F + V = V. Há duas possibilidades. Quando há duas possibilidades, não se pode concluir alguma coisa. Portanto, o argumento é inválido.