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Prova CESPE - 2019 - SLU-DF - Analista de Gestão de Resíduos Sólidos - Administração


ID
2979859
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com relação a aspectos geográficos e políticos do Distrito Federal (DF), julgue o item a seguir.


O DF é uma unidade federativa cuja organização territorial e política apresenta diferenças com relação às demais unidades federativas que compõem o território brasileiro: o DF não é município nem estado, mas é regido por lei orgânica, tal como os municípios brasileiros; além disso, possui governador, mas não vereadores.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. "O DF não é um estado e nem um município, constitui-se em uma unidade da federação singular. É regido pela Lei Orgânica do Distrito Federal. O seu Poder Legislativo é a Câmara Legislativa, composta por deputados distritais. O Poder Executivo é exercido pelo Governador do Distrito Federal, auxiliado pelos Secretários de Estado do Distrito Federal".

    Fonte: Prof Leandro Signori - Estrategia.

    Apesar da natureza híbrida, a Constituição Federal de 1988 em seu artigo 32, que trata da organização política e administrativa do Distrito Federal, proibiu sua divisão em Municípios.

    O Distrito Federal tem uma estrutura política diferente das demais unidades federativas do país. Há um governador e uma Câmara Legislativa com 24 deputados distritais, mas não há prefeito.

    Para os municípios, a Constituição, no artigo 29, prevê a eleição para prefeito, vice e vereadores, que devem ocorrer de maneira simultânea em todo o país e ocorrem em data diversa das eleições para presidente, governador, deputados e senadores.

    Fonte: Site do TJDFT.

  • O DF é sui generis,ora status de Estado,ora status de Município.

    Pode-se citar também o art.10º da LODF que trata sobre sua organização,diferenciando-se dos d+ estados.

    Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento sócio-econômico e à melhoria da qualidade de vida.

    Obs: O DF não tem poder Judiciário,apenas Legislativo e Executivo.

    Art. 53. São Poderes do Distrito Federal, independentes e harmônicos entre si, o Executivo e o Legislativo.

    Gabarito: Certo.

  • Certo.

    JUSTIFICATIVA do CESPE:

    O DF é uma unidade incomum da Federação, porque, em vez de municípios, divide-se em regiões administrativas. O DF não é município nem estado. Como entidade produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas.

  • Gabarito: Certo

  • De fato, o Distrito Federal não possui uma Constituição, mas uma Lei Orgânica, como ocorre com os municípios.

    Outra característica é que, como não é dividido em municípios, o Distrito Federal não possui vereadores ou prefeitos nas suas Regiões Administrativas.

    Resposta: Certo

  • CORRETO

    "O DF não é um estado e nem um município, constitui-se em uma unidade da federação singular. É regido pela Lei Orgânica do Distrito Federal. O seu Poder Legislativo é a Câmara Legislativa, composta por deputados distritais. O Poder Executivo é exercido pelo Governador do Distrito Federal, auxiliado pelos Secretários de Estado do Distrito Federal".

    Fonte: Prof Leandro Signori - Estrategia.

    BRASÍLIA/DF possui 03 senadores, tal qual os demais entes da federação.

  • CÂMARA LEG HÍBRIDA = 24 DEP DIST

    DEP FED = 8

    SEN = 3

  • Questão muito boa pra quem mora no DF!

    O Distrito Federal tem uma estrutura política diferente das demais unidades federativas do país.

    Há um governador e uma Câmara Legislativa com 24 deputados distritais, mas não há prefeito.

    Possui 03 senadores, tal qual os demais entes da federação.

  • PCDF chegando!

  • Certo.

    O Distrito Federal é uma das 27 unidades Federativas do Brasil, situado na região Centro-Oeste, é a menor unidade federativa brasileira e a única que não tem municípios, sendo dividida em 33 regiões administrativa, totalizando um áreas de 5.779 km. Em seu território, está localizada a capital federal do Brasil, Brasília, que é também a sede do Governo do Distrito Federal.

    A diferença do Distrito Federal, para as demais unidades Federativas é que ele é um território autônomo, ou seja, não é um Estado, e nem um município. E é dividido em regiões administrativas, os administradores são escolhidos pelo Governador.

    ATENÇÃO: A Constituição Federal de 1988, veda a divisão do Distrito Federal em municípios.

    Questão comentada pelo Profª. Rebecca Guimarães

  • Resumindo:

    O DF é sui generis,ora status de Estado,ora status de Município. Regido por lei orgânica.

    Créditos: Francelino Anão.

  • Só acrescentando: o DF elege 3 senadores, 8 deputados federais e 24 deputados distritais.

  • CORRETO.

    Apesar de possuir governador, o DF não possui Vereadores e tampouco Prefeitos.

  • COMPLEMENTANDO:

    DECOREI ASSIM -> 3 x 8 = 24

    3 SENADORES

    8 DEP. FEDERAIS

    24 DEP. DISTRITAIS

  • Correto. Questão conceito, vale a penas anota-la no caderno hein.

  • O DF é uma unidade federativa cuja organização territorial e política apresenta diferenças com relação às demais unidades federativas que compõem o território brasileiro: o DF não é município nem estado, mas é regido por lei orgânica, tal como os municípios brasileiros; além disso, possui governador, mas não vereadores. (CESPE 2019)

    - DF é uma unidade incomum da Federação, porque, em vez de municípios, divide-se em regiões administrativas.

    - Possui atualmente 33 RAs.

    - É um ente federativo autônomo, dotado de poderes para auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação.

    - DF tem caráter híbrido, não é município nem estado.

    - Como entidade federativa única no país, é regido por lei orgânica, típica de municípios. 

    - Chefe do Poder Executivo é o governador. Não possui vereadores ou prefeitos.

    - A CF veda expressamente a divisão do DF em municípios.

  • Minha contribuição.

    Brasília é a sede do Governo do Distrito Federal, Brasília não é a capital do Distrito Federal.

    Além disso, o DF possui:

    1 GOVERNADOR

    3 SENADORES

    8 DEP. FEDERAIS

    24 DEP. DISTRITAIS

    Abraço!!!

  • Gab: CERTO

    DF possui competência HÍBRIDA de estados + municípios.

    Erros, mandem mensagem :)

  • O DF não é um estado e nem um município, constitui-se em uma unidade da federação singular. É regido pela Lei Orgânica do Distrito Federal, não por uma Constituição Estadual. O seu Poder Legislativo é a Câmara Legislativa, composta por 24 deputados distritais. O Poder Executivo é exercido pelo Governador do Distrito Federal, auxiliado pelos Secretários de Estado do Distrito Federal. O Distrito Federal acumula as competências executivas e legislativas destinadas aos estados e aos municípios pela Constituição Federal. 

  • CERTO

    O DF é uma unidade federativa cuja organização territorial e política apresenta diferenças com relação às demais unidades federativas que compõem o território brasileiro: o DF não é município nem estado, mas é regido por lei orgânica, tal como os municípios brasileiros; além disso, possui governador, mas não vereadores. (CESPE 2019)

    - DF é uma unidade incomum da Federação, porque, em vez de municípios, divide-se em regiões administrativas.

    - Possui atualmente 33 RAs.

    - É um ente federativo autônomo, dotado de poderes para auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação.

    - DF tem caráter híbrido, não é município nem estado.

    - Como entidade federativa única no país, é regido por lei orgânica, típica de municípios. 

    - Chefe do Poder Executivo é o governador. Não possui vereadores ou prefeitos.

    - A CF veda expressamente a divisão do DF em municípios.

  • COMPLEMENTANDO:

    Bizu -> 8 24

    SENADORES

    DEP. FEDERAIS

    24 DEP. DISTRITAIS

  • Não sabia que o municípios eram regidos por lei orgânica.

  • Certo

    O Distrito Federal é a menor unidade federativa do Brasil, sendo uma pessoa jurídica de direito público interno. É considerado ainda “sui generis” (sem igual) e híbrido (possui características estaduais e municipais: por exemplo, é regido por lei orgânica, ao mesmo tempo em que é governado por um governador).

    Fonte: Aula da Prof. Rebecca Guimarães - Gran Cursos

  • Negócio é passar na PCDF e virar deputado distrital kkkkkkkkkkkkkkk


ID
2979862
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com relação a aspectos geográficos e políticos do Distrito Federal (DF), julgue o item a seguir.


As regiões administrativas, popularmente conhecidas como cidades satélites, possuem autonomia político-administrativa semelhante à dos municípios brasileiros.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADA. Ainda hoje muitas regiões administrativas são popularmente conhecidas como cidades satélites, mas elas não possuem autonomia político-administrativa semelhante à do Distrito Federal. Não tem Poder Legislativo, não instituem tributos e os administradores regionais são de livre nomeação e exoneração e subordinados ao Governador do Distrito Federal.

    Fonte: Prof Leandro Signori - Estratégia.

  • GABARITO ERRADO

    As RAs não têm autonomia político-administrativa: são comandadas por administradores submetidos ao GDF. Brasília foi projetada para abrigar de 500 mil a 700 mil habitantes. Segundo o projeto, somente se esse limite fosse ultrapassado, seriam criadas cidades satélites. Mas a população prevista rapidamente foi ultrapassada, atingindo, em 2010 (último Censo do IBGE) 2.690.959 habitantes. Entretanto, as cidades satélites, previstas para depois do adensamento, surgiram ainda na construção de Brasília, pois, desde o início, ocorreu um forte aumento de população, devido à busca de trabalho nas obras da construção e à permanência de operários que trabalhavam nessas obras, que passaram a morar em assentamentos provisórios. Os assentamentos populacionais deram origem às cidades satélites, que, mais tarde, foram denominadas regiões administrativas (RAs)

    Fonte: Cespe

  • As RA's só possuem autonomia ADMINISTRATIVA.

  • Primeiro que nem toda RA corresponde à cidade-satélite (plano piloto, Lago Norte e etc.), segundo que ao DF, apesar de incorporar as competências dos Estados e dos Municípios, estas não são exercidas por meio das RA's, uma vez que não possuem autonomia administrativa.

  • O DISTRITO FEDERAL  possue autonomia político-administrativa.

    RA'S NÃO.

  • As Regiões Administrativas não possuem autonomia político-administrativa.

  • Região Administrativa não é cidade-satélite e tampouco possui autonomia político-administrativa, regiões administrativas não tem capacidade arrecadatória.

  • Gabarito: Errado

    LODF, Art. 1º O Distrito Federal, no pleno exercício de sua autonomia política, administrativa e financeira, observador os princípios constitucionais, reger-se-á por esta Lei Orgânica.

  • Atenção!

    LODF- fala apenas de regiões administrativas.

    [

    Aspectos geográficos e políticos do Distrito Federal/ atualidades do (DF) - vem falando mais sobre cidades satélites ou Regiões administrativas, por ser mais voltado a atualidades.

    Tem gente respondendo exclusivamente pelo conhecimento de LODF e uma hora pode errar uma qt por achar que o erro está na palavra cidade satélite.

  • Como a questão bem explica, as Regiões Administrativas são o que popularmente conhecemos como cidades satélites.

    Diferentemente dos municípios brasileiros, no entanto, as Regiões Administrativas não possuem autonomia político-administrativa.

    Os municípios possuem autonomia ADMINISTRATIVA e POLÍTICA, sendo que esta se reflete, por exemplo, na sua autonomia legislativa e tributária.

    Diferentemente, as regiões administrativas NÃO possuem autonomia política, já que NÃO possuem vereadores e prefeitos, mas apenas um administrador regional, que é escolhido pelo governador do Distrito Federal e que possui uma atuação limitada em relação à administração da Região Administrativa, já que está subordinado diretamente ao governador do DF.

    Assim, diferente do que afirma o item, não podemos afirmar que as regiões administrativas possuem autonomia político-administrativa semelhante a dos municípios brasileiros.

    Gabarito: Errado

  • ERRADO

    As Regiões Administrativas não possuem autonomia político-administrativa.

  • COLEGAS, PEÇAM EXPLICAÇÃO AO PROFESSOR PARA O MATERIAL DE ESTUDOS FICAR COMPLETO :)

  • quem tem autonomia somente o df

    regiões adm não

  • Só erra quem não mora em Brasília

  • *copiado da maria julia*

    As RAs não têm autonomia político-administrativa: são comandadas por administradores submetidos ao GDF. Brasília foi projetada para abrigar de 500 mil a 700 mil habitantes. Segundo o projeto, somente se esse limite fosse ultrapassado, seriam criadas cidades satélites. Mas a população prevista rapidamente foi ultrapassada, atingindo, em 2010 (último Censo do IBGE) 2.690.959 habitantes. Entretanto, as cidades satélites, previstas para depois do adensamento, surgiram ainda na construção de Brasília, pois, desde o início, ocorreu um forte aumento de população, devido à busca de trabalho nas obras da construção e à permanência de operários que trabalhavam nessas obras, que passaram a morar em assentamentos provisórios. Os assentamentos populacionais deram origem às cidades satélites, que, mais tarde, foram denominadas regiões administrativas (RAs)

    Fonte: Cespe

  •  ERRADA, as cidades satélites:

    - Não possuem autonomia político-administrativa. O DF possui.

    - Não tem Poder Legislativo.

    - Não instituem tributos.

    - Administradores regionais são de livre nomeação e exoneração e subordinados ao Governador do DF.

    Além disso, Região Administrativa não é cidade-satélite.

  • PCDF AÍ VAMOS NÓS.

  • Errado.

    Somente o DF possui Autonomia e somente o Brasil possui Soberania !

  • Errado, elas não possuem autonomia político-administrativa

  • SAO INDICADO OS CABOS ELEITORAIS DO GOVERNADOR !!!!! OS ADMINISTRADORES RAS

    TRABALHOU NA CAMPANHA DO GOVERNADOR ,,, SE VC TIVER MUITOS VOTOS PRA ELEGER O GOVERNADOR,,, VC SERA NOMEADO ADMINISTRADOR DE UMA REGIAO ADM NO DF

    PRONTO FALEI ESSA VERGONHOSA REALIDADE NO DF

  • RAs: não têm autonomia político-administrativa, são comandadas por administradores submetidos ao GDF.

    Criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    DF: é um ente federativo autônomo, dotado de poderes para auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação.

    Justificativa CESPE: As RAs não têm autonomia político-administrativa, são comandadas por administradores submetidos ao GDF. Brasília foi projetada para abrigar de 500 mil a 700 mil habitantes. Segundo o projeto, somente se esse limite fosse ultrapassado, seriam criadas cidades satélites. Mas a população prevista rapidamente foi ultrapassada, atingindo, em 2010 (último Censo do IBGE) 2.690.959 habitantes. Entretanto, as cidades satélites, previstas para depois do adensamento, surgiram ainda na construção de Brasília, pois, desde o início, ocorreu um forte aumento de população, devido à busca de trabalho nas obras da construção e à permanência de operários que trabalhavam nessas obras, que passaram a morar em assentamentos provisórios. 

    Os assentamentos populacionais deram origem às cidades satélites, que, mais tarde, foram denominadas regiões administrativas (RAs).

  • Minha contribuição.

    As regiões administrativas, popularmente conhecidas como cidades satélites, NÃO possuem autonomia político-administrativa semelhante à dos municípios brasileiros.

    Abraço!!!

  • Quem possui AUTONOMIA é o DF.

  • Autonomia para ser cabo eleitoral...

  • RAs: não têm autonomia político-administrativa, são comandadas por administradores submetidos ao GDF.

    Criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    DF: é um ente federativo autônomo, dotado de poderes para auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação.

    Justificativa CESPE: As RAs não têm autonomia político-administrativa, são comandadas por administradores submetidos ao GDF. Brasília foi projetada para abrigar de 500 mil a 700 mil habitantes. Segundo o projeto, somente se esse limite fosse ultrapassado, seriam criadas cidades satélites. Mas a população prevista rapidamente foi ultrapassada, atingindo, em 2010 (último Censo do IBGE) 2.690.959 habitantes. Entretanto, as cidades satélites, previstas para depois do adensamento, surgiram ainda na construção de Brasília, pois, desde o início, ocorreu um forte aumento de população, devido à busca de trabalho nas obras da construção e à permanência de operários que trabalhavam nessas obras, que passaram a morar em assentamentos provisórios. 

    Os assentamentos populacionais deram origem às cidades satélites, que, mais tarde, foram denominadas regiões administrativas (RAs).

  • Ainda hoje muitas regiões administrativas são popularmente conhecidas como cidades satélites, mas elas não possuem autonomia político-administrativa semelhante à do Distrito Federal. Não tem Poder Legislativo, não instituem tributos e os administradores regionais são de livre nomeação e exoneração e subordinados ao Governador do Distrito Federal. Gabarito: Errado

  • As regiões administrativas, popularmente conhecidas como cidades satélitesNÃO possuem autonomia político-administrativa semelhante à dos municípios brasileiros.

  • Ra's possuem autonomia administrativa e não política.

    Elas são sim popularmente conhecidas como cidades satélites, mas na LODF não se fala em cidades satélites e sim Regiões Administrativas.

    Na Ride DF se fala em cidades satélites.

  • AS REGIÕES ADM. NÃO POSSUEM AUTONOMIA POLÍTICA-ADMINISTRATIVA.

  • Os municípios são autônomos, possui autogoverno, elegem seus representes ,auto-organização dentre outros requisitos que os diferenciam das RAS.

    1. As RAs não têm autonomia político-administrativa.
    2. O Distrito Federal é considerado uno. Ele tem Regiões Administrativas sem autonomia, ou seja, as RA’s têm, cada uma, um representante escolhido pelo Governador, que é o Administrador Regional.

    DISTRITO FEDERAL: é um ente federativo autônomo, dotado de poderes para auto-organização, autogoverno, autoadministração e autolegislação.

    GAB:E


ID
2979865
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Com relação a aspectos geográficos e políticos do Distrito Federal (DF), julgue o item a seguir.


Os administradores das regiões administrativas são indicados pelo governador do DF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. O governador do Distrito Federal, Ibaneis Rocha (MDB), acabou com o mistério e definiu todos os administradores regionais. O Metrópoles teve acesso à lista com os nomes dos indicados nesta sexta-feira (4/1).

    O  de 31 para 34. Serão criadas as do Sol Nascente e Pôr do Sol, de Arniqueiras e do Arapoanga. Estuda-se, ainda, um órgão específico para o Itapoã, mas essa possibilidade será firmada ao longo do governo.

    Fonte: Metrópoles.

    CESPE/2009:As regiões administrativas, que são criadas por meio de lei, são administradas por um administrador regional, indicado pelo governador, mas que poderá, na forma da lei, ser escolhido por meio de participação popular. CERTO.

  • Só para frisar que: Poderá haver participação popular na forma da lei.

    Gab: Certo

  • GABARITO CERTO.

    As RAs integram o governo do DF, sendo seus representantes escolhidos pelo governador. Possuem estruturas funcionais próprias às suas atividades e competências, para que atendam à demanda dos seus habitantes. Das 31 regiões administrativas, apenas 19 RAs, criadas até 1994, estão com as poligonais demarcadas e aprovadas pela Câmara Legislativa do DF. Em comparação aos estados federativos, a autonomia das RAs é superior à dos bairros, mas é menor que a das cidades que orbitam a volta das capitais estaduais. 

    FONTE: Cespe

  • Gabarito Certo, de acordo com o art. 10 da Lei Orgânica do DF para a escolha do administrador regional não é obrigatória a participação popular, ela PODE acontecer, mas quem escolhe é o Governador.

    § 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.

  • Gabarito: Certo

    Lembrando:

    LODF, Art. 10, § 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.

  • Os Administradores Regionais, que não receberão remuneração superior à fixada para os Secretários de Governo do Distrito Federal, são escolhidos pelo Governador do Distrito Federal.

    Ponto interessante é que a Lei Orgânica do DF, no seu artigo 10, § 1º, informa que a "lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional".

    Em 2019, a Câmara Distrital chegou a aprovar a Lei 6.260/2019, que previa a participação popular, por meio de eleição, para a escolha de Administradores Regionais. Esta lei, no entanto, que havia sido vetada pelo então governador Rodrigo Rollemberg, foi considerada inconstitucional pelo Tribunal de Justiça do Distrito Federal (TJDFT).

    A Justiça havia sido acionada pelo sucessor de Rollemberg, o governador Ibaneis Rocha.

    Na Câmara Distrital, porém, tramita projeto de lei encaminhado pelo Executivo que trata sobre a participação popular na escolha do Administrador Regional, que atualmente é escolhido exclusivamente pelo governador.

    Resposta: Certo

  • Art. 10 § 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.

    > PORÉM essa lei nunca foi criada, ou seja, a escolha do administrador é feita pelo governador sem qualquer participação popular.

    CERTO

  • Lembrando que atualmente temos 33 RA'S.

  • ADMINISTRAÇÃO REGIONAL

    I – Administrada por um administrador regional;

    II – Criada ou extinta por lei, aprovada pela maioria absoluta dos Deputados;

    III – Possui conselho de representantes com funções consultivas e fiscalizadoras

    IV – Com a criação da RA, automaticamente fica criado o conselho tutelar.

    ___

    ADMINISTRADOR REGIONAL

    I – Administra a Região Administrativa;

    II – sua escolha deve ter a participação popular, mas a lei não existe;

    III – Não pode ter remuneração superior à dos Secretários de Estado;

    IV – Não pode ter praticado ato tipificado como causa de inelegibilidade.

    Prof. Marco Soares

  • segundo a lei orgânica do df questão estaria errada ::::

    esse peguinha me pegou . kkkkk

  • LEMBRANDO QUE ATUALMENTE EXISTEM 33 REGIÕES ADMINISTRATIVAS (15 DE JANEIRO DE 2020).

  • O gabarito esta Correto.

    Quero trazer aqui um comentário a respeito do gabarito da banca para esta questão.

    O gabarito do CESPE diz o seguinte:

    JUSTIFICATIVA - CERTO. As RAs integram o governo do DF, sendo seus representantes escolhidos pelo governador. Possuem estruturas funcionais próprias às suas atividades e competências, para que atendam à demanda dos seus habitantes. Das 31 regiões administrativas, apenas 19 RAs, criadas até 1994, estão com as poligonais demarcadas e aprovadas pela Câmara Legislativa do DF. Em comparação aos estados federativos, a autonomia das RAs é superior à dos bairros, mas é menor que a das cidades que orbitam a volta das capitais estaduais. 

    É válido lembrar que, apesar de uma prova de 2019, atualmente são 33 RA's. Confiram este comentário do material do Estratégia:

    No dia 30/09/2019, por meio da Lei nº 6.371, foi criada a Região Administrativa de Arniqueira – RA XXXIII, sendo essa a mais nova RA do Distrito Federal.

    De acordo com o GDF, cerca de 45.000 pessoas moram na nova Região Administrativa, que nasceu de áreas desmembradas da RA XX – Águas Claras. 

    Cabe lembrar que na campanha eleitoral, e depois como governador, Ibaneis Rocha prometeu a criação de três novas regiões administrativas: Arapoanga (separando-se de Planaltina), Arniqueira e Pôr do Sol/Sol Nascente, criada como sendo a RA XXXII, por meio da Lei nº 6.359 de 14/08/2019, com áreas desmembradas da RA IX – Ceilândia.

  • Regiões administrativas do DF: Na prática funcionam como típicas cidades, mas com a particularidade de

    não possuir prefeitos nem vereadores e sim administradores regionais e secretários indicados pelo Governador do Distrito Federal.

    FONTE: PDF estratégia concursos.

  • O gov escolhe.
  • #Acrescentando:

    BIZÚ: (2020)

    33 RA'S

    33 RIDE

    12 MUNICÍPIOS LIMÍTROFES C/ DF

    0 REGIÕES METROPOLITANAS !

    +

    RA'S MAIS POPULOSAS:

    1o) CEILÂNDIA

    2o) SAMAMBAIA

    3o) TAGUATINGA

    Fonte: Rebbeca Guimarães - Gran Cursos

  • (UMA EXPLICAÇÃO POSSÍVEL DO GOVERNADOR "INDICAR" O ADM. REGIONAL - Ñ ESTÁ EXPRESSO NA LODF)

    Art. 100. Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal:

    XXVII – Nomear, dispensar, exonerar, demitir e destituir servidores da administração pública direta, autárquica e fundacional.

    Art. 19:

    § 3o São obrigados [...] os seguintes agentes públicos:

    V - Administradores Regionais;

  • A PARTIR DE 2019 O DF PASSOU A TER 33 Regiões Administrativas.

    A CLDF aprovou a criação de Pôr do Sol/Sol Nascente e Arniqueira.

  • As regiões administrativas, que são criadas por meio de lei, são administradas por um administrador regional, indicado pelo governador, mas que poderá, na forma da lei, ser escolhido por meio de participação popular.

    CERTO.

    A PARTIR DE 2019 O DF PASSOU A TER

    33 Regiões Administrativas.

    A CLDF aprovou a criação do

    Pôr do Sol/Sol Nascente e Arniqueiras

  • CORRETO .

    Com a possibilidade de participação popular, previsto na Lei Orgânica.

  • Correto, é isso mesmo, é o Governador quem escolher os administradores das regiões administrativas.

  • Os administradores das regiões administrativas são indicados pelo governador do DF.(CESPE 2019)

    - Embora atualmente os Administradores Regionais estejam sendo indicados livremente pelo Governador, a LODF expressamente dispõe sobre a necessidade de participação popular no processo de escolha dos gestores das RAs. A LODF estabelece:

    Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Relações Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento sócio-econômico e à melhoria da qualidade de vida.

    § 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.

    - Atenção para o fato de que o TJDFT pronunciou-se no sentido de determinar ao Executivo que promovesse a regulamentação do dispositivo da LODF e que implementasse algum método de participação popular no processo de escolha dos referidos Administradores Regionais. 

    JUSTIFICATIVA CESPE:As RAs integram o governo do DF, sendo seus representantes escolhidos pelo governador. Possuem estruturas funcionais próprias às suas atividades e competências, para que atendam à demanda dos seus habitantes. Das 31 regiões administrativas, apenas 19 RAs, criadas até 1994, estão com as poligonais demarcadas e aprovadas pela Câmara Legislativa do DF. Em comparação aos estados federativos, a autonomia das RAs é superior à dos bairros, mas é menor que a das cidades que orbitam a volta das capitais estaduais. (Na justificativa, a CESPE colocou como 31 RAS, o correto são 33 RAs)

  • Lembrando que as regiões administrativas não possuem autonomia político-administrativa

  • CERTO!

    O Distrito Federal é considerado uno. Ele tem Regiões Administrativas sem autonomia, ou seja, as RA’s têm, cada uma, um representante escolhido pelo Governador, que é o Administrador Regional.

    Fonte:

    Professor: Israel Batista

    Zero Um Concursos

  • Iganeis pode tudo.

  • Um pouco de direito administrativo e Lei Orgânica do Distrito Federal na nossa disciplina. A questão utilizou o termo “indicados”. Entendo que o examinador quis se referir ao fato de caber ao Governador nomear os administradores regionais. Porém, até onde conheço, na lei seca que trata do assunto, não existe o termo "indicados". Os administradores das regiões administrativas são cargos em comissão, que são de livre nomeação e exoneração pela autoridade competente, no caso, o Governador do Distrito Federal. Enfim, a questão serve para sabermos qual a linguagem do examinador e o significado que ela dá para determinadas palavras. 

  • ART 10 § 1º LODF - A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.

    Mas ainda nao editaram a tal lei !!!

  • As regiões administrativas, que são criadas por meio de lei, são administradas por um administrador regional, indicado pelo governador, mas que poderá, na forma da lei, ser escolhido por meio de participação popular.

  •  art. 10 da Lei Orgânica do DF para a escolha do administrador regional não é obrigatória a participação popular, ela PODE acontecer, mas quem escolhe é o Governador.

    Poderá haver participação popular na forma da lei.

  • DEVERIA SER TER PARTICIPAÇÃO DO POVO NA ESCOLHA DO ADMINNISTRADOR CONFORME LEI...MAS LEI NEM EDITADA FOI, DESSA FORMA O GOVERNADOR VAI A FORRA COM CARGOS POLITICOS DEBANDADOS

  • "Com relação a aspectos geográficos e políticos do Distrito Federal (DF), julgue o item a seguir."

    A questão em momento nenhum menciona a lei orgânica, e na prática o que acontece é realmente a simples indicação pelo Governador.

    Gab. Certo

  • esse cargo é comissionado, ou seja, de livre nomeação e exoneração pelo governador...

  • SÃO NOMEADOS E EXONERADOS PELO GOVERNADOR DO DF.

  • Mudança na escolha dos administradores regionais em 2021

    Tramita na CLDF projeto do Executivo que garante a participação de moradores na formação de uma lista com os seis candidatos mais votados.

    O ano de 2021 pode ser de mudanças nas regras para escolha dos administradores das Regiões Administrativas do Distrito Federal. Tramita na Câmara Legislativa do DF (CLDF) projeto do Executivo que garante a participação de moradores na formação de uma lista com os seis candidatos mais votados, daqui por diante.

    Para prova (por enquanto) segue o conceito da questão da banca em relação ao tema


ID
2979868
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF), julgue o próximo item.


A organização territorial tanto de Brasília quanto da RIDE-DF reflete desigualdades socioespaciais características da urbanização brasileira. As diferenças ocupacionais e de renda entre as diversas regiões administrativas do DF e os municípios goianos e mineiros intensificam uma expansão urbana dispersa e desigual.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Qual a área territorial de Brasília? É sempre um tema ácido de discussão e há vários entendimentos sobre isso. Nesta questão, o examinador pode ter considerado que Brasília é todo o Distrito Federal. Mesmo que não considerasse, é correta a afirmação de que a organização territorial de Brasília e da RIDE-DF reflete as desigualdades socioespaciais características da urbanização brasileira.

    Foi uma urbanização rápida, não adequadamente planejada e espacialmente desigual. No geral, a população de alta renda vive em Brasília, nas regiões administrativas próximas do Plano Piloto ou nessa própria RA, com melhor qualidade de vida e oferta de serviços públicos e privados, onde o custo de vida é elevado. Na medida em que a renda vai diminuindo, a população vai vivendo mais longe do Plano Piloto e nos municípios do Entorno. Essa é a realidade predominante, pois pode ocorrer de termos população de alta renda vivendo em núcleos urbanos em municípios ou regiões onde predominam populações de menor renda e vice-versa.

  • Rafael, quando se trata de RIDE, Brasília e Distrito Federal são sinônimos, é considerado o mesmo lugar. A diferença entre Brasília e DF só é considerada quando do estudo da LODF. Profs Rebecca Guimarães e Rodrigo Francelino sempre frisam isso nas aulas deles.

  • Gab: Certo

    Justificativa do CESPE:

    "Embora mudanças na forma da metrópole contemporânea globalizada, incluindo-se o crescimento disperso, tenham sido atribuídas, em larga medida, à flexibilização de processos industriais, em Brasília, cidade governamental e terciária, esse não poderia ser o caso. Em um contexto de elevada valorização da terra e dos imóveis na área central e de grande disparidade na distribuição de renda, estabeleceu-se, a partir da construção da cidade, uma organização espacial polinucleada. Na fase atual, em que diferenças ocupacionais e de renda acentuam as desigualdades e a segregação socioespacial, intensifica-se uma expansão urbana dispersa."

    #VemPCDF

  • Gab: Certo

    Justificativa do CESPE:

    "Embora mudanças na forma da metrópole contemporânea globalizada, incluindo-se o crescimento disperso, tenham sido atribuídas, em larga medida, à flexibilização de processos industriais, em Brasília, cidade governamental e terciária, esse não poderia ser o caso. Em um contexto de elevada valorização da terra e dos imóveis na área central e de grande disparidade na distribuição de renda, estabeleceu-se, a partir da construção da cidade, uma organização espacial polinucleada. Na fase atual, em que diferenças ocupacionais e de renda acentuam as desigualdades e a segregação socioespacial, intensifica-se uma expansão urbana dispersa."

    #VemPCDF

  • Gabarito: Certo

  • A explicação apresentada pela banca serve quase para todas as regiões do país, já que temos uma grande desigualdade econômico-social dos mais diversos níveis, dentre porções territoriais do Brasil.

    Essas desigualdades, no entanto, são especialmente observadas no Distrito Federal e o seu Entorno, onde populações muito pobres estão próximas de populações que possuem as rendas mais altas do país.

    Resposta: Certo

  • CERTO

    sim, a desigualdade de renda intensifica a expansão urbana dispersa e desigual no DF e entorno.

    #seguefirme

  • Gab. CERTO.

    Só um adendo para não confundir a galera que não mora em Brasília

    Carolinne Alves, Brasília e DF não são sinônimos como vc informa.

    Brasília é uma RA que fica dentro do DF. (RA I)

    Brasília é a capital do BRASIL

    Não se pode dizer que são sinônimos pq caso caia uma questão, como já caiu, que o DF é a capital do BRASIL, estaria errado.

  • Certo.

    Tanto Brasília quanto o Entorno são regiões caracterizadas por muita violência. Em muito, esse fenômeno foi acentuado por conta do tipo de urbanização que se desenvolveu com características dispersa e desigual.

    Questão comentada pela Profª Rebecca Guimarães.

  • A organização territorial tanto de Brasília quanto da RIDE-DF reflete desigualdades socioespaciais características da urbanização brasileira. As diferenças ocupacionais e de renda entre as diversas regiões administrativas do DF e os municípios goianos e mineiros intensificam uma expansão urbana dispersa e desigual.(CESPE 2019)

    JUSTIFICATIVA CESPE: Embora mudanças na forma da metrópole contemporânea globalizada, incluindo-se o crescimento disperso, tenham sido atribuídas, em larga medida, à flexibilização de processos industriais, em Brasília, cidade governamental e terciária, esse não poderia ser o caso. Em um contexto de elevada valorização da terra e dos imóveis na área central e de grande disparidade na distribuição de renda, estabeleceu-se, a partir da construção da cidade, uma organização espacial polinucleada. Na fase atual, em que diferenças ocupacionais e de renda acentuam as desigualdades e a segregação socioespacial, intensifica-se uma expansão urbana dispersa.

    O Distrito Federal e os municípios que integram a RIDE-DF demandam políticas públicas de interesse comum em diversos setores da dinâmica urbana regional, tais como desenvolvimento econômico, geração de emprego e renda, diminuição das desigualdades socioespaciais e oferta de serviços públicos diversos. 

    - Desenvolvimento econômico 

    - Geração de emprego 

    - Diminuição da desigualdade socioespaciais 

    - Oferta de políticas públicas diversas.

    Por determinação legal, são consideradas como de interesse da RIDE os serviços públicos comuns ao DF e aos municípios que dela fazem parte, com destaque para aqueles vinculados às áreas de infraestrutura e geração de postos de trabalho.

  • Lya vc confundiu uma coisa RA 1 e o Plano piloto . E não Brasília .

    Brasilia e capital Federal administrativa e Política do Brasil . Sede do governo do DF

    Mas quem possui símbolos é o DF.

    Quem faz parte da Ride DF, GO e MG .

    Quem tem as Regiões Administrativas é o DF.

  • Brasília era uma região do Distrito Federal que hoje é chamada de Plano Piloto (RA N. 1) e a designação Brasília atualmente é utilizada pra se referir a todas as regiões administrativas (33 RA’s) que compõem o Distrito Federal, já que todo mundo que nasce em qualquer lugar do Distrito Federal é chamado de brasiliense, ou candango. Em síntese, a frase do ex-governador do Distrito Federal, Rodrigo Rollemberg, facilita o entendimento: “Brasília é todo o Distrito Federal, e o Distrito Federal é todo Brasília”.

  • Minha contribuição.

    RIDE/DF: A construção de Brasília atraiu grande contingente de trabalhadores que, nos primeiros anos, ocupavam acampamentos distribuídos pelo território do Distrito Federal. Com a finalização de grande parte das obras, e a valorização das terras na capital, parte do contingente inicial de trabalhadores deslocou-se para os municípios de Goiás e Minas Gerais, que continuaram atraindo grande número de pessoas, oriundas, em sua maioria, de regiões mais carentes de todo o País, para trabalhar na capital federal. Os problemas decorrentes desta pressão crescente exercida por essa população, desde as primeiras décadas após a inauguração de Brasília, levaram as entidades públicas (Estados de Goiás e Minas Gerais, Distrito Federal e Governo Federal) a se unirem, objetivando propor, criar e coordenar políticas públicas que levassem, juntamente com o Distrito Federal, a ações comuns para toda a região, visando minimizar a pressão exercida pelos habitantes desta periferia, que contorna o Distrito Federal.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • GABARITO: CERTO.

  • A galera que não é de Bsb pira estudando e divisão daqui.

    Se sintam abraçados, porque até a gente que é daqui, custa entender.

  • RIDE SO LEVA O DF PARA BAIXO. MG ÉO TERCEIRO PAIS MAIS RICO DO BRASIL...GOIAS VEM LOGO ABAIXO DO DF , NO ENTANTO O DF É QUE TEM QUE EMPURRAR ESSA TROPA TODA

  • Com esse conjunto de habitantes, o DF e os municípios do Entorno tornaram-se a terceira área metropolitana do país, atrás somente das de São Paulo e Rio de Janeiro. A explosão populacional em somente seis décadas, resultado de fluxos migratórios intensos, especialmente do Nordeste, aumentou os problemas da mais jovem capital do país. Sua periferia inchou com aqueles que não conseguiram residir em Brasília, formando um aglomerado de municípios pobres e dependentes, todos em Goiás. E as estatísticas comprovam isso.

    Fonte: Agência Senado

  • Certo. As diferenças de renda e ocupação são gritantes.

ID
2979871
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF), julgue o próximo item.


Brasília é o centro polarizador da RIDE-DF e é classificada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como metrópole nacional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. "Brasília é o centro polarizador da RIDE-DF e no estudo Regiões de Influência das Cidades (REGIC), do IBGE é classificada como metrópole nacional"

    Fonte: Prof Leandro Signori.

    No Brasil, recebem a denominação de metrópole doze centros urbanos. Eles são classificadas, de acordo com o órgão oficial – o  –, em três níveis:

    a) Grande metrópole nacional – No Brasil, apenas um centro urbano figura nessa categoria: São Paulo, o maior centro urbano brasileiro. Possui aproximadamente 20 milhões de habitantes e é responsável, sozinho, por expressiva fatia do  do país.

    b) Metrópole nacional – Nessa classificação, estão Rio de Janeiro e Brasília, que, com São Paulo, estão no primeiro nível da organização territorial. Rio de Janeiro, com mais 11 milhões de habitantes, e Brasília, com mais de 3 milhões de habitantes, possuem áreas de influência que ultrapassam os limites de seu estado (Rio de Janeiro) e o Distrito Federal.

    c) Metrópole – No terceiro nível hierárquico, estão os centros urbanos de ManausBelémFortalezaRecifeSalvadorBelo HorizonteCuritibaGoiânia e Porto Alegre. Todos esses centros urbanos possuem população acima de 1,5 milhão de habitantes. A mais populosa das metrópoles é Belo Horizonte.

    RIBEIRO, Amarolina. "Metrópoles brasileiras"; Brasil Escola. Disponível em <https://brasilescola.uol.com.br/brasil/metropoles-brasileiras.htm>. Acesso em 27 de maio de 2019.

  • JUSTIFICATIVA CEBRASPE - CERTO. Brasília, centro polarizador da RIDE DF, é classificada como metrópole nacional pelo estudo das regiões de influência das cidades (REGIC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2008).

  • Nessa classificação, estão Rio de Janeiro e Brasília, que, com São Paulo, estão no primeiro nível da organização territorial. Rio de Janeiro, com mais 11 milhões de habitantes, e Brasília, com mais de 3 milhões de habitantes, possuem áreas de influência que ultrapassam os limites de seu estado (Rio de Janeiro) e o Distrito Federal.

  • Brasília = Metrópole Nacional

  • Gabarito: Certo

    As metrópoles nacionais são: Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Salvador (BA) e Curitiba (PR).

  • Brasília, que é centro polarizador da RIDE-DF, é classificada pelo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) como metrópole nacional, conforme o estudo das regiões de influência das cidades (REGIC).

    As outras metrópoles nacionais são: Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Curitiba (PR).

    Resposta: Certo

  • "Brasília no cenário nacional que a consolida como o principal centro polarizador do desenvolvimento territorial no interior do país, marcada por uma ocupação desigual e fortemente polarizada por três grandes centros: Brasília, Goiânia e Uberlândia." Disponível no site do IPEA.

    Polarizador - Dicionário inFormal https://www.dicionarioinformal.com.br › polarizador Significado de polarizador. O que é polarizador: Atrair algo para um polo.

  • Gaba: CERTO

    Ressalta-se que Brasilia é uma cidade polinucleada, sendo considerada "Brasilia" todo o Distrito Federal, e as regiões administrativas são núcleos de Brasilia, alguns planejados outros não, conforme explica o professor de realidade do DF do IMP Concursos . Por isso que carros emplacados em Taguatinga vem com a placa de Brasilia. Brasilia é a 3 capital mais populosa do Brasil segundo o último censo.

  • Há três principais tipos de metrópoles no Brasil: as globais, as nacionais e as regionais.

    Metrópoles Globais representam as cidades com maior grau de complexidade socioeconômica e geográfica. Nesse sentido, suas respectivas redes de transporte e comunicação, bem como a sua integração territorial, possuem um nível de alcance que, muitas vezes, extrapola as fronteiras nacionais. são : RIO DE JANEIRO E SÃO PAULO.

    Metrópoles Nacionais atuam basicamente da mesma forma que as globais, porém com um nível de abrangência que alcança somente a escala nacional, pois suas relações exteriores encontram-se apenas parcialmente desenvolvidas. Mesmo assim, essas cidades também são importantes pontos nas redes financeiras do Brasil.

    As metrópoles nacionais são: Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Brasília (DF), Salvador (BA) e Curitiba (PR).

    Metrópoles Regionais restringem suas áreas de influência a um nível regional não muito bem definido. Sendo assim, sua polarização é limitada, bem como os serviços por elas oferecidos. Em geral, as metrópoles regionais possuem uma forte conexão com metrópoles nacionais ou globais próximas.

    As metrópoles regionais brasileiras são: Goiânia (GO), Belém (PA) e Manaus (AM).

  • Brasília é o centro polarizador da RIDE-DF e é classificada pelo IBGE como metrópole nacional.

    RIDE-DF é considerada uma região metropolitana do DF.

    GABARITO: CERTO!

  • Apesar de Brasília não poder ser chamada de região metropolitana, haja vista que estas só podem ser criadas por Estados, e não pela União, ela é considerada pelo IBGE como uma metrópole.

  • De fato, Brasília é o centro da RIDE/DF que é composta pelas regiões administrativas e municípios do Estado de Goiás e Minas Gerais. Diante dessa situação, o IBGE considera Brasília como uma metrópole nacional, e o que seria isso? Metrópole nacional é quando sua área de influência ultrapassa os limites do território.

  • Metrópoles Nacionais: São assim classificadas, porque decisões tomadas nessas cidades têm a possibilidade de afetar a vida de todos que vivem no país.

    São Paulo => Ex.: BOVESPA (Bolsa de Valores de São Paulo)

    Rio de Janeiro => Ex.: Sede da Petrobrás

    Brasília => Sede do Poder Executivo / Legislativo / Judiciário

    Fonte: Estratégia

  • Brasília é o centro polarizador da RIDE-DF e é classificada pelo IBGE como metrópole nacional.

    RIDE-DF é considerada uma região metropolitana do DF.

  • CERTO

  • Ride df

    Não ride Brasília

    estranho

  • Brasília = centro polarizador é classificada como metrópole nacional.

    RIDE-DF= região metropolitana do DF.

  • CORRETA...

    O centro polarizador da RIDE-DF é Brasília. Ainda, esta está incluída nas doze metrópoles brasileiras de acordo com o IBGE:

    Os 12 centros atualmente identificados como metrópoles (São Paulo, Brasília, Rio de Janeiro, Manaus, Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Curitiba, Porto Alegre e Goiânia), são praticamente os mesmos de 40 anos atrás, com exceção de Brasília e Manaus. 

    FONTE;ESTRATÉGIA

  • Gabarito Correto

    As outras metrópoles nacionais são: Porto Alegre (RS), Belo Horizonte (MG), Fortaleza (CE), Salvador (BA) e Curitiba (PR)

  • Aprendi que o IBGE considera a RIDE como metrópole.

    Se não citar o IBGE está errada a afirmação de metrópole, pois metrópole é composto por municípios do mesmo estado da federação.

    RIDE é composta por cidades do DF + GO(municípios) + MG(municípios) e não precisam necessariamente estar ligada geograficamente com o DF. Ex: Unaí

  • Brasília é o centro polarizador da RIDE-DF e é classificada pelo IBGE como metrópole nacional.

    RIDE-DF é considerada uma região metropolitana do DF.

  • BSB -> Metropole Nacional

    RIDE -> Não é uma metropole nacional

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. Brasília, centro polarizador da RIDE _DF, é classificada como metrópole nacional pelo estudo das regiões de influência das cidades (REGIC) do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE, 2008).

  • Certo. Brasília: centro polarizador e metrópole nacional.
  • Nossa! Eu pensei que o DF seria o centro polarizador da RIDE,


ID
2979874
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF), julgue o próximo item.


A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADA. A RIDE-DF é formada pelo Distrito Federal e por 33 municípios de Goiás e Minas Gerais. Na letra seca da lei é o “Distrito Federal” e não “pela capital administrativa e política do país”.O Distrito Federal e Brasília caracterizam-se pela predominância das atividades do setor terciário. O setor quaternário não existe, é uma invenção do examinador. No corredor Brasília-Anápolis-Goiânia predominam as atividades do setor terciário, porém, nem Anápolis, nem Goiânia estão na RIDE-DF.

    Fonte: Prof Leandro Signori.

    Entes federados que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE):

    a)   Distrito Federal

    b)   Municípios do estado de Goiás: Abadiânia,Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia,Alto Paraíso de GoiásAlvorada do NorteBarro AtoCabeceiras,Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho do Goiás,Corumbá de GoiásCristalinaFlores do Goiás,FormosaGoianésia, Luziânia, Mimoso de GoiásNiquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’AliançaSimolândia, Valparaíso do Goiás e Vila BoaVila propício.

    c)   Municípios do estado de Minas Gerais: ArinosBuritis,Cabeceira GrandeUnaí.

  • Questão errada. Corredor dinâmico de base industrial e não agropecuário.

    A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

  • Brasília não é Distrito Federal.

  • Ótimo comentário do colega Rafael Constantino. Entretanto, a fonte que ele utilizou, que é a do professor Signori, tem um pequeno equívoco, bem irrelevante, mas que é interessante destacar: o setor quaternário (ou terciário superior) existe e é caracterizado por atividades como geração e compartilhamento de informação (computação e tecnologia da informação), telecomunicações, educação, pesquisa e desenvolvimento, planejamento, consultoria e outros serviços baseados no conhecimento.

  • ERRADO.

    JUSTIFICATIVA do CEBRASPE - . Englobando uma vasta área, a RIDE-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. Abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica n.º 103, de 2017).

  • acrescentando

    O primeiro setor é reservado ao poder público.

    Estão no primeiro setor as prefeituras e suas secretariais, os governos estaduais e suas secretariais, a presidencia da república e todos os ministérios.

    Estão também nesse primeiro setor todas as autarquias e equipamentos públicos.

    O segundo setor é reservado a todas as empresas que geram lucro. 

    Estão no segundo setor toda e qualquer empresa e de qualquer tamanho.

    Está no segundo setor a padaria, o açougue e também a multinacional e os bancos.

    O terceiro setor é reservado às empresas que não visam lucro. O lucro das empresas nesse setor é o lucro social. Essas empresas estão legalmente constituídas e são em geral as associações sem fins lucrativos, as fundações.

  • Tradicionalmente, as atividades econômicas são classificadas em três setores: (agricultura, pecuária e atividades extrativas),  (indústria) e  (comércio e serviços). Entretanto, muitos estudiosos consideram que as atividades da chamada  não se adaptam muito bem a esse esquema e propõem a introdução de um quarto setor para incluir as atividades intelectuais, tais como geração e troca de informação, educação, pesquisa e desenvolvimento de tecnologias da informação e da comunicação e a  em geral - atividades anteriormente incluídas no setor terciário como serviços.

    O setor quaternário se destaca, principalmente, em países desenvolvidos uma vez que requer mão de obra bastante qualificada. Não impressiona dizer que , e   ,  e  estão nas mais altas posições. Somente neste último país, o terceiro e o quarto setor são responsáveis por 76 % dos empregos formais.

    Há sim um quarto setor, portanto não foi algo inventado pelo examinador, o erro nao é exatamente esse.

    A questão mais curtida está equivocada!

  • Gab: Errado

    Justificativa do CESPE:

    "Englobando uma vasta área, a RIDE-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. Abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas."

    Vale destacar que, de acordo com a justificativa da banca, o erro está na afirmação da atividade "quartenária" e a informação do corredor de base agropecuária. Nesse sentido, é importante levar esse pensamento para as provas futuras.

    #VemPCDF

  • Englobando uma vasta área, a RIDE-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. Abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica n.º 103, de 2017).

    A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

  • Cespe só copiou essa questão de uma tese de doutorado do Prof. Sergio Magno de mais de 300 páginas e fez pequenas alterações.

    Agora dar pra comprovar de como é dificil essa cespe.

    Segue trecho do parágrafo completo:

    "Englobando uma vasta área, a Ride-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante, por atividades terciárias. Abrange também parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial ± o eixo Brasília-AnápolisGoiânia - e, ainda, áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas. Com uma institucionalização formal, sem contrapartidas financeiras, políticas e técnicas suficientes dos órgãos que nela atuam para promover o desenvolvimento regional preconizado, a Ride-DF tem sido frequentemente tomada como com um espaço metropolitano. Na realidade, seria mais apropriado considerar que há uma metrópole dentro desta região, que, por sua vez, abarca um espaço maior e apresenta outras dinâmicas."

  • Possui 2 erros: o quaternário e o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia. Anápolis e Goiânia não fazem parte da RIDE.

  • Gabarito: Errado

    A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias [...], e por parte de um corredor dinâmico de base agrícola [e industrial], o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

  • ERRADA

    Setor que predomina é o Terciário

    OBS: Cuidado com respostas erradas. O Setor quaternário da economia existe sim. O Setor quaternário inclui os serviços altamente intelectuais tais como investigação, desenvolvimento e inovação. Abrange as atividades intelectuais da tecnologia, como geração e troca de informação, educação, pesquisa e desenvolvimento e a alta tecnologia em si, anteriormente incluídas no setor terciário.

  • O setor mais importante do Distrito Federal é o terciário, que responde por mais de 90% do PIB desta unidade federativa.

    Outro erro da questão é colocar Anápolis e Goiânia como membros da Ride-DF.

    Resposta: Errado

  • Apenas um macete pra lembrar quais são os municípios de MG que fazem parte da RIDE DF: C U B A C.abeceira Grande U.naí B.uritis A.rinos
  • Gabarito: ERRADO.

    De fato, Anápolis e Goiânia não fazem parte da RIDE, contudo, o que faz a questão estar errada é o setor INDUSTRIAL não estar incluso no EIXO Brasília-Anápolis-Goiânia.

    A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias [...], e por parte de um corredor dinâmico de base agrícola [e industrial], o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

  • Questão original (ERRADA): A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

    Correção da questão: A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias; abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas.

    Justificativa original CESPE: "Englobando uma vasta área, a RIDE-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. Abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas."

  • ERRADO.

    Quaternário já matou a questão.

  • Não com Brasília (RA I Plano piloto) e sim com o DF.

    Além disso, caracterizada predominantemente apenas pela atividade terciária.

  • ERRADO

    Brasília se caracteriza predominante pela realização de atividades terciárias, apenas.

    #seguefirme

  • Quaternárias não. Gab E
  • Rômulo Mendes, o setor quaternário é também conhecido por alguns autores como setor terciário superior, por se tratar de setor ligado à alta tecnologia. Talvez seja por isso que não foi considerado pela fonte do comentário do colega Rafael Constantino.

  • O setor predominante na capital é o Terciário. Embora exista o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia este dois últimos não fazem parte da RIDE DF, além também desta base ser agroindústria, não apenas agro.

  • A RIDE-DF é formada pelo Distrito Federal e por 33 municípios de Goiás e Minas Gerais.

    Na letra seca da lei é o “Distrito Federal” e não “pela capital administrativa e política do país”. O Distrito Federal e Brasília caracterizam-se pela predominância das atividades do setor terciário. Alguns estudiosos de economia falam de um novo setor, o quaternário, no entanto, ele não é reconhecido oficialmente pelo IBGE (leve para prova), que, ao divulgar os dados sobre o PIB, utiliza a classificação dos setores primário, secundário e terciário.

    Objetivo alto, expectativa baixa, esforço constante.

  • O trecho Brasília-Anápolis-Goiânia é caracterizado por ser um setor dinâmico de base industrial, e não agropecuário. Embora, em Brasília sobretudo, o setor terciário seja dominante em relação ao PIB.

  • Minha contribuição.

    RIDE

    DF + Municípios limítrofes de GO + Municípios limítrofes de MG (Correto!!!)

    Brasília + Municípios limítrofes de GO + Municípios limítrofes de MG (Errado!!!)

    Abraço!!!

  • O que deixa a questão errada é o qaurternária.Pois trata se de alta tecnologia que nem o DF e nem os demais integrantes da RIDE DF TEM.

  • AYLANNE REZENDE, o setor quartenário existe sim, ela envolve a tecnologia, educação, pesquisa etc. Mas em Brasília ela não tem peso.

  • BIZU : Tomar cuidado com questões que coloquem BRASILIA como parte da RIDE-DF. Brasília é considerada o todo (TODAS AS RAs do DF). NÃO EXISTE RA BRASILIA e sim PLANO PILOTO.

    Na letra da lei A RIDE-DF é formada pelo Distrito Federal e por 33 municípios de Goiás e Minas Gerais. e o setor predominante é o terciário (serviços).

  • QUANDO SE FALAR EM RIDE DF. POXA VIDA O PROPRIO NOME JÁ DIZ É RIDE-DF ENTAO NAO TEM COMO SER RIDE-BRASILIA. ENTAO SE O ENUNCIADO COLOCAR RIDE-DF QUE É EM BRASILIA, CONTAMINOU TODO O ENUNCIADO. PORTANTO, ERRADA..

  • A unica matéria que podemos chamar Brasília de DF ou vice-versa e nest matéria . Ride. Se fosse LODF já na primeira oração estaria errada a questão . Fiquem atentos

  • além dos muitos erros como ja elecados pelos colegas, vale ressaltar mais um, ANÁPOLIS não faz parte da RIDE

  • Terciário e secundário respectivamente.

  • Setor quartenário envolve a tecnologia, educação, pesquisa etc. Mas, em Brasília, ela não tem peso.

  • SETORES DA ECONOMIA DE BRASÍLIA SÃO :

    Primário > Campo com 0,6%;

    Secundário > Industria 5,4%;

    Terciário > Comércio e serviços 94%;

    O setor quartenário ainda vem em desenvolvimento.

  • O setor predominante em Brasília é o terciário

    Setor Primário, podemos afirmar que envolve a agropecuária, a silvicultura e também o extrativismo nas suas formas vegetal e mineral, além da caça e da pesca.

    Setor Secundário está relacionado ás atividades industriais, de geração de energia e também a construção Civil.

    Setor Terciário, inclui as prestação de serviços, como por exemplo saúde, a educação, o comércio, o transporte, o saneamento, as telecomunicações, além do fornecimento de energia elétrica, etc.

    #AVAGAÉMINHA

  • VAMOS PGDF...

  • Dois erros na questão.

    Primeiro erro: O setor predominante de Brasília é o setor terciário.

    Segundo erro: Anápolis não faz parte da RIDE.

  • Para alguns especialistas e estudiosos, a famosa classificação de Colin Clark e Jean Fourastié da economia em setor primário (atividades de extração), secundário (manufatura) e terciário (produção e geração de serviços) se tornou incompleta para as novas atividades que surgem no mundo pós-moderno.

    O setor quaternário seria a expansão do conceito da Hipótese dos Três Setores da Economia, abrangendo as atividades intelectuais da tecnologia, como geração e troca de informação, educação, pesquisa e desenvolvimento e a alta tecnologia em si, anteriormente incluídas no setor terciário como serviços.

    A RIDE/DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. A questão erra ao afirmar que o setor quaternário é predominante em Brasília. Já o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, faz parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, que conta com áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às necessidades metropolitanas.

  • "Englobando uma vasta área, a RIDE-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. Abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas." Fonte: Cespe. CEBRASPE – SLUDF – Aplicação: 2019.

  • Gabarito: ERRADA. A RIDE-DF é formada pelo Distrito Federal e por 33 municípios de Goiás e Minas Gerais. Na letra seca da lei é o “Distrito Federal” e não “pela capital administrativa e política do país”.O Distrito Federal e Brasília caracterizam-se pela predominância das atividades do setor terciário. O setor quaternário não existe, é uma invenção do examinador. No corredor Brasília-Anápolis-Goiânia predominam as atividades do setor terciário, porém, nem Anápolis, nem Goiânia estão na RIDE-DF.

    Fonte: Prof Leandro Signori.

    Entes federados que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE):

    a)   Distrito Federal

    b)   Municípios do estado de Goiás: Abadiânia,Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia,Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Ato, Cabeceiras,Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho do Goiás,Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores do Goiás,Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso do Goiás e Vila Boa, Vila propício.

    c)   Municípios do estado de Minas Gerais: Arinos, Buritis,Cabeceira Grandee Unaí.

  • Gabarito: ERRADA. A RIDE-DF é formada pelo Distrito Federal e por 33 municípios de Goiás e Minas Gerais. Na letra seca da lei é o “Distrito Federal” e não “pela capital administrativa e política do país”.O Distrito Federal e Brasília caracterizam-se pela predominância das atividades do setor terciário. O setor quaternário não existe, é uma invenção do examinador. No corredor Brasília-Anápolis-Goiânia predominam as atividades do setor terciário, porém, nem Anápolis, nem Goiânia estão na RIDE-DF.

    Fonte: Prof Leandro Signori.

    Entes federados que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE):

    a)   Distrito Federal

    b)   Municípios do estado de Goiás: Abadiânia,Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia,Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Ato, Cabeceiras,Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho do Goiás,Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores do Goiás,Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso do Goiás e Vila Boa, Vila propício.

    c)   Municípios do estado de Minas Gerais: Arinos, Buritis,Cabeceira Grandee Unaí.

  • Mariana Azevedo,

    Na verdade existe sim o setor quaternário, o problema foi dizer que ele é predominante no DF, sendo que não. Mesmo na fonte ae o prof do Estratégia dizendo que não, ele deu uma vacilada.

    O setor quaternário ou terciário superior da economia é uma expansão da hipótese dos três setores de Colin Clark e Jean Fourastié.

    Basicamente inclui atividades como geração e compartilhamento de informação (computação e tecnologia da informação), telecomunicações, educação, pesquisa e desenvolvimento, planejamento, consultoria e outros serviços baseados no conhecimento.

  • Exemplificando:

    Brasília + 33 municípios de Goiás e Minas Gerais = errada

    DF + 33 municípios de Goiás e Minas Gerais = certo

  • Anápolis nem faz parte da RIDE.

  • Composição atual: DF e 33 municípios, sendo 29 de Goiás e 4 de Minas Gerais ao todo 34!

  • Quaternária não!

  • Duplamente errado, Brasília não é destaque apenas no setor terciário. Além disso, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia se destaca por ser um corredor industrial.

  • GABARITO ERRADO

    ÚNICOS ERROS: Atividades quaternárias e base agropecuária (certo seria agrícola e industrial)

    OBS: "...por parte de um corredor dinâmico..." NÃO SIGNIFICA TODO ou QUE ESSAS CIDADES ESTÃO NA RIDE.

    Abraço

  • Colegas, o erro da questão está no setor quaternário, não no eixo Brasília-Anápolis-Goiânia. A questão está correta quanto diz que "A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia". O referido corredor trata dos municípios de Abadiânia e Alexânia.

    Tipologia proposta por Souza (2016) para os municípios da Ride-DF:

    -Centro metropolitano e espaço metropolizado: correspondem ao Distrito Federal e ao espaço já alcançado pela expansão metropolitana de Brasília;

    -Área de influências combinadas: corresponde ao município de Luziânia, no qual há presença da atuação tanto da expansão metropolitana quanto da expansão da agropecuária moderna;

    -Arco da agropecuária moderna: espaço no qual as atividades da agropecuária moderna têm desenvolvido suas atividades;

    -Eixo Brasília-Anápolis-Goiânia: corresponde aos municípios de Abadiânia e Alexânia, onde novas atividades estão surgindo em função da integração econômica das capitais federal e goiana;

    -Agropecuária tradicional: municípios nos quais o desenvolvimento de atividades mais modernas na agropecuária é ainda reduzido; e

    -Área do turismo: corresponde à Pirenópolis, local onde esta atividade tem notório destaque.

    Bons estudos! ;)

  • GABARITO ERRADO

    ÚNICOS ERROS: Atividades quaternárias e base agropecuária (certo seria agrícola e industrial)

    Quaternária não!

  • Quaternária não! = serviços de tecnologia informática.

    CORRETO É: TERCIÁRIO = Serviços e comércios.

  • Tradicionalmente, as atividades econômicas são classificadas em três setores:

    • Setor Primário: extração de matérias-primas
    • Setor Secundário: indústria
    • Setor Terciário: venda de serviços e bens imateriais

  • O item está incorreto por dois motivos.

    1. O primeiro deles é que o item descreve que a RIDE tem predominantemente as atividades terciárias e quaternárias, sendo que.... predominantemente, fala-se apenas de atividades terciárias.
    2. O corredor dinâmico correto é de base agrícola e industrial, diferentemente do que dispõe o item.

    FONTE;ESTRATÉGIA

  • O setor quaternário não tem predominância no DF.

  • O setor terciário realmente é a base da economia do DF, em que se encontra bens e serviços públicos, basicamente órgãos públicos e comercio. O colega Rômulo Mendes descreveu bem o que é o setor quaternário.

    O setor quaternário AINDA não tem relevante participação economica, quase 0%, e ele esta relacionado ao setor de tecnologia e informação. E quanto ao setor primário que é o setor agropecuário dentro do próprio DF se tem grandes resultados como em Planaltina, Brazlandia, Paranoá e Ceilândia. E o setor secundário são as industrias (SIA, SANTA MARIA, SCIA,FERCAL)...

    Assim a economia é formada pelo:

    - SETOR PRIMÁRIO- AGRICULTURA

    -SETOR SECUNDÁRIO- INDUSTRIAS

    -SETOR TERCIÁRIO- BENS E SERVIÇOS - aproximadamente 59% ( o mais significativo)

    E quanto ao setor quaternário ainda não há participação expressiva na economia do DF.

  • A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias (errado), e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis

    Goiânia.

     

    O setor quaternário não tem predominância no DF.

     

    Quaternária não! = serviços de tecnologia informática.

     

    CORRETO É: TERCIÁRIO = Serviços e comércios.

     

    Tradicionalmente, as atividades econômicas são classificadas em três setores:

     

    ·        Setor Primário: extração de matérias-primas

    ·        Setor Secundário: indústria

    Setor Terciário: venda de serviços e bens imateriais

    QUESTÃO ERRADA

  • Quaternárias?? kkkkk

  • A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia.

     

     O Art. 1º, §1º, da Lei Complementar nº 94/1998, estabelece que “É o Poder Executivo autorizado a criar, para efeitos de articulação da ação administrativa da União, dos Estados de Goiás e Minas Gerais e do Distrito Federal, conforme previsto nos arts. 21, inciso IX, 43 e 48, inciso IV, da Constituição Federal, a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE. § 1º A Região Administrativa de que trata este artigo é constituída pelo Distrito Federal, pelos Municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d'Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e Vila Propício, no Estado de Goiás, e de Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí, no Estado de Minas Gerais". Observe que a RIDE-DF é composta pelo Distrito Federal e por trinta e três Municípios do Estado de Goiás e Minas Gerais. A lei não menciona “Brasília", embora esteja no Distrito Federal. Por fim, saiba também que a predominância na região é das atividades do setor terciário e que Anápolis e Goiânia não estão na RIDE-DF.

    RESPOSTA: ERRADO

  • Setor Quaternário existe sim, versa sobre nanotecnologia, porém, corresponde a 0% kkkkkk

  • ERRADO.

    O PIB predominante de Brasília é do setor terciário, em seguida setor secundário e após segue-se o primário.

  • JUSTIFICATIVA DA BANCA - ERRADO

    Englobando uma vasta área, a RIDE-DF inclui a capital administrativa e política do país, Brasília, que se caracteriza de forma predominante por atividades terciárias. Abrange, também, parte de um corredor dinâmico de base agrícola e industrial, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia, e, ainda, áreas de produção primária e agroindustrial com distintos níveis e formas de integração às funcionalidades metropolitanas.

  • Quaternária É tema de estudos por geólogos. Nada a ver com RIDE DF.

    "É o mais novo dos 11 períodos da história da Terra. Teve início há 1,6 milhões de anos e prolonga-se até aos dias de hoje. É também chamado Neozoico ou de animais novos e Antropozoico, devido à aparição da espécie humana, que ocorreu neste período."


ID
2979877
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com relação à Região Integrada de Desenvolvimento do DF e Entorno (RIDE-DF), julgue o próximo item.


A RIDE-DF é considerada uma região metropolitana que integra apenas os núcleos urbanos do DF e os municípios limítrofes do estado de Goiás.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADA. Também inclui municípios do estado de Minas Gerais.

    Entes federados que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE):

    c)    Distrito Federal

    b)    Municípios do estado de Goiás: Abadiânia,Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia,Alto Paraíso de GoiásAlvorada do NorteBarro AtoCabeceiras,Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho do Goiás,Corumbá de GoiásCristalinaFlores do Goiás,FormosaGoianésia, Luziânia, Mimoso de GoiásNiquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’AliançaSimolândia, Valparaíso do Goiás e Vila BoaVila propício.

    c)   Municípios do estado de Minas Gerais: ArinosBuritis, Cabeceira GrandeUnaí.

  • Questão errada.

    A RIDE-DF é considerada uma região metropolitana que integra apenas os núcleos urbanos do DF e os municípios limítrofes do estado de Goiás.

    Núcleos urbanos e rurais do DF + municípios de Goiás e Minas Gerais.

    Composição atual: DF e 33 municípios, sendo 29 de Goiás e 4 de Minas Gerais

  • brasilia = METROPOLE NACIONAL

    (RIDE):

    c)    Distrito Federal

    b)    Municípios do estado de Goiás: Abadiânia,Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia,Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Ato, Cabeceiras,Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho do Goiás,Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores do Goiás,Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso do Goiás e Vila Boa, Vila propício.

    c)   Municípios do estado de Minas Gerais: Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí.

    http://www.sudeco.gov.br/municipios-ride-df

  • uma região metropolitana é diferente de uma ride.

  • RIDE

    - instituída mediante lei FEDERAL.

    - abrange 2 ou mais UNIDADES FEDERATIVAS.

    #

    REGIÃO METROPOLITANA

    - instituída mediante lei ESTADUAL.

    - os municípios abrangidos são do mesmo ESTADO.

  • GAB: Errado

    Justificativa do CESPE:

    "Com uma institucionalização formal, sem contrapartidas financeiras, políticas e técnicas suficientes dos órgãos que nela atuam para promover o desenvolvimento regional preconizado, a RIDE-DF tem sido frequentemente tomada como com um espaço metropolitano. Na realidade, seria mais apropriado considerar que há uma metrópole dentro dessa região, que, por sua vez, abarca um espaço maior e apresenta outras dinâmicas. A RIDE-DF integra três unidades da Federação — Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal — e seu recorte territorial e institucional foi recentemente ampliado e transformado em região metropolitana do Distrito Federal."

    Vale destacar que há diferenças entre RIDE e região metropolitana, mas para o CESPE pode se considerar a RIDE -DF como uma região metropolitana. Nesse sentido, deve-se levar esse pensamento para provas futuras.

    #VemPCDF

  • Núcleos urbanos e rurais do DF + municípios de Goiás e Minas Gerais.

    Composição atual: DF e 33 municípios, sendo 29 de Goiás e 4 de Minas Gerais ao todo 34!

  • Gabarito: Errado

    Art. 1º É o Poder Executivo autorizado a criar, para efeitos de articulação da ação administrativa da União, dos Estados de Goiás e Minas Gerais e do Distrito Federal, conforme previsto nos e a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno - RIDE.

    § 1º A Região Administrativa de que trata este artigo é constituída pelo Distrito Federal, pelos Municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e Vila Propício, no Estado de Goiás, e de Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí, no Estado de Minas Gerais.                  

  • Quando o CESPE diz "e seu recorte territorial e institucional foi recentemente ampliado e transformado em região metropolitana do Distrito Federal." está se referindo a esta MP que caducou?

    https://www.metropoles.com/colunas-blogs/janela-indiscreta/sem-acordo-mp-que-cria-regiao-metropolitana-do-df-caduca-no-congresso

  • Ser município goiano limítrofe do Distrito Federal não é condição necessária e suficiente para ser membro da Ride-DF.

    Há municípios goianos que não são limítrofes do Distrito Federal e que fazem parte da Ride-DF, além disso, há também municípios mineiros que fazem parte desta Região Integrada. Ou seja, ao contrário do que afirma a questão, a Ride não é composta apenas por municípios goianos e o DF.

    Resolução: Errado

  • DF integra três unidades da Federação — Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal — e seu recorte territorial e institucional foi recentemente ampliado e transformado em região metropolitana do Distrito Federal.

    RIDE

    - instituída mediante lei FEDERAL.

    - abrange 2 ou mais UNIDADES FEDERATIVAS.

    REGIÃO METROPOLITANA

    - instituída mediante lei ESTADUAL.

    - os municípios abrangidos são do mesmo ESTADO.

  • Cespe, pelo q se ve na justificativa do gabarito, vem considerando a ride-df como uma região metropolitana.

    É brincadeira meu amigo!

  • RIDE = Lei federal

     

    Região metropolitana = Lei estadual.

     

    Errado.

  • A RIDE-DF não é uma região metropolitana, mas é considerada uma região metropolitana, pode ser comparada à uma região metropolitana. A região metropolitana é quando todos os entes estão dentro do mesmo estado. Se há uma espécie de região metropolitana, mas com municípios que estejam em estados diferentes, então, será uma RIDE. A RIDE não integra apenas núcleos urbanos, mas os núcleos rurais também e não apenas do Goiás, mas também de Minas Gerais. Além disso, há muitos municípios que não fazem divisa com o DF, isto é, não são limítrofes, mas estão na RIDE.

    Fonte: Aula Rebecca Guimarães

  • ATUALMENTE COMPOSTA POR 33 MUNICÍPIOS, SENDO 29 GOIANOS E 4 MINEIROS.

    RIDE-DF é considerada uma região metropolitana do DF.

    “A RIDE-DF tem sido frequentemente tomada como com um espaço metropolitano. Na realidade, seria mais apropriado considerar que há uma metrópole dentro dessa região, que, por sua vez, abarca um espaço maior e apresenta outras dinâmicas. A RIDE-DF integra três unidades da Federação — Minas Gerais, Goiás e Distrito Federal — e seu recorte territorial e institucional foi recentemente ampliado e transformado em região metropolitana do Distrito Federal." (CESPE)

    GABARITO: ERRADO!

  • 1998 = DF + 19 GO + 2 MG = 22

    2018 = DF + 29 GO + 4 MG = 34

    ▼Q: A RIDE-DF é formada pela capital administrativa e política do país, Brasília, caracterizada predominantemente por atividades terciárias e quaternárias, e por parte de um corredor dinâmico de base agropecuária, o eixo Brasília-Anápolis-Goiânia. R.: ERRADO (a RIDE é formada pelo Distrito Federal + 33 municípios)

  • Minha contribuição.

    LC N° 94/98 (RIDE)

    Art. 1° (...)

    § 1o A Região Administrativa de que trata este artigo é constituída pelo Distrito Federal, pelos Municípios de Abadiânia, Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia, Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Alto, Cabeceiras, Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho de Goiás, Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores de Goiás, Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso de Goiás, Vila Boa e Vila Propício, no Estado de Goiás, e de Arinos, Buritis, Cabeceira Grande e Unaí, no Estado de Minas Gerais.  

    Obs.: Estão em vermelho os Municípios que entraram na RIDE em 2018.

    RIDE = DF + Municípios GO + Municípios MG

    Abraço!!!

  • Núcleos urbanos e rurais do DF + municípios de Goiás e Minas Gerais.

    Composição atual: DF e 33 municípios, sendo 29 de Goiás e 4 de Minas Gerais ao todo 34!

    macete para os municípios de MG -CUBA

    C abeceira Grande

    Unaí.

    Buritis,

    Arinos

  • Eles gostam dessa.

    DF+GO e MG

  • Errado.

    A região metropolitana de Brasília não é toda a RIDE-DF. A região metropolitana de Brasília (AMB) é composta pelo DF e por municípios goianos que são limítrofes ao Distrito Federal. (DF + Padre Bernado, Planaltina, Formosa, Águas Lindas, Valparaíso, Alexânia, Santo Antônio do Descoberto, Cidade Ocidental, Novo Gama, Luziânia e Cristalina). Compõe uma área bem menor que a Ride. Trata-se de uma região que exerce e sofre influência direta de Brasília em inúmeros aspectos, afetando políticas de desenvolvimento urbano, transporte, trabalho, saúde, educação, entre outras.

  • Para não zerar!

  • Esta eu errei não sabia, mais e errando que se aprende.

  • Gab: E

    Composição atual: DF(33 RA's + 33 municípios[29 de Goiás + 4 de Minas Gerais])

  • RIDE (Região Integrada de Desenvolvimento Econômico) não é considerada Região metropolitana. São dois conceitos diferentes.

    RIDE - Abrange municípios de mais de um Estado - 4 municípios de Minas Gerais, 29 municípios de Góias + DF (criado por Lei federal).

    Região Metropolitana - Abrange municípios de um ÚNICO Estado. Ex: Rio de Janeiro, Belo Horizonte.. (criado por Lei estadual).

  • DF, MG e GO.

  • Gabarito: ERRADA. Também inclui municípios do estado de Minas Gerais.

    Entes federados que compõem a Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE):

    c)    Distrito Federal

    b)    Municípios do estado de Goiás: Abadiânia,Água Fria de Goiás, Águas Lindas de Goiás, Alexânia,Alto Paraíso de Goiás, Alvorada do Norte, Barro Ato, Cabeceiras,Cavalcante, Cidade Ocidental, Cocalzinho do Goiás,Corumbá de Goiás, Cristalina, Flores do Goiás,Formosa, Goianésia, Luziânia, Mimoso de Goiás, Niquelândia, Novo Gama, Padre Bernardo, Pirenópolis, Planaltina, Santo Antônio do Descoberto, São João d’Aliança, Simolândia, Valparaíso do Goiás e Vila Boa, Vila propício.

    c)   Municípios do estado de Minas Gerais: Arinos, Buritis, Cabeceira Grandee Unaí.

  • A RIDE é composta:

    33 RAs do DF

    29 Municípios de Goiás

    4 Munícipios de Minas Gerais.

  • Atualmente a região é composta pelo DF e 33 municípios 29 de Goiás e 4 de Minas Gerais Os

    municípios de Minas Gerais são Unaí, Buritis e os últimos a serem incluídos Cabeceira Grande e

    Arinos.

  • GABARITO: ERRADO.

  • RIDE é diferente de região metropolitana! É duas coisas distintas.

  • GABARITO ERRADO

    A RIDE é composta por: DF, 29 municípios de GO (limítrofes e não limítrofes) e 4 municípios de MG (limítrofes e não limítrofes).

    Observação: A RIDE contém toda a região metropolitana do DF, ou seja, pode SIM ser considera uma REGIÃO METROPOLITANA.

  • Composição da RIDE:

    DF

    29 do Goiás

    4 de Minas Gerais

  • RIDE

    Criada por lei complementar;

    Abrange municípios de mais de uma unidade federativa.

    REGIÃO METROPOLITANA

    Criada por meio de lei estadual;

    Abrenge municípios de apenas uma unidade feredativa.

    COMPOSIÇÃO RIDE

    Distrito Federal;

    29 municípios goianos;e

    4 municípios mineiros.

  • RIDE = DF, MG e GO.

  • Errada ===>A RIDE-DF é considerada uma região metropolitana que integra apenas os núcleos urbanos do DF e os municípios limítrofes do estado de Goiás.

  • A RIDE-DF é considerada uma região metropolitana que integra os núcleos urbanos e rurais do DF, vinte e nove municípios do estado de Goiás e quatro municípios do estado de Minas Gerais.

  • E os de Minas Gerais -> Cabeceira Grande, Unai, Buriti e Arinos (C U B A)

  • Região Integrada de Desenvolvimento do Distrito Federal e Entorno (RIDE) abrange uma grande quantidade de municípios do Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais. Esses municípios integram uma área de planejamento e geração de políticas públicas comuns a eles, a fim de propiciar o desenvolvimento da sua população

  • Gabarito: ERRADO

    Esqueceu de citar os Municípios pertinentes ao Estado das Minas Gerais.

  • Faltou incluir os municípios MINEIROS.

    Portanto, item E.


ID
2979889
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com referência ao disposto na Lei Orgânica do DF e em suas alterações, julgue o item subsecutivo.


A adoção de políticas públicas de educação preventiva do suicídio constitui um dos objetivos prioritários do DF.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LODF, Art. 3ºSão OBJETIVOS prioritários do Distrito Federal:

    XIII – valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.(Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 103, de 2017.)

  • CERTO

    LODF, Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal: 

    XIII - valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

  • Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal: 

    XIII - valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

  • Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal: 

    I – garantir e promover os direitos humanos assegurados na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos; 

    II - assegurar ao cidadão o exercício dos direitos de iniciativa que lhe couberem, relativos ao controle da legalidade e legitimidade dos atos do Poder Público e da eficácia dos serviços públicos; 

    III – preservar os interesses gerais e coletivos; 

    IV – promover o bem de todos; 

    V – proporcionar aos seus habitantes condições de vida compatíveis com a dignidade humana, a justiça social e o bem comum; 

    VI – dar prioridade ao atendimento das demandas da sociedade nas áreas de educação, saúde, trabalho, transporte, segurança pública, moradia, saneamento básico, lazer e assistência social; 

    VII – garantir a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos; 

    VIII – preservar sua identidade, adequando as exigências do desenvolvimento à preservação de sua memória, tradição e peculiaridades; 

    IX – valorizar e desenvolver a cultura local, de modo a contribuir para a cultura brasileira; 

    X – assegurar, por parte do Poder Público, a proteção individualizada à vida e à integridade física e psicológica das vítimas e das testemunhas de infrações penais e de seus respectivos familiares; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 6, de 1996.) 

    XI – zelar pelo conjunto urbanístico de Brasília, tombado sob a inscrição nº 532 do Livro do Tombo Histórico, respeitadas as definições e critérios constantes do Decreto nº 10.829, de 2 de outubro de 1987, e da Portaria nº 314, de 8 de outubro de 1992, do então Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC, hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei 

    Orgânica nº 12, de 1996.) 

    XII – promover, proteger e defender os direitos da criança, do adolescente e do jovem; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 73, de 2014.) 

    XIII – valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 103, de 2017.)

     

  • XIII - valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

  • Minha contribuição.

    LODF

    Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal:

    I – garantir e promover os direitos humanos assegurados na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

    II – assegurar ao cidadão o exercício dos direitos de iniciativa que lhe couberem, relativos ao controle da legalidade e legitimidade dos atos do Poder Público e da eficácia dos serviços públicos;

    III – preservar os interesses gerais e coletivos;

    IV – promover o bem de todos;

    V – proporcionar aos seus habitantes condições de vida compatíveis com a dignidade humana, a justiça social e o bem comum;

    VI – dar prioridade ao atendimento das demandas da sociedade nas áreas de educação, saúde, trabalho, transporte, segurança pública, moradia, saneamento básico, lazer e assistência social;

    VII – garantir a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

    VIII – preservar sua identidade, adequando as exigências do desenvolvimento à preservação de sua memória, tradição e peculiaridades;

    IX – valorizar e desenvolver a cultura local, de modo a contribuir para a cultura brasileira;

    X – assegurar, por parte do Poder Público, a proteção individualizada à vida e à integridade física e psicológica das vítimas e das testemunhas de infrações penais e de seus respectivos familiares; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 6, de 1996.)

    XI – zelar pelo conjunto urbanístico de Brasília, tombado sob a inscrição nº 532 do Livro do Tombo Histórico, respeitadas as definições e critérios constantes do Decreto nº 10.829, de 2 de outubro de 1987, e da Portaria nº 314, de 8 de outubro de 1992, do então Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC, hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 12, de 1996.)

    XII – promover, proteger e defender os direitos da criança, do adolescente e do jovem; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 73, de 2014.)

    XIII – valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 103, de 2017.)

    Comentário atualizado em 27/11/2019

    Pessoal, foi incluído mais um objetivo na LODF:

    XIV – promover a inclusão digital, o direito de acesso à Internet, o exercício da cidadania em meios digitais e a prestação de serviços públicos por múltiplos canais de acesso. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 115, de 2019.)

    Atenção!!! Observe os verbos empregados no infinitivo terminados em (R). Essa informação pode ajudar na prova!

    Abraço!!!

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal:

    [...]

    XIII - valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

    [...]

  • Gab C

    Art 3

    XIII valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 103, de 2017.) 

    OBS PARA UM NOVO OBJETIVO ACRESCENTADO NESTE ANO:

    XIV – promover a inclusão digital, o direito de acesso à Internet, o exercício da cidadania em meios digitais e a prestação de serviços públicos por múltiplos canais de acesso. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 115, de 2019.)

  • Nomeaçõn ou plomo!

    Art. 3o, XIII, LODF.

    Objetivo prioritário do DF: valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

    ______________________________________________

    Tráfico de comentários:

    Atenção aos verbos empregados no infinitivo terminados em R

  • O DF deve ter muito suicídio, então, não é?

  • Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal:

    XIII - valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

  • Art. 3º São objetivos prioritários do Distrito Federal:

    I – garantir e promover os direitos humanos assegurados na Constituição Federal e na Declaração Universal dos Direitos Humanos;

    II – assegurar ao cidadão o exercício dos direitos de iniciativa que lhe couberem, relativos ao controle da legalidade e legitimidade dos atos do Poder Público e da eficácia dos serviços públicos;

    III – preservar os interesses gerais e coletivos;

    IV – promover o bem de todos;

    V – proporcionar aos seus habitantes condições de vida compatíveis com a dignidade humana, a justiça social e o bem comum;

    VI – dar prioridade ao atendimento das demandas da sociedade nas áreas de educação, saúde, trabalho, transporte, segurança pública, moradia, saneamento básico, lazer e assistência social;

    VII – garantir a prestação de assistência jurídica integral e gratuita aos que comprovarem insuficiência de recursos;

    VIII – preservar sua identidade, adequando as exigências do desenvolvimento à preservação de sua memória, tradição e peculiaridades;

    IX – valorizar e desenvolver a cultura local, de modo a contribuir para a cultura brasileira;

    X – assegurar, por parte do Poder Público, a proteção individualizada à vida e à integridade física e psicológica das vítimas e das testemunhas de infrações penais e de seus respectivos familiares; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 6, de 1996.)

    XI – zelar pelo conjunto urbanístico de Brasília, tombado sob a inscrição nº 532 do Livro do Tombo Histórico, respeitadas as definições e critérios constantes do Decreto nº 10.829, de 2 de outubro de 1987, e da Portaria nº 314, de 8 de outubro de 1992, do então Instituto Brasileiro do Patrimônio Cultural – IBPC, hoje Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional – IPHAN; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 12, de 1996.)

    XII – promoverproteger e defender os direitos da criança, do adolescente e do jovem; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 73, de 2014.)

    XIII – valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 103, de 2017.)

    Comentário atualizado em 27/11/2019

    Pessoal, foi incluído mais um objetivo na LODF:

    XIV – promover a inclusão digital, o direito de acesso à Internet, o exercício da cidadania em meios digitais e a prestação de serviços públicos por múltiplos canais de acesso. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 115, de 2019.)

  • Correto

    Art 3

    XIII – valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 103, de 2017.)

  • GABARITO - CERTO

    LODF, 

    Art. 3ºSão OBJETIVOS prioritários do Distrito Federal:

    XIII – valorizar a vida e adotar políticas públicas de saúde, de assistência e de educação preventivas do suicídio.

  • CERTO

    Atentar para a última atualização:

    "XIV – promover a inclusão digital, o direito de acesso à Internet, o exercício da cidadania em meios digitais e a prestação de serviços públicos por múltiplos canais de acesso. (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 115, de 2019.)"

  • GABARITO: CERTO.

  • Dos Objetivos (metas do DF para o futuro)

    palavras chaves de cada um:

    I- Direitos humanos;

    II- Cidadão, controle do poder público;

    III- Interesses gerais e coletivos;

    IV- Bem dotados;

    V- Habitantes (dignidade humana, justiça social, e bem comum);

    VI- Prioridades: Educação, Saúde, Trabalho, Transporte, Lazer, Ass. Social, Segurança, Moradia, Saneamento Básico;

    VII- Assistência jurídica gratuita e integral (insuficiência de recursos);

    VIII- Identidade (memórias, tradições, e peculiaridade);

    IX- Cultura local;

    X- Proteção das vítimas, testemunhas, e familiares;

    XI- Zelar pelo conjunto urbanístico de Brasília;

    XII- CAJ (Criança, Adolescente, Jovem);

    XIII- Prevenção ao suicídio;

    XIV- Inclusão digital.

    Sempre que falar em objetivos os verbos darão um comando: Preservar, Garantir, Proporcionar, Assegurar, Promover, Dar, Valorizar, Zelar.


ID
2979892
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com referência ao disposto na Lei Orgânica do DF e em suas alterações, julgue o item subsecutivo.


Na execução do seu programa de desenvolvimento econômico-social, o DF deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LODF, Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • GABARITO: CERTO

    Errei a questão.

    Achei que o DEVERÁ estava errado.

  • CERTO

    Essa DEVERÁ me matou :( 

  • Artigo 9º da LODF

    O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • Marquei errada a questão porque ela limita a região do entorno ao seu espaço físico-geográfico. Essa integração vai além dos municípios limítrofes ao Distrito Federal. Considerando a RIDE, vários municípios do Goiás e Minas Gerais estão abarcados nessa integração e estão além da denominada região de entorno do Distrito Federal, como por exemplo, Abadiânia - GO e Buritis - MG.

  • Acredito que essa questão leva em consideração os artigos 8º e 9º da LODF.

    Art. 8º O território do Distrito Federal compreende o espaço físico-geográfico que se encontra sob seu domínio e jurisdição.

    Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    Na execução do seu programa de desenvolvimento econômico-social, o DF deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico.

  • CERTO

    LODF, Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • dr. carlos eduardo, espaço físico-geográfico não quer dizer que envolve apenas municípios limítrofes

  • A Redação da questão confundiu muito...

  • Art. 8º O território do Distrito Federal compreende o espaço físico-geográfico que se encontra sob seu domínio e jurisdição.

    Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento

    econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    Buscará = deverá buscar

  • Tipo de questão que você sabe a resposta mas fica com medo de marcar

  • esse "deverá" me fez cair como um patinho. kkkkk

  • Minha contribuição.

    LODF

    Art. 9° O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    Abraço!!!

  • CERTO

    Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • Gabarito: Certo

    LODF, Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • Prezados,

    Funciona da seguinte forma, os verbos DEVERÁ e BUSCAR dão sentidos diferentes quando empregados. Porém, de acordo com o Professor Francelino as bancas geraram um entendimento que o DF DEVERÁ buscar integração junto as regiões do entorno. Ou seja, em se tratando deste artigo podemos usar os dois verbos como sinônimo.

  • Nomeaçõn ou plomo.

    Art. 9 LODF

    Executando o programa de desenvolvimento econômico-social, o DF buscará a integração com a região do entorno. (buscará = deve buscar)

  • questão CERTA

    Na execução do seu programa de desenvolvimento econômico-social, o DF deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico.

    OBS: inaceitavel esse "espaço fisico-geográfico"

  • Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • O DF deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico. NÃO BRASILIA FICA A DICA...

  • Se a questão falasse: quem busca integração com as Regiões do Entorno é Brasília, o item ficaria errado.

  • Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    Art. 8º O território do Distrito Federal compreende o espaço físico geográfico que se encontra sob seu domínio e jurisdição.

    CERTO

  • GABARITO - CERTO

    LODF, Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • GABARITO: CERTO.

  • CERTO

  • Na execução do seu programa de desenvolvimento econômico-social, o DF deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico. (certo)

    Na execução do seu programa de desenvolvimento econômico-social, Brasília deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico. (errado)

  • Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    Art. 158. A ordem econômica do Distrito Federal, fundada no primado da valorização do trabalho e das atividades produtivas, em cumprimento ao que estabelece a Constituição Federal, tem por fim assegurar a todos existência digna, promover o desenvolvimento econômico com justiça social e a melhoria da qualidade de vida, observados os seguintes princípios:

    IX - integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    Art. 162. A lei estabelecerá diretrizes e bases do processo de planejamento governamental do Distrito Federal, o qual incorporará e compatibilizará:

    II - as ações de integração com a região do entorno do Distrito Federal;

    Art. 164. As ações de integração com a região do entorno do Distrito Federal são constituídas pelo conjunto de políticas para o desenvolvimento das áreas do entorno, com vistas a integração e harmonia com o Distrito Federal, em regime de co-responsabilidade com as unidades da Federação às quais pertencem, preservada a autonomia administrativa e financeira das unidades envolvidas.

    Art. 8º O território do Distrito Federal compreende o espaço físico geográfico que se encontra sob seu domínio e jurisdição.

  • o DF deverá buscar a integração com a região do entorno de seu espaço físico-geográfico.

    A AFIRMATIVA TEM CARATER DE OBRIGATORIEDADE

    Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

    O ARTIGO 9º tem carácter optativo, NÃO EXPRESSA ORIGATOREDADE. No meu entendimento o item é incorreto. Enfim, temos que marcar de acordo com o entendimento da banca, mas acredito que em breve essa questão será considerada errada.

    são palavras com significados diferentes.

  • CERTO

  • Região Integrada do Desenvolvimento Econômico - GO (29 municípios) e MG (4 municípios)

    (R I D E)

    Tem como objetivo articular e harmonizar as ações administrativas da União, dos Estados e dos Municípios para a promoção de projetos que visem o desenvolvimento necessário para essa região.

    CERTO

  • Lei Orgânica do Distrito Federal

    Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.

  • Art. 9º O Distrito Federal, na execução de seu programa de desenvolvimento econômico-social, buscará a integração com a região do entorno do Distrito Federal.


ID
2979895
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com referência ao disposto na Lei Orgânica do DF e em suas alterações, julgue o item subsecutivo.


No DF, a criação de uma região administrativa se dá mediante decreto do governador, enquanto a extinção de região administrativa deverá ser estabelecida por lei aprovada pela maioria absoluta dos deputados distritais.

Alternativas
Comentários
  • No DF, a criação de uma região administrativa se dá mediante decreto do governador, enquanto a extinção de região administrativa deverá ser estabelecida por lei aprovada pela maioria absoluta dos deputados distritais. Gabarito: ERRADA. LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • gab: E

    criação e extinção de RA - mesmo requisito, lei distrital aprovada por maioria absoluta.

  • No DF, tanto criação quanto extinção de Região Administrativa se dá por lei aprovada por maioria absoluta dos Deputados Distritais. Lembrando que no ato de criação, cria-se automaticamente um conselho tutelar. Além disto, cada Região Administrativa tem um Conselho de Representantes Comunitários com funções FIScalizadora e COnsultiva.

  • Decreto= apenas se versar sobre matéria que a sua competência não é reservada à lei.

  • ERRADO

    Criação/extinção de R.A = Só por lei (aprovação da maioria absoluta dos Deputados Distritais).

    FONTE: Art.13 da LODF.

  • ERRADA

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Lei Ordinária. inciativa do Governador.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • a criação ou extincao sera mediante lei.

  • GABARITO: ERRADO

    Princípio do Paralelismo das Formas: Criou por lei, extingue por lei

  • GABARITO: ERRADO

    Princípio do Paralelismo das Formas: Criou por lei, extingue por lei

  • legal

  • Região Administrativa

    Criação e extinção = Lei

    Aprovação da Lei = maioria absoluta da CLDF

    Lei dispõe sobre a participação popular na escolha do Administrador

    Cada região terá um Conselho de Representantes Comunitários

    Criada nova região fica criado automaticamente Conselho Tutelar

    _______________________________________

    CESPE - 2013 - TCDF - Procurador

    A criação ou extinção de regiões administrativas no DF somente ocorre por lei aprovada pela maioria absoluta dos deputados distritais, devendo cada região ter um conselho de representantes com funções tanto consultivas, quanto fiscalizadoras, na forma da lei. CERTO

  • Minha contribuição.

    LODF

    CAPÍTULO II

    DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA DO DISTRITO FEDERAL

    Art. 10. O Distrito Federal organiza-se em Regiões Administrativas, com vistas à descentralização administrativa, à utilização racional de recursos para o desenvolvimento socioeconômico e à melhoria da qualidade de vida.

    § 1º A lei disporá sobre a participação popular no processo de escolha do Administrador Regional.

    § 2º A remuneração dos Administradores Regionais não poderá ser superior à fixada para os Secretários de Estado do Distrito Federal. (Parágrafo com a redação da Emenda à Lei Orgânica nº 44, de 2005.)

    § 3º A proibição de que trata o art. 19, § 8º, aplica-se à nomeação de Administrador Regional. (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 60, de 2011.)

    Art. 11. As Administrações Regionais integram a estrutura administrativa do Distrito Federal.

    Art. 12. Cada Região Administrativa do Distrito Federal terá um Conselho de Representantes Comunitários, com funções consultivas e fiscalizadoras, na forma da lei.

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região. (Parágrafo acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 83, de 2014.)

    Abraço!!!

  • Gabarito: Errado

    LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • E a iniciativa para a proposta de lei é exclusiva do governador!

    Art 71:

    § 1º Compete privativamente ao Governador do Distrito Federal a iniciativa das leis que disponham sobre:

    VI – plano diretor de ordenamento territorial, lei de uso e ocupação do solo, plano de preservação do conjunto urbanístico de Brasília e planos de desenvolvimento local; (Inciso acrescido pela Emenda à Lei Orgânica nº 80, de 2014.)

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Nomeaçõ ou plomo!

    Art. 13 LODF

    Cria e extingue por lei (aprovada por maioria absoluta CLDF)

    ________________________________________________________________

    Tráfico de comentários:

    RA's (LODF, Cap. II)

    Participação popular para escolha de administrador (art. 10, 1o)

    Cada RA terá um conselho de representantes comunitários (art. 12)

    Criou RA, é automática a criação de um conselho tutelar (art. 13, p.ú.)

  • Os dois são por lei.

  • Mediante lei os dois

  • KKKKKK. Escobar gênio!

  • LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI aprovada pela maioria absoluta (metade mais um) dos Deputados Distritais.

  • OS DOIS SÃO POR LEI!

    LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI aprovada pela maioria absoluta (metade mais um) dos Deputados Distritais.

  • Errado.

    Mediante lei ordinária, com aprovação de Lei complementar.

  • No DF, a criação de uma região administrativa se dá mediante decreto ERRADO LEI CERTO do governador

  • A criação de uma Região Administrativa se dá mediante lei aprovada por maioria absoluta dos Deputados Distritais. Quanto à extinção dessas regiões, não há especificação na LODF.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • No DF, a criação de uma região administrativa se dá mediante LEI

  • De acordo com o art. 13 da LODF, a criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais. Portanto, item ERRADO, pois o item afirma que será mediante decreto do governador.

  • CONSELHO DE REPRESENTANTES COMUNITÁRIOS TEM FUNÇÕES CONSULTIVAS E FISCALIZADORAS.

    Força, Guerreiro!

  • CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE RA's: Lei Ordinária por Maioria Absoluta dos Deputados Distritais.

    Fonte: Professor Rodrigo Francelino.

  • Gab: ERRADO

    Sempre tenha em mente que decreto não cria nem extingue nada, não tem força jurídica para inovar. Pode marcar com confiança e voar pra próxima!

  • Lei ordinária (Residual)

    Regra:Maioria Simples

    EXCEÇÃO:

    CRIAÇÃO/EXTINÇÃO DE RA = MAIORIA ABSOLUTA

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

     

  • LODF - Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • GABARITO - ERRADO

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Criação ou extinção de Regiões Administrativas é mediante lei aprovada por maioria absoluta dos deputados distritais.

  • RA's, Decreto nada!

  • GABARITO: ERRADO.

  • ERRADO

    LEI

  • ERRADA

    LODF

    .

    .

    .

    .

    Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante lei aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

    Parágrafo único. Com a criação de nova Região Administrativa, fica criado, automaticamente, Conselho Tutelar para a respectiva região.

  • ERRADA. LODF, Art. 13. A criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.

  • Tanto a criação, quanto a extinção far-se-ão mediante lei. Decreto jamais!

  • criação ou extinção de Regiões Administrativas ocorrerá mediante LEI aprovada pela maioria absoluta dos Deputados Distritais.


ID
2979898
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos Servidores e Empregados Públicos Civis do Poder Executivo ― Decreto n.º 37.297/2016 ―, julgue o item que se segue.


O recebimento, por servidor do DF, de ingresso para participar de congresso ou de show em razão de contrapartida de convênio não é considerado vantagem de natureza indevida.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. Decreto 37297, Art. 10, § 2º Não serão considerados como bens e vantagens de natureza indevida:

    IV - ingressos para participação em atividades, shows, eventos, simpósios, congressos ou convenções, desde que ajustados em contrapartida de contrato administrativo ou convênio.

  • Questão Certa. Não é vantagem.
  • Complementando a resposta do colega.

    Gabarito: CERTO. Decreto 37297, Art. 10,

    § 2º Não serão considerados como bens e vantagens de natureza indevida:

    I - as condecorações, honrarias e reconhecimentos protocolares recebidos de governos, organismos nacionais e internacionais ou entidades sem fins lucrativos, nas condições em que a lei e o costume oficial admitam esses benefícios;

    II - os brindes de distribuição coletiva a título de divulgação ou patrocínio estipulados contratualmente por ocasião de eventos especiais ou em datas comemorativas, nos limites do contrato;

    III - os presentes de menor valor realizados em razão de vínculo de amizade ou relação pessoal ou decorrentes de acontecimentos no qual seja usual efetuá-los; e

    ( Art. 18. É vedada à autoridade pública a aceitação de presentes. 

    II: distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por

    ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas, não ultrapassem o valor de R$ 100,00.)

    IV - ingressos para participação em atividades, shows, eventos, simpósios, congressos ou convenções, desde que ajustados em contrapartida de contrato administrativo ou convênio.

  • Não é considerado vantagem de natureza indevida , mas é vedado . Por ser considerado anti-ético . 

  • Art. 10. O servidor ou empregado público não deve, direta ou indiretamente, solicitar, insinuar,

    aceitar ou receber bens, benefícios ou quaisquer vantagens materiais ou imateriais, para si ou

    para outrem, em razão do exercício de suas atribuições, cargo, função ou emprego público.

    § 2º Não serão considerados como bens e vantagens de natureza indevida:

    I ­ as condecorações, honrarias e reconhecimentos protocolares recebidos de governos,

    organismos nacionais e internacionais ou entidades sem fins lucrativos, nas condições em que a

    lei e o costume oficial admitam esses benefícios;

    II ­ os brindes de distribuição coletiva a título de divulgação ou patrocínio estipulados

    contratualmente por ocasião de eventos especiais ou em datas comemorativas, nos limites do

    contrato;

    III ­ os presentes de menor valor realizados em razão de vínculo de amizade ou relação pessoal

    ou decorrentes de acontecimentos no qual seja usual efetuá­los; e

    IV ­ ingressos para participação em atividades, shows, eventos, simpósios, congressos ou

    convenções, desde que ajustados em contrapartida de contrato administrativo ou convênio.

  • Foco da questão: Letra da lei!

    % de Acerto no QC: 75% (em 27-07)

    Resolução:

    Decreto Nº 37.297 de 2016

    Anexo II (Sim, tem 3 anexos nessa merd@# de decreto)

    Art 10 § 2º IV - Não serão considerados como bens e vantagens de natureza indevida:

    (..)

    IV - Ingressos p/ participação em atividades, shows, eventos, simpósios, congressos ou convenções, desde que ajustados em contrapartida de contrato administrativo ou convênio.

    ---


ID
2979901
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

De acordo com o Código de Ética dos Servidores e Empregados Públicos Civis do Poder Executivo ― Decreto n.º 37.297/2016 ―, julgue o item que se segue.


A sanção prevista para servidor que infringir norma ética do referido código é a demissão do serviço público.

Alternativas
Comentários
  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. A sanção ética é a de censura ética, e não a demissão.

    Decreto n.º 37.297/2016

    Art. 12 A violação aos dispositivos estabelecidos no presente Código enseja ao servidor ou empregado público infrator a aplicação de censura ética. 

  • Censura ética!

    Gab: E

  • GABARITO - ERRADO

     

    A ÚNICA PENA QUE A COMISSÃO DE ÉTICA APLICA É A CENSURA.

     

    Comissão de Ética ---> Censura

     

    Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: PRF Prova: CESPE - 2019 - PRF - Policial Rodoviário Federal

    Servidor público que se apresenta habitualmente embriagado no serviço ou até mesmo fora dele poderá ser submetido à Comissão de Ética, a qual poderá aplicar-lhe a pena de censura. CERTO

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: FUB Provas: CESPE - 2018 - FUB - Conhecimentos Básicos - Cargos de Nível Médio 

    A Comissão de Ética poderá aplicar pena de demissão ao servidor público que atentar contra a ética, desde que haja a devida motivação para o ato. ERRADO

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: CNJ Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Área Administrativa - Pedagogia

    A comissão de ética dos órgãos e entidades da administração pública tem por finalidade orientar e aconselhar sobre ética profissional e, nos casos necessários, aplicar a pena de censura. CERTO

     

     

  • Errado. Aplicado a Censura ética. Aplicada pela comissão de ética do órgão.

  • Decreto n.º 37.297/2016:

    Art. 12 A violação aos dispositivos estabelecidos no presente Código enseja ao servidor ou empregado público infrator a aplicação de censura ética

    Art. 21:

    "§ 5º Se a conclusão for pela existência de falta ética, as Comissões de Ética tomarão as seguintes providências, no que couber:

    I - encaminhamento de sugestão de exoneração de cargo ou função de confiança à autoridade hierarquicamente superior ou devolução ao órgão de origem, conforme o caso; e

    II - encaminhamento, conforme o caso, para a Controladoria-Geral do Distrito Federal ou unidade específica do Sistema de Correição do Distrito Federal de que trata a Lei nº 4.938, de 19 de setembro de 2012, para exame de eventuais transgressões disciplinares."

  • A única sanção passível de aplicação pelas comissões de ética são as de CENSURA em quase TODOS os códigos de ética, tenham isso em mente.

    Gabarito: ERRADO

  • Gab: ERRADO

    Além do artigo citado pelos colegas, vejam o seguinte...

    Art. 22. A violação das normas estipuladas neste Código acarretará, sem prejuízo das medidas ou sanções administrativas, civis ou criminais (estas sim podem acarretar demissão) previstas em legislação própria, a aplicação pela Comissão de Ética Pública de CENSURA ética às autoridades em exercício ou já exoneradas.

    Como o colega Ramon bem pontuou, em praticamente TODO código de ética, a comissão se limita apenas à pena de censura.

    Decreto 37.297/16.

  • ERRADA!

    Aplicação de CENSURA.

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2979904
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Ao servidor público matriculado em curso de educação superior poderá ser concedido horário especial de trabalho, caso sua grade horária no curso seja incompatível com o horário da unidade onde ele trabalha, desde que não haja prejuízo ao exercício das funções do cargo e que o servidor cumpra integralmente o regime semanal de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LC 840, Art. 61. Pode ser concedido horário especial:

    I – ao servidor com deficiência, quando comprovada a necessidade por junta médica oficial;

    II – ao servidor que tenha cônjuge, filho ou dependente com deficiência;

    III – ao servidor matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo;

    § 2º Nos casos dos incisos II a IV, é exigida do servidor a compensação de horário na unidade administrativa, de modo a cumprir integralmente o regime semanal de trabalho.

  • CERTO

    LC. 840/11, Art. 61. Pode ser concedido horário especial ao servidor:

    III - matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo;

    OBS: NESTE CASO É OBRIGATÓRIA A COMPENSAÇÃO DE HORÁRIOS !

  • Art. 61. Pode ser concedido horário especial:

    III – ao servidor matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo;

  • com a OBRIGATÓRIA A COMPENSAÇÃO DE HORÁRIOS !

  • Gabarito: Correta

    Comentário:

    Horário especial: poderá ser concedido ao servidor (art. 61):

    a)    com deficiência ou doença falciforme; (redução de até 20% da jornada)

    b)    que tenha cônjuge ou dependente com deficiência com com doença falciforme; (redução de até 20% da jornada)

    c)    matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo; e

    d)    quando atuar para receber a gratificação por curso ou concurso durante o expediente e pedir horário especial para fazer a compensação das horas.

    OBS: o servidor estudante deve comprovar mensalmente a sua frequência escolar.

    Bons estudos

    Prof. Evandro Zillmer

  • --->Atualização Legislativa - NOV/2019 <---

     

    NOVA REDAÇÃO DADA AO PARÁGRAFO 1º DO ART. 61 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 954/2019 – DODF DE 20/11/19.

    § 1º Nas hipóteses dos incisos I e II, o horário especial consiste na redução de ATÉ 50% da jornada de trabalho e sua necessidade deve ser atestada por junta médica oficial. ( antes era 20%)

     

    FICA ACRESCENTADO O PARÁGRAFO 4º AO ART. 61 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 954/2019 – DODF DE 20/11/19.

    § 4º A comprovação da dependência de que trata o inciso II deve ser realizada perante o setor responsável pela gestão de pessoas do órgão de lotação do servidor.

     

  • Como compensar 4 horas de aula por dia?!

  • ATENÇÃO!!!!! ALTERAÇÃO!!!!

    -----------NOVA REDAÇÃO DADA AO PARÁGRAFO 1º DO ART. 61 PELA LEI COMPLEMENTAR Nº 954/2019 – DODF DE 20/11/19. --------------------

    Art. 61. Pode ser concedido horário especial ao servidor:

    I - com deficiência ou com doença falciforme;

    II - que tenha cônjuge ou dependente com deficiência ou com doença falciforme;

    III - matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo;

    IV - na hipótese do art. 100, § 2º. (§ 2º A gratificação por encargo de curso ou concurso somente pode ser paga se as atividades referidas nos incisos do caput forem exercidas sem prejuízo das atribuições do cargo de que o servidor for titular, devendo implicar compensação de horário quando desempenhadas durante a jornada de trabalho, na forma do art. 61, § 2º.)

    § 1º Nas hipóteses dos incisos I e II, o horário especial consiste na redução de até 50% da jornada de trabalho e sua necessidade deve ser atestada por junta médica oficial.

    § 2º Nos casos dos incisos III e IV, é exigida do servidor a compensação de horário na unidade administrativa, de modo a cumprir integralmente o regime semanal de trabalho.

  • Essa eu faço questão de comentar pois a maioria dos comentários estão errados, inclusive os do topo:

    A Lei n. 840/2011 dispõe que :

    Art. 61. Pode ser concedido horário especial ao servidor:

    I - com deficiência ou com doença falciforme;

    II - que tenha cônjuge ou dependente com deficiência ou com doença falciforme;

    III - matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo;

    IV - na hipótese do art. 100, § 2º. ( encargo de curso ou concurso )

     § 2º. Nos casos dos incisos III E IV, é exigida do servidor a compensação de horário na unidade administrativa, de modo a cumprir integralmente o regime semanal de trabalho.

  • CERTO

  • GABARITO: CERTO.

  • CERTO

  • Art. 61. Pode ser concedido horário especial ao servidor: 

    I - com deficiência ou com doença falciforme; 

    II - que tenha cônjuge ou dependente com deficiência ou com doença falciforme; 

    III - matriculado em curso da educação básica e da educação superior, quando comprovada a incompatibilidade entre o horário escolar e o da unidade administrativa, sem prejuízo do exercício do cargo

  • Interpretei na questão que o Servidor deveria na mesma semana cumprir o regime integral. por isso errei.

    (...e que o servidor cumpra integralmente o regime semanal de trabalho.)


ID
2979907
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Embora a Presidência da República Federativa do Brasil tenha a prerrogativa de requisitar que determinado servidor estável do DF seja colocado à disposição de algum de seus órgãos, o afastamento do servidor do cargo efetivo somente poderá ocorrer se estipulados a finalidade e o prazo para tal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADA. Veja que o § 2º apenas exige fim determinado e prazo certo nos casos dos incisos I e II. A requisição do Presidente da República está no inciso III.

    LC 840, Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    III – requisição da Presidência da República;

    IV – requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

    § 2º No caso dos incisos I e II do caput, o afastamento do cargo efetivo restringe-se ao âmbito do mesmo Poder e só pode ser para fim determinado e a prazo certo.

  • Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    III – requisição da Presidência da República;

    IV – requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

    § 1º O interesse do serviço caracteriza-se quando o remanejamento de pessoal se destina a:

    I – lotar pessoal de órgão ou unidade orgânica reestruturado ou com excesso de pessoal;

    II – promover o ajustamento de pessoal às necessidades dos serviços para garantir o desempenho das atividades do órgão cessionário;

    III – viabilizar a execução de projetos ou ações com fim determinado e prazo certo.

    § 2º No caso dos incisos I e II do caput, o afastamento do cargo efetivo restringe-se ao âmbito do mesmo Poder e só pode ser para fim determinado e a prazo certo.

  • ERRADO

    REQUISIÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA -> essas regras não se aplicam !

    ______________________________________________________________________

    Quando o afastamento deve ter fim determinado e prazo certo ?

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    FONTE: Art 157 da LC 840/11.

  • Essas regras só se aplicam nos casos dos incisos II e II do artigo 157.

  • SERVIDOR CEDIDO A OUTRO ÓRGÃO - INTERESSE DO SERVIÇO OU DEFICIÊNCIA DE PESSOAL - FIM DETERMINADO E PRAZO CERTO

  • Embora a Presidência da República Federativa do Brasil tenha a prerrogativa de requisitar que determinado servidor estável do DF seja colocado à disposição de algum de seus órgãos, o afastamento do servidor do cargo efetivo somente poderá ocorrer se estipulados a finalidade e o prazo para tal. Resposta: Errado.

    Comentário: não há prazo. Vide comentários.

  • Não é exigido estipular o prazo.

  • Gabarito:ERRADO

    Se for a presidência da república requisitando, não tem fim determinado e prazo certo

  • LC 840, Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:

    § 2o apenas exige fim determinado e prazo certo nos casos dos incisos I e II.

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    A requisição do Presidente da República

    III – requisição da Presidência da República;

    A requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

    IV – requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

  • Está questão o examinador estava com o nível de estresse elevado , colocou para derrubar os desatentos e os que não têm uma memória tão boa . afffff!!!!!

  • concordo Rosinete
  • Não há prazo determinado...

    TENHA CALMA TA CHEGANDO A SUA VEZ....

  • Tanto o presidente quanto os TST e TRE DF PODEM tudo.. digamos.

  • Gab: ERRADO

    • Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:
    1. I – interesse do serviço;
    2. II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;
    3. IIIrequisição da Presidência da República;

    ....

    1. § 2º No caso dos incisos I e II do caput, o afastamento do cargo efetivo restringe-se ao âmbito do mesmo Poder e só pode ser para fim determinado e a prazo certo.
    • --> Quando há requisição do P.R., o poder ou órgão fica vinculado a acatar!
  • Importante ficarmos atentos aos incisos!

  • Não tem prazo.

  • . Embora a Presidência da República Federativa do Brasil tenha a prerrogativa de requisitar que determinado servidor estável do DF seja colocado à disposição de algum de seus órgãos, o afastamento do servidor do cargo efetivo poderá ocorrer sem fim determinado e prazo certo Art. 157, I ao III. §2

  • A passagem à disposição dos 4 incisos apenas 2 deles aparece a palavra "requisição" e requisitar não é pedir é ordem. Requisição do Presidente da República e requisição do TSE e TRE do DF sem prazo certo e sem necessidade de apontar a finalidade específica.

  • Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos: (Artigo regulamentado(a) pelo(a) Decreto 39009 de 26/04/2018)

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    (Legislação correlata - Decreto 37971 de 20/01/2017)

    § 2º No caso dos incisos I e II do caput, o afastamento do cargo efetivo restringe-se ao âmbito do mesmo Poder e só pode ser para fim determinado e a prazo certo.

    III – requisição da Presidência da República;

    IV – requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

    V - requisição da Câmara Legislativa, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios ou do Poder Judiciário localizado no Distrito Federal; (Inciso acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar 964 de 09/01/2020)

    VI - requisição para exercer cargo diretivo no conselho federal ou regional de classe no Distrito Federal, podendo o Poder Executivo limitar a um servidor por conselho. (Inciso acrescido(a) pelo(a) Lei Complementar 964 de 09/01/2020)

  • ERRADO

    Nos casos de requisição do Presidente da Republica e dos TSE e TRE do DF não precisa definir finalidade e prazo.

    Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:

    1. interesse do serviço; (tem que definir a finalidade e prazo)
    2. deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira; (tem que definir a finalidade e prazo)
    3. requisição da Presidência da República;
    4. requisição do TSE ou do TRE do DF.
  • Atualizando

    Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    III – requisição da Presidência da República;

    IV – requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

    V - requisição da Câmara Legislativa, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios ou do Poder Judiciário localizado no Distrito Federal; (2020)

    VI - requisição para exercer cargo diretivo no conselho federal ou regional de classe no Distrito Federal, podendo o Poder Executivo limitar a um servidor por conselho. (2020)

    § 1º O interesse do serviço caracteriza-se quando o remanejamento de pessoal se destina a:

    I – lotar pessoal de órgão ou unidade orgânica reestruturado ou com excesso de pessoal;

    II – promover o ajustamento de pessoal às necessidades dos serviços para garantir o desempenho das atividades do órgão cessionário;

    III – viabilizar a execução de projetos ou ações com fim determinado e prazo certo.

    § 2º No caso dos incisos I e II do caput, o afastamento do cargo efetivo restringe-se ao âmbito do mesmo Poder e só pode ser para fim determinado e a prazo certo.

  • DO EXERCÍCIO EM OUTRO ÓRGÃO

    Art. 157. O servidor estável, sem prejuízo da remuneração ou subsídio e dos demais direitos relativos ao cargo efetivo, pode ser colocado à disposição de outro órgão ou entidade para o exercício de atribuições específicas, nos seguintes casos:

    I – interesse do serviço;

    II – deficiência de pessoal em órgão, autarquia ou fundação sem quadro próprio de servidores de carreira;

    III – requisição da Presidência da República;

    IV – requisição do Tribunal Superior Eleitoral ou do Tribunal Regional Eleitoral do Distrito Federal.

    ACRESCENTADO O INCISO V AO ART. 157 PELA  – DODF DE 10/01/2020.

    V - requisição da Câmara Legislativa, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios ou do Poder Judiciário localizado no Distrito Federal;

    ACRESCENTADO O INCISO VI AO ART. 157 PELA  – DODF DE 13/03/2020.

    VI - requisição para exercer cargo diretivo no conselho federal ou regional de classe no Distrito Federal, podendo o Poder Executivo limitar a um servidor por conselho.

    § 1º O interesse do serviço caracteriza-se quando o remanejamento de pessoal se destina a:

    I – lotar pessoal de órgão ou unidade orgânica reestruturado ou com excesso de pessoal;

    II – promover o ajustamento de pessoal às necessidades dos serviços para garantir o desempenho das atividades do órgão cessionário;

    III – viabilizar a execução de projetos ou ações com fim determinado e prazo certo.

    § 2º No caso dos incisos I e II do caput, o afastamento do cargo efetivo restringe-se ao âmbito do mesmo Poder e só pode ser para fim determinado e a prazo certo.

    ACRESCENTADO O § 3º AO ART. 157 PELA  – DODF DE 10/07/17.

    § 3º Em caráter excepcional, pode ser autorizada a disposição fora das hipóteses previstas neste artigo, precedida de autorização por autoridade competente, nos moldes do art. 152, § 2º.


ID
2979910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Servidor público que cometer infração disciplinar ficará sujeito a responder penal, civil e administrativamente pela infração e, no caso de ele ser absolvido na esfera penal por falta de prova, a sua responsabilidade administrativa será afastada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADA. Falta de provas não afasta a responsabilidade na esfera administrativa.

    LC 840, Art. 181. O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    § 1º As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si.

    § 2º A responsabilidade administrativa do servidor é afastada no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

  • Art. 181. O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    (...)

    § 2º A responsabilidade administrativa do servidor é afastada no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

    Assim, caso seja absolvido na esfera penal por falta de prova, não há que se falar no afastamento de sua responsabilidade na esfera administrativa, visto que apenas não teve provas. 

  • ERRADO

    REGRA: as esferas são independentes entre si;

    EXCEÇÃO: a responsabilidade do servidor só será afastada se na esfera penal ele for absolvido por inexistência do fato ou negativa de autoria.

    FONTE: Aulas do profº Ivan Lucas.

  • Art. 181. O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    § 1º As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si.

    § 2º A responsabilidade administrativa do servidor é afastada no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

  • A esfera penal é diferente da administrativa.

  • DESDE QUE COMPROVE A INEXISTÊNCIA DE AUTORIA OU DO FATO.

  • Respondi duas vezes e nas duas errei. Parabéns!!

  • ERRADO

    REGRA: as esferas são independentes entre si;

    EXCEÇÃO: a responsabilidade do servidor só será afastada se na esfera penal ele for absolvido por INEXISTÊNCIA DO FATO OU NEGATIVA DE AUTORIA

    (nem parece CESPE rs)

  • APENAS INEXISTÊNCIA DO FATO OU NEGATIVA DE AUTORIA!

  • FAMOSO FINA

    FATO INEXISTENTE

    NEGATIVA DE AUTORIA

  • Responderá de acordo com cada esfera (Cível, Penal e Administrativo). São esferas independentes.

  • SERVIDOR RESPONDE ESFERA -> CIVIL/PENAL/ADM. (cumulativas e independentes)

    ABSOLVIÇÃO NA ESPERA PENAL

    1-)NEGUE EXISTÊNCIA do fato; ou

    2-)NEGUE EXISTÊNCIA da autoria;

    ->>> AFASTA a responsabilidade Administrativa.

    falta de provas não afasta a responsabilidade administrativa.

    a esfera penal, por ser a "mais pesada" dentre as outras, poderá afastar a responsabilidade administrativa.

    Gabarito: ERRADO

  • GAB: ERRADO

    Inexistência de fato ou de autoria não se confunde com inexistência de provas!!!

  • Se o servidor for gente FI-NA,escapará.

    Fato Inexistente;

    Negativa de Autoria.

    Resp. adm será afastada.

  • Atenção!!!

    A falta de provas não afasta a responsabilidade administrativa.

  • O item está incorreto.

    O servidor público distrital que praticar infração disciplinar responde penal, civil e administrativamente. As sanções civis, penais e administrativas podem cumular-se, sendo independentes entre si, contudo, a responsabilidade administrativa do servidor será afastada apenas no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

    Não há que se falar em se afastar a responsabilidade administrativa por absolvição penal por ausência de provas.

  • Por falta de prova na esfra PENAL o servidor não será absolvido da Adm.

    Só se for negada a existência do fato ou sua autoria.

    Art. 181 § 2o A responsabilidade administrativa do servidor é afastada no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

  • Gab: ERRADO

    A absolvição na esfera penal por NEGATIVA DE FATO ou NEGATIVA DE AUTORIA afasta a responsabilidade administrativa.

    ___________________________Grave no coração que NUNCA será por falta de PROVA.

  • Essa é clássica.

    Gab. E

  • Cai na pegadinha.

  • Lembrem-se:

    1. Não foi ele

    2. Crime não aconteceu.

  • Art. 181. O servidor responde penal, civil e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições.

    § 2º A responsabilidade administrativa do servidor é afastada no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

  • gabarito ERRADO

    existe uma serie de erros que coloca acertiva errada, uma delas e em falar por falta de provas, tem que ser por NEGATIVA DE FATOS OU AUTORIA e so afastaria a resposanbilidade administrativa SE TRANSITADA EM JULGADO.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Servidor público que cometer infração disciplinar ficará sujeito a responder penal, civil e administrativamente pela infração e, no caso de ele ser absolvido na esfera penal por falta de prova, a sua responsabilidade administrativa será afastada.

    Gab: ERRADO

    A absolvição na esfera penal por NEGATIVA DE FATO ou NEGATIVA DE AUTORIA afasta a responsabilidade administrativa.

    não por falta de PROVA como colocou a questão.

  • A Responsabilidade Administrativa só fica afastada se

    • a sentada for PENAL
    • transitada em julgada
    • reconhecer INEXISTÊNCIA DO FATO ou NEGATIVA DE AUTORIA
  • É afastada no caso de absolvição penal que negue a existência do fato ou sua autoria, com decisão transitada em julgado.

  • A responsabilidade administrativa SOMENTE é afastada se haver decisão transitada em julgado que negue a existência do fato ou sua autoria. Não em caso de falta de provas.

  • Já é a terceira vez que erro aff

    a responsabilidade do servidor só será afastada se na esfera penal ele for absolvido por inexistência do fato ou negativa de autoria.

  • Falta de provas não! Somente inexistência do fato e negativa de autoria.


ID
2979913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


A redistribuição consiste no deslocamento da lotação de servidor, no mesmo órgão e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: E

     

    O conceito dado na questão é referente à Remoção.

     

    Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do CARGO, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

  • Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do cargo, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

  • A questão explica a remoção.

  • ERRADO

    REMOÇÃO--------------------> deslocamento do SERVIDOR

    REDISTRIBUIÇÃO---------> deslocamento do CARGO

  • Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do cargo, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

    Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do servidor, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    REMOÇÃO = SERVIDOR

    REDISTRIBUIÇÃO = CARGO

  • Artigo 43, para O OUTRO ÓRGÃO

  • Eu removo o servidor e redistribuo o cargo.

  • REMOÇÃO -----------------> mesmo órgão

    REDISTRIBUIÇÃO -------> outro órgão

  • REMOÇÃO = REMOVE O MOÇÃO

    REDISTRIBUIÇÃO = DISTRIBUO O CARGO

  • Remoção: Desloca O SERVIDO / A pedido ou de ofício

    Redistribuição: Desloca O CARGO EFETIVO / Ocupado ou vago no mesmo poder

  • deslocamento da lotação de servidor eu entendo como deslocamento do cargo e não deslocamento do servidor. Alguém pode falar algo sobre isso?

  • Art 43 .REDISTRIBUIÇÃO é o deslocamento do cargo , ocupado ou vago , para outro órgão autarquia ou fundação do MESMO PODER.

  • Remove o servidor.

    Redistribui o cargo.

    Gab Errado

  • Remoção: Mesmo órgão

    Redistribuição: Outro órgão

    Gabarito: Errado!

  • Esta questão cobrou a literalidade da lei. Trocou o conceito de remoção e disse que se tratava de redistribuição, simples assim, veja:

    Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do servidor, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

  • remoção é o deslocamento do servidor

    redistribuição é o deslocamento do cargo

  • Mesmo órgão - Remoção.

  • RemãoMesmo órgão

    Redistribuição: Diferente órgão

  • O item está incorreto.

    A alternativa não se refere à redistribuição, mas sim à remoção.

    Redistribuição é o deslocamento do cargo.

  • REMOÇÃO = VAI O MOÇÃO......VAI O SERVIDOR

    REDISTRIBUIÇÃO = DISTRIBUI O CARGO......VAI O CARGO

  • Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do CARGO, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

  • Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

  • kkk

    REMOÇÃO = REMOVE O MOÇÃO

    REDISTRIBUIÇÃO = DISTRIBUO O CARGO

  • Gab: ERRADO

    Se haverá o deslocamento da LOTAÇÃO do servidor, então é caso de remoção. Ou seja, o servidor está lotado em uma unidade e será removido para outra localidade, lotação.

  • Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do CARGO, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

  • Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do CARGO, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

  • BIZU: Servidor removido e cargo redistribuído.

  • Remoção é o deslocamento do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação.

    Redistribuição é o deslocamento do CARGO, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação.

  • Redistribuição: deslocado para outro órgão.

  • Remoção é o deslocamento do servidor no mesmo órgão para outra localidade.

    Redistribuição é o deslocamento do cargo para órgão diferente no mesmo Poder.

  • Remove o corpo e redistribui o cargo

  • Deslocamento do cargo

  • Item Errado.

    Art. 43 - Redistribuição é o deslocamento do cargo, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

    Art. 41 - Remoção é o deslocamento da lotação do servidor, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e a mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Moleza.

  • ReMoçao =Mesmo , decora isso que é moleza!
  • Art. 43 - Redistribuição é o deslocamento do cargo, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

    Gabarito: errado

  • Eu aproveito o disponível;

    Eu reintegro o demitido;

    Eu readapto o incapacitado;

    Eu reverto o aposentado;

    Eu reconduzo o inabilitado e o ocupante do cargo do reintegrado.

  • REMOÇÃO

    deslocamento do servidor no mesmo órgão e mesma carreira.

    ofício pela Administração

    pedido do servidor (condições em edital)

    sindicato respectivo tem de ser ouvido em todas as etapas do concurso de remoção

    REDISTRIBUIÇÃO

    deslocamento do cargo, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder

    EX: com criação de nova secretaria, cargos das secretarias já existente são redistribuídos

  • Art. 41 - Remoção é o deslocamento da lotação do servidor, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e a mesma carreira, de uma localidade para outra.

    ERRADO

  • Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do servidor, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do cargo, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

    § 1º A redistribuição dá-se:

    I – para cargo de uma mesma carreira, no caso de reorganização ou ajustamento de quadro de pessoal às necessidades do serviço;

    II – no caso de extinção ou criação de órgão, autarquia ou fundação.

  • Para fins de revisão:

    O conceito dado na questão é referente à Remoção.

     

    Art. 41. Remoção é o deslocamento da lotação do SERVIDOR, no mesmo órgão, autarquia ou fundação e na mesma carreira, de uma localidade para outra.

    Art. 43. Redistribuição é o deslocamento do CARGO, ocupado ou vago, para outro órgão, autarquia ou fundação do mesmo Poder.

  • Remoção eu removo o moção... Nunca mais errei isso

  • Conceito de remoção


ID
2979916
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Servidor público estável que esteja em gozo de licença para tratar de interesses particulares poderá exercer outro cargo ou outro emprego público, desde que este seja cumulável com seu cargo ou emprego de origem.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LC 840, Art. 144. A critério da administração pública, pode ser concedida ao servidor estável licença para tratar de assuntos particulares, pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração, desde que:

    I – não possua débito com o erário relacionado com sua situação funcional;

    II – não se encontre respondendo a processo disciplinar.

    § 1º A licença pode ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou a critério da administração.

    § 2º O servidor não pode exercer cargo ou emprego público inacumulável durante a licença de que trata este artigo.

  • Art. 144. § 2º O servidor não pode exercer cargo ou emprego público INACUMULÁVEL durante a licença de que trata este artigo.

  • CERTO

    Licença para tratar de interesses particulares:

    -só para estáveis;

    -pode ser interrompida a qualquer tempo (a pedido ou de ofício);

    -tempo máximo: 3 anos (prorrogável por +3)

    -sem remuneração;

    -não pode estar em débito com o erário ou respondendo PAD;

    -durante a licença não pode exercer cargo/emprego público INACUMULÁVEL;

    LC 840/11, Art. 140.

  • Art. 144. A critério da administração pública, pode ser concedida ao servidor estável licença para tratar de assuntos particulares, pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração, desde que:

    I – não possua débito com o erário relacionado com sua situação funcional;

    II – não se encontre respondendo a processo disciplinar.

    § 1º A licença pode ser interrompida, a qualquer tempo, a pedido do servidor ou a critério da administração.

    § 2º O servidor não pode exercer cargo ou emprego público inacumulável durante a licença de que trata este artigo.

  • CUMULAVAL-sim

    INACUMULAVEL-não

  • Gabarito: Certo

    podemos pensar que está errado o acumulo de cargos quando mas existem exceções

    Servidor público estável que esteja em gozo de licença para tratar de interesses particulares poderá exercer outro cargo ou outro emprego público, desde que este seja cumulável com seu cargo ou emprego de origem.

    e segundo a lei complementar 840

    Art. 144. § 2º O servidor não pode exercer cargo ou emprego público INACUMULÁVEL durante a licença de que trata este artigo.

  • Fui no seco não li tudo por isso errei

  • Certo.

    O Artigo 144, § 2º, da Lei Complementar nº 840/2011 estabelece que o servidor, durante a licença para tratar de interesses particulares, não pode exercer cargo ou emprego público inacumulável.

    Se o cargo ou emprego público forem cumuláveis, será possível o exercício pelo servidor durante o gozo da licença para tratar de interesses particulares.

  • Licença para tratar de ASSUNTOS PARTICULARES:

    Art. 144. § 2o O servidor não pode exercer cargo ou emprego público INACUMULÁVEL durante a licença de que trata este artigo.

  • Servidor público estável que esteja em gozo de licença para tratar de interesses particulares poderá exercer outro cargo ou outro emprego público,

    desde que este seja cumulável com seu cargo ou emprego de origem.

  • questão muito bem elaborada ,,,,

  • ORAS, se ate mesmo sem licença ele pode exercer outros cargos desde que acumulaveis com sua função, porque não poderia ser quando em licença.. so pensar um pouquinho galera...

  • Art. 144. § 2o O servidor não pode exercer cargo ou emprego público INACUMULÁVEL durante a licença de que trata este artigo.

  • CERTO

  • CERTO

    Durante a licença para tratar de assuntos particulares, o servidor não poderá exercer cargo ou emprego público inacumulável, mas ACUMULÁVEL PODE!

    Prazo: até 3 anos, prorrogável por igual período.

    Art. 144, §2º da LC 840/2011.

  • Essa foi pra pegar qem lê so metade da questao

  • Se ele acumula 2 cargos de médico, por exemplo, pode pedir licença para tratar de interesse particular em apenas 1.

    Não é só porque tirou licença de um cargo que deverá tirar do outro.

  • São 2 cargos cumulaveis,ou seja,tira de licença de 1 cargo e trabalha no outro. Não é tirar licença e ir trabalhar na iniciativa privada. Errei pq não li direito!!

  • Uma diferença que vez ou outra me pega no pulo e é bom ficar atento:

    => Quando o servidor está licenciado por motivo de DOENÇA (dele e da família), NÃO PODERÁ exercer outro cargo/emprego ou trabalho, remunerado ou não, cumulável ou não.

    => Quando o servidor está licenciado por MOTIVOS PARTICULARES, aí sim poderá exercer outro cargo/emprego desde que cumulável com o seu de origem.


ID
2979919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Servidor público que cometer infração disciplinar ao proceder com conduta profissional classificada como erro de procedimento será submetido a sanção disciplinar se a conduta for caracterizada cumulativamente pelo prejuízo moral, seja este relevante ou irrelevante.

Alternativas
Comentários
  • Servidor público que cometer infração disciplinar ao proceder com conduta profissional classificada como erro de procedimento será submetido a sanção disciplinar se a conduta for caracterizada cumulativamente pelo prejuízo moral, seja este relevante ou irrelevante. ERRADA. LC 840, Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

  • Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela(o):

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

  • ERRADO

    O prejuízo moral irrelevante não gera sanção disciplinar !

    LC 840, Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

  • Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

  • Lucas Martins, redigir o comentário c/ as próprias ideias ajuda (e muito) a fixar o conteúdo.

  • Boa noite, colegas!

    Trouxe a letra da lei na íntegra:

    Art. 209. Não é punido o servidor que, ao tempo da infração disciplinar, era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, devido a:

    I – insanidade mental, devidamente comprovada por laudo de junta médica oficial;

    II – embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior.

    Parágrafo único. A punibilidade não se exclui pela embriaguez, voluntária ou culposa, por álcool, entorpecente ou substância de efeitos análogos.

    Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

  • Boa noite, colegas!

    Trouxe a letra da lei na íntegra:

    Art. 209. Não é punido o servidor que, ao tempo da infração disciplinar, era inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, devido a:

    I – insanidade mental, devidamente comprovada por laudo de junta médica oficial;

    II – embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior.

    Parágrafo único. A punibilidade não se exclui pela embriaguez, voluntária ou culposa, por álcool, entorpecente ou substância de efeitos análogos.

    Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

  • Sem relevância sem culpa Gabarito: Errado
  • O QC deveria disponibilizar opção para avaliarmos o comentário como" repetido".

  • GABARITO: ERRADO

    Servidor público que cometer infração disciplinar ao proceder com conduta profissional classificada como erro de procedimento será ISENTO da sanção disciplinar se a conduta for caracterizada cumulativamente pelo prejuízo moral, seja irrelevante.

  • Galera .... ja respondi essa questão várias vezes... diz que:

    Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela(o):

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.

    Servidor público que cometer infração disciplinar ao proceder com conduta profissional classificada como erro de procedimento será submetido a sanção disciplinar se a conduta for caracterizada cumulativamente pelo prejuízo moral, seja este relevante ou irrelevante.

    Se irrelevante não será submetido a sanção disciplinar... MAASSSSS

    Se for RELEVANTE sim.

  • Dica: se a conduta for caracterizada cumulativamente pelo prejuízo moral, seja este relevante ou irrelevante.

    seja este prejuízo moral.

    João, Maria, Andre. este, essa, aquele...

  • SEJA RELEVANTE APENAS!

  • Gab: ERRADO

    Galera, o servidor ficará ISENTO de sofrer sanção disciplinar se sua conduta for classificada como ERRO de procedimento e seja caracterizada cumulativamente por ausência de dolo, eventualidade de erro, ofensa ínfima, prejuízo moral irrelevante ou reparação de eventual prejuízo material antes de instaurada a sindicância. Portanto, o prejuízo moral irrelevante não gera sanção disciplinar, ok!? :D

    Lei 840/11, Art. 210.

    ----------

    • --> Baixem as amostras dos meus resumos disponíveis aqui --> https://linktr.ee/soresumo
  • há certos casos em que pode haverá a hipótese de nao punir , porém ela ocorre de erro de procedimento sendo CUMULATIVAMENTE acompanhada de :ausência de dolo.ofensa mínima aos bens jurídicos tutelados ( aí imagine um funcionário roubando uma caneta bic) prejuízo moral irrelevante ou ainda a reparação de eventual prejuízo material ANTES de se instaurar sindicância ou procedimento disciplinar
  • Errado.

    Somente prejuízo moral relevante.

    Art. 210

  • art 210

    tem que ser RELEVANTE.

  • art 210

    tem que ser RELEVANTE.

  • EERADO

    QUESTÃO - Servidor público que cometer infração disciplinar ao proceder com conduta profissional classificada como erro de procedimento será submetido a sanção disciplinar se a conduta for caracterizada cumulativamente pelo prejuízo moral, seja este relevante ou irrelevante.

    Se a conduta servidor for RELEVANTE ele será submetido sanção disciplinar, mas a questão fala também em conduta IRRELEVATE, que nesse caso ele fica isento da sanção disciplinar.

    -------------------------------------------------------

    Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    1. Ausência do dolo
    2. Eventualidade do erro
    3. Ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados
    4. Prejuízo mural irrelevante *
    5. Reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou PAD
  • Art. 210. Fica isento de sanção disciplinar o servidor cuja conduta funcional, classificada como erro de procedimento, seja caracterizada, cumulativamente, pela:

    I – ausência de dolo;

    II – eventualidade do erro;

    III – ofensa ínfima aos bens jurídicos tutelados;

    IV – prejuízo moral irrelevante;

    V – reparação de eventual prejuízo material antes de se instaurar sindicância ou processo disciplinar.


ID
2979922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Servidor público que tiver sido exonerado de seu cargo permanecerá responsável administrativamente pelos atos praticados no exercício desse cargo, observado o prazo prescricional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LC 840, Art. 186. A responsabilidade administrativa, apurada na forma desta Lei Complementar, resulta de infração disciplinar cometida por servidor no exercício de suas atribuições, em razão delas ou com elas incompatíveis.

    § 1º A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo:

    I – após a exoneração;

    II – após a aposentadoria;

    III – após a vacância em razão de posse em outro cargo inacumulável;

  • O Art. 186 em seu §1° da LC/840 diz que a responsabilidade administrativa do servidor permanece em relação aos atos praticados quando estava no exercício do cargo, observados os prazos prescricionais.

  • Gabarito: CERTO. 

    LC 840, Art. 186. A responsabilidade administrativa, apurada na forma desta Lei Complementar, resulta de infração disciplinar cometida por servidor no exercício de suas atribuições, em razão delas ou com elas incompatíveis.

    § 1º A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo:

    I – após a exoneração;

    II – após a aposentadoria;

    III – após a vacância em razão de posse em outro cargo inacumulável;

    Acrescentando aos estudos...

    E qual é o prazo prescricional?

    Art. 208. A ação disciplinar prescreve em:

    I – cinco anos, quanto à demissão, destituição de cargo em comissão ou cassação de aposentadoria ou disponibilidade;

    II – dois anos, quanto à suspensão;

    III – um ano, quanto à advertência.

    Quando começa a correr o prazo?

    § 1º O prazo de prescrição começa a correr da primeira data em que o fato ou ato se tornou conhecido pela chefia da repartição onde ele ocorreu, pela chefia mediata ou imediata do servidor, ou pela autoridade competente para instaurar sindicância ou processo disciplinar.

    Pode ser interrompido?

    § 2º A instauração de processo disciplinar interrompe a prescrição, uma única vez.

    § 3º Interrompida a prescrição, sua contagem é reiniciada depois de esgotados os prazos para conclusão do processo disciplinar, previstos nesta Lei Complementar, incluídos os prazos de prorrogação, se houver.

    Pode ser suspenso?

    § 4º O prazo de prescrição fica suspenso enquanto a instauração ou a tramitação do processo disciplinar ou a aplicação de sanção disciplinar estiver obstada por determinação judicial.

    Estudante Ad Eternum.

    Instagram >>> @juliolima_61

    Se tiver algum erro, me corrija, por favor :)

  • CERTO

    LC 840/11

    Art 186, § 1º A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo:

    I – após a exoneração;

  • 186, § 1º A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo:

    I – após a exoneração;

  • O item está correto.

    Segundo o Artigo 186, § 1º, I, da Lei Complementar nº 840/2011, a responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo após a exoneração.

    A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo

    Após a exoneração •Após a aposentadoria •Após a vacância em razão de posse em outro cargo inacumulável •Durante as licenças, afastamentos e demais ausências previstos na Lei Complementar nº 840/2011

  • Art. 186. A responsabilidade administrativa, apurada na forma desta Lei Complementar, resulta de infração disciplinar cometida por servidor no exercício de suas atribuições, em razão delas ou com elas incompatíveis.

    § 1º A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo:

    I – após a exoneração;

    II – após a aposentadoria;

    III – após a vacância em razão de posse em outro cargo inacumulável;

    Imagina só que doideira seria se o servidor pudesse praticar uma infração disciplinar e ao pedir exoneração esse ato fosse capaz de apagar a responsabilidade administrativa dele. Se assim fosse, sequer existiria a penalidade de cassação de aposentadoria. Logicamente que há de se observar os prazos prescricionais.

  • GABARITO: CERTO.

  • Gab: CERTO

    Ainda que o servidor seja exonerado, aposentado, tome posse em outro cargo ou esteja em curso de licença, afastamento ou ausência, a responsabilidade administrativa permanecerá, observado o prazo prescricional!

    Art. 186, §1° - Lei 840/11

    -----------

    --> Baixem as amostras dos meus resumos disponíveis aqui --> https://linktr.ee/soresumo

  • ele carrega a punição.. mesmo aposentando mesmo sendo exonerado (punição) mesmo tendo sido reconduzido à outro cargo do qual já possuía estabilidade
  • 5 anos

  • Penalidade

    Advertência - prescrição 1 ano - cancelamento 3 anos.

    Suspensão – Prescrição 2 anos - cancelamento 5 anos.

    Demissão - Prescrição 5 anos.

  • Art. 186. A responsabilidade administrativa, apurada na forma desta Lei Complementar, resulta de infração disciplinar cometida por servidor no exercício de suas atribuições, em razão delas ou com elas incompatíveis.

    § 1º A responsabilidade administrativa do servidor, observado o prazo prescricional, permanece em relação aos atos praticados no exercício do cargo:

    I – após a exoneração;

    II – após a aposentadoria;

    III – após a vacância em razão de posse em outro cargo inacumulável;

    IV – durante as licenças, afastamentos e demais ausências previstos nesta Lei Complementar.


ID
2979925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Em se tratando de servidor que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar em razão do cometimento de infração disciplinar, eventual pedido de exoneração do cargo ou de aposentadoria voluntária apresentado antes da conclusão do prazo para a defesa escrita deverá ser indeferido.

Alternativas
Comentários
  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. A autoridade instauradora de processo disciplinar pode autorizar exoneração a pedido ou aposentadoria voluntária.

    Lei Complementar n.º 840/2011

    Art. 221: Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita: 

    (...) 

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária.

  • Deverá ser indeferido sim, salvo se autorizado. A interpretação da lei é uma coisa louca.

    Quando um servidor está respondendo um PAD na vida real a primeira coisa que se sabe é que será indeferido qualquer pedido antes da defesa escrita, porém se ele apresentar argumentos muito bons, nesse caso poderá ser deferida antes da defesa escrita.

    A lei fala que a autoridade pode autorizar..... o que se entende que inicialmente é vedado e será indeferido.

  • essa questão tá zoada, ainda tá em período de recurso.

  • Art. 221: Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita: 

    (...) 

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária.

  • Está no mínimo estranho essa questão. Segundo o Art.221 é VEDADO DEFERIR....

  • DEFERIR

  • Não consegui entender o erro da questão.

  • Acho que o erro está no "deverá", já que "Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado,..."

  • Acho que a questão ficou errada no final..Indeferido..

  • Errei.

    É aquela, né?

    Em regra, deverá ser indeferido, salvo... Então, a questão interpreta que pode, mas há exceções.

    Enfim, a missão não é reclamar, é aprender e acertar.

  • Art. 221. SALVO QUANDO AUTORIZADO PELA AUTORIDADE INSTAURADORA, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    I - gozo de férias;

    II - licença ou afastamento voluntário;

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária.

  • O problema é o verbo DEVERÁ na questão. Ele abre a possibilidade do pedido ser indeferido ou não. E na lei, segundo o art 221 diz que é VEDADO deferir o pedido.

  • ERRADO

    Lei Complementar n.º 840/2011

    Art. 221: Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado DEFERIR ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita: 

    (...) 

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária.

    Ou seja, se há a possibilidade de deferimento (quando autorizado pela autoridade instauradora), então ele não DEVERÁ indeferir, ele PODERÁ indeferir.

  • Não entendi, o art 221 veda deferir, a questão fala indeferir e considera correta

  • Esse "deverá" do cespe é um caso sério.

    No art. 221 há uma possibilidade de deferimento (salvo quando autorizado pela autoridade instauradora), então o correto seria "poderá ser indeferido".

    Art. 221: Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita: 

    (...) 

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária.

  • GABARITO: ERRADO

    A questão cobrou a exceção.

    Regra: É vedado deferir (exoneração a pedido e aposentadoria voluntária) ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita.

    Exceção: Pode deferir (exoneração a pedido e aposentadoria voluntária) quando autorizado pela autoridade instauradora.

  • regra geral é vedado dar ao servidor acusado desde a instauraçao do pad ate a conclusao do prazo para a defesa escrita:

    gozo de ferias

    licença ou afastamento voluntarios

    exoneraçao a pedidos

    aposentadoria voluntarias

    exceção: se a autoridade instauradora autorizar

  • É aquela questão da CESPE que qualquer alternativa tem justificativa, ou seja, ela escolhe o gabarito que for mais conveniente no momento.

  • Não entendi mesmo essa questão. A excecão é que pode, se a AUTORIDADE instauradora autorizar, mas no enunciado nao fala isso.

  • E eu não entendi nada.

  • Creio que ele pode pedir a qualquer tempo. A administração é que não pode deferir o pedido. Interpretei assim o Art. 221.

    Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    I – gozo de férias;

    II – licença ou afastamento voluntários;

    III – exoneração a pedido;

    IV – aposentadoria voluntária.

  • quem colocou certo esta no caminho certinho cespe e louca

  • Em Minas Gerias não sei nem se pode pedir, o servidor para dar entrada na solicitação precisa de aposentadoria precisa da certidão negativa, mas quando solicita exoneração não necessita de nada.

  • Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, ...

    OU seja, se a autoridade instauradora autorizar pode ...

  • Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, ...

    OU seja, se a autoridade instauradora autorizar pode ...

  • eu hein

  • Pessoal o erro na questão está no finalzinho, olhe:

    Em se tratando de servidor que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar em razão do cometimento de infração disciplinar, eventual pedido de exoneração do cargo ou de aposentadoria voluntária apresentado antes da conclusão do prazo para a defesa escrita deverá ser indeferido.

    O deverá trata como obrigatório mas pode não ser

  • Boa noite, colegas!

    Não concordo com o gabarito, pois, de fato é vedado. A autorização por parte da autoridade instauradora é a exceção.

    Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    I – gozo de férias;

    II – licença ou afastamento voluntários;

    III – exoneração a pedido;

    IV – aposentadoria voluntária.

  • O item está errado.

    A autoridade instauradora do processo, segundo o Artigo 221 da Lei Complementar nº 840/2011, poderá deferir o pedido de exoneração ou de aposentadoria voluntária durante o processo administrativo disciplinar.

    Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

  • Em se tratando de servidor que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar em razão do cometimento de infração disciplinar, eventual pedido de exoneração do cargo ou de aposentadoria voluntária apresentado antes da conclusão do prazo para a defesa escrita deverá ser indeferido.

    PODERÁ

  • o erro da questão esta em dizer que o pedido devera ser negado, pois foi feito esta antes do prazo da defesa escrita, quando na verdade a lei veda DURANTE TODO O PAD. No entanto o STJ, afirma que deve ser negado durante o prazo legal do PAD, 60+60+20= 140, se passar disso deve-se deferir o pedido.

  • Em se tratando de servidor que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar em razão do cometimento de infração disciplinar, eventual pedido de exoneração do cargo ou de aposentadoria voluntária apresentado antes da conclusão do prazo poderá ser autorizado ,pela autoridade instauradora.

    Em regra, é vedado deferir ao acusado.

  • OS COLEGAS NÃO PERCEBERAM O EFEITO JURÍDICO DOS TERMOS , QUANDO A QUESTÃO FALA QUE A AUTORIDADE INSTALADORA "DEVERÁ" (SIGNIFICA QUE ELA É OBRIGADA A ACATAR O PEDIDO), QUANDO NA VERDADE A LEI FACULTA , OU SEJA, PODERÁ ACATAR A SOLICITAÇÃO DO SERVIDOR ACUSADO, AI ESTÁ O ERRO DA QUESTÃO.

  • Gab: ERRADO

    Na verdade, a lei diz que SE AUTORIZADO PELA AUTORIDADE INSTAURADORA, poderá ser deferido os pedidos descritos nos incisos de I a IV do artigo 221 da LC 840/11. Logo, se tal autoridade nada declarar, fica vedado deferir desde a instauração até a conclusão.

  • Questão maldita. Engraçado que as bancas podem colocar questões incompletas ou menos completas e escolher se está errado ou certa.

  • A Cespe tem que se decidir, ou considera a regra ou a exceção.

  • O erro da questão está em "deverá ser indeferido" pois na lei está escrito QUANDO AUTORIZADO logo se pode ser autorizado não necessariamente deverá ser indeferido.

    Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradoraé vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    I – gozo de férias;

    II – licença ou afastamento voluntários;

    III – exoneração a pedido;

    IV – aposentadoria voluntária.

  • Galera, pensem, o servidor pode se aposentar sim, o que não impede de sofrer as sanções decorrentes do PAD.

  • *deverá* invalidou a questão!
  • Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradoraé vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    I – gozo de férias;

    II – licença ou afastamento voluntários;

    III – exoneração a pedido;

    IV – aposentadoria voluntária.

    A autoridade instauradora vai tomar conhecimento da defesa escrita. Ela avalia a argumentação e os documentos acostados, a depender da robustez probatória, defere ou não. Pelo expresso no artigo acima, a regra da "vedação" é apenas da instauração até o final do prazo para defesa escrita, nada impedindo que seja deferido antes ou após este interstício proibido. Nesse interregno fica a critério da autoridade instauradora.

  • ...eventual pedido de exoneração do cargo ou de aposentadoria voluntária apresentado antes da conclusão do prazo para a defesa escrita deverá ser indeferido.

    Se trocar o deverá por PODERÁ a questão fica correta.

    Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    I – gozo de férias;

    II – licença ou afastamento voluntários;

    III – exoneração a pedido;

    IV – aposentadoria voluntária.

  • Questão confusa, está incompleta, mas não errada.

  • Questão casca de banana.

  • Aos não assinantes a banca justificou da seguinte forma:

    JUSTIFICATIVA - ERRADO. A autoridade instauradora de processo disciplinar pode autorizar exoneração a pedido ou aposentadoria voluntária. Lei Complementar n.º 840/2011 Art. 221 Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita: (...)

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária. 

  • ERRADA.

    SALVO, quando autorizado pela autoridade instauradora do processo.. simples assim..então pode!

  • Que gabarito e justificativa confusa!

    A regra é que é vedado o deferimento.

    Só que a banca considerou a excessão?

  • se a autoridade autorizar pode.
  • O que mata a questão é a palavra "deverá". Existe a possibilidade de a autoridade competente autorizar a exoneração pedida ou a aposentadoria voluntária. Logo, o certo seria "pode" ser indeferido, saindo de uma obrigação para uma faculdade. Aí sim estaria correta.

  • Às vezes a banca vai pela regra, às vezes pela exceção. Segue o jogo e levem suas bolas de cristal pra prova. É fabricada em material transparente, então deve poder hehehsrrs

  • Gente, vejo que, nas questões da banca CESPE em geral, assertiva incompleta deve ser considerada certa. PORÉM, aquelas que tratam de LEGISLAÇÃO precisam manter a ideia dos termos "salvo"/"exceto"/"ainda que"/"apenas"/"observado"/afins, já que exprimem condições, que, se desconsideradas, tornam necessariamente a afirmativa errada.

  • ele pode ser indeferido, mas não necessariamenta será.

  • SALVO se bla bla bla

  • INDEFERIDO - Solicitação Negada

  • JUSTIFICATIVA DA BANCA:

    ERRADO!

    A autoridade instauradora de processo disciplinar pode autorizar exoneração a pedido ou aposentadoria voluntária.

    Lei Complementar n.º 840/2011 Art. 221

    Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita:

    (...)

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária. 

  • Somente a autoridade instauradora pode autorizar aposentadoria voluntária, exoneração a pedido, gozo de férias e licenças e afastamentos, da instauração do processo até o fim do prazo para a defesa.

  • Interpretação das bancas vai do bom senso de cada uma. A gente estuda que o "correto" é responder conforme a regra geral, a não ser que a questão deixe claro sobre a ressalva.

    Neste caso, ao meu ver, a regra é "é vedado deferir" portal a questão estaria correta, ela não fala que "em hipótese alguma não poderá deferir"... isso é tenso!

  • Em se tratando de servidor que esteja respondendo a processo administrativo disciplinar em razão do cometimento de infração disciplinar, eventual pedido de exoneração do cargo ou de aposentadoria voluntária apresentado antes da conclusão do prazo para a defesa escrita deverá ser indeferido.

    ERRADO. O correto é PODERÁ. A Autoridade instauradora do PAD pode ou não indeferir, pq é ato discricionário, ou seja, a a autoridade competente decide se concederá o deferimento. Se fosse ato administrativo vinculado, a autoridade seria obrigada (aí o verbo "deverá" estaria certo)

  • Resolvendo e errando a questão pela segunda vez.

  • Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora... Se a autoridade quiser então PODE

  • ERRADA.

     

    A autoridade instauradora de processo disciplinar pode autorizar exoneração a pedido ou aposentadoria voluntária. Vide a LC 840:

    Art. 221. Salvo quando autorizado pela autoridade instauradora, é vedado deferir ao servidor acusado, desde a instauração do processo disciplinar até a conclusão do prazo para defesa escrita: 

    III - exoneração a pedido;

    IV - aposentadoria voluntária.

     

    1. Se existe possibilidade de deferimento, então ele não deverá indeferir, ele poderá indeferir.

  • resumindo... ele pode fugir....

  • oh louco meu...


ID
2979928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Em caso de servidor público que tenha se acidentado em serviço e necessite de tratamento especializado disponível exclusivamente em instituição privada, o governo do DF poderá ser responsabilizado pelo custeio desse tratamento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LC 840, Art. 276. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

    Parágrafo único. O tratamento referido neste artigo constitui medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.

  • Conforme Art. 276 da Lei Complementar 840. O servidor Público que sofreu acidente de trabalho e que necessite de atendimento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do DF.

  • Penso que esta questão cabe recurso. O verbo "poderá" dá margem de discricionariedade para a governo do DF. Sendo assim, uma vez que, o tratamento especializado é EXCLUSIVAMENTE em instituição privada, o DF DEVERÁ custear o tratamento.

  • CERTO

    LC 840/11, Art. 276. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

  • Gabarito C

    Artigo 276 da lei 840/2011

    Vale lembrar que se trata de medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública - é o que prescreve o § Único do referido artigo.

  • Art. 276. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

    Parágrafo único. O tratamento referido neste artigo constitui medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.

  • GABARITO : CERTO

    Tratamento especializado para o servidor público que tenha se acidentado em serviço :

    REGRA= Fará o tratamento em rede pública (se tiver recursos)

    EXCEÇÃO= Fará o tratamento em rede privada,às custas do DF, caso o sistema público de saúde não disponha de recursos.

  • Também concordo com a resposta do Roberto, a questão dá exclusividade no caso de não haver tratamento na rede pública, então por ser acidente causado em serviço, ele "deverá" arcar com os custos, e não como foi colocado, que "poderá".

  • Art. 276. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

    Parágrafo único. O tratamento referido neste artigo constitui medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.

    INFELIZMENTE! É UMA EXCESSÃO QUE VIRA REGRA. A SAÚDE PÚBLICA QUASE SEMPRE NÃO TEM MEIOS E RECURSOS ADEQUADOS PRA NADA!

    CERTO

  • Gab: CERTO

    Art. 276 - O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

    Parágrafo único: O tratamento referido neste artigo constitui medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.

    Questão perfeita!

  • Questão mal feita. Na lei fala Distrito Federal. Ela colocou governo do DF. Eu hein!

  • Gabarito: correto.

    Considerando o disposto no:

    Art. 276. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

    Parágrafo único. O tratamento referido neste artigo constitui medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.

    Embora na questão não se mencione o fato de inexistir meios e recursos, a situação se enquadra no que está disposto no caput.

  • GABARITO: CERTO.

  • Art. 276. O servidor acidentado em serviço que necessite de tratamento especializado pode ser tratado em instituição privada, às expensas do Distrito Federal.

    Parágrafo único. O tratamento referido neste artigo constitui medida de exceção e somente é admissível quando inexistirem meios e recursos adequados em instituição pública.


ID
2979931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com base nas disposições do Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do DF, das Autarquias e das Fundações Públicas Distritais ― Lei Complementar n.º 840/2011 e suas alterações ―, julgue o item a seguir.


Servidor público concursado que sofrer acidente que lhe reduza a capacidade de trabalho, sendo essa condição comprovada em inspeção médica, deverá ser readaptado para exercer atividades compatíveis com a sua limitação, conforme habilitação do concurso público que houver prestado, sem diminuição de sua remuneração.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO. LC 840, Art. 277. Ao servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor readaptado não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.

  • LETRA DO ART. 277 da LC/840. Será READAPTADO o Servidor efetivo que sofrer redução de sua capacidade laboral, e for comprovado por inspeção médica,

  • CERTO

    " Na readaptação o servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, deve ter proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público (art. 277). "

    FONTE: PDF LC 840/2011 - PROF. HERBERT ALMEIDA

  • Art. 277. Ao servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor readaptado não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.

  • A questão aborda a readaptação.

    Apesar de não termos estudado ela no conteúdo teórico desta aula, é importante que você saiba o que é a readaptação para não confundir com as formas de provimento de cargo público que estudamos.

    Primeiro, saiba que a readaptação não é forma de provimento de cargos públicos expressamente prevista na Lei Complementar nº 840/2011.

    Segundo, a readaptação é uma forma de proporcionar ao servidor público que sofreu uma limitação atividades que são mais compatíveis com a limitação sofrida.

    Observe:

    Art. 277. Ao servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor readaptado não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.

  • Lembrando que a Promoção e a Readaptação NÃO são formas de provimento!

  • Eu Reintegro -> O inocente

    Eu Reconduzo -> Ao cargo de origem

    Eu Readapto -> O doente

    Eu Reverto -> O Aposentado

  • Gabarito: correto.

    Tal situação descrita se enquadra a modalidade de readaptação, a qual está disposta no art. 277 da LC 840/2011.

    Art. 277. Ao servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor readaptado não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.

  • Art. 277. Ao servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser

    proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor readaptado não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.

  • GABARITO: CERTO.

  • Gab: CERTO

    Art. 277, Lei 840/11: Ao Servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor READAPTADO não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.

    Erros, mandem mensagem :)

  • DA READAPTAÇÃO

    Art. 277. Ao servidor efetivo que sofrer redução da capacidade laboral, comprovada em inspeção médica, devem ser proporcionadas atividades compatíveis com a limitação sofrida, respeitada a habilitação exigida no concurso público.

    Parágrafo único. O servidor readaptado não sofre prejuízo em sua remuneração ou subsídio.


ID
2982904
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de processos participativos e de gestão da qualidade na administração pública brasileira, julgue o item seguinte.

Os conselhos gestores são exemplos de mecanismos de participação cidadã na gestão pública que ainda não são adotados nos municípios brasileiros.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    JUSTIFICATIVA: Os conselhos gestores são espaços públicos de composição plural, e a integração participativa dos cidadãos nesses conselhos é um fator que contribui para a democracia. Sua adoção no Brasil já é uma realidade e o Portal da Transparência, do governo federal, possui um espaço dedicado apenas a informações a respeito desses conselhos.

  • Os Conselhos Gestores de Políticas Publicas são canais institucionais, plurais, permanentes, autônomos, formados por representantes da sociedade civil e poder público, cuja atribuição é a de propor diretrizes das políticas públicas, fiscalizá-las, controlá-las e deliberar sobre elas, sendo órgãos de gestão pública vinculados à estrutura do Poder Executivo, ao qual cabe garantir a sua permanência.

    Existindo nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal, os conselhos tratam de temas ou direitos específicos e se constituem enquanto instâncias de decisões políticas e não de atendimento.

    São criados por meio de leis e seus regimentos ou regulamentos são definidos pelos conselheiros. Diferem na forma como atuam, como se constituem e como incidem na elaboração das políticas públicas, em função da legislação e da correlação de forças que se estabelece no seu interior.

    fonte: mppr.mp.br

     

  • Os Conselhos Gestores de Políticas Publicas são canais institucionais, plurais, permanentes, autônomos, formados por representantes da sociedade civil e poder público, cuja atribuição é a de propor diretrizes das políticas públicas, fiscalizá-las, controlá-las e deliberar sobre elas, sendo órgãos de gestão pública vinculados à estrutura do Poder Executivo, ao qual cabe garantir a sua permanência.

    Existindo nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal, os conselhos tratam de temas ou direitos específicos e se constituem enquanto instâncias de decisões políticas e não de atendimento.

    São criados por meio de leis e seus regimentos ou regulamentos são definidos pelos conselheiros. Diferem na forma como atuam, como se constituem e como incidem na elaboração das políticas públicas, em função da legislação e da correlação de forças que se estabelece no seu interior.

    fonte: mppr.mp.br

     

  • Os conselhos gestores de políticas públicas são institutos importantes de participação pública e decorrentes da Constituição Federal de 1988. O objetivo principal desses conselhos é aproximar a sociedade do Estado e influenciá-lo numa atuação segundo demandas sociais. São de composição plural e paritária. Assim, devem funcionar como um colegiado institucionalizado, federal, estadual ou municipal, de forma a incentivar troca de experiências e fiscalizaçãoonde a sociedade pode cobrar e colaborar com programas, projetos e ações voltadas à implantação e efetivação de políticas públicas.

  • De forma simplificado, os conselhos de gestão permitem que os cidadãos fiscalizem e participem da gestão pública. O enunciado, no entanto, erra ao afirmar que os conselhos ainda não são adotados nos municípios brasileiros. Na verdade, existem conselhos nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal. No âmbito municipal, um exemplo corriqueiro são os conselhos municipais de educação.

    Gabarito: Errado

  • Os conselhos gestores são reflexos do avanço da Constituição Federal de 1988, no tocante às garantias sociais. Esses conselhos contribuem para um controle da sociedade sobre as políticas públicas.

    Segundo a professora Maria da Glória Gohn (2001), os conselhos são “canais de participação que articulam representantes da população e membros do poder público estatal em práticas que dizem respeito à gestão de bens públicos". Com isso, esses conselhos possibilitam à população o acesso à espaços decisórios e possibilitam a vigilância das gestões públicas.

    Ademais, segundo Gomes (2003), a maior participação da população ou participação cidadã aperfeiçoa esse mecanismo de controle social com todo o seu pluralismo de interesses e faz com que, cada vez mais, esses conselhos fiquem presentes na vida das sociedades envolvidas. Com isso, podemos concluir que os Conselhos Gestores de Políticas Publicas são meios de comunicação entre a população e o poder público (federal, estadual ou municipal) com o objetivo de propor diretrizes, fiscalizar a execução de políticas públicas e promover o controle social sobre elas.

    Sendo assim, podemos concluir que esse mecanismo de participação da sociedade está presente nos municípios brasileiros. Portanto, a questão em análise está errada.

    Gabarito do professor: Letra ERRADO.

    FONTES:
    GOMES, Eduardo Granha Magalhães. Conselhos Gestores de Políticas Públicas: Democracia, Controle Social e Instituições. São Paulo: EAESP/FGV, 2003.
    GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e Participação Sociopolítica. Cortez Editora, São Paulo, 2001.
  • Não são adotados nos municípios brasileiros = ERRADO

    Existem nas três esferas de governo: federal, estadual e municipal.

  • Os conselhos gestores são exemplos de mecanismos de participação cidadã na gestão pública que ainda não são adotados nos municípios brasileiros.

    A primeira parte da assertiva está correta. De fato, os conselhos de gestão são exemplos de mecanismos de participação cidadã na gestão pública.

    Contudo, a segunda parte da assertiva está errada. Isso, pois, a assertiva peca ao dizer que os Conselhos de Gestão ainda não são adotados nos municípios brasileiros.

    Os conselhos gestores de políticas públicas constituem uma das principais experiências de democracia participativa no Brasil contemporâneo e estão presentes na maioria dos municípios brasileiros, articulados desde o nível federal, cobrindo uma ampla gama de temas como saúde, educação, moradia, meio ambiente, transporte, cultura, etc.

    Ou seja, os Conselhos de Gestão estão presentes nas três esferas de governo (Federal, Estadual e Municipal) e podem atuar em diferentes áreas.

    (Fonte: Estratégia)


ID
2982907
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de processos participativos e de gestão da qualidade na administração pública brasileira, julgue o item seguinte.

Nos conselhos gestores, a capacidade deliberativa do Estado tem preferência sobre a participação da sociedade civil, que é prevista de forma secundária.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    JUSTIFICATIVA: A participação da sociedade civil e do Estado é paritária: os conselhos gestores são espaços públicos de composição plural e de relação paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e(ou) consultiva, com a função permanente de formular, controlar e avaliar a execução de políticas públicas setoriais.

  • conselhos gestores de políticas públicas são espaços públicos de composição plural e paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa, cuja função é formular e controlar a execução das políticas públicas setoriais”.

     

    Os conselhos foram criados com o objetivo de possibilitar a inclusão de amplos setores sociais nos processos de decisão pública, fornecendo condições para o fortalecimento da cidadania e para o aprofundamento da democracia.

     

    Sua composição deve incorporar representantes do governo e da sociedade civil, sendo que a indicação se faz, no primeiro caso, pelo chefe do poder Executivo, seja estadual ou municipal, e, no segundo caso, pelos pares eleitos de cada segmento representado da sociedade civil (como, por exemplo, entidades e organizações não governamentais, associações comunitárias, sindicatos, etc), conforme legislação de cada área de política específica.

     

    estratégia

    BORA TJ AM

  • A participação da sociedade civil e do Estado é paritária: os conselhos gestores são espaços públicos de composição plural e de relação paritária entre Estado e sociedade civil, de natureza deliberativa e(ou) consultiva, com a função permanente de formular, controlar e avaliar a execução de políticas públicas setoriais.

  • Os conselhos gestores de políticas públicas são institutos importantes de participação pública e decorrentes da Constituição Federal de 1988. O objetivo principal desses conselhos é aproximar a sociedade do Estado e influenciá-lo numa atuação segundo demandas sociais. São de composição plural e paritária. Assim, devem funcionar como um colegiado institucionalizado, federal, estadual ou municipal, de forma a incentivar troca de experiências e fiscalizaçãoonde a sociedade pode cobrar e colaborar com programas, projetos e ações voltadas à implantação e efetivação de políticas públicas.

  • Os conselhos gestores são reflexos do avanço da Constituição Federal de 1988, no tocante às garantias sociais. Esses conselhos contribuem para um controle da sociedade sobre as políticas públicas.

    Segundo a professora Maria da Glória Gohn (2001), os conselhos são “canais de participação que articulam representantes da população e membros do poder público estatal em práticas que dizem respeito à gestão de bens públicos". Com isso, esses conselhos possibilitam à população o acesso à espaços decisórios e possibilitam a vigilância das gestões públicas.

    Ademais, segundo Gomes (2003), a maior participação da população ou participação cidadã aperfeiçoa esse mecanismo de controle social com todo o seu pluralismo de interesses e faz com que, cada vez mais, esses conselhos fiquem presentes na vida das sociedades envolvidas. Com isso, podemos concluir que os Conselhos Gestores de Políticas Publicas são meios de comunicação entre a população e o poder público (federal, estadual ou municipal) com o objetivo de propor diretrizes, fiscalizar a execução de políticas públicas e promover o controle social sobre elas.

    Na oportunidade, cabe destacar que os conselhos são “constituídos por representantes da sociedade civil e do Estado não pertencendo a nenhum desses segmentos, isto é, tanto os representantes da sociedade civil quanto do Estado, são corresponsáveis pelas decisões tomadas" (NAHRA). Sendo assim, percebe-se que existe uma composição paritária entre os membros e, portanto, não existe hierarquia entre o Poder Executivo e o Conselho Gestor, pois este é autônomo em suas decisões.

    Sendo assim, podemos concluir que a capacidade deliberativa do Estado não tem preferência sobre a participação da sociedade e nem essa deve ser vista de forma secundária. Portanto, a questão em análise está errada.

    Gabarito do professor: ERRADO.

    FONTES:
    GOMES, Eduardo Granha Magalhães. Conselhos Gestores de Políticas Públicas: Democracia, Controle Social e Instituições. São Paulo: EAESP/FGV, 2003.
    GOHN, Maria da Glória. Conselhos Gestores e Participação Sociopolítica. Cortez Editora, São Paulo, 2001.
    NAHRA, Clicia Maria Leite. Os Conselhos Gestores de Políticas Públicas e os Conselhos Tutelares. Ministério Público do Paraná. Acesso em 06/05/2020.  Disponível em: http://www.crianca.mppr.mp.br/pagina-71.html#nota1.
  • Conselhos - Caráter consultivo.


ID
2982910
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de processos participativos e de gestão da qualidade na administração pública brasileira, julgue o item seguinte.

O planejamento da qualidade desejada dos serviços públicos inicia-se com a identificação dos requisitos dos clientes-alvo desses serviços.

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

    JUSTIFICATIVA: Planejamento é a definição da qualidade desejada, tanto dos produtos e serviços quanto dos recursos organizacionais necessários para alcançá-la. O processo de planejar a qualidade começa com a identificação e ordenação dos requisitos dos clientes.

  • GAB. CERTO

    A implementação do Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública deve observar os seguintes princípios:

    1) Satisfação do Cliente;

    2) Envolvimento de Todos os Servidores;

    3) Gestão Participativa;

    4) Gerência de Processos;

    5) Valorização do Servidor Público;

    6) Constância de Propósitos;

    7) Melhoria Contínua;

    8) Não aceitação de erros;

    9) Redução dos custos da Administração pública.

    Bons estudos!

  • satisfação do cliente-------->planejamento

  • Sim já que o conceito de qualidade é muito subjetivo é usado o critério baseado na percepção do cliente alvo.

  • A questão em análise nos remete ao Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública, desenvolvido em 1997 por Luiz Carlos Bresser Pereira. Esse Programa foi o principal instrumento de aplicação do Plano Diretor da Reforma do Aparelho Estado, propondo-se a introduzir no Setor Público as mudanças de valores e comportamentos preconizados pela Administração Pública Gerencial, e, ainda, viabilizar a revisão dos processos internos da Administração Pública com vistas à sua maior eficiência e eficácia.

    Esse processo de mudança de uma cultura burocrática para uma cultura gerencial sustenta-se no fortalecimento da delegação, no atendimento ao cidadão, na racionalidade no modo de fazer, na definição clara de objetivos, na motivação dos servidores e no controle de resultados.

    A Gestão da Qualidade pressupõe a satisfação das necessidades dos seus clientes. No caso da Gestão da Qualidade no Setor Público, presume-se que sua preocupação está em satisfazer às necessidades do cidadão do cliente-usuário. Desse modo, uma das finalidades da prestação do serviço público é fornecer produtos e serviços que agreguem valor ao seu cliente. Além disso, segundo Pereira (1997), “A Reforma do Estado, de uma forma geral, e o Programa da Qualidade e Participação, de uma forma particular, têm sido orientados pela decisão estratégica da Opção pelo Cliente-Cidadão".

    Na oportunidade, ressalta-se que, antes de qualquer planejamento, deve-se analisar e diagnosticar a situação em que nos encontramos para, com o planejamento, podermos alcançar uma situação desejada. Ademais, a situação desejada requer uma identificação das necessidades a serem atendidas para, após isso, elaborar-se o planejamento que direcionará nossa atuação ao alcance do que foi estabelecido.

    Sendo assim, no contexto da questão em análise, para se planejar a qualidade desejada dos serviços públicos, deve-se identificar onde queremos chegar com aquele planejamento. Esse “onde queremos chegar" são as necessidades a serem atendidas dos clientes-alvo do serviço público, ou seja, são as necessidades dos cidadãos. Em face do exposto, podemos afirmar que a identificação dos requisitos ou necessidades do cidadão é o ponto de partida para se planejar qualidade do serviço público. Com isso, a questão em análise está correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTE:
    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública. Caderno nº 04 - MARE de Reforma do Estado. Brasília-DF, 1997.
  • Quem define a qualidade é o cliente.


ID
2982913
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de processos participativos e de gestão da qualidade na administração pública brasileira, julgue o item seguinte.

O poder público é considerado um cliente dos serviços públicos.

Alternativas
Comentários
  • GAB. CERTO (preliminar)

    Pesquisei muito e não encontrei nada que ratifica a questão.

    Veja o entendimento de Bresser Pereira que afirma que "os órgãos e as entidades públicas devem conhecer e ouvir os seus clientes internos e externos - que são os demais órgãos e entidades públicas, os servidores, e, principalmente, os cidadãos (não fala em poder público) - que representam, na verdade, os legítimos destinatários da ação pública, estabelecendo mecanismos que viabilizem a parceria com eles e a superação das suas expectativas.'' (grifo nosso)

    Fonte: Caderno Mare nº04

    Comentário do Prof. Renato Lacerda que questiona o gabarito.

    "Segundo o PMBOK 6ª edição, entende-se por parte interessada ou stakeholder “um indivíduo, grupo ou organização que possa afetar, ser afetado, ou sentir-se afetado por uma decisão, atividade, ou resultado de um projeto, programa ou portfólio”. Por assim considerar, é possível que se enquadre o poder público como parte interessada ou stakeholder. A justificativa afirma clientes são “todas as partes interessadas”, mas na verdade, um cliente é uma parte interessada, mas nem toda parte interessada é um cliente. O CBOK assim define: “partes interessadas são pessoas ou organizações que, de alguma maneira, tem interesse direto ou são impactadas por alguma ação específica. Partes interessadas, em contrapartida, também influenciam ou impactam essa ação. Entre partes interessadas pode ser incluído o poder público, os prestadores de serviços, as agências reguladoras, o próprio cidadão que usufrui de bens e serviços providos pelo Estado na condição de seu “cliente”. O CBOK define que “não importa se a organização tem ou não fins lucrativos, seja pública ou privada, de micro, pequeno, médio ou grande porte, o propósito principal de uma organização é gerar valor para o cliente por meio de seus produtos e/ou serviços. Esse é o princípio que deveria direcionar todos os objetivos organizacionais. Segundo a acepção mais comum do termo cliente, considera-se aquele que tem acesso a um produto ou serviço mediante pagamento. No caso da Administração Pública, não há que se falar em pagamento direto, mas do pagamento de tributos para que o poder público cumpra as funções básicas dos orçamentos, a saber, as funções distributivas, alocativas e estabilizadoras. Portanto, os serviços públicos destinam-se a atender necessidades dos cidadãos e da sociedade, estes sim vistos como clientes ou destinatários finais das ações do Estado. Pelos motivos apontados, sugere-se a alteração da questão de correta para errada, pois ainda que todo cliente seja um stakeholder, nem todo stakeholder é um cliente, e, por não ser o poder público o destinatário final das ações do Estado, mas seu provedor, não pode ser caracterizado, a priori, como cliente, ainda que seja um stakeholder ou parte interessada.''

    Fonte: Renato Lacerda ()

    Se houver modificação no gabarito, por favor me chamem no chat.

  • Faz sentido, quantos órgãos não utilizam os serviços da caixa, correios, receita, sefaz, etc
  • O exemplo mais claro disto são as cartas. De modo meio que antigo, mas muitos órgãos ainda se comunicam por carta via correios.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. Clientes são todas as partes interessadas na qualidade de um produto ou serviço, logo o poder público, que estipula requisitos técnicos para produtos e serviços públicos, pode ser considerado um cliente.

    Fonte: Cebraspe

  • Gabarito - Correto.

    Tipicamente se entende o Poder Público como fornecedor de serviços públicos para a sociedade. Apesar disso, o próprio Poder Público também consome serviços públicos (rodovias, energia, água,etc.) e, por isso, pode ser considerado cliente e fornecedor ao mesmo tempo.

    Fonte : PDF- Estratégia Concursos.

  • Clientes são todas as partes interessadas na qualidade de um produto ou serviço, logo o poder público, que estipula requisitos técnicos para produtos e serviços públicos, pode ser considerado um cliente.

  • Clientes são todas as partes interessadas na qualidade de um produto ou serviço, logo o poder público, que estipula requisitos técnicos para produtos e serviços públicos, pode ser considerado um cliente.

  • Em 08/01/20 às 20:45, você respondeu a opção E.!

    Você errou!Em 09/12/19 às 14:56, você respondeu a opção E.!

    Você errou!Em 02/12/19 às 00:02, você respondeu a opção E.!

    misericórdia!!!

  • Questãozinha aparentemente fácil, mas só aparente...

    Boas as respostas que colocaram ai. Obrigado.

    E pensando aqui, creio que entendi a lógica da questão: Assim como um funcionário público atende e serve ao público (aos clientes externos, que são sociedade, cidadão, população...), ele também serve a clientes internos, sendo ele também um usuário de seus próprios serviços ou de serviços de seus colegas de outras áreas. Logo, como clientes internos, por sermos servidos por outros funcionários públicos, o Estado também é um cliente interno/usuário por se servir dos seus próprios serviços.

    Abraços e que Deus continue nos ensinando todas as coisas e nos fazendo lembrar de tudo. João 14:26

  • A questão em análise nos remete ao Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública, desenvolvido em 1997 por Luiz Carlos Bresser Pereira. Esse Programa é o principal instrumento de aplicação do Plano Diretor da Reforma do Aparelho Estado, propondo-se a introduzir no Setor Público as mudanças de valores e comportamentos preconizados pela Administração Pública Gerencial.

    Esse Programa estabelece oito princípios para sua implementação: Satisfação do Cliente; Envolvimento de Todos os Servidores; Gestão Participativa; Gerência de Processos; Valorização do Servidor Público; Constância de Propósitos; Melhoria Contínua; e Não aceitação de erros.

    O Princípio da Satisfação do Cliente diz que: “Os órgãos e as entidades públicas devem conhecer e ouvir os seus clientes internos e externos - que são os demais órgãos e entidades públicas, os servidores, e, principalmente, os cidadãos - que representam, na verdade, os legítimos destinatários da ação pública, estabelecendo mecanismos que viabilizem a parceria com eles e a superação das suas expectativas" (Pereira, 1997).

    Sendo assim, podemos considerar que os órgãos e as entidades públicas podem ser resumidos no conceito de “Poder Público". Nesse caso, esse Poder é entendido como um cliente do próprio serviço público também. Portanto, o item em análise está correto.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTE:
    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública. Caderno nº 04 - MARE de Reforma do Estado. Brasília-DF, 1997.
  • Os Órgãos Públicos também prestam serviços a outros órgãos públicos, como é o caso dos Correios.


ID
2982916
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

A respeito de processos participativos e de gestão da qualidade na administração pública brasileira, julgue o item seguinte.

São indicadores de qualidade na gestão pública a instituição de governança de tecnologia da informação, o combate à corrupção e o impulso à execução fiscal.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Os cinco tipos de prática de governança corporativa de TI executados pelas organizações brasileiras com bom desempenho relacionam-se com os princípios da governança corporativa no setor público. A prática que ficou em primeiro lugar na aplicação em termos de grau de importância, avaliar, dirigir e monitorar a transparência dos stakeholders, relaciona-se com o princípio da transparência (além de possuir um papel fundamental no combate à corrupção, viabiliza a contribuição tempestiva da sociedade e dos órgãos de controle, no fornecimento de elementos para que o Estado se torne cada vez mais eficiente e efetivo); em segundo lugar, ficou a prática de avaliar, dirigir e monitorar a gestão dos re- cursos de TI, que se associa com o princípio da prestação de contas e com o princípio da boa governança para o setor público; também a esse princípio referem-se as práticas em terceiro e quinto lugares, avaliar, dirigir e monitorar a entrega de benefícios e, também, a gestão de riscos; e, em quarto lugar, ficou a prática de avaliar, dirigir e monitorar o padrão de governança de TI e sua manutenção, ligada ao princípio da governança corporativa e da boa governança no setor público.

    FONTE: Portal TCU - GOVERNANÇA EM TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO PARA O SETOR PÚBLICO

  • Hum... Vou ter q concordar com a minha irmã. Questões de ADM são muita viagem...

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. São indicadores de qualidade na gestão pública, entre outros: melhoria da infraestrutura e governança de TI, impulso às execuções fiscais, cíveis e trabalhistas, e combate à corrupção e à improbidade administrativa

    Fonte: Cebraspe

  • Bom, se até a banca não justifica corretamente, nós estudantes damos uma mãozinha ao examinador.

    Na verdade, existem três indicadores ou dimensões para a avaliação da governança pública: Gastos e finanças públicas, Qualidade da gestão e desempenho. Assim, podemos classificar da seguinte forma:

    instituição de governança de tecnologia da informação - Qualidade na gestão pública

    o combate à corrupção - desempenho

    impulso à execução fiscal - gastos e finanças públicas.

    Não inventei nada, juro. Está lá no site do CRA-RJ (Conselho Regional de Administração)

    GABARITO CERTO

  • Os indicadores de qualidade na gestão pública são variados, entre eles, podemos encontrar:

    ·        Garantia dos direitos de cidadania;

    ·        Celeridade e produtividade;

    ·        Adoção de soluções alternativas

    ·        Aprimoramento da gestão

    ·        Combate à corrupção e à improbidade administrativa

    ·        Melhoria da gestão de pessoa

    ·        Instituição da governança de tecnologia da informação

    ·        Melhoria da infraestrutura e governança de TIC

     

     

    Gabarito correto.

  • Matéria mais abstrata que essa impossível

  • Indicadores de Qualidade da Gestão Pública

    ·        Garantia dos direitos de cidadania;

    ·        Celeridade e produtividade;

    ·        Adoção de soluções alternativas

    ·        Aprimoramento da gestão

    ·        Combate à corrupção e à improbidade administrativa

    ·        Melhoria da gestão de pessoa

    ·        Instituição da governança de tecnologia da informação

    ·        Melhoria da infraestrutura e governança de TIC

  • A Qualidade na Gestão Pública pressupõe a introdução no Setor Público das mudanças de valores e comportamentos preconizados pela Administração Pública Gerencial, e, ainda, viabilizar a revisão dos processos internos da Administração Pública com vistas à sua maior eficiência e eficácia. Esse processo de mudança sustenta-se no “fortalecimento da delegação, no atendimento ao cidadão, na racionalidade no modo de fazer, na definição clara de objetivos, na motivação dos servidores e no controle de resultados" (Pereira, 1997).

    Sendo assim, uma vez que qualidade pressupõe a satisfação das necessidades dos seus clientes e por qualidade no setor público entendermos o atendimento às necessidades do cliente-usuário (interno e externo), então, podemos presumir que os indicadores estratégicos de qualquer entidade pública deveriam refletir o atendimento a essas necessidades tanto dos clientes interno quanto dos clientes externos.

    Quando se fala em qualidade na gestão pública, um órgão de referência para esse estudo é o Tribunal de Contas da União – TCU. Para o TCU, indicadores são:
    “instrumentos de medição que fornecem informações sobre o resultado da execução da estratégia, comunicando o alcance das metas e sinalizando a necessidade de ações corretivas sendo, portanto, um teste permanente da validade da estratégia. O uso de indicadores é uma importante ferramenta de gestão, pois permite a transparência na divulgação de resultados, garante o alinhamento dos esforços por meio do estabelecimento de linguagem e objetivos comuns e define critérios objetivos reconhecidos pela instituição".
    Portanto, a fim de tornar essa explicação a mais objetiva possível, haja vista ser um tema bem subjetivo e que requer uma boa reflexão, irei apresentar alguns indicadores de desempenho do TCU para podermos usar de benchmarks nesse estudo. Assim, para respondermos à questão em análise, são Objetivos Estratégicos (OE) do TCU e seus respectivos Indicadores:

    "54. Atuar pela sustentabilidade fiscal da União
    Indicadores:
    I. Relação Dívida / PIB;
    II. Resultado Primário;
    III. Resultado Nominal;
    IV. Índice de alertas/deliberações atendidos; e
    V. Percentual de cumprimento das metas fiscais e dos limites da LRF.
    63. Desenvolver plataformas e ambientes de trabalho digitais para impulsionar a atuação do TCU
    Indicadores:
    I. Percentual de instrumentos de controle suportados por plataformas e ambientes de trabalho digitais.
    65. Aprimorar a governança de informações e ampliar as ações de controle baseadas na análise de grandes bases de dados
    Indicadores:
    I. Percentual de grandes bases de dados mapeadas, documentadas e disponibilizadas para uso (metadados); e
    II. Percentual de unidades do TCU utilizando grandes bases de dados para apoiar suas operações.
    69. Aumentar a eficiência e a efetividade dos processos de trabalho e da alocação de recursos
    Indicadores:
    I. Satisfação do cliente interno; e
    II. Percentual de processos de trabalho aprimorados com ganho de eficiência."

    Em face do exposto, podemos inferir que indicadores relacionados à instituição de governança de tecnologia da informação, ao combate à corrupção e ao impulso à execução fiscal podem e devem estar presentes nas diversas esferas e entidades públicas. Além disso, a governança de TI, o combate à corrupção e a execução fiscal são fundamentais para proporcionar maior eficiência e eficácia na gestão pública e, conseqüentemente, na qualidade do serviço prestado ao cidadão. Portanto, a questão em análise está correta.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO.

    FONTES:
    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Programa da Qualidade e Participação na Administração Pública. Caderno nº 04 - MARE de Reforma do Estado. Brasília-DF, 1997.
    Tribunal de Contas da União – TCU. Objetivos Estratégicos Temáticos de Controle Externo e Corporativos. Planejamento Estratégico 2025. Disponível no link: https://portal.tcu.gov.br/2025/index.html#objetivo. Acesso em 11/05/2020.
  • Mas gente!?!? O que viria a ser impulso para a execução fiscal?


ID
2982919
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução das abordagens da administração e sua aplicação à administração pública brasileira, julgue o item que segue.

A abordagem contingencial é voltada para a estrutura organizacional, enquanto a abordagem neoclássica ocupa-se da tecnologia.

Alternativas
Comentários
  • Abordagem contingencial ----- ênfase no ambiente

    Abordagem neoclássica ----- ênfase na estrutura.

  • ERRADO

    A ênfase da teoria contingencial é no ambiente e nas suas demandas. Já a ênfase da ta teoria neoclássica está na estrutura da organização.

  • Contingencial _ambiente

    neoclássica _ estrutura

    Grave e nunca mais esqueça

  • Contingencial - lembre das palavras ambiente e tecnologia

  • GABARITO ERRADO.

    A ênfase no ambiente é típica da teoria da contingência, enquanto a ênfase na estrutura é típica da teoria neoclássica.

    Fonte:Cespe

  • Teoria Neoclássica

    Peter Drucker ( administração por objetivos- APO)

    Estrutura informal

    Eficiência e eficácia (foco nos fins)

    Ambiente interno e externo

    Incentivos Mistos

    Homem organizacional

    abordagem prescritiva

    organização formal e informal

    Teoria Contigencial

    Burn Stalker

    Ambiente e tecnologia

    homem complexo

    Forma de administrar situacional

    organização fomal e informal

    Resumo: Profº Luiz Rezende

  • Teoria da contingência ou Teoria contingencial enfatiza que não há nada de absoluto nas organizações ou na teoria administrativa. Tudo é relativo. Tudo depende.

  • Resumo das abordagens de ADM:

    *Administração Científica (Taylorismo): ênfase nas tarefas;

    *Teoria Burocrática (Waber): ênfase na estrutura;

    *Teoria Clássica (Fayol): também apresentava ênfase na estrutura, mas com no gerente (visão de cima para baixo);

    *Teoria das Relações Humanas: ênfase estava nas pessoas;

    *Teoria Estruturalista: ênfase tanto na estrutura como no ambiente;

    *Teoria Neoclássica: ênfase na estrutura;

    *Teoria Comportamental: ênfase nas pessoas;

    *Teoria Contingencial: ênfase no ambiente e na tecnologia

  • Abordagem Contingencial: Homem complexo e ênfase na tecnologia e ambiente

  • A Teoria Neoclássica foca na estrutura e nos objetivos da organização. A Teoria Contingencial foca no ambiente externo e na tecnologia.

  • COMPETITIVIDADE: novas abordagens

    PESSOAS: trh, teoria comportamento org, teoria do desenvolvimento org.

    AMBIENTE: estruturalista, contingencial

    TAREFA: adm cientifica

    ESTRUTURA: clássica, neoclássica, burocracia, estruturalista

    TECNOLOGIA: contingencial

  • A abordagem contingencial é voltada para a estrutura organizacional, enquanto a abordagem neoclássica ocupa-se da tecnologia. Resposta: Errado.

    Inverte aí que fica correta a questão.

  • ERRADO

    Abordagem Contingencial: 

    Ênfase na tecnologia e ambiente externo.

    A Teoria Neoclássica:

    Foca na estrutura e nos objetivos da organização.

  • Chiavenato : '''A partir da da Teoria dos Sistemas , surgiu a 'ênfase no ambiente', cujo apogeu ocorre na Teoria da Contingência que trouxe também a 'ênfase na tecnologia'.'' (pág. 29)

    Segundo esse mesmo autor, a 'ênfase na estrutura' ocorre nas teorias Clássica, Neoclássica, Burocracia e Estruturalista. (pág. 24)

    Fonte: Administração. Teoria, Processo e Prática, Chiavenato.

    ________________

    Eu tenho vários cadernos de Administração. Quem se interessar é só ir lá no meu perfil .

    Vamos espalhar o conhecimento ! = )

  • Abordagem Contingencial

    Não existe um único modelo ideal de organização, tudo depende de diversos fatores;

    A organização é ajustada ao ambiente em que se encontra;

    Uma empresa é um sistema aberto.

    NÃO HÁ NADA DE ABSOLUTO NAS ORGANIZAÇÕES

    TUDO É RELATIVO

    HÁ UMA RELAÇÃO FUNCIONAL ENTRE O MEIO AMBIENTE E AS TÉCNICAS ADM PARA ALCANCE DOS OBJETIVOS

    RELAÇÃO “SE-ENTÃO”

    UMA EMPRESA É UM SISTEMA ABERTO

    AS CARACTERÍSTICAS DO AMBIENTE SÃO VARIÁVEIS E INDEPENDENTES

    Fonte: Juliana Neves - Questões:  Q888355/Q969181

    Teoria: Neoclássica

     

    Ênfase: No ecleticismo: tarefas, pessoas e estrutura.

    Abordagem da organização: Organização formal e informal  

    Características básicas da administração: Técnica social básica e administração por objetivos

    Concepção do homem: Homem Organizacional e Administrativo

    Comportamento organizacional do indivíduo: Ser racional e social focado no alcance de objetivos individuais e organizacionais

    Sistema de incentivos: Incentivos mistos, tanto materiais quanto sociais. 

    Fonte: meus resumos.

  • Ênfase Ambiente = teorias dos sistemas e contingência (SISCO)

  • Abordagem contingencial - ambiente e tecnologia (não despreza tarefas, pessoas e estrutura).

    Abordagem neoclássica - ênfase na estrutura.


ID
2982922
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da evolução das abordagens da administração e sua aplicação à administração pública brasileira, julgue o item que segue.

A abordagem da teoria comportamental prioriza os trabalhadores em detrimento da estrutura organizacional.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    A teoria do comportamento humano é baseada na teoria das relações humanas (que considera o homem social) e tem foco em investimentos nas pessoas para que elas produzam mais. - Prof José Wesley

  • CERTO

    CARACTERÍSTICAS DA TEORIA COMPORTAMENTAL: ênfase nas pessoas; preocupação com o comportamento organizacional; estudo do comportamento humano.

  • Citou "comportamento" só pode ser advindo da relação entre pessoas.

    Teoria Comportamental

    Hebert Simon- racionalidade limitada

    Voltada para pessoas

    Ambiente interno e externo

    Incentivos mistos

    Homem administrativo

    Resumo: Profº Luiz Rezende

  • GABARITO CERTO.

    A ênfase nas pessoas demarca a teoria comportamental, que prevê, entre outros, liderança, motivação, comunicação.

    Fonte: Cespe

  • Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração trouxe uma nova direção e um enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento (behavioral sciences approach).

    O abandono das posições normativas e prescritas das teorias anteriores (Teoria Clássica, Teoria das Relações Humanas e Teoria Burocrática) e a adoção de posições explicativas e descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro do contexto organizacional mais amplo.

  • CERTO. teoria comportamental

    comportamento

    motivação

    liderança

    equipe

  • A Teoria Comportamental deriva da Teoria das Relações Humanas. Logo, o centro ainda é o indivíduo.

  • Pode-se dizer que a Teoria Comportamental teve início em 1947, com o surgimento do livro “Teoria Comportamental na administração: O Comportamento Administrativo”, de Herbert A. Simon, o qual constituiu um ataque aos princípios da Teoria Clássica e à aceitação – com os devidos reparos e correções – das principais ideias da Teoria das Relações Humanas.

    As principais características da Teoria Comportamental são:

    Fonte: Sobreadministração.com

  • A abordagem comportamental possui enfoque nas necessidades, interesses e sentimentos das pessoas que trabalham nas organizações.

    Assim, podemos listar como principais características da teoria comportamental:

    • a ênfase nas pessoas;

    • a preocupação com o comportamento organizacional e os processos de trabalho;

    • o estudo do comportamento humano.

    Logo, item CORRETO.

  • Em detrimento? Poxa! A cespe me pegou nessa direitinho...

  • Colegas a questão trata sobre as teorias administrativas em especial a teoria do comportamento que teve como principal expoente Herbert A. Simon. Não menospreze a disciplina, não chame-a de "lixo" aceite sua deficiência,leia,pesquise enfim estude e treine mais.

    Abraços

  • Teoria: Comportamental

    Ênfase: Nas pessoas e ambiente

    Abordagem da organização: Organização formal e informal    

    Características básicas da administração: Ciência comportamental aplicada

    Concepção do homem: Homem Administrativo

    Comportamento organizacional do indivíduo: Ser racional tomador de decisões quanto à participação nas organizações.

    Sistema de incentivos: Incentivos mistos

    Teoria Comportamental → Ênfase nas pessoas, a preocupação com o comportamento organizacional, os processos de trabalho e o estudo sobre a motivação humana.

    Fonte: Meus resumos

     

  • Uma afirmação dessa é inaceitável, a teoria comportamental se diferencia da humanista justamente porque a humanista focava no ser humano e ignorava os conflitos organizacionais, sendo uma visão romântica das pessoas, e a teoria comportamental vem pra corrigir esse erro ao dar ênfesa nas pessoas e também no contexto organizacional, logo, a afirmação "em detrimento da estrutura organizacional" é totalmente descabida

  • Em detrimento = Em oposição ao interesse de

  • Errei a questão por também pensar da mesma forma como no comentário do colega Isaac Ramos, porém, ao ler o conteúdo novamente, verifiquei alguns pontos que justificam o gabarito CERTO, como:

    1- A Teoria Comportamental é um DESDOBRAMENTO da Teoria das Relações Humanas, diferenciando-se desta no aspecto de abandonar a visão romântica de que a administração teria controle sobre todo e qualquer conflito;

    Isso significa que a teoria comportamental ainda possui o foco nas pessoas, assim como na teoria das relações humanas.

    2- A Teoria Comportamental se coloca como antagonista (totalmente contrária) à Teoria Clássica de Fayol, em que esta tem em sua maior característica a busca pela estruturação organizacional da entidade;

    3- A Teoria Comportamental propõe que a organização funcione como um "Sistema de Tomada de Decisões".

    Isso significa que não importa muito quem é chefe, quais são os setores ou qualquer aspecto organizacional que esteja formalizado, tudo isso poderá ser alterado mediante os aspectos comportamentais (motivação, liderança e QVT).

    Os dois últimos pontos são os mais significativos para representar que a Teoria Comportamental não se importa com a estrutura organizacional.

    PS: eu não sou o tipo de pessoa que busca justificar o gabarito de questões de provas quando são bizarras, mas essa questão foi "maldosa", porém certeira.


ID
2982925
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da evolução das abordagens da administração e sua aplicação à administração pública brasileira, julgue o item que segue.

A nova gestão pública propõe a fusão das esferas política e econômica na administração pública brasileira, de modo que a ocupação de cargos públicos seja baseada em interesses econômicos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    A nova gestão pública visa a melhoria na prestação de serviços públicos com a finalidade é de atingir o interesse público. - Prof. José Wesley

  • GAB. ERRADO

    Bases da NGP (Nova Gestão Pública):

    O caráter na Nova Gestão Pública é eminentemente gerencialista e propõe uma gestão pública baseada em (Martins, 2005):

    1) processo decisório orientado a RESULTADOS/estratégico;

    2) descentralização;

    3) flexibilidade;

    4) desempenho crescente e pagamento por desempenho/produtividade;

    5) competitividade interna e externa;

    6) direcionamento estratégico;

    7) transparência e cobrança de resultados (accountability).

    Bons estudos!

  • a NGP propõe a separação de política e gestão

  • Só o que faltava!

  • A Nova Gestão Pública, ou o modelo gerencial, é concebido justamente de modo a rechaçar ainda mais as práticas clientelistas (confusão entre público e privado), objetivo este que começara quando do advento do modelo burocrático.

  • Justificativa do Cespe

    JUSTIFICATIVA - ERRADO. O item trata de um traço típico do patrimonialismo que a nova gestão pública visava reverter. Os cargos públicos não eram profissionalizados: as posições pertenciam aos nobres ou eram adquiridas pela burguesia enriquecida. As esferas política e econômica se confundiam, transformando a busca do poder político na posse de um patrimônio de grande valor ou no controle direto de uma fonte substancial de riqueza.

  • antes ou depois da era bolso...

  • gabarito: errado

    Repetindo o item para facilitar:

    "Acerca da evolução das abordagens da administração e sua aplicação à administração pública brasileira, julgue o item que segue.

    A nova gestão pública propõe a fusão das esferas política e econômica na administração pública brasileira, de modo que a ocupação de cargos públicos seja baseada em interesses econômicos."

    Fusão não. O certo seria separação.

    Justificativa do Cespe copiada do colega Bora Estudar

    JUSTIFICATIVA - ERRADO. O item trata de um traço típico do patrimonialismo que a nova gestão pública visava reverter. Os cargos públicos não eram profissionalizados: as posições pertenciam aos nobres ou eram adquiridas pela burguesia enriquecida. As esferas política e econômica se confundiam, transformando a busca do poder político na posse de um patrimônio de grande valor ou no controle direto de uma fonte substancial de riqueza.

    Bons estudos

  • Há um influência muito grande do setor privado, pois o modelo burocrático já estava muito desgastado. Mas nada de a ocupação de cargos públicos ser baseada em interesses econômicos.

  • A partir da redefinição do papel do Estado com Luiz Carlos Bresser Pereira (Ministro do Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado, no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995) no chamado de Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, o “Estado deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social pela via da produção de bens e serviços para se adequar a uma nova função de Estado Gerencial" (MATIAS-PEREIRA, 2018).
    Essa nova forma de Administração Pública exige uma atuação descentralizada e baseada em resultados. Apesar de ser um novo modelo de administração, o Estado Gerencial não rompeu com o Burocrático, mas está apoiado também em princípios da Administração Burocrática.
    Segundo MATIAS-PEREIRA (2018), na administração gerencial, “a confiança é limitada, permanentemente controlada por resultados, mas ainda assim suficiente para permitir a delegação, para que o gestor público possa ter liberdade de escolher os meios mais apropriados ao cumprimento das metas prefixadas". Com isso, dá-se ênfase na qualidade, na produtividade do serviço público e na profissionalização do servidor.
    Na oportunidade, segundo PEREIRA (1995), essa profissionalização do serviço público passa por um sistema de promoções na carreira em função do mérito, acompanhadas por remuneração correspondentemente maior. 

    Em face do exposto, constata-se que, na Administração Pública Gerencial, a ocupação dos cargos públicos ocorrem por meio do merecimento e da profissionalização do servidor, e não por meio de interesses econômicos como afirmou a questão. Sendo assim, a questão em análise está errada.

    Gabarito do professor: ERRADO.

    FONTES:

    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília, 1995.
    MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 5ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2018.

    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Administração Pública, para concursos na área de controle ou de gestão e quer passar na prova, DEVE ler dois artigos fundamentais e complementares:

    1 - Da Administração Pública Burocrática à Gerencial, Luiz Carlos Bresser Pereira, RSP n­º 47, Brasília-DF, 1996.

    2 - Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, Luiz Carlos Bresser Pereira, Brasília-DF, 1995.

    Boa parte das questões são tiradas desses dois artigos. Basta pesquisar no Google que vocês irão encontrar esses artigos em PDF.

    Bons estudos!

  • (ERRADO)

    Questão tipo "nada a ver com nada consta"

  • ERRADO

  • ERRADA

    Questão descreve práticas do Modelo Patrimonialista.

  • Até doi ler isto e achar certo.

  • Paulo Guedes...

  • Manda o Guedes enfiar a NGP no olho do #@


ID
2982928
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da evolução das abordagens da administração e sua aplicação à administração pública brasileira, julgue o item que segue.

A qualidade do marco regulatório de um país é mensurada por indicadores de governança pública conforme os quais o governo deve ser capaz de implementar boas normas para subsidiar a condução de políticas públicas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Correto

    A qualidade do marco regulatório de um país é mensurada por indicadores de governança pública conforme os quais o governo deve ser capaz de implementar boas normas para subsidiar a condução de políticas públicas.

    quanto maior for a governança pública, maior será a sua governabilidade(ter apoio).

  • GOVERNANÇA ------------> DIZ  RESPEITO ÀS CONDIÇÕES INSTRUMENTAIS LIGADAS A COMO O PODER É EXERCIDO. 
                                               NA ADMINISTRAÇÃO DOS RECURSOS. 

                               ---------> Processo de decisção que antecipa e ultrapassa o governo.

                                                

    GOVERNABILIDADE-----> PODER DO ESTADO PARA GOVERNAR. 

                                   ------> Condições substantivas, sistêmicas e materiais.

  • Marco regulatório é um conjunto de normas, leis e diretrizes que regulam o funcionamento dos setores nos quais agentes privados prestam serviços de utilidade pública.

  • Dimensões para a boa governança:

    • Administração do setor público.

    Quadro legal.

    • Participação e Accountability.

    • Informação e transparência.

    Segunda Dimensão: QUADRO LEGAL

    “Trata do estabelecimento de um marco legal – um elemento crítico em face da ‘síndrome da ilegalidade’, em que muitos países em desenvolvimento seriam caracterizados.”

    “Envolve regras conhecidas previamente, cujo cumprimento é garantido em órgão judicial independente, e de procedimentos para modifcá-las, caso não sirvam mais aos propósitos inicialmente estabelecidos.”

    Matias-Pereira

    PROF. LEONARDO ALBERNAZ

    A qualidade do marco regulatório de um país sofre medições por parte de indicadores de governança pública, tendo em vista que a boa governança se mede por quatro dimensões, sendo uma delas (a segunda), a presença de um marco legal eficiente.

    Um abraço!!!

  • GABARITO C

    Pode-se dizer que a governança possui um caráter mais amplo do que a governabilidadeuma vez que ela se refere à capacidade administrativa do governo de executar as políticas públicas. Apesar da governança englobar algumas dimensões presentes na governabilidade ela ainda vai mais além, pois se refere ao modus operandi das políticas governamentais, que inclui questões do processo decisório, do financiamento de políticas, e do alcance dos programas de governo, porém, não se restringindo apenas aos aspectos gerenciais e administrativos do Estado. É válido lembrar, que a governança no contexto da administração pública é um reflexo da governança corporativa da administração privada.

  • Cespe - Iphan 2018

    Uma das formas de mensuração da qualidade na administração pública, QUALIDADE DO MARCO REGULATÓRIO representa a capacidade de um governo propor e gerenciar políticas públicas que reflitam o interesse público.

  • Gab: CERTO

    Outra que ajuda.

    Ano: 2020 Banca: cespe Órgão: MPE-CE Prova: CESPE - 2020 - MPE-CE - Analista Ministerial - Administração. Julgue o item a seguir, a respeito de governabilidade e governança e mudanças institucionais no âmbito do Estado. Governabilidade refere-se ao conjunto de elementos que determinam a capacidade de gestão da administração pública, baseando-se, portanto, no conceito de efetividade. Gab: ERRADO. O certo seria Governança.

  • CERTO.

    A governança está relacionada à capacidade do governo de formular e implementar políticas públicas

  • Governança: Refere-se à capacidade administrativa e financeira, de um governo implementar as políticas públicas. agentes públicos, em sentido amplo; e os servidores públicos, em sentido estrito; Capacidade de governar em sentido técnico;

    CESPE - Ao intensificar o seu papel de regulador e provedor de serviços públicos, em detrimento do seu papel de executor, o Estado reforça a política de governança;

    A governança pública organizacional compreende essencialmente os mecanismos de Liderança, Estratégia e Controle (LECO) postos em prática para avaliar, direcionar e monitorar a atuação da gestão, com vistas à condução de políticas públicas e à prestação de serviços de interesse da sociedade.

    CESPE - Entre os objetivos da boa governança no setor público incluem-se garantir que a organização seja responsável com os cidadãos, mantendo-os, por meio da transparência, informados sobre decisões e riscos.

    CESPE - A qualidade do marco regulatório de um país é mensurada por indicadores de governança pública conforme os quais o governo deve ser capaz de implementar boas normas para subsidiar a condução de políticas públicas.


ID
2982931
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da evolução das abordagens da administração e sua aplicação à administração pública brasileira, julgue o item que segue.

Governabilidade consiste na capacidade absoluta de governar independentemente de apoio popular ou político.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Governabilidade é uma capacidade POLÍTICA de governar derivada da relação de legitimidade do Estado com a sociedade. A não governabilidade advém da falta de apoio popular e político. (Bresser Pereira)

  • ERRADO

    Governabilidade diz respeito às condições de legalidade de um determinado governo para atentar às transformações necessárias, enquanto que governança está relacionada à capacidade de colocar as condições da governabilidade em ação. 

  • ERRADO.

     

    5.1. Governabilidade
    A governabilidade refere-se ao poder político em si, que deve ser legítimo e contar com o apoio da população e de seus representantes. No dizer de Bresser-Pereira (1998), significa capacidade política de governar, “governabilidade é uma capacidade política de governar derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade”. Nesse mesmo sentido, o Caderno Mare no 01 esclarece que um governo tem governabilidade “na medida em que seus dirigentes contem com os necessários apoios políticos para governar”, e que a capacidade política de governar ou governabilidade decorre do relacionamento “do Estado e do seu governo com a sociedade”.
    Para Vinicius Araújo (2002), a governabilidade “refere-se às próprias condições substantivas/materiais de exercício do poder e legitimidade do Estado e do seu governo, derivadas de sua postura diante da sociedade civil e do mercado”. Portanto, legitimidade está relacionada com governabilidade, visto que se os governos não forem legitimados não haverá condições necessárias para governar.
    Mas governabilidade significa também que o governo deve tomar decisões amparadas num processo que inclua a participação dos diversos setores da sociedade, dos poderes constituídos, das instituições públicas e privadas e segmentos representativos da sociedade, para garantir que as escolhas efetivamente atendam aos anseios da sociedade, e contem com seu apoio na implementação dos programas/projetos e na fiscalização dos serviços públicos.
    Os governos legítimos, segundo Lamartine Braga et al. (2008),
    têm Constituição e leis duradouras em espírito e ações; tratam os cidadãos imparcialmente, respeitam os indivíduos e a comunidade; tomam decisões transparentes; usam poder coercivo; protegem os interesses coletivos de ganhos privados; usam políticas atuais que satisfazem as necessidades dos cidadãos envolvidos; cuidam dos interesses coletivos; constroem e mantêm a confiança nas instituições públicas.
    A fonte ou origem da governabilidade são os cidadãos e a cidadania organizada, os partidos políticos, as associações e demais agrupamentos representativos da sociedade. Vinicius Araujo (2002) descreve essa fonte de legitimidade como “o apoio obtido pelo Estado às suas políticas” e como a capacidade dos governos de “articular alianças e coalizões/pactos entre os diferentes grupos sociopolíticos para viabilizar o projeto de Estado e sociedade a ser implementado”.

  • Gabarito: Errado

    Governabilidade é o conjunto de condições necessárias ao exercício do poder de governar. Compreende a , as relações entre os poderes, o  e o equilíbrio entre as forças políticas de oposição e situação. É a capacidade política de decidir, possibilitando a realização de .Assim, governabilidade também diz respeito à eficiência do governo de implementar suas políticas através de articulação entre  que formam maioria na base aliada. Envolve o atendimento ou troca de interesses políticos, de forma que o Executivo consiga apoio parlamentar na aprovação de , dando em contraprestação, nesse jogo de poder, ministérios e cargos para seus aliados.

    fonte: wikipedia

  • Lembrando que esse tema está muito em voga por causa do embate entre a velha e a nova forma de se governar, ou pelo menos se tenta governar. A governança também está em risco devido à crise econômica que ainda persiste, tendo que inclusive aprovar mais recursos no Congresso, a fim de não prejudicar o pagamento de aposentadorias e salários.

  • Aula do prof. Marco Ferrari sobre o assunto: https://youtu.be/s1exyQDM7gc

  • ERRADO

    Na visão de Bresser Pereira (1998) “Governabilidade é uma capacidade política de Governar derivada da relação de legitimidade do Estado e de seu governo com a sociedade”.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    ERRADO. Governabilidade se refere à capacidade de governar por meio do apoio político e popular.

  • Governabilidade consiste na capacidade absoluta de governar (Certo)/ independentemente de apoio popular ou político. (Errado)

    Depende de apoio do sociedade civil (apoio popular) e também de apoio político.

  • Governabilidade relaciona-se à legitimidade, que depende (nas democracias) do apoio popular.

  • Dilmãe, brigou com o congresso e ficou sem gorvenabilidade...

  • ERRADO

    "A governabilidade refere-se ao poder político em si, que deve ser legítimo e contar com o apoio da população e de seus representantes."

    -PALUDO,2013.

  • GABARITO E

    Pode-se dizer que a governança possui um caráter mais amplo do que a governabilidade, uma vez que ela se refere à capacidade administrativa do governo de executar as políticas públicas. Apesar da governança englobar algumas dimensões presentes na governabilidade ela ainda vai mais além, pois se refere ao modus operandi das políticas governamentais, que inclui questões do processo decisório, do financiamento de políticas, e do alcance dos programas de governo, porém, não se restringindo apenas aos aspectos gerenciais e administrativos do Estado. É válido lembrar, que a governança no contexto da administração pública é um reflexo da governança corporativa da administração privada.

  • GABARITO: ERRADO

    A governabilidade refere-se ao poder político em si, que deve ser legítimo e contar com o apoio da população e de seus representantes. No dizer de Bresser Pereira (1998), significa capacidade política de governar, “governabilidade é uma capacidade política de governar derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade”.

    FONTE:  Administração Pública - Série Provas & Concursos Augustinho Vicente Paludo.

  • Governabilidade é uma capacidade política de governar derivada da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade, enquanto que governança é a capacidade financeira e administrativa, em sentido amplo, de um governo implementar políticas.

  • Gab: ERRADO

    Governabilidade é a capacidade para governar, ou seja, exercer o poder legítimo. Isso não quer dizer que ele seja absoluto e independente. Palavras-chave: Legitimidade e poder.

    Por outro lado, Governança é a habilidade de gerir a política, ou seja, gestão pública, execução. Palavras-chave: Gerir, gestão, execução.

  • LEMBRE-SE DO TEMER : REJEIÇÃO 92% - Governabilidade ? SIM,LEGITIMIDADE PARA GOVERNAR.

    Governança ? NÃO,SEM APOIO POPULAR.

  • Segundo Matias-Pereira, a governabilidade resulta da relação de legitimidade do Estado e do seu governo com a sociedade. Provém da capacidade do governo de representar os interesses de suas próprias instituições. Refere-se às condições sistêmicas mais gerais, por meio das quais se dá o exercício do poder em uma sociedade (forma de governo, relações entre os poderes, sistema partidário etc.).

    Nesse contexto, erra o enunciado ao afirmar que a governabilidade independe de apoio popular. Pelo contrário, a governabilidade resultado do apoio e da legitimidade que a sociedade confere ao governo e ao Estado.

    Gabarito: Errado.

  • GOVERNANÇA - GESTÃO                 

    Capacidade de administrar;

    Eficiência;

    Eficácia;

    Efetividade;

    Capacidade de implementar de uma maneira eficiente, eficaz, efetiva as politicas públicas.

     

     GOVERNABILIDADE - RECONHECIMENTO - PODER

    Capacidade de tomar decisões;

    Legitimidade - direito de mandar;

    Representar os interesses da sociedade;

    Reconhecimento de ocupar o cargo representando a população.

     

    É possível ter governabilidade sem governança? SIM

    É impossível ter governança (administrar bem) sem governabilidade. 

    Fonte: Giovanna Carranza

  • Dilma perdeu a Governabilidade

  • →A governabilidade (Poder) é a capacidade política de o Estado governar, decorrente da sua legitimidade e do seu governo com a sociedade. →Haver harmonia entre os poderes políticos e a sociedade→ LEGITIMIDADE, PODER PARA GOVERNAR E CAPACIDADE POLÍTICA.

    →A governança (Gerir) é a capacidade do governo em formular e implementar suas políticas, diante da sua capacidade financeira e administrativa. Governança pública é compreendida como a capacidade de governar, capacidade de decidir e implementar políticas públicas que atendam às necessidades da população. Segundo Bresser-Pereira (1998), "a governança é a capacidade financeira e administrativa, em sentido amplo, de um governo implementar políticas”.→ CAPACIDADE TÉCNICA, FINANCEIRA E GERENCIAL, GERIR RECURSOS.

  • Governabilidade consiste na capacidade absoluta de governar independentemente de apoio popular ou político.

    ERRADO

    --> Falou absoluta já está errado;

    --> Independentemente do apoio popular ou político é incorreto, pois governabilidade está relacionada a esse apoio para ter uma legitimidade.

    --> Governança: Gestão e a realização das atividades, envolve a eficiência, eficácia e efetividade;

    --> Governabilidade: A capacidade de um governo ter legitimidade, apoio, aprovação para aí sim governar.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • ERRADO

    BOI.SONARO FOI A MELHOR KKKKKKKKKKK

  • GOVERNABILIDADE -> Legitimidade p/ exercício do poder, com o apoio do Congresso Nacional e da População

    Características da Governabilidade

    • Condições MÍNIMAS p/ exercício do Poder

    • RELAÇÃO Estado x Governo x Sociedade

    • Habilidade do Governo em

    1) ARTICULAÇÃO POLÍTICA

    2) CONCILIAÇÃO DE INTERESSES

    Nesse exato momento, o Brasil passa por uma crise de GOVERNABILIDADE, no qual o presidente da república entrega ministérios e outros cargos ao Congresso Nacional para obter apoio político

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO

    Governabilidade refere-se ao poder político em si, que deve ser legitimo e contar com o apoio da população e de seus representantes.

    PALUDO, Augustinho Vicente. Administração Pública, 8ª edição. pg.178

  • Governabilidade é a capacidade de identificar necessidades e anseios sociais e transformá-los em políticas públicas que produzam resultados na sociedade, dando respostas efetivas aos problemas que pretende enfrentar.

    Governança seria certamente a capacidade de ação que o Estado possui para implementação das políticas públicas e no atingimento dos objetivos coletivos.

    Não existe governança sem governabilidade. Grosso modo pode-se afirmar que a governança é a parte pratica da governabilidade, enquanto esta é a legitimidade para o exercício do poder, oriunda das condições sistêmicas.

    Governança --> gestão;

    Governabilidade --> poder.

    GOVERNABILIDADE, legitimidade, poder para governar.

    GOVERNANÇA, execução de políticas públicas, gestão.


ID
2982934
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de funções da administração e de planejamento em organizações contemporâneas, julgue o próximo item.

No processo administrativo, cabe à função de controle a comparação entre desempenho efetivo e metas preestabelecidas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    A função de controle é a responsável por realizar o feedback de desempenho da organização considerando o planejado e o efetivo desempenho - Prof. José Wesley

  • GABARITO CERTO.

    Ao controle compete a comparação do desempenho com os padrões preestabelecidos. 

    Fonte: Cespe

  • Meta em controle?

  • As metas preestabelecidas são obtidas por meio da função planejamento. O que o controle faz é comparar o desempenho real com o desempenho desejado (metas preestabelecidas). Item correto.

  • CERTO. Função controle, é comparar e avaliar o que foi planejado (METAS) com o que foi executado.

  • Planejamento - Tomada de decisão sobre o futuro

    Organização - trata-se da função de estruturar os recursos disponíveis para que tudo aquilo planejado possa ser executado

    Direção - conduz a execução dos trabalhos. Conduzir, Designar pessoas, liderar, motivar

    Controle - Ações corretivas, monitoramento e verificação

  • CERTO

    O controle como função administrativa tem como finalidade, analisar o trabalho que esta sendo desenvolvido, comparando o que foi feito ou está sendo feito, com o que deveria ser feito ou alcançado, com o objetivo de apontar desvios em relação ao planejado, e propor alternativas para superar as dificuldades encontradas .

  • Gabarito: Certo

  • GABARITO: CERTO

    Controle - estabelecer padrões, mensurar, comparar e corrigir.

  • Para ser mais preciso, 3ª etapa do processo de controle segundo Chiavenato.

    1 - Estabelecimento prévio de objetivos ou padrões (objetivo)

    2 - Avaliação do desempenho (medição)

    3 - Comparação do desempenho com o padrão estabelecido

    4 - Ação corretiva (correção)

  • CERTO

  • CORRETO

    Controle

    Monitorar as atividades;

    Avaliar, Medir, Mensurar...;

    Fazer correções necessárias;

    Objetiva assegurar que os resultados sejam alcançados.

    As 4 etapas do processo de controle segundo Chiavenato

     

    1 - Estabelecimento de objetivos ou padrões: O primeiro passo do processo de controle é estabelecer previamente os objetivos ou padrões que se deseja alcançar ou manter.

     

    2 - Avaliação do desempenho: O propósito da avaliação do desempenho é verificar se os resultados estão sendo conseguidos e quais as correções necessárias a serem feitas. A mensuração pode ser tanto um motivador como um ameaça às pessoas.

     

    3 - Comparação do desempenho com o padrão estabelecido: A comparação pode levar em conta duas situações:

     

    • Resultados (quando a comparação entre o padrão e a variável é feita quando terminada a operação – é o controle sobre os fins)

     

    • Desempenho (quando a comparação entre o padrão e a variável é feita paralelamente à operação, ou seja, quando a comparação acompanha e monitora a execução da operação – é o controle sobre os meios)

     

    4 - Ação corretiva : A ação corretiva é a ação administrativa que visa manter o desempenho dentro do nível dos padrões estabelecidos. Ela tem como objetivo fazer com que cada ação seja feita exatamente de acordo com o preestabelecido.

    Fonte: Meus resumos + comentário de um colega do Qc que não lembro o nome.

  • Mas esfaquear alguém que furtou um rádio fora do horário de serviço não se encaixa nesse dever legal. Mesmo se estivesse em expediente, o cara não pode chegar dando facada nos outros.

    Em questões de concurso não dá para presumir nada além do que foi dito no enunciado; então não podemos presumir que o cara só foi esfaqueado porque sacou uma arma, nem se ele é culpado ou não. A questão diz exclusivamente que a facada foi fruto de um achômetro, fora do expediente.


ID
2982937
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de funções da administração e de planejamento em organizações contemporâneas, julgue o próximo item.

No processo administrativo, a atribuição de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função de direção.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Na realidade é na função ORGANIZAÇÃO que se realizam as atividades de divisão do trabalho, designação das atividades, alocação dos recursos e onde são definidas as autoridades e responsabilidades. - Prof. José Wesley

  • ERRADO

    A atribuição de autoridade e responsabilidade ocorre na função organização. Por outro lado, a função direção é mais voltada para a orientação dada às pessoas por meio da comunicação e habilidade de motivar. Como se nota, a função direção é mais voltada ao gestor de pessoas.

  • Organização é a aplicação de meios para que se possa pôr em prática as outras funções, como designar cargos, órgãos ( no nível tático), definir métodos e processos de trabalho e de operação ( no nível operacional). Já a Direção tem como função acionar e dinamizar a empresa para que ela possa funcionar adequadamente, como estabelecer políticas e diretrizes de direção e condução do pessoal ( no nível estratégico), realizar a gerência e aplicação (alocação) de recursos com vistas à ação empresarial e liderança ( no nível tático) e no nível operacional é onde está a chefia, supervisão e motivação do pessoal. Fonte: Estratégia concursos.

    Nota-se que a Direção é bem mais pessoal do que a Organização. Para mim a diferença é bastante sutil. É necessário ler atentamente os conceitos expostos nas questões.

    Espero ter ajudado! Bons estudos!

  • Gab: Errado

    Quando estamos atribuindo autoridades e responsabilidades, na verdade, estamos organizando e não dirigindo.

  • GABARITO ERRADO.

    A atribuição de autoridade e responsabilidade é função típica da organização.

    Fonte:Cespe

  • GAB Errado

    A função organização vai definir toda cadeia de comando

  • Organização - atribui autoridade e responsabilidade;

    Direção - Utiliza autoridade e responsabilidade

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • ATRIBUIR - Organização

  • No processo administrativo, a atribuição de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função de direção. =>errado

    No processo administrativo, a atribuição de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função de Organização. => certo

    No processo administrativo, a utilização de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função de direção. => certo

  • Atribuir autoridade e responsabilidade, departamentalizar, definir a estrutura organizacional são processos da função organização. A função direção está relacionada com as atividades de motivação e liderança, por exemplo.

  • P O D C- Função organização- atribui autoridades e responsabilidades, delega competência, define cargos e setores, define tarefas, alocação dos recursos materiais e humanos, palavras: CADEIA DE COMANDO, DEPARTAMENTALIZAÇÃO. QUESTAO ERRADA.

  • P = Planejamento

    Essa função visa definir objetivos e meios para alcançá-los. Trata-se de uma tarefa considerada básica para uma organização, uma vez que representa uma forma de se antecipar às dúvidas e probabilidades. É um processo consciente e organizado de determinar os objetivos que a empresa pretende alcançar.

     

    O = Organização

    A organização é definida como a construção estrutural de uma empresa por meio de dois pontos de vista. São eles:

    Recursos: podem ser humanos (quadro de colaboradores) e/ou materiais (matérias-primas), que são necessários para executar os planos estabelecidos pela organização;

    Operações: é criação das atividades e tarefas a serem executadas conforme a definição de autoridade e responsabilidade de cada um dentro da empresa. (GABARITO)

    A organização é considerada o instrumento de operacionalização do planejamento, que possibilita a transformação dos planos em objetivos concretos. Essa é a forma como a empresa coordena todos os seus recursos, sejam eles financeiros, humanos ou materiais.

     

    D = Direção

    Por meio de sua influência, o administrador faz com que seus colaboradores atendam ao que foi planejado. Trata-se de um processo interpessoal, que visa ativar pessoas por meio de instruções, motivação, comunicação, liderança e coordenação dos trabalhos. A direção é uma das funções administrativas mais importantes, pois lida essencialmente e exclusivamente com pessoas.

     

    C = Controle

    Esta é a verificação e avaliação do plano que já foi executado, para que possa haver correções futuras. A função do controle é verificar se os objetivos foram alçados ou não. A essência do controle administrativo é a ação corretiva e ações preventivas.

  • Questão de administração mas com uma grande parcela de português.

  • ERRADO

    Função organização:

    -definição da estrutura,

    -divisão do trabalho,

    -alocação de recursos (materiais, humanos e financeiros),

    -definição de autoridade e responsabilidade

    FONTE: AULAS DO PROF. JOSÉ WESLEY

  • No processo administrativo, a atribuição de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função de organização.

    Autoridade e responsabilidade: Autoridade é o direito de dar ordens e o poder de esperar obediência. A responsabilidade é uma consequência natural da autoridade e significa o dever de prestar contas. Ambas devem estar equilibradas entre si. 

  • CONCERTEZA João Pedro! affz :(

  • Autoridade = Direito de dar ordens.

    Responsabilidade = Dever de prestar contas.

    Funções tipicas da organização formal.

  • No processo administrativo, a atribuição de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função de direção. Resposta: Errado.

  • Gabarito: Errado

  • As atividades de atribuição de autoridade e responsabilidade são típicas da função administrativa de organização.

    Resposta: ERRADO

  • organizar

  • ERRADO

    ORGANIZAÇÃO:

    -definição de autoridade e responsabilidade

  • No processo administrativo, a atribuição de autoridade e de responsabilidade

    é tipicamente absorvida pela função de organização

  • o professor foi muito prolixo na explicação, e nem chegou a falar o que realmente importa: que a função é de organização.

  • Organização.

    Item errado.

  • Organização.

    Item Errado.

  • Organização

    Estabelecer meios e recursos;

    Distribuir, Alocar, Empregar, Atribuir, Formar, Executar;

    Alocação de recursos;

    Atribuição de tarefas;

    É onde começa a execução do planejamento.

  • pra mim, distribuir autoridade e responsabilidade é ORGANIZAÇÃO

    receber/ absorver essas atribuições seria DIREÇÃO, pois ela que possui lideres, gerentes etc

  • Vasconcelos (1989): Entende que a definição da estrutura - organização - é o resultado de um processo no qual a autoridade é distribuída, as atividades são especificadas (desde os níveis mais baixos até a alta administração) e um sistema de comunicação é delineado.

  • É organização.

    A estrutura, hierarquia, faz parte da função organização.

    Hierarquia administrativa

    Divisão de trabalho

    Cadeia de comando

    Autoridade, responsabilidade e delegação

    Chiavenato.

  • Entendo que:

    DISTRIBUIR autoridade é com a ORGANIZAÇÃO.

    ABSORVER essa autoridade é com a DIREÇÃO.

    Mas o CESPE pouco se importa com o que eu penso...

  • ERRADO

  • A atribuição de autoridade e de responsabilidade é tipicamente absorvida pela função

    organização.

    Estratégia Concursos

  • Planejamento - planejar e definir os meios que serao empregados

    Organizacao - organizar e empregar os meios

    Direcao - direcionar os meios de melhor forma

    Controle - verificar se deu certo.

  • Gabarito: E

    De fato, as atividades de autoridade e responsabilidade estão diretamente ligadas, no processo administrativo, à direção. A palavra-chave da questão, contudo, é a atribuição; esta, por sua vez, trata-se da função administrativa organização.


ID
2982940
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de funções da administração e de planejamento em organizações contemporâneas, julgue o próximo item.

Cabe ao planejamento tático prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

Alternativas
Comentários
  • ...ao planejamento estratégico!
  • planejamento tático - médio prazo

    planejamento estratégico - longo prazo

  • Cabe ao planejamento estratégico prever ações de longo prazo que envolvam a administração de forma integral.

  • Gab: E

    Questão: Cabe ao planejamento tático (estratégico) prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

    Revise:

    1 - Planejamento Estratégico / Institucional:

    -> genérico e sintético (objetivos não detalhados);

    -> longo prazo;

    -> macro-orientado (aborda a organização como um todo);

    -> avalia as forças internas e externas e as limitações da organização.

    2 - Planejamento Tático / Intermediário:

    -> menos genérico e mais detalhado (desdobramento do planejamento estratégico);

    -> médio prazo;

    -> aborda cada unidade operacional em separado;

    3 - Planejamento Operacional:

    -> detalhado e analítico;

    -> curto prazo;

    -> micro-orientado (aborda cada operação em separado)

  • ERRADO

    ESTRATÉGICO --> LONGO PRAZO
    TÁTICO ------------> MÉDIO PRAZO
    OPERACIONAL --> CURTO PRAZO

     

  • Ações de longo prazo e com o olhar sistêmico da organização? Planejamento estratégico.

  • Gabarito: Errado

    Longo prazo = Estratégico

    Médio prazo = tático

    Curto prazo = operacional

    tem que está na ponta da língua isso aí, sempre cai nas provas

  • Tático= focado em uma área funcional, médio pz, detalha o estratégico, responsabilidade gerencial ou departamental, descreve políticas/diretrizes de um setor.

  • Cabe ao planejamento ESTRATÉGICO prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

     

    Gab: ERRADO

  • Gabarito - Errado.

    Cabe ao planejamento estratégico prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

  • Planejamento tático é voltado para médio prazo,questão errada!!!

  • planejamento estratégico

  • Gabarito: Errado

  • GAB ERRADO.

    Cabe ao planejamento estratégico a longo prazo voltado à instituição como um todo.

  • Podemos classificar o planejamento de acordo com o nível organizacional no qual ele é desenvolvido. Segundo essa classificação temos: planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional.

    O planejamento tático é aquele realizado no nível intermediário. Esse planejamento tem alcance departamental e foco no médio prazo.

    O enunciado está errado, pois associa o planejamento tático ao longo prazo.

    Gabarito: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    Planejamento tático:

    Enquanto o planejamento estratégico envolve toda a organização, o planejamento tático envolve uma determinada unidade organizacional: um departamento ou divisão. O primeiro se estende a longo prazo, ao passo que o segundo se estende pelo médio prazo, geralmente o exercício de um ano. Enquanto o planejamento estratégico é desenvolvido pelo nível institucional, o planejamento tático é desenvolvido pelo nível intermediário. Na verdade, o planejamento estratégico é desdobrado em vários planejamentos táticos, enquanto estes se desdobram em planos operacionais para sua realização. Assim, o planejamento tático é o planejamento focado no médio prazo e que enfatiza as atividades correntes das várias unidades ou departamentos da organização. O administrador utiliza o planejamento tático para delinear o que as várias partes da organização, como departamentos ou divisões, devem fazer para que a organização alcance sucesso no decorrer do período de um ano de seu exercício. Os planos táticos geralmente são desenvolvidos para as áreas de produção, marketing, pessoal, finanças e contabilidade. Para ajustar-se ao planejamento tático, o exercício contábil da organização e os planos de produção, de vendas, de investimentos etc. abrangem geralmente o período anual.

    FONTE:  Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • Médio prazo. GABARITO: E

  • Planejamento tático: pequeno prazo.

    Gabarito: E.

  • Planejamento Tático é o planejamento que abrange cada departamento ou unidade da organziação, trabalhando com decomposições dos objetivos, estratégias e políticas estabelecidas no planejamento estratégico. Por isso, também é chamado de planejamento administrativo.

    Características:

    A) Projetado para médio prazo, geralmente exercicio anula;

    B) Envolve cada departamento,

    C) É definido no nível intermediário.

    Portanto, item ERRADO por não ser de longo prazo como afirma o item.

  • Médio prazo.

  • Errado.

    Planejamento Tático

     

    Realizado pela nível intermediário/gerencial (gerentes e chefes de departamento);

    Envolve uma determinada unidade;

    Busca transformar os planos estratégicos em ações específicas e direcionadas;

    É voltado para o médio prazo;

    Envolve planos de: produção, financeiros, marketing, e recursos humanos;

    É um pouco menos genérico e um pouco mais detalhado.

    Fonte: meus resumos + comentários do Qc.

  • Mais uma questão que não está sincronizada com o gabarito e o comentário do professor.

  • essa é a tarefa do planejamento ESTRATÉGICO

  • Errado, cabe ao planejamento estratégico prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

  • Cabe ao planejamento estratégico prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

    O planejamento tático, por sua vez, é voltado para o médio prazo e envolve uma determinada unidade (departamento, área, divisão) da organização. 

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Cabe ao planejamento estratégico prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral. O planejamento tático, por sua vez, é voltado para o médio prazo e envolve uma determinada unidade (departamento, área, divisão) da organização. 

    Fonte: Estratégia Concursos

  • ERRADO

    Cabe ao planejamento estratégico prever ações de longo prazo que envolvam a organização de forma integral.

    Planejamento tático>>> médio prazo e envolve uma determinada unidade (departamento/área/divisão) da organização.

  • Gabarito: Errado

    Longo Prazo = Estratégico = Plano

    Médio Prazo = Tático = Programa

    Curto Prazo = Operacional = Projeto


ID
2982943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de funções da administração e de planejamento em organizações contemporâneas, julgue o próximo item.

O planejamento de curto prazo que é voltado para a eficiência e que envolve cada tarefa de forma isolada é denominado operacional.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    O planejamento operacional é focado no curto prazo, ou seja, no dia a dia da organização; é voltado para tarefas individuais (métodos e procedimentos)

    Está voltada para otimização e maximização de resultados (eficiência) - Prof. José Wesley

  • Gab: C

    Revise:

    1 - Planejamento Estratégico / Institucional:

    -> genérico e sintético (objetivos não detalhados);

    -> longo prazo;

    -> macro-orientado (aborda a organização como um todo);

    -> avalia as forças internas e externas e as limitações da organização.

    2 - Planejamento Tático / Intermediário:

    -> menos genérico e mais detalhado (desdobramento do planejamento estratégico);

    -> médio prazo;

    -> aborda cada unidade operacional em separado;

    3 - Planejamento Operacional:

    -> detalhado e analítico;

    -> curto prazo;

    -> micro-orientado (aborda cada operação em separado)

    ______________________________________________________________________________________________________________

    1 - Eficiência:

    -> é utilizar os recursos disponíveis da forma adequada;

    -> é a maneira como se faz algo para atingir um objetivo.

    2 - Eficácia:

    -> é fazer a coisa certa;

    -> é realmente atingir o objetivo traçado;

    -> não tem relação com a utilização de recursos.

    3 - Efetividade:

    -> é o impacto das ações;

    -> é a alteração da realidade.

    Até a posse.

  • O planejamento operacional é voltado para a operacionalização das tarefas. Ele é micro-orientado e, por especificar as tarefas, é analítico. Minucioso.

    Quando falamos em melhoria na execução de tarefas, estamos falando de eficiência.

  • Gabarito: Certo

    curto prazo será sempre operacional

  • GAB. CERTO

    Planejamento operacional: é o planejamento que se refere a cada tarefa ou atividade especificamente.

    Suas principais características são:

    - é projetado para o curto prazo: para o imediato e geralmente lida com o cotidiano e com a rotina diária, semanal ou mensal;

    - envolve cada tarefa ou atividade isoladamente: preocupa-se com o alcance de metas específicas;

    - é voltado para a eficiência: na execução das tarefas ou atividades. Fazer bem feito e corretamente. Isso compõe a chamada excelência operacional.

     

    Fonte: Chiavenato. Teoria, Processo e Prática.

    Bons estudos!

  • Operacional = curto prazo

    Tático = médio prazo

    Estratégico = longo prazo

  • O planejamento de curto prazo que é voltado para a eficiência e que envolve cada tarefa de forma isolada é denominado operacional.

    Comentário: errei essa questão no dia da prova por achar que o planejamento não funcionaria de forma isolada. Mas realmente a questão está correta, pois no planejamento operacional as tarefas são isoladas.

  • Planejamento estratégico: longo prazo;

    Planejamento tático: médio prazo;

    Planejamento operacional: curto prazo.

  • O planejamento é feito através de planos. O administrador deve saber lidar com diferentes tipos de planos. Estes podem incluir períodos de longo, médio e curto prazo, como podem envolver a organização inteira, uma divisão ou departamento ou ainda uma tarefa. O planejamento é uma função administrativa que se distribui entre todos os níveis organizacionais. Embora o seu conceito seja exatamente o mesmo, em cada nível organizacional, o planejamento apresenta características diferentes.

    O planejamento estratégico está relacionado com a adaptação da organização a um ambiente mutável. Seu horizonte de tempo é o longo prazo. É definido pela cúpula da organização (no nível institucional) e corresponde ao plano maior ao qual os demais estão subordinados. O planejamento estratégico é compreensivo, é um processo de construção de consenso, é uma forma de aprendizagem organizacional. O planejamento estratégico se assenta sobre três parâmetros: a visão do futuro, os fatores ambientais externos e os fatores organizacionais internos.

    O planejamento tático é o planejamento focado no médio prazo e que enfatiza as atividades correntes das várias unidades ou departamentos da organização. O planejamento tático está voltado para a busca de resultados satisfatórios Os planos táticos geralmente envolvem: planos de produção, planos financeiros, planos de marketing, planos de recursos humanos e políticas.

    O planejamento operacional é focalizado para o curto prazo e abrange cada uma das tarefas ou operações individualmente. Como está inserido na lógica de sistema fechado, o planejamento operacional está voltado para a otimização e maximização de resultados. É constituído de uma infinidade de planos operacionais que proliferam nas diversas áreas e funções dentro da organização. Apesar de serem heterogêneos e diversificados, os planos operacionais podem ser classificados em quatro tipos, a saber: procedimentos, orçamentos, programas (ou programações) e regulamentos.

    Gabarito: Certo 

  • Planejamento Estratégico: LONGO PRAZO

    Planejamento Tático/funcional: MÉDIO PRAZO

    Planejamento Operacional: CURTO PRAZO

     

    GAB: CERTO

  • nivel operacional é o único voltado para preocupação com a eficiência (boa utilização dos recursos) pois, para atingir metas a curto prazo é necessário saber como utilizar bem os meios.

  • NÍVEIS DE PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO.

    ESTRATÉGICO-LONGO PRAZO. ( Define a missão, cúpula administrativa, diretor, compõe toda a organização.)

    TÁTICO- MÉDIO PRAZO. ( é o nível intermediário, envolve casa departamento)

    OPERACIONAL-CURTO PRAZO. ( Ligado as tarefas diárias, envolve os supervisores.)

  • Planejamento estratégico é voltado para a eficácia

    Planejamento operacional é voltado para a eficiência

  • Planejamento estratégico é voltado para a eficácia

    Planejamento operacional é voltado para a eficiência

  • Têm muitos comentários que não acrescentam em nada. Melhor nem comentar assim. Parabéns Caio Nogueira pelo comentário.

  • Planejamento operacional: curto prazo, eficiência, tarefas, chão de fábrica, supervisor.

    Só acertei devido o comentário de @Francisco Layo, acrescentou demais. <3

  • Planejamento estratégico....eficácia

    Planejamento operacioNal.....eficiêNcia

  • CORRETO

    PLANEJAMENTO OPERACIONAL

    -Procedimentos

    -Curto Prazo

    -Tarefas Isoladas

    -Voltadas p/ eficiência

    -Objetivos Detalhados

  • Gabarito: Certo

  • Podemos classificar o planejamento de acordo com o nível organizacional no qual ele é desenvolvido. Segundo essa classificação temos: planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional.

    O planejamento operacional é o tipo de planejamento desenvolvido no nível organizacional de supervisão. Esse planejamento caracteriza-se por ter foco no curto prazo, ser analítico e detalhado (descreve cada  tarefa de maneira isolada) e enfatizar a eficiência.

    O enunciado está perfeito!

    Gabarito: CERTO

  • GABARITO: CERTO

    Planejamento operacional:

    O planejamento operacional é focalizado para o curto prazo e abrange cada uma das tarefas ou operações individualmente. Preocupa-se com o que fazer e com o como fazer as atividades quotidianas da organização. Refere-se especificamente às tarefas e operações realizadas no nível operacional. Como está inserido na lógica de sistema fechado, o planejamento operacional está voltado para a otimização e maximização de resultados, enquanto o planejamento tático está voltado para a busca de resultados satisfatórios. O planejamento operacional é constituído de uma infinidade de planos operacionais que proliferam nas diversas áreas e funções dentro da organização. Cada plano pode consistir em muitos subplanos com diferentes graus de detalhamento. No fundo, os planos operacionais cuidam da administração da rotina para assegurar que todos executem as tarefas e operações de acordo com os procedimentos estabelecidos pela organização, a fim de que esta possa alcançar os seus objetivos. Os planos operacionais estão voltados para a eficiência (ênfase nos meios), pois a eficácia (ênfase nos fins) é problema dos níveis institucional e intermediário da organização.

    FONTE:  Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • Planejamento Estrátegico: longo prazo / Efetividade

    Planejamento Tático: longo prazo / Eficácia

    Planejamento Operacional:  curto prazo / Eficiência 

     

  • Concordo com o João Paulo , meio difícil pensar em eficiência se as trarefas são planejadas de forma ISOLADA

  • Quanto à eficiência citada:

    Planejamento Operacional está voltado para a eficiência (ênfase nos meios), pois a eficácia (ênfase nos fins) é verificada nos níveis institucional e intermediário da organização (planejamento tático e estratégico).

    Fonte: Administração Geral e Pública - Teoria Conextualziada em Questões

    2020, Página 393

  • Os planos operacionais estão voltados para a eficiência (ênfase nos meios), pois a eficácia (ênfase nos fins) é verificada nos níveis institucional e tático da organização.

    Portanto, item CORRETO.

  • Planejamento Operacional

     

    É realizado pelo nível administrativo mais baixo (supervisores);

    Preocupa - se com "o que" e "como" fazer;

    Direcionado para as atividades básicas (operações) e tarefas rotineiras do dia a dia;

    O foco está na eficiência;

    É voltado para o curto prazo;

    Podem ser classificados em: procedimentos, orçamentos, programas e regulamentos;

    É detalhado e analítico.

    Fonte: meus resumos + comentários dos colegas do Qc.

  • NÍVEIS ORGANIZACIONAIS:

    Estratégico: Institucional → Organização como um todo → Ambiente externo e interno → Diretores e presidentes → Longo Prazo Eficácia e efetividade → Estratégias, mudança ambiental

    Tático: Intermediário → Gerentes e Chefes de departamento → Foco em unidades ou departamentos Médio Prazo → Interpretar decisões tomadas, Elo entre os 3 níveis → Envolve cada departamento específico → produção, financeiros, marketing, e recursos humanos

    Operacional: Operacional → Especifica a um grupo de indivíduos → Supervisores → Curto Prazo → Guiam o chão de fábrica (operação) → Procedimentos, Orçamentos, Programas e Regulamentos.


ID
2982946
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de técnicas e ferramentas gerenciais e sua aplicação à administração pública, julgue o item subsequente.

A administração por objetivos marca um ponto de transição nas abordagens da administração: a partir dela, evoluiu-se da orientação a atividades para a orientação a resultados e, ainda, do estilo autoritário para o participativo.

Alternativas
Comentários
  • A Administração por Objetivos, ou simplesmente APO, é um método que proporciona uma gestão mais detalhada às empresas, com destaque ao planejamento, controle e foco em objetivos. Baseada nas práticas administrativas de Alfred Sloan, durante a década de 1920, a teoria foi desenvolvida por Peter Drucker e publicada no livro “The Practice of Management” em 1954.

    Quando se fala em Administração por Objetivos, está-se referindo a uma teoria que tem como principal foco fazer um alinhamento entre os objetivos da empresa e os propósitos de seus colaboradores. Para isso, Peter Drucker acreditava que era necessário que houvesse o envolvimento de todos na definição dos objetivos maiores e que satisfizessem, tanto a organização, quanto os trabalhadores que dela fizessem parte.

    Assim, de acordo com a teoria, são definidas metas organizacionais e, a partir delas, avaliado o desempenho e desenvolvimento de cada colaborador, de forma individual, através de seu envolvimento e  na execução de suas demandas e atividades.

    Além destas características, a APO também tem como um de seus preceitos a melhoria do relacionamento entre líderes e liderados, otimizando a sua comunicação e fazendo com que seja desenvolvido um processo cada vez mais participativo, ou seja, em que todos se envolvam, de forma conjunta, no planejamento das ações, e, com isso, descentralizando a elaboração de estratégias, as tomadas de decisões e a definição das prioridades gerais.

    PRINCIPAIS CARACTERISTICAS

    Foco nos planejamento, direção e controle, determinando objetivos e metas que se pretende alcançar;

    Definição de metas e objetivos de forma conjunta, ou seja, entre líderes e liderados;

    Definição de metas e objetivos em conjunto para os departamentos e cargos da empresa;

    Interligação entre os objetivos de cada departamento;

    Determinação de planos táticos e operacionais, com foco na mensuração e no controle;

    Acompanhamento, avaliação, revisão e reciclagem dos planos de forma contínua;

    Elaboração de estratégias de motivação dos colaboradores que fazem parte da empresa;

    Participação atuante de líderes, gestores, empresários e empreendedores;

    Apoio mútuo de todos no período inicial de implementação;

    Treinamento, reciclagem, qualificação e preparação dos colaboradores;

    Reciclagem dos processos e projetos organizacionais;

  • GABARITO CERTO.

    Antes da abordagem por objetivos, a orientação era para atividades e o estilo era autoritário. A partir da abordagem por objetivos, a orientação passou a se voltar para resultados e o estilo passou a ser participativo.

    FONTE:Cespe

  • Percebe-se ainda que a administração por objetivos aborda uma tentativa de alinhar as metas dos funcionários com a estratégia do negócio, otimizando a comunicação e a relação entre gerentes e subordinados.

     

    A administração por objetivos, ou APO, é um processo participativo de planejamento e avaliação por onde ocorre a descentralização das decisões e a definição de objetivos de forma conjunta para que a organização defina suas prioridades e consiga alcançar os resultados desejados.

     

    BORA TJ AM

  • ''[...]Gerente e subordinado se reúnem, discutem, negociam e em conjunto formulam os objetivos de desempenho para o subordinado. Objetivos, metas e resultados são negociados entre eles. A formulação de objetivos é consensual e participativa.(Chiavenato, 2018, p.31)''

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. Antes da abordagem por objetivos, a orientação era para atividades e o estilo era autoritário. A partir da abordagem por objetivos, a orientação passou a se voltar para resultados e o estilo passou a ser participativo.

    Fonte: Cebraspe

  • A administração por objetivos é um dos produtos da Escola Neoclássica de administração.

  • QUESTÃO - A administração por objetivos marca um ponto de transição nas abordagens da administração: a partir dela, evoluiu-se da orientação a atividades para a orientação a resultados ¹e, ainda, do estilo autoritário para o participativo.²

    JUSTIFICATIVAS:

    ¹ ''O enfoque baseado no "processo" e a preocupação maior com as atividades (meios) passaram a ser substituídos por um enfoque nos resultados e objetivos alcançados (fins).''

    ² ''Embora tenha um passado autocrático, a APO funciona hoje com uma abordagem amigável, democrática e participativa.''

    Fonte: TGA, Chiavenato. pág.228

    ________________

    Eu tenho vários cadernos de Administração. Quem se interessar é só ir lá no meu perfil .

    Vamos espalhar o conhecimento ! = )

  • APO - A PEÃOZADA ORDENA

  • GABARITO: CERTO

    A APO é um processo pelo qual gerentes e subordinados identificam objetivos comuns, definem as áreas de responsabilidade de cada um em termos de resultados esperados e utilizam esses objetivos como guias para sua atividade. A APO é um método no qual as metas são definidas em conjunto pelo gerente e seus subordinados, as responsabilidades são especificadas para cada um em função dos resultados esperados, que passam a constituir os indicadores ou padrões de desempenho sob os quais ambos serão avaliados. Analisando o resultado final, o desempenho do gerente e do subordinado podem ser objetivamente avaliados e os resultados alcançados são comparados com os resultados esperados.

    FONTE: Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • GABARITO C

  • CERTO.

    GANHA - GANHA

  • Exato, na APO entra em cena o regime de colaboração entre os sujeitos do processo.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

    Ao invés de se preocupar com os processos/atividades/“meios” (eficiência), a APO se preocupa com os resultados, com os fins (eficácia). 

    Além disso, trata-se de um processo participativo (e não autoritário).

  • CORRETO!!

    APO- ADMINISTRAÇÃO POR OBJETIVOS:

    Antes da abordagem por objetivos, a orientação era para atividades e o estilo era autoritário. A partir da abordagem por objetivos, a orientação passou a se voltar para resultados

    Ao invés de se preocupar com os processos/atividades/“meios” (eficiência), a APO se preocupa com os resultados, com os fins (eficácia); ênfase em planejamento e controle.

    Além disso, trata-se de um processo participativo (e não autoritário).

    Na APO a formulação dos objetivos é consensual, democrática e participativa.

    APO é um processo de QUATRO ETAPAS: 1. Especificação dos objetivos; 2. Desenvolvimento dos planos de ação; 3. Monitoramento do progresso, e; 4. Avaliação dos resultados.


ID
2982949
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de técnicas e ferramentas gerenciais e sua aplicação à administração pública, julgue o item subsequente.

Em organizações descentralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do topo para a base.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Em organizações descentralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do topo para a base.

    Em organizações centralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do topo para a base.

    Em organizações descentralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do base para o topo.

  • Gab: Errado

    Em organizações descentralizadas, as decisões são tomadas na própria base.

  • GABARITO ERRADO.

    Em organizações descentralizadas, as decisões são tomadas mais rapidamente pelos próprios executores, não dependendo da decisão topdown, típica do modelo centralizado.

    FONTE:CESPE

  • Decisões tomadas no topo da pirâmide são CENTRALIZADAS.

  • Se as decisões são descentralizadas, a base da organização toma as decisões. Logo, parte-se da base para o topo (bottom-up).

  • A descentralização é um elemento estrutural que transfere responsabilidade para mais próxima à base da pirâmide organizacional e menos próxima do centro de poder, dentro da mesma organização.

  • CENTRALIZAÇÃO. MAIOR CONTROLE GLOBAL.

  • Em organizações descentralizadas as unidades da base são dotadas de poder de decisão. O poder de decisão está disperso ao longo da estrutura organização.

    O fluxo de tomada de decisão do topo para base (topdown) é típico de organizações centralizadas.

    Gabarito: ERRADO

  • CENTRALIZADAS - > Poder decisório no TOPO (Alta cúpula)

    DESCENTRALIZADAS - > Poder decisório espalhado

    Gabarito: ERRADO

  • Corrigindo....

    Em organizações CENTRALIZADAS, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do topo para a base.

    GABARITO: ERRADA

  • Obg.

  • essa a banca dava o gabarito que quisesse, direcionar pode ser justamente descentralizar o poder do topo para a base

  • Interpretei que nas descentralizações o poder de decisão migra do topo para base. Enfim, seguimos...!

  • Pensei na matéria de Administrativo:

    Centralização = tem HIERARQUIA (então tem que vir do TOPO mesmo)


ID
2982952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de técnicas e ferramentas gerenciais e sua aplicação à administração pública, julgue o item subsequente.

Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade.

    Na departamentalização por critério funcional, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade.

    Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas localidades de atuação das unidades.

  • Eu fiz essa prova!

    Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade. Resposta: Errado.

    Comentário: quando você ver em sua prova "unidade" entenda como departamentalização funcional.

  • Departamentalização territorial: atendimento de uma determinada área mercadológica.

    Fonte: meus resumos

  • Gabarito: Errado

    Departamentalização por local ou locacional, territorial ou por função geográfica: muito comum nas multinacionais, consiste na distribuição de departamentos conforme sua localização geográfica. Esse tipo de departamentalização apresenta vantagens estratégicas, já que permite a instalação de unidades mais perto de seus clientes, matéria prima, canais de escoamento, etc. Porém, tem como desvantagem a despesa de manter várias instalações e salários.

    fonte: www.infoescola.com/administracao_/departamentalizacao/

  • Departamentalização territorial

    Conforme a localização geográfica, os departamentos são distribuídos de forma estratégica — com facilidade de acesso dos clientes, matéria-prima, canais de venda, entre outros.

     

    Departamentalização funcional

    A mais comum de todas. Nesse modelo os colaboradores são reunidos em grupos, de acordo com as funções exercidas por eles.

     

    Departamentalização por cliente

    A ideia da departamentalização por cliente é separar os setores da empresa de acordo com o público compatível ao produto.

     

    Departamentalização por produto ou serviço

    É a departamentalização focada em um produto ou serviço forte no mercado que requer maior empenho da organização.

     

    Departamentalização por projetos

    Tem como foco o projeto e segmenta recursos materiais, financeiros e humanos, tendendo a ser temporária.

     

    fonte: gugol

  • Se o critério são as funções especializadas, a departamentalização será a funcional.

    Se o critério são os territórios onde a empresa atua, a departamentalização será a geográfica.

  • Departamentalização Base Territorial ou Geográfica

    É a diferenciação e o agrupamento das atividades de acordo com o local onde o trabalho será desempenhado, ou então a área de mercado a ser servida pela empresa. É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos e diversificados, ou seja, quando as circunstâncias externas indicam que o sucesso da organização depende particularmente do seu ajustamento às condições e às necessidades locais e regionais.

    Gabarito: Errado

  • A definição apresentada no item corresponde à departamentalização funcional, e não à territorial: departamentalização funcional é a organização feita na base das funções que requerem atividades similares e que são agrupadas juntas e identificadas de acordo com alguma classificação funcional, como finanças, recursos humanos, marketing, etc.

  • departamentalização territorial, regional ou por localização requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa.

  • ERRADO

    CORRIGINDO A QUESTÃO : Na departamentalização funcional, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade.

    QUESTÕES SOBRE DEPARTAMENTALIZAÇÃO TERRITORIAL:

    (Quadrix-CODHAB-DF/ 2018) O critério de departamentalização com base na organização territorial é mais apropriado para as empresas que operam em áreas extensas ou em diferentes locais. (C)

    (CESPE-PGE-PE/2019) Caso uma organização, para estabelecer seus departamentos, deseje considerar a distribuição territorial de suas atividades, ela deverá observar as técnicas de departamentalização geográfica. (C)

  • Segundo Chiavenato, " a estrutura por base territorial é geralmente utilizada por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos. É especialmente atrativa para empesas de larga escala e cujas atividades são geograficamente dispersas".

  • Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada região/território.

  • A Departamentalização por critério territorial (base territorial) baseia-se na ideia de que todas as atividades que se realizam em determinado território devem ser agrupadas e colocadas sob as ordens de um executivo. A departamentalização que se baseia nas funções é denominada de funcional.

    Gabarito: ERRADO

  • Critério territorial - > Dep. GEOGRÁFICA

    Critério das funções executadas -> Dep. FUNCIONAL

    Gabarito: ERRADO

  • Territorial - regiões / áreas / locais / geográfica

    Funcional - funções / especializações

  • departamentalização territorial é aquela que consiste em dividir-se para atender certas áreas geográficas, exemplo, uma rede de supermercado dividir sua estrutura organizacional para atender por bairros da cidade.

     

    Departamento por funções consiste no agrupamento das atividades e tarefas de acordo com as funções principais desenvolvidas dentro da empresa.

  • Errado

    É a departamentalização funcional que

    -agrupa as atividades de acordo com as funções desempenhadas

    -promove o agrupamento de acordo com as áreas funcionais de especialização.

    Departamentalização territorial:

    - as atividades são agrupadas de acordo com a localização onde o trabalho será executado ou de acordo com a área em que a organização irá atender.

  • Critério territorial é departamentalização geográfica.

  • Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade (errado)

    Na departamentalização base territorial/critério territorial/ geográfica é a diferenciação e o agrupamento das atividades de acordo com o local onde o trabalho será desempenhado, ou então a área do mercado a ser servida pela empresa. É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos e diversificados, ou seja, quando as circunstâncias externas indicam que o sucesso de organização depende particularmente do seu ajustamento às condições e às necessidades locais e regionais.

  • ERRADO

    Na departamentalização por critério FUNCIONAL.

    Departamentalização FUNCIONAL >>>agrupa as atividades de acordo com as funções desempenhadas.

    Departamentalização TERRITORIAL >> as atividades são agrupadas de acordo com:

    - a localização onde o trabalho será executado; ou

    - a área em que a organização irá atender.

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

  • Critério territorial se baseia em território, área geográfica.

  • Corrigindo....

    Na departamentalização por critério FUNCIONAL, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade.

    Como mostrado acima, questão incorreta.

    GABARITO: ERRADO

  • Na departamentalização territorial as atividades são agrupadas de acordo com a

    localização onde o trabalho será executado ou de acordo com a área em que a organização irá

    atender.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • Gabarito: ERRADO

    Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade

    SE BASEIA NA LOCALIZAÇÃO GEOGRÁFICA

  • ERRO DA QUESTÃO:

    Na departamentalização por critério territorial, a estrutura organizacional se baseia nas funções executadas por cada unidade.

    O certo seria LOCALIDADES.

  • Não sei como tinha errado antes.


ID
2982955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de técnicas e ferramentas gerenciais e sua aplicação à administração pública, julgue o item subsequente.

Em um processo de comunicação organizacional, o transmissor refere-se ao processo ou equipamento utilizado para comunicar a mensagem, enquanto o receptor consiste no processo ou equipamento que capta a mensagem do canal.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Para a realização de um processo de comunicação podemos destacar:

    FONTE:  pessoa, processo ou equipamentos que fornece as mensagens.

    TRANSMISSOR: processo ou equipamento que codifica a mensagem e a transmite ao canal.

    CANAL: equipamento ou espaço intermediário entre transmissor e receptor.

    RECEPTOR: processo ou equipamento que recebe e decodifica a mensagem.

    DESTINO: pessoa, processo ou equipamento a quem é destinada a mensagem);

    RUÍDO: perturbações indesejáveis que tendem a alterar, de maneira imprevisível, a mensagem).

  • Estou tendo bastante dificuldades em distinguir "transmissor" e "canal". Eu sei que o "transmissor" codifica e o "receptor" decodifica. Mas e nos casos em que essas palavras não estão no enunciado da questão?

    Alguém tem algum macete para isso?

  • GABARITO CERTO.

    Transmissor: o meio, processo ou equipamento (voz, telefone, e-mail etc.) que codifica e transporta a mensagem através de algum canal até o receptor (destino) que deve recebê-la.

    Receptor: o processo ou o equipamento que capta e recebe a mensagem do canal

    Fonte: Justificativa do Cespe

  • O transmissor codifica: o celular que você utiliza converte o seu pensamento em uma mensagem de texto, por exemplo.

    O canal é o meio utilizado, entre transmissor e receptor: é a rede 4G, utilizada para conectar um celular a outro, no exemplo acima.

  • Transmissor: o meio, processo ou equipamento (voz, telefone, e-mail etc.) que codifica e transporta a mensagem através de algum canal até o receptor (destino) que deve recebê-la.

    Receptor: o processo ou o equipamento que capta e recebe a mensagem do canal

  • Pensei que o receptor seria o destinatário da mensagem, o que recebe a mensagem

  • Pensei que "processo ou equipamento utilizado para comunicar a mensagem" fosse o canal =/

  • A questão aborda a visão do Chiavenato, não do Robbins, por isso vcs estão confusos. Esperava que fosse definir o receptor como o meio que decodifica e interpreta...e não o que simplesmente recebe. Se bem que para decodificar e interpretar ele terá que receber primeiro. Enfim, é isso ai.

  • GABARITO : C

  • Para quem é da área da comunicação não fica fácil engolir essa questão...

  • Então perceba que transmissor envolve: a emissão, a codificação e o canal (meio utilizado, equipamento utilizado).

    Já o receptor envolve a decodificação (processo ao qual o receptor confere significado aos símbolos transmitidos).

  • O transmissor é o meio ou aparelho utilizado para realizar a codificação da mensagem, enquanto o receptor é o meio ou aparelho utilizado para decodificar a mensagem. Vamos relembrar os conceitos a partir da lição de Robbins e Chiavenato:

    -Codificação/Transmissor: É o meio ou aparelho usado para codificar a ideia ou significado por meio de uma forma de mensagem.  Codificar significa colocar a informação na forma que possa ser recebida pelo destinatário. Estamos, nesse momento, nos comunicando através de um código que é a língua portuguesa. Caso você, receptor da mensagem, não domine esse código não conseguirá compreender minha mensagem.

    -Decodificação/Receptor: Meio ou aparelho que decodifica e interpreta a mensagem para oferecer um significado. A decodificação é a tradução feita pelo receptor acerca do conteúdo da mensagem encaminhada pelo remetente.

    A partir da lição de Robbins, podemos representar o processo de comunicação da seguinte maneira:

    Dentro desse processo de comunicação temos seis elementos: remetente, codificação, canal, decodificação e destinatário. O enunciado está tratando de dois elementos específicos: transmissor - codificação - e receptor - decodificação. Vamos relembrar os respectivos conceitos desses elementos:

    Perceba que o enunciado definiu corretamente esses elementos, por isso o gabarito é Certo.

    Gabarito: CERTO

  • Qual a diferença entre transmissor e canal? E na comunicação face a face, a voz é transmissor e canal ao mesmo tempo?

  • CERTO

  • 11. (CESPE – FUB – Auxiliar em Administração - 2016) 

    O telefone é o canal de comunicação por meio do qual a mensagem emitida pelo atendente é transmitida durante o atendimento telefônico.  CERTO!! Alguem me explica pfv

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras de Comunicação:

    • Processo bilateral de troca de informações, podendo ser formal ou informal;
    • Apresenta os seguintes elementos: o emissor codifica uma mensagem, a qual é transmitida por um canal e ao chegar é decodificada pelo receptor. Esse receptor dar uma resposta que chamamos de feedback. Na maioria dos casos, apresenta ruídos.
    • Ruídos (dificultam a comunicação). Ex: Filtragem (Manipulação da mensagem por um individuo), Percepção seletiva (eu escuto aquilo que eu quero com base nas minhas crenças e valores), Sobrecarga (muitas mensagens e não consegue dar atenção), Barreiras Físicas (Uma parede atrapalhando a comunicação), entre outros.
    • Com base no organograma, pode ser ascendente, descendente, horizontal ou diagonal.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2982958
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir.

Desempenho é definido como a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades e interesses em resultados esperados pela organização.


Alternativas
Comentários
  • Competências - CHA - Conhecimentos, habilidades e aptidões

    A questão misturou os conceitos.

  • O desempenho é uma conseqüência do estado motivacional e do esforço individual para realização da tarefa. O indivíduo ao interpretar o resultado alcançado ao final de sua tarefa sente-se satisfeito ou não. É esse grau de satisfação que lhe foi provocado, sendo grande, pequeno ou nulo, realimenta a motivação positiva ou negativamente para realização de uma nova tarefa.

    CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando com pessoas: transformando o executivo em um excelente gestor de pessoas. Rio de janeiro: Elsevier, 2005

  • QUESTÃO: Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir. 

    Desempenho é definido como a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades e interesses em resultados esperados pela organização.

    GABARITO: ERRADO

    Eu acredito que houve inversão dos temos como a juliana falou, a questão está falando do CHA EXPRESSO polyana falou sobre desenpenho mais eu acho que a questão esta falando é da gestão de desempenho que é mais amplo...

    FONTE:

    Segundo chiaveneto(1999), a avaliação de desempenho consiste na análise e mensuração sistemática do desempenho de cada indivíduo na organização, levando em cosideração as atividades desempenhadas, as metas estipuladas, os resultados a serem alcançados e o potencial de desenvolvimento.

    Gestão de desempenho: Um conceito mais amplo que o de avaliação de desempenho é o de gestão do desempenho, que se apresenta atualmente como medelo mais completo para o o acompanhamento do desempenho dos colaboradores, por abranger o planejamento, acompanhamento e avaliação do desempenho, com o intuito de melhorar o trabalho, objetivando estimular o alcance de metas organizacionais e a promoção dosenvolvimento dos recursos humanos. Pg 149

    Gestão de competência: durant (1998) Descreve as compentências como o conjuntos de conhecimentos, habilidades e atitudes (CHA) necessários para a realização de determinada atividade.

    Rabaglio (2001)define competência como um conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes e comportamentos que permitem ao indivíduo desempenhar com eficácia determinadas tarefas em qualquer situação. Para Carbone(2006) a competência não é somente o conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes necessários para exercer determinada atividade, mas também o desempenho expresso em comportamentos e realizações decorrentes da aplicação desse conjunto. Pg 70, 71

    Andréia Lins Ribas e Cassiano Ramalho Salin 2 edição

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. A definição apresentada corresponde ao conceito de competência, e não de desempenho. Competência é a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades, interesses e vontade nos resultados práticos esperados. É a soma das habilidades e dos conhecimentos de uma pessoa ou organização, especialmente em relação à coordenação das diversas habilidades de produção e à integração das diversas tecnologias. 

  • Essa é a definição de competência.

    Competência = CHA Expresso = Conhecimentos + Habilidades + Atitudes + Entrega de resultados.

    Desempenho = Competência + Motivação + Suporte organizacional.

    Assim, a questão deixou de considerar a motivação e o suporte organizacional como variáveis do desempenho, o que torna o item errado.

  • ERRADO

    Corrigindo: Competência é definida como a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades e interesses em resultados esperados pela organização.

    __________________________________________________________________________________________

    DESEMPENHO = COMPETÊNCIAS (CHÁ) + MOTIVAÇÃO + CONTEXTO ORGANIZACIONAL FAVORÁVEL

  • DESEMPENHO ===> CONHECIMENTO + MOTIVAÇÃO + UM AMBIENTE FAVORÁVEL

     

    CONHECIMENTO ===> Competência + Habilidade + Atitude

  • Competência = CHAConhecimentos + Habilidades + Atitudes.

    Desempenho = Competência + Motivação + Suporte organizacional.

  • Desempenho: é o conjunto de entregas e resultados de determinada pessoa para a empresa ou negócio.

  • Desempenho é definido como a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades e interesses em resultados esperados pela organização. Resposta: Errado.

  • Desempenho = Competência + Motivação + Suporte organizacional.

  • Para resolver esta questão, é interessante que o aluno conheça o conceito de desempenho:
    O desempenho pode ser definido como o nível de serviço entregue pelo trabalhador no desenvolvimento de suas atividades, através do seu comportamento, habilidades, conhecimentos, aptidões e esforço. É o grau de atingimento dos objetivos laborais.

    No entanto, é importante perceber que o desempenho alcançado pelo trabalhador pode ser um desempenho bom, ou um desempenho ruim. Logo, o item erra ao afirmar que o desempenho é a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades, etc., em resultados ESPERADOS PELA ORGANIZAÇÃO, já que o desempenho também pode ser aquele não esperado pela empresa, ou seja, um alcance de resultados ruins ou abaixo do esperado.

    Gabarito da professora: ERRADO.


  • Para os teóricos José Antônio Monteiro Hipólito e Cassiano Machado Silva:

    Competência é o conjunto de conhecimentos, habilidades, atitudes que afetam a maior parte do trabalho de uma pessoa, e que se relacionam com o desempenho no trabalho; a competência pode ser mensurada, quando comparada com padrões estabelecidos e desenvolvidos por meio de treinamento.

  • Desempenho é definido como a transformação de conhecimentos, aptidões, habilidades e interesses em resultados esperados pela organização.

    A questão está errada PQ...

    ...a resposta acerca de desempenho e motivação é muito subjetiva.Pois, Nem sempre o desempenho será de acordo com os interesses da organização, e nem sempre serão os resultados esperados pela organização.

  • Errada, pois nem sempre o desempenho diz respeito a um resultado satisfatório.

  • Desempenho = competências + motivação + contexto organizacional.

  • O enunciado traz a definição de competência, por isso está errado.

    Competência – CHA: Conhecimento + habilidades + atitudes.

    Desempenho: Motivação + competências + suporte organizacional.

    De acordo com Ribas, o desempenho humano, resultado da motivação e das competências para a realização do trabalho, está relacionado à inexistência ou pouca incidência de obstáculos contextuais, ou seja, está relacionado a suporte organizacional.

    Gabarito: ERRADO

  • COMPETÊNCIA É - CHÁ das QUATRO (IV):

    CONHECIMENTOS;

    HABILIDADES;

    APTIDÕES (ATITUDES);

    INTERESSES;

    VONTADE.

    DESEMPENHO É - COM.SU.MO (Com M msm hahaha):

    COMPETÊNCIA;

    SUPORTE ORGANIZACIONAL;

    MOTIVAÇÃO.

  • O desempenho pode ser bom ou ruim

  • Desempenho = Competência (CHA) + Motivação + Contexto organizacional favorável (suporte)


ID
2982961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir.

A justiça à diversidade é a diretriz do feedback 360 graus que preconiza que os avaliadores sejam responsáveis por pontuações honestas e passem ao feedback do comportamento eventuais respostas suspeitas detectadas.

Alternativas
Comentários
  • Errado.

     

    4.1 360 graus ou circular
    A avaliação 360 graus é uma forma contemporânea de avaliação que está diretamente ligada à visão estratégica, em que a preocupação é com o desempenho e o atendimento das necessidades dos stakeholders (agentes relacionados com a organização).
    Nesse método, o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem se relaciona e, nesse caso, o critério para escolha dos avaliadores é a proximidade com o avaliado.


     CUIDADO!
    A autoavaliação é inerente ao processo de avaliação 360 graus. Dessa forma, todas as avaliações baseadas nesse método devem apresentar a autoavaliação como componente do processo.
    Esse método tem como vantagem a redução do efeito Halo, a facilidade de compreensão do processo e a possibilidade de obtenção de diversas perspectivas sobre o desempenho do avaliado.
    Como desvantagem, pode apresentar problemas de autoridade, uma vez que várias pessoas avaliam um funcionário, exige investimento em tecnologia e treinamento para funcionar e o retorno pode intimidar e provocar ressentimentos no avaliado. Outro ponto delicado está no fato de que, para implementação da avaliação 360 graus, é necessário que os envolvidos no processo apresentem bastante maturidade.

  • Errado.

    Difícil foi entender a questão.

  • Não entendi a questão, imagina julgar se é certa ou errada rsrs

  • A justiça à diversidade é a diretriz do feedback 360 graus que preconiza que os avaliadores sejam responsáveis por pontuações honestas e passem ao feedback do comportamento eventuais respostas suspeitas detectadas.

    Errada, a diversidade é uma diretriz do Feedback 360º, mas não é esta definição.

    Diretrizes Básicas

    Para que não haja dificuldades ou surpresas durante a implantação e desenvolvimento do sistema 360º, é recomendável atentar para as seguintes diretrizes (Edwards e Ewen, 1998):

    # “Apoio dos participantes: para se ter êxito na utilização deste sistema, deve-se ter, pelo menos, 75% de adesão dos empregados que serão avaliados. Qualquer taxa inferior a esta corre-se o risco de aparecerem reações contrárias ou descontentamentos.

    # Anonimato: todos os avaliados devem ter certeza de que sua avaliação e comentários sobre desempenho serão tratados sigilosamente. Só eles tomarão conhecimento do resultado.

    # Distinção: a dispersão da avaliação ou pontuação deve diferençar claramente, pelo menos, 3 graus distintos de desempenho: alto, médio e inferior.

    # Realidade: as distinções de desempenho devem ser verdadeiras, isto é, não devem ter sofrido qualquer influência forçada(rigidez demais, benevolência, etc)

    # Índice de Respostas: as avaliações devem ser respondidas/realizadas por mais de 75% dos avaliadores. Se houver desistências, deverão esses avaliadores ser substituídos por outros.

    # Custo administrativo: o tempo exigido para avaliação e para apuração do processo deve ser o menor possível, razão por que para avaliar grande número de pessoas, deve-se usar o mecanismo eletrônico (Intranet ou Internet)

    # Suspeição: para não haver suspeição em relação à avaliação, deve-se admitir que as avaliações que se distanciarem mais de 40% do consenso comum, devem representar no máximo 5% dos avaliadores

    # Discriminação: deve-se evitar que os avaliadores exerçam discriminação contra as minorias existentes na empresa: homossexuais, negros, gordos, velhos, religião, bairro de moradia, deficientes físicos, mulher casada, etc.

    # Treinamento: os empregados e os gerentes (chefes, supervisores, etc) devem ser preparados para dar e receber feedback, inclusive sobre comportamento.

    # Salvaguardas: sempre que necessário, para manter o sistema sadio e eficaz, haverá necessidade de aplicar salvaguardas, isto é, medidas que suavizem ou eliminem distorções de avaliação. Dentre elas, citamos: uso do desvio padrão para verificar o grau de dispersão das avaliações; identificação de avaliadores rigorosos ou complacentes; eliminação das avaliações extremas (mais alta e mais baixa).”

  • Justificativa da Banca - ERRADO. A justiça à diversidade é uma das dez diretrizes da avaliação 360 graus, ou feedback 360 graus, e preconiza que os avaliadores não discriminem de forma sistemática as minorias existentes na empresa, sejam elas de gênero, raça, cor, religião, etc. 

  • Errado! Como ele vai repassar possíveis respostas suspeitas no feedback do comportamento?

  • DEZ DIRETRIZES DO FEEDBACK DE 360 GRAUS

    1 Pesquisa com os participantes: O apoio dos participantes nas pesquisas de satisfação deve ultrapassar 75%.

    2 Anonimato: Todos devem ter confiança de que suas notas individuais serão absolutamente confidenciais.

    3 Distinção: A confiança de que suas notas Individuais serão absolutamente confidenciais.

    4 Diferença válida: As distinções devem representar desempenho verdadeiramente alto, médio e baixo.

    5 Índice de respostas: Deve haver respostas de mais de 75% dos avaliadores.

    6 Custo administrativo: O tempo exigido pelos avaliadores e para a administração do processo deve ser o menor possível.

    7 Avaliadores suspeitos: Os avaliadores devem ser responsáveis por pontuações honestas; as respostas suspeitas as que forem mais de 40% diferentes do consenso dos outros devem ser menos de 5% do total.

    8 Justiça à diversidade: Os avaliadores não devem discriminar de forma sistemática as minorias existentes na empresa, sejam de sexo, raça, cor, religião etc.

    9 Treinamento: Os funcionários devem ser treinados tanto para fornecer como para receber feedback de comportamento.

    10 Salvaguardas: As salvaguardas para a justiça do processo, como a pontuação inteligente (que minimiza as fontes de viés conhecidas), devem ser compreendidas e apoiadas por todos os participantes.

    Fonte: 360 Degrees Feedback, por Mark R. Edwards e Ann J. Ewen (ed. Amacom).

  • O examinador pegou a avaliação 360º, juntou com qualquer coisa e deu um gabarito de acordo com a cabeça dele.

  • O aluno precisa entender do método de avaliação de desempenho 360 graus para resolver este item. 
    O método de avaliação de desempenho 360 graus é aquele em que "todo mundo avalia todo mundo", ou seja, é realizado por todos que têm contato com o avaliado, através da aferição do valor do seu trabalho de forma sigilosa. Assim, necessariamente participam da avaliação 360 graus o próprio avaliado (autoavaliação), seu superior hierárquico, subordinados, pares e colaterais, clientes internos e externos, fornecedores, e todas as pessoas que mantêm alguma relação de trabalho com o indivíduo na empresa.
    É importante perceber que a diversidade de feedback neste método é bastante engrandecedora, pois o avaliado pode se ajustar às variadas demandas do seu ambiente de trabalho. Porém, como desvantagens, temos que propicia a formação de complôs (devido ao sigilo do método) e também outros erros de avaliação, como a fadiga, já que há muitas avaliações a serem feitas de uma vez, além de ser um método custoso e caro.
    Portanto, tem-se como erro da assertiva a afirmação de que o método preconiza pontuações honestas e que consegue alarmar para respostas suspeitas. Isto está errado por conta do sigilo do método, que dificulta a verificação de possíveis desvios e a origem deles. Logo, item errado.
    Gabarito da professora: ERRADO.
  • A justiça à diversidade é, sim, diretriz do feedback 360 graus, porém ao contrário do que é afirmado na questão, ela preconiza que os avaliadores não discriminem de forma sistemática as minorias existentes na empresa, sejam elas de gênero, raça, cor, religião e outras.

  • A justiça à diversidade é a diretriz do feedback 360 graus (sim, são inúmeras pessoas avaliando, então penso que a diversidade se refere a isso) que preconiza que os avaliadores sejam responsáveis por pontuações honestas (não é esse o objetivo da avaliação 360º) e passem ao feedback do comportamento eventuais respostas suspeitas detectadas (passar ao feedback?).

    ERRADO

  • ERRADO

    O método de avaliação de desempenho 360 graus é aquele em que "todo mundo avalia todo mundo", ou seja, é realizado por todos que têm contato com o avaliado, através da aferição do valor do seu trabalho de forma sigilosa. Assim, necessariamente participam da avaliação 360 graus o próprio avaliado (autoavaliação), seu superior hierárquico, subordinados, pares e colaterais, clientes internos e externos, fornecedores, e todas as pessoas que mantêm alguma relação de trabalho com o indivíduo na empresa.

    É importante perceber que a diversidade de feedback neste método é bastante engrandecedora, pois o avaliado pode se ajustar às variadas demandas do seu ambiente de trabalho. Porém, como desvantagens, temos que propicia a formação de complôs (devido ao sigilo do método) e também outros erros de avaliação, como a fadiga, já que há muitas avaliações a serem feitas de uma vez, além de ser um método custoso e caro.

    Portanto, tem-se como erro da assertiva a afirmação de que o método preconiza pontuações honestas e que consegue alarmar para respostas suspeitas. Isto está errado por conta do sigilo do método, que dificulta a verificação de possíveis desvios e a origem deles. Logo, item errado.


ID
2982964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir.

A avaliação 360 graus é o método de avaliação de desempenho mais tradicional e mais utilizado, em virtude de sua praticidade, de seu reduzido custo de desenvolvimento e de sua versatilidade, já que substitui discussões formais sobre desempenho e é útil para identificação de talentos potenciais de uma carreira.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    "A avaliação 360 graus é uma forma contemporânea de avaliação que está diretamente ligada à visão estratégica, em que a preocupação é com o desempenho e o atendimento das necessidades dos stakeholders"

    "Como desvantagem, pode apresentar problemas de autoridade, uma vez que várias pessoas avaliam um funcionário, exige investimento em tecnologia e treinamento para funcionar e o retorno pode intimidar e provocar ressentimentos no avaliado." - Andréia Ribas e Cassiano Salim, pg. 215/2016 (ed. 2013)

    ERROS: 1- dizer que a avaliação 360º é TRADICIONAL quando na verdade é um método moderno ligado à gestão estratégica de pessoas.

    2- dizer que reduz custos quando na verdade o 360º exige maiores investimentos

    3- as discussões não são substituídas, pelo contrário, fazem parte do processo de retroação desse tipo de avaliação.

  • Questão toda Errada. A avaliação 360 graus é clara e complexa, por isso, não é a mais utilizada. Não é prática muito menos substitui discussões formais.

  • Questão errada, outra responde, vejam:

     

    Prova: Assistente em Administração; Ano: 2018;Banca: CESPE; Órgão: FUB - Gestão de Pessoas,  Avaliação 360 graus,  Aplicando Pessoas

    Ao combinar várias fontes de informação, a avaliação de desempenho 360 graus permite maior precisão na avaliação de empregados, mas tem custo elevado, visto que a sistemática envolvida é complexa.

    GABARITO: CERTA. 

  • Ele não é nem o mais tradicional e nem o mais utilizado. É um método moderno, complexo e oneroso. Necessita da participação de um número considerável de profissionais.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    ERRADO. A avaliação 360 graus não substitui discussões formais sobre desempenho, nem é útil para identificar o talento potencial de uma carreira, já que é muito difícil ou impossível utilizá-la como método para fixar o ranking de mérito. Além disso, o método de avaliação mais tradicional e mais utilizado em virtude de sua simplicidade e praticidade é o método de escala gráfica. Embora este seja alvo de ataques frequentes, continua como preferido e digno de confiança pelos avaliadores, além de ter o benefício de seu desenvolvimento ser mais barato que o de outros métodos sofisticados. 

  • Método de avaliação 360° é um método MODERNO, juntamente com o método de avaliação por objetivos (APPO).

    Gabarito, errado.

  • Apenas pelo fato de ser uma avaliação que envolve um número maior de avaliadores, já podemos perceber que não é nem mais utilizado e nem tradicional.

  • ERRADO

    AVALIAÇÃO 360º: o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem se relaciona e, nesse caso, o critério para escolha dos avaliadores é a proximidade com o avaliado.

    -É um método moderno;

    -Não é versátil, pois exige investimento em tecnologia e treinamento para funcionar e o retorno pode intimidar e provocar ressentimentos no avaliado.

    Fonte: Andreia Ribas e Cassiano Salim, ed. 2013.

  • Já começa pelo fato de que a avaliação 360 é CARA!!!

    Então não é a mais usada

  • O método mais comum dentro das organizações é o Gerente.

    gab. E

  • Parei de ler quando disse que era TRADICIONAL,haja vista ser um método moderno.

  • Vantagens do método moderno de avaliação 360º:

    -Qualitativo (geram dados descritivos,favorecendo o feedback);

    -Quantitativo (geram dados objetivos,favorecendo uma comparação de desempenho entre os colaboradores);

    -Envolvem múltiplos avaliadores;

    -Método mais completo e sistêmico.

    Desvantagens do 360º:

    -Método mais caro;

    -Mais demorado;

    -Dificuldade das pessoas em dar e receber feedbacks;

    -Cultura organizacional.

    OBS: O cespe pode denominar esse método como avaliação em rede.

    Fonte: Katia-Gran Cursos.

  • a avaliação 360 é tida como a técnica mais completa de todas, por buscar feedback das mais diferentes fontes. sua principal característica é que todas as pessoas que orbitam em torno do avaliado podem participar da avaliação do desempenho.

  • A avaliação 360 graus é o método de avaliação de desempenho mais tradicional e mais utilizado, em virtude de sua praticidade, de seu reduzido custo de desenvolvimento e de sua versatilidade, já que substitui discussões formais sobre desempenho e é útil para identificação de talentos potenciais de uma carreira. Resposta: Errado.

  • Este item trata do método de avaliação de desempenho 360 graus. Este método de avaliação é realizado por todos que têm contato com o avaliado, através de uma aferição do valor do seu trabalho de forma sigilosa. Assim, necessariamente participam da avaliação 360 graus o próprio avaliado (autoavaliação), seu superior hierárquico, subordinados, pares e colaterais, clientes internos e externos, fornecedores, e todas as pessoas que mantêm alguma relação de trabalho com o indivíduo na empresa.
    A diversidade de feedback neste método é bastante engrandecedora, pois o avaliado pode se ajustar às variadas demandas exercidas no seu ambiente de trabalho. Porém, como desvantagens temos que este é um método custoso e demorado, já que "todo mundo avalia todo mundo", além de ser propícia a formação de complôs (devido ao sigilo do método) e também outros erros de avaliação, como a fadiga, já que há muitas avaliações a serem feitas.
    Portanto, o item está errado ao dizer que é um método prático e de baixo custo, pois a avaliação de 360 graus é demorada (imagine esperar todos os membros da organização avaliarem todos os outros membros da organização) e custosa, por consequência, demandando muitos recursos humanos na seu desenvolvimento.

    Além disso, o item ainda erra ao dizer que a Avaliação 360 graus é o método mais tradicional, pois este é um método moderno, sendo o método mais tradicionalmente utilizado o das Escalas Gráficas.

    Gabarito da professora: ERRADO.

  • ERRADO

    A avaliação 360 graus é um método moderno de avaliação de desempenho. Além disso, é um método complexo e caro (alto custo).

  • Nem terminei de ler, quando li "reduzido custo"... já marquei ERRADO. :)

  • Gab: ERRADO

    90° - Tradicional - Chefe e subordinado;

    180° - Moderna - Chefe e subordinado com a auto avaliação;

    360° - Mais Moderna - Líder, auto avaliação, clientes, pares, fornecedores, stakeholders, etc.

    • ATENÇÃO! Nenhuma é melhor que a outra, apenas se complementam para obter maiores resultados. A diferença será no perfil da organização (adequa-se a sua realidade).

    Erros, mandem mensagem :)

  • ERRADO

    Este item trata do método de avaliação de desempenho 360 graus. Este método de avaliação é realizado por todos que têm contato com o avaliado, através de uma aferição do valor do seu trabalho de forma sigilosa. Assim, necessariamente participam da avaliação 360 graus o próprio avaliado (autoavaliação), seu superior hierárquico, subordinados, pares e colaterais, clientes internos e externos, fornecedores, e todas as pessoas que mantêm alguma relação de trabalho com o indivíduo na empresa.

    A diversidade de feedback neste método é bastante engrandecedora, pois o avaliado pode se ajustar às variadas demandas exercidas no seu ambiente de trabalho. Porém, como desvantagens temos que este é um método custoso e demorado, já que "todo mundo avalia todo mundo", além de ser propícia a formação de complôs (devido ao sigilo do método) e também outros erros de avaliação, como a fadiga, já que há muitas avaliações a serem feitas.

    Portanto, o item está errado ao dizer que é um método prático e de baixo custo, pois a avaliação de 360 graus é demorada (imagine esperar todos os membros da organização avaliarem todos os outros membros da organização) e custosa, por consequência, demandando muitos recursos humanos na seu desenvolvimento.

    Além disso, o item ainda erra ao dizer que a Avaliação 360 graus é o método mais tradicional, pois este é um método moderno, sendo o método mais tradicionalmente utilizado o das Escalas Gráficas.

    Fonte: QC

  • Gabarito errado

    A avaliação 360 graus é uma forma contemporânea de avaliação que está diretamente ligada à visão estratégica, em que a preocupação é com o desempenho e o atendimento das necessidades dos stakeholders (agentes relacionados com a organização).

    Nesse método, o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem se relaciona e, nesse caso, o critério para escolha dos avaliadores é a proximidade com o avaliado.

  • A avaliação 360º trata-se de um método de avaliação que é feita de modo circular por todos os elementos que possuem alguma forma de interação com o avaliado. Dessa forma, participam da avaliação, por exemplo: superior, colegas de trabalho, fornecedores, clientes e todas as demais pessoas que estão ao redor do avaliado (daí o nome de 360º). 

    Vamos por partes:

    “A avaliação 360 graus é o método de avaliação de desempenho mais tradicional e mais utilizado”

    Errado. A avaliação 360 graus é um método moderno de avaliação e não tradicional. Vamos esclarecer os métodos tradicionais e modernos com o quadro abaixo:

    “de seu reduzido custo”

    Errado. A avaliação 360 graus requer treinamento dos avaliadores e exige investimento em tecnologia, por isso não é menos custoso.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO

    Avaliação 360°

    1. É realizada de por todos que mantêm algum tipo de contato com o indivíduo avaliado. Isto é, “todos avaliam todos” (inclusive o próprio indivíduo - autoavaliação)
    2. É um método que permite o anonimato dos avaliadores.
    3. É um método rico, que fornece informações completas e precisas. Além disso, tende a reduzir o efeito halo.
    4. É um método complexo e de difícil planejamento e aplicação. Além disso, é um método caro e que requer o treinamento dos avaliadores.
  • Gabarito: Errado.

    “identificação de talentos potenciais de uma carreira” é a única coisa certa da questão, o resto está tudo errado.

    A avaliação 360 não é moderna, ela tem um custo maior, tem uma versatilidade, mas  ao mesmo tempo ela tem uma obrigatoriedade de feed back, discussão e de retorno, então está tudo errado, só o final está certo.

    Fonte: comentário de uma professora do GranCursosOnline.


ID
2982967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir.

Uma empresa que busca o sucesso de programas e ações voltados à retenção de profissionais em seu quadro de pessoal deve estabelecer padrões de avaliação e medição claros, objetivos e confiáveis, para suportar a pressão oriunda das pessoas não selecionadas, promovidas e(ou) recompensadas.

Alternativas
Comentários
  • QUESTÃO: Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir. 

    Uma empresa que busca o sucesso de programas e ações voltados à retenção de profissionais em seu quadro de pessoal deve estabelecer padrões de avaliação e medição claros, objetivos e confiáveis, PARA suportar a pressão oriunda das pessoas não selecionadas, promovidas e(ou) recompensadas.

    GABARITO: CERTO

    Os critérios de avaliação de desempenho devem ser claros e objetivos e estarem baseados nos requisitos descritos na análise de cargos. As pessoas precisam entender como estão sendo avaliadas e o que estão sendo considerado.

    Os padrões servem para os gerentes possam comunicar aos funcionários, de maneira precisa, os critérios de avaliação qualitativa e quantitativada produção. pg 151

    Segundo Souza (2005), uma mudança marcante nos métodos de avaliação é a passagem do avaliado como ser passivo para ser agente, apresentando características mais proativa. Além disso, a introdução dos conceitos de Gestão por competência levou á criação de novas formas de avaliar as pessoas dentro da organização.

    A qualidade de vida no trabalho está relacionada à motivação, satisfação no trabalho, fatores ambientais e ergonômicos...

    As dimensões do cargo são fundamentais na QVT, pois produzem estados pisicológicos críticos relacionados a resultados pessoais de trabalho, que, se não forem adequados, podem aumentar os índices de rotatividade e abstênceismo.pg 331

    Andréia Lins Ribas e Cassiano Ramalho Salim 2 edição

  • Se as pessoas confiam na avaliação, tendem a aceitar melhor os resultados. Elas se tornam mais dispostas a participar do processo.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. As empresas que procuram desenvolver ações e programas para reter profissionais esbarram em desafios que precisam ser superados para o sucesso de seus programas. Apesar da popularidade do conceito de competência e seus benefícios, algumas dificuldades, denominadas tecnicamente de desafios, precisam ser superadas para que o trabalho com competências seja eficaz. O item menciona o desafio denominado mediação: os padrões de avaliação e medição devem ser claros, objetivos e confiáveis para poder suportar a pressão quando pessoas não forem selecionadas, promovidas e(ou) recompensadas, mesmo que a organização tenha tomado a decisão acertada ou seguido um processo definido.

  • CERTO

    Um bom exemplo de avaliação, é a AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO. Vejam:

    "Os critérios de avaliação de desempenho devem ser claros e objetivos e estarem baseados nos requisitos descritos na análise de cargos. As pessoas precisam entender como estão sendo avaliadas e o que está sendo considerado. Os padrões servem para que os gerentes possam comunicar aos funcionários, de maneira precisa, os critérios de avaliação qualitativa e quantitativa da produção. É importante lembrar que esses critérios devem estar redigidos de maneira clara e devem estar expressos de forma a serem mensuráveis e quantificados."

    Fonte: Livro "Gestão de Pessoas" - Andreia Ribas e Cassiano Salim, ed. 2013.

  • Para resolver esta questão, precisamos desenvolver um raciocínio analítico da situação apresentada.

    Primeiro, precisamos retirar algumas informações-chaves do enunciado, quais sejam:
    1) A empresa quer reter os profissionais, ou seja, não deseja demitir os insatisfeitos (devemos procurar outra solução que não seja esta);
    2) A organização deseja um método para suportar pressão dos trabalhadores que não foram promovidos e/ou recompensados ultimamente;

    Um sistema de avaliação de desempenho com padrões claros, objetivos e confiáveis ajudaria neste processo? Sim, pelo simples fato de que, se o método de avaliação é claro, direto, objetivo e, acima de tudo, CONFIÁVEL (possui parâmetros de medição que medem com uma boa precisão), as pessoas não promovidas não têm como justificarem sua insatisfação, afinal, realmente não obtiveram um bom desempenho e, por isso, não foram recompensadas.
    Assim, padrões de desempenho claros, objetivos e confiáveis ajudam a que os trabalhadores enxerguem os pontos que precisam melhorar e a justiça na avaliação realizada, o que motiva-os a melhorarem cada dia mais. Portanto, tendem a fazer menos pressão na empresa e, quando o fazem, podem receber justificativas claras de por que não receberam recompensas.
    Gabarito da professora: CERTO.

ID
2982970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com relação à gestão de desempenho e à gestão por competências, julgue o item a seguir.

A competência essencial de uma organização engloba o aprendizado coletivo e o know-how aplicados de maneira integrada na organização, de modo a diferenciá-la de outras empresas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    As competências organizacionais essenciais são a identidade da empresa,  aquilo que a diferencia de suas demais concorrentes e que lhe permite obter alguma fonte de vantagem competitiva. 

    A integração entre as áreas de conhecimento da organização é a marca da autenticidade das competências essenciais. Fica muito difícil uma competência essencial se basear inteiramente em um único indivíduo ou em uma pequena equipe.

    know-how está relacionado com inovação, habilidade e eficiência na execução de determinado serviço. É um produto valioso resultante da experiência.

  • O que é Know-how:

    Know-how é um termo em inglês que significa literalmente "saber como". Know-how é o conjunto de conhecimentos práticos (fórmulas secretas, informações, tecnologias, técnicas, procedimentos, etc.) adquiridos por uma empresa ou um profissional, que traz para si vantagens competitivas.

    Possui know-how a organização que consegue dominar o mercado por apresentar conhecimento especializado sobre algum produto ou serviço que os concorrentes não possuem.

    know-how está diretamente relacionado com inovação, habilidade e eficiência na execução de determinado serviço. É um produto valioso resultante da experiência.

  • CERTO

    "São competências básicas e fundamentais para o sucesso da organização em relação aos seus clientes e concorrentes. É aquilo que a organização sabe fazer de melhor."

    __________________________________________________________________________________________

    (Cespe/INSS/Analista Administrativo/2008) Competências essenciais da organização, são responsáveis pela atuação da empresa no mercado, estimulando a construção de um diferencial competitivo baseado nas especialidades e especificidades de cada organização.

    Gabarito: certo. Também chamadas de core competences, as competências essenciais estão atreladas ao sucesso da empresa, por representar o seu diferencial competitivo.

    FONTE: Livro - Andreia Ribas e Cassiano Salim (ed. 2013)

  • Competências essenciais da organização - são responsáveis pela atuação da empresa no mercado, estimulando a construção de um diferencial competitivo baseado nas especialidades e especificidades de cada organização.

    Também chamadas de core competences, as competências essenciais estão atreladas ao sucesso da empresa, por representar o seu diferencial competitivo.

  • (CERTO)

    Quanto à singularidade

    Básicas: Não se difere da concorrência.

    Essenciais: DIFERENCIA A ORGANIZAÇÃO das demais.

  • A competência essencial de uma organização engloba o aprendizado coletivo e o know-how aplicados de maneira integrada na organização, de modo a diferenciá-la de outras empresas. Resposta: Certo.

    Competência essencial ou core competenses diferencia uma organização das demais.

  • Precisamos trabalhar aqui com o conceito de competências essenciais, ou core-competences, para resolver o item.

    As competências essenciais, segundo Pralahad e Hamel, são aquelas competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) que diferenciam o produto fornecido ou o serviço prestado de outros do ramo, pois são difíceis de imitar pela concorrência.

    Segundo Fleury2002, estas competências devem gerar valor percebido ao cliente, pois são um diferencial competitivo da empresa, um fator crítico do seu sucesso.

    know-how é um termo utilizado que significa o aprendizado coletivo dos membros da organização, aquilo que a empresa sabe fazer e aprendeu ao longo de sua experiência no ramo, com os desafios que superou.

    Assim, refletindo um pouco sobre estes conceitos, podemos perceber que o item se encontra correto, pois todo o aprendizado coletivo, ou know-how, de uma empresa faz parte sim das suas competências essenciais, já que são conhecimentos únicos e se caracterizam por aprendizados que ela construiu e que nenhuma outra empresa poderá copiar, já que cada uma vive uma realidade completamente diferente, mesmo que disputem o mesmo ramo. A cultura organizacional é diferente, os líderes da empresa são diferentes, a motivação dos funcionários são diferentes, pode haver problemas de produção diferentes, enfim... são conquistas únicas de cada empresa e, portanto, diferenciam a organização de todas as outras.
    Gabarito da professora: CERTO.
  • Quanto à singularidade

    Básicas: atributos necessários ao funcionamento da organização, porém não distintivas na relação com a concorrência. Necessárias ao funcionamento organizacional, inerentes à estrutura e à organização para a realização do trabalho.

    Essenciais: atributos de caráter distintivo, que diferenciam a organização das demais organizações. Core competences ou competências essenciais..

     

  • Competência Organizacional -> São aquelas competências que possibilitam à instituição alcançar seus objetivos estratégicos.

    Competência Organizacional -> básicas ou essenciais.

    Básicas -> Funcionamento NORMAL da organização.

    Essenciais (core competences) -> Gera uma diferenciação da organização e seus competidores.

    Para que uma competência seja essencial deve atender as três condições: "Gerar diferenciação entre concorrentes, gera valor que possa ser percebido pelo cliente e possibilitar capacidade de expansão".

    Gab: C.

    Livro: Rodrigo Rennó, Administração Geral ed. 2017.


ID
2982973
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o próximo item, a respeito de recrutamento e seleção de pessoas.

O processo de recrutamento e seleção de pessoas na gestão estratégica difere do adotado na gestão tradicional de pessoas

Alternativas
Comentários
  • CERTO.
    .2.3 Modelo de gestão de pessoas como gestão estratégica de pessoas
    Entre a década de 1960 e meados dos anos 1990, verificou-se a necessidade de vincular a gestão de pessoas às estratégias da organização; essa necessidade foi apontada, inicialmente, pelos pesquisadores da Universidade de Michigan. A visão era de que a gestão de recursos humanos deveria buscar o melhor encaixe com as políticas empresariais e os fatores ambientais.
    Os fatores econômicos e sociais que marcaram esse período são esclarecedores sobre o aparecimento da área de recursos humanos como uma atividade mais central e de maior importância nas empresas em relação ao período anterior.
    É por isso que a área de gestão de pessoas passa a ter uma nova atribuição. As evoluções no contexto dos negócios trouxeram à tona a onda de flexibilização. As teorias que anteriormente eram focadas nos aspectos internos passam a se preocupar mais com o ambiente e com a maneira de lidar com os aspectos externos, refletindo, assim, nas políticas e nas práticas de gestão que não estavam presentes nas abordagens clássicas e na escola de relações humanas. Têm-se, então, o reconhecimento da importância e o questionamento da efetividade da ação gerencial para o sucesso da empresa; o destaque dado às escolhas estratégicas e à negociação; a existência de recursos limitados que precisam ser utilizados eficientemente; a importância de avaliarem-se os custos de cada transação e a necessidade de legitimação da ação organizacional pelos eventos externos.
    Se uma empresa vive em ambientes cada vez mais turbulentos e menos previsíveis, as pessoas que nela trabalham passam a ser imprescindíveis para a sobrevivência da organização. As ações necessárias são diretamente dependentes da força de trabalho interno. Assim, obter a cooperação dos trabalhadores passa a ser algo necessário para o alcance dos resultados.
    Para Tonelli, Lacombe e Caldas (2002), é desse movimento que se origina a prescrição da descentralização da gestão de recursos humanos, que começa a ser entendida como uma atividade que deveria estar parcialmente na função de RH e na atuação do dia a dia de cada gestor de pessoas.
    Encontra-se em várias empresas brasileiras uma área de RH atrasada se comparada às do exterior. Observa-se, entretanto, um novo movimento acontecendo no ambiente empresarial (seja nacional, seja internacional). A busca de orientação estratégica para as políticas e as práticas de RH passa a ser o novo conceito articulador do modelo de gestão de pessoas por competência.

  • Na gestão estratégica de pessoas, o processo de recrutamento e seleção tende a ser baseado nas competências necessárias para que a organização alcance seus objetivos. Na gestão tradicional de pessoas, o processo de recrutamento e seleção tende a se basear na características do cargo.

  • Gabarito Correto.

     

    Evolução de acordo com Fischer

     

    *De acordo com Fischer  modelos de Gestão de Pessoas  podem ser divididos em:

    > Departamento de Pessoal;TRADICIONAL.

    > Gestão do Comportamento Humano;

    > Gestão estratégica de pessoas; CONTEMPORÂNEO.

    > Gestão de Pessoas por Competências

     

    I) Modelo de Gestão de Pessoas articulado como Departamento de Pessoal.

    > modelo mais focado no cumprimento de formalidades e os trâmites burocráticos.

    > É um modelo tradicional, mais identificado com a ideia de “Departamento de Pessoal” antiga, mais preocupada com os processos formais, com as tarefas, com os custos dos funcionários e com os resultados produtivos imediatos do que com uma visão mais moderna de Gestão de Pessoas.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------

    III) Modelo Estratégico de Gestão de Pessoas: passou a evidenciar a importância estratégica da gestão de pessoas no alcance dos resultados das empresas.

    >a gestão de pessoas deve estar sempre alinhada à gestão estratégica.

    >A busca pela efetividade de pessoal, por meio de um elo entre o perfil dos colaboradores atuais e a visão de futuro da organização é uma característica desse modelo.

     

    Observa-se com isso que os dois modelos realmente são diferentes, enquanto aquele é o inicial esse é uma evolução, porém atualmente já temos o mais moderno o qual é Gestão de Pessoas por Competências.

     

  • O processo de recrutamento e seleção de pessoas na gestão estratégica difere do adotado na gestão tradicional de pessoas. CERTO!

    GESTÃO ESTRATÉGICA=> PREDOMINA CARACTERÍSTICAS PESSOAIS/ COMPETÊNCIAS

    GESTÃO TRADICIONAL=> PREDOMINA CARACTERÍSTICAS DO CARGO/ TAREFAS.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE:

    CERTO. O processo de recrutamento e seleção somente é viável se os dirigentes da empresa já tiverem feito uma opção entre gestão estratégica e gestão tradicional de pessoas, porque recrutar e selecionar de acordo com a abordagem estratégica apresenta algumas diferenças cruciais em relação ao processo tradicional. Na abordagem tradicional, o processo de recrutamento e seleção tem início no recrutamento. Por outro lado, o processo de recrutamento e seleção em um contexto mais amplo e estratégico, ao contrário do que possa parecer em um primeiro momento, não tem início quando surge uma vaga na empresa. Antes disso, existem etapas muitos importantes que, se não forem observadas, comprometerão a eficácia do processo.

  • GESTÃO ESTRATÉGICA: Pessoas, competências

    GESTÃO TRADICIONAL: Cargo

  • CERTO

    Recrutamento e Seleção:

    GESTÃO TRADICIONAL ---> foco no cargo

    GESTÃO ESTRATÉGICA--> foco nas competências (CHÁ)

    Fonte: aulas da profª Kátia Lima.

  • Modelo de Gestão de Pessoas -Tradicional- Departamento de Pessoal.

    > focado no cumprimento de formalidades e os trâmites burocráticos.

    Modelo Estratégico de Gestão de Pessoas - Contemporâneo-: passou a evidenciar a importância estratégica da gestão de pessoas no alcance dos resultados das empresas.

    > foco na da gestão da pessoa para o alcance dos resultados

  • A gestão estratégica de pessoas consiste em um modelo SISTÊMICO e ORGÂNICO (que enxerga a organização como um organismo que está em constante interação e troca com o meio interno e externo) que se baseia na motivação dos funcionários, em um processo de comunicação aberto e eficaz, no trabalho em equipe, na gestão por competências e no desenvolvimento das pessoas. 

    Ademais, este modelo de gestão age tendo sempre em mente os objetivos estratégicos da organização, de forma a desenvolver estratégias para a obtenção destes resultados e alcance da visão da empresa.

    Assim, o processo de recrutamento e seleção no Modelo Estratégico de Pessoas visa a atração e a escolha, respectivamente, de talentos que ajudem no alcance dos objetivos estratégicos da empresa. Portanto, buscam-se competências essenciais às estratégias traçadas, visando-se o longo prazo, o planejamento. Estes seriam recrutamento e seleção proativos. 
    Já o Modelo Tradicional de Gestão de Pessoas somente busca a necessidade atual da empresa. Assim, o recrutamento e a seleção seriam feitos, por exemplo, para resolver um problema atual na produção ou então para preencher algum posto que estivesse vago por outra pessoa igualmente qualificada. Pensava-se a curto prazo, e não se tinha planejamento de alcance de objetivos. Estes seriam recrutamento e seleção reativos.
    Gabarito da professora: CERTO.
  • Em uma abordagem de gestão estratégica, o recrutamento e a seleção enfatizam as características pessoais e as competências dos candidatos. Em uma abordagem tradicional, por outro lado, os critérios adotados enfatizam as características dos cargos e tarefas a serem desempenhadas.

    Idalberto Chiavenato denomina essa abordagem com viés estratégico de modelo de agregação de valor para seleção de pessoas.

    Gabarito: Certo

  • CERTO

    A gestão estratégica de pessoas consiste em um modelo SISTÊMICO e ORGÂNICO (que enxerga a organização como um organismo que está em constante interação e troca com o meio interno e externo) que se baseia na motivação dos funcionários, em um processo de comunicação aberto e eficaz, no trabalho em equipe, na gestão por competências e no desenvolvimento das pessoas. 

    Ademais, este modelo de gestão age tendo sempre em mente os objetivos estratégicos da organização, de forma a desenvolver estratégias para a obtenção destes resultados e alcance da visão da empresa.

    Assim, o processo de recrutamento e seleção no Modelo Estratégico de Pessoas visa a atração e a escolha, respectivamente, de talentos que ajudem no alcance dos objetivos estratégicos da empresa. Portanto, buscam-se competências essenciais às estratégias traçadas, visando-se o longo prazo, o planejamento. Estes seriam recrutamento e seleção proativos. 

    Já o Modelo Tradicional de Gestão de Pessoas somente busca a necessidade atual da empresa. Assim, o recrutamento e a seleção seriam feitos, por exemplo, para resolver um problema atual na produção ou então para preencher algum posto que estivesse vago por outra pessoa igualmente qualificada. Pensava-se a curto prazo, e não se tinha planejamento de alcance de objetivos. Estes seriam recrutamento e seleção reativos

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

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ID
2982976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o próximo item, a respeito de recrutamento e seleção de pessoas.

O recrutamento interno tem como vantagens a valorização dos funcionários, o conhecimento prévio do desempenho e do potencial dos funcionários, um menor tempo de adaptação no cargo e a promoção do autodesenvolvimento.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    2.1 Recrutamento interno x externo
    Existem três tipos de recrutamento.

    Questão de Concurso
    (Cespe/Anac/Analista Administrativo/2012) O recrutamento misto de pessoas pelas organizações caracteriza-se pela busca de empregados qualificados dentro da própria organização, em outras organizações e no mercado.
    Gabarito: certo. Interno, dentro da própria organização; externo, em outras organizações e no mercado.


     Veja Bem!
    O recrutamento interno acarreta três tipos de movimentação:
    • promoção: movimentação vertical;
    • transferências: movimentação horizontal;
    • transferência com promoção: movimentação diagonal.
    2.1.1 Recrutamento online
    A internet, hoje, é um canal muito utilizado pelas empresas na realização do contato com os candidatos, tendo ênfase no cadastro de currículos. Como vantagens, há a otimização do processo de recrutamento e redução de custos, permitindo ainda a montagem de um banco de dados de talentos, ao se guardar currículos de candidatos internos e externos.
    2.2 Vantagens e desvantagens do recrutamento interno

    No entanto, tanto o recrutamento interno quanto o recrutamento externo apresentam vantagens e desvantagens.

  • Como o profissional já está na organização, têm-se dados a respeito dele: seu desempenho, suas competências. Isso desencadeia as consequências abordadas pelo item.

  • Gabarito Correto.

     

    Recrutamento: é a divulgação das vagas

     

    I) recrutamento interno é aquele que acontece dentro da própria organização, com as pessoas que já são colaboradoras. Ele busca divulgar as vagas disponíveis internamente e encontrar interessados em preenchê-las, seja através de uma.

    A) vantagem: é o melhor aproveitamento da capacidade humana da organização e maior motivação dos funcionários para o desenvolvimento profissional. Ele é mais rápido e econômico do que o externo, já que acontece dentro da própria organização. Além disso, ele reduz o hiato funcional (tempo decorrente entre o surgimento de uma vaga e o seu efetivo preenchimento).                                                                

    B)desvantagens: esse tipo de recrutamento são que ele favorece a rotina atual e dificulta a entrada de novas ideias na organização. “princípio de Peter” (ou da incompetência progressiva).

    C) utilização: nas empresas burocráticas e mecanicistas.

     

  • Certo

  • Recrutamento Interno: benefícios

    1 – Aproveita e valoriza o capital humano da empresa. 

    2 – Evita brain drain da empresa. 

    3 – Motiva e aumenta a produtividade. 

    4 – É mais barato e mais rápido. 

    5 – Tem fit cultural garantido.

    6 – Economiza tempo e custo de treinamento

    7 – Viabiliza os planos de sucessão

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. As principais vantagens do recrutamento interno são:

    • valorização dos funcionários;

    • conhecimento prévio do desempenho e do potencial dos indivíduos;

    • funcionários adaptados à cultura organizacional;

    • tempo de ambientação menor;

    • rapidez e economia no processo; e

    • promoção do espírito de autodesenvolvimento.

  • CERTO

    VANTAGENS DO RECRUTAMENTO INTERNO:

    -aproveita melhor o potencial humano da organização;

    -motiva e encoraja o desenvolvimento profissional dos funcionários;

    -incentiva a permanência dos funcionários e a sua fidelidade;

    -ideal para situações de estabilidade e pouca mudança;

    -não requer socialização organizacional de novos membros;

    -probabilidade de melhor seleção, pois os candidatos são bem conhecidos;

    -o custo é menor.

    FONTE: Andreia Ribas e Cassiano Salim (2013).

  • Recrutamento interno ocorre quando a empresa busca atrair pessoas que já trabalham na empresa. Portanto, as pessoas são transferidas ou promovidas para os cargos mais elevados.

    gab. C

  • Recrutamento interno  proporciona um espírito de autodesenvolvimento, estimulando aos demais, aqueles não escolhidos, a busca da excelência.

    FONTE :

  • Neste item é essencial que tratemos das vantagens do recrutamento interno. 

    No recrutamento interno, a organização busca atrair talentos que já trabalham na organização, mas que desejem ocupar o posto de trabalho vago. Dessa forma, há a transferência (cargos de mesmo nível hierárquico) ou a promoção na carreira (ocupação de um cargo de maior nível hierárquico).

    É importante salientar que o recrutamento interno provém motivação aos funcionários por transmitir a ideia de reconhecimento e valorização pelo trabalho desempenhado até então, além de ser uma forma eficaz de incentivar a busca por um crescimento de desempenho, já que todos percebem que, se obtiverem bons resultados, podem ser promovidos e/ou escolhidos para cargos melhores (o que o enunciado chama de promoção ao autodesenvolvimento).

    Outro ponto interessante é que este tipo de recrutamento facilita os procedimentos adotados na seleção, já que o funcionário, seu desempenho, comportamento e potencial de aprendizado são conhecidos de todos. Além disso, o recrutamento também fica bem mais rápido e barato, pois basta um aviso circular ou até mesmo um banner em algum quadro de avisos para que a "notícia da vaga" se espalhe.
    Citando ainda mais vantagens temos que o recrutamento e a seleção internos agilizam também a adaptação no novo cargo, pois o trabalhador já estava inserido na cultura organizacional da empresa e já sabe "como as coisas funcionam", além de ter visto como o antigo ocupante do cargo se portava e fazia.
    A título de informação extra, como desvantagem, podemos citar que o recrutamento e a seleção internos conservam as ideias e metodologias de trabalho já utilizadas, o que é dificulta o processo de inovação e surgimento de novas ideias e melhorias.
    Gabarito da professora: CERTO.
  • Gab: CERTO

    Chiavenato apresenta prós e contras à promoção do recrutamento interno, vejam as vantagens.

    O recrutamento interno tem vantagens e desvantagens. São elas:

    Aproveita melhor o potencial humano da organização.

    • Motiva e encoraja o desenvolvimento profissional dos atuais funcionários.

    Incentiva a permanência e a fidelidade dos funcionários à organização.

    • Ideal para situações de estabilidade e pouca mudança ambiental.

    • Não requer socialização organizacional de novos membros.

    FONTE: Gestão de Pessoas, o novo papel dos recursos humanos nas organizações. CHIAVENTAO, 2014. 4° Ed. pág. 103.

  • a) Recrutamento Interno:

    > + barato, + rápido, + confiável, + segurança, motiva o funcionário, incentiva o desenvolvimento, ideal para ambientes estáveis

    b) Recrutamento Externo:

    > Atrai pessoas com novos conhecimentos,ânimos e experiência.Enriquecimento do capital intelectual,renovação/inovação, identifica vícios,ideal para ambientes instáveis.

    FONTE: Anotações da aula da Prof Giovanna Carranza

  • Recrutamento interno

     

    Vantagens

    Baixo custo

    Mais rápido

    Motivacional

    Seguro

     

    Desvantagens

    Conservantismo

    Princípio de Peter (promoções rápidas e sucessivas)

    Pode gerar atitudes negativas dos empregados não aptos

    Fonte: meus resumos.

  • O enunciado descreve corretamente algumas das vantagens do recrutamento interno. Vamos analisar cada uma das vantagens descritas:

    A valorização dos funcionários é evidenciada pela preferência em utilizar os talentos disponíveis na organização em vez buscar talentos de fora.

    O conhecimento prévio do desempenho e do potencial dos candidatos é uma consequência do vínculo que já existe entre a organização e o candidato. Nesse sentido, a organização pode utilizar a avaliação de desempenho do empregado, por exemplo, como instrumento da seleção. 

    O menor tempo de adaptação é uma decorrência da experiência que o funcionário já possui com as normas, rotinas e valores da organização. 

    A promoção do autodesenvolvimento é uma consequência da valorização dos funcionários. Uma vez que os funcionários percebam que a empresa privilegia os seus quadros, sentem-se estimulados a buscarem maior qualificação para ocupar potenciais vagas que surjam ao longo do tempo.

    Gabarito: Certo

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Recrutamento e Seleção:

    • Recrutamento = Convidativo. Quer atrair o camarada. Pode ser interno (mais rápido, barato e simples. Mantém a motivação dos indivíduos TOP), externo (lento, caro e complexo. Contrata pessoas de fora da empresa como o próprio nome fala. Renova a cultura organizacional e traz novas ideias para resolução dos problemas) e o misto. Não existe o melhor, e sim aquele que adequa a cada situação.
    • Seleção = Após o recrutamento irei selecionar os mais adequados ao cargo. Podem ser utilizados entrevistas (subjetivas) e provas como seleção. Os modelos de seleção estão palpados: colocação (1 vaga + 1 candidato), seleção (1 vaga + vários candidatos) e classificação (várias vagas e candidatos).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2982979
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca da gestão de projetos, julgue o item que se segue.

Para se evitar sobrecarga de trabalho, a execução de um projeto deve ser realizada separadamente das rotinas de trabalho dos funcionários envolvidos nesse projeto.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Os membros da equipe do projeto trabalham ativamente em uma ou mais fases do projeto, em tempo integral ou  parcial. Eles darão atenção apenas ao projeto, no momento que estiverem trabalhando nele. Quando a sua participação no projeto chegar ao fim, aí poderão retornar às suas tarefas de rotina.

  • Gabarito preliminar: Certo

    JUSTIFICATIVA DA BANCA:

    Os projetos são independentes e coexistem com as rotinas de trabalho, mas as equipes que trabalham nos projetos não devem ser sobrecarregadas. O tempo para a execução do projeto deve ser equacionado com o tempo necessário para as demais atividades desempenhadas pelos funcionários na empresa.

    O trabalho em um projeto permanece separado das operações rotineiras, ainda que seu resultado possa tanto ser uma contribuição direta ao plano de longo prazo quanto resultar em produtos e processos que essas operações de rotina irão utilizar

    JUSTIFICATIVA PARA ANULAÇÃO:

    Deixou-se de especificar, na redação do item, elementos que caracterizassem o projeto em questão, o que prejudicou o julgamento objetivo da assertiva.

  • Creio que há a necessidade de se especificar a quantidade de tempo dispendida no projeto. Se for turno parcial, não há sobrecarga. Na prática, por exemplo, é muito comum as pessoas dedicarem ao projeto parte da carga horária semanal estipulada.


ID
2982982
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca da gestão de projetos, julgue o item que se segue.

Um projeto é mais facilmente monitorado e controlado quando planejado, financiado e administrado como uma atividade distinta dentro da empresa.

Alternativas
Comentários
  • Pense no projeto como um resultado a ser entregue pela organização. Se eu direciono esforços para tanto, fica mais fácil gerenciá-lo.

  • A assertiva buscar fazer uma reflexão sobre qual modelo estrutural é mais eficiente em termos de controle:

    Estrutura Projetizada ou Funcional.

    A primeira separa pessoas, em tempo integral, para funções específicas do projeto, como dito na questão "...uma atividade distinta (à parte) dentro da empresa."

    A segunda não consegue promover essa distinção, então os recursos (materiais e humanos) e atividades funcionais se confundem com os do projetos.

  • Portanto perceba que se for tratado em separado do trabalho de rotina (caso da estrutura projetizada)é mais fácil de ser planejado, monitorado e controladopois evita a necessidade de sobrecarregar aqueles que respondem pelo trabalho do dia a dia.

     

  • Para os colegas não assinantes:

    Gabarito CERTO

  • Se não houver uma independência do projeto dentro da empresa, é mais difícil controlar e/ou monitorar.


ID
2982985
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca da gestão de projetos, julgue o item que se segue.

Um projeto deverá ser encerrado caso se torne técnica ou economicamente inviável ou as necessidades que o tiverem motivado deixem de existir.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    Todo projeto, se bem gerenciado, será planejado, executado e encerrado. O encerramento de um projeto se dá quando:

    as metas são alcançadas;

    o projeto não é mais viável (técnica ou economicamente); ou

    as necessidades que o motivaram não existem mais.

  • O projeto pode ser encerrado mesmo não se alcançando os objetivos para os quais ele foi desenvolvido.

  • Só lembrando que, além dos motivos supracitados, o PMBOK 6 coloca motivo legal ou até mesmo conveniência como condições de término de projeto. Já estou vendo uma questão sobre isso sendo cobrada em breve.

  • Segundo o Guia PMBOK®, encerrar um projeto ou uma fase é o processo de finalização de todas as atividades, de todos os grupos de processos de gerenciamento do projeto, para encerrar formalmente o projeto ou a fase.

  • Segundo Kim Heldman, os projetos terminam por um de quatro motivos: absorção, esgotamento, integração ou extinção.

     

    A absorção ocorre quando os projetos se transformam em uma unidade de negócios independente.

     

    esgotamento, quando o projeto tem seus recursos cortados.

     

    integração ocorre quando os recursos são retirados do projeto existente e devolvidos à organização, ou alocados em outros projetos.

     

    a extinção é o melhor término, em que o projeto é concluído, aceito e encerrado.

  • Eu acho que um projeto "poderá" ser encerrado caso se torne economicamente inviável, e não "deverá". Pois podem ter situações onde é mais interessante não encerrar o projeto, e sim finalizá-lo, de maneira à minimizar possíveis perdas financeiras de investimento.

  • Gab: CERTO

    Se a TIR - Taxa Interna de Retorno e a Taxa Mínima de Atratividade se mostrarem técnica e economicamente inviáveis, a organização deve reavaliar sua continuidade naquele projeto. Isso porque, a TIR mostra o que se esperar do projeto e taxa de atratividade o quão atrativo seus resultados se mostram para que seja adquirido.

    -------

    OBS: Vendo meu resumo de Gestão de Projetos. Acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra.


ID
2982988
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca da gestão de projetos, julgue o item que se segue.

Os projetos contemporâneos são empreendimentos independentes, feitos com recursos próprios, têm propósito e objetivos específicos, além de duração ilimitada e resultados multifacetados.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado:

    A assertiva cobra o conceito de Projeto.

    Projeto é:

    Um empreendimento temporário;

    Com começo, meio e fim;

    Oferece um produto singular - Produtos físicos, conceitos e eventos.

    Obedece a uma restrição orçamentária.

    Os projetos contemporâneos são empreendimentos independentes, feitos com recursos próprios, têm propósito e objetivos específicos, além de duração ilimitada e resultados multifacetados.

  • ERRADO

    Os projetos têm duração limitada, visam um propósito, que ao ser atingido dá fim ao projeto.

  • Os projetos contemporâneos são empreendimentos independentes, feitos com recursos próprios, têm propósito e objetivos específicos, além de duração ilimitada e resultados multifacetados. Resposta: Errado.

    Comentário: vide citações acima dos colegas.

  • Duração limitada e resultados específicos. Leia com atenção, senão você passará batido pelo ilimitado.

  • Duração limitada, recursos específicos e finitos, além de um objetivo claro.

  • Os projetos contemporâneos são empreendimentos independentes, feitos com recursos próprios, têm propósito e objetivos específicos, além de duração

    Projetos são esforços temporários. Assim, erra o enunciado ao afirmar que projetos possuem duração ilimitada.

    Gabarito: ERRADO

  • Projeto é algo de execução únicanão rotineira, com TEMPO DE EXECUÇÃO DETERMINADO, que envolve o dispêndio de esforços e recursos para se promover uma mudança ou criar algo TOTALMENTE NOVO, que pode ser um bem ou serviço.

  • Os projetos têm duração limitada e buscam resultados únicos/exclusivos.

  • Os projetos contemporâneos são empreendimentos independentes, feitos com recursos próprios, têm propósito e objetivos específicos, além de duração ilimitada e resultados multifacetados.

    Projetos têm duração limitada e objetivo definido. O resto do enunciado é baboseira prá confundir.

  • A questão cobra conhecimento sobre a definição de projeto.

    Conforme o PMBOK, Projeto “é um esforço temporário empreendido para criar um produto, serviço ou resultado único" [1], com as seguintes características:

    1. Produto, serviço ou resultado único: projetos são realizadas para atingir objetivos por meio da produção de entregas, tangíveis ou intangíveis, que podem ser produto (ex: uma nova vacina), serviço (ex: uma função de negócio), resultado único (ex: aumentar lucros) ou combinação destes. Ressalta-se que “elementos repetitivos podem estar presentes em algumas atividades e entregas de projeto" sem alterar essa característica de resultado único (ex: construção de um novo prédio pode utilizar materiais e atividades similares a outros prédios, porém  o novo prédio permanece único em termos de localização, design, situação e etc.) [1].

    2. Empreendimento temporário: início e fim bem definidos, mesmo que seja de longa duração. Ressalta-se que o tempo do projeto é diferente do tempo de durabilidade da entrega (ex: um produto entregue pode duras vários anos) [1].

    3. Projetos impulsionam mudanças: projetos visam atingir objetivos, modificando-se o estado atual para um estado futuro desejado [1].

    4. Projetos permitem a criação de valor de negócio: projetos geram benefícios, tangíveis (ex: retorno monetário) ou intangíveis (ex: melhoria da reputação) às partes interessadas [1].


    Assim, é possível observar que a questão está incorreta ao apontar que projeto tem duração ilimitada e resultados multifacetados, pois é um empreendimento temporário com resultado único e bem especificado.


    Gabarito da professora: ERRADO.



    Referência:

    [1] Guia PMBOK 6ª Edição (Um Guia do Conjunto de Conhecimentos de Gerenciamento de Projetos (PMBOK® Guide) - 6ª edição, Project Management Institute, Inc., 2017).

  • Gab: ERRADO

    A principal característica de um PROJETO é sua LIMITAÇÃO no tempo. Possui início, meio e fim definidos.

  • PROJETO -> Esforço temporário p/ obter um produto/serviço/resultado ÚNICO

    • Inovador, não repetitivo

    • Objetivo claro e definido

    • Conduzido por PESSOAS

    • Empreendimento INTERDEPENDENTE

    Gabarito: ERRADO


ID
2982991
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do ciclo PDCA (plan, do, check, act) como modelo de excelência gerencial e sua relação com a gestão de qualidade, julgue o item seguinte.

O ciclo PDCA  também conhecido como ciclo de Deming, em homenagem ao seu criador  é um método interativo de gestão de quatro passos que orienta a execução de determinada ação com base no conceito de melhoramento contínuo


Alternativas
Comentários
  • O ciclo PDCA não foi criado por Deming. Ele o disseminador.
  • O conceito até que está correto, a ideia do ciclo é a melhoria contínua. contudo, Ele foi criado na década de 20 por Walter A. Shewhart e mais tarde foi disseminado por William Edward Deming.

    Gab. Preliminar: CERTO
    Gab. Proposto: ERRADO

  • Questão Anulada.. Vamos atualizar QC!

  • William Edward Deming SOMENTE disseminou

  • não entendi pq a banca anulou a questão. o gabarito está ERRADO, pronto...


ID
2982994
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere a análise e descrição de cargos em organizações, julgue o item a seguir.

A descrição de um cargo apresenta de modo simplificado as principais atribuições desse cargo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certa.

    Descrição: Conteúdo do cargo.

    Análise do cargo: Requisitos do cargo.

  • CERTO

    DESCRIÇÃO: atribuições, responsabilidades e especificações dos requisitos de um cargo na organização. 
    ANÁLISE:requisitos para ocupação do cargo. Conhecimentos, habilidades, atidutes, bem como as condições físicas e mentais necessárias para a oocupação do cargo.

  • Descrição = Aspectos INTRÍNSECOS do cargo

    *O quê faz

    *Quando faz

    *Como faz

    *Onde faz

    *Por que faz

  • 4. CONCEITO DE DESCRIÇÃO DE CARGOS

    Descrever um cargo significa relacionar o que o ocupante faz, como faz, sob quais condições faz e por que faz. A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo. Ela define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz.

    A descrição do cargo relaciona de maneira breve as tarefas, os deveres e as responsabilidades do cargo.

    Questão de Concurso

    (Cespe/TJ-AL/Analista Judiciário/2012 – Adaptada) A descrição de cargo é um processo de enumeração de tarefas ou atribuições que compõem o cargo; assim, permite a diferenciação entre os cargos existentes na organização.

    Gabarito: certo. Na descrição de cargo, os dados sobre o cargo são levantados.

    5. CONCEITO DE ANÁLISE DE CARGOS

    Analisar um cargo significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades, para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo. Embora sejam intimamente relacionadas, a diferença é que, enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo do cargo (o que o ocupante faz, quando faz, como faz e por que faz), a análise de cargos procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito.

    Assim, a análise de cargos preocupa-se com as especificações do cargo em relação ao ocupante que deverá preenchê-lo, analisando os seguintes fatores, segundo Chiavenato (1999).

    Requisitos mentais

    • Instrução necessária;

    • Experiência anterior;

    • Iniciativa;

    • Aptidões.

    Requisitos físicos

    • Esforço físico;

    • Concentração visual ou mental;

    • Destrezas ou habilidades;

    • Compleição física

    Responsabilidades

    • Supervisão de pessoas;

    • Material, equipamento ou ferramental;

    • Dinheiro, títulos ou documentos;

    • Contratos.

    Condições de trabalho

    • Ambiente físico do trabalho;

    • Riscos de acidente.

  • Marquei errado na prova por achar que não seria simplificado, mas sim, detalhado. Errei :)

  • ANÁLISE = QUALIFICAÇÃO

    DESCRIÇÃO = ATRIBUIÇÃO

  • CERTO

    DESCRIÇÃO---------> atribuições/responsabilidades.

    ANÁLISE-------------> requisitos/condições físicas e mentais.

    Fonte: Aulas da profª Kátia Lima.

  • Descrição ---> (inerente ao cargo) ---> conteúdo do cargo (intrínsecos) ==> tarefas, atribuições, funções;

    Análise ---> (inerente ao ocupante do cargo) ---> requisitos físicos e mentais (extrínsecos) ==> fatores de especificações

  • A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principiais responsabilidades do cargo, define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz.

  • Análise do cargo = ALÉM do cargo. Ex: atitudes (físicas e mentais) e responsabilidades do ocupante.

    Descrição do Cargo = DENTRO do cargo, requisitos e atribuições que estão dentro de um cargo.

    Foco e fé!

  • Descrição do cargo: tem como foco o conteúdo do cargo, o que deverá ser realizado, como deverá ser realizado, ..., apresenta as atribuições do cargo. Significa relacionar o que o ocupante faz, como ele faz, sob quais condições ele faz e porque ele faz.

    Análise do cargo: visa avaliar e apontar quais são os aspectos qualitativos, habilidades, responsabilidades envolvidas, habilidades e competências mentais e condições exigidas pelo cargo. Aborda os aspectos extrínsecos do cargo, isto é, quais são os requisitos que o ocupante deve possuir para desempenhar o cargo.

  • Se a descrição apresenta de forma simplificada as principais atribuições do cargo, que documento apresentaria de forma detalhada quais são todas as atribuições do cargo? Marquei errado devido esse "simplificado" e "principais", pensei que fosse pagadinha, mas a Cespe faz a pegadinha da pegadinha.

  • GABARITO: CERTO

    Descrição e análise do cargo. Constituem o levantamento dos aspectos intrínsecos (conteúdo do cargo) e extrínsecos (requisitos que o cargo exige do seu ocupante, também chamados fatores de especificações) do cargo. A descrição e análise do cargo proporcionam informações a respeito dos requisitos e das características que o ocupante do cargo deverá possuir para ocupá-lo adequadamente. Com essas informações, o processo de seleção poderá concentrar-se na pesquisa e avaliação desses requisitos e nas características dos candidatos que se apresentam. A colheita de informações baseadas na descrição e análise do cargo é muito superior em qualidade e quantidade às demais maneiras.

    FONTE:  Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • Vamos revisar os conceitos de análise e descrição de cargos?

    Segundo Chiavenato2015, em sua obra Recursos Humanos, a descrição de cargos é um processo que consiste em enumerar as tarefas ou atribuições que compõem um cargo e que o fazem distinto de todos os demais cargos existentes na organização. A descrição de cargos representa o detalhamento das atribuições ou tarefas do cargo (o que o ocupante faz), a periodicidade da execução (quando faz), os métodos empregados para a execução dessas atribuições ou tarefas (como faz) e os objetivos do cargo (por que faz). É basicamente um levantamento escrito dos principais aspectos significativos do cargo e dos deveres e responsabilidades que envolve.
    Já a análise de cargos envolve descrever os requisitos que o cargo impõe ao seu ocupante, como por exemplo se precisa de nível superior em uma área específica, experiência no ramo, personalidade comunicativa, entre outros. São as condições exigidas pelo cargo para o seu adequado desempenho.
    Portanto, o item está correto ao relacionar o fenômeno da descrição de cargos à apresentação das atribuições deste posto.
    Gabarito da professora: CERTO.
  • Corretíssimo. A descrição de cargos trabalha com os aspectos intrínsecos dos cargos, ou seja, com o seu conteúdo. Descreve, portanto, as atribuições, tarefas, responsabilidades e deveres que o ocupante do cargo deve desempenhar no dia-a-dia do seu trabalho.

    Gabarito: C

  • Exatamente! Descreve o que se faz no cargo. Limitando-se apenas a descrevê-lo.

  • Correto

    Descrição de CARGOS: Aspectos intrínsecos

    Consiste em enumerar as tarefas, atribuições e responsabilidades que compõem um cargo (o que faz), a periodicidade da execução (quando faz), os métodos empregados para execução (como faz), os objetivos do cargo (por que faz).

  • Na descrição do cargo apresenta-se o conteúdo do cargo, ou seja, o que aquele cargo deve fazer, quando deve fazer, como deve fazer, onde de fazer e por que deve fazer. O que deve ser feito corresponde justamente às atribuições do cargo, portanto o enunciado está correto.

    Gabarito: Certo

  • descrição - o que faz, como faz, por que faz, sob quais condições faz.

  • CERTO

    Segundo Chiavenato2015, em sua obra Recursos Humanos, a descrição de cargos é um processo que consiste em enumerar as tarefas ou atribuições que compõem um cargo e que o fazem distinto de todos os demais cargos existentes na organização. A descrição de cargos representa o detalhamento das atribuições ou tarefas do cargo (o que o ocupante faz), a periodicidade da execução (quando faz), os métodos empregados para a execução dessas atribuições ou tarefas (como faz) e os objetivos do cargo (por que faz). É basicamente um levantamento escrito dos principais aspectos significativos do cargo e dos deveres e responsabilidades que envolve.

    Já a análise de cargos envolve descrever os requisitos que o cargo impõe ao seu ocupante, como por exemplo se precisa de nível superior em uma área específica, experiência no ramo, personalidade comunicativa, entre outros. São as condições exigidas pelo cargo para o seu adequado desempenho.

    Portanto, o item está correto ao relacionar o fenômeno da descrição de cargos à apresentação das atribuições deste posto.


ID
2982997
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere a análise e descrição de cargos em organizações, julgue o item a seguir.

Embora a análise e a descrição de cargos sejam relacionadas, elas se distinguem quanto ao escopo: a análise de cargos concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a descrição de cargos visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Questão clássica do CESPE sobre análise e descrição de cargos.

    Embora a análise e a descrição de cargos sejam relacionadas, elas se distinguem quanto ao escopo: a descrição de cargos concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a análise de cargos visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo.

  • ERRADO

    ANÁLISE:requisitos para ocupação do cargo. Conhecimentos, habilidades, atidutes, bem como as condições físicas e mentais necessárias à efetiva ocupação do cargo.

    DESCRIÇÃO: atribuições, responsabilidades e especificações dos requisitos de um cargo na organização. 
     

  • eu vi em uma aula do youtube que a professora (não lembro qual) desenhava um boneco na letra A - análise de cargos.. nunca mais esqueci que a análise trata dos requisitos da pessoa que ocupará o cargo..

  • A questão deu o conceito ao contrário.

  • Descrição: Cargo.

    Análise: Pessoa.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    ERRADO. Os conceitos de análise e descrição de cargos estão invertidos. A análise de um cargo detalha o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para que possa desempenhá-lo adequadamente. A análise é feita a partir da descrição do cargo. Enquanto a descrição de cargos focaliza o conteúdo do cargo (o que o ocupante faz, quando deve fazer, como deve fazer e por que deve fazer), a análise de cargos procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo impõe à pessoa que o ocupa, sob o ponto de vista mental e físico, e as responsabilidades e condições de trabalho.

  • ANÁLISE = QUALIFICAÇÃO

    DESCRIÇÃO = ATRIBUIÇÃO

  • ERRADO

    CONCEITOS INVERTIDOS !

    Análise = quais requisitos preciso ter para ocupar o cargo ?

    Descrição = quais atividades vou desempenhar?

    VEJAM:

    (CESPE-SLU/DF-2019) A descrição de um cargo apresenta de modo simplificado as principais atribuições desse cargo. (C)

    (CESPE-TCE/PA-2016) A verificação de requisitos físicos e mentais, das responsabilidades envolvidas no desempenho do trabalho e das condições de trabalho é realizada na fase de análise de cargos.(C)

  • INVERTEUUUU

     

    Correto seria:

    Embora a análise e a descrição de cargos sejam relacionadas, elas se distinguem quanto ao escopo: DESCRIÇÃO DE CARGOS  concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a ANÁLISE DE CARGOS visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo.

     

    Dica é:

    SEMPRE que o cespe der uma questão falando sobre DOIS CONCEITOS inverta antes., porque ele AMAAAA inverter.

  • Análise do cargo = ALÉM do cargo. Ex: atitudes e responsabilidades do ocupante.

    Descrição do Cargo = DENTRO do cargo, requisitos e atribuições que estão dentro de um cargo.

    Foco e fé!

  • Análise >>>>>> requisitos

    Descrição >>>>>> atribuições

  • Gostaria que os colegas tirassem uma dúvida:

    Análise de cargos é o mesmo que descrição de cargos??

    Desde já, agradeço a atenção.

  • De uma colega aqui do Qconcursos (esqueci o nome rs): não erro mais

    ANÁLISE DE CARGOS -------> O que ANA precisa para ocupar o cargo. Requisitos necessários, sejam físicos ou mentais.

    DESCRIÇÃO DE CARGOS --> O que se faz no cargo / atividades que serão desenvolvidas pelo ocupante do cargo.

  • Embora a análise e a descrição de cargos sejam relacionadas, elas se distinguem quanto ao escopo: a análise de cargos concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a descrição de cargos visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo. Resposta: Errado.

    Inverteu

  • Gabarito Errado.

     

    A questão apenas inverteu os conceitos.

     

    Redação original.

     

    Embora a análise e a descrição de cargos sejam relacionadas, elas se distinguem quanto ao escopo: a análise de cargos concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a descrição de cargos visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo.  ERRADA

     

    Redação modificada deixando a assertiva correta.

     

    Embora a análise e a descrição de cargos sejam relacionadas, elas se distinguem quanto ao escopo: a descrição de cargos concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a análise de cargos visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo.  CERTO

  • Para resolver esta questão precisamos revisar os conceitos de análise e descrição de cargos.

    Segundo Chiavenato2015, em sua obra Recursos Humanos, a descrição de cargos é um processo que consiste em enumerar as tarefas ou atribuições que compõem um cargo e que o fazem distinto de todos os demais cargos existentes na organização. A descrição de cargos representa o detalhamento das atribuições ou tarefas do cargo (o que o ocupante faz), a periodicidade da execução (quando faz), os métodos empregados para a execução dessas atribuições ou tarefas (como faz) e os objetivos do cargo (por que faz). É basicamente um levantamento escrito dos principais aspectos significativos do cargo e dos deveres e responsabilidades que envolve.
    Já a análise de cargos envolve descrever os requisitos que o cargo impõe ao seu ocupante, como por exemplo se precisa de nível superior em uma área específica, experiência no ramo, personalidade comunicativa, entre outros. São as condições exigidas pelo cargo para o seu adequado desempenho.
    Portanto, o item está errado, pois inverteu os conceitos. A descrição de cargos está ligada ao conteúdo do cargo e a análise de cargos aos requisitos necessários à sua ocupação.
    Gabarito da professora: ERRADO.
  • A questão inverteu os conceitos. Na verdade, vimos que o processo que se concentra no conteúdo dos cargos, descrevendo as atribuições, tarefas, deveres etc. é a descrição de cargos, enquanto a análise de cargos determina os requisitos físicos, mentais, responsabilidades e condições de trabalho à ocupação de determinado cargo. Portanto, errada.

    DESCRIÇÃO -> CONTEÚDO DOS CARGOS

    ANÁLISE -> REQUISITOS

    Gabarito: E

  • Inversão de conceitos na questão. A análise de cargos vai muito além dele, enquanto a descrição de cargos limita-se às atividades exercidas o cargo.

  • ~ DESCRIÇÃO DE CARGOS:

    Tarefas,funções, responsabilidades,atividades,(fazer)

    ~ANÁLISE DE CARGOS:

    Competências,experiências e requisitos

  • Descrição dos cargos

    A descrição de cargo é um retrato simplificado do conteúdo e das principais responsabilidades do cargo.

    Ela define o que o ocupante faz, quando faz, como faz, onde faz e por que faz.

    A descrição do cargo relaciona de maneira breve as tarefas, os deveres e as responsabilidades do cargo.

     

    Especificação (Análise dos cargos)

    A análise de cargos, também chamada de especificação de cargos, significa detalhar o que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades, para que possa desempenhá-lo adequadamente.

    A análise é feita a partir da descrição do cargo.

    Fonte: meus resumos

  • Inverteu os conceitos.

  • Pegadinha! O enunciado inverte as características da análise e da descrição de cargos, por isso está errado.

    Vamos arrumar as coisas:

    a descrição de cargos concentra-se no conteúdo dos cargos, enquanto a análise de cargos visa determinar os requisitos físicos e mentais necessários à ocupação de determinado cargo.

    Gabarito: Errado

  • Gab: ERRADO

    • Descrição de Cargos: Conteúdo do CARGO.

    • Análise de Cargos: Requisitos do OCUPANTE.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Análise de cargo: Requisitos FÍSICOS e MENTAIS - o foco são nas PESSOAS.

    Descrição do cargo: foco é no conteúdo do CARGO.


ID
2983000
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação à gestão de processos, julgue o próximo item.


  As ferramentas de controle estatístico de processo (CEP) surgiram com a intensificação do uso do BPM (business process management) e estão diretamente relacionadas ao monitoramento e à medição das atividades empresariais por meio de sistemas operacionais e processos de negócios.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    O controle estatístico do processo está relacionado com a era da inspeção da qualidade, no qual a qualidade era verificada pela inspeção aleatória do produto.

    O BPM (business process management) é uma ferramenta moderna de modelagem dos processos da organização.

  • O controle estatístico de processo surgiu antes do BPM.

  • GABARITO ERRADO.

    A ferramenta que surgiu com a intensificação do uso do BPM foi o BAM (business activity monitoring). As ferramentas de controle estatístico de processo (CEP) são usadas no controle de processos industriais de manufaturados. O monitoramento da atividade de negócio (business activity monitoring – BAM) entrou em cena por volta de 2002/2003, estimulado pelo crescente interesse no BPM, o qual tornou possível o relacionamento mais claro entre as operações em tempo real da TI e as atividades empresariais. Com a utilização de BAM, as empresas que adotam o BPM são capazes de monitorar seus processos empresariais, identificando as falhas e exceções, tudo em tempo real.

    Além disso, o BAM permite o rastreamento da execução dos processos e, quando eles obtiverem sucesso ou falharem, permite a construção de registros valiosos sobre o comportamento que pode conduzi-lo a uma melhoria global, bem como prover uma administração das transações de negócio e a redução dos riscos

    Fonte: Cespe

  • (ERRADO)

    Gestão da Qualidade ➡️ ferramentas de controle estatístico de processo (CEP)

  • O controle estatístico de processos surgiu na indústria manufatureira, para se controlar a qualidade dos produtos. Remonta ao início da industrialização em larga escala.

  • Essa veio p ninguémmm GABARITAR a prova do cespe

  • Controle estatístico advém da 2ª etapa da Era da Qualidade, na qual se deixou de verificar item a item e passou-se a utilizar o controle estatístico (amostragem).

  • 6.8 Abordagens especializadas de gerenciamento de desempenho de processos:

    existem várias , mas o bpm CBOK (guia de gestão de processos) cita duas:

    • Custeio Baseado em Atividade (ABC – Activity Based Costing)

    • Controle Estatístico de Processos (SPC – Statistical Process Control)

    LOGO O PRIMEIRO ERRO DA QUESTÃO é escreve a sigla errada - sigla correta (SPC).

    segundo erro em relação a sua aplicabilidade:

    segundo o Guia :

    Definição:

    Controle Estatístico de Processos (SPC – Statistical Process Control) lida com a coleção, classificação, análise e interpretação numérica de fatos e dados. Por meio do uso de teorias matemáticas e estatísticas, o controle estatístico de processos impõe ordem e regularidade em elementos díspares agregados.

    Aplicabilidade:

     O controle estatístico de processos é usado para entender, reduzir ou eliminar variabilidade em processos que são instáveis devido a taxas de erros e/ou ineficiência. Essa redução na instabilidade do processo melhorará o processo em si. O controle estatístico de processos foca e incide nas entradas (eixo X) que conduzem às saídas (eixo Y), determinando quais processos são primariamente responsáveis por conduzir as saídas. Foca processos que podem trazer melhorias, portanto, recomendado para uso quando altas taxas de erros ou inconsistências de saídas são verificadas

    Questão: As ferramentas de controle estatístico de processo (CEP) surgiram com a intensificação do uso do BPM (business process management) e estão diretamente relacionadas ao monitoramento e à medição das atividades empresariais

    ----- não está relacionada a medição das atividades. Está relacionada ao gerenciamento de desempenho do Processo. alertando que a sigla está errada tbém!

  • ERRADO

    O CEP NÃO DECORRE DO BPM ! ESSA FERRAMENTA SURGIU NAS INDÚSTRIAS... (2ª ERA DA GESTÃO DA QUALIDADE)

    PRIMEIRO VEIO O CEP, DEPOIS O BPM !

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    "O controle estatístico possibilitou um maior conhecimento dos processos de trabalho e quais eram os fatores que impactavam mais na qualidade dos produtos e serviços."

  • Q994331 - As ferramentas de controle estatístico de processo (CEP) surgiram com a intensificação do uso do BPM (business process management) e estão diretamente relacionadas ao monitoramento e à medição das atividades empresariais por meio de sistemas operacionais e processos de negócios. – ERRADO

     

    A questão possui dois erros:

    1º erro: o CEP não surgiu com a intensificação do uso do BPM.  O CEP é da segunda era da qualidade e o BPM só surgiu depois (é uma prática da gestão por processos moderna - surgiu bem depois do CEP).

    Eras da qualidade:

    1.     Inspeção

    2.     Controle Estatístico

    3.     Garantia da Qualidade

    4.     Gestão Total da Qualidade

     

    2º erro: Apenas o BPM está “diretamente relacionadas ao monitoramento e à medição das atividades empresariais por meio de sistemas operacionais e processos de negócios”. O CEP, por sua vez, utilizava a estatística (amostragem) para aferição da qualidade e surgiu para substituir o controle censitário, que era mais caro, pois verificava item a item. 

  • CEP é controle estatístico de processos, mas não tem nada a ver com processos de negócios. CEP é "produção". Contudo, a adaptação no meio administrativo é válida...

  • Enquanto o ERP se foca nas operações e departamentos, o BPM engloba toda a organização. O CEP veio antes disso.

  • O BPM utiliza a abordagem de fora para dentro, do ponto de vista do cliente para dentro da empresa, e não o contrário. Essa abordagem é o perfil da gestão de processos de negócios. Esse ponto está bastante alinhado com a gestão de qualidade, que busca a satisfação do cliente.

  • ERRADO. A ferramenta que surgiu com a intensificação do uso do BPM foi o BAM (business activity monitoring). As ferramentas de controle estatístico de processo (CEP) são usadas no controle de processos industriais de manufaturados. O monitoramento da atividade de negócio (business activity monitoring – BAM) entrou em cena por volta de 2002/2003, estimulado pelo crescente interesse no BPM, o qual tornou possível o relacionamento mais claro entre as operações em tempo real da TI e as atividades empresariais. Com a utilização de BAM, as empresas que adotam o BPM são capazes de monitorar seus processos empresariais, identificando as falhas e exceções, tudo em tempo real. Além disso, o BAM permite o rastreamento da execução dos processos e, quando eles obtiverem sucesso ou falharem, permite a construção de registros valiosos sobre o comportamento que pode conduzi-lo a uma melhoria global, bem como prover uma administração das transações de negócio e a redução dos riscos.

  • CEP está ligado inicialmente à gestão de qualidade e surgiu antes do BPM.

  • CEP foi criado por Walter Shewhart no início do século 20 e difundido por Edwards Deming a partir da década de 60 com a aplicação do CEP no ciclo PDCA.

     Já o BPM enquanto uma área do conhecimento surgiu com a Association of Business Process Management Professionals (ABPMP), criada em 2003 nos Estados Unidos e alçada globalmente em 2010. Ela foi a responsável pela criação do Business Process Managemente Common Body of Knowledge (BPM CBOK), que condensa conceitos e fundamentos da disciplina de BPM.

  • Bem completo o comentário do Professor! Excelente.

  • ERRADO

  • Resposta da Questão: Errada

    Justificativa:

    DEFINIÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

    O controle estatístico do processo (CEP) é uma técnica estatística aplicada à produção que permite a redução sistemática da variabilidade nas características da qualidade de interesse, contribuindo para a melhoria da qualidade intrínseca, da produtividade, da confiabilidade e do custo do que está sendo produzido.

    O controle estatístico do processo é um sistema de inspeção por amostragem, operando ao longo do processo, com o objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou seja, causas que não são naturais ao processo e que podem prejudicar a qualidade do produto manufaturado. Uma vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando continuamente os processos de produção e, por conseguinte, a qualidade do produto final.

    O CEP fornece uma radiografia do processo, identificando sua variabilidade e possibilitando o controle dessa variabilidade ao longo do tempo através da coleta de dados continuada, análise e bloqueio de possíveis causas especiais que estejam tornando o sistema instável.

    Em um ambiente competitivo, o controle estatístico abre caminho para melhorias contínuas, uma vez que garante um processo estável, previsível, com uma identidade e capacidade definidas, cuja evolução pode ser facilmente acompanhada.

    Espero que tenha ajudado!

    .

  • Resposta da Questão: Errada

    Justificativa:

    DEFINIÇÃO DO CONTROLE ESTATÍSTICO DO PROCESSO

    O controle estatístico do processo (CEP) é uma técnica estatística aplicada à produção que permite a redução sistemática da variabilidade nas características da qualidade de interesse, contribuindo para a melhoria da qualidade intrínseca, da produtividade, da confiabilidade e do custo do que está sendo produzido.

    O controle estatístico do processo é um sistema de inspeção por amostragem, operando ao longo do processo, com o objetivo de verificar a presença de causas especiais, ou seja, causas que não são naturais ao processo e que podem prejudicar a qualidade do produto manufaturado. Uma vez identificadas as causas especiais, podemos atuar sobre elas, melhorando continuamente os processos de produção e, por conseguinte, a qualidade do produto final.

    O CEP fornece uma radiografia do processo, identificando sua variabilidade e possibilitando o controle dessa variabilidade ao longo do tempo através da coleta de dados continuada, análise e bloqueio de possíveis causas especiais que estejam tornando o sistema instável.

    Em um ambiente competitivo, o controle estatístico abre caminho para melhorias contínuas, uma vez que garante um processo estável, previsível, com uma identidade e capacidade definidas, cuja evolução pode ser facilmente acompanhada.

    Espero que tenha ajudado!

    .

  • O CEP tem relação com a GESTÃO DA QUALIDADE , ou seja, ele verifica qual foi o RESULTADO do produto/serviço por meio de amostras.

    O BPM tem relação com a ORDEM DOS PROCESSOS, ou seja, verificar como está o andamento do processo em si.

    OBS: O BPM é mais moderno que o CEP, logo, o CEP não foi intensificando com o surgimento do BPM pq ele veio antes.


ID
2983003
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Análise de Balanços
Assuntos

Com relação à administração financeira, julgue o seguinte item.

Em uma empresa, os recursos de terceiros têm potencial para modificar positivamente a rentabilidade do capital próprio, sendo a utilização desses recursos avaliada pelo grau de alavancagem financeira (GAF): a alavancagem é nula se GAF = 0.

Alternativas
Comentários
  • A.F = 1 --> NULA;

    A.F. > 1 --> Favorável "acionistas lucram";

    A.F. < 1 --> Desfavorável "Consumo do P.L. da empresa"

  • GRAU DE ALAVANCAGEM FINANCEIRA (GAF) GAF = (LL / PL) / ((LL + DF) / AT)

    Em que:

    LL = Lucro Líquido ; DF = Despesa Financeira ; AT = ATIVO

    Resumindo: Não é possível afirmar que a alavacagem será nula quando o GAF é zero, pois, por exemplo, para que o GAF seja "0" basta que não haja lucro líquido. 

  • Apenas para exemplificar caso o:

    LAJIR seja de R$ 150.000,00; e

    LAIR seja de R$ 100.000,00,

    LAJIR = (Lucro antes de Juros e Imposto de Renda) 

    LAIR = (Lucro antes do Imposto de Renda)

    O GAF será de:

    150.000,00 / 100.000,00 = 1,5

    Acima de 1 significa que a alavancagem financeira é favorável para a empresa;

    Abaixo de 1, teremos uma situação desfavorável, em que o capital de terceiros na verdade gera um consumo dos recursos próprios;

    Igual a 1 significa uma alavancagem nula.

    Em uma empresa, os recursos de terceiros têm potencial para modificar positivamente a rentabilidade do capital próprio, sendo a utilização desses recursos avaliada pelo grau de alavancagem financeira (GAF): a alavancagem é nula se GAF = 0.

    A alavancagem é nula se o GAF = 1 não 0 como afirma o enunciado.


ID
2983006
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade de Custos
Assuntos

Com relação à administração financeira, julgue o seguinte item.

O efeito combinado de alavancagem operacional e alavancagem financeira gera a alavancagem total.

Alternativas
Comentários
  • A Alavancagem Total é o efeito combinado da alavancagem operacional e financeira sobre o risco da empresa.

    R: CERTO

  • Segundo Gitman, alavancagem financeira é o uso de ativos ou recursos com encargos financeiros fixos para aumentar os efeitos de variações do lucro antes de juros e imposto de renda sobre o lucro por ação - isto é, para aumentar o retorno dos acionistas da empresa.

    Alavancagem operacional ocorre quando um crescimento de x% nas vendas provoca um crescimento de n vezes x% no lucro bruto. O efeito de alavancagem ocorre pelo fato de que os custos fixos são distribuídos por um volume maior de produção, fazendo com que o custo unitário da mercadoria seja reduzido.

    Alavancagem total é o uso potencial de custos fixos, operacionais e financeiros, para aumentar o efeito das variações nas vendas sobre o lucro por ação.

    FONTE: SITES DA INTERNET!

  • Questão sobre alavancagem, no contexto da administração financeira.

    Existem basicamente duas formas alternativas de estudarmos o fenômeno da alavancagem: alavancagem financeira e alavancagem operacional.

    Conforme Montoto¹, dívidas devem ser contratadas para trazer benefícios econômicos para a empresa e para seus sócios. O grau de alavancagem financeira (GAF) é um índice que avalia se o endividamento da empresa é vantajoso ou não. Em outras palavras, o índice mensura o grau de eficiência na utilização de capitais de terceiros com a finalidade de alavancar a rentabilidade do capital próprio, que pode ser desfavorável, indiferente ou favorável.

    No geral, representamos matematicamente o GAF como:
    GAF = (L/PL)/(L+DF/AT)
    Sendo L = Lucro, PL = Patrimônio Líquido, DF = Despesa Financeira e AT = Ativo Total.

    Dica! Entretanto, existem autores que reescrevem a fórmula do seguinte modo:
    GAF = (Variação em % do LPA) / (Variação em % do LAJIR)
    Sendo LPA = Lucro por ação e LAJIR = Lucro antes dos juros e imposto de renda

    Esse índice poderá ser maior que 1 (favorável), igual a 1 (indiferente) e menor que 1 (desfavorável). Dizemos que o valor do GAF é favorável quando o endividamento com o capital de terceiros for benéfico para a empresa em função da rentabilidade obtida no negócio. Se for desfavorável, significa que o custo da dívida não é benéfico e seria melhor substituir as dívidas por capital próprio.

    De outro lado, conforme Viceconti², a variação do lucro decorrente de uma determinada variação do volume de vendas pode ser maior, em termos porcentuais, do que o respectivo aumento de vendas. Esse fenômeno é conhecido como Alavancagem Operacional, cuja mensuração é feita através de um coeficiente denominado grau de alavancagem operacional (GAO):
    GAO = (Variação em % do LAJIR)/(Variação em % das vendas)

    Atenção! Repare que enquanto a alavancagem financeira tem a ver com a eficiência na gestão do capital, a alavancagem operacional tem a ver com a eficiência na gestão do negócio em si.

    Por fim, segundo Gitman³, também podemos avaliar o efeito combinado da alavancagem operacional e financeira sobre o risco da empresa, mediante um enfoque semelhante ao usado para desenvolver os conceitos individuais de alavancagem. Esse efeito combinado, ou alavancagem total, pode ser definido como o uso potencial de custos fixos, tanto operacionais quanto financeiros, para ampliar os efeitos de variações nas vendas sobre o lucro por ação da empresa. A alavancagem total pode, portanto, ser vista como o impacto total dos custos fixos presentes na estrutura operacional e financeira da empresa.

    Matematicamente teremos o grau de alavancagem total (GAT) como:
    GAT = (Variação em % LPA)/(Variação em % das vendas)

    Atenção! Repare que é exatamente a multiplicação do (GAFxGAO), utilizando a segunda fórmula do GAF.

    Feita toda a revisão já podemos identificar a correção da afirmativa:
    O efeito combinado de alavancagem operacional e alavancagem financeira gera a alavancagem total.

    O quadro abaixo do livro do Gitman³ arremata muito bem a questão:




    ¹ Montoto, Eugenio Contabilidade geral e avançada esquematizado® / Eugenio Montoto – 5ª. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018.
    ² Viceconti, Paulo Eduardo Vilchez, 1948 - Contabilidade de custos : um enfoque direto e objetivo / Paulo Eduardo V. Viceconti, Silvério das Neves . — 9ª. ed. — São Paulo : Frase Editora, 2010.
    ³ Gitman, Lawrence J. Princípios de administração financeira / Lawrence J. Gitman; tradução Allan Vidigal Hastings; revisão técnica Jean Jacques Salim. — 12ª. ed. — São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.


    Gabarito do Professor: Certo.
  • Questão sobre alavancagem, no contexto da administração financeira.

    Existem basicamente duas formas alternativas de estudarmos o fenômeno da alavancagem: alavancagem financeira e alavancagem operacional.

    Conforme Montoto¹, dívidas devem ser contratadas para trazer benefícios econômicos para a empresa e para seus sócios. O grau de alavancagem financeira (GAF) é um índice que avalia se o endividamento da empresa é vantajoso ou não. Em outras palavras, o índice mensura o grau de eficiência na utilização de capitais de terceiros com a finalidade de alavancar a rentabilidade do capital próprio, que pode ser desfavorável, indiferente ou favorável.

    No geral, representamos matematicamente o GAF como:

    GAF = (L/PL)/(L+DF/AT)

    Sendo L = Lucro, PL = Patrimônio Líquido, DF = Despesa Financeira e AT = Ativo Total.

    Dica! Entretanto, existem autores que reescrevem a fórmula do seguinte modo:

    GAF = (Variação em % do LPA) / (Variação em % do LAJIR)

    Sendo LPA = Lucro por ação e LAJIR = Lucro antes dos juros e imposto de renda

    Esse índice poderá ser maior que 1 (favorável), igual a 1 (indiferente) e menor que 1 (desfavorável). Dizemos que o valor do GAF é favorável quando o endividamento com o capital de terceiros for benéfico para a empresa em função da rentabilidade obtida no negócio. Se for desfavorável, significa que o custo da dívida não é benéfico e seria melhor substituir as dívidas por capital próprio.

    De outro lado, conforme Viceconti², a variação do lucro decorrente de uma determinada variação do volume de vendas pode ser maior, em termos porcentuais, do que o respectivo aumento de vendas. Esse fenômeno é conhecido como Alavancagem Operacional, cuja mensuração é feita através de um coeficiente denominado grau de alavancagem operacional (GAO):

    GAO = (Variação em % do LAJIR)/(Variação em % das vendas)

    Atenção! Repare que enquanto a alavancagem financeira tem a ver com eficiência na gestão do capital, a alavancagem operacional tem a ver com a eficiência na gestão do negócio em si.

    Por fim, segundo Gitman³, também podemos avaliar o efeito combinado da alavancagem operacional e financeira sobre o risco da empresa, mediante um enfoque semelhante ao usado para desenvolver os conceitos individuais de alavancagem. Esse efeito combinado, ou alavancagem total, pode ser definido como o uso potencial de custos fixos, tanto operacionais quanto financeiros, para ampliar os efeitos de variações nas vendas sobre o lucro por ação da empresa. A alavancagem total pode, portanto, ser vista como o impacto total dos custos fixos presentes na estrutura operacional e financeira da empresa.

    Matematicamente teremos o grau de alavancagem total (GAT) como:

    GAT = (Variação em % LPA)/(Variação em % das vendas)

    Atenção! Repare que é exatamente a multiplicação do (GAFxGAO), utilizando a segunda fórmula do GAF.

    Feita toda a revisão já podemos identificar a correção da afirmativa:

    O efeito combinado de alavancagem operacional e alavancagem financeira gera a alavancagem total.

    O quadro abaixo do livro do Gitman³ arremata muito bem a questão:

    Gabarito do Professor: Certo

    ¹ Montoto, Eugenio Contabilidade geral e avançada esquematizado® / Eugenio Montoto – 5. ed. – São Paulo : Saraiva Educação, 2018.

    ² Viceconti, Paulo Eduardo Vilchez, 1948 - Contabilidade de custos : um enfoque direto e objetivo / Paulo Eduardo V. Viceconti, Silvério das Neves . — 9. ed. — São Paulo : Frase Editora, 2010.

    ³ Gitman, Lawrence J. Princípios de administração financeira / Lawrence J. Gitman; tradução Allan Vidigal Hastings; revisão técnica Jean Jacques Salim. — 12. ed. — São Paulo : Pearson Prentice Hall, 2010.


ID
2983009
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca das reformas administrativas e da redefinição do papel do Estado brasileiro, julgue o item subsequente.

A reforma administrativa de 1967 baseava-se no planejamento voltado para o desenvolvimento econômico-social do Brasil.

Alternativas
Comentários
  • Certo. O Governo Militar, que publicou o DL200/1967, tinha como objetivos ampliar as ações intervencionistas a fim de alavancar o desenvolvimento econômico-social iniciado por JK. O próprio Decreto concedeu autonomia à adm. indireta com base nos princípios do planejamento, descentralização administrativa, delegação de autoridade, coordenação e controle. - Prof. José Wesley

  • CERTO

    1967 – A REFORMA MILITAR (DEC. LEI 200/67) 

    Durante a ditadura militar, a administração pública passa por novas transformações. Três aspectos podem ser ressaltados nessa época: a ampliação da função econômica do Estado com a criação de várias empresas estatais, a facilidade de implantação de políticas – em decorrência da natureza autoritária do regime –, e o aprofundamento da divisão da administração pública, mais especificamente através do Decreto-Lei 200/67, que distinguiu claramente a Administração Direta (exercida por órgãos diretamente subordinados aos ministérios) da indireta (formada por autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista).

    A reforma do período militar – que atingiu bons índices de modernização – também teve como pontos importantes a padronização e normatização nas áreas de pessoal, compras e execução orçamentária, estabelecendo ainda cinco princípios estruturais da administração pública: planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competências e controle.

    Se tem a fonte fala a fonte: Prof. Wagner Rabello Jr

    Desculpem o textão, mas os destaques resumem, um pouco.

    Bons estudos...

  • Engraçado que esse tal professor Wagner Rabello Jr adora começar os textos dele com o termo "Ditadura Militar", mas o próprio texto está carregado de ações positivas feitas pelo governo da época.

    Falei Ditadura!

  • A questão indicada está relacionada com as reformas administrativas.

    • Reformas administrativas, modernização administrativa e reforma do Estado no Brasil pós 1930:

     
    - Governo Getúlio Vargas - Década de 1930;
    - O Estado Oligárquico;
    - Estado Interventor (1930-1956);
    - Período do Autoritarismo ou Ditadura Militar (1964-1985);
    - A Reforma Administrativa de 1967;
    - Redemocratização e Institucionalização da Sociedade Civil (pós-1985);
    - Os efeitos Negativos da Democratização na Administração Pública;
    - Des (Reforma) Administrativa do Governo Collor. 

    No que se refere à reforma administrativa de 1967, cabe informar que foi realizada pelo Decreto nº 200 de 1967 - "representa um avanço na busca de romper com a rigidez burocrática" (MATIAS-PEREIRA, 2018). A primeira experiência de implantação da administração gerencial no país. Por intermédio de suas normas definidoras, "executam-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista". Foi uma reforma descentralizadora, que se baseava no planejamento direcionado para o desenvolvimento econômico-social do Brasil - desenvolvimentista.
    Referência:

    MATIAS-PEREIRA, José. Administração pública: foco nas instituições governamentais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 

    Gabarito: CERTO
  • Decreto-Lei n°200, de 25 de Fevereiro de 1967

     Art. 7º. A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional

  • GABARITO:C

     

    DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967

     

    DO PLANEJAMENTO

     

    Art. 7º A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e programas elaborados, na forma do Título III, e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos: [GABARITO]

     

    a) plano geral de govêrno;

     

    b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual;

     

    c) orçamento-programa anual;

     

    d) programação financeira de desembôlso.

  • Decreto-Lei n°200, de 25 de Fevereiro de 1967

     Art. 7º. A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional

  • Ditadura. O regime dos autoritários apoiado por imbecis.

  • A reforma administrativa de 1967 (DL200/67) foi a primeira iniciativa da administração gerencial no Brasil, ela veio em contraponto às dificuldades da máquina pública com o modelo burocrático desde de 1930, implantado no Governo Vargas (a centralização do governo e a falta de planejamento tornara o Estado ineficiente e ineficaz).

    Com isso foi introduzido na Administração Pública procedimentos gerenciais típicos da iniciativa privada (abre o capital privado nas Sociedades de Economia Mista).

    Além disso, visava estabilizar a economia com plano e programas de ação econômica do governo, medidas como restrição de credito, correção monetária, reforma tributária, criação do BACEN, FNH e do FGTS. Entretanto, houve o aumento do endividamento público, com a grave crise fiscal e administrativa.

  • Gente relativizando o termo Ditadura... Se não havia eleições diretas para o Executivo nem direitos fundamentais assegurados então era Ditadura. Crescimento econômico não retira o caráter autoritário do regime. Sem falar que, na época, a concentração de renda aumentou concomitantemente, gerando pobreza. P.S: Sob o Nazismo a Alemanha tb cresceu economicamente.. e isso não teve nenhuma "graça"

  • No que se refere à reforma administrativa de 1967, cabe informar que foi realizada pelo Decreto nº 200 de 1967 - "representa um avanço na busca de romper com a rigidez burocrática" (MATIAS-PEREIRA, 2018). A primeira experiência de implantação da administração gerencial no país. Por intermédio de suas normas definidoras, "executam-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista". Foi uma reforma descentralizadora, que se baseava no planejamento direcionado para o desenvolvimento econômico-social do Brasil - desenvolvimentista.

    Referência:

    MATIAS-PEREIRA, José. Administração pública: foco nas instituições governamentais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 

    Gabarito: CERTO

  • Após o governo Vargas, a ausência do autoritarismo acabou impactando em perdas de atribuições do DASP, enquanto práticas clientelistas acabaram por ganhar mais espaço. Quando Vargas retornou ao governo em 1952 acabou por ter mais limitações devido à Constituição de 1946. Após 1964, com os militares novamente no poder, o foco foi o centralismo político e a ampliação de ações intervencionistas do Estado, mediante a expansão da Administração Indireta com o Decreto Lei 200/1967. Tal decreto apontou para dois problemas chave a serem solucionados:

    - A centralização excessiva da Administração nos órgãos de cúpula e a ausência de coordenação nas ações do governo.

    Características e alterações importantes geradas pelo decreto:

    ·        Instituição dos princípios do planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência e controle;

    ·        Administração Indireta: expandiu as Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista, fundações públicas e autarquias

    ·        Administração Direta: foi reorganizada em 16 ministérios, a saber: Justiça, Fazenda, Planejamento, Educação e Cultura, Saúde, Interior, Relações Exteriores, Agricultura, Indústria e Comércio, Minas e Energia, Transportes, Trabalho e Previdência Social, Comunicação, Exército, Marinha e Aeronáutica.

    ·        Quanto aos procedimentos administrativos internos, estabeleceu regras para a aquisição direta de bens e serviços, ou mediante contratação;

    ·        Quanto aos recursos humanos, expandiu o sistema de mérito e estabeleceu diretrizes para elaboração de plano de classificação de cargos;

    ·        Acabou por ocasionar a proliferação descontrolada de empresas estatais e outras organizações descentralizadas;

    ·        Muitas empresas e organizações foram criadas, mas não eram submetidas a controle em termos de desempenho;

    ·        Resultado: complexidade do sistema, alta fragmentação e problemas de controle.

    Com a crise do regime militar e crise econômica mundial na década de 1970, a reforma do DL 200/1967, tal como ocorreu com o DASP, não chegou a ser consolidada, ou seja, não foi implementada completamente.

    FONTE: Administração para concursos.

  • CERTO

    Decreto-Lei n°200/67

     Art. 7º. A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional

  • A questão foi formulada a partir da conjugação dos art.6º e art. 7º do Decreto nº. 200/1967, que é o marco legal da reforma administrativa de 1967. 

    No art. 6º do Decreto nº. 200/67 listam-se cinco princípios que devem pautar as atividades da Administração Federal, vejamos:

    Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

    I     - Planejamento.

    II  - Coordenação.

    III - Descentralização.

    IV - Delegação de Competência.

    V  - Contrôle.

    Ao detalhar o princípio do planejamento, o Decreto n. 200/1967 explicita que o planejamento deve promover o desenvolvimento econômico-social do país e a segurança nacional (Art. 7º).

    Art. 7º A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e programas elaborados, na forma do Título III, e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos:

    Do exposto, temos que o enunciado está correto.

    Gabarito: Certo 

  • Certo

    Art.6º e art. 7º do Decreto nº. 200/1967, que é o marco legal da reforma administrativa de 1967.

    No art. 6º do Decreto nº. 200/67 listam-se cinco princípios que devem pautar as atividades da Administração Federal, vejamos:

    Art. 6º As atividades da Administração Federal obedecerão aos seguintes princípios fundamentais:

    I - Planejamento.

    II - Coordenação.

    III - Descentralização.

    IV - Delegação de Competência.

    V - Contrôle.

    Ao detalhar o princípio do planejamento, o Decreto n. 200/1967 explicita que o planejamento deve promover o desenvolvimento econômico-social do país e a segurança nacional (Art. 7º).

    Art. 7º A ação governamental obedecerá a planejamento que vise a promover o desenvolvimento econômico-social do País e a segurança nacional, norteando-se segundo planos e programas elaborados, na forma do Título III, e compreenderá a elaboração e atualização dos seguintes instrumentos básicos

  • Fiquei com dúvida nesta questão, por isso errei!

    Na aula 5, o Prof. Marcos Ferraria faz uma linha do tempo e afirma que o DL 200/67 "Não foi uma reforma", já o gabarito afirma o enunciado como Certo.

    O Professor pode dirimir este trunco de informação?

  • DECRETO LEI Nº 200/67

    ◙ Dispõe sobre a organização da Administração Pública Federal; • Estabelece diretrizes para a Reforma Administrativa;

    • De fato, a reforma administrativa de 1967 visava o desenvolvimento econômico-social do Brasil com base no Planejamento;

    ◙ Art. 7º:

    • A ação do governo obedecerá ao planejamento visando a promoção do desenvovlimento econômico-social do País;

    • Visa, também, a segurança nacional;

    • Norteia-se segundo planos e programas e comprenderá a atualização dos seguintes instrumentos básicos:

    a) plano geral de governo;

    b) programas gerais, setoriais e regionais, de duração plurianual;

    c) orçamento-programa anual;

    d) programação financeira de desembolso;

    ◙ A Reforma de 1967 foi basicamente descentralizadora, embora também contivesse um forte conteúdo de estruturação nos moldes da administração burocrática;

    Baseava-se no planejamento voltado para o desenvolvimento econômico-social do Brasil, o que a caracterizava como desenvolvimentista;

    Fonte:

    Marcelo Sales | TEC;

    Comentários | TEC;


ID
2983012
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca das reformas administrativas e da redefinição do papel do Estado brasileiro, julgue o item subsequente.

Com a reforma administrativa de 1967, os componentes da administração pública federal foram separados em integrantes da administração direta e integrantes da administração indireta.

Alternativas
Comentários
  • Decreto Lei 200/1967 apontou para dois problemas chave a serem solucionados:

    1 - a centralização excessiva da Administração nos órgãos de cúpula e

    2 - a ausência de coordenação nas ações do governo.

    Características e alterações importantes geradas pelo decreto, conforme Paludo (2013) e Rezende (2004):

    Instituição dos princípios do planejamento, coordenação, descentralização, delegação de competência e controle;

    Acerca da estrutura da administração pública:

    Administração Indireta: expandiu as Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista, fundações públicas e autarquias (leia mais sobre Administração Indireta)

    Administração Direta: foi reorganizada em 16 ministérios, a saber: Justiça, Fazenda, Planejamento, Educação e Cultura, Saúde, Interior, Relações Exteriores, Agricultura, Indústria e Comércio, Minas e Energia, Transportes, Trabalho e Previdência Social, Comunicação, Exército, Marinha e Aeronáutica.

    Bons estudos!

  • Gab.: CERTO

  • CERTO

    1967 – A REFORMA MILITAR (DEC. LEI 200/67) 

    Durante a ditadura militar, a administração pública passa por novas transformações. Três aspectos podem ser ressaltados nessa época: a ampliação da função econômica do Estado com a criação de várias empresas estatais, a facilidade de implantação de políticas – em decorrência da natureza autoritária do regime –, e o aprofundamento da divisão da administração pública, mais especificamente através do Decreto-Lei 200/67, que distinguiu claramente a Administração Direta (exercida por órgãos diretamente subordinados aos ministérios) da indireta (formada por autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista).

    Autor: Prof. Wagner Rabello Jr

    Bons estudos...

  • A questão indicada está relacionada com as reformas administrativas.

    • Reformas administrativas, modernização administrativa e reforma do estado no Brasil pós-1930:
    - Governo Getúlio Vargas - década de 1930;
    - O Estado Oligárquico;
    - Estado Interventor (1930-1956);
    - Período do Autoritarismo ou Ditadura Militar (1964-1985);
    - Reforma Administrativa de 1967;
    - Redemocratização e institucionalização da sociedade civil (pós-1985);
    - Os efeitos negativos da democratização na Administração Pública;
    - (Des)Reforma Administrativa do Governo Collor.

    Reforma Administrativa de 1967:

    Segundo Matias-Pereira (2018), "a reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto nº 200, de 1967, representa um avanço na busca de romper com a rigidez burocrática. Pode ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país. Por meio de suas normas definidoras executam-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. Teve como propósito aumentar o dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. Foram instituídos como princípios de racionalidade administrativa o planejamento e o orçamento, entre outras medidas. Procurou-se, pela ampliação da administração indireta, atribuir maior operacionalidade às atividades econômicas do Estado". 
    • Decreto-lei nº 200 de 1967:

    Art. 4º A Administração Federal compreende:
    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;
    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:
    a) Autarquias;
    b) Empresas Públicas;
    c) Sociedades de Economia Mista;
    d) fundações públicas. 

    Referência:

    MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições governamentais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2018.

    Gabarito: CERTO, com base no art. 4º, I e II, do Decreto-lei nº 200 de 1967 e na exposição de Matias-Pereira. 
  • O Decreto-lei 200, de 25.2.1967, com alterações posteriores - diploma que se propôs a regular a estrutura administrativa da organização federal-, divide a Administração Pública em Administração direta e indireta. (Fonte: Curso de Direito Administrativo - Celso Antônio Bandeira de Mello - Pág.153).

  • Fiquei meio confuso. Eu pensei que a questão afirmava que não existia administração indireta até a edição do decreto 200. Ou seja, que não existiam empresas públicas, autarquias, etc, o que é sabidamente falso.

  • GABARITO:C

     

    DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967

     

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

     

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

     

    a) Autarquias;

     

    b) Emprêsas Públicas;

     

    c) Sociedades de Economia Mista.

     

    d) fundações públicas.             (Incluído pela Lei nº 7.596, de 1987)

     

    Parágrafo único. As entidades compreendidas na Administração Indireta vinculam-se ao Ministério em cuja área de competência estiver enquadrada sua principal atividade.             (Renumerado do § 1º pela Lei nº 7.596, de 1987)

     

    § 2 º             (Revogado pela Lei nº 7.596, de 1987)

     

    § 3 º             (Revogado pela Lei nº 7.596, de 1987)

     

  • Sim. Porque o DEC. LEI 200/67 foi a primeira tentativa/ ensaio de implantação da Administração gerencial.

  • DECRETO-LEI Nº 200, DE 25 DE FEVEREIRO DE 1967

    Art. 4° A Administração Federal compreende: 

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

     a) Autarquias;

     b) Emprêsas Públicas;

     c) Sociedades de Economia Mista.

     d) fundações públicas.  

  • Gab. CERTO!

    De acordo com Matias-Pereira (2018), "a reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto nº 200, de 1967, representa um avanço na busca de romper com a rigidez burocrática. Pode ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país. Por meio de suas normas definidoras executam-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. Teve como propósito aumentar o dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. Foram instituídos como princípios de racionalidade administrativa o planejamento e o orçamento, entre outras medidas. Procurou-se, pela ampliação da administração indireta, atribuir maior operacionalidade às atividades econômicas do Estado".

  • A questão indicada está relacionada com as reformas administrativas.

    • Reformas administrativas, modernização administrativa e reforma do estado no Brasil pós-1930:

    - Governo Getúlio Vargas - década de 1930;

    - O Estado Oligárquico;

    - Estado Interventor (1930-1956);

    - Período do Autoritarismo ou Ditadura Militar (1964-1985);

    - Reforma Administrativa de 1967;

    - Redemocratização e institucionalização da sociedade civil (pós-1985);

    - Os efeitos negativos da democratização na Administração Pública;

    - (Des)Reforma Administrativa do Governo Collor.

    Reforma Administrativa de 1967:

    Segundo Matias-Pereira (2018), "a reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto nº 200, de 1967, representa um avanço na busca de romper com a rigidez burocrática. Pode ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país. Por meio de suas normas definidoras executam-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. Teve como propósito aumentar o dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. Foram instituídos como princípios de racionalidade administrativa o planejamento e o orçamento, entre outras medidas. Procurou-se, pela ampliação da administração indireta, atribuir maior operacionalidade às atividades econômicas do Estado". 

    • Decreto-lei nº 200 de 1967:

    Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) fundações públicas. 

    Referência:

    MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições governamentais. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2018.

    Gabarito: CERTO, com base no art. 4º, I e II, do Decreto-lei nº 200 de 1967 e na exposição de Matias-Pereira.

  • A reforma de 1967 foi uma das primeiras tentativas de implementação do gerencialismo.

  • CERTO

    "Mediante o decreto-lei nº 200/67, realizou-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de se obter maior dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. "

    -PROFº RAFAEL BARBOSA.

  • GABARITO: CERTO

    Reforma Administrativa de 1967:

    Segundo Matias-Pereira (2018), "a reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto nº 200, de 1967, representa um avanço na busca de romper com a rigidez burocrática. Pode ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país. Por meio de suas normas definidoras executam-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista. Teve como propósito aumentar o dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. Foram instituídos como princípios de racionalidade administrativa o planejamento e o orçamento, entre outras medidas. Procurou-se, pela ampliação da administração indireta, atribuir maior operacionalidade às atividades econômicas do Estado". 

    • Decreto-lei nº 200 de 1967:

    Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) fundações públicas. 

    FONTE: Thaís Netto, Advogada, Especialista em Direito Público - Puc-Minas, Especialista em Administração Pública - UFJF e Mestranda em Direito e Inovação - UFJF, de Direito Administrativo, Princípios, Normas e Atribuições Institucionais

  • Decreto lei n°200/1967

    Gaba certo

  • →2 Movimento/ 2 ª Reforma Administrativa: Decreto-Lei 200/67 durante o regime militar, transição do burocrático para o Gerencial (pós burocrático).→ Primeira tentativa .

    O Decreto-Lei nº 200, que embasou a reforma administrativa de 1967, é considerado um avanço na busca de superação da rigidez burocrática e é tido como um marco na introdução da administração gerencial no Brasil. →possibilitou a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, visando alcançar a descentralização funcional.

  • CERTO

    Reforma administrativa 67 (Decreto lei 200/67):

    ·        Planejamento (orçamento programa);

    ·        Coordenação (ligar e unir esforços);

    ·        Descentralização “Administrativa”  

    ·        Descentralização das atividades do Estado para a Administração Indireta;

    ·        Divide a Administração Pública em Administração Direta e Administração Indireta;

    ·        Delegação (descongestionar chefias superiores);

    ·        Controle.


ID
2983015
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca das reformas administrativas e da redefinição do papel do Estado brasileiro, julgue o item subsequente.

A Constituição Federal de 1988 conferiu flexibilidade operacional às fundações e autarquias públicas ao atribuir-lhes normas de funcionamento distintas das que regem a administração direta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

    A Constituição Federal de 1988, embora represente um grande avanço no tocante à ampliação dos direitos e garantias fundamentais, “promoveu um surpreendente engessamento do aparelho estatal, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado. A nova Constituição determinou a perda da autonomia do Poder Executivo para tratar da estruturação dos órgãos públicos, instituiu a obrigatoriedade de regime jurídico único para os servidores civis da União, dos Estados-membros e dos Municípios, e retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta” (PDRAE, 1995).

    Questões relacionadas:

    Q842620: (Cespe/TCE-PE/Analista de Gestão/2017) A CF, além de ampliar direitos e garantias individuais e sociais, flexibilizou a gestão da máquina pública, por meio de determinações que livram a administração indireta dos procedimentos que deviam ser seguidos pela administração direta. ERRADO!

    Q460193: (Cespe/PF/Agente de Polícia/2014) A Constituição Federal de 1988 (CF) rompeu com o retrocesso burocrático que até então prevalecia, ao conceder autonomia ao Poder Executivo para tratar da estruturação dos órgãos públicos e proporcionar flexibilidade operacional aos entes da administração indireta. ERRADO!

    Q380906: (Cespe/ICMBio/Téc. Adm/2014) Com a Constituição Federal de 1988, a administração pública brasileira retornou aos anos 30 do século passado, época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil. CERTO!

  • No plano da administração pública voltou-se, com a Constituição de 1988, aos anos 30, ou seja, à época em que foi implantada a administração burocrática clássica no Brasil. A Constituição irá sacramentar os princípios de uma administração pública arcaica, burocrática ao extremo. Uma administração pública altamente centralizada, hierárquica, rígida, fundamentalmente baseada na ideia do controle por processo e não por resultados e objetivos, quando sabemos que administração pública e também a administração de empresas modernas estão hoje baseadas na descentralização, na administração matricial, nos sistemas de autoridade funcional convivendo com os de linha, na confiança, e no controle dos resultados e não dos processos.

    http://www.nudes.ufu.br/disciplinas/arquivos/Reforma%20do%20Estado%20-%20Bresser.pdf

    CF 88

    - retirada de autonomia do poder executivo;

    - obrigatoriedade do RJU;

    - redução de flexibilidade da administração indireta;

    - fortalecimento da administração direta;

    retrocesso, rigidez e engessamento.

    No plano administrativo, a Constituição:

     

    => Levou à centralização administrativa;

     

    => Limitou enormemente a autonomia da administração

    indireta, praticamente igualando as condições entre

    administração indireta e direta;

     

    =>Retomou os ideais burocráticos da reforma de 1930 -

    administração pública volta a ser hierárquica e rígida;

     

    =>Criou o Regime Jurídico único, incorporando diversos

    celetistas como estatutários e engessando a situação (“status

    quo” é mantido);

     

    => Criou privilégios descabidos para servidores, como

    aposentadorias integrais sem a devida contribuição e

    estabilidade para antigos celetistas.

     

         Desta forma, se no plano político a Constituição Federal de 88 foi um avanço, no plano administrativo foi considerada um retrocesso, pois a máquina estatal foi engessada e voltou a aplicação de normas rígidas e inflexíveis para toda a administração direta e indireta. Além disso,foram concedidos diversos benefícios (alguns extremamente caros) sem que houvesse a preocupação com a capacidade real do estado de cumprir com esses gastos.

         Uma das razões para esse retrocesso foi a noção (equivocada), muito comum na época, de que uma das razões da crise do Estado estaria na excessiva descentralização e na autonomia concedida à administração indireta através do DL20033.

    Fonte: Estratégia Concursos - Rennó

  • GABARITO ERRADO.

    A Constituição Federal de 1988 retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado.

    Fonte:Cespe

  • Gaba: ERRADO

    Resumindo:

    Autarquias e Fundações Públicas (estas como uma espécie de Autarquia, também chamada de Fundação Autárquica) são criadas para exercerem ATIVIDADES TÍPICAS da Administração Pública, mas de maneira DESCENTRALIZADA, com gestão administrativa para seu melhor funcionamento. Logo, devem se sujeitar rigorosamente à Constituição e às normas por ela impostas.

    Outra:

    (Q280013) A autarquia é o serviço autônomo criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da administração pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada. CERTO

    Bons estudos!!

    Não sabendo que era impossível, ele foi lá e soube. #Allicoach

  • Por que? Estão todos esses atores (da Adm. Direta bem como Adm. Indireta) sob o guarda-chuva do chamado Regime-jurídico Administrativo.

    Resposta: Errado.

    QUESTÃO CERTA: A expressão regime jurídico-administrativo é utilizada para designar o conjunto das prerrogativas e restrições a que está sujeita a Administração Pública e que não se encontram nas relações entre particulares.

    Fonte: Qconcursos.

  • arrasou no post Mayara Santos

    obrigada =))

  • A assertiva exige conhecimento acerca das reformas administrativas e da redefinição do papel do Estado brasileiro. Conforme a Presidência da República no ano de 1995, conforme consta no Plano Diretor da Reformada Reformado Aparelho do Estado do Aparelho do Estado, “Sem que houvesse maior debate público, o Congresso Constituinte promoveu um surpreendente engessamento do aparelho estatal, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado. A nova Constituição determinou a perda da autonomia do Poder Executivo para tratar da estruturação dos órgãos públicos, instituiu a obrigatoriedade de regime jurídico único para os servidores civis da União, dos Estados-membros e dos Municípios, e retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta (Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, 1995, p. 21).

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • A Constituição determinou a perda da autonomia do Poder Executivo para tratar da estruturação dos órgãos públicos, instituiu a obrigatoriedade de regime jurídico único para os servidores civis da União, dos Estados-membros e dos Municípios, e retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta.

  • CF/88

    Centralização Administrativa

    Descentralização Política

    gab. E

  • A CF/88 foi considerada um retrocesso burocrático, pq acreditava que a descentralização e a autonomia administrativa trazidas pelo DL 200 tinham sido o motivo da crise do estado. Dessa forma, a CF trouxe como resultado a centralização administrativa e submeteu a administração indireta praticamente às mesmas regras da administração direta.

  • Gab. ERRADO!

    Trecho retirado do livro de Giovanna Carranza:

    Com a Constituição de 1988, houve um retrocesso burocrático sem precedentes. Sem que houvesse maior debate público, o Congresso Constituinte promoveu um surpreendente engessamento do aparelho estatal, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado. A nova Constituição determinou a perda da autonomia do Poder Executivo para tratar da estruturação dos órgãos públicos, instituiu a obrigatoriedade de regime jurídico único para os servidores civis da União, dos Estados-membros e dos Municípios, e retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta.

  • Gab Errado

     

    Não esquecer: A CF/88 foi um retrocesso burocrático administrativamente [centralização] já politicamente um avanço  [descentralização] .

     

    Avante!

  • Redemocratização e a Administração Pública Brasileira de 1985

    Houve um retrocesso burocrático com a CF/88 - engessamento

    >> Descentralização política - fortalecimento da Administração Direta, que na época da ditadura, em governos autoritários houve o centralismo político.

    >> Centralização administrativa - retira a flexibilidade operacional da Administração Indireta, até então privilegiada no decreto-lei 200/67 - que lhe foi dada maior autonomia.

  • A assertiva exige conhecimento acerca das reformas administrativas e da redefinição do papel do Estado brasileiro. Conforme a Presidência da República no ano de 1995, conforme consta no Plano Diretor da Reformada Reformado Aparelho do Estado do Aparelho do Estado, “Sem que houvesse maior debate público, o Congresso Constituinte promoveu um surpreendente engessamento do aparelho estatal, ao estender para os serviços do Estado e para as próprias empresas estatais praticamente as mesmas regras burocráticas rígidas adotadas no núcleo estratégico do Estado. A nova Constituição determinou a perda da autonomia do Poder Executivo para tratar da estruturação dos órgãos públicos, instituiu a obrigatoriedade de regime jurídico único para os servidores civis da União, dos Estados-membros e dos Municípios, e retirou da administração indireta a sua flexibilidade operacional, ao atribuir às fundações e autarquias públicas normas de funcionamento idênticas às que regem a administração direta (Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, 1995, p. 21).

    Gabarito do professor: assertiva errada.

  • Houve retrocesso burocrático com a CF/88, contrário a flexibilidade

  • A CF/88 é burocrática! Dessa forma, não flexibilizou os entes da administração indireta!

  • ERRADO

    "Na evolução da Administração Pública, a Constituição Federal de 1988 é considerada um retrocesso, pois gerou o aumento de gastos e a insuficiência dos serviços públicos."

    -Profº José Wesley, Gran Cursos.

  • No plano administrativo, a CF:

    1) levou à centralização administrativa;

    2) limitou a autonomia da adm. Indireta, praticamente igualando as condições entre adm. Indireta e direta, e

    3) retomou os ideais burocráticos da reforma de 1930 - adm. pública volta a ser hierárquica e rígida.

  • Muito pelo contrário: a CF 88 simbolizou um retrocesso do ponto administrativo.

  • Os autores de Administração Pública, em geral, possuem uma visão negativa acerca das disposições da Constituição Federal de 1988 acerca da Administração Pública. É comum, inclusive em provas, referir-se à Constituição Federal como um retrocesso burocrático.

    Essa percepção negativa decorre justamente da ampliação de obrigações que antes era aplicáveis apenas à Administração Direta para também a Administração Indireta. De acordo com essa perspectiva, essa proximidade dos regimes jurídicos retirou a flexibilidade operacional das autarquias e fundações, por isso o enunciado está errado.

    Gabarito: Errado

  • Excelentes comentários dos colegas

  • O forte retrocesso burocrático vivido como consequência da Constituição de 1988 foram:

    A retirada da autonomia do Poder Executivo para estruturar órgãos públicos, que passaram

    a precisar de leis instituidoras ou autorizativas;

    A obrigatoriedade do Regime Jurídico Único para os servidores civis da União, Estados e

    Municípios; Redução da flexibilidade da administração indireta, que passou a funcionar com normas praticamente iguais às da administração direta. Assim, os entes descentralizados ficaram

    sujeitos às mesmas regras de controle formal utilizadas na administração pública direta.

    A premissa central nesse período era o fortalecimento da administração direta em detrimento da

    indireta, que se apresentava politicamente loteada, o que inviabilizava a sua coordenação para o

    desenvolvimento de ações governamentais efetivas.

  • Gab: ERRADO

    A Constituição de 1988 ampliou os direitos e garantias individuais e sociais, mas em termos de reforma administrativa o que se viu foi um RETROCESSO, um engessamento e encarecimento do aparelho estatal.

    • As duas principais causas de entraves administrativos foram: estender as regras rígidas da Administração direta para a Administração indireta (o que reduziu a flexibilidade operacional da Administração Indireta); e a perda de autonomia do Poder Executivo para organizar a Administração Pública e para a criação, transformação e extinção de cargos.

    • Além dessas, houve aumento dos gastos relativos ao custeio da máquina administrativa e ao aumento da ineficiência dos serviços públicos. Se por um lado a Constituição de 1988 limitou a discricionariedade administrativa exagerada que existia no período autoritário-militar, por outro, engessou a atuação do Executivo, além de conceder aos órgãos de controle (Tribunais de Contas) prerrogativas capazes de cercear a ação administrativa (possibilidade de sustar unilateralmente atos, e, em situações específicas, até mesmo contratos).

    PALUDO, 5° Ed. pág. 113.

    Erros, mandem mensagem :)

  • A CF/88 veio justamente no período pós-ditadura e tinha como objetivo descentralizar a política do país que havia passado anos centralizados nas mãos dos militares. Além disso, ela devia lidar com as disfunções causadas pela falta de controle na Administração Indireta. →A solução encontrada foi a centralização administrativa, engessando as entidades e colocando-as quase em paridade com os órgãos da Administração Direta quanto às formalidades.

  • Errado. As fundações públicas nada mais são do que uma espécie do gênero autarquia. Ambas as entidades (autarquias e fundações) possuem normas de funcionamento semelhantes à Administração Direta. E prova disso é justamente o fato que de a Administração Direta, com as autarquias e fundações púbicas, formam o conceito de “Fazenda Pública”.

    Fonte: Prof. Diogo Surdi

  • 88 - retrocesso

  • Errado.

    CF/88: Centralização Administrativa e Descentralização Política

    Se por um lado a CF/88 ampliou os direitos e garantias individuais e sociais, em termos de reforma administrativa o que se viu foi um retrocesso, um engessamento e encarecimento do aparelho estatal. As principais causas de entraves administrativos foram:

    1) estender as regras rígidas das Administração Pública Direta para a Administração Indireta ( o que reduziu a flexibilidade operacional da Administração Indireta);

    2) e a perda de autonomia do Poder Executivo para organizar a Administração Pública e para criação, transformação e extinção de cargos;

    3) aumento dos gastos relativos ao custeio da máquina administrativa e aumento da ineficiência dos serviços públicos.

    1988 - Constituição Federal - Retrocesso.

    • Instituiu o regime jurídico único;

    • Tirou a flexibilidade da ADM indireta; 

    • Estabilidade a mais de 400mil servidores - SEM CONCURSO 

    Fonte: minhas anotações e comentários do Qc.

  • Pra mim , cabia as duas respostas. Entendo o retrocesso burocrático da CF88 , porém , a autonomia da adm indireta diferencia muito da adm direta , isso da mais flexibilidade sim . Mas vou dançar conforme a música
  • As fundações públicas nada mais são do que uma espécie do gênero autarquia. Ambas as entidades (autarquias e fundações) possuem normas de funcionamento semelhantes à Administração Direta. E prova disso é justamente o fato que de a Administração Direta, com as autarquias e fundações púbicas, formam o conceito de “Fazenda Pública”.

  • ERRADA

    Pelo contrário! A CF/88 foi um retrocesso administrativo.

    Autarquias e fundações passam a seguir as mesmas regras burocráticas e rígidas adotadas pela Administração Direta.

    CF/88:

    -Avanço >> direitos e garantias fundamentais.

    -Retrocesso>> administrativo.


ID
2983018
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que se refere à administração pública do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático, julgue o item seguinte.

O paradigma gerencial fundamenta-se nos princípios da confiança e da centralização da decisão.

Alternativas
Comentários
  • Gab: Errado

    O modelo gerencial enfatiza a ideia de descentralização.

  • Descentralização da decisão 

  • Enfatiza:

    -Confiança limitada

    -Descentralização do poder decisório

    Fonte: Resumos

  • Modelo BUROCRÁTICO: Centralizador de poder.

    Modelo GERENCIAL: Descentralizador de poder.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    ERRADO. O paradigma gerencial contemporâneo é fundamentado nos princípios da confiança e da descentralização da decisão.

  • Gerencialismo enfatiza a descentralização

  • Gab. ERRADO!

    Trecho retirado do livro de Giovanna Carranza:

    O paradigma gerencial contemporâneo, fundamentado nos princípios da confiança e da descentralização da decisão, exige formas flexíveis de gestão, horizontalização de estruturas, descentralização de funções, incentivos à criatividade. Contrapõe-se à ideologia do formalismo e do rigor técnico da burocracia tradicional. À avaliação sistemática, à recompensa pelo desempenho, e à capacitação permanente, que já eram características da boa administração burocrática, acrescentam-se os princípios da orientação para o cidadão-cliente, do controle por resultados, e da competição administrada.

  • A administração burocrática não inclui recompensa pelo desempenho (isso é característica do modelo gerencial), nem a administração gerencial é fundamentada em confiança enquanto princípio, nem mesmo capacitação permanente.

    GABARITO: Errado

    Fonte: Professor Carlos Xavier.

  • GAB E

     

    BUROCRÁTICA = DESCONFIANÇA TOTAL / CENTRALIZADA

     

    GERENCIAL = SÓ CONFIANÇA OU CONFIANÇA LIMITADA / DESCENTRALIZADA [DEC/LEI 200/67].

  • ERRADO

    CARACTERÍSTICAS DO MODELO GERENCIAL:

    -competitividade

    -busca por resultados

    -descentralização

    -busca pela eficiência e qualidade

    -controle finalístico

    -o cidadão é visto como cliente

    FONTE: Anotações - aulas do prof. José Wesley

  • GABARITO: ERRADO

    COMPLEMENTANDO:

    De acordo com o art. 10 do Decreto-lei no 200/1967:

    A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

    § 1o. A descentralização será posta em prática em três planos principais:

    a) dentro dos quadros da Administração Federal, distinguindo-se claramente

    o nível de direção do de execução;

    b) da Administração Federal para a das unidades federadas, quando estejam

    devidamente aparelhadas e mediante convênio;

    c) da Administração Federal para a órbita privada, mediante contratos ou

    concessões.

    FONTE:  Administração Pública - Série Provas & Concursos (2016) Augustinho Vicente Paludo.

  • Como que eu confio e centralizo? Na administração Gerencial, o gestor confia e descentraliza.

  • A partir da redefinição do papel do Estado com Luiz Carlos Bresser Pereira (Ministro do Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado, no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995) no chamado de Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, o “Estado deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social pela via da produção de bens e serviços para se adequar a uma nova função de Estado Gerencial" (MATIAS-PEREIRA, 2018).
    Essa nova forma de Administração Pública exige uma atuação descentralizada e baseada em resultados. Apesar de ser um novo modelo de administração, o Estado Gerencial não rompeu com o Burocrático, mas está apoiado também em princípios da Administração Burocrática. Portanto, segundo MATIAS-PEREIRA (2018), na administração gerencial, “a confiança é limitada, permanentemente controlada por resultados, mas inda assim suficiente para permitir a delegação, para que o gestor público possa ter liberdade de escolher os meios mais apropriados ao cumprimento das metas prefixadas".
    Sendo assim, apesar de a Administração Pública Burocrática partir de uma desconfiança previa nos administradores públicos e de uma centralização do processo decisório, a Administração Gerencial parte de uma confiança limitada e de uma descentralização da atuação como forma de gerar mais resultado. Em face do exposto, a questão em análise está errada.

    Gabarito do professor: ERRADO.

    FONTE: 

    MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 5ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2018.

  • O paradigma gerencial fundamenta-se nos princípios da confiança LIMITADA e da DESCENTRALIZAÇÃO da decisão.

  • gerencialismo não combina com centralização !!!

  • Descentralização da decisão.

  • O paradigma gerencial fundamenta-se nos princípios da confiança e da descentralização da decisão, por isso o enunciado está errado.

    Enquanto o modelo burocrático partia de uma desconfiança prévia do administrador público e de um controle de meios, o modelo gerencial baseia-se em uma confiança limitada do administrador público. Por consequência, o modelo gerencial concede maior autonomia para os gestores tomarem decisões ao mesmo tempo que aumenta o controle sobre os resultados pactuados por meio de um processo de fortalecimento da accountability.

    Gabarito: Errado

  • Gerencialismo :

    Decisões : descentralizadas

    Controles : centralizados.

  • ERRADO

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR:

    A Administração Pública Burocrática partir de uma desconfiança previa nos administradores públicos e de uma centralização do processo decisório, a Administração Gerencial parte de uma confiança limitada e de uma descentralização da atuação como forma de gerar mais resultado.

  • Resumo

    ADMINISTRAÇÃO GERENCIAL.  

    1995 - Apresentação do plano diretor;

    1998 - EC Nº 19

    • Surge como resposta à expansão das funções econômicas e sociais do Estado;
    • Necessidade de reduzir custos e aumentar a qualidade dos serviços públicos;
    • Manutenção dos princípios fundamentais;
    • A administração gerencial se apoia na burocrática;
    • Controle sobre os resultados - posteriori - confiança limitada;
    • Descentralização;
    • Foco no cliente cidadão;
    • Cidadão = contribuinte de impostos = cliente
    • Governo de Fernando Henrique Cardoso. 

    Continua com os princípios:

    • Impessoalidade;

    • Formalismo;

    • Profissionalismo;

    • Eficiência - utilizar corretamente os recursos - corte de gastos;

    • Eficácia - alcançar resultados/objetivos/metas;

    • Efetividade - beneficiar a sociedade;

    • Flexibilidade - dispensa de licitação/ Estabilidade não é absoluta. 

    • Orgânica; 

    • Competitividade; 

    • Neoliberalismo;

    • Competitividade - capacidade da empresa de se manter no mercado;

    • Descentralização - Autonomia/ Responsabilidade;

    • Conceito de qualidade (ver associado a administração gerencial): Características do produto/serviço que atende as necessidades do cliente. 

    • Utiliza novas formas de processamento de informações.

    • Capacidade de resolver situações mais complexas;

    • Efetividade: beneficiar a sociedade.

    • Estimula a participação do cidadão: Elaboração/Implementação/Avaliação de politicas públicas.

    Fonte: PDF e Comentários do colegas do Qc.

  • -> Modelo Gerencial/Nova Administração Pública

    CARACTERÍSTICAS

    • Orientação p/ CIDADÃO

    • Controle - RESULTADOS

    • + Autonomia aos Gestores Públicos

    Confiança, Descentralização e Flexibilidade

    • Separação das Unidades de Direção (centralizada) e Execução (descentralizada)

    • Criação de Agências Autônomas (executivas)

    • Descentralização - Serviços SOCIAIS/CIENTÍFICOS p/ propriedade pública NÃO ESTATAL (publicização)

    • Controle Social e Gestão Participativa

    • Terceirização

    • Privatizações

    Gabarito: ERRADO

  • NO GERENCIALISMO, DESCENTRALIZA pois se CONFIA.

    NA BUROCRACIA, CENTRALIZAVA pois se DESCONFIAVA. kkk


ID
2983021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que se refere à administração pública do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático, julgue o item seguinte.

A necessidade de clara separação entre Estado e mercado, considerada essencial para o capitalismo, fez que a administração patrimonialista fosse substituída pela administração pública burocrática.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = CERTO.

                                                                                                                /     \

                                                                                                             /            \

                                                                                                /    ADMINISTRAÇÃO   \

                                                                                            /           GERENCIAL             \

                                                                                          /           BUROCRÁTICA             \

                                                                                        /          PATRIMONIALISTA            \

                                                                                              

    GERENCIAL

    >>>controle finalístico

    >>>descentralização e redução dos níveis hierárquicos (downsizing)

    >>>O Decreto-Lei n.º 200/1967 representou uma primeira tentativa de reforma gerencial que procurou substituir a administração pública burocrática por uma administração voltada para o desenvolvimento. [C] [CESPE/PGE-PE/2019/Q982131]

    >>>A reforma gerencial da administração pública iniciada em 1995 definiu que os sistemas de controle deveriam se concentrar em resultados. [C] [CESPE/PGE-PE/2019/Q982132]

     

     

     BUROCRÁTICA   

    >>>racionalidade objetiva

    >>>centralizador

    >>>estrutura verticalizada e rígida

    >>>hierarquia, legalidade, especialização e meritocracia.

    >>>controle prévio de procedimentos

     

     

    PATRIMONIALISTA

    >>>racionalidade subjetiva

    >>>ausência de clara distinção entre o patrimônio público e o privado

    >>>ausência de carreiras administrativas

     

     

  • ainda existe patrimonialismo na atual conjuntura do Estado? existe sim.

  • SUBSTITUIDA ??? fala serio cespe 

  • Bom, se a administração patrimonialista foi substituída pela administração pública burocrática, então dona Cespe, nos dias atuais não se tem mais o patrimonialismo já que fora substituída.

    É isso ou somente eu estou entendendo assim?

  • Fosse "superada"... seria a colocação mais correta!

  • Pra mim, o mais estranho é essa "separação entre Estado e mercado". Na verdade, o que motivou a superação do patrimonialismo foi a necessidade de se separar o patrimônio público do patrimônio privado de que era responsável pela administração da coisa pública. Essa separação entre "Estado e mercado" tá mais para o momento gerencial, no qual a Administração percebe que deve ficar apenas com as funções estratégicas e delegar as demais ao terceiro setor e ao mercado.

    A meu ver, esse é o principal problema da questão. Até mais do que o termo "substituição", que é comumente utilizado pelas bancas.

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • O modelo burocrático foi uma grande evolução do patrimonialismo! Não há que se falar em substituição. CESPE exagerou e muitoooo.

  • Marcelo Franklin ,comentário perfeito. Pensei exatamente isso. O problema do patrimonialismo não é a mistura entre Estado e mercado, é não separaçao entre patrimônio público e dos gestores.

  • Saulo e Marcelo:

    Essa mistura entre a coisa pública e os negócios privados fundamenta, sem dúvida, a extensão do controle pessoal a todo o patrimônio do Estado. A passagem é rápida: o homem que sustenta com recursos particulares as realizações próprias do governo está subjetivamente pronto para considerar como seu o conjunto dos bens públicos colocados à sua guarda. Por que não o faria? (...) Acaba por constituir-se de fato, nessas condições em que ficam completamente fluídos os limites entre o que é patrimônio da Administração e o patrimônio do administrador, um fundo de ‘bens comuns’ cujos valores, indivisos entre os dois membros da associação formada, servem indistintamente ora a um, ora a outro (FRANCO, 1983, p. 121-122).

    no século XIX, a falta de recursos levou a Regência a se orientar no sentido de montar a máquina administrativa de arrecadação, a qual se fundava no princípio burocrático da obediência a um poder público abstrato. No entanto, os funcionários orientavam-se pelos costumes sancionados pelo passado: ao cobrarem impostos, subordinavam-se mais aos interesses do produtor ou do comerciante, aos quais estavam vinculados e mais próximos, do que aos do governo Além disso, o problema da falta de recursos foi sendo resolvido com o apelo ao patrimônio particular (dinheiro, bens e imóveis domésticos) do cidadão comum: “Ao que tudo indica essa aplicação de recursos privados em serviços públicos foi rotineira” (...). “Adiantamentos pessoais e donativos estavam emaranhados à praxe administrativa” (FRANCO, 1983, p. 120). 

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. A administração pública burocrática foi adotada em substituição à administração patrimonialista, porque este tipo de administração revelou-se incompatível com o capitalismo industrial e com as democracias parlamentares que surgiram no século XIX, já que era essencial para o capitalismo a clara separação entre o Estado e o mercado. A administração pública burocrática clássica foi adotada por ser uma alternativa muito superior à administração patrimonialista do Estado.

  • "A necessidade de clara separação entre Estado e mercado" me pegou

  •  "separação entre Estado e mercado" não seria SEPARAÇÃO ENTRE BENS PESSOAIS E BENS DO ESTADO?

  • Se liga no CESPE

    Ano: 2012 Banca:  Órgão:  Prova: )

    A administração pública burocrática substituiu a administração

    patrimonialista, na qual o Estado era entendido como propriedade do rei e em que não havia

    clara distinção entre o patrimônio público e o privado. Gab C

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Julgue o item seguinte referente à evolução dos modelos de administração pública. 

    O modelo burocrático foi adotado por diversos países em substituição ao modelo patrimonialista de administração pública, no qual o patrimônio público não se distinguia do privado. Gab C

    Ano: 2012 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Acerca da estruturação da máquina administrativa no Brasil, julgue os itens a seguir.

    A administração pública burocrática representou uma tentativa de substituição das práticas patrimonialistas, originárias das monarquias absolutistas, em que inexistia clara distinção entre a res pública e a res privada. Gab C

  • @Silviney Cetano, o Cespe estar correto. O fato de estar perpetuando é uma consequência da cultura.

    Lembrem-se, para concurso TUDO É PERFEITO.

  • Boa noite, meus amigos!

    A questão está correta mas pode gerar algumas polêmicas visto que nenhum modelo da administração pública existiu isoladamente mas que conviveram e convivem juntos. Atualmente convivemos com características dos três modelos: patrimonialista (nomeações de função de confiança), burocracia (departamentalização) e Gerencial (uma administração mais flexível e criativa e voltada para os resultados). Nenhum modelo substituiu o outro, tanto que o modelo burocrático foi uma grande evolução do patrimonialismo.

    Questão correta mas cuidado com as outras questões semelhantes e que induzem o candidato ao erro.

    Bons estudos a todos!!!

  • Compreendo as explicações dos colegas QCnianos sobre a alternativa estar correta. No entanto, ao afirmar que a administração patrimonialista foi substituída pela administração pública burocrática, a palavra substituída dá a entender que uma saiu totalmente e outra entrou totalmente no lugar. O que sabemos não ser a realidade da administração pública brasileira. Marquei errada com o mesmo princípio das palavras do CESPE: tudo, toda, nenhum, nenhuma, ninguém e etc...

  • "Ser adotada em substituição" é diferente de "ser substituída", Cespe! Esses examinadores precisam aprender a interpretar texto, porque vou falar uma coisa: Ridículo.

  • Eu entraria com recurso!!!

  • A teoria da burocracia teve como expoente Max Weber e começou a fazer parte da administração empresarial e pública mundial em torno da década de 1940. A burocracia surgiu para coibir os excessos do patrimonialismo.

  • Complicada essa questao né? Pois se sabe que nenhum modelo substituiu o outro/rompeu com o outro definitivamente.

  • A administração pública burocrática foi adotada para substituir a administração patrimonialista, que definiu as monarquias absolutas, na qual o patrimônio público e o privado eram confundidos. Nesse tipo de administração o Estado era entendido como propriedade do rei. O nepotismo e o empreguismo, senão a corrupção, eram a norma. Esse tipo de administração revelar-se-á incompatível com o capitalismo industrial e as democracias parlamentares, que surgem no século XIX. É essencial para o capitalismo a clara separação entre o Estado e o mercado; a democracia só pode existir quando a sociedade civil, formada por cidadãos, distingue-se do Estado ao mesmo tempo em que o controla. 

    Fonte: .

  • Loteria

  • CERTO

    Esse gabarito é bem forçado... Não houve substituição, mas sim o surgimento de uma nova era....

    Atualmente ainda é possível encontrar traços dos três modelos: patrimonial,burocrático e gerencial.

  • é muito revoltante uma questão dessa não ser anulada! Por mais que a burocracia e gerencialismo estejam predominantes no Brasil, é NOTÁVEL a presença do Patrimonialismo, ele não foi substituído, a INTENÇÃO era que fosse, mas quem trabalha em prefeitura fica claro que o Patrimonialismo está lá descaradamente
  • DEU ATÉ UM DESÂNIMO AGORA!

  • Substituída... Tá bom, CESPE

  • Ok, vivemos em um mundo de maravilhas entao. já que foi substituída, não existe e nosso país: corrupção, confusão entre o que é público e privado, etc. valew Cespe, eu não conhecia esse Brasil. FORÇADO DEMAIS ESSE GABARITO.

  • O cara no estrategia falou dessa questão.. mas subistituida é tenso kkk

  • Nem aqui nem na China !!!

  • Pelo que entendi em aulas, é que nenhum modelo foi superado totalmente. Sempre haverá resquícios. Se fosse verdade, não existiria corrupção mais no País, né!

    Como assim, substituído???

  • quem não sabe distinguir "SUBSTITUIDA" de "EXTINGUIDA" nunca conseguirá acertar esta questão. O modelo burocrático veio substituir o modelo Patrimonialista, e posteriormente o mesmo aconteceu com o modelo Gerencial. Porém, os traços do patrimonialismo e da burocracia se perpetuam até os dias de hoje.

  • Para o CESPE:

    A reforma patrimonialista foi substituída pela reforma Burocrática

    Já a reforma BUROCRÁTICA não foi substituída pela GERENCIAL

    A adm gerencial se APOIA na burocrática

  • Se o gabarito fosse errado a banca também teria justificativa.

    Uma lei urgente. Isso tem que acabar nos concursos.

  • A questão em análise nos apresenta uma afirmação que abarca dois modelos de administração, a Administração Pública Burocrática e a Administração Pública Patrimonialista. Para respondermos à questão, precisamos fazer uma breve revisão desses dois modelo. Segundo o professor Luiz Carlos Bresser Pereira:

    “No patrimonialismo, o aparelho do Estado funciona como uma extensão do poder do soberano, e os seus auxiliares, servidores, possuem status de nobreza real. Os cargos são considerados prebendas. A res publica não é diferenciada das res principis. Em conseqüência, a corrupção e o nepotismo são inerentes a esse tipo de administração. No momento em que o capitalismo e a democracia se tornam dominantes, o mercado e a sociedade civil passam a se distinguir do Estado. Neste novo momento histórico, a administração patrimonialista torna-se uma excrescência inaceitável"(Pereira, 1995).


    “A administração pública burocrática foi adotada para substituir a administração patrimonialista, que definiu as monarquias absolutas, na qual o patrimônio público e o privado eram confundidos. Nesse tipo de administração o Estado era entendido como propriedade do rei. O nepotismo e o empreguismo, senão a corrupção, eram a norma. Esse tipo de administração revelar-se-á incompatível com o capitalismo industrial e as democracias parlamentares, que surgem no século XIX. É essencial para o capitalismo a clara separação entre o Estado e o mercado; a democracia só pode existir quando a sociedade civil, formada por cidadãos, distingue-se do Estado ao mesmo tempo em que o controla. Tornou-se assim necessário desenvolver um tipo de administração que partisse não apenas da clara distinção entre o público e o privado, mas também da separação entre o político e o administrador público. Surge assim a administração burocrática moderna, racional-legal. " (Pereira, 1996).

    Em face do exposto, percebe-se que, mesmo com a afirmação de que a Administração Burocrática substituiu a Administração Patrimonialista, a questão em análise está correta. Haja vista o modelo racional-legal, idealizado por Bresser Pereira, ter, nas suas palavras, a intenção de substituir a administração patrimonialista.  


    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTES:
    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Da Administração Pública Burocrática à Gerencial. RSP n 47. BRASILIA, 1996.
    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília, 1995.


    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Administração Pública, para concursos na área de controle ou de gestão e quer passar na prova, DEVE ler dois artigos fundamentais e complementares:

    1 - Da Administração Pública Burocrática à Gerencial, Luiz Carlos Bresser Pereira, RSP n­º 47, Brasília-DF, 1996.

    2 - Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, Luiz Carlos Bresser Pereira, Brasília-DF, 1995.

    Boa parte das questões são tiradas desses dois artigos. Basta pesquisar no Google que vocês irão encontrar esses artigos em PDF.

    Bons estudos!

  • Uma coisa é substituir , outra coisa é romper !!

    substituiu ? SIM

    rompeu ? NÃO

  • Wandizia Torres, não existe reforma Patrimonialista!

  • A meu ver, CORRETO

    A necessidade de clara separação entre Estado e mercado ➜ fez que a administração patrimonialista fosse substituída pela administração pública burocrática.

    Fosse substituída ➜ Significando uma implementação de um novo modelo de gestão (que demandou um novo modelo) e não que uma "exterminou" a outra.

    Em momento algum a questão mencionou "substituída COMPLETAMENTE";

  • CERTO

  • Das obras de Bresser Pereira:

    "No momento em que o capitalismo e a democracia se tornam dominantes, o mercado e a sociedade civil passam a se distinguir do Estado. Neste novo momento histórico, a administração patrimonialista torna-se uma excrescência inaceitável" (PDRAE)

    "A administração pública burocrática foi adotada para substituir a administração patrimonialista, que definiu as monarquias absolutas, na qual o patrimônio público e o privado eram confundidos. Nesse tipo de administração o Estado era entendido como propriedade do rei. O nepotismo e o empreguismo, senão a corrupção, eram a norma. Esse tipo de administração revelar-se-á incompatível com o capitalismo industrial e as democracias parlamentares, que surgem no século XIX. É essencial para o capitalismo a clara separação entre o Estado e o mercado" (Da Administração Pública Burocrática à Gerencial)

  • esse é o problema dessa matéria, cada um diz o que pensa já que é apenas um lixo de subjetividade e nenhuma normatização concreta.

  • Questão tosca, quem estudou e fez muitas questões ERROU! Nenhum modelo substituiu o outro, há resquícios do patrimonialismo em todos! (ex: mensalão é clientelismo!)

  • Para o Cespe a burocracia substituiu o patrimonialismo. Mas a reforma gerencial não substituiu a burocracia, já que essa apenas pretendia corrigir as disfunções burocráticas ...

ID
2983024
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

No que se refere à administração pública do modelo racional-legal ao paradigma pós-burocrático, julgue o item seguinte.

Servindo aos níveis governamentais federal, estadual e municipal, a reforma gerencial visava enfatizar a profissionalização e o uso de práticas de gestão do setor privado.

Alternativas
Comentários
  • O gabarito está CERTO.

     

    A reforma gerencial, cujo primeiro momento foi com o Decreto Lei nº200/67, teve seu auge na segunda metade dos anos 1990 e buscava incorporar na Administração pública práticas de sucesso em eficiência do setor privado. Logo, a adoção da Gestão por Competências foi incorporada.  

  • Só não entendi a parte que fala sobre profissionalização. Tal característica não estaria ligada à gestão burocrática??

  • a questão tá apontando sobre o paradigma pós-burocrático,

  • Gab: CERTO

    Não, Josy Emiliano. A questão está correta e o enunciado cita o paradigma racional-legal e o pós-burocrático, ou seja, o gerencial! A questão da profissionalização não é voltada "apenas" para a burocracia, tendo em vista que o modelo gerencial visa aos resultados e, consequentemente, à profissionalização para alcançá-los.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. A nova administração pública se diferencia da administração pública burocrática por seguir os princípios do gerencialismo. Para alcançar seus objetivos, o novo modelo de gestão, que serve de referência para os três níveis governamentais — federal, estadual e municipal —, tinha o propósito de enfatizar a profissionalização e o uso de práticas de gestão do setor privado. Esse modelo de reforma e de gestão foi efetivamente implementado durante o governo do ex-presidente Fernando Henrique Cardoso.

  • Profissionalização nesse caso gente se refere ao aperfeiçoamento de alguns aspectos aproveitados pela administração gerencial de forma mais flexível e considerando que a gerencial aproveitou a meritocracia da burocracia, por isso não podemos dizer que esta foi amplamente superada e já vi questão ousando mais ainda falando que nem sequer podemos falar em uma linha histórica , pois devido ainda persistir esses resquícios não podem ser considerados modelos evolutivos definitivos como costumamos ver do tipo patrimonialismo → burocracia → gerencialismo. Cuidado porque isso não é prescritivo e nem deve ser visto por nós concurseiros como um ciclo evolutivo histórico fechado.

  • Não, Josy Emiliano. O paradigma pós-burocrático nada mais é do que um intermédio entre o modelo gerencial e o burocrático.

    ........................................................................................................................................................................

    .No primeiro Estágio da nova administração pública - Gerencialismo Puro

    -Consiste no primeiro estágio gerencial, tendo encontrado sua inspiração nas empresas privadas. Ele surge em resposta à crise fiscal do Estado e tem por fim a eficiência e redução de custos na administração pública. Nessa primeira fase o estado traz da iniciativa privada o conceito de produtividade (fazer mais com menos), juntamente com o enxugamento da máquina pública por meio das grandes privatizações.

    GAB.C

  • Essa questão sempre será estranha para mim, por causa dessa parte.

    a reforma gerencial visava enfatizar a profissionalização

  • Putz, 10 anos de estudos em ADM para descobrir que gerencial buscou a profissionalização!? Fui de "có e saltiado" que era burocrática.

  • QUESTÃO RETIRDA NA ÍNTEGRA DO LIVRO DE BRESSER-PEREIRA.

    Segundo Bresser-Pereira (1998a), além de se reorganizar o aparelho do Estado e fortalecer seu núcleo estratégico, a reforma também deveria transformar o modelo de administração pública vigente. As duas outras dimensões do processo de reforma - a cultural e a gestão - se direcionavam para essa questão e auxiliaram na implementação da administração pública gerencial. No que se refere à dimensão cultural, Bresser-Pereira apontou a necessidade de transformar a cultura burocrática do Estado em uma cultura gerencial. Já a dimensão gestão deveria ser explorada pelos administradores públicos, que colocariam em prática idéias e ferramentas de gestão utilizadas no setor privado, "criticamente" adaptadas ao setor público, tais como os programas de qualidade e a reengenharia organizacional.

    De acordo com o autor, a nova administração pública se diferencia da administração pública burocrática por seguir os princípios do gerencialismo. Para alcançar seus objetivos, o novo modelo de gestão, que serve de referência para os três níveis governamentais - federal, estadual e municipal -, deveria enfatizar a profissionalização e o uso de práticas de gestão do setor privado.

    FONTE: BRESSER-PEREIRA, L. C. Reforma do Estado para a cidadania: a reforma gerencial brasileira na perspectiva internacional. Brasília: ENAP/ Editora 34, 1998a.

  • A dúvida ocorre por conta da definição dos termos profissionalização e profissionalismo, este objetivo do tripé ( formalismo, impessoalidade e profissionalismo ) do modelo burocrático de Weber e aquele, mais amplo, do modelo gerencial que abrange não apenas o indivíduo mas toda a máquina administrativa.

  • A partir da redefinição do papel do Estado com Luiz Carlos Bresser Pereira (Ministro do Ministério da Administração Federal e da Reforma do Estado, no governo de Fernando Henrique Cardoso, em 1995) no chamado de Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE, o “Estado deixa de ser o responsável direto pelo desenvolvimento econômico e social pela via da produção de bens e serviços para se adequar a uma nova função de Estado Gerencial" (MATIAS-PEREIRA, 2018).

    Assim, com o realinhamento do Estado para uma Administração Gerencial, necessita-se reorganizar as estruturas da Administração, dando ênfase na “qualidade e na produtividade do serviço público; na verdadeira profissionalização do servidor, que passaria a perceber salários mais justos para todas as funções. É preciso garantir a profissionalização sem a correspondente rigidez da burocracia" (Pereira, 1995). Ademais, a fm de caracterizar essa aproximação com as práticas de qualidade e gestão do setor privado, cabe uma transcrição do entendimento de Bresser Pereira, constante no Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado – PDRAE:

    “A administração pública gerencial inspira-se na administração de empresas, mas não pode ser confundida com esta última. Enquanto a receita das empresas depende dos pagamentos que os clientes fazem livremente na compra de seus produtos e serviços, a receita do Estado deriva de impostos, ou seja, de contribuições obrigatórias, sem contrapartida direta. Enquanto o mercado controla a administração das empresas, a sociedade - por meio de políticos eleitos - controla a administração pública. Enquanto a administração de empresas está voltada para o lucro privado, para a maximização dos interesses dos acionistas, esperando-se que, através do mercado, o interesse coletivo seja atendido, a administração pública gerencial está explícita e diretamente voltada para o interesse público".

    Em face do exposto, constata-se que, na Administração Pública Gerencial, a profissionalização do serviço público é fundamental para quebrar a rigidez burocrática e proporcionar motivação para os servidores. Além disso, verifica-se que essa Nova Gestão Pública inspirou-se em práticas do setor privado, apesar de possuir uma finalidade diferente. Sendo assim, a questão em análise está correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTES:
    PEREIRA, Luiz Carlos Bresser. Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado. Brasília, 1995.
    MATIAS-PEREIRA, José. Administração Pública: foco nas instituições e ações governamentais. 5ª Ed. – São Paulo: Atlas, 2018.


    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Administração Pública, para concursos na área de controle ou de gestão e quer passar na prova, DEVE ler dois artigos fundamentais e complementares:

    1 - Da Administração Pública Burocrática à Gerencial, Luiz Carlos Bresser Pereira, RSP n­º 47, Brasília-DF, 1996.

    2 - Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado, Luiz Carlos Bresser Pereira, Brasília-DF, 1995.

    Boa parte das questões são tiradas desses dois artigos. Basta pesquisar no Google que vocês irão encontrar esses artigos em PDF.

    Bons estudos!

  • Errei porque pensava que era aplicada apenas à esfera federal :(

  • A meu ver, ERRADO.

    Enfatizar a profissionalização (DASP) Modelo burocrático

  • Nós não podemos esquecer que a ADM gerencial conservou alguns princípios fundamentais da burocrática sendo eles:

    √ Avaliação segundo rígidos critérios de mérito;

    √ Sistema universal e estruturado de remuneração;

    √ Carreiras : avaliação constante de desempenho e treinamento sistemático, ou seja, profissionalização do servidor;

    √ A administração gerencial privada foi adaptada à realidade pública ela está explícita e diretamente voltada para o interesse público, pois vê o cidadão como contribuinte de impostos e como cliente de seus serviços (cidadão - cliente)

    GABA certo

  • CERTO

  • Quanto mais profissional mais eficiente ?
  • A resposta está no PDRAE:

    "A administração pública gerencial constitui um avanço e até um certo ponto um rompimento com a administração pública burocrática. Isto não significa, entretanto, que negue todos os seus princípios. Pelo contrário, a administração pública gerencial está apoiada na anterior, da qual conserva, embora flexibilizando, alguns dos seus princípios fundamentais, como a admissão segundo rígidos critérios de mérito, a existência de um sistema estruturado e universal de remuneração, as carreiras, a avaliação constante de desempenho, o treinamento sistemático. A diferença fundamental está na forma de controle, que deixa de basear-se nos processos para concentrar-se nos resultados, e não na rigorosa profissionalização da administração pública, que continua um princípio fundamental."

    "(...) Neste último ponto, como em muitos outros (profissionalismo, impessoalidade, etc.), a administração pública gerencial não se diferencia da administração pública burocrática"

    "É preciso garantir a profissionalização sem a correspondente rigidez da burocracia"


ID
2983027
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos processos governamentais de compras, julgue o item a seguir.

As fundações públicas não são sujeitas aos procedimentos licitatórios comuns aos demais entes da administração indireta.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = ERRADO

     

     

    Lei 8.666

    Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

     

     

     

    CF 88

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III;

  • A regra é licitar.

  • Constituição Federal

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III;   

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    ERRADO.

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

    Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios

  • A licitação vincula toda a administração pública.

  • As entidas da adminitração Pública Indireta são obrigadas a licitar, exceto as Sociedades de economia mista quando desempenhão atividades de natureza econômica.

    Sendo assim, Gabarito ERRADO.

  • R: ERRADO

    Quando vemos "fundações públicas" em provas de vez em quando volta aquela dúvida clássica: a questão refere-se a fundações públicas de direito público ou fundações públicas de direito privado?

    Pois bem, no caso em particular, a Lei 8.666/93 não faz essa distinção, logo, na hipótese em tela é desinfluente perquirir-se da natureza jurídica da fundação pública.

  • A questão está relacionada com as Licitações. 

    • Constituição Federal de 1988:

    Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.
    XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administração públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e as sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, §1º, III. 
    Administração Indireta:

    - Autarquias, inclusive as associações públicas;
    - Fundações públicas;
    - Empresas públicas;
    - Sociedades de economia mista. 

    Segundo Matheus Carvalho (2015), "o art.22, XXVII da Carta Magna, ao dispor acerca da competência legislativa para as normas gerais de licitações e contratos, enquadra as fundações juntamente com os demais entes de direito público da Administração". 
    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    Gabarito: ERRADO, de acordo com o art. 37, XXI e XXVII, da CF/88. 
  • GABARITO:E

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993

     

    DAS DISPOSIÇÕES GERAIS

     

    Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

     

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios. [GABARITO]

     

    Art. 2o  As obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações, concessões, permissões e locações da Administração Pública, quando contratadas com terceiros, serão necessariamente precedidas de licitação, ressalvadas as hipóteses previstas nesta Lei.

     

    Parágrafo único.  Para os fins desta Lei, considera-se contrato todo e qualquer ajuste entre órgãos ou entidades da Administração Pública e particulares, em que haja um acordo de vontades para a formação de vínculo e a estipulação de obrigações recíprocas, seja qual for a denominação utilizada.

  • Errado

    • Constituição Federal de 1988:

    Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações.

    XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administração públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e as sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, §1º, III. 

    • Administração Indireta:

    - Autarquias, inclusive as associações públicas;

    - Fundações públicas;

    - Empresas públicas;

    - Sociedades de economia mista. 

    Segundo Matheus Carvalho (2015), "o art.22, XXVII da Carta Magna, ao dispor acerca da competência legislativa para as normas gerais de licitações e contratos, enquadra as fundações juntamente com os demais entes de direito público da Administração". 

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

  • REGRA: Mexeu com dinheiro público tem que licitar.
  • Gabarito = ERRADO 

     

    Lei 8.666

    Art. 1o  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

     

     

    CF 88

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XXVII – normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1°, III;

  • É certo se referir a ADM indireta como entes não seria entidades?

  • questão mamão com açúcar rs
  • Administração direta e indireta estão sujeitas a lei de Licitação.

    Errado

  • Criação e extinção de FUNDAÇÕES PUBLICAS :

    Diretamente por lei ( se for de direito publico) Autorizada por lei seus atos constitutivos devem ser inscritos junto ao Registro civil das pessoas jurídicas ( se for de direito privado)

  • Mychael Hayden é a mesma coisa.

    São entes descentralizados, não Entes da federação. faz parte da adm indireta por isso são entes ou entidades.

    Se fosse da direta, seriam entes ou entidades: União, estados, municípios.

  • Gabarito: Errado

  • Creio que a questão quer abordar a aplicação da Lei 8.666/93 como regra para as Autarquias e Fundações Públicas, e a aplicação da Lei das Estatais para as Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista

  • da um like ai pra quem mais nao leu o "nao" kkk

  • A ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA ESTÃO SUJEITAS A LEI DE LICITAÇÃO.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.  

  • Para complementar:

    A EC 19/1998 permitiu a elaboração de legislação própria para empresas públicas e sociedades de economia mista. Essa nova legislação é a Lei 13.303/2016, que apresenta um regime licitatório específico para as empresas públicas, as sociedades de economia mista e suas subsidiárias, exploradoras de atividade econômica, ainda que a atividade econômica esteja sujeita ao regime de monopólio da União, ou prestadoras de serviços públicos.(Lei 13.303/2016, art. 1º, caput)

  • Errado. As fundações públicas são espécies de autarquias revestindo-se das mesmas características jurídicas aplicáveis às entidades autárquicas. Uma das características das autarquias é a realização de licitações, sendo assim, as fundações públicas estão sujeitas aos procedimentos licitatórios. 

  • Gente, todas as fundações se submetem ao regime licitatório, tanto as de direito público quanto às de direito privado?

  • a pergunta não era se fundação licita ou não, era se utilização os mesmos procedimentos do resto da administração indireta. Com o advento da lei 13.303/16 ainda é correr a assertiva?
  • Gabarito E

    Art. 1° lei 8666/93 - Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único. Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais aFederal e Municípios.

  • Vejam a definição de Fundação Pública pelo Decreto lei n°200/67:

    IV- Fundação Pública - a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, criada em virtude de autorização legislativa, para o desenvolvimento de atividades que não exijam execução por órgãos ou entidades de direito público, com autonomia administrativa, patrimônio próprio gerido pelos respectivos órgãos de direção, e funcionamento custeado por recursos da União e de outras fontes.

    É CUSTEADA PELA UNIÃO E NÃO VAI QUERER LICITAR? rs

  • Só para não zerar a prova.

  • Tanto a Pública quanto a Privada devem licitar.

  • A regra é sempre licitar.

  • Aquela dúvida marota.

    "As fundações públicas não são sujeitas aos procedimentos licitatórios comuns aos demais entes da administração indireta." Se essa afirmativa está errada, então seria correto dizer "As fundações públicas são sujeitas aos procedimentos licitatórios comuns aos demais entes da administração indireta(p.ex. EP e SEM que são da ADM IND). Então as Fundações se submetem ao regime da lei ?

  • Até 2016 as empresas públicas e sociedade de economia mistas utilizava a Lei 8.666/93.

    Sejam elas exploradoras de atividade econômica ou prestadoras de serviço, o art. 173 da Constituição Federal, com a redação dada pela Emenda Constitucional nº 19/1998, passou a prever que lei específica estabeleça estatuto jurídico próprio dispondo sobre diversos temas, entre eles licitação e contratação.

    Amparado em tal permissivo constitucional, foi editada a Lei nº 13.303, de 30 de junho de 2016, estabelecendo, dentre outros temas, um novo regramento de licitação específico para as empresas públicas e as sociedades de economia.

    Com a edição da Lei 13.303/16, as estatais não utilizam mais as modalidades de licitação previstas na Lei 8.666/93 (convite, concorrência, tomada de preços, concurso e leilão), e sim os procedimentos previstos na Lei 13303, sendo que, para a aquisição de bens e serviços comuns, elas devem adotar preferencialmente o pregão.

    FONTE: jus.com.br e estategiaconcursos.com.br

  • Todas as entidades da ADM INDIRETA necessitam licitar.

    Exceção: empresas públicas p/ atividades fim.

  • Gabarito: Errado.

    As fundações públicas não são sujeitas aos procedimentos licitatórios comuns aos demais entes da administração indireta.

    De acordo com a lei de licitações (8.666/93):

    Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Bons estudos.

  • Errado, são sujeitas sim, devem licitar.

    LoreDamasceno.

  • Adm direita e indireta estão sujeitas à licitação
  • A administração direta e indireta estão sujeitas à licitação, salvo às empresas públicas e às sociedades de economia mista em serviços de exploração de atividades econômicas.

  • Lei 8.666/93. Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

  • As Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Fundações Públicas de direito privado, possuem derrogação parcial do regime de direito privado por normas de direito público. Isso quer dizer que apesar do regime jurídico de direito privado, devem obedecer certas sujeições das personalidades de direito público, como por exemplo a exigência de licitações e de concursos.

  • Dispensam as licitações os consórcios e as entidades do terceiro setor.

  • Essa questão tem 2 erros:

    1. dizer que as fundações não se sujeitam ao processo comum de licitação.

    2. dizer que as demais entidades da administração indireta se sujeitam ao procedimento de licitação comum. Nem todas, pois EP e SEM se sujeitam não à lei 8.666, mas à 13.303.

  • Além da realização de licitação, também tem que fazer concurso.

  • Tem que fazer.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Essa tem pegadinha!

    As empresas públicas não estão sujeitas ao processo comum de licitação (de acordo com a lei 8.666/93) mas sim pela lei 13.303/16. A questão trouxe fundações públicas. Quem não estiver atento se confunde.

  • ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    PESSOAS/ ENTES/ ENTIDADES ADMINISTRATIVAS

    >Fundações Públicas;

    >Autarquias;

    >Sociedades de Entidades Mista;

    >Empresas Públicas;

    PRF- 2021

  • ERREDA.

    As entidades da administração Pública Indireta são obrigadas a licitar, exceto as Sociedades de economia mista quando desempenham atividades de natureza econômica

    Fala galera, vocês sabem que a REDAÇÃO REPROVA também né? Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar. Ele MUDOU O JOGO para mim: https://go.hotmart.com/A51989712I

  • Acho que não entendi bem as justificativas...

    Eu consegui responder com base no parágrafo único do art. 1 da lei 8.666:

    Art. 1  Esta Lei estabelece normas gerais sobre licitações e contratos administrativos pertinentes a obras, serviços, inclusive de publicidade, compras, alienações e locações no âmbito dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Parágrafo único.  Subordinam-se ao regime desta Lei, além dos órgãos da administração direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Também não entendi pq disseram que as sociedades de economia mista não se subordinam a essa lei.

    Se alguém puder explicar, agradeço :)

  • Lei 14.133

    Art. 1º Esta Lei estabelece normas gerais de licitação e contratação para as Administrações Públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, e abrange:

    I - os órgãos dos Poderes Legislativo e Judiciário da União, dos Estados e do Distrito Federal e os órgãos do Poder Legislativo dos Municípios, quando no desempenho de função administrativa;

    II - os fundos especiais e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela Administração Pública.

    § 1º Não são abrangidas por esta Lei as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as suas subsidiárias, regidas pela , ressalvado o disposto no 

  • Realização de licitação pelas empresas estatais que exploram atividade econômica:

    Observa-se que a doutrina, maciçamente, no tocante às empresas estatais que exploram atividade econômica, embora integrantes da Administração Indireta e desempenham operações peculiares de caráter econômico que são atividades-fim dessas entidades, nessa hipótese se reconhece a inaplicabilidade da Lei de Licitações, por total impossibilidade jurídica.

    No entanto, em relação as atividades-meio (compra de copos, mesas, canetas etc.), não tendo pertinência direta com a atividade precípua dessas entidades que exploram atividade econômica, a licitação é obrigatória pelo disposto no art. 37, XXI, CF/88 e art. 1º, parágrafo único, da Lei de Licitações.

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/36362/a-obrigatoriedade-de-licitar-das-empresas-publicas-e-sociedades-de-economia-mista-que-exploram-atividades-economicas

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

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  • As fundações públicas, de direito privado e público, também deverão realizar licitação e terão seus contratos regidos pelos dispositivos da lei de licitação.

  • A regra é sempre licitar.


ID
2983030
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos processos governamentais de compras, julgue o item a seguir.

Os órgãos e as entidades da administração pública devem utilizar o plano de suprimentos (PLS) para registro e divulgação de itens a serem licitados.

Alternativas
Comentários
  • Questão Certa, tem que divulgar.
  • o que é Plano de Suprimentos na iniciativa pública? kkk

    Queria eu fazer um plano de suprimentos na iniciativa pública pra mostrar o que é isso de verdade

  • Lei 8.666:

    Art. 6  Para os fins desta Lei, considera-se:

    (...)

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    (...)

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso;

  • A questão indicada está relacionada com as Licitações. 

    • Plano de Suprimentos:

    O Plano de Suprimentos - PLS pode ser entendido como "o instrumento de planejamento sistemático e operacional que dá publicidade ao procedimento, e deverá ser utilizado pelos órgãos e entidades para registro e divulgação dos itens a serem licitados, como previsto no artigo 5º do Decreto nº 44.857/2014". 
    Art. 5º O procedimento de registro de preços inicia-se com o Plano de Suprimentos, instrumento de planejamento o que dá publicidade ao procedimento, e deverá ser utilizado pelos órgãos e entidades para registro e divulgação dos itens a serem licitados e para realização dos atos previstos nos incisos III e VI do caput do art. 6º e dos atos previstos no inciso II e caput do art. 7º. 
    • Objetivo do Plano de Suprimentos - PLS:

    Segundo Raposo (2016), "o objetivo principal do PLS é que os órgãos e entidades informem, previamente, as quantidades individuais do mesmo objeto a serem contratadas, incentivando-os a planejar as aquisições e contratações de bens e serviços". 
    Referência:

    RAPOSO, Matheus Hortas. et al. A importância do Planejamento de Compras para a Gestão Estratégica de Suprimentos. IX Congresso Consad. 2016. p.1-28. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 5º Decreto nº 44.857 de 27/06/2014. 
  • JUSTIFICATIVA CESPE - CERTO. O procedimento de registro de preços inicia-se com o plano de suprimentos (PLS), o qual é o instrumento de planejamento sistemático e operacional que dá publicidade ao procedimento e deverá ser utilizado pelos órgãos e pelas entidades da administração pública para registro e divulgação dos itens a serem licitados. O objetivo principal do PLS é que os órgãos e as entidades informem, previamente, as quantidades individuais do mesmo objeto a serem licitadas, incentivando-os a planejar as aquisições e as contratações de bens e serviços comuns. 

  • GABARITO:C

     

    LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993
     

     

    Das Definições

     

    Art. 6o  Para os fins desta Lei, considera-se:

     

    IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

     

    a) desenvolvimento da solução escolhida de forma a fornecer visão global da obra e identificar todos os seus elementos constitutivos com clareza;

     

    b) soluções técnicas globais e localizadas, suficientemente detalhadas, de forma a minimizar a necessidade de reformulação ou de variantes durante as fases de elaboração do projeto executivo e de realização das obras e montagem;

     

    c) identificação dos tipos de serviços a executar e de materiais e equipamentos a incorporar à obra, bem como suas especificações que assegurem os melhores resultados para o empreendimento, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

     

    d) informações que possibilitem o estudo e a dedução de métodos construtivos, instalações provisórias e condições organizacionais para a obra, sem frustrar o caráter competitivo para a sua execução;

     

    e) subsídios para montagem do plano de licitação e gestão da obra, compreendendo a sua programação, a estratégia de suprimentos, as normas de fiscalização e outros dados necessários em cada caso; [GABARITO]

     

    f) orçamento detalhado do custo global da obra, fundamentado em quantitativos de serviços e fornecimentos propriamente avaliados;

     

  • gabarito CERTO

    Questão faz referência ao artigo 5º do Decreto nº 44.857/2014. 

    Art. 5º O procedimento de registro de preços inicia-se com o Plano de Suprimentos, instrumento de planejamento o que dá publicidade ao procedimento, e deverá ser utilizado pelos órgãos e entidades para registro e divulgação dos itens a serem licitados e para realização dos atos previstos nos incisos III e VI do caput do art. 6º e dos atos previstos no inciso II e caput do art. 7º.

  • Vivendo e aprendendo...

  • Tipo de questão que vc olha e fala: Deve ser certa né

  • nunca nem vi.

  • CERTO

    O procedimento de registro de preços inicia-se com o Plano de Suprimentos, instrumento de planejamento o qual dá publicidade ao procedimento, e deverá ser utilizado pelos órgãos e entidades para registro e divulgação dos itens a serem licitados.

  • Você faz resumos, mapas mentais, mnemônicas e pensa: "Estou pronta para fazer questões da matéria", chega aqui parece que está chutando tudo....

  • Deve se tratar do decreto específico sobre registro de preços, porque essa resposta não se encontra na lei 8666

  • Essa foi pra separar os homens dos meninos nessa prova

  • eu deixaria em branco na prova kkkkkk rindo para não chorar!

  • O único instrumento legal que trata de plano de suprimentos que eu encontrei, foi um decreto que regulamenta o SRP no estado do RJ. Essa questão caiu numa prova do DF. Este item deveria ser anulado.

  • No que se refere aos processos governamentais de compras, é correto afirmar que: Os órgãos e as entidades da administração pública devem utilizar o plano de suprimentos (PLS) para registro e divulgação de itens a serem licitados.

  • DECRETO Nº 36.519, DE 28 DE MAIO DE 2015. do DF (fala em PLS) - Foi revogado

    DECRETO Nº 39.103, DE 06 DE JUNHO DE 2018 (não faz menção ao PLS) - em vigência.

    A Cespe deu cabote em todo mundo que fez essa prova.

  • 2 anos estudando dto adm , nunca vi isso kkk
  • Conteúdo específico do cargo de Administrador Público:

    8 Administração de compras e materiais: processos de compras governamentais e gerenciamento de materiais e estoques.

  • questão linda pra deixar em branco no dia da prova

  • Essa professora está usando um decreto do RJ para justificar o gabarito de uma questão do DF?

    Como é possível essa questão não ter sido anulada?

  • o plano de suprimentos do DF eh organizado pela Codeplan e vigora o publicado em 23 de março de 2021. não houve cópia de lei estadual carioca. não houve necessidade de anular a questão.


ID
2983033
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos processos governamentais de compras, julgue o item a seguir.

No sistema de registro de preços, os preços dos bens ou serviços a serem adquiridos são lançados na ata de registro de preços, obedecendo-se às condições estipuladas no ato convocatório da licitação.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 1º , II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas.

    D7892, art. 1°, II.

  • É o art. 2°, II do Decreto 7.892

  • Gab: CERTO

    Ata de registro de preços é um documento vinculado e obrigatório para as contratações em que os preços são registrados. Deve conter quem irá fornecer, quem irá participar, os preços que constaram do instrumento convocatório e as propostas apresentadas.

  • Questão correta, outras ajudam a entender melhor o conceito do sistema de registro de preços:

     

     

    Prova: Técnico - Suporte Administrativo; Ano: 2013; Banca: CESPE; Órgão: BACEN - Direito Administrativo /  Conceito, Competência Legislativa, Sujeitos e Finalidades,  Licitações e Lei 8.666 de 1993.

    O sistema de registro de preços é um procedimento realizado por uma ou mais entidades públicas para futura contratação de bens e serviços por meio de licitação na modalidade de concorrência ou pregão, em que as empresas vencedoras se comprometem a fornecer bens e serviços a preços e prazos registrados em ata específica.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANCINE - Analista Administrativo - Área 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Contratos administrativos; 

    No Sistema de Registro de Preços, a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos, chamados de carona.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - INPI - Analista de Planejamento - Direito / Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; Conceito, competência legislativa, sujeitos e finalidades das licitações; 

    O sistema de registro de preços não obriga a administração pública a firmar contrato com o particular beneficiário do registro, mas lhe assegura o direito de preferência, durante seu prazo de vigência. 

    GABARITO: CERTA.

  • A questão indicada está relacionada com as Licitações. 

    • Sistema de Registro de Preços:

    - Decreto nº 7.892 de 2013 - Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei nº 8.666/93.

    Segundo Amorim (2017), "é um conjunto de procedimentos formais com o objetivo de registrar preços para as contratações futuras. Encontra previsão legal no art.15 da Lei nº 8.666/1993 e no art. 11, da Lei nº 10.520/2002". 
    - Não se trata de uma nova modalidade de licitação, mas sim, de um instrumento auxiliar das licitações e contratações. Salienta-se que a Administração não está obrigada a contratar no Sistema de Registro de Preços. 
    Referência:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Licitações e contratos administrativos: teoria e jurisprudência. Senado Federal: Brasília, 2017. 

    Gabarito: CERTO, de acordo com Amorim (2017), a Ata de Registro de Preços pode ser entendida como "documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, no qual se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas". 
  • GABARITO:C

     

    DECRETO Nº 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013

     

    DISPOSIÇÕES GERAIS

     

    Art. 2º Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:

     

    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

     

    II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas; [GABARITO]

     

    III - órgão gerenciador - órgão ou entidade da administração pública federal responsável pela condução do conjunto de procedimentos para registro de preços e gerenciamento da ata de registro de preços dele decorrente;

     

    IV - órgão participante - órgão ou entidade da administração pública que participa dos procedimentos iniciais do Sistema de Registro de Preços e integra a ata de registro de preços; (Redação dada pelo Decreto nº 8.250, de 2.014)

     

    V - órgão não participante - órgão ou entidade da administração pública que, não tendo participado dos procedimentos iniciais da licitação, atendidos os requisitos desta norma, faz adesão à ata de registro de preços.

     

    VI - compra nacional - compra ou contratação de bens e serviços, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante prévia indicação da demanda pelos entes federados beneficiados; e (Incluído pelo Decreto nº 8.250, de 2.014)

     

    VII - órgão participante de compra nacional - órgão ou entidade da administração pública que, em razão de participação em programa ou projeto federal, é contemplado no registro de preços independente de manifestação formal. (Incluído pelo Decreto nº 8.250, de 2.014)

     

  • CERTO

    Art. 1º , II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas.

  • CERTO

    Art. 1º , II - ata de registro de preços - documento vinculativo, obrigacional, com característica de compromisso para futura contratação, em que se registram os preços, fornecedores, órgãos participantes e condições a serem praticadas, conforme as disposições contidas no instrumento convocatório e propostas apresentadas.

  • Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratarfacultando-se a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, assegurada preferência ao fornecedor registrado em igualdade de condições.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    O decreto 7.7892/13 regulamenta o SRP que estabelece o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.

    Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada:

    >>> Na modalidade de CONCORRÊNCIAsendo do tipo menor preço, ou

    >>> Na modalidade PREGÃOsendo precedida de ampla pesquisa de mercado.

    §1º O julgamento por técnica e preço, na modalidade concorrência, poderá ser excepcionalmente adotado, a critério do órgão gerenciador e mediante despacho fundamentado da autoridade máxima do órgão ou entidade.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 12 O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, já incluídas eventuais prorrogações;

    §1º É vedado efetuar acréscimos quantitativos fixados pela ata de registro de preços

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

  • No que se refere aos processos governamentais de compras,é correto afirmar que: No sistema de registro de preços, os preços dos bens ou serviços a serem adquiridos são lançados na ata de registro de preços, obedecendo-se às condições estipuladas no ato convocatório da licitação.

  • DECRETO Nº 7.892, DE 23 DE JANEIRO DE 2013

    Art. 11. Após a homologação da licitação, o registro de preços observará, entre outras, as seguintes condições:

    I - serão registrados na ata de registro de preços os preços e quantitativos do licitante mais bem classificado durante a fase competitiva;


ID
2983036
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito do processo de formulação e desenvolvimento de políticas públicas.

Uma agenda é uma lista de questões ou problemas considerados de interesse público que demandam soluções.


Alternativas
Comentários
  • Correto.

    Vide a Agenda 21, que foi um dos principais resultados da conferência Eco-92 ou Rio-92, uma importante conferência sobre meio ambiente e clima.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. Uma agenda é uma lista de questões ou problemas aos quais agentes governamentais e outros membros da comunidade de política pública estão atentos em certo momento. A definição de agenda implica determinado governo reconhecer que um problema é uma questão pública digna de sua atenção (e não simplesmente uma questão que afeta apenas algumas pessoas, ou uma condição de segundo plano sobre a qual ele não possa fazer muita coisa e que, por isso, possa ser desprezada). A agenda focaliza os processos iniciais de identificação de problemas, na iniciação de políticas e no modo como esses processos afetam as atividades de criação de políticas públicas posteriores de responsabilidade dos governos

  • CERTO

    Secchi (2009), em seu artigo "Modelos organizacionais e reformas da administração pública", apresenta a questão da agenda como um conjunto de temas ou problemas que em determinado momento são colocados ou tidos como importantes.

    FONTE: Políticas Públicas: Conceitos e Análise em Revisão

  • Gab: CERTO

    O processo de desenvolvimento de política pública consiste em 5 atividades:

    Definição de agendaFormulaçãoTomada de decisãoImplementação e Avaliação.

    Definição de agenda - a agenda pública é um espaço em que os principais temas da sociedade em análise encontram-se em debate. Portanto, a formação de agenda pelos gestores públicos é um processo pré-decisório no qual ocorre a inclusão de determinado pleito ou necessidade social na lista de prioridades do poder público.

    Fonte: Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.

  • A questão em análise aborda um assunto relacionado à temática das políticas públicas. Segundo o Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos da Escola Nacional de Administração Pública, as “políticas públicas são formuladas a fim de garantir o apoio de grupos politicamente poderosos em detrimento dos interesses públicos de longo prazo, que são pouco representados no sistema político".

    Para tanto, o processo de criação de políticas públicas consiste em cinco atividades essenciais: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação. Para melhor entendermos a questão em análise, cabe uma breve explicação sobre a fase de definição da agenda.

    A definição da agenda pública é um espaço em que os principais temas da sociedade em análise encontram-se em debate. Portanto, a formação de agenda pelos gestores públicos é um processo pré-decisório, no qual ocorre a inclusão de determinado pleito ou necessidade social na lista de prioridades do poder público. Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTE: 

    Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.

    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Políticas Públicas e quer passar na prova, DEVE ler este artigo publicado pela ENAP - Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos, 2014.

    Bons estudos!

  • Existem 2 tipos de agenda:

    Agenda política: conjunto de problemas ou temas que a comunidade política percebe como merecedor e intervenção política

    Agenda formal: Elenca os problemas ou temas que o poder público já decidiu enfrentar.

    Fonte: PDF Estratégia prof. Rodrigo Rennó


ID
2983039
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito do processo de formulação e desenvolvimento de políticas públicas.

A formulação de políticas públicas envolve o desenvolvimento de alternativas para tratar de eventuais problemas na agenda do governo.

Alternativas
Comentários
  • "A partir da introdução do problema na agenda, os esforços de construção e combinação de soluções para os problemas são cruciais. Idealmente, a formulação de soluções passa pelo estabelecimento de objetivos e estratégias e o estudo das potenciais consequências de cada alternativa de solução.

    De acordo com Schattschneider (1960, p. 68), “a definição das alternativas é o instrumento supremo de poder, porque a definição de alternativas é a escolha dos conflitos, e a escolha dos conflitos aloca poder”.

    A formulação de alternativas de solução se desenvolve por meio de escrutínios formais ou informais das consequências do problema, e dos potenciais custos e benefícios de cada alternativa disponível.

    O estabelecimento de objetivos é o momento em que políticos, analistas de políticas públicas e demais atores envolvidos no processo resumem o que esperam que sejam os resultados da política pública. Os objetivos podem ser estabelecidos de maneira mais frouxa (por exemplo, melhorar a assistência social do município, diminuir o nível de desemprego) ou de maneira mais concreta (por exemplo, reduzir em 20% o número de sequestros, no município X, nos próximos seis meses). Quanto mais concretos forem os objetivos, mais fácil será verificar a eficácia da política pública. No entanto, sabemos que em muitas ocasiões o estabelecimento de metas é tecnicamente dificultoso, como nos casos em que resultados quantitativos da política pública não conseguem mensurar elementos qualitativos mais importantes. O estabeleci- mento de metas também pode ser politicamente indesejável, como nos casos em que as probabilidades de sucesso são baixas e a frustração de metas traria prejuízos administrativos e políticos insuportáveis. Não obstante, o estabelecimento de objetivos é importante para nortear a construção de alter- nativas e as posteriores fases de tomada de decisão, implementação e avaliação de eficácia das políticas públicas." - Livro Políticas Pública, Leonardo Secchi, pág. 48.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. A formulação de políticas públicas envolve o desenvolvimento de alternativas para possíveis cursos de ação governamental e destinadas a tratar de problemas na agenda do governo. Os formuladores de políticas geralmente enfrentam janelas de oportunidade de curta duração para encontrar soluções viáveis, devido à competição por sua atenção e(ou) urgência dos problemas que enfrentam, e essa pressão pode levar a escolhas erradas a partir de uma perspectiva de longo prazo, como, por exemplo, quando dificuldades-chave de implementação ou implicações orçamentárias não são previstas corretamente, por pressa de se adotar um projeto de lei dentro do prazo legal.

  • A formulação de políticas públicas envolve o desenvolvimento de alternativas

  • CICLO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS

    1) Formação da agenda

    Para elaboração de uma política, é necessário identificar um problema e colocá-lo em pauta. Nesta fase, o poder público decidirá se o assunto é prioritário ou não, por meio de uma avaliação do custo-benefício, estudo do cenário local e suas necessidades, recursos disponíveis, urgência do problema e necessidade política.

    2) Formulação da política

    Após entrar na agenda governamental como prioridade é a vez de definir possíveis soluções para o problema. É o momento e, que deve ser definido o objetivo da política, quais serão os problemas desenvolvidos e as linhas de ação.

    3) Implementação

    Nesta etapa as políticas são transformadas em atos. Para tal, são destinados recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos.

    4) Avaliação

    Deve ser realizada em todas as etapas. Quando etapa final, o Estado vai observar o resultado da implementação. A partir desse momento a política pública sofrerá manutenção ou extinção.

  • Pelo visto a banca entende que elaboração e formulação; implementação e execução são etapas similares dentro do ciclo de políticas públicas, mas alguns atores classificam cada etapa de forma isolada.

    Seu eu fosse seguir o que já estudei erraria essa questão, porque eu a conheço como a etapa de elaboração de P.P.. A etapa de formulação está mais relacionada com a tomada de decisão; a escolha da melhor alternativa, dentro daquelas que foram pensadas durante a fase de elaboração.

    Aquela velha história, quem estuda se aprofundando no conteúdo tem mais chance de errar... : /

  • A questão em análise aborda um assunto relacionado à temática das políticas públicas. Segundo o Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos da Escola Nacional de Administração Pública, as “políticas públicas são formuladas a fim de garantir o apoio de grupos politicamente poderosos em detrimento dos interesses públicos de longo prazo, que são pouco representados no sistema político".

    Para tanto, o processo de criação de políticas públicas consiste em cinco atividades essenciais: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação. Para melhor entendermos a questão em análise, cabe uma breve explicação sobre a fase de formulação de política pública.

    A Formulação de Políticas Públicas envolve o “desenvolvimento de alternativas para possíveis cursos de ação governamental destinadas a tratar de problemas na agenda do governo. Os formuladores de políticas geralmente enfrentam janelas de oportunidade de curta duração para encontrar soluções viáveis devido à competição por sua atenção e/ou urgência dos problemas que enfrentam" (Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos – ENAP). Nessa etapa, define-se quais atividades serão executadas, seus objetivos, marcos jurídicos, administrativos e financeiros. Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTE: 

    Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.

    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Políticas Públicas e quer passar na prova, DEVE ler este artigo publicado pela ENAP - Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos, 2014.

    Bons estudos!

  • Ciclo das Políticas Públicas

    Formação da Agenda

    Formulação de Políticas Públicas

    Processo de Tomada de Decisão

    Implementação

    Avaliação

  • CERTO

    SERIA INTERESSANTE COLOCAR A RESPOSTA E DEPOIS OS TEXTOS GIGANTES.

  • Aparentemente Elaboração e Formulação para CESPE são a mesma coisa. Assim como Implementação/Execução também são a mesma etapa.

  • GAB CERTO

    Formulação da política pública: É a fase de apresentação de soluções ou alternativas. É o momento em que deve ser definido o objetivo da política, quais serão os programas desenvolvidos e as linhas de ação. Após esse processo, se avaliam as causas e são avaliadas prováveis alternativas para minimizar ou eliminar o problema em questão.

    Portanto, a segunda etapa é caracterizada pelo detalhamento das alternativas já definidas na agenda. Organizam-se as ideias, alocam-se os recursos e recorre-se à opinião de especialistas para estabelecer os objetivos e resultados que querem alcançar com as estratégias que são criadas. Nesse ponto, os atores criam suas próprias propostas e planos e as defendem individualmente.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
2983042
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue o item a seguir, a respeito do processo de formulação e desenvolvimento de políticas públicas.

Na fase de implementação das políticas públicas, regras, rotinas e processos sociais são convertidos de intenções em ações.

Alternativas
Comentários
  • "3.5 Implementação da política pública

    A fase de implementação sucede à tomada de decisão e antecede os primeiros esforços avaliativos. É nesse arco temporal que são produzidos os resultados concretos da política pública. A fase de implementação é aquela em que regras, rotinas e processos sociais são convertidos de intenções em ações (O’Toole Jr., 2003)" - (Livro Políticas Públicas, Leonardo Secchi, pág 55)

  • Gabarito: Certo

    complementando o comentário

    As políticas públicas são uma resposta do Estado às necessidades do coletivo que, por meio do desenvolvimento de ações e programas, objetivam o bem-comum e a diminuição da desigualdade social. Esses programas e ações precisam ser estruturados de maneira funcional e sequencial para tornar possível a produção e organização do projeto. Esclarecido isso, o ciclo das políticas públicas nada mais é que um processo que leva em conta:

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. A fase de implementação é aquela na qual regras, rotinas e processos sociais são convertidos de intenções em ações; é a fase de execução das políticas públicas, não sendo um processo meramente técnico, dado seu caráter conflitivo, sua dimensão política. A implementação é um processo de interação entre a definição de objetivos e as ações a serem empreendidas para alcançá-las. Dada a grande quantidade de órgãos da administração pública, níveis de governo e grupos afetados que estão imersos em todo processo de implementação de um programa, não se pode chegar aos resultados projetados sem assentimento e colaboração.

  • implementação das políticas públicas, regras, rotinas e processos sociais são convertidos de intenções em ações

  • Na fase de implementação das políticas públicas, regras, rotinas e processos sociais são convertidos de intenções em ações. Resposta: Certo.

  • IMPLEMENTAR >:>>>> AÇÕES!!

    Colocar em prática as intenções do Planejamento Estratégico.

  • GABARITO: CERTO

    COMPLEMENTANDO:

    Políticas públicas são conjuntos de programas, ações e decisões tomadas pelos governos (nacionais, estaduais ou municipais) com a participação, direta ou indireta, de entes públicos ou privados que visam assegurar determinado direito de cidadania para vários grupos da sociedade ou para determinado segmento social, cultural, étnico ou econômico. Ou seja, correspondem a direitos assegurados na Constituição. Um programa da Prefeitura que esteja beneficiando seu bairro, por exemplo, é uma política pública. A educação, a saúde, o meio ambiente e a água são direitos universais, assim, para assegurá-los e promovê-los estão constituídas pela Constituição Federal as políticas públicas de educação e saúde, por exemplo.

    FONTE: WWW.POLITIZE.COM.BR

  • O ciclo de uma política pública é vista como um processo de 4 fases: (1) Formulação, (2) Execução/Implementação, (3) Avaliação e (4) Reprogramação.

    Após a sua formulação e apresentação, a política pública deve ser implementada pelo órgão competente para tal procedimento. A avaliação dessa política se constitui em uma etapa importante para a comparação dos resultados obtidos e para uma possível reprogramação, quando esta se fizer necessária.

    Logo, a questão está correta, uma vez que na fase de execução/implementação é colocado em prática o que foi definido na formulação.

    GAB C

  • Gab: CERTO

    Outra que ajuda a responder

    Ano: 2020 Banca: CESPE Órgão: MPE-CE Prova: CESP - 2020 - MPE-CE - Analista Ministerial - Administração

    Acerca da implementação de políticas públicas e do controle social, julgue o item que se segue. A implementação de políticas públicas é um processo caracterizado pelo desenho das atividades a serem executadas e pelo planejamento de produtos e resultados a serem atingidos. Gab: ERRADO. O certo é Formulação.

    Para aprofundar nesse conceito, vejam o comentário do novo professor de Adm. do Qc nessa questão Q1142137

  • A questão em análise aborda um assunto relacionado à temática das políticas públicas. Segundo o Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos da Escola Nacional de Administração Pública, as “políticas públicas são formuladas a fim de garantir o apoio de grupos politicamente poderosos em detrimento dos interesses públicos de longo prazo, que são pouco representados no sistema político".

    Para tanto, o processo de criação de políticas públicas consiste em cinco atividades essenciais: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação. Para melhor entendermos a questão em análise, cabe uma breve explicação sobre a fase de implementação de política pública.

    A Implementação de políticas públicas é uma atividade-chave no processo de criação de políticas públicas, pois é quando se ganha forma e se entra em vigor. A Implementação ocorre na fase do processo de políticas públicas em que as decisões se traduzem em ações. Ademais, segundo o Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos – ENAP, é nessa fase “(...) em que qualquer deficiência na concepção das políticas ou quaisquer vulnerabilidades relacionadas ao ambiente externo se tornarão visíveis. Gestores públicos experientes sabem que serão basicamente julgados pela sua capacidade de dominar a “arte de fazer as coisas acontecerem" e não por suas boas intenções".

    Em face o exposto, podemos afirmar que nessa fase os procedimentos, as regras e os processos sociais, os quais foram planejados anteriormente, entram em vigor, entram em ação. Portanto, a questão em análise está correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTE: 

    Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.

    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Políticas Públicas e quer passar na prova, DEVE ler este artigo publicado pela ENAP - Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos, 2014.

    Bons estudos!

  • CERTO

    É na fase de implementação que a política pública é “retirada do papel”. Ou seja, é nessa fase que os planos e as decisões são colocados em prática. Em outras palavras, é nessa fase que as ações começam a ser executadas para que a política pública passe a “funcionar na prática” conforme foi planejado e decidido.

    Fonte:Fonte: Noções de Adm Pública -Stefan Fantini

  • GAB CERTO

    Implementação da política pública: É o momento em que o planejamento e a escolha são transformados em atos. É quando se parte para a prática. O planejamento ligado à organização é transformado em ação. São direcionados recursos financeiros, tecnológicos, materiais e humanos para executar a política.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS (Whatsapp: 87996271319)


ID
2983045
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da avaliação de programas e projetos, julgue o item que se segue.

Avaliar a efetividade de uma política pública consiste em verificar se ela foi executada conforme o cronograma proposto, o orçamento aprovado e as metas estabelecidas.


Alternativas
Comentários
  • Efetividade = alcançar os resultados desejados da melhor maneira possível. Sendo assim, é quando a tarefa atinge seus objetivos plenamente, ou seja, traz o impacto esperado para a pessoa, equipe ou empresa.

  • Efetividade é a capacidade de produzir e manter um efeito, que pode ser positivo ou negativo. 

  • Gabarito: ERRADO

  • Gab: ERRADO

    Efetividade é a verificação do impacto causado na realização de uma ação. O que a questão aponta como efetividade está mais para função de controle (verificar se foi executada conforme o cronograma proposto e orçamento aprovado) e eficácia (metas estabelecidas).

    1. Para lembrarmos:
    • Eficiência é fazer mais com menos - economia de recursos;
    • Eficácia é o atingimento de metas - alcance dos resultados;
    • Efetividade é o impacto causado - fazer o que tem que ser feito;
    • Economicidade é fazer mais com menos, mantendo a qualidade.
  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    ERRADO. Avaliar a eficácia de uma política pública consiste em verificar se ela foi executada de acordo com o cronograma proposto, o orçamento aprovado e as metas estabelecidas. A efetividade está relacionada aos benefícios para a sociedade.

  • ERRADO

    "A efetividade refere-se ao impacto das ações ! Como a execução de um programa pode ou não alterar uma realidade."

    -Rodrigo Rennó (2013)

    ____________________________________________________________________________________________

    "verificar se está de acordo com o cronograma, orçamento e metas"---------CONTROLE

    A função "controle" compara se o que foi executado está de acordo com o planejado.

  • Efetividade é o impacto causado;

  • Em resumo: a avaliar o processo naquilo que ele pretendeu gastar e usar é avaliar a EFICIÊNCIA e naquilo em que ele pretendeu atingir é avaliar a EFICÁCIA. Efetividade é avaliar o RESULTADO EFETIVO (ou seja, se houve melhora significativa, na prática) do processo.

  • Em resumo: a avaliar o processo naquilo que ele pretendeu gastar e usar é avaliar a EFICIÊNCIA e naquilo em que ele pretendeu atingir é avaliar a EFICÁCIA. Efetividade é avaliar o RESULTADO EFETIVO (ou seja, se houve melhora significativa, na prática) do processo.

  • Avaliar a efetividade de uma política pública consiste em verificar se ela foi executada conforme o cronograma proposto, o orçamento aprovado e as metas estabelecidas. Resposta: Errado.

    Impacto gerado.

  • Efetividade - Impacto gerado.

  • GAB ERRADO

     

     

    Impacto (ou efetividade): indica se o projeto tem efeitos (positivos) no ambiente externo em que interveio, em termos técnicos, econômicos, socioculturais, institucionais e ambientais.

     

    http://www.arquivoestado.sp.gov.br/revista_do_arquivo/03/artigo_02.php

  • A palavra-chave para Efetividade é otimização. Aqui há uma preocupação tanto com os resultados que devem ser alcançados como com os meios utilizados. Diz respeito ao resultado concreto, ou às ações que fizeram acontecer esse resultado concreto (fins – objetivo e metas desejadas);

    Ser efetivo é não só alcançar os resultados (eficácia), mas também utilizar-se dos meios mais econômicos, precisos e saudáveis possíveis (eficiência).

  • Em consonância com os parâmetros de economicidade, eficiência, eficácia e efetividade. 

  • Efetividade -> Relação entre os resultado alcançados (impactos/efeitos observados) e os objetivos (impactos/ efeitos esperados) que motivaram a atuação institucional.

    Perguntas que são feitas para medição da Efetividade:

    " Quais resultados obtidos versus resultados esperados?"

    " Quais são os resultados não antecipados positivos e os negativos?"

    Fonte: Controle Interno e Externo na Administração Pública - Ely Célia Corbari e Joel de Jesus Macedo

    GAB E

  • O conceito de efetividade na gestão pública é diferente do conceito de efetividade na gestão privada.

  • A questão em análise aborda um assunto relacionado à temática das políticas públicas. Segundo Paludo (2013), política pública é um “conjunto de meios, decisões e ações, que congregam diferentes atores e concentram esforços, utilizados pelos governos com vistas a mudar uma realidade, efetivas direitos e atender necessidades público-sociais".

    Ademais, segundo o Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos da Escola Nacional de Administração Pública, as “políticas públicas são formuladas a fim de garantir o apoio de grupos politicamente poderosos em detrimento dos interesses públicos de longo prazo, que são pouco representados no sistema político". Para tanto, o processo de criação de políticas públicas consiste em cinco atividades essenciais: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação.

    O CESPE nos questiona sobre a Avaliação da Efetividade de determinada política publica.  Antes de tratarmos especificamente sobre esse tipo de avaliação, precisamos conceituar a fase de Avaliação de Política Pública. Essa etapa está relacionada à análise do grau em que uma política pública está atingindo os seus objetivos. Segundo Paludo (2013): a avaliação “consiste na mensuração e análise, a posteriori, dos efeitos produzidos na sociedade pelas políticas públicas". Assim, a avaliação nos possibilita decidir quanto à manutenção, ao encerramento ou ao aperfeiçoamento de uma política pública.

    Com isso, podemos dizer que existem, segundo o Guia de Políticas Públicas da ENAP, quatro tipos de avaliações: de esforço, de desempenho, de processo, de eficiência e de eficácia. A Avaliação de Efetividade está relacionada ao grau de impacto na sociedade dessa política. Segundo Paludo (2013), esse tipo de avaliação busca “conhecer os efeitos produzidos pelo programa em algum aspecto da realidade afetada pela sua existência, geralmente relacionando-se a resultados de médio e longo prazo e visa à identificação, compreensão e explicação das mudanças nas variáveis e nos fatores relacionados à efetividade do programa".

    Sendo assim, após analisarmos a afirmação do CESPE, podemos perceber que o cronograma proposto, o orçamento aprovado e as metas estabelecidas não são fatores de avaliação da efetividade de uma política pública, mas sim de uma Avaliação de Eficiência e de uma Avaliação de Eficácia para as metas. Portanto, podemos afirmar que a questão em análise está errada.


    Gabarito do professor: ERRADO.

    FONTES:
    Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.
    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Políticas Públicas e quer passar na prova, DEVE ler este artigo publicado pela ENAP - Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos, 2014.

    Bons estudos!

  • Palavra chave: Impacto!!!

  • Avaliar a efetividade de uma política pública consiste em verificar se ela foi executada conforme o cronograma proposto, o orçamento aprovado (eficiência) e as metas estabelecidas (eficácia).

    Efetividade está ligado ao impacto social da política.

    GAB ERRADO!

  • Podemos perceber que o cronograma proposto, o orçamento aprovado e as metas estabelecidas não são fatores de avaliação da efetividade de uma política pública, mas sim de uma Avaliação de Eficiência e de uma Avaliação de Eficácia para as metas. Portanto, podemos afirmar que a questão em análise está errada.

  • Gab: ERRADO

    Efetividade: Impacto

    Eficiência: Custo

    Eficácia: Metas/Resultados

  • [x]Eficiência

    Efetividade

    Eficácia


ID
2983048
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da avaliação de programas e projetos, julgue o item que se segue.

A avaliação formativa afere os resultados obtidos pelo conjunto das ações desenvolvidas no âmbito de determinado programa

Alternativas
Comentários
  • Avaliação formativa?
  •  Avaliações formativas: são “geralmente adotadas durante a implementação de um programa como meio de se adquirir mais conhecimento quanto a um processo de aprendizagem para o qual se deseja contribuir" e tem como propósito "apoiar e melhorar a gestão, a implementação e o desenvolvimento do programa" (Ala-Harja e Helgason, 2000 apud Nassuno et al., 2001, p. 5).

    Fonte: https://www.cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/guiaexpost.pdf

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE:

    ERRADO. A avaliação formativa visa verificar, periodicamente, em que medida os participantes do programa ou do processo estão aceitando e desempenhando seus papéis. Essa avaliação contrasta as atividades com o plano, descreve os problemas de implementação e analisa de que maneira a equipe lidou com eles, assim como documenta e analisa os custos desse esforço. Por fim, relata como observadores e participantes julgam a qualidade do processo.

  • Eu nunca sou notificada quando o professor responde a questão e vocês?

  • ERRADO

    PARA AFERIR RESULTADOS ----> AVALIAÇÃO SOMATIVA !

    "A avaliação formativa visa abastecer os gestores de determinado projeto com informações importantes de maneira que os mesmos possam proceder com mudanças que aperfeiçoem o projeto ainda na etapa de implantação. Por esse motivo é normal que os dados coletados para o embasamento da avaliação ocorram durante um certo período de tempo, normalmente no começo ou nas fases de teste do projeto, de maneira que possa melhorar a implementação do mesmo, encontrar soluções para problemas não identificados no planejamento e garantir que o curso de ação tomado conduzirá ao alcance dos resultados esperados. "

    Chianca, Marino e Schiesari (2001) 

  • Em resumo, a avaliação formativa só avalia o processo e não o resultado. Avalia o processo durante sua execução para melhorar antes dos resultados aferidos.

  • A avaliação formativa afere os resultados obtidos pelo conjunto das ações desenvolvidas no âmbito de determinado programa. Resposta: Errado.

    Avaliação formativa: ligado à disponibilização de informações.

    Avaliação somativa: ligada a resultados e julgamento de mérito.

  • "Avaliação formativa: ligado à disponibilização de informações.

    Avaliação somativa: ligada a resultados e julgamento de mérito."

                         Resumindo...

    Avaliação FORMAtiva = inFORMAção

    Avaliação Somativa = resultado (+) mérito

  • Avaliação formativa > conformativa > avalia se os funcionários estão conformados (aceitando) seus papéis na organização.

    Eu só me lembro assim rs.

  • 4/1.201 desisti. Dá pra mim não kkkkkk vou chutar é tudo na prova, vou perder meu tempo com essa disciplina subjetiva que nem os professores conseguem explicar o porquê dos erros.

    Boa sorte pra vocês

  • Denomina-se avaliação somativa aquela que é utilizada para auxiliar o processo de tomada de decisão no sentido de descontinuar, manter ou expandir um determinado programa; portanto, é realizada ao final de ciclos para atender aos tomadores de decisão.

    Já a avaliação formativa tem como objetivo fornecer elementos tempestivos ao longo da execução do programa que permitam a melhoria de sua execução. Naturalmente avaliações formativas podem também servir como subsídio parcial para tomadas de decisão de continuidade ou não do programa, mas não se apresentam com esse objetivo principal.

  • Muitas questões se resolvem pelo próprio significado da palavra na questão.

  • Avaliação de resultados é somente no final: somar os resultados para avaliá-los. AJuda?

  • Gab: ERRADO

    Anotei essa dica de uma colega aqui do Qc, acho até que foi a Gabriela @_gabrielamenezes, se não foi e souberem, me mande mensagem que venho editar. Não errei mais depois que vi. Vejam...

    Avaliação Formativa ---> Foco no PROCESSO. Age antes e durante a implementação. Ligado à informação!

    Avaliação Somativa ----> Foco no RESULTADO. Age após, ao final da implementação. Ligado ao mérito.

  • A questão em análise aborda um assunto relacionado à temática das políticas públicas. Segundo Paludo (2013), política pública é um “conjunto de meios, decisões e ações, que congregam diferentes atores e concentram esforços, utilizados pelos governos com vistas a mudar uma realidade, efetivas direitos e atender necessidades público-sociais".

    Ademais, segundo o Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos da Escola Nacional de Administração Pública, as “políticas públicas são formuladas a fim de garantir o apoio de grupos politicamente poderosos em detrimento dos interesses públicos de longo prazo, que são pouco representados no sistema político". Para tanto, o processo de criação de políticas públicas consiste em cinco atividades essenciais: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação.

    O Cespe nos questiona sobre a Avaliação Formativa. Antes de tratarmos especificamente sobre essa avaliação, precisamos conceituar a fase de Avaliação de Política Pública. Essa etapa está relacionada à análise do grau em que uma política pública está atingindo os seus objetivos. Segundo Paludo (2013): a avaliação “consiste na mensuração e análise, a posteriori, dos efeitos produzidos na sociedade pelas políticas públicas". Assim, a avaliação nos possibilita decidir quanto à manutenção, ao encerramento ou ao aperfeiçoamento de uma política pública.

    Por fim, para respondermos ao questionamento da Banca, precisamos saber distinguir entre a Avaliação Formativa e Somativa:

    A Avaliação Formativa consiste na “avaliação realizada no decorrer de um programa/projeto/ação, com a finalidade de aperfeiçoá-lo: atua no momento da implementação para identificar se a execução está ocorrendo de acordo com o planejado" (PALUDO, 2013). Portanto, percebe-se que esta avaliação foca no processo, no inter-relacionamento das fases de uma política pública. Sendo assim, podemos considerar que a afirmativa da questão em análise está errada, pois segundo a questão, a avaliação formativa afere resultados obtidos. A avaliação de resultados está presente na Avaliação Somativa.

    A Avaliação Somativa “refere-se à avaliação final de um programa/projeto/ação com a finalidade de julgá-lo: tem como objetivo principal analisar a eficácia e a efetividade quanto aos resultados obtidos" (PALUDO, 2013).


    Gabarito do professor: ERRADO.

    FONTES: 

    Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.
    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Políticas Públicas e quer passar na prova, DEVE ler este artigo publicado pela ENAP - Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos, 2014.

    Bons estudos!

  • A Avaliação Formativa consiste na “avaliação realizada no decorrer de um programa/projeto/ação, com a finalidade de aperfeiçoá-lo: atua no momento da implementação para identificar se a execução está ocorrendo de acordo com o planejado" (PALUDO, 2013). Portanto, percebe-se que esta avaliação foca no processo, no inter-relacionamento das fases de uma política pública. Sendo assim, podemos considerar que a afirmativa da questão em análise está errada, pois segundo a questão, a avaliação formativa afere resultados obtidos. A avaliação de resultados está presente na Avaliação Somativa.

  • GAB ERRADO

    1. AVALIAÇÃO FORMATIVA: foco no processo (antes ou durante): consiste na avaliação realizada no decorrer de um programa/projeto/ação, com a finalidade de aperfeiçoá-lo;
    2. AVALIAÇÃO SOMATIVA: foco no resultado (final): refere-se à avaliação final de um programa/projeto/ação com a finalidade de julgá-lo. Tem como objetivo principal analisar a eficácia e a efetividade quanto aos resultados obtidos. Ex.: avaliação ex post.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS


ID
2983051
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca da avaliação de programas e projetos, julgue o item que se segue.

A avaliação de uma política pública é um importante instrumento de controle social, na medida em que contribui para que essa política produza os resultados almejados pela sociedade.

Alternativas
Comentários
  • Faz sentido

  • Gabarito: Certo

    Primeiramente, o termo “políticas públicas” utilizado neste guia é entendido como um conjunto de programas ou ações governamentais necessárias e suficientes, integradas e articuladas para a provisão de bens ou serviços à sociedade, financiadas por recursos orçamentários ou por benefícios de natureza tributária, creditícia e financeira. A avaliação de políticas públicas, executada como um processo sistemático, integrado e institucionalizado, tem como premissa básica verificar a eficiência dos recursos públicos e, quando necessário, identificar possibilidades de aperfeiçoamento da ação estatal, com vistas à melhoria dos processos, dos resultados e da gestão. 

    fonte: cgu.gov.br/Publicacoes/auditoria-e-fiscalizacao/arquivos/guiaexpost.pdf

  • Esse Guia de Avaliação de Políticas Públicas citado pelo colega Filipe é uma ótima fonte de estudo. Vale muito a leitura.

  • JUSTIFICATIVA DO CESPE

    CERTO. Pesquisadores têm defendido que o objetivo último da avaliação seja a melhoria das condições sociais (social betterment). Nessa perspectiva, avaliação consiste em uma série de atividades desenvolvidas para ajudar a corrigir, apoiar e entender a forma como as pessoas percebem as políticas e os programas implementados para atender necessidades humanas. O objetivo final da avaliação é, então, a melhoria social, para a qual a avaliação pode contribuir ao prestar assistência a instituições democráticas na seleção, na supervisão, no aprimoramento e na percepção (produção) do sentido dos programas e das políticas sociais. Na ausência de um compromisso com a melhoria das condições sociais e com a melhoria do padrão de vida da população, a avaliação de um programa passa a ser um mero exercício de aplicação de modelos quantitativos e qualitativos a uma realidade específica.

  • CERTO

    CONTROLE SOCIAL ---> participação dos cidadãos nos "negócios públicos".

    "...leva o cidadão a participar ativamente da vida pública, não só fiscalizando a atuação dos governos e combatendo a corrupção, mas também como forma de reduzir a distância entre o discurso e o desempenho do Governo e as reais necessidades dos cidadãos e da comunidade." - PALUDO,2013.

    instrumentos de controle social:

    -lei de acesso à informação;

    -consultas / audiências públicas;

    -formulação / avaliação de políticas públicas;

    - accountability

    -ação popular

    ___________________________________________________________________________________________

    para ler mais sobre o assunto, acesse o link:

    https://jus.com.br/artigos/32566/formas-de-controle-social-e-participacao-popular-na-administracao-publica-brasileira

  • 3/1.201

    É cada chute que tô virando um Pelé

  • GABARITO: CERTO

    COMPLEMENTANDO:

    O controle social é o conjunto de meios de intervenção acionado pelos cidadãos ou grupos sociais com vistas a impedir e desestimular os comportamentos contrários às normas, ou restabelecer as condições de conformação

    (Bobbio, 1998).

    FONTE:  Administração Pública - Série Provas & Concursos (2016) Augustinho Vicente Paludo.

  • A questão em análise aborda um assunto relacionado à temática das políticas públicas. Segundo o Guia de Políticas Públicas (2014): gerenciando processos da Escola Nacional de Administração Pública, as “políticas públicas são formuladas a fim de garantir o apoio de grupos politicamente poderosos em detrimento dos interesses públicos de longo prazo, que são pouco representados no sistema político". Para tanto, o processo de criação de políticas públicas consiste em cinco atividades essenciais: definição de agenda, formulação, tomada de decisão, implementação e avaliação.

    O Cespe nos questiona sobre a fase de Avaliação de uma Política Pública. Essa etapa está relacionada à análise do grau em que uma política pública está atingindo os seus objetivos. Segundo Paludo (2013): a avaliação “consiste na mensuração e análise, a posteriori, dos efeitos produzidos na sociedade pelas políticas públicas". Assim, a avaliação nos possibilita decidir quanto à manutenção, ao encerramento ou ao aperfeiçoamento de uma política pública.

    Na oportunidade, cabe destacar que o controle social é uma ferramenta essencial para maior efetividade de qualquer atuação do Estado, principalmente de uma Política voltada para a Sociedade, para o Público. Nesse sentido, o processo de accountability vertical (é a capacidade do sistema político de prestar contas de suas promessas aos cidadãos e é a possibilidade de os cidadãos controlarem os políticos e governos por meio de plebiscito, referendo e voto, ou mediante o exercício do controle social) torna-se mais efetivo com atuação dos cidadãos e dos Conselhos Gestores (são meios de comunicação entre a população e o poder público com o objetivo de propor diretrizes, fiscalizar a execução de políticas públicas e promover o controle social sobre elas) na fase de avaliação dos resultados decorrentes de uma política pública. Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está correta.

    Gabarito do professor: CERTO.

    FONTES:
    Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos. Escola Nacional de Administração Pública – ENAP, 2014.
    PALUDO, Augustinho. Administração Pública. 3ª Ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

    BIZU:

    Pessoal, quem está se preparando para provas que incluem a matéria de Políticas Públicas e quer passar na prova, DEVE ler este artigo publicado pela ENAP - Guia de Políticas Públicas: gerenciando processos, 2014.

    Bons estudos!

  • Certo.

    O sétimo momento do ciclo de políticas públicas, avaliação, consiste em mensurar a analisar os efeitos produzidos na sociedade, especialmente quanto às realizações obtidas e às consequências previstas e não previstas.

    A avaliação fornece critérios objetivos para decisões quanto à manutenção, encerramento ou aperfeiçoamento da política pública.

    Paludo.

  • GAB CERTO

    PARTICIPAÇÃO SOCIAL desenvolve o diálogo entre a administração pública federal e a sociedade civil, com o objetivo de promover a interação E a divulgação de conteúdos relacionados às políticas públicas.

    O CONTROLE SOCIAL é o conjunto de meios de intervenção acionado pelos cidadãos ou grupos sociais com vistas a impedir e desestimular os comportamentos contrários às normas OU restabelecer as condições de conformação. O controle popular (ou social) compreende os mecanismos de controle que a sociedade dispõe para fiscalizar a atuação do Estado.

    1. PARTICIPAÇÃO SOCIAL -----> A sociedade dá sugestões às escolhas e decisões do governo.
    2. CONTROLE SOCIAL -----------> A sociedade fiscaliza as realizações do poder público.

    FONTE: MEUS RESUMOS

    OBS: VENDO MEUS RESUMOS


ID
2983054
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei da Transparência — Lei Complementar n.º 131/2009 — e na Lei de Acesso à Informação — Lei n.º 12.527/2011 —, julgue o item seguinte.

A Lei de Acesso à Informação determina aos órgãos e às entidades do poder público que assegurem a gestão transparente da informação, observados normas e procedimentos específicos aplicáveis.

Alternativas
Comentários
  • JUSTIFICATIVA - CERTO. Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação)

    “Art. 6.º Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:

    I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação;”.

  • Acho que essa foi a questão mais fácil que eu já respondi dessa banca.

  • CERTO

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. Lei n.º 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação)

    “Art. 6.º Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:

    I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação;”.

  • GABARITO: CERTO.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 6º Cabe aos órgãos e entidades do poder público, observadas as normas e procedimentos específicos aplicáveis, assegurar a:

    I - gestão transparente da informação, propiciando amplo acesso a ela e sua divulgação;

    II - proteção da informação, garantindo-se sua disponibilidade, autenticidade e integridade; e

    III - proteção da informação sigilosa e da informação pessoal, observada a sua disponibilidade, autenticidade, integridade e eventual restrição de acesso.


ID
2983057
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com base na Lei da Transparência — Lei Complementar n.º 131/2009 — e na Lei de Acesso à Informação — Lei n.º 12.527/2011 —, julgue o item seguinte.

De acordo com dispositivo da Lei de Acesso à Informação, é de quinze anos o prazo máximo de restrição de acesso a informações classificadas como ultrassecretas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = ERRADO

     

     

    Lei nº 12.527, Art. 24. A informação em poder dos órgãos e entidades públicas, observado o seu teor e em razão de sua imprescindibilidade à segurança da sociedade ou do Estado, poderá ser classificada como ultrassecreta, secreta ou reservada.

    § 1º Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes:

    I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;

    II - secreta: 15 (quinze) anos; e

    III - reservada: 5 (cinco) anos.

  • Não, não.

    ULTRA: 25

    SECRETA: 15

    RESERVADA: 5

  • ultrassecreta: 25, secreta:15, reservada:5

  • assistam a aula do professor do qconcurso está ótimo
  • 25 anos

    bons estudos

  • Gab: ERRADO

    Na verdade, é de 50 anos o prazo máximo para ultrassecreta!

    De acordo com o Art. 35, III: prorrogar o prazo de sigilo de informação classificada como ultrassecreta, sempre por prazo determinado, enquanto o seu acesso ou divulgação puder ocasionar ameaça externa à soberania nacional ou à integridade do território nacional ou grave risco às relações internacionais do País, observado o prazo previsto no § 1º do art. 24.

    e ainda...

    §2º O prazo referido no inciso III é limitado a uma única renovação.

    Ou seja, o prazo da ultrassecreta é de 25 anos renovada por um único período, +25 = 50 anos.

    Lei 12.527/11

  • CLASSIFICAÇÃO INFORMAÇÕES

    TIPOS: I- ULTRASECRETA: 25a

    II- SECRETA: 15a

    III- RESERVADA: 5a

    Estou comercializando meus mapas mentais! São materiais feitos com os melhores materiais do Estratégia + lei seca + 29 mil questões resolvidas.

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  • ERRADO

  • RE=5

    U=25 REUS

    S= 15

  • Gabarito: ERRADO

    Ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos.

    Secreta: 15 (quinze) anos.

    Reservada: 5 (cinco) anos.

    #Pertenceremos

  • GABARITO: ERRADO.

  • GABARITO: ERRADO

    § 1º Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes:

    I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;

    II - secreta: 15 (quinze) anos; e

    III - reservada: 5 (cinco) anos.

  • Que os amantes do português me perdoem:

    100 == CEMPRE que for intimidade e vida privada: ACESSO RESTRITO.

    25 == VINTE E CINCULTRASSECRETO

    15 == QUINSECRETO

    05 == NÃO SEI: 5 RESERVADO

  • Lei nº 12.527, Art. 24. §1º:

    0 5 anos - Reservada

    1 5 anos - Secreta

    2 5 anos - Utrassecreta

    * Conta de "0" a "2"

    * todas as formas terminal com "5" anos;

    * Ordem alfabética (... "R", "S"..."U");

  • RESECUPE

    Reservada → 05

    Secreta → 15

    Ultrassecreta 25 + (25)

    Pessoal → 100

  • Errado

    § 1º Os prazos máximos de restrição de acesso à informação, conforme a classificação prevista no caput, vigoram a partir da data de sua produção e são os seguintes:

    I - ultrassecreta: 25 (vinte e cinco) anos;

    II - secreta: 15 (quinze) anos; e

    III - reservada: 5 (cinco) anos.


ID
2983060
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Com base na Lei da Transparência — Lei Complementar n.º 131/2009 — e na Lei de Acesso à Informação — Lei n.º 12.527/2011 —, julgue o item seguinte.

A Lei da Transparência não possui dispositivo que incentive a participação popular nos processos de elaboração da lei de diretrizes orçamentárias.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 48, parágrafo único.  A transparência será assegurada também mediante: 

    I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos.

    Lcp 131, art. 48.

  • Errado

    “Art. 48. ................................................................................... 

    A transparência será assegurada também mediante: 

    I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos; "

  • A Lei da Transparência não possui dispositivo que incentive a participação popular nos processos de elaboração da lei de diretrizes orçamentárias. Resposta: Errado.

    Já comentado pelos colegas.

  • A Lei da Transparência (Lei Complementar n.º 131/2009) modificou, em seu art. 1º, o art. 48 da LRF, que passou a vigorar com a seguinte redação:

    “Art. 48. Parágrafo único.  A transparência será assegurada também mediante:
    I – incentivo à participação popular e realização de audiências públicas, durante os processos de elaboração e discussão dos planos, lei de diretrizes orçamentárias e orçamentos".

    Logo, a Lei da Transparência POSSUI dispositivo que incentiva a participação popular nos processos de elaboração da lei de diretrizes orçamentárias.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

ID
2983063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a técnicas orçamentárias e aos princípios orçamentários, julgue o item a seguir.

Conforme o princípio da unidade, deve haver um único orçamento para cada ente da Federação, observada a periodicidade anual.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO - CERTO

     

    Princípio da Unidade ou Totalidade: Unidade: o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

  • CERTO

    UNIDADE / TOTALIDADE ORÇAMENTÁRIA: Haverá apenas um orçamento para cada ente federativo . Todas as receitas e despesas do ente estatal estarão contidas em apenas uma peça orçamentária, que conterá três orçamentos: fiscal, da seguridade social e de investimentos.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. O princípio da unidade está genericamente contemplado no art. 2.º da Lei n.º 4.320/1964: Art. 2.º A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do governo, obedecidos os princípios de unidade, universalidade e anualidade.

    Trata-se, aqui, da necessidade de haver um único orçamento para cada ente da Federação, observada a periodicidade anual. O objetivo estaria na possibilidade de verificar todas as receitas e todas as despesas a um só tempo e, ainda, identificar a existência ou não de equilíbrio orçamentário.

  • Pq anulou? Por causa do Anual? Já que no caso do PPA a periodicidade é plurianual?

     

  • Justificativa: "Prejudicou-se o julgamento objetivo da assertiva pela presença da expressão “observada a periodicidade anual."

    Realmente, como já apontou o colega Lucas Falcão, o erro parece vir dessa interpretação do PPA. Uma vez que Orçamento Público abrange o PPA, a LDO e a LOA.

    O prof. Marcus Abraham, no seu livro "Curso de Direito Financeiro" traz essa observação, quando trata do princípio da anualidade:

    "Ocorre que, paralelamente ao orçamento anual, deverá ser elaborado um plano plurianual (de quatro anos), para estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada (art. 165, I). Em face do instituto, importante referir o princípio da anualidade apenas à lei orçamentária anual, ou, então, devemos dar-lhe uma interpretação não literal, englobando no seu conceito a plurianualidade e o valor democrático que representa pela necessidade periódica de revisão do plano de gestão do governo e a necessária aprovação pelo Poder Legislativo".

  • Conforme o princípio da unidade, deve haver um único orçamento para cada ente da Federação, observada a periodicidade anual.

    Acredito que contempla dois princípios.

    UNIDADE: Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em cada exercício financeiro.

    ANUALIDADE: Segundo o princípio da anualidade, o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano - periodicidade anual.


ID
2983066
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Com relação a técnicas orçamentárias e aos princípios orçamentários, julgue o item a seguir.

De acordo com o princípio da anualidade, o orçamento público deve ser elaborado e autorizado para um exercício financeiro, que, no Brasil, vai de 1.º de abril de determinado ano a 31 de março do ano seguinte.

Alternativas
Comentários
  • Coincide com o ano civil.

    Gab: E

  • GAB: E

     

    Anualidade ou Periodicidade : O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano. É conhecido também como princípio da periodicidade, numa abordagem em que o orçamento deve ter vigência limitada a um exercício financeiro.

     

    Lei 4320

    Art. 34. O exercício financeiro coincidirá com o ano civil.

    (1° de janeiro a 31 de dezembro)

     

  • ERRADO

    O exercício financeiro coincide com o ano civil, de 1° de janeiro a 31 de dezembro

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. O orçamento público deve ser elaborado e autorizado para período determinado, geralmente um ano. No Brasil, o exercício financeiro coincide com o ano civil (1.º de janeiro a 31 de dezembro de um mesmo ano), por força do art. 34 da Lei n.º 4.320/1964.

  • Seria pertinente iniciar em 1º de abril, já que nosso orçamento é uma mentira mesmo....

  • (2018) O exercício financeiro do GOVERNO FEDERAL poderá ter início no dia 1º de abril de determinado ano, desde que termine no dia 31 de março do ano seguinte, em respeito ao princípio da anualidade. GAB ERRADO. 1 de janeiro até 31 de dezembro. 

  • Trata-se de uma questão sobre o princípio da anualidade ou periodicidade.

    O princípio da anualidade ou periodicidade
    é aquele que determina que o orçamento deve ser autorizado para um certo exercício financeiro, que corresponde ao ano civil.

    Ele tem lastro no art. 34 da Lei nº 4.320/1964: “o exercício financeiro coincidirá com o ano civil".

    Percebam, então, que, de acordo com o princípio da anualidade, o orçamento público deve ser elaborado e autorizado para um exercício financeiro, que, no Brasil, Não vai de 1.º de abril de determinado ano a 31 de março do ano seguinte. Coincidirá com o ano civil.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • O exercício financeiro brasileiro coincide com o ano civil, ou seja, vai de 1 de janeiro à 31 de dezembro do mesmo ano.

    Gabarito: ERRADO

  • PRINCÍPIOS ORÇAMENTÁRIOS | PRINCÍPIO DA ANUALIDADE

    • Lei 4.320/64, Art. 34: no Brasil, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil - começa em 1º de janeiro e termina em 31 de dezembro;

    • Em outros países, o exercício financeiro pode ser diferente; no exemplo da questão: usou o exercício financeiro da Inglaterra e Alemanha: que inicia em 1º de Abril a 31 de março;

    • É bom fixar que o princípio da anualidade, historicamente falando, está relacionado ao exercício financeiro e não ao ano civil!

    ===

    Fonte: Sérgio Machado | DIREÇÃO; https://app.qconcursos.com/cursos/363/capitulos/110377


ID
2983069
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a técnicas orçamentárias e aos princípios orçamentários, julgue o item a seguir.

No orçamento-programa, o aspecto jurídico do orçamento sobrepõe-se ao aspecto econômico.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    No orçamento clássico ou tradicional o aspecto jurídico prevalece ao econômico. Sua finalidade é, basicamente, ser um instrumento de controle político do poder legislativo sobre o poder executivo.

     

  • No orçamento tradicional, o aspecto jurídico (controle) do orçamento sobrepõe-se ao aspecto econômico (resultado).

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. No orçamento tradicional, o aspecto econômico tinha posição secundária. As finanças públicas caracterizavam-se por sua “neutralidade”: equilíbrio financeiro impunha-se naturalmente e o volume do gasto público não chegava a pesar significativamente em termos econômicos. Os tratadistas clássicos preferiam analisar questões ligadas à tributação e seus efeitos, considerando a despesa pública como um mal necessário. Ao lado, porém, desse pequeno interesse pelas implicações econômicas, especialmente da despesa pública, obtinha destaque o aspecto jurídico do orçamento. Já no orçamento-programa, o aspecto econômico do orçamento ganha maior relevância em detrimento do aspecto jurídico, principalmente em função dos efeitos da política fiscal no produto interno bruto de um país. 

  • ERRADO

    No orçamento clássico ou tradicional o aspecto jurídico prevalece ao econômico.Sua finalidade é, basicamente, ser um instrumento de controle político do poder legislativo sobre o poder executivo

  • ERRADO

    A ÊNFASE NO CONTROLE É CARACTERÍSTICA DO ORÇAMENTO TRADICIONAL/CLÁSSICO !

    "No orçamento Tradicional/Clássico, o Legislativo queria saber apenas quanto o Executivo pretendia arrecadar e quanto seria gasto, e não se questionavam objetivos e metas do Governo. Percebe-se que o aspecto jurídico do orçamento era mais valorizado que o aspecto econômico."

    FONTE: PALUDO, 2013.

  • DEVIDO A LEITURA DE TODOS OS COMENTÁRIOS: ERRADO

    EXISTEM DOIS CONTROLES PARA ANALISARMOS QUE SÃO = ORÇAMENTO TRADICIONAL/CLÁSSICO X ORÇAMENTO PROGRAMA.

    ORÇAMENTO TRADICIONAL/ CLÁSSICO - o aspecto jurídico prevalece ao econômico;

    ORÇAMENTO PROGRAMA - O ASPECTO ECONÔMICO PREVALECE SOBRE O JURÍDICO.

  • No orçamento TRADICIONAL, o aspecto jurídico do orçamento sobrepõe-se ao aspecto econômico

  • Clássico/tradicional

    ·      Tem como função principal o controle político sobre as finanças;

    ·      Considera os orçamentos dos anos anteriores, é baseado em dados históricos;

    ·      Ênfase em uma única dimensão: objeto de gastos.

    ·      Não se preocupa com a eficiência e efetividade dos resultados.

    ·      Ênfase nos aspectos contábeis e legais.

    Desempenho

    ·      Evolução do Orçamento Tradicional;

    ·      Ênfase naquilo que o Estado realiza, desempenho;

    ·      Baseado em duas dimensões: objeto de gasto e programa de trabalho;

    ·      Foco basicamente no resultado programado, mas sem vinculação com um planejamento de médio ou longo prazo.

    Orçamento-Programa

    ·      Baseado em três dimensões: objeto de gasto, programa de trabalho e planejamento.

    ·      Na sua elaboração são considerados todos os custos dos programas, inclusive os que ultrapassam o exercício financeiro;

    ·      Definido como um plano de trabalho expresso por programas e objetivos e ações a serem realizadas em um período pré-determinado, mensurados por metas e indicadores;

    ·      É o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização;

    ·      A alocação de recursos visa a consecução de objetivos e metas;

    ·      As decisões orçamentárias são tomadas com base em avaliações e análises técnicas das alternativas possíveis;

    ·      A estrutura do orçamento está voltada para os aspectos administrativos e de planejamento;

    ·      Principal critério de classificação: funcional-programático;

    ·      Utilização sistemática de indicadores e padrões de medição do trabalho e dos resultados;

    ·      O controle visa avaliar a eficiência, a eficácia e a efetividade das ações governamentais.

    ·      Foi legalmente implantado no Brasil por meio da Lei 4.320/64.

    Orçamento Base Zero (OBZ)

    ·      Ênfase na análise, revisão e avaliação de todas as despesas propostas;

    ·      Exigência de justificativas detalhadas de todas as dotações orçamentárias solicitadas, cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário;

    ·      O gestor público é obrigado a preparar um “pacote de decisão” para cada atividade ou operação, que inclui custos, finalidades, medidas de desempenho, benefícios e as consequências de não executar as atividades.

    Participativo

    ·      Instrumento de participação da sociedade na gestão dos recursos públicos;

    ·      A decisão governamental é combinada com a participação coletiva;

    ·      Melhor utilizado em administrações locais, como nos municípios;

    ·      Geralmente voltada para os investimentos locais;

    ·      Ainda não utilizado no âmbito da União;

    ·      Trata-se de uma experiência nova, podendo ser utilizada na elaboração do Orçamento-programa.

    Incremental

    ·      Realizado mediante ajustes marginais nos seus itens de receita e despesa;

    ·      Mais relacionado com o modelo de Orçamento Tradicional ou Clássico.

  • O Orçamento-programa surgiu no Brasil através do Decreto-Lei 200/67 que consagrou a integração entre o planejamento e o orçamento público, uma vez que, com o seu advento, surgiu à necessidade de se planejar ações, antes de realizar gastos.

    Dec.-Lei 200/67, conceitua que o Orçamento Programa é uma concepção gerencial do orçamento público. A expressão orçamento programa é usada genericamente para designar o fato de o orçamento conter o programa de trabalho da Administração pública.

    Administração Financeira e Orçamentária para concursos - Wilson Araújo.

  • ORÇAMENTO TRADICIONAL:

    => VISA À AQUISIÇÃO DE MEIOS;

    => CONSIDERAM-SE AS NECESSIDADES FINANCEIRAS DAS UNIDADES;

    => ÊNFASE NOS ASPECTOS CONTÁBEIS;

    => CLASSIFICAÇÃO PRINCIPAL POR UNIDADES ADMINISTRATIVAS E ELEMENTOS;

    => ACOMPANHAMENTO E AFERIÇÃO DE RESULTADOS PRATICAMENTE INEXISTENTES;

    => CONTROLE DA LEGALIDADE E HONESTIDADE DO GESTOR PÚBLICO;

    => DISSOCIAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO.

    ORÇAMENTO DE DESEMPENHO(POR REALIZAÇÕES):

    => ENFATIZA O RESULTADO DOS GASTOS E NÃO APENAS OS GASTOS EM SI;

    => HÁ DOIS QUESITOS: O OBJETO DO GASTO (SECUNDÁRIO) E UM PROGRAMA DE TRABALHO CONTENDO AS AÇÕES DESENVOLVIDAS;

    => DEFICIÊNCIA: DESVINCULAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO.

    ORÇAMENTO POR ESTRATÉGIA( DE BASE ZERO):

    => DETERMINA O DETALHAMENTO JUSTIFICADO DE TODAS AS DESPESAS PÚBLICAS A CADA ANO, COMO SE CADA ITEM DA DESPESA FOSSE UMA NOVA INICIATIVA DO GOVERNO;

    => AS AÇÕES DEVEM SER IDENTIFICADAS E CLASSIFICADAS EM ORDEM DE IMPORTÂNCIA POR MEIO DE UMA ANÁLISE SISTEMÁTICA PARA QUE OS PACOTES DE DECISÃO SEJAM PREPARADOS;

    => PODE SER CONSIDERADO UMA TÉCNICA DO ORÇAMENTO PROGRAMA;

    => TEM POR DESVANTAGENS A DIFICULDADE, A LENTIDÃO E O ALTO CUSTO DA ELABORAÇÃO DO ORÇAMENTO.

    ORÇAMENTO PROGRAMA:

    => INTEGRAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO;

    => VISA A OBJETIVOS E METAS;

    => CONSIDERAM-SE AS ANÁLISES DAS ALTERNATIVAS DISPONÍVEIS E TODOS OS CUSTOS;

    => ÊNFASE NOS ASPECTOS ADMINISTRATIVOS E DE PLANEJAMENTO;

    => CLASSIFICAÇÕES PRINCIPAIS: FUNCIONAL E PROGRAMÁTICA;

    => UTILIZAÇÃO SISTEMÁTICA DE INDICADORES PARA ACOMPANHAMENTO E AFERIÇÃO DOS RESULTADOS;

    => O CONTROLE VISA A EFICIÊNCIA, EFICÁCIA E EFETIVIDADE.

    ORÇAMENTO PARTICIPATIVO:

    => OBJETIVA A PARTICIPAÇÃO DA POPULAÇÃO NA ALOCAÇÃO DOS RECURSOS PÚBLICOS;

    => NÃO SE OPÕE AO ORÇAMENTO PROGRAMA E NÃO POSSUI UMA METODOLOGIA ÚNICA;

    => NÃO HÁ PERDA DE PARTICIPAÇÃO DO LEGISLATIVO E NEM DIRETAMENTE DE LEGITIMIDADE;

    => SEGUNDO A LRF, DEVE SER INCENTIVADA A PARTICIPAÇÃO POPULAR E A REALIZAÇÃO DE AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DURANTE OS PROCESSOS DE ELABORAÇÃO DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS;

    => SEGUNDA A CFRB/88, A INICIATIVA DAS LEIS ORÇAMENTÁRIAS PERTENCE AO PODER EXECUTIVO;

    => DESVANTAGENS: PERDA DA FLEXIBILIDADE E MAIOR RIGIDEZ NA PROGRAMAÇÃO DE INVESTIMENTOS.

  • ERRADA

    ORÇAMENTO TRADICIONAL/CLÁSSICO/INGLÊS

    -PREOCUPAÇÃO COM OS GASTOS.

    -ORÇAMENTO É MERA PEÇA CONTÁBIL.

    -PRIORIZA OS ASPECTOS JURÍDICOS.

    -FALTA DE PLANEJAMENTO.

    -BASEI-ASE NO ORÇAMENTO DO EXERCÍCIO ANTERIOR, OU SEJA, ENFATIZA ATOS PASSADOS.

    -CONTROLE POLÍTICO POR MEIO DO CONTROLE CONTÁBIL

    FONTE: PROF ANDERSON FERREIRA, GRAN CURSOS!!

  • GABARITO: ERRADO

    O Orçamento Programa é o atual e mais moderno Orçamento Público, está intimamente ligado ao planejamento, e representa o maior nível de classificação das ações governamentais. O Orçamento Programa é um plano de trabalho que integra – numa concepção gerencial – planejamento e orçamento com objetivos e metas a alcançar.

    A ênfase do orçamento programa é nas realizações e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).

    FONTE: Orçamento Público, Afo e Lrf - Teoria e Questões - Série Provas & Concursos - Augustinho Paludo.

  • No orçamento-programa, o aspecto econômico do orçamento ganha maior relevância em comparação ao aspecto jurídico, principalmente em função dos efeitos da política fiscal no produto interno bruto de um país. 

  • Era no orçamento tradicional (clássico) que aspecto jurídico do orçamento (o fato dele ser uma lei) tinha destaque. O interesse pelas implicações econômicas era pequeno: o aspecto econômico assumia posição secundária. O orçamento era considerado por muitos como uma lei que fixa a despesa e estima a receita. Só isso!

    No orçamento-programa, é o aspecto econômico que se sobrepõe ao aspecto jurídico.

    Gabarito: Errado

  • Questão definindo orçamento tradicional.

  • orçamento clássico ou tradicional

  • O orçamento-programa é um instrumento de planejamento da ação do governo, por meio da identificação dos seus programas de trabalho, projetos e atividades, com estabelecimento de objetivos e metas a serem implementados e previsão dos custos relacionados.

  • ERRADO

  • Aspecto

    Econômico: a alocação de recursos deve priorizar o equilíbrio das contas públicas, focando o bem-estar da sociedade.

    Jurídico: o processo orçamentário brasileiro está subordinado a um conjunto de normas legais que definem limites e regras que vão da elaboração até o julgamento das contas públicas. 

  • OBSERVAÇÃO: COMETARIO COPIADO DA COLEGA CRISTIANE

    ACHEI PERTINENTE REPORTA-LA-NO

    DEVIDO A LEITURA DE TODOS OS COMENTÁRIOS: ERRADO

    EXISTEM DOIS CONTROLES PARA ANALISARMOS QUE SÃO = ORÇAMENTO TRADICIONAL/CLÁSSICO X ORÇAMENTO PROGRAMA.

    ORÇAMENTO TRADICIONAL/ CLÁSSICO - o aspecto jurídico prevalece ao econômico;

    ORÇAMENTO PROGRAMA - O ASPECTO ECONÔMICO PREVALECE SOBRE O JURÍDICO.

  • Aspecto Jurídico: Orçamento clássico

    Aspecto Econômico: Programa

  • No orçamento-programa, o aspecto jurídico do orçamento sobrepõe-se ao aspecto econômico.

    Era no orçamento tradicional (clássico) que aspecto jurídico do orçamento (o fato dele ser uma lei) tinha destaque. O interesse pelas implicações econômicas era pequeno: o aspecto econômico assumia posição secundária. O orçamento era considerado por muitos como uma lei que fixa a despesa e estima a receita. Só isso!

    No orçamento-programa, é o aspecto econômico que se sobrepõe ao aspecto jurídico.

    Gabarito: Errado

  • É no Orçamento Tradicional ou Clássico que o aspecto jurídico se sobrepõe-se ao aspecto econômico.

  • Errado.

    No orçamento TRADICIONAL, o aspecto jurídico do orçamento sobrepõe-se ao aspecto econômico.


ID
2983072
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito ao ciclo orçamentário e ao processo orçamentário, julgue o item seguinte.

Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    1° - O Poder Executivo é quem envia o PPA ao poder legislativo, não cada poder. 

    2° - O projeto de Lei de Diretrizes orçamentárias que deve ser encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro.

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. Há apenas um projeto de plano plurianual, que é elaborado pelo Poder Executivo, e não um para cada Poder da União. Além disso, enquanto não for editada a lei complementar de que trata o art. 159, § 9.º, I e II da Constituição Federal de 1988, o art. 35, § 2.º, I, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) dispõe que “o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa”. Logo, o projeto de plano plurianual deve ser encaminhado quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

  • No que diz respeito ao ciclo orçamentário e ao processo orçamentário, julgue o item seguinte.

    Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    .

    O Poder Executivo é quem envia o PPA ao ...

  • O Executivo envia ao Legislativo um único PPA, que se refere a todos os poderes.

    Prazo deste envio: em até 4 meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

  • Gab: E

    PPA: enviado até 31/08... devolvido até 22/12

    LDO: enviado até 15/04... devolvido até 17/07

    LOA: enviado até 31/08... devolvido até 22/12

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Assertiva: Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    1 - não é cada um dos poderes, é o poder executivo.

    2- não é o PPA que deve ser encaminhado no prazo citado, mas sim a LDO.

    Corrigindo a questão:

    O poder executivo deve encaminhar ao Poder Legislativo o projeto próprio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

  • ERRADO

    O PODER EXECUTIVO QUE ENCAMINHA O PPA!

    (CESPE-MPU-2013) O projeto de lei do plano plurianual (PPA) define as prioridades do governo por um período de quatro anos e deve ser enviado pelo presidente da República ao Congresso Nacional até o dia 31 de agosto do primeiro ano do seu mandato. (C)

    CARACTERÍSTICAS DO PPA:

    -planejamento estratégico do governo federal

    -estabelece diretrizes, objetivos e metas (DOM)

    -pode ser direcionado a públicos específicos

    -referência para planos nacionais,regionais e setoriais

    -duração: 4 anos (não coincide com o mandato do Presidente da República)

    -pode ser revisado a cada ano

    FONTE: Aulas do profº José Wesley.

  • Gab: E

    PPA: enviado até 31/08... devolvido até 22/12

    LDO: enviado até 15/04... devolvido até 17/07

    LOA: enviado até 31/08... devolvido até 22/12

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Assertiva: Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    1 - não é cada um dos poderes, é o poder executivo.

    2- não é o PPA que deve ser encaminhado no prazo citado, mas sim a LDO.

    Corrigindo a questão:

    O poder executivo deve encaminhar ao Poder Legislativo o projeto próprio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    O Executivo envia ao Legislativo um único PPA, que se refere a todos os poderes.

    Prazo deste envio: em até 4 meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    No que diz respeito ao ciclo orçamentário e ao processo orçamentário, julgue o item seguinte.

    Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    .

    O Poder Executivo é quem envia o PPA ao ...

    QUESTÃO:

    No que diz respeito ao ciclo orçamentário e ao processo orçamentário, julgue o item seguinte.

    Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    JuSTIFICATIVA - ERRADO. Há apenas um projeto de plano plurianual, que é elaborado pelo Poder Executivo, e não um para cada Poder da União. Além disso, enquanto não for editada a lei complementar de que trata o art. 159, § 9.º, I e II da Constituição Federal de 1988, o art. 35, § 2.º, I, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias (ADCT) dispõe que “o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa”. Logo, o projeto de plano plurianual deve ser encaminhado quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

  • A ELABORAÇÃO, CONSOLIDAÇÃO E ENVIO são etapas exclusivas do Poder executivo. No âmbito federal os demais poderes, o ministério público e as defensorias devem enviar suas propostas ao executivo para consolidação.

  • Etapas exclusivas do PODER EXECUTIVO

  • Não existe plano plurianual próprio de cada Poder da União e o prazo para envio do projeto de lei do plano plurianual ao Legislativo é até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial.

  • E

  • No meu ponto de vista. Essas propagandas atrapalham um pouco pra quem está focado nos estudos.

  • EÇA FOI FASSIL !!! KKKKK

  • DIRETO AO PONTO.

    O poder executivo deve encaminhar ao Poder Legislativo o projeto próprio da Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO), em até oito meses e meio (8 e 1/2) antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

  • Incrível como os professores do Qconcursos comentam às questões mais fáceis e se abstém nas difíceis.

  • Incrível como os professores do Qconcursos comentam às questões mais fáceis e se abstém nas difíceis.

  • Cada um dos Poderes da União deve encaminhar ao Poder Legislativo um projeto próprio de plano plurianual, em até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro.

    O certo é Poder Executivo!

    Não precisava nem ler mais o resto da alternativa.

  • Gab: ERRADO

    A questão apresenta 2 erros.

    1° - o encaminhamento deve ser feito ao Executivo, que consolidará e encaminhará ao Legislativo para aprovação.

    2° - o prazo do PPA, assim como o da LOA, é de 4 MESES. O informado na questão é o da LDO (8 meses e meio)!

    • Art. 35, §2° - ADCT, CF/88.

    OBS: Vendo meu resumo de AFO. Interessados, envie seu e-mail e solicite uma amostra :)

  • ERRADO

    QUEM ENVIA O PPA É O EXECUTIVO ( depois de consolidar os parciais )

    PRAZO: ATÉ 31/08

    ABC

  • Cada Ente envia, não cada Poder...

  • Errado.

    Cada ENTE envia ao PL o projeto de PPA.

    E o prazo não é de 8 meses e meio (prazo da PLDO) e sim, até 4 meses antes do término do exercício financeiro, até 31 de agosto.

  • ERRADO

  • ERRADO

    • Cada ente precisa encaminhar um projeto, mas não cada um dos poderes.

    • Além disso, o prazo de até oito meses e meio antes do encerramento do primeiro exercício financeiro (15 de abril) é o do projeto da LDO.


ID
2983075
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que diz respeito ao ciclo orçamentário e ao processo orçamentário, julgue o item seguinte.

No âmbito da União, cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) examinar e emitir parecer sobre os projetos de plano plurianual, de lei de diretrizes orçamentárias e de lei orçamentária anual, bem como sobre suas respectivas emendas.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 1º - Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:

    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;

    § 2º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. A comissão a que se referem os parágrafos 1.º e 2.º do art. 166 da Constituição Federal de 1988 é a Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO).

    “Art. 166 (...) § 1.º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados: I examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo presidente da República; (...)

    § 2.º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.”

  • Certo. Artigo 166 da CF.

  • No âmbito da União, cabe à Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO) examinar e emitir parecer sobre os projetos de plano plurianual, de lei de diretrizes orçamentárias e de lei orçamentária anual, bem como sobre suas respectivas emendas. [CERTO]

    -------------------------------

    CICLO ORÇAMENTÁRIO

    ◙ Base Legal: Art. 166, CF/88:

    Art. 166. "Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas cadas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 1º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:

    I - Examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;

    II - Examinar e emitir parecer sobre os planos e programas nacionais, regionais e setoriais previstos nesta Constituição e exercer o acompanhamento e a fiscalização orçamentária, sem prejuízo da atuação das demais comissões do Congresso Nacional e de suas Casas (...).

    § 2º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional."

    ◙ A Comissão mista permanente de Senadores e Deputados citada na Constituição é denominada atualmente como Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO);

    -------------------------------

    Fonte:

    Felipe Rios / TEC

  • Trata-se de uma questão sobre Comissão Mista de Orçamento (CMO) cuja resposta está no art. 166 da CF/88:

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.
    § 1º Caberá a uma Comissão mista permanente de Senadores e Deputados:
    I examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República; (...)
    § 2º As emendas serão apresentadas na Comissão mista, que sobre elas emitirá parecer, e apreciadas, na forma regimental, pelo Plenário das duas Casas do Congresso Nacional.

    Tal comissão é denominada como Comissão Mista de Planos, Orçamentos Públicos e Fiscalização (CMO). Por isso, realmente, no âmbito da União, cabe à CMO examinar e emitir parecer sobre os projetos de plano plurianual, de lei de diretrizes orçamentárias e de lei orçamentária anual, bem como sobre suas respectivas emendas.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • Comissão mista permanente de Senadores e Deputados (CMPSD).

    QUAIS SÃO AS ATRIBUIÇÕES MAIS RELEVANTES DA CMPSD?

    1) APRECIAR E EMITIR PARECER sobre:

    a) os projetos de LOA, PPA, LDO e créditos adicionais;

    b) as contas apresentadas anualmente pelo PR.

    c) Planos e Programas Nacionais, Regionais e Setoriais previstos na CF/88.

     

    2) ACOMPANHAR A EXECUÇÃO ORÇAMENTÁRIA

    2.1) caso encontre algum indício de despesa não autorizada: solicita à autoridade responsável esclarecimentos em 05 dias.

    2.2) caso não sejam apresentados os esclarecimentos em 05 dias OU os esclarecimentos sejam considerados insuficientes: a CMPSD solicitar ao TCU parecer conclusivo em 30 dias.

    2.3) Se o TCU considerar a despesa irregular: a CMPSD proporá ao CN a sustação da despesa (apenas se julgar que o gasto possa causar dano irreparável ou grave lesão à economia pública)


ID
2983078
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que diz respeito ao ciclo orçamentário e ao processo orçamentário, julgue o item seguinte.

O início da etapa de controle relativo à lei orçamentária anual coincide com o início do exercício financeiro e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício.

Alternativas
Comentários
  • JUSTIFICATIVA - CERTO. No ciclo orçamentário, a etapa do controle se inicia de forma concomitante com o início do exercício financeiro ao qual se refere a lei orçamentário anual e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício, até que as contas relativas a esse exercício financeiro sejam prestadas e aprovadas pelos tribunais de contas. 

  • Então não existe controle prévio?

  • E o controle prévio?!
  • Caro Emmanuel, o controle prévio existe, mas a questão não está falando especificamente de controle, ela está falando das ETAPAS do orçamento

  • A questão busca o conhecimento sobre o Ciclo Orçamentário...

    Colaborando com a doutrina, Harisson Leite dispõe que:

    (...) o ciclo orçamentário não se confunde com o exercício financeiro, pois este corresponde a uma das fases do ciclo, até porque a fase de preparação da proposta orçamentária e sua elaboração precedem o exercício financeiro, e a fase da avaliação e prestação de contas o ultrapassa. (...) (Leite, Harrison. Manual de Direito Financeiro - 8. ed. - Salvador: JusPODIVM, 2019. fl. 169).

  • Não há um consenso em relação as fases do ciclo orçamentário. A maioria dos autores adota o seguinte ciclo: Elaboração -> Apreciação Legislativa -> Execução -> Avaliação e Controle.

    Dessa forma, não poderia haver controle antes da etapa de Execução. O controle se iniciaria com a Execução. A Execução começa com o exercício financeiro.

    E O CONTROLE PRÉVIO??

    A lei 4.320, art 77 deixa claro que a "Verificação da legalidade dos atos de execução orçamentária será Prévio, Concomitante e Subsequente". Essa verificação é feita pelo Poder Executivo (controle interno).

    Ou seja, há controle prévio da execução orçamentária. Mas ao longo do mesmo exercício.

    Então o gabarito está certo?? Não muito...

    Se a questão tivesse deixado claro que "controle relativo à execução orçamentária", Ok. Certo!

    Mas ele fala em relação à LOA e como nós sabemos há controle na LOA durante sua elaboração. MASSSS... pode-se afirmar que não há LOA na elaboração mas PLOA.

    Em suma, a questão queria saber se o candidata tinha ciência que havia controle depois do encerramento do exercício mas seu texto inicial ficou confuso.

    abs

  • CAAAAAAAAAAAAAARA... como assim cespe!? sério mesmo. Podemos rasgar qualquer material de afo e ciclo orçamentário é isso? A justificativa tem exatos e pasmos 185 curtidas, alguém entendeu? Pq eu não... mandei aqui aos professores, difícil em concordar ser certa.

  • participaçao popular na elaboração do orçamento é forma de controle social.

  • Gab: CERTO

    Entendi que a questão não restringiu se era controle prévio, concomitante ou posterior. Acredito que seja de forma geral, sabemos que há esses 3 tipos, mas em momento algum ela diz que ele só começa dali pra frente, desconsiderando os outros.

  • willyraphael deixa de ser carente!

    toda questão só comenta isso pqp.

  • Trata-se do controle Concomitante e a Posteriori, aplicável também ao Orçamento.

  • Gabarito: certo (para o cespe), embora questionável.

    Todo controle é prévio, concomitante e posterior. No entanto, o CESPE trouxe esse entendimento que para iniciar o controle é preciso iniciar a vigência da LOA, iniciar a execução da LOA.

    Por isso, fique atendo se a banca cobrar esse assunto novamente.

    Fonte: prof. Anderson Ferreira (gran cursos), que discordou o gabarito.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. No ciclo orçamentário, a etapa do controle se inicia de forma concomitante com o início do exercício financeiro ao qual se refere a lei orçamentário anual e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício, até que as contas relativas a esse exercício financeiro sejam prestadas e aprovadas pelos tribunais de contas.

    Fonte: https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/SLU_DF_19/arquivos/1_449_SLUDF_001_COM_JUST.PDF

  • Cheguei a seguinte conclusão,

    Antes da execução/vigência da LOA há um projeto e não a Lei em si. Como a vigência da LOA é de um ano, que coincide com o exercício financeiro, não tem como controlar ela antes, ou seja, não da para falar em controle da LOA/2020 em Nov/2019, pois ela não estará vigente, o que se terá nessa data é um projeto que ainda vai ser discutido e futuramente sancionado.

    Projeto é Diferente de Lei.

    O que podemos afirmar é que antes da LOA há um controle sobre o PLOA (não é lei orçamentária), que ainda sofrerá várias alterações antes de virar de fato uma lei...

    Logo, afirmar que: " O início da etapa de controle relativo à lei orçamentária anual coincide com o início do exercício financeiro e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício." Estará correto.

    OBS: Eu também errei a questão, a única explicação lógica que eu consegui pensar foi a exposta acima. Qualquer erro, por favor, avisem-me.

  • Certo

    O ciclo orçamentário não se confunde com o exercício financeiro, pois este corresponde a uma das fases do ciclo, ou seja, à execução do orçamento, isto porque a fase de preparação da proposta orçamentária e sua elaboração legislativa precedem o exercício financeiro, e a fase da avaliação e prestação de contas (controle interno e externo) o ultrapassa.

    Livro Contabilidade Pública do Autor João Eudes Bezerra Filho, Editora Elsevier

  • O Ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro e compreende 4 fases:

    • elaboração;
    • votação/aprovação;
    • execução orçamentária/financeira;
    • controle e avaliação.

    O início da etapa de controle relativo à LOA coincide com o início do exercício financeiro e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício.

  • Eu acredito que a banca tenha dado como certo pelo fato de a lei no ano anterior não ter sido sancionada, com isso ela ainda não é lei, mas projeto de lei. Entendi assim, mas eu errei.

  • Sobre a relação entre exercício financeiro e ciclo orçamentário, vamos ler o entendimento do professor Augustinho Paludo:

    “O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte)".

    Percebam que o ciclo orçamentário vai além do exercício financeiro. Por isso, a assertiva está correta. Realmente, o início da etapa de controle relativo à lei orçamentária anual coincide com o início do exercício financeiro e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

    Fonte: PALUDO, Augustinho. Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017.

  • Sabe aquele tipo de questão que você deixa em branco por não entender a questão? depois de vários comentários que você entende o que o examinador escreveu.

  • Vejam a afirmação do CESPE : “No ciclo orçamentário, a etapa do controle se inicia de forma concomitante com o início do exercício financeiro”

    ISSO TÁ ERRADO!!!!!

  • começa a gastar no primeiro dia do ano já começa a controlar...simples

    e acabou o ano tem prestação de contas ainda

    CERTO

  • CICLO ORÇAMENTÁRIO

    • Corresponde à fase de elaboração, passa pela execução, seguindo até à avaliação;
    • Note que a elaboração da proposta orçamentária percorre diversas fases ou etapas, sendo envolvidos diversos órgãos nesse processo, de forma a atender ao PRINCÍPIO DA ADERÊNCIA em que todas as unidades devem elaborar sua proposta orçamentária em consonância com as diretrizes e prioridades gerais estabelecidas;
    • O ciclo orçamentário corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja: a elaboração, a aprovação, a execução orçamentária e financeira; e o controle e a avaliação;
    • O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro;
    • Tem seu início com a elaboração (ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e a avaliação (no ano seguinte);

    Esquema do ciclo orçamentário

    • (1) Elaboração do Projeto orçamentário;
    • (2) Apreciação, aprovação, sanção e publicação;
    • (3) Execução;
    • (4) Acompanhamento e Avaliação;

    ---

    Fonte:

    • Deusvaldo Carvalho, CAMPUS; p.55;

    • Rafael Mendonça, QC;

  • "O início da etapa de controle relativo à lei orçamentária anual coincide com o início do exercício financeiro e prolonga-se para depois do encerramento desse exercício." Gente, isso está errado!

    (...) o ciclo orçamentário não se confunde com o exercício financeiro, pois este corresponde a uma das fases do ciclo, até porque a fase de preparação da proposta orçamentária e sua elaboração precedem o exercício financeiro, e a fase da avaliação e prestação de contas o ultrapassa. (...) (Leite, Harrison. Manual de Direito Financeiro - 8. ed. - Salvador: JusPODIVM, 2019. fl. 169). OU SEJA, NÃO SE CONFUNDE E NÃO COINCIDE!

    Esse gabarito "certo" foi o oficial da banca? Se foi, alguém tem a justificativa dada pela CESPE/CEBRASPE?


ID
2983081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Quanto ao sistema e ao processo de orçamentação, à estrutura programática e a créditos ordinários e adicionais, julgue o item subsecutivo.

Os créditos adicionais especiais são destinados a despesas que sejam urgentes e imprevisíveis e para as quais não haja dotação orçamentária específica.

Alternativas
Comentários
  • Crédito Extraordinário.

    Gab: E

  • ERRADO   :)

     

    Crédito extraordinário.

    Modalidade de crédito adicional destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

  • GABARITO - ERRADO

     

     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública

  • ERRADO

    Os créditos adicionais especiais são destinados a cobrir despesas que não têm dotação específica. Os créditos que são destinados a atender despesas urgentes e imprevisíveis, são os créditos extraordinários.

  • Os créditos adicionais extraordinários são destinados a despesas que sejam urgentes e imprevisíveis e para as quais não haja dotação orçamentária específica.

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. Depreende-se do art. 41, incisos II e III, da Lei n.º 4.320/1964 que os créditos adicionais especiais são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica, mas que não sejam urgentes e imprevistas (como as decorrentes de guerra, comoção intestina ou calamidade pública). No caso de despesas urgentes e imprevisíveis, é necessária a abertura de crédito adicional extraordinário.

    “Art. 41 Os créditos adicionais classificam-se em:

    I suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.” 

  • GABARITO - ERRADO

     

     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública

    ERRADO  :)

     

    Crédito extraordinário.

    Modalidade de crédito adicional destinado ao atendimento de despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

  • Suplementar - Tinha, mas acabou.

    Especial - Não tinha, mas precisou.

    Extraordinário - urgentes.

  • Urgente e Imprevisível : EXTRAordinário

  • Errado

    Créditos Especiais: destinados a despesas as quais não haja dotação orçamentária específica.

    São autorizados por lei especial. (não pode ser a LOA)

    Abertos pode decreto do Executivo. Na União são considerados autorizados e abertos com a sanção e publicação da respectiva lei.

    Abertura depende da existência de recursos disponíveis e de exposição que a justifique.

    Limitados ao exercício em que forem aberto, exceto quando autorização for promulgado nos últimos 4 meses daquele exercício, serão reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente.

    Reabertura é facultativa.

    Não se incorpora ao orçamento.

    Créditos Extraordinários: destinados a despesas urgentes e imprevisíveis.

    Ex: guerra, comoção interna ou calamidade pública. Rol exemplificativo.

    Indicação da fonte de recursos é facultativa.

    Abertos por medida provisória, no caso federal e de entes que possuem tal instrumento, e por decreto do Executivo paras os demais entes.

    Limitados ao exercício em que forem aberto, exceto quando autorização for promulgado nos últimos 4 meses daquele exercício, serão reabertos nos limites dos seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente.

    Reabertura é facultativa.

    Não se incorpora ao orçamento.

    Caso tenha algum erro, por favor, comuniquem.

  • ERRADO

    "DESPESA URGENTE E IMPREVISÍVEL"---------> crédito extraordinário !

    características do crédito extraordinário:

    -alteração qualitativa (algo que não estava previsto);

    -ocorre nos casos de guerra, comoção interna ou calamidade pública;

    -autorizado e aberto por Medida Provisória no âmbito federal (E, DF e M usam decreto)

    -não exige indicação prévia de fonte de recursos;

    -vigência: no exercício financeiro que for autorizado (obs: quando aberto nos últimos 4 meses, pode ser prorrogado p/ o exercício seguinte).

    FONTE: Aulas do profº José Wesley - Gran Cursos.

  • Art. 41 Os créditos adicionais classificam-se em:

    I suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.”  (Únicos que podem ser abertos por MP)

  • Errado!

    A questão trocou o crédito extraordinário pelo crédito especial, daí o erro.

    *Credito Extraordinário:

    1- destinado a despesas urgentes e imprevisíveis;

    2- independem de autorização legislativa prévia;

    3- abertos por medida provisória ( obs: caso o Ente não possua medida provisória, o crédito extraordinário será aberto por Decreto Executivo dando imediato conhecimento ao Poder Legislativo local - lei 4320, art. 44);

    4- exceção ao princípio da anualidade;

    5- indicação facultativa das fontes de recursos;

    6- vigência limitada ao exercício financeiro, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos 4 meses daquele exercício financeiro casos em que, reabertos nos limites de seus saldos, poderão viger até o término do exercício financeiro subsequente.

  • ERRADO.

    A questão trouxe o conceito de Crédito EXTRAORDINÁRIO.

  • Os créditos adicionais especiais são destinados a despesas que sejam urgentes e imprevisíveis e para as quais não haja dotação orçamentária específica. - Errada esta é a definição de créditos extraorçamentários.

    Os créditos adicionais Extraordinários são destinados a despesas que sejam urgentes e imprevisíveis e para as quais não haja dotação orçamentária específica.

  • errada

    São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - Suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária; (Tinha, mas acabou)

    II - Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; (Não tinha, mas precisou)

    III - Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública. (Urgentes)

  • GABARITO: ERRADO

    TÍTULO V

    Dos Créditos Adicionais

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    FONTE:  LEI N° 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

  • Errado." Na verdade, os créditos adicionais especiais são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. Já para as despesas urgentes e imprevisíveis deve ser usado o crédito adicional extraordinário."

    FONTE : PDF GRANCURSOS ONLINE

  • Fez um x-tudo de conceito, mas tá errado.


    Urgente e imprevisível -> Extraordinário;
    Sem dotação orçamentária específica -> Especial.

  • Os créditos especiais são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. Já os Créditos Extraordinários podem ser conceituados como sendo aqueles usados para despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de uma calamidade pública, de uma eventual comoção interna ou até mesmo de uma guerra.Assim, o item é ERRADO.

  • A questão induz ao erro ao afirmar que os créditos especiais são destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária (porque de fato são!) e erra ao afirmar que são destinados a despesas que sejam urgentes e imprevisíveis, pois essa é uma característica dos créditos extraordinários

  • #CRÉDITOS SUPLEMENTARES

    ~Reforço de dotação orçamentária

    ~ Autorizados na loa ou lei específica

    ~ Aberto por decreto do poder executivo

    ~ Indicação das origens dos recursos

    ~ Limitado a 1 exercício

    #CRÉDITOS ESPECIAIS

    ~ Despesas que não possuem dotação específica

    ~ Autorizados por lei específica (ñ loa)

    ~ Abertos por decreto do poder executivo

    ~ Limitados a 1 exercício,SALVO se abertos nos últimos 4 meses do ano,poderão ter vigência no exercício seguinte.

    #CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS

    ~ Despesas urgentes e imprevisíveis

    ~ Não dependem de prévia dotação legislativa >> após a sua abertura o P.L deverá ter conhecimentos imediatos.

    ~ Abertura MP(federal)/ Decreto do P.E (outros entes)

    ~ É facultada a indicação dos recursos

    ~ Limitados a 1 exercício,SALVO se abertos nos últimos 4 meses do ano,poderão ter vigência no exercício seguinte.

    PROF. Fabio Lobo

  • Quanto ao sistema e ao processo de orçamentação, à estrutura programática e a créditos ordinários e adicionais, julgue o item subsecutivo. Os créditos adicionais especiais são destinados a despesas que sejam urgentes e imprevisíveis e para as quais não haja dotação orçamentária específica.

    Situações urgentes e imprevisíveis são casos em que se aplicam os Créditos Extraordinários.

  • Lei 4.320/64

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • SIMPLES SEM ENROLAÇÃO

    A BANCA MISTUROU OS DOIS CONCEITOS

    CREDITOS EXTRAORDINARIOS

    E

    CREDITOS ESPECIAIS

  • ERRADO

  • Gab: ERRADO

    Créditos Adicionais...

    Suplementarreforço de dotação - pode vir direto na LOA, é exceção ao princípio da EXCLUSIVIDADE;

    Especial: despesas sem dotação específica;

    Extraordinário: despesas imprevisíveis e urgentes.

    Em regra os créditos possuem vigência de 1 ano, entretanto, os 2 últimos, se autorizados nos 4 últimos meses do exercício, caso reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício subsequente.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Errado.

    creditos extraordinários que referem-se a despesas urgentes e imprevisíveis

  • Urgente e imprevisível = extraordinário

    Assertiva ERRADA.

  • A questão misturou os conceitos de créditos adicionais especiais e extraordinários.

ID
2983084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Quanto ao sistema e ao processo de orçamentação, à estrutura programática e a créditos ordinários e adicionais, julgue o item subsecutivo.

Os programas temáticos expressam e orientam a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade.

Alternativas
Comentários
  • certo :) 

     

    Os Programas Temáticos do PPA são organizados por recortes selecionados de políticas públicas, expressam e orientam a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade. Não há órgão direto responsável, pois São Programas multissetoriais e envolvem atividades de diferentes Ministérios. 


    São registrados no Sistema Integrado de Planejamento e Orçamento (Siop) unidades e órgãos responsáveis pelos seguintes atributos dos Programas Temáticos: objetivos, metas e iniciativas.

  •  

    CERTO

    ● Programas Temáticos: expressam e orientam a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade.

    ● Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental.

     

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. O programa temático é aquele que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade; o programa de gestão, manutenção e serviços ao Estado é aquele que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental.

  • Q893256

    - Os programas temáticos são constituídos por determinados grupos de dotações orçamentárias que expressam e orientam as ações governamentais para a entrega de bens e serviços à sociedade.

    Q932789

    - No Plano Plurianual do Distrito Federal referente ao período 2016-2019, as unidades básicas de planejamento, articulação e gerenciamento da ação governamental que, entre outras características, expressam e orientam a entrega de bens e serviços à sociedade, por meio de ações orçamentárias e não orçamentárias, são denominadas programas temáticos.

  • Art. 165, § 10º. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 100, de 2019)    

         

    A administração tem o dever de executar as programações orçamentárias

    - adotando os meios e as medidas necessários

    - com o propósito de garantir a efetiva entrega de bens e serviços à sociedade.    

         

    ISTO SE APLICA EXCLUSIVAMENTE

    - ao orçamento fiscal

    - e ao orçamento da seguridade social.

  • Art. 5º O PPA 2016-2019 reflete as políticas públicas e organiza a atuação governamental por meio de Programas Temáticos e de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado, assim definidos:

    I - Programa Temático: que expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade; e

    II - Programa de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado: que expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental.

    Parágrafo único. Não integram o PPA 2016-2019 os programas destinados exclusivamente a operações especiais.

    Estrutura do PPA: dimensão estratégica, programas, objetivos e iniciativas.

    Fases do PPA: implementação, monitoramento, avaliação e revisão do plano

    GAB CERTO (gravem na testa isso, cespe cobra demais da conta)

  • O gabarito está certo, mas a questão está desatualizada porque se refere ao PPA de 2016-2019.

    O PPA de 2020-2023 mudou, e agora, em substituição aos programas temáticos, há os programas FINALÍSTICOS. A definição dos Programas de Gestão (antes chamados de Programas de Gestão, manutenção e serviços ao Estado) também está diferente, conforme conceitos retirados do PPA 2020-2023:

    XIV - programa finalístico - conjunto de ações orçamentárias e não orçamentárias de unidade responsável, suficientes para enfrentar problema da sociedade, conforme objetivos e metas;

    XVII - programa de gestão - conjunto de ações orçamentárias e não orçamentárias, que não são passíveis de associação aos programas finalísticos, relacionadas à gestão da atuação governamental ou à manutenção da capacidade produtiva das empresas estatais 

  • Copiando

     questão está desatualizada porque se refere ao PPA de 2016-2019.

    O PPA de 2020-2023 mudou, e agora, em substituição aos programas temáticos, há os programas FINALÍSTICOS. A definição dos Programas de Gestão (antes chamados de Programas de Gestão, manutenção e serviços ao Estado) também está diferente, conforme conceitos retirados do PPA 2020-2023:

    XIV - programa finalístico - conjunto de ações orçamentárias e não orçamentárias de unidade responsável, suficientes para enfrentar problema da sociedade, conforme objetivos e metas;

    XVII - programa de gestão - conjunto de ações orçamentárias e não orçamentárias, que não são passíveis de associação aos programas finalísticos, relacionadas à gestão da atuação governamental ou à manutenção da capacidade produtiva das empresas estatais 


ID
2983087
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de receitas e dívida ativa, julgue o item subsequente.

Receitas de capital são aquelas que, em geral, não aumentam as disponibilidades financeiras do Estado nem provocam efeito sobre o patrimônio líquido.

Alternativas
Comentários
  • Errada :)

     

    RECEITAS DE CAPITAL

     

    São as receitas provenientes da realização de recursos financeirosoriundos de constituição de dívidas; da conversão em espécie, de bens edireitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado,destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital; e, ainda,o Superávit do Orçamento Corrente.

     

    a) Operações de crédito: São oriundas da constituição de dívidas (empréstimose financiamentos);

     

    b) Alienação de bens: São provenientes da venda de bens móveis e imóveis eda alienação de direitos;

     

    c) Amortização de empréstimos concedidos: Retorno de valoresanteriormente emprestados a outras entidades de direito público;

     

    d) Transferência de capital: São recursos recebidos de outras pessoas dedireito público ou privado, destinados à aquisição de bens;

     

    e) Outras receitas de capital: São classificações genéricas para receitas nãoespecificadas na lei; também se classifica aqui o Superávit do OrçamentoCorrente (diferença entre as receitas e as despesas correntes).

  • Errado.

    Receitas de capital são aquelas que, em geral, não aumentam as disponibilidades financeiras do Estado nem provocam efeito sobre o patrimônio líquido.

    #RECEITAS DE CAPITAL#

    - Aumentam as DISPONIBILIDADES financeiras do Estado.

    - Não provocam efeito sobre o PATRIMÔNIO líquido.

  • ERRADO

    RECEITAS DE CAPITAL: aumentam as disponibilidades financeiras do Estado e são instrumentos de financiamento dos programas e ações orçamentários. Porém, diferentemente das Receitas Correntes, as Receitas de Capital em geral não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. Quanto à categoria econômica das receitas, as receitas de capital, por serem um ingresso financeiro, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado. Porém, de forma diversa das receitas correntes, as receitas de capital não provocam efeito sobre o patrimônio líquido.

  • As receitas de capital, em regra, não aumentam o PL. Exemplo clássico são as operações de crédito em que há um aumento do ativo pelo recebimento do recurso e, em contrapartida, um aumento de igual valor no passivo. Trata-se, portanto, de um fato permutativo, sem impacto no PL.

  • ERRADA.

    A questão deu o conceito de receita extraorçamentária.

  • Receitas de capital são aquelas que, em geral, não aumentam as disponibilidades financeiras do Estado nem provocam efeito sobre o patrimônio líquido. Resposta: Errado.

    Comentário: as receitas de capital aumentam as disponibilidades do Estado, porém não provocam efeito sobre o PL.

  • Tanto a receita corrente como a de capital representam disponibilidades financeiras para o estado. A diferença é que nas receitas de capital o dinheiro entra, mas há a saída de um bem. Dessa forma, não altera o patrimônio líquido (fato permutativo).

  • Exceção: Transferências de capital. Provocam efeito sobre o patrimônio líquido do Estado. São, portanto, receitas efetivas.

  • 1 - Receitas Correntes: são arrecadadas dentro do exercício, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, em geral com efeito positivo sobre o Patrimônio Líquido, e constituem instrumento para financiar os objetivos definidos nos programas e ações correspondentes às políticas públicas.

    2 - Receitas de Capital: aumentam as disponibilidades financeiras do Estado. Porém, de forma diversa das Receitas Correntes, as Receitas de Capital não provocam efeito sobre o Patrimônio Líquido.

    MTO 2019.

    GAB- E

  • Receita efetiva X Receita não-efetiva

    Receita efetiva: gera efeito sobre o patrimônio líquido. Fato contábil modificativo aumentativo. São as receitas correntes + transferências de capital.

    Receita não-efetiva: não gera efeito sobre o patrimônio líquido. Fato permutativo. São as receitas de capital menos as transferências de capital.

    Tanto receitas correntes como receitas de capital aumentam as disponibilidades, porém somente as as receitas correntes + transferências de capital geram efeito sobre o patrimônio líquido.

  • Gab: ERRADO

    A questão erra ao dizer que as receitas de capital não geram aumento nas disponibilidades financeiras do Estado. A 2° parte está correta!

    Resumindo:

    As receitas correntes e de capital, as duas, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado. Entretanto, apenas as de capital não geram efeitos sobre o patrimônio líquido, pois são receitas não-efetivas, sendo, portanto, fato permutativo.

  • Bom dia, pessoal!

    Para aqueles que estão iniciando, vou tentar dar uma ajudinha quanto à efetividade ou não das receitas (e que, inclusive, me ajudou bastante).

    Essa questão da efetividade da receita pública tem mais a ver com a contabilidade pública, mas vou tentar explicar de maneira que vocês não errem mais.

    A receita corrente é receita efetiva porque altera o patrimônio líquido do Estado. Por exemplo: Tributos. O Estado adquire alguma obrigação (dívida, passivo) pra receber os tributos? Não. Ele tem o direito e está lá só esperando o dinheiro cair na conta. Imagina aí a Fazenda Pública sentada na cadeira só esperando os recursos chegarem. Na contabilidade, isso se chama fato modificativo aumentativo. Ou seja, surgiu um ativo pro estado sem nenhuma instituição de passivo ou diminuição de ativo.

    A receita de capital, por exemplo, é uma receita não-efetiva porque não altera o PL. Por exemplo: Alienação de Bens. O Estado tá com um carro fein, quase nas últimas, e pensa em vender esse carro. Quando ele vende esse bem o que acontece? O carro não é mais patrimônio do Estado e foi pro patrimônio de quem comprou. (Isso acontece com a gente quando vendemos um carro, correto?) O carro, então, virou dinheiro. Na contabilidade, isso se chama fato permutativo. Ou seja, surgiu um ativo (caixa), mas pra ele surgir, o carro teve que desaparecer (um ativo foi pro saco). Permutou os bens. Houve troca. Ou seja, não mudou o PL.

    Tentem fazer o raciocínio com as demais origens de receita.

    Vai dar certo!

    Espero ter ajudado!

  • EM REGRA:

    RECEITAS CORRENTES

    >Aumentam as disponibilidades financeiras do estado;

    >Afetam POSITIVAMENTE o PL

    >EXCEÇÃO: Dívida Ativa Tributária (PERMUTATIVO)

    RECEITAS DE CAPITAL

    >Aumentam as disponibilidades financeiras do estado;

    >NÃO afetam o PL

    >EXCEÇÃO: Transferências de Capital (PERMUTATIVO)

    Firme!

  • Importante ficar ligado que as receitas de capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado.

  • Importante ficar ligado que as receitas de capital aumentam as disponibilidades financeiras do Estado.

  • Tanto a Receita Corrente quanto à de Capital aumentam a disponibilidade financeira do Estado.

    A principal diferença reside em que a R. Corrente provoca efeito no patrimônio líquido e a R. de Capital não.

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

  • MTO 2020 ! Conceito de Rec. de Capital

  • Graças ao comentário da Auditora em formação eu conseguir entender .obg.

  • Eu sempre erro essa, afff.

    RECEITA DE CAPITAL: Aumenta a disponibilidade financeiro do estado, mas não provoca efeito sobre o patrimônio líquido.

    RECEITA DE CAPITAL: Aumenta a disponibilidade financeiro do estado, mas não provoca efeito sobre o patrimônio líquido.

    RECEITA DE CAPITAL: Aumenta a disponibilidade financeiro do estado, mas não provoca efeito sobre o patrimônio líquido.

    RECEITA DE CAPITAL: Aumenta a disponibilidade financeiro do estado, mas não provoca efeito sobre o patrimônio líquido.

    Não ESQUEÇAM, assim como eu pretendo não esquecer rsrs.

  • Falso!

    Otimo comentário do colega Giovane, adoro quando o pessoal resume assim, bem breve e claro!

  • R. Corrente: ↑ Patrimônio Líquido

    R. Capital: ↓ Bem e ↑ Recurso (Ex.: venda de um carro).

    Gabarito: Errado

  • Gabarito Errado.

     

    ---------------------------------------------------------------------

    DICA!

    --- > Receitas Correntes: aumenta disponibilidade financeira.

    > Aumenta o patrimônio liquido.

    --- > Receitas de Capital: aumenta disponibilidade financeira.

    > não aumenta o patrimônio liquido.

     

    ---------------------------------------------------------------------

    Redação original.

     

    Receitas de capital são aquelas que, em geral, não aumentam as disponibilidades financeiras do Estado nem provocam efeito sobre o patrimônio líquido. ERRADA.

    ---------------------------------------------------------------------

     

    Redação retificada.

     

    Receitas de capital são aquelas que, em geral, aumentam as disponibilidades financeiras do Estado, porém não provocam efeito sobre o patrimônio líquido. CERTO.

  • Quanto ao termo "Efeito sobre o Patrimônio Líquido" entenda como ALTERAÇÃO QUANTITATIVA, pois no ingresso de receitas de capital há alteração qualitativa no PL (aumento de ATIVO na mesma proporção do aumento do PASSIVO)

  • Gab: ERRADO

    A questão está errada porque Receitas de Capital AUMENTAM sim as disponibilidades financeiras do Estado, só não geram efeitos no PL.

    Erros, mandem mensagem :)

  • QUESTÃO ERRADA !!!!!

    Receitas de capital AUMENTAM sim a disponibilidade financeira e NÃO provoca efeito sobre o PL,

    Trocando em miúdos par facilitar o entendimento: Pense assim: se eu vender algum item de meu patrimônio, aumentarei minha disponibilidade financeira, pois entrará dinheiro. Porém meu PL não sofrerá alteração, pois eu "troquei" o bem pelo dinheiro.

  • Para melhor entendimento: disponibilidade financeira é dinheiro. Vender um prédio aumenta seu caixa em conta-corrente, porém não altera o seu patrimônio líquido.

  • Gab. Errado

    Receitas Correntes

    -impacto positivo no PL

    -efeito modificativo aumentativo

    -alteração quantitativa

    -aumentam disponibilidade financeira do Estado

    -não constitui obrigação correspondente

    Receitas de Capital

    -não provocam efeito sobre PL

    -efeito permutativo/por mutação

    -alteração qualitativa

    -podem aumentar disponibilidade ou não (Regra: Não)

    -constitui obrigação correspondente

    fonte: meus resumos


ID
2983090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A respeito de receitas e dívida ativa, julgue o item subsequente.

Embora todas as receitas públicas passem obrigatoriamente pelo estágio de arrecadação, nem todas elas passam pelo estágio de lançamento.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Pode ocorrer arrecadação não só das receitas que não foram previstas, não tendo passado pela etapa da previsão, mas também das que não foram lançadas. A questão está correta, algumas receitas orçamentárias não passam pelo estágio do lançamento, é o caso, por exemplo, de uma doação em espécie recebida pelos entes públicos.

    Fonte: MTO

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. A etapa de arrecadação corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Segundo o art. 35 da Lei n.º 4.320 de 1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

    Já o art. 53 dessa mesma Lei define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Por sua vez, conforme o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.

    Assim, é possível concluir que, no caso das receitas não tributárias (como receitas patrimoniais, receitas de serviços) que não sejam previstas, elas devem ser arrecadadas, mas nem todas passam por um processo de lançamento, uma vez que o lançamento se refere às receitas tributárias.

  • STIFICATIVA - CERTO. A etapa de arrecadação corresponde à entrega dos recursos devidos ao Tesouro Nacional pelos contribuintes ou devedores, por meio dos agentes arrecadadores ou instituições financeiras autorizadas pelo ente. Segundo o art. 35 da Lei n.º 4.320 de 1964, pertencem ao exercício financeiro as receitas nele arrecadadas, o que representa a adoção do regime de caixa para o ingresso das receitas públicas.

    Já o art. 53 dessa mesma Lei define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Por sua vez, conforme o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.

    Assim, é possível concluir que, no caso das receitas não tributárias (como receitas patrimoniais, receitas de serviços) que não sejam previstas, elas devem ser arrecadadas, mas nem todas passam por um processo de lançamento, uma vez que o lançamento se refere às receitas tributárias.

  • ESTÁGIOS DA RECEITA

    a) Previsão (Art. 12, LRF): é a estimativa da receita a ser arrecadada pelo Estado, com o objetivo de melhor planejar seus gastos.

    b) Lançamento: é o ato pelo qual se verifica a procedência do crédito, o sujeito passivo e ao final, efetua-se a inscrição em dívida ativa. Somente as receitas tributárias, as patrimoniais e as industriais são passíveis de lançamento.

    c) Arrecadação: fase de recebimento através das repartições fiscais, agentes ou rede bancária, é com base na receita efetivamente arrecadada, que se processam os registros demonstrativos contábeis.

    Três previsões legais para arrecadação:

    I – Tributos (Art. 142, CTN)

    II – Outros (Art. 51 a 57 da Lei 4320)

    III – Judiciais (Lei 6830/80).

    d) Recolhimento: é a entrega pelos agentes arrecadadores dos recursos para a conta única do tesouro, de acordo com o previsto no artigo 56 da Lei 4320.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO -

    Q436660 - CESPE/ANTAQ 2014 - Lançamento é um estágio da receita pública que, embora previsto em lei, somente é executado em casos de receitas específicas. - (CERTO)

    Q380871- Prova: CESPE - 2014 - ICMBIO - Algumas receitas orçamentárias podem não passar, antes do seu recolhimento, pela etapa de lançamento. (CERTO)

    (CESPE/ANALISTA/MPU/2010) - Os estágios da receita orçamentária são previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. Entretanto, o lançamento, que tem origem fiscal, não se aplica a todas as receitas orçamentárias, mas basicamente às receitas tributárias, conforme dispõe o Código Tributário Nacional. (CERTO)

    Q274883 - (CESPE/TÉCNICO/FNDE/2012) Toda receita orçamentária passará, necessariamente, por pelo menos uma das seguintes etapas: previsão e lançamento. (ERRADO)

    Q994361 - CESPE/2019 -Embora todas as receitas públicas passem obrigatoriamente pelo estágio de arrecadação, nem todas elas passam pelo estágio de lançamento. (CERTO)

    Q146574- CESPE - 2009- O lançamento, caracterizado como um dos estágios da receita pública, não se aplica a todos os tipos de receita. São tipicamente objetos de lançamento os impostos indiretos e, em particular, os que decorrem de substituição tributária.-(ERRADO) - JUSTIFICATIVA: A questão começa correta, pois o lançamento é um dos estágios da receita pública, só que não se aplica a todos os tipos de receita. O erro da questão está na segunda parte, pois são objetos de lançamento tipicamente os impotos DIRETOS, ou seja, aqueles que incidem sobre o patrimônio e a renda. Os impostos INDIRETOS que a questão menciona, de regra são aplicáveis a mercadorias e serviços e não passam pela etapa do lançamento.

    Q451297 - CESPE-MPU-2013- No que se refere a demonstrações contábeis e receitas e despesas públicas, julgue os itens seguintes. Somente a receita orçamentária reúne condições de percorrer os estágios de previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento.CERTO)

    Q360174 - CESPE 2013 TCE-ES - A origem dos ingressos financeiros no patrimônio público pode ser orçamentária ou extraorçamentária. No que se refere a esse assunto, assinale a opção correta

    d) Os ingressos extraorçamentários não se submetem aos estágios da receita pública, geram desembolsos extraorçamentários e têm caráter temporário. [CORRETA]

    Q254605- (CESPE / ANCINE / 2006) Os estágios da receita tributária são: previsão, lançamento, arrecadação e recolhimento. [CORRETO].

  • Sim, pois para passar pelo lançamento deve se tratar de um crédito fiscal. Se não tiver essa característica de tributo (crédito fiscal), não haverá lançamento.

    Lei 4320: Art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    Resposta Certo.

  • Algumas das receias podem pular os estágios de Previsão e Lançamento.

  • lei 4320 -> enfoque orçamentário (receita com a arrecadação, despesa com empenho) 

    nbc t 16 -> enfoque patrimonial (receita com lançamento, despesa com liquidação) 

  • Certo

    Para passar pelo lançamento deve se tratar de um crédito fiscal. Se não tiver essa característica de tributo (crédito fiscal), não haverá lançamento.

    Lei 4.320/64, art. 53. O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

  • ITEM - CORRETO -

    LANÇAMENTO

    O art. 53 da Lei nº 4.320, de 1964, define o lançamento como ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta. Por sua vez, conforme o art. 142 do CTN, lançamento é o procedimento administrativo que verifica a ocorrência do fato gerador da obrigação correspondente, determina a matéria tributável, calcula o montante do tributo devido, identifica o sujeito passivo e, sendo o caso, propõe a aplicação da penalidade cabível.

     Observa-se que, segundo o disposto nos arts. 142 a 150 do CTN, a etapa de lançamento situa-se no contexto de constituição do crédito tributário, ou seja, aplica-se a impostos, taxas e contribuições de melhoria.

    FONTE: MTO 2020

  • Primeiramente, vamos compreender o que a arrecadação e o lançamento.

    Lançamento, segundo o art. 53 da Lei nº 4.320/1964, “é o ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora, e inscreve o débito desta".

    Já a arrecadação se refere, segundo o professor Augustinho Paludo, ao ato em que o contribuinte comparece ao banco e efetua o pagamento da obrigação.

    Atentem que, realmente, nem todas as receitas cumprem o estágio do lançamento. Segundo o art. 52 da Lei nº 4.320/64, “são objeto de lançamento os impostos diretos e quaisquer outras rendas com vencimento determinado em lei, regulamento ou contrato". Por sua vez, todas as receitas cumprem o estágio da arrecadação.

    Por isso, a assertiva está correta. Realmente, embora todas as receitas públicas passem obrigatoriamente pelo estágio de arrecadação, nem todas elas passam pelo estágio de lançamento.

     

    GABARITO DO PROFESSOR: CORRETO.

    Fonte: PALUDO, Augustinho. Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017.
  • Como afirmar que todas as receitas passam obrigatoriamente pelo estágio da arrecadação se existe a possibilidade de elas serem previstas, lançadas, mas não arrecadadas.

  • existem as receitas publicas derivadas e as originarias.

  • Os ESTÁGIOS DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA são:

    PLAR

    ·        Previsão,

    ·        Lançamento,

    ·        Arrecadação e

    ·         Recolhimento.

  • GABARITO: CERTO

    MINHA OPINIÃO: ERRADO

    Ora, a própria LRF prevê a possibilidade de renúncia de receitas cujo custo de sua arrecadção seja superior ao montante do débito. Então acredito que seja incorreto afirmar (de forma geral) que toda receita é objeto de arrecadação (vide art. 14, §3, LRF)


ID
2983093
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

A respeito de receitas e dívida ativa, julgue o item subsequente.

Os créditos da fazenda pública exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento são inscritos como dívida ativa somente após a verificação de que são líquidos e certos.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Dívida ativa é o conjunto de créditos tributários e não tributários em favor da fazenda pública, não recebidos no prazo, inscritos após ter apurada sua certeza e liquidez.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. A definição de dívida ativa consta do art. 39, § 1.º, da Lei n.º 4.320/1964:

    “Art. 39 Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias. (Redação dada pelo Decreto Lei n.º 1.735/1979)

    § 1.º – Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como dívida ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título. (incluído pelo Decreto Lei n.º 1.735/1979)”.

    Desse parágrafo depreende-se que dívida ativa é composta pelos créditos da fazenda pública exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, sendo estes inscritos somente após verificação de que são líquidos e certos.

  • O crédito tributário apenas pode ser inscrito em dívida ativa depois que se transcorre o prazo para pagamento (geralmente 30 dias), após esse lapso temporal, que também é o prazo para o contribuinte oferecer impugnações, tem-se que o crédito é líquido e certo. Só então será possível a formalização da CDA.

  • Para responder essa questão o candidato precisa saber conceitos de direito financeiro, em especial sobre a inscrição em dívida ativa. Feitas essas considerações, vamos à análise do item.

    O item está de acordo com o previsto no art. 39, §1º, da Lei 4320/64. Após o transcurso do prazo para pagamento, a Fazenda verifica a certeza e liquidez e efetua a inscrição na dívida ativa.


    Resposta do professor = CERTO

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 4320/1964 (ESTATUI NORMAS GERAIS DE DIREITO FINANCEIRO PARA ELABORAÇÃO E CONTRÔLE DOS ORÇAMENTOS E BALANÇOS DA UNIÃO, DOS ESTADOS, DOS MUNICÍPIOS E DO DISTRITO FEDERAL)

     

    ARTIGO 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.          

     

    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título.  

  • CERTO, conforme art. 202, II CTN

    Art. 202 CTN. O termo de inscrição da dívida ativa, autenticado pela autoridade competente, indicará obrigatoriamente:

           I - o nome do devedor e, sendo caso, o dos co-responsáveis, bem como, sempre que possível, o domicílio ou a residência de um e de outros;

           II - a quantia devida e a maneira de calcular os juros de mora acrescidos;

           III - a origem e natureza do crédito, mencionada especificamente a disposição da lei em que seja fundado;

           IV - a data em que foi inscrita;

           V - sendo caso, o número do processo administrativo de que se originar o crédito.

           Parágrafo único. A certidão conterá, além dos requisitos deste artigo, a indicação do livro e da folha da inscrição.

  • LEI Nº 4320/1964

     

    ARTIGO 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.     

     

    § 1º - Os créditos de que trata este artigo, exigíveis pelo transcurso do prazo para pagamento, serão inscritos, na forma da legislação própria, como Dívida Ativa, em registro próprio, após apurada a sua liquidez e certeza, e a respectiva receita será escriturada a esse título

  • (CERTO) Antes de ser inscrito em D.A., deve-se perquirir sua certeza e liquidez (art. 39, §1º, Lei 4.320/64).

  • Respondi de acordo com a Lei que Regula a inscrição da dívida ativa e errei.

    Trata da Lei 6.830/80 que também dispõe sobre a cobrança da Dívida Ativa.

     

    Art. 2º, § 3º - A inscrição, que se constitui no ato de controle administrativo da legalidade, será feita pelo órgão competente para apurar a liquidez e certeza do crédito e suspenderá a prescrição, para todos os efeitos de direito, por 180 dias, ou até a distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo aquele prazo

    (...)

    Art. 3º - A Dívida Ativa regularmente inscrita goza da presunção de certeza e liquidez.

     

    Em outras palavras, de acordo com esta Lei, a certeza e liquidez só é verificada após a regular inscrição e não antes de sua efetivação.

     

    Caso minha interpretação esteja errada me corrijam.

     

    Bons estudos a todos


ID
2983096
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de despesas, restos a pagar, despesas de exercícios anteriores e suprimento de fundos, julgue o seguinte item.

A classificação funcional da despesa possui a característica de matricialidade: é possível combinar determinada subfunção a outras funções diferentes daquelas diretamente relacionadas à referida subfunção.

Alternativas
Comentários
  • GAB: C

     

    MATRICIALIDADE → há combinação de determinada função a uma subfunção distinta daquela.

    Ex: subfunção na área de educação combinada com função na área de saúde.

     

    OBS: a regra é que cada função se relacione com a sua respectiva subfunção, MAS legislação permite a matricialidade.

     

    A exceção à matricialidade encontra-se na função 28 – Encargos Especiais e suas subfunções típicas que só podem ser utilizadas conjugadas.

  • CERTO

    É possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade. O que não pode é combinar uma ação com uma subfunção.

    edit: antes eu havia substituído ação por função. Agradeço ao Marcelo pelo toque.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. A classificação funcional subdivide-se em função e subfunção. A função pode ser entendida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa. A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental. É possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade

  • Gabarito: certo

    4.4.2 SUBFUNÇÃO

    A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental. De acordo com a Portaria nº 42/99, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade. (MTO 2020, p. 25)

    Não foi cobrado na questão, mas vale a informação adicional: "em grande medida, as operações especiais estão associadas aos programas do tipo Operações Especiais, os quais constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA, conforme codificação relacionada abaixo: (...) Nesses programas, a classificação funcional a ser adotada será a função 28 - Encargos Especiais com suas respectivas subfunções, não havendo possibilidade de matricialidade nesses casos". (MTO 2020, p. 30)

  • Questão de AFO em direito financeiro. O filtro não está muito bom, não é mesmo?!

  • Nunca vi esses assuntos nos materiais de Direito Financeiro para Advocacia Pública...

  •  É possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade.

    MTO 2020

  • CORRETOO...

    A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental.

    >>De acordo com a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade. 

    ATENÇÃO...!!!!

    A função 28 - Encargos Especiais NÃO ADMITE matricialidade .

    FONTE;MTO2020

  • A questão da CLASSIFICAÇÃO DE DESPESA ORÇAMENTÁRIA, de acordo com a Portaria 42/1999 e, também, do Manual Técnico do Orçamento Federal (MTO).

    De acordo com a Portaria º 42/1999:

    “Art. 1º - As funções a que se refere o art. 2º, inciso I, da Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, discriminadas no Anexo 5 da mesma Lei, e alterações posteriores, passam a ser as constantes do Anexo que acompanha esta Portaria.

     § 1º -  Como função, deve entender-se o maior nível de agregação das diversas áreas de despesa que competem ao setor público.

     § 2º - A função “Encargos Especiais" engloba as despesas em relação às quais não se possa associar um bem ou serviço a ser gerado no processo produtivo corrente, tais como: dívidas, ressarcimentos, indenizações e outras afins, representando, portanto, uma agregação neutra.

     § 3º - A subfunção representa uma partição da função, visando a agregar determinado subconjunto de despesa do setor público.

     § 4º - As subfunções poderão ser combinadas com funções diferentes daquelas a que estejam vinculadas, na forma do Anexo a esta Portaria."


    Observe o item 4.4, MTO:

    4.4 CLASSIFICAÇÃO FUNCIONAL DA DESPESA

    A classificação funcional é formada por funções e subfunções e busca responder basicamente à indagação “em que áreas de despesa a ação governamental será realizada?". Cada atividade, projeto e operação especial identificará a função e a subfunção às quais se vinculam.

    A atual classificação funcional foi instituída pela Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, do então Ministério do Orçamento e Gestão (MOG), e é composta de um rol de funções e subfunções prefixadas, que servem como agregador dos gastos públicos por área de ação governamental nos três níveis de Governo. Trata-se de uma classificação independente dos programas e de aplicação comum e obrigatória, no âmbito dos Municípios, dos Estados, do Distrito Federal e da União, o que permite a consolidação nacional dos gastos do setor público.

    4.4.1 FUNÇÃO

    A função pode ser traduzida como o maior nível de agregação das diversas áreas de atuação do setor público. Reflete a competência institucional do órgão, como, por exemplo, cultura, educação, saúde, defesa, que guarda relação com os respectivos Ministérios. Há situações em que o órgão pode ter mais de uma função típica, considerando-se que suas competências institucionais podem envolver mais de uma área de despesa. Nesses casos, deve ser selecionada, entre as competências institucionais, aquela que está mais relacionada com a ação.

    4.4.2 SUBFUNÇÃO

    A subfunção representa um nível de agregação imediatamente inferior à função e deve evidenciar a natureza da atuação governamental. De acordo com a Portaria nº 42, de 14 de abril de 1999, é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, o que se denomina matricialidade.". Portanto, o MTO retira do art. 1, 4º da Port. 42/99 esse conceito."

    Dentro da estrutura programática, há também outra situação que envolve a matricialidade no MTO.

    Observe item 4.5.2, MTO:

    “4.5.2 AÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

    Operação da qual resultam produtos (bens ou serviços) que contribuem para atender ao objetivo de um programa. Incluem-se também no conceito de ação as transferências obrigatórias ou voluntárias a outros entes da Federação e a pessoas físicas e jurídicas, na forma de subsídios, subvenções, auxílios, contribuições, entre outros, e os financiamentos.

    4.5.2.3 Operação Especial

    Despesas que não contribuem para a manutenção, expansão ou aperfeiçoamento das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços.

    (...)

    Em grande medida, as operações especiais estão associadas aos programas do tipo Operações Especiais, os quais constarão apenas do orçamento, não integrando o PPA, conforme codificação relacionada abaixo:

    CÓDIGO - TIPO - TÍTULO

    0901 - Operações Especiais - Cumprimento de Sentenças Judiciais

    0902 - Operações Especiais - Financiamentos com Retorno

    0903 - Operações Especiais - Transferências Constitucionais e as Decorrentes de Legislação Específica

    0904 - Operações Especiais - Outras Transferências

    0905 - Operações Especiais - Serviço da Dívida Interna (Juros e Amortizações)

    0906 - Operações Especiais - Serviço da Dívida Externa (Juros e Amortizações)

    0907 - Operações Especiais - Refinanciamento da Dívida Interna

    0908 - Operações Especiais - Refinanciamento da Dívida Externa

    0909 - Operações Especiais - Outros Encargos Especiais

    0910 - Operações Especiais - Gestão da Participação em Organismos e Entidades Nacionais e Internacionais

    0911 - Operações Especiais - Remuneração de Agentes Financeiros

    0913 - Operações Especiais - Integralização de Cotas em Organismos Financeiros Internacionais

    Nesses programas, a classificação funcional a ser adotada será a função 28 - Encargos Especiais com suas respectivas subfunções, não havendo possibilidade de matricialidade nesses casos.".

    Portanto, é possível combinar determinada subfunção a outras funções diferentes daquelas diretamente relacionadas à referida subfunção, com exceção da função 28 - Encargos Especiais.

    Gabarito do professor: CERTO.

  • Gabarito Certo.

    A classificação funcional pode ser desdobradas em funções e subfunçoes.

    Com a Matricialidade, pode combinar uma subfunçao com diferentes funções das quais elas estão relacionadas.

    Exemplo função : saúde pode se relacionar com a subfunçao: recursos humanos.

  • Matricialidade: é possível combinar as subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas, exceto uma: a função 28 – Encargos Especiais. Ou seja: a regra da matricialidade só não é valida para a função 28 – Encargos Especiais

    Fonte : Prof. Sérgio Machado e Prof. Marcel Guimarães

  • CERTO

  • SIM, POR MIM TAMBÉM. DECLARAÇÃO SOMENTE PELOS ENTES. A EXECUÇÃO PODE SER DELEGADA.

  • Gab: CERTO

    A MATRICIALIDADE está ligada à Subfunção e pode ser combinada com funções diferentes, EXCETO a combinação na função 28 (encargos especiais), que só podem ser utilizadas de forma CONJUGADA.

    Meus resumos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • CERTO

    Matricialidade :

    -Combinar qualquer função com qualquer subfunção;

    -Não na relação entre ação e subfunção/ conectada sempre a subfunção específica.

    -Exceção à matricialidade encontra-se na função 28 Encargos Especiais, pois tal função só admite a utilização de suas subfunções típicas.

  • DESPESAS PÚBLICAS | MATRICIALIDADE

    Regra Geral: é possível combinar qualquer função com qualquer subfunção (característica da matricialidade);

    • Portaria n. 42/99: é possível a combinação de subfunções a funções diferentes daquelas a elas diretamente relacionadas;

    • Exemplo: subfunção 128 - Formação de Recursos Humanos ► Está diretamente relacionada à função 4 - Administração. MAS, se a Secretaria de Saúde realizar um curso de formação para os profissionais de saúde, teremos o seguinte código: 1.0.1.2.8.

    Exceção: podemos combinar as subfunções com qualquer função MENOS com uma função específica: a função 28 - Encargos Especiais. A regra da matricialidade não se aplica a esse caso!

    ===

    Fonte: https://app.qconcursos.com/cursos/363/capitulos/116534


ID
2983099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

A respeito de despesas, restos a pagar, despesas de exercícios anteriores e suprimento de fundos, julgue o seguinte item.

Restos a pagar não processados correspondem a despesas liquidadas, mas não pagas até o encerramento do exercício financeiro.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado.

    Restos a pagar não processados correspondem a despesas liquidadas, mas não pagas até o encerramento do exercício financeiro.

    Restos a Pagar Não processados correspondem a despesas Não Liquidadas.

    Restos a pagar são as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro.

    São despesas extraorçamentárias e integram a programação financeira do exercício em curso.

    Eles são subdivididos em:

    a) Restos a Pagar Processados: Empenhados, liquidados e não pagos.

    b) Restos a Pagar Não Processados: Empenhados, não liquidados e não pagos.

  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. Os restos a pagar não processados são formados pelas despesas empenhadas, mas não liquidadas e não pagas até 31 de dezembro do exercício financeiro.

  • (ERRADO)

    Restos a Pagar Não Processados: Empenhados, não liquidados e não pagos.

    ATENÇÃO: RAP não processados podem estar em fases de não liquidados, porém "em liquidação" ou "a liquidar".

  • Gab: ERRADO

    De acordo com a Lei 4.320/64.

    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não-processadas.

    RP - Processados: despesas empenhadas + liquidadas + Não-pagas. Houve empenho e liquidação, apenas!

    RP - Ñ-Processados: despesas empenhadas + Não-Liquidadas + Não-Pagas. Houve apenas empenho!

    OBS: vendo meu resumo de AFO. Quem tiver interesse, envie seu e-mail por mensagem em meu perfil e solicite amostra :)

  • item: errado

    Transcrevendo o item para facilitar:

    "Restos a pagar não processados correspondem a despesas liquidadas, mas não pagas até o encerramento do exercício financeiro."

    O erro do item é a palavra liquidadas. O certo seria empenhadas, conforme está no art. 36 da Lei 4.320, logo aqui abaixo.

    "Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas."

    Tá, agora um pouco mais sobre o assunto.

    O que são restos a pagar?

    São as despesas empenhadas mas não pagas dentro de determinado exercício (1º de janeiro a 31 de dezembro).

    E o que são as processadas e não processadas?

    Seguinte: as despesas públicas são realizadas em estágios, nesta ordem: 1º) empenho; 2º) liquidação; e 3º) pagamento.

    As não processadas vão até o empenho.

    1º) empenho; 2º) liquidação; e 3º) pagamento.

    não processadas EEEEEEEE

    As processados vão até liquidação.

    1º) empenho; 2º) liquidação; e 3º) pagamento.

    processadas LLLLLLLLLLLLLLLLLLLLLL

    Uma observação que está lá no MCASP 8ª edição: "As despesas inscritas em restos a pagar, processadas ou não, serão pagas em exercícios seguintes, desde que liquidadas."

    Bons estudos; Fé em Jesus e nas mensagens que deixou pra gente!

  • Essa questão versa sobre despesa pública e, mais especificamente, sobre restos a pagar.


    Denominam-se Restos a Pagar as despesas que foram regulamente empenhadas, no exercício atual ou em anteriores, liquidadas ou não, e que não foram pagas ou canceladas até 31 de dezembro, data de encerramento do exercício.


    Existem dois tipos de Restos a Pagar:


    Restos a Pagar Processados (RPP): referem-se a despesas empenhadas e não pagas no encerramento do exercício que já percorreram a fase de liquidação.


    Restos a Pagar Não Processados (RPNP): referem-se a despesas empenhadas e não pagas no encerramento do exercício e que NÃO percorreram a fase de liquidação (ou seja, despesas a liquidar ou em liquidação).


    Notem, portanto, que, ao contrário do que afirmou a questão, Restos a Pagar não Processados referem-se a despesas não liquidadas. Questão errada.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

    PRA AJUDAR:

    Q994364 ➜ Restos a pagar não processados correspondem a despesas liquidadas, mas não pagas até o encerramento do exercício financeiro. (ERRADO)

    • R: RESTOS A PAGAR 
    • São as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro. Podem ser: 
    • Processados: empenhados, liquidados e não pagos. 
    • Ou seja: restos a pagar processados = liquidado - pago. 
    • Não Processados: empenhados, não liquidados e não pagos. 
    • Ou seja: restos a pagar não processados = empenhado - liquidado 

    ===

    Q872031 ➜ No final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas deverão ser inscritas em restos a pagar e, assim, constituirão dívida flutuante. (CERTO)

    • R: LEI 4320/64:
    • Art. 92. A dívida flutuante compreende:
    • I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;
    • II - os serviços da dívida a pagar;
    • III - os depósitos;
    • IV - os débitos de tesouraria.
    • Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

    ===

    Q869190 ➜ Ao efetuar o pagamento de restos a pagar, o ente público está convertendo uma despesa extraorçamentária em uma despesa orçamentária. (ERRADO)

    • R: CORREÇÃO: Ao efetuar o pagamento de restos a pagar, o ente público está convertendo uma RECEITA extraorçamentária em uma despesa EXTRAORÇAMENTÁRIA.
    • Situações de RP como receita e como despesa extraorçamentária 
    • Inicialmente, a despesa é orçamentária, fixada na LOA. Na Contabilidade Pública, se essa despesa vier a ser inscrita em restos a pagar no fim do exercício, será necessário computá-la como RP do exercício na receita extraorçamentária do balanço financeiro, para compensar sua inclusão na despesa orçamentária da LOA daquele ano (art. 103, parágrafo único, da Lei 4.320/1964).  
    • Na contrapartida, também no balanço financeiro, os RP, quando forem pagos, serão classificados como despesas extraorçamentárias.

    ===

    Q928347 ➜ Determinada despesa pode ser inscrita em restos a pagar não processados mesmo que o serviço a que ela se refere tenha sido prestado. (CERTO)

    • R: Os restos a pagar não processados em liquidação são aqueles em que o fato gerador da obrigação ocorreu antes do término do exercício em curso, sem que se tenha procedido o estágio da liquidação. Houve o adimplemento da obrigação pelo credor, mas o direito adquirido está em fase de verificação.

    ===

    Q326424 ➜ Restos a pagar são despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro do exercício corrente, distinguindo-se as processadas das não processadas. (CERTO)

    • R: Consideram-se restos a pagar ou resíduos passivos as despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro, logo, até o dia 31 de dezembro. Consoante o art. 92 da Lei 4.320/1964, os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida, constituem-se em modalidade de dívida pública flutuante e são registradas por exercício e por credor, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas

ID
2983102
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A respeito de despesas, restos a pagar, despesas de exercícios anteriores e suprimento de fundos, julgue o seguinte item.

Suprimento de fundos será considerado, desde a sua concessão, como despesa realizada.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    O suprimento de fundos será registrado como despesa orçamentária, deve percorrer os três estágios da despesa: empenho, liquidação e pagamento, no ato da concessão. As restituições parcial ou total, constituirão anulação da despesa se  recolhidas no mesmo exercício ou, receita orçamentária, se recolhidas após o encerramento do exercício.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. O suprimento de fundos deve ser precedido de empenho próprio, sendo considerado despesa realizada a partir do momento da sua concessão ao servidor. Em caso de posterior restituição, considera-se como anulação de despesa, se feita no mesmo exercício financeiro da concessão, ou receita orçamentária, no caso de recolhimento após o exercício financeiro

  • JUSTIFICATIVA PARA ANULAÇÃO DO ITEM: Deixou-se de especificar, na redação do item, se a despesa seria realizada sob o ponto de vista orçamentário ou patrimonial, o que comprometeu o julgamento da assertiva.

    Sob o enfoque patrimonial não é uma despesa publica, já que é um fato permutativo, não ocorrendo, pois, redução do PL.

    Sob o enfoque orçamentário, porém, é despesa orçamentária desde o ato de concessão, sendo necessário para percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento.

    O suprimento de fundos é caracterizado por ser um adiantamento de valores a um servidor para futura prestação de contas. Esse adiantamento constitui despesa orçamentária, ou seja, para conceder o recurso ao suprido é necessário percorrer os três estágios da despesa orçamentária: empenho, liquidação e pagamento. Apesar disso, não representa uma despesa pelo enfoque patrimonial, pois, no momento da concessão, não ocorre redução no patrimônio líquido. Na liquidação da despesa orçamentária, ao mesmo tempo em que ocorre o registro de um passivo, há também a incorporação de um ativo, que representa o direito de receber um bem ou serviço, objeto do gasto a ser efetuado pelo suprido, ou a devolução do numerário adiantado.

    FONTE: MCAPS 8ª EDIÇÃO

  • ETAPAS da despesa

    a) Previsão;

    b) Empenho - o ato emanado de autoridade cria para o Estado a obrigação de pagamento, pendente ou não de implemento de condição, materializando-se pela nota de empenho;

    c) liquidação - comprovação de que o credor cumpriu todas as obrigações constantes do empenho, isto é, apurar a origem e o objeto do que se deve pagar;

    d) pagamento - entrega de numerário ao credor do ente público.

    Os restos a pagar são empenhos que não foram pagos. Se forem processados, é porquê passaram pela etapa de liquidação.

  • Sem motivo pra anulação.

    Falou em DESPESA -> enfoque ORÇAMENTÁRIO

    Falou em VPD -> enfoque PATRIMONIAL

    Examinador inseguro caiu no mimimi dos recursos


ID
2983105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito de despesas, restos a pagar, despesas de exercícios anteriores e suprimento de fundos, julgue o seguinte item.

Situação hipotética: Um fornecedor foi contratado para entregar uma máquina a um órgão público até o dia 30/11/2018, mas, devido a pendências alfandegárias, a entrega ocorreu somente em 31/1/2019. O empenho relativo a essa despesa foi cancelado em 31/12/2018. Assertiva: Nessa situação, o pagamento da despesa somente poderá ser feito pela reabertura do empenho, com a inscrição da despesa como restos a pagar.

Alternativas
Comentários
  • JUSTIFICATIVA - ERRADO. Após o cancelamento da despesa e o encerramento do exercício financeiro de 2018, o pagamento dessa despesa somente pode ser feito por meio da dotação despesas de exercícios anteriores, com recursos do orçamento de 2019. Lei n.º 4.320/1964:

    “Art. 37 As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.”. 

  • STIFICATIVA - ERRADO. Após o cancelamento da despesa e o encerramento do exercício financeiro de 2018, o pagamento dessa despesa somente pode ser feito por meio da dotação despesas de exercícios anteriores, com recursos do orçamento de 2019. Lei n.º 4.320/1964:

    “Art. 37 As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.”.

  • GAB. ERRADO

    Será pago por meio de DEA (Despesas de Exercícios Anteriores).

    As Quatro hipóteses de utilização da figura DEA:

    a) Despesas que não se tenham processado na época própria. Essa previsão refere-se a empenhos que não foram liquidados em razão de algum problema no processamento da despesa (falhas documentais, falhas de comunicação entre setores do órgão, não emissão de documentos fiscais pelo credor etc.), sendo, por isso, cancelados.

    b) Restos a pagar com prestação interrompida. Aplicam-se a essa hipótese às mesmas observações acima, com a diferença de que, em vez de falarmos num empenho cancelado, pensamos num RPNP cancelado, cuja ausência é suprida por DEA.

    c) Compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício. Nesses casos, a Administração reconhece um direito a pagar criado por lei, mas exigido em exercício posterior ao início da vigência desse direito.

    d) "Reforço" de restos a pagar não processados.

    Bons estudos!

  • RESTOS A PAGAR OU RESÍDUOS PASSIVOS>DESPESAS EMPENHADAS>NÃO PAGAS>DENTRO DO EXERCÍCIO FINANCEIRO>31 DE DEZEMBRO

    Restos a Pagar - há empenho - EXTRAORÇAMENTÁRIO 

    Despesas de Exercícios Anteriores - não há empenho - ORÇAMENTÁRIO 

    Em despesas de exercício anteriores não há empenho ou o empenho foi cancelado e são classificadas como despesas orçamentárias (integram o orçamento). Ex: Restos a pagar com prescrição interrompida. 

    ERRADO

  • Como o empenho foi cancelado, a despesa será classificada como despesas de exercícios anteriores.

  • Classificam-se como Despesas de Exercícios Anteriores (DEA) aquelas que podem ser atendidas à conta de dotação específica consignada no orçamento anual do Estado ou em Créditos Adicionais, desde que reconhecido o direito do requerente, e ainda:

    a) as despesas de exercícios JÁ encerrados para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio com saldo suficiente para atendê-las, MAS que, por motivo superveniente, não tenha sido empenhado na época própria, DESDE que o fornecimento do material, a prestação do serviço ou a execução da obra JÁ tenha efetivamente ocorrido.

    b) aqueles Restos a Pagar com prescrição interrompida; e

    c) os compromissos somente reconhecidos após o encerramento do exercício,

    DESDE QUE tenham decorrido de situação ou fato independente da vontade do ordenador da despesa.

    (Manuel Piñon)

  • lei 4320/64 Art. 37

    Empenho cancelado-> DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES.

  • Gab: E

    Resto a pagar:

    -> as despesas são empenhadas, mas não são pagas;

    -> o pagamento é despesa extraorçamentária.

    Despesas de exercícios anteriores:

    -> as despesas não são empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados;

    -> o pagamento é despesa orçamentária.

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Q868697 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB Prova: CESPE - 2018 - Técnico Municipal

    A obrigação de pagamento criada em função de lei e reconhecida como direito do reclamante somente em exercício posterior constitui despesa de exercícios anteriores. (C)

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Q872031 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Prova: CESPE - 2018 - STM - Analista Judiciário - Área Administrativa

    No final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas deverão ser inscritas em restos a pagar e, assim, constituirão dívida flutuante. (C)

    Persevere.

  • Errado.

    O segredo era saber que o empenho foi cancelado no último dia do ano. Sendo assim entrará como despesas de exercício anteriores, devendo ser empenhado antes de ser pago.

    Caso seu empenho não tivesse sido cancelado, entraria como receita extra orçamentária, ou seja, como restos a pagar.

  • Quando o produto não é entregue até o final do ano, o governo tem duas opções:

    Pode cancelar o empenho da despesa ou

    Pode prorrogar o empenho para o ano seguinte = Restos a pagar

    Como na questão fala que o empenho foi cancelado, logo percebemos que o governo escolheu a primeira opção, o que significa que para prosseguir com a entrega desse produto, deverá ser inscrito em Despesas de Exercícios Anteriores (DEA)

    O DEA é para situações que sequer foram empenhadas, ou se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados.

  • Eliane Franklin, perfeita colocação!

  • Com empenho - Restos a pagar

    Sem empenho - Despesas de Exercícios Anteriores

  • Eu aprendi que Restos a pagar é uma despesa ORÇAMENTÁRIA e que não necessita de empenho, ALGUÉM PODE me explicar?

  • Gab: E

    Resto a pagar:

    -> as despesas são empenhadas, mas não são pagas;

    -> o pagamento é despesa extraorçamentária.

    Despesas de exercícios anteriores:

    -> as despesas não são empenhadas ou, se foram, tiveram seus empenhos anulados ou cancelados;

    -> o pagamento é despesa orçamentária.

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Q868697 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: CGM de João Pessoa - PB Prova: CESPE - 2018 - Técnico Municipal

    A obrigação de pagamento criada em função de lei e reconhecida como direito do reclamante somente em exercício posterior constitui despesa de exercícios anteriores. (C)

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Q872031 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STM Prova: CESPE - 2018 - STM - Analista Judiciário - Área Administrativa

    No final do exercício, as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas deverão ser inscritas em restos a pagar e, assim, constituirão dívida flutuante. (C)

    Persevere.

  • pago na conta da DEA ( despesas de exercícios anteriores)

  • Cespe tem tara sexual em RP , DEA e Suprimentos de fundos.

    Pode anotar que vai cair kkk

    Errado !

  • Gab: ERRADO

    Grave!

    Não existe reabertura de empenho cancelado, o que deve ser feito é a inscrição em DEA. E ainda, para que seja configurado despesa de exercícios anteriores, necessariamente, deve caracterizar anulação ou cancelamento de empenho.

  • Cancelou o empenho?

    Nada de RAP, só pode ser DEA.

  • Gabarito Errado.

     

     

                                                          *Restos a pagar despesas de exercícios anteriores.

     

    --- > Resto a pagar (RAP):

    >Despesas empenhadas e não pagas.

    > O pagamento é despesa extraorçamentária.

     

     --- > Despesas de exercícios anteriores (DEA):

    >Despesas que não foram empenhadas.

    > Despesas com empenhos anulados ou cancelados.

    > o pagamento é despesa orçamentária.

  • Esse Somente deu uma Entregada danada na questão

  • Empenho cancelado -> DEA na LOA do ano vigente.

  • ERRADO

  • Os restos a pagar são despesas que foram, pelo menos, empenhadas. Distinguem-se, os processados dos não-processados.

    ◼ Os restos a pagar processados são aqueles que, além de empenhados, foram liquidados, resta apenas realizar o pagamento.

    ◼ Os restos a pagar não-processados são aqueles que não foram apenas empenhados, faltando ainda a liquidação e o pagamento.

    Diante disso, vemos que a questão não se encaixa no conceito de Resto a Pagar, sendo assim, em que se encaixa a situação narrada?

    A questão apresentou uma situação que configura uma despesa de exercício anterior (DEA), que é como chamamos a situação em que um empenho é cancelado sem que a a obrigação de pagar cesse. Cancelou o empenho, mas a obrigação permanece, com o produto inscrito à conta das Despesas de Exercícios Anteriores.

  • Só eu penso que poderia não ser uma DEA? A DEA me leva a pensar que o fato gerador ocorreu no exercício anterior, diferentemente do que é asseverado pela questão. Não poderia simplesmente fazer uma nova dotação em investimentos de 2019?

  • Reabertura de Empenho?? O Empenho foi cancelado!!!

  • “Art. 37 As despesas de exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício correspondente poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.”.

    Com empenho - Restos a pagar

    Sem empenho - Despesas de Exercícios Anteriores

  • Se o EMPENHO foi CANCELADO, inscreva a despesa em DEA (Despesa de Exercícios Anteriores) que fica tudo certinho meu filho

    GAB- ERRADO


ID
2983108
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o próximo item, com base nas disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Situação hipotética: Durante o primeiro quadrimestre do exercício de 20X1, determinado estado obteve queda real de receita de 15%, em comparação com o mesmo quadrimestre do ano anterior, 20X0, em decorrência da diminuição de receita de royalties. A despesa com pessoal do Poder Executivo desse estado passou de 49% da sua receita corrente líquida no primeiro quadrimestre de 20X0 para 54% dessa receita no primeiro quadrimestre de 20X1, último ano do mandato do seu governador à época. Assertiva: O Poder Executivo desse estado ainda está autorizado a receber transferências voluntárias para a área de infraestrutura no exercício financeiro de 20X1.

Alternativas
Comentários
  • Limite despesas com pessoal em %RCL Poder Executivo Estadual → 49%

    (...) § 3.º Não alcançada a redução no prazo estabelecido, e enquanto perdurar o excesso, o ente não poderá:

    I receber transferências voluntárias;

    II obter garantia, direta ou indireta, de outro ente;

    III contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

    § 4.º As restrições do § 3.º aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20

    § 5.º As restrições previstas no § 3.º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a:

    I diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União; e

    II diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

    § 6.º O disposto no § 5.º deste artigo só se aplica caso a despesa total com pessoal do quadrimestre vigente não ultrapasse o limite percentual previsto no art. 19 desta Lei Complementar, considerada, para este cálculo, a receita corrente líquida do quadrimestre correspondente do ano anterior atualizada monetariamente. 

    Ou seja, há uma exceção apenas para os municípios, e não para os estados. Logo, desde o primeiro quadrimestre de 20X1, o Poder Executivo desse estado está impossibilitado de obter transferências voluntárias para a área de infraestrutura. Ele só poderia obter transferências voluntárias para as áreas de saúde, educação e assistência social, por conta do art. 25, § 3.º da LRF.

    Fonte: resumi a justificativa do Cespe

    Gabarito: Errado

  • Quando o ente ultrapassar o limite legal de D. com pessoal:

    1 - Tem que reduzir o excesso em até 2 quadrimestres (sendo 1/3 no 1º quadrimestre).

    Se o ente não reduzir o excesso no prazo acima:

    1 - Fica impedido de receber transferências voluntárias (salvo: quando destinadas a saúde, educação e assistência).

  • Seria válido se fosse para município, conforme seguinte trecho da LRF:

     

    Art. 23. Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro, adotando-se, entre outras, as providências previstas nos §§ 3º e 4o do art. 169 da Constituição.

     

    § 1o No caso do inciso I do § 3º do art. 169 da Constituição, o objetivo poderá ser alcançado tanto pela extinção de cargos e funções quanto pela redução dos valores a eles atribuídos.

     

    § 2o É facultada a redução temporária da jornada de trabalho com adequação dos vencimentos à nova carga horária.

     

    § 3o Não alcançada a redução no prazo estabelecido, e enquanto perdurar o excesso, o ente não poderá:

     

    I - receber transferências voluntárias;

    II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente;

    III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao refinanciamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

     

    § 4o As restrições do § 3o aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20.

     

    § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a:

     

     I – diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos Municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União; e

     II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

     

    § 6º O disposto no § 5º deste artigo só se aplica caso a despesa total com pessoal do quadrimestre vigente não ultrapasse o limite percentual previsto no art. 19 desta Lei Complementar, considerada, para este cálculo, a receita corrente líquida do quadrimestre correspondente do ano anterior atualizada monetariamente.

  • A maldade da questao, que requer muita atencao do candidato, eh informar que ele atingiu 54% da RCL com pessoal do EXECUTIVO, extrapolando o limite da lei.

    Perceba que a despesa com pessoal pode ate estar dentro do limite maximo estipulado para o ente como um todo, 60%, porem se visto de forma individualizada, nesse caso o total do executivo, o percentual excede o limite.

    Poderia ter sido solicitado o total individualizado do legislativo, judiciario, executivo ou MP, logo eh bom gravar todos os percentuais.

  • O Estado ultrapassou 100% do limite para as despesas com o pessoal do Executivo. Por se tratar do último ano do mandado, os prazos para ajuste (reduzir o percentual excedente nos próximos 2 quadrimestres, ao menos 1/3 no 1º quadrimestre) se aplicarão imediatamente. Logo, como não fez o ajuste, imediatamente, não poderá receber transferências voluntárias.

  • Cuidado com duas palavras que causam erros nas questões

    Quando alcança o LIMITE PRUDENCIAL, fica proibido de prover cargos públicos, exceto se for para áreas saúde, educação e SEGURANÇA

    Quando ultrapassa o limite e não conseguiu restabelecê-lo nos 2 quadrimestres, aí será proibido receber transferências voluntárias, EXCETO se for para saúde, educação e ASSISTÊNCIA SOCIAL.

  • Pegadinha capciosa e maldosa. A resposta está no quarto parágrafo do art. 23, que é bem específico: § 4 As restrições do § 3 aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20.

    Ou seja, em (quase) todos os casos, as restrições só se aplicam após o prazo de dois quadrimestres. A única exceção é se for o primeiro quadrimestre do último ano de mandato. Aí se aplica automaticamente, não precisa esperar os dois quadrimestres seguintes. É o caso da questão.

    Tem que decorar todos os artigos, incisos, alíneas e parágrafos da LRF mesmo, não tem jeito.

  • TEM QUE DECORAR

    PODER EXECUTIVO

    FEDERAL------ 40,9%

    ESTADO -------- 49%

    MUNICÍPIO --- 54%

    Fé!

  • Situação hipotética: Durante o primeiro quadrimestre do exercício de 20X1, determinado estado obteve queda real de receita

    ART 23LRF

    § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a:                  

     I – diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos Municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União; e                  

     II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais. 

  • Segundo a LRF no art. 20, o limite de despesa com pessoal é:

    II - na esfera estadual:

    a) 3% (três por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Estado;

    b) 6% (seis por cento) para o Judiciário;

    c) 49% (quarenta e nove por cento) para o Executivo;

    d) 2% (dois por cento) para o Ministério Público dos Estados;

    III - na esfera municipal:

    a) 6% (seis por cento) para o Legislativo, incluído o Tribunal de Contas do Município, quando houver;

    b) 54% (cinqüenta e quatro por cento) para o Executivo.

  • Só a título de complementação de matéria que permeia o assunto:

    Limites de despesa com pessoal:

    União

    40,9% Executivo

    6% Judiciário

    2,5% Legislativo

    0,6% MP

    Estado

    49% Executivo

    6% Judiciário

    3% Legislativo

    2% MP

    Município

    54% Executivo

    6% Legislativo

    *** Nos Estados em que houver TCM o % do legislativo será de 3,4% e do executivo de 48,6%

  • PODER EXECUTIVO

    FEDERAL------ 40,9%

    ESTADO -------- 49%

    MUNICÍPIO --- 54%

    Decore!

  • Só a título de complementação de matéria que permeia o assunto:

    Limites de despesa com pessoal:

    União

    40,9% Executivo

    6% Judiciário

    2,5% Legislativo

    0,6% MP

    Estado

    49% Executivo

    6% Judiciário

    3% Legislativo

    2% MP

    Município

    54% Executivo

    6% Legislativo

    *** Nos Estados em que houver TCM o % do legislativo será de 3,4% e do executivo de 48,6%

  • A questão parece complicada. Ela lhe leva num passeio, mas a resolução dela é relativamente simples.

    Vou lhe levar nesse passeio, para você entender como o examinador elaborou a questão.

    A questão lhe leva a pensar nos limites de despesa total com pessoal no artigo 20 da LRF (você lembra que o limite do Poder Executivo estadual é mesmo de 49%). Se foi para 54%, então o limite de despesas total com pessoal foi excedido.

    Depois você lembra das restrições às quais o Poder ou órgão estaria sujeito:

    Art. 23, § 3º Não alcançada a redução no prazo estabelecido e enquanto perdurar o excesso, o Poder ou órgão referido no art. 20 não poderá:

    I - receber transferências voluntárias;

    II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente;

    III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao pagamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

    E lembra também das exceções à sanção de suspensão de transferências voluntárias.

    Art. 25, § 3º Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.

    Em seguida, você lembra da regra de que se estiver no último ano de mandato do chefe do Poder Executivo, as sanções se aplicam imediatamente:

    Art. 23, § 4º As restrições do § 3º aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20.

    Mas tem outra coisa também: em caso de queda de receita real superior a 10% decorrente da diminuição da receita de royalties, então as restrições não se aplicam. Olha só:

    Art. 23, § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a: (...)

    II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

    Então você olha para a questão: "O Poder Executivo desse estado ainda está autorizado a receber transferências voluntárias para a área de infraestrutura no exercício financeiro de 20X1."

    E pensa: "bem, a queda real de receita foi de 15%, então as restrições não se aplicam. O Poder Executivo ainda pode receber transferências voluntárias sim."

    Você só esqueceu de uma coisa: essa regra só se aplica a municípios! Isso mesmo! Leia novamente o § 5, do artigo 23, da LRF.

    Portanto, o estado excedeu sim o seu limite de despesas com pessoal está sujeito às restrições: dentre elas, o recebimento de transferências voluntárias. E a área de infraestrutura não é uma das exceções do § 3, do artigo 25, da LRF. As exceções são para as áreas de educação, saúde e assistência social.

    Conclusão: o estado não está autorizado a receber transferências voluntárias.

    Gabarito: Errado

  • Gab: ERRADO

    Comentários excelentes. Acrescento apenas mais um ponto.

    Nos casos do Limite de Alerta (90%), não há sanção nem redução nos quadrimestres. Por outro lado, no Limite Prudencial (95%), haverá apenas sanções. Caso o ente ainda assim ultrapasse o Limite Máximo (acima de 95%), deverá ser aplicada as sanções do limite Prudencial + do Máximo, devendo também retornar ao percentual nos 2 quadrimestres seguintes, sendo 1/3 no 1°.

    Art. 19 ao 23 - LRF.

    Erros, mandem mensagem :)

  • E se no 2º quadrimestre de 20X1, o Estado voltasse para um percentual abaixo de 49%?

    Nesse caso, no último quadrimestre de 20X1, poderia receber Transferências voluntárias para qualquer área.

    Não sei se isso invalidaria o item, pois não foi dito nada a respeito, mas existe uma possibilidade, e como a gente é treinado para achar essas possibilidades...fica ai a dúvida

  • .

  • Qual a resposta correta? Sabe-se que:

    Em 18/12/2018, foi sancionada a Lei Complementar nº 164/2018, que acrescenta os §§ 5º e 6º ao art. 23 da LRF:

    § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a:

     I - diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos Municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União; e

     II - diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

    À luz desse artigo, permanece o gabarito como ERRADO? O fato de ser o último ano de governo faz diferença?

    Pra mim, o gabarito é CERTO - pode receber TV, pois a queda foi decorrente de diminuição de royalties, muitas vezes por decisões de política cambial alheias ao ente municipal.

  • Situação hipotética: Durante o primeiro quadrimestre do exercício de 20X1, determinado estado obteve queda real de receita de 15%, em comparação com o mesmo quadrimestre do ano anterior, 20X0, em decorrência da diminuição de receita de royalties. A despesa com pessoal do Poder Executivo desse estado passou de 49% da sua receita corrente líquida no primeiro quadrimestre de 20X0 para 54% dessa receita no primeiro quadrimestre de 20X1, último ano do mandato do seu governador à época. Assertiva: O Poder Executivo desse estado ainda está autorizado a receber transferências voluntárias para a área de infraestrutura no exercício financeiro de 20X1.

  • Não divaguem! O erro da questão é por se tratar de ESTADO. o que o artigo 23 traz, excepciona, exclusivamente, MUNICÍPIO. Morre aí a questão.

  • Errado

    Conforme LRF:

    Art. 23§ 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a:   

    I – diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos Municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União; e

    II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

  • ERRADO

    Como se trata do último ano de mandato do Governador, o Estado fica impedido de receber transferências imediatamente, NÃO terá direito ao prazo de dois quadrimestres.

    Art. 23 Se a despesa total com pessoal, do Poder ou órgão referido no art. 20, ultrapassar os limites definidos no mesmo artigo, sem prejuízo das medidas previstas no art. 22, o percentual excedente terá de ser eliminado nos dois quadrimestres seguintes, sendo pelo menos um terço no primeiro (...)

    § 3º Não alcançada a redução no prazo estabelecido e enquanto perdurar o excesso, o Poder ou órgão referido no art. 20 não poderá: 

    I - receber transferências voluntárias;

    § 4 As restrições do § 3 aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20.

  • A excecao é somente pra municipios e nao para estado , Art 23 :

    desde o primeiro quadrimestre de 20X1, o Poder Executivo desse estado está impossibilitado de obter transferências voluntárias para a área de infraestrutura. Ele só poderia obter transferências voluntárias para as áreas de saúde, educação e assistência social, por conta do art. 25, § 3.º da LRF

  • Questão muito boa! O examinador explora diversos fatores que podem confundir o candidato quanto à regra ou à exceção.

    1 - A queda (acima de 10%) na arrecadação é uma exceção no caso de municípios, e não de Estados.

    2 - Por ser o último ano de mandato, as restrições pelo excesso de gasto com pessoal aplicam-se imediatamente

    3 - Infraestrutura não é uma exceção para recebimento da Transferência Voluntária (saúde, educação e assistência social)

  • Gente, tais restrições são imediatas se a despesa total com pessoal excede os limites no primeiro quadrimestre do último ano de mandato. Porémem quase todos é válida a regra que diz que o prazo é nos dois quadrimestres sendo 1/3 no primeiro. Muito cuidado para não confundir com a regra da despesa que é nos 3 quadrimestres 25% no primeiro.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    29/04/2020 às 00:24

    A questão parece complicada. Ela lhe leva num passeio, mas a resolução dela é relativamente simples.

    Vou lhe levar nesse passeio, para você entender como o examinador elaborou a questão.

    A questão lhe leva a pensar nos limites de despesa total com pessoal no artigo 20 da LRF (você lembra que o limite do Poder Executivo estadual é mesmo de 49%). Se foi para 54%, então o limite de despesas total com pessoal foi excedido.

    Depois você lembra das restrições às quais o Poder ou órgão estaria sujeito:

    Art. 23, § 3º Não alcançada a redução no prazo estabelecido e enquanto perdurar o excesso, o Poder ou órgão referido no art. 20 não poderá:

    I - receber transferências voluntárias;

    II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente;

    III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao pagamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

    E lembra também das exceções à sanção de suspensão de transferências voluntárias.

    Art. 25, § 3º Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.

    Em seguida, você lembra da regra de que se estiver no último ano de mandato do chefe do Poder Executivo, as sanções se aplicam imediatamente:

    Art. 23, § 4º As restrições do § 3º aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20.

    Mas tem outra coisa também: em caso de queda de receita real superior a 10% decorrente da diminuição da receita de royalties, então as restrições não se aplicam. Olha só:

    Art. 23, § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a: (...)

    II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

    Então você olha para a questão: "O Poder Executivo desse estado ainda está autorizado a receber transferências voluntárias para a área de infraestrutura no exercício financeiro de 20X1."

    E pensa: "bem, a queda real de receita foi de 15%, então as restrições não se aplicam. O Poder Executivo ainda pode receber transferências voluntárias sim."

    Você só esqueceu de uma coisa: essa regra só se aplica a municípios! Isso mesmo! Leia novamente o § 5, do artigo 23, da LRF.

    Portanto, o estado excedeu sim o seu limite de despesas com pessoal está sujeito às restrições: dentre elas, o recebimento de transferências voluntárias. E a área de infraestrutura não é uma das exceções do § 3, do artigo 25, da LRF. As exceções são para as áreas de educação, saúde e assistência social.

    Conclusão: o estado não está autorizado a receber transferências voluntárias.

    Gabarito: Errado

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    29/04/2020 às 00:24

    A questão parece complicada. Ela lhe leva num passeio, mas a resolução dela é relativamente simples.

    Vou lhe levar nesse passeio, para você entender como o examinador elaborou a questão.

    A questão lhe leva a pensar nos limites de despesa total com pessoal no artigo 20 da LRF (você lembra que o limite do Poder Executivo estadual é mesmo de 49%). Se foi para 54%, então o limite de despesas total com pessoal foi excedido.

    Depois você lembra das restrições às quais o Poder ou órgão estaria sujeito:

    Art. 23, § 3º Não alcançada a redução no prazo estabelecido e enquanto perdurar o excesso, o Poder ou órgão referido no art. 20 não poderá:

    I - receber transferências voluntárias;

    II - obter garantia, direta ou indireta, de outro ente;

    III - contratar operações de crédito, ressalvadas as destinadas ao pagamento da dívida mobiliária e as que visem à redução das despesas com pessoal.

    E lembra também das exceções à sanção de suspensão de transferências voluntárias.

    Art. 25, § 3º Para fins da aplicação das sanções de suspensão de transferências voluntárias constantes desta Lei Complementar, excetuam-se aquelas relativas a ações de educação, saúde e assistência social.

    Em seguida, você lembra da regra de que se estiver no último ano de mandato do chefe do Poder Executivo, as sanções se aplicam imediatamente:

    Art. 23, § 4º As restrições do § 3º aplicam-se imediatamente se a despesa total com pessoal exceder o limite no primeiro quadrimestre do último ano do mandato dos titulares de Poder ou órgão referidos no art. 20.

    Mas tem outra coisa também: em caso de queda de receita real superior a 10% decorrente da diminuição da receita de royalties, então as restrições não se aplicam. Olha só:

    Art. 23, § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a: (...)

    II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.

    Então você olha para a questão: "O Poder Executivo desse estado ainda está autorizado a receber transferências voluntárias para a área de infraestrutura no exercício financeiro de 20X1."

    E pensa: "bem, a queda real de receita foi de 15%, então as restrições não se aplicam. O Poder Executivo ainda pode receber transferências voluntárias sim."

    Você só esqueceu de uma coisa: essa regra só se aplica a municípios! Isso mesmo! Leia novamente o § 5, do artigo 23, da LRF.

    Portanto, o estado excedeu sim o seu limite de despesas com pessoal está sujeito às restrições: dentre elas, o recebimento de transferências voluntárias. E a área de infraestrutura não é uma das exceções do § 3, do artigo 25, da LRF. As exceções são para as áreas de educação, saúde e assistência social.

    Conclusão: o estado não está autorizado a receber transferências voluntárias.

    Gabarito: Errado

  • Se o caso em tela tivesse acontecido com município, a questão estaria correta. Como a questão fala em estado, não há essa exceção.

    Art. 23

    § 5º As restrições previstas no § 3º deste artigo não se aplicam ao Município em caso de queda de receita real superior a 10% (dez por cento), em comparação ao correspondente quadrimestre do exercício financeiro anterior, devido a:      

    I – diminuição das transferências recebidas do Fundo de Participação dos Municípios decorrente de concessão de isenções tributárias pela União; e       

    II – diminuição das receitas recebidas de royalties e participações especiais.


ID
2983111
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SLU-DF
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o próximo item, com base nas disposições da Lei de Responsabilidade Fiscal.

Ato que crie despesas obrigatórias de caráter continuado deve ser instruído com a estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que tal ato entre em vigor e nos dois exercícios subsequentes, com a demonstração da origem dos recursos para o custeio dessas despesas.

Alternativas
Comentários
  • Despesa Obrigatória de Caráter Continuado: Despesa corrente, derivada de lei ou ato normativo, que implique impacto no orçamento por mais de 2 exercícios financeiros.

    Deve-se mostrar o impacto dela no exercício em que entra em vigor + 2 seguintes.

  • Ato que crie despesas obrigatórias de caráter continuado deve ser instruído com a estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que tal ato entre em vigor e nos dois exercícios subsequentes, com a demonstração da origem dos recursos para o custeio dessas despesas. CERTO

    ________________________________________________________________________________________

    LEI COMPLEMENTAR N° 101, DE 4 DE MAIO DE 2000

    Da Geração da Despesa

    Art. 15. Serão consideradas não autorizadas, irregulares e lesivas ao patrimônio público a geração de despesa ou assunção de obrigação que não atendam o disposto nos arts. 16 e 17.

    Art. 16. A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

    I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;

    Da Despesa Obrigatória de Caráter Continuado

    Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.

    § 1 Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio.

  • JUSTIFICATIVA - CERTO. A criação de despesas obrigatórias de caráter continuado está disposta no art. 17, caput, c/c § 1.º da LRF, e faz menção ao seu art. 16, inciso I:

    “Art. 16 A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

    I estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes;

    II declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias. (...)

    Art. 17 Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.

    § 1.º Os atos que criarem ou aumentarem despesa de que trata o caput deverão ser instruídos com a estimativa prevista no inciso I do art. 16 e demonstrar a origem dos recursos para seu custeio.”

  • correto, SOMENTE serão autorizadas após a indicação dos recursos (origem) e a estimativa de impacto orçamentário-financeiro.

  • C

    Exigências para a criação das despesas obrigatórias de caráter continuado (art. 17 LRF):

    - atos que criarem as despesas ou as aumentarem deverão ser instruídos com estimativas do impacto orçamentário-financeiro, no exercício que deva entrar em vigor e nos dois subsequentes;

    -demonstração da origem dos recursos para seu custeio;

    -comprovação de que a criação ou o aumento da despesa não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo de metas fiscais da LDO;

    -compensação dos seus efeitos financeiros, nos períodos seguintes, pelo aumento permanente de receita ou pela redução permanente de despesa.

  • GABARITO "CERTO"

     DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO:

    - SÃO DESPESAS CORRENTES.

    - REGULAMENTADA POR LEI, ATO NORMATIVO OU MEDIDA PROVISÓRIA.

    - DURAÇÃO: MAIS DE 02 EXERCÍCIOS FINANCEIROS.

     REQUISITOS:

    ESTIMATIVA DO IMPACTO ORÇAMENTÁRIO- FINANCEIRO.

    - COMPROVAÇÃO DE NÃO AFETAÇÃO DAS METAS DA LDO.

    DEMONSTRAÇÃO DA ORIGEM DOS RECURSOS (FONTE).

  • Requisitos:

    - acompanhada da estimativa do impacto orçamentário-financeiro do exercício atual + 2 (dois) seguintes;

    - demonstrar a fonte de recursos para o seu custeio;

    - comprovação de NÃO AFETAÇÃO DAS METAS FISCAI e compensar os efeitos financeiros.

    **estão dispensadas dos requisitos as DOCC referente ao:

    - serviço da dívida;

    - reajustamento de remuneração de pessoal.

    GAB CERTO.

  • CERTO

    No caso de despesa continuada exige-se:

    1. Deve estar acompanhada da estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em entra em vigor e nos 2 seguintes.
    2. Deve demostrar a fonte de recursos para o custeio.
    3. Deve estar acompanhada de medida de compensação pelo aumento permanente da receita ou pela redução permanente da despesa em valor equivalente.