- ID
 - 25666
 - Banca
 - CESPE / CEBRASPE
 - Órgão
 - PGE-PB
 - Ano
 - 2008
 - Provas
 - Disciplina
 - Direito Tributário
 - Assuntos
 
Constituem modalidades de exclusão do crédito tributário a
Constituem modalidades de exclusão do crédito tributário a
Determinada indústria apurou o IPI, lançou em seus livros fiscais créditos fictícios e comunicou ao fisco, em 30/9/1999, por meio da DCTF, o imposto apurado, mas não efetuou o recolhimento na data do vencimento, 20/10/1999.
Em 25/5/2003, o fisco lavrou auto de infração em que lançou o tributo declarado e não recolhido e o decorrente da sonegação fiscal, aplicou as multas correspondentes e notificou o sujeito passivo na mesma data, tendo este apresentado impugnação. 
Após a discussão administrativa, o crédito tributário foi definitivamente constituído em 20/2/2005, e o débito foi inscrito em dívida ativa em 30/6/2005. 
Em face dessa situação hipotética, assinale a opção correta.
Sobre a prescrição e a decadência, como modalidades de extinção do crédito tributário, assinale a opção correta.
Em relação ao tema "decadência tributária", assinale a afirmativa incorreta.
Em relação a débito de tributo ainda não objeto de lançamento, o contribuinte pode: 
I. conseguir uma liminar em mandado de segurança. 
II. obter parcelamento. 
III. vê-lo abrangido por decadência. 
IV. alcançar êxito em ação de consignação de pagamento. 
Em tais hipóteses, o crédito tributário, respectivamente, terá sido objeto de:
O Código Tributário Nacional consagra uma estrutura dualista ao distinguir a Obrigação Tributária (OT) do Crédito Tributário (CT) de tal forma que, enquanto a OT surge pela ocorrência do "fato gerador", o CT dependeria do procedimento de lançamento para sua perfeita constituição.
Com base na estrutura dualista, o Código Tributário Nacional estabelece no artigo 156 diversas hipóteses de extinção do "Crédito Tributário", dispositivo que mereceu severas críticas por parte da doutrina, dentre as quais o fato de que, por vezes, a Obrigação Tributária é extinta antes mesmo da constituição do crédito, tal como ocorre no caso de:
Em abril de 2008, foi realizada fiscalização em empresa atacadista, na qual constatou-se, em sua escrita fiscal, em relação ao ICMS devido no período de setembro de 2002 a novembro de 2003, que não teria havido o correspondente pagamento antecipado por parte do contribuinte e, em relação ao ICMS devido no período de dezembro de 2003 a março de 2005, teria havido pagamento antecipado a menor. Em virtude de tais fatos, foi lavrado Auto de Infração e Imposição de Multa com cobrança das diferenças de ICMS devido, mais multa e juros de mora. A regular notificação do Auto de Infração deu-se em abril de 2008. Nesse caso,
Fiscais da fazenda estadual compareceram à sede de uma distribuidora de gêneros alimentícios, onde lavraram termo de início de fiscalização, arrecadaram documentos que estavam espalhados no departamento de contabilidade e notificaram o sócio-gerente para apresentar os livros e os documentos fiscais da empresa.
Ao examinar a documentação encontrada na empresa, os auditores constataram a existência de livros com a descrição de vendas à vista, vendas a prazo, vendas por cheque e vendas por cartão de crédito, seguida da discriminação de datas e de números semelhantes a valores monetários.
A empresa mostrou os livros de registro de entrada e saída de mercadoria e de apuração do ICMS. No entanto, ao verificar que os valores lançados nos livros fiscais diferenciavam-se dos encontrados nos livros arrecadados, os fiscais notificaram a sociedade comercial para apresentar seus livros diário e razão analítico, pedido que não foi atendido. 
Em razão disso, os fiscais lavraram termo de verificação e responsabilidade tributária apontando atos ilícitos de responsabilidade dos sócios, dando-lhes de tudo ciência, e auto de infração pela diferença do ICMS, acrescida de multa por sonegação fiscal e correção monetária, notificando a sociedade comercial e indicando-a como devedora do tributo para apresentar defesa, ou pagar o valor apurado.
O fisco verificou os documentos dos últimos cinco anos da empresa, demorando cinco meses para lavrar o auto de infração e dois meses para notificar a empresa, que apresentou defesa administrativa, cujo procedimento encerrou-se passados seis anos da defesa apresentada. O executivo fiscal foi ajuizado quatro anos após o julgamento definitivo na esfera administrativa.
Findo o procedimento fiscal, os sócios alienaram o fundo de comércio e alugaram o imóvel a terceiro, que constituiu nova empresa no mesmo ramo de comércio anteriormente desenvolvido no local.
 
A respeito da situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta.
Fiscais da fazenda estadual compareceram à sede de uma distribuidora de gêneros alimentícios, onde lavraram termo de início de fiscalização, arrecadaram documentos que estavam espalhados no departamento de contabilidade e notificaram o sócio-gerente para apresentar os livros e os documentos fiscais da empresa.
Ao examinar a documentação encontrada na empresa, os auditores constataram a existência de livros com a descrição de vendas à vista, vendas a prazo, vendas por cheque e vendas por cartão de crédito, seguida da discriminação de datas e de números semelhantes a valores monetários.
A empresa mostrou os livros de registro de entrada e saída de mercadoria e de apuração do ICMS. No entanto, ao verificar que os valores lançados nos livros fiscais diferenciavam-se dos encontrados nos livros arrecadados, os fiscais notificaram a sociedade comercial para apresentar seus livros diário e razão analítico, pedido que não foi atendido. 
Em razão disso, os fiscais lavraram termo de verificação e responsabilidade tributária apontando atos ilícitos de responsabilidade dos sócios, dando-lhes de tudo ciência, e auto de infração pela diferença do ICMS, acrescida de multa por sonegação fiscal e correção monetária, notificando a sociedade comercial e indicando-a como devedora do tributo para apresentar defesa, ou pagar o valor apurado.
O fisco verificou os documentos dos últimos cinco anos da empresa, demorando cinco meses para lavrar o auto de infração e dois meses para notificar a empresa, que apresentou defesa administrativa, cujo procedimento encerrou-se passados seis anos da defesa apresentada. O executivo fiscal foi ajuizado quatro anos após o julgamento definitivo na esfera administrativa.
Findo o procedimento fiscal, os sócios alienaram o fundo de comércio e alugaram o imóvel a terceiro, que constituiu nova empresa no mesmo ramo de comércio anteriormente desenvolvido no local.
 
Considerando a situação hipotética descrita no texto, assinale a opção correta.
Analise as afirmativas a seguir:
I. A consulta fiscal tem como fundamento de validade o direito de petição insculpido no artigo 5º, inciso XXXIV, da Constituição Federal, razão pela qual é correta a afirmação de que qualquer pessoa, física ou jurídica, goza de legitimidade para sua formulação perante os órgãos da administração fazendária, independente de sua sujeição aos termos de uma dada norma tributária.
II. Em atendimento ao princípio do formalismo moderado a petição de consulta poderá ser apresentada por escrito ou oralmente, para posterior redução a termo, no domicílio tributário do consulente, ao órgão da entidade incumbida de administrar o tributo sobre que versa.
III. Do momento do protocolo da consulta até sua decisão final o fisco possui a faculdade de instaurar procedimento de fiscalização e promover o lançamento de ofício necessário a prevenir a decadência relativa à espécie tributária consultada.
Assinale:
Sobre os prazos de natureza decadencial, previstos no CTN e correndo contra a Fazenda Pública, seja para homologar l ançamento efetuado pelo contribuinte, seja para efetuar lançamento de ofício, é correto afirmar que são de
Com relação ao crédito tributário, assinale a afirmativa incorreta.
Assinale a alternativa correta.
Ao tratar dos institutos jurídicos da decadência e prescrição, o Código Tributário Nacional apresenta alguns paradoxos ou equívocos se confrontados com os conceitos dos dois institutos no plano da teoria geral do Direito Civil, por exemplo,
Assinale a alternativa correta.
Existindo simultaneamente dois ou mais débitos vencidos do mesmo sujeito passivo para com a mesma pessoa jurídica de direito público, relativos ao mesmo ou a diferentes tributos, a autoridade administrativa competente para receber o pagamento determinará a respectiva imputação, obedecidas as regras estipuladas no Código Tributário Nacional, que determina, na seguinte ordem, em primeiro lugar,
Em relação ao Sistema Tributário Nacional e à jurisprudência do STF, assinale a opção correta.
Considerando as assertivas abaixo, assinale a alternativa CORRETA: 
I. Quanto à prescrição e à decadência do crédito tributário, podem-se identificar diversos prazos de um lustro previstos no Código Tributário Nacional. 
II. O prazo de 10 (dez) anos para a cobrança das contribuições previdenciárias foi julgado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal, resultando em súmula vinculante. 
III. O prazo decadencial previsto para a autoridade fiscal constituir o crédito tributário para os impostos lançáveis por declaração começa no 1º (primeiro) dia útil do exercício seguinte à ocorrência do fato gerador do tributo. 
IV. O prazo prescricional para a Fazenda Pública buscar a tutela jurisdicional, exigindo o crédito tributário não satisfeito, inicia-se com a constituição definitiva do crédito e se interrompe com o despacho do juiz em execução fiscal. 
V. Na repetição do indébito tributário, os juros só se contam a partir do trânsito em julgado da decisão e a correção monetária, a partir do pagamento efetuado. 
VI. A prescrição intercorrente tem como termo inicial de contagem de seu quinquidio 1 (um) ano após o arquivamento do processo fiscal por não terem sido encontrados bens passíveis de penhora, ou mesmo o devedor, e poderá ser decretada de ofício pelo magistrado, depois de ouvida a Fazenda Pública.
Analise as assertivas abaixo e, a seguir, assinale a alternativa CORRETA: 
I. Os conceitos de direito privado utilizados pelo direito tributário sempre podem ser modificados e adaptados às peculiaridades do direito tributário, como aconteceu amiúde com a prescrição e a decadência. 
II. A Constituição Estadual, embora possa usar conceitos de direito tributário, não pode modificálos quando tratam de capacidade tributária e competência tributária. 
III. Os princípios de direito privado são essenciais para a compreensão dos institutos tributários, sobretudo para determinação de seu alcance e efeitos tributários. 
IV. O conceito de "mercadoria", advindo do Direito Privado, é utilizado pela Constituição Federal para a tributação do ICMS, mas seu alcance será determinado pelo Direito Tributário, que pode alterá-lo de acordo com seus interesses.
Em nosso sistema tributário, a data da constituição definitiva do crédito tributário é o marco fundamental para contagem do prazo de 
Arariboia Maracajá, Juiz da Fazenda do Estado, ao se deparar com caso tributário, decide corretamente quando
Acerca dos tributos e seus impactos nas operações das empresas,
julgue os próximos itens.
  
A decadência é a extinção do direito de ação para cobrança do crédito tributário em decorrência de seu não exercício no prazo legal de 5 anos.
Não extinguem o crédito tributário
Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.  
Quanto ao prazo de prescrição e decadência em matéria tributária, os Tribunais Superiores  têm decidido que:  
I.  Alterações de prazos de decadência e prescrição como as feitas pelo art. 5º do  Decreto-Lei 1.569/77 e pelos arts. 45 e  46 da Lei 8.212/91 são válidas devido à  especialidade desses diplomas no tocante aos tributos específicos de que tratam.  
II.  Alterações de prazos de decadência e prescrição como as feitas pelo art. 5º do  Decreto-Lei 1.569/77 e pelos arts. 45 e 46 da Lei 8.212/91 são ilegais devido ao  conflito com dispositivos de Lei Complementar (Código Tributário Nacional), que é  hierarquicamente superior àqueles diplomas posteriores.  
III.  Alterações de prazos de decadência e prescrição como as feitas pelo art. 5º do  Decreto-Lei 1.569/77 e pelos arts. 45 e 46 da Lei 8.212/91 são inconstitucionais por  exigir-se Lei Complementar para reger tais matérias.  
IV. O prazo de prescrição para cobrança de  tributos sujeitos a lançamento por  homologação é de 5 anos a partir da data  em que o pagamento antecipado foi ou  deveria ter sido feito.  
V. O prazo de prescrição para cobrança de tributos sujeitos a lançamento por  homologação é de 10 anos (5 + 5) somente até a publicação da Lei Complementar  118/2005, a partir da qual passa a ser de apenas 5 anos. 
 É INCORRETO afirmar:
Considerando-se as disposições do CTN a  respeito das causas de EXTINÇÃO do crédito  tributário, é CORRETO afirmar que:
Marque a alternativa CORRETA. 
Sobre prescrição e decadência em matéria tributária, considere:      
I.  A decadência é a perda do direito do Fisco de  cobrar o crédito tributário.      
II.  A prescrição para cobrança do crédito tributário é  de cinco anos, a contar da constituição definitiva do  mesmo.      
III.  A decadência se interrompe com a notificação válida do lançamento.      
IV.  A prescrição se interrompe, dentre outras causas,  por qualquer ato inequívoco, ainda que extrajudicial, que importe em reconhecimento do débito  pelo devedor.      
V.  O prazo prescricional tem termo inicial no primeiro  dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.    
Está correto o que se afirma APENAS em 
 
 Considere as assertivas abaixo: 
I)  A dívida  tributária prescrita que ainda assim seja  paga poderá ser devolvida.
II)  Após a inscrição em dívida ativa, a prescrição do  crédito  tributário sempre ficará suspensa por 180  dias.  
III)  A  contagem  do  prazo  decadencial  para  a  Fazenda  Pública  lançar  o  crédito  tributário  depende,  em  regra,  do  tipo  de  lançamento  previsto em lei para a sua liquidação.
IV)  Entre  a  constituição  definitiva  do  crédito  e  qualquer  despacho  do  juiz  na  execução  fiscal,  não  pode  haver  mais  de  5  anos  de  prazo  prescricional.  
V)  Prazo  para  pedir  a  devolução  dos  tributos  sujeitos a  lançamento por homologação se conta  do pagamento antecipado e não mais da extinção  efetiva do crédito tributário. 
Está(ão) CORRETA(S):
 
Dadas as assertivas abaixo, assinalar a alternativa correta.  
I.  A responsabilidade tributária por substituição comporta espécie apelidada “para trás”, em  que há postergação do pagamento do  tributo, transferindo-se a  terceiro a obrigação de  reter e recolher o montante devido. 
II.  Quando o lançamento é anulado em razão de  vício formal, enseja-se à Administração  novo prazo decadencial, cujo dies a quo é a data em que tornada definitiva a decisão  anulatória.    
III. O termo “complexivo”, utilizado em relação ao imposto de renda, guarda pertinência com  a complexidade do ato administrativo, que, na espécie tributária, fica a depender de mais  de uma esfera decisória.   
IV. Existe responsabilidade solidária do proprietário, do incorporador, do dono da obra ou do  condômino da unidade imobiliária com o construtor, para cumprimento das obrigações  concernentes a contribuições para a Seguridade Social. 
 
Em matéria de extinção do crédito tributário, analise:
I.  Ato pelo qual o credor, pela autoridade administrativa e autorizada por lei, dispensa graciosamente  o devedor de pagar a dívida, ou seja, o perdão total  ou parcial do débito.  
II.  Desaparecimento do direito de constituir o crédito  tributário; de fazer o lançamento, de formar o título  que autoriza a sua cobrança.  
III. Faculdade, concessões mútuas  que importe evitar  ou terminar um litígio com a conseqüente extinção  do crédito tributário. 
Essas situações dizem respeito, respectivamente, aos  institutos da 
 
No que se refere à prescrição e à decadência no direito tributário, assinale a opção correta.
 
Examine as proposições abaixo e escolha a alternativa correta.  
I.  Segundo a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça, o prazo decadencial quanto aos tributos  sujeitos  a  lançamento  por  homologação,  quando  não  houver  pagamento  antecipado,  inicia  no  primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento poderia ter sido efetuado.  
II.  Conforme  firme  posicionamento  do  Superior  Tribunal  de  Justiça,  o  depósito  judicial  do  valor  integral  do  tributo  sujeito  a  lançamento  por  homologação  serve  como modo  de  constituição  do  crédito  tributário,  o  que,  entretanto,  não  desonera  a  autoridade  administrativa  de  seu  dever  de  promover  o  lançamento  de  ofício  do  tributo  dentro  do  prazo  decadencial  fixado  pelo  Código  Tributário Nacional.  
III. A  prescrição  em matéria  tributária  extingue  não  apenas  a  possibilidade  de  cobrança  (direito  de  ação), mas o próprio crédito tributário.  
Em relação à prescrição e decadência no âmbito tributário, é correto afirmar que
Em 19/03/2009, teve início fiscalização da Secretaria da Receita Federal do Brasil (RFB) perante a Empresa ITFB Ltda., que foi intimada a apresentar documentos e prestar esclarecimentos. 
Em 11/01/2010, a empresa foi cientificada da lavratura de auto de infração, pelo qual a RFB constitui crédito tributário de imposto de renda retido na fonte (IRRF), relativo a fato ocorrido em 15/06/2004, sob acusação comprovada da prática de conduta dolosa e fraudulenta, com o intuito de ocultar a ocorrência do fato gerador. 
Nesse caso, de acordo com a posição sedimentada dos órgãos administrativos incumbidos de julgar a matéria, a contagem do prazo decadencial de 5 (cinco) anos para constituir o crédito tributário
 
Admitindo-se que o fato gerador do Imposto Predial e Territorial Urbano - IPTU tenha ocorrido em 1o de janeiro de 1999, e que a Fazenda Pública municipal não tenha promovido o seu lançamento até dezembro de 2006, o referido lançamento
 
Assinale a alternativa que  indica modalidade(s) de exclusão do  crédito tributário. 
  
Nos impostos sujeitos a lançamento por homologação, extingue- se  o  direito  de  a  Fazenda  Pública  proceder  ao  lançamento,  de  ofício,  da  diferença  apurada  entre  o  valor  devido  e  o  efetivamente  recolhido  pelo  contribuinte  em  cinco  anos  contados
  
 São causas de extinção do crédito tributário que dependem de lei específica do ente político competente para  serem aplicadas: 
 
Assinale a opção que lista, tão somente, formas de extinção  do crédito tributário. 
  
Quando houver decisão administrativa, anulando o lançamento efetuado  pelo Fisco por vício formal, passa a correr prazo
 
Assinale a alternativa incorreta. 
 
Ocorrido o fato gerador do IPTU, iniciou-se o prazo para que a Fazenda Pública municipal efetuasse o lançamento desse tributo,  o que foi feito dentro do prazo previsto na legislação.    
O contribuinte, discordando do valor do crédito tributário constituído por meio desse lançamento, ofereceu, tempestivamente,  impugnação contra ele, a qual, todavia, resultou totalmente infrutífera, já que a decisão definitiva, na esfera administrativa,  manteve a integralidade do crédito tributário lançado.    
Resignado com essa decisão administrativa, o contribuinte optou por não discutir a questão na esfera judicial, dando ensejo a  que a Fazenda Pública pudesse cobrar dele o crédito tributário constituído pelo citado lançamento.    
O prazo inicialmente referido para a Fazenda Pública efetuar o lançamento do tributo; o obstáculo jurídico do início da fluência  do prazo para a cobrança do crédito tributário definitivamente constituído e o prazo finalmente mencionado para a Fazenda  Pública poder cobrar do contribuinte o crédito tributário definitivamente constituído são, respectivamente, denominados 
 
Os tributos federais, bem como os estaduais e os municipais, estão sujeitos às regras de decadência, referidas no art. 173 do  CTN. Tratando-se de tributos cujo lançamento seja feito por homologação, estes, especificamente, se sujeitarão, também, à  regra de homologação tácita, por decurso de prazo, prevista no § 4o  do art. 150 desse mesmo código.    
Tanto os prazos de decadência como o de homologação tácita do lançamento, pelo decurso de prazo, são de cinco anos e estão  previstos, respectivamente, no caput do art. 173 do CTN e no § 4o  do art. 150 do referido código.    
Consequentemente, a contagem desses prazos quinquenais deve ser feita de modo 
 
 Assinale a alternativa incorreta, de acordo com o Código Tributário Nacional. 
 
 Dada a situação hipotética a seguir, considerando o Código Tributário Nacional, assinale a alternativa correta.  
A  empresa GLOF  Indústria  de Cabos Elétricos Ltda.,  em  agosto  de  2005,  foi  notificada  de  auto  de  lançamento  contra si lavrado em virtude de sonegação fiscal do ICMS que perpetrou em novembro de 2000. Em julho de 2008,  ajuizou ação anulatória de auto de lançamento, mas não obteve tutela antecipada para suspender a exigibilidade do  crédito  tributário.  Em  novembro  de  2009,  aproveitando-se  de  lei  estadual  que  autorizava  parcelamento,  firmou  pedido de parcelamento do crédito tributário. No mesmo pedido, havia cláusula pela qual a empresa se confessava  devedora  do  mencionado  crédito  tributário,  reconhecendo  sua  liquidez  e  certeza.  Entretanto  pagou  apenas  a  primeira parcela, em novembro de 2009, deixando sem pagamento as demais. Diante disso, em agosto de 2011, a  Fazenda  Pública  ajuizou  ação  de  execução  fiscal  para  a  cobrança  do  crédito  tributário.  Diante  dessa  situação  hipotética, assinale a afirmativa correta.  
 
Em fevereiro de 2012 o juiz proferiu despacho ordenando  a citação em sede de execução fiscal para cobrar crédito  tributário decorrente de fato gerador ocorrido em janeiro  de 2001, cuja notificação de lançamento aconteceu em  dezembro de 2006. Nesse caso, 
 
São hipóteses de extinção do crédito tributário: 
 
Consoante o entendimento pacificado do Superior Tribunal de Justiça (STJ), no caso de tributo sujeito a lançamento por  homologação, a exemplo do ICMS (imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações  de  serviços de  transporte  interestadual,  intermunicipal  e de  comunicação),  em que o montante devido  foi  declarado,  mediante a entrega da declaração respectiva, a chamada guia de informação e apuração do ICMS  (GIA/ICMS), mas não  pago, é correto afirmar: 
 
Assinale a alternativa correta: 
 
A  expiração  do  prazo  legal  para  lançamento  de  um  tributo,  sem  que  a  autoridade  administrativa  fiscal  competente  o  tenha constituído, caracteriza hipótese de 
 
Parte significativa da doutrina entende que os princípios  da legalidade e da anterioridade tributária constituem  regras concretizadoras da segurança jurídica. Sobre os  conteúdos desta, no direito tributário, analise os itens a  seguir, classificando-os como corretos ou incorretos, para,  a seguir, assinalar a assertiva que corresponda à sua  opção.
I.  Certeza do direito, segundo a qual a instituição e a  majoração de tributos obedecem aos postulados da  legalidade, da irretroatividade e das anterioridades  de exercício e nonagesimais mínima e especial,  demonstrando a garantia adicional que representam  para o contribuinte se comparadas ao princípio geral  da legalidade e às garantias de proteção ao direito  adquirido, ato jurídico perfeito e coisa julgada.
II. Intangibilidade das posições jurídicas, o que se  vislumbra, por exemplo, com o estabelecimento de  prazos decadenciais e prescricionais a correrem  contra o Fisco.
III. Estabilidade das relações jurídicas, por exemplo, no  que diz respeito à consideração da formalização de  um parcelamento de dívida como ato jurídico perfeito  a vincular o contribuinte e o ente tributante. 
IV. Confiança no tráfego jurídico, segundo o qual o  contribuinte não pode ser penalizado se agir em  obediência às normas complementares das leis e dos  decretos. 
V. Tutela jurisdicional, que se materializa pela ampla  gama de instrumentos processuais colocados à  disposição do contribuinte para o questionamento  de créditos tributários, tanto na esfera administrativa  como na esfera judicial.
Estao corretos apenas os itens:
   
Após apurar o ICMS devido em razão das notas fiscais de entrada e saída de mercadoria, determinado contribuinte declarou ao fisco o montante do imposto devido. 
Com base nessa situação hipotética, assinale a opção correta.
 
São causas de extinção do crédito tributário, segundo a lei, EXCETO
 
Sobre decadência tributária, é correto afirmar que 
 
Em caso de lançamento por homologação, se o contribuinte apura o quantum devido, faz a declaração perante o  fisco, mas não efetua o pagamento, o direito da Fazenda Pública constituir o crédito tributário extingue-se após 5  (cinco) anos contados 
 
Acerca de obrigação tributária, direito tributário e crédito tributário, julgue o item seguinte.
O prazo de natureza decadencial para a Fazenda Pública constituir o débito tributário é de 
 
Opera-se a dispensa legal de pagamento do tributo devido, pressupondo crédito tributário regularmente constituído, por meio da
 
Considere os  fatos e os atos abaixo.     
I   -  Prescrição e decadência  
II  -  Pagamento antecipado e homologação do lançamento  
III -  Conversão de depósito em renda    
Quais deles extinguem o crédito tributário? 
 
A  MUNICIPALIDADE  CELEBROU,  EM  OUTUBRO  DE  2001,  ACORDO  DE  DAÇÃO  EM  PAGAMENTO,  POR  MEIO  DO  QUAL  O  CONTRIBUINTE  DEVEDOR  TRANSFERIU  AO  ENTE  PÚBLICO  ALGUNS  IMÓVEIS,  RESTANDO,  ENTÃO,  EXTINTOS OS DÉBITOS DE  IPTU  SOBRE  ESSES  E  OUTROS  IMÓVEIS,  REFERENTES  AOS  EXERCÍCIOS  DE  1998  A  2000,  INCLUSIVE.  HOUVE  OMISSÃO  QUANTO  AOS  DÉBITOS  DE  IPTU  DO  EXERCÍCIO  DE  2001.  EM  JANEIRO  DE  2007,  A  FAZENDA  MUNICIPAL  DEU-SE  PELA  OMISSÃO  E  EFETIVOU  O  LANÇAMENTO.  INDIQUE A OPÇÃO CORRETA,  NO CASO:
 
A Lei Complementar 104, de 10/01/2001, alterou e incluiu alguns dispositivos do CTN relativos à divulgação pela Administração Tributária e por seus funcionários de informações obtidas em razão de suas atividades. Regra geral, o Código Tributário  Nacional veda a divulgação destas informações, havendo, no entanto, algumas exceções. De acordo com o CTN, é permitida a  divulgação de informações, dentre outros, em casos de:
  
O  Código Tributário  Nacional  estabelece  que o direito do  fisco de constituir o crédito tributário se extingue após cinco anos  contados:
 
Assinale a alternativa correta. 
 
O art. 156 do Código Tributário Nacional (CTN)  estabelece, em onze incisos, as distintas modalidades  de extinção do crédito tributário, detalhando, em  vários dispositivos, como o crédito pode ter sua exigibilidade defnitivamente extinta.
 De acordo com CTN, assinale a alternativa  correta. 
A ação para cobrança do crédito tributário 
 
Assinale a alternativa correta.
Determinado contribuinte praticou fraude nas suas declarações feitas ao fisco e, com isso, conseguiu suprimir tributo de ICMS do erário público no mês de novembro de 2008. O fisco conseguiu constatar tal supressão apenas em dezembro de 2013, tendo lavrado o respectivo auto de infração. 
 
Com relação a essa situação hipotética, julgue os itens 34 e 35, que tratam de lançamento, decadência e prescrição.
No caso descrito, houve decadência no direito do fisco de lançar o tributo, pois a verificação ocorreu após cinco anos da data do fato gerador.   
      O fisco, após operação realizada em várias empresas, comprovou que uma delas suprimia tributos mediante a prática de fraude, motivo pelo qual lavrou auto de infração em  junho de 2013, tendo sido a fraude praticada em maio de 2008. Na fiscalização, verificou-se também que a empresa recolhia tributos pela modalidade de lançamento por homologação e que o fazia em valores muito inferiores aos devidos. 
Nessa situação hipotética,
 
Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.  
I.  Segundo o Código Tributário Nacional, entre as modalidades de extinção do crédito  tributário,  se  incluem  o  pagamento,  a  compensação,  a  prescrição,  a  decadência,  a  anistia e a conversão de depósito em renda.   
II.  O  parcelamento  do  crédito  tributário  pelo  contribuinte,  segundo  a  orientação  do  Superior Tribunal de Justiça, além de suspender a exigibilidade do crédito  tributário,  implica denúncia espontânea.   
III.  O contribuinte pode, após o vencimento da obrigação tributária e antes de proposta a  execução  fiscal,  mediante  ação  cautelar  de  caução,  garantir,  em  juízo,  a  dívida  tributária,  a  qual,  suspendendo  a  exigibilidade  do  crédito  tributário,  autoriza  a  expedição de certidão positiva com efeitos de negativa.   
IV.  Em sede tributária, à imputação do pagamento, na compensação, aplica-se o mesmo  regime  do  direito  civil,  segundo  o  qual  o  pagamento  parcial  imputar-se-á  primeiro  sobre os juros para, só depois de findos estes, amortizar-se o capital.   
V.  Na  repetição  do  indébito  de  tributos  federais,  incide  correção monetária  a  partir  do  pagamento  indevido, aplicando-se a esse  título a Selic  (taxa  referencial do Sistema  Especial de Liquidação e de Custódia), além dos  juros, os quais  incidem a partir do  trânsito em julgado da decisão definitiva, no percentual de 1% ao mês. 
 
Diante dessa situação hipotética, considerando que o contribuinte não pagou o crédito tributário constituído, nem pediu o seu parcelamento, nem propôs qualquer ação judicial visando desconstituir esse crédito, e com fundamento no CTN, a 
O  contribuinte  realiza  o  fato gerador de  ICMS em  01.03.2004.  Em  março  de  2008 a  fiscalização,  percebendo  que  o  contribuinte  não  havia  declarado  nem  recolhido  o  tributo,  promove  a  autuação  fiscal.  No  mesmo  mês  (março/2008)  o  contribuinte  promove  a  impugnação  administrativa  da  exigência  fiscal.  Em  março  de  2012  sobrevém  a  decisão  administrativa  definitiva  (assim  entendida  a  decisão  insuscetível  de  novo  recurso  do  contribuinte  na  fase  administrativa).
Permanecendo  inadimplido  o  crédito  fiscal,  a  Fazenda  Pública  ajuíza,  em março de 2013,  a  competente  Execução  Fiscal,  à  qual  o  contribuinte  opõe  Embargos  de  Devedor  alegando  a  extinção  do  crédito por força  da  decadência  e/ou da  prescrição. Diante  do exposto,  o magistrado  incumbido de  solucionar a  causa  deverá 
     Determinado empresário foi intimado validamente de um lançamento efetuado pela Subsecretaria da Receita da Secretaria de Fazenda do DF em 5/5/2006, referente a créditos tributários oriundos do ICMS, vencidos em 5/3/2001 e que não foram objeto de qualquer pagamento ou declaração de débito do contribuinte, sem que este, no entanto, tenha incorrido em dolo, fraude ou simulação. Embora o contribuinte não tenha apresentado impugnação no prazo legal de trinta dias após a intimação do lançamento, o crédito tributário só foi inscrito em dívida ativa em 4/5/2011, e, posteriormente, em 1.º/10/2011, foi proposta a execução fiscal, tendo ocorrido a citação válida do devedor em 1.º/11/2011. 
Nessa situação hipotética,
 
O INSS ingressou com execução fiscal em face do Estado Beta,  pela falta de pagamento da contribuição previdenciária de alguns  de seus agentes administrativos. Está provado nos autos que os  créditos remontam aos anos de 1991 a 1994 e não há  comprovação de qualquer pagamento.  
O lançamento do tributo devido efetivou-se em março de 2001 e  a inscrição em dívida ativa em setembro de 2003. O juiz de 1º  grau extinguiu o processo com base na constatação de ter havido  a decadência. 
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.  
A decadência e a prescrição são modos de extinção do crédito tributário. Sobre tais institutos, é correto afirmar que:
O lançamento tem de acontecer dentro do prazo decadencial. Já a cobrança do crédito tributário está sujeita a prazo prescricional. Quanto a isso, é correto afirmar que:
Com relação ao crédito tributário e de acordo com o Código Tributário Nacional, traz SOMENTE uma modalidade de suspensão, uma de extinção e uma de exclusão:
A empresa “Bem me quer LTDA.”  foi autuada pelo FISCO estadual em março de 2000, após a constatação de  diferenças entre o ICMS declarado/recolhido e aquele que deveria efetivamente ter sido recolhido em virtude de  circulação de mercadorias no período de 1º a 30 de janeiro de 1995, não declaradas – omissão na declaração da  existência  de  operação  comercial  e  não  recolhimento  da  exação  devida.  A  constatação  de  referida  diferença  ocorreu pelo exame de dados contábeis que estavam em caderno avulso e escondido há anos, encontrado pelo  FISCO em um procedimento de fiscalização no estabelecimento comercial. 
Após passar pelos  trâmites processuais administrativos, com utilização de todos os recursos e meios de defesa  previstos na  lei adequada, houve decisão administrativa definitiva em abril de 2005. O processo administrativo  tributário foi remetido à divisão da dívida ativa do Estado, para inscrição, em maio de 2005.  
O Estado  intentou a competente execução  fiscal em abril de 2009, consolidando-se o despacho de citação do  magistrado no mesmo mês.  Considerando o histórico acima, é CORRETO afirmar que  
A respeito do imposto sobre a transmissão causa mortis e doação de quaisquer bens ou direitos, é CORRETO afirmar que
Sobre a prescrição e decadência no Direito Tributário é CORRETO afirmar:    
I.  Anulado por vício formal determinado lançamento e em se tratando de prazo decadencial aquele destinado a constituição do crédito tributário, terá então o fisco somente o prazo que restar para efetuar novo lançamento;   
II.  Ainda que se trate de débito declarado pelo próprio contribuinte, mas não recolhido no prazo legal, o procedimento  administrativo  tendente  à  constituição  do  crédito  tributário  (lançamento),  como  atividade  vinculada  e  obrigatória,  jamais poderá ser dispensado pelo fisco, sendo ele o marco inicial do prazo prescricional;   
III.  Segundo o Superior Tribunal de Justiça o parcelamento, ato representativo do reconhecimento da dívida, suspende  a exigibilidade do crédito tributário e  interrompe o prazo prescricional, que volta a correr no dia em que o devedor  deixa de cumprir o acordo;  
IV.  Constituído o crédito tributário em janeiro de 2009, o fisco ajuizou a execução fiscal em fevereiro de 2013, sendo o  executado citado em março de 2014. Desse  relato pode-se afirmar que ocorreu a prescrição do crédito  tributário,  ainda que tenha o despacho ordenador da citação ocorrido em março de 2013; 
 
Sobre o crédito tributário, é CORRETA a seguinte afirmação:
O Supremo Tribunal Federal recentemente editou a Súmula Vinculante n. 8, segundo a qual são inconstitucionais os artigos 45 e 46 da Lei n. 8.212/91, que fixam em dez anos os prazos decadencial e prescricional das contribuições para a seguridade social. Nos julgamentos que precederam e embasaram sua edição, restou assentado por aquela Corte que
No que se refere ao sistema tributário nacional, há no texto constitucional uma seção específica dedicada às limitações impostas ao poder de tributação da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios. Essas limitações incluem
Dadas as assertivas abaixo, assinale a alternativa correta.  
Considerando a jurisprudência do Superior Tribunal de Justiça:  
I.  A decadência é forma de extinção do crédito tributário, e, por isso, uma vez extinto o  direito,  não  pode  ser  reavivado  por  qualquer  sistema  de  lançamento  ou  autolançamento,  seja  via  documento  de  confissão  de  dívida,  de  declaração  de  débitos, de parcelamento ou de outra espécie qualquer.  
II.  A  fixação  do  regime  de  competência  para  a  quantificação  da  base  de  cálculo  do  tributo  e  do  regime  de  caixa  para  a  dedução  das  despesas  fiscais  não  implica  majoração  do  tributo  devido,  inexistindo  violação  ao  conceito  de  renda  fixado  na  legislação federal.
III.  Ressalvada  a  hipótese  de  resistência  da  Administração  Tributária,  não  incide  correção monetária sobre os créditos de IPI decorrentes do princípio constitucional da  não cumulatividade (créditos escriturais), por ausência de previsão legal.    
IV.  A confissão da dívida não  inibe o questionamento  judicial da obrigação  tributária, no  que  se  refere  aos  seus  aspectos  jurídicos.  Quanto  aos  aspectos  fáticos  sobre  os  quais  incide  a  norma  tributária,  a  regra  é  que  não  se  pode  rever  judicialmente  a  confissão  de  dívida  efetuada  com  o  escopo  de  obter  parcelamento  de  débitos  tributários,  salvo  se a matéria de  fato  constante de  confissão de dívida decorrer de  defeito causador de nulidade do ato jurídico (v.g. erro, dolo, simulação e fraude).    
Analise o enunciado da questão abaixo e assinale se ele é Certo ou Errado.
A Constituição Federal reserva à lei complementar federal aptidão para dispor sobre decadência em matéria tributária, de forma que será inconstitucional a norma Estadual, Distrital ou Municipal, mesmo que trate exclusivamente de espécie de tributo da própria competência tributária, que estabelecer hipótese de decadência do crédito tributário não prevista em lei complementar federal.
Analise o enunciado da questão abaixo e assinale se ele é Certo ou Errado.
O Superior Tribunal de Justiça assentou entendimento de que se tratando de tributos sujeitos ao lançamento por homologação, na hipótese do contribuinte não efetuar a antecipação do pagamento, o poder-dever da Fazenda Pública de efetuar o lançamento de ofício substitutivo deve obedecer ao prazo decadencial previsto no art. 150, § 4º, do CTN, em regra, de cinco anos, a contar da ocorrência do fato gerador. Ainda em relação a tributos sujeitos a lançamento por homologação, para o caso do pagamento (insuficiente ou parcial) do tributo ter sido antecipado pelo contribuinte, o termo inicial do prazo decadencial é o primeiro dia do exercício seguinte àquele em que o lançamento de oficio poderia ter sido efetuado.
A empresa IC Materiais de Construção Ltda., no período de maio de 2006, recolheu ICMS na venda de tijolos pela alíquota de 12 %, por entender que seus produtos faziam jus a benefício fiscal destinado a produtos básicos de construção civil. No entanto, a Fazenda Pública Estadual, no dia 30.11.2011, lavrou auto de lançamento contra a empresa, exigindo a diferença entre a alíquota de 17% e a que efetivamente foi paga (12%). Para a Fazenda Pública os tijolos vendidos, por serem de material especial e impermeabilizado, não faziam jus ao aludido benefício fiscal de redução de alíquota. A empresa, na data de 12.1.2012, ajuizou ação anulatória sustentando a ocorrência de decadência. Considerando o entendimento do Superior Tribunal de Justiça, assinale a alternativa correta.
Assinale a alternativa incorreta, considerando o CTN (Código Tributário Nacional)
Antonio, proprietário de uma loja de confecções, localizada  na parte comercial mais valorizada da cidade de Teresina,  efetuou, em março de 2006, a venda de roupas esportivas a  um freguês no valor de R$ 500,00, deixando de emitir, deliberadamente, o documento fiscal exigido pela legislação do  ICMS, mesmo sabendo que deveria emiti-lo antes da saída  da mercadoria do estabelecimento.
Não houve, portanto, a atividade de lançamento por homologação. 
O freguês saiu da referida loja com a mercadoria, mas  sem portar o documento fiscal. 
A fiscalização estadual piauiense, realizando seus trabalhos no estabelecimento comercial de Antonio, em setembro de 2012, encontrou provas da ocorrência da referida  venda e da falta de emissão de documento fiscal para  documentá-la.
Com base nessas informações e na disciplina do Código  Tributário Nacional acerca dessa matéria, a fiscalização  piauiense  
No que se refere à prescrição e à decadência em matéria tributária, assinale a opção correta.
A respeito da extinção do crédito tributário, julgue o  item que  segue.
A decadência é forma de extinção do crédito tributário. Sendo assim, uma vez extinto o direito, não pode ele ser reavivado por qualquer sistemática de lançamento ou autolançamento, seja ela via documento de confissão de dívida, declaração de débitos, parcelamento ou de outra espécie qualquer.  
Lei municipal que dispõe sobre o Imposto sobre a Propriedade Predial e Territorial Urbana – IPTU - estabelece a solidariedade entre os proprietários de um mesmo imóvel. Os efeitos da solidariedade estão listados nas opções a seguir, à exceção de uma Assinale-a.
Considerando o CTN, a respeito da extinção do crédito tributário, assinale a alternativa incorreta.
Sobre prescrição e decadência, é correto afirmar que o prazo
A administração tributária do DF procedeu à análise dos livros fiscais e registros contábeis da sociedade empresária WYZ Ltda., em diligência de fiscalização realizada entre os dias 1.º/5/2014 e 10/5/2014, com notificação à contribuinte, em 1.º/5/2014, acerca do início da ação fiscal, tendo verificado o que se segue. 
Durante os meses de janeiro a junho de 2010, a contribuinte declarou em guia específica as operações de circulação de mercadoria, mas não recolhera ao DF qualquer valor referente ao ICMS.
Durante os meses de julho a dezembro de 2010, a contribuinte declarou, em guia específica, as operações de circulação de mercadoria, mas recolhera parcialmente o montante devido de ICMS ao DF. Durante os meses de janeiro a  dezembro de 2011, a contribuinte não declarou nem recolheu o ICMS devido pela realização das operações de circulação de mercadorias.
Durante o período de fiscalização que se iniciou em 1.º/5/2014, a administração tributária do DF verificou que não fora declarada nem recolhida nenhuma obrigação tributária de ICMS no ano de 2014, razão por que notificou a contribuinte, solicitando esclarecimentos adicionais. 
Considerando os dados acima apresentados, assinale a opção correta com base no CTN e na jurisprudência do STJ.
Constitui modalidade de exclusão do crédito tributário:
Sobre prescrição, decadência e compensação em matéria tributária, assinale a alternativa correta.
Acerca de constituição, suspensão da exigibilidade e extinção do crédito tributário, assinale a alternativa correta.
  Siglas Utilizadas: 
 
CTN:  Código Tributário Nacional 
ISS ou ISSQN:  Imposto sobre serviços de qualquer natureza 
ITBI: Imposto sobre transmissão inter vivos, a qualquer título, por ato oneroso, de bens imóveis 
IPTU:  Imposto sobre a propriedade predial e territorial urbana 
IR:  Imposto sobre a renda e proventos de qualquer natureza 
IPVA:  Imposto sobre a propriedade de veículos automotores 
ICMS:  Imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e prestações de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de comunicação 
ITR:  Imposto sobre propriedade territorial rural 
ITCMD ou ITCD ou ICD ou ITC:  Imposto sobre transmissão causa mortis e doação 
UFR/PI:  Unidades Fiscais de Referência do Piauí 
UFEPI:  Unidades fiscais do Estado do Piauí 
 
 
A lei municipal que instituiu o IPTU no Município de São Simão das Setes Cruzes fixou o dia 1º  de janeiro de cada exercício  como data de ocorrência do fato gerador desse imposto, que é lançado de ofício, por expressa previsão legal.      
O Poder Executivo Municipal promove, anualmente, o lançamento de ofício desse imposto, logo no início do mês de fevereiro.      
No exercício de 2012, porém, excepcionalmente, por motivos de ordens técnica e jurídica, esse lançamento acabou não sendo  efetuado na ocasião programada.      
Considerando os fatos acima e as normas do Código Tributário Nacional acerca da extinção do crédito tributário, é correto afirmar que o prazo  
Sobre a prescrição e a decadência em matéria tributária, assinale a alternativa CORRETA.