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Prova FGV - 2017 - TRT - 12ª Região (SC) - Analista Judiciário - Área Administrativa


ID
2509627
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

As frases abaixo são compostas por uma afirmação inicial, seguida por segmentos de tipos diversos. Aquela frase em que a afirmação inicial sublinhada mostra a seguir um argumento que a defende é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito e:

    Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos

    PORQUE?

    PORQUE: a crise atingiu também a mesa.

  • Gabarito

     

    Discordo do Gabarito

     

    A questão pede um argumento sucessivo que defensa a afirmação inicial.

    No entanto, a alternativa apresentada como gabarito não o faz, mas apenas realiza uma metáfora ilustrativa que nada 
    acrescenta argumentativamente à asserção primeva ("juízo analítico").

     

    Repare-se que pelo critério apresentado pela Colega Erika, a alternativa "C" igualmente estaria correta.

     

    A venda de computadores de mesa está caindo

    POR QUÊ? (não "porque", como ela digitou)

    PORQUE as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.



    Já a alternativa "b" apresenta um dado novo - que a prática é empiricamente observada em diversos casos - o que é um 
    argumento original que embasa a primeira assertiva.

  • Yves, creio que o enunciado pediu a alternativa que indicasse uma Oração Coodernada Conclusiva, e não uma Oração Subordinada Adverbial Causal, por isso a "E" como gabarito.

  • NÃO SEI SE ESTOU ENLOUQUECENDO DE TANTO ESTUDAR, MAS INTERPRETEI A LETRA ''E'' COMO CORRETA, POIS NA MINHA HUMILDE OPINIÃO, COLOQUEI UMA CONJUNÇÃO CONCESSIVA NO INÍCIO DA FRASE, FICANDO ASSIM:
     

     

    Mesmo (EMBORA, AINDA QUE) os restaurantes de luxo passaram (PASSASSEM) a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa. 

     

    AS CONJUNÇÕES CONCESSIVAS EXPRESSAM TAMBÉM IDEIA DE OPOSIÇÃO, SENDO ASSIM INICIAM UMA ORAÇÃO SUBORDINADA EM QUE SE ADIMITE UM FATO CONTRÁRIO À AÇÃO PROPOSTA PELA ORAÇÃO PRINCIPAL, MAS INCAPAZ DE IMPEDÍ-LA.

     

    O COMANDO DA QUESTÃO PEDIU ARGUMENTO QUE DEFENDE, E NA ALTERNATIVA E, HOUVE UM ARGUMENTO EM DEFESA DOS RESTAURANTES QUE VENDERAM PRATOS EXECUTIVOS MAIS BARATOS, PORÉM A CRISE CHEGOU MESMO ASSIM.

     

    OBS: Se eu estiver errado, apago sem problema o comentário.

     

     

     

     

     

     

  • Eu inverti a frase e introduzi uma conjunção causal para entender melhor a relação de ratificação dos fatos: A crise também atingiu a mesa, PORQUE mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos

  • Gostaria que essa questão fosse comentada por um professor do site. Quero entender porque não é a letra C.

  • Ao meu ver a alternativa c) está incorreta pois o argumento seguinte à frase sublinhada não defende o que foi dito no início:

     

    A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.

     

    Observe bem: a venda de computadores de mesa está caindo, mas está caindo pelo fato das empresas passarem a dar mais atenção à venda de portáteis? Ao meu entender, não. A queda das vendas pode estar acontecendo por diversos outros fatores, e o fato das empresas passarem a dar mais atenção à venda de portáteis pode ser entendido como sendo apenas uma consequência da queda da venda dos computadores de mesa

  • A letra C é o inverso da E. Na letra E, a segunda oração justifica a primeira. Já na letra C, a primeira oração justifica a segunda.
  • A alternativa C está errada pois a frase seguinte (as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis) não é a CAUSA da venda de computadores de mesa estar caindo, mas sim a CONSEQUÊNCIA.

  • Analisando as causas e consequências:

    C) A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.

    As empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis (consequência), porque a venda de computadores de mesa está caindo (causa) - as conjunções explicativas ligam a oração anterior a uma oração que a explica, justificando a ideia nela contida.

    A venda de computadores de mesa está caindo (causa), por isso as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis (consequência) - as conjunções conclusivas ligam a oração anterior a uma oração que expressa ideia de conclusão ou consequência.

    E) Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa.

    Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos (consequência), porque a crise atingiu também a mesa (causa).

    A crise atingiu também a mesa (causa), por isso mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos (consequência).

    Veja que o enunciado da questão pede a situação em que a afirmação inicial seja a "consequência" e a seguinte seja um argumento que a defenda - causa. Neste caso, entre as alternativas "c" e "e", a que inicia com a consequência é a "e".

  • Pessoal falando em consequência e causa. Mas discordo. A questão não pede isto, vamos ler: 
    "frase em que a afirmação inicial sublinhada mostra a seguir um argumento que a defende é: "

    Veja que a letra procurada é uma que a segunda frase é um argumento da ideia que a defende.
    "Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa. "
    A crise atingir a mesa não é um argumento, é uma causa! O que são coisas bem diferentes. 

  • Só DEUS na causa. !!!!!!

  • Essa questão tem uma análise muito complicada, se for inverter a letra C, pelo menos ao meu ver, a causa vai estar evidente igual a letra E. A questão é não fazer essa inversão. Como não há contexto, não tem como dizer se a causa da venda de portáteis é a queda da venda dos PC's de mesa.

     

    Errei por fazer essa inversão errada.

     

    Gabarito é letra E mesmo, muito capcioso.

  • GABARITO E)

    As frases abaixo são compostas por uma afirmação inicial, seguida por segmentos de tipos diversos. Aquela frase em que a afirmação inicial sublinhada mostra a seguir um argumento que a defende é: 

     

     c) A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis. O fato de as empresas passarem a dar mais atenção à venda de portáteis não defende o argumento de a venda de computadores de mesa está caindo. Elas podem estar dando mais atenção à venda de portáteis porque simplesmente vendem mais, por serem tecnologicamente melhores ou modernos, dentre inúmeras possibilidades. Mas em nenhum momento a segunda frase conclui que vende portáteis porque a venda de computadores de mesa está caindo.

     

     e) Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa. "A crise atingiu também a mesa", está querendo dizer que é esse o motivo de mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos.

     

    De todas as alternativas essa é a que fica de forma clara que a segunda frase defende o argumento da primeira. Na Alternativa C) Acontece na segunda frase um outro argumento diferente do primeiro, porém envolvendo objetos que têm uma ideia contraposta no sentido tecnológico: computador de mesa e portáteis. Essas frases da alternativa C) foram construídas justamente para tentar confundir o candidato nessas ideias contrapostas.

     

  • eu não acredito que algum dia da minha vida vou conseguir passar num concurso com esse tipo de questão

  • MARQUEI A LETRA C TAMBÉM.

    Vou imaginar que o sentido da palavra "portáteis" é bastante genérico, ou seja, abrange outros itens além de computadores.

  • Explicacao insuficiente desse professor!

  • Gente não acho produtivo comentário do Arenildo. Isabel é excelente!

  • Não há termos sublinhados para mim. Bug do app?
  • A eustão quer que  o candidato descubra onde a segunda oração justifica a primeira. Ou seja, temos causa e efeito. A primeira é o efeito, a consequência. A segunda é a causa. Ou seja, por causa da crise, restaurantes vendem pratos mais baratos.

  • ótimo comentário do profe!! 

  • Letra C: [COMO, PELO FATO DE, CONSIDERANDO QUE] A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.

    A frase que segue a afirmativa não a sustenta, mas a justifica. Se as frases estivessem trocadas, a alternativa seria a correta.

     

    Letra E: "Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos, [PORQUE, JÁ QUE, POIS, UMA VEZ QUE] a crise atingiu também a mesa.

    A frase que segue a afirmativa a sustenta, sendo, portanto, o gabarito.

  • O professor Arenildo é o elaborador da BANCA FGV. Não tenho dúvidas. Ele nunca acha erro ou informa que está mal formulada. 

  • Prazeroso acertar uma boa questão como essa, FGV é outro nível!

  • NÃO AGUENTO MAIS ERRAR AS MESMAS QUESTOES! ESTOU DEPRE!!! 

    SENTIMENTO DE Q SOU BURRA DEMAIS

  • Achei a questão estranha.

    O gabarito, letra E, diz o seguinte:

    "Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratosa crise atingiu também a mesa.".

    Salvo melhor juízo, o termo sublinhado é o próprio argumento, ao passo em que "a crise atingiu também a mesa" é a tese - e não o argumento. Ao meu ver, houve uma inversão não considerada pela banca.

  • É muito sutil o que habilita a 'E' como a mais correta que a 'C', mais adequada, que melhor se encaixa. É preciso estar em conexão direta com Deus (citando o professor do QC) na hora da prova para notar esse detalhe.

    Aqui, já é mérito seu se você ficou entre as duas.

  • Com todo respeito ao professor que comentou a questão....dá a impressão de que ele viu o gabarito para depois formar a justificativa relacionada á assertiva.

  • Fiquei entre a C e a E e acertei. O meu raciocínio foi buscar o "por quê?".

    "A venda de computadores de mesa está caindo, as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis."

    Por que a venda de computadores está caindo? O trecho sublinhado não responde, diferente do que ocorre com a letra E:

    "Mesmo os restaurantes de luxo passaram a oferecer pratos executivos mais baratos; a crise atingiu também a mesa."

    Por que os restaurantes de luxo passaram a oferecer...? Porque a crise atingiu também a mesa.

    Não sei se o raciocínio está correto, mas deu certo.

  • Cara, questão deveria ser anulada. Temos duas assertivas corretas, letra B e a letra E.

  • Engraçado que as pessoas respondem como Causa/efeito ma a questão não pede isso. Argumento que defende é diferente de causa. Se fosse argumento justificante poderia ser.

  • Uma coisa pode ser independente da outra. A empresa pode dar mais atenção à venda de portáteis mesmo com a alta na venda de computadores de mesa

  • A FGV pensa assim:

    ex: Não fui ao parque porque acordei de mal humor

    Acordei de mal humor porque não fui ao parque

    A consequência pode virar causa e a causa virar consequência dependendo da ordem e do conectivo.

    Na letra C pode ser invertido e entendido a causa como consequência e consequência como causa, vai depender de por for colocado a conjunção. A queda das vendas foi porque as empresas fizeram isso. Ou as empresas fizeram isso porque as vendas caíram.

    Na letra E não é possível. A crise gerou o prato executivo no restaurante top. Jamais podemos inferir que o prato executivo no restaurante top gerou a crise.

  • A letra C está incorreta pq não mostra um argumento que defende, mostra uma consequência.

    Quando a letra C está falando que "as empresas passaram a dar mais atenção à venda de portáteis" ela se refere às empresas que vende computadores, não as empresas no geral que compram computadores.

    A lógica fica bastante simples: JÁ QUE as vendas de computadores de mesa caíram, as empresas QUE VENDEM COMPUTADORES passaram a dar mais atenção à venda de portáteis.

    Não é um argumento que defende, é uma simples explicação de causa e efeito, portanto, incorreta.

    Para a alternativa C estar correta ele deveria ser algo do tipo "A venda de computadores de mesa está caindo, OS CONSUMIDORES passaram a dar mais atenção à COMPRA de portáteis".

    Aí sim, teríamos uma situação (queda na venda dos computadores de mesa) e um argumento que defende/explica essa queda (os consumidores estão preferindo comprar os portáteis). Assim como na alternativa E (a correta), que menciona primeiro a situação dos restaurantes de luxo oferecendo pratos executivos mais baratos, seguido de um argumento de defesa/explicação: a crise atingiu também a mesa.


ID
2509630
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um shopping mostrava o seguinte aviso na entrada de um dos seus elevadores: ‘É permitida a entrada de cães no elevador social e de serviço, apenas”.


A redação do texto mostra problemas estruturais, mas depreende-se do texto e da situação, que:

Alternativas
Comentários
  • Ridicula mesmo !

  • Isso tá mais pra lógica do que pra português, haha

    Gabarito letra B. É a única conclusão lógica que pode se retirar da frase, as outras alternativas trazem elementos que não foram ditos no enunciado.

  • Realmente!

  •  ‘É permitida a entrada de cães no elevador social e de serviço, apenas”.

    Dessa premissa, pode-se inferir que qualquer outro meio de entrada que exista no shopping não será acessível aos cães. 

    Exagerando a explicação, ainda que existisse no shopping escada rolante, corda de rapel, heliporto, parede de montanhismo, etc., os cães só poderiam utilizar os elevadores sociais e de serviço.

     

    Era possível resolver, ainda, por eliminação.

     

     a) cães não podem entrar nas lojas ou andar pelos corredores;

    Não se pode inferir essa informação da frase dada

     

     c) os donos de cães podem subir com os animais pelo elevador de serviço;

    Incorreto, podem usar também o social.

     

     d) o transporte de animais deve ser obrigatoriamente realizado com acompanhantes no elevador social;

    Incorreto, podem usar também o de serviço.

     

     e) cães não são bem-vindos ao shopping.

    Incorreto, se estão dizendo que podem usar os elevadores, obviamente são bem-vindos ao shopping.

     

    Gabarito: Letra B

  • Completa a resposta do Marcos Ritz.

  • Mas como eu vou saber que existem escadas rolantes lá? Ainda que seja um shopping, não da pra dizer que TODO shopping possui escada rolante. Então quer dizer que eu tenho que imaginar tal coisa pra responder a essa questão? Ridículo

  • a) cães não podem entrar nas lojas ou andar pelos corredores; (claro que podem, o mesmo texto diz “podem subir pelo elevador social e serviços”)

    b) os cachorros não podem subir pelas escadas rolantes;( se o acesso ao shopping é exclusivamente pelo elevador social ou de serviço, eles não podem subir pelas escadas rolantes.) CORRETA

     c) os donos de cães podem subir com os animais pelo elevador de serviço; ( tá errado, não é só pelo elevador de serviços tem também o social)

     d)o transporte de animais deve ser obrigatoriamente realizado com acompanhantes no elevador social; (obrigar é dizer que só pode ser pelo social, mas e o de serviços?)

      e) cães não são bem-vindos ao shopping.(ora, claro que são, está lá a forma como eles podem entrar)

  • Não consigo concordar com o Gabarito.

    Visto nenhum momento falar sobre escadas e também porque a frase restringe o acesso apenas a esses dois meios.

    #FORÇAGUERREIRO...

  • Pessoal, atenção às terminologias. 

    " DEPREENDE-SE" - O enunciado está pedindo para que você infira, ou seja, interprete um contexto da situação sem se adstringir apenas ao enunciado. 

    Dessa forma, Correta a letra B. 

  • Essa FGV é sem noção ... 

  • Essas questões parecem de lógica!
  • Se é permitido entrar com cães nos elevadores social e de serviço, logo, é pertido que entrem no shopping, mas é proibido que circulem nas escadas. Eu que não queria entrar em elevador com cachorro de ninguém kkkk

     

    Isso é lógica de inferência, a FGV agora tá com essa moda ¬¬

     

    Letra E é engraçada kkkk, coitados dos cães.

  • Eu coloquei a letra A, pois, como fala que só é permitida a entrada no elevador social e de serviço, APENAS, entendi que o cão não poderia transitar no shopping, além d do lugar permitido: elevadadores de serviço e social. :) 

  • Essa questão, e raciocínio lógico não de português! Recurso nela.. se fosse comigo.

  • questão de respeito, acertei.

  • Interpretação "está fora", "além do texto". Alguns enunciados: Depreende-se, infere-se, conclui-se do texto que É possível subentender-se a partir do texto, Qual a intenção do autor quando afirma que........ gabarito b.

  • PQP!!!!! 

  • Esse tipo de questão não mede o conhecimento linguístico de ninguém. É um absurdo o que essa banca faz com os candidatos. 

  • Acho que abanca se confundiu e colocou raciocinio logico no lugar de portugues!caraca eu acertei, mas passei um ano tentanto entender !

  • Meu raciocínio foi o seguinte.

    A entrada de cães é permitida, apenas, nos elevadores social e de serviço. Ou seja, os cães não podem subir ou descer a  outros andares, senão por meio dos elevadores. Já que não existem outros elevadores que não de serviço ou social, sobra a escada rolante (que é vedada). Esse foi meu raciocínio.

  • Única explicação sensata para o gabarito: uso prolongado e contínuo de entorpecentes.

     

    A questão sequer menciona que o existe escada rolante no local. Aí vem um gabarito trazendo um dado alienígena ao enunciado.

    Da próxima vez, é preciso pensar se existe elevador num local é obrigatória a existência de escada rolante.... vai ver está no plano diretor :P

     

  • "Se o planeta dá 1 giro completo por dia, em quantos goles eu mato uma xícara de café? Valendo sua aprovação."

  • FGV é o cão!

  • Acertei a questão por eliminação. Depois, tentei entrar na cabeça do examinador "desonesto" da FGV e compreender o gabarito (esquisito).

    Percebi que o "apenas", no final do texto, transmite uma ideia de restrição, levando a inferirmos que só existe permissão para os cães entrarem no elevador social e de serviço. Dessa forma, entendi que, se houvesse escada no shopping, os cães não poderiam transitar alí.

    Veja comigo: Eu estudo por PDFs e questões de concursos, apenas.

    Nesse exemplo, se eu afirmar que estudo por vídeo-aula, estarei cometendo um equívoco, pois o "apenas" restringiu os meus estudos apenas para os itens já citados.

    Bom, pessoal, foi assim que consegui interpretar. FGV é uma banca muito complexa e desonesta, a meu ver. Um dia a gente perde e, no outro, a gente ganha.

  • Acertei por eliminação. O examinador deixa explícito o advérbio "apenas" que transmite uma restrição.

    LETRA: B

  • ri demais da letra E, pelo amor de Deus. Droga de banca.

  • a)  cães não podem entrar nas lojas ou andar pelos corredores;

    INCORRETA. Quanto às lojas, nada podemos afirmar. Porém, se é permitido aos cães entrar no elevador, então obviamente eles podem andar pelos corredores, senão não teriam como chegar aos elevadores.

    b) os cachorros não podem subir pelas escadas rolantes;

    CORRETA. O termo "apenas" indica que os cães só podem subir e descer pelos andares do shopping por meio dos elevadores. Assim, eles não podem usar as escadas rolantes. A afirmativa está certa.

    c)  os donos de cães só podem subir com os animais pelo elevador de serviço;

    INCORRETA. A frase afirma que os cães podem usar os dois elevadores: social e de serviço.

     

    d)  o transporte de animais deve ser obrigatoriamente realizado com acompanhantes no elevador social;

    INCORRETA. A frase não menciona acompanhantes nem a obrigatoriedade de usar o elevador social. A frase afirma que eles podem utilizar também o elevador de serviço.

     

    e) cães não são bem-vindos ao shopping.

    INCORRETA. Se os cães podem entrar nos elevadores do shopping, então eles são, sim, bem-vindos ao shopping.


ID
2509633
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O primeiro capítulo do livro A evolução da escrita, de Carlos M. Horcades, diz o seguinte:


Letras são como abelhas. Uma abelha sozinha é apenas um inseto irracional. Mas, se observarmos uma colmeia com seu funcionamento extremamente complexo, com operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha, veremos que esses insetos primitivos desempenham funções bem determinadas. A abelha não tem inteligência individual, mas a colmeia é dotada de inteligência coletiva.

Isso acontece também com as letras. Uma letra sozinha não vale nada. Mas letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento. (p.15)


Ao fazer uma analogia entre letras e abelhas, o autor do texto permite ao leitor uma série de inferências; entre as inferências abaixo, aquela que se mostra INADEQUADA é: 

Alternativas
Comentários
  • O texto, não mensiona o alfabeto, mas sim as letras.

  • Eu penso que a letra E também está errada, porque frase e texto não são mencionados.

  • Alguém saberia explicar o porquê da letra e) não estar errada, por favor?

  • A questão pede para que respondamos o que é possível inferir do texto. Ou seja, o que podemos compreender do que foi passado e que não está explícito. O cerne do texto é a comparação entre as letras e as abelhas.

     

    a) as letras devem ser diferentes entre si; 

    Exato, assim como as abelhas também o são, com operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha

     

     b) as letras juntas registram ideias; 

    Correto, assim como a abelha não tem inteligência individual, mas a colmeia é dotada de inteligência coletiva.

     

    d) cada letra possui uma função específica nas palavras; 

    Exato, assim como as abelhas também possuem - operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha.

     

     e) letra/palavra/frase/texto mostra uma evolução de complexidade. 

    Com certeza, assim como uma colmeia com seu funcionamento extremamente complexo, onde esses insetos primitivos desempenham funções bem determinadas

     

    Logo, a única inferência que não se pode extrair do texto é sobre o alfabeto, que, em verdade, é o conjunto pré-ordenado de letras, que nada tem a ver com o pensamento organizado - isso decorre da utilização das letras em palavras, e não no alfabeto.

     

    Gabarito: Letra C

     

  • Na minha humilde opinião, é perfeitamente possível deduzir do texto que o alfabeto permite a representação do pensamento organizado.

     

    O texto diz: "letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento." 

     

    É no alfabeto que podemos encontrar as letras para representar o nosso pensamento. Logo, o alfabeto permite, sim, a representação do pensamento organizado.

     

    A palavra "permite" tem um significado amplo. Diferente da explicação de Marcos Ritz, a alternativa c) não diz que o alfabeto é o próprio pensamento organizado, mas sim, que o alfabeto PERMITE a representação do pensamento organizado, atravéz das letras encontradas lá. 

     

    Já a letra e) trata de uma "evolução de complexidade". Em nenhum momento o texto fala disso. Nem em relação às abelhas, nem em relação às letras. O texto fala apenas que existe uma organização complexa em ambos os casos, mas em nenhum momento dá a entender que essa complexidade possa evoluir. 

     

    Assim, a ideia de "alfabeto", apesar de essa palavra não estar no texto, é muito mais perceptível do que a ideia de evolução. 

     

    Para mim, seria a letra e) a alternativa incorreta, ou pelo menos, que ambas fossem consideradas incorretas, cabendo recurso da questão. 

  • Eu acertei a questão, mas português da FGV é bizarro. 

  • "Mas letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento."
    "o alfabeto permite a representação do pensamento organizado; "

    FGV é foda viu... é preciso muita engenbração para tecer um racicínio que faz com que a segunda frase não seja consequência da primeira. Ok, Temos que entender a banca... mas tá complicado.

  • Muito simples essa questão, apenas procurar a frase q não estar dentro do contexto. 

  • RESPOSTA AO RECURSO DA BANCA:

    "O gabarito oficial foi mantido, pois o texto limita-se a dizer que as palavras são pensamento, o que é uma observação correta, pois as palavras possuem sentido, mas a representação do pensamento organizado transcende a palavra, pois ela se verifica na construção de textos; o fragmento lido deseja somente mostrar a importância do alfabeto e estabelece seus limites na palavra, já que deseja mostrar a importância das letras."

  • Bom, só acertei pq alfaberto não esta no texto.

  • QUESTÃO DE COMPREENSÃO( O QUE ESTÁ NO TEXTO) A PALAVRA ALFABETO NÃO ESTÁ NA DESGRAÇA DESSE TEXTO.... Morte a essa banca! 

  •  c) o alfabeto permite a representação do pensamento organizado;  (ERRADO)

         as Letras permite a representação do pensamento organizado      ( Seria o mais correto)

     

  • Pessoal, às vezes penso que as questões de interpretação estão mais para raciocínio lógico ou ilógico.

  • Cada letra deve ser diferente entre si? KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK o que isso quer dizer? Qualquer zé mané sabe que é uma risada. Curiosamente é composta pela mesma letra...

  • A resposta objetiva para essa assertiva é: Deve-se analisar a ideia do pensmento abstrato congnitivo intelectivo. Pois da forma como os signnos se apresentam no mundo fático é a forma pensada no âmago abstrato do consciente, as "veses" do inconsciente, tendo em vista a revolução da consciência do ser congnoscente. É necessário acrescer à isso, o fato de que, por ex., a letra "K", em algumas situações, na verdade objetiva transmitir a representação do "CA", pois isso é imanete ao sujeito pensante que deverá observar a contextura do mensurável. Essa é a justificativa objetiva para o gabarito, pois está tudo muito óbvio!

  • discordo do gabarito. O alfabeto PERMITE a representação do pensamento organizado. Está correto. Permitir vem antes de executar. O alfabeto permite que eu organize palavras, frases, textos. Pura loteria.

  • o Alfabeto não diz nada. É só um conjunto de letras, mas não passa ideia nenhuma. GAbarito C.

  • Acertei por eliminação. O alfabeto não representa pensamento nenhum. Qual pensamento que conseguimos extrair apenas soletrando o alfabeto? Não há ideia a se extrair dali, é apenas um conjunto de letras avulsas.

  • Viajei da seguinte forma: O alfabeto organizado (igual as abelhas) permite a representação do pensamento.

  • Após milhares de questões da FGV a gente aprende algumas coisas, entre elas....

    a) letra

    b) letra

    c) alfabeto

    d) letra

    e) letra

    Quase sempre é melhor não viajar demais na alternativas e se ater a esses pequenos detalhes, esquecendo da visão de mundo que temos.

  • meu pensamento foi o alfabeto em si é único. no ultimo paragrafo . "Uma letra sozinha não vale nada"


    Não sei se está certo meu pensamento.

  • Errado.. as abelhas não são diferentes entre si.. Elas desempenham funções diferentes. Pra mim esse gabarito foi forçado demais.

  • sangue de deus tem poder. se já tá difícil as querstões de nível médio as de superior estão impossíveis.

  • Não concordo com o gabarito,pois o alfabeto é o coletivo de letras. Da mesma forma que colmeia no texto está como coletivo de abelhas.

  • A resposta vai na linha do que disse o Everton L. Ch.. Esse é o nível FGV.

  • O alfabeto é formado por letras. Se letras não permitem a representação do pensamento organizado, então abelhas não formariam colmeias!

  • gabarito C.

    (A) as letras devem ser diferentes entre si;

    sim devem.... se tu por AAAAAAA OU BBBBBB, não está falando nada.

    (B) as letras juntas registram ideias

    sim, conforme texto: " letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento. "

    (C) o alfabeto permite a representação do pensamento organizado

    não, o que permite são palavras..."conforme texto. palavras são pensamento"

    o alfabeto é formado por letras, não por palavras. (1 letra comparada a 1 abelha, sozinhas não são nada)

    (D) cada letra possui uma função específica nas palavras

    sim...conforme texto faz analogia a abelhas " veremos que esses insetos primitivos desempenham funções bem determinadas" (assim como vogais e consoantes)

    (E) letra/palavra/frase/texto mostra uma evolução de complexidade.  =

    operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha

  • O alfabeto é um organizado de letras (como uma colmeia), e que não gera nenhuma palavra.

  • a) as letras devem ser diferentes entre si;

    CORRETA. No texto o autor compara as letras às abelhas. Assim como as abelhas são diferentes ("operárias, soldados, babás, faxineiras, zangões e rainha"), podemos concluir que as letras também são diferentes e possuem funções diversas.

    b) as letras juntas registram ideias;

    CORRETA. Vejamos: "Uma letra sozinha não vale nada. Mas letras juntas formam palavras, e palavras são pensamento."

    O texto afirma que palavras são ideias, e que letras juntas formam palavras. Assim, podemos concluir que as letras juntas formam ideias.

    c) o alfabeto permite a representação do pensamento organizado;

    INCORRETA. O texto não se refere a um pensamento organizado, mas apenas ao pensamento, às ideias. A menção a um pensamento organizado é extrapolação do conteúdo textual.

     

    d)  cada letra possui uma função específica nas palavras;

    CORRETA. Vimos que, assim como as abelhas, cada letra é diferente e possui funções diferentes. 

     

    e)  letra/palavra/frase/texto mostra uma evolução de complexidade.

    CORRETA. As letras sozinhas, segundo o texto, não valem nada. Juntas, elas formam palavras. Palavras juntas formam frases. Frases juntas formam um texto. Temos, portanto, uma evolução de complexidade de estruturas e ideias.


ID
2509636
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O slogan publicitário Se dirigir, não beba! apela argumentativamente para um(a):

Alternativas
Comentários
  • A expressão "Se dirigir, não beba!" tem por finalidade "desencorajar" o receptor da mensagem a praticar determinado ato. O verbo beba em "não beba" apresenta um tom de comando, ordem, imperatividade, razão pela qual correta é a alternativa "C". 

  • A expressão Se dirigir, não beba! traz o verbo beber usado no modo imperativo negativo, que emana uma ordem, o que é enfatizada pelo ponto de exclamação logo em seguida. 

    A partir disso, podemos analisar as alternativas:

     

    a) estrutura dialógica que coloca em discussão julgamentos de valor;

    Não há interlocutores estabelecidos, nem elementos capazes de demonstrar que se está diante de algum diálogo, como, por exempo, algum vocativo ou sinal de travessão. Logo, não se pode dizer que se está diante de uma estrutura dialógica.

     

    b) convencimento racional através do entendimento lógico;

    Não há tentativa de convencimento, para tanto seria necessário que se estivesse diante de um argumento, formado por premissa e conclussão, por exemplo: Beber te deixa alcoolizado e mais suscetível a acidentes, logo, se for dirigir, não beba. Não é o caso aqui, pois não há argumentos sendo expostos, apenas uma ordem de não fazer.

     

     d) sedução do leitor por meio do destaque de alguma de suas qualidades, como a prudência; 

    Incorreto, não se pode dizer que há um destaque para a prudência, que sequer é mencionada ou sugerida.

     

     e) tentativa de competição com os cidadãos mais responsáveis. 

    Errado, não há qualquer comparativo estabelecido na oração.

     

    A oração exprime uma obrigação de não fazer, causando, logicamente, uma intimidação do leitor, porquanto escrita num tom ameaçador, com uso do modo imperativo e do ponto de exclamação, dando a entender que o descumprimento da ordem trará consequências negativas.

     

    Gabarito: Letra C

  • Concordo com o comentário do Alex Large.

  • Um cursinho lá de Florianópolis soltou correção da Prova de Português: 

    https://www.youtube.com/watch?v=rGEuK-Ys2k4&list=WL&index=155&t=1619s

     

    Na correção a professora afirma que cabe alteração de gabarito, pois a resposta correta deveria ser:

    b) convencimento racional através do entendimento lógico;

  • O gabarito na minha humilde opinião é letra B, visto que há a presença do verbo beber no modo imperativo negativo trazendo a ideia de uma apelação ou convencimento ao leitor e também a presença de uma proposição condicional trazendo o entendimento lógico.

  • Nossa...a C foi a primeira que eliminei...

  • hoje em dia prova de interpretação de texto está dando medo de fazer... 

    uma verdadeira LOTERIA, pois temos que adivinhar o que se passa na cabeça do ABENÇOADO que elaborou a prova...

  • Não alcancei oh amado Mestre

    Questão loteria é foda

  • Contrangimento? Medo? OI!?

    Vou começar a levar maconha pras provas de concurso público. Só assim pra conseguir responder a essas questões malucas

  • Medo de onde?? Que P****³³³³ é essa?!! Cadê o C³3##r¹¹!!  do texto?

  • "tentativa de competição com os cidadãos mais responsáveis. "

    Competição por ser mais responsável... Meu Deus! heheh! Um dia chegaremos lá...

  •  a)estrutura dialógica que coloca em discussão julgamentos de valor;
    Não há dialógo, nem discussão de julgamentos.

     b)convencimento racional através do entendimento lógico;
    Não há um único argumento lógico.

     c)intimidação do leitor, provocando constrangimento ou medo; 
    Ok. É mais uma ordem, um comando, um "conselho"... mas é a alternativa menos pior. Se vc forçar bem a barra vc consegue ver que há realmente um medo associado. (vc vê este slogan com imagens chocantes...)

     d)sedução do leitor por meio do destaque de alguma de suas qualidades, como a prudência; 
    Não há referência a nenhuma qualidade. Há só um comando, uma ordem. Sem qualquer argumentação.

     e)tentativa de competição com os cidadãos mais responsáveis. 
    Não há referência alguma a competição.

  • Essa FGV .... Que raiva!

  • Meu Deus!!!

    Tô com medo desta banca...morro dizendo que o gabarito é letra B.

  • Essa banca é a pior em português. Parece que os examinadores fumam um baseado.

  • Gabarito: C

    O constrangimento, nessa questão, é no sentido de impor alguém a não fazer algo.

    E as consequências de se dirigir bebado é que causam o medo.

    Bom, esse foi o entendimento que tive e espero ter ajudado. Caso eu esteja errada, avise. :)

    Bons estudos a todos!

  • Mais uma questão absurda e vergonhosa!

  • kkkk interpretação da fgv às vezes é uma loteria remosa. Fiquei entre B e C e escolhi a B rsrs

  • Questão absurda!!!!

  • Intimação= imperativo= o ponto de exclamação traz esse sentido a proposição.....

    Para aqueles que elaboram as questões de portugues dessa banca: - vão dá uma, vão tratar da pele( oxes) de vcs, cambada!

  • Melhor explicação é a de Marcos Ritz

  • Querido Marcos Ritz, favor comentar todas as questões de português da FGV. Obrigada, de nada. 

  • É o fim viu! 

  • Pessoal da banca FGV se beber, não façam as questões!

  • Em 14/02/2018, às 10:10:38, você respondeu a opção B.Errada!

    Em 20/01/2018, às 10:18:05, você respondeu a opção B.Errada!

    Irei refazer mês que vem..

  • "intimidação do leitor, provocando constrangimento ou medo" - A primeira prova de concurso que fiz na vida (em 2015, TJ-BA) tinha como assertiva correta exatamente essa, e, como nesta questão, não tinha porra nenhuma a ver com o texto.

  • Segunda vez que faço a questão, segunda vez que marco a letra B.

  • Marquei "b", se a banca considerasse como correta será que algum professor iria questionar! Resolver questões dessa banca serve apenas para se preparar pra um determinado concurso dessa banca! 

  • Só consegui entender o gabarito por ser uma frase imperativa.
  • Desse jeito zerar é fácil. FGV bota pra lascar

  • Como constrangimento ou medo? Cadê o contexto da frase!!!! Onde está o medo. Tá louco essa FGV.

  • Isso ái Andréia Silveira. FGV é gramática. A frase está no imperativo que, gramaticalmente, dá ordem, comando, o que pode vir a amendrontar. A parte do constrangimento foi apenas uma extrapolação para ajudar a confundir o candidato.

  • Na boa... n costumo discutir por causa de banca (objetividade)... mas revolta! Ela coloca o que quer! Acho q pensa assim: Deixa eu ver qual alternativa tem mais marcação, ok, vamos dizer que o gabarito é outro, assim a gente iliminta 80%!!! PQP! 

     

  • Só por ter uma exclamação, não quer dizer que há medo ou constrangimento da outra parte. Cadê o contexto da frase?

  • Eu já percebi que na prova da FGV se vc conseguir 60% quer dizer que vc fechou a prova. É o maximo que se pode fazer. 60% na FGV é o mesm oque fechar da Vunesp.

  • Essa prova da FGV é horrível e subjetiva!

    (Exemplo de intimidação do leitor haha)

  • Expressões Interrogativas, Exclamativas, Imperativas e optativas não são proposições logo a B está errada.

  • as pessoas sabem que bebida e direção não combinam ...esse slogan serve para conscientizar... não é para colocar medo a propaganda não é direcionada para crianças que tem medo de bicho papão ...  

  • Questão de inferência, vejamos:

     

    "Se dirigir, não beba!"

     

    Inferências:

    - Dirigir bêbado pode gerar consequências ruins, a frase em modo imperativo transmite um alerta expressivo ao leitor. (aviso intimidador, gera medo, receio)

    - Quem dirige bêbado é irresponsável. (constrangimento)

    GAB: C

  • ta foda, mas ñ vou desistir

  • Nem me estresso mais quando erro questão dessa banca das trevas.

    Questão FGV é tipo: a laranja é azul. Qual a cor da laranja? A)azul B) laranja. Gabarito B. Justificativa: azul é apenas uma forma filosófica e poética de dizer que as laranjas refletem a cor de céu, devido sua casca reluzente de laranja orgânica.

  • Meu comentário para a explicação da professora do QC:

    Justificadora de gabarito. Me diga a resposta da Banca, que eu explico pra você porque essa é a resposta. Imperativo não é apenas ordem, pode ser conselho. A assertiva é obviamente uma lógica. A casca de banana da FGV está na expressão 'argumentativamente'. No entanto, a 'C' não tem nada de argumentativo. Ou seja: difícil concordar e entender a lógica de ambas: da professora Ana Machado e da FGV.

  • A galera sente tanto medo que até parou de beber!

  • Só quero saber onde está o constrangimento ou o medo aqui!
  • Maconha nao faz isso nao gente!!! O examinador tá é cheirando cocaína!

  • Essa é pra ninguém na galáxia conseguir fechar a prova

  • nao sei rick..

  • banca f


ID
2509639
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Todos os pensamentos abaixo partem de uma metáfora ou de uma comparação; o pensamento que mostra uma justificativa para a metáfora ou comparação realizada é:

Alternativas
Comentários
  • ''A distância é como o vento'' Porque acende os fogos grandes e apaga os pequenos(isso justifica a metáfora).

     

  • Vendo que o enunciado pede para mostrar um pensamento com metáfora ou comparação realizado, vemos que o na alternativa D é possível observar o advérbio como.

  • 1) Símile ou comparação- Consiste numa comparação explícita, com a presença do elemento comparativo: comotal qualigual afeitoque nem (coloquial), etc., entre duas palavras ou expressões.

    Ela é bela como uma flor.

    Você é forte como um touro. 

    2) Metáfora- Consiste numa comparação implícita, numa relação de similaridade, entre duas palavras ou expressões. Ela é uma flor.  Você é um touro.

    letra D.

  • Metáfora - transposição de significado/ comparação implícita.

    Ex. Sua língua corta. / Ela é uma pérola. / Ele tem um coração de pedra.

    Comparação/ Simile - relação explícita de equivalência, inferioridade ou superioridade. É marcada por conector.

    Ex. Ela era como uma pérola. / Ela era mais capaz que qualquer um.

    Letra D

     

  • Letra D! A questão pede a alternativa que JUSTIFIQUE a comparação ou a metáfora. 

     

    Na comparação usamos os conectivos, ela é feita de forma explícita; 

    Na metáfora Não usamos conectivos, ela é feita de forma implícita.

  • GAB. D

     

    Só para complementar o nosso conhecimento:

     

    Comparação:  ... e flutuou no ar COMO se fosse um príncipe.
     
    Metáfora:  sua boca é um cadeado.
     
    Catacrese:   os braços do mar.
     
    Metonímia:  Leio Drummond, o nosso poeta.
     
    Antítese:   Queria subir ao céu, queria descer ao mar.
     
    Eufemismo:  Era incapaz de apropriar-se do alheio (roubar)
     
    Gradação: Porque gado a gente marca, tange, ferra, engorda e mata (sequência de palavras que intensificam uma mesma ideia.
     
    Hipérbole: O travesseiro eu ensopei de lágrimas ardentes.
     
    Prosopopeia:  Dorme, ruazinha, é tudo escuro.
     
     
    Sinestesia:  As derrotas do Corinthians deixam um GOSTINHO de PRAZER nos adversários. (palavras que transmitem sensações)

  • Não consegui entender o que a questão está pedindo???

     

  • Questão maluca...

     

    acertei pelo conectivo COMO...

  • COMPARAÇÃO OU SÍMILE: consiste em estabelecer, diretamente uma comparação entre dois elementos através de uma qualidade que é comum aos dois. Esses elementos são ligados por conectivos comparativos (COMO, QUAL, QUE...).

    EXEMPLO: A chuva caía como lágrimas de um céu entristecido.

  • Todas as alternativas, com exceção da D, apresentam apenas a metáfora ou a comparação. Tentando conectar as orações trazidas pelas alternativas, a única que é possível acrescentar uma conjunção explicativa (porque) é a D, alternativa que traz a justificativa. A FGV gosta disso!

  • COMPARAÇÃO ou SÍMILE: a irmã gêmea da metáfora ( tal qual, igual a, como)

    Ele é bonito como um príncipe.

    Ele trabalha tal qual um gênio.

    Seu coração brilha igual a ouro.

    pois é Deus quem produz em vós tanto o querer como o realizar, de acordo com sua boa vontade.  Filipenses 2:13
     

  • tava complicado eu não entendiii direito

     

  • A metáfora é uma comparação implícita. É o que diz a primeira parte do texto. "A distância é como o vento". A segunda parte do texto justifica ou explica a primeira parte do texto onde podemos acrescentar as conjunções explicativas ( pois, porque ). (Pois, Porque ) "Acende os fogos grandes e apaga os pequenos. "
  • A questão pede uma justificativa.

    d) A distância é como o vento.
    (POR QUÊ?
    (PORQUE) Acende os fogos grandes e apaga os pequenos.

     

    Bons estudos! =)

  • Letra A é ZEUGMA !

  • Humberto, desculpe discordar, nao acho que a alternativa A seja zeugma. Nessa figura, há a omissão de um termo que já foi dito anteriormente. Ex.: Ela prefere um passeio pela praia; eu, pela grama. 

    Não houve a repetição do "prefiro um passeio", ficando oculto. 

  • O problema da FGV em português não é o próprio português, é saber o que a banca quer. Cada comando maluco!

  • chutei e acertei kkkk 

  • Se eu tivesse entendido o que a questão pedia, talvez acertasse! rsrs

     

  •  A questão pede "o pensamento que mostra uma justificativa para a metáfora ou comparação"  Na letra D tem as duas coisas, umas justificativa e uma comparação.

  • Achei bem dificil essa, apesar de ter acertado. Além da figura de linguagem. era preciso fazer uso da interpretação.

  • Até que enfim acertei uma questão dessa banca!!

  • Acertei, porém achei extremamente difícil! Desânimo total com essa banca. Penso que quanto mais estudo, menos sei...

  • Acertei raciocinando da seguinte maneira:

    O enunciado queria aquela que justificava.

     

    Por que a distância é como o vento?

    Porque acende os fogos grandes e apaga os pequenos.

     
  • gabrito D

     

    EMBORA  quase parava na letra A. 

    Sempre é bom vê todas as opções.

  •  D

    "A distância é como o vento. Pois (ideia de explicação) acende os fogos grandes e apaga os pequenos."

  • Essa é daquelas questões que eu nunca vou querer encontrar

  • esse negócio de PORQUE...ñ tem lógica para mim.  quando eu coloco o porque na alternativa A tbm dá o mesmo sentido.

  • Demorei exatos 06:20 para encontar o sentido e acertar a questão . Até comemorei aqui 

    O negócio mesmo é compreender o que o examinador tá querendo , fumar um baseado , sei lá 

  • Esse examinador tinha de tomar no anel de C.O.U.R.O esse C.O.R.N.O.

  • Depois que olha o gabarito ai aparece um monte de Genio escrevendo tese de doutorado sobre a questão, dizendo que acertou, P.U.T.A que P.A.R.I.U.

     

  • gabarito D.

    depois de muito errar esse tipo, consegui acertar uma \o/

    pensei o seguinte, das outras que resolvi sempre falavam do sentido real do que se estava comparando.

    então o vento

    realmente acende grandes fogos e paga pequenos (sentido real)

  • Letra D é a única que explica por que o autor da frase usou aquela metáfora, ou o que os dois elementos têm efetivamente em comum. As demais só usam a metáfora para dizer alguma coisa sem justificá-la.

  • sabe uma prova que vc n sabe de quase nenhuma questão, pronto, foi essa

  • a banca quer a resposta em que se demonstra a utilidade de se comparar dois termos, ou elementos.

  • Como diz a prof Aline Aurora: tem que ter maldade no coração!!!

    Na letra A não há explicação, o autor mantém a metáfora. Já na D, ele explica por que a distância é como o vento.

  • A distância é como o vento. Acende os fogos grandes e apaga os pequenos. (D. Modugno)

    Comparação x explicação da comparação/justificativa da metáfora.

    Acho que é isso que a questão pede.

    Não pare até que tenha terminado aquilo que começou. - Baltasar Gracián.

  • Não consegui entender o que a questão pediu, que coisa!!!

  • Para quem ficou entre a D e a letra E:

    d) A distância é como o vento. Acende os fogos grandes e apaga os pequenos. (D. Modugno)

    CORRETA. A segunda frase aponta o motivo de a distância ser como o vento. Temos aqui uma ideia de causa. Poderíamos inclusive interligar as duas frases com a conjunção "pois", formando um só período. Vejamos:

    → A distância é como o vento, pois acende os fogos grandes e apaga os pequenos.

     

    e) A boa sociedade é uma horda de refinados, composta de duas tribos: uma que se aborrece e outra que aborrece. (Lord Byron)

    INCORRETA. O segmento após o sinal de dois pontos apenas explicita quais são as duas tribos. Não há uma ideia de causa.

  • a questão pede a alternativa que tenha uma METÁFORA/COMPARAÇÃO seguida de uma explicação dessa metafora/comparação

    fiquei na D, mas a minha mania de mudar de gabarito me fez marcar a letra E.

    depois entendi que na letra E, existe sim a metáfora, mas não há uma explicação para ela, a explicação é sobre a tribo


ID
2509642
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:


Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub) 

O adjetivo espinhoso dado ao substantivo analgésico no título do texto 1 é justificado por:

Alternativas
Comentários
  • Não entendi essa respota, pois quando fala: uma planta marroquina parecida com um cacto, dá a entender que não é propriamente um cacto.

  • Também não entendi a resposta

  • De todas é mais certa. Mas se tratando de FGV com suas maluquices, dá até uma palpitação pra resolver. 

     

  • É  parecida com o cacto pela sua forma espinhosa. Não apenas o cacto possui essa carácteristica

     

  • Não entendi o gabarito, o texto fala planta parecida com um cacto, não diz que é um cacto. 

  • FGV vou te contar hein, que gabarito é esse meu rei??!! :-/

  • Fiquei entre o gabarito e a letra D. Em verdade, entendi que o adjetivo "espinhoso" era uma analogia entre a forma da planta da qual se origina o medicamento e os "efeitos colaterais perigosos" dos analgésicos e afins disponíveis para amenizar as dores. 

  • Pelo visto, os elaboradores da FGV estão precisando de aula de interpretação de texto...banca ridícula.

  • Pensei que fosse  a letra D, pois o "analgésico espinhoso" são os que, apesar de ajudarem, causam efeitos colaterais perigosos...

  • Nadei, Nadei e morri afogado em um copo d' água.

  • É uma planta q origina-se do cacto, não diz que ela é um cacto, e é pra aliviar algumas dores, por não causar os efeitos colaterais como o da morfina, pensei que a resposa fosse a letra (a), não entedi.

  • Analgésico espinhoso


    Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção.

     

    (Arlene Weintraub) 

     

    Na minha humilde opinião, e de acordo com a minha percepção sobre o texto, o título deste não utiliza a palavra "espinhoso" no sentido metafórico (tormentoso, dificultoso, que encontra empecilho), mas no sentido literal da palavra (aquilo que tem espinho). Dessa forma, começa o texto falando dos analgésicos (drogas potentes que interferem na transmissão dos sinais elétricos do sistema nervoso que percebemos como dor) existentes, informando que estes normalmente apesar de serem muito eficazes, provocam efeitos colaterais perigosos aos seres humanos.


    Ao concluir o texto, o autor informa que a medicina recentemente começou a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta originária do Marrocos, que é parecida com um cacto, que talvez sirva para aliviar permanentemente as dores locais com apenas uma só injeção.


    Se o texto afirma que a planta da qual se origina a toxina é parecida com um cacto, obviamente essa planta deve ter espinhos, porque. como se sabe, a presença de espinhos é a característica principal dos cactos. 


    Assim, justificado está o título do texto:


    1) ANALGÉSICO - são drogas potentes que interferem na transmissão dos sinais elétricos do sistema nervoso que percebemos como dor

    2) ESPINHOSO - cheio ou coberto de espinhos; espinhado, espinhento.

    3) CACTO - Cactaceae é uma família botânica de arbustos, árvores, ervas, lianas e subarbustos representada pelos cactos ou catos. Os ramos longos, geralmente suculentos, produzem folhas fotossintéticas e os caules curtos produzem folhas modificadas em espinhos ou conjunto deles

     

    OBS: como alguns aqui afirmaram, a questão não diz que esta substância analgésica testada recentemente produza efeitos colaterais. Portanto, o termo "espinhoso" não poderia se referir a esta substância nova no sentido metafórico (causar tormentos, efeitos colaterais danosos, preocupações, embaraços etc.).

  • Tanto a letra B quanto a letra D poderiam ser a resposta.

  • Achei a questão fácil, mas não sou um sabichão. É que depois de fazer um ou dois cursos espefícicos para a FGV, todos os professores sempre batem na tecla do "menos errado".

    Fiz um curso de português FGV do ponto em que a prof Junia começa sempre procurando as totalmente nada a ver com a questão e eliminando até chegar as um pouco a ver, e ao gabarito.

    FGV é coisa de doido.

  • Errei no dia da prova e errei aqui também. Vivendo e aprendendo kk

  • Gente quando eu vi a questão não tive dúvidas de qual seria a resposta. Não que eu seja o foda, mas acredito que minha linha de interpretação bateu (nessa questão) com a do exminador. Isso me dá medo, pois vejo que as questões da FGV vão por uma linha tão subjetiva que impede uma argumentação lógica, mas vou tentar explicar o raciocínio.

     

    Quando terminei de ler o texto e me atentei a pergunta, tentei focar no que o enunciado estava tentando dizer, pois o título teria, em tese, que estar associado a ideia principal do texto. Uma revista científica na maioria das vezes fala sobre uma descoberta, partindo desse princípio, vejo que tudo aquilo que é dito no início é apenas uma introdução para a informação que realmente importa: achou-se a porra de um cacto que tem propriedades analgésicas. Logo, o adjetivo espinhoso não poderia ter outra referência principal senão o cacto. A letra D pode até ter algum sentido, mas esses efeitos colaterais não estariam associados a grande descoberta que eles trazem, são apenas uma informação que é dada para valorizar a importância dessa espinhosa descoberta! rs

     

    Vlw Fls

  • Examinador é um mistério.

    Está óbvio que o espinhoso se refere tanto ao fato da nova medicação vir de um cacto, quanto ao fato dos analgésicos antigos darem problema. O "espinho" sempre foi associado a dificuldade, a problemas, a dor. 
    Agora, o chute é por sua conta! Qualquer resposta (a ou b) vc consegue justificar.

    A planta marroquina é parecida com um cacto. Eu nem sei se esta planta tem espinho mesmo... 

  • PARECIDA não é cacto! questão sem nexo.

  • Pensei o mesmo que Romário. O título normalmente se refere à ideia principal do texto, que, no caso, é a descoberta. Logo, não poderiam ser as letras c), d) e e). 

     

    Já em relação às letras a) e b), a palavra "espinhoso", se não for usada no sentido literal, dá a ideia de algo negativo. Logo, não poderia ser a letra a), pois essa alternativa traz algo positivo. Assim, fiquei com a letra b).

  • gabarito B, mas na minha opinião a D seria a resposta

  • A questão deveria ser anulada, pois o texto diz que é uma planta parecida com o cacto e não o próprio como a resposta "correta" diz.

  • Marquei letra D :/  

  • tipo: pegadinha!

     

  • Muita gente marcou a letra D.

     

    Porém, analgésico espinhoso não tem uma relação tão próxima com "efeitos colaterais perigosos". Mas sim com uma planta marroquina parecida com o cacto (que tem espinhos) capaz de ser um analgésico de efeitos permanentes.

  • Leonardo Costa,

     

    Por que a questão deveria ser anulada? Só pelo fato de não ser? O texto deixa bem claro que "PARECE". Se parece, é porque é semelhante, se é semelhante é porque tem espinhos.

     

    Mais leitura, amigo!

  • Deveria ser anulada sim, pelo fato, no texto dizer  "Uma toxina encontrada em uma planta marroquina PARECIDA com um cacto, e a resposta diz "Originar-se de um cacto, planta com espinhos".

  • Deve ser por assim interpretar que vez por outra alguém vai preso por parecer com o criminoso.kkkk

  • Meu filho é tipo um pé de mandacaru.
  • "Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção." (Arlene Weintraub)  

  • No dia da prova eu errei, aff.

  • Ser semelhante não significa originar-se, coleguinha.

    semelhante

    adjetivo de dois gêneros

    1.que é da mesma espécie, qualidade, natureza ou forma, em relação a outro ser ou coisa; similar.

    "pessoas s."

    2.que é muito parecido; idêntico, análogo.

    "a música era s. a uma que embalara sua infância"

    originar

    verbo

    2.transitivo direto

    dar origem a, ser a causa de; iniciar; provocar.

    "o velho touro originou o rebanho atual"

    fazer sair de (algo); derivar.

  • Essa não vejo motivo para mimimi. Gabarito sensato

  • quem colocou LETRA D veem junto aqui pega na minha mão...

     

  • As questões da FGV ...

     a)destinar-se a problemas sérios de algumas dores; 

    Segundo M galvão O título normalmente se refere à ideia principal do texto, que, no caso, é a descoberta.

     b)originar-se de um cacto, planta com espinhos; 

    ?

     c)esbarrar com dificuldades para sua criação;

    Segundo M galvão O título normalmente se refere à ideia principal do texto, que, no caso, é a descoberta.

     d)produzir efeitos colaterais perigosos; 

    Segundo M galvão O título normalmente se refere à ideia principal do texto, que, no caso, é a descoberta.

     e)aparentar-se com opiáceos, semelhantes à morfina.

    Marquei essa mas, no texto, o autor não diz que essa planta tem espinhos.

  • Gab. B

    Não cabe anulação! Pode parecer repetitivo, mas é isso aí mesmo. 

    ***A segunda justifica a primeira. 

    1º- O examinador quer dizer que o ADJETIVO espinhoso é justificado por originar-se de um cacto. Não interessa se a toxina é retirada de outra planta. **importa é: essa planta também tem espinhos igual a um cacto. 

    2º- Essa planta de onde é retirada a toxina é parecida com um cacto. O que uma planta tem que ter para ser parecida com um cacto?? Espinhos. Esses que nos remete ao cacto que faz referência a espinhos.

  • Uma coisa é parecer,outra é ser a mesma coisa(cacto), Questão caberia anulação.

  • Marquei a D ; deu entender que o termo espinhoso destinava-se aos efeitos colaterais que o remédio imputa. Analgésico (Resolve) Espinhoso(mas tbm te laska) kkkk . Observado os comentários dos amigos, contribuiu no entendimento da questão . Obg

  • Se no dia da prova 90% marcasse a alternativa B a FGV divulgaria a D como resposta

  • Não vejo o porquê de tanta discussão. É simples: poderia ser empregado qualquer adjetivo que trouxesse a ideia de perigo, insegurança etc, mas o motivo de ter sido usado o termo espinhoso em vez de perigoso, por exemplo, está, exatamente, no fato de que o medicamento é retirado de uma planta com espinhos.

  • Estrapolaram na interpretação!!!!!No texto não diz que é um cacto!!!!!

  • O título está voltado para a informação principal do texto que é a injeção retirada da planta espinhosa cujo sua aplicação não produz efeito colateral. 

  • Acertei na primeira vez, errei na segunda... Dels me defenderay da FGV.

  • Sensasional o comentário do Romário!

  • Então eu deveria presumir que ela se parece com um cacto porque tem espinhos sendo que o cacto tem outras características, como o seu formato, cor, flor, uso, e eu deveria presumir que a semelhança é pelo espinho? Vai contra a lógica de concurso de não deduzir algo que a questão não disse. Ainda que fassa sentido, estamos lidando com uma prova objetiva em que eu não posso discorrer e defender meu ponto de vista. Se a analogia estivesse sozinha como única alternativa possível, não teria problema, a questão é que o texto fala dos efeitos colaterais do analgésico após se referir a "espinhoso" fazendo conexões. Se a frase aparecesse como título, ok, ficaria mais isolada a referência, mas se foi escrita no parágrafo, temos um bom estilo pra escritora e um examinador que deixou margem para erro.

  • Vai direto para o comentário do Romario!

  • Pensei a mesma coisa que o Bruno Souza!

  • Dá medo! 

  • Não sei como, mas na hora que li o texto, sem nem ler a pergunta,  entendi que ''Espinhoso'' era uma brincadeira com o fato de usarem o cacto para fabricar um possível remédio. FGV é muito maluca. 

  • Pior que não cabe anulação por causa do sentido denotativo da palavra cacto:

    Significado de Cacto

    substantivo masculino Denominação de diferentes plantas da família das cactáceas, de caule geralmente anguloso, que dão flores de cores vivas e têm (salvo raríssimas exceções) as folhas reduzidas a espinhos.

     

    Então se é parecido com um cacto, é um cacto. Pelo menos na cabeça dos examinadores da FGV.

  • Colecionando erros nessa prova de Português :( 

     

  • Pessoal, respeito o raciocínio de cada um, mas não tem como ser a letra D.

     

    Basta ler o texto com atenção:

    Em algum momento ele fala que a nova toxina encontrada, a que pode proporcionar alívio permanente (o tal analgésico), produzia efeitos colaterais perigosos?

    NÃO.

     

    GABARITO OK. LETRA B

  • Para quem marcou a alternativa "D", olha só:

    Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. (Por outro lado), "Remédios mais localizados (ou seja, aqueles que não afetam todo o organismo, como a morfina e outros opiáceos), como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção"

    Quem afeta todo o organismo e provoca efeitos colaterais são os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, e não a toxina recentemente descoberta.

    Espero ter ajudado um pouco.

  • Fiquei entre a B e a D.

    marquei a B pela concordância. Analgésico espinhoso encontra-se no singular, então só poderia concordar com Toxina - cacto - planta com espinho.

    Se estivesse no plural, poderia concordar com "medicamentoS atuais, remédioS mais localizados, injeçõeS de asteroides" então a D estaria certo.

     

  • Marquei "d", e mesmo com as explicações, com todo respeito aos colegas, acho que continua correta, e faltou interpretação da banca ao considerá-la incorreta. Parece-me que a ideia do autor do texto foi justamente contrastar analgésico "espinhoso" por ter efeito colateral, com analgésico "espinhoso" por advir do cactos. Posso estar errado, mas pensei que o título fosse uma "brincadeira". Até porque em nenhum momento se faz uma alusão explícita aos espinhos dos cactos também. Mas a ideia da banca certamente se baseou no raciocínio exposto no comentário da Bruna Weber.

  • uma questão coerente da fgv é um milagre ...analgésico espinhoso  é refente a sua origem o cacto planta espinhosa ...

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk errei por falta de atenção, mas tenho que admitir: Questão incrível!

     

    Observe que não é o remédio originado do cacto que gera os efeitos colaterais, na verdade ele é a "solução". O adjetivo foi uma forma metafórica de referir-se a ele. 

     

    aceitem que dói menos. kkkkkk

  • Nossa, de cara percebi que se referia a planta. Confesso que meus conhecimentos agronômicos me indicaram essa alternativa.
  • Escreva seu comentário.

  • Questão tranquila se ler atentamente até o final! É espinhoso não por causa dos sintomas elucidados no início do texto mas sim por causa da origem do remédio. É proveniente de um cacto.

    Gabarito: B

  • Discordo do gabarito:

    No texto diz "toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto"

    e na letra B diz: "originar-se de um cacto, planta com espinhos"!!

    Sem cabimento! Q saudade da Cespe!

    Tudo posso naquele que me fortalece!

  • Texto: "(...) planta marroquina parecida com um cacto (...)"

    Resposta: originar-se de um cacto, planta com espinhos;

    Tenho que rir!

  • FGV ama questões com título, fiz um mapeamento e existem um total de 50 questões:

    Q587841

    Q878401

    Q870973

    Q628240

    Q633825

    Q74582

    Q574507

    Q623771

    Q110094

    Q691826

    Q603128

    Q110503

    Q837906

  • Vai tomar no c, FGV.

    Colegas ficam bancando oráculos com justificativas (geralmente quando acertam). Interpretar não é adivinhar, se originar de uma planta parecida com um cacto não é o mesmo que se originar de um cacto.

    Exemplo pueril para ser didático: - as drogas foram encontradas em um veículo parecido com uma Mercedes. Se a alternativa informasse que foram encontradas numa Mercedes estaria errada por extrapolação.

    Para complicar, a alternativa d) é compatível com o trecho provou ser um alvo muito mais elusivo.

    Português é a maior possibilidade de fraude num concurso. Quem já assistiu correção antes do gabarito oficial sabe que nem os melhores professores concordam entre si, muito menos entre eles e a banca.

    Lastimável.

  • A 'tese' do texto é a descoberta a partir do cacto, o resto é só contextualização.

  • Esse cacto! :(

    Sinceramente ainda dá para interpretar que produz efeitos colaterais, entretanto não é o principal.

  • A planta marroquina é PARECIDA com um cacto, o que não significa que seja um cacto. Enfim... avante, Concurseiros!

  • Pura interpretação.

    Gabarito: B

  • NESSA QUESTÃO, NÃO TEM ARGUMENTO DA FGV QUE FUNCIONE.

    "uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção.

    PARECER NÃO É SER!!!

    a planta em questão parece, lembra, mas NÃO É UM CACTO!!! kkkkkkkkkkkkk quem escreveu o texto faz questão de dizer isso.

  • GABARITO B

    Analgésico espinhosoEmbora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub) 

    A intenção do autor é falar sobre a descoberta desse novo analgésico.

    Antes ele faz uma explanação sobre o problema enfrentado pela medicina no uso dos atuais analgésicos.

  • Nossa, FGV! Eu te amo, porque gosto que você teste minha inteligência, mas dizer que PARECE é SER... me ajuda a te ajudar, FGV! Assim não dá pra te defender Huahauahau
  • Não entendi!

    O texto fala que o remédio é extraído de uma planta PARECIDA com um cacto.

    E na alternativa fala que o medicamento se originalizou de um cacto...

  • Desde quando "parecer com um cacto" é o mesmo que "provir de um cacto". Essa FGV extrapola no maior cinismo.
  • Estranho,PARECE com algo e diferente de ORIGEM. eu sou brasileiro, mas PAREÇO com japonês. Kkkkk

  • Forçaram tanto que quase cagaram nesse gabarito.

  • Alguém precisa parar essa banca...

  • Se flertar com a FGV vai errar a questão.

  • NA BOA, VEJO QUE A MAIORIA ESMAGADORA DE NÓS CANDIDATOS TEMOS DIFICULDADE COM AS QUESTÕES DE PORTUGUÊS DA FGV, BANCA QUE QUASE SEMPRE DETERMINA UM MÍNIMO DE ACERTOS NAS PROVAS. A GENTE TEM QUE TOMAR ALGUMA PROVIDÊNCIA. EXPOR EM REDES SOCIAIS, AJUIZAR AÇÕES (POR EXEMPLO, ALEGANDO QUE O ENSINO PÚBLICO DA LÍNGUA PORTUGUESA NO BRASIL É INCOMPATÍVEL COM O NÍVEL DE COBRANÇA NAS PROVAS), COBRAR OS PARLAMENTARES A EDIÇÃO DA LEI DOS CONCURSOS. SEI LÁ...

    SÓ PENSO QUE ALGUMA COISA PRECISA SER FEITA, SENÃO, CONTINUAREMOS RECLAMANDO, A BANCA CONTINUARÁ COM A FAMA DE SER A "FODONA" (O QUE É RIDÍCULO), E PERMANECEREMOS CONTANDO COM A SORTE NAS PROVAS, QUE, EM VEZ DE COBRAR PORTUGUÊS, COBRA RACIOCÍNIO LÓGICO, OU SEI LÁ O QUE!

    NÃO HÁ OBJETIVIDADE, MAS MUITA SUBJETIVIDADE DO EXAMINADOR, E ISSO É INCOMPATÍVEL COM OS PRINCÍPIOS LEGAIS E CONSTITUCIONAIS PARA SELEÇÕES PÚBLICAS!

    AINNNNN MAS TEM GENTE QUE PASSANNNNN...

    TEM. SÓ QUE NÃO PASSA POR CAUSA DO PORTUGUÊS. O QUE ESTOU FALANDO AQUI, É QUE DEVE HAVER UMA COBRANÇA JUSTA DA MATÉRIA, E QUE A GENTE PRECISA CONTAR TAMBÉM COM ELA NA SOMA DOS PONTOS PARA A CLASSIFICAÇÃO.

    FALTA CLAREZA NOS ENUNCIADOS, CERTEZA NAS RESPOSTAS (SEMPRE TEM DUAS ALTERNATIVAS, E VOCÊ PRECISA ESCOLHER A "MAIS CERTA"), E ISSO É INADMISSÍVEL! TEM QUE TER TWITAÇO, VÁRIOS COMENTÁRIOS NAS POSTAGENS DA FGV, ETC...

  • chama a nasa

  • O cacto é analgésico e espinhoso. É difícil aceitar, mas temos que entrar na lontra da banca

  • Eu fui cego na D KKKKKKKKKKKK

  • AAAAAAAAAAAH

    eis que hoje darei inicio a minha trajetória como mendiga


ID
2509645
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:


Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub) 

Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo.


Esse segmento do texto 1 traz um problema de estruturação que dificulta a compreensão. Esse problema é

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A:

    A abrangência do termo embora não está explícita:

    "Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e (indica o fim desta enumeração abrangida pelo "embora") procedimentos desagradáveis como obturação dentáriaa dor inflamatória  , da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo.

    Reparem que há uma vírgula mal posicionada que dá a entender a continuidade da 1ª enumeração. 

    A ideia que a autora quer passar é a seguinte:

    A medicina já avançou o suficiente para tratar de dores de cabeça, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, mas a dor inflamatória de doenças como a osteoartrite, cancer ósseo e das lesões nas costas, provou (concorda com "a dor inflamatória") ser um alvo bem mais elusivo (escorregadio, difícil de ser atingido).

    Bons estudos!

     

  • Erika, Deus lhe pague! \o/

  • Embora.. embora.. embora, e depois o quê??

    Gabarito A

  • FGV:

    "O gabarito oficial foi mantido, pois, de fato, não podemos determinar até onde vai a abrangência da concessiva embora (para em “comuns” ou vai até mais longe?), pois a vírgula não estabelece esses limites."

  • Exatamente o problema estrutural me fez entender o trecho de uma outra forma e errar a questão.

  • faltaram com alguns paralelismos, mas realmente eles não influenciam a compreensão do texto.

    me pegou nessa fgv

  • Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, provou ser um alvo muito mais elusivo a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas.

     

    A concessiva embora (NA FRASE ORIGINAL) parece abarcar até a vírgula antes do verbo provou, fazendo com que o verbo parecesse colocado de forma errada.

  • Texto sem coesão. Mesmo lendo com calma, percebe-se que não há uma sequência lógica. Veja os comentários da Erika Fernandes. Ficou perfeito!

  • marquei a A, porque realmente na primeira leitura eu fiquei meio perdido com esse embora kkk


ID
2509648
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:


Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub) 

Como outros textos jornalísticos, o texto 1 também apresenta uma estrutura segmentada em partes diferentes; dessa estrutura, no texto lido, só NÃO está presente:

Alternativas
Comentários
  • Vamos lá, ao que eu penso:

    Situação difícil: "...a dor inflamatória... provou ser um alvo mais elusivo." 
    Confirmação com exemplos: "...morfina e outros opiaceos... efeitos colaterais perigosos... perdem o efeito com o tempo"
    Analise das causas: ?????
    Solução possivel: "...que talvez possa proporcionar alivio..." (a dor)
    Informação sobre vantagens: "...com uma única injeção."  

  • Situação difícil: "Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos"

    Soluçao possivel: "...alívio permanente de dores locais com uma única injeção"

    Vantagens da solução: "Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo." Porém, "...pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção." - remádios perdem o efeito com o tempo, mas o novo medicamento promete um alívio permanente/ duradouro/ que não perde o efeito. 

  • O texto mostra uma análise das consequências/efeitos da utilização da morfina e das injeções de esteroides.

  • GABARITO: C

    A- Situação difícil: "Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos"

    B- Confimação da situação por meio de exemplos: "morfina e outros opiaceos...efeitos colaterais perigosos"

    D - Solução possivel: "...alívio permanente de dores locais com uma única injeção"

    E - Vantagens da solução: "Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo." Porém, "...pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção." - remédios perdem o efeito com o tempo, mas o novo medicamento promete um alívio permanente/ duradouro/ que não perde o efeito.

     

     

    Deus no comando!

  • nao entendi... a causa nao seria que os medicamentos provocam danos a saude e entao foi criado um novo medicamento(consequencia).. help!

  • o texto realmente só fala das consequencias dos medicamentos atuais no organismo,mas não fala sobre as causas que originam tais consequencias

  • Gabarito C /  Foco, fé e força!

  • Avante!

    força e honra!

  • que questão estranha. só essa banca que prova assim.

  • Gabarito: "C"

     

     a) apresentação de uma situação difícil;

    Correto"Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, (...), provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais,(...), afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. "

     

    b) confirmação da apresentação por meio de exemplos; 

    Correto. "Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como (1) obturação dentária, (2) a dor inflamatória, (3) da osteoartrite, (4) de câncer ósseo e (5) de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles (1) a morfina e (2) outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. (...)"

     

     c) análise das causas que levaram à situação citada; 

    Errado e, portanto, gabarito da questão. No texto não traz nenhuma informação de quais seriam os motivos para as dores de cabeça comuns.

     

     d)  indicação de uma solução possível; 

    Correto. "(...)Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção."

     

     e)  informação sobre as vantagens da solução indicada. 

    Correto. "(...)Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção."

  • Gente não entendi!  a CAUSA ~ de criar o reméio não é os outros remédios terem efeitos colatereais?

  • Não há qualquer análise. A autora não colocou nenhum estudo aprofundado sobre o assunto.

    De qualquer forma, daria para fazer por exclusão. Fiquei entre a A e a C e marquei C porque, de fato, há a apresentação de uma situação difícil.

  • Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, (APRESENTAÇÃO DE UMA SITUAÇÃO DIFÍCIL) a dor inflamatória, (CONFIRMAÇÃO DA APRESENTAÇÃO POR MEIO DE EXEMPLOS) da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, (INDICAÇÃO DE UMA SOLUÇÃO POSSÍVEL) pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa (INFORMAÇÕES SOBRE AS VANTAGENS DA SOLUÇÃO INDICADA) proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção.

    C) Análise das causas que levaram à situação citada:

    -> Não há causas, mas consequências. a CONSEQUÊNCIA da dor inflamatória ser um alvo muito elusivo é o fato dos efeitos colaterais serem perigosos, dos remédios serem localizados e durarem pouco. São consequências da dificuldade em encontrar um remédio que resolve a situação. Eles não são a causa desse remédio inexistir, mas um resultado de sua inexistência.

  • A BANCA MAIS DIFÍCIL DO BR.

    DEUS ME AJUDA.

  • Eu odeio essa banca


ID
2509651
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:


Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub) 

Na frase “...provou ser um alvo muito mais elusivo”, o adjetivo “elusivo”, nesse segmento do texto 1 pode ser substituído, mantendo-se o sentido da frase, por:

Alternativas
Comentários
  •  

    ELUSIVO

    adjetivo

    Esquivo; que tende a se esquivar com facilidade; que foge de algo ou de alguém.  Ex: Tinha um comportamento elusivo.

    Vago; que é obscuro; difícil de ser explicado ou entendido. Ex: argumento elusivo.

  • O que é Evasivo:

     

    Evasivo significa sutil, argucioso. É um adjetivo utilizado para caracterizar uma situação que proporciona a evasão, ou seja, que possibilita a utilização de subterfúgios para escapar do objetivo principal.

    O termo é frequentemente utilizado para caracterizar uma resposta ou um discurso evasivo, cheio de sutilezas, que não satisfaz. Nestes casos, a intenção de quem dá uma resposta evasiva é fugir da questão colocada, e por isso, utiliza um discurso vago, sem clareza, tornando-se ambíguo naquilo que expõe.

    Uma pessoa evasiva não fala claramente sobre um determinado tema, é pouco objetiva e foge de determinados assuntos, podendo provocar alguma confusão no ouvinte. Por exemplo, "a resposta evasiva da funcionária provocou muitas suspeitas sobre em quem cairia a responsabilidade daquele ato".

  • O termo "elusivo", que faz contraponto entre o tratamento da dor inflamatória e outras áreas de estudo da medicina, não pode ter significado de "evasão". A temática central do texto é a de que os anti-inflamatórios não são tão bons assim e por isso está sendo desenvolvido alternativa medicinal para suprir essa lacuna. Dessa forma, acredito que o sentido real do termo é de inconclusão ou de discutibilidade, jamais de evasão.

  • Utilizando o exposto pela colega Suelma no que diz respeito o significado de evasivo, as palavras discutível e inconclusivo, alternativas d) e b) respectivamente, são palavras adjetivas e no contexto cabem perfeitamente em substituição a palavra "elusivo", sem mudança de sentido ao contexto em que está inserida; Se algo é elusivo, dá margem a discussão, um fato discutível e se discutível sem levar a alguma conclusão logicamente se enquadra como inconclusivo.

    Fiz recurso desta questão! No aguardo...

  • Pessoal/ estou estudando para a prova da FGV. Estou ssustado de tantas questões absurdas passiva a anulação, mas dificil encontrar questões anuladas. Será que os candidatos aceitam essas situações absurdas? 

  •  

    São sinônimos:

    Sinônimo de elusivo

    13 sinônimos de elusivo para 2 sentidos da palavra elusivo:

    Que se esquiva e escapa com facilidade:

    1 esquivo, fugidio, furtivo, arisco, fugitivo, fugaz.

    Que é vago e impreciso:

    2 vago, impreciso, obscuro, confuso, incerto, evasivo, ininteligível.

    https://www.sinonimos.com.br/elusivo/

  • GABARITO: E

    Elusivo: que não é claro; vago, impreciso, ininteligível.

  • Alassan Nem é isso os cadidatos questionam , mas a banca não aceita recurso algum principalmente em portugues 

  • Caraca! Eu marquei inconclusivo porque como o texto está tratando de argumentos ,se eu digo em um argumento que determinada coisa é elusiva,quero dizer que é algo vago,dificil de se explicar ou consequir,logo é INCONCLUSIVO.Pois não há como se chegar  a uma conclusão. É essa minha opinião.

  • O TEXTO TÁ INCONCLUSIVO. EVASIVO NÃO!!!

     

    PRA FRENTE E PRO ALTO !!

  • Wilson Almeida e Mayrla Oliveira, A questão pede somente o sinônimo do adjetivo. Não é necessário nenhuma análise do texto.

  • Misericórdia..... Um monte de comentário, nenhum que explique a Questão absurda.... 

     

  • São praticamente sinônimos.

  • elusivo

    adjetivo

    1.

    que tende a esgueirar-se ou esquivar-se habilmente. 

    Gabarito E. 

  • Daniele, presta atenção no comentário do André. Depois disso, só desenhando!

  • Ou você conhece os sinônimos ou você volta ao texto.

    Eu não conhecia o sinônimo, voltei ao texto. Notei inicialmente a concessão:

    EMBORA a medicina esteja acertando por lá, do lado de cá o alvo é muito mais elusivo.

    Dá pra se entender que há medicina está tendo dificuldades pra acertar o alvo. Bom, partindo disso é só substituir por cada uma das alternativas, fazendo isso, fica nítido que nenhuma das outras se encaixaria no lugar de elusivo.


ID
2509654
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Texto 1


A revista Scientific American Brasil publicou, em seu n. 18, o seguinte texto:


Analgésico espinhoso. Embora a medicina tenha avançado o suficiente para tratar de dores de cabeça comuns, lesões musculares e procedimentos desagradáveis como obturação dentária, a dor inflamatória, da osteoartrite, de câncer ósseo e de lesões nas costas, provou ser um alvo muito mais elusivo. Os medicamentos atuais, entre eles a morfina e outros opiáceos, afetam todo o organismo e provocam efeitos colaterais perigosos. Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo. Recentemente, pesquisadores começaram a trabalhar com uma toxina encontrada em uma planta marroquina parecida com um cacto, que talvez possa proporcionar alívio permanente de dores locais com uma única injeção. (Arlene Weintraub) 

Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo.


O valor semântico do termo sublinhado se repete no seguinte pensamento:

Alternativas
Comentários
  • Após análise da frase, levamos em consideração as vígulas:

     

    Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo.

    d) As ciências modernas, como a informática, muito dificultam o dia a dia. (M. Fernandes) 

  • Gabarito letra D.

    Tanto na assertiva fornecida, como na letra D, COMO possui a função de palavra explicativa. Veja:

    COMO = PALAVRA EXPLICATIVA

    Quando está introduzindo uma explicação ou exemplificação e tem o sentido de: a saber, assim como, isto é.

    Exemplo: Algumas pessoas tem dons muito especiais, como o médico, a enfermeira, o bombeiro, etc.

    Fonte:http://www.infoescola.com/portugues/funcoes-da-palavra-como/

     

  • O termo "como", no enunciado, tem a função de Conjunção Subordinativa Comparativa, de que são exemplos: como, que (precedido de mais ou menos), assim como.

    É o mesmo valor semântico que ele apresenta em "As ciências modernas, como a informática, ..."

     

  • `´E a única que está no plural, mostrando com isso,  uma comparação entre duas CIÊNCIAS. Assim, a única que compara semelhantemente a esta´ é a letra D.

  • Gabarito letra D - Nota que nas letras B, C e E o “Como” tem valor COMPARATIVO, na letra A tem valor CONFORMATIVO, e por fim, na letra D tem valor EXEMPLIFICATIVO, igual a frase do texto.

  • uma das poucas questões da prova com resposta coerente!!!

  • Palavra explicativa, equivale "isto é". deve vir entre virgulas

  • Ri alto com essa questão, por lembrar do discurso do José Serra pra Presidente em 2010

    https://www.youtube.com/watch?v=6ilV_hEfKnw

  • As questões da FGV sao porretas, mas essa aqui se responderia apenas olhando para as vírgulas.

     

    Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo.

    d) As ciências modernascomo a informática, muito dificultam o dia a dia. (M. Fernandes) 

  • A questão quer saber onde tem a palavra como significando exemplo, ou seja, uma peça de um conjunto maior.

  • Só acrescentando...

    Letra A - "Como" é pronome relativo.

    O objetivo em si não conta; importa a maneira como é representada

     

  • Digamos que atualmente seja competência do MS a compra de remédios contra burrice oriundos da China

    eis que estamos em 2020 e nada mudou. kkkkkk

  • Nostradamus dos concursos...

  • SEGUNDAMENTE KKKKKKKKKKKKKKK BOA

  • "Remédios mais localizados, como injeções de esteroides, perdem efeito com o tempo."

    "As ciências modernas, como a informática, muito dificultam o dia a dia." (M. Fernandes)

    Conjunção "como", nos exemplos acima, possui sentido explicativo.

  • Gabarito D

    A CONFORMATIVO

    B COMPARATIVO

    C COMPARATIVO

    D EXEMPLIFICATIVO

    E COMPARATIVO

  • Substituí por "à exemplo de".


ID
2509657
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um professor de Sociologia solicitou a seus alunos que indicassem argumentos pertinentes ao seguinte tema: Os árbitros esportivos deveriam aceitar auxílio de meios eletrônicos?


Entre os argumentos listados abaixo, aquele que se mostra menos pertinente ao terreno sociológico é:

Alternativas
Comentários
  • What?

  • A possibilidade de serem reparados os erros cometidos não é pertinente em termos "sociológicos". 

    Os demais argumentos teriam um viés sociológico. 

  • oi?

     

  • Gostaria sinceramente de saber o que de sociológico há em: "o  processo constituiria um progresso na área esportiva" .... 

  • Não marquei errado, algo está muito errado

  • Errei na prova, errei aqui ...afff :/

    Não sei o que tem de sociológico na D, talvez a explicação nós possamos encontrar em algum conceito de pura sociologia mesmo.

    Sinceramente, não gosto de reclamar, até pq não adianta de nd mesmo, mas essa questão já ultrapassou o "terreno" da interpretação de texto.

     

     

     

     

     

  • Eu errei, mas todo e qualquer PROGRESSO tem reflexo social, creio que seja esse o entendimento dos elaboradores.

  • Deve ser maconha mesmo, como os colegas falaram! PQP! O cara vem tratar de sociologia em prova de Português. Pega tuas Miçangas e enfia naquele canto, seu maconheiro!

  • WTF???!!!!

  • Não vi a FGV nesse concurso do TRT, vi algum lunático que fumou mta maconha e jogou essa e várias outras questões meio sem lógica. Esse concurso foi o ponto fora da curva para uma respeitada banca. 

  • "Não sei o que tem de sociológico na D", 
    quando temos o gabarito... justificamos qq coisa! XD

  • por isso que a galera quando passa na OAB poe um print com #chupaFGV

    essa banca deveria mudar o nome para FLSD

  • Gabarito: A

    Eu enxerguei na letra A um "discurso mais técnico" (não sei se essa era a palavra pra descrever, conrrijam-me se estiver errada). Assim, associado ao texto, temos que: os meios eletrônicos auxiliam os árbitros, de modo que os erros, em seus julgamentos, sejam evitados. Nas demais frases é perceptível um discurso mais sociológico, mais opnativo.

    Bom, foi assim q eu enxerguei a resposta, e espero ter ajudado de alguma forma.

    Bons estudos a todos.

  • FGV:

    "O gabarito oficial foi mantido, pois, de fato, a referência do item (A) não envolve qualquer procedimento humano, mas trata simplesmente de melhorar tecnicamente o espetáculo; todos os demais itens dizem respeito à participação humana. A questão envolve interpretação de texto, em que se inclui o conhecimento de mundo, sem o qual a leitura se torna impossível."

  • Eu gostaria de saber com base em que a FGV considerou que a afirmativa "a possibilidade de serem reparados os erros cometidos;" se mostra "menos" pertinente à sociologia do que as demais.

    Segundo o dicionário a Sociologia é o substantivo feminino que indica o "estudo científico da organização e do funcionamento das sociedades humanas e das leis fundamentais que regem as relações sociais, as instituições etc. descrição sistemática e análise de determinados comportamentos sociais."

    A questão é da disciplina língua portuguesa e não de sociologia, o julgamento valorativo das frases exige conhecimento da sociologia e não da lingua portuguesa.

  • O que tem de sociologia na alternativa D!   ABSURDO

  • Entendi pelo comentário de Renatinha. Bacana.

  • Questão cabe recurso!

  • Pensei da seguinte forma:

     

     a)a possibilidade de serem reparados os erros cometidos; - ponto de vista TÉCNICO, pois faz menção aos erros de arbitragem.

     

     b)o esporte deve continuar como espetáculo e não como espaço de especialistas; - SOCIAL -  a forma que o esporte é visto spela sociedade.

     

     c)o novo meio criaria uma discriminação entre países ricos e pobres; - SOCIAL - o esporte enfatizaria a desigualdade entre países ricos e pobres, uma vez que são necessários recursos para implantar a nova tecnologia.

     

     d)o processo constituiria um progresso na área esportiva; - SOCIAL - toda comunidade da área esportiva seria beneficiada pelo processo.

     

     e)o homem seria dominado pela técnica.-  SOCIAL - o termo "homem" utilizado na assertiva diz respeito ao "gênero humano" e não a alguém especificamente.

     

    espero ter ajudado!!

    Abç!!!

  • "Terreno sociológico", huuuuum, tendi...

  • Pohha é serio essa questao? Esses examinadores nao têm msm o  fazer, viu!

  • Que questão é essa?! Kkkkk... É português ou sociologia?! Recomendo os comentários do João Carvalho.
  • A alternativa contém um pouco mais de objetividade, aludindo a um conhecimento técnico. Foi assim que resolvi a questão. 

    Gabarito: a

  • Não consegui entender essa questão de jeito nenhum!

  • A questão fala sobre a alternativa  menos pertinente ao terreno sociológico , nesse caso, a única que se refere apenas ao campo técnico é a letra A. Português da FGV não é uma bosta só pra você, é para todos. Mantenha as esperanças rsrs!

  • quando acho que vou começar a entender esta Banca vou lá e erro denovo!

  • Isso não é português, é sociologia!!! Não há texto agregado para delimitar seu conhecimento. Você teria que ter conhecimento de outra ciência fora do edital, fica difícil de debater sobre o que não é estudado.

  • Essa é a hora que o Galvão fala: "Virou passeio, amigo!"

  • Sou formado em Sociologia pela faculdade de ciências ocultas e letras apagas (Cedro-Ce) e posso afirmar: a alternatica A está correta.

    kkkkkk

  • a possibilidade de serem reparados os erros cometidos TAMBÉM PODE SER ENTENDIDO DE FORMA SOCIOLÓGICA.

    Posso refletir sobre: é realmente necessário corrigir erros de arbitragem cometidos no jogo? Isso não ocasionaria uma descrença no árbitro? pra que então teríamos árbitro? e indo além: a máquina estaria substituindo o homem?

    sociologia é uma coisa infinita, tudo é passível de ser contrastado com as relações sociais. que merda de questão.

  • Única explicação sensata para o gabarito: uso prolongado e contínuo de entorpecentes.

     
  • Bom dia!

    A termo sociologia empregado na questão, ao meu ver, não requer conhecimento específico sobre o tema (ciência social), mas sim sobre o conceito geral (pessoas).

    De outra banda muitas vezes brigamos com a questão, deixo claro que eu errei, porém temos que avaliar o erro, e no meu caso foquei no solicitado.

    O solicitado é o argumento menos pertinente, portanto todos são pertinentes, sendo uns mais e outros menos.    

    Então vejamos:

    a) a possibilidade de serem reparados os erros cometidos; 5) por quem? Em que lugar? 
    b) o esporte deve continuar como espetáculo e não como espaço de especialistas; 3) esporte = atividades física praticada por homens e mulheres. 
    c) o novo meio criaria uma discriminação entre países ricos e pobres; 2) países = lugar onde vivem homens e mulheres.
    d) o processo constituiria um progresso na área esportiva; 4) esportiva = remete a esporte. 
    e) o homem seria dominado pela técnica. 1) homem = sociologia.

  • SE eu dependesse de fechar uma prova da fgv de português...

  • QUE PROVA ENCARDIDA, PELO AMOR DE DEUS!

  • Gente, eu só acho que o JUDICIÁRIO deveria sim adentrar no mérito administrativo de questões assim... É um absurdo nos submetermos aos ditames de uma banca que é I N C O E R E N T E (usando o mais belo eufemismo)...

  • Cada vez mais eu vejo que a FGV trabalha com palavras chave pra definir o certo e o errado nas questões. Lembrando disso, pensei desta forma:

    a) Reparação - Jurídico

    b) Espetáculo - Social

    c) Discriminação - Social

    d) Progresso - Social

    e) Dominação - Social

  • FGV:

    "O gabarito oficial foi mantido, pois, de fato, a referência do item (A) não envolve qualquer procedimento humano (COMO NÃO ? E O BANDEIRINHA É UM ROBÔ ? VAI TE  @$%# FGV ), mas trata simplesmente de melhorar tecnicamente o espetáculo; todos os demais itens dizem respeito à participação humana. A questão envolve interpretação de texto, em que se inclui o conhecimento de mundo, sem o qual a leitura se torna impossível."

  • QUEM ELABOROU ESSAPROVA FUMOU BONITO PQPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPPP

     

  • Que prova chata!

  • patético...

  • Vale mto conferir o comentário da profª , a qual de modo simples e objetivo explicou o "X" da questão.

  • Essa foi a prova mais sem noção que eu ja fiz da FGV

  • comentario da professora nao é nada mais que uma justificativa q ela encontrou depois de ver a resposta e sair procurando possibilidades

  • Para resolver as questões dessa banca é necessário saber o básico de lógica da argumentação.

    A banca utilizou o método indutivo, particular ----> geral (discussão de futebol ---> problematização social), na indução não há certeza da validade da conclusão, porém a banca queria a resposta que fugia das proposições iniciais (discussão de futebol ---> problematização social).

  • NUNCA NEM VI

  • quase ia errar, mas te atentei novamente a pergunta ao" terreno sociológico" menos pertinente a ele.

    (A) a possibilidade de serem reparados os erros cometidos

    só envolve o jogo em si. nada a ver com homem e sociedade que é o caso da sociologia.

  • São comuns na FGV essas questões em que ela te dá elementos (as assertivas de A a E) e quer que você identifique quais pertencem a um determinado grupo/estilo de pensamento/sentido (terreno sociológico) e qual não pertence. Nesse caso, basta pensar que a Sociologia se interessa muito mais pelos efeitos sociais (que atingem um contingente grande de pessoas) e mais abrangentes (que vão além da partida) do que pela correção dos erros de arbitragem. O pensamento sociológico é sempre amplo, vai além do caso concreto, busca os impactos na sociedade.

  • GAB A

  • Que TRT foi esse meu povo???????????????????????? que banca fdp

  • Para chegar à resposta certa, usei esta regra: basta se atentar à carga semântica de algumas palavras das alternativas.

    As palavras espetáculo, discriminação, progresso e dominação (dominado) remetem a temas recorrentes nas discussões da sociologia, ao passo que a assertiva "a" não está eivada disso.

    Se estiver errado, avisem.

  • Dizer que acertou vai mudar o mundo

  • Tive a seguinte ideia para chegar na resposta correta: Implantação de VAR em jogos de futebol, por exemplo, não corrigiria erros dos jogos anteriores, então, dentre as alternativas impostas, é a que menos faz sentido.

  • Uma análise mais técnica dessa questão seria identificar os sentidos verbos em cada alternativa:

    A a possibilidade de serem reparados os erros cometidos; (o verbo tem sentido de afirmação)

    B o esporte deve continuar como espetáculo e não como espaço de especialistas; (sentido hipotético)

    C o novo meio criaria uma discriminação entre países ricos e pobres; (sentido hipotético)

    D o processo constituiria um progresso na área esportiva; (sentido hipotético)

    E o homem seria dominado pela técnica. (sentido hipotético)

    O único sentido que destoa dos outros é o verbo da letra "a", é o gabarito.

  • Comentário da professora foi de que quando a FGV pedir 'argumento' mais ou menos adequado, basta avaliar o verbo e seu conteúdo semântico. Vou tentar repetir essa lógica em outras questões ...


ID
2509660
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe o seguinte texto:


Os robôs já sabem discernir e reagir à fala graças a softwares de reconhecimento de voz como a Siri do iPhone; mas as máquinas inteligentes ainda têm dificuldades com a maioria dos outros sons. “Em certo sentido esse é um problema mais simples, no entanto não tem havido muito trabalho com ruídos ambientais”, avalia o roboticista Joseph Romano, da Rething Robotics, em Boston. “Isso não tem sido uma prioridade para o feedback robótico”.


Como outros textos, este também apresenta conectores, ou palavras de ligação, que organizam o texto por meio da ordenação das diferentes ideias.


Entre os conectores abaixo, aquele que apresenta seu valor semântico de forma adequada, de acordo com o texto, é: 

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C. Questão que deveria ser ANULADA.

     

    A alternativa "e" não pode ser considerada errada, visto que o conector "para" em prioridade "para o feedback robótico" 
    certamente transmite o valor semântico de finalidade.

  • Não marquei a letra c, pois nunca ouvi falar dessa história de referência. A letra E faz sentido do PARA com ideia de finalidade. 

     

  • Gabarito C

    a) aditiva - Os robôs já sabem discernir e reagir à fala ...

    b)causal - pode ser substituida por "por causa de...": Os robôs já sabem discernir e reagir à fala graças a (por causa de) softwares de reconhecimento de voz como a Siri do iPhone

    c) tb não conhecia essa referência, mas marquei por dedução, pois nehuma das outras se encaixavam na resposta: "...ainda têm dificuldades com a maioria dos outros sons.". A preposição com faz referência ao substantivo sons.

    d) adversativa - ideia de adversidade, oposição, contraste, resalva, quebra de expectativa, compensação, restrição: “Em certo sentido esse é um problema mais simples, no entanto não tem havido muito trabalho com ruídos ambientais”.

    e) Isso não tem sido uma prioridade para o feedback robótico”.  Não consegui enxegar finalidade nessa alternativa como disseram alguns colegas, na verdade seria a presposição de finalidade para que, a fim de que. Se tentarmos encaixar na frase, ela fica sem sentido. Parece que está faltando alguma coisa:  "Isso não tem sido uma prioridade a fim de que o feedback robótico".

     

    Fé em Deus e prossigamos para o alvo! 

  • poxa tinha marcado a b kkk mas nada ver!é mais facil ficar em duvida na E,mas enfim ,essa questão parece facil mas confunde!

  • têm dificuldades ...... com / no que tange / no tocante / no que se refere .... a maioria dos outros sons

     

  • Na minha opinião, o "para" nesse caso está sendo usado como regência da expressão "tem prioridade"

    quem tem prioridade, tem prioridade por alguma coisa/para alguma coisa

    Só assim para a alternativa E não está certa!

  • Eu marquei a B, pois pensei os robôs conseguem reconhecer vozes EM CONSEQUENCIA dos softwares =/

  • marquei a E kkkk, ki merda!

  • A letra E, assim como a C, transmite uma ideia de referência, e não de finalidade - basta substituir o "para" por "a fim de" e perceber que a frase perde o seu sentido.

    Quanto à alternativa B, o "graças" não transmite ideia de consequência, mas sim de causa.

  • VIDE    Q837977

     

    GAB    C 

     

    VALOR SEMÂNTICO   =        SENTIDO

     

    Perceba que a questão pede o valor semântico (sentido). Agora, se a questão falasse o valor SINTÁTICO a resposta correta seria a letra E.

     

     

    Q709887

     

    A oração “por me fazer feliz” (l.5) expressa uma ideia de finalidade.

    se esforçava (por / a fim de / parame fazer feliz!" 

     

     

  • FGV:

    "O gabarito oficial foi mantido, pois, de fato, a preposição “com” envolve o termo seguinte; nos demais casos, trata-se, respectivamente de adição, causa, adversidade e relação."

  • Esse QC nem pra sublinhar direito. Se fosse pra cobrar a anuidade dai faria certinho. 

  • Estou pegando a FGV da seguinte forma: das 5 alternativas há 3 absurdas (descarto), uma que você tem certeza que é a certa (descarto também) e outra que causa a dúvida, mas é a correta.

    Infelizmente o português dessa banca não tem lógica.

  • Na verdade temos que nos acostumar que a FGV é uma banca de pura semântica e usarmos certos "truques" e "bizus" nas suas provas não colam, é raciocinar mesmo e acertar o gabarito mais plausível e próximo do correto.
    Temos que entender o contexto do que ela está cobrando e o valor semâtico de cada frase.
    É difícil a FGV, complicado, ma como temos sonhos, vamos estudar banca, se dá para fazer isso, meio difícil.

  • Trata da PREPOSIÇÃO RELACIONAL = VERBO OU NOME PEDE (NÃO TEM CARGA SEMÂNTICA)

  • Achei a questão normal e de um certo modo tranquila.

  • Ricardo Júnior, eu tive essa mesma impressão que você.

    Tenho certeza, marco e erro...kkkk sempre tem 3  alternativas absurdas mesmo.

     

    Deus nos ajude com esse Português da FGV. 

  • Tava na dúvida entre " com" e "no entanto", principalmente porque o último geralmente se refere a concessão. Porém, neste caso, ele está sob a semântica de adversidade, de contrário a alguma coisa. Espero ter ajudado. Bons estudos!
  • A alternativa "e" o "para" dá ideia de lugar, ao meu entender: Para = no feedback robótico isso não tem sido uma prioridade.
  • Essa prova tava de lascar

  • Duas dicas muito boas sobre conectivos adversativos e concessivos pra vc que, como eu, sempre errava essa questão:

    1) Se a oração puder ser invertida, é porque a mesma se trata de uma oração subordinada adverbial CONCESSIVA, vejamos:

    "Ele comprou um carro, embora não tivesse dinheiro" = Ordem direta.

    "Embora não tivesse dinheiro, ele comprou um carro" = Ordem indireta.

    Observe que o mesmo não dá para se fazer com a oração coordenada adversativa:

    "Ele não tinha dinheiro, mas comprou um carro" = Ordem direta.

    "Mas comprou um carro, ele não tinha dinheiro" = Ordem indireta.

    Perceba que invertendo a oração adversativa, a mesma ficou sem sentido,

    2) As adversativos estão caracterizadas pelo modo indicativo, as concessivas pelo modo subjuntivo.

    Bastará ver em que tempo verbal está a segunda oração, se estiver no subjuntivo, obviamente será concessiva:

    Ele não tinha dinheiro, embora quisesse comprar o carro (concessiva – fut. do pre. do subjuntivo).

    Ele tinha dinheiro, mas não comprou o carro (adversativa – pret. perfeito do indicativo).

  • a) basta substituir por "e também" para ver se realmente tem valor aditivo.

    b) pelo contexto percebemos q a ideia é de causa: "por causa dos softwares de reconhecimento de voz como a Siri do iPhone que os robôs já sabem discernir e reagir à fala"

    c) basta substituir: "em relação a maioria"...ou "em referência a maioria"...GABARITO

    d) "no entanto" é conjunção adversativa, por isso é importante gravar as conjunções, principalmente as: adversativas, concessivas, conclusivas e explicativas. São as que mais caem em prova.

    e) para nesse caso é destino. Para ter sentido de finalidade substituímos por " afim de que" ou "com o objetivo de" ou "com a finalidade de".

    Tudo posso naquele que me fortalece.

  • Adversidade: o advérbio sempre vem na segunda frase - Em certo sentido esse é um problema mais simples, no entanto não tem havido muito trabalho com ruídos ambientais

    Concessão: o advérbio sempre vem na primeira frase: Embora não tenha havido muito trabalho com ruídos ambientais, em certo sentido esse é um problema mais simples.

    a) Adição

    b) causa

    c) gabarito

    d) adversidade

    e) não tem valor de finalidade, apenas complementa "prioridade".

  • Enfim uma questão de Português na prova de Português.

  • Ao contrário de alguns, penso que a alternativa que deixa mais dúvida seja a correta, nunca tinha visto uma conjunção com valor de referência. Realmente é um conhecimento novo para mim. Acerca da conjunção "para", veja:

    a)A conjunção "para" pode ter valor de conformidade; como conjunção de uma oração coordenada não está subordinada a uma oração principal

    b) A conjunção subordinativa adverbial final é acompanhada da conjunção "que": para que, a fim de que, de modo que... É necessariamente subordinada a oração principal.

    c) Agora vejamos o excerto: "Isso não tem sido uma prioridade para o feedback robótico (Oração coordenada conformativa, podendo ser reescrita sem perda de sentido da seguinte maneira: Para o feedback robótico, isso não tem sido uma prioridade. (Oração principal).

    Noutra situação: Conforme o presidente, os juros têm que cair no próximo semestre; Para o presidente, os juros têm que cair no próximo semestre.

    d) O valor de finalidade seria expresso ficaria evidente quando acompanhado do que: Isso não tem sido prioridade para que se tenha o feedback robótico.

  • Qual entidade devo invocar pra responder as questões FGV?
  • Para a FGV.......

    SA + PO...........................Conclua, FGV, CURURU.

  • As conjunções adversativas aparecem em orações coordenadas, sendo que a oração que inicia pela conjunção contém o argumento mais forte, que, em oposição à outra oração, se sobressai.

    Ex.: Ele é inteligente, mas é preguiçoso.

    As adversativas também não podem ser deslocadas livremente, em ordem invertida.

    Ex,: mas é preguiçoso, ele é inteligente.

    No caso das concessivas, as conjunções ligam oração subordinada a uma oração principal, sendo que a oração subordinada apresenta uma oposição insuficiente para ilidir o argumento da principal.

    Ex.: O jogo ocorreu, embora estivesse chovendo.

    As concessivas tem função sintática de advérbio, por isso podem se deslocar livremente.

    Ex.: Embora estivesse chovendo, o jogo ocorreu.

    Fonte: Clube do Português - https://clubedoportugues.com.br/conjuncoes-adversativas-e-concessivas-como-identificar/

  • Com- CN - quando introduz uma Oração Substantiva expressa idade de referência.

    o CN é alvo- alvo é referência.


ID
2509663
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um político declarou certa vez que a televisão é a causa do aumento da violência entre os jovens e, por isso, as leis devem cuidar de impor limites à sua programação.


No caso desse raciocínio, o erro está em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E. Questão que deveria ser ANULADA.

     

    A alternativa "d" não pode ser considerada errada, porquanto o politico certamente utilizou-se de um estereótipo (este entendido como imagem preconcebida de determinada pessoa, coisa ou situação, que importa em uma relação causa/efeito defeituosa)

  • Eu entendi isso:

    a) utilizar defeituosamente o método dedutivo: segundo o dicionário, dedução significa  "concluir (algo) pelo raciocínio". O deputado não estabeleceu nenhuma fundamentação para o que ele afirmou, isto é, ele não apresentou o desenvolvimento lógico que o motivou a chegar em tal formulação, foi taxativo, não houve quaisquer indícios de um pensamento dedutivo.

    b) estabelecer uma analogia inadequada: o deputado em nenhum momento comparou  os jovens e a televisão.

    c) produzir uma digressão a partir de um dado desimportante: digressão significa afastar. O deputado não produziu uma digressão entre o aumento da violência entre os jovens e a televisão, pelo contrário, ele estabeleceu uma relação.

    d) criar um estereótipo: segundo o dicionário, estereótipo é "algo que se adequa a um padrão fixo ou geral" ou " hábitos de julgamento", isto é, um preconceito existente e relativamente comum ou generalizado. Ele não criou um estereótipo, mas sim é uma impressão individual do deputado, uma opinião particular.

    e) mostrar uma relação causa/efeito defeituosa: sim, pois há, para ele, a existência desta causa/efeito e é defeituosa em função da existência de uma ambiguidade.

  •  essas questões da FGV são muito subjetivas. 

    é possível defender sim que uma programação violenta pode causar atos violentos na sociedade, embora isso não esteja expressamente no texto.

    Afinal, se a televisão mostrasse somente atos educativos, com ensinamentos morais, princípios éticos,etc, e atos bondosos serem recompensados, enquanto atos maldosos serem punidos, fiscalizando e exigindo a punição de todo ato iníquo, isso, sem dúvida, contribuiria para uma sociedade mais pacífica e cordial.

  • Gabarito E:

    A ambiguidade prejudicou a relação de causa e efeito:

    "Um político declarou certa vez que a televisão é a causa do aumento da violência entre os jovens e, por isso, as leis devem cuidar de impor limites à sua programação"  -> as leis devem cuidar de impor limites à programação da tv ou dos jovens? ( na verdade o efeito está prejudicado, pois a causa está clara: "a televisão é a causa do aumento da violência").

    Bons estudos.

  • Não concordo com o gabarito. O raciocínio não está errado. O que está errada é a premissa (supostamente)

  • Não se sabe se esta programação tem o sentido de atrações exibidas pelas emissoras ou o sentido de funções que um aparelho televisivo é capaz de realizar.

  • Bem problemática a questão, pois nunca saberemos se a relaçao de causa e efeito feita pelo político é defeituosa. Na minha opinião, a alternativa mais pacífica seria a letra D. A letra E definitivamente me parece mais um julgamento de valor do examinador do que uma leitura objetiva do texto proposto.
  • eu ia pôr a "e", mas a letra "a" me pareceu igual...

  • Letra E - Correta

    O efeito logico para o argumento da questão seria que as leis deveriam banir a TV e não impor limites a sua programação. 

    Causa generalista X Efeito específico

  • Sou apenas eu que quando acerto comemoro porque sinto que ganhei na loteria?

  • Eu viajei nessa questão.

  • Raciocinei como Erika Fernandes. o termo "sua programação" não é tão claro.

  • LEÃO JUDÁ, viajou hein? Acho que esse mal da FGV pega!

  • Eu atá me sinto  feliz por ter acertado sem sofrimento......depois de tantas erradas

     

    Gab: E

  • "Gabarito E..."

     

    Meu raciocínio para acertar questão,

     

    No enunciado da questão fala: "Um político declarou certa vez que a televisão é a causa do aumento da violência entre os jovens",

    Aí ele apresenta a solução: "e, por isso, as leis devem cuidar de impor limites à sua programação." mais quem disse que somente alterando as leis vai resolver o efeito do aumento da violência entre os jovens? a justificativa se da por que não podemos afimar que a TV é ÚNICA causa do aumento da violência entre os jovens, pode ser por outros motivos, como por exemplo, a não educação dos pais com seus filhos, drogas etc... E não espeficicamente a TV.

     

    por isso, mostrar uma relação causa/efeito defeituosa.

     

    bons estudos

  • Note-se:

    Há efeito: aumento da violência

    Há solução: censurar a TV

    Mas não há causa. Ou seja, qual o motivo que faz com que a TV aumente a violência dos jovens? A questão não diz. Por isso a relação causa e efeito está defeituosa.

  • acredito que a letra A seria método indutivo - efeito a causa. . A tese seria " As leis devem cuidar de impor ..... programação"


    Quem pode concluir esse pensamento se está correto?

  • Eu marquei D, mas de fato, ele não criou o esteriótipo, pois esse já existe. Por isso, a letra "E" está mais adequada.

  • Um político declarou certa vez que a televisão é a CAUSA do aumento da violência entre os jovens e, por isso, as leis devem cuidar de impor limites à sua programação.

    mostrar uma relação CAUSA/efeito defeituosa.

    CAUSA (televisão) EFEITO (aumento da violência) = RELAÇÃO DEFEITUOSA!

  • Melhor comentar a questão. Dizer que acertou não ajuda em nada

  • Não há ambiguidade.

    O defeito na relação se dá em razão de ter sido utilizada uma premissa, com base num grupo particular, para chegar a uma conclusão que afeta o todo.

    Impor limites às programações televisivas não atingiria apenas os jovens. Poderia até reduzir a violência, mas seria desproporcional.

    Exemplo: se crianças estão consumindo muita fritura, e se quer impedir que elas continuem consumindo exageradamente, não se pode tomar uma medida como excluir a fritura do mundo, porque o que se quer impedir é apenas que as crianças consumam exageradamente.

    Enfim, só uma analogia para tentar elucidar melhor essas relações de causa/efeito.

  • Usei o seguinte raciocínio ( posso estar errado mas acertei a questão):

    Um político declarou certa vez que a televisão é a causa do aumento da violência entre os jovens e, por isso, as leis devem cuidar de impor limites à sua programação.

    a) utilizar defeituosamente o método dedutivo; ERRADA --> O método dedutivo foi utilizado corretamente, a premissa é que era falsa. A dedução parte da ideia 'se isso é verdade, logo aquilo é verdade', e esta relação é muito bem estabelecida no enunciado. Note que o raciocínio dedutivo em si ignora o valor verdade da premissa maior, o que importa é se a conclusão tá de acordo com ela.

    b) estabelecer uma analogia inadequada; ERRADA --> não foi utilizado nenhuma analogia (dispensa explicação)

    c) produzir uma digressão a partir de um dado desimportante; ERRADO --> lembrei que 'digressão' tem sentido de 'fuga, afastamento' e não vi isso no enunciado

    d) criar um estereótipo; ERRADA --> não foi criado estereótipo (dispensa explicação)

    e) mostrar uma relação causa/efeito defeituosa. CORRETA --> Diferente do que ocorre na alternativa A, onde se verifica apenas a correlação lógica, aqui há a valoração entre a premissa e a conclusão. Ou seja, independente da dedução estar correta, é necessário verificar se há relação de causa/efeito


ID
2509666
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Sempre que passamos diretamente de uma premissa a uma conclusão, consideramos verdadeira uma ideia intermediária. Nos conjuntos abaixo, aquele que mostra uma conclusão antes da premissa é:

Alternativas
Comentários
  • (1) Meu computador apresentou defeito, por esse motivo, (2) não vou poder escrever a carta.

    Gabarito (C)

  • Qual oerro da letra A !!? Não entendi !

  • Se colocarmos um "portanto" entre as duas frases, a única em que não há sentido de premissa --> conclusão, é a C 

  • Ana Scheffer, a ordem que você estabeleceu aponta justamente o erro da letra a

    Perceba que a questão traz na seguinte ordem: "a) O chão do restaurante está escorregadio. / Alguém derramou azeite no chão."

    ERRADO: (1) O chão do restaurante está escorregadio -->  (2) Alguém derramou azeite no chão.

    CORRETO: (1) Alguém derramou azeite no chão = PREMISSA ---->  (2) O chão do restaurante está escorregadio. = CONCLUSÃO

    GABARITO: c) Meu computador apresentou defeito = PREMISSA --->  Não vou poder escrever a carta = CONCLUSÃO

    Acho que é isso :)

  •  a)

    O chão do restaurante está escorregadio, LOGO Alguém derramou azeite no chão.

     

     b)

    Meu filho está se vestindo, LOGO Meu filho vai sair.

     c)

    Não vou poder escrever a carta. Meu computador apresentou defeito.

    Só caberia o LOGO, se invertemos as orações.

     d)

    A luz apagou na cidade, LOGO Um acidente deve ter derrubado um transformador. 

     e)

    Meu time ganhou o jogo de ontem, LOGO Meu time é o melhor do campeonato. 

  • Maria Concurseira e demais pessoas que tentam justificar os gabaritos ESCROTOS da FGV, parem que ta feio.

    Bom mesmo é não ESCREVER uma carta por que o computador quebrou. Na verdade não estou DIGITANDO este comentário, e sim, escrevendo.

  • As letras A e D estão incorretas, porque uma premissa deve ser afirmativa e ter valor absoluto. Os termos "alguém" e "deve" as tornam incorretas.

  • Só dá para engolir essa questão quando incluímos a conjunção "portanto". Com qualquer outra, como "por isso" ou "por esse motivo", teríamos 4 possíveis respostas certas. 

    Questão digna de recurso!!!

  • Depois de erra pela enézima vez, descobri uma fórmula matemática com a conjunção conclusiva por excelência (Então)

     a) O chão do restaurante está escorregadio. / Então Alguém derramou azeite no chão.

     b) Meu filho está se vestindo. /Então Meu filho vai sair.

     c) Não vou poder escrever a carta. / Meu computador apresentou defeito. Coloque o então para verificar se não fica sem nexo

     d) A luz apagou na cidade. /  Então Um acidente deve ter derrubado um transformador. 

     e) Meu time ganhou o jogo de ontem. / Então Meu time é o melhor do campeonato. 

    Logo a conclusão está sempre na segunda oração, exceto na letra C

  • Alguém recomenda algum professor que ministra aulas de Português ESPECIFICAMENTE PARA A FGV?

  • Raquel Garcia, A professora Aline Aurora do site aprendacom.com.br é fera! Não sei de ninguém tão boa quanto ela.

  • EU RESOLVI ASSIM: 

    Sempre que fosse possível substituir por logo, estava errada, pois logo é a  conclusão. A alternativa certa não dá prasubstituir por logo, mas por porque, ou seja, é uma explicação, uma premissa.

  • A > Alguém derrubou azeite no chão, posso concluir que por isso o chao ta escorregadio...

    Vaaa, quase desistindo dessa banca

  • não faz sentido!  derramaram azeite no chão (premissa) ....conclusão o chão está escorregadia .  como isso ñ está correto? plmds né. sério.

  • Eu acho que se o computador está com defeito, eu posso escrever a carta à mão.

    Isso é desculpa de quem não quer trabalhar, por isso logo descartei a letra C.

  • To pegando seu jeito maldita FGV hahahahahhahaha

  • GABARITO: LETRA C

    MACETE: BASTA COLOCAR UMA CONJUNÇÃO CONCLUSIVA APÓS A PRIMEIRA FRASE:

    O chão do restaurante está escorregadio. (ENTÃO/LOGO/ PORTANTO) / Alguém derramou azeite no chão.

    Meu filho está se vestindo. (ENTÃO/LOGO/PORTANTO) / Meu filho vai sair.

    Não vou poder escrever a carta. (ENTÃO/LOGO/ PORTANTO) / Meu computador apresentou defeito. (PERCEBA QUE A LEITURA FICA ESTRANHA)

    A luz apagou na cidade. (ENTÃO/LOGO/ PORTANTO) / Um acidente deve ter derrubado um transformador.

    Meu time ganhou o jogo de ontem. (ENTÃO/LOGO/ PORTANTO) / Meu time é o melhor do campeonato.

  • Para quem errou, não fique preocupado, essa questão é bem complexa. Trabalha as conjunções coordenadas. A BANCA QUER A ORAÇÃO COORDENADA CONCLUSIVA.

    Conclusivas: liga ORAÇÕES INDEPENDENTES com ideia de conclusão (logo, portanto, por isso, assim...).

    Explicativas: explica a ORAÇÕES INDEPENDENTES, justifica algo contido na oração anterior (porquanto, que, pois, porque).

    Diferença entre uma e outra:

    -> a conclusiva parte de um fato/ algo concreto.

    -> explicativa parte de uma opinião/possibilidade.

    ALTERNATIVAS:

    A) O chão do restaurante está escorregadio (afirmação) porque/pois alguém derramou azeite no chão (justificativa, uma possibilidade. Não posso afirmar que é uma consequência, pois o chão pode estar escorregadio por outros motivos. Oração coordenada EXPLICATIVA.

    B) Meu filho está se vestindo (afirmação) porque/pois ele vai sair (é uma justificativa para a afirmação que faço. Ele pode se vestir por outro motivo? Pode. Só estou explicando por que afirmei o que afirmei. Oração coordenada EXPLICATIVA.

    D) A luz apagou na cidade (afirmação) porque/pois um acidente deve ter derrubado um transformador (uma justificativa para o que afirmei. Pode ter outro motivo, outras possibilidades, para aluz ter apagado? Pode). Oração coordenada EXPLICATIVA.

    E) Meu time ganhou o jogo de ontem (afirmação) porque/pois é o melhor do campeonato (justificativa. Pode ter ganhado por outro motivo? Pode.) Oração coordenada EXPLICATIVA.

    LETRA C (GABARITO)

    Meu computador apresentou defeito (fato. Não é uma possibilidade. É um fato, o computador está estragado. Não é uma opinião) logo/ portanto não poderei escrever a carta (uma consequência desse fato).

    -> mantém a ordem: conclusão -> premissa? Sim.

    -> É uma conclusão possível para não ter escrito uma carta? Sim.

    UTILIDADE:

    Para quem confunde conclusão com consecutivas com explicativas:

    -> conclusão : parte de um fato que pode, 100% gerar ou não aquilo, mas é um FATO.

    -> explicativa: é uma OPINIÃO que pode ou não justificar algo, mas é uma OPINIÃO.

    -> consecutiva: há uma estrutura no período que diz, com 100%, naquele período, que A gerou B. Ou seja, É UM FATO, COM 100% DE LIGAÇÃO SEMÂNTICA.

  • depois de ver o gabarito fica facil justificar

  • Achei que cartas fossem escritas à mão...

    Se fosse um e-mail, concordaria com esse gabarito... afff


ID
2509669
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um assaltante declarou ao juiz: “Senhor Juiz, minha família está passando necessidades, daí eu ter assaltado o banco”.


O argumento do assaltante mostra o seguinte problema estrutural:

Alternativas
Comentários
  • Pra FGV agora assaltar banco é decorrência lógica de necessidades familiares... Sinceramente....gostaria de que alguém me explicasse....O que há de errado na B? 

  • Eliminei a "B" , por sua semelhança com a "E"; 

    a "A" e a "C" pelo mesmo motivo restando apenas a "D"

  • a premissa não é suficiente para a conclusão; 

    Sua família passar necessidade não é justificativa para a conclusão de assaltar o banco.

     

    PS: Uma das únicas questões desse infer*o de prova de português que entendi.

  • Na verdade, João, na lógica de inferências, não se busca a justiça e sim se a premissa e conclusão são verdadeiras. O simples fato dele afirmar que sua família passa necessidade não é suficiente para concluir que ele assaltou o banco por esse motivo e não por outro qualquer.

  • Temos que manjar de lógica para vencer a FGV. 

  • seria suficiente se:        Nasci e moro no Rio Grande, daí eu ser brasileiro!

  • A prova era de lógica ou de português? Por favor né!! Essas bancas estão cada dia mais malucas!

  • Marijuana

  • Só consegui chegar a uma resposta por eliminação....B) e E) significam praticamente a mesma coisa, então, não pode ser uma e não ser a outra. OK. A) e C) também não podem ser marcadas, porque falam da veracidade do que foi afirmado, o que não pode ser inferido, com base nas informações expressas. Sobra a letra D....pura eliminação. 

  • “Senhor Juiz, minha família está passando necessidades, daí eu ter assaltado o banco”

    Premissa 1 é causa

    Premissa 2 consequência

    a) premissa não é verdadeira; ( sem dados suficientes para julgar, até que digam o contrário é verdadeira)

      b a conclusão não é decorrência lógica da premissa; (aqui não se falou em conclusão, temos uma causa e uma consequência)

      c) a estrutura tem validade, mas não tem verdade; (ela é validade sim)

      d) a premissa não é suficiente para a conclusão; ( a frase em si, é insuficiente para chegar a alguma conclusão dela, nha há conectivo de conclusão etc.)

      e) a conclusão não mostra relação lógica com a premissa.( não é conclusão)

    Quem sabe o que expliquei possa clarear quem ainda tem dificuldade de entender..

  • Por eliminação e lógica a gente chega na resposta. Mas pelo amor de Deus, esses examinadores da FGV levam bem a sério a coisa de reprovar.

  • Para que tá feio FGV.

     

  • GABARITO: D

     

    O fato de a família estar passando necessidade não é suficente para ter assaltado o banco.

  • raciocinio logico!!! eu pensei assim : quando ele disse que a familia dele estava passando necessidades,o fato de ter usado o verbo dando uma ideia de continuidade,deu a entender que a familia dele realmente poderia estar passando necessidades e por isso ele assaltou o banco,ou que  a familia dele naquele momento não estava passando necessidades,mas mesmo assim ele assaltou o banco.POR  isso ,essa premissa nao pode ser suficiente para se chegar a uma conclusão,porque não tem como ter certeza se, naquele momento a familia realmente estava passando necessidades ,o que supostamente justificaria a ele assaltar ao banco.

  • Tá muito fácil encontrar a resposta errada.

  • Alguém pode ajudar?

    A resposta correta não contradiz as alternativas B e E?

     

     

  • Não justifica a necessidade da família o assalto. Por isso a premissa não é suficiente para sustentar a conclusão

  • Eu pensei que era prova de português... ai,ai,FGV

  • Única explicação sensata para uma questão dessas: uso prolongado e contínuo de entorpecentes.

  • Pega aqui então uma decorrência lógica: "Essa prova de português foi feita pela fgv, logo essa prova é um lixo."

  • Seguinte:

    Somente o fato de estar passando necessidade não é premissa suficiente para a conclusão, no caso, o roubo.

    Deveria haver mais uma premissa. Exemplo: passo necessidae (premissa 1), roubar é a única solução (premissa 2), roubei (conclusão).

    Se caso a premissa 2 não for verdadeira (ex.: poderia arruamr um emprego), a conclusão tb seria falsa;

  • Gabarito: D

    "Senhor juiz, minha família está passando necessidades, daí eu ter assaltado o banco". 

                                                Premissa (argumento)                               Conclusão

    * O fato de a família estar passando necessidades NÃO É SUFICIENTE PARA JUSTIFICAR o assalto ao banco

    Pessoal, não adianta brigar com a banca, temos que desvendá-la e estudá-la, só assim acertaremos as questões, que, afinal, é o que interessa. Passei a acertar essas questões que tratam de premissas depois que encontrei o seguinte conteúdo: https://criticanarede.com/log_nocoes.html

    Dica: façam as provas de português da FGV com base nas últimas questões DO CARGO que prestarão. A banca tem uma forma peculiar de cobrar as questões, ela não repete as aplicadas recentemente, mas sim as aplicadas anteriorimente para o MESMO CARGO. 

    Dica n. 2: Começem a prova de trás pra frente, as questões mais fácieis tendem a estar ali, uma vez que as bancas costumam "cansar" o candidato com questões mais complexas no início da prova. 

    Boa sorte.  

  • RLM????

  • Essa banca não mede conhecimento.

  • Essa prova de português é diferente de todas que ja resolvi, estranho

  • Que isso...RLM???Eu, hein?!

  • gabarito D.

    eu suei pra chegar no gabarito, pois isso não é português é raciocínio logico

    (A) a premissa não é verdadeira;

     premissa: minha família está passando necessidades (ele afirmou com verdade É VERDADEIRA)

    (B) a conclusão não é decorrência lógica da premissa

     conclusão: daí eu ter assaltado o banco (não, se alguém está em necessidades não se conclui q vá assaltar um banco)

    (C) a estrutura tem validade, mas não tem verdade

    minha família está passando necessidade (V) daí eu ter assaltado o banco (V)

    V=V , tem validade, mas não tem verdade V não justifica V

    D) a premissa não é suficiente para a conclusão;

     premissa: minha família está passando necessidades (não se conclui q vá assaltar um banco)

    (E) a conclusão não mostra relação lógica com a premissa.

    não mostra, família em necessidade não é razão para assalto

  • Pensei que era pra ser uma prova de caráter objetivo e não subjetivo. Ainda bem que minha subjetividade bateu com a do examinador rs

  • Peçam comentário do professor...

  • A verdade está para as proposições e a validade está para os argumentos.

  • Qual o nome no conteúdo programático que essa matéria é representada?

  • Tem duas formas de resolver: via RLM e via Português rsss.

    Vamos via Português rsss.

    "... minha família está passando necessidades, daí (POR ISSO) eu ter assaltado o banco”.

    Letra D) A PREMISSA NÃO É SUFICIENTE PARA A CONCLUSÃO.

    -> Há fundamentos no texto que dizem, 100%, que ele roubou realmente para cobrir as necessidades da família? Não.

    -> Há fundamentos no texto que dizem, 100%, que ele não roubou para ajudar a família, mas a usou como desculpa? Não.

    -> Há no texto algo que diga, 100%, os motivos pelos quais ele fez isso? Não.

    -> No texto há apenas um ladrão (pode ser um ladrão de carteirinha ou o primeiro roubo dele, ambos seriam classificados como ladrões) dizendo a um juiz, perante um julgamento, que fez algo por causa da necessidade que tinha.

    -> Ele dizer algo, não torna verdade o que está dizendo.

    -> Ele dizer algo, também não torna mentira o que está sendo dito. Logo, não é possível afirmar nada.

    a) dá para afirmar 100%? Não.

    b) dá para afirmar 100%? Não.

    c) posso dizer, 100%, que não tem verdade? Não.

    e) posso afirmar que não mostra? Não. E se o que ele diz for verdade? Se for verdade, a conclusão terá uma relação lógica. Ou seja, ele roubou apenas para ajudar a família.

  • Sobre a resposta.

    A premissa realmente não é suficiente para a conclusão.

    Imaginem se todos que passam necessidade, decidissem assaltar?

    Estar em necessidade não é premissa suficiente pra realizar um assalto.

    Aliás, o que é? Nada justifica agir fora da Lei.

    Abraços.

  • Que desgraça de questão.

  • fico de bobeira com pessoal explicando e falando mais merd@ do que o examinador , a premissa foi tão suficiente que ele praticou o ato se não fosse não havaria conclusão do ato

  • Para quem ficou entre a Letra (A) e a Letra (C):

    LETRA "A"-ERRADA.  O chão do restaurante está escorregadio. / Alguém derramou azeite no chão.

     

    Partindo-se da premissa de que O chão do restaurante está escorregadio, pode-se concluir que Alguém derramou azeite no chão. Nesse caso, a premissa (a ideia básica em que se apoia uma conclusão) está posta antes da conclusão (algo que é possível deduzir a partir da premissa).

     

    Note que a conclusão pode ser verdadeira ou falsa (outro acontecimento pode ter deixado o chão escorregadio), contudo precisa partir de uma ideia anterior considerada verdadeira.

    LETRA "C"-CORRETA Não vou poder escrever a carta. / Meu computador apresentou defeito.

     

    Ao constatar que Meu computador apresentou defeito, posso concluir que Não vou poder escrever a carta. Nesse caso, a conclusão (algo que é possível deduzir a partir da premissa) está posta antes da premissa (a ideia básica em que se apoia uma conclusão). 

     

    Fonte: TEC Concursos

  • Pessoal, eu não sei se o meu raciocínio esta correto, mas eu pensei da seguinte forma.

    Temos 1 premissa e 1 conclusão. Não temos um termo médio ligando os dois termos; logo, essa 1 premissa não é suficiente para se chegar a essa conclusão.

    Eu sinceramente acho bemmmm complicado a explicação de alguns falarem que "passar necessidade não justifica roubar". Vocês estão fazendo um juízo de valor e definitivamente não é isso que a FGV quer na questão. Se vocês pensarem assim, vão errar as outras questões. Calhou de nessa dar certo, mas essa explicação não é com base em RLM e tampouco em português.

    Estudando sobre o assunto (silogismo), eu copiei esse esquema de uma aula:

    Premissa 1: Todo A é B.

    Premissa 2: Ora, C é A. -> o termo A é chamado de termo médio, porque ele liga as duas premissas.

    Conclusão: Logo, C é B.

    Premissa 1: Todo homem é bonito.

    Premissa 2: Ora, Carlos é homem.

    Conclusão: Logo, Carlos é bonito.

    Se eu tirar a Premissa 2, não terei o termo médio (que nesse caso é "homem") ligando as premissas e me permitindo chegar a uma conclusão lógica. Então, eu não poderia dizer que 'Carlos é bonito' com base apenas na premissa 'todo homem é bonito'.

    Eu ainda estou estudando essas questões da FGV; então não sei se está correto esse raciocínio. Vou deixar aqui o link de duas aulas nas quais eu me embasei para chegar a essa conclusão.

    Aula do Prof. Márcio Wesley, minuto 52:24 - https://www.youtube.com/watch?v=9TFIkLOwpeo&t=3535s

    Aula do Prof. Lessandro, sobre silogismo - https://www.youtube.com/watch?v=dUujE60FRhE&t=1026s

  • GAB D

    A questão se baseou no silogismo --> raciocínio dedutivo estruturado formalmente a partir de duas proposições (premissas), das quais se obtém por inferência uma terceira (conclusão), e como podemos ver, a questão nos deu apenas uma premissa, o que podemos pensar que apenas uma proposição não seria suficiente para concluirmos nada (faltou uma premissa, a intermediária)... Foi o pensamento que tive para resolver a questão, qualquer erro só me avisar!! :)


ID
2509672
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Um jornal carioca anunciava aos turistas na cidade: Pesquisa da UFRJ mostrou que as praias do Rio não estão poluídas, por isso todos podem frequentá-las.


Nesse caso, o raciocínio se apoia numa premissa que é um(a):

Alternativas
Comentários
  • Mais uma de FGV... Ora se foi uma universidade que fez a pesquisa, então usou-se métodos científicos que comprovaramm um FATO

    Definição de fato: Coisa cuja realidade pode ser comprovada ( https://www.dicio.com.br/fato/

    Conclusões científicas não são baseadas em testemunhos mas em fatos, exceto áreas do conhecimento como história, mas nunca uma análise qualitativa de água em que se tem parâmetros definidos pra dizer qual o limite de contaminação aceitável..

    favor indiquem para comentários...

     

  • Sem condições com essa banca !!

  • Uma pesquisa mostra que as praias estão limpas.. Isto é um fato sim! ¬¬

  • Galera, lógica de inferência é complicada mesmo. Tem todo um contexto. Digam-me, apesar da pesquisa, vocês aceditam que as praias estão limpas? Então a premissa já possui defeitos, em nenhum momento apresentou provas para tornar a premissa verdadeira de fato, apenas um testemunho de autoridade.

  • Isso ta me parecendo a parte de raciocínio lógico.

  • Bom Dia !!

    concordo com alguns colegas, esse conteúdo, na verdade, é objeto de estudo da lógica, e não da língua portuguesa. Diante do exposto, se utilizarmos nosso conhecimento acerca da língua portuguesa chegaríamos a conclusão que a resposta seria a alternativa A, mas utilizando a linguagem lógica descobrimos que a alternativa B é o gabarito.

  • Fato: "Pesquisa da UFRJ mostrou que as praias não estão poluídas". (Um evento real e provado: pesquisa realizada), (verbo com tempo no passado - fato consumado)

    Testemunho de autoridade: "Chefe do departamento de pesquisas da UFRJ ambientais constatou que as praias não estão poluídas" ou "Secretário de Meio-ambiente do RJ declarou que as praias não estão poluídas".

  • Assim é fod* FGV. 

  • Pessoal, a premissa (ou frase) foi iniciada com o quê?

    A universidade do Rio .... o autor usou uma autoridade para iniciar e depois o fato.

    De outro modo

    Se  a frase fosse a seguinte: As praias não estão poluídas, por isso podem frequentá-las. ----> aqui seria uma premissa fato.

     

  • REALMENTE ABSURDO !!   MARQUEI LETRA A -FATO 

  • Em minha opinião a banca errou nesta. Sim, tem o argumento da autoridade (uma entidade/autor de renome disse tal coisa.). Mas não deixa de ser um fato. 

    Qual é o fato? "Pesquisa da UFRJ mostrou que as praias do Rio não estão poluídas". Isto é um fato. E ele se baseou neste acontecimento, para chegar a conclusão.

  • desisto. nossa

     

     

     

  • Claramente a prova foi feita pra candidatos pré aprovados, não tem outro motivo pra alguém fechar uma prova de português dessas.

  • Esta está realmente absurda.

  • concordo com esse gabarito. Apenas porque a pesquisa foi feita por uma instituição respeitada não garante que seja um fato. Porém, concordo com os demais pois a banca nem sempre adota o mesmo estilo de interpretação, por vezes pendendo mais para o senso comum do que a objetividade, como nesta questão. O que podemos fazer é continuar resolvendo questões e tentar compreender o espírito da banca.
  • Reuel Albuquerque, justamente pela banca constantemente mudar seu estilo de interpretação não adianta fazer trocentas questões para compreender um espírito que num dia é alma penada no outro é anjo. De resto concordo com o que disse.

  • Porque a "Pesquisa da UFRJ (testemunho de autoridade) mostrou que as praias do Rio não estão poluídas" (premissa) eu concluo que todos podem frequentá-la. (conclusão) 

    Gabarito: c

  • Notem que era um jornal carioca que anunciava sobre o fato (constatado pela UFRJ). Logo, o fato é apoiado (premissa do raciocínio) em um testemunho de autoridade.

  • O resultado da pesquisa não é um fato.

  • Geralmente, uma pesquisa comprova um FATO.

    E, no caso, um FATO é testemunhado pela autoridade (UFRJ).

  • FGV FDP!!!

  • Pesquisadores da UFRJ = autoridade. Estava indo seca na letra A, daí lembrei que, tratando-se dessa banca, quando parece que a certa é a A, é bom desconfiar e ler com cuidado o restante...

  • Dessa vez a FGV acertou.

    Aqui está um vídeo do Professor Diogo Alves, do Gran Concursos, explicando sobre 'Testemunho de autoridade'.

    https://www.youtube.com/watch?v=dxiNnEiHUm

    E sobre ser um fato... Nem todas as pesquisas estão corretas, então, não é pq a UFRJ diz que está limpo, que de fato isso acontece.

  • n sei rick

  • Galera desde quando eu aprendi oque era testemunho de autoridade ,quase nao tenho mais errado , vamos la ... toda vez que o texto der como referencia de especialistas no assu to que ela fala ali estará o testemunho de autoridade..

    ex: segundo o cientista Astein a terra é quadrada ., problema se é mentira ela sitou o especialista ,

    Ex:Pesquisa da UFRJ, quem ? UFRJ , MOSTROU que as praias nao estao poluidas, ainda que esteja , mas reparem que ela sempre vai citar um especialista no assunto .

    Tmj , espero ter ajudado

  • LETRA C.

    Um argumento de autoridade é aquele no qual citamos um especialista, autoridade em determinado assunto, para justificar uma conclusão. Esse pode ser um cientista, um filósofo, uma instituição de pesquisa entre outros

  • Primeiro é um TESTEMUNHO DE AUTORIDADE (UFRJ) e depois o fato (praias não estão poluídas).

    Bons estudos.

  • Mas o texto não se refere ao jornal? O jornal deu o fato e a UFRJ que tinha autoridade.


ID
2509675
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Analise o seguinte raciocínio:


Observando alguns turistas brasileiros, deduzimos que os sulistas são mais ricos que os nordestinos.

Esse raciocínio é do tipo indutivo (do particular para o geral); a inferência realizada é fruto do(a):

Alternativas
Comentários
  • Generalizou.

    Só para conhecimento, "insofismável" é igual a "indiscutível" .

  • Pessoal, lembrei dessa explicação de uma aula: 

    Observando alguns turistas brasileiros, deduzimos que os sulistas são mais ricos que os nordestinos.

    O "os" é categórico e equivale a "todos", logo generaliza. 

    Palavras de cunho categórico:

    Advérbios;

    Artigos;

    Expressões restritivas, de ênfase, certeza.

    OBS.: Todo o / Toda a = Totalidade 

    Todo/a sem artigo = qualquer

  • OBA! Acertei uma questão desta prova.... 

  • Me pergunto se essa opinião, sobre região nao acarretaria em ''Opinião preconceituosa''.

  • latra a

  • Acauan, isso para a FGV seria extrapolação. Ela ama tentar enganar o candidato com esse negócio.

  • para responder essa questão vc precisa entender o que é argumentação logica que é composta de premissas.....

    Existem tipos de argumentos:

    Por indução.

    Por analogia.

    Por dedução.

    O indutivo= traz certeza, trabalha com silogismo( existencia de premissa subentendida), parte do particular para o geral.

    Sulista( particular)

    TODO sulista( genalização)

     

  • insofismável - cuja verdade é evidente; patente, claro.

  • No meu modo de ver, o enunciado já dá uma dica importantíssima de qual seria a resposta correta quando ele fala: "esse raciocínio é do tipo indutivo (do particular para o geral)"

  • A cada comentário de acerto de ao menos uma questão  , várias risadas , kkkk.

  • Você vê uma resposta óbvia na letra A e já fica descrente.

  • certeza insofismável é algo que não existe nos gabaritos desta banca..

  • generalização tem haver com a tese.

  • ACERTEI UMA DENTRE 100 ERRADAS KKKKKKKKKKKKKKK

  • Na minha humilde opinião uma generalização, por si só, já é uma opinião preconceituosa.

  • O Nordeste é rico infinitamente de beleza.

  • os sulistas são mais ricos que os nordestinos. ENTENDI QUE NAO SAO ALGUNS, MAS TODO OS SULISTAS E TODOS OS NORDESTINOS. KKKK

  • (do particular para o geral) - a própria questão já responde


ID
2509678
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Algumas vezes dois enunciados não apresentam relação lógica entre si, daí que não possam ser considerados premissa e conclusão.


A alternativa em que os enunciados são independentes é:

Alternativas
Comentários
  • Que questão ridícula!

  • Letra B? Como assim?? 

    Para mim, os enunciados da alternativa c são bem mais desconexos que os da b

  •  a) O Brasil é o maior país da América do Sul. /  (LOGO OU POR ISSO) O Brasil tem importância política na América do Sul. 

     b)

    Os mais ricos preferem os carros importados. / O BMW é um carro importado. (NÃO POSSUEM RELAÇÃO)

     c)

    Bons juízes são raros. / (LOGO OU POR ISSO) Os juízes de qualidade devem ganhar mais.

     d)

    O combustível está a cada dia mais caro. / (LOGO OU POR ISSO) É preferível comprar carros econômicos.

     e)

    Os adolescentes estão viciados em celulares. / (LOGO OU POR ISSO) A educação dos filhos deve compreender o controle de uso dos seus celulares. 

  • Luiz Felipe,
    Se vc considerar que coisas raras devem ter valor maior, o que é admitido como verdade em nosso sistema econômico. Os enunciados tem conexão. Concordo com vc que é uma conexão fraca...

  • Não entendi a lógica da letra A. Só porque é maior, é mais importante???

  • Mas a letra A fala que o Brasil tem importância política e não que é o mais importante. Utilizar o mais muda um pouco o sentido.

  • B tem duas premissas e nenhuma conclusão :(

    a conclusão seria:

     

    Os mais ricos preferem BMW.

  • Bruna Nash, mas entre a letra A e a letra B a segunda tem muito menos nexo entre as frases do que a letra A. São literalmente duas premissas independentes.

  • Simplesmente não tem como consolidar um entendimento com a FGV.

  • Pessoal,

    Isso é macete!!!

    Fiz esse tipo de comentário numa das questões. O Raciocínio para esse tipo de pergunta é matemático. Utilizem o "Então"

     a) O Brasil é o maior país da América do Sul. / Então O Brasil tem importância política na América do Sul. 

     b) Os mais ricos preferem os carros importados. / O BMW é um carro importado. Deveria ser Então vou comprar um carro importado

     c) Bons juízes são raros. / Então Os juízes de qualidade devem ganhar mais.

     d) O combustível está a cada dia mais caro. / Então É preferível comprar carros econômicos.

     e) Os adolescentes estão viciados em celulares. / Então A educação dos filhos deve compreender o controle de uso dos seus celulares. 

  •  Percebam que todas as alternativas apresentam premissas e conclusões dessas mesmas premissas. "Se A, logo B." A excessão fica por conta da alternativa B, que nos trás duas premissas. Percebam que a conclusão fica implicita. "Os mais ricos preferem os carros importados. / O BMW é um carro importado." Logo, os mais ricos devem preferir comprar BMW. O que não acontece nas outras alternativas, onde as conclusões vêm expressas nos enunciados.

  • Questão absurda. A letra A também poderia ser resposta. Porque o fato de um país ser grande não quer dizer que ele tenha importância política por si só. Isso vai depender do poderio militar, de fatores econômicos ou culturais, e não do tamanho de um país.

  • Resposta A poderia ser tb. Anulável.

  • Prova para o TRT.

    Assertiva dada como verdadeira: "Bons juízes são raros. / Os juízes de qualidade devem ganhar mais."

  • Coloque a palavra portanto entre cada enunciado.

    a) O Brasil é o maior país da América do Sul, portanto o Brasil tem importância política na América do Sul.

    b) Os mais ricos preferem os carros importados, (portanto) o BMW é um carro importado. (Único que não há relação.)

    c) Bons juízes são raros, (portanto) os juízes de qualidade devem ganhar mais.

    d) O combustível está a cada dia mais caro, (portanto) é preferível comprar carros econômicos,

    e) Os adolescentes estão viciados em celulares, (portanto) a educação dos filhos deve compreender o controle do uso dos seus celulares.

  • A ideia da questão de analisar a relação lógica, está relacionado as premissas da condicional. Na estrutura da condicional temos a Condição (P) Então a Conclusão (Q).. Se isso então tal coisa.

    A Alternativa B, é a única que não segue essa estrutura da premissa, pois ela traz duas condições e nenhuma conclusão.

    Seria conclusão "O BMW é um carro importado" se a questão tivesse trazido escrito de outra forma.

    Daí se vocês analisarem todas as outras alternativas, vão perceber que todas elas trazem a condição e a conclusão de forma clara. Por este motivo a Alternativa B está errada, ela não respeita o padrão lógico das outras.

     

    Agora se vocês forem fazer a interpretação da questão relacionado ao sentindo da frase, algumas realmente não faz sentindo.

    Por isso deve-se partir do conhecimento básico da lógica, que dai você vai conseguir responder a questão.

  • não vejo premissa e conclusão na letra C. sinceramente.  vejo sim no caso da bmw .

  • basta usar utilizar a conclusiva PORTANTO

     

    O Brasil é o maior país da América do Sul. PORTANTO/ O Brasil tem importância política na América do Sul. 

    Os mais ricos preferem os carros importados. / O BMW é um carro importado. ERRADA

    Bons juízes são raros. PORTANTO / Os juízes de qualidade devem ganhar mais.

    O combustível está a cada dia mais caro. PORTANTO / É preferível comprar carros econômicos.

    Os adolescentes estão viciados em celulares. PORTANTO / A educação dos filhos deve compreender o controle de uso dos seus celulares. 

  • estudar rlm serviu pra alguma porcaria. odeio a fgv

  • Não entendi nada kkkkk vamos p próxima....

  • Um possível caminho seria:

    "É possível?/ É desejável"

    a) Se o Brasil é o maior país da América do Sul É POSSÍVEL que tenha importância política na América do Sul? É.

    c) Se os bons juízes são raros É POSSÍVEL/DESEJÁVEL que os juízes de qualidade ganhem mais? É. Seria uma forma de reconhecimento por sua qualidade. Premiar os poucos, aquilo que se destaca.

    d) Se o combustível está a cada dia mais caro É POSSÍVEL/DESEJÁVEL que se compre carros econômicos? Sim.

    e) Se os adolescentes estão viciados em celulares É POSSÍVEL/DESEJÁVEL que a educação dos filhos compreenda o controle dos celulares? Sim.

    Letra B (GABARITO)

    Se os mais ricos preferem os carros importados É POSSÍVEL/DESEJÁVEL que o BMW seja um carro importado?

    -> Faz sentido? Nenhum.

    -> Estou dizendo que é desejável que os mais ricos tenham um BMW? Não necessariamente. Não dá para afirmar.

    -> É possível que os mais ricos tenham qualquer outra carro além de um BMW? É.

    -> Não há uma ligação lógica, em que um influencia diretamente no outro.

  • Uma coisa que tenho percebido é a falta de comentários de professor nas questões fgv... as provas de português parecem uma misto de português, raciocínio lógico e achismo.

  • É só colocar a palavra "portanto" no meio das frases, a única que não fez sentido foi a B.

  • Para quem ficou entre a Letra B) e Letra C)

    Letra B - Os mais ricos preferem os carros importados. / O BMW é um carro importado.

     

    Errada: O primeira fragmento não serve de justifica, de algo a motivar o segundo. A transformação da premissa em algo a justificar a conclusão gera INCOERÊNCIA: Porque os mais ricos preferem os carros importados, o BMW é um carro importado. A frase fica totalmente sem sentido. O primeiro elemento não é uma premissa para o segundo. 

     

    Letra C - Bons juízes são raros. / Os juízes de qualidade devem ganhar mais.

     

    Certa: O primeiro fragmento serve de justificativa para o segundo: PORQUE bons juízes são raros, os de qualidade devem ganhar mais.

  • Sem comentários...


ID
2509681
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

Observe o seguinte texto:


Mais uma vez morre uma criança vítima de bala perdida no centro do Rio de Janeiro. Na verdade, trata-se de uma demonstração clara da ineficiência policial. Quantos mais terão que morrer para que as autoridades reconheçam que a estratégia de segurança está errada?


Nesse texto, o argumentador apresenta:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito A. Questão que merecia ser ANULADA.

     

    Considerando-se que o termo "tese" consubstancia um juízo hipotético que afirma algo sobre um objeto - a despeito da 
    ausência de rigor científico -, a asserção de que mortes de infantes em razão de "balas perdidas" é uma demonstração da 
    ineficiência policial não deixa de ser uma tese, máxime se considerada a polissemia do termo e seu sentido "lato". Deveras, 
    confira-se escólio acadêmico: “É um texto que se caracteriza pela defesa de uma ideia, de um ponto de vista. Ou então 
    pelo questionamento acerca de um determinado assunto"(SILVEIRA, 2002).

    No texto em tela, há um caráter argumentativo lastreado em reiteradas observações fenomênicas.

  • Achei que essa frase era a tese. rs

    Na verdade, trata-se de uma demonstração clara da ineficiência policial. 

    vamos pedir os comentários.

  • Nossa!

    Estou frustrada...não onsigo entender a lógica desta banca.

    Não sei se insisto em tentar compreender ou desisto de vez?

     

     

  • Marquei correto. Não há tese, a partir da segunda frase ele só apresenta sua própria opinião

     

  • Eu acertei... mas esta banca é dose. Não consegui entender bem pq da resposta. 

    Para mim realmente existe uma tese que ele defende: "A polícia é infeciênte". Mas é uma opinião dele, de qq forma. Difícil..

  • Acredito que seja opinião do autor mesmo. 

     

    Ele pensa, em sua opinião, que a causa seja a ineficiência policial.

    Outra pessoa pode pensar, por exemplo, que seja o aumento da violência, do tráfico etc.

    Um policial eficiente que está trabalhando ali pode pensar o oposto. 

    E assim por diante. 

    Esse é um agumento subjetivo = opinião

     

     

    Não entendi como tese porque ele não apresentou defesa, nem nenhum dado/argumento que levasse à conclusão da causa da bala perdida ser a ineficiência policial.   

  • FGV, FGV...quem poderá nos salvar de vc!

  • Na questão proposta, quando é citado: " Na verdade, trata-se de uma demonstração clara da ineficiência policial" por que "na verdade"? qual é a verdade nisso? É uma generalização e uma "opinião própria" sem embasamento. Podemos pensar que as mortes estão ligadas a ineficácia da políticas de segurança pública, ausência do estado com a sociedade, assim entre outros campos da política. CONCORDO com os comentários da galera, acho que é a única banca que foge do padrão, a qual não está buscando um pensamento geral, ela quer colocar você para pensar, e desconstruir pensamentos generalizados. 

  • Pedro Brito, discordo totalmente de que o uso de "na verdade" seja generalizador de uma opinião própria.

  • apresenta

    b) uma tese e a comenta (errada)

     

    ''Mais uma vez morre uma criança vítima de bala perdida no centro do Rio de Janeiro.'' --> isso não é uma tese, é um fato. Entendo que o autor comenta esse fato, não uma tese. O comentário posterior é que é a ''tese''.

     

    gabarito: A

  • Gente, há mais ou menos 2 meses atrás eu não conseguia passar da casa dos 60% em questões de interpretação da FGV. Passei, então, a fazer  10 questões de interpretação todos os dias, e meu rendimento melhorou absurdamente. Dica: estudem a teoria desse assunto, pois não é extenso, basicamente você vai aprender a indentificar os principais erros que o examinador joga nas alternativas. Depois é exercitar e, quando você menos esperar, já sabe a resposta de questões como essa antes mesmo de ler as alternativas!

  • @Paulo Cunha Qual bibliografia vc indica ? 

  • Eu tô com pena de quem fez essa prova.

  • Tb errei, marquei C mas realmente esta errada,nao ha argumentos nesse texto, nao defende nada.

  • Lembrar a função do autor em um texto dissertativo - argumentativo foi o que me auxiliou para decidir entre a e b, afinal nesse tipo de texto, a opinião dele não é posta como geral, pelo contrário, tenta inclusive convencer os demais para tb aderi-la.

  • A ineficiência policial é um fato. Dizer que ela é incompetente é uma obviedade, pois ela mata inocente ao tentar impedir um crime. Mais que opinião certamente o texto é.

  • 1 lugar dessa prova ai acertou 67 de 80, tenho ctz que 13 erradas foram de portugues

  • Acho que "Na verdade" demonstra a opinião do autor.

  • LETRA "D"-ERRADA uma tese e a comenta;

     

    O argumento apresentado (a polícia é ineficiente e a estratégia de segurança está errada) revela o ponto de vista do autor e não uma tese comentada. Uma tese é uma proposição apresentada para ser discutida e defendida num texto argumentativo.

    Fonte: TEC Concursos

     


ID
2509684
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Nos itens abaixo aparecem: a designação da autoridade, o tratamento utilizado para essa autoridade, em forma abreviada, e o vocativo correspondente em casos de correspondência.

A alternativa em que, segundo o Manual de Redação da Presidência da República, todas as informações estão corretas é:

Alternativas
Comentários
  • As autoridades que serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador, Senhor Juiz, Senhor Ministro, Senhor Governador.

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) do Poder Executivo: Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado; Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Armadas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secretários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais.

    b) do Poder Legislativo: Deputados Federais e Senadores; Ministro do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

    c) do Poder Judiciário: Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Auditores da Justiça Militar.

     A forma Vossa Magnificência, empregada por força da tradição, em comunicações dirigidas a reitores de universidade. Corresponde-lhe o vocativo:  Magnífico Reitor.

    Os pronomes de tratamento para religiosos, de acordo com a hierarquia eclesiástica, são  Vossa Santidade, em comunicações dirigidas ao Papa. O vocativo correspondente é: Santíssimo Padre.

    Resposta: C

  • O erro da alternatva "d" está na abreviação

     

     Abreviação de Vossa Magnificência. A abreviação de Vossa magnificência é V.Mag.ª.

     

    https://www.google.com.br/search?q=abrevia%C3%A7%C3%A3o+d+magnfici%C3%AAncia&oq=abrevia%C3%A7%C3%A3o+d+magnfici%C3%AAncia&aqs=chrome..69i57j0.10671j0j7&sourceid=chrome&ie=UTF-8

  • a) Senador -- V.Exª -- Senhor Senador

    b) Papa -- V.S. -- Santíssimo Padre

    c) Chefe de Repartição -- V.Sª -- Senhor (gabarito)

    d) Deputado Federal -- V.Exª -- Senhor

    e) Reitor de Universidade -- V.Magª -- Magnífico Reitor

  • A lei orgânica  do Ministério Público diz que seus membros devem ser chamados por EXCELÊNCIA. 

  • c-

    Para autoridades civis, usa-se Vossa Excelência para Chefe da Casa Civil e da Casa Militar, Cônsules, Deputados, Embaixadores, Governadores, Ministros de Estado, Prefeitos, Presidentes & Vice, Secretários de Estado, Senadores. Vossa Senhoria é para o restante das designações. 

    obs.:

    Para papas, o correto é:

    Vossa Santidade (V.S).

    vocativo: Santíssimo Padre

  • Pronomes de tratamento    
     

    Você    V.V          V.                                    Usado para um tratamento íntimo, familiar.

     

    Senhor, Senhora     Sr., Sr.ª     Srs., Srª.s               Pessoas com as quais mantemos um certo distanciamento mais respeitoso

     

    Vossa Senhoria     V. S.ª            V. Sª.s     (Ao Senhor, Nome mais Cargo )           Pessoas com um grau de prestígio maior. Usualmente, os empregamos em textos escritos, como: correspondências, ofícios, requerimentos, etc.

     

    Vossa Excelência   V. Ex.ª     V. Ex.ªs     (Ao Excelentíssimo Senhor             Usados para pessoas com alta autoridade, como: Presidente da República, Senadores, Deputados, Embaixadores, etc.

     

    Vossa Eminência  V. Em.ª    V. Em.ªs                   Usados para Cardeais.

     

    Vossa Alteza            V. A.V              V. A A.            Príncipes e duques.

     

    Vossa Santidade           V.S.       -    ( Santíssimo Padre/Vossa Santidade)         Para o Papa.

     

    Vossa Reverendíssima          V. Rev.mª            V. Rev.mªs          Sacerdotes e Religiosos em geral.

     

    Vossa Paternidade    V. P.V         V. PP.                Superiores de Ordens Religiosas.

     

    Vossa Magnificência        V. Mag.ª           V. Mag.ªs               Reitores de Universidades

     

    Vossa Majestade    V. M.V                    V. M M.         Reis e Rainhas.

     

    Observação importante:
    # O pronome de tratamento concorda com o verbo na 3ª pessoa. Por exemplo: Vossa Senhoria está feliz.

     

    http://pucrs.br/manualred/tratamento.php

  • A) Senador: Voacativo -> senhor(a) + cargo.
    B) Papa: vocatico -> Vossa Santidade (V. S.). Pronome de tratamento -> Santíssimo Padre.
    C) GABARITO.
    D) Deputador federal: Vocativo -> senhor (a) + cargo. Pronome de tratamento -> Vossa excelência (V. Exª)
    E) Reitor de universidade: Vocativo -> Magnífico Reitor. Pronome de tratamento -> Vossa Magnificência (V. Mag.ª)

  • Vejamos as correções das alternativas erradas:

    (A) Senador - V. Ex.ª - Senhor Senador
    (B) Papa - V. S. - Santíssimo Padre
    (D) Deputado Federal - V. Ex.ª - Senhor Deputado
    (E) Reitor de Universidade - V. Mag.ª - Magnífico Reitor

    Gabarito: Alternativa C.
  • Gabarito: C

    Pontos importantes:

    Senador Juiz Governador Ministros----> Senhor

    Lembram da música? Senhooooor juiiiiz pare agora...

    Excelentissímo Senhor----> Presidente, Presidente do STF e do Congresso.

    Vossa Senhoria---> Demais autoridades e particulares.

    Autoridades religiosas:

    Papa---> Vossa Santidade. Vocativo: Santíssimo Padre

    Cardeal---> Vossa Eminência ou Vossa Eminência Reveredissíma

    Arcebispos e Bispos----> Vossa Excelência Reverendíssima.

    Monsenhores ou Conêgos----> Vossa Reverendissíma ou Vossa Senhoria Reverendissíma

    Sacerdotes, Clérigos e demais autoridades religiosas---> Vossa Reverência.

  • Falta do que fazer , colocar vocativo e Pron de tratamento de um PAPA numa prova de TRIBUNAL.

  • 4.4 Vocativo

    O vocativo é uma invocação ao destinatário. Nas comunicações oficiais, o vocativo será

    sempre seguido de vírgula.

    Em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder, utiliza-se a expressão Excelentíssimo

    Senhor ou Excelentíssima Senhora e o cargo respectivo, seguidos de vírgula.

    Exemplos:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República, Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional, Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal,

    As demais autoridades, mesmo aquelas tratadas por Vossa Excelência, receberão o vocativo

    Senhor ou Senhora seguido do cargo respectivo.

    Exemplos:

    Senhora Senadora, Senhor Juiz, Senhora Ministra,

    Na hipótese de comunicação com particular, pode-se utilizar o vocativo Senhor ou Senhora

    e a forma utilizada pela instituição para referir-se ao interlocutor: beneficiário, usuário, contribuinte, eleitor etc.

    Exemplos: Senhora Beneficiária, Senhor Contribuinte,

    Atentem para a 3ª edição do manual.


ID
2509687
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sentença: “Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense”.


Uma sentença logicamente equivalente à sentença dada é:

Alternativas
Comentários
  • Questão sobre equivalência lógica da condicional

    São equivalências da condicional: 

    (~B) --> (~A )  ( contrapositiva )

    ~A v B ( normal ) que foi a escolhida pelo examinador

    Vejamos como ficaria na equivalência contrapositiva :

    "Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense" ( A ^ B  --> C )

    "Se Joana não é torcedora da Chapecoense, então Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense" ( ~C ) --> ~ (A v B )

    Vejamos agora como ficaria na equivalência normal ( gabarito da questão )

    "Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense" ( A ^ B  --> C )

    " Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense" ~ ( A ^ B ) ^ C 

    Reposta Letra C

  • Equivalência do Se... então: ~P V Q.

    “Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, (P)  então Joana é torcedora da Chapecoense” (Q).

    Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense (nega as duas afirmações, troca o E por OU) ou (troca o conectivo da frase toda por OU) Joana é torcedora da Chapecoense (repete o Q).

    Gab. C

     

  • GABARITO C 

     

    Existem duas formas de achar a equivalência do "Se...então": 

    1°) Inverte e nega 

    P --> Q = ~Q --> ~P 

     

    2°) Nega a primeira, troca o conectivo "se...então" pelo "ou" e repete e segunda 

    P --> Q = ~P v Q 

     

    A questão pediu a segunda equivalência: 

    “Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense”

     

     - Nega a primeira = Pedro NÃO é torcedor do Avaí OU e Marcela é torcedora do Figueirense (Lembre-se: A primeira proposição toda deve ser negada portanto o conectivo "e" deve ser trocado pelo "ou")

     

    -  troca o conectivo "se...então" pelo "ou"

     

    - Repete a segunda = Joana é torcedora da Chapecoense

     

     

    Com isso temos: Pedro NÃO é torcedor do Avaí OU e Marcela é torcedora do Figueirense OU Joana é torcedora da Chapecoense

     

  • P              ^        ~M             ->                J

     

     

    ~(P              ^        ~M  )           v             J

     

     

    ~P             V           M             V               J     

    c) Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense.

  • Temos a condicional (A e B)–>C, onde:

    A = Pedro é torcedor do Avaí

    B = Marcela não é torcedora do Figueirense

    C = Joana é torcedora da Chapecoense

     

    Esta condicional equivale a:

    ~(A e B) ou C

    Isto é,

    (~A ou ~B) ou C

    Escrevendo esta:

    “Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense”

     

    Temos isso na alternativa C.

     

    Resposta: C (Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • Por gentileza, alguém poderia explicar pq a letra D esta errada, pois a equivalencia tbém é   ~Q  -> ~P

  • Daiana, o certo seria o uso do 'ou' e não do 'e'

  • Excelente Victor|

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/Dq2842yaWis

  • A ^ ~ B --> C (leia-se: A e não B então C) 

    Duas possíveis equivalências. vejamos:

    1ª- (volta negando) ~C --> B v ~A 

    OU

    2ª-  ~A v B v C  (Leia-se: não A ou B ou C)  = Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense.

  • Errei por falta de atenção, mas vamos lá.

    GAB: C

     

    (PH ^ ~MF) -> JC

    Equivalências da condicional:

    ~JC -> (~PH v MF)    -Inverte os 2 e nega

    (~PH v MF) v JC          -Nega o 1º OU(v) Repete o 2º

     

  • A letra D está errada pelo fato de constar ainda o conectivo "E", logo ela não fora negada por completo!
  • Pedro é sofredor.

  • Direto a resposta.

    Equivalência do Se Então = ou você volta negando Se A --> B (Se ñ B --> ñ A) ou você tira o Se então, nega a primeira, coloca o ou e mantém a segunda Se A --> B ( ñ A ou B)

    Resposta C

  • Neymar Sentou

     

    Nega a 1ª, mantem a 2ª.

    Troca o Se entao pelo Ou.

     

    Rumo ao TJ Interior!

  • Gabarito C. Negação na modalidade reescrita de

    (P^M)→J para (~Pv~M) v J

     

    Letra D errada pois no final a conjunção que liga "Pedro não é torcedor do Avaí e Marcela é torcedora do Figueirense." Deveria ser ou.

  • Letra "c", é o mesmo de dizer que 

    Se Pedro é NÃO é torcedor do Avaí e Marcela é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense”.

    Ou seja (~P e M) -> J = (P e ~M) -> J = (~P v M) v J = (1-1-0-1)

  • Se para negarmos uma condicional precisamos manter a primeira e negar a segunda, utilizando o conectivo "E", então para acharmos uma equivalência de uma condicional, negamos a primeira e mantemos a segunda, utilizando o conectivo "OU".

  • Gabarito C

    Proposição: “Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense”. 

    Trata-se de uma proposição condicional. 

    a saber: a condicional é falsa quando o antecedente é verdadeiro e o consequente é falso.
    Para a equivalência basta negar a primeira trocar por "ou" e manter a segunda (~p v q ) 

    Logo, a proposição ficará -> Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense.

  • RESUMO EQUIVALÊNCIA (na questão Q836560 fiz o resumo da negação, caso interesse)

    O que sempre cai e vale a pena decorar é o SE...ENTÃO 

    a) Se...então  com Se..então: Nega tudo e inverte 

    Ex: Se chove, então bebo.....NEGAÇÃO: Se não bebo, então não chove

    b) Se então   com "OU": NEGA OU, continua 

    Ex: Se chove, então bebo....NEGAÇÃO: Não chove ou bebo    (Obs: também se aplica ao contrário)

    OBS: Na hora eu sempre esquecia se tinha que negar antes ou depois, pois confundia com a Negação do "e"...então decorei assim: NA tabuada, o "Se...então" só será falso no V-F...Logo, sempre que a primeira for F vai ser verdadeira, o que eu busco para ser equivalente 

     

    CUIDADOS ESPECIAIS:

    a) proposições compostas: TEM QUE NEGAR TUDO

    Ex: Se chove OU neva, então o chão fica molhado       NEGAÇÃO: Se o chão não fica molhado, então não chove E não neva

    b) Equivalência da equivalência : A banca coloca uma equivalência da resposta 

    Ex: Paulo é médico ou Ana não trabalha 

    Equivalência: Se paulo não é médico, então Ana não trabalha 

    Resposta do gabarito: Se Ana trabalha, então Paulo é médico

    Ou seja, a resposta do gabarito é uma equivalência da resposta inicial...então primeiro faz a de praxe, se não achar no gabarito não entra em desespero, faz a equivalência dela 

    FONTE: Matemática pra passar.....Os caras são muito Bons !!!!

     

  • Letra C, usando o método NEG OU-ME, NEGa o primeiro e coloca OU e MantÉm o último, não se esquecendo de negar também o E que se torna OU.

  • Método de equivalência lógica. 
    Existem 02 regras para equivalência do conectivo "se... então". 

    01 regra) Após visualizar o conectivo "se... então", faça a inversão das proposições, negando-a por completo, mantendo-se o conectivo "se... então". Exemplo:

    "Se estudo, então passo" --- equivale logicamente a --> "Se não passo, então não estudo". 

     

    02 regra) Após visualizar o conectivo "se... então", negue a 1ª proposição e repita a 2ª proposição e, posteriormente, troque o conectivo "se... então" pela disjunção "ou". Exemplo:

    "Se estudo, então passo" --- equivale logicamente a ---> "Não estudo ou passo". 

     

    Avante!

  • Sugiro ao QC inserir a opção de responder os comentários individualmente para ficar mais organizado. Por vezes vamos responder aos colegas, mas não tem como responder diretamente, ficando perdida a reposta nos outros comentários.
  • Erro da "D" - Se Joana não é torcedora da Chapecoense, então Pedro não é torcedor do Avaí e Marcela é torcedora do Figueirense.

    era pra ser o "OU"

  • Tabela da verdade questão certa, porém exige muito tempo.

    Letra C.

  • Alguém ajuda, não sei onde estou errando, eu gosto de fazer pela tabela verdade e ta dando letra B e C verdadeiras.

    P = Pedro é torcedor do Avaí = V V F F

    Q = Marcela não é torcedora do Figueirense = V F V F

    Z = Joana é torcedora da Chapecoense = V F V F

    De acordo com a frase: Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense

    meu sistema ficou assim (( P ^ Q) -> Z) = R

    P ^ Q = W          W -> Z =  R

    V    V = V           V     V  =  V

    V    F = F            F     F  =  V       

    F    V = F            F     V  =  V

    F    F = F            F     F  =  V

    Minha letra B ficou assim: Se Pedro não é torcedor do Avaí e Marcela é torcedora do Figueirense, então Joana não é torcedora da Chapecoense.

    ~P ^ ~Q = E            E -> ~Z =   R

      F    F  =  F              F       F  =  V

      F    V  =  F              F       V  =  V       

      V    F  =  F              F       F  =  V

      V    V  =  V              V       V  = V

     

  • Paloma Coelho,

    esquece a tabela verdade ... deixa só para quando for necessário, pois demora muito.

    grava que equivalência de P->Q pode ser feita de duas maneiras:

    ~Q -> ~P.  OU  ~P ou Q

    nessa questão vc ~ (P e ~Q) ou R  ou   ~ R ->  ~ ( P e ~Q)

  • Gab letra C.

    Para negar uma proposição composta pelo conectivo “ou”, negue os componentes e troque o conectivo pelo “e”.

    Para negar uma proposição composta pelo conectivo “e”, negue os componentes e troque o conectivo pelo “ou”.

    Frequentemente em provas, o conectivo “e” vem camuflado. Observe os exemplos:

    -! A proposição “Nem vou à praia nem estudo” é equivalente a “Não vou à praia e não estudo”.

    -! A proposição “Fui à praia, mas não bebi” é equivalente a “Fui à praia e não bebi”.

  • Gente o gabarito D está certíssimo. Quando for Se então em equivalência desse tipo é somente inverter a proposição negando ambas proposições.. Exemplo Se comi então bebi. Não bebi então não comi
  • Como encontrar a equivalência do conectivo "se... então"?

    Voltando negando tudo e mantendo o conectivo:

    P --> Q = ~Q --> ~P

    oou

    Você fará o seguinte:

    A negação da negação do "se...então" é a equivalência do "se... então".

    Logo,

    P --> Q = P ^ ~Q = ~P v Q

  • Como encontrar a equivalência do conectivo "se... então"?

    Voltando negando tudo e mantendo o conectivo:

    P --> Q = ~Q --> ~P

    oou

    Você fará o seguinte:

    A negação da negação do "se...então" é a equivalência do "se... então".

    Logo,

    P --> Q = P ^ ~Q = ~P v Q

  • Negar a 1ª parte

    Trocar o OU...ENTÃO pelo OU

    Manter a 2ª parte

    OBS: Troca o E pelo OU

  • Fiz da seguinte forma

    Primeiro equivalencia de “Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense” - com o próprio SE...ENTAO - VOLTA NEGANDO "Se Joana nao é torcedora do Chapecoense, entao Pedro nao é torcedor do Avai OU Marcela é torcedora do figueirense.

    Segundo : a segunda frase pode ser reescrita de outra forma usando como equivalencia o OU - Nega a primeira OU mantém a segunda "Joana é torcedora do Chapecoense OU Pedro nao é torcedor do Avai ou Marcela é torcedora do Figueirense."

    O conectivo OU é comutativo, ou seja admite inversoes de ordem da frase

    Gabarito C

    Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense.

  • Temos a condicional (A e B) –>C, onde:

    A = Pedro é torcedor do Avaí

    B = Marcela não é torcedora do Figueirense

    C = Joana é torcedora da Chapecoense

    Essa condicional equivale a:

    ~(A e B) ou C

    Isto é,

    (~A ou ~B) ou C

    Escrevendo esta:

    “Pedro não é torcedor do Avaí ou Marcela é torcedora do Figueirense ou Joana é torcedora da Chapecoense”

    Temos isso na alternativa C.

    Resposta: C

  • a letra D não está certa porque ele não negou direito a primeira, A NEGAÇÃO DE E= NEGA TUDO E TROCA pOR OU, como pode observar ele negou tudo mas não trocou por OU. Isso deixou a questão errada.

    Agora a C é a outra possibilidade de equivalência, NEGA A pRIMEIRA(Fez certinho, inverteu e trocou por OU) e TROCA pOR OU !

    GAB) C

  • Pq a D está errada se a questão pede a equivalência e não a negação? Se é a equivalência não precisaria trocar o "e" pelo "ou". Alguém me ajuda, eu tô confusa :/

  • LETRA C

    EQUIVALÊNCIA SE ... ENTÃO

    1º VOLTA NEGANDO: SE JOANA NÃO É TORCEDORA DA CHAPECOENSE, ENTÃO PEDRO NÃO É TORCEDOR DO AVAÍ OU MARCELA É TORCEDORA DO FIGUEIRENSE

    NÃO HÁ ESSA ALTERNATIVA

    2º NEYMAR (NEGA A PRIMEIRA v MANTÉM A SEGUNDA): PEDRO NÃO É TORCEDOR DO AVAÍ OU MARCELA É TORCEDORA DO FIGUEIRENSE OU JOANA É TORCEDORA DA CHAPECOENSE

    LETRA C

  • Considere a sentença: “Se Pedro é torcedor do Avaí e Marcela não é torcedora do Figueirense, então Joana é torcedora da Chapecoense”.

    Equivalência P→ Q

     

    1° P→ Q = ~Q → ~P (Nega tudo e inverta a ordem. Lembrando do uso do "SE" no inicio da frase.)

    2° P →  Q= ~P ∨ Q (Nega a primeira "OU" matem a segunda - NEYMA)

     

    negação do se,então.

    Negação de P → Q =  P ^ –Q (Mantem a primeira "E" nega a segunda - MANE)

    ERRO DA LETRA D

    Se Joana não é torcedora da Chapecoense, então Pedro não é torcedor do Avaí e Marcela é torcedora do Figueirense.

    CORREÇÃO

    Se joana não é torcedora da Chapecoense, então Pedro não é torcedor do Avaí OU Marcela é torcedora do Figueirense.

  • Minha humilde contribuição

    NEga a 1º OU MAntem a 2º

    uns chamam de NEYMA, pra mim não faz sentido.

    prefiro chamar de NEouMA

  • Correlacionado a assertiva d:

    Se Joana não é torcedora da Chapecoense, então Pedro não é torcedor do Avaí e Marcela é torcedora do Figueirense.

    Terei que ter negado a conjunção!

  • No caso em que se pede a equivalência do "SE ENTÃO", primeiro tenta VOLTAR NEGANDO e mantendo o SE ENTÃO.

    Se não der certo, aplicamos a técnica do NEYMA e troca SE ENTÃO por OU.

  • A QUESTÃO PEDE A EQUIVALÊNCIA E NÃO A NEGAÇÃO. N ENTENDI O GAB.

  • Vacilei!

    pensava que tinha pedido negação mais era equivalência .

  • sentOU NEiMAr

    Nega a 1º, Matém a 2º trocando o Se...então pelo OU

    Lembre-se que a Disjunção (ou) é comutativa, logo a ordem poderia aparecer diferente nas alternativas.

  • Essas questões merdas da FGV q coloca duas proposições possíveis na resposta e eu sempre marco a mais cobrada nas provas (85%) que é a volta negando, e eu fico com muita duvidaa e no fim marco a q a questão nao pedee

  • Regra da FGV: posso pedir negação ou equivalência, adivinhe qual eu quero!


ID
2509690
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere a sentença: “Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”.


Sendo x um elemento do conjunto A e y um elemento do conjunto B, um cenário no qual a sentença dada é sempre verdadeira é:

Alternativas
Comentários
  • "Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”.

    Como ficaria essa operação lógica? (P /\ R) -> Q, sendo P /\ R = "x é um número par e y é um número maior do que x" e Q =  "y é um número ímpar".

    OBS: /\ (e); -> (se... então)

     

    (x é par /\ y é maior que x ) -> y é ímpar... A questão nos forneceu números para x, elencados no conjunto A e números para y, que, por sua vez, estão descriminados no conjunto B. Assim:

    A assertiva letra "A" trouxe os seguintes números para os conjuntos A e B:

     

    A {2,3,4} e B { 2,3,5}

     

       A |    B |    (A=par /\ B>A) | (A=par /\ B>A) -> B é impar

        2 |    2 |    V /\ F= F          | F -> F= V

        3 |    3 |    F /\ F= F          | F -> V= V

        4 |    5 |    V /\ V= V         | V -> V= V

     

    Sendo assim, temos uma tautologia (Uma proposição é uma tautologia quando o seu valor lógico é sempre verdade, quaisquer que sejam os valores lógicos das proposições componentes).

     

    Resp: Letra "A"

  • Não consegui entender essa questão. =/

  • A questão afirma que toda vez que um número do conjunto A (x) for par todos os números maiores do que ele no conjunto B (y) serão ímpares.

    b) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5};  2 é par, 4 é maior do que doi e não é ímpar

     c) A={1, 2, 3} e B={3, 4}; 2 é par, 4 é maior do que dois e não é ímpar

     d) A={1, 2, 3} e B={4, 5}; 2 é par, 4 é maior do que dois e não é ímpar

     e) A={3, 4} e B={5, 6}. r é par, 6 é maior do que 4 e não é ímpar

    A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5}; dois é um número par, 3 e 5 são os únicos maiores do que ele e são impares. 4 é par, 5 é o único númerp maior do que ele e é impar.

  • F Fernandes, também demorei para entender essa questão mas pensando bem consegui entender o seguinte:

    Comando: "Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar"

    Isso quer dizer que: 

    1) não há problemas com a existência de números iguais no conjunto A e B; a frase comando da questão não apresenta nenhuma restrição quanto a isso.

    2) no entanto, havendo algum número no conjunto A e este não se repita no conjunto B, ele deve se apresentar no conjunto A como par e no conjunto B como maior e ímpar do que o número em A. Exemplo: Se A = {1,2,6}, então B={1,2,7}; ou seja, se 6 é par e não aparece em B, o seu "representante" correspondente em B deve ser maior do que 6 e ímpar. 

     

    Vejamos nas alternativas:

     

    a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5}; CORRETA: essa alternativa obedece o comando da questão; 4 é par, não está em B, mas no conjunto B ele tem como correspondente o 5 que é ímpar e maior do que 4; 

     

     b) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5}; ERRADA: o problema aqui é o 2. Em B, poderíamos dizer que ele é representando como o número 3; porém 3 não é só maior como também igual ao 3 pertencente em A, logo, "quebrando" o comando;

     

     c) A={1, 2, 3} e B={3, 4}; ERRADA - 4 é par, não obedece o comando;

     

     d) A={1, 2, 3} e B={4, 5}; ERRADA - 4 é par, não obedece o comando.

     

     e) A={3, 4} e B={5, 6}. ERRADA - 6 não aparece em A, logo, deveria ser ímpar e não par. 

    Espero ter ajudado! 

  • "Se X é um número par e Y é um número maior que X, então Y é um número ímpar",

     

    A questão afirma que x é um elemento do conjunto A e y um elemento do conjunto B. E segundo minhas condições dadas no enunciado, se eu tenho um número PAR no conjunto A, e este é meu X, no conjunto B números maiores que meu X têm que ser ÍMPARES para que todos os cenários (de todas as formas possíveis) da sentença sejam VERDADEIROS.

     

    Resumindo pelo o que eu entendi: Para todo número "X" do conjunto A (Que seja PAR), o "Y" tem que ser maior que X e ÍMPAR

     

    a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5}; CORRETA: No conjunto A temos o "2" e o "4" que podem ser meu X. Testando pelo 2, no conjunto B observo que repete meu x que é o 2 e os números maiores que ele são ímpares (3 e 5) e (ambos podem ser meu Y), obedecendo a regra de no conjunto B os números maiores que x serem ímpares. Testando pelo 4 como X do conjunto A, percebe-se que meu meu Y é o 5 (maior que 4 e ímpar). A questão pede o cenário que seja SEMPRE verdadeiro. Então em todos os casos dessa sentença obedem as regras da questão.

     

     b) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5}; ERRADA: No conjunto A temos que "2" e "4" podem ser meu X. Porém, se for o 2, o número 4 do conjunto B contraria a regra de Y ser maior que X  E ÍMPAR. Testando com X sendo 4, obedece as regras, pois 5 é maior que 4 e ímpar. Porém nem sempre o cenário é verdadeiro nessa alternativa, somente com x=4, invalidando assim a alternativa.

     

     c) A={1, 2, 3} e B={3, 4}; ERRADA - No conjunto A meu X poderia ser o 2, porém, o 4 do conjunto B é maior que 2 e PAR, contrariando a regra. Como a questão pede a setença que é SEMPRE verdadeira, acaba invalidando a alternativa.

     

     d) A={1, 2, 3} e B={4, 5}; ERRADA - Mesma justificativa da alternativa C.

     

     e) A={3, 4} e B={5, 6}. ERRADA - No conjunto A, 4 seria meu X, porém no conjunto B tem o número 6 que é maior que 4, porém é PAR e assim contrariando a regra.

     

  • Só complementando a resposta da Camila, que foi muito útil para mim, mas acredido que desta forma irá facilitar o entendimento.

     

    a) “Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”.

    Como ficaria essa operação lógica? (P /\ R) -> Q, sendo P /\ R = "x é um número par e y é um número maior do que x" e Q =  "y é um número ímpar".

    OBS: /\ (e); -> (se... então)

     

    (x é par /\ y é maior que x ) -> y é ímpar... A questão nos forneceu números para x, elencados no conjunto A e números para y, que, por sua vez, estão descriminados no conjunto B. Assim:

       A | B | (A=par /\ B>A) | (A=par /\ B>A) -> B é impar

        2 | 2 | V /\ F= F          | F -> 2 não é ímpar, por isso F= V

        3 | 3 | F /\ F= F          | F -> 3 é ímpar, por isso       V= V

        4 | 5 | V /\ V= V         | V -> 5 é ímpar, por isso       V= V

    Sendo assim, temos uma tautologia (Uma proposição é uma tautologia quando o seu valor lógico é sempre verdade, quaisquer que sejam os valores lógicos das proposições componentes).

     

    Resp: Letra "A"

  • Por que a letra B também não pode estar certa? Não entendi... Indiquem para comentários do professor!  

  • Galera, questão mixuruca, consegue-se resolver sem fazer tabela verdade nem nada. Vamos lá!

     

    Qual é a única hipótese onde a preposição dada é falsa?

    R= quando a sentença “x é um número par e y é um número maior do que x" for verdadeira e a sentença "y é um número ímpar” for falsa

     

    Então nas alternativas em que tivermos a possibilidade de termos:

    1°- o número y como um número par; e

    2°- o número x como um número par; e

    3° - o número y maior do que o número x.

    Isso tornará a sentença dada falsa!

     

    Portanto, se agora verificarmos as alternativas, veremos que a ÚNICA que sempre irá manter a sentença verdadeira é a alternativa (a).

    pois, y pode ser igual a 2; x pode ser igual a 2 ou a 4; porém é IMPOSSÌVEL que y seja maior que x, no máximo será igual.

  • Pensei assim: Basta achar um que dê V --> F e posso excluir essa alternativa.

  • Não entendi nada :/

  • OI FGV????

  • Vejam a resposta dada pela MAIRA CANDIDO abaixo, foi a MELHOR RESPOSTA.

  • Gente pensando percebe-se que não é muito complicada. Como é uma condicional, a única forma de dar falso é V -> F. Então a proposição seria assim: 

    (X PAR e Y > X) -> Y IMPAR  

    Melhor dizendo, para achar uma opção que seria falsa, o X deve ser par(V), o Y precisa ser maior que X(V) e o Y precisa ser Par (F). Que é o resultado da operação (V e V) -> F = F. 

    O único conjunto que o Y permanece menor ou igual ao X é na letra A

  • Quer dizer que na questão eu tenho que combinar os ítens dos conjuntos lado a lado e não de forma aleatória?

    Pois na opção A eu poderia analisar o (4 PAR (V) ^ 5 ÍMPAR (V)) --> 2 PAR (F) = F o que anularia a acertiva.

    E nas alternativas que os grupos não fecham os pares como se analisaria???

     

  • Por quê a alternativa B não poderia ser a resposta (uma vez que para cada X no conjunto A {2 e 4} eu tenho um Y no conjunto B {3 e 5}?

     

     

  • Basta pensar que Y precisa ser um número maior que X e ímpar ao mesmo tempo; e aplicar a tabela do se->então.

  • Correção dessa questão!

    https://www.youtube.com/watch?v=jMDte6sfkqE

  • Alternativa Correta Letra A

    a) Se x for par (2 ou 4) e y for maior do que x ( só podendo ser 3 ou 5), então claramente não tem como ser par. Aqui é impossivel deixar a proposição falsa. Resposta Correta

     

    Analisando a alternativa B para ficar mais claro. Neste caso podemos ter x=2 e y=4. Veja que obdecemos a primeira parte (x é par e y é maior que x), mas não a segunda ( pois y é par). Isso torna a sentença falsa.

     

    A mesma lógica vale para as demais alternativas.

  • Pessoal, 

    A questão realmente é bem complexa para entender de início. Então fiz da seguinte forma: peguei todas as opções dos conjuntos B de cada opção de resposta que contém um número par, somente. Com isso, usei todos os elementos do conjunto A na proposição. Exemplo:

    Letra A (que é o gabarito)

    A{2,3,4} e B{2,3,5)

    Nesse caso, peguei o número 2 do conjunto B porque sabemos que assim a última proposição daria FALSA. Vejamos:

    2 e 2 -> 2 = V e F -> F = V

    3 e 2 -> 2 = F e F -> F = V

    4 e 2 -> 2 = V e F -> F = V

    Mesmo "forçando" para que a letra A desse como resultado alguma proposição com um número do conjunto B sendo FALSO - no caso o número 2 -, temos todas as formas com resultado VERDADEIRO.

    Espero ter ajudado!

  • Nessa usei a equivalência de SE e ENTÃO pra provar as alternativas.

    Sentença: Se x é par e Y>X, então Y é impar.

    Equivalência da sentença (usei o INNEGA): Se Y é par, então X é impar e Y<X.

    Alternativa A: A = {2, 3, 4} e B = {2, 3, 5}

    Aplicando na sentença: X=2 (par), Y=3 (ímpar e maior que X), logo, verdadeiro.

    Aplicando na sentença: X=4 (par), Y=5 (ímpar e maior que X), logo, verdadeiro.

    Aplicando na equivalente: X=3 (ímpar), Y=2 (par e menor que X), logo, verdadeiro.

    Resposta certa, A.

  • Por sorte a respota é primeira alternativa. Imagina ter que testar todas. kkk

  • Muitoobrigado naanda pormandar o link do video da explicação, por mais que os colega tenham boa vontade em explicar por escrito, é impossivel entender só lendo a explicação

  • um cenário no qual a sentença dada é sempre verdadeira, para isso ocorrer temos que:

    (P^Q) -> R  / (P^Q) = W 

       P ^ Q = W /  W-> R = V

    1- V ^ V = V  /  V -> V = V  veja que se as duas primeiras (P e Q) forem VERDADEIRAS o R só pode ser VERDADEIRO, pq se ele for FALSO vai deixar a proposição Falsa.

    A única que passa nessa é a letra A.

    As outros são mais fáceis e todas as sentenças vão passar.

    2 - F ^ V = F  /  F -> (V ou F) = V aqui o R pode tanto ser VERDADEIRO como FALSO que deixa a sentença VERDADEIRA.

    3 - V ^ F = F  /  F -> (V ou F) = V aqui o R pode tanto ser VERDADEIRO como FALSO que deixa a sentença VERDADEIRA.

    4 - F ^ F = F  /  F -> (V ou F) = V aqui o R pode tanto ser VERDADEIRO como FALSO que deixa a sentença VERDADEIRA.

  • É o enunciado que confunde

    “Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”.

    = Toda vez que um número do conjunto A (x) for par todos os números maiores do que ele no conjunto B (y) serão ímpares.  (Copiei da colega Maira)

    Agora reunimos as informações que já sabemos:

    a) o "Se.. então" só será falso quando o primeiro for V e o segundo for F.

    b) Por que a assertiva 'a" está certa e as demais erradas?: no conjunto "A " o único "par" que tem dentro é 2, logo, no conjunto "B" os números que devem aparecer precisam ser ímpar e maiores que 2.

  • Difícil questão, ainda bem que Gab. A.

    “Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”. 

    (X par) ^ (Y > X) - - > (Y ímpar)  : como pediu a alternativa que sempre desse V, eliminei as alternativas que pudessem dá como resultado: 

    V --> F: F (Vera Fischer Fabulosa)

    ou seja, que desse [ (X par) ^ (Y > X) ] verdade, Y par. 

     

  • Para a sentença não ser falsa, não pode acontecer de a primeira parte ser verdadeira (x ser par e y ser maior que x) e, ao mesmo tempo, a segunda parte ser falsa (y ser par).

    Vejamos os casos onde a proposição fica falsa:

    a) se x for par (2 ou 4) e y for maior do que x (só podendo ser 3 ou 5), então claramente não tem como y ser par. Aqui é impossível deixar a proposição falsa. Este é o gabarito.

    Vamos analisar a alternativa B para ficar mais claro. Neste caso podemos ter x = 2 e y = 4. Veja que obedecemos a primeira parte (x é par e y é maior que x), mas não a segunda (pois y é par). Isso torna a sentença falsa.

    A mesma lógica vale para as demais alternativas.

    Resposta: A 

  • Tem uma forma de resolver sem fórmula ou número e muito mais rápida, sendo o tempo na prova precioso.

    Bom, era só pensar: O X SENDO par o número que for maior que ele consequentemente vai ter que ser IMpAR.

    Resumindo: NÃO pODE EXISTIR EM Y pAR MAIOR QUE O NÚMERO pAR DO GRUpO X.

    ENTÃO, não poderia ter nenhum número maior que o par e que também fosse par. Olhando as alternativas a única que o grupo X tem o número pAR e no grupo Y todos os números maiores que ele sendo IMpAR é a letra A, as outras alternativas têm números maiores que o número par e que não são impar.

    GAB)A

  • Eu raciocinei assim:

    Temos uma proposição condicional: a e b -> c que será verdadeira se a for F ou b for F ou c for V.

    Dentre as alternativas, a única para a qual para toda combinação [x,y], ou x é impar, ou y é menor ou igual a x ou y é impar é a letra A)

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    22/10/2019

    Para a sentença não ser falsa, não pode acontecer de a primeira parte ser verdadeira (x ser par e y ser maior que x) e, ao mesmo tempo, a segunda parte ser falsa (y ser par).

    Vejamos os casos onde a proposição fica falsa:

    a) se x for par (2 ou 4) e y for maior do que x (só podendo ser 3 ou 5), então claramente não tem como y ser par. Aqui é impossível deixar a proposição falsa. Este é o gabarito.

    Vamos analisar a alternativa B para ficar mais claro. Neste caso podemos ter x = 2 e y = 4. Veja que obedecemos a primeira parte (x é par e y é maior que x), mas não a segunda (pois y é par). Isso torna a sentença falsa.

    A mesma lógica vale para as demais alternativas.

    Resposta: A 

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    22/10/2019

    Para a sentença não ser falsa, não pode acontecer de a primeira parte ser verdadeira (x ser par e y ser maior que x) e, ao mesmo tempo, a segunda parte ser falsa (y ser par).

    Vejamos os casos onde a proposição fica falsa:

    a) se x for par (2 ou 4) e y for maior do que x (só podendo ser 3 ou 5), então claramente não tem como y ser par. Aqui é impossível deixar a proposição falsa. Este é o gabarito.

    Vamos analisar a alternativa B para ficar mais claro. Neste caso podemos ter x = 2 e y = 4. Veja que obedecemos a primeira parte (x é par e y é maior que x), mas não a segunda (pois y é par). Isso torna a sentença falsa.

    A mesma lógica vale para as demais alternativas.

    Resposta: A 

  • Continuo sem entender nada ç.ç

  • Fiz a questão,olhando pra o comentário,mas não entendi.

  • Essa questão é difícil de entender. Primeiro, respondi sem usar a regra: Flamengo em primeiro e Vasco em segundo, errei a mesma. Depois fui responder, olhando segundo a explicação do professor.

  • Meu amigo, se o comentário do professor me ajudou em algo, eu xóxe!

    continuo sem entender bulhufas.

  • Temos que entender o seguinte:

    Na letra A temos como X os números 2 e 4 pois o número 3 é impar e não pode ser X. ok?

    Pois o enunciado diz que temos que considerar como X números pares. ok? Isso no conjunto (A).

    No conjunto (B) temos que somente pode ser Y os números 3 e 5, já que o enunciado determina que Y seja maior que X e IMPAR, o que exclui o numero 2, pois 2 é = e não > que o 2 do conjunto(A). Até aqui tudo bem?

    Agora podemos deduzir que a sentença do enunciado se encaixa perfeitamente na letra A:

    “Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”.

    Temos: X = (2,4) e Y=(3,5) então Y=(3,5) que em qualquer dos casos é um número impar.

    Logo temos que a primeira proposição (X=2,4 e Y=3,5) é VERDADEIRA

    E temos também que a segunda proposição (Y=3,5) atende a condição antecedente sendo portanto VERDADEIRA.

    Para finalizar tanto a proposição A quanto a proposição B são verdadeiras tornando a questão VERDADEIRA

    Se fizermos estas substituições nas demais questões veremos que Y embora seja maior que X por vezes se torna PAR (4 ou 6) o que torna a segunda proposição FALSA. Ou seja , nas demais Letras sempre teremos a segundo proposição como FALSA, invalidando toda a proposição.(VERA FISHER É FALSA)

  • Melhor explicação no vídeo https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

    Prof.: Cláudio Teodista

  • para ser falsa, onde X for par e Y for maior que X, Y não pode ser ímpar

  • Entendi a questão, marquei a alternativa A, depois desmarquei e remarquei a alternativa E. Lição para mim e para Todos: Sempre escrevam o seu raciocínio em um papel ou no Word ou excel no computador porque às vezes nos perdemos durante o raciocínio!.

  • Preste atenção as regras que irá entender, façam o mesmo com as outras alternativas pra tirar a dúvida de vez.

    V   V    V

    2,2 / 2,3 / 2,5

     V    V   V

    3,2 / 3,3 / 3,5

     V    V    V

    4,2 / 4,3 / 4,5

    Letra A

  • GOSTARIA DE ENTENDER UM POUCO MAIS ESTA QUESTÃO! AGRADEÇO

  • Com todas estás explicações, ainda não entendi. Pois estou raciocinando assim: se x é um número par e está em A, então pode ser 2 ou 4. Se y é maior que x, então seria y = (x+1). Portanto, no item B: A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5}, deduzi que seria 2+1 = 3, que está no B; não pegaria o 3 do A pois é impar, pegando o 4 + 1 = 5 que está no conj. B. Sendo assim, conclui errado que a resposta seria B.

  • Morgana Cristinah Bussolo da Silva

    Muito obrigada por postar o link da explicação em vídeo! Consegui entender perfeitamente.

    https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

    Professor Cláudio Teodista.

  • Na minha opinião, essa questão é complexa para ser exemplo inicial dos estudos.

  • - vídeo explicando essa questão

  • Bom dia,

    I) Nessa questão, primeiro fiz AxB de cada opção. Exemplo A= (1,2) B=(2,4), então AxB= (1,2), (1,4), (2,2), (2,4).

    II) Depois em baixo de casa parenteses com os valores, colocava P= sim ou não + sim ou não = verdadeiro ou falso. Posteriormente colocava o Q= s ou n = v ou f

    III) usando dois valores da letra E (um valor que é verdadeiro e outro errado) que está errada como referência:

    (3,5) P= 3 não é par (falso) + 5 é maior que 3 (verdadeiro), como é uma conjunção, toda sentença é falsa, já que o primeira sentença é falsa. Q= 5 é impar (verdadeiro). Como no caso do operador condicional só será falso se o P for verdadeiro e o Q for falso, está preposição é verdadeira, pois P é falso, Q é verdadeiro, portanto P-->Q é verdadeiro.

    (4,6) P=4 que é par (verdadeiro) + 6 que é maior que 4 (verdadeiro também), logo toda esta sentença é verdadeira, portanto P é verdade. Q=6 que não é impar (falso). Como no caso do operador condicional só será falso se o P for verdadeiro e o Q for falso, está preposição é falsa, pois P é verdadeiro e Q é falso, portanto P--->Q é falso

  • Professor tem como explicar essa questão em vídeo aula ?

  • Professor tem como explicar essa questão em vídeo aula ?

  • Professor tem como explicar essa questão em vídeo aula ?

  • Usei o raciocínio do Marcos Tenório
  • Não entendi a questão

  • Um jeito mais simples de entender é fazendo o produto cartesiano do conjunto, ou seja, escrevendo todas as combinações,(x,y), e depois testar os itens.

    Por exemplo:

    (a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5}

    A x B = { (2,2), (2,3), (2,5),

    (3,2), (3,3), (3,5),

    (4,2), (4,3), (4,5)}

    Agora é só fazer os testes de cada par, exemplo:

    x é par e y > x ---> y é impar

    (2,2) : 2 é par e 2>2 ----> 2 é impar

    V e F -----> F

    F -----> F

    V

    Quando realizar o teste de cada par, vc vai ver que todos os resultados são verdadeiros, a resposta!

  • Para resolver essa questão, a melhor forma é equacionar as premissas... nesse caso fica assim: (x^y) --> y, se em todos os valores q vc jogar do conjunto, dar como verdadeira no final, então é a correta.

    no caso, msm repetindo x=2 e y=2, isso reflete como falsa (x^y) e tbm é falsa y, sendo verdadeira a resultante, pela tabela verdade da condicionante!

  • aqui está uma resposta completa sobre esse exercício, https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

  • Consegui entender nessa explicação https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

  • Aqui galera! Resolução dessa questão demoníaca. https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

  • Sinceramente fique em dúvida com relação a letra A e B.

  • Não entendi pq o problema é o nº 2. Se ele par e é pertencente ao conjunto A e o nº 5, pertencente ao conjunto B é maior que nº 2 e é ímpar.

  • Comando: "Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar"

    Isso quer dizer que: 

    1) não há problemas com a existência de números iguais no conjunto A e B; a frase comando da questão não apresenta nenhuma restrição quanto a isso.

    2) no entanto, havendo algum número no conjunto A e este não se repita no conjunto B, ele deve se apresentar no conjunto A como par e no conjunto B como maior e ímpar do que o número em A. Exemplo: Se A = {1,2,6}, então B={1,2,7}; ou seja, se 6 é par e não aparece em B, o seu "representante" correspondente em B deve ser maior do que 6 e ímpar. 

     

    Vejamos nas alternativas:

     

    a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5}; CORRETA: essa alternativa obedece o comando da questão; 4 é par, não está em B, mas no conjunto B ele tem como correspondente o 5 que é ímpar e maior do que 4; 

     

     b) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5}; ERRADA: o problema aqui é o 2. Em B, poderíamos dizer que ele é representando como o número 3; porém 3 não é só maior como também igual ao 3 pertencente em A, logo, "quebrando" o comando;

     

     c) A={1, 2, 3} e B={3, 4}; ERRADA - 4 é par, não obedece o comando;

     

     d) A={1, 2, 3} e B={4, 5}; ERRADA - 4 é par, não obedece o comando.

     

     e) A={3, 4} e B={5, 6}. ERRADA - 6 não aparece em A, logo, deveria ser ímpar e não par. 

  • Para que a proposição seja falsa, a condição deve obrigatoriamente ser VERDADEIRA e a consequência FALSA. A única alternativa que isto não ocorre é a "A)".

  • Forma rápida de responder:

    x=par ^ y>x --> y=ímpar

    Vamos olhar primeiro a CONDIÇÃO:

    x=par ^ y>x

    Como todos as opções de conjuntos A possuem pelo menos um elemento PAR, logo a CONDIÇÃO é obrigatoriamente VERDADEIRA.

    Se a (x=par ^ y>x) é VERDADE, par que a sentença seja sempre VERDADEIRA, (y=ímpar) tem que ser VERDADE . Ou seja Y não pode ser PAR.

    Para que Y nunca seja PAR e sabendo que y>x, então o conjunto B não pode ter nenhum elemento PAR maior do que o menor elemento PAR do conjunto A.

    RESPONDENDO A QUESTÃO:

    A) A={2,3,4} e B={2,3,5};      Menor elemento par de A é 2 e o único elemento PAR de B é 2. O único elemento par de B não é maior do que o menor elemento par de A, logo esse item está CERTO.

    B) A={2,3,4} e B={3,4,5};    Menor elemento par de A é 2 e o único elemento par de B é 4. Como 4 é maior que 2, item ERRADO.

    C) A={1,2,3} e B={2,4};       O único elemento par de A é 2 e o único elemento par de B é 4. Como 4 é maior que 2, item ERRADO.

    D) A={1,2,3} e B={4,5};        O único elemento par de A é 2 e o único elemento par de B é 4. Como 4 é maior que 2, item ERRADO.

    E) A={3,4} e B={5,6};         O único elemento par de A é 4 e o único elemento par de B é 6. Como 6 é maior que 4, item ERRADO.

  • Essa questão não faz sentido cara! Na alternativa (A), temos o número 2 nas duas sentença, ent o 2 da B não é maior, além de ser par, do 2 da A. Qual o sentido disso??? Se alguém puder me explicar, ficarei grato.

  • Não entendi.

  • https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

    Entendi através desse vídeo.

  • Consegui entender melhor a questão com os comentário da Ana G.

  • será que isso também tá relacionado a posição dos números? tipo, a alternativa a) o 4 e o 5 estão na terceira "casa". tô querendo arranjar uma justificativa para o b) estar errado, afinal no conjunto A tem o 2 (par), e no conjunto B tem o 5 (maior que 2 e ímpar), mas que aquele se encontra na primeira casa e este na terceira.

  • Que raiva! Parece que quando tem X e Y... meu cérebro para de funcionar!

  • O comentário da Maira Parreiras Cândido foi o melhor do mundo para compreendermos essa questão. Fica a dica colegas.

  • Não entendi.

  • Questão confusa essa, se A= (2,3,4) e B= (2,4,5) por que excluir o 2 de B?

  • Demorei de entender, mas relendo o comentário do professor, ele diz os seguinte... o enunciado pergunta em qual alternativa a sentença é SEMPRE verdadeira, (ou seja, NUNCA É FALSA). Basta ir testando e achar a alternativa que você não consegue fazer ela ficar falsa,

    ou seja, não consegue fazer ela ficar Vera Fischer é Falsa - ou seja, onde não é possível V-->(F é a única condicional falsa).

    -Raquel G.

  • A lógica que vi do examinador criado por avó, foi:

    A) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5} --> B{2} é par, mas NÃO maior que A{2}; B{3,5} são ímpares e maiores que A{2,4}.

    B) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5} --> B{4} é par e maior que A{2}

    C) A={1, 2, 3} e B={3, 4} --> B{4} é par e maior que A{2}

    D) A={1, 2, 3} e B={4, 5} --> B{4} é par e maior que A{2}

    E) A={3, 4} e B={5, 6} --> o 6 é par e é maior do que A{4}.

  • Para a sentença não ser falsa, não pode acontecer de a primeira parte ser verdadeira (x ser par e y ser maior que x) e, ao mesmo tempo, a segunda parte ser falsa (y ser par).

    Vejamos os casos onde a proposição fica falsa:

    a) se x for par (2 ou 4) e y for maior do que x (só podendo ser 3 ou 5), então claramente não tem como y ser par. Aqui é impossível deixar a proposição falsa. Este é o gabarito.

    Vamos analisar a alternativa B para ficar mais claro. Neste caso podemos ter x = 2 e y = 4. Veja que obedecemos a primeira parte (x é par e y é maior que x), mas não a segunda (pois y é par). Isso torna a sentença falsa.

    A mesma lógica vale para as demais alternativas.

    Resposta: A

    Arthur Lima | Direção Concursos

  • Não entendi, essa questão.

  • Já reli o assunto, vim refazer a questão... mas não cnseguir entender não.

  • Minha inteligência não alcançou.

  • Localizar os números de A Que Sao pares junto com b que são maiores. 1ª proposição (V)

    Após localizados, verificar se são ímpares. 2ª proposição.

    Estes maiores obrigatoriamente devem ser ímpares (V)

    ex.:

    a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5} - A - 2 é par e tem os maiores em B como 3 e 5. Ambos são ímpares.

    em A 4 também é par e tem seu maior em B como 5 que também é ímpar.

  • Essa questão não fez sentido algum para mim! Mesmo com sua explicação Ana G!

  • A questão é fácil, mas perdi uns bons minutos tentando entender meu erro. Eu tentei corresponder os números (sou de Sociais, hehe). Tipo, o primeiro de A com o primeiro de B. Na verdade, o pensamento tem que ser o seguinte: utilizando qualquer dos elementos de A para x e qualquer dos elementos de B para y, é possível tornar a proposição composta falsa? Simples assim.

    O antecedente é uma proposição composta em si, uma conjunção. Para ser falsa, basta que qualquer componente seja falso, mas queremos que testar a hipótese V -> F. Então o antecedente deve ter um "x" par e um "y" maior que "x" AO MESMO TEMPO. Só isso torna a antecedente verdadeira.

    A consequente é simples: basta que "y" seja par para ser falsa. Não precisamos testar todos os elementos do conjunto, só os pares.

    Aí juntamos tudo e fazemos o teste: buscamos os elementos do conjunto A que tornam a antecedente verdadeira (as duas condições simultaneamente); buscamos os elementos do conjunto B que tornam a consequente falsa. Se, usando qualquer dos elementos A para "x" e qualquer dos elementos de B para "y" conseguimos fazer com que p->q seja "falso" (V->F), podemos tornar a proposição falsa. Basta que a proposição possa ser falsa uma única vez.

    Espero que possa ajudar quem tenha cometido um erro parecido com o meu.

  • gaba. A

    http://sketchtoy.com/69882397

  • É um tipo de questão que eu não me preocuparei em resolver se cair na prova pois mesmo com as explicações eu não entendi.

  • Explicação da questão em vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

  • Eu já fiz n vezes, já li o comentário do prof, já li os comentários dos distintos colegas, já orei, já fiz campanha de 77 dias, mas simplesmente não entra na cabeça, ela não consegue conceber.

    A sorte é que se esta questão está aí, ela exatamente não aparecerá na prova. Aleluia!!!

  • Não consegui entender essa questão

  • Aí vc vem estudar um assunto que acha simples no domingo para não se cansar e me aparece uma questão dessas kkkkk

  • A alternativa A é a única em que é IMpossível encontrarmos um número "y" (do conjunto "B") par maior que "x" (do conjunto A), pois só temos opções de número ímpares (3 ou 5, já que 2 é menor ou igual a todos do conjunto "A"). Em todas as outras alternativas é possível encontrar ao menos um número maior do que "x" (do conjunto "A") que seja par, contrariando a regra contido no enunciado da questão.

  • Não da pra entender essa questão, podia ter uma resposta melhor explicada, o por que deu esse resulstado.

  • Comando: "Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar"

    Isso quer dizer que: 

    1) não há problemas com a existência de números iguais no conjunto A e B; a frase comando da questão não apresenta nenhuma restrição quanto a isso.

    2) no entanto, havendo algum número no conjunto A e este não se repita no conjunto B, ele deve se apresentar no conjunto A como par e no conjunto B como maior e ímpar do que o número em A. Exemplo: Se A = {1,2,6}, então B={1,2,7}; ou seja, se 6 é par e não aparece em B, o seu "representante" correspondente em B deve ser maior do que 6 e ímpar. 

     

    Vejamos nas alternativas:

     

    a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5}; CORRETA: essa alternativa obedece o comando da questão; 4 é par, não está em B, mas no conjunto B ele tem como correspondente o 5 que é ímpar e maior do que 4; 

     

     b) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5}; ERRADA: o problema aqui é o 2. Em B, poderíamos dizer que ele é representando como o número 3; porém 3 não é só maior como também igual ao 3 pertencente em A, logo, "quebrando" o comando;

     

     c) A={1, 2, 3} e B={3, 4}; ERRADA - 4 é par, não obedece o comando;

     

     d) A={1, 2, 3} e B={4, 5}; ERRADA - 4 é par, não obedece o comando.

     

     e) A={3, 4} e B={5, 6}. ERRADA - 6 não aparece em A, logo, deveria ser ímpar e não par. 

  • Infelizmente não consegui compreender como assertiva as colocações, para mim a questão é passível de anulação pois a alternativa A, tida como correta poderia ocorrer a propositura como x = 2 e y = 2, o que tornaria a conjunção falsa devido a y = 2 não ser impar e maior que dois.

  • Não consegui de jeito nenhum entender essa questão

  • Gab: A

    questão: "Considere a sentença: “Se x é um número par e y é um número maior do que x, então y é um número ímpar”.

    Sendo x um elemento do conjunto A e y um elemento do conjunto B, um cenário no qual a sentença dada é sempre verdadeira é:"

    RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:

    a) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5};

    1º) Vamos tentar deixar ela falsa para invalidar a alternativa:

    Para isso, deve ser (V ^ V) -> F, outra forma já deixa ela verdadeira, vamos lá:

    (x só pode ser 2 ou 4 (par) "e" y só pode ser 3 ou 5 (maior que x) ) -> y = 3 ou 5 (ímpar) V

    (perceba que sempre ela terá como resultado final V ou seja, gabarito)

    (V ^ V) -> V = V notou?

    Outra forma de resolução:

    (x = 3 ..... nem precisa continuar, pois, para ser falso, vimos que a condicional deve ser V -> F = F, e, nesse caso, já daria F na primeira parte (de acordo com o enunciado), resultando sempre em V.

    (F ^ ...) = sempre será F

    (F -> ...) = sempre será V

    Observações para auxiliar na resolução da questão:

    1º) (x é par ^ y é maior que x) -> y é impar (informações da própria questão)

    2º) sabemos que a conjunção "e" ou "^", para que seja verdadeira, deverá ter valor verdadeiro em ambas as proposições!

    Qualquer outra forma de resolução será falsa!

    Exemplos:

    V ^ F = F

    F ^ V = F

    F ^ F = F

    3º) sabemos que na condicional a única hipótese de o resultado dar falso é sendo "Vera Fischer", ou seja, V na primeira parte e F na segunda!

    Qualquer outra forma de resolução será verdadeiro!

    Exemplos:

    V -> V = V

    F -> V = V

    F -> F = V

    ATENÇÃO: a questão pede a alternativa que sempre será verdadeira, então, testando as alternativas, nunca poderá ser "Vera Fischer"! (condicional, para resultar no valor F, deve ser V->F)

    Com as outras alternativas basta levar esse raciocínio, de tentar invalidá-las, ou seja, deixá-las F!

  • Gente, vejam o vídeo pra um melhor entendimento: https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

    Bora lá: pra responder a questão vc precisará saber a tabela verdade do "E", a tabela verdade do "se então" e ir fazendo os testes nas respostas possíveis fazendo um produto cartesiano de cada elemento dos dois conjuntos, sendo que a questão pede uma alternativa onde todos as possibilidades do produto cartesiano sejam verdadeiras.

    Na tabela verdade do E pra dar verdade tudo tem que ser verdade, certo? Ou seja:

    P: x é um número par e y é um número maior do que x...

    Ou seja aqui deveria ser tudo verdade pra poder está certo, mas...

    Precisamos lembrar que esse "E" está dentro de um "se então" e o "se então" pra dar verdade permite que a primeira proposição (P) seja falsa e a segunda proposição tanto faz se for V ou F pq vai ser verdade independente se for V ou F.

    Então eu tenho um p^q--> z, ou vc pode dizer que p^q é o seu P (proposição 1) e que o z é Q (proposição 2).

    Blz, então dps disso não tem mais o que fazer, só ir testando qual alternativa se enquadraria no que o enunciado pede, ou seja, tudo verdade. Vamos pegar a letra A e fazer um produto cartesiano dela. Cada elemento de A eu irei fazer relação com cada elemento de B (x,y).

    (2,2) (2,3) (2,5)

    (3,2) (3,3) (3,5)

    (4,2) (4,3) (4,5)

    Agora vc tem que pegar um por um (x,y) e ir batendo ele com a tabela verdade do "E" e do "se então". Mais precisamente o primeiro número de cada (x,y) vc tem que aplicar a regra do E pq é o formato da proposição trabalhar com "E" e analisando os dois (x,y) vc tem que ver qual o resultado geral do se então sabendo que (x,y) não pode dar Vera Fisher, pois estaria falso a proposição como todo e aí essa não seria sua resposta, pois teria que ser tudo verdade, cada (x,y) tem que ser verdade na regra do "se então", ou seja, a primeira parte do "E" pode até dar falso, mas o que importa é a regra geral do "se então" que permite falso no começo pra dar verdade no geral.

    Vamos resolver o primeiro: (2,2)

    O primeiro 2 é par, porém o segundo dois não é maior que que o primeiro. Então na regra do "E" isso estaria falso, ou seja, primeira parte da proposição é falsa, mas se a gente for analisar pelo "se então" o segundo 2 também é falso, pois não é um número ímpar o que torna a segunda proposição falsa. (F,F) no se então dá verdade. Entendeu? Tem que fazer desse jeito em todos e todos tem que dar verdade no todo, se der falso no todo já era, não é seu gabarito.

    Mais um... (2,3) O primeiro 2 é par e o 3 é maior que 2. Opa, na regra do "E" verdade com verdade dá verdade, então o número 2 (proposição 1) é verdade. Na proposição 2 o 3 tem que ser ímpar e ele é então dá verdade. Proposição 1 V, proposição 2 V... V com V no se então dá... Verdade, então (2,3) é verdade no total.

    Aí tem que continuar e fazer nos outros e tudo tem que dar verdade no total. É isso. Abraços!

    GAB A

  • Melhor explicação no vídeo https://www.youtube.com/watch?v=7LjvfrN_XD0

    Prof.: Cláudio Teodista

    Morgana Cristinah, top.

  • ANA G, SANOU MINHA DÚVIDA, MUITO OBRIGADO, FICA COM DEUS...

  • Pessoal , a questão quer o resultado SEMPRE VERDADEIRO.

    Pegue as alternativas e procure a que não se pode afimar que será falso , ou seja, V -> F

    A letra A se vc usar a preposição dada não tem como dar FALSA, vai atribuindo um numero pra x e um pra y e vai confirmando isso.

    Essa questão e dificil de explicar por comentario ,mas basicamente e o que está grifado me vermelho no meu comentário.

  • Alternativa A.

    Tendo em vista essa alternativa, vamos esclarecer alguns pontos:

    Se x é par, só pode ser 2 ou 4.

    Se y é maior do que x, só pode ser 3 ou 5.

    y é ímpar? Sim, 3 e 5 são números ímpares.

    A única possibilidade da proposição composta ser falsa, é se a condicional fosse falsa, mas não é.

    ATENÇÃO:

    x sendo 2: condicional sempre verdadeira.

    x sendo 4: y pode ser menor que ele (condição falsa) ou maior que ele (condição verdadeira). Note que, como a condicional é sempre verdadeira (y só pode ser ímpar), mesmo que a condição seja falsa, P-->Q será verdadeiro.

  • Ana G, explicou muito bem!

  • para mim, um dos exercícios mais confusos no que se refere a proposição lógica... mas acho que entendi.. vamos ver daqui um mês como me sairei na revisão (caderno de erros).

  • A banca gosta de complicar a situação do candidato mesmo, eu tinha entendido que era para considerar apenas os pares {x, y} das alternativas sem misturar as posições e que necessariamente as 3 possibilidades deveriam levar a um caso verdadeiro. O que não acontece já que a banca considera que apenas um caso verdadeiro (independente da posição dos valores) já é o suficiente para que toda a alternativa seja verdadeira. A banca considerou todos os valores dentro das chaves como se fosse um OU com possíveis valores para preencher o termo X e Y, qualquer um deles deve ser considerado.

  • A banca gosta de complicar a situação do candidato mesmo, eu tinha entendido que era para considerar apenas os pares {x, y} das alternativas sem misturar as posições e que necessariamente as 3 possibilidades deveriam levar a um caso verdadeiro. O que não acontece já que a banca considera que apenas um caso verdadeiro (independente da posição dos valores) já é o suficiente para que toda a alternativa seja verdadeira. A banca considerou todos os valores dentro das chaves como se fosse um OU com possíveis valores para preencher o termo X e Y, qualquer um deles deve ser considerado.

  • O ponto que me fez entender essa questão é que só se considera do conjunto B o elemento maior que o selecionado do conjunto A. Obdecendo ao comando da questão que diz que "y é um número maior do que x". Lembrando que x vem do conjunto A e y do conjunto B. Por exemplo, note a alternativa a) ondo o conjunto A é {2, 3, 4} e o conjunto B é {2, 3, 5}. Se seleciono o 2 do conjunto A, no conjunto B não posso selecionar o 2, pois é igual. E os outros elementos do conjunto B, que são maiores que 2, são sempre ímpares. Satisfazendo a proposição como sempre verdadeira.

  • Muita dificuldade para entender a questão. Não entendi pelo comentário do professor. Só entendi pelo comentário mais curtido aqui.

    Da "Maira".

  • Muita dificuldade para entender a questão. Não entendi pelo comentário do professor. Só entendi pelo comentário mais curtido aqui.

    Da "Maira".

  • Pra mim o entendimento ficou mais claro assim:

    P: Se x é um número par

    Q: y é um número maior do que x

    R: y é um número ímpar

    P^Q-->R, para que a sentença seja verdade todas as proposição devem ser V.

     x um elemento do conjunto A e y um elemento do conjunto B

    A) A={2, 3, 4} e B={2, 3, 5};

    2 é par, maior que 2 (3 e 5), são impar;

    4 é par, maior que 4 (5), é impar - V

    Pra ficar mais claro:

    V P: Se 2 é um número par

    V Q: 3 e 5 é um número maior do que 2

    V R: 3 e 5 é um número ímpar

    V P: Se 4 é um número par

    V Q: 5 é um número maior do que 4

    V R: 5 é um número ímpar

    B) A={2, 3, 4} e B={3, 4, 5};

    2  é par, maior que 2 (3, 4 e 5), 4 NÃO é impar

    C) A={1, 2, 3} e B={3, 4};

    2 é par, maior que 2 (3 e 4), 4 NÃO é impar

    D) A={1, 2, 3} e B={4, 5};

    2 é par, maior que 2 (4 e 5), 4 NÃO é impar

    E) A={3, 4} e B={5, 6}.

    4 é par, maior que 4 (5 e 6), 6 NÃO é impar

  • ESTA QUESTÃO ESTA ERRADA, POIS E FOSSE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O PRINCIPIO DA QUESTÃO CERTA. A LETRA E TAMBÉM ESTARIA CORRETA.

  • ESTA QUESTÃO ESTA ERRADA, POIS E FOSSE LEVAR EM CONSIDERAÇÃO O PRINCIPIO DA QUESTÃO CERTA. A LETRA E TAMBÉM ESTARIA CORRETA.

  • Nem vendo o vídeo com as explicações conseguir entender. Lendo as respostas menos ainda. Oh questãozinha complicada.

  • Onde fala que Y não pode ser par? Poderia ser 100 ou 80, não é colocado limite dtb. DA P EXPLICAR MELHOR?

  • Proposição 1: Se X é um número par e Y é um número maior que X

    Proposição 2: então Y é um número ímpar. 

    Se então, não pode ter a primeira proposição verdadeira e a segunda falsa = VF

    X pertence ao conjunto A

    Y pertence ao conjunto B

    Em todas alternativas, X, pode ser par e menor que Y, logo, a primeira proposição será verdadeira em todas as alternativas. 

    Para encontrarmos a alternativa correta sem invalidar a sentença, precisamos encontrar a alternativa que NÃO permite que a segunda proposição seja falsa, pois se ela se tornar falsa, a sentença não pode ser verdadeira, POIS RESULTARÁ EM VF, considerando que a primeira proposição pode ser verdadeira em todas as alternativas.

    Porém, as alternativas B, C, D e E, permitem que Y seja par, sendo ele par, a segunda proposição será falsa e vai invalidar a sentença. Pois a segunda proposição afirma que Y é ímpar, e ele precisa ser para não invalidar a sentença.

    Logo, a única que permite que Y seja ímpar e maior que X, é a letra A

    PORQUE A RESPOSTA NÃO PODE SER A LETRA E?

    A letra E não pode ser a resposta, pois ela permite a seguinte POSSIBILIDADE:

    E) A={3, 4} e B={5, 6}.

    X=4

    Y=6 

    RESULTADO: VF => SENTENÇA FALSA

    Logo, não pode ser a nossa alternativa correta, se ela dá margem para invalidar a sentença, pois a questão pede a alternativa que sempre tornará a sentença verdadeira.

    GABARITO PERFEITAMENTE CORRETO: letra A

  • Eu não consegui entender a resolução do exercício. No meu entendimento a letra A estaria certa.

  • Eu não consegui entender a resolução do exercício. No meu entendimento a letra A estaria certa.

  • Para a sentença ser VERDADEIRA, a PRIMEIRA PARTE tem que ser FALSA (x ser par e y ser maior que x) e a SEGUNDA PARTE tem que ser VERDADEIRA (y ser par).

    GABARITO A!

    • se x for par (2 ou 4) e y for maior do que x (só podendo ser 3 ou 5), portanto, não tem como y ser par. Verdadeiro!

    O motivo de não ser o item B:

    • x = 2 e y = 4. A primeira parte é verdadeira (x é par e y é maior que x), mas não a segunda (pois y é par). Logo, é falso.

ID
2509693
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A negação lógica da sentença “Se eu como e não corro, então eu engordo” é:

Alternativas
Comentários
  • Como - cm

    Corro = co

    Engordo - E

     

    1                   cm       ^     ~ co          ->       e          Proposição inicial

     

    2               ~ (cm       ^     ~co)          V       e          Equivalência da condicional

     

    3                ~cm        v      co            V        e         Resultado da negação da primeira proposição

     

    4             ~ ( ~cm        v      co            V        e )   Negação conforme pedido pelo questão

     

     

    5                  cm             ^           ~co       ^       ~e        (Resultado)           Eu como e não corro e não engordo. 

     

     

     

    Letra b

  • Negação do Se, então

    MANÉ - mantém a primeira E nega a segunda.

    “Se eu como e não corro, então eu engordo” 

    Negação: Eu como e não corro E não engordo.

  • Temos a condicional (A e B) –>C, em que:

    A = eu como

    B = não corro

    C = engordo

    A sua negação é:

    (A e B) E ~C

    Ou seja,

    “Eu como e não corro E não engordo”

    Resposta: B (Eu como e não corro e não engordo)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • Esqueminha pra lembrar da negação

     

     

    Negação da condicional: ~(P->Q)  

    Mantém a primera E(^) nega a segunda = P^~Q

    _________________________________

    Negação da conjuntiva: ~(P^Q) 

    Nega a primeira OU(v) Nega segunda ~P v~Q

    _________________________________

    Negação da disjuntiva: ~(PvQ) 

    Nega a primera E(^) Nega a segunda: ~P ^~Q

     

    Mantém a primeira (Eu como e não corro) E(^) nega segunda (não engordo)

    Gabarito b

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/9_gX8ZkkOQU

  • Negação do SE, Então:

    R- E -Nega::  Repete a da frente  E  Nega a de trás

  • NEGAÇÃO DA CONDICIONAL: ¬ (P->Q)

    P^¬Q

    MANTEM A PRIMEIRA E NEGA A SEGUNDA

  • Vi um macete de alguém aqui do QC e nunca mais esqueci a negação do  SE, ENTÃO:

     

    A negação do SE, ENTÃO é igual  esposa e  amante: mantém a primeira E nega a segunda. 

     

    Era alguma coisa assim rsrs

    Bons estudos!

  • Letra B, Sem decoreba usando somente a tabela verdade, e considerando 1 verdadeiro e 0 falso.

    ~P= ( CM e ~CR) -> F = ~(1-1-0-1), logo ~P= (0-0-1-0)

    Letra b = CM e ~CR e ~E = (0-0-1-0) = ~P

  • Se tivesse pedido a equivalente seria:

    Não como OU corro OU engordo (~p v q)

  • Letra: B

     Se eu não como ou corro, então eu não engordo. 

  • Que falta de atenção minha...fico fazendo muitas questões de equivalênvcia e quando aparece negação, faço por equivalência...

  • O correto não seria:

    "eu como OU não corro e não engordo" ?

  • Simoni Gomes

    Não pois a negação do Se...então é copiar a primeira E negar a segunda.

  • Pra não esquecer, MANÉ!

    MA ntem a primeira e NE ga a segunda

    ( negação de SE... ENTÃO)

    GAB: B

  • Concordo que a B está certa. Entretanto, por que não pode ser C, já que P > Q = (~Q) > (~P)?

  •  

    Nobre Jeronymo Petry,  você deixou de perceber que na A permaneceu o conectivo "SE, ENTÃO", ou seja, para ficar correta, de acordo com o seu raciocínio, deveria ele ser substituído pelo conectivo "E", assim como está na B.

     

  • Negação Se Então

    RENEGA - E

    Equivalência Se Então

    1ª: Nega as duas e inverte

    2ª: NEGARE - OU

  • Pra quem ficou com dúvida na questão com relação ao "e"do  "se eu como E nao corro ..."
    a prevalência é SEMPRE da condicional  . ou seja , não tem que negar E

    Repete a primeira e nega a segunda !

  • Qual é o erro da letra C? Ela estaria correta também, não?

  • O erro da letra C é justamente na questão da negação da frase condicional que deve-se retirar o SE e o ENTÃO, em seguida aplicar a regra do amante (mantêm a primeira e nega a segunda). Espero ter ajudado!

  • Regra do MA NE


    MAnter a primeira parte;


    Trocar o se ... então pelo e (são equivalentes);


    NEgar a segunda parte.

  • Gab letra B.

    Assume a primeira e nega a segunda.

  • A letra C estaria correta se a questão pedisse equivalência mas, ela pede NEGAÇÃO. Então, mantém a primeira parte, troca o conectivo condicional pela conjunção e nega-se a segunda parte.

  • MACETE: A negação do SE não pode ter outro SE, quando for NEGAÇÃO do SE, ENTÃO, basta repetir a primeira e negar a segunda

    A e ~B

  • O povo comenta um texto e não coloca o gabarito

  • GABRIEL JOSÉ LIMA DE MESQUITA

    não pode ser a letra C, pois ~q -->~s é uma CONTRAPOSITIVA ou seja, é uma expressão EQUIVALENTE.. A questão está pedindo a NEGAÇÃO e não a expressão equivalente!

  • Gabarito: B

  • Temos a condicional (A e B) –>C, em que:

    A = eu como

    B = não corro

    C = engordo

    A sua negação é:

    (A e B) E ~C

    Ou seja,

    “Eu como e não corro E não engordo”

    Resposta: B

  • LETRA B

    P -> Q -------- P ^ ~Q

  • a Negação "Eu não como OU corro e não engordo" estaria correta? Eu estaria negando a conjunção q é o primeiro termo do Se -> Então e o próprio Se -> então.

  • Errei porque entendi q estava pedindo a Equivalência do Se Então...

    Bora ficar ligada!!

  • Já que é a negativa, aplica-se a técnica do "MANÉ" e troca "SE ENTÃO" POR "E".

    Só não entendi porque não trocou o primeiro "E" por "OU".

  • se então é PSG x Liverpool Equivalência: Neymar (Y não é E então é ou) NEGA a Primeira e mantém a Segunda. Negação: Mané (Termina em E, usa o conectivo e) mantém a primeira e nega a segunda.
  • P: “ Eu como"

    Q: "Não corro"

    R: Eu engordo”

    (P ^Q) ---> R , logo a Negação: P^Q ^ ~R

    Alternativa "B"


ID
2509696
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Em uma caixa só pode haver bolas pretas ou brancas. Sabe-se que a caixa não está vazia e que não é verdade que “todas as bolas na caixa são pretas”.


Então é correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D 

     

     

    não é verdade que “todas as bolas na caixa são pretas”

    ~(todas as bolas na caixa são pretas) 

     

    Para negar essa proposição basta que pelo menos uma bola seja branca, assim: 

    há pelo menos uma bola branca na caixa

  • Como não é verdade que todas as bolas são pretas, podemos afirmar que alguma bola / pelo menos uma bola NÃO é preta.

    Ou seja, alguma bola é branca (pois só temos essas duas cores).

     

    Assim, o gabarito é:

    ‘Há pelo menos uma bola  branca na caixa”

     

    Resposta: D (há pelo menos uma bola branca na caixa)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • No estudo da lógica, para comprovar que uma afirmativa está falsa você deve utilizar sempre o MÍNIMO necessário.

     

    Então, sempre é oportuno procurar palavras como:

     

    Alguma bola não é preta OU Pelo menos uma bola não é preta, etc.

  • vídeo com a resolução da questão no link:

    https://youtu.be/28J7-xWt60k

  • Seguindo as explicações do professor Renato do QC:

     

    Negação = não é verdade

    Negação do TODO -> PEA + NÃO

    P-E-A + Não = Pelo menos um / Existe um / Algum + Não (= negar)

     

    * Negação do TODO: PEA + NÃO

    *Negação do ALGUM: NETO NÃO = Nenhum / Todo + Não

    *Negação do NENHUM: PEA

     

    Logo: “todas as bolas na caixa são pretas” = Há pelo menos uma bola branca na caixa

    "branca" é a negação de preta

     

     

  • A negação de todo é algum não, ou seja, alguma bola na caixa não é preta que equivale a dizer que pelo menos uma bola na caixa deve ser branca ou existe uma bola não caixa que é branca.

  • A Opção E está errada porque é possível que exista apenas uma bola branca na caixa e não exista nenhuma bola preta.

    Porém o contrário não é verdadeiro. Seguindo o comando da questão, não é possível que exista apenas uma bola preta na caixa.

    Caso exista uma bola preta, necessariamente é preciso que exista pelo menos uma bola branca.

  • Usando o PEA (Pelo menos um, Existe um ou Algum)

    Força a todos!

  • Achei que era uma questão mó maldosa mas entendi o enunciado errado. Eu entendi que 100% das bolas da caixa eram pretas ou brancas, dai como era falso que todas são pretas achei que todas eram brancas. Me pergunto se alguem cometeu o mesmo erro.

  • Esta é uma questão interessante pois ela pede a negação da proposição sem deixar isso explícito. Ao dizer que NÃO É VERDADE que “todas as bolas na caixa são pretas”, podemos inferir que É VERDADE a negação desta proposição. Afinal, se uma proposição é falsa, sua negação certamente será verdadeira (valor lógico oposto).

    A negação de “todas as bolas na caixa são pretas” pode ser dada por:

    Alguma bola na caixa NÃO é preta

    Como só existem bolas pretas em brancas, se alguma não é preta, podemos inferir que alguma é branca. Ou seja, podemos concluir que “alguma bola na caixa é branca”. Analisando as opções de resposta, temos algo equivalente a isso na alternativa D: há pelo menos uma bola branca na caixa.

    Resposta: D

  • Essa já me queimou alguns neuronios e não acertei.

  • SÓ PODE HAVER BOLA PRETA OU BRANCA, AS DUAS COISAS JUNTAS NÃO SÃO POSSÍVEIS! É AÍ QUE MATAMOS A QUESTÃO

    NÃO SE FAZ NEGAÇÃO DE TODO COM TODO, NEM TODO COM NENHUM, NEM NENHUM COM TODO - tatuem isso!

    Pra negar a sentença basta que ALGUMA (ou existe, há, pelo menos uma... ) NÃO SEJA PRETA - > BRANCA

    como não tem essa resposta, logo pra que não seja preta, necessariamente ela é branca, em visto do que foi dito acima!

    NEGAÇÃO

    TODO - ALGUM + NÃO

    ALGUM - NENHUM

    NENHUM - ALGUM

    ALGUM + NÃO - TODO

  • Arthur Lima | Direção Concursos

    Esta é uma questão interessante pois ela pede a negação da proposição sem deixar isso explícito. Ao dizer que NÃO É VERDADE que “todas as bolas na caixa são pretas”, podemos inferir que É VERDADE a negação desta proposição. Afinal, se uma proposição é falsa, sua negação certamente será verdadeira (valor lógico oposto).

    A negação de “todas as bolas na caixa são pretas” pode ser dada por:

    Alguma bola na caixa NÃO é preta

    Como só existem bolas pretas em brancas, se alguma não é preta, podemos inferir que alguma é branca. Ou seja, podemos concluir que “alguma bola na caixa é branca”. Analisando as opções de resposta, temos algo equivalente a isso na alternativa D: há pelo menos uma bola branca na caixa.

    Resposta: D

  • Não se nega "TODO" com "NENHUM".

    Negação de "TODO": Algum/ Pelo menos um/ Existe / Nem todo.

    GABARITO -> [D]

  • Nao concordo com os comentários dos colegas . Os mais curtidos , pois a negação fica . Há pelo menos uma bola que não é preta = há pelo menos uma bola que é branca ( essa frase foi usada na negação orginal, que eu não concordo , porém vc induz ela conforme a primeira negação que eu fiz , que eu considero a negação da frase dada na questão ) Tmj
  • GAB. D)

    há pelo menos uma bola branca na caixa;

  • GABARITO D 

    não é verdade que “todas as bolas na caixa são pretas”

    ~(todas as bolas na caixa são pretas) 

     

    Para negar essa proposição basta que pelo menos uma bola seja branca, assim: 

    há pelo menos uma bola branca na caixa


ID
2509699
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que são verdadeiras as afirmativas:


• Se Z, então não X.

• Se não Z, então Y.


Logo, deduz-se que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO E

     

    Condição Necassária = X --> Y (Dizemos que Y é condição necessária para X)

    Condição Suficiente = X --> Y (Dizemos que X é condição suficiente para Y) 

     

    Com base nisso: 

    � Se Z, então não X.  

    Z --> ~X = X --> ~Z

     

    � Se não Z, então Y.

    ~Z --> Y 

     

    Unindo as proposições temos: 

    X --> ~Z --> Y 

     

     

    Conforme consta em NEGRITO Y é condição NECESSÁRIA para X 

  • Podemos esquematizar assim:

    Z–>~X

    ~Z–>Y

     

    A primeira frase pode ser transformada na equivalente: X–>~Z. Assim, ficamos com:

    X–>~Z

    ~Z–>Y

     

    Juntando as duas:

    X–>~Z–>Y

    Ou seja,

    X–>Y

    Podemos dizer que X é SUFICIENTE para Y, e que Y é NECESSÁRIO para X.

     

    Logo, o gabarito é:

    “Y é necessário para X”

     

    Resposta: E (Y é necessário para X)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • vídeo com a resolução no link:

    https://youtu.be/T3EFzwPJgoo

  • z -> ~x

    ~z -> y  que equivale a ~y -> z   

    se não y implica em z  implica em não x, já que z implica em não x.

    ~y -> ~x

    Logo

    Se não ocorre y não pode ocorrer x.

     

  • NESSA QUESTÃO COMO TEM O "Z" E SUA NEGAÇÃO, ANULANDO ENTRE SI, BASTA ANALISAR O QUE SOBROU...

     

    ~X -> Y

    ~X= CONDIÇÃO SUFICIENTE

    Y= CONDIÇÃO NECESSÁRIA

  • P é suficiente para Q 
    Q é necessário para P 

    Logo se você fizer a equivalente da primeira, encontrará uma igualdade: X ---> ~Z -----> Y = X----->Y 
    Logo Y é necessário para X 
    e X suficiente para Y

  • Aplicação de Silogismo hipotético + equivalência. 

    Outra questão no mesmo etilo: Q836569, tb FGV com comentério do prof. Bruno (QC). 

  • I) "Se Z, então não X" = Z --> ~X = (é equivalente a) X --> ~Z.

    II) "Se não Z, então Y" = ~Z --> Y.

    III) Temos:

    a) X --> ~Z

    b) ~Z --> Y

    IV) Cortamos ~Z de a com ~Z de b.

    V) Temos:

    X --> Y.


    Sendo assim, Y é necessário para X.

    Portanto, GABARITO letra E


    @danielb.lira no instagram.

  • Para não correr o risco, é bom fazer tabela verdade....

  • • Se Z, então não X.

    • Se não Z, então Y.

    P1:Z --> ~X

    P2:~Z --> Y

    ---------------------------

    1º Faça a equivalência da segunda premissa

    ~Y --> Z

    2º Use a regra do corte, mantendo a primeira intacta.

    P1: Z --> ~X

    P2: ~Y --> Z

    C: ~Y --> ~X

    3º Faça equivalência da conclusão resultante:

    ~Y --> ~ X <=> X --> Y

    Y, portanto, é condição necessária para X; X é condição suficiente para Y.

  • Eu fiz o seguinte: Dei nome para cada letra.

    Z = Dormir

    X = Estar de pé

    Y = Estar acordado.

    É só substituir:

    Se Z, então não X = Se Dormiu, então não está de pé;

    Se não Z, então Y = Se não dormiu, então está acordado.

    Logo para estar de pé tem de estar acordado, ou seja Y (estar acordado) é necessário para X (estar de pé).

  • Podemos esquematizar assim:

    Z–>~X

    ~Z–>Y

    A primeira frase pode ser transformada na equivalente: X–>~Z. Assim, ficamos com:

    X–>~Z

    ~Z–>Y

    Juntando as duas:

    X–>~Z–>Y

    Ou seja,

    X–>Y

    Podemos dizer que X é SUFICIENTE para Y, e que Y é NECESSÁRIO para X.

    Logo, o gabarito é:

    “Y é necessário para X”

    Resposta: E

  • sketchtoy.com/69342066

  • Z → X

    ~Z → Y

    "Se sou cuiabano, então sou brasileiro" = ser brasileiro é necessário para ser cuiabano.

    Logo, X é necessário para Z, assim como Y é necessário para ~Z

  • Nesses casos com apenas condicionais, é bom utilizar a técnica do silogismo hipotético, na qual o final da condicional tem que coincidir com o início da outra.

    De forma simplificada, temos:

    Z -> ~X

    ~Z->Y

    Assim, devemos inverter a primeira condicional para que o Z "fique negativo" e coincida com o início da outra condicional.

    X -> ~Z

    ~Z->Y

    Com isso, eliminamos "os iguais" e seguimos apenas com a seguinte condicional:

    X->Y

    Por fim, temos que considerar que:

    SE SUFICIENTE ENTÃO NECESSÁRIA

    Ou seja:

    Y é necessário para X.

  • O tipo de questão que dá vontade de desistir de estudar :(

  • Fala a nossa lingua professor entendi foi nada

  • CARA VOU TE AJUDAR. PRESTA ATENÇÃO.

    NO CONECTIVO SE, ENTÃO A PRIMEIRA PARTE É CONDIÇÃO SUFICIENTE E A SEGUNDA PARTE É CONDIÇÃO NECESSÁRIA.

    P (SUFICIENTE) --> Q ( NECESSÁRIA ). BELEZA ATÉ AQUI? VAMO LÁ...

    Se Z, então não X.

    • Se não Z, então Y

    Faça a equivalência da primeira sentença ficando: contrapositiva. cruza e nega.

    Se X então não Z.

    beleza? observe que o final da primeira coincidiu com o início da segunda. observou?

    Se X Então Não Z.

    Se Não Z então Y.

    Elimine Não Z com Não Z.

    Ficando:

    Se X então Y.

    Observe a primeira coisa que eu falei lá no começo.

    .

    NO CONECTIVO SE, ENTÃO A PRIMEIRA PARTE É CONDIÇÃO SUFICIENTE E A SEGUNDA PARTE É CONDIÇÃO NECESSÁRIA.

    .

    Logo: Y É necessário para X .Porque Y é a segunda parte. Beleza ?

    espero ter ajudado.

    Gabarito E.

  • p1 : Se Z, então não X.

    primeiro passo faz a equivalência da p1 com o "se então" e volta negando

    p1 fica : Se X então não Z

    segundo passo junta a p1 e p2

    p1 : Se X então não Z

    p2 : Se não Z, então Y.

    Corta as repetidas...

    fica : Se X então Y

    ( Y é necessário para X )

    Gab : E

  • GAB: LETRA E

    Complementando!

    Fonte: Prof. Eduardo Mocellin

    Note que tanto as afirmações quanto a conclusão são condicionais. Vamos, portanto, utilizar o método da transitividade do condicional

    Podemos descrever as afirmações do seguinte modo: 

    Afirmação I: z →~ x 

    Afirmação II:  ~ z → y 

    Ao concatenarmos a contrapositiva da afirmação I com a afirmação II, obtemos a conclusão x → y. Veja: 

    Contrapositiva I: x →~ z 

    Afirmação II:  ~ z → y 

    Conclusão: x → y 

    Podemos dizer que X é SUFICIENTE para Y, e que Y é NECESSÁRIO para X.

    ➪ Logo, é correto concluir x → y, que corresponde a "Y é condição necessária para X". 

    ===

    PRA  AJUDAR:

    Q452993 - Q1389280

  • Lógica Argumentativa >> Silogismo hipotético

    • 2 condicionais como premissas
    • p --> q
    • q --> r
    • Conclusão = p --> r

    Equivalência da condicional

    • c/ OU Regra do "Ne.ma" "Nega primeira / + OU / + Mantém segunda"
    • Contrapositiva da condicional "p→q ≡ (~q→~p)"

    Reescritas da condicional

    • ANTECEDENTE --> CONSEQUENTE
    • ANTECEDENTE = Condição Suficiente ("S" de Suficiente c/ "S" do Se)
    • CONSEQUENTE = Condição necessária "é necessário" (=então)

    Aplicando na questão Q836564

    • Se Z, então não X.
    • Se não Z, então Y.

    Passo 1 = Contrapositiva da 1 sentença.

    • Se X, então não Z .
    • Se não Z, então Y

    Passo 2 = Silogismo hipotético

    • Se X, então não Z .
    • Se não Z, então Y
    • Conclusão = Se X, então Y

    Passo 3 = Reescritas da condicional

    • Se X, então não Z ≡ X é condição suficiente para não Z ≡ Não Z é necessário para X;
    • Se X, então Y ≡ X é condição suficiente para Y Y é necessário para X (letra E)
    • (...)


ID
2509702
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere como verdadeiras as afirmativas:


• Se Jorge é francês, então Denise é espanhola.

• Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira.


Sabe-se que Beatriz não é brasileira.

Logo, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • 1º passo: Substituo por letras e digo que todas as proposições são verdadeiras, logo:

    Se Jorge é francês, então Denise é espanhola.  (p  --> q = Verdade)

    Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira   (~q v r = Verdade)

     

    2º passo: a questão afirma que Beatriz não é brasileira, logo:

    onde diz que Beatriz é brasileira será FALSO.

     

    3º passo: Com isso, começo a resolver a questão de baixo para cima:

    ~q v r = V : Sabe-se que na disjunção(ou) só é falso quando ambas são falsas, como já se sabe que Beatriz não é brasileira, então o r é FALSO e para a disjunção, neste caso, ser verdadeira o ~q tem que ser VERDADE.

    Conclui-se então que Denise não é espanhola.

     

    4º passo: Sabendo que Denise não é espanhola, então:

    p  --> q = V  ( q será FALSO, pois diz que Denise é espanhola.)

     

    5º passo: Na condicional(Se,entao.) para ser VERDADE, neste caso, p deverá ser FALSO.

     

    * Esquematizado ficará:

    F         F   =   V                                              V            F    =  V

    p  --> q     =    V                                           ~q     v      r    =  V

     

    Agora é só analisar cada resposta dada pela questão:

    a) Denise é espanhola e Jorge é francês; F ^ F = F  (INCORRETA -  Denise não é espanhola e Jorge não é francês)

    b) Denise é espanhola ou Jorge é francês; F v F = F  (INCORRETA -  Denise não é espanhola e Jorge não é francês)

     c) se Beatriz não é brasileira, então Denise é espanhola;  --> F = F  (INCORRETA -  Bizu: o famoso "Vera Fischer é Feia"  / "Se você me ama, então Vamos Fazer um Filho." )

     d) se Denise não é espanhola, então Jorge é francês;  --> F = F  (INCORRETA -  Mesmo esquema da anterior)

     e) se Jorge não é francês, então Denise não é espanhola. --> V = V  (CORRETA)

     

    Espero ter ajudado!

    "É errando que se aprende. O que não pode é desistir."

     

     

     

  • Como Beatriz não é brasileira, o trecho “Beatriz é brasileira” da segunda premissa é F. Assim, o trecho Denise não é espanhola precisa ser V. Com isso, o trecho “Denise é espanhola” da primeira premissa é F, obrigando o trecho “Jorge é francês” a ser F também, de modo que Jorge não é francês.

     

    Considerando as conclusões sublinhadas, podemos marcar a alternativa:

    “Se Jorge não é francês, então Denise não é espanhola”, que é uma condicional V–>V, ou seja, verdadeira.

     

    Resposta: E (Se Jorge não é francês, então Denise não é espanhola)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • Excelente didática Mariana Santos.

  • Excelente comentario , ajudou mt

  • Daniela Reis, muito excelente!

  • Alguém poderia, por favor, explicar como se resolve essa questão que caiu no concurso da polícia civil no Mato Grosso do Sul (banca Fapems)

     

    Se Ana sai de casa, então Bia também sai de casa; porém, se Bia sai de casa ou se chove, Dani não sai de casa. Sendo assim, afirma-se que:

     

    a) se Dani sai de casa, então Ana não sai de casa.

    b) se não chove, então Ana sai de casa.

    c) se chove, então Bia não sai de casa.

    d) se chove, então Ana não sai de casa.

    e) se Ana não sai de casa, então Dani sai de casa. (GABARITO)

  • Pessoal, vale a pena ler o que vou colocar aqui, principalmente se você está começando agora: Ao final, coloquei o resumo do método que utilizei (Professor Luis Telles) e link com alguns vídeos dele, vale MUUUUUITO a pena, quando eu não sabia nada, comecei "por aqui" -  Lembrando que isso é um meio de se resolver questões sem conhecer tabela verdade e sem maiores aprofundamentos em RLM, no entanto não dá pra resolver tudo assim; É UM JEITO DE RESOLVER SEM ENTENDER, TIPO: "ACEITA QUE DÁ CERTO":

     

    O Professor Luiz Telles do GranCursos Online tem um método bem prático pra resolver este tipo de questão, é algo que funciona, mas não esgota o assunto. O método é o seguinte:

     

    Quando a questão trouxer proposições com conectivo "OU" você coloca as duas proposições separadas, no exemplo da questão, temos:

    Denise não é espanhola     OU     Beatriz é Brasileira

     

    Vejam que a questão traz um ponto de partida, logo depois, quando diz:

    Beatriz não é brasileira

     

    Pelo método do professor Telles, a gente deve pegar, agora a premissa "Denise não é espanhola OU Beatriz é Brasileira" e descartar a parte que diz "Beatriz é Brasileira" mantendo assim a premissa "Denise não é espanhola" (ou seja a gente descarta a parte em que fala que Beatriz é Brasileira porque a questão já disse que ela não é, sendo assim ACEITAMOS QUE Denise não é espanhola)

     

    O que fazer com o conectivo da frase condicional, então?

    Pelo método Telles, você deve partir das premissas anteriores, veja que já ACEITAMOS "Denise não é espanhola", E QUE A QUESTÃO AFIRMOU "Beatriz não é Brasileira"

     

    A Proposição condicional da questão traz o seguinte:

    "Se Jorge é francês, então Denise é espanhola "

     

    ACEITAMOS anteriormente que Denise não é espanhola, e pelo método Telles sempre que negarmos a segunda parte do condicional, estaremos negando a primeira, ou seja, Jorge não é Francês.

     

    Chegamos ao seguinte:

    Beatriz não é Brasileira

    Denise não é Espanhola

    Jorge não é Francês

     

    Sempre funciona galera, (existem outros casos que precisam de mais aprofundamento, mas experimentem esse)

    Em resumo o método Telles parte do seguinte para resolver essas questões:

    Encontre o ponto de partida na questão, ou seja, a proposição que afirma algo,  veja que no caso de nossa questão a afirmação foi a seguinte: Beatriz não é Brasileira

    Após isso veja as frases com o conectivo OU, descarte o que estiver se contrapondo à afirmativa trazida pelo próprio enunciado

    Nos conectivos condicionais, sempre que negarmos a segunda parte estaremos negando a primeira parte e sempre que confirmarmos a segunda parte estaremos confirmando a primeira.

    É o tipo de método pra aceitar e fazer ok?

     

    Pratiquem um pouco e vão ver que funciona (tem muito mais matéria pra se aprender, mas esse método realmente ajuda na hora de resolver essas questões)

     

    Assistam a esses vídeos para sanar eventuais dúvidas, a parte que expliquei aqui começa aos 11:03 do segundo link, mas vale a pena ver tudo

     

    https://www.youtube.com/watch?v=Mc5lEDRiotI

    https://www.youtube.com/watch?v=DfxOGJuC4uM

     

    Abraços

  • Gente, resolvi pensando no metodo do prof. Telles.

    • Se Jorge é francês, então Denise é espanhola.

                   F            --->                     F

    • Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira.

                        V                    Ou             F

    Sabe-se que Beatriz não é brasileira

                                   V

    CONCLUSÃO:

    BEATRIZ NÃO É BRASILEIRA

    JORGE NÃO É FRANCES

    DENISE NÃO É ESPANHOLA

    GABARITO E ----- A unica opção em que todos não são, ou seja, tem um não!

    espero ter ajudado e se errei, corrija ai pessoal...

    NA LUTA SEMPRE!!!

  • Não sei se vou conseguir transferir meu racíocinio, mas vamos lá:

    > Primeiramente, você deve organizar/observar as proposições em consonância com a tabela verdade. Veja:

    1) Se Jorge é frânces, então Denise é espanhola.

    2) Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira. 

    3) Beatriz não é brasileira.

     

    > O segundo passo é observar o que o enunciado demonstrou. Nesse caso, ele disse: as proposições 1 e 2 são verdadeias, ou seja, tem como "resultado" uma resposta tida como verdade

    > Depois ele deu a cereja do bolo nesses tipos de questão, que é a proposição isolada que vai servir para construir toda a estrutura posterior, qual seja: "Beatriz não é brasileira". É uma proposição simples, sem tabela verdade, logo conclui-se que o único resultado pra essa afirmação é que ela é verdadeira (já que não há uma tabela verdade possibilitando o resultado inverídico).

    > Sabendo o que foi dito acima, basta construir da seguinte maneira: 

    OBS: COMEÇA DE BAIXO PARA CIMA, PARTINDO DA PROPOSIÇÃO SIMPLES DADA (A 3).

     

                     F                                      F (proposição 2 já concluiu que Denise não é espanhola) 

    1) Se Jorge é frânces, então Denise é espanhola. = Verdadeiro 

    A primeira proposição será verdade porque, na tabela verdade do conectivo "se... então", quando houver uma proposição (V)erdadeira seguida de uma (F)alsa, o resultado da afirmação será FALSA, já que é sabido que a tabela verdade desse conectivo é: Se V e F, então F. Ou seja, a afirmação não poderá ser falsa porque o enunciado já disse que ela é verdadeira, logo resta tê-la como falsa.

                                                              

                       V                                          F (disse abaixo que não é verdade)

     

    2) Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira. = Verdadeiro     

    A primeira proposição está certa porque a tabela verdade do conectivo "ou" requer que "PELO MENOS UMA PROPOSIÇÃO SEJA VERDADEIRA para ser tida como conclusão verdadeira. Ou seja, como a segunda proposição já é sabidamente falsa (dito pelo enunciado), logo não há discussão. 

     

                      V

    3) Beatriz não é brasileira. = Verdadeiro

     

    > Assim, sabendo as conclusões de cada proposição, tem-se o resultado correspondente: 

    R: Gab E > se Jorge não é francês (vide afirmativa 1), então Denise não é espanhola (vide afirmativa 1). 

  • Observe que temos as seguintes premissas:

    P1: Se Jorge é francês, então Denise é espanhola.

    P2: Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira.

    P3: Beatriz não é brasileira.

    Temos 3 premissas. Uma delas é proposição simples (P3). O examinador quer que você encontre as conclusões do argumento (“logo, é correto afirmar que...”). Estamos diante de uma questão do tipo 02. Devemos iniciar assumindo que a proposição simples é verdadeira, e então analisar as demais premissas, tentando deixá-las verdadeiras. Vamos fazer isso?

    Como Beatriz não é brasileira, o trecho “Beatriz é brasileira” da segunda premissa é F. Assim, o trecho Denise não é espanhola precisa ser V (se fosse falso, a premissa P2 ficaria falsa).

    Com isso, o trecho “Denise é espanhola” da primeira premissa é F, obrigando o trecho “Jorge é francês” a ser F também (se fosse verdadeiro, ficaríamos com V-->F, que é uma condicional falsa), de modo que Jorge não é francês.

    Considerando as conclusões sublinhadas, podemos marcar a alternativa:

    “Se Jorge não é francês, então Denise não é espanhola”, que é uma condicional V–>V, ou seja, verdadeira.

    Resposta: E

  •  Se Jorge é francês, então Denise é espanhola. =

                   --->            F

    Denise não é espanhola ou Beatriz é brasileira. =

               V          OU       F

                 

    Sabe-se que Beatriz não é brasileira = V

          

    Denise é espanhola e Jorge é francês; = F

    F F

    Denise é espanhola ou Jorge é francês; = F

    F F

    se Beatriz não é brasileira, então Denise é espanhola; = F

    V  F

    se Denise não é espanhola, então Jorge é francês; = F

    V F

    REPOSTA (E) se Jorge não é francês, então Denise não é espanhola. = V

    V V


ID
2509705
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Uma gaveta A tem sete canetas vermelhas e uma gaveta B tem sete canetas azuis. Essas são as únicas canetas contidas nas duas gavetas. Retiram-se três canetas da gaveta A, que são então colocadas na gaveta B. Agora, retiram-se, aleatoriamente, quatro canetas da gaveta B, que são então colocadas na gaveta A.


Após essas transferências, é correto afirmar que: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO D

     

    Vou chamar de "V" as canetas vermelhas e de "A" as canetas azuis. 

     

     

    GAVETA A                                                    GAVETA B 

    _ _ _ _ _ _ _ _ _ _                                      _ _ _ _ _ _ _ _ _ _  
    |        V    V           |                                      |      A           A      |                       
    |       V       V         |                                      |           A         A   |
    |  V     V      V        |                                      |    A      A              |
    | _ _ _ _ _ _ _ _ _ |                                      |_ _ _ _ _ _ _ _ _ _|

     

    Retiram-se três canetas da gaveta A, que são então colocadas na gaveta B.

    GAVETA A                                                 GAVETA B 

    _ _ _ _ _ _ _ _ _ _                                      _ _ _ _ _ _ _ _ _ _  
    |       V       V         |                                      |      A      A     A    |                       
    |     V         V         |                                      |    A       A    V      |
    |                            |                                      |    V     V      A      |
    | _ _ _ _ _ _ _ _ _ |                                      |_ _ _ _ _ _ _ _ _ _|

     

     

     a)  só ficaram canetas azuis na gaveta B; ERRADA

    Há canetas vermelhas ne gaveta A, conforme ilustração. 

     

     b)  só ficaram canetas vermelhas na gaveta A; ERRADA

    Ao retornar  quatro canetas para a gaveta A pelo menos uma será azul.

     

     c)  há pelo menos uma caneta vermelha na gaveta B; ERRADA 

    O mínimo de canetas Vermelhas que ficarão na gaveta A será cinco, portanto não terá pelo menos uma. 

     

     d)  há pelo menos uma caneta azul na gaveta A;  GABARITO 

    Em qualquer caso haverá pelo menos UMA CANETA AZUL NA GAVETA A 

     

     e)  há mais canetas azuis na gaveta B do que canetas vermelhas na gaveta A. ERRADA

    Em dado momento eu poderei ter mais canetas azuis na gaveta A do que na gaveta B e para isso ocorrer basta que as quatro canetas que retornarão para a gaveta A sejam todas azuis  

  • Colocando 3 canetas de A em B, ficamos com:

    A: 4 vermelhas

    B: 3 vermelhas e 7 azuis

     

    Agora vamos tirar 4 canetas de B (que podem ser 4 azuis, 3 vermelhas e 1 azul, 2 vermelhas e 2 azuis, ou 1 vermelha e 3 azuis) e passar para A.

     

    Analisando as opções de resposta:

    * só ficaram canetas azuis na gaveta B

    Falso, é possível que canetas vermelhas permaneçam em B.

     

    * só ficaram canetas vermelhas na gaveta A

    Falso, é possível que canetas azuis tenham vindo para A.

     

    * há pelo menos uma caneta vermelha na gaveta B

    Falso, é possível que B tenha novamente apenas canetas azuis, caso as 3 vermelhas tenham sido levadas de volta para A.

     

    * há pelo menos uma caneta azul na gaveta A

    Verdadeiro. Como serão tiradas 4 canetas de B, e lá só temos 3 vermelhas, certamente pelo menos 1 caneta azul será levada de B para A.

     

    * há mais canetas azuis na gaveta B do que canetas vermelhas na gaveta A

    Falso. É possível, por exemplo, levarmos 3 canetas vermelhas e 1 azul de B para A, e assim ficamos com:

    A: 7 vermelhas e 1 azul

    B: 6 azuis

     

    Veja que, neste caso, há menos canetas azuis em B do que vermelhas em A.

     

    Resposta: D (há pelo menos uma caneta azul na gaveta A)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • Olhem o capricho do colega Einstein. Até desenhar as gavetas o cara desenhou! Simplesmente sensacional!

  • Nesse tipo de questão é interessante trabalhar com extremos. 

    Quando se tiram 3 canetas vermelhas de A (sobrando 4 vermelhas nelas) e leva à B (que tem 7 azuis), em B teremos 10 canetas (3 vermelhas e 7 azuis).

     

    Sabe-se que vai retirar 4 canetas de B para voltar à A.

    Trabalhando com extremos: Posso tirar as 3 vermelhas e 1 azul num primeiro caso; ou posso tirar 4 azuis, num segundo caso.

    Assim, no primeiro caso, em A (que tem apenas 4 vermelhas), voltaríamos a ter 7 vermelhas e 1 azul; no segundo caso, teríamos 4 azuis e 4 vermelhas.

     

    Observe que em A, em qualquer situação, teremos pelo menos 1 caneta azul. Resposta: letra E.

     

  • Pode usar principio da Casa dos Pombos , sempre supondo situações que possam acontecer fora do normal

    Exemplo: peguei 3 vermelha e 1 azul, ficou A= 7 vermelha e 1 azul. na segunda situação peguei 4 azul ( A= 4 vermelhas e 4 azuis, B ( 3 azuis e 3 vermelhas), vai ter pelo menos 1 azul na caixa A nas duas situações extremas da casa de Pombos ( esta situação significa sempre prever o pior).

  • Cara, esses exercícios são muito bons

  • Colocando 3 canetas de A em B, ficamos com:

    A: 4 vermelhas

    B: 3 vermelhas e 7 azuis

    Agora vamos tirar 4 canetas de B (que podem ser 4 azuis, 3 vermelhas e 1 azul, 2 vermelhas e 2 azuis, ou 1 vermelha e 3 azuis) e passar para A.

    Analisando as opções de resposta:

    ·                    só ficaram canetas azuis na gaveta B

    Falso, é possível que canetas vermelhas permaneçam em B.

    ·                    só ficaram canetas vermelhas na gaveta A

    Falso, é possível que canetas azuis tenham vindo para A.

    ·                    há pelo menos uma caneta vermelha na gaveta B

    Falso, é possível que B tenha novamente apenas canetas azuis, caso as 3 vermelhas tenham sido levadas de volta para A.

    ·                    há pelo menos uma caneta azul na gaveta A

    Verdadeiro. Como serão tiradas 4 canetas de B, e lá só temos 3 vermelhas, certamente pelo menos 1 caneta azul será levada de B para A.

    ·                    há mais canetas azuis na gaveta B do que canetas vermelhas na gaveta A

    Falso. É possível, por exemplo, levarmos 3 canetas vermelhas e 1 azul de B para A, e assim ficamos com:

    A: 7 vermelhas e 1 azul

    B: 6 azuis

    Veja que, neste caso, há menos canetas azuis em B do que vermelhas em A.

    Resposta: D 

  • Essa questão é sorte pq fiz aqui com toda calma é dar tanto D como E


ID
2509708
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

João é mais baixo do que Ana. Pedro não é mais baixo do que Ana. Denise não é mais alta do que João.


É correto concluir que:

Alternativas
Comentários
  • Se João é mais baixo que Ana e Ana não é mais alta que Pedro, então pode-se concluir correntamente que Pedro é mais alto que João.

    Gabarito Letra D

  • Do mais alto para o mais baixo:  Pedro, Ana, João e Denise.

    Logo, a resposta é a letra D.

  • João é mais baixo do que Ana: J < A

     

    Pedro não é mais baixo do que Ana :       J < A < P

     

    Denise não é mais alta do que João. :    D < J < A < P

     

    Conclusão:

    D < J < A < P

     

    Analisando as alternativas:

     

    a) Ana é mais alta do que Pedro; 

    Errada. Denise é a mais baixa de todos

     

    b) Pedro é mais baixo do que João; 

    Errada. Pedro é o mais alto de todos

     

    c) Denise é mais alta do que Ana;

    Errada. Denise é a mais baixa

     

    e) Denise é mais alta do que Pedro. 

    Errada. Denise é a mais baixa de todos

  • Colocando as pessoas em ordem decrescente de altura, e sabendo que João é mais baixo do que Ana, temos:

    … Ana … João …

     

    Pedro não é mais baixo que Ana:

    … Pedro … Ana … João …

     

    Como Denise não é mais alta do que João:

    Pedro – Ana – João – Denise

     

    Com isso, podemos concluir que João é mais baixo do que Pedro.

    Obs.: a rigor, seria preciso considerar que Pedro e Ana podem ter a mesma altura, e que João e Denise também podem ter a mesma altura. Mas isso não altera o gabarito correto.

     

    Resposta: D (João é mais baixo do que Pedro)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • Apenas desenhe os bonecos.

  • Gab D. João é mais baixo do que Pedro,até porque o Pedro é o mais alto de todos!

    Força,fiz por Associação.

  • Apenas escreva no papel conforme diz o enunciado, por ordem de altura:

    PEDRO

    ANA

    JOÃO

    DENISE

    Agora é só responder...

     

     

  • Gabarito: "D"

     

     a) Ana é mais alta do que Pedro; 

    Comentários: Item Errado. Pedro é mais alto que Ana. 

     

     b) Pedro é mais baixo do que João; 

    Comentários: Item Errado. Pedro é mais alto que João;

     

     c) Denise é mais alta do que Ana;

    Comentários: Item Errado. Denise é mais baixa que Ana.

     

     d) João é mais baixo do que Pedro; 

    Comentários: Item Correto e, portanto, gabarito da questão.

     

     e) Denise é mais alta do que Pedro. 

    Comentários: Item Errado. Denise é mais baixa que Pedro.

     

    Então, a ordem do mais ALTO para o mais BAIXO: Pedro, Ana, João e Denise.

  • Marcando o que a questão manda, ficamos na seguinte escala do menor para o maior:

    Denise -> João -> Ana -> Pedro

    Diante disso, temos que a opção correta é a letra "D", que João é mais baixo do que Pedro. 

  • Veja a questão comentada acessando o link:

    https://www.youtube.com/watch?v=V6Zit3JoQHo&list=PLxJf0WXqbDubFsDBFB60Cyi2kEyYGXXVP&index=9

    Bons Estudos !!!

  • Questão mole pra analista hein

  • Colocando as pessoas em ordem decrescente de altura, e sabendo que João é mais baixo do que Ana, temos:

    … Ana … João …

    Pedro não é mais baixo que Ana:

    … Pedro … Ana … João …

    Como Denise não é mais alta do que João:

    Pedro – Ana – João – Denise

    Com isso, podemos concluir que João é mais baixo do que Pedro.

    Obs.: a rigor, seria preciso considerar que Pedro e Ana podem ter a mesma altura, e que João e Denise também podem ter a mesma altura. Mas isso não altera o gabarito correto.

    Resposta: D 

  • João é mais baixo do que Ana J < A

    Pedro não é mais baixo do que Ana P > A - organiza pra ficar na ordem que o texto expõe pela primeira vez A < P

    . Denise não é mais alta do que João D < J

    Agora organiza as informações

    Denise < João < Ana < Pedro

  • EM ESCADINHA

    P

    A

    J

    D

    JOÃO É MAIS BAIXO QUE PEDRO

    PMCE


ID
2509711
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Se o dobro de x é igual ao triplo de y, então a terça parte de x é igual:

Alternativas
Comentários
  • O dobro de X é igual ao triplo de Y:

    2X = 3Y

     

    Dividir por 2

    X = 3Y/2

     

    Dividir  por 3

    X/3 = Y/2

     

     a terça parte de X (X/3) corresponde à metade de Y.

     

  • 2X = 3Y

    suponha que y=4, então 3Y=12

    Para que 2X seja igual a 12, então x será 6.

    A terça parte de x é igual a 2

    Logo, 2 é a metade de Y.

  • Se o dobro de x é igual ao triplo de y, então a terça parte de x é igual:

    Digamos que X = 15

    Então, o dobro de X é 30 -------- (15x2)

    E se 30 é o triplo de y, logo Y = 10 ------(30/3)

    Portanto, a terça parte de X = 5 --------(15/3)

    Resultado: 5 é a metade de 10. Ou seja, a terça parte de X é a metade de Y.

    Gabarito: A

    OBS: X pode ser qualquer número que possa multiplicar por 2 e dividir por 3. 

  • X = 9 (18 É SEU DOBRO)
    Y = 6 (18 É SEU TRIPLO)

    OU SEJA, SÃO IGUAIS COMO PEDE A QUESTÃO.

    1/3 DE X = 3, LOGO, A TERÇA PARTE DE X REALMENTE É IGUAL À METADE DE Y.

     

  • Gabarito letra A

    X = 15 e Y = 10.

    Dobro de X é = 30 que é o triplo de Y (y=30)

    a terça parte de X = 15/3 = 5

    logo, 5 =  a metade de Y que é 10.

  • Sem supor nada,apenas isolando:

    Se o dobro de x (2x) é igual ao triplo de y (3y), então a terça parte de x (1/3x) é igual: 

    fica 2x=3y, então 1/3x igual a ?

    Isolando x na primeira parte, ficamos com x=3y/2

    aplicando na segunda parte, temos 1/3.3y/2 multiplicando temos 3y/6, simplificando por 3 temos y/2

    Letra A

     

  • 2X = 3Y   --> divide os dois lados por 2
    X = 1,5Y

    Ele quer 1/3 de X = 1/3 de 1,5Y
    1,5x1/3 = 0,5Y ou seja, metade de Y
     

  • VÍDEO COM A RESOLUÇÃO NO LINK:

    https://youtu.be/Ua0Urvft82Q

  • 2x = 3y

    (x/3) = A

    ______________

    x = 3y/2

    (3y/2)/3 = A

    A = y/2

     

  • Dica. Substituição por números e melhor! Fiz x=3 e y=2

    Força!

  • Se o dobro de x é igual ao triplo de y, então a terça parte de x é igual: 

       se 2x=3y, isso quer dizer que x=1,5y  

    ou seja, a metade. 

    Gabarito A

  • REGRA DE TRÊS

                  x                y

    Se          2 -----------3

    então     1/3---------y?

     

    2y=3.1/3

    2y=3/3

    3.(2y)=3

    6y=3

    y=3/6

    y=0,5

    Ou seja, se 2x equivale a 3y, então 1/3x equivale a 0,5y (metade de y)

  • Se o dobro de x é igual ao triplo de y, então a terça parte de x é igual: 

    2x=3y                                                                       x/3:?

     

    Atribuindo um valor qualquer a x, temos : (x=3)

     

    2x=3y ---->   2.3=3y    y=2                                                Se x=3, então X/3= 3/3= 1

     

     

    Ou seja, y=2 e x=1        Portanto, x é metade de y.

     

     

     

  • Na unha, usando só a mente, fica assim:

    Se o dobro de x é igual ao triplo de y = (2x = 3y)...

    ...quer dizer que x = 1,5y

    então a terça parte de x é  0,5y = (1,5y : 3 = 0,5y)

     

    Ou...

     

     

    2x = 3y
    x = 3y/2

     

    1/3x = 1/3 * 3y/2 =  3y/6 = 1/2y 

  • 2x = 3y

    x=3y/2 .... A terça parte é igual Dividir TUDO por 3.

    x/3 = y/2
    terça parte igual metade de y

  • Eu consegui resolver trocando x e y por números:

    2.x = 3.y

    então eu coloquei: x=15 e y=10

    então ficou: 2.15=3.10

    então dividi pra achar a terça parte de x

    x/3 = 15/3 = 5

    se y é 10, e x/3 é 5, então x/3 é a metade de y

    letra A

  • Escolha um número qualquer: Ex: 150

    X = 150.

    dobro de X = 300

    é igual (consta na questão) ao triplo de Y.

    qual o númeto que multipicado por 3 vai dar 300. Só pode ser o 100.

    100 É Y.

    a terça parte de x (consta na questão) é igual a X/3 = 50.

    50 é metade de Y? SIM.

    resp. A

  • Fiz igual ao Jessé Faedrich atribui valores .

    O único dia fácil foi ontem !

  • O dobro de X é igual ao triplo de Y:

    2X = 3Y

    Dividindo ambos os lados por 2, temos:

    X = 3Y/2

    Dividindo ambos os lados por 3, temos:

    X/3 = Y/2

    Vemos que a terça parte de X (X/3) corresponde à metade de Y.

    Resposta: A 

  • Jessé Faedrich, perfeita a sacada que você passou para fazer a questão. No caso eu atribuí ao "X" o valor de 6. Assim, 2 vezes o 6 dá 12. Aí põe 12=3y, isola a variável y e se chega ao resultado de que y é 12/3=4. Como se vê, o valor de y é 4, que nos faz observar que "X" é igual à metade de 4, portanto, 2.

    Bons estudos!!

  • 2x = 3y

    1/3 x = ay

    xy=2xya; logo: a=1/2.

  • 2x = 3y

    1/3 x = ay

    xy=2xya; logo: a=1/2.

  • suponha que [x] é 3...

    1/3 . x = 1

    2x = 3y → 2.3 = 3y → 6 = 3y

    se [3y] é o triplo [y] e equivale a 6, então o [y] será 2

    a terça parte de [x] = 1

    conclui-se que: terça parte de [x] = à metade de [y] → 1 = [ 2 - 1]


ID
2509714
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Sabe-se que:


• Se X é vermelho, então Y não é verde.

• Se X não é vermelho, então Z não é azul.

• Se Y é verde, então Z é azul.


Logo, deduz-se que:

Alternativas
Comentários
  • 1º passo: Deduz que todas as condições são VERDADES, logo:

    Se X é vermelho, então Y não é verde.               X   --> ~Y  =  V  

    Se X não é vermelho, então Z não é azul.       ~X   --> ~Z  =  V

    Se Y é verde, então Z é azul.                            Y  -->  Z  =  V  

     

    2º passo: Dica: Comece de baixo para cima e atribua valores de V ou F para cada proposição. Ao fazer você irá perceber que Z sendo V ou F o  ~Y terá que ser V, então só podemos afirmar, de certeza, que o Y não é verde.

     

    Esquematizando:

    - Z sendo VERDADE:

      F        V  =  V                               F        F     =  V                              V          V   =  V   

      Y  -->  Z  =  V                             ~X   --> ~Z  =  V                             X   --> ~Y  =  V    

     

     

    - Z sendo FALSO:

      F        F  =  V                                F       V     =  V                            V          V   =  V   

      Y  -->  Z  =  V                             ~X   --> ~Z  =  V                             X   --> ~Y  =  V    

     

     

    Note que nas duas situações o único que não foi alterado foi o ~Y, logo a resposta é a letra D.

        


     

     

     

     

     

     

     

     

  • Esquematizando as proposições:

    X –> ~Y

    ~X –> ~Z

    Y –> Z

     

    Vejamos uma solução bem rápida, e depois a “solução tradicional” pelo método do chute.

     

    Solução Rápida:

    Podemos substituir a primeira pela equivalente Y–>~X. Também podemos substituir a terceira pela equivalente ~Z–>~Y. Assim, temos:

    Y–>~X

    ~X –> ~Z

    ~Z–>~Y

     

    Veja que podemos juntar as 3, ficando:

    Y–>~X–>~Z–>~Y

     

    Ou seja,

    Y –> ~Y

    Para esta proposição ser verdadeira, é preciso que ~Y seja V e que Y seja F. Caso contrário (ou seja, se Y for V), essa proposição será falsa. Logo, podemos concluir que ~Y é V, ou melhor, concluir que Y é F. Isto é, Y não é verde.

     

     

    Solução tradicional (método do chute):

    Suponha que X é vermelho, ou seja, X é V. Assim, é preciso que ~Y seja V também para tornar a primeira premissa verdadeira. Isso já torna a segunda premissa verdadeira (pois ~X é F) e a terceira também (pois Y é F). Ou seja, considerando que X é vermelho, é possível tornar todas as premissas verdadeiras.

     

    Suponha agora que X não é vermelho, ou seja, X é F. Isso já torna a primeira premissa verdadeira. Para a segunda ser verdadeira, precisamos que ~Z seja V. Com isso, Z é F, de modo que Y precisa ser F também para deixar a proposição verdadeira. Ou seja, considerando que X não é vermelho, também é possível deixar todas as premissas verdadeiras.

     

    Note que nada podemos concluir a respeito de X: sendo verdadeiro ou falso, é possível deixar todas as premissas verdadeiras.

     

    Vamos para a análise de Y.

    Supondo que Y é V, a terceira premissa indica que Z deve ser V também. Assim, ~Z é F, de modo que na segunda premissa ~X deve ser F também. Com isso, X é V, e como ~Y é F, a primeira premissa fica V–>F, o que a torna falsa. Logo, Y não pode ser V, pois se Y fosse V seria impossível tornar todas as premissas verdadeiras.

     

    Caso Y seja F, a terceira premissa já seria verdadeira, e a primeira também (pois ~Y seria V). Seria ainda possível encontrar uma combinação de valores lógicos que tornasse a segunda premissa verdadeira. Portanto, podemos concluir que Y é F (ou melhor, Y não é verde), pois se Y fosse verdadeiro alguma premissa ficaria falsa.

     

    Analisando Z: supondo que Z é verdadeiro, a terceira premissa fica verdadeira. Para deixar a segunda verdadeira, precisamos que ~X seja F. Com isso, para a primeira ser verdadeira, precisamos que ~Y seja V. Assim, é possível deixar todas as premissas verdadeiras quando consideramos que Z é V.

     

    Considerando agora que Z é F, a segunda premissa fica verdadeira. Para a terceira ser verdadeira, Y deve ser F também. Com isso, a primeira premissa já fica verdadeira.

     

    Logo, é possível deixar todas as premissas verdadeiras quando Z é F.

     

    Repare que não é possível concluir nada sobre Z, afinal é possível deixar todas as premissas verdadeiras quando Z é V e também quando Z é F.

     

    A única conclusão possível é sobre Y, que deve ser F (Y não é verde).

     

    Resposta: D (Y não é verde)

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/raciocinio-logico-trt-sc-gabarito-prova-resolvida/

  • Não entendi as resoluções...

  • x é vermelho: A

    y é verde: B

    z é azul: C

    dado as afirmativas teremos:

    a  --> ~b

    ~a  --> ~c

    b  --> c

    Hipotese 1: c é falso

    se c é falso b também é falso (se fosse verdadeiro a afirmativa b  --> c seria falsa)

    se c é falso ~c é verdadeiro e ~a pode tanto ser verdadeiro como falso (as duas tornam a afirmativa ~a  --> ~c verdadeira, bem como a  --> ~b)

    hipotese 2: c é verdadeiro

    A proncipio c poderia ser verdadeiro ou falso ( as duas tornariam verdade a afirmação b  --> c verdadeira)

    no entanto se c é verdadeiro ~c é falso, tornando ~a também falso.

    se ~a é falso a é verdadeiro e ~b também é veradeiro (caso contrário a afirmação a  --> ~b seria falsa

    se ~b é verdadeiro b é falso.

     

    nas duas hipoteses b é falso. b afirma: y é verde; se é falso (em qualquer hipotese) que y é verde, logo podemos afirmar que, em qualquer circunstância y não é verde.

  • Fiz a tabela verdade para as situações apresentadas, o Y se mantém falso nas 3 linhas onde todas as proposições são verdadeiras. 

     

  • Ótimo vídeo Ricardo!

  • Fiz pelo método da conclusão falsa e fui testando cada alternativa até achar o argumento válido. Vamos lá:

     

    I - X ---> ~Y

    II - ~X ---> ~Z

    III - Y ---> Z

     

    Alternativa D: ~Y

     

    I - X (F) ---> ~Y (F) = VERDADEIRO

    II -  ~X (V) ---> ~Z (V) = VERDADEIRO

    III - Y (V) ---> Z (F) = FALSO

    C - ~Y = 

     

    ARGUMENTO VÁLIDO 

     

     

  • Fiz pelo método da conclusão falsa e provando que uma das proposições será falsa tb, nesse caso o argumento será válido. Se vc provar que a s premissas são verdadeiras ,então aquela resposta que vc está testando não é válida.

  • Caraca, será que só eu enxergo que se a resposta for a alternativa D) y não é verde, obrigatoriamente a alternativa A) x é vermelho, também estaria correta?

    Observem que uma das afirmativas diz que: Se X é vermelho, então Y não é verde. 

    Então como a resposta pode ser Y não é verde sem que X seja vermelho?

    Alguém expilica isso?

     

  • A única forma da afirmação "Se X é vermelho, então Y não é verde." ser falsa é X é vermelho ser verdadeiro e Y não é verde ser falso. se a afirmeção x é vermelho for falsa e a afirmação y não é verde  for verdadeira, ainda assim a afirmação "Se X é vermelho, então Y não é verde." será verdadeira.

  • também achei D como certa

     

     

  •  

    PROPOSIÇÕES           TESTANDO  1° POSSIBILIDADE        TESTANDO  2° POSSIBILIDADE      TESTANDO  3° POSSIBILIDADE

     *       X   -->   ~Y                   F      -      F         =    V                        F      -       V      =   V                              V      -      V      =     V

    *      ~X   -->   ~Z                 X    -->    ~Y                                        X    -->    ~Y                                           X    -->   ~Y

    *       Y  -->      Z

                                                 V      -      V         =    V                        V     -       V     =   V                                F      -       V,F    =     V  

                                                 ~X   -->   ~Z                                         ~X   -->   ~Z                                           ~X   -->   ~Z  

     

                                                 V     -      F       =  F                             F        -     F      =    V                               F        -        V,F  =  V

                                                 Y    -->      Z                                          Y    -->      Z                                            Y     -->      Z

     

    - REPARE QUE NOS DOIS TESTES POSSÍVEIS, ~Y ASSUME VALOR VERDADEIRO, LOGO Y FALSO, LOGO Y NÃO É VERDE

                                                                                                    

     

     

    PC/SC

  • Eu fiz pelo método da tabela verdade, eliminando as linhas que resultavam em falso.

  • Se ñ tem preposição simples, nem conectivo (e) parte para testes das hipóteses.. gab d 

  • Questão de Lógica de Argumentação (Método premissas verdadeiras). Para uma condicional ser verdadeira ambas precisam ser verdadeiras. Só será Falsa se tivermos verdadeiro na primeira parte e falso na segunda.

     

    Se X é vermelho, então Y não é verde. Ambas verdadeiras ? OK, Condicional verdadeira.
               V                               V        

    Se X não é vermelho, então Z não é azul. Ambas falsas ? OK, Condicional verdadeira.
                  F                              F          


    Se Y é verde, então Z é azul.  Falsa e verdadeira ? OK, Condicional verdadeira.
                                V      

    Z é azul? Sim, Z é azul.
    X é vermelho? Sim, X é vermelho.


    Y não é verde? Correto Y NÃO é verde.

    Resposta D. Y NÃO é verde.

  • a e d estao corretas, x é vermelho e y não é verde, questao anulada

  • • Se X é vermelho, então Y não é verde. Y não é verde só pode ser verdade aqui. Se for Y for verde a proposição é toda falsa ( Vera ->Fisher é falsa) Só ai ja mata a questão

    • Se X não é vermelho, então Z não é azul.

    • Se Y é verde, então Z é azul.

    GAB.  D)

     

     

  • Nao sei se tá certo, mas pensei assim

    Supondo que todas as proposiçoes sao verdadeiras, que Y nao é verde e que a única possibilidade pra uma condicional ser falsa consiste na antecedente verdadeira e na consequente falsa...

     

    • Se X é vermelho, então Y não é verde. Levando em consideraçao as informaçoes acima, X pode ser vermelho ou nao, assim nao temos como afirmar se esta proposiçao é verdadeira ou falsa, desconsiderando, consequentemente, as letras A e B.

    X vermelho  (V/F) --> Y nao verde (V)

                                V

     

    • Se Y é verde , então Z é azul. Ora, Y nao é verde como já afirmamos. Z pode ser azul ou nao.

    Y verde (F) --> Z azul (V/F)

                      V

     

    • Se X não é vermelho, então Z não é azul. Aqui eu nem considerei porque teriam duas alternativas corretas e a questao seria anulada, visto que se fossemos considerar que X nao é vermelho (V) e que Z nao é azul (V), por exemplo, as alternativas B e E estariam corretas, e, obviamente, a questao só quer saber de uma alternativa certa.

     

     

     

     

     

     

  • Esta questão apresenta três opções corretas: B) X não é vermelho  D) Y não é verde   E) Z não é azul

    Sabe-se que:


    • Se X é vermelho, então Y não é verde.
               F                              V
    • Se X não é vermelho, então Z não é azul.
             V                              V
    • Se Y é verde, então Z é azul.
            F                     F


    Logo, deduz-se que:
    a
    X é vermelho;
    b
    X não é vermelho;
    c
    Y é verde;
    d
    Y não é verde;
    e
    Z não é azul.

     

  • ''Caraca, será que só eu enxergo que se a resposta for a alternativa D) y não é verde, obrigatoriamente a alternativa A) x é vermelho, também estaria correta?

    Observem que uma das afirmativas diz que: Se X é vermelho, então Y não é verde. 

    Então como a resposta pode ser Y não é verde sem que X seja vermelho?

    Alguém expilica isso?''

     

    uai... 

    x é vermelho como F

    e y não é verde como V

     

     

    •  Se X é vermelho, então Y não é verde.

            F                             V

     

    • Se X não é vermelho, então Z não é azul.

                 V                          tem que ser V

     

    • Se Y é verde, então Z é azul.

          F                      F

     

    deu certo, ora. É uma possibilidade. Haveria contradição se não fosse...

     

     

     ''Se X é vermelho, então Y não é verde.'' A condicional só é falsa se a primeira for V e a outra for F... em todos os outros casos é V

           F                      ---->     V   (é verdadeira!) 

     

    é uma possibilidade.

  • o comentário do estratégia já é bem esclarecedor

     

    SUPOSIÇÃO 1

    x é V

     

    X ---> ~Y

    V         tem que ser V

     

    ~X ---> ~Z

    F          pode ser V ou F

     

    Y ---> Z

    F       pode ser V ou F

     

    Ou seja, não dá para saber nada sobre Z... no primeiro caso o valor de Z é incerto. 

     

     

    SUPOSIÇÃO 2

    x é F

    alterei a ordem das proposições para facilitar
      

    ~X ---> ~Z

    V         tem que ser V

     

    Y               --->      Z

    tem que ser F       F

     

    X ---> ~Y

    F         V 

     

    com essas duas suposições eu marcaria, porque ~y foi o único que não mudou... ficou V.

    O valor de z poderia ter mudado (já que na primeira suposição nao dava pra saber) e consegui alterar o valor de x sem contradição.

     

    gabarito: d) y não é verde

     

     

  • E se considerar y é verde como verdadeira?

     

     

    X                --->      ~Y

    tem que ser F          F

     

    ~X ---> ~Z

    V          tem que ser V

     

    Y ---> Z

    V       tem que ser V... ops. Erro. Porque acima a negação (~z) está como V... contradição. Não é possível que os dois sejam ''V''.

     

    isso aconteceu porque a suposição era falsa... coloquei y é verde como V, e não era.

  • Partindo do pressuposto que as 3 premissas são verdadeiras, o fato de não dar pra saber nada sobre Z só torna o raciocínio incorreto visto que não dá pra confirmar a veracidade das premissas assim.

     

    Como ficamos:

    - Considerando Z verdadeiro -> logo Zazul,  Xvermelho E ~Yverde.

    - Considerando X verdadeiro -> logo, encontra-se Xvermelho, ~Yverde e não se acha nada sobre Zazul (ao meu ver, isso invalida essa valoração).

    - Considerando Y verdadeiro -> aqui há contradição no valor de Zazul, invalidando também essa valoração.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    - Considerando X falso ->  logo, temos ~Xvermelho, ~Yverde e ~Zazul.

    - Considerando Z falso -> logo, acha-se ~Zazul, ~Yverde. Aqui, nada se pode dizer sobre Xvermelho (outro argumento inválido).

     

    Perceba que, como já foi apontado aqui, o valor de ~Yverde não muda e isso torna correta a letra D. Mas se o candidato escolhesse algum dos dois primeiros métodos de valoração, por exemplo, teríamos A e D corretas. Questão cagada.

  • Y é a única opcão que é hora condicão e hora condicional, portanto é a única opcão que se pode tirar alguma conclusão.

    Na primeira hipótese considerei quee Y é verde, então:   

    -> (Obrigatoriamente X é falsa pois Y é falsa)

    -> (Obrigatoriamente Z é verdadeira pois X é verdadeira)

    -> (Neste caso a hipótese do Y é verdadeira e concluimos, por meio da aplicacão desta mesma hipótese nas proprosicões anteriores, que Z é falsa. Com isto, a hipótese de que Y é verdadeira está errada pois acarretaria em uma proposicão onde V -> F.)

    Ao se testar a hipótese de que Y é falsa os valores de X e Z continuam inconclusivos. Portanto, a única conclusão possível é de que Y é falsa, que é mesmo que: Y não é verde (alternativa D)

  • Boa tarde a todos!!

    Questão complicadinha viu. Eu errei, e vir somente quando estava fazendo um comentário sobre a questão - uma possível anulação da questão - mas foi aí que vir que estava errado e o quão complicado é essa questão.

    A questão acima, ela quer que achemos uma únia manéria possível (um único elemento com um valor definido que possa tornar todas as conclusões verdadeiras); foi quando estava fazendo o valores possíveis de cada uma das variáveis (X,  Y e Z) com X NÃO sendo VERMELHO que pecebi, que se, e somente se Y NÃO for VERDE, então daria certo todas as conclusões resultando com VERDADEIRAS, não importando os valores de X e de Z.

    Raciocínio com X sendo VERMELHO:

    X vermelho (V) -> Y não verde (V) = V       X  não vermelho (F) -> Z não azul (V ou F) = V         Y verde (F) -> Z azul (V ou F) = V

    Ou seja, poderiamos garantir que X é vermelho, Y não é verde (sabe-se lá a cor dele no caso) e azul não mudaria em nada qual quer que seja cor. OBS.: duas respostas possíveis no caso.

    Raciocínio com X NÃO sendo VERMELHO:

    X vermelho (F) -> Y não verde (V) = V       X não vermelho (V) -> Z não azul (V) = V           Y verde (F) -> Z azul (F) = F

    Ou seja, poderíamos garantir que X não é vermelho, Y não sabendo qual a cor dele e Z não sabendo qual o valor dele. Em suma, não poderíamos garantir nada, mas teríamos  respostas possíveis em questão.

    Raciocínio Y sendo VERDE:

    X vermelho (F) -> Y não verde (F) = V       X não vermelho (V) -> Z não azul (V) = V           Y verde (V) -> Z azul (F) = F

    Ou seja, neste caso só daria certo caso o  Y NÃO fosse VERDE;, poderímos no casor informar tanto V ou F, para as informações, sobre X e Z que no final daria tudo certo.

    Raciocínio Z NÃO sendo AZUL:

    X vermelho (*) -> Y não verde (V) = V       X não vermelho (*) -> Z não azul (V) = V           Y verde (F) -> Z azul (F) = V

    Ou seja, poderíamos garantir que X não é vermelho, Y não é verde (sabendo-se lá qual a cor dele) e Z não é azul. Em suma, teríamos duas respostas possíves.

     

  • Graças a Deus não era só eu que estava enlouquecendo aqui hahaha, e vejo que outros colegas também não concorda com o gabarito havendo duas resposta. Partiu para a próxima rsrs.

  • Olá concurseiros!

    A maneira menos confusa que fiz e cheguei na resposta foi:

    Primeiro perceber que todas as alternativas levam a obter mais de uma resposta.

    Sobrando a opção de não buscar validar as alternativas e implicitá-las, para chegar em apenas uma resposta. Portanto, após 

    - Dar como certo cada proposição em cada alternativa e, assim, chegar na ausência pelo motivo natural da tabela verdade do Se Então que quando a última alternativa for verdadeira ( V ) a primeira pode ser V OU F que o resultado vai ser verdadeiro , como abaixo:

    Logo, fui a cada alternativa com o objetivo de implicitar as proposições já que pelas alternativas não é possível validar todas, e então cheguei na nossa resposta.

        Dando a alternativa

             d) Y não é verde         como válida temos:            

                  

               V ou F                      V

    • Se X é vermelho, então Y não é verde.  

                        

    • Se X não é vermelho, então Z não é azul.   

                F                   V ou F

    • Se Y é verde, então Z é azul.    

     

    Exercício para você identificar o conceito supramencionado é fazer todas e ver que há mais de uma resposta dando certo as outras opções.                     

  • Gab (D)

    Questão fácil de fazer galera mas requer tempo, é só vc pegar as 5 alternativas elencadas entre as letras A B C D E, considerar elas como sendo a conclusão das 3 premissas que o enunciado da questão apresenta, aplique o teste da conclusão falsa e verás que somente a alternativa D, representa um argumento válido.
    d)
    V P1:   XV --> ~YD
    F P2: ~XV --> ~ZA
    V P3:   YD --> ZA
    F  C:    YD                

    *Lembrando que no teste da conclusão falsa, para que o argumento seja válido, é necessário que pelo menos 1 das premissas também seja falsa além da conclusão é lógico, pois se as premissas forem todas verdadeiras o argumento não será válido.

  • Pessoal, como quebrei a cabeça e não consegui fazer logo de cara pela lógica, resolvi fazer pela Tabela Verdade (consome tempo - uns 2 minutos - mas a solução é mecânica e garantida, sendo melhor do que perder ainda mais tempo de prova cansando os neurônios).

    Construindo a tabela verdade, percebemos que, das 8 linhas, há apenas três em que todas as 3 proposições do comando da questão são verdadeiras (são as linhas 3, 4 e 8 da tabela):

    X (V); Y (F)(V)

    X (V); Y (F)(F)

    X (F); Y (F)(F)

    Agora reparem que, nas três alternativas, apenas Y se mantem com um valor constante (F), sendo a única afirmação possível na questão.

    GAB. D: ~Y

  • NÃO CONSEGUI. PEDEM PROFESSOR NESSA

  • Cheguei a conclusão que se vc for comparar a primeira afirmação com a terceira afirmação, e depois pegar a terceira informação e  comparar com a segunda informação a resposta é D,

     Mas se for comparar a primeira informação com a segunda informação e pegar a segunda informação e comparar com a terceira aí não bate a com a letra D.

  • Ok galera, vou explicar como resolvi; primeiro vamos definir as premissas:

    -----------------

    • Se X é vermelho, então Y não é verde. | X -> ~Y

    • Se X não é vermelho, então Z não é azul. | ~X -> ~Z

    • Se Y é verde, então Z é azul. | Y -> Z

    -----------------

    Ele não te dá uma premissa pra seguir, então nesse caso eu tentei fazer com duas hipóteses, uma com X sendo verdadeira e outra sendo falsa. Não liguem para as cores já que elas não importam pra nada, só importa pra ser afirmação ou negação a proposição. Primeiro temos que assumir que todas as premissas terminam em VERDADEIRO.

     

    Começando tudo com X sendo verdadeiro:

     

    X(V) -> ~Y(V) [neste caso, ~Y tem que ser VERDADEIRO já que se fosse falso aqui, seria Vera Fischer e negaria a preposição toda.]

     

    Sabendo o valor de ~Y e ~X (que já temos já que consideramos X verdadeiro nessa hipótese), podemos colocar esses valores nas outras duas premissas:

     

    ~X(F) -> ~Z(?)

    Y(F) -> Z(?)

     

    O problema é que aqui nós não temos como deduzir um valor para Z já que não podemos fazer o esquema de "vai confirmando ou volta negando". Só conseguimos concluir que ~Y é verdadeiro e Y é falso (Y não é verde). Portanto, temos que parar aqui e tentar a hipótese com X sendo FALSO. Vamos lá:

     

    X(F) -> Y(?) [ainda não podemos definir Y]

    ~X(V) -> ~Z(V) [~Z terá que ser VERDADEIRO para evitar Vera Fischer]

     

    Logo, chegamos à terceira premissa:

     

    Y(?) -> Z(F) [como sabemos que ~Z é V, então Z tem que ser FALSO]

     

    Fazendo então o esquema do "volta negando", temos que:

     

    Y(F) -> Z(F) [F F em se então na tabela verdade fica VERDADEIRO]

     

    Logo, podemos preencher então a primeira linha e completar a premissa 1:

     

    X(F) -> Y(F) [sabemos que o Y é FALSO e preenchemos aqui, isso condiz com um "se então" sendo F F será tabela verdade VERDADEIRO]

     

    Certo, terminando a hipótese que X é falso, temos as seguintes conclusões: X é FALSO (X não é vermelho), Y é FALSO (Y não é verde) e Z é FALSO (Z não é azul).

     

    Então, aí eu olhei as alternativas e achei que tinha feito algo errado já que isso cobre diversas opções, no entanto notei que Y é FALSO EM AMBAS HIPÓTESES. Y SEMPRE SERÁ FALSO (na primeira nós não definimos Z), então por isso marquei o D, já que é algo que SEMPRE poderemos afirmar, independente do valor das outras.

  • Questão chatinha hein...

  • A afirmativa "X é vermelho" pode ser V ou F.

    Por isso a resposta é "Y não é verde"! 

    letra D

  • https://youtu.be/DdMvCLKD6aY

  • Indiquem para comentário! Sinceramente, não entendi isso ainda!

  • realmente , foi uma questao de nivel altissimo.

  • mizericórdia

  • A única certeza da questão, é que y não é verde, pois devemos partir da ideia que a primeira afirmativa é verdadeira, ou seja, x é vermelho e ponto.

    Contudo, a questão nos diz que as proposições são verdadeiras, logo:

    SE X É VERMELHO, ENTÃO Y NÃO É VERDE = V

    O conectivo "SE ENTÃO" não pode ser V+F pois fica falsa. Lembre-se da Vera Ficher é Falsa!

    Logo, deduz-se que, obrigatoriamente, "Y não é verde" é verdadeiro

    Partindo dessa ideia, as demais alternativas não exigem que a segunda parte seja V, e, portanto, podem ser falsas ou verdadeiras que ainda terão valor final de verdade.

     

     

     

     

  • Eu consegui resolver pela REGRA DO CORTE ( Quando todas as proposições, inclusive a conclusão é uma condicional)

    1. Começo pelas duas primeiras proposições

    X é vermelho  --> Y não é verde

    X não é vermelho --> Z não é azul

    2. Nego as duas proposições e inverto ( qualquer uma das linhas, usei a segunda)

    X é vermelho --> Y não é verde

    Z é azul --> X é vermelho 

    3. Elimino as proposições que estão em lados opostos e são iguais, logo:

    Z é azul --> Y não é verde

    4. Acrescento a proposição que ficou faltando e aplico a regra do corte (aqui não precisará negar e inverter pq elas já estão em lados opostos)

    Z é azul --> Y não é verde

    Y é verde --> Z é azul

    5. Considero a proposição verdadeira e aplico a regra do Se...então 

    Y é verde --> Y não é verde  = V

    NÃO É POSSIVEL SAER SE " Y é verde" é uma proposição VERDADEIRA OU FALSA, mas com certeza a proposição "Y não é verde" tem que ser VERDADEIRA, para que a proposição seja verdadeira.  GABARITO: D

  • obrigado luiz telles

  • https://www.youtube.com/watch?v=jMDte6sfkqE&t=267s

    O professor desse video que está no link acima fez essa questão parecer muito simples

  • Alguém me explica para que um servidor público precisa saber disso?

  • Partindo da premissa que X é vermelho, ficamos como corretas as alternativas A) e D).

    Agora considerando que X não é vermelho, temos novamente como correta a alternativa D).

    Então, Y não é verde nos dois cenários possíveis.

    segue no insta @jeanizidoroo

    Boa Sorte.

  • Buenas!

    1) Não foi dada alternativa com só uma proposição; 

    2) Tem que escolher UMA alternativa e testar.

    3) Todas alternativas são SE, ENTÃO . Sabe-se que SE,ENTÃO: VF = F

    4) Ou seja, temos outras 3 opções que o SE,ENTÃO é Verdadeiro: VV = V ;  FV = V ;  FF = V

    5) O trabalhoso é agora. Pois temos que escolher UMA alternativa e testar 3 vezes com as outras... (aqui é na mão mesmo)

    6) Fazendo os testes, percebe-se que EM TODOS os 3 testes, o Y NÃO É VERDE dá sempre V.

    Por isso a alternativa D é a correta!

  • Bruno Lima no Qc

    novidade!

  • A FGV já cobrou esse tipo de questão ( Q433531 ) . O modo de fazer é o mesmo, bom pra treinar

  • Marquei a A tb. Mas vendo o video do MEGA professor Brunno Lima aqui no "comentarios do professor" compreendi a resolucao feita por ele por meio do silogismo

  • Eu parto da premissa que o importante é acertar a questão, fiz do jeito mais trabalhoso que é testar as hipóteses, demorei 4 minutos, achei a resposta. Gostei do comentário do professor, contudo fico receoso de fazê-lo e me atrapalhar. 

  • https://www.youtube.com/watch?v=DdMvCLKD6aY

  • https://www.youtube.com/watch?v=DdMvCLKD6aY

  • A explicacao do prof Brunno esta otima ( ele é um excelente professor). A resolução so sai mesmo por silogismo hipotetico pq por aplicaçoes teste ( V ou F) nas hipoteses teremos 2 respostas

  • Analisemos o seguinte: Na implicação P->Q, teremos sempre verdade: qdo P for FALSO ou o Q for VERDADE, ao deduzirmos que o 'Y NÃO É VERDE', na premissa I- o Q seria Verdade, e na III o P seria Falso, portanto nem necessito saber o que as demais são, obrigatoriamente elas serão Verdadeiras.

  • Fiz pela NEGAÇÃO p^~q, questão bem complicada para o momento da prova.

  • Fiz pela tabela verdade, isso dá um trabalho danado, mas dá certo.

  • Para resolver esta questão, pega as alternativas (A,B,C,D ou E) e coloca-las como falsas.E vai distribuindo os valores nas 3 premissas.

    Usei o método da conclusão falsa;breve explicação deste método:

    Começa dar valor a CONCLUSÃO como FALSO.Se todas as premissas devem verdadeiro, a conclusão será falso.Caso uma das premissas der falso, a conclusão é verdadeiro.

    Voltando a questão, fazendo deste modo, a única alternativa que uma das premissas dá falso é a letra D.Repito, usando o método da conclusão falso.

  • Show de bola a explicação do professor, nem precisa perder tempo nos comentários.

  • (D)

    https://www.youtube.com/watch?v=jMDte6sfkqE&t=267s

    Minuto 16:20

  • Ótima explicação do professor Brunno Lima. Vale a pena assistir.

    GAB: letra D

  • Regra de 3 Condicional

    X ---> ~Y --------------> (INVERTE NEGANDO) = Y ----> ~X

    ~X ---> ~Z ---------------> (ESSA DEIXA IGUAL) = ~X ----> ~Z

    Y ---> Z ----------------> (INVERTE NEGANDO) = ~Z ----> ~Y

    CORTA OS IGUAIS E FICA ASSIM: Y ---> ~Y ,

    SÓ SERÁ VERDADEIRA SE FOR (Y=F / ~Y=V) SÃO OS ÚNICOS VALORES POSSÍVEIS

  • ..puts sou fã do Prof. Bruno mas essa achei três respostas certas e fiquei boiando =/

  • Cláudio Rigobelli, você está equivocado.

    Perceba que o enunciado não diz que só há três cores possíveis para X, Y e Z. Ou seja, Y pode ser qualquer outra cor quando não é uma dessas elencadas pelo enunciado.

  • D

  • Esquematizando as proposições:

    X –> ~Y

    ~X –> ~Z

    Y –> Z

    Podemos substituir a primeira proposição pela equivalente Y–>~X. Também podemos substituir a terceira proposição pela equivalente ~Z–>~Y. Assim, temos:

    Y–>~X

    ~X –> ~Z

    ~Z–>~Y

    Veja que podemos juntar as 3, ficando:

    Y–>~X–>~Z–>~Y

    Ou seja,

    Y –> ~Y

    Para esta proposição ser verdadeira, é preciso que ~Y seja V e que Y seja F. Caso contrário (ou seja, se Y for V), essa proposição será falsa. Logo, podemos concluir que ~Y é V, ou melhor, concluir que Y é F. Isto é, Y não é verde.

    Resposta: D

  • A explicação me deixou mais confuso. Próxima.

  • Esse professor é top demais. Obrigado.

  • Você não chega em premissas verdadeiras a partir da letra D, sendo falsa. Logo argumento válido.

  • É simples:

    NA TABELA VERDADE do SE...ENTÃO o termo depois do ENTÃO NÃO PODE SER F, pois se V -----> F = F, e todos sabemos que NÃO TEM como adivinhar se antes do ENTÃO o valor é F OU V. Logo em seguida você ELIMINA AS DUAS ULTIMAS PREMISSAS POR TEREM VALORES CONTRADITÓRIOS.

  • Muito melhor fazer dessa forma , simplificando

    https://www.youtube.com/watch?v=DdMvCLKD6aY

  • https://www.youtube.com/watch?v=jMDte6sfkqE&t=267s

    melhor explicação, minuto 16:09

  • GAB: D

    Esse professor sim sabe explicar as questões.

  • oxeee Letra A está correta tbm, mas letra D está corretíssima kkkkkkkkkkkkk fui nela....

  • Assertiva D

    Y não é verde;

  • Aquele momento que você fica à cima da média =)

  • Eu fiz a equivalência do Se e não dava para achar a resposta, então eu fiz a equivalência do OU que é Nega A ou mantém B. Depois cortei os diferentes e ficou os iguais.Logo, encontrei a alternativa D.

  • Antes de estudar lógica, imaginava ser muito difícil, mas tive o prazer/sorte de encontrar as aulas do professor Brunno e hoje tenho um enorme prazer em estudar RLM. Obrigado, professor. Você é o melhor.

  • Gabarito D.

    Começando a responder pelas alternativas. Por alternativa, coloque a alternativa sendo Falsa e veja qual tornará o arguemtno válido.

    E a única que tornará o argumento válido será a D.

    Se X é vermelho, então Y não é verde.

    (F) ---------------------> (F) ---------------------V

    Se X não é vermelho, então Z não é azul.

    (V)------------------------------> (F) ------------- F

    Se Y é verde, então Z é azul.

    (V)-------------------->(V) -------------------------- V

    Logo, deduz-se que:

    Y não é verde (F)

    O pessoal está dizendo que a letra A também é verdadeira. Vamos ver?

    Letra A diz: X é vermelho (F).

    Vamos agora para as alternativas:

    Se X é vermelho, então Y não é verde.

    (F) ----------------------> (F) ou (V) ----------------- (V)

    Se X não é vermelho, então Z não é azul.

    (V) ------------------------------> (V) ------------------------- (V)

    Se Y é verde, então Z é azul.

    (F) ou (V) -------------> (F) ------------------ não se deduz nada

    Logo, não tem como a letra a ser o gabarito.

    Gabarito D

  • Partimos da premissa que todos as proposições são verdadeiras. O condicional só é F se der Vera Fischer.

    Temos que atribuir V ou F para começar....então se "X é vermelho é V", segue:

    Se X é vermelho, então Y não é verde.

    (V) ---------------------> (V) ---------------------V (porque se fosse V ---> F, daria F)

    Se X não é vermelho, então Z não é azul.

    (F)------------------------------> (V/F) ------------- V

    Se Y é verde, então Z é azul.

    (F)-------------------->(V/F) -------------------------- V (não podemos concluir sobre Z)

    Agora se atribuir F para "X é vermelho":

    Se X é vermelho, então Y não é verde.

    (F) ---------------------> ( V/F ) ---------------------V

    Se X não é vermelho, então Z não é azul.

    (V)------------------------------> (V) ------------- V

    Se Y é verde, então Z é azul.

    ( F )-------------------->(F) -------------------------- V (porque Z é azul é F , Y é verde só pode ser F)

    logo,

    Se X é vermelho, então Y não é verde.

    (F) ---------------------> ( V ) ---------------------V

    O único valor lógico que nao mudou foi o de Y não é verde (V).

    Gabarito: "D"

  • Comentário excelente do professor.

  • na base do chute

  • Excelente professor. Deem like. Com professores assim , aprendo até contabilidade kkk
  • SLC. Ainda bem que minha banca não é FGV

  • Questão para o aluno perder tempo e cabeça para posteriormente errar mais questões ou deixar em branco mais questões.

  • A explicação do professor foi perfeita

  • Professor Bruno Lima muito completo, quem tiver dificuldade nessas questões e só olhar ai o comentário do professor.

  • Eu analisei da seguinte forma:

    Se X é vermelho, então Y não é verde.

    Se X não é vermelho, então Z não é azul.

    Se Y é verde, então Z é azul.

    Atenção para o "bizu":

    (o "Foco" geralmente vai estar nas extremidades . exemplo: Y não é verde (ao lado esquerdo, em cima) e Y é verde (ao lado direito, em baixo).

    sabendo que no Se então só vai ser falso quando for V ----->F (vera fischer).

    Se X é vermelho (V) então Y não é verde(V)

    Se X não é vermelho (F) então Z não é azul.(V)

    Se Y é verde (F) então Z é azul.(F).

    CONCLUSÃO:

    x é vermelho (Verdade) --------- x não é vermelho é (Falso) -------- Logo X é vermelho.

    Y não é verde ( Verdade) -------- Y é verde é (Falso) ------------------ Logo Y não é verde.

    RESPOSTA CERTA

    letra D

  • Questão TOOOOOOOOOOP!

    Amo fazer questões assim estilo puzzle!

  • ACERTEI ESSA QUESTÃO COM AS AULAS DO PROF MARCIO, QUE HOMEM MEUS AMIGOOOS

  • nossa, esse professor Bruno rodeia muito para explicar algo que o prof. JHONNI explicaria fácil e mais objetivo.

  • As 3 sentenças atômicas usadas no raciocínio são: X é Vermelho(P); Y é Verde(Q); Z é Azul(R). Vamos trocá-las pelas letras P, Q e R pra simplificar. Nesse momento, recomendo que quem está fazendo a questão se esqueça temporariamente do que essas letras significam até chegar a hora de interpretar a resposta.

    O enunciado nos pede para considerar verdadeiro as seguintes 3 fórmulas:

    1. P implica não(Q)
    2. não(P) implica não(R)
    3. Q implica R

    A partir das premissas 1 e 2, por meio do princípio do terceiro excluído segundo o qual ou bem é verdade que P ou é verdade que não(P), temos a verdade da seguinte afirmação:

    • não(Q) ou não(R)

    Ou seja, dentre Q e R, pelo menos uma das duas precisa ser falsa.

    Suponha que Q seja verdadeiro, pela premissa 3 isso faria com que R também fosse, e assim entraríamos em contradição direta com as premissas 1 e 2. Logo, temos que Q é falso.

    "Q" é a sentença "Y é verde". Portanto, se 1, 2 e 3 são verdadeiras, é verdadeiro que "Y não é verde".

  • gente resolvam por SILOGISMO HIPOTÉTICO é a coisa mais fácil que existe em 2m vc acerta.

  • a única coisa que podemos afirmar é que Y não é Verde. resto pouco importa, inclusive a cor de X. Ele pode ser V ou F, não muda nada para a conclusão de que Y não é verde.

ID
2509717
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Ricardo e Marco, respectivamente Chefe do Poder Executivo e servidor responsável pela tesouraria, encaminharam sua prestação de contas anual ao órgão competente.


À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que esse órgão é:

Alternativas
Comentários
  • Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

  • Gabarito C. Resposta correta D.

     

    Constituição Federal, art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; [contas de governo]

     

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; [contas de gestão]

     

    Pelo princípio da simetria, a mesma sistemática se aplica ao Tribunais de Contas Estaduais e Municipais (quando existentes) e a Assembleia Legislativa e  Câmara dos Vereadores - embora o parecer no âmbito municipal apenas não prevalece por por decisão de 2/3 da Câmara (art. 31).

     

    Discutia-se se os Tribunais de Contas teriam competência para julgar as contas do Prefeito quando o mesmo praticasse pessoalmente contas de mera gestão, como ordenador de despesa ( o que é comum em Municípios pequenos), mas o STF fixou tese reafirmando a competência privativa da câmara municipal respectiva: 

     

    Repercussão Geral. Recurso extraordinário representativo da controvérsia. Competência da Câmara Municipal para julgamento das contas anuais de prefeito. 2. Parecer técnico emitido pelo Tribunal de Contas. Natureza jurídica opinativa. 3. Cabe exclusivamente ao Poder Legislativo o julgamento das contas anuais do chefe do Poder Executivo municipal. 4. Julgamento ficto das contas por decurso de prazo. Impossibilidade. 5. Aprovação das contas pela Câmara Municipal. Afastamento apenas da inelegibilidade do prefeito. Possibilidade de responsabilização na via civil, criminal ou administrativa. 6. Recurso extraordinário não provido.
    (RE 729744, Relator(a):  Min. GILMAR MENDES, Tribunal Pleno, julgado em 10/08/2016, ACÓRDÃO ELETRÔNICO DJe-186 DIVULG 22-08-2017 PUBLIC 23-08-2017)

     

    Ocorre que, a despeito de haver parecer prévio do Tribunal de Contas, o Chefe do Poder Executivo deve enviar suas contas de governo, primeiramente, ao Parlamento respectivo, nos termos do art. 84 da CF - que, por sua vez, repassará ao TC -, de sorte que, a rigor, a alternativa correta é a "d":

     

    XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior;

     

    Deveras, consta no site do Congresso (https://www.congressonacional.leg.br/portal/atividade/contasPresidente):

     

    Recebidas pelo Congresso, as contas são autuadas como matéria legislativa (MCN – Mensagem do Congresso Nacional) e seguem ao Tribunal de Contas da União – TCU para recebimento de parecer prévio (CF, art. 71, I). 

  • GABARITO LETRA C

     

    CF

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    I - APRECIAR as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; (RICARDO)

     

    II - JULGAR as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; (MARCO)

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • Gabarito aqui na questão está letra C, porém de acordo com o gabarito oficial da banca é letra D.

     

    Toma cuidado galera.

  • 08/10/2018. Resolvi novamente a questão e, sem nem lembrar do que tinha marcado, optei pela C, que hoje julgo correta. Mas deixo o comentário feito anteriormente a título de discussão:

     

    ____________

     

    Acredito que o gabarito seja letra D pelos seguintes motivos:

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo;

     

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior;

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio, que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

    Art. 166. Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum.

    § 1º Caberá a uma comissão mista permanente de Senadores e Deputados:

    I - examinar e emitir parecer sobre os projetos referidos neste artigo e sobre as contas apresentadas anualmente pelo Presidente da República;

     

     

  • Gabarito atualizado para letra D. Ao meu ver todas estão erradas.

     

    Macete :

     

    conGresso → julGa as contas do Presidente

    TCU -> apreCia as contas do Presidente

    Conta dos órgãos/servidores ->  TCU julga

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

  • Marquei a D e tomei um susto com quando o QC indicou a C como correta, ainda bem que os colegas alertaram que o gabarito considerado correto é D.

  • As letras C e D estão corretas pois o TC emite parecer das contas, conforme letra C. A competência para julgar é do Legislativo conforme letra D. Essa questão deverá ser anulada.

  • ATUALIZANDO COM O GABARITO DEFINITIVO:

     

    Prova para ANALISTA ARÉA ADMINISTRATIVA TIPO 1 (questão nº 31): http://netstorage.fgv.br/trt_12r/TRT_SC_Analista_Judiciario_-_Area_Administrativa_(ANL-ADM)_Tipo_1.pdf

     

    GABARITO DEFINITIVO: http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_definitivo.pdf

     

    A banca manteve a letra c como correta:

    c) o Tribunal de Contas, que deve emitir parecer em relação às contas de Ricardo e julgar as contas de Marco;

  • Gente marquei a D mas o gabarito do qconcuros é C, vi em vários comentarios os colegas falando que é a D, alguém sabe falar afinal qual é a resposta correta?

  • Alex Rodrigues, letra C

  • Amigo André Souza, sua explicação muito boa, inclusive me auxiliou. Entretanto tenho comigo que a questão não falou se era chefe do executivo federal, estadual ou municipal, no meu ver, sendo Chefe do Executivo Estadual temos apenas uma Casa Legislativa (no singular), certo que se ficasse evidente que era federal deveria estar sim no plural. Por isso acho que a letra "D" está sim correta. Corrijam-me se eu estiver enganado com este pensamento.

  • Antes de ir para a casa legislativa deve ir para o TC com o parecer prévio que não julga, apenas auxilia.

  • Gente, também não concordei com o gabarito “C”. Alguém poderia ajudar? Pra mim, compartilho com a opinião dos colegas sobre ser a Letra D. Tks
  • GABARITO LETRA C

    A melhor resposta foi a do Murilo TRT!

    O tribunal de contas Julga as contas dos administradores e demais responsáveis ....

    CF

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - APRECIAR as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; (RICARDO)

    II - JULGAR as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público; (MARCO)

  • TRIBUNAL DE CONTAS:

     

    1) APRECIA AS CONTAS DO PR

    2) JULGA A CONTA DOS DEMAIS ADMINSTRADORES (INCLUSIVE PARTICURES QUE MANTENHAM CONTATO COM DIN PÚBLCICO)

     

    3) AS CONTAS DO PR VÃO SER JULGADAS PELO CN

     

     

    GAB C

  • Complementando...

     

    CONTAS DE GOVERNO

    - têm caráter político

    - Chefe do Poder Executivo é que tem responsabilidade

    - Julgadas pelo Poder Legislativo

    - Tribunais de contas apreciam

     

    CONTAS DE GESTÃO

    - caráter técnico

    - Administradores públicos é que tem a responsabilidade

    - Tribunais dec contas julgam

     

    GAB. C

     

  • ATENÇÃO COLEGAS!!! O gabarito oficial foi a letra "C"

    link da prova: http://netstorage.fgv.br/trt_12r/TRT_SC_Analista_Judiciario_-_Area_Administrativa_(ANL-ADM)_Tipo_1.pdf

    link do gabarito preliminar: http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_preliminar.pdf  (olhar a página 5)

    link do gabarito definitivo: http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_definitivo.pdf   (olhar a página 5)

    Acho que o colega se enganou ao afirmar que o gabarito havia sido alterado.

     

  • Para mim, não tem alternativa certa e a banca utilizou o critério da "menos errada"

    Acho que a D está errada pq versa sobre o envio direto das contas, sendo que, é preciso primeiro o parecer do tribunal de contas. Fora que ela cita casa legislativa, e não congresso (que é a literalidade da lei, e sabemos q existem a separação entre Câmara e senado)

     

    A letra C está errada pq na questão não temos como saber se o caso foi em âmbito municipal, estadual ou da União, pq se fosse municipal por exemplo, ambos os julgamentos seriam da Câmara. 

     

    Mas pq então a banca considerou a alternativa C como resposta? 

     

    Pelo histórico de questões da FGV, quando ela cobra a pretação de contas em âmbito municipal, ela cita na questão, por exemplo: prefeito elaborou contas de governo e contas de gestão. Logo, podemos inferir que ela está se retratando ao âmbito municipal e por consequência, quem irá julgar as duas é a Câmara de vereadores.

     

    Como nessa questão ela separa, cita que as contas foram feitas por pessoas "distintas", logo, podemos deduzir que não está em âmbito municipal, e nesse caso, tribunal de contas emite parecer sobre contas de governo, e julga contas da gestão.

     

    Pelo histórico e jeito de cobrar as questões pela FGV: GABARITO LETRA C

  • A questão correta é a letra C. A questão limita-se a dizer quer é  "CHEFE DO PODER EXECUTIVO", não disse o ente federativo pertencente. E limita-se também a dizer "TRIBUNAL DE CONTAS", logo a questão não apresenta erro nenhum...

  • a) a Casa Legislativa competente, que deve apreciar as contas de Ricardo e Marco em caráter definitivo; [E]

    b) o Tribunal de Contas, que deve limitar-se a emitir parecer prévio, cabendo à Casa Legislativa o julgamento das contas; [E]

    c) o Tribunal de Contas, que deve emitir parecer em relação às contas de Ricardo e julgar as contas de Marco; [C]

    d) a Casa Legislativa competente em relação às contas de Ricardo e o Tribunal de Contas em relação às contas de Marco; [E]

    e) o Tribunal de Contas, que deve julgar as contas apresentadas por Ricardo e Marco. [E]

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da
    União, ao qual compete:
    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser
    elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;
    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da
    administração direta e indireta
    , incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e
    as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

     

    Gabarito: C

  • Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

    Após análise dos arts. 71, II e do art. 49, IX da CRFB cheguei a conclusão de que o chefe do executivo apresenta suas contas ao PL que encaminha ao TC para parecer prévio e caso não o faça, cabe ao PL proceder a tomada de contas na forma do art. 51, II.

    Portanto, gabarito D.

  • D) correta

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior;

  • Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da
    União, ao qual compete:

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser
    elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da
    administração direta e indireta
    , incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e
    as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

  • Galera, CUIDADO! GABARITO LETRA C. Acredito que a confusão foi feita devido os tipos de prova. Confiram com cuidado no site da FGV, se estiverem com dúvida!

  • Bom dia!

     

    Tanto a alternativa "C" quando a alternativa "D" existem no mundo dos fatos. Contudo o enunciado da questão propõe que seja indicado o ÓRGÃO competente para qual foi encaminhado a prestação de contas.

     

    Considerando que o Legislativo é um Ente Político (um dos Poderes da União) e o TCU é um Órgão, temos que resposta certa é a alternativa"C".

     

    Observo que não existe controvérsia a respeito do TCU ser Órgão, a controvérsia está na questão de ser Órgão Vinculado ou Autônomo.

     

    Bos Estudos...

  • Não sei qual foi o gabarito oficial da banca. Mas a resposta correta é a alternativa D.

     

    Em que pese o Tribunal de Contas seja o órgão responsável pela apreciação e emissão do parecer conforme o artigo 71, inciso I da CF, não há nenhum dispositivo afirmando que o envio das contas do chefe do executivo deve ser encaminhado DIRETAMENTE ao Tribunal de Contas.

     

    Vejam que a redação da alternativa C, em uma leitura isolada, está correta. No entanto, para a resolução da questão devemos considerar o comando da questão: Ricardo e Marco, respectivamente Chefe do Poder Executivo e servidor responsável pela tesouraria, encaminharam sua prestação de contas anual ao órgão competente.

     

    Vejam o art. 84, inciso XXIV, que assim dispõe:

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional, dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa, as contas referentes ao exercício anterior.

     

    Além disso, vejamos o Art. 51 da CF:

     

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    II - proceder à tomada de contas do Presidente da República, quando não apresentadas ao Congresso Nacional dentro de sessenta dias após a abertura da sessão legislativa;

     

    Percebam que neste último artigo (art. 51, II), não restam dúvidas que as contas devem ser encaminhados ao Congresso Nacional.

     

    Quanto ao termo "Casa Legislativa" competente, não vejo nenhum erro, uma vez que foi usado de forma genérica, tendo em vista a simetria constitucional para os demais entes federativos.

     

    Ao meu ver, o gabarito correto seria a letra D, ou então a questão deveria ser anulada, mas não permanecer com a letra C como gabarito correto.

  • A questão aborda a temática constitucional relacionada à disciplina sobre a fiscalização contábil, financeira e orçamentária. Tendo em vista o caso hipotético narrado e à luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que o órgão é o Tribunal de Contas, que deve emitir parecer em relação às contas de Ricardo e julgar as contas de Marco. Nesse sentido, conforme CF/88:

    Art. 71 - O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público.


    Gabarito do professor: letra c.
  •  Gabarito: "C"  >>> o Tribunal de Contas, que deve emitir parecer em relação às contas de Ricardo e julgar as contas de Marco; 

     

    Aplicação do art. 71, I e II, CF: 

    "O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento; 

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;"

  • Pela 3ª vez erro a questão respondendo a letra D, sob profunda indignação. Porém, lendo atentamente aos comentários, creio que a controvérsia se resolva conforme afirma o colega LUCAS DALASTRA, cabendo copiar:

     

    "Tanto a alternativa "C" quando a alternativa "D" existem no mundo dos fatos. Contudo o enunciado da questão propõe que seja indicado o ÓRGÃO competente para qual foi encaminhado a prestação de contas.

     

    Considerando que o Legislativo é um Ente Político (um dos Poderes da União) e o TCU é um Órgão, temos que a resposta certa é a alternativa 'C'."

  • "Compete ao Ministério da Transparência, Fiscalização e Controladoria-Geral da União (CGU), como Órgão Central do Sistema de Controle Interno, elaborar a Prestação de Contas Anual do Presidente da República a ser encaminhada ao Congresso Nacional, em cumprimento ao inciso XXIV do artigo 84 da Constituição Federal."


    Fonte: http://www.cgu.gov.br/assuntos/auditoria-e-fiscalizacao/avaliacao-da-gestao-dos-administradores/prestacao-de-contas-do-presidente-da-republica



    CF, Art. 44. O Poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.



    Se na prática o envio das contas do Presidente da Republica é diretamente para o TCU, isso já não é problema nosso. Devemos nos ater ao que consta na Constituição. Regra básica: se a questão não pede entendimento doutrinario/jurisprudencial, devemos restringir nossa análise à letra da lei.

    Nada de alternativa "menos errada". O gabarito está claramente de encontro ao disposto na CF e pronto! Embora o termo mais correto seria "envio ao Congresso Nacional"', não existiria outra alternativa que se enquadraria melhor nos preceitos constitucionais do que a D.

    Lamentavel, o gabarito deveria ser a letra D ou, então, anulado.

  • Alternativa C. Baseado no artigo 71, inciso 1 e 2.

    Tribunal de Contas-----> Julga contas dos administradores e aprecia contas prestadas anualmente pelo Presidente

  • Tomem cuidado mesmo! o gabarito oficial da FGV é a letra "C" pessoal dizendo que mudou.

  • Tomem cuidado mesmo! o gabarito oficial da FGV é a letra "C" pessoal dizendo que mudou.

  • O Chefe do Poder Executivo de determinado ente federativo, ao fim do exercício financeiro, confeccionou dois arrazoados: o primeiro deles, contendo a prestação das contas anuais de governo e o segundo, das contas anuais de gestão. Ato contínuo, ele solicitou informações de sua Assessoria Jurídica a respeito do papel desempenhado pelo Tribunal de Contas e pelo Poder Legislativo na apreciação de suas contas.

     

    A esse respeito, é correto afirmar que 

     a)

    ambas as prestações de contas serão julgadas pelo Tribunal de Contas. 

     b)

    as contas de governo serão julgadas pelo Poder Legislativo e as contas de gestão, pelo Tribunal de Contas. 

     c)

    ambas as prestações de contas serão julgadas pelo Poder Legislativo, com parecer prévio do Tribunal de Contas. 

     d)

    as contas de governo serão julgadas pelo Tribunal de Contas e as contas de gestão, pelo Poder Legislativo. 

     e)

    o Tribunal de Contas emitirá parecer das contas de governo, não das contas de gestão, cabendo ao Legislativo julgá-las. 

     

     

    Só olhem 

  • CF , art 84 - XXXIV - prestar, anualmente, ao Congresso Nacional...

    Ou seja, o Chefe do executivo bota as contas num envelope e manda pro Legislativo, que recebe e liga pro TC para ele vir pegar os recibos e analisar. A prestação de contas é com o CN e não com o TC. Passível de anulação, caso não tenha sido.

  • Talvez a dificuldade da questão esteja da identificação do ente, se Municipal ou não.

    Em âmbito municipal ambas as contas, governo e gestão, são julgadas pelo legislativo. LETRA B (ignorando o fator quórum). Fosse em âmbito Federal, Estadual ou Distrital (DF), há essa divisão de atribuições. No caso, trata-se de âmbito diverso do municipal, logo, as contas de governo são julgadas pelo legislativo e as de gestão pelo TC. Portanto, LETRA C (GABARITO)

  • Jack, As contas do GOVERNO (Chefe do Executivo) são julgadas pelo P.L e as contas de GESTÃO(Gestores Públicos) são julgadas pelo Tribunais de contas.

    Bons estudos!!!

  • Ricardo (Chefe PE) TC emite parecer prévio e envia ao PL que esse sim irá julgar. Marcos (Ordenador de Despesa) TC Julga as contas.
  • E como saber a que ente federativo a questão está se referindo?

  • § Ricardo (chefe do executivo): Tribunal de contas aprecia as contas e emite parecer prévio (não julga)

    Marco (servidor): Tribunal de conta julga as contas.

  • Gabarito manteve C

    Fonte:

    Gabarito - http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_definitivo.pdf

    Prova - http://netstorage.fgv.br/trt_12r/TRT_SC_Analista_Judiciario_-_Area_Administrativa_(ANL-ADM)_Tipo_1.pdf


ID
2509720
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Beto e Pedro travaram intenso debate a respeito dos conceitos de nacionalidade e cidadania. De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos. Para Pedro, por sua vez, só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos.


À luz da sistemática constitucional, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Letra (d)

     

    Nacionalidade “exprime a qualidade ou condição de nacional, atribuída a uma pessoa ou coisa, em virtude do que se mostram vinculadas à nação, ou ao Estado, a que pertencem ou de onde se originaram”. 

     

    O vocábulo cidadania, segundo De Plácido e Silva “deriva de cidade, não indica somente a qualidade daquele que habita a cidade, mas, mostrando a efetividade dessa residência, o direito político que lhe é conferido, para que possa participar da vida política do país em que reside.” 

     

    Maria Helena Diniz define cidadania como “qualidade ou estado de cidadão; vínculo político que gera para o nacional deveres e direitos políticos, uma vez que o liga ao Estado. É a qualidade de cidadão relativa ao exercício das prerrogativas políticas outorgadas pela Constituição de um Estado Democrático.”

  • GAB d, de fato os conceitos de cidadão e nacionalidade são distintos.

  • Os conceitos de nacional e cidadão são distintos. Nacionalidade é o vínculo jurídico a determunado estado, ao passo que cidadania é o exercício de direitos políticos ativos e passivos com o estado. Em regra, nacionalidade e cidadania se sobrepõem, mas há exceções. Alguns nacionais não são cidadãos (por exemplo, os menores de dezesseis anos e os condenados com trânsito em julgado pela justiça criminal) e, por sua vez, há estrangeiros que possuem cidadania e podem até votar e serem eleitos (por exemplo, os portugueses equiparados).

  • Gabarito: D

     

    "De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos." => ERRADO

    Todo nacional não é, necessariamente, cidadão. Pode existir um nacional que não é cidadão (titular de direitos políticos).

     

    "Para Pedro, por sua vez, só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos." => CORRETO

     

    NACIONALIDADE

    Vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a determinado Estado. O indivíduo, por sua vez, integrará o povo desse Estado.

    Para Pontes de Miranda, a nacionalidade faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão pessoal do Estado.

     

    CIDADANIA

    Tem como pressuposto a nacionalidade (que é mais ampla).

    Cidadania é caracterizada pela titularidade dos direitos políticos de votar e ser votado.

    O cidadão, portanto, é nacional (brasileiro nato ou naturalizado) que goza de direitos políticos.

     

    Vejam o que José Afonso da Silva leciona:

    "Nacionalidade... é conceito mais amplo do que cidadania, e é pressuposto desta, uma vez que só o titular da nacionalidade brasileira pode ser cidadão...

    Cidadania...qualifica os participantes da vida do Estado, é atributo das pessoas integradas na sociedade estatal, atributo político decorrente do direito de participar no governo e direito de ser ouvido pela representação política..."

     

     

  • Correta, D

    ''De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos''. O entendimento de nosso amigo BETO está incorreto, pois não é todo nacional que é cidadão, cidadão é a pessoa de determinado território que possui seus direitos políticos. Um exemplo que eu levo sempre em mente é o da criança. Uma criança de 14 anos de idade brasileira é nacional ? SIM, e essa criança já é titular de direitos políticos ? NÃO, então ela é brasileira e não é cidadã, pois ainda não possui a capacidade para participar da vida política de sua nação.

    ''Pedro, por sua vez, só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos''. Nosso amigo PEDRO está CORRETO, visto que cidadania é reflexo de titular de direitos políticos.

    Para elucidar melhor tal conceito:

    ''Para ser cidadão não basta ter certidão de nascimento, não basta votar, pagar tributos, obedecer a leis. Cidadania é compromisso histórico. É participa­ção nas decisões e ações da sociedade. Cidadania é participação pluridimensional. É, ao mesmo tempo, participação política, econômica, social, psíquica, cultural e ética''.​

    ''Cidadania é participação consciente. O cidadão precisa ter consciência da realidade em que vive, trabalha, sofre e se inter-relaciona. A inconsciência favorece a manipulação e conduz ao adesismo que reforça o sistema desumano que empulha o país e crucifica o povo''.

  • Poxa Beto, você precisa estudar mais. rsrs

  • Nacionalidade não se confunde com cidadania. A cidadania é um atributo que diferencia aqueles que possuem pleno gozo dos direitos políticos daqueles que não possuem esse direito. Já a nacionalidade é o que diferencia os nacionais dos estrangeiros, isto é, diferencia os indivíduos que possuem uma ligação pessoal com o Estado daqueles que não o tem. O conceito de nacionalidade é mais amplo que o de cidadania, o que se pode depreender a partir do exame do caso brasileiro. Como regra geral, todos aqueles que possuem cidadania brasileira também possuem nacionalidade brasileira. Já o contrário nem sempre é verdade! Uma criança de 5 anos de idade possui nacionalidade brasileira, mas não possui cidadania, pois ainda não goza plenamente de seus direitos políticos.

     

    Profª Nádia Carolina/ Prof. Ricardo Vale, Estratégia concursos.

    Bons estudos galera!

  • como ja falado pelos colegas, cidadão é o nacional com pleno gozo dos direitos políticos, ja o nacional pode nao ter pleno gozo dos direitos politicos, sendo assim, não sendo cidadão pleno.

  • DICA:  FALOU EM CIDADÃO PLENO PENSA EM TÍTULO DE ELITOR ! 

     

     

    VIDE  Q788980

     

    É possível existir um brasileiro que não seja cidadão; 

     

    Olhem a importância de fazer questão da banca:    Q788980

     

    Q777445

     

    O fundamento da República Federativa do Brasil decorrente do princípio do Estado Democrático de Direito, que consiste na participação política do indivíduo nos negócios do Estado e até mesmo em outras áreas de interesse público é: 

    cidadania. 

  • Pra mim a letra "C" também está correta. Pois Beto está errado em dizer que todo nacional é cidadão, nem sempre, e Pedro também está errado em dizer que só o cidadão possui direitos, já que quem não tem título de eleitor também possuem direitos assegurados.

  • O que é um cidadão?

    Nacional que goza de direitos políticos.

     

    O que é cidadania?

    Direito que o indivíduo tem de votar e ser votado.

     

    Todo nacional é cidadão?

    Não. 

  • Ricardo Mello, lendo atentamente, no comando da questão só se refere aos "direitos políticos", já na assertiva, a banca coloca somente "direitos". Com ctz a banca foi "preguiçosa" na assertiva com o intuito da galera errar pelo detalhe. Eu achei um baita pega, tinha que ler bem pra não errar.

  • Duvida! Se por algum motivo a pessoa está inelegível, ela mantém o seu poder de votar, certo? SP não pode ser votada.. E se mantém cidadã tambem! Pensei nisso e achei que Pedro estava parcialmente certo e não totalmente. 

    Alguém sabe dizer em que errei?

  • Beto está errado, porque eu posso ser uma nacional de 5 anos e não ter direitos políticos, óbvio, sou criança. Por outro lado, Pedro está correto, porque só cidadão possui direitos políticos e não qualquer nacional. Nacionalidade é mais ampla do que cidadania. 

     

    Gabarito D.

     

  • Concordo com Ricardo Mello, a "c" também está correta.

    Não é só o cidadão que tem direitos.

    É só o cidadão que tem direitos POLÍTICOS.

     

  • Acredito que essa questão deveria ser anulada, pois, embora o Português equiparado não possua nacionalidade brasileira, é dado a ele tratamento de brasileiro naturalizado, logo, passível de direitos políticos. Assim, não é só o cidadão brasileiro que pode votar, mas o português equiparado também, se for dado o mesmo tratamento ao brasileiro lá em portugal.

     

  • Tipo de questão que TODA a vez que eu fizer, vou errar!!!

    Não adianta, totalmente sem lógica...

  • isso é aula de portugues... oração subordinada adjetiva explicativa... se tirarem as virgulas .... muda a resposta letra A,,

  • Miauuuu

  • Isso é português e raciocínio lógico.. pqp! kkkkk, questão capiciosa

    Raciocinei o seguinte:

    Eu, brasileiro, posso ser nacional, porém não ser cidadão (não está em pleno gozo dos meus direitos políticos, logo... tendo alguns direitos políticos limitados)

    Agora, eu estando em pleno gozo dos meus direitos políticos, necessariamente eu sou um cidadão e nacional.

    Ou seja, Nacional serei de qualquer forma, agora cidadão... só se eu estiver em pleno gozo dos meus direitos políticos.

    Meio confuso... 

  • Pessoal, a alternativa "c" esta errada porque fala apenas em direitos, e não direitos politicos. Apenas o Cidadão pode votar e ser votado.

  • CIDADANIA: PLENO EXERCÍCIO DOS DIREITOS POLÍTICOS É A CAPACIDADE DE VOTAR E SER VOTADO, OU SEJA, CAPACIDADE ATIVA E PASSIVA

    NACIONALIDADE: É O VÍNCULO JURÍDICO DE UMA PESSOA LIGADO AO ESTADO SOBERADO, DIZ RESPEITO AO ESTADO EM QUE ELA  ESTÁ LIGADO, ISSO VARIA DE ESTADO SOBERANO, NO BRASIL TODOS QUE NASCEM AQUI (COM ALGUMAS RESSALVAS) SÃO NATOS, TODAVIA, SER NATO NÃO QUER DIZER QUE PODE EXERCER CIDADANIA UMA VEZ QUE TEMOS REQUISITOS PARA ISSO, UM EXEMPLO, É ANALFABETO QUE NASCE NO BRASIL É NATO,PORÉM NÃO É ELEGÍVEL, MAS SIM ALISTÁVEL.

  • Errei por "pensar demais"! Na minha opinião todo nacional possui os direitos políticos, mas só o cidadão está em pleno exercício destes. Dizer que um nacional sem o título não tem direitos políticos é errado, ter ele tem, só não está em pleno exercício. Mesmo porque é vedada a cassação dos direitos políticos.

  • Dúvida: e o analfabeto?

    Ele não pode ser cidadão, pois não pode ser votado, porém pode votar (facultativo).

    Ao meu ver ele possui direito político, pois pode votar.

    e agora José... kkk

     

  • As questões da FGV, de qualquer materia, são muito interpretativas, pois a banca cobra o poder de noção e não decoreba!

  • Eu acho que essa questão deveria ser anulada, por que quando ele fala "todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos."

    dá a entender que ele está se referindo só aos nacionais que são cidadãos, mas o que a banca quis dizer era que "todo nacional é cidadão", ficou mal formulada a frase.

  • nacionais são todos aqueles que residem em um determinado Estado, cidadãos são aques que possuem os direitos politicos ligados por um vinculo juridico e politico que une o individou ao estado.

  • A questão exige uma interpretação sobre o uso da virgula.

     

    FRASES EXPLICATIVAS ( a parte que está entre vigula, se for retirada, mantém o sentido inicial da frase)

    todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos.

    (quer dizer que todos os nacionais são cidadãos e possuem direitos politicos)

     

    FRASE RESTRITIVA

    todo nacional que é necessariamente cidadão possui direitos políticos.

    (Quer dizer que só os nacionais que exercem a cidadânia possuem direitos politicos)

     

    Por favor, me corrijam se eu estiver equivocado....

  • Gabarito letra D.

    Quando se fala todo nacional: Trata-se de Naturalidade, tanto brasileiro Nato ou naturalizado, fora isso é considerado estrangeiro.

    Quando se fala em cidadão, aquele que esta em gozo dos direitos politicos.

    Lembrar que institutos diferentes, sendo que todo cidadão necessariamente será nacional, porem o contrario não é verdadeiro.

  • Mais uma questão de RL.

  • "De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos."

    nem todo nacional é cidadão, pois alguns não possuem direitos políticos. Basta pensar nos analfabetos.

  • Gabarito letra D.

     

    Belíssima questão. A expressão ", que é necessariamente cidadão,..." é uma Oração Subordinada Adjetiva Explicativa, nesse caso, ela não restringe "todo nacional", apenas qualifica-o. O contrário seria se a expressão "que é necessariamente cidadão" não estivesse entre vírgulas, nesse caso, o termo limitaria a expressão "todo nacional", dotá-la-ia de um caráter universal, restringindo sua significação.

     

    Com relação à nacionalidade, basta olhar o Art. 12 da Constituição que, nesse caso, foi secundário para garantir o sucesso na questão, na minha opinião.

  • Questão complicada em sua redação.

  • RLM !!

  • Cidadania é a representação dos Direitos políticos , ativos (alistabilidade) e negativos (elegibilidade).  

    nacionalidade é o vinculo entre a pessoa e a nação/estado a que pertence.

  • 90% das questões da FGV do tema de Direitos Políticos é querendo saber quem é cidadão

  • A pergunta é: todo nacional, que é necessariamente cidadão, possuí direitos políticos? Não, pois segundo o art.15 da cf os casos de suspensão dos direitos políticos são:

    Incapacidade civil absoluta;

    Condenação criminal transitada em julgada, enquanto durarem seus efeitos;

    Improbidade administrativa;

    Incluo nesta lista os conscritos que durante o serviço militar obrigatório são impedidos de votar.

    Portanto, segundo o art.15 da cf, todos estes sãon cidadão brasileiros com direitos políticos suspensos o que faz com que Beto esteja equivocado.

     

  • Cada questão dessa banca é uma guerra.

  • NACIONALIDADE é vínculo jurídico-político entre o indivíduo e o Estado, dele derivando direitos e obrigações.

    CIDADANIA é inerente aos direitos políticos. Engloba a capacidade ativa e passiva eleitoral. É o direito de participar direta ou indiretamente do governo, da organização e funcionamento do Estado. (José Jairo Gomes)

  • Nacional: Brasileiro Nato ou Naturalizado

    Cidadão: Qualificação do nacional no gozo de seus direitos politicos e sua participação da vida do Estado.

     

  • 40 comentários para essa questão... a maioria falando de português e RLM. Até assustei-me ao marcar a questão esperando alguma controvérsia do gabarito. kkkkkk

  • Nacionais: são os brasileiros natos OU naturalizados 

    Cidadãos: são os nacionais que gozam de direitos políticos 

    FONTE: Pedro Lenza

  • Crianças são nacionais, mas não são cidadãos. Cidadãos são nacionais que gozam de diretos políticos (ativos/passivos) 

  • nacionalidade- significa dizer que o individuo pertence aquela nação , por criterios jus soli (nasceu no país) ou criterios de decendência (jus sanguinis) o mesmo só perde esse direito se renuciar.

    cidadania- é o vinculo politico entre uma pessoa fisica e uma pessoa juridica (o Estado), é dizer ao ser cidadão passa a ter direitos e deveres politicos.

  •  d)

    Pedro está totalmente correto e Beto incorreto, pois nacionalidade e cidadania são institutos distintos;

  • Podemos resolver essa questão com a condicional  Se então . A famosa  p--->q

    Sabemos que ela é falsa quando temos o V--->F o famoso Vera Ficher ou quando P não é suficiente para Q.

    Ser nacional não é condição suficiente para ter direitos politicos, logo se P não é SUFICIENTE pra Q, então a afirmação de

    Beto está incorreta. De outro modo, Ser cidadão é condição suficiente para ter direitos politicos, logo, a afirmação de Pedro é verdadeira!

    kkkkkkkkkkkk   

  • Constitucional ou raciocínio lógico?
  • Nova matéria de CLM - Constitucional lógico matemático hahaha

  • Somando aos colegas:

    Nacionalidade = Exercício dos direitos políticos

    I) O nosso amigo Beto está dizendo que todo nacional é necessariamente cidadão, contudo 

    é preciso lembrar que  algumas pessoas não podem alistar-se com eleitores: Estrangeiros e Conscritos

    #Nãodesista!

  • RLM com Constitucional,KKKK, meu Deus, enunciados da fgv, são problemáticos.

  • Uma vírgula faz toda a diferença!

    "Todo nacional, que é necessariamente cidadão..." = afirma que todo nacional é necessariamente cidadão.

    "Todo nacional que é necessariamente cidadão..." = refere-se apenas aos nacionais que também são cidadãos.

  • Nacionalidade não se confunde com cidadania, cidadania é um vínculo político, relacionada sempre a título de eleitor. Então, nem todo nacional é cidadão, por exemplo, as crianças não são cidadãs, os presos também não são, pois possuem seus direitos políticos suspensos.

  • FGV é uma bagunça. Meu Deus!!!

  • acertei pelo ! que ! ser de natureza generalizante kkkkkkkk

  • Questão boa para fugir da mesmice, porém, chata.

  • questão boa que exige conhecimento também sobre oração subordinada adjetiva explicativa. Vejamos:

    "De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos."

    Se fosse reescrito da seguinte forma (*) a questão "A" estaria correta e não mais a "D" :

    *"De acordo com Beto, todo nacional que é necessariamente cidadão possui direitos políticos."

  • A galera viaja na maionese com a FGV!

  • fácil mas chatinha
  • Gabarito D

    Cidadão é o nacional que goza de direitos políticos.

     

    Cidadania é o Direito que o indivíduo tem de votar e ser votado.

     

    Logo, todo nacional não é cidadão.

    Exemplo: Tiago, um adolescente de 13 anos é um nacional. Todavia não goza de direitos políticos. Portanto, não é um cidadão. 

  • Errei no Português, errei no Dir. Constitucional!!!

  • Então podemos concluir que todo menor de 16 anos não é um cidadão.

  • Qual seria o melhor caminho para solucionar essa questão?

    Recomendo que você, em primeiro lugar, avalie a fala de cada personagem. Quando Beto diz que “todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos”, ele faz uma afirmação certa ou errada? Certamente errada. Afinal, como estudamos juntos, nem todo nacional é cidadão, já que existem nacionais (por exemplo, uma criança nascida em território nacional) que não exerce direitos políticos. Estando Beto errado, já podemos descartar as alternativas ‘a’ e ‘b’. Agora vamos verificar a fala de Pedro, que disse: “só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos”. Esta afirmação é correta. Afinal, direitos políticos só serão exercidos pelos cidadãos (e não por qualquer nacional). Deste modo, estando Pedro correto, podemos descartar as seguintes alternativas: ‘b’, ‘c’ e ‘e’. A única que nos restará, e que deverá ser assinalada, é a da letra ‘d’.

  • Quando Beto diz que “todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos”, ele erra pois nem todo nacional é cidadão, já que existem nacionais (por exemplo, uma criança nascida em território nacional) que não exerce direitos políticos. Beto errado, descartamos as alternativas ‘a’ e ‘b’. Pedro disse: “só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos”. Esta afirmação é correta. Afinal, direitos políticos só serão exercidos pelos cidadãos (e não por qualquer nacional). Deste modo, Pedro correto, podemos descartar as alternativas: ‘b’, ‘c’ e ‘e’. A que nos resta é a da letra ‘d’.

  • Questão abrange raciocínio lógico, português e Direito constitucional. Legal

  • Mais raciocínio lógico que qualquer outra coisa.

  • Alternativa D é correta. A afirmação de Beto é incorreta, pois a nacionalidade não significa que o indivíduo seja cidadão, uma vez que a cidadania é adquirida pelo indivíduo em momento diferente do que a nacionalidade, exemplo com o complemento da maioridade relativa a pessoa adquire o direito de exercer a cidadania, já a nacionalidade pode ser adquirida por exemplo logo após o nascimento.

  • Muito boa a explicação,assim a gente aprende,obrigado.

  • A vírgula indica explicação do termo anterior. Beto estaria correto se disesse assim: "todo nacional que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos."

  • e Pedro NAO está dizendo que todo cidadão possui direitos politicos
  • BETO - ESTÁ ERRADO, SÓ É CIDADÃO QUEM EXERCE OS DIREITOS POLÍTICOS.

    PEDRO- CERTO. NEM TODA PESSOA PESSOA QUE TEM NACIONALIDADE É CIDADÃ.

  • Conforme o enunciado da questão, segue:

    Quando Beto fala "todo cidadão", refere-se a todos os brasileiros, sem exceção.

    Já Pedro, quando fala somente o "cidadão", quer dizer que há exceções.

    As exceções seriam: crianças menores de 14 anos de idade, presos com sentença transitado em julgado (suspende enquanto perdurar os efeitos da condenação e, pessoas com deficiência interditadas por medida judicial.

    Cidadania é um atributo para a pessoa exercer seus direitos políticos.

  • Resumindo a ideia da questão: É possível que o indivíduo seja nacional, mas não seja cidadão. Isto ocorre quando, por exemplo, um condenado criminalmente, os seus direitos políticos estão suspensos, de acordo com o art. 15, inc III, cf, no entanto, ele não deixou de ser nacional (brasileiro), todavia no momento não é um cidadão. Visto que, cidadão/cidadania consiste no exercício dos direitos políticos.

  • Um recém nascido que acabou de nascer no Brasil é brasileiro, porém não é cidadão porque ele não pode exercer direitos políticos - o conceito atrelado a CIDADANIA.

  • Nem todo nacional é cidadão, à exemplo da população carcerário e de crianças nacionais, que não exercem direitos políticos. Somente Pedro, quando afirma que apenas cidadãos, e não qualquer nacional, possuem direitos políticos.

  • Gabarito: D

     

    "De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos." => ERRADO

    Todo nacional não é, necessariamente, cidadão. Pode existir um nacional que não é cidadão (titular de direitos políticos).

     

    "Para Pedro, por sua vez, só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos." => CORRETO

     

    NACIONALIDADE

    Vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a determinado Estado. O indivíduo, por sua vez, integrará o povo desse Estado.

    Para Pontes de Miranda, a nacionalidade faz da pessoa um dos elementos componentes da dimensão pessoal do Estado.

     

    CIDADANIA

    Tem como pressuposto a nacionalidade (que é mais ampla).

    Cidadania é caracterizada pela titularidade dos direitos políticos de votar e ser votado.

    O cidadão, portanto, é nacional (brasileiro nato ou naturalizado) que goza de direitos políticos.

     

    Vejam o que José Afonso da Silva leciona:

    "Nacionalidade... é conceito mais amplo do que cidadania, e é pressuposto desta, uma vez que só o titular da nacionalidade brasileira pode ser cidadão...

    Cidadania...qualifica os participantes da vida do Estado, é atributo das pessoas integradas na sociedade estatal, atributo político decorrente do direito de participar no governo e direito de ser ouvido pela representação política...

  • COMENTÁRIO DA PROFESSORA Nathalia Masson

    Qual seria o melhor caminho para solucionar essa questão?

    Recomendo que você, em primeiro lugar, avalie a fala de cada personagem. Quando Beto diz que “todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos”, ele faz uma afirmação certa ou errada? Certamente errada. Afinal, como estudamos juntos, nem todo nacional é cidadão, já que existem nacionais (por exemplo, uma criança nascida em território nacional) que não exerce direitos políticos. Estando Beto errado, já podemos descartar as alternativas ‘a’ e ‘b’. Agora vamos verificar a fala de Pedro, que disse: “só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos”. Esta afirmação é correta. Afinal, direitos políticos só serão exercidos pelos cidadãos (e não por qualquer nacional). Deste modo, estando Pedro correto, podemos descartar as seguintes alternativas: ‘b’, ‘c’ e ‘e’. A única que nos restará, e que deverá ser assinalada, é a da letra ‘d’.

  • Nacionalidade e cidadania são conceitos distintos. Para que um indivíduo seja nacional, é necessário que se encaixe em alguma das hipóteses previstas no art. 12, I e II, da Carta Magna. Para ser cidadão, por sua vez, é necessário que tenha capacidade eleitoral ativa, podendo exercer o direito de voto. Deverá alistar-se como eleitor, nos termos do art. 14, §§ 1o e 2o , da Constituição. Portanto, Pedro está totalmente correto e Beto incorreto, uma vez que nem todo nacional é cidadão.

    LETRA D

  • Beto estar equivocado em sua afirmação. nem todo nacional é necessariamente cidadão

    gabarito: D

  • Povo do Brasil - Natos e Naturalizados (independentemente do local em que estes residam).

    População - Todas as pessoas em um determinado território.

    Apátrida - Não possui nenhuma nacionalidade.

    Polipátrida - Múltiplas Nacionalidades.

    Estrangeiro - Nacional de outro pais.

    Cidadania - Atributo para exercer direito político

    Nacionalidade - Vínculo jurídico-político que une o indivíduo a um determinado Estado

    Nação - agrupamento humano cujo membros possuem os mesmos

    • costumes;
    • mesma língua;
    • ideais coletivos;
    • tradições

  • Quando o examinador vai arriscar fazer questões da matéria que não é sua.

    RLMxDConst

  • Só lembrar que o presidiário (brasileiro) é nacional, porém não goza de direitos políticos por conta deles estarem suspensos pelo tempo em que durarem os efeitos da condenação

  • Nacionais: são os brasileiros natos OU naturalizados 

    Cidadãos: são os nacionais que gozam de direitos políticos 

    PM CE 2021

    • Beto fala que o brasileiro nacional ( Nato ou Naturalizado ) que é cidadão , possui direitos políticos. Sim , está correto !
    • Pedro já fala que não é qualquer nacional e isso acaba restringindo.

    #PMCE2021

  • Nem todo nacional é cidadão e todo cidadão goza de direitos políticos.

  • EX: O analfabeto

    É Cidadão, mas é inelegível.

  • Nacionalidade -------> Vínculo que une o indivíduo a um Estado;

    Cidadania -----> Relacionado aos direitos políticos;

  • EX: O analfabeto

    É Cidadão, mas é inelegível.

  • Para responder essa questão é só lembrar que:

    Todos os cidadãos são nacionais, mas nem todos os nacionais são cidadãos.

  • Para resolver essa questão é muito importante conhecer alguns princípios basilares do Direito Constitucional, tais como: nacionalidade( ser nacional ), nação e cidadania. Ter nacionalidade ou ser nacional de um país implica que o indivíduo possua um vínculo jurídico político com o Estado, sendo considerado um componente do povo. Logo, apenas os brasileiros - sejam eles natos ou naturalizados - é que possuem o referido instrumento. Já o conceito de nação é pautado no agrupamento humano homogêneo que se forma através de costumes, tradições, ideias e laços culturais semelhantes. Por fim, destaca- se que a cidadania é um atributo conferido ao nacional que exerçam direitos políticos, ou seja, que participem ativamente da vida do estado. Um detalhe importante é que quem exerce cidadania necessariamente será nacional, no entanto pode- se ter nacional que não seja dotado de cidadania. Para ilustrar de forma clara o que foi dito, imagine uma criança de 5 anos que nasceu na República Federativa do Brasil, isto é, possui nacionalidade brasileira, mas ainda não exerce cidadania, tendo em vista que ela não possui capacidade para exercer seus direitos políticos. Logo, diante da explanação, entende- se que a letra D é o gabarito da questão.

  • Para resolver essa questão é muito importante conhecer alguns princípios basilares do Direito Constitucional, tais como: nacionalidade( ser nacional ), nação e cidadania. Ter nacionalidade ou ser nacional de um país implica que o indivíduo possua um vínculo jurídico político com o Estado, sendo considerado um componente do povo. Logo, apenas os brasileiros - sejam eles natos ou naturalizados - é que possuem o referido instrumento. Já o conceito de nação é pautado no agrupamento humano homogêneo que se forma através de costumes, tradições, ideias e laços culturais semelhantes. Por fim, destaca- se que a cidadania é um atributo conferido ao nacional que exerça direitos políticos, ou seja, que participe ativamente da vida do estado. Um detalhe importante é que quem exerce cidadania necessariamente será nacional, no entanto pode- se ter nacional que não seja dotado de cidadania. Para ilustrar de forma clara o que foi dito, imagine uma criança de 5 anos que nasceu na República Federativa do Brasil, isto é, possui nacionalidade brasileira, mas ainda não exerce cidadania, tendo em vista que ela não possui capacidade para exercer seus direitos políticos. Logo, diante da explanação, entende- se que a letra D é o gabarito da questão

  • questão está parecendo os discurso da Dilma

  • Só eu acho essa parte mal redigida? Para o gabarito, creio que da uma dupla interpretação.

     "De acordo com Beto, todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos"

    No meu entendimento, ele quis dizer que todo nacional que é cidadão, possui direitos políticos e não que todo nacional é cidadão e possui direitos políticos.

    Ou eu to ficando maluco?

  • Posso perder meu direito a voto, sem perder meu status de cidadão?

  • As vezes a Matéria de RLM ajuda né kkkkkkk

  • ASSERTIVA CORRETA LETRA "D"

    Complementando;

    Nacionalidade e cidadania são conceitos distintos!

    Para que um indivíduo seja nacional, é necessário que se encaixe em alguma das hipóteses previstas no art. 12°, I e II, da Carta Magna.

    Já para ser cidadão, é necessário que tenha capacidade eleitoral ativa, podendo exercer o direito de voto. Deverá alistar-se como eleitor, nos termos do art. 14°, §§ 1° e 2°, da Constituição. Portanto, Pedro está totalmente correto e Beto incorreto, uma vez que nem todo nacional é cidadão.

  • Essa foi por eliminação.

  • >NACIONALIDADE X CIDADANIA [Todo cidadão é nacional, mas, nem todo nacional é cidadão]

    a nacionalidade brasileira é requisito necessário ao alistamento eleitoral, que permite o surgimento da cidadania e o consequente exercício dos direitos políticos;

    • Nacional: é o indivíduo que faz parte do povo de um Estado através do nascimento ou da naturalização (nacionalidade = vínculo marcantemente jurídico).

    • Cidadão: é o indivíduo que tem direitos políticos, ou seja, pode votar e ser votado, propor ação popular além de organizar e participar de partidos políticos (cidadania = vínculo marcantemente político).

     

  • REPITAM COMIGO: TODO CIDADÃO É NACIONAL, MAS NEM TODO NACIONAL É CIDADÃO. UM BRASILEIRO DE 17 ANOS, QUE AINDA NÃO TEM TÍTULO, É NACIONAL, PORÉM NÃO É CIDADÃO.

  • Beto ➜ todo nacional, que é necessariamente cidadão, possui direitos políticos.

    Para Pedro ➜ só o cidadão, não qualquer nacional, possui direitos políticos.

    GAB: D!

    • Cidadãos são os nacionais (natos & naturalizados) que exercem direitos políticos.
    • "Todos os cidadãos são nacionais, MAS NEM TODO NACIONAL É CIDADÃO".

    MAS NEM TODO NACIONAL É CIDADÃO, por exemplo, UMA CRIANÇA.

  • *A cidadania, enquanto conceito decorrente do princípio do Estado Democrático de Direito, consiste na participação política do indivíduo nos negócios do Estado e até mesmo em outras áreas de interesse público.*

    *Nacionalidade é a condição de um cidadão que pertence a uma determinada nação com a qual se identifica. É a qualidade daquilo que é nacional, que é próprio da nação, da pátria. Um dos sinônimos de nacionalidade pode ser cidadania, que significa a ligação jurídica e política de um indivíduo a um Estado, sendo que essa ligação pressupõe alguns direitos e deveres.*

    *A capacidade civil é entendida em nosso ordenamento jurídico como a capacidade plena da pessoa reger sua vida, seus bens e sua aptidão para os atos davida civil, e ainda, o Código Civil aborda em seu primeiro capítulo sobre a personalidade e a capacidade das pessoas naturais.*

  • Pera, mas um não cidadão pode sim ter direitos políticos, só não tem capacidade PLENA. Por exemplo, poder votar aos 16. Fiquei sem entender rs

  • INTERESSANTE PARA REVISÃO .. SIMBORA


ID
2509723
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

João, servidor público federal, estava conduzindo, no exercício de suas funções, o veículo da repartição em que trabalha, quando realizou uma inversão de direção proibida e colidiu com o veículo de Antônio, que se lesionou com o impacto. Ato contínuo, Antônio procurou um advogado e solicitou informações a respeito da natureza da responsabilidade civil no evento que o lesionou.


À luz da sistemática constitucional, a única resposta correta é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: alternativa E.

    No caso concreto, observa-se que João realizou uma inversão de direção proibida e por isso colidiu em outro veículo. Sendo assim,a União responderá objetivamente pelo dano causado por João e terá direito de regresso contra o servidor,se este incorrer em dolo ou culpa (o que foi trazido pelo enunciado), conforme dispõe o artigo 37, §6º da Confstituição Federal:

     

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    Trata-se da Teoria do Risco Administrativo. Aqui, é necessário o D.N.A ( Dano, Nexo causal e Ato lesivo) para que se configure a responsabilidade objetiva.

     

  • Letra (e)

     

    Complemetando:

     

    O elemento essencial da responsabilidade subjetiva é a culpa e que a noção fundamental é a obrigação de reparar o dano causado pela culpa do agente.

     

    A responsabilidade objetiva tem previsão legal e encontra-se disciplinada no parágrafo único do artigo 927 CC e, traz o ensinamento que “haverá obrigação de reparar o dano, independentemente de culpa, nos casos especificados em lei, ou quando a atividade normalmente desenvolvida pelo autor do dano implicar, por sua natureza, risco para os direitos de outrem”.

  • Gabarito E

     

    Constituição Federal, art. 37:

     

     

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros [responsabillidade objetiva com base na teoria do risco administrativo], assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa [responsabilidade subjetiva].

     

     

    Ressalte-se que o STF assentou tese denominada de "dupla garantia" no sentido de que tal regra também tem como consequência que o agente público não pode ser demandado diretamente em ação de indenização, ainda que em litisconsórcio com o ente público. Cabe a este apenas ação autônoma de regresso, na qual deverá comprovar ao menos a culpa do agente pelo dano:

     

     

    EMENTA: RECURSO EXTRAORDINÁRIO. ADMINISTRATIVO. RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO: § 6º DO ART. 37 DA MAGNA CARTA. ILEGITIMIDADE PASSIVA AD CAUSAM. AGENTE PÚBLICO (EX-PREFEITO). PRÁTICA DE ATO PRÓPRIO DA FUNÇÃO. DECRETO DE INTERVENÇÃO. O § 6º do artigo 37 da Magna Carta autoriza a proposição de que somente as pessoas jurídicas de direito público, ou as pessoas jurídicas de direito privado que prestem serviços públicos, é que poderão responder, objetivamente, pela reparação de danos a terceiros. Isto por ato ou omissão dos respectivos agentes, agindo estes na qualidade de agentes públicos, e não como pessoas comuns. Esse mesmo dispositivo constitucional consagra, ainda, dupla garantia: uma, em favor do particular, possibilitando-lhe ação indenizatória contra a pessoa jurídica de direito público, ou de direito privado que preste serviço público, dado que bem maior, praticamente certa, a possibilidade de pagamento do dano objetivamente sofrido. Outra garantia, no entanto, em prol do servidor estatal, que somente responde administrativa e civilmente perante a pessoa jurídica a cujo quadro funcional se vincular. Recurso extraordinário a que se nega provimento.
    (RE 327904, Relator(a):  Min. CARLOS BRITTO, Primeira Turma, julgado em 15/08/2006, DJ 08-09-2006 PP-00043 EMENT VOL-02246-03 PP-00454 RTJ VOL-00200-01 PP-00162 RNDJ v. 8, n. 86, 2007, p. 75-78)

  • O grande 'x' da questão tá em " quando realizou uma inversão de direção proibida ".

    Grande abraço.

  • Correta, E

    Constituição Federal - Art.37 - § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa .

    Complementando:

    obs1 - União; Estados; DF e Municípios - responsabillidade objetiva - teoria do risco administrativo;

    obs2 - Agente público no exercício da atividade pública - responsabilidade subjetiva - nos casos de DOLO ou CULPA, podendo ser uma ação LEGAL ou ILEGAL.

    obs3 - Se o agente ocorre em Dolo ou Culpa, será dado ao estado o direito de regresso, ou seja, o estado poderá cobrar o que foi pago ao particular do servidor, em decorrência de sua conduta.
    .
    indo além - obs4 - Suicídio de detento dentro da unidade prisional - responsabilidade objetiva do estado- pois este tinha o dever legal de evitar a morte do detento.
     

  • Gabarito E

     

    TEORIA DO RISCO INTEGRAL – Dano pressuposto. O Estado não tem meio de defesa para se excluir da responsabilidade – Parte da doutrina não reconhece esta como sendo uma teoria própria, confundindo-a com o risco administrativo.

    Mas para a corrente dominante, o risco integral é uma teoria própria que responsabiliza o Estado a partir da ocorrência de um dano qualificado pela lei. (Ex: Hipóteses especiais que podem implicar em danos de largas proporções, chamados de danos pressupostos: danos radioativos ou nucleares; Por atos de terrorismo contra a aviação civil; Por danos gerais ao Meio Ambiente).

    A responsabilidade é OBJETIVA e INTEGRAL – não se confere qualquer meio ao Estado para se eximir sua responsabilidade.

     

    RESPONSABLIDADE DO AGENTE PÚBLICO – Hoje prevalece o entendimento de que a vítima de um dano NÃO tem a opção de processar diretamente o agente casuador do dano, quando em exercício de sua função, ficando a responsabilização decaída sobre o Estado, que, se condenado, terá direito de regreso contra o agente, que será atribuída a responsabilidade SUBJETIVA. O ofendido não poderá propor a demanda diretamente contra o agente público. Essa posição foi denominada de tese da DUPLA GARANTIA).

    Parte minoritária da doutrina admite ainda demandar contra ambos ao mesmo tempo em litisconsórcio passivo DENUNCIAÇÃO – Parte da doutrina admite denunciação quando a vítima descreve e prova a conduta culposa do agente público, mas opta em processar o Estado. Apesar deste entendimento, prevalece na doutrina e na jurisprudência a impossibilidade de denunciação da lide do Estado ao seu agente.

     

    Sem luta, não há reconhecimento!!!

  • GABARITO E

    RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO

    Trata-se de relação EXTRACONTRATUAL, quando não amparada por contrato e com natureza civil INDENIZATÓRIA (obrigação de indenizar). Neste caso, a Responsabilidade Civil será OBJETIVA em relação ao ESTADO. E Responsabilidade Civil SUBJETIVA em relação ao AGENTE PÚBLICO, ensejando a comprovação do dolo e da culpa. E o Estado pode cobrar do Agente público em AÇÃO REGRESSIVA. Caso ocorra culpa exclusiva do particular, não há que se falar em Responsabilidade Civil do Estado, caracterizará excludente de responsabilidade. 

    RESPONDEM OBJETIVAMENTE:

    *Pessoas jurídicas de Direito Público (Ex.: Órgãos públicos, Autarquias, Fundações Públicas)

    *Pessoas jurídicas de Direito Privado. (Ex.: Empresas Públicas - EP, Sociedades de Economia Mista -SEM prestadoras de serviço público, NÃO abrangem as exploradoras de atividades econômicas).

    * Pessoas jurídicas de Direito Privado que não integram a Administração, mas prestam serviços públicos. (Concessionárias, Permissionárias).

     

    TEORIA ADOTADA PELO BRASIL: TEORIA DO RISCO INTEGRAL 

    As pessoas jurídicas de Direito Público e pessoas jurídicas de Direito Privado prestadoras de serviço público terão obrigação de reparar o dano causados por seus agentes, independentemente de dolo ou culpa (RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO).

     

    fonte: minhas anotações

  • Ampliando conhecimento:  CASO JOÃO FOSSE FISCAL DE RENDA:

     

    PARA O STF:       É prescritível a ação de reparação de danos à Fazenda Pública decorrente de ilícito civil. Dito de outro modo, se o Poder Público sofreu um dano ao erário decorrente de um ilícito civil e deseja ser ressarcido, ele deverá ajuizar a ação no prazo prescricional previsto em lei que, de acordo com o STF, é de 3 anos, com base no art. 206, § 3º, V, do CC (prescreve em três anos a pretensão de reparação civil);
    STF. Plenário. RE 669069/MG, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 3/2/2016 (repercussão geral) (Info 813).
    STF. Plenário. RE 669069 ED/MG, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 16/6/2016 (Info 830).

     

     

  • RESSALTE-SE QUE A RESPONSABILIDADE DO ESTADO, ESTAMPADA NO TEXTO CONSTITUCIONAL, É OBJETIVA, MAS A RESPOSABILIZAÇÃO DO AGENTE, PERANTE O ESTADO, É SUBJETIVA, DECORRENDO DE COMPROVAÇÃO DE DOLO OU CULPA. NESSE DIAPASÃO, SE FAZ NECESSÁRIA A ANÁLISE DOS ELEMENTOS CARACTERIZADORES DA RESPONSABILIZAÇÃO PÚBLICA.

     

    DEUS NO COMANDO.

  • Cuidado, para aqueles que estão começando agora, Alguns comentários desnecessários, que não tem a ver com a questão em si.

  • GABARITO: E

     

    Art. 37. § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Data máxima vênia o colega Jean Cabral se equivoca ao afirmar que a teoria adotada quanto a responsabilidade civil do Estado é a do tipo RISCO INTEGRAL. Apesar de ser um tema controvertido a doutrina em sua maioria entende que a teoria adotada pelo Brasil é a do RISCO ADMINISTRATIVO  uma vez que admite a exclusão de responsabilidade em determinados casos tais como:

    1) fato exclusivo da vitima

    2) fato exclusivo de terceiro

    3) caso fortuito ou força maior

    Fonte: aulas ministradas pela professora Flavia do curso de Delegado Civil do Supremo 2017

  • Galera, cuidado com os comentarios...

    No tocante a Responsabilidade Civil do Estado a teoria consagradda no § 6º do art. 37 da CF é a do RISCO ADMINISTRATIVO, aquela que admite exclusao de responsabilidade.

    A TEORIA DO RISCO INTEGRAL É EXCEÇÃO, prevista no art. 21, XXIII CF, aplicavel a danos nucleares.

    Há, contudo, entendimentos (nao pacificados) na doutrina e na jurisprudencia, no sentido de aplicação da teoria do risco integral nos casos de terrorismo e dano ao meio ambiente.

  • Gabarito "E": responsabilidade objetiva da União e subjetiva de João.

     

    a) responsabilidade objetiva e subsidiária da União; 

    b) responsabilidade subjetiva da União;

    c) responsabilidade objetiva de João; 

    d) responsabilidade subjetiva e exclusiva de João;

    e) responsabilidade objetiva da União e subjetiva de João.

     

    Comentários:

    1. A responsabilidade adotada pela CF é objetiva. Ao qual se subdive em: 1) teoria do risco integral e 2) teoria do risco administrativo. A primeira teoria é aplicável no Brasil em situações expecionais, são elas: a) acidente de trabalho (infortunística); b) indenização coberta pelo seguro obrigatório para automóveis (DPVAT); c) atentados terrotistas em aeronaves; d) dano ambiental; e) dano nuclear. Para outras hipóteses aplicar-se-á a teoria do risco administrativo. Razão pela qual, as alternativas B e D estão excluídas.

     

    2. A CF adotou a teoria da imputação volitiva de Otto Gierke em seu Art. 37, §6º, CF: "As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.". Ou seja, responderá a União. Alternativa C está excluída.

     

    3. Em que pese no Direito Administrativo brasileiro predominar amplamente a responsabilidade subsidiária - técnica segundo a qual o legislador elege um devedor principal (responsável direto) e define um devedor secundário (responsável subsidiário) que só poderá ser acionado, no entanto, quanto ao resíduo indenizatório e após o esgotamento patrimonial do principal devedor, neste enunciado dado pela Banca não é possível sua aplicação. Haja vista que o servidor público é pertencente à Administração Direta, não existindo - neste caso, vale frisar - outro ente, tal como concessionária de serviço público para responder primariamente. Alternativa A está errada.

     

    4. Como dito acima, a responsabilidade é objetiva da União. E, subjetiva em relação a João. Neste sentido, leciona Mazza: "Como a Constituição Federal determina que a ação regressiva é cabível nos casos de culpa ou dolo, impõe-se a conclusão de que a ação regressiva é baseada na teoria subjetiva.". Alternativa E, gabarito da questão.

     

    (MAZZA, 2015)

  • Esses artigos em forma de comentários mais atrapalham do que ajudam.  Sejam sucintos, please.

  • Gabarito letra E.

    Responsabilidade objetiva do Estado (art. 37, §6º da CF). O Estado poderá ingressar com ação regressiva contra o servidor, que responderá subjetivamente (a se comprovar o dolo ou culpa na prática do evento danoso).

  • responsabilidade objetiva da União e subjetiva de João

  • A questão indicada está relacionada com a Responsabilidade civil do Estado.


    • Dados da questão:


    João - servidor público federal - estava conduzindo o veículo da repartição que trabalha, quando realizou uma inversão de direção proibida e colidiu com o veículo de Antônio, que foi lesionado com o impacto. 
    Antônio procurou um advogado para saber sobre a responsabilidade civil do Estado no evento que o lesionou. 


    O artigo 37, § 6º, da Constituição Federal de 1988 prevê a responsabilidade civil do Estado. Com base no artigo citado a responsabilidade do Estado é objetiva e a responsabilidade do agente é subjetiva - baseada na comprovação de culpa ou dolo. 


    Para comprovar a responsabilidade objetiva é necessário a presença de três elementos: a conduta do agente, o dano e o nexo de causalidade. 
    A doutrina costuma apontar como excludentes da responsabilidade civil do Estado: caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima.


    A) ERRADO. A responsabilidade da União é objetiva, mas não é subsidiária. Cabe informar que a União responde diretamente pelos danos que os seus agentes causarem em terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o servidor público federal responsável, nas situações em que houver comprovação de dolo ou culpa, nos termos do artigo 37, § 6º, da CF/88.


    B) ERRADO. A responsabilidade da União é objetiva e do agente público é subjetiva.


    C) ERRADO. A responsabilidade de João é subjetiva. 



    D) ERRADO. A responsabilidade é da União pelos danos que os seus agentes causarem em terceiros - responsabilidade objetiva. João pode ser responsabilizado nos casos de comprovação de dolo ou culpa, uma vez que há direito de regresso da União perante o servidor público responsável pelos danos. 


    E) CERTO. A responsabilidade da União é objetiva e a do João é subjetiva - depende de comprovação de dolo ou culpa. 


    Gabarito do Professor: E)


    Referência:

    Constituição Federal de 1988. 
  • GABARITO: LETRA E

    COMENTÁRIO DA PROFESSORA PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    A questão indicada está relacionada com a Responsabilidade civil do Estado.

    • Dados da questão:

    João - servidor público federal - estava conduzindo o veículo da repartição que trabalha, quando realizou uma inversão de direção proibida e colidiu com o veículo de Antônio, que foi lesionado com o impacto. 

    Antônio procurou um advogado para saber sobre a responsabilidade civil do Estado no evento que o lesionou. 

    O artigo 37, § 6º, da Constituição Federal de 1988 prevê a responsabilidade civil do Estado. Com base no artigo citado a responsabilidade do Estado é objetiva e a responsabilidade do agente é subjetiva - baseada na comprovação de culpa ou dolo. 

    Para comprovar a responsabilidade objetiva é necessário a presença de três elementos: a conduta do agente, o dano e o nexo de causalidade. 

    A doutrina costuma apontar como excludentes da responsabilidade civil do Estado: caso fortuito, força maior e culpa exclusiva da vítima.

    A) ERRADO. A responsabilidade da União é objetiva, mas não é subsidiária. Cabe informar que a União responde diretamente pelos danos que os seus agentes causarem em terceiros, sendo assegurado o direito de regresso contra o servidor público federal responsável, nas situações em que houver comprovação de dolo ou culpa, nos termos do artigo 37, § 6º, da CF/88.

    B) ERRADO. A responsabilidade da União é objetiva e do agente público é subjetiva.

    C) ERRADO. A responsabilidade de João é subjetiva. 

    D) ERRADO. A responsabilidade é da União pelos danos que os seus agentes causarem em terceiros - responsabilidade objetiva. João pode ser responsabilizado nos casos de comprovação de dolo ou culpa, uma vez que há direito de regresso da União perante o servidor público responsável pelos danos. 

    E) CERTO. A responsabilidade da União é objetiva e a do João é subjetiva - depende de comprovação de dolo ou culpa. 

    FONTE:  Thaís Netto , Advogada, Especialista em Direito Público - Puc-Minas, Especialista em Administração Pública - UFJF e Mestranda em Direito e Inovação - UFJF

  • Responsabilidade objetiva (adotada)

    Conduta + nexo causal + dano 

    Responsabilidade subjetiva 

    Conduta + nexo causal + dano + dolo ou culpa


ID
2509726
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Determinado Vereador percebeu que a Lei X do respectivo município, apesar de estar plenamente harmônica com a Constituição Federal de 1988, apresentava certas dissonâncias em relação à Constituição do Estado. Afinal, a Constituição detalhara a disciplina estatutária relativa aos servidores públicos municipais, isso com o objetivo de uniformizar a matéria em todos os Municípios.


À luz desse quadro, o Vereador solicitou à sua assessoria que analisasse os aspectos gerais da influência das Constituições Federal de 1988 e do Estado sobre a legislação do Município. Dentre as opções abaixo, a única que se mostra harmônica com a sistemática constitucional é:

Alternativas
Comentários
  • A CF reservou a cada ente federativo autonomia para exercício de determinadas competências: administrativas, legislativas, tributárias, seus servidores públicos, não podendo nenhum ente federal interferir na autonomia política/administrativa do outro ente. Exige apenas que todas as competências estejam em consonância com a Constituição da República.

     

    Valeu.

  • GABARITO: B

  • algué pode me dizer pq a D está errada?

  • Messias, o legislador originário estabeleceu, consoante o art 29 de nossa carta magna, que os municípios, ao estabelecer sua lei orgânica, atenderá aos princípios da Constituição Federal e da Constituição do respectivo estado. Esse comando vale para qualquer lei.

    Transcrevo o trecho

     

    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição, na Constituição do respectivo Estado (...)

  • Caso meramente parecido:

     

    É inconstitucional Lei Orgânica Municipal que disponha sobre o regime jurídico dos servidores públicos (seus direitos e deveres).

    O art. 61, § 1º, II, “c”, da CF/88 prevê que compete ao Chefe do Poder Executivo a iniciativa de lei que trate sobre os direitos e deveres dos servidores públicos e sobre o regime jurídico dos militares. Essa regra também é aplicada no âmbito municipal por força do princípio da simetria.

    STF. Plenário. RE 590829/MG, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 5/3/2015 (Info 776).

  • GAB       B

     

    Art. 18. CRFB

     

    A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

  • Além das explicações trazidas pelos colegas podemos fazer um link também com o assunto Intervenção:

     

    Percebam que a alternativa correta traz que a Constituição Estadual não pode desconsiderar a divisão de competências estabelecida na Constituição Federal de 1988, devendo preservar a autonomia do Município;

     

    Não poderia ser de outra forma, tendo em vista que segundo o artigo 34, inciso VII, alínea c, da CF/88 se o Estado não assegurar a observância dos princípio constitucional da AUTONOMIA MUNICIPAL a União poderá intervir no respectivo Estado.

     

    Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

    c) autonomia municipal;

  • PRECISA-SE DE AJUDA NESSA QUESTÃO PRINCIPALMENTE A ALTERNATIVA D ALGUÉM?

  • Singelamente, entendo: a lei orgânica municipal deve, sim, obediência às Constituições Federal e Estadual, aplicando-se, igualmente, o princípio da simetria. Assim, por exemplo, não poderia a LO dispor que o Legislativo Municipal seria Bicameral, quando a CF determina que em âmbito Estadual e Municipal os respectivos poderes legislativos serão unicamerais.

    O cerne da questão, neste caso, é que a CE tratou de tema de interesse eminentemente local (servidores públicos municipais) e isso ofende a competência outorgada ao Municípios pelo art. 30, I da CF.

    Gleison Barbosa, o erro da alternativa "d", a meu ver, está justamente no fato de que a LO deve obedecer tanto a CF quanto a CF.

  • Decifrando a letra D.

    Eu entendo que a letra D esteja errada pelo seguinte motivo, a Lei Municipal tem que observar os comandos da Constituição Federal e também a Constituição Estadual. Todavia, não poderia a Constituição Estadual restringir uma competência reservada ao município na CF. Por exemplo, o art. 30, inciso I da CF/88 estabelece competência aos Municípios para “legislar sobre assuntos de interesse local”. Ora, seria uma violação uma Constituição Estadual impedir os municípios de legislarem sobre esse assunto ,haja vista que já existe previsão legal na CF.

  • Correta, B

    Constituição Federal de 88:

    Art. 18.A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípiostodos autônomosnos termos desta Constituição.


    Art. 29. O Município reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos, com o interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços dos membros da Câmara Municipal, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição (Constituição Federal), na Constituição do respectivo Estado (...)

    Ou seja, deverá ser observado tanto a Constiuição Federal quanto a Constituição do respectivo Estado membro. Pois esta não pode ir contra aquela !

  • Principio da Unidade : ( resumidamente ) 

    Evitar conflitos de norma da mesma hierarquia.

     

    abços a todos.

  • Esse é o princípio da unidade da Constituição:

    A Constituição é o texto jurídico que estabelece
    a estrutura e a conformação do estado e da sociedade.

    Não pode, portanto, ter suas normas compreendidas pontualmente,
    a partir de um problema isolado.

    Uma norma constitucional isolada não pode expressar significado normativo
    se está destacada do sistema.

    Dessa forma, não há interpretação de textos isolados, e
    sim de todo o ordenamento constitucional.

    por Gilberto Bercovici

  • esse anunciado todo pomposo pra cobrar que o Municipio deve ter autonomia legislativa, respeitando sempre a CF?

  • O municipio tem autonomia legislativa.

    Lei Orgânica do Município. É a lei maior do município. É através dela que os Municípios se organizam, e ela está para o município como a Constituição Federal está para a União. ... De acordo com Pedro Lenza leis orgânicas podem ser tidas como Constituições Municipais.

  • GABARITO B

     

    Assim como a Constituição Estadual deve observância à Constituição Federal, a Lei Orgânica do Município também deve. Os entes são independentes e estabelecem suas próprias "Constituições" com a observância da CF 88. 

     

    Município não está subordinado ao Estado em que está localizado ou à Constituição Estadual. 

  •  Fere a prerrogativa do Chefe do Poder Executivo local para dispor sobre organização, composição e competências de seus órgãos e entidades, bem como do regime jurídico de seus servidores, em obediência à regra de simetria com o art. 61, § 1º, II, "a", "c" e "e", da Constituição da República.


ID
2509729
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Luís, portador de deficiência física congênita e trabalhador da iniciativa privada, solicitou a orientação de um profissional da área jurídica a respeito das peculiaridades do regime geral de previdência social considerando a sua situação pessoal.


O profissional consultado respondeu corretamente que Luís:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: E

    Art. 201, § 1º, da Constituição Federal:

    § 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar. 

  • GABARITO LETRA E

     

    CF

     

    Art. 201.§ 1º É VEDADA a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, RESSALVADOS os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em LEI COMPLEMENTAR.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • Art. 201, § 1º, da CRFB, regulamentado atualmente pela Lei Complementar n. 142, de 2013.

  • Gabarito: E

     

    Luís é trabalhador da inciativa privada. Logo, diante do contexto fático ora narrado, trata-se do RGPS.

    RGPS

    - Caráter contributivo;

    - Filiação obrigatória;

    - Exercício de atividade remunerada.

     

    CF/88 - art. 201

    § 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar

    (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 47, de 2005)

     

  • "A Constituição Federal veda a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar".

    Trecho da obra: Resumo de Direito Constitucional Descomplicado, 11ª Edição (pg. 436).

  • Principais dispositivos da LC 142, que regulamentou o direito da pessoa com deficiência à aposentadoria especial no RGPS:

     

    LC 142/2013

    Art. 3o É assegurada a concessão de aposentadoria pelo RGPS ao segurado com deficiência, observadas as seguintes condições:

    I - aos 25 (vinte e cinco) anos de tempo de contribuição, se homem, e 20 (vinte) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência grave;

    II - aos 29 (vinte e nove) anos de tempo de contribuição, se homem, e 24 (vinte e quatro) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência moderada;

    III - aos 33 (trinta e três) anos de tempo de contribuição, se homem, e 28 (vinte e oito) anos, se mulher, no caso de segurado com deficiência leve; ou

    IV - aos 60 (sessenta) anos de idade, se homem, e 55 (cinquenta e cinco) anos de idade, se mulher, independentemente do grau de deficiência, desde que cumprido tempo mínimo de contribuição de 15 (quinze) anos e comprovada a existência de deficiência durante igual período.

    Parágrafo único. Regulamento do Poder Executivo definirá as deficiências grave, moderada e leve para os fins desta Lei Complementar.

    Art. 9o  Aplicam-se à pessoa com deficiência de que trata esta Lei Complementar:  

    I - o fator previdenciário nas aposentadorias, se resultar em renda mensal de valor mais elevado;

    V - a percepção de qualquer outra espécie de aposentadoria estabelecida na Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991, que lhe seja mais vantajosa do que as opções apresentadas nesta Lei Complementar.

    Art. 10.  A redução do tempo de contribuição prevista nesta Lei Complementar não poderá ser acumulada, no tocante ao mesmo período contributivo, com a redução assegurada aos casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

  • GABARITO: E

     

    Art. 201. § 1º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos beneficiários do regime geral de previdência social, ressalvados os casos de atividades exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física e quando se tratar de segurados portadores de deficiência, nos termos definidos em lei complementar. 

  • Tratar igualmente os iguais e desigualmente os desiguais.

  • Súmula Vinculante 33

    Aplicam-se ao servidor público, no que couber, as regras do regime geral da previdência social sobre aposentadoria especial de que trata o artigo 40, § 4º, inciso III da Constituição Federal, até a edição de lei complementar específica.

  • Qual o erro da C?

  • O Título “da Ordem Social" encontra grande correlação com o estudo dos direitos sociais, onde neste é possível extrair um conteúdo material, enquanto naquele há mecanismos de organização e efetivação, quando são encontrados instrumentos para a concretização do bem-estar coletivo e da justiça social, que deverão ser harmonizados com a Ordem Econômica.

                Destaca-se que a primeira constituição brasileira a dispor sobre a Ordem Social foi a Constituição de 1934 – a qual inicia a perspectiva do Estado Social, com nítidas influências do constitucionalismo de Weimar (1919).

                A Constituição de 1988 consagra neste título normas sobre a seguridade social (saúde, previdência social e assistência social), educação, cultura e desporto, ciência e tecnologia, comunicação social, meio ambiente, família, criança, adolescente, jovem e idoso, indígena.

                No que concerne à previdência social, o artigo 201 da Constituição Federal, com recente redação dada pela Emenda Constitucional nº 103/2019, estabelece que a previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de Previdência Social, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a cobertura dos eventos de incapacidade temporária ou permanente para o trabalho e idade avançada; proteção à maternidade, especialmente à gestante; proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no § 2º.    

                Sobre o ponto específico da questão, é interessante mencionar o §1º, inciso I do mesmo dispositivo (art. 201), também recentemente alterado pela EC nº 103/2019, o qual estipula ser vedada a adoção de requisitos ou critérios diferenciados para concessão de benefícios, ressalvada, nos termos de lei complementar, a possibilidade de previsão de idade e tempo de contribuição distintos da regra geral para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos segurados, com deficiência, previamente submetidos a avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar.

                Desta forma, Luís, que é trabalhador da rede privada e submete-se ao Regime Geral de Previdência Social, com regras estabelecidas nos artigos 201 e seguintes da CF/88, e, especialmente na Lei nº 8.213/1991, por ser portador de doença congênita faz jus à adoção de requisitos e critérios diferenciados para a sua aposentadoria, desde que seja submetido a avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar, nos termos do artigo 201, §1º, I, CF/88.

                Assim, passemos à análise das assertivas.

    a) ERRADO – Tal alternativa é contrária ao que estabelece o artigo 201, §1º, CF/88.

    b) ERRADO – Vide assertiva a.

    c) ERRADO – Vide assertiva a.

    d) ERRADO – Vide assertiva a.

    e) CORRETO – A assertiva está em consonância com o que estabelece o artigo 201, §1º, CF/88, com recente redação dada pela EC nº 103/2019.

    GABARITO: LETRA E

  • NOVA PREVISÃO LEGAL:

    Art. 201, §1º, I. (A Emenda Constitucional nº 103/2019 reorganizou a determinação de critérios diferenciados e, no caso das pessoas com deficiência, exigiu avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar).

  • GABARITO: LETRA E

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

      No que concerne à previdência social, o artigo 201 da Constituição Federal, com recente redação dada pela Emenda Constitucional nº 103/2019, estabelece que a previdência social será organizada sob a forma do Regime Geral de Previdência Social, de caráter contributivo e de filiação obrigatória, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial, e atenderá, na forma da lei, a cobertura dos eventos de incapacidade temporária ou permanente para o trabalho e idade avançada; proteção à maternidade, especialmente à gestante; proteção ao trabalhador em situação de desemprego involuntário; salário-família e auxílio-reclusão para os dependentes dos segurados de baixa renda; pensão por morte do segurado, homem ou mulher, ao cônjuge ou companheiro e dependentes, observado o disposto no § 2º.    

                Sobre o ponto específico da questão, é interessante mencionar o §1º, inciso I do mesmo dispositivo (art. 201), também recentemente alterado pela EC nº 103/2019, o qual estipula ser vedada a adoção de requisitos ou critérios diferenciados para concessão de benefícios, ressalvada, nos termos de lei complementar, a possibilidade de previsão de idade e tempo de contribuição distintos da regra geral para concessão de aposentadoria exclusivamente em favor dos segurados, com deficiência, previamente submetidos a avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar.

                Desta forma, Luís, que é trabalhador da rede privada e submete-se ao Regime Geral de Previdência Social, com regras estabelecidas nos artigos 201 e seguintes da CF/88, e, especialmente na Lei nº 8.213/1991, por ser portador de doença congênita faz jus à adoção de requisitos e critérios diferenciados para a sua aposentadoria, desde que seja submetido a avaliação biopsicossocial realizada por equipe multiprofissional e interdisciplinar, nos termos do artigo 201, §1º, I, CF/88.

                Assim, passemos à análise das assertivas.

    a) ERRADO – Tal alternativa é contrária ao que estabelece o artigo 201, §1º, CF/88.

    b) ERRADO – Vide assertiva a.

    c) ERRADO – Vide assertiva a.

    d) ERRADO – Vide assertiva a.

    e) CORRETO – A assertiva está em consonância com o que estabelece o artigo 201, §1º, CF/88, com recente redação dada pela EC nº 103/2019.

    FONTE:  Glaydson de Souza Ferreira , Delegado de Polícia e Pós-graduado em Direitos Humanos.


ID
2509732
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Após amplos debates, um grupo de estudantes concluiu que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é órgão de controle externo do Poder Judiciário; somente é integrado por membros do Poder Judiciário; e tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados.


À luz da sistemática constitucional, essa conclusão está:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    1ª Afirmação: é órgão de controle externo do Poder Judiciário. FALSO

    Art. 103-B, § 4º, da CF: Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes (...)

    2º Afirmação: somente é integrado por membros do Poder Judiciário. FALSO

    Art. 103-B, da CF: O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

    (...)

    X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

    XI - um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

    XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

    XIII - dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

    3ª Afirmação: tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlado. FALSO

    Creio que a justificativa seja a mesma da 1ª afirmação.

    CORRIJAM-ME, CASO NECESSÁRIO.

     

     

  • Letra (a)

     

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

     

    I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal;

    II - um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

    III - um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

    IV - um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

    V - um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

    VI - um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

    VII - um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

    VIII - um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

    IX - um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

    X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

    XI - um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

    XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

    XIII - dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

     

    § 1º O Conselho será presidido pelo Presidente do Supremo Tribunal Federal e, nas suas ausências e impedimentos, pelo Vice-Presidente do Supremo Tribunal Federal.

    § 2º Os demais membros do Conselho serão nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal.

    § 3º Não efetuadas, no prazo legal, as indicações previstas neste artigo, caberá a escolha ao Supremo Tribunal Federal.

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

  • no caso da afirmativa III :  tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados.                                                                  nao seria o inciso II do paragrafo 4 que diz :

     zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União; 

  • Fernanda,

     

    quanto aos membros estranhos ao judiciário também constam:

     

    X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    XI - um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • GABARITO LETRA A

     

     

    AFIRMATIVA 1) ERRADA.CNJ É ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO,ASSIM COMO O CNMP.

     

     

     

    AFIRMATIVA 2) ERRADA.  HÁ DE OUTROS PODERES TAMBÉM.BORA RELEMBRAR A COMPOSIÇÃO DO CNJ ?

     

     

     

    CNJ --> 15 MEMBROS

     

    6   NÃO MAGISTRADOS:

     

    -2 ----->(MPU --> INDICADO   1 MPE--> ESCOLHIDO ) ---> OS  2 PELO PGR

    -2---->  (C/D   e  1 S.F) 

    -2 ----> (ADVOGADO --> CONSELHO DA OAB INDICA)

     

     

    9 MAGISTRADOS:

     

    3 ---> (1 MIN STF   + 1 DESEMB.TJ   + 1  JUIZ DIREITO)

    3----->(MIN. STJ   + JUIZ TRF       + 1  JUIZ FEDERAL)

    3----->(1 MIN. TST   + 1 JUIZ TRT       + 1  JUIZ DO TRABALHO)

     

    MANDATO:   2 ANOS + RECONDUNÇÃO

     

     

     

     

    AFIRMATIVA 3) ERRADA.NÃO TEM COMPETÊNCIA JURISDICIONAL,APESAR DE SER UM ÓRGÃO DO PODER JUDICIÁRIO.

     

    Art. 103-B. § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

     

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • Não quero fazer parte desse Grupo de Estudantes.  :D

     

  • LETRA A.

     

    O CNJ É O ÓGÃO DE CONTROLE INTERNO DO PODER JUDICIÁRIO, POSSUINDO ATRIBUÇÕES DE CARÁTER EXCLUSIVAMENTE ADMINISTRATIVO. NESSE SENTIDO, O CNJ NÃO  EXERCE FUNÇÃO JURISDICIONAL.

  • Univaldo, o CNJ tem competência para rever, desconstruir a legalidade dos atos administrativos, não os atos administrativos em si, está aí o erro da parte final do enunciado.
  • Pessoal, qual é o erro da D? 

  • Questão com dois gabaritos válidos: A e D, porquanto se o CNJ não é compostos somente por membros do PJ, logo, a afirmativa está parcialmente incorreta.

    No que diz respeito a alternativa A, os comentários já manifestados suprem quaisquer dúvidas.

    Minha opinião.

    Bons estudos !

  • Quanto a alternativa D, eu entendo que o que torna ela errada é quando diz "parcialmente incorreta", dando a entender que o resto está correto, o que não é verdade. 

  • AFIRMATIVAS:

    1ª) é órgão de controle externo do Poder Judiciário;  ERRADA, pois o CNJ faz o controle INTERNO do PJ.

    2ª) somente é integrado por membros do Poder Judiciário; ERRADA, pois o CNJ é composto por 9 magistrados e 6 NÃO-magistrados.

    3ª) e tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados. ERRADA, pois o CNJ não tem jurisdição, muito menos exerce função recursal do PJ.

  • aonde vem esse "salvo o STF"  da letra B????

  • GABARITO A

     

    CNJ

    ** Órgão de controle INTERNO:

    - Administrativo e financeiro;

    - Cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

    ** Não exerce jurisdição.

     

    Bons estudos...Avante!!!

  • Pressa aliado à falta de atenção =

    Em 03/05/2018, às 20:10:47, você respondeu a opção D. Errada!

    Em 24/10/2017, às 18:17:27, você respondeu a opção D

     

    ¬¬'

  • GABARITO A

    Após amplos debates, um grupo de estudantes concluiu que o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) é órgão de controle externo do Poder Judiciário (ERRADO. Controle INTERNO); somente é integrado por membros do Poder Judiciário (ERRADO. Dois cidadãos indicados, sendo um pelo Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal e dois advogados indicados pelo Conselho Federal da OAB; logo não são membros necessariamente do Poder Judiciário); e tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados (ERRADO. LEMBRAR SEMPRE: O CNJ NUCA EXERCE JURISDIÇÃO).

  • Uma hora vai u.u

     

    Em 10/05/2018, às 15:30:13, você respondeu a opção A. Certa!

    Em 03/05/2018, às 20:10:47, você respondeu a opção D. Errada!

    Em 24/10/2017, às 18:17:27, você respondeu a opção D. Errada!

  • controle INTERNO, já que faz parte do judiciário.

    possui outros membros, como os do MP, advogados e cidadãos comuns. 

    e não revê atos jurisdicionais, porque é órgão administrativo.

  • A alternativa D está parcialmente correta (apenas a segunda parte), portanto não é o gabarito. 

     

  • O CNJ É um órgão de controle interno, mas possui membros que não advém do poder judiciário, como os 2 advogados e 2 cidadãos de notório conhecimento jurídico e reputação ilibada. O CNJ pode realizar o controle de LEGALIDADE de atos ADMINISTRATIVOS realizados por membro ou órgão do Poder Judiciário. O CNJ não tem competência jurisdicional, portanto não pode rever os atos JURISDICIONAIS.
  • Gabarito: "A" >>> totalmente incorreta, já que dissonante da ordem constitucional;

     

    (1) é órgão de controle externo do Poder Judiciário; ERRADO. É órgão INTERNO.

    (2) somente é integrado por membros do Poder Judiciário; ERRADO. É integrado por 15 membros; 9 magistrados e 6 não magistrados.

    (3) e tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados.; ERRADO. O CNJ não tem competência jurisdicional, portanto não pode revê-los.

     

  • O CNJ NÃO tem competência para rever ATOS JURISDICIONAIS praticados pelos órgãos controlados, pois ele não possui competência jurisdicional. Ele pode rever apenas atos administrativos!!


    COMPETÊNCIA DO CNJ:
    ART. 103-B CF/88:

    §4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

            I -  zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

            II -  zelar pela observância do art. 37 e apreciar, de ofício ou mediante provocação, a legalidade dos atos administrativos praticados por membros ou órgãos do Poder Judiciário, podendo desconstituí-los, revê-los ou fixar prazo para que se adotem as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, sem prejuízo da competência do Tribunal de Contas da União;

            III -  receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

            IV -  representar ao Ministério Público, no caso de crime contra a administração pública ou de abuso de autoridade;

            V -  rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

            VI -  elaborar semestralmente relatório estatístico sobre processos e sentenças prolatadas, por unidade da Federação, nos diferentes órgãos do Poder Judiciário;

            VII -  elaborar relatório anual, propondo as providências que julgar necessárias, sobre a situação do Poder Judiciário no País e as atividades do Conselho, o qual deve integrar mensagem do Presidente do Supremo Tribunal Federal a ser remetida ao Congresso Nacional, por ocasião da abertura da sessão legislativa.
     

     

  • Gabarito A.

    O CNJ não pode alterar decisões judiciais, a sua jurisdição é administrativa.

    Precedente:

    "O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal, deferiu liminar para suspender a decisão da corregedora nacional de Justiça, ministra Nancy Andrighi, que cassou liminar concedida pelo Tribunal de Justiça de Mato Grosso em ação de consignação. O decano do STF reitera a jurisprudência da corte no sentido da impossibilidade constitucional de o CNJ fiscalizar, reexaminar e suspender os efeitos decorrentes de ato de conteúdo jurisdicional, devido a seu caráter eminentemente administrativo." 

  • Conselho Nacional de Justiça – CNJ

    O Conselho Nacional de Justiça, órgão de controle interno do Poder Judiciário, é composto por 15 conselheiros, sendo nove magistrados, dois membros do Ministério Público, dois advogados e dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada. Os conselheiros têm mandato de dois anos, admitida uma recondução.

    Foi criado com a finalidade de exercer o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Sua competência é relativa ao Poder judiciário e não se relaciona com órgãos que exercem funções essenciais à justiça, como por exemplo, o Ministério Público e a Defensoria Pública.

    Possui atribuições de caráter exclusivamente administrativo. Nesse sentido, pode avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa. É importante destacar que o Conselho Nacional de Justiça não pode aplicar a sanção de demissão ou reformar sentenças, pois não exerce função jurisdicional.

    Gabarito: A

  • Os estudantes, no mínimo, devem ser da educação física.

  • Para resolver essa questão, vejamos cada uma das afirmativas dos estudantes:

    1ª) O CNJ é órgão de controle externo do Poder Judiciário: afirmação errada! O CNJ é órgão de controle interno do Poder Judiciário, previsto no art. 92, I-A da CF/88;

    2ª) O Conselho somente é integrado por membros do Poder Judiciário: errada! Há a previsão de que cidadãos, advogados e membros do Ministério Público participem do CNJ, conforme art. 103-B, da CF/88. 

    3ª) Tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados: errada! Já sabemos que o CNJ não tem jurisdição e muito menos exerce função recursal! Sendo assim, não poderá rever decisões jurisdicionais. 

    Deste modo, a conclusão dos alunos está totalmente incorreta, de modo que a letra ‘a’ é nossa resposta. 

  • Gabarito A

    (que estudantes são esses?)

  • Esse é o tipo de questão que dá orgulho de errar.

  • Gabarito A.

    STF entende que a maioria do poder judiciário compõe o CNJ.

    ADI 3.367/DF.

  • Esses estudantes não sabem de nada. Misericórdia. KAKAKA

  • Inicialmente, é importante mencionar que o Conselho Nacional de Justiça, apesar de estar incluído no texto constitucional como órgão do Poder Judiciário, não é dotado de função jurisdicional. Trata-se de um órgão que exerce função de natureza primordialmente administrativa. Foi criado através da Emenda nº45 de 2004 e está relacionado no artigo 103-b da Constituição, onde contém um rol exemplificativo de suas atribuições, que pode eventualmente ser acrescido por outras definidas no estatuto da magistratura.

    Assim, partindo da compreensão geral do Conselho Nacional de Justiça, passa-se a análise da questão, onde traz uma situação hipotética onde estudantes concluíram que o CNJ é órgão de controle externo do Poder Judiciário; somente é integrado por membros do Poder Judiciário; e tem competência para rever os atos jurisdicionais praticados pelos órgãos controlados.

    Todavia, conforme é sabido o CNJ é órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura.

    Quanto à sua composição, conforme se verifica através do artigo 103-B, CF/88, não é integrado somente por membros do Poder Judiciário. Vejamos o dispositivo:

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

    I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal;

    II - um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

    III - um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

    IV - um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;        

    V - um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

    VI - um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

    VII - um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;                

    VIII - um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;        

    IX - um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

    X - um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;        

    XI um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

    XII - dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;        

    XIII - dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.    

                No que tange às competências, é interessante reiterar que a redação do artigo 103-B, § 4º, da CF/88, incluído pela Emenda Constitucional n. 45, atribuiu ao CNJ competência para o controle da atuação administrativa e financeira do Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos seus juízes, cabendo-lhe, além de outras que venham a ser conferidas em lei, as atribuições previstas nos incisos I a VII desse dispositivo.

    Salienta-se que apesar de estar incluído no texto como sendo órgão do Poder Judiciário não é dotado de função jurisdicional, entendimento este consignado no Informativo 605, STF, não podendo, consequentemente, revê-los.

    Ante ao exposto, as conclusões dos estudantes estão totalmente erradas.

    GABARITO: LETRA A

     

  • Bando de asnos esses alunos.

  • Não seria a letra D? o CNJ não tem somente membros do Judiciário, pois composto por cidadãos de notável saber jurídico tb!

  • CNJ:

    ➜ Não aprecia a legalidade de atos jurisdicionais *, apenas administrativos

    ➜ é órgão do poder judiciário

    ➜órgão de controle interno

  • CNJ:

    ➜ Não aprecia a legalidade de atos jurisdicionais *, apenas administrativos

    ➜ é órgão do poder judiciário

    ➜órgão de controle interno

  • LETRA A.

    RESUMO CNJ:

    • 15 membros (nem todos são do poder judiciário).
    • Mandato de 2 anos, admitida 1 recondução.
    • Os membros serão nomeados pelo PR, depois da aprovação do Senado por maioria absoluta, exceto o presidente do STF porque ele é membro nato do conselho. 
    • Controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.
    • O rol de competências do CNJ é exemplificativo e pode ser ampliado pelo Estatuto da Magistratura.
    • O CNJ não possui função jurisdicional.
    • O CNJ não exerce controle sobre os atos jurisdicionais. 
    • Não exercerá controle de constitucionalidade, mas apenas o controle de legalidade dos atos administrativos emanados dos juízos e Tribunais, excluído o STF.
    • O CNJ faz controle interno.
    • Ministro do STJ será o Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal


ID
2509735
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Determinado legitimado ingressou com ação civil pública visando à implementação de certo direito social dos trabalhadores. Ao fim da relação processual, o pedido foi julgado improcedente sob o argumento de que a norma constitucional que estaria sendo descumprida possui contornos essencialmente programáticos, ao que se soma a constatação de que a reserva do possível impediria a implementação dos direitos sociais na dimensão almejada.


À luz da sistemática constitucional e da doutrina sedimentada a respeito dos direitos sociais, os fundamentos da sentença proferida são:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito E

     

    A despeito de ter acertado - em razão de, com efeito, o caráter programático de norma constitucional e a reserva do possível serem utiizados frequentemente como argumentos para a não consecução de direitos sociais previstos na Carta Magna -, fato é que tal argumentação não pode ser utilizada quando se trata de garantir a própria dignidade humana, conforme jurisprudência do STF:

     

    Ementa: REPERCUSSÃO GERAL. RECURSO DO MPE CONTRA ACÓRDÃO DO TJRS. REFORMA DE SENTENÇA QUE DETERMINAVA A EXECUÇÃO DE OBRAS NA CASA DO ALBERGADO DE URUGUAIANA. ALEGADA OFENSA AO PRINCÍPIO DA SEPARAÇÃO DOS PODERES E DESBORDAMENTO DOS LIMITES DA RESERVA DO POSSÍVEL. INOCORRÊNCIA. DECISÃO QUE CONSIDEROU DIREITOS CONSTITUCIONAIS DE PRESOS MERAS NORMAS PROGRAMÁTICAS. INADMISSIBILIDADE. PRECEITOS QUE TÊM EFICÁCIA PLENA E APLICABIILIDADE IMEDIATA. INTERVENÇÃO JUDICIAL QUE SE MOSTRA NECESSÁRIA E ADEQUADA PARA PRESERVAR O VALOR FUNDAMENTAL DA PESSOA HUMANA. OBSERVÂNCIA, ADEMAIS, DO POSTULADO DA INAFASTABILIDADE DA JURISDIÇÃO. RECURSO CONHECIDO E PROVIDO PARA MANTER A SENTENÇA CASSADA PELO TRIBUNAL. I - É lícito ao Judiciário impor à Administração Pública obrigação de fazer, consistente na promoção de medidas ou na execução de obras emergenciais em estabelecimentos prisionais. II - Supremacia da dignidade da pessoa humana que legitima a intervenção judicial. III - Sentença reformada que, de forma correta, buscava assegurar o respeito à integridade física e moral dos detentos, em observância ao art. 5º, XLIX, da Constituição Federal. IV - Impossibilidade de opor-se à sentença de primeiro grau o argumento da reserva do possível ou princípio da separação dos poderes. V - Recurso conhecido e provido.
    (RE 592581, Relator(a):  Min. RICARDO LEWANDOWSKI, Tribunal Pleno, julgado em 13/08/2015, ACÓRDÃO ELETRÔNICO REPERCUSSÃO GERAL - MÉRITO DJe-018 DIVULG 29-01-2016 PUBLIC 01-02-2016)

  • Normas programáticas necessitam de lei para ter plena eficácia, em se tratando de direitos sociais, são essencialmente programáticas.

  • O comando da questão é vago e não há "doutrina sedimentada" a esse respeito. Pelo contrário, ainda há MUITA divergência. A meu ver, tanto a e como a d poderiam ser consideradas corretas, a depender do viés ideológico do examinador. E o candidato não pode depender disso para acertar ou não uma questão.

     

    Para ilustrar, são até beeeemm comuns decisões, por vezes chanceladas por tribunais superiores, deferindo determinado tratamento de saúde a alguém, com base em normas que o Estado diz serem meramente programáticas, sendo a contestação do ente público baseada na reserva do possível.

  • LETRA E

     

    A questão trata da teoria da reservado do possível tratada pela doutrina. A teoria da Reserva do Possível consiste na ideia de que cabe ao Estado efetivar os direitos sociais , mas apenas “na medida do financeiramente possível”. A cláusula da reserva do possível prevê que , diante da insuficiência de recursos , o Estado NÃO pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. Assim , o Estado pode alegá-la como obstáculo à TOTAL implementação dos direitos sociais.

     

    Q557531 A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.[ERRADA]
     

  • E enquanto ao mínimo existencial ?

  • Corrigindo o comentário do Cassiano Messias:

     

    O estado não pode alegar a cláusula da reserva do possível como obstáculo à TOTAL implementação dos direitos sociais, visto que ele também deve obedecer à cláusula do mínimo existencial. 

  • Entendo que algumas normas, mesmo tendo caráter programático, são de eficácia plena, a exemplo o tempo mínimo de 30 dias do aviso prévio. Desde a promulgação da CF esse mínimo deve ser respeitado. A proporcionalidade do aviso prévio ao tempo de serviço não, neste caso eficácia limitada, mas, novamente, o mínimo de 30 dias já é pleno. Outro exemplo, proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de 18... (Precisa de regulamentação para essa proibição constitucional?)... eficácia plena. Assim, vemos que nem sempre direitos sociais, que possuem um viés programático, são de eficácia limitada. Alguns já nascem plenos. Outra coisa, não cabe alegação da reserva do possível para direitos subjetivos, tais como a assistência gratuita aos filhos e dependentes desde o nascimento até 5 anos de idade em creches e pré-escolas. Esse direito social está lá no artigo 7º, o Estado deve sim promover esse direito com a construção de creches, programas, auxílios, etc... mas, de uma forma ou de outra, o Estado não pode se eximir de dar a assistência alegando reserva do possível. Em resumo, a letra D também faz sentido.

  • E) CORRETA.

     

    Cf. Novelino, acerca da efetividade dos direitos sociais (Direito, 2012, p. 628), "a implementação e proteção de qualquer espécie de direito fundamental envolve - direta ou indiretamente - uma significativa alocação de recursos materiais e humanos. Todavia, o custo especialmente oneroso dos direitos sociais aliado à escassez de recursos orçamentários impedem sua realização em grau máximo ou, às vezes, até em um grau satisfatório. Por isso a necessidade de se eleger prioridades a serem atendidas entre demandas legítimas e contempladas no texto constitucional (...). O custo de implementação e as limitações orçamentárias do Estado fazem com que os direitos prestacionais (caráter positivo) tenham uma efetividade menor que os direitos de defesa (caráter negativo), pois, ainda que presente em todas as espécies de direitos fundamentais, o 'fator custo' nunca se constituiu um elemento impeditivo da efetivação, pela via jurisdicional, desta última espécie de direitos. É justamente neste sentido que deve ser considerada a 'neutralidade' econômico-financeira dos direitos de defesa".

  • No meio acadêmico não se aceita mais os fundamentos de reserva do possível para justificar a não efetividade dos direitos fundamentais, porém o que encontrei de interessante na questão e ficou como aprendizagem foi o fato de as normas sociais tem carater programático. SURPRESO!!!

  • Gaba: E

     

    Para fixar:

     

    Q 557531 A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.

    Errado

  • Trata-se de uma questão da FGV e bom senso é a último requisito a se esperar dessa organizadora. 

    Q833167

  • Determinado legitimado ingressou com ação civil pública visando à implementação de certo direito social dos trabalhadores. Ao fim da relação processual, o pedido foi julgado improcedente sob o argumento de que a norma constitucional que estaria sendo descumprida possui contornos essencialmente programáticos, ao que se soma a constatação de que a reserva do possível impediria a implementação dos direitos sociais NA DIMENSÃO ALMEJADA.

    Reparem o final justifica a alternativa E. Não está colocando obstáculo TOTAL a implementação, e sim que não será em sua plenitude,assegurando assim implicitamente o mínimo existencial.

  • Só sei que nada sei... queria algo que desse certeza para responder.

  • Entende o STF que a Cláusula da Reserva do Possível só pode ser invocada quando demonstrado de forma objetiva a existência de indisponibilidade financeira Estatal para efetivar as prestações positivas.

    A omissão do Estado – que deixa de cumprir, em maior ou em menor extensão, a imposição ditada pelo texto constitucional – qualifica-se como comportamento revestido de maior gravidade político-jurídica, uma vez que, mediante inércia, o Poder Público também desrespeita a Constituição, também ofende direitos que nela se fundam e também impede, por ausência de medidas concretizadoras, a própria aplicabilidade dos postulados e princípios da Lei Fundamental.

     

    Nota-se que o STF equiparou a não implementação dessas políticas públicas, a verdadeira inconstitucionalidade, motivo pelo qual tem reiterados julgados no sentido de promover a efetivação dos Direitos Sociais como por exemplo quando reconheceu a um paciente portador do vírus HIV, o direito a distribuição gratuita de medicamentos a pessoas carente.

    Do exposto pode-se concluir que o caráter programático das normas constitucionais não pode ser visto apenas como promessa constitucional, devendo ser efetivadas, observados os limites, através de uma ponderação com a utilização da Cláusula da Reserva do Possível.

    Não se pode conferir ao Estado uma obrigação que não poderá cumprir, nem tampouco permitir que justifique o não cumprimento das obrigações constitucionais de forma inconsequente. Essa é a finalidade da cláusula que, a par de severas criticas feitas por alguns doutrinadores, é de suma importância em uma sociedade pluralista como a nossa.

    Texto extraído do artigo publicado por Thiago Chinellato. Eficácia dos dieitos sociais e reserva do possível.

  • E - Correta

    Conforme a cláusula de reserva da (financeiramente) possível, o Estado tem obrigação de assegurar e concretizar

    os direitos socais previstos na Constituição Federal, no entanto somente no limite do financeiramente possível.

  • Já me contaram de um garoto na Alemanha que entrou com ação cobrando vaga em universidade sob o fundamento do direito à educação na Constituição nacional... kkkkk

  • Um dado importante é que os direitos sociais possuem uma menor eficácia que os direitos individuais e coletivos, por depender, em sua maioria, do fazer do estado.

  • O que ficou como aprendizado dessa questão é que os direitos sociais previstos na Constituição são em sua essência normas programáticas, pois que cidadão terá tudo isso:

     

    " Art. 6º da CF: São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição", ganhando um salário mínimo.

     

    É direito previsto na CF, mas muitos não tem. É norma programática, pois se já tivesse sido alcançada o Brasil não teria defeitos. São direitos sujeitos a reserva do possível, a um dever de fazer do Estado e à lei regulamentar pois implicam em gastos, sendo garantido ao cidadão o mínimo existencial, o mínimo para a existência digna.  

  • Deu uma aula Phillipe, obrigada!

  • Os Direitos Sociais são direitos fundamentais de 2ª dimensão, direitos prestacionais ou de promoção porque exigem uma postura ativa do Estado na sua realização mediante implementação das políticas públicas, visando à redução das desigualdades.

    CARACTERISTICAS IMPORTANTES DOS DIREITOS SOCIAIS:

    Teoria da Reserva do possível

    Atua como uma limitação a plena realização dos direitos prestacionais, tendo em vista o custo especialmente oneroso para sua realização somada à escassez de recursos orçamentários.

    Mínimo existencial

    Dentre os direitos sociais pode ser destacado um subgrupo menor composto pelos direitos mais imprescindíveis a uma vida humana digna. Por ter caráter absoluto, o mínimo existencial não se limita à reserva do possível.

    Vedação ao retrocesso

    As medidas legais concretizadoras de direitos sociais devem ser elevados a nível constitucional como direitos fundamentais dos indivíduos, de modo a assegurar o nível de realização já conquistado. Assegura o direito à manutenção do nível de realização legislativa do direito fundamental na esfera jurídica dos particulares.

  • o comentário do Cassiano Messias não está correto! "Assim , o Estado pode alegá-la como obstáculo à TOTAL implementação dos direitos sociais." NADA DISSO!

  • 21 comentários (22 com o meu), todo mundo falando da RESERVA DO POSSÍVEL, NORMA PROGRAÁTICA e MÍNIMO EXISTENCIAL, mas ninguém consegue explicar o porquê de a alternativa correta ser a "E". 

    Vamos para a próxima questão...

  • Reserva do possível... Essa é uma questão pra AJAA?!?!? Quanto ao orçamento, ok! Mas essa correlação com o Direito e com entendimento do STF é demais!!! Tomara que essa tenha sido um excessão à regra das questões deste cargo! Afffff!!!!

    A questão Q833167 fala deste mesmo assunto. Vale a pena ver!

    Bons estudos

  • Tentando ajudar o pessoal ai a partir de uma base lógica, ao invés de apenas conceituar:

     

    Alternativa a): os direitos sociais não são normas de eficácia plena, mas sim de eficácia limitada, visto que dependem da legislação infraconstitucional para sua efetivação.

     

    Alternativa b): a categoria das normas programáticas está ligada à disciplina dos direitos de igualdade e não de liberdade.

     

    Alternativa c): idem ao acima. Ou seja, a disponibilidade financeira e orçamentária está associada à implementação dos direitos de igualdade, visto que os de liberdade implicam em não intromissão do Estado na vida particular, em prestações negativas.

     

    Até aqui restariam as alternativas d) e e) como possíveis dúvidas.

     

    Alternativa d): a meu ver (não tirei isso de livro algum ou curso) o caráter programático da norma constitucional compromete sua plena eficácia, afinal depende de recursos orçamentários e o Estado tem limitações.

     

    Alternativa e): os direitos sociais de estatura constitucional precisam sim ser integrados pela lei (vide comentário da alternativa a)) e demandam gastos para sua implementação.

     

    Resumindo: conforme já extensamente explicado por outros colegas, a cláusula da reserva do possível e o mínimo existencial precisam ser harmonizados. Como o enunciado e a alternativa não mencionaram alegação irrestrita da reserva do possível, não há erro.

  • Tributar grandes fortunas não traz os resultados pretendidos Letiéri Paim e não ajudaria em nada os mais necessitados, pelo contrário. Leia sobre o que aconteceu quando essa medida foi implantada na França, por exemplo. Não precisamos de mais impostos. 

     

  •  e)

    totalmente adequados, pois os direitos sociais de estatura constitucional normalmente precisam ser integrados pela lei e demandam gastos para a sua implementação.

  • Olha Paim, precio aderir ao seu desabafo. Sabe-se que em geral o ordenamento adota o posicionamento mais filiado ao liberalismo; vende-se a falsa ideia de que o wlfare state não deu certo e que o cominho é o estado mínimo. Mentiras!  

  • Questão um tanto quanto polêmica... O STF já reconheceu que não se aplica integralmente a teoria da reserva do possível no Brasil, que esta teoria não é apta a elijir a aplicação de Direitos Sociais, ainda que se use, por justificativa, a insuficiência de caixa.

  • Os direitos sociais serão concretizados gradualmente, notadamente porque são previstos em normas programáticas e porque a implementação deles gera um ônus para o Estado. Tecnicamente, em relação aos direitos sociais, é possível invocar a cláusula da reserva do possível como argumento para a não implementação de determinado direito social, seja pela absoluta ausência de recursos, seja pela ausência de previsão orçamentária nos termos do artigo 167, CF. No entanto, embora viável, a invocação dessa cláusula não pode servir de muleta para que o Estado não arque com obrigações básicas.

  • Questão que deve ser respondida de acordo com o cargo que está se fazendo o concurso, tendo em vista os inúmeros julgados divergentes. 

    Se fosse para DEFENSOR PÚBLICO o gabarito jamais seria a alternativa "e" .

  • Na minha opinião o grande erro da letra D foi afirmar que "o caráter programático da norma constitucional não compromete a sua plena eficácia". Sabemos que normas programáticas têm eficácia contida e portanto podem ter sua eficácia restringida.

  • Gabriel Rocha,

     

    O detalhe é que o enunciado deixa claro o seguinte: "o que se soma a constatação de que a reserva do possível impediria a implementação dos direitos sociais na dimensão almejada." 

     

    Isso não quer dizer, necessariamente, que o mínimo existencial não tenha sido atendido. Ele apenas não atendeu na dimensão almejada de quem entrou com a ação cívil pública. Dessa forma, o entendimento é que a reserva do possível só pode ser invocada após o atendimento do mínimo existencial. Resumindo: a Administração Pública não está impedida de utilizar-se da reserva possível para alegar a falta de cumprimento de tal direito, desde que atenda ao mínimo existencial. 

  • sob o argumento de que a norma constitucional que estaria sendo descumprida possui contornos essencialmente programáticos (eficácia limitada, depende de regulamentação), ao que se soma a constatação de que a reserva do possível(financeiramente possível) impediria a implementação dos direitos sociais na dimensão almejada.

    totalmente adequados, pois os direitos sociais de estatura constitucional normalmente precisam ser integrados pela lei e demandam gastos para a sua implementação.

     

     

  • Normas programáticas possuem eficácia limitada, dependem de regulamentação para que possam ser efetivadas.

    Teoria da Reserva do possível: Atua como uma limitação a plena realização dos direitos prestacionais, tendo em vista o custo especialmente oneroso para sua realização somada à escassez de recursos orçamentários.


    Questões com esse tema tem que atentar sempre pra: regulamentação e condições financeiras.

    Cai sempre na mesma Teoria da Reserva do possível, muito difícil cair em cima do Mínimo existencial.

  • DIREITOS SOCIAIS TÊM NATUREZA DE NORMAS LIMITADAS E PROGRAMÁTICAS, DEPENDENDO PORTANTO DE POLÍTICAS PÚBLICAS PARA SEREM EFETIVADAS.

    A CATEGORIA DAS NORMAS PROGRAMÁTICAS ESTÁ RESTRITA AOS DIREITOS SOCIAIS.

    DISPONIBILIDADE FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA FAZEM PARTE DAS NORMAS PROGRAMÁTICAS. DIREITOS DE LIBERDADE TÊM EFICÁCIA PLENA E APLICABILIDADE IMEDIATAS.

    O CARÁTER PROGRAMÁTICO COMPROMETE SIM SUA PLENA EFICÁCIA EXATAMENTE PORQUE PRECISAM DAS POLÍTICAS PÚBLICAS PARA SEREM IMPLEMENTADOS, CONFIGURANDO-SE DIREITO DE EFICÁCIA LIMITADA.

    OS DIREITOS SOCIAIS DEMANDAM GASTOS PREVISTOS EM ORÇAMENTO E TAMBÉM GARANTEM O MÍNIMO EXISTENCIAL. O BALANÇO ENTRE GASTOS E MÍNIMO EXISTENCIAL DEVE SER FEITO POR MEIO DAS POLÍTICAS PÚBLICAS ADOTAS PELO GOVERNO.

    Portanto, a alternativa E é a correta, porque reconhece o caráter programático dos direitos sociais ("normalmente precisam ser integrados pela lei") e abordam a questão dos gastos (os quais não podem ser alegados como obstáculos à TOTAL implementação dos direitos sociais - isto é, o Estado não pode se esquivar de garantir os direitos sociais completamente por falta de orçamento, mas devem garanti-los na reserva do possível) estes que devem ser previstos nas leis orçamentárias, levando-se em consideração o mínimo existencial.

  • Quem está acostumado a estudar para defensoria e muita juris pode entrar numa fria neste tipo de questão. A pessoa fixa naquilo que é prioridade (defender a tese de mínimo existencial) e se esquece do conceito basico da norma programática.

  • MORAL DA HISTÓRIA: A FGV NÃO GOSTA DOS DIREITOS SOCIAIS, SEMPRE VAI SER "CONTRA" ELES.

  • Letra E

  • Com certeza o examinador que elaborou essa questão é Bolsonaro...kkkkkk

  • Olá pessoal.

    Para quem ficou na dúvida em relação ao erro da alternativa D.

    O que a torna incorreta é o fato de indicar que as normas que tratam de direitos sociais são de eficácia plena. Apesar de estarem inseridas no TÍTULO II - DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS, e serem abarcadas pela disciplina do § 1º do artigo 5º da Constituição, o qual assevera que " As normas definidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata", a banca, assim como a CESPE, seguiu a linha que entende que são normas com eficácia LIMITADA.

    Q259302. Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos sociais e de nacionalidade previstos na Constituição Federal de 1988 (CF).

    As normas que tratam de direitos sociais são de eficácia limitada, ou seja, de aplicabilidade mediata, já que, para que se efetivem de maneira adequada, se devem cumprir exigências como prestações positivas por parte do Estado, gastos orçamentários e mediação do legislador. CORRETA

  • E. totalmente adequados, pois os direitos sociais de estatura constitucional normalmente precisam ser integrados pela lei e demandam gastos para a sua implementação. correta

  • A questão é minha e eu dou o gabarito que eu quiser...

    Assinado: FGV.

    Gente!

    É evidente que o gabarito correto é a Letra D... Viagem total da FGV.

  • Nos dizeres de Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino:

    "A não efetivação, ou efetivação apenas parcial, de direito constitucionalmente assegurados somente se justifica se, em cada caso, for possível demonstrar a impossibilidade financeira (ou econômica) de sua concretização. De outro lado, o princípio da garantia do mínimo existencial, atua como um limite à cláusula da reserva do financeiramente possível."

  • Pessoal a Letra D, está errada, pois o caráter programático da norma constitucional Compromete sua eficácia, por tanto as normas programáticas são de eficácia limitada.

  • DIREITOS FUNDAMENTAIS

    NÃO SÃO ABSOLUTOS ou seja, de acordo com Robert Alexy, não existe um direito que se sobrepõe a todos os outros.

    TÊM EFICÁCIA VERTICAL e EFICÁCIA HORIZONTAL 

    Eficácia vertical: são aplicados nas relações entre o Estado e o indivíduo. Os atos dos poderes constituídos devem observância aos direitos fundamentais, sob pena de invalidação. A vinculação atinge o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Poder Judiciário. 

    VERTICAL - DE CIMA (ESTADO) PARA BAIXO (POVO)

    Eficácia horizontal: são aplicados nas relações entre particulares. Não descarta a eficácia vertical, mas agrega a ideia de que os direitos fundamentais também incidem nas relações entre os particulares, não só para que sejam respeitados os direitos alheios, mas também para que se evolua no sentido da implementação positiva (concretização) de todos os direitos fundamentais.

    HORIZONTAL - TODOS NO MESMO NÍVEL DE PODER, PARTICULARES SÃO IGUAIS. 

    Direito OBJETIVO: Previsto abstratamente no ordenamento jurídico. (objetivo = abstrato). É A NORMA. As normas jurídicas escolhem FATOS e os tratam de forma abstrata. É OBJETIVO porque serve para nortear a própria atuação do Estado. 

    Direito SUBJETIVO: Relativo a pessoas, a ideia de DEVER. Prerrogativa que a norma deu para o homem agir. É subjetivo porque representa a “visão” do sujeito frente ao Estado, a prerrogativa que a norma deu ao homem para agir. 

  • DIREITOS FUNDAMENTAIS

    NÃO SÃO ABSOLUTOS ou seja, de acordo com Robert Alexy, não existe um direito que se sobrepõe a todos os outros.

    TÊM EFICÁCIA VERTICAL e EFICÁCIA HORIZONTAL 

    Eficácia vertical: são aplicados nas relações entre o Estado e o indivíduo. Os atos dos poderes constituídos devem observância aos direitos fundamentais, sob pena de invalidação. A vinculação atinge o Poder Legislativo, o Poder Executivo e o Poder Judiciário. 

    VERTICAL - DE CIMA (ESTADO) PARA BAIXO (POVO)

    Eficácia horizontal: são aplicados nas relações entre particulares. Não descarta a eficácia vertical, mas agrega a ideia de que os direitos fundamentais também incidem nas relações entre os particulares, não só para que sejam respeitados os direitos alheios, mas também para que se evolua no sentido da implementação positiva (concretização) de todos os direitos fundamentais.

    HORIZONTAL - TODOS NO MESMO NÍVEL DE PODER, PARTICULARES SÃO IGUAIS. 

    Direito OBJETIVO: Previsto abstratamente no ordenamento jurídico. (objetivo = abstrato). É A NORMA. As normas jurídicas escolhem FATOS e os tratam de forma abstrata. É OBJETIVO porque serve para nortear a própria atuação do Estado. 

    Direito SUBJETIVO: Relativo a pessoas, a ideia de DEVER. Prerrogativa que a norma deu para o homem agir. É subjetivo porque representa a “visão” do sujeito frente ao Estado, a prerrogativa que a norma deu ao homem para agir. 

  • Copiando o comentário da colega Tamires Barreto na Q557531 porque achei super didático e acho que vai ajudar (quem errou, como eu) a entender.

    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existenciais?

    - Não, aí ele não pode!

    (Pelo menos o mínimo existencial deve ser garantido pelo Estado, não podendo este, alegando o princípio supracitado ,

    se recusar a ceder tais prestações.)

  • Uma galera reclamando da banca falando que não tem bom senso e tudo mais, porém, deveriam se atentar o pq de ter justificado com a Cláusula da Reserva do Possível: no final da questão temos "...dimensão almejada", ou seja, a adm. justificou como um transbordamento do que era capaz, somente. Vcs estão confundindo alegando Mínimo Existencial, mas o comando deixa claro que a situação não o alcança.

  • FGV tem sido muito tendenciosa na aplicação da Reserva do Possível para afastar a responsabilidade do Estado na efetivação de normas de caráter programático. Para argumentar pelo Mínimo Existencial só se vier explícito de forma muito escanrarada na questão, ao contrário de outras bancas de perfil mais social-democrata, a exemplo da FUNPAR.

  • Gabarito: Letra E

    A reserva do possível foi dividida em dimensões: disponibilidade fática, disponibilidade jurídica e logicamente possível.

    Disponibilidade fática: tem relação com a insuficiência de recursos para concretização de determinados direitos, é a mais próxima do conceito básico da reserva do possível.

    Disponibilidade jurídica: tem relação com as distribuições de receitas e despesas, competências tributárias e orçamentárias.

    Logicamente possível: impede que se peça um objeto juridicamente impossível.

    .

    Atenção!

    A reserva do possível NÃO PODE ser oponível ao mínimo existencial.

    A reserva do possível PODE ser oponível aos direitos sociais em sua totalidade

  • A questão se trata de Direitos sociais.

    • Quando pensamos em direitos sociais, devemos lembrar da antiguidade. A sociedade Brasileira, é uma sociedade muito desigual, portanto o estado democrático brasileiro, deve fornecer direitos que consigam proteger o direito de IGUALDADE, utilizando-se direitos de viés POSITIVO e, a aplicação deles é de forma IMPERATIVA, porque o estado é obrigado a fornecê-los.
    • Esses Direitos devem ser aplicados de forma IMEDIADA, porém acaba que a eficácia é LIMITADA, ora, precisa de uma norma para regulamentar.
    • Assim, pode-se dizer que na omissão da lei, e falta de norma regulamentar para o exercício de direitos de sociais, podemos provocar o poder judiciário por meio de um remédio constitucional, o famoso mandado de injunção. É aí, que entra o embate dos seguintes princípios: Reserva do possível e Mínimo Existencial.
    • Reserva do possível: Lembre-se do orçamento do poder público para o fornecimento dos direitos sociais, nem sempre é possível o estado fornecer por completo, por conta do orçamento. Um baita exemplo, é a pandemia, que teve um efeito impactante nas redes públicas de escolas, pois o estado não consegue FORNECER UM COMPUTADOR PARA TODOS ASSISTIREM AULAS, por conseguinte muitos alunos tiveram o direito social de EDUCAÇÃO violado.
    • Mínimo Existencial: Aqui, o legislador pensou - Já que eu só consigo utilizar recursos para fornecer os direitos sociais, dentro do meu orçamento, eu vou oferecer os recursos mínimos, mas que sejam essenciais para existência do ser humano. Daí vem o embate, o poder judiciário não pode exigir todos os RECURSOS, por conta da reserva do possível, mas pode exigir o MÍNIMO EXISTENCIAL, por exemplo a SAÚDE...

    Espero que tenha ficado claro :)

  • Típica questão de entendimento da banca. Gravem isso:

    Para a FGV, pelas questões que eu tenho feito, a aplicabilidade limitada das normas consagradoras de princípios programáticos É um argumento válido (em abstrato) para a não prestação do serviço por falta de lei regulamentadora.


ID
2509738
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A União celebrou contrato administrativo com sociedade empresária especializada para prestação de serviços de apoio às atividades de copeiros. A contratada ficou inadimplente no pagamento das verbas trabalhistas aos empregados que trabalharam por força de tal contrato. Restou comprovado que a Administração Pública foi omissa em seu dever de fiscalizar o fiel cumprimento do contrato pela prestadora do serviço, no que diz respeito às obrigações trabalhistas referentes aos empregados vinculados ao contrato celebrado, agindo, pois, com culpa in vigilando.


No caso em tela, com base na jurisprudência do Tribunal Superior do Trabalho, a União: 

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: B

    Súmula nº 331 do TST

    CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011 
    I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974). 
      
    II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). 
      
    III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. 
      
    IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. 
      
    V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. 
      
    VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

  • Gabarito: Letra (B)

     

    O Tribunal Superior do Trabalho possui entendimento sumulado no sentido de que o Estado responde subsidiariamente pelas obrigações trabalhistas devidas pelas empresas terceirizadas. Eis trecho da Súmula °331 do TST:

     

    CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011  (...) V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

     

    A leitura da súmula indicaria a tese de que o Estado responderia apenas caso descumprisse seu dever específico de vigilância em relação aos pagamentos da empresa, de forma culposa. No entanto, com o tempo, tal culpa passou a ser, praticamente, presumida, de modo que o STF tornou a analisar a questão e, em 2017, proferiu julgamento que provavelmente será cobrado em concursos:

     

    O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93. STF. Plenário. RE 760931/DF, rel. orig. Min. Rosa Weber, red. p/ o ac. Min. Luiz Fux, julgado em 26/4/2017 (repercussão geral) (Info 862).

     

    Pela tese do STF, a Administração Pública nunca irá responder pelas dívidas trabalhistas geradas pela empresa contratada? É isso?

     

    NÃO. É possível sim, excepcionalmente, que a Administração Pública responda pelas dívidas trabalhistas contraídas pela empresa contratada e que não foram pagas, desde que o ex-empregado reclamante comprove, com elementos concretos de prova, que houve falha concreta do Poder Público na fiscalização do contrato.

     

     

    E quanto aos encargos previdenciários? A regra é a mesma?

    NÃO. Caso a empresa contratada não pague seus encargos previdenciários (ex: não pagou a contribuição previdenciária dos funcionários), a Administração Pública contratante irá responder pelo débito de forma solidária. 

     

    É o que temos de mais recente sobre a temática.

     

    Bons estudos!

     

    Fonte: Dizer o Direito

    http://www.dizerodireito.com.br/2017/05/o-inadimplemento-dos-encargos.html

  • Encargos previdenciários - a administração responde independentemente de culpa ou dolo na fiscalização do contrato - responsabilidade solidária. 

     

    Encargos trabalhistas - a administração responde se foi omissa na fiscalização do contrato - responsabilidade subsidiária. 

  • Letra B.

     

    Resumo:

    OBRIGAÇÕES TRABALHISTAS = responsabilidade SUBSIDIÁRIA e condicionada à demonstração de omissão culposa na fiscalização do contrato (ADC 16 STF e Súmula 331, IV e V do TST);

    OBRIGAÇÕES FISCAIS = responsabilidade exclusiva da empresa contratada (art. 71 da Lei 8.666/93 e entendimento do TCU);

    OBRIGAÇÕES PREVIDENCIÁRIAS = responsabilidade SOLIDÁRIA da Administração e da empresa (art. 71, § 2º da Lei 8.666/93);

    OBRIGAÇÕES COMERCIAIS = responsabilidade exclusiva da empresa contratada (art. 71 da Lei 8.666/93).

  • STF - A admin não responde por encargos trabalhistas, automaticamente. A responsabilidade da administração poderá ser SUBSIDIÁRIA quando houver culpa no dever da admin de fiscalizar as cláusulas contratuais.

     

    GAB. B

  • GB B
    O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93.


    Obs.: a tese acima foi a fixada pelo STF. No entanto, penso que é importante um esclarecimento revelado durante os debates: é possível sim, excepcionalmente, que a Administração Pública responda pelas dívidas trabalhistas contraídas pela empresa contratada e que não foram pagas, desde que o ex-empregado reclamante comprove, com elementos concretos de prova, que houve efetiva falha do Poder Público na fiscalização do contrato. (Inf. 862, STF).

  • Responsabilidade solidária é apenas para encargos PREVIDENCIÁRIOS. 

    O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato (em regra). 
    - Dano causado pelo simples fato de obra, dano direto: responsabilidade civil objetiva
    - Dano causado decorrente de culpa ou dolo na execução do contrato: responsabilidade civil subjetiva 
    Responsabilidade civil, tanto objetiva quanto subjetiva, é do ponto de vista do contratado, não da administração. 

    Vale ressaltar que o acompanhamento do contrato DEVE ser fiscalizado pela Administração Publica, através de um representante, especialmente designado para este fim. A fiscalização pelo poder publico não isenta os particulares de suas obrigações contratuais. 

    Vamos à questão: 
     

    a) tem responsabilidade solidária, por ser a beneficiária dos serviços finais prestados pelos empregados contratados pela sociedade empresária; ERRADO. Responsabilidade solidária, apenas para questões previdenciarias. 

    b) tem responsabilidade subsidiária por ter agido com conduta culposa no cumprimento da fiscalização das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora; CERTO, a administração é obrigada a fiscalização do contrato (o que nao retira a responsabilidade do contratado) Cabe aqui ressaltar que na responsabilidade subsidiária decorrente de terceirização, a empresa tomadora de serviço não é a causadora direta do dano, mas sim o “causador mediato do dano”, somente responsabilizado quando não há meios de fazer incidir a responsabilidade no “causador direto do dano”, ou seja, o empregador (empresa prestadora de serviços).

    c) tem responsabilidade civil objetiva por todos os encargos trabalhistas devidos aos empregados das pessoas jurídicas contratadas, independentemente de ter agido com culpa ou dolo; ERRADO,  o que depende de dolo ou culpa é a responsabilidade civil SUBJETIVA

    d) não tem qualquer responsabilidade pelos encargos trabalhistas porque não tem o dever de fiscalizar as obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora; ERRADO, é obrigação da aministração a fiscalização do contrato.

    e) não tem qualquer responsabilidade trabalhista, pois a Constituição Federal de 1988 estabelece a responsabilidade civil subjetiva do poder público nos casos de culpa ou dolo do agente público. ERRADO, não tem responsabilidade mas a CF estabele responsabilidade? wtf. O poder publico tem sim responsabilidade solidaria, nos casos de previdencia, e subsidiaria por agir através de conduta dolosa ou culposa.

     

  • Bag. B

    A Responsabilidade Subsidiária do tomador de serviços quanto às obrigações trabalhistas para as empresas em geral está disciplinada pelo inciso IV da Súmula 331 do TST que assim dispõe: 

    SUM 331 TST - CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011.

    (...)

    IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. 

    Esta responsabilidade subsidiária imposta para as empresas em geral não é aplicada da mesma forma para a Administração Pública (entes públicos), pois o art. 71 da Lei 8.666/93 (lei das licitações), dispõe que a inadimplência do contratado (terceirizado), não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nos seguintes termos: 

    Art. 71.  O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.

    § 1º A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis.

  • LEI 8.666/93, art. 71.
    RESPONSABILIDADE DO CONTRATADO = Regra Geral
    - Pelo objeto do contrato
    - Responsabilidade civil subjetiva: pelos danos causados diretamente a Administração ou a terceiros
    - Responsabilidade civil objetiva: decorrente da prestação de serviços públicos
    - Pelos custos
    -Pelos encargos
                 - Fiscal
                 - Comercial
                 - Previdênciário (A lei estabelece a responsabilidade SOLIDÁRIA da Administração)
                 - Trabalhista (O TST entende haver responsabilidade SUBSIDIÁRIA da Administração, desde que participe da relação processual e conste do título judicial)
     

  • Responsabilidade Subsidiária - Encargos trabalhistas

    Responsabilidade Solidária  - Encargos Previdenciários 

  • Para o STJ: A administração é responsável subsidiária pelos encargos trabalhistas;
    Para a lei 8666/93: A administração não responde pelos encargos trabalhistas.

  • Pessoal, cuidado ao afirmar que a responsabilidade da administração no que se refere aos encargos trabalhistas é subsidiária.

    Isto porque, conforme o informativo trazido pelo colega acima, o STF decidiu que o inadimplemento dos encargos trabalhistas não gera automaticamente a responsabilidade subsidiária da administração, conforme vemos na decisão:

    "O inadimplemento dos encargos trabalhistas dos empregados do contratado não transfere automaticamente ao Poder Público contratante a responsabilidade pelo seu pagamento, seja em caráter solidário ou subsidiário, nos termos do art. 71, § 1º, da Lei nº 8.666/93". (RE 760931, julgado em 26/4/2017, repercussão geral, Info 862).

    Dessa forma, a responsabilidade da administração nestes casos só ocorrerá quando for comprovada a sua efetiva omissão na fiscalização.

  • Questão exige o conhecimento sobre a responsabilidade da Administração por encargos da contratada.

    Vamos relembrar?

    Percebe-se, portanto, que caso a Administração seja omissa em seu dever de fiscalizar (culpa in vigilanto) poderá ser responsabilizada de forma subsidiária ao pagamento de todos os encargos trabalhistas, nos termos da Súmula nº. 331 do TST.

    Gabarito: B

  • Lembremos que é uma questão da prova do TRT que pede o entendimento do TST...

    Se pedisse a lei 8666, a resposta seria que a ADM NÃO se responsabiliza pela inadimplência do contratado com os encargos trabalhistas, fiscais e comerciais (art. 71, § 1º).

    E o entendimento do STF é a letra da lei.


ID
2509741
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Alfa, Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de determinada região, utilizou, pelo período de seis meses, materiais de informática da Vara do Trabalho onde estava lotado, em serviços e atividades particulares, para ajudar sua irmã, que estava montando uma empresa de propaganda e marketing.


De acordo com o regime disciplinar estabelecido na Lei nº 8.112/90, após regular processo administrativo disciplinar, Alfa está sujeito à pena de:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: alternativa A. Alfa será demitido, consoante ao que dispõe os artigo 117,XVI c/c Art. 132,XIII da Lei 8112/90. Ressalta-se que tal conduta configura enriquecimento ilícito por parte do servidor.



    Art. 117.  Ao servidor é proibido:  

    XVI - UTILIZAR pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;
     

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

     

    Art. 141.  As penalidades disciplinares serão aplicadas:

     

    I - pelo Presidente da República, pelos PRESIDENTES das Casas do Poder Legislativo e DOS TRIBUNAIS FEDERAIS e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de DEMISSÃO e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao respectivo Poder, órgão, ou entidade;

  • GABARITO LETRA A

     

    LEI 8.112/90

     

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:  

    XVI - UTILIZAR pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

     

    Art. 132.  A DEMISSÃO será aplicada nos seguintes casos:

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

     

     

    Art. 141.  As penalidades disciplinares serão aplicadas:

     

    I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de DEMISSÃO e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao respectivo Poder, órgão, ou entidade;

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • LETRA A

     

    QUEM APLICA A PENALIDADE?

     

    DEMISSÃO e CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA OU DISPONIBILIDADE

    - Presidente da República

    - Presidente da Câmara dos Deputados

    - Presidente do Senado Federal

    - Presidente do Tribunal (STF, STJ, TRF, TRT, etc.)

    - Procurador-Geral da República

     

    SUSPENSÃO maior que 30 DIAS

    - Autoridades hierárquicas imediatamente inferiores às acima indicadas.

     

    ADVERTÊNCIA e SUSPENSÃO menor ou igual a 30 DIAS

    - Chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos regimentos e regulamentos.

     

    DESTITUIÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO

    - Autoridade que fez a nomeação.

     

    Lei 8112

     

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:  

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

     

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

     

    Art. 141.  As penalidades disciplinares serão aplicadas:

     

    I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao respectivo Poder, órgão, ou entidade;

     

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  • ---> DEMISSÃO, CASSAÇÃO DE APOSENTADORIA OU DISPONIBILIDADE

     

    - PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    - PRESIDENTES DAS CASAS DO PODER LEGISLATIVO

    - PGR

     

    ---> SUSPENSÃO SUPERIOR A 30 DIAS

     

    - PELAS AUTORIDADES ADMINISTRATIVAS DE HIERARQUIA IMEDIATAMENTE INFERIOR ÀQUELAS MENCIONADAS  ACIMA

     

    ---> SUSPENSÃO DE ATÉ 30 DIAS OU ADVERTÊNCIA

    -  CHEFES DA REPARTIÇÃO OU OUTRAS AUTORIDADES NA FORMA DOS RESPECTIVOS REGIMENTOS OU REGULAMENTOS

     

    ---> DESTITUIÇÃO DO CARGO EM COMISSÃO

    - AUTORIDADE QUE HOUVER FEITO A NOMEAÇÃO

     

     

     

  • Ele cometeu atp de improbabilidade administrativa na modalidade dano ao erário. Pois, não cabe enriquecimento ilícito porque não era para proveito proprio e sim de terceiros.
  • DEMISSÃO SERÁ APLICADA PELO PRESIDENTE DO TRIBUNAL

     

    NO CASO DO TRF

    Ao Conselho de Administração (PRESIDIDO PELO PRESIDENTE DO TRF), responsável pelo estabelecimento de normas, orientação e controle administrativo-financeiro do Tribunal e da Justiça Federal da 1ª Região, compete: 

     

    – impor aos servidores da Justiça Federal de primeiro e segundo graus da 1ª Região penas disciplinares de demissão, cassação de aposentadoria e disponibilidade;

     

    COMPETE AO PRESIDENTE DO TRF

     – convocar as sessões extraordinárias do Plenário, da Corte Especial e do Conselho de Administração;

     

    – dirigir os trabalhos do Tribunal, presidindo as sessões do Plenário, da Corte Especial e do Conselho de Administração;

     

    – assinar os atos de provimento e vacância dos cargos de natureza permanente e em comissão dos servidores do Tribunal e da Justiça Federal de primeiro grau da 1ª Região;

     

    – assinar os demais atos relativos a: a) remoção; b) redistribuição; c) substituição; d) vantagens; e) indenizações; f) férias; g) licenças; h) afastamentos; i) concessões; j ) apuração de tempo de serviço;

     

     – decidir os processos disciplinares, submetendo ao Conselho de Administração aqueles relativos às penas de demissão, cassação de aposentadoria e disponibilidade dos servidores do Tribunal e da Justiça Federal de primeiro grau da 1ª Região;

     

     – zelar pela regularidade e exatidão das publicações dos dados estatísticos sobre os trabalhos do Tribunal a cada mês;

     

     – apresentar ao Tribunal, na segunda sessão plenária após o recesso forense, relatório circunstanciado dos trabalhos efetuados no ano decorrido, bem como os mapas dos julgados;

     

    – determinar, em cumprimento de deliberação da Corte Especial Administrativa, o início do procedimento de verificação de invalidez de desembargador federal, juiz federal ou juiz federal substituto para o fim de aposentadoria;

     

    CORTE ESPECIAL ADMINISTRATIVA

     

    – conceder licença ao presidente e aos demais desembargadores;

    – organizar concurso público de provas e títulos para provimento de cargos de juiz federal substituto e aprovar o respectivo regulamento;

    – decidir os pedidos de remoção ou permuta de juiz ;

    – ordenar a instauração de procedimento administrativo especial para decretação da perda de cargo de juiz, bem como julgar o respectivo processo;

    – decidir, por motivo de interesse público, a remoção ou disponibilidade e aposentadoria, com vencimentos proporcionais ao tempo de serviço, de juiz ou membro do tribunal

    – julgar os processos de verificação de invalidez de membro do Tribunal, de juiz federal e de juiz federal substituto;

     – impor penas de advertência e censura a juiz federal e juiz federal substituto;

  • Interpretação sistemática da Lei 8.112/90:

     

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos.
    [...]
    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

     

    Art. 117. Ao servidor é proibido:
    [...]
    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares.

     

    Fazendo a subsunção com o caso apresentado.
    Alfa utilizou materiais de informática da Vara (materiais da repartição) para ajudar sua irmã (atividade particular).

    Sabendo disso, já é possível inferir que a resposta correta é a alternativa A. 


    Como complementação, é bom gravar a tabela da competência para aplicação das penalidades (esquema do art. 141)

     

                                  Executivo                       Legislativo                     Judiciário               MPU
    Demissão               Pres. da                          Pres. das                         Pres. do                 PGR
    Cassação               República                           casas                            Tribunal 

    _______________________________________________________________________________________________________

    Suspensão            Para todos os poderes e MPU, autoridade imediatamente inferior aos acima citados.
    + 30 dias               

    _______________________________________________________________________________________________________

    Suspensão
    até 30 dias           
    Chefes/Autoridades da repartição
    Advertência

    _______________________________________________________________________________________________________

    Destituição
    de cargo em           
    Autoridade nomeou (escolheu) o servidor
    comissão

  • Demissão Pura e Simples: utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares.

     

    Quem aplica a demissão -> autoridade máxima do Poder/ Órgão:

    Poder Executivo -> Presidente da República

    Poder Legislativo -> Presidentes das Casas do Poder Legislativo

    Poder Judiciário -> Presidentes dos Tribunais Federais

    Ministério Público -> Procurador - Geral da República

     

  •  

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

     

    Art. 117. Ao servidor é proibido:

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares; (Caso da questão)

     

    FFF e fiquem todos com Deus!

  • LEI 8.112/90

    ADVERTÊNCIA:

    Art. 117.  Ao servidor é proibido: (INCISOS I AO VIII e XIX)                 

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

            III - recusar fé a documentos públicos;

            IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

            V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

            VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

            VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

            VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

            XIX - recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.    

    DEMISSAO: (INCISOS IX AO XIV - ART. 117)

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;  

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

            XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

            XV - proceder de forma desidiosa;

            XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

     

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

            I - crime contra a administração pública;

            II - abandono de cargo;

            III - inassiduidade habitual;

            IV - improbidade administrativa;

            V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

            VI - insubordinação grave em serviço;

            VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

            VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

            IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

            X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

            XI - corrupção;

            XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

     

    SUSPENSAO:(ART. 117 XVII e XVIII)

     

    XVII - cometer a outro servidor atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

    XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

  • Olha como as questões se repetem;

     

    Ano: 2018

    Banca: CESPE

    Órgão: PC-MA

    Prova: Investigador de Polícia

    Resolvi certo

    Tiago, investigador da Polícia Civil do Estado do Maranhão, utilizou, durante seis meses, equipamentos de informática da repartição na qual estava lotado para desenvolver serviços e atividades particulares, com o objetivo de ajudar a esposa dele, que estava montando uma empresa.

     

    Nessa situação hipotética, de acordo com o regime disciplinar estabelecido na Lei n.º 8.112/1990 e o Estatuto da Polícia Civil do Estado do Maranhão (PCMA), a conduta de Tiago o sujeita à pena de

     a) advertência, a ser aplicada pelo corregedor da PCMA.

     b) demissão, a ser aplicada pelo governador do estado.

     c) suspensão por até cento e oitenta dias, a ser aplicada pelo governador do estado.

     d) suspensão por até noventa dias, a ser aplicada pelo corregedor da PCMA.

     e) suspensão por até noventa dias, a ser aplicada pelo governador do estado.

  • alternativa A

    conforme  Art. 117, II, XIV, XVI, XIX, esse tipo de conduta fere diretamente o princípio da boa-fé     

  • Penalidade                                                                                  Autoridade competente

    ▪ Demissão                                                                                  ▪ Presidente da República**

    ▪ Cassação de aposentadoria                                                     ▪ Presidentes das Casas do Poder Legislativo

    ▪ Cassação de disponibilidade de servidor                                 ▪ Presidentes dos Tribunais Federais; e*

                                                                                                        ▪ Procurador-Geral da República*

     

    *conforme o servidor esteja vinculado ao respectivo Poder, órgão ou entidade.

    **O Decreto 3.035/1999 delega aos Ministros de Estado a competência para aplicar as penalidades de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade no âmbito do Poder Executivo federal.

     

    ▪ Suspensão superior a 30 dias                                                  ▪ Autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas mencionadas acima.

    ▪ Nos casos de advertência ou de suspensão de até 30 dias    ▪ Chefe da repartição e outras autoridades na forma dos respectivos regimentos ou regulamentos.

    ▪ Destituição de cargo em comissão                                          ▪ Autoridade que houver feito a nomeação

  • Gabarito A

     

    Alfa, Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de determinada região, utilizou, pelo período de seis meses, materiais de informática da Vara do Trabalho onde estava lotado, em serviços e atividades particulares, para ajudar sua irmã, que estava montando uma empresa de propaganda e marketing.

     

    De acordo com o regime disciplinar estabelecido na Lei nº 8.112/90, após regular processo administrativo disciplinar, Alfa está sujeito à pena de

    a)  demissão, aplicada pelo Presidente do TRT; 

     

     

    Art. 117.  Ao servidor é proibido: 

            I - ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II - retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

            III - recusar fé a documentos públicos;

            IV - opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

            V - promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

            VI - cometer a pessoa estranha à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

            VII - coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

            VIII - manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

            IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

            X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; 

            XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

            XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

            XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

            XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

            XV - proceder de forma desidiosa;

            XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

     

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

            XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

     

    Art. 141.  As penalidades disciplinares serão aplicadas:

            I - pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas do Poder Legislativo e dos Tribunais Federais e pelo Procurador-Geral da República, quando se tratar de demissão e cassação de aposentadoria ou disponibilidade de servidor vinculado ao respectivo Poder, órgão, ou entidade;

            II - pelas autoridades administrativas de hierarquia imediatamente inferior àquelas mencionadas no inciso anterior     quando se tratar de suspensão superior a 30 dias;

  • DEMISSÃO== REVE.POMADA.CRI.ABA.4(x.i).APLICAR.OF.LESÃO.CO.ACU

    REVE= Revelação de Segredo / POMADA (foi só para criar a frase rsrs) / CRI= Crime contra a Administração Pública / ABA= Abandono de Emprego / 4(x.i)= São os quatros Is: Inassiduidade, Improbidade Administrativa, Incontinência Pública e Insubordinação Grave / APLICAR= Aplicação Irregular de dinheiro Público / OF= Ofensa Pública / LESÃO= Lesão aos Cofres Públicos / CO= Corrupção / ACU= Acumulação Ilegal de cargos, empregos ou funções públicas.

    Espero ter ajudado, mneumônico geralmente é bobo mesmo mas ajuda muito a lembrar. Abraço galera!!!!

  • Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos: 
    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117. 
    Art. 117, Das Proibições, XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares.

  • É dever do servidor economizar materiais da repartição, mas se utilizá-lo em proveito pessoal, incorre em demissão.

  • É só associar que ele está dando prejuízo a administração e a administração não gosta de perder dinheiro, logo a cabeça dele vai rodar.(ser demitido)

  • Muito bom o mnemônico do Alexandre Moura!

    Reve cri aba (4xI)Apli of lesão co acu ( Artigo 132)

    Revelar segredo

    Crime contra a administração

    4 x I= Inassiduidade, insubordinação grave, incontinência pública, improbridade

    Aplicação irregular de dinheiro público

    Lesão aos cofres públicos

    corrupção

    acumulação ilegal de cargos

    Gabarito: A

    #fvocêédotamanhodosseussonhos

  • Gabarito: A

  • Roubou é demitido.

  • A questão indicada está relacionada com a Lei nº 8.112 de 1990.

    • Processo administrativo disciplinar:

    O Processo administrativo disciplinar pode ser entendido como o instrumento formal por intermédio do qual a Administração Pública verifica a ocorrência de infrações praticadas pelos servidores e aplica as sanções necessárias quando for cabível. 

    • Penalidades disciplinares: 

    As penalidades disciplinares encontram-se dispostas no artigo 127, da Lei nº 8.112 de 1990: 

    - Advertência: aplica-se a faltas de menor gravidade - artigo 129, da Lei nº 8.112 de 1990. 

    - Suspensão, conversível em multa: será cabível a suspensão nos casos de reincidência de faltas punidas com advertência e demais infrações não arroladas entre as que tipificam casos de demissão. A suspensão não excederá 90 dias, de acordo com o artigo 130, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    Pode-se dizer que a suspensão poderá ser conversível multa, na base de 50% por dia de vencimento ou remuneração, o servidor deve permanecer em serviço, nos termos do artigo 130, § 2º, da Lei nº 8.112 de 1990. 

    - Demissão (artigo 132, da Lei nº 8.112 de 1990): é aplicada nos casos de crime contra a administração pública; abandono de cargo; inassiduidade habitual; improbidade administrativa; incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição; insubordinação grave em serviço; ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, exceto em legítima defesa própria ou de outrem; aplicação irregular de dinheiro público; revelação de segredo de que se apropriou em virtude do cargo; lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional; corrupção; acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas e transgressão dos Incisos IX a XVI do artigo 117, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    - Cassação de aposentadoria ou disponibilidade: (penalidade por falta gravíssima, cometida pelo servidor enquanto estava em atividade). 
    - Destituição de cargo em comissão (exercido por não ocupante de cargo efetivo) se aplica nas situações de infração sujeita às penalidades de suspensão e de demissão. 
    - Destituição de função comissionada: aplicação fundamentada no artigo 128, parágrafo único 

    • Dados da questão:

    Alfa - Analista Judiciário do TRT de determinada região, utilizou por seis meses, materiais de informática da Vara do Trabalho, em que estava lotado, em serviços e atividades particulares, com o intuito de ajudar a irmã, que estava montando uma empresa de propaganda e de marketing. 

    A) CERTO. Na situação indicada, o Analista utilizou materiais de informática da Vara do Trabalho para atividades particulares - auxiliar a irmã, que estava montando uma empresa de propaganda e de marketing. Nesse caso, será cabível a penalidade de demissão, com base no artigo 117, Inciso XVI, combinado com artigo 132, Inciso XIII, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    A penalidade de demissão deve ser aplicada pelo Presidente da República, pelos Presidentes das Casas Legislativas, dos Tribunais Federais, pelo Procurador Geral da República, com base no artigo 141, Inciso I, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    B) ERRADO. A falta cometida pelo servidor é punível com demissão, nos termos do artigo 117, Inciso XVI, combinado com o artigo 132, Inciso XIII, da Lei nº 8.112 de 1990. A suspensão é aplicada nas situações de reincidência de faltas punidas com advertência e demais infrações não arroladas entre as que são puníveis com demissão. 
    C) ERRADO. Como foi indicado acima, a falta cometida pelo servidor é punível com a demissão, com base no artigo 117, Inciso XVI, combinado com o artigo 132, Inciso XIII, da Lei nº 8.112 de 1990. 

    D) ERRADO. Mesma justificativa da letra C). 

    E) ERRADO. A advertência se aplica às infrações de menor gravidade. Conforme já informado acima, a infração cometida pelo servidor é punível com demissão, nos termos do artigo 117, Inciso XVI, combinado com o artigo 132, Inciso XIII, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    Gabarito do Professor: A) 

    Referência:

    Lei nº 8.112 de 1990. 
  • ATENÇÃÃÃOOOO, não confunda:

    Retirar documento/objeto sem autorização do chefe --> advertência apenas

    usar pessoas/recursos em atividades particulares --> demissão

  • GAB.: A

    • Art. 117.  Ao servidor é proibido (=demitido):  
    • XVI - UTILIZAR pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;
  • Só lembrando que também caracterizaria enriquecimento ilícito, conforme a lei de improbidade adminsitrativa.


ID
2509744
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

De acordo com Resolução CNJ nº 230/2016, as Comissões Permanentes de Acessibilidade e Inclusão de cada Tribunal, com caráter multidisciplinar, fiscalizam, planejam, elaboram e acompanham os projetos arquitetônicos de acessibilidade e projetos “pedagógicos” de treinamento e capacitação dos profissionais e funcionários que trabalhem com as pessoas com deficiência.


Tais comissões devem estabelecer a fixação de metas anuais, direcionadas à promoção da acessibilidade para pessoas com deficiência, tais como:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: alternativa D. A questão cobrou conhecimentos do rol constante no artigo 10 da Resolução 230 do CNJ.

    A) Incorreta.Art 10 , X – inclusão, em todos os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência, inclusive nos que tratam do ingresso na magistratura (CF, art. 37, VIII);

    B) Incorreta. Art 10, VIII – registro da audiência, caso o Juiz entenda necessário, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com deficiência auditiva;

    C) Incorreta. Art. 10, VII – nomeação ou permissão de utilização de guia-intérprete, sempre que figurar noprocesso pessoa com deficiência auditiva e visual, o qual deverá prestar compromisso e,em qualquer hipótese, será custeado pela administração dos órgãos do Judiciário;

    D) Correta. Art. 10, III – permissão de entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências dos edifícios e sua extensão;

    E) Incorreta. Art. 10, II – locação de imóveis, aquisição ou construções novas somente deverão ser feitas se com acessibilidade;

     

  • GABARITO LETRA D

     

     

    RESOLUÇÃO 230/2016 CNJ

     

     

    A)ERRADA.Art 10.X- inclusão, em todos os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência,INCLUSIVE nos que tratam do ingresso na magistratura (CF, art. 37, VIII);

     

     

    B)ERRADA.Art 10.VIII – registro da audiência,CASO O JUIZ ENTENDA NECESSÁRIO, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com deficiência auditiva;

     

     

    C)ERRADA.Art. 10, VII – nomeação ou permissão de utilização de guia-intérprete, sempre que figurar noprocesso pessoa com deficiência auditiva e visual, o qual deverá prestar compromisso e,em qualquer hipótese, será custeado pela ADMINISTRAÇÃO dos órgãos do Judiciário;

     

     

    D)CERTA.Art. 10, III – permissão de entrada e permanência de cães-guias em TODAS as dependências dos edifícios e sua extensão;

     

     

     

    E)ERRADA.Art. 10, II – locação de imóveis, aquisição ou construções novas SOMENTE deverão ser feitas se COM acessibilidade;

     

     

     

    PS: GALERA,CRIEI UM CADERNO ''NOÇÕES DE DIREITOS DA PESSOA C/ DEFICIÊNCIA'' COM O MÁXIMO DE QUESTÕES QUE ACHEI (MAIS  DE 330 QUESTÕES).AS LEIS E DECRETOS ESTAVAM MUITO ESPALHADOS.ACRESCENTAREI NOVAS QUESTÕES QUANDO FOR SAINDO.QUEM SE INTERESSAR BASTA ME SEGUIR AÍ E ACOMPANHAR A ATUALIZAÇÃO DO CADERNO PÚBLICO NO MEU PERFIL.

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • Obrigado pela grande ajuda, Murilo! Que Deus recompense seus esforços.

  • Recomendo que baixem a Resolução nº 230/2016 do CNJ.

    http://www.cnj.jus.br/atos-normativos?documento=2301

  • Adorei o caderno!!!

    obrigada

  • Murilo, obrigada pelas questões!

  • Murilo, valeu pelo caderno!
    Muito bom!

    Deus retribua a gentileza!

    Esses tem dias contados no QC. kkk

    Logo passam...

  • Murilo, muito obrigada pelo caderno... Sucesso

  • Estou amando o caderno! Muuuuito obrigada!!!!! Deus te recompense.

  •  

    a) (ERRADA) X – inclusão, em todos os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência, inclusive nos que tratam do ingresso na magistratura (CF, art. 37, VIII);

     

    b) (ERRADA) VIII – registro da audiência, caso o Juiz entenda necessário, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com deficiência auditiva;

     

    c) (ERRADA) VII – nomeação ou permissão de utilização de guia-intérprete, sempre que figurar no processo pessoa com deficiência auditiva e visual, o qual deverá prestar compromisso e, em qualquer hipótese, será custeado pela administração dos órgãos do Judiciário;

     

    d) (GABARITO) Art. 10. III – permissão de entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências dos edifícios e sua extensão;

     

    e) (ERRADA) II – locação de imóveis, aquisição ou construções novas somente deverão ser feitas se com acessibilidade;

  • Murilo,

    Que Deus lhe ajude alcançar seus objetivos.

    Grata.

  • MURILO NOS APRESENTANDO O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PALAVRA ALTRUISMO! 

     

    GRANDE BROTHER, OBRIGADO!

  • MURILO NOS APRESENTANDO O VERDADEIRO SIGNIFICADO DA PALAVRA ALTRUISMO! 

     

    GRANDE BROTHER, OBRIGADO! (bis)

  • murilo eh o cara. 

  • Obrigada Murilo! Boa sorte nos estudos! Vai conseguir alcançar seus objetivos, com certeza!

  • Ta aí a gigantesca lei que rege tal matéria (da letra d)

     

     

    LEI Nº 11.126, DE 27 DE JUNHO DE 2005.

     

    O PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

     

    Art. 1o  É assegurado à pessoa com deficiência visual acompanhada de cão-guia o direito de ingressar e de permanecer com o animal em todos os meios de transporte e em estabelecimentos abertos ao público, de uso público e privados de uso coletivo, desde que observadas as condições impostas por esta Lei. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)  (Vigência)

     

    § 1o A deficiência visual referida no caput deste artigo restringe-se à cegueira e à baixa visão.

     

    § 2o  O disposto no caput deste artigo aplica-se a todas as modalidades e jurisdições do serviço de transporte coletivo de passageiros, inclusive em esfera internacional com origem no território brasileiro. (Redação dada pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)

     

    Art. 2o (VETADO)

     

    Art. 3o Constitui ato de discriminação, a ser apenado com interdição e multa, qualquer tentativa voltada a impedir ou dificultar o gozo do direito previsto no art. 1o desta Lei.

     

    Art. 4o Serão objeto de regulamento os requisitos mínimos para identificação do cão-guia, a forma de comprovação de treinamento do usuário, o valor da multa e o tempo de interdição impostos à empresa de transporte ou ao estabelecimento público ou privado responsável pela discriminação. (Regulamento)

     

    Art. 5o (VETADO)

     

    Art. 6o Esta Lei entra em vigor na data de sua publicação.

     

    Brasília, 27 de junho de 2005; 184o da Independência e 117o da República.

     

     

     

    GABARITO LETRA D

  • Alguns pontos importantes da Resolução:

     

    Pelo menos 5% dos servidores devem ser capacitados para o uso de libras ( decore essa porcentagem)

     

    2% do total das vagas deverão ser destinadas à PD ,em estacionamentos EXTERNOS ( cuidado , o Interno será 1 vaga para cada pessoa que tenha deficiência)

     

    Desenho UniversAL --> Regra GerAL 

     

    Instituição das Comissões = prazo máximo 45 dias , composta por magistrados e servidores, com ou sem deficiência ( cuidado)

     

    Possibilidade do sistema ''Home-office'' = P.D ou pessoa que possua dependente,filho ou cônjuge com deficiência tem prioridade no uso do sistema.

     

    Obs: Ela pode se recusar,mas  o Tribunal deverá mantê-la no serviço ainda que gaste muito $$$$

     

  • Gabarito: "D"

     

    a) inclusão, em todos os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência, exceto nos que tratam do ingresso na magistratura; 

    Errado. INCLUSIVE, de magistratura, conforme art. 10, X,  da Resolução 230: "inclusão, em todos os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência, inclusive nos que tratam do ingresso na magistratura (CF, art. 37, VIII);"

     

    b) registro da audiência, em qualquer caso, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com deficiência auditiva; 

    Errado. Não é em qualquer caso, mas sim quando o juiz entender ser necessário, nos termos do art. 10, VIII, da Res. 230: "registro da audiência, caso o Juiz entenda necessário, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com deficiência auditiva;"

     

    c) nomeação ou permissão de utilização de guia-intérprete, quando figurar no processo pessoa com deficiência auditiva e visual, custeado pelo particular interessado; 

    Errado. Será custeado pela administação dos órgãos do Judiciário, nos termos do art. 10, VII: "nomeação ou permissão de utilização de guia-intérprete, sempre que figurar no processo pessoa com deficiência auditiva e visual, o qual deverá prestar compromisso e, em qualquer hipótese, será custeado pela administração dos órgãos do Judiciário;"

     

     d) permissão de entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências dos edifícios e sua extensão;

    Correto e, portanto, gabarito da questão, nos termos do art. 10, III: "permissão de entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências dos edifícios e sua extensão;"

     

     e) pelo menos a metade de locação de imóveis, aquisição ou construções novas deverão ser feitas com acessibilidade. 

    Errado. TODAS as locações, aquisições ou construções deverão ter acessibildiade, nos termos do art. 10, II: "locação de imóveis, aquisição ou construções novas somente deverão ser feitas se com acessibilidade;"

  • Murilo, obrigada pelo caderno!

  • A) Art. 10.  X – inclusão, em TODOS os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência, inclusive nos que tratam do ingresso na magistratura (CF, art. 37, VIII);

    B) Art. 10. VIII – registro da audiência, caso o Juiz entenda necessário, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com DEFICIÊNCIA AUDITIVA;

    C) Art. 10. VII – nomeação ou permissão de utilização de GUIA-INTÉRPRETE, sempre que figurar no processo pessoa com DEFICIÊNCIA AUDITIVA e VISUAL, o qual deverá prestar compromisso e, em qualquer hipótese, será custeado pela administração dos órgãos do Judiciário;

    D) Art. 10. III – permissão de entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências dos edifícios e sua extensão;

    E) Art. 10. II – locação de imóveis, aquisição ou construções novas SOMENTE deverão ser feitas se com acessibilidade;

    GABARITO -> [D]

  • A questão aborda o artigo 10, que trata da Comissão Permanente de Acessibilidade e Inclusão. Veja que, em uma questão, temos cinco incisos abordados.

    a) A regra de reserva de cargos para pessoas com deficiência também vale para concursos de magistratura. 

    X – inclusão, em todos os editais de concursos públicos, da previsão constitucional de reserva de cargos para pessoas com deficiência, inclusive nos que tratam do ingresso na magistratura (CF, art. 37, VIII);

    b) O registro de filmagem pode ocorrer, desde que o Juiz entenda necessário, sempre que haja pessoa com deficiência auditiva presente. Logo, não é “em qualquer caso”. Art. 10, VIII, Resolução CNJ 230/2016 

    VIII – registro da audiência, caso o Juiz entenda necessário, por filmagem de todos os atos nela praticados, sempre que presente pessoa com deficiência auditiva;

    c) Os custos serão da Administração ou dos órgãos do Judiciário. 

    VII – nomeação ou permissão de utilização de guia intérprete, sempre que figurar no processo pessoa com deficiência auditiva e visual, o qual deverá prestar compromisso e, em qualquer hipótese, será custeado pela Administração dos órgãos do Judiciário;

    d) Exatamente isso! Note que é permitida a entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências e sua extensão

    III – permissão de entrada e permanência de cães-guias em todas as dependências dos edifícios e sua extensão;

    e) Não existe 50%. Se for novo, tem que respeitar as regras de acessibilidade. 

    II – locação de imóveis, aquisição ou construções novas somente deverão ser feitas se com acessibilidade;

    Gabarito: D


ID
2509747
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Fernanda, atualmente com 24 anos, era casada há 3 anos com Manoel, Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina, ocupante de tal cargo efetivo há 20 anos ininterruptamente. Manoel faleceu com 60 anos em acidente automobilístico ocorrido no mês de julho de 2017.


De acordo com as disposições da Lei nº 8.112/90, Fernanda:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra "c". De acordo com a Lei 8.112, Fernanda tem direito a uma pensão provisória pelo período de 6 anos, já que era casada há três anos com Manoel e tinha mais de 21 e menos de 26 anos de idade na data do óbito do servidor.

     

    Lei nº 8.112/90:

     Art. 217.  São beneficiários das pensões:

    I - o cônjuge;              

    II - o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão alimentícia estabelecida judicialmente;                  

    III - o companheiro ou companheira que comprove união estável como entidade familiar;                

    [...]

     

     Art. 222.  Acarreta perda da qualidade de beneficiário:

    [...]

      VII - em relação aos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217:                     

      a) o decurso de 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o servidor tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do servidor;                   

    b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável:       

     1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;                      

     2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;                     

     3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade;                     

     4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade;                     

     5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade;                      

     6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.                   

  • GABARITO LETRA C

     

     

    LEI 8.112/90

     

     Art. 217.  São beneficiários das pensões:

    I - o cônjuge

    (...)

    VII - em relação aos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217:  

    (...)

    b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável: 

    (...)

    2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;  

     

    VAMOS ANALISAR:

    REQUISITOS:

    -18 CONTRIBUIÇÕES

    -MÍNIMO 2 ANOS DE CASADO / UNIÃO

     

    FERNANDA  E MANOEL:

     

    -TEMPO DE CASADOS: 3 ANOS  (OK)

    -CONTRIBUIÇÃO:  20 ANOS (240 CONTRIBUIÇÕES) (OK)

    -IDADE DE FERNANDA : 24 ANOS (OK)

    -TEMPO DE PENSÃO QUE TEM DIREITO : 6 ANOS 

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

     

     

  • Objetivamente:

    A) Incorreta -> No caso apresentado, a L. 8.112/90 não exige nenhum prazo mínimo de casamento!! - Atenção: o art. 222, §2º prevê que o prazo mínimo de 2 anos de casamento não é exigido quando o óbito decorrer de acidente de qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho.

    B) Incorreta -> A L. 8.112/90 não estabelece nenhuma diferença de idade máxima entre os cônjuges para a concessão da aposentaria.

    C) Correto -> A L. 8.112/90, em seu art. 222, VII, “b” traz os prazos de duração da aposentadoria levando em conta a idade do cônjuge sobrevivente. No caso, entre 21 e 26 anos, o prazo realmente é de 6 anos.

    D) Incorreto -> A aposentadoria vitalícia, no caso apresentado pela questão, só seria dada caso o cônjuge sobrevivente contasse com 44 anos ou mais.

    E) Incorreta -> Não há direito à pensão vitalícia, já que Fernanda tem menos de 44 anos. Ainda, a L. 8.112/90 também não exige as 18 contribuições mensais mínimas, já que o óbito decorreu de acidente (art. 222, §2º).

     

    Atenção: a exigência da lei dos 2 anos de casamento + 18 contribuições mensais para a concessão de pensão ao cônjuge, aparentemente, visa evitar “má-fé” do cônjuge, assim, tais requisitos são afastados em situações em que, claramente, não havia premeditação da situação, como na morte por acidente de qualquer natureza ou doença profissional ou do trabalho.

    Bons Estudos!

  • VII - em relação aos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217: (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    a) o decurso de 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o servidor tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do servidor; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável: (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade; (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

    6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade. (Incluído pela Lei nº 13.135, de 2015)

  • No mínimo já previa que ia morrer, não contava com a mudança da lei 

  • Lei 8.112, Art. 222, § 2o  Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida no inciso III ou os prazos previstos na alínea “b” do inciso VII, ambos do caput, se o óbito do servidor decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou de união estável.

     

    Ou seja, no caso da questão não havia necessidade de 18 contribuições ou 2 anos de casamento para que a viúva tivesse direito à pensão pelos 6 anos do inciso VII, "b", 2, já que o servidor morreu em decorrência de acidente.

  • Não acho que aqui seja lugar pra isso, mas já que começaram: Os caras tudo falando da "Fernandeeeenha", mas não vi ninguém reparar no Manoel casando com uma "novinha". Manoel tb foi "danadeeeenho".

    Machismo, a gente vê por aqui.

  • São beneficiários das pensões:

     

    o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato, com percepção de pensão alimentícia estabelecida judicialmente

     

    - o companheiro ou companheira que comprove união estável como entidade familiar;     

             

    - o filho de qualquer condição que atenda a um dos seguintes requisitos:             

      

    a) seja menor de 21 (vinte e um) anos;     

            

    b) seja inválido; 

                     

    c) tenha deficiência grave; ou 

                    

    d) tenha deficiência intelectual ou mental, nos termos do regulamento;                     

     

    - a mãe e o pai que comprovem dependência econômica do servidor; 

     

     - o irmão de qualquer condição que comprove dependência econômica do servidor e atenda a um dos requisitos previstos no inciso IV

     

     O enteado e o menor tutelado equiparam-se a filho mediante declaração do servidor e desde que comprovada dependência econômica, na forma estabelecida em regulamento

     

     

     A pensão poderá ser requerida a qualquer tempo, prescrevendo tão-somente as prestações exigíveis há mais de 5 (cinco) anos.

     

      Concedida a pensão, qualquer prova posterior ou habilitação tardia que implique exclusão de beneficiário ou redução de pensão só produzirá efeitos a partir da data em que for oferecida.

     

    perda da qualidade de beneficiário:

           - o seu falecimento;

     

          - a anulação do casamento, quando a decisão ocorrer após a concessão da pensão ao cônjuge;

     

     - a cessação da invalidez, em se tratando de beneficiário inválido, o afastamento da deficiência, em se tratando de beneficiário com deficiência, ou o levantamento da interdição, em se tratando de beneficiário com deficiência intelectual ou mental que o torne absoluta ou relativamente incapaz, respeitados os períodos mínimos;          

     

    - o implemento da idade de 21 anos, pelo filho ou irmão;           

       

     - a acumulação de pensão (só pode 1 de cônje e outra de pai ou mãe)

     

     - 4  meses, se o óbito ocorrer sem que o servidor tenha vertido 18 contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2  anos antes do óbito do servidor;           

        

     - o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18  contribuições mensais e pelo menos 2 anos após o início do casamento ou da união estável:                 

     

     3  anos, com menos de 21 anos de idade;

                          

     6 anos, entre 21  e 26  anos de idade;   

                    

     10  anos, entre 27e 29 anos de idade; 

                     

      15 anos, entre 30 e 40  anos de idade

     

    20  anos, entre 41  e 43 anos de idade;   

                

     vitalícia, com 44 ou mais anos de idade.

     

     Aplicam-se os prazos acima se o óbito do servidor decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 contribuições mensais ou da comprovação de 2  anos de casamento ou de união estável.

     

     

  •  O auxílio-FUNERAL será pago no prazo de 48 horas, por meio de procedimento sumaríssimo, à pessoa da família que houver custeado o funeral.

     

     

    À família do servidor ativo é devido o auxílio-reclusão, nos seguintes valores:

     

            I - dois terços da remuneração, quando afastado por motivo de prisão, em flagrante ou preventiva, determinada pela autoridade competente, enquanto perdurar a prisão;

     

            II - metade da remuneração, durante o afastamento, em virtude de condenação, por sentença definitiva, a pena que não determine a perda de cargo.

            

    - o servidor terá direito à integralização da remuneração, desde que absolvido.

            

    O pagamento do auxílio-reclusão cessará a partir do dia imediato àquele em que o servidor for posto em liberdade, ainda que condicional.

     

     O auxílio-reclusão será devido, nas mesmas condições da pensão por morte, aos dependentes do segurado recolhido à prisão.     

     

     

     A assistência à saúde do servidor, ativo ou inativo, e de sua família compreende assistência médica, hospitalar, odontológica, psicológica e farmacêutica, terá como diretriz básica o implemento de ações preventivas voltadas para a promoção da saúde e será prestada pelo SUS, diretamente pelo órgão ou entidade ao qual estiver vinculado, ou mediante convênio ou contrato, ou por auxílio, mediante ressarcimento parcial do valor despendido pelo servidor, ativo ou inativo, e seus dependentes ou  pensionistas com planos ou seguros privados.         

     

     

              Nas hipóteses que seja exigida perícia, avaliação ou inspeção, na ausência de médico ou junta, para a sua realização o órgão ou entidade celebrará, preferencialmente, convênio com unidades de atendimento do SUS, entidades sem fins lucrativos declaradas de utilidade pública, ou com o  INSS.  

     

            

    Na impossibilidade, o órgão ou entidade promoverá a contratação da prestação de serviços por pessoa jurídica, que constituirá junta médica especificamente para esses fins, indicando os nomes e especialidades dos seus integrantes, com a comprovação de suas habilitações e de que não estejam respondendo a PAD junto à entidade fiscalizadora.     

     

     

    União e suas entidades autárquicas e fundacionais autorizadas a:       

                

            I - celebrar convênios exclusivamente para a  prestação de serviços de assistência à saúde para os seus servidores ou empregados ativos, aposentados, pensionistas, bem como para seus respectivos grupos familiares definidos, com entidades de autogestão; por elas patrocinadas por meio de instrumentos jurídicos efetivamente celebrados até 2006 com autorização do órgão regulador, e os convênios celebrados depois dessa data somente poderão sê-lo na forma da regulamentação sobre patrocínio de autogestões

     

    - contratar, mediante licitação, operadoras de planos e seguros privados de assistência à saúde

     

    O valor do ressarcimento fica limitado ao total despendido pelo servidor ou pensionista civil com plano ou seguro privado de assistência à saúde.  

  • Questão do INSS? Pode mandar Tio!
  • Essa questão tem que ser ANULADA.

    Lei nº 8.112/90:

     "Art. 217.  São beneficiários das pensões:

    I - o cônjuge;              

    II - o cônjuge divorciado ou separado judicialmente ou de fato, com perceão de pensão alimentícia estabelecida judicialmente"

    A questão não menciona pensão alimentícia estabelecida judicialmente, portando ela não tem direito pois nem ao menos figura no rol de possíveis beneficiários.

     

  • Como fica a questão do acidente? Ela não deveria receber vitalicia por conta disso?

  • Arthur Inácio só pode estar doidão

  • Onde vocês econtraram essas informações na Lei 8.112/90?

    O melhor comentário diz que está no artigo 217. Mas juro que vi no 222, artigo chato pra caramba:

     

    VII - em relação aos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217:

    a) o decurso de 4 (quatro) meses, se o óbito ocorrer sem que o servidor tenha vertido 18 (dezoito) contribuições mensais ou se o casamento ou a união estável tiverem sido iniciados em menos de 2 (dois) anos antes do óbito do servidor;

    b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável:

    1) 3 (três) anos, com menos de 21 (vinte e um) anos de idade;

    2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;

    3) 10 (dez) anos, entre 27 (vinte e sete) e 29 (vinte e nove) anos de idade;

    4) 15 (quinze) anos, entre 30 (trinta) e 40 (quarenta) anos de idade;

    5) 20 (vinte) anos, entre 41 (quarenta e um) e 43 (quarenta e três) anos de idade;

    6) vitalícia, com 44 (quarenta e quatro) ou mais anos de idade.

    § 1o  A critério da administração, o beneficiário de pensão cuja preservação seja motivada por invalidez, por incapacidade ou por deficiência poderá ser convocado a qualquer momento para avaliação das referidas condições.

    § 2o  Serão aplicados, conforme o caso, a regra contida no inciso III ou os prazos previstos na alínea “b” do inciso VII, ambos do caput, se o óbito do servidor decorrer de acidente de qualquer natureza ou de doença profissional ou do trabalho, independentemente do recolhimento de 18 (dezoito) contribuições mensais ou da comprovação de 2 (dois) anos de casamento ou de união estável.

    § 3o  Após o transcurso de pelo menos 3 (três) anos e desde que nesse período se verifique o incremento mínimo de um ano inteiro na média nacional única, para ambos os sexos, correspondente à expectativa de sobrevida da população brasileira ao nascer, poderão ser fixadas, em números inteiros, novas idades para os fins previstos na alínea “b” do inciso VII do caput, em ato do Ministro de Estado do Planejamento, Orçamento e Gestão, limitado o acréscimo na comparação com as idades anteriores ao referido incremento.

    § 4o  O tempo de contribuição a Regime Próprio de Previdência Social (RPPS) ou ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS) será considerado na contagem das 18 (dezoito) contribuições mensais referidas nas alíneas “a” e “b” do inciso VII do caput.” (NR)

  • GABARITO: C

    Art. 217.  São beneficiários das pensões:

    I - o cônjuge

    VII - em relação aos beneficiários de que tratam os incisos I a III do caput do art. 217: 

    b) o decurso dos seguintes períodos, estabelecidos de acordo com a idade do pensionista na data de óbito do servidor, depois de vertidas 18 (dezoito) contribuições mensais e pelo menos 2 (dois) anos após o início do casamento ou da união estável: 

    2) 6 (seis) anos, entre 21 (vinte e um) e 26 (vinte e seis) anos de idade;  

  • ligeiraaaaaa

  • Vamos postar, apenas, comentários construtivos pessoal!!!

    Essa é uma ferramenta de estudo.

    Boa semana para todos

  • A questão indicada está relacionada com a Lei nº 8.112 de 1990.

    • Dados da questão:

    - Fernanda = 24 anos e casada há 3 anos com Manoel (Analista do Judiciário do TRT de SC), ocupante de cargo efetivo há 20 anos ininterruptamente. 

    Manoel faleceu com 60 anos em acidente automobilístico no mês de julho de 2017. 
    • Pensão:
    Em primeiro lugar, pode-se dizer que a pensão se refere ao benefício previdenciário concedido à família do servidor, ativo ou inativo, em razão do seu falecimento. 
    O valor do benefício não poderá ser inferior ao salário mínimo, com base no artigo 201, § 2º, da CF/88. 
    Os beneficiários das pensões encontram-se dispostos no artigo 217, da Lei nº 8.112 de 1990. 


    De acordo com o artigo 222, Inciso VII, da Lei nº 8.112 de 1990, no que se refere aos beneficiários de que tratam os Incisos I a III, do caput do art. 217, da lei indicada, o decurso dos seguintes períodos, determinados com base na idade do pensionista na data do óbito do servidor, depois de vertidas 18 contribuições mensais e pelo menos 2 anos após o início do casamento ou da união estável: 6 anos, entre 21  e 26 de idade.

    A) ERRADO. Basta que Fernanda tenha sido casada por 3 anos, nos termos do artigo 222, Inciso VII, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    B) ERRADO. A diferença de idade entre Fernanda e Manoel não interfere nessa situação. 

    C) CERTO, com base no artigo 222, Inciso VII, da Lei nº 8.112 de 1990. Como foi indicado no enunciado a esposa do servidor possui 24 anos e é casada há 3 anos, dessa forma, a esposa deve receber a pensão por 6 anos, nos termos do artigo 222, Inciso VII, da Lei nº 8.112 de 1990. 
    D) ERRADO. Fernanda não tem direito a pensão vitalícia pois foi casada por 3 anos. 
    Curiosidade: No casamento com pessoa acima de 70 anos, deve-se adotar, obrigatoriamente, o regime de separação total de bens, nos termos do artigo 1.641, do Código Civil de 2002. 
    E) ERRADO. Fernanda não tem direito a pensão vitalícia pois foi casada por 3 anos. 


    Gabarito do Professor: C) 

    Referência:

    Lei nº 8.112 de 1990. 
  • DESATUALIZADA.

    A Emenda Constitucional 103/2019 promoveu alterações substanciais no regime previdenciário dos servidores. Por isso, o artigo 186 da Lei 8.112/1990 foi tacitamente revogado.

    ▪ A partir da vigência da Emenda Constitucional 20/1998, os proventos passaram a ser calculados com base no tempo de contribuição. Assim, ressalvando-se o direito adquirido na época da vigência da EC 20/1998, bem como a aplicação de algumas regras de transição e algumas hipóteses específicas, atualmente não há mais integralidade nem são os proventos calculados por “tempo de serviço”, mas sim por “tempo de contribuição”.

    ▪ Atualmente, a aposentadoria compulsória do servidor público vinculado ao regime próprio de previdência social (titular de cargo efetivo) ocorre aos 75 anos de idade, nos termos da EC 88/2015, combinada com a Lei Complementar 152/2015.

    VER ART. 40 DA CF.

    Fonte: Herbert Almeida.


ID
2509750
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

O Tribunal Regional do Trabalho de Santa Catarina, após processo licitatório na modalidade pregão, contratou sociedade empresária para fornecimento de determinados materiais de informática. Ocorre que, além de não ter fornecido todos os produtos contratados, o TRT descobriu que os entregues eram falsificados pela própria contratada.


De acordo com a Lei nº 8.666/93, pós regular processo administrativo, garantida a ampla defesa à contratada e observado o princípio da proporcionalidade, o tribunal contratante poderá aplicar-lhe, dentre outras, a sanção administrativa de:

Alternativas
Comentários
  •  

    Gabarito: C

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

  • Complemetando com as demais alternativas:

     

    a) d) e)  Art. 10, VIII - frustrar a licitude de processo licitatório ou de processo seletivo para celebração de parcerias com entidades sem fins lucrativos, ou dispensá-los indevidamente;

     

    II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

     

    b) A suspensão temporária limita-se ao prazo de dois anos.

     

    c) Certo.

     

     

  • Objetivamente:

    A) Incorreta -> A multa deve ser aplicada na forma como prevista no contrato (art. 87, II, L. 8.666/93);

    B) Incorreta -> O prazo da suspensão temporária de participar em licitação e impedimento de contratar é de no máximo 2 anos (art. 87, III, L. 8.666/93);

    C) Correta -> art. 87, IV, L. 8.666/93 -> Sobre a aplicação desta sanção abranger toda a Administração Pública, como mencionado na alternativa, o tema é polêmico, mas predomina este sentido amplo (STJ e TCU);

    D) Incorreta -> a L. 8.666/93 não prevê esta sanção administrativa;

    E) Incorreta -> A L. 8.666/93 não prevê esta sanção administrativa.

    Bons estudos!

  • Como que fica a aplicação do inciso IV!?

    Art. 87 da Lei 8.666

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    [...]

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

    [...]

    § 3o  A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.  

  • EDITADO: Ricardo Ribeiro respondeu. Vejam o comentário dele.

     

    Uai, mas a declaração de inidoneidade pode ser aplicada pelo próprio TRT? Que eu saiba apenas o ministro de estado/secretário que pode aplicá-la. Até porque a questão falou de acordo com a L8666, que é clara:

     

    Art. 87. § 3o  A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

  • Max, isso vale para o Poder Executivo. No poder judiciário é o Presidente do Tribunal que o declara.

     

  • Essa questão faz você tender ao erro. Na lei 8666/93 fala acerca da aplicação de inidoneidade que será aplicada pelos ministros ou secretários do estado. Além disso, cita o pregão, onde a aplicação da penalidade poderá ser aplicada por até 5 anos. 

  • Até concordaria com o gabarito, se a modalidade da licitação fosse diversa da utilizada - pregão. A lei respectiva - 10.520 - prescreve punições próprias para os casos de ilícitos contratuais - Art. 7º  Quem, convocado dentro do prazo de validade da sua proposta, não celebrar o contrato, deixar de entregar ou apresentar documentação falsa exigida para o certame, ensejar o retardamento da execução de seu objeto, não mantiver a proposta, falhar ou fraudar na execução do contrato, comportar-se de modo inidôneo ou cometer fraude fiscal, ficará impedido de licitar e contratar com a União, Estados, Distrito Federal ou Municípios e, será descredenciado no Sicaf, ou nos sistemas de cadastramento de fornecedores a que se refere o inciso XIV do art. 4º desta Lei, pelo prazo de até 5 (cinco) anos, sem prejuízo das multas previstas em edital e no contrato e das demais cominações legais.

    Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública nem faz parte do seu rol.

    No que diz respeito ao trecho demais cominações legais, entendo que diz respeito às outras searas do direito - civil (responsabilidade, improbidade) e criminal.

    Aplicar as sanções da 8.666, quando há lei específica que regula a questão, me parece equivocado.

  • Pior é que, aparentemente o colega João Cavalcanti tem razão .... não havia observado este detalhe.

    A lei do Pregão realmente cita  ( art 7º da Lei 10.520 ) punição de 5 anos para o caso da questão ....

    Olhei no site e não achei nada sobre recurso para esta questão .... acompanhemos ...

  • A questão pede de acordo com a Lei nº 8.666/93 e não com a lei 10.520, portanto não há de se falar em anulação.

  • Atos de improbidade que causam prejuízo ao erário. 
    - Suspensão dos direitos políticos no periodo de 5 a 8 anos

    - Multa civil de até 2 vezes o valor do dano. 

    - Proíbição de contratar com a Administração ou receber benefícios ou incentivos ou creditícios no periodo de 5 anos. 

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • GABARITO: C

     

    Lei 8.666

     

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

  • Acredito que a questão deveria ter sido ser anulada porque, no comando da questão, pergunta qual sanção administrativa o tribunal pode aplicar. A declaração de inidoneidade não seria de competência do tribunal, mas sim de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, na forma do art. 87, §3º.

  • Ericson Pariz, concorda comigo que não faz sentido o Judiciário ter que recorrer a outro Poder para resolver assuntos administrativos, sendo que ele, o Poder Judiciário, dispõe de poderes atípicos? Se a jusrisprudência não mudou, Presidente de Tribunal é competente para aplicar a sanção.

     

    Ementa: ADMINISTRATIVO. FRAUDE EM LICITAÇÃO DO TRE/CE. APRESENTAÇÃO DE CERTIDÃO FISCAL FALSA. PENALIDADE DE INIDONEIDADE PARA LICITAR. COMPETÊNCIA PARA APLICAÇÃO. PRESIDENTE DO TRIBUNAL. 1. A penalidade de declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração, prevista no art. 87 , IV , da Lei n.º 8.666 /93, deve ser aplicada quando praticado ato ilícito visando a frustrar os objetivos da licitação, como é o caso de apresentação, em licitação promovida pelo Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, de falsa Certidão de Quitação de Tributos e Contribuições Administrados pela Secretaria da Receita Federal (art. 88, II, da mesma Lei). 2. Como a fraude à licitação ocorreu no âmbito do Tribunal Regional Eleitoral do Ceará, no exercício de funções administrativas (atípicas) por este órgão, o competente para aplicar a penalidade de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública não será o Ministro de Estado, que somente exerce essa competência no âmbito do Poder Executivo (art. 87, parágrafo 3º, da LL). Será, na verdade, da autoridade administrativa máxima do órgão judicial onde ocorreu a fraude: exatamente o Presidente do Tribunal. E os efeitos dessa declaração restringir-se-ão ao âmbito do Poder Judiciário Eleitoral no Estado do Ceará até a reabilitação da empresa. Precedentes de abalizada doutrina (Hely Lopes Meirelles e Marçal Justen Filho). 3. Apelação a que se dá provimento, com inversão dos ônus da sucumbência.

    (grifos não são meus)

     

     

    https://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=PENALIDADE+DE+INIDONEIDADE+PARA+LICITAR

  • Ericson Pariz  a questa o diz " tribunal contratante" logo estava falando no tribunal como entidade da adm que licitou o contrato ( função atipica do judiciário)  e nao como tribunal na sua funçao de julgar ( função típica).  logo as sançoes tomadas serao dentro da lei 8666  como ente administrativo como pedido na questao. 

    espero ter ajudado. 

  • UM MACETE QUE VI AQUI NO QC, DO MITO CASSIANO MESSIAS:

     

     

      * Suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública direta ou indireta de quaisquer dos poderes da União, Estados, Municípios e Distrito Federal por prazo não superior a cinco anos

     

     

     

    TÁ VENDO ESSA PENA AÍ ???

     

     

    1) NA LEI DE LICITAÇÃO 8666 = 2 ANOS = 8 - 6

     

    2) NA LEI DO PREGÃO 10.520 = 5 ANOS = 10 - 5

     

     

     

     

    GAB  C

  • a) multa de até três vezes o valor do contrato, independentemente de ter sido prevista no contrato, além de ressarcimento integral do dano, pagamento de multa civil de até cinco vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público por prazo não superior a cinco anos; 

    ERRADO! De acordo com a lei 8666, a multa tem que estar prevista no instrumento convocatório ou no contrato

    b) suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração Pública direta ou indireta de quaisquer dos poderes da União, Estados, Municípios e Distrito Federal por prazo não superior a cinco anos

    ERRADO! De acordo com a lei 8666, o prazo não pode ser superior a DOIS anos. O pregão que versa sobre 5

    c) declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública direta ou indireta de quaisquer dos poderes da União, Estados, Municípios e Distrito Federal enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação, na forma da lei; 

    CORRETO! ART 87, IV da lei 8666

    d) proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de outra pessoa jurídica do mesmo grupo empresarial;

    ERRADO! Não está previsto isso na parte de sanções administrativas. Na verdade, essa é uma pena prevista na lei de improbidade administrativa, assim como vamos ver a seguir na próxima alternativa. 

    e) perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público por prazo não superior a cinco anos. ERRADO! Mais uma vez o examinador tenta confundir com as penas da lei de improbidade administrativa, e nesse caso, ele até mistura o tempo das penas. Só a titulo de complementação:
    - multa civil de 3x pode ser ato de improbidade que importe enriquecimento ilicito, ou concessão de tributos de forma indevida. 
    - prazo de não contratar com o poder publico por até 5 anos, não poderia nem associar a lei de improbidade, pois ela tem esses valores taxativos. Pois dependendo do ato, vai ser aquele valor, sem discricionalidade. Exemplo: prejuizo ao erario, proibidio de contratar por 5 anos

  • Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - Advertência

    II - Multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - SUSPENSÃO TEMPORÁRIA de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por PRAZO NÃO SUPERIOR A 2 ANOS.

    IV - Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

  • GABARITO C

    Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
    I – advertência;
    II – multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;
    III – suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
    IV – declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a administração pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior
     

  • GABARITO C)

     

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - Advertência

    II - Multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    III - SUSPENSÃO TEMPORÁRIA de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por PRAZO NÃO SUPERIOR A 2 ANOS.

    IV - Declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

  • JENIAL essa questão. Licitação pregão e sanção pela lei 8666.

    É o mesmo que eu dizer que "José cometeu tráfico de entorpecentes. Segundo o Código Penal, qual a sua pena?"

  • "jenial"?

  • Art. 87 da Lei nº 8.666/93: Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

     

    A Administração Pública pode aplicar diretamente sanções administrativas no caso da inexecução total ou parcial do contrato administrativo, garantindo-se a ampla defesa e o contraditório. Na forma do art. 87 da Lei, podem ser aplicadas as seguintes sanções: a) advertência; b) multa; c) suspensão temporária (por prazo não superior a 2 anos); d) declaração de idoneidade.

     

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

     

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

     

    Lei 10.520 (pregão) (10-5) = até 5 anos (Art. 7)

     

    Lei 8.666 (licitação) (8-6) = até 2 anos (Art. 87 III)

     

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

     

    A declaração de inidoneidade para licitar ou celebrar contrato com a Administração Pública pode ser aplicada enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo de dois anos. Ou seja, poderá haver reabilitação.

     

    Obs.: Não está prevista, nos dispositivos da Lei nº 8.666/93, a penalidade de inabilitação [cobrada em outra questão], a penalidade de proibição de contratar com a Administração Pública e a penalidade de perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente.

  • Gabarito C


    O segredo era não confundir com a Lei de Improbidade Administrativa. Todas as outras punições só poderiam acontecer judicialmente e não administrativamente.

  • Gabarito: LETRA C

    SANÇÕES ADMINISTRATIVAS:

    Art. 87.  Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:

    I - advertência;

    ► Deverá ser escrita;

    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;

    ► Será aplicada somente quando houver previsão no instrumento convocatório;

    ► Pode ser aplicada de forma cumulada ou isolada com as outras sanções;

    ► Poderá ser descontada da garantia prestada pelo contratado caso o valor da multa seja menor; Caso este valor seja maior do que aquele, o contratado será responsável pelo restante do valor, podendo até ser exigido judicialmente.

    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    ► Prazo máximo de 2 anos;

    ► Deverá ser instaurado processo administrativo

    ► Atinge apenas o ente federativo que aplicou a pena, incluindo todas as entidades daquele ente federativo.

    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.

    ► Esta sanção deverá ser aplicada, exclusivamente, pelo Ministro de Estado, Secretário Estadual e Municipal;

     A defesa do interessado no respectivo processo poderá ser no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista;

    Após 2 anos poderá ser requerida a reabilitação.

    ► Atinge TODOS os entes da federação.

    Qualquer erro favor avisar!

  • Art 87, § 3 - A sanção estabelecida no inciso IV (declaração de inidoneidade) deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

  • SE FALA DE PREGÃO, QUAL O ERRO DA B?

  • O erro da B é que no enunciado diz "De acordo com a Lei nº 8.666/93", e a suspensão de até 5 anos pra pregão está prevista na Lei 10.520

  • A questão versa sobre as sanções administrativas, aplicáveis no âmbito de cumprimento dos contratos administrativos.
    Após a leitura do art. 87 da Lei 8.666/93, podemos examinar as alternativas:
    Art. 87. Pela inexecução total ou parcial do contrato a Administração poderá, garantida a prévia defesa, aplicar ao contratado as seguintes sanções:
    I – advertência;
    II - multa, na forma prevista no instrumento convocatório ou no contrato;
    III - suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
    IV - declaração de inidoneidade para licitar ou contratar com a Administração Pública enquanto perdurarem os motivos determinantes da punição ou até que seja promovida a reabilitação perante a própria autoridade que aplicou a penalidade, que será concedida sempre que o contratado ressarcir a Administração pelos prejuízos resultantes e após decorrido o prazo da sanção aplicada com base no inciso anterior.
    § 1o Se a multa aplicada for superior ao valor da garantia prestada, além da perda desta, responderá o contratado pela sua diferença, que será descontada dos pagamentos eventualmente devidos pela Administração ou cobrada judicialmente.
    § 2o As sanções previstas nos incisos I, III e IV deste artigo poderão ser aplicadas juntamente com a do inciso II, facultada a defesa prévia do interessado, no respectivo processo, no prazo de 5 (cinco) dias úteis.
    § 3o A sanção estabelecida no inciso IV deste artigo é de competência exclusiva do Ministro de Estado, do Secretário Estadual ou Municipal, conforme o caso, facultada a defesa do interessado no respectivo processo, no prazo de 10 (dez) dias da abertura de vista, podendo a reabilitação ser requerida após 2 (dois) anos de sua aplicação.

    A) ERRADO - A Lei de Licitações não estipulou uma margem para arbitramento das multas, exigindo apenas, que estejam previstas em edital ou contrato, e segundo doutrina, observando, também, o juízo de proporcionalidade, a partir da gravidade da infração.
    B) ERRADO – conforme art. 87, III a suspensão de participação em licitação e o impedimento de contratações com a Administração pode chegar até 2 anos.
    C) CERTO - Existe controvérsia em relação à amplitude dos efeitos das sanções de suspensão de contratar e de declaração de inidoneidade.
    Contudo, a posição adotada pelo STF e por boa parte dos doutrinadores afirma que as sanções , previstas no art. 87, IV da Lei 8.666/93 possuem efeitos extensivos e podem ser invocadas por todos os Entes federados, entendendo que não é razoável uma empresa ser punida em razão do cometimento de faltas graves, e permanecer celebrando contratos com os demais Entes. 
    Será, portanto, irrelevante o nível federativo de aplicação da sanção, em respeito aos princípios da moralidade e da eficiência, que restariam violados, a partir de tais contratações de risco.
    D) ERRADO - A proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios é espécie de sanção prevista na Lei 8.429/92, aplicável no contexto das ações judiciais de improbidade administrativa.
    E) ERRADO – Como na alternativa D, o examinador cita penalidades aplicáveis no âmbito da ação de improbidade administrativa, e não na esfera administrativa, no contexto das relações contratuais com o Poder Público, como demandou a questão.



    Gabarito do Professor: C

  • Atualizando - A disciplina da matéria na Lei n. 14.133/21 encontra-se no art. 156 e seguintes.
  • Só para complementar os comentários dos colegas:

    declaração de inidoneidade tem abrangência sobre toda a Administração Pública, Dessa maneira, o contratado é inidôneo perante qualquer órgão público do País.

    Quanto à sanção de impedimento de licitar e contratar, “produz efeitos não apenas no âmbito do órgão/entidade aplicador da penalidade, mas em toda a esfera do respectivo ente federativo (União ou estado ou município ou Distrito Federal).

    Já a suspensão temporária é a mais branda das sanções em relação a seus efeitos somente impossibilita o apenado de participar de licitações junto ao órgão ou entidade que a aplicou 

  • lei 8666/93

    suspensão temporária de participação em licitação e impedimento de contratar com a Administração, por prazo não superior a 2 (dois) anos;

    nova lei 14.133/2021

    impedimento de licitar e de contratar com a Administração, por prazo não superior a 3(três) anos


ID
2509753
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

A Lei nº 12.846/2013 dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Administração Pública, nacional ou estrangeira. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos naquela Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo.

De acordo com a Lei Anticorrupção, dentre os requisitos exigidos para celebração do mencionado acordo de leniência, destaca-se que a pessoa jurídica deve:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: e)

    Lei 12.486/13
    Resposta consta no artigo 16:
    § 1o  O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:
     

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

     

    How much you can take and keep moving forward?

  • O acordo de leniência somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, 3 requisitos:

     

    1. A pessoa jurídica deve ser a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

     

    2. A pessoa jurídica deve cessar completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

     

    3. A pessoa jurídica deve admitir sua participação no ilícito e cooperar plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.  

  • a) Errado -  a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;  (art 16 §1º ,II)

     

    b) Errado -  a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento. (art 16, §1º, III)

     

    c) Errado - A dissolução compulsória não é a regra  -   " A dissolução compulsória da pessoa jurídica será determinada quando comprovado:

    I - ter sido a personalidade jurídica utilizada de forma habitual para facilitar ou promover a prática de atos ilícitos; ou

    II - ter sido constituída para ocultar ou dissimular interesses ilícitos ou a identidade dos beneficiários dos atos praticados. (art. 18 § 1, I e II)

     

    d) Errado -  a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento. (art 16, §1º, III)

     

    e) Gabarito

  • a D está errada porque a PJ sempre tem que comparecer, mas ela mesma arca as despesas disso.

  • O acordo de leniência pressupõe que a pessoa jurídica responsável pela prática lesiva seja a primeira a manifestar seu interesse em cooperar para apuração do ilícito, cesse completamente o envolvimento com a infração investigada, admita a participação no ilícito e coopere nos atos.

    Certa

     

  • LETRA E

    A) INCORRETA. Cesse completamente seu envolvimento a partir da data propositura do acordo.

    B) INCORRETA. Requisitos cumulativos. Precisa admitir a participação.

    C) INCORRETA. Não é um requisito para celebração do acordo de leniência.

    D) INCORRETA. Sob suas expensas e não do erário. Deve comparecer até o encerramento.

    E) CORRETA. 

  • O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

    2o A celebração do acordo de leniência ISENTARÁ a pessoa jurídica das sanções previstas no inciso II do art. 6o e no inciso IV (publicação da sentença condenatória e proibição de receber subsidios) do art. 19 e reduzirá em até 2/3 o valor da multa aplicável.

    § 3o O acordo de leniência não exime a pessoa jurídica da obrigação de reparar integralmente o dano causado.

    § 4o O acordo de leniência estipulará as condições necessárias para assegurar a efetividade da colaboração e o resultado útil do processo.

  • A Lei nº 12.846/2013 dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Administração Pública, nacional ou estrangeira. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos naquela Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo.

    De acordo com a Lei Anticorrupção, dentre os requisitos exigidos para celebração do mencionado acordo de leniência, destaca-se que a pessoa jurídica deve: ser a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito.

  • GAB E- Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber;

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração

    ##Atenção: A reparação integral do dano não consta como requisito prévio à celebração do acordo de leniência.

    § 1 O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;  

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento

  • LETRA E

    RESUMÃO ACORDO DE LENIÊNCIA

    O QUE É:

    Acordo entre os Entes da Federação e a PJ infratora (não é PF) que colabora com a investigação.

    Quem poderá celebrar: autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública

    REQUISITOS:

    - PJ deve ser a 1ª a se manifestar;

    - Cessar seu envolvimento;

    - Confirmar sua participação e comparecer em todos os atos processuais. 

    -A PJ admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

    -identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber;

    -obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

    IMPORTANTE

    A administração pública poderá também celebrar acordo de leniência com a PJ responsável pela prática de ilícitos previstos na lei de licitações, visando a isenção ou atenuação das sanções administrativas.

     os efeitos do acordo de leniência serão estendidos às pessoas jurídicas que integram o mesmo grupo econômico, desde que firmem o acordo em conjunto

    quando o acordo se tornará público? após a sua efetivação (salvo no interesse das investigações e do processo adm.

     

    O QUE COSTUMA CAIR NAS PROVAS:

    -PJ responde objetivamente; dirigentes ou administradores respondem subjetivamente “na medida de sua culpabilidade”

    -O acordo de leniência Isentará a PJ de publicação extraordinária condenatóriareduzirá 2/3 do valor da multa e isenta a PJ da sanção judicial de PROIBIÇÃO DE RECEBER INCENTIVOS do poder público que seria durante 1 - 5 anos

    - Não exime (eximir = dispensar) da obrigação de reparar o dano;

    - Interrompe (é diferente de "suspender", cuidado!) o prazo prescricional dos atos ilícitos;

    - Acordo rejeitado não importa prática do ilícito investigado;

    - Descumprimento da PJ impede novo acordo durante 3 anos (contados a partir do CONHECIMENTO PELA ADM PUB do referido descumprimento)

    - Órgão competente para celebrar acordo na esfera federal > CGU.

    Art.16, §9°

    Suspensão -> o prazo é congelado e reiniciado de onde parou.

    Interrupção -> o prazo é zerado e reiniciado do zero. 

    Art. 8º § 1º A competência para a instauração e o julgamento do processo administrativo de apuração de responsabilidade da pessoa jurídica poderá ser delegada, vedada a subdelegação.

    Art. 25. Prescrevem em 5 (cinco) anos as infrações previstas nesta Lei, contados da data da ciência da infração ou, no caso de infração permanente ou continuada, do dia em que tiver cessado.

    COMISSÃO PARA APURAÇÃO DE RESPONSABILIDADE:

    composta por 02 ou mais servidores estáveis (Art. 10.)

    conclusão em 180 dias contados da data da publicação do ato que a instituir (Art. 10.§ 3º) poderá ser prorrogado, mediante ato fundamentado da autoridade instauradora.

    30 dias para defesa contados a partir da intimação. (Art. 11.)

  • Existe uma jogada de teoria dos jogos nessa questão de só poder ser a primeira instituição a se manifestar.

ID
2509756
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Fernando, Analista Judiciário do Tribunal Regional do Trabalho de determinada região, lotado no setor de compras do Tribunal, no exercício da função, facilitou a aquisição de bem por preço superior ao de mercado. Fernando agiu em conluio com Francisco, representante legal da sociedade empresária contratada, sendo que ambos auferiram vantagem econômica indevida e causaram prejuízo ao erário.


De acordo com a Lei nº 8.429/92:

Alternativas
Comentários
  • Letra (c)

     

    L8429

     

    a) b)  estão erradas, pois afastam o alcance da Lei de Improbidade a Francisco.

     

    c) Certo. Art. 10, II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;

     

    d) O ato de improbidade que causa lesão ao erário depende da ocorrência de dano ao erário.

     

    e) Nem todo ato de improbidade exige dolo, pois o ato que causa lesão ao erário admite forma culposa.

  • LETRA C

     

    Segundo Alexandre Mazza (Manual de Direito Administrativo, pág 672), quando a improbidade é praticada por agente público fala-se em improbidade própria. Se imputada a um particular não agente, tem-se improbidade imprópria.

     

    lei 8429

     

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, NO QUE COUBER, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;

  • LEMBRANDO QUE PARTICULAR ( sozinho, sem ajuda de qualquer agente público) NÃO PODE SER SUJEITO DE IMPROBIDADE. ( tem informativo do STF , so n lembro o numero rsrs).

    MAS CASO ELE AJUDE, SE BENEFICIE, OU INFLUENCIE.

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''C''

  • "A e B" estão erradas, pois não existem CRIMES DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA, os atos de improbidade administrativa podem, dependendo do caso concreto, ser crimes contra a administração pública.

    Letra "D" - particulares somente podem ser processados por atos de improbidade se estiverem em concurso com o agente público, SOMENTE os atos de PREJUÍZO AO ERÁRIO necessitam de gerar dano à adminstração, os demais atos são dispensáveis.

    Letra "E" - Atos de improbidade de PREJUÍZO AO ERÁRIO são admitidos na modalidade culposa.

     

  • Sujeitos ATIVOS dos atos de improbidade => AGENTE PÚBLICO ( LATO SENSU) + PARTICULAR EM CONLUIO..

    Lembrando que o particular, sozinho, sem a presença do agente público, NÃO FIGURARÁ NO POLO PASSIVO DA AÇÃO DE IMPROBIDADE!

    GABA C

  • RESUMO PARA ACERTAR TODAS:

     

     

    1-          ENRIQUECIMENTO    ILÍCITO:    

     

     ♪ ♫ ♩ ♫  CANTE:    SÓ DOLO, SÓ DOLO    ♪ ♫ ♩ ♫

     

    -   INDEPENDENTE DE DANO,     SALVO nos casos de ressarcimento.

                   VIDE   -   Q583505

                 Tudo que é para mim, EU UTILIZO  AUFERIR     =     ENRIQUECIMENTO

     

                   *****     Adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato,   USAR CARRO

     

                                   ACEITAR EMPREGO, comissão ou exercer atividade de consultoria

     

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO  NÃO PRECISA HAVER DANO    Art.  12  c/c Art. 9º   SALVO nos casos de ressarcimento integral do ano, quando houver. 

     

     

            2-    PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)      LESÃO   =   DANO AO ERÁRIO

     

                          IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO

     

        DOLO ou CULPA       =      LOGO, DOLO   é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

     

                      VIDE   Q755740  EXIGE O DANO     *** Não confundir Dolo com DANO

                                                                         

              -     Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  Prejuízo ao Erário

                     

                     ***        FRUSTAR     ou       DISPENSAR LICITAÇÃO

                                     CONCEDER benefício administrativo              

                 ****     Ordenar ou permitir a realização de despesas NÃO AUTORIZADAS EM LEI ou regulamento

     

    2.1    SÓ DOLOSO. NÃO TEM CULPA.   GUERRA FISCAL  ISS menores que  2%        Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  

     Na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido.

    -  NÃO HÁ RESSARCIMENTO INTEGRAL DO DANO (ISS indevido)

     

    3-         LESÃO AOS PRINCÍPIOS:         

     

              ♫ ♩ ♫   CANTE:   SÓ DOLO,   SÓ DOLO   ♪ ♫ ♩ ♫

     

                    -             NÃO HÁ PERDA DOS BENS OU VALORES ACRESCIDOS ILICITAMENTE

                  -            DEIXAR DE PRESTAR CONTAS;  deixar de cumprir a exigência de requisitos

     

                   -             INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

     

    ***           DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO  

                   -        DEIXAR DE PRATICAR ATO DE OFÍCIO

     

               -     FRUSTAR CONCURSO PÚBLICO      

     

                -   REVELAR SEGREDO  

     

     

     

     

     

  • GABARITO C

     

     

    Enriquecimento ilícito -> Dolo

     

    Prejuízo ao erário -> Dolo ou culpa

     

     

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    Art.9° II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;

  • para mim o gabarito esta incompleto, uma vez que nao somente quando o particular se beneficia, tambem podera ser por induza ou concorra

  • GABARITO: C

     

     a) Fernando deve ser responsabilizado por crime de responsabilidade e ato de improbidade administrativa, na qualidade de agente público que cometeu o ato, e Francisco responderá apenas na esfera cível pelo ressarcimento ao erário, pois como particular não se submete à lei de improbidade; (ERRADO) Art. 3º As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

     b) Fernando deve ser responsabilizado por ato de improbidade administrativa, na qualidade de agente público que cometeu o ato, e Francisco responderá apenas na esfera criminal, pois como particular não se submete à lei de improbidade(ERRADO) IDEM

     

     c) ambos devem ser responsabilizados por ato de improbidade administrativa: Fernando, porque na qualidade de agente público que cometeu o ato, e Francisco porque, apesar de particular, se beneficiou do ato; (CERTO) 

     

     d) ambos devem ser responsabilizados por ato de improbidade administrativa, independentemente de serem agentes públicos ou particulares, sendo imprescindível para a configuração de qualquer ato de improbidade a demonstração do dano ao erário; (ERRADO) Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe: I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento;

     

     e) ambos devem ser responsabilizados por ato de improbidade administrativa, independentemente de serem agentes públicos ou particulares, sendo imprescindível para a configuração de qualquer ato de improbidade a presença do elemento subjetivo dolo, eis que inexiste, em qualquer hipótese, improbidade culposa (ERRADO) Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

  • FGV é uma mãe. Rsre
  • Um artigo que é muito incidente em provas de concursos : 

     ( PROVA ) Art. 21. A aplicação das sanções previstas nesta lei independe:

          (PROVA) I - da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, salvo quanto à pena de ressarcimento; ( LETRA D ) 

          (PROVA) * II - da aprovação ou rejeição das contas pelo órgão de controle interno ou pelo Tribunal ou Conselho de Contas.

  • Atenção! Agentes politicos não estão sujeitos a lei de improbidade administrativa, eles respondem pela lei de responsabilidade. 

    Por isso a FGV em algumas alternativas dessa questão tenta induzir ao erro.  

    Lembrando que ato de improbidade corre na esfera cível. 

  • Questão recorrente. Assim, é bom gravar que o PARTICULAR também configura no polo ativo de improbidade caso induza, concorra ou se beneficie do ato.

     

    PS: Ao contrário do que foi dito pelo colega abaixo, há entendimento firmado que Prefeito pode sim cometer ato de improbidade, por isso devemos ter cuidado quanto a afirmação de que todos os agentes políticos não estão sujeitos a LIA. 

    A própria FGV tem esse entendimento (Q633766)

     

  • GABARITO - C

     

    "Não figurando no pólo passivo qualquer agente público, não há como o particular figurar sozinho como réu em Ação de Improbidade Administrativa" (REsp 1155992).

  • Gabarito: "C" >>> ambos devem ser responsabilizados por ato de improbidade administrativa: Fernando, porque na qualidade de agente público que cometeu o ato, e Francisco porque, apesar de particular, se beneficiou do ato; 

     

    Aplicação dos arts. 2º e 3º da LIA:

     Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

  • Enriquecimento ilícito - DOLO

    Prejuízo ao erário - DOLO OU CULPA

    Contra os princípios da administração pública - DOLO

  • Não quero demonstrar soberba, mas as questões de improbidade normalmente começam com uma cara de difícil, mas terminam de maneira fácil, justamente porque não tem muito pra onde correr. O assunto é bem "redondinho".

  • Gabarito: C

    Comecei a ler com cara de tipo..." ois?!" Mas como o cara abaixo falou... as questões de improbridade se resume a algumas linhas teóricas, grazaDeus!

     

     

     

     

    #fgvtuahoravaichegar

  • A questão indicada está relacionada com a Lei nº 8.429 de 1992.

    • Dados da questão:

    Fernando - Analista Judiciário do TRT - lotado no setor de compras do Tribunal - no exercício da função, facilitou a aquisição de bem por preço superior ao de mercado. 
    Fernando agiu em conluio com Francisco - representante legal da sociedade empresária contratada. Ambos auferiram vantagem econômica. 

    A situação enquadra-se em ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, disposto no artigo 10, Inciso V, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    - Lesão ao erário:

    Elemento subjetivo: dolo ou culpa. 
    Pressuposto exigível: ocorrência do dano em qualquer das pessoas indicadas no artigo 1º, da Lei nº 8.429 de 1992. 
    Objeto da tutela: patrimônio público. 


    A) ERRADO. Fernando cometeu ato de improbidade tipificado no artigo 10, Inciso V, da Lei nº 8.429 de 1992. Além disso, a Lei de Improbidade Administrativa se aplica a Francisco, pois apesar de não ser agente público, agiu em conluio para a prática do ato e se beneficiou por ser representante da sociedade empresária contratada, enquadrando-se no artigo 3º, da Lei nº 8.429 de 1992. 
    Curiosidade: de acordo com o entendimento do STF os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade não estão sujeitos às disposições da Lei de improbidade Administrativa. 
    B) ERRADO. Os dois deverão ser responsabilizados. Fernando com base no artigo 2º, da Lei nº 8.429 de 1992 e Francisco - particular - de acordo com o artigo 3º, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    C) CERTO. Com base no artigo 3º, da Lei nº 8.429 de 1992, a lei se aplica, no que couber, àquele que, ainda que não seja agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade administrativa ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 
    D) ERRADO, de acordo com o artigo 21, Inciso I, da Lei nº 8.429 de 1992. A aplicação das sanções indicadas na Lei de Improbidade Administrativa independe da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, exceto quanto à pena de ressarcimento. 
    E) ERRADO. No ato de improbidade que causa lesão ao erário o elemento subjetivo pode ser dolo ou culpa, nos termos do artigo 10, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    Gabarito do Professor: C) 

    Referência:

    Lei nº 8.429 de 1992. 
  • GABARITO: LETRA C

    COMENTÁRIO DA PROFESSORA PARA QUEM NÃO TEM ACESSO

    A questão indicada está relacionada com a Lei nº 8.429 de 1992.

    • Dados da questão:

    Fernando - Analista Judiciário do TRT - lotado no setor de compras do Tribunal - no exercício da função, facilitou a aquisição de bem por preço superior ao de mercado. 

    Fernando agiu em conluio com Francisco - representante legal da sociedade empresária contratada. Ambos auferiram vantagem econômica. 

    A situação enquadra-se em ato de improbidade administrativa que causa prejuízo ao erário, disposto no artigo 10, Inciso V, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    - Lesão ao erário:

    Elemento subjetivo: dolo ou culpa. 
    Pressuposto exigível: ocorrência do dano em qualquer das pessoas indicadas no artigo 1º, da Lei nº 8.429 de 1992. 
    Objeto da tutela: patrimônio público. 

    A) ERRADO. Fernando cometeu ato de improbidade tipificado no artigo 10, Inciso V, da Lei nº 8.429 de 1992. Além disso, a Lei de Improbidade Administrativa se aplica a Francisco, pois apesar de não ser agente público, agiu em conluio para a prática do ato e se beneficiou por ser representante da sociedade empresária contratada, enquadrando-se no artigo 3º, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    Curiosidade: de acordo com o entendimento do STF os agentes políticos que respondem por crime de responsabilidade não estão sujeitos às disposições da Lei de improbidade Administrativa. 

    B) ERRADO. Os dois deverão ser responsabilizados. Fernando com base no artigo 2º, da Lei nº 8.429 de 1992 e Francisco - particular - de acordo com o artigo 3º, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    C) CERTO. Com base no artigo 3º, da Lei nº 8.429 de 1992, a lei se aplica, no que couber, àquele que, ainda que não seja agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade administrativa ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 

    D) ERRADO, de acordo com o artigo 21, Inciso I, da Lei nº 8.429 de 1992. A aplicação das sanções indicadas na Lei de Improbidade Administrativa independe da efetiva ocorrência de dano ao patrimônio público, exceto quanto à pena de ressarcimento. 

    E) ERRADO. No ato de improbidade que causa lesão ao erário o elemento subjetivo pode ser dolo ou culpa, nos termos do artigo 10, da Lei nº 8.429 de 1992. 

    FONTE:  Thaís Netto , Advogada, Especialista em Direito Público - Puc-Minas, Especialista em Administração Pública - UFJF e Mestranda em Direito e Inovação - UFJF

  • Questão desatualizada?

  • Art. 9º : II - perceber vantagem econômica, direta ou indireta, para facilitar a aquisição, permuta ou locação de bem móvel ou imóvel, ou a contratação de serviços pelas entidades referidas no art. 1° por preço superior ao valor de mercado;

    Não existe mais a modalidade CULPOSA.

    Art.1, § 1º: Consideram-se atos de improbidade administrativa as condutas dolosas tipificadas nos arts. 9º, 10 e 11 desta Lei, ressalvados tipos previstos em leis especiais.


ID
2509759
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Madalena é empregada da empresa Fábrica de Sonhos Ltda., localizada em Rio do Sul (SC), na qual exerce a função de vendedora, cumprindo jornada de trabalho de 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:30 horas, com intervalo para refeição de 1:30 horas, e aos sábados das 8:00 às 13:00 horas, com pausa de 1 hora.


À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO LETRA D

     

    CLT

     

    Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.

     

    Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração EXCEDA de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.

    § 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.

     

    CF

     

    Art. 7º XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

     

    VAMOS ANALISAR:

     

    I) 2ª a 6ª feira das 9:00 às 18:30 horas / intervalo para refeição de 1:30 horas :

     

    -8 HORAS DE TRABALHO

    -1H 30' INTERVALO( NÃO COMPUTA NA JORNADA)

     

    II) aos sábados das 8:00 às 13:00 horas, com pausa de 1 hora. :

    -4 HORAS DE TRABALHO

    -1 HORA DE INTERVALO (NÃO COMPUTA NA JORNADA)

     

    III)NÃO EXCEDEU AS 44 H SEMANAIS

     

     

    PORTANTO,NÃO TERÁ DIREITO A HORAS EXTRAS E TÁ TUDO CERTO!!!

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • Acredito ter faltado apuro técnico quando da elaboração da questão. Nela afirma-se que há trabalho das 8h às 13h aos sábados, com uma hora de descanso. Jornada não superior a 4 horas, portanto.

    A CLT é bem taxativa no sentido de que em jornadas que restrinjam-se a essa quantidade de tempo, nem deveria existir intervalo intrajornada. O empregador, no caso, criou um intervalo não previsto em lei, para satisfazer sua próprio conveniência, de modo que, nos termos da súmula 118 do TST, tal tempo deveria ser remunerado como serviço extraordinário, com o respectivo adcional de 50%.  

  • O professor Antonio do estratégia concursos entende caber recurso a essa questão, veja a justificativa, com a qual concordo:

     

     

    "Questão que exigiu muita atenção por parte dos candidatos. Vamos lá!

    De segunda a sexta-feira, a empregada desempenha jornada semanal de 08:00hs diárias (ou seja, totalizando 40hs), portanto, não teria direito ao pagamento de horas extraordinárias. Além disso, seu intervalo intrajornada nestes dias observa o mínimo de 1 hora e o máximo de 2 horas.

    Todavia, entendo que cabe recurso em face deste gabarito preliminar.

    Pelo enunciado, nota-se que Madalena labora, aos sábados, das 8:00 às 13:00 hs e, segundo a questão, neste período está considerada pausa de 1 hora. Portanto, ela perfaz uma jornada de 4hs exatas de trabalho efetivo mais 1hr de intervalo. Assim, em relação ao sábado, como a jornada inicialmente é de 4 hs, o empregador não estaria obrigado a conceder qualquer pausa para descanso, de sorte que o intervalo de 1 hora concedido é considerado como sendo período de trabalho efetivo, nos termos da SUM-118 do TST.

    Assim, como ela exerce jornada de 5 horas aos sábados e mais 40 horas ao longo da semana, sua jornada semanal (45 hs) extrapola o limite constitucional de 44hs, o que leva o candidato a marcar a alternativa (E) como gabarito, e não a letra (D), apontada no gabarito preliminar.

    Por fim, não há que se falar em violação do intervalo ou em concessão em desacordo com a CLT, já que o empregador o concedeu por mera liberalidade, devendo ser, portanto, remunerado.

    Assim, requer-se a alteração do gabarito da questão 37 de Analista Administrativo (AJAA), do tipo 4 – azul, para a letra (E)."

     

     

    fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-trt-sc-direito-do-trabalho-gabarito-extraoficial/

  • Questão absurda. Ela trabalha 8h (de seg a sexta) e 5h (sab) . O intervalo dado no sabádo é totalmente incorreto e representa tempo a disposição do empregador. Dessa forma, ela tem direito à hora extra e o gabarito não pode ser letra D como dado pela banca.

  • Eu "acertei" a questão por resolvê-la pós trabalho, mas se eu tivesse descansado eu teria errado ela. O gabarito ser a D configura uma afronta a quem estuda a matéria horas-extras e todas as nuânces envolvendo os julgados dos tribunais trabalhistas acerca dela. O intervalo concedido no sábado, conforme explicado pelos colegas, integra a jornada de trabalho, configurando 45h semanais. Embora tenham entrado com recurso, o gabarito definitivo da banca foi a letra D mesmo. Mas fica aqui minha reclamação. E nem sou muito de reclamar. Principalmente quando eu "acerto" a questão

  •  GABARITO: D

     

    CLT

     

    Art. 58 - A duração normal do trabalho, para os empregados em qualquer atividade privada, não excederá de 8 (oito) horas diárias, desde que não seja fixado expressamente outro limite.

     

    Art. 71 - Em qualquer trabalho contínuo, cuja duração exceda de 6 (seis) horas, é obrigatória a concessão de um intervalo para repouso ou alimentação, o qual será, no mínimo, de 1 (uma) hora e, salvo acordo escrito ou contrato coletivo em contrário, não poderá exceder de 2 (duas) horas.

    § 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, será, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.

     

    CF. ART. 7°. XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; 

  • O intervalo do sábado fora concedido de forma errada. A lei obriga o intervalo de 15 minutos e não de 1 hora. Alguém encontrou entendimento do TST em sentido contrário?

    § 1º - Não excedendo de 6 (seis) horas o trabalho, SERÁ, entretanto, obrigatório um intervalo de 15 (quinze) minutos quando a duração ultrapassar 4 (quatro) horas.

  • Alguém tem a justificativa da banca com as razões de não ter sido alterado o gabarito ?

  • A questão foi bem sacana.. ou melhor, FGV sendo Cespe..

     

    Tive o mesmo entendimento que o Murilo TRT

  • aos sábados das 8:00 às 13:00 horas, com pausa de 1 hora.( isso esta errado) 

    DEVERÁ SER DE 15 MINUTOS de descanso nos sábados.

    Questão deve ser anulada ou o gabarito dever ser alterado para letra E ( Assim Madalena receberá horas extras com adicional de 50% em cima dos 45min restantes).

     

     

     

     

     

  • Concordo com os colegas que acharam a questão estranha. Até a nomenclatura utilizada ("pausa") deixa dúvidas sobre a natureza desse "intervalo" de uma hora concedido aos sábados.

  • Bastante complicada, pois deixou em aberto, mesmo que você utilize o inteiro teor da Súmula 118 do TST. No enunciado, para que seja possível o deferimento de horas extras, faz-se necessário que o intervalo não previsto em lei que for concedido seja integrado à jornada de trabalho. Não há qualquer informação de que o intervalo concedido aos sábados integrava ou não a jornada de trabalho. Dessa forma, ou você poderia acreditar que a banca, ao indicar 8 às 13h, integrou o intervalo, ou você poderia pensar que 8 às 13h é mera indicação do tempo total no "emprego" (labor ou jornada + intervalo). Eu segui esta última lógica, já a questão faz isso com o 9 às 18:30.

  •  

    2ª a 6ª  totalizam 40hrs/s trabalhadas pela empregada Madalena

    Sábado totalizam + 4hrs.

     

    Então, conclui-se que está tudo dentro dos conformes 

     

     

    GAB. D

  • Professor Cláudio Freitas, data máxima vênia, pare com esse pigarro na hora da explicação. 

    Leve um gengibre, um hals, sei lá, mas pare com isso. Irritante essa sua irritação de Garganta.

     

     

     

  • O gabarito oficial no site da FGV é  a letra E!

  • Gabarito oficial é letra D

    Confiram no link: http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_definitivo.pdf

    Prova de analista judiciário - área administrativa

    Tipo 1 - q. 45

    Tipo 2 - q. 48

    Tipo 3 - q. 45

    Tipo 4 - q. 47  

     

  • Pra mim foi meio que uma pegadinha.

  • GABARITO LETRA E, ESTÀ NO SITE DA FGV

  • ué nesse link aqui o gabarito tá letra D mesmo.

     

    http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_definitivo.pdf

     

    sinceramente? embora as explicações boas...eu entendi como o Murilo... e ainda ñ consigo entender pq ela deve receber hora extra.pq mesmo diante da explicação do professor Daud...se ela na semana só trabalhou efetivamente 44 horas semanis...pq deveria receber hora extra? se no sabado esse intervalo ela ñ trabalhou? assim como os intervalos durante a semana.,

  • Na minha opnião, acredito que seja a letra E, porque a questão diz que trabalhava nos sábados das 08:00 hrs as 13:00 hrs com 1 hora de pausa.

    Acontece que o examinador não esclarece a finalidade  dessa hora. A legislação ampara apenas o que está contido nela, ou seja, essa hora ai não está prevista na legislação, e essa omissão não pode servir para prejudicar o trabalhador, o que por ora, deve ser paga a título de horas extras.

  • EM COMPLEMENTO, SEGUE RESUMO SOBRE INTERMITENTE

     

    INTERMITENTE

    COM SUBORDINAÇÃO, MAS SEM CONTINUIDADE, COM ALTERNÂNCIA ENTRE ATIVIDADE E INATIVIDADE,  

    EXCETO PARA AERONAUTA QUE É REGIDO POR LEI PRÓPRIA

     

    AP – sempre indenizado

     

    Se o período de convocação exceder 1 mês, o pagamento da remuneração, férias, 13º, DSR e  adicionais

    não poderá ser estipulado  por período superior a 1 mês, contado a partir do 1º dia do período de prestação de serviço

     

     

    -INTERMITENTE - EXIGE CONTRATO ESCRITO

    – valor hora ou dia de trabalho não poderá ser inferior ao valor horário ou diário do SM,

    assegurada a remuneração do trabalho noturno superior ao diurno

     

    - O valor não será inferior àquele devido aos demais empregados do estabelecimento que exerçam a mesma função

     

    - CONVOCAÇÃO COM 3 DIAS DE ANTECEDÊNCIA

     

    -  Recebida a convocação, o empregado terá o prazo de 24 horas para responder ao chamado, presumida, no silêncio, a recusa

     

     - o auxílio-doença será devido ao segurado da Previdência a partir da data do início da incapacidade

     

    - O salário maternidade será pago diretamente pela Previdência

     

    - podem pactuar a forma de reparação recíproca na hipótese de cancelamento de serviços previamente agendados 

     

    - restará descaracterizado o contrato de trabalho intermitente caso haja remuneração por tempo à disposição no período de inatividade

     

    - Decorrido o prazo de 1 ano sem qualquer convocação do empregado,

    contado a partir da data da celebração do contrato, da última convocação ou do último dia de prestação de serviços, o que for mais recente,

    será considerado rescindido de pleno direito o contrato de trabalho intermitente

     

     

    Ressalvada as hipóteses de justa causa e rescisão indireta, na hipótese de extinção do contrato de trabalho intermitente

    serão devidas as seguintes verbas rescisórias:   

     

    I - pela metade = 1/2 

    a) o aviso prévio indenizado,

    b) a indenização sobre o saldo FGTS – 20% (permite a movimentação de até 80% do Fundo)

     

    II - na integralidade, as demais verbas trabalhistas

     

    * NÃO RECEBE SEGURO-DESEMPREGO NA  HIPÓTESE de  acordo / DISTRATO

     

    Verbas rescisórias e aviso prévio  calculados com base na média dos valores recebidos  no curso do contrato de trabalho intermitente

     

    No cálculo da média, serão considerados apenas os meses durante os quais o empregado tenha recebido parcelas remuneratórias

    no intervalo dos últimos 12 meses ou o período de vigência do contrato intermitente, se for inferior

     

    Até 31-dez-2020, o empregado registrado por meio de contrato de trabalho por prazo indeterminado demitido não poderá prestar serviços para o mesmo empregador por meio de contrato de trabalho intermitente pelo prazo de 18 meses,  da data da demissão

     

    No tempo de serviço do empregado, quando readmitido, serão computados os períodos, ainda que decontínuos,

    em que tiver trabalhado anteriormente na empresa, salvo se

    houver sido despedido por falta grave, recebido indenização legal ou  se aposentado espontaneamente

  • josenias silva, aham..vai lá recorrer com esse tipo de argumento pra ver o que a banca responde. Gente, eu sou o primeiro a reclamar de questões mal feitas, mas pelo amor de Deus, né?! É claríssimo que se tratava de pausa para refeição.

  • A questão é beeeeeemmm filha da puta!!

  • Gente, a jornada do sábado não ultrapassou 4 horas. Assim, ela não possui direito ao horário intrajornada. Acredito que o "x" da questão é dizer que possui "pausa de 1 hora". A questão não diz intervalo para repouso, mas sim "pausa de 1 hora". Acredito que isso seja liberalidade do empregador, pois a empregada trabalhou de fato 4 horas [de 8:00 às 13:00 ( 5 horas menos 1 hora de pausa)]. O que ela faz nessa "pausa" é estabelecido entre os dois. Assim, não ultrapassa as 44 horas semanais.

     

    Ademais, há a súmula 118 do TST, que pode aumentar ainda mais as dúvidas quanto à questão:

     

    "Os intervalos concedidos pelo empregador na jornada de trabalho, não previstos em lei, representam tempo à disposição da empresa, remunerados como serviço extraordinário, se acrescidos ao final da jornada."

     

    No meu entendimento, além da utilização do termo intervalo (e não pausa), a súmula consolida que esses intervalos devem ser acrescidos ao final da jornada. A questão não menciona nada a respeito.

  • Gente, conforme o comentário da Lelê, o gabarito oficial é a letra d) mesmo. Não tem pegadinha nenhuma. O QCONCURSOS q colocou o gabarito errado. Se quiserem verificar, ela disponibilizou até o link.

    Gabarito oficial é letra D

    Confiram no link: http://netstorage.fgv.br/trt_12r/trtsc2017_gabarito_definitivo.pdf

    Prova de analista judiciário - área administrativa

    Tipo 1 - q. 45

    Tipo 2 - q. 48

    Tipo 3 - q. 45

    Tipo 4 - q. 47  

  • PESSOAL, O ERRO DA QUESTÃO ESTÁ NAS 5 HORAS DO SÁBADO.

    DIZ A LEI QUE QUEM LABORA POR ATÉ 4 HORAS, NÃO TERÁ INTERVALO INTRAJORNADA. A QUESTÃO INFORMA QUE MADALENA LABORAVA AOS SÁBADOS DAS 08H ÁS 13H. FICA EVIDENTE QUE MADALENA FICAVA A DISPOSIÇÃO DO SEU EMPREGADOR POR 1H.

    ESSA 1H DE INTERVALO INTRAJORNADA AOS SÁBADOS ERA FORNECIDA PELO EMPREGADOR POR MERA VONTADE, PQ A LEI NÃO GARANTE ESSE INTERVALO PARA UM LABOR DE 4H. OU SEJA MADALENA PERMANECIA NO TRABALHO AOS SÁBADOS POR 5 HORAS E NÃO 4H.

    MADALENA TEM DIREITO SIM A HORA EXTRA DOS SÁBADOS.

    PEGADINHAAAAAAAAAA

  • Agora, o gabarito está como letra C). Não entendi nada

  • O gabarito oficial é letra D. Notifiquem o erro. 

  • Resumindo a questão, a carga horária dela era de 44 horas semanais, ela trabalhava 8 horas diárias e pra completar as 44 horas ela trabalhava mais 4 horas no sábado. A lei fala que quem trabalha até 4 horas não tem direito a intervalo. Só que essas 4 horas é apenas no sábado para completar a carga horário, desse modo ela pode sim ter uma hora de descanso. O que a lei veda é quem trabalha até 4 horas por dia, esse sim, não tem direito a intervalo.

  • Pelo enunciado, nota-se que Madalena labora, aos sábados, das 8:00 às 13:00 hs e, segundo a questão, neste período está considerada pausa de 1 hora. Portanto, ela perfaz uma jornada de 4hs exatas de trabalho efetivo mais 1hr de intervalo. Assim, em relação ao sábado, como a jornada inicialmente é de 4 hs, o empregador não estaria obrigado a conceder qualquer pausa para descanso, de sorte que o intervalo de 1 hora concedido é considerado como sendo período de trabalho efetivo, nos termos da SUM-118 do TST.

    Assim, como ela exerce jornada de 5 horas aos sábados e mais 40 horas ao longo da semana, sua jornada semanal (45 hs) extrapola o limite constitucional de 44hs, o que leva o candidato a marcar a alternativa (E) como gabarito, e não a letra (D), apontada no gabarito preliminar.

    Por fim, não há que se falar em violação do intervalo ou em concessão em desacordo com a CLT, já que o empregador o concedeu por mera liberalidade, devendo ser, portanto, remunerado.

    Assim, requer-se a alteração do gabarito da questão 37 de Analista Administrativo (AJAA), do tipo 4 – azul, para a letra (E).

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-trt-sc-direito-do-trabalho-gabarito-extraoficial/

  • Só aqueles que não estudaram acertam esse tipo de questão.


ID
2509762
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Maria Lúcia é empregada da empresa Maravilha S.A. e recebe, mensalmente, além de ajuda de custo, diárias para viagem de 20% do seu salário quando precisa se deslocar pela empresa para local distante, tendo de prestar contas dos gastos.


À luz da legislação e da jurisprudência do TST, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Letra A

     

    No entanto cabe ressaltar que a Lei 13.467/2017, que trata da Reforma Trabalhista, promoveu alterações no

    Art. 457, REMUNERAÇÃO E SALÁRIO: PARCELAS INTEGRANTES.

     

    Abaixo, na cor vermelha o texto antigo e na cor azul o que trouxe a Lei 13.467 que passará a ter vigência a partir de 11/11/207

     

     

    Art. 457, § 1º Integram o salário não só a importância fixa estipulada, como também as comissões, percentagens, gratificações ajustadas, diárias para viagens e abonos pagos pelo empregador.

     

    § 2º Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% (cinquenta por cento) do salário percebido pelo empregado.

     

    § 4o A gorjeta mencionada no §3o não constitui receita própria dos empregadores, destina-se aos trabalhadores e será distribuída segundo critérios de custeio e de rateio definidos em convenção ou acordo coletivo de trabalho. (Redação dada pela Lei nº 13.419/2017)

     

     

    Art. 457, § 1º Integram o salário a importância fixa estipulada, as gratificações legais e as comissões pagas pelo empregador.

     

    § 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.

     

    §4º Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro a empregado ou a grupo de empregados, em razão de desempenho superior ao ordinariamente esperado no exercício de suas atividades.

     

     

    FONTE: REFORMA TRABALHISTA: LEGISLAÇÃO COMPARADA, Ricardo Resende, JULHO/2017

     

    instagram: concursos_em_mapas_mentais

  • GABARITO LETRA A

     

    CLT

     

    Art. 457 - § 2º - NÃO SE INCLUEM nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que NÃO EXCEDAM de 50% (cinqüenta por cento) do salário percebido pelo empregado.

     

    PORTANTO, A AJUDA DE CUSTO E AS DIÁRIAS DE 20% DO SALÁRIO DE MARIA LÚCIA SÃO PARCELAS INDENIZATÓRIAS E NÃO SÃO INCUÍDAS.

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  •  

    Gabarito dado é a letra A , deveria ser alterado para letra B. Meu deus, que banca HORRÍVEL. Mais uma questão ABSURDA nessa prova que prejudica quem estuda. A questão fala que a AJUDA DE CUSTO É RECEBIDA MENSALMENTE!! LOGO , POSSUI NATUREZA SALARIAL E NÃO INDENIZATÓRIA!!!

     

    Considera-se Ajuda de Custo o valor, normalmente fixado unilateralmente pelo empregador, atribuído ao empregado, pago uma única vez, ou eventualmente, para cobrir despesas de deslocamento por ele realizadas, como, por exemplo, despesas de transferência, acompanhamento de clientes, eventos profissionais etc.

     

    Por ter a característica de verba de natureza indenizatória, não constitui um ganho ou uma vantagem ao empregado, sendo paga apenas com a finalidade de ressarcir o empregado de despesas decorrentes da necessidade para a execução do trabalho, não estando sujeita a comprovação das despesas. O que a distingue das diárias para viagens é a sua natureza eventual ou esporádica. Portanto, não poderá haver pagamento de ajuda de custo habitual, sob pena de ser caracterizada como parcela salarial.

     

    De acordo com o Artigo 457, § 2º, da Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT), não se incluem nos salários as ajudas de custo percebidas pelo empregado. Assim, no âmbito trabalhista, a ajuda de custo, independente de seu valor, não possui natureza salarial, portanto, não integram a remuneração do trabalhador, desde que tenham a finalidade de compensar gastos ocasionais feitos pelo trabalhador no desempenho de eventuais compromissos externos. Assim, ela não será considerada no cálculo das verbas trabalhistas, tais como férias, 13º salário, aviso prévio etc.

     

    http://www.tbrweb.com.br/site/modelo_cnt10_hot/capa.asp?infoid=5072

     

  • Abaixo dos 50% -> indenizatória;
    acima dos 50% -> salarial, integra o salário.

    Isso hoje, antes da vigência da reforma, mas a partir de novembro o entendimento será outro.
    Art. 457. 
    § 2º As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.

    GAB LETRA A

  • AJUDA DE CUSTO NUNCAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAA SERÁ SALÁRIO.

    DIARIAS depende :
    até 50% - NÃO É SALÁRIO

    mais de 50% -- É SALÁRIO.

     

    erros, avise-me.

    GABARITO ''A''

  • Cassiano Messias, também fiquei em dúvida se a banca consideraria a ajuda de custo mensal como uma fraude. Me parece que, como a questão não indicou se tratar de fraude, era possível considerar a ajuda de custo como parcela salarial mesmo. Acredito que o pagamento mensal, por si só, não seja suficiente para caracterizar a fraude, embora seja normalmente um indício.

     

    Godinho (2012, p. 720):

     

    2. Parcelas Salariais Dissimuladas

    A) Diárias para Viagem e Ajudas de Custo

    [...]

    O parâmetro dos 50% do salário contratual é estabelecido pela CLT apenas
    quanto às diárias para viagem. Isso não significa que não possa, obviamente,
    o trabalhador, no caso concreto, demonstrar tratar-se determinada
    ajuda de custo de parcela irregularmente paga, sem objetivo de ressarcir
    despesa efetiva feita pelo trabalhador. Nada obsta, portanto, que se comprove,
    nos autos, que determinada parcela paga a título de ajuda de custo
    tenha real caráter de retribuição contraprestativa pelo contrato empregatício,
    visando, na verdade, a suplementar o salário formal do trabalhador.
    Efetuada tal prova, a parcela será tida como fração integrante do salário
    efetivo, para todos os fins legais.


    Registre-se que, às vezes, o caráter salarial de certa “ajuda de custo’ é
    autoevidente, dispensando prova. Por exemplo, “ajuda de custo alugue!', paga
    ao empregado que labora para seu empregador em uma grande metrópole:
    trata-se de verba que não ressarce, obviamente, despesa essencial ou instrumental
    à efetiva prestação de serviços, mas somente despesas pessoais
    e familiares do trabalhador — logo, é salário dissimulado.

  • GABARITO: A

     

    Art. 457. § 2º - Não se incluem nos salários as ajudas de custo, assim como as diárias para viagem que não excedam de 50% (cinqüenta por cento) do salário percebido pelo empregado.                  

  • § 2º  As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de AJUDA DE CUSTO, LIMITADAS A CINQUENTA POR CENTO DA REMUNERAÇÃO MENSAL, o auxílio-alimentação, vedado o seu pagamento em dinheiro, as diárias para viagem e os prêmios não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de encargo trabalhista e previdenciário.   (Redação dada pela MEDIDA PROVISÓRIA nº 808, de 2017)

  • NOVA REDAÇÃO DO §2º DO ART. 457, CLT DE ACORDO COM A MP 808:

     

    Art. 457, § 2º  As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, limitadas a cinquenta por cento da remuneração mensal, o auxílio-alimentação, vedado o seu pagamento em dinheiro, as diárias para viagem e os prêmios não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de encargo trabalhista e previdenciário.

  • COMPLEMENTANDO OS AMIGOS:

     

     

    PELA LEI 13.467:

     

    NÃO INTEGRAM O SALÁRIO, NEM SE INCORPORAM PRA QUALQUER EFEITO:


    AJUDA DE CUSTO 

    DIÁRIA

    ABONO

    PRÊMIO

    AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

     

     

     

     

     

     

    PELA MP808/2017 :

     

    NÃO INTEGRAM O SALÁRIO NEM SE INCORPORAM PRA QUALUQUER EFEITO:

     

    AJUDA DE CUSTO LIMITTADA A 50% DA REMUNERAÇÃO MENSAL

    DIÁRIA

    ABONO

    PRÊMIO

    AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO

     

     

     

    GAB A 

  • GABARITO LETRA A

     

    CUIDADO, a MP 808/2017 retirou a palavra ABONOS do parágrafo 2º do art. 457 da CLT.

  • Art. 457 § 2º  CLT As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, limitadas a cinquenta por cento da remuneração mensal, o auxílio-alimentação, vedado o seu pagamento em dinheiro, as diárias para viagem e os prêmios não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de encargo trabalhista e previdenciário.   (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017)

  • Art. 457 § 2º  CLT As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de:

     

    > ajuda de custo , limitadas a 50% [não é mais as diárias para viagem que tem o limitador de 50%] da remuneração mensal, 
    > o auxílio-alimentação, vedado o seu pagamento em dinheiro, 
    > as diárias para viagem e 
    > os prêmios

     

    não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de encargo trabalhista e previdenciário.   (Redação dada pela Medida Provisória nº 808, de 2017)

  • Comentário do Oliver Queen traz o esquema ATUAL (Fevereiro/2018).

  • REMUNERAÇÃO = SALÁRIO + GORJETAS - BASE DE CÁLCULO DO FGTS,  FÉRIAS,  13º

     

    Gorjetas, cobradas pelo empregador na nota  ou oferecidas espontaneamente, integram a remuneração do empregado,

    não servindo de base de cálculo para  Aviso-prévio, Adic. noturno, Horas-Extras ou  DSR.

     

     

    INTEGRA O SALÁRIO = PARTE FIXA + GRATIFICAÇÕES + COMISSÕES E PERCENTAGENS PAGAS PELO EMPREGADOR,

    E A PARCELA IN NATURA paga pelo trabalho (ALIMENTAÇÃO, HABITAÇÃO e VESTUÁRIO)

     

     

    NÃO TEM NATUREZA SALARIAL:

    - GORJETA

    - FGTS,

    -GUELTAS – PAGA POR 3º PARA QUE EMPREGADO VENDA CERTOS PRODUTOS DO FORNECEDOR

    ( NÃO É SALÁRIO MAS INTEGRA A REMUNERAÇÃO )

     

    - VERBA DE REPRESENTAÇÃO – NÃO TEM NATUREZA SALARIAL

     

    - PARCELAS INDENIZATÓRIA  - NÃO FORNECIMENTO DE GUIA DO SD, PDV (NÃO SUJEITO A IR)

     

    - ABONO SALARIAL – PIS – CF – 1 SM ANUAL - PAGO AO EMPREGADO QUE TRABALHAR PARA EMPREGADORES

    QUE CONTRIBUEM PARA PIS / PASEP, e RECEBEM ATÉ 2 SM DE REMUNERAÇÃO

     

     

    NÃO INTEGRAM A REMUNERAÇÃO PARA NENHUM EFEITO, MESMO QUE HABITUAL

    - AJUDA DE CUSTO – LIMITADA A  50% da REMNERAÇÃO MENSAL

    - AUXÍLIO ALIMENTAÇÃO (VEDADO PAGAMENTO EM DINHEIRO),

    - DIÁRIA PARA VIAGEM,

    - PRÊMIO (pago por desempenho superior),

    - ABONOS

    - VALE-CULTURA – EMPREGADOR PODE DEDUZIR DO IR O VALOR – A EXECUÇÃO INADEQUADA DO PROGRAMA

     IMPLICA SANÇÕES COMO O RECOLHIENTO DE FGTS SOBRE VALOR INDEVIDAMENTE REPASSADO AO EMPREGADO

     

    - NÃO INCIDE CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA SOBRE DIÁRIA PARA VIAGEM, PRÊMIOS E ABONOS

     

     

    AVISO PRÉVIO,   ADIC NOTURNO,   HORA EXTRA,  DSR  -  CALCULADOS COM BASE NO SALÁRIO!

     

    SALÁRIO-PROFISSIONAL = VALOR QUE PODE SER PAGO AO PROFISSIONAL REGULAMENTADO EX.: MÉDICO e ENGENHEIRO

     

    SALÁRIO-NORMATIVO  (DEFINIDO EM SENTENÇA NORNMATIVA, CCT, ACT )  = PISO SALARIAL 

    VALOR MAIS BAIXO QUE PODE SER PAGO AO EMPREGADO DA CATEGORIA PROFISSIONAL,

    CONFORME PREVISTO EM ACORDO, CONVENÇÃO OU SENTENÇA NORMATIVA

     

     

    SALÁRIO-BASE = FIXO, NÃO INCLUI ADICIONAL E GRATIFICAÇÃO

     

     

    - QUEM RECEBE POR MÊS OU QUINZENA NÃO PRECISA DISCRIMINAR OS VALORES DO DSR,

    POIS O VALOR RECEBIDO A TÍTULO DE SALÁRIO OU REMUNERAÇÃO já contempla o DSR

     

    - SE RECEBER POR DIA, O VALOR DO DSR DEVE SER PAGO SEPARADAMENTE E DISCRIMINADO!

     

     

    CARÁTER FORFETÁRIO DO SALÁRIO – É PRÉ-DEFINIDO, NÃO DEPENDENDO DO RESULTADO DA ATIVIDADE EMPRESARIAL

     

     

    CLT -  PARA QUE OS ADICIONAIS SEJAM INTEGRADOS AO SALÁRIO, DEVEM SER PAGOS COM HABITUALIDADE

     

    QUEBRA DE CAIXA TEM NATUREZA SALARIAL

     

    SALÁRIO IN NATURA (UTILIDADE) – DEVE SER PAGO COM HABITUALIDADE PARA TER NATUREZA SALARIAL

     

    SALÁRIO-PRÊMIO OU SALÁRIO-PRODUÇÃO

    NÃO PODE SER SUPRIMIDO  QUANDO PAGO COM HABITUALIDADE, DESDE QUE VERIFICADA A SUA CONDIÇÃO

     

     

    MÍNIMO 30% DO SALÁRIO MÍNIMO DA REGIÃO DEVE SER PAGO EM DINHEIRO

     

     

    GRATIFICAÇÃO SEMESTRAL NÃO REPERCUTE NO CÁLCULO DAS HE, FÉRIAS OU  AVISO PRÉVIO.

    REPERCUTE, CONTUDO, PELO SEU DUODÉCIO (1/12) NA INDENIZAÇÃO POR ANTIGUIDADE E NA GRATICIÇÃO DE NATAL (13º)

     

     

    A majoração do Descanso Semanal, pela integração da HE habitual, 

    NÃO repercute no cálculo das férias,  gratificação natalina, aviso prévio e FGTS, sob pena bis in idem

  • ajuda de custo e diárias NÃO integram a remuneração, mesmo que pagas habitualmente

  • Atualmente, com o advento da Lei n.º 13.467/2017, as DIÁRIAS sempre serão consideradas parcelas não integrantes do salário de 
    contribuição,
    independentemente de exceder ou não a 50% da remuneração original do trabalhador. 

  • ART. 457, CLT § 2   As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário. 

  • A – Correta. A ajuda de custo e as diárias não integram o salário de Maria Lúcia, pois são verbas indenizatórias, como prevê o artigo 457, § 2º, da CLT:

    § 2º - As importâncias, ainda que habituais, pagas a título de ajuda de custo, auxílio-alimentação, vedado seu pagamento em dinheiro, diárias para viagem, prêmios e abonos não integram a remuneração do empregado, não se incorporam ao contrato de trabalho e não constituem base de incidência de qualquer encargo trabalhista e previdenciário.

    B – Errada. A ajuda de custo também não possui natureza salarial.

    C – Errada. Independentemente do valor das diárias, elas não possuem natureza salarial. A MP 808 havia estabelecido uma limitação de 50%, mas tal norma perdeu sua vigência.

    D – Errada. A ajuda de custo e as diárias não integram o salário, pois são verbas indenizatórias.

    E – Errada. O valor pago a título de diárias não integra o salário.

    Gabarito: A


ID
2509765
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

José Carlos é empregado da empresa Boa Vista Ltda. e foi eleito para exercer a função de membro do Conselho Fiscal do sindicato representante de sua categoria profissional.


Diante dessa situação hipotética, é correto afirmar, à luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, que:

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: A

    OJ-SDI1-365 ESTABILIDADE PROVISÓRIA. MEMBRO DE CONSELHO FISCAL DE SINDICATO. INEXISTÊNCIA (DJ 20, 21 E 23.05.2008)

    Membro de conselho fiscal de sindicato não tem direito à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT). 

  • GABARITO LETRA A

     

    LEMBRA: 

     

    -MEMBRO DO CONSELHO FISCAL              

                                                                                      ------> NÃO POSSUEM ESTABILIDADE PROVISÓRIA

    -DELEGADO SINDICAL

     

     

    OJ 365 SDI-I TST :

     

    MEMBRO DE CONSELHO FISCAL de sindicato NÃO TEM DIREITO à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT). 

     

     

    OJ 369 SDI-I TST:

     

    O DELEGADO SINDICAL NÃO É beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é dirigida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo eletivo. 

     

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU
      

  • súm 369 TST DIRIGENTE SINDICAL. ESTABILIDADE PROVISÓRIA

    I - É assegurada a estabilidade provisória ao empregado dirigente sindical, ainda que a comunicação do registro da candidatura ou da eleição e da posse seja realizada fora do prazo previsto no art. 543, § 5º, da CLT, desde que a ciência ao empregador, por qualquer meio, ocorra na vigência do contrato de trabalho.

     II - O art. 522 da CLT foi recepcionado pela Constituição Federal de 1988. Fica limitada, assim, a estabilidade a que alude o art. 543, § 3.º, da CLT a sete dirigentes sindicais e igual número de suplentes.

     III - O empregado de categoria diferenciada eleito dirigente sindical só goza de estabilidade se exercer na empresa atividade pertinente à categoria profissional do sindicato para o qual foi eleito dirigente.

    IV - Havendo extinção da atividade empresarial no âmbito da base territorial do sindicato, não há razão para subsistir a estabilidade.

    V - O registro da candidatura do empregado a cargo de dirigente sindical durante o período de aviso prévio, ainda que indenizado, não lhe assegura a estabilidade, visto que inaplicável a regra do § 3º do art. 543 da Consolidação das Leis do Trabalho.

     

    art. 543 clt

    § 3º - Fica vedada a dispensa do empregado sindicalizado ou associado, a partir do momento do registro de sua candidatura a cargo de direção ou representação de entidade sindical ou de associação profissional, até 1 (um) ano após o final do seu mandato, caso seja eleito inclusive como suplente, salvo se cometer falta grave devidamente apurada nos termos desta Consolidação.   

  • Membro do Conselho Fiscal não tem garantia no emprego.

    Estabilidade sindical não se estende aos membros de conselho fiscal

    Beneficiam-se da garantia de emprego sindical o funcionário dirigente sindical ou o seu suplente, não se tratando de garantia pessoal do empregado, mas institucional e de extrema importância para a garantia fundamental prevista na Constituição e em normativas internacionais (convenções da OIT 87 e 98) referentes à liberdade sindical. Assim, o dirigente sindical, ainda que suplente, goza de garantia de emprego desde o registro de sua candidatura até um ano após o final do seu mandato, tudo isso como garantia de suas tarefas de defesa da categoria que representa e contra represálias de empregadores descontentes com a atuação sindical. Mas essa garantia não se estende aos membros do conselho fiscal, alcançando apenas sete membros titulares e sete membros suplentes da organização (artigo 8º, inciso VIII, da Constituição Federal de 1988 e o artigo 543, caput e parágrafo 3º, da CLT e Súmula 369 do TST).

    Bons estudos...!

     

  • A razão de ser da súmula é que membro do conselho fiscal ficará apenas com questões financeiras, não tendo que exercer "pressão" nos empregadores, por isso não tem estabilidade.

  • Outra questão que pode ajudar:

     

    Ano: 2017 Banca: FGV Órgão: TRT - 12ª Região (SC) Prova: Analista Judiciário – Oficial de Justiça Avaliador Federal

     

    Resolvi certo

     

    Q837007 -> Pedro é Presidente da CIPA existente na empresa Gralha Turismo Ltda.; Jorge é o Vice-Presidente da mesma CIPA; Vicente é membro do Conselho Fiscal do seu sindicato de classe e Cristóvão é Delegado do mesmo sindicato. Todos foram dispensados sem justa causa.

     

    De acordo com a CLT e o entendimento consolidado pelo TST, deverá(ão) ser reintegrado(s) judicialmente:

     

     

  •  

    Segundo a J365 SDI-I, TST:

    MEMBRO DE CONSELHO FISCAL de sindicato NÃO TEM DIREITO à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT). 

     OJ 369 SDI-I TST:

    DELEGADO SINDICAL NÃO É beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é dirigida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo eletivo. 

  • ''opera efeitos no caos concreto''

  • FUNDAMENTO:

     

     

     

    1) MEMBRO DE CONSELHO FISCAL = NÃO TEM DTO A ESTABILIDADE PROVISÓRIA

     

    OJ 365 SDI-I TST :

    MEMBRO DE CONSELHO FISCAL de sindicato NÃO TEM DIREITO à estabilidade prevista nos arts. 543, § 3º, da CLT e 8º, VIII, da CF/1988, porquanto não representa ou atua na defesa de direitos da categoria respectiva, tendo sua competência limitada à fiscalização da gestão financeira do sindicato (art. 522, § 2º, da CLT). 

     

     

     

    2)DELEGADO SINDICAL = NÃO TEM DTO A ESTABILIDADE PROVISÓRIA

     

    OJ 369 SDI-I TST:

    O DELEGADO SINDICAL NÃO É beneficiário da estabilidade provisória prevista no art. 8º, VIII, da CF/1988, a qual é dirigida, exclusivamente, àqueles que exerçam ou ocupem cargos de direção nos sindicatos, submetidos a processo eletivo.

     

     

     

    SÓ UM LEMBRETE PRA VC NUNCA ESQUECER:

     

    (1) OS ÚNICOS SUPLENTES QUE NÃO ADQUIREM ESTABILIDADE, SÃO OS DAS SOCIEDADES COOPERATIVAS.

     

     

     

    GAB  A

  • INQUÉRITO DE FALTA GRAVE – ESTABILIDADE –

     

    - DECENAL + DE 10 ANOS EMPRESA ANTES DA CF,

    - DIRIGENTE SINDICAL ELEITO (7 E SUPLENTES)

    - DIRETOR DE COOPERATIVA (NÃO ABRANGE SUPLENTE)

    - CNPS  

    - CIPA  (vice-Pres. eleito pelos empregados) 

    - CC-FGTS

    - CCP (2 A 10 – METADE DOS EMPREGADOS)

    - COMISSÃO DE GORJETA e dos EMPREGADOS

     

    Empresas com + de 60 empregados, será constituída comissão de empregados, mediante previsão em CCT / ACT,

    para fiscalização da gorjeta, cujos representantes serão eleitos em assembleia geral convocada para esse fim pelo sindicato laboral

    e gozarão de garantia de emprego vinculada ao desempenho das funções para que foram eleitos

     

    - Comprovado o descumprimento, empregador pagará ao trabalhador, título de multa, o valor correspondente a

    1/30 da média da gorjeta por dia de atraso, limitada ao piso da categoria

     

     - a MULTA prevista será TRIplicada caso o empregador seja reincidente

    (considera-se reincidente o empregador que, durante o período de 12 meses, descumpre o disposto por mais de 60 dias.

     

    Consideram-se prêmios as liberalidades concedidas pelo empregador, até 2 vezes ao ano,

    em forma de bens, serviços ou valor em dinheiro - pelo desempenho superior

     

    ----

     

    ASSEGURADA  ELEIÇÃO DE COMISSÃO PARA ENTENDIMENTO DIRETO COM  EMPREGADOR:

     

    200 – 3.000  empregados  - 3 MEMBROS

    > 3.000 – 5.000  empreg -  5 MEMBROS

                  > 5.000 empreg  -  7 MEMBROS

     

    Do registro da candidatura até 1 ano após o  mandato, membro da comissão de representantes dos empregados

    não poderão sofrer despedida arbitrária - que não se fundar em motivo disciplinar, técnico, econômico ou financeiro

     

     

    DECISÃO POR MAIORIA SIMPLES

     

    ELEIÇÃO COM ANTECEDÊNCIA DE 30 DIAS DO TÉRMINO DO MANDATO,

    COM EDITAL DIVULGADO NA EMPRESA PARA INSCRIÇÃO DOS CANDIDATOS

     

    - COMISSÃO ELEITORAL – 5 EMPREGADOS NÃO CANDIDATOS

     

    - VEDADA INTERFERÊNCIA DA EMPRESA OU SINDICATO

    - NÃO PODE SE CANDIDATAR: PRAZO DETERMIANDO, ESTÁ NO AVISO PRÉVIO OU COM CONTRATO SUSPENSO

    - ELEITOS OS + VOTADOS, VOTAÇÃO SECRETA, VEDADO VOTO POR REPRESENTAÇÃO, PARA MANDADTO DE 1 ANO

    - NÃO REGISTRADAS CANDIDATURAS, LAVRA-SE ATA E CONVOCA-SE NOVA ELEIÇÃO EM 1 ANO

    - EXERECEU MANDATO NÃO PODE SER CANDIDADTO NOS 2 PERÍODOS SUBSEQUENTES

     

     

    LICENÇA-GESTANTE = 120 DIAS   /     MICROCEFALIA = 180 DIAS

    28 DIAS ANTES DO PARTO OU A PARTIR DO PARTO

    - PAGO Á ADOTANTE OU QUEM OBTIVER GUARDA JUDICIAL PARA ADOÇÃO – INCLUSIVE PARA HOMEM QUE ADOTAR,

    INDEPENDENTE DA IDADE DA CRIANÇA < 12 ANOS

     

    ESTABILIDADE DA GESTANTE – ADCT – DA GRAVIDEZ ATÉ 5 MESES APÓS O PARTO

     

     

    EMPREGADO TITULAR DE REPRESENTAÇÃO DE CIPA (e suplente) NÃO PEDE SOFRER DESPEDIDA ARBITRÁRIA

    (QUE NÃO SE FUNDAR EM MOTIVO TÉCNICO, DISCIPLINAR, ECONÔMICO OU FINANCEIRO) - Da nomeação até 1 ano do mandato

     

     

    GESTANTE,  DIRIGENTE SINDICAL ELEITO e o  ACIDENTADO TÊM GARANTIA DE ESTABILIDADE PROVISÓRIA,

    QUE SOMENTE ADMITE  DISPENSA POR JUSTA CAUSA – POR DISCIPLINAR PREVISTO NA CLT

     

     


ID
2509768
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Carlos Augusto ajuizou ação trabalhista em face da empresa Boa Sorte S.A., postulando o pagamento de adicional de insalubridade. Muito embora a atividade por ele exercida não conste como insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho, restou constatada a insalubridade em grau máximo por meio de laudo pericial.


À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • So teria direito se estivesse na NR15. Pode ter qualquer perícia falando que é insalubre ou prejudicial a saúde, mas se NAO ESTIVER NA NORMA REGULAMENTADORA, vai continuar sem receber nada.

  • GABARITO LETRA B

     

    CLT

     

    Art . 190 - O Ministério do Trabalho aprovará o quadro das atividades e operações insalubres e ADOTARÁ normas sobre os critérios de caracterização da insalubridade, os limites de tolerância aos agentes agressivos, meios de proteção e o tempo máximo de exposição do empregado a esses agentes.

     

     

    SÚMULA 448 TST:

     

    I - NÃO BASTA a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo NECESSÁRIA a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho.

     

    II – A higienização de instalações sanitárias de uso público ou coletivo de grande circulação, e a respectiva coleta de lixo, por não se equiparar à limpeza em residências e escritórios, enseja o pagamento de adicional de insalubridade em grau máximo, incidindo o disposto no Anexo 14 da NR-15 da Portaria do MTE nº 3.214/78 quanto à coleta e industrialização de lixo urbano.

     

     

    PORTANTO,A INSALUBRIDADE DEVE CONSTAR NA RELAÇÃO OFICIAL DO MINISTÉRIO DO TRABALHO PARA TER DIREITO AO ADICIONAL DE INSALUBRIDADE.

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

     

  • Complementando:

     

    Súmula 460 STF

    Para efeito do adicional de insalubridade, a perícia judicial, em reclamação trabalhista, não dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres, que é ato da competência do Ministro do Trabalho e Previdência Social.

  • OJ 4 SDI-1: I - Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo ministério do trablho;

    Respota correta lebra b.

  • Ricardo Santos,

    OJ 4 SDI-1: I foi convertida na S 448 do TST

     

     

  • STF - 

    Súmula 460

    Para efeito do adicional de insalubridade, a perícia judicial, em reclamação trabalhista, não dispensa o enquadramento da atividade entre as insalubres, que é ato da competência do Ministro do Trabalho e Previdência Social.

  • Letra (b)

     

    A questão versou sobre o seguinte tema abaixo:

     

    Como a legislação estabelece quais os agentes considerados nocivos à saúde, não será suficiente somente o laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional.

     

    É preciso que a atividade apontada pelo laudo pericial como insalubre esteja prevista na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho, tal como definido pela NR-15.

     

    Por se tratar de entendimento jurisprudencial, há casos em que a segunda instância trabalhista (Tribunais Regionais do Trabalho - TRT) ou primeira instância (Varas do Trabalho) julgam os pedidos favoráveis ao empregado diante dos laudos periciais apresentados.

     

    Entretanto, o próprio Tribunal Superior do Trabalho-TST acaba reformando estes julgamentos, mesmo com laudos periciais, sob o fundamento (consoante o disposto no item I da Súmula 448 do TST) de que as atividades sob análise não estão previstas no rol de atividades definidas pela NR-15, conforme notícias abaixo: 

     

    Veja também julgado recente do TST quanto ao entendimento sobre o tema:

    RECURSO DE EMBARGOS. ADICIONAL DE INSALUBRIDADE - TRABALHO EM LOCAIS DESTINADOS AO ATENDIMENTO SÓCIOEDUCATIVO DO MENOR INFRATOR - FUNDAÇÃO CASA - NÃO ENQUADRAMENTO DA ATIVIDADE NO ROL PREVISTO NO ANEXO 14 DA NR 15 DO MTE - ORIENTAÇÃO JURISPRUDENCIAL Nº 4, I, DA SBDI-1. Nos termos do item I da Orientação Jurisprudencial nº 4 da SBDI-1, "Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho". Sendo assim, além da constatação, por laudo pericial, do contato do empregado com agente insalubre, é necessário o enquadramento de sua atividade no rol taxativo contido no Anexo 14 da NR 15 do MTE. Posto isso, convém observar que esta Corte vem entendendo que o contato com pacientes ou materiais infecto-contagiosos em locais destinados ao atendimento sócioeducativo do menor infrator não se encontra previsto na referida norma, pelo que é indevido o adicional de insalubridade, sendo errônea a equiparação de tais ambientes com aqueles destinados a pacientes em isolamento, hospitais ou outros estabelecimentos destinados aos cuidados da saúde humana. Recurso de embargos conhecido e desprovido. (E-RR - 1600-72.2009.5.15.0010 , Relator Ministro: Renato de Lacerda Paiva, Data de Julgamento: 13/10/2016, Subseção I Especializada em Dissídios Individuais, Data de Publicação: DEJT 05/05/2017).

     

    Nota: A OJ 4 da SBDI-1 do TST foi convertida na Súmula 448 do TST.

     

    Fonte: http://www.guiatrabalhista.com.br/tematicas/insalubridade.htm

  • Nos termos da OJ nº 4 da SBDI-1, "Não basta a constatação da insalubridade por meio de laudo pericial para que o empregado tenha direito ao respectivo adicional, sendo necessária a classificação da atividade insalubre na relação oficial elaborada pelo Ministério do Trabalho".

  • REQUISITOS CUMULATIVOS P/ CONCESSÃO:

     

     

    1) CONSTAR DO QUADRO DE AGENTES INS/PER. DO MTE

     

    2) PERÍCIA POR ENGENHEIRO OU MÉDICO DO TRABALHO

     

     

     

    GAB B

     

     

  • ...EM COMPLEMENTO

     

    ADIC INSALUBRIDADE – SOBRE SM

     

    ADIC PERIC – SOBRE SALÁRIO BÁSICO

     

    - CARACTERIZAÇÃO A CARGO DE MÉDICO OU ENGENHEIRO REGISTRADO NO M.T.E

    - DEVE CONSTAR DO QUADRO de AGENTES INS/PER.  - NR do MTE

     

    POR SIMPLES EXPOSIÇÃO AO SOL NÃO CABE INSALUBRIDADE,

    MAS POR EXPOSIÇÃO ACIMA DOS LIMITES DE TOLERÂNCIA AO CALOR SIM

     

    PERIC = 30% SOBRE SALÁRIO BÁSICO, SEM OS ACRÉSCIMOS DE GRATIFICAÇÕES, PRÊMIOS E PLR

    INFLAMÁVEL, EXPLOSIVO, ENERGIA ELÉTRICA,

    ROUBO OU VIOLÊNCIA FÍSICA NAS ATIVIDADES DE SEG PESSOAL OU PATRIMONIAL E

    MOTOCICLISTA

     

     

    - SOMENTE PARA ELETRICITÁRIOS:

    30% SOBRE TOTALIDADES DAS PARCELAS SALARIAIS.

    NÃO É VÁLIDA NORMA COLETIVA QUE DETERMINE A INCIDÊNCIA SOBRE SALÁRIO BÁSICO

    - ELETRICITÁRIO CONTRATADO ANTES DE 2012, O ADIC INCIDE SOBRE TODAS PARCELAS DE NATUREZA SALRIAL

     

     

    -  NAS ATIVIDADES INSALUBRES, CONFORME QUADROS do MTE, PRORROGAÇÕES SÓ PODERÃO SER ACORDADAS

    MEDIANTE LICENÇA PRÉVIA DAS AUTORIDADES EM MATÉRIA DE HIGIENE, AS QUAIS PROCEDERÃO AOS NECESSÁRIOS

    EXAMES LOCAIS, DIRETAMENTE ou POR INTERMÉDIO DE AUTORIDADES SANITÁRIAS.

     

    Entretanto, 

     

    Negociado (cct / act) prevelece sobre legislado:

    - Quanto ao enquadramento do grau de insalubridade e prorrogação de jornada em locais insalubres,

    incluída a possibilidade de contratação de perícia, afastada a licença prévia das autoridades competentes do MT.E., desde que

    respeitadas, na integralidade, as normas de saúde, higiene e segurança do trabalho previstas em lei ou em NR do MT.E.

     

     

    - A gestante será afastada, enquanto durar a gestação, de quaisquer atividades insalubres e exercerá suas atividades em local salubre, excluído, nesse caso, o pagamento de adicional de insalubridade.

     

     O exercício de atividades e operações insalubres em grau médio ou mínimo, pela gestante, somente será permitido quando

    ela apresentar atestado de saúde que autorize a sua permanência no exercício de suas atividades.

     

     

    A lactante será afastada de atividades e operações consideradas insalubres em qualquer grau

    quando apresentar atestado que recomende o afastamento durante a lactação. 

     

     

    DOMÉSTICO  e  PESSOAL DA SAÚDE -  PODEM PACTUAR JORNADA 12H/36H POR ACORDO ESCRITO, 

    PERMITIDO QUE INTERVALO INTRAJORNADA NÃO CONCEDIDO SEJA INDENIZADO.   

    NESTA JORNADA, JÁ REMUNERA OS DSR E FERIADOS LABORADOS,

    CONSIDERANDo-SE COMPENSADOS FERIADOS E PRORROGAÇÕES DE TRABALHO NOTURNO

     

    - OUTROS TRABALHADORES SÓ por  ACT / CCT 

     

     

    FORMA DE CÁLCULO:

     

    1º -    INCIDE INSALUBRIDADE ou PERICULOSIDADE

    2º -    ADIC NOTURNO

    3º -    HORA EXTRA


ID
2509771
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Marta era empregada da empresa Surpresa Ltda., exercendo a função de secretária. Após dois anos de serviços prestados, recebeu aviso prévio trabalhado. Durante o período de cumprimento do aviso prévio, a respectiva empregada praticou ato de improbidade.


À luz da legislação e da jurisprudência uniforme do TST, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: aternativa B. Marta não tem direito ao restante do prazo do aviso prévio e ao pagamento das verbas rescisórias de natureza indenizatória, pois praticou ato que importa em justa causa.Dispõe os arts. 482 c/c 491, da CLT e  a Súmula 73 do TST:

     

    Art. 482 - Constituem justa causa para rescisão do contrato de trabalho pelo empregador:


    a) ato de improbidade;



    Art. 491 - O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer das faltas consideradas pela lei como justas para a rescisão, perde o direito ao restante do respectivo prazo.

     

    Súmula nº 73 do TST
    A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória. 

  •  

    b)a empregada não tem direito ao restante do prazo do aviso prévio e ao pagamento das verbas rescisórias de natureza indenizatória; CORRETO > Súmula nº 73 do TST

    DESPEDIDA. JUSTA CAUSA 

    A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória. 

     

  • Letra (b)

     

    Outra questão que ajuda a responder:

     

    (FCC) TRT - 20ª Região (SE) 2017 – Analista Judiciário – Área Judiciária

     

    A notificação ou comunicação antecipada que uma das partes faz à outra manifestando a sua intenção em romper o contrato de trabalho é conceituada como aviso prévio. Conforme previsão legal e sumulada pelo Tribunal Superior do Trabalho,

     

    C) o empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer quaisquer das faltas consideradas pela lei como justa causa para a rescisão, perde o direito ao restante do respectivo prazo.

  • COMPLEMENTANDO:

     

    POR MAIS QUE O CT ESTEJA EM AVISO PRÉVIO, ELE ESTÁ EM VIGOR. LOGO, CASO:

     

     

    1) EMPREGADO COMETA JUSTA CAUSA DURANTE O AVISO PRÉVIO =  PERDE O DIREITO AO RESTANTE DO AVISO PRÉVIO, BEM COMO AS VERBAS INDENIZATÓRIAS RESCISÓRIAS QUE LHE ERAM DEVIDAS

     

     

    2) EMPREGADOR COMETA JUSTA CAUSA DURANTE O AVISO PRÉVIO = RESCISÃO DO CONTRATO DE TRABALHO NOS MOLDES DO ARTIGO 483, COMO SE FOSSE O EMPREGADO FOSSE DESPEDIDO SEM JUSTA CAUSA, COM TODOS AS VERBAS RESCISÓRIAS INDENIZATÓRIAS QUE TIVER DIREITO

     

     

     

     

    GAB B

  • Óbvio que se presume que o empregador a demitiu por justa causa, mas a questão foi mal formulada, pois só informa que houve o ato de improbidade, mas e aí? Ele poderia demiti-la ou não. Enfim, só pra polemizar mesmo rs

  •  

    ALTERNATIVA CORRETA "B"

     

    Súmula nº 73 do TST - DESPEDIDA. JUSTA CAUSA (nova redação) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 


    A ocorrência de justa causa, salvo a de abandono de emprego, no decurso do prazo do aviso prévio dado pelo empregador, retira do empregado qualquer direito às verbas rescisórias de natureza indenizatória. 


      

  • Alternativa Correta: Letra B

     

     

    CLT

     

     

    Art. 491 - O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer das faltas consideradas pela lei como justas para a rescisão, perde o direito ao restante do respectivo prazo.​

  • Justa causa no curso do Aviso Prévio


    - Pelo Empregador


           - Libera o obreiro de cumprir o restante do aviso, ficando o empregador obrigado a pagar a remuneração correspondente aos dias remanescentes, sem prejuízo da indenização devida ao empregado.


    - Pelo empregado


           - Retira direito do obreiro do restante do aviso, além de perder o direito das verbas rescisórias de natureza indenizatória, salvo se ocorrer por abandono de emprego, pois entende-se que nesse caso ele começou em outro emprego.

  • CLT Art. 491 - O empregado que, durante o prazo do aviso prévio, cometer qualquer das faltas consideradas pela lei como justas para a rescisão, perde o direito ao restante do respectivo prazo.​


ID
2509774
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Fabíola, empregada da empresa Casamento Feliz S.A., adotou uma criança de dois anos de idade.


À luz da legislação trabalhista, é correto afirmar que:


Alternativas
Comentários
  • Gabarito: alternativa E.

    Fabíola terá direito à licença maternidade de 120 dias, conforme disposição expressa nos artigos 392 e 392-A, da CLT:

    Art. 392. A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário.

    Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida licença-maternidade nos termos do art. 392.

  • Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança será concedida licença-maternidade nos termos do art. 392.

    Licenças >      Maternindade ---------------------------------------------------Paternidade
                          regra: 120 dias                                                           regra: 5 dias

                    pode + 60 dias nos casos:                                              pode + 15 dias

     no caso de Pessoa Jurídica com cadastro:                                         =
               Programa Empresa Cidadã                                                         =
        Perfazendo um total de 180 dias                                                  total de 20 dias



    How much you can take and keep moving forward?

     

  • GABARITO LETRA E

     

    CLT

     

    Art. 392. A empregada gestante tem direito à licença-maternidade de 120 (cento e vinte) dias, SEM PREJUÍZO do emprego e do salário.

     

    Art. 392-A. À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança SERÁ CONCEDIDA licença-maternidade nos termos do art. 392.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

  • complementando: a empregada adotante tem direito a licença maternidade em período igual à empregada gestante, porém a adotante nao tem a estabilidade no emprego, conforme sumula 244, que só se aplica à gestante: 

     

    Nº 244 GESTANTE. ESTABILIDADE PROVISÓRIA (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 88 e 196 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005. 

    I - O desconhecimento do estado gravídico pelo empregador não afasta o direito ao pagamento da indenização decorrente da estabilidade (art. 10, II, "b" do ADCT). (ex-OJ nº 88 da SBDI-1 - DJ 16.04.2004 e republicada DJ 04.05.2004). 

    II - A garantia de emprego à gestante só autoriza a reintegração se esta se der durante o período de estabilidade. Do contrário, a garantia restringe-se aos salários e demais direitos correspondentes ao período de estabilidade. (ex-Súmula nº 244 – alterada pela Res. 121/2003, DJ 21.11.2003). 

    III. A empregada gestante tem direito à estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea “b”, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, mesmo na hipótese de admissão mediante contrato por tempo determinado.(Alteração dada pela Resolução TST 185/2012 de 14.09.2012.).

  • GABARITO: E

     

    CUIDADO:

     

    Lei 8112:

    Art. 210.  À servidora que adotar ou obtiver guarda judicial de criança até 1 (um) ano de idade, serão concedidos 90 (noventa) dias de licença remunerada.

     

    Parágrafo único.  No caso de adoção ou guarda judicial de criança com mais de 1 (um) ano de idade, o prazo de que trata este artigo será de 30 (trinta) dias.

  • Importantíssimo se atentar a esse detalhe que o caro colega, Daniel Augusto comentou, a banca pode vir trazendo essa casca de banana e induzindo ao erro. Estudar a 8112 com um olhar atento na CLT , E não deixar de ter um foco especial na CF88.

     

     

     

     

  • Olá!

     

    Alternativa correta: Letra e)

    Nos termos do art. 392-A da CLT o prazo da licença-adotante é o mesmo na hipótese de parto, ou seja, 120 dias. Para a CLT não há qualquer distinção.

    Todavia, a Lei 8.112/90 faz diferença entre os dois casos e traz uma regra pior para a mãe que adota uma criança.

    De acordo com o art. 210 da Lei nº 8.112/90, a servidora pública que adotar ou obtiver guarda judicial de criança terá licença conforme os seguintes prazos:

    • 90 dias, no caso de adoção ou guarda judicial de criança com até 1 ano de idade;

    • 30 dias, no caso de adoção ou guarda judicial de criança com mais de 1 ano de idade.

     

    OCORRE que o STF já entendeu, em sede de recurso extraodinário com repercussão geral, pela inconstitucionalidade do art. 210 da Lei 8112/90. Vejamos:

     

    Os prazos da licença-adotante não podem ser inferiores ao prazo da licença-gestante, o mesmo valendo para as respectivas prorrogações. Em relação à licença adotante, não é possível fixar prazos diversos em função da idade da criança adotada.STF. Plenário. RE 778889/PE, Rel. Min. Roberto Barroso, julgado em 10/3/2016 (repercussão geral) (Info 817).

     

  • Alguém saberia dizer se empregadO (celetista ou estatutário) teria direito à licença-adotante de 120 dias? 

  • Carolina Santos,

     

    Tem sim!

     

    Art. 392-C. Aplica-se, no que couber, o disposto no art. 392-A e 392-B ao empregado que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção.

  • A legislação é bem clara quanto às garantias de estabilidade da empregada gestante a partir da confirmação da gravidez, inclusive no caso do contrato de experiência ou determinado. Estabelece ainda que o período de licença-maternidade da gestante seja de 120 (cento e vinte) dias, sem prejuízo do emprego e do salário.

     

    O artigo 10, II, "b" do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias da Constituição Federal/88 confere à gestante a estabilidade provisória, desde a confirmação da gravidez até 5 (cinco) meses após o parto.

     

    "Art. 10 - Até que seja promulgada a Lei Complementar a que se refere o artigo 7º, I da Constituição:

     

    I - ...

     

    II - fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:

     

    a) ....

     

    b) da empregada gestante, desde a confirmação da gravidez até cinco meses após o parto." 

     

    Não obstante, o art. 392-A da CLT (artigo inserido pela Lei 10.421/2002) também previa esta mesma garantia à empregada no caso de adoção ou quando obtivesse guarda judicial da criança.

  • Só uma observação em relação a diferença da adotante em relação licença maternidade devida ao parto. A estabilidade de 5 meses só se aplicará a esta, em relação àquela, terá direito a licença por 120 dias, não sendo aplicada a regra de estabilidade. 

  • Letra A: incorreta! motivo: não foi usada anologia, mas sim interpretação extensiva. Vejamos lição de tartuce: "

    Não se pode confundir a aplicação da analogia com a interpretação extensiva. No primeiro caso, rompe-se com os limites do que está previsto na norma, havendo integração da norma jurídica. Na interpretação extensiva, apenas amplia-se o seu sentido, havendo subsunção'".

     

  • Atenção! Lei 13.509/2017 de 22 de novembro de 2017

     Art. 391-A.  

    Parágrafo único.  O disposto no caput (garantia provisória de emprego) deste artigo aplica-se ao empregado adotante ao qual tenha sido concedida guarda provisória para fins de adoção.” (NR)

    “Art. 392-A.  À empregada que adotar ou obtiver guarda judicial para fins de adoção de criança ou adolescente será concedida licença-maternidade nos termos do art. 392 desta Lei.

    Art. 396.  Para amamentar seu filho, inclusive se advindo de adoção, até que este complete 6 (seis) meses de idade, a mulher terá direito, durante a jornada de trabalho, a 2 (dois) descansos especiais de meia hora cada um.

  • CAROLINA SANTOS, 

     

    1)O SERVIDOR PÚBLICO TEM SIM DTO A LIÇENÇA MATERNIDADE PREVISTA NO ARTIGO 7, XVIII DA CF

     

    2) PODE-SE CHEGAR A TAL CONCLUSÃO, ATRAVÉS DA CONJUGAÇÃO DOS ARTIGOS A SEGUIR MENCIONADOS:

     

     

    --> Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social

     

    XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;

     

     

     

    --> Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados pelos respectivos Poderes. 

     

    § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir

     

     

     

    ESPERO TER TE AJUDADO

     

     

     

     

    GAB E

     

  • A adotante ou o adotante também tem direito à estabilidade provisória do Art. 10 alínea b do inciso II do ADCT.

    Art. 391-A.  A confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.                       (Incluído pela Lei nº 12.812, de 2013)

    Parágrafo único.  O disposto no caput deste artigo aplica-se ao empregado adotante ao qual tenha sido concedida guarda provisória para fins de adoção.    (Incluído pela Lei nº 13.509, de  22/11/2017).

  • ATENÇÃO - Parece pra mim que esta questão está desatualizada, por conta da inclusão do parágrafo único do art. 391-A, pela Lei nº 13.509, de  22/11/2017, conferindo estabilidade ao adotante nos mesmos moldes. A jurisprudência e decisões contrárias, conferindo somente à gestante, está desatualizada. 

    Bom comentário da colega BRUNA CARVALHO. 

  • Alternativa correta letra "E".

    Fundamento no artigo 392-A da CLT.

     

  • Letras D e E estão corretas, atualmente.

  • Cabe examinar, no presente texto, as alterações relativas à matéria trabalhista.

    Conforme o art. 391-A da CLT, acrescentado pela Lei 12.812/2013, a confirmação do estado de gravidez advindo no curso do contrato de trabalho, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, garante à empregada gestante a estabilidade provisória prevista na alínea b do inciso II do art. 10 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias.

    O disposto no art. 391-A da CLT aplica-se ao empregado adotante ao qual tenha sido concedida guarda provisória para fins de adoção (art. 391-A, parágrafo único, da CLT, incluído pela Lei 13.509/2017).

    Desse modo, a estabilidade provisória prevista no art. 10, inciso II, alínea b, do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias também se aplica ao empregado adotante a quem tiver sido concedida guarda provisória para fins de adoção, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado.

    Embora o art. 391-A, parágrafo único, da CLT faça menção ao “empregado”, a referida garantia de emprego também se aplica, evidentemente e com fundamento no princípio da igualdade (art. 5º, caput e inciso I, da Constituição da República), à empregada adotante a quem tiver sido concedida guarda provisória para fins de adoção, ainda que durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado.

    Entende-se, assim, que se a guarda provisória para fins de adoção for concedida durante o prazo do aviso prévio trabalhado ou indenizado, o empregado e (ou) a empregada adotante terão direito à estabilidade provisória até cinco meses após a adoção.

    Fonte: http://genjuridico.com.br/2017/11/28/estabilidade-provisoria-adotante-licenca-maternidade-adocao-crianca-adolescente/

  • A letra d está certa também , além da letra e , devido a inclusão do parágrafo único do artigo 391-A na CLT que estendeu ao empregado a quem foi concedida guarda provisória para fins de adoção, a estabilidade provisória  prevista na alínea b do inciso II do art 10 do ADCT. Inclusão feita pela lei 13509 de 22.11.17.

  • A prova ocorreu antes da data de inclusão do art. 391, A, por isso está errada. A alternativa correta é a letra E.


ID
2509777
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Gabriel, com 17 anos, foi contratado para prestar serviços como caseiro, três vezes por semana, na casa de veraneio de Mario Sérgio e sua família. Além de arrumar a casa, o respectivo empregado também cultiva uma horta destinada à subsistência do grupo familiar.


À luz da legislação trabalhista, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabriel é menor de 18 anos e está trabalhando como empregado doméstico. Isso é vedado pela LC 150/2015 -

     

    Art.1°

    Parágrafo único.  É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com a Convenção no 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto no 6.481, de 12 de junho de 2008. 

  • GABARITO LETRA C

     

    LC 150/2015

     

    Art.1°.Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei.

     

    Parágrafo único.  É VEDADA a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de TRABALHO DOMÉSTICO, de acordo com a Convenção no 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto no 6.481, de 12 de junho de 2008. 

     

    VAMOS ANALISAR:

     

    GABRIEL :

     

    -IDADE: 17 ANOS (PROIBIDO)

     

    -CASEIRO NA CASA DE VERANEIO --> 3 VEZES POR SEMANA  (ÂMBITO RESIDENCIAL + 2 DIAS POR SEMANA)

     

    -REQUISITOS DO TRABALHO DOMÉSTICO: LEMBRA DO SHOP!

    SUBORDINAÇÃO JURÍDICA

    HABITUALIDADE --> LC 150 DIZ QUE TEM QUE SER SUPERIOR A 2 DIAS POR SEMANA! (GABRIEL IA 3 VEZES)

    ONEROSIDADE

    PESSOALIDADE

     

     

    LOGO,GABRIEL ESTAVA TRABALHANDO COMO EMPREGADO DOMÉSTICO,MAS É VEDADO PELA LC 150/2015,POIS NÃO TEM 18 ANOS.

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAM!! VALEEEU

     

  • Vou dizer isso para minha mãe na próxima vez que ela me mandar lavar a louça....

    "Não vou lavar não! Sabia que trabalho doméstico de menor é proibido pela Convenção 182 da Organização Internacional do Trabalho, bem como pelo Decreto no 6.481, de 12 de junho de 2008?"

    Riremos muito. Apanharei e lavarei a louça sem os dentes.

  • Onde já se viu menor de idade trabalhando como doméstico?? É VEDADO, minha gente!!

  • Se Gabriel trabalhasse, nestas mesmas condições, mas dois dias por semana (descaracterizando o emprego doméstico), mesmo assim isso seria permitido? 

  • Independente de caracterização ou não de trabalho doméstico realizado por Gabriel, é vedado por lei o labor ... Salvo em forma de APRENDIZ, art7.(XXXIII - proibição de trabalho noturno, perigoso ou insalubre a menores de dezoito e de qualquer trabalho a menores de dezesseis anos, salvo na condição de aprendiz, a partir de quatorze anos;

    _______________________________________________________________________________________________________________________

    O correto é a permanência do adolescente e da criança, no âmbito familiar e desenvolvendo suas atividades educacionais necessárias ao seu desenvolvimento. Não adentrando no mercado de trabalho de forma direta, até a idade dos 24 (vinte e quatro) anos, onde teria a possibilidade de concluir uma formação educacional, cultural e moral sólidas, que os possibilitariam uma concorrência mais justa na vida profissional. No Brasil tal conduta é praticamente impossível, devido aos problemas de ordem social, que faz com que adolescentes e crianças de 10 (dez) anos, um pouco mais dessa idade venham desenvolver atividades laborativas, com o intento de prover a subsistência de suas famílias.

    A preocupação inicial e a remuneração proveniente do labor e não a profissionalização e/ou aprendizado que este possa acarretar. Alem do mais, a maior parte das crianças e adolescentes trabalhadores se encontra em profissões que nada além do dinheiro poderá lhes proporcionar.

    A criança que desempenha um trabalho fora dos padrões da CLT, na forma de exploração e não de menor-aprendiz, prejudica o seu desenvolvimento, principalmente o intelectual, pois na maioria dos casos o seu desempenho enquanto estudante fica prejudicado, quando a mesma não abandona a escola por causa do trabalho. Quando isso ocorre, a criança perde a oportunidade de concorrer no âmbito profissional, mesmo de conseguir se inserida no mesmo ou concorrer a colocações melhores dentro do mercado de trabalho quando for adulta. Assim sendo, a fundamentação em que se baseia este trabalho está nessa premissa que discorre sobre a proteção do trabalho infanto-juvenil e o desenvolvimento do trabalho do menor – aprendiz, em consonância com a legislação vigente e atual.

    fonte http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9034

    _______________________________________________________________________________________________________________________

     

    Depois dos 18 Gabriel poderá prestar serviços a vontade, (rs)

  • Complementando...

     

     

    Qual a diferença entre trabalho proibido e ilícito?

     

     

    O trabalho proibido é aquele que a legislação veda que seja feito. MAS ... se ocorrer no caso concreto, as disposições trabalhistas ainda estarão amparando o camarada.

     

    Ex.: Menor trabalhando em condição insalubre e, pra piorar, no período noturno. É probido, MAS, já que ele tá nessa situação, são devidos a ele os adicionais (sem prejuízo de auto de infração e etc, é claro).

     

     

     

    O trabalho ilícito é aquele que não pode ser realizado por que É CRIME. Nesse caso, o "trabalhador" não é amparado por qualquer instituto trabalhista.

    Ex.: Jogo do bicho, venda de narcóticos etc.

     

     

    Qualquer erro, me mandem mensagem no privado. Abraço!

  • DO CONTRATO DE TRABALHO DOMÉSTICO (LC 150/2015)

    Art. 1o  Ao empregado doméstico, assim considerado aquele que presta serviços de forma contínua, subordinada, onerosa e pessoal e de finalidade não lucrativa à pessoa ou à família, no âmbito residencial destas, por mais de 2 (dois) dias por semana, aplica-se o disposto nesta Lei. 

    Parágrafo único.  É vedada a contratação de menor de 18 (dezoito) anos para desempenho de trabalho doméstico, de acordo com a Convenção no 182, de 1999, da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e com o Decreto no 6.481, de 12 de junho de 2008. 

  • ... EM COMPLEMENTO

     

    Ao menor não será permitido o trabalho:         

                

    I - nos locais e serviços perigosos ou insalubres, 

     

    II - em locais ou serviços prejudiciais à sua moralidade. 

     

    III - como DOMÉSTICO       

            

    Excetuam-se da proibição do item I os menores aprendizes maiores de 16 anos, estagiários de cursos de aprendizagem,

     desde que os locais de trabalho tenham sido aprovados pela autoridade competente,

     devendo os menores ser submetidos a exame médico semestralmente.         

                        

    O trabalho exercido nas ruas, praças e logradouros dependerá de prévia autorização do Juiz de Menores,

    ao qual cabe verificar se a ocupação é indispensável à  própria subsistência ou à dos  pais,  avós  ou  irmãos e

    se dessa ocupação não poderá advir prejuízo à sua formação moral.       

             

     

     Considera-se prejudicial à moralidade do menor o trabalho:       

                

    a) prestado de qualquer modo, em teatros de revista, cinemas, buates, cassinos, cabarés, dancings e estabelecimentos análogos;                    

    b) em emprêsas circenses, em funções de acróbata, saltimbanco, ginasta e outras semelhantes;   

                    

    c) de produção, composição, entrega ou venda de escritos, impressos, cartazes, desenhos, gravuras, pinturas, emblemas, imagens e quaisquer outros objetos que possam, a juízo da autoridade competente, prejudicar sua formação moral;     

                           

    d) consistente na venda, a varejo, de bebidas alcoólicas.         

              

     

     Nas localidades em que existirem  instituições destinadas ao amparo dos menores jornaleiros, só aos que se encontrem sob o patrocínio dessas entidades será outorgada a autorização do trabalho

     

     

    Juiz de Menores poderá autorizar ao menor o trabalho a que se referem as letras "a" e "b":                  

     

    I - desde que a representação tenha fim educativo ou a peça de que participe não possa ser prejudicial à sua formação moral;     

    teatros de revista, cinemas, buates, cassinos )

                  

    II - se certifique ser a ocupação do menor indispensável à própria subsistência ou

    à de seus pais,  avós  ou  irmãos e não advir nenhum prejuízo à sua formação moral  ( emprêsas circenses )

     

     

    - CASO DE FORÇA MAIOR, MENORES PODEM REALIZAR HORAS EXTRAS CASO SEU TRABALHO SEJA IMPRESCINDÍVEL,

    COM LIMITE DE 12H POR DIA

     

     

    PARA MULHER e MENOR

    Ao empregador é vedado empregar a mulher em serviço que demande o emprego de força muscular

    superior a 20 quilos para o trabalho continuo, ou 25 quilos para o trabalho ocasional.

     

     

    A reclamação trabalhista do menor de 18 anos será feita por seus representantes legais e, na falta, pelo MPT,

    pelo sindicato,  pelo MP  estadual ou curador nomeado em juízo.   

     

  • Só um adendo, que talvez interesse mais aos colegas que estudam para Magistratura do Trabalho, MPT e AFT: o trabalho doméstico do menor, além de ter sido expressamente vedado na LC 150, consta na Lista TIP - Lista das Piores Formas de Trabalho Infantil, no item 76, prevendo como prováveis riscos ocupacionais o seguinte:

     

    - Esforços físicos intensos; isolamento; abuso físico, psicológico e sexual; longas jornadas de trabalho; trabalho noturno; calor; exposição ao fogo, posições antiergonômicas e movimentos repetitivos; tracionamento da coluna vertebral; sobrecarga muscular e queda de nível.

     

     

    Qualquer erro, por gentileza me notifique. Abraço.

  • Comentários ED:

    A questão prestigia quem entende a diferença entre trabalho proibido, trabalho ilícito e conhece da LC 150/15 e percebe que Gabriel, como caseiro, enquadra-se na categoria de doméstico já que atendia aos requisitos de ser no âmbito familiar, mais de duas vezes por semana, de forma onerosa, e em atividade não lucrativa. Contudo, a lei veda tal atividade para menores de 18 anos, restando como alternativa correta a letra C, pois informa se tratar de um trabalho proibido.

    Não há ilicitude na atividade, mas sim, proibição pelo limitador da idade.

    O erro da alternativa A é apontar a validade de 16 anos como mínima para contratação, já que nos moldes da LC 150/15, a idade mínima é de 18 anos.

    E o comparecimento para ser considerado doméstico é ser mais de duas vezes por semana, e no caso, eram três, atendendo a um requisito.

    Mas é importante destacar que  para a CLT, não há uma determinação em dias, mas apenas a questão da não eventualidade (salvo os contratos intermitentes que não há tal requisito para ser empregado, e sim, alternância de dias). A letra D é aquela alternativa “viajada” 


ID
2509780
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Na concepção de governança no setor público, o Tribunal de Contas da União emitiu um documento Referencial Básico de governança, o qual é aplicável a órgãos e entidades da administração pública, com vistas a promover ações indutoras de melhoria da relação entre governo e sociedade.


A partir da literatura de governança, o documento traz os conceitos de principal e agente. No contexto da administração pública, o principal pode ser exemplificado:

Alternativas
Comentários
  •                              REFERENCIAL BÁSICO de GOVERNANÇA

     

    PRINCIPAL: Cidadãos

    AGENTES:  Representantes eleitos, Conselhos, Autoridade Máxima, Dirigentes Superiores, Dirigentes, Gerentes.

     

    GAB. C

    http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A24F0A728E014F0B34D331418D

    PÁG. 27

  • Governança é a capacidade TÉCNICA de realizar políticas públicas voltadas para a sociedade...

    No referencial básico está >>> Principal > Cidadão

    Agentes > Representantes, conselhos, Dirigentes etc.

  • A questão em análise abordo um conteúdo apresentado pelo Referencial Básico de Governança Corporativa do Tribunal de Contas da União (TCU). Sendo assim, esse documento explica que:

    “Quando se fala em governança, dois tipos básicos de atores estão envolvidos: principal e agente. Como esses atores se manifestam no setor público? De acordo com o parágrafo único, do art. 1º, da Constituição Federal de 1988, “Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição". Infere-se que, no contexto público, a sociedade é o “principal", pois compartilha as percepções de finalidade e valor e detêm o poder social, podendo exercê-lo de forma conjunta e ordenada por meio de estruturas criadas para representá-la (DALLARI, 2005). Complementarmente, “agentes", nesse contexto, são aqueles a quem foi delegada autoridade para administrar os ativos e os recursos públicos, enfim, autoridades, dirigentes, gerentes e colaboradores do setor público".
    Em face do exposto, pelas alternativas apresentadas, a única que se aproxima do conceito de sociedade é a letra “C", cidadãos.

    GABARITO DO PROFESSOR: LETRA “C".

    FONTE:
    Referencial Básico de Governança Corporativa do Tribunal de Contas da União (TCU), 2014.
  • #PMCE2021


ID
2509783
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Ao analisar os documentos relativos à prestação de contas de ente público, os analistas de um órgão de controle e fiscalização se detiveram em um contrato específico de prestação de serviços em que todos as regras de licitação e contratação foram cumpridas.


Porém, segundo os analistas, o contrato não atendia ao interesse público, principalmente por ter sido executado em período de crise econômica, em que diversos serviços essenciais sofreram cortes, e investimentos prioritários não foram realizados.


A observação dos analistas está alinhada com o seguinte princípio básico de governança no setor público:

Alternativas
Comentários
  • A governabilidade da administração pública tem forte relação com a afinidade de legitimidade do gestor público em relação à sociedade. Sem legitimidade não há como se falar em governabilidade. Diz respeito a uma capacidade política do Estado, refletindo na credibilidade e imagem pública da burocracia.

  • Correto Letra D

     

    Acredito que essa questão poderia ter causado uma boa discussão se entre as alternativas houvesse "razoabilidade". Digo isso porque é interessante notar que um possível controle de razoabilidade está contido num controle de legitimidade, uma vez que esse último abarca o primeiro além de vários outros conceitos. Caso isso acontecesse, haveria duas respostas corretas, já que um controle de razoabilidade seria, a meu ver, a forma mais específica de determinar o problema do enunciado, enquanto que um controle de legitimidade seria a forma mais geral de apresentá-lo.

    "O controle de legitimidade pode operar-se mediante vários institutos, entre os quais o princípio da igualdade, o da proporcionalidade, o da razoabilidade e o devido processo legal. Dessa forma, seria impróprio reduzir o controle de legitimidade ao princípio da razoabilidade ou proporcionalidade, na medida em que esse tipo de controle também pode ser exercido por meio de outros conceitos jurídicos.

     

    Dessa forma, ao controle dos atos discricionários dos agentes públicos, ou seja, das operações de determinação por eles realizadas, daremos o nome de controle de legitimidade. Ao controle de legitimidade realizado com base no princípio da razoabilidade, chamaremos de controle de razoabilidade. Assim, o controle de razoabilidade será entendido como uma das espécies de controle de legitimidade."

     

    http://www.arcos.org.br/livros/o-controle-da-razoabilidade-no-direito-comparado/capitulo-i/o-problema-da-legitimidade/controle-de-razoabilidade-e-controle-de-legitimidade

  • Resposta letra D - Legitimidade

    Conforme sugerido pelo Banco Mundial, são princípios da boa governança: a legitimidade, a equidade, a responsabilidade, a eficiência, a probidade, a transparência e a accountability.

    .

    a) Legitimidade: princípio jurídico fundamental do Estado Democrático de Direito e critério informativo do controle externo da administração pública que amplia a incidência do controle para além da aplicação isolada do critério da legalidade. Não basta verificar se a lei foi cumprida, mas se o interesse público, o bem comum, foi alcançado. Admite o ceticismo profissional de que nem sempre o que é legal é legítimo (BRASIL, 2012).

    .

    b) Equidade: promover a equidade é garantir as condições para que todos tenham acesso ao exercício de seus direitos civis - liberdade de expressão, de acesso à informação, de associação, de voto, igualdade entre gêneros -, políticos e sociais - saúde, educação, moradia, segurança (BRASIL, 2010c).

    .

    c) Responsabilidade: diz respeito ao zelo que os agentes de governança devem ter pela sustentabilidade das organizações, visando sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações (IBGC, 2010).

    .

    d) Eficiência: é fazer o que é preciso ser feito com qualidade adequada ao menor custo possível. Não se trata de redução de custo de qualquer maneira, mas de buscar a melhor relação entre qualidade do serviço e qualidade do gasto (BRASIL, 2010c).

    .

    e) Probidade: trata-se do dever dos servidores públicos de demonstrar probidade, zelo, economia e observância às regras e aos procedimentos do órgão ao utilizar, arrecadar, gerenciar e administrar bens e valores públicos. Enfim, refere-se à obrigação que têm os servidores de demonstrar serem dignos de confiança (IFAC, 2001).

    .

    f ) Transparência: caracteriza-se pela possibilidade de acesso a todas as informações relativas à organização pública, sendo um dos requisitos de controle do Estado pela sociedade civil. A adequada transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto nas rela- ções de órgãos e entidades com terceiros.

    .

    g) Accountability: As normas de auditoria da Intosai conceituam accountability como a obrigação que têm as pessoas ou entidades às quais se tenham confiado recursos, incluídas as empresas e organizações públicas, de assumir as responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática que lhes foram conferidas, e de informar a quem lhes delegou essas responsabilidades (BRASIL, 2011).

    Espera-se que os agentes de governança prestem contas de sua atuação de forma voluntá- ria, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões (IBGC, 2010).

    http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A24F0A728E014F0B34D331418D

  • A questão exigia que o candidato soubesse a definição de alguns princípios básicos de governança no setor público. Como a banca cobrou expressamente no edital conhecimentos sobre o Referencial Básico de Governança do TCU, optou por seguir os conceitos dispostos neste, conforme abaixo:



    Accountability: As normas de auditoria da Intosai conceituam accountability como a obrigação que têm as pessoas ou entidades às quais se tenham confiado recursos, incluídas as empresas e organizações públicas, de assumir as responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática que lhes foram conferidas, e de informar a quem lhes delegou essas responsabilidades (BRASIL, 2011). Espera-se que os agentes de governança prestem contas de sua atuação de forma voluntária, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões (IBGC, 2010).


    Equidade: promover a equidade é garantir as condições para que todos tenham acesso ao exercício de seus direitos civis - liberdade de expressão, de acesso à informação, de associação, de voto, igualdade entre gêneros -, políticos e sociais - saúde, educação, moradia, segurança (BRASIL, 2010c).


    Eficiência: é fazer o que é preciso ser feito com qualidade adequada ao menor custo possível. Não se trata de redução de custo de qualquer maneira, mas de buscar a melhor relação entre qualidade do serviço e qualidade do gasto (BRASIL, 2010c).


    Legitimidade: princípio jurídico fundamental do Estado Democrático de Direito e critério informativo do controle externo da administração pública que amplia a incidência do controle para além da aplicação isolada do critério da legalidade. Não basta verificar se a lei foi cumprida, mas se o interesse público, o bem comum, foi alcançado. Admite o ceticismo profissional de que nem sempre o que é legal é legítimo (BRASIL, 2012).


    Responsabilidade: diz respeito ao zelo que os agentes de governança devem ter pela sustentabilidade das organizações, visando sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações (IBGC, 2010)."(TCU, 2014)



    Analisando as alternativas, temos o seguinte:


    A) accountability;

    Errado. Guarda maior relação com o dever de prestar contas, intrínseco àqueles que gerem recursos públicos.

    B) equidade;


    Errado. Guarda maior relação com o conceito de igualdade e isonomia.


    C) eficiência;


    Errado. A eficiência busca uma melhor relação custo-benefício. A intenção é que a qualidade aumente ou se mantenha a mesma, ao passo em que o custo seja reduzido.


    D) legitimidade;


    Correto. A preocupação com o binômio legalidade/interesse público é característica da legitimidade. Quando os analistas verificam se houve atendimento do interesse público, fica claro que a observação deles estava alinhada com este princípio.


    E) responsabilidade.


    Errado. Guarda maior relação com o zelo que deve se ter com a coisa pública.


    Gabarito do professor: Letra D.



    FONTE:


    TCU. Referencial básico de governança aplicável a órgãos e entidades da administração pública. - Brasília: TCU, Secretaria de Planejamento, Governança e Gestão (Seplan), 2014.

  • Legitimidade: princípio jurídico fundamental do Estado Democrático de Direito e critério informativo do controle externo da administração pública que amplia a incidência do controle para além da aplicação isolada do critério da legalidade. Não basta verificar se a lei foi cumprida, mas se o interesse público, o bem comum, foi alcançado. Admite o ceticismo profissional de que nem sempre o que é legal é legítimo (BRASIL, 2012).

    Responsabilidade: diz respeito ao zelo que os agentes de governança devem ter pela sustentabilidade das organizações, visando sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações (IBGC, 2010)."(TCU, 2014).

  • #PMCE2021

  • Pensei na legitimidade da governabilidade e errei.


ID
2509786
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Uma das inovações da Lei de Responsabilidade Fiscal está prevista no artigo 48, que trata da transparência da gestão fiscal. Esse artigo foi atualizado pela Lei nº 131/2009.


A divulgação das informações previstas nessa lei:

Alternativas
Comentários
  • • Princípio da transparência ativa e a obrigação de publicar: os órgãos públicos têm a obrigação de publicar informações de interesse público, não basta atender apenas aos pedidos de informação. O ideal é que a quantidade de informações disponibilizadas proativamente aumente com o passar do tempo.

     

    (http://www.cgu.gov.br/Publicacoes/transparencia-publica/brasil-transparente/arquivos/manual_lai_estadosmunicipios.pdf)

     

    Gab: E

  • A e D) Erradas.

    Art.48  § 2º  A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disponibilizarão suas informações e dados contábeis, orçamentários e fiscais conforme periodicidade, formato e sistema estabelecidos pelo órgão central de contabilidade da União, os quais deverão ser divulgados em meio eletrônico de amplo acesso público. 

    C) Errada.

    § 4o  A inobservância do disposto  nos §§ 2o e 3o ensejará as penalidades previstas  no § 2o do art. 51. 

    Art. 51. O Poder Executivo da União promoverá, até o dia trinta de junho, a consolidação, nacional e por esfera de governo, das contas dos entes da Federação relativas ao exercício anterior, e a sua divulgação, inclusive por meio eletrônico de acesso público.

    § 1o Os Estados e os Municípios encaminharão suas contas ao Poder Executivo da União nos seguintes prazos:

    I - Municípios, com cópia para o Poder Executivo do respectivo Estado, até trinta de abril;

    II - Estados, até trinta e um de maio.

    § 2o O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária.

    B) Errada.

    - o Relatório de Gestão Fiscal: ao final de cada quadrimestre.

    -  o Relatório Resumido da Execução Orçamentária: Art. 165, § 3º, CF: até trinta dias após o encerramento de cada bimestre.

     

  • A questão pergunta sobre o artigo 48, que foi atualizado pela Lei Complementar 131/09. Então

    é nele que nós vamos nos basear para analisar as alternativas. Lá vai:

    a) Errada. Não. Todos os Poderes (todo mundo) tem que divulgar informações, e não só o

    Poder Executivo. Afinal, os Poderes Legislativo e Judiciário também consomem recursos públicos,

    por isso também precisam prestar contas.

    b) Errada. Você lembra quais são os instrumentos de transparência da gestão fiscal? São estes

    aqui (LRF):

    Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla

    divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e

    leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio;

    o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as

    versões simplificadas desses documentos.

    Pois bem. Nem todos esses instrumentos possuem periodicidade anual de divulgação. O

    RREO, por exemplo, é divulgado ao final de cada bimestre e o RGF, ao final de cada quadrimestre.

    c) Errada. Não há penalidade em caso de descumprimento? Opa! Há sim! Transparência

    pública é coisa séria! Olha só:

    Art. 48, § 4 o A inobservância do disposto nos §§ 2 o e 3 o ensejará as penalidades previstas no

    § 2 o do art. 51.

    Art. 51, § 2 o O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a

    situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e

    contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal

    atualizado da dívida mobiliária.

    Para memorizar, você pode utilizar o seguinte mnemônico:

    OT

    Onde:

    O: contratação de Operações de crédito;

    T: recebimento de Transferências voluntárias.

    d) Errada. Opa. Não. A divulgação dessas informações não pode ser substituída pela

    divulgação no diário oficial ou jornal de grande circulação. Essa regra não existe na legislação. Aliás,

    a LRF diz o seguinte:

    Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla

    divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e

    leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o

    Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões

    simplificadas desses documentos.

    § 2º A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios disponibilizarão suas informações

    e dados contábeis, orçamentários e fiscais conforme periodicidade, formato e sistema estabelecidos pelo órgão central de contabilidade da União, os quais deverão ser divulgados

    em meio eletrônico de amplo acesso público.

    e) Correta. Transparência ativa é a divulgação de dados por iniciativa do próprio setor público,

    ou seja, quando são tornadas públicas informações, independente de requerimento, utilizando

    principalmente a Internet.

    Ninguém precisa fazer um requerimento pedindo para que a Administração divulgue as leis

    orçamentárias, o RREO, o RGF... a Administração simplesmente tem que fazer isso, por iniciativa

    própria e independentemente de qualquer requerimento.

    Gabarito: E

  • A questão trata da TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL, conforme Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n.º 101/2000 – LRF).

    Importante destacar que essa seção “Transparência da Gestão Fiscal" sofreu duas alterações significativas, através das Leis Complementares n.º 131/2009 e n.º 156/2016.

    De acordo com o art. 48, caput, LRF: “São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos".

    Seguem comentários de cada alternativa:

    A) é obrigatória apenas ao Poder Executivo.

    Incorreta. Os instrumentos de transparência serão divulgados de acordo com a Constituição Federal de 1988 (CF/88) e com a LRF. A divulgação das informações desses instrumentos será obrigatória para todos os poderes e órgãos envolvidos, como, por exemplo: o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) por todos os poderes e órgãos; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) pelo Poder Executivo; e o parecer prévio pelo Tribunal de Contas.

    Portanto, a divulgação das informações NÃO é obrigatória apenas ao Poder Executivo, e SIM para todos os poderes e órgãos envolvidos.

    B) tem periodicidade anual.

    Incorreta. Nem todos os instrumentos de transparência têm periodicidade anual, como, por exemplo: o RREO tem que ser emitido a cada bimestre; e o RGF tem que ser emitido, em regra, a cada quadrimestre.

    Portanto, a divulgação das informações NÃO somente periodicidade anual. Dependerá do tipo do instrumento de transparência.

    C) tem natureza de recomendação, pois não há penalidade em caso de descumprimento.

    Incorreta. De acordo com o art. 48, §4º, LRF:

    “A inobservância do disposto nos §§ 2º e 3º ensejará as penalidades previstas no § 2º do art. 51".

    Agora, observe o art. 51, §2º, LRF:

    “O descumprimento dos prazos previstos neste artigo impedirá, até que a situação seja regularizada, que o ente da Federação receba transferências voluntárias e contrate operações de crédito, exceto as destinadas ao refinanciamento do principal atualizado da dívida mobiliária".

    Portanto, a divulgação das informações previstas na LRF NÃO tem natureza de recomendação, pois  situação de penalidade em caso de descumprimento.

    D) pode ser substituída pela divulgação no diário oficial ou jornal de grande circulação.

    Incorreta. Conforme o art. 48, caput, LRF: “São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgaçãoinclusive em meios eletrônicos de acesso público: ...".

    Portanto, a divulgação das informações previstas na LRF NÃO pode ser substituída pela divulgação no diário oficial ou jornal de grande circulação, pois há a necessidade da ampla divulgaçãoinclusive em meios eletrônicos de acesso público.

    E) representa a denominada transparência ativa, pois parte da própria administração.

    Correta. A divulgação das informações dos instrumentos de transparência da gestão fiscal será obrigatória para todos os poderes e órgãos envolvidos, conforme explicado na alternativa A. Nessa situação, como parte da própria administração, a divulgação desses instrumentos pode-se considerar de transparência ativa.


    Gabarito do Professor: Letra E.
  • Transparência ativa é a divulgação de informações por iniciativa do próprio órgão público, sem que sequer tenha sido solicitada pelo administrador.

    Transparência passiva, o cidadão só obtém as informações após requerer à Administração Pública.


ID
2509789
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Uma das exigências de divulgação dispostas na Lei Complementar nº 131/2009 refere-se à liberação em tempo real de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira. Para cumprir esse dispositivo, os entes públicos devem divulgar:


I. o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras;

II. facultativamente, de forma sintética, os recursos extraordinários;

III. informações mínimas quanto à execução da despesa: número do processo, descrição do bem fornecido ou serviço prestado, beneficiário do pagamento;

IV. processos licitatórios que envolvam despesas de pequena monta, facultativamente.


Está correto somente o que se afirma em:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito B

     

    Lei Complementar n. 101/2000 ("Lei de Responsabilidade Fiscal"):

     

    art. 48

     § 1o   A transparência será assegurada também mediante: 

      II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público; e 

     

        Art. 48-A.  Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a:                 (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009).

     

            I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento [III, CERTO] e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado [IV, ERRADO. Quando o dispositivo diz "quando for o caso", está se referindo às hipóteses de inexigibilidade e dispensa da licitação; havendo certame, é obrigatória a disponibilização, ainda que de pequena monta - pelo menos a lei cobrada não faz ressalva nesse sentido];        

            

            II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras [I], inclusive referente a recursos extraordinários [II].    

  • "(...) o art. 48-A da LRF tornou obrigatória aos entes da Federação a ampla disponibilização de informações referentes a receitas e despesas, em tempo real: 

    - Despesa: abrangendo todos os atos praticados pelas Unidades Gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, contendo no mínimo os dados referentes ao número do processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e ao procedimento licitatório, se for o caso.

    Receita: abrangendo o lançamento e o recebimento de toda a receita das Unidades Gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários."

    PALUDO, Agostinho. "Orçamento Público, AFO e LRF"; 7a Edição. São Paulo: Método, 2017; pag.365

  • quanto a assertiva III. informações mínimas quanto à execução da despesa: número do processo, descrição do bem fornecido ou serviço prestado, beneficiário do pagamento;


    LRF

    Da Transparência da Gestão Fiscal

            Art. 48. São instrumentos de transparência da gestão fiscal, aos quais será dada ampla divulgação, inclusive em meios eletrônicos de acesso público: os planos, orçamentos e leis de diretrizes orçamentárias; as prestações de contas e o respectivo parecer prévio; o Relatório Resumido da Execução Orçamentária e o Relatório de Gestão Fiscal; e as versões simplificadas desses documentos.


     § 1o  A transparência será assegurada também mediante:    


     II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público;


    ************ pormenorizado

    adjetivo

    com muitos pormenores, cheio de detalhes, minúcias; detalhado, minucioso.


  • Letra B

     Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a: 

    I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; 

    II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários.” 

  • A questão trata da TRANSPARÊNCIA DA GESTÃO FISCAL, conforme Lei de Responsabilidade Fiscal (LC nº 101/2000 – LRF).


    Segue o art. 48, §1º, II, LRF: “§ 1º - A transparência será assegurada também mediante:

    II - liberação ao pleno conhecimento e acompanhamento da sociedade, em tempo real, de informações pormenorizadas sobre a execução orçamentária e financeira, em meios eletrônicos de acesso público".


    Observe o art. 48-A, I, LRF: "Art. 48-A.  Para os fins a que se refere o inciso II do parágrafo único do art. 48, os entes da Federação disponibilizarão a qualquer pessoa física ou jurídica o acesso a informações referentes a: (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009).

    I – quanto à despesa: todos os atos praticados pelas unidades gestoras no decorrer da execução da despesa, no momento de sua realização, com a disponibilização mínima dos dados referentes ao número do correspondente processo, ao bem fornecido ou ao serviço prestado, à pessoa física ou jurídica beneficiária do pagamento e, quando for o caso, ao procedimento licitatório realizado; (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009).

    II – quanto à receita: o lançamento e o recebimento de toda a receita das unidades gestoras, inclusive referente a recursos extraordinários. (Incluído pela Lei Complementar nº 131, de 2009)".


    Portanto, os itens I e III estão de acordo com a LRF. O item II NÃO será de forma facultativa e nem de forma sintética. Já o item IV, NÃO será de forma facultativa e nem de despesas de pequena monta.

    Gabarito do professor: Letra B.


ID
2509792
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Um determinado órgão da administração pública recebeu um pedido de acesso à informação por meio do Serviço de Informações ao Cidadão (SIC) no dia 1º de julho de 2017. A informação pedida não tem caráter sigiloso, mas não está disponível integralmente e precisará ser processada pelo órgão.


Considerando o prazo máximo nos termos da Lei de Acesso à Informação, incluindo eventuais prorrogações, a informação deve ser fornecida ao requerente até:

Alternativas
Comentários
  • A questão fala em prazo MÁXIMO, incluída a prorrogação. Neste caso, são 30 DIAS no total. -  20 + 10 de prorrogação

     

    Art. 11.  O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível. 

    § 1o  Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias: 

    I - .....

    § 2o  O prazo referido no § 1o poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual será cientificado o requerente. 

  • Gabarito D

     

    Lei n. 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação)

     

    Art. 11.  O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível. 

    § 1o  Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias

    I - comunicar a data, local e modo para se realizar a consulta, efetuar a reprodução ou obter a certidão; 

    II - indicar as razões de fato ou de direito da recusa, total ou parcial, do acesso pretendido; ou 

    III - comunicar que não possui a informação, indicar, se for do seu conhecimento, o órgão ou a entidade que a detém, ou, ainda, remeter o requerimento a esse órgão ou entidade, cientificando o interessado da remessa de seu pedido de informação. 

    § 2o  O prazo referido no § 1o poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual será cientificado o requerente. 

     

    Tenho minhas dúvidas quanto ao gabarito.

     

    Como se observa no dispositivo supracitado, no prazo de até 30 dias não será, necessariamente, disponibilizada a informação propriamente dita, senão, quando muito, comunicados a data, local e modo para se realizar a consulta.

     

    Ainda, é controverso se a data limite não seria 31 de julho.

  • Art. 11.  O órgão ou entidade pública deverá autorizar ou conceder o acesso imediato à informação disponível. 

     

    § 1o  Não sendo possível conceder o acesso imediato, na forma disposta no caput, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias: 

     

    § 2o  O prazo referido no § 1o poderá ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual será cientificado o requerente.

     

    Considerando o prazo máximo :    20 + 10 = 30 dias

     

    1 de JULHO de 2017  ( julho tem 31 dias)

     

    entao seria dia 31 de JULHO  .... aguardar o gabarito final

     

  • GABARITO D

     

    PRAZO : 20 DIAS

    PRAZO MÁXIMO (INCLUINDO PRORROGAÇÃO)

    20 +10 DIAS  = 30 DIAS

    ___________________________________________

    Questões relacionadas:

    (Veja que a questão abaixo não mencionou prorrogação e também para evitar recurso a banca nem colocou 30dias nas opções)

    Q494738    Ano: 2012  Banca: PR-4 UFRJ    Órgão: UFRJ  Prova: Técnico de Arquivo

    A Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, que regula o acesso às informações produzidas por órgãos públicos, estabelece no Art. 11, que qualquer interessado pode obter acesso à informação disponível num prazo máximo de:     20 dias.

    _____________________________________________________________________________

    Outra , trazendo nas opções o tempo com a prorrogação:

    Ano: 2016 Banca: COMVEST UFAM Órgão: UFAM  Prova: Técnico em Arquivo

    Conforme a Lei 12.527/2011, o órgão ou entidade pública deverá conceder acesso imediato à informação disponível. Na impossibilidade de acesso imediato, qual o prazo estabelecido para que a instituição responda ao questionamento do usuário feito mediante e-SIC?

                                               20 dias, prorrogáveis por mais 10 dias

     

  • PRAZO MATERIAL = DIAS CORRIDOS.  20 + 10 =  31 DE JULHO.

  • Acertei, mas fui olhar o calendário 1/7/17 foi um sábado;

    Mas ignorando isso o prazo começaria a contar do dia útil subsequente não? Nesse, caso mesmo que fosse uma segunda feira, ainda sim ficaria pra dia 31 não?

     

     

  • eu comecei a contar do dia 2, daí daria 31 de julho. mas como ñ tinha...coloquei 30.

    Porém segundo O DECRETO o prazo começa a contar do DIA QUE FOI FEITO O PEDIDO DE ACESSO!! logo então se a pessoa pediu dia 1...começa a contar dia 1 mesmo!!

    vejam:

    Art. 11 § 2o  O prazo de resposta será contado a partir da data de apresentação do pedido ao SIC. 

  • 20+10

  • Contagem de prazos

    A contagem dos prazos previstos em dia pela Lei nº 12.527/2011 (Lei de Acesso à Informação – LAI) e em seu decreto regulamentador (Decreto º 7.724/2012)  segue as regras da Lei de Processo Administrativo (Lei nº 9.784/1999):

    “Art. 66. Os prazos começam a correr a partir da data da cientificação oficial, excluindo-se da contagem o dia do começo e incluindo-se o do vencimento.

            § 1º Considera-se prorrogado o prazo até o primeiro dia útil seguinte se o vencimento cair em dia em que não houver expediente ou este for encerrado antes da hora normal.

            § 2º Os prazos expressos em dias contam-se de modo contínuo.”

    FONTE: http://www.acessoainformacao.gov.br/assuntos/pedidos/prazos

     

    Ou seja... a contagem certa é a prevista na lei 9.784/99, que exclui o dia do início e inclui o do fim. O certo seria dia 31/07 mesmo... mas FGV está apenas sendo FGV, nem me surpreendo... 

  • Art. 11 § 2o  O prazo de resposta será contado a partir da data de apresentação do pedido ao SIC. 

    Gostei (

    32

    )

    Antes de brigar com a banca leiam todos os artigos......

  • Prazo máximo, com as prorrogações, é de 30 dias.

    Explicamos: a regra é que a informação disponível deve ser acessada de imediato. Mas, não sendo possível o acesso imediato, o órgão ou entidade que receber o pedido deverá, em prazo não superior a 20 (vinte) dias, justificar essa impossibilidade. Esse prazo pode ser prorrogado por mais 10 (dez) dias, mediante justificativa expressa, da qual será cientificado o requerente (art. 11, §2º).

  • Letra d.

    Pessoal, conta a partir do dia 1 e vai exatamente até o dia 30.

    A contagem do prazo está estabelecida no parágrafo abaixo no Decreto nº 7.724/2012, que regulamenta a Lei nº 12.527/2011.

    Art. 11. Qualquer pessoa, natural ou jurídica, poderá formular pedido de acesso à informação.

    § 1º O pedido será apresentado em formulário padrão, disponibilizado em meio eletrônico e físico, no sítio na Internet e no SIC dos órgãos e entidades.

    § 2º O prazo de resposta será contado a partir da data de apresentação do pedido ao SIC.


ID
2509795
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Quando uma pessoa ocupa um cargo público, assume efetivamente um conjunto de atribuições e responsabilidades, previstas em uma estrutura organizacional, o qual deve ser exercido de acordo com padrões éticos.


Em suas atividades, o servidor público não apenas deve agir internamente com retidão, mas também demonstrá-la para a sociedade.


Essa busca de convergência entre a natureza da ação e a aparência da ação é denominada:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra B

     

    Achei difícil. Para mim, "decoro" e "probidade" seriam sinônimos (inclusive há dicionários por aí que dizem isso), mas não são. Pelo menos não quando se busca a aplicação mais específica das palavras. Segundo o Dicionário Aurélio:

     

    Probidade

    1 - Observância rigorosa dos deveres, da justiça e da moral; honradez.

    2 - Observância rigorosa dos deveres, da justiça e da moral.
    3 - probidade administrativa:  honestidade e rigor na administração ou na função pública.

     

    Decoro

    1 - Respeito de si mesmo e dos outros.

    2 - Decência; vergonha; dignidade.
    3 - Conformidade do estilo com a elevação do assunto.

     

    Acredito que o "decoro" é a externalização da probibdade; é a forma de agir que quando visualizada por alguém de fora, conduz à conclusão de que aquela ação é proba.

  • O gabarito tá Letra E.

  • Gabarito: E

     

    Decreto 1.171/1994 

    Código de Ética Profissional do Servidor Público Civil do Poder Executivo Federal

     

    XIV - São deveres fundamentais do servidor público:

    (...)

    c) ser probo, reto, leal e justo, demonstrando toda a integridade do seu caráter, escolhendo sempre, quando estiver diante de duas opções, a melhor e a mais vantajosa para o bem comum;

  • Errei, mas discordo do gabarito acredito que decoro é o mais correto.

  • probidade - a mulher de césar não basta ser honesta, há de parecer honesta

  • Acredito que ser Probo está ligado a observância de padrões éticos, a exemplo, os seguidos pela administração pública.

    Quanto ao decoro nos remete à conduta, ao agir por parte do agente público em conformidade aos padrões éticos supracitados.

    Desta forma ser probo levará consequentemente o agente público a uma conduta decorosa.

  • A questão é tão inteligente que errei..kkk

  • Probidade significa agir de acordo com os princípios éticos e morais aceitos em uma sociedade. Significa ter integridade de caráter. É uma característica de pessoas que costumam agir com ética e honra nas suas decisões.

     

    Decoro é o mesmo que agir com decência e pudor, seguindo as normas morais e éticas previstas em uma sociedade. Este termo também está relacionado com o comportamento de recato e respeito tido por alguém em determinada circunstância. 

    Quando se diz que uma pessoa age com decoro significa que se comporta de forma correta, do ponto de vista da moral e ética vigente em determinado grupo ou sociedade. A falta de decoro, por outro lado, se refere ao comportamento oposto, ou seja, agir sem respeito, dignidade e compostura em situações onde esta é adequada. 

     

     

     

    Essa foi penosa, viu!

    FGV sendo FGV..

  •  

    Conforme sugerido pelo Banco Mundial, são princípios da boa governança: a legitimidade, a equidade, a responsabilidade, a eficiência, a probidade, a transparência e a accountability.

    .

    a) Legitimidade: princípio jurídico fundamental do Estado Democrático de Direito e critério informativo do controle externo da administração pública que amplia a incidência do controle para além da aplicação isolada do critério da legalidade. Não basta verificar se a lei foi cumprida, mas se o interesse público, o bem comum, foi alcançado. Admite o ceticismo profissional de que nem sempre o que é legal é legítimo (BRASIL, 2012).

    .

    b) Equidade: promover a equidade é garantir as condições para que todos tenham acesso ao exercício de seus direitos civis - liberdade de expressão, de acesso à informação, de associação, de voto, igualdade entre gêneros -, políticos e sociais - saúde, educação, moradia, segurança (BRASIL, 2010c).

    .

    c) Responsabilidade: diz respeito ao zelo que os agentes de governança devem ter pela sustentabilidade das organizações, visando sua longevidade, incorporando considerações de ordem social e ambiental na definição dos negócios e operações (IBGC, 2010).

    .

    d) Eficiência: é fazer o que é preciso ser feito com qualidade adequada ao menor custo possível. Não se trata de redução de custo de qualquer maneira, mas de buscar a melhor relação entre qualidade do serviço e qualidade do gasto (BRASIL, 2010c).

    .

    e) Probidade: trata-se do dever dos servidores públicos de demonstrar probidade, zelo, economia e observância às regras e aos procedimentos do órgão ao utilizar, arrecadar, gerenciar e administrar bens e valores públicos. Enfim, refere-se à obrigação que têm os servidores de demonstrar serem dignos de confiança (IFAC, 2001).

    .

    f ) Transparência: caracteriza-se pela possibilidade de acesso a todas as informações relativas à organização pública, sendo um dos requisitos de controle do Estado pela sociedade civil. A adequada transparência resulta em um clima de confiança, tanto internamente quanto nas rela- ções de órgãos e entidades com terceiros.

    .

    g) Accountability: As normas de auditoria da Intosai conceituam accountability como a obrigação que têm as pessoas ou entidades às quais se tenham confiado recursos, incluídas as empresas e organizações públicas, de assumir as responsabilidades de ordem fiscal, gerencial e programática que lhes foram conferidas, e de informar a quem lhes delegou essas responsabilidades (BRASIL, 2011).

    Espera-se que os agentes de governança prestem contas de sua atuação de forma voluntá- ria, assumindo integralmente as consequências de seus atos e omissões (IBGC, 2010).

    http://portal.tcu.gov.br/lumis/portal/file/fileDownload.jsp?inline=1&fileId=8A8182A24F0A728E014F0B34D331418D

  • deux me free de uma questão dessas kkkk

  • Uai o que uma questão do decreto 1171 faz em estrutura funcional kkk

  • ETIMOLOGIA DAS PALAVRAS:

    Probidade: Derivado do Latim  probitas, de probus, “de valor, testado, provado”.

    Decoro: Do Latim decorum, “decência, conveniência”, do verbo decere, “convir, ser adequado”,

  • Fui no decoro. Achei o enunciado mais voltado para esse termo que efetivamente para probidade. Até mesmo impessoalidade, numa interpretação extensiva, poderia ser. Só accountability e imparcialidade que descartei com um pouco mais de segurança. Negócio é decorar a questão e repetir na hora da prova...

  • retidão = com a razão, com o dever; integridade, lisura, probidade.

    gab. E

  • Dentre as alternativas oferecidas, aquelas que se credenciam como possivelmente acertadas são as letras B e E.

    Os dicionários definem decoro como "recato no comportamento, decência, acatamento das normas morais, dignidade, honradez, pundonor".

    Por sua vez, probidade vem a ser definida como "qualidade do que é probo, integridade, honestidade, retidão".

    Convenhamos, são palavras com significados bastante similares, quase que intercambiáveis.

    A Banca adotou como acertada a Letra E, o que apenas se justificaria pelo fato de que a probidade administrativa é um valor mais intimamente ligado ao Direito Administrativo, se comparado ao termo decoro, considerando que a sua violação, vale dizer, os atos de improbidade administrativa, possuem disciplina própria no ordenamento (CRFB, art. 37, §4º c/c Lei 8.429/92).

    Sem embargo, do ponto de vista substancial, são opções extremamente semelhantes, de forma que não considero a letra B equivocada, parecendo-se, assim, que a questão seria passível de invalidação, por conter duas alternativas aceitáveis.


    Gabarito do professor: B e E

    Gabarito oficial: E

  • Comentário do Pro.QC - Juiz Federal Rafael Pereira:

    "Dentre as alternativas oferecidas, aquelas que se credenciam como possivelmente acertadas são as letras B e E.

    Os dicionários definem decoro como "recato no comportamento, decência, acatamento das normas morais, dignidade, honradez, pundonor".

    Por sua vez, probidade vem a ser definida como "qualidade do que é probo, integridade, honestidade, retidão".

    Convenhamos, são palavras com significados bastante similares, quase que intercambiáveis.

    A Banca adotou como acertada a Letra E, o que apenas se justificaria pelo fato de que a probidade administrativa é um valor mais intimamente ligado ao Direito Administrativo, se comparado ao termo decoro, considerando que a sua violação, vale dizer, os atos de improbidade administrativa, possuem disciplina própria no ordenamento (CRFB, art. 37, §4º c/c Lei 8.429/92).

    Sem embargo, do ponto de vista substancial, são opções extremamente semelhantes, de forma que não considero a letra B equivocada, parecendo-se, assim, que a questão seria passível de invalidação, por conter duas alternativas aceitáveis.

    Gabarito do professor: B e E"


ID
2509798
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Ao preparar um instrumento licitatório para aquisição de materiais, um analista do TRT consultou o Guia de Contratações Sustentáveis da Justiça do Trabalho (2014) para verificar as diretrizes que devem nortear as contratações.


Das diretrizes listadas, a única fora do escopo da perspectiva das contratações sustentáveis é:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito:  

    Letra "C" Preferência para produtos de origem vegetal

  • Parte 1

    4. DIRETRIZES

    Nas licitações e demais formas de contratação promovidas pela Justiça do Trabalho, bem como no desenvolvimento das atividades, de forma geral, devem ser observadas as seguintes diretrizes:

    a) Preferência por produtos de baixo impacto ambiental*;

    b) Não geração, redução, reutilização, reciclagem e tratamento dos resíduos sólidos, bem como disposição final ambientalmente adequada dos rejeitos (Lei 12.305/2010);

    c) Preferência para produtos reciclados e recicláveis, bem como para bens, serviços e obras que considerem critérios compatíveis com padrões de consumo social e ambientalmente sustentáveis (Lei 12.305/2010);

    d) Aquisição de produtos e equipamentos duráveis, reparáveis e que possam ser aperfeiçoados (Portaria MMA 61/2008);

    e) Opção gradativa por produtos mais sustentáveis, com estabelecimento de metas crescentes de aquisição, observando-se a viabilidade econômica e a oferta no mercado, com razoabilidade e proporcionalidade;

    f) Adoção de procedimentos racionais quando da tomada de decisão de consumo, observandose a necessidade, oportunidade e economicidade dos produtos a serem adquiridos (Portaria MMA 61/2008);

    g) Estabelecimento de margem de preferência para produtos manufaturados e serviços

    nacionais que atendam às normas técnicas brasileiras, em observância a Lei nº 12.349/2010;

    h) Preferência, nas aquisições e locações de imóveis, àqueles que atendam aos requisitos de sustentabilidade e acessibilidade, de forma a assegurar o direito de ir e vir das pessoas com deficiência e com mobilidade reduzida;

    i) Observância às normas técnicas, elaboradas pela ABNT, nos termos da Lei nº 4.150, de 21 de novembro de 1962, para aferição e garantia da aplicação dos requisitos mínimos de qualidade, utilidade, resistência e segurança dos materiais utilizados;

    j) Conformidade dos produtos, insumos e serviços com os regulamentos técnicos pertinentes em vigor expedidos pelo Inmetro de forma a assegurar aspectos relativos à saúde, à segurança, ao meio ambiente, ou à proteção do consumidor e da concorrência justa (Lei nº 9.933, de 20 de dezembro de 1999).

     

  • Parte 2 (continuação)

    As resoluções emitidas pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelo Conselho Superior da Justiça do Trabalho (CSJT), que disponham sobre assuntos vinculados com a sustentabilidade, tais como: responsabilidade social, preservação de direitos trabalhistas de empregados de empresas terceirizadas, reinserção social, direitos humanos, saúde e segurança do trabalho, deverão ser observadas concomitantemente sempre que necessárias e aplicáveis às contratações.

    No Planejamento Estratégico Institucional (PEI), no Planejamento Estratégico da

    Tecnologia de Informação e Comunicação (PETIC), no Plano Diretor e de Tecnologia de Informação e Comunicação (PDTIC) e no Plano de Obras, elaborados pelos órgãos da Justiça do Trabalho, devem ser estabelecidos indicadores e metas que prevejam a adoção de novas tecnologias e contenham os atributos de durabilidade, eficiência energética, redução no uso de insumos, utilização de fontes renováveis de energia, diretrizes de sustentabilidade, entre outras.

     

    *Definição de impacto ambiental, segundo a Resolução CONAMA 01/86: Artigo 1º - “Para efeito desta Resolução, considera-se impacto ambiental qualquer alteração das propriedades físicas, químicas e biológicas do meio ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou energia resultante das atividades humanas que, direta ou indiretamente, afetam:

    I - a saúde, a segurança e o bem-estar da população;

    II - as atividades sociais e econômicas;

    III - a biota;

    IV - as condições estéticas e sanitárias do meio ambiente;

    V - a qualidade dos recursos ambientais.”

    Uma referência para avaliação do impacto ambiental de um produto é a análise ambiental do ciclo de vida. É uma ferramenta que permite a quantificação das emissões ambientais ou a análise do impacto ambiental de um produto, sistema ou processo. Essa análise é feita sobre toda a "vida" do produto ou processo, desde o seu início (por exemplo, desde a extração das matérias-primas no caso de um produto) até o final da vida (quando o produto deixa de ter uso e é descartado como resíduo), passando por todas as etapas intermediárias (manufatura, transporte, uso). Na dificuldade de realizar a avaliação do ciclo de vida, é possível levar-se em consideração alguns critérios, por meio de pesquisas, relativos às fases dos processos.

     

    fonte: Brasil. Conselho Superior da Justiça do Trabalho.

    Guia de Contratações Sustentáveis da Justiça do Trabalho/Brasil.

    Conselho Superior da Justiça do Trabalho. 2. ed., revisada, atualizada e

    ampliada – Brasília, 2014. 1. Administração pública. 2. Contrato público. 3. Licitações. 4. Sustentabilidade. I. Título. CDU – 351.712:502(81)

  • Gabarito C

    Poxa! Dava pra matar essa questão por eliminação e lógica. A preferência por produtos de origem vegetal não é nada ecológico, digo, é o mesmo que falar que comprar produtos diretamente extraídos da natureza sem alguma fiscalização.

  • não entendi

  • Não são cabíveis produtos de origem vegetal, seria contraditório a sustentabilidade.

  • As contratações sustentáveis são uma solução para integrar considerações ambientais e sociais em todas as fases do processo de aquisição e contratação do governo, visando reduzir impactos sobre a saúde humana, o meio ambiente e os direitos humanos.

    No desenvolvimento das atividades, de forma geral, deverão ser observadas as seguintes diretrizes e práticas consideradas sustentáveis, em conformidade com o art. 4º do Decreto nº 7.746, de 5 de junho de 2012.

    Deste modo vamos às alternativas:

    A - De acordo com o conceito de contratação sustentável acima, que dispõe sobre a sustentabilidade nos procedimentos de contratação;

    B - Correto, de acordo como II do supracitado artigo, que fala sobre a preferência para materiais, tecnologias e matérias-primas de origem local;

    D - Correto, de acordo com o art. 5º dessa lei, que diz: A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material renovável, reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade;

    E -  Em total compasse com o conceito de contratação sustentável.

    Creio que o erro da C seja justamente generalizar "produtos de origem vegetal", pois os mesmos podem ser utilizados e incentivados, desde que advindos de reflorestamento ou de manejo sustentável, como predispõe o VII do artigo 4° do supracitado decreto, vejamos:

    VIII - utilização de produtos florestais madeireiros e não madeireiros originários de manejo florestal sustentável ou de reflorestamento

    https://www.gov.br/fazenda/pt-br/acesso-a-informacao/acoes-e-programas/plano-de-gestao-de-logistica-sustentavel-pls/arquivos/2014/contratacoes-sustentaveis.pdf


ID
2509801
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em um determinado ente público foram levantadas algumas alternativas para economia de recursos em decorrência da queda na arrecadação, e uma delas foi a junção de matérias para publicação no Diário Oficial. Assim, para a publicação do orçamento para o exercício seguinte, foram agregados, na mesma lei, autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia local.


Apesar da intenção de promover economia de recursos, essa decisão está em desacordo com o princípio do(a):

Alternativas
Comentários
  • Em um determinado ente público foram levantadas algumas alternativas para economia de recursos em decorrência da queda na arrecadação, e uma delas foi a junção de matérias para publicação no Diário Oficial. Assim, para a publicação do orçamento para o exercício seguinte, foram agregados, na mesma lei, autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia local.

     

     

    Houve afronta ao princípio da Exclusividade, que determina que "a Lei orçamentaria não poderá conter matéria estranha à previsão das receitas e à fixação de despesas, exceção se dá para as autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária."

  • GABARITO B

     

    CF/88 Art. 165 §8o A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

     

    MCASP 7a edição

     

    2.4. EXCLUSIVIDADE

    Previsto no § 8o do art. 165 da Constituição Federal, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de crédito suplementar e a contratação de operações de crédito, nos termos da lei. 

  • Princípio da Exclusividade;

    Regra: o orçamento deve conter apenas previsão de receita e fixação de despesas.
    Exceção: autorizações de créditos suplementares e operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária (ARO).

  • GABARITO: B

     

    Lembrando que o objetivo do Princípio da Exclusividade é limitar o conteúdo da LOA!

  • EXCLUSIVIDADE: Só posso ter na LOA matéria de Orçamento: PREVISÃO das RECEITAS e FIXAÇÃO das DESPESAS. Não inserção de matéria estranha na LOA, ex: matéria civil, penal,...

  • Letra b - Exclusividade

     

    Princípios:

    Equilíbrio: o total de despesas fixadas não pode ser superior ao total de receitas previstas.

     

    Exclusividade: a LOA não poderá conter nada além à fixação de despesas e previsão das receitas, ressalvadas autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

     

    Orçamento bruto: veda as deduções e compensações nas contas, proibindo a inclusão de despesas e receitas por seus montantes líquidos.

     

    Publicidade: obrigatória a divulgação de atos, contratos e outros instrumentos celebrados pela adm. Pública direta ou indireta, para conhecimento, controle, início e eficácia de seus efeitos.

     

    Transparência: disponibilização da informação para os interessados, por meio de sítios eletrônicos por exemplo.

     

     

  • PERFEITO XERIFE WOOD, PERFEITO !!

  • JÁ VI CAIR UMA VEZ NA FCC ISSO, TÁ AI A IMPORTÂNCIA DE FAZER QUEST. ANTERIORES.

     

    colocou autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia local.= FERIU PRINCIPIO DA EXCLUSIVIDADE.

     

    GABARITO ''B''

  • Lembrar também que na CF/88:

     

    art. 150, "§ 6.º Qualquer subsídio ou isenção, redução de base de cálculo, concessão de crédito presumido, anistia ou remissão, relativos a impostos, taxas ou contribuições, só poderá ser concedido mediante lei específica, federal, estadual ou municipal, que regule exclusivamente as matérias acima enumeradas ou o correspondente tributo ou contribuição, sem prejuízo do disposto no art. 155, § 2.º, XII, g".

     

    (no artigo 155 diz que cabe à Lei Complementar a renúncia fiscal de ICMS:

     

    "art. 155 § 2.º, XII - g) regular a forma como, mediante deliberação dos Estados e do Distrito Federal, isenções, incentivos e benefícios fiscais serão concedidos e revogados.").

  • ASSERTIVA B

    Exclusividade: a LOA não poderá conter nada além à fixação de despesas e previsão das receitas, ressalvadas autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita.

  • Princípio da Exclusividade.

     

    A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira. Ou seja, dela deve ser excluído qualquer dispositivo estranho à estimativa de receita e à fixação de despesa.

     

    O princípio da exclusividade surgiu para evitar que o orçamento fosse utilizado para aprovação de matérias sem nenhuma pertinência com o conteúdo orçamentário, em virtude da celeridade do seu processo.

     

    Esse princípio está previsto no art. 165, § 8º, da Constituição, incluindo, ainda, sua exceção, haja vista que a LOA poderá conter autorizações para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, inclusive por antecipação de receita orçamentária.

     

    --- > Autorizações para A Abertura De Créditos Suplementares: trata-se de possibilitar despesas não previstas ou insuficientemente dotadas no orçamento (no caso dos créditos suplementares).

     

    Atenção: O gênero créditos adicionais possui três espécies: suplementares, especiais e extraordinários. Pelo princípio da exclusividade, a LOA poderá autorizar a abertura de créditos adicionais suplementares, porém não é permitida a autorização para os créditos adicionais especiais e extraordinários.

     

    --- > Contratação De Operações De Crédito: prevê a possibilidade de o ente obter recursos externos pelas vias do endividamento (menção às operações de crédito). Assemelham-se a empréstimos que o ente contrai para aumentar suas receitas e cobrir suas despesas.

     

    Obs.1: Os créditos suplementares e as operações de crédito, inclusive aquelas provenientes de antecipação de receita, não estão incluídos na proibição de que a LOA cuide apenas da previsão da receita e da fixação da despesa.

     

    Obs2.: Em ambas as exceções, apesar de não estarmos diante de uma previsão financeira em sentido estrito e, assim, indicação dos números relativos às receitas e despesas, não se verifica a presença de elementos que fogem ao direito financeiro, já que as duas hipóteses tratam ou de despesas a serem realizadas, ou de receitas a serem obtidas pelas vias de empréstimo.

     

    Obs.3: Uma autorização para a criação de dispositivos orçamentários tem que ser criado por um instrumento legal prévio e, por esse motivo, não poderia constar unicamente na LOA. (Trecho Adaptado. Fonte: prof. Sérgio Mendes. Estratégia Concursos).

     

    Assim, o Princípio da Exclusividade tem o objetivo de limitar o conteúdo da Lei Orçamentária, impedindo que nela se inclua normas pertencentes a outros campos jurídicos, como forma de se tirar proveito de um processo legislativo mais rápido.

     

    Tais normas que compunham a LOA sem nenhuma pertinência com seu conteúdo eram denominadas “caudas orçamentárias”, “orçamentos rabilongos” ou  “outras providências”.

     

    Por outro lado, as exceções ao Princípio da Exclusividade possibilitam uma pequena margem de flexibilidade ao Poder Executivo para a realização de alterações orçamentárias.

  • TRANSPARÊNCIA:

    NADA DEVE FICAR DE FORA ENCOBERTO OU DISSIMULADO NAS QUESTOES ORÇAMENTÁRIAS.

     

  • Exclusividade: Só receita e despesa, salvo créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita (ARO).

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Princípio da Exclusividade:

    Colocou autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia local = feriu ao princípio da exclusividade.

  •  Lei orçamentaria não poderá conter matéria estranha PRIC. EXCLUSIVIDADE

  • [GABARITO: LETRA B]

    # PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

    É VEDADA a inclusão de matéria estranha na LOA.

    Estranha: Sem relação com a fixação da despesa ou previsão de receita.

    EXCEÇÃO: Autorização para CRÉDITOS SUPLEMENTARES, até determinado limite e Autorização para contratar OPERAÇÕES DE CRÉDITO, inclusive A.R.O.

    FONTE: RESUMO FEITO COM BASE EM AULAS DO PROF. GIOVANNI PACELLI.

  • Questão sobre princípios orçamentários.

    De acordo com o Manual Técnico do Orçamento, os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos, são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina, sendo consolidados nos manuais técnicos.

    Dica! Um bom mnemônico para decorar os princípios orçamentários mais importantes para fins de prova é: Para EUA Para União Europeia PECUS!

    Programação
    Exclusividade
    Universalidade
    Anualidade
    Participação
    Unidade
    Equilíbrio
    Publicidade
    Especificação
    Clareza
    Uniformidade
    Simplicidade

    Feita a pequena revisão sobre os princípios, podemos analisar as alternativas:

    A) Errada. O princípio orçamentário do equilíbrio busca a existência de equilíbrio entre os montantes totais de receitas e despesas.

    B) Certa. A decisão de incluir na LOA matérias estranhas (concessão de isenções e incentivos fiscais) está em desacordo com o princípio da exclusividade.

    O princípio da exclusividade dispõe que o orçamento não conterá dispositivo estranho à previsão de receitas e fixação de despesas, ressalvados os casos previstos na própria Constituição Federal. Não há ressalva constitucional quanto às autorizações para concessão de isenções e incentivos fiscais para fomentar a economia.

    Dica! Veja as exceções constitucionais ao princípio da exclusividade. As duas primeiras são as mais cobradas em prova:

    - Autorização para abertura de crédito suplementar (art. 165).
    - Autorização para contratação de operação de crédito (incluindo operação de crédito ARO).
    - Volume total de títulos da dívida agrária (art. 184).
    - Especificação dos investimentos plurianuais (art. 165).

    C) Errada. O princípio do orçamento bruto idealiza que a receita e a despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução.

    D) Errada. O princípio da publicidade diz respeito à atividade da Administração Pública no regime democrático e está previsto no caput do art. 37 da Constituição Federal (famoso LIMPE). Justifica-se especialmente pelo fato de o orçamento ser fixado em lei, sendo esta a que autoriza aos Poderes a execução de suas despesas.

    E) Errada. Segundo o princípio da transparência, o governo deve divulgar o orçamento público de forma ampla à sociedade, disponibilizar informações sobre a arrecadação da receita e a execução da despesa, de maneira facilmente compreensível para todos, não apenas para o seu executor, como também para o cidadão e os órgãos de controle.


    Gabarito do Professor: Letra B.

ID
2509804
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No ciclo de execução orçamentária, o controle de ingressos e desembolsos faz-se mister para cumprir os dispositivos da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF).


Uma das regras importantes se refere ao registro da receita orçamentária no momento da arrecadação, que tem como justificativa:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra C

    Conforme previsão expressa no MCASP 7ed:

    "O registro da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei nº 4.320/1964 e decorre do enfoque orçamentário dessa Lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva"

    bons estudos

  • LEI 4320/64 

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nêle arrecadadas;

    II - as despesas nêle legalmente empenhadas.

     

  • um documento importante para estudar

    http://www.stn.fazenda.gov.br/documents/10180/205525/AnexoI_RECEITA_ORCAMENTARIA.pdf

     

    la vc encontra, entre outras coisas: "O reconhecimento da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei nº 4.320/1964, e decorre do enfoque orçamentário dessa lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva."

  • Muito bom o material que o Marcos Camargo indicou.

  • Só fiquem atentos pq o MCASP já está na 7ª ed, conforme o comentário do Renato.

  • O ente só pode gastar aquilo que realmente arrecadou. Lembre-se de que a receita é prevista. Esse é o confere da previsão.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Vamos analisar a questão.

    Em primeiro lugar, de acordo com a Lei 4.320/64:

    Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro:

    I - as receitas nele arrecadadas;

    II - as despesas nele legalmente empenhadas.

    E segundo a Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF):

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:

    II - a despesa e a assunção de compromisso serão registradas segundo o regime de competência, apurando-se, em caráter complementar, o resultado dos fluxos financeiros pelo regime de caixa.



     
    Fonte: imagem cedida pelo professor.

    “Mas por que isso, professor? Por que as despesas são registradas segundo o regime de competência e o resultado dos fluxos financeiros (as receitas) são apuradas pelo regime de caixa?"

    Essa eu vou deixar o MCASP 8ª edição responder: “o registro da receita orçamentária ocorre no momento da arrecadação, conforme art. 35 da Lei nº 4.320/1964 e decorre do enfoque orçamentário dessa Lei, tendo por objetivo evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva."

    Entendeu? O registro da receita orçamentária ocorre somente no momento da arrecadação, porque assim a Administração se certifica de que aqueles recursos já foram recebidos e pode gastar sem medo de não ter recursos para pagar. Já imaginou se o registro da receita fosse feito no momento do lançamento e essa receita não fosse efetivamente arrecadada? Ia faltar dinheiro!

    Portanto, a justificativa para registrar a receita orçamentária no momento da arrecadação é evitar que a execução das despesas orçamentárias ultrapasse a arrecadação efetiva (alternativa C).


    Gabarito do professor: Letra C.
  • Letra a) acompanhar a meta de resultado primário definida na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO); (ERRADA)

    Fiquei em dúvida com esta alternativa em razão de considerar o correto Anexo de Metas Fiscais e não na LDO, apesar de integrar a LDO.

    LRF

    Art. 9   Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    Art. 4 § 1  Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

    Gab. Letra C de CORRETA

    Gezuisss me ajuda aqui!!!

  • Gab: C

    A letra C atende a um dos princípios orçamentários referente ao equilíbrio, o qual diz que: o total de receitas correntes não pode ser menor que as despesas correntes.

  • Essa é uma explicação meramente formal. As receitas são previstas e as despesas são fixadas. O poder público vai pagar pelas despesa fixada mesmo que a receita prevista não entre. Então não faz sentido colocar que o motivo da previsão da receita é que o governo não vai gastar se a receita não entrar. Fiquemos com a decoreba aí.

ID
2509807
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Após vencer uma licitação para prestação de serviços de manutenção em equipamentos de informática (computadores e empresas), uma empresa apresentou à entidade pública uma nota fiscal dos serviços prestados nos primeiros dois meses de contrato.


Após confirmação do fiscal do contrato, o documento foi enviado ao setor de processamento de despesa para conferência, etapa associada ao estágio do(a):

Alternativas
Comentários
  • Ele CONFERIU. Logo:

    Liquidação (estágio #3)

    Conforme dispõe o artigo 63 da Lei 4.320/64, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem por objetivo apurar:

    I. A origem e o objeto do que se deve pagar;
    II. A importância exata a pagar; e
    III. A quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação.

     

     

    Fonte: http://www.adminconcursos.com.br/2014/09/despesas-publicas-etapas-estagios.html

  • GABARITO:D

     

     Liquidação

     

    É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra).

     

    Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

     

    A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

     

    Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento).

  • Gabarito: D.

    Estágios  da  despesa:  fixação,  empenho, liquidação e pagamento.

     

    A liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

     

    A liquidação tem por finalidade reconhecer ou apurar: 
    • a origem e o objeto do que se deve pagar; 
    • a importância exata a pagar; e 
    • a quem se deve pagar a importância para extinguir a obrigação 

     

    "Estabeleça uma meta para a sua vida e não desista até alcançá-la."

  • A execução ocorre após a fixação das despesas na Lei Orçamentária Anual (LOA). Ela é composta de três estágios:

     

    1. Empenho

    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. 
    Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.

     

    2. Liquidação

    É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra). 
    Conforme previsto no art. 63 da Lei nº 4.320/1964, a liquidação consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito e tem como objetivos: apurar a origem e o objeto do que se deve pagar; a importância exata a pagar; e a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação. 
    A liquidação das despesas com fornecimento ou com serviços prestados terão por base: o contrato, ajuste ou acordo respectivo; a nota de empenho; e os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço. 
    Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: NS (Nota de Sistema) e NL (Nota de Lançamento).

     

    3. Pagamento

    O pagamento da despesa refere-se ao terceiro estágio e será processada pela Unidade Gestora Executora no momento da emissão do documento Ordem Bancária (OB) e documentos relativos a retenções de tributos, quando for o caso. 
    O pagamento consiste na entrega de numerário ao credor e só pode ser efetuado após a regular liquidação da despesa. 
    A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga. 
    Principais documentos contábeis envolvidos nessa fase: OB (Ordem Bancária), DF (Documento de Arrecadação de Receitas Federais - Darf), DR (Documento de Arrecadação Financeira - Dar), GR (Guia de Recolhimento da União) e NL (Nota de Lançamento) em casos específicos. 

     

     

     

  • CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

    FELP

     

    1) FIXAÇÃO = SEPARA DOTAÇÃO PARA CONSTAR NA LOA

     

    2) EMPENHO = SE COMPROMETE A PAGAR

     

    3) LIQUIDAÇÃO = CHECAR/VERIFICAR/CONFERIR A OBRIGAÇÃO

     

    4) PAGAMENTO = EFETIVO DESEMBOLSO

     

     

     

    GAB D 

     

  • Etapas das despesas orçamentária...

     

    Planejamento

     

    1- fixação da despesa orçamentária;

     

    2-descentralização de créditos orçamentários;

     

    3-programação orçamentária e financeira;

     

    4-processo licitatório e contratação;

     

    Execução

     

    1- empenho;

     

    2-Liquidação;

     

    3-Pagamento.

     

    Bons Estudos!!!

  •  

      LIQUIDAÇÃO = CHECAR/VERIFICAR/CONFERIR A OBRIGAÇÃO

  • Liquidação = Verificação

    O que?  Pagar

    Para quem? Pagar

    Quanto? Pagar

    Prof. Anderson Ferreira

  • Liquidação: verifica-se o cumprimento da obrigação. O camarada fez o que prometeu fazer?

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Resposta: D!!!

    Comentário:

    Alternativa “a”: adjudicação é a entrega do objeto do contrato ao licitante vencedor.

    Alternativa “b”: Legalmente, nos termos do Art. 58 da Lei 4.320/64, “empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição”.

    Alternativa “c”: lançamento é estágio de execução da receita.

    Alternativa “d”: Nos termos do art. 63 da lei 4320/64, a liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito. Essa verificação tem por fim apurar:

    4) A origem e o objeto do que se deve pagar;

    5) A importância exata a pagar;

    6) A quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação;

    A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    4) O contrato, ajuste ou acordo respectivo;

    5) A nota de empenho;

    6) Os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

    Alternativa “e”: Terceira e última fase da execução da despesa. Essa fase ocorrerá após o efetivo processamento (liquidação) da despesa, ou seja, verificação do efetivo direito do credor a receber o valor referente aquela despesa. Assim, processada a despesa, é feita a transferência para a conta do fornecedor do valor apurado na liquidação. Atualmente, é cada vez mais comum o pagamento por meio de Ordens Bancárias de Pagamento – OBP.

    Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária para os Concursos de Técnico e Analista, Coleção Tribunais e MPU, Editora Juspodivm, Autor Marcelo Adriano Ferreira.

  • A questão trata de ESTÁGIOS DA DESPESA PÚBLICA, conforme prevista no Manual de Contabilidade Aplicado ao Setor Público (MCASP) e, também, na Lei n.º 4.320/64.

    Conforme entendimento doutrinário, os estágios da despesa são estabelecidos na seguinte ordem: fixação, empenho, liquidação e pagamento.

    Segue art. 63 da Lei n.º 4.320/1964:

    “Art. 63 - A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

    § 1° - Essa verificação tem por fim apurar:

    I - a origem e o objeto do que se deve pagar;
    II - a importância exata a pagar;
    III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    § 2º - A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    I - o contrato, ajuste ou acordo respectivo;
    II - a nota de empenho;
    III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço".

    A questão menciona que uma empresa apresentou a nota fiscal dos serviços prestados e o documento foi encaminhado ao setor de processamento de despesa para conferência (após o fiscal do contrato confirmar que houve a prestação desses serviços). Está associada à verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base o comprovante da entrega da prestação efetiva do serviço. Essa situação refere-se à etapa da LIQUIDAÇÃO.


    Gabarito do Professor: Letra D.

ID
2509816
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Em um dado exercício, a Lei Orçamentária Anual (LOA) de um ente público autorizava a abertura de créditos adicionais suplementares até o limite de 25% da despesa prevista naquele orçamento.


Para fins de cumprimento desse limite:

Alternativas
Comentários
  • Nos casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de criação de um novo programa de trabalho, deve-se proceder à solicitação de uma alteração orçamentária qualitativa.

     

    ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS QUANTITATIVAS

    As alterações quantitativas do orçamento, quando necessárias, viabilizam a realização anual dos programas.

    COMO O CRÉDITO SUPLEMENTAR NÃO EXIGE ALTERAÇÃO QUALITATIVA (CRIAÇÃO DE NOVO PROGRAMA), NÃO HÁ ALTERAÇÃO QUANTITATIVA.

     

    PROGRAMAÇÃO QUANTITATIVA

    Natureza da Despesa

    a. Categoria Econômica da Despesa

    b. GND 

    c.Modalidade de Aplicação: De que forma serão aplicados os recursos?

    d. Elemento de Despesa

     

    LOGO, não são consideradas as alterações na modalidade de aplicação do crédito orçamentário;

    GAB. D

     

    MTO 2018 - PÁG. 100.

     

    GALERA, SE ALGUÉM TIVER UMA MELHOR RESPOSTA, PODE ENTRAR EM CONTATO.

  • Em um dado exercício, a Lei Orçamentária Anual (LOA) de um ente público autorizava a abertura de créditos adicionais suplementares até o limite de 25% da despesa prevista naquele orçamento.

     

    Para fins de cumprimento desse limite: 

     a) dispensa-se a indicação de fonte de recursos; 

    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

     

     b) incluem-se os créditos adicionais abertos para fazer face a novas despesas; 

    Créditos adicionais abertos para fazer face a novas despesas são creditos especiais e o enunciado deixa claro que o limite dos 25% é para creditos adicionais suplementares, por isso descartei a assertiva

     

     c) não se incluem os créditos abertos com recursos de reserva de contingência;

    Art. 91. DECRETO LEI 200/67 Sob a denominação de Reserva de Contingência, o orçamento anual poderá conter dotação global não especificamente destinada a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais.

    "Para fim do cumprimento desse limite SE INCLUEM OS CRÉDITOS ABERTOS COM RERSOS DE RESERVA DE CONTINGÊNCIA" ou seja os creditos abertos tera que ser computado para a soma do limite

     

     d) não são consideradas as alterações na modalidade de aplicação do crédito orçamentário; GABARITO

     

     e) são considerados os créditos para despesas imprevisíveis e urgentes.

    Isso seria para abertura de credito extraordinarios e a questão fala sobre limites creditos suplementares, e outra, creditos extraordinários não precisa de indicação obrigatoria de fontes de recursos como o suplementar e especial. Logo não serao computados nos limites dado na questão

     

    resolvi a questão assim, mas por eliminação do que fundamentos concisos. Espero ter ajudado um pouco no entendimento, mas estou no aguardo de fundamentos melhores para as assertivas.

  • Alterações orçamentárias podem ser: Qualitativas ou Quantitativas.

    Programação Quantitativa: a programação orçamentária quantitativa tem DUAS dimensões: Física e Financeira.

    Física: define a quantidade de bens e serviços a serem entregues.

    Financeira: estima o montante necessário para o desenvolvimento da ação orçamentária de acordo com classificadores. Exemplo: Classificação econômica.

    Quantitativa (crédito suplementar): apenas modifica o total de crédito constante na Lei de Orçamento Anual através de um crédito suplementar, reforçando a dotação já existente para uma determinada despesa.

    Os créditos suplementares não alteram os atributos do crédito orçamentário, mas apenas a dotação.

    Programação Qualitativa: o programa de trabalho define qualitativamente a programação orçamentária e deve responder, de maneira clara e objetiva, às perguntas clássicas que caracterizam o ato de orçar, sendo, do ponto de vista operacional, composto dos seguintes blocos de informação: Esfera, Institucional, Funcional, Estrutura Programática, Principais informações do Programa de ação.

    A revisão da estrutura programática do projeto da lei orçamentária anual deve ser feita antes da definição e a divulgação dos limites das propostas setoriais.

    Qualitativa (crédito especial ou extraordinário): é aquela que modifica o conteúdo da Lei de Orçamento Anual, incluindo nova despesa não prevista (crédito especial) ou urgente (crédito extraordinário). Tal alteração implica a criação de uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo. A solicitação de alteração qualitativa pode partir da Unidade Orçamentária, do órgão setorial ou mesmo da SOF.

  • Compilando: Por se tratar de crédito suplementar, não há que se falar em novas despesas (B) e despesas imprevisíveis e urgentes ( C), crédito suplementar necessita de indicação da fonte de recursos (A), a reserva de contigência existe justamente para atender necessidades complementares e inesperadas (E).  E, finalizando o crédito suplementar não altera a modalidade de aplicação, somente aumenta o quantitativo da receita ( D).

  • d) não são consideradas as alterações na modalidade de aplicação do crédito orçamentário = não altera o conteúdo da LOA.

    a FGV é o ó do borogodó!

  • A LOA prevê limites para os Créditos Suplementares, no caso da questão ela deixa claro q é 25% o limite, usando este limite não há necessidade de autorização para esse crédito na LOA, do contrário, extrapolando seu limite terá então necessidade de uma lei específica.

  • Não entendi muito bem a quastão, leiga demais.

  • CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS SUPLEMENTARES = REFORÇAM AS DOTAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS, PORÉM NÃO AS ALTERAM, POIS SE AS ALTERASSEM, NÃO SERIAM SUPLEMENTARES, SERIAM CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS ESPECIAIS

  • "A" >>> A indicação de fontes de recursos somente é dispensada para crédito EXTRAORDINÁRIO destinado a despesas urgentes e imprevisíveis.

    "B" >>> Para novas despesas o crédito adicional é o ESPECIAL.

    "C" >>> A reserva de contingência pode ser recurso tbm nessa situação.

    "D" >>> Se já havia previsão anterior, esse será um crédito SUPLEMENTAR. São créditos ultilizados para REFORÇAR as dotações(limite máximo) já autorizadas na LOA que por algum motivo não foram suficiente. Normalmente isso ocorre em despesas variáveis, como: Água, Luz, Gasolina...

    "E" >>> Despesas IMPREVISÍVEIS e URGENTE é o crédito para despesas EXTRAORDINÁRIAS.

  • a pessoa sabe mas erra pq eles fazem questão de deixar a resposta sem o minimo de coerência

  • Traduzindo:

    Não altera de forma qualitativa e sim reforça as dotações já existentes.

  • Fiz por eliminação mas quase q a questão q me eliminava kkkk

  • A princípio, a LOA pode autorizar um limite no qual os créditos orçamentários poderão ser suplementados, mantendo a classificação original da categoria de despesa.

    a) ERRADO, na abertura do crédito se faz necessário a indicação da fonte de recursos.

    b)ERRADO, LOA não autoriza a criação de créditos especiais.

    c)ERRADO, a reserva de contingência é uma das fontes de recurso.

    d)CORRETO, alterações qualitativas se referem a criação ou mudança na categoria de despesa, o que pode ser realizado através de créditos especiais ou extraordinários. O crédito suplementar altera quantitativamente o orçamento.

    e)ERRADO, é um crédito extraodinário.

  • Resposta: D!!!

    Dessa forma, a utilização do crédito em questão, não altera a modalidade de aplicação do crédito orçamentário, pois a despesa já estava prevista, faltava apenas a suplementação da dotação.

    Alternativa “a”: a indicação de recurso somente é dispensada para o crédito Extraordinário destinado a despesas urgentes e imprevisíveis.

    Alternativa “b”: para novas despesas, o crédito aberto é o Especial e não o Suplementar.

    Alternativa “c”: a reserva de contingência pode ser fonte de recursos nessa situação.

    Alternativa correta: letra “d”. Se já havia uma previsão anterior, esse será um crédito Suplementar. São créditos utilizados para reforçar dotações já previstas na LOA original, mas que não foram suficientemente dotados. Isso quer dizer que a despesa foi prevista, mas a dotação (limite máximo) é menor que o efetivamente necessário. Normalmente isso ocorre com despesas variáveis em que fica difícil prever exatamente quanto se vai gastar, como despesas com energia elétrica, água, combustível etc., ou ainda em razão da variação dos preços.

    Alternativa “e”: para despesas imprevisíveis e urgentes utiliza-se o crédito Extraordinário.

    Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária para os concursos de Técnico e Analista, Editora Juspodivm, Autor Marcelo Adriano Ferreira, Coleção Tribunais e MPU.

  • Alterações qualitativas: ocorrem quando alteramos a qualidade, o conteúdo, do orçamento. Ocorrem nos casos de abertura de créditos especiais ou extraordinários, em que há necessidade de criação de um novo programa de trabalho. Essas alterações implicam a criação de uma nova ação com todos os seus atributos, ou no desdobramento de uma ação existente em novo subtítulo.

    Alterações quantitativas: ocorrem quando alteramos a quantidade (numérica) do orçamento, ou seja, vamos somente modificar o total de crédito constante na Lei Orçamentária Anual (LOA), acrescentar um valor a algo já existente. Logo, as alterações são feitas por meio de créditos suplementares. Porque os créditos suplementares apenas reforçam (e alteram) a dotação de um crédito orçamentário. Eles não criam um novo programa de trabalho, como acontece nas alterações qualitativas.

    Bizu: Manteiga QUALI é EXTRA ESPECIAL

    Fonte: Prof. Sérgio Machado - Direção


ID
2509822
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma montadora de carros adota estratégia de diferenciação de produto no nível do negócio. Para fortalecer essa estratégia, a montadora quer rever alguns de seus requisitos organizacionais.


Em relação à estrutura organizacional, aos sistemas de controle gerencial e às políticas de remuneração, seria adequado implantar, respectivamente:

Alternativas
Comentários
  • A  questão  foi  copiada  “ctrl-c  e  ctrl-v”  do  livro  “Administração Estratégica  e  Vantagem  Competitiva”  de  Barney  e  Hesterly.  Questão
    “decoreba”  e que infelizmente não mede o real  conhecimento dos alunos.
    O gabarito será mesmo a letra D

    Rodrigo Rennó

  • Seria ótimo que padronizassem um pouco os termos. Diferenciação no produto é para ser o mesmo que diversificação? Se não for, então a questão não faz muito sentido.
  • Consegui acertar a questão por interpretação. Não considerei do tipo decoreba. Se a empresa vai diferenciar o produto ela vai precisar de profissionais variados, formando equipes interfuncionais. Irá criar uma política de experimentação,  pois tudo é novidade e vai recompensar por desempenho, o que estimula o trabalho dos funcionários. 

    Sem dúvida, a resposta é mesmo a D.

    Força, foco e fé que dá certo!

  • D) EQUIPES INTERFUNCIONAIS, POLITICA DE EXPERIMENTAÇÃO E RECOMPENSAS POR DESEMPENHO MULTIDIMENSIONAL

    Usar o conceito de equipes interfuncionais, ou seja, equipes formadas por membros de áreas distintas da organização, tem sido a forma usada pela Brasal Refrigerantes, distribuidora da Coca-cola no Distrito Federal, para solucionar problemas ou implementar novos projetos.

    A seleção dos membros das equipes se dá com a ajuda da gerência da empresa. Entretanto, os funcionários podem se candidatar para integrar uma equipe de trabalho. Isso geralmente acontece quando a sugestão do novo projeto é dada pelos próprios funcionários.(ESTRUTURA ORGANIZACIONAL)

    A Brasal mantém hoje um projeto chamado IBI (Incentivo de Boas Idéias), também gerenciado por uma equipe interfuncional, composta pelos estagiários da empresa. A ação visa a melhorar o fluxo de proposição de idéias e premiar (em dinheiro) aquelas que forem colocadas em prática. 

    http://www.administradores.com.br/noticias/negocios/equipes-multifucionais-trazem-eficiencia-a-gestao-e-aumentam-margem-de-lucro-do-grupo/14584/

     

    A) supervisão direta está muito mais relacionado com estrutura linear pela delimitação de responsabilidade, do que a estrutura matricial que gera uma dupla subordinação.

  • FGV goumetizando termos

  • Quem fez essa prova do TRT 12 comeu o pão que o diabo amassou.

  • Tipo de questão que exige a interpretação do candidato. Ao meu ver, o objetivo do examinador era fazer com que os candidatos pensassem nas políticas motivacionais e na gestão estratégica. 

    O termo principal para interpretar a questão é esse: "(...) estratégia de diferenciação de produto no nível do negócio."

     

    Obs1: Produtos diferenciados exigem uma maior integração interfuncional. Por exemplo: a produção de um carro limitado da Ferrari. Ela exige que os engenheiros, designers, profissionais do marketing, chefes de produção, desenvolvedores de softwares, entre outros, trabalhem em conjunto. Quando a questão fala em EQUIPES INTERFUNCIONAIS, ela está se referindo à união de funcionários de diversos departamentos diferentes em prol de um produto/serviço. Muitas vezes, essas equipes interfuncionais são chamadas de CIRCULOS DE QUALIDADE, a qual é uma técnica comum para motivar funcionários de departamentos diferentes a trabalhar juntos.

     

    Obs2: Por ser um produto diferenciado (novo no mercado) automaticamente se exige uma política de experimentação. Ex: voltando ao caso da Ferrari. Se a marca vai proporcionar aos consumidores um carro extremamente novo, a qual nunca foi visto no mercado, retoma-se a ideia de que é necessário a experimentação. Nenhuma empresa coloca um produto INOVADOR para vender, sem ter a certeza que ele funciona de maneira adequada. 

     

    Obs 3: As recompensas por desempenho multidimensional são um fator de motivação para um funcionário. Esse tipo de recompensa faz o funcionário ir além das suas atribuições, ser inovador. Por ex: O cara que é engenheiro de softwares da Ferrari propõe à equipe interfuncional, uma alteração diferenciada na parte do DESIGN do carro, e sua ideia é extremamente relevante e faz com que a equipe adote tal ideia. Viram? O engenheiro saiu da área dele, estudou e propôs algo inovador em relação ao design, a qual não faz parte de suas atribuições. 

  • sistemas de controle gerencial

     

    POLÍTICA DE EXPERIMENTAÇÃO - VISA À INOVAÇÃO - DIFERENCIAÇÃO DO PRODUTO ou SERVIÇO

  • questão difícil da por*a (mas acertei) kk

  • FGV tem tesão por esse assunto. Já é a quinta questão que vejo só desse ano sendo cobrada em Adminitração.

    Todo cuidado é pouco!

  • Tâmara Maria vs Rodrigo Rennó

  • GAB: D.

    Liderança em custo

    Estrutura Organizacional:

    Estrutura Funcional.

    - Poucos níveis na estrutura de reporte;

    - Relações simples de reporte;

    - Quadro executivo restrito;

    - Foco em uma pequena gama de funções de negócio.

    Sistema de Controle e Gestão:

    Sistema rígido de redução de custo;

    Metas quantitativas de custo;

    Rigorosa supervisão de custos de mão de obra, matéria-prima, estoque etc.;

    Princípios de liderança em custo.

    Políticas de Remuneração:

    Recompensa para redução de custo;

    Incentivos para que os trabalhadores busquem a redução de custo.

    -----------------------------------------------------------------------------------------------

    Diferenciação

    Estrutura Organizacional:

    - Estrutura Funcional Complexa.

    - Equipes interfuncionais e interdivisionais de desenvolvimento de produto;

    - Estruturas matriciais complexas;

    - Bolsões de esforços criativos mais intensos.

    Sistema de Controle e Gestão:

    Diretrizes amplas para tomada de decisões e liberdade gerencial dentro dessas diretrizes;

    Política de experimentação.

    Políticas de Remuneração:

    Recompensas para assunção de riscos e ausência de punição no caso de falhas;

    Recompensas pelo instinto criativo;

    Medidas de desempenho multidimensionais.

    --------------------------------------------------------------------------------------

    Esquema feito a partir do conteúdo encontrado neste site:

    https://www.revistaespacios.com/a16v37n02/16370208.html

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  • Minha linha de raciocínio foi a seguinte: associei a montadora de carro com o processo de experimentação.


ID
2509825
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em empresas situadas em economias de industrialização tardia, o desenvolvimento da capacidade inovadora de uma organização depende, entre outros esforços, da absorção e internalização de recursos alavancados externamente, em um movimento conhecido como catching-up. Nesse caso, o desenvolvimento da capacidade inovadora da organização depende dos mecanismos de aprendizagem interna.


Um dos mecanismos básicos para aprendizagem intraorganizacional refere-se à codificação de conhecimentos, que ocorre quando a organização, entre outras iniciativas:

Alternativas
Comentários
  • Codificação de conhecimento = conhecimento explícito = manuais

    Gabarito B

  • codificação de conhecimentos dá a questão.

    Letra B

  • Até pra quem não conhece muito do assunto, dá para acertar através de intuição. Codificação de conhecimentos? Colocar algo em código? O código deve estar em algum lugar.

  • Os mecanismos de aprendizagem Organizacional propostos por Zollo e Winter são:

    Mecanismo 1 – Rotinas organizacionais e acumulação de conhecimento

    Mecanismo 2 –  Articulação de conhecimento

    Mecanismo 3 – Codificação do conhecimento- Codificar é o mesmo que escrever sobre o que se aprendeu. Ao escrever um manual de procedimentos ou um relatório de lições aprendidas, o autor passa a entender a ligação causal entre a decisão tomada e o desempenho gerado na organização. Por isso é comum que muitas empresas façam com que seus colaboradores escrevam sobre lições aprendidas.

     

  • Codificação de conhecimento = Manualização.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Codificação do conhecimento= Elaboração de manuais de procedimentos.

    Essa é uma forma de conhecimento explícito.

    Gabarito, B.

    TJAM2019

  • Gabarito B

    Achei bem difícil, pois não sabia que codificação fazia parte de manuais. Quando acertamos, vimos depois que algumas alternativas coincidem e muito com a teoria.


ID
2509828
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A alta diretoria de um órgão público de grande porte que presta um serviço de alta complexidade quer definir um sistema de controle como forma de monitorar o comportamento dos funcionários no desempenho do trabalho. O órgão tem cultura pouco participativa, e o estilo das principais lideranças é autocrático.


Tendo em vista as características de um sistema de controle eficaz, seria adequado adotar, no contexto descrito:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra E

    Mintzberg diz que o controle autocrático é característico da supervisão direta. Porém, como a supervisão direta envolve comunicação pessoal, acredito que a cultura pouco participativa do órgão público não permite essa forma de controle. As alternativa B, C e D fazem pouco sentido como resposta, restando apenas a letra E. 

     

    5 Mecanismos de Coordenação (Mintzberg):

     

    AJUSTAMENTO MÚTUO: Coordenação do trabalho pelo simples processo da comunicação informal; o grupo define. Ex: Sistemas simplificados, como dois remadores numa canoa.

    SUPERVISÃO DIRETA: Baseia-se na determinação e reconhecimento de uma autoridade, sugerindo um responsável especialmente pela coordenação, funcionalmente diferente da operação. Ex: Facilmente encontra em todas as organizações autocraticamente estruturadas.

    PADRONIZAÇÃO DOS PROCESSOS DE TRABALHO: Definição das sequencias e métodos sobre condições ideais, tentando resolver através de projeto a questão da coordenação. Ex: Processos de maior complexidade e com razoável rotinização.

    PADRONIZAÇÃO DOS RESULTADOS (SAÍDAS): Definição sobre o que e quando sem tratar do como. A passagem entre as etapas do processo continua definida a priori pela padronização. Ex: Processos com menor grau de repetibilidade e estabilidade. Também nos grupos semi-autônomos.

    PADRONIZAÇÃO DAS HABILIDADES DOS TRABALHADORES: Especificação do tipo de treinamento necessário para execução do trabalho. Habilidades necessárias aos executantes do processo. Ex: Processos com alto grau de imprevisibilidade e grande necessidade de conhecimentos específicos como cirurgias e montagens espaciais.

     

    Fonte: http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP1998_ART083.pdf (página 5)

  • Correto Letra E.
     

    Conforme comentário abaixo do David.

  • O enunciado fala em MONITORAR O COMPORTAMENTO, o que nos levar a pensar em CONTROLE SIMULTÂNEO, sendo que a supervisão direta é uma das principais ferramentas para tal.

     

    Mesmo que a questão fale em gestão pouco participativa, o desenvolvimento do enunciado deixa claro que se está atrás de mudanças. O que leva ainda mais crer que a correta seria a letra A.

     

    A letra E traduz mais o CONTROLE PRÉVIO.

     

    Sei que brigar com a banca não adianta. Mas fica aí a reflexão para as próximas questões.

  • O enunciado fala em "definir um sistema de controle como forma de monitorar o comportamento dos funcionários no desempenho do trabalho".

    A difinição de um sistema (qualquer sistema) pressupõe a definição prévia de regras, que servirão para fazer o sistema funcionar, no caso "monitorar comportamento dos funcionários".

    Observo que a cultura pouco participativa e o estilo autocrático, contriuem para o entendimento que o sistema não será dialogado, ou seja, será imposto.

    Assim, tendo em vista as características de um sistema de controle eficaz, seria adequado adotar:

      a) supervisão direta; errado, pois é controle simultâneo, ou seja, forma de controle.
      b) autoavaliação de desempenho; errado, pois a a cultura é pouco participativa e o estilo autocrático.
      c) auditoria; errado, pois é controle posterior, ou seja, forma de controle.
      d) indicadores de produtividade da mão de obra; errado, pois está relacionado ao precesso de controle, ou seja, a forma como o controle será feito.
      e) formalização de regras, procedimentos e políticas. gabarito 

     

  • Phillipe Lopes,

     

    desculpe-me por discordar de você, mas acontece que você captou apenas os termos-chave que explicavam o seu entendimento. Acontece que este entendimento deve ser mais abrangente, haja vista que o enunciado menciona que o órgão quer "quer definir um sistema de controle como forma de monitorar o comportamento dos funcionários no desempenho do trabalho.". 

     

    Ele não diz que o objetivo da empresa é PRINCIPALMENTE monitorar o comportamento dos funcionários, e sim criar um sistema de controle. Tal sistema deve ser adequado para um órgão cujas principais características são: cultura pouco participativa e liderança autocrática.

     

    Portanto, organizações com tais características não utilizam PRINCIPALMENTE o controle concomitante ou posterior, e sim o controle PRÉVIO, traduzido nos itens pela formalização de regras, procedimentos e políticas.

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • A alta diretoria de um órgão público de grande porte que presta um serviço de alta complexidade quer definir um sistema de controle como forma de monitorar o comportamento dos funcionários no desempenho do trabalho. O órgão tem cultura pouco participativa, e o estilo das principais lideranças é autocrático.

     

    Líder Autocrático: 

    -- Apenas o líder fixa as diretrizes, sem qualquer participação do grupo;

    -- O líder determina as providências e as técnicas para a execução das tarefas, cada uma pôr vez, na medida em que se tornam necessárias e de modo imprevisível para o grupo;

    -- O líder determina qual a tarefa que cada um deve executar e qual o seu companheiro de trabalho;

    -- O líder é Dominador e é "pessoal" nos elogios e nas críticas ao trabalho de cada membro.

     

    Dentre as opções apresentadas a única que se adequa as características do enunciado é a letra E (formalização de regras, procedimentos e políticas).

  • seira um controle PREVENTIVO

  • ... monitorar o comportamento NO DESEMPENHO DO TRABALHO.

    Induz a Controle Simultâneo

  • A questão fala que "O órgão tem cultura pouco participativa, e o estilo das principais lideranças é autocrático", logo, a formalização de regras, procedimentos e políticas é o meio mais condizente com o estilo de liderança.

  • Gabarito: E

  • A questão cobra conhecimentos do candidato sobre Sistema de Controle; que, Segundo Sobral e Peci(2013), pode ser definido da seguinte forma: 

    “Os sistemas de controle podem ser definidos como conjuntos coordenados de regras, princípios e práticas que interagem de forma regular e previsível, buscando coletar informações essenciais ao processo de controle. São sistemas formais, orientados por objetivos, que monitoram, avaliam e fornecem feedback acerca do desempenho organizacional. Além disso, podem gerar e transmitir informações relativas a questões financeiras, contábeis, gerenciais, comerciais, operacionais, entre outras.“

    Tendo em vista o quadro abaixo, trazido pelos mesmos autores, e considerando-se as seguintes características - órgão público de grande porte(dimensão da organização), serviço de alta complexidade, cultura organizacional pouco participativa e estilo de liderança autocrática - o sistema mais adequado seria a formalização de regras, procedimentos e políticas.

    FONTE: SOBRAL e PECI, 2013.

    Analisando as alternativas, temos o seguinte:


    A) supervisão direta: Tendo em vista que a supervisão direta restringe a autonomia dos funcionários e inibe a responsabilização destes por suas decisões, não é a espécie adequada para ser implementada em um ambiente que execute um serviço de alta complexidade.

    B) autoavaliação de desempenho: A autoavaliação não é adequada para ser utilizada em um ambiente com cultura organizacional pouco participativa e estilo de liderança autocrática.

    C) auditoria: Segundo Sobral e Perci, auditoria significa “o exame pericial, sistemático e independente que tem como objetivo avaliar a eficiência e a eficácia dos vários sistemas de uma organização". Ela pode ser classificada em diversos tipos: interna, externa, operacional, contábil, fiscal, etc. A alternativa não faz sentido por não delimitar qual tipo de auditoria se refere.

    D) indicadores de produtividade da mão de obra: Tais indicadores pressupõem a simplicidade dos critérios e a mensuração objetiva, o que não se aplica em um ambiente que presta serviços de alta complexidade.

    E) formalização de regras, procedimentos e políticas: Tendo em vista todo o exposto no quadro acima, e considerando-se as seguintes características: órgão público de grande porte(dimensão da organização), serviço de alta complexidade, cultura organizacional pouco participativa e estilo de liderança autocrática; este seria o sistema mais adequado dentre as alternativas trazidas pela questão.

    Gabarito: E


    FONTE:
    SOBRAL, Filipe; PECI, Alketa. Administração: teoria e prática no contexto brasileiro. 2ª ed. – São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2013.
  • Concordo com David e sendo autocrático e de cultura pouco participativa a melhor opção seria IMPOR as regras, procedimentos e políticas de forma prévia!

  • O desenho de um sistema de controle consiste na definição dos procedimentos e ferramentas para a coleta, processamento e apresentação de informações sobre o andamento das atividades organizacionais.

    “sistema de controle como forma de monitorar o comportamento dos funcionários no desempenho do trabalho”

    Essa definição de sistema de controle pressupõe uma definição prévia de regras (controle prévio) que servirão para fazer o sistema funcionar, no caso do enunciado é monitorar o comportamento dos funcionários.

    Vamos analisar as alternativas.

    Alternativa A. Errado. A supervisão direta limita o comportamento dos trabalhadores e permite a rápida correção de comportamentos desviantes. É um tipo de controle simultâneo, portanto, errado.

    Alternativa B. Errado. A autoavaliação de desempenho não se encaixa nessa situação pois o enunciado deixa claro que o estilo de liderança é autocrático e o órgão possui uma cultura pouco participativa.

    Alternativa C. Errado. A auditoria é um exame pericial, sistemático e independente que tem como objetivo avaliar a eficiência e a eficácia dos vários sistemas de uma organização. É um tipo de controle posterior, portanto, errado.

    Alternativa D. Errado. Os indicadores de produtividade de mão de obra fazem parte de como o controle será feito, ou seja, o processo de controle em si.

    Alternativa E. Certo. Essa alternativa apresenta a única forma de controle prévio que é a formalização. A formalização define regras, procedimentos, políticas e normas que estabelecem as práticas aceitáveis e restringem o comportamento.

    GABARITO: E

  • A banca viaja ..concordo com a Sollange Barroso.

    Monitorar o comportamento dos funcionários no desempenho do trabalho, isso é típico do controle preventivo com um supervisor autocrático.

  • Professor não dá uma resposta curta. Só textão. Aí fica difícil. Já tem um pdf gigante pra ler


ID
2509831
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A XYZ é uma fabricante de móveis artesanais atuando há 80 anos no mercado, cujos produtos são comercializados em todo o país. Desde a fundação da XYZ, seus produtos se diferenciaram pelos materiais de primeira qualidade, pelo design clássico e pelos altos preços. Já há alguns anos, as vendas vêm caindo significativamente. Os atuais dirigentes, filhos do fundador da empresa, acreditam que isso não se deva apenas ao declínio continuado das vendas do setor, mas também ao fato de o design da empresa ser associado a um requinte fora de moda, pelo uso exclusivo de madeiras nobres (que vai contra a tendência de consumo ambientalmente responsável), bem como pelo fato de a concorrência, hoje, ser capaz de produzir móveis mais baratos, com novos materiais e de muito boa qualidade. Com a morte recente do fundador da empresa, os dirigentes decidiram rever a orientação estratégica da empresa. A intenção é passar a utilizar materiais menos nobres na fabricação, restringir a venda dos móveis apenas à região Sul e não investir em novas máquinas de produção, como forma de extrair o máximo de ganhos.


Essa estratégia é conhecida como:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra D

     

    Essa questão trata da análise do ambiente externo à empresa. Essa análise permite que sejam identificadas ameaças e oportunidades ambientais. A análise de oportunidades começa com a identificação da estrutura genérica do setor, sendo quatro delas bastante comuns: setores fragmentados, setores emergentes, setores maduros e setores em declínio. O gabarito da questão trata de uma estratégia a ser adotada nos setores em declínio.

     

    Estratégia de Colheita - Termo criado por Gary Hamel e C. K. Prahalad, aplicado a um tipo de estratégia empresarial caracterizado por uma redução acelerada do investimento enquanto o fluxo de receitas se mantém constante. Os dois primeiros links abaixo apresentam explicações bem mais detalhadas que essa, e com exemplos.


    http://www.ehow.com.br/estrategia-colheita-plano-negocios-fatos_77206/
    http://www.old.knoow.net/cienceconempr/gestao/harvestingstrategy.htm
    http://mktvendas.blogspot.com.br/2008/06/glossrio-de-estratgia-e-marketing-parte.html

     

    A e C - acredito que tratem do mesmo tipo de estratégia competitiva
    https://pt.wikipedia.org/wiki/Nichos_de_mercado
    http://www.administracaoegestao.com.br/planejamento-estrategico/modulo-iii-definicao-de-objetivos-e-estrategia/estrategia-generica-de-foco/

     

    B - alienação é uma das estratégias a ser adotada nos setores em declínio, que ainda tem como opções as de nicho e a colheita.

     

    Nicho: criar ou defender uma posição firme em um segmento do mercado;

    Colheita: conduzir um processo de desinvestimento controlado, tirando proveito dos pontos fortes.

    Desativação rápida (ou alienação): liquidação o mais rápida possível na fase de declínio.

     

    E - não achei nada a respeito

     

    Elaborei parte desse comentário com outros comentários dessa questão da FGV → Q597804
    Outras questões
    Q836523
    Q426025
    Q24397

  • Por gentileza, em que livros posso encontrar tão especificados tópicos, pois só era do meu conhecimento as estratégias de Porter.

    Força, foco e fé que dá certo! 

     

  • já vi umas 30 estratégias, mas essa colheita é nova pra mim.

  • Questões da FGV em administração precisam de mestrado para serem feitas.
  • Preferiria fazer um concurso com mil redações em 5 hrs que ter 3 questões de Administração! ¬¬

  • Gente tem hora que dar vontade de desistir de Administração, já li inúmeros livros, mas sempre aparece uma questão para roubar a minha vaga.

  • O concurso pediu Administração e é elaborado pela FGV? Nem tento.

  • Só psicografando... chamem um médium !!!

  • De acordo com Barney e Hesterly (20007), os setores em declínio possuem quatro oportunidades: liderança de mercado, atuação em nicho de mercado, colheita e alienação.

     

    Tanto a colheita quanto a alienação são estratégias adotadas quanto a empresa pretende se retirar do mercado. No caso da colheita, a empresa geralmente decide que não atuará por muito mais tempo nesse mercado, reduzindo seus investimentos e mantendo atuação apenas com as linhas de produtos mais rentáveis, vendendo ou encerrando suas operações após esse período. 

     

    Sinceramente, não entendi em que momento isso ficou claro na questão. Ao falar em restrição à região Sul acreditei que se tratava da estratégia de nicho. 

     

  • Colheita: um dia a FGV vai colher do que plantou...

  • Essa estratégia é nova pra mim nunca ouvido falar. A FGV é foda faz questões de livros que quase ninguém utiliza na atualidade.

  • Gab. D

    A estratégia de colheita, mais comumente chamada de estratégia de saída, é a forma como um empreendedor ou investidor tenta extrair o seu dinheiro de um negócio depois de ter se tornado bem sucedido. http://www.ehow.com.br/estrategia-colheita-plano-negocios-fatos_77206/

    A e C (Foco e Nicho) - Foco é chamada de estratégia de Nicho. A empresa foca seus esforços em um mercado pequeno (seja geográfico, produto ou clientela) de modo a conseguir uma vantagem específica naquele mercado, que não tenha como conseguir em todo o mercado. Estratégia genérica de Michael Porter. (Rennó, Administração Geral)

    B - Alienação: diferente da colheita, a estratégia de alienação ocorre rapidamente, assim que um padrão de declínio é estabelecido, e tem como objetivo tirar a empresa deste setor.

    E - Termo novo. Desconheço

     

  • Piraneto, espero que falindo!!!

  • Nunca nem vi!

  • A questão trata de análise de ambiente, segundo o Prof. Carlos Xavier (https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentario-e-recursos-administracao-tjpi-ajaa/#:~:text=Nos%20setores%20em%20decl%C3%ADnio%2C%20entre,lideran%C3%A7a%20tecnol%C3%B3gica%3B%20refinamento%20de%20produto%3B&text=(D)%20lideran%C3%A7a%20de%20mercado%3B,de%20mudan%C3%A7a%20para%20o%20consumidor.)

    No link acima, o professor também indica esse artigo, nas páginas 33 a 35, em que o assunto é explicitado:

    https://www.maxwell.vrac.puc-rio.br/19467/19467_3.PDF

    Nos setores caracterizados como setores em declínio, Barney e Hesterly (2007) apresentam quatro oportunidades: liderança de mercado, atuação em nicho de mercado, colheita e alienação.

    Os setores em declínio comumente apresentam um período denominado shakeout, que é caracterizado por falências, fechamento de empresas, fusões e aquisições.

    Liderança de mercado:

    Uma estratégia de liderança se dá quando uma empresa decide se tornar líder do setor antes do período de shakeout. Desse modo, a empresa pode ajudar seus concorrentes a sair desse mercado por meio de aquisições e, após esse intervalo, a organização terá uma posição privilegiada, com poucos concorrentes e a liderança de mercado.

    Atuação em nicho:

    Outra oportunidade nos setores em declínio é uma estratégia de atuação em nicho de mercado. Quando uma empresa adota essa estratégia, ela foca seus esforços em um nicho e atende a todas as necessidades dos clientes dentro dele. Assim, dificilmente a empresa encontrará concorrência nesse nicho e poderá desfrutar de um ambiente favorável.

    Colheita:

    Também é possível recorrer à estratégia de colheita. Ela significa que a empresa decidiu que não atuará por muito tempo nesse mercado. Dessa forma, seus investimentos são reduzidos ao mínimo necessário, sua atuação é mantida apenas com as linhas de produtos e mercados mais rentáveis e, após esse período, suas operações são vendidas, ou encerradas.

    Alienação:

    A última oportunidade apresentada por Barney e Hesterly (2007) é a alienação. Similarmente à atuação de colheita, o objetivo é a saída do mercado, porém, nessa estratégia, a saída é feita de forma rápida por meio da alienação total, ou de um setor de negócios. A empresa sai do mercado em declínio, de maneira rápida e ainda pode ter benefícios com o preço de venda. 

  • Alguém poderia me dizer, em que parte a gente começa a acertar as questões de Adm, desta banca? rsrsrs (rindo de nervoso)


ID
2509834
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em uma empresa de tecnologia de informação, a estratégia de controle comportamental parte do pressuposto de que os funcionários são motivados pelo sentimento de reconhecimento e realização. Os objetivos e metas individuais são estabelecidos de forma participativa, as recompensas são relacionadas ao desempenho, considerado em várias dimensões, e os resultados observados no controle são utilizados como formas de identificação e resolução de problemas, em vez de voltados para responsabilização e punição.


Esta estratégia de controle comportamental é conhecida como controle por motivação interna, e tem como um potencial resultado negativo:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com Sobral e Peci, os resultados negativos do controle por motivação interna são :
    ✓  Menor controle sobre o desempenho dos subordinados.
    ✓  Estabelecimento  de  objetivos  individuais  pouco
    ambiciosos.
    ✓  Dificuldade  de  estabelecer  uma  base  objetiva  para
    recompensar os trabalhadores.
    Desta forma, o gabarito é mesmo a letra D.

    Rodrigo Rennó

  • Saudade de Maslow

  • Faço minhas as palavras de "Examinador Desgraçado" 

     

    Mas... vamos em frente

     

     

  • Pessoal acertei por raciocínio !

    Se o cara é avaliado por equipe, se a recompensa é pelo resultado em equipe, se a avaliação de desempenho é em equipe para que ele vai se preocupar ou desenvolver objetivos individuais? Ele nesse ponto vai perder até a criatividade,desejo,vontade pois o foco do trabalho dele é outro. 

    A resposta D é uma consequência da historia da questão.

  • Emanuele, mas como saber que esta sendo avaliado em equipe?

    Não vi no enunciado

  • A questão deixa a desejar no sentido de que esta sendo avaliado é a equipe e não o funcionário em individual. 

    Mas vamos a luta!!!Bons estudos pessoal.

  • Acho que a questão, ao afirmar que "Os objetivos e metas individuais são estabelecidos de forma participativa" pela empresa, dá a entender que a gestão trabalha em conjunto com os funcionários no estabelecimento dos seus objetivos. Como então afirmar um estabelecimento de objetivos individuais pouco ambiciosos como um efeito negativo, se não se pressupõe os funcionários fazendo isso sozinhos, cada um por si, mas com o auxílio da administração?

  • Eu estabeleci objetivos individuais pouco ambiciosos ao prestar concurso pela FGV...

  • Estratégia de controle comportamental

    A estratégia de controle mediante imposição externa pressupõe que o funcionários sejam motivados pela recompensa e punição externa que receberão com consequência de seu desempenho.

    Por outro lado a estratégia de motivação interna pressupõe que os colaboradores são motivados pelo seu comprometimento com os objetivos organizacionais, tais como: reconhecimento, sentimento de realização e auto-estima

    http://docplayer.com.br/10854679-A-funcao-controle-orientacao-do-controle.html

  • Pessoal, eu entendo que as bancas as vezes (muitas vezes) pecam em vários sentidos. Ora por tentar fazer uma pegadinha malfeitas ora por erro grotesco na alternativa, quando esta não tem realmente a ver com o enunciado. Não é o caso, contudo, dessa questão.

     

    O controle comportamental que é conhecido como controle por motivação interna trata como desvantagem exatamente isso: a falta de ambição individual por parte dos funcionários.

    Fala pessoal, no intuito de ajudar os colegas, eu criei um insta só com questões de Adm. Geral e Pública para compartilhar um pouco da minha experiência na área.

    @bizuadm

    Caso alguém ache será de alguma valia, será bem-vindo. Um grande abraço.

    (Caso discorde de algum comentário, discutiremos e aprenderemos juntos)

  • Dá pra resolver por lógica:

     

    1. Os objetivos e metas individuais são estabelecidos de forma participativa - então eu tenho grande interferência na decisão das minhas metas individuais

     

    2. as recompensas são relacionadas ao desempenho, considerado em várias dimensões - logo, sou recompensada se eu cumprir a meta que EU ajudei a estabelecer

     

    3. os resultados observados no controle são utilizados como formas de identificação e resolução de problemas, em vez de voltados para responsabilização e punição - portanto, se eu não produzir muito, não vou ser responsabilizada ou punida.

     

    Resultado: se eu sou uma pessoa relaxada e acomodada, tendo a estabeler objetivos rasos, de fácil alcance, de forma que facilmente serei recompensada, e não importa se esses objetivos pouco ambiciosos eventualmente criem problemas para a empresa, eu não vou ser punida.

  • Essa FGV é uma piada

  • Ah, se lascar vai FGV

  • Pelo menos no pdf do estratrégia esse assunto está como "ABORDAGENS ESTRATÉGICAS AO CONTROLE COMPORTAMENTAL"

    Vou colar aqui pra vocês

    Controle por Imposição Externa

    - Objetivos e parâmetros de desempenho são impostos externamente.

    - Objetivos são difíceis de alcançar para que os funcionários não se acomodem.

    - Recompensas são direta e abertamente relacionadas ao desempenho individual.

    Pontos positivos

    - Maior controle sobre o desempenho dos subordinados.

    - Maior direcionamento dos esforços dos membros para o alcance dos objetivos estabelecidos.

    Pontos negativos

    - Potencial comportamento disfuncional por parte dos trabalhadores, resistindo ou enganando o sistema

    - Redução do fluxo de informação, especialmente de informação negativa a respeito do desempenho ou sobre os parâmetros.

    - Pouco comprometimento dos trabalhadores com relação ao desempenho da organização como um todo

    Controle por Motivação Interna

    - Objetivos e parâmetros de desempenho são definidos de forma participativa.

    - Parâmetros de controle são utilizados para identificar e resolver problemas, não para punir ou responsabilizar.

    - Recompensas são relacionadas ao desempenho geral.

    Pontos Positivos

    - Maior comprometimento e motivação dos trabalhadores.

    - Maior satisfação dos membros no local de trabalho.

    - Maior fluxo de informações com o objetivo de melhorar o desempenho da organização como um todo. 

    Pontos Negativos

    - Menor controle sobre o desempenho dos subordinados.

    - Estabelecimento de objetivos individuais pouco ambiciosos.

    - Dificuldade de estabelecer uma base objetiva para recompensar os trabalhadores. 

    -Rodrido Rennó

  • Da para responder pela Teoria da Expectativa - Instrumentalidade: é a percepção de que o resultado está associado a uma recompensa. Dizendo de outra forma, se uma recompensa será dada a um grupo grande de funcionários, sem avaliar entregas individuais, um indivíduo pode perceber que se não se esforçar irá receber a recompensa da mesma forma.  

  • O controle por motivação interna é a estratégia de controle comportamental que envolve os trabalhadores na definição dos parâmetros de controle e que encoraja o autocontrole.

    De acordo com essa abordagem, os objetivos são estabelecidos de maneira participativa, de forma que os responsáveis por alcançá-los tenham, em alguma medida, influência em sua formulação. Em compensação, os resultados observados no controle são utilizados como forma de identificação e resolução de problemas e não como forma de punição e responsabilização, e as recompensas não são atreladas a atividades específicas, mas sim ao desempenho como um todo.

    O enunciado pede um resultado negativo do controle por motivação interna.

    Segundo a obra de Sobral e Peci, os resultados negativos são: 1) Menor controle sobre o desempenho dos subordinados, 2) Estabelecimento de objetivos individuais e pouco ambiciosos e 3) Dificuldade de estabelecer uma base objetiva para recompensar os trabalhadores.

    A única alternativa que apresenta um desses resultados é a letra D, estabelecimento de objetivos individuais pouco ambiciosos.

    GABARITO: D

  • Alternativa D. O porquê, não sei. Vou estudar mais.

  • Concordo com a Emanuele. Meu raciocínio foi devido ao "Os objetivos e metas individuais são estabelecidos de forma participativa", ou seja, outras pessoas vão ajudar a definir. Por se tratar de algo grupal, talvez muitos deixem de querer definir e atingir suas próprias metas pra aceitar o contexto geral.

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini 

    De  acordo  com  Sobral  e  Peci  (2008),  os  resultados  negativos  do  controle  por  motivação  são  os seguintes: 

    • ➥ Menor controle sobre o desempenho dos subordinados 
    • ➥ Estabelecimento de objetivos individuais pouco ambiciosos 
    • ➥ Dificuldade de estabelecer uma base objetiva para recompensar os trabalhadores 

    Portanto, a alternativa que trouxe, corretamente, um resultado negativo do controle do controle por motivação interna é a letra D (estabelecimento de objetivos individuais pouco ambiciosos). 

    A  letra  A  está  errada.  Isso  porque  o  um  dos  resultados  positivos  do  controle  por  motivação é exatamente o maior comprometimento e motivação dos trabalhadores. 

    As Letras B e C, por sua vez, trouxeram os resultados negativos do controle por imposição externa. 


ID
2509837
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Para a criação de equipes eficazes é preciso que se considerem variáveis de contexto, de composição e de processos da equipe.


É uma variável de processos da equipe, fortemente relacionada ao seu desempenho:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra A

     

    Questão quase igual cobrada esse ano pela FGV Q827287

     

    A) processo

    B) contexto

    C) acredito que seja composição

    D) composição

    E) contexto

     

    Segundo Robbins (2005), há 4 fatores que seriam primordiais para se ter uma equipe eficaz: contexto, composição, processo e projetos de trabalho.

     

    O fator de contexto é composto por:
    → Recuros adequados:  as equipes dependem de recursos como informações adequadas, tecnologia coerente aos seus processos, apoio e incentivo administrativo

    → Liderança e estrutura

    → Clima de Confiança

    Sistemas de avaliação de desempenho e recompensas

     

    O fator de composição é composto por:

    → qualidade dos participantes

    → personalidade

    distribuição de papéis

    → diversidade

     

    O fator de processo é composto por:

    → metas comuns

    → metas específicas

    → confiança

    → nível de dissensões

     

    "Por fm, no que tange ao projeto de trabalho, as equipes devem ter  independência e liberdade, além da condição de fazer bom uso das diferentes habilidades e competências que seus membros detêm. Ademais, as tarefas desempenhadas por seus participantes devem ser significativas e identificáveis, ou seja, visualizadas concretamente após seu término."

     

    https://www.passeidireto.com/arquivo/16420658/livro---competencias-gerenciais

    http://admdesenvolvimentodeequipeseficazes.blogspot.com.br/2015/10/fatores-relacionados-eficacia-das.html

  • Gabarito letra A

     

    A questão foi retirada do livro do Robbins (Comportamento Organizacional),que apresenta as variáveis: contexto da equipe,composição da equipe,desenho do trabalho e processo da equipe.

     

    Dentro da variável "processo da equipe",o autor menciona o nível de conflito como um dos seus elementos.

     

    Rodrigo Rennó

     

     

  • Engraçado o comentário do Rodrigo Rennó, pois em seu livro ele não aborda essa classificação..-.- 

  • O Jeito é Fazer as provas de Adm da FGV com a internet na hora da prova kk

  • Caramba. Eu não acerto nada desta prova. Putz

  • provas da FGV: estudar\decorar pelo menos uns 40 livros de administração, com todas as torias administrativas da galáxia....

  • EQUIPES EFICAZES

    O que precisa para tornar equipes eficazes.

    1-Contexto:

    - recursos adequados

    - liderança

    - clima confiança

    - avaliação de desempenho

    - sistema de recompensa

    2- Composição:

    - habilidade dos membros

    - personalidade

    - alocação de papeis

    - diversidade

    -tamanho da equipe

    - flexibilidade dos membros

    - preferências membros

    3- Projeto do trabalho:

    - autonomia

    - variedade de habilidades

    -identidade das tarefas

    - significância das tarefas

    4- Processo:

    - Propósito comum,

    - Metas especifica

    - Eficiência da equipe

    - níveis de conflitos

    - folga social

  • Dar pra você interpretar essa questão assim: Ela pediu uma variável de processos de equipe.

     

    Para a criação de equipes eficazes é preciso que se considerem variáveis de contexto, de composição e de processos da equipe.

    É uma variável de processos da equipe, fortemente relacionada ao seu desempenho: 

     

     a) nível de conflito; Processos. Pois a equipe desde a sua formação até a sua dissolução ela passa por níveis de conflito. Até chegar a sua total coesão. ( Que cabe lembrar que alto nível de coesão nem sempre é bom para uma equipe. É sempre necessário um mínimo de conflito).

     

     b) liderança; Considerei Liderança uma variável de contexto

     

     c) tamanho da equipe; Composição

     

    d) alocação adequada de papéis;  Composição

     

     e) sistemas de avaliação de desempenho.Contexto

     

  • GAB: A.

    B) Contexto.

    C) Composição.

    D) Composição.

    E) Contexto.

    @adm.mapeada

    Mapeando os principais temas de Administração abordados em Concursos Públicos.

    Sigam e aproveitem!

  •  

    GABARITO a)nível de conflito; 

    Criando Equipes Eficazes

    ·      Fatores de contexto

    o   Recursos adequados

    o   Liderança e estrutura

    o   Clima de confiança

    o   Sistema de avaliação de desempenho e as recompensas

     

    ·      Fatores de composição

    o   Qualidade dos participantes

    o   Personalidade

    o   Distribuição dos papeis

    o   Diversidade

    o   Tamanho das equipes

    o   Flexibilidade dos seus membros

    o   Preferências dos membros

     

    ·      Fatores de processo

    o   Objetivos comuns

    o   Metas específicas

    o   Confiança

    o   Níveis de conflito

    o   Folga social

     

    ·      Fatores do Projeto de Trabalho

    o   Autonomia

    o   Variedade de habilidades

    o   Identidade de tarefa

    o   Significado da tarefa

     

    Fonte: Labuta do dia-a-dia!

    Não desistam!  Seja forte e corajoso!

  • Para equipes eficazes, deve-se considerar as variáveis:

    CONTEXTO

    ·       Recursos adequados

    ·       Liderança

    ·       Clima de confiança

    ·       Avaliação de desempenho

    ·       Sistema de recompensa

    PROCESSO

    ·       Propósito comum

    ·       Metas específicas

    ·       Eficiência da equipe

    ·       Níveis de conflito

    ·       Folga social

    PROJETO DE TRABALHO

    ·       Autonomia

    ·       Variedade de habilidades

    ·       Identidade das tarefas

    ·       Significância das tarefas

    COMPOSIÇÃO

    ·       Habilidade dos membros

    ·       Personalidade

    ·       Alocação dos papeis

    ·       Diversidade

    ·       Tamanho da equipe

    ·       Flexibilidade dos membros

    ·       Preferência dos membros

  • FATORES DO CONTEXTO

    •Recursos Adequados

    •Liderança e Estrutura

    •Clima de Confiança

    •Sistemas de Avaliação de Desempenho e Recompensas

    FATORES DA COMPOSIÇÃO DA EQUIPE

    •Capacidades dos Membros

    •Personalidade

    •Alocação de Papéis

    •Diversidade

    •Tamanho das Equipes

    •Flexibilidade dos Membros

    •Preferências dos Membros

    FATORES DO PROCESSO

    •Propósito Comum

    •Metas Específicas

    •Eficácia

    •Nível de Conflitos

    •Redução da “folga social”

    FATORES DO PROJETO DO TRABALHO

    •Autonomia e Liberdade

    •Variedade de habilidades

    •Identidade da Tarefa

    •Significância da Tarefa 

    Fonte: Estratégia

  • Questão sobre os fatores de formação de equipe. Vale relembrar que temos três tipos de fatores, segundo Robbins:

    1º: Contexto. Recursos adequados, Liderança estrutural, clima de confiança.

    2º: Composição: Personalidade, diversidade, distribuição de papel e qualidade dos participantes.

    3º: Processo: Metas comuns, metas especificas, confiança, nível de conflito.

     

    A questão pede uma variável de processo, a única alternativa que apresenta uma variável de conflito é a alternativa A, gabarito da questão.

    Gabarito: A

  • Essa teoria é de Robbins.

    EFICACIA DA EQUIPPE - C2, P2

    Contexto adequado - Clima, Liderança, Avaliação, Recursos, Recompensas

    Composição - Diversidade, Distribuição de papeis, tamanho, habilidades, preferencias, personalidade.

    Projeto de trabalho - Significância, Identidade das tarefas, autonomia, oportunidade de desempenho

    Processo - Proposito, metas, eficiência, níveis de conflitos, folga social

  • quando vão atualizar essas aulas?


ID
2509840
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A vistoria da CIPA em um hotel detectou a seguinte situação em relação à segurança do trabalho: jornada de trabalho prolongada; exigência de postura inadequada no trabalho; e calor excessivo no ambiente.


O local apresenta agentes de riscos:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra A

     

    Existem cinco riscos ambientais:
     

    Riscos Físicos – São diversas formas de energia a que possam estar expostos os trabalhadores, tais como: ruído, vibrações, pressões anormais, temperaturas extremas, radiações ionizantes, radiações não ionizantes, bem como o infra-som e o ultra-som;

     

    Riscos Químicos – São as substâncias, compostos ou produtos que possam penetrar no organismo pela via respiratória, nas formas de poeiras, fumos, névoas, neblinas, gases ou vapores, ou que, pela natureza da atividade de exposição, possam ter contato ou ser absorvidos pelo organismo através da pele ou por ingestão;

     

    Riscos Biológicos – São riscos oferecidos por diversos tipos de micro-organismos que possam infectar o indivíduo por vias respiratórias, contato com a pele ou ingestão. Exemplos: bactérias, fungos, bacilos, parasitas, protozoários, vírus, entre outros; 

     

    Riscos Acidentes – Arranjo físico inadequado, Máquinas e equipamentos sem proteção, Ferramentas inadequadas ou defeituosas, Iluminação inadequada, Eletricidade, Probabilidade de incêndio ou explosão, Armazenamento inadequado, Animais peçonhentos, Outras situações de risco que poderão contribuir para a ocorrência de acidentes;

     

    Riscos Ergonômicos – Esforço físico intenso, Levantamento e transporte manual de peso, Exigência de postura inadequada, Controle rígido de produtividade, Imposição de ritmos excessivos, Trabalho em turno e noturno, Jornadas de trabalho prolongadas, Monotonia e repetitividade, Outras situações causadoras de stress físico e/ou psíquico.

     

    Encontrei muitas questão sobre esse assunto. Em todas elas, basicamente, é apresentado um problema e pergunta-se em qual das categorias está, ou vice-versa.

     

    http://blog.inbep.com.br/o-que-sao-riscos-ambientais/

  • Letra (a)

     

    Vale salientar que, segundo Ribas, a Qualidade de Vida no Trabalho está relacionada à motivação, satisfação no trabalho, fatores ambientais e ergonômicos, o que proporciona visão holística sobre esta situação.


ID
2509843
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Um projeto originalmente previsto para durar 6 meses foi analisado, em determinada data de controle, pela técnica de EVA (Earned Value Analysis). A situação do projeto nessa data era: PV = R$600,00, equivalente a 40% do planejado; EV = R$200,00, equivalente a 30% do planejado e AC = R$620,00.


O gerente do projeto está otimista e acredita que o restante do trabalho será executado de acordo com o PV.


O orçamento na data de conclusão (BAC) é de:

Alternativas
Comentários
  • "Questão bem difícil para esse nível de concurso. Para ser sincero, nunca tinha visto uma prova cobrar o cálculo do orçamento de projetos

    para concursos de analista de tribunal. O BAC é o orçamento total do projeto na sua conclusão. O PV seria o valor remanescente planejado do projeto e o AC seria o custo incorrido até o momento. A banca diz que ele é de R$ 600,00 e seria 40% do planejado. Para chegarmos  ao BAC basta descobrir quanto seria os 100% através de uma “regra de 3” (seriaR$1500,00). O gabarito é mesmo a letra E." --- Rodrigo Rennó

     

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2017/08/30173147/Quest%C3%B5es-Analista-Adm.pdf

  • Hein?!

  • MOdafoca!

  • Vai se lascar!

  • GABARITO -->"E"

    O Cálculo é relativamente simples, sobretudo o que pega na questão mesmo é compreender os conceitos. Tendo um noçãozinha de matemática financeira e a definição clara do que é o PV - Valor Planejado, fica mais tranquilo é só fazer "regra de 3" utilizando o valor da PV.

    Detalhe! Como a base teórica de gestão de projetos é oriunda da língua inglesa, tente compreender as siglas a partir desta compreensão.

    Análise do valor agregado (EVA - Earned Value Analysis)

    Elementos básicos da análise:

     Valor Planejado (PV): “Planed Value” custo orçado do trabalho - cumulativo

     Valor agregado (EV): “Earned Value” valor do trabalho realmente executado no cronograma

     Custo real (AC): “Actual Cost” custo total incorrido na realização do trabalho

     BAC – “ Budget at Completion” orçamento no término do projeto  

    EXEMPLIFICANDO PARA FACILITAR A COMPREENSÃO

    BAC - R$ 1.500,00 (total orçamento)

    => Estágios do Projeto (3):

    EV = R$ 200,00 ou seja equivalente a +ou 30% da PV

    2.Estágio: PV = R$ 500,00

    EV = R$ 20,00 - Obs.: embora a questão não traga esta distribuição, é menciona que o total acumulado é de R$ 620,00, podendo então estes R$ 20,00 que excedem a PV do estágio 1, estar em outro estágio do projeto sem nenhum problema.

    3.Estágio: PV = R$ 400,00

    AC = R$ 620,00


ID
2509846
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Após o estágio probatório, um servidor foi convidado a ser o novo gerente de planejamento da organização, pois sua performance nas funções administrativas foi excepcional.


Em relação à função administrativa organização, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Gabarito letra A.

     

     

    De forma sucinta:

     

    Planejar: Definir precisamente os resultados desejados.

     

    OrganizarOrdenar os recursos necessários à execução do trabalho.

     

    Dirigir: Comunicar todas as informações e diretrizes necessárias e coordenar a execução do trabalho, influenciando de modo positivo o comportamento das pessoas (motivando).

     

    Controlar: Acompanhar a evolução das atividades, verificando os resultados obtidos e os recursos usados, providenciando as correções necessárias para assegurar a realização dos objetivos.

     

     

    http://sistemasdegestaointegrada.blogspot.com.br/2012/10/as-quatro-funcoes-administrativas.html

    Adaptado.

  • ORGANIZAÇÃO

     

    Essa função vai distribuir tarefas, recursos, autoridade, responsabilidade, ou seja, vai desenhar a estrutura organizacional. É dividida em níveis:

    ·         Global: desenha a organização como um todo;

    ·         Departamental: desenho das unidades da organização;

    ·         Operacional: desenho de cargos e tarefas.

     

    GABARITO A

  • Vale lembrar que:

    A organização é dividida em dois grandes grupos: a distribuição de tarefas e departamentalização.

    Distribuição de tarefas: determinação dos niveis de especialização, processo de elencar quais os procedimentos e operações a serem executados por determinados setores. Prós: maior controle e monitoramento. Contras: queda da eficiência por fatores como tédio e insatisfação. Remédio para isso: rotação de tarefas (rotação sistematica de funcionários).

    Departamentalização: agrupamento de tarefas em conjuntos lógicos, reunião de tarefas por meio de diretrizes e bases. (Neste momento, a organização, seja ela funcional, territorial, por produto etc, vai influenciar diretamente no processo de departamentalização)

  • Questão que trata das funções administrativas (planejamento, organização, direção e controle). Como a banca pede a função organização, temos de marcar a alternativa que índica a distribuição de tarefas, de autoridade e dos recursos dentro da organização.

     

    Gabarito: A

     

    FONTE: Prof. Rodrigo Rennó, Estratégia Concursos.

  • Função Adm. Organização é diferente de ser Organizado!

  • gabarito A

    Funções básicas do PODC

    P = Planejamento

    Essa função visa definir objetivos e meios para alcançá-los. Trata-se de uma tarefa considerada básica para uma organização, uma vez que representa uma forma de se antecipar às dúvidas e probabilidades. É um processo consciente e organizado de determinar os objetivos que a empresa pretende alcançar.

    O = Organização

    A organização é definida como a construção estrutural de uma empresa por meio de dois pontos de vista. São eles:

    Recursos: podem ser humanos (quadro de colaboradores) e/ou materiais (matérias-primas), que são necessários para executar os planos estabelecidos pela organização;

    Operações: é criação das atividades e tarefas a serem executadas conforme a definição de autoridade e responsabilidade de cada um dentro da empresa.

    A organização é considerada o instrumento de operacionalização do planejamento, que possibilita a transformação dos planos em objetivos concretos. Essa é a forma como a empresa coordena todos os seus recursos, sejam eles financeiros, humanos ou materiais.

    D = Direção

    Por meio de sua influência, o administrador faz com que seus colaboradores atendam ao que foi planejado. Trata-se de um processo interpessoal, que visa ativar pessoas por meio de instruções, motivação, comunicação, liderança e coordenação dos trabalhos. A direção é uma das funções administrativas mais importantes, pois lida essencialmente e exclusivamente com pessoas.

    C = Controle

    Esta é a verificação e avaliação do plano que já foi executado, para que possa haver correções futuras. A função do controle é verificar se os objetivos foram alçados ou não. A essência do controle administrativo é a ação corretiva e ações preventivas.

    fonte: https://www.ibccoaching.com.br/portal/voce-conhece-as-funcoes-basicas-da-administracao-podc/

  • gabarito A

    Organização:

    O foco da função de organização pode ser listado em pontos-chave como:

    Estruturação das atividades;

    Direcionamento dos relacionamentos dentro da empresa;

    Recrutamento;

    Avaliação e treinamento das equipes.

    Organizar é a função da administração que envolve o desenvolvimento de uma estrutura organizacional e a alocação de recursos para garantir que os objetivos serão atingidos.

    Essa estrutura organizacional geralmente é representada por um organograma. Dessa forma, se fornece uma visão gráfica da cadeia de ações dentro da empresa.

    É por isso que as decisões tomadas sobre a estrutura de uma organização são geralmente chamadas de decisões de design organizacional.

    Além disso, organizar também envolve as divisões de trabalhos individuais dentro da organização. Decisões devem ser tomadas sobre os deveres e responsabilidades de cada colaborador, assim como a maneira que cada atividade será executada.

    fonte: https://www.siteware.com.br/lideranca/funcoes-do-administrador/

  • Alternativa A. Certo. Distribuição de tarefas, recursos e autoridade = função de organização.

    Alternativa B. Errado. Função de planejamento.

    Alternativa C. Errado. Função de direção.

    Alternativa D. Errado. Função de controle.

    Alternativa E. Errado. Rsrsrsrs....banca foi bem criativa nessa alternativa. Usou o que consideramos uma pessoa organizada para associar à função administrativa de organização. Não caia nessa!

    GABARITO: A

  • Funções básicas do Administrador - Processo Administrativo - PODC

    Planejamento: formula os objetivos e os meios para alcançá-los.

    Organização: desenha o trabalho, aloca os recursos e coordena as atividades.

    Direção: ligada às pessoas. Designa pessoas, dirige seus esforços, as motiva e lidera.

    Controle: monitora as atividades como um todo e corrige os desafios.

    Fonte: Stefan Fantini, Estratégia Concursos, comentando outra questão sobre o assunto.

    Boa sorte e bons estudos!

  • A letra E KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • ☠️ GABARITO LETRA A ☠️

    Letra A: correta. É isso mesmo! A função administrativa Organização faz a distribuição de tarefas, divisão do trabalho e alocação dos recursos.

    Letra B: errada. A assertiva traz as tarefas da função administrativa Planejamento.

    Letra C: errada. Tratam-se de tarefas da função Direção.

    Letra D: errada. São tarefas inerentes à função administrativa Controle.

    Letra E: errada. A assertiva trouxe o conceito de organização no sentido de ordem. Ou seja, a capacidade do indivíduo de “colocar cada coisa em seu devido lugar”. 

    Fonte: Estratégia Concursos

  • quem disse que "concurseiro" não da boas risadas estudando? é uma capacidade individual de colocar os documentos nos lugares certos, manter a mesa limpa e os e-mails em dia.

  • A) ORGANIZAÇÃO

    B) PLANEJAMENTO

    C) DIREÇÃO

    D) CONTROLE

    E) ORDEM

  • ASSERTIVA CORRETA LETRA "A"

    Complementando;

    Vejamos, agora, duas questões (uma do CESPE e uma da FGV) que entram em contradição:

    (CESPE – CADE – Agente Administrativo - 2014) No que se refere ao processo organizacional.

    A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros da organização compete à direção.

    Explicação: Veja que a assertiva está se referindo à distribuição de tarefas e recursos entre os membros (as pessoas) da organização. Perceba que é algo “pessoal” (diretamente relacionado às pessoas da empresa). Portanto, trata-se de uma tarefa relacionada à função Direção.

    Agora, dê uma olhada nessa questão da FGV!

    (Letra "A") faz a distribuição das tarefas, das autoridades e dos recursos entre os membros da organização;

    Aqui, a FGV diz que a função administrativa Organização é responsável pela distribuição das tarefas e dos recursos entre os membros da empresa.

    • Comparação das duas questões!

    (FGV CORRETA) Em relação à função administrativa organização, é correto afirmar que faz a distribuição das tarefas, das autoridades e dos recursos entre os membros da organização

    (CESPE CORRETA) No que se refere ao processo organizacional. A distribuição de tarefas e de recursos entre os membros da organização compete à direção.

  • Gabarito A

    Organização

    Dividir o trabalho, atribuir as responsabilidades e estabelecer as autoridades.

    •Estabelecer os meios e os recursos necessários para se alcançar o objetivo proposto pelo planejamento.

    •Está relacionada à alocação de recursos para equipes, pessoas, órgãos e departamentos e à atribuição (alocação) de tarefas.

    •Tem foco em "coisas" / recursos.

    b) é o planejamento dos objetivos e estratégias para alcançá-los; ---> Planejamento.

    c) direciona as pessoas para o desenvolvimento de suas atividades; ---->Direção

    d) monitora e assegura que os objetivos definidos estão sendo alcançados; ---->Controle

  • Isso se chama: "ser peixe"

  • Gab A.

    A letra E foi absurda.


ID
2509849
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

As organizações podem ser consideradas grupos estruturados de pessoas que se juntam para alcançarem objetivos. Tais organizações podem variar de diversas maneiras, mas o importante é que procurem trabalhar de forma eficaz, eficiente e efetiva.


Em relação à eficácia, à eficiência e à efetividade nas organizações, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra B

     

    a) A eficiência é fazer bem as coisas...

     

    c) Um empregado é considerado eficiente...

     

    d) Acredito que a eficácia esteja relacionada com a escolha de objetivos mais apropriados. Para dizer isso, baseio-me naquele frase famosa relacionada com a eficácia: "Fazer a coisa certa". A frase que relaciona-se com a eficiência é "fazer certo a coisa" e lembra a alternativa A.

     

    e) A eficiência está relacionada à minimização dos recursos utilizados...
     

  • EFICIÊNCIA (COMO)?

    *Fazer bem uma tarefa.

    *Utilizar da melhor forma os recursos.

    *Está relacionada ao modo, ao meio de fazer as coisas.

    EFICÁCIA (RESULTADO)

    *Fazer a coisa certa.

    *Atingir os resultados e metas.

    *Relacionada aos fins.

    EFETIVIDADE

    *Ações impactantes 

    *Mudança de realidade

     

    Bons estudos!!

    #FOCO

  • EFICIÊNCIA: É a otimização de recursos. Utilizar os recursos adequadamente.

    EFICÁCIA: É o alcançar os objetivos e resultados.

    A eficiência é desejavel.

    a eficacia é primordial.

  • Letra (b)

     

    Efetividade são os impactos gerados pelos produtos/serviços, processos ou projetos.

     

    Eficiência é a relação entre os produtos/serviços gerados (outputs) com os insumos utilizados, relacionando o que foi entregue e o que foi consumido de recursos, usualmente sob a forma de custos ou produtividade.

     

    Eficácia é a quantidade e qualidade de produtos e serviços entregues ao usuário (beneficiário direto dos produtos e serviços da organização).

     

    Carranza

  • FGV em Adm. ? Já sei que vou errar....
  • Acertei uma, meu Deus, tô chorando...

  •  a) a eficácia é fazer bem as coisas, utilizando o mínimo de recursos; ERRADO - a proposição trata do modo, de como fazer, as as coisas. Ou seja, da Execução o que nos dá a idéia de EFICIENCIA

     b) a eficiência tem ênfase nos processos e a eficácia nos resultados;  CORRETO

     c) um empregado é considerado eficaz quando sua produtividade é alta. ERRADO. Ele é EFICIENTE, POIS FAZ BEM AS COISAS. FAZ DA MANEIRA CORRRETA. Sem disperdiçar recursos, com mininos recursos, etc.

     d) a eficiência está mais relacionada com a escolha dos objetivos mais apropriados e ausência de desperdícios; ERRADO. O erro está na expressão "escolha dos objetivos mais apropriados"

     e) a efetividade está relacionada à minimização dos recursos utilizados, sejam eles recursos como tempo, pessoas, capital ou equipamento. ERRADO. Mininizar recursos tem a ver com eficiência. EFETIVIDA é o valor agregado que a conduta da organização gera para as pessoas, sociedade e para si mesma!

  • Eu copiei a resposta de meu amigo DANIEL MENDES  e tentei colocar um pouco do meu entendimento sobre o assunto.

    NA NATUREZA NADA SE PERDE TUDO SE RENOVA KKKKKK

     

     a) a eficácia é fazer bem as coisas, utilizando o mínimo de recursos; ERRADO - A proposição nos dá o conceito da EFICIÊNCIA

     b) a eficiência tem ênfase nos processos e a eficácia nos resultados;  CORRETO

     c) um empregado é considerado eficaz quando sua produtividade é alta. ERRADO. Ele é EFICIENTE, POIS FAZ BEM AS COISAS. FAZ DA MANEIRA CORRRETA. Sem disperdiçar recursos, com minino recurso, etc.

     d) a eficiência está mais relacionada com a escolha dos objetivos mais apropriados e ausência de desperdícios; ERRADO. O erro está na expressão "escolha dos objetivos mais apropriados"

     e) a efetividade está relacionada à minimização dos recursos utilizados, sejam eles recursos como tempo, pessoas, capital ou equipamento. ERRADO. Mininizar recursos tem a ver com eficiência. EFETIVIDA é o valor agregado que a conduta da organização gera para as pessoas, sociedade e para si mesma!

  • Produtividade é produção por tempo (eficiência). 

  • Cada questão diz uma coisa...Eu não entendo!!!!

  • Olar, FGV, vamos conversar sobre como elaborar uma questão de Adm. Geral...

  • FGV = PIOR BANCA DE TODAS!!!

  • Que questão ridícula... Aff

  • Visão da FGV:

    Eficiência - fazer bem as coisas, utilizando o mínimo de recursos/minimização dos recursos, empregado com produtividade alta, ausência de desperdícios, tem ênfase nos processos

    Eficácia - escolha dos objetivos mais apropriados, tem ênfase nos resultados

    Efetividade - impacto final

  • Gabarito: B

  • COMENTÁRIO:

    Alternativa A. Errado. Apresenta as características da eficiência.

    Alternativa B. Correto. Perfeita a alternativa.

    Alternativa C. Errado. Produtividade é uma medida de eficiência. Um empregado eficaz é aquele que produz resultados para a organização.

    Alternativa D. Errado. De fato, a eficiência está mais relacionada à ausência/minimização de desperdícios, porém a escolha dos objetivos é feita durante o planejamento e está mais relacionada aos resultados a serem perseguidos, ou seja, eficácia.

    Alternativa E. Errado. Apresenta as características da eficiência.

    Gabarito: B

  • Letra B que é a correta

  • Eficiência se relaciona com o uso dos recursos que temos disponíveis para atingir nossos objetivos. Seria então a maneira como fazemos algo buscando atingir um objetivo 

    Eficácia é fazer a coisa certa. O conceito é relacionado não com a utilização dos recursos, mas se atingimos realmente o objetivo que traçamos. 

    Efetividade refere-se ao impacto das ações. Como a execução de um programa pode ou não alterar uma realidade 

    Rodrigo Rennó - Estratégia

    Gabarito: Letra B

  • Ano: 2017 Banca:  Órgão: 

    Uma organização pública pode ser considerada como um grupo estruturado de pessoas que trabalham juntas para alcançarem objetivos para satisfazer a sociedade. Tais organizações podem variar em diversas maneiras, mas o importante é que procurem trabalhar de forma eficaz, eficiente e efetiva. Em relação à eficácia, à eficiência e à efetividade nas organizações, é correto afirmar que: 

    Alternativas

    A um empregado é considerado eficaz quando sua produtividade é alta;

    B a efetividade está relacionada à minimização dos recursos utilizados, sejam eles recursos como tempo, pessoas, capital ou equipamento;

    C a eficiência está mais relacionada com a escolha dos objetivos mais apropriados e ausência de desperdícios;

    D a eficácia tem ênfase nos processos e a eficiência nos resultados;

    E a eficiência está relacionada com fazer bem as coisas, utilizando o mínimo de recursos.

    A banca cobrou a mesma questão duas vezes no mesmo ano.

  • A EFICIÊNCIA está relacionada com fazer bem as coisas, utilizando o mínimo de recursos (FGV, CM Salvador, Analista, 2018)

    A EFICIÊNCIA tem ênfase nos processos e a EFICÁCIA nos resultados (FGV, TRT -12º Região, Analista, 2017)

    EFICIÊNCIA é obter o mesmo resultado utilizando menos recursos (FGV, Pref. Salvador, Técnico de Nível Superior, 2017)

    A EFICÁCIA mede o grau de realização de objetivos de uma organização (FGV, SEE-PE, Professor de Administração, 2016)

    A CONSTANTE REPETIÇÃO LEVA A CONVICÇÃO!


ID
2509852
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Uma empresa do setor de transporte contratou uma consultoria para auxiliar no planejamento e no controle de suas atividades. No planejamento, são definidas as metas da organização e os meios para atingi-las. Mas de nada adianta elaborar um bom planejamento, se posteriormente não for comparado o realizado com o planejado, ou seja, não for feito o controle.


Em relação ao controle, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra E

     

    "O controle estratégico é o que a valia o grau de realização da missão, da visão e das estratégias. Já a letra B não faz sentido, pois o controle não se restringe a isso. O controle burocrático é o que usa regras, normas e padrões. Já o controle de mercado usa instrumentos de mercado para avaliar a instituição. Usa, portanto, fatores externos. Finalmente, a letra E está perfeita e descreve corretamente os momentos do controle." --- Rodrigo Rennó

     

    Controle de clã
    Apresenta a idéia de que os funcionários podem compartilhar valores, expectativas, normas e metas da organização e agir de acordo com elas. Quando isso ocorre, os membros têm valores em comum e há confiança; os controles formais podem tornar-se menos necessários. Esse tipo de controle funciona melhor onde os funcionários são dotados de empowerment para tomar decisões.

     

    http://administracaouff.blogspot.com.br/2008/11/controle.html

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2017/08/30173147/Quest%C3%B5es-Analista-Adm.pdf

  • A função de controle tem o objetivo de manter a organização não apenas no rumo planejado, mas também no rumo certo (SOBRAL e PECI, 2013, p. 357).

    Controle Preventivo: Como o próprio nome sugere, este tipo de controle acontece antes que a atividade comece. Ele procura antecipar os problemas antes que eles ocorram. Existe um ditado que diz que “prevenir é melhor que remediar”. No mundo da administração isto é verdade. Esta é uma modalidade de controle proativa que tenta garantir todos os recursos e condições necessárias à execução de atividades segundo requisitos pré-estabelecidos. Por exemplo, testes de seleçã o para o RH, testes de qualidade de matéria prima, programas de manutenção preventiva, normas de análise de risco, etc.

    Controle Simultâneo: Tipo de controle que consiste no monitoramento constante das atividades no momento em que elas estão acontecendo. Enquanto que o controle preventivo é proativo, o controle simultâneo é reativo, ou seja, reage à medida que os problemas ocorrem, corrigindo os desvios antes que fiquem maiores ou se tornem muito custosos para a organização. Os melhores exemplos deste tipo de controle são a supervisão direta, o controle estatístico da produção e os programas de qualidade total.

    Controle Posterior: Modalidade de controle, também conhecida por controle por feedback, que avalia o desempenho de uma atividade ou processo após a sua realização. O objetivo deste tipo de controle não é corrigir o desempenho, mas sim identificar as origens dos desvios. É muito importante como aprendizado organizacional, mas só identifica os problemas depois que o s danos já foram causados. Ex: Recall.

  • GABARITO: E

     

    Tipos de Controle (Momento de Controle):

    * Preventivo - Antecipa problemas; É proativo; e Enfoca em insumos;

    * Simultâneo  - Corrige o problema à medida que ocorre; É reativo; e Enfoca nos processos;

    * Posterior - Corrige os problemas depois; e Enfoca nos resultados.

     

    Fonte: minhas anotações com base nas ótimas aulas do professor Rennó.

    Bons estudos.

  • Gab: E

     

     a) o controle tático procura avaliar o grau de realização da missão, da visão e de estratégias e objetivos;

    Assim como as demais funçoes da administraçao, o controle sera realizado de forma diferente, a depender do nivel hierarquico de atuaçao:

    Nivel institucional ou estrategico: visa acompanhar a realização da missao e os fatores externos e internos, olhando para a organizaçao como um todo.

    Intermediario ou tatico: focaliza a area funcional, voltado para quantidade, qualidade, tempo e custo

    Operacional: focaliza as atividades, tarefas e operaçoes, analisando o consumo dos recursos.

     

    b) o controle é a função da organização destinada a controlar os equipamentos e materiais; 

    Mediante a.comparaçao dos resultados alcançados com padroes estabelecidos, procura medlr e monitorar as açoes, para que os responsaveis possam tomar decisoes e manter o sistema na direçao do objetivo. Essa definiçao mostra a estreita ligaçao entre as funçoes
    de controle e planejamento.

     

    c) o controle de clã é assegurado pela alta direção mediante regras, normas e padrões elaborados junto aos empregados; 

    d) o controle de mercado avalia o desempenho organizacional com base em fatores intrínsecos à organização;

    Ouchi (1979) classifica os controles em tres tipos: mercado, burocracia e clã, assim definidos:

    Mercado: controle sobre o resultado. Utiliza mecanisrnos como: preços, lucros, cornpetiçao, trocas econômicas e etc.
    Burocracia: controle sobre o cornportamento e açoes. Utiliza como mecanisrnos: regras, hierarquia, vigilancia, autoridade legitima, etc.
    Clã: controle simbólico ou psicológico, baseado em valores e na socialização, cujos alvos são a confiança e a tradiçao.

     

    e) o controle pode ser de 3 tipos: preventivo, simultâneo e posterior.

    o processo de controle perpassa todas as funçoes da administraçao e pode ocorrer antes, durante ou apos a execuçao das açoes, da seguinte forma:

    Controle preliminar ou previo: realizado sobre os insumos e efetuado antes da ocorrencia do evento, com o fim de evitar que ocorram variaçoes no plano.

    Controle concomitante, simultaneo ou em tempo real: realizado sobre o processo, no mesmo tempo da ocorrencia do evento, com o fim de corrigir o desempenho durante a execuçao.

    Controle posterior, de feedback ou de retroaçao: realizado sobre os resultados e após a ocorrencia do evento, com vistas a avaliar os desvios, as causas e corrigir o desempenho programado.

     

    Administração Geral e Pública para concursos - Elisabete de Abreu e Lima Moreira

  • Controle ex ante ou preventivo -> Controle Simultâneo -> Controle ex post ou posterior.

     

    Controle preventivo: Ocorre ANTES.

    Controle simultâneo: Ocorre DURANTE.

    Controle posterior: Ocorre DEPOIS.

  • Gabarito Letra E 

     

    dos métodos de controle pode ser agrupada em 3 tipos diferentes                                                                                                              

     

    :Controles pré-ação: garantem que os insumos estejam disponíveis antes das ações serem executadas. Alguns exemplos deste tipo de controle são os orçamentos financeiros e os cronogramas, uma vez que exigem o investimento de tempo e trabalho para serem estabelecidos. Possui a vantagem de facilitar o controle desde o inicio das tarefas, mas possui a desvantagem de não propor soluções reais para os problemas enfrentados.

     

    Controles de direção (ou controle concorrente): são aqueles que buscam detectar os desvios durante a execução, de modo que eventuais correções possam ser feitas a tempo. Possuem a vantagem principal de possibilitar a correção de rumos, mas isso só poderá ser concretizado se as informações necessárias puderem ser coletadas de maneira precisa e em tempo oportuno. 

     

    Controle pós-ação (ou controle de feedback): é aquele que mede o resultado da ação que já foi executada – é um
    feedback. Não há mais tempo hábil para a correção de rumos da atividade, o que constitui uma grande desvantagem. Apesar disso, apresentam a vantagem de possibilitar que as novas ações a serem realizadas no futuro levem em consideração os
    erros anteriores para que não se incorram em problemas idênticos aos já verificados no passado.

    Note que os tipos de controle acima podem ser agrupados simplesmente em três tipos: antes das operações, durante as operações após as operações.

  • TIPOS DE CONTROLE - Por orientação

    CONTROLE DE MERCADO:

    Utiliza parâmetros e mecanismos de mercado como preços, lucros, e participação de mercado para avaliar e controlar as atividades e os resultados da organização. Baseado em fatores externos, é utilizado por empresas que apresentam uma definição clara de produtos e/ou serviços oferecidos e que atuam em um setor de forte competição; como as empresas de aviação, por exemplo.

    CONTROLE BUROCRÁTICO:

    São aspectos burocráticos - como regras, procedimentos, normas, padrões, políticas e orçamentos; que controlam e avaliam os funcionários, incentivando-os a se comportar de forma adequada para alcançar os padrões desejados de desempenho.

    Ex.: Quando há uma epidemia, por exemplo, os profissionais da saúde são orientados a agir de determinada forma para contê-la.

    CONTROLE DE CLÃ:

    É tipicamente utilizado empresas nas quais o trabalho em equipe é valorizado, já que se sustenta na cultura organizacional e nos relacionamentos informais - através do compartilhamento de valores, normas, crenças, rituais e tradições.

    Um exemplo de controle de clã é o que a sociedade exerce sobre cada individuo; determinando seu modo de agir, pensar e falar - como estudamos em Sociologia.

  • Gabarito Letra E.

    O controle pode ser de três tipos:

    Prévio, concomitante e posterior.

    antes das operações, durante as operações após as operações.

  • Controle preventivo: Atua antes da execução de um processo ou atividade. Ex.: Normas, procedimentos.

    Controle simultâneo: Atua durante a execução de um processo ou atividade. Ex.: Supervisão direta.

    Controle posterior: Atua após a execução de um processo ou atividade. Ex.: Feedback, avaliação de desempenho.

  • Gabarito: E

  • E o controle de sim/não (ou de triagem)? Não seriam 4 tipos de controle?

  • acertei essa questão porque a letra E foi dada de graça.

  • Vamos analisar cada tipo de controle:

    Alternativa A. Errado. Missão, visão e estratégias estão relacionadas ao planejamento estratégico, assim, o controle respectivo é o controle estratégico.

    Alternativa B. Errado. O controle consiste na função administrativa que busca assegurar que os objetivos sejam alcançados. Não se limita, portanto, ao controle de equipamentos e materiais.

    Alternativa C. Errado. Controle de clã é um tipo de controle adotado em organizações fortemente tradicionais, nas quais o comportamento humano é controlador por meio do compartilhamento de valores, normas, crenças, rituais, tradições e outros aspectos relevantes calcados na cultura organizacional. O controle mediante regras, normas e padrões é o controle burocrático.

    Alternativa D. Errado. O controle de clã que é realizado com base em fatores intrínsecos (valores, crenças e tradições).

    Alternativa E. Certo. A alternativa apresenta a classificação de controle quanto ao momento.

    Gabarito: E

  • Questão mal elaborada, os tipos de controle são estratégico, tático e operacional. A questão se refere ao momento do controle.

  • GABARITO: LETRA E

    ACRESCENTANDO:

    ➥ O controle preventivo (a priori, feedfoward, preliminar, pré-ação) identifica e previne os desvios antes de eles ocorrerem. Este tipo de controle foca nos recursos humanos, matérias e financeiros que entram na empresa. Seu propósito é certificar que a qualidade da entrada seja o suficiente para evitar problemas futuros.

    ➥ O controle simultâneo (concomitante, concorrente) monitora as atividades continuas dos funcionários para certificar-se de que elas estão consistentes com os padrões que a empresa estipula. Os funcionários, como estão constantemente monitorando as medidas, checam se tudo está dentro dos padrões e se não estão sendo cumprido, o funcionário mesmo faz as correções necessárias ou adverte o problema para a pessoa apropriada. Este tipo de controle é muito usado para controle de estoque.

    ➥ O controle por feedback (a posteriori, retroação, posterior) foca nas saídas do produto da organização, mais especificamente ele mede a qualidade do produto final. Este controle é usado por empresas que produzem eletrodomésticos, pois antes de ser colocada à venda nas lojas é feita uma intensa inspeção do produto.

    FONTE: Prof. Heron Lemos 

  • Exemplos de controle:

    Preventivo: definição de regras e procedimentos, software de avaliação de riscos (futuros), testes de seleção de RH, programas de manutenção preventiva, inspeção de matérias-primas.

    Simultâneo: supervisão direta, controles estatísticos, contratação de supervisores específicos para cada área.

    Posterior: inspeção de qualidade dos bens, avaliação periódica de desempenho, demonstrativos financeiros, auditoria.

    FONTE: QC


ID
2509855
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Por mais bem gerenciado que seja o projeto, riscos que comprometam a realização e a entrega do projeto vão existir. O gerente do escritório de projetos irá gerenciar um congresso nacional de gestão pública, e para isso contratou um gestor de riscos para auxiliar na identificação, análise e respostas aos possíveis riscos, sejam eles positivos ou negativos.


Em relação às respostas aos riscos negativos, o gestor poderá:

Alternativas
Comentários
  • Estratégias para riscos negativos ou ameaças:

    Eliminar ou Prevenir: remover em 100% a probabilidade que a ameaça ocorra. Exemplo: cancelar o projeto;

    Transferir: transferir total ou parcial o impacto em relação a uma ameaça para um terceiro. Exemplo: fazer um seguro;

    Mitigar: reduzir a probabilidade e/ou impacto de um risco. Exemplo: Redundância de recursos;

    Aceitar: de forma ativa, estabelecendo plano de contingência caso o evento ocorra, ou de forma passiva, o risco será tratado quando ocorrer.

    https://escritoriodeprojetos.com.br/estrategias-para-riscos-negativos-ou-ameacas

  • letra C

  • Gabarito C

    5 maneiras de gerenciar Riscos:

    1. Aceitar o Risco

    2. Evitar o Risco

    3. Transferir o Risco

    4. Mitigar o Risco

    5. Explorar o Risco

     

    Aceitar o risco significa que enquanto você o tiver identificado e registrado no seu plano de gerenciamento de riscos, você não vai tomar nenhuma ação. Simplesmente você aceita que ele possa acontecer e decidirá como lidar com ele caso ocorra.

    Esta é uma boa estratégia para usar com riscos muito pequenos. Aqueles que não tenham muito impacto sobre seu projeto e caso aconteçam, podem ser facilmente tratados quando surgirem. Você poderia consumir muito tempo para preparar uma estratégia de gerenciamento desses riscos ou tomar ações de alto custo para lidar com eles, por isso, às vezes para uma melhor utilização dos seus recursos é melhor não fazer nada para pequenos riscos.

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Qual o erro da D?

  • Estratégias para riscos negativos ou ameaças 

     

    Prevenir: A prevenção de riscos é uma estratégia de resposta ao risco em que a equipe do projeto age para eliminar a ameaça ou proteger o projeto contra o seu impacto.

     

    Transferir: A transferência de riscos é uma estratégia de resposta ao risco em que a equipe do projeto transfere o impacto de uma ameaça para terceiros, juntamente com a responsabilidade pela sua resposta. Transferir o risco simplesmente passa a responsabilidade de gerenciamento para outra parte, mas não o elimina. Transferir não significa negar a existência do risco através da sua transferência para um projeto futuro ou outra pessoa sem o seu conhecimento ou acordo.

     

    Mitigar: Mitigação de riscos é uma estratégia de resposta ao risco em que a equipe do projeto age para reduzir a probabilidade de ocorrência, ou impacto do risco. 

     

    Aceitar: A aceitação de risco é uma estratégia de resposta pela qual a equipe do projeto decide reconhecer a existência do risco e não agir, a menos que o risco ocorra.  

     

    (Guia PMBOK 5ª ED, pág 344) 

     

    Sávio Luiz, acho que a ideia é transferir o impacto do risco e a responsabilidade pela sua resposta, e não compartilhar o risco em si. Não tenho certeza, pois tá meio confuso mesmo, a pessoa lembra logo da ISO 27005 e fica com vontade de marcar rs. Ademais, o erro também pode estar no fato de compartilhar ser uma estratégia para riscos positivos. 

     

    A questão pede respostas aos riscos negativos, mas, só para complementar, seguem os positivos: 

     

    Estratégias para riscos positivos ou oportunidades 

     

    Explorar: A estratégia explorar pode ser selecionada para riscos com impactos positivos quando a organização deseja garantir que a oportunidade seja concretizada. 

     

    Melhorar: A estratégia melhorar é usada para aumentar a probabilidade e/ou os impactos positivos de uma oportunidade. 

     

    Compartilhar: Compartilhar um risco positivo envolve a alocação integral ou parcial da responsabilidade da oportunidade a um terceiro que tenha mais capacidade de explorar a oportunidade para benefício do projeto. 

     

    Aceitar: Aceitar uma oportunidade é estar disposto a aproveitá-la caso ela ocorra, mas não persegui-la ativamente. 

  • Lucas Bulcão,

     

    Obrigado pelo retorno.

     

    Não conhecia essa diferença entre respostas aos riscos positivos e negativos.

  • Por que a resposta não é letra A ????

  • a) mitigar os riscos, ao calcular a sua probabilidade e o seu impacto; Ao efetuar cálculo de probabilidade de risco e o impacto que ele gera, o profissional preza pela previsibilidade, isto é, antecipa e traz ao seu conhecimento os desdobramentos de um possível risco. Isso não é mitigar, é simplesmente ficar cienteLogo, alternativa incorreta. 

     

    b) prevenir os riscos, ao tentar reduzir seus impactos; Tentar reduzir impactos não implica em prevenir riscos, já que se queremos reduzir impactos é porque sabemos que os riscos propriamente ditos são inevitáveis. Do contrário focariamos no risco em si, e não em seus impactos.  Logo, alternativa incorreta. 

     

    c)  aceitar os riscos, que seria reconhecer o risco e optar por não agir; Exato. Vejam uma questão relacionada: QUESTÃO CERTA: É possível aceitar os riscos que constituem ameaças ao projeto se eles forem equivalentes à premiação que pode ser obtida ao se assumir esses riscos. Fonte: Qconcursos. Logo, alternativa correta. 

     

    d) transferir os riscos, compartilhando-os com os outros; Uma coisa é transferir o risco como quando você faz um seguro - a seguradora recebe a bomba no colo. Outra coisa, completamente diferente, é compartilhar o risco, quando toma-se a decisão de, por exemplo, participar de uma licitação em consórcio - se algo der errado, todos comportam o prejuízo. Logo, alternativa incorreta. 

     

    e) explorar os riscos, ao tentar reduzir a sua probabilidade. Negativo. Exploramos os riscos quando desejamos que eles ocorram por conta de um benefício/premiação que obteremos caso eles se concretizem. É o caso de operar na bolsa de valores - é uma sopa de riscos e você não quer diminuir a probabilidade de ocorrência, você quer, via exploração de riscos, se dar bem. Logo, alternativa incorreta. 

  • Segundo o PMBOK, os riscos negativos envolvem as seguintes estratégias:


    Eliminação – neste caso, buscamos alterar o planejamento do projeto para afastar totalmente a possibilidade deste risco. A alteração do local de um evento, por exemplo, poderia eliminar um risco de chuva;


    Transferência – Esta estratégia não elimina o risco, mas passa sua responsabilidade para um terceiro, que deverá gerenciar o risco. Isto é muito comum quando estamos nos referindo aos riscos financeiros de um projeto;

     

    Mitigação – envolve a busca pela redução dos riscos envolvidos em um projeto. A compra de um serviço em um fornecedor mais confiável seria um exemplo deste tipo de estratégia;

     

    Aceitação – nestes casos, a organização não consegue alterar o planejamento do projeto ou não existe estratégia alternativa para lidar com este risco. Muitas vezes, envolve o estabelecimento de reservas de contingência para lidar com estes riscos.

     

    Fonte: Prof. Rodrigo Rennó - Estratégia Concursos
     

  • Estratégias de resposta para riscos negativos:

    Prevenir/Evitar (para riscos “negativos”): Nos casos em que o nível do risco geral do projeto for significativamente negativo e fora dos limites acordados para o projeto, pode-se adotar uma estratégia de prevenção. Ela envolve uma ação focada em reduzir o efeito negativo da incerteza sobre o projeto como um todo, e trazer o projeto de volta aos seus limites. A equipe do projeto atua para eliminar o risco ou proteger o projeto contra o impacto negativo que o risco pode causar.

    Transferir (para riscos “negativos”): Se o nível de risco (negativo) geral do projeto for alto, mas a organização for incapaz de solucioná-lo de forma efetiva, um terceiro poderá ser envolvido para gerenciar o risco em nome da organização. A transferência de riscos é uma estratégia de resposta ao risco em que a equipe do projeto transfere o impacto de uma ameaça para terceiros, juntamente com a responsabilidade pela sua resposta. Por exemplo: fazer um seguro para o imóvel que corre risco de inundação.

    Mitigar (para riscos “negativos”): Essa estratégia envolve alterar o nível de risco geral para otimizar as chances de alcançar os objetivos do projeto. A estratégia de mitigação é utilizada se o risco geral do projeto for negativo. Nessa estratégia, busca-se reduzir a probabilidade de ocorrência, ou impacto do risco. Trata-se de reduzir a probabilidade e/ou do impacto de um evento de risco negativo para dentro de “limites aceitáveis”.


ID
2509858
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Na gestão profissional é comum ouvir que “o que se mede, melhora”. Medir e avaliar pessoas é um dos assuntos mais delicados da gestão de pessoas.


A avaliação de desempenho tem como objetivos:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra E

     

    Não encontrei a fonte utilizada pela banca, mas dá para apontar a letra E por eliminação. A letra A não pode estar certa, pois os objetivos de desenvolvimento estão associados com os aspectos de motivação, de e não com a promoção dos funcionários. Já os objetivos táticos devem medir as metas das unidades, não das organizações como um todo. Já a produtividade individual não é um elemento medido no nível estratégico. Já a letra D é absurda e dispensa comentários. Por fim, temos a letra E que é o gabarito da banca. --- Rodrigo Rennó.

     

    https://dhg1h5j42swfq.cloudfront.net/2017/08/30173147/Quest%C3%B5es-Analista-Adm.pdf

  • Seria muito bom q oa professores comentassem as questões de Gestão de Pessoas.
  • a) objetivo de desenvolvimento, como promover funcionários;

     

    Promover não é desenvolver, poderia ser enquadrado como um objetivo individual do funcionário.

     

     b) objetivos táticos, como o alcance das metas organizacionais; 

     

    Alcance de metas não é tátíco, mas estratégico.

     

     c) objetivos estratégicos, de aumentar a produtividade individual;

     

     Produtividade não é estratégico, é operacional.

     

     d) objetivos legais, de fornecer anualmente o feedback da performance dos empregados;

     

    Dar feedback não é objetivo legal, não existe nenhum legislação que obrigue a empresa a fazer.

     

     e) objetivos administrativos, como remuneração

     

    Gabarito.

  •  

    Gab. E.

    MAS, lembrando...

    Desenvolvimento: A avaliacao permite que cada colaborador saiba extamente quais sao seus pontos forte e fracos.

    Potencial de desenvolvimento: a avaliacao proporciona meios para conhecer em profundidade o potencial desenvolvimento de seus colaboradores a fim de eefinir programas de sucesssao, carreiras, etc.

    Chiavento, 2010, p. 242. - Grstao de pessoas

  • As bancas deitam e rolam em GP e Adm!

  • Vdd Larissa Queiroz mas, vamos que vamos..

  • Curioso de saber qual seria o gabarito se a letra "a" fosse assim:

    a) objetivos motivacionais, como promover funcionários;

    ....

  •  

    tem umas perguntas quem não se acha em lugar nenhum e essa foi uma delas.

     

  • OI?!?

  • FGV...

  • FGV escolhe a resposta...

  • Basta dizer que quase 80% das pessoas erraram... só podia ser FGV...

  • Errei a questão, porém, analisando melhor, compreendi o porquê do gabarito. A remuneração é, de fato um objetivo administrativo. Os demais itens não condizem de forma alguma. Questão inteligentíssima, de raciocinio e não decoreba. FGV não brinca em serviço  e não é para a amadores meeeesmo. =x

  • A) Promoção é um objetivo do funcionário.

    B) Objetivos estratégicos.

    C) Objetivos operacionais.

    D) O feedback não é imposto por lei.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Quando vc só consegue chegar a resposta de uma questão através da eliminação, é sinal que vc está respondendo uma questão da FGV. Ela não quer mais que vc responda o que está certo, mas que vc identifique o que está errado. Aliás, identificar o que está errado é mais difícil, pois são 4 alternativas, e ainda assim, em muitas vezes, são proposições controversas. Particularmente odeio esse tipo de questão, pois demonstra certo tipo de má fé da banca, especialmente quando a alternativa certa faz uso do fator "genérico".

    A FGV têm se especializado em respostas genéricas, controversas e que o candidato tem que deduzir o que o avaliador quer como resposta na questão. No meu ponto de vista, esse tipo de atitude dá margem a manobras e dissimulação.

  • Chiavenato (2014) explica que a avaliação de desempenho é um elemento integrador das demais práticas de GP, incluindo aqui a prática (processo) de Recompensar Pessoas.

    A avaliação de desempenho contribui com esse processo ao fornecer entrada (informações) para a Administração de Salários, indicando se as pessoas estão sendo remuneradas e recompensadas adequadamente.

    Felipe Sobral também aborda o assunto ao dizer que um sistema formal de avaliação do desempenho atende aos seguintes objetivos:

    1) validação dos métodos de seleção

    2) identificação de necessidades de treinamento

    3) desenvolvimento de planos de carreira

    4) identificação dos funcionários em melhores condições para promoção

    5) ajustamento das políticas de remuneração à contribuição efetiva de cada pessoa

    6) determinação da contribuição de cada membro para o alcance dos objetivos organizacionais

    7) clarificação dos objetivos e expectativas dos trabalhadores

    8) melhoria do desempenho individual

    Sendo assim, vamos analisar as alternativas:

    A) objetivo de desenvolvimento, como promover funcionários; (a promoção é uma forma de recrutamento e seleção interna, fazendo parte do processo de Agregar pessoas e não do de Desenvolver)

    B) objetivos táticos, como o alcance das metas organizacionais;(se as metas são organizacionais elas fazem parte do nível estratégico e não tático)

    C) objetivos estratégicos, de aumentar a produtividade individual; (produtividade individual faz parte do nível operacional e não estratégico)

    D) objetivos legais, de fornecer anualmente o feedback da performance dos empregados; (não existe essa obrigação legal de feedback)

    E) objetivos administrativos, como remuneração.(GABARITO; a avaliação de desempenho é insumo para a Administração de Salários, que busca estabelecer remunerações justas e equitativas)

  • Nessa questão precisamos possuir 2 (dois) tipos de conhecimento, sobre os objetivos da gestão do desempenho e sobre classificação de objetivos e níveis organizacionais. A gestão do desempenho e consequentemente a avaliação do desempenho possuem as seguintes funções:

    •   Provê informações essenciais à tomada de decisão por parte da organização, como para a promoção de pessoas, ajustamento da política remuneratória, solução de problemas de supervisão, realocação de profissionais a cargos que atendam ao seus perfis, transferências, etc.

    •   Clarifica aos liderados o que a organização espera dos seus esforços (diminuição de incertezas);

    •   Proporciona meios menos subjetivos e fatores de avaliação neutros ou imparciais;

    •   Aumenta a comunicação e transparência entre líder e liderado;

    •   Proporciona o planejamento de metas de desempenho e, consequentemente, o aumento do esforço e a obtenção dos resultados;

    •   Estímulo à produtividade;

    •   Aumenta o autoconhecimento de cada indivíduo, de forma a buscarem reforçar seus pontos fortes e corrigir seus pontos fracos;

    •   Avalia o potencial de desenvolvimento humano nas organizações;

    •   Identifica necessidades de treinamento, reciclagem e aperfeiçoamento;

    •   Integração com as demais políticas de RH, como ao fornecer informações sobre competências necessárias a serem providas por recrutamento e seleção, ou através de treinamentos, por exemplo;

    •   Validação dos métodos de recrutamento e seleção utilizados;

    Então vamos à análise dos itens:

    a) Realmente a avaliação do desempenho possui o objetivo de desenvolver pessoas, mas desenvolver não se relaciona a promover, necessariamente. São processos distintos.

    b) Alcance de metas organizacionais é objetivo estratégico, e não tático.

    c) A avaliação de desempenho pode contribuir para o aumento de produtividade individual, mas este não é um objetivo estratégico.

    d) O feedback deve ser constante, e não somente anual. Além disso, isto não é disciplinado pela lei para ser um objetivo legal.

    e) Correto. A avaliação de desempenho tem a função de adequar a política remuneratória, sendo este um objetivo administrativo.

    Gabarito: E

  • Não concordo com o gabarito nem com a explicação, totalmente sem sentido!


ID
2509861
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Cada vez mais as empresas trabalham com dados, informações e conhecimentos. Uma organização cria e utiliza conhecimento transformando-o de tácito em explícito e vice-versa.


Um dos 4 modos de conversão do conhecimento é:

Alternativas
Comentários
  • Correto Letra C

     

    Existem 4 forma de conversão do conhecimento, mas antes vamos às definições:

     

    Conhecimento Tácito = Conhecimento pessoal incorporado à experiência. Envolve fatores intangíveis, sistemas de valor, crenças e perspectivas, know-how, etc.

     

    Conhecimento Explícito = É articulado na linguagem formal, facilmente transmitido e sistematizado. Exemplos são os princípios, fórmulas matemáticas, metodologias, documentos, políticas e procedimentos, etc.

     

    Tácito para Tácito → Socialização = experiências compartilhadas entre os indivíduos.

     

    Tácito para Explícito → Externalização = Articulação/junção do conhecimento tácito com o explícito. Ex: analogias, metáforas, modelos, produção de relatórios, etc.

     

    Explícito para Tácito → Internalização = Formação da opinião individual, aprendizado de um novo conhecimento, vivência pelos membros da organização, etc.

     

    Explícito para ExplícitoCombinação = Troca de informações explícitas por meio de palestras, treinamentos, uso de tecnologia da informação, etc.

     

    Q642654

  • De acordo com Nonaka e Takeuchi (2008), a criação do conhecimento se inicia com a socialização e passa através dos quatro modos de conversão do conhecimento, formando uma espiral. Segundo eles, o conhecimento é amplificado através dos modos de conversão como descrito abaixo.

    Socialização: Compartilhar e criar conhecimento tácito através de experiências diretas.

    Externalização: Articular conhecimento tácito através do diálogo e da reflexão.

    Combinação: Sistematizar a aplicar o conhecimento explícito e a informação.

    Internalização: Aprender e adquirir novo conhecimento tácito na prática.

    Conforme mencionado anteriormente, a primeira conversão do conhecimento acontece com a socialização, onde ocorre a conversão do conhecimento tácito para o conhecimento tácito. Em seguida, quando um grupo de indivíduos se comoverem em torno do mesmo conhecimento, que ainda é tácito, a tendência é que as conversas, discussões e reflexões levem a uma externalização do conhecimento, ou seja, é a cristalização do conhecimento tácito de cada um na criação de um novo conceito. Neste momento, ocorre a conversão do conhecimento tácito em conhecimento explícito.

    Segundo Nonaka e Takeuchi (1997, apud CARVALH

  • Livro Gestão de Pessoas - Cristiana Duran. Edição 2016.

    Página 756: Combinação: de explícito para explícito - sistematizar e aplicar o conhecimento explícito e a informação.

    Página 758:

    "Combinação:

    É um processo de sistematização de conceitos em um sistema de conhecimento. Envolve, assim, a combinação de diferentes corpos de conhecimento explícito, normalmente por meio de documentos, reuniões, conversas telefônicas ou redes de comunicação computadorizadas.A reconfiguração da informação existente ocorre pela separação, adição, combinação e classificação do conhecimento explícito."

  • Gabarito: C

    Resuminho:

    Dentro do tema  "Gestão da Informação e do Conhecimento", os autores costumam segmentar o tema Conhecimento em duas grandes partes, são elas: Conhecimento Tácito e Conhecimento Explícito. O primeiro possui natureza intangível e pessoal, já o segundo, é aquele registrado em documentos. As organizações progridem por conta da interação entre esses dois tipos de conhecimento. Assim, existem 4 modos de conversão do conhecimento:

     

    SOCIALIZAÇÃO ( transformação do conhecimento TÁCITO para TÁCITO)

    EXTERNALIZAÇÃO ( transformação do conhecimento TÁCITO para EXPLÍCITO)

    COMBINAÇÃO (transformação do conhecimento EXPLÍCITO para EXPLÍCITO)

    INTERNALIZAÇÃO ( transformação do conhecimento EXPLÍCITO para o TÁCITO)

     

    (FONTE: meus resumos)

  • Não entendi o erro da letra B. Alguém?

  • TáTá era um cara SOCIALIZAÇÃO: cito para cito
    Tátá pisou na bola ao EXTERNALIZAR um sexo Explícito: Tácito para Explícito
    Dois Explícitos COMBINARAM pegar o Tatá: Explícito para Explícito
    Um EXPLÍCITO INTERNALIZOU no TáTá: Explícito para Tácito.

     

    Podem copiar essa porcaria de mnemônico, desde que não citem que foi o Piraneto quem o criou!
    Avante!

    -

     

  • Rodrigo Ribeiro, talvez o erro da B seria a afirmação de que a externalização procura articular conhecimento explícito através do diálogo e da reflexão. Sendo que na verdade, ela se utiliza de metáforas, conceitos, hipóteses, analogias, etc. Espero te ajudado!

  • Rodrigo

    O erro da letra b

     

     b) externalização: de tácito para explícito, procura articular conhecimento explícito através do diálogo e da reflexão; 

    ...procura articular conhecimento tácito através do diálogo e da reflexão

  • Letra C

     

    A CONVERSÃO DO CONHECIMENTO PELOS SEGUINTES PROCESSOS----> SECI

     

    SOCIALIZAÇÃO-------> Tácito em Tácito----------> STT

     

    EXTERNALIZAÇÃO---> Tácito em Explícito-------> ETE

     

    COMBINAÇÃO---------> Explícito em Explícito----> CEE

     

    INTERNALIAÇÃO------> Explícito em Tácito-------> IET

  • Gisele e Rodrigo o erro da B não é esse não, cuidado! é o seguinte:

    b) externalização: de tácito para explícito, (ok) procura articular conhecimento explícito (ok) através do diálogo e da reflexão (aqui não!);

    Veja, o conceito não é esse! Não vai haver diálogo e reflexão . O conhecimento tácito é a experiência e passa a ser explícito quando ele consegue colocar essa experiência dele no papel, transformando-a em um manual, por exemplo!

    Veja o exemplo do livro do Rennó (pg 370). A externalização acontece quando um cozinheiro (tem experiência em fazer comida - tácito) lança um livro de receitas (fez uma manual, passou isso para o texto, para o papel, explicitou o conhecimento!)

  • a) Socialização, como já vimos, é a conversão de conhecimento tácito em tácito. ERRADA

    b) Externalização é a conversão de conhecimento tácito para explícito e pode ocorrer sim a partir do diálogo e reflexão. Contudo, há um pequeno errinho que confesso que demorei a enxergar. O examinador diz que essa conversão procura articular conhecimento explícito através do diálogo e da reflexão. Na verdade, ele procura articular o conhecimento tácito, o explícito é o fruto dessa articulação. ERRADA

    c) Combinação é a conversão de conhecimento explícito para explícito e ocorre através da sistematização e aplicação. Tudo certo. CORRETA

    d) Internalização é a conversão de conhecimento explícito para tácito. O examinador tentou confundir ao colocar “implícito” no texto da questão, mas você sabe que conhecimento implícito é a mesma coisa que tácito. ERRADA

    e) Transferência não é uma das maneiras de conversão de conhecimento. ERRADA

    Gabarito: C

  • Socialização → Conhecimento Tácito em conhecimento Tácito

    Internalização → Conhecimento Tácito em conhecimento Explícito

    Combinação → Conhecimento Explícito em conhecimento Explícito

    Internalização → Conhecimento Explícito em conhecimento Tácito

  • Socialização     T >> T   

    Externalização    T >> E   

    Combinação     E >> E   

    Internalização    E >> T  

    Onde, T = tácito e E = explícito.

    Fonte: Colega Joaninha Fiscal

  • Errei pq so li o comando e ja fui na letra "B". Mas era so ler as alternativas q acertava. GABARITO: Letra "C"

  • COMBINAÇÃO: (transformação do conhecimento EXPLÍCITO para EXPLÍCITO)


ID
2509864
Banca
FGV
Órgão
TRT - 12ª Região (SC)
Ano
2017
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Um dos maiores problemas organizacionais é a comunicação. Sabendo disso, o novo gestor pretende escolher um canal rico de comunicação para comunicar seu plano de gestão.


Em relação à riqueza de informação dos canais de comunicação, um dos canais menos ricos de informação é o(a):

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Letra D

  • Pessoal, 

     

    O q seria "voicemail"??

     

    Gabarito D

     

  • Os elementos essenciais para que ocorra uma comunicação eficiente são:
    Emissor = É aquele que dá início ao processo comunicativo, pois transmite a mensagem.
    Receptor = É o alvo do emissor, sendo quem recebe a mensagem.
    Mensagem = Pode ser um fato, ideias ou até mesmo, emoções, ou seja, é o conteúdo contido na comunicação.
    Canal = É o meio pelo qual a mensagem é enviada do emissor para o receptor.

     

    fonte> https://www.portaleducacao.com.br/conteudo/artigos/marketing/os-elementos-do-processo-de-comunicacao/36849

  • acredito que seria só audio

  • O CANAL É A FONTE (LIVRO, JORNAL, TV, RÁDIO, MEMORANDO)

  • O canal de comunicação é a parte do sistema que separa a fonte (emissor) do destino. Ele pode estar próximo ou distante (fisicamente). 

  • ''Em relação à riqueza de informação dos canais de comunicação''  Essa parte da frase foi determinante para o gab da questão ser letra D, umas vez que o memorando é uma forma antiga e pouco usada nos dias de hoje.

  • voicemail = Correio de Voz

  • Gabarito: letra D.

     

         O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

            Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.

            Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

     

    Fonte:
     

    MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA. 2a edição, revista e atualizada. Brasília, 2002.
    Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

  • A riqueza do canal oferece múltiplos sinais de informação (palavras, posturas, expressão facial, gestos, entonações) e feedback imediato. Segundo Robbins (2005), a escolha de um canal depende de as mensagens serem rotineiras ou não. Os administradores podem comunicar mensagens rotineiras eficientemente por meio de canais fracos em riqueza. Entretanto, a comunicação de mensagens não rotineiras só será eficaz pelos canais ricos.

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos, Andreia Ribas, página 476.

  • Canais de comunicação (ordem: dos mais ricos para os mais pobres):

    1) Conversa cara a cara

    2) Telefone

    3) E-mail/intranet: acho que inclui as letras A,B,C e E

    4) Memorandos e cartas: RESPOSTA

    5) Relatórios e boletins

  • um dos canais MENOS RICOS - memorando por ser antigo afff

     

  • A riqueza do canal diz respeito à capacidade maior ou menor de transmitir diferentes tipos de informação, explícita ou não. Assim, conversas pessoais são mais ricas do que telefônicas, que são mais ricas do que trocas de mensagens, que são mais ricas do que o simples envio de uma mensagem (sem retorno). Assim, o canal menos rico na Questão é o envio de memorandos.

    GABARITO: D.

    Fonte: Estrategia Concursos.

  • Sabe nem se a pessoa vai ler, entender a mensagem.

  • Desculpa à colega, mas acredito que o memorando é menos rico não por ser um canal antigo, mas por não ter as características do canal rico, que são: mais pessoal, canal de mão dupla, feedback instantâneo.

  • Podemos elencar, do menos rico para o mais rico, os seguintes canais de comunicação:

    1)Relatórios e boletins formais

    2)Memorando e cartas

    3)Discursos gravados

    4)E-mails

    5)Grupos de discussão online

    6)Voice-mail

    7)Discursos ao vivo

    8)Conversas telefônicas

    9)Videoconferências

    10)Conversas cara a cara

    Gabarito: D

  • Gabarito: D

    Canal de baixa riqueza = memorando, relatórios

    Vantagem: a informação fica registrada

    Desvantagem: canal de via única.

  • Memorando é menos RICO, pois possui apenas a escrita

  • Quanto à riqueza do canal de comunicação, poderíamos classificar do canal mais rico para o mais pobre:

    1) Videoconferência (interação simultânea que envolve imagem e som entre emissor e receptor)

    2) Discussão online (ocorre interação entre emissor e receptor, porém sem ser necessariamente simultânea. Além disso, a discussão pode ocorrer exclusivamente por texto).

    3) Discurso ao vivo (comunicação unidirecional. Sem a interação (feedback) do receptor. Inclui sinais visuais (expressão corporal) e sonoros. 

    4) Voicemail (comunicação unidirecional. Sem a interação (feedback) do receptor. Restringe-se a sinais sonoros.)

    5) Memorando (comunicação unidirecional. Sem a interação (feedback) do receptor. Utiliza o canal de comunicação menos rico que é a escrita.

    A ideia é que canais que permitem maior interação entre receptor e emissor e maior quantidade de sinais de informação (expressão corporal, entonação, etc) são mais ricos do que canais baseados exclusivamente na escrita, tais como: memorando, relatórios e panfletos.

    Gabarito: D

  • Conforme vimos na teoria cima, a comunicação escrita normalmente é tida como um dos canais mais pobres, pois não transmite emoção ou não apresenta, como reforço da mensagem, a comunicação não-verbal, como a expressão corporal e os gestos.

    Gabarito: D

  • Memorando pressupõe falta de interação.

  • Gabarito: D

    Principais Regras de Comunicação:

    • Processo bilateral de troca de informações, podendo ser formal ou informal;
    • Apresenta os seguintes elementos: o emissor codifica uma mensagem, a qual é transmitida por um canal e ao chegar é decodificada pelo receptor. Esse receptor dar uma resposta que chamamos de feedback. Na maioria dos casos, apresenta ruídos.
    • Ruídos (dificultam a comunicação). Ex: Filtragem (Manipulação da mensagem por um individuo), Percepção seletiva (eu escuto aquilo que eu quero com base nas minhas crenças e valores), Sobrecarga (muitas mensagens e não consegue dar atenção), Barreiras Físicas (Uma parede atrapalhando a comunicação), entre outros.
    • Com base no organograma, pode ser ascendente, descendente, horizontal ou diagonal.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • NÃO É INFORMAÇÃO, É COMUNICAÇÃO!

     

    GAB:.D

  • Os canais (meios) de comunicação podem ser classificados em canais ricos ou canais pobres.

    Canais ricos: Tratam-se de canais que conseguem transmitir um maior número de “sinais” de informação. Em outras palavras, são canais que fornecem “múltiplos sinais de informação”. Esses canais possibilitam uma melhor discussão, compreensão e percepção das informações que estão sendo transmitidas. Os canais ricos possibilitam obter um rápido feedback (“feedback instantâneo”), e são mais pessoais. Contudo, são canais que demandam mais “tempo” e atingem um menor número de pessoas.

    São indicados quando as informações são mais importantes, complexas e ambíguas. Ou então, quando é necessário ter certeza que o receptor compreendeu a mensagem.

    Canais pobres: Tratam-se de canais que transmitem um menor número de “sinais” de informação. Contudo, são canais que demandam menos “tempo” e que são capazes de atingir um maior número de receptores. São indicados para mensagens rotineiras, menos importantes e menos ambíguas. Por exemplo: O telefone é um canal mais rico que o e-mail. Pelo telefone a pessoa consegue captar a entonação da voz, consegue obter uma resposta imediata para esclarecer eventuais dúvidas, etc. Contudo, se o indivíduo tem por objetivo enviar a mesma mensagem para 10 pessoas, ele irá demorar um tempo muito maior se escolher o telefone (ao invés do e-mail). Por sua vez, a conversa “cara a cara” é um canal mais rico que o telefone. Isso pois, através da conversa “cara a cara” (ou “face a face”), a pessoa consegue perceber e captar ainda mais sinais de informação, tais como gestos, respiração, expressões faciais, etc. Cada um desses canais possui vantagens e também desvantagens. Portanto, cabe ao gestor escolher o melhor canal de comunicação para cada caso específico.

    Stefan Fantini