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Prova CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa


ID
1073815
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, julgue os itens a seguir.

As funções de confiança devem ser exercidas unicamente por quem não ocupa cargo de servidor público efetivo.

Alternativas
Comentários
  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte

    V - as FUNÇÕES DE CONFIANÇA, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de CARGO EFETIVO, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento

    Gabarito ERRADO :D

  • Pelo contrário! As funções de confiança só podem ser exercidas por servidores ocupantes de cargo efetivo (art. 37, V, CF). Questão incorreta.

  • Com o foi dito é justamente o contrário, a questão erra ao falar "por quem não ocupa", uma outra questão ajuda a responder, vejam:

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA.

  • Macete:

    Função de conFiança = cargo eFetivo 

    Cargo em Comissão = servidores de Carreira

  • As funções de confiança serão ocupadas somente por servidor de cargo efetivo.

  • Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte

    V - as FUNÇÕES DE CONFIANÇA, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de CARGO EFETIVO, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento

  • Função de confiança, apenas para servidores ocupantes de C.P.E

  • Errado na hora (questão absurda)

  • EXCLUSIVAMENTE por quem ocupa cargo público efetivo. 

  • Exatamente o contrário, função de confiança só poderá ser exercida por sevidor efeitivo.

  • Funções de Confiança são exercidas EXCLUSIVAMENTE por servidor efetivo.

  • Parei em unicamente!

    Errado!!!!!

  • As funções de confiança devem ser exercidas unicamente POR QUEM OCUPA cargo de servidor público efetivo.

  • Essa é pra quem ler rápido e não perceber o "não" no meio da acertiva

  • Anos e anos estudando para concurso e passo despercebido nesse NÃO.

    A madrugada faz isso.

  • GAB. ERRADO

     

    É exatamente o contrário. As funções de confiança são exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos.

  • são exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos.

  • Na prática acontece exatamente o inverso...

  • confio em efetivo kkkk


ID
1073818
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, julgue o item a seguir.

A dignidade da pessoa humana constitui princípio essencial, valor-fonte, no plano jurídico-constitucional, entre aqueles sobre os quais se assenta o Estado de Direito.

Alternativas
Comentários
  • apenas para citar a fonte do comentário do colega. A prova foi comentada pela Prof. Nádia do Estratégia.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentarios-a-prova-de-direito-constitucional-do-trt-es-ajaa/

  • Alguém pode confirmar... Errei a questão por ir "ao pé da letra", isto é, interpretar princípio DIFERENTE de fundamento.


    Pela doutrina CESPE devemos interpretar PRINCÍPIO ESSENCIAL = FUNDAMENTO da República Federativa do Brasil?


    Se alguém puder esclarecer ou corrigir meu raciocínio? Muito obrigada!

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (ESSENCIAIS) DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL

     

    ---> artigo 1º (fundamentos) so ci di va plu


    --->.artigo 2º (separação dos poderes)


    ---> artigo 3º (objetivos) co ga erra pro


    ---> artigo 4º (relações internacionais)

  • DICAS:

    fundamentos - SO CI DI VA PLU

    objetivos- CON GARRA ERRAr Pouco

    príncipios das relaçoes internacionais: AINDa NAO CONPREI RECOS ou DE CO RA PIS CI NAO


  • O ponto mais marcante do Estado de Direito é a subordinação do Estado ao ordenamento jurídico posto, ao Direito em si. Em outras palavras, sob a égide deste modelo de organização, diminui-se o poder do Governo e se aumentam as garantias fundamentais da população, reguladas em lei.

    Fonte: http://ww3.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20071022101257274&mode=print

  • Corroborando:

    Segundo Canotilho, podem ser de duas espécies os princípios constitucionais:

    Político-constitucional: representam decisões políticas fundamentais, conformadoras de nossa Constituição.

    Jurídico-constitucional: princípios gerais referentes à ordem jurídica nacional. Em regra derivam dos princípios políticos constitucionais.

  • Pessoal, não se percam no erro do concurseiro pato:

    "Hnm... Está falando de um fundamento mas não usou a palavra fundamento, tá errado!!"
    QUAAAAACK!
    A banca ,principalmente a cespe, quer derrubar os patos e pra isso usa SINÔNIMOS!
    FUNDAMENTO = PRINCÍPIO ESSENCIAL. 
  • O cespe se supera....mas..esclarecido...

  • Os princípios constitucionais, segundo Canotilho, podem ser de duas espécies:

    a) Princípios político-constitucionais: representam decisões políticas fundamentais, conformadoras de nossa Constituição. São os chamados princípios fundamentais, os quais preveem as características essenciais do Estado brasileiro. Como exemplo de princípios político-constitucionais, citamos o princípio da separação de poderes, a indissolubilidade do vínculo federativo, o pluralismo político e a dignidade da pessoa humana.

    b) Princípios jurídico-constitucionais: são princípios gerais referentes à ordem jurídica nacional, encontrando-se dispersos pelo texto constitucional. Em regra, derivam dos princípios políticoconstitucionais. Como exemplo de princípios jurídico constitucionais, citamos os princípios do devido processo legal, do juiz natural e da legalidade.

    Logo questão CORRETA!


    Espero ter ajudado!

    ^^ 

  • Pra quem não tinha "ouvido" ainda sobre dignidade como "valor- fonte".Encontrei esse fundamento teórico, segundo Celso Lafer na obra A Reconstrução dos Direitos Humanos :

    "O valor da pessoa humana enquanto ‘valor-fonte’ da ordem de vida em sociedade encontra a sua expressão jurídica nos direitos fundamentais do homem.” (1988, p. 19 e 20).

    Fonte:http://www.advogado.adv.br/artigos/2006/aimberefranciscotorres/direitoevalor.htm
  • FUNDAMENTO = PRINCÍPIO ESSENCIAL

    cuidado para não errar por bobeira!!!

  • Ricardo M, acredito que a banca tenha usado, na questão, o termo "princípio essencial" como sinônimo de princípio fundamental e não como sinônimo de "fundamento".

    É preciso ter cuidado com esses termos, porque a banca adora brincar com eles.

    Os princípios fundamentais envolvem os fundamentos, os objetivos, e os princípios que regem as relações internacionais.

    Os fundamentos são a soberania, a cidadania, a dignidade da pessoa humana, os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa e o pluralismo político.


    Lembrem-se: Todo fundamento é um princípio fundamental, mas nem todo principio fundamental é fundamento.


  • CERTO

     

    STF - O postulado da dignidade da pessoa humana, que representa – considerada a centralidade desse princípio essencial (CF, art. 1º, III) – significativo vetor interpretativo, verdadeiro valor-fonte que conforma e inspira todo o ordenamento constitucional vigente em nosso País, traduz, de modo expressivo, um dos fundamentos em que se assenta, entre nós, a ordem republicana e democrática consagrada pelo sistema de direito constitucional positivo.

     

    Por isso não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno. II Coríntios 4:16-17-18.

  • CASSIANO MESSIAS, muito obrigado pela palavra! Deus acabou de falar comigo! 

  • Tbm errei pelo mesmo motivo Seria fundamento E não princípio
  • A explicação feita pela Professora Fabiana Coutinho reforçou a teoria de que a inteligência é afrodisíaca. 

  • Errado. (CESPE comentendo equivocos);

    O famoso ( SO, CI , DI, VA PLU) não representa principios Jurídicos constitucionais, mas sim princípios políticos constitucionais.

    Ressalta-se que esses princípios representam a característica do Estado;

     

     

     

  • Correto!

    A dignidade da pessoa humana surge da teoria jusnaturalista. Assim é tão importante quanto à sua representação no contexto constitucional, já que vem do conceito de direitos naturais.

  • O PESSOAL ESTA EM DUVIDA SE A DIGINIDADE DA PESSOA HUMANA É UM PRINCIPIO OU UM FUNDAMENTO; NA VERDADE É CERTO AFIRMAR QUE SÃO OS DOIS, UMA VEZ QUE OS FUNDAMENTOS DA RFB ESTÃO NO TITULO PRIMEIRO DA CF/88 "DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS". 

     

    SENDO ASSIM OS ARTIGOS 1º AO 4º SÃO PRINCÍPIOS FUNDAMENTA SIMPLESMENTE POR ESTAREM INSERIDOS NO TITULO " DOS PRINCIPIOS FUNDAMENTAIS", SEJA ELES OBJETIVOS OU FUNDAMENTOS.

     

  • A dignidade da pessoa humana,maior grau oxiólogico da CF...

    não absoluto..

    Relativo

  • Utilidade Pública: 

    Gabarito: Certo

  • Sensacional o comentário da Prof. Fabiana Coutinho.

     

    Importantíssimo, por exemplo, para uma questão discursiva. 

  • Para quem ainda não entendeu, quando a questão diz: "A dignidade da pessoa humana constitui princípio essencial[...]"  está se referindo ao princípio da Dignidade da pessoa humana como um princípio muito importante, ou melhor, um princípio essencial.

  • melhor comentário de professor do QC que eu vi até hoje!

  • EXCELENTE ESPLANAÇÃO DA PROF. FABIANA

  • Princípio da Dignidade da Pessoa Humana é TUDO na vida gente!! 

  • Se a dignidade da pessoa humana é princípio fundamental que ESTÁ INSERIDO no PLANO POLÍTICO-CONSTITUCIONAL, PQ A QUESTÃO ESTÁ CORRETA, SE NELA AFIRMA estar no plano jurídico-constitucional ?

  • Assisti a aula da prof. para entender o PLANO POLÍTICO-CONSTITUCIONAL ou PLANO JURÍDICO-CONSTITUCIONAL e ela nem mencionou nada a respeito. Pq pelas explicações dos colegas eu pensei ser o primeiro.

    Se alguem poder responder e me enviar uma msg eu ficarei muito agradecida.

  • Rapaz uma materia dessa a galera não da muito valor, e a banca bota pra fuder! pega muita gente que estuda pouco e quem deixa pra fazer no final. 

  • se vc está entre os 7% das pessoas que errarm esta questão é um sinal que vc deva se preocupar. 

     

    o CESPE simplesmente trocou as palavras de FUNDAMENTOS para VALOR ESSENCIAL! 

  • Prezado Ariel Batista, sugiro que o Sr tenha mais humildade, quem errou esta questão está no caminho certo, é errando que se aprende, quem tem que se preocupar é quem está na inércia nos estudos

    Outra coisa o CESPE não trocou "FUNDAMENTOS" por "VALOR ESSENCIAL" e sim "PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS" por "PRINCÍPIO ESSENCIAL"

    "FUNDAMENTOS" e "PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS" são conceitos diferentes, enquanto aquele é espécie este é gênero

  • Ariel Batista quem é você na fila do pão pra falar essas coisas?


    Se você errou fica tranquilo, errar questões simples também é possível e não faz de você menos ou mais inteligente.

  • DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA É O MAIOR GRAU AXIOLÓGICO!

    FUNDAMENTAL...

    ESSENCIAL...

    ACIMA DE TUDO...

  • Prestem atenção DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    SO - soberania

    CI - cidadânia

    DI - a dignidade da pessoa humana

    VA - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa

    PLU - pluralismo político.

  • Essa eu não entendi. Pelo que aprendi com professor de um curso sério que faço, os principios fundamentais estão classificados no plano político-Constitucional.

    Alguém pode ajudar?

  • apaixonado pela Professora.....

  • É qdo nos deparamos com uma  questão dessas q concluímos: " Só sei q nada sei" , mas como disse o colega: Prossigamos, o melhor ainda está por vir! Avante colegas!!!

  • Princípios político-constitucionais: são aquelas decisões políticas fundamentais (opções mais básicas e centrais que um Estado deve fazer para se organizar), concretizadas em normas que inspiram, estruturam e conformam o nosso sistema jurídico. Podem ser intitulados de princípios fundamentais. Sua essencialidade deriva do fato de eles trazerem as características mais importantes do Estado brasileiro (por exemplo, o princípio republicano, que explicita nossa forma de governo; o federativo, que trata da nossa forma de Estado; o da separação dos poderes, o do pluralismo político, o da dignidade da pessoa humana, etc.). 

     Princípio jurídico-constitucionais: são os princípios gerais que integram a ordem jurídica nacional, estando enunciados no texto constitucional. Em regra, constituem desdobramentos (ou derivações) dos princípios político-constitucionais. Vou lhe dar alguns exemplos: o princípio da legalidade, o princípio da isonomia, o princípio da proteção social dos trabalhadores, o da proteção da família, do ensino e da cultura, os princípios do devido processo legal, do juiz natural e do contraditório, dentre tantos outros.

    Agora eu quero entender o porquê da questão estar correta. :(

  • CERTO

    A dignidade da pessoa humana constitui princípio essencial (OU SEJA, PRINCÍPIO FUNDAMENTAL artigos 1º ao 4º), valor-fonte (OU SEJA, VALOR BASE DAS NORMAS CONSTITUCIONAIS), no plano jurídico-constitucional, entre aqueles sobre os quais se assenta o Estado de Direito (ART. 1º ASSEVERA TAL AFIRMATIVA).

    Abç.

  • Dignidade da pessoa humana é um metaprincípio.

  • A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, é correto afirmar que: A dignidade da pessoa humana constitui princípio essencial, valor-fonte, no plano jurídico-constitucional, entre aqueles sobre os quais se assenta o Estado de Direito.

  • < > GABARITO: CERTO

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA --> VALOR FONTE DO ORDENAMENTO JURÍDICO

    • SENTIDO NEGATIVO: É VEDADO O TRATAMENTO DESUMANO/DEGRADANTE

    • SENTIDO POSITIVO: CONJUNTO MÍNIMO DE DIREITOS SEM OS QUAIS NÃO HÁ QUE SE FALAR EM VIDA DIGNA; MÍNIMO EXISTENCIAL.

    FONTE: ALFACON


ID
1073821
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, julgue os itens a seguir.

As normas constitucionais de eficácia limitada exigem lei integradora para sua efetiva aplicação

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de normas que necessitam de regulamentação para a produção de TODOS os seus efeitos.

    Questão correta

  • CERTA

    Eficácia Limitada - É a norma que, caso não haja regulamentação por meio de lei, não será capaz de gerar os efeitos para os quais foi criada, assim dizemos que tem aplicação indireta ou mediata, pois há a necessidade da existência de uma lei para “mediar” a sua aplicação. Como vimos, é errado dizer que não possui eficácia jurídica, ou que é incapaz de gerar efeitos concretos, pois desde logo manifesta a intenção dos legisladores constituinte, fornecendo conteúdo para ser usado na interpretação constitucional e é capaz de tornar inconstitucionais as normas infraconstitucionais que sejam com ela incompatíveis (daí se falar em eficácia negativa ou paralisante das normas de eficácia limitada). Desta forma, sua aplicação é mediata, mas sua eficácia jurídica (ou seja, seu caráter vinculante) é imediata.

    Ex.: O estado promoverá, na forma da lei, a defesa do consumidor (art. 5º, XXXII). Se a lei não estabelecesse o Código de Defesa do Consumidor, não se poderia aplicar essa norma por si só, ou, acaso as normas criadas pelo CDC não fossem favoráveis aos consumidores, seriam inconstitucionais por contrariar as normas de eficácia limitada que trata da matéria.

    Prof. Vitor - Ponto

  • Eficácia Limitada = Lei Integradora

  • Normas Eficácia Limitada

    - Aplicabilidade: mediata e não integral;

    - não é auto aplicável; e

    - precisa de Lei Regulamentadora (Elaboração é ato vinculante)

  •  A questão está correta, uma outra responde, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - IBAMA - Analista Administrativo Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Teoria da Constituição; Classificação das Normas Constitucionais; 

    Uma norma constitucional que ainda necessita de edição de lei para estabelecer a forma na qual deve ser cumprida é denominada norma constitucional de eficácia limitada.

    GABARITO: CERTA.

  • CERTO!

    São de aplicabilidade INDIRETA, MEDIATA e REDUZIDA, porque somente incidem totalmente a partir de uma normação infraconstitucional ulterior que lhes desenvola eficácia.

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado. Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino.

  • Normas de eficácia limitada não têm o condão de produzir todos seus feitos, precisando de uma lei integrativa infraconstitucional, ou até mesmo de integração por meio de emenda constitucional. 


    PEDRO LENZA, 2014, P. 254
  • GABARITO: CERTO

    Explica Pedro Lenza que as normas de eficácia limitada “são aquelas normas que, de imediato, no momento que a Constituição é promulgada, ou entra em vigor (ou diante da introdução de novos preceitos por emendas à Constituição, ou na hipótese do art. 5.0, § 3.0), não têm o condão de produzir todos os seus efeitos, precisando de uma lei integrativa infraconstitucional, ou até mesmo de integração por meio de emenda constitucional, como se observou nos termos do art. 4.0 da EC n. 4712005.8 São, portanto, de aplicabilidade indireta, mediata e reduzida, ou, segundo alguns autores, aplicabilidade diferida” (p. 254).

  • Na minha opinião esta mal elaborada,pois há diferença entre aplicação( ART.5º p 1º,CF) é diferente de aplicabilidade(plena,contida ,limitada...)

      CONCLUSÃO:          APLICAÇÃO:SEMPRE IMEDIADA                              APLICABILIDADE:CONTIDA,PLENA,LIMITADA...

    3F FÉ FOCO FORÇA

  • Lá vem o Cespe confundindo alho com bugalhos e gato com lebre.


    Aplicabilidade é DIFERENTE de Aplicação, como bem explicou o colega João Leite, abaixo. 


    Mas levemos o entendimento do Cespe para o dia da prova para não cairmos na armadilha!


  • Gabarito C.

    Cito exemplo o art. 37; VI e VII: O funcionário público tem direito à greve, mas nunca foi criada uma LC, que regulamenta o referido direito. 

  • "...efetiva aplicação."  = Aplicabilidade...

    errei por conta disso....

  • Normas de eficácia limitada: são normas incompletas (não autoaplicáveis) que não produzem, com a simples entrada em vigor, os seus efeitos essenciais porque o legislador constituinte, não estabeleceu sobre a matéria, uma normatividade suficiente  para tanto, deixando essa tarefa para o legislador ordinário, porque somente incidem totalmente a partir de uma normatização ulterior que lhes desenvolve a eficácia, ou seja, são mornas que dependem da elaboração de uma outra morna regulamentadora posterior para atingir sua eficácia plena, são por isso de aplicabilidade indireta, mediada e reduzida. 

     

    Apostila Prof Elias - IMP 

  • Errado, questão zuada.
    precisa de norma para total apliação, mas são efetivas, produzem efeitos. 
    Desconsidere essa questão.

  • normas de eficácia limitada: não está apta para produzir todos os efeitos dependem de lei posterior.

  • Gab certo

    Eficácia limitada é indireta, logo depende de lei regulamentadora para produzir seus efeitos, mediata porque não produz efeitos de imediato necessitando de regulamentação, enquanto não sair a tal da lei para regulamentar não produz efeitos.

  • QUESTÃO: As normas constitucionais de eficácia limitada exigem lei integradora para sua efetiva aplicação.

    COMENTÁRIO: Confesso que, apesar de conhecer o conteúdo, na prova estaria propenso em 70% a marcar errada, tendo em vista que a integração da norma limitada não necessariamente exige-se que corra por lei, pode ser realizada, também, por emenda constitucional e a utilização do verbo "exigir" dá um caráter absoluto na abordagem realizada pela banca o que, tecnicamente falando, é incorreto. Contudo, o que vale é o posicionamento da banca. Em outras palavras, quando eu fizer outras questões do CESPE sobre o tema, falou que exige lei, vou de verdadeiro na cabeça.

  • Errei por causa do termo "aplicação", quando acredito que o certo seria "aplicabilidade". Por fim, embora as normas de eficácia contida produzam efeitos quando da sua criação, faz-se necessária lei posterior para sua inteira eficácia.


ID
1073824
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, julgue os itens a seguir.

As normas definidoras dos direitos individuais são especificamente determinadas em números fechados e não admitem interpretação extensiva ou ampliativa

Alternativas
Comentários
  • Errado

    Art. 5º, § 2º, CF - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

  • ERRADO

    Essas normas compõem um rol exemplificativo, aberto, e admitem, sim, interpretação extensiva ou ampliativa. Nesse sentido, versa o art. 5º, § 2º, da Constituição que “os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte”.

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/comentarios-a-prova-de-direito-constitucional-do-trt-es-ajaa/

  • Os direitos fundamentais não são absolutos. 

    Há diversos outros direitos espalhados pela CF. 


    Gab errado

  • " Errado, o rol de direitos e garantias é aberto, e admitem interpretação extensiva ampliativa. Lembrando ainda que o art. 5º § 2º, os direitos e garantias expressos na Constituição não excluem os outros que decorrerem do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte."

    Gabarito: Errado. 

    Fonte: site Ponto dos Concursos  Curso de Direito Constitucional PC-MG Aula 0- TG dos Direitos Fundamentais - Prof. Vítor Cruz e Rodrigo Duarte  

  • Enfim todos os incisos do artigo 5º são auto-executáveis como sugere a leitura desse paragráfo? 1) O estudo das normas de eficácia contida demonstram que nem todas as liberdades públicas do artigo 5º produzem efeitos plenos.

    Uadi Lammego Bulos disserta que certamente o paragrafo acima deve ser visto com granus sallis, porque as liberdades públicas tem aplicação imediata se, e somente se, a Carta Suprema não exigir a feitura de leis para implementá-las.

    complementa o autor que há direitos e garantias fundamentais essencialmente incompletos, carecendo de regulamentação.

  • 1- A primeira afirmação é falsa: As normas definidoras dos direitos individuais são especificamente determinadas em números fechados - Art. 5º, § 2º, CF - Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

    2- A segunda afirmação também é falsa: não admitem interpretação extensiva ou ampliativa - segundo o princípio de interpretação da CF, da Máxima Efetividade, na hora de interpretar um princípio ou artigo constitucional, deve-se buscar o significado que traga maior quantidade de efeitos jurídicos.
  • GABARITO ERRADO!

    Antes de explicar a questão é válido deixar o entendimento de numerus clausus e numerus apertus. Expressões geralmente utilizadas em provas de tribunais e/ou cargos administrativos.

    Numerus clausus (rol taxativo) é o oposto de numerus apertus (rol exemplificativo).

    A questão erra ao afirmar (simplesmente o oposto) que a interpretação não poderá ser extensiva e o rol exemplificativo, quando os são.

    Facebook.com/dicasdaprova

  • Adi 939-7 

  • "Cuida-se de rol meramente exemplificativo, na medida em que os direitos e garantias expressos na Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos Tratados internacionais que a República Federativa do Brasil seja parte (§2º)". p. 1061, Pedro Lenza.

     

  • Se essa questão fosse pra ser Analista Judiciário na Venezuela, ela estaria certa.

  • Em outras palavras, a questão disse que os direitos fundamentas são de rol taxativo e não são. São de rol exemplificativo.

  • Errado. Temos a cláusula de abertura material, prevista no art. 5, § 2 da CF/88.

     Art. 5, § 2º Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos tratados internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte.

  • ao pé da lei sim, mas na real, no brasil eles estão determinado em numeros bem reduzidos

  • Gab Errada

     

    Art5°- §2°- Os direitos e garantias expressos nesta Constituição não excluem outros decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados, ou dos Tratados Internacionais em que a República Federativa do Brasil seja parte. 

  • Gab: ERRADO

    O Rol é EXEMPLIFICATIVO.

    Erros, mandem mensagem :)

  • As normas definidoras dos direitos individuais são determinadas em Rol exemplificativo e podem admitir interpretação extensiva ou ampliativa.

  • O artigo 5, §2º, C.F. determina que os direitos e garantias fundamentais não são são taxativos, mas sim enumerativos ou exemplificativos, pois podem surgir novos direitos e garantias fundamentais advindos de princípios constitucionais, regras ou tratados internacionais da qual o Brasil faça parte.


ID
1073827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, julgue os itens a seguir.

De acordo com a CF, os estados-membros possuem competência legislativa residual.

Alternativas
Comentários
  • Os Estados-membros possuem competência legislativa residual ou remanescente. Conforme art. 25, § 1º, da Constituição, “são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição”.

    Exemplo: Art. 25, § 2º, CF  - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. 

     Questão correta.

  • QUESTÃO CORRETA.

    A competência residual é a estabelecida aos Estados Membros quando a Constituição permite que estes legislem sobre toda matéria que ela não vedar.

    IMPORTANTE: não existe competência residual nos MUNICÍPIOS, pois tal competência foi determinada de maneira expressa na CF.

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

     Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área VIII Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Direta; 

     A competência administrativa dos estados federados é residual, competindo-lhes prestar os serviços públicos que não lhes sejam expressamente vedados pela Constituição da República.

    GABARITO: CERTA.

  •  Art. 25, § 2º, CF  - Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação. 

  • art. 25, § 1º, da Constituição, “são reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição”.

  • Gabarito CERTO.

    Estados TAMBÉM possuem:

    1. Competência comum, paralela ou cumulativa.

    2. Competência Legislativa delegada pela União.

    3. Competência legislativa concorrente.

    4. Competência Tributária.

  • Em verdade, existe uma singela diferença entre competência residual e competência remanescente. O CESPE as trata como sinônimas, todavia.


    A remanescente é aquela que resta aos Estados-membros quando a Constituição Federal quedar-se silente, não as conferindo a nenhum outro ente. Ou seja, no silêncio, remanesce.


    De outra banda, a competência residual, poder-se-ia dizer, trata-se de uma competência para eventos futuros. Competências que não foram anteriormente previstas e atribuídas a nenhum ente federado.

  • a exceção que eu sempre caio é no gás canalizado

     

    2016

    O estado do Pará pode explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, não podendo a regulamentação da exploração ocorrer por meio de medida provisória.

    certa

     

     

    e instituir regiões metropolitanas —> mediante lei COMPLEMENTAR

  • O que nao é vedado pela cf é atribuido aos estados.

  • rESidual --------------> EStados

     

    CERTO

  • para os que não sabem residual é oque sobra. 

    oque não é da competência da união

    ou concorrente união e estados

    sobra para os estados legislar

     

  • Residual, remanescente, subsidiária, com exceção dos serviços de gás canalizados e a permissão para se subdividirem que estão de forma expressa na CF/88

     

    Bons estudos

  • A respeito dos direitos e das garantias fundamentais, da partição de competências na Constituição Federal (CF) e do regime de regulação constitucional dos servidores públicos, é correto afirmar que: De acordo com a CF, os estados-membros possuem competência legislativa residual.


ID
1073830
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, julgue os itens de 56 a 61.

A todos os entes federados compete zelar pela guarda da Constituição e das instituições democráticas

Alternativas
Comentários
  • Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;

    Gabarito: CERTO :D

  • Nossa, dá um medo quando aparece a palavra "TODOS" em uma questão de prova!

  • Competência Comum (paralela, cumulativa) da União, dos estados, do DF e dos municípios:

    I - zelar pela guarda da Constituição. das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público. (Resumo de Direito Constitucional Descomplicado 9 ed. 2015)


    --


    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • CERTO

     

    O Supremo Tribunal Federal - STF, é considerado o guardião da Constituiçao Federal, porém, cabe a todos os entes federados (União, estados, DF e dos municípios) zelar por sua guarda e das instituições democráticas de direito. 

  • Competência comum.

  • Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;

    .

    Entes Federados/Políticos - União, Estados, DF, Municípios

    Entes Administrativos - Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

  • No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, é correto afirmar que: A todos os entes federados compete zelar pela guarda da Constituição e das instituições democráticas.

    _______________________________________________________________

    Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios:

    I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público;


ID
1073833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, julgue os itens de 56 a 61.

Ao Supremo Tribunal Federal compete, originariamente, processar e julgar o presidente da República nos crimes de responsabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República

    ______________________________________________________________________________________________________

     Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:  

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles


    Gabarito: Errado 

    :)


  • A questão está errada, na verdade os crimes de responsabilidade são julgados no Senado Federal, os crimes comuns é que são julgados no STF, vejam em outra questão:

    No caso de crime de responsabilidade, o presidente da República é julgado perante o(a)

    a) Senado Federal.

    GABARITO: LETRA ''A''

  • AUTORIZAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS 2/3


    -CRIMES COMUNS ---> STF ---> presidente suspenso por até 180 dias a contar ---> recebimento da denuncia ou queixa

    -CRIMES DE RESPONSABILIDADE --> SENADO FEDERAL ---> presidente suspenso por até 180 dias a contar ---> abertura do processo


  • Putz, fui seco na questão e marquei C. STF julga crime COMUM do Presidente da República.
    Crime de Responsabilidade quem julga é o Senado Federal. 

  • O STF julgará o Presidente, Vice, Ministros, e o membros do Congresso nos crimes COMUNS, nos de responsabilidade, estes serão julgados perante o Senado Federal.

  • STF = CRIME COMUM

    SENADO FEDERAL = CRIME DE RESPONSABILIDADE 


  • No art. 102, I, "c" há uma ressalva, tendo que ser observado o art. 52, I.

  • Crimes comuns.

  • RESUMO SOBRE RESPONSABILIZAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

     

    (1) Infrações penais comuns:

                     

                (a)  não relacionadas ao mandato: na vigência do mandato, o PR possui irresponsabilidade penal relativa, não podendo ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício da função. A prescrição do crime fica suspensa. Tal imunidade não impede a apuração, durante o mandato, da responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária.

     

                (b)  relacionadas ao mandato: o PR não possui irresponsabilidade penal relativa. A denúncia, nos casos de ação penal pública, será ofertada pelo PGR e, nos crimes de ação privada, por oferta da queixa-crime pelo ofendido, ou de quem por lei detenha a competência. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o STF fizer o juízo de admissibilidade jurídico e receber a denúncia ou queixa, o PR ficará suspenso por 180 dias e o julgamento será realizado no STF. Se, decorrido o prazo, o julgamento for concluído, cessará o afastamento. Ex.: crime eleitoral.

                     

    Enquanto não sobrevier sentença condenatória (não requer trânsito em julgado), o PR não estará sujeito a prisão, ainda que em flagrante de crime inafiançável.

     

     (2) Crimes de responsabilidade: atentam contra a CF e, especialmente, contra a existência da União; o livre exercício do PL, PJ, MP e Poderes constitucionais das unidades da Federação; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;  a segurança interna do País; a probidade na administração; a lei orçamentária; o cumprimento das leis e das decisões judiciais. A acusação poderá ser formalizada por qualquer cidadão no pleno gozo dos direitos políticos. O STF reconhece ao Presidente da CD a competência para proceder ao exame liminar da idoneidade da denúncia popular. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o processo for instaurado pela maioria absoluta do SF, o PR ficará suspenso de suas funções por 180 dias. Se, decorrido o prazo, o julgamento for concluído, cessará o afastamento. O julgamento será realizado no SF e presidido pelo Presidente do STF. A sentença condenatória será mediante resolução do SF, proferida por 2/3 dos votos, levando o PR à perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública por 8 anos.

     

    (3) A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União.

     

    (4) Também podem sofrer impeachment: o Vice-Presidente da República; os Ministros de Estado, nos crimes conexos com aqueles praticados pelo PR; os Ministros do STF; os membros do CNJ e do CNMP; o PGR e o AGU, bem como Governadores e Prefeitos. A denúncia só pode ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo.

     

    (5)  Conforme entendimento do STF, a imunidade formal relativa à prisão e a cláusula de irresponsabilidade penal relativa não se estendem aos Governadores e Prefeitos.

     

    GABARITO: ERRADO

  • GABARITO ERRADO

     

    PRESIDENTE E VICE:

     

    CRIMES COMUNS--> STF

     

    CRIMES DE RESPONSABILIDADE--> SENADO FEDERAL

  • Nos Crimes Comuns, quem julga o Presidente da República é o Supremo Tribunal Federal, neste caso, o Presidente ficará suspenso por até 180 dias, a contar do recebimento da denuncia ou queixa.

    Nos Crimes de Responsabilidade, quem julga o Presidente da República é o Senado Federal, neste caso, o Presidente ficará suspenso por até 180 dias, a contar da abertura do processo

  • Resposta: DILMA.

  • É O S. FEDERAL.

  • Autoridade                                  Crime comum                                Crime de responsabilidade 

    Presidente da república                      STF                                                                Senado

    art. 102, inciso I alinea A 

  • Compete ao Senado Federal. 

  • Ao Supremo Tribunal Federal compete, originariamente, processar e julgar o presidente da República nos crimes de COMUNS.

  • ERRADO

     

    Compete ao Senado Federal processar e julgar o presidente da república, nos crimes de responsabilidade, após a votação de admissibilidade exercida pela câmara dos dePUTAdos

     

    Porém, quem exercerá a atividade de julgar, em nome do Senado Federal, será o presidente do STF. 

  • PRESIDENTE DA REPUBLICA

    CRIME COMUM - PODER JUDICIÁRIO - STF

    CRIME DE RESPONSABILIDADE - PODER LEGISLATIVO - SENADO FEDERA. 

  • QUADRO DE COMPETÊNCIA, DÁ ATÉ PRA RESUMIR AINDA MAIS:

     

                                                                    CRIME RESP.                COMPETÊNCIA: STF

    PRES. E VICE PRES. REP.                    CRIME COMUM             COMPETÊNCIA: SENADO

     

                                                                    CRIME RESP.                COMPETÊNCIA: STF

    DEP. FED. E SENADOR                         CRIME COMUM             COMPETÊNCIA: CASA CORRESPONDENTE

     

                                                                     CRIME RESP.                COMPETÊNCIA: STF

    MINISTRO STF                                       CRIME COMUM             COMPETÊNCIA: SENADO

     

                                                                    CRIME RESP.                COMPETÊNCIA: STF

    PGR                                                        CRIME COMUM              COMPETÊNCIA: SENADO

     

                                                                   CRIME RESP.            COMPETÊNCIA: DEPENDE CARGO ORIGEM

    MEMBRO CNJ E CN-MP                       CRIME COMUM         COMPETÊNCIA: SENADO

     

                                                                    CRIME RESP.                              COMPETÊNCIA: STF

    MIN.EST. E COMANDANTE                   CRIME COMUM                          COMPETÊNCIA: STF

    MARINHA/EXERC/AERON.                 CRIME CONEXO PRES.               COMPETÊNCIA: SENADO

     

                                                                    CRIME RESP.                        COMPETÊNCIA: STF

    AGU                                                        CRIME COMUM                     COMPETÊNCIA: SENADO

     

                                                                   CRIME RESP.                        COMPETÊNCIA: STF

    MEMBRO TRIB. SUP. /  TCU                CRIME COMUM                     COMPETÊNCIA: STF

    E MISSÃO DIPLOMÁTICA CARÁTER PERMANENTE

     

                                                                  CRIME RESP.                     COMPETÊNCIA: STJ

    GOVERNADOR                                    CRIME COMUM                 COMPETÊNCIA: TRIB. ESPECIAL

     

                                                                   CRIME RESP.        COMPETÊNCIA: REGRA: TJ DEPENDE CONST. ESTADUAL

    VICE GOVERNADOR                           CRIME COMUM     COMPETÊNCIA: REGRA: TJ DEPENDE CONST. ESTADUAL

     

    OS ARTIGOS ESTÃO NO SITE: https://pt.scribd.com/document/125909849/Quadro-Sinoptico-de-Competencia-Por-Prerrogativa-de-Funcao

  • Questão recorrente no cespe

  • STF julga o Presidente da República em casos de crime comum.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
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    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • ERRADO

    Crimes comuns cometidos pelo Presidente da República >>processado e julgado pelo STF.

    Crimes de responsabilidade>> processado e julgado pelo Senado Federal.

  • Julgado do presidente

    Crime comum: STF

    Crime de responsabilidade: Senado

    Sejamos sucintos!

  • Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República

    ______________________________________________________________________________________________________

     Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal: 

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles

    Gabarito: Errado 

  • Crime comum: STF

    Crime de responsabilidade: Senado Federal

    NYCHOLAS LUIZ


ID
1073836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, julgue os itens de 56 a 61.

O presidente da República pode dispor sobre a organização da administração pública por decreto autônomo, dispensado o exame pelo Congresso Nacional, quando não ocorrer aumento de despesa ou criação ou extinção de órgão público.

Alternativas
Comentários
  • É o que determina o art. 84, VI, “a”, da Constituição. Questão correta.


  • Conforme a CF/88,

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;(Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    Força, foco e fé!

  • A questão está correta, outra ajuda a responder,vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - TC-DF - Analista de Administração Pública - Organizações Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

    GABARITO: CERTA.

  • Ta errada. Pois em `...aumento de despesa ou criação ou extinção de órgão...` dá entender que é ou um ou outro - não os dois!

  • galera, nao vamos confundir a cabeça dos colegas, afinal estamos todos num mesmo barcos...tem pessoas que nos comentários colocam resposta diferente da questao, sem ao mesmo resolve-la...por favor, nao facam isso! tem gente que nao tem condição de assinal o site e procura um comentario digno pra estudar e qdo ve tem gente colocando respostas erradas aqui...colaborem...

  • Que deselegante colega Lauro..chamar o colega de "burro".

    Te chamei de vários nomes agora, mas em pensamento, não convém escrever...

  • o fato da questão não expor a integra do texto ou a mesmas palavras, não implica que esteja errada! Temos que considerar que a prova é para analista e não para técnico. SIM O CESPE, em algumas questões dependendo se for para analista ou para técnico a resposta podem conflitar (nestes casos a galera pira) - ademais a resposta da questão está no artigo 84, VI, letra a da CF. 

  • As bancas adoram mudar pequenas palavras das questões e colocá-la como errada. tudo bem, posso me acostumar com isso. mas daí vem uma questao dessa que coloca ADM PUBLICA ao invés de ADM FEDERAL e coloca OU no final da exceção ao invés de "nem...ou" , o que muda completamente a resposta...definitivamente questão anulável!

  • O CESPE considerou Correta. Eu Errei a questão pois considerei que o CESPE foi muito amplo. A questão deveria ser passível de recurso já que o PRESIDENTE DA REPÚBLICA pode dispor sim, mediante DECRETO AUTÔNOMO SOBRE:


    CF\88 Art. 84,


    VI- a) Organização e funcionamento da ADM PUB FEDERAL, quando NÃO implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; - Por isso a questão pra mim estaria errada, pois não é de toda ADM PUB e sim, ADM PUB FEDERAL.


    b) Extinção de funções ou cargos públicos, QUANDO VAGOS;


    XII - Conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;


    XXV - Prover e extinguir os CARGO PÚBLICOS FEDERAIS, na forma da lei.



    obs1: Podendo DELEGAR todos esses atos aos: AGU, Ministro de Estado ou Justiça e Procurador geral da República, EXCETO no inciso XXV a parte de extinguir cargos públicos federais, só quem EXTINGUE É O PRESIDENTE DA REPÚBLICA.


    obs2: Também no inciso XXV do mesmo artigo, quando é dito PROVER CARGOS PÚBLICOS FEDERAIS, subtende-se que o mesmos que proverem, poderão DESPROVER. Ex: casos de destituição, demissão...


    Bons estudos galera  

       


  • O decreto do Executivo é ato administrativo secundário, de hierarquia infralegal, não integrante do processo legislativo, de competência do Chefe do Executivo, para, precipuamente, regulamentar a aplicação das leis (exercício do poder regulamentar de que é titular o Chefe do Executivo, nos termos do art. 84, IV, da Constituição Federal). Mesmo nas restritas hipóteses em que é cabível o decreto autônomo (CF, art. 84, VI), não integra ele o processo legislativo. 

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado (2011).

  • É exatamente isso que caracteriza o Poder Regulamentar, que é inerente ao Chefe do Executivo.

  • COMO EH DECRETO, NAO PRECISA DA APROVACAO DO CONGRESSO.


    ERREI ESSA QUESTAO JUSTAMENTE POR PENSAR QUE PRECISAVA DA AUTORIZACAO DO MESMO.


    BONS ESTUDOS

  • RESUMO SOBRE DECRETOS AUTÔNOMOS

           

                    

    (1) É da competência privativa do Presidente da República. Entretanto, este poderá delegar tal atribuição aos Ministros de Estado, ao PGR ou ao AGU, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações;

                          

    (2) Podem dispor sobre (a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos (b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

                          

    (3) Não se está diante de hipótese de edição de decreto regulamentar. Os decretos autônomos independem da edição de lei em sentido estrito, pois têm status de norma primária, haurindo sua competência diretamente da CF;

                                 

    (4) Um decreto autônomo pode revogar  lei pretérita que trate das respectivas matérias (o PR pode expedir um decreto autônomo extinguindo cargos públicos federais vagos até então previstos em lei em sentido estrito);

                                         

    (5) Por força do princípio da simetria, os decretos autônomos também podem ser expedidos pelos chefes do Executivo dos demais entes federativos (governadores e prefeitos).

                                            

     

    GABARITO: CERTO

  • A QUESTÃO ESTÁ CORRETA. POIS Embora não tenha autorizado a edição de decreto autônomo de forma ampla e genérica, o constituinte previu, em casos taxados na CF, a possibilidade de serem editados decretos como atos normativos primários, independentemente de lei, E ISTO SE DAR NO CASO DE CARGOS públicos VAGOS podem ser extintos por meio de decreto presidencial, sendo DISPENSÁVEL a edição de lei em sentido estrito. NÃO HÁ NECESSIDADE DE LEI, 

    O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

    PORTANTO O presidente da República pode dispor sobre a organização da administração pública por decreto autônomo, dispensado o exame pelo Congresso Nacional, quando não ocorrer aumento de despesa ou criação ou extinção de órgão público.

  • Embora não conste do texto constitucional, literalmente a expressão "Decreto Autônomo", a opção é correta. O "Decreto Autônomo" possui natureza jurídica de norma primária, isto é, pode ter sua condição de validade diretamente da CRFB/1988, além de poder inaugurar previsões normativas no ordenamento jurídico, de forma abstrata e geral. Já o Decreto (meramente regulamnetar), possui natureza jurídica de norma secundária, razão pela qual tem como condição de validade a Lei (em sentido amplo). Por isso, não inaugura o ordenamento jurídico com conteúdo normativo abstrato e geral, mas visa apenas regulamentar a Lei. 

    Vejamos o comentário de Alexandre de Moraes:

    "O Direito brasileiro, a partir da EC n. 32/2001, passou a admitir sem margens para dúvidas - Constitucionalmente os "decretos autônomos" do chefe do Executivo, com a finalidade de organização da Administração Pública, pois o art. 84, VI, da CF permite ao Presidente dispor, mediante decreto, sobre a organização da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgão público [...]. Essa nova previsão, cuja aplicabilidade é automática aos Estados e municípios, independentemente de expressa prevsião  (princípios federais extensíveis), pode, apesar de juridicamente desnecessário, ser repitida nas Constituições estaduais e Leis Orgânicas distrital e municipais. (MORAES, Alexandre. Constituição do Brasil Interpretada e Legislação Constitucional. Atlas, 2013, p. 1245). 

     

    Bons estudos a todos!

  • Eu errei por estranhar e achar errada a seguinte parte: "dispensado o exame pelo Congresso Nacional, quando não ocorrer aumento de despesa ou criação ou extinção de órgão público". Ou seja, a contrário senso, o decreto autônomo, quando implicar aumento de despesa, passa pelo Congresso? Mas aí não seria lei? Eu hein...
  • Questão cabulosa, requer uma leitura calma;

    Errei por bobeira

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:(Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;(Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR.

    O art. 61, §1, inciso II, alinea "a", fala de iniciativa do presidente da república mediante LEI, que disponham sobre criação de cargos públicos, função ou empregos públicos na administração direita e indireta, já o art. 84, VI, alinea "b" fala em dipor mediante DECRETO, sobre, organização e funcionamento da administração federal, quando nao implicar aumeto de despesa nem criação ou extinção de órgão público. 

    PARA FACILITAR O RESUMO:

    art. 61 é mediante LEI SOBRE CRIAÇÃO DE CARGOS PÚBLICOS. 

    ART. 84 é mediante DECRETO SOBRE CRIAÇÃO OU EXTINÇÃO DE ÓRGÃO PÚBLICO. 

  • Poder Executivo

    Criação de cargos = Lei

    Extinção de cargo quando ocupado = Lei

     

     

    Extinção de cargo quando vago = Decreto 


  • O presidente da República pode dispor sobre a organização da administração pública por decreto autônomo, dispensado o exame pelo Congresso Nacional, quando não ocorrer aumento de despesa ou criação ou extinção de órgão público.


  • Fiquei procurando a expressão FEDERAL após "Administração Pública"

  • GABARITO: CERTO

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:             

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;              

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Decreto Não da certo com aumento de despesa e criação ou extinção de ÓRGÃOS públicos.

  • No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, é correto afirmar que: 

    O presidente da República pode dispor sobre a organização da administração pública por decreto autônomo, dispensado o exame pelo Congresso Nacional, quando não ocorrer aumento de despesa ou criação ou extinção de órgão público.

  • 84, VI, "a" e "b".

    tatuem esse artigo no braço.

  • CERTO! O FAMOSO CANETASSO!!!

  • Errei pq Administração Pública é diferente de administração pública federal. Cespe sendo Cespe.
  • O presidente da República pode dispor, mediante decreto autônomo, acerca da organização e do funcionamento da administração federal, vedados o aumento de despesa e a criação ou extinção de órgãos públicos.

    GABARITO: CERTO.

  • Presid. Rep.:

    PODE > organização e funcionamento da adm. e Extinguir F/Cargos VAGOS

    NÃO PODE > aumentar despesas; criar/extinguir órgãos púb; criar cargos e extinguir F/Cargo PROVIDO

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

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ID
1073839
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, julgue os itens de 56 a 61.

Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República

Alternativas
Comentários
  • A 1ª parte do enunciado está correta. Os Ministros do Supremo Tribunal Federal são nomeados pelo Presidente da República, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do Senado Federal (art. 101, parágrafo único, CF). Contudo, a segunda parte está errada. Compete ao Senado Federal aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do Procurador-Geral da República (art. 52, III, “e”, CF).

    Questão incorreta.

  • Questão INCORRETA. Apenas complementando o comentário do colega acima, vale Mencionar que além do Procurador-Geral da República, compete privativamente, também, ao Senado Federal (e não à Câmara dos Deputados, como afirma a questão) aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha de: a) magistrados, nos casos estabelecidos na CF; b) Ministros do TCU indicados pelo Presidente da República; c) Governador de Território; d) presidente e diretores do banco central; e) PGR (é o caso da questão); f) titulares de outros cargos que a lei determinar. (Inciso III do artigo 52 da CF).

    O inciso IV do artigo 52 da CF fala sobre a aprovação previa, por voto secreto, após arguição secreta, sobre a escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente.

    bons estudos!!!!



  • QUESTÃO ERRADA.

    Acrescentando:

    PROCURADOR-GERAL DA REPÚBLICA do Brasil é a autoridade responsável pela Procuradoria-Geral da República (PGR) no país. Ele é nomeado pelo PRESIDENTE DA REPÚBLICA DENTRE INTEGRANTES DA CARREIRA com mais de 35 anos de idade, e seu nome deve ser aprovado pela MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO FEDERAL após arguição pública.

    Detém INDEPENDÊNCIA FUNCIONAL para o exercício de suas funções, NÃO ESTANDO SUBORDINADO AO PODER EXECUTIVO, e tem mandato DE 02 ANOS, PODENDO SER RECONDUZIDO.

    http://www.mp.al.gov.br/index.php?option=com_content&view=article&id=3&Itemid=2

  • Ambos Senado

  • Aprovar previamente por voto secreto, apo´s arguição pública, a escolha de magistrados nos casos estabelecidos na CF;

    Procurador Geral da República...

  • Ministros STF= aprovados pela maioria absoluta do SF, nomeados pelo PR

     

    PGR= aprovado pela maioria absoluta do SF, nomeados pelo PR

  • Já que essa banca AMA esse assunto aprovação e nomeação pelo Senado Federal....

    Art. 52, CF, "Compete Privativamente ao Senado Federal:

    (...)

    III - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição pública, a escolha de:

    a) Magistrados, nos casos estabelecidos nesta Constituição;

    b) Ministros do Tribunal de Contas da União indicados pelo Presidente da República;

    c) Governador de Território;

    d) Presidente e diretores do banco central;

    e) Procurador-Geral da República;

    f) titulares de outros cargos que a lei determinar;

    IV - aprovar previamente, por voto secreto, após argüição em sessão secreta, a escolha dos chefes de missão diplomática de caráter permanente;

    (...)

    XIV - eleger membros do Conselho da República, nos termos do art. 89, VII.

     

    * Invista em finais felizes!

  • CERTO

     

    Falou em "aprovação de nomes" é com o Senado Federal

  • Não COMPETE A CD apreciar a indicação do PGR. Mas sim do SENADO FEDERAL.
    Art. 52. II CF/88.

  • Ambos pelo Senado.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Compete ao Senado aprovar a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e à Câmara dos Deputados apreciar a indicação do procurador-geral da República.

    Estaria correto se: Compete ao Senado aprovar previamente, por voto secreto, após arguição pública, a escolha do ministro do Supremo Tribunal Federal e do Procurador-geral da República.

  • Gab: ERRADO

    Não compete à CD, mas sim ao SENADO FEDERAL aprovar a escolha do PGR!

  • Senado aprova a escolha e também pode exonerar de ofício o PGR antes do término do mandato!

    A aprovação da escolha se dá por voto secreto em arguição pública, tanto do PGR quanto dos Magistrados.

  • Quem sabatina é o Senado.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

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ID
1073842
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, julgue os itens de 56 a 61.

É vedada a participação de magistrados no Conselho Nacional de Justiça por ser este um órgão de controle externo do Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • O CNJ compõe-se de quinze membros, sendo nove deles magistrados (art. 103-B, CF).

    Questão incorreta.

  • Só complementando o comentário do colega. O CNJ é órgão de controle INTERNO do Poder Judiciário.

    Força, foco e fé!

  • Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 61, de 2009)

      I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 61, de 2009)

      II um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

      III um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;

      IV um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

      V um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;

      VI um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

      VII um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;

      VIII um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

      IX um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;

      X um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República;

      XI um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual;

      XII dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

      XIII dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.

  • CNJ = Composto por Nove do Judiciário 

  • Tudo errado, são nove do judiciário e é controle interno.

  • GAB: ERRADO

    TAMBÉM PORQUE O CNJ É UM ÓRGÃO DE CONTROLE INTERNO, E A QUESTÃO FALA EXTERNO.

  • O CNJ foi criado com EC45/2004 Para fiscalizar e da eficiência maior ao Judiciário exercendo um controle Interno

    O CNJ compõe-se  de 15 membros 

    2- Juízes do TJ- escolhidos pelo STF ALÉM DO PRESIDENTE  

    2- Juízes do TRF- escolhidos pelo STJ e seu Presidente como Corregedor

    2 -Juízes do TST e seu Presidente

    2- membro do MP um federal e um Estadual escolhido pelo PGR

    2- Cidadãos escolhido pelo câmara e senado  

    2- Advogados escolhidos pela OAB

  • Dos 15 membros que compõem o CNJ, 09 deles pertencem à magistratura, 02 do MP, 02 advogados e 02 cidadãos.

    Além do mais, o CNJ exerce o controle interno do Poder Judiciário.

    Item errado.

  • Art. 103-B, CF.

  • O CNJ é composto por 09 MAGISTRADOS.

     

     Inclusive o CNMP também possuem magistrados, são dois, um escolhido pelo STF e o outro escolhido pelo STJ.

     

     

  • RESUMO SOBRE OS MEMBROS DO CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

     

          

    (1) O presidente do STF preside o Conselho (em suas ausências e impedimentos, assume o vice-presidente do STF)

     

    (2) O STF indica: 1 desembargador do TJ + 1 juiz estadual

    (3) O  STJ indica: 1 Ministro do STJ (Ministro Corregedor)+1 juiz do TRF+1 juiz federal

    (4) O TST indica: 1 Ministro do TST+1 juiz do TRT+1 juiz do trabalho


    (5) O PGR indica:1 membro do MPU+1 membro do MPE (indicados pelos órgãos de cada instituição estadual)

    (6)  O CFOAB indica: 2 advogados

                                            

    (7)  A CD indica: 1 cidadão de notável saber jurídico e reputação ilibada

     

    (8)  O SF indica: 1 cidadão de notável saber jurídico e reputação ilibada

     

     

    OBS 1: Salvo o presidente do CNJ, os demais membros do Conselho são nomeados pelo PR, depois de aprovada a escolha pela maioria absoluta do SF

     

    OBS 2: Junto ao CNJ, oficiarão o PGR e o presidente do CFOAB

     

    OBS 3: Os membros do Conselho exercerão os seus respectivos mandatos por dois anos, admitida somente uma recondução

     

    OBS 4: Não efetuadas, no prazo legal, as indicações previstas, caberá a escolha ao STF

     

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Precisa nem estudar para responder essa questão 

  • O CNJ compõe-se de quinze membros, sendo nove da carreira da magistratura. 

  • Só acertei devido a questão ter afimado que seria um órgão de controle EXTERNO. Eu nem lembrei dos magistrados que compunham o CNJ.

  • Indicações do CNJ 15 membros.

    I)STF indica 3° da justiça Estadual:                                                                                                                                                                    A) presidente  do próprio tribunal.                                                                                                                                                                      B) um desembargado do TJ                                                                                                                                                                               C) um juiz estadual. 

     

    II) STJ indica  3° da justiça federal:                                                                                                                                                               A) um ministro do STJ ( corregedor)                                                                                                                                                                B) um juiz do TRF.                                                                                                                                                                                               C) um juiz federal.                                                                                                                                                                                                

     III) Tribunal superior do trabalho indica 3°.                                                                                                                                                A) um ministro do TST1.                                                                                                                                                                                    B) um juiz do TRT 1 indicado pelo TST.                                                                                                                                                               C) um juiz do trabalho indicado pelo TST  

  • IV) Indicados pelos PGR.2° membros                                                                                                                                                         I) um membro do MPU indicado pelo PGR 1.                                                                                                                                                   II) um membro do MPE Escolhido pelo PGR e indicado pelo pelos órgãos competente da instituição estadual. 

    V) indicados 2°pela OAB.                                                                                                                                                                                A) dois advogados

    VI) indicados 1° pela câmera dos deputados e 1°  senado federal.

    A)  um Cidadão de notável saber jurídico e reputação ilibada indicado pela câmera dos deputados.

    B) um Cidadão de notável saber jurídico e reputação ilibada indicado

  • CONTROLE INTERNO DO P..JUDICIÁRIO

  • CNJ > Controle interno

    CNMP > Controle externo

    CSMP > Controle interno

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo: 

    I - o Presidente do Supremo Tribunal Federal;    

    II um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, indicado pelo respectivo tribunal;

    III um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho, indicado pelo respectivo tribunal;  

    IV um desembargador de Tribunal de Justiça, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;  

    V um juiz estadual, indicado pelo Supremo Tribunal Federal;  

    VI um juiz de Tribunal Regional Federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça;    

    VII um juiz federal, indicado pelo Superior Tribunal de Justiça; 

    VIII um juiz de Tribunal Regional do Trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho;  

    IX um juiz do trabalho, indicado pelo Tribunal Superior do Trabalho; 

    X um membro do Ministério Público da União, indicado pelo Procurador-Geral da República; 

    XI um membro do Ministério Público estadual, escolhido pelo Procurador-Geral da República dentre os nomes indicados pelo órgão competente de cada instituição estadual; 

    XII dois advogados, indicados pelo Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil;

    XIII dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela Câmara dos Deputados e outro pelo Senado Federal.  

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
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  • Se o CNJ é órgão do Poder Judiciário (Art. 92; I-A), não faz sentido ele realizar o controle externo.

    GAB: Errado


ID
1073845
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, julgue os itens de 56 a 61.

A defensoria pública estadual detém autonomia funcional e administrativa, assim como a iniciativa de sua proposta orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • Art. 134. A Defensoria Pública é instituição essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus, dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV.)

    § 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º. 

    Gabarito: Certo :D


  • A título ilustrativo, destaca-se que a EC 74 de 2013 estendeu as prerrogativas insertas no § 2.º do art. 134 da CR/1998 à DPU e à DPDF. 

    Ver CR, art. 134, § 3.º:

    § 3º Aplica-se o disposto no § 2º às Defensorias Públicas da União e do Distrito Federal.(Incluído pela Emenda Constitucional nº 74, de 2013)

    Abraço a todos e bons estudos!

  • Nos dias atuais,  portanto,  todas as defensorias públicas - dos estados membros,  DF e da União- possuem autonomia funcional e administrativa,  bem como a iniciativa de sua proposta orçamentária dentrro dos limites estabelecidos na LDO. 


    Gab certo

  • Gab. C

    Fique ligado,pois o cespe poderá trocar "defensoria" por " promotoria" 

  • CORRETA

    - É inconstitucional a norma local que estabelece a vinculação da Defensoria Pública a Secretaria de Estado. 
    - DP ( U/E/DF/)- TEM AUTONOMIA FUNCIONAL/ ADMINISTRATIVA/ FINANCEIRA ( Menos território - Autonomia U)

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 134 - § 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º

    Gabarito certo!

  • DEFENSORIA PÚBL: ORIENTAÇÃO JURIDICA, AUTONOMIA FUNCIONAL E ADMINISTRATIVA, INSTITUIÇÃO PERMANENTE, PRINCÍPIOS UNIDADE, INDIVISIBILIDADE, INDEPENSDÊNCIA FUNCIONAL

  • Gab.: CERTO 

     

    >Art. 134 - § 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º

     

    VÁ E VENÇA! SEMPRE!

  • QUEM NÃO TEM AUTONOMIA ORÇAMENTÁRIA É A AGU. DEFENSORIA DA UNIÃO, DOS ESTADOS, MPU tem.

     

    GABARITO ''CERTO''

  • Lembrando que a Defensoria do DF possou a ter autonomia!

  • GABARITO: CERTO

    SEÇÃO IV
    DA DEFENSORIA PÚBLICA

    (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 80, de 2014)

    Art. 134. A Defensoria Pública é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe, como expressão e instrumento do regime democrático, fundamentalmente, a orientação jurídica, a promoção dos direitos humanos e a defesa, em todos os graus, judicial e extrajudicial, dos direitos individuais e coletivos, de forma integral e gratuita, aos necessitados, na forma do inciso LXXIV do art. 5º desta Constituição Federal.       (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 80, de 2014)

    § 2º Às Defensorias Públicas Estaduais são asseguradas autonomia funcional e administrativa e a iniciativa de sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias e subordinação ao disposto no art. 99, § 2º. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • No que se refere aos poderes executivo, legislativo e judiciário e às funções essenciais à justiça, é correto afirmar que: A defensoria pública estadual detém autonomia funcional e administrativa, assim como a iniciativa de sua proposta orçamentária.


ID
1073848
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos, julgue os itens seguintes.

O motivo é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: errado.

    Na verdade, o item refere-se à motivação.

    Senão vejamos: 

    "Motivo ou causa é a situação de direito ou de fato que determina ou autoriza a realização do ato administrativo. O motivo é a situação de fato ou de direito que serve de fundamento para a prática do ato. A situação de direito é aquela, descrita na lei, enquanto que a situação de fato corresponde ao conjunto de circunstâncias que levam a Administração a praticar o ato.

    Exemplificando: na concessão de licença paternidade, o motivo será sempre o nascimento do filho do servidor; na punição do servidor, o motivo é a infração por ele cometida; no tombamento, é o valor histórico do bem etc.

    O motivo é elemento obrigatório do ato administrativo, essencial, ou seja, o ato administrativo sem motivo, isto é, sem estar investido dos pressupostos de fato e de direito que justificam sua prática, é totalmente nulo.

    A motivação, por sua vez, vem a ser a exposição dos motivos que determinam a prática do ato, a exteriorização dos motivos que levaram a Administração a praticar o ato. É a demonstração por escrito, de que os pressupostos autorizadores da prática do ato realmente aconteceram.

    A motivação representa a exteriorização por escrito das razões que levaram à pratica do ato, portanto, ela não é obrigatória para todo o tipo de ato administrativo."

    Fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2139556/motivo-e-motivacao-sao-requisitos-indispensaveis-para-validade-do-ato-administrativo-marcelo-alonso

  • Como bem ressalta Celso Antônio Bandeira de Mello, a motivação:

    “Integra a “formalização” do ato, sendo um requisito formalístico dele. É a exposição dos motivos, a fundamentação na qual são enunciados (a) a regra de Direito habilitante, (b) os fatos em que o agente se estribou para decidir e, muitas vezes, obrigatoriamente, (c) a enunciação da relação de pertinência lógicaentre os fatos ocorridos e o ato praticado. Não basta, pois, em uma imensa variedade de hipóteses, apenas aludir ao dispositivo legal que o agente tomou com base para editar o ato. Na motivação transparece aquilo que o agente apresenta como “causa” do ato administrativo 


  • Além do MOTIVO e da MOTIVAÇÃO,  já bem conceituados pelos colegas, temos também o MÓVEL: intenção do agente ao praticar o ato (representação subjetiva).

  • Resumindo...

    Motivo é a causa, o porquê do ato

    Motivação é a exposição dos motivos

    Móvel intenção do agente no momento que pratica o ato

  • A frase estaria correta se invés de ter motivo fosse MOTIVAÇÃO.

  • A afirmativa confunde Motivo com Motivação. O Motivo é o fato ou o fundamento jurídico que impulsiona a manifestação de vontade da Administração Pública. Por exemplo, o ato de Cassação de Licença Ambiental, pode ter como motivo a poluição a nível superior ao permitido pela lei.

    A Motivação é a expressão de modo textual das situações de fato que levaram o agente à manifestação de vontade. Justifica-se, com base nos fatos ocorridos, a prática do ato.

  • ERRADA
    Motivo são os pressupostos de fato e direito que ensejaram a prática do ato.
    Motivação é a exposição por escrito dos motivos.

    Cyonil Borges

  • Essa é a motivação..

  • Motivação é a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato.

    EXEMPLO>>> É a demissão de um servidor, por exemplo, o elemento motivo é a infração por ele praticada, determinante dessa modalidade de punição; já a motivação consiste na caracterização, por escrito, da infração (pressuposto de fato) - mediante a descrição dos fatos ocorridos.

    Paulo, Vicente

    Alexandrino, Marcelo

    2013, p489

  • renato...valeu pela explicação. finalmente entendi a diferença entre motivo e motivação....

  • Complementar é sempre bom: Motivo e motivação, forma e formalização.

    Motivo : pressuposto de fato e de direito que justifica a prática do ato administrativo;

    Ex: multa de trânsito;

    Motivação : explicitação dessa circunstância fática, ou seja, a motivação exprime de modo expresso e textual todas as circunstâncias de fato que levaram o agente à manifestação do ato;

    Ex: De acordo com o CTB, artigo 248, Transportar em veículo destinado ao transporte de passageiros carga excedente em desacordo com o estabelecido no art. 109, comete infração grave, com penalidade de multa e medida administrativa - retenção para o transbordo.

    Forma :  o modo pelo qual o ato revela sua existência; O uso de forma inadequada pode ser convalidada, salvo quando a forma for essencial a validade do ato.

    Ex: Escrita;

    Formalização : é a aparência externa pelo qual o ato deve ser revestido.

    Ex: Documento público(físico, bloco de multas/folha);

    Competência: quem tem atribuição legal para proferir o ato.

    Ex: Agente de trânsito;

    Finalidade: resultado que a administração pretende alcançar com o ato de forma "mediata". Restringindo-se a alcançar o fim que é o interesse público.
    obs: Interessante frisar nesse ponto da finalidade que os agentes públicos tendem a desviar da lei e do interesse público a finalidade do ato, incorrendo em desvio de poder. Abuso de poder(excesso) ou desvio de finalidade(finalidade diversa da legalmente conferida).

    Ex: evitar que o bem jurídico tutelado seja lesionado futuramente;

    Objeto: Lícito, possível, certo e moral. Pode ser discricionário ou vinculado, neste caso quando a lei o determinar. É o fim imediato que a administração busca para produzir o ato.

    Ex: a multa aplicada cria uma obrigação de pagar ao infrator, no caso em tela, a multa vem expressa na lei, ou seja o CONTEÚDO do ato, ou seu OBJETO, é vinculado. E de acordo com o CTB a multa para infração grave, segundo o artigo 258, I do mesmo dispositivo é de 180(cento e oitenta) UFIR.
  • Motivo é a causa imediata, se é de fato ou de direito.

  • Errada. O certo seria motivação. Essa sim tem que ser por escrito!

  • Motivação é a justificativa 

    Motivo são os pressupostos de fato e de direito 
  • Ótima explicação do thiago.

  • É preciso diferenciar Motivo de Motivação e Móvel.

    Motivo são os pressupostos fáticos e jurídicos;

    Móvel são as intenções íntimas, psicólógicas; e

    Motivação é a justificativa apresentada na formação do ato.

  • O motivo é a causa, pressuposto de fato e de direito.
    A forma/MOTIVAÇÃO é que deve ser praticado de forma escrita.


  • A motivação é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo.

  • MOTIVO:  O motivo é o pressuposto de fato e de direito que fundamenta a edição do ato administrativo. O motivo sempre estará presente em qualquer ato, quer seja o ato vinculado ou discricionário.

    MOTIVAÇÃO: A motivação é a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato administrativo, A motivação nem sempre será exigida. 

  • Motivo # Motivação


    > Motivo: Causa imediata que leva ao ato.


    > Motivação: declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato, inserida dentro do requisito FORMA.

  • Motivo é a situação de fato e de direito que levam à prática do ato.

  • Gab:Errado

    Motivo: Pressupostos de fato e de direito que fundamentaram/causaram à prática dos atos administrativos.

    Vício no motivo: Insanável (ou seja,não pode ser corrigido).

    OBS: Vício = DEFEITO NO ATO.

     

     

     

  • autorizadores não!
    justificadores sim!

    questão errada

    lembrando ainda que justificativa escrita se refere à motivação

  • O caso explanado, trata de Motivação

  • Motivação e a jsutificativa escrita!!!

  • MOTIVO  =   CAUSA DO ATO

    MOTIVAÇÃO  =  JUSTIFICATIVA DO ATO

  • ESSA PARTE DE ESCREVER OS PRESSUPOSTOS DE FATO E DE DIREITO, OU SEJA, EXEMPLIFICAR CADA CADA COISA CONSTRUIR UM "PROCESSO" DE EXPLICAÇÃO É A CHAMADA MOTIVAÇÃO DO ATO.

  • ERRADO

     

    O MOTIVO é a causa imediata do ato administrativo. É o pressuposto fático e jurídico (ou normativo) que enseja a prática do ato.

     

    A MOTIVAÇÃO é a declaração escrita do motivo que determinou a prática do ato. A motivação faz parte da forma do ato, isto é, ela integra o elemento forma e não o elemento motivo.

     

     

     

    Direito Administrativo Descomplicado

  • Atenção Galera! Essa confusão entre MOTIVO e MOTIVAÇÃO DESPENCA EM PROVA.

  • Situação de fato e de direito que deu ensejo à prática do ato. Exemplo servidor faltar mais de 30 dias de forma ininterrupta ao serviço, ensejando a demissão dele. Motivando a pratica de um ato administrativo.

    - Não se pode confundir motivo com motivação. Esta nada mais é do que a exposição dos motivos.

    Fundamentação do ato. Motivar o ato será fundamentá-lo. A ideia será sempre essa. A justificativa desse ato, não existe ato sem motivo. Art. 50 da lei 9784 estabelece a motivação como principio.

    Fonte: Matheus Carvalho, editora Juspodiwn 2016.

  • A banca mistou Motivo e Motivação

    MOTIVO = pressupostos de fato e de direito que ensejam a pratica do ato

    MOTIVAÇÃO = justificativa escrita que descreve a pertinencia lógica entre os fatos ocorridos e a partica do ato, integrando a FORMA e não o MOTIVO.

    Gabarito:E

  • Motivação

  • Quem foi o infeliz que inventou essa distinção? Desnecessário rs. Parece q foi criada exclusivamente pra virar questão de concurso.

  • A motivação é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo.

  • MOTIVAÇÃO.

  • Motivo é situação de fato ou de direito que autoriza a pratica do ato administrativo, já a motivação é a justificação, ou seja, a indicação dos motivos.

  • Motivação esse daí. Fui
  • ERRADO

     

    "O motivo é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo."

     

    O Correto seria MOTIVAÇÃO

  • É só parar em justificativa escrita......MATA A QUESTÃO!

  • Motivo – É a causa imediata do ato administrativo. É a situação de fato e de direito que determina ou autoriza a prática do ato, ou, em outras palavras, o pressuposto fático e jurídico (ou normativo) que enseja a prática do ato.

     

    A questão refere-se à motivação.

     

    BOns estudos

  • ERRADO

     

    Motivo é “a causa imediata do ato administrativo. É a situação de fato e de direito que determina ou autoriza a prática do ato, ou, em outras palavras, o pressuposto fático e jurídico (ou normativo) que enseja a prática do ato”

     

    Motivação é a exposição dos motivos, ou seja, é a demonstração, por escrito, de que os pressupostos de fato realmente existiram

  • Motivo = fato.

    Motivação = exposição escrita dos motivos.

  • Direto ao ponto:

    Motivo é a situação. 

    Motivação é a justificativa.

    Bons estudos.

  • Errado. O motivo é o pressuposto, a razão, a situação de fato ou de direito cuja ocorrência autoriza ou determina a prática do ato. É o que leva o administrador a praticar o ato. É o "porquê" do ato realizado. A motivação é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo. 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • Gabarito: Errado

    Motivo- Elemento do ato administrativo, que consiste nos pressupostos fáticos e de direito do ato.

    Motivação- Não é um elemento do ato, consiste apenas na materialização do motivo, sendo, em regra, de forma escrita.

  • Elabore suas próprias questões de prova e nunca mais errará questões de prova. Veja:

    Pensando ao inverso:

    Em relação aos atos administrativos e seus componentes, julgue:

    1) Em respeito ao princípio da legalidade e ao direito adquirido, o motivo de um ato administrativo deve ser SEMPRE anterior ao ato.

    2) Na criação dos atos administrativos, o motivo deve ser sempre pretérito e a motivação, sempre contemporânea.

  • O item se refere a motivação do ato, ou seja, ao elemento forma (exposição de motivos) e não ao elemento motivo (situação de fato ou de direito). Sem mimimi

  • Motivo -> pressuposto de fato e de direito

    Motivação -> exposição escrita dos motivos.

  • Motivo -> pressuposto de fato e de direito

    Motivação -> exposição escrita dos motivos.

    Lembrando que a motiviação integra a forma

  • Gabarito: errado

    Motivo = fato e direito.

    Motivação = exteriorização de forma ESCRITA do motivo.

  • Trata-se da MOTIVAÇÃO presente no requisito FORMA.

    PMAL 2021

  • MOTIVO = pressupostos de fato e de direito que ensejam a pratica do ato

    MOTIVAÇÃO = justificativa escrita que descreve a pertinência lógica entre os fatos ocorridos e a pratica do ato, integrando a FORMA e não o MOTIVO.

  • O MOTIVAÇÃO é a justificativa escrita da ocorrência dos pressupostos jurídicos autorizadores da prática de determinado ato administrativo.

    BIZU:

    Se é escrito = MOTIVAÇÃO = Vício de forma

    Conduta ou situação (situação fática prevista em lei que levou a adm a praticar o ato) = MOTIVO


ID
1073851
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação aos atos administrativos, julgue os itens seguintes.

O ato praticado com vício de competência não admite convalidação.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Admite convalidação nos atos de competência PRIVATIVA.

    NÃO admite convalidação nos atos competência EXCLUSIVA. 

    Logo, poderão ser convalidados atos administrativos praticados por agente público incompetente, desde que não se trate de competência exclusiva.

  • Gabarito: Errado.

    Admitem convalidação os atos viciados na COMPETÊNCIA e na FORMA.

  • ERRADO - (lei 9.784/98), a qual, em seu artigo 55, positiva a possibilidade de convalidação, conforme segue. São
    passiveis de convalidação.

    Quanto o princípio Administrativo que admitem convalidação: a competência e a forma.

     “Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria administração”.


    A convalidação, assim, é modalidade de extinção do ato administrativo por meio de retirada pela administração, ou seja, é uma forma de extinção de um ato administrativo eivado de vícios, ocasionada pela prática de outro ato administrativo que retira do mundo jurídico o primeiro, sanando os vícios do ato anterior.

    De acordo com as lições de Maria Sylvia Zanella de Pietro, a convalidação ou saneamento “é o ato administrativo pelo qual é suprido o vício existente em um ato ilegal, com efeitos retroativos à data em que este foi praticado




  •  Se o vício estiver no sujeito ou na forma, o ato é perfeitamente convalidável; já se o vício estiver no objeto, no motivo ou na finalidade, a convalidação não poderá se dar.

  • Se o vício for na FORMA OU NA COMPETÊNCIA , desde que sanável, pode-se convalidar.

    OBS IMPORTANTE: No caso de competência exclusiva da autoridade, não se convalida. 

  • A questão erra ao negar, uma outra ajuda a responder, vejam:

    A convalidação supre o vício existente na competência ou na forma de um ato administrativo, com efeitos retroativos ao momento em que este foi originariamente praticado.

    GABARITO: CERTA.

  • Pessoal, é preciso ter FOCO:

    FOrma e COmpetência são os únicos elementos dos atos administrativos que podem ser convalidados.
  • Só se admitirá a convalidação em atos praticados com vícios na FORMA ou COMPETÊNCIA.

    Lembrando que se for COMPETÊNCIA EXCLUSIVA não se admitirá a convalidação.

  • Resolvo questões exaustivamente, mas sempre deixo passar um "não", "in", etc...muita atenção é uma das pitadas básicas na receita de aprovação em concursos públicos!

  • Os vícios de Competência e Forma são convalidáveis.

  • Atos com vício na Forma e Competência são passíveis de convalidação.

  • ERRADO!


    COMPETÊNCIA -> Não exclusiva -> Convalidação.

    FORMA -> Não essencial -> Convalidação.

  • Não admite convalidação na competência:

    ·  Competência em razão de matéria: (um ato cuja matéria seja de competência do Ministério da saúde praticado pelo Ministério da Fazenda).

    ·  Competência exclusiva:A competência exclusiva é aquela exercida em EXCLUSÃO DAS DEMAIS. Significa dizer que ao ente que for atribuída esta competência somente por ele esta poderá ser exercida. É indelegável, irrenunciável.

    Vício na competência que não sejam em razão de matéria e exclusiva podem ser convalidados.

  • DESDE QUE TAIS ATOS NÃO TENHAM ACARRETADO LESÃO AO INTERESSE PÚBLICO E NEM PREJUÍZO DO TERCEIRO.



    -->  O ELEMENTO "COMPETÊNCIA" PODE SER OBJETO DE CONVALIDAÇÃO
            Desde que não seja competência exclusiva.

    -->  O ELEMENTO "FORMA" PODE SER OBJETO DE CONVALIDAÇÃO

            Desde que a forma não seja essencial para a prática do ato.





    LEMBRANDO QUE 
    ✦  A CONVALIDAÇÃO É FEITA SOMENTE PELA ADMINISTRAÇÃO!

    ✦  TRATA-SE DE UM ATO DISCRICIONÁRIO QUE PODE SER CONVALIDADO OU ANULADO!
    ✦  PODE INCIDIR SOBRE ATOS VINCULADOS OU DISCRICIONÁRIOS!
    ✦  OPERA EFEITOS RETROATIVOS, EX TUNC!





    GABARITO ERRADO
  • ERRADO
    Vício de COMPETÊNCIA É CONVALIDÁVEL: desde que não seja exclusiva. Neste caso, o ato é nulo.
    Vício de FINALIDADE NÃO É CONVALIDÁVEL: não é possível aproveitar um ato praticado com finalidade estranha.
    Vício de FORMA É CONVALIDÁVEL: desde que não se trate de forma essencial .
    Vício de MOTIVO NÃO É CONVALIDÁVEL: motivo inexistente ou inadequado ao resultado pretendo é nulo.
    Vício de OBJETO NÃO É CONVALIDÁVEL: há, na doutrina, quem defenda que, tratando-se de objeto plúrimo, seria possível a convalidação.

    FOrmaCOmpetência = FOCO É CONVALIDÁVEL
    Cyonil Borges


  • o vício de competência (excesso de poder), entretanto, nem sempre obriga à anulação do ato. o vício de competência admite convalidação, salvo se se tratar de competência em razão da matéria ou de competência exclusiva. 

  • O vício de forma e Competência será sempre convalidável.

    # aprendendo esses dois, se entende que os outros não são convalidáveis.
  • Erradíssima.

    FO
    (forma, se não for essencial ao ato) CO (competência, se não for exclusiva) NA CONVALIDAÇÃO.

  • Se for competência material não admite convalidação.

  • Nem para cair uma dessa no INSS

  • Desde que não seja EXCLUSIVA/MATERIAL.

  • FOCO é convalidado.

    FOrma e COmpetência.

    O FIM, não é convalidado

    Objeto, FInalidade, Motivo.

  • Admite-se convalidação vício de Competencia e Forma.

  • O vício de competência nem sempre obriga à anulação do ato, admite convalidação, salvo se se tratar de competência em razão da matéria ou de competência exclusiva.

  • ATOS PASSIVÉIS DE ANULAÇÃO:  FI MO ( FIM - MOTIVO - OBJETO)

    ATOS PASSIVÉIS DE CONVALIDAÇÃO : FO CO ( FORMA -  COMPETÊNCIA) 

     

  • Os atos podem ser convalidados somente  nos elemntos de competência e forma.....

  • Atos convalidados: Competência e Forma

  • Fo Co Convalida - Forma e Competência.

  • Regra: Admite

    Exceção: Atos com abuso de poder na modalidade excesso de poder (Competência exclusiva e competêcia em relação à matéria)

  • SUJEITO E FORMA CONVALIDA-SANA-CORRIGI.

  • Gab: Errado

     

    O vício na COmpetência pode ser convalidado se essa competência não for exclusiva.

    Assim como ocorre no elemento FOrma, que, caso haja vício, pode ser convalidada se essa forma não for essencial.

     

    FOCO na convalidação.

    Somente esses dois têm a possibilidade de serem convalidados em caso de vício sanável.

  • Não será convalidado apenas se a competência for do tipo exclusiva.

  • ERRADO

     

    "O ato praticado com vício de competência não admite convalidação."

     

    Admite-se convalidação em vícios de COMPETÊNCIA e FORMA

  • Admite convalidação: Forma e Competência;

    Não admite convalidação: Objeto, Finalidade e Motivo.

  • Admite convalidação: Forma e Competência;

    Não admite convalidação: Objeto, Finalidade e Motivo.

  • Admite convalidação: Forma e Competência;

    Não admite convalidação: Objeto, Finalidade e Motivo.

  • Desde que a competência seja delegável pode sim existir a convalidação.

     

    Bons estudos

  • Forma e competencia ----> vícios sanáveis ----> admitem convalidaçao. O resto é resto meu amigo, so grava isso q vc n erra mais esse tipo de questao

  • A menos que seja competência exclusiva ou competência indelegável.

  • Errado. Pode convalidar o FOCO: são VINCULADOS FO: FORMA; CO: COMPETÊNCIA.
  • FOCO = FORMA E COMPETÊNCIA = vício sanável, portanto, convalidável.

  • Gabarito: errado

     

    --

     

    Mulher é coisa de viado o negócio mesmo é estudar a CF. ( MJ Santos )

    Competência;

    Forma.

    *** Calminha mulheres kkkkkkk amamos vocês.

  • No meu entendimento, depende.

    Se for vício de competência quanto a matéria, não convalida.

    Se for vício de competência quanto a pessoa, convalida.

    Como ele não especificou, segue a regra do FoCo.

    Convalida-se atos com vício de Forma e Competência.

  • FOCO na convalidação - FOrma e COmpetência

  • Os únicos vícios nos atos administrativos que admitem a convalidação no que tange aos elementos dos atos são a competência e a forma.Insta salientar que tal fato não é absoluto,posto que há exceções,como nos casos de competencia exclusiva.

  • Só forma e competência

  • Gabarito: Errado

    Não se admite convalidação nos atos de competência exclusiva.

  • Elementos que admitem convalidação : FOCO: forma e competência.

    Elementos que são insanáveis: finalidade, motivo e objeto.

    Elementos que são sempre vinculados: competência, finalidade e forma.

    elementos que, a depender do caso, podem ser vinculados ou discricionários: motivo e objeto.

  • ERRADO.

    Se a competência não for exclusiva, ou não for em razão da matéria, cabe convalidação.

  • Admitem convalidação os atos viciados na COMPETÊNCIA e na FORMA.


ID
1073854
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, no que se refere à responsabilidade civil da administração pública.

As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas

Alternativas
Comentários
  • Conforme a CF/88:

    Art. 37.§ 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.


    As sociedades de economia mista e as empresas públicas exploradoras de atividades econômicas responderão SUBJETIVAMENTE pelos danos que seus agentes causarem a terceiros. Portanto, estas respondem nos termos do ordenamento civil e comercial, como as demais pessoas privadas.


  • Questão que enseja uma certa divergência, pois conforme leciona Márcio Fernando " Empresas públicas e sociedades de economia mista que exploram atividades econômicas estão sujeitas ao mesmo regime aplicável ao setor privado (em regra, a responsabilidade será contratual e subjetiva). No entanto, se tais entidades estatais celebram contratos privados identificáveis como de consumo, responderão objetivamente. Nessa hipótese, ainda que inaplicável a regra do art. 37, § 6º, da Constituição Federal, será objetiva a responsabilidade em razão do Código de Defesa do Consumidor e dos arts. 927, parágrafo único, e 931 do

    Código Civil."

  • As sociedades de economia mista e as empresas publicas podem ser prestadoras de serviço publico ou exploradoras de atividade econômica.

     

    As SEM e as E.P prestadoras de serviço publico respondem objetivamente pelos danos causados por seus agentes a terceiros.

    As SEM e as E.P exploradoras de atividade econômica respondem subjetivamente pelos danos causados por seus agentes a terceiros, isto é, respondem da mesma forma que as demais pessoas privadas com base no direito civil, daí a correção da assertiva.

     

    Assim as empresas públicas e as sociedades de economia mista, quando exploradoras de atividades econômicas, estão excluídas do regime de responsabilização estatal do art. 37, § 6º, da Constituição Federal, uma vez que responderão de acordo com o regime previsto para a iniciativa privada.

     

    GABARITO: CORRETO

  • Poderia postar qual a fonte desta informação. Estou começando a estudar Responsabilidade Civil. E gostaria de ter mais informações. Se alguém puder me ajudar!?

  • Ana, de acordo com o Art 37 da CF parágrafo 6: "As pessoas jurídicas de direito Público e as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público (AQUI ESTÁ O X DA QUESTÃO) responderão pelos danos que seus agentes....."

    O texto de lei deixa claro que somente as pessoas jurídicas prestadoras de servições públicos estão sujeitas a responsabilidade Administrativa, no caso das pessoas jurídicas exploradoras de atv econômica, essa regra não se aplica, ou seja, aplica-se o mesmo procedimento que se aplicaria a qualquer outra empresa privada, no caso, o código civil.

  • Ou seja, Responsabilidade Subjetiva

  • QUESTÃO CORRETA.

    As EMPRESAS ESTATAIS que prestarem serviços públicos respondem de forma OBJETIVA. Aquelas que exploram atividades econômicas respondem de forma SUBJETIVA.


    Focando um pouco mais o assunto:

    AS EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA, apesar de SEMPRE OSTENTAREM PERSONALIDADE DE DIREITO PRIVADO, ora são regidas por regime jurídico de direito público, ora são regidas por regime de direito privado
     
    Quando explorarem ATIVIDADE ECONÔMICA DE PRODUÇÃO ou COMERCIALIZAÇÃO DE BENS, área tipicamente privada, SERÃO REGIDAS PRINCIPALMENTE PELO REGIME JURÍDICO DE DIREITO PRIVADO, equiparando-se às demais empresas atuantes no mercado quanto aos DIREITOS e OBRIGAÇÕES COMERCIAIS, CIVIS, TRABALHISTAS e TRIBUTÁRIOS. Ou seja, respondem SUBJETIVAMENTE.

    Já as empresas estatais que atuam na prestação de serviços públicos subordinam-se precipuamente ao regime administrativo de direito público, conforme o disposto no art. 175 da CF. Respondem OBJETIVAMENTE.

    Fonte: pontodosconcursos.



  • Em se tratando de sociedade de economia mista exploradora de atividade econômica, por se cuidar de pessoa jurídica de direito privado, bem assim não ser uma entidade prestadora de serviços públicos, a única conclusão possível é no sentido de que não se submete à regra da responsabilidade civil objetiva, prevista no art. 37, §6º, da CF/88. Irá ser regida, portanto, pelas mesmas normas aplicáveis às demais pessoas privadas, o que, por sinal, encontra expresso amparo no art. 173, §1º, II, também da Constituição Federal de 1988.

    Gabarito: Certo.


  • Achei a questão mal elaborada não sendo possivel julgar objetivamente

    ...no final fala em "demais pessoas privadas".....

    ora nisso podemos incluir EP prestadora de serviço publico pois tb é é uma pessoa juridica de direito privado, mas responde objetivamente.

  • "as demais pessoas privadas" derrubou os desconfiados.

  • Acredito que outra questão ajudaria a responder, vejam:

     Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise Processual

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Previsão constitucional e elementos da responsabilidade civil objetiva do Estado; 

    A responsabilidade civil objetiva do Estado não abrange as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica.

    GABARITO: CERTA.

  • Empresas Públicas e S.E.M exploradoras de atividade econõmica respondem na modalidade subjetiva.

  • Resumindo os comentários:

    Características comuns das empresas públicas e sociedades de economia mista

    1. Personalidade jurídica: direito privado
    2. Finalidade: prestação de serviço público ou a exploração da atividade econômica.
    3. Regime jurídico: híbrido: se for prestadora de serviço público, o regime jurídico é + público, se for exploradora da atividade econômica o regime jurídico é + privado.
    4. Fonte: Blog do Alfaconcursos

    Essa diferença no regime jurídico é que faz a estatal exploradora de atividade econômica responder de forma subjetiva (como as empresas privadas criadas por particulares) e a estatal prestadora de serviços públicos responder objetivamente.


  • Ressaltando-se que  não estão abrangidas pelo art 37 6 as empresas públicas e sociedade de economia mista  exploradoras de atividades econômicas.  Estas respondem sem quaisquer peculiaridades pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, isto é,  respondem da mesma forma que as demais pessoas privadas, regidas pelo direito civil ou pelo direito comercial. 

    Fonte DA DESCOMPLICADO 

    GAB CERTO

  • Fiquei em dúvida quanto a um ponto nessa questão. O cespe usa o termo "demais pessoas privadas ". No entanto há pessoas jurídicas de direito privado que prestam serviços público. Também são pessoas privadas e nesse caso a responsabilidade seria objetiva. Se alguém puder me explicar, eu agradeço.

  • Errei por pensar exatamente como o Rafael Felix. Concordo cem por cento com ele, essa questão é totalmente questionável.

  • "Art. 173. Ressalvados os casos previstos nesta Constituição, a exploração direta de atividade econômica pelo Estado só será permitida quando necessária aos imperativos da segurança nacional ou a relevante interesse coletivo, conforme definidos em lei.

    ...
    II - a sujeição ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários;
    Fonte: CF
    A paz...
  • Pessoal, tomem cuidado com as generalizações nos comentários. Dependendo da atividade exercida pela S.E.M, esta pode responder objetivamente em razão da relação de consumo, ou por exercer atividade que implique risco aos direitos dos usuários ou terceiros, nos termos do Código Civil. Não é porque não presta serviços públicos que deverá, peremptoriamente, responder de maneira subjetiva.

  •  da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas??? e os consorcios e empresas que prestam serviço publico que sao de direito privado e respondem objetivamente?? 

  • Vinicius Cardoso, a resposta está na sua própria indagação. Os consórcios e empresas que prestam serviço público e que são de direito privado serão regidos pelas normas de direito público. Já as empresas estatais exploradoras de atividade econômica não seguem o art. 37 §6º da Constituição Federal, e terão sua responsabilidade regida pelo direito privado (não necessariamente subjetiva, pois pode varia se será pelo CDC ou C.C).

  • TANTO AS ENTIDADES POLÍTICAS (união, estados, d.f. e municípios) QUANTO AS ENTIDADES ADMINISTRATIVAS (autarquias, fundações públicas, sociedades de eco. mista e empresas públicas) RESPONDEM PELOS ATOS DE SEUS AGENTES. SEJAM ESTAS ENTIDADES PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO, SEJAM ELAS EXPLORADORAS DE ATIVIDADE ECONÔMICA. 


    O NÚCLEO DA QUESTÃO É A RESPONSABILIDADE EM SI E NÃO A FORMA DESTA RESPONSABILIDADE (OBJ./SUBJ.).




                                              Responsabilidade Civil: Administração Indireta - Direito Administrativo           


    AUTARQUIAS -----------------------------------------------------------------------> Objetiva (art. 37, § 6º)

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS: Direito Público ou Privado ------------------------> Objetiva (art. 37, § 6º)

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA e EMPRESAS PÚBLICAS--------> Objetiva (art. 175, CF) PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PÚBLICO.

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA e EMPRESAS PÚBLICAS  -------> Subjetiva (art. 173, CF) ATIVIDADES COM FINS  $$$$






    GABARITO CERTO
  • Caí na pegadinha! #revoltada

  • Galera, essa questão não tem nada a ver com responsabildiade civil do Estado. Assim como o empregador responde pelos atos danosos de seus empregados a SEM responde pelos atos danosos de seus empregados a terceiros, no execício da relação de emprego. É uma pegadinha.

  • questao bem ambigua .............. mas deu pra entender q se referia aos q nao tem vinculo com estado

  • Saber q é modalidade subjetiva é mole, agora saber q é igual as "pessoas privadas", achei q pessoas privadas eram pessoas comuns, que respondem em ação judicial pelo estado, não obrigado a comprovação de culpa ou omissão no dever de agir ou má funcionamento de prestação de serviço , q é modalidade culpa ADM , responsabilidade subjetiva, comprovação de omissão da "pessoa privada".

  • Gabarito: CERTO

    .

    Fundamento: Art. 37 § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

     

    Resumindo:

     

    EP e SEM podem ser de dois tipos:


    Prestadoras de serviço público => a responsabilidade civil será OBJETIVA.

    Exploradoras de atividades econômicas => a responsabilidade civil será SUBJETIVA. Nesse caso, portanto, responderão da mesma forma que as pessoas privadas.

     

    Avante...
     

     

     

  • EP/SEM QUANDO EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONOMICA É SUBJETIVA.

    Vale resaltar que a iniciativa privada é subjetiva também.

  • CORRETO

     

    Tanto as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica sujeitam-se a responsabilidade subjetiva

  • Empresas públicas e sociedades de economia mista.

     

    Prestadora de serviço público --> Responsabilidade OBJETIVA

    Exploradora de atividade economica --> Responsabilidade SUBJETIVA.

  • Gabarito: ERRADO

    Autarquias e Fundações Públicas - responde pelos danos causados de maneira objetiva

    Sociedade de Economia Mista e as Empresa Pública prestadoras de serviço público - respondem de maneira objetiva pelos danos causados por seus agentes.

    Sociedade de Economia Mista e as Empresa Pública - exploradoras de atividade econômica - respondem de maneira subjetiva pelos danos causados por seus agentes a terceiros, isto é, respondem conforme as demais pessoas privadas com base no direito civil.

    __________________________________________________________________________________________________

    Complementando:

    Responsabilidade Civil OBJETIVA – INDEPENDE da demonstração de DOLO ou CULPA. (TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO)

    Responsabilidade Civil SUBJETIVA – DEPENDE da demonstração da CULPA ou DOLO. (TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVO)

    Dominus Vobiscum

  • Uma observação: o ente delegante, responde de maneira SUBSIDIÁRIA (SUBJETIVA) e a institução a que foi delegada, responde de maneira OBJETIVA.

  • É sabido que as SEM exploradora de atividade econômica respondem de forma subjetiva aos danos causados por seus agente, porém dizer que da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas não vejo como certo, uma vez que o termo "as demais" abrangem "todas as outras", mas e as PJ privadas prestadoras de serviço público (como é o caso das concessionárias, p.ex)? Estas responderão de forma objetiva.

    Não sei se viajei demais, mas esse é meu entendimento.

  • O examinador nesta questão foi bem capcioso, ele induz a interpretarmos a questão, dando entender que se trata da responsabilidade objetiva do estado - entretanto - para que sejam responsáveis, as sociedades de economia mista precisam estar exercendo função pública.

    É importante salientar que, o fato das sociedades de economia mista não estarem em função pública, não as exime de serem responsabilizadas pelos atos do seus agentes, na esfera cível.

  • "as demais pessoas privadas" invalida a questão ao meu ver. Afinal existem sim "demais pessoas privadas" que ao exercerem atividade pública, respondem SIM, objetivamente.

  • A questão erra ao afirmar que as SEM exploradoras de atividade econômica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas, pois há pessoas PJ direito privado que responderão objetivamente pelos danos causados.

    Empresas Públicas e Sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica: Responsabilidade Subjetiva

    PJ Direito Privado prestadoras de serviço público: Responsabilidade Objetiva

    (CESPE/AGU/2010) A responsabilidade civil objetiva do Estado abrange as pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos, sendo excluídas as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica. (CERTO)

    (CESPE/TRE-BA/2010) As entidades da administração indireta que executem atividade econômica de natureza privada não estão sujeitas à incidência da regra da responsabilidade objetiva do Estado.(CERTO)

    (CESPE/DPE-AL/2009) Com relação à regra da responsabilidade objetiva do Estado, julgue o próximo item. Essa regra não se aplica às entidades da administração indireta que executem atividade econômica de natureza privada.(CERTO)

    (CESPE/BACEN/2013) A responsabilidade civil objetiva do Estado não abrange as empresas públicas e sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica.(CERTO)

    (CESPE/PRF/2004) Um empregado de uma sociedade de economia mista integrante da administração pública indireta, a qual executava atividade econômica de natureza privada, nessa condição causou dano a um terceiro particular. Nessa situação, NÃO se aplicará a responsabilidade objetiva do Estado, mas a responsabilidade disciplinada pelo direito privado.(CERTO)

  • Questão: As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas. Gab. certo

    A afirmativa conforma com o que nos traz o art. 173§1°, II, CF - que em regra, possuem respo. civil. subjetiva, devendo-lhes ser aplicado o mesmo regime das empresas privadas

  • SEM/E.P:  prestadoras de serviço publico respondem objetivamente pelos danos causados por seus agentes a terceiros.

    SEM/ E.P:  exploradoras de atividade econômica respondem subjetivamente pelos danos causados por seus agentes a terceiros, isto é, respondem da mesma forma que as demais pessoas privadas com base no direito civil.

  • Pessoas jurídicas de direito público -------------> responsabilidade objetiva

    Pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviços públicos----------> responsabilidade objetiva

    Pessoas jurídicas de direito privado EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONÔMICA -----> Resp. SUBJETIVA.

    Redação da questão não ajudou!

  • No que se refere à responsabilidade civil da administração pública, é correto afirmar que: As sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica respondem pelos danos causados por seus agentes da mesma forma que respondem as demais pessoas privadas

  • Questão generalizou de mais...assim fica fo.da saber o que ela quer

  • CERTO

    E.P E S.E.M

    PRESTAÇÃO DE SERVIÇO PUBLICO -> RESP. OBJETIVA

    ATIVIDADE ECONOMICA -> IGUAL OS PARTICULARES (SUBJETIVA)

  • E se as "demais pessoas privadas" forem prestadoras de serviços públicos?

  • EMPRESA PÚBLICA/SOCIEADE DE ECONOMIA MISTA

    Serviço público: responsabilidade objetiva

    Atividade econômica: responsabilidade subjetiva (deverá ser seguida a regra do Direito Civil, sendo necessário a comprovação da conduta dolosa ou culposa para que se gere a responsabilidade).


ID
1073857
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os próximos itens, no que se refere à responsabilidade civil da administração pública.

A teoria do risco administrativo prega que a responsabilidade civil do Estado depende da comprovação da ausência do serviço público.

Alternativas
Comentários
  • Essa é a teoria da CULPA ADMINISTRATIVA =)

  • Não entendi essa questão!


    Quando há ausência dos serviço público (omissão do Estado) a responsabilidade deixa de ser objetiva e passa a ser subjetiva?
    Então o particular que se sentir lesado deverá demonstrar o dolo ou a culpa da Administração?


    Pensei que a responsabilidade objetiva somente seria em relação ao dano por ação do agente e que a responsabilidade por omissão seria subjetiva.


  • Existem 4 teorias evolutivas sobre a responsabilidade civil do Estado:

    1. Teoria da Irresponsabilidade do Estado: O Estado não é sujeito responsável

    2. Responsabilidade subjetiva com base na culpa civilística ou da culpa civil: Equipara o Estado ao indivíduo particular. Como o Estado atua por meio de seus agentes, só havia obrigação de indenizar quando os agentes agissem por culpa ou dolo, cuja prova cabia ao particular.

    3. Teoria da Culpa Administrativa: o dever do Estado indenizar o dano sofrido pelo particular somente existe caso seja comprovado a existência de falta do serviço, independente da culpa do agente. São 3 formas possíveis de falta do serviço: inexistência, retardamento ou mau funcionamento do serviço. O ônus cabe ao particular. Exige-se uma espécie de culpa, mas não subjetiva do agente, e sim uma culpa especial da administração (que é a culpa administrativa ou anônima).

    A responsabilidade Subjetiva do Estado só ocorre na conduta ilícita.

    4. Teoria do Risco Administrativo: Aqui surge a obrigação econômica de reparar o dano sofrido injustamente pelo particular, independente de falta do serviço ou culpa do agente público. (adotada no Brasil). A Responsabilidade objetiva é aplicável na conduta lícita e ilícita.

    Alguns doutrinadores e bancas ainda citam ainda a Teoria do Risco Integral, em caso de materiais bélicos, substâncias nucleares e danos ambientais. Mas parte da doutrinadores aplicam estas excludentes à Teoria do Risco Administrativo.

    A questão está errada pois afirma que a Teoria do Risco Administrativo depende da comprovação da ausência do serviço público. O que depende desta comprovação, é a Teoria da Culpa Administrativa

  • Como fundamento para a responsabilidade objetiva surgiu a teoria do risco administrativo, a qual informa que deve ser atribuída ao Estado a responsabilidade pelo risco criado por sua atividade administrativa . E, se essa atividade é exercida em favor de todos, o ônus deve ser assim suportado.

    Grifou-se criado por sua atividade administrativa apenas porque é possível que o Estado afaste sua responsabilidade em casos de exclusão do nexo causal, como os casos de fato exclusivo da vítima ou de terceiro, caso fortuito ou força maior.

    O risco administrativo torna o Estado responsável pelos riscos de sua atividade administrativa, mas não pela atividade de terceiros, da própria vítima ou de fenômenos naturais, alheios à sua atividade. Conforme a doutrina de Cavalieri Filho se "o Estado, por seus agentes, não deu causa a esse dano, se inexiste relação de causa e efeito entre a atividade administrativa e a lesão, (...) o Poder Público não poderá ser responsabilizado". (CAVALIERI FILHO, Sérgio. Programa de responsabilidade civil. São Paulo: Malheiros, 2008. p.253)


  • Entendi!


    O pessoal, aqui, ajuda bastante com os comentários! =)


    Nanda ♥, obrigada! Gostei da sua explicação e me ajudou a compreender essa questão de ação/omissão.  

  • Responsabilidade Civil Objetiva Do Estado: fundada na teoria do risco
    administrativo (art. 37, § 6º, CF).

    § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    , ou seja, independe de comprovação.

    Ação Regressiva: É a ação judicial que o Estado tem contra o agente causador do dano para rever dele
    aquilo que tiver sido condenado a indenizar a vítima.



     




  • Teoria do Risco Administrativo surge a obrigação econômica de reparar o dano sofrido injustamente pelo particular, independentemente da existência de falta do serviço e muito menos de culpa do agente público. Basta que exista o dano, sem que para ele tenha concorrido o particular.

    (o ônus da prova de culpa do particular, se existente, cabe sempre à Administração)

  • Teoria do risco administrativo = não provar culpa do Estado = não concorrer o particular para aquele dano = Responsabilidade objetiva do Estado.

  • Fiquei com dúvida mesmo! 

  • Na Teoria do Risco Administrativo a idéia de culpa é substituída pela de nexo de causalidade: não importa provar o dolo da ação para que seja atribuída a responsabilidade ao estado. É a chamada Teoria da responsabilidade Objetiva.

    Segundo Di Pietro (Direito Administrativo, 2013):

    Constituem pressupostos da responsabilidade objetiva do Estado: 

    a) que seja praticado um ato lícito ou ilícito por agente público; 

    b) que esse ato cause dano específico (porque atinge apenas um ou alguns membros da coletividade) e anormal (porque supera os inconvenientes normais da vida em sociedade, decorrentes da atuação estatal); 

    c) que haja um nexo de causalidade entre o ato do agente público e o dano.


  • Errada,


    O risco administrativo = Estado reparando um serviço (responsabilidade objetiva)

    Já a culpa Administrativa = Estado prestando serviço (inexistente, retardado ou mau funcionamento)


    Espero ter ajudado e bons estudos!

  • A teoria do risco administrativo é de índole objetiva, vale dizer, apregoa que o particular não necessita demonstrar que o comportamento imputado ao Estado incidiu em dolo ou culpa. Basta comprovar o dano, a conduta estatal, bem assim a existência de nexo de causalidade entre os dois primeiros elementos acima referidos. A teoria que exige que o administrado demonstre a ausência do serviço público, na verdade, é a chamada teoria da culpa anônima do serviço, a qual ainda apresenta viés civilista, baseado no elemento culpa.

    Gabarito: Errado


  • Questão errada, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Técnico Judiciário - Programação de Sistemas

    No ordenamento jurídico brasileiro, a responsabilidade do poder público é objetiva, adotando-se a teoria do risco administrativo, fundada na ideia de solidariedade social, na justa repartição dos ônus decorrentes da prestação dos serviços públicos, exigindo-se a presença dos seguintes requisitos: dano, conduta administrativa e nexo causal. Admite-se abrandamento ou mesmo exclusão da responsabilidade objetiva, se coexistirem atenuantes ou excludentes que atuem sobre o nexo de causalidade.

    GABARITO: CERTA.


  • A questão trouxe a teoria da culpa administrativa.

  • Bizú:

    Ações --> OBJ ---> Risco adm 
    Omissões --> SUBJ --> Culpa adm

  • A teoria objetiva tem duas correntes: 

    - teoria do risco integral;
    - teoria do risco administrativo.

    A teoria subjetiva tem uma noção central da falta do serviço (faute du service);

    Já a teoria objetiva está baseada em um fato do serviço causador de danos ao particular.

  • Estado: responsabilidade objetiva- ações 

    Agente: responsabilidade subjetiva- omissão
  • O enunciado trata da teoria da culpa administrativa, na qual se busca enxergar se houve falta do serviço (MAL FUNCIONAMENTO, INEXISTÊNCIA OU RETARDAMENTO).

  • SE FALOU EM OMISSÃO NO SERVIÇO PÚBLICO, ENTÃO FEZ REFERÊNCIA À TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVA OU DA CULPA DO SERVIÇO OU ATÉ MESMO DA CULPA ANÔNIMA. LEMBRANDO QUE SE TRATA DE RESPONSABILIDADE SUBJETIVA!




    GABARITO ERRADO
  • Inexistência do serviço, mau funcionamento do serviço e retardamento ------>>>> CULPA ADMINISTRATIVA!!!

    Fato lesivo, ocorrencia do dano, nexo causal ---------------------------------------->>>> RISCO ADMNISTRATIVO!!!

    Quebra do nexo causal: 1- Culpa exclusiva da vítima; 2- Caso fortuito, evento de natureza imprevisível; 3 - Motivo de força maior, evento humano imprevisível e inevitável.

    Bons estudos.

  • RESPONSA OBJETIVO--->RISCO ADMINISTRATIVO

    RESPONSA SUBJETIVA----> CULPA ADMINISTRATIVA(FENOMENOS DA NATUREZA OU MÁ PRESTAÇÃO DOS SERVIÇOS)

    GAB. E

  • A teoria da CULPA ADMINISTRATIVA prega que a responsabilidade civil do Estado depende da comprovação da ausência do serviço público.

     

    GABARITO ERRADO

  • Ou seja, se não há nexo de causalidade entre o dano e a conduta do agente, então não há de se falar em responsabilidade civil do Estado.

  •  Teoria do risco administrativo 

     

    Responsabilidade Subjetiva (OMISSIVA) = depende da comprovação de culpa ou dolo

    Responsabilidade Objetiva (COMISSIVA) = ação + nexo de causalidade + dano

  • teoria do risco administrativo faz surgir a obrigação de indenizar o dano do só ato lesivo e injusto causado à vítima pela Administração. Não se exige qualquer falta do serviço público, nem culpa de seus agentes. Basta a lesão, sem o concurso do lesado.

  • A Teoria do Risco pressupõe 3 fatores: Dano + Ato + Nexo causal entre ato e dano.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Gabarito: errado.

    teoria do risco administrativo: está fundada na ideia de solidariedade socila, na justa repartição do ônus decorrentes da prestação dos serviços públicos, exigindo-se a presença dos seguintes requisitos: dano, conduta administrativa e nexo causal. Admite-se abrandamento ou mesmo exclusão da responsabilidade objetia, se coexistirem atenuantes ou excludentes, que atuem sobre o nexo de causalidade (REsp 886.450)

  • Ausência de serviço público é teoria da culpa administrativa.


ID
1073860
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de organização administrativa, julgue os itens subsecutivos.

Uma autarquia federal pode ser criada mediante decreto específico do presidente da República.

Alternativas
Comentários
  • AUTARQUIA - LEI ESPECÍFICA

  • ERRADA

    Art. 37 - CF - XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia  mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    ________________________________________________________________________________________________

    Q349955

    Prova: CESPE - 2013 - FUB - Administrador

    Disciplina: Administração Pública

    Com relação à administração direta e indireta, julgue os itens a seguir.

    Para a criação de autarquia, a Constituição Federal de 1988 estabelece apenas a necessidade de edição de lei ordinária específica.

    GABARITO: CERTA

     


  • Características da autarquia:

    Criação por Lei;

    Personalidade Jurídica pública;

    Capacidade de auto-administração;

    Especificação dos fins ou atividades;

    Sujeição ao controle ou tutela.

     

  • Decreto diferente de lei.

    Vamos ter cuidado!!!!


  • QUESTÃO ERRADA.

    AUTARQUIA É CRIADA SEMPRE ATRAVÉS DE LEI.

    ; )

  • As autarquias são criadas por leis, mas cuidado não é por qualquer lei e sim uma LEI ESPECIFICA.


  • Só uma observação. A autarquia é criada mediante lei ordinária, só que a medida provisória possui força de lei ordinária, logo uma medida provisória pode criar uma autarquia. É o caso do Instituto Chico Mendes, uma autarquia criada por medida provisória.

  • Uma outra questão pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - TRE-BA - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Autarquias; 

    A criação de uma autarquia para executar determinado serviço público representa uma descentralização das atividades estatais. Essa criação somente se promove por meio da edição de lei específica para esse fim.

    GABARITO: CERTA.

  • Quando se fala em lei específica não está se restringindo à lei ordinária, podendo a criação de autarquia ser feita também através de lei complementar ou de Medida Provisória ( que detém força de lei em casos de urgencia e relevancia), lembrando que , nesse último, a MP deverá ser convertida em lei nos termos do art. 62 da CF/88.


    Atenção para pegadinha: tanto autarquia quanto demais entes administrativos (PJ's) carecem de lei para criação! Lei especifica para autarquias e autorização legislativa para demais.


    Bons estudos!!

  • As AUTARQUIAS são criadas por LEI!

    Serão efetivadas por LEI ESPECÍFICA (Art. 37, XIX, CF).
  • ERRADA. Uma autarquia é criada mediante lei especifica e não decreto.

    Observem essa outra questão da banca:

    Q350405 (Prova: CESPE - 2013 - PC-DF - Escrivão de Polícia) Uma autarquia é uma pessoa jurídica de direito público criada somente mediante lei específica, que, embora não tenha subordinação hierárquica com a entidade que a criar, submeter-se-á, na órbita federal, a supervisão ministerial.  Gabarito: Certo


  • Autarquia criada por lei especifica 

    Bons estudos

  • O tema criação de entidades da Administração indireta possui tratamento diretamente constitucional, mais precisamente no art. 37, XIX, de nossa atual Carta Política. Da leitura desse dispositivo, extrai-se que, para ser instituída uma autarquia, é necessária a edição de lei específica. Daí se pode afirmar, com toda a certeza, estar incorreta a assertiva ora comentada. Mas, apenas a título de complemento, pode-se conjugar o preceito constitucional acima referido com o que estabelece o art. 84, VI, também da CF/88. Este último dispositivo contempla as hipóteses em que o presidente da República pode dispor mediante decreto, sendo que, na alínea “a”, consta: “organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.” A expressão “órgãos públicos” pode ser aqui interpretada em sentido amplo, em ordem a abarcar também as entidades da Administração indireta, de modo que se torna vedada, expressamente, a criação de uma autarquia (assim como de qualquer outra entidade administrativa) mediante simples decreto. E isto, é claro, para além de tal proceder implicar, necessariamente, aumento de despesas, o que se revela igualmente vedado pela citada alínea “a” do inciso VI do art. 84 de nossa Lei Maior.

    Gabarito: Errado


  • O tema criação de entidades da Administração indireta possui tratamento diretamente constitucional, mais precisamente no art. 37, XIX, de nossa atual Carta Política. Da leitura desse dispositivo, extrai-se que, para ser instituída uma autarquia, é necessária a edição de lei específica. Daí se pode afirmar, com toda a certeza, estar incorreta a assertiva ora comentada. Mas, apenas a título de complemento, pode-se conjugar o preceito constitucional acima referido com o que estabelece o art. 84, VI, também da CF/88. Este último dispositivo contempla as hipóteses em que o presidente da República pode dispor mediante decreto, sendo que, na alínea “a”, consta: “organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.” A expressão “órgãos públicos” pode ser aqui interpretada em sentido amplo, em ordem a abarcar também as entidades da Administração indireta, de modo que se torna vedada, expressamente, a criação de uma autarquia (assim como de qualquer outra entidade administrativa) mediante simples decreto. E isto, é claro, para além de tal proceder implicar, necessariamente, aumento de despesas, o que se revela igualmente vedado pela citada alínea “a” do inciso VI do art. 84 de nossa Lei Maior.


    Comentário do professor do site!

  • CUIDADO, MUITO CUIDADO.

    Autarquias SOMENTE PODERÃO SER CRIADAS MEDIANTE A EDIÇÃO DE LEI ORDINÁRIA ESPECÍFICA, E NUNCA POR MEDIDA PROVISÓRIA. 

    Este é o recente posicionamento do STF, que por meio da ADI 4029 de 2012, declarou a insconstitucionalidade por vício formal da Lei 11.516/2007, lei que criou, por meio de MEDIDA PROVISÓRIA, o INSTITUTO CHICO MENDES. Ressalta-se que este instituto só ainda existe em razão dos efeitos titulados expressamente por esta ADI, qual seja: 

    * Declarou a incostitucionalidade do instrumento que a criou (MP), mas não determinou sua extinção, conferido um prazo de dois anos para que o Congresso Nacional edite nova lei para garantira continuidade da autarquia.

    Neste sentido tem entendido, recentemente, o CESPE (2013):

    Q349955 • Prova(s): CESPE - 2013 -FUB - Administrador

    Com relação à administração direta e indireta,julgue os itens a seguir.

    Para a criação de autarquia, a Constituição Federal de 1988 estabelece apenas anecessidade de edição de lei ordinária específica.

    GABARITO CERTO

    "STFmantém Instituto Chico Mendes, mas dá dois anos para Congresso editar nova leisobre a autarquia

    OPlenário do Supremo Tribunal Federal (STF) declarou a inconstitucionalidade daLei 11.516/2007, que criou o Instituto Chico Mendes de Conservação daBiodiversidade (ICMBio), mas deu um prazo de dois anos para que o CongressoNacional edite nova lei para garantir a continuidade da autarquia. A decisãofoi tomada no julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade (ADI) 4029,ajuizada na Corte pela Associação Nacional dos Servidores do Ibama. Até lá, oinstituto segue funcionando.

    Osministros entenderam que a tramitação da Medida Provisória 366/2007, que deuorigem à Lei 11.516/2007, não respeitou a tramitação legislativa prevista naConstituição Federal.

    Para aautora da ADI, a norma seria formalmente inconstitucional, uma vez que o ICMBiofoi criado a partir de uma Medida Provisória do governo convertida na leiquestionada, sem ter sido apreciada por uma comissão mista de deputados esenadores, como prevê a Constituição Federal em seu artigo 62, parágrafo 9º. AMP, diz a associação, foi convertida em lei com a emissão de parecer individualdo relator, sem manifestação da comissão.

    Alémdisso, a matéria não possuiria as características de urgência e relevância ajustificar a edição de medida provisória, ressalta a ação."

    Veja-semais: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=202057


    Espero ter ajudado. 

    FOCO, DETERMINAÇÃO E FÉ. 



  • Autarquias - Criadas por lei específica.

    Empresas públicas,sociedade de economia mista,fundações públicas - Autorizadas por lei, sendo necessário registro. 


  • A lei de criação de uma autarquia Federal deve ser de iniciativa privativa do Presidente da República .

  • Criada somente por LEI.

  • As autarquias são criadas pelo próprio Governo através de uma Lei Específica (Lei ordinária que trata de um tema pré determinado).

    Os decretos irão organizar as Autarquias.

  • Autarquia são criadas mediante lei específica.

  • Larga mão de ser chato, CESPE.

    Somente por lei cara, não insiste com decreto.


    ERRADO

  • Criadas mediante lei específica, á luz da simetria das forma extintas somente por lei.

  • As autarquias somente podem ser criadas mediante lei específica exarada pelo Congresso Nacional (geralmente lei ordinária).

     

    Acontece que o decreto relativo a essa lei terá a função de regulamentar a instalação da autarquia recém-criada; decreto, por isso, chamado de decreto de instalação ou implantação.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • As Autárquias são criadas através de Lei específica.

     

    E aproveitando o ensejo, o Presidente da República poderá dispor mediante Decreto Autônomo a Organização e funcionamento da Administração Federal, quando não implicar em aumento de despesa e criação ou extinção de órgãos públicos.

     

    "Tudo tem o seu tempo determinado, e há tempo para todo propósito debaixo do céu." Eclesiastes 3:1

  • POR LEI ESPECÍFICA, OU SEJA, LEI ORDINÁRIA OU ATÉ MESMO POR MEDIDA PROVISÓRIA, QUE POSSUI STATUS DE LEI ORGINÁRIA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

     

    Obs.: A criação de entidade administrativa mediante decreto autônomo acarreta aumento de despesas; logo caímos na vedação, memo que o presidente esteja exercendo a organização e funcionamento da administração pública federal. A mesma regra vale para os demais chefes do executivo (estadual ou municial).

  • O pega da questão está no caso das Agências Executivas, que por sua vez são criadas a partir de Autarquias ou Fundações pré-existentes por meio de Decreto.

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

     

    O tema criação de entidades da Administração indireta possui tratamento diretamente constitucional, mais precisamente no art. 37, XIX, de nossa atual Carta Política. Da leitura desse dispositivo, extrai-se que, para ser instituída uma autarquia, é necessária a edição de lei específica. Daí se pode afirmar, com toda a certeza, estar incorreta a assertiva ora comentada. Mas, apenas a título de complemento, pode-se conjugar o preceito constitucional acima referido com o que estabelece o art. 84, VI, também da CF/88. Este último dispositivo contempla as hipóteses em que o presidente da República pode dispor mediante decreto, sendo que, na alínea “a”, consta: “organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.” A expressão “órgãos públicos” pode ser aqui interpretada em sentido amplo, em ordem a abarcar também as entidades da Administração indireta, de modo que se torna vedada, expressamente, a criação de uma autarquia (assim como de qualquer outra entidade administrativa) mediante simples decreto. E isto, é claro, para além de tal proceder implicar, necessariamente, aumento de despesas, o que se revela igualmente vedado pela citada alínea “a” do inciso VI do art. 84 de nossa Lei Maior.


     

    Gabarito: Errado

  • GABARITO: ERRADA

    Vai ser criada por lei especifica e não por decreto.

  • DECRETO NUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUNCA

  • Somente por lei específica.
  • Autarquia = Lei específica.

  • LEI CRIA

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    ➥ Vejamos: 

    Art. 37 - CF - XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • Autarquia -> lei específica

  • Uma autarquia federal (não pode) pode ser criada mediante decreto específico do presidente da República.

    > Isso porque as autarquias dependem de Lei Específica para serem criadas.

    Gabarito (E)

    ______________

    Bons Estudos!

  • A criação por lei mas a forma de organização pode ser por decreto

  • AUTARQUIA SOMENTE POR LEI


ID
1073863
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de organização administrativa, julgue os itens subsecutivos.

A PETROBRAS é um exemplo de empresa pública.

Alternativas
Comentários
  • A Petrobras é sociedade de economia mista.

  • Tem recursos ($) Público e privado (ações da Bolsa de Valores) Então S.E.M.

    Questão ERRADA

  • Errada

    São exemplos de empresas públicas: Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos - ECT; Serviço Federal de Processamento de Dados - SERPRO; Caixa Econômica Federal - CEF, etc. 

    Sociedades de economia mista são pessoas juridicas de direito privado, integrantes da Administração Indireta, instituídas pelo Poder Público, mediante autorização legal, sob a forma de sociedade anônima e com capitais públicos e privados, para a exploração de atividades de natureza econômica ou execução de serviços públicos. 

    São exemplos de sociedades de economia mista o Banco do Brasil S/A e a PETROBRÁS (Petróleo Brasileiro S/A).


  • LEMBRAR: EMPREGO PÚBLICO ( EX.:PETROBRAS)   DIFERENTE DE: EMPRESA PÚBLICA

     

    Caracteristicas de Economia Mista:

    Criação e extinção por lei;

    Personalidade de Direito Privado;

    Sujeição ao controle Estatal;

    Derrogação parcial do regime privado;

    Vinculação aos fins definidos na norma instituidora;

    Desempenho de atividade de natureza econômica;

    Sociedade Anonima

    Capital público privado

     


     

  • Só corrigindo o comentário abaixo descrito por nossa colega sobre Sociedade de Economia mista:

    Elas não são criadas por lei, quem é criada por lei especifíca são as autarquias.

    As SEM são AUTORIZADAS por lei.

  • Poderíamos chamar de EMPRESA ESTATAL, que é gênero. Dentro do gênero ESTATAIS estão Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista. A PETROBRAS é uma Sociedade de Economia Mista.


    Observação: Lembrar que ela NÃO está sujeita à Falência!

  • A Petrobras é uma sociedade de economia mista, pois o governo a controla e tem 51% das açoes. 

  • Como já foi dito a questão está errada, na verdade ela é uma sociedade de economia mista e não uma empresa pública,  vejam em outras questões:

    Prova: CESPE - 2013 - ANS - Técnico Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista; 

    A PETROBRAS é exemplo de sociedade de economia mista.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2007 - TSE - Técnico Judiciário - Área Administrativa - TREDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; 

    A PETROBRAS S.A. é uma sociedade anônima em que particulares podem ter ações, mas cuja acionista majoritária é a União. Nessa situação, a PETROBRAS S.A.

    c) integra a administração pública na qualidade de sociedade de economia mista.

    GABARITO: LETRA "C"




    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Sociedade de economia mista.

    Bons estudos

  • Trata-se de questão que não comporta maiores dúvidas. A PETROBRAS teve sua autorização de criação através da Lei 2.004/53, sob a forma de sociedade anônima, admitindo, expressamente, a participação acionária de pessoas físicas e de pessoas jurídicas da iniciativa privada (art. 18), mantendo-se, todavia, o controle acionário “nas mãos” da União. Trata-se, portanto, de sociedade de economia mista, e não de empresa pública. Refira-se que o citado diploma veio a ser revogado pela Lei 9.478/97, a qual foi ainda mais explícita ao tratar da natureza jurídica da PETROBRAS, não deixando qualquer margem a dúvidas. Com efeito, assim preceitua o art. 61 do mencionado diploma legal: “A Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS é uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que tem como objeto a pesquisa, a lavra, a refinação, o processamento, o comércio e o transporte de petróleo proveniente de poço, de xisto ou de outras rochas, de seus derivados, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, bem como quaisquer outras atividades correlatas ou afins, conforme definidas em lei.”

    Gabarito: Errado


  • Essa foi muito fácil, quem nunca ouviu falar sobre compra e venda de ações da Petrobras?

  • A petrobrás é um exemplo de Sociedade de Economia Mista


  • Rafael Pereira - Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    O tema criação de entidades da Administração indireta possui tratamento diretamente constitucional, mais precisamente no art. 37, XIX, de nossa atual Carta Política. Da leitura desse dispositivo, extrai-se que, para ser instituída uma autarquia, é necessária a edição de lei específica. Daí se pode afirmar, com toda a certeza, estar incorreta a assertiva ora comentada. Mas, apenas a título de complemento, pode-se conjugar o preceito constitucional acima referido com o que estabelece o art. 84, VI, também da CF/88. Este último dispositivo contempla as hipóteses em que o presidente da República pode dispor mediante decreto, sendo que, na alínea “a”, consta: “organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.” A expressão “órgãos públicos” pode ser aqui interpretada em sentido amplo, em ordem a abarcar também as entidades da Administração indireta, de modo que se torna vedada, expressamente, a criação de uma autarquia (assim como de qualquer outra entidade administrativa) mediante simples decreto. E isto, é claro, para além de tal proceder implicar, necessariamente, aumento de despesas, o que se revela igualmente vedado pela citada alínea “a” do inciso VI do art. 84 de nossa Lei Maior.

    Gabarito: Errado


  • Exemplos de:

    AUTARQUIAS - Banco Central, INSS;

    FUND PÚBLICA - Biblioteca Nacional;

    SOC. ECONOMIA MISTA - Banco do Brasil, Petrobrás;

    EMPRESA PÚBLICA - ECT, CEF

    Esmorecer Jamais!!!

  • Empresa publica capital 100% do governo . Petrobrás não tem 100% de capital do governo . Sociedade de economia mista S/A. Ou seja ela possui ações em bolsa , onde qualquer pessoa pode comprar suas ações , nesse caso seu capital não é 100% do governo. 

  • Exemplo de sociedade de economia mista. Regra Geral : Empregados públicos , exceção são os presidentes e diretores que ocupam cargo em comissão que é estatutário. OBS: STF disse que as EP e SEM que prestarem serviço público a rescisão de contrato de trabalho deve ser motivada.

  • A Petrobrás é SEM exploradora de atividade econômica. Logo, aplica-se a ela sim o art. 2º,I, da Lei 11.101/2005.

  • Petrobrás é um exemplo de sociedade de economia mista.

  • Tá fácil virar Analista haha

  • S.E.M, ATÉ PORQUE EMPRESA PÚBLICA TEM CAPITAL 100% PÚBLICO, O QUE NÃO OCORRE NO CASO, POIS EXISTE DIVERSOS INVESTIDORES DE FORA DO GOVERNO.

  • É uma Sociedade de Economia Mista

  • kkkkk esses comentários 


  • A Petrobras é uma sociedade de economia mista.


    Ei deixem os comentários sobre a corrupção na Petrobras para os jornais, porque aqui o negocio é estudar. Se não tem o que comentar não comentem.
  • A Petrobras assim como o Banco do Brasil são exemplos de Sociedades de Economia Mista. Empresas Públicas são por exemplo: Correios, Caixa Econômica Federal e a SERPRO.

  • Que malandragem, mas eu não desisto!

  • UAU, questão top!
    Matou-se quem estuda o feijão com arroz (decoreba)
    ERRADO

  • Não confundir o conceito de empresas públicas com o de empresa estatal. A Petrobrás é uma empresa estatal que pode ser: Empresa pública, ou sociedade de economia mista, como não é empresa pública é SEM. 

  • A PETROBRAS é uma sociedade de economia mista e também é exemplo de corrupção generalizada.

  • Renato seu comentário foi o melhor. Kkkkkk
  • Para nunca mais errar:

    Petrobras foi depenada e ficou SEM nada, logo, é uma S.E.M! Nunca mais erro

  • A Petrobrás é um exemplo de Sociedade de Economia Mista, com capital público e privado. Sendo que 50% + 1% das ações com direito a voto, devem pertencer ao Estado.

  • Prova de Analista...

    Estagiário do CESPE, gentileza continuar a elaborar as questões...

    Obrigado Dinada !!!

  • Que questão ridícula pra analista...rs

  • ERRADO

    Pertence a Sociedade de Economia Mista. Assim como, o Banco do Brasil.

     

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

    Trata-se de questão que não comporta maiores dúvidas. A PETROBRAS teve sua autorização de criação através da Lei 2.004/53, sob a forma de sociedade anônima, admitindo, expressamente, a participação acionária de pessoas físicas e de pessoas jurídicas da iniciativa privada (art. 18), mantendo-se, todavia, o controle acionário “nas mãos” da União. Trata-se, portanto, de sociedade de economia mista, e não de empresa pública. Refira-se que o citado diploma veio a ser revogado pela Lei 9.478/97, a qual foi ainda mais explícita ao tratar da natureza jurídica da PETROBRAS, não deixando qualquer margem a dúvidas. Com efeito, assim preceitua o art. 61 do mencionado diploma legal:A Petróleo Brasileiro S.A. - PETROBRÁS é uma sociedade de economia mista vinculada ao Ministério de Minas e Energia, que tem como objeto a pesquisa, a lavra, a refinação, o processamento, o comércio e o transporte de petróleo proveniente de poço, de xisto ou de outras rochas, de seus derivados, de gás natural e de outros hidrocarbonetos fluidos, bem como quaisquer outras atividades correlatas ou afins, conforme definidas em lei.”


     

    Gabarito: Errado

  • A PETROBRAS É UMA SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, ASSIM COMO O BANCO DO BRASIL.

  • S.E.M

  • SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA! 

    Vamos pra cima!!

  • a Petrobrás, ou Petróleo Brasileiro S.A., é um exemplo de sociedade de economia mista, eis o erro do item.

  • Se trata de uma sociedade de economia mista.

     

    Gabarito: ERRADO

     

    BONS ESTUDOS!!!

  • Eu tenho ações da Petro e errei essa porcaria

    Fazendo questões no modo automático, kkkkkkk

  • PETROBRÁS é uma sociedade de economia mista.

  • Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras; pronunciado Petrobrás) é uma empresa de capital aberto (sociedade anônima), cujo acionista majoritário é o Governo do Brasil (União), sendo, portanto, uma empresa estatal de economia mista.

  • São exemplos de empresas públicas no Brasil:

    Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social.

    Caixa Econômica Federal.

    Companhia Brasileira de Trens Urbanos.

    Empresa Brasil de Comunicação (EBC)

    Empresa Brasileira de Correios e Telégrafos.

    Empresa Brasileira de Pesquisas Agropecuárias.

  • sociedade de economia mista

  • Notas à questão:

    [1]. As Empresas Estatais são dividas em: empresas públicas e sociedades de economia mista. As duas são entidades administrativas, integram a administração indireta, possuem personalidade jurídica de direito privado, tem sua criação autorizada em lei e podem ser criadas para explorar atividade econômica ou prestar serviços públicos.

    [2]. Empresas públicas: exemplos: Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social, CEF, Cia Brasileira de Trens Urbanos, Correios, SERPRO.

    [3]. Empresa de Economia Mista. Exemplos: Petrobras, Banco do Brasil.

    Herbert Almeida / Estratégia / adaptado.

  • OHH DEUS PORQUE EU NÃO PRESTEI CONCURSO ANTES...SUPER FÁCIL AS QUESTÕES

  • A PETROBRAS é um exemplo de empresa pública (sociedade de economia mista).

    > Possui capital aberto, partilha de suas ações com quem tiver interesse. E, portanto, possui fins lucrativos.

    ________________

    Bons Estudos!

  • PETROBRAS S.A.

  • Economia mista.

  • CHEGA POR HOJE!

    Questões Resolvidas

    51

    Respostas Corretas

    3

    Respostas Erradas

    E EU ERREI UMA QUESTÃO DESSA!

    Isso porque estou cansado de ver Ações petr4.


ID
1073866
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item abaixo, relativo ao controle da administração.

O controle judicial incidente sobre um ato discricionário restringe-se à análise da legalidade do ato.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    TJ-PI - Agravo de Instrumento AI 200900010027264 PI (TJ-PI)

    Data de publicação: 15/06/2010

    Ementa: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. PROCESSO CIVIL. AGRAVO DE INSTRUMENTO EMMANDADO DE SEGURANÇA. TRANFERÊNCIA DE SERVIDOR MUNICIPAL. ATO DISCRICIONÁRIO. INTERESSEPÚBLICO. COMPROVADO. IMPOSSIBILIDADE DE CONTROLE JUDICIAL NA CONVENIÊNCIA EOPORTUNIDADE DO ATO. 1. O ato de transferência de servidor público é discricionário daAdministração Pública, que deve ser realizada no estrito interesse do serviço,levando em conta a conveniência e oportunidade. 2. controle judicial dos atos administrativos discricionários deve-se limitar ao exame de sua legalidade, eximindo-se o Judiciário de adentrar na análise de mérito do ato impugnado. 3. Recurso provido

    http://www.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/busca?q=Controle+da+Conveni%C3%AAncia+e+Oportunidade+do+Ato

  • Legalidade em sentido amplo.

  • Fiquei com uma dúvida... Não existe uma ala doutrinária que defende a maior amplitude do controle judicial (inclusive, avançando sobre o mérito do ato administrativo), mediante a aplicação dos princípios da razoabilidade e proporcionalidade? Isto é, o Judiciário poderia analisar o mérito do ato administrativo em caso da oportunidade e conveniência sobre os quais este se fundou mostrarem-se contrários àqueles princípios - com especial destaque aos atos administrativos discricionários.

    Senão, veja-se: http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9561&revista_caderno=4

  • Não seria legalidade E legitimidade?

  • http://siaibib01.univali.br/pdf/andressa%20farinon.pdf 

    Pag 62

    (queria copiar e colar, mas o arquivo está protegido)

  • Eu não posso concordar com este gabarito. A doutrina leciona que é possível o controle de legalidade e legitimidade do ato administrativo discricionário. Em outras palavras, pode o Judiciário analisar, por exemplo, a proporcionalidade e razoabilidade do ato.

  • Também discordo do gabarito.

    O controle judicial do ato administrativo discricionário limita-se, em regra, a legalidade do ato. No entanto, é plenamente possível adentrar no mérito quando se tratar de decisão administrativa desproporcional, para fazer valer o princípio da razoabilidade. Trata-se, pois, de importante possibilidade à disposição do Judiciário para combater o arbítrio que muitas vezes impulsiona as decisões em âmbito administrativo.

    Jurisprudência:
    " 3 - Em se tratando de ato administrativo predominantemente discricionário, o controle judicial de mérito está limitado à razoabilidade." TRF-1 - APELAÇÃO EM MANDADO DE SEGURANÇA AMS 65057 MG 1998.01.00.065057-5 (TRF-1)

    "3. O controle judicial dos atos administrativos cinge-se à análise de legalidade, sendo possível o alcance ao mérito administrativo tão somente nas excepcionais hipóteses de violação aos parâmetros da razoabilidade e proporcionalidade." TJ-BA - Mandado de Segurança MS 00108721120138050000 BA 0010872-11.2013.8.05.0000 (TJ-BA)

    DOUTRINA:

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, 21ª Ed, p. 850, no mesmo sentido.



  • Como regra, o judiciário não controla o mérito administrativo mas excepcionalmente controla elementos discricionários quando extrapolarem os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.

    Fonte: Professor Emerson Caetano


    O que a questão aborda é a regra.

  • Texto Complementar

    O controle judicial é APENAS de legalidade, sendo VEDADO ao Judiciário decidir o mérito dos atos administrativos. 


  • Caso típico da aplicação da teoria dos motivos determinantes.

  • A afirmação de Alex Marques está incorreta, como afirma o "Analista Federal" a questão está se reportando à regra, ou seja, de que o Judiciário não pode realizar a análise do mérito. Entretanto, há sim exceções (como também explicado pelo "Analista Federal"). Desta forma, se a questão afirmasse "O controle judicial é APENAS de legalidade, sendo VEDADO ao Judiciário decidir o mérito dos atos administrativos.", como escrito por Alex, a questão estaria incorreta.

  • Controle judicial só atua em relação à legalidade do ato, e não no mérito.

  • Alguns doutrinadores já falam em controle de LEGITIMIDADE, que seria mais amplo do que o simples controle de legalidade, abrangindo a análise da compatibilidade do ato com o ordenamento jurídico como um todo, incluindo, assim, todos os princípios inerentes à Administração Pública, inclusive, proporcionalidade e razoabilidade.
    Portanto, abram o olho!

  • está dificil, porque já fiz questões que diz que os atos discricionários devem ser vistos pelos poder judiciário, quanto ao princípio da economicidade, legalidade.


  • o controle judiciário só pode ser exercido quanto a legalidade não quanto ao mérito dos atos. 


    Pois bem, quando um ato é discricionário é porque a lei deu margem ao agente escolher motivo e objeto com base na conveniência e oportunidade (mérito), não sofrer esses, portanto, controle judicial. No entanto, os demais elementos estão vinculados a lei, abrindo possibilidade para o controle judicial.

  • Corretíssima.

    O Poder Judiciário mão mexe no mérito, só na legalidade, anulando os atos administrativos se forem ilegais e nunca revogando-os, pois tal faculdade é pertinente à ADM.

  • A questão estaria errada, se a mesma fosse reescrita da seguinte forma:" O poder judiciário só exerce controle sobre atos vinculados"

  • Judiciário NÃO: Mérito, Conveniência e Oportunidade!!!

  • Gabarito correto.

     

    A análise da razoabilidade e propocionalidade do ato discricionário não deixa de ser um controle de legalidade.

     

    Maria Silvia Zanella di Pietro (in Direito Administrativo, 15ª Edição, Editora Atlas, 2003), pondera que o Judiciário "pode verificar se a Administração não ultrapassou os limites da discricionariedade".

     

    Portanto, razoável considerar que, uma vez formulada pretensão judicial que envolva eventual ato arbitrário travestido de ato discricionário (logo, possivelmente praticado com desvio de poder, desvio de finalidade, abuso de poder etc.), possa o Judiciário proceder a análise do ato impugnado de maneira a verificar se o agente, ao praticá-lo, excedeu os limites a ele conferidos para atuação discricionária.

  • fui no mesmo raciocínio que o Sun Tzu

  • FIXANDO:

    O controle judicial incidente sobre um ato discricionário restringe-se à análise da legalidade do ato.

     

    IMPORTANTE OBSERVAR A ENFASE DO JUDICIÁRIO NA QUESTÃO, QUE REALMENTE ANÁLISA APENAS O ATO LEGAL DA CONVENIÊNCIA E OPORTUNIDADE.

  • O controle judicial dos atos administrativos discricionários deve-se limitar ao exame da legalidade, e não ao mérito administrativo.

  • típica questão que se erra por saber demais. Também não ajuda a pessosa que fez a questão saber de menos.

  • O ato discricionário possui elementos previstos em lei: competência, forma e finalidade. O juiz avalia esses elementos do ato discricionário ao efetuar o controle judicial. Por isso dizemos que cinge-se ao aspecto da legalidade, já que esses requisitos do ato administrativo estão previstos em lei.


    Resposta: Certa.

  • GABARITO CERTO

    O poder judiciário pode apreciar o ato discricionário, mas apenas a sua legalidade e não seu merito

  • ''restringe-se à análise da legalidade do ato'' e quanto ao aspecto da moralidade?

    Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MJSP Prova: CESPE - 2013 - MJ - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos

    O Poder Judiciário pode examinar atos da administração pública de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob os aspectos da legalidade e, também, da moralidade.

    CERTO

  • Relativo ao controle da administração, é correto afirmar que: O controle judicial incidente sobre um ato discricionário restringe-se à análise da legalidade do ato.

  • Ano: 2013 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: MJSP Prova: CESPE - 2013 - MJ - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos

    Com relação ao direito administrativo, julgue o item a seguir.

    O Poder Judiciário pode examinar atos da administração pública de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob os aspectos da legalidade e, também, da moralidade. (CERTA)

    Para CESPE analisar a moralidade não confunde-se com a análise do mérito.

  • Acredito que legalidade esteja abrangendo a legitimidade.


ID
1073869
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à improbidade administrativa, julgue os iten seguintes.

Não poderá responder por ato de improbidade administrativa o agente público que não for servidor público.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito : Errado

    Lei: 8429/92

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • agente público ou terceiro 

  • Art. 1º Lei nº 8429/92. Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Territórios, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta Lei.

  • O art. 2º tbm dá uma mostra q é p/ TODO aquele que exerce função pública.

  • Art. 1 Os atos de improbidade praticados por quaisquer agente público, servidor ou não ...

    Agente público é toda pessoa física que presta serviços ao Estado e às pessoas jurídicas da administração indireta. Pode-se dizer que são quatro as categorias de agentes publicos:

    - agentes políticos, servidores públicos, militares e particulares em colaboração com o poder publico.

  • ERRADO


    Lei: 8429/92

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • As estatísticas dessa questão são 98% de acerto. haha tá acirrado o negócio.

  • Quem são os Agentes Ativos (aqueles que praticam o ato de improbidade)?

    - Agentes Públicos (na sua forma mais abrangente e independente de perceberem ou não remuneração)

    -Particulares (que atuam junto com o Agente público) 

    ATENÇÃO! Um particular NUNCA poderá ser agente ativo na prática do ato de improbidade sozinho, ele sempre deverá estar induzindo, concorrendo, participando ou se beneficiando do ato, juntamente com um agente público. 


  • A questão erra ao falar "agente público que não for servidor público.", uma outra questão ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - INSS - Engenheiro Civil

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92Disposições gerais

    As punições constantes da Lei de Improbidade Administrativa (Lei n.º 8.429/1992) são aplicáveis a qualquer agente público, servidor ou não.

    GABARITO: CERTA.


  • A Lei 8.429/92 estabelece em seus artigos 1º ao 3º as regras pertinentes aos sujeitos ativos dos atos de improbidade administrativa, vale dizer, àqueles que podem vir a cometer condutas ímprobas. E, da leitura de tais dispositivos legais, fica muito claro que qualquer agente público, servidor ou não, bem como particulares podem praticar atos de improbidade.

    Gabarito: Errado



  • Muito cuidado!!!! A Banca na referida frase nega duas vezes o enunciado...

  • Agente público ou não pode causar prejuízo ao erário, de maneira direta ou indireta, esse é um dos casos de improbidade. É só lembrar das empresas dos esquemas do PT, mensalão petrolão, delúbio, dirceu, marcos valério...tudo improbo!

  • Agente público engloba todo mundo, servidor público também é agente público, geral responde por improbidade. Servidor públicos são todos aqueles que mantêm vínculo de trabalho profissional com os órgãos e entidades governamentais, integrados em cargos ou empregos de qualquer delas: União, estados, Distrito Federal, municípios e suas respectivas autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

  • sujeito ativo do crime de improbidade administrativa


    ---> agente público (em sentido amplo)

    ---> particular que concorrer, direita ou indiretamente, com agente público.

  • dessa lei é a pergunta que mais cai.

  • Erro:
    1-"Não poderá responder por ato de improbidade"
    Errata:
    1-"Poderá responder por ato de improbidade mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta,"
    Abraço

  • ERRADO

    PARTICULAR TAMBÉM.AQUELE QUE INDUZIR,CONCORRER OU SE BENEFICIAR DIRETAMENTE OU INDIRETAMENTE

  • Lembrando que particular só responde em conjunto com agente público. 

  • O particular responderá caso use caneta Beneficiiar Induzir Concorrer

  • Lei: 8429/92

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Complementando:

     

    Informativo 535 do STJ.

     

    Não é possível o ajuizamento de ação de improbidade administrativa exclusivamente em face de particular, sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda

  • ERRADO

     

    Quem pratica improbidade?

     

    -Agente público ( sentido amplo )

    -Particulares (desde que: induza/concorra/se beneficie)

     

    E o presidente? Não, ele responde por crime de responsabilidade.

  • Errado.

    O conceito de agente público, para fins de responsabilização por atos de improbidade administrativa, é bastante amplo. Assim, ao contrário do afirmado pela questão, poderá o agente público, ainda que não seja servidor público, ser responsabilizado por atos de improbidade administrativa.

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Não poderá responder por ato de improbidade administrativa o agente público que não for servidor público

  • GABARITO: ERRADO

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)

     

    ARTIGO 3º As disposições desta Lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.


ID
1073872
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere à improbidade administrativa, julgue os iten seguintes.

Nas ações em que o objeto for ato de improbidade administrativa, não será possível a transação, o acordo ou a conciliação.

Alternativas
Comentários

  • Lei 8429/1992, art. 17: A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de 30 (trinta) dias da efetivação da medida cautelar.

    § 1º: É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.

  • Em se tratando de improbidade administrativa, não haverá acordo ou transação.
    Jamais!

  • me leva a pensar que se o ato de improbidade administrativa for fundo de direito de ação civil pública não será possível a formulação de TAC.

    Prevalece o entendimento quanto a impossibilidade de propositura do TAC, seja judicial ou extra, mas encontrei um estudo interessante na internet:

    http://www.mpce.mp.br/esmp/publicacoes/Edital-n-03-2012/Artigos/Eduardo-Sens-dos-Santos.pdf

  • Certo.

    Lei 8429/1992, art. 17, § 1º: É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.


  • Correta!

    De acordo com a Lei 8429/92 art. 17 § 1º.  É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.

  • Gente, um macetinho para não esquecer (por favor, é só um macete, pra gabaritar vale tudo): 

    "Com Ladrão não há negociação!!"

    "Força, Foco e Fé"

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Se, após uma operação da Polícia Federal, empreendida para desarticular uma quadrilha que agia em órgãos públicos, o Ministério Público Federal ajuizar ação de improbidade administrativa contra determinado servidor, devido a irregularidades cometidas no exercício da sua função, mesmo que esse servidor colabore com as investigações, será vedado o acordo ou a transação judicial.

    GABARITO: CERTA.

  • De fato, em se tratando de ação civil pública por atos de improbidade administrativa, os interesses indisponíveis envolvidos, obstam que a parte autora celebre transação com a parte contrária. A Lei 8.429/92 é expressa neste sentido, em seu art. 17, §1º.

    Gabarito: Certo





  • Responderá sem choro! Rs

  • A lei sempre acha um jeito de se contradizer e acabar com a justiça, os réus da lava jato estão tendo direito de diminuição de pena por conta da delação premiada, isso não é acordo??? a improbidade está explícita e o pessoal ainda alivia pro lado da espécie pior de bandido "os engravatados".

  • Delação premiada administrativa?!rs... JAMAIS!



    GABARITO CERTO
  • Lei 8429/92 art. 17 § 1º.É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.

    CORRETA

  • Proibido o TAC.

  • Novo gabarito: ERRADO!


    O Parágrafo 1º, Art. 17 da LIA foi revogado em dezembro/2015 pela Medida Provisória 703/2015.

  • Pessoal, o Parágrafo 1º, do Art. 17 da Lei 8.429/92, FOI REGOGADO




    Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica

    interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.


    § 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput. (Revogado pela Medida provisória nº 703, de 2015)





    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8429.htm




  • Questão desatualizada, atenção na hora da prova aí pessoal

  • questão DESATUALIZADA

    Art 17 paragrafo 2° da lei 8429 foi REVOGADO pela MP 703.

  • VEDADA:


     ↪ TRANSAÇÃO;

     ↪ ACORDO;

     ↪ CONCILIAÇÃO;

  • Hoje é  admitido o acordo de Leniência

  • § 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.       (Revogado pela Medida provisória nº 703, de 2015)       (Vigência encerrada)

            § 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.

    Como a medida provisória teve a sua vigência encerrada, voltou-se a vigorar o entendimento de que não é admissível a transação, acordo ou conciliação, em se tratando de improbidade.

     

  • a MP 703/ 2015 tinha possibilitado acordos e transações nas ações de improbidade administrativa.

    Mas, observando o site do planalto, a vigência da MP está ENCERRADA, voltando a ser vedado o acordo e transação na LIA

  • Caros colegas,

     

    A questão não está mais desatualizada:

    http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/_Ato2015-2018/2015/Mpv/mpv703.htm

     

    Vigência da MP 703 encerrada:

    www.planalto.gov.br/CCivil_03/_Ato2015-2018/2016/Congresso/adc-027-mpv703.htm

     

  • A questão não está mais desatualizada!!!

     

    Por favor, informem ao QConcursos (no último campo, à direita, bandeirinha "notficar erro", abaixo do campo "+ Indicar para comentário") para retirarem a mácula "Desatualizada"!!

     

     

    Galera, do dia 19/12/2015 (data da Medida Provisória/MP 703/2015) a 28 de maio de 2016 (perda da vigência no dia 29/05/2016), vigorou a possibilidade de transação, acordo ou conciliação na ação de improbidade administrativa (Lei 8.429/92), tendo em vista que a Medida Provisória 703/2015 revogou expressamente (art. 2º, inciso I, MP 703/2015) e "provisoriamente" (até o dia 28/05/2016) o artigo 17, §1º da Lei 8.429/92 que impedia tal possibilidade.

     

    Repito. A questão não está mais desatualizada!!!

     

    Peço novamente que vocês informem ao QConcursos (no último campo, à direita, bandeirinha "notficar erro", abaixo do campo "+ Indicar para comentário") para retirarem a mácula "Desatualizada"!!

     

    A Medida provisória 703/2015 (art. 2º, inciso I) que revogou expressamente ("provisoriamente") o artigo 17, §1º da Lei 8.429/1992, que veda ou vedava a transação, acordo ou conciliação na ação de improbidade administrativa, perdeu sua vigência, logo o artigo 17, §1º continua subsistindo no nosso ordenamento jurídico. Tanto é que os códigos, legislações compiladas das editoras, de 2016 e 2017, e a principalmente do planalto trazem a redação do artigo 17, §1º da Lei 8.429/92.

     

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm

     

    "Art. 2º - Medida provisória 703/2015-  Ficam revogados: I - o § 1º do art. 17 da Lei nº 8.429, de 2 de junho de1992; e (...)"

    "§ 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput."

     

    Vigência da MP 703/2015 (que revogou "provisoriamente" o artigo 17, §1º da Lei 8.429/92) encerrada no dia 29 de maio de 2016.

    www.planalto.gov.br/CCivil_03/_Ato2015-2018/2016/Congresso/adc-027-mpv703.htm

     

    "ATO DECLARATÓRIO DO PRESIDENTE DA MESA
     DO CONGRESSO NACIONAL Nº 27, DE 2016

    O PRESIDENTE DA MESA DO CONGRESSO NACIONAL, nos termos do parágrafo único do art. 14 da Resolução nº 1, de 2002-CN, faz saber que a Medida Provisória nº 703, de 18 de dezembro de 2015, publicada no Diário Oficial da União no dia 21, do mesmo mês e ano, que "Altera a Lei nº 12.846, de 1º de agosto de 2013, para dispor sobre acordos de leniência", teve seu prazo de vigência encerrado no dia 29 de maio do corrente ano.

     

    Congresso Nacional, em 30 de maio de 2016

     

    Senador RENAN CALHEIROS
    Presidente da Mesa do Congresso Nacional"

     

    http://www.planalto.gov.br/CCivil_03/_Ato2015-2018/2015/Mpv/mpv703.htm

  • Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

            § 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.         (Revogado pela Medida provisória nº 703, de 2015)       (Vigência encerrada)

    TÁ VALENDO       
     § 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8429.htm

  • Vamos abordar o artigo 17, da LIA e a Medida Provisória n.º 703/15.

    Com a vigência da MP acima citada, o artigo 17, §1º, da LIA, foi suprimido e, assim, possível seria a realização de acordo/conciliação nas ações de improbidade, incluindo os acordos de leniência.

    Todavia, com a pressão da sociedade civil, com as notícias divulgadas (pela imprensa) da existência de um movimento, tanto no Planalto, quanto em parte do Congresso Nacional, que buscava frear a “Operação Lava Jato” e, por evidente, com o afastamento da Presidente Dilma, a mencionada MP não foi convertida em Lei. E qual foi a consequência?

    Assim, o texto da MP 703 perdeu a vigência e, novamente, está em vigor o parágrafo 1º, do artigo 17, da Lei 8.429/92. Logo, para provas e concursos, vale lembrar que é vedada a transação, o acordo ou a conciliação nas ações de improbidade administrativa.

    Ótimos estudos, um grande abraço e nos vemos nas aulas!!!

    Barbieri

     

    FONTE: https://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2016/06/07/proibicao-dos-acordos-conciliacoes-e-transacoes-na-improbidade-administrativa-o-termino-da-vigencia-da-mp-70315/

  • Gab Certa

     

    Art 17°- A ação principal que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar. 

     

    §1°- É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput. 

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)  

     

    ARTIGO 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

     

    § 1º É vedada a transação, acordo ou conciliação nas ações de que trata o caput.

  • Questão desatualizada. De acordo com a lei 13.964/2019, é permitido celebrar acordo de não persecução civil em ações de improbidade administrativa. NÃO SÃO MAIS VEDADAS AS TRANSAÇÕES, ACORDOS E CONCILIAÇÕES.
  • Questão desatualizada.

    Art. 17. A AÇÃO PRINCIPAL, que terá o rito ORDINÁRIO, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

    #PACOTEANTICRIME

    § 1º As ações de que trata este artigo ADMITEM a celebração de acordo de não persecução cível, nos termos desta Lei. (Lei nº 13.964/2019)

  • § 1o As ações de que trata este artigo ADMITEM a celebração de acordo de não persecução cível, nos termos desta Lei. 


ID
1073875
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos poderes da administração, julgue os itens a seguir.

Avocação é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo

Alternativas
Comentários
  • Avocação de competência

    Diante de motivos relevantes devidamente justificados, o art. 15 da Lei n. 9.784/99 permite que a autoridade hierarquicamente superior chame para si a competência de um órgão ou agente subordinado. Esse movimento centrípeto é a chamada avocação de competência, medida excepcional e temporária pela qual determinada competência administrativa é convocada pela autoridade superior. Ao contrário da delegação, a avocação só pode ser realizada dentro de uma mesma linha hierárquica, denominando -se avocação vertical. Não existe, no direito brasileiro, avocação horizontal, que é aquela realizada entre órgãos ou agentes dispostos sem subordinação hierárquica.


  • ERRADO

    AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA
    - Será permitida, em caráter EXCEPCIONAL e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação TEMPORÁRIA de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.
    Obs.: não é possível avocar competência exclusiva de subordinado.


  • O conceito apresentado refere-se às prerrogativas decorrentes do Poder Hierárquico, o qual possui também a  prerrogativa de avocar competências de seus subordinados.


    fonte : Alexandrino M., Paulo V. 19ª edição. p.221.

  • Pessoal,

    Alguém poderia clarear melhor o motivo do item estar errado?

    Bons estudos!

  • Pessoal,

    Em nenhum comentário dos colegas anteriormente postado encontrei argumentação plausível para o gabarito dessa questão ser ERRADA, mas depois de alguma reflexão encontrei consolo no seguinte direcionamento, suspeito e, apenas suspeito, que o erro da questão está na afirmação de que a avocação tem por foco a revisão da decisão do subordinado, pois na verdade a revisão encontra amparo na lei  9.784/99 em seus artigos 56 e sucessivos por meio do recurso administrativo e da revisão.

    Bons estudos a todos!

    Raimundo Santos

  • A avocação, por sua vez, é o meio através do qual um órgão superior atrai para si a competência para cumprir determinado ato atribuído a outro inferior, e só será permitida em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados.

  • Avocação nada mais é do que a prerrogativa do agente hierarquicamente superior trazer para si competência outrora repassada para seu subordinado. Desde que seja de forma temporária e de real necessidade.

  • Ninguém deixou claro qual seria o erro, alguém sabe ou pode ser mais objetivo, por favor?

    Marquei errado devido a essa parte "...ou mediante provocação do interessado..."

  • Acredito que o erro da questão é quando afirma que a avocação pode ocorrer mediante provocação do interessado

  • Algum professor pode explicar o erro da questão?

  • QUESTÃO ERRADA.

    Conceito de AVOCAÇÃO: quando superior atrai para si a tarefa de responsabilidade de seu subordinado.

    Refiz essa questão no dia 28/5/2021. Como foi informado por um colega, a questão está errada porque traz o conceito de Poder Hierárquico:

    PODER HIERÁRQUICO: consiste na prerrogativa conferida ao SUPERIOR HIERÁRQUICO de ordenar, coordenar, controlar e REVISAR os ATOS do SUBORDINADO, bem como o poder de DELEGAR e AVOCAR competências.

    _________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________

    Algumas questões, a fim de ajudar na fixação do assunto:

    QUESTÃO: (CESPE/PROCURADOR FEDERAL/2006) 2 - "A avocação de competência é um meio pelo qual a autoridade administrativa situada em nível hierárquico superior chama para si a competência para solucionar questão que normalmente caberia a um escalão inferior." CERTA.

    .

    QUESTÃO Q274970: Um policial que estiver exercendo a função de comando pode chamar para si a competência de um agente subordinado, em caráter excepcional. Contudo, não poderá fazê-lo em relação a um colega de comando. CERTA.

    .

    QUESTÃO Q330363: A avocação é o ato discricionário mediante o qual um superior hierárquico solicita para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por lei a subordinado, não sendo possível a avocação em caso de competência exclusiva do subordinado. CERTA.

    .

    QUESTÃO Q392727: Um órgão administrativo somente em caráter excepcional e temporário poderá avocar a competência de outros órgãos, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados. FALSA.

    _________________________________________________________________________________________________________________________________

    _________________________________________________________________________________________________________________________________

    Ótimo vídeo sobre o tema: https://www.youtube.com/watch?v=QpWmLZYbaeA

  • A apreciação dos atos de um subordinado, com o intuito de controlá-los, mantê-los, convalidá-los, extinguir os ilegais, inconvenientes e inoportunos decorre do PODER DE CONTROLE que uma autoridade possui sobre os seus subordinados. A avocação ocorre quando, excepcional, fundamentada e temporariamente, a autoridade superior traz para si a competência de seu subordinado, desde que não exclusiva. Não confundam mais! :)

    (referência: Direito Administrativo Descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo)

  • Acredito que o erro da questão esta em afirmar que a Avocação pode ser reformada,pois o controle pode gerar apenas: Revogação.Anulação e Convalidação. 
    Alguém pode me confirmar? 

  • Questão errada! Não há de que se falar em PROVOCAÇÃO DO INTERESSADO, já que a avocação é ato discricionário do superior hierárquico. É certo que ele também poderá anular o ato, mas creio que o erro não esteja nessa parte, mas tão somente quando prevê a provocação do interessado.

  • Galera, a questão trata de "REVER ATOS" e não de "AVOCAÇÃO DE ATOS".

    Revisão dos Atos

    A quinta e última consequência do poder hierárquico é a revisão dos atos praticados por agentes de nível hierárquico mais baixo, sendo natural este procedimento por parte do superior, valendo dizer que a hierarquia também surge nos recursos administrativos, denominados recursos hierárquicos, que são as petições dirigidas a autoridade imediatamente superior aquela que proferiu a decisão, postulando sua reforma ou supressão.

    (...) Destarte, rever atos de inferiores hierárquicos é apreciar tais atos em todos os seus aspectos (competência, objeto, motivo, finalidade e forma), para mantê-los ou invalidá-los, de ofício ou mediante provocação do interessado.

    Fonte: Administração Pública, Jose Maria Pinheiro Madeira.

    --------------------------------------------------------------------------------

    Rever atos ou revisão hierárquica:

    "Mas o poder hierárquico também constitui deveres para os órgãos e agentes superiores, que devem supervisionar os atos dos subordinados e, se for o caso, determinar a correção ou mesmo avocá-los. Chama-se revisão hierárquica o ato praticado pelo superior que, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecia os atos praticados pelos subordinados, podendo mantê-lo ou reformá-lo, salvo se ele já produziu direito adquirido pelo particular e exauriu seus efeitos, hipótese em que a revisão não é mais possível".

    http://www.brunosilva.adv.br/ADMINISTRATIVO-4.htm

  • Decorrem do poder hierárquico:

    Comando Fiscalização Revisão Delegação e Avocação Dirimir conflitos de competência

    Revisão: é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo.

    O que o cespe fez foi atribuir o conceito de revisão à Avocação (é uma técnica muito utilizada pelo cespe).

    Se a questão fosse de marcar ficaria mais fácil.

    Marque com um “X” a resposta certa.

    É a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo:

    (  )Comando

    (  )Fiscalização

    (X)Revisão

    (  )Delegação

    (  )Avocação

    (  )Dirimir conflitos de competência

    Espero ter contribuído.

    Bons estudos!

    Foco e força de vontade!!!

  • Definição de Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino: O CONTROLE HIERÁRQUICO permite que o superior aprecie todos os aspectos dos atos de seus subordinados (quanto à legalidade e quanto ao mérito administrativo) e pode ocorrer de ofício ou, quando for o caso, mediante provocação dos interessados, por meio de recursos hierárquicos. Portanto, a afirmação da questão refere-se ao Controle Hierárquico.

  • A prerrogativa de exercer crivo sobre os atos de subordinado, mantendo-o ou reformando-o, seja de ofício, seja mediante provocação, está ligado a um dos aspectos do poder hierárquico denominado controle. A avocação, por sua vez, implica a possibilidade, atribuída aos superiores, de chamar para si, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, o exercício de competência legalmente atribuída a órgão ou agente de hierarquia inferior (art. 15, Lei 9.784/99).


    Gabarito: Errado





  • A revisão hierárquica é a prerrogativa conferida ao superior para, de ofício ou mediante provocação do interessado, apreciar todos os aspectos de um ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo. A revisão hierárquica somente é possível enquanto o ato não tenha se tornado definitivo para a Administração, ou seja, enquanto não ocorrida a chamada coisa julgada administrativa (irretratabilidade do ato nesta esfera), ou ainda não tenha gerado direito adquirido para o administrado.



    Fonte: Apostila de Direito Adm 

    http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:1RQSUkJ3ezsJ:pt.slideshare.net/edoido/direito-administrativo-ponto-dos-concursos-marcelo-alexandrino-42-aulas+&cd=11&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    A avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior é juridicamente possível, desde que seja temporária, excepcional e fundada em motivos relevantes devidamente justificados.

    GABARITO: CERTA.

  • Agente hierarquicamente superior traz para si competência. Não há revisão de atos inferiores no intuito de manter ou reformar, isso decorre do poder hierarquico normalmente. Na avocação ocorre uma verdadeira elaboração do ato, tanto é que a avocação desonera o agente inferior de toda a responsabilidade do ato avocado pelo superior. Resumindo, não se trata de reformar ou manter, e sim de realmente fazer e elaborar, trazendo para si a competencia do ato.

  • A galera aqui tá é nas dorgas.. 90% dos comentários não tem nada a ver com a questão.. só comentários soltos sobre avocação! Solicitem o comentário do professor para sanarmos nossas dúvidas! 

  • Avocação é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, DE OFÍCIO, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo.

    Ao meu ponto de vista, não há casos de avocação por provocação.

  • Avocação é trazer de volta uma competência que era minha, uma competência que eu tinha delegado. 

    A questão erra ao falar que vai se analisar o ato do subordinado e a avocação não acontece no interesse do subordinado.
  • ISSO NÃO E AVOCAÇÃO E SIM REVISÃO HIERÁRQUICA.

    O que é avocação? A avocação, que decorre do poder hierárquico, consiste na possibilidade de o superior chamar para si a prática de atos originariamente conferida a um subordinado. Trata-se de medida temporária, excepcional e deve ter motivos relevantes devidamente justificados.

    O que é revisão hierárquica O ato praticado pelo superior que, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecia os atos praticados pelos subordinados, podendo mantê-lo ou reformá-lo, salvo se ele já produziu direito adquirido pelo particular e exauriu seus efeitos, hipótese em que a revisão não é mais possível.


  • Avocação mediante provocação, não é avocação, é recurso ! 

  • Gente, o erro está em dizer que essa definição é a de avocação. 

    A definição da questão faz referência a Revisão Hierárquica que, justamente, é "o ato praticado pelo superiorque, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecia os atos praticados pelos subordinados, podendo mantê-lo ou reformá-lo". 

    A Avocação é a possibilidade de superior chamar para si a prática de atos originariamente conferidos a um subordinado. 

    Abraços!

    Fonte:
    http://www.brunosilva.adv.br/ADMINISTRATIVO-4.htm

  • Avocação é trazer de volta para si, em caráter excepcional, por motivos relevantes e devidamente justificados !

  • A questão trata de revisão hierárquica e não de avocação.

  • Avocação: o superior chama para si a pratica de um ato que não é sua, mas originária do seu subordinado, excepcionalmente, e devidamente justificada.


    Obs: Não faz sentido o superior mediante provocação solicitar, isso, ao seu subordinado, por isso o ERRO.

  • CONCURSEIROS, QUANDO FORMOS PRA UMA PROVA, VAMOS TENTAR MANTER A CALMA, POIS UMA QUESTÃO DESSA NA HORA DA PROVA, CONFESSO QUE O NERVOSISMO FARÁ A GENTE MARCAR A QUESTÃO CORRETA OU DEIXAR EM BRANCO, MESMO SABENDO DO CONTEÚDO. ENTÃO, TRABALHEM O EMOCIONAL, E ENCAREM ESSA PROVA NÃO COMO UM MONSTRO, MAIS SIM COMO UM ANJO QUE ESTARÁ TE LEVANDO PARA O PARAÍSO ... 

  • A avocação de atribuições, por sua vez, ocorre quando a

    autoridade hierarquicamente superior chama para si, as atribuições do

    seu subordinado, sendo esse exercício temporário e discricionário.

    Gab:errado.

  • avoação é quando o superior traz para si competência que foi delegada

  • Avocação é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo ( O ato de avocar se reflete mais do que apreciar atos do subordinado para mante-lo ou reforma-lo,assim dessa forma o ato continua sendo do subordinado, devemos lembrar que quando avocado não se trada mais de ato do subordinado e sim da autoridade que avocou, o que deixa a assertiva ERRADA, pois passa a ideia de controle hierárquico). Espero ter ajudado. Bons Estudos.

  • No intuito de mantê-lo -> Errado

    Medida excepcional e temporária -> Certo

     

    Art. 15 da Lei n. 9.784/99​

  • ERRO DA QUESTÃO.

     

    Avocação é a capacidade que o superior tem de trazer para sí a competência da PRÁTICA DE DETERMINADO ATO ADMINISTRATIVO, de forma temporária e excepcional. Não se relaciona diretamente com aspectos correitivos.

     

    O reexame de ato dar-se-á por PETIÇÃO, PEDIDO DE RECONSIDERAÇÃO, RECURSO ADMINISTRATIVO.

    Pode ocorrer de ofício (impulso oficial) quando a autoridade constatar vicio no ato de subordinado, todavia não há a necessidade de avocar para tal. 

    É consequência direta da estrutura hierárquica e do poder de auto-tutela.

  • mediante provocação do interessado? Não!
    a lei diz que a avocação será permitida em casos específicos e excepcionais, justificados em todos os casos

    questão errada!

  • Essa é a definição de revisão.

  • no intuito de mantê-lo ou reformá-lo ( final da questao).

    atraves de oficio ou requerimento para MANTE-LOS OU INVALIDA-LOS 

  • Isso não é avocação, é somente invenção do examinador para confundir...

     

  • Avocação e quando eu pego uma tarefa de meu subordinado para eu fazer. Errado
  • O erro está em dizer que avocação pode ocorrer mediante provocação. A iniciativa deve vir do superior, chamando a competência para si.

  • AVOCAÇÃO: Atrair para si a competência para cumprir determinado ato atribuído a um funcionário ou órgão hierarquicamente inferior.

  • ERRADO

     

     

    Avocação é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado (ERRO), no intuito de mantê-lo ou reformá-lo

     

    O superior não avoca uma competência para apreciar a conduta do seu subordinado. O que ele aprecia é a matéria que estava sob competência de seu subordinado, para decidir da maneira que achar mais adequada. Em suma, o foco da avocação é apreciar o processo em questão e não ficar julgando se o ato do subordinado foi correto ou não

  • avocação é ato discricionário, de caráter excepcional,
    mediante o qual o superior hierárquico atrai para si o exercício temporário de determinada competência exercida por um subordinado. Assinale-se que a avocação desonera o subordinado de toda responsabilidade pelo ato avocado pelo superior

    ERRADA

  • Avocar é chamar a si funções originariamente atribuídas a um subordinado. Nada impede tal prática, que, porém, só deve ser adotada pelo superior hierárquico quando houver motivos relevantes para tal substituição, isto porque a avocação de um ato sempre desprestigia o inferior e, não raro, desorganiza o normal funcionamento do serviço (MEIRELLES 2016, p. 144). Portando  a avocação nunca pode ser a pedido do subordinado. Lembrando que, quando o subordinado possui competência exclusiva, esta também não pode ser avocada.

  • Avocação é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo

     

    ERRO: de ofício, mas NUNCA mediante a provocação do interessado,

  • AVOCAÇÃO É O CHAMAMENTO DA COMPETÊNCIA PARA SI, LOGO NÃO TEM NADA A VER COM "MANTER" OU "REFORMULAR" UM ATO. O SUPERIOR HIERÁRQUICO PODE ANULAR/REVOGAR/CONVALIDAR UM ATO, DENTRO DOS ASPECTOS LEGAIS E CONVENIÊNTES... NÃO PRECISA, PARA ISSO, AVOCÁ-LO!

    PODRE PODRE PODRE!

  • O erro da questão, me parece, está em dizer que a avocação é a prerrogativa de apreciar atos. 
    Na verdade, essa prerrogativa decorre do poder hierárquico, sendo descrito na questão, portanto, uma revisão hierárquica. 
    A avocação tem o condão de avocar competências de um subordinado ao seu superior. Não tem a ver com revisão.

     

  • ERRADO

     

    Avocação está ligada ao poder hierárquico, mas não pode ser definido da mesma forma. Possui relação de espécie-gênero.

     É o ato de superior hierárquico que chama para si competência de subordinado.

  • ERRADO

     

    Se a autoridade hierarquicamente superior atrair para sua esfera decisória a prática de ato da competência natural de agente com menor hierarquia, dar-se-á o fenômeno inverso, ou seja, a avocação, sem dúvida um meio de evitar decisões concorrentes e eventualmente contraditórias.

     

    Prof José dos Santos Carvalho Filho

  • Parabéns Geilson Vernochi pelo comentário.

    Muito bom!

  • Errada. O erro da questão está em afirmar que a AVOCAÇÃO é é a prerrogativa conferida ao superior para que ele, de ofício ou mediante provocação do interessado, aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo. Na realidade é a DELEGAÇÃO.

    Avocação - Tomar pra si competência que não é sua, mas de outros agentes não subordinados, a ideia é assumir a responsabilidade, agilizar o atendimento.

    Delegação - Delegar parte de suas atribuições ( competências para subordinados ). Notem que na delegação é possível a revogação da delegação por conveniência e oportunidade, além disso a revisão dos atos dos subordinados.

    Vamos avante....

  • Nunca ouvi falar que avocação é de ofício

  • A avocação deve ser bem fundamentada, não podendo simplesmente avocar para que aprecie aspectos de ato de seu subordinado, no intuito de mantê-lo ou reformá-lo. Seria um motivo banal e sem fundamentação e sentido.

  • O erro da questão está em afirmar que a avocação pode ocorrer mediante provocação do subordinado, isso não procede , pois o instituto da avocação apenas faz com que o superior tome pra si a competência do subordinado, buscando alcançar a máxima eficiência na prestação do serviço público.

    Vejam como está na Lei 9.784/99:

    AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA

    - Será permitida, em caráter EXCEPCIONAL e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação TEMPORÁRIA de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Acho que a questão diz respeito à revisão, e não à avocação.

  • O erro da questão é em falar que do pedido de terceiros para que autoridade superior avoque a competência. Esse é conceito de Revisão Administrativa

  • Avocação:

    --> exige-se hierarquia;

    --> é exceção;

    --> é discricionário;

    --> não é possível em atos de Competência Exclusiva;

  • GABARITO: ERRADO

    Os institutos de delegação e o de avocação decorrem do chamado poder hierárquico. Outro fruto deste poder é a possibilidade de a Administração emanar atos, disciplinando a atuação e o funcionamento de órgãos inferiores.

    Art. 11 . A competência é irrenunciável e se exerce pelos órgãos administrativos a que foi atribuída como própria, salvo os casos de delegação e avocação legalmente admitidos .

    Art. 12 . Um órgão administrativo e seu titular poderão, se não houver impedimento legal, delegar parte da sua competência a outros órgãos ou titulares, ainda que estes não lhe sejam hierarquicamente subordinados, quando for conveniente, em razão de circunstâncias de índole técnica, social, econômica, jurídica ou territorial.

    Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo aplica-se à delegação de competência dos órgãos colegiados aos respectivos presidentes.

    Art. 13 . Não podem ser objeto de delegação: I - a edição de atos de caráter normativo; II - a decisão de recursos administrativos; III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    Art. 14 . O ato de delegação e sua revogação deverão ser publicados no meio oficial.

    § 1º O ato de delegação especificará as matérias e poderes transferidos, os limites da atuação do delegado, a duração e os objetivos da delegação e o recurso cabível, podendo conter ressalva de exercício da atribuição delegada.

    § 2º O ato de delegação é revogável a qualquer tempo pela autoridade delegante.

    § 3º As decisões adotadas por delegação devem mencionar explicitamente esta qualidade e considerar-se-ão editadas pelo delegado.

    Art. 15 . Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Fonte: https://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/3021379/os-institutos-de-delegacao-e-o-de-avocacao-decorrem-do-chamado-poder-hierarquico-denise-mantovani-cera

  • Gab. Errado

    AVOCAÇÃO; é a tomada temporária de competência legalmente atribuída a um agente subordinado, por outro agente de hierarquia superior.

  • GABARITO ERRADO

    Avocação---> Trazer para si, por tempo determinado, o trabalho de seu subordinado

    a questão fala apreciar ( revisar), isso não é avocação, e sim poder hierárquico

  • Pense comigo, qual a finalidade de avocar? REALIZAR UMA AÇÃO QUE O SEU SUBORDINADO NÃO CONSEGUE FAZER

    O Proposto pela afirmação tem essa finalidade? NÃO, POR QUE NÃO TEM? POIS O ATO FOI FEITO, MAS FOI FEITO DE FORMA ERRADA, JÁ QUE A ASSERTIVA DIZ QUE É PARA "MANTÊ-LO OU REFORMÁ-LO"

    o que está sendo feito então? CONTROLE HIERÁRQUICO

  • NESTE CASO, SERIA A REVISÃO.

    gab: errado

  • Avocação é quando a autoridade superior avoca, puxa para si a competência de seu subordinado, e não verificar se o ato do subordinado está ok.

    ERRADO.

  • Apenas houve a troca dos conceitos.

    Revisão Hierárquica: O Agente superior pode, de ofício ou provocado por qualquer interessado, apreciar todo o ato e seus aspectos emanados por seu subordinado, podendo mantê-lo ou mesmo reformá-lo.

    AVOCAÇÃO: ato mediante o qual o superior hierárquico traz para si o exercício temporário de determinada competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.


ID
1073878
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos poderes da administração, julgue os itens a seguir.

O poder discricionário diz respeito à liberdade de atuação que possui a administração pública, podendo valorar a oportunidade e a conveniência da prática de ato administrativo, desde que sejam respeitados os limites legais.

Alternativas
Comentários
  • Poder discricionário: é aquele através do qual a Administração Pública pratica atos administrativos com liberdade de escolha de sua conveniência, oportunidade e conteúdo, observando tão somente os limites fixados em Lei. Vale destacar que tais atos decorrem da ausência de predeterminação de uma conduta pela Lei em face de determinada situação hipotética, deixando margem para que a Administração Pública possa definir qual a melhor solução atenderá aos interesses coletivos.

  • CERTO

    Poder Discricionário é aquele conferido por lei ao administrador público para que, nos limites nela previstos e com certa parcela de liberdade, adote, no caso concreto, a solução mais adequada satisfazer o interesse público. O fundamento desse Poder é o princípio constitucional da separação dos Poderes, que prevê a existência de atos reservados a cada um dos Poderes, havendo a reserva judicial (Judiciário), a reserva legislativa (Legislativa) e a reserva administrativa (Executivo).


  • Somente para complementar. Se a Adm Pública praticar o ato utilizando o poder discricionário e ainda sim motivar sua decisão, esse motivo passa a ser determinante na validação do ato.

  • Poder que o agente público tem de atuar com certa margem de conveniência e oportunidade, tendo margem de escolha na lei e em conceitos jurídicos indeterminados, devendo respeitar os limites dessa lei.

  • DISCRICIONÁRIO – é aquele em que o agente possui opções, previstas na lei cabendo-lhe escolher aquela que melhor atenda o interesse publico a cada caso concreto. (LASMAR)

  • Primeira vz que vejo uma questão com maior número de acertos. 99%


    Realmente li umas 3 vz p ver se tinha pegadinha

  • Discricionário,  oportunidade e a conveniência da Administração . DESDE QUE, dentro dos limites legais.

  • Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo assim definem “Poder

    discricionário é conferido à Administração para a prática de atos

    discricionários (e a sua revogação), ou seja, é aquele em que o agente

    administrativo dispõe de uma razoável liberdade de atuação, podendo

    valorar a oportunidade e conveniência da prática do ato, quanto ao seu

    motivo, e, sendo o caso, escolher dentro dos limites legais, o seu

    conteúdo (objeto).”.

    GAB:CORRETO

  • Gab Certo

     

    No Poder Discricionário, o administrador também está subordinado à lei, porém , há situações nais quais o próprio texto legal confere margem de opção ao administrador e este tem o encargo de identificar, diante do caso concreto, a solução mais adequada. 

  • Poder discricionário é o conferido à administração para a prática, de atos discricionários (sua revogação), ou seja, é aquele em que o agente administrativo dispõe de uma razoável liberdade de atuação, podendo valorar a oportunidade e conveniência da prática do ato, quanto ao seu motivo, e, sendo o caso, escolher, dentro dos limites legais, o seu conteúdo (objeto). A discricionariedade administrativa fundamenta-se, entre outros elementos, na incapacidade da lei de prever todas as situações possíveis de regular minuciosamente a maneira de agir do agente público diante de cada uma delas. Assim, confere-se ao agente a prerrogativa de eleger, entre as condutas viáveis, a que se apresentar mais conveniente e oportuna à luz do interesse público. 

     

     

    GABARITO: CERTO

  • Poder discricionário é aquele praticado com liberdade de escolha de seu conteúdo, do seu destinatário, tendo em vista a conveniência e a oportunidade de sua realização.

  • Vinculado ---> adm fica "presa" ao que se pede em lei.

    Discricionário ----> a adm pública tem uma margem de decisão, mas sempre respeitando os princípios da razoabilidade e proporcionalidade.

    PARAMENTE-SE!

  • Não confundir discricionariedade com arbitrariedade.

  • No que se refere aos poderes da administração, é correto afirmar que: O poder discricionário diz respeito à liberdade de atuação que possui a administração pública, podendo valorar a oportunidade e a conveniência da prática de ato administrativo, desde que sejam respeitados os limites legais.

  • GABARITO: Assertiva CORRETA

    PODER DISCRICIONÁRIO: situações nas quais a lei dá margem de opção ao administrador. Nestes casos, o texto legal confere poder de escolha do agente, dentro dos limites postos em lei, na busca pelo interesse público.

    PODER VINCULADO: A lei cria um ato administrativo estabelecendo todos os elementos do ato de forma objetiva. O administrador está limitado a essas regras, porquanto a lei não dá margem de escolha na atuação.

    Bons estudos!!


ID
1073881
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens de 73 a 77, acerca de noções de administração pública e geral.

Após a realização de uma análise SWOT, caso o cenário encontrado seja caracterizado como o de manutenção, a postura estratégica esperada dos gestores é a de usarem seus pontos fortes para evitar ou minimizar as ameaças.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Em um cenário com predominância de Pontos Fortes e Ameaças a estratégia básica a ser desenvolvida é a de manutenção.

     

                                        OPORTUNIDADES             AMEAÇAS

    FORÇAS                     DESENVOLVIMENTO         MANUTENÇÃO

    FRAQUEZAS              CRESCIMENTO                  SOBREVIVÊNCIA

     


     

  • Certa.

    Pontos fracos + ameaças = Estratégia de sobrevivência.

    Pontos Fracos + oportunidades = Estratégia de crescimento.

    Pontos fortes + ameaças = Estratégia de manutenção.

    Pontos fortes + oportunidades = Estratégia de desenvolvimento.

  • Acredito que outra questão ajuda a responder, vejam:

    No cenário denominado manutenção tem-se a preponderância de forças em contraposição às ameaças.

    GABARITO: CERTA.

  • AMBIENTE INTERNO: FORÇAS E FRAQUEZAS – VARIÁVEIS CONTROLÁVEIS.
    AMBIENTE EXTERNO: OPORTUNIDADE E AMEAÇAS – VARIÁVEIS INCONTROLÁVEIS.

     

     

    Oportunidades + Fraquezas = CRESCIMENTO (Limitações)
    Oportunidades + Forças = DESENVOLVIMENTO (Alavancagem)
    Ameaças + Fraquezas = SOBREVIVIÊNCIA (Problemas)
    Ameaças + Forças = MANUTENÇÃO (Vulnerabilidade)

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Evitar ?

    Achava que só poderia minimizar.

  • Tô tendando formular uma lógica para gravar esses conceitos..

     

    Pontos fracos + ameaças = Estratégia de sobrevivência.
    Tá ruim o negócio, sou fraco e qualquer um que me bater vence. Preciso sobreviver! 

     

    Pontos Fracos + oportunidades = Estratégia de crescimento.
    Posso melhorar internamente e aproveitar as oportunidades do mercado!

     

    Pontos fortes + ameaças = Estratégia de manutenção.
    Nada me atinge, sou forte e estou blindado, mesmo com as ameaças!

     

    Pontos fortes + oportunidades = Estratégia de desenvolvimento.
    Posso explorar, tenho força e há terreno fértil para desenvolver novos produtos ou serviços!

  • ▸Estratégias de Sobrevivência, quando existem mais ameaças e pontos fracos, e a empresa deverá pautar-se por objetivos e estratégias emergenciais, no sentido de eliminar os pontos fracos. É uma postura preocupante. As ações deverão ser pautadas pela rapidez e tentar diminuir o impacto das ameaças. Esta postura demonstra fragilidade singular da organização.

    ▸Estratégias de Manutenção, quando existem mais ameaças e pontos fortes, não apresenta a fase aguda da sobrevivência. Todavia, poderá simultaneamente atuar com objetivos e estratégias para eliminar os pontos fracos e potencializar os pontos fortes. Permanece a nuance das ameaças.

    ▸Estratégias de Crescimento, quando existem mais oportunidades e pontos fracos, o impacto dos pontos fracos não é tão agudo. Nessa situação, a organização pode partir para eleger objetivos e estratégias que permitam corrigir os pontos fracos e também aproveitar mais intensamente as oportunidades que o ambiente externo oferece.

    ▸Estratégias de Desenvolvimento, quando existem mais oportunidades e pontos fortes, é o ideal de Postura Estratégica. Nesse quadrante, a organização encontra-se em sua plenitude. Ela pode potencializar seus pontos fortes e maximizar as oportunidades.

    ➥ Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime

    PONTOS FRACOS+ AMEAÇAS: SOBREVIVÊNCIA

    PONTOS FORTES+AMEAÇA: MANUTENÇÃO

    PONTOS FORTES+ OPORTUNIDADES: DESENVOLVIMENTO

    PONTOS FRACOS+OPORTUNIDADES:CRESCIMENTO


ID
1073884
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens de 73 a 77, acerca de noções de administração pública e geral.

O protocolo de um tribunal que adota uma sistemática de divisão de tarefas no processo de triagem de documentos que chegam e são despachados de modo a enfatizar um nível de especialização elevado em cada uma das atividades está se pautando nos pressupostos da abordagem teórica da administração denominada comportamental.

Alternativas
Comentários
  • A abordagem que mais se aproxima do descrito é a Abordagem Científica, que enfatiza a divisão e a especialização de tarefas. Segue trechos do livro do Chiavenato que tratam de Administração Científica e se encaixam bem ao descrito no item.

    “Predominava a atenção para o método de trabalho, para os movimentos necessários à execução de uma tarefa, para o tempo padrãodeterminado para sua execução. Esse cuidado analítico e detalhista permitia a especialização do operário e o reagrupamento de movimentos,operações, tarefas, cargos etc.”

    “Uma das decorrências do estudo dos tempos e movimentos foi a divisão do trabalho e a especialização do operário a fim de elevar suaprodutividade. Com isso, cada operário passou a ser especializado na execução de uma única tarefa paraajustar-se aos padrões descritos e às normas de desempenho definidas pelométodo.”

    “A ênfase sobre as tarefas a serem executadas levou os engenheiros americanos a simplificarem os cargos no intuito de obter o máximo de especialização de cada trabalhador: cada operário ficaria restrito a uma simples e específica tarefa que deveria ser executadacíclica e repetitivamente para aumentar sua eficiência. Os cargos e as tarefassão desenhados para uma execução automatizada por parte do trabalhador: ele deve fazer e não pensar ou decidir.”

    Fonte: Chiavenato


     

  • Conforme mencionado pelo colega Eduardo Barbosa, a administração científica e quem defende a especialização das tarefas e uma estrutura funcional, ou seja, cada departamento executa uma função.

  • A Teoria Comportamental (ou Teoria Behaviorista) da Administração veio significar uma nova  direção e um novo enfoque dentro da teoria administrativa: a abordagem das ciências do comportamento, o  abandono das posições normativas e prescritivas das teorias anteriores e a adoção de posições explicativas e  descritivas. A ênfase permanece nas pessoas, mas dentro de um contexto organizacional. 

    Principais vultos da teoria: Kurt Lewin (1890-1947), Douglas McGregor, Herbert Simon, Rensis 

    Likert, Chris Argyris, J.G.March. 

    Origem: O movimento behaviorista surgiu como evolução de uma dissidência da Escola das  Relações Humanas, que recusava a concepção de que a satisfação do trabalhador gerava de forma intrínseca a  eficiência do trabalho. A percepção de que nem sempre os funcionários seguem comportamentos  exclusivamente racionais ou essencialmente baseados em sua satisfação exigia a elaboração de uma nova teoria administrativa. 

    A Teoria Comportamental defendia a valorização do trabalhador em qualquer empreendimento  baseado na cooperação, buscando um novo padrão de teoria e pesquisa administrativas. Foi bastante  influenciado pelo desenvolvimento de estudos comportamentais em vários campos da ciência, como a  antropologia, a psicologia e a sociologia. Adotando e adaptando para a administração conceitos originalmente  elaborados dentro dessas ciências, propunha-se fornecer uma visão mais ampla do que motiva as pessoas para  agirem ou se comportarem do modo que o fazem, particularizando as situações específicas do indivíduo no  trabalho

    Fonte: http://www.professorcezar.adm.br/Textos/AbordagemComportamental.pdf

  • Abordagem teórica da administração denominada CIENTÍFICA - (Taylor)

  • Reescritura correta:


    O protocolo de um tribunal que adota uma sistemática de divisão de tarefas no processo de triagem de documentos que chegam e são despachados de modo a enfatizar um nível de especialização elevado em cada uma das atividades está se pautando nos pressupostos da abordagem teórica da administração denominada CIENTIFICA DE TAYLO.

  • O PROTOCOLO SEGUE UMA TRIAGEM, OU SEJA, UM PROCESSO. E ADOTA UMA SISTEMÁTICA DIVISÃO DE TAREFAS DE MODO A ENFATIZAR A ESPECIALIZAÇÃO.

     

    TUDO NOS LEVA A UMA TEORIA QUE ADOTA O ESTUDO DAS TAREFAS E SUAS ESPECIALIZAÇÕES (estudo de tempos, movimentos e métodos). OU SEJA: TEORIA CIENTÍFICA.

     

    A TEORIA COMPORTAMENTAL ATRIBUI O SEU FOCO NAS PESSOAS DENTRO DA ORGANIZAÇÃO, E NÃO NO PROCESSO DE PRODUÇÃO.

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Gab: ERRADO

    Direto ao ponto:

    Nível de especialização elevado nas atividades = Teoria Cientifica de Taylor. A comportamental está ligada ao aspecto humano e psicológico do indivíduo. Logo, gabarito errado!

  • A definição não tem nada de aspecto comportamental , que se relaciona ao aspecto psicológico, como citado pelo colega.


ID
1073887
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Julgue os itens de 73 a 77, acerca de noções de administração pública e geral.

A reforma gerencial implementada no governo Collor pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) e visava à desburocratização do Estado, o que promoveu a criação de um ministério com essa finalidade

Alternativas
Comentários
  • ERRADA.

    A reforma gerencial implementada no governo Collor  pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) (1) e visava à desburocratização do Estado, o que promoveu a criação de um ministério com essa finalidade (2)

    (1) 

    Atenção → O texto do Pdrae diz que Collor “deu passos rumo à reforma”

    e Frederico Lustosa diz que a reforma “começou” no Governo

    Collor. No entanto, a marca oficial da reforma gerencial é o Pdrae

    de 1995. p. 104

    fonte: Administração Pública — Augustinho Paludo

    (2) 

    Em 1995 teve início no Brasil a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado com a publicação, nesse ano, do Plano Diretor da Reforma do Estado e o envio para o Congresso Nacional da emenda da administração pública que se transformaria, em 1998, na Emenda 19. Nos primeiros quatro anos do governo Fernando Henrique, enquanto Luiz Carlos Bresser-Pereira foi o ministro, a reforma foi executada ao nível federal, no MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado 

    fonte: http://www.bresserpereira.org.br/RGP.asp

    COMPLEMENTANDO A INFORMAÇÃO...

    Atenção → O primeiro contrato de gestão surgiu no Governo Collor, e não em

    1995, com o Pdrae, e nem em 1998, com a lei das organizações

    sociais (Lei no 9.637). p. 105

    Como ministro do Mare, Bresser-Pereira elabora o Plano Diretor de Reforma do

    Aparelho do Estado a partir da análise das reformas ocorridas em outros países,

    como a Inglaterra, e das ideias contidas no livro Reinventando o governo. p. 107

    fonte: Administração Pública — Augustinho Paludo



  • ERRADO

    OUTRA QUESTÃO QUE PODE NOS AUXILIAR.

    Q199564     Prova: CESPE - 2011 - EBC - Técnico - Administração

    Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Plano Diretor para a Reforma do Aparelho do Estado; 

    [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-texto.png" alt="Texto associado à questão" > Ver texto associado à questão

    Tendo o fragmento de texto acima como referência inicial, julgue os próximos itens, referentes a noções de administração pública. 

    O Plano Diretor de Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE), proposto por Luiz Carlos Bresser-Pereira, na década de 90 do século passado, reúne as principais propostas de reforma para a melhoria da gestão pública defendidas pelo então Ministro da Administração e Reforma do Estado.

    GABARITO: CERTO


  • "Após a introdução do primeiro plano econômico a "domar" a hiperinflação (o Plano Real) o presidente Itamar Franco consegue eleger seu sucessor, Fernando Henrique Cardoso. Cardoso nomeia para o Ministério da Administração e Reforma do Estado o ex-ministro da Fazenda de Sarney, Bresser Pereira

    A reforma administrativa não havia sido uma promessa de campanha de Cardoso, mas ele autorizou Bresser a fazer um diagnóstico dos problemas da Administração Pública brasileira e propor reformas à sociedade. Estas propostas foram apresentadas através do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE)." 

    Autor: Rodrigo Rennó - Artigo do Eu Vou Passar

  • Gabarito ERRADO

    A questão erra somente ao afirmar que foi no governo Collor, quando na verdade a reforma gerencial com o PDRAE foi implantada no governo FHC, por Bresser Pereira.

    Examinador sapecando..


  • Como já foi dito a questão está errada, pois a reforma gerencial implementada no governo de Fernando Henrique Cardoso, e não no governo de Fernando Collor como propõe a questão, existem outras que podem nos ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2008 - TCU - Analista de Controle Externo - Planejamento e Gestão - Prova 2 Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Administração Pública; 

    De acordo com o diagnóstico traçado por Luiz Carlos Bresser Pereira, ministro da Administração Federal e Reforma do Estado no governo de Fernando Henrique Cardoso, no Estado liberal, a iniciativa empreendedora implicou concentração de renda nas mãos da burguesia, mediante mecanismos de mercado, e, no Estado desenvolvimentista, o excedente da economia foi dividido entre os capitalistas e os burocratas, que, além dos mecanismos de mercado, usaram o controle político do Estado para enriquecimento próprio.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2013 - TCE-RS - Oficial de Controle Externo Disciplina: Administração Pública

    Ao preconizar a reforma do Estado, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso considerou como medida orientadora o descolamento entre planejamento e gestão, por meio de um plano de adequação do Estado (Plano Diretor) não atrelado a metas de desenvolvimento e de um plano de desenvolvimento (PPA).

    GABARITO: CERTA.

  • Ministério da Desburocratização existiu entre 1979 a 1986 com o objetivo de diminuir o impacto da estrutura burocrática na economia e vida social brasileiras. Este ministerio foi criado no governo de Figueiredo.

  • Em 1995 teve início no Brasil a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado com a publicação, nesse ano, do Plano Diretor da Reforma do Estado e o envio para o Congresso Nacional da emenda da administração pública que se transformaria, em 1998, na Emenda 19. Nos primeiros quatro anos do governo Fernando Henrique, enquanto Luiz Carlos Bresser-Pereira foi o ministro, a reforma foi executada ao nível federal, no MARE - Ministério da Administração Federal e Reforma do Estado. Com a extinção do MARE, por sugestão do próprio ministro no final desse período, a gestão passou para o Ministério do Planejamento e Gestão, ao mesmo tempo em que estados e municípios passavam também a fazer suas próprias reformas.


    http://www.bresserpereira.org.br/rgp.asp

  • Um dos marcos do governo FHC foi a reforma gerencial, que teve início no ano de 1995. O que torna a questão errada é dizer que foi no governo Collor que teve início a desburocratização no Brasil.

  • Errada , a implantação do PDRAE foi no governo FHC, que instituiu a reforma administrativa gerencial na máquina pública!!

  • DEIXANDO A QUESTÃO CERTA:A reforma gerencial implementada no governo FHC pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) e visava à desburocratização do Estado, o que promoveu a criação de um ministério com essa finalidade o MARE.

  • O PDRAE é do governo de FHC.

  • Pdrae é do FHC , já  Collor cagou com o pais no passado  e hoje é senador ... Só para descontrair... Kkkk 

  • Só para complementar a Rani, O Collor cagou no país e hoje é Senador (porque as pessoas nas cabeças das quais ele cagou, o colocaram de novo no poder, assim como fizeram com o Renan Calheiros).

    PS: Só para acrescentar algo de útil ao meu comentário. A Lei de Responsabilidade Fiscal també é do FHC.

  • A questão também pode ser corrigida alterando o instrumento. O governo Collor criou o PND - Programa Nacional de Desburocratização, através da Lei 8031/90.

  • Pode dizer que não passou na prova por causa do Collor!!

  • pdrae = FHC

  • A reforma gerencial implementada no governo FHC pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) e visava à desburocratização do Estado, o que promoveu a criação de um ministério com essa finalidade

  • Em 1995, o então Presidente Fernando Henrique Cardoso consolidou o Estado Gerencial com a Reforma da Gestão Pública ou reforma gerencial do Estado por meio da publicação do Plano Diretor de Reforma do Estado.

  • Boa tarde,

     

    Parei em Collor

     

    Reforma gerencial = FHC

     

    Bons estudos

  • GABARITO: Errado

     

    - A reforma gerencial implementada no governo Collor (Fernando Henrique Cardoso).

    - pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE).

    - visava à desburocratização do Estado (Reforma Gerancial, reforma por resultados, planejamento)

    - promoveu a criação de um ministério com essa finalidade (Ministério da Administração e Reforma do Estado - MARE).

    - Único erro da questão é citar o Collor!!

     

     

  • PDRAE -> FERNANDO HENRIQUE CARDOSO. Veja que tem mais E que o Fernando Collor rs.

  • COLLOR TENTOU REFORMAR O ESTADO, MAS FOI UM FRACASSO SÓ! PDRAE É DA DÉCADA DE 1995 - FHC

  • resumindo: o Collor não fez nada q prestasse

  • Larissa Felix :
    A questão também pode ser corrigida alterando o instrumentoO governo Collor criou o PND - Programa Nacional de Desburocratização, através da Lei 8031/90.

    Tá errado isso, hein? o PND é de 1979 (http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/d83740.htm)

    E o infeliz governo Collor é de 1990-1992.
     

  • PDRAE

    Governo: FHC

    Ano: 1995

    Objetivo: implementar reforma gerencial

  • Gente, gostaria de saber um material bom pra estudar esses assuntos. Tou ficando louca e confundido tudo.

  • Teresa, você pode estudar pelo PDF do Estratégia Concursos, que particularmente acho muito bom, ou também pelo livro do Chiavenato: Administração Geral e Pública para Concursos, que tem um capítulo tratando das reformas administrativas.

  • collor foi as reformas fiscais para tentar conter a desgraça deixada pelos militares e a caça aos marajas (servidores)!

  • PDRAE=FHC

  • PDRAE - Foi a 3ª reforma da Adm Pública na década de 90 por FHC.

  • A reforma gerencial implementada no governo FHC pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) e visava à desburocratização do Estado, o que promoveu a criação de um ministério com essa finalidade

  • Collor implementou alguma coisa, rapah! 

  • GAB:E

     

    O governo Collor (1990- 1992) SÓ tomou medidas  desastrosas:

     

    Essas medidas incluíram:

    > Redução do tamanho da máquina estatal

    > Redução dos salários dos servidores públicos

    > Redução do número de servidores público

     

  • errado. 

    A reforma gerencial implementada no governo Collor pautava-se em um instrumento denominado Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) e visava à desburocratização do Estado, o que promoveu a criação de um ministério com essa finalidade

    o correto seria FERNANDO HENRIQUE CARDOSO.

  • ERRADO

    PDRAE-----------------1995--------------------governo de Fernando Henrique Cardoso.

  • MARE - Bresser Pereira - FHC

  • Collor nem esquentou a cadeira da presidência.

    Só deu tempo de confiscar as poupanças e foi cassado.

  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento das características da gestão pública ou administração pública gerencial.

    A Nova Administração Pública (Gerencialismo) ou “New Public Management" foi um conjunto de teorias surgidas nos anos 70, que orientavam reformas na administração pública baseadas nos princípios gerenciais das empresas privadas, ou seja, buscava-se trazer a mesma eficiência e eficácia do ambiente privado para o público.

    No Brasil, segundo Paludo, o novo modelo de administração gerencial teve início na era Fernando Henrique Cardoso (1995), e tinha o firme propósito de que o Estado deveria coordenar e regular a economia, e, finalmente, começa a reforma da administração rumo ao modelo gerencial. (PALUDO, 2013, pág. 94).

    Neste governo, ocorreu a criação do Ministério da Administração e Reforma do Estado (MARE) e nomeado como ministro Bresser-Pereira, que é o criador do Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE). Sendo este, o marco do gerencialismo no Brasil.

    Por fim, um dos objetivos do gerencialismo é mudar uma estrutura centralizada e auto referida da burocracia para uma estrutura descentralizada. Esta reforma presume manter um núcleo central e transferir para o setor privado as atividades que podem ser controladas pelo mercado.

    Ante ao exposto, a alternativa está errada, uma vez que o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado (PDRAE) e o citado ministério foram criados no governo de Fernando Henrique Cardoso.


    Fonte:

    PALUDO, Augustinho. Administração geral e pública para AFRF e AFT. 2ª ed. - Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
1073890
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens de 73 a 77, acerca de noções de administração pública e geral.

Um tribunal que almeje uma nova estrutura organizacional de aplicação simplificada, sentido claro nas tarefas e cargos, e decisões aceleradas poderá optar por uma estrutura linear.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, MAS...

    Comentário: CABE RECURSO.

    Segundo Antonio Cury (2011, p. 228), a estrutura linear apresenta as seguintes vantagens:

    - aplicação simples; - fácil transmissão de ordens e recebimento de informações; - definição clara dos deveres e responsabilidades; - decisões rápidas; - fácil manutenção da disciplina; - baixo custo de administração.

    Provavelmente, foi daí que o Cespe tirou essa questão.

    Entretanto, Chiavenato (2011, p. 178-179) apresenta como características da Organização Linear:

    “b. Linhas formais de comunicação. As comunicações entre os órgãos ou os cargos na organização são feitas unicamente através das linhas existentes no organograma. Todo o órgão ou cargo (com exceção daqueles situados no topo e no rodapé do organograma) possui dois terminais de comunicação (…). Cada gerente centraliza as comunicações em linha ascendente dos subordinados. As comunicações são, portanto, lineares e formais, isto é, limitadas exclusivamente às relações formais descritas no organograma.”

    “c. Centralização das decisões. Como a linha de comunicação liga cada órgão ou cargo ao seu superior e sucessivamente até a cúpula da organização, a autoridade linear que comanda toda a organização centraliza-se no topo do organograma e os canais de responsabilidade são conduzidos por meio dos níveis hierárquicos de forma convergente até ali. (…)”

    Por consequência, o autor destaca como desvantagem da organização linear que as comunicações tornam-se demoradas, sujeitas a intermediários e distorções.

    Dessa forma, é possível contestar o gabarito, pois em organizações de maior porte, a estrutura linear pode fazer com que as decisões demorem mais tempo, em virtude da demora no processo de comunicação.

    Fontes:

    CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à Teoria Geral da Administração. 8ª Ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.

    CURY, Antonio. Organização e métodos: uma visão holística. 8ª Ed. São Paulo: Atlas, 2012.

    Gabarito preliminar: correto.

    Sugestão: anulação.https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/recurso-trt17a-regiao-analista-area-administrativa/

  • Interessante. A Banca anulou?

  • A banca, em seu gabarito definitivo, continuou dando essa questão como CERTA

  • A questão não fala do processo decisório, não fala das linhas de comunicação, que são de fato mais lentas nesse modelo; fala de decisões. Sim! A estrutura linear permite sim a decisão acelerada, porque a decisão depende de uma só pessoa. Se a decisão vai estar condizente com a realidade ou não, aí é outra coisa.

  • A questões diz respeito a "decisões aceleradas" e não a "comunicação acelerada". Numa estrutura linear, como o poder é centralizado, as decisões são mais rápidas do que numa estrutura do tipo linha-staff ou colegiada, por exemplo.



  • Segundo Antonio Cury (2011, p. 228), a estrutura linear apresenta as seguintes vantagens:

    - aplicação simples;

    - fácil transmissão de ordens e recebimento de informações;

    - definição clara dos deveres e responsabilidades;
    - decisões rápidas;

    - fácil manutenção da disciplina;

    - baixo custo de administração.

    Provavelmente, foi daí que o Cespe tirou essa questão.

  • Decisões aceleradas????

  • pois é, tive a mesma dúvida que vc João Silva. Decisões aceleradas? Como assim?



    Alguém poderia explicar, por favor...

  • cada ora vejo o cespe com 1 entendimento.. ora questões dizem q descentralização de decisão promete uma decisão mais rápida( o q concordo), e ora vejo dizer q decisão centralizada é mais rápida! podem definir? se é q seja possível definir algo do cespe hehehe

  • As decisões são aceleradas por serem autocráticas (uma pessoa só decide e impõe a decisão para os outros). 
    A questão quer saber, entre outras coisas, em qual estrutura organizacional cabe a decisão acelerada. A mais adequada para decisão acelerada é justamente a linear.

    Uma coisa é dizer que na estrutura linear o processo decisório sempre será rápido. Outra é perguntar qual estrutura combina mais com decisões rápidas. 

    P.S.: Na estrutura linear também se fala em processo decisório centralizado. E aí sim, nessa visão, será mais lento.

  • Nova? Porque Henry Fayol (idealizador dessa estrutura) tá cheirando a leite ainda né? Saindo das fraldas... Aiai

  • Demorei pra aprender mas acho que agora foi....antes tarde do que nunca, claro que antes da prova:

    ESTRUTURA LINEAR // UNIDADE DE COMANDO:

    DECISÃO:     RÁPIDA

    PROCESSO DECISÓRIO:    LENTO

  • Decisão acelerada foi novidade. Vou jogar todos os livros em que pesquisei no lixo já que na visão dessa poderosa banca, são mentirosos

  • concordo com a visão do Leonilson Freire vou tacar os livros no lixo!

  • Vantagens da estrutura linear:

    > clara definição das responsabilidades;

    > maior velocidade na tomada de decisões;(Porém o processo decisório normalmente é lento e a comunicação costuma ser demorada, com possíveis distorções para se chegar até o destinatário final, devido a excessiva hierarquização).

    > estrutura facilmente compreendida pelos integrantes da organização;

    > fácil implantação.

  • Estrutura linear pura >> 1 cara decide "eu quero pronto e acabou"

     

    Outras estruturas >> Decisão a cargo de mais de um (muita discussão e conversa antes de decidir)

  • Pessoal na boa decisão é rápida? Antes de qualquer decisão ser tomada ela passa por um processo que é lento, cabe recurso sim.

  • TRATA-SE DE UMA ESTRUTURA SIMPLES E TRADICIONAL.

    IDEAL PARA PEQUENAS EMPREAS (as grandes sofrem com a comunicação por conta da ampla cadeia de comando).

    IDEAL PARA SITUAÇÕES DE ESTABILIDADE.

    EVITA AMBIGUIDADE (porque adota a centralização das decisões).

    AS DECISÕES SÃO RÁPIDAS POR CONTA DA UNIDADE DE COMANDO - AUTORIDADE LINEAR/ÚNICA.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • sentido claro nas tarefas e cargos, LOGO SE EU SEI OQ FAZER NA EMPRESA ENTAO IMPLICA--->>> decisões aceleradas

  • Questão de tirar o sono do concurseiro... rsrs

     

    Pelo que entendi o Processo decisório como um todo caracteriza lento; em contrapartida a decisão, como sendo única, constitui célere. Seria isso?!

    As vezes confundo Estrutura Centralizada ( aqui a comunicação é rápida, célere) com a Estrutura Linear ( comunicação lenta, mas decisão rápida);

    Mas não erro mais.. hehe

     

    Abraços!

  • Como disse um amigo: depois que acerta todo mundo vira especialista.

     

    Estrutura Linear: 

     

    §  Fator importante é a dificuldade no fluxo de comunicação, pois os órgãos não trocam muita informação.

    §  Para uma pessoa de um setor se comunicar com outro setor, deve enviar a informação através de seu superior. Naturalmente, a organização não se torna muito flexível.

     

    Ok, não se trata de processo decisório, masss...

     

    Organização Centralizada:

     

    §  Tomada de decisões é concentrada na cúpula da instituição;

     

    §  Tomada de decisões mais lenta, exemplo, chefe fica sobrecarregado e as decisões acabam sendo postergadas.

     

    Ainda vai justificar?

     

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • CERTO

     

    Estrutura linear é aquela que tem os níveis hierárquicos bem definidos, onde o poder de decisão está centralizado no topo da pirâmide, aliás, a estrutura linear tem o formato de uma pirâmide (Cespe já cobrou isso em prova)

     

    De uma única característica é possível tirar várias outras. No caso da organização linear,  o fato de ela ser centralizada  me faz ver, por exemplo, que a  decisão é acelerada!

     

    Ora, aqui, a centralização está relacionada ao poder de decisão! Centralização, portanto, é o poder de decisão concentrado na cúlpula ou próximo dela.

     

    Se, na estrutura  LINEAR, o poder de decisão não pertence a muitos (pq ela é centralizada) então  a DECISÃO será muito mais rápida!  

     

    Agora, pegando outra carcterística das organizações lineares: a hierarquia é mto grande! Se existem vários níveis hierarquicos, para uma pessoa de um setor se comunicar com outro setor, deve enviar a informação através de seu superior.Com essa característica, eu já posso concluir que na  estrutura  LINEAR, COMUNICAÇÃO é lenta!

     

    E isso tudo me faz concluir que na estrutura linear a organização NÃO é muito flexível, é fechada para mudanças. Sendo assim,  essas estruturas se adaptam melhor a ambientes mais ESTÁVEIS.

     

     

    Obs.:  A estrutura linear é baseada nas organizações militares antigas.

     

     

  • O CESPE cobra em diversas questões a ideia de que a toma de decisão é mais lenta, porque sobrecarrega a poha do chefe... haja paciência com essa banca!

  • Em estruturas lineares:

     

    Decisão => rápida, pois só uma pessoa toma a decisão. Depois que o problema chega na cúpula apenas 1 pessoa decide.

     

    Processo de tomada de decisão => lento, pois o problema tem que ser passado de um nível hierárquico para outro nível hierárquico até chegar na cúpula para decidir sobre o problema. 

  • (CESPE / DPU / 2016)


    A respeito de comportamento organizacional, julgue o item que se segue.


    As organizações modernas têm se utilizado de princípios de coliderança em que as funções de liderar são divididas pelos vários membros da equipe ou da organização para dar maior celeridade e responsabilidade ao processo decisório. (GAB. CERTO)



    Decisão Processo de tomada de decisão


    • Decisão: Unidade de comando


    Estruturas Centralizadas: Rápida

    Estruturas Descentralizadas: Lenta



    Processo de tomada de decisão : Níveis hierarquicos


    Estruturas Centralizadas: Lenta

    Estruturas Descentralizadas: Rápida



  • Creio que o conceito explorado pela banca foi o de modelos de linha, staff e linha-staff. No modelo de linha (linear) as decisões obedecem a cadeia de comando e são tomadas diretamente pelo superior responsável, logo são mais rápidas. Em uma estrutura que comporte o modelo de staff, temos uma unidade especializada de apoio, que irá participar do processo decisório, sendo que no caso do modelo linha-staff haverá uma consulta à unidade especializada, antes de se chegar a decisão, tornando as decisões mais lentas e puoverizando a unidade de comando.
  • ✿ Estrutura Linear - É a forma mais simples e antiga, originada dos exércitos e organizações eclesiásticas. O nome “linear” é em função das linhas diretas e únicas de autoridade e responsabilidade entre superiores e subordinados, resultando num formato piramidal de organização. Cada gerente recebe e transmite tudo o que se passa na sua área de competência, pois as linhas de comunicação são rigidamente estabelecidas.

    A organização linear apresenta as seguintes características: Autoridade linear ou única; Linhas formais de comunicação; Centralização das decisões; Aspecto piramidal.

    Vantagens

    ▪ Estrutura simples e de fácil compreensão e implantação;

    ▪ Clara delimitação das responsabilidades dos órgãos – nenhum órgão ou cargo interfere em área alheia;

    ▪ Estabilidade e disciplina garantidas pela centralização do controle e da decisão.

    Desvantagens

    ▪ O formalismo das relações pode levar à rigidez e à inflexibilidade, dificultando a inovação e adaptação a novas circunstâncias;

    ▪ A autoridade linear baseada no comando único e direto pode tornar-se autocrática, dificultando o aproveitamento de boas ideias;

    ▪ Chefes tornam-se generalistas e ficam sobrecarregados em suas atribuições na medida em que tudo tem que passar por eles;

    ▪ Com o crescimento da organização, as linhas formais de comunicação se congestionam e ficam lentas, pois tudo deve passar por elas.

    ➥ Fonte: Prof. Heron Lemos – Apostila de Administração – Tiradentes

  • Resposta: Certa.

    A estrutura linear apresenta vantagens, como de fácil aplicação e decisões rápidas, pois são tomadas apenas pelo setor que tem o poder de decisão.

  • Certo!

    Centralização:

    Na estrutura linear o processo é lento, mas a decisão é rápida.

    Descentralização:

    o processo é rápido, mas a decisão é lenta.

  • que viagem

    (CESPE/TRE-RS/2015/ Analista) Com relação aos princípios básicos e aos processos de centralização e descentralização da escola neoclássica da administração, assinale a opção correta.

    E) Aplicada em estruturas organizacionais, a descentralização evita a lentidão nas decisões e a perda da capacidade de adaptação.

  • Não consigo entender como pode-se ter um processo decisório LENTO e ao mesmo tempo uma decisão RÁPIDA. Não tem lógica.

  • Aplicada em estruturas organizacionais, a descentralização evita a lentidão nas decisões e a perda da capacidade de adaptação.

    Gabarito: certo.

    Não entendi.


ID
1073893
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens de 73 a 77, acerca de noções de administração pública e geral.

A implantação de um sistema de medição de desempenho organizacional deverá garantir a mensuração do máximo de aspectos da organização, incluindo medidas que possam não ter muita utilidade em curto ou médio prazo, porém que poderão ser percebidas como úteis em um futuro

Alternativas
Comentários
  • Um dos métodos de avaliação (ou medição) de Desempenho Organizacional é o Balanced Scorecard (BSC), desenvolvidos pelos norte-americanos Kaplan e Norton. Um dos principais objetivos desse método de avaliação é apresentar um conjunto de medidas capazes de fornecer uma visão rápida e abrangente da empresa,buscando eliminar o excesso de informações e concentrando a atenção naquelas medidas que são fundamentais.

    Portanto, a primeira parte da questão está correta, pois os sistema de medição de desempenho busca ter uma visão abrangente da organização (A implantação de um sistema de medição de desempenho organizacional deverá garantir a mensuração do máximo de aspectos da organização), a segunda parte é que está errada, pois a aferição de desempenho das organizações visa eliminar informações desnecessárias.

  • Sei lá,

    Essa matéria é estranha, então por que os teóricos dizem também que o BSC é uma ferramenta que pode ser usada tanto no curto quanto no longo prazo? :/

  • No relatório Creating and Implementing the Balanced Scorecard, elaborado pelo Corporate Executive Board para examinar os desafios enfrentados e as lições aprendidas pelas empresas que implantaram BSC, encontra-se o alerta de Christopher Ittner e David Larcker sobre o problema da quantidade excessiva  de indicadores, que, em vez de contribuir para um maior e melhor entendimento do desempenho organizacional, ocasiona um efeito contrário devido à limitação humana dos gestores em dividir sua atenção entre tantas informações.

    Fonte: http://www.maxwell.lambda.ele.puc-rio.br/10458/10458_4.PDF

    ERRADO


  • O erro está no "Mito da Medição Absoluta".

    "Para o trabalho com indicadores de desempenho deve-se esquecer o mito da “Medição absoluta”. Não é necessário monitorar e controlar tudo e todos ao mesmo tempo e na mesma hora. A postura correta é a alta seletividade. Medir apenas o que é importante e significativo. A quantidade ideal sofrerá mudanças pelo nível de amadurecimento da instituição no tratamento das questões que envolvem avaliação de performance e desempenho." http://www.antaq.gov.br/portal/Portal_Planejamento_Estrategico/PlanejamentoGestao_Indicadores_de_desempenho.asp

    Portanto, alternativa incorreta.


  • ERRADO

    A implantação de um sistema de medição de desempenho organizacional deverá garantir a mensuração do máximo de aspectos da organização, incluindo medidas que possam não ter muita utilidade em curto ou médio prazo, porém que poderão ser percebidas como úteis em um futuro.

  • MITO DA MEDIÇÃO ABSOLUTA

    Não se deve medir ou controlar o máximo de dados disponíveis. É preciso aplicar ferramentas de seletividade e priorização para só monitorar aquilo que realmente é essencial à organização. 

  • DEVE-SE AFERIR SOMENTE O QUE É IMPORTANTE E SIGNIFICATIVO. LEMBREM-SE QUE NÃO É POSSÍVEL PREVER O FUTURO, NÃO SENDO VÁLIDO, PORTANTO, A ORGANIZAÇÃO OCOLHER MEDIDAS QUE ''POSSAM'' SERVIR NUM FUTURO INCERTO. LEMBRANDO TAMBÉM QUE A INSTABILIDADE DO AMBIENTE FAVORECE ESSA INCERTEZA.

     

    LEMBREI-ME DOS INDICADORES BALANCEADOS DE DESEMPENHO-BSC, QUE BUSCA ESTRATÉGIAS E AÇÕES EQUILIBRADAS EM TODAS AS ÁREAS QUE AFETAM O NEGÓCIO, O PROPÓSITO E O ESTILO DE ATUAÇÃO COMO UM TODO, PERMITINDO QUE OS ESFORÇOS SEJAM DIRIGIDOS PARA AS ÁREAS DE MAIOR COMPETÊNCIA E DETECTANDO E INDICANDO AS ÁREAS PARA ELIMINAÇÃO DE INCOMPETÊNCIA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

     

    Lembrem-se que os recursos de qualquer organização são limitados e, portanto, qualquer organização busca eficiência. O "máximo de aspectos da organização" não é pouca coisa! Imaginem o que seria a gestão de desempenho do Walmart caso ele decidisse mensurar o máximo de seus aspectos. Ademais, existe um nome para esse possível detalhismo extremo na gestão do desempenho: mito da medição absoluta

  • Mensuração do máximo de aspectos da organização = errado.

    Medir somente as informações que traram relevância para a organização.

  • Prova do cão pqp

    Errei todas de adm

  • Pessoal cuidado com os comentários nesta matéria. NUNCA CONFIEM 100% no comentário mais curtido.

    Exemplo: o rapaz erra ao não perceber que o trecho a seguir contém erro:

    "A implantação de um sistema de medição de desempenho organizacional deverá garantir a mensuração do máximo de aspectos da organização,(..)"

    Ora, deve-se medir os aspectos mais críticos e relevantes e não todos!


ID
1073896
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de gestão de pessoas e de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.

Uma ferramenta da qualidade que pode ser utilizada para melhoria dos processos organizacionais é o brainstorming, que fomenta o surgimento de grande quantidade de ideias, em virtude da suspensão de julgamento em um primeiro momento.

Alternativas
Comentários
  • A técnica de brainstorming propõe que um grupo de pessoas se reúnam e utilizem seus pensamentos e ideias para que possam chegar a um denominador comum, a fim de gerar ideias inovadoras que levem um determinado projeto adiante. Nenhuma ideia deve ser descartada ou julgada como errada ou absurda, todas devem estar na compilação ou anotação de todas as ideias ocorridas no processo, para depois evoluir até a solução final.

    Para uma sessão de brainstorming devem ser seguidas algumas regras básicas: é proibido debates e críticas às ideias apresentadas, pois causam inibições, quanto mais ideias melhor; nenhuma ideia deve ser desprezada, ou seja, as pessoas têm liberdade total para falarem sobre o que quiserem; para o bom andamento, deve-se reapresentar uma ideia modificada ou combinação de ideias que já foram apresentadas; por fim, igualdade de oportunidade - todos devem ter chance de expore suas ideias.


  • Outra questão semelhante.

    Q131013  Prova: CESPE - 2011 -Correios - Analista de Correios - Pedagogo Disciplina: Pedagogia

    Julgue os próximos itens, referentes a metodologias de ensino. 


    Denomina-se brainstorming a apresentação livre de ideias ou de alternativas de solução para determinado problema, mediante a incitação daimaginação criadora e o afastamento de possíveis restrições ao pensamento.

    GABARITO: CERTA

    _______________________________________________________________________________________

    Q164303 

    Prova: CESPE - 2008 -TCU - Analista de Controle Externo - Planejamento e Gestão - Prova 2

    brainstorming pressupõe umapostura ativa do facilitador, que deve manter o dinamismo e a objetividade dassugestões e, ao mesmo tempo, assegurar o direcionamento das sugestões dadaspelo grupo. Para isso, ele deve eliminar, logo de início, idéias aparentementedesconexas.

    GABARITO: ERRADO

  • O Brainstorming é uma ferramenta utilizada na gestão da qualidade empresarial que significa "Tempestade de idéias".Consiste em um processo de grupo no qual os indivíduos emitem idéias de forma livre, sem críticas, no menor espaço de tempo possível. Busca-se diversidade de opiniões através de um processo de criatividade grupal, com o intuito de coletar informações e sugestões que auxiliem no processo de melhoria contínua da organização

  • Gabarito: CERTO

    Apenas complementando, não confunda Brainstorming com Benchmarking.

    Benchmarking é um processo que visa comparar e "copiar" as melhores práticas do mercado. 

    Bons Estudos!

  • Questão Certa.  O Brainstorming fomenta a apresentação de idéias. Quanto maior o número de idéias melhor, pois uma grande quantidade gera qualidade. Além disso, nenhuma ideia deve ser refutada, uma vez que, ainda que uma ideia apresentada seja absurda, ela pode ser original se fizer analogia com outras.

  •  em virtude da suspensão de julgamento em um primeiro momento. - Não concordo com essa parte. Depende da ideia se for boa pode ser julgada e aproveitada na hora. 

  • Fabiana, nessa técnica jamais poderá haver julgamento das ideias (independente delas serem boas ou ruins). Esse trecho final " em virtude da suspensão de julgamento em um primeiro momento" apresenta uma ideia de que no primeiro momento as ideias não serão julgadas, porém posteriormente as serão. Ao meu ver, esse final deixa a questão incorreta.

  • TEMPESTADE DE IDEIAS... ISSO É MUITO COMUM, TODOS PARTICIPAM (FUNCIONÁRIOS, CONSUMIDORES, ACIONISTAS, FORNECEDORES, GERENTES, SUPERVISORES, TERCEIROS...) QUEM NUNCA VIU UMA "CAIXINHA DE SUGESTÕES". A ANÁLISE E O JULGAMENTO DESSAS IDEIAS  NÃO SÃO FEITAS EM UM PRIMEIRO MOMENTO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • contribuindo...

     

    BRAINSTORMING

    visa obter a máxima quantidade possível de contribuições em formas de ideias, que constituirão o material de trabalho para a segunda etapa, na qual se escolhem e selecionam as ideias mais promissoras.

     

    FONTE: CHIAVENATO, Idalberto. Administração Geral e Pública: provas e concursos. 4º edição. São Paulo: Manole, 2016. p.292

     

    bons estudos

     

     

     

  • BRAINSTORMING => Tempestade de ideias.

  • Levantamento de Ideias sem juízo de valor. 

     

    Gabarito: Certo

  • Tempestade de ideias

  • Se a questão não se referisse ao brainstorming como ferramenta da qualidade, mas simplesmente uma ferramenta que pode ser usada na melhoria de processos, eu acertaria.

    Você vai no errado acreditando que esse era o erro... sem mais palavras.

  • Brainstorn opera atraves da suspensão do julgamento e uma reação em cadeia.

    É uma chuva de ideias .


ID
1073899
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Acerca de gestão de pessoas e de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.

A adoção do modelo de excelência gerencial da Fundação Nacional da Qualidade (FNQ) valoriza, em maior monta, os processos organizacionais, haja vista que esse critério possui a maior pontuação em todo o modelo preconizado pela FNQ.

Alternativas
Comentários
  • Os oito Critérios de Excelência se subdividem em 23 Itens.

    1. Liderança
    1.1 Cultura organizacional e desenvolvimento da gestão
    1.2 Governança
    1.3 Levantamento de interesses e exercício da liderança
    1.4 Análise do desempenho da organização

    2. Estratégias e Planos
    2.1 Formulação das estratégias
    2.2 Implementação das estratégias

    3. Clientes
    3.1 Análise e desenvolvimento de mercado
    3.2 Relacionamento com clientes

    4. Sociedade
    4.1 Responsabilidade socioambiental
    4.2 Desenvolvimento social

    5. Informações e Conhecimento
    5.1 Informações da organização
    5.2 Conhecimento organizacional

    6. Pessoas
    6.1 Sistemas de trabalho
    6.2 Capacitação e desenvolvimento
    6.3 Qualidade de vida

    7. Processos
    7.1 Processos da cadeia de valor
    7.2 Processos relativos a fornecedores
    7.3 Processos econômico-financeiros

    8. Resultados
    8.1 Econômico-financeiros
    8.2 Sociais e ambientais
    8.3 Relativos a clientes e mercados
    8.4 Relativos às pessoas
    8.5 Relativos aos processos

  • SEGUEM OS OITO CRITÉRIOS DO MODELO DE EXCELÊNCIA GERENCIAL DA FNQ

    1. Liderança
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos à orientação filosófica da organização e controle externo sobre sua direção; ao engajamento, pelas lideranças, das pessoas e partes interessadas na sua causa; e ao controle de resultados pela direção.

    2. Estratégias e Planos
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos à concepção e à execução das estratégias, inclusive aqueles referentes ao estabelecimento de metas e à definição e ao acompanhamento de planos necessários para o êxito das estratégias.

    3. Clientes
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento de informações de clientes e mercado e à comunicação com o mercado e clientes atuais e potenciais.

    4. Sociedade
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos ao respeito e tratamento das demandas da sociedade e do meio ambiente e ao desenvolvimento social das comunidades mais influenciadas pela organização.

    5. Informações e Conhecimento
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos ao tratamento organizado da demanda por informações na organização e ao desenvolvimento controlado dos ativos intangíveis geradores de diferenciais competitivos, especialmente os de conhecimento.

    6. Pessoas
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos à configuração de equipes de alto desempenho, ao desenvolvimento de competências das pessoas e à manutenção do seu bem-estar.

    7. Processos
    Esse Critério aborda os processos gerenciais relativos aos processos principais do negócio e aos de apoio, tratando separadamente os relativos a fornecedores e os econômico-financeiros.

    8. Resultados
    Esse Critério aborda os resultados da organização na forma de séries históricas e acompanhados de referenciais comparativos pertinentes, para avaliar o nível alcançado, e de níveis de desempenho associados aos principais requisitos de partes interessadas, para verificar o atendimento.


  • TABELA DE PONTUAÇÕES MÁXIMAS

    "Esta tabela é utilizada no Sistema de Pontuação para determinação da pontuação alcançada em cada Item, em 

    decorrência da avaliação dos fatores relativos a Processos gerenciais ou a Resultados Organizacionais.

    1. Liderança 33

    2. Estratégias e planos 20

    3. Clientes 20

    4. Sociedade 12

    5. Informações e conhecimento 12

    6. Pessoas 20

    7. Processos 33

    8. Resultados 100

    Total de pontos Possíveis 250"

    http://excelenciasc.org.br/downloads/compromisso Pag 49

    FNQ: Critérios de Excelência 6º Edição

  • Conforme citação abaixo o critério mais importante é o de RESULTADOS! O oitavo critério!

    "Primeiramente, descreve-se o Perfil da Organização para definir o escopo da avaliação. Nele, a organização distribui os 1.000 pontos pelos Itens de avaliação de acordo com a importância de cada uma o seu Perfil, respeitando os máximos e mínimos pre-determinados para cada Item e cada Critério, e mantendo 550 pontos para os Critérios de 1 a 7, e 450 pontos para o Critério 8. Em seguida é necessário descrever o sistema de gestão e seus resultados, mapeados por meio dos oito Critérios, conforme as questões e solicitações de resultados contidos nos respectivos Itens de avaliação."

    FNQ: Critérios de Excelência 20º Edição

  • Meus amigos,

     

      As questões do Cespe não usam a decoreba, e sim o raciocínio. A visão antiga da administração sempre foi voltada para o processo e em segundo lugar para o resultado. Já com a implementação da administração gerencial o resultado passou a ser o foco principal. Então, qualquer modelo que seja implementado sempre irá buscar o RESULTADO. Por isso, a questão está errada. O fundamental de qualquer matéria é entender suas razões ao invés de decorar.

  • O Modelo de Excelência da Gestão (MEG) é baseado em 13 fundamentos e 8 critérios. Como fundamentos podemos definir os pilares, a base teórica de uma boa gestão. Esses fundamentos são colocados em prática por meio dos oito critérios. São eles: 
     
    Fundamentos: 1 - pensamento sistêmico; 2 - atuação em rede; 3 - aprendizado organizacional; 4 - inovação; 5 - agilidade; 6 - liderança transformadora; 7 - olhar para o futuro; 8 - conhecimento sobre clientes e mercados; 9 - responsabilidade social; 10 - valorização das pessoas e da cultura; 11 - decisões fundamentadas;12 - orientação por processos; 13 - geração de valor. 
     
    Critérios: 1 - liderança; 2 - estratégias e planos; 3 - clientes; 4 - sociedade; 5 - informações e conhecimento; 6 - pessoas; 7 - processos; 8 - resultados. 
    ... 
    A característica mais importante do Modelo de Excelência da Gestão é a de ser um modelo sistêmico. De acordo com o MEG, a organização pode ser considerada como um sistema orgânico, adaptável ao ambiente externo. Os vários elementos do Modelo encontram-se imersos num ambiente de informação e conhecimento, e relacionam-se de forma harmônica e integrada, voltados para a geração de resultados. 

  • 45% da pontuação está nos RESULTADOS. Logo, o foco não pode ser predominantemente nos processos.

    GAB E


ID
1073902
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca de gestão de pessoas e de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.

Uma entrevista não estruturada possibilitará à organização obter muitas informações sobre experiências anteriores do candidato, sua vida familiar, e suas relações interpessoais; porém, de modo geral, não terá relação direta com a decisão de contratação do candidato

Alternativas
Comentários
  • A entrevista não-estruturada — aquela em que é deixado ao entrevistado decidir-se

    pela forma de construir a resposta — tem sido cada vez mais utilizada na pesquisa

    de administração.


  • CERTA, apesar de não concordar com o gabarito definitivo.

    A entrevista de seleção pode ser estruturada e não estruturada. No caso da entrevista estruturada, existe um planejamento das etapas em que se procura avaliar o perfil técnico do candidato com perguntas dirigidas em sequência: “bate-papo, introdução, experiência de trabalho, formação escolar, atividades e interesses, descrição do cargo, perguntas do candidato e encerramento”.  Essa entrevista é formal, por isso proporciona pouca abertura para o candidato se expressar (SORIO, 2006).

    Em contrapartida, as entrevistas não estruturadas proporcionam a elaboração de perguntas de acordo com o andamento do processo. O candidato tem na entrevista não estruturada oportunidade para falar sobre suas experiências sem seguir uma sequência estabelecida pelo selecionador (FAISSAL, 2009). Isso faz com que eles se sintam menos pressionados, configurando um cenário onde a avaliação torna-se menos objetiva.

    Independentemente do tipo de categoria escolhido pelo selecionador  entre entrevistas estruturadas ou não estruturadas, podem ser formuladas diversos tipos de perguntas na conversa com o candidato. Faissal (2009) classifica essas perguntas em técnicas, visando conhecer habilidades técnicas dos entrevistados, como experiências anteriores e cursos; perguntas psicológicas para conhecer a subjetividade do candidato em seu meio familiar e na sociedade, ou seja, sua relação interpessoal; perguntas situacionais, para conhece uma suposta atitude que o candidato poderá assumir em determinadas situações e perguntas comportamentais, que avaliam competências do candidato como conhecimento, habilidade e atitude. Com base nessa premissa, cabe ao entrevistador ser o condutor desse jogo, realizando questionamentos, fazendo com que os candidatos revelem informações que sirvam para alcançar o sucesso na escolha de profissionais.

    http://psicologado.com/atuacao/psicologia-organizacional/a-utilizacao-da-entrevista-por-competencia-em-selecao-de-pessoal

  • Como uma entrevista não-estruturada é muito subjetiva, realmente, de um modo geral, não tem relação direta com a contratação. Na estruturada, como já existe um planejamento, um roteiro e é mais formal, existem mais subsídios para justificar uma contratação mais direta, até porque permite a comparação entre candidatos e, consequentemente, a tomada de decisão mais precisa.

  • A colega "Acreditar sempre" apostou na doutrina e é isso que devemos nos atentar aqui e sobretudo a essa matéria.  Por gentileza, apontem o autor. Isso ajuda muito a sedimentação do conteúdo. 

    Parabéns

  • Acredito que uma entrevista não estruturada não terá relação direta com a decisão de contratação do candidato, e sim indireta, pois estará relacionada à subjetividade.

  • Segundo a prof Andreia Ribas, a entrevista não estruturada (do tipo não diretiva, que não tem perguntas nem respostas pré-definidas) geralmente é usada no início da entrevista para "quebrar o gelo".

    Assim, a única explicação que vejo para esse gabarito é que as perguntas sobre vida familiar e relações interpessoais ajudam a iniciar a comunicação com o entrevistado para deixá-lo mais à vontade.

    Esse trecho do livro "Recrutamento e seleção de pessoas", do Fabiano Caxito, dá algumas pistas a esse respeito:

    "A entrevista propriamente dita pode ser iniciada com perguntas sobre alguns aspectos da vida familiar do candidato (...). O entrevistador deve ser bastante cauteloso ao abordar esses temas, pois muitas pessoas têm restrições em conversar sobre esse tema durante a entrevista. Os assuntos familiares podem ajudar no rapport [simpatia; relação entrevistador-entrevistado] e na manutenção de um bom clima".

  • Uma entrevista não estruturada possibilitará à organização obter muitas informações sobre experiências anteriores do candidato, sua vida familiar, e suas relações interpessoais; porém, de modo geral, não terá relação direta com a decisão de contratação do candidato. CORRETA

    _____________

    Entrevista não-estruturada: possuem questões abertas. Apresenta como vantagens, a facilidade, o aprofundamento dos temas abordados e, como desvantagem, a dificuldade de comparação dos candidatos. 

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas e Cassiano Salim, pág. 116.

    _____________

    Se há dificuldade para comparar os candidatos, não há como ter relação direta com a decisão de contratação. Questão correta.

  • A ENTREVISTA NÃO ESTRUTURADA GERALMENTE PODE SER CONDUZIDA PELO PRÓPRIO ENTREVISTADO, ISSO É UM RISCO PARA ORGANIZAÇÃO. OU SEJA, SE O GRAU DE LIDERANÇA DO ENTREVISTADO FOR ALTO, ELE MESMO PODE TER CAPACIDADE PARA CONDUZIR A SUA PRÓPRIA ENTREVISTA E SUPRIMIR INFORMAÇÕES QUE TENDEM A NÃO TER NENHUMA RELAÇÃO DIRETA COM A DECISÃO DA SUA CONTRATAÇÃO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

     

     

  • Essa seria a entrevista comportamental. Discordo do gabarito.

  • Esse examinador só podia tá chapado ao elaborar uma questão escrota dessas.

    GAB. ABSURDO.

  • Uma entrevista não estruturada possibilitará à organização obter muitas informações sobre experiências anteriores do candidato, sua vida familiar, e suas relações interpessoais; porém, de modo geral, não terá relação direta com a decisão de contratação do candidato. Resposta: Certo.

     

    Comentário: existem entrevistas estruturadas e não estruturadas, sendo nessa uma oportunidade para o candidato ficar à vontade para falar sobre suas experiências profissionais, sua vida e etc.

  • Num mundo em que o comportamento nas redes sociais está sendo posta até como justa causa para demissão, dizer que "relações interpessoais" NÃO terá "relação direta com a decisão de contratação", me causa estranhamento. 

  • Meu deus!!!

  • O conceito de entrevista estruturada e não estruturada é o mesmo de entrevista diretiva e não diretiva?

  • Não, Anita concurseira. Pelo seguinte:


    Entrevista estruturada existe padronização em perguntas.


    Entrevista Diretiva há padronização em respostas.


    MAS, o conceito de NÃO estruturada e de NÃO Diretiva é o mesmo, porquanto essas não existem roteiros a serem seguidos.

  • Engraçado né.. E POR QUE CARGAS D'ÁGUA a empresa faz uma entrevista deste tipo para a contratação? Ora, se não tem relação direta com a contratação, é para quê? para fazer amigos? Gente....

  • não terá relação direta com a decisão de contratação do candidato = GABARITO ABSURDO! e O FEELING DO ENTREVISTADOR NÃO CONTA?


ID
1073905
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Acerca de gestão de pessoas e de gestão da qualidade e modelo de excelência gerencial, julgue os itens que se seguem.

A análise do cargo, tendo como subsídio informações como pesquisa salarial e avaliação de desempenho do ocupante do cargo, possibilitará à organização a obtenção de informações acerca dos requisitos intelectuais e físicos necessários ao colaborador para o desempenho adequado do cargo

Alternativas
Comentários
  • A análise de cargo é o detalhamento do que o cargo exige de seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e competências para que possa desempenhá-lo adequadamente. Procura ainda, determinar quais os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo impõe e as condições ambientais em que o trabalho deve ser realizado. Pode ser entendida também como ponto de partida para a identificação da maioria dos problemas no campo dos Recursos Humanos, tais como: dificuldades no processo de recrutamento e seleção; levantamento de necessidades e seleção dos conteúdos para programas de treinamento de pessoal; avaliação de cargos e determinação das faixas salariais e plano de carreira; determinação das linhas de autoridade e responsabilidade na organização; fornecimento de subsídios para a implantação de sistemas de avaliação de desempenho e mérito, dentre outros.

    http://www.portalrelacoes.com.br/descricao-e-analise-de-cargos/

  • Vamos que vamos garela, essa me pegou feio.....

    "A análise de cargos tem como subsídios uma série de atividades para o setor de Recursos Humanos, como: Pesquisa Salarial, Avaliação de Cargos, Classificação dos cargos em grupos ocupacionais, enquadramento do pessoal nos cargos, administração dos salários; avaliação do desempenho do ocupante do cargo; contestações em reclamações trabalhistas, treinamento e desenvolvimento de pessoal, recrutamento e seleção de pessoal, segurança do trabalho, pesquisa de hiatos e sobreposição de tarefas, elaboração de carreiras profissionais". (PONTES, 2002. p. 47)

  • Essa questão só para gerente com bola de cristal:

    Tendo como informações somente o salário e avaliação de desempenho do ocupante do cargo, possibilita à organização a obtenção de informações acerca dos requisitos intelectuais e físicos necessários ao colaborador????

    Ou seja, quanto mais rico, a pessoa é mais inteligente e mais bonita???????kkkkk

    Essa organização é foda mesmo!!!!

  • Também não entendi esta questão. A análise de cargos não tem como subsídio informações de cunho salarial; O objetivo dela que é subsidiar as decisões sobre faixa salarial, classificação de cargos etc.

  • ASSERTIVA CORRETA!

  • É a típica questão de gestão de pessoas do Cespe… tem justificativa para estar errada ou para estar certa. Mas está CERTA.

  • Clássica questão que ficaria em branco na minha prova.

  • A análise do cargo, tendo como subsídio informações como pesquisa salarial e avaliação de desempenho do ocupante do cargo, possibilitará à organização a obtenção de informações acerca dos requisitos intelectuais e físicos necessários ao colaborador para o desempenho adequado do cargo - CORRETA

    Descrição de cargos -  é o processo que em suma, visa enumerar o conjunto de tarefas, atribuições e funções realizadas pelo colaborador em determinado cargo. Seria representar por escrito o que se realiza no dia-a-dia.
    Descrever um cargo, é também evidenciá-lo no organograma da organização, defininindo sua posição e a quem deve prestar responsabilidade, ou seja, quem é seu supervisor. É também relacionar as tarefas, os deveres e responsabilidades do cargo.
    Análise de Cargos - enquanto a descrição de cargos se preocupa com o conteúdo, que faz, quando faz, como faz e por que faz, a análise estuda e determina os requisitos qualitativos para desempenhar a função, ou seja, as responsabilidades envolvidas, o grau de instrução, a capacidade de desenvolvimento. Ela se concentra em quatro requisitos: Mentais, fisícos, de responsabilidade e condições de trabalho.


    Fonte: http://www.gpportal.com.br/2010/06/descricao-e-analise-de-cargos.html

  • Correta. Faz menção aos fatores de especificações da Descrição e Análise de Cargos os quais são: Requisitos mentais, requisitos físicos, responsabilidades envolvidas e condições do trabalho.

  • NESSA QUESTÃO APLICARIA A TECNICA DO CHUTE,MAS ELA NÃO IRIA EM BRANCO.

  • Desenho: criação do cargo, ex: definição no nivel de poder, seus subordinados, supervisores, etc.
    Descrição: foco no conteúdo do caro, ex: descrição das tarefas desempenhadas.
    Análise: foco nas características que o candidato deve ter para desempenhar o cargo.

  • CORRETA!

    Enquanto a descrição de cargos é o estudo do cargo em si, a análise de cargos é uma pesquisa dos aspectos deste em busca do ocupante que possua esses mesmos aspectos. 

  • Descrever e análisar cargos é também o caminho para se definir a remuneração do colaborador, pois à partir dele temos o conhecimento do que está sendo realizado, como deve ser realizado e quem deve realizar, assim sendo, avalia-se um justo valor para tais exercícios, levando em consideração sempre o grau de complexidade, conhecimento exidigo e ambiente de trabalho

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/descricao-e-analise-de-cargos/45686/

     

  • ENQUANTO A DESCRIÇÃO DE CARGOS SE PREOCUPA COM O CONTEÚDO DO CARGO, A ANÁLISE ESTUDA E DETERMINA OS REQUISITOS QUALITATIVOS PARA DESEMPENHAR A FUNÇÃO, OU SEJA, AS RESPONSABILIDADES ENVOLVIDAS, O GRAU DE INSTRUÇÃO, A CAPACIDADE DE DESENVOLVIMENTO. ELA SE CONCENTRA EM QUATRO REQUISITOS: MENTAIS, FISÍCOS, DE RESPONSÁBILIDADE E CONDIÇÕES DE TRABALHO. 


    DESCREVER E ANÁLISAR CARGOS TAMBÉM É O CAMINHO PARA SE DEFINIR A REMUNERAÇÃO DO COLABORADOR, POIS A PARTIR DELE TEMOS O CONHECIMENTO DO QUE ESTÁ SENDO REALIZADO, COMO DEVE SER REALIZADO E QUEM DEVE REALIZAR, ASSIM SENDO, AVALIA-SE UM JUSTO VALOR PARA TAIS EXERCÍCIOS, LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO SEMPRE O GRAU DE COMPLEXIDADE, CONHECIMENTO EXIDIGO E AMBIENTE DE TRABALHO.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO
     

  • CERTO

    "A análise de cargos procura determinar os requisitos físicos e mentais que o ocupante deve possuir, as responsabilidades que o cargo lhe impõe e as condições em que o trabalho deve ser feito."


    Andreia Ribas (2013)

  • Acertou miseraví kkk

    Finalmente parei de errar análise de cargo x descrição de cargo

    Sem complicar muito:

    DESCRIÇÃO DE CARGOS: está relacionada ao cargo em si. Diz respeito às responsabilidades do cargo. É referente às TAREFAS

    ANÁLISE DE CARGOS: está relacionada ao ocupante do cargo (PESSOA). Diz respeito às habilidades, às capacidades e aos conhecimentos exigidos do indivíduo.

  • O enunciado apresenta corretamente as características da análise de cargos. Lembre-se que a análise de cargo envolve o processo sistemático de coleta de informações sobre os cargos a fim de que sejam estabelecidos os requisitos desses cargos.

    Gabarito: Certo

  • Gab: CERTO

    (CESPE/2013 - MI - Administrador) julgue o item abaixo. Descrever um cargo significa relacionar o que o seu ocupante faz, a maneira como faz, sob quais condições e por que faz. Analisar cargos significa detalhar o que o cargo exige do seu ocupante em termos de conhecimentos, habilidades e capacidades para desempenhá-lo. CERTO.


ID
1073908
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, gestão de processos e legislação administrativa, julgue os itens subsequentes.

O desenho dos processos preconiza a descrição da situação vigente das atividades desenvolvidas na organização, existindo melhoria apenas quando é feita a sua modelagem.

Alternativas
Comentários
  • Segue citações do CBOK 3.0 que contrariam o item:

    "O desenho é onde a criatividade é elemento crítico e as pessoas devem pensar 'fora da caixa' empregando os enforques de transformação"

    "Desenho de processo vai além de resolver problemas de curto prazo ou atender a uma lista de desejos de uma área funcional. O desenho trata a mudança de processo que irá impactar no alcance de metas e estratégias organizacionais e satisfazer o cliente através de uma perspectiva "de fora para dentro".

    Gabarito: E

  • Pessoal,

    Alguém poderia definir melhor o que vem a ser a modelagem? 

    Bons estudos!

  • A diferença entre "Desenhar" e " modelar"

    De acordo com BPM CBOK v3 em português, “Designer de Processos” é o papel realizado por um membro da equipe de modelagem de processos cujo trabalho é desenhar novos processos e transformar processos de negócio. Tipicamente possui habilidades analíticas, criativas e de descrição visual e lógica dos passos de processos e na forma de organização do trabalho. Não é uma função, mas um papel, que pode ser realizado por um profissional específico ou mesmo pelo analista de processos ou de negócios.

    Um processo de negócio é um conjunto de atividades que ocorrem em algum negócio com o objetivo de gerar um produto ou serviço, alcançando determinado objetivo. Geralmente são empresariais, de gestão ou produtivos, eles devem buscar atender os objetivos estratégicos da empresa. Podemos tornar uma organização mais eficiente se conseguirmos melhorar seus processos, para isso, devemos conhece-los detalhadamente, pois em muitos casos, os processos não são explícitos ou são muito complexos envolvendo diversas áreas da empresa. Para melhorar os processos, precisamos em primeiro lugar sabermos como ele esta estruturado, sendo necessário modelar o processo para vermos como suas atividades são realizadas, quem são os participantes, que recursos e quais informações são compartilhados. Assim que a modelagem fica pronta, é possível ter um maior entendimento e possíveis melhorias do negócio, identificando atividades candidatas à automação, definindo sistemas de suporte ao negócio e identificando oportunidades de terceirização, se for uma solução interessante para a empresa.

    Bons Estudos!

  • Desenho = Modelagem, mas é diferente se Mapeamento de processos

    O Mapeamento e a Modelagem de processos permitem às empresas compreenderem melhor os seus processos, identificando claramente pontos fortes e fracos, os papéis, as responsabilidades e o fluxo de valor. Contribui para melhorar o resultado financeiro da empresa, para aprimorar a qualidade dos seus produtos e serviços, para reduzir custos, para eliminar desperdícios e para melhorar processos de trabalho.

    O Mapeamento de Processos é um elemento importante da metodologia de Gestão de Processos de Negócio. É uma ferramenta gerencial e de comunicação utilizada para buscar uma melhor compreensão dos processos de negócio existentes ou a serem desenvolvidos. Após o mapeamento, inicia-se o trabalho de Modelagem de Processos. Nesta etapa é feito o desenho do processo de negócio, com a descrição das suas propriedades e características e com a identificação das atividades realizadas.

    Estaria correto se fosse: O mapeamento dos processos preconiza a descrição da situação vigente das atividades desenvolvidas na organização, existindo melhoria  quando é feita a sua modelagem.


  • Ciclo de Gerenciamento de Processos

    De acordo com o guia CBOK a prática de gerenciamento de processos de negócio pode ser caracterizada como um ciclo de vida contínuo (processo) de atividades integradas. Tal ciclo pode ser sumarizado por meio do seguinte conjunto gradual e interativo de atividades: Planejamento; Análise; Desenho e Modelagem; Implementação; Monitoramento; e Refinamento.

    Desenho e Modelagem

    Segundo o Guia CBoK , o desenho de processo consiste na “criação de especificações para processos de negócio novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos de negócio, objetivos de desempenho de processo, fluxo de trabalho, aplicações de negócio, plataformas tecnológicas, recursos de dados, controles financeiros e operacionais, e integração com outros processos internos e externos".

    Já a modelagem de processo é definida como "um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio existente ou proposto", tendo por objetivo "criar uma representação do processo em uma perspectiva ponta-a-ponta que o descreva de forma necessária e suficiente para a tarefa em questão". Alternativamente chamada de fase de “identificação”, a modelagem pode ser também definida como “fase onde ocorre a representação do processo presente exatamente como o mesmo se apresenta na realidade, buscando-se ao máximo não recorrer a redução ou simplificação de qualquer tipo”.

    www.governoeletronico.gov.br/.../guia-de-gestao-de-processos-de-governo

  • Pessoal, é o seguinte: 

    De acordo com BPM CBOK, o gerenciamento de processos de negócio inclui um conjunto de atividades, tais como: 

    1 – modelagem de processos: conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de processos de negócio existentes ou propostos. Modelar é definir; 

    2 – análise de processos: compreensão de processos de negócio, incluindo sua eficiência e eficácia para atendimento dos objetivos para os quais foram desenhados. Analisar é compreender; 

    3 – desenho de processos: concepção de novos processos de negócio e a especificação de como esses funcionarão, serão medidos, controlados e gerenciados. Desenhar é criar; 

    4 – medição de desempenho de processos: monitoramento formal e planejado da execução de processos e o acompanhamento do desempenho com o objetivo de apurar a eficiência e a eficácia dos processos. ; 

    5 – transformação de processos: mudança em processos. Abrange melhoria contínua, redesenho, reengenharia e mudança de paradigma em processos. 

    Portanto, a questão está errada, pois a descrição da situação vigente das atividades desenvolvidas na organização ocorre na modelagem de processos. E a melhoria, na transformação de processos. Agora, é claro, ao desenhar processos e monitorá-los, a transformação ocorre, e com isso a melhoria. Porém, na modelagem só há a definição ou descrição de processos, de maneira que na modelagem e na análise de processos (que é a compreensão dos processos existentes) não ocorre melhoria.

    Um abraço a todos e boa sorte!!!

  • O guia CBOK enfatiza que a melhoria, o redesenho ou a reegenharia ocorrem, de fato, apenas com a fase de IMPLEMENTAÇÃO. 

    Professor Ariel Monteiro

  • 2.2.1.3 Desenho e Modelagem


    Segundo o Guia CBoK [4], o desenho de processo consiste na “criação de especificações para processos de negócio novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos de negócio, objetivos de desempenho de processo, fluxo de trabalho, aplicações de negócio, plataformas tecnológicas, recursos de dados, controles financeiros e operacionais, e integração com outros processos internos e externos".

    Já a modelagem de processo é definida como "um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio existente ou proposto", tendo por objetivo "criar uma representação do processo em uma perspectiva ponta-a-ponta que o descreva de forma necessária e suficiente para a tarefa em questão". Alternativamente chamada de fase de “identificação”, a modelagem pode ser também definida como “fase onde ocorre a representação do processo presente exatamente como o mesmo se apresenta na realidade, buscando-se ao máximo não recorrer a redução ou simplificação de qualquer tipo” [8].


    FONTE: http://www.gespublica.gov.br/Tecnologias/pasta.2010-04-26.0851676103/Guia%20de%20Gestao%20de%20Processos%20de%20Governo.pdf

  • Complementando...

    MARANHÃO E MACIERA (2010) dizem: a modelagem de processos da organização pode ser compreendida como o conjunto de atividades necessárias para redesenhar e documentar os processos de trabalho anteriormente mapeados. 
    Com isso, o padrão atualmente utilizado para a modelagem/redesenho é o BPMN, facilitando a visualização de um processo e criando o fluxograma. 

  • ERRADO

     

     

    "  Ao lidar com desenho de processos, a equipe precisará entender o processo ponta a ponta, as áreas funcionais envolvidas e a maneira como as atividades são executadas nessas áreas funcionais. Isso é importante porque equipes que focam apenas um dos níveis criam desenhos que podem impactar ou prejudicar atividades em outros níveis. Por exemplo, é possível eliminar trabalho evidentemente desnecessário em certa área funcional que terá impacto em outra área funcional adiante no fluxo do processo. Também é possível efetuar mudanças em nível de processo que comprometam a eficiência ou capacidade de entregar um resultado em uma dada área funcional. Entretanto, com a compreensão de como o processo funciona e como as atividades são agrupadas e afetam atividades de outras áreas funcionais, o desenho pode considerar os diversos níveis e assegurar que a transformação será benéfica a todos." (CBOK 2013)

     

    Através da parte destacada, podemos perceber que na etapa "desenho" é possível aplicar melhorias. Essas não ocorrem somente na etapa de "modelagem" como afirma a questão.

  • GAB. ERRADO

  • Valter Junior comentou muito bem. Alias, obrigada a todos os comentarios. Ajudam-me demais, que trabalho e nao tenho tanto tempo quanto gostaria. Valeu!

  • Valter Junior, vc explicou e clareou em menos de 1 minuto o que venho estudando e não compreendendo há quase 6 meses! Obrigadaaaaaaaaaaa. Deus te abençoe.

  • o erro está quando ele fala que desenho está relacionado a situação vigente

  • Para acertar questões que cobram a diferenciação entre desenho e modelagem basta pensar o seguinte:

     

    Desenhar é criar!

  • Por vezes, têm até dois comentários dos profs nas questões que acho simples de entender, e nenhum, também esporadicamente, nas que eu enxergo terem um certo grau de complexididade, tal como essa. 

     

    CONCLUSÃO IMPORTANTE: O grau de dificuldade de uma questão é relativo, e varia de acordo com a quantidade de conhecimento que cada um já adquiriu, sej apor resolução de questões, seja por leitura. O certo é que se INDICARMOS P/ UM PROFESSOR COMENTAR, SEMPRE, SERÁ ÚTIL PARA TODOS. 

  • que assunto difícil!!!!!!!!!!!! e ainda tem gente que não gosta de DIREITO plmds!!!!!!

    VAMOS PEDIR COMENTÁRIO DO PROFESSOR por favor!  gente não custa nada!

  • "O desenho dos processos preconiza a descrição da situação vigente das atividades desenvolvidas na organização, existindo melhoria apenas quando é feita a sua modelagem."

     

     

     

    A gestão de processos é formada resumidamente por três etapas:

     

     

                                                  Modelagem ---------------> Analise de processos ---------------> Desenho de processos

     

     

     

    A Modelagem consiste basicamente na descrição atual das atividades e processos de um negócio. É uma lista de atividades a ser seguida para que tal processo seja concluido (Fluxograma). 

     

    Analise de Processos é realizada com o intuito de promover melhorias no processo, com foco em compreender os processos ATUAIS (AS-IS). Têm como intuito identificar gargalos, ineficiência e atrasos na rotina atual de trabalho, descrita por meio da modelagem

     

    Depois de realizada a Analise de Processos, identificados os gargalos, ineficiência e atrasos, é a vez de promover melhorias através do Desenho de Processos, que envolve a criação do modelo FUTURO de processos de negócio (TO-BE).

     

     

    **************************************************************************************************************

     

    Dito isso, a questão apresenta dois erros:

     

     O primeiro quando diz que o DESENHO de processos refere-se a SITIAÇÂO VIGENTE do processo, quando na verdade foca no FUTURO do processo;

     

    O segundo quando diz que a melhoria é implementada na MODELAGEM, quando na verdade trata apenas da DESCRIÇÃO das atuais etapas e tarefas de um processo, sendo a melhoria implementada após o DESENHO do processo. 

     

  • Descrição da situação vigente ---> Mapeamento.

    Daí se faz a análise para busca dos gargalos ou gaps, para então realizar o DESENHO com base nas necessidades encontradas e, por fim, a modelagem, que é a aplicação (to be) todo o processo.

  • Modelou e não implementou! o que acontece? nada

  • ERRADA

     

    DESENHO = CRIAÇÃO DE ESPECIFICAÇÕES PARA PROCESSOS  NOVOS OU MODIFICAÇÕES AOS EXISTENTES. (TO-BE)

     

    MODELAGEM = CORRESPONDE AO MAPEAMENTO,CRIA REPRESENTAÇÕES GRÁFICAS DOS PROCESSOS JÁ EXISTENTES.(AS-IS)

     

    COMENTÁRIO: O DESENHO NÃO PRECONIZA A DESCRIÇÃO ATUAL DO PROCESSO, MAS SIM, A DESCRIÇÃO DE COMO SERÁ (TO-BE).

     

    FONTE: AULAS PROFESSOR RAFAEL BARBOSA.

  • De forma simples e direta:

    -------> MAPEAMENTO (AS IS)

    -------> ANÁLISE (AS IS)

    -------> DESENHO (TO BE)

    Fonte: Anotações da aula do Prof. Renato Lacerda, GranCursos Online.

  • As atividades relacionadas ao desenho de processos visam a realização do projeto de novos ou melhores processos, também conhecidos no mercado em geral com “Melhoria” ou “Projeto” de processos. A diferença implícita mais evidente é a localização distinta na linha de tempo, onde a análise trata do entendimento do presente "As Is", e o desenho, é orientado para o futuro, conhecido popularmente como “To Be”.

    Fonte: Marcelo Camacho

  • Modelagem = é quando será definido os métodos e ferramentas, fazer o diagnóstico modelando o AS-IS(Como é),estado atual do processo.

    Desenho = é quando se pega o diagnóstico da modelagem e estabelece o que se quer fazer de melhoria, se desenha o to-be(como será), estado futuro do processo.

  • O desenho dos processos preconiza a descrição da situação vigente das atividades desenvolvidas na organização, existindo melhoria apenas quando é feita a sua modelagem. Resposta: Errado.

  • O desenho dos processos preconiza a descrição da situação vigente das atividades desenvolvidas na organização (ERRADO)

    Desenho(TO BE): é a concepção de novos processos de negócio e a especificação de como estes funcionarão, serão medidos, controlados e gerenciados. Envolve a criação do modelo futuro de processos de negócio.

    • Mapeamento e modelagem - Atualmente;
    • Desenho - Futuro.
  • Para resolução da questão em análise, faz-se necessário o conhecimento da gestão de processos.

    Diante disso, vamos a uma breve contextualização.

    A gestão de processos não pode ocorrer sem a definição prévia dos objetivos organizacionais, dado que a gestão por processos atua em alinhamento com a gestão estratégica por meio do desdobramento do planejamento estratégico, ou seja, os objetivos são pressupostos para a gestão estratégica.

    Segundo Paludo (2013), gerir processos significa planejar, monitorar, avaliar e revisar os processos da organização, procurando melhorá-los continuamente a fim de que os objetivos a eles vinculados possam ser alcançados de forma satisfatória e no tempo estabelecido. Trata-se, portanto, de uma metodologia de gestão do trabalho focada na melhoria contínua e no alcance dos objetivos estratégicos da organização. (Paludo, 2013, pág. 275).

    Neste contexto, a modelagem de processos é uma metodologia que apresenta em detalhes técnicas úteis a cada etapa na análise de processos, isso inclui fornecer análise comparativa de cada uma dessas etapas. Isso ocasionará uma visão de pontos fortes e fracos com base em uma avaliação conceitual e operacional.

    A modelagem de processos é definida como: um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio existente ou proposto.

    Desenho de processo: é a criação de especificações para processos de negócio novos ou modificados dentro do contexto dos objetivos de negócio e a integração com outros processos internos e externos. Já a modelagem de processo é um conjunto de atividades envolvidas na criação de representação de um processo de negócio existente ou proposto.

    Ante o exposto, a questão está errada, uma vez que não existe melhoria apenas quando é feita a modelagem do processo.


    Gabarito do Professor:  ERRADO.
  • Modelagem é criar o processo , tirar do papel ( MAIS OU MENOS ISSO KK )


ID
1073911
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, gestão de processos e legislação administrativa, julgue os itens subsequentes.

Uma licença para a edificação de um novo restaurante em uma cidade é um ato unilateral e discricionário da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Licença:

    Licença é o ato administrativo unilateral vinculado, pelo qual a Administração faculta à alguém o exercício de uma atividade material. Ex: Licença para edificar ou construir. Diferente da autorização, que é discricionária.


    Fonte: http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm

  • ERRADA, A licença se caracteriza por ser um ato administrativo unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade. "Portanto, cabe à autoridade tão somente verificar, em cada caso concreto, se foram preenchidos os requisitos legais exigidos para determinada outorga administra e, caso confirmado, expedir o ato, sem possibilidade de recusa."

    Fonte: Direito administrativo; di Pietro, Maria Sylvia Zanella; 25ª edição, p. 235.

  • Lembrem-se da Licença para dirigir, famosa CNH, após você cumprir todas as etapas e procedimentos exigidos, a Adm pública é OBRIGADA a lhe conceder a licença...ou seja, sempre ato vinculado e não discricionário.

    1. Licença:

    Licença é o ato administrativo unilateral vinculado, pelo qual a Administração faculta à alguém o exercício de uma atividade material. Ex: Licença para edificar ou construir. Diferente da autorização, que é discricionária

    Fonte:http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm

  • ERRADA.

    Licença é ato unilateral e VINCULADO.

    Autorização é ato unilateral, DISCRICIONÁRIO e precário, ou seja, pode "rodar" a qualquer hora.

  • Definição de licença, Hely Lopes Meirelles:


     "Licença é o ato administrativo vinculado e definitivo pelo qual o Poder Público, verificando que o interessado atendeu a todas as exigências legais, faculta-lhe o desempenho de atividades ou a realização de fatos materiais antes vedados ao particular, como, por exemplo, o exercício de uma profissão, a construção de um edifício em terreno próprio".


    Gabarito errado.

  • Gab: E

    Licença : UNILATERAL, DECLARATÓRIO E VINCULADO. 


  • A licença é um ato vinculado, ou seja, caso o particular preencha os requisitos previstos em lei, ele terá direito subjetivo a licença.

  • Licença é um ato Vinculado e definitivo,editado com fundamento no poder de policia administrativa. Uma vez atendida as exigências legais e regulamentares pelo interessado deve a adm. concedê-la, o particular tem o direito subjetivo à sua obtenção. Exemplo: licença para dirigir.

    Fonte Direito Administrativo Descomplicado.

  • QUESTÃO ERRADA.


    LICENÇA = Unilateral, vinculado; em princípio – definitivo.

    AUTORIZAÇÃO = Unilateral, discricionário e precário.
    PERMISSÃO = Unilateral; (Bilateral no caso de contratos), discricionário e precário.



    http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Atos_Administrativos.htm


  • ERRADO, licença é ato vinculado. 



  • Q326369 Direito Administrativo Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MI Prova: Administrador

    A concessão pela administração pública de licença ao cidadão para construir consiste em ato administrativo discricionário. ERRADO

    Licença é ato unilateral e VINCULADO.

  • LICENÇA = ato VINCULADO. 

  • Licença - ato vinculado (licença ambiental - discricionário)
    Autorização - ato discricionário (telecomunicações - vinculado)

  • Uma licença para a edificação de um novo restaurante em uma cidade é um ato unilateral e VINCULADO da administração pública.

    LICENÇA É SEMPRE VIMCULADA!!

    A licença resulta de um direito subjetivo do interessado, razão pela qual a Administração não pode negá-la quando o requerente satisfaz todos os requisitos legais para sua obtenção, e, uma vez expedida, traz a presunção de definitividade.  Hely Lopes Meirelles

  • licença, ato vinculado. 

     

    Gabarito Errado

  • errado.

    licença=ATO:UNILATERAL E VINCULADO

  • ERRADO

     

    Macete : Las Vegas Ama Dinheiro

     

    LV - Licença -  Vinculado

    AD - Autorização - Discricionário

     

    A dor é temporária , o cargo é para sempre!

  • Gab: ERRADO.

     

    A licença é ato vinculado.

  • Licença é um ato Vinculado

  • Licença: é um ato administrativo negocial, que constitui ato administrativo unilateral, declaratório e vinculado.

  • A licença não se trata de um ato discricionário da administração pública, visto que pela definição de licença vimos que, se a determinada pessoa cumpre todos os requisitos obrigatórios para obeter o objeto da licença, a adm pública tem a obrigação de efetivar a licença.

  • A questão aqui é capiciosa, pois licença como sedimentado na doutrina é ato vinculado, porém a frase deixa claro que se trata de uma licença para edificação, o que o STF entende que possui caráter discricionário, conforme estes dizeres: "antes de iniciada a obra, a licença para construir pode ser revogada por conveniência da administração pública, sem que valha o argumento do direito adquirido". Ressalva-se apenas o direito à indenização quando houver prejuízos. O erro da questão é no tocante à unilateralidade, pois toda e qualquer licença, sem exceção, é considerada como ato negocial, há a participação do administrado, ao requerê-la, e da administração, com o consentimento. (ver José dos Santos Carvalho Filho, Manual de Direito Administrativo, ed. 30, 2016)

  • Atos vinculados: licença, homologação, admissão

     

    Atos discRicionário:peRmissão, autoRização, Renuncia

     

  • Licença no Direito Ambiental: discricionária

    Licença no Direito Administrativo: vinculada

  • ERRADO

     

     

    AutoRização ------> unilateral, discRicionário e precário.

     

    PeRmissão ------->  unilateral, discRicionário, precário

     

    Licença  ------->      unilateral, vincuLado

     

    homoLogação ---> unilateral, vincuLado

     

  • Uma licença para a edificação de um novo restaurante em uma cidade é um ato unilateral e discricionário da administração pública. ERRADO

    Licença --> unilateral, vinculado: faculta ao particular o exercício de uma atividade de seu interesse -- e não de um serviço público --, uma vez preenchidos os requisitos exigidos.

  • FIXANDO:

    LIÇENÇA - VINCULADO.

  • Trata-se de ato unilateral e VINCULADO.

  • Las Vegas - Licença é ato Vinculado

    Ama Dinheiro- Autorização é ato Discricionário

  • Atos negociais são todos unilaterais - mnemônico: HoPAALA

     

    Homologação

    Permissão (aqui existe um maior interesse da ADM)

    Autorização (aqui existe um maior interesse do particular)

    Aprovação

    Licença

    Admissão

     

    Agora lembre-se a PAA é discricionária e precária e o restante é vinculado e definitivo o que inclui a (licença)

     

    Bons estudos

  • Todo ato que tiver a letra R é discRicionário, o resto é vinculado.


    Eu aprendi assim, melhor forma possível!!!

  • Permissão e Autorização = discricionário

    licença e concessão = vinculado

  • Licença é ato vinculado.

  • Licença ------->    unilateralvincuLado

     

  • Atos discRicionários - aqueles que possuem R no nome: autoRização, apRovação, peRmissão, Renuncia;

    Atos vinculados - não possuem R no nome: licença, admissão, homologação, visto, dispensa;

    Autorização =====> interesse pArticular.

    Permissão =====> interesse Público.

  • GABARITO: ERRADO

    Para o grande mestre Hely Lopes Meirelles, "Licença é o ato administrativo vinculado e definitivo pelo qual o Poder Público, verificando que o interessado atendeu a todas as exigências legais, faculta-lhe o desempenho de atividades ou a realização de fatos materiais antes vedados ao particular, como, por exemplo, o exercício de uma profissão, a construção de um edifício em terreno próprio."

    Fonte: LAGE, Rafael de Oliveira. O ato da licença administrativa. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 14, n. 2149, 20 maio 2009. Disponível em: https://jus.com.br/artigos/12795. Acesso em: 13 nov. 2019.

  • Gabarito: Errado

    Licença- Ato vinculado.

  • Se um individuo atende todos os requisitos legais para gozar do direito de uma licença, a Adm. Pública tem a obrigação de conceder.

    Ex: Licença para dirigir

  • Licença--- vinculado

    permissao--- Discricionário

  • Errado.

    A licença é um ato vinculado.

    (2009/CESPE/FUB/Administrador) A licença é um ato administrativo vinculado; o administrador será OBRIGADO a conceder a respectiva licença caso sejam atendidas todas as condições necessárias, não existindo discricionariedade. CERTO

  • Licença é ato vinculado.

  • Licença é ato vinculado.

  • Gabarito: errado

    Admissão - ato unilateral e vinculado pelo qual o Poder Público permite que o particular usufrua de determinado serviço prestado pelo Estado, mediante a inclusão em determinado estabelecimento público.

    Licença - constitui ato administrativo unilateral, declaratório e vinculado que libera, a todos que preencham os requisitos legais, o exercício de uma atividade. Trata-se de manifestação do poder de polícia.

    Autorização - constitui ato unilateral, discricionário e precário por meio do qual a Administração Pública autoriza o uso de bem público ou a realização de serviços no interesse predominantemente do particular.

    Permissão - ato unilateral, discricionário e precário que faculta o exercício de serviço de interesse coletivo ou a utilização de bem público. Difere da autorização porque é outorgada no interesse predominante da coletividade.

    Aprovação - ato administrativo unilateral e discricionário, por meio do qual a Administração Pública faz o controle de legalidade e de mérito, prévio ou posterior, de outra conduta do órgão estatal.

  • Licença é o ato administrativo unilateral vinculado, pelo qual a Administração faculta à alguém o exercício de uma atividade material. Ex: Licença para edificar ou construir. Diferente da autorização, que é discricionária.


ID
1073914
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Acerca de gestão de projetos, gestão de processos e legislação administrativa, julgue os itens subsequentes.

Um profissional designado para avaliar um projeto poderá indicá-lo como viável, caso haja uma taxa interna de retorno maior que a taxa de remuneração de mercado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo !

    Taxa Interna de Retorno - TIR

    Estabelece a taxa econômica necessária para igualar o valor de um investimento com seus retornos futuros. Significa a taxa de remuneração que deve ser fornecido pelo projeto de modo que este iguale o seu investimento, após um período. A TIR é calculada utilizando-se a formula de VPL, porém igualando-se o VPL a zero e utilizando a TIR como incógnita de taxa de conversão.

    Posteriormente a TIR é comparado com a TMA da empresa para verificar o desempenho do projeto, podendo ser:

    • Maior do que a TMA: significa que o investimento é economicamente atrativo.
    • Igual à TMA: o investimento está economicamente numa situação de indiferença.
    • Menor do que a TMA: o investimento não é economicamente atrativo, pois seu retorno é superado pelo retorno de um investimento sem risco.

    Entre vários investimentos, o melhor será aquele que tiver a maior TIR.

    Fonte :http://www.portaldeconhecimentos.org.br/index.php/por/Conteudo/Analise-de-Viabilidade-Economica


  •  Exemplo:

     O empresário poderia aplicar o dinheiro em títulos do tesouro , por exemplo, que pagaria 10 % ( hipoteticamente ) do valor aplicado. O empresário para aplicar o mesmo valor numa oportunidade de negócios ele tem que ganhar no mínimo 10%, caso contrário é melhor aplicar o valor

  • Bem, pessoal, a matéria era nova para mim. Tive de ler um bocado. Eis um resumo bem facilitado:

    A taxa interna de retorno (TIR) é uma taxa de desconto hipotética que, quando aplicada a um fluxo de caixa, faz com que os valores das despesas, trazidos ao valor presente, sejam iguais aos valores dos retornos dos investimentos, também trazidos ao valor presente. 

    Propõe-se que as saídas de caixa devem ser levadas para tempo futuro a uma taxa igual à do mercado, de modo a eliminar as inversões intermediárias do fluxo de caixa. A taxa de remuneração de mercado é a taxa média de juros do mercado, cobrada para empréstimos de dinheiro e seu valor expressa o custo do dinheiro no mercado. 

    Matematicamente, a taxa interna de retorno é a taxa de juros que torna o valor presente das entradas de caixa igual ao valor presente das saídas de caixa do projeto de investimento. 

    Portanto, a TIR é a taxa necessária para igualar o valor de um investimento (valor presente) com os seus respectivos retornos futuros ou saldos de caixa. Sendo usada em análise de investimentos, TIR significa a taxa de retorno de um projeto

    A taxa interna de retorno de um investimento pode ser: 

    1 – menor do que a taxa mínima de atratividade (taxa de juros que representa o mínimo que um investidor se propõe a ganhar quando faz um investimento): o investimento não é economicamente atrativo; 

    2 – igual à taxa mínima de atratividade: o investimento está economicamente numa situação de indiferença; 

    3 – maior do que a taxa mínima de atratividade: o investimento é economicamente atrativo. A questão está correta, pois ela diz exatamente isso.

    ... 

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Taxa_interna_de_retorno 

    http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0034-75901979000200005&script=sci_arttext 

    http://wiki.advfn.com/pt/Taxa_de_juros 

  • Não entendi! A taxa interna de retorno deve ser comparada ao custo de capital e não somente a remuneração de mercado. Acredito que a remuneração de mercado é apenas um componente do custo de capital e no ambiente organizacional não permitiria uma decisão consistente. Quem puder me ajudar!!!

  • Correta, vejamos:

     

     

    Se: Taxa interna de retorno > Remuneração do mercado (títulos públicos ou outros investimentos) 

     

    Então: Recebo mais investindo no meu negócio do que receberia investindo no mercado, logo, meu negócio vale a pena.

  • Se o retorno for maior que, por exemplo, a rentabilidade da poupança, eu invisto!


ID
1073917
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Em relação ao emprego de trabalhador menor, julgue o próximo item.

A data de concessão de férias é aquela que melhor consulte os interesses do empregador, de modo que não gere prejuízos a ele. No entanto, o empregado estudante e menor de dezoito anos de idade pode propor que suas férias coincidam com as férias escolares

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo


    Conforme art. 136 da CLT


    Art. 136 - Aépoca da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

     § 1º - Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa,terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto nãoresultar prejuízo para o serviço.  

     § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazercoincidir suas férias com as férias escolares.



  • Art. 136  – A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

    § 1º  – Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

    § 2º  – O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

  • Não concordei com o gabarito, pois  a concessão das férias do menor de 18 anos no período escolar é um dever e não uma faculdade.

    "O empregado estudante, menor de 18 anos, tem direito à coincidência de seu período de férias com as férias escolares (CLT, art. 136, § 2º.)

    "Se forem concedidas férias ao menor em período diverso daquele de suas férias escolares o respectivo período NÃO será considerado como férias, mas sim como licença remunerada, permanecendo o direito do menor ao gozo de suas férias integrais na época, das férias escolares."

    Fonte: Manual de Direito do Trabalho (Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino)


  • Não esquecer que devemos interpretar um parágrafo de um artigo à luz do caput em que está inserido.

  • Só lembrando que, para fazer jus às férias no trabalho coincidentes com as férias escolares, o menor deve estar estudando. Logo, se o menor não estiver estudando, não faz jus ao direito em questão.

  • Esta questão não foi anulada? O emprego menor estudante não precisa propor que suas férias coincidam com as férias escolares. Ele simplesmente tem direito a isso. Essa CESPE às vezes mata a gente de raiva..rsrs!

  • A despeito do teor da redação do § 2º do art. 136 da CLT - e analisando-se conjuntamente o caput - caso existam dois períodos de férias escolares, o empregador passa a ter a faculdade de escolher em qual destes concederá as férias, que, necessariamente, coincidirá com um deles.

  • Discordo do gabarito, da mesma forma que o colega Felipe Rocha abaixo. É assente na doutrina e jurisprudência que o menor tem direito de fazer coincidir suas férias com as férias escolares, até mesmo pela literalidade da CLT. Quando vc fala que vai propor algo a alguém é porque existe, por óbvio, juízo de valor, ou seja, posso ou não aceitar, o que não é possível no presente caso. Sabemos que o empregado estudante pode escolher outro período, mas quando faz coincidir com as férias escolares ele não propõe, mas apenas comunica.

  • Tipo de questão que faz ter vontade de desistir. 

    Mas vamos lá, eu pensei primeiramente pensei em marcar que era errado, pq trata-se de direito potestativo do menor a coincidência com as férias escolares. Mas aí eu pensei, se é uma faculdade do menor, por óbvio que ele pode propor (assim como qualquer outro trabalhador pode propor ao empregador o período de férias que achar melhor - mas daí ao empregador aceitar é outra história), só que o seu empregador ficará obrigado a aceitar.


    Por essas e outras questões cretinas, acho que as provas de concurso não poderiam nunca ser de verdadeiro ou falso (ainda mais com os erros anulando acertos), não que em questões de múltipla escolha não dê pra fazer essas pegadinhas (que permitem ao examinador escolher qual a resposta certa), mas a chance é bem menor, uma vez que existem outras 3 ou 4 opções para escolher.

  • O trabalho do menor vem tratado nos artigos 402 a 441 da CLT. Quanto às férias, o artigo 136 da CLT dispõe o seguinte: Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. (...) § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.
    Assim, RESPOSTA: CERTO.


  • O trabalho do menor vem tratado nos artigos 402 a 441 da CLT. Quanto às férias, o artigo 136 da CLT dispõe o seguinte: Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. (...) § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.
    Assim, RESPOSTA: CERTO.

  • Ora, ter o direito é diferente de propor algo. Entendo o gabarito como errado. O estudante não pode propor e sim exigir.

  • Ele pode propor ???????????? É norma COGENTE !!!!!!!!!

  • O sistema legal trabalhista prevê três restrições legais à prerrogativa empresarial de definir a ocasião de gozo das férias: (a) a fruição deve recair no período concessivo definido no art. 134, caput, da CLT; (b) a do estudante menor (art. 136, §2º, supra) e (c) a dos membros da mesma família (art. 136, §1º, supra). As duas primeiras restrições (a e b) são imperativas (restrições absolutas) a terceira (c) é subjetiva (relativa), pois condicionada ao interesse empresarial e adstrita à vontade dos membros da mesma família (GODINHO, CURSO, JAN-2009, p.72)

    O dispositivo (art. 136, §2º), interpretado gramaticalmente, atribui uma faculdade ao empregado: “terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares”. Parece-nos, todavia, que não há aqui lugar para disposição de vontade do empregado, não obstante a literalidade da norma. A regra é imperativa e o empregador não poderá fixar outra data para gozo das férias que não coincidindo com as escolares. Interpretação em sentido contrário favoreceria a pressão ao empregado, tomando inócua a proteção ao menor. (MARCELO MOURA, CLT para Concursos, Juspodivm, 2014, p. 178-179)

  • Após reler essa questão e o texto na CLT, no art. 136, o § 2 assim dispõe:

    § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. 

    O "direito a fazer coincidir" não obriga a coincidência, logo, a redação gera "possibilidade" e não dever. Só existe dever se for proposta a coincidência entre férias escolares e férias do trabalho.

  • Concordo com os colegas..."pode propor" leva ao errôneo entendimento de que é facultativo para ambos, tanto empregado como empregador.

    Realmente é por esse tipo de questão que leva a pessoas que têm o conhecimento a errarem...não valoriza o critério de meritocracia

  • Esse "pode propor" faz-se a questão se tornar errada. pois tem q conscidir

  • Art. 136  – A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.

    § 1º  – Os membros de uma família, que trabalharem no mesmo estabelecimento ou empresa, terão direito a gozar férias no mesmo período, se assim o desejarem e se disto não resultar prejuízo para o serviço.

    § 2º  – O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.


    O menor de 18 tem direito de fazer coincidir as férias trabalhistas com as escolares, então o menor pode propor e ai sim haverá o dever de se conceder o direito de que as férias se coincidam.


    Bons estudos.

  • Concordo plenamente com os colegas que defendem a anulação da referida questão, uma vez que não se trata de uma faculdade e sim um direito do menor de 18 anos e do empregado estudante. O enunciado induziu as pessoas a erro, vez que tratou do tema de modo equivocado.

  • Concordo com a anulação!!!

  • outra questão CESPE

    Q346403 Direito do Trabalho Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MTE Prova: Auditor Fiscal do Trabalho 

    O estudante com menos de dezoito anos de idade que mantenha vínculo empregatício terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. gabarito: CERTO

  • Pode ou Deve, Sra Cespe?

    Texto expresso em Lei - OBRIGAÇAO e nao opcional!!!

    Cespe, cespiando!

  • A questão induz totalmente ao erro. O assunto é imperativo....e a redação da questão nos mostra o tema como facultativo ....o que na redação da lei nos prova o contrário!

    Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

    §  - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares. (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

    Medo dessas bancas!!!!

  • A questão deveria ter sido anulada. TER DIREITO é diferente de PODER PROPOR.

     

  • PODE PROPOR TEU KOO

  • A lei diz que ele tem o DIREITO e não fala nada em OBRIGAÇÃO de coincidir com as férias escolares, tornando a questão correta.

  • GABARITO - CERTO

    ATENÇÃO A ALTERAÇÃO COM A REFORMA TRABALHISTA:

    Art. 134 - As férias serão concedidas por ato do empregador, em um só período,
    nos 12 (doze) meses subseqüentes à data em que o empregado tiver adquirido o
    direito.

    § 1º - Somente em casos excepcionais serão as férias concedidas em 2 (dois)
    períodos, um dos quais não poderá ser inferior a 10 (dez) dias corridos.

    § 1° Desde que haja concordância do empregado, as férias poderão ser
    usufruídas em até três períodos, sendo que um deles não poderá ser inferior
    a quatorze dias corridos e os demais não poderão ser inferiores a cinco dias
    corridos, cada um. (Parágrafo alterado pela Lei n° 13.467/2017 - DOU
    14/07/2017)
    § 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinqüenta) anos de
    idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez. (Parágrafo revogado
    pela Lei n° 13.467/2017 - DOU 14/07/2017) - REVOGADO

    Hoje os menores de 18 e maiores de 50 podem fracionar suas férias!!!
    § 3° É vedado o início das férias no período de dois dias que antecede feriado ou
    dia de repouso semanal remunerado. (Parágrafo incluído pela Lei n° 13.467/2017 -
    DOU 14/07/2017)

  • Infelizmente não adianta se estressar ... bola pra frente e segue o jogo.

     

    Mas já fiz bastante questoes do CESPE , já anotei muito sobre a banca , e sei que ela sempre CONSIDERA REALMENTE O QUE O TEXTO DIZ.  Muita questão em que a lei diz " (...) deverá (...)" e a questão diz " (...) poderá (...)" É DADO COMO ERRADO! 

     

    Seguindo o estilo de correçao do CESPE , era para dar errado mesmo , o menor estudante tem o DIREITO , ele pode EXIGIR , que suas férias sejam coincidentes , e quando se diz PROPOR , quando você propõe algo à alguém , essa outra pessoa escolhe aceitar ou não a proposição.

  • Atenção para reforma trabalhista!

    Foi revogada a exigência de que as férias devem sempre ser concedidas de uma vez aos menores de 18 anos: "Art. 143, § 2º - Aos menores de 18 (dezoito) anos e aos maiores de 50 (cinqüenta) anos de idade, as férias serão sempre concedidas de uma só vez"

     

    Mantém-se a redação do artigo que garante o direito do estudante menor de 18 anos fazer coincidir suas férias com as férias escolares: "Art. 136. § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares".

     

    Quanto à divergência apontada, se lermos a literalidade do artigo, vemos que é um DIREITO que é garantido ao menor, e não uma obrigação imposta ao empregador... daí a correção da questão, na minha opinião. 

     

            

     

     

  • Propor não né. Mas Cespe é Cespe.

  • Gosto do Cespe, mas esse tipo questão acaba com a reputação da banca.

  • bem reparado colegas , segundo a CLT é um direito do menor fazer coincindir as férias.Não é uma negociaçao.

  • Mesmo após a reforma trabalhista o item continua CORRETO.

    CLT Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador.                      (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

    § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazer coincidir suas férias com as férias escolares.                        (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

  • Não gostei dessa questão, aff

  • CERTO.


    Art. 136 - A época da concessão das férias será a que melhor consulte os interesses do empregador. 

    § 2º - O empregado estudante, menor de 18 (dezoito) anos, terá direito a fazercoincidir suas férias com as férias escolares. 


    Quem pode o mais, pode o menos. Se tem direito de fazer coincidir, pode propor.

  • Pode não. É um direito!!!!!!! Pqp

  • Cuidado com erros de interpretação nessa questão que é muito sutil. O fato do empregado propor não transforma a questão em errada, já que em nenhum momento se falou e negação por parte do empregador, sendo assim, a questão não teria nenhum erro aparente. Resumo, eu posso propor um direito certo, como mera forma gentil de exigir o mesmo.

  • Concordo com as afirmações de que a questão está correta, pois o fato de "propor" não caracteriza uma negativa.

    Mas fala sério gente, tem necessidade disso? Pessoal estuda, sabe a matéria e a resposta e depois se depara com uma questão dessas, extremamente subjetiva!!

    Famosa questão coringa, que não custa nada o examinador colocar maldade na afirmação e considera-la como errada, pois o Empregado não tem a obrigação de propor, tratando-se de um direito assegurado pela CLT.


ID
1073920
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos às normas que visam preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

A limitação da jornada de trabalho suplementar a duas horas diárias constitui direito fundamental dos trabalhadores à saúde e a um meio ambiente de trabalho protegido e ecologicamente equilibrado, o que reduz a possibilidade de acidentes do trabalho ou doenças profissionais.

Alternativas
Comentários
  • Para esta questão estranha apena é necessário saber que o tempo suplementar de trabalho, mesmo representando lucro financeiro ao obreiro, é considerado danoso, ou seja, sua prática habitual, ou não, atenta contra a preservação da saúde e plenas condições físicas do trabalhador. Saliente-se ainda que o empregador, pelas mesmas razões trazidas pela questão, poderá dar como cessada a causa da prorrogação, transferindo o empregado para horário diurno, suprimindo o adicional de horário extraordinário.

  • GABARITO: CERTO.

    CLT: Art. 59 - A duração normal do trabalho poderá ser acrescida de horas suplementares, em número não excedente de 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho.

    CF: Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943)

  • Concordo com Marcello Medeiros. "Ecologicamente equilibrado" é forçoso, mesmo numa visão holística de mundo. Porém, relendo o item, difícil é enquadrá-lo como errado.

  • Art. 225, CF. Todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, bem de uso comum do povo e essencial à sadia qualidade de vida, impondo-se ao Poder Público e à coletividade o dever de defendê-lo e preservá- lo para as presentes e futuras gerações.

    A preocupação com a questão ambiental e a busca de uma qualidade de vida é relativamente recente.

    Caminhando, neste sentido, a Constituição Federal de 1988 erigiu o meio ambiente equilibrado como bem essencial a sadia qualidade de vida, elevando à categoria de direito fundamental a sua preservação, determinando em seu art. 225, caput, que todos têm direito ao meio ambiente ecologicamente equilibrado, cabendo a todos, o dever de defendê-lo.

    Sendo o meio ambiente do trabalho, o local onde o trabalhador passa a maior parte de seu tempo, não há como falar em qualidade de vida sem considerar este aspecto do meio ambiente geral.

    Feitas essas considerações, situado está o meio ambiente do trabalho equilibrado, como direito fundamental do trabalhador.

    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1774


  • Garantia de proteção também ao LAZER, direto social do trabalhador.
  • Entendo que hoje estaria errada

    Art. 611-A.  A convenção coletiva e o acordo coletivo de trabalho, observados os incisos III e VI do caput do art. 8º da Constituição, têm prevalência sobre a lei quando, entre outros, dispuserem sobre: 

    Parágrafo único.  Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo.   

    obs: Se alguém tiver opinião sobre o tema, mande por mensagem.

  • Retificando o comentário do Itálo M.

    Art. 611-B.  Constituem objeto ilícito de convenção coletiva ou de acordo coletivo de trabalho, exclusivamente, a supressão ou a redução dos seguintes direitos:  (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

    Parágrafo único.  Regras sobre duração do trabalho e intervalos não são consideradas como normas de saúde, higiene e segurança do trabalho para os fins do disposto neste artigo.  (Incluído pela Lei nº 13.467, de 2017)

  • NÃO ESTÁ DESATUALIZADA!


    LIMITAÇÃO 2 HORAS EXTRAS PERMANECE! Fato de poder dispor sobre "duração de trabalho" por negociação coletiva em nada altera isto.


    Art. 59. A duração diária do trabalho poderá ser acrescida de horas extras, em número não excedente de duas, por acordo individual, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho. 



    (Há INÚMERAS questões do QC "desatualizadas após reforma" que não estão....)

  • de onde que a cespe tira essas ideias

ID
1073923
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens seguintes, relativos às normas que visam preservar a saúde e a integridade física dos trabalhadores.

As faltas cometidas por empregado em decorrência de acidente de trabalho não são consideradas para fins de concessão de férias e de gratificação natalina, salvo se o trabalhador tiver percebido auxílio-doença ou prestação de acidente de trabalho durante seis meses, ainda que de forma descontínua.

Alternativas
Comentários
  • Art. 131 – Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do Art. anterior, a ausência do empregado: (...)

    III – por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133 ;

    Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (...)

    IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos.


  • GABARITO: (ERRADO, na minha opinião)

    Na minha opinião este gabarito deveria ser alterado para item ERRADO, pois se durante o período aquisitivo de férias ocorrer percepção de auxílio-doença pelo empregado por mais de seis meses, mesmo com interrupções no período, ele perderá o direito às férias.

    Perceba que o inciso IV deste art.133 deixa claro que a perda do direito de férias será considerado quando o empregado fizer uso do auxílio ora em comento POR MAIS DE SEIS MESES, e não por seis meses, como demonstra a questão.

    POR SEIS MESES # POR MAIS DE SEIS MESES


  • Passível de anulação! Mais de 6 meses, conforme a letra da lei e não 6 meses.

  • Interessante este posicionamento, a FCC está adotando a mesma coisa. Passível de anulação. 

  • Consultei no site do Cespe e a banca não anulou a questão. 

    Cadê o comentário do professor do QC??????????????????

    ===============================================

    Só achei uma explicação:

    A questão não fala: " por seis meses" nem "por mais seis meses". Caso falasse seria:

    " por seis meses" = errada

    "por mais seis meses" = correta


    O problema é que ela fala "durante seis meses", que dá a entender 6 meses e 1 dia, 2 dias, 3 dias...29 dias, aí realmente

    a questão pode está CORRETA, pois ultrapassou o lapso temporal de 6 meses.

    Busquei o significado da palavra "durante" = espaço de tempo que dura uma coisa.



  • Tinha que ser anulada…..

  • Não dá pra fazer concurso assim... vc estuda, estuda e estuda, mas quem acerta a questão é a pessoa que não estudou direito, pois ela não vai lembrar que a letra da lei diz "por mais de 6 meses". Assim fica difícil viu...

  • E a gratificação natalina? Quer dizer que se se o trabalhador tiver percebido auxílio-doença ou prestação de acidente de trabalho durante seis meses, ainda que de forma descontínua perderá a gratificação natalina? 

  • O enunciado da questão pode ser encontrado em:

    CLT, art. 130, § 1º - É vedado descontar, do período de férias, as faltas do empregado ao serviço.

    Súmula 198/STF: As ausências motivadas por acidente do trabalho não são descontáveis do período aquisitivo das férias.

    Súmula 46/TST. ACIDENTE DE TRABALHO: As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina.

    A resposta, porém, pode ser encontrada em:

    CLT/Art. 131. Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior [férias], a ausência do empregado:

    (...)

    III – por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133;

    CLT/art. 133. Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (...) IV – tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos. 

    OU SEJA, SÓ NÃO SERÁ CONSIDERADO SE FOR POR MAIS DE 6 MESES. 

    O ENUNCIADO FALOU EM DURANTE 6 MESES, ISTO É, NÃO ULTRAPASSOU ESTE PERÍODO. 

    LOGO, ESTE TEMPO DE AUSÊNCIA CONTINUA NÃO SENDO CONTADO PARA DESCONTAR DAS FÉRIAS.

    SOMENTE SE FOSSE POR MAIS DE 6 MESES.


  • Qual o fundamento legal para o empregador perder o direito à gratificação natalina por ter percebido auxílio-doença ou prestação de acidente de trabalho? 

    Pelo que percebi os dispositivos legais citados referem-se apenas as férias.  

    Alguém pode esclarecer?

  • A questão parece querer trazer uma regra seguida por uma exceção, senão vejamos: Regra: "As faltas cometidas por empregado em decorrência de acidente de trabalho não são consideradas para fins de concessão de férias e de gratificação natalina, ...

    Exceção: salvo se o trabalhador tiver percebido auxílio-doença ou prestação de acidente de trabalho durante seis meses, ainda que de forma descontínua".

    CONTUDO, a regra é no sentido de que não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do direito a férias, a ausência do empregado por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo INSS (art.131, III, CLT). Vide art.130, §1º, da CLT.

    Assim, percebe-se que as faltas cometidas por empregado em decorrência de acidente de trabalho são consideradas sim para fins de concessão de férias e de gratificação natalina, salvo de ocorrer a exceção do art.133, IV, da CLT.

    Na minha opinião, o item já está errado de início, na regra, quando colocou a palavra "não". O erro é reforçado mais ainda quando não afirma MAIS DE 6 MESES na percepção do auxílio-acidente ou auxílio-doença.



  • LEGISLAÇÃO

    REGRA:
    CLT/Art. 131. Não será considerada falta ao serviço a ausência do empregado por motivo de acidente do trabalho.

    EXCEÇÃO:
    hipótese do inciso IV do art. 133:
    Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos.

    QUESTÃO


    REGRA:
    As faltas cometidas por empregado em decorrência de acidente de trabalho não são consideradas para fins de concessão de férias e de gratificação natalina;


    EXCEÇÃO:
    Salvo se o trabalhador tiver percebido auxílio-doença ou prestação de acidente de trabalho durante seis meses, ainda que de forma descontínua.

  • A presente questão aparentemente está ERRADA, pois a legislação fala em percepção de prestações decorrentes de acidente de trabalho ou auxílio-doença por mais de seis meses, e não, durante seis meses. Veja-se o que diz a lei, no caso, No caso, uma análise conjunta entre os arts. 131 e 133, ambos da CLT. O art. 131, inciso III, assim dispõe:

    Art. 131 - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
    (...) 
    III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133; (Redação dada pela Lei nº 8.726, de 5.11.1993)

    Notem que o dispositivo faz remissão ao art. 133, inciso IV, que por sua vez assim determina:

    Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)

    (...) 
    IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)


    O conteúdo legal é corroborado pelo que dispõe a Súmula nº 89, do TST:

    SÚMULA Nº 89, DO TST. FALTA AO SERVIÇO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 
    Se as faltas já são justificadas pela lei, consideram-se como ausências legais e não serão descontadas para o cálculo do período de férias.

    Entretanto, parece que, afinal, o que houve foi erro material, e não propriamente uma pegadinha, ou algo que o valha, pois embora passível de anulação, a questão não o foi, tendo sido mantida como CORRETA. 


    RESPOSTA: CERTO


  • Além da confusão entre MAIS DE 6 meses e 6 meses, não entendi também a questão da gratificação natalina. Em alguma hipótese poderia ser feito desconto na gratificação natalina por falta do empregado ao trabalho decorrente de acidente de trabalho?

  • O melhor é um professor que é mestre tentar justificar a questão...

    é a letra da lei não?  

    ou temos que ignorar o mais?? ou ignorar a letra da lei.


  • Olhem o comentario do professor:

    "A presente resposta está correta, na medida em que traduz o que dispõe o texto celetista. No caso, faz-se necessária uma análise conjunta entre os arts. 131 e 133, ambos da CLT. O art. 131, inciso III, assim dispõe:

    Art. 131 - Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
    (...)
    III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social - INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133; (Redação dada pela Lei nº 8.726, de 5.11.1993)

    Notem que o dispositivo faz remissão ao art. 133, inciso IV, que por sua vez assim determina:

    Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (Redação dada pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
    (...)
    IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 (seis) meses, embora descontínuos. (Incluído pelo Decreto-lei nº 1.535, de 13.4.1977)
    O conteúdo legal é corroborado pelo que dispõe a Súmula nº 89, do TST:

    SÚMULA Nº 89, DO TST. FALTA AO SERVIÇO (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003 
    Se as faltas já são justificadas pela lei, consideram-se como ausências legais e não serão descontadas para o cálculo do período de férias. 

    Portanto, a presente afirmativa está certa.

    RESPOSTA: CERTO".


    Com todo respeito né professor, mas acho que o sr. está tentando justificar o injustificável. 



  • Para mim deveria ser anulada pois a lei é clara : "por  mais de seis meses" e não durante seis meses como coloca a questão.

  • CONTRATO DE TRABALHO. PERCEPÇÃO DE AUXÍLIO-DOENÇA, COM DURAÇÃO SUPERIOR A 6 (SEIS) MESES. EFEITOS INDEVIDOS FÉRIAS E 13.º SALÁRIO. Prorrogando-se por mais de 6 (seis) meses a suspensão contratual decorrente da percepção do benefício previdenciário do auxílio-doença, perde o trabalhador o direito às férias ( CLT , art. 133 , IV ), além do recebimento do 13.º salário pelo período do afastamento, pois ele, nessa situação, é considerado licenciado sem remuneração (Lei n.º 8.213 /91, art. 63 ,"caput").


  • Só eu que errei a questão por achar equivocada a parte que fala sobre a gratificação natalina, quando a questões inclui esta gratificação a exceção da CLT??!! No meu entendimento, a exceção se aplica apenas para as férias, não??!!! 

    Pois a Súmula 89, TST, ressalva os cálculos referente ao período de férias e o art. 133, CLT, também, menciona apenas sobre as férias.

    Alguém poderia me explicar essa parte, por favor?! obrigada!

  • Com todo o respeito ao professor do Qconcurso mas o inciso IV do artigo 133 expressamente fala em MAIS de 6 meses e não em 6 meses, existe uma GRANDE diferença. É o mesmo racioncío no caso de abandono de emprego pelo trabalhador CLT... é mais de 30 dias ou é 30 dias? É MAIS de 30 dias, 30 dias é apenas para os domésticos. QUESTÃO COMPLETAMENTE EQUIVOCADA.

  • Esclarecendo a questão: Realmente o art. 133 da CLT fala em "mais" de 6 meses e assim poderiamos concluir que se a questão fala somente 6 meses ela estaria errada, porém por que estamos enganados ? 

     

    Podemos responder ao analisar a piramide de Kelsen brasileira, de forma bem simplificada: Legislação infralegal<<<<Leis<<<Normas Supralegais<<<CF<<<Renan Calheiros<<<CESPE.

     

    Espero que tenha respondido todas as duvidas.

  • George, mas foi exatamente isso que o professor do Qconcursos falou. 

    Ele discorda totalmente do gabarito.... 

  • Entendi da seguinte forma:

    Faltas decorrentes de acidente de trabalho SÃO consideradas para fins de férias e gratificação natalina SE o empregado tiver percebido auxílio doença ou prestação de acidente de trabalho por ATÉ 6 MESES (ainda que descontínuos). 

    Sendo assim, é a mesma coisa que dizer  "As faltas cometidas por empregado em decorrência de acidente de trabalho NAO são consideradas para fins de concessão de férias e de gratificação natalina, SALVO se o trabalhador tiver percebido auxílio-doença ou prestação de acidente de trabalho DURANTE 6 MESES, ainda que de forma descontínua.

     

     

  • Absurdo . Essa questao pode ter tirado pessoas preparadas, pela incopetencia da banca.

  • Gabarito absurdo mesmo. Ao meu ver 2 erros.

     

    1 - 6 meses # de + de 6 meses

     

    2 -  Gratificação natalina não entra nessa exceção de férias por + de 6 meses.

     

    SUM 46  TST → As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho NÃO são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina.

  • Não sei se estou equivocado, mas pelo comentário do professor pensei o seguinte: 

    - até 6 meses é contado como falta;
    - por mais de 6 meses NÃO TERÁ DIREITO ÀS FÉRIAS.


     

    Art. 131 – Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do Art. anterior, a ausência do empregado: 

    III – por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133 ;

    Art. 133 - Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo:
    IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos

    pensei +- conforme a Elma Silva, Acho que só assim para justificá-la. Ou seja,como se fosse uma regra e exceção.

    GAB CERTO.

  • Gabarito:"Certo"

     

    TST, Súmula nº 46. ACIDENTE DE TRABALHO. As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina.

    Complementando...

    CLT, art. 133. Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos.

  • Por mais de 6 meses não?! ai fica difícil.

  • Sacanagem! Errei por saber a literalidade da Lei.

  • Galera, prestem a atenção que o enunciado diz 6 meses e não mais de 6 meses. Pegadinha. Vamos em frente. Fé que tudo vai dar certo.

  • GABARITO : CERTO

    ► TST. Súmula nº 46. As faltas ou ausências decorrentes de acidente do trabalho não são consideradas para os efeitos de duração de férias e cálculo da gratificação natalina.

    (1) Licença previdenciária e férias

    ► CLT. Art. 131. Não será considerada falta ao serviço, para os efeitos do artigo anterior, a ausência do empregado: (...) III - por motivo de acidente do trabalho ou enfermidade atestada pelo INSS, excetuada a hipótese do inciso IV do art. 133.

    ► CLT. Art. 133. Não terá direito a férias o empregado que, no curso do período aquisitivo: (...) IV - tiver percebido da Previdência Social prestações de acidente de trabalho ou de auxílio-doença por mais de 6 meses, embora descontínuos.

    (2) Licença previdenciária e gratificação natalina

    O afastamento do trabalho com a percepção de auxílio-doença não configura falta justificada (interrupção do contrato), mas sim licença (suspensão do contrato), pelo que o período de ausência não é computado como "mês de serviço" no cálculo da gratificação natalina.

    ► Lei nº 4.090/62. Art. 1º, § 1.º A gratificação corresponderá a 1/12 avos da remuneração devida em dezembro, por mês de serviço, do ano correspondente.

    ► Lei nº 4.090/62. Art. 2º As faltas legais e justificadas ao serviço não serão deduzidas para os fins previstos no § 1º do art. 1º desta Lei.

    ► Lei nº 8.213/90. Art. 63. O segurado empregado, inclusive o doméstico, em gozo de auxílio-doença será considerado pela empresa e pelo empregador doméstico como licenciado.

    ► CLT. Art. 476. Em caso de seguro-doença ou auxílio-enfermidade, o empregado é considerado em licença não remunerada, durante o prazo desse benefício.

  • A CESPE não respeita mesmo o que está na Lei. A CLT fala em mais de 6 meses e não 6 meses.


ID
1073926
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A respeito das empresas e entidades a ela equiparadas, julgue os itens subsecutivos.

Considera-se grupo econômico um conjunto de empresas coordenadas pelos mesmos sócios. Desse modo, salvo ajuste em contrário, não configura pluralidade de contratos de trabalho o caso de empregado que preste serviço a mais de uma empresa do grupo na mesma jornada de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • Está correta:

    Consolidação das Leis do Trabalho

    Art. 2º, § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.


    Súmula 129 do TST, "a prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário"

  • Item Certo.

    Há dois tipos de grupo econômico  são eles: 1) grupo econômico por subordinação ( é o previsto no art. 2 § 2 da CLT). 2) Grupo econômico por coordenação.

    A questão define o Grupo econômico por coordenação, que embora não disciplinado no art. 2 da CLT, entende a maioria dos Tribunais Trabalhistas que predomina a responsabilidade solidária.

    GRUPO ECONÔMICO POR COORDENAÇÃO. CARACTERIZAÇÃO. RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA. Diante das novas formas de organização empresarial a concentração de empresas pode assumir os mais variados aspectos. Segundo interpretação progressiva do art. 2º, parágrafo 2°, da CLT, o grupo econômico se caracteriza não só pela relação de subordinação, que leva em conta a direção, o controle ou administração entre as empresas, mas também pela relação de coordenação em que as empresa atuam, horizontalmente, participando de empreendimentos de interesses comuns. A existência de sócios comuns e a utilização da mesma mão-de-obra evidenciam a atuação conjunta das empresas no mercado econômico, elementos de existência de grupo econômico por coordenação, o que atrai a responsabilidade solidária pelos débitos trabalhistas. (TRT/SP - 01924002620095020008 - RO - Ac. 4ªT 20120268013 - Rel. IVANI CONTINI BRAMANTE - DOE 23/03/2012)

  • Parece que o conceito de grupo empresarial do CESPE é diferente do conceito da CLT, que nada fala em "coordenadas pelos mesmos sócios"  como se vê abaixo:

    CLT
    Art. 2º ... § 2º - Sempre que uma ou mais empresas, tendo, embora, cada uma delas, personalidade jurídica própria, estiverem sob a direção, controle ou administração de outra, constituindo grupo industrial, comercial ou de qualquer outra atividade econômica, serão, para os efeitos da relação de emprego, solidariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

  • Segundo Vólia Cassar, são alguns fatos que facilitam a caracterização do grupo econômico. 
    1. identidade de sócios majoritários com administração comum e promiscua, que se constata por meios de atos constitutivos das respectivas sociedades ou de sócios da mesma família. 
    2. diretoria de uma sociedade composta por sócios de outra, que interfere na administração daquela. 
    3. criação de uma pessoa jurídica por outra, com ingerência administrativa. 
    4. uma sociedade ser a principal patrocinadora econômica de outra e tendo o poder de escolha dos dirigentes da administração da patrocinada. 
    5. uma sociedade ou pessoa jurídica ser acionista ou sócio majoritária de outra com controle acionário ou da deliberação. 
    6. ingerência administrativa da(s) mesma(s) pessoa(s) física(s) ou jurídica(s) sobre a(s) outra(s). 
    7. uma pessoa (física ou jurídica) ter o poder de interferir nos atos de administração e gestão de outra, numa relação de subordinação e ingerência etc.

    Segundo ela, ainda, os grupos econômicos podem ser divididos em grupos de direito e grupos de fato. Os de direito podem ser subdivididos em grupos por subordinação ou por coordenação.

    Os grupos por coordenação se apresentam quando houver reunião de interesses par a execução de determinado empreendimento, tendo ou não o mesmo controle ou administração comum. Logo, os grupos por coordenação podem ter relação de controle entre si, numa linha horizontal e não vertical. Todas estão interligadas entre si e, apesar de autônomas e independentes, estão integradas pela ingerência, administração comum, como se subordinadas umas às outras administrativamente. Por trás desta administração comum pode estar um ou alguns sócios ou uma pessoa física no controle.

    Os grupos de subordinação são aqueles onde há uma controladora, uma empresa líder (holding) e outras lideradas. Normalmente, apresenta-se em forma piramidal em cujo vértice desponta a empresa principal, administradora. Sua forma mais comum é através do controle acionário majoritário pela empresa principal. É o chamado grupo vertical.

    A questão fala em empresas coordenadas, que, conforme já explanado, podem sim constituir grupos econômicos por coordenação. Além disso, na questão, os sócios que coordenam as empresas são iguais, enquadrando-se, assim, nos requisitos "1" ou "2", acima mencionados, razão pela qual a alternativa está correta.

  • Errei pelo fato de a questão dizer "empresas coordenadas pelos mesmos sócios". A meu ver, essa afirmação não é correta. Inclusive, em outra questão, a CESPE não entendeu como correto tal entendimento (abaixo, em que a assertiva correta foi considerada a letra "c" e não a "b", que fala da necessidade de sócios em comum):

    À luz da CLT e da jurisprudência do TST, assinale a opção correta acerca de grupo econômico.

    a) A prestação de serviços a duas empresas do mesmo grupo econômico impede a existência de dois contratos distintos.

    b) A configuração do grupo econômico condiciona-se à existência de sócios em comum.

    c) A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário. (considerada correta pela Banca).

    d) Uma vez configurada a existência de grupo econômico, serão, para os efeitos da relação de emprego, subsidiariamente responsáveis a empresa principal e cada uma das subordinadas.

    e) Somente se configura grupo econômico se houver identidade de atividades entre as empresas.

  • Q22943 - Direito do Trabalho  Do Grupo, Da Sucessão e Da Responsabilidade dos Empregadores,  Das relações laborais

    Ano: 2009Banca: FCC Órgão: TRT - 3ª Região (MG)Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    A formação de grupo econômico, no direito do trabalho brasileiro, segundo a Consolidação das Leis do Trabalho, resulta

    a) da existência, sempre necessária, de uma holding a controlar as demais empresas do grupo.
    b) da presença, indispensável, dos mesmos sócios de uma empresa na composição societária da outra, que com a primeira faz grupo econômico.
    c) da utilização do mesmo nome de fantasia, sem o que não há falar em grupo econômico.
    d) da presença de uma empresa como sócia formal da outra, desde que ambas sejam organizadas como sociedades anônimas.

    e) da constatação de que uma ou mais empresas encontram-se sob a direção, controle ou administração de outra.


    Letra E

  • Também marquei como errada pelo fato de falarem "pelos mesmos sócios". Se tivesse falado que alguns sócios se repetem é uma coisa, mas da forma como está na alternativa fica parecendo que todos os sócios devem ser os mesmos. Alguém concorda?

  • A questão, ao utilizar a expressão "considera-se um grupo econômico" e não "considera-se grupo econômico" tentou explicitar, a meu ver, que não tentou conceituar  "grupo econômico", mas dizer que seria uma situação que deve ser configurada como um.

  • Tbm Errei a questão por causa da expressão "pelos mesmos sócios" quanto ao contrato de trabalho temos a sumula 129 do TST

    Súmula 129, TST: A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.

  • Obrigada pela contribuição, Alberto!!!

  • A questão utiliza a conceituação de grupo econômico constante da lei de trabalho rural, ou seja, aborda o grupo econômico por coordenação (ocorre quando há uma mera atuação conjunta entre as empresas). Essa é a forma de grupo econômico defendida por Godinho tanto no âmbito rural, como no urbano.

    Contudo, as provas costumam a cobrar a conceituação de grupo econômico constante da CLT, ou seja, o grupo econômico por subordinação (ocorre quando uma empresa está sob direção, controle ou administração de outra).

  • GABARITO CERTO

     

     

    SÚM 129 TST:

    A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.

     

  • GABARITO: CERTO.


    Súmula 129 do TST - A prestação de serviços a mais de uma empresa do mesmo grupo econômico, durante a mesma jornada de trabalho, não caracteriza a coexistência de mais de um contrato de trabalho, salvo ajuste em contrário.

     

    Em que pese a grande discussão doutrinária e jurisprudencial sobre o tema, note que a banca examinadora adotou a posição de que é necessária apenas a coordenação entre as empresas, não se exigindo o controle de uma sobre as demais. Ademais, se o empregado for contratado por uma das empresas, mas seu trabalho estiver sendo aproveitado pelas demais, terá um único contrato de trabalho, ou seja, sua carteira de trabalho não será assinada pelas duas empregadoras, mas apenas uma delas (empregador único).

     

    Fonte: Direito do Trabalho para concursos - Henrique Correia 10 edição.

  • Totalmente ambígua essa questão. Poderia estar certa por citar um dos possíveis casos de grupo econômico, mas também poderíamos considerar errada por não ser essa a definição de grupo economico. Inclusive várias questões fazem pegadinhas com essa definição, devido não ser necessário que as empresas tenham os mesmos sócios para constituir grupo econômico, basta subordinação ao mesmo controle diretivo.

  • Reforma trabalhista:

    Art.2º,§3o Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes.

  • Estaria desatualizada?

  • DESATUALIZADA, pois a mera identidade de sócios não configura grupo econômico

     

    Art.2º,§3o Não caracteriza grupo econômico a mera identidade de sócios, sendo necessárias, para a configuração do grupo, a demonstração do interesse integrado, a efetiva comunhão de interesses e a atuação conjunta das empresas dele integrantes.

     

     


ID
1073929
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

A respeito das empresas e entidades a ela equiparadas, julgue os itens subsecutivos.

Apesar de contratar empregados pelo regime celetista, entidade filantrópica não é considerada empregador, dado que não assume os riscos da atividade e não tem finalidade lucrativa.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: (ERRADO)

    O empregador é uma pessoa física, jurídica ou ente despersonalizado que contrata a prestação de serviços de uma pessoa física e,assumindo os riscos do negócio (alteridade), assalaria, admite e dirige aprestação pessoal de serviços.

    Assim, são considerados empregadores por equiparação (art.2,§1º):

    Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.


  • CLT:

    Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

    § 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.


  • Apesar de contratar empregados pelo regime celetista, entidade filantrópica não é considerada empregador, dado que não assume os riscos da atividade e não tem finalidade lucrativa?

    GABARITO: (ERRADO)

    O empregador é uma pessoa física, jurídica ou ente despersonalizado que contrata a prestação de serviços de uma pessoa física e,assumindo os riscos do negócio (alteridade), assalaria, admite e dirige aprestação pessoal de serviços.

    Assim, são considerados empregadores por equiparação (art.2,§1º): 

    Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência,as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.

  • ASSERTIVA CORRETA. CONSIDERANDO QUE NÃO É EMPREGADOR, MAS EQUIPARADA A EMPREGADOR.

    As entidades filantrópicas serão equiparadas a figura do empregador  para efeitos exclusivos da relação de emprego quando admitirem trabalhadores como empregados, pois assim, estarão assumindo os riscos da atividade econômica, assalariando e dirigindo a prestação pessoal do serviço. Nesse sentido dispões o §1º do art. 2º da CLT:

    Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.

  • ERRADO. Pra fins trabalhistas entidades filantrópicas são consideradas como empregador por equiparação.

  • Se algo é equiparado, significa que, em si, não é. Sabendo disso, você vai lá na hora e fica tentando entender qual o sentido de "ser considerado" é adotado pela banca.

  • CLT - Art. 2º - Considera-se empregador a empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

     

    § 1º - Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.

  • Pois é, Gabriel, inclusive eu já vi questão que a banca considerou que equiparada não era a mesma coisa que ser considerado. Tem que conhecer a banca...

  • Resumindo...

    Fato importante é que a equiparação é relativa exclusivamente aos efeitos da relação de emprego e não "todos os efeitos trabalhistas".

  • CLT, Art. 1º, §1º

    Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados.

  • As instituições privadas sem fins lucrativos, tais como uma entidade filantrópica, além de contar com a prestação de trabalhadores voluntários, também podem contratar empregados e, consequentemente, serão empregadoras. Neste sentido, o artigo 2º, § 1º, da CLT: “Equiparam-se ao empregador, para os efeitos exclusivos da relação de emprego, os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados”.

    Gabarito: Errado

  • Gab errado

    Empregador - empresa, individual ou coletiva, que, assumindo os riscos da atividade econômica, admite, assalaria e dirige a prestação pessoal de serviço.

    Equiparado a empregados = os profissionais liberais, as instituições de beneficência, as associações recreativas ou outras instituições sem fins lucrativos, que admitirem trabalhadores como empregados. 


ID
1073932
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos trabalhistas.

Os representantes eleitos para cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes (CIPAs) não podem ser demitidos de forma arbitrária ou sem justa causa, contudo essa estabilidade não é extensiva aos membros suplentes desses representantes.

Alternativas
Comentários
  • Súmula Nº 339 do TST
    CIPA. SUPLENTE. GARANTIA DE EMPREGO. CF/1988 (incorporadas as Orientações Jurisprudenciais nºs 25 e 329 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005 I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988. (ex-Súmula nº 339 - Res. 39/1994, DJ 22.12.1994 - e ex-OJ nº 25 da SBDI-1 - inserida em 29.03.1996) II - A estabilidade provisória do cipeiro não constitui vantagem pessoal, mas garantia para as atividades dos membros da CIPA, que somente tem razão de ser quando em atividade a empresa. Extinto o estabelecimento, não se verifica a despedida arbitrária, sendo impossível a reintegração e indevida a indenização do período estabilitário. (ex-OJ nº 329 da SBDI-1 - DJ 09.12.2003)

  • O artigo 10, II, a, do ADCT não estende o direito à estabilidade ao suplente do diretor eleito, mas o TST possui entendimento majoritário, ampliando essa garantia de emprego ao suplente do empregado eleito para representar a CIPA.


    Súmula 339 do TST.


    Alternativa Errada.


  • Complementando os comentários dos colegas, não só o TST tem sua jurisprudência pacificada, mas o STF também possui o mesmo entendimento.

    STF Súmula nº 676 - 24/09/2003 - DJ de 9/10/2003, p. 4; DJ de 10/10/2003, p. 4; DJ de 13/10/2003, p. 4.

    Garantia da Estabilidade Provisória - Aplicabilidade - Suplente do Cargo de Direção de CIPA

      A garantia da estabilidade provisória prevista no art. 10, II, a, do ADCT, também se aplica ao suplente do cargo de direção de comissões internas de prevenção de acidentes (CIPA).

     

  • gab. E

    SUMULA TST 339 I - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

  • A única atividade que o suplente não tem direito a estabilidade é o diretor de cooperativa. Apesar de possuir a mesma estabilidade do dirigente sindical, a única diferença é em relação ao suplente!

  • Os suplentes dos empregados eleitos membros da CIPA também têm direito à garantia de emprego.

    Art. 10, II, a, ADCT - Até que seja promulgada a lei complementar a que se refere o art. 7º, I, da Constituição: II – Fica vedada a dispensa arbitrária ou sem justa causa:

    a) do empregado eleito para o cargo de direção de comissões internas de prevenção a acidentes, desde o registro de sua candidatura até um ano após o final de seu mandato.

    Tal garantia se estende ao suplente por força da Súmula 339, I, do TST:

    Súmula 339, I, TST - O suplente da CIPA goza da garantia de emprego prevista no art. 10, II, "a", do ADCT a partir da promulgação da Constituição Federal de 1988.

    Gabarito: Errado


ID
1073935
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos trabalhistas.

A obrigação do empregador de efetuar anotações na carteira de trabalho e previdência social do empregado no prazo de quarenta e oito horas é dispensada no caso de contrato de experiência.

Alternativas
Comentários
  • Admissão e anotação na carteira(Art. 29 e 41 da CLT)

    A empresa tem 48 horas para fazer as anotações na carteira. Deve constar a função para qual o empregado foi contratado, o tipo de remuneração (salário fixo ou comissão) e o percentual da comissão. As alterações (salário, função, e férias) também devem ser anotadas na carteira.

    http://www.seci.com.br/interna.aspx?cd=36


    Art. 29 – A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho. (Redação dada pela Lei n.º 7.855 , de 24-10-89, DOU 25-10-89).

    http://www.artclt.com.br/2008/09/03/artigo-29/

  • MArquei ERRADO por entendimento lógico, mas analisando e fazendo pesquisas sobre a jurisprudência do TST, verifiquei que há diversas decisões mencionando não ser obrigatória a anotação da CTPS no prazo de 48 horas quando se tratar de contrato de experiência.
    Fica a questão..

  • A questão aborda o tema das anotações em CTPS. Não há formalidade específica para contratar o empregado, pois o contrato de trabalho poderá ser celebrado, inclusive, de forma verbal. Há, entretanto, exigência de um documento obrigatório do empregado, chamado de Carteira de Trabalho e Previdência Social – CTPS. Esse documento é utilizado para identificação do empregado, servindo como meio de prova na área trabalhista e previdenciária.

     A questão está Errada. “A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho” (art. 29, CLT). Ademais, a anotação na CTPS deverá acontecer para todos os contratos de trabalho, por prazo determinado ou não. Assim, o empregador deverá efetuar a anotação na CTPS do empregado mesmo na hipótese de contratação de empregado por contrato de experiência. 

  • CLT:

    Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.

  • Gabarito errado.

    A CTPS é documento obrigatório para empregados e p quem exerça atividade profissional remunerada ou trabalhe por conta própria no campo(individual ou economia familiar).

    Na falta da CTPS o empregador fornecerá, no ato da contratação, documento que conste a data admissão, natureza trabalho, salário e forma de pagamento.Tão logo  a CTPS ESTEJA Emitida será feita as anotações.

    Ver artigos 13, paragrafo3, 21,29 e sumula 12 tst

  • A obrigação do empregador de efetuar anotações na carteira de trabalho e previdência social do empregado no prazo de quarenta e oito horas é dispensada no caso de contrato de experiência.

  • Gabarito: "Errado"

     

     

    Art. 29, CLT – A Carteira de Trabalho e Previdência Social será obrigatoriamente apresentada, contra recibo, pelo trabalhador ao empregador que o admitir, o qual terá o prazo de quarenta e oito horas para nela anotar, especificamente, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, sendo facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho.

  • GABARITO ERRADO

     

    CLT

     

    Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.

     

    LEMBRE TAMBÉM DA SÚMULA 12 TST QUE DIZ QUE É UMA PRESUNÇÃO RELATIVA.

    PQ ISSO? PQ NA DIA A DIA SABEMOS QUE MUITOS TRABALHADORES RECEBEM UMA QUANTIA NA CARTEIRA E OUTRA POR FORA.

    EX: 1000 REAIS ANOTADO E 1000 NÃO ANOTADO.TOTALIZANDO 2000.

     

    APROFUNDANDO MAIS PARA RELEMBRAR...

    NO DIREITO DO TRABALHO NOS TEMOS O PRINCÍPIO DA PRIMAZIA DA REALIDADE.

     

    O QUE ELE DIZ?

     

    QUE O IMPORTANTE SÃO OS FATOS REAIS E NÃO A ''APARENTE VERDADE'' NOS DOCUMENTOS(EX: CTPS).

    ENTÃO VAI SER CONSIDERADO 2000 NO CASO DO EXEMPLO ACIMA.NÃO APENAS 1000.

  • É a primeira vez que faço uma questão sobre CTPS. As bancas, por falta de criatividade, estão apelando.

  • Súmulas referente a anotação da CTPS:

     

    SÚMULA TST:

    12 - Carteira profissional

    As anotações apostas pelo empregador na carteira profissional do empregado não geram presunção "juris et de jure", mas apenas "juris tantum".

     

    Prec. Normativo:

     

    5 - Anotações de comissões.

    O empregador é obrigado a anotar, na CTPS, o percentual das comissões a que faz jus o empregado.

    105 - Anotação na carteira profissional.

    As empresas ficam obrigadas a anotar na carteira de trabalho a função efetivamente exercida pelo empregado, observada a Classificação Brasileira de Ocupações

     

    SÚMULA STF:

    225 - Não é absoluto o valor probatório das anotações da carteira profissional

  • Art. 53 - A emprêsa que receber Carteira de Trabalho e Previdência Social para anotar e a retiver por mais de 48 (quarenta e oito) horas ficará sujeita à multa de valor igual à metade do salário-mínimo regional. 

  • A Lei 13.874/19, além de instituir a CTPS digital, alterou o art. 29 da CLT e determinou o prazo de 5 dias úteis para o empregador realizar anotações na CTPS. A redação atualizada do dispositivo prevê:

    Art. 29. O empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CTPS, em relação aos trabalhadores que admitir, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério da Economia.            

  • Atualizando comentários após reforma ano 2017:

    CLT Art. 29. O empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CTPS, em relação aos trabalhadores que admitir, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério da Economia.  (ALTERADO EM 2019)          

    Art. 13 - A Carteira de Trabalho e Previdência Social é obrigatória para o exercício de qualquer emprego, inclusive de natureza rural, ainda que em caráter temporário, e para o exercício por conta própria de atividade profissional remunerada.                   

    GABARITO ERRADO.

  • A banca afirma que a obrigação do empregador de efetuar anotações na carteira de trabalho e previdência social do empregado no prazo de quarenta e oito horas é dispensada no caso de contrato de experiência. 

    A afirmativa está errada porque o artigo 29 da CLT com nova redação estabelece que o empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CTPS, em relação aos trabalhadores que admitir, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério da Economia.

    A assertiva está ERRADA.

    Legislação:

    Art. 29 da CLT O empregador terá o prazo de 5 (cinco) dias úteis para anotar na CTPS, em relação aos trabalhadores que admitir, a data de admissão, a remuneração e as condições especiais, se houver, facultada a adoção de sistema manual, mecânico ou eletrônico, conforme instruções a serem expedidas pelo Ministério da Economia. (Redação dada pela Lei nº 13.874, de 2019) 
    § 1º As anotações concernentes à remuneração devem especificar o salário, qualquer que seja sua forma de pagamento, seja ele em dinheiro ou em utilidades, bem como a estimativa da gorjeta.



ID
1073938
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos trabalhistas.

O empregado fará jus ao recebimento de 50% dos valores relativos ao aviso prévio, ao décimo terceiro salário e às férias proporcionais quando for reconhecida a rescisão do contrato de trabalho por culpa recíproca.

Alternativas
Comentários
  • Súmula 14 do TST : 

     Culpa recíproca. Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinquenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.


  • Certo. “Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio, do décimo terceiro salário e das férias proporcionais.” (Súmula nº 14 do TST). “Havendo culpa recíproca no ato que determinou a rescisão do contrato de trabalho, o tribunal de trabalho reduzirá a indenização à que seria devida em caso de culpa exclusiva do empregador, por metade.” (art. 484, CLT).

  • creva seu comentário... 1.2 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminado: 1.2.1 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminado extinto por Resilição: final do Contrato de Trabalho por ato lícito. 1.2.1.1 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminadoextinto por Resilição, na hipótese de Despedida do Empregado: exercício do poder potestativo do empregador. Direitos/Verbas: a) Saldo de Salário; b) Férias Proporcionais + 1/3; c) 13º Proporcional; d) Liberação da Conta do FGTS; e) Multa de 40% do FGTS; f) Aviso Prévio; e g) Liberação do Seguro Desemprego. 1.2.1.2 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminadoextinto por Resilição, na hipótese de Pedido de Demissão do Empregado: Direitos/Verbas: a) Saldo de Salário; b) Férias Proporcionais + 1/3; e c) 13º Proporcional; Obs.: Nesse caso, o empregado deve conceder aviso prévio ao empregador (que poderá, por liberalidade, dispensar). 1.2.2 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminado extinto por Resolução: é o termino do Contrato de Trabalho em razão do cometimento de ato ilícito. 1.2.2.1 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminadoextinto por Resolução, na hipótese de Justa Causa do Empregado: O Empregador deve cumprir com 5 requisitos para poder alegar a “justa causa”: i. Tipicidade; ii. Autoria e Materialidade; iii. Nexo de Causalidade; iv. Imediatidade; e v. Proporcionalidade. Direitos/Verbas: a) Saldo de Salário, somente Obs.: Como se vê, não recebe nem o 13º Proporcional, nem as Férias Proporcionais. 1.2.2.2 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminadoextinto por Resolução, na hipótese de Justa Causa do Empregador – Rescisão Indireta: O Empregado deve cumprir com 3 requisitos para poder alegar a “justa causa”: i. Tipicidade; iii. Nexo de Causalidade; e iv. Imediatidade. Direitos/Verbas: a) Saldo de Salário; b) Férias Proporcionais + 1/3; c) 13º Proporcional; d) Liberação da Conta do FGTS; e) Multa de 40% do FGTS; f) Aviso Prévio; e g) Liberação do Seguro Desemprego. 1.2.2.3 Contrato de Trabalho por Prazo Indeterminadoextinto por Resolução, na hipótese de Culpa Recíproca: empregado e empregador praticam falta grave, faz-se necessária a presença de 3 requisitos: i. Falta grave do empregado + Falta grave do empregador; ii. Nexo de Causalidade e Contemporaneidade (é diferente da mera imediatidade, uma vez exige a concomitância de faltas graves); e iii. Proporcionalidade. Direitos/Verbas: a) Saldo de Salário; b) ½ Férias Proporcionais + 1/3; c) ½ 13º Proporcional; d) Liberação da Conta do FGTS; e) ½ Multa de 40% do FGTS; e f) ½ Aviso Prévio. Obs.: Como se vê, não terá direito a liberação do Seguro Desemprego, bem como, as verbas rescisórias são reduzidas à metade, inclusive a multa em cima do saldo do FGTS, tudo nos termos da Súmula nº 14 do TST[1]. [1]Súmula nº 14 do TST - CULPA RECÍPROCA -Reconhecida a culpa recíproca na rescisão do contrato de trabalho (art. 484 da CLT), o empregado tem direito a 50% (cinqüenta por cento) do valor do aviso prévio,ds
  • Gabarito:"Certo"

     

    Inclusive acaso haja direito a multa fundiária será esta reduzida a 20%, ou seja, FGTS+20%.


ID
1073941
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos trabalhistas.

No caso de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório ou licença por acidente do trabalho, os empregadores devem continuar a realizar o depósito correspondente a 8% da remuneração do empregado na conta vinculada do FGTS.

Alternativas
Comentários
  • Os depositos são obrigatorios nos casos de afastamentos para a prestação de serviço militar e licença por acidente de trabalho

  • Gabarito: correto  Fundamento: Lei 8036/90  Art. 15. Para os fins previstos nesta lei, todos os empregadores ficam obrigados a depositar, até o dia 7 (sete) de cada mês, em conta bancária vinculada, a importância correspondente a 8 (oito) por cento da remuneração paga ou devida, no mês anterior, a cada trabalhador, incluídas na remuneração as parcelas de que tratam os arts. 457 e 458 da CLT e a gratificação de Natal a que se refere a Lei nº 4.090, de 13 de julho de 1962, com as modificações da Lei nº 4.749, de 12 de agosto de 1965.
    (...) § 5º O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho. (Incluído pela Lei nº 9.711, de 1998)
  • Certo. O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho.” (art. 15, § 5º, Lei nº 8.036/1990). Assim, há hipóteses em que, apesar de o contrato de trabalho estar suspenso, permence a obrigação do empregador em realizar os depósitos de FGTS. O serviço militar e a licença por acidente de trabalho são dois exemplos dessa exceção. 

  • Importante!!! (Informativo nº10 TST) Aposentadoria por invalidez decorrente de acidente de trabalho. Suspensão do contrato de trabalho. Recolhimento do FGTS. Indevido. Art. 15, § 59, da Lei nº 8.036/90. Não incidência. Tendo em conta que a aposentadoria por invalidez suspende o contrato de trabalho, conforme dicção do art. 475 da CLT, é indevido o recolhimento do FGTS no período em que o empregado estiver no gozo desse benefício previdenciário, ainda que o afastamento tenha decorrido de acidente de trabalho. Com esse entendimento, a SBDI-I, em sua composição plena, por maioria, negou provimento ao recurso de embargos, vencidos os Ministros Renato de Lacerda Paiva, Lelio Bentes Corrêa, José Roberto Freire Pimenta e Delaíde Miranda Arantes. Ressaltou o Ministro relator que o art. 15, § 52, da Lei 8.036/90, ao determinar que a licença por acidente de trabalho será causa de interrupção do contrato de trabalho, com obrigatoriedade de recolhimento do FGTS, estabeleceu situação excepcional que não admite interpretação ampliativa para abarcar a aposentadoria por invalidez decorrente de acidente de trabalho. TST-EEDRR-133900-84.2009.5.03.0057, SBD1-1, rel. min. Horácio Raymundo de Senna Pires, 24.5.2012.

  • Gabarito:"Certo"

     

    São as hipóteses excepcionais de suspensão do CT em que há recolhimento de FGTS, bem como contagem de tempo de serviço.

    Lei 8036/90,art. 15, § 5º O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho.

  • SUSPENSÃO

    REGRA:

    NÃO HÁ RECOLHIMENTO DE FGTS

    NÃO HÁ CONTAGEM DE TEMPO DE SERVIÇO

     

    EXCEÇÕES: (CONTA COMO TEMPO DE SERVIÇO E RECOLHE FGTS)

    PRESTAÇÃO DO SERVIÇO MILITAR OBRIGATÓRIO;

    LICENÇA POR ACIDENTE DE TRABALHO

     

                                    

  • No caso de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório ou licença por acidente do trabalho, embora o contrato esteja suspenso, ainda permanece a obrigação de depósito do FGTS, conforme previsto na Lei do FGTS:

    Art. 15, § 5º, da Lei 8.036/90 - O depósito de que trata o caput deste artigo é obrigatório nos casos de afastamento para prestação do serviço militar obrigatório e licença por acidente do trabalho.

    Gabarito: Certo


ID
1073944
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos aos direitos trabalhistas.

O vigia noturno que cumpra jornada de trabalho entre 19 h de um dia e 7 h do dia seguinte faz jus ao adicional noturno somente até às 5 h da manhã.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    Súmula nº 60 do TST

    ADICIONAL NOTURNO. INTEGRAÇÃO NO SALÁRIO E PRORROGAÇÃO EMHORÁRIO DIURNO (incorporada a Orientação Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) -Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005

    I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. (ex-Súmula nº 60 - RA 105/1974, DJ 24.10.1974)

    II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT. (ex-OJnº 6 da SBDI-1 - inserida em 25.11.1996)


  • Errado. Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas.” (Súmula nº 60, item II, do TST). A prorrogação do horário noturno ocorre quando houver a continuidade da prestação de serviços além do limite previsto em lei, ou seja, 5 horas da manhã. Nesse caso, o empregado continuará recebendo o adicional noturno e terá direito à hora reduzida. A continuidade do adicional noturno também deve ser paga ao empregado submetido à jornada 12x36, na hipótese de se trabalhar a totalidade do período noturno e continuar prestando serviços após as 5 horas da manhã.

  • ERRADO

    O vigia noturno receberá o adicional noturno de 22hrs até 7hrs. Vale destacar também que o vigia noturno tem o direito à hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos.

  • ERRADO.

    SUM-60 ADICIONAL  NOTURNO.  INTEGRAÇÃO  NO  SALÁRIO  E  PRORROGAÇÃO  EM  HORÁRIO  DIURNO  (incorporada  a  Orientação  Jurisprudencial nº 6 da SBDI-1) - Res. 129/2005, DJ 20, 22 e 25.04.2005
    II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, de-vido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT. (ex-OJ nº 6 da SBDI-1 - inserida em 25.11.1996) 


    SUM-65 VIGIA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
    O direito à hora reduzida de 52  minutos e 30  segundos aplica-se ao vigia noturno.


    SUM-140  VIGIA (mantida) - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003
    É assegurado ao vigia sujeito ao trabalho noturno o direito ao respectivo adicional (ex-Prejulgado nº 12).


  • "OJ nº 388 da SDI-1. JORNADA 12X36. JORNADA MISTA QUE COMPREENDA A TOTALIDADE DO PERÍODO NOTURNO. ADICIONAL NOTURNO. DEVIDO. (DEJTdivulgado em 09, 10 e 11.06.2010) O empregado submetido à jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, que compreenda a totalidade do período noturno, tem direito ao adicional noturno, relativo às horas trabalhadas após as 5 horas da manhã."

  • O trabalhador que labora das dezoito horas de um dia às oito horas do dia seguinte, com uma hora de intervalo, terá de receber adicional noturno sobre as horas trabalhadas entre as vinte e duas e as oito horas, pois, nesse caso, há prorrogação da hora noturna, bem como de seu adicional.  a afirmativa dessa questão foi considerada correta pela banca,logo,esta questao foi considerada como errada

  • GABARITO ERRADO 

     

    SÚM 60 TST

     

    SE PRORROGADA,TAMBÉM É DEVIDO O ADICIONAL QUANTO ÀS HORAS PRORROGADAS

  • GABARITO ERRADO

     

    Comforme apontado pela colega Dyna Mendes, a justificativa desta questão é a OJ 388 e não a Súmula 60 do TST:

     

    388. JORNADA 12X36. JORNADA MISTA QUE COMPREENDA A TOTALIDADE DO PERÍODO NOTURNO. ADICIONAL NOTURNO. DEVIDO. (DEJT divulgado em 09, 10 e 11.06.2010)

    O empregado submetido à jornada de 12 horas de trabalho por 36 de descanso, que compreenda a totalidade do período noturno, tem direito ao adicional noturno, relativo às horas trabalhadas após as 5 horas da manhã.

  • Galera, cuidado. De acordo com o professor Antônio Daud do Estratégia Concursos esse tema foi alterado pela Lei. 13.467/2017.

    O Parágrafo Único inserido dá a entender que a remuneração mensal devida aos trabalhadores que fazem essa escala de 12x36 abarca a questão da prorrogação do adicional de horas noturnas porquanto já é considerada como compensada.

    "Art. 59-A.  Em exceção ao disposto no art. 59 desta Consolidação, é facultado às partes, mediante acordo individual escrito, convenção coletiva ou acordo coletivo de trabalho, estabelecer horário de trabalho de doze horas seguidas por trinta e seis horas ininterruptas de descanso, observados ou indenizados os intervalos para repouso e alimentação.

    Parágrafo único.  A remuneração mensal pactuada pelo horário previsto no caput deste artigo abrange os pagamentos devidos pelo descanso semanal remunerado e pelo descanso em feriados, e serão considerados compensados os feriados e as prorrogações de trabalho noturno, quando houver, de que tratam o art. 70 e o § 5º do art. 73 desta Consolidação."

    Se alguém tiver mais fontes recentes e confiáveis, seria interessante para o debate.

    Fonte: Material Estratégia Concursos Direito do Trabalho para Analista MPU - Prof. Antônio Daud jr

  • Quem trabalha em escala 12x36 durante a noite pode ter dúvidas sobre quantas horas noturnas deverá receber ao final do mês.

    Na postagem de hoje, iremos explicar quantas horas noturnas são devidas nas duas escalas mais praticadas no mercado de trabalho, especialmente no setor da saúde e no setor de portaria e segurança: a escala 12x36 das 19h às 7h e a escala 12x36 das 18h às 6h.

    Inicialmente, é necessário esclarecer que de acordo com o disposto na Súmula nº 60, II, do TST, é devido o pagamento de adicional noturno sobre as horas diurnas prorrogadas, contemplando as horas trabalhadas após às 5h00.

    Isso quer dizer que na jornada de 12x36 início com início às 18 horas e término às 6 horas da manhã, o adicional noturno será computado entre o horário das 22 horas e 6 horas do dia seguinte, perfazendo o total de 8 horas.

    Já na jornada de 12x36 com início às 19 horas e término às 7 horas da manhã, o adicional noturno será computado entre o horário das 22 horas e 7 horas do dia seguinte, perfazendo o total de 9 horas.

  • A assertiva da questão está errada ao afirmar que o  vigia noturno que cumpra jornada de trabalho entre 19 h de um dia e 7 h do dia seguinte faz jus ao adicional noturno somente até às 5 h da manhã. 

    De acordo com o inciso II da súmula 60 do TST quando for cumprida integralmente a jornada no período noturno e esta for prorrogada será devido o adicional noturno também em relação às horas prorrogadas. Logo, o  vigia noturno que cumpra jornada de trabalho entre 19 h de um dia e 7 h do dia seguinte faz jus ao adicional noturno até às 7 h da manhã. 

    Súmula 65 do TST O vigia noturno tem direito à hora reduzida de 52 minutos e 30 segundos.  

    Súmula 60 do TST I - O adicional noturno, pago com habitualidade, integra o salário do empregado para todos os efeitos. 
    II - Cumprida integralmente a jornada no período noturno e prorrogada esta, devido é também o adicional quanto às horas prorrogadas. Exegese do art. 73, § 5º, da CLT.     

    A assertiva está ERRADA.

ID
1073947
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

No que se refere ao direito de greve, julgue os próximos itens.

Tendo em vista a frustação da negociação entre a entidade sindical econômica e a profissional e a impossibilidade de utilização da via arbitral, os diretores do sindicato profissional devem, obrigatoriamente, definir as reivindicações da categoria e deliberar entre si sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado 

    Primeira parte correto: Art. 3º Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recursos via arbitral, é facultada a cessação coletiva do trabalho.

    Segunda parte errada: Não caberá aos diretores do sindicado e sim à uma assembléia geral convocada para tal deliberação: Art. 4º Caberá à entidade sindical correspondente convocar, na forma do seu estatuto, assembléia geral que definirá as reivindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.

    LEI Nº 7.783, DE 28 DE JUNHO DE 1989.

  • ERRADO. Tendo em vista a frustação da negociação entre a entidade sindical econômica e a profissional e a impossibilidade de utilização da via arbitral, os diretores do sindicato profissional devem, obrigatoriamente, definir as reivindicações da categoria e deliberar entre si sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços. 

    O erro da questão consiste na palavra "devem, obrigatoriamente", uma vez que consoante disciplina o art. 3º da lei 7.783-89: "Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recurso via arbitral, é facultada a cessação coletiva do trabalho", de sorte que pode ou não a entidade sindical decidir pela greve,pois poderá solucionar o conflito por meio do dissídio coletivo.


  • Errado. Caberá à entidade sindical correspondente convocar, na forma do seu estatuto, assembléia geral que definirá as reivindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.” (art. 4º, Lei nº 7.783/1989). Assim, frustrado a tentativa de acordo entre a categoria profissional e econômica, é facultada a realização da greve. No entanto, para isso é necessário o preenchimento de alguns requisitos. O primeiro deles é a Convocação e realização de Assembleia Geral. Há necessidade de reunir a categoria para definir a pauta de reivindicações. É necessário, ainda, que se tente a solução amigável, pois a greve deve ser a última alternativa. 

  • Complementando:

    Podem, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo, nos termos da CF:

    Art. 114, § 2º da CF. Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas de  comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • A realização da greve é FACULTATIVA!!!

  • FIXANDO:

    FALCULDADE, PODENDO A JUSTIÇA DO TRABALHO DECIDIR O CONFLITO.

     

    NÃO OBRIGATORIEDADE.

  • A deflagração da greve é uma faculdade, e não um dever, como sugere o enunciado. 

    Art. 3º Frustrada a negociação ou verificada a impossibilidade de recursos via arbitral, é facultada a cessação coletiva do trabalho.

    Parágrafo único. A entidade patronal correspondente ou os empregadores diretamente interessados serão notificados, com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, da paralisação.

    Neste sentido, é importante ressaltar que a instauração de dissídio coletivo também é uma faculdade, conforme previsto na Constituição Federal:

    Art. 114, § 2º, CF - Recusando-se qualquer das partes à negociação coletiva ou à arbitragem, é facultado às mesmas, de comum acordo, ajuizar dissídio coletivo de natureza econômica, podendo a Justiça do Trabalho decidir o conflito, respeitadas as disposições mínimas legais de proteção ao trabalho, bem como as convencionadas anteriormente.  

    Além disso, não são os “diretores do sindicato”, mas sim a Assembleia convocada especialmente para este fim que deliberará a respeito da paralisação.

    Art. 4º Caberá à entidade sindical correspondente convocar, na forma do seu estatuto, assembléia geral que definirá as reivindicações da categoria e deliberará sobre a paralisação coletiva da prestação de serviços.

    Gabarito: Errado


ID
1073950
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito do Trabalho
Assuntos

No que se refere ao direito de greve, julgue os próximos itens.

A greve de empregados de uma empresa responsável pelo tratamento e abastecimento de água deve ser precedida de comunicação, com antecedência mínima de vinte e quatro horas, à empresa e aos usuários sobre a decisão de paralisar suas atividades. Além disso, deve ser assegurado o atendimento básico das necessidades inadiáveis dos usuários do serviço.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    O prazo é de 72 horas. (Lei 7.783)

    Art. 13 Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação.



  • Errado. Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação.” (art. 13, Lei nº 7.783/1989). A atividade de tratamento e abastecimento de água é considerada atividade essencial (art. 10, Lei nº 7.783/1989).

  • Outras atividades consideradas essenciais:


     Lei nº 7.783/1989

    Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais:

      I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;

      II - assistência médica e hospitalar;

      III - distribuição e comercialização de medicamentos e alimentos;

      IV - funerários;

      V - transporte coletivo;

      VI - captação e tratamento de esgoto e lixo;

      VII - telecomunicações;

      VIII - guarda, uso e controle de substâncias radioativas, equipamentos e materiais nucleares;

      IX - processamento de dados ligados a serviços essenciais;

      X - controle de tráfego aéreo;

      XI compensação bancária.


  • GABARITO ERRADO

     

    MÍN 72 H ,POIS É ATIVIDADE ESSENCIAL

  • Errado!

    Serviços Essenciais - comunicação com antecedência mínima de 72 Horas

  • 72 HORAS.

  • Errado !

     

    Serviços Essenciais - comunicação com antecedência mínima de 62 Horas (3 dias), novo prazo pós reforma trabalhista!

  • ERRADO - L7783


    Art. 10 São considerados serviços ou atividades essenciais: I - tratamento e abastecimento de água;

    Art. 11. Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados, de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

    Art. 13 Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação.


    Não achei nada na CLT nem na L7783 que fale em "62 horas".

    Se alguém souber, por favor, indicar artigo :)

  • Via de regra, a greve deve ser avisada com 48 horas de antecedência. Porém, se for atividade essencial, são necessárias 72 horas de antecedência. Como o serviço de tratamento e abastecimento de água é essencial, aplica-se o prazo de 72 horas, conforme artigos 10 e 13 da Lei 7.783/1989:

    Art. 10 - São considerados serviços ou atividades essenciais: (…) I - tratamento e abastecimento de água; produção e distribuição de energia elétrica, gás e combustíveis;

    Art. 13 - Na greve, em serviços ou atividades essenciais, ficam as entidades sindicais ou os trabalhadores, conforme o caso, obrigados a comunicar a decisão aos empregadores e aos usuários com antecedência mínima de 72 (setenta e duas) horas da paralisação.

    Na última frase do enunciado, também há um equívoco: deve ser assegurado o atendimento básico das necessidades inadiáveis da comunidade, e não apenas dos usuários do serviço.

    Art. 11. Nos serviços ou atividades essenciais, os sindicatos, os empregadores e os trabalhadores ficam obrigados, de comum acordo, a garantir, durante a greve, a prestação dos serviços indispensáveis ao atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

    Parágrafo único. São necessidades inadiáveis, da comunidade aquelas que, não atendidas, coloquem em perigo iminente a sobrevivência, a saúde ou a segurança da população.

    Gabarito: Errado


ID
1073953
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, sua evolução, seus princípios e sua composição, julgue os itens subsecutivos

A dimensão operacional do plano plurianual está relacionada ao desempenho da ação governamental referente à eficiência e à busca pela otimização na aplicação dos recursos disponíveis e na qualidade dos produtos entregues

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    CONCEITOS E ESTRUTURA DO PPA 2012–2015

    É papel do Plano, além de declarar as escolhas do Governo e da sociedade, indicar os meios para a implementação das políticas públicas, bem como orientar taticamente a ação do Estado para a consecução dos objetivos pretendidos. Nesse sentido, o Plano estrutura-se nas seguintes dimensões:

    Dimensão Estratégica: é a orientação estratégica que tem como base os Macrosdesafios e a visão de longo prazo do Governo Federal;

    Dimensão Tática: define caminhos exequíveis para o alcance dos objetivos e das transformações definidas na dimensão estratégica, considerando as variáveis inerentes à política pública tratada. Vincula os Programas Temáticos para consecução dos Objetivos assumidos, estes materializados pelas Iniciativas expressas no Plano;

    • Dimensão Operacional: relaciona-se com o desempenho da ação governamental no nível da eficiência e é especialmente tratada no Orçamento. Busca a otimização na aplicação dos recursos disponíveis e a qualidade dos produtos entregues.

    http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/publicacoes/Orientacoes_para_Elaboracao_do_PPA_2012-2015.pdf 

  • Eficiência= otimização dos custos! Isso está diretamente ligado ao orçamento, pois é ele que determina onde será alocado o recurso para melhor atender as expectativas 


  • A dimensão operacional é onde encontra-se a LOA (no Caso, as LOAS - 1 para cada ano de PPA).

    "O Plano tem como foco a organização da ação de governo nos níveis estratégico e tático, e o Orçamento (LOA) responde pela organização no nível operacional."

    Orientações para Elaboracao do PPA 2012-2015 - pág 09 (negrito do autor)

    Fonte: http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/Arquivos/spi/publicacoes/Orientacoes_para_Elaboracao_do_PPA_2012-2015.pdf

  • Para mim, esta mais para LOA que para PPA.

  • Essa questão! Li operacional, PPA, parei e marquei errada...

  • Quando li "a dimensão operacional do plano plurianual" já condicionei minha mente a considerar a afirmativa incorreta. Quando se trata de Cespe, a atenção tem que ser redobrada e a questão tem que ser lida pausadamente...

  • Talvez o gabarito da questão possa ser justificado com base na seguinte explicação extraída do livro Gestão Publica (Edson Ronaldo Nascimento): "Por meio de seu acompanhamento e avaliação (PPA), torna-se possível verificar a efetividade (alcance dos resultados esperados) na execução de seus programas e a revisão dos objetivos e metas definidas no planejamento inicial que porventura se mostrem necessários". Portanto, nesse contexto e' que se revela, ao que me parece, a dimensão operacional do PPA.

  • Atualmente esta questão estaria INCORRETA.

     

    Nos conceitos e estrutura do PPA 2012–2015 constavam a dimensão operacional. --> No PPA 2016-19, foi excluída.

     

    " As mudanças concentraram-se em dois pontos. o primeiro foi reforçar o caráter estratégico do plano, estruturando-o em uma dimensão estratégica, contendo uma Visão de Futuro e um conjunto de eixos e diretrizes estratégicas. O segundo ponto teve como foco qualificar o conteúdo dos programas temáticos, que compõem a dimensão tática do PPA."

    http://www.planejamento.gov.br/secretarias/upload/arquivo/spi-1/ppa-2016-2019/ppa-2016-2019-ascom-3.pdf

     

    PPA atual --> somente dimensões Estratégicas e Táticas;

  • Para o PPA 2016-2019 não foram realizadas alterações significativas quanto a sua estrutura e conceitos.

    As mudanças concentraram-se em dois pontos. O primeiro foi reforçar o caráter estratégico do Plano, estruturando-o em uma Dimensão Estratégica, contendo uma Visão de Futuro e um conjunto de Eixos e Diretrizes Estratégicas.

     

    Buscou-se evidenciar o projeto estratégico de governo, que orienta a construção dos Programas Temáticos (planejamento tático), expressando os cursos de ação propostos para o alcance dos resultados esperados para o Plano. Estabelece-se, assim, uma conexão lógica que permite visualizar como a estratégia geral do governo, anunciada na Dimensão Estratégica, orienta as escolhas das políticas públicas materializadas em Objetivos e Metas expostos na Dimensão Programática

    O segundo ponto teve como foco qualificar o conteúdo dos Programas Temáticos, que passam a expressar com maior clareza as escolhas estratégicas para cada área por meio de seus Objetivos e respectivas Metas, que por sua vez destacam de forma concisa as entregas mais relevantes e estruturantes para a implementação das políticas públicas.

     

    A dimensão operacional trat-se das ações para a realização dos programas e é ponto detalhado  na LOA. 

    A  questão é correta.

  • CORRETA

    A QUESTÃO NÃO ESTÁ DIZENDO QUE O PPA É OPERACIONAL. ELA CITA UMA DE SUAS DIMENSÕES. QUAIS SÃO AS DIMENSÕES DO PPA?

    DIMENSÃO ESTRATÉGICA: ORIENTA AS ELABORAÇÕES DOS PROGRAMAS TEMÁTICOS, COMPOSTA POR UMA VISÃO DO FUTURO, EIXO E DIRETRIZES ESTRATÉGICAS.

    DIMENSÃO TÁTICA: DEFINE CAMINHOS EXEQUÍVEIS PARA AS TRANSFORMAÇÕES DA REALIDADE.

    DIMENSÃO OPERACIONAL: OTIMIZAÇÕES NA APLICAÇÃO DOS RECURSOS DISPONÍVEIS E A QUALIDADE DOS PROGRAMAS ENTREGUES.

    FONTE: PROFESSOR ANDERSON FERREIRA - IMP.


ID
1073956
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, sua evolução, seus princípios e sua composição, julgue os itens subsecutivos.

Para efeito de adoção das medidas especificadas na Lei de Responsabilidade Fiscal, a lei de diretrizes orçamentárias estabelece o limite referencial para o montante das despesas com juros da dívida pública, com base em percentual da receita corrente líquida.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO, POIS ESSE DISPOSITIVO FOI VETADO.

    Ouvidos, os Ministérios do Planejamento, Orçamento e Gestão e da Fazenda manifestaram-se pelo veto aos dispositivos a seguir transcritos:

    II - estabelecerá, para efeito de adoção das medidas especificadas nas alíneas deste inciso, limite referencial para o montante das despesas com juros, com base em percentual da receita corrente líquida, apurado na forma do § 3o do art. 2o, que, se excedido, implicará:

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2000/Vep101-00.htm

  • as ações operacionais estão nas LOAs e os programas estão no PPA. O PPA 2012-2015 organiza a atuação de governo nas dimensões estratégica e tática, restringindo aos orçamentos anuais (LOAs) a dimensão operacional. A dimensão estratégica do plano dá foco ao alcance da visão de futuro do País e à realização dos macrodesafios que orientarão as políticas públicas federais. Já a dimensão tática do PPA enfatiza os resultados dos programas temáticos, evidenciando a contribuição das políticas públicas que integram a agenda de governo para o alcance dos macrodesafios. Por fim, o orçamento responde pela organização das ações na dimensão operacional, com ênfase na eficiência no emprego dos recursos públicos.

  • Errado.
    Ver Art. 5º, § 1º da LRF.
  • Errada.

     § 1o Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.

  • Questão avançada, pois a LRF define que o montante dos juros da dívida será apresentado no RREO (Relatório resumido da Execução Orçamentária), 30 dias após o encerramento do bimestre – durante a execução orçamentária. A base deste inciso foi VETADA na LRF . Abre margem para anulação da questão. Mas  vamos aguardar o gabarito definitivo para concluirmos este assunto.


    http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/12/17/gabarito-comentado-trt-17-nocoes-orcamento-publico-analista-administrativo/

  • Fazia parte da LDO, porém foi revogado:

    Art. 4oA lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto
    ............................................................................

    II - estabelecerá, para efeito de adoção das medidas especificadas nas alíneas deste inciso, limite referencial para o montante das despesas com juros, com base em percentual da receita corrente líquida, apurado na forma do § 3o do art. 2o, que, se excedido, implicará: - VETADO 

    A questão esta errada, em função do veto. - Essa é a CESPE quebrando as pernas dos candidatos.

  • Conforme o art. 5°, toda despesa relativa à dívida pública, mobiliária ou contratual bem como a receita provedora, constará na lei orçamentária anual.

  • Razões do veto

    "O projeto de lei complementar prevê a fixação de limites para a dívida consolidada de cada esfera de governo bem como a definição no âmbito da lei de diretrizes orçamentárias de metas de superávit primário a cada exercício.

    Saliente-se que há, ainda, disciplina dos limites da dívida pública e sanções decorrentes de sua inobservância, até com expressa determinação de se considerar na dívida consolidada os valores dos precatórios judiciais doravante incluídos nos orçamentos e não pagos.

    Dessa forma, afigura-se redundante a fixação de limites adicionais para a despesa com juros nominais.

    Adicionalmente, o princípio que norteia o estabelecimento, no projeto de lei complementar, de limites para a dívida é a manutenção do nível de endividamento público em patamar razoável. As dívidas antigas e os juros devem continuar sendo pagos, pois, caso contrário, haveria quebra de contratos, atitude inadmissível em regime de direito democrático. Contudo, a introdução de limite para despesas com juros, ainda que com caráter referencial, suscitaria a interpretação de que o objetivo seria o não pagamento de juros, o que apresenta caráter bastante distinto, senão oposto, à tônica do projeto de lei complementar.

    Por esses motivos, sugere-se oposição de veto ao referido inciso, e respectivas alíneas, por contrariar o interesse público."

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/Mensagem_Veto/2000/Vep101-00.htm

  • É nos juros da dívida pública que residem as desgraças da nação brasileira.

  • E o anexo de metas fiscais da LDO, não teria esse objetivo???

  • ERRADO

  • FIXANDO:

     

    Para efeito de adoção das medidas especificadas na Lei de Responsabilidade Fiscal, a lei de diretrizes orçamentárias estabelece o limite referencial para o montante das despesas com juros da dívida pública, com base em percentual da receita corrente líquida.

     

     § 1o Todas as despesas relativas à dívida pública, mobiliária ou contratual, e as receitas que as atenderão, constarão da lei orçamentária anual.

     

    LOA - ALI QUE ESTÁ O LIMITE DA DÍVIDA PÚBLICA.

  • Observem que os entes políticos, ao constituírem DÍVIDAS (operações de crédito, garantia e outras), devem obediência a dois limites: 

    No que se refere aos limites globais para o montante da Dívida Consolidada dos ENTES federativo, até o momento não houve aprovação da lei exigida pela CF/88. Diante dessa situação, ainda vigoram as Resoluções do Senado Federal que tratam dos limites para operações de créditos e garantias:

    De acordo com a LRF, os limites com a dívida pública serão verificados ao final de cada quadrimestre.

    Diferente do que ocorre com o limite das despesas com pessoal, os limites impostos à gestão da Dívida Pública possuem as seguintes características: 

    a) Limite Alerta = 90 % do limite estipulado para a dívida pública (momento em que o tribunal de contas emitirão um alerta ao poder executivo/órgão) 

    b) Limite Máximo = 100% do limite estipulado para a dívida pública (momento em que se inicia o processo de regularização citado no Art. 31 da LRF). 

    Percebam que em nenhum momento houve referência à LDO. Portanto, a questão é falsa.

    Professor Bruno Borges


ID
1073959
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, sua evolução, seus princípios e sua composição, julgue os itens subsecutivos.

O orçamento moderno abrange objetivos mais amplos que o controle financeiro sobre os atos do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C de Cespe.


    Gabarito CORRETA .  Realmente o Orçamento moderno (Orç. Programa) abrange conceitos  mais amplos, pois faz o elo entre o Planejamento e o Orçamento, garantindo adesão e direcionamento a estes e analisando todas propostas de ação.


    Fonte: http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/12/17/gabarito-comentado-trt-17-nocoes-orcamento-publico-analista-administrativo/ Professor Agamenon Franco.

  • CERTA

    Numa visão moderna, o orçamento é um programa de Governo proposto pelo Executivo à aprovação do Legislativo. É um plano político de ação governamental para o exercício seguinte.

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF.

    Augostinho Paludo

  • CONCEITOS DE ORÇAMENTO PÚBLICO:

    Orçamento Tradicional: controle político, equilíbrio financeiro e controle dos gastos.

    Orçamento Moderno : instrumento de administração e realização de metas.


  • Isto é consequência do atual modelo de administação: o gerencial.

  • CERTO 

     

    VEJAM OUTRA PARA AJUDAR:

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Contador)

     

    O orçamento moderno prioriza os aspectos econômicos: nas épocas de crescimento, destaca-se a função de planejamento; quando a economia sofre desaceleração ou está em recessão, cresce a importância do controle.(CERTO)

  • ORÇAMENTO MODERNO --> ORÇAMENTO PROGRAMA--> METAS RESULTADOS, AMPLITUDE 

    ORÇAMENTO ANTIGO --> ORÇAMENTO TRADICIONAL --> CONTROLE FINANCEIRO, RESTRIÇÃO


ID
1073962
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do orçamento público, sua evolução, seus princípios e sua composição, julgue os itens subsecutivos.

Alguns dos princípios observados no processo de elaboração, aprovação, execução e controle do orçamento não estão expressos nas normas constitucionais ou legais em vigor.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C de Cespe.


    Eu achei estranho a resposta. Se alguém puder explicar, ficarei muito grata! ;)


    "ALGUNS". Nocaute do Cespe.

  • os Princípios orçamentários são expressos na Constituição, Leis e nas Doutrinas Orçamentárias, pois estes não possuem caráter absoluto – moldam-se à atualidade.

  • O orçamento brasileiro é feito com base nos princípios, alguns expressos na própria Constituição Federal, e outros na Lei 4.320/64. Porém, existem vários princípios que estão implícitos nas legislações orçamentárias, além da própria Constituição Federal, ao tratar das vedações constitucionais.

    Fonte: Orçamento Público

    Bruno Eduardo 

  • Acredito que podemos tomar como exemplo o Manual Técnico de Orçamento, que não se trata de uma lei, mas que possui diversos dispositivos a serem observados na elaboração dos orçamentos.

    Se eu estiver errada me corrijam

    Aliás... para quem está precisando de bibliografia para AFO e não sabe o que usar, o MTO vale súper a pena e o melhor: é de graça.

  • Um princípio observado no processo de aprovação do orçamento não constante em lei ou em norma constitucional???

  • Lembrando que principio expresso tem que estar contido em norma de caráter nacional..

    Ex: principio participativo

    É um principio previsto no estatuto das cidades no entanto não é de observância obrigatória pelos Estados e pela União


  • Bla bla bla... pessoal fala fala fala mas onde estão os exemplos. Citem exemplos.

  • O princípio da clareza é um bom exemplo. Este princípio deve ser observado e decorre do princípio da publicidade e da transparência. Como haverá transparência sem clareza? O princípio da transparência está contido na LRF, entretanto, o princípio da clareza não está expresso em nenhuma norma. O conceito do princípio da clareza ou inteligibilidade é encontrado no Livro de Administração Financeira e Orçamentária do Sérgio Mendes ( Cap 5).


  • CERTO

    --------------

    Principio da Clareza é um exemplo.

  • Totalidade


  • Exemplos de princípios não expressos na CF:
     

    Orçamento Bruto (lei 4320/1964 art 6º §1)

    Especificação ou especialização (lei 4320/1964 art 5º / LRF art 20º)

  • Eu só conheço o da clareza, se alguém conhece mais algum, por favor, conte para a gente :D

  • Pra quem pediu mais exemplos:

     

    Pra mim, tanto o princípio da reserva legal orçamentária quanto o princípio da legalidade orçamentária, apesar de terem como referência a Constituição Federal de 1988, não estão expressos na Carta Magna.

     

    Legalidade Orçamentária

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

     

    Tem o mesmo fundamento do princípio da legalidade aplicado à administração pública, porém tem o viés orçamentário.

    O Poder Executivo só pode criar/alterar o orçamento mediante autorização legislativa.

     

    Reserva Legal Orçamentária

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

     

    É pacífico na doutrina que a iniciativa para propor as leis do PPA, LDO e LOA é exclusiva (e vinculada) do Poder Executivo.

    Essa exclusividade de matéria orçamentária é denominada de reserva legal.

     

    Então, observa-se que os princípios supracitados não estão expressos. Eles advêm da interpretação doutrinária.

     

    Espero ter ajudado!!

  • Alguns princípios aplicados são implícitos. 

  • Alguns dos princípios observados no processo orçamentário não estão expressos nas normas constitucionais ou legais em vigor, como o princípio da clareza. Sérgio Mendes.

  • Onde os princípios aparecem explícitos na legislação?

     

    ·        CF (UUAU EX NÃO VINCULA): Unidade, Anualidade, Universalidade, Unidade de caixa, Exclusividade, Não vinculação, Reserva legal, Proibição do estorno;

    ·        4.320 (UUAU OB ESP): Unidade, Anualidade, Universalidade, Unidade de caixa, Especificação, Orçamento bruto;

    ·        MCASP: Publicidade, Transparência;

    ·        DOUTRINA: Clareza, Equilíbrio, Exatidão, Uniformidade;

     

    Os termos entre () são mnemônicos que uso rs não se assuste rsrs.

     

    BOns estudos

  • No Brasil, a maior parte destes princípios está na CF/1988 ou na Lei 4.320/1964. Alguns outros estão na LRF e no Decreto Lei nº 200/1967, e também há os princípios orçamentários implícitos.

  • CERTO

     Como tratado em aula, os Princípios orçamentários são expressos na Constituição, Leis e nas Doutrinas Orçamentárias, pois estes não possuem caráter absoluto – moldam-se à atualidade.

  • CERTO

    DOUTRINAClareza, Equilíbrio, Exatidão, Uniformidade.

    CF Unidade, Anualidade, Universalidade, Unidade de caixa, Exclusividade, Não vinculação, Reserva legal, Proibição do estorno.

    4.320Unidade, Anualidade, Universalidade, Unidade de caixa, Especificação, Orçamento bruto.

  • CERTA

    Como exemplo, podemos citar o princípio da totalidade, que é fruto do esforço doutrinário em interpretar o princípio da unidade de forma coerente com a existência dos orçamentos fiscal, de investimento e da seguridade.

  • Além dos expressos na Constituição ou Leis, ainda existem aqueles constam nessas normas, mas estão subentendidos e ainda aqueles mencionados apenas na doutrina.

ID
1073965
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do processo orçamentário e das normas para execução do orçamento, julgue os itens que se seguem.

O resultado primário utilizado como base para o acompanhamento da execução orçamentária deve incluir os recursos provenientes de impostos, taxas, contribuições e de operações de crédito realizadas com instituições financeiras oficiais.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    O resultado primário utilizado como base para o acompanhamento da execução orçamentária deve incluir os recursos provenientes de impostos, taxas, contribuições e de operações de crédito realizadas com instituições financeiras oficiais. (ERRADA)

    Resultado Primário

    Diferença entre as receitas e despesas do setor público, não computadas as despesas com "rolagem da dívida" e operações de crédito ativas e passivas. Reflete o esforço fiscal do governo.

    http://www.transparencia.rs.gov.br/webpart/system/Glossario.aspx 

  •   Texto incompleto, mas correto. Padrão CESPE. Lembrando que o Déficit Nominal é quando Despesa com juros e correção são consideradas.

    http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/12/17/gabarito-comentado-trt-17-nocoes-orcamento-publico-analista-administrativo/

  • O que torna a questão falsa de fato? No meu entender seria a inclusão do item operações de crédito. Estou correto?


  • A resposta de vocês está na página 23 do manual técnico orçamentário 2014 (4.2.2 Classificação da receita por identificador do resultado). Operação de crédito não é receita primária, mas sim financeira. Este é o único erro. 

    http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014_290713.pdf

    GABARITO: ERRADO.

  • O resultado primário mede o comportamento fiscal (arrecadação/gasto) do Governo, representado pela diferença entre a arrecadação de impostos, taxas, contribuições e outras receitas inerentes à função arrecadadora do Estado, excluindo-se as receitas de aplicações financeiras, e as despesas orçamentárias, excluídas as despesas com amortização, juros e encargos da dívida, bem como as despesas com concessão de empréstimos. Em síntese, o cálculo do resultado primário é uma forma de avaliar se o Governo está ou não operando dentro de seus limites orçamentários, ou seja, se está ocorrendo redução ou elevação do endividamento do setor público, o que justifica a importância do seu monitoramento contínuo.

  • As receitas primárias referem-se, predominantemente, às receitas correntes que advêm dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União, da cota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de arrecadação das UOs, das provenientes de doações e convênios e outras também consideradas primárias.

    As receitas financeiras são aquelas que não contribuem para o resultado primário ou não alteram o endividamento líquido do Governo (setor público não financeiro) no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo), das privatizações e outras.http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2014_290713.pdf

  • Gabarito: Errado

     

    Resultado Primário: O governo não contrai obrigação futura (ou dívida)

     

    Resultado Nominal: O governo obtém recursos mediante contratação de dívida

     

    Paralelo com Finanças Pessoais

    + 1000 Salário

    - 400   Aluguel

    - 200 Alimentação

    - 200 Outras Despesas

    -------------------------------------

    + 200 Resultado Primário

    - 250 Juros

    -  50 Resultado Nominal

     

     

    http://www.gestaopublica.com.br/blog-gestao-publica/entendendo-resultados-primario-e-nominal.html

  • CLASSIFICAÇÕES DA RECEITA ORÇAMENTÁRIA

    1. natureza de receita;
    2. indicador de resultado primário;
    3. fonte/destinação de recursos; e
    4. esfera orçamentária.

     

    2. CLASSIFICAÇÃO POR INDICADOR DE RESULTADO PRIMÁRIO

     

    PRIMÁRIAS - referem-se, predominantemente, às receitas correntes que advêm dos tributos, das contribuições sociais, das concessões, dos dividendos recebidos pela União, da cota-parte das compensações financeiras, das decorrentes do próprio esforço de arrecadação das UOs, das provenientes de doações e convênios e outras também consideradas primárias.

     

    FINANCEIRAS (ñ primárias) - são aquelas que não alteram o endividamento líquido do Governo (setor público não financeiro) no exercício financeiro correspondente, uma vez que criam uma obrigação ou extinguem um direito, ambos de natureza financeira, junto ao setor privado interno e/ou externo. São adquiridas junto ao mercado financeiro, decorrentes da emissão de títulos, da contratação de operações de crédito por organismos oficiais, das receitas de aplicações financeiras da União (juros recebidos, por exemplo) e outras.

     

    FONTE: MTO 2018

  • Operações de crédito e outras operações financeiras não entram no cálculo de resultado primário.
  • As operações de crédito são receitas financeiras, logo não entram no cálculo do resultado primário.

    Gabarito: errado.

  • Gab: ERRADO

    O gabarito está errado porque Receitas Primárias são, basicamente, as receitas CORRENTES (exceto a de juros, que é financeira). Assim, o Resultado Primário utilizado como base para o acompanhamento da execução orçamentária deve incluir os recursos provenientes de impostos, taxas, contribuições (CERTO) e de operações de crédito (ERRADO, pois OP.CRÉD. são receitas FINANCEIRAS e NÃO CONTRIBUEM para o resultado primário, pois elas CRIAM OBRIGAÇÕES para o ente).

    • Além disso, é importante acrescentar que esta classificação NÃO TEM CARÁTER OBRIGATÓRIO PARA TODOS OS ENTES e foi instituída para a UNIÃO.

    ----------------

    FONTE: Meu resumo de AFO + Lei 4.320/64, pág. 91.

    OBS: Vendo meu resumo. Interessados, acessem: Linktr.ee/soresumo e baixe uma amostra.


ID
1073968
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do processo orçamentário e das normas para execução do orçamento, julgue os itens que se seguem.

Considere que o Poder Executivo proponha a aprovação de crédito especial, para incluir, na lei orçamentária anual, um novo programa de transferência de renda. Nessa situação, o saldo de caixa apurado no final do exercício anterior poderá ser utilizado como fonte de recursos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    SEGUNDO A LEI 4.320/64 

    "Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer à despesa e será precedida de exposição justificativa.

    §1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, deste que não comprometidos;

    I – o superavit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;

    II – os provenientes de excesso de arrecadação;

    III – os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em lei;

    IV – o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite o Poder Executivo realizá-las. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l4320.htm

  • ERRADA
    Para isso, levemos em conta as fontes dos recursos para os créditos adicionais:

    1) CF/88
        art. 167, § 8º - Os recursos que, em decorrência de veto, emenda ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual, ficarem sem despesas correspondentes poderão ser utilizados, conforme o caso, mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa;

    2) LRF/00

        Art. 5º O projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual, com a lei de diretrizes orçamentárias e com as normas desta Lei Complementar:
        III - conterá reserva de contingência, cuja forma de utilização e montante, definido com base na receita corrente líquida, serão estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias, destinada ao:
        b) atendimento de passivos contingentes e outros riscos e eventos fiscais imprevistos.
    +  DL 200/67:
        Art. 91.Sob a denominação de Reserva de Contingência, o orçamento anual poderá conter dotação global não especificamente destinada a determinado órgão, unidade orçamentária, programa ou categoria econômica, cujos recursos serão utilizados para abertura de créditos adicionais.

    3) L 4320/64:
        
    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

       § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:
       I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
      II - os provenientes de excesso de arrecadação;
      III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;
      IV - o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.
    ;)

  • ð  Regra geral os créditos orçamentários não podem ser prorrogados para outro período, é um crédito não utilizado, salvo os créditos especiais e extraordinários se forem autorizados nos últimos 4 meses do exercício. O suplementar nunca terá sua vigência prorrogada.


  • Acredito que o erro não está na fonte indicada para o recurso, mas sim no fato de se aprovar um crédito para um novo programa de transferência de renda, esse programa deveria ser aprovado primeiro no PPA.

  • Mnemônico das fontes de recursos para abertura de créditos adicionais (art. 43 da Lei 4320-64)

    Excesso de SARRO

    Excesso de arrecadação
    Superávit Financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior
    Anulação total ou parcial de dotações
    Recursos sem despesas correspondentes
    Reserva de contingência
    Operações de crédito


    Sobre o superavit financeiro:

    A Lei 4.320/64, em seu §2º do artigo 43, estabeleceu a regra para a apuração do superávit financeiro apenas com a operação de subtração do ativo financeiro para o passivo financeiro, deduzindo-se tão somente os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de crédito, a eles vinculados. Sendo superávit a diferença positiva encontrada e déficit o contrário.

  • Nessa questão o examinador (vulgo exterminador) tentou fazer com que o candidato acreditasse que o saldo de caixa era o proprio superávit financeiro, no entanto, são coisas diferentes.

    Enquanto o superávit é apurado pela diferença entre o ativo e o passivo, o saldo de caixa é apenas parte da estrutura do balanço.

  • Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:

      I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;

      II - os provenientes de excesso de arrecadação;

      III - os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;

      IV o produto de operações de credito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realiza-las.


     - O superávit do Orçamento Corrente resultante do balanceamento dos totais das receitas e despesas correntes, apurado na demonstração a que se refere o Anexo nº 1, não constituirá item de receita orçamentária


    Portanto, o saldo pode ser um superávit de orçamento corrente ou mesmo estar comprometido. A questão não especificando, torna genérico ao excluir essas duas possiblidades.

    Gabarito: ERRADO.



  • Vi gente que colocou o gabarito errado ali em embaixo... para que isso??! pra induzir as pessoas ao erro? rsrs

    O erro da questão foi misturar conceitos de Superávit Financeiro com Excesso de arrecadação.

    Lembrem-se: excesso de arrecadação (saldo de caixa) é exercício atual, Superávit Financeiro é exercício anterior.

    l4320

    Art.43

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:

    I - o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior

    I - os provenientes de excesso de arrecadação

    § 2º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas

    § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício

  • ERRADO

    FONTES PARA ABERTURA DE CRÉDITOS ADICIONAIS:

    EXcesso de AR = EXcesso de ARrecadação

    Onda Parada = OPerações de crédito

    ANULAm o dia = Anulação de Dotação

    do SUrFIsta na Bela Praia = SUperávit FInanceiro do Balanço Patrimonial

  • Saldo de caixa - RAP : superávit

  • Excesso de AR

    Onda Parada

    Anula o Dia, do 

    SurFista na Bosta da Praia

    Fontes: Excesso de Arrecadação, Operação de Crédito, Anulação de Dotação e Superavit Financeiro apurado no Balanço Patrimonial do ano passado.


    Ajuda viu

  • Gente, o erro está na expressão SALDO DE CAIXA. 


    Os saldos de créditos abertos no exercício financeiro anterior, e as operações de crédito a eles vinculadas são conjugados à diferença entre ativo e passivo financeiro, que são apurados no Balanço Patrimonial, conforme dispõe o Art. 43, §2º da Lei 4.320.


    Superávit Financeiro  não é a mesma coisa que Saldo de Caixa. 


  • vc decora superávit, excesso de arrecadação, anulação de dotações, operacão de crédito, recurso sem despesa e reserva de contingência e não serve pra nada =) 

  • Gente eu ja fui Presidenta. Não pode abrir esse crédito na Loa para essa finalidade.

  • GABARITO ERRADO

    Saldo de caixa apurado no final do exercício = ECONOMIA DE DESPESA - Não é fonte para abertura de Créditos Adicionais.

  • Fontes para crédito adicional suplementar e especial:

    a) excesso de arrecadação ( - créditos extraordinários)

    b) superavit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior ( - crédito adicional reaberto e operações de crédito)

    c) anulação de despesa

    d) reserva contingencial

    e) operações de crédito

    f) recurso sem despesa correspondente

  •  (CESPE – Analista Judiciário - Administrativa – TRT/17 – 2013) Considere que o Poder Executivo proponha a aprovação de crédito especial, para incluir, na lei orçamentária anual, um novo programa de transferência de renda. Nessa situação, o saldo de caixa apurado no final do exercício anterior poderá ser utilizado como fonte de recursos.

    COMENTÁRIO PROF. SÉRGIO MENDES - Estratégia

    Na situação em apreço, o superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício anterior poderá ser utilizado como fonte de recursos para a abertura de crédito especial. O saldo de caixa não é fonte de recursos.

    Resposta: Errada

  • Fontes de abertura de créditos adicionaisROSERA

     

    Recursos sem despesas correspondentes

    Operações de crédito (Receita de capital)

    Superávit financeiro apurado no balanço patrimonial do exercício anterior

    Excesso de arrecadação (exercício em curso)

    Reserva de contingência

    Anulação total ou parcial de dotação orçamentária

     

     

  • saldo de caixa apurado em exercício anterior não está na lista de opções.....lembre se do minemoônico.....ROSERA

ID
1073971
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do processo orçamentário e das normas para execução do orçamento, julgue os itens que se seguem.

Considere que determinado parlamentar deseje apresentar emenda ao projeto de lei orçamentária anual apresentado pelo Poder Executivo. Nessa situação, o autor da emenda deverá indicar os recursos necessários à sua aprovação, sendo vedada a anulação de despesas com diárias e ajudas de custo destinadas aos servidores públicos

Alternativas
Comentários
  • Questão bem ambigua, temos que resolver em partes. 

    Primeira parte é  identificar que a emenda não trata de correção de erros ou omissão, portanto precisa da indicação dos recursos. 

    Segunda parte, esses recursos serão admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas aquelas que incidam sobre dotações para pessoal e seus encargos, serviço da dívida e transf. tributárias constitucionais para estados, municipios e df. 

    Visto essas partes tem que a assertiva está errada, pois pode ser considerada a anulação de despesas com diárias e ajuda de custos. 


  • Gabarito ERRADA.    Comando constitucional direto. Art.166, parágrafo3°. – as Emendas devem ser compatíveis com o PPA e LDO, e indicar recursos apenas de anulação de despesa, salvo: Dot. Pessoal/ Encargos ou Serviço Dívida;/ Transf.  Tributárias constitucionais  p/ E, M, DF. Podendo ainda ser relacionadas a erros e omissões, e com dispositivos do texto do projeto de LOA.

  • ERRADA, SEGUNDO A CF 88 OS RECURSOS PROVENIENTES DE ANULAÇÃO DE DESPESA PODERÃO SER OBJETO DE EMENDA, EXCETO AS DESPESAS DECORRENTES DE PST (PESSOAL, SERVIÇO DA DÍVIDA E TRANSFERÊNCIAS CONSTITUCIONAIS)

    § 3 o As emendas ao projeto de lei do orçamento anual ou aos projetos que o modifiquem somente podem ser aprovadas caso:

    I – sejam compatíveis com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias;

    II – indiquem os recursos necessários, admitidos apenas os provenientes de anulação de despesa, excluídas as que incidam sobre:

    a) dotações para pessoal e seus encargos;

    b) serviço da dívida;

    c) transferências tributárias constitucionais para Estados, Municípios e o Distrito Federal; ou

    III – sejam relacionadas:

    a) com a correção de erros ou omissões; ou

    b) com os dispositivos do texto do projeto de lei.

  • Não faz parte do rol de proibições aos parlamentares para anulação de despesas:

    OUTRAS DESPESAS CORRENTES:

    Despesas com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio alimentação, auxílio transporte, despesas com a contratação temporária para atender a necessidade de excepcional interesse público, quando não se referir a substituição de servidores de categorias funcionais abrangidas pelo respectivo plano de cargos do quadro de pessoal, além de outras despesas de categoria econômicas "despesas correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa. 

  • acho q consideraram Ajuda custo + Diárias  como indenização, então ñ entraria como dotações para pessoal  (Se be q tem q ser abaixo de 50%  salário) - (?)

  • Pessoal, de boa, o comentário correto é o do Moacir Fernandes da Cruz. Isso porque a questão afirma ser "vedada a anulação de despesas com diárias e ajudas de custo destinadas aos servidores públicos", ou seja, de acordo com os comentários que até agora são os mais curtidos, a questão estaria CERTA, e não errada.

    Como bem disse o Moacir, o erro é que diárias e ajudas de custo NÃO SE ENQUADRAM EM DESPESAS COM PESSOAL.

  •  Se for constatado erro de ordem técnica, e pelo fato de despesas de diárias e passagens não serem despesas com pessoal, sua reestimativa ou cancelamento pode ser utilizada como fonte de recurso

  • Ajuda de custo não é encargo com pessoal?

  • amigos, ainda nao conseguir compreender a questão; alguém pode me ajudar?

    desde ja, agradeço!

  • Alessandra, diárias e ajuda de custo estão classificadas em Outras Despesas Correntes e não em Desp Pessoal e encargos.

  • Diárias e ajuda de custo não ser incluem nas despesas com pessoal.
  • A assertiva incorreu em erro ao afirmar que é vedada a anulação de despesas com diárias e ajudas de custo destinadas aos servidores públicos, uma vez que tais despesas NÃO se enquadram nas despesas proibidas de anulação, são despesas enquadradas no grupo de natureza de despesa de outras despesas correntes, conforme definido no MTO.

     

    3- Outras despesas correntes

    Despesas orçamentárias com aquisição de material de consumo, pagamento de diárias, contribuições, subvenções, auxílio-alimentação, auxílio-transporte, além de outras despesas da categoria econômica "Despesas correntes" não classificáveis nos demais grupos de natureza de despesa.

  • Diárias e Ajuda de custo são indenizações, por isso, estão fora do teto do limite de DESPESAS COM PESSOAL (LRF).

    LEI 8112

    Art. 51.  Constituem indenizações ao servidor:

    I - ajuda de custo;

    II - diárias;

    III - transporte.

    IV - auxílio-moradia.   

    Como o legislativo só pode emendar ou alterar com recursos provenientes de anulação de despesa, pode-se dizer que a anulação da grana que seria gasta com as diárias poderia ser utilizada para outros fins.

    Gab: CERTO

  • Gab. E

    O GND que não poderá ser anulado como fonte de recurso na proposição de emenda ora apresentada é PESSOAL e ENCARGOS SOCIAIS. A diária e a ajuda de custo são verbas indenizatórias constante no GND - OUTRAS DESPESAS CORRENTES, podendo ser anulada como fonte de recurso.


ID
1073974
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca do processo orçamentário e das normas para execução do orçamento, julgue os itens que se seguem.

Ingressos extraorçamentários são classificados como recursos de terceiros, em contrapartida com as obrigações correspondentes.

Alternativas
Comentários
  • "Para a STN, os ingressos extraorçamentários são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução.

    Esses ingressos não se encontram previstos no orçamento e a STN os denomina de recursos de terceiros."

    Augustinho Paludo. Orçamento Público, AFO e LRF.

  • CERTA

    A Lei nº 4.320/64 regulamenta os ingressos de disponibilidades de todos os entes da federação, classificando-os em dois grupos: orçamentários e extra-orçamentários. 

    Os ingressos orçamentários são aqueles pertencentes ao ente público, arrecadados exclusivamente para aplicação em programas e ações governamentais. Esses ingressos são denominados Receita Orçamentária. 

    Os ingressos extra-orçamentários são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução. Esses ingressos são denominados recursos de terceiros. 

    http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/Manual_Procedimentos_RecPublicas.pdf

  • São recursos financeiros de caráter temporário e não integram a LOA.

  • CERTO

     

    Ex: Se EU entidade publica recebo de você que foi licitante vencedor contratado por mim uma CAUÇÃO EM DINHEIRO, na hora que eu recebo esse recurso que ta na minha posse NÃO É MEU e SIM SEU RECURSO DE TERCEIRO (tenho obrigação de devolver) entra no ativo financeiro de forma transitoria e se incorpora uma divida obrigação de devolver no passivo financeiro. FATO PERMUTATIVO, entrada compensatoria no ativo e passivo financeiro. 

  • Ingressos extraorçamentários constituem passivos exigíveis que por sua vez são obrigações para com terceiros (Capital de terceiros).


ID
1073977
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item abaixo, relativo à receita pública.

Receitas intraorçamentárias são ingressos provenientes de operação entre órgãos, fundos e entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social e devem ser excluídas da consolidação das contas públicas

Alternativas
Comentários
  • Certa. Receitas intraorçamentárias caracterizam transações entre órgãos da mesma esfera de governo; não devem ser computadas, evitando-se, assim, a “dupla entrada”. Por exemplo, um órgão contrata, junto à Imprensa Nacional, a assinatura do Diário Oficial.

  • Mas onde está escrito no item que são órgão e entidades integrantes da mesma esfera de governo? Devo estar ficando cego...

  • As receitas intra-orçamentárias são ingressos provenientes do pagamento das despesas realizadas na modalidade de aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social”, incluída na Portaria Interministerial STN/SOF n° 163/2001 pela Portaria Interministerial STN/SOF nº. 688, de 14 de outubro de 2005. Dessa forma, na consolidação das contas públicas, essas despesas e receitas são identificadas, evitando-se as duplas contagens decorrentes de sua inclusão no orçamento.

    http://www.urbano.mg.gov.br/images/stories/oficinas/SIAM/apostila_orcamento_sedru-fjp.pdf

  • Galera, sobre as receitas intra-orçamentárias vale a pena ver este artigozinho: 

    https://www.euvoupassar.com.br/?go=artigos&a=LOmWbjjifzGfyVelclYiN92a2exJ-2wVC-Vqsm5FMws~

  •  Segundo o  Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público, as operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública integrantes do orçamento fiscal e do orçamento da seguridade social do mesmo ente federativo; por isso, não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas movimentação de receitas entre seus órgãos. As receitas intraorçamentárias são a contrapartida das despesas classificadas na Modalidade de Aplicação “91 – Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social” que, devidamente identificadas, possibilitam anulação do efeito da dupla contagem na consolidação das contas governamentais. 

    Dessa forma, a fim de se evitar a dupla contagem dos valores financeiros objeto de  operações Intraorçamentárias na consolidação das contas públicas, a Portaria Interministerial STN/SOF nº 338, de 26 de abril de 2006, incluiu as “Receitas Correntes Intraorçamentárias” e “Receitas de Capital Intraorçamentárias”, representadas, respectivamente, pelos códigos 7 e 8 em suas categorias econômicas. Essas classificações,  segundo disposto pela Portaria que as criou, não constituem novas categorias econômicas de receita, mas apenas especificações das Categorias Econômicas “Receita Corrente” e “Receita de Capital”.


  • RECEITAS CORRENTES – INTRA-ORÇAMENTÁRIAS: são receitas correntes de órgãos, autarquias, fundações, empresas dependentes e de outras entidades integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, quando o fato que originar a receita decorrer de despesa de órgão, autarquia, fundação, empresa dependente ou de outra entidade constante desses orçamentos, no âmbito da mesma esfera de governo.


  • Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social do mesmo ente federativo. Não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas remanejamento de receitas entre seus órgãos. As receitas intraorçamentárias são contrapartida de despesas classificadas na modalidade de aplicação 91 - Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes do Orçamento Fiscal e do Orçamento da Seguridade Social, que, devidamente identificadas, evitam a dupla contagem na consolidação das contas governamentais. manual técnico do orçamento 2014.

  • De forma resumida, sim. Elas devem ser excluídas. Caso contrário, haveria duplicação de receitas e despesas e dificultaria a consolidação das contas.

  • Serão excluídas, pois, em algum momento, já foram contabilizadas.

  • Achei forte demais o termo "excluídas" na questão. Tá certo que as receitas intraorçamentárias devem ser computadas de modo a evitar a dupla contagem, mas será mesmo que elas devem ser excluídas da consolidação das contas públicas?

  • Receitas intraorçamentárias = entre órgãos e demais entidades da Administração pública integrantes do orçamento fiscal e da segueidsde social de uma mesma esfera de governo. Tais classificações não constituem novas categorias econômicas de receitas, mas sim meras especificações das categorias corrente e de capital, a fim de possibilitar a identificação das respectivas operações intraorçamentárias e, desta forma, EVITAR A DUPLA CONTAGEM.

    POR INCRÍVEL QUE PAREÇA, MAS O "DEVEM SER EXCLUÍDAS " UM DOS POUCOS CASOS positivando o gabarito.

    Sérgio Mendes - Administração Financeira e Orçamentaria 4ed


    GAB certo

  • Oie Gente!

    Então, como as receitas intraorçamentárias não são novas entradas apenas remanejamento de receitas, em regra, são excluídas da consolidação das contas públicas para que não sejam duplamente contabilizadas.

    ;)

  • Vou tentar explica com minhas palavras: Receitas  intraorçamentárias (ou seja, entre orçamentos) e quais seriam esses orçamentos?Orçamento fiscal e a seguridade social (art 165 &5) da CF. Esses orçamentos dois orçamento fazem parte do Lei orçamentária anual (LOA). Perceba a ideia de conjunto. Perceba que só haverá um transferência de receita entre órgãos  que pertencem ou não a orçamentos diversos, mas que são recursos movimentados de um mesmo lugar: LOA. Por isso não devem ser contabilizados como uma nova receita e não serão considerados nos cálculos. 
    Um exemplo tosco: Digamos que você receba seu salário (orçamento fiscal) e pegue parte dele e compre um óculos numa loja que você é o dono (orçamento social). Analisando como um todo, houve algum aumento de dinheiro no seu patrimônio? Não, pois você só transferiu um dinheiro que já era seu para um outro negocio que também é seu. Assim, você não pode considerar que houve a entrada de dinheiro na sua loja, pois aquele recurso já era seu, por isso é melhor não contabilizá-lo, pois se fizer isso a pessoa fará dupla contagem e pensará que esta faltando dinheiro.
     

  • Ou seja, transações do mesmo orgão não devem ser contabilizadas em contas públicas.

  • Receitas Intraorçamentárias



    Operações intraorçamentárias são aquelas realizadas entre órgãos e demais entidades da Administração Pública integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social do mesmo ente federativo. Não representam novas entradas de recursos nos cofres públicos do ente, mas apenas remanejamento de receitas entre seus órgãos.



    Fonte: MTO 2019

  • Muito obrigada Leonardo Progênio, adoro explicações assim, com exemplos, de forma simples e fácil de entender. Valeu!!!

  • 7/8 RECEITAS INTRAORÇAMENTÁRIAS CORRENTES/CAPITAL

    >>> Entre órgãos e demais entidades da Administração Pública

    >>> Não representam novas entradas de R$ nos cofres públicos, apenas remanejamento entre seus órgãos

    >>> Contrapartidas de despesas da Modalidade de aplicação (91 MM)

    >>> Evitam dupla contagem de consolidação

    >>>  Não constituem novas Categorias Econômicas, mas especificações das RC e RK

    >>>  Aplicação Direta Decorrente de Operação entre Órgãos, Fundos e Entidades Integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social

  • GABARITO: CERTO

    LRF. Art. 50 [...]

    § 1 No caso das demonstrações conjuntas, excluir-se-ão as operações intragovernamentais.


ID
1073980
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O ordenador de despesas de um órgão público assinou contrato decorrente de licitação, cujo objeto constituía os serviços de terceirização de mão de obra para a manutenção técnica de computadores. A vigência do contrato era de doze meses e a previsão de pagamento de prestações fixas era mensal.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

A despesa decorrente do contrato deve ser considerada despesa obrigatória de caráter continuado.


Alternativas
Comentários
  • Errada.

    Segundo a LRF, 

    Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.

  • O empenho global atende às despesas com montante previamente conhecido, mas cujo pagamento 
    seja parcelado.

  • Estaria certo se o prazo de vigência ultrapassasse 2 exercícios financeiros. 

  • FIXANDO:

    Despesa obrigatória de caráter continuado será por um período superior a dois exercícios.

     

    A questão fala 12 meses.

  • ERRADA

     

    DESPESAS OBRIGATÓRIAS DE CARÁTER CONTINUADO:

    - É UMA DESPESA CORRENTE.

    - REGULAMENTADA POR LEI, ATO NORMATIVO OU MEDIDA PROVISÓRIA.

    - SUA  DURAÇÃO É PARA MAIS DE 02 EXERCÍCIOS FINANCEIROS.

     

    PROFESSOR ANDERSON FERREIRA - IMP

  • ERRADO.

    Segundo o art. 17 da LRF, a Despesa Obrigatória de Carater Continuado é a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.

  • Qual era a vigência do contrato?

    Doze meses!

    E você já sabe que despesa obrigatória de caráter continuado (DOCC) é aquela que fixa (para o ente) obrigação legal se sua execução por um período superior a dois exercícios.

    Então essa despesa não pode ser considerada uma DOCC.

    Vamos relembrar a regra da LRF? Aqui é na base da repetição mesmo!

    Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.

    Gabarito: Errado

  • I) Despesa Corrente

    II) Derivada de Lei, MP ou Ato Adm.

    III) Obrigação superior a 02 exercícios!

  • GAB: ERRADO

    Despesa Obrigatória de Caráter Continuado (Características)

    1) Despesa Corrente;

    2) Decorrente de Lei, Ato Normativo ou Medida Provisória;

    3) Obrigação por mais de 2 exercícios financeiros;

  • Qual era a vigência do contrato?

    Doze meses!

    E você já sabe que despesa obrigatória de caráter continuado (DOCC) é aquela que fixa (para o ente) obrigação legal se sua execução por um período superior a dois exercícios.

    Então essa despesa não pode ser considerada uma DOCC.

    Vamos relembrar a regra da LRF? Aqui é na base da repetição mesmo!

    Art. 17. Considera-se obrigatória de caráter continuado a despesa corrente derivada de lei, medida provisória ou ato administrativo normativo que fixem para o ente a obrigação legal de sua execução por um período superior a dois exercícios.

    Gabarito: Errado

  • Despesa Obrigatória de Caráter Continuado - DOCC - DOis exerCíCios


ID
1073983
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O ordenador de despesas de um órgão público assinou contrato decorrente de licitação, cujo objeto constituía os serviços de terceirização de mão de obra para a manutenção técnica de computadores. A vigência do contrato era de doze meses e a previsão de pagamento de prestações fixas era mensal.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

O referido órgão poderá efetuar um único empenho para o pagamento de todas as prestações vincendas no exercício financeiro em curso.

Alternativas
Comentários
  • Empenho global = valor total conhecido e pagamento feito de forma parcelada.

  • CERTA

    Empenho:

    Ato emanado de autoridade competente, que cria para o estado a obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição; a garantia de que existe o crédito necessário para a liquidação de um compromisso assumido; é o primeiro estágio da despesa pública.

    Fonte: Tesouro Nacional

    Empenho (definição mais detalhada):

    O empenho representa o primeiro estágio da despesa orçamentária. É registrado no momento da contratação do serviço, aquisição do material ou bem, obra e amortização da dívida. Segundo o art. 58 da Lei nº 4.320/1964, empenho é o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de implemento de condição. Consiste na reserva de dotação orçamentária para um fim específico.
    Os empenhos podem ser classificados em:
    - Ordinário:
    tipo de empenho utilizado para as despesas de valor fixo e previamente determinado, cujo pagamento deva ocorrer de uma só vez;
    - Estimativo: empenho utilizado para as despesas cujo montante não se pode determinar previamente, tais como serviços de fornecimento de água e energia elétrica, aquisição de combustíveis e lubrificantes e outros; e
    - Global: empenho utilizado para despesas contratuais ou outras de valor determinado, sujeitas a parcelamento, como, por exemplo, os compromissos decorrentes de aluguéis.
    O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado for insuficiente para atender à despesa a ser realizada, e, caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente. Ele será anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido, ou ainda, no caso de ter sido emitido incorretamente.
    Documento contábil envolvido nessa fase: NE (Nota de Empenho).

    Fonte: Controladoria-Geral da União (CGU)

    http://www.portaltransparencia.gov.br/glossario/DetalheGlossario.asp?letra=e 

  • O empenho é feito para todo ano e pago mensalmente. 

    http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/12/17/gabarito-comentado-trt-17-nocoes-orcamento-publico-analista-administrativo/
  • O Empenho é feito para todo ano e pago mensalmente, muito comum na contratação de periódicos como jornais e revistas. Questão avançada.

  • No caso em tela trata-se do empenho global. 

  • O empenho global atende às despesas com montante previamente conhecido, mas cujo pagamento 
    seja parcelado

  • EMPENHO GLOBAL: 

    . Usado p pgto parcelado c valor definido

    . É feito 1 empenho q será pago mensalmente

  • Poderá? Haveria outra opção, de forma que a palavra escolhida foi "poderá" em vez de "deverá"?

  • Poderia. Empenho global.

  • Você faz o empenho global com o valor do contrato e, mensalmente, um subempenho.

  • GABARITO: CERTO

     

     

    O empenho global das despesas públicas aplica-se quando o montante a ser pago, além de ser previamente estabelecido, ocorre de forma parcelada.
    Assim, no caso em tela, o referido órgão poderá efetuar um único empenho, na modalidade global, para o pagamento de todas as prestações vincendas no exercício financeiro em curso.

     

     

    Prof. Sérgio Mendes - Estratégia Concursos

  • O referido órgão poderá efetuar um único empenho para o pagamento de todas as prestações vincendas no exercício financeiro em curso.

    Gabarito: Certo

    .

    OS EMPENHOS PODEM SER CLASSIFICADOS EM: 

    .
    - ORDINÁRIO: É o mais utilizado pela Administração. Empenho fixo de valor determinado para pagamento de uma só vez.
    .

    - ESTIMATIVO: É utilizado para as despesas que não se pode determinar previamente os valores exatos. São os serviços de água, luz...

    .

    GLOBAL: empenho utilizado para despesas contratuais de valor determinado, sujeitas a parcelamento com valor fixo das prestações como aluguéis, prestações de serviços...

    .
    O empenho poderá ser reforçado quando o valor empenhado não for suficiente para atender à despesa a ser realizada.

    .

    Caso o valor do empenho exceda o montante da despesa realizada, o empenho deverá ser anulado parcialmente.

    .

    O empenho também poderá ser anulado totalmente quando o objeto do contrato não tiver sido cumprido ou emitido incorretamente. 

    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará sua aprovação.

    Luiz Claudio


     

     

  • O ordenador de despesas de um órgão público assinou contrato decorrente de licitação, cujo objeto constituía os serviços de terceirização de mão de obra para a manutenção técnica de computadores. A vigência do contrato era de doze meses(sei o período exato do objeto de contrato) e a previsão de pagamento de prestações fixas(valor exato) era mensal

     

    Características batem com a descrição de um empenho global, sendo perfeitamente aceitas!

     

    Gab.: CORRETO

  • Gabarito: C

    Trata-se do empenho global que serve para atender a despesas contratuais e outra sujeitas a parcelamento que tenham montante definido. Já o empenho ordinário utiliza-se para despesas de montante também definido cujo pagamento deve ocorrer de uma só vez. Por fim, o empenho por estimativa acontece quando não se pode determinar o montante da despesa pública.


ID
1073986
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

O ordenador de despesas de um órgão público assinou contrato decorrente de licitação, cujo objeto constituía os serviços de terceirização de mão de obra para a manutenção técnica de computadores. A vigência do contrato era de doze meses e a previsão de pagamento de prestações fixas era mensal.

Com base nessa situação hipotética, julgue os itens seguintes.

Os valores correspondentes ao contrato devem ser contabilizados como outras despesas de pessoal e integrarão o limite de despesas de pessoal e encargos sociais previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Valores contabilizados como outras despesas de pessoal referem-se a contratos de terceirização de mão de obra com prestação de serviços continuados e mão de obra exclusiva. Ex.: Portaria, recepção, copeiragem, etc.

  • SEGUNDO A LRF

    Art. 18.Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.

     § 1o Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal".

  • Segunda vez que eu respondo esta questão e erro. Respondo com base na Lei 4.320/1964.

  • Pessoal, questão muito sútil.

    Pois para serem contabilizados como outras despesas de pessoal, os serviços de terceirização devem substituir serviços feitos por servidores ou empregados públicos. Esse detalhe não foi observado na questão, motivo este que tornou-a falsa.

    Reparem na LRF:

    Art. 18.Para os efeitos desta Lei Complementar, entende-se como despesa total com pessoal: o somatório dos gastos do ente da Federação com os ativos, os inativos e os pensionistas, relativos a mandatos eletivos, cargos, funções ou empregos, civis, militares e de membros de Poder, com quaisquer espécies remuneratórias, tais como vencimentos e vantagens, fixas e variáveis, subsídios, proventos da aposentadoria, reformas e pensões, inclusive adicionais, gratificações, horas extras e vantagens pessoais de qualquer natureza, bem como encargos sociais e contribuições recolhidas pelo ente às entidades de previdência.

     § 1o Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal"


    É isso galera! Espero ter ajudado! 

    Abraços e vamo que vamo!

  •  Apenas os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal”. A questão não mostra substituição de servidores e sim contrato de prestação de serviço – licitado.

  • Questão 106:

    Os valores correspondentes ao contrato deem ser contabilizados como outrasdespesas de pessoal e integrarão o limite de despesas de pessoal e encargossociais previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Gabarito ERRADA .  Apenas os valores dos contratosde terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores eempregados públicos serão contabilizados como “Outras Despesas de Pessoal”. Aquestão não mostra substituição de servidores e sim contrato de prestação deserviço – licitado.

    http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/12/17/gabarito-comentado-trt-17-nocoes-orcamento-publico-analista-administrativo/



  • O grupo de despesa “Pessoal e Encargos Sociais” não abrange mais as despesas com terceirização de mão-de-obra que se referem à SUBSTITUIÇÃO de servidores e empregados públicos sendo classificada como  outras despesa corrente.Entretanto, as despesas com terceirização de mão-de-obra continua sendo considerado despesa com pessoal para fins de cálculo dos limites de “despesa total com pessoal” da LRF.


  • FIXANDO:

    TERCEIRIZAÇÃO - OUTRAS DESPESAS DE PESSOAL.

  • ERRADO 

     

    TERCEIRIZAÇÃO DE MÃO DE OBRA = REFERENTE À SUBSTITUIÇÃO DE SERVIDORES/ EMPREGADOS


    - FICA SOB DENOMINAÇÃO = OUTRAS DESPESAS COM PESSOAL

    - ENTRA NO CALCULO DE DESPESAS COM PESSOAL

     

    Questão trata de "serviços de terceirização de mão de obra para a manutenção técnica de computadores" = não entra no calcúlo de despesas com pessoal

  • Huuum! Contrato de serviços de terceirização de mão-de-obra...

    Será se todos os contratos de terceirização de mão-de-obra devem ser contabilizados como outras despesas de pessoal e integrar o limite de despesas de pessoal?

    A resposta é: NÃO! Todos não! Somente aqueles que se referem à substituição de servidores e empregados públicos!

    Isso está lá na LRF, olha só:

    Art. 18, § 1 Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal".

    Então, esse contrato de terceirização de mão-de-obra que a questão apresentou se refere à substituição de servidores e empregados públicos?

    Não! A questão não falou nada disso. Ela só falou que era um contrato para a manutenção técnica de computadores.

    Portanto, corrigindo a questão, os valores correspondentes ao contrato não devem ser contabilizados como outras despesas de pessoal e integrarão o limite de despesas de pessoal e encargos sociais previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Gabarito: Errado

  • A manutenção, nos termos da Lei 4320/64, será contabilizada como Despesa de Custeio.

    Bons estudos.

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    07/11/2019 às 14:56

    Huuum! Contrato de serviços de terceirização de mão-de-obra...

    Será se todos os contratos de terceirização de mão-de-obra devem ser contabilizados como outras despesas de pessoal e integrar o limite de despesas de pessoal?

    A resposta é: NÃO! Todos não! Somente aqueles que se referem à substituição de servidores e empregados públicos!

    Isso está lá na LRF, olha só:

    Art. 18, § 1 Os valores dos contratos de terceirização de mão-de-obra que se referem à substituição de servidores e empregados públicos serão contabilizados como "Outras Despesas de Pessoal".

    Então, esse contrato de terceirização de mão-de-obra que a questão apresentou se refere à substituição de servidores e empregados públicos?

    Não! A questão não falou nada disso. Ela só falou que era um contrato para a manutenção técnica de computadores.

    Portanto, corrigindo a questão, os valores correspondentes ao contrato não devem ser contabilizados como outras despesas de pessoal e integrarão o limite de despesas de pessoal e encargos sociais previsto na Lei de Responsabilidade Fiscal.

    Gabarito: Errado


ID
1073989
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

Em relação aos fundamentos da administração de recursos humanos, julgue os itens a seguir.

A administração de recursos humanos é caracterizada pela adoção do enfoque sistêmico, entretanto, a mera manutenção, nas empresas, de um departamento denominado recursos humanos não garante, necessariamente, o desenvolvimento de uma gestão sistêmica de pessoal.

Alternativas
Comentários
  • O que caracteriza a Administração de Recursos Humanos é a adoção do enfoque sistêmico ou seja não quer dizer que as empresas ao manter um departamento de Recursos Humanos tenha que seguirem a gestão sistêmica de seu pessoal. Acontece que na maioria das vezes a designação do RH é dada para conferir ares de modernidade à empresa ficando as atividades de pessoal restrita à rotinas trabalhistas e disciplinares.

    http://www.artigonal.com/gestao-artigos/a-administracao-de-recursos-humanos-1153930.html

  • CERTA, COMPLEMENTANDO

    Para GIL (1994-16) a Administração de Recursos Humanos pode, pois, ser entendida como a Administração de Pessoal a partir de uma abordagem sistêmica.   

    http://www.artigonal.com/gestao-artigos/a-administracao-de-recursos-humanos-1153930.html

  • Nesse caso, a expressão "administração de recursos humanos" refere-se à expressão "gestão de pessoas".

  • FIXANDO:

    O ENFOQUE TEM QUE SER SISTÊMICO, APENAS O SETOR PROPRIAMENTE DITO NÃO MANTEM O DESENVOLVIMENTO DO PESSOAL.


ID
1073992
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Em relação aos fundamentos da administração de recursos humanos, julgue os itens a seguir.

O movimento da administração científica originado com as experiências de Frederick W. Taylor e Henri Fayol objetivou proporcionar fundamentação científica às atividades administrativas, substituindo a especialização e o profissionalismo.

Alternativas
Comentários
  • O movimento da administração científica originado com as experiências de Frederick W. Taylor e Henri Fayol objetivou proporcionar fundamentação científica às atividades administrativas, substituindo a especialização e o profissionalismo.

    “Predominava a atenção para o método de trabalho, para osmovimentos necessários à execução de uma tarefa, para o tempo padrãodeterminado para sua execução. Esse cuidado analítico e detalhista permitia a especialização do operário e o reagrupamento de movimentos,operações, tarefas, cargos etc.”

    “Uma das decorrências do estudo dos tempos e movimentos foi adivisão do trabalho e a especialização do operário a fim de elevar suaprodutividade. Com isso, cada operário passou a serespecializadona execução de uma única tarefa paraajustar-se aos padrões descritos e às normas de desempenho definidas pelométodo.”

    “A ênfase sobre as tarefas a serem executadas levou osengenheiros americanos a simplificarem os cargos no intuito deobter o máximo de especialização de cada trabalhador: cada operárioficaria restrito a uma simples e específica tarefa que deveria ser executadacíclica e repetitivamente para aumentar sua eficiência. Os cargos e as tarefassão desenhados para uma execução automatizada por parte do trabalhador: eledeve fazer e não pensar ou decidir.”

    Fonte: Chiavenato


  • ERRADA, pois o objetivo da administração científica era buscar a especialização e o profissionalismo.

    O movimento da Administração Científica surgiu no início do século passado com as experiências do engenheiro Frederick W. Taylor (1856-1915). Esse movimento tinha por objetivo proporcionar fundamentação científica às atividades, substituindo a improvisação e o empirismo. A preocupação básica era aumentar a produtividade da empresa, aumentando a eficiência do operariado, por meio da análise e da divisão do trabalho. Havia o predomínio da atenção com os métodos de trabalhos, com os movimentos para a execução das tarefas e para o tempo padrão de sua execução.

    Taylor baseou seu sistema de administração no estudo dos tempos e movimentos, nas linhas de produção; com isso conseguiu dividir as funções em seus componentes e projetou os melhores e mais rápidos métodos de execução de cada um deles. Com isso ter-se-ia a Organização Racional do Trabalho. Utilizavam a observação e mensuração como métodos científicos aplicáveis aos problemas da administração.

    http://br.monografias.com/trabalhos3/motivacao-organizacional-estudo-caso/motivacao-organizacional-estudo-caso2.shtml

  • DESAMBIGUAÇÃO:

    A "abordagem clássica" inclui as teorias de Taylor (Científica) e de Fayol (Clássica).
    Todavia, não podemos dizer que a "Teoria Científica" (ou movimento da administração científica) inclua a teoria de Fayol.

  • T AYLOR = CIEN T  IFICA

    F A YOL = CL A SSICA

  • A Administração Científica tinha em sua essência o intuito de aplicar a ciência à administração. Possuía ênfase nas tarefas, buscando a eliminação do desperdício, da ociosidade operária e a redução dos custos de produção. Com o objetivo de garantir uma melhor relação custo/benefício aos sistemas produtivos das empresas da época.

    Taylor buscava, com isso, uma forma de gestão que fizesse com que o trabalhador produzisse mais em menos tempo, sem elevar os custos de produção da empresa. Ele observou que o sistema de gestão da época continha muitas falhas, entre elas: a falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada nas empresas.

    Seu trabalho foi dividido em dois períodos:

    1º período de Taylor: racionalização do trabalho dos operários das fábricas da época.

    2º período de Taylor: definição de princípios de administração aplicáveis em todas as situações do cotidiano da empresa.

     

    http://www.sobreadministracao.com/tudo-sobre-a-administracao-cientifica-de-taylor/

  • ABORDAGEM CLÁSSICA ABRANGE OS ESTUDOS DE FAYOL (TEORIA CLÁSSICA), E DE TAYLOR (TEORIA CIENTÍFICA), CUJA VALORIZAÇÃO ESTAVA CENTRADA NA ESPECIALIZAÇÃO COM FOCO NA PRODUÇÃO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Abordagens clássica/Cientifica -Henry FAYOL e Frederick Taylor 

    Organização FORMAL(É O QUE ESTE EXPRESSO) CESPE usou INFORMAL errado.

    Visão MECANICISTA (concepção mecanicista – linear- faz uma única tarefa mero executor)

    SISTEMA FECHADO: foco nos processos internos e operacionais.

    Abordagem PRESCRITIVA como se fosse receita colocar tudo o qe devia ser feito e NORMATIVA.

    Ser humano egoísta, racional e material: HOMO ECONOMICUS (homem econômico). ($)

  • Substituindo? será?

  • Gabarito: ERRADO

     

    O objetivo da Administração Científica era aumentar a produtividade da empresa por meio do aumento da eficiência nas operações, dando ênfase na análise e na divisão do trabalho do operário, uma vez que as tarefas do cargo e o ocupante constituem a undade fundamental da organização.

     

    Percebia - se o quanto era importante a atuação dos operarios, a análise e a divisão do trabalho, o estudo dos tempos e movimentos, todas as visões racionais acerca daquela tarefa que deveria ser adequadamente realizada através de movimentos simples, de processos padronizados de trabalho, de relação mecanicista.

     

    Obs.: A eficácia das operações será priorizada a partir da abordagem Neo - Clássica da Administração.

     

    Prof. de Administração Ygor Loureiro, Degrau Cultural.

  • Taylor procurava uma forma de elevar o nível de produtividade conseguindo que o trabalhador produzisse mais em menos tempo sem elevar os custos de produção. Assim, ele observou que os sistemas administrativos da época eram falhos. A falta de padronização dos métodos de trabalho, o desconhecimento por parte dos administradores do trabalho dos operários e a forma de remuneração utilizada foram as principais falhas estudadas por Taylor.

  • O movimento da administração científica originado com as experiências de Frederick W. Taylor e Henri Fayol objetivou proporcionar fundamentação científica às atividades administrativas, substituindo a especialização e o profissionalismo.

    Acho que o erro da questão está na parte em vermelho.


ID
1073995
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral

Em relação aos fundamentos da administração de recursos humanos, julgue os itens a seguir.

Fayol fundamentava sua experimentação na racionalização do trabalho a partir da simplificação das tarefas, sem se preocupar com a qualidade do produto final e com o aumento da produção.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Fayol fundamentava sua experimentação na racionalização do trabalho a partir da simplificação das tarefas, sem se preocupar com a qualidade do produto final e com o aumento da produção. (ERRADA)

    TAYLOR - ÊNFASE NA TAREFAS

    FAYOL - ÊNFASE NA ESTRUTURA


  • O fato de dizer que não há preocupação com o aumento da produção também não está errado? 


  • "Para Taylor o aumento da produtividade propôs métodos e sistemas de racionalização do trabalho e disciplina do conhecimento operário colocando–o sob comando da gerência; a seleção rigorosa dos mais aptos para realizar as tarefas; a fragmentação e hierarquização do trabalho. Investiu nos estudos de tempos e movimentos para melhorar a eficiência do trabalhador e propôs que as atividades complexas fossem divididas em partes mais simples facilitando a racionalização e padronização. Propõe incentivos salariais e prêmios pressupondo que as pessoas são motivadas exclusivamente por interesses salariais e materiais de onde surge o termo “homo economicus”

    Já para Fayol, a preocupação maior é para com a direção da empresa dando ênfase às funções e operações no interior da mesma. Estabeleceu os princípios da boa administração, sendo dele a clássica visão das funções do administrador: organizar, planejar, coordenar, comandar e controlar.

    Traçando-se um paralelo entre a Administração Científica e a Administração Clássica, conclui-se que enquanto Taylor estudava a empresa privilegiando as tarefas de produção, Fayol a estudava privilegiando as tarefas da organização. A ênfase dada pelo primeiro era sobre a adoção de métodos racionais e padronizados e máxima divisão de tarefas enquanto o segundo enfatizava a estrutura formal de empresa e a adoção de princípios administrativos pelos altos escalões." http://pt.wikiversity.org/wiki/Hist%C3%B3ria_da_Administra%C3%A7%C3%A3o_III

    Desta forma, Fayol tinha como foco as tarefas internas da organização, o que não significa que não se preocupava com a qualidade do produto final ou com o aumento da produtividade como afirma a questão, mas sua ênfase era direcionada à estrutura formal da organização. 

     

  • Acho que o comentário de Glícia Keline foi de perfeito entendimento pra mim. Obg!

  • Pra não errar mais...

    Taylor produção para a ciência, ou seja, na administração científica visa a produção na organização. 

    Fayol classifica as tarefas da organização, ou seja, na administração clássica a ênfase é nas tarefas.

    Avante, coragem, marchemos...!  

  • Cleofas, acho que você inverteu sua explicação.

    Taylor era quem dava ênfase as tarefas ( nível operacional)

    Fayol dava enfase na estrutura, é o processo administrativo

  • Todo o produto objeto dos experimentos, implementos e diretrizes da Teoria Clássica de Fayol era a produtividade.

  • A Teoria Clássica da Administração' foi idealizada por Henri Fayol. Caracteriza-se pela ênfase na estrutura organizacional, pela visão do Homem Econômico e pela busca da máxima eficiência. Sofreu críticas como a manipulação dos trabalhadores através dos incentivos materiais e salariais e a excessiva unidade de comando e responsabilidade. Paralelamente aos estudos de Frederick Winslow Taylor, Henri Fayol defendia princípios semelhantes na Europa, baseado em sua experiência na alta administração. Enquanto os métodos de Taylor eram estudados por executivos Europeus, os seguidores da Administração Científica só deixaram de ignorar a obra de Fayol quando a mesma foi publicada nos Estados Unidos. O atraso na difusão generalizada das idéias de Fayol fez com que grandes contribuintes do pensamento administrativo desconhecessem seus princípios Princípios Básicos Fayol relacionou 14 princípios básicos que podem ser estudados de forma complementar aos de Taylor:

    1- Divisão do trabalho - Especialização dos funcionários desde o topo da hierarquia até os operários da fábrica, assim, favorecendo a eficiência da produção aumentando a produtividade.
    2- Autoridade e responsabilidade - Autoridade é o direito dos superiores darem ordens que teoricamente serão obedecidas. Responsabilidade é a contrapartida da autoridade.
    3- Unidade de comando - Um funcionário deve receber ordens de apenas um chefe, evitando contra-ordens.
    4- Unidade de direção - O controle único é possibilitado com a aplicação de um plano para grupo de atividades com os mesmos objetivos.
    5-Disciplina - Necessidade de estabelecer regras de conduta e de trabalho válidas pra todos os funcionários. A ausência de disciplina gera o caos na organização.

    6-Prevalência dos interesses gerais - Os interesses gerais da organização devem prevalecer sobre os interesses individuais.
    7-Remuneração - Deve ser suficiente para garantir a satisfação dos funcionários e da própria organização.
    8-Centralização - As atividades vitais da organização e sua autoridade devem ser centralizadas.
    9-Hierarquia - Defesa incondicional da estrutura hierárquica, respeitando à risca uma linha de autoridade fixa.

    10-Ordem - Deve ser mantida em toda organização, preservando um lugar pra cada coisa e cada coisa em seu lugar.
    11-Eqüidade - A justiça deve prevalecer em toda organização, justificando a lealdade e a devoção de cada funcionário à empresa.
    12-Estabilidade dos funcionários - Uma rotatividade alta tem conseqüências negativas sobre desempenho da empresa e o moral dos funcionários.

    13-Iniciativa - Deve ser entendida como a capacidade de estabelecer um plano e cumpri-lo.
    14-Espírito de equipe - O trabalho deve ser conjunto, facilitado pela comunicação dentro da equipe. Os integrantes de um mesmo grupo precisam ter consciência de classe, para que defendam seus propósitos.

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/teoria-classica-da-administracao-segundo-henri-fayol/13239/

  • TAYLOR --> PARTE DAS TAREFAS - DAS PARTES.

    FAYOL --> PARA DA ESTRUTURA - DO TODO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Fayol fundamentava sua experimentação na racionalização do trabalho a partir da simplificação das tarefas, sem se preocupar com a qualidade do produto final e com o aumento da produção. ERRADA

    Quem se preocupava com a racionalização do trabalho e a simplificação das tarefas era Taylor.

    ___________

    Administração científica - Taylor:

    Organização Racional do Trabalho-ORT: eficiência por meio da racionalização do trabalho.

    Divisão do trabalho em pequenas tarefas (simplificação) e especialização do operário.

    Administração clássica - Fayol: 

    DIVISÃO DO TRABALHO: especialização das tarefas e das pessoas.

  • Ênfase nas tarefas é uma preocupação do Taylor (Administração Científica). Além disso, os dois preocupam-se com a manutenção de padrões de qualidade e eficiência.

    Gabarito: ERRADO


ID
1073998
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Em relação aos fundamentos da administração de recursos humanos, julgue os itens a seguir.

A administração de recursos humanos pode ser entendida como a administração de pessoal embasada em uma abordagem sistêmica.

Alternativas
Comentários
  • Para GIL (1994-16) a Administração de Recursos Humanos pode, pois, ser entendida como a Administração de Pessoal a partir de uma abordagem sistêmica.    

    GIL, Antonio Carlos. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 1994

  • Certa, Talvez essa outra questão possa ajudar o entendimento:

    Q357994 (CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa) A administração de recursos humanos é caracterizada pela adoção do enfoque sistêmico, entretanto, a mera manutenção, nas empresas, de um departamento denominado recursos humanos não garante, necessariamente, o desenvolvimento de uma gestão sistêmica de pessoal.  Gabarito: Certo.


  • Aquela pergunta que chega seus dedos treme para responder..As vezes o fácil acaba sendo mais difícil!!!

  • Pra mim esse conceito é de Gestão de Pessoas e não de Administração de Recursos Humanos.


ID
1074001
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No que se refere aos processos de mudança nas organizações, julgue os itens subsequentes.

O conceito de descongelamento está associado a dois aspectos essenciais: o apoio, suporte realizado a partir de recompensas, que mantém a mudança, e o reforço positivo, prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.


    O conceito acima foi invertido pelo examinador. Cliquem neste link e percebam os conceitos de Congelamento, Descongelamento etc: http://www.dgz.org.br/fev07/Art_04.htm


    1. Descongelamento: significa a fase inicial da mudança, na qual as velhas idéias e práticas são desfeitas, abandonadas, e desaprendidas. Representa a abdicação do padrão atual de comportamento em favor de um novo padrão. Se não houver o descongelamento, a tendência será o retorno ao padrão habitual de comportamento; 

    2. Mudança: é a etapa em que as novas idéias e práticas são experimentadas, exercitadas e aprendidas. Ocorre quando há descoberta e adoção de novas atitudes, valores e comportamentos. A mudança envolve dois aspectos: a identificação, ou seja o processo pelo qual as pessoas percebem a eficácia da nova atitude ou comportamento e a aceita; e a internalização, ou seja,  processo pelo qual as pessoas passam a desempenhar novas atitudes e comportamentos como parte de seu padrão normal de comportamento; 

    3. Recongelamento: é a etapa final em que as novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento. significa a incorporação de um novo padrão de comportamento de modo que ele se torne a nova norma. O recongelamento requer dois aspectos: o apoio, ou seja, o suporte através de recompensas que mantêm a mudança; e o reforço positivo, ou seja, a prática proveitosa que torna a mudança bem sucedida. 


    Espero ter ajudado. Vamos à luta.


  • ERRADO==> Ocorreu uma ivnersão de conceitos.
    Mudança Organizacional

    A mudança significa a passagem de um estado para outro diferente. É a transição de uma situação para outra. A mudança envolve ruptura, transformação, interrupção, perturbação, dependendo de sua intensidade. Segundo Kurt Lewin ela constitui um processo composto de três etapas: descongelamento, mudança e recongelamento.

    1. Descongelamento:significa a fase inicial da mudança, na qual as velhas idéias e práticas são desfeitas, abandonadas e desaprendidas. Representa a abdicação do padrão atual de comportamento em favor de um novo padrão. Se não houver o descongelamento, a tendência será o retorno ao padrão habitual de comportamento. O descongelamento significa a percepção da necessidade de mudança.

    2. Mudança:éa etapa em que novas idéias e práticas são experimentadas, exercitadas e aprendidas. Ocorre quando há a descoberta e adoção de novas atitudes, valores e comportamentos. A mudança envolve dois aspectos: a identificação (processo pelo qual as pessoas percebem a eficácia da nova atitude ou comportamento e a aceita) e a internalização (processo pelo qual as pessoas passam a desempenhar novas atitudes e comportamentos como parte de seu padrão normal de comportamento). A mudança é a fase em que novas idéias e práticas são aprendidas, de modo que as pessoas passam a pensar e a agir de uma nova maneira. Esta é a etapa da implementação da mudança.

    3. Recongelamento: éa etapa final em que as novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento. Significa a incorporação de um novo padrão de comportamento de modo que ele se torne a nova norma. O recongelamento significa que o padrão aprendido foi incorporado à prática atual e passa a ser a nova maneira que a pessoa adota no seu comportamento. O recongelamento requer dois aspectos: o apoio (é o suporte através de recompensas que mantém a mudança) e o reforço positivo (é a prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida). Essa é a etapa da estabilização da mudança.


  • O conceito de descongelamento está associado a dois aspectos essenciais: o apoio, suporte realizado a partir de recompensas, que mantém a mudança, e o reforço positivo, prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida.

    Descongelar dá a ideia de mudança de um estado para outro ( sólido para o líquido ), então como seria manter a mudança ?! Como sempre o Cespe com questões inteligentes.

  • Acredito que a questão esteja referindo-se ao Recongelamento.

  • Sabendo de descongelamento, mudança e recongelamento...:

    "mantém a mudança"Se "mantem", está "recongelando". Dá pra matar a charada.REcongelamento: novas ideias e práticas são internalizadas incorporadas definitivamente (suporte e reforço).
  • CESGRANRIO - 2010 - IBGE

    Os consultores que conduzem um processo de mudança planejada em uma organização pública, com base no modelo de Kurt Lewin, informam, em reunião, que estão na etapa de recongelamento, ou seja,

    c) consolidando o novo padrão de comportamento, usando, para isso, mecanismos de apoio e reforço (GABARITO).

  • 1. Descongelamentosignifica a fase inicial da mudança; percepção da necessidade de mudança.

     

     

    2. Mudançaé a etapa em que novas idéias e práticas são experimentadas, exercitadas e aprendidas. A mudança envolve dois aspectos:

    1 a identificação (processo pelo qual as pessoas percebem a eficácia da nova atitude ou comportamento e a aceitam)

    2 a internalização (processo pelo qual as pessoas passam a desempenhar novas atitudes e comportamentos como parte de seu padrão normal de comportamento).

     

     

    3. Recongelamento: é a etapa final em que as novas idéias e práticas são incorporadas definitivamente ao comportamento, que se torne a nova norma.  O recongelamento requer dois aspectos:

    apoio (é o suporte através de recompensas que mantém a mudança)

    - reforço positivo (é a prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida). Essa é a etapa da estabilização da mudança.

  • Apoio é o suporte através de recompensas, as quais suportam a mudança.

    Reforço positivo é a prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida.

    Portanto, item errado.

    Gabarito: E

  • ERRADO

    Questão complexa, envolve teorias comportamentais e mudança organizacional.

    Lewin acredita que a mudança organizacional passa pelas fases de:

    • descongelamento
    • é a fase em que comportamentos prévios são flexibilizados ou enfraquecidos em prol de outros mais favoráveis aos objetivos organizacionais ou grupais
    • mudança
    • é a aquisição de novos comportamentos em si
    • congelamento
    • é a manutenção dos novos comportamentos, através de mecanismos que garantam a sua continuidade

    Dito isso, quando a questão fala de apoio, ela pode está se referindo aos fatores organizacionais e humanos que possibilitam a permanência de comportamentos desejados. Além disso, o reforçamento positivo, expressão advinda do behaviorismo, é uma estratégia de manutenção de comportamentos desejados, ou seja, eu seleciono comportamentos esperados em detrimentos daqueles comportamentos não necessários.

    Portando, percebam que o Apoio e o Reforçamento Positivo só podem ser efetivamente implementados após a organização ou o grupo ditar os novos comportamentos, ou seja, é na fase do Congelamento que iremos fazer a manutenção dos novos comportamentos.

    Bons estudos.


ID
1074004
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No que se refere aos processos de mudança nas organizações, julgue os itens subsequentes.

A mudança é uma das principais características de inovação nas organizações modernas.

Alternativas
Comentários
  • "A mudança é um aspecto essencial da criatividade e inovação nas organizações de

    hoje. A mudança está em toda parte: nas organizações, nas pessoas, nos clientes, nos

    produtos e serviços, na tecnologia, no tempo e no clima. A mudança representa a principal

    característica dos tempos modernos".

    Adm. Geral e Pública - Idalberto Chiavenato

  • Inovação gera mudança, o inverso também é possível. Questão fácil que pode ser respondida até mesmo pelo senso comum

  • Mudar é inovar! 

    Chiavenato (1997) descreve a mudança como “a passagem de um estado para outro. É a transição de uma situação para outra situação diferente. Mudança representa transformação, perturbação, interrupção, fratura”.

  • A inovação é sim uma espécie de mudança. Na verdade, a inovação é uma mudança que traz ganhos à organização. Mudanças podem ou não gerar ganhos, mas a inovação necessariamente o faz. Além do mais, as organizações modernas baseadas na inovação têm como principal característica a aceitação da mudança como algo natural. Portanto, item correto.

    Gabarito: C


ID
1074007
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

No que se refere aos processos de mudança nas organizações, julgue os itens subsequentes.

Para que o grupo que constitui a organização seja usado eficazmente como instrumento de mudança organizacional, os componentes do grupo devem estar aptos a mudar e as pessoas que exercem influência na mudança devem ter desenvolvido intenso sentimento de pertencimento ao grupo

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Os grupos podem participar do processo de mudança em pelo menos três perspectivas, a saber:

    Grupo como instrumento de mudança (Nesta perspectiva, o grupo é a fonte de influência para mudança de seus membros. As pessoas que devem mudar e aquelas que devem exercer sua influência na mudança precisam ter fortes sentimentos de pertencer ao grupo);

    Grupo como meta de mudança (Nesta perspectiva, para mudar o comportamento de indivíduos,pode-se tornar necessário mudar os padrões do grupo,  seu estilo de liderança, seu ambiente emotivo, etc) ;

    Grupo como agente de mudança ( Certas mudanças de comportamento somente podem ser provocadas por esforços organizacionais de grupos).

    fesppr.br/~minouro/.../APOSTILA%20TGA%20%20%20R%20H.doc‎

  • "... intenso sentimento de pertencimento..." que apelação de palavras. =)

  • intenso sentimento de pertencimento ao grupo = vestir a camisa da empresa

  • Grupo como instrumento de mudança  o grupo é a fonte de influência para mudança de seus membros. Para exercer sua influência na mudança os membros precisam ter fortes sentimentos de pertencer ao grupo.

     

     

    Grupo como meta de mudança para mudar o comportamento de indivíduos, pode-se tornar necessário mudar os padrões do grupo,  seu estilo de liderança, seu ambiente emotivo...

     

     

    Grupo como agente de mudança Certas mudanças de comportamento somente podem ser provocadas por esforços organizacionais de grupos.


ID
1074010
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.

A avaliação de desempenho, hoje, embasa-se em processos estruturados, embora sem os antigos rituais burocráticos caracterizados pelo preenchimento de formulários e pela comparação de fatores de avaliação genéricos e abrangentes.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    A avaliação de desempenho, hoje, se baseia em processos não estruturados...

    Fonte: Chiavenato, Gestão de pessoas, 2º edição, pag:237.

  • ERRADA

    ERRADA, COMPLEMENTANDO

    Chiavenato (1999) aponta as principais tendências na avaliação de desempenho humano.

     Os indicadores devem ser sistêmicos, visualizando a empresa como um  todo em um conjunto homogêneo e integrado que privilegia os aspectos relevantes.

     Os indicadores devem ser escolhidos em conjuntopara evitar distorções e não desalinhar outros critérios de avaliação.

     A avaliação de desempenho deve basear-se emíndices objetivos de referencia, que possam balizar o processo, como: a)indicadores de desempenho global; b) de desempenho grupal e c) de desempenho individual.

     A avaliação do desempenho deve levar em conta ocontexto geral. Os indicadores devem levar em conta índices internos emconfronto com indicadores externos.

    A avaliação do desempenho como elemento integradordas práticas de RH. Trata-se de um processo que serve de elo para integrartodos os demais processos da administração de recursos humanos.

     A avaliação de desempenho se baseia em processosnão-estruturados, sem os antigos rituais burocráticos baseados no preenchimentode formulários e na comparação com fatores de avaliação genéricos e abrangentes.Os velhos métodos de escalas gráficas, de escolha forçada, de pesquisa decampo, incidentes críticos e listagens de verificação estão sendo reformuladospara chegar a uma nova configuração que atenda às novas imposições.

     A avaliação do desempenho como forma de retroaçãoàs pessoas. A avaliação constitui um instrumento de realimentação dainformação, ou seja, de retroinformação das pessoas para proporcionar-lhesorientação, auto-avaliação, autodireção e, conseqüentemente, autocontrole.

     A avaliação de desempenho está enfatizando cadavez mais os resultados. As metas e os objetivos atingidos são mais importantesdo que o comportamento em si.

    http://www.simonsen.br/its/pdf/apostilas/base-tecnica/2/avaliacao-desenvolv-de-administracao.pdf

  • Não entendi, quer dizer que ainda existem esses processos, só que eles vê sendo reformulados??

  • As empresas em sua maioria ainda permanecem com este formulários burocráticos em sua avaliações. Apenas as organizações mais modernas estão alinhadas às avaliações conforme relata Chiavenatto.

  • No serviço público, por exemplo, os formulários continuam sendo usados nas avaliações de desempenho. lástima.

  • O serviço público avança lentamente em busca de uma avaliação de desempenho mais eficiente e objetivo, porem o que ainda se ver é muita burocracia e preenchimento de formulários que atrapalham na entrega de feedback aos servidores.

  • Avaliação de desempenho moderna.

    Os indicadores devem ser sistêmicos, visualizando a empresa como um  todo 

     Os indicadores devem ser escolhidos em conjunto

     A avaliação de desempenho deve basear-se em índices objetivos 

    a)indicadores de desempenho global; b) de desempenho grupal e c) de desempenho individual.

     A avaliação do desempenho deve levar em conta o contexto geral. 

    A avaliação do desempenho como elemento integrador das práticas de RH. Trata-se de um processo que serve de elo para integrar todos os demais processos da administração de recursos humanos.

     A avaliação de desempenho se baseia em processos não-estruturados, sem os antigos rituais burocráticos baseados no preenchimento de formulários e na comparação com fatores de avaliação genéricos e abrangentes. Os velhos métodos de escalas gráficas, de escolha forçada, de pesquisa de campo, incidentes críticos e listagens de verificação estão sendo reformulados para chegar a uma nova configuração que atenda às novas imposições.

     A avaliação do desempenho como forma de retroação às pessoas. orientação, auto-avaliação, autodireção e, conseqüentemente, autocontrole.

     A avaliação de desempenho está enfatizando cada vez mais os resultados. As metas e os objetivos atingidos são mais importantes do que o comportamento em si.

  • Falso. A avaliação de desempenho moderno se baseia em processos não estruturados, em que se abandona a ideia burocrática de antigamente do preenchimento de formulários e no uso de fatores abrangentes demais. Hoje a avaliação é feita no dia-a-dia, de forma informal e cooperativa. Assim, item errado.

    Gabarito: E


ID
1074013
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.

De acordo com a abordagem estrutural, o conflito decorrente das percepções oriundas das condições de diferenças, de recursos limitados, da escassez e de interdependência é facilmente resolvido por meio da redução das diferenças entre os grupos.

Alternativas
Comentários

  • De acordo com Chiavenato a abordagem estrutural busca a Redução da diferenciação dos grupos, mostrando outras perspectivas a eles. Nesse sentido, busca-se fazer o grupo ter uma visão diferente. Rotação de atividades ajudam nisso e a utilização de Recompensa estrutural (com a utilização de sistemas de recompensas formais para o desempenho conjunto de dois ou mais grupos), auxilia na redução da interdependência (quanto menor a interdependência das atividades, menor a possibilidade de conflito).





     

  • Discordo do gabarito, visto que, uma coisa é afirmar que a redução das diferenças entre os grupos auxilia na redução de conflito, outra coisa é afirmar que isso permite resolver FACILMENTE os problemas de conflito.

  • Também discordo do FACILMENTE.

  • CERTA, ENCONTREI ESTA REFERÊNCIA SOBRE O ASSUNTO

    Abordagem estrutural:

    • Os conflitos surgem das percepções criadas pelas condições antecedentes entre eles. Se esses elementos puderem ser modificados, as percepções e o conflito resultante poderão ser controlados.

    • A abordagem estrutural procura minimizar as diferenças entre os grupos identificando objetivos que possam ser compartilhados por eles.

    • A abordagem estrutural também procura reduzir a diferenciação dos grupos por meio do reagrupamento de indivíduos, de maneira que os grupos conflitantes se tornem parte de uma unidade maior. 

    http://www.passeidireto.com/arquivo/978942/aula_09/2

  • Comparem com esta outra questão:
    Prova:CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa
    Disciplina: Gestão de Pessoas
    Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.
    Redução da diferenciação dos grupos, interferência nos recursos compartilhados e redução da interdependência dos grupos constituem as ações centrais da abordagem de processo para a administração de conflitos.

    GABARITO: ERRADO

  • Abordagens na resolução de conflitos, segundo Chiavenatto:

    I - Abordagem Estrutural: o conflito surge das percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Se esses elementos puderem ser alterados, poderá haver um controle do conflito resultante. Essa abordagem busca minimizar as diferenças identificando objetivos que possam ser compartilhados;

    II - Abordagem de Processo: redução de conflitos por meio da modificação do processo, intervindo-se no conflito. Essa abordagem pode ser utilizada pela desativação ou desescalonização do conflito (uma parte reage cooperativamente), pela reunião de confrontação (ponto de desativação já ultrapassado; o confronto ocorre abertamente e de forma hostil) e pela colaboração (após as etapas acima; partes trabalham juntas para solucionar problemas); 

    III - Abordagem Mista: utiliza aspectos estruturais e processuais. Intervenção ocorre na estrutura da situação e no episódio do conflito. 

    .... 

    Bem, conhecendo essas abordagens, fica fácil apontar que a questão está mais para certa do que para errada. Se o único modo de resolução de conflito apontado na abordagem estrutural é mediante a minimização das diferenças entre os grupos, então não há por que condenar o advérbio "facilmente", visto que é possível entender que havendo grande minimização das diferenças entre os grupos, haverá fácil resolução do conflito.

  • O FACILMENTE ali me derrubou...

  • "Facilmente" não, seu organizador. O Sr. soltou pipa no ventilador quando era criança e agora quer descontar em nós. 

  • Como que "redução das diferenças entre os grupos" resolve conflitos de escassez e recursos limitados eu não sei...

  • Abordagens na resolução de conflitos, segundo Chiavenatto:

    I - Abordagem Estruturalo conflito surge das percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Se esses elementos puderem ser alterados, poderá haver um controle do conflito resultante. Essa abordagem busca minimizar as diferenças identificando objetivos que possam ser compartilhados;

    II - Abordagem de Processo: redução de conflitos por meio da modificação do processo, intervindo-se no conflito. Essa abordagem pode ser utilizada pela desativação ou desescalonização do conflito (uma parte reage cooperativamente), pela reunião de confrontação (ponto de desativação já ultrapassado; o confronto ocorre abertamente e de forma hostil) e pela colaboração (após as etapas acima; partes trabalham juntas para solucionar problemas); 

    III - Abordagem Mista: utiliza aspectos estruturais e processuais. Intervenção ocorre na estrutura da situação e no episódio do conflito. 

    .... 

  • quero ver o examinador resolver os conflitos FACILMENTE ¬¬

  • Abordagem estrutural - o conflito surge de percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Nesse caso, as percepções e o conflitos poderão ser controlados se tais elementos também forem.


    Andréia Ribas  e Cassiano Salim

  • Questão mais feia do que bater na mãe


    A abordagem estrutural tem três técnicas básicas, cada uma voltada para uma causa antecedente:

    1) Intervenção nos recursos compartilhados;

    2) Redução da interdependência dos grupos;

    3) Redução da diferenciação dos grupos.


    Ora, se existem (pelo menos) três técnicas, cada uma voltada para uma causa, não vai ser uma delas isoladamente que vai solucionar tudo.


    Go home, CESPE, you're drunk.

  • Não faz sentido que uma forma de resolução de conflitos resolva todas e ainda por cima FACILMENTE. Como essa questão pode estar correta?

  • Prefiro acreditar que essa questão, muito mal feita, foi anulada.

  • Dentre todas as abordagens da Resolução de Conflitos, a  Estrutural é a mais "facilmente" resolvida, pois basta fazer certas modificações na estrutura da empresa, como por ex, mudar um servidor de lugar para que algum problema de desentendimento seja resolvido. 

    Claro que, na vida real, o servidor ia espernear, entrar com recursos.... mas enfim, para a CESPE, essa forma é a mais facil, pois nas outras abordagens o problema já está "enraizado" e aí sim complica.

  • CORRETA A QUESTÃO!

     

    NA ABORDAGEM ESTRUTURAL O CONFLITO SE FORMA DAS PERCEPÇÕES CRIADAS PELAS CONDIÇÕES DE DIFERENCIAÇÃO, RECURSOS LIMITADOS E ESCASSOS E DE INTERDEPENDENCIA. SE O GESTOR AGIR SOBRE UM DESSES ELEMENTOS GERADORES, A SITUAÇÃO CONFLITANTE PODERÁ SER CONTROLADA MAIS FACILMENTE.

     

  •  é facilmente resolvido - A banca foi imperativa e infeliz nessa frase, abrindo gap para recursos.

  • Nas verdade a banca utilizou uma palavra como pegadinha para concurseiros que estão viciados a marcar questões como "erradas" por conta de vocábulos como: certamente, sem dúvida, facilmente etc. 

     

    Abordagem estrutural: o conflito surge de percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Nesse caso, as percepções e o conflito poderão ser controlados se tais elementos também forem. Esta abordagem atua sobre uma condição existente que predispõe ao conflito, que ainda não está instalado, na tentativa de minimizar as diferenças.

  • Uma das materias mais subjetivas que ja estudei. To acertando absolutamente nada de gestao de conflitos.

  • Erraria facilmente de novo essa questão pela octagésima vez.

  • Comentário Prof. Carlos X:

    Péssima questão, que deveria ter seu gabarito invertido para errado.
    Na abordagem estrutural, têm-se como condições antecedentes a
    diferenciação, os recursos limitados e escassos e a interdependência do
    trabalho. Até ai tudo bem com a questão.
    O problema é quando ela afirma que tudo isso pode ser facilmente
    resolvido por meio da redução da diferenciação dos grupos, o que está errado!
    A redução da diferenciação resolve apenas o problema das condições de
    diferenciação. É preciso também agir sobre os recursos compartilhados e sobre
    a interdependência do trabalho para que o conflito seja resolvido!
    GABARITO considerado: Errado.
     

  • Galera, estou dominando a matéria Administração. Despois de ler 825 livros da área, meu aproveitamento nas questões subiu de 3% para, incríveis,  4%. É muita emoção!

  • Nessa materia é assim. Quando você tiver certeza absoluta que está certa, marque errado e vice-versa.

  • Facilmente me fudeu

  • O conflito é tão FACILMENTE resolvido que e eu FACILMENTE errei essa questão. =s

     

  • O  Cespe implementa uma palavra que nem aparece na doutrina! Logo, parem de justificar o Absurdo, qual livro aparece o '' facilmente'' ?   Parem de justificar o absurdo, se o cespe quer copiar o livro que fique com a literalidade e nao implemente palavras que danifica e desrespeita a prova do autor e fode todo o processo didático do processo por mais que seja um Concurso Público !

  • Se cai isso na minha prova, é BRANCO!!!

  • NESSAS HORAS OS PROFESSORES SE ESCONDEM E FALAM BAIXINHO: MELHOR EU FICAR QUIETO

  • FACILMENTE

    FICO ABORRECIDO

    COM ISSO

    Pessoal, algum infeliz entrou com recurso que mudou de ERRADO para CERTO:

    "O item está correto, portanto opta-se pela alteração do gabarito do item."

    Obs: deveria haver uma espécie de "contrarrazões" para que os prejudicados pudessem sustentar a manutenção do gabarito. Garanto que ele seria mantido. Aí sim o gabarito definitivo seria justo. Neste caso eu NUNCA VI um gabarito tão forçado!


ID
1074016
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.

O processo de agregar pessoas proporciona informações sobre o modo como as pessoas estão integradas no grupo organizacional e identificadas com seus cargos, tarefas e competências.

Alternativas
Comentários
  • O processo AGREGAR PESSOAS está ligado aos procedimentos de provisão e suprimentos de pessoas. Isso é, relaciona-se com o RETRUTAMENTO E SELEÇÃO DE PESSOAS.

    O processo de RH responsável por proporcionar informações sobre o omodo que as pessoas estão agregadas no grupo é APLICAR PESSOAS, no qual se inclui as atividades de: desenho de cargos, análise e descrição de cargos, socialização dos novos colaboradores, avaliação de desempenho.

  • "Para que se alcance um nível de reciprocidade entre organização e individuo a gestão de pessoas desenvolve seis importantes processos, sendo eles; processo de agregar pessoas, processo de aplicar pessoas, processo de recompensar pessoas, processo de desenvolver pessoas, processo de manter pessoas e o processo de monitorar pessoas, sendo que cada processo tem sua importância para que a organização alcance seus objetivos. (CHIAVENATO, 2008).

    O processo de Agregar Pessoas tem como finalidade selecionar pessoas com perfil adequado para cada cargo de forma que a empresa agregue um capital humano qualificado e capacitado para o cargo e o candidato possa desempenhar todo seu conhecimento em uma função que o mesmo escolheu e definiu para sua carreira, assim se desenvolvendo rapidamente e com isso fazendo com que a empresa alcance os resultados desejados (VIEIRA, 2010)

    De acordo com Chiavenato (2008), o processo de aplicar pessoas significa; "que, uma vez recrutadas e selecionadas, as pessoas deverão ser integradas à organização, posicionadas em seus respectivos cargos e tarefas e avaliadas quanto ao seu desempenho".  Os conceitos definidos na questão estão invertidos.

    Para complementar os estudos, seguem os demais conceitos do desenvolvimento da gestão de pessoas:

    Quanto ao processo de remunerar as pessoas, as formas existentes são inúmeras, algumas empresas remuneram de forma fixa, como um padrão e outras remuneram de forma variável, de acordo com a produção do colaborador por exemplo. Araujo (2006), diz que a remuneração variável tem como foco principal as pessoas, no sentido de recompensá-las pelas suas habilidades, competências e resultados proporcionados a organização que em contra partida desenvolve seu critério de remuneração que pode ser por habilidades, competências ou resultados.

    Autores como Chiavenato (2008), dizem que a remuneração constitui os elementos fundamentais para incentivar e motivar os funcionários da organização.


  • CONTINUANDO...

    No processo de desenvolver pessoas o departamento de Gestão de Pessoas, busca manter o desenvolvimento do colaborador tanto para sua área de atuação como para possíveis áreas de crescimento profissional, porem os processos de desenvolvimento de pessoas envolve questões como preparação de lideranças, gestão de aprendizagem, novos talentos e do aprendizado organizacional. (CHIAVENATO, 2008).

    Alem de recrutar, selecionar, remunerar e desenvolver seus colaboradores as empresas têm a necessidade de manter esse recurso humano trabalhando para ela, ou seja, a empresa precisa desenvolver todos os processos iniciais mantendo esses colaboradores satisfeitos com a organização em longo prazo dentro das organizações.

    Esse processo que visa manter os colaboradores satisfeitos e motivados precisa trabalhar um conjunto de cuidados especiais como, estilos de gerencia, programas de higiene e segurança do trabalho que assegurem a qualidade de vida na organização. (CHIAVENATO, 2008).

    O processo de monitorar as pessoas não tem como objetivo a fiscalização dos cumprimentos das regras, mais sim, o desenvolvimento do autocontrole em relação às metas e resultados a serem alcançados, esse processo esta diretamente relacionado com a maneira pela qual os objetivos devem ser alcançados através da atividade das pessoas que compõem a organização (CHIAVENATO, 2008).

    Fonte:http://www.administradores.com.br/informe-se/artigos/os-seis-processos-da-gestao-de-pessoas/65115/



  • POLÍTICA DE GP

    PRÁTICAS DE GP

    AGREGAR/ PROVER

    Recrutamento e seleção

    Pesquisa de mercado

    APLICAR

    Avaliação de desempenho

    Socialização

    Modelagem (descrição/análise) de cargo

    RECOMPENSAR

    Remuneração e benefícios

    DESENVOLVER

    Treinamento

    Desenvolvimento

    Educação corporativa

    MANTER

    Qualidade de vida no trabalho

    Segurança

    Higiene

    Medicina do trabalho (saúde ocupacional)

    MONITORAR

    Banco de dados

    Sistemas de informação gerenciais (SIG)

    Auditoria

    Ajuda na tomada de decisão


  • Jacqueline sua explicação disse tudo..Obrigada!

  • Sendo mais objetiva, nesse caso seria APLICAR e não agregar (recrutamento e seleção). 


    Bons estudos!

  • Levante a mão quem leu APLICAR pessoas e seguiu diretão!!! \o/\o/\o/\o/

     

  • QUESTÃO ERRADA

     

    O PROCESSO DE AGREGAR PESSOAS DIZ RESPEITO AO RECRUTAMENTO E SELEÇÃO NO AMBITO ORGANIZACIONAL!

  • Existem dois processos diferentes: agregar e aplicar. No que se refere à integração das pessoas à organização, há divergência entre autores em qual dos dois processos a integração estaria. No entanto, a identificação da pessoa com o seu cargo, tarefas etc me parece mais correlacionado com o processo de aplicar, pois esse busca alocar a pessoa no lugar certo dentro da organização. Nesse sentido, fazem parte do processo de aplicar: avaliação de desempenho e desenho de cargos, por exemplo.

  • Resposta ERRADA

    A questão faz referência ao processo de "APLICAR", e não ao de "AGREGAR".

  • De acordo com Idalberto Chiavenato – podem ser agrupadas em 6 processos básicos de Gestão de Pessoas:

     

    • Agregar pessoas: são os processos realizados para inserir novas pessoas na empresa, abrangendo atração e seleção de talentos. 

    --> Recrutamento 

    --> Seleção

     

    • Aplicar pessoas: corresponde aos processos de modelagem do trabalho, constituindo o desenho organizacional.

    --> Descrição dos cargos 

    --> Analise dos cargos

    --> Avaliação de desempenho

     

    • Recompensar pessoas: são os processos que consideram a satisfação das necessidades das pessoas que compõem a empresa.

    --> Remuneração

    --> Benefícios diretos e indiretos

     

    • Desenvolver pessoas: são alguns dos processos mais aplicados. Corresponde às ações sistemáticas para, através da aprendizagem, gerar novos conhecimentos e promover o desenvolvimento dos talentos da empresa.

    --> Treinamento/ Desenvolvimento / Educação corporativa 

    --> Gestão de competências

    --> Aprendizagem, gestão da mudança, inovação, trilhas de carreira, estratégias de comunicação.

     

    • Manter pessoas: são os processos para criar condições ambientais e psicológicas favoráveis ao bom desempenho do trabalho.

    --> Cultura organizacional,

    --> Gestão do clima

    --> Segurança no trabalho

    --> QVT 

     

    • Monitorar pessoas: são os processos cuja finalidade é acompanhar as atividades realizadas pelas pessoas e os respectivos resultados gerados.

    --> Banco de dados

    --> Sistemas de informações gerenciais.

  • AGREGAR PESSOAS = RECRUTAMENTO E SELEÇÃO.

     

    Q66088 O recrutamento é uma atividade de divulgação que visa atrair os candidatos que possuam os requisitos mínimos da posição a ser preenchida, e a seleção é uma atividade restritiva, que visa escolher, entre os candidatos recrutados, aqueles que tenham maiores possibilidades de ajustar-se ao cargo vago e desempenhar bem suas funções. CERTO

  • Gab: ERRADO

    Na verdade, o processo que proporciona informações sobre o modo como as pessoas estão integradas no grupo e identificadas com seus cargos, tarefas e competências se refere a Aplicar e não a agregar pessoas, como propõe a questão. Segue os 6 processos de gestão de pessoas aplicados nas organizações. GP é um DRAMMA:

    D esenvovler: treinamento e desenvolvimento

    R ecompensar: benefícios/ remunerações

    A gregar: recrutamento e seleção

    M onitorar: banco de dados

    M anter: cultura e clima organizacional

    A plicar: análise e descrição de cargos, tarefas, avaliação de desempenho.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1074019
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.

A avaliação de desempenho deve ser entendida como resultado de um entendimento entre o gerente e o colaborador, e não de um ato de julgamento definitivo e superior do primeiro a respeito do comportamento do segundo.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    A avaliação do desempenhose baseia em processos não-estruturados. Sem os antigos rituaisburocráticos baseados no preenchimento de formulários e na comparação comfatores de avaliação genéricos e abrangentes. Uma total desburocratização e desregulamentaçãoda avaliação do desempenho.

    A avaliaçãonão-estruturada e flexível é realizada pelos gerentes através do contato diretoe cotidiano com os subordinados. A avaliação resulta de um entendimento entregerente e funcionário, não mais um ato de julgamento definitivo e superior arespeito do comportamento do funcionário. Quase uma negociação, no sentido deque ambos trocam ideias e informações, resultando daí um compromisso conjunto: proporcionaras condições para o crescimento profissional e, de outro lado, o alcance deobjetivos ou resultados. Mudanças na forma e no conteúdo do processo.

    Os velhos métodos deescalas gráficas, de escolha forçada, de pesquisa de campo, incidentes críticose listagens de verificação estão sendo reformulados para chegar a uma novaconfiguração que atenda às novas imposições.

    Professora:Elaine Grecchi Gonçalves

  • Verdadeiríssimo. Conforme falado no tópico acima sobre tendências modernas na avaliação de desempenho, percebemos que esse processo passa a ser entendido como um meio para se alcançar o desenvolvimento dos trabalhadores alinhado com o alcance dos objetivos da organização. Dessa forma, a avaliação não deve ser um fim em si mesma, ou um julgamento do que foi realizado ou não pelo funcionário. Deve, na verdade, convergir os esforços para uma relação ganha-ganha, em que o gerente e o subordinado participam do planejamento, organização e controle do desempenho. Portanto, gabarito correto.

    Gabarito: C


ID
1074022
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2013
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.

Redução da diferenciação dos grupos, interferência nos recursos compartilhados e redução da interdependência dos grupos constituem as ações centrais da abordagem de processo para a administração de conflitos.

Alternativas
Comentários
  • ADMINISTRAÇÃO DE CONFLITOS

    Uma qualidade importante no administrador é sua capacidade de administrar conflitos, que deve saber desativá-lo a tempo de evitar a eclosão. O administrador tem à sua disposição três abordagens para administrar os conflitos:

    Abordagem estrutural: O conflito surge das percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Trata-se de atuar sobre uma das três condições que predispõem ao conflito: Reduzir a diferenciação dos grupos, Interferir nos recursos compartilhados ou Reduzir a interdependência.

    Abordagem de processo: 

    É a abordagem que procura reduzir conflitos através da modificação do processo, isso é, de uma intervenção no episódio do conflito. Pode ser utilizada por uma das partes em conflito, por pessoas de fora ou por uma terceira parte (como um consultor, um administrador neutro ou um diretor da organização). Pode ser realizada de três maneiras diferentes: Desativação do conflito, Reunião de confrontação entre as partes e Colaboração.

    Abordagem mista: 

    É a administração do conflito tanto nos aspectos estruturais como nos de processo e inclui intervenções sobre a situação estrutural e sobre o episódio conflitivo. A abordagem mista permite duas maneiras diferentes: Adoção de regras para resolução de conflitos e Criação de papéis integradores.

    Ou seja, a questão está errada por dizer que se trata de ações centrais da Abordagem de PROCESSO, o correto é Abordagem ESTRUTURAL!

    Força!!!



  • Lenzi, talvez Carolina queira ajudar as pessoas que não têm condições e possua uma cota diária de visualizações do gabarito correto.

  • Administração de conflitos

    Como os conflitos são comuns na vida organizacional, o administrador deve saber desativá-los a tempo e evitar a sua eclosão.

    O administrador tem à sua disposição 3 abordagens para administrar os conflitos:

    1. Abordagem estrutural: o conflito surge das percepções criadas pelas condições de diferenciação, de recursos limitados e escassos e de interdependência. Trata-se de atuar sobre uma das três condições que predispõem ao conflito a saber:

    ·  Reduzir a diferenciação dos grupos

    ·  Interferir nos recursos compartilhados

    ·  Reduzir a interdependência


    1.  Abordagem de processo: é a abordagem que procura reduzir conflitos através da modificação do processo, isso é, de uma intervenção no episódio do conflito. Pode ser realizada de três maneiras diferentes:

    ·  Desativação do conflito

    ·  Reunião de confrontação entre as partes

    ·  Colaboração


    2.  Abordagem mista: é a administração do conflito tanto nos aspectos estruturais como nos de processos e inclui intervenções sobre a situação estrutural e sobre o episódio conflitivo. A abordagem mista permite duas maneiras diferentes:

    ·  Adoção de regras para resolução de conflitos

    ·  Criação de papéis integradores

  • kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Vejam essa outra questão:

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área Administrativa
    Disciplina: Gestão de Pessoas
    Julgue os próximos itens, acerca da gestão de desempenho e do gerenciamento de conflitos.
    De acordo com a abordagem estrutural, o conflito decorrente das percepções oriundas das condições de diferenças, de recursos limitados, da escassez e de interdependência é facilmente resolvido por meio da redução das diferenças entre os grupos.

    GABARITO: CERTO

  • Redução da diferenciação dos grupos, interferência nos recursos compartilhados e redução da interdependência dos grupos constituem as ações centrais da abordagem de processo para a administração de conflitos. (ERRADO) - ABORDAGEM ESTRUTURALISTA SERIA A CORRETA

  • A abordagem estrutural procura: minimizar as diferenças entre os grupos, identificando objetos que possam ser compartilhados por eles.
    Andréia Ribas e Cassiano Salim

    A questão traz o conceito de abordagem estrutural e não de processo.
  • Errado, são ações da abordagem ESTRUTURAL.

  • Abordagem estrutural:

    Esta abordagem busca administrar os conflitos na organização com base na atuação sobre as condições de diferenciação, recursos limitados e escassos e interdependência de trabalho – condições antecedentes do conflito. Dentro desta abordagem, as possibilidades de atuação são:

    a. Reduzir a diferenciação dos grupos - como vimos, grupos especializados e diferenciados tendem a possuir interesses conflitantes. Assim, a redução desta diferenciação pode produzir efeitos de coesão que minimizam os conflitos. Reagrupar indivíduos de           
    diferentes áreas em equipes multifuncionais e demonstrar interesses em comum, mesmo que seja a existência de um inimigo comum ou ameaça externa, pode reduzir a diferenciação. 
    b. Interferir nos recursos compartilhados: quando a concorrência por recursos é causadora dos conflitos, uma solução possível é aumentar a quantidade de recursos disponíveis ou estimular o desenvolvimento de soluções ganha-ganha, onde os indivíduos ou grupos não precisam disputar os recursos. 
    c. Reduzir a interdependência: uma grande interdependência pode criar conflitos, então reduzi-la é uma forma de evitar o seu surgimento. Neste sentido, os grupos podem ser separados tanto fisicamente quanto estruturalmente para que sua interdependência seja reduzida

     

    Prof Carlos Xavier

  • REDUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DA DIFERENCIAÇÃO: ABORDAGEM ESTRUTURAL.

    REDUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DA MODIFICAÇÃO DO PROCESSO: ABORDAGEM DE PROCESSO.

    REDUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DA DIFERENCIAÇÃO E DA MODIFICAÇÃO DO PROCESSO: ABORDAGEM MISTA.

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  •  # REDUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DA DIFERENCIAÇÃOABORDAGEM ESTRUTURAL (o conflito ainda NÃO está instalado)

     

     

     # REDUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DA MODIFICAÇÃO DO PROCESSOABORDAGEM DE PROCESSO (o conflito está instalado)

     

     

     # REDUÇÃO DE CONFLITOS POR MEIO DA DIFERENCIAÇÃO DA MODIFICAÇÃO DO PROCESSOABORDAGEM MISTA.

  • Redução da diferenciação dos grupos, interferência nos recursos compartilhados e redução da interdependência dos grupos constituem as ações centrais da abordagem de processo para a administração de conflitos. Resposta: Errado.


    Comentário: a redução ou administração de conflitos no nível de diferenciação, interferência nos recursos e a interdependência nos grupos compreendem ações de abordagem estruturais, sendo a abordagem de processos indicada quando do surgimento do conflito em nível de processo de trabalho.


  • A assertiva está errada, na medida em que as técnicas retratadas fazem parte da abordagem ESTRUTURAL, e não da abordagem de processos. Observe:

    a) Abordagem estrutural: age sobre a causa estrutural do problema, ou seja, sobre condições de diferenciação, recursos escassos e relações de interdependência. É a intervenção antes da instalação do conflito, atuando sobre condições que predispõem a que ele aconteça. 

    b) Abordagem de processo: essa abordagem procura reduzir conflitos através do uso de processos, conduzidos de três possíveis formas em um conflito já instalado: a desativação do conflito, em que uma das partes promove o acordo; reunião de confrontação entre as partes (também chamada de catarse), em que são abertos os motivos de maneira mais direta; ou colaboração, com as duas partes buscando uma solução boa para todos.

    c) Abordagem mista: envolve aspectos estruturais e de processo, podendo utilizar regras para solução dos conflitos, ou a criação de papéis integradores. A adoção de regras é representativa da abordagem estrutural para influenciar o processo do conflito, criando normas que delimitem a ação das pessoas. Já a criação de papéis integradores consiste em se utilizar de terceiras partes, ou intermediadores, de dentro da organização, de forma a estarem sempre disponíveis para a busca de soluções para os conflitos que possam surgir.

    Gabarito: E