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Prova CESPE - 2013 - PC-DF - Agente de Polícia


ID
1060324
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


A respeito dos sentidos do texto de Sérgio Sampaio, que constitui a letra de uma música, julgue o item seguinte.

O trecho “Quanto mais escapa o tempo / Dos falsos educandários / Mais a dor é o documento / Que os agride e os separa” (v.18-21) poderia, sem prejuízo para a correção gramatical, ser reescrito da seguinte forma: À medida que escapa o tempo dos falsos educandários, a dor vai se tornando o documento que os agride e os separa. 

Alternativas
Comentários
  • Errado, a expressão "à medida que" é oração subordinada proporcional e a expressão "quanto" é comparativa.

    As orações subordinadas adverbiais proporcionais exprimem ideia de proporção, ou seja, um fato simultâneo ao expresso na oração principal. Outras  locuções conjuntivas proporcionais: à medida queao passo que. Há ainda as estruturas: quanto maior... (maior), quanto maior... (menor), quanto menor... (maior), quanto menor... (menor), quanto mais...(mais), quanto mais... (menos),  quanto menos... (mais), quanto menos... (menos).

    As orações subordinadas adverbiais comparativas estabelecem uma comparação com a ação indicada pelo verbo da oração principal. Utilizam-se com muita frequência as seguintes estruturas que formam o grau comparativo dos adjetivos e dos advérbios: tão... como (quanto), mais (do) que, menos (do) que.

  • "quanto mais" é comparativo, n? Se alguém puder explicar melhor porque a afirmativa está errada, agradeço.

  • O ERRO TAMBÉM EXISTE NA SEGUNDA PARTE.

    "A DOR É DOCUMENTO" DIFERENTE DE "VAI SE TORNANDO" 

  • Patricia,


    Concordo com você no que diz respeito ao OI, porém em relação ao sentido, a questão pergunta apenas a parte gramatical da oração. Eu errei a questão, mas analisei apenas a parte gramatical.

    Pelo exercícios que eu fiz, quando é para analisar o sentido, ele expressa isso na questão.


  • De início o Cespe considerou a questão como Certa. Depois dos recursos alterou para Errada alegando o seguinte:

    "O gabarito deve ser alterado para E, porque a colocação pronominal "vai se tornando" está em desacordo com a gramática normativa."


  • Concordo com vc Daniel. A analise seria só gramatical. 

    Cespe disse que a colocação pronominal "vai se tornando" está em desacordo com a gramática normativa.

    Está ou não?

  • Olha, se for pela colocação pronominal, eu vou 'desistir de estudar'!!. Pelo amor de Deus!!

    Pronome oblíquo solto no meio da locução verbal (próclise ao verbo principal) => Posição consolidada pelo uso. Já foi combatida por alguns gramáticos, mas hoje plenamente aceita pelo padrão mais formal da língua em virtude do largo emprego nas situações do dia a dia.

    Verbo auxiliar + gerúndio:

    a. Os olhos da personagem se foram enchendo de lágrimas. (Próclise ao verbo auxiliar)

    b. Os olhos da personagem foram-se enchendo de lágrimas. (Ênclise ao verbo auxiliar)

    c. Os olhos da personagem foram enchendo-se de lágrimas. (Próclise ao verbo principal)

    d. Os olhos da personagem foram se enchendo de lágrimas. (Pronome oblíquo solto no meio da locução).

    Fonte: Nova Gramática da Língua Portuguesa para concursos. Bezerra, Rodrigo.Ed. Método. 5ª edição. pg. 647-8.


  • O examinador pretendia cobrar se o concursando saberia que "à medida que" tem o sentido de proporção, conformidade. Esse sentido se encontra em "quanto mais escapa o tempo".


    O gabarito era CERTO, como queria o examinador. Entretanto, algum recurso apontou que a colocação pronominal "vai se tornando" está em desacordo com a gramática normativa. O por quê eu não sei. Gostaria que alguém explicasse.


    Mas cuidado, "à medida que" não quer dizer "na medida em que", pois este tem o sentido de "porque". Daí, a maldade da Banca. 


    Uma última observação: o CESPE deveria anular a questão ao invés de mudar o gabarito. Pois, quem assinalou CERTO teria mais conhecimento do que quem assinalou ERRADO, já que era pra questão ser correta se não fosse um erro acidental.



  • O gabarito deve ser alterado para E, porque a colocação pronominal "vai se tornando" está em desacordo com a gramática normativa


  •      A gramática do Nilson Teixeira (na pg 419) afirma que se o verbo estiver no gerundio é facultado a mesóclise ou a ênclese,a menos que haja fator de Próclise obrigatória.Alguém saberia dizer qual é o fator de de próclise que fundamenta a mudança de gabarito?

  • Galera de novo viajando legal. A questão está perguntando sobre CORREÇÃO GRAMATICAL. Qualquer comentário a respeito da mudança de sentido é irrelevante para a análise. 

    Já o motivo do CESPE ter considerado a colocação pronominal como errada, eu não sei. Talvez se sustente em alguma gramática específica...

  • Galera de novo viajando legal. A questão está perguntando sobre CORREÇÃO GRAMATICAL. Qualquer comentário a respeito da mudança de sentido é irrelevante para a análise. 

    Já o motivo do CESPE ter considerado a colocação pronominal como errada, eu não sei. Talvez se sustente em alguma gramática específica...

  • O erro na frase é: a dor vai se tornando...

    verbo auxiliar + gerúndio = ênclise

    A dor vai tornando-se... (correto)

  • O certo é vai tornando-se OU vai-se tornando. Basta olhar as demais questões do cespe para entender que ele considera este jeito como o correto, então dá a mão para a banca e vamos ser felizes. Já os colegas que estão confusos sobre o sentido e a correção, é bem difícil mesmo, mas a questão pede apenas a correção gramatical, o sentido pouco importa. Quem se basear no sentido, irá errar.

  • "Portanto, 10:35., a questão refere-se a prejuízo gramatical e não a prejuízo semântico.

  • Galera, o erro está justamente na colocação pronominal, como já fora dito. Ocorre que existem vários conceitos diversos de colocação pronominal, contudo, parece que finalmente achei um "padrão Cespe", inclusive já recomendei diversas vezes: Questões Comentadas Cespe - Cláudia Kozlowski. Já fi várias questões e todas batem com a informação prestada pela professora, que seria:

    Tanto para Verbos quanto para Locuções Verbais:
    1 - INFINITIVO: ESTÁ SEMPRE CERTO (ÊNCLISE/PRÓCLISE), MESMO QUE HAJA TERMO ATRATIVO!
    2 - GERÚNDIO: REGRA GERAL É A ÊNCLISE; CONTUDO, HAVENDO PALAVRA ATRATIVA, OCORRE A PRÓCLISE (COMO NA QUESTÃO NÃO HOUVE ATRAÇÃO, REGRA ÊNCLISE - A DOR VAI TORNANDO-SE...
    3 - PARTICÍPIO: A ÊNCLISE É PROIBIDA!

    Sempre errei muita questão do Cespe por acompanhar vários professores com ensinamentos de regras distintas, mas estou indo muito bem após esse livro (inclusive se tivesse adquirido antes tinha passado no concurso do MJ);

  • Essa Banca é esquizofrênica!

    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/esquizofrenias-cespianas-pcdf-agente-2013/

  • Complementando:

    A Nova Gramática do Português Contemporâneo, do Celso Cunha (5ª edição, pág, 328) diz assim:

    "Com LOCUÇÃO VERBAL:

    1. Nas locuções verbais em que o verbo principal está no INFINITIVO ou no GERÚNDIO pode dar-se:

        1º) SEMPREEEEEEE a ÊNCLISE ao infinitivo ou ao gerúndio:

         Ex.: O roupeiro veio interromper-me.

         Ex.: Ia desenrolando-se a paisagem."


    Logo, como alguns amigos já disseram, o certo seria "a dor vai tornando-se" e NÃO "a dor vai se tornando"

    ;o)

  • Em locuções verbais nunca pode haver próclise ao verbo principal. Conclusão tirada do livro Nova Gramática do Português Contemporâneo, 5° edição, Celso Cunha.

  • Só a título de complementação, há duas situações em que o gerúndio não será acompanhado de ênclise do pronome oblíquo, dando lugar à próclise:
    1. Quando o gerúndio vier precedido da preposição "em":
         Ex: Em se tratando de corridas, prefiro as automobilísticas.
    2. Quando existir palavra atrativa.
         Ex: Sacou a arma, não nos deixando opção.

  • Então, pela explicação do CESPE seria "a dor vem se tornando"?????

    Alguém ajuda? Ainda não entrendi a questão.

     

  • Há uma parte da reescritura que está incorreta. Na verdade, o pronome “se”, quando acompanha um verbo no gerúndio, ele vem no formato de ênclise. A colocação pronominal correta, então, é “tornando-se”.


    Alternativa incorreta. 


  • Nem a CESPE entendeu essa questão, tanto é que não colocou  a resposta correta.

    Entendo que em locução verbal com gerúndio, não tendo uma palavra atrativa, a colocação pronominal será facultativa, ou no meio da locução ou após o gerúndio (ênclise).

  • A CESPE, na Justificativa de Alteração de Gabarito de Itens do concurso Escrivão DPF 2013 - questão 12 -, posiciona-se da seguinte maneira: "A colocação dos pronomes oblíquos nas locuções verbais em que o verbo principal está no infinitivo ou no gerúndio pode dar-se, segundo a gramática normativa, em três casos: 1) sempre a ênclise ao infinitivo ou gerúndio; 2) a próclise ao verbo auxiliar e 3) a ênclise ao verbo auxiliar." (grifo nosso)

    Esta questão está incorreta porque VAI SE TORNANDO, sem hífen, caracterizaria a próclise ao verbo no gerúndio e não a ênclise ao auxiliar, o que contraria a gramática adotada pela banca. O simples hífen tornaria a questão correta.

    As formas corretas, segundo entendimento adotado, seriam:
    (sendo: VAI - verbo auxiliar; TORNANDO - verbo principal) 

    VAI TORNANDO-SE (ênclise ao gerúndio - (1)); 

    SE VAI TORNANDO (próclise ao auxiliar - (2));

    VAI-SE TORNANDO (ênclise ao auxiliar - (3)).

  • RESPOSTA DE FERNANDO PESTANA SOBRE ESTA POLÊMICA QUESTÃO!


    Esquizofrenias Cespianas (PC/DF – Agente – 2013)!!!

    Fernando Pestana - 20/02/2014

    Salve!!!

    PCDF – AGENTE – 2013

    – O trecho “Quanto mais escapa o tempo / Dos falsos educandários / Mais a dor é o documento / Que os agride e os separa”(v.18-21) poderia, sem prejuízo para a correção gramatical, ser reescrito da seguinte forma: À medida que escapa o tempo dos falsos educandários, a dor vai se tornando o documento que os agride e os separa.

    GABARITO PRELIMINAR: CERTO (Não deveria ter mudado!)
    GABARITO OFICIAL: ERRADO (Garotearam!)

    A banca diz que há um erro normativo de colocação pronominal em “a dor vai se tornando”; tal erro diz respeito ao fato de alguns gramáticos mais ortodoxos ensinarem que deve haver hífen ligando o pronome ao verbo auxiliar (a dor vai-se tornando).

    Não vou nem me dar ao trabalho de pegar todas as gramáticas que tenho para comprovar que a banca vacilou! Vou simplesmente mostrar uma questão de 2008, em que foi trabalhado o mesmo assunto… com outro desfecho. Não é de hoje que a banca Cespe se mostra “esquizofrênica”, atrapalhando a cabeça dos alunos e dos professores, que passam como “burros”:

    HEMOBRAS – ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA (NÍVEL SUPERIOR) – 2008

    – Em “vêm-se” (“A preocupação é pertinente porque em todo o mundo graves problemas vêm-se instalando e demandando dos governos novos mecanismos…”), a substituição do hífen por espaço provoca erro gramatical, por deixar o pronome átono sem apoio sintático.

    GABARITO: ERRADO.

    Se ela considerou a afirmação errada, é porque o hífen não é obrigatório em “vêm-se instalando”. Logo, se ele não é obrigatório, ele é facultativo; se ele é facultativo em 2008, por que não seria em 2013, em “vai se tornando”??? Vai entender… :-/

    Para fechar, assista a este vídeo no youtube e entenda como funciona a cabeça da banca, que tanto aflige os concurseiros e os professores: http://www.youtube.com/watch?v=HTYsncsZPBs.

    Abs!

    Pestana

  • 1 passo- considerar como certa
    2 passo- nao esquentar a cabeça e ir pra próxima questão

  • A cespe se preocupa tanto em derrubar os candidatos que, por diversas vezes , acaba exagerando na curva.

  • Eu ententi totalmente diferente do resto do pessoal ... Eu entendi que: "À medida que escapa " dá uma idéia de Proporcionalidade uma coisa mais retilínea e "Quanto mais escapa o tempo" dá uma idéia de Adição de Acrescimo...  Por isso marquei errado!

  • Há uma parte da reescritura que está incorreta. Na verdade, o pronome “se”, quando acompanha um verbo no gerúndio, ele vem no formato de ênclise. A colocação pronominal correta, então, é “tornando-se”. 


    Alternativa incorreta. 

  • Observe os exemplos:

    a) À medida que convivemos com pessoas, tornamo-nos mais maduros.
    b) Na medida em que convivemos com pessoas, tornamo-nos mais maduros.

     



    As duas expressões “à medida que” e “na medida em que” são locuções conjuntivas, ou seja, juntas, possuem valor de conjunção. Portanto, essas locuções têm como objetivo ligar duas orações.

    A pergunta é: Qual das duas orações acima é a correta?

    Apesar de funções iguais, “à medida que” tem emprego semântico, ou seja, de significado, diferente de “na medida em que”. Veja por quê:

    À medida que é uma locução conjuntiva proporcional, logo, expressa ideia de proporção. Está aí a explicação do por que essa expressão pode ser substituída por “à proporção que”. Uma oração que contenha “à medida que” é subordinada à principal e mantém uma comparação com a mesma de igualdade, de aumento ou diminuição. Confira:

    a) À medida que nós subirmos, ficaremos mais cansados, porque o ar é rarefeito.
    b) Ele foi se acalmando à medida que as boas notícias chegavam.

    Na medida em que é uma locução conjuntiva causal, logo, haverá noções de causa/consequência ou efeito nas orações que tiverem tal expressão. Pode ser substituída pelas equivalentes “uma vez que”, “porque”, “visto que”, “já que” e “tendo em vista que”. Veja:

    a) Nós precisamos ler mais na medida em que crescemos, pois temos maior entendimento ao passar dos anos. (visto que)
    b) A pesquisa dever ser feita antes de dezembro na medida em que vamos estar de férias nesse período. (porque)

    Portanto, se ficar em dúvidas, é só substituir as locuções por formas equivalentes e observar se a oração não perdeu o sentido pretendido.

    Quanto às orações iniciais, as duas estão corretas gramaticalmente, mas, como vimos, possuem sentidos diferentes:

    1. À medida que convivemos com pessoas, tornamo-nos mais maduros.

    Ou: Tornamo-nos mais maduros à proporção que convivemos com pessoas.

    2. Na medida em que convivemos com pessoas, tornamo-nos mais maduros.

    Ou: Tornamo-nos mais maduros porque convivemos com pessoa

  • analisei a conjunção e passei batido na colocação pronominal =/

  • Apenas vá direto à resposta do Ivan Leal.

  • "Mais a dor é o documento" - Cada vez MAIS (aumentando) a dor é o documento...

    "a dor vai se tornando o" - É diferente, aqui a dor não está aumentando, e sim, se tornando.

  • Galera tá falando potoca, o erro tá no emprego do pronome "se". 

  • esse comentário meu não será tão útil mas lá vai...

    Galera, questões desse tipo, reescritura, quanto mais voce tem a certeza que o enunciado da questão está representando o seu pensamento e vc acha que a questão está certa, vai lá e marca errado.. porque quando vc não sabe a questão, quanto mais óbviu ela parece, mais a questão está errada kkkk

     

    foi o que aconteceu comigo

  • Estaria correta caso:

    VAI TORNANDO-SE (ênclise ao gerúndio ); 

    SE VAI TORNANDO (próclise ao auxiliar );

    VAI-SE TORNANDO (ênclise ao auxiliar ).

  • Mais a dor é o documento

    À medida que escapa o tempo dos falsos educandários, a dor vai se tornando o documento que os agride e os separa


    Além da colocação pronominal errada, vai se tornando o documento é diferente de "é o documento"

  • Não vejo consenso nas regras de colocação de pronomes átonos para locuções verbais com verbo principal no gerúndio. Há vários comentário que afirmam estar errada a próclise no verbo principal quando não há palavra atrativa antecedente, mas, conforme a questão Q154407 da banca Cespe, não há problema nesta aplicação.

    A gramática do Cegalla (p. 544) está de acordo com a regra do segundo comentário abaixo do meu (do colega Eugenio Mazzei), que, no entanto, não corrobora o comentário mais curtido (da colega Gisele) da questão atual! E então, o que marcar na hora da prova?

  • Muitos estão viajando na Helmmans aqui. A questão pede correção gramatical e muitos estão olhando o sentido. O Cespe apenas teve uma interpretação da colocação pronominal, que em outras provas, ela mesma colocou como correta.

  • Felicitá Vita, fui nesse mesmo raciocínio. Haja vista, "à medida que" ser proporcional e "quanto" comparativo.

    A colocação nominal é outro erro, SIM. Mas não apenas.

    Mortais, fé na missão.

    Senhores, rumo à NOMEAÇÃO!

  • Acredito que ,hoje , a questão seria anulada , bem como a questão da PRF de 2019. Veja:

    A correção gramatical do texto seria mantida caso o pronome “se”, em “se sentindo” (ℓ.6), fosse deslocado para imediatamente após a forma verbal “sentindo”, da seguinte maneira: sentindo-se

    JUSTIFICATIVA CESPE

    Item anulado por haver divergência entre as principais gramáticas normativas sobre o assunto, prejudicou‐se o julgamento objetivo do item.

  • Errado. A palavra "se" deve ir depois do gerúndio, ficando assim: tornando-se.

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  • A posição normal dos pronomes átonos é depois do verbo. Ex.: tornando-se.

  • Meu entendimento:

    Primeira parte correto: Quanto mais / À medida que (são O.S.Adv.Proporcionais)

    Segunda parte tem duas análises. Na colocação pronomial nas locuções verbais (Aux. + Gerundio): Pode todas as possibilidades: A dor SE vai-SE SE tornando-SE! Correto.

    OBS1. A não ser que o cespe diga qual gramática usa! OBS2. Já foi lembrado abaixo, que na questão da PRF de 2019, o Cespe trouxe no texto (se sentindo) pedindo pra substituir para (sentindo-se). O texto natural tinha essa possibilidade que está muito destacado aqui como sendo o erro. Justificativa da Banca: Ela fraquejou as pernas e anulou a questão, já que o gabarito preliminar estava C.

    Outro erro: O enunciado que apresenta as 5 questões pede: A respeito dos sentidos do texto de Sérgio Sampaio... julgue... e em seguida traz a questão: 1. (...) poderia, sem prejuízo a correção gramatical, (...)

    Dúvida 1. Seria sentido e correção? Dúvida 2. O enunciado nunca vale? Dúvida 3. Sendo só a correção, onde ficou o erro da questão? Conclusão: E agora José?

    Acredito que se fosse o sentido tb (aí sim haveria um erro): a dor é o documento (por) a dor vai se tornando. SENTIDO diferente.

  • Simplesmente não há nenhuma proibição absoluta para a próclise, a banca viajou e faltou foi chover recursos para essa questão. Já houve outros casos em que o mesmo conteúdo cobrado foi dado como certo.

  • No texto: "Mais a dor É o documento". Na proposta: "a dor VAI SE TORNANDO o documento​".    PELO AMOR DE DEUS, GENTE, OLHEM O VERBO. TÁ ERRADÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉÉRRIMA, PORRA.

  • Errado. O termo "se" deve estar após o gerúndio.

    Gostaria apenas de destacar um comentário feito pela Luciene Jesus, que ela afirma que a "posição normal de pronomes átonos é após o verbo". Quanto ao que foi colocado por ela: isso está ERRADO. Deixo abaixo um exemplo:

    Alguém havia lembrado-se de flagrar o choro.

    Nota-se, que na frase acima, o verbo "lembrar" está no particípio, porém, não admite o pronome átono "se". Diante disso, a frase reescrita: Alguém se havia lembrado de flagrar o choro.

    Além disso, em frases com verbos no infinitivo, nesse caso admite-se a ênclise ou a próclise. Deixo abaixo dois exemplos em que as construções (com a ênclise ou a próclise) estão corretas:

    A sociedade não deve lembrar-se desse fato.

    A sociedade não se deve lembrar desse fato.

    Muito cuidado e atenção.

    Bons estudos!

  • Concordo com nosso colega Leonardo Ferrari. Olhem o verbo. ( a dor já existe. Ela é o documento.) A segunda oração (a dor aínda estar se tornando)

  • De acordo com a professora do QC (Verônica Ferreira).

    Há uma parte da reescritura que está incorreta. Na verdade, o pronome “se”, quando acompanha um verbo no gerúndio, ele vem no formato de ênclise. A colocação pronominal correta, então, é “tornando-se”.

    Alternativa incorreta. 

  • Concordo com o Marco Antônio Teixeira (POLÍCIA), o que aprendi até hoje é o seguinte:

    INFINITIVO e GERÚNDIO pode ser utilizada PRÓCLISE ou ÊNCLISEainda que haja palavra atrativa.

  • Conforme explica o Professor Celso Cunha, na colocação pronominal em relação à locução verbal, em que o verbo principal esteja no infinitivo ou no gerúndio - como é o caso da questão -, ocorrerá SEMPRE a ênclise ao verbo principal, ou poderá ocorrer a próclise ao verbo auxiliar, se este estiver precedido de uma palavra atrativa de próclise, uma negação, por exemplo. (Nova Gramática do Português Contemporâneo, p. 238)

  • Errei de novo! Céus, me ajudem... rs

  • Para acabar de vez com as duvidas: questão da PRF 2019 (ANULADAAAAAAAAA)

    Ano: 2019 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Questão anulada

    No que se refere aos sentidos e às construções linguísticas do texto precedente, julgue o item a seguir.

    A correção gramatical do texto seria mantida caso o pronome “se”, em “se sentindo” (ℓ.6), fosse deslocado para imediatamente após a forma verbal “sentindo”, da seguinte maneira: sentindo-se.

    A banca teve que anular por haver divergência entre gramáticos.

  • Errado.

    À MEDIDA QUE é uma conjunção conjuntiva.

    Essa prova feita em 2013 teria o gabarito como certo, sem erro gramatical.

    O CESPE, no gabarito preliminar, marcou como certo e, a seguir, após recurso, marcou errado.

    JUSTIFICATIVA DE ALTERAÇÃO DE GABARITO

    O gabarito deve ser alterado para E, porque a colocação pronominal "vai se tornando" está em desacordo com a gramática normativa.

    Questão comentada pelo Prof. Claiton Natal.

  • A dor vai se tornando? nooooooooneeeeeeeeeeeeeeee..... A dor vai tornando-se V

  • De início o Cespe considerou a questão como Certa. Depois dos recursos alterou para Errada alegando o seguinte:

    "O gabarito deve ser alterado para E, porque a colocação pronominal "vai se tornando" está em desacordo com a gramática normativa."

    RESPOSTA DE FERNANDO PESTANA SOBRE ESTA POLÊMICA QUESTÃO!

    Esquizofrenias Cespianas (PC/DF – Agente – 2013)!!!

    Fernando Pestana - 20/02/2014

    Salve!!!

    PCDF – AGENTE – 2013

    – O trecho “Quanto mais escapa o tempo / Dos falsos educandários / Mais a dor é o documento / Que os agride e os separa”(v.18-21) poderia, sem prejuízo para a correção gramatical, ser reescrito da seguinte forma: À medida que escapa o tempo dos falsos educandários, a dor vai se tornando o documento que os agride e os separa.

    GABARITO PRELIMINAR: CERTO (Não deveria ter mudado!)

    GABARITO OFICIAL: ERRADO (Garotearam!)

    A banca diz que há um erro normativo de colocação pronominal em “a dor vai se tornando”; tal erro diz respeito ao fato de alguns gramáticos mais ortodoxos ensinarem que deve haver hífen ligando o pronome ao verbo auxiliar (a dor vai-se tornando).

    Não vou nem me dar ao trabalho de pegar todas as gramáticas que tenho para comprovar que a banca vacilou! Vou simplesmente mostrar uma questão de 2008, em que foi trabalhado o mesmo assunto… com outro desfecho. Não é de hoje que a banca Cespe se mostra “esquizofrênica”, atrapalhando a cabeça dos alunos e dos professores, que passam como “burros”:

    HEMOBRAS – ANALISTA DE GESTÃO CORPORATIVA (NÍVEL SUPERIOR) – 2008

    – Em “vêm-se” (“A preocupação é pertinente porque em todo o mundo graves problemas vêm-se instalando e demandando dos governos novos mecanismos…”), a substituição do hífen por espaço provoca erro gramatical, por deixar o pronome átono sem apoio sintático.

    GABARITO: ERRADO.

    Se ela considerou a afirmação errada, é porque o hífen não é obrigatório em “vêm-se instalando”. Logo, se ele não é obrigatório, ele é facultativo; se ele é facultativo em 2008, por que não seria em 2013, em “vai se tornando”??? Vai entender… :-/

    Para fechar, assista a este vídeo no youtube e entenda como funciona a cabeça da banca, que tanto aflige os concurseiros e os professores: http://www.youtube.com/watch?v=HTYsncsZPBs.

    Abs!

    Pestana

  • Vai-se tornando: falta o hífen. item errado.

    ATENÇÃO!

    Consoante rigor gramatica, deve-se colocar o hífen quando o pronome estiver enclítico ao verbo auxiliar. “Receita Federal deve-nos informar. Porém, é comum na linguagem hodierna o uso de hífen, entendendo-se que ele está proclítico ao verbo principal e não enclítico ao auxiliar “deve nos informar.” Porém, o CESPE, adota a primeira posição.

    @mapeandoodireito__

  • A ideia de proporcionalidade de “Quanto mais... mais” é mantida com a reescrita, que utiliza a locução conjuntiva também proporcional “À medida que”.

    A banca, no entanto, foi intransigente com a colocação pronominal em “vai se tornando”. Num entendimento muito rigoroso e anacrônico, não admite o posicionamento do oblíquo “solto” entre o auxiliar e o principal. Entende a banca que as formas corretas seriam: “... se vai tornando” – próclise diante do auxiliar; “vai-se tornando” – ênclise diante do auxiliar; “vai tornando-se” – ênclise diante do principal.

    Ocorre que grande parte dos gramáticos adota o entendimento de que o oblíquo “solto” entre o auxiliar e o principal – “vão se tornando” – seria uma construção correta. A própria CESPE, em vários outros certames, também adotou esse entendimento. Infelizmente, a banca adota uma posição muito dúbia, o que dificulta a vida de professores e alunos.

    Resposta: Errada

    Fonte: Direção Concursos

  • Há uma parte da reescritura que está incorreta. Na verdade, o pronome “se”, quando acompanha um verbo no gerúndio, ele vem no formato de ênclise. A colocação pronominal correta, então, é “tornando-se”.

    Alternativa ERRADA

  • Essa regra já caiu por terra, pois é admitido tanto próclise quanto ênclise em verbos no gerúndio , desde que não tenha palavra atrativa.

    Um exemplo claro é a prova de Português da PRF (2019), que teve uma questão anulada idêntica a está.

  • Absurdo a banca mudar o gabarito, o examinador faz a questão, da como certa, ou seja, nem ele sabia que tava errada, ai com recurso muda o gabarito. DEVERIA, NESSE CASO, SER ANULADA!

    OBS: Ainda não entendi o erro, mas bola pra frente!

  • NAS LOCUÇÕES VERBAIS: O PRONOME NÃO PODE FICAR EM PRÓCLISE AO VERBO PRINCIPAL. PODERIA FICAR EM ÊNCLISE AO VERBO AUXILIAR, OU SEJA, FALTOU O HÍFEN: "dor vai-SE tornando" OU PODERIA FICAR EM ÊNCLISE DO VERBO PRINCIPAL: "dor vai tornando-SE" OU AINDA PODERIA FICAR EM PRÓCLISE DO VERBO AUXILIAR: "dor SE vai tornando"

    REFORÇANDO: NÃO PODE FICAR EM PRÓCLISE DO VERBO PRINCIPAL!

  • Está errado colocar o "se" no meio da locução verbal na qual o último verbo está no gerúndio pois a regra é que, nesse caso, o verbo deve vir ANTES ou DEPOIS da locução verbal, só podendo vir no MEIO (sem estar ligado por hífen ao primeiro verbo) se houvesse uma palavra atrativa antes da locução verbal (que não é o caso).

    Nessa questão, se houvesse uma palavra atrativa antes da locuação verbal, estaria correto colocar o "se" do jeito que foi colocado -> "A dor não vai se tornando..." nos termos dessa observação 1 do item [I] acima.

    REGRAS/LOCUÇÕES VERBAIS:

    [I] Se o último verbo estiver no INFINITIVO ou GERÚNDIO, O pronome tanto poderá aparecer ANTES como DEPOIS da LOCUÇÃO, MESMO QUE HAJA TERMO ATRAINDO O PRONOME OBLÍQUO [CESPE gosta dessa parte]! (“Não te posso ver daqui” ou “Não posso ver-te daqui”). O pronome NÃO PODERIA estar no meio da locução verbal, mas por causa do grande uso na língua falada, os gramáticos resolveram aceitar com duas ressalvas:

    1 – HAVENDO TERMO ATRATIVO: o pronome oblíquo não pode estar ligado ao primeiro verbo (ERRADO - “Não estou-te vendo daqui”; CERTO – “Não estou te vendo por aqui”).

    2 – Com os pronomes oblíquos o, a, os, as, a forma tradicional (ANTES ou DEPOIS da locução) se torna única. Isso ocorre porque a orientação gramatical coincidiu como a língua falada (“Não o pude ver” ou “Não pude vê-lo” estão certos e “Não pude o ver” está errado).

    [II] Último verbo no PARTICÍPIO – pronome deverá vir ANTES ou NO MEIO da locução (“Ele nos tem visto diariamente” ou “Ele tem-nos visto diariamente”).

    Gramática para Concursos, Marcelo Rosenthal, p. 116.

  • Esquema do prof. Claiton Natal

    LOCUÇÃO VERBAL (Sem palavra atrativa)

    SE - Verbo auxiliar- SE - Infinitivo - SE

    SE - Verbo auxiliar - SE - Gerúndio - SE

    SE - Verbo auxiliar - SE - Particípio - X

    LOCUÇÃO VERBAL (Com palavra atrativa)

    SE - Verbo auxiliar - X - Infinitivo - SE

    SE - Verbo auxiliar - X - Gerúndio - SE

    SE - Verbo auxiliar - X - Particípio - X

  • acertei pelo simples fato que na primeira frase o verbo está " É" e na segunda está no gerúndio, talvez foi sorte mas foi isso que observei
  • "...vai se tornando..." ERRADO

    CORRETO:

    PRÓCLESI = diante do auxiliar= ...se vai tornando...

    ÊNCLESI= depois do auxiliar= ... vai-se tornando...

    ÊNCLESI= depois do principal = ...vai tornando-se...

    Pois não se admite o posicionamento do oblíquo "solto" entre verbo auxiliar e principal.

  • O comando da questão está relacionado ao sentido e não a correção gramatical! O erro não está na colocação pronominal, e sim, na expressão 'à medida que', que alterou o sentido da frase.
  • À medida que escapa o tempo dos falsos educandários, a dor vai se tornando o documento que os agride e os separa.

    A ênclise ocorre apenas nas orações reduzidas do gerúndio em que não está presente a preposição em. Com a preposição em ocorre próclise: em se tratando…; em se considerando…; em se falando…

  •  Lembrar: pronome “se”, quando acompanha um verbo no gerúndio, ele vem no formato de ênclise.

  • Casos que exigem próclise) - naris de prego

    – Palavras de Sentido Negativo: (Não, Nem, Nunca, Jamais, Ninguém, Nenhum) ex Não se dedicou á tarefa nem se esqueceu.

    Adverbio Curto sem vírgula: (Já, Agora, Assim, Mais, Menos, Também, pouco, muito). ex: Já se fala em economia.

    – pronomes Relativos: (que, o qual, onde, cujo) ex: a moça de cujo nome me lembro (mesmo o termo nome entre eles ainda assim tem atração forte)

    – pronome Indefinitivo: (tudo, nada, alguém, qualquer) ex: tudo me interessa

    – Conjunções Subordinativas: (se, caso, embora, quando, enquanto, como, que) ex: SE se dedicar ao curso, aprendera português.

    – Pronome Demostrativo: (isso, isto, esse, essa, aquilo) ex: Isso me agradou

    - “em” PREposição seguida de GerúndiO: ( Gerúndio são verbos terminados em NDO) ex: Em Se tratando de português, tudo é lindo.

  • ÊNCLISE (GERÚNDIO INICIA IMPÉRIO INFINITO)

    1. GERÚNDIO

    2. INICIO de frase

    3. Orações IMPERATIVAS

    4. Verbos no INFINITIVO

    • VERBO AUXILIAR + INFINITIVO OU GERÚNDIO: 

    Sem fator de próclise, o pronome pode ficar antes do auxiliar (sem hífen), depois do verbo auxiliar (com hífen), antes do principal (sem hífen) ou depois do principal (com hífen).Resumindo: Você escolhe onde posicionar o pronome.

    Exemplos:

    Devo-lhe entregar a carta.

    Vou-me arrastando pelos becos escuros.

    Devo entregar-lhe a carta.

    Vou arrastando-me pelos becos escuros.

    Devo lhe entregar a carta.

    Vou me arrastando pelos becos escuros.

    Havendo fator de próclise, o pronome pode ser posicionado antes do auxiliar ou depois do principal. Qual seria a lógica aqui?Ou leva para perto do fator de próclise, ou seja, para antes do auxiliar; ou afasta o máximo possível do fator de próclise, ou seja, leva para depois do principal.

    Exemplos:

    Não se deve jogar comida fora. ( FATOR DE PRÓCLISE, NÃO)

    Não me vou arrastando pelos becos escuros. ( FATOR DE PRÓCLISE, NÃO)

    Não deve jogar-se comida fora.

    Não vou arrastando-me pelos becos escuros.

    Na minha opinião o erro não está na colocação pronominal, mas sim no sentido da oração!

  • O Cespe fez uma cagada com essa questão!!! Só no entendimento dela mesmo para achar que há erro de colocação pronominal nessa assertiva.

  • Não vou nem me dar ao trabalho de pegar todas as gramáticas que tenho para comprovar que a banca vacilou! 

    -Pestana

    Cadê a glr do "não discute com a banca"?

  • A banca, no entanto, foi intransigente com a colocação pronominal em “vai se tornando”. Num entendimento muito rigoroso e anacrônico, não admite o posicionamento do oblíquo “solto” entre o auxiliar e o principal. Entende a banca que as formas corretas seriam: “... se vai tornando” – próclise diante do auxiliar; “vai-se tornando” – ênclise diante do auxiliar; “vai tornando-se” – ênclise diante do principal. 

  • vai-se***

  • Por que será que o professor não comentou essa? Quem tem, tem medo.

  • CASO FACULTATIVO:

    1) locução verbal

    • Verbo auxiliar + verbo principal (particípio / gerúndio /infinitivo)
    • Ex: consigam SE beneficiaR = (próclise)
    • Ex: consigam benecificaR- SE = (ênclise)

ID
1060327
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


A respeito dos sentidos do texto de Sérgio Sampaio, que constitui a letra de uma música, julgue o item seguinte.

O termo “ileso” (v.24) está empregado como sinônimo de incólume.

Alternativas
Comentários
  • incólume sinonimo de ileso..........afff..........odeio quando o cespe faz isso


  • Incólume = ausente de ferimentos, sem lesões corporais ou morais. (ileso/inato)

  • É UMA QUESTÃO TOTALMENTE INFELIZ, NÃO SE PODE AVALIAR UM CANDIDATO PELO SIMPLES FATO DE NÃO TER DECORADO O "PAI DOS BURROS"


  • Não acho que a questão queira avaliar quem decorou o dicionário, mas sim, quem leu mais e tem um linguajar mais diversificado.

  • É a típica questão feita pra se deixar em branco. Toda prova do CESPE tem...

  • ALINE SOUSA, POR MAIS QUE O CANDIDATO TENHA UMA MAGNÍFICA LEITURA E UM LINGUAJAR ESPLENDOROSO TENHO UMA "CERTA DÚVIDA" SOBRE A CAPACIDADE DESTE CANDIDATO CONHECER O SIGNIFICADO DE TODAS AS PALAVRAS QUE NORTEIAM NOSSA LÍNGUA. MAS SE VOCÊ É OU CONHECE ALGUM CANDIDATO QUE DIANTE DE QUALQUER PALAVRA DA LÍNGUA PORTUGUESA CONSIGA ESMIUÇA-LA. PARABÉNS!!!  

  • Eucliane Medeiros para acertar questões desse tipo procure tirar um tempo no seu dia para ler alguma publicação (jornal, revista...) com conteúdo crítico, sempre com um bom dicionário ao lado. Outra coisa o dicionário é o pai dos inteligentes, e não dos burros... rs

    Força, foco e fé!

  • Na minha humilde opinião, é correto a banca colocar esse tipo de questão porque derruba muita gente e faz diferença na hora. Então, parabéns pra quem sabe. E quem não sabe, chuta ou deixa em branco.

  • isso e covardia da banca, por mais que a pessoa saibas algumas palavras dificies eles nao podem vir e colocar uma  palavra criada por sei la quem pra avaliar, estamos estudando interpretação de texto, nao palavras do dicionário.

  • Acertei só por causa do "in" de negação :)

  • O termo “incólume” significa, segundo o dicionário Michaelis, “são e salvo; intacto, ileso”.


    Alternativa correta.


  • Pessoal nao me venha com essa historia de quem ler mais, sobressai nesse tipo de questão, duvido qual leitura da mais complexa que seja, fica colocando esse tipo de palavra, isso é infelizmente sacanagem da bagaça da banca, por que ela não pergunta qual é a diferença entre uma caneta e o anus? 

  • Resposta: C

    Significados de Incólume :

    Intacto, livre de perigo.

    Saiu incólume de um acidente.

                      


    Sinônimos:  intacto   ileso   inatingido   incólume   intato   inteiro   inviolado   salvo   são   inatinpndo   indene   integro   imaculado   impoluto   puro   virgem   àexceçao   afora   escapo   exceto   liberto   livre   resguardado   salvante   tirante   curado   escorreito   hígido   íntegro   justo 


  • Não sabia o significado, mas acertei por ligar com "incolumidade pública".

  • O termo “incólume” significa, segundo o dicionário Michaelis, “são e salvo; intacto, ileso”. 

  • Por isso a deixei em branco. Numa prova para professor de línguas ainda vá lá, mas pra cargo policial, serve apenas pra eliminar. A partir de agora vou dizer que a vítima saiu incólume das agressões sofridas por seu companheiro. hahahahaha
  • ainda bem que eu sempre soube o que significava a palavra "Incólume", superuso ela no meu dia a dia kkkkk

  • incólume

    adjetivo de dois gêneros

    1.

    sem lesão ou ferimento; livre de dano ou perigo; são e salvo; intato, ileso.

    "voltou da batalha i."

    2.

    que permanece igual, sem alteração; bem conservado, inalterado.

    "saiu do negócio com a reputação i."

  • Cespe desgraçada

  • É uma modalidade de questão que deixo em branco, já que vc sabe ou não sabe, não tem como ter achismo, fd.

  • Pela estatística todo mundo sabe o que e incólume

  • incólume

    adjetivo de dois gêneros

    1.

    sem lesão ou ferimento; livre de dano ou perigo; são e salvo; intato, ileso.

    "voltou da batalha i."

    2.

    que permanece igual, sem alteração; bem conservado, ina

  • Errei a questão por não levar em conta que o sofrimento moral se encaixaria em incolumidade.

  • olha a maldade no coração kkkkk 

  • Cuidado para não trocar SIMONIMO por ANTONIMO.

  • Incólume

    adjetivo

    Sem ferimentos; desprovido de lesões corporais ou morais; ileso, intacto: a criança sobreviveu incólume à tragédia

  • GERALMENTE, quando o cespe der uma palavra muito estranha como sinonimo, provavelmente estará certa. 

  • adjetivo de dois gêneros

  • INCÓLUME

    adjetivo

    Sem ferimentos; desprovido de lesões corporais ou morais; ileso, intacto: a criança sobreviveu incólume à tragédia.

    Que se mantém da mesma forma; que se preserva igual; que não sofre modificações; inalterado: seu talento continua incólume.

    https://www.dicio.com.br/incolume/

  • Certo. Incólume é sinônimo de ileso.

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  • Sempre tem uma dessa... tem que estudar o dicionário!

  • incólume = ileso, visto que o texto trata do tema violência.

  • lembrei de incolumidade pública e acertei kkk

  • concurseiro estuda matérias de direito. quem estuda matérias de direito sabe oq é incolumidade. #pas

    agora me recordo desse termo na lei de contravenções penais e na lei de crimes ambientais rs

  • Um monte de comentário e nada do significado das duas palavras , vamos la ;

    Incólume ==> sem lesão ou ferimento; livre de dano ou perigo; são e salvo; intato, ileso.

    Ileso ==> Que não contém lesão; sem ferimento; incólume: ele conseguiu sair ileso da explosão.

    Bora !

  • A unica coisa que absorvi com esses comentários de vocês, é que, ileso e incólume são palavras distintas, e já serve. flw!

  • Incólume é sinônimo de ''ileso'', veja bem, > inatacto,intato, inteiro, são e salvo, inatingido.

    fonte da resposta dicionário de sinônimo.

  • adjetivo

    Sem ferimentos; desprovido de lesões corporais ou morais; ileso, intacto: a criança sobreviveu incólume à tragédia.

  • Tooooooda prova tem uma questão dessa!! ¬¬

  • A VAGA É NOSSAA!!!!

  • O termo “incólume” significa, segundo o dicionário Michaelis, “são e salvo; intacto, ileso”.

    Alternativa correta.

  • LEMBREI DE INCOLUMIDADE PÚBLICA.

  • Não deixem de fazer o dicionário Cespe!!

  • Na prova certamente deixaria em branco!

    Esse tipo de questões é complicado, impossível saber todos os sinônimos.,

  • acertei,porque puxei no google o significado dessa joça

  • questão pra deixar em branco real. não sou dicionário. palhaçada

  • CERTO

    sem lesão ou ferimento; livre de dano ou perigo; são e salvo; intato, ileso.

  • Raciocinem INCÓLUME com Incolumidade pública, aquela do direito penal KKK. Matei a questão assim, se tá certo não sei

  • Art. 144 da CF

    Incolumidade da Segurança Pública...

    Errou aqui, pois anote. Se cair novamente, você acerta.

    O cespe tem a tendência de repetir palavras nas questões...

  • CERTO

    Mais uma pra lista.

    Tenacidade= resistente

    Olvidar= esquecer

    Desforra= vingança, revide

    Calcada=fundamentada

    Denotar=manifestar

    Alento=ânimo

    Corroborar=atestar

    Dissipar=espalhar

    Apanágio=atributo/qualidade inerente

    Paliativo=aliviar/atenuar

    espúria= ilegitima

    presindir=dispensar

    engendrar= dar existência

    perenidade= frequente

    esboroar = reduzir

    ressemantização= ressignificação

    à revelia = sem o conhecimento de..

    alardeio = mostrar /transparecer

    forjar = fabricar

    Incólume= Ileso

    #ForçaHonra

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    Bons estudos!

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Certo.

    O termo “ileso” significa “sem lesão”, “sem dano”. O termo “incólume” é cognato de “incolumidade”, que significa “situação de ausência de perigo, situação segura”

  • Quem se lembrou de incolumidade pública acertou a questão kkkkkk Cespe fulera vey

  • “Ileso” possui o sentido de “sem lesão ou ferimento”, tendo como sinônimos “inatingido”, “incólume”, “intacto” etc.

    A palavra “incólume” significa “sem lesões ou ferimentos”. Assim, a afirmativa do item está CERTA.

  • incólume: Que não sofreu qualquer tipo de dano


ID
1060330
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


A respeito dos sentidos do texto de Sérgio Sampaio, que constitui a letra de uma música, julgue o item seguinte.

Infere-se da leitura dos versos “O bandido veste a farda / Da suprema segurança / O mocinho agora amarga / Um bando, uma quadrilha” (v.31-34) que houve uma inversão: o menino que fazia o papel de mocinho na brincadeira virou bandido quando adulto, e o que fazia o papel de bandido se tornou policial. Na mesma estrofe, os termos “surpresa” (v.28), “ironia” (v.30) e “avesso” (v.37) ratificam essa interpretação. 

Alternativas
Comentários
  • Não gosto deste tipo de questão, pois, para mim, interpretação de texto tem muito a ver com a experiência e percepção de cada um, mas se cai na prova, tem que fazer. Pelo menos, nesse caso, a questão é relativamente fácil.
    A interpretação proposta pelo tópico da questão pode ser inferida pelo texto. Nas primeiras linhas, fica entendido que são duas crianças que brincam/correm (l.3 e l.11) na favela (l.5), que após serem enquadrados em um falso flagrante (l.17) tomam rumos diferentes (l.21, l.23). Por fim, as palavras surpresa, ironia e avesso (nas linhas indicadas) reforçam a ideia de que houve uma troca (o bandido passa a vestir farda, e o mocinho agora amarga um bando, uma quadrilha). Os dois meninos que cresceram e brincaram juntos, tomaram rumos diferentes na vida.

  • Acertei a questão porque fui politicamente correto. 

    Mas o autor deixa margem à interpretação: Por que o "bandido" veste a farda e o "mocinho" amarga uma quadrilha? 

    Será que o mocinho virou bandido por causa da injustiça social onde vivia (Depois que uma autoridade
      / Inventou-lhes um flagrante
    ) e o bandido virou policial para a prática de corrupção, que havia sofrido pelas autoridades?  

    Os termos “surpresa” (v.28), “ironia” (v.30) e “avesso” (v.37) TAMBÉM ratificam a interpretação contrário.

  • Gente, questão de inferência como essa está sempre correta se a interpretação for possível, mesmo que haja outras interpretações cabíveis.

  • Confundi ratificar com retificar...

  • A questão pede que sejam interpretados os versos citados no enunciado. De acordo com o poema, os dois meninos fazem parte de uma mesma geração, em que ambos seguem destinos totalmente diferentes aos que seguiam quando crianças. O bandido, agora, usa “farda da suprema segurança”, ou seja, usa uma farda para exercer o papel de “mocinho”, de alguém voltado para a justiça. Já o mocinho cresce e faz parte de uma quadrilha, se envolvendo completamente no mundo da ilegalidade. O verso “dois meninos pelo avesso” (ou seja, dois meninos transformados, dois meninos “ao contrário”, que não são mais os mesmos, mas os opostos de antes) confirma a interpretação.


    Alternativa correta.


  • Ratificar: Confirmar


    Retificar: Corrigir

  • surpresa: O bandido veste a farda

    ironia:  Um bando, uma quadrilha

    avesso:O bandido veste a farda e O mocinho agora amarga


  • Questão difícil que deve ser interpretada restringindo-se aos versos mencionados na questão. Porque se vc se basear em outros versos do texto a afirmativa estaria errada. Ex:

    Com um pouco mais de idade
    E já não SÃO como antes
    Depois que uma autoridade
    Inventou-LHES um flagrante

    Aqui fica claro que os dois meninos que brincavam de polícia e ladrão foram presos e vitimados por uma autoridade que forjou um flagrante. Entretanto, nos versos mencionados na questão não há uma continuidade desse raciocínio ou "narrativa" há uma quebra de continuidade e, apesar de incoerente com texto, realmente os versos relatam a inversão de papéis dos meninos. 

    Acho que temos que ficar mais atento com textos poéticos, pois devido as suas característica próprias fogem um pouco do que estamos acostumado. 

    Obs: eu errei

  • Como inferir uma coisa que está escrita no texto? O que a questão pede está explícito e expresso no texto.

  • Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

     

    A questão pede que sejam interpretados os versos citados no enunciado. De acordo com o poema, os dois meninos fazem parte de uma mesma geração, em que ambos seguem destinos totalmente diferentes aos que seguiam quando crianças. O bandido, agora, usa “farda da suprema segurança”, ou seja, usa uma farda para exercer o papel de “mocinho”, de alguém voltado para a justiça. Já o mocinho cresce e faz parte de uma quadrilha, se envolvendo completamente no mundo da ilegalidade. O verso “dois meninos pelo avesso” (ou seja, dois meninos transformados, dois meninos “ao contrário”, que não são mais os mesmos, mas os opostos de antes) confirma a interpretação. 


    Alternativa correta.

  • O pior de tudo, é que à minha interpretação só há UM menino, que tem em si um mocinho e um bandido, ou seja, assim como qualquer pessoa não é só mocinho ou só bandido. MAS, concordo com uns do comentários  que afirma, que nessas questões, se a conclusão apresentada pela banca for uma das possíveis, marque como CERTA.

  • GABARITO: CERTO

     

    De fato, houve uma inversão de papéis: o mocinho tornou-se bandido (amarga uma quadrilha) e o bandido tornou-se policial (veste a farda). Os termos SURPRESA, IRONIA e AVESSO deixam essa inversão subentendida. De fato, houve uma inversão de papéis: o mocinho tornou-se bandido (amarga uma quadrilha) e o bandido tornou-se policial (veste a farda). Os termos SURPRESA, IRONIA e AVESSO deixam essa inversão subentendida.

     

    Prof. Giancarla Bombonato - Alfacon

  • É só observar que "Bandido" e "Mocinho" são os papéis que existem na brincadeira Polícia x Ladrão.

    No decorrer do texto, deixa claro que o que era "Bandido" na brincadeira, passou a vestir a farda, acontecendo o oposto com o "Mocinho", hoje, dono de quadrilha.

  • Boa, padrão, caveira.
    remete-se que eles trocaram de posição depois que cresceram, posição no sentido da vida, o que era bandido virou operacional, e o mocinho virou palhaço.

    GAB: Certo.
     

  • questão: torna-se um eu lírico kkkk

  • RATIFICAR: CONFIRMAR

    RETIFICAR: EDITAR, CORRIGIR

  • canção triste!

  • Certo. Está perfeita a interpretação da questão.

    EXCLUSIVO - Como Formar Mentes Brilhantes - Buscando a Excelência Emocional e Profissional - Dr. Augusto Cury.

    https://go.hotmart.com/B13384603G

  • essa questão não tem certo ou errado,o CESPE poderia colocar o que quiser.

  • Errei, pois no trecho "Inventou-lhes um flagrante" interpretei que um dos meninos não é bandido, pois se foi inventada uma história de flagrante, o individuo não havia cometido nenhum crime.

    Acho que viajei demais.. rs

  • Concordo plenamente com o daniel velten.

  • Ratificar = confirmar

  • Interpretação de texto... pode existir várias interpretações, depende muito do que o autor do texto quis dizer. Questões como essa caem nas provas e nos deixa a pensar o que o autor quis dizer nas entrelinhas. Enfim... é só um desabafo.

    No que se refere a questão é tudo o que os colegas já disseram. Inversão de valores, então na mesma estrofe, os termos “surpresa” (v.28), “ironia” (v.30) e “avesso” (v.37) ratificam essa interpretação.

    Gab. Certo

  • Na minha opinião não existe certo nem errado!

  • Inversão de valores, Só isso.

    Certo!

    Se for pra cair, que seja atirando.

  • Interpretei que o bandido da infância entrou pra alguma polícia.

  • Acredito eu que o que complica essa questão é o fato de que o examinador trás na assertiva informações não contidas no texto, o que por sua vez gera incerteza nos candidatos na hora de assinalar a questão...

    Isso não é forma de avaliar alguém!

  • só pra lembrar e ter atenção: 'retificar' é usada no sentido de “corrigir alguma coisa”, e a palavra 'ratificar' é usada no sentido de “confirmar alguma coisa”.

  • Com um pouco mais de idade

          E já não são como antes

    16  Depois que uma autoridade

          Inventou-lhes um flagrante

    Só não entendi o motivo do uso termo "lhes".

    Deu a entender que eles ainda estavam juntos e que outra pessoa (autoridade) inventou um flagrante contra eles.

    Alguém poderia me explicar, por gentileza?

  • CERTO

    Inferir-se é sinônimo de: concluir-se, imaginar-se, deduzir-se.

  • o menino que fazia o papel de mocinho na brincadeira

    Que brincadeira? polícia e ladrão?

  • Responder novamente.

  • Certo.

    Ao evidenciar surpresa, diante de uma ironia e de uma situação avessa deixa claro que houve uma inversão de papéis: o bandido da brincadeira virou um agente de segurança, função esta do policial; já o mocinho da mesma brincadeira virou integrante de uma quadrilha, um bandido.

  • Respondi pelo segmento:

    O tempo é pai de tudo e surpresa não tem dia...qual surpresa? O bandido agora veste farda e o mocinho agora amarga um bando.

  • A palavra que denota a inversão é “agora”: antes eles assumiam os papéis X e Y; agora, esses papéis estão invertidos.


ID
1060333
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


A respeito dos sentidos do texto de Sérgio Sampaio, que constitui a letra de uma música, julgue o item seguinte.

O texto, pertencente a um gênero poético, faz um relato biográfico sobre duas crianças em uma localidade periférica, contrastando a inocência e o ludismo da infância com a aspereza e a ironia do destino na vida adulta.

Alternativas
Comentários
  • Questão perfeita. São duas crianças (inocência) que brincam (algo lúdico) em uma região periférica (Favela do Esqueleto). Ao passar do tempo, os dois foram vítimas de um flagrante forjado por uma autoridade (aspereza) e, mais tarde, aquele que na brincadeira era bandido acabou virando policial e aquele que era policial virou bandido (ironia)

    Lúdico: é algo que desenvolve os conhecimentos e a criatividade através de jogos, brincadeiras, dança, teatro.

    Gabarito: Correto

  • Não se enganem com esta questão. 

    pois todos acertam.

  • O poema conta a trajetória de dois meninos moradores da “Favela do Esqueleto”, da infância à vida adulta. Na infância brincavam com armas, porém após um flagrante forjado e passarem um tempo em educandários, eis que crescem, perdem a amizade (“Não se falam cara a cara”, verso 23) e se envolvem, cada um, com um mundo diferente da infância: o “bandido” segue uma vida voltada para a justiça, enquanto que o “mocinho” volta a sua vida para a ilegalidade.


    Alternativa correta. 


  • O que talvez possa causar dúvidas é o termo biográfico que (pelo menos para mim) traz um carga semântica de algo histórico, detalhado, ou científico. Mas na verdade é apenas "um gênero literário em que o autor narra a história da vida de uma pessoa ou de várias pessoas. De um modo geral as biografias contam a vida de alguém, podendo ser crítico ou baseado em fatos documentais" (wikipédia).

  • GABARITO: CERTO

     

    É um texto poético, principalmente por estar escrito em versos. É um relato, pois narra (relata) a trajetória dos dois meninos (e também há passagem de tempo). Há um contraste percebido pelos versos: Correm nos estreitos trilhos/ Lá no morro dos aflitos/ Na Favela do Esqueleto [ ...] Com um pouco mais de idade/ E já não são como antes/ [...]Não são mais dois inocentes.

     

    Prof. Giancarla Bombonato - Alfacon

     

  • ludismo1

    substantivo masculino

    qualidade, caráter de lúdico.

     

    aspereza

    ê/

    substantivo feminino

    1.

    qualidade ou condição de áspero, do que não é liso e uniforme.

    "a. de um tecido"

    2.

    qualidade ou estado do que é inóspito.

    "a. de uma paisagem"

  • foi comentario de grande ajuda ivan, respondi certo mas tive dificuldade

  • Certo. É exatamente o que diz o texto.

    EXCLUSIVO - Como Formar Mentes Brilhantes - Buscando a Excelência Emocional e Profissional - Dr. Augusto Cury.

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  • Matei por ironia e controvérsia

  • onde fala de lugar periférico ?

  • Ué? não é genêro lírico?

  • BIOGRÁFICO DE ONDE????????????????????????????????????W

  • Biográfico?

  • BIOGRÁFICO ONDE, CESPE???

  • NÃO VI NADA DE BIOGRAFIA AI KKKKKKK

  • Quem acertou, errou; quem errou, acertou.

  • Alguém poderia me explicar o significado do termo "biográfico" nessa assertiva, qual o encaixe semântico dele no texto?

  • Certo.

    O texto, organizado em versos e estrofes, apela para a expressividade. Trata-se de um gênero poético.

    O enredo da trama poética gira em torno da mudança da infância para a vida adulta. Na primeira, a brincadeira inocente do bandido e do mocinho; na segunda, a inversão dos papéis e a dura realidade.

  • Errei, pelo sentido biográfico.Onde não vi concordância.

  • Textos biográficos são marcados pela narração e seguem a ordem cronológica dos acontecimentos da vida da pessoa biografada. A biografia tradicional é escrita em. No entanto, há uma variação do texto biográfico em que o próprio personagem conta sua trajetória, trata-se da autobiografia.

    https://mundoeducacao.uol.com.br/biografias


ID
1060336
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


A respeito dos sentidos do texto de Sérgio Sampaio, que constitui a letra de uma música, julgue o item seguinte.

Os termos “ninho” (v.2) e “safra” (v.35) foram empregados em sentido denotativo e correspondem, respectivamente, ao local e à época de nascimento dos meninos.

Alternativas
Comentários
  • sendo breve !!! conotação!!!!!

  • ERRADO, TENDO EM VISTA QUE OS TERMOS FORAM UTILIZADOS NO SENTIDO CONOTATIVO.


    DIFERENÇA ENTRE CONOTAÇÃO E DENOTAÇÃO:

    CONOTAÇÃO: SENTIDO FIGURADO

    DENOTAÇÃO: SENTIDO REAL, SENTIDO DICIONARIZADO DAS PALAVRAS (MACETE: DENOTATIVO-DICIONÁRIO)


  • colocou a palavra "DENOTATIVO", sendo que o correto é "CONOTATIVO"...como eu estava desatenta errei....

  • Questão poderia gerar dúvidas, tendo em vista que ninho é um local. Ex: local onde filhote de pássaros vivem. Safra remete a ideia de período, época... ex: a safra deste vinho é de 1990. Mas, como os nossos personagens não são "pássaros" e nem "vinho"... Deduzi que se tratava de palavras com sentido conotativo.



     

  • São essas pegadinhas que fazem a diferença na hora da prova!

    Macete:

    Denotação: sentido real ("Di-real").

    Conotação: sentido figurado ("Co-figura").

  • COFI: conotativo e figurado

    DERE: denotativo e real


  • O enunciado informa que os termos “ninho” e “safra” foram empregados em sentido denotativo. Sabemos que “denotação” significa exatamente aquilo que está no dicionário, o sentido literal da palavra. Sabemos que “ninho” é o lugar construído pelos pássaros para que os filhotes possam nascer e que “safra” significa a colheita, logo, não corresponde à realidade literal dos meninos, pois não nasceram de um “ninho” e nem de uma “safra. Logo, estes termos foram usados no sentido conotativo, ou seja, no sentido literário.


    Alternativa incorreta.


  • Facilitar 

    D-icionário
    D-enotativo


    lembre-se ninho e safra no dicionário quer dizer o que??? local e época de nascimento dos meninos? não! logo é no sentido figurado ou conotativo.


    =D

  • Errei por falta de atenção....de caracterizar as palavras para o sentido denotativo, que no contexto da assertiva  seria o sentido real.

  • Sentido denotativo é o sentido de verdade.

  • Caso esteja errado, acredito que o texto fala de dois irmão. Mas o texto em nenhum momento diz que eles nasceram da mesma safra. Ou seja: que são gêmeos ou algo parecido. Quando fala do mesmo ninho, vejo a figura dos pais. 

  • Denotativo = dicionário

    É o significado verdadeiro

  • No próprio enunciado '' matamos '' a questão. Ninho ( sentido conotativo em relação ao local de nascimentos dos meninos ).

    Questão ERRADA!

  • Denotativo = Dicionário

     

    Conotativo = Conto de Fadas

  • Errado-

     

    Primeiro, vamos à dica:


    Sentido denotativo: Significado básico e objetivo de uma palavra, um
    signo, um símbolo etc., sem derivações, sentidos figurados etc.

     

    Sentido conotativo: (sentido figurado)- ideia ou sentimento que uma
    palavra ou coisa pode sugerir; significado suplementar que se atribui a uma
    palavra, expressão cu objeto, por se estabelecer algum tipo de associação
    com outras palavras, objetos e seres, ou outros contextos e situações, além
    daqueles presentes ou referidos diretamente.

     

    -Ninho (conotação): Abrigo, refúgio, esconderijo.

    -Safra (conotação): O resultado de um trabalho, de um processo, de
    uma ação de que resultem produtos; produção.
     

    Prof: Duda Mendonça.

  • SENTIDO CONOTATIVO

  • Sentido conotativo, ou figurado.

  • Errei devido ao Denotativo, mas... vida que segue..

    Aqui é lugar de errar e aprender!!

  • Sentido Conotativo ou Figurado.

    Para não errarem:

    Denotativo = De verdade > real.

    Conotativo = Fala-se por si só.

  • Galera, uma dica para não esquecer:

    Denotativo= Dicionário

    O D lembra dicionario o que está no dicionário sentido Real. 

  • PRA EU NÃO ERRAR MAIS..

    Os termos “ninho” (v.2) e “safra” (v.35) foram empregados em sentido CONOTATIVO e correspondem, respectivamente, ao local e à época de nascimento dos meninos.

    certo

  • Só se fossem passarihos ou trigo..

  • Pessoal, Denotativo é o sentido literal, do Dicionário.

    Conotativo é o sentido Figurado, Simbólico.

  • Ambas as expressões, têm sentido figurado.

  • Li rápido... pensei no conotativo e marquei certo... quando apareceu errado logo percebi, lógico, DENOTATIVO não!!!!! CONOTATIVO!

  • O erro está em afirmar que foram empregadas no sentido denotativo (sentido real), quando na verdade estão no sentido conotativo (sentido figurado).

  • Os termos “ninho” (v.2) e “safra” (v.35) foram empregados em sentido denotativo (conotativo) e correspondem, respectivamente, ao local e à época de nascimento dos meninos. 

    → Sentido denotativo: Significado básico e objetivo de uma palavra, um signo, um símbolo etc., sem derivações, sentidos figurados etc. 

    → Sentido conotativo: (sentido figurado) - ideia ou sentimento que uma palavra ou coisa pode sugerir; significado suplementar que se atribui a uma palavra, expressão ou objeto, por se estabelecer algum tipo de associação com outras palavras, objetos e seres, ou outros contextos e situações, além daqueles presentes ou referidos diretamente. 

    ▪ Ninho (conotação): Abrigo, refúgio, esconderijo. 

    ▪ Safra (conotação): O resultado de um trabalho, de um processo, de uma ação de que resultem produtos; produção. 

    Fonte: Revisaço de Língua Portuguesa – Duda Nogueira 

  • Trata-se de vocábulos empregados em um sentido conotativo, ou seja, figurado. Sabe-se que “ninho”, ao pé da letra – sentido denotativo – expressa o local onde ficam os filhotes. No texto, empregou-se esse vocábulo associado ao local de origem. Já “safra” corresponde a colheita de grãos, frutas, etc. No texto, esse termo foi empregado para designar uma geração. 

  • sentido conotativo, figurado.

  • O erro é dizer que se refere ao sentido denotativo, quando na verdade se refere ao sentido conotativo.

    Macete do nosso colega Gilmar:

    Denotativo = Dicionário

     

    Conotativo = Conto de Fadas

  • D enotativa.

    D icionário.

  • CONOTAÇÃO: CONTEXTO

    DENOTAÇÃO: DICIONÁRIO

  • Gabarito ERRADO

    (conotativo)

  • conotação -sentido figurado

    denotacao-sentido literal

  • conotação -sentido figurado

    denotacao-sentido literal

  • Errado

    Linguagem Denotativa: é aquela em que se observa o sentido literal, referencial, de uma palavra, de uma expressão. É aquela que encontramos no Dicionário.

    Exemplos: Adquiri uma mala de viagem nova hoje. (= objeto usado para transportar roupas e objetos pessoais durante uma viagem)

    Escalei uma montanha em minha viagem à região serrana.

    Linguagem Conotativa: é aquela em que se observa o sentido figurado, é aquela em que a palavra vai apresentar um sentido distinto do literal. É nela que se encontram as figuras de linguagem.

    Exemplos: Aquele diretor insipiente e prepotente é uma ''mala''. (= chato, inconveniente)

    Tenho uma ''montanha'' de processos para ler.

    Fonte: português para concursos

  • ERRADO : Os termos “ninho” (v.2) e “safra” (v.35) foram empregados em sentido CONOTATIVO e correspondem, respectivamente, ao local e à época de nascimento dos meninos.

  • A questão estaria errada mesmo se tivesse no sentido denotativo ? Acredito que haja uma extrapolação textual.

    Em qual momento o texto se refere ao local de nascimento dos meninos?

  • Trata-se de vocábulos empregados em um sentido conotativo, ou seja, figurado. Sabe-se que “ninho”, ao pé da letra – sentido denotativo – expressa o local onde ficam os filhotes. No texto, empregou-se esse vocábulo associado ao local de origem. Já “safra” corresponde a colheita de grãos, frutas, etc. No texto, esse termo foi empregado para designar uma geração.

    Resposta: Errada

    Fonte: Direção Concursos

  • CONOTATIVO

  • Uma coisa que me ajuda muito...

    CONotativo > CONto de fadas - sentido figurado

    Denotativo > Dicionário - sentido literal

  • Empregados em sentindo conotativo.

  • Sentido conotativo.

  • Conotativo lembrar de cognitivo, aquilo que vem da cognição, da cabeça, da fantasia. Não do mundo real.

  • GAB E

    SENTIDO CONOTATIVO

  • Gab. E.

    O homem não nasce em ninho; também não é colheita para ser de mesma safra. Nota-se que o sentido dado aos termos o conotativo e, não, o denotativo.

    Créditos para o Matheus Rodrigues:

    CONotativo > CONto de fadas - sentido figurado

    Denotativo > Dicionário - sentido literal

  • DENOTATIVO: SENTIDO LITERAL DA PALAVRA

    CONOTATIVO: SENTIDO FIGURADO DA PALAVRA

  • Errado.

    Trata-se de vocábulos empregados em um sentido conotativo, ou seja, figurado.

  • Denotativo: Palavra real

    Conotativo: Palavra no sentido figurado

  • Questão errada!

    As duas palavras em questão foram empregas em sentido conotativo.

    Sentido do texto:

    NINHO - mesma laia

    SAFRA - mesma geração

  • Os termos “ninho” e “safra” foram empregados em sentido CONOTATIVO. Se fosse um emprego denotativo, os dois deveriam ter nascido em uma “estrutura construída pelas aves, na qual é feita a postura e a incubação dos ovos” e em um período “de colheita” – e essas palavras (“ninho” e “safra”) não estão sendo empregadas nestes sentidos.

  • ERRADO.

    Pois,os termos NINHO e SAFRA estão empregados no sentido CONOTATIVO.

    DENOTATIVOS -> DICIONARIO.

    CONOTATIVOS -> CONTO DE FADAS.


ID
1060339
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.

Nos versos 25 e 26, os termos “Do medo”, “do desatino” e “do destino” exercem a mesma função sintática.

Alternativas
Comentários
  • Nos versos 25 e 26, os termos “Do medo”, “do desatino” e “do destino” exercem a mesma função sintática.

    Os dois primeiros (Do medo e do desatino) são complementos do verbo escapar. Enquanto o último (do destino) complementa o sentido do substantivo pavio.

    Questão Incorreta

  • Do medo e do desatino são complementos verbais, exercendo a função de objeto indireto do verbo escapar. Do destino relaciona-se ao substantivo pavio.

    http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/11/12/gabarito-comentado-concurso-pc-df-lingua-portuguesa/?replytocom=48575

  • Complementando o excelente comentário do colega:

    Quem | pode escapar | ileso | do medo | e |(escapar) do desatino.

    Escapar é VTI. Do medo e do desatino, conforme o colega disse, são complementos verbais do verbo escapar, ou seja, são objetos indiretos. 

    Quem | viu | o pavio | aceso | do destino?

    Viu: VTD. O pavio aceso do destino é O.D cujo núcleo é PAVIO(substantivo). Aceso é adjetivo e Do destino é uma locução adjetiva cuja função sintática é de Adjunto Adnominal.

    É errando que se aprende!

  • Ao analisar os termos percebemos que no verso “Quem pode escapar do medo e do destino”, o verbo “escapar” exerce função de verbo transitivo indireto, tendo então os termos “do medo” e “do destino” como objetos indiretos. No verso “Quem viu o pavio aceso do destino” o termo “do destino” exerce função de adjunto adnominal do termo “pavio aceso”.


    Alternativa incorreta. 


  • Escapar não seria um "verbo locativo"? "do medo" e "do desatino" não seriam adjuntos adverbiais? Seria o fato de medo e desatino serem "lugares" no sentido conotativo a não aplicação desse conceito?

  • Função Sintática é o papel que os elementos da frase exercem, levando em consideração as relações entre eles.

  • quero saber a função sintática de "do destino"... vi uma professora falando que é aposto... mas não entendi 

  • Comentário do professor: 

    Ao analisar os termos percebemos que no verso “Quem pode escapar do medo e do destino”, o verbo “escapar” exerce função de verbo transitivo indireto, tendo então os termos “do medo” e “do destino” como objetos indiretos. No verso “Quem viu o pavio aceso do destino” o termo “do destino” exerce função de adjunto adnominal do termo “pavio aceso”. 


    Alternativa incorreta. 

  • Errado! 

    "do medo" e "do desatino" são complementos verbais do verbo "escapar" (transitivo indireto = escapa de algo) e possuem função de objeto indireto.

     

    "Do destino" relaciona-se ao substantivo "pavio". Ordem direta: quem viu o pavio do destino aceso - aposto especificativo, pois não possui pontuação.

  • Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

     

    Ao analisar os termos percebemos que no verso “Quem pode escapar do medo e do destino”, o verbo “escapar” exerce função de verbo transitivo indireto, tendo então os termos “do medo” e “do destino” como objetos indiretos. No verso “Quem viu o pavio aceso do destino” o termo “do destino” exerce função de adjunto adnominal do termo “pavio aceso”. 


    Alternativa incorreta. 

  • "pavio aceso do destino" - ideia de posse, pavio é substantivo concreto, portanto  "do destino" é Adjunto adnominal.

  • Para fins de esclarecimento, o colega DIEGGO transcreveu a explicação da professora Duda Nogueira, que consta da sua obra: revisaço.

     

     

    Indo além, não posso deixar de discordar da Professora. Para que haja um aposto, especificativo ou explicativo, é imprescindível existir uma ligação biunivoca entre o aposto (que tem valor substantivo) e o anteposto.

     

    Explico, tem de haver uma associação incontestável entre o termo especificante ou explicativo e o termo especificado ou explicado.

     

    Veja: 

     

                                       O concurso, filme brasileiro, é uma comédia muito boa. 

                                       Nós todos somos concurseiros

     

    Percebam que os termos destacados, respectivamente aposto explicativo e especificativo, possuem uma associação incontestável para com os termos antecessores, isto é, eles - os apostos, reiteram os antepostos.

     

     

    Assim, não pode a expressão do destino (na frase: [...] pavio aceso do destino) ser aposto: primeiro porque não há essa reiteração entre pavio e destino, são coisas que nada tem a ver; segundo porque do destino tem valor adjetivo e não substantivo.

     

    Também não pode ser complemento nominal, pois pavio é substantivo concreto.

     

    É, pois, adjunto adnominal.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Do medo e do desatino são complementos indiretos do verbo escapar (verbo transitido indireto), ou seja, as duas expressões exercem a função de objeto indireto.

    Do destino está acompanhando a expressão pavio, que é um substantivo concreto. Nesse caso, a expressão do destino é um adjunto adnominal.

     

    Prof. Giancarla Bombonato - Alfacon

  • Só eu que fiquei procurando "escapar" nos comentários de vcs na linha 25 e 26, como pedia a questão? 

    Meu Deus, eu nunca vou entender isso!

    Se a questão especifica (linhas 25 e 26) não teria que ser avaliada essa frase de maneira individual?

  • Errado!

    pois quem exerce a função sintitica do destino é o pavio.

  • Errado.

     Existe uma forma de, sem tanta nomenclatura gramatical, resolver a questão acima. Note que “do medo” e “do desatino” são expressões que estão ligadas ao verbo “escapar”; em contrapartida, “do destino” não se liga ao verbo “viu”, mas ao substantivo “pavio”. Ora, se as duas primeiras expressões se ligam a verbo e a terceira a um substantivo, podemos deduzir que elas não podem possuir a mesma função sintática, motivo pelo qual o item está errado. Você também poderia adotar outro caminho: “do medo” e “do desatino” são objetos indiretos, ao passo que “do destino” é um adjunto adnominal.

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • Quem escapa, escapa DE alguma coisa = VTI

    Quem viu, viu alguma coisa = VTD

  • Errado.

    Toda expressão preposicionada é subordinada, ou seja, é dependente de outro termo.

    “Do medo” e “do desatino” ligam-se a um verbo. “Do destino” liga-se a um substantivo. 

    Como “pavio” é um substantivo concreto, “do destino” é um adjunto adnominal. 

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • Concordo com colega Carlos Alberto. ( pavio aceso do destino. O pavio é do destino.Ou seja: dar idéia de posse, então; (adjunto abdominal) função sintática diferente.

  • Errado

    Toda expressão preposicionada é subordinada, ou seja, é dependente de outro termo. “Do medo” e “do desatino” ligam-se a um verbo. “Do destino” liga-se a um substantivo. 

  • Os termos “do medo” e “do desatino” são objetos indiretos de “escapar”. Já o termo “do destino” modifica o termo “pavio”, estabelecendo com este uma relação de pertencimento. Trata-se, portanto, de um adjunto adnominal.

  • Do medo” e “do desatino” exercem a função de objetos indiretos.

    “do destino" exerce a função de adjunto adnominal.

  • Do medo e do desatino

    Do (de+o) = preposição

    E= CONJUNÇÃO ADITIVA.

    pavio aceso do destino?

    PAVIO DE QUEM?

    DO DESTINO.

    DESTINO É ADJETIVO DO PAVIO.

    GABARITO = ERRADO

    AVANTE GUERREIROS.

  • Nos versos 25 e 26, os termos “Do medo”, “do desatino” e “do destino” exercem a mesma função sintática.

    Os dois primeiros (Do medo e do desatino) são complementos do verbo escapar. Enquanto o último (do destino) complementa o sentido do substantivo pavio.

    Questão Incorreta

  • Para quem têm dificuldades de diferenciar quando é Objeto Indireto e quando é Complemento Nominal/Adjunto Adnominal, segue uma (tentativa de) explicação:

    A gente já sabe que o Objeto Indireto complementa o verbo, enquanto o Complemento Nominal e Adjunto Adnominal complementa um nome. Para saber quando é um e quando é outro tente suprimir o que você já sabe que é Objeto Direto e veja se o sentido continua.

    Ex: Eu dei bolo ao Rafael ------> Eu dei ao Rafael. Perceba que a frase permanece com sentido, logo é Objeto Indireto pois é um complemento do verbo dar - eu dei alguma coisa a alguém).

    Ex2: Eu comi bolo de chocolate ------> Eu comi de chocolate. Perceba que a frase perde o sentido, fica faltando algo, logo não é complemento verbal e sim um complemento de um nome, no caso o bolo, que é um substantivo concreto, logo é Adjunto Adnominal.

    Ex3: Eu amei a reforma da casa -------> Eu amei da casa. Assim como anteriormente, a frase perde o sentido, temos "da casa" complementando o nome "reforma", que é um substantivo abstrato, logo é Complemento Nominal (a casa está na passiva, ela foi reformada).

    Ex4: Eu amei a reforma do pedreiro ------> Esse é um exemplo só para mostrar que temos que avaliar caso a caso e verificar que voz está o complemento, diferente do exemplo acima, o complemento está na voz ativa, logo é um Adjunto Adnominal (o pedreiro reformou a casa).

    CUIDADO! Tem vezes que a frase gerará ambiguidade e teremos que avaliar o contexto para saber.

    Ex1: Comprei o livro do autor --------> o do autor pode ser Objeto Indireto ou Adjunto Adnominal. Se estiver comprando o livro diretamente de um autor, será complemento do verbo comprar (comprei algo de alguém). Se estiver referindo-se a um livro que é de um determinado autor (a obra foi escrita por um autor) o complemento será Adjunto Adnominal (seria o mesmo que dizer: comprei o livro de Machado de Assis - você não comprou um livro diretamente de Machado, mas uma obra dele).

  • Daí vc vai fazer uma prova de concurso e o texto é uma música do seu compositor preferido. SÉRGIO SAMPAIO É UM GÊNIO!

  • Gabarito: Errado

    Comentários:

    -do medo e do desatino: são complementos verbais do verbo escapar (transitivo indireto = escapa de algo) e possui função de objeto indireto.

    -do destino: relaciona-se ao substantivo pavio. Ordem direta: quem viu o pavio do destino aceso - aposto especificativo, pois não possui pontuação.

    (Fonte: Mais de 660 questões comentadas de língua portuguesa CESPE/CEBRASPE, autora: Duda Nogueira, 5ª edição, editora: juspodivm)

  • Do medo - OBJETO INDIRETO

    do desatino - OBJETIO INDIRETO

    do destino - ADJUNTO ADNOMINAL

  • Ninguem perguntou mas (precisei ir atrás de gramática pra ter certeza, logo vou compartilhar aqui...)

    em "Quem pode escapar ileso".....qual é a classsificação sintática de ILESO??

    PERCEBA, que se trata de uma caracteristica momentânea que varia conforme se varia o sujeito.

    Elas não escaparão ilesAS

    logo, ileso(as) é PREDICATIVO (Termo que atribui caracteristica, estado ou qualidade ao sujeito, jamais podendo ser confundido com advérbio(invariável)!

  • Aquela questão que você sabe responder mas não sabe explicar dessa forma complexa ai... admiro os comentários de quem domina a língua portuguesa, show meus colegas!!! um dia chegarei nesse patamar!

    Posso ta errado... mas fui no meu humilde entender: ESCAPAR= DO DESTINO / DO MEDO e PAVIO= DESTINO...então uma retomando a um verbo e outra a um substantivo.

    SE FOR PRA CAIR, CAIREMOS ATIRANDO! #PERTENCEREMOS

  • Errado. “Do medo” e “do desatino” fazem referência ao verbo, já “do destino” faz referência ao substantivo. Portanto, não é possível possuírem a mesma função sintática.

    ➝ “Do medo” e “do desatino” referem-se ao verbo (escapar) ➝ escapar ileso DO MEDO e escapar ileso DO DESATINO.

    ➝ “do destino” está se referindo ao substantivo (pavio) ➝ Quem viu [o pavio aceso do destino] => é locução adjetiva (na morfologia) e adjunto adnominal (na sintaxe).

    Adjunto adnominal (está dentro do sujeito)

  • Ao analisar os termos percebemos que no verso “Quem pode escapar do medo e do destino”, o verbo “escapar” exerce função de verbo transitivo indireto, tendo então os termos “do medo” e “do destino” como objetos indiretos. No verso “Quem viu o pavio aceso do destino” o termo “do destino” exerce função de adjunto adnominal do termo “pavio aceso”.

  • adjuntos e OI

  • Complemento nominal: complementa um nome que possua transitividade ( substantivo, adjetivo ou advérbio); sempre COM PREPOSIÇÃO, se liga a substantivos abstratos.

    Adjunto adnominal: acompanha substantivos abstratos ou concretos para atribuir-lhes características , qualidade ou estado.Possuem função adjetiva, ou seja, modificam termo substantivo. Normalmente os termos não são exigidos, mas sim complementados, na maioria das vezes trazem ideia de posse.Se ligam apenas em SUBSTANTIVOS, PODENDO OU NÃO ser preposicionado.

  • Do medo e do desatino são complementos indiretos do verbo escapar (verbo transitido indireto), ou seja, as duas expressões exercem a função de objeto indireto. Do destino está acompanhando a expressão pavio, que é um substantivo concreto. Nesse caso, a expressão do destino é um adjunto adnominal. 

  • Comentários

    Escapar do medo: Verbo “escapar” + Objeto indireto “do medo”

    Escapar do desatino: Verbo “escapar” + Objeto indireto “do desatino”

    “O pavio do destino”: SUBSTANTIVO “o pavio” + ADJUNTO ADNOMINAL “do destino” *ideia aqui é de posse*

    Por fim, a função sintática é diferente, pois temos dois objetos indiretos e um adjunto adverbial.

    Gabarito: INCORRETO

  • Errado.

    Existe uma forma de, sem tanta nomenclatura gramatical, resolver a questão. Note que “do medo” e “do desatino” são expressões que estão ligadas ao verbo “escapar”; em contrapartida, “do destino” não se liga ao verbo “viu”, mas ao substantivo “pavio”. Ora, se as duas primeiras expressões se ligam a verbo e a terceira a um substantivo, podemos deduzir que elas não podem possuir a mesma função sintática, motivo pelo qual o item está errado. Você também poderia adotar outro caminho: “do medo” e “do desatino” são objetos indiretos, ao passo que “do destino” é um adjunto adnominal.

    PROF ELIAS SANTANA

  • Eu analisei com base na distinção entre Adjunto Adnominal e Complemento Nominal:

    Ambos podem se referir a substantivos abstratos + termo com preposição. Mas como diferenciar?

    Devemos analisar: 1) Se o termo que completa o nome (substantivo) for alvo da ação, é Complemento nominal.

    2) Se o termo é agente da ação estamos diante de um Adjunto Adnominal.

  • Do medo”, “do desatino se ligam ao verbo como OBJETOS INDIRETOS

    "Do destino" por sua vez está relacionado a palavra "pavio", que é objeto direto. nesse caso, do destino é adjunto adnominal

  • Adjunto adnominal ~> QUALIFICA ou restringe o sentido de um substantivo.

     É o termo de valor adjetivo que serve para especificar ou restringir o significado de um substantivo (concreto ou abstrato) qualquer que seja a função deste. As classes gramaticais que podem exercer essa função são o artigo, o numeral, o pronome, o adjetivo e a locução adjetiva. É um termo acessório que pode ser retirado e não atrapalha o entendimento da oração. Modifica o sentido da oração. É o agente da ação. Geralmente acompanha substantivos concretos.

    Ex: O carro de joão era vermelho.

    Carro é substantivo concreto. Está modificando o sentido da oração. Não é qualquer carro, é o carro de João.

    Substantivo concreto: não dependem de outra pessoa para existir

     

    Complemento nominal ~> É uma função sintática que se caracteriza por estar quase sempre iniciada por preposição e completar adjetivos, advérbios e substantivos abstratos. Vale ressaltar que existe uma relação de transitividade entre o núcleo e seu respectivo complemento nominal.

    Termo integrante da oração (se for retirado ele vai comprometer o sentido da oração). Completa o sentido. É o resultado da ação.

    EX: A esperança de vitória o animava.

    Se retirar a palavra de vitória a frase fica sem sentido. Completa o sentido de esperança.

  • Galera, gostaria de aproveitar a oportunidade para indicar esse curso maravilhoso para Redação. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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    Não se esqueça que redação também reprova.

  • Muitos comentários errados.

    De forma objetiva:

    "do medo" e "do destino" = complemento verbal

    "do destino" = adjunto adnominal

  • GABARITO: ERRADO

    Do medo e do desatino são complementos indiretos do verbo escapar (verbo transitido indireto), ou seja, as duas expressões exercem a função de objeto indireto.

    Do destino está acompanhando a expressão pavio, que é um substantivo concreto. Nesse caso, a expressão do destino é um adjunto adnominal.

  • Errado, do destino se refere a pavio (Substantivo) e do medo se refere a escapar (verbo).

  • Os termos “do medo e do desatino” funcionam como objeto indireto e completam o sentido da locução verbal “pode escapar” que é classificada como transitivo indireto. Quem escapa, escapa de algo ou de alguém. O termo “do destino” completa o sentido do substantivo “o pavio”, dessa forma não pode ser classificado como complemento verbal, por isso apresenta classificação sintática diferente dos termos “do medo e do desatino”. O termo “do destino” funciona como adjunto adnominal.

  • Os dois primeiros termos são objetos indiretos do verbo “escapar”; o terceiro é um adjunto adnominal de “pavio”.


ID
1060342
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.

O sentido original do texto seria alterado, mas a sua correção gramatical seria preservada caso o trecho “Pode ser que haja no mundo / Outra maior ironia” (v.29-30) fosse assim reescrito no plural: Podem ser que hajam no mundo / Outras maiores ironias. 

Alternativas
Comentários
  • verbo haver no sentido de existir é impessoal!!! o erro é hajam!!!!

  • Mais uma questão bônus Cespe. Lembrando que "haver" é impessoal não somente no sentido de "existir", mas também nos casos de "ocorrer" e "acontecer" o verbo "haver" não sai do singular.

  • O interessante seria nós aprendermos o porquê do verbo "haver" (existir/ocorrer/acontecer) ficar sempre no singular. Ex: Há vários peixes doentes. Não há sujeito na frase, então o verbo não concorda com ninguém.Abaixo o decoreba e vamos à compreensão!!!

  • Seria interessante lembrarmos também os casos em que o verbo "haver" pode ir para o plural. Muita gente já está no "automático" em dizer que o verbo "haver" não vai para o plural e, mais cedo ou mais tarde, o Cespe vai colocar um peguinha em que realmente será válido utilizar esse verbo no plural e muita gente vai marcar errado.

    "Não se pode, no entanto, dizer que o verbo “haver” nunca vai para o plural, pois isso não é verdade. Ele pode, por exemplo, ser um verbo auxiliar (sinônimo de “ter” nos tempos compostos), situação em que pode ir para o plural. Assim:

    Eles haviam chegado cedo.

    Eles tinham chegado cedo.

    Como verbo pessoal (com sujeito), pode assumir o sentido de “obter”:

    Houveram do juiz a comutação da pena.

    Como sinônimo de “considerar”, também tem sujeito:

    Nós o havemos por honesto.

    O mesmo comportamento se observa quando empregado na acepção de “comportar-se”:

    Eles se houveram com elegância diante das críticas.

    O plural também pode aparecer quando usado com o sentido de “lidar”. Assim:

    Os alunos houveram-se muito bem nos exames.

    Fique claro, portanto, que é no sentido de “existir” e de “ocorrer”, bem como na indicação de tempo decorrido (Há dois anos...), que o verbo “haver” permanece invariável. Assim:

    Haverá mudanças, mas creio que serão pequenas. "

    Fonte: http://educacao.uol.com.br/dicas-portugues/verbo-haver-e-suas-diferentes-construcoes.jhtm

  • O Verbo "haver" com o sentido de: ( O FERA) : Ocorrer, Fazer, Existir, Realizar e Acontecer é impessoal (3a. Pessoa Singular)

  • Haver no sentido de existir : ''Pode ser que exista no mundo'' 

    é impessoal, deve ficar na terceira pessoa do singular.


  • O fragmento de texto é alterado para o plural. Ao ser alterado, o verbo “haver” vai para o plural: “hajam”. Podemos observar que o verbo, antes de ser reescrito, está na terceira pessoa do singular e está no sentido de “existir”. Quando isso ocorre, segundo as normas da gramática, o verbo não recebe flexão, permanecendo na terceira pessoa do singular. Desta forma, a afirmação do enunciado está incorreta. 


  • Podemos perceber que ha também uma locução verbal, onde sempre o verbo auxiliar flexiona e o principal não. ( Podem : V auxiliar /  Hajam: V principal .)


  • O sentido original do texto seria alterado? Sim, e a correção graamatical seria preservada? Não. Questão errada

  • Errado.



    O verbo haver, neste caso ,não pode ser flexionado, deverá ficar SEMPRE no singular, pois é impessoal.

  • Errada..

    VRBO HAVER no sentido de EXISTIR  sempre ficará no singular, pois é impessoal.


  • Dois erros. O sujeito da locução verbal "pode ser" é oracional, portanto o verbo auxiliar fica na terceira pessoa do singular. O outro é que o verbo haver está no sentido de existir.

  • HAJA  o que HAJAR,  não erre uma questão dessas.kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Haja vista é uma expressão invariável, logo ela não flexiona.

  • ERRADO. Verbo haver salva as vezes. Não flexiona no sentido de existir. OK

  • Haja vista? Mas onde está essa expressão? Marquei errado por causa do haja impessoal, sentido de existir não vai para o plural. 

  • ORAÇÃO SEM SUJEITO: (IMPESSOAL)

    HAVER ------> sentido de EXISTIR e OCORRER.

    FAZER -------> indicando TEMPO DECORRIDO.

    SER -----------> indicando HORA, DATA, DISTÂNCIA 

    FENÔMENOS NATURAIS.

    EXPRESSOES: *CHEGA DE                     *BASTA DE              *PASSA DE 

     

  • “Pode ser que haja no mundo / Outra maior ironia”

     

    Verbo HAVER no sentido de existir é impessoal, não podendo flexionar-se no plural.

     

    GAB: ERRADO

  • ERRADO.

     

    Cespe deu uma forçada legal ai.. PODEM SER QUE HAJAM...

     

    haja NÃO se flexiona. 

  • Cespe adora extrapolação!

  • Hajam ?  bem nao foi tao pior que Incolume

  • Essa questão pegaria muita gente se estivesse da seguinte forma:

    O sentido original do texto seria seria mantido, mas a sua correção gramatical não seria preservada...

  • 1- Como o sujeito é oracional, o verbo auxiliar vai ficar na 3ª pessoa do singular. PODE

    2- Verbo HAVER fica no IMPESSOAL (3ª pessoa do singular)  quando tem sentido de OCORRER, ACONTECER ou EXISTIR.

  • Verbo HAVER com sentido de existir, ocorrer e acontecer não poderá ser flexionado, portanto a forma verbal "hajam" está empregada de forma incorreta.

  • PODEM ser que HAJA ...

  • parei de ler no hajam

  • Verbo Haver no sentido de existir é impessoal.
  • Haver no sentido de existir é impessoal não varia em numeral

  • verbo haver nos entido de existir é impessoal, por isso não vai ao plural

  • RESOLUÇÃO:

       Há dois erros de concordância.

       O primeiro consiste no emprego da locução verbal “Podem ser”, com auxiliar flexionado no plural. Essa locução tem como sujeito a oração “que haja no mundo...”, o que impõe que o auxiliar seja flexionado no singular. Lembremo-nos de que o verbo de um sujeito oracional deve ser flexionado no singular.

       Já o segundo erro consiste no emprego da forma plural “hajam”. O verbo “haver”, no sentido de “existir”, não possui flexão plural, devendo ser empregado apenas no singular. Trata-se de um verbo impessoal, sem pessoa, sem sujeito, sem plural.

    Resposta: ERRADO

  • verbo haver no sentido de existir é impessoal!

    Portanto, não ocorre a variação.

    abrç

  • Há dois erros de concordância.

    O primeiro consiste no emprego da locução verbal “Podem ser”, com auxiliar flexionado no plural. Essa locução tem como sujeito a oração “que haja no mundo...”, o que impõe que o auxiliar seja flexionado no singular. Lembremo-nos de que o verbo de um sujeito oracional deve ser flexionado no singular.

    Já o segundo erro consiste no emprego da forma plural “hajam”. O verbo “haver”, no sentido de “existir”, não possui flexão plural, devendo ser empregado apenas no singular. Trata-se de um verbo impessoal, sem pessoa, sem sujeito, sem plural. 

  • Fiquei com uma dúvida quanto a esta questão... Realmente, haver no sentido de existir é impessoal, concordo totalmente. Mas a questão diz justamente que O sentido original do texto seria alterado, mas a sua correção gramatical seria preservada.

    Acontece que ambas as formas verbais haja e hajam existem e estão corretas gramaticalmente.

    Então pra mim a alternativa na verdade estaria certa, pois ao mudar para o plural você está mudando justamente o sentido do verbo haver, ou seja, ele não tem mais o sentido original de existir e não necessariamente precisa ser impessoal.

    Por exemplo, verbo haver no sentido de ter pode ser flexionado para o plural. Exemplo:

    "É possível que os documentos hajam sido jogados fora? "

  • VIU ''HAJAM'' em uma questão : FIQUEM ATENTOS QUE VEM PEGADINHA !!

  • ERRADO.

    Verbo "HAVER" existencial é IMPESSOAL.

  • Logo quando eu olhei pro ''HAJAM'' marquei errado de cara.

    HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR É IMPESSOAL E APENAS POSSUI COMPLEMENTO

  • Com sentido de existir, o verbo haver é um verbo impessoal, sem sujeito, devendo ser conjugado apenas na 3.ª pessoa do singular.

  • ô vontade de repetir uma dessa na prova desse ano!!!

  • Eu entraria com recurso . Poderia até perder , mas eu entraria. kkkkk

  • ERRADO

    Mais uma questão - bônus/casca de banana para os desatentos - Cespe.

    Lembrando que "haver" é impessoal não somente no sentido de "existir", mas também nos casos de "ocorrer" e "acontecer" o verbo "haver" não sai do singular.

    Rumo à Gloriosa, PRF!!

  • NÃO VOU DESISTIR PRF 2021

  • O VERBO HAVER NO SENTIDO DE EXISTIR É IMPESSOAL, PORTANTO GABARITO ERRADO!

  • Velha regra do verbo haver no sentido existir que torna a assertiva errada ao querer fazer a troca por hajam.

  • Só pra complementar os colegas, o verbo auxiliar "pode" também deve ficar no singular.

  • "HAVER" com o sentido de EXISTIR é invariável!
  • O fragmento de texto é alterado para o plural. Ao ser alterado, o verbo “haver” vai para o plural: “hajam”. Podemos observar que o verbo, antes de ser reescrito, está na terceira pessoa do singular e está no sentido de “existir”. Quando isso ocorre, segundo as normas da gramática, o verbo não recebe flexão, permanecendo na terceira pessoa do singular. Desta forma, a afirmação do enunciado está incorreta. 

  • MATA-SE A QUESTÃO APENAS AO SE DEPARAR COM ´´HAJAM´´ QUE DERIVA DO VERBO HAVER, OU SEJA, NÃO VAI PARA O PLURAL, POIS É IMPESSOAL.

  • O verbi Haver so varia se ele for verbo auxiliar na loc.verbal.

  • Errado.

    O primeiro erro consiste no emprego da locução verbal “Podem ser”, com auxiliar flexionado no plural. Essa locução tem como sujeito a oração “que haja no mundo...”, o que impõe que o auxiliar seja flexionado no singular.

    Já o segundo erro consiste no emprego da forma plural “hajam”. O verbo “haver”, no sentido de “existir”, não possui flexão plural, devendo ser empregado apenas no singular. Trata-se de um verbo impessoal, sem pessoa, sem sujeito, sem plural.  

  • Oração sem sujeito

    Não tem sujeito, não há flexão: verbo no singular

    • Verbo haver com sentido de existir (singular).
    • Trocou por sinônimo (ocorrer/acontecer/existir), o verbo sinônimo concorda com o sujeito.

    Há vários livros ali. Haverá novos conflitos.

    Existem livros. Ocorrerão novos conflitos. Poderá haver conflitos.

  • ERRADO.

    HAVER no sentido de existir é verbo impessoal e jamais ficará no plural.

  • A construção é impessoal, por isso a reescrita não pode manifestar concordância no plural (ou seja, a forma verbal da reescrita deve estar na terceira pessoa do SINGULAR). 

  • hajam lá

    hj nao cespe

    to comendo tuas questoes com farinha

  • Resposta: ERRADA

    *LEMBRAR*

    verbo de um sujeito oracional deve ser flexionado no singular.


ID
1060345
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.

O termo “amarga” (v.33) corresponde a uma característica que, no texto, qualifica “quadrilha” (v.34).

Alternativas
Comentários
  • Amarga (sofre), nesse contexto, é um verbo, não um adjetivo. Portanto, não caracteriza o substantivo quadrilha.

    Gabarito: Errado

  • Eu entendi que o texto aborda o verbo "amargar" conforme o entendimetno do item 3.

    a·mar·gar - Conjugar

    verbo transitivo e intransitivo

    1. Ter sabor amargo, azedo.

    verbo transitivo, intransitivo e pronominal

    2. Tornar ou ficar amargo.

    verbo transitivo

    3. Sofrer (em expiação).


    Fonte: "amargar", in Dicionário Priberam da Língua Portuguesa [em linha], 2008-2013, http://www.priberam.pt/dlpo/amargar [consultado em 21-02-2014].

  • O termo “amarga” é empregado no sentido conotativo, ou seja, no sentido literário. De acordo com o poema, o mocinho vive, agora, numa vida amarga, numa vida sofrida, difícil, penosa.


    Alternativa incorreta. 


  • Para caracterizar o substantivo quadrilha, teria que ter um adjetivo e não o verbo amarga.


  • Entendi como sendo uma uma carga, uma função penosa, uma vida difícil. Entende-se melhor quando comparamos o trecho que afirma: o bandido veste a farda da suprema segurança e logo em seguida faz-se uma comparação com a situação do outro personagem.

  • Autor: Verônica Ferreira , Professora de Português

     

    O termo “amarga” é empregado no sentido conotativo, ou seja, no sentido literário. De acordo com o poema, o mocinho vive, agora, numa vida amarga, numa vida sofrida, difícil, penosa. 


    Alternativa incorreta. 

     

  • "Amarga" é Verbo

  • Tudo esclarecido.

  • Verbo não é usado pra qualificar!

  • nossa, acertei essa mas preciso aprender muito, quero ser como criança, humildade sempre !!!

  • Galera entendi da seguinte forma:

     O mocinho agora amarga : Quis dizer que foi se transformando num bandido, desde a época de criança até a fase adulta assim como o outro coleguinha que se fazia de bandido e ao crescer se transforma num policial.

    Vamos detalhar ainda mais!!!!!!!!!!!!!

    A quadrilha sempre irá existirá e não é ela quem amarga, mas sim as pessoas decididas a entrarem para o mundo do crime.

    Bons Estudos

  • "Amarga" qualifica "mocinho" e não "quadrilha".

    Só fazer a pergunta: o que amarga?

  • Errei , apesar de saber que amarga é um verbo e de maneira alguma qualificaria como adjetivo .Mais atenção !

  • Trata-se não de um adjetivo, mas sim da flexão do verbo “amargar”, que tem como complementos “uma bando” e “uma quadrilha”.

  • Entendo que verbo "amargar" está no sentido de "vida amarga" e também por ser um verbo não qualifica "quadrilha".

  • Conotativo= sentido figurado

  • A expressão amarga está se referindo ao "mocinho "

    Ou seja, "O mocinho sofre o amargo"

  • O MOCINHO AGORA AMARGA! SOFRE A AÇÃO. ELE AMARGA.

  • Rapaz, aqui em pernambuco amargar é quando não ta doce kkkkk ta amargando!!! ruim, azedo... kkkkkkkkk e o "AMARGAR" pra mim ai ta no sentido de "pertencer" já que antes o MOCINHO seria o policial, e agora é o bandido pertencente a quadrilha, e o que era o bandido agora seria o policial. Pensei também no sentido de: pagar o preço, sentir o gosto... enfim, só não é qualificadora a "ocrim".

    SE FOR PRA CAIR, CAIREMOS ATIRANDO! #PERTENCEREMOS

  • Quem amarga (VTD/no sentido de quem sofre), amarga alguma coisa (um bando, uma quadrilha) O.D

    qualquer erro, acusem.

  • O termo “amarga” é empregado no sentido conotativo, ou seja, no sentido literário. De acordo com o poema, o mocinho vive, agora, numa vida amarga, numa vida sofrida, difícil, penosa. 

  • O moçinho amarga.

  • O termo amarga é, morfologicamente, um verbo. Veja o paralelismo sintático: "O bandido veste" (verbo vestir), "O mocinho amarga" (verbo amargar). 

  • Amargar é sinônimo de: sofrer, padecer, suportar, expiar, pagar, amargurar

  • Verbo casa com advérbio e substantivo com adjetivo.

  • Gab. E.

    "(...) O mocinho agora amarga (...)"

    # Amarga o quê?

    No trecho em que ocorre, o termo "amarga" expressa um estado emocional do sujeito. Classifica-se como verbo e não como adjetivo.


ID
1060348
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.

O sujeito da forma verbal “viu”, nos versos 13, 26 e 39, é indeterminado, pois não se revela, no texto, quem pratica a ação de ver

Alternativas
Comentários
  • ERRADO O sujeito da forma verbal viu é o pronome quem, que exerce função substantiva.

  • Sujeito Indeterminado: é aquele que, embora existindo, não se pode determinar nem pelo contexto, nem pela terminação do verbo. Na língua portuguesa, há três maneiras diferentes de indeterminar o sujeito de uma oração:

    a) Com verbo na 3ª pessoa do plural

    (...)

    b) Com verbo ativo  na 3ª  pessoa do singular, seguido do pronome se:

    (...)

    c) Com o verbo no infinitivo impessoal

    (...)

    Fonte: http://www.soportugues.com.br/secoes/sint/sint8.php


    Lembrando que o Verbo Indeterminado não deve conter OBJETO DIRETO.

  • Não entendi...

  • Quem viu o pavio aceso do destino?o sujeito de viu é o quem. 

  • São os substantivos e as palavras com valor substantivo que atua  como núcleos do sujeito. Nesse caso o pronome relativo "quem" ( valor de substantivo) que exerce a função sintática de sujeito. 

    Para facilitar a identificação do sujeito, basta substituir o pronome relativo, "quem", pelo pronome pessoal, "ele", e fazer a pergunta ao verbo.

    Ex:   

           Ele viu o pavio aceso do destino. SUJ. ele = quem

      

  • Aqueles que sentiram dificuldade em entender que "QUEM" é o sujeito podem substituir o quem por eles e ver que o verbo varia com a substituição:

    "Eles viram o pavio aceso do destino?"


  • Quem viu o pavio aceso do destino?  substitua Quem por um nome próprio, vejamos:

    Juliano viu o pavio aceso do destino? agora ficou fácil achar o sujeito da oração.

  • Acho que é sujeito inexistente! 

    Sujeito Indeterminado:

    1. caso: 3ª pessoa do plural

    Roubaram minha carteira ( Quem roubou minha carteira??? Não diga "eles", pois não tem nada a ver. Você não consegue determinar o sujeito)

    2. caso: Verbo intransitivo + se (Ex: Vive-se bem aqui) = Sujeito indeterminado

     Verbo transitivo indireto + se (Ex: Precisa-se de operários) = Sujeito indeterminado

    Verbo de ligação + se  (Ex: É-se feliz no campo) = Sujeito indeterminado



  • O sujeito não é inexistente.


    Sujeito inexistente é sujeito de verbos impessoais ( Haver = sentido de existir; Fazer = sentido de tempo... entre outros)

    O sujeito da frase é Simples e desinencial ( o antigo Sujeito Oculto).

    Galera é só lembrar que sujeito indeterminado se configura em duas possibilidades:

    3º Pessoa do Singular + ISS ( Partícula SE)
    3º Pessoa do Plural


  • "Quem" é o sujeito. 

  • Existe uma foma de sujeito indeterminado pouco cobrada, que a de sujeito de infinitivo. Observe no exemplo, os verbos no infinitivo. Indicam uma determinada ação, mas os agente da mesma não poder ser determinado. 
    Ex: Era difícil produzir aquelas provas imediatamente.

  • Eu vi o pavio aceso do destino, por isso acertei a questão :)

  • Uendel.........vc é telepata?????kkkkkkkk

  • O enunciado informa que o sujeito da forma verbal “viu” nos versos 13, 26 e 39 é indeterminado. A afirmação é incorreta, pois o sujeito da oração é representado pelo pronome interrogativo “Quem”. Desta forma, o sujeito é simples.


    Alternativa incorreta.


  • QUEM é o sujeito?
    QUEM é o sujeito!


    =P

  • Leste disse tudo. O sujeito pode ser: um substantivo, palavra substantivada, numeral substantivado ou PRONOME substantivado.

  • Quem viu o pavio aceso do destino? --->> Alguém viu o pavio aceso do destino, Joao.

    sujeito=Quem, Alguém.

  • GABARITO ERRADO!

    O pronome "QUEM" é o sujeito do verbo VER...


  • Para indeterminar um verbo deve-se colocá-lo em 3º pessoa do plural sem referente ou com partícula "SE" como índice de indeterminação em verbos transitivo indireto, intransitivo ou de ligação, isto é , em verbos sem sujeito.

  • o pronome quem só pode exercer a funçao de objeto direto, objeto indireto, complemento nominal e agente da passiva.

  • Quando o núcleo do sujeito é um pronome indefinido ou interrogativo, não há indeterminação do sujeito, ou seja, há sujeito simples!

    Quem me ligou? (Suj. Simples "Quem")  - Alguém ligou, pai. (Suj. Simples "Alguém").

    (Fonte: A nova gramática para Concursos Públicos. Fernando Pestana. Elsevier. Página 578.)

  • _ Quem viu o pavio acesso do destino?_ Ken (namorado da Barbie) viu o pavio acesso do destino!!!NAS 2 ORAÇÕES O SUJEITO É O KEN/ QUEM.


  • ERRADO! Amigos, façamos a pergunta ao verbo para descobrirmos o sujeito: quem viu o pavio? A resposta é: quem. Embora pareça muito estranho, é o correto. Outro exemplo clássico de concurso: Quem saiu? Sujeito: Quem.

  • Simples assim: Para um verbo não pronominal ter sujeito (INDERTEMINADO): 3 PESSOA DO PLURAL ex: chegaram

    ELE VIU? === 3 PESSOA DO SINGULAR!

    Ele chegou

    Chegou (sem o ele)

    BLZ?

  • O termo "quem" é o sujeito.

  • GABARITO: ERRADO

     

    *O sujeito da forma verbal viu é QUEM. Logo, é um SUJEITO DETERMINADO.

  • Arrêgo! Errei por falta de atenção.

  • para ser suj indeterminado o verb deveria estar na 3º p do plural 

  • Sujeito Indeterminado deve ter um verbo na terceira pessoa do plural " PROCURAVAM você em todos os lugares"

    ou ainda na terceira pessoa do singular mais a partícula indeterminadora do sujeito "VIVE-SE melhor no campo"

  • Complementando: "Quando o núcleo é um pronome indefinido ou interrogativo, não há indeterminação do sujeito, ou seja, há sujeito simples nestas frases."

    A gramática para concurso público, Fernando Pestana.

  • errei por burrice

  • sujeito indeterminado só tem duas regras:

    1) verbo é na terceira pessoa do plural sem referência

    2) verbo no singular acompanhado de índice de inderterminaço do sujeito

  • O sujeito indeterminado há a terceira maneira que é o verbo de uma oração subordinada reduzida de infinitivo impessoal. Ex: É importante estudar de forma orientada. Sujeito da oração 1: ESTUDAR DE FORMA ORIENTADA; Sujeito da oração 2: Sujeito indeterminado.

  • Pronome quem está exercendo a função substantiva

      Quem viu o pavio aceso do destino?

    Ele viu o pavio aceso do destino?

  • Sujeito Indeterminado

    Verbos na terceira pessoa do plural.

    Ex: falaram de você.

    comeram sua marmita

    VTI+se verbo transitivo indireto + se, que nesse caso é o índice de indeterminação do sujeito

    VI+se verbo intransitivo +se

    VL+se verbo de ligação +se

  • Minha contribuição.

    Quem viu o pavio aceso do destino? ===> Sujeito = Quem

    Sujeito indeterminado

    a) Verbo na 3° pessoa do plural ===> Pode ser empregado com qualquer tipo de verbo.

    Ex.: Telefonaram para você. (VTI)

    Ex.: Pintaram o prédio. (VTD)

    Ex.: Gritaram no corredor. (VI)

    b) Verbo na 3° pessoa do singular + (se) (índice de indeterminação do sujeito) ===> Só pode ser empregado com verbo intransitivo ou transitivo indireto ou verbo de ligação.

    Ex.: Vive-se com conforto aqui. (VI)

    Ex.: Nesta casa gosta-se de música. (VTI)

    Obs.: Diferença entre sujeito em elipse em 3° pessoa do plural e sujeito indeterminado.

    Ex.: As crianças brincaram com tinta e (elas) sujaram tudo. ==> Elipse ==> Há referente

    Ex.: Sujaram tudo com tinta. ==> Indeterminado ==> Não há referente.

    Abraço!!!

  • O enunciado informa que o sujeito da forma verbal “viu” nos versos 13, 26 e 39 é indeterminado. A afirmação é incorreta, pois o sujeito da oração é representado pelo pronome interrogativo “Quem”. Desta forma, o sujeito é simples. 

    ERRADO

  • Errei de bobeira

    São determinados porque a todo tempo o texto se refere aos meninos, por isso que a resposta deve ser dada como CORRETA

  • acredito também que para o sujeito ser indeterminado o verbo tinha que está na terceira pessoa do plural.

  • Não é indeterminados, pois o pronome quem é o sujeito da oração.

    O pronome é que passa a ideia de indeterminação.

  • exemplo de sujeito indeterminado:

    precisa-se de um carro.

    GABARITO= ERRADO

    AVANTE

  • Na construção “Quem viu o pavio aceso do destino?”, o sujeito da forma verbal “viu” é o pronome interrogativo “Quem”. Dessa forma, trata-se de sujeito determinado, pois é possível identificar um termo que atua como sujeito da forma verbal.

  • Quem = sujeito

  • Quando o núcleo do sujeito é um pronome indefinido ou interrogativo, não há indeterminação do sujeito, ou seja, há sujeito simples!

    - Quem me ligou? (Suj. Simples "Quem")

    - Alguém ligou, pai. (Suj. Simples "Alguém").

    (Fonte: A nova gramática para Concursos Públicos. Fernando Pestana. Elsevier. Página 578.)

  • Temos aqui um caso de pronome substantivado?

  • CADA SUJEITO ESTÁ LIGADO A UM VERBO.

    Errastes, DIMAIS, 2020

  • Dica: quando existir na oração "quem", "ninguém", entre outros nesse sentido, trocar por "uma pessoa". Fica mais fácil encontrar o sujeito e evitar o erro na questão.

  • Acertei, mas pelo motivo errado.Não sabia que o pronome quem poderia ser sujeito simples.

  • Ele viu o pavio aceso do destino. SUJ. ele = quem

  • Acertei pelo simples fato de lembrar de uma aula do Alexandre Soares.

    Então galera, o QUEM pode exercer função de sujeito.

    é até estranho, mas a pergunta fica assim:

    Quem viu o pavio acesso do destino ?

    Sujeito : Quem.

  • Quem viu? Os meninos uai
  • O sujeito da forma verbal viu é quem: Qy.em viu o pavio aceso do destino?, logo, é um sujeito determinado. 

  • O enunciado informa que o sujeito da forma verbal “viu” nos versos 13, 26 e 39 é indeterminado. A afirmação é incorreta, pois o sujeito da oração é representado pelo pronome interrogativo “Quem”. Desta forma, o sujeito é simples

  • Gab. errado

    O item afirma que o sujeito da forma verbal "viu" (versos 13, 26 e 39) é indeterminado, pois não se revela, no texto, quem pratica a ação de ver. Os três versos trazem a mesma frase: "Quem viu o pavio aceso do destino?".

     

    Vamos ver, a princípio, o que é o sujeito indeterminado.

     

    Na oração com sujeito indeterminado, o sujeito está presente, mas não pode ser identificado pelo contexto ou pela terminação do verbo. O sujeito indeterminado pode expresso de três formas:

     

    1. 3ª pessoa do plural do verbo, sem que haja um termo, explícita ou implicitamente, ocupando a função de sujeito. Exemplo: Falaram que ele viria. / Quebraram todas as vidraças.

    2. 3ª pessoa do singular ou verbo no infinito, mas com valor de 3ª pessoa do plural, sem que haja um termo ocupando a função de sujeito. Essa forma é mais utilizada na linguagem coloquial. Exemplo: Diz que a eleição será disputadíssima. (sentido de "Dizem que")

    3. verbo na 3ª pessoa do singular + pronome 'se' como índice de indeterminação do sujeito. Exemplo: Come-se bem naquele restaurante. / Precisa-sede ajudante.

     

    Para diferenciar o "se" índice de indeterminação do "se" partícula apassivadora, lembre-se de que o sujeito indeterminado ocorre com verbos que não admitem complementos diretos, ou seja, com verbos transitivos indiretos, intransitivos ou de ligação.

    A voz passiva, por outro lado, só pode ser feita com verbos que admitem objetos diretos. Ex: Vendem-se casas (Casas são vendidas).

     

     

    Voltando à questão, vejamos novamente a frase: "Quem viu o pavio aceso do destino?"

    O sujeito dessa oração é o pronome indefinido "Quem", que tem valor de substantivo. Para visualizar melhor essa situação, podemos substituir o pronome indefinido por um pessoal, ou por um substantivo próprio. Veja:

     

    Quem viu o pavio aceso do destino?

    Ela viu o pavio aceso do destino?

    Carlos viu o pavio aceso do destino?

     

    O fato de o pronome ser indefinido não significa que o sujeito seja indeterminado! Para que o sujeito seja indeterminado, é preciso que a oração se enquadre em um daqueles casos que foram apresentados acima.

     

    Veja esse exemplo:

     

    Alguém destruiu as provas do crime. - Semanticamente, o pronome indefinido "alguém" indica pessoa indeterminada. Sabe-se que as provas do crime foram destruídas, mas não quem praticou tal ato. Sintaticamente, o sujeito é determinado e explícito, pois o pronome indefinido tem valor de substantivo e exerce essa função.

     

    Para que o sujeito fosse indeterminado, a oração teria que ter a seguinte estrutura: Destruíram as provas do crime. Nesse caso, o verbo foi empregado na 3ª pessoa do plural, e não existe qualquer termo que ocupe a função de sujeito.

     

    Prof. Denise Carneiro

  • "Quem" quando puder ser substituído pelo termo " uma pessoa", será o verbo.

    Quem viu o pavio aceso do destino?

    Uma pessoa viu o pavio aceso do destino?

    Quem viu? Uma pessoa----> sujeito simples

  • Quem viu, ver alguma coisa. E essa coisa, é a pessoa.

    Se foi a pessoa: Sujeito simples.

    Se for pra cair, que seja atirando!

  • "Quem" exerce a função de sujeito da oração.

  • Na dúvida é só lembrar: para indeterminar o sujeito só com índice indeterminador de sujeito ou quando está na terceira pessoa do plural.

  • O Ken viu

  • Quem>>>> sujeito simples.

  • O sujeito é quem!!!

  • A afirmação é incorreta, pois o sujeito da oração é representado pelo pronome interrogativo “Quem”. Desta forma, o sujeito é simples.

  • Errado.

    “Quem viu o pavio aceso do destino?”, o sujeito da forma verbal “viu” é o pronome interrogativo “Quem”.

    Dessa forma, trata-se de sujeito simples, pois é possível identificar um termo que atua como sujeito da forma verbal.

  • Quando o núcleo do sujeito é um pronome indefinido ou interrogativo, não há indeterminação do sujeito, ou seja, há sujeito simples!

    Quem me ligou? (Suj. Simples "Quem") - Alguém ligou, pai. (Suj. Simples "Alguém").

  • [QUEM] é o sujeito.

    GAB.E

  • Verbo na terceira pessoa do singular não é uma configuração para sujeito indeterminado.

    O sujeito do verbo "viu" é o pronome "QUEM".

  • Gabarito: errado.

    Dava pra resolver por exclusão, pois a questão não traz nenhum caso de sujeito indeterminado.

    Sujeito Indeterminado

    Enquanto o sujeito oculto é aquele que existe e pode ser determinado pelo contexto, o indeterminado também existe, porém, não consegue ser determinado.

    Há três casos em que podemos encontrar o sujeito indeterminado:

    1) Verbo flexionado na 3ª pessoa do plural

    Esse é o caso mais popular de sujeito indeterminado. Há a flexão do verbo na 3ª pessoa do plural, sem que exista um referente citado anteriormente.

    Falaram que a prova será muito difícil.

    Trouxeram uma apostila muito boa de estudos.

    Nesse caso, o verbo está conjugado em relação ao referente eles/elas, porém, não existe a certeza de que o real sujeito realmente seja “eles/elas”. Explicamos: em ambas as frases, não é possível saber se mais de uma pessoa realizaram as ações de “falar” ou “trazer”.

    É possível que mais de uma pessoa, ou seja, eles/elas, tenha realizado as ações ou pode ser que tenha sido uma única pessoa. Dessa forma, não é possível determinar o sujeito, já que não possui um referente e também não possibilita uma análise de seu número: está no plural, mas não sabemos se o sujeito realmente é plural.

    2) Verbo seguido do pronome se

    Esse é um caso muito peculiar, em que o pronome “se” atua como índice de indeterminação do sujeito. Essa forma ocorre com verbos que não são complementados por objeto direto: verbos intransitivos, transitivos indiretos e de ligação. É uma obrigatoriedade que o verbo esteja flexionado na terceira pessoa do singular. Vejamos os exemplos:

    Necessita-se de uma ajuda do professor para a resolução do exercício. (Verbo transitivo indireto)

    Vive-se plenamente em momentos de clareza. (Verbo intransitivo)

    Nas provas, sempre se fica preocupado. (Verbo de ligação)

    O caso do verbo transitivo indireto é o preferido pelas bancas em provas de concursos. Costumeiramente, as bancas colocam um termo plural após o verbo e também flexionam o verbo transitivo indireto no plural. Segue o exemplo abaixo, adaptado da primeira frase dos exemplos acima:

    Necessita-se de algumas ajudas do professor para a resolução do exercício -> Correto.

    Necessitam-se de algumas ajudas do professor para a resolução do exercício -> Errado.

    3) Verbo impessoal no modo infinitivo

    Nesse caso, os exemplos são a melhor maneira de demonstrar a impossibilidade em determinar o sujeito.

    Era muito difícil passar os finais de semana estudando.

    Ter um pensamento crítico é essencial à evolução.

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/tipos-de-sujeito-aprenda-a-classifica-los-e-como-os-utilizar/


ID
1060351
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

       Pavio do destino
                        Sérgio Sampaio

01   O bandido e o mocinho
       São os dois do mesmo ninho
       Correm nos estreitos trilhos
04   Lá no morro dos aflitos
       Na Favela do Esqueleto
       São filhos do primo pobre
07   A parcela do silêncio
       Que encobre todos os gritos
       E vão caminhando juntos
10   O mocinho e o bandido
       De revólver de brinquedo
       Porque ainda são meninos

13   Quem viu o pavio aceso do destino?

       Com um pouco mais de idade
       E já não são como antes
16   Depois que uma autoridade
       Inventou-lhes um flagrante
      Quanto mais escapa o tempo
19  Dos falsos educandários
      Mais a dor é o documento
      Que os agride e os separa
22  Não são mais dois inocentes
      Não se falam cara a cara
      Quem pode escapar ileso
25  Do medo e do desatino

      Quem viu o pavio aceso do destino?

      O tempo é pai de tudo
28  E surpresa não tem dia
      Pode ser que haja no mundo
      Outra maior ironia
31  O bandido veste a farda
      Da suprema segurança
      O mocinho agora amarga
34  Um bando, uma quadrilha
      São os dois da mesma safra
      Os dois são da mesma ilha
37  Dois meninos pelo avesso
      Dois perdidos Valentinos
      Quem viu o pavio aceso do destino?


Acerca de aspectos linguísticos do texto, julgue o item a seguir.

O antecedente a que se referem os termos “lhes” (v.17) e “os” (v.21) é recuperado na primeira estrofe do texto.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    "lhes" e "os" se referem à primeira estrofe: "O bandido e o mocinho"

  • Existe uma erro nessa assertiva: É recuperado na primeira estrofe?  Creio que o correto seria é recuperado da 1ª estrofe.

    Pelo texto proposto na assertiva entende-se que  o termos "lhes" e "os" foram posto no texto antes de "O bandido e o mocinho"
  •  correto

    Nesse caso os pronomes são termos anafóricos (o termo retomado é bandidos e mocinhos)

  • Estrofe é definida, na poesia moderna, como cada uma das seções que constituem um poema, ou seja cada agrupamento de versos, rimados ou não, com unidade de conteúdo e de ritmo.

  • Os termos “lhes” e “os” são pronomes oblíquos e são usados, geralmente, para retomar termos já indicados nas orações anteriormente. De acordo com o contexto da poesia, estes pronomes remetem ao “bandido” e ao “mocinho”, ambos apresentados na primeira estrofe do texto, logo no primeiro verso.


    Alternativa correta. 

  • E por que não são recuperados na 4ª estrofe, cujo texto também traz "mocinhos e bandidos"?

  • Concordo com G S.A, uma vez que termo ''RECUPERADO'' é aquele que foi anteriormente exposto.

  • me fiz a mesma pergunta do Lucas... - E por que não são recuperados na 4ª estrofe, cujo texto também traz "mocinhos e bandidos"?

  • Eu sempre aprendi que o lhe funciona somente como objeto indireto e não como objeto direto!

    Alguém poderia explicar isto??

  • GABARITO : CORRETO

    O antecedente a que se referem os termos “lhes” (v.17) e “os” (v.21) é recuperado na primeira estrofe do texto (O bandido e o mocinho).

  • CERTO.

    Os termos lhes e os se referem a "o bandido e o mocinho" que se encontram na primeira estrofe.

  • Simples!

    Faz a pergunta ao sujeito " QUEM?" "LHE" e "OS"  = " O BANDIDO E O MOCINHO".

  • Pensei da mesma forma que o lucas e a patrícia, se tem na 4 estrofe, que é a mais proxima dos termos, por que então ele relembra a primeira estrofe? cespe sendo cespe.

  • Os termos fazem referência ao "Bandido" e ao "Mocinho", citados na primeira estrofe do texto!



  • Só se pode recuperar aquilo que já passou.

  • O Cespe inventa cada uma... "recuperado"

  • Poderia colocar primeira estrofe do primeiro parágrafo!

  • Lucas Brito, me corrija se eu estiver errado, mas acredito que a 1º estrofe vai da linha 1 até a 12

  • Acertei essa na lógica, porém os pronomes átonos só funcionam como:objeto indireto(lhes) indireto (os). Alguém pode explicar?

  • *¨%&$%¨$#&¨%&¨*¨*(&*¨*%¨&$%¨#$¨%¨*&¨(*& krl português é a matéria mais difícil de todas irmão pqp!

  • Hahaha, acertei essa pela lógica, português e Cespe com seus pegas.

  • De fato! Faz-se menção ao mocinho e ao bandido, personagens dos dois meninos na brincadeira infantil. Depois de crescidos, os papéis se invertem: o que fazia o papel de bandido se torna policial; e que era policial se torna bandido.

  • De fato! Faz-se menção ao mocinho e ao bandido, personagens dos dois meninos na brincadeira infantil. Depois de crescidos, os papéis se invertem: o que fazia o papel de bandido se torna policial; e que era policial se torna bandido.  

  • Os termos “lhes” e “os” são pronomes oblíquos e são usados, geralmente, para retomar termos já indicados nas orações anteriormente. De acordo com o contexto da poesia, estes pronomes remetem ao “bandido” e ao “mocinho

    Você concurseiro que está quebrado, sem dinheiro até mesmo para pagar o acesso dessa plataforma, encontrei uma solução para você faturar, dependendo do seu desempenho de iniciante,de 50 a 400 reais por dia!!

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  • "lhes" e "os" se referem à primeira estrofe: "O bandido e o mocinho"

  • que poesia do crlh!!! lembrei da infância... na brincadeira de policia e ladrão! hahahah em breve realidade!!!!

    mas falando sério kkkkk

    "lhes e os" referem ao bandido e ao mocinho... desde a segunda linha já deixa "claro" isso em: "são os 2 do mesmo ninho"

    SE FOR PRA CAIR, CAIREMOS ATIRANDO!!! #PERTENCEREMOS

  • Achei muito estranho esse "É recuperado", difícil dizer o que quiseram falar com isso.

  • "lhes" e "os" se referem à primeira estrofe: "O bandido e o mocinho"

  • Se não fosse pelo exame toxicológico valeria a pena usar uma maconha antes de ir fazer as provas do Cespe kkkk

  • CERTO

    O BANDIDO E O MOCINHO l.1

    lhes v. 17 e os v. 21

    Pronome Pessoal Oblíquo - 3ª pessoa do plural (se, si, consigo, os, as, lhes)

  • Achei estranho, porque na linha 10 temos "bandido e mocinho" novamente. Os posteriores remetem ao mais próximo e não dá linha 1. Minha professora disse que é questionável o gabarito, pois é uma referência da referência. Enfim, acertei por ser CESPE.

  • GAB: CERTO

    • "lhes" e "os" se referem à primeira estrofe: "O bandido e o mocinho"

    • FAÇA PERGUNTAS AOS VERBOS ( LINHA 17 ) E (LINHA 21)...

    • (LINHA 17) QUEM INVENTOU-LHE (RESPOSTA: AUTORIDADE) INVENTOU-LHES A QUEM? (RESPOSTA: "AO MOCINHO E BANDIDO")

    • (LINHA 21) OS SEPARA A QUEM? (RESPOSTA: "O MOCINHO E O BANDIDO")

  • Se alguém puder me detalhar melhor a questão agradeceria. Não consegui enxergar a retomada dos termos, dentro do contexto apresentado.

  • Galera, gostaria de aproveitar a oportunidade para indicar esse curso maravilhoso para Redação. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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    Não se esqueça que redação também reprova.

  • O referente dessas formas pronominais está na primeira estrofe: “O bandido e o mocinho”. 

  • a primeira estrofe é da linha 1 a 12. A questão fez referência a palavras na segunda estrofe e, de fato, as palavras "mocinho e bandido" mais próximas estão na primeira estrofe. Lembre-se que estrofe é diferente de verso. O verso é cada linha, um grupo de versos é a estrofe.

    Comentário de Mayara neres.


ID
1060384
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, referente à adequação da linguagem e do formato do texto às correspondências oficiais.

Se, para tratar de interesse de um filiado seu, o Sindicato dos Policiais Civis do DF tiver de se comunicar oficialmente com a chefia da Seção de Registros Funcionais (SRFUN) do Departamento de Gestão de Pessoas da PCDF, ele deverá encaminhar à SRFUN um memorando, em cujo cabeçalho deverão constar as seguintes informações:

Governo do Distrito Federal
Polícia Civil do Distrito Federal
Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal
SEDE: Plano Piloto, SCLRN 716, Bloco F, Loja 59, Edifício do Policial Civil
CEP 70.770-536 – Brasília-DF
Telefone: (61) 3701-1300 - Email: secpre@sinpoldf.com.br

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, pois conforme modelo abaixo os Memorandos nem possuem cabeçalho. O ofício é que possui cabeçalho.

  • ERRADO


    Memorando é comunicação interna. E SINPOL DF não é orgão da Polícia Civil do DF.

    O correto seria ofício. 

    E em memorando não há cabeçalho.


  • ERRADA,

    EMBORA SEJA MEMORANDO O DOCUMENTO REFERIDO, NAO EXISTE NECESSIDADE DE COLOCAR ENDEREÇO NO CABEÇALHO, CONFORME ORIENTAÇÃO DADA PELO MANUAL OFICIAL.

  • Acho que o memorando se tratando de uma comunicação interna, seria meio incoerente o uso de endereço. Sendo assim, dava pra matar a questão pela lógica também.

  • Quanto a sua forma, o memorando segue o padrão ofício, com a diferença de que o seu destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa.

    Ex: Sr. Chefe do Departamento de Administração.

    Gabarito: Errado.

  • deveria usar oficio...

  • Sindicato, não sendo parte da administração, emite ofício?

    Achava que só o contrario era possível, isto é, particular só poderia ser destinatário.

    Assim diz o Manual:

    "...redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos

    e comunicações. Interessa-nos tratá-la do ponto de vista do Poder Executivo."


  • Eu marquei errado por dois motivos:

    1 - Creio que sindicato não é Órgão público.

    2 - O Sindicato está enviando para um Departamento de Gestão da Polícia.

  • Eu coloquei errado pois a questão solicita: "Seção de Registros Funcionais (SRFUN) do Departamento de Gestão de Pessoas da PCDF, ele deverá encaminhar à SRFUN um memorando, em cujo cabeçalho deverão constar as seguintes informações" e nenhuma Seção ou Departamento constam na hipotese acima.

  • Memorando é somente entre setores da mesma empresa. O sindicato em questão não faz parte do mesmo órgão. 

  • Algumas particularidades de um memorando:

    1 - Destinatário deve ser mencionado pelo cargo que ocupa;

    2 - Não há endereçamento, visto que é uma comunicação interna;

    3 - O uso do vocativo é facultativo;

    4 - Local e data podem ser escritos por extenso ou abreviado;

  • Errado. Os sindicatos possuem natureza jurídica privada e caso necessitem se comunicar com a Administração Pública deverá fazer uso do Ofício.

  • Tházia Cirino não se deve usar memorando e sim um ofício, pois o Sindicato é um órgão da PCDF.

  • O SINDICATO POR NAO FAZER PARTE DO PODER PUBLICO NAO REDIGE DOCUMENTOS QUE SE CARACTERIZE COMO  REDAÇÃO OFICIAL. Segue um trecho retirado do manual da presidencia da republica "

    Em uma frase, pode-se dizer que redação 
    oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige atos normativos e comunicações. Interessa-nos 
    tratá-la do ponto de vista do Poder Executivo."

    dessa forma, questao errada.


  • Memorando é somente entre setores da mesma empresa. Por esse motivo não há necessidade de cabeçalho, sendo FACULTADO, CASO QUEIRA PODERÁ COLOCAR. Mas na regra, não há cabeçalho.

  • No memorando não precisa especificar o local, justamente por se tratar de uma comunicação interna.

  • Sindicato não faz parte da Aministração Pública.

    Memorando é somente a comunicação interna entre setores do mesmo órgão.

  • O memorando é usado apenas em setores internos de um mesmo órgão. O Sindicato e a Seção de Registros Funcionais não fazem parte de um mesmo órgão público. Neste caso, usa-se o ofício. Alternativa incorreta. 


  • Respondi em 1 segundo! Letra G de Governo tá maiúscula o correto seria: governo do Distrito Federal

  • MEMOrando

    MESMO orgão

  • Deverá encaminhar um ofício.

  • 1º - SOMENTE O PODER PÚBLICO PODE EMITIR EXPEDIENTES OFICIAIS. SINDICATO POSSUI NATUREZA JURÍDICA PRIVADA.

    2º - MEMORANDO NÃO TEM CABEÇALHO. SOMENTE O OFÍCIO POSSUI CABEÇALHO COM A IDENTIFICAÇÃO DO REMETENTE.



    GABARITO ERRADO
  • ERRADO

     

    Macete bobo que me ajuda a lembrar :  O ofício é CARO  (  CAbeçalho e ROdapé ) 

  • ERRADO

    MEMORANDO NÃO TEM CABEÇALHO

  • MEMORANDO = "MESMO" Órgão (COMUNICAÇÃO INTERNA)

    NÃO POSSUI CABEÇALHO

    A comunicação demonstrada foi para outro órgão (deveria ser um ofício e aí sim teria cabeçalho)

  • ERRADO

     

    Memorando não tem cabeçalho

  • Sindicato não é orgão público!!!

  • Neste caso, a questão está errada por se tratar de uma comunicação entre uma associação e um órgão público, logo, o documento a ser usado nessa situação hipotética deverá ser o ofício e não o memorando.

  • NAO EXISTE MAIS MEMORANDO..................................... TUDO OFICIO

  • EM 2019 É OFÍCIO

  • Até a segunda edição do Manual de Redação da Presidência da República, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o objetivo de uniformizá-los, adotou-se nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de PADRÃO OFÍCIO.

    Ademais, quanto ao Cabeçalho do Padrão Ofício, é utilizado apenas na primeira página do documento, centralizado na área determinada pela formatação.

    Elementos do Cabeçalho:

    a) Brasão de Armas da República: no topo da página. Não há necessidade de ser aplicado em cores. O uso de marca da instituição deve ser evitado na correspondência oficial para não se sobrepor ao Brasão de Armas da República;

    b) Nome do órgão principal; 

    c) Nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor hierarquia; e 

    d) Espaçamento: entrelinhas simples (1,0).

    Cuidado: Os dados do órgão, tais como endereço, telefone, endereço de correspondência eletrônica, sítio eletrônico oficial da instituição, podem ser informados no rodapé do documento, centralizados.

    Fonte: Manual de redação da Presidência da República / Casa Civil, Subchefia de Assuntos Jurídicos ; coordenação de Gilmar Ferreira Mendes, Nestor José Forster Júnior [et al.]. – 3. ed., rev., atual. e ampl. – Brasília: Presidência da República, 2018, pág. 27 e 28.

  • O MRPR é o meio pelo qual a Administração pública se comunica. Logo, o sindicato não precisa seguir tais regras.

  • O erro está em encaminhar um memorando. Ora, o memorando é um documento de ordem eminentemente interna, para para comunicação entre setores de um mesmo órgão. Na situação descrita, temos dois órgãos distintos: o Sindicato dos Policiais Civis do DF e a PCDF. O documento apropriado para encaminhar essa solicitação seria, portanto, um ofício

  • oficio tem cabeçalho e rodapé, no caso seria memorando o correto para comunicação interna

  • Gabarito: ERRADO

    À época da realização desta prova estava em vigor o MRPR 2ª Edição, em que havia a previsão do memorando. Com a publicação da 3ª Edição do Manual, tal documento foi abolido.

     

    A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    Atenção: Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Seja na 2ª Edição, seja na 3ª Edição um dos erros da questão é que deveria ser usado um ofício e não um memorando. O outro erro é sobre os dados constantes no cabeçalho.

     

    No cabeçalho deverão constar os seguintes elementos:

    a) brasão de Armas da República

    b) nome do órgão principal

    c) nomes dos órgãos secundários, quando necessários, da maior para a menor hierarquia;

    d) espaçamento: entrelinhas simples (1,0).

    (...)

    Os dados do órgão, tais como endereço, telefone, endereço de correspondência eletrônica, sítio eletrônico oficial da instituição, podem ser informados no rodapé do documento, centralizados.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    O correto é:

     

    Cabeçalho ==> Governo do Distrito Federal

    Polícia Civil do Distrito Federal

    Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal

    Rodapé ==> SEDE: Plano Piloto, SCLRN 716, Bloco F, Loja 59, Edifício do Policial Civil

    CEP 70.770-536 – Brasília-DF

    Telefone: (61) 3701-1300 - Email: secpre@sinpoldf.com.br

    TECCONCURSOS


ID
1060387
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, referente à adequação da linguagem e do formato do texto às correspondências oficiais.

O texto de um ofício a ser encaminhado pela chefia da Divisão de Tramitação de Autos da PCDF à Delegacia Estadual de Repressão a Furtos e Roubos de Cargas, sediada na capital do estado de Goiás, deverá conter a apresentação do assunto que motiva a comunicação, o detalhamento desse assunto e a reafirmação ou reapresentação da posição recomendada a respeito do assunto.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    SEGUNDO O MANUAL DE REDAÇÃO DA PR

    3.1. Partes do documento no Padrão Ofício

      O aviso, o ofício e o memorando devem conter as seguintes partes:

    a) tipo e número do expediente, seguido da sigla do órgão que o expede:

    Exemplos:

    Mem. 123/2002-MF  Aviso 123/2002-SG  Of. 123/2002-MME

    b) local e data em que foi assinado, por extenso, com alinhamento à direita:

    Exemplo:

    Brasília, 15 de março de 1991.

    c) assunto: resumo do teor do documento

    Exemplos:

    Assunto: Produtividade do órgão em 2002.

    Assunto: Necessidade de aquisição de novos computadores.

      d) destinatário: o nome e o cargo da pessoa a quem é dirigida a comunicação. No caso do ofício deve ser incluído também o endereço.

    e) texto: nos casos em que não for de mero encaminhamento de documentos, o expediente deve conter a seguinte estrutura:

    – introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: “Tenho a honra de”, “Tenho o prazer de”, “Cumpre-me informar que”, empregue a forma direta;

    –  desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma idéia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição;

    conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada sobre o assunto.

  • Não entendi o seguinte ponto: os textos oficiais devem ser concisos. Então por que o remetente deve reafirmar o assunto?

  • E OUTRA COISA, QUANDO FOR MERO ENCAMINHAMENTO NÃO DEVE CONTER A ESTRUTURA DO TEXTO.

    NÃO ENTENDI O ERRO!

  • o que essa questão trouxe como dúvida é se o ofício é de mero encaminhamento ou não!!! pela literalidade da questão quando diz "o texto de um ofício a ser encaminhado", não demonstra que o texto é de mero encaminhamento pela simples palavra "encaminhamento"!! a questão quis dizer que um oficio foi encaminhado e não um ofício de mero encaminhamento!! entendo que, por isso, a questão esteja verdadeira!!! mas foi uma questão CESPE, que como sempre deu margem a dupla interpretação!!

  • Introdução, desenvolvimento e conclusão. Apesar de existir dois tipos, ele citou um modo correto...

  • Fiquei com uma dúvida.
    A parte da "posição recomendada" não estaria ferindo o principio da impessoalidade?

    Obrigado pessoal.
  • Acredito que não fere o princípio da impessoalidade Rafael, pois no Manual de Redação da Presidência da República nas partes do documento no padrão ofício 3.1, la diz que o Aviso, o ofício e o memorando na sua conclusão é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada sobre o assunto.

    Espero ter ajudado!!

  • A questão não se aplica quando se trata de mero encaminhamento de documentos. A estrutura seria diferente da questão em tela.

  • Já quando se tratar de mero encaminhamento de documentos a estrutura é a seguinte:

      – introdução: deve iniciar com referência ao expediente que solicitou o encaminhamento. Se a remessa do documento não tiver sido solicitada, deve iniciar com a informação do motivo da comunicação, que é encaminhar, indicando a seguir os dados completos do documento encaminhado (tipo, data, origem ou signatário, e assunto de que trata), e a razão pela qual está sendo encaminhado, segundo a seguinte fórmula:

    "Em resposta ao Aviso nº 12, de 1º de fevereiro de 1991, encaminho, anexa, cópia do Ofício nº 34, de 3 de abril de 1990, do Departamento Geral de Administração, que trata da requisição do servidor Fulano de Tal."

      ou

    "Encaminho, para exame e pronunciamento, a anexa cópia do telegrama no 12, de 1o de fevereiro de 1991, do Presidente da Confederação Nacional de Agricultura, a respeito de projeto de modernização de técnicas agrícolas na região Nordeste."

      – desenvolvimento: se o autor da comunicação desejar fazer algum comentário a respeito do documento que encaminha, poderá acrescentar parágrafos de desenvolvimento; em caso contrário, não há parágrafos de desenvolvimento em aviso ou ofício de mero encaminhamento.

    Ou seja, quando for de mero encaminhamento não haverá conclusão.

    O texto de um ofício a ser encaminhado pela chefia... deverá conter a apresentação do assunto que motiva a comunicação, o detalhamento desse assunto e a reafirmação...

    Em momento algum a questão fala que não é de mero encaminhamento. Sendo assim, o ofício poderá conter a reafirmação da posição recomendada.

    Para mim esta questão deveria ser anulada!!!


  • De acordo com o Manual de Redação Oficial, o texto deve conter introdução (apresenta o assunto), o desenvolvimento (o assunto é detalhado. Se apresentar mais de uma ideia sobre o assunto, as mesmas devem ser tratadas em parágrafos distintos, que apresenta maior clareza à exposição) e a conclusão, em que se reafirma ou reapresenta a posição recomendada sobre o assunto. Desta forma, a alternativa está correta. 


  • Eu concordo com o Thiago Ferreira.


    Segundo o MRPR, citado pelo comentário mais valorado (da Rejane, "Acreditar Sempre"), a reafirmação/reapresentação da posição recomendada refere-se à conclusão. Entretanto, se há conclusão, o ofício NÃO É de mero encaminhamento; diferente do que sugere a questão, ao falar "um ofício a ser encaminhado pela chefia". 


    Pra mim não há como sustentar um gabarito desses. Deveria ser anulada - ou eu não entendi o erro.

  • Tem gente fazendo confusão nessa questão.  O enunciado diz: "O texto de um ofício a ser encaminhado pela chefia..."

    Não tem nada dizendo que "é um mero encaminhamento".

    Um ofício deve ser sempre encaminhado para o destinatário. Simples assim. Nessa questão diz apenas que o texto foi encaminhado pela chefia da Divisão.

    Bons estudos e até!!

  • Não é uma questão de "fazer confusão" Saulo. É que a questão usa esse "jogo de palavras", maldosamente, pra induzir o candidato, obstando o julgamento objetivo. É o tipo de questão que erra-se mesmo sabendo a matéria.
     

    Veja, se o CESPE tivesse considerado esse gabarito como "errado", a justificativa seria assim: "Um oficio a ser encaminhado trata-se de mero encaminhamento, portanto não há conclusão bla bla bla". E como se trata do CESPE, o gabarito seria mantido e nenhum recurso acatado. 

  • A questão apenas reescreve com outras palavras que o oficio deve conter

    Introdução

    Desenvolvimento

    Conclusão


    Certa!

  • Maldita CESPE.

  • Certo.


    Como Leonardo disse....o texto deve possuir tais atributos:


    introdução

    desenvolvimento

    conclusão



  • NA CONCLUSÃO É REAFIRMADA OU SIMPLESMENTE REAPRESENTADA A POSIÇÃO RECOMENDADA SOBRE O ASSUNTO.



    GABARITO CERTO
  • Certa
     

    "– introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: "Tenho a honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma direta;

    desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma idéia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição;

    conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada sobre o assunto."

  • CORRETO

     

    Por padrão:

     

     introdução, que se confunde com o parágrafo de abertura, na qual é apresentado o assunto que motiva a comunicação. Evite o uso das formas: "Tenho a honra de", "Tenho o prazer de", "Cumpre-me informar que", empregue a forma direta;

     

    desenvolvimento, no qual o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma idéia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição;

     

    conclusão, em que é reafirmada ou simplesmente reapresentada a posição recomendada sobre o assunto.

  • O texto deve conter introdução (apresenta o assunto), o desenvolvimento (o assunto é detalhado. Se apresentar mais de uma ideia sobre o assunto, as mesmas devem ser tratadas em parágrafos distintos, que apresenta maior clareza à exposição) e a conclusão, em que se reafirma ou reapresenta a posição recomendada sobre o assunto. Desta forma, a alternativa está correta. 

  • O campo “Assunto” é item presente nos documentos do padrão ofício e consiste no resumo do conteúdo a ser tratado no texto. O detalhamento do assunto e sua reafirmação ou reapresentação devem ser apresentados no corpo do texto.

  • Questão ainda continua correta! Mesmo com a edição no MR. Lembrando que a única modalidade que ficou e o ofício.

    Não tem mais a modalidade memorando e aviso.

  • Mesmo com a nova edição do MRPR essa questão continua correta. Segue um trecho da explicação de um professor sobre o novo manual:

    Partes do documento no Padrão Ofício:

    ...

    título: a palavra Assunto deve anteceder a frase que define o conteúdo do documento, seguida de dois-pontos;

    ...

    desenvolvimento: em que o assunto é detalhado; se o texto contiver mais de uma ideia sobre o assunto, elas devem ser tratadas em parágrafos distintos, o que confere maior clareza à exposição; e

    conclusão: em que é afirmada a posição sobre o assunto.


ID
1060390
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com fundamento no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir, referente à adequação da linguagem e do formato do texto às correspondências oficiais.

Caso a diretora da Academia de Polícia Civil do Distrito Federal, no uso de suas atribuições, necessite tratar de assuntos oficiais com o ministro de Estado da Defesa, deverá encaminhar-lhe um aviso, documento oficial usado para essa finalidade, em cujo vocativo deverá ser empregada a expressão “Senhor Ministro”, seguida de vírgula.

Alternativas
Comentários
  • Errado, para tratar de assuntos externos será necessário o ofício. MPR. viso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • a comunicação oficial aviso só entre ministros de estado

  • Gabarito: ERRADO.

    Dica para não esquecer que aviso é somente de ministro para ministro: "Quem avisa ministro é"

    rss... é bobinho mas pode ajudar na hora da prova. 

    CUIDADO! O aviso é exclusivo para ministro de ESTADO! Outros ministros - como os de tribunais - ou autoridades com status de ministro não se incluem, ok?!

    :*

  • Amigos não seria necessário a utilização de excelentíssimo senhor ministro...?

    ou estou errado?

    Desde já obrigado!

  • Marcelo Moren, 

    O correto seria somente Senhor. 

    A expressão Excelentíssimo Senhor é utilizada apenas para chefes de poder. 

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.


  • Aviso = expedido exclusivamente por ministros de Estado para autoridades de mesma hierarquia.

    Ofício = expedido para e pelas demais autoridades.

    Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    Gabarito: Errado.

  • ERRADO, pois,como já dito, o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado sendo assim não cabe a diretora da Academia de Polícia Civil do Distrito Federal encaminhar um.

    Olhem a resposta da banca em outra questão:

    Q346175 (CESPE - 2013 - DEPEN) O aviso, modalidade de comunicação utilizada para o tratamento de assuntos oficiais entre órgãos da administração pública, é expedido exclusivamente por ministro de Estado para autoridades de mesma hierarquia.  Gabarito: Certo


  • Não devemos esquecer que aviso é utilizado entre MINISTROS DE ESTADO. Se a questão se referir a ministro do STF, por exemplo, está ERRADA.

    Bons estudos!!!
  • Caso a diretora da Academia de Polícia Civil do Distrito Federal, no uso de suas atribuições, necessite tratar de assuntos oficiais com o ministro de Estado da Defesa, deverá encaminhar-lhe um aviso(ERRADO,O CORRETO SERIA OFÍCIO,JÁ QUE O AVISO É USADO SOMENTE DE MINISTRO PARA MINISTRO), documento oficial usado para essa finalidade, em cujo vocativo deverá ser empregada a expressão “Senhor Ministro”, seguida de vírgula.(CORRETO,

    Quanto a sua forma,aviso e ofício seguem o modelo do padrão ofício, com acréscimo do vocativo, que invoca o destinatário seguido de vírgula)

  • Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares

  • Não me canso de usar esse "jargão". Quem Aviso Ministro é. Rsrsrs

  • Eis o que o Manual de Redação Oficial nos informa sobre oficio e aviso: “Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.” Neste caso a diretora deveria enviar um ofício ao ministro, cujo vocativo é mesmo “Senhor Ministro”, seguido de vírgula. Alternativa errada. 


  • Deve encaminhar um ofício.

  • Boa Herbert Lopes hahah


    "Quem 'Aviso' Ministro é"

  • AVISO- Ministro para Ministro

    Oficio-  Para ADM. Publ. em geral e até particulares

  • "avisa lá avisa lá avisa lá oh oh, avisa ministrooooooo" trecho de uma musica que dá pra ajudar na hora da prova. (avisa la ohoh... avisa la que eu vou)... parece besta mas foi assim que eu nunca mais errei.

  • Errado.


    Usa-se OFICIO neste caso ao invés de AVISO



    aviso é só p/ ministros.

  • Errado , pois o oficio só poder ser expedido por ministros de estado ou autoridades que tenham a mesma hierarquia

  • Fernanda Saldanha, seu comentário está equivocado. Você trocou o aviso pelo ofício.

    aviso >> caráter interno.
    ofício >> caráter externo.

  • Errada
    Aviso é expedido por Ministro de Estado.

  • Júnior Ávila; vc deve ter se confundido.

     

    MEMORANDO >> caráter interno.
    ofício >> caráter externo.

    AVISO >> Ministro de Estado p/ Ministro de Estado

  • Gab. Errada.

    O aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia.

  • --> quem avisa ministro é

  • Vai avisar o TM.

     

     

     

  • ERRADO

     

    Ofício

  • AVISO X OFÍCIO X MEMORANDO

    AVISO = quem AVISA, MINISTRO é (Ministros de Estados e autoridades de mesma hierarquia.)

    MEmorando = MEsmo órgão

    Ofício = Outro órgão


    Obs: No aviso NÃO é utilizado o fecho “respeitosamente”, pois este é utilizado para hierarquia SUPERIORES. Para a mesma hierarquia ou abaixo, utiliza-se “atenciosamente

  • Cacilda prestei atenção só no "Senhor Ministro" e me lasquei hahahaha

  • DESATUALIZADA:

    Não existe mais aviso, de acordo com o Novo Manual

    O padrão ofício

    Até a segunda edição deste Manual, havia três tipos de expedientes que se diferenciavam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de padrão ofício. A distinção básica anterior entre os três era:

    a) aviso: era expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia;

    b) ofício: era expedido para e pelas demais autoridades; e

    c) memorando: era expedido entre unidades administrativas de um mesmo órgão.

    Atenção:Nesta nova edição ficou abolida aquela distinção e passou-se a utilizar o termo ofício nas três hipóteses. A seguir, será apresentada a estrutura do padrão ofício, de acordo com a ordem com que cada elemento aparece no documento oficial.

    Gostei (

    0

    )

  • O aviso é um documento para comunicação entre Ministros de Estado. Na situação descrita, o documento pertinente seria o Ofício.


ID
1060411
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O uso de recursos de tecnologias da informação e das comunicações encontra-se difundido e disseminado em toda sociedade. Nesse contexto, ações de investigação criminal necessitam estar adaptadas para identificar e processar evidências digitais de modo a produzir provas materiais. Para tanto, existem diversos tipos de exames técnico-científicos utilizados em investigações. Acerca desses exames, julgue o item a seguir.

Computadores infectados com vírus não podem ser examinados em uma investigação, pois o programa malicioso instalado compromete a integridade do sistema operacional.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Existe diferença entre 'não podem' e 'não devem'. Apesar de estar infectados, poderemos examinar, mediante alguns cuidados para evitar uma ação danosa do software malicioso.

  • Questão errada

    qualquer computador infectado pode ser examinado principalmente em investigação, mas deve ser tomado algumas providência necessária para que não venha prejudicar mais a investigação

  • Uma investigação digital não necessariamente deve ser realizada no próprio computados do investigado, pode eficientemente ser realizada diretamente na unidade de disco rígido, sem a necessidade de se acessar o sistema operacional da máquina analisada.

    Ainda assim, análise na própria máquina, pode ser condição indispensável à investigação pretendida. Nesse caso, estar o comutador infectado por programas maliciosos em nada obsta que a máquina seja acessada, contudo, não é recomendável que investigadores leigos ou sem possuírem certo grau de conhecimento técnico façam tal tarefa, de preferência, um perito técnico digital seria o correto.
    Uma perícia técnica deve contar, no mínimo, com recursos bloqueadores de sistema antes que danos sejam causados aos dados.
    Atualmente, acesso a essas tecnologias estão muito acessíveis a qualquer pessoa e, muitos curiosos têm se tornado especialistas em recuperação de dados em máquinas, mesmo sem ter formação específica que os tornem técnicos profissionais.
    Em resumo, hoje em dia os vírus já não metem mais tanto medo como antigamente.
  • Podem ser investigados normalmente.... 
    É claro que se o programa malicioso comprometeu a integridade, logo pode muito bem ter comprometido o não-repúdio.
    Sendo assim o computador pode ser investigado, mas nada que for encontrado nele pode ser usado como prova.

  • Podem ser investigados pelo próprio anti-vírus!?


    Se estiver errada, por favor, me retornem.

  • cagaços total em informática: eu!

  • Se isso fosse verdade não existia perito cibernético, já que a maioria das análises forense é feita em computadores de hackers/crackers.

    Suellen, a questão não se refere à  varedura de anti vírus e sim um perito fazer a análise do pc(no caso da imagem/disco)

  • ERRADO

     

     

    DICAS DE INFORMÁTICA PROF° NISHIMURA


    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;
    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;
    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;
    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;
    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;
    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;
    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...
    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

     

     

    Pague o Preço!!!

     

    Deus é Fiell!!!

  • Esta coube um pouco de bom senso. Ora, se existem peritos cibernéticos (perito de informática), o que raios um vírus impediria de analisar o computador em uma investigação?

     

    Típico cespe, jogou uma afirmativa falsa "Computadores infectados com vírus não podem ser examinados em uma investigação", e a segunda verdadeira "o programa malicioso instalado compromete a integridade do sistema operacional.", afim de confundir o leitor.

  • Computadores infectados com vírus não podem ser examinados em uma investigação....... ja esta errada aqui ja mete o dedao ai no errado e vamos que vamos 

  • Errado: Se fosse assim os criminosos cibernéticos iriam instalar vírus propositalmente em seus computadores para ficarem imunes a investigações!
  • Errado

    Existe diferença entre 'não podem' e 'não devem'. Apesar de estar infectados, poderemos examinar, mediante alguns cuidados para evitar uma ação danosa do software malicioso.

  • ERRADO

    Agora a Policia vai parar a investigação porque o computador do suspeito tem vírus?????

    E os Peritos(TI) tão de férias? kkkkkk

    PERTENCEREMOS

  • Não necessariamente. É perfeitamente possível analisar arquivos que não sofreram danos realizados pelo vírus.

  • Pode, só que com algumas precauções

  • GABARITO: ERRADO

    Existe diferença entre 'não podem' e 'não devem'.

    Apesar de estar infectados, poderemos examinar, mediante alguns cuidados para evitar uma ação danosa do software malicioso.

  • Podem e devem ser examinados, temos peritos para isso!

    Gab.: E

  • pode sim, porém deve tomar alguns cuidados... como por exemplo executar a máquina em modo segurança

  • Malwares - Vírus

    Computadores infectados com vírus não podem ser examinados em uma investigação, pois o programa malicioso instalado compromete a integridade do sistema operacional.

    ERRADO

    Os vírus que infectam comprometem o sistema, entretanto PODE SER REALIZADA EXAMINAÇÃO, desde que seja realizada com CAUTELA, justamente pela afetação do malware.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois transforma o sonho em realidade." 

  • questão fácil, errei pensando em alguma pegadinha !!!

  • E cadê os peritos? tão mortos é? kkk

  • Questão que não envolve nenhum conhecimento de informática.

  • VÍRUS INFECTA DIRETAMENTE ARQUIVOS E PARA TEREM EFICÁCIA DE INFECÇÃO DEVEM SER EXECUTADOS. PORTANTO, NO COMANDO DA QUESTÃO, DIZ QUE O SISTEMA OPERACIONAL JÁ ESTÁ COMPROMETIDO,ASSIM NÃO PODENDO HAVER A INVESTIGAÇÃO. CONTUDO DEVE HAVER A EXECUÇÃO DO ARQUIVO( HOSPEDEIRO DO VÍRUS) PARA OCORRER O COMPROMETIMENTO DO SISTEMA EM GERAL.

  • Se eu virar bandido vou meter um vírus no meu pc kkkkkkkk, certeza de não analisarem.

    Ora bolas kkk.

  • Questão de processo penal kkkkk

  • errada pq a questão extrapolou

  • ERRADO.

    Mesmo que o sistema operacional seja corrompido, os dados armazenados nos discos locais podem ser acessados por diversos outros meios não convencionais de exame de dados.


ID
1060414
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O uso de recursos de tecnologias da informação e das comunicações encontra-se difundido e disseminado em toda sociedade. Nesse contexto, ações de investigação criminal necessitam estar adaptadas para identificar e processar evidências digitais de modo a produzir provas materiais. Para tanto, existem diversos tipos de exames técnico-científicos utilizados em investigações. Acerca desses exames, julgue o item a seguir.

Navegadores da Web podem ser configurados para não registrar os registros (logs) de navegação ou para excluí-los automaticamente. Esse tipo de ação dificulta o exame de informações acerca de sítios web visitados a partir de determinado sistema.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Na navegação anônima (sem registros de navegação) ou exclusão automática após encerrar o aplicativo, os dados não serão gravados, e consequentemente, naquela máquina, localmente, teremos dificuldades em examinar o sistema. Será preciso utilizar softwares de recuperação de dados antes... E dificulta porque a requisição das informações de acesso a diferentes provedores, além de ser burocrática, é demorada.

  • Fernando,

    Só conhecia o Inprivate... São coisas diferentes? Existe outras maneiras?


    =)


  • Não são coisas diferentes, apenas diferem a nomenclatura de um navegador para outro. Anônima é no Chrome.

  • Lidiane Campos,
    conforme a damytavares disse, não são diferentes, os nomes que se diferenciam.

    Internet Explorer é o INPRIVATE (Ctrl + Shift + P) ou Ferramentas > segurança.
    Mozilla Farifox é a NAVEGAÇÃO PRIVATIVA (Ctrl + Shift + P) ou Ferramentas.
    Google Chrome é PRIVACIDADE ou janela anônima (Ctrl + Shift + N).

    "Com fé, ela não falha" Bons estudos.

  • O mais importante = Gabarito Correto

  • o "determinado sistema" quase me fez marcar errado!

  • Registros de navegação podem não ser armazenados quando se utiliza a navegação anonima (G. Chrome) e navegação privativa ou inprivate (Internet explorer ou Mozilla Firefox). Tecla de atalho Ctrl+Shift+N -> Google ChromeTecla de atalho Ctrl+Shift+P -> Mozilla Firefox ou Internet Explorer.

  • Como diz o grande Nishimura, questões que apresentam "podem" / "é possível", geralmente estão certas.

  • Dificulta, porém não impossibilita!

    Ou melhor, dificulta para Reles Mortais, porém para peritos de verdade, não muda nada!

  • GOOGLE: CTRL+SHIFT+N = Janela ANÔNIMA (CHAPÉU E ÓCULOS)


    MOZILLA FIREFOX: CTRL+SHIFT+P = Janela PRIVATIVA (MÁSCARA)


    MICROSOFT EDGE: = JANELA IN PRIVATE ( QUADRADO AZUL COM LINHAS DIAGONAIS)



  • Dificulta mas não impede!

  • Certo

     Na navegação anônima (sem registros de navegação) ou exclusão automática após encerrar o aplicativo, os dados não serão gravados, e consequentemente, naquela máquina, localmente, teremos dificuldades em examinar o sistema. Será preciso utilizar softwares de recuperação de dados antes... E dificulta porque a requisição das informações de acesso a diferentes provedores, além de ser burocrática, é demorada.

  • A navegação anônima apaga os rastros de navegação no navegador, o que pode dificultar a investigação a partir da máquina.

    Resposta: Certa

  • Dificulta, entretanto não impossibilita. Ainda que os logs sejam apagados tudo fica registrado no provedor de internet.

  • GABARITO: CORRETO

    Na navegação anônima (sem registros de navegação) ou exclusão automática após encerrar o aplicativo, os dados não serão gravados, e consequentemente, naquela máquina, localmente, teremos dificuldades em examinar o sistema. Será preciso utilizar softwares de recuperação de dados antes... E dificulta porque a requisição das informações de acesso a diferentes provedores, além de ser burocrática, é demorada.

  • CTRL + SHIFT + N

  • Gabarito Certo.

    Os logs referidos na questão são os registros de páginas acessadas como o histórico, bem como a cache e os cookies, ou seja, a opção para limpar os dados de navegação presente nos navegadores ( cada qual com nomenclatura ).também citam as opções de navegação privativa (FIREFOX Ctrl + Shift + P), navegação InPrivate (IE Ctrl + Shift + P) e janela anônima (Chrome Ctrl + Shift + N).

  • Questão Correta e muito boa.

    Um exemplo simples pra complementar: Você pode esconder pra alguém o que você anda fazendo no oculto em seu computador no famoso CTRL + SHIFT + N, mas a sua operadora de internet consegue rastrear os sites acessados através do IP.

  • Podem ser configurados ou devidamente configurados pelo usuário são grandes indicativos de uma questão correta!

  • Para quem marcou errado por causa do "log" pensando que era o rastro em que o provedor de internet consegue ver:

    Log é basicamente o seu histórico, portanto, é possível não deixar rastros em uma navegação privada no seu navegador.

    Obs.: Para você não aparecerá o histórico, mas para o provedor de internet sim.

    Espero ter ajudado, bons estudos!

  • Logs são relatórios, geralmente textos que acumulam o registro de atividades diversas, o de navegação guarda os sites visitados data horas e quem os acessou, importante ferramenta para segurança de TI.

  • MODO ANÔNIMO: Proporciona o uso da internet sem deixar vestígios da sua passagem. Assim, ele não armazena o histórico do navegador e os cookies dos sites acessados

    Algumas características:

    1. NÃO ESCONDE o conteúdo navegado do seu provedor, roteadores nem servidores de filtragem (proxy/firewall)
    2. NÃO EXCLUI os DOWNLOADS REALIZADOS
    3. NÃO CRIPTOGRAFA

    MODO ANÔNIMO DE CADA SISTEMA OPERACIONAL

    INTERNET EXPLORER / EDGE: Chama-se IN PRIVATE e o atalho é Ctrl+Shift+P

    MOZILLA FIREFOX: Chama-se NAVEGAÇÃO PRIVATIVA e o atalho é Ctrl+Shift+P

    GOOGLE CHROME: Chama-se NAVEGAÇÃO ANÔNIMA e o atalho é Ctrl+Shift+N

  • acertei, mas to vendo que preciso aprender adivinhar o pensamento do elaborador, bem subjetivo.

  • Nishimura ma man!

  • Questão correta, pois o histórico nunca é totalmente apagado, provedores e sites são um exemplo de quem ainda consegue ter acesso aos seus dados, mesmo que não salvos ou apagados.

  • A banca apenas apresentou o conceito de NAVEGAÇÃO PRIVADA em palavras um pouco mais complexas digamos assim.

  • CERTO.

    Esse tipo de ação somente dificulta o exame, pois os dados não estarão disponíveis mais naquele sistema, uma vez que os dados de navegação foram excluídos da máquina local. Assim, não é impossível de se descobrir o que foi acessado a partir daquela máquina por meio de exames mais complexos junto ao provedor de acesso à Internet, por meio do qual foi feita a conexão.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060417
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O uso de recursos de tecnologias da informação e das comunicações encontra-se difundido e disseminado em toda sociedade. Nesse contexto, ações de investigação criminal necessitam estar adaptadas para identificar e processar evidências digitais de modo a produzir provas materiais. Para tanto, existem diversos tipos de exames técnico-científicos utilizados em investigações. Acerca desses exames, julgue o item a seguir.

Sistemas operacionais como o Linux e o Windows registram diversos tipos de eventos relacionados ao uso de computadores, tais como data e hora de login de um usuário cadastrado.

Alternativas
Comentários
  • "O termo “registram” conferiu imprecisão ao item, uma vez que, dependendo das configurações, os sistemas operacionais podem ou não registrar o caso em tela. Dessa forma, opta-se pela anulação."

    Fonte:
    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO_PARA_P__GINA_DO_CESPE_PCDF.PDF

  • Os sistemas operacionais poderão ser configurados para manter um registro das atividades, e estes serão armazenados em arquivos do tipo log (registro). No Windows é o Visualizador de Eventos (iniciar, executar, eventvwr)

  • ERRADO

    Houve uma extrapolação dos sistemas Linux e o Windows. Todavia, dependendo das configurações pode registar ou não tais eventos.


ID
1060420
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O uso de recursos de tecnologias da informação e das comunicações encontra-se difundido e disseminado em toda sociedade. Nesse contexto, ações de investigação criminal necessitam estar adaptadas para identificar e processar evidências digitais de modo a produzir provas materiais. Para tanto, existem diversos tipos de exames técnico-científicos utilizados em investigações. Acerca desses exames, julgue o item a seguir.

Exames em dispositivos de armazenamento computacional consistem na análise de arquivos, sistemas e programas instalados em diversos dispositivos de armazenamento físicos. Esses exames, geralmente, não são aplicáveis na identificação e no processamento de informações armazenadas por computação em nuvem, dada a impossibilidade de acesso aos dispositivos físicos de armazenamento.

Alternativas
Comentários
  • "O termo “impossibilidade” conferiu imprecisão ao item, impossibilitando seu julgamento. Dessa forma, opta-se pela anulação."

    Fonte:
    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO_PARA_P__GINA_DO_CESPE_PCDF.PDF



  • Toda nuvem existe a parte física, que pode ser em qualquer lugar do mundo..

  • mas como seria o correto?

    o que está errado?

  • "...dada a impossibilidade de acesso aos dispositivos físicos de armazenamento."

    Foi anulada, mas creio que seria errada. Por mais que tenha uma nuvem, sempre haverá um lugar para guardar a informação, que com esforço poderá ser acessada. Creio que até mesmo dados em tráfego podem ser interceptados. Logo, com vontade de obter esses dados poderia ter acesso a estes...

    Gratidão...


ID
1060423
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

O uso de recursos de tecnologias da informação e das comunicações encontra-se difundido e disseminado em toda sociedade. Nesse contexto, ações de investigação criminal necessitam estar adaptadas para identificar e processar evidências digitais de modo a produzir provas materiais. Para tanto, existem diversos tipos de exames técnico-científicos utilizados em investigações. Acerca desses exames, julgue o item a seguir.

Exames em mensagens eletrônicas, tais como emails, permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens, uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comunicação sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Mensagens de e-mail podem ser manipuladas para não mostrar o remetente, seja através de técnicas como IP Spoofing ou mesmo enviando a partir de um falso servidor de e-mail criado somente para aquela finalidade. A própria Internet oferece serviços assim: http://anonymouse.org/anonemail.html

  • O erro está na palavra sempre.

  • Na verdade eu errei essa questão, mas continuo com a tese de que sempre contém o endereço que identifica o remetente, porque na verdade o que os programas fazem é ocultar, mas existem tecnicas para descobrir, ou eu estou enganado?

    Uma coisa que aprendi é que nada na internet é 100% anônimo, da mesma forma que nada é 100% seguro.

  • A questão fala em identificar o responsável pelo envio e nao de onde partiu.

    Isso seria impossível.

  • Qualquer um pode criar um email...não tem como saber quem é ao certo a pessoa que o enviou.

  • Informática para a cespe é assim: 1 - quando se tem palavras em sentido absoluto ou abrangente = errado

    2- Quando a questão elenca caracteristicas positivas para determinada ferramenta, 99% de chances de ser CERTO a resposta

    3- Se vc n se deparar com os dois pontos acima, pode chutar ou deixar em branco

  • E se for falso, um doido aí qualquer, como é que a pessoa vai saber? Kkkkkk....

    É que nem uma mulher de 63 anos que depositou 30 mil reais como promessa de casamento com um fuzileiro naval americano que ela achou na internet, kkkkkkkkk... Até hoje!!!!!

  • Questão mal formulada. O avaliando precisa "adivinhar" o que exatamente o avaliador quer! Dá margem a inúmeras formas de interpretações.

  • como diz Chaves: "da zero pra ele"        

    não encontrei o erro :(

  • Caraca Fernando NishimuradeAragao, morreria sem saber!


    vc é o cara!! 

  •   O erro da questão está em ... nesse tipo de comunicação sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.                Existe a possibilidade de e-mails anônimos.  

    Exames em mensagens eletrônicas (emails): correspondem basicamente à análise das propriedades das mensagens eletrônicas, a fim de identificar hora, data, endereço IP e outras informações do remetente da mensagem. Fonte: https://www.novatec.com.br/livros/computacaoforense/capitulo9788575222607.pdf

  • Fernando, obrigada pelo comentário, foi de grande ajuda!
  • Assim sou programador e assim .... o professor deu uma engasdadinha na resposta mas é assim que fuciona... quando estou desenvolvendo um scritp de envio de e-mail eu é que defino endereço do e-mail do remetente e posso até enviar sem remetente. A dificuldade dessa questão é por que todo mundo utiliza e-mails proprietários e neles há a obrigatoriedade de ter o remetente... não tem como excluir... Mas quando você cria é diferente... quem quiser e conseguir entender dá uma analisada nesse scritp abaixo em PHP.

    $emailenviar = "seuemail@seudominio.com.br";

        $destino = $emailenviar;

        $assunto = "Contato pelo Site";

     

        // É necessário indicar que o formato do e-mail é html

        $headers  = 'MIME-Version: 1.0' . "\r\n";

            $headers .= 'Content-type: text/html; charset=iso-8859-1' . "\r\n";

            $headers .= 'From: $nome ';

        //$headers .= "Bcc: $EmailPadrao\r\n";

         

        $enviaremail = mail($destino, $assunto, $arquivo, $headers);

        if($enviaremail){

        $mgm = "E-MAIL ENVIADO COM SUCESSO!
    O link será enviado para o e-mail fornecido no formulário";

        echo " ";

        } else {

        $mgm = "ERRO AO ENVIAR E-MAIL!";

        echo "";

        }

    ?>

     

     

  • Só pensar que além das cartas, podemos ser admiradores secretos também por e-mail.. Pronto, nunca mais erra.. E as garotas, podem ter admiradores secretos por e-mails. Hahaha. Força, foco e f' ..

  • O código do Helio se resume: É tanto possível eu enviar um e-mail sem origem(endereço de quem está enviando) como falsificar uma origem(posso enviar um email se passando por fulano - alguns provedores de e-mails bloqueiam isso, como é o caso do gmail, por isso devo ir em configurações e permitir enviar o e-mail através de um outro provedor.)

  • Se fosse uma prova para Perito, talvez a resposta seria outra, mas pra nós mortais não cobrariam algo mais aprofundado.

  • Com o gabarito na mão é sempre mais fácil. xD

  • PELO LADO ''FORENSE''  ESTA QUESTÃO ESTÁ PLENAMENTE CERTA. QUEM MANJA DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO SABE DISSO ....

  • Questão difícil! 

  • NISHIMURA  P.......

  • ERRADO

    "sempre contêm um endereço (OK) que identifica o remetente da mensagem (ERRADO)"

     

    Existem

    Fake Emails

    Proxy 

    Outras formas de mascarar a indentidade do usuário, logo nem sempre este irá ser identificado.

  • Sempre contêm um endereço (certo) que identifica o remetente da mensagem (errado)

  • as vezes ser formado na área de saber o assunto um pouco a mais atrapalha e muito viu! pra quem é da área anotaria CERTA.

     

  • Pra mim a questão foi clara. Há sim como rastrear a mensagem, saber de onde ela veio, etc. Mas identificar o remetente da mensagem é impossível, visto que qualquer um pode criar um email falso de uma lan-house em algum lugar do mundo. 

  • Identifica-se o eletrônico do qual saiu o e-mail, porém não identifica o responsável pela mensagem.

  • Exames em mensagens eletrônicas, tais como emails, permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens,

    Correto. Mesmo que seja um e-mail anônimo, é possível identificar o responsável, tal como os colegas afirmaram.

    uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comunicação sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.

    A justificativa que está errada.

    Nem sempre há o endereço que identifica o remetente da mensagem.

    Mas diferente do que alguns estão afirmando, o gabarito da assertiva não implica em dizer que quando não consta o endereço do remetente fica impossível identificá-lo. É possível, mas não é simplesmente olhando o endereço do remetente, visto que pode facilmente ter sido ocultado ou mascarado.

  • SPOOFING - MASCARADO, FALSIFICADOR.

  • Gab E

     

    Não contem o endereço e sim o nome do remetente.

     

    Bons Estudos galerinha!!!

  • Não sou especialista na área, mas na boa, não tem como nesse mundo virtual alguém conseguir esconder 100% a emissão de uma informação.

  • É importante salientar que é possível enviar um e-mail de forma anônima, isto é, sem identificação de remetente. Alguns sites que permitem fazer isso são:

    Cuidado! É possível enviar e-mails de forma anônima por meio de alguns sites ou programas específicos. Claro, isso não é possível com a grande maioria dos provedores de e-mail. No entanto, lembrem-se que, na internet, muita coisa é possível!

    Gabarito: Errado

    Estratégia

  • É importante salientar que é possível enviar um e-mail de forma anônima, isto é, sem identificação de remetente. Alguns sites que permitem fazer isso são:

    Deadmail

    Fuzzmail

    Sendanonymousemail

    Cuidado! É possível enviar e-mails de forma anônima por meio de alguns sites ou programas específicos. Claro, isso não é possível com a grande maioria dos provedores de e-mail. No entanto, lembrem-se que, na internet, muita coisa é possível!

    Gabarito: Errado

    Estratégia

  • POp -----> ex: as mensagens serão baixadas para o computador e apagadas do servidor

    mnenmônico = POrcaria (por quê baixa as mensagens mas apaga do servidor)

    iMAp -----> ele mantém as mensagens no servidor e só as apaga se o usuário assim solicitar.

    mnemônico = MAntém 

  • Errado

    Mensagens de e-mail podem ser manipuladas para não mostrar o remetente, seja através de técnicas como IP Spoofing ou mesmo enviando a partir de um falso servidor de e-mail criado somente para aquela finalidade. A própria Internet oferece serviços assim: http://anonymouse.org/anonemail.html

  • Gabarito: ERRADO

    Exames em mensagens eletrônicas, tais como emails, permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens (certo), uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comunicação sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem (errado). É possível enviar um e-mail de forma anônima, isto é, sem identificação do remetente. Mas isso não implica em dizer que quando não consta o endereço do remetente fica impossível identificá-lo.

  • GABARITO ERRADO

    Errado. Mensagens de e-mail podem ser manipuladas para não mostrar o remetente, seja através de técnicas como IP Spoofing ou mesmo enviando a partir de um falso servidor de e-mail criado somente para aquela finalidade. A própria Internet oferece serviços assim: http://anonymouse.org/anonemail.html

    Fonte: Fernando Nishimura.

    __________________________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A questão afirma que SEMPRE existe um endereço que identifca o remetente da mensagem. Porém, existe o “spoofing”, técnica que serve para falsificar o remetente de uma mensagem eletrônica; Existem serviços na internet que permitem o envio de emails anônimos; e por aí vai, portanto, o “sempre” invalida a assertiva.

  • Mensagens de e-mail podem ser manipuladas para não mostrar o remetente, seja através de técnicas como IP Spoofing ou mesmo enviando a partir de um falso servidor de e-mail criado somente para aquela finalidade. A própria Internet oferece serviços assim: http://anonymouse.org/anonemail.html

  • É possível enviar e-mails de forma anônima por meio de alguns sites ou programas

    específicos. Claro, isso não é possível com a grande maioria dos provedores de e-mail. No entanto,

    lembrem-se que, na internet, muita coisa é possível!

  • Ora, nem sempre o remetente é o responsável pelo envio.

  • O erro da questão está no sempre , lembre-se daqueles seres que criam e-mails do tipo " filaninhochavoso1533@gmail.com" ou " htadanithg_69@hotmail.com" etc

  • Existem formas de enviar e-mails de forma anônima.

  • Errado.

    Observe o uso da palavra SEMPRE. Uma mensagem de e-mail pode ser manipulada para não mostrar o remetente, seja por meio de técnicas como IP Spoofing ou mesmo enviando a partir de um falso servidor de e-mail.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • Errado.

    A mensagem eletrônica pode ser enviada sem o remetente. Na realidade, ao fazer o envio de um e-mail, o usuário deve, obrigatoriamente, preencher um dos campos de destinatários disponíveis. O campo “remetente” é preenchido automaticamente pelo serviço de e-mail, contudo, existem formas de ocultá-lo e dispor o remetente como anônimo.

    Questão comentada pela Prof. Maurício Franceschini. 

  •  É possível enviar um e-mail de forma anônima, isto é, sem identificação do remetente. Mas isso não implica em dizer que quando não consta o endereço do remetente fica impossível identificá-lo.

  • Uso PC desde criança e me surpreendi com essa questão. Não erro mais, apesar de nunca ter recebido um e-mail sem remetente.

  • GABARITO: ERRADO

    Mensagens de e-mail podem ser manipuladas para não mostrar o remetente, seja através de técnicas como IP Spoofing ou mesmo enviando a partir de um falso servidor de e-mail criado somente para aquela finalidade. A própria Internet oferece serviços assim: http://anonymouse.org/anonemail.html

  • QUESTÃO CORINGA!

  • Gabarito: ERRADO

    Há 2 erros nessa questão.

    1º - No campo "Remetente", você pode deixar a opção “Anônimo” ou escrever qualquer nome que desejar. O destinatário receberá o seu email e seu nome permanece em anônimo, sem que nada possa lhe identificar. O que pode acontecer é o email ser enviado para a caixa de spam. Fonte: Techtudo.com.br

    2º - Mesmo com o Remetente preenchido, não é possível identificar o usuário, pois ele pode utilizar um e-mail FAKE.

  • Existe a possibilidade de se enviar um e-mail anônimo.

  • quem nunca recebeu um e-mail do remetente noreply@gmail.com

  • Exames em mensagens eletrônicas, tais como emails, permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens, uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comunicação NEM SEMPRE contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.

  • Existe a possibilidade de se enviar um e-mail anônimo.

  • A questão fala em ''identificar o responsável'', o que ocorre na verdade é a identificação do endereço de e-mail e não do responsável. Tendo em vista que a pessoa que enviou pode muito bem utilizar de um e-mail ''fake'' para fazer o envio, não identificaremos assim o responsável, mas sim o e-mail.

  • ERRADO! É POSSÍVEL ENVIAR UM E-MAIL DE FORMA ANÔNIMA....

  • Errado.

    É possível enviar emails anônimos por meio de sites específicos.

  • Discordo dessa questão, da sim para encontrar o remetente da mensagem enviada

    basta ir em (no outlook) exibir origem da mensagem, pesquisar no ctrl+f por from:

    aparecerá o real remetente

  • Cuidado! É possível enviar e-mails de forma anônima por meio de alguns sites ou programas específicos. Isso evidentemente não é possível com a grande maioria dos provedores de e-mail, no entanto, lembrem-se que – na internet – muita coisa é possível!

    fonte: Estratégia.

  • Pessoal tem que tomar muito cuidado, essa é mais uma questão de português, olha:

    Exames em mensagens eletrônicas, tais como emails, permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens, uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comunicação sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.

    Mensagens eletrônicas é gênero, as mensagens de e-mails é espécie , a cespe só cita como exemplo, porém ela está abordando um tema mais amplo........

    Qual tipo de comunicação? Aquele em que se enviam mensagens eletrônicas...

    Mensagem eletrônica pode ser whats, e-mail, bate-papo, etc...

  • Se liga no erro, "permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens", pensem comigo no tamanho da maldade, seu pai usa seu email e envia um email a alguém, com teu e-mail, é possível identificar em quem mandou? não!!, agora dizer 'identifica o remetente'', esta correto, e o remetente é o e-email que entrou na caixa de entrada destinatário.

    além do mais uma restrição que alguns colegas indagaram ter e-mail anônimos.

    Grato.

  • Quando um contato salvo seu manda um e-mail no ThunderBird, por exemplo, não aparece o email dele no campo do remetente.

  • A única forma confiável de saber quem é o verdadeiro remetente é se o mesmo assinar digitalmente, ao contrário, qualquer pessoa pode fazer um e-mail e se apresentar como ela quiser.

    Se um e-mail Jairbolsonaro@gmail.com te enviar uma mensagem, foi ele de fato que fez isso? :)

  • FUI TAPEADO

  • Exames em mensagens eletrônicas, tais como emails, permitem identificar o responsável pelo envio das mensagens, uma vez que as mensagens utilizadas nesse tipo de comunicação sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.

    Incorreta, visto que há sítios eletrônicos que ou criam e-mail fake ou enviam mensagem sem o correspondente e-mail, então nem sempre é possível identificar o remetente.

    A saga continua...

    Deus!

  • Errado.

    A questão afirma que SEMPRE existe um endereço que identifica o remetente da mensagem. Porém, existe o “spoofing”, técnica que serve para falsificar o remetente de uma mensagem eletrônica; Existem serviços na internet que permitem o envio de e-mails anônimos; e por aí vai, portanto, o “sempre” invalida a assertiva.

  • GABARITO: ERRADO

    Questão de pura interpretação. Nem sempre, por meio do endereço de email, é possível identificar o remetente, pois imaginemos que pode haver um remetente com o seguinte endereço de email: matador4223@gmail.com. Consegue identificá-lo?

  • ERRADA

    É possível enviar e-mails de forma anônima por meio de alguns sites ou programas

    específicos

  • Palavras totalitárias e concurso público não combinam.

  • É possível mandar E-MAIL ANÔNIMO.

    Alguns sites que oferecem tal serviço:

    1. Secure Mail com encriptação 
    2. The Anonymous Email 
    3. anonymouse.org 
    4. anonymousemail.me 
    5. W3 Anonymous Remailer 
  • Se fosse assim, não faria sentido criar e-mails fakes, pois seria possível identificar os criadores.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    Cuidado! É possível enviar e-mails de forma anônima por meio de alguns sites ou programas específicos. Isso evidentemente não é possível com a grande maioria dos provedores de e-mail, no entanto, lembrem-se que – na internet – muita coisa é possível!

    Gabarito: Errado

  • ERRADO.

    O erro da questão foi afirmar que SEMPRE uma mensagem de e-mail contém um endereço que identifica o remetente da mensagem, pois é possível enviar e-mails anônimos, nos quais tal informação será omitida.

    Fonte: Gran Cursos.

  • GAB. ERRADO

    ERRO:  sempre contêm um endereço que identifica o remetente da mensagem.


ID
1060426
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Diversos protocolos são utilizados em uma comunicação pela Internet, mas apenas alguns deles contribuem para a segurança da comunicação. A esse respeito, julgue o item seguinte.

Os protocolos TLS (Transport Layer Security) e SSL (Secure Sockets Layer) possuem propriedades criptográficas que permitem assegurar a confidencialidade e a integridade da comunicação.

Alternativas
Comentários
  • Correto. É o famoso HTTPS = HTTP+TLS ou HTTP+SSL

  • Permite assegurar a confidencialidade e a integridade??????? 

  • Concordo... Não garante integridade e confidencialidade, somente o acesso seguro à pagina!

    Fernando,

    Poderia sanar às nossas dúvidas? Risos...


  • Realmente indica recursos de implementação de criptografia os recursos SSL e TLS, podemos observar estas situações em páginas https como também na configuração de contas de e-mails em gerenciadores como o Outlook.


    fonte: http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/11/12/gabarito-comentado-concurso-pc-df-informatica/

  • Transport Layer Security - TLS (em português: Segurança da Camada de Transporte) e o seu antecessor, Secure Sockets Layer - SSL (em português: Protocolo de Camada de Sockets Segura), são protocolos criptográficos que conferem segurança de comunicação na Internet para serviços como email (SMTP), navegação por páginas (HTTPS) e outros tipos de transferência de dados. Há algumas pequenas diferenças entre o SSL 3.0 e o TLS 1.0, mas o protocolo permanece substancialmente o mesmo. O termo "SSL" usado aqui aplica-se a ambos os protocolos, exceto se disposto em contrário. O protocolo SSL 3.0 também é conhecido como SSL3, e o TLS 1.0 como TLS1 ou ainda SSL3.1.

    FONTE: http://pt.wikipedia.org/wiki/Transport_Layer_Security

  • Integridade não seria obtida pela função HASH?

  • Caro Fernando, seus comentários são muito bons, mas devo lhe advertir que um dos comentários que fizeste nesta questão está parcialmente equivocado e como vc é uma referência de bons comentários poderia induzir muitos ao erro. Abaixo explico e corrijo tal equívoco:

    De fato HTTP+SSL ou HTTP+TLS =HTTPS. Agora dizer que uma informação confidencial é consequentemente íntegra é bastante equivocado. A confidencialidade não tem o condão de garantir a Integridade. Em outras palavras, uma informação confidencial pode, tranquilamente,ter sua integridade violada e ainda continuar confidencial. E o que cada princípio significa?

    A Confidencialidade é para garantir o sigilo, ou seja, controlar o acesso. A confidencialidade usa como principal ferramenta a criptografia que tem a função de embaralhar (encriptar) a informação, porém é possível alterar o conteúdo (ferir a integridade) de uma mensagem criptografada sem efetuar a descriptografia.

    A Integridade é um princípio que também usa a criptografia, mas não para dar sigilo e sim criar mecanismos que impeçam (ou dificultem muito) sua alteração indevida. Resumindo:

    Confidencialidade tem que garantir o sigilo, mas não a integridade.

    Integridade visa impedir que o conteúdo da informação seja alterada indevidamente.

    Sua última frase também é equivocada ao tratar da confidencialidade como se fosse um princípio “Deus”.

    Minhas informações podem ser confirmadas no livro de Informática para Concursos de João Antônio 5ª Edição (Ótimo livro)


  • Correta. De fato o TLS e o SSL são protocolos de criptografia e a criptografia pode ser usada para dar sigilo e tb integridade. Por meio da assinatura digital é que temos a proteção da integridade e a assinatura digital faz uso da criptografia assimétrica para gerar um par de chaves sendo uma chave usada para "assinar" o documento e a outra chave para "conferir" a veracidade da assinatura bem como a integridade. Mas a chave da assinatura não atribui sigilo. O sigilo é dado por um outro processo criptográfico que tb se baseia na criptografia assimétrica onde um par de chaves é gerado sendo uma chave (pública) usada para criptografar (embaralhar ou fechar) e outra chave (privada) para descriptografar (abrir) a mensagem.

    Criptografia é diferente de Confidencialidade. Este é um princípio e aquele é uma das (não a única) ferramentas usadas para garantir a confidencialidade.

  • Segundo Stallings(2008,p.133),"O SSL/TLS oferece confidencialidade usando criptografia simétrica e integridade de mensagens usando um código de autenticação de mensagem."

    Bibliografia:

    CRIPTOGRAFIA E SEGURANÇA DE REDES-4 EDIÇÃO 2008-WILLIAM STALLINGS


  • Como o cespe adora eliminar candidatos pelo português, marquei errada pelo "assegurar" na questão. 

    Nada assegura confidencialidade e integridade em informatica, temos diariamente noticias de informações, sejam militares ou até fofocas de famosos, que vazaram devido a quebra de criptografia.

    É simplesmente ridículo o CESPE mudar tanto de uma questão para outra.
    Pelo que vejo ultimamente, parece que o examinador de informática do CESPE é um leigo no assunto, que fica procurando as questões na Wikipédia.

  • "Permitir" não quer dizer que seja suficiente

  • Mas para ser realmente segura, a comunicação não deve ser feita juntamente com um certificado digital válido?

  • GENTE...BORA FAZER ALGO BEM FEITO


    HTTPS --> É O MESMO QUE HTTP  + ( SSL   +  TLS  ) : ESTES ,POR SUA VEZ, TRARÃO AO HTTPS A CARACTERÍSTICA DA CRIPTOGRAFIA POR MEIO DA CERTIFICAÇÃO DIGITAL...OU SEJA, TRARÃO CONFIABILIDADE  


    Fonte... meu caderno com base nas aulas e pdf do prof. Joao paulo
    Alfartanooooooooooooo, Força! Rumo ao INSS!


    GABARITO "CORRETO"
  • O SSL é um pacote utilizado para oferecer segurança a comunicação na web, ele criptografa os dados que são enviados na comunicação e realiza a descriptografia no computador de destino. 


    O SSL garante: 

    - Negociação de parâmetros entre os elementos da comunicação

    - Autenticação 

    - Confidencialidade

    - Integridade 



    Fonte: Emannuelle Gouveia. Informática. p. 205-206.

  • O SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) são protocolos de criptografia projetados para internet. Permitem a comunicação segura entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web.

    A grande vantagem desses protocolos é que eles agem como uma subcamada nos protocolos de comunicação na internet (TCP/IP). É aí que entra a diferença entre o HTTP e o HTTPS, do qual o primeiro é trafegado em texto puro e o segundo encriptado com SSL/TLS. Ou seja, é possível operar com ou sem TLS (ou SSL), basta o cliente indicar ao servidor se quer configurar uma conexão segura ou não.

    O SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) são protocolos de criptografia projetados para internet. Permitem a comunicação segura entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web.

    A grande vantagem desses protocolos é que eles agem como uma subcamada nos protocolos de comunicação na internet (TCP/IP). É aí que entra a diferença entre o HTTP e o HTTPS, do qual o primeiro é trafegado em texto puro e o segundo encriptado com SSL/TLS. Ou seja, é possível operar com ou sem TLS (ou SSL), basta o cliente indicar ao servidor se quer configurar uma conexão segura ou não.

    Fonte:

    https://www.ecommercebrasil.com.br/artigos/seguranca-como-funciona-o-protocolo-ssltls/


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Os protocolos TLS (Transport Layer Security) e SSL (Secure Sockets Layer) possuem propriedades criptográficas que permitem assegurar a confidencialidade e a integridade da comunicação.

     

    O que me matou nessa questão foi a interpretação:

    Aquele 'que'( negrito acima) se refere aos 'protocolos TLS' ou a 'propriedades criptográficas'?

    A questão ficou ambígua pois podemos notar que o pronome relativo pode retomar qualquer uma das hipóteses

    Se retomar 'Protocolos TLS' a questão está correta, mas se retomar 'propriedades criptográficas' acho que ficaria errada, pois a criptografia não garante integridade. 

  • Alguém pode me dizer porque hoje em dia o Whatsapp anexa em toda converça uma mesagem falando da nova segurança cripitográfica nas mesasgens enviadas entre contatos?

     

  • Raphael, porque a justiça pedia dados das conversas ao whatsapp, e eles não concediam. Desde então, a mensagem está sendo enviada para resguardá-los. Assim eu fiquei sabendo, né, hahaha

  • GABARITO: CERTO

     

    Os protocolos utilizam algoritmos que realizam a criptografia dos dados, a integridade fica por conta do protocolo TCP usado por eles na camada de transporte, garantindo que a informação que saiu do remetente é a mesma que chega ao destino.

     

    Prof. João Paulo - Alfacon

  • Correto!

    Confidencialidade está ligada à criptografia.

    A integridade está ligada à função Hash, ou seja, os dados serão criptografados e, caso sejam alterados, não passam despercedidos pelo usuário final.

  • Essa é uma questão que não marcaria da prova. Nada é 100% seguro na internet, quanto mais confidencialidade e integridade da informação. Como a Russia interferiu as eleições nos EUA? Como Julian Assange divulgou mais de 250 mil arquivos confidenciais dos EUA? A cespe tem que parar de querer ser rei.

  • Comentário do Fabio está bem fora do contexto de prova de concurso. Vai fazer recurso com um fundamento desses que ele vai ser atendido...

  • Então, agora existe algo que "assegura" confiabilidade na internet... s e i....

  • O assegura não torna a resposta errada???

    Afinal nada é 100% seguro na internet.

  • Só respondendo questões é que entendo com a CESPE trabalha a questão do "GARANTE"

  • Correto.

    HTTPS = HTTP+TLS

                ou

    HTTP+SSL= HTTPS

    A confidencialidade e a integridade da comunicação são
    fundamentos utilizados na segurança da informação,
    ou seja, eles são um dos
    pilares que compõem a segurança da informação.

    A confidencialidade significa que, quando se criptografa alguma coisa,
    somente pessoas autorizadas terão acesso àquilo. A integridade é a garantia de
    que a informação não seja modificada por pessoas não autorizadas.

     

  • GAB: CERTO


    O SSL (Secure Sockets Layer) e seu sucessor TLS (Transport Layer Security) são protocolos de criptografia G

    projetados para internet. Permitem a comunicação segura entre os lados cliente e servidor de uma aplicação web.


    A grande vantagem desses protocolos é que eles agem como uma subcamada nos protocolos de comunicação na internet (TCP/IP). É aí que entra a diferença entre o HTTP e o HTTPS, do qual o primeiro é trafegado em texto puro e o segundo encriptado com SSL/TLS. Ou seja, é possível operar com ou sem TLS (ou SSL), basta o cliente indicar ao servidor se quer configurar uma conexão segura ou não.

  • HTTPS = HTTP+TLS ou HTTP+SSL

  • Na verdade, a criptografia não assegura integridade, mas a confidencialidade da mensagem.

    Quem assegura a integridade é a função hash.

    Entretanto, o protocolo TSL faz uso de ambos, criptografia + hash, garantindo sim a confidencialidade e a integridade simultaneamente.

    Questão estranha.

  • HTTPS- ( http + SSL) ou ( http + TLS )

    É um protocolo cliente-servidor, implementando sob uma camada de segurança que ultiliza os protocolos SSL/TSL para acesso a páginas seguras.

    Fazendo uso de certificados digitais que oferecem autenticidade e confidencialidade através de algoritmos criptográficos.

  • HTTPS é o HTTP+SSL ou HTTP+TLS..

    O do HTTPS implementa o uso da criptografia para manter o tráfego sigiloso e utiliza certificados digitais para assegurar a identidade de quem se comunica. O certificado digital por sua vez é um documento eletrônico que garante a Confidencialidade, integridade e autenticidade!

  • Os Protocolos TLS e SSL são utilizados justamente para criptografia de dados. Inclusive, o Protocolo HTTPS – que assegura a segurança da informação em páginas da web – utiliza os Protocolos TLS e SSL.

    Profs: Renato da Costa, Diego Carvalho - Estratégia Concursos

  • Certo

    HTTPS = HTTP+TLS ou HTTP+SSL

  • ótimos comentários dos nobres colegas.

  • Inclusive, ambos os protocolos podem ser utilizados com o HTTPS para garantir criptografia nas comunicações via navegador web. Resposta: Certa

  • Té que enfim meu básic de inglês serviu pra alguma coisa! hahah;

  • Prova da PCDF 2013 mais difícil que provas de 2019 lul

  • "ASSEGURAM" POR%$ NENHUMA!!

  • HTTPS = HTTP+TLS ou HTTP+SSL

  • Os Protocolos TLS e SSL são utilizados justamente para criptografia de dados. Inclusive, o Protocolo HTTPS – que assegura a segurança da informação em páginas da web – utiliza os Protocolos TLS e SSL.

  • Certo.

    Utilizados nas páginas HTTPS, os protocolos TLS e SSL geram a criptografia que garante a segurança da página. TLS é um protocolo mais moderno que o SSL.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • Minha contribuição.

    HTTP + SSL/TLS = HTTPS

    Abraço!!!

  • Certo.

    O protocolo TLS veio para substituir o SSL, contudo, muitas pessoas ainda chamam esse novo protocolo pelo nome de seu substituído. Por isso, é preciso ter cuidado para não os confundir. Vale lembrar que ambos são protocolos de segurança, que permitem assegurar a confidencialidade e a integridade da comunicação, visto que utilizam criptografia e certificados digitais.

    Questão comentada pela Prof. Maurício Franceschini. 

  • GABARITO: CERTO

    É o famoso HTTPS = HTTP+TLS ou HTTP+SSL

  • HTTPS = HTTP + TSL OU HTTP + SSL. GABARITO CERTO.
  • Correto, TLS ou SSL, visam fornecer segurança, privacidade e integridade através de uma comunicação criptografada por simetria.

  • HTTPS (Hyper Text Transfer Protocol Secure): Protocolo HTTP(Camada de Aplicação) + SSL/TLS(Camada de Apresentação). Garante a criptografia por meio de certificados digitais. Porta 443

    Gabarito: C

  • Gabarito correto.

    TLS E SSL: basicamente os dois fazem as mesmas coisas, porém o TLS é uma evolução do SSL corrigindo algumas vulnerabilidades.

  • todo o protocolo que tenha a letra S é um protocolo seguro

  • Tradução de protocolos;

    Criptografia;

    Compressão de dados;

    Formatação de dados

    Camada 6 - Aplicação

  • TLS e SSL possuem propriedades criptográficas que permitem assegurar a confidencialidade e integridade da comunicação.

  • CESPE 2020

    Tanto o protocolo TLS quanto o SSL, seu sucessor, protegem grande parte das comunicações seguras na Internet, apesar de uma vulnerabilidade na versão 3.0 do TLS permitir a execução de um ataque denominado poodle.

    ERRADO

  • Marquei como E porque ja internet não há nada que assegure totalmente a segurança.

  • Gabarito Correto

    Os protocolos de segurança também trabalham com a criptografia dos certificados digitais, por isso que dão suporte à confidencialidade, autenticidade e integridade.

  • Só esse "assegurar" que é meio obscuro.

  • Errei por conta do assegurar. Assegurar retira possibilidades contrarias e na internet nada é 100% seguro...

    maaas... vamoqvamo

  • HTTP+TLS/SSL= HTTPS

  • Gabarito: Correto.

    Eles são utilizados justamente para criptografia de dados. Inclusive, o protocolo HTTPS – que assegura a segurança da informação em páginas da web – utiliza os protocolos TLS e SSL.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • Correto. É o famoso HTTPS = HTTP+TLS ou HTTP+SSL

  • SSL E TLS NO MODELO OSI ESTÁ NA CAMADA DE APRESENTAÇÃO

    SSL E TLS NO MODELO TCP ESTA NA CAMADE DE APLICAÇÃO

    SÃO PROTOCOLOS DE CRIPTOGRAFICA - SEGURANÇA.

    HTTP + SSL / TLS = HTTPS

    HTTPS CRIPTOGRAFADO PORTA 443.

  • Esses protocolos serão implementados, por exemplo, no protocolo HTTP p/ ter segurança, consequentemente ele terá certificado digital que garante (C.I.A) Confidencialidade, Integridade e Autenticidade, logo questão correta!

  • o termo ASSEGURAR não comprometeria a questão. Ao meu ver, esse protocolo tem como objetivo assegura sim, mas não se pode assegurar que ele o faça. Nada no internet é 100% garantido a nível de segurança =/

  • GAB: CERTO!

    Protocolos com a letra S na sigla significa que é um protocolo seguro!

  • Os protocolos TLS (Transport Layer Security) e SSL (Secure Sockets Layer) possuem propriedades criptográficas que permitem assegurar a confidencialidade e a integridade da comunicação.

    Correto, S = seguro.

    A saga continua...

    Deus!

  • CERTO

    SSL/ TLS:

    - camada aplicação - modelo TCP/IP

    - adicionam uma camada de segurança

    - no modelo OSI, estão na camada de apresentação.

    ------------------

    Não confundir com:

    SSH/ TELNET: acesso remoto.

    SSH:

    - utiliza criptografia

    - transmissão segura contra escutas não autorizadas

    - há ambiente gráfico

    TELNET

    - não garante conexão segura

    - não tem ambiente gráfico

    - utiliza terminal virtual - prompt de comando

  • Certo.

    Inclusive, ambos os protocolos podem ser utilizados com o HTTPS para garantir criptografia nas comunicações via navegador web.

  • Todo protocolo que tem a letra S na sigla é um protocolo seguro. (by: Fernando Nishimura)

    Correto

  • CERTO.

    É por meio desses dois protocolos que se pode obter o HTTPS, ou seja, o HTTP seguro, com criptografia e certificado digital, garantindo a confidencialidade e a integridade da comunicação.

    Fonte: Gran Cursos.

  • Gab: Correto

    Galera, tem um vídeo no Youtube do Professor Pedro Tenório explicando essa questão e corrigindo outras questões com foco nas carreiras policiais. Didática Muito boaa! Um dos melhores professores de informática da atualidade.

    https://www.youtube.com/watch?v=Wn-MYeNJD14

    Minuto: 57:50

    Espero que ajude vocês.

  • meu resuminho bem direto

    DISPONIBILIDADE se a informação ta on ou off p vc

    INTEGRIDADE não alteração da info .... função hash

    CONFIDENCIALIDADE sigilo .... criptografia

    AUTENTICIDADE não repúdio do autor ...criptografia assimétrica

    AUTENTICAÇÃO login


ID
1060429
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Diversos protocolos são utilizados em uma comunicação pela Internet, mas apenas alguns deles contribuem para a segurança da comunicação. A esse respeito, julgue o item seguinte.

O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP.

Alternativas
Comentários
  • Errado. UDP é um protocolo de transporte, assim como o TCP, usado em Intranets, porque não possui controle de conexão. Se houver erro na transmissão de um  arquivo na rede local, o UDP transfere tudo novamente.

  • Diferenças entre Protocolos TCP e UDP

    Os protocolos TCP e UDP pertencem à camada 4 do modelo OSI (camada de transporte) e em traços gerais, em conjunto com o porto/porta e IP da máquina, definem como uma determinada informação é transmitida na rede.

    Mas afinal qual a diferença entre usar o protocolo TCP ou o protocolo UDP?

    Protocolo TCP

    O TCP é o protocolo mais usado isto porque fornece garantia na entrega de todos os pacotes entre um PC emissor e um PC receptor. No estabelecimento de ligação entre emissor e receptor existe um “pré-acordo” denominado de Three Way Handshake (SYN, SYN-ACK, ACK).

    Exemplo

    Considerem por exemplo que querem transmitir um filme ou o arquivo com um jogo que ocupa 800 MB. Esse arquivo terá de ser partido em partes menores (fragmentação), para que seja viável a  sua transferência para outro PC. Recorrendo ao protocolo TCP existe a garantia que todos os pacotes serão entregues e reordenados do outro lado (uma vez que podem ir por caminhos diferentes). Além disso, por cada pacote ou conjunto de pacotes (previamente definido), a máquina de destino confirma que recebeu essa informação ao emissor e no caso de falha de algum pacote, a máquina de destino procede ao emissor o pedido de retransmissão do(s) pacote(S) em falta.

    Mas haveria um grande problema se na transmissão do arquivo de (800 MB) faltassem por exemplo apenas 2k? Assim, o receptor simplesmente não iria conseguir abrir esse arquivo, obtendo provavelmente a mensagem “arquivo corrompido”.

    Protocolo UDP

    O UDP é um protocolo mais simples e por si só não fornece garantia na entrega dos pacotes. No entanto, esse processo de garantia de dados pode ser simplesmente realizado pela aplicação em si (que usa o protocolo UDP) e não pelo protocolo. Basicamente, usando UDP, uma máquina emissor envia uma determinada informação e a máquina receptor recebe essa informação, não existindo qualquer confirmação dos pacotes recebidos. Se um pacote se perder não existe normalmente solicitação de reenvio, simplesmente não existe.

    Exemplo

    Vamos a um exemplo comum. Imaginemos que vão usar streaming de vídeo e áudio através da Internet e usam por exemplo o Skype como aplicação. Se estabelecerem uma ligação com um amigo vosso, vão notar que existem muitos pacotes na transmissão que se perdem…ouvem aquele barulho normal aquando das transmissões…”bluuup” ou a perda/bloqueio de imagem por alguns ms (milisegundos), o que é perfeitamente aceitável. Não teria muita lógica que a meio dessa transmissão a vossa aplicação parasse o streaming e fosse solicitar ao receptor pacotes perdidos…simplesmente começávamos uma conversa e a meio iríamos receber informações provavelmente daquilo que falamos no início.

    Não é muito normal encontrar aplicações que usem exclusivamente o protocolo UDP, usando o exemplo do streaming existe sempre o recurso ao TCP para trocar informações de controlo, libertando o UDP apenas para o envio da informação.

    Nota final: Tentou-se explicar de forma simples e abreviada as principais características do UDP e TCP. Contamos com os vossos comentários de forma a analisarem o mesmo e a darem dicas para novos artigos.

    Assim, resumidamente, temos:

    TCP (Transmission Control Protocol)

    Confiança/Segurança: Orientado à conexão. Entrega Garantida;

    Ordenação dos pedidos: É garantida a ordem de recebimento das mensagens;

    Peso do Protocolo: Pesado, devido à elevada informação no cabeçalho das mensagens;

    Pacotes: Os dados são transmitidos do forma sequêncial, sem distinção de início e fim do pacote. Podem existir multiplos pacotes por chamada.

    Protocolos que usam TCP: HTTP, FTP e SMTP

    Aplicações: Servidor Web, p2p

     

    UDP (User Datagram Protocol)

    Confiança/Segurança: Sem conexão. Entrega não garantida;

    Ordenação dos pedidos: Não é garantida a ordem de recebimento das mensagens;

    Peso do Protocolo: Leve, devido à pouca informação no cabeçalho das mensagens;

    Pacotes: Datagramas, um pacote por uma chamada de leitura.

    Protocolos que usam UDP: DNS, DHCP e TFTP

    Aplicações: Usado para aplicações do tipo streaming de vídeo ou outras onde se possa perder alguns dados sem comprometer a recepção da informação. Utilizado em aplicações p2p. O UDP é mais rápido e eficiente para aplicações que não necessitem de entrega garantida.


    Fonte: http://pplware.sapo.pt/networking/protocolo-tcp-vs-protocolo-udp/


  • Questão que apresenta conteúdos de DNS e FTP corretamente, exceto pelo fato de atribuir o protocolo de transporte UDP ao FTP, quando na verdade, de forma geral, utiliza o protocolo de transporte TCP.


    fonte: http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/11/12/gabarito-comentado-concurso-pc-df-informatica/


  • Alguns colegas comentaram que o firewall poderia ter essas duas funções, todavia a alternativa não é correta por que o firewall jamais pode evitar a propágação, talvez possa evitar a contaminação.

  • Outras questões podem ajudar a entender o conceito dos protocolos, vejam:

    DNS

    Prova: CESPE - 2010 - MPS - Técnico em Comunicação Social - Relações PúblicasDisciplina: Noções de Informática | Assuntos: Redes de Computadores; 

    Um servidor DNS (domain name service) permite identificar os endereços IP de usuários e servidores da Internet, por meio da associação de um conjunto de números com domínios.

    GABARITO: CERTA.

    Prova: CESPE - 2013 - STF - Técnico Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Noções de Informática

    Tanto no caso do servidor web como no do servidor de correio eletrônico, é necessário haver um serviço DNS para converter nomes em endereços IPs.

    GABARITO: CERTA.



    FTP

    Prova: CESPE - 2009 - Polícia Federal - Agente Federal da Polícia Federal

    Disciplina: Noções de Informática | Assuntos: Internet e intranet; Redes de Computadores; 

    A sigla FTP designa um protocolo que pode ser usado para a transferência de arquivos de dados na Internet.

    GABARITO: CERTA.


  • se falar de FTP é uma coisa, um sistema de transferência de arquivos. Já UDP é outra forma. Não há como misturar as duas formas.

  •  

    TCP e UDP são protocolos da 3ª camada (TRANSPORTE). Diferenças:

    ->TCP: orientado à conexão / + seguro / + lento

    ->UDP: NÃO orientado à conexão / - seguro /+ veloz 

     

    FTP e TFTP são protocolos da 4ª camada (APLICAÇÃO). Diferenças:

    -> FTP: transferência de arquivo orientado à conexão (TCP)

    -> TFTP: transferência de arquivo NÃO orientado à conexão (UDP)

     

  • Tem muita gente confundindo os protocolos.


    _________________________________________________________________---

    TCP e UDP são protocolos da camada de transporte.


    FTP é protocolo da camada de aplicação.


    O erro da questão é afirmar que o UDP é requisito para o funcionamento do FTP, quando na verdade pode ser usado qualquer um dos dois.


  • o erro está em dizer "...possui como requisito o protocolo de transporte UDP." 

  • ERRADO 

    FTP - USA O TCP PARA A TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS. PORTA 20 E 21 . 

    TFTP - USA UDP PARA FAZER TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVOS. 

  • Bom dia!!!

    Então queridos, o protocolo DNS porta 23, é usado de fato para traduzir as url em ip's


    Já o FTP serve para a transferência de arquivos. Depende de programa para funcionar. Serve para alguns tipos de download e upload. Portas 20 e 21. ex: Quero colocar um arquivo no meu site. Vou usar o programa específico. Quando quero acessar o FTP, preciso logar no servidor.


    O erro da questão está no protocolo de transporte como requisito.

  • Prezados,

    Para a transferência de arquivos ser realizada pelo protocolo FTP faz-se necessária o estabelecimento de uma conexão, o que não é possível com o UDP.
    Segundo a RFC 959 o FTP é baseado no TCP.

    Portanto a questão está errada.

  • Seque comentários do professor QC!!!

    Prezados,

    Para a transferência de arquivos ser realizada pelo protocolo FTP faz-se necessária o estabelecimento de uma conexão, o que não é possível com o UDP. 
    Segundo a RFC 959 o FTP é baseado no TCP.

    Portanto a questão está errada.

  • Errada.

    Complementando...


    FTP (File Transfer Protocol - Protocolo de Transferência de Arquivos): Possibilita a transferência de arquivos entre dois computadores através da Internet. Também permite que pastas e arquivos sejam criados, renomeados, excluídos, movidos e copiados de/para servidores FTP. Desta forma, basicamente tudo aquilo que se pode fazer no seu equipamento por meio do Windows Explorer é possível de ser feito em um servidor remoto por meio do FTP.

    UDP (User Datagram Protocol - Protocolo de Datagrama de Usuário): Um protocolo que trabalha com datagramas (mensagens com um comprimento máximo pré-fixado e cuja entrega NÃO é garantida). Caso a rede esteja congestionada, um datagrama pode ser perdido e o UDP não informará às aplicações sobre esta ocorrência. Outra possibilidade é que o congestionamento em uma rota da rede possa fazer com que os pacotes cheguem ao seu destino em uma ordem diferente daquela em que foram enviados. O UDP é um protocolo que trabalha SEM estabelecer conexões entre os softwares que estão se comunicando.


  • O servidor DNS realmente traduz nomes para os endereços IP e endereços IP para nomes respectivos além de permitir a localização de hosts em um domínio determinado.

    O FTP é uma forma bastante rápida e versátil de transferir arquivos, sendo uma das mais usadas na Internet porém, NÃO É REQUISITO o protocolo de transporte UDP.

    O UDP é um protocolo simples da camada de transporte. Não  é um protocolo confiável por não haver garantias que o pacote chegará ao destino. Caso garantias sejam necessárias, é preciso implementar uma série de estruturas de controle, tais como timeouts, retransmissões, acknowlegments, controle de fluxo, etc. Também dizemos que o UDP é um serviço sem conexão, pois não há necessidade de manter um relacionamento longo entre cliente e o servidor.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • O ERRO ESTÁ EM UDP ?

  • O UDP é requisito no protocolo TFTP 

  • TFTP se trata de uma variação de FTP. O TFTP permite a transferência de arquivos em uma rede cujo protocolo de transporte é o UDP.

  • DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP  e tambem vice-versa?


  • Na verdade, quando se utiliza o protocolo FTP está transmintindo um arquivo (download ou upload) dessa forma não é admitido que ocorra a perda de pacotes de dados, por isso utiliza-se um protocolo confiável: o TCP

  • ERRADO

     

    O FTP utiliza TCP da camada de transporte, nas portas 20 e 21.

     

    E o DNS realmente é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, é como se fosse uma agenda de celular, você grava o nome da pessoa e o número, e quando vai ligar pra ela só perquisar pelo nome e ligar que automaticamente vai digitar o número, é assim que funciona o DNS, você digita o URL (site, ex: www.uol.com.br) e ele traduz para o IP(ex: 200.221.2.45).

     

    Bons estudos.

  • Um protocolo de internet é uma linguagem que comunica dois ou mais computadores distantes, permitindo que se troquem mensagens transmitindo dados.

    Conheça os 10 principais protocolos usados na internet:

    1) IP  INTERNET PROTOCOL ou PROTOCOLO DE INTERNET

    É o protocolo pelo qual os dados são enviados a partir de um computador para outro na Internet. É responsável pelo envio e endereçamentos dos pacotes TCP.

    2) TCP/IP   PROTOCOLO DE CONTROLE DE TRANSMISSÃO / PROTOCOLO INTERNET

    Forma padronizada de comunicação para os computadores na internet. O TCP faz a divisão dos dados que será enviada em segmentos de dados.

    3) HTTP   HYPERTEXT TRANSFER PROTOCOL / PROTOCOLO DE TRANSFERÊNCIA DE HIPERTEXTO

    Usado para fazer o acesso à WWW (WORLD WIDE WEB) como protocolo de cliente/servidor. Se na barra de endereços do navegador não se especificar outro recurso, o este protocolo será tido como padrão.

    4) FTP    FILE TRANSFER PROTOCOL / PROTOCOLO DE TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVO

    Recurso utilizado para transferências de arquivos pela internet. Este protocolo permite apenas o envio e o recebimento dos arquivos, no entanto para a leitura serão necessários outros programas.

    5) SSL   SECURE SOCKETS LAYER / CAMADA DE PORTAS DE SEGURANÇA

    Este é um protocolo de segurança que permite a confirmação da identidade de um servidor, verificando o nível de confiança.

    6) ICMP  INTERNET CONTROL MESSAGE PROTOCOL / PROTOCOLO DE MENSAGENS DE CONTROLE DA INTERNET

    Autoriza a criação de mensagens relativas ao IP, mensagens de erro e pacotes de teste.

    7) SMTP   SIMPLE MAIL TRANSFER PROTOCOL / PROTOCOLO PARA TRANSFERÊNCIA DE E-MAIL SIMPLES

    Usado para envios de mensagem em rede funcionando como roteador do correio eletrônico.

    8) IMAP   INTERNET MESSAGE ACCESS PROTOCOL / PROTOCOLO DE ACESSO AO CORREIO DA INTERNET

    Permite a manipulação de caixas postais remotas como se fossem locais, permitindo a organização da forma que melhor convier.

    9) POP  POST OFFICE PROTOCOL ou PROTOCOLO DOS CORREIOS

    Usado para receber mensagens de e-mail. Permitem apenas o acesso a uma caixa de e-mail, já o IMAP permite o acesso a várias.

    10) MIME   MULTIPURPOSE INTERNET MAIL EXTENSIONS /  EXTENSÕES MULTIFUNÇÃO PARA MENSAGENS DE INTERNET

    Permite ao usuário a utilização do e-mail trabalhando em multimídia.

  • Gente, alguém por favor tem as camadas em que cada protocolo atua?

    Por favor, se alguém tiver me manda inbox? Obrigada!

  • Assim estaria correta:

    O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte TCP.

     

    Bons estudos!

  • Te xingam FTP ( Filho Ta P$%@)  você responde TCP( Toma no C% Po5@!) 

    Que coisa não ? mas vai que ajuda na prova...kkk

  • Mozart Sagaz, melhor explicação que eu já vi. Nunca mais esquecerei kkkkk

  • DNS (Domain Name System - Sistema de Nomes de Domínios): o DNS é um sistema de gerenciamento de nomes hierárquico e distribuído
    operando segundo duas definições:
     Examinar e atualizar seu banco de dados.
     Resolver nomes de domínios em endereços de rede (IP).

    FTP: O File Transfer Protocol, ou Protocolo de Transferência de Arquivos, é um protocolo voltado exclusivamente para a transferência de
    dados pela web. Na época da internet discada, Quando as velocidades de acesso à web eram muito baixas, este protocolo era uma boa solução para
    transferência de arquivos em velocidades superiores ao protocolo HTTP, pois utiliza duas portas: a 20, para a transferência propriamente dita dos
    arquivos, e a 21, para controle da sessão. Nos dias atuais, embora ainda exista, perdeu importância, pois o HTTP tem atendido satisfatoriamente à
    atividade de transferir arquivos.

    Material Estratégia Concursos.

     

     

  • Errado. Façamos a seguinte analogia, para resolver a questão.

    FTP => Orientado à conexão.

    TFTP => Não orientado à conexão.

    TCP => Orientado à conexão

    UDP => Não orientado à conexão.

     

    Logo, se comparar um com o outro, percebemos que a questão diverge.

  • ERRADO.

    FTP = Utiliza TCP. Antes da troca de informações é estabelecido uma conexão.

    Já o UDP "só envia e não tem controle de nada" e não é orietado a conexão.

  • Gabarito : ERRADO.

     

    Segundo a RFC 959 o FTP é baseado no TCP.

     

    Bons Estudos !!!

  • Mozart você arraza kkkkkkkkkkkk

  • TCP: A Principal característica do TCP é o fato de que ele não somente envia dados como também recebe informações de volta para se assegurar que os pacotes foram recebidos corretamente — mais ou menos como alguém ligando para você para confirmar que um item enviado por correio chegou ao destino corretamente. UDP: Espécie de “irmão” do protocolo TCP, o UDP (User Datagram Protocol) também se baseia no envio de pacotes de informações, mas remove toda a parte de verificação de erros da outra tecnologia. O objetivo dessa opção é acelerar o processo de envio de dados, visto que todas as etapas de comunicação necessárias para verificar a integridade de um pacote (e para reenviá-lo, se necessário) contribuem para deixá-lo mais lento. Quando o protocolo UDP acionado ele simplesmente manda informações a um destinatário, sem se preocupar se elas foram recebidas devidamente.
  •  Errada- Fala do conceito do DNS corretamente  mas fala do FTP de maneira errada dizendo que FTP usa UDP. Não. 

    FTP usa o TCP.

  • ERRADO

     

    DNS--------------------------- Realmente é um protocolo usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa.

     

    FTP --------------------------- Possui como esquisito o protocolo de transporte TCP (e não o UDP). TFTP é que possui o UDP como requisito.

     

     

    TCP: orientado à conexão ----------------------------------------------------  + seguro / + lento

    UDP: NÃO orientado à conexão -------------------------------------------   - seguro /+ veloz 

     

    Ambos pertencem à  camada de TRANSPORTE (3 camada)

     

     

    FTP: orientado à conexão (TCP)

    TFTP: NÃO orientado à conexão (UDP)

     

    Ambos pertencem à camada de APLICAÇÃO (4ª camada) e são utilizados para a transferencia de arquivos.

     

    Portanto, o erro da questão é somente no que se refere ao protocolo FTP, pois este  NAO possui como requisito o protocolo de transporte UDP e sim o TCP.

  • Estava tudo certinho até ele meter esse UDP ai !

  • GAB : E

     o DNS que utiliza a porta 53 do protocolo UDP , esse é o erro da questao.

  • FTP usa o TCP. e não o UDP.

  • Uma pegadinha dessas, o UDP matou toda a frase.

  • FTP utiliza TCP....

  • Acrescentando conhecimento... 

    DNS > Permite associação de nomes amigáveis(nome de domínio) aos endereços IP dos computadores, localizando por nomes ao invés de endereços IP. 

    FTP > Protocolo de transferência de arquivos. Responsável pelo envio e recebimento de arquivo. 

    UDP(Protocolo de Datagram de Usuário):

    Não numera os segmentos;

    Não garante a entrega deles no destino;

    Não controla o fluxo;

    Não é orientado a conexão;

    Não dá por falta de algum segmento extraviado;

    NÃO É CONFIÁVEL.

    A única vantagem é que ele é mais rápido que o TCP. 

    Espero ter ajudado!

  • Apesar de todas essas partes, o nome do domínio é o principal membro da URL! Por isso, dizemos

    que o DNS traduz, transforma, resolve um Nome/Domínio (URL) em um Endereço IP e um

    Endereço IP em um Nome/Domínio (URL).

    Esse protocolo difere de outros por estabelecer duas conexões entre os nós cliente e servidor.

    Uma conexão é utilizada para a transferência dos dados em si (Porta TCP 20) e a outra para a

    troca de informações de controle (Porta TCP 21).

    O protocolo de transporte utilizado, portanto, é o TCP, e não o UDP.


    Fonte: Prof. Diego Carvalho, Estratégia Concursos.

  • Apesar de todas essas partes, o nome do domínio é o principal membro da URL! Por isso, dizemos

    que o DNS traduz, transforma, resolve um Nome/Domínio (URL) em um Endereço IP e um

    Endereço IP em um Nome/Domínio (URL).

    Esse protocolo difere de outros por estabelecer duas conexões entre os nós cliente e servidor.

    Uma conexão é utilizada para a transferência dos dados em si (Porta TCP 20) e a outra para a

    troca de informações de controle (Porta TCP 21).

    O protocolo de transporte utilizado, portanto, é o TCP, e não o UDP.


    Fonte: Prof. Diego Carvalho, Estratégia Concursos.

  • (errado, o FTP usa o protocolo de transporte TCP, pois em downloads e uploads de arquivos a transferência precisar ser orientada à conexão, visto que todos os pacotes precisam ser 100% entregues para que o arquivo possa “fazer sentido de montagem” no final da transferência, caso os downloads e uploads fossem feitos pelo protocolo UDP alguns pacotes poderiam não ser entregues ao destinatário, pois o UDP não garante a integridade).

  • UDP é um protocolo de transporte, assim como o TCP, usado em Intranets, porque não possui controle de conexão. Se houver erro na transmissão de um arquivo na rede local, o UDP transfere tudo novamente.

    ERRADO

  • GAB ERRADO

  • UDP é um protocolo que busca ser mais rápido para transmissão dos

    dados, porém, possui menos controle e menos garantia de entrega.

  • UDP é um protocolo de transporte que apesar de rápido não é confiável

  • Me enganei, o FTP usa apenas TCP, achei que era uma pegadinha pois diversos serviços utilizam os dois protocolos e errei.

  • Caí na ultima parte, não me liguei direito no finalzinho. UDP é um tipo de protocolo não recomendado. É mais rápido, mas não verifica as veracidades dos dados.

  • O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP.

    FTP possui como requisito o protocolo TCP

  • Considerei, além do protocolo UDP, o "vice e versa" como errado também. No entanto, não vi comentários a respeito do "vice e versa" e, como sou leiga nesse assunto de informática, não sei ratificar minha conclusão.

    Estaria essa afirmação errada também? Grata!

  • O protocolo de transporte do FTP é o TCP

  • FTP ==> TCP

    FTP ==> TCP

    FTP ==> TCP

    FTP ==> TCP

    FTP ==> TCP

    FTP ==> TCP

    FTP ==> TCP

     

  • A descrição do protocolo DNS é correta, porém, o FTP é um protocolo da camada de aplicação que trabalha com o protocolo TCP na camada de transporte, ao invés do UDP. Resposta: Errada

  • TCP e UDP são protocolos da da camada de transporte.

    Diferença:

    TCP: protocolo orientado à conexão.

    UDP: protocolo não orientado à conexão, não há qualquer tipo de garantia que o pacote irá chegar.

  • Para nunca mais errar questões sobre UDP:

    UDP (Desorientado; + rápido) é basicamente um protocolo que é usado para VoiP (SKYPE) - A conexão tem que ser rápida para a efetiva comunicação.

    Qualquer outra coisa = usa-se o TCP.

    Tem outras utilidades também o UDP, mas memorizem só essa que é o cobrado em concursos.

  • UDP assim como TCP são protocolos de transferência de dados.

    FTP é protocolo de transferência de arquivos

  • O DNS é que utiliza como protocolo de transporte o UDP, agora o FTP utiliza o TCP.

  • DNS ---> UDP e TCP (ambos porta 53)

    FTP ---> TCP (portas 20 e 21)

  • TCP e UDP transportam você!

    Rima pra guardar.

    Ambos Camada Transporte.

  • Questão CESPE sobre o tema:

    O DNS (domain name system) organiza o espaço de nomes em uma estrutura hierárquica que permite descentralizar as responsabilidades envolvidas na atribuição de nomes, podendo usar os serviços do UDP ou TCP por meio da porta-padrão 53. CERTO

  • O DNS que utiliza o UDP e o TCP

    O FTP usa o TCP

  • TCP/IP é dividida em 4 camadas, quais sejam: Aplicação > Transporte > Rede > Enlace

    O IP está localizado na camada de REDE.

    1.    Aplicação

    - Possui os seguintes protocolos: HTTP; HTTPS; FTP, DNS; DHCP, TELNET; SSH; POP3; SMTP; IMAP4.

    2.    Transporte

    - Há dois protocolos, quais sejam o TCP, que é orientado à conexão e o UDP, que não é orientado à conexão.

    UDP serve como uma alternativa ao TCP, caso se prefira a velocidade ao controle. Utilizado normalmente em aplicações de multimídia, como comunicação de voz (VOIP), imagem, etc.

    3.    Rede

    - Há um protocolo muito importante nessa camada, qual seja o IP. No entanto, existem outros como o ARP, RARP, ICMP;

    4.    Enlace

    - Remete à ideia de conexão, não possui um padrão, pois existem várias formas de se realizar a conexão, como por exemplo, rádio, satélite, telefone, etc.).

  • Errado.

    A parte do DNS está certa. O FTP, via de regra, opera na camada de transporte com o protocolo TCP (protocolo confiável).

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte TCP.

  • Errado.

    DNS é um protocolo que traduz um nome de domínio para um endereço IP (e vice-versa). O problema dessa questão está no fato de o examinador apontar que o protocolo FTP trabalha com o protocolo de transporte UDP quando, na realidade, o correto seria TCP.

    Isso porque o protocolo UDP não garante a entrega de todos os pacotes, o que pode ter como consequência o corrompimento dos arquivos transferidos. Já o TCP, apesar de mais lento, é o protocolo que garante a entrega dos pacotes da origem ao destino.

    Questão comentada pela Prof. Maurício Franceschini. 

  • TCP= garante a entrega

    UDP= nao garante a entrega

  • DNS = é realmente utilizado para tradução de nomes em endereços e vice-versa.

    FTP = utiliza o protocolo TCP no transporte das mensagens, isto é, ele realiza uma conexão entre cliente e servidor antes de começar a troca de dados. 

  • O Protocolo TCP garante a entrega do pacote, portanto ele é usado por exemplo quando você envia um e-mail, o protocolo usado é o TCP. Quando o e-mail é enviado, você tem a garantia de que ele foi de fato enviado.

    Já o protocolo UDP é muito usado em chats de internet, conversas de skype, etc. Ele não garante a entrega. Por exemplo, pode ser que você envie uma mensagem via skype, mas ela não seja entregue porque sua internet caiu ou apresentou falha.

    PROTOCOLO TCP

    Macete: Tem Compromisso com o Pacote

  • GABARITO: ERRADO

    UDP é um protocolo de transporte, assim como o TCP, usado em Intranets, porque não possui controle de conexão. Se houver erro na transmissão de um arquivo na rede local, o UDP transfere tudo novamente.

  • Te xingam FTP ( Filho TP$%@) você responde TCP( Toma no C% Po5@!) 

    NUNCA MAIS NINGUÉM ESQUECE LUCAS KKKK

  • Errado, DNS realmente é usado para traduzir um nome endereço IP, ok! FTP é um protocolo de transferência de arquivos que utiliza o protocolo TCP como transporte por ser mais confiável. O protocolo UDP é utilizado para transmissão de vídeos por ser mais rápido e menos confiável, pois mesmo que haja perda de dados no caminho o vídeo não interrompe a transmissão.

  • O erro está ao final da questão:

    O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP.

    O FPT não possui como requisito o protocolo UDP de transporte.

    O restante está correto!

    Bons Estudos!

  • ERRADO. UDP é um protocolo de transporte, assim como o TCP, usado em Intranets, porque não possui controle de conexão. Se houver erro na transmissão de um arquivo na rede local, o UDP transfere tudo novamente.

  • Nome pra IP = DNS

    IP pra nome = reverse DNS

  • Discordo da definição de UDP pelo gabarito comentado.

    O protocolo UDP não tem o cuidado com a integridade ou a correção de perdas. Os dados são enviados e não há como o cliente saber se algum foi perdido ou se foi corrompido. Isso acontece pois no UDP, não há um cabeçalho tão elaborado quanto o do TCP. O UDP tolera perdas de pacotes.

    Aplicativos de voz e vídeo usam UDP justamente por esse motivo.

    Imagina a situação de um vídeo do skype travar e 4 segundos depois retornar falando atrasado ou tudo rápido até equilibrar. Não é assim, ele corta e segue em tempo real. No mais, em geral, ftp usa TCP.

  • Quando vê DNS, lembre-se Dá Nome ao Site.

    E o FTP eu já associo a transferência de arquivos.

    A questão estaria certa se falasse TCP.

  • O item estaria totalmente correto se não fosse pelo final, pois cita o protocolo UDP como requisito. Uma vez que o DNS e FTP são baseados no TCP. 

  • O protocolo DNS de fato tem esta função, fazer a resolução de nomes, ou seja, traduzir endereços IP em nomes. O protocolo FTP, de fato tem a função relatada na questão, transferência de arquivos, porém possui como requisito o protocolo TCP, o qual algumas características essenciais às transferências de arquivos que são a orientação à conexão e a retransmissão em caso de perda de pacotes, que neste caso não são características do protocolo UDP, pois deste não ser orientado a conexão também não realiza a retransmissão do arquivo em caso de perdas de pacotes.

  • O ERRO da questão consiste em afirmar que o FTP tem como requisito o UDP. Quando, na verdade, o FTP utiliza na camada de transporte o protocolo TCP.

  • Que bela porcaria a explicação do professor!

  • O DNS é realmente utilizado para tradução de nomes em endereços e vice-versa. No entanto, o FTP utiliza o protocolo TCP no transporte das mensagens, isto é, ele realiza uma conexão entre cliente e servidor antes de começar a troca de dados. 

    Estratégia Concursos

  • A questão aproveita a vibe do DNS para falar que o FTP é UDP.

    Atenção redobrada..

  • FTP → TEM CONTROLE

    UDP → NÃO TEM CONTROLE

    #BORA VENCER

  • FTP insere-se no protocolo TCP e não UDP

  • Dos protocolos mais conhecidos, um dos poucos que utiliza o UDP é o DNS, o resto é tudo TCP.

    Coitado do UDP, forever alone.

  • Item ERRADO.

    DNS (Domain Name System) → Sistema de Nomes de Domínio

    ✔ é usado para TRADUZIR UM NOME EM UM ENDEREÇO IP E VICE-VERSA;

     

    FTP (File Transfer Protocol) → Protocolo de Transferência de Arquivos

    ✔ Utiliza o protocolo TCP no transporte das mensagens;

    ✔ Realiza uma conexão entre cliente e servidor antes de começar a troca de dados;

     

    UDP (User Datagram Protocol)

    ✔ protocolo simples da camada de transporte.

    ❌ SEM qualquer tipo de garantia que o pacote chegue corretamente;

    ❌ NÃO é confiável.

     

    TCP (Transmission Control Protocol) → Protocolo de Controle de Transmissão

    ✔ protocolo de comunicação, da camada de transporte da rede de computadores do Modelo OSI;

    ✔ verifica se os dados são enviados na sequência CORRETA e SEM erros via rede.

     

    Fonte: Canal EstudanteEstuda (Prof. Aline Florner).

  • Gabarito: Errado

    A questão erra ao falar que o FTP possui como requisito o protocolo de transporte UDP, no mais, a questão está correta.

    DNS - converte nome de domínio legível por humanos, em endereços IP legíveis por máquina.

    FTP - protocolo de transferência de arquivos.

  • protocolo udp não confiável

  • Gabarito: Errado

    Primeira parte, ok. O DNS é realmente utilizado para tradução de nomes em endereços e vice-versa. No entanto, o FTP utiliza o protocolo TCP no transporte das mensagens, isto é, ele realiza uma conexão entre cliente e servidor antes de começar a troca de dados. Lembrar que, UTP é não confiável, mas rápido.

  • Questão tava bonitinha até citar o UDP. O protocolo é o TCP.

  • o erro na vdd tá em citar como REQUISITO o UDP. na vdd o DNS realmente prefere o protocolo UDP como transportador, porém qualquer um dos dois (TCP OU UDP) pode realizar o transporte.

    Fonte: Rani Passos/Estratégia.

  • TCP – É orientado à conexão, pois verifica se os dados chegaram no destino e também verifica sua integridade, observando até se os mesmos chegaram no destino no mesmo padrão que foram enviados.

    UDP – Não é orientado à conexão, pois não verifica a integridade dos dados.

  • GABARITO - ERRADO

    DNS é um protocolo responsável por atribuir endereços léxicos aos recursos da rede. Em outras palavras, ele busca transformar endereços numéricos em nomes.

    FTP é responsável pela realização de transferências de arquivos entre um cliente FTP e um servidor FTP.

  • está na camada de aplicacao e não transporte
  • o erro esta no vice e versa, apenas nome em endereço de IP

  • TCE-PA 2016: Diferentemente do HTTP, o protocolo de transferência de arquivos (FTP) utiliza duas conexões paralelas em portas distintas com o servidor: uma porta para a conexão de controle e outra para a conexão que viabiliza a transferência de dados. CERTO

    FUB 2011: Os protocolos FTP e HTTP possibilitam a transferência de arquivos do computador de uma faculdade para o computador do aluno. CERTO

    PC-DF 2013: O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP. ERRADO

    TCP e UDP são protocolos da camada de transporte. Ambos Podem ser usados

    FUB 2008: Tanto o protocolo HTTP quanto o protocolo FTP são utilizados em ambientes de Internet, mas não de intranet, porque não garantem transferência de arquivos muito grandes. ERRADO

    PF 2009: A sigla FTP designa um protocolo que pode ser usado para a transferência de arquivos de dados na Internet. CERTO

    SEJUS-ES 2009: Os sítios da Internet acessíveis por meio de protocolo FTP são usados para a transferência de arquivos em diversos formatos, permitindo tanto a cópia quanto a gravação de arquivos no sítio. CERTO

    CORREIOS 2011: O FTP difere de outras aplicações cliente/servidor na Internet por estabelecer duas conexões entre os nós. Uma delas é usada para a transferência de dados, e a outra, para a troca de informações de controle. CERTO

    A comunicação FTP utiliza uma conexão para o controle e uma (ou várias) para transferência de arquivos. A primeira conexão (chamada de conexão de controle "FTP-CONTROL") é utilizada para autenticação e comandos, já a segunda (chamada de conexão de dados "FTP-DATA"), é utilizada para a transferência de informações e arquivos em questão.

    FTP: Possui conexão através de 2 portas:

    Porta TCP 20: Dados

    Porta TCP 21: Controle/Comando

    PC-ES 2011: FTP (file transfer protocol), um protocolo de transferência de arquivos utilizado quando os usuários se conectam a determinado sítio da Internet, oferece a opção de se baixar o arquivo (download) ou de se enviar um arquivo (upload). CERTO

    DPU 2016: O principal protocolo que garante o funcionamento da Internet é o FTP, responsável por permitir a transferência de hipertexto e a navegação na Web. ERRADO

    CORREIOS 2011: A intranet é um meio utilizado, em geral, para unificar as informações de uma organização e distribuí-las de forma segura para todos os empregados. Para se acessarem essas informações, é necessário que o computador em uso tenha instalado um aplicativo para executar serviço de FTP. ERRADO

  • "O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP."

    o FTP utiliza o protocolo de transporte TCP

  • Minha contribuição.

    DNS (Porta 53): protocolo da camada de aplicação, ele é responsável por atribuir endereços léxicos aos recursos da rede. Em outras palavras, ele busca transformar endereços numéricos em nomes amigáveis, mais compreensíveis para humanos e mais fáceis de decorar.

    Mnemônico: DNS - Dá Nome ao Site

    FTP (Portas 20/21): protocolo da camada de aplicação, ele é responsável pela realização de transferências de arquivos entre um cliente FTP e um servidor FTP. Em suma, é o protocolo de transferência de arquivos entre computadores (download/upload).

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • GABARITO: ERRADO

    A galera está confundindo e transmitindo informações erradas.

    Tanto o protocolo TCP quando o UDP são protocolos de transporte. Porém, existem diferenças entre eles:

    TCP e UDP são protocolos da 3ª CAMADA (TRANSPORTE).

    DISTINÇÕES:

    TCP ~> Orientado à conexão / + seguro, porém LENTO. (O MAIS USADO).

    UDP ~> NÃO Orientado à conexão / - seguro, porém VELOZ.

    Logo, não há requisito específico ao FTP em relação aos protocolos de transporte, e sim discricionariedade ao uso desses protocolos.

    Tenham fé em DEUS!

  • FTP usa o protocolo TCP : porta 21 é controle de conexão e porta 20 é controle de dados.

  • FTP usa TCP

    TFTP usa UDP

  • FTP - Transferência de Arquivos

    usa TCP

    Portas

    • 20: dados
    • 21: controle de autenticação
  • O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP.

    Incorreto, de fato o DNS, da nome ao site, transformando o ip em um domínio visível, enquanto o FTP (é m protocolo de transferencia de arquivo), leia-se aqui, upload ou download, porém ele trbabalha com o protocolo de transporte TCP/IP.

    A saga continua...

    Deus!

  • O DNS resolve nomes para os endereços IP e de endereços IP para nomes respectivos, permitindo a localização de hosts num domínio determinado.

    O FTP (File Transfer Protocol) é o protocolo da camada de aplicação usado para transferência de arquivos de ou para um hospedeiro remoto.

    O FTP usa duas conexões TCP (e não UDP) paralelas para transferir o arquivo:

    ▪ Conexão de dados: usada para efetivamente transferir o arquivo. Utiliza a porta 20.

    ▪ Conexão de controle: usada para enviar informações de controle. Fala-se em controle fora da banda. Usa a porta 21.

    Gabarito: Errado.

    TCE-PA 2016: Diferentemente do HTTP, o protocolo de transferência de arquivos (FTP) utiliza duas conexões paralelas em portas distintas com o servidor: uma porta para a conexão de controle e outra para a conexão que viabiliza a transferência de dados. CERTO

    FUB 2011: Os protocolos FTP e HTTP possibilitam a transferência de arquivos do computador de uma faculdade para o computador do aluno. CERTO

    PC-DF 2013: O protocolo DNS é usado para traduzir um nome em um endereço IP e vice-versa, ao passo que o FTP é um protocolo de transferência de arquivos que possui como requisito o protocolo de transporte UDP. ERRADO

    TCP e UDP são protocolos da camada de transporte. Ambos Podem ser usados

    FUB 2008: Tanto o protocolo HTTP quanto o protocolo FTP são utilizados em ambientes de Internet, mas não de intranet, porque não garantem transferência de arquivos muito grandes. ERRADO

    PF 2009: A sigla FTP designa um protocolo que pode ser usado para a transferência de arquivos de dados na Internet. CERTO

    SEJUS-ES 2009: Os sítios da Internet acessíveis por meio de protocolo FTP são usados para a transferência de arquivos em diversos formatos, permitindo tanto a cópia quanto a gravação de arquivos no sítio. CERTO

    CORREIOS 2011: O FTP difere de outras aplicações cliente/servidor na Internet por estabelecer duas conexões entre os nós. Uma delas é usada para a transferência de dados, e a outra, para a troca de informações de controle. CERTO

    PC-ES 2011: FTP (file transfer protocol), um protocolo de transferência de arquivos utilizado quando os usuários se conectam a determinado sítio da Internet, oferece a opção de se baixar o arquivo (download) ou de se enviar um arquivo (upload). CERTO

    DPU 2016: O principal protocolo que garante o funcionamento da Internet é o FTP, responsável por permitir a transferência de hipertexto e a navegação na Web. ERRADO

    CORREIOS 2011: A intranet é um meio utilizado, em geral, para unificar as informações de uma organização e distribuí-las de forma segura para todos os empregados. Para se acessarem essas informações, é necessário que o computador em uso tenha instalado um aplicativo para executar serviço de FTP. ERRADO

  • Errado.

    A descrição do protocolo DNS é correta, porém, o FTP é um protocolo da camada de aplicação que trabalha com o protocolo TCP na camada de transporte, ao invés do UDP.

  • UDP é atrelado ao DHCP e não ao FTP.

  • ERRADO.

    O erro da questão foi afirmar que o protocolo FTP possui como requisito o protocolo de transporte UDP, quando na verdade ele usa o TCP.

    Fonte: Gran Cursos.

  • Gabarito: Errado.

    Sei que muitos ficaram com dúvidas nessa questão, inclusive eu. Mas tem um vídeo no Youtube do Professor Pedro Tenório explicando esse assunto de forma bem detalhada. Consegui entender o motivo do gabarito de boa. Gostei da didática.

    https://www.youtube.com/watch?v=Wn-MYeNJD14

    Minuto: 47:19

    Espero que ajude vocês.


ID
1060432
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Malware é qualquer tipo de software que pode causar algum impacto negativo sobre a informação, podendo afetar sua disponibilidade, integridade e confidencialidade. Outros softwares são produzidos para oferecer proteção contra os ataques provenientes dos malwares.

Com relação a esse tema, julgue o próximo item.

Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Os vírus podem chegar ao computador através de um pendrive, em um micro que nem esteja conectado na rede, e o antivírus poderia detectar e evitar este ataque.

  • A banca simplesmente inverteu os conceitos. Para a assertiva estar correta, deveria estar redigida da seguinte forma:

    Firewalls são dispositivos de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede. Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus.



  • Ok,concordo. Mas entendo que o FIREWALL pode evitar sima contaminação e a propagação de vírus haja vista que não permite a entrada de tal no computador. Entendotambém que o ATIVIRUS detecta e evita ataques.

     

    Na minha opinião, para questão estar errada deveria ter sido escrita da seguinte forma.

     

    FIREWALLS SÃO DISPOSITIVOS DE SEGURANÇA QUE EVITAM A CONTAMINAÇÃO E A PROPAGAÇÃO DE VÍRUS.

     

    Dessa forma a questão estaria errada haja vista que o FIREWALL não necessariamente EVITA EM TODOS OS CASOS, mas pode EVITAR.

  • A meu ver a Cespe extrapolou novamente.



  • A meu ver está correta a assertiva, ora, Firewall PODE evitar a contaminação e a propagação de vírus, assim como antivírus antivírus é CAPAZ de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede. Nada de errado nessas afirmação.

  • Cespe mudou as definições...

  • Só para melhorar a contribuição do Felipe, creio que  Firewalls como é do sistema fica melhor dizendo que são ferramentas de segurança e que o antivírus -software- são dispositivos de segurança.

  • Como já foi mencionado pelos colegas a questão está errada, é recorrente em provas do cespe o examinador colocar funções que não o pertence, vejam outras questões qual é a função básica do firewall:

    Prova: CESPE - 2012 - MCT - Todos os Cargos - Conhecimentos Básicos - Tema VII

    Disciplina: Noções de Informática | Assuntos: Segurança da Informação; 

    Um firewall serve, basicamente, para filtrar os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e para verificar se o tráfego é permitido ou não.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - SEGER-ES - Analista Executivo - Direito

    Disciplina: Noções de Informática | Assuntos: Segurança da Informação; 

    c) Firewall é um software que usa regras de segurança, com as funções de aprovar pacotes de dados que atendam essas regras e de bloquear os demais.

    GABARITO: LETRA "C".



    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Noções de Informática | Assuntos: Segurança da Informação; 

    Um firewall é um software que realiza análises do fluxo de pacotes de dados, filtragens e registros dentro de uma estrutura de rede e executa comando de filtragem previamente especificado com base nas necessidades de compartilhamento, acesso e proteção requeridas pela rede e pelas informações nela disponíveis.

    GABARITO: CERTA.

  • Não é uma regra que o firewall pode evitar a contaminação e a propagação de vírus. Infelizmente, não podem...

  • Lixo de questão, questão esdruxula principalmente quem é da área. O Firewall com certeza dificulta a disseminação de um Malware passe de uma sub-rede para outra (pelos filtros). Antivirus e firewall ajudam a evitar a propagação dos vírus.

  • Poise, também  não achei a questão errada...

  • DISCORDO do Gabarito...

    Pois o firewall PODE sim evitar a contaminação e a propagação de vírus
    e
    antivírus são ferramentas de segurança CAPAZES de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

  • Q542646 (2015/CESPE/TCU/Técnico Federal de Controle Externo - Conhecimentos Básicos)

    Julgue o  item  que se segue , relativo  ao gerenciamento de arquivos e pastas e à segurança da informação.

    O firewall é capaz de proteger o computador tanto de ataques de crackers quanto de ataques de vírus.

    Gabarito: Certo


    Q353475 - (2013/CESPE/PC-DF/Prova: Agente de Polícia)

    Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.
    Gabarito: Errado


    Ué? Numa questão a banca fala que o firewall protege de ataques de vírus, outra, afirma indiretamente que firewall NÃO podem evitar a contaminação e a propagação de vírus?

  • pooooooooo cespe se decide sobre qual gabarito é o certo....pooooo fala sério cespe=3 gabaritos ...ela escolhe (c)ou(e) ou quando causa muita polêmica ela (cancela) é claro tem questões da cespe que ela é digna de respeito ,mas tem umas questões que da vontade de conversar bem de perto com ela kkk ta lokoooo

  • Assim fica difícil acertar as questões! 

  • Eu só acertei porque achei que a questão estaria errada, nisto: 


    antivírus: evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede. Se esta em rede , penso eu, não tem como o antivírus ter esse acesso. Alguém ajuda?


  • O erro da questão está em afirmar que o FIREWALL evita a PROPAGAÇÃO de vírus, pois, ele é um agente PREVENTIVO, ou seja, pode até evitar uma contaminação, mas uma vez contaminado, apenas um agente REPRESSOR(antivírus) pode evitar a PROPAGAÇÃO.

  • O FIREWALL serve basicamente para duas situações: 


    I. Filtrar os pacotes que entram e saem;

    II. Verificar se o tráfego é permitido.


    Em hipotese alguma o firewall tem capacidade para agir na proteção de vírus e outras pragas virtuais.
  • "capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.." pra mim o erro está nessa parte, pois os antivírus analisam o arquivo em questão para detectar vírus e não na comunicação em rede. O firewall sim faz um filtro da comunicação em rede. 

  • CESPE invertendo conceitos. A definição dada ao firewall é, na verdade, a do antivírus e vice-versa, por isso a assertiva está errada.

  • pow, o firewall nao serve pra nada e. kkkk

  • "Um firewall pode ajudar a impedir que hackers ou softwares mal-intencionados (como worms) obtenham acesso ao seu computador através de uma rede ou da Internet. Um firewall também pode ajudar a impedir o computador de enviar software mal-intencionado para outros computadores."
     

  • quem tem dúvidas sobre esse bendito Firewalls, sugiro que assista esse vídeo:

    https://www.youtube.com/watch?v=btwPbxV6y-w

    é só 6m.

  • ERRADO

     

     

    DICAS DE INFORMÁTICA PROF° NISHIMURA


    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;
    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;
    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;
    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;
    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;
    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;
    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...
    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

     

     

    Pague o Preço!!!

     

    Deus é Fiell!!!

  • Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: TCU

    Prova: Técnico Federal de Controle Externo - Conhecimentos Básicos

    Julgue o  item  que se segue , relativo  ao gerenciamento de arquivos e pastas e à segurança da informação.

     

    O firewall é capaz de proteger o computador tanto de ataques de crackers quanto de ataques de vírus.

     

     CERTO.

     

    Explicações por favor!!

  • COMENTÁRIO DO PROF° NISHIMURA:

    Errado. Os vírus podem chegar ao computador através de um pendrive, em um micro que nem esteja conectado na rede, e o antivírus poderia detectar e evitar este ataque.

  • Podem ir direto ao comentário de luís anderson

     

    Para que haja a propagação, o VÍRUS já deve estar instalado no PC, e após instalado o FIREWALL nada pode fazer.

     

  • Gabarito errado.

    Firewall
    Firewall pode ser um software ou um hardware que impede invasões ao seu
    computador ou a sua rede. O firewall cria uma barreira que após configurado
    determina quais dados poderão passar ou não por ele.

    Antivírus
    Antivírus é um programa (software) que varre seu computador para impedir que
    programas maliciosos causem danos a sua máquina, atua na remoção de como vírus
    e worms.

  • O objetivo do firewall é isolar a rede, é proteger a rede de IP's perigosos, ele não combate vírus, pois para isso é preciso de um anti-vírus.

  • Conceitos invertidos: "Antivírus são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, Firewalls são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede."

     

  • Cuidado com os comentários de alguns colegas. Sei que a intenção é ajudar, mas podem prejudicar outrem. 

     

    Uma colega disse: ''Em hipotese alguma o firewall tem capacidade para agir na proteção de vírus e outras pragas virtuais."

    Ela está equivocada, pois o Firewall pode sim, dependendo da situação, evitar a contaminação por vírus e outras pragas virtuais.

  • Firewall 

  • Vejam o video do professor Frank ,ta excelente, foi o único que me fez entender.

  • caramba, eles não se cansam de afirmar que firewall lidá com "vírus" kkkkk

    questão errada, firewall não está nem ai pra vírus

  • A banca inverteu os conceitos, onde se lê firewalls a acertiva correta é antivírus, e vice-versa.

  • Conceitos invertidos.

  • ContrariOOOOOOOOo

  • Um firewall serve, basicamente, para filtrar os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e para verificar se o tráfego é permitido ou não.

    Firewall é um software que usa regras de segurança, com as funções de aprovar pacotes de dados que atendam essas regras e de bloquear os demais.
    Firewall pode ser um software (em cada computador) ou um hardware (na entrada da conexão de Internet). O firewall de hardware é pouco conhecido do público em geral, mas existe. É usado em empresas. A empresa instala, garante que nenhum usuário espertinho irá desativar o firewall local (de software) só para aumentar a velocidade de navegação, baixar pornografia, etc.
    O firewall pode bloquear ameaças externas que tentem acessar o ambiente interno, e ameaças internas que tentem sair para o ambiente externo.
     

  • explicação do prof. frank matos muito boa

  • Gente, vou postar aqui o comentário do professor Frank Mattos, PROFESSOR DO QC, que está muito bom.Consegui entender de uma vez por todas esse assunto. 

    A função do Firewalls é: 
    Ex.: um pc1 quer se comunicar com o pc2, ou seja, existe uma informação no pc1 que será passada para o pc2, vamos supor que no pc1 eu tenho 4 portas e eu desabilitei umas das portas, significa que essa porta que está desativada não vai poder passar nada por ela, está bloqueada, um vírus vai tentar passar pela porta desabilitada e não irá conseguir. Houve bloquei de vírus? sim. Foi identificado o vírus? não. 
    Ex.: Um worms tentou passar pela porta bloqueada e não conseguiu. Houve bloqueio do worms?? sim. 
    Eu consegui identificar que é um worms? não. 
    Uma pessoa não autorizada tentou passar pela porta desabilitada, não conseguiu, não é possível identificar essa pessoa, talvez até consiga identificar ele, mão não é a função do firewalls, dependendo do caso se tiver gerenciamento, monitoramento, autenticação e o do tipo de camada que ele está utilizando será possível, MAS NÃO É SUA FUNÇÃO. 
    Então, ele consegue bloquear, mas geralmente não consegue identificar. 
    Se por acaso o vírus entrar quem vai cuidar dele é o antivírus ele tenta verificar todo o conteúdo pessoal, programação maliciosa, vai identificar qual o tipo de vírus e qual o tipo de vacina pra poder tirar aquele vírus. 
    Então uma coisa é antes de você obter uma conexão que é o Firewalls e a outra é depois que vc conseguir essa conexão aí sim entra o antivírus para identificar os elementos maliciosos de arquivos pessoais. Até então você quer uma conexão depois que você quer uma conexão vc vai passar a um outro estágio que é o do antivírus. 
    Essa questão está errada pq a contaminação o Firewalls pode até evitar já que ele foi bloqueado, agora a propagação não, pois o vírus já passou já está no seu sistema operacional, ele está se auto multiplicando o Firewalls não pode impedir. 
    E quando a questão diz: Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede, ela se refere ao Firewalls.

  • Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus.... PAREI DE LER...    errada!

  • FIREWALL NÃO É ANTIVÍRUS !

    FIREWALL NÃO É ANTISPAM !

  • Não existe a mínima possibilidade de essa questão estar errada.... Ah, existe sim, foi feita pela CESPE.

  • Inversão dos conceitos...

  • A questão estaria correta

     Antivirus  são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, firewall são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

     

    conceitos invertidos

     

  • Não é uma inversão de conceitos propriamente dito não. O firewall realmente PODE evitar a contaminação, entretanto essa não é a função dele...

  • GABARITO ERRADO


    FIREWALL

    Para que ladrões não entrem em sua casa, você deve trancar suas portas e janelas, ou instalar grades, alarmes e sistemas de segurança, dificultando o acesso ao interior do imóvel. O Firewall tem função similar, pois “tranca” todas as portas e janelas do seu computador para que só os autorizados possam entrar e sair. Os Firewalls já são instalados com pré-definições de quais portas poderão permanecer abertas para que os programas as usem, mas o usuário pode adicionar permissões conforme a necessidade. 


    OBS.: O firewall pode ser um software ou um hardware. Ativando o software, dispensamos o uso do hardware. Instalando um hardware (alto custo), dispensamos o uso do software.


    Firewall- É para filtrar as portas de conexão

                - Não é antivírus

                - Não analisa o conteúdo de mensagens de e-mail 

                - Não criptografa mensagem 


    bons estudos

  • Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus (certo). Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques (certo) provenientes de uma comunicação em rede. (errado)

    O erro está somente na última parte, se atentem ao comentário que está com mais "likes" pois está equivocado dizendo que a cespe inverteu os conceitos, tendo em vista que o Firewall é sim capaz de evitar a propagação de vírus como podemos encontrar na cartilha de segurança.

    https://cartilha.cert.br/livro/cartilha-seguranca-internet.pdf

    Pg. 57

  • Não tem nada de conceito invertido como dito em alguns comentários. O firewall, ao restringir a rede, EVITA SIM a contaminação por vírus e outros malwares, essa é justamente a função dele. O antivírus também faz exatamente o que é dito na questão. Não há erro algum na assertiva, mas para a banca há, então temos que entender o conceito da banca, não da realidade, infelizmente.

  • Acertei a primeira vez que fiz e errei na segunda vez.

    Acho que não há um gabarito 100% exato, de certa forma os Fire Walls podem sim impedir que o PC seja contaminado, já que ele controla o que entra e o que sai. Mesmo não sendo um antivírus.

    E o antivírus pode sim fazer o que se propõe na questão, como ele não delimita apenas esse tipo de ação, também discordo do comentário do professor.

    Mas acredito que seja mais uma questão para entender o posicionamento da banca que para ficar procurando exatidão.

  • O erro está quando a questão fala em "provenientes de comunicação em rede", vejam o comentário do professor, pois não é preciso estar em comunicação em rede para que o antivírus venha detectar.

  • O erro está no final da questão, quando diz "provenientes de uma comunicação de rede".
  • UM PEN-DRIVE POR EXEMPLO, PODE INFECTAR SEU COMPUTADOR

  • Infectam não só por comunicação em rede mas também por pen-drive por exemplo

  • Minha contribuição.

    Firewall => Utilizado para proteger um computador contra acessos não autorizados provenientes da Internet. Responsável por controlar ou bloquear tentativas de acesso ao seu computador sem a devida autorização. Em suma: é uma espécie de porteiro.

    Antivírus => Ferramenta para remoção de vírus existentes no computador e para combater a infecção por novos vírus.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!!

  • Errado.

    Inversão dos conceitos.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • Parece que as pessoas que fazem as questões do CESPE não estudaram lógica e não revisam as questões da prova de forma ampla.

    Sim, os antivirus são capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede. (Me provem que não).

    Sim, firewalls podem impedir ataques e propagação dos vírus. (Me provem que não).

    O fato do CESPE não mencionar que os antivírus TAMBÉM evitam ataques por outros meios não torna a questão errada. Não tem negação nessas proposições. Só tem descrições incompletas das ferramentas, mas que não estão erradas.

    Esta questão deveria ser anulada.

  • O que protege ataque vindo de uma rede é o antimalware! Um antivírus, aquele bem básico,não tem condições de evitar um ataque, por exemplo, de DDos! Acho que o erro está aí!!!

  • FIREWALL = FUNCIONA COMO PORTEIRO, VEM O ENTREGADOR (VIRUS) FORNECER SEU CODIGO(ENTREGA)A RESIDENCIA( COMPUTADOR) DO MORADOR (USUARIO), SEM A AUTORIZAÇÃO DO MORADOR , O PORTEIRO PROTEGE ACESSOS NÃO AUTORIZADOS, CONTROLA, BLOQUEIA TENTATIVAS DE INVASÃO(ACESSO) A SUA RESIDENCIA( COMPUTADOR) SEM A SUA DEVIDA AUTORIZAÇÃO.

    ANTIVIRUS = FUNCIONA COMO UFC - UNICA FERRAMENTA DE COMBATE AOS VIRUS NOVOS E REMOVE OS VIRUS RESISTENTES.

    ESPERO TER AJUDADO RS

  • Firewall não é antivírus.
  • Galera tem comentário errado aqui em...

    Firewall é sim somente para filtragem de dados porem ele PODE sim evitar a contaminação de vírus no PC por meio da sua filtragem.

    O erro não é esse, o erro está no final da questão ao afirmar que o antivírus só evita ataques vindos da rede (é isso que deu a entender na questão) oque não é verdade já que um vírus pode vim em uma pen drive, que não é uma rede de internet.

    Basta ler o comentário do professor

  • É o contrário:

    Firewall = rede , atua na proteção do computador por dados que vem da rede para dentro do PC.

    Antivírus = Dentro no PC, atua na prevenção e evitar a contaminação ja dentro do computador.

  • Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

    Os antivírus também podem evitar a contaminação e a propagação de vírus, o erro está em dizer que o antivírus só evita ataques vindos da rede " POR OUTRO LADO". Um vírus pode vim em um hardware que é conectado ao PC e tanto o Firewall quanto o antivírus poderão ser usados como proteção do sistema neste caso.

  • GABARITO: ERRADO

    Os vírus podem chegar ao computador através de um pendrive, em um micro que nem esteja conectado na rede, e o antivírus poderia detectar e evitar este ataque.

  • "contaminaçao e propagacão" de vírus. nada a ver!

  • A questão inverteu os conceitos.

    Gab. E

  • Inverteu os conceitos esta “mulesta”
  • GABARITO: ERRADO

    Pessoal, houve apenas inversão de conceitos, FIM.

  • "Sabemos que worms possuem a capacidade de se propagar por meio de conexões de rede usando portas desativadas ou abandonadas. Dessa forma, o firewall impede a sua propagação, sendo uma ferramenta preventiva..."

    Fonte: PDF estratégia concursos

  • Gabarito errado.

    Já que o firewall não analisa os dados dos pacotes e sim somente a origem e o destino,ele não pode evitar a contaminação e a propagação de um vírus, para isso serve os antivírus.

  • Um firewall serve, basicamente, para filtrar os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e para verificar se o tráfego é permitido ou não.

    O firewall ajuda a proteger contra worms e hackers.

    Firewall NÃO faz: NATEAMENTO de endereços; cria VPN; analisa o conteúdo de mensagens de e-mails; criptografa mensagem; não é ANTIVÍRUS. 

  • Firewalls não são antivírus

  • Conceitos invertidos.

    Enquanto o Firewall é uma ferramenta de segurança que consiste em detectar e evitar possíveis invasões/ataques provenientes de uma comunicação de rede internet/local, o antivírus é uma ferramenta com o objetivo de evitar a contaminação e propagação de um determinado vírus.

    Lembrando que, ambos podem estar instalados localmente ou em um determinado servidor que farão seus respectivos papeis por meio da rede ou localmente em um computador de um determinado usuário.

  • Um firewall serve, basicamente, PARA AUXILIAR CONTRA ACESSO, NÃO AUTORIZADOS. EQUIPAMENTO DE SEGURANÇA, para filtrar os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e para verificar se o tráfego é permitido ou não.

    O firewall ajuda a proteger contra worms e hackers.

    QUESTÕES- CERTO Para que se utilize o firewall do Windows, mecanismo que auxilia contra acessos não autorizados, a instalação de um equipamento de hardware na máquina é desnecessária. [CERTO].

    QUESTÕES- CERTO firewall é um equipamento de segurança de redes que impede a passagem de vírus, worms ou cookies oriundos da Internet e com potencial de infectar os computadores da intranet. [CERTO].

    QUESTÕES- CERTO Para proteger um computador contra os efeitos de um worm, pode-se utilizar, como recurso, um firewallpessoal. [CERTO].-

    QUESTÕES- CERTO Firewall é um software que usa regras de segurança, com as funções de aprovar pacotes de dados que atendam essas regras e de bloquear os demais [CERTO].

    QUESTÕES- CERTO Um firewall serve, basicamente, para filtrar os pacotes que entram e(ou) saem de um computador e para verificar se o tráfego é permitido ou não[CERTO]

    FIREWALL NÃO É UM ANTIVIRUS:

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Assistente em Administração

    Um firewall pode ser configurado para ser um programa de antivírus, pois ajuda a proteger o computador contra um malware. ERRADO

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: INPI Prova: Analista de Planejamento - Infraestrutura em TI.

    Para programas de mensagem instantânea, como o MSN da Microsoft, em que o firewall identifica e gera um arquivo de log, o tráfego é identificado na camada de transporte. ERRADO

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TJ-AC Prova: Técnico Judiciário – Informática

    firewall é configurado pelo seu fabricante para que proteja uma rede local de computadores, com base no perfil dos usuários dessa rede. ERRADO

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: Agente Técnico de Inteligência - Área de Tecnologia da Informação

    Quando a rede de comunicação dispõe de firewall do tipo gateway servidor de proxy, é necessário o uso programas de administração para a filtragem dos pacotes com base no endereço IP. ERRADO

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Pharming é um tipo de golpe em que há o furto de identidade do usuário e o golpista tenta se passar por outra pessoa, assumindo uma falsa identidade roubada, com o objetivo de obter vantagens indevidas. Para evitar que isso aconteça, é recomendada a utilização de firewall , especificamente, o do tipo personal firewallERRADO

  • na verdade, ta invertido .

  • propagação de vírus? quem se propaga é o worm

  • o firewall pode (não quer dizer que vai) sim proteger de ataques advindo de fora, porém o firewall não protege de ataques vindos de dentro da rede, coisa que o antivírus faz..

    acredito que seja a questão de propagação que deixa a questão errada, pois quem se propaga é worm

  • Q542646 - CESPE 2015 - O firewall é capaz de proteger o computador tanto de ataques de crackers quanto de ataques de vírus. CERTO

    Hahahahahah essa banca as vezes faz umas graças...

  • ❌Gabarito Errado.

    Antivírus são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus.

    Firewall são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

    Bons estudos!✌

  • Firewall: pode evitar a Propagação(prevenção)

    Antivírus: pode evitar o dispositivo já propagado(repressor)

  • Firewall: tem o papel de FILTRAR OS PACOTES DE DADOS.(e filtrar os não permitidos)

  • Dica IMPORTANTE:

    - ataques - o firewall protege, porque neutraliza o ataque, bloqueando o acesso à porta de conexão

    - ameaças - o firewall não protege, e o usuário deverá usar ferramentas especializadas, além de ter um comportamento proativo em relação à segurança da informação.

     [CESPE/ANAC].-Um firewall pessoal é uma opção de ferramenta preventiva contra worms. CERTA

    Os firewalls são geralmente associados a redes TCP/IP.

    O firewall ajuda a proteger contra worms, vírus e hackers.

    Firewall: NÃO faz NATEAMENTO de endereços; NÃO cria VPN; NÃO analisa o conteúdo de mensagens de e-mails; NÃO criptografa mensagem; NÃO é ANTIVÍRUS; NÃO impede SPAM ou PHISHING, NÃO é ANTISPYWARE.

    GAB= ERRADO

  • Errado!

    Firewall é BEM LIMITADO...vem comigo:

    [...]

    FIREWALL

    É um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de rede de entrada e saída e decide permitir ou bloquear tráfegos específicos de acordo com um conjunto definido de regras de segurança.

    ➥ Em outras palavras, um firewall pode ser conceituado como uma combinação de hardware e software que isola da Internet a rede interna de uma organização, permitindo o gerenciamento do fluxo de tráfego e dos recursos da rede e o controle - pelo administrador de rede - do acesso ao mundo externo.

    [...]

    ► CARACTERÍSTICAS:

    • Filtro de conexões;
    • Permite ou bloqueia o tráfego das portas TCP do computador;
    • Protege ou restringe o acesso aos dados armazenados em um PC;
    • Impede a passagem de vírus, worms ou cookies oriundos da internet;
    • Capaz de proteger o computador de ataques de crackers.

    [...]

    UTILIDADES:

    É utilizado para bloquear acessos a determinados sítios ou endereços

    Usado para controlar os pacotes que entram e que saem da rede interna

    Aprovar pacotes de dados que atendem as exigências e bloquear os demais

    Pode ser instalado tanto como software e hardware

    • Como um software habilitado em cada computador da rede; e
    • Como um hardware Instalado na conexão da rede com a internet.

    Ou seja,

    Como hardware normalmente encontra-se em equipamentos de roteamento de redes; e

    Como software encontra-se como um dos recursos do próprio sistema operacional

    .

    [...]

    MODO DE FUNCIONAMENTO:

    Utiliza filtro de endereçamento;

    Utiliza criptografia e autenticação;

    É dispensável o uso de equipamento de hardware na máquina.

    [...]

    O QUE ELE NÃO CONSEGUE FAZER:

    não estabelece política de comportamento; 

    ❌ não detecta sniffer (IDS que detecta sniffer);

    ❌ não bloqueia spam e nem e-mails indesejados;

    ❌ não faz varredura em anexo de e-mail;

    ❌ não impede que arquivos com vírus sejam abertos;

    ❌ não cria VPN; Nenhum firewall cria VPNs; e

    ❌ não consegue evitar ataques de dentro da rede.

    [...]

    ____________

    Fontes: cartilha.cert.br; Questões da CESPE e Instituto AOCP; Colegas do QC.

  • O FIREWALL:

    • não é antivírus
    • não é antispam
    • não é antimalware

    O firewall é só firewall controlando o acesso a sua rede.

  • (CESPE 2009) firewall é indicado para filtrar o acesso a determinado computador ou rede de computadores, por meio da atribuição de regras específicas que podem negar o acesso de usuários não autorizados, assim como de vírus e outras ameaças, ao ambiente computacional. (CERTO)

    (CESPE PC-DF) Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede. (ERRADO)

    (CESPE 2012) Um firewall é complementar ao antivírus e não pode substituí-lo, uma vez que os firewalls são programas utilizados para evitar que conexões suspeitas e não autorizadas vindas da Internet tenham acesso ao computador do usuário. (CERTO)

  • Conceitos invertidos

  • Firewall não faz quase nada. Falar que ele faz alguma coisa ja marca errado. kkkkk

  • Se essa questão fosse cobrada atualmente, acho que estaria correta

    Quando bem configurado, o firewall pessoal pode ser capaz de:

    • registrar as tentativas de acesso aos serviços habilitados no seu computador;
    • bloquear o envio para terceiros de informações coletadas por invasores e códigos maliciosos;
    • bloquear as tentativas de invasão e de exploração de vulnerabilidades do seu computador e possibilitar a identificação das origens destas tentativas;
    • analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando diversos tipos de códigos maliciosos e barrando a comunicação entre um invasor e um código malicioso já instalado;
    • evitar que um código malicioso já instalado seja capaz de se propagar, impedindo que vulnerabilidades em outros computadores sejam exploradas.

    Fonte: https://cartilha.cert.br/mecanismos/

  • Firewalls são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus. Por outro lado, antivírus são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

    Incorreta, os conceitos vieram trocados!!

    A saga continua...

    Deus!

  • Antes eu não gostava de Informática em concursos.

    Hoje, continuo sem gostar.

    Daí, vem a CESPE e coloca todo um bloco com nada mais nada menos que 36 questões dessa disciplina.

    Me poupe!!!

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

    Você vai ter desejado ter feito esse curso, se deixar passar essa oportunidade.

    https://go.hotmart.com/Q52663110A

  • Os conceitos estão corretos, porém invertidos.

  • Pessoal, tem muita gente me mandando mensagem pedindo uma posição sobre essas divulgações de cursos que estão fazendo nos comentários.

    Eu não sou ADM do QC, então infelizmente não posso fazer nada.

    O que cabe a mim é orientá-los a não comprar!

    No YouTube há muito material gratuito sobre redação.

    Mas caso queiram comprar algo que realmente ajude, o único material que recomendo para REDAÇÃO é este e-book do Profº Dantas:

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    Bons estudos!

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!

  • Firewall é um software ou um hardware que filtra as conexões de rede, permitindo ou bloqueando as portas definidas.

  • Firewall pode evitar a PROPAGAÇÃO do vírus pela rede. Mas impedir a contaminação é função do antivirus.

  • GOTE-DF

    FIREWALL

     É um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de rede de entrada e saída e decide permitir ou bloquear tráfegos específicos de acordo com um conjunto definido de regras de segurança.

    ➥ Em outras palavras, um firewall pode ser conceituado como uma combinação de hardware e software que isola da Internet a rede interna de uma organização, permitindo o gerenciamento do fluxo de tráfego e dos recursos da rede e o controle - pelo administrador de rede - do acesso ao mundo externo.

  • conceitos trocados

    ERRADA

  • Trocou as camisas para fazer gol contra. Firewall esta nas comunicações de redes, Antivírus protegem e evitam a propagação de vírus.

    Gabarito: ERRADO.

  • Ao contrário.

  • ERRADO.

    Houve a inversão dos conceitos, pois antivírus são ferramentas de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus, enquanto os firewalls são dispositivos de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

    Fonte: Gran Cursos.

  • gab: errado

    conceitos invertidos

  • CONSELHO: REORGANIZE A QUESTÃO E FAÇA UM RESUMO BACANA.

    • Antivírus são dispositivos de segurança que podem evitar a contaminação e a propagação de vírus.
    • Firewalls são ferramentas de segurança capazes de detectar e evitar ataques provenientes de uma comunicação em rede.

ID
1060435
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Malware é qualquer tipo de software que pode causar algum impacto negativo sobre a informação, podendo afetar sua disponibilidade, integridade e confidencialidade. Outros softwares são produzidos para oferecer proteção contra os ataques provenientes dos malwares.

Com relação a esse tema, julgue o próximo item.

Os vírus, ao se propagarem, inserem cópias de seu próprio código em outros programas, enquanto os worms se propagam pelas redes, explorando, geralmente, alguma vulnerabilidade de outros softwares.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Tema recorrente em 2013 em todas as bancas, os worms são vermes, que se multiplicam na rede, e aproveitam de falhas de segurança no sistema operacional, no Java, no Adobe, etc, para se multiplicarem.

  • Vírus é um software malicioso , tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.


    Um Worm (verme, em português) é um programa autorreplicante, semelhante a um vírus. Enquanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa hospedeiro para se propagar, o Worm é um programa completo e não precisa de outro para se propagar.

    Um worm pode ser projetado para tomar ações maliciosas após infestar um sistema, além de se autorreplicar, pode deletar arquivos em um sistema ou enviar documentos por email.


  • Programas??? Correto nao seria arquivos?

  • Questão comentada em http://youtu.be/lXx99AUf5LA?list=PL1HvnwYHZfPFA9ueW9Xhs_Qgwg4dIsTY9

  • Os vírus precisam de um programa ou arquivo hospedeiro para atuarem. Os worms não precisam. 

  • Falou de worms e disse que ele se propaga pela Rede... corre para o abraço.

    ** ELE NÃO PRECISA SER EXECUTADO NEM DE HOSPEDEIRO



    GABARITO "CERTO"
  • Um Rap que li em um comentário dizia assim: 


    "O WORM é um verme auto-replicante, 
    nem carece de hospedeiro e ataca num instante; 
    já o VÍRUS tem uma função basilar, 
    necessita de hospedeiro pra poder se propagar."



    Para facilitar na memorização!


  • Perfeito,


    Vírus são pequenos códigos de programação maliciosos que se agregam a arquivos e são transmitidos com eles;


    Worms têm a capacidade de se propagarem automaticamente por meio de redes, enviando cópias de si de um computador a outro. Sua propagação se dá pela exploração de vulnerabilidades existentes ou de falhas na configuração de softwares instalados em computadores.
  • kkkkkkkkkkkkk, show de bola, Mateus.

  • O comentário do Mateus foi demais! Parabéns pela criatividade

  • Gabarito: CERTO.


    Ressaltando que, devido a sua incrível "desenvoltura" em trafegar pelas redes, os Worms podem ser os vetores perfeitos de vírus e outras ameaças, além de gerarem uma sobrecarregar excessiva da rede.


    Abraços!!

  • Questão linda, totalmente explicativa.

     

  • Ai einsten , rap boladão em kkkkk Isso não é uma questão e sim uma aula hehe 

  • COMENTÁRIO DO PROF° NISHIMURA:

    Correto. Tema recorrente em 2013 em todas as bancas, os worms são vermes, que se multiplicam na rede, e aproveitam de falhas de segurança no sistema operacional, no Java, no Adobe, etc, para se multiplicarem.

  • MESMA COISA NO CORPO HUMno,worm em ingles significa minhoca, veja como verme,quando esses entra no organismo ataca o sistema sem hospedeiro.  Lombriga.

  • Vírus é um software malicioso , tal como um vírus biológico, infecta o sistema, faz cópias de si mesmo e tenta se espalhar para outros computadores, utilizando-se de diversos meios.

     

     

    Um Worm (verme, em português) é um programa autorreplicante, semelhante a um vírus. Enquanto um vírus infecta um programa e necessita deste programa hospedeiro para se propagar, o Worm é um programa completo e não precisa de outro para se propagar.

    Um worm pode ser projetado para tomar ações maliciosas após infestar um sistema, além de se autorreplicar, pode deletar arquivos em um sistema ou enviar documentos por email.

  • VÍRUS X WORM


    VÍRUS: DEPENDE DE UM CORPO, UM HOSPEDEIRO para se MULTIPLICAR, MUTACIONAR.



    WORM: (VERME) NÃO DEPENDE DE NINGUÉM, NÃO precisa de hospedeiro, não precisa de intervenção humana para se propagar. É AUTORREPLICANTE, propaga-se pelas redes.

  •  

    Um Rap que li em um comentário dizia assim: 

     

     

    "O WORM é um verme auto-replicante, 
    nem carece de hospedeiro e ataca num instante; 
    já o VÍRUS tem uma função basilar, 
    necessita de hospedeiro pra poder se propagar."

  • Vírus = Programa ou parte de um programa, normalmente malicioso, que se propaga infectando, inserindo cópias de si mesmo, anexando-se ou hospedando-se em arquivos ou programas existentes na máquina.

    Worm (ou Verme) = é um programa capaz de se replicar automaticamente, enviando cópias de si mesmo. Diferente dos vírus, ele não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivos através da rede, mas sim pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores ou pela execução direta de suas cópias.

  • Amigo Clayton, Vírus não faz cópia de si mesmo... sua assertiva contém equívocos.

    CESPE TJDFT - 2015

    Assim como os vírus, os worms propagam-se por meio da inclusão de cópias de si mesmos em outros programas ou arquivos, de modo a comprometerem os sistemas hospedeiros.

    Gabarito: Errado.

  • "Diferente do vírus, o worm não se propaga por meio da inclusão de copias de si mesmo em outros programas ou arquivos, mas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores."

    CARTILHA DE SEG.

  • https://cartilha.cert.br/malware/

  • Vírus 1 V .... vvormes 2 vs (se multiplicou sozinho)

  • Descobri que o worms são mais independentes que os vírus.

    WORMS: NÃO PRECISAM DE HOSPEDEIROS(PROGRAMAS), EXECUTAM-SE SOZINHOS, PROPAGAM-SE PELA REDE, SÃO PROGRAMAS COMPLETOS.

    VÍRUS: PRECISA DE HOSPEDEIRO(PROGRAMA INFECTADO) PRA SE PROPAGAREM, PRECISAM SER EXECUTADOS.

  • Minha contribuição.

    Worm => É um programa capaz de se replicar automaticamente, enviando cópias de si mesmo. Diferente do vírus, ele não se propaga por meio da inclusão de cópias de si em outros programas ou arquivos através da rede, mas - sim - pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores ou pela execução direta de suas cópias. Em suma: eles não infectam outros arquivos, eles mesmos são os arquivos!

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Worm: programa capaz de se propagar automaticamente através de redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador.

    Vírus: programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga infectando, isto é, inserindo cópias de si mesmo e se formando parte de outros programas e arquivos de um computador.

  • Certo.

    Explorou uma das grandes diferenças do vírus para o Worm.

    Questão comentada pelo Prof. Fabrício Melo

  • WORM É UM "A-NÃO"

    Automáticamente

    NÃO precisa de programa hospedeiro

  • GABARITO: CERTO

    Worms: são vermes, que se multiplicam na rede, e aproveitam de falhas de segurança no sistema operacional, no Java, no Adobe, etc, para se multiplicarem.

    Vírus: programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga infectando, isto é, inserindo cópias de si mesmo e se formando parte de outros programas e arquivos de um computador.

  • Rumo a PCDF!

  • GABARITO CORRETO

    Vírus: Programa ou parte de um programa de computador, normalmente malicioso, que se propaga inserindo cópias de si mesmo e se tornando parte de outros programas e arquivos. Para que possa se tornar ativo e dar continuidade ao processo de infecção, o vírus depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro, ou seja, para que o seu computador seja infectado é preciso que um programa já infectado seja executado.

    Worm: Programa capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo de computador para computador. Diferente do vírus, worm não se propaga por meio da inclusão de cópias de si mesmo em outros programas ou arquivosmas sim pela execução direta de suas cópias ou pela exploração automática de vulnerabilidades existentes em programas instalados em computadores.

    FONTE: https://cartilha.cert.br/

    Foco na missão!

  • Malwares - Vírus e Worms

    Os vírus, ao se propagarem, inserem cópias de seu próprio código em outros programas, enquanto os worms se propagam pelas redes, explorando, geralmente, alguma vulnerabilidade de outros softwares.

    CERTO

    Vírus --> Dependem de hospedeiros, em regra, para a replicação e vão inserindo suas cópias nos programas.

    Worms --> Se propagam sem necessidade de hospedeiros, ou seja, onde estiver frágil ele executa a cópia.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois transforma o sonho em realidade." 

  • Worm tem em uma de suas traduções para o português o significado de Verme.

    Os vermes se multiplicam no corpo humano procurando as vulnerabilidades do nosso organismo. Na informática não é diferente! Worm procuram as vulnerabilidades do sistema para se multiplicarem.

  • O vírus:

    https://www.youtube.com/watch?v=3K3MMtoG8rY

  • Gabarito Certo

    Obs:

    O vírus e o Worm se replicam, o Cavalo de Tróia não, .

  • NÃO SE PROPAGAM:

    - Trojan;

    - Spyware;

    - Backdoor;

    - Rootkit;

    PROPAGAM-SE:

    - Vírus;

    - Worm;

    - Bot;

    Sobre o vírus:

    -Ele deve ter a capacidade de autorreplicação;

    -Depende da execução do programa ou arquivo hospedeiro para se tornar ativo e dar continuidade à infecção;

    -Não são autossuficientes;

    -A maioria dos vírus que infectam arquivos de programas executáveis realiza seu trabalho de maneira que sejam específicos para um sistema operacional em particular e, em alguns casos, específicos até mesmo para uma determinada plataforma de hardware.

    Um vírus realiza duas tarefas: primeiro, replica-se das mais variadas formas; segundo, executa seu código malicioso, podendo exercer diversas funcionalidades danosas na máquina infectada.

  • Desde quando worm se propaga só pela rede? Na forma que a questão foi escrita, está limitando à rede.
  • CERTO

    Bizu:

    CORONA VÍRUS -- COPIO E REPLICO

    FALOU WORM -- FODEU A REDE

  • Os Vírus e os Worms se autorreplicam,porém os Worms não precisam de hospedeiro e se propagam pelas redes.

  • CERTA

    MAIS DO MEU CADERNO DE QUESTOES:

    (2012/Câmara dos Deputados) Os worms, assim como os vírus, infectam computadores, mas, diferentemente dos vírus, eles não precisam de um programa hospedeiro para se propagar. CERTO

    (2018/TCE-PB) Entre os vários tipos de programas utilizados para realizar ataques a computadores, aquele capaz de se propagar automaticamente pelas redes, enviando cópias de si mesmo entre computadores, é conhecido como wormCERTO

    (2013/INPI) Worm é um programa que possui código malicioso, capaz de se disseminar, por meio de uma rede, para vários computadores. CERTO

    (2014/MDIC/Administrativo) O comprometimento do desempenho de uma rede local de computadores pode ser consequência da infecção por um worm. CERTO

    (2016/FUB) Embora sejam normalmente conhecidos como um tipo de malware, os worms podem ser utilizados de forma útil e não maliciosa. CERTO

    Prova: Worms são programas maliciosos que se propagam por meio da inclusão silenciosa de cópias de si mesmos em outros programas que, ao serem executados, processam também os códigos maliciosos e infectam outros programas e sistemas. ERRADO

  • os worms são vermes, Vai pela rede! Não precisa de hospedeiro.

  • Vírus depende de hospedeiro e de execução para se propagar. O worm é o inverso. Se auto replica e não depende de hospedeiro

  • Gab.: Certo

    Os worms não são vírus, pois não necessitam serem executados.

  • Os vírus, ao se propagarem, inserem cópias de seu próprio código em outros programas, enquanto os worms se propagam pelas redes, explorando, geralmente, alguma vulnerabilidade de outros softwares.

    Correto, em breve síntese, os vírus necessitam de hospedeiros, enquanto os worm, se multiplicam soltos na própria rede, explorando vulnerabilidades para destruir o sistema.

    A saga continua...

    Deus!

  • gab certo.

    o worm é um tipo de malware. Assim como o vírus também é um malware.

    worm: programa, com ou sem execução do usuário, atuação propagando-se automaticamente pelas redes, enviando cópia de si, de computador a computador. Ele não vai colar em um arquivo pois ele ja é o aquivo.

    Vírus: Programa ou parte de programa. Depende de ativação do usuário (salvo o de script). Propaga-se inserindo cópias de si mesmo tornando-se parte de outros programas.

  • Vírus = Programa ou parte de um programa, normalmente malicioso, que se propaga infectando, inserindo cópias de si mesmo, anexando-se ou hospedando-se em arquivos ou programas existentes na máquina.

    Worm (ou Verme) = é um programa capaz de se replicar automaticamente, enviando cópias de si mesmo.

    Correto

  • Essa questão foge da regra do Professor Fernando. É raro mas acontece muito. Consegui gabaritar informatica da prf, analisando apenas as exceções da regra.

  • Certo.

    O vírus, depois de executado, procura se propagar para evitar a sua remoção, enquanto os worms possuem como princípio de funcionamento propagar-se pelas redes.

  • gab certo.

    o worm é um tipo de malware. Assim como o vírus também é um malware.

    worm: programa, com ou sem execução do usuário, atuação propagando-se automaticamente pelas redes, enviando cópia de si, de computador a computador. Ele não vai colar em um arquivo pois ele ja é o aquivo.

    Vírus: Programa ou parte de programa. Depende de ativação do usuário (salvo o de script). Propaga-se inserindo cópias de si mesmo tornando-se parte de outros programas.

  • Inserir essa necessidade do WORM ter um outro software vulnerável para se replicar foi o que me pegou.

    Não adianta brigar com a banca. Avante!

  • CERTO.

    A propagação do vírus depende de outro arquivo para ser infectado, enquanto os worms se propagam criando cópias deles mesmos, sem a necessidade da existência de outro arquivo para ser infectado, agindo de forma autônoma.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060438
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou, em 2013, dados a respeito da violência contra a mulher no país. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, o instituto apresentou uma estimativa de mulheres mortas em razão de violência doméstica.

Alguns dos dados apresentados nesse estudo são os seguintes:

▶ mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;
▶ 61% das vítimas eram mulheres negras;
▶ grande parte das vítimas tinha baixa escolaridade: 48% cursaram até o 8.º ano.

Com base nessas informações e considerando que V seja o conjunto formado por todas as mulheres incluídas no estudo do IPEA; A  ⊂ V, o conjunto das vitimas jovens; B ⊂ V, o conjunto das vitimas negras; e C ⊂ V, o conjunto das vítimas de baixa escolaridade — vítimas que cursaram até o 8.º ano —, julgue o item que se segue.

Se V\C for o conjunto complementar de C em V, então (V\C)  ⋂ A será um conjunto não vazio.

Alternativas
Comentários
  • P -> Q só será  falsa  quando P for verdadeiro e Q for falsa. Se  P for falsa a proposição será em todo caso verdadeira independente dos valores lógicos de Q.
    Portanto sendo P falsa  pois V \ C não é complementar de C \  V,  conclui-se que a  afirmação é verdadeira. 
  • Para esta questão, vamos transformar os valores percentuais (relativos) em valores absolutos, pois fica mais fácil de entender.

    Então:

    V = 100 (V é o conjunto formado por todas as mulheres incluídas no estudo do IPEA);

    A = 54 (A  ⊂ V, o conjunto das vitimas jovens. Mulheres jovens são as com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos);

    C = 48 (C ⊂ V, o conjunto das vítimas de baixa escolaridade —48% cursaram até o 8.º ano);

    V\C = 52 (100 – 48 é conjunto complementar de C em V, ou seja, das mulheres que não são de baixa escolaridade);

    Se a quantidade total é de 100 mulheres e todas as mulheres do estudo estão dentro deste conjunto de 100 e mais da metade é jovem e mais da metade não é de baixa escolaridade, então existe uma intersecção entre esses dois conjuntos.

    Caso isso não fosse verdade, teríamos 52 mulheres que não são de baixa escolaridade e mais 54 mulheres que são jovens, totalizando 106 mulheres.

    Então existem pelo menos 6 mulheres na intersecção ((V\C)  ⋂ A).

  • Bom dia, alguém sabe o que significa essa barra caindo pra esquerda que está no meio do conj. V e C. A barra caindo pra direita significa TAL QUE (/) e foi isso que eu interpretei.

  • A questão afirma que a interseção (⋂) C ⋂ A tem algum elemento.

    O percentual de mulheres não jovens é de 46% [JOVEM = 54% (31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos); Ñ JOVEM = 46% (100% - 54% JOVEM)]. Como o percentual de mulheres com baixa escolaridade é de 48%, logo, se todas as mulheres não jovens (46%) tivessem baixa escolaridade (48%), ainda sobraria 2% para preencher a interseção C ⋂ A, ou seja, a afirmativa está certa.


  • Vejam comentário destas questões aqui. Achei interessante.


    http://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

  • Alguém pode me ajudar com essa questão, pois, até agora, os comentários não esclareceram as dúvidas...

  • (V\C) ∩ A significa: o conjunto que contém todos os elementos que A e V\C têm em comum

  • Sem me apegar aos rigores matemáticos...

    Podemos imaginar que o complementar de C representa o conjunto das vítimas que NÃO possuem baixa escolaridade (52%). Já A representa o conjunto de vítimas jovens, quais sejam, as que possuem entre 20 e 39 anos. Como as vítimas entre 20 e 29 anos são 31% e as entre 30 e39 anos são 23%, temos que A representa 54% da população.


    Se somarmos 52% com 54%, teremos 106%, ou seja, 6% das mulheres possuem as duas características exigidas na questão (não ter baixa escolaridade e ser jovem). Logo, a interseção entre esses dois conjuntos será não vazio.


  • galera, fiz assim:

    1- complementar de c = v/c. Logo, c + v/c = 1; v/c = 1 - c

    2- V = a (vit.jovens)+b(vit.negaras)+c(vit.baixa escolaridade)

    3- Se, c + v/c = 1 , e V= a + b + c, e a questão diz que 1-c ⋂ A não será vazio, se 1-c = v/c, logo a+b+c (=V)/c ⋂ a, não poderá jamais ser vazio!

  • DADOS:

    Vítimas jovens: V > 50%.

    Vítimas de baixa escolaridade: C = 48%.

    Conjunto complementar de C: V\C = 100% - 48% = 52%.


    RESOLUÇÃO:

    V       ----------------------------50%~~~~~~~~~~~~~~~~>
                                                            |
    C\V    -----------------------------------52%-------------------------->

    Desse modo, conclui-se que há intersecção entre os dois conjuntos e a resposta está errada.

  • Analisando a questão,

    O conjunto complementar de C em V (ou V – C) será composto pelo conjunto das vítimas jovens e pelo conjunto das vítimas negras, ou seja,

                              V\C = A U B. Sendo assim (A U B) ∩  A = A,


    realmente um conjunto não vazio.


    RESPOSTA: CERTO



  • Fiz o seguinte: 

    total de vítimas jovens= 54% (conjunto A)

    Total de vítimas de baixa escolaridade: 48% (conjunto C)

    Traduzindo o enunciado: ele quer saber se o resultado de: 

    1. conjunto C (48%) menos o total de mulheres (100%)= 52% (ou seja complementar de C em V)

    2.menos o total do conjunto A será maior que Zero (conjunto não vazio)

    3. seria: 52% - 54%= 2 (logo o conjunto não é vazio)

    Questão cobrou mais do concursando o saber dos conceitos.

  • G S. A estude um pouco mais, pois já está completamente fora do assunto.

    A verdade dói só na hora.

  • Para quem tem um pouco de facilidade com RLM e Matemática fica fácil de entender a questão, mas pra quem não sabe de nada como eu, fica muito difícil, por isso comentário em vídeo seria o ideal para questões desse tipo.

  • Rodrigo Roses, o colega Lúcio C deixou um link com a resolução dessa prova de RLM. Explica direitinho! Vale a pena!


    http://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

  • Resolvi por diagramas e vou tentar passar aqui.

    Não precisa se atentar nas porcentagens citadas, basta fazer o seguinte:V: conjunto universo (que engloba os três: A,B E C)A: vítimas jovens B: vítimas negrasC: cursaram até o 8º anoLembrando que o complemento é tudo o que um conjunto X precisa para atingir o total universo.Se V\C for o conjunto complementar de C em V;

    V\C é igual a todos os conjuntos que restaram para completar o total. Que é A e B (lembrando que o total é V);
    então (V\C)  ⋂ A será um conjunto não vazio. EXATAMENTE

    Mas por quê? Vou dar valores:A: 1,2,3  e  B : 4,5,6(V\C) engloba A E B. Ai ficaria a intersecção (A U B) ∩  A = A , portando,  A : (1,2,3 )  e  B : (4,5,6), logo (A U B) ∩  A  = (1,2,3)  e não será conjunto vazio. seria impossível ser, né?melhorando...(A U B) = 1,2,3,4,5,6
     O QUE ESSE FIO DA MÃE TEM DE IGUAL AO CONJUNTO A? (1,2,3), PRONTO.
    lembrando que intersecção são os valores em comum entre eles.Ta um balaio de gato, mas se der pra ajudar, fico satisfeito. 
  • Tenho essa e outras questões, além de aulas teóricas, resolvidas em vídeo. Acesse http://www.tutorraciociniologico.com.br/

  •  (V\C) ⋂ A = a diferença que está contida em A 

  • Pessoal, vamos, passo a passo, definir quem é quem:

    Conjunto V : {A,B,C}.

    Subconjunto A representa as mulheres jovens ( de 20 a 39 anos).

    Subconjunto B representa as mulheres negras.

    Subconjunto C representa as mulheres com baixa escolaridade.

    Agora, vamos aos números:

    Como não sabemos quantas mulheres foram pesquisadas iremos definir como 100 mulheres para poder facilitar os cálculos, já que iremos trabalhar com porcentagem.

    Conjunto V : 100 mulheres (total da pesquisa)

    Subconjunto A : 54 mulheres ( 31% são mulheres de 20 a 39 anos e 23% são mulheres de 30 a 39 anos que totaliza 54% das mulheres pesquisadas, ou seja, 54 mulheres são jovens.)

    Subconjunto B : 61 mulheres ( 61% são negras e 61 % de 100, total das mulheres pesquisadas, são 61 mulheres)

    Subconjunto C : 48 mulheres ( 48% são de baixa escolaridade, ou seja, são 48 mulheres de baixa escolaridade)

    Agora, irei dirimir uma dúvida:

    CONJUNTO COMPLEMENTAR é o conjunto que falta para atingir o total, ou seja, o conjunto complementar é sempre o total menos a parte. "Vamos dar nome aos bois":

    Conjunto complementar de A em V: 46 mulheres são as "velhas".

    Conjunto complementar de B em V: 39 mulheres são as "brancas".

    Conjunto complementar de C em V: 52 mulheres são as de "alta" escolaridade.

    Agora, a questão:

    Se V\C for o conjunto complementar de C em V, então (V\C)  ⋂ A será um conjunto não vazio.

    Se V/C = a conjunto complementar de C em V então, V/C =52 mulheres. 

    (V/C) ⋂ A => 52 ⋂ A => 52 ⋂ 54.

    Como já se sabe, ⋂ este símbolo quer dizer a interseção, ou seja,  são as unidades COMUM dos conjuntos.

    Sabemos que o total de mulheres pesquisadas foram 100, ou seja, quando somarmos as unidades dos conjuntos, o que passar de 100 (total) será a interseção. Então, vamos lá:

    52 + 54 = 106. Como o total é 100, então a interseção de V/C e A será o que passar do total, ou seja, serão 6 mulheres. 

    Só para complementar: Essas 6 mulheres são mulheres jovens e ao mesmo tempo com alta escolaridade.

    Gabarito: Certo. 

    AVANTE!

  • Obrigada pela explicação, Pedro Aldrim!

  • Pedro Aldrim se garantiu no comentário.

  • Essas questões sobre Subconjuntos saem tranquilamente desenhando os diagramas. Que pena que não dá para fazer aqui no qc.

  • Questão muito boa, mas eu errei na interpretação e na apuração dos dados fornecidos

  • EU SOMEI 31 + 23 (subconjuntos das mulheres jovens) = 54

    DEPOIS SUBTRAI POR 48 (conjunto das com baixa escolaridade) 54-43=6

     

    6 é exatamente a intersecção de A com C, ou seja, NÃO VAZIO.

     

     

    GABARITO CERTO

  • Boa questão.. !

  • Rindo do povo que diz que a questão é boa e não bota o cálculo, se eles acertaram ninguém sabe.Só pra desanimar os que começaram agora.Liga não galera.

  • @Avril Shimmer hahahaha verdade!

  • Pessoal respondi essa questão dessa maneira sem nem usar os números.
    A questão fala que A c V; B c V; C c V.
    Ora eu não sei quais são os outros conjuntos que estão em V, porém eu sei que tem A, B e C.
    V|C  = V - C = (A U B U C) - C = (A U B)
     

    V|C ⋂ A = (A U B) ⋂ A = A, alguém pode falar que estaria faltando conjuntos, sim realmente, porém esse séria o mínimo e a questão me pede se é o resulta é vazio ou não.

    Questão Correta.

  • https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

  • Comentário perfeito de Pedro Aldrim!

  • Seguindo a logica do complementar, temos:

     

    Se C está contido em V (C ⊂ V), então a diferença de V em relação a C (V\C) é igual ao conjunto complementar de C em relação a V (complementar de C em V)

     

    E, seguindo a lógica da diferença, temos:

     

    A diferença de V em relação a C (V\C) são todos os elementos contidos em V que não estão em C

     

    Assim, conclui-se que

     

    V\C = A u B = Os elementos de A ou de B menos os do conjunto C = (A u B)

    (V\C)  ⋂ A = (A u B) ⋂ A = A = Lei de absorção = Não Vazio

    (V\C)  ⋂ A = Ou seja, os dois conjuntos, que não são C, fazendo interseção com A, resultam no conjunto A (não vazio)

     

  • Esse professor do QC vinicios werneck é mesma coisa que nada. Explica porra nehuma. Faz o passo a passo filho e não uma sintese do seu brilhante racícionio.

  • fiz da seguinte forma

    A/C = A-C = 52%-48%=2%, portando não vazio

  • tem uns que diz que a questao é facil kkkkk 

    e ta fazendo o que aqui ainda?

    nao passou no concurso ainda????

  • SUGESTÃO PARA O QC!!!

    As questões de RLM deveriam ser todas explicadas em vídeo pelo professor!

  • Pessoal, vejam se meu raciocínio está errado

    V-C=52%

    sabemos que em A temos mais da metade das vítimas (total de 54%)

    Sendo assim, com certeza teremos vítimas com estudos até a oitava série que estejam ou na faixa etária de 20 a 29 anos ou entre 30 e 39 anos.

  • Pessoal,

    O link compartilhado está inativo.

    Segue link ativo com explicação do prof. Helder Monteiro.

    https://www.youtube.com/watch?v=jreJ9-DIBio

  • Realmente, é muito boa a explicação do professor Helder Monteiro.

    https://www.youtube.com/watch?v=jreJ9-DIBio

  • Pensei em algo bem mais simples... não sei se está correto... mas acertei.

    Se:

    V= (A, B, C)

    V/C é complementar de C em V... então é AUB

    (V\C) ⋂ A = B

    Logo não é vazio.

  • Para facilitar nossas contas, vamos supor que temos um total de 100 vítimas, ou seja, V = 100. Assim, temos:

    - A: conjunto das vítimas jovens à 31 + 23 = 54 elementos

    - B: conjunto das vítimas negras à 61 elementos

    - C: conjunto das vítimas de baixa escolaridade à 48 elementos

    Se V\C for o conjunto complementar de C em V, então temos que V\C tem 100 – 48 = 52 elementos. Já o conjunto A tem 54 elementos. Ora, o conjunto A tem mais elementos que o conjunto V\C. Caso esses dois conjuntos não tivessem nenhum elemento em comum, teríamos que ter pelo menos 52 + 54 = 106 vítimas. Como o número de vítimas é 100, então obrigatoriamente temos elementos na interseção entre os conjuntos V\C e o A, ou seja, trata-se de um conjunto não vazio. Portanto, item correto.

  • Para você que está começando agora, não esquenta a cabeça com os comentários dos colegas.

    São muitas linhas e muitos cálculos pq no QC não tem como explicar de uma maneira mais didática.

    Reserve um tempo (bom) para estudar esta disciplina. Ela fará toda a diferença no seu resultado.

    Depois de estudar, volte aqui e veja que as coisas são bem mais simples do que vc achava.

    Boa sorte, guerreiro!

  • https://www.youtube.com/watch?v=yMLxfJIMqXY

    Começa em 12:30

  • não, pois sobram mulheres jovens que nao tem baixa escolaridade

  • Gente, a questão só tem tamanho... Mas, se você for ler (com o coração aberto kk), percebe que ela não é tão difícil como parece ser... não precisa usar os números.

    A própria questão coloca nome aos conjuntos: o A seria " mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;" o B seria " 61% das vítimas eram mulheres negras;" e o C seria " grande parte das vítimas tinha baixa escolaridade: 48% cursaram até o 8.º ano." O V seria a união de todos os conjuntos anteriores (A, B e C).

    Se V\C é o conjunto complementar de C em V (lembrando que conjunto complementar é a diferença... A diferença do conjunto C em relação ao conjunto V é justamente os conjuntos A e B), quer dizer que V\C é o conjunto A e B juntos.

    Então, V\C (que é o conjunto A e B) A NÃO será um conjunto vazio, pois terá o conjunto A como interseção. (Item certo)

  • A questão não é difícil mas ela confundi muito no enunciado se não prestar atenção. Para fazer essa questão você precisa ter conhecimento de duas coisas:

    Oque é diagrama de venn e oque é complementar.

    Vamos la...

    V é o conjunto universo, é o conjunto que engloba todas as mulheres da pesquisa.Vamos padronizar o numero de mulheres totais como 100, para não precisar trabalhar com porcentagem, então 100% (ou o conjunto universo V) vai ser de 100 mulheres.

    --------------------------------------------------------------------

    Esquematizando..

    A - 20 a 39 anos = 54 mulheres sendo que dessas 31 tem entre 20 e 29 anos e 23 tem entre 30 a 39 anos.

    B - Negras = 61 mulheres

    - Baixa escolaridade = 48 mulheres

    -------------------------------------------------------------------

    todos os conjuntos (A,B,C) então contidos no conjunto universo V (é oque diz no enunciado).

    Ele pede o complementar de C, ou deja, tudo oque esta no V mas não esta em C.

    Mesmo se forçarmos a barra e tentar botar os conjuntos B ou A dentro de C vai sobrar mulheres, logo sempre vai ter mulheres fora do conjunto C sendo assim o complementar de C nunca será vazio.

  • CERTO.

    Nesse tipo de questão podemos usar números quaisquer para facilitar, vamos imaginar o seguinte:

    Conjunto V = 1,2,3,4,5,6

    Subconjunto A = 1,2

    Subconjunto B = 3,4

    Subconjunto C =5,6

    V\C ⊂ C -> são os números que NÃO estão em C, que seriam = 1,2,3,4

    (V\C) ⋂ A -> seriam os números que NÃO estão em C e que estão também em A, que seriam = 1,2

    Logo, (V\C) ⋂ A É um conjunto NÃO VAZIO.

  • V\C = V - C

    Retirando o C, ficaria (AUB)

    A▶ mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos; 54%

    B▶ 61% das vítimas eram mulheres negras; 61%

    O que passar de 100% é intersecção, ou seja...

    61+ 54 = 115 - 100 = 15

    Logo o conjunto A não é vazio.

    Entendi dessa forma.

  • Complementar de C em V => V-C = A menos a intersecção com C e B menos a intersecção com C.

    (V-C) intersecção A é igual a A sem a intersecção com C e sem a intersecção com B.

    Fiz desenhando os diagramas.

  • O único jeito de ser conjunto vazio é o grupo A estar CONTIDO no grupo C, ou seja, todo os elementos do grupo A estarem dentro do grupo C. Entretanto, a porcentagem do grupo A é maior do que o grupo C. Desta forma, é impossível que o grupo A esteja contido no grupo C.

  • GABARITO CORRETO

    De forma simplificada, utilizando números:

    V conjunto universo: {1,2,3}

    A subconjunto: {1}. B subconjunto: {2}. C subconjunto: {3}.

    Resolvendo:

    (V\C) O que falta em C para ficar igual o V = {2,1}

    (V\C) ⋂ A O que tem no conjunto V\C que também tem no A = {2}. Portanto, conjunto não vazio.

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição". 

  • Dr. Estranho pena fazendo essa

  • No texto diz que todos os conjuntos tem algum valor e todos tem intercessões entre si

    A-jovens 54%

    B-negras 61%

    C-baixa escolaridade 41%

    logo nenhum é vazio.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • Olá amig@s!

    https://youtu.be/VFVkqbncVu8

    Aqui está uma explicação sobre essa questão do prof @diogo_di_ com ênfase na APRENDIZAGEM do conteúdo não na simples resolução da questão.

    Força, foco e fé!!!

    >>>

  • V-C sobram 52% de escolarizadas

    em A temos 31%+23% = 54%

    ou seja, na pior das hipóteses, necessariamente, pelo menos 2% das mulheres serão jovens (A) E escolarizadas (V\C)

    NECESSARIAMENTE O CONJUNTO FINAL SERÁ UM NÃO VAZIO, poias tem q ter pelo menos os 2%


ID
1060441
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou, em 2013, dados a respeito da violência contra a mulher no país. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, o instituto apresentou uma estimativa de mulheres mortas em razão de violência doméstica.

Alguns dos dados apresentados nesse estudo são os seguintes:

▶ mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;
▶ 61% das vítimas eram mulheres negras;
▶ grande parte das vítimas tinha baixa escolaridade: 48% cursaram até o 8.º ano.

Com base nessas informações e considerando que V seja o conjunto formado por todas as mulheres incluídas no estudo do IPEA; A  ⊂ V, o conjunto das vitimas jovens; B ⊂ V, o conjunto das vitimas negras; e C ⊂ V, o conjunto das vítimas de baixa escolaridade — vítimas que cursaram até o 8.º ano —, julgue o item que se segue.

Se 15% das vítimas forem mulheres negras e com baixa escolaridade, então V = B ⋃ C.

Alternativas
Comentários
  • Para esta questão, vamos transformar os valores percentuais (relativos) em valores absolutos, pois fica mais fácil de entender.

    Então:

    V = 100 (V é o conjunto formado por todas as mulheres incluídas no estudo do IPEA);

    C = 48 (C ⊂ V, o conjunto das vítimas de baixa escolaridade —48% cursaram até o 8.º ano);

    B = 61 (61% das vítimas eram mulheres negras);

    Se 15% das vítimas forem mulheres negras e com baixa escolaridade, então na intersecção de B e C existem 15 mulheres.

    Assim,

    - 33 mulheres fazem parte apenas do conjunto C (48 – 15);

    - 46 mulheres fazem parte apenas do conjunto B (61 – 15);

    B ⋃ C = B + C – B ⋂ C

    B ⋃ C = 61 + 48 – 15

    B ⋃ C = 94

    Como V = 100 e B ⋃ C = 94, então V é diferente de B ⋃ C.

    GABARITO: ERRADO

  • Não são necessárias contas para resolver esta questão.

    O operado ⋃ significa "União": a União entre dois conjuntos é composto dos elementos que pertencem ao menos a um dos conjuntos". Ou seja, se a afirmativa fosse: "Se 15% das vítimas forem mulheres negras OU com baixa escolaridade, então V = B ⋃ C", aí sim a afirmação estaria certa.

    Ou então, a afirmativa estaria correta se tivessem utilizado o operador ⋂ (interseção), ao invés do operador ⋃ (união).

  • Ainda não conseguir alcançar essa questão, alguém poderia explicar?

  • OU, 61 + 48 - 15 = 94

    OU, NOS ANAGRAMAS/CONJUNTOS : 15 É INTER. DE B e C. SUBTRAI DE 15-B= 46, e 15-C =33. SOMA 46+15+33= 94

  • https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I


    para quem continuar com dúvidas, segue a resolução da prova.

  • Mais simples ainda:  

    B=61%
    C=48% 
    A questão pede a intersecção: B ⋂ C  O que tem em um e que tem no outro:

    B - C = 61 - 48 = 13

  • Simples. O conectivo (e) será  (⋂) e o conectivo (ou) será (⋃). Na questão pediu: Se 15% das vítimas forem mulheres negras E com baixa escolaridade

  • Quando a questão fala em mulheres negras e com baixa escolaridade ela está falando na intersecção de B com C, porém ela apresenta assim: V = B ⋃ C.( B união com C) o que torna a assertiva errada. Bons estudos!


  • Construindo o diagrama de Venn abaixo:



    Ou seja, V = B ∩ C.


    Resposta: Errado.
  • Não interpretei a questão como a maioria dos colegas, ao meu ver, quando ela diz que se 15% das vítimas forem mulheres negras e com baixa escolaridade, então V = B ⋃ C, quer dizer que: se 15% é a intersecção de B e C, então V (que como mencionado na questão é o total de mulheres) será B U C, ou seja, B + C, porém o total de mulheres não corresponde a soma de B + C, portanto item errado. 

    Mesmo que o a questão dissesse: Se 15% das vítimas forem mulheres negras e com baixa escolaridade, então V = B ⋂ C  (B intersecção C), o item estaria errado, porque V (que é o total) não corresponde a 15%. 
  • Tradução da pergunta: 100% das vitimas = ou são de Baixa Escolaridade(BE) ou são Negras(N)

    Se na interseção entre BE e N tenho 15%. Então BE = 48% - 15% = 33%.  e N = 61% - 15% = 46%.

    soma: 15% (N e BE) + 33% (só BE) + 46% (só N) = 94% . 100-94 = 6%

    Ou seja, tem no mínimo 6% fora desses conjuntos. Portanto: Errada

     

  • só aplicar na fórmula: n(AuB)=n(a)+n(b)-n(anb)

    logo: 100=61+48-15

    100=94

    logo errado

  • Tenho essa e outras questões, além de aulas teóricas, resolvidas em vídeo. Acesse http://www.tutorraciociniologico.com.br/


  • GABARITO: ERRADO

    A resolução dessa questão começa em 12 min 14 s

    https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

  • É interseção e não união.

  • Gente , o erro não é porque V é igual B intersecção C , não entendi a resposta do professor do QC, ele não respondeu o que a questão está perguntando... 


    vejam o vídeo que o Foco, ! postou, nele o professor explica da forma correta. Bons estudos

  • V É A UNIÃO (U) DE B C e inclusive A

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • TOTAL (V): 100%

    Negras (B): 61%

    Baixa Escolaridade (C): 48%

    B ⋂ C = 15%

     

    Para encontrar o valor do conjunto B sem a intersecção, deve-se subtrair: 61 - 15 = 46%

     

    Para encontrar o valor do conjunto C sem a intersecção, deve-se subtrair: 48 - 15 = 33%

     

    O conjunto União (⋃) é a soma dos elementos que estão em B, C e na intersecção ( ⋂ ):

     

                               V = B ⋃ C => 46 + 33 + 15 = 94%

     

    100 é maior do que 94, portanto não conseguiu atingir o valor total que é 100%, então não pode ser simbolizado por V = B ⋃ C

     

    Gab: ERRADO

     

     

  • Não sei se é ingenuidade, mas também marquei como errada pela troca do sinal de intercecção(⋂)  por união(U).

     

    Bons estudos! ;)

  • comentário do prof do qc está equivocado com todo respeito

  • ta faltando o A, ele também está contido no V.

  • eu não entendi. Se V for o conjunto formado por todas as mulheres incluídas no estudo do IPEA; Nunca será só BUC, porque é o TODO. Não?

  • Pessoal, se você tem:

    1) Pessoa negras 61 % (Não negras 39%)

    2) Pessoas de baixa escolaridade 48% (Alta escolaridade 52%)

    3) Pessoas Jovens (50%) e adultas (50%)

    OBS: Como sempre terá que ter 100% cada estatística, já que se vc tem uma quantidade de pessoas e 50% é Jovem, logicamente a outra metade 50% será Não jovem ou velha. a partir disso montei esse esquema, mesmo sem estudar conjuntos a séculos.

    Se você pega as pessoas Negras e de baixa escolaridade, vai estar englobando todo mundo (ou o Conjunto V)? Não né pessoal, há várias pessoas que ele não incluiu.

    No esquema de vem que o professor montou fica fácil notar isso, você vai ver que ele so citou a área pintada, e as áreas em branco ficou de fora,

  • Nem precisa fazer conta.

    O operador ⋃ significa "União" representado pelo OU: "Se 15% das vítimas forem mulheres negras OU com baixa escolaridade, então V = B ⋃ C", aí sim a afirmação estaria certa.

    Mas a questão diz -> "Se 15% das vítimas forem mulheres negras E com baixa escolaridade.."

    E” = interseção, é representado pelo operador ⋂

    .

    Então o correto seria:

    Se 15% das vítimas forem mulheres negras E com baixa escolaridade, então V = B C

    ou

    Se 15% das vítimas forem mulheres negras OU com baixa escolaridade, então V = B C

    ”E” = ⋂

    “OU”= ⋃

  • Perceba que, se temos 100 vítimas, 15% representam 15 vítimas. Assim, temos 15 vítimas na interseção dos conjuntos B e C, já que se tratam de mulheres negras e de baixa escolaridade. Assim, B ∩ C = 15. Utilizando a regra geral da união de dois conjuntos, temos que:

    B U C = B + C - B ∩ C

    B U C = 61 + 48 – 15

    B U C = 94

    Perceba que esse número difere do total de vítimas, que é 100. Portanto, item errado.

  • Eu entendi que V = 100%, ou seja, todo o espaço amostral.

    Logo com os subconjuntos citados ali (A,B e C) fora o complementar = 100%, então somente a união de 2 elementos não teria como da igual a V=100%.

    Então GABARITO ERRADO!

  • É simples, veja o desenho http://sketchtoy.com/69271144

  • V= total de 100%

    B= negras tem um total de 61%

    C= com baixa escolaridade , total de 48 %

    Se 15% das vítimas forem mulheres negras e com baixa escolaridade, então V = B ⋃ C.

    Intersecção= 15%

    Então deverá ser diminuído 15% de cada um dos 61% e 48% de sua união.Logo, B ⋃ C - ⋂= 61% + 48% - 15%= 94%

    Logo o total não se equivale à V = B ⋃ C.

  • se V é tudo, como é que pode V ser uma interseção ? Não acho que tem nada certo nos comentários rs

  • https://www.youtube.com/watch?v=jreJ9-DIBio

  • Era só saber que se fosse caso de U (união), implicaria dizer que, no conjunto, estariam inclusas mulheres negras apenas, mulheres de baixa renda apenas + mulheres negras e de baixa renda.

    A questão pediu justamente esse terceiro caso (mulheres negras e de baixa renda), representando uma ⋂ (interseção) dos conjuntos; não uma união.

  • Faz Intersecção e não União.

  • Pessoal, se nem a união é o conjunto inteiro, como é que a intersecção vai ser? Não comentem besteira...

  • O correto seria intersecção; e não a união

  • ERRADO

    V= 100%

    A= 54%

    B= 61%

    C= 48%

    B U C (61 + 48= 109)

    B ⋂  C = (61 - 48= 13)

  • a questão pede Negras E com Baixa Escolaridade, ou seja, intersecção.

    na condição da B U C (união)

    ERRADO

  • V é o conjunto total de mulheres. Como que V vai ser = B ⋃ C? não seria V = A ⋃ B ⋃ C?

  • Errado

    "E" ----> significa INTERSECÇÃO

    #PERTENCEREMOS

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • B ⋃ C = B + C – B ⋂ C

    B ⋃ C = 61 + 48 – 15

    B ⋃ C = 94

    V = 100, logo V É diferente de B U C

  • É SÓ PENSAR ASSIM: A QUESTÃO ESTÁ FALANDO QUE V (TOTAL) = B ⋃ C

    SABEMOS QUE V É O TOTAL E QUE B OU C NÃO SÃO 100%, POR EXEMPLO B SÃO AS MULHERES NEGRAS QUE SÃO APENAS 61% DAS MULHERES E C BAIXA ESCOLARIDADE SÃO 48% DAS MULHERES, É FATO QUE EXISTEM MULHERES DE OUTRAS CORES E QUE NÃO SEJAM DE BAIXA ESCOLARIDADE, LOGO NÃO TEM COMO V (TOTAL) SER IGUAL A (B ⋃ C).

  • Olá amig@s!

    https://youtu.be/VFVkqbncVu8

    Aqui está uma explicação sobre essa questão do prof, Diogo com ênfase na APRENDIZAGEM do conteúdo não na simples resolução da questão.

    Bons estudos !!


ID
1060444
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

O Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) divulgou, em 2013, dados a respeito da violência contra a mulher no país. Com base em dados do Sistema de Informações sobre Mortalidade, do Ministério da Saúde, o instituto apresentou uma estimativa de mulheres mortas em razão de violência doméstica.

Alguns dos dados apresentados nesse estudo são os seguintes:

▶ mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;
▶ 61% das vítimas eram mulheres negras;
▶ grande parte das vítimas tinha baixa escolaridade: 48% cursaram até o 8.º ano.

Com base nessas informações e considerando que V seja o conjunto formado por todas as mulheres incluídas no estudo do IPEA; A  ⊂ V, o conjunto das vitimas jovens; B ⊂ V, o conjunto das vitimas negras; e C ⊂ V, o conjunto das vítimas de baixa escolaridade — vítimas que cursaram até o 8.º ano —, julgue o item que se segue.

Se V\A for o conjunto complementar de A em V, então 46% das vítimas pertencerão a V\A

Alternativas
Comentários
  • Se A = 54%, e como A está contido em V que é o conjunto universo (100%) da pesquisa, então o conjunto complementar é a diferença (100% - 54% = 46%)

    GABARITO = CERTO
  • Uma maneira de se resolver ése V é o conjunto universo, então V = 100%;

    o anunciado fala que A = 54%

    o conjunto complementar de A em V é representado por (V - A); Logo temos: 100% - 54% = 46%

    Gabarito: CERTO.

  • CERTO


    Vejamos:

     "mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;"


    31 + 23 = 54% ( que é o total de mulheres jovens ).


    Conjunto complementar: o nome já diz, é aquele que vai complementar o conjunto citado, no caso será o conjunto A em V. Dessa forma, como trata-se de conjunto universo V, que é 100%, basta obtermos a diferença que será 46%.


    Para matar essa questão bastava saber o que era conjunto complementar.


    Espero ter ajudado, a dificuldade é para todos.

  • Monte a equação com duas variáveis: 29-x+x+28-x = 35-y onde x: é a intersecção de I e II e y: é o que está fora dos conj. I e II.

    Resolva a equação: -x+y=-22
    Teste os valores da afirmação da questão y < 7.
    y=6 resolvendo x=28
    y=7 resolvendo x=29 (só pra afirma o diz a questão)
    y=8 resolvendo x=30 (só pra afirma o diz a questão)
    Testando esses valores em um Diagrama vc percebe que os valores pra y=>7 vão chegar SEMPRE em valores negativos o que prova que y<7.
    Espero ter ajudado!


  • https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I  à partir do minuto 15:33.

  • Sabemos que o complementar de A em V é o que complementa A para totalizar V, ou seja, é V – A. 

    Assim: 100% – 54% = 46%

    Obs:

    A = mais da metade das vítimas eram mulheres jovens, ou seja, mulheres com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;

    A = 31% + 23% = 54%



    Resposta: certo.

  • Gabarito: CERTO

    Para facilitar lê-se:
    (V\A)= São os elementos de (V) que não estão em (A).
    V=100%
    A=54%
    (V\A)=100% - 54% = 46%

  • V = 100%

    A = 31% + 23% = 54% (Grupo das vítimas jovens)

    V\A(diferença) = 100% - 54% = 46%


    GAB. CERTO

  • V= número total de pessoas (100%)

    A= mulheres jovens com idade entre 20 e 39 anos: 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos;

    Somando-se os dados do grupo "A" obteremos 54%, apartir daí, como ambos os dados já estão expressos em porcentagem, é so subtrair!

     

                                                          V    -     A       =     ?

                                    

                                                           100%      -       54%          =   46%

     

    Gabarito CERTO

  • PQP! Aquele simbolo de divisão (/) me confundiu. Têm horas que a banca vai no ipsi literis, a questão está certa se considerar aquele simbolo de divisão como adição. Poooota q pariu. Mas segue o baile, aprendendo os costumes da banca.

  • Símbolos malditos

  • #OUSEPASSAR #DHYEGOBORGES

  • Gab C

    31 %+ 23% = 54 % ( total de mulheres jovens) Conjunto A

    54 - 100 (v) = 46%

  • Chega a ser ridículo, muito desnecessário, estas cobranças em provas de Cespe; Agente de Policia, Escrivão, Agente de Segurança publica, precisa conhecer direito, precisa entender como redigir um B.O, quem escolheu estes certame, não quer se tornar professor de matemática, nem de gramática ou informática, trabalho no ramo nunca fiz uma operação, nunca precisei fazer contas, equações, regras de três, a Cespe é um lixo, verdadeiro projeto de banca, só tem vida e fama no Brasil

  • Se V\A for o conjunto complementar de A em V, isso significa que V\A = V – A = 100 – 54 = 46. De fato temos 46% das vítimas no conjunto V\A.

  • Pra responder essa questão, precisa entender um pouco de fórmula 1! kkkkkkkkkkkkk

  • espero que quando tomar posse o delegado ao passar as atribuições do dia use como linguagem essas porcarias aí pra não ter sido em vão o aprendizado.

  • A dificuldade é interpretar a linguagem codificada do enunciado kkkk mas deu para acertar!

  • Meu Deus, fiquei quase meia hora até perceber que era só fazer 1 - A = 100%-54% = 46%

  • JOVENS (20 ANOS ----- 39 ANOS):

    31% (20 ---- 29)

    23% (30 ---- 39)

    ----------------------

    = 54%

    O SEU COMPLEMENTAR = 100% - 54% = 46%

  • https://www.youtube.com/watch?v=jreJ9-DIBio

    Prof Elder resolução da questão 100% útil

  • A interpretação é chave para todas as questões de RLM

    100% - (31%+23%)

    46%

  • Essa foi so pra ver se o cara tava vivo na hr da prova.

  • Vídeo para questão: [ Minuto 9:34 ]

    https://www.youtube.com/watch?v=yMLxfJIMqXY&t=1033s

  • A leitura básica para V/A é: O que é exclusivo de V?

    A = é o conjunto das vítimas jovens. Logo, A é 31% estavam na faixa etária de 20 a 29 anos e 23% na faixa etária de 30 a 39 anos >> 31% + 23% = 54%

    Ele quer o que é exclusivo de V, que, consequentemente, não tem em A = 46%

  • OBS: O símbolo " \ " indica os elementos que pertencem a V e não pertencem a A

  • Olá amig@s!

    Aqui está uma explicação sobre essa questão do prof @diogo_di_ com ênfase na APRENDIZAGEM do conteúdo não na simples resolução da questão.

    https://youtu.be/VFVkqbncVu8

    Bons estudos guerreir@s !!


ID
1060447
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que a empresa X tenha disponibilizado um aparelho celular a um empregado que viajou em missão de 30 dias corridos. O custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de
R$ 0,15. Nessa situação, considerando que a empresa tenha estabelecido limite de R$ 200,00 e que, após ultrapassado esse limite, o empregado arcará com as despesas, julgue o item a seguir.

Se, ao final da missão, o tempo total de suas ligações for de 20 h, o empregado não pagará excedente.

Alternativas
Comentários
  • Questão correta.

    1hora de ligações custa 9 reais, (60min x 0,15 centavos) = 9,0R$


    Foram 20h de ligações,  então 9x20 = 180


    180 < 200


    Portanto gab. Certo

  • 1 hora = 60 min x 0,15 = R$ 9,00

    20 horas = 20 x R$ 9,00 = R$ 180,00 

  • Fiz assim: Em 1 minuto gasta 0,15 reais, em 1200 minutos (= 20hrs) gastará x. Então x = 1200 vezes 0,15. Assim, x é igual a 180 reais. Ou seja, está dentro do limite dos 200.

    Força, foco e fé!

  • 1 hora = 60 minutos, então (20*60) 20 horas possui 1200 minutos


    1 minuto é igual 0,15, então 1200 é igual a X


    1m --------- 0,15

    1200 -------  x

    = 1 x m = 0,15 x 1200

    = 180/1m


    Resposta:    180

  • Pensei diferente, com R$ 200,00 ele consegue falar 1333,2 minutos de limite de franquia, como utilizou 20 horas; convertendo em minutos daria 1200 minutos, não excedendo o limite em minutos( 1333,2).

  • Questão fácil demais para um nível de PC

  • Questão fácil!!!!! 

  • X=Valor de 20 H

    X=((20*60)*0,15)

    X=(1200*0,15)

    X=180

    180 < 200, Logo não pagará excedente

    Super pão, pão, queijo, queijo...

  • 1 hora = 60 minutos, então (20*60) 20 horas possui 1200 minutos

    1 minuto é igual 0,15, então 1200 é igual a X

     

     

    1 --------- 0,15

    1200 -------  x

     

    X = 0,15 x 1200

     

    Resposta:    180

  • 0,15 = O MINUTO

    1,50 = 10 MINUTOS

    9,00 = 1 HORA

    20H X 9,00 = 180$

     

     

    GABARITO CERTO

  • QUESTÃO CERTA. 1 MINUTO = 0,15 CENTAVOS        200 REAIS PRA GASTAR

    1 HORA TEM 60 MINUTOS. ENTÃO 60 MINUTOS X CUSTO DE 1 MINUTO 0,15 = 9 REAIS.

    FOI UTILIZADO 20 HORAS. 20 HORAS X 9 REAIS= 180 REAIS. 180 NÃO EXCEDE 200. 

  • Galera: 

     

    60min x 20H = 1200 minutos

     

    Se 1200x 0,15 = X R$

     

    Então 1200x1,50 = x R$

     

    Assim como 12X15 = X R$

     

    12x 15 = 180 R$

     

    Creio que, na hora da prova, não seja tão simples, e até mesmo efetivo, calcular de cabeça " 0,15 x 60 = 9 reais". Ainda que façamos a conta de multiplicação à mão, acho que uma dica importante é sempre usar zeros e vírgulas a nosso favor quando o assunto é multiplicação. 

  • tempo total de suas ligações for de 20 h

    0,15 ------- 1 min

    200,00 ----- x min

    total de minutos possíveis 1333,33 min

    1333,33 min = 22,2 horas

    20 < 22,2, portanto não pagara excedente

  • Certo.

    Temos uma questão de grandezas proporcionais, com regra de três simples, pois temos apenas 02 (duas) grandezas se relacionando. Nesse caso, as duas grandezas são: tempo (minutos) e valor (reais). Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois, quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o valor a ser pago em reais.

    Para facilitarmos os cálculos, iremos utilizar o tempo em horas, da seguinte maneira:

    o custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de R$ 0,15;

    logo, ser quisermos saber o custo a cada hora, basta multiplicarmos 0,15 x 60 (minutos) = 9,00 reais a cada hora.

    Assim, Teremos 

    TEMPO (horas)             Valor (reais)

    1 ---------------------------------– 9,00

    20 ---------------------------------– X

    X = 180.

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

  • Bruna AlvesPereria gratidão pela explicação simples e direta bem esclarecedor
  • Gab C

    0,15x 60 m(1 hora) = 9,00 reais p/hora.

    Limite é 200,00 reais

    20 x 9 = 180,00 reais (valor total).

  • CORRETA

    20h X 60min = 1200

    1200 X 0.15 = 180 R$

    Pronto, acabou!

  • Fiz de um jeito um pouco diferente da galera: peguei os 200 reais de limite e dividi pelo valor do minuto... da um pouco mais de 1333 minutos, que DARIA um pouco mais de 22 horas... se ele usou 20 horas, não atingiu o limite.
  • Sabemos que 20 horas correspondem a 20 x 60 = 1200 minutos. O custo de cada minuto de ligação é de 0,15 reais. Logo, para falar 1200 minutos serão gastos 1200 x 0,15 = 180 reais. De fato, não há pagamento de excedente nesse caso, tendo em vista que obtivemos valor abaixo do limite de 200 reais

  • CERTO!

    R$                      TEMPO

    0,15=                1 MINUTO

    1,50=                10 MINUTOS

    15,00=              100 MINUTOS

    150,00=            1000 MINUTOS

     

    20HORAS = 60 MIN X 20 = 1200 MINUTOS

    200,00 = 1200 MINUTOS,

     

    QUE NADA MAIS É DO QUE:

     

    (1000 MINUTOS)         + (100 MINUTOS)          + (100 MINUTOS) =                 1200 

    R$ 150,00                   +         R$ 15,00            +      R$ 15,00 =                       R$ 180 e está abaixo do limite que é R$200.

  • entra na minha vida entra na minha prova

  • Minuto = 0,15 Hora = 0,15x60, dá 9... 9 x 20 horas = 180 reais, não paga excedente pois não ultrapassou os 200 reais.

  • CERTO

    0,15 = 1 MINUTO

    0,15 x 60min = 9$

    9 x 20h = 180$

  • Certo.

    1 MIN ----- 0,15

    60 MIN ------X

    X = 9

    TEMPO VALOR

    1 --------------9

    20-------------X

    X= 180

  • 1h ------------ 60min

    20h ------------x

    x= 20.60= 1200min

    1min --------- 0,15

    1200min ----- x

    x= 1200.0,15

    1200 = 12. 100 para facilitar multiplica o 0,15 por 100= 15

    x= 12.15 = 180

    180 < 200

  • Questão de grandezas proporcionais, regra de três simples, pois temos apenas 02 (duas) grandezas se relacionando.

    Nesse caso as duas grandezas são: Tempo (minutos) e Valor (reais). T

    ais grandezas se relacionam de maneira direta, pois quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o valor a ser pago em reais.

    1h - 9 reais

    20h - x

    x = 180 reais.


ID
1060450
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que a empresa X tenha disponibilizado um aparelho celular a um empregado que viajou em missão de 30 dias corridos. O custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de
R$ 0,15. Nessa situação, considerando que a empresa tenha estabelecido limite de R$ 200,00 e que, após ultrapassado esse limite, o empregado arcará com as despesas, julgue o item a seguir.

Se, nos primeiros 10 dias, o tempo total das ligações do empregado tiver sido de 15 h, então, sem pagar adicional, ele disporá de mais de um terço do limite estabelecido pela empresa.

Alternativas
Comentários
  • O custo da hora é de 9 reais. 0,15 x 60

    15h de ligações custa 135 reais. Restando apenas 65 reais.


    1/3 de 200 reais é aproximadamente 66 reais. Portanto gabarito errado.

  • 15 horas de ligação = R$ 135,00 que equivale a 67,5% de R$ 200,00

    Logo, sobra apenas 32,5%, ou seja menos de 1/3 = 33,3%.

  • Dá pra calcular só usando o tempo. Dividir R$ 200,00 por R$ 0,15

    200/0,15 = 1333 é o total de minutos.

    15hx60min= 900min

    1333x1/3 ou 1333/3= 444min, resto=1min

    900+444=1344 já ultrapassou o total de minutos disponíveis.

  • Os colegas acima acertaram a questão mas responderam de forma diferente. Como é o CESPE, funcionou, mas se fosse uma questão de múltipla escolha, a banca esperaria que você calculasse pelo tempo e não pelo custo ou por porcentagens.

    ------------------------------------->

    Calcule o tempo em minutos total que o cidadão tinha direito (Regra de 3 - 1h está para R$9 assim como xh está para R$200)=> 200/9 =22H e 20Min, ou 1340Min

    Calculei um terço do valor total => 1340/3 = 446Min aprox

    Calculei quanto ele falou no telefone => 15*60 = 900Min

    Diminui o quanto ele falou do total de minutos disponíveis e comparei com um terço do valor => 1340 - 900 = 440 Min

    Portanto ele teria 440Min, ou seja, menos que um terço (446Min). Resp: Errado

  • Eu fiz diferente...

    tempo total: 22,2 horas

    tempo gasto: 15 horas

    tempo que ele disporá sem pagar adicional: 22,2 - 15 = 7,2 horas

    7,2 / 22,2 = 0,32, que é menor que 0,33 (um terço)

  • X=Restante da franquia disponivel

    X=((200/0,15)-(15*60))/(200/0,15)

    X=(1333-900)/1333

    X=433/1333

    X=32,4

     

    32,4 % restam da franquia

     

    Y= Um terço em porcentagem

    Y= 1/3 

    Y= 33

    Um terço é igual a 33 %

     

    32,4% < 33%, Logo ele não ele disporá de mais de um terço do limite estabelecido pela empresa.

     

    ERRADA. 

     

  • Ele utilizou o celular por 15 horas.

     

    Então: 15 * 60 = 900 minutos

     

    Sabe-se que um minuto custa 0,15

     

    Logo, 900 * 0,15 = 135 reais. Ou seja, ele gastou 135 reais. Resta-lhe apenas 65 reais.

     

    ----------------------------------------------------------------------

     

    1/3 de 200 = 66.6

     

    Assim, percebe-se que ele possui menos de 1/3

  • 1h = 60 min = R$ 9

    15 X 9 = R$ 135

    200 R$/3 = 66,33

    200 - 135 = 65

    65 < 66,33
    Errado

     

  • 15H = 135,00

    200/3 =66,666

    ELE TERÁ  R$ 65,00 PARA GASTAR SEM PAGAR EXCEDENTE,SENDO QUE 1/3 É R$ 66,66

     

     

     

    GABARITO ERRADO

     

  • Gab : E

     

    Galera, sendo simples e objetivo:

     

    15H X 60min = 900 min

     

    Se 900 x 0,15 = X R$

     

    Então: 90 x 1,50 = x R$

     

    Assim como: 9x15 = x R$

     

    9x15 = 135 R$     

     

    Depois disso, basta fazer uma regra de três, onde 100% são os 200R$ e 135 seja x%

     

    13500/200 = 135/2 = 67,5%.   Resta 32.5 % a ser usado do limite estabelecido.

     

     Como sabe-se que 1/3 é cerca de 33,333%, ele disporá de MENOS de 1/3 do limite.

  • Errado.

    Temos uma questão de grandezas proporcionais, com regra de três simples, pois temos apenas 02 (duas) grandezas se relacionando. Nesse caso, as duas grandezas são: tempo (minutos) e valor (reais). Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois, quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o valor a ser pago em reais.

    Para facilitarmos os cálculos, iremos utilizar o tempo em horas, da seguinte maneira:

    o custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de R$ 0,15; logo, ser quisermos saber o custo a cada hora, basta multiplicarmos 0,15 x 60 (minutos) = 9,00 reais a cada hora.

    Assim, Teremos 

    TEMPO (horas)               Valor (reais)

    1 ---------------------------------– 9,00

    15 ---------------------------------– X

    X = 135.

    Podemos inferir que 1/3 de 200,00 (valor limite) é igual a 66,66..., ou seja, pelos cálculos, o empregado ainda pode gastar 65,00, o que não corresponde a mais de um terço do limite estabelecido pela empresa.

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

  • ERRADA

    15h X 60min = 900

    900 X 0.15 = 135 R$

  • Sabemos que 15 horas correspondem a 15 x 60 = 900 minutos. O custo de cada minuto de ligação é de 0,15 reais. Logo, para falar 900 minutos serão gastos 900 x 0,15 = 135 reais.

    Perceba que restariam 200 – 135 = 65 reais para atingir o limite.

    Resta saber se esse valor representa mais de um terço do limite. Para isso, basta dividir 65 por 200, obtendo 0,325. Como sabemos que um terço é igual a 0,333, temos que o empregado disporá de MENOS de um terço do limite estabelecido.

  • ERRADO

    15 H EQUIVALE A 900 MINUTOS QUE DA R$135,00 , LOGO, FALTA R$65.

    1/3 DE 200 É 200/3 = 66

    BONS ESTUDOS

  • O custo da hora é de 9 reais, pois 0,15 x 60

    15 h de ligações custa: 15 x 9 = 135 reais. Restando apenas 65 reais.

    65 reais é menos que 1/3 do total de 200,00. O enunciado diz que sobra mais que 1/3, portanto ERRADO.

  • Errado.

    0,15 x 60 = 9

    Tempo Valor

    1 -----------9

    15 --------x

    x = 135

    200 - 135 = 65,00

    1/3 de 200 = 66,6..

    Logo, ele disporá de menos de 1/3.

  • 1h - 9 reais

    15h - x

    x = 15 . 9

    x = 135 reais

    Podemos inferir que 1/3 de 200,00 (valor limite) é igual a 66,66..., ou seja, pelos

    cálculos o empregado ainda pode gastar 65,00, o que não corresponde a mais de

    um terço do limite estabelecido pela empresa. 

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060453
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considere que a empresa X tenha disponibilizado um aparelho celular a um empregado que viajou em missão de 30 dias corridos. O custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de
R$ 0,15. Nessa situação, considerando que a empresa tenha estabelecido limite de R$ 200,00 e que, após ultrapassado esse limite, o empregado arcará com as despesas, julgue o item a seguir.

Se, ao final da missão, o empregado pagar R$ 70,00 pelas ligações excedentes, então, em média, suas ligações terão sido de uma hora por dia.

Alternativas
Comentários
  • Ele pagará no total 270 reais. Como o custo da ligação é de 9 reais a hora, suas ligações terão durações de 30h (270/9)

    Como passa 30 dias em missao, em média liga 1 hora por dia.

  • A empresa paga 200 + 70 adicionais = 270 reais.

    A missão é em 30 dias corridos. logo 270/30 = 9 reais por dia. 

    15 centavos o minuto, então transformando os 9 reais em centavos, temos 900 centavos. Logo 900/15 = 60 min. Ou seja, 1 hora por dia.

  • Não sou tão boa com cálculos, mas pensei diferente... 

    fiz assim R$ 0,15 x 60 min = 9 reais. 
     9 reais x 30 dias = 270, os 70 foram justamente o excedente!!
  • X=Media em horas por dia

    X=(((200+70)/0,15)/30)/60

    X=((270/0,15)/30)/60

    X=(1800/30)/60

    X=60/60

    X=1

    Media de 1 Horas por dia.

     

    Para quem ficou perdido funciona assim: 

     

    1º Soma o Valor limite mais o Valor que ultrapassou o limite; 

     

    2º Divide o valor total da ligação pelo preço por minuto, que vai resultar na quantidade de minutos falados no mês;

     

    3º Divide pela quantidade de dias da missão, que vai resultar na media por dia em minutos;

     

    4ª Divide por 60 minutos, que irá resultar na media por dia em horas. 

     

    OU SEJA, SO MONTAR A EQUAÇAO -> X=(((200+70)/0,15)/30)/60

  • Calculei assim: R$ 9,00 = 1h = 1 dia. R$ 90 = 10h = 10 dias. R$ 90 x 3 (=30 dias) = R$ 270. Portanto, R$ 70 de ligações excedentes. 

  • Fiz assim

    270$ / 0,15= 1.800

    1800/ 60 que são os minutos = 30, que dizer uma hora por dia.

     

  • 1 HORA POR DIA = 9,00 

    9,00 X 30 = 270,00

     

    LIMITE 200

    EXCEDENTE 70

     

     

    GABARITO CERTO

  • 1 hora equivale a 9 reias

    1 hora por dia = 30 horas ja que ele gastou uma hora por dia e na quaetão ele passou 30 dias em missão

    30 X 9= 270

    270 -200= 70 reias de excedente que ele tem que pagar, pois a empresa só vai disponibilizar 200 reias

  • Ou seja, o cara fala muito.

  • O exercicio esta dando o valor por minuto, mas a resposta ele quer em horas. Portanto devemos converter.

    1hora____9reais

    x ____ 70

    x= 7,7 horas aprox.

    1____9 reais

    x____200 reais

    x= 22,2 horas aprox.

    SOMANDO OS DOIS

    7,7 + 22,2 = 30 APROX.

    30 DIVIDIDO POR 30 DIAS = 1 HORA

  • ATENÇÃO na Interpretação de Texto. Errei, rs.

    Foquei no EXCEDENTE. O comando pede o total na viagem.

  • 270 dividido por 0.15 da um total de 1800,

    1800 dividido por 30 dias

    resultado 60 minutos

  • Custo total 200,00 + 70,00 = 270,00 gastos durante a missão

    0,15 ----------- 1 min

    270,00 -------- x min

    x = 270/0,15 = 1800 minutos durante a missão

    1800 min -------------- x horas

    60 min ----------------- 1 hora

    x = 1800 / 60 = 30 horas no celular durante a missão

    a missão foi de 30 dias, portanto, em media, 1 hora / dia

  • Se 0,15 x 60 = 9 reais

    1H = 9 x 30 dias = 270 reais

  • Certo.

    Temos uma questão de grandezas proporcionais, com regra de três simples, pois temos apenas 02 (duas) grandezas se relacionando. Nesse caso, as duas grandezas são: tempo (minutos) e valor (reais). Tais grandezas se relacionam de maneira direta, pois, quanto mais tempo de ligações tivermos, maior o valor a ser pago em reais.

    Para facilitarmos os cálculos, iremos utilizar o tempo em horas, da seguinte maneira: o custo do minuto de cada ligação, para qualquer telefone, é de R$ 0,15; logo, ser quisermos saber o custo a cada hora, basta multiplicarmos 0,15 x 60 (minutos) = 9,00 reais a cada hora.

    Assim, Teremos 

    TEMPO (horas)                Valor (reais)

    1 ---------------------------------– 9,00

    X --------------------------------- 270,00 

    9X = 270

    X = 270/9 = 30 HORAS

    Podemos inferir que se foram gastos 30 horas em um período de 30 dias; logo, em média, suas ligações terão sido de uma hora por dia.

    Questão comentada pelo Prof. Maurício Franceschini

  • 270 reais dividido por 30 dias = 9 reais por dia

    9 reais dividido por 0,15 reais = 60 minutos por dia

    Logo, em média, ele terá ligado 1 hora por dia

  • CORRETA

    Fui na lógica.

    30 dias = 30 horas

    30h X 60min = 1800

    1800 x 0.15 = 270 R$

  • Chega a ser ridículo, muito desnecessário, estas cobranças em provas de Cespe; Agente de Policia, Escrivão, Agente de Segurança publica, precisa conhecer direito, precisa entender como redigir um B.O, quem escolheu estes certame, não quer se tornar professor de matemática, nem de gramática ou informática, trabalho no ramo nunca fiz uma operação, nunca precisei fazer contas, equações, regras de três, a Cespe é um lixo, verdadeiro projeto de banca, só tem vida e fama no Brasil

  • Se o empregado pagou 70 reais de excedente, então o gasto total em ligações foi de 270 reais.

    Como cada minuto custa 0,15 reais, temos que foram falados 270/0,15 = 1800 minutos, os quais correspondem a 1800/60 = 30 horas.

    Ao longo dos 30 dias de missão, o empregado falou 30 horas. De fato, ele falou em média 1 hora por dia. Resposta: Certa

  • CERTO

    para facilitar na hora da prova:

    R$ 0,15 = 1 minutos

    R$ 1,50 = 10 minutos

    R$ 9,00 = 60 minutos/1 hora

    30 (dias) x 9 (valor da hora) = 270

    R$ 270,00 se utilizar o telefone por 60 minutos por dia, em 30 dias.

    Empresa pagou R$ 200,00, ele arcou com R$ 70,00.

  • 1 minuto  ----- R$ 0,15

    >>> 1800 minutos 

    Dividindo 1800 por 30 dias

    >>> 60 minutos

    Ou seja, pode-se dizer que suas ligações terão sido, em média, de 1 hora por dia.

    Questão correta!

  • regra de três (grandezas diretamente proporcionais)

    1 min --> R$ 0,15

    X min --> R$ 270, 00 (limite + ligações excedentes)

    x 0,15 = 270

    x= 270/0,15 : 1800 min ( 1800/60 = 30 h)

    30 dias corridos

    30 horas/30 dias = 1 h/dia

    Gabarito: C

  • 200 reais (limite) + 70 reais (pago excedente) = 270 reais

    270 / 0,15 (custo do minuto) = 1800 minutos usados

    1800 / 30 dias = 60 min/dia

  • Pega o valor do minuto R$0,15, calcula o valor de cada hora (R$9,00) e multiplica pela quantidade de dias que ele esteve em missão. 9x30= 270 (que é o valor total gasto. Atingiu o limite (R$200) e pagou o excedente de R$70,00)

  • Questão gostosa. Essa é pra não zerar e relaxar na hora da prova! A próxima vai ser tensa!

  • 1 hora -----9 reais

    x-------270 reais

    resposta= 30

    ou seja 1h po dia certo

  • CERTO.

    1h ----------- 9 reais

    x ------------- 270 reas

    9x = 270

    x = 30 horas

    Podemos inferir que, se foram gastos 30 horas em um período de 30 dias, logo, em média, suas ligações terão sido de uma hora por dia.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060459
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P e Q representem proposições conhecidas e que V e F representem, respectivamente, os valores verdadeiro e falso, julgue o próximo item.

As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

Alternativas
Comentários
  • Tabela Verdade

    P     Q     ¬Q        P->(¬Q)

    V     V       F            F

    V     F       V            V

    F     V       F            V

    F     F       V            V


    Portanto gabarito errado, pois P sendo F, há uma possibilidade para que a expressão Q seja F.

    A questão fala em simultaneidade.

  • Freddie, a questão fala em SE, E SOMENTE SE, P for Falso, mas há uma possibilidade em que ele sendo verdadeiro a proposição será verdadeira.

  • Não consegui entender. Mesmo. Alguém pode me ajudar?

  • Faz-se a tabela verdade, lembrando que para o conector e ( ^ ) será V qdo todos forem V. Se então (-->) será F quando for V F. (Dica se Vera Fisher então - Falsa = V F - F). E o conectico se e somente se sera V quando todos forem V ou todos forem F.

    Montando a tabela Verdade P Q

    P     Q    ¬Q      P -> (¬Q)  SE FOR V F = F)    Q ^ P (SE FOR V V = V)

    V     V      F          F (VERA FISHER)                    V          

    V     F      V          V                                              F

    F     V      F          V                                              F

    F     F      V          V                                              F 


    Ele pergunta se são V, se e somente se P for F. Só pode ser V se P e Q for V.

    O que sabemos logo de cara que para o conectivo e só é V se forem todos V.

  • Caros, a questão está certa, uma vez que as proposições Q e P -> ¬Q serão simultaneamente verdadeiras (forem verdadeiras ao mesmo tempo), somente quando P for Falsa. Basta olhar a tabela verdade.

    P Q ¬Q P -> ¬Q
    V V F F
    V F V V
    F V F V
    F F V V

  • Danilo Capistrano,

    Onde está a possibilidade onde P é V e, ao mesmo tempo, Q e P→(¬Q) são V????


    O único erro que consegui identificar, depois de muito sufoco foi o fato de que mesmo com Q=V, P→(¬Q)=V e P=F, o "se e somente se" é falso, conforme a tabela verdade a seguir:

    P

    Q

    ¬Q

    P -> ¬Q

    Q^(P->¬Q)

    (Q^{P->¬Q}) <->P

    V

    V

    F

    F

    F

    F

    V

    F

    V

    V

    F

    F

    F

    V

    F

    V

    V

    F

    F

    F

    V

    V

    F

    V


  • Danilo, também cheguei à mesma conclusão que o colega Matheus Eleutério. Para a proposição P->(¬Q) realmente existe a possibilidade de valor Verdadeiro quando P for Verdadeiro, conforme sua análise acima. O problema, é que a questão não pede somente a análise dessa proposição (P->(¬Q)). A questão afirma que só existe valor Verdadeiro, simultaneamente (ao mesmo tempo) para as proposições Q e P → (¬ Q) (isso mesmo, são duas proposições e não apenas P → (¬ Q)), se e somente se, P for Falso.  O que está corretíssimo (conforme podemos verificar na própria tabela verdade que você, corretamente, construiu).

    Portanto o item é CORRETO!

    E o gabarito está INcorreto!

  • Pessoal, realmente ao montar meu comentário não fui feliz em explicar detalhadamente a questão.

    copiando a tabela do colega Matheus

    P

    Q

    ¬Q

    P -> ¬Q

    Q^(P->¬Q)

    (Q^{P->¬Q}) <->P

    V

    V

    F

    F

    F

    F

    V

    F

    V

    V

    F

    F

    F

    V

    F

    V

    V

    F

    F

    F

    V

    V

    F

    V


    Pois uma opção que P sendo F  já abre margem para a questão estar incorreta, pois há uma opção em que ele sendo F a proposição Q é F.


    A questão deixa bem claro SIMULTANEAMENTE.


    Gabarito definitivo da cespe: E

    Essa questão não coube recurso.

    Para quem continuar com dúvidas podem acessar este link do youtube com a explicação.


    http://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

    a partir do 35:17


    Espero que tenham compreendido.


    abraços,

    forças nos estudos.





  • Q(f) e P(f) = F --> (~Qv)= V...Questão errada

  • Pensei da seguinte forma:  Q e P → (¬ Q) , se Q for falso, a proposição ficaria F e P → (¬ F)  =  F e P → V . Como na condicional qualquer coisa implicando em verdade será sempre verdade, o valor de P não importa nesse caso.

    Estou correto?

  • não há como Q e P → (¬ Q) serem simultaneamente VERDADEIRAS, pois para Q e P ser VERDADE os dois precisam ser VERDADEIROS e se ¬ Q é a NEGAÇÃO de Q (v) não há como Q e P → (¬ Q) ser simultaneamente VERDADEIROS! Q(V) e P(v) → (¬ Q)(f)!
  • Questão Certa... só não sei sinceramente se foi anulada. vejam o comentario do aprova concursos: http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/11/12/gabarito-comentado-concurso-pc-df-raciocinio-logico/


    48 As proposições Q e P são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    Q verdadeira

    à ~Q (verdadeira)

    Então teremos P à Falso

    Para que esta sentença seja verdadeira, P tem que ser Falsa.

    CERTO 

    Gabarito oficial: ERRADO


  • Acredito que seja mais interpretação que qualquer coisa, nas proposições que o exercício dá se tem Q e ~Q, ele fala de os dois serem simultaneamente verdadeiros,o que não é possível pois se um nega o valor do outro é impossível os dois terem mesmo valor.

  • Q pode ser V ou F. Se Q for V, P deverá ser F.

    Mas, se Q for F, P poderá ser F ou V.  Porque ~Q será V e não restringirá o P. 

  • P1     -->    P2 = P1 verdadeiro  -->  P2 falso = FALSO

    Q ^ P --> ( ¬ Q) = FALSO

    P1 falso --> P2 falso = VERDADEIRO (se então)

    P1 falso <--> P2 falso = VERDADEIRO (se, e somente se)

    Correta, simultaneamente verdadeiras se, e somente se, P for F

  • As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    São duas proposições: Uma simples e uma composta.

    Para Q=V ;  P → (¬ Q)=V temos:

             Q=V;   F →   F =     V

             Q=F;   V →   V=      V 


    Agora: Se Q=V  e P=V então (¬ Q) será F.

    E Vera Fischer na condicional é F.

    A questão esta errada porque não depende apenas do P ser V, mas tbm porque depende do Q ser F.


  • Gabarito Errrado

    Questão mal formulada, de difícil interpretação. Vamos a ela:

    As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F. 

    Primeiro ponto: Esse "e" não é conectivo, é uma preprosição que está dando ideia de adição das informações, ou seja, a questão afirma que se P for F, ambas as proposições ( Q e P → (¬ Q) ) terão o valor lógico V.

    Ora, analisando a proposição: P → (¬ Q), se P for F, logo a proposição necessariamente será V, pois o conectivo →  só é F quando tiver valores lógicos respectivos V → F. Analisando a proposição simples Q, concluimos que se P for F, de nada irá influenciar nesta proprosição. Logo, não podemos afirmar que ela será Verdade. Portanto gabarito ERRADO.


    BONS ESTUDOS

  • ESSE "e" É CONECTIVO SIM E FOI USADO COMO TAL NA QUESTÃO.

    OS conectivos são:

    "e" 

    "ou"

    "se.. então"

    "ou...ou.."

    "se e somente se"

    Essa é uma questão que cobra o conhecimento dos conectivos "E" e SE...ENTÃO e não do SE E SOMENTE SE como alguns interpretaram erroneamente (induzidos pela banca). Nessa questão a banca usou o termo "se e somente se", com o valor sintático de "tão somente"  e não como conectivo.

    Nós podemos sim ter questões ligadas pelo conectivo "E", ou pelo conectivo "OU", e seguidas do conectivo "SE ENTÃO"  e vice-versa.

    O que, com certeza, não existe em RL, é essa idéia de preposição com valor de adição. 

    eis um exemplo:

    04. (MPU 2004 ESAF) Quando não vejo Carlos, não passeio ou fico deprimida. Quando chove, não passeio e fico deprimida. Quando não faz calor e passeio, não vejo Carlos. Quando não chove e estou deprimida, não passeio. Hoje, passeio. Portanto, hoje

    a) vejo Carlos, e não estou deprimida, e chove, e faz calor. b) não vejo Carlos, e estou deprimida, e chove, e faz calor.

    c) vejo Carlos, e não estou deprimida, e não chove, e faz calor.

    d) não vejo Carlos, e estou deprimida, e não chove, e não faz calor. e) vejo Carlos, e estou deprimida, e não chove, e faz calor.

  • As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------

    Aqui temos duas senteças quaisquer! Essas sentenças representam frases quaisquer como:

    Q = Maria estuda.

    P = Paulo trabalha.

    ~Q = Maria não estuda.  (A NEGAÇÃO DE Q).

    Além das sentenças isoladas, temos os agrupamentos resultantes do uso dos conectivos. A resposta deve ser dada a respeito da sentença composta resultante após o uso dos conectivos “E” e “SE ENTÃO”.

    Sentenças ligadas por “e” somente serão verdadeiras se ambas forem verdadeiras. Logo, uma delas sendo falsa, o valor lógico da sua “soma” será falso.

    Aqui a questão já estaria respondida como ERRADA, já que uma vez “P”assumindo F, não teremos, na soma de Q+P, o valor lógico verdadeiro.

    ***Sentenças ligadas por “e” somente serão verdadeiras se ambas forem verdadeiras***

    Assim, analisando apenas as proposições ligadas pelo conectivo “e”, já não há mais possibilidade de serem ,ambas as sentenças, simultaneamente verdadeiras.

    Q      P     QeP      ~Q     PeQ --> ~Q

    V      V        V           F            F

    V       F       F          F            V

    F       V       F          V             V

    F       F       F          V             V

    PARA A CONDICIONAL sim, quando P =“F”,independentementedo valor da segunda parte (~q), o valor final  será VERDADEIRO.

    Mas....

    Olhe para a penúltima linha, veja que quando P assume valor lógico V, o valor lógico da condicional é VERDADEIRO. LOGO: *não é verdade que tão somente se P=F teremos a condicional VERDADEIRA, também teremos a condicional VERDADEIRA quando P=V.

    São dois os erros.

  • Pessoal, como a questão pede se e somente se, temos que analisar a "ida" e a "volta": 

    Se Q = V e P-> (~Q) = V, então P=F. Porém, P = F não implica que as proposições Q e P->(~Q) serão verdadeiras. Então a afirmação está errada. 

  • Simples , tabela verdade básica:

    SE VC CONSIDERAR  (~Q ) = V como pede a questão,

    logo concluímos que Q = F, dando margem

    a dois possíveis resultados para P.

    Assim P pode ser V OU F que (~Q)=V.

    errada a questao.


  • Nem é preciso montar a tabela verdade! Se P for falsa, o Q pode ser qualquer valor lógico que a a proposição P->(¬Q) será verdadeira. Assim, NÃO necessariamente Q será verdadeira se o P for falsa. Entendeu?

  • Questão mal formulada! Errei por não levar em conta que a primeira afirmação independe da segunda.


  • GABARITO = ERRADO 

    "P" = Verdadeiro

    "Q" = Falso 

    P-> ( ˜ Q)

    V -> V

  • Boa noite pessoal,

    Desculpe Danilo, mas essa opção não existe, pois se P for F fará o antecedente sempre ser F e pela tabela mostrada por você mesmo, se o antecedente (P) for F, então o P->(¬Q) será sempre verdadeiro. Olhe as duas últimas linhas da sua tabela.

    Acontece que a questão possui uma pegadinha no texto, pois na linha de comando há duas proposições totalmente independentes entre si e que o CESPE interligou com um "e" texto e não um "e (^)" conectivo, pois na segunda proposição não utilizou o "se, então", mas sim os conectivos.

    Sendo assim, para a primeira proposição simples, apenas Q, independe o valor de P para que esta seja F ou V.


    Espero ter ajudado....

    Foco é tudo....

  • Obrigada Danilo Capistrano pelo vídeo, só fui entender quando assisti ele, recomendo para os colegas que estão com dúvidas também...

  • Para resolver essa questão, primeiramente o candidato deverá ter cuidado ao ler o enunciado, quando ele diz “As proposições Q e P → (¬ Q)” o conectivo e não é um conectivo lógico, até porque ele se refere no plural.


    De acordo com os dados do enunciado:

     

    Logo, para que a condição do se, e somente se seja satisfeita, a ida e a volta devem ser válidas, mas como se vê, fazendo a prova da volta, Q pode ser V ou F que não vai alterar a validade da estrutura Pà(~Q).

    Resposta é: Errado.


  • Se e somente se só será verdade se P=Q, logo, se ele fala em F jamais será V ou vice-versa.

  • Acho que o Diego Wisintainer, acertou em seu comentário.

  • ERRADO 

    As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    P ser uma proposição falsa não garante que Q será verdadeira. Pois na condicional [P → (¬ Q)], a verdade do antecedente garante a verdade do consequente para que a proposição seja verdadeira, mas a inveracidade do antecedente (Falsa) não nos garante nada, podendo o consequente ser Verdadeiro ou Falso.

    [Q    e    P → (¬ Q) são Verdadeiras]  <->  P for Falsa.


    Se "P for falsa", o segundo termo da bicondicional é VERDADEIRO.

    [Q    e    P → (¬ Q) são Verdadeiras]  <->  V


    Logo para a proposição ser verdadeira, o primeiro termo também tem que ser VERDADEIRO [Q    e    P → (¬ Q) são Verdadeiras] :

    P → (¬ Q)

    F →  F ou V


    Assim, nota-se que não se pode afirmar que Q será verdadeira

    [Q    e    P → (¬ Q) são Verdadeiras]  <->  P for Falsa

    [V/F  e    F →  F/V ]                             <-> V


    Portanto se "P for F", então   "Q    e    P → (¬ Q)"   NÃO são, necessariamente, verdadeiras.


    Como pode-se notar na 4ª linha da tabela-verdade, em que P é falsa, mas Q não é verdadeira.

    P     Q  Q      P → (¬ Q)

    V      V       F            F

    V      F       V            V

    F      V       F            V

    F      F       V            V

  • Questão mal formulado ou pegadinha. Ele perguntou separadamente Q  e   P se entao ~q. Não podemos definir se apenas Q é verdadeiro ou falso apenas pelo valor lógico de P.

    Essa é minha opinião. Então está errada.

  • São separadas : O valor de "P"  só interfere no valor do ''Q'' da segunda Proposição, a primeira proposição é independente. 

  • Concordo com o colega Luis, se não é possível condicionar um valor lógico para uma premissa individual. Mas pelo visto era uma pegadinha mesmo, pois a banca informa "simultaneamente" ou seja, os valores de Q e da sentença. 

  • Vejo muita gente tentando responder as questões fugindo da tabela verdade.

    Tabela Verdade

        P     Q     ¬Q        P->(¬Q)

    V     V       F            F

    V     F       V            V

    F     V       F            V

    F     F       V            V

    A questão não está mal formulada e nem tem pegadinha nenhuma, mas realmente exige uma atenção extra. Verificar que na terceira linha ocorre precisamente o que o enunciado pede: Q = V P --> (¬Q) = V P = F Aqui, muita gente definiu que a questão estaria correta. De fato, "se Q e P --> (¬Q) são verdadeiras, então P é falso".Entretanto, atentem ao ponto-chave da questão, e que justifica que a assertativa esteja errada.
    O enunciado afirma que Q e P --> (¬Q) são Verdadeiras se e somente se P for Falsa. Ou seja, "vale a volta" Em outras palavras, o enunciado TAMBÉM afirma que P é Falsa se e somente se Q e P --> (¬Q) são Verdadeiras.
    Dai, observamos que na 4a linha da tabela verdade, P é Falsa, enquanto Q não é verdadeira. Dessa forma, justifica-se a assertativa errada Gabarito: E
  • entre P e Q, nunca haverá resultado V, se pelo menos um for F

  • Perdoem minha ignorância, já vi e revi as explicações, entendi, porém achei muita forçada de barra.. as duas proposições propostas (Q, P -> ~Q) só serão SIMULTANEAMENTE verdadeiras SE, e somente SE P for F.. a proposição Q é simples, logo o valor já estaria atribuído como V. E o valor da segunda proposição só teria como ser V se P for F. Típica questão CESPE que vale qualquer gabarito. O fato de voltar no Se, somente Se e ver que a segunda proposição não depende do valor de P para ser V, não torna simultaneamente as duas VERDADEIRAS, como condiciona o enunciado. 

  • Essa questão é sem dúvida passível de anulação. A questão mostra claramente duas proposições:

    1- Q

    2- P -> ~Q

  • Descomplicando o complicado!

    Resolução:

    Atribuindo uma proposição simples a cada letra:



    Q = Água mole


    P = Pedra dura


    então,


    P -> (~Q) = se a pedra é dura então a água não é mole.


    A questão afirma que P = F, então pelo método das primícias falsas, pode ser concluído que


    | Água mole (V) |

    | Se a pedra dura (F) então a água não é mole (F) |

    | Pedra é dura (F) |


    Resposta: Quando P é falso, Q e P->(~Q) são diferentes, e não simultaneamente verdadeiras como afirma a questão.  


    DEUS NO COMANDO!

  • Para mim, a questão estar certa: ela diz que somente há uma única possibilidade de ambas as proposições serem verdadeira,

     sendo  P: V. 

  • Se o valor de P já é F, como podem ser SIMULTANEAMENTE verdadeiras? Acho que a banca quis brincar de PEGA! rsrs

  • Pessoal, a questão é simples!

    "As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F."

    Q ~>

     P → (¬ Q)~> 


    Se a alternativa conferiu valor F para a proposição "P", então a proposição  P → (¬ Q) será V, pois independentemente do valor que"¬ Q" assumir, a proposição composta  P → (¬ Q) será verdadeira, certo?

    Continuando: repare que na proposição P → ( Q), ( Q) pode assumir tanto valoração "V", como "F", ou seja, a primeira proposição (Q) pode ser tanto verdadeira quanto falsa, o que contradiz a assertiva, pois nela tem a informação de que, nessas condições apresentadas, as duas proposições terão valor "V", o que é falso.( Se Q pode ser verdadeiro ou falso, não temos como garantir q ela seja verdadeira)

    Por isso, questão FALSA!

    espero ter ajudado rsrs



  • Q(V ou F) ^ p (F) -> Q (V ou F) não é necessário que P seja falso, pois há uma contingência. 

  • entendo que se P assume o valor F, não necessariamente as duas proposições serão verdadeiras. porém, o único caso em que as duas proposições serão simultaneamente verdadeiras acontece se e somente se P assumir valor de F. portanto, questão correta a meu ver.

    P    Q    ~Q    P->~Q
    V    V       F         F
    V    F       V         V
    F    V       F         V
    F    F       V         V
  • Pessoal, interpretei que a questão disse que Q e P → (¬ Q) seriam verdadeiras se APENAS (= se, e somente se) P fosse  FALSA, não APENAS QUANDO P= F. Ou seja, apenas P poderia ter valor F, as demais não. Podemos perceber que Q sendo V,  ¬ Q será F. Assim, teremos ambas  as proposições verdadeiras (F → F = V), mesmo havendo não APENAS P sendo F. Por isso, o gabarito é ERRADO.

  • Danilo obrigada pelo Video.

  • Uma questão que me deixou bastante confuso, mas com o link do vídeo que o Danilo postou ajudou muito, obrigado!

    ( Quem não conseguiu encontrar nos comentários, o link é esse http://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

    a partir do 35:17.


    Bons estudos e até a próxima.


  • Mais de 1h resolvendo a questão para chegar à conclusão: 


    Duas proposições verdadeiras: Q ; P -> (¬Q)


    Na proposição P -> (¬Q), para que seja verdade, o valor de "P", necessariamente deverá ser F, pois ¬Q é falso, e nas condicionais, V -> F = F.


    Muita gente parou por aí (inclusive eu), mas é preciso analisar também o "Q", já que a questão fala em simultaneidade . Logo, na segunda proposição, independentemente do valor adotado por "Q", sendo "P" falso, a proposição será sempre V.

  • Usei esse esquema e não sei se é o modo mais correto, porém ele me deu a resposta correta.


    Q ^ P --> (~Q)

    F ^ F --> ~F

    F ^ F --> V

    F --> V = V

    Na bicondicional (se, somente se) as duas proposições têm que ser iguais para serem verdadeiras, não é o caso.
  • Questão simples. 

    Um pré requisito para resolver essa questão é ter o conhecimento da tabela verdade onde apenas "Vera Fischer" é Falso. Trata-se da tabela "Se então". 
    A => B = Q. (representadas por P => (~Q) no comando da questão)
    V      V    V
    V      F    F *
    F      V    V
    F      F    V
    Então, se a questão quer saber se, se e somente P for falso, logo, as proposições QP => (~Q) serão simultaneamente V.
    Resposta:  Como P = F, tanto faz os valores de Q na proposição P => (~Q) pois essa será sempre verdade (segundo a tabela verdade), logo se tanto faz os valores de Q, ou seja, se Q é V ou F, não afetará o valor lógico da proposição. Por fim, Q não será simultaneamente verdadeiro com a proposição P => (~Q) para que a questão seja verdadeira. Errado
  • Obrigada, Maycon Leite!

  • ATENÇÃO PESSOAL !  VI MUITOS COMENTÁRIOS EQUIVOCADOS. A RESOLUÇÃO DESTA QUESTÃO ESTÁ EM UM VÍDEO NO YOUTUBE MENCIONADO PELO MAYCON LEITE - VALEU MAYCON. 

    SEGUE ENDEREÇO DO LINK: 

     http://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I a partir dos 35:17.

  • valeu cris deu pra tirar a duvida de tudo !!!

  • Obrigada Cris

  • Salvo engando, grande maioria dos comentários estão contradizendo a propos. Q que sempre será verdadeira e ~Q falsa, logo

    a propos. P só pode ser falsa. Note que para ambas propos serem V (Q e P então ~Q), Q(V) e P( * ) então ~Q(f) (V), para P somente e somente se for *F. Não entendi o gabarito, alguem por gentileza comente. 
  • vi o vídeo que a Cris indicou mas não entendi nada mesmo assim acertei a questão com raciocínio errado kkkkkkkk

  • Gente são 2 proposições: Q é uma e P-> ~Q é outra. Eu acertei a questão por falta de atenção, pode isso? Não vi o negação do segundo Q, pq se tivesse visto com certeza marcaria certo, vi a explicação no vídeo que a Cris postou, mas jamais pensaria assim na hora de resolver... Espero que assim seja na prova quando for errar, amém!

  • Se mudar o valor do Q para F, a proposição também será V. Logo, não é V somente se o P for F.

    Errada.
  • Comentário em vídeo sobre essa questão em: https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

    A partir do minuto 35, 09
  • O erro da questão é o último F da linha do Q, quando o P é F também. 

  • Questão louca.

    Ela não pergunta:

    1) As proposições Q e Q->(~P) sempre serão verdadeiras quando P for F.


    Ela pergunta:

    2) As proposições Q e Q->(~P) serão simultaneamente verdadeiras quando P for F.

    A única forma de isso acontecer é se o P for F.



  • Questão polêmica e de difícil entendimento.

  • Só aqui que nao estão aparecendo os conectivos? Está um quadrado. To voando

  • P    Q     ¬Q        P->(¬Q)

    V    V       F            F

    V    F       V            V

    F    V       F            V

    F    F       V            V
    Se P for F irá mudar....

  • Não entendi Luiz Eduardo. Se ¬Q for verdadeiro, Q é falso. E a questão quer que Q seja V.

  • Bom, errei a questão e acho que ela foi bem maldosa. O examinador quer que o "se e somente se" seja entendido como um conectivo lógico. Assim, quando P for falso, necessariamente Q e P->~Q também terão que ser verdadeiros (não só o contrário), onde está o erro da questão. O caso é que o examinador te leva ao erro ao identificar "e" por extenso como não sendo um conectivo lógico, e após o "se e somente se" também por extenso como conectivo lógico. Pura maldade.

  • Eu errei a questão, demorei um bom tempo para entender o óbvio e que muitos negaram: Aquele "e" da afirmação "Q e P --> ~Q..." É UM CONECTIVO SIM (e não poderia deixar de sê-lo). A única resposta que se aproximou (que empáfia a minha) foi a do Adelar Kempf, pois nem o professor que comentou a questão ajudou muito! Vejam como fica a proposição toda (e que só pode ser dada como certa se todos os valores lógicos forem verdadeiros, caso contrário será uma contigência): [Q ^ (P -->~Q) ] < -- > ~P.

    edit: Tentei colocar a tabela verdade aqui, mas ficou toda desconfigurada. Desculpem a caixa alta, mas se você não entendeu a questão, FAÇA A TABELA VERDADE DA PROPOSIÇÃO ACIMA E VERÁ QUE SE TRATA DE UMA CONTINGÊNCIA, logo, gabarito: Errado.
  • Se o antecedente, na condicional, for falso, a proposição será verdadeira independentemente do consequente.


    A->B ( A- antecedente , B- consequente )

    ÚNICA FORMA DA CONDICIONAL SER FALSA : antecedente verdadeiro, consequente falso.


    No que tange a questão, o Q vai poder ser verdadeiro e falso...logo questão errado.


    GABARITO ERRADO
  • Meu entendimento dessa questão foi o seguinte: 

    1 - As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F. - nem o primeiro "e" nem o se somente se são conectores nessa questão.
    2- No inicio da questão é atribuido valores logicos para P=V e Q=F. Logo na assertiva eu tenho o" Q" isolado como uma proposição simples que é F. Portanto para ele ser V como afirma a questão era só nega-lo  (¬ Q) e isso não depende de P ser falso, como afirma a questão
    .3 - Esse ponto é o menos confuso: se eu tenho a proposição composta  P → (¬ Q) e a segunda parte dessa condicional será verdadeira, tendo em vista que no inicio se atribuiu valor falso para "Q", então (¬ Q) será verdadeiro. Como em uma condicional se o seu segundo termo for V , independentemente do valor de P eu terei uma verdade.  Portanto a questão esta toda errada.
  • Se Q=F , então P ^Q  será sempre F.Como a questão fala em simultaneidade, mesmo que ~Q seja V, os valores de Q^P e ~Q não poderão ser simultaneamente V.

  • CERTO

    -----------

    Na tabela verdade 
    P=v 
    Q=F 
    ¬Q = V 
    final logico = VERDADEIRO 
    Assim, não é obrigatório que P seja FALSO para que o valor lógico final da proposição seja verdadeiro.

  • Segundo professor do vídeo que assisti no youtube esse E não é conectivo, nem o si e somente si, usados apenas para confundir.Q é uma proposição simples e independente da segunda proposição.O fato de p ser falso não influencia em nada o valor lógico de Q, que, a propósito, nem foi dado na questão.

  • P1 = Q

    P2 = P --> ~Q

    Obrigue o P a ser FALSO e P2 será V independente do valor de ~Q:

    P1 = F

    P2 = F --> V

    e

    P1 = V

    P2 = F --> F

    P1 e P2 não serão simultaneamente verdadeiras quando o P for obrigatoriamente F.

    Gabarito E.


  • Acredito que a resposta dessa questão foi equivocada, acredito que ela está correta. Ao analisá-la concluo o seguinte: A questão leva-nos a a impor a condição de ambas proposições serem verdadeiras: P1: Q P2: P --> ~Q Assim, considerando-se que P1 é V, para que P2 tenha também de ser V, definitivamente, P terá de ser F, já que ~Q será F, e sabemos que V --> F é F. É minha conclusão.
  • Refiz 4 vezes a questão e o gabarito sempre o mesmo: CORRETO.

    Fui atrás de fontes seguras e a mesma resposta foi dada pelos professores Fabiano Vieira do Aprova Concursos e Cláudio Cabral.


    O enunciado traz: As proposições Q e P → (¬ Q), ou seja, são duas proposições: um simples Q e uma composta P → (¬ Q). Esse e do enunciado não é um conectivo lógico, apenas indica que há mais de uma proposição. Mas infelizmente, vai ter candidato que não vai saber diferençar porque proposição lógica não é matemática pura, envolve interpretação (português mesmo!)

    Voltando...

    O enunciado ainda diz que as proposições Q e a P → (¬ Q), só poderão ser V, se e somente se (bicondição) P=F.

    Armando a estrutura: Q,P → (¬ Q)↔P=F. Lembrando que é uma bicondicional, então, P=F, deve ser condição necessária e suficiente.

    1)Condição necessária: P ser F

    Se P=F, então:

    F → (¬ Q)=V. 

    ¬ Q pode ser V ou F, escolho aleatoriamente ser V, logo Q=F e a assertiva estaria errada. 

    Se escolho ¬ Q=F

    F → V=V, e a assertiva estaria correta. 

    2) Condição suficiente: P não ser F

    Se P=V, então:

    V → (¬ Q)=V. 

    ¬ Q só pode ser V, logo Q=F e a assertiva estaria errada. 

    Logo, a única condição para que ambas proposições sejam V é que o P=F!

    Gabarito: Correto!


  • Esse "e" do enunciado (na minha modesta opinião) não deve ser interpretado como conectivo de conjunção. Prova disso é o fato de o texto estar no plural - "As proposições Q e P>(¬Q)" - caso o "e" fosse um conectivo o texto correto seria - A proposição.O se e somente se, quer dizer "unicamente se, só uma maneira de ocorrer, etc".como a questão cita duas proposições: uma simples "Q" e uma composta (condicional) "P > (¬Q)" e que ambas seriam "simultaneamente" V unicamente se "P" for F. Dessa forma teríamos o seguinte:Q=V e substituindo o valor de Q na segunda proposição,   P > F = V e isso só poderá ocorrer se P for F.Outra forma de demonstrar ( e essa é irrefutável) é construindo uma tabela-verdade:

    P        Q        ¬Q         P-> (¬Q)

    V        V          F              F          

    V        F          V             V

    F        V          F             V

    F        F          V             V

     podemos observar que a única linha onde Q e P-> (¬Q) são simultâniamente V é a 3ª e, nesse caso P de fato é F. Portanto, não posso concordar com o gabarito da questão e para mim o item está   C O R R E T O.


  • Demorei a entender, mas vamos lá pessoal. Vejam se assim conseguem entender também.


    É como se o CESPE tivesse combinado duas questões que ela costuma fazer:

    Poderia ser assim desmembrado: 

    1º. Se as proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V, então P é F. (A afirmativa seria "CERTO").

    2º. Se P é F, então as proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V. (A afirmativa seria "ERRADO")

    Juntando a 1ª e a 2ª, chegaríamos a nada menos a questão objeto de discussão, qual seja:

    As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F. (A afirmativa é "ERRADO", pois como visto acima, as duas declarações, uma na forma direta, outra na forma inversa, são, respectivamente C e E).

    Espero ter ajudado.





  • No meu modo de ver o erro da questao é o SE SOMENTE SE que determina que somente a preposicao P sendo falsa deixa simuntaneamente as autras verdadeiras...mas não é verdade! caso a preposição P seja verdadeira(simulacao), elas também serao verdadeiras em alguns casos (conforme tabela verdade)...por isso o erro...

  • Corrijam-me se eu estiver errado: No conectivo SE, E SOMENTE SE as duas proposições devem ter O MESMO VALOR LÓGICO para ser VERDADEIRO. Logo, segundo a questão se P for FALSO, Q necessariamente deveria ser FALSO para que o conectivo SE, E SOMENTE SE fizesse com que a proposição fosse VERDADEIRA.

    Porém P -->(~Q) faz com que o Q (antes FALSO) agora seja VERDADEIRO por conta da expressa NEGAÇÃO ~Q = Q. Então, P sendo FALSO e Q sendo VERDADEIRO, as proposições Q e P--> (~Q) NÃO PODEM SER SIMULTANEAMENTE VERDADEIRAS.

    Se, e somente se: VV = V \\ FF= V 

  • A questão é bem direta:  As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    Sendo assim, é necessário provar e ida e a volta.

    Eu verifiquei apenas a ida e por isso errei. Quando se verefica a volta, fica nítido que Q pode ser V ou F.

    Gabarito: Errado

  • Sou do grupo que está convicto que o gabarito está invertido.

    Não consigo contestar explicações perfeitas como a da Natalie Silva e o Josimar Brito.

    Não encontrei duas maneitas de, ao mesmo tempo, avaliada a tabela verdade, Q ser verdadeiro e a (P -> ~Q) ser verdadeiro. Somente uma maneira há, que é P sendo falso. 

  • Q                   P-> ~Q    { só encontrei   V em ambas na 2ª LINHA, o Q é uma proposição  simples e na composta já coloquei a resposta }

    V                       F

    V                      V  ======> nesta aqui o P tem valor lógico FALSO

    F                      V

    F                      V

    POR QUE ESTA ERRADO O GABARITO??????

  • POR GENTILEZA reclamem do comentário do professor, PRECISAMOS DE QUESTÕES DE RLM EM VÍDEO. Pagamos por esse serviço.

  • Que porcaria o comentário desse professor, não é todo mundo que entende esta linguagem técnica que ele faz. Concordo com a Patrícia que já passou da hora de comentários com vídeos! 

    Gabarito está errado mesmo.

    Segue o comentário em vídeo que o nosso amigo I.Duarte postou:  https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

    A partir do minuto 35, 09

  • P e Q tem de ser "V".

    O comando da questão foi P = falso, ou seja o P NUNCA SERÁ VERDADEIRO... e se nunca será verdadeiro, não tem como P e Q serem Verdadeiros simultaneamente, somente o Q será.

  • sinceramente Q concursos, esse professor tem vergonha de gravar vídeo? ou vocês que não querem pagar um pouco a mais pra ele gravar vídeo? Muita gente está começando a estudar agora e se depara com umas questões de raciocinio logico e vão ler  o comentário do professor e sai sem entender nada nada. Se nós pagamos essa porcaria, nós temos direito de ter pelo menos um pouco de ensino de qualidade.

  • Fácil de resolver:

    Ele dá a condição de P ser apenas falso para a sentença ficar verdadeira, mas caso P seja verdadeiro, também teremos a possibilidade da sentença ser verdadeira quando:

    Q(F)eP(V) --> ~Q(F) = V Ou seja, essa já seria uma possibilidade para a sentença ficar verdadeira caso P fosse verdadeiro.

    Errada

     

  • GABARITO ERRADO

     

    Ficou com dúvida? o comentário da " Dani Concursanda " me ajudou, pode ser que te ajude tbm.

     

    Pra encurtar seu tempo procurando, segue os passos.

    clica em - mais úteis - ctrl+f (canto superior do lado direito cola o nome Dani Concursanda) - dar um enter.

     

    Como fala uma colega aqui do Qc: " vamo deixar soar pelo caminho".

  • O que da pra inferir dessa questão é o seguinte:

    P → (¬ Q)
    F → (V ou F)
         V

    Nesse caso "P → (¬ Q)" sempre será verdadeira.
    Mas e Q ?
    Já não podemos dizer o mesmo, pois a questão não traz essa informação e está com uma redação PÉSSIMA!

    O cespe adora trazer questões que nem sempre têm respostas, ai você fica 30 minutos tentando adivinhar qual o valor do bendito "Q". 

     

  • Caramba não entendi até agora... Pra mim deu Gab Certo! Não tendo outra forma das duas proposições darem V ao mesmo tempo... :/

  • Se P é a proposição inicial e é Falsa, independentemente da proposição Q ser falsa ou verdadeira, essas duas proposições serão verdadeiras... Simples assim..

  • No meu entendimento:

    Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

     

    Q = verdadeira ou (falsa)

     

    P → (¬ Q) utilizando a bicondicional conforme a questão:

     

    F ↔  F (negação de Q) = V

     

    F ↔  V falsa = F   (simutaneamente há possibilidade de ser falsa)

     

     

     

  • Resolução da questão a partir de 35:12. Veja no link abaixo:

    https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

     

    Bons estudos.

  • Q ^ P - > (~Q)

    ? ^ f - > ? = V

    f ^ ? - > ? = V

    pronto.

     

  • Melhor forma é separar a bicondicional em duas condicionais pois Q e P → (¬ Q) serem simultanamente V é condição suficiente para P=F, mas P=F não é condição suficiente para Q e P → (¬ Q) serem simultaneamente V, por isso a questão está Errada.

  • Q e P → (¬ Q)                                                                                                                                           

    F  ^    F   →   V    = V                  
    V   ^   V   →   F    = F
    F   ^   V   →   V    = V
    V   ^   F   →   F    = V

     

     

    **Existe uma possibilidade em que o P é verdadeiro e o resultado é verdadeiro. Logo, não é apenas quando o P é falso que será verdade! Assim gabarito ERRADO.

  • ele usou a po "e" de forma escrita e o "se então" por símbolos causando dupla interpretação

    errei pq interpretei o "E" sendo apenas um "E" e nao parte da "sentença"

  • Vi vários comentários divergentes, mas a meu ver o item tá realmente errado.

    Não consigo valorar o Q, podendo ser V ou F.

    Não consigo afirmar nada.

    Ah, o Q é prop simples. Haha

  • Ótimo comentário da questão nesse vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I.

    Assitam a partir de 35:07.

  • QUESTÃO: Considerando que P e Q representem proposições conhecidas e que V e F representem, respectivamente, os valores verdadeiro e falso, julgue o próximo item. 
    As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.                       ERRADA

    DESMEMBRANDO A QUESTÃO...

    se, e somente se    VV=V E FF=V

    Q e P                          →                (¬ Q)      =  V

    Para dar resultado V, anteriormente pode ser FF ou VV. A questão diz que so dará resultado V, somente se um deles der F.

    Bom, pelo menos eu fiz assim e acertei :D

     

  • Pessoal, o pega é o "e" que age com conectivo ^ [e]. Então fica

     

    Q ^ P → ~ Q ;

    Atribuindo verdade para ~Q, temos falsidade para Q e portanto não é possível atribuir valor a "P", não sendo correto afirmar. 

  • P ---> ~Q 
    (F)       (V/F)

    A proposição composta vai ser verdadeira independente do valor lógico atribuído à proposição Q, ou seja, Q pode ser V ou F, não tem como eu garantir que as duas proposições serão simultaneamente verdadeiras como diz o enunciado.

    GAB: ERRADO

  • Meu raciocínio:

     

    P1: Q                       

    P2: P -> (~Q)           

     

    O examinador diz que se P for igual F (VALOR LÓGICO FALSO), então ambas as proposições acima serão, SIMULTANEAMENTE (AO MESMO TEMPO), V (VERDADE). Vamos testar?

     

    Digamos que Q seja V (já que ele diz isso).

     

    P1: Q  (V)                        (V)

    P2: P (F) -> (~Q (F))              (V)

     

    Ora, de fato, somente no VERA FISCHER (V -> F) é que a condicional terá valor lógico FALSO. Nesse caso, as proposições P1 e P2 possuem valor lógico VERDADEIRO. Mas vejam a outra possibilidade:

     

    P1: Q  (F)                        (F)

    P2: P (F) -> (~Q (V))       (V)

     

    Ora, não é porque P é igual a F que, necessariamente, as duas proposições terão simultaneamente valor lógico V, uma vez que Q poderá ser V ou F.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • P        Q        ¬Q         P-> (¬Q)

    V        V          F              F          

    V        F          V             V

    F        V          F             V

    F        F          V             V

  • Fiquei meia hora tentando entender

    o comentário da dani concusada explica bem 

    resumindo esqueçam a proposição P o q a questão quer saber é o valor de Q:

    p-> ~q = V

    para que a proposição seja V  P tem que ser F mas Q nao precisa ser somente V pode ser F

    então a questão está incorreta pois Q nao tem que ser V pode ser F 

    o se somente se colocou a questao errada pois limitou Q apenas ao valor V sendo q pode ser F tb ufa kkkkkkkk

  • Questão CARENTE de boa FORMULAÇÃO, entretanto, se considerar que:

    * O "e" do enunciado não é lógico;

    * se atentar ao "se e somente se' é o bicondicional

    VOCE CONSEGUE FAZER. Monte a tabela VDD e veja que  no bi condicional terá UM valor F

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    Q e P → (¬ Q)

     

    V ^ F → F = Verdadeiro

    V ^ V → F = Falso

    F ^ V → V = Verdadeiro

     

    Logo, P pode assumir valor de Verdadeiro ou Falso para ser verdade, e não somente F, como diz a questão.

     

    Bons estudos!!

  • Q P      Q e P -> (~Q)

    VV          V    F     F

    VF          F    V     F

    F         F    V     V

    FF          V       V

    TABELA, P pode ser verdadeiro tambem para o resultado ser Verdade

  • Pessoal, vocês não entenderam... No enunciado da questão Q e P ---> (~ Q), esse "e" que aparece entre Q e P não é operador. Se fosse ele estaria no formato de símbolo ^. Além disso, se fosse operador não teríamos duas proposições. Teríamos apenas uma proposição composta e a questão não falaria "As proposições Q e Q ---> (~ Q).

    Resumindo, nós temos duas proposições:

    P1: Q
    P2: P ---> (~ Q)
    E elas só serão verdadeiras ao mesmo tempo (simultaneamente) <---> P for Falso.
    Ou seja, devido ao "se, e somente se" temos que testar a ida e a volta. Significa dizer o seguinte:

    Na ida
    P1 é V, logo Q é V
    P2 é V, logo P é F, pois, para P ---> (~ Q) ser V , como ~Q é F, P tem que ser F. Então a ida está OK, foi o que ele afirmou.

    Na Volta temos que começar pelo P sendo Falso
    P é falso. Temos que testar se P1 e P2 são verdadeiros
    P2: P ---> (~ Q) 
    Ora, se P é Falso, não podemos afirmar que (~Q) é falso como no teste de ida. Q pode ser F ou V que a proposição P2 será V.
    mas se Q for Falso, então a proposição P1 estará falsa e não vai satisfazer a afirmação da questão, que dizia que ambas eram V.

    Por isso, resposta ERRADA

  • https://www.youtube.com/watch?v=OUD6GH1nk4I

    Aos 35 min., tem uma ótima explicação para quem ainda está com dúvidas.

  • p q ~q p-->(~q)

    v v f f

    v f v v

    f V f V

    f F v V



  • Tem muito comentário errado, vá direto para o comentário do professor.

  • Questão de difícil compreensão.

    As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F

    Q= V

    P-->~Q

    F--> F

    V

    Logo, Q e P → ~Q só são VERDADEIROS QUANDO P=F

    Mas, o (se e somente se) quer dizer o seguinte:

    Que P é FALSA se e somente se Q e P → (¬ Q) forem verdadeiras. SACOU?

    Q=F

    P-->~Q

    F-->V

    V

    Logo, P pode ser FALSA mesmo que Q seja FALSA.

  • Assistam ao vídeo com a correção da questão feita pelo professor Joselias Silva :

    Raciocínio Lógico tem que ser comentário por vídeo do professor! Fica a dica Qconcursos!!

  • o comentário do Ramon segundo está errado. A questão traz Q e P como operação lógica.

  • Questão maldita. QConcursos comente em vídeo pelo amor de Deus!

  • Proposições:

    Q

    P --> (~Q)

    Exemplificando:

    Q= Maria é dentista. (V)

    P= Se João é trabalhador, então Maria não é dentista. (V)

  • Da para fazer em 10 segundos com o " método Telles "

    olhou a questão, viu o sinal da cotoneira significando negação, observou que tem uma seta significando condicional acabou a questão . mantém a primeira proposição e nega a segunda.

  • Pelo que eu entendi "Q" e "P-> -Q" devem ser simultaneamente verdadeiras, portanto devemos fixar "Q" como tendo valor V. Em "P -> -Q" temos "P -> F" (-Q sempre será F já que Q é V). Portanto P só pode ser F para que "P-> -Q" seja V.

  • Kkkkk acertei por causa de um comentário de uma questão envolvendo outra matéria. "Se, somente se" deixaria errada a questão pois bem não me recordo o nome do professor que dar macetes de informática das bancas, deu certo kkkk.
  • No bicondicional (se e, somente se) cabe a ida e a volta

    Se P for falso o ~Q pode ser verdadeiro ou falso que a segunda proposição(p->~q) vai ser verdadeira. Logo o valor de Q pode ser V ou F.

    Primeira proposição da volta

    P -> ~Q

    F --> V/F = V

    Logo, a segunda proposição da volta (Q) pode ser V ou F, então não dá pra ser simultâneo nessa proposição com o bicondicional.

    *errei a questão e demorei uma eternidade para entender isso.

  • Link atualizado com a resolução:

    youtube.com/watch?v=_Wc9UovuVJo desde o início do vídeo (professor Helder Monteiro)

  • As proposições podem ser verdadeiras, mesmo se p for verdadeiro. Vejamos:

    Se Q = F P = V.

    Q ^ P -> ~Q

    F ^ V -> V

    F -> V

    V

  • Difícil entender o que a questão está perguntando...

    Mas pensei assim:

    P → (¬ Q) Q

    1- V V F

    2- F V F

    3- F F V

    4- V F F

    Nos 3 primeiros casos a condicional será verdadeira... e o P e o Q podem assumir valores diferentes. Logo, está errado.

  • Explicação do professor Brunno Lima do Estratégia: https://youtu.be/4HkO5WiBD2I?t=12014

  • a questão é dificil mais por conta da interpretação de lingua portuguesa do que pelo rlm em si.

  • Eu achava que pela tabela daria pra fazer:

    P Q ¬Q P->(¬Q)

    V V F F

    V F V V

    F V F V

    F F V V

    ''As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.''

    Na tabela marquei de vermelho a única incidência da simultaneidade de "Q" e "P->(¬Q)" serem VERDADEIROS, constatando que nesta linha P = F.

  • Fiz da seguinte forma,

    testando todas hipóteses de Q e P então não Q, para ser verdade:

    Q(V) e P(F) ENTÃO NÃO Q(F) = V

    Q(F) E P(F) ENTÃO NÃO Q(V)= V

    Q(V) E P(V) ENTÃO NÃO Q(F)= F (FUROU A TENTATIVA)

    Q(F) E P(V) ENTÃO NÃO Q(V)= V

     Conclui-se que temos resultado verdadeiro com o P verdadeiro ou falso. Deixando a questão errada, pois ela afirma que somente se o P fosse falso.

    Gabarito errado!

  • segue correção do GRANCURSOS ... começa em 37:40

  • Rapaziada, questão simple. Se o Q tiver valor lógico Falso, a negação dele( que é oq está na questão) será Verdadeiro. Com isso, independente do valor de P, a proposição será VERDADEIRA.

    Esse "se,somente se" foi só pra confundir mesmo.

  • Direto e Reto.

    Se o valor Lógico de Q for Falso, a proposição será Verdadeira independente do valor de P.

    Visto que ~Q = V

  • É possível verificar que só será possível ter as proposições "Q" e "P->(¬Q)" como verdadeiras simultaneamente se o "P" for FALSO.

    Porém, não é isso que a questão afirma, a questão é categórica ao afirmar que caso o "P" seja FALSO necessariamente o "Q" seria verdadeiro, o que não é verdade, isto porque, no "se... então", quando a primeira proposição é falsa, qualquer que seja o valor lógico da segunda proposição, toda a expressão será verdadeira.

  • Q e P → (¬ Q)

    V^F-> (¬V)

     F->F=V

    Q e P → (¬ Q)

    F^V-> (¬F)

    F->V =V

    A duas possibilidade logo torna a questão errada

  • As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    Q e P ENTÃO ~Q ---- Não é Se somente se

  • Analisando o comando da questão por meio de palavras, temos que:

    (Q é verdadeiro) e (S é verdadeiro) se, e somente se, (P é falso)

    "Se e somente se" significa que temos duas coisas a analisar:

    [I] Se Q e P->~Q são ambas verdadeiras, então P é falso.

    Isso é fácil de saber que é verdade apenas analisando linha 2 da tabela abaixo. P ser falso é condição necessária para Q e P->~Q serem verdadeiras.

    [II] Se P é falso, então Q e P->~Q são ambas verdadeiras.

    Qdo P é falso, podemos estar nas linhas 2 ou 4 da tabela abaixo. Na linha 2, realmente, tanto Q quanto P->~Q são verdadeiras, mas na linha 4 isso não ocorre mais. Assim, P ser falso não é condição suficiente para Q e P->~Q serem ambas verdadeiras. Logo: se temos uma condição que é apenas necessária, mas não é suficiente, então o bicondicional não vale.

    TABELA (vou chamar P->~Q de X):

    P Q ~Q X

    V V F F

    F V F V [LINHA 2]

    V F V V

    F F F V [LINHA 4]

  • Se fizer duas tabelas-verdade fica fácil entender. Quando ele diz "se, e somente se" significa que temos que pegar todas as possibilidades e verificar se é verdade. Para pegar todas as possibilidades, tempo que montar a tabela tanto de um jeito possível, quanto de outro jeito possível (é possível montar uma tabela verdade de dois jeitos diferentes, é só olhar nos comentários que tem gente que monta começando pela primeira proposição, numa tabela de 4 linhas como é o caso, colocando VVFF na primeira e depois VFVF na segunda, e tem gente que monta colocando VVFF na segunda e VFVF na primeira).

    PRIMEIRA TABELA (PRIMEIRA OPÇÃO DE TABELA)

    P Q P->(~Q)

    V V F

    F V V

    V F V

    F F V

    SEGUNDA TABELA (SEGUNDA OPÇÃO DE TABELA)

    P Q P->(~Q)

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V

    CONCLUSÃO: percebemos que, na primeira tabela, realmente Q e P->(~Q) são simultaneamente V, se, e somente se, P for F. Mas na segunda, quando Q e P->(~Q) são simultaneamente V, P é V e não F.

  • ESSE GABARITO ESTÁ ERRADO E CABERIA RECURSO, VÍDEO DO PROFESSOR RESPONDENDO A QUESTÃO.

    https://www.youtube.com/watch?v=yMLxfJIMqXY

    MINUTO 37:40

  • Até hoje não entendi porque não mudaram o gabarito...

  • Q^P → (~Q).

    Q^P = V. Logo, Q = V e P=V.

    Gabarito errado.

  • Quando temos um "se, e somente se" diante de nós (A↔B) devemos nos perguntar:

    1) Se A, então B? (A→B é verdadeiro?)

    2) Se B, então A? (B→A é verdadeiro?)

    Se a resposta for "sim" a ambas as perguntas, e tanto A→B e B→A forem V, então A↔B será verdadeiro também.

    Diz a assertiva que Q e P→(-Q) serão ambas verdadeiras se, e somente se, P for falso

    Aqui então caberão as duas perguntas novamente:

    1) Se Q e P→(-Q) forem ambas verdadeiras, então P é falso? A resposta aqui é sim. Há só uma ocorrência simultânea de Q=V e P→(-Q)=V, e nessa única ocorrência temos que P=F

    Q | P | P→(-Q)

    V---V----F

    V---F----V

    F---V----V

    F---F----V

    2) Se P for falso, então Q e P→(-Q) são ambas verdadeiras? A resposta aqui é não. Há duas ocorrências de P=F na tabela-verdade, e em apenas uma delas as outras duas premissas são ambas verdadeiras.

    Q | P | P→(-Q)

    V---V----F

    V---F----V

    F---V----V

    F---F----V (a hipótese que invalida a assertiva)

    Gabarito E. Questão bem difícil de ser lida e interpretada.

  • Acertei , mas a questão foi mal formulada. Redação estranha.

  • Eu entendi na pergunta que Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    Ou seja, na linha marcada de vermelho, então dei verdadeiro..

    P  Q  ¬Q    P->(¬Q)

    V  V   F      F

    V  F   V      V

    F  V   F      V

    F  F   V      V

  • Há a possibilidade de P ser verdadeiro e a proposição composta continuar verdadeira, por isso a questão está ERRADA.

    Quando isso ocorre:

    Q ^ P → (~ Q), caso Q for falso e P for verdadeiro a proposição continuará VERDADEIRA:

    F ^ V → V = VERDADEIRO

  • Se Q e P forem = V logo teremos um resultado FALSO

    Se somente P for = V teremos um resultado VERDADEIRO....porém caso somente Q seja F ou ambos sejam F, teremos também proposições verdadeiras.

    Logo a questão está errada

    Errei a primeira vez que fiz pois parei no somente P, esquecendo de testar o Q como Falso

  • Eu acho que, além de tudo, o que a gente pode levar como aprendizado de uma questão dessas é o fato de que a gente deve ver o enunciado como uma proposição composta.

    O nosso raciocínio de imediato é pensar da seguinte forma:

    Q = V e P -> (~Q)= V -> P = F;

    Então, na verdade, quando lemos a questão, lemos da seguinte forma:

    A proposição P é falsa se as proposições Q ^ P-> (~Q) forem simultaneamente verdadeiras.

    *o se, então está invertido;

    Dessa forma a questão se mostraria verdadeira, mas notem que a ordem está invertida e, além do mais, há uma bicondicional na assertiva:

    Q ^ P-> (~Q) <--> P;

    Sendo uma bicondicional uma condicional que "aponta" para os dois lados, isso é igual a:

    P-> {Q ^ P-> (~Q)} => F -> V ^ V (Se P for falso, então Q e P-> (~Q) podem ser verdade, porque teremos um resultado = verdade);

    {Q ^ P-> (~Q)} -> P => V ^ V -> F (Se Q e P-> (~Q) forem verdade, então P não pode ser falso, porque a condicional seria falsa; portanto gab. errado);

    Não quero justificar, já justificando, o gabarito da banca, mas o que importa é ter a questão em mente, porque, eventualmente, ela pode se repetir em prova, ou vir alguma muito parecida.

    Abrçs.

  • As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F.

    Comentário Objetivo: A questão quis dizer o seguinte: se a Proposição P for F, a proposição Q só pode ser V simultaneamente ?

    Não, ela pode ser tanto V quanto F !! que a proposição P → (¬ Q) será V

    Se Q=V

    P-->(~Q) = F-->F = V

    Se Q=F

    P-->(~Q) = F-->V = V

    ou Seja não será necessariamente verdadeira, ela pode ser falsa e não mudará o valor lógico

  • O que pegou foi esse enunciado que botaram pra lascar. Depois de ficar de cabeça pra baixo tentando entender e aprendendo com os comentários dos nobres colegas eu entendi assim:

    P-----> ( ~Q )

    ?------> ( V )= V

    F/V----> ( V )= V

    A tal da simultaneidade é que tanto faz dar F ou V.

    Se houver algum erro por minha parte peço desculpas e agradeço se me corrigirem.

  • Certo!

    https://www.youtube.com/watch?v=yMLxfJIMqXY minuto 37:42

    Curte aqui para o comentário ficar nos mais curtidos e dessa forma facilitar o acesso para quem teve dúvida.

  • Entendi da seguinte maneira:

    O conectivo <-> (se somente se) será verdadeiro em 2 situações:

    F <-> F = V

    V<-> V = V

    A QUESTAO DIZ: As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente, V se, e somente se, P for F

    Não necessariamente, ela pode ser V (TAMBEM) se, e somente se, P for V

  • VÁRIOS COMENTÁRIOS ESTÃO ERRADOS

    ENQUANTO VOCÊ TA AÍ FAZENDO TABELA VERDADE TEM GENTE JÁ SE AQUECENDO PARA O TAF!!!

    ENTENDA A QUESTÃO:

    A QUESTÃO EXIGE: O "Q" E "P → (¬ Q)" SEJAM VERDADEIROS SIMULTÂNEAMENTE

    ENTÃO VOCÊ NÃO PODE ATRIBUIR QUALQUER VALOR PARA O "P"

    EXEMPLO:

    O "Q" É OBRIGATÓRIAMENTE VERDADEIRO ENTÃO A EXPRESSÃO "P → (¬ Q)" PARA SER VERDADEIRA IGUAL O ITEM FALA SÓ SENDO COM O "P" FALSO POIS SE O "P" FOR VERDADEIRO A EXPRESSÃO SERÁ FALSA , E O QUE A QUESTÃO DIZ É QUE AS DUAS DEVEM SER VERDADEIRAS ENTÃO A ÚNICA SOLUÇÃO É ESSA, O GABARITO DESSE ITEM ESTÁ ERRADO,

    A RESPOSTA CERTA É GABARITO CORRETO.

  • fiz 4x e "errei" as 4. n faz sentido nenhum

  • Fonte:projeto_1902

    As proposições Q e P → (¬ Q) são, simultaneamente(NÃO), V se, e somente se, P for F. (ERRADO)

    • P1: Q ^ P → (~ Q)

    V ^ V → F

    V → F => F

    • P2: Q ^ P → (~ Q)

    F ^ F → V

    F → V => V

    • P3: Q ^ P → (~ Q)

    V ^ F→ F

    F → F => V

    • P4: Q ^ P → (~ Q)

    F ^ V→ V

    F → V => V

    ATENÇÃO!!!

    #Em nenhuma das formas tentadas as proposições R: b:Q ^ a:P e ~b: (~ Q) são simultaneamente verdadeiras, independente de P ser F ou V.

    • P1: V → F => F
    • P2: F → V => V
    • P3: F → F => V
    • P4: F → V => V
    • P5: V→ V => V impossível ambas as proposições serem verdadeiras de forma simultânea

    Só desenhar a tabela verdade da proposição.


ID
1060462
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P e Q representem proposições conhecidas e que V e F representem, respectivamente, os valores verdadeiro e falso, julgue o próximo item.

A proposição [P V Q] → Q é uma tautologia.

Alternativas
Comentários
  • Uma proposição composta formada por duas ou mais proposições p, q, r..., será dita uma tautologia se ela for sempre verdadeira, independentemente dos valores lógicos das proposições p, q, r...que a compõem. 

    Ex. Fulana passou no concurso X ou fulana não passou no concurso X. 

    Nessa situação (apresentada na questão) não há como assegurar que essa proposição será sempre verdadeira.

  • Errado. A proposição [P V Q] → Q é uma tautologia? Não, porque existe um F no resultado

    P Q PvQ (PvQ) --> Q V V V V  V V V F V V  F F F V V V  V V F F F F  F V Se o resultado for todos V,V,V,V tautologia

  • Para ser tautologia a proposição basta ter um valor lógico como verdadeiro, exemplo: P v ~P ( Viajo ou não viajo)

    p  ~p   p v ~ p

    V   F     V

    F   V     V

  • Gabarito E,

    Nao é uma tautologia (proposição SEMPRE verdadeira)


    Não é uma contradição (proposição SEMPRE falsa)


    É uma contigência (Proposição que é verdadeira e falsa)


    P VVFF e Q VFVF


    PvQ VVVF


    PvQ->Q VFVV


    CQD

  • Não pode ser uma tautologia,porque:

    p  /q     p ou q     se...então    q      

    v  /v=       v                             v  = v             

    v  / f=       v                             f  =  f

    f  /v=        v                             v  = v

    f  / f=        f                              f  = v

    Para ser uma tautologia todos os resultados tem que ser   ( V )

    e poder perceber que pelo menos um resultado é ( F ) .

  • Gabarito. Errado.

    P      Q        PvQ      [PvQ] -> Q 

    V      V        V               V

    V      F        V               F

    F      V        V               V

    F      F        F                V


  • Não é tautologia. Para ser tautologia as respostas tem que ser todas verdadeiras na tabela verdade. Essa resposta é contingência, pois o que não for tautologia e não for contradição é contingência.

  • para você que não entendeu: 

    tenha (P v Q) como antecedente e Q como consequente.

    ou seja, leia da direita para esquerda a TB do ( se...então). 

    bons estudos.

  • Esta questão é uma aplicação direta da Tabela-Verdade. Ressalta-se que Tautologia é toda proposição composta que é verdadeira independente dos valores verdade das proposições simples que a compõem.


    Sendo assim,



    RESPOSTA: ERRADO




  • Resposta: [PvQ] --> Q
    V, F, V, V

    Não é tautologia.

  • Gente, então a regra de trocar tudo por " F"  pra descobrir se é tautologia é furada. Não?

  • Pois é Valdir! Segui a sugestão de muitos concurseiros aqui do QC de testar a tautologia colocando todas as proposições como falsas e não deu certo!! 


    Não repetirei mais essa dica nas próximas questões sobre o assinto

  • Nesse caso, para ser Tautologia todas as respostas teriam que ser verdadeiras neh pessoal? Me tirem essa dúvida!!!!

    Abraço a todos!!!

  • Neste caso tem que se montar a Tabela Verdade, com 4 linhas. O resultado não é uma Tautologia pois  [pvq] -> q na terceira linha da última coluna deu FALSO.

  • Tautologia todas são VERDADEIRAS

  • alguém mais experiente no assunto poderia responder pq a regra de trocar os valores por (F) não da certo aki.?

  • Comentários:

    Muitos colegas estão desacreditados no método do tudo (F), mas não é pra tanto, pois isso daria errado somente no SE ENTÃO...mas por quê?

    R. Nesse conectivo a ordem das proposições altera o produto, pois um é o “suficiente” e o outro é o “necessário”.

    1. Viu o conectivo SE ENTÃO não usa o método.

    2. Se ele não aparecer pode usar SEMPRE, pois nos demais conectivos não existe a regra de posição das proposições.

    [P V Q] → Q (quero provocar o F)

    (V v F) -> F >>> V -> F = F (admitiu F, logo não é tautologia)

    Bons estudos.

    Gabarito: ERRADO

  • Quando a questão pede tautologia, "force" um resultado falso para a proposição. Se conseguir, não é tautologia. No caso desta questão, atribua verdadeiro para "P" e falso para "Q".  (VvF) ---> F = F

  • Pessoal


    É uma contingência = V F V V 

    Quando os valores forem todos VERDADEIROS temos uma Tautologia

    Quando os valores forem todos FALSOS temos uma Contradição.

    Quando não se têm nenhum dos casos acima (tautologia ou contradição), como o caso em tela, isso é uma Contingência.

    #FÉ
  • Essa Marcinha é um fenômeno, um abraço pra ti viu quirida, obrigado pelos esclarecimentos.

  • É isso que venho falando,não existe outro método mais seguro do que realizar a tabela-verdade !!! Agora vai o tolo e preguiçoso tentar atribuir valor falso !!! Nenhum professor , jamais recomendará esse tipo de método !! #PRATIQUEMFAZERTABELAVERDADE   ;) 

  • então o macete de atribuir valor falso ou verdadeiro pra tudo é uma furada melhor não fazer isso não

  • Tente, a qualquer custo, deixar a proposição falsa:


     

    [PvQ] -->Q= [P(v) v Q(f)] -->Q(f)= F. Caso consiga deixar a proposição falsa, então não é tautologia.

  • A REGRA DE TROCAR TUDO POR F só vale em bi condicionais.  

  • ERRADA


    P   Q         PVQ      PVQ ---> Q

    V     V        V           V

    V      F        V            F

    F      V        V            V

    F      F         F            V




  • Vejam o vídeo que gravei com a resolução dessa questão:

    https://youtu.be/Yf5i7iX8O-w

    Professor Ivan Chagas

  • Fica fácil pelo método da contradição, se a questão diz que tudo é verdadeiro, então vamos tentar provar que tem pelo menos uma falsa.

    P v Q -> Q, como é a condicional ela só será falsa se a primeira parte for verdadeira e a segunda for falsa, logo o Q tem que ser falso.

    V/F v F -> F Quando o P for V toda a sentença será falsa pois teríamos V->F, mas quando o P for F toda a sentença será verdadeira, pois temos F->F

  • ↓ otimo professor ivan

  • [PvQ]  -> Q , sendo que V e F representem, respectivamente, os valores verdadeiro e falso , então P = V e Q = F.

    [PvQ]  -> Q

    V -> F

    = F

    Na condicional só vai ter um Falso (Vera Fisher: VF = F).

    Não é uma tautologia, questão Errada.

  • É contingência (V, F, V, V).

     

    RESPOSTA ERRADA

  • [ P v Q ] ---> Q

    V v F = V 

    V--> F= F 

    ERRADO

  • Pessoal, vamos ficar atentos nesse lance de colocar tudo F que dá certo! 

    Melhor fazermos  a tabela verdade para não errarmos a questão.

    1 questão errada na prova faz muita falta.

    Deus está no controle de TUDO.

  • o melhor para fazer é colocar na dica para falsificar a questão,ou seja, V vera F fisher o conectivo é condicional SE ENTÃO é o único caso que é falso, melhor que fazer tabela que vai demorar muito e ainda corre o risco de se confundir ou errar.Treine pela dica, não é errado fazer tabela mais vai consumir o seu tempo.

  • P = V

    Q = F

    (P v Q) -> Q                              

     (V v F) -> F

      V  -> F    RESULTADO = F    (SE VAI FUGIR ENTÃO FOGE)                                               

  • Resposta Errada Na verdade é Contingência Foco nos Estudos!
  • resultou em VERA FICHI É FALSA

    ERRADOOOOOOOO

  • [P v Q] -> Q 

    Para ser falso   V -> F 

    Logo, 

    [V e F] -> F 
      V -> F 
     
    Falso, portanto não é tautologia

  • Não se enganem, a forma mais segura de resolver a questão é com a tabela verdade, não tem erro!

    [P   v    Q]  -->    Q

    V    V    V    V     V

    V    V    F    F     F

    F    V    V       V

    F    F    F     V    F

  • Contingência.

  • Igualei a F , e consegue a Vera fisher ....ou seja  por ter dado o F nao é tautologia

  • NEGO A PROPOSIÇÃO

    [PvQ] - > Q = F

    COMEÇO PELO CONECTIVO PRINCIPAL SE ENTÃO -> , PARA SER FALSO PRECISA SER V F

    [PvQ] - > Q = F

    V - > F = F

    SE Q É F  EU VOU PARA ULTIMA PARTE

    PvQ = V

    VvF = PARA OU PRECISO DE PELO MENOS UMA VERDADE

    ENTÃO O EU CONSIGO NEGAR A QUESTÃO, LOGO NÃO É UMA TAUTOLOGIA

  • GABARITO ERRADO.

    Tautologia = sempre verdadeiro.

    Não precisa de tabela verdade gente é só quebrar a ideia da questão. Vejamos:

     [P v Q] → Q

    Devermos deixar as duas primeiras proposições V e a última F para dar o famoso Vera Fisher.

     [P v Q] → Q

     [V v F] → F

     V → F = FALSO (não é uma tautologia).

  • Alguns ainda não entenderam o bizu do F.

    vamos lá. TORNAR A PROPOSIÇÃO FALSA NÃO SIGNIFICA SAIR COLOCANDO FALSO EM TUDO.

    (P v Q) ---> Q

    Para uma condicional ser falsa precisamos que aconteça o V --->F (O FAMOSO VERA FICHER)

    FICA ASSIM:

    (P v Q) ---> Q

    (V v F) ---> F

    V ---> F

    F

    Portanto, não é uma tautologia.

    .

  • Tautologia basta colocar sentença como falsa e depois tentar fechar atribuindo valores as letras tentando fechar a falso se fechar não é tautologia

  • Gabarito: Errado

    Para testar vamos igualar a FALSO no resultado.

    [P V Q] Q: F (aí você pergunta para o conectivo principal, nesse caso é a condicional →. Senhor condicional, você tem resultado falso? Sim. Basta colocar VF (famoso Vera Fischer). Agora vamos ver no que vai dar...

    [P V Q] Q: F

    V F F

    V F: F

    Certinho. Não deu erro, o resultado foi Falso. Assim, não é uma tautologia.

  • CONFORME MONSTRO DO RLM (JHONI ZINI)

    [P V Q] → Q = F

    V v F

    V → F = VERA FICHER = F

    CONCORDOU COM O F, NÃO É UMA TAUTOLOGIA.

    GAB= ERRADO

    PM/SC

    AVANTE

  • vamos por um caminho simples P=V e Q= f se entao Q=f

    v+F = V pq no ou so precisa de uma V o Q e falso então fazemos a VERA FICHA V+F=F

    LOGO DARA FALSO GAB E

  • v V f = v -> f = Falso

    já não pode ser tautologia.

  • V F = Vera Fisher Falsa

  • https://youtu.be/Aw_ztKtjl80

    Depois desse vídeo,

    Só erra por falta de atenção.

  • TUDO (V) VERDADEIRO -> É TAUTOLOGIA

    TUDO (F) FALSO -> É CONTRADIÇÃO

    TUDO (V,F,V,F,V,V..) DIFERENTE -> É CONTINGÊNCIA

  • Não seria se quer necessário ter desenvolvido a tabela-verdade.

    Bastava ver quem rege a proposição.

    Temos claramente a bicondicional. Logo, sabemos que a bicondicional terá valoração F quando os antecedentes forem V F.

    Portanto, questão ERRADA!

  • esse tipo de questao o candidato necessita de fazer todas as etápas

    da tabela verdade.

    gabarito..ERRADO NAO É TAUTÓLGUIA

  • CERTO

    Segue abaixo a tabela verdade :

    P   Q    PvQ   [PvQ] -> Q 

    V   V    V       V

    V   F    V       F

    F   V    V       V

    F   F    F        V

  • Galera não precisa fazer a tabela verdade, perde muito tempo na hora da prova.

    A questão é (P v Q ) ----> Q pra ser uma tautologia tem que ser sempre V

    Para ir direto sem fazer a tabela verdade é só tentar deixar a proposição com o valor logico FALSO ( se conseguir deixar falso então não é uma tautologia, pois a mesma é sempre verdadeiro )

    Estamos diante de uma CONDICIONAL, e só exite uma maneira de deixar ela com o valor Falso ( V--->F )

    Agora vamos imaginar que P seja verdadeiro e Q seja falso

    Assim temos:

    (P v ~Q ) ----> ~Q Ou seja:

    ( V ou F) ----> F

    ( V F ) Proposição falsa pela condicional

    Logo não é uma tautologia.

    Caso não consiga deixar a proposição falsa, então estaríamos diante de uma tautologia.

    GAB. ERRADO

  • Veja:

    P: V

    Q: F

    P e Q -> Q

    Sabemos que um "Se...então..." só é falso na Vera Fisher, então, irei chamar "Q" de Falso e "P" de verdadeiro, assim como no enunciado - por coincidencia

    P e Q -> Q

    (V) e (F) -> (F)

    (V) -> (F) : F, logo, como deu falso, não é tautologia.

  • Se o Q tiver valor FALSO e P for positivo, a proposição se torna FALSA

  • Questão bem tranquila, e para resolver-la precisaria sabe de 2 pontos.

    1° No conectivo "Se entao" ( -->) Só será F

    quando tiver um ( V --> F= F).

    2° No conectivo "Ou" ( v) Será V Quando ao menos uma for Verdadeiro.

    Montando a tabela verdade ficaria da seguinte forma:

    ● Disjunção: ( F - V - V- F )

    ● Condicional: ( V - F - V - V )

    Perceba que no condicional apareceu um falso

    O que deixa a questão errada. Pois, para ser uma Tautologia todos os valores lógicos tem que ser verdadeiro.

  • P = V

    Q = F

    [PVQ] --> Q

    V ou F --> F

    V --> F = F

  • Cuidado com a regra de trocar tudo por F...nem sempre vai dar certo. Nesse caso por exemplo a proposição é pequena e na minha visão vale a pena montar a tabela e conferir. É rápido e seguro.

  • SÓ PROCURAR ENXERGAR ALGUMA MANEIRA DE DAR ERRADO.

    P v Q -> Q

    v f f

    v -> f (vera fisher)

  • Nessa a regra de valorar tudo falso deu errado! eita eita kkkkkkkkkkkk pela tabela deu certo

  • Considerando que P e Q representem proposições conhecidas e que V e F representem, respectivamente, os valores verdadeiro e falso, julgue o próximo item.

    A proposição [P V Q] → Q é uma tautologia.

    Substituindo conforme informa na questão respectivamente fica assim:

    [P V Q] ->Q

    [V ou F ] -> F

    V->F= F

    Vera Fischer Fofa

    TAUTOLOGIA = VERDADEIRO

    Regra do OU = Se tive pelo menos um V diz que tudo é V

    Regra do Se... Então = se formar Vera Fischer = então é F

  • No caso, é uma contingência.

  • contingência

    hora falsa, hora verdadeira

  • ( P v Q) ---> Q = F

    V F = F

    (P v Q)

    F F =F

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras:

    • Tautologia: Sentença sempre verdadeira. Se a proposição for curta = sai testando e procura o caso falso. Se a proposição for muito longa = iguala tudo a verdadeira e se no final for falso, não é tautologia.
    • Contradição: Sentença sempre falsa.

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!

  • faz logo a tabela verdade, demora nem um minuto.

  • GAB: ERRADO

    CUIDADO com essa de trocar tudo por F, não é sempre que vai dar certo!

    Vocês não vão gastar nem 3 minutos pra fazer a tabela verdade!

    SE ENTAO ->

    V V = V

    V F = F

    F V = V

    F F = V

  • ERRADA No início temos os valores P=V e Q=F respectivamente. Então V v F= V em seguida =>Q que resulta em "F".
  • Método da conclusão falsa.

    PvQ----> Q= F

    V----->F= F

    PvQ= V v F= V

    V---> F= F

    Logo, é possível deixar a conclusão falsa, ou seja, não é uma tautologia.

  • Gabarito E,

    Nao é uma tautologia (proposição SEMPRE

    verdadeira)

    Não é uma contradição (proposição SEMPRE falsa)

    É uma contigência

    (Proposição que é verdadeira e falsa)

  • ERRADO

    TAUTOLOGIA: ACONTECE QUANDO A ÚLTIMA LINHA DA TABELA VERDADE É VERDADEIRA

    CONTRADIÇÃO: ACONTECE QUANDO A ÚLTIMA LINHA DA TABELA VERDADE É FALSA

    CONTIGÊNCIA: A ÚLTIMA LINHA PODE SER VERDADEIRA OU FALSA.


ID
1060465
Banca
CESGRANRIO
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que P e Q representem proposições conhecidas e que V e F representem, respectivamente, os valores verdadeiro e falso, julgue o próximo item.

Se P for F e P V Q for V, então Q é V.

Alternativas
Comentários
  • Tabela Verdade do OU

    V ou V/ F ou F = F

    V ou F/ F ou V = V

  • Conjunção: é verdade quando tudo for verdade.

    Disjunção Inclusiva: é falso quando tudo for falso.

    Condicional Simples: é falsa quando o 1º for verdade e o 2º falso (Dica: Vera Fischer = Falsa).

    Bicondicional: é verdade quando os valores lógicos forem iguais.

    Disjunção Exclusiva: é verdade quando tiver um ÚNICO verdade.

  • P >>F

    P V Q>>>V

     F V V>> V

    Logo Q>>> V

  • Caro(a) NMS, seu comentário contém um equívoco:

    Tabela Verdade do "OU": 

    P    Q       V

    v     v        v

    v     f         v

    f     v         v

    f     f          f

    Assim:

    Se (P v Q)é v, então Q é V.

    No conectivo "ou" se as duas forem falsas ele tem valor logico F, sendo assim, neste caso o que tem que ter valor lógico V pois foi dito no enunciado que P tem valor lógico F, e afirma também que a primeira proposição (PvQ) tem valor logico V. 

    Jogando na segunda proposição: No conectivo "se, então" se a primeira for V a segunda tem obrigatoriamente que ter valor lógico V, para a proposição ser verdadeira.



  • A questão é simples: se a proposição composta pelo conectivo OU (disjunção) for P V Q, e que para que esta proposição seja verdadeira, deve-se que pelo menos uma das proposições simples seja verdadeira, se as duas forem falsas, então seu resultado será falso. Como a questão já informou que P é falso, então para que a composta seja verdadeira, a proposição simples Q é verdadeira, estando certa a afirmação.

  • P  Q  P v Q

    V   V     V

    V   F     V

    F   V     V

    F   F     F

  • F         V    =     V

    P   v    Q 

  • É possível utilizar o princípio da argumentação lógica?:

    P(f)

    P(f) ou Q(v),

    ______________

    Logo, Q é (V)

  • Ja foi explicado mas acredito que posso simplificar mais:


    No uso do "OU"  se houver alguma proposição "v", a composição será "v". Facil assim!

  • A disjunção só será falsa caso todos os valores forem falsos. 

  • Na disjunção inclusiva, basta um V pra ser verdade.

  • A questão está perguntando se a sentença  P V Q  for VERDADE , então  Q  É OBRIGATORIAMENTE VERDADE TAMBÉM.


    1º Observar os dados que a questão fornece:

    No começo da questão, porém, ela já afirma que : Se P for F = Logo a questão diz que P é FALSO


    2° Sabendo-se que P é falso basta analisar a sentença.

    P V Q = o conectivo utilizado é o "V = OU". Precisamos lembrar que no "OU" a proposição só será falsa quando as 2 proposições forem falsas! Logo...Q SERÁ OBRIGATORIAMENTE VERDADE, pois se Q fosse falso ficaria = P V Q = F





  • Gabarito. Correto.

    P      Q           PvQ

    V      V             V

    V       F            V

    F       V            V

    F       F            F

  • No conectivo Ou, basta um ser V para o resultado ser V.

    Bons estudos!

  • EU ENTENDI ASSIM: P JA É FALSO ENTAO PARA O Q SER VERDADEIRO A UNICA POSSIBILIDADE NA DIJUNÇÃO NA TABELA VERDADE E DE FouV=V......ENTAO SE P É FALSO E PVQ E VERDADEIRO....NO SE ENTAO TEMOS SOMENTE VERDADEIRO......

  • ~p^p->q= v


  • Simples assim. 

    A questão diz: Se P for F

    P = F

    e que P v Q for V

    P v Q = V

    assim fica substituindo o P por F

    F v Q = V

    Na tabela da disjunção F com V resulta em V.

    Portanto Q é V

    Resposta CERTO

    Simples assim.

  • GABARITO: CERTO

    O "v" é verdadeiro (V) quando pelo menos uma proposição for verdadeira.

  • P v Q = V

    F v ?  = V

    Então, Q Sendo F

    F v F = F

    Q sendo V

    F v V = V

    Logo Q deverá ser V para que o resultado final de Verdadeiro.




  • Pela tabela-verdade da disjunção:



    Vemos que pela tabela-verdade, se P for F e P V Q for V, então Q é V.


    RESPOSTA: CERTO




  • A Disjunção Inclusiva ("v") é verdadeira quando, pelo menos, uma de suas proposições for verdadeira.

    P   Q   P v Q

    V   V      V

    V   F      V

    F   V      V

    F   F      F  

  • Descomplicando! 


    Resolução:

    Atribuindo uma proposição simples a cada letra:


    Q = Água mole


    P = Pedra dura


    então,


    P OU(v) Q = pedra é dura OU água é mole.

    A questão afirma que P = F, então pelo método das primícias falsas, pode ser concluído que

    | Água mole (V) |

    | Pedra dura (F) OU água mole (V) |

    | Pedra dura (F) |

    Resposta: Quando P é falso, Q tem que ser verdadeiro para fazer com que a sentença tenha um valor lógico verdadeiro. No conectivo OU basta uma das proposições ser verdadeiro para que toda a sentença assuma valor lógico V.   


    DEUS NO COMANDO!


  • Se P for FALSO e P ou Q for verdadeiro, então Q é verdadeiro?

    Traduzindo, ele quer saber se:

    P sendo FALSO e Q sendo Verdadeiro o P v Q será mesmo verdadeiro: SIM!!!

    Gente, é simples: 

    Olha a tabela verdade do "ou"

    V v V= V

    V v F= V

    Falso ou Verdadeiro = Verdade

    F v F= V

  • Questão bem simples:

    O conectivo ou (v) só será FALSO se as duas proposições que o compõem forem FALSAS. Sendo assim, como a proposição P V Q é verdadeira e P é falso, a proposição Q só poderá ser VERDADEIRA


    Item correto

  • No conectivo OU, pelo menos uma deve ser V para que seja verdadeira.
    Sabendo que p=F, obviamente q=V, pois é única maneira da expressão ser verdadeira.

  • Se P fosse V e P v Q fosse F, aí sim Q seria F, vejamos: 

    pois aí meus queridos, entraria a Vera Fischer pra invalidar a novela da Reeeeeede Globo.


    Dê um like nesse meu comentário e corre pro abraço môô quirido (a).


    Gab: C

  • eu acho que deveria ser escrita P v Q e não P V Q

  • Gabarito: Certo

    Mas, esse simbolo da disjunção (V) maiúsculo, atrapalhou muita gente!

  • concordo Kely, ai fica difícil saber se é um conectivo ou um valor Verdadeiro... kkk

  • nossa, fiz a maior confusão na hora de montar....não acredito que errei !! =(

  • mas existe uma possibilidade de ser falso e mesmo assim seria verdadeira!!!! eu entraria com recurso para anular essa questão.

  • P^(PvQ)->Q

    F e V -> V

    f->V

    Logo: questão certa! :)

  • Fazendo a tabela verdade chega lá

  • Correto.
    Não precisa fazer a tabela verdade. Basta saber a lógica dos conectivos.

    No enunciado afirma-se:

    P é falso.
    P V Q é verdade. Como se trata de uma disjunção ( ou ) será falso quando ambas as proposições forem Falsas. Logo, se toda a estrutura é VERDADE, como afirma a questão, Q só pode ser Verdade, uma vez que, se o mesmo for Falso, toda a estrutura P V Q será FALSA, invalidando a questão.

  • cheguei ao resultado com a tabela verdade dos conectivos "ou" e "se... então" 

  • Muito tranquilo. Se P tem o valor Falso, logo, para que a proposição seja V, Q tem que ser V.   

    P(F)vQ(?) = V.
    F com F dá F
    F com V dá V.   Conectivo OU, Basta um V para ser V
  • se...então

    Só dá FALSO de V pra F

    começou com afirmativa Verdadeira  pode saber que a resposta na (condicional se.. .então é FALSA)


  • NA DISJUNÇÃO (OU ) , PELO MENOS UM TEM QUE SER VERDADEIRO, PARA QUE SEJA (V)

  • Betânia CVo, ou seu comentário ta errado ou esse comentário é de outra questão.

  • Esse v maiúsculo acabou me atrapalhando.

  • esse (V) maiúsculo  filha da !@#$%¨&

  • Pessoal, é só lembrar que é verdade que o Flamengo tá na frente do Vasco. Então sempre que F vier na frente de V, a sentença é verdadeira. Por isso gabarito CERTO. Desculpem os vascainos KKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Vale lembrar que esta regra só vale para SE ENTÂO

  • Pessoal não estou entendo o fato de usar-mos o resultado do conectivo OU (V) como resposta, onde fica o enunciado do se...então?

  • CERTO.

    -------

    Na tabela verdade

    P - Q     (P v Q)

    V   V          V

    V   F          V

    F   V           V

    F    F          F

    -------

    Assim, se P é falso e o valor lógico de P v Q = V, "Q" só pode ser VERDADEIRO.


  • Não precisa de Tabela Verdade, penso eu.

    P é FALSO

    PvQ é VERDADEIRO

    Então o PvQ é VERDADEIRO pois o conectivo OU (v) exige que apenas uma das proposições sejam VERDADEIRAS para que a outra também seja (P: FALSO  Q: VERDADEIRO) > Verdadeiro v Falso = VERDADEIRO

  • se P é falso obrigatoriamente Q tem que ser verdadeiro para a dijunção OU ser verdadeira . Visto que na conjunção OU \/ basta que um elemento seja Verdadeiro para que a proosição seja verdadeira. ele afirmou que P é Falço então necessariamente Q teria de ser Verdadeiro para P\/Q ser verdadeira. 

    Força e Honrra . Venceremos Kuwabara nos ajudara. 

  • P ^ (PVQ) ->Q

    F   ^   V    -> V

          F       -> V

                    V

       

  •  

    Disjunção V ( só um "ou") só será falso quando todos valores forem falsos. 

    Se a questão diz que a proposição é Verdadeira e P é falso, logo Q tem que ser verdadeiro para que o valor lógico da proposição seja V. 

    Se Q fosse F, F com F daria F. 

  • Essa tá mal feita, porque eu confundi P v Q com PVQ. mas mesmo assim acertei fazendo com a disjunção 

     

  • questão mal feita da porra...

  • GABARITO CORRETO.

    P v Q = V

    F v V = V

    V = V

  • Vá direto na explicação do professor.

    Gab. Certo.

  • Esse foi o meu entendimento: Utilizei a lógica da condicional com a conjunção, resolvendo-a de acordo com a ordem de precedência das operações lógicas. Me corrijam se eu estiver errado.

    V e V -->V=

    V-->V= V

  • Espero que depois de 53 comentários alguém visualize rs

    Galera basta o preenchimento conforme a questão passa às informações:

    Se P for F e P V Q for V, então Q é V.

    F ^ V ------> Q= V

    Somente será falso no se então nas circunstâncias de VF , ou seja Verdade

  • para resolver basta fazer a tabela verdade.

    na terceira linha vai dá:

    P Q P v Q

    F V V

  • P é F

    P v Q = A junção dos dois tem que ser V

    Substituindo o P:

    F v Q = Para que essa sentença fique verdadeira, basta substituir o Q por V

    F v V = V (O conectivo "ou (v)" é aquele cara paz e amor (lembra do símbolo "paz e amor"), basta que um seja V para que toda a sentença seja V)

    Eu fiz assim e cheguei no resultado, acho que meu pensamento está correto e espero ter ajudado.


ID
1060468
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.
P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz.
P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres.
P4: Há criminosos livres.
C: Portanto a criminalidade é alta.

Considerando o argumento apresentado acima, em que P1, P2, P3
e P4 são as premissas e C, a conclusão, julgue o item subsequente.

O argumento apresentado é um argumento válido.

Alternativas
Comentários
  • P --> Q = V-->V=V     

    P v R =  V -->F=V

    R --> S = F--> F=V

    ~S  = V

    ------------------

     Q   V

    PORTANTO, como as premissas comprovam a conclusão o argumento é válido.

    QUESTÃO  CERTA!

    MAIS ATENÇÃO:  SE VC NÃO CONSEGUIR INVALIDAR O ARGUMENTO É PORQUE ELE É VÁLIDO. EXISTE QUESTÕES DA CESPE QUE VC SÓ CONSEGUE RESOLVER SE TENTAR INVALIDAR O ARGUMENTO.


  • Na verdade galera e que existem quatro métodos de validade de um argumento:

    1-Diagramas de Conjuntos:

    Por este método, fácil e rapidamente demonstraremos a validade de um argumento.

    Ele deve ser utilizado quando as premissas apresentarem proposições categóricas, ou seja,

    nas premissas do argumento aparecem as palavras todo, algum e nenhum [ou os seus sinônimos:

    cada um (sinônimo de todo), pelo menos um (sinônimo de algum) etc.] Desse modo,

    as premissas podem ser representadas por diagramas de conjuntos.

    A partir dos desenhos das premissas, verificaremos a validade do argumento. O argumento

    é válido quando verificarmos que a conclusão do argumento é uma conseqüência

    obrigatória das premissas, ou seja, o valor encontrado para a conclusão é obrigatoriamente

    verdadeiro.

    2-Premissas verdadeiras

    Este método deve ser utilizado quando houver uma premissa que seja uma proposição

    simples ou que esteja na forma de uma conjunção. (Uma proposição simples e uma conjunção

    têm apenas uma forma de ser verdade: quando o(s) termo(s) possui (possuem) valor

    lógico verdade.]

    O primeiro passo para uso deste método é considerar as premissas como verdadeiras. A

    partir daí encontraremos os valores lógicos das proposições simples que compõem as premissas.

    Feito isto, substituiremos os valores lógicos encontrados nas proposições simples que

    compõem a conclusão do argumento.

    Se a conclusão resultar numa proposição necessariamente verdadeira (assume somente

    o valor lógico verdade), então o argumento será considerado VÁLIDO. Mas se a conclusão

    for falsa, ou se ela admitir os dois valores lógicos (V ou F), então o argumento será considerado

    INVÁLIDO.


  • 3-Tabela-verdade do argumento

    Esta forma é mais indicada quando não se puder resolver pelos dois métodos anteriores.

    Baseia-se na construção da tabela-verdade do argumento, destacando uma coluna para

    cada premissa e outra para a conclusão.

    Após a construção da tabela verdade, verificar quais são as linhas da tabela em que os

    valores lógicos das premissas têm valor V. (As demais linhas da tabela-verdade devem ser

    descartadas.) Se, nas linhas em que as premissas são verdadeiras, os valores lógicos da coluna

    da conclusão forem todos V, então o argumento é válido! Consequentemente, se ao menos

    uma daquelas linhas corresponder a uma conclusão falsa, então o argumento é inválido.

    4-Conclusão faisa

    Se os três métodos anteriores não forem aplicáveis, então podemos recorrer ainda a este

    4a método.

    Foi descrito no segundo método que se após a construção da tabela-verdade houver uma

    linha em que as colunas das premissas têm valor lógico V e a respectiva conclusão tem valor

    lógico F, então o argumento é inválido.

    Ou seja, um argumento é válido se não ocorrer a situação em que as premissas são verdades

    e a conclusão é falsa. Este terceiro método baseia-se neste princípio!

    Pelo terceiro método, devemos considerar as premissas como verdadeiras e a conclusão

    como falsa. Em seguida, averiguaremos se é possível a existência desta situação. Se confirmada

    esta possibilidade, então o argumento será inválido; caso contrário, o argumento será

    válido.


    Fonte: raciocino logico simplificado vol 1,Sérgio Carvalho e Weber Campos.

    editora elsevier.

    até....

  • Prezado cassio furtado tenho uma dúvida em relação ao seu comentário:

    P --> Q = V-->V=V    

    P v R =  V -->F=V

    "R --> S = F--> F=V" (se é F, não teria que ser V=F?)

    ~S  = V

  • Caro Leandro, vou tentar te ajudar com sua dúvida ok: Como consideramos que "¬S" é verdadeiro, "S" será falso ok. E assim sendo, o "R" não poderá ser verdadeiro, pois senão ficará V e F na condicional tornando-a FALSA (e na regra da condicional: pode tudo só não pode a Vera Fischer -único caso na qual será falsa).


  • Vamos por partes, de inicio demos nomes às afirmações:

    -Impunidade é alta = I

    -A criminalidade é alta=C

    -Justiça é eficaz=J

    -Há criminosos livres=L

    Dessa forma temos:

    P1

    I -> C

    P2

    I v J

    P3

    J -> ¬L

    P4

    L

    C

    C

    Para o Argumento ser válido a verdade das premissas devegarantir a verdade da conclusão, portanto assinalemos as premissas comoverdadeiras e, começando pela proposição simples temos que L=V, por tanto ¬L=F

    P1

    I -> C

    V

    P2

    I v J

    V

    P3

    J -> ¬L

    F

    V

    P4

    L

    V

    V

    C

    C


    Completando a tabela das proposições podemos ver que C=V,por tanto a Conclusão é confirmada pela verdade dos argumentos

    P1

    V

    I -> C

    V

    V

    P2

    V

    I v J

    F

    V

    P3

    F

    J -> ¬L

    F

    V

    P4

    L

    V

    V

    C

    C


  • Resumidamente temos (método utilizado "Premissas Verdadeiras" = proposição simples ou conjunção):

    P1: Pv → Qv = V (4° passo)

    P2: Pv v Ef = V (3° passo)

    P3: Ef → ¬Cf = V (2° passo)

    P4: Cv = V (ponto de partida)

    C: Qv= V (5° passo)

     

    Onde cada premissa simples representa:

    P = a impunidade é alta

    Q = a criminalidade é alta

    E = a justiça é eficaz

    C = Há criminosos livres

    Considerações: Premissas verdadeiras e Conclusão verdadeira, o argumento será VÁLIDO. Portanto, questão correta.

  • A questão está errada. Veja bem: "P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres.
    P4: Há criminosos livres.
    C: Portanto a criminalidade é alta."

    NEGATIVO: a conclusão certa, baseada na premissa maior cujo sujeito é a Justiça, , seria: "Portanto, a justiça é ineficaz". RESPOSTA ERRADA, repito!!!!!

  • Valéria Santos, com todo respeito a sua argumentação, mas isso não tem sentido. Veja o comentário de Michelle Pacheco - Polícia Federal - Meu lugar é nesta Força!. Está perfeito com os preceitos da lógica de argumentação.


    O melhor de Deus!

  • Aprenda resolver essa questão com o método da tabela verdade, não é o mais indicado na questão, mas é interessante você saber

    (6min:45 seg da aula) https://www.youtube.com/watch?v=tXuEefmc5m4

  • Há momentos em que é melhor não ler os comentários, apenas confiar no seu aprendizado e seguir em frente. Alguns posts mais atrapalham que ajudam. =/

  • Método da conclusão falsa : Considere a conclusão falsa e a partir daí dê valor às premissas, se alguma premissa apresentar valor FALSO o argumento será VÁLIDO, se todas as premissas apresentarem valor VERDADEIRO o argumento será INVÁLIDO.

  • A partir de 24:00 no vídeo abaixo ... 

    http://www.youtube.com/watch?v=WxpVEpJLyn0

    Melhor explicação não há

  • TOMANDO TODAS AS PREMISSAS COMO VERDADEIRAS


    P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta. V

    ...................v...........................................v........................

    P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz.V

    .................V.................................F....................................


    P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres. V

    .................F...........................................F...........................


    P4: Há criminosos livres.  (PONTO DE PARTIDA) V 

    ................V...................


    C: Portanto a criminalidade é alta.  V 

    ...................V.................................


  • Utilizando o método das premissas verdadeiras que diz: Se todas as premissas são verdadeiras, a conclusão deve ser verdadeira.

    Então vamos valorar as premissas de modo que elas sejam verdadeiras, e depois, testar a conclusão, assim:

    P4: Há criminosos livres.

    P4: V

    P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres.

    P3: V → V = V

    P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz.

    P2: V v V = V

    P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.

    P1: V → V = V

    C: Portanto a criminalidade é alta.

    C: V

    Logo, o argumento apresentado é um argumento válido.


    RESPOSTA: CERTO


  • Há momentos em que é melhor não ler os comentários, apenas confiar no seu aprendizado e seguir em frente. Alguns posts mais atrapalham que ajudam. =/ [2]

  • Questão correta. Sem chances para questionar. Se souber fazer pelo método da conclusão FALSA, você achará a resposta em apenas meio minuto (faça com atenção e calma).

  • Só não posso afirmar que a impunidade é alta.

    Gabarito: Correto

  • Pessoal, gostaria de uma ajuda nessa questão. De acordo com o método de resolução do professor, se eu tenho P4 como V, certamente eu terei em P3 F no segundo membro, o que possibilitaria a proposição ficar falsa. Alguém poderia me dar uma ajuda por favor ! Obrigado !!!! 

  • Isso mesmo christiano calado. Assim, vc deve valorar no P3: F --> F = V e continuar.

    Eu errei pq nao observei na P2 o conectivo v ok?!

  • Esse professor viajou na maionese. Brincadeira o que ele fez... resolveu tudo errado. Quer resolução correta só clicar nos mais úteis.

  • boa explicação MArcio Canuto estamos juntos DA lhe Verdão. kkkk Tbm fiz utilizando o metodo da negação.e acertei . Só tirei a duvida se estava certo. NHáaaaa

    Força e Honrra . 

    Até a vitória sempre . 

  • Comentários do professor em vídeo, por favor!!!

  • Melhor comentário é o de Márcio Canuto.

  • -Todas as premissas verdadeiras(V) e a conclusão falsa (F) = arqumento INVÁLIDO. 

    -Todas as premissas falsas (F) e a conclusão falsa (F) = arqumento VÀLIDO 

    -Pelo menos uma premissa verdadeira (V) e a conclusão verdadeira (V) = arqumento VÁLIDO

    -Pelo menos uma premissa falsa (F) e a conclusão verdadeira (V) = argumento VÁLIDO

  • Dá pra resolver pelo método das premissas verdadeiras! Argumento válido!

    Deus é fiel!vai dar tudo certo!

  • Só eu usei o método da conclusão verdadeira?

     

    Minha resolução:

    A partir da consideração da conclusão ser V, fui assumindo que todas as premissas eram V, pois se todas são V, a conclusão necessariamente será verdadeira.

  • Método da conclusão falsa : Considere a conclusão falsa e a partir daí faça as premissas sererm verdadeiras. Se for possível, o argumento é inválido. Do contrário, válido é o argumento.

  • GAB:CERTO

     

    Utilizando o método da conclusão falsa.

    1 PASSO:Primeiramente simboliza as premissas

    2:PASSO:Dizemos que todas são verdaderias

    3:PASSO:Dizemos que a conclusão seja falsa

    4 PASSO:Vamos testar se  ocorrera erro durante a simbolização,se ocorrer (verdadeiro),se não(falsa).

     

    P1:IA --> CA =V

          F        F

    P2:IA--> JE=V ( AQUI OCORRERÁ O ERRO,POIS,COMO A P1:IA É FALSA,LOGO A P2:AI SERÁ FALSA,NO ENTANTO,PELA REGRA DA TABELA                             DO OU F COM F =FALSA,LOGO CONCLUIMOS QUE O ARGUMENTO É VALIDO,POIS,O ERRO ESTÁ NA CONCLUSÃO.

         F       F 

    P3:JE --> ~HCL=V

         F           F

    P4: HCL=V

            V

    C: CA=F

          F

    OBS:No SE..,ENTÃO,o falso anda para trás!!

               o verdadeiro anda para frente!!

  • Segue link para esta questão resolvida pelo Método de Tableaux. https://www.youtube.com/watch?v=XFGE0zZHGss

  • O método da conclusão falsa funciona bem, mas tem de se estar atento aos detalhes.

  • V V

    P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta. V

    V F

    P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz. V

    F F

    P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminoso livres. V

    V

    P4: Há criminosos livres. V

    C: Portanto a criminalidade é alta.

    Portanto a criminalidade é alta está correto, pois na primeira premissa diz que "a criminalidade é alta" verdadeiro.

    #OSS

  • Certo

    1º Simbolização - para facilitar.

    p1: IA (F) > CA (F) = V

    p2: IA (F) V JE (V) = V

    p3: JE (V) > ~CL (V) = V

    p4: CL (F) 

    C: CA (F) 

    2º Premissas verdadeiras V (não importa se concorda ou não);

    3º Conclusão coloca F (para testar)

    4º Tenta fechar o argumento:

    Conseguiu fechar certinho, sem erro: então é inválido.

    Deu erro, não conseguiu fechar: então é válido.

    Na questão acima não deu certo, poi.s a P4 deu F, então o argumento é válido.

  • Usando a técnica do prof Renato Oliveira (do próprio qConcursos)

    P4: Há criminosos livres.

    A (V) = V

    P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres.

     B (F) -> ~A (F) = V

    P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz.

    C (V) ou B (F) = V

    P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.

    C (V) -> D (V) = V

    Você têm que saber a tabuada dos operadores lógicos, o "Se, então" só é Falso quando for V -> F

    Você têm que assumir que o resultado das premissas é verdadeiro.

    Sendo assim podemos concluir que é verdade: Há criminosos livres, A impunidade é alta, a criminalidade é alta.

  • Questões assim temos de começar da ultima proposição até a de cima (leia de baixo para cima)

    P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta. Para o --> ser verdadeiro, os valores serão V e V. LOGO, premissa C verdadeira.

    P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz. Para o V ser verdadeiro, basta uma verdadeira, então V e F, agora vai pra P1

    P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres. Para o --> ser verdadeiro, os valores serão F e F, agora vai pra P2

    P4: Há criminosos livres. V, agora vai pra P3

  • P1: P V → Q V (4 PASSO)

    P2: P V V R F (3 PASSO)

    P3: R F → ~S F (2 PASSO)

    P4: S V (COMEÇAR JULGANDO COMO "V" A PROPOSIÇÃO SIMPLES)

    C: Q V (5 PASSO)

    CORRETA

  • CERTO:

    Se conseguiu deixar as premissas verdadeiras e a Conclusão verdadeira, então o Argumento será válido.

    OBS: Inicie pela conclusão somente quando não poder iniciar pelas premissas.

  • o comentário do professor está errado. froids!

  • GABARITO CERTO

    Comentário: Resolvendo passo a passo...

    Considerando todas as afirmações “V”, então devemos iniciar pela proposição simples, considerando-a “V”. Veja: 

    Há criminosos livres (V)

    Daí, temos:

    Se a justiça é eficaz, (F) então não há criminosos livres (F)

    A impunidade é alta (V) ou a justiça é eficaz (F)

    Se a impunidade é alta (V), então a criminalidade é alta (V)

    Observe que a proposição “a criminalidade é alta” é “V”.

    Logo, temos um argumento válido.

    Conheçam e INSCREVAM-SE no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

     

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1 

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino/ 

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  • GABARITO: CORRETO

    Usando o método da conclusão falsa chegamos a um resultado onde a conclusão é falsa e um dos argumentos também, logo o argumento se torna VÁLIDO

  • Modus ponens ( PRA FRENTE VERDADEIRO )e modus tolens ( TRÁS negando)

  • Considere a premissa simples como verdadeira (P4: Há criminosos livres)

    A premissa que for exatamente o contrário será falsa: Segunda parte de P3: não há criminosos livre (é falsa)

    Entretanto, P3 é verdadeira. Então consequentemente a primeira parte de P3 tem que ser falsa para não dar (Vera Fischer)

    Fazendo isso com as demais premissas verás que o argumento é válido porque a conclusão "C: Portanto a criminalidade é alta" é verdadeira.

  • Eu usei o método que coloca a conclusão como falsa, se algumas das proposições também ficarem falsas, o argumento é válido.

  • Fiz pela regra da conclusão falsa.

  • GENTE, QUAL PROFESSOR ENSINA O MÉTODO DA CONCLUSÃO FALSA? PODERIAM ME INDICAR? ESTOU TENDO MUITA DIFICULDADE COM ARGUMENTOS...

    PFVR, SE ALGUÉM PUDER ME AJUDAR!

  • Estou meio confuso, achei que o método da conclusão falsa só fosse possível quando todas as premissas forem condicionais(Se então). Se alguém puder me falar se posso usar esse método somente em alguns casos ou em todos os tipos de argumentos ficarei grato.

  • Método TELLES. Tudo fica fácil rs

  • A resposta da questão está errada. A resposta certa, assim como diz o próprio gabarito comentado, é "CERTO", o argumento é válido.

  • Usa-se Conclusão falsa: proposição simples; disjunção; condicional.

    a consluão é Simples, adota o valor falso..

    nas premissas tem uma simples.. adota falso.

    10s e +1 p conta

  • tem algum video sobre essa questão?

    ou sobre algumentos validos/ invalidos?

    as vezes eu erro as vezes acerto, acho q ta dando ruim pra mim

  • CERTO

    Para testar a validade de um argumento, considera-se a conclusão falsa e busca-se tornar as premissas verdadeiras. Caso consiga, o argumento é inválido, caso não consiga, o argumento é válido.

    C: CA = F.

    p1: IA ---> CA = V

    F ---> F = V

    p2: IA v JE = V

    F v V = V

    p3: JE ---> ~CL = V

    V ---> V = V

    p4: CL = F (elemento que torna o argumento válido)

  • É SÓ FAZER O V DEITADO. Confirmou 1 confirma 2 #PkB

  • Para essas questões, eu pressuponho que todas as afirmativas são verdadeiras, portanto, se alguma das combinações não fechar como verdadeira (tabela-verdade), o argumento não é válido. Começo sempre pela simples, ou seja, a C e a P4...depois vou fazendo o resto.

    P1 - se V, então V = (V)

    P2 - V ou F = (V)

    P3 - se F, então F = (V)

    P4 - V (V)

    C - V (V)

    Espero ter ajudado :)

  • Gabarito:Certo

    Principais Regras:

    • 50% das questões é para você verificar se o argumento é válido ou inválido e 50% é para você achar a conclusão. O método de RESOLUÇÃO é o mesmo.
    • Às vezes, a banca coloca sinônimos, então atenção, pois 99,9% das questões que aparecerem sinônimos das palavras, você continuará resolvendo da mesma forma.
    • Como identificar se o argumento é válido ou inválido? Passos: 1) Transformar as frases em siglas; 2)A conclusão vai ser SEMPRE FALSA e as premissas SEMPRE VERDADEIRAS; 3) Solucionar; 4) Se ao final, você resolver tudo sem encontrar erro, o argumento será inválido e se encontrar alguma divergência durante a resolução, será argumento válido.

    Ex: A: Igor foi estudou e passou; B: Igor estudou; Conclusão: Igor passou;

    1) Transformar as frases acima em siglas ou termos reduzidos - eu coloquei a primeira letra de cada termo, mas você pode fazer do jeito que for melhor, mas o intuito é reduzir as frases, logo ficará:

    A (E ^ P); B (E); Conclusão (P)

    2) As 2 primeiras sentenças serão as premissas que colocarei o valor final de verdadeiro e a conclusão de falsa. Logo, ficará:

    A (E ^ P) = V; B (E) = V; Conclusão (P)= F

    3) Solucionar

    A única alternativa para solucionar é a premissa A. Logo ficará:

    A (V ^ F) = V ?

    No conectivo "e" quando se tem V ^ F, o final será Falso, logo ocorreu uma divergência.

    4) Divergência, logo argumento válido.

    • Já em relação as questões para achar a conclusão? O método descrito acima é aplicado, porém você deverá iniciar por sentenças simples, depois conectivo "e" e assim sucessivamente. Costumo dizer que é um pirâmide, a cada premissa resolvida, novas premissas serão abertas para você achar seu valor final. Geralmente existem diversas conclusões. CUIDADO: Exemplo: Premissa A: Carlos foi a festa; No momento que você identificar ao resolver que essa premissa é falsa, a conclusão trocará o valor semântico da frase, logo será "Carlos não foi a festa".

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação !!

  • Método das conclusões falsas! Tem vários vídeos no youtube. É fácil depois que pega a manha.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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  • Copiei de um colega, esse comentário. Explicação do professor JHONI ZINI (VIDEO DE 2013, TÃO DIFERENTE QUE AINDA ESTOU NA DÚVIDA SE É ELE MESMO KKKKKKKKKKKK)

    https://www.youtube.com/watch?v=WxpVEpJLyn0

    (A explicacao é da matéria e não da questãO)

    A partir de 24:00 no vídeo abaixo ... 

  • https://www.youtube.com/watch?v=V55blrs3Olc

    A partir de 12:00 min.

  • PREMISSA  ->  CONCLUSÃO  =  ARGUMENTO

    a) Verdadeira  ->     Falsa*             =  ARGUMENTO INVÁLIDO ( É O VERA FISHER! )

    b) Verdadeira  ->    Verdadeira     =  ARGUMENTO VÁLIDO

    c) Falsa      ->    Verdadeira     =  ARGUMENTO VÁLIDO

    d) Falsa      ->    Falsa*        =  ARGUMENTO VÁLIDO

  • Método das premissas verdadeiras.

    P4= Há criminosos livres= V

    P3= Justiça eficaz -----> não há criminosos livres= F--->V= V

    P2= Impunidade alta v justiça eficaz= V v F= V

    P1= Impunidade alta-----> criminalidade alta= V--->V= V

    C= Criminalidade é alta= V

    Conclusão válida.

  • VEJA QUE VOCÊ PODE COLOCAR TANTO A CONCLUSÃO FALSA COMO TAMBÈM VERDADEIRA QUE TERÁ UM ARGUMENTO VÁLIDO DE QUALQUER FORMA. VOU MOSTRAR. COMO JÁ TEM UM COMENTÁRIO DA NOSSA AMIGA MICHELE QUE JÁ FEZ COM A CONCLUSÃO VERDADEIRA, FAREI COM A FALSA PRA NÃO FICAR LONGO DEMAIS (TEMPO DE CONCURSEIRO É PRECIOSO)

    A: IMPUNIDADE É ALTA

    B: CRIMINALIDADE É ALTA

    D: JUSTIÇA É EFICAZ

    E: NÃO HÁ CRIMINOSOS LIVRES

    p4: HÁ CRIMINOSO LIVRES (chamamos de --E--)

    C: PORTANTO A CRIMINALIDADE É ALTA (chamamos de --B--)

    p1: A-->B (terceiro, pois já tem o valor de B)

    p2: A v D (por último)

    p3: D-->~E (segundo, pois você já tem o valor do E (p4)

    p4: E ------ comece aqui primeiro (proposição simples) valorando com (V)

    -------------------

    C: B (conclusão falsa) (F)

    p1: (F)-->(F) = (V) condicional antecedente F consequente F = verdadeiro

    se na p1 para ficar verdadeiro tive que colocar A como (F) obrigatoriamente terei que colocar A como (F) na p2 veja:

    p2: (F)v(F) = (F) no OU é falso se tudo for falso (me trouxe um falso. conclusão falsa argumento válido)

    p3: (F)-->(F) = (V) (veja que se o --E-- na p4 é verdadeira logo ~E é falso. como na premissa procuro a verdade D tem que ser (F)

    p4: (V)

    ---------------

    C: (F)

    mas e se o A na p1 fosse (V)? daria na mesma veja:

    p1: (V)-->(F) = (F) (segue a regra do condicional logo a cima) (se na p1 --A-- é (V) na p2 ele terá que ser? isso mesmo escutei você dizer (V)

    p2: (V) v (F) = (V) (segue a regra do OU logo a cima)

    MAS VEJA QUE NA p1 JÁ DEU (F) + CONCLUSÃO FALSA --- VÁLIDO

    restante não muda beleza?

    RESUMINDO DE TODO JEITO TERIAMOS UMA DELAS COMO FALSA E O ARGUMENTO SERIA VÁLIDO

    DESCULPA TER FICADO LONGO

    DEUS ABENÇOES O CAMINHO DE VOCÊS!

    DEIXA AI SEU COMENTÁRIO SE TIVER ERRO PARA QUE EU POSSA APAGAR PARA NÃO PREJUDICAR NINGUÈM.


ID
1060471
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.
P2: A impunidade é alta ou a justiça é eficaz.
P3: Se a justiça é eficaz, então não há criminosos livres.
P4: Há criminosos livres.
C: Portanto a criminalidade é alta.

Considerando o argumento apresentado acima, em que P1, P2, P3
e P4 são as premissas e C, a conclusão, julgue o item subsequente.

A negação da proposição P1 pode ser escrita como “Se a impunidade não é alta, então a criminalidade não é alta.”

Alternativas
Comentários
  • A negação da implicação se -> então = mantém a primeira e nega a segunda P1" se a impunidade é alta, então a criminalidade não é alta "

  • A negação de "Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta."

    é manter a primeira e negar a segunda. (((a impunidade é alta e a criminalidade não é alta.)))

  • Formas de negar o Se -> Então

    A E ~B; ~A ou B.

    Nesse caso seria "A impunidade é alta E a crliminalidade não é alta."

  • A negação de "Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta." Negação de p->q = p^~q

    Mantém a primeira, inverte sinal e negar a segunda. (((a impunidade é alta e a criminalidade não é alta.)))


  • Um colega daqui falou e aprendi: "A negativa de um SE ENTÃO nunca vai ser outro SE ENTÃO." marquei errado de cara.

    A negação de A -> B é A ^ ¬B

  • Negação de uma Proposição Condicional: ~(p --> q):

    1º) Mantém-se a primeira parte; +

    2º) Nega-se a segunda.

    entao teremos:A impunidade é alta e a criminalidade não é alta.

    Fé e Foco!

    www.souconcurseirovencedor.blogspot.com.br

  • Para negar um SE ----> ENTÃO, use a regra do MANÉ, mantenha a primeira E negue a segunda.

    A impunidade é alta E a criminalidade não é alta.

    Bons estudos!

  • Essa questão é bem interessante,pois ele dá várias proposições e depois a conclusão.e pede apenas a negação da proposição p1,então,pessoal,antes de fazermos QUALQUER coisa  vejamos primeiro o que a questão pede pra não perder tempo.

    o examinador quis nos confundir com a negação do ^ que é dá seguinte forma: n(P^Q) é.... nP ou(v) nq.

                                                                                                                                 n(P então Q) é (P ^ nQ)

    Espero que,de alguma forma,tenha ajudado. 

    ''...Ouvi a tua oração,e vi as tuas 

    lágrimas,eis que eu te curarei...''

  • A negação de uma implicação pode ser feita de duas maneiras:

                                                                       A ^ ~B ou ~A v B

    Assim, a negação da P1 fica: A impunidade é alta E a criminalidade NÃO é alta, ou A impunidade NÃO é alta OU a criminalidade é alta.


    Errado.


  • Mais uma vez, segue o link do professor M Jailton. Após os vídeos ficará fácil fazer esse tipo de questão.

    https://www.youtube.com/watch?v=ixc5sD_gzCE

    Abraço!
  • Cara! Esse prof Vinicuis Werneck enlouqueceu????? Só pode!!!!


    A NEGAÇÃO da condicional A --> B é A ^ ~B (para negar a condicional deve-se afirmar a primeira proposição e negar a segunda)

    A EQUIVALENCIA da condicional A -->B = ~A v B (basta negar a negação)


    Como que o cara escreve uma explicação dessas? Ele quiz dizer que a negação e a equivalencia tem o mesmo valor lógico???!!! Tá maluco?

    Absurdo isso!!! 


    #Força galera!!!

  • Conforme abordado pela colega Aline Nascimento, o prof Vinicuis Werneck está equivocado!!!

  • Pessoal, cuidado com os comentários do professor! Percebo que tem muita explicação equivocada.

  • Espetacular seu comentário aline.

  • na moral.. n eh a primeira vez que vejo esse professor dando explicação cabeluda... Qc deveria tomar providências quanto a isso... comentários errados dos professores eh td que um concurseiro n precisa...

  • Melhor explicação que encontrei...

    http://www.youtube.com/watch?v=WxpVEpJLyn0

    Negação :

    Mantenho a primeira proposição, mudo o conectivo e nego a segunda proposição :

    " A impunidade é alta e a criminalidade não é alta"


  • Pessoal, a negação de uma proposição nunca é com a mesma proposição, já mata a questão sabendo disso.

    A premissa tem se...então, a pergunta em se...então, já era.

  • A negação de um conectivo nunca será com o mesmo conectivo!!!! Já matava a questão....

  • Cuidado com o comentário do professor. ~A v B não será a negação e sim uma equivalência.

  • Negação de Condicional,nunca será condicional.

  • Pessoal, o professor colocou no comentário que:

    A negação de uma implicação pode ser feita de duas maneiras:

                                                                       A ^ ~B ou ~A v B

    Mas, no caso do ~A v B corresponde a uma equivalência e não negação.


    Alguém ajuda?


  • MANTEM A 1ª, NEGA A 2ª E TROCA POR ^


    a impunidade é alta E a criminalidade NÃO é alta.


    GABARITO ERRADO

  • Resposta do professor: A ^ ~B ou ~A v B. Ele pôs uma negação e uma equivalência. Negação A ^ ~B. Equivalências: ~A v B e ¬B -> ¬A. Esse professor entra em conflito com os conceitos apresentados pelo professor Renato dos vídeos aqui do QC.

  • JA FALEI QUE NA NEGAÇÃO: SE ENTÃO NÃO COMBINA COM SE ENTÃO...

    ENTÃO...TA ERRADÃO!!!

    CHEGA PRA LÁ CESPE...

    BONS ESTUDOS

  • Acho que deveriam colocar o professor Renato para comentar as questões, nada contra o outro professor, que aliás tem um conhecimento muito grande, no entanto o professor Renato é mais objetivo e dá dicas mais simples. Para essa matéria não são necessárias muitas explicações, pelo menos na minha opinião, acho que a objetividade tem que estar presente, e nisso o Renato é mestre.

  • Gab. ERRADO

    A impunidade não é alta e a criminalidade é alta.

    mantém a primeira -> coloca a conjunção -> nega a segunda.

  • Proposição P = A impunidade é alta.

    Proposição Q = A criminalidade é alta.

    Sabemos que a negação do P > Q = P ^ ¬Q

    Logo, a negação da proposição será: A impunidade é alta e a criminalidade não é alta.


  • Pessoal, o professor equivocou no comentário:
    A proposição ¬A v B não é a negação da implicação.
  • Acho que o professor equivocou-se no comentário.

  • nega voltando... simples assim !

  • pra fazer uma NEGAÇÃO a gente muda o CONECTIVO da PROPOSIÇÃO, aí você NÃO errar mais a QUESTÃO

    Se vc prestar ATENÇÃO nos CONECTIVOS vc não erra mais questões desse tipo. Quando a NEGAÇÃO aparecer será bem fácil de RESOLVER.

    cola na mente que não tem erro.

  • GABARITO: ERRADO.


    Negação da condicional é a regra do marido safado.

    Você mantém a primeira E nega a segunda.


    Então fica assim: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.

                                 A impunidade é alta E a criminalidade não é alta.


    Bons estudos!

  • NEGAÇÃO do Se...Então

     Duas maneiras:

    A -> B pode ser transformado em:

    1) A ^ ~B

    2) ~A v B

  • Para quem confunde negação com equivalência:
    Na negação de uma condicional, só existe uma hipótese: ela se tornará uma CONJUNÇÃO ( ^ ). Basta trocar o sinal e negar a segunda parte.
    .
    ~(p -> q) = p ^ (~q)

  • Regra do mané

    mantém a primeira, troca o sinal por E, e nega a segunda.

     

    Gabarito Errado

  •  P1 -> "Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta."

     

    Tira o "Se...então" e coloca "e", depois REpete a primeira e NEGA a segunda (mnemônico: RENEGA).

     

    Negação de P1 -> "a impunidade é alta e a criminalidade não é alta."

     

     

    Gabarito: ERRADO. 

  • O certo seria: "A impunidade não é alta E a criminalidade é alta". Gabarito errado.

  • errado diego o comentario abaixo da viviane esta correto ! muita atenção aos comentarios aqui acaba confundindo quem esta aprendendo,vamos postar comentarios corretos para nao atrapalhar quem esta iiciando a materia !

    bons estudos.

  • Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.

    A impunidade é alta e a criminalidade não é alta.

    NEGAÇÃO  'se.., então"

    RENEGA

    repete a frase da frente e nega a de trás

  • ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    REGRA DO HOMEM SAFADO; MANTÉM A PRIMEIRA E(^) (~)NEGA A SEGUNDA

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

  • P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.

    ~(P-->Q)= P^~Q

    A impunidade é alta e a criminalidade não é alta.

  • Negação do "SE A ENTÃO B" é:

    A ^ ~B

  • questão errada. negação do ->  conserva a 1° E nega a 2°.  A impunidade é alta E a criminalidade não é alta.

  • Galera o comentário do professor do qc está equivocado... Vou deixar um raciocinio aqui que ajuda diminuir as formulas a serem decoradas.

     

    A--->B é a mesma coisa que ~A v B

     

    Negando ~A v B:

     

    A ^ ~B que é a resposta,

     

    Portando basta decorar a equivalencia da condicional e negar ela, nao precisa ficar decorando mnemonicos de ''MANÉ'' 

  • Pessoal, p --> q pode ser escrito ~q --> ~p e não por ~p -->~q. A questão quis apenas enganar essa propriedade ;)

  • NEGAÇÃO : a impunidade é alta e a criminalidade não é alta 

  • Quando a questão perdir uma negação, se a resposta dada na assertiva começar com ''Se'', pode marcar errado.

  • Regra do Mané: Negação do Se ... então: Mantém a primeira proposição e ^ Nega a segunda proposição.

  • Negaçao da condicional Se...Entao... É voce manter a primeira premissa  , trocar o conectivo Se ...entao pelo conectivo E e negar a segunda.

  • Resposta: Errado 

    A regra do "MAENÉ" deve ser usada para responder a questão:

    MA-E-NÉ: MAntemos o antecedente E NEgamos o consequente. 

    ~(P -> Q) = P ^~Q

  • Incondicional   Se -> Então : ( conserva a primeira e nega a segunda )  SEM MAIS.

  • ERRADO

     

    Negação de condicional NUNCA é outra condicional


  • ELE USOU A EQUIVALÊNCIA DA CONTRA RECÍPROCA ( INVERTE AS PRIMÍCIAS NEGANDOAS) ( REPRESENTAÇÕES = F -> F OU ~Q -> ~P ). PODERIA TER USADO QUALQUER UMA DAS OUTRAS EQUIVALÊNCIA LÓGICA .


    “Se a impunidade não é alta, então a criminalidade não é alta.



    P Q P -> Q

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V


    BORÁ VENCER....

  • Quando você aprende essa JOÇA fica tão bom resolver esses tipos de questão.

     

    vamoqvamo.

     

    gab: ERRADO

  • Para negar a condicional, use a regra do MANÉ (nega a primeira e mantém a segunda) = ex: P -> Q = P ^ ~Q
    Para a equivalência do V (ou), use a regra do NEYMAR (nega a primeira e mantém a segunda) = ex: P v Q = ~P -> Q

    Lembrando que, pela Lei comutativa, uma forma de equivalência para todos os conectivos é inverter as proposições (exceto o conectivo condicional, pois este não possui essa propriedade). Exemplo:

     

    A ^ B = B ^ A
    A v C = C v A
    A v B = B v A
    A <-> B = B <-> A

    A -> B nãaaaaaaaao é igual a B -> A


    Bons estudos!

  • Visu... para negar o se então;

    NE Y MAR... NEga a primeira Y(v-ou) MAntem a segunda

    CR7(Cristiano Ronaldo)(Contra Recíproca) volta negando..com o (a.--> b / ~b ^ ~a)


  • Errado.

    Nunca se nega uma preposição usando o mesmo conectivo.

    Guardem isso, pois muitas das questões da cespe se resolve fácil com esse Bizu.

  • A Negação do "SE" não pode ter outro "SE". Confirma a 1a proposição e nega a 2a. 

    O correto seria: a impunidade é alta, então a criminalidade não é alta.

  • Para que a questão estivesse verdadeira, bastava ter que se utilizar do: "VERA FISCHER É FALSA, QUE CORRESPONDE A DIZER:V-------->F", e com isso tirando o conectivo Se........Então, e acrescentando o conectivo "E"

  • Nunca se nega uma preposição usando o mesmo conectivo. ( cespe)

     Incondicional   Se -> Então : ( conserva a primeira e nega a segunda ) SEM MAIS.

  • Muitos comentários confundido negação com equivalência lógica, negação da condicional é matem o primeiro e nega o segundo regra no mané p^~q
  • A negação do Se então, nunca terá um "Se" na resposta, nem li o resto.

  • ~(P->Q) = P^~Q

  • Duas formas: O neymar é mané (bizu do Arruda - alfacon) conectivos da negação do condicional: E ; OU.

    1 - Mané

    2 - Neymar

    ou seja

    1- Mantém o primeiro+ conectivo e+ nega o segundo.

    '' A impunidade é alta E a criminalidade não é alta''.

    2 - Nega o primeiro+ conectivo ou+ mantem o segundo.

    '' A impunidade não é alta OU a criminalidade é alta.

  • Negação do Se não pode ser outro Se.  Acabou. 

     

    Método Telles.

  • A negação de um conectivo nunca é feita com o próprio conectivo.

    Fonte: Comentário do QC

  • Essa não sei se acertei pelo chute kkkkkk 2 não em uma frase de Raciocínio lógico vira sim, fui por esse raciocínio.

  • GABARITO: ERRADO

    ? Negação do "se" tem que eliminá-lo, não eliminou, logo, ERRADO. Partimos para outra!

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • A negação de uma condicional p à q é dada pela Conjunção ( ). Assim, como P1 é uma condicional a sua negação não é dada por outra condicional, mas sim por uma conjunção. Portanto, item errado.

  • A negação de uma proposição composta pelo conectivo “se..., então...” não pode ser escrita com o conectivo “se..., então...”. A correta negação de P1 é “A impunidade é alta e a criminalidade não é alta”.

    O item está errado.

  • Negação do " SE ENTÃO"

    Mantém a primeira, troca pelo conectivo "E" e nega a segunda.

    OBS: a negação do "SE ENTÃO" dispensa o "SE".

    Ou seja, se a negação começar com "SE" já marque errado

  • Normalmente alguns professores recomendam alguns "macetes" para facilitar a transformação para negação e equivalência, todavia, eu sempre recorro a tabela-verdade, acho mais confiável e mais prático (pois ja se tornou automatico)

    vamos la :

    1 - Monte a tabela verdade DO ENUNCIADO (P1)

    P Q P --> Q

    V V V

    V F F

    F V V

    F F V

    2- Agora vamos montar a taleba verdade da suposta negação dada pela questão:

    ~P ~Q ~P --> ~Q

    F F V

    F V V

    V F F

    V V V

    SENDO ASSIM NÃO É A NEGAÇÃO E GABARITO ERRADO.

  • Ninguém se atentou para uma coisa, NEGAÇÃO de Se..então retira o SE, já começou errado o item, não precisava nem analisar mais nada.

  • ~ (a --> b) = a ^ ~b = A impunidade é alta e a criminalidade não é alta.

  • Galera, pode negar o Se...Então com o próprio Se...Então também.

    A-->.B

    ~B-->~A

  • A negação de uma condicional NÃO pode ser outra condicional.

    A forma correta seria mantém a primeira parte, mas sem "SE", agora o conectivo será a conjunção 'E" e nega a segunda parte.

    A impunidade é alta E a criminalidade NÃO é alta

  • Se..., então (⇒) = Negação e ~B

    Se..., então (⇒) = Equivalência ~A ou B

    A negação do Se, nunca pode ter outro Se!

    Forma correta: “A impunidade é alta e a criminalidade não é alta”.

  • EQUIVALÊNCIA DO "SE... ENTÃO", PODE SER:

    A -> B

    ~B -> ~A

    ~A v B

    A NEGAÇÃO DO "SE... ENTÃO", PODE SER:

    A ^ ~B

    NO CASO DA QUESTÃO ESTÁ PEDINDO A NEGAÇÃO, ENTÃO O CORRETO SERIA: "A impunidade é alta, e a criminalidade não é alta."

    GABARITO: ERRADO

  • Impressão minha ou o comentarista do QConcursos mandou mal no comentário dele (falando que a fórmula da equivalência da condicional é igual a fórmula da negação)??

  • O professor do comentário da QC errou ao afirmar que haveria duas formas de negação. A segunda apresentada por ele "~A V B " --> (Disjunção) é uma das formas de equivalência da condicional.

  • negação de ''se '' nunca pode ter outro ''se''. e a forma correta era mantem a primeira e nega a segunda

  • Quando as proposições negadas com os conectivos "e"/"ou" usar a regra do Nega Nega Nega;

    Agora, quando a proposição é com o conectivo se...então usar a regra do MANE (Mantem a primeira - troca o conectivo por "e" - nega a segunda).

    Professor Márcio Flávio (Gran Cursos)

  • Se na hora da prova você esquecer tudo, lembre-se apenas de uma coisa, NUNCA, JAMAIS,NEVER, NEM LASCANDO, você nega uma proposição com ela mesma.

  • Tem gente falando que o comentário do prof. esta errado.....vai nessa viu...!!!!

    Existem 2 formas de se negar P-->Q ......P--->~Q...............~P v Q

  • Uso o macete da MAE NÉ

    MAntem E NEga

    Abraço!!

  • A negação correta é A IMPUNIDADE É ALTA E A CRIMINALIDADE NÃO É ALTA.

  • Nunca, Jamais negue "se...então" com "se...então"

  • Negação do Se...então

    Regra do MANÉ:

    mantém a primeira, troca o conectivo Se...Então pelo "e" e

    nega a segunda

  • Equivalência do SE (Regra do NEYMAR: nega OU mantém):

    A -> B <=> ~A ⋁ B

    Negação do SE (Regra do MANÉ: mantém E nega):

    ~(A -> B) <=> A ⋀ ~B

  • Minha contribuição.

    A -> B

    Negação: A ^ (~B)

    P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta.

    Negação: A impunidade é alta e a criminalidade não é alta.

    Abraço!!!

  • Só lembrar que :

    " Malandro é malandro MANÉ É MANÉ "

    (Mantém a primeira E nega a Segunda )

    esse bizu sempre me traz a musica na cabeça e nunca me deixa errar.

    Bons estudos.

  • bizu: ache o erro das questões e vc vai longe, negacao do se, sempre é estão... vai fazendo ate massificar... errar faz parte !
  • Não nega SE com SE....

    se ligar nas substituições, isso ajuda muito..

    gab: errado...

    Tubarões já nascem nadando \0/

  • A negativa do SE ENTÃO nunca será outro SE ENTÃO.

  • Para negar o SE ENTÃO,usa-se o MANÉ

  • Comentário do professor contém um erro

  • Negação: A impunibilidade é alta, e a criminalidade não é alta.
    • Eu observei dois erros nesta questão :
    • 1-Para se Negar o Se..Então não se inia a frase com SE a impunidade. e apenas A impunidade.
    • 2- A negação do Se.. Então é : MANTEM A 1 E NEGA A 2.

    ( REGRA DO MANÉ ) .

    Então o correto seria : A impunidade é alta E a criminalidade não é alta.

    GABARITO : ERRADO.

    A melhora é alcançada aos poucos , não em passos gigantes.

    Bons estudos .

  • Gabarito:Errado

    Principais Regras:

    Se...Então

    1) Mantém o conectivo + E + Nega a 2º Frase

    OU x E

    1) Regra do vira vira. Ou vira E + nega a frase e o contrário ocorre.

    NENHUM

    1) Algum/Existe/Pelo Menos um + nega a frase

    Lembre se que se tiver outro conectivo, você deve negar também.

    Lembre se, o NÃO SEMPRE VEM NO PRIMEIRO VERBO

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões de outras matérias. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • NUNCA se nega uma proposição com o mesmo conectivo

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

    Você vai ter desejado ter feito esse curso, se deixar passar essa oportunidade.

    https://go.hotmart.com/Q52663110A

  • Errei porque fiz de baixo para cima. Kkkkkk.

    Uma vida fazendo conclusão falsa de baixo para cima para descobrir hoje que pode dar resultados diferentes.

  • Fiquei confusa com a explicação do professor do QC. Se você tb ficou, vai ao comentário da Aline Nascimento nos mais curtidos. Fui ler todos os comentários pra ver se faltou eu aprender algo de negação. Afff. Eu aprendi que a regra de negar a primeira, trocar pelo OU e manter a segunda, trata-se da EQUIVALÊNCIA e não da negação. O prof. do QC igualou os dois valores. Como estou aprendendo, pelas aulas que vi, entendi serem coisas diferentes, então se for possível isso, alguém me corrija por gentileza.

  • a título de ajuda...

    o "se...então..." pode ser NEGADO pelo conectivo "e" ou pelo próprio "se...então...", neste segundo caso ocorrerá através da proposição contrapositiva, isto é, invertem-se os lados negando-os. Portanto, a negação da proposição "P1: Se a impunidade é alta, então a criminalidade é alta" SERIA

    Se a criminalidade NÃO é alta, então a impunidade é baixa.

  • Negação da Condicional

    ^(p --> q) = p ^q

    MA - E - NE

    MANTEM A PRIMEIRA, TROCA  --> PELO 'E" E NEGA A SEGUNDA

    A IMPUNIDADE É ALTA E A CRIMINALIDADE NÃO É ALTA

  • Gab.: ERRADO.

    Lembre-se que para negar o SE... ENTÃO, basta lembrar do ''MANÉ'', ou seja, MANTEM A PRIMEIRA e NEGA A SEGUNDA trocando o conectivo pelo ''E''.

    Ficando assim: a impunidade é alta E a criminalidade não é alta.

  • Gabarito Errado.

    Não se nega o se então usando o se então.


ID
1060474
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que 300 pessoas tenham sido selecionadas para trabalhar em locais de apoio na próxima copa do mundo e que 175 dessas pessoas sejam do sexo masculino, julgue o seguinte item.

Se, em um dia de jogo, funcionarem 24 postos de apoio e se cada posto necessitar de 6 mulheres e 6 homens, então a quantidade de pessoas selecionadas será suficiente.

Alternativas
Comentários
  • Total de 300 pessoas, sendo 175 homens e 125 mulheres. 

    Cada posto precisa de 6 homens e 6 mulheres. Ou seja, 6x24 = 144 homens e 144 mulheres. 

    A quantidade de mulheres selecionadas é insuficiente. 


  • O enunciado nos diz que 300 pessoas foram selecionadas, destas, 175 são homens, logo 125 são mulheres.

    Como cada um dos 24 postos necessitam de 6 homens e 6 mulheres, não será possível preencher todas as vagas para mulheres, pois teríamos que ter 144 mulheres (6 x 24), mas existem apenas 125 delas selecionadas.


    Errado. 


  • Engraçado que só vejo comentarios de professores nas questoes faceis ;P

  • Responsabilidade objetiva do Estado, logo crase facultativa! Questão errada

  • É ate dificil acreditar qua uma questao dessa caiu na prova da PCDF

  • ERRADO

    Irá faltar faltar 19 mulheres para completar o quadro.

  • 300-175(homens)=125 mulheres

    6mulheres*24postos=144 mulheres.

    quantidade de mulheres menor

    gab errado

  • Questão puta sacanagem , pois ela pergunta a uantidade de pessoas , nao especificando se a quantidade de mulheres ou de homens seria suficiente kkkkkk questao de 8 serie que eu errei pq pensei de forma mais abrangente kkk

  • Questão passível de reflexão. 

    Questionamento: a quantidade de pessoas selecionadas será suficiente?

    Sim, pois em nenhum momento do questionamento fala se atendendo aos critérios de distribuição de homem e mulheres. 

     

  • Márcio Moreira, mas a questão é clara ao dizer que cada posto necessita de 6 homens e 6 mulheres, logo não será suficiente.

  • Não, porque precisa de 144 mulheres e só possuem 125.

  • Observe que a banca é tao maldosa, que menciona Masculino no enunciado e na questao coloca homem x mulher , sabendo que na resolucao o aluno usara M de masculino do enunciado, podendo assim na hora do nervosismo confundir com M de mulher da questao. MUITA ATENCAO, as vezes se perde uma questao por uma simples falta de atencao. 

  • eu resolvi de outro jeito

    Como eu tenho 175 HOMENS ,,com quantos grupos da pra formar com 6? 175/6=29 (quase 30)

    Pra MULHER 125/6= 20( quase 21),,, Só que eu preciso de 24, então nao existe o numero suficiente de mulheres.

    OBS: da numero fracionário,,porem n atrapalha em nd na resolução, da pra dividir tranquilamente.

    FOCO, FORÇA E FÉ.

  • É preciso descomplicar, usem os comentários para ajudar e não para criarem mais dúvidas.

    A questão é clara e com um calculo básico e objetivo, sem enrolação.

    24 postos - necessitam de 6 homens e 6 mulheres cada um.

    6x24 = 144 ( necessita de 144 homens) - OK possuimos 175

    6x24 = 144 (necessita de 144 mulheres) - NÃO, possuimos 125 mulheres

    Logo diante desse raciocínio, questão gabarito= errada.

  • Sabe-se que temos 175 homens e 125 mulheres :

    No comando da questão tenho 144 homens  sendo que, já tenho 175.

     E me fala também que tenho 144  mulheres, mas no comando tenho 125. não será possível preencher todas as vagas para mulheres, pois teríamos que ter 144 mulheres (6 x 24), mas existem apenas 125 delas selecionadas

    GABARITO: ERRADO

  • Se temos 125 mulheres ao total, logo 6 mulheres para 24 postos (6x24) será insuficiente, pois totaliza 144.

  • Pessoal , mais simples que isso .Pega a visão !

    175 Homens /24 postos == 7.29 Homens (Ou seja , homens é mais que suficiente para os postos , visto que são 6 por posto , certo ?)

    125 mulheres /24 Postos ==> 5.20 Mulheres por posto ,ou seja , é insuficiente , visto que a questão pede pelo menos 6 mulheres por posto .

    Gab , Errado !

    Beijos Petalados para as garotas e abraços Cactuosos para os rapazes ;-)

  • Pensei assim:

    Se são 300 pessoas e temos 175 homens, então temos 125 mulheres.

    Precisamos de 24 postos com 6H e 6M

    São 24 x 12 pessoas = 288 pessoas, sendo 144 de cada sexo. Logo não Teremos mulheres suficientes.

    Questão errada.

  • Em cada posto precisamos de 6 homens e 6 mulheres. São 24 postos ao todo, de forma que, no total, precisaremos de 144 homens e 144 mulheres. No entanto, como temos 300 pessoas ao todo e destas 175 são homens, temos disponível apenas 125 mulheres, número inferior às 144 mulheres necessárias. Logo, a quantidade de pessoas selecionadas não será suficiente. Item errado.

  • 300 pessoas 

    ---> 175 homens

    ---> 125 mulheres 

    A questão fala em 24 postos de apoio, sendo 6 homens e 6 mulheres em cada posto de apoio.

    24 x 6 = 144

    Ou seja, precisa de 144 homens e 144 mulheres.

    Mas só temos 125 mulheres. 

    Logo, questão errada. Será insuficiente.

  • Vai lá entender oq esta questão quis dizer

  • Total de postos de apoio = 144

    total de mulheres = 125

    questão errada!

    #foco #forca #fe

  • Teria que ter 144 mulheres (6 x 24)

  • ERRADO.

    Considerando 300 pessoas, sendo 175 do sexo masculino e 125 do sexo feminino podemos fazer as seguintes divisões:

    • 24 (postos) com 6 mulheres: 144 mulheres (não há como suprir, pois temos apenas 125 mulheres).

    • 24 (postos) com 6 homens: 144 homens (há como suprir, uma vez que temos 175 homens).

    Assim, a quantidade de pessoas selecionadas não será suficiente.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060477
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que 300 pessoas tenham sido selecionadas para trabalhar em locais de apoio na próxima copa do mundo e que 175 dessas pessoas sejam do sexo masculino, julgue o seguinte item.

É impossível dividir as 300 pessoas em grupos de modo que todos os grupos tenham a mesma quantidade de mulheres e a mesma quantidade de homens.

Alternativas
Comentários
  • Errada!!

    175 homens / 5 grupos = 35 em cada.

    125 mulheres / 5 grupos = 25 em cada.

  • Fatorando os números, temos:

    Homens 175 -> 5 x 5 x 7   Mulheres 125 -> 5 x 5 x 5   Portanto, podemos ter 5 grupos de 35 homens e 25 mulheres, ou, ainda, 25 grupos de 7 homens e 5 mulheres cada.

  • MDC (125,175) como o Luiz Castro fez.

    O que resulta em 25 grupos contendo 5 mulheres e 7 homens cada.

  • A questão está ambígua. Ele fala em grupos com a mesma quantidade de mulheres e mesma quantidade de homens, exemplo: cada grupo ter 10 mulheres e 10 homens. Como tem mais homem que mulher, não dá pra fazer. Foi dessa forma que entendi.

  • Eu juro que li 'É possível...' rs

  • Algum colaborador postou este video em outra questão e estou repassando pro pessoal que tiver dificuldade:


    https://www.youtube.com/watch?v=GSbBf5cQzaI

    Me ajudou muito!

  • Tiago Passos, interpretei a questão da mesma forma que você mas lendo novamente percebi que ela deveria estar "...de modo que CADA  grupo tenha a mesma quantidade..." para que o item estivesse correto.

  • gabarito errado, num primeiro momento, entendi que a questão estava incompleta, pois faltaria "de modo que não tivesse resto", igual ao colega abaixo, mas realmente se tivesse isso, aí sim seria "gabarito correto"

    é realmente possível dividir em grupos de modo que todos tenham a mesma quantidade de H e M; como 5 grupos de 25 H e 25 M, ; mas irão sobrar 50 homens ; logo teria-se grupos sem Mulheres; na verdade poderia ter-se respondido a questão sem nem mesmo tira o MDC, pois pode-se formar grupo com 1 H e 1M; 2 H e 2M e etc, 25 H e 25 M é o máximo de H e M que dá pra se colocar em um grupo 

    assim se tivesse algo como"de modo que não sobre resto" ou " de modo que não sobre nem homem nem mulher"  aí sim, seria mesmo, IMpossível.


  • Errada

    Resposta: 25 grupos, com cada grupo contento 7 homens e 5 mulheres.

  • deve ser terrível para o examinador ver que todo mundo acertou a questão dele de modo diferente do jeito queele pensou. Vingança dos concurseiros! 

  • Eu não acho que a aquestão seja ambígua. Basta ler com atenção. O examinador fala em:

     

    1) DIVIDIR as 300 pessoas em grupos.

    Logo, são grupos mistos.ele pede claramente pra dividir o total de pessoas em grupos, não em grupos de mulheres e homens.

     

    2) de modo que TODOS OS GRUPOS tenham a mesma quanidade de homens e mulheres.

     

    Logo, cada grupo deverá ter a mesma quantidade de homens E a mesma quantidade de mulheres: por exemplo, em cada grupo 5 homens E emc ada grupo 3 mulheres. Ele não diz que cada grupo deverá ter a mesma quantidade de pessoas. Ele discrimina claramente que devem ser uantidades iguais em cada genero. 

     

     

     

  • Questao realmente ambígua, apesar de ter acertado e ter pensado como o examinador quis eu ainda fiquei com receio de marcar pois veja, nao dá pra saber se ele quis dizer que os grupos tem a mesma quantidade de pessoas (mullheres+homens) entre si ou se cada grupo tem a quantidade de mulheres igual à de homens, neste ultimo caso haveria varias possibilidades: G1 - (6 homens e 6 mulheres), G2- (7 homens e 7 mulheres), G3 - (8 homens e 8 mulheres), e por ai vai. De qualquer forma fica ai o questionamento.

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    300 Pessoas, sendo:

     

    175 homens

    125 mulheres

     

    Como dividir em grupos iguais, sendo que o quantitativo de homens é superior ao das mulheres?

     

    Bons estudos! me corrijam se eu estiver errado.

     

     

  • Há 125 mulheres e 175 homens, logo 50 homens a mais.

     

    Se dividirmos as 125 mulheres em grupos de 5, darão 25 grupos.

     

    Como há 50 homens a mais, alocamo-os, em quantidades iguais, nesses 25 grupos, isto é, 2 para cada grupo.

     

    Portanto é possível, e não impossível, formar grupos que contenham a mesma quantidade de homens e a mesma quantidade de mulheres. No caso, 25 grupos com 7 homens e 5 mulheres.

  • Quando eu leio mesma quantidade de homens e mesma quantidade de mulheres, eu só entendo "homens igual mulheres". E não tem como dividir em grupos com mesma quantidade dos 2, pois tem mais homens que mulheres, sempre sobrará homens.  Enunciadinho mais fajuto. Ambiguidade aqui é mato!

     

  • Esse faltou a aula de português sobre texto com ambiguidade. 

     

  • A questão está clara, não existe ambiguidade, porém, tem que ter atenção na leitura.

    A questão afirma que é impossível dividir mulheres e homens em grupos de maneira que cada grupo tenha a mesma quantidade de homens e também a mesma quantidade de mulheres. Ótima casca de banana do Cespe.

     

  • Basta calcular o MDC:

     

    175. 125 /5

    35, 25 /5

    7, 5       e o MDC 5x5=25

     

    Logo, existe a possibilidade de haver 25 grupos contendo 7 homens e 5 mulheres cada.

     

    GABARITO: ERRADO

     

  • Achei uma certa ambiguidade também. Mas é questão de treino para entender essa banca. ;(


  • Da pra dividir por que é numero par! a questão não especifica. pode haver 150 H e 150 M que podem dividir-se de maneira que ninguém fique sem grupo.


  • Peguem a dica:como é 2 grupos h e m, multipliquei 175 por 2.que deu,350 no total,posteriormente,dividir,350 por 2 que deu,175,logo,é possível sim,dividir as pessoas em grupos,com a mesma quantidade de H OU M.

    SE LIGUEM.

  • ESSA QUESTAO NEM PRECISA DE FAZER CALCULO ..HO MEU DEUS VENHA ASSIM EM PC DF 2019 

     

     

  • Só calcular o MDC. O maior divisor comum entre 175 e 125 é 5. Daria 35 grupos de 5 homens e 25 grupos de 5 mulheres. :)

  • 25 grupos contendo 8 homens e 5 mulheres

  • Eu pensei da seguinte forma

    da pra resolver diminuindo a quantidade de homens por mulheres : 300(total) -175 (Homens) = 125 Mulheres,, conclui que o numero de mulheres é menor que de homens, impossível colocar a mesma quantidade nos grupos.

    Questão ERRADA

    Deus Seja Louvado.

  • questão ambígua. fiquei em duvidada se todos os grupos deveriam ter a mesma quantidade de mulheres e homens que os outros grupos, ou a mesma quantidade de homens e mulheres no mesmo grupo. não é por capacidade que se acerta esta questão, mas a sorte de adivinhar o que a banca quer.

  • SOLUÇÃO :

     Se das 300 pessoas ,175 são homens , então 125 são mulheres.

    Se calcularmos o M.D.C (175, 125) teremos:

    175 , 1255     multiplica apenas o numero que deu para dividir os

    35  ,  25| 5      dois elementos.

    7    ,  5  | 5

    7     , 1  | 7                5 x5 = 25 grupos

    1     

    Dividindo os 175 homens por 25 grupos , teremos:

    = 7 homens em casa grupo.

    Agora dividindo 125 mulheres por 25 grupos, teremos:

    = 5 mulheres em cada grupo

    Conclui-se que são 25 grupos com 7 homens e 5 mulheres, cada grupo terá a mesma quantidade de homens e de mulheres em cada grupo.

    GABARITO: ERRADO

  • Uma questão mais de compreensão de texto que de matemática em si.

  • Nem fiz conta, apenas pensei: AMBOS SÃO MÚLTIPLOS DE 5, portanto, seria possível.

  • EU PENSEI ASSIM

    175 HOMENS: 7 GRUPOS DE 25 HOMENS

    125 MULHERES: 5 GRUPOS DE 25 MULHERES

    NÃO PODERIA SER???

    TEM A MESMA QUANTIDADE DE HOMENS E MULHERES EM AMBOS!!

    ALGUÉM ME EXPLICA ISSO POR FAVOR!!!

  • Nada é impossível na matemática!

  • Tiago Passos, não concordo. A questão diz que todos os grupos devem ter a mesma quantidade de homens e de mulheres (nos grupos). Ex: se tiver 5 grupos, em cada um terá 35 homens e 25 mulheres em cada grupo. Obedecendo ao comando da questão.

    Espero ter ajudado.

  • 25 grupos com 5 mulheres e com 7 homens.

  • Como são 175 homens e 125 mulheres, para obtermos grupos com a mesma quantidade de homens e mulheres, basta utilizarmos algum divisor em comum entre 175 e 125. Por exemplo: podemos formar 25 grupos compostos cada um por 7 homens e 5 mulheres. Portanto, não é impossível dividir as 300 pessoas em grupos de modo que todos os grupos tenham a mesma quantidade de mulheres e a mesma quantidade de homens.

  • ERRADO

    O avaliador quer mesmo saber se é possível formar grupos em que a quantidade de homens (ou mulheres) em um grupo é igual a quantidade de homens (ou mulheres) em cada um dos demais grupos.

    Sim!

    Exemplos: 25 grupos com 5 mulheres e com 7 homens, ou 5 grupos de 35 homens e 25 mulheres

  • Meio tosca essa questão

  • O elaborador dessa questão só assistiu as aulas de Matemática e matava as aulas de Português e Redação.

    Redação péssima.

  • GABARITO: ERRADO

    O enunciado é passível de anulação, pois está ruim, ambíguo.

    Explicando...

    Não se consegue interpretar com exatidão se as quantidades de homens e mulheres devem ser iguais dentro do mesmo grupo ou considerando grupos diferentes.

    Voltando à questão...

    IMPORTANTE: Em matemática, sempre que se contraria o enunciado, então significa que este está incorreto.

    Daí, basta encontrar pelo menos uma possibilidade em que os grupos tenham a mesma quantidade de mulheres e a mesma quantidade de homens para assegurar que a assertiva está errada.

    Assim, temos:

    Grupos de homens:

    175/25 = 7 homens em cada grupo

    175/5 = 35 homens em cada grupo

    Grupos de mulheres:

    125/25 = 5 mulheres em cada grupo

    125/5 = 25 mulheres em cada grupo

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  • Questão ambígua. O enunciado quer que em cada grupo tenha a mesma quantidade de mulheres (ou homens)

    ou

    Se em cada grupo deve ter o mesmo número de homens e mulheres.

  • O elaborador dessa questão fez um pacto com o Diabo kkkkkk

  • 300 pessoas 

    --> 175 homens 

    --> 125 mulheres 

    125/175  = 25/35 = 5/7  

    Ou seja, 25 grupos compostos por 5 mulheres e 7 homens

  • Questão maliciosa. Pura interpretação. Há uma grande diferença entre:

    " todos os grupos tenham a mesma quantidade de mulheres e a mesma quantidade de homens"

    Ex: se no grupo X temos 7 homens e 5 mulheres, nos demais grupos teremos a mesma quantidade, 7 homens e 5 mulheres. No caso em tela (300 pessoas - 175h e 125m), é possível formar 25 grupos, com essa quantidade: 7H x 5M.

    Isso é possível. Logo, gabarito errado.

    "em cada grupo, a quantidade de homens seja igual a quantidade de mulheres."

    Ex: Se no grupo X temos 5 homens, obrigatoriamente teremos 5 mulheres. Isso sim é impossível. Mas a questão cobra a primeira expressão.

  • Pelo amor de Deus, questão com texto ridículo

  • Questão maligna, capciosa, do demônio

  • -Um grupo de 7 homens e um grupo de 5 mulheres tem o mesmo número homens e mulheres?

    CESPE: Sim!!!

    -Mas pq? Tá errado.

    CESPE: Vai lá, me denuncia.

  • gente, a questão não pede que os grupos possuam 50% de cada sexo. o que a questão quer é saber se a há a possibilidade de dividir os 300 membros (175 homens e 125 mulheres) em um número X grupos com uma quantidade H de homens e M de mulheres em todos os X grupos.

    Uma maneira bem intuitiva de fazê-lo é simplificar a quantidade de mulheres e homens por um fator comum, no caso o máximo, que é 25. Assim sendo:

    (125/25)/(175/25) = 5/7.

    Ou seja, se dividirmos os 300 membros em 25 grupos compostos por 5 mulheres e 7 homens, tornamos a questão errada, visto que foi possível dividir o quantitativo de pessoas em X grupos com a mesma quantidade H de homens e M de mulheres.

    Espero tê-los ajudado.

  • JESUS... =(

    A questão diz: "É IMPOSSÍVEL".

  • O que eu intendi e que tinha para cada grupo separado tinha que ter a mesma quantidade de homens e mulheres, ex :

    Separo em 10 grupos com 30 cada 15 Homens e 15 Mulheres , por isso marquei como errada a questão ! ;/

  • Questão boa. Os números 125 e 175 são múltiplos de 5, assim fiz a divisão e achei 25/35. Divide por 5 novamente e conclui que para cada 5 mulheres existem 7 homens, formando-se um grupo com 12 elementos M/H). Com 12 elementos é possível agrupar 25 grupos. Fiz passo a passo. Item difícil.

  • MDC de 175 e 125 = 25 => 25 pessoas por grupo e não 25 grupos.

    Logo => 175/25 => 7 grupos com 25 homens cada;

    125/5 => 5 grupos com 25 mulheres cada.

    Ou seja, todos os grupos tem a mesma quantidade de homens e mulheres (25 pessoas cada grupo).

  • para mim a redação correta seria: É impossível dividir as 300 pessoas em grupos de modo que os grupos de mulheres tenha a mesma quantidade de mulheres em todos eles e os de homens tenha a mesma quantidade de homens em todos eles.

    Errado. Pois no caso das mulheres, posso ter 5 grupos todos com 25 mulheres e, no caso dos homens, 5 grupos com 35 homens. Ou seja, grupos de mulheres e de homens possuem a quantidade iguais.

    ah sei lá... aff. Nem sei mais nada.

  • ERRADO

    Só complementando, a questão não fala que a quantidade de homens deve ser IGUAL à de mulheres em cada grupo. Ela fala ser possível ou não haver a mesma quantidade de homens e mulheres NOS GRUPOS.

  • Fácil demais.

    Temos 175H + 125M=300, dividindo isso por divisores comuns (5, 25 - Nuúmeros de grupos possíveis) teremos (35H+25M)*5=300, ou (7H+5M)*25=300

  • errei porque fiquei com os 50 grupos do exercício anterior na cabeça... é óbvio que é possível.. só ter número de grupos diferentes

  • DEUS É MAIS, ele soprou aqui deixa em branco filho.

  • "Mesma qtd de homens E mesma qts de mulheres" é diferente de "Mesma qtd de homens e mulheres"

  • Essas explicações de Nazaré não estão me ajudando muito :(

  • são 175 H então o restante são 125 M.

    Tanto o 175 , quanto o 125 são múltiplos (divisíveis) por 5, sendo mais clara: 175 separamos em grupos de 5.

    125 separados em grupos de 5.

    É possível fazer grupos de 5 pessoas com quantidades iguais de H e de M.

    175 homens / 5 grupos = 35 em cada.

    125 mulheres / 5 grupos = 25 em cada.

    Espero ter ajudado com meu raciocínio.

    Fé é força

  • A questão foi transcrita errada. Na questão original no lugar do "IMPOSSÍVEL" o certo é "É POSSÍVEL" aí sim a resposta é dada com Errada. Erro do Qconcurso.

  • Acho que a questão é mais simples do que parece. Meu raciocínio foi de padaria.

    175 homens e 125 mulheres, dividindo ambos por 25 temos 7 homens para cada 5 mulheres. Ou seja, podemos formar 25 grupos com 12 pessoas, no qual 7 são homi e 5 são muié.

  • só dividir por 5. da sim

  • Geralmente, as questões que pedem pra dividir algo de modo a obter a mesma quantidade são resolvidas com o cálculo do MDC. Nesse caso, temos 300 pessoas, sendo 175 homens e 125 mulheres.

    1- MDC entre 125 e 175. Obtemos 25 como o MDC.

    2- Completando as divisões dos números, obtemos 5 para o 125 e 7 para o 175.

    3- Logo, é possível formar 5 grupos de mulheres e 7 grupos de homens, cada um com 25 pessoas.

    E

  • Nas questões envolvendo problemas aritméticos é importante o conhecimento sobre múltiplos e divisores, pois são comuns nas provas que exigem lógica matemática.

    É importante observar que, nas questões que relatarem sobre dividir em grupos, equipes, pacotes, envelopes etc., em que a divisão dos agrupamentos exigirem as seguintes restrições:

    • Os elementos de cada agrupamento devem possuir as mesmas características;
    • Todos os agrupamentos devem possuir a mesma quantidade de elementos;
    • Não sobram elementos.

    E no final se perguntar o número máximo de elementos em cada agrupamento que leva a quantidade mínima de grupos, teremos uma questão de MDC.

    Assim podemos inferir que possível dividir as 300 pessoas em grupos de modo que todos os grupos tenham a mesma quantidade de mulheres e a mesma quantidade de homens, ou seja, 7 grupos com 25 homens e 5 grupos com 25 mulheres.

    Fonte: Gran Cursos


ID
1060480
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Considerando que 300 pessoas tenham sido selecionadas para trabalhar em locais de apoio na próxima copa do mundo e que 175 dessas pessoas sejam do sexo masculino, julgue o seguinte item.

Considere que 50 locais de apoio sejam espalhados pela cidade. Considere ainda que cada um deles necessite, para funcionar corretamente, de 3 pessoas trabalhando por dia, independentemente do sexo. Nessa situação, se todas as pessoas selecionadas forem designadas para esses locais de apoio e se cada uma delas intercalar um dia de trabalho com um dia de folga ou vice-versa, então os postos funcionarão da forma desejada.

Alternativas
Comentários
  • Raciocínio simples: 50 locais com 3 pessoas = 150 pessoas trabalhando por dia, no dia seguinte as 150 folgam e as outras 150 trabalham, totalizando as 300 pessoas selecionadas;

  • Usei o mesmo raciocínio do colega (muito bom, por sinal), só que dividido pelos pontos:

    Seriam 300 pessoas divididas por 50 pontos = 6 pessoas por ponto.

    Se cada ponto só precisam de 3 pessoas por dia, 3 trabalham um dia, 3 trabalham no outro.

    Questão correta

  • Não há conta a se fazer. Raciocínio rápido e direto. Escolhe 150 pessoas para trabalharem no primeiro dia, no segundo escolhe as outras 150 que não trabalharam no primeiro, e assim sucessivamente.

  • Considero a questão passível de anulação.

    Não tenho dados suficientes para afirmar que os postos funcionarão da maneira desejada. 

    Cada local de apoio necessita de 3 pessoas para funcionar. Assim, precisamos de 150 pessoas, no mínimo, para que os locais de apoio funcionem. Poderíamos perfeitamente deixar o restante das pessoas (as outras 150) de folga enquanto as 150 iniciais trabalham, e, assim, estaríamos alocando 6 pessoas em cada local de apoio, o que torna o gabarito correto. 

    Entretanto, se alocarmos todas as pessoas de maneira desproporcional pelos locais de apoio, não poderemos afirmar que os locais de apoio funcionarão da maneira desejada com a escala de folga mencionada na questão.

    Exemplo: 

    Local de apoio 1 - 153 pessoas
    Local de apoio 2  - 3 pessoas
    Local de apoio 3 - 3 pessoas
    Local de apoio 4 - 3 pessoas
    .
    .
    .
    Posto 50 - 3 pessoas

    Dessa forma, do local de apoio 2 ao 50 não poderia haver escala de folga, pois desrespeitaria a exigência de 3 pessoas trabalhando por dia.

    Como a questão deixou aberta a possibilidade de existência de postos com mais de 3 pessoas, considero a questão passível de anulação ou até mesmo mudança de gabarito. 

    Caso a questão afirmasse que os postos deveriam ter obrigatoriamente 3 pessoas, aí sim poderíamos assinalar o gabarito como certo sem nenhum dúvida.

  • 300 Pessoas

    50 Locais

    300/50 = 6    3 pessoas de folga , 3 pessoas trabalhando

    CERTO

  • necessidade: 50 grupos funcionando com 3 pessoas por dia, porém quando trabalham um dia folgam no outro, logo temos duas equipes (x2).

    50grupos x 3pessoas x2equipes. 300 funcionários (atende) CORRETO

  • Dia 1: 50 locais com 3 pessoas = 150 pessoas

    Dia 2: outras 150 pessoas enquanto as do Dia 1 estão descansando

    Dia 3: Mesmo grupo do Dia 1 enquanto as do Dia 2 descansam

     

    E assim suscetivamente kkkkkk

    A questão é simples de resolver mas o enunciado é chato

     

    GABARITO: CERTO

  • PESSOAS DE SERVIÇO : 50 locais com 3 pessoas = 150 pessoas

    Rendição do próximo dia :  50 locais com 3 pessoas = 150 pessoas

    Ou seja, as 300 pessoas do comando da questão . ta batendo !!!!

    GABARITO: CORRETO

    FORÇA !!!! BRASIL!!!

  • Questão veio tão fácil que fiquei até na dúvida. kkk

  • Fiz assim oh!!!!!!!!

    300 pessoas = 100 postos de trabalho

    Na verdade precisamos da metade, caso fossem trabalhar todo dia, precisaríamos de 150 pessoas.

    Como temos o dobro disso, metade trabalha e a outra folga!!!!!

    Total= 300 pessoas

  • Fiz a conta um pouco diferente dos colegas mas a resposta é a mesma.

    300 pessoas ÷ 3 em c/posto = 100 equipes

    100 equipes ÷ 50 locais de apoio = 2 equipes por local

    Uma equipe descansa enquanto outra trabalha, portanto Certo.

  • Vamos Lá..

    300 / 50 = 6 pessoas

    Dessa forma : Considere ainda que cada um deles necessite, para funcionar corretamente, de 3 pessoas trabalhando por dia, independentemente do sexo.

    R.: Se deu 6 pessoas por local, quando 3 trabalha 3 descansa.

  • É aquela questão que você para e pensa "será mesmo?"

  • Vejo comentários dando volta ao mundo, só Jesus.

    É tão simples saber que 50 postos requerem 3 pessoas, logo teremos 150 pessoas trabalhando, enquanto as outras 150 descansam, então os postos funcionarão da forma desejada. Fim!

  • Basta dividir 150 por 50 = 3.

    gab: certo

  • Marquei certo porque percebi que era o que o CESPE queria, entretanto, nada impede que 200 pessoas folguem um dia e trabalhem no outro, sobrando 100 pessoas para realizar o trabalho. Portanto, neste caso a assertiva seria falsa..

  • independentemente do sexo

    50 l com 3 p = 150

    2 grupos a cada dia.

  • Tão fácil que dá medo.

  • Tão fácil que tive que ler umas 10 vezes...que tenhamos questões iguais a essa em 2021!

  • Só me pergunto se funcionar com mais de 3 pessoas seria funcionar corretamente! A questão fala em 3 pessoas, mas temos até 6 pessoas por locais! Não paguei p ver! kkk


ID
1060483
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um racha resultou em um acidente com seis mortes. O motorista de um dos carros, de quarenta e um anos de idade, dirigia em alta velocidade quando perdeu a direção e atingiu um grupo de dez jovens que estava em um terreno próximo à estrada. De acordo com a polícia, o condutor  participava de uma corrida com outro carro e os dois veículos se tocaram. O outro motorista fugiu.

Correio Braziliense, 29/9/2013, p. 11 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do tema sobre o qual ele versa, julgue o item subsequente.

Para coibir os excessos cometidos no trânsito, especialmente nos maiores centros urbanos brasileiros, recente medida provisória, aprovada pelo Congresso Nacional sob a influência das manifestações populares do último mês de junho, passou a tipificar como crime doloso todo e qualquer acidente provocado por motorista não habilitado.

Alternativas
Comentários
  • Não fazia a menor ideia se existia ou não LEI sobre isso.. Mas matei a questão pois COM CERTEZA não existe MEDIDA PROVISÓRIA sobre matéria PENAL... até porque a CF veda...

  • Gabarito: Errada.

    Se realmente existisse essa MP a mídia, de alguma forma, a teria explorado. E não falou nada.

  • Só para complementar com os companheiros. RECENTEMENTE O STF adotou a medida de que são DOLOSOS os crimes de Trânsito ocasionados advindo de RACHAS, ou seja não se submetem aos Crimes previstos no Código de Trânsito e sim ao Código Penal. Concordo também com todos os comentários, inclusive que MEDIDA PROVISÓRIA não pode versar de matéria PENAL.


  • MP prevendo tipo penal, e o princípio da legalidade?? Só por isso já matava o desacerto da questão.

    Abç e bons estudos.

  • Errado, as manifestações de junho não focaram esse tema

  • Errado as manifestações de junho foram devido o aumento das tarifas de ônibus.

  • A MP alvo de manifestações foi a que tratava do poder de investigação do Ministério Público

  • Primeiramente, as manifestações de junho de 2013 tiveram como estopim o aumento da passagem de ônibus e, posteriormente, transformaram-se em manifestações de cunho político, contra a corrupção e outros problemas similares que afetam o país. Dessa forma, os excessos cometidos no trânsito não estiveram em pauta nas manifestações. Em segundo lugar, a referida medida provisória nunca existiu, mesmo porque é vedada pela Constituição Federal (artigo 62, §1º, I, b) a edição de medida provisória sobre direito penal, processual penal e processual civil, dentre outras matérias.


    A questão está errada.


  • Medida provisória não cria tipo incriminador, só versa sobre materia penal quando para beneficio do réu e não para prejudicar!!!

  • kkkkkkkkkkkkkkkkk

    QUE QUESTÃO MAIS MAL CARÁTER...

    ME LIGUEI LOGO, COMO QUE TEM CORAGEM DE TENTAR PEGAR OS CONCURSEIROS DESSA FORMA..

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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    Eu não sou ADM do QC, então infelizmente não posso fazer nada.

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    Bons estudos!

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
1060486
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um racha resultou em um acidente com seis mortes. O motorista de um dos carros, de quarenta e um anos de idade, dirigia em alta velocidade quando perdeu a direção e atingiu um grupo de dez jovens que estava em um terreno próximo à estrada. De acordo com a polícia, o condutor  participava de uma corrida com outro carro e os dois veículos se tocaram. O outro motorista fugiu.

Correio Braziliense, 29/9/2013, p. 11 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do tema sobre o qual ele versa, julgue o item subsequente.

No Distrito Federal, pioneiro no respeito às faixas de pedestre, o número de acidentes de trânsito, no primeiro semestre de 2013, caiu a níveis insignificantes, o que ajuda a explicar a sensível redução na demanda por pronto atendimento para vítimas desse tipo de acidente nos hospitais da rede pública.

Alternativas
Comentários
  • Questão só precisa de atenção ao ler, "caiu a níveis insignificantes" ERRADO!

  • Questão utópica! haha

  • Errei porque não le com atenção.

  • Nível de atenção ao extremo em questões deste tipo. 

    AVANTE GUERREIROS (A) !

  • Marquei errada pois há um aparente paradoxo entre as ideias: i) o nível de acidentes cair a níveis insignificantes; e ii) sensível redução na demanda por pronto atendimento para vítimas... Assim, um dado não "ajuda a explicar" o outro!

    "Mudar de opinião e seguir quem te corrige é também o comportamento do homem livre". (Marco Aurélio)

  • O número de acidentes de trânsito no Distrito Federal não caiu a níveis insignificantes. No site do Detran, é possível encontrar estatísticas que desmentem o que está escrito na questão. O número de acidentes com mortes, por exemplo, caiu de 392, em 2012, para 358, em 2013. Observa-se que a redução de um ano para o outro não foi tão grande; além disso, não se pode considerar o número de 358 insignificante, mesmo porque ele se refere somente aos acidentes com morte.


    A questão está errada.


  • Questão passível de anulação.

    Quando se trata de queda , e existem dados que compravam a queda, e outros o aumento, independente de "insignificativa", que é um termo subjetivo e abre margem a interpretações múltiplas, tem-se dados controversos. 

  • Insignificantes.. HAHAHA que maldade

  • Questão sem noção...

  • Quem mora no DF e quase é atropelado toda vez que vai atravessar uma rua, sabe que é impossível esse "caiu a níveis insignificantes". MUITO PELO CONTRÁRIO, quase todo dia vejo um atropelamento nas vias.

  • Marcou certo quem queria agradar a banca kkkkkkkkk

  • "níveis insignificantes..."


ID
1060489
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um racha resultou em um acidente com seis mortes. O motorista de um dos carros, de quarenta e um anos de idade, dirigia em alta velocidade quando perdeu a direção e atingiu um grupo de dez jovens que estava em um terreno próximo à estrada. De acordo com a polícia, o condutor  participava de uma corrida com outro carro e os dois veículos se tocaram. O outro motorista fugiu.

Correio Braziliense, 29/9/2013, p. 11 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do tema sobre o qual ele versa, julgue o item subsequente.

O Brasil apresenta elevado índice de mortes por causas não naturais, sendo a violência no trânsito responsável por grande número desses óbitos, vitimando, sobretudo, jovens do sexo masculino.

Alternativas
Comentários
  • Violência no trânsito (Jovens do sexo masculino) - Jovens sempre acham que são super-heróis e acreditam que nunca vão morrer.

    Os mais violentos são realmente os do sexo masculino. Dava para matar pela lógica. Grande número desses óbitos.

  • Gabarito: CERTO

    Sabe quantas pessoas aproximadamente morrem todo ano no trânsito? 43 MIL! Isso sem contar as que sofrem lesões graves e sequelas. Some a isso o índice de 27 MIL pessoas que morrem vítimas de arma de fogo todo ano. Isso é Brasil.

    http://g1.globo.com/bom-dia-brasil/noticia/2012/09/numero-de-vitimas-de-acidentes-com-motos-aumenta-14-em-cinco-anos.html

    Bons Estudos e se cuidem.

  • Eu fiquei em dúvida por causa do termo "VIOLÊNCIA NO TRÂNSITO". Eu associei à BRIGAS entre os motoristas, errei.

  • Discordo somente de uma parte da afirmativa: afirmação de que as vítimas são, sobretudo, jovens DO SEXO MASCULINO. Não tenho dados na afirmativa para inferir essa informação. Coloquei errado por isso. Mas, vamos lá... a broga continua.

  • Os dados estatísticos variam conforme a região e o Estado do país, mas as principais causas de mortes não naturais são o homicídio e a violência no trânsito. É interessante notar que esse tipo de morte afeta com maior frequência os jovens do sexo masculino e que, nos casos de homicídio, a maioria tende a ser negra e, nos casos de violência no trânsito, a maioria das vítimas tende a ser branca.


    A questão está certa.


  • questão perfeita iruuuuuu


  • Correto, lembrando que a questão não generalizou.


ID
1060492
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um racha resultou em um acidente com seis mortes. O motorista de um dos carros, de quarenta e um anos de idade, dirigia em alta velocidade quando perdeu a direção e atingiu um grupo de dez jovens que estava em um terreno próximo à estrada. De acordo com a polícia, o condutor  participava de uma corrida com outro carro e os dois veículos se tocaram. O outro motorista fugiu.

Correio Braziliense, 29/9/2013, p. 11 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando a amplitude do tema sobre o qual ele versa, julgue o item subsequente.

A imprudência no volante, potencializada pelo consumo de bebidas alcoólicas por parte dos condutores de veículos, é causa de significativo número de acidentes de trânsito, os quais representam prejuízos econômicos para o país e oneram os serviços previdenciários e de saúde pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    Problema complexo. Aqui as ruas e o trânsito são muito mal projetados, às vezes o cidadão sabe dirigir, é prudente, mas a sinalização é ruim, o espaço é estreito, o asfalto é esburacado e a mecânica do carro é frágil. Some a isso a falta de gentileza e correria do dia-a-dia = mortes e acidentes. Quem sofre: o povão que paga imposto e as famílias que perdem seus parentes de forma trágica.

    Bons Estudos.

  • Certíssima, afinal feridos são levados aos hospitais, geram gastos com MEDICAMENTOS, MÉDICOS, EQUIPAMENTOS... um único acidente acarreta numa série de outros custos, não somente,as vezes, a  vida de um ou mais  cidadadões!

  • É a realidade

    A.t.a

  • Certo , é principalmente o INSS quem arca com as despesas: auxílio acidente.

  • Com certeza, tanto que em 2013 o Enem resolveu usar o tema da LEI SECA para a elaboração da redação.

  • Com ceteza, pois os acidentados por imprudencia, ocupam vagas de pessoas que ficam doentes por motivos diversos, oneram o inss, que tem um buraco enorme, e a saude

  • Uma das medidas tomadas para tentar reduzir o número de acidentes de trânsito foi a adoção da Lei Seca. Desde o início da implementação da lei, as estatísticas de acidentes e mortes por acidentes de trânsito diminuíram significativamente. Entretanto, a violência no trânsito ainda é uma realidade brasileira que onera os serviços previdenciários e de saúde pública.


    A questão está certa.


  • só acrescentando:

    O INSS será duplamente afetado
    diretamente = em casos de acidentes não fatais, invalidez, assistência ao agressor e ao agredido e outros...
    indiretamente = em causa de morte diminuindo a quantidade de contribuinte, pois a grande parcela é de motoristas jovens.

  • A violência trânsito ainda é uma realidade brasileira que onera os serviços previdenciários e de saúde pública. 

  • Não consegui entender pq a questão está errada?????
  • No comentário do professor, ele diz que a questão está certa. Não tem motivo para ela estar errada.

  • ONERAR= DAR DESPESA 


ID
1060495
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um avião carregado com quinhentos quilos de drogas caiu em Bocaina, a 305 km de São Paulo. O acidente ocorreu depois que o piloto tentou aterrissar a aeronave em uma pista de pouso rural às margens de uma rodovia. Policiais acompanhavam a ação e houve troca de tiros com dois homens que esperavam pela mercadoria.

O Globo, 27/9/2013, p. 7 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o próximo item.

Graças ao êxito da política antidrogas conduzida pelos Estados Unidos da América, caracterizada pela persuasão e pelo apoio aos dependentes químicos, países sul-americanos tradicionais produtores de drogas, como a Colômbia e a Bolívia, conseguiram desarticular a ação do narcotráfico em seus respectivos territórios.

Alternativas
Comentários
  • Colômbia e Bolívia desarticular a ação do narcotráfico?  Nem nos EUA isso aconteceu.

  • Gabarito: ERRADO

    Nada aver. Apoio aos dependentes químicos? Vish, esse examinador tava meio alterado, hehehe!

    Bons Estudos.

  • Pra falar a verdade, não há desarticulação em lugar algum.

  • SÓ PENSAR: "UMA COISA DESSAS JAMAIS PODERÁ SER COMBATIDA EM SUA TOTALIDADE, APENAS AMENIZADO"

  • Não há apoio algum aos dependentes químicos e a desarticulação está longe de ser verdade. 

  • A política antidrogas dos EUA é um fracasso!!! O que evidência isso é o expressivo aumento do consumo e tráfico. EUA onde se consome mais drogas no mundo! O pior é que outros paises (Brasil) copiam esse modelo como se ele servisse de referência para alguma coisa.

  • Como já dizia o mestre Reginaldo Veras: os EUA não têm cheirador de pó, e sim, um aspirador de pó..kkk
  • A política antidrogas adotada pelos Estados Unidos em nenhum momento foi persuasiva e apoiadora dos dependentes químicos. Muito pelo contrário, o que se viu à época da implantação dessa política foi uma ação violenta do Estado americano, na qual vários usuários de drogas foram agredidos e presos; pessoas tinham suas casas invadidas pela polícia baseada na mera suspeita de serem traficantes de drogas. Em suma, foi uma política repressiva e punitiva. Junta-se isso à afirmação final da questão de que países como a Colômbia e a Bolívia desarticularam a ação do narcotráfico de seus territórios e se tem uma questão completamente equivocada. 


    Por isso, gabarito errado.

  • Primeiramente, a política antidrogas dos Estados Unidos é um fracasso. Baseada na repressão, e não na persuasão e apoio aos dependentes químicos, os Estados Unidos continuam a ser o maior mercado de drogas do mundo. A política americana de “guerra às drogas” é da década de 1970 e deve-se admitir que, depois de décadas de uma política totalmente repressiva que não teve sucesso, o governo Obama tem feito algumas mudanças positivas, no sentido de amenizar leis penais referentes a usuários, mas somente isso não é suficiente para resolver o problema das drogas no maior mercado consumidor do mundo. Em segundo lugar, a questão está incorreta quando afirma que os países sul-americanos conseguiram desarticular a ação do narcotráfico em seus territórios, pois essa atuação continua existindo para alimentar o mercado de drogas, um dos mais lucrativos do mundo.



    A questão está toda errada.


  • QUEM ASSISTIU NARCOS MARCARIA CERTA RS

    FBI DOS EUA DESARTICULA O TRÁFICO DE PABLO ESCOBAR...

     

  • Afinal, foi polícia do Brasil ou dos EUA?

  • Errado.

    Não é correto se falar no êxito das políticas antidrogas, pois sabe-se que quanto mais os países investem na repreensão, mais o narcotráfico aumenta.

    Questão comentada pelo Prof. Reginaldo Veras.

  • Gabarito: E

    1° nem o EUA e nem um país persuade e apoia usuários de drogas.

    2° os principais produtores do Narcotráfico não consegue desarticular completamente o tráfico de drogas até hoje é muito dinheiro e pessoas envolvidas, infelizmente até policiais e políticos.

    Não acredita kkkk assiste documentários e até filmes sobre isso: o lendário filme Nacional Tropa de Elite.


ID
1060498
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um avião carregado com quinhentos quilos de drogas caiu em Bocaina, a 305 km de São Paulo. O acidente ocorreu depois que o piloto tentou aterrissar a aeronave em uma pista de pouso rural às margens de uma rodovia. Policiais acompanhavam a ação e houve troca de tiros com dois homens que esperavam pela mercadoria.

O Globo, 27/9/2013, p. 7 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o próximo item.

O tráfico de drogas ilícitas integrou-se ao contexto da sociedade contemporânea: atuando com desenvoltura pelo mundo afora, ele também se globalizou, constituindo uma das mais lucrativas atividades do crime organizado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CORRETO

    Impossível de se errar essa questão, todo mundo sabe que o tráfico de drogas tomou proporções mundiais e é o principal agente propulsionador de violência em qualquer parte do mundo e também financiador do crime organizado. Todo mundo sabe, conhece, vê, sente, mas não sabe como resolver. Tenso.

    Bons Estudos

  • Drogas são vendidas e consumidas no mundo inteiro e o processo de produção delas se baseia, literalmente, em uma cadeia global. Segundo dados do Relatório da ONU sobre drogas e crimes, o mercado mundial de drogas movimenta cerca de 320 bilhões de dólares por ano, sendo, portanto, uma atividade altamente lucrativa. 


    A questão está certa.


  •  O mercado mundial de drogas movimenta cerca de 320 bilhões de dólares por ano, é uma atividade altamente lucrativa.

  • (C)
     

    O lucrativo mercado das drogas:

    Um levantamento do Conselho Internacional de Controle de Narcóticos, órgão ligado à ONU e encarregado de monitorizar a produção e o consumo de drogas no mundo, apontou que o consumo de cocaína no Brasil mais que dobrou nos últimos 10 anos.


    A quantidade de usuários de cocaína, que era de 0,7% da população brasileira entre 12 e 65 anos de idade, no ano de 2001, pulou para 1,75% em 2012. Essa média ultrapassou a taxa mundial, que é de 0,4%.


    Uma investigação da Polícia Civil do Rio de Janeiro, esta semana, revelou que uma organização criminosa ganhava cerca de 7 milhões de reais por mês com a venda de drogas somente em três municípios da Baixada Fluminense. Verifica-se, assim, que comércio de drogas é bastante lucrativo, sendo a principal razão pela qual as organizações criminosas fazem de tudo para não perder espaço.


    A ONU aponta que o Brasil como a principal rota da cocaína oriunda da Bolívia, Colômbia e Peru com destino à Europa, sendo este último o principal mercado produtor da substância. No entanto, a maconha é a droga mais consumida na América do Sul, por cerca de 14,9 milhões de pessoas, um número 5 vezes o total de usuários da cocaína.


    Por mais que as polícias trabalhem e prendam, o mercado das drogas segue aquecido pela procura elevada, existindo outros tipos de drogas que são buscadas pelos usuários, que, igualmente, trazem malefícios à saúde e são comercializadas ilegalmente. Por ora, a principal forma de combate se dá pela consciência das pessoas para este grave problema.


    No México, segundo dados do governo, mais de 60 mil pessoas foram assassinadas por vinculação com o tráfico de drogas desde 2006. No Brasil, 56,12% dos assassinatos têm ligação direta com o tráfico. Dados da última edição do Anuário da Segurança Pública revela que 53.646 pessoas sofreram mortes violentas no país.

    Por: Victor Poubel

    #FAVOR MANTER A VERSÃO ANTIGA DO SITE#

  • Pra errar esta, só no sono.

  • Certo.

    Vale lembrar que atualmente o tráfico de drogas ilícitas atua de uma forma globalizada.

    Questão comentada pelo Prof. Reginaldo Veras.

  • Fala galera, lembrem-se que a REDAÇÃO REPROVA também. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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    Eu não sou ADM do QC, então infelizmente não posso fazer nada.

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    Bons estudos!

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!!


ID
1060501
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Um avião carregado com quinhentos quilos de drogas caiu em Bocaina, a 305 km de São Paulo. O acidente ocorreu depois que o piloto tentou aterrissar a aeronave em uma pista de pouso rural às margens de uma rodovia. Policiais acompanhavam a ação e houve troca de tiros com dois homens que esperavam pela mercadoria.

O Globo, 27/9/2013, p. 7 (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial e considerando os diversos aspectos que envolvem o tema por ele abordado, julgue o próximo item.

Em geral, a ação do narcotráfico, inclusive em face do confronto entre facções criminosas rivais, estimula a ampliação dos índices de violência, que gera inquietação e medo na população, em especial — mas não exclusivamente — a que vive nos centros urbanos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    A população que fica próxim aos locais de comercialização e transporte de drogas são as que mais sofrem com o impacto da ação do narcotráfico, gerando um estado social de contínua tensão. Em bairros com alta concentração de uso de drogas é comum verificar um alto índice de homícidios também, o que reflete a ação de facções rivais. Estes resultados afetam a sociedade como um todo, mas especialmente os centros urbanos por serem o ambiente natural do homem da atualidade - eu diria mais especialmente nas periferias.

    Bons Estudos

  • "mas não exclusivamente" entregou a questão

  • Em geral sofre, "Não exclusivamente" , puta que pariu heim.

  • O narcotráfico por si só é um fator gerador de violência, uma vez que envolve disputa de poder, com facções rivais, e uso de armamentos pesados. Além disso, por ser uma atividade ilegal, existe uma política de repressão que gera ainda mais violência, tanto no combate direto aos narcotraficantes quanto no que se refere às populações inocentes que vivem em regiões pobres, onde geralmente a administração do tráfico se instala. Essas populações frequentemente são vítimas da violência cometida pelo tráfico e pelo próprio Estado, que, por meio de uma polícia truculenta e mal preparada, não se esforça para distinguir inocentes de traficantes. Como o narcotráfico tem seu mercado fornecedor e consumidor principalmente em centros urbanos, é mais comum a incidência de violência nas cidades.


    A questão está certa.    


  • Pontuação confusa, questão confusa!
  • Existem outros fatores. Acho q n seja exclusivo da guerra do narcotráfico professora.
  • Professora Milena, poderia considerar exclusivo só do tráfico nesse caso? A questão n estaria incorreta por causa disso?
  • Ricardo Antunes,

    a questão não diz isso. Observe!

     

     

    Em geral, a ação do narcotráfico, inclusive em face do confronto entre facções criminosas rivais, estimula a ampliação dos índices de violência, que gera inquietação e medo na população, em especial — mas não exclusivamente — a que vive nos centros urbanos.

     

     

    Correta.

  • A violência está generalizada.

  • "inclusive em face do confronto entre facções criminosas rivais".  "em especial — mas não exclusivamente — a que vive nos centros urbanos." Deu a entender que o item está errado, porque os confrontos entre facções rivais geralmente acontecem nas periferias e não nos centros urbanos.

  • A própria questão informa a resposta por dizer em GERAL, mostra não ser EXCLUSIVO e sim de um modo abrangente..


ID
1060504
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item a seguir, concernentes à administração pública.

Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado por ato administrativo de responsabilidade da mesa diretora ou do chefe de cada Poder. A remuneração dos servidores públicos, entretanto, só pode ser fixada ou alterada por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Errado. É verdade que tais autoridades são remuneradas por subsídio. No entanto, isso não implica que todos os subsídios serão fixados por ato administrativo, malgrado algumas seja, como os vereadores.

    A fixação da remuneração por subsídio está prevista no Art. 39, §4º, confira:

    § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    Veja agora que nem sempre será por ato administrativo, como na hipótese da remuneração dos juízes, promotores, e deputados estaduais, veja o caso dos deputados estaduais:

    Art. 27, § 2º- O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa, na razão de, no máximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em espécie, para os Deputados Federais, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.

    https://www.nota11.com.br/blog-de-direito-constitucional/98-prova-policia-civil-do-distrito-federal-pcdf-2013-comentada-pelo-professor-rodrigo-duarte

  • § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    Art. 27, § 2º- O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa, na razão de, no máximo, setenta e cinco por cento daquele estabelecido, em espécie, para os Deputados Federais, observado o que dispõem os arts. 39, § 4º, 57, § 7º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I.


  • Anotações das aulas da profa Fernanda Marinela (LFG):

    Sistema Remuneratório:

    FIXAÇÃO DESSA REMUNERAÇÃO→ Como se faz? Como se cria cargo e emprego → LEI – Regra. Então remuneração Tb é definida em LEI.

    Lei de iniciativa de quem? Lei deve ser de iniciativa do dono do posto (INICIATIVA É SEMPRE DO DONO DO BOLSO)(Ex: Cargo do Poder Executivo = Lei de iniciativa do Poder Executivo).

      Regra GERAL → Criou cargo e emprego por lei → Fixação da remuneração tb é por lei.

      Exceção: Criação do cargo X fixação da remuneração (coisas diferentes) – IMP. Ou seja, excepcionalmente a remuneração não é fixada por lei.

     

    CONGRESSO NACIONAL → Fixa através de Decreto Legislativo (aprovação CD e SF, sem sanção ou veto) a remuneração do PRESIDENTE E VICE (sombra), MINISTROS, SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS. Art. 49, VII e VIII, CF.

    CÂMARA MUNICIPAL → Fixa através Dec Leg para a remuneração dos VEREADORES. Art. 29, VI, CF.


    E Deputado estadual? NÃO!! ≠!! É POR LEI (assim como todos os que estão fora dessa lista acima – prefeito, governador, ...). Art. 26, § 2º, CF; Art. 29, V, CF; Art. 27, § 2º, CF.

    Decreto Legislativo: Não tem deliberação executiva (sanção ou veto). Passa somente nas casas do Congresso e deu! Está pronto! Alguns autores defendem que a espécie correta deveria ser Resolução. Mas a maioria fica mesmo com Decreto Legislativo.


  • o erro da questao é dizer que o subsido é fixado por ato administrativo, quando na verdade ele é fixado por LEI ESPECIFICA. 

    gabarito:errado


  • Essa derruba até avião !

  • A resposta desta assertiva é extraída da Constituição Federal, nos termos dos arts.  37 e 39: Art. 37, X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; 

    Art. 39,§ 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X  e XI.

    Bons estudos!!!!


  • ERRADO, NÃO É FIXADO POR ATO ADM.. MAS LEI ESPECÍFICA. VLW

    Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado por ato administrativo de responsabilidade da mesa diretora ou do chefe de cada Poder. A remuneração dos servidores públicos, entretanto, só pode ser fixada ou alterada por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso.

  • FIXADO POR LEI ESPECÍFICA 

  • Errada!Os subsídios não são fixados em ato administrativo, mas sim por LEI!!!!
  • Os subsídios não são fixados por meio ato administrativo, mas sim por LEI. Excepcionalmente, no caso do Presidente da República, Vice Presidente, Ministros de Estado, Deputados e Senadores,  serão  fixados por meio de DECRETO LEGISLATIVO, sendo que, de qualquer modo, não será por meio de ato administrativo. 

  • Os subsídios não são fixados por meio ato administrativo, mas sim por LEI. Excepcionalmente, no caso do Presidente da República, Vice Presidente, Ministros de Estado, Deputados e Senadores,  serão  fixados por meio de DECRETO LEGISLATIVO, sendo que, de qualquer modo, não será por meio de ato administrativo. 

     

    A resposta desta assertiva é extraída da Constituição Federal, nos termos dos arts.  37 e 39: Art. 37, X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; 

    Art. 39,§ 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X  e XI.

     

    Anotações das aulas da profa Fernanda Marinela (LFG):

    Sistema Remuneratório:

    FIXAÇÃO DESSA REMUNERAÇÃO→ Como se faz? Como se cria cargo e emprego → LEI – Regra. Então remuneração Tb é definida emLEI.

    Lei de iniciativa de quem? Lei deve ser de iniciativa do dono do posto (INICIATIVA É SEMPRE DO DONO DO BOLSO)(Ex: Cargo do Poder Executivo = Lei de iniciativa do Poder Executivo).

      Regra GERAL → Criou cargo e emprego por lei → Fixação da remuneração tb é por lei.

      Exceção: Criação do cargo X fixação da remuneração (coisas diferentes) – IMP. Ou seja, excepcionalmente a remuneração não é fixada por lei.

     

    CONGRESSO NACIONAL → Fixa através de Decreto Legislativo (aprovação CD e SF, sem sanção ou veto) a remuneração do PRESIDENTE E VICE (sombra), MINISTROS, SENADORES E DEPUTADOS FEDERAIS. Art. 49, VII e VIII, CF.

    CÂMARA MUNICIPAL → Fixa através Dec Leg para a remuneração dos VEREADORES. Art. 29, VI, CF.

     

    E Deputado estadualNÃO!! ≠!! É POR LEI (assim como todos os que estão fora dessa lista acima – prefeito, governador, ...). Art. 26, § 2º, CF; Art. 29, V, CF; Art. 27, § 2º, CF.

    Decreto Legislativo: Não tem deliberação executiva (sanção ou veto). Passa somente nas casas do Congresso e deu! Está pronto! Alguns autores defendem que a espécie correta deveria ser Resolução. Mas a maioria fica mesmo com Decreto Legislativo.

     

  • Para mim, além da questão não citar "com base na lei", achei estranho a observancia do termo "observada a iniciativa privativa em cada caso".

    Questão, totalmente errada.

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    Fixação de subsídio - seja de quem for - jamais por ato administrativo.

    Geralmente é feita por lei ordinária específica, como é a dos servidores públicos. Mas, em alguns casos, por espécie normativa diversa.

     

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

    Abçs.

  • A resposta está explícita no inciso X do art. 37, CF

    X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices; 

    Art. 39, § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

  • questao errada nao e fixado por ato administrativo.Mas sim fixado por lei decreto legislativo

     

  • Vídeo Aula Youtube (Editora Atualizar) CF/88 - Art. 39, § 4º (Remuneração por Subsídio)

    https://www.youtube.com/watch?v=KGfD3e5TA6A&index=42&list=PLhTKk53U8pNnMV9eb2NcDF9mmOF1syrRk

     

    § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por SUBSÍDIO fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;   (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)  (Regulamento)

     

    XI - a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsidio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

     

    § 8º A remuneração dos servidores públicos organizados em carreira poderá ser fixada nos termos do § 4º. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

     

    Ou seja, poderão ser remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

     

    Subsídio é uma forma de retribuição pecuniária prevista na Constituição Federal. No caso dos servidores públicos, é a contraprestação pelo serviço prestado, a remuneração.

  • Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado por ato administrativo de responsabilidade da mesa diretora ou do chefe de cada Poder. A remuneração dos servidores públicos, entretanto, só pode ser fixada ou alterada por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso.

  • Fixado por Lei ou Decreto Legislativo.

  • DIRETO AO PONTO

    art 37, X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;     

     

    é um inciso um pouco negligenciado. por isso é uma questão dificil

  • O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por SUBSÍDIO fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, 

    art 37, X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices

  • Art. 39. A União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituirão conselho

    de política de administração e remuneração de pessoal, integrado por servidores designados

    pelos respectivos Poderes.3 (EC no 19/98)

    § 4o O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e

    os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio

    fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono,

    prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer

    caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União,

    dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade,

    impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    (EC no 18/98, EC no 19/98, EC no 20/98, EC no 34/2001, EC no 41/2003, EC no 42/2003

    e EC no 47/2005)

    X – a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4o do art.

    39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa

    privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem

    distinção de índices;

    Bons estudos!

  • Errado. O subsídio é fixado por lei e não por ato administrativo.

    MILLIONAIRE MIND INTENSIVE

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  • Bonito é ler esse artigo 39 e pensar nos auxílios moradias, paletós etc.

  • Auxílio batom de cacau pro inverno...

  • Errada. Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado EM PARCELA ÚNICA (E NÃO “por ato administrativo de responsabilidade da mesa diretora ou do chefe de cada Poder”). A remuneração dos servidores públicos, entretanto, só pode ser fixada ou alterada por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso.

    CF/88: Art. 37 (...) X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;

    Art. 39 (...) § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI. 

  • Tanto o subsídio quanto a remuneração serão fixados por lei específica !

  • Subsídio fixado por ato administrativo?

    Imagina só, se o Brasil já está perdido com o negócio exigindo lei, imagina se fosse essa facilidade.

  • deixei esse "ato administrativo" passar pleno

  • Fixado em LEI.

  • Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado por ato administrativo de responsabilidade da mesa diretora ou do chefe de cada Poder. A remuneração dos servidores públicos, entretanto, só pode ser fixada ou alterada por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso.

    ERRADA

    Art. 39. § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    Art. 37. X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;

  • Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais tbm é por Lei Específica.

    Art. 37. X - a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices;

    Art. 39. § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

  • A remuneração dos Servidores Públicos e o subsídio de que trata somente poderão ser fixados ou alterados por Lei específica, observada a iniciativa privada em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices. (Art.37,X).

    O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, prêmio, verba de representação ou outra espécie remunerátoria.

  • A remuneração dos Servidores Públicos e o subsídio de que trata somente poderão ser fixados ou alterados por Lei específica, observada a iniciativa privada em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices. (Art.37,X).

    O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, prêmio, verba de representação ou outra espécie remunerátoria.

  • Gabarito - Errado.

    Membros de Poder, detentores de mandato eletivo, ministros de Estado e secretários estaduais e municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado por ato administrativo de responsabilidade da mesa diretora ou do chefe de cada Poder. A remuneração dos servidores públicos, entretanto, só pode ser fixada ou alterada por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso.

    É por lei específica!

  • Art.39. 4° exclusivamente por subsídio fixado em parcela única .

  • Art. 27, § 2º- O subsídio dos Deputados Estaduais será fixado por lei de iniciativa da Assembléia Legislativa,ou seja eles mesmo determinam os seus salàrios .

    VC se depara com isso , e analisa , imagina vc trabalhar numa empresa onde vc decide seu salàrio ???

    N preciso dizer mais nada , a vontade é de vomitar ....

  • Remuneração por meio de ato adm.?! Isso seria volátil e arbitrário! Cada gestão um valor diferente.

  • Errado.

    Fixado em lei!

    Poupem tempo!

  • GAB: ERRADO!

    • § 4º O membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.
  • O artigo 37, X, da Constituição prevê que a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices.

    Por sua vez, consta no § 4º do artigo 39 que o membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    Fique atento ao trecho que diz “parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória”, pois ele costuma ser o que mais se cobra. Logo, o item está errado.

    Fonte: Gran Cursos.

  • O artigo 37, X, da Constituição prevê que a remuneração dos servidores públicos e o subsídio de que trata o § 4º do art. 39 somente poderão ser fixados ou alterados por lei específica, observada a iniciativa privativa em cada caso, assegurada revisão geral anual, sempre na mesma data e sem distinção de índices.

    Por sua vez, consta no § 4º do artigo 39 que o membro de Poder, o detentor de mandato eletivo, os Ministros de Estado e os Secretários Estaduais e Municipais serão remunerados exclusivamente por subsídio fixado em parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória, obedecido, em qualquer caso, o disposto no art. 37, X e XI.

    Fique atento ao trecho que diz “parcela única, vedado o acréscimo de qualquer gratificação, adicional, abono, prêmio, verba de representação ou outra espécie remuneratória”, pois ele costuma ser o que mais se cobra. Logo, o item está errado.

    Fonte: Gran Cursos.

  • se tem uma coisa que aprendí , é que falou em dinheiro, tem que ter LEI , se não vira uma zona, desde então não errei mais questões relacionadas ao assunto

ID
1060507
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item a seguir, concernentes à administração pública.

Os cargos em comissão e as funções de confiança podem ser preenchidos por livre escolha da autoridade administrativa entre pessoas sem vínculo com a administração pública.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Quadro comparativo – função de confiança x cargo em comissão:

    Função de confiança

    Cargo em comissão

    Exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo.

    Qualquer pessoa, observado o percentual mínimo reservado ao servidor de carreira.

    Com concurso público, já que somente pode exercê-la o servidor de cargo efetivo, MAS a função em si não prescindível de concurso público.

    Sem concurso público, ressalvado o percentual mínimo reservado ao servidor de carreira.

    Somente são conferidas atribuições e responsabilidade

    É atribuído posto (lugar) num dos quadros da Administração Pública, conferida atribuições e responsabilidade àquele que irá ocupá-lo

    Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento

    Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento

    De livre nomeação e exoneração no que se refere à função e não em relação ao cargo efetivo.

    De livre nomeação e exoneração


  • V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)


  • O erro da questão está em dizer  que os cargos de comissão e função podem ser  de livre escolha para pessoas  SEM VINCULO  com a administração pública. caso a questão estivesse  falando apenas  do cargo em comissão  a assertiva estaria correta, porém os cargos de  Funções de  confiança ( SOMENTE)  poderá  ser preenchida por SERVIDOR EFETIVO  ou seja que já tenha vinculo com a administração pública.

  • Como foi dito a questão está errada, as funções de confiança são exclusivas para servidores ocupantes de cargo efetivo, vejam em outra questão:


    Prova: CESPE - 2007 - TRT - 9ª REGIÃO (PR) - Analista Judiciário - Área Administrativa

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    GABARITO: CERTA.

  • Simplificando:

    Função de conFiança: Ocupantes de cargo eFetivo

    Cargo comissionado: Livre nomeação e exoneração!

    Bons estudos!

  • Massa o bizu GABI


  • CARGOS EM COMISSÃO

    Os cargos em comissão, pode ser ocupado por aquele que prestou Concurso Público ou Não prestou concurso público.Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA 

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo. Esses cargos somente serão ocupados por aqueles que prestaram obrigatoriamente o “Concurso Público”. Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

  • "entre pessoas sem vínculo com a administração pública."

  • FUNÇÃO DE CONFIANÇA 

    As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo. Esses cargos somente serão ocupados por aqueles que prestaram obrigatoriamente o “Concurso Público”. Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. 

  • Somente a em Comissão, pois é de livre nomeação e livre exoneração. Os cargos de confiança a pessoa já deverá ser servidora e ser estavel.

  • Há um equívoco, Franklin. Para exercer função de confiança, o servidor deverá ser ocupante de cargo efetivo, conforme vários colegas postaram em seus comentários, mas não há necessidade de o servidor ser estável.


    Em relação aos cargos em comissão e funções de confiança, o inciso V, do art. 37 da Carta Constitucional traz a seguinte redação:


    V – as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira, nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;


    E conforme a lei 8112/90, não há qualquer vedação quanto o exercício de função de confiança por servidor em estágio probatório, veja:


    Art. 20. Ao entrar em exercício, o servidor nomeado para cargo de provimento efetivo ficará sujeito a estágio probatório por período de trinta e seis meses durante o qual a sua aptidão e capacidade serão objeto de avaliação para o desempenho do cargo, observados os seguinte fatores:

    (...) 

    § 3º O servidor em estágio probatório poderá exercer quaisquer cargos de provimento em comissão ou funções de direção, chefia ou assessoramento no órgão ou entidade de lotação, e somente poderá ser cedido a outro órgão ou entidade para ocupar cargos de Natureza Especial, cargos de provimento em comissão do Grupo-Direção e Assessoramento Superiores - DAS, de níveis 6, 5 e 4, ou equivalentes.


    Espero ter ajudado. Força e honra!



  • Acredito que além dos erros apontados pelos colegas, exista também a questão da vedação do nepotismo. Dessa maneira, não se trata de "livre escolha", já que se deve respeitar a moralidade administrativa.

  • Função de conFiança: Ocupantes de cargo eFetivo

    Cargo comissionado: Livre nomeação e exoneração!

  • Errado

    O erro da assertiva esta em dizer que os cargos de confiança podem ser escolhidos livremente entre servidores públicos e não servidores públicos, isso esta errado, pois os cargos de confiança somente serão exercidos por servidores públicos. 

  • Função de confiança deve ter vinculo com a administração pública.

  • (E)
    Outras que ajudam:

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TCE-RN

    Com base nas disposições constitucionais e na jurisprudência do STF a respeito dos servidores públicos, julgue o item a seguir.

    Funções de confiança e cargos em comissão destinam-se a atribuições de direção, chefia e assessoramento. Distinguem-se, entretanto, quanto aos requisitos de seus ocupantes: a função de confiança é destinada,  exclusivamente, a servidor de cargo efetivo; os cargos em comissão podem ser desempenhados por agentes públicos em caráter precário.(C)

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: Conhecimentos Básicos - Cargo 2

    No que se refere às disposições gerais relacionadas aos servidores públicos, julgue o item a seguir.

    Destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo bem como os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira, nos casos, nas condições e nos percentuais mínimos previstos em lei.(C)




  • ERRADO.

    A função de confiança é preenchida SOMENTE com servidores efetivos. Já o CARGO EM COMISSÃO pode ser preenchido com pessoas sem vínculo com a administração pública, mas também, um percentual é preenchido com servidores efetivos.

     

  • heheh

    vai chamar o irmão, o filho o cachorro e etc...

  • Tendo por parâmetro as regras constitucionais sobre a administração pública, a assertiva “Os cargos em comissão e as funções de confiança podem ser preenchidos por livre escolha da autoridade administrativa entre pessoas sem vínculo com a administração pública” está incorreta.

    O preenchimento desses cargos obedece às regras do artigo 37, inciso V da CF/88. Nesse sentido:

    “V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)” (Destaques do professor).


  • ERRADO

    Se do jeito que está já é uma zona...

  • Totalmente errada, pois as funções de confiança, são para ocupantes de cargos públicos de carreira, sendo assim, possuidor de vínculo com adminsitração pública.

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    (CF, art. 73, II)

    →  Falou em pessoa para preencher CARGO EM COMISSÃO, falou EM QUEM A AUTORIDADE QUISER, desde que:

          1) não incida em nepotismo ou que a pessoa não esteja impedida por outro motivo;

          2) o cargo em comissão em questão não seja destinado às atribuições de direção, chefia e assessoramento.

     

    → Falou em pessoa para exercer FUNÇÕES DE CONFIANÇA, falou, exclusivamente, de servidor público ocupante de cargo EFETIVO.

         Logo, nesse caso, vinculado à administração.

     

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

     

    Abçs.

  • Pode não!

     

    CF88

     

    Art. 37

     

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; 

     

    TODA ERRADA!

  • Gabarito   ERRADO

     

    Funções de confiança tem que ser exclusivamente de servidor público ocupante de cargo EFETIVO

    Cargos em comissão qualquer pessoa que a autoridade escolher

  • Funções de confiança são somente para servidores efetivos.

  • errado; funçoes de confiança exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos e os cargos em comissao ,a serem preenchidos 

    por servidores de carreiras.

  • Os cargos em confiança só podem ser preenchidos por servidores ocupantes de cargos efetivos.

  •    Cargo em Comissão -> Efetivos e não Efetivos

         Função de Confiança -> Somente Efetivos

         Cargo Efetivo -> Somente Concurso

         Cargo Comissionado -> Sem concurso

  • ERRADO.

     

    FUNÇÃO DE CONFIANÇA --------> APENAS DE CARGOS EFETIVO.

    CARGO EM COMISSÃO ----------> CARGOS EFETIVOS OU POR QUEM NÃO TEM VÍNCULO.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • Simplificando:

    Função de conFiança: Ocupantes de cargo eFetivo

    Cargo comissionado: Livre nomeação e exoneração!

    Bons estudos!

  • Função de confiaça = cargo efetivo.

  • Art. 37 da CF, inciso V:

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; 

  • ERRADA, pois a função de confiança só pode ser exercida por detentor de cargo EFETIVO, ou seja, pessoa com vínculo com a Administração.

  • o erro da questão está na generalização do questionamento:

    cargo em comissão: - é de livre escolha.

    função de confiança: - somente de servidores efetivos.

  • o erro da questão está na generalização do questionamento:

    cargo em comissão: - é de livre escolha.

    função de confiança: - somente de servidores efetivos.

  • Função de confiança, somente efetivo

  • o erro está em função de confiança.

  • o erro da questão esta na generalização do questionamento:

    cargo em comissão = é de livre escolha.

    função de confiança = somente de servidores efetivos.

  • Errada. Os cargos em comissão (e NÃO “as funções de confiança”) podem ser preenchidos por livre escolha da autoridade administrativa entre pessoas sem vínculo com a administração pública, ASSEGURANDO-SE QUE O MÍNIMO DESSES CARGOS SEJA OCUPADO POR SERVIDORES DE CARREIRA NOS CASOS, CONDIÇÕES E PERCENTUAIS PREVISTOS EM LEI.

    CF/88: “Art. 37 (...) II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (...) V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento;”.

    “São de livre nomeação e exoneração (CF, art 37,II) e não necessitam de concurso público para provimento. (...). Devem ser ocupados por servidores de carreira (efetivos) nos casos, condições e percentuais mínimos estabelecidos em lei. Porém, além daquele percentual para servidores de carreira, os demais podem ser de outra carreira ou até mesmo, sem nenhum vínculo anterior com a Administração Pública. (...).” (SCATOLINO, Gustavo; TRINDADE, João. Manual de Direito Administrativo. Volume Único. 4 ª ed. 2016, p. 403) .

    “Para os cargos em comissão, o art. 37, II, dispensa o concurso público, o que não significa ser inteiramente livre a escolha dos seus ocupantes, consoante decorre do inciso V do mesmo dispositivo da Constituição. (...) Além disso, existe a restrição ao nepotismo, prevista na Súmula Vinculante nº 13, do Supremo Tribunal Federal (...)”. (DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 29.ª. ed. 2016, p. 669)

  • Errado !

    Função de confiança é exclusiva para servidores ocupantes de cargo de provimento efetivo

  • Cargos de comissão: é de livre escolha da AP.

    Cargos de confiança: é exclusivamente para servidores ocupantes de cargo efetivo!

  • Função de conFiança: Ocupantes de cargo eFetivo

    Cargo comissionado: Livre nomeação e exoneração!

  • ConFiança - exclusivamente cargo eFetivo

    Comissão - servidor de carreira (qualquer)

  • Gabarito - Errada

    Os cargos em comissão e as funções de confiança podem ser preenchidos por livre escolha da autoridade administrativa entre pessoas sem vínculo com a administração pública.

  • Os cargos em comissão e as funções de confiança podem ser preenchidos por livre escolha da autoridade administrativa entre pessoas sem vínculo com a administração pública.

    V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento; 

    funções de confiança- exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo.

    cargos em comissão- servidores de carreira (livre nomeação e exoneração)

  • Função de Confiança - Somente Servidor

    Cargo em Comissão - Qualquer pessoa, servidora ou não.

  • Função de confiança: APENAS SERVIDOR

  • cespeeee

  • ERRADO

    Função de confiança: somente efetivo

    Cargo em comissÃO: efetivo ou nÃO.

  • Errado.

    Cargo de confiança é exclusivo de servidor público efetivo.

  • função de confiança - efetivo apenas

  • Os cargos em comissão e as funções de confiança podem ser preenchidos por livre escolha da autoridade administrativa entre pessoas sem vínculo com a administração pública.

  • Função de confiança precisa de um efetivo

    Cargo em comissão -> qualquer zé presta

  • GAB: ERRADO!

    • Função de confiança: Ocupantes de cargo efetivo

    • Cargo comissionado: Livre nomeação e exoneração!
  • Cargos comissionados são cargos que a Constituição Federal denomina como sendo de livre nomeação e exoneração, consoante o disposto no art. 37, inciso II. ... Assim, apesar de serem cargos de livre nomeação, a nomeação deve atender a determinados pressupostos legais.

    Quem pode ocupar o cargo em comissão? Pode ser ocupados por qualquer pessoa.

    As funções de confiança, são exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo.

    [Questão Cespe] As funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargos efetivos, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento. GABARITO: CERTA.

  • A partir da EC n. 19/1998, apenas servidores efetivos podem ocupar funções de confiança.

    Os cargos em comissão, usados para as funções de direção, chefia e assessoramento, podem ser ocupados por servidores efetivos ou por pessoas sem vínculo com a Administração.

  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    A questão versa sobre o preenchimento dos cargos em comissão e função de confiança.

    Art. 37°, V da CF: “Art. 37°. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: V - as funções de confiança, exercidas exclusivamente por servidores ocupantes de cargo efetivo, e os cargos em comissão, a serem preenchidos por servidores de carreira nos casos, condições e percentuais mínimos previstos em lei, destinam-se apenas às atribuições de direção, chefia e assessoramento”.

    RESUMINDO:

    Função de Confiança: São as funções exercidas EXCLUSIVAMENTE por servidores de cargo efetivo.

    Cargo em Comissão: Preenchimento pode ser tanto por servidor que não é de carreira, como pelo servidor de carreia NOS PERCENTUAIS MÍNIMOS PREVISTOS EM LEI. Além disso, possuem uma destinação específica que é: DIREÇÃO, CHEFIA e ASSESSORAMENTO.

  • confiança > agente efetivo


ID
1060510
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, julgue o próximo item.

O presidente da República só pode ser submetido a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas infrações penais comuns, ou pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade, depois de admitida a acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    SEGUNDO A CF 88

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    INFRAÇÃO PENAL COMUM - STF

    CRIME DE RESPONSABILIDADE - SENADO FEDERAL

  • Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados: 

    I - autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;


    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

  • A questão está correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2010 - TRT - 21ª Região (RN) - Analista Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Poder Executivo; Responsabilidade do Presidente da República; 

    O presidente da República somente pode ser processado, seja por crime comum, seja por crime de responsabilidade, após o juízo de admissibilidade da Câmara dos Deputados, que necessita do voto de dois terços de seus membros para autorizar o processo.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito: CORRETO.

    O Presidente da República possui três imunidades formais/processuais em razão do cargo, a saber:

    - Só é admita a instauração de processo contra o Presidente - nos crimes comuns e de responsabilidade - após a aprovação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

    - O Presidente é irresponsável temporariamente por atos estranhos ao exercício da sua função. Isto é, crimes comuns praticados pelo Presidente que não guardem conexão com o cargo não serão imputados enquanto perdurar o mandato, cabendo à justiça comum quando este (mandato) terminar.

    - A última imunidade em relação ao processo, obsta que o Presidente da República seja preso, nas infrações penais comuns, enquanto não sobrevier sentença condenatória. Atente-se a este útimo, pois, é sentença condenatória e não transito em julgado!


    Bons estudos pessoas! :*

  • AUTORIZAÇÃO DA CAMARA DOS DEPUTADOS 2/3

    -CRIMES COMUNS ---> STF --> presidente suspenso por até 180 dias a contar ---> recebimento da denúncia ou queixa

    -CRIMES DE RESPONSABILIDADE --> SENADO FEDERAL --> presidente suspenso por até 180 dias a contar ---> abertura do processo


  • Caput do 86. Admitida a acusação contra o P.R, por 2/3 da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o STF, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado, nos crimes de responsabilidade....

  • Conforme artigo 51, I, CF88, o PR só será julgado pelo Senado Federal caso a Câmara dos Deputados autorize a instauração do processo. O viés do julgamento é meramente político. Item certo.

  • Após autorização por maioria qualificada (2/3) da Câmara dos Deputados, o Presidente da República será processado e julgado pelo:


    ---> Senado Federal nos casos de crime de responsabilidade [vincula]


    ---> STF nos casos de crimes comuns [não vincula]

  • GABARITO: CERTO

    Em Suma, dilmão só poderá ser julgada por crime comum ou crime de responsabilidade caso a câmara dos deputados aprove a denuncia por DOIS TERÇOS DE SEUS DEPUTADOS, ou seja, simplesmente 342 homens, (quorun qualificado) após aprovação da CÂMARA DOS DEPUTADOS, Dilmão será julgada pelo STF em caso de crime comum, e pelo SENADO FEDERAL em caso de crime de responsabilidade(ato vinculado), e se a câmara dos deputados autoriza julgamento pelo senado ( em caso de crime de responsabilidade) o senado é obrigado a instalar o IMPEACHEMENT. 

    coragem amigos!!!!!

  • Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, é possível afirmar que a assertiva “O presidente da República só pode ser submetido a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas infrações penais comuns, ou pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade, depois de admitida a acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados" está correta, pois em conformidade com o artigo 86 da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 86, CF/88 – “ Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade".(Destaques do professor).


  • RESUMO SOBRE RESPONSABILIZAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

     

     (1) Infrações penais comuns:

     

                (a)  não relacionadas ao mandato: na vigência do mandato, o PR é protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa, não podendo ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício da função. A prescrição do crime fica suspensa. Tal imunidade não impede a apuração, durante o mandato, da responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária

     

                 (b)  relacionadas ao mandato: o PR não estará protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa. A denúncia, nos casos de ação penal pública, será ofertada pelo PGR e, nos casos de crime de ação privada, haverá necessidade de oferta da queixa-crime pelo ofendido, ou de quem por lei detenha tal competência. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o STF fizer o juízo de admissibilidade jurídico e receber a denúncia ou queixa, o PR ficará suspenso por 180 dias e o julgamento será realizado no STF. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento

     

    Enquanto não sobrevier sentença condenatória, o PR não estará sujeito a prisão, ainda que em flagrante de crime inafiançável

     

    (2) Crimes de responsabilidade: atentam contra a CF e, especialmente, contra a existência da União; o livre exercício do PL, PJ, MP e Poderes constitucionais das unidades da Federação; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;  a segurança interna do País; a probidade na administração; a lei orçamentária; o cumprimento das leis e das decisões judiciais. A acusação poderá ser formalizada por qualquer cidadão no pleno gozo dos direitos políticos. O STF reconhece ao Presidente da CD a competência para proceder ao exame liminar da idoneidade da denúncia popular. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o processo for instaurado pela maioria absoluta do SF, o PR ficará suspenso de suas funções por 180 dias. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento. O julgamento será realizado no SF e presidido pelo Presidente do STF. A sentença condenatória será mediante resolução do SF, proferida por 2/3 dos votos, levando o PR à perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública por 8 anos

     

    (3) A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União

     

    (4) Também podem sofrer impeachment: o Vice-Presidente da República; os Ministros de Estado, nos crimes conexos com aqueles praticados pelo PR; os Ministros do STF; os membros do CNJ e do CNMP; o PGR e o AGU, bem como Governadores e Prefeitos. A denúncia só pode ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo

     

    (5)  Conforme entendimento do STF, a imunidade formal relativa à prisão e a cláusula de irresponsabilidade penal relativa não se estendem aos Governadores e Prefeitos

     

     

     

    GABARITO: CERTO

  • Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, é possível afirmar que a assertiva “O presidente da República só pode ser submetido a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas infrações penais comuns, ou pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade, depois de admitida a acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados" está correta, pois em conformidade com o artigo 86 da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 86, CF/88 – “ Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade"

  • aposto que todos ficaram com receio: "quando admitida a acusação"

  • CERTA..........

    ART:86 da CF ......

     

     

  • Mudança entendimento caso Dilma 1) a Lei e a doutrina majoritária Entendem que havendo autorização da câmara dos deputados, o senado deverá instaurar o processo de impedimento. Não cabe mais q casa rejeitar a denúncia. 2) entendimento do STF A câmara apenas autoriza a instauração do processo: não o instaura por si próprio; muito menos determina que o senado o faça. Os artigos 23,parágrafo primeiro, 80 e 81 da lei 1.079/50 não forem recepcionadas por serem incompatíveis coma CF. Assim, ao senado compete decidir se deve receber ou não a denúncia cujo prosseguimento foi autorizado pela câmara > se rejeitar a denúncia; o arquivamento do pedido. > Se receber, aí sim será iniciado o processo de impedimento propriamente dito, com a produção de provas, e ao final, o senado votará pela absolvição ou condenação do presidente.
  • ART. 86, CF/88

  • Se for pra fazer Ctrl + "C" e Ctrl + "V" da CF o QC pode me contratar para ser professor também, pois estou precisando de um dinheirinho extra, pode até me pagar com a assinatura do site de graça que eu aceito, qualquer ajuda para concurseiro é bem vinda

  • Quem acompanhou a votação dos impeachments acertou

  • so lembrar da dilminha

     

    para ambos os casos: precisa da acusação de 2/3 da camara de deputados (só lembrar do "voto 'sim' pela minha mulher, filhos, amante e cachorro")

    - se crime comum: vai se julgado no STF

    - se crime de responsabilidade:vai ser julgado no senado (caso da dilminha)

  • letra fria da LEI (art. 86 da CRFB/88)

  • Quem acompanhou o processo de impeachment da Dilma, com certeza não erra essa questão

  • CORRETA.

    É a letra da lei! Questão dada!!

  • acertei a questão, mas a palavra somente  me deixou de cabelo em pé...

  • A admissão deve ocorrer nos dois casos?

  • PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

    CRIME COMUM - STF (art. 102, I, b, CF)

    CRIME RESPONSABILIDADE - SENADO (art. 52, I, parágrafo único, CF)

    ATENÇÃO:

    1) Para que o Presidente da República seja processado, tanto pela prática de crime comum, quanto pela prática de crime de responsabilidade, deve haver prévia autorização da Câmara dos Deputados, por 2/3 de seus membros (no mínimo, 342 dos 513 deputados federais);

    2) Em se tratando de crime comum, somente o PGR pode apresentar no STF a denúncia contra o Presidente. Já no crime de responsabilidade, um cidadão (qualquer nacional no exercício de seus direitos políticos) pode apresentar a acusação (denúncia) contra o Presidente na Câmara;

    3) O Presidente da Câmara tem competência para verificar as formalidades extrínsecas e a legitimidade dos denunciantes e denunciados, bem como para rejeitar imediatamente a acusação manifestamente inepta ou despida de justa causa. Nesse sentido, MS 50.672 Agr, relatado pelo Min. Ricardo Lewandowski e julgado em 15.09.2011.

    4) Caso a CD entenda pela inadequação da denúncia, ela será arquivada;

    5) Caso a CD se decida pela adequação da acusação, a autorização será dada, sendo válido informar que essa autorização: (a) em se tratando de crime comum, não vinculará o STF, que ainda fará novo juízo de admissibilidade para decidir se recebe, ou não, a denúncia ou queixa-crime; (b) em de tratando de crime de responsabilidade, não vinculará o Senado, que fará novo juízo de viabilidade da acusação, não estando, segundo decidiu o STF na ADPF 378, obrigado a instaurar o processo contra o Presidente.

    6) O juízo de admissibilidade engendrado na CD é político, e não jurídico. Isso significa que mesmo que a materialidade delitiva e a autoria estejam devidamente comprovadas pode a Casa Legislativa não autorizar o processamento, por entender que o mesmo geraria indesejável instabilidade institucional e/ou política.

  • Presidente da República no exercício do seu mandato:

    Prática de Crime de Responsabilidade: Julgado pelo SENADO FEDERAL

    Prática de Crime Comum: Julgado pelo STF

    Em ambos os casos é necessário autorização prévia da CÂMARA DE DEPUTADOS, com o voto de 2/3 dos seus membros.

  • ACUSAÇÃO ME PEGOU......

  • GABARITO: CERTO

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

  • ARI!

    Admitida pela câmara;

    Recebida pelo STF;

    Instaurada pelo Senado.

  • Art. 86, CF/88 – “ Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade".

  • lei seca na veia

  • NÃO TEM COMO ESQUECER DO EPISÓDIO: "TCHAU, QUERIDA".   CERTA QUESTÃO!

  • Só uma correção. O quórum de admissibilidade do processo de impeachment feito pelo Senado Federal é de maioria simples e não de maioria absoluta.
  • Lei seca art.86

  • é o JUÍZO DE ADMISSIBILIDADE.

  • 3* Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    JULGAMENTO DO PRESIDENTE:

     1) CRIME COMUM = CRIME COMUM

    2) SENADO FEDERAL = CRIME DE RESPONSABILIDADE

    § 2º Se, decorrido o prazo de cento e oitenta dias, o julgamento não estiver concluído, cessará o afastamento do Presidente, sem prejuízo do regular prosseguimento do processo.

    § 3º Enquanto não sobrevier sentença condenatória, nas infrações comuns, o Presidente da República não estará sujeito a prisão.

    § 4º O Presidente da República, na vigência de seu mandato, não pode ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício de suas funções.

    Artigo 86 , § 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

    I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

    II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.

  • Vivendo a maior balela de todos os tempos, até o momento.

  • Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, é correto afirmar que:  O presidente da República só pode ser submetido a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas infrações penais comuns, ou pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade, depois de admitida a acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

  • JULGADO PELO STF nas infrações penais comuns

    JULGADO PELO SENADO nos crimes de responsabilidade

    Depois de admitida a acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

  • Lei seca mandou beijos.

    Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    I - autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;

    Art. 52. Compete privativamente ao Senado Federal:

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;  

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    Art. 102. Compete ao Supremo Tribunal Federal, precipuamente, a guarda da Constituição, cabendo-lhe:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

    Gabarito: CERTO.

  • Questão aula, hein

    ótima para revisão.

  • "STF tá com CC -> Crimes Comuns"

  • Rapaz, se cair na prova mudando os dois terço por alguma outra quantidade parecida é sacanagem hein. Espero que não aconteça. Paz.

  • Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, é possível afirmar que a assertiva “O presidente da República só pode ser submetido a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nas infrações penais comuns, ou pelo Senado Federal, nos crimes de responsabilidade, depois de admitida a acusação por dois terços dos membros da Câmara dos Deputados" está correta, pois em conformidade com o artigo 86 da CF/88

  • Acertei por conta da Dilma kkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 86 - Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Correto!! Trata-se do juízo de admissibilidade.

  • Gabarito: Certo

    CF/88

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

  • Cabe acrescentar que as infrações penais para serem julgadas durante o mandato devem ser relacionadas ao exercício da função de Presidente da República ou em razão dela.

    Do contrário estão submetidas à Cláusula de Irresponsabilidade Penal Relativa ou Temporária (Art. 86, § 4º, CF).

  • Lembrar que para caso de governador:

    STJ~>crime comum

    Tribunal especial (5 desembargadores do TJ e 5 da assembleia estadual) ~> crime de responsabilidade

  • A CAMERA DOS DEPUTADOS QUE AUTORIZA

    -2/3 câmara submetido a julgamento perante o STF=crime comum.

    -2/3 câmara submetido a julgamento perante o Senado Federal=Crime de reSponsabilidade.

  • Gab c!

    (Presidente e vice)

    Crime comum: STF

    Crime de responsabilidade: Senado

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

      Art. 51. Compete privativamente à Câmara dos Deputados:

    I - autorizar, por dois terços de seus membros, a instauração de processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República e os Ministros de Estado;

    SENADO:

    I - processar e julgar o Presidente e o Vice-Presidente da República nos crimes de responsabilidade, bem como os Ministros de Estado e os Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica nos crimes da mesma natureza conexos com aqueles;   

    STF

    processar e julgar, originariamente:

    nas infrações penais comuns, o Presidente da República, o Vice-Presidente, os membros do Congresso Nacional, seus próprios Ministros e o Procurador-Geral da República;

  • CERTO.

    A Câmara dos Deputados, por 2/3 dos votos, autoriza a abertura de processo contra o Presidente. Tratando-se de crime comum, o STF julgará; sendo crime de responsabilidade, o julgamento caberá ao Senado Federal.

  • GAB. CERTO

    C.F Art. 86: Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comunsou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.


ID
1060513
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, julgue o próximo item.

Compete ao presidente da República, em caráter privativo, prover os cargos públicos federais, na forma da lei, podendo essa atribuição ser delegada aos ministros de Estado, ao procurador-geral da República ou ao advogado-geral da União, os quais deverão observar os limites traçados nas respectivas delegações.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO A CF 88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    (...)

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    (...)

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

    Só o provimento e o desprovimento podem ser delegados; a extinção não.


  • CERTO. Essa é a Regra geral para cargos públicos - exigência de lei:

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    O Presidente da República pode usar o decreto autônomo para extinguir funções ou cargos públicos, quando estiverem vagos. Mas, isso é exceção. A regra é que para mexer com o assunto "cargos públicos" (assim como os órgãos públicos) ele precisa usar uma lei. Através de lei, ele pode prover e extinguir os cargos federais ainda que não estejam vagos.

    Dito isto, no p. único, temos as Atribuições delegáveis aos Ministros, PGR OU AGU, quais sejam:

    • decreto autônomo (inciso VI);

    • conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei (inciso XII);

    prover cargos públicos na forma da lei (inciso XXV, primeira parte).

    Observe que é apenas “prover” os cargos; a extinção de cargos públicos não poderá ser delegada, salvo se vagos, quando poderá, então, ser feita por decreto autônomo, que é integralmente delegável. Embora, não possa ser delegada a função de "extinguir" os cargos, a doutrina e a jurisprudência admitem a delegação dos seus "desprovimentos", já que, se a Constituição permite que tais autoridades venham a provir os cargos, também poderão desprovê-los. 


  • uma dúvida.. os cargos públicos de todas as esferas ou somente do executivo?

  • Raphael, quando se diz ESFERAS, refere-se à União, Estados, DF e Municípios. Executivo é PODER. Quanto à sua pergunta, sim só do poder que o PR chefia.

  • São três as atribuições delegáveis aos Ministros, Procurador-Geral da República (PGR) e ao Advogado-Geral da União (AGU)

    a) Dispor, mediante decreto, sobre a organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) Extinguir, mediante decreto, funções e cargos públicos, quando vagos;

    c) Conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    d) Prover os cargos públicos federais, na forma da lei.

    Obs. Prover cargos públicos na forma da lei (extinguir somente se estiver vago >>> decreto autônomo). 

  • Os Ministros de Estado, o PGR e o AGU podem PROVER cargos públicos federais, na forma da lei, porém não podem EXTINGUIR os cargos públicos federais (art.84, XXV e Parágrafo Único, CF).

  • Certo!

    Competência privativa = pode delegar !

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • So atualizando o STF que quem pode prover tambem pode extinguir.

  • Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, a assertiva “Compete ao presidente da República, em caráter privativo, prover os cargos públicos federais, na forma da lei, podendo essa atribuição ser delegada aos ministros de Estado, ao procurador-geral da República ou ao advogado-geral da União, os quais deverão observar os limites traçados nas respectivas delegações” está correta, conforme artigo 84, inciso XXV combinado com parágrafo único. Nesse sentido:

    Art. 84, CF/88 – “Compete privativamente ao Presidente da República: XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei; Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações”.


  • RESUMO SOBRE DELEGAÇÃO DE COMPETÊNCIAS PRIVATIVAS DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

                 

    (1) Quem pode receber a delegação?

     

    (a) Ministros de Estado

    (b) PGR

    (c) AGU

           

                  

    (2) Quais competências podem ser delegadas?

     

    (a) Decretos autônomos, os quais dispõem acerca de: (I) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (II) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

     

    (b) Concessão de indulto e comutação de penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei

     

    (c) Provimento (engloba os conceitos de prover e desprover, ou seja,  admissão, exoneração, demissão, etc.) de cargos públicos federais, na forma da lei. A extinção de cargos públicos federais também é possível se tais cargos estiverem vagos, pois, neste caso, há hipótese de edição de decreto autônomo

     

     

    OBS: Desprover um cargo público é diferente de extingui-lo. Quando um Ministro exonera ou demite um servidor, o cargo continua a existir e poderá ser provido futuramente. O que a CF veda é a delegação da competência para extinguir (ideia de permanência) um cargo que sequer está vago.

                                            

     

    GABARITO: CERTO

  • Complementando.... 

     

    Outro detalhe interessante é que, para o Supremo Tribunal Federal, a competência para prover cargos públicos (CF, art. 84, XXV, primeira parte) abrange a de desprovê-los. Portanto, a competência de desprover os cargos públicos é suscetível de delegação a Ministro de Estado (CF, art. 84, parágrafo único). Com isso é válida a Portaria de um Ministro de Estado que, no uso de competência delegada, aplica a pena de demissão a servidor (MS 25.518, Rel. Min. Sepúlveda Pertence, 10-8-2006).

     


    (CESPE/JUIZ/TRF 5.a Região/2009) Conforme entendimento do STF, o presidente da República pode delegar aos ministros de Estado, por meio de decreto, a atribuição de demitir, no âmbito das suas respectivas pastas, servidores públicos federais. C

     

    (CESPE/AGENTE DE INTELIGÊNCIA/ABIN/2008) O presidente da República pode delegar aos ministros de Estado, conforme determinação
    constitucional, a competência de prover cargos públicos, a qual se estende também à possibilidade de desprovimento, ou seja, de demissão de servidores públicos. C

     

    (CESPE/JUIZ/TJ/CE/2012) De acordo com o STF, é indelegável a competência do chefe do Poder Executivo federal para aplicar pena de demissão a servidores públicos federais. E

     

    FREDERICO DIAS

  • conforme artigo 84, inciso XXV combinado com parágrafo único. Nesse sentido:

    Art. 84, CF/88 – “Compete privativamente ao Presidente da República: XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei; Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações”.

  • Gab: c

    Vale a pena lembrar dos poderes adm, especificamente do poder regulamentar. 

     

    PODER REGULAMENTAR/NORMATIVO

    Atos gerais para COMPLEMENTAR as leis e permitir a sua efetiva aplicação (DECRETO).

    Manifestação: DECRETO

    --> REGRA: REGULAMENTAR EXECUTIVO REGULAMENTO EXECUTIVO

    CF -> LEI -> D REGULAMENTAR (decreto COM lei)

    Competência: Chefes do P.Executivo (Pres, Gov e Pref

    Delegação: Indelegável

    Finalidade: Regulamentar a lei e garantir a sua fiel execução

    VEDAÇÕES:

      NÃO pode inovar no ordenamento jurídico

      NÃO pode criar direitos e deveres

      NÃO pode alterar leis

    Controle federal: CN -> SUSTAÇÃO, quando o decreto extrapola os limites da lei.

    Natureza: secundária/derivada

     

     

    --> EXCEÇÃO: AUTÔNOMO / INDEPENDENTE

    CF -> D AUTÔNOMO (decreto SEM lei)

    Competência: Presidente da República

    Delegação: ME, PGR, AGU

    Finalidade:

       Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante DECRETO, sobre:

         a) ORGANIZAÇÃO e FUNCIONAMENTO da adm fed, QUANDO:

    Não implicar em:

    Aumento de despesa

    Criação de despesa

    Extinção de órgãos públicos;

         b) EXTINÇÃO de funções ou cargos públicos, QUANDO:

    Estiver vago; 

    XIIconceder INDULTO e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    A concessão do benefício do indulto é uma faculdade atribuída ao Presidente da República. Assim, é possível a imposição de condições para tê-lo como aperfeiçoado, desde que em conformidade com a CF.” (AI 701.673-AgR, rel. min. Ricardo Lewandowski, julgamento em 5-5-2009, Primeira Turma,  DJE de 5-6-2009.)

    XXVPROVER (1ª parte -> somente prover pode ser delegado para ME, PGR e AGU )  -> e extinguir (2ª parte -> NÃO pode ser delegado) os CARGOS PÚBLICOS FEDERAIS, na forma da lei;

    OBS: Só o provimento e o desprovimento podem ser delegados; a extinção não

    CUIDADO: PODE INOVAR NO ORDENAMENTO JURÍDICO, desde que de acordo com o ART. 84 VI, a-b.

    Natureza: Originária/primária

    MACETE:

    DIP para PAM
    Decreto                         Procurador

    Indulto                          AGU

    Prover cargos                Ministro Estado

  • Pode delegar: Art. 84, CF/88

    -Ministro de estado

    -Procurador Geral

    -Advogado Geral da União

  • Pode delegar: Art. 84, CF/88

    -Ministro de estado

    -Procurador Geral

    -Advogado Geral da União

  • Vi uma dica em outra questão aqui no QC sobre a possibilidade de delegação

    do Art. 84, VI, XII, XXV --- "PODE PAM"

    PODE

    DELEGAR

    PARA

    PROCURADOR GERAL DA REPÚPLICA

    ADVOGADO GERAL DA UNIÃO

    MINISTRO DE ESTADO

  • Delegar o que?..... DEI COM PENA PRO PAM

    DEcreto

    Indulto

    COMutar PENA

    PROver Cargos 

    Para quem?.....

    Pgr

    Agu

    Min. Estado

  • QUEM ME DERA SE TODAS AS QUESTÕES DO CESPE FOSSEM BEM FORMULADAS COMO ESTA! QUESTÃO PERFEITA!

    PARECE QUE TEM UNS CARAS MUITO BONS LÁ DENTRO E OUTROS ABAIXO DA CRÍTICA!

     

  • Mnemônico: DEI PRO PAM

    PRESIDENTE PODE DELEGAR (D)ecreto, (I)ndulto e (Pro)ver cargos PARA (P)gr, (A)gu e (M)inistros

  • CORRETA.


    Só pra lembrar: a atribuição de "prover" inclui também o "desprover".

  • Alguém pode me ajudar? Comecei há alguns dias meus estudos e não consigo entender a questão. Vejam se é privativo do presidente da república, quem prove os cargos dos demais poderes da república?

  • -Decreto Autônomo

    . Extinguir cargo público VAGO  + delegável 

    Lei

    . Prover cargo público e na forma da lei + delegável

    . Extinguir cargo público e na forma da lei + INdelegável

  • Certa.

    CF/88:

    “Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: (...) XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei; (...) Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.”.

    Jurisprudência:

    “Presidente da República: competência para prover cargos públicos (CF, art. 84, XXV, primeira parte), que abrange a de desprovê-los, a qual, portanto é susceptível de delegação a ministro de Estado (CF, art. 84, parágrafo único): validade da portaria do ministro de Estado que, no uso de competência delegada, aplicou a pena de demissão ao impetrante”. [MS 25.518, rel. min. Sepúlveda Pertence, j. 14-6-2006, P, DJ de 10-8-2006.]

    Conhecimentos Gerais:

    “(...) verbo transitivo direto Contratar o empregado previsto; preencher o cargo: já proveram o empregado para o trabalho”. (Dicio. Significado de prover).

    Observação:

    Prover é diferente de criar. Desprover é diferente de extinguir.

  • Considerando as atribuições e a responsabilidade do presidente da República, é correto afirmar que:  Compete ao presidente da República, em caráter privativo, prover os cargos públicos federais, na forma da lei, podendo essa atribuição ser delegada aos ministros de Estado, ao procurador-geral da República ou ao advogado-geral da União, os quais deverão observar os limites traçados nas respectivas delegações.

  • --> Olha o BIZU

    DEI PRO PAM

    Delegações do PR

    DECRETO

    INDULTO / PENAS

    PROVER CARGOS PÚBLICOS / EXTINGUIR

    PGR

    AGU

    MIN. DE ESTADO

    Rumo à aprovação!!

  • O QUE PODE DELEGAR?

     

    DECRETO: Decreto autônomo

    INDULTO

    PROVER CARGOS PÚ.: Prover e extinguir cargos publicos federais

     

     

    PARA QUEM PODE DELEGAR?

     

    PGR: Procurador geral da República

    AGU: Advogado geral da União

    MIN. DE ESTADO

     

    Bizu: 

    O presidente da república pode delegar DIP( Decreto autônomo, Indulto e comutação de penas e Prover e extinguir cargos publicos federais )para o PAM( Procurador geral da República, Advogado geral da união e Ministros de estado).

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    » organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    » extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União.

    MIOJO pra facilitar essas delegações de atribuições:

    DEI PRO: PAM

    DEcreto »» Indulto »» PROver cargos: PGR »» AGU »» Min. Estado

  • Questão correta.

    Complementando:

    Fiquem esperto pessoal, pois se trocar a palavra "prover" por "extinguir", tem muita pegadinha por ai.

    O presidente não poderá delegar quando:

    Extinguir na forma DA LEI

    Mas se for extinguir QUANDO VAGOS, poderá ser delegado

  • COMPETÊNCIAS DELEGÁVEIS

    - Dispor, mediante decreto autônomo.

    a) Organização e funcionamento da ADM federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    - Conceder indulto  e comutar penas.

    - Prover os cargos públicos federais.

     

    DELEGATÁRIOS

    •  Ministros de Estado;
    • Procurador-Geral da República;
    • Advogado-Geral da União. 
  • Só pode delegar aos > Min; AGU e PGR

    IG @cafejuridicobr

  • o presidente pode delegar- Decreto, Indulto e Prover cargos

    PARA

    Procurador Geral da República, Advogado Geral da União e Ministros de Estado.

  • O artigo 84, parágrafo único, cita quais são as três hipóteses de atribuições do Presidente da República que poderiam ser delegáveis a três autoridades: Ministros de Estado, PGR e AGU.

    São elas:

    • conceder indulto e comutar penas;
    • dispor, mediante decreto (autônomo), sobre a organização e o funcionamento da Administração Federal, quando não implicar aumento de despesas nem a criação ou extinção de órgãos públicos e a extinção de cargos públicos, quando vagos;
    • e prover cargos públicos federais, na forma da lei.

    Assim, o item fica certo.

  • Competência privativa - São delegáveis

    Competência exclusiva - São indelegáveis

  • GAB. CERTO

    C.F ART. 84 Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.”

    VI -

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    XII - conceder indulto e comutar penas, com audiência, se necessário, dos órgãos instituídos em lei;

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei.

    DEI PRO PAM

    DEcreto autônomo

    Indulto e comutar penas

    PROver cargos públicos federais

    ----------------------

    Procurador-Geral da República

    Advogado-Geral da União

    Ministros de Estado


ID
1060516
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência à composição da Câmara dos Deputados e às disposições constitucionais sobre processo legislativo, julgue o item subsequente.

Terá sempre início na Câmara dos Deputados a votação dos projetos de lei de iniciativa popular, das medidas provisórias e dos projetos de lei de iniciativa do presidente da República, do STF e dos tribunais superiores.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Correto, o item cobra o conhecimento do §2º, 61 combinado com o Art. 64, confira:

    Art. 61, § 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

    Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.

    https://www.nota11.com.br/blog-de-direito-constitucional/98-prova-policia-civil-do-distrito-federal-pcdf-2013-comentada-pelo-professor-rodrigo-duarte

  • Para complementar, o §8º do art. 62 da CF/88 fala das medidas provisórias:

    "As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados".

  • Art. 61, § 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

    Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)


  • E se for qualquer lei de iniciativa da câmara de deputados? Acredito que será iniciado o processo pelo senado federal.

    E vice-versa.   Estou certo?

    Alguém poderia me ajudar, por favor?

  • Respondendo a dúvida do colega...

    A casa revisora será sempre a contrária da que apresentou o projeto de lei. Ex: Se o Senado apresentou um projeto de lei, o Senado será então a casa INICIADORA e a Câmara dos Deputados será a casa REVISORA e vice-versa. Na casa revisora que o projeto de lei termina. Assim, sendo projeto de lei de iniciativa de senador a casa iniciadora é o próprio Senado, ao passo que se o projeto de lei for de iniciativa de deputado a casa iniciadora será a própria Câmara dos Deputados.


    Bons Estudos!

  • Certo.

    Em regra, a Casa Iniciadora é a Câmara dos Deputados.

    O Senado Federal será a Casa Revisora em apenas três casos:

    1. PL de iniciativa de senador

    2. PL de iniciativa da Comissão do Senado Federal

    3. PL proposto por Comissão Mista alternadamente entre CD e SF

  • Não, Waldyr, quem apresenta o projeto de lei figura como casa iniciadora, ficando a outra como revisora, desta forma, lei de iniciativa da Câmara (casa iniciadora), tem o Senado como casa revisora.


    "E o que é uma casa iniciadora e uma casa revisora?
    Casa iniciadora é a casa (Senado ou Câmara) onde é iniciado o trâmite de um projeto de lei, uma PEC (proposta de emenda constitucional) ou qualquer outro tipo de norma que precisa ser aprovado por ambas as casas. Ela é chamada iniciadora porque é lá que o processo de aprovação é iniciado. Uma vez aprovada na casa iniciadora, ela é remetida para a outra casa, que passa a ser conhecida como casa revisora, pois ela vai ‘revisar’ a decisão de aprovação tomada pela primeira casa (a iniciadora).
    Isso decorre do que chamamos de bicameralismo. Como nosso Congresso tem duas casas, ambas – Câmara e Senado – precisam aprovar as normas. Isso já não acontece, por exemplo, nas esferas estadual e municipal, onde existe o que chamamos de unicameralismo, ou seja, só há uma casa no Legislativo estadual e no Legislativo municipal. Por isso, nas esferas estadual e municipal no Brasil não há casa revisora. Basta a aprovação de uma casa."

    Fonte: http://direito.folha.uol.com.br/blog/casa-iniciadora-e-casa-revisora

  • Esses casos que Aline colocou é quando Senado é casa iniciadora e não revisora

  • Dica de ouro: O Senado somente será a casa iniciadora se o P.L. for de iniciativa de um Senador.


    Go, go, go...

  • Em relação à composição da Câmara dos Deputados e às disposições constitucionais sobre processo legislativo, a assertiva “Terá sempre início na Câmara dos Deputados a votação dos projetos de lei de iniciativa popular, das medidas provisórias e dos projetos de lei de iniciativa do presidente da República, do STF e dos tribunais superiores” está correta, conforme artigo 61, §2º combinado com o artigo 64, ambos da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 61, § 2º, CF/88 - “A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles” (Destaque do professor).

    Art. 64, CF/88 – “A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.


  • Para quem acha que quando tiver "sempre", a questão esta errada... tá aí.

  • § 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

     

    Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.

  • GABARITO: CERTO

     

    Porém...Art. 61, § 2º - A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

     

    Não significa que deve iniciar na CD.

  • CERTO. Em regra, a Câmara é a casa iniciadora e o Senado casa revisora. Quando o Senado será a casa iniciadora? quando o projeto for:

    1) de comissão do Senado;

    2) de Senador;

    3) de Comissão Mista do Congresso (alternância entre Câmara e Senado).

    Quanto a competência da Comissão Mista do Congresso, temos o seguinte artigo no Regimento Comum do Congresso Nacional (RCCN): 

    "Art. 142. Os projetos elaborados por Comissão Mista serão encaminhados, alternadamente, ao Senado e à Câmara dos Deputados".

    Foco na missão!!!

     

  • CERTO A CÂMARA DOS DEPUTADOS SÃO EM REGRA CASA INICIAL PARA APROVAÇÃO DE PROJETOS E O SENADO REVISANDO.

  • Casa iniciadora=Camara dos Deputados

  • Tem sempre e está certa...hehehe

  • CASA INICIADORA CÂMARA DOS DEPUTADOS.

    CASA REVISORA SENADO FEDERAL .

  • 90% dos projetos de leis chega na Camera dos Deputados.

  • CORRETA.

    Questão tapa na cara do candidato que tá cochilando e caiu na pegadinha do "sempre"!

  • CORRETA.

    Questão tapa na cara do candidato que tá cochilando e caiu na pegadinha do "sempre"!

  • Ja a PEC pode comecar tanto na CD como SF.

  • Apenas PL de autoria de SENADORES a casa iniciadora é o próprio SENADO ou congresso nacional (vi no comentário do colega abaixo... estava em dúvida)

    Outra questão pertinente: há inconstitucionalidade se o PL for iniciado na casa errada?

  • SEGUE A DICA DO "MAGNOS" DELTA.

    PROGETO DE LEI SÓ TEM INICIATIVA ORIGINARIA NO CN, SE FOR PROPOSTA, OU SEJA, TIVER INICIATIVA DE UM SENADOR.

  • Certa.

    CF/88:

    Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição. § 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional. § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. 

    Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.

    Art. 65. O projeto de lei aprovado por uma Casa será revisto pela outra, em um só turno de discussão e votação, e enviado à sanção ou promulgação, se a Casa revisora o aprovar, ou arquivado, se o rejeitar. Parágrafo único. Sendo o projeto emendado, voltará à Casa iniciadora.

    Doutrina:

    “(...) iremos trabalhar com três fases básicas do processo (iniciativa, constitutiva e complementar). Nesse sentido, didaticamente, temos que: a) sempre haverá a casa iniciadora e a casa revisora no processo legislativo. Assim sendo, quando a Câmara dos Deputados for a casa iniciadora, o Senado será a revisora e vice-versa. B) Porém, os projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do STF, dos Tribunais Superiores e de iniciativa popular, smpre terão início na Câmara dos Deputados, à luz dos arts. 64, caput, e 61, §2º, da CR/88”. (FERNANDES, Bernado Gonçalves. Curso de Direito Constitucional. 8 ed. 2016, p. 996)

  • “A matéria se refere ao Senado como casa revisora. Na verdade, o Senado é quase sempre a casa revisora, mas em alguns casos – por exemplo, quando o projeto de lei é iniciado por um Senador – ele é a casa iniciadora, e a Câmara é a casa revisora. Como as medidas provisórias são sempre originadas fora do Congresso (só o(a) presidente da República por editar uma medida provisória), sua tramitação começa sempre na Câmara, o que faz que, no caso das medidas provisórias, o Senado seja sempre a casa revisora. E o que é uma casa iniciadora e uma casa revisora? Casa iniciadora é a casa (Senado ou Câmara) onde é iniciado o trâmite de um projeto de lei, uma PEC (proposta de emenda constitucional) ou qualquer outro tipo de norma que precisa ser aprovado por ambas as casas. Ela é chamada iniciadora porque é lá que o processo de aprovação é iniciado. Uma vez aprovada na casa iniciadora, ela é remetida para a outra casa, que passa a ser conhecida como casa revisora, pois ela vai ‘revisar’ a decisão de aprovação tomada pela primeira casa (a iniciadora)”. FOLHA DE SÃO PAULO. PARA ENTENDER DIREITO. CASA INICIADORA E CASA REVISORA.

  • Não concordo com esse gabarito, pois a pergunta ao utilizar o termo "SEMPRE" dá ao entender que a questão também está cobrando tanto a regra como a exceção. (Terá sempre início na Câmara dos Deputados a votação dos projetos de lei de iniciativa popular, das medidas provisórias e dos projetos de lei de iniciativa do presidente da República, do STF e dos tribunais superiores.)

    Então não é sempre, haja visto que pode começar no senado quando de iniciativa de senador, iniciativa da Comissão do Senado Federal e de proposto por Comissão Mista alternadamente entre CAMARÁ DOS DEPUTADOS e SENADO FEDERAL.

  • § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

    não existe mais comissão mista?

  • Acresce: ADIn 4.029

  • projeto de lei so tem iniciativa no senado se for de iniciativa de um senador

    avante

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL. Art. 64. A discussão e votação dos projetos de lei de iniciativa do Presidente da República, do Supremo Tribunal Federal e dos Tribunais Superiores terão início na Câmara dos Deputados.

    RESPOSTA: CERTA

  • CERTO.

    No processo legislativo, o início de tramitação de projetos de lei ordinária e de lei complementar se dá, em regra, na Câmara dos Deputados. Isso acontecerá com a iniciativa popular, do Judiciário, do Executivo, do Ministério Público, da Defensoria Pública, dos Tribunais de Contas, de Deputados ou de comissão de Deputados. Só iniciará no Senado se a proposta vier de um Senador ou de um grupo de Senadores. Fique atento, porque nas ECs não há essa regra, podendo ela iniciar a tramitação tanto na Câmara quanto no Senado.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060519
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com referência à composição da Câmara dos Deputados e às disposições constitucionais sobre processo legislativo, julgue o item subsequente.

A iniciativa popular de lei pode ser exercida tanto no que tange às leis complementares como às leis ordinárias.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    De acordo com o art. 61, da Constituição Federal:

    Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

    Quase não dá pra ver, mas no finalzinho do caput está escrito “e aos cidadãos”, assim, a iniciativa popular pode ser tanto para leis complementares quanto para leis ordinárias.

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/
  • Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

    Obs: Não foi expressamente previsto pela CF a possibilidade de apresentar Emenda Constitucional por iniciativa popular.

  • Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

  • Correto:

    É cabível  iniciativa popular tanto para lei complementar como para lei ordinária. O que diferencia tais leis é o quorum de aprovação, o qual será por maioria absoluta para leis complementares e maioria simples para leis ordinárias.

  • A questão está correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa BRANCODisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Processo Legislativo; 

    A iniciativa de projetos de leis complementares e ordinárias cabe, na forma e nos casos previstos na Constituição, a qualquer membro ou comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos tribunais superiores, ao Procurador- Geral da República e aos cidadãos.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”


  • Acrescentando...

    Não cabe iniciativa popular em PEC federal, mas pode haver iniciativa popular em PEC estadual.

    "Valendo-se de uma interpretação sistemática, José Afonso da Silva afirma que, apesar de não haver previsão constitucional expressa, a iniciativa popular para PEC pode ser reconhecida com base em normas gerais e princípios fundamentais da Constituição.

    Pedro Lenza, lembra um importante fato: diversos Estados da Federação previram, de forma declarada e expressa, a possibilidade de utilização da iniciativa popular para o encaminhamento de projeto de emenda constitucional.

    Há um único caso em que se analisa a possibilidade de PEC por iniciativa popular em âmbito estadual (Amapá): ADI 825-1.

    No julgamento da liminar, o STF suspendeu a eficácia de outros dispositivos que também eram objeto de impugnação e não dos que tratavam da iniciativa popular. Aguarda-se o julgamento do mérito."



  • A QUESTÃO NÃO FOI ANULADA

    o gabarito é CERTO

    a questão "66" deste concurso que foi anulada é da prova do "curso de formação"

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE

  • Pode um grupo de cidadãos propor um projeto de lei (ordinário ou complementar) desde que a iniciativa não seja privativa.

  • Com referência à composição da Câmara dos Deputados e às disposições constitucionais sobre processo legislativo, a assertiva “A iniciativa popular de lei pode ser exercida tanto no que tange às leis complementares como às leis ordinárias” está correta, conforme previsão constitucional do artigo 61, o qual também elenca os cidadãos legitimados para a iniciativa. Nesse sentido:

    Art. 61, CF/88 – “A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição”.


  • EXTENSÃO DE CONHECIMENTO:

    A diferença entre a lei complementar e lei ordinária é o quorum de aprovação, como dito abaixo. Basicamente o constituinte quis que para alguns temas o processo de aprovação fosse mais difícil. Para esses temas mais difíceis, lei complementar, para os demais temas, lei ordinária.

  • CERTO, Os cidadão podem propor projeto de lei tanto ordinário quanto complementar, é um direito constitucional.

  • Gabarito : CERTO.

     

    Art. 61, CF/88 – “A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição�.

     

    Bons Estudos !!!

  • CERTO. Art. 61, da CF - A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição. 
     
     

  • Certa.

    CF/88:

    “Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição. (...) § 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles”.

    Doutrina:

    “A iniciativa das leis ordinárias cabe (...) aos cidadãos, por meio da iniciativa popular (CF, art. 61)”. (NOVELINO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. 11 ª ed. 2016, p. 615)

    “(...) no direito pátrio a severidade das exigências constitucionais dificulta a apresentação, à Câmara dos Deputados, de projetos de lei (ordinária ou complementar) de iniciativa popular. Alguns autores, por isso mesmo, afirmam tratar-se a iniciativa popular de instituto ‘decorativo’ . Nesse sentido, é em virtude dos rigorosos requisitos estabelecidos no art. 61, §2º, CF/88, que são poucas as leis resultantes desse mecanismo de deflagração. Somente a Lei nº 11.124/2005 (que dispõe sobre o Sistema Nacional de Habitação de Interesso Social e cria o Fundo Nacional de Habitação de Interesse Social) e a Lei Complementar nº 135/2010 (conhecida como “Lei da ficha limpa”) foram frutos dessa específica modalidade de iniciativa”. (MASSON, Nathalia. Manual de Direito Constitucional. 4 ed. 2016, p. 797 e 798)

    A diferença entre a lei complementar e a lei ordinárias são duas: formal e material. A distinção formal está relacionada ao quórum para aprovação, sendo que na lei ordinária é necessário maioria relativa (CF, art 47), enquanto que na lei complementar é necessário maioria absoluta (CF, art 69). A distinção material se refere ao conteúdo: a lei complementar só pode regulamentar matérias expressamente previstas na Constituição, ao passo que a lei ordinária pode dispor sobre todas as matérias que não sejam privativas de outras espécies normativas. (NOVELINO, Marcelo. Curso de Direito Constitucional. 11 ª ed. 2016, p. 625)

  • Prova: CESPE - 2009 - Instituto Rio Branco - Diplomata - 1ª Etapa BRANCO Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Processo Legislativo;

    A iniciativa de projetos de leis complementares e ordinárias cabe, na forma e nos casos previstos na Constituição, a qualquer membro ou comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos tribunais superiores, ao Procurador- Geral da República e aos cidadãos.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito: Certo!

    Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

  • Para os não assinantes:

    "Art. 61 CF/88 : A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição”.

    GAB. CERTO.

  • Art. 61, CF/88 – “A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição”.

  • EXISTEM DOIS TIPOS DE PROCESSO LEGISLATIVO:

    ORDINÁRIO:

    -Leis Complementares;

    -Leis Ordinárias.

    ESPECIAL:

    -Leis Delegadas,

    -Medidas Provisórias,

    -Decretos Legislativos,

    -Resoluções.

    Portanto, somente PROCESSO LEGISLATIVO ORDINÁRIO são permitidos para iniciativas populares.

  • Embora não sabia a previsão legal para responder com plena certeza questão. Usei o seguinte raciocínio: "Se o poder emana do povo, será que o povo não teria direito a iniciativa de LEI COMPLEMENTAR?

    Minha resposta foi SIM, tendo em vista que já sabia da possibilidade da iniciativa das Leis Ordinárias por parte do povo.

  • DAS LEIS

    Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.

    Iniciativa popular

    § 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.

  • Não pode EC

  • CERTO.

    No âmbito federal, o povo pode apresentar projetos de leis ordinárias e complementares. Exige-se petição assinada por 1% do eleitorado nacional, dividido em ao menos 5 estados, com no mínimo 0,3% de cada um deles. Repare que não há a possibilidade de o povo apresentar proposta de emenda à Constituição Federal.

    Entretanto, o STF entende que nos Estados o povo poderá apresentar PEC se isso estiver previsto na Constituição Estadual.

    Voltando à questão, como estava se tratando do âmbito federal, o item está certo. Vale lembrar que um exemplo de LC de iniciativa popular é a Lei da Ficha Limpa – LC n. 135/2010.

  • Com referência à composição da Câmara dos Deputados e às disposições constitucionais sobre processo legislativo, a assertiva “A iniciativa popular de lei pode ser exercida tanto no que tange às leis complementares como às leis ordinárias” está correta, conforme previsão constitucional do artigo 61, o qual também elenca os cidadãos legitimados para a iniciativa. Nesse sentido:

    Art. 61, CF/88 – “A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou Comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição”.


ID
1060522
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Relativamente ao Poder Judiciário e ao Ministério Público (MP), julgue o item seguinte.

O MP dispõe de autonomia funcional e administrativa, podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira que lhe sejam afetos, observados os condicionantes previstos na lei orçamentária e na lei de diretrizes orçamentárias.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    É o disposto no art. 127, § 2º, in verbis:

    Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

    https://www.nota11.com.br/blog-de-direito-constitucional/98-prova-policia-civil-do-distrito-federal-pcdf-2013-comentada-pelo-professor-rodrigo-duarte 

  • § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

    § 3º - O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.

    Obs: A CF fala apenas na LDO.


  • Colegas,

    O Art. 127, § 4º, CF, que fala da relação com a lei orçamentária. MP deve observar isso também. Tenho em mente que a LDO e LO fazem um conjunto. Seria ilógico que o MP observasse a LDO, mas pudesse não observar a MP.

  • verdade!!!!


    caberia um recurso ai!!!

    o orçamento público é bem maior do que só a LDO.

  • Está certo, pessoal! Os limites realmente estão na LDO e LOA. O fato é que na realidade o MP está parecendo um puxadinho do Executivo. Na consolidação da Lei Orçamentária a nossa Presidente já começa a passar a tesoura. Item Certo.

  • extinção de seus cargos, nao é competencia do Presidente?

  • Complementando...

    (CESPE/DPE-ES/DEFENSOR PÚBLICO/2009) A autonomia funcional e administrativa e a iniciativa da própria proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias são asseguradas às defensorias públicas estaduais e afiançam a legitimidade destas para iniciativa de projeto de lei para criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, política remuneratória e plano de carreira. C

  • Relativamente ao Ministério Público (MP), é possível dizer que a assertiva “O MP dispõe de autonomia funcional e administrativa, podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira que lhe sejam afetos, observados os condicionantes previstos na lei orçamentária e na lei de diretrizes orçamentárias” está correta, conforme a literalidade do artigo 127, §2º da CF/88, o qual dispõe que:

    Art. 127, § 2º, CF/88 – “Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)” (Destaque do professor).


  • Sei não hein!

     

    Errei a questão simplesmente pelo fato de inserir a informação de que deverão observar os CONDICIONAIS previstos na LOA. Questão maldosa.

     

    " § 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias. "

     

    Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa: LDO é diferente de LOA cespe, ESTA será elaborada conforme orientação DAQUELA.

  • Sobre a autonomia financeira do Ministerio publico:

    Para preparar seu orçamento anual----  Elabora sua própria proposta, observando apenas a LDO.

    Para criaçao extinção de cargos, politicas remuneratorias, serviços auxiliares (remuneração de seus servidores no geral) ---- observar a LDO e LOA.

    (Faz sentido se pensarmos que ao propor as situações citadas imediatamente acima, a LOA já pode estar em execução, então como o MP não a observaria...)

    Constituição artigo 127, incisos 2 em diante.

  • Gabarito C.

    Art. 127 § 2º e 3º como já foi comentado. 

  • Pegadinha: Somente na lei de Diretrizes Orçamentárias.

  • Na minha visão, como a lei de diretrizes orçamentárias orienta a elaboração da lei orçamentária anual (art. 165, 2º, CF/88), o MP deve observar os limites estabelecidos em ambas.

  • Errei pq a CF fala apenas em LDO. :(

     

  • Retificando meu comentário...


    No Art. 169 não Consta da LOA, e sim prévia dotação orçamentária suficiente e autorização na LDO, é diferente. Constar na LOA é que já haja previsão de criação do cargo, ter dotação é ter dinheiro disponível para criar o cargo a hora que o PGR quiser. No 127 traz o 169 como referencia a autonomia.

  • Retificando meu comentário...


    No Art. 169 não Consta da LOA, e sim prévia dotação orçamentária suficiente e autorização na LDO, é diferente. Constar na LOA é que já haja previsão de criação do cargo, ter dotação é ter dinheiro disponível para criar o cargo a hora que o PGR quiser. No 127 traz o 169 como referencia a autonomia.

  • Pessoal concordando veementemente com o gabarito...

    Puxar saco da banca não te fazer passar, amiguinho.

  • CONCORDO COM VC FLÁVIA KKKK!

  • O MP apenas propos ..... Ele pode propor qualquer coisa.....

  • Gabarito: Certa.

    Porém, acredito que esteja Errada. O MP dispõe de autonomia funcional e administrativa, podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira que lhe sejam afetos, observados os condicionantes previstos na lei de diretrizes orçamentárias (MAS NÃO “na lei orçamentária”).

    O Ministério Público deve ou não observar os condicionantes estabelecidos na lei orçamentária anual, visto que, analisando a letra seca da Constituição, encontra-se apenas “lei de diretrizes orçamentárias” (CF, Art. 127 §3) ?. A Lei Orçamentária Anual (LOA) deve estar subordinada a Lei de Diretrizes Orçamentárias, e esta ao Plano Plurianual (PPA). Porém, a LOA não estára pronta quando a proposta orçamentária do MP estiver sendo elaborada, impossibilitando-o de observar tais limites na LOA. Apenas o PPA e a LDO estarão prontos. Logo, o mais correto é afirmar que a proposta orçamentária do MP deve estar condicionada aos limites estabelecidos na LDO, e não na LOA, uma vez que a LOA ainda vai estar esperando essa proposta ficar pronta (a proposta do MP faz parte do orçamento fiscal da União) a fim de se consolidar completamente para se submeter a apreciação do Congresso Nacional. E, nesse momento, o Congresso Nacional vai analisar se a LOA estará em conformidade com as orientações da LDO.

  • Art 127.

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

    § 3º O Ministério Público elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na lei de diretrizes orçamentárias.

    § 4º Se o Ministério Público não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na lei de diretrizes orçamentárias, o Poder Executivo considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária vigente, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º. 

  • Relativamente ao Poder Judiciário e ao Ministério Público (MP), é correto afirmar que: O MP dispõe de autonomia funcional e administrativa, podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira que lhe sejam afetos, observados os condicionantes previstos na lei orçamentária e na lei de diretrizes orçamentárias.

  • Mais um item correto e que reflete a regra inscrita no art. 127 § 2º do texto constitucional.

    Gabarito: Certo

  • São os verdadeiros DEUSES do Olimpo!!!!!!

  • Propor é uma coisa, realizar é outra. Por isso tem que ir lá pedir para o Legislativo.

    Criação e extinção de cargos, órgãos somente através de LEIIIIIIIIII. (ESSA É A REGRA)

    Por decreto autônomo o Presidente pode: (exceção à regra)

    extinguir os cargos e funções que estiver vagos.

  • Art. 127, § 2º, CF/88 – “Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Questão correta:

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

    Art. 169. A despesa com pessoal ativo e inativo e pensionistas da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios não pode exceder os limites estabelecidos em lei complementar.  

    § 1º A concessão de qualquer vantagem ou aumento de remuneração, a criação de cargos, empregos e funções ou alteração de estrutura de carreiras, bem como a admissão ou contratação de pessoal, a qualquer título, pelos órgãos e entidades da administração direta ou indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público, só poderão ser feitas:         

    I - se houver prévia dotação orçamentária suficiente para atender às projeções de despesa de pessoal e aos acréscimos dela decorrentes;         

    II - se houver autorização específica na lei de diretrizes orçamentárias, ressalvadas as empresas públicas e as sociedades de economia mista.  

  • CERTO.

    A palavra autonomia é doce na boca dos examinadores... fique atento, pois autonomia é um “pacote fechado”, ou seja, ou você tem tudo ou fica sem nada. Dentro dessa lógica, o Ministério Público (MPU e MP dos Estados, mas não o MP/ Contas), a Defensoria Pública e os Tribunais de Contas possuem a tríplice autonomia AFO – Administrativa, Funcional e Orçamentária. Logo, o MP dispõe de autonomia funcional e administrativa como foi dito no item. No mais, ele pode elaborar sua proposta orçamentária, desde que observadas as leis orçamentárias. Se a proposta estiver de acordo com a LDO, o chefe do executivo não pode fazer cortes.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060525
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Relativamente ao Poder Judiciário e ao Ministério Público (MP), julgue o item seguinte.

O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia.

Alternativas
Comentários
  • atividade advocatícia x atividades jurídicas.

  • Art. 93. 

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;


  • Nesse ingresso na carreira de magistratura não entra também a ideia do 5ª constitucional? E se entra, ele não é por indicação, sem a necessidade da realização de provas e avaliação de títulos?

  • Há dois erros na questão. O concurso será de provas e títulos e são 3 anos de atividade jurídica. 

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia.


    PROVAS E TITULOS

    TRES ANOS

  • Qual a diferença entre ATIVIDADE JURÍDICA e ATIVIDADE ADVOCATÍCIA?

  • Pedro.. realmente essa parte provas e titulos me chamou atenção.. ia marcar errado... mas continuando eu vi o "exigindo-se bacharel em direito" isso não seria O TITULO? ou estou errado?

  • Salve engano, André Santos, o advogado sempre pratica atividade juridica, mas para praticar a atividade juridica nem sempre precisar ser advogado, ou seja o Delegado pratica atividade juridica e não tem que ser advogado.

  • O CNJ regulamentou a exigência constitucionalde três anos de atividade júridica, dispondo que se considera atividade jurídica aquela exercida com exclusividade por bacharel em Direito, bem como exercício de cargos, empregos, função, inclusive de magistério superior,  que exija a utilização preponderante de conhecimento jurídico, vedada a contagem do estágio acadêmico ou qualquer outra atividade anterior à colação. 


     Igresso mediante concurso público de provas E títulos, com a participação da OAB em todas as fases. 


    Gab errado

  • só provas não basta,tem que ter os míseros titulos

  • Pessoal, veio-me à mente uma dúvida, que talvez possa ser sanada pelos mais gabaritados.
    E se a questão falasse em atividade jurídica, ficando assim: "o ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica." O fato de estar INCOMPLETA (quando o certo seria 'provas e títulos') a tornaria errada ou seria mantida a resposta?

    Agradeço antecipadamente!
  • Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;

  • Para magistratura é preciso concurso de provas e títulos, e não somente de provas, como ocorre com parte dos servidores públicos.

  • Além do que o amigo escreveu acima, devemos lembrar que existe outro erro quando a questão coloca ATIVIDADE ADVOGATÍCIA no lugar de ATIVIDADE JURÍDICA.

  • Não é necessário ter OAB para ser JUIZ, tão pouco é atividade advocatícia e sim  ATIVIDADE JURÍDICA.

  • Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • Mediante concurso público de provas e títulos e 3 anos de atividade jurídica.
  • Para somar aos comentários.

    CF/88

    Art. 94. Um quinto dos lugares dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais dos Estados, e do Distrito Federal e Territórios será composto de membros, do Ministério Público, com mais de dez anos de carreira, e de advogados de notório saber jurídico e de reputação ilibada, com mais de dez anos de efetiva atividade profissional, indicados em lista sêxtupla pelos órgãos de representação das respectivas classes.

    Parágrafo único. Recebidas as indicações, o tribunal formará lista tríplice, enviando-a ao Poder Executivo, que, nos vinte dias subseqüentes, escolherá um de seus integrantes para nomeação.


  • Provas E TÍTULOS!!!


    FOCOFORÇAFÉ#

  • ERRADA!!!! ERRO SUTIL...FUI SECO


    REQUISITOS PARA O INGRESSO NA MAGISTRATURA:


    A) CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS E TÍTULO, COM A PARTICIPAÇÃO DA OAB EM TODAS AS FASES;


    B) BACHARELADO EM DIREITO;


    C) NO MÍNIMO, 3 ANOS DE ATIVIDADE JURÍDICA;


    D) OBEDECENDO-SE, NAS NOMEAÇÕES, À ORDEM DE CLASSIFICAÇÃO


    (CESPE OFICIAL DE INTELIGENCIA ABI 2010) O ingresso na carreira de magistratura se dá mediante concurso público de provas e título, dividas em fases, nas quais é obrigatória a participação da Ordem dos Advogados do Brasil, no mínimo, na primeira fase, podendo aspirar ao cargo os bacharéis em direito com, no mínimo, três anos de atividade jurídica. E



    VAMO!!!

  • Vejo um outro erro na questão. A banca diz três anos de atividade advocatícia, entretanto seria de atividade jurídica.


    De acordo com artigo 93, I, da Constituição Federal, alterada pela Emenda Constitucional 45/04, o ingresso na carreira de juiz deverá ocorrer, inicialmente, no cargo de juiz substituto, por concurso público de provas e títulos, exigindo-se do bacharel em Direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica.

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de PROVAS E TÍTULOS, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de ATIVIDADE JURÍDICA.

  • Errado

    Provas e títulos e não provas. 
  • Aqueles que afirmam "questão incompleta nao é questão errada", escorrega bonito nessa questão. 

    Nao se pode brincar com essa banca!

  • Piscou, errou! Rs

  • o erro da questão consiste em tentar confundir o candidato no aspecto atividade jurídica com atividade advocatícia

  • QUESTÃO ERRADA.


    O que é considerado Atividade Jurídica?

    No site, é informado o que é considerado Atividade Jurídica para o ingresso na Magistratura e Ministério Público.


    Link: http://www.megajuridico.com/carreira-juridica-e-o-criterio-de-3-anos-da-atividade-juridica/




  • 2 erros: art. 93, I, CF:
    1. é de provas e títulos (não só provas)
    2. não é 3 anos de atividade advocatícia, mas sim de atividade jurídica (exclusiva de bacharel em direito)

  • Relativamente ao Poder Judiciário, é possível dizer que a assertiva “O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia” está incorreta.

    Conforme artigo 93, inciso I da CF/88, exige-se, para ingresso na carreira da magistratura, concurso público de provas e títulos, não apenas de provas. Nesse sentido:

    Art. 93, CF/88 – “Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)”.


  • Atividade Jurídica = Qualquer atividade exclusiva de Bacharel em Direito, Exemplo : Oficial da Polícia Militar de alguns Estados em que Apenas Bachareis podem prestar concurso. 

  • ERRADA

    PQ?

      É de provas e títulos

  • Questão de extremo mau gosto da parte da Cespe, omitindo esse detalhe "título". Muita gente preparada erra por essa besteira.

  • Pensamento mais simples da questão: Juiz não precisa ter carteira da OAB, então como exigir atividade advocatícia?

    Correto é atividade jurídica.

  • Bacharel em Direito não precisa de carteira da OAB....fique ligado 

  • Além da prova de títulos, temos a regra do quinto constitucional né? :)

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas (e titulos), com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia (aqui e atividade jurídica e não advocaticia, pois nao necessariamente deva ser advocaticio, posto que tem outras atividades que dão direito ao leque de atividade jEditaruridica)

  • Qualquer atividade bacharel em direito.

  • Melhor comentario ai é da Bia,todo mundo poderia comentar so desta forma,chega de bla,bla,bla:

    2 erros: art. 93, I, CF:
    1. é de provas e títulos (não só provas) 
    2. não é 3 anos de atividade advocatícia, mas sim de atividade jurídica (exclusiva de bacharel em direito) 

  • André, qualquer atividade que necessite de bacharel em direito é suficiente para suprir essa condição, e não necessariamente de advogado. Por exemplo: 3 anos concursado em um tribunal que exige bacharelado em direito. Já é suficiente.

  • Precisa da participação da OAB em todas as fases?

  • Jacqueline Albernaz, exige sim, em todas as fases.

    Procuradores também como consta no art. 132, se não me engano acho que Defensoria e Advogacia Geral da União dispensam, porém não tenho certeza.

    Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em carreira, na qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a representação judicial e a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas.

     

     

  • Concurso: 
    Provas = ERRADO
    Provas ou títulos = ERRADO

     

    Provas E títulos = CORRETO

  • Gente, alguem me responda

    Também está incompleta a questão porque na segunda instância entra-se sem concurso públlico?

  • provas e títulos... só correr para o abraço. RUMO À PF!

     

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas E títulos.

  • Magistratura - provas e TÍTULOS - participação da OAB em todas as fases

     

    MP - provas e TÍTULOS - participação da OAB em sua realização ( não exige que seja em todas as fases)

  • ATIVIDADE ADVOCATÍCIA = ERRADO

    ATIVIDADE JURÍDICA = CERTO

  •  provas e títulos, 

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; 

    Gabarito Errado!

  • pow eu não sei se estou viajando.

     

    mas eu peguei outro erro, o fato do cara ter que ser bacharel em direito a três anos, pra mim esse foi o erro mais visível.

  • O correto é atividade jurídica.

  • concurso de PROVAS e TÍTULOS...

  • CESPE é mesmo nojenta!

    Passei rápido e sequer vi a falta do termo TÍTULOS.

  • Conforme artigo 93, inciso I da CF/88, exige-se, para ingresso na carreira da magistratura, concurso público de provas e títulos, não apenas de provas. Nesse sentido:

    Art. 93, CF/88 – “Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • Se ler correndo passa batido rsrs 

  • Gab: Errado

     

    Há 2 erros na questão:

    1°) Será mediante concurso de provas e títulos

    2°) Exige-se, no mínimo, 3 anos de atividade jurídica

  • INGRESSAR NA MAGISTRATURA

    PROVAS E TÍTULOS

    PARTICIPAÇAO OAB TODAS AS FASES

    BACHAREL EM DIREITO COM 3 ANOS PRÁTICA JURÍDICA ( NÃO É 3 ANOS DE ADVOCACIA)

    COMPROVAR NA INSCRIÇAO---> IDADE E PRÁTICA

    COMPROVAR NA POSSE---> DIPLOMA

    CARGO INICIAL JUIZ SUBSTITUTO.

    CASO ESTEJA ENGANADO CORRIJAM-ME!

    FORÇA,GUERREIRO!

  •  3 ANOS PRÁTICA JURÍDICA  - NÃO É 3 ANOS DE ADVOCACIA - PEGADINHA CESPE.

    LETRA DA LEI. ART. 93, INCISCO I CF/88

    INCLUSIVE QUESTÃO SEMELHANTE FOI COBRADA PELA CESPE EM 2017- TJ-PR

  • Esse povo pensa que para se tornar Zeus é fácil kkk.

  • Boa tarde,

     

    Sem muitas delongas...Magistratura é PROVAS e TÍTULOS

     

    Bons estudos

  • Art. 93. O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação.

  • tinha que ser o cespe

     

  • provas e titulos....precisei nem ler o resto

  • É de provas e títulos .

    CESPE SENDO CESPE !

  • é provas e títulos. cespe acabando com a vida de centenas de candidato.

  • Ora o CESP considera a questão incompleta como certa.

    Ora o CESP considera a questão incompleta como errada.

     

    VSF!!!

  • 2 erros: art. 93, I, CF:
    1. é de provas e títulos (não só provas) 
    2. não é 3 anos de atividade advocatícia, mas sim de atividade jurídica (exclusiva de bacharel em direito) 

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia.

    È atividade JÚRIDICA

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia.

     

    A palavra "advocatícia" maculou a questão, não se trata de três anos de atividade advocatícia, mas sim de atividade JURÍDICA (exclusiva de bacharel em direito)

  • Gabarito : ERRADO

     

    Art. 93, CF/88 – “Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)”.

     

    Bons Estudos !!!

  • Cada um fala de uma forma diferente !! rssss

  • ERRADA

     

    "O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia."

     

    Será concurso público de provas E títulos

     

     

    Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios.

    I - ingresso na carreiracujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;

  • Relativamente ao Poder Judiciário, é possível dizer que a assertiva “O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia” está incorreta.

    Conforme artigo 93, inciso I da CF/88, exige-se, para ingresso na carreira da magistratura, concurso público de provas e títulos, não apenas de provas. Nesse sentido:

    Art. 93, CF/88 – “Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)”.

  • Simples e direto...

    Dois erros!!

    De provas e TÍTULOS (não apenas provas, como diz a questão) e atividade JURÍDICA (não apenas advocatícia como diz a questão)

  • ERRADO

     

    Corrigindo: 

     

    O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia.

  • Pra quem diz que pela Cespe questão incompleta não é errada, essa é! Eu sabia dos dois pontos faltantes e mesmo assim concluí -- erroneamente -- por marcar certo. Acredito sinceramente que dizem isso com boas intenções, mesmo assim cabe enfatizar aos colegas.


    Força!

  • Atividade jurídica Provas e títulos
  • Gabarito: ERRADO.

     

    O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas e TÍTULOS, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade JURÍDICA.

  • O ERRO ESTÁ EM ATIVIDADE ADVOCATICIA, QUANDO DEVERIA SER ATIVIDADE JURIDICA
  • TÍPICA QUESTÃO - PEGA DESATENTO! O CESPE ADORA TROCAR PALAVRAS!

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, ( E TITULOS) com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia. (Exige-se três anos de atividade JURIDICA)

  • Se é exigido 3 anos de atividade jurídica, e não necessariamente só o exercício da advocacia. Atividade jurídica é aquela exercida com exclusividade por bacharel em Direito, bem como o exercício de cargos, empregos ou funções, inclusive de magistério superior, que exija uso preponderante de conhecimento jurídico.

     

    Gabarito: ERRADO 

     

    BONS ESTUDOS!!!

  • Atividade advocacia e espécie do gênero jurídico! Sendo assim o correto é atividade jurídica!
  • Provas e títulos.

  • Existem dois erros na questão (GRIFEI).

    1.Provas e TÍTULOS

    2.Atividade JURÍDICA

  •  provas e títulos,

  • atividades advocatícias não!

  • A questão peca ao falar em 3 anos de atividade advocatícia. É atividade jurídica.

    Gabarito: ERRADO

    BONS ESTUDOS!!!

  • acertei essa, porem não sabia. eu simplesmente coloquei errado por ela colocar na questão no MINIMO POR 3 ANOS

  • Erros encontrados.

    Faltou os títulos !!!

    3 anos de atividade jurídica!! Não é atividade advocatícia.

    Fonte: CF  art. 93, I

    Errado.

  • A OAB não irá participar em todas as fases acertei por isso.

  • 2 erros

    1. é de provas e títulos (não só provas) 

    2. não é 3 anos de atividade advocatícia, mas sim de atividade jurídica (exclusiva de bacharel em direito) 

    CF art 93, I

  • lembrando que nem todos sao concursados: art. 94, cr

  • ATIVIDADE JURÍDICA!! E NÃO ADVOCATÍCIA!!! AQUI ABRIU CONCURSO PRA JUIZ LEIGO TJCE EXIGINDO DOIS ANOS DE ATIVIDADE JURÍDICA COM INSCRIÇÃO NA ORDEM DOS ADVOGADOS...

  • UMA LEITURA EMOCIONADA LEVA AO ERRO.

  • Provas e títulos

    necessário 3 anos de atividade jurídica.

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas E TÍTULOS, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade JURÍDICA.

  • errado

    PROVAS E TITULOS!

  • Concurso de provas e títulos. :)

  • É 3 ANOS DE ATIVIDADE JURÍDICA E TAMBÉM TEM QUE PASSAR POR PROVAS DE TÍTULOS...

  • Errada. O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas E TÍTULOS, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade JURÍDICA (E NÃO “advocatícia”).

    CF/88:

    “Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;”.  

    RESOLUÇÃO Nº 75, DE 12 DE MAIO DE 2009:

    “Art. 59. Considera-se atividade jurídica, para os efeitos do art. 58, § 1º, alínea "i": I - aquela exercida com exclusividade por bacharel em Direito; II - o efetivo exercício de advocacia, inclusive voluntária, mediante a participação anual mínima em 5 (cinco) atos privativos de advogado (Lei nº 8.906, 4 de julho de 1994, art. 1º) em causas ou questões distintas; III - o exercício de cargos, empregos ou funções, inclusive de magistério superior, que exija a utilização preponderante de conhecimento jurídico; IV - o exercício da função de conciliador junto a tribunais judiciais, juizados especiais, varas especiais, anexos de juizados especiais ou de varas judiciais, no mínimo por 16 (dezesseis) horas mensais e durante 1 (um) ano; V - o exercício da atividade de mediação ou de arbitragem na composição de litígios. § 1º É vedada, para efeito de comprovação de atividade jurídica, a contagem do estágio acadêmico ou qualquer outra atividade anterior à obtenção do grau de bacharel em Direito. § 2º A comprovação do tempo de atividade jurídica relativamente a cargos, empregos ou funções não privativos de bacharel em Direito será realizada mediante certidão circunstanciada, expedida pelo órgão competente, indicando as respectivas atribuições e a prática reiterada de atos que exijam a utilização preponderante de conhecimento jurídico, cabendo à Comissão de Concurso, em decisão fundamentada, analisar a validade do documento”.

  • São 3 anos de atividade JURÍDICA e, segundo o STF, não precisa ser atividade privativa de advogado, basta provar que as atividades são jurídicas...

  • O ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade advocatícia.

    1° ERRO: Concurso público de provas E títulos

    2° ERRO: Três anos de atividade JURÍDICA

    FOCO PCDF/PCSP

  • Art 93.

    inciso I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;   

  • Lembrem, para o cespe questão incompleta não é questão incorreta. O erro esta na advocatícia.

  • Títulos

  • ATIVIDADE JURÍDICA, APOS O CURSO DE DIREITO, NÃO SE RESUME SOMENTE EM ADVOGAR, VOCÊ PODE FAZER AUDIÊNCIAS DE CONCILIAÇÃO, MEDIAÇÃO, A ATIVIDADE POLICIAL VALE TAMBÉM, PETICIONAR JUNTO A DEFENSORIA, ETC....

  • Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;

  • Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;

  • Constituição Federal Brasileira de 1988

    Artigo 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação.              

    A questão está, portanto, incorreta.

    Lucas Leal Lima de Abreu

  • 3 anos de atividade JURÍDICA.
  • GABARITO: ERRADO

    Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios: I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação; 

  • 3 anos de atividade JURÍDICA.

  • Gabarito: ERRADO Fundamentação: art. 93, I da Constituição Federal. Isso que dá ir com sede ao pote, caí feito uma patinha xD KKKKKK
  • Prova e prova de títulos e 3 anos de atividade jurídica.

  • atividade jurídica

  • Vi a rasteira vindo de longe quando o enunciado suprimiu "e títulos"... kkkkk confirmei a cilada quando li "advocatícia"

  • GABARITO ERRADO.

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;  

  • Atividade jurídica.

    GAB. E

  • atividade JURÍDICA

  • ERRADA

    o erro está em atividade advocatícia .

    A questão diz apenas provas, porém para o cespe questão incompleta ñ quer dizer que está errada.

  • corrigindo o comentário do josé valentim

    a questão está completamente errada pois nao eh provas e sim provas e titulos.

    não está incompleta e sim errada

  • Art. 93 CF/88

    " O ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos.."

  • Fico pensando na importância de um Agente de Polícia saber o processo para se tornar magistrado...

  • ...E TÍTULOS

  • O ERRO NÃO É A FALTA DA EXPRESSÃO "E TÍTULOS" - PARA A CESPE INCOMPLETO É CORRETO (COM RESSALVAS)

    O ERRO ESTÁ NA "ATIVIDADE ADVOCATÍCIA" - É ATIVIDADE JURÍDICA

  • Levando em consideração o termo "ADVOCATÍCIA" ao invés de "JURÍDICA" no enunciado, realmente a questão está errada!

    Agora suprimir a palavra "E TÍTULOS" ao meu ver, torna a questão incompleta e não errada!

    Mas vejo que para muitos, infelizmente, a palavra "INCOMPLETA" tornou-se sinônimo da palavra "ERRADA". Então paciência né!!!!!!

    Nunca que algo incompleto deve ser encarado como errado, nem em questões. Mas quem sou eu na fila do pão?????

    Vamos em frente que atrás vem gente!!!!!!!

  • Atividade jurídica. Atualmente o STF definiu que essa atividade pode ser estendida aos cursos de pós-graduação, lato-sensu, magistério entre outras atividades intelectuais que envolvam a área jurídica.

  • Fiz errado com base na falta de títulos...

  • Por PROVAS E TITULOS ....

    Errei por falta de atenção .

  • Art. 93. Lei complementar, de iniciativa do Supremo Tribunal Federal, disporá sobre o Estatuto da Magistratura, observados os seguintes princípios:

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;     

  • É uma questão antiga, porem repara-se que desde outrora a cespe pega pesado com essas pegadinhas bobas. kkkkkkkkkkkkkkk.

    O erro da questao não esta no simples fato da omissão da banca antes da primeira virgula "concurso de provas ou provas e titulos", ja que, para o cespe, o incompleto não esta errado. Portanto, ao afirmar que o ingresso na carreira da magistratura ocorre mediante concurso público de provas, não torna acertiva totalmente errada. Se a questão trouxesse apenas essa afirmativa, estaria incorreto, porquanto não houve uma restrição referente a ser somente por provas. Enfim, essa omissão não torna a questao totalmente incorreta.

    Segundo o art. 93 inciso I CF/88, "ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e titulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade jurídica e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação. Diante a enunciação do texto constitucional, então, observa-se que o erro mais explicito da questão é a afirmação da banca, para o ingresso na magistratura são necessarios, no minimo, três anos de atividade advocatícia.

    Por conseguinte, na ultima virgula, a acertiva da banca está totalmente incorreta, visto que, para concorrer ao cargo de magistratura, não se exige três anos de advocacia, mas, sim,  três ano de atividade jurídica. Caso o concurseiro confundisse concurso de provas ou de prova e titulos, mataria a questao pelo trecho final.

  • Ao meu ver, o erro está em "atividade advocatícia". O correto seria "atividade jurídica".

    A falta da palavra "títulos" não deixaria a questão errada se no final estivesse "atividade jurídica" no lugar de "atividade advocatícia", apenas deixaria a questão incompleta. E questões incompletas para Cespe estão certas.

  • Art. 93. 

    I - ingresso na carreira, cujo cargo inicial será o de juiz substituto, mediante concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as fases, exigindo-se do bacharel em direito, no mínimo, três anos de atividade JURÍDICA  e obedecendo-se, nas nomeações, à ordem de classificação;

  • ERRADO.

    O item conta com dois erros.

    O primeiro, é que o ingresso na carreira da Magistratura ocorre mediante concurso de provas e títulos, e não apenas de provas.

    O segundo é que a quarentena de entrada significa a comprovação de três anos de atividade jurídica, e não apenas a advocacia.


ID
1060528
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item abaixo, que versa sobre a organização da segurança pública.

As polícias civis, às quais incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares, subordinam-se aos governadores dos estados, do DF e dos territórios.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, SEGUNDO A CF 88

    Correto, conforme Art. 144, § 6º, que diz: “As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”.

    https://www.nota11.com.br/blog-de-direito-constitucional/98-prova-policia-civil-do-distrito-federal-pcdf-2013-comentada-pelo-professor-rodrigo-duarte

  • Só completando:

    Art 144, CF, § 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

  • Art 144, CF, § 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de 

    polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de 

    polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 6º - As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.


  • As polícias civis, às quais incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares, subordinam-se aos governadores dos estados, do DF e dos territórios.

    Como saber se este exceto é em relação as polícias militares não se subordinarem aos governadores dos estados, do DF e dos territórios?   Este examinador é um sacana!  Eu sabia que as duas eram subordinadas e errei a questão.  Pura pegadinha.

  • Pessoal, a galera ta se confundindo... " exceto as militares" ta falando de INFRAÇÕES MILITARES e não Polícias Militares ... esta dizendo que não se incumbe à policia Civil a apuração de infrações penais MILITARES.

  • Eu achei que "e dos territórios" era pegadinha... que territórios? Não são só os governadores?

  • também achei pegadinha no TERRITÓRIOS, pois a CESPE curte essas pegadinhas!

  • isso é decoreba, letra de lei, art 144 CF

  • Foi publicada hoje (17/07/2014) a Emenda Constitucional n.° 82, que incluiu o § 10 ao art. 144 da Constituição Federal.

    § 10. A segurança viária, exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas:

    I - compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente; e

    II - compete, no âmbito dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, aos respectivos órgãos ou entidades executivos e seus agentes de trânsito, estruturados em Carreira, na forma da lei.

    Fonte: dizerodireito 
  • " ... ás polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. Subordinam-se aos Governadores dos Estados.

  • Pode ter PC nos territórios? essa não sabia...

  • Territorios? sério?

  • A banca tentou confundir por detalhes. Vale lembrar que a Policia Civil do DF é mantida pela União, entretanto, subordina-se ao Governador do DF! Acredito que esse foi o pega da questão!  

  • Atualmente no Brasil não tem os "Territórios", mas caso tivesse a polícia que atuaria nele seria subordinada ao seu governante. Certa a questão.

  • Pensei: Territórios = Autarquia Federal = Não tem governadores. : (  Não pensem assim!

  • Foi o que eu pensei...no Brasil não existe mais OS territórios...portanto a questão estaria E...

     

    Enfim, *discutir para quê *....PACIÊNCIA

  • GABARITO: CERTA

    § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Tendo por parâmetro a disciplina constitucional sobre a organização da segurança pública, a assertiva “As polícias civis, às quais incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares, subordinam-se aos governadores dos estados, do DF e dos territórios” está correta¸ conforme artigo 144, §6º da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 144, § 6º - “As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”.


  • Art. 144, § 6º - “As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”.

  • Cai igual um pato --' faz parte. Obrigado pelos comentários colegas, avante

  • TERRITÓRIOS- 1 GOVERNADOR (INDICADO PELO PR+ APROVAÇÃO DA MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO)

    1 GOVERNADOR + 4 DEPUTADOS.

    PC DOS TERRITÓRIOS É SUBORDINADA AO GOVERNADOR DO MESMO.!

  • questa0 sacana!!

  • As forças de segurança pública do DF são organizadas e mantidas pela União e aubordinadas ao governador do DF.
  • > Marquei essa questão como ERRADA.

    Já que a Banca diz esta CORRETA, não entendi por esse termo "exceto as militares, subordinam-se aos governadores dos estados, do DF e dos territórios." As militares tbm se subordinam.

    Bom, se eu estiver errada, me corrijam por favor!

     

  • Ana Paula Veras A apuração de infrações penais da polícia civil não alcança as militares que tem sua apuração interna. Porém, há ressalvas como por exemplo em crimes doloros contra a vida que pode ser feita pela polícia civil e pela corregedoria da PM.
  • Governadores do territorios ? caramba alguem me mstre na C.F  onde esta que governadores de territorios podem manter uma relação de subordinação com a P.C ?

  • Lucas Oliveira, leia com atenção que consta expressamente os Governadores dos territórios.  

     

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

     

    § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Gente, gente, 

     

    questão que reproduz letra de lei não tem pegadinha, não. 

     

    Decore a lei e seja feliz. 

  • Certa!!!

    Art. 144 §4º - Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

  • Sobre a possibilidade de haver Governador em Território:

     

    CF, Art. 33 (...) § 3º Nos Territórios Federais com mais de cem mil habitantes, além do Governador nomeado na forma desta Constituição, haverá órgãos judiciários de primeira e segunda instância, membros do Ministério Público e defensores públicos federais; a lei disporá sobre as eleições para a Câmara Territorial e sua competência deliberativa.

     

  • Ana Veras,  a palavra EXCETO diz respeito sobre INFRAÇÕES PENAIS!

    Ou seja, quando fala EXCETO MILITARES, SÃO INFRAÇÕES MILITARES.

  • CERTA!

    Art. 144.  § 4º Às POLÍCIAS CIVIS, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, RESSALVADA a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, EXCETO as militares.

    § 6º As POLÍCIAS MILITARES e CORPOS DE BOMBEIROS MILITARES, FORÇAS AUXILIARES e RESERVA DO EXÉRCITO, subordinam-se, juntamente com as POLÍCIAS CIVIS, aos GOVERNADORES DOS ESTADOS, do DISTRITO FEDERAL e dos TERRITÓRIOS.

  • aquela vírgula na parte dos militares me atrapalhou, o sono também kkkkkk

  • os territorios  

  • Art. 144, § 6º - “As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”.

  • Cai feito um pato na interpretaçaõ dessa questão!!!!! 

     

    Melhor comentário Victor Campelo

  • Quem lê rápido, roda!

  • GABARITO: CERTO

    Art. 144. § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Só lembrando que o Brasil não tem mais territórios

  • BRASIL NÃO TEM TERRITÓRIOS MAS PODEM SER CRIADOS...

  • Letra de lei. Art 144, parágrafo sexto, da CF.
  • Art 144 CF/88.

    § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Certa.

    CF/88:

    “Art. 144 (...) § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. (...) § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”.

  • Redação do art. 144 foi alterada por conta da EC 104/19, a qual criou as policias penais.

    § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.  

  • CERTA

    § 6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civisaos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

  • Se liga, desatualizada!!!!

    CAPÍTULO III

    DA SEGURANÇA PÚBLICA

    Art. 144. A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:

    I - polícia federal;

    II - polícia rodoviária federal;

    III - polícia ferroviária federal;

    IV - polícias civis;

    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.           

    § 5º-A. Às polícias penais, vinculadas ao órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencem, cabe a segurança dos estabelecimentos penais.            

    § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.           

  • § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.      (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 104, de 2019)

  • § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.       

  • Letra de lei.Copiou e colou. Já dizia mestre Alexandre: Pão Pão Queijo Queijo.
  • Nossa eu ja devo ta cansada.

    Mas e aquele ..."ressalvadas competencias da união"...

    me fez pensar na Policia Federal

    ;/

  • GOVERNADORES DOS ESTADOS, DF E ***TERRITÓRIOS***

  • GABARITO CORRETO

    CRFB/88: Art. 144, § 4º - Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 6º - As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    "A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição". 

  • Apesar da Polícia Civil do Distrito Federal ser mantida e organizada pela União, fica subordinada ao Governador do DF.

    É que versa no Art. 144, §6

    Art. 144, § 6º, As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios”.

    Resumindo:

    Mantida e Organizada: União

    Subordinada: Governador

  • SÓ PCDF!

    SUBORDINADA AO GOVERNADOR. (C.F.)

    VINCULADA DIRETAMENTE AO GABINETE DO GOVERNADOR. (R.I.)

    APURAÇÃO DE INFRAÇÕES PENAIS, EXETO: MILITARES E ELEITORAIS. (R.I.)

  • Nossa errei esse negócio de TERRITÓRIO

  • EC 104/2019 alterou o §6° do ART 144, CF :

    "As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as policias civis e as policias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios."

  • É o que dispõe o § 4º do art. 144 da Constituição. As polícias civis têm competência para exercer as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. Questão correta. 

  • essa tem q ta no sangue de quem faz qualquer PC

  • ART 144

    ATENÇÃO A NOVIDADE:

    VI - polícias penais federal, estaduais e distrital.    

    Às polícias penais, vinculadas ao órgão administrador do sistema penal da unidade federativa a que pertencem, cabe a segurança dos estabelecimentos penais.       

  • Gabarito correto.

    Essa é letra de Lei (§4º c/c §6º, ambos do art. 144, da CF).

  • EC 104/2019 alterou o §6°:

    "As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as policias civis e as policias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios."

  • Art. 144. § 4º Às POLÍCIAS CIVIS, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, RESSALVADA a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penaisEXCETO as militares.

    § 6º As POLÍCIAS MILITARES e CORPOS DE BOMBEIROS MILITARESFORÇAS AUXILIARES RESERVA DO EXÉRCITO, subordinam-se, juntamente com as POLÍCIAS CIVIS, aos GOVERNADORES DOS ESTADOS, do DISTRITO FEDERAL e dos TERRITÓRIOS.

  • GABARITO: CERTO

  • QUESTÃO LINDA!

    GABARITO: CERTO

  • Saudades do CESPE 2013. Hoje em dia embaralharam tudo ao ponto de você ficar perdido na leitura da questão.

  • CF/88:

    “Art. 144 (...) § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 6º As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 104, de 2019)”

  • Questão correta e muito bem elaborada do ponto de vista do português. Pena que não é sempre assim.
  • Questão aula.

    Estou chegando, PCDF!

  • CERTO.

    O texto do item reproduz o que está no § 4º do artigo 144 da Constituição, estando certo. Algumas ponderações: a polícia judiciária da União é a PF. Embora a PF e a PC exerçam exclusivamente as funções de polícia judiciária, o MP pode investigar (adoção da teoria constitucional dos poderes implícitos).

  • Só uma observação: No caso de territórios, cuidado! Por mais que haja diretores nomeados pelo Presidente da República, cabe ao próprio presidente comandar a Polícia, ficando somente a gestão interna ao diretor territorial.

    Atualmente não há mais territórios federais. O que por sua vez, não se confundem com distrito federal.


ID
1060531
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Tendo em vista a disciplina constitucional relativa ao DF, julgue o item subsequente.

É competência concorrente da União e do DF legislar sobre a organização do Poder Judiciário e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, cabendo à União, no âmbito dessa legislação concorrente, estabelecer normas de caráter geral.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA, SEGUNDO A CF 88

    Errado, a competência privativa da União, confira:Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

    https://www.nota11.com.br/blog-de-direito-constitucional/98-prova-policia-civil-do-distrito-federal-pcdf-2013-comentada-pelo-professor-rodrigo-duarte

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XVII - organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios, bem como organização administrativa destes;


  • Uma dica que aprendi. Quando falar em normas de caráter geral será sempre competência privativa da União.

  • Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:
    XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)(Produção de efeito)

    Obs.: Defensoria Pública do DF não é mais competência privativa da União, é do próprio DF.
  • O colega abaixo já comentou corretamente o artigo, mas não custa nada reforçar que o inciso XVII do artigo 22 foi alterado:

    Texto anterior: XVII - organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal (esta parte foi suprimida pelo texto atual) e dos Territórios, bem como organização administrativa destes;   

    Texto atual: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)  (Produção de efeito).

  • Errada, o erro está na parte destacada.

    " É competência concorrente da União e do DF legislar sobre a organização do Poder Judiciário e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, cabendo à União, no âmbito dessa legislação concorrente, estabelecer normas de caráter geral."


  • Se ligar nas alterações normativa galera.


  • Atenção, pois a competência é privativa. No entanto a União pode delegar por Lei complementar ao DF legislar sobre questões específicas. Item errado.

  • ERRADA

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XVII - organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios, bem como organização administrativa destes;


  • Compete privativamente à União legislar sobre:

    Organização judiciária, do Ministério Público e da Defensoria Pública do Distrito Federal e dos Territórios, bem como organização administrativa destes.

  • Parei de ler em "competência concorrente da União e dos Estados", pois já sabia que estava errada. As competências concorrentes competem à "União, Estados e DF". Quando a questão excluir algum desses três entes no que se refere a competência concorrente já podem marcar errado sem hesitar!

  • Uriam, pode até ser, porém, tem aquela "coisa"  ser incompleto não é necessariamente errado para o Cespe .=/

  • Tendo em vista a disciplina constitucional relativa ao DF a assertiva “É competência concorrente da União e do DF legislar sobre a organização do Poder Judiciário e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, cabendo à União, no âmbito dessa legislação concorrente, estabelecer normas de caráter geral” está incorreta.

    Na realidade, trata-se de competência privativa da União, conforme artigo 22, inciso XVII da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 22, CF/88 – “Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)”.


  • RESUMO SOBRE COMPETÊNCIAS DA UNIÃO RELACIONADAS AO DF E AOS TERRITÓRIOS

                                               

    (1) Compete à União: organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

                               

    (2) Compete privativamente à União legislar sobre: organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes.

                                                   

    OBS: a EC 69/2012 transferiu da União para o Distrito Federal as atribuições de organizar e manter a Defensoria Pública do Distrito Federal. Com isso, hoje, compete ao Congresso Nacional, mediante lei complementar, organizar a Defensoria Pública da União e dos Territórios, bem como prescrever normas gerais para organização da Defensoria Pública nos estados e no Distrito Federal.

                                               

    GABARITO: ERRADO

  • Competência privativa da União.

    XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)  (Produção de efeito)

  • É COMPETÊNCIA SOMENTE DA UNIÃO, O PODER JUIDICIÁRIO E O MP DO DF.

  • Art. 22, CF/88 – “Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)”.

  • Essa eu matei por pensar: DF legislando sobre território? Não tem muito sentido.

  • Gabarito : ERRADO.

     

    Art. 22, CF/88 – Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)”.

     

    Bons Estudos !!!

  • A Defensoria pública do DF ainda é competência da União?
  • GABARITO: ERRADO

    A competência é EXCLUSIVA (natureza administrativa; competência de fazer; indelegável) da UNIÃO.

    Olá, Glaydson Menezes!

    A DEFENSORIA PÚBLICA do DF é competência do DF !

  • Lembro que o poder judiciário do DF e de competência da União.

    O judiciário do DF abrange também os territórios que hoje no Brasil não existe nenhum, últimos foram (Roraima, Amapá e Fernando de Noronha)

    Por esse Motivo:

    TJDFT, MPDFT

    Em 2012, a tão esperada PEC 007/2008 foi promulgada na forma da Emenda Constitucional e, a partir daí, a competência para implantação da Defensoria Pública no Distrito Federal passou legalmente e definitivamente da União Federal para o Distrito Federal.

     

    Hoje a DPDF e de mantida e organizada pelo GDF.

     

  • Fica da seguinte forma:

    MP Distrito Federal = União

    MP Territórios = União

    DP Territórios = União

    MP Estados = Estados

    DP Estados = Estados

    DP Distrito Federal = Distrito Federal

    Art. 22, CF/88 – “Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)”.

     

     

  • O MPDFT é custeado e organizado pela União. O DF só organiza sua Defensoria.

    Município não tem MP.

     

     

    Art. 21. Compete à União: 

    XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)  (Produção de efeito)

  • Art. 22. Compete privativamente à União!

    Por um mundo com comentários breves. rs

  • na cf n tem nehuma redação em q so uniao e DF legislam concorrentemente

     

    OBS: na época da prova essa competencia era modificação recente, logo previsivel de cair

  • Compete privativamente à União organizar e manter o TJ-DFT e o MP-DFT.

  • ERRADA.

    É competencia PRIVATIVA da U.

  • Na realidade, trata-se de competência privativa da União, conforme artigo 22, inciso XVII da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 22, CF/88 – “Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

    ERRADO

  • Errado.

    Nem sempre “legislar sobre” será uma competência concorrente.

    Quem legisla sobre Poder Judiciário e Ministério Público é a União.
     

    Questão comentada pelo Prof. Marco Soares

  • é competência PRIVATIVA da UNIÃO, não compete ano DF.

    Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre:

    XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; 

  • Errada. É competência PRIVATIVA DA UNIÃO (E NÃO “concorrente da União e do DF”) legislar sobre a organização do Poder Judiciário e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios.

    Errada. É competência concorrente da União e do DF legislar sobre ASSISTÊNCIA JURÍDICA E DEFENSORIA PÚBLICA (E NÃO “a organização do Poder Judiciário e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios”), cabendo à União, no âmbito dessa legislação concorrente, estabelecer normas de caráter geral.

    CF/88:

    “Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: (...) XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes”

    “Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: (...) XIII - assistência jurídica e Defensoria pública; (...) § 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais”.

  • Art. 22, CF/88 – “Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

    ERRADO

  • Gabarito da questão: Errado.

    O enunciado corresponde à competência privativa da União, e não concorrente.

    Art. 22, inc XVII da CF 88.

  • Competência Privativa da União

  • ja senti cheiro do erro quando o enunciado não mencionou ESTADOS

  • CF/88:

    Art. 21. Compete à União:

    XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios; 

    _____________________________________________________________

    Art. 22, – “Compete privativamente à União legislar sobre:

    XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes;

    ___________________________________________________________

    Poder Judiciário e MPDFT ----> Cabe à UNIÃO.

    Defensoria Pública do DF ----> Cabe ao próprio DF.

    Defensoria Pública dos Territórios ----> Cabe à UNIÃO.

  • ERRADO.

    Somente à União cabe organizar e manter o TJDFT e o MPDFT, bem assim legislar privativamente sobre assuntos de interesses desses órgãos.

    Logo, não se fala em competência concorrente.

  • O DF SOMENTE TOMA DE CONTA DA DEFENSORIA PÚBLICA.

  • Esse também é o meu ponto de vista, mesmo tendo a licença a pessoa não terá acesso ao código fonte para fazer modificações.

  • PUTEIRO

    PENITENCIÁRIO

    URBANÍSTICO

    TRIBUTÁRIO

    ECONÔMICO

    FINANCEIRO

  • Tendo em vista a disciplina constitucional relativa ao DF a assertiva “É competência concorrente da União e do DF legislar sobre a organização do Poder Judiciário e do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios, cabendo à União, no âmbito dessa legislação concorrente, estabelecer normas de caráter geral” está incorreta.

    Na realidade, trata-se de competência privativa da União, conforme artigo 22, inciso XVII da CF/88. Nesse sentido:

    Art. 22, CF/88 – “Compete privativamente à União legislar sobre: XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012)”.


ID
1060534
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a controle da administração, julgue o item que se segue.

Os atos administrativos estão sujeitos ao controle judicial; no entanto, tal controle não autoriza que o juiz, em desacordo com a vontade da administração, se substitua ao administrador, determinando a prática de atos que entender convenientes e oportunos.

Alternativas
Comentários
  • Correta, o Poder Judiciário não pode interferir na discricionariedade da Administração Pública. O controle judicial dos atos administrativos apenas podem ser referentes à ANULAÇÃO do ato por vício de legalidade.
    Já a revogação do ato, por critérios e conveniência e oportunidade, apenas a própria Administração pode fazer.

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/

  • Galera o comentário acima está corretíssimo, MAS vou aqui escrever pra quem tem dificuldade na linguagem:

    o ITEM ESTÁ CERTO, por que ?

    o PODER JUDICIÁRIO, tem o dever de anular qualquer ato ILEGAL que a administração pública tenha feito. ELE PODE ANULAR A QUALQUER TEMPO. 

    Mas se o ato da administração pública não for ILEGAL, o poder judiciário NÃO PODE chegar lá e falar, olha este ato poderia ser desse jeito pois assim eu acho melhor. <--- ISTO ESTÁ ERRADO! pois o judiciário só pode interferir se o ato for ILEGAL!! 


    se for legal, ele não vai fazer nada. Pois a administração pública pode atuar nos limites da LEI desde que não ultrapasse esse limite. Se mesmo ela atuando nos limites da LEI o judiciário fosse intervir, a administração pública não seria autônoma adminisitrativamente.


    valeu gente. 

  • eu interpretei da seguinte forma: Os atos administrativos estão sujeitos ao controle judicial (certo - pois se o ato for ilegal, estará sim sujeito ao controle judicial); no entanto, tal controle não autoriza que o juiz, em desacordo com a vontade da administração, se substitua ao administrador, determinando a prática de atos que entender convenientes e oportunos(certo - o juiz não pode determinar que se pratique atos que ele (juiz) entender convenientes e oportunos. Aqui o CESPE já está se referindo a revogação e como é sabido não cabe ao judiciário interferir na revogação.) 

    Espero ter esclarecido para aqueles que estavam em dúvida. Se eu interpretei errado, por favor me corrijam.

  • Questão corretíssima, o Juiz não pode interferir em atos inconvenientes e inoportunos ( revogação) efeito ex nunc, ele só poderá interferir se for para anular o ato ( efeito ex tunc).

  • CORRETO, COM RESSALVA:

    Após a Constituição Federal de 1988, que deu ênfase à efetivação dos direitosfundamentais, não mais se admite o entendimento hermético de que não cabe aoJudiciário a apreciação do mérito dos atos administrativos, pois prevalente aaplicação mais justa do Direito. 

    Esse entendimento já encontrou amparono Superior Tribunal de Justiça: “há muito a jurisprudência dos nossosTribunais tem aceitado o controle do chamado mérito do ato administrativo, peloPoder Judiciário. Nenhum ato praticado pelo poder público, num EstadoDemocrático de Direito, pode escapar do controle jurisdicional, como garantiatambém constitucional que é, nos termos do art. 5º, inciso XXXV” (AgRg nos EDclno RMS 17718-AC, Ministro Paulo Medina (DJ de 12/6/2006)

    A doutrina do Prof. Leonardo José Carneiro da Cunha:“Em suma, é manifesto e inegável que o controle judicial da atividadeadministrativa vem sendo ampliado, sem que implique invasão nadiscricionariedade administrativa ou usurpação dela pelos órgãosjurisdicionais. Ao se traçar os limites da atividade discricionária,distinguindo-a da mera atividade interpretativa, pretende-se evitar os abusosque a Administração Pública comete, corrigindo os atos que, conquanto revistamaparência de legalidade por praticados sob o pálio da discrição, traduzemverdadeiro arbítrio‟ (in A Fazenda Pública em Juízo, 5.ª ed. rev. pl. e. atual.São Paulo: Dialética, 2007, pp. 483-484 )" (MS 13.520, Ministra LauritaVaz, DJ 2/9/2013).


  • Judiciário não decide sobre mérito, ele deve ser imparcial, cabendo somente em dizer o direito, ou seja, analisa somente a legalidade.

  • cOMPLEMENTANDO A JOANA, (SE PROVOCADO AINDA POR CIMA), ALGUÉM PRECISA EMPURRAR A REDE EM QUE O JUIZ SE ENCONTRA.

  • O juiz não pode avaliar a discricionariedade do administrador, e sim a legalidade do ato.

  • Na verdade ele pode avaliar a discricionariedade do administrador, mas APENAS em relação ao CONTROLE DE LEGALIDADE E  LEGITIMIDADE e não de MÉRITO.

  • Certo

     

    Essa presepada toda para dizer que o judiciário não pode adentrar o mérito administrativo.

     

    Isso é cespe

  • Certinho!

     

    O juiz não pode (e nem deve) substituir o administrador, mas também não pode (e nem deve) deixar de analisar o ato praticado sob o fundamento que este se encontra protegido pelo manto da conveniência e da oportunidade.

     

     

    Neste sentido, Hely Lopes Meirelles ensina que discricionariedade não é arbitrariedade e que o administrador deve reger a sua conduta em conformidade com os preceitos legais, o que atualmente se denomina de discricionariedade regrada.

  • O controle judicial dos atos administrativos deve se ater a aspectos de legalidade ou, de maneira mais moderna, relacionados à juridicidade dos atos analisados, o que engloba não apenas o exame da letra fria da lei, mas também do ordenamento jurídico como um todo, sobretudo os princípios constitucionais.  

    Nada obstante, o controle judicial, de fato, não pode implicar a substituição da vontade do administrador pela do Poder Judiciário, sob pena de violação crassa ao princípio da separação de Poderes (CF/88, art. 2º).


    Correta, assim, a presente assertiva.  

    Resposta: CERTO 
  • Mérito administrativo não cabe ao juiz julgar, a ele cabe atos com vicio de iligalidade. 

  • Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA  Prova: Auxiliar Técnico de Controle Externo - Área Administrativa

    ---

    Julgue o item que se segue, a respeito do controle da administração e da responsabilidade civil do Estado.

    No controle judicial da atividade administrativa, notadamente no que se refere às políticas públicas, devem-se observar limites que impeçam uma substituição do administrador pelo julgador, especialmente no que envolva a discricionariedade. CERTO.

  • só lembrar da sumula 473 STF

  • Tem juiz que pensa que é Deus, mas isso só acontece na Dinamarca, não no Brasil.

  • SÚMULA 473 STF

    A administração pode anular seus próprios atos, quando eivados de vícios que os tornam ilegais, porque dêles não se originam direitos; ou revogá-los, por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos, e ressalvada, em todos os casos, a apreciação judicial.

  • Certíssimo, no que tange o mérito administrativo, não é possível o poder judiciário interferir, pois trata-se de conveniência e oportunidade.

    Apenas os atos ILEGAIS estão sujeitos ao controle do poder judiciário. 

     

  • O controle judicial não incide sobre o mérito administrativo, mas apenas sobre a legalidade do ato.

  • Juiz só se atém ao controle da legalidade do ato, não pode se intrometer no mérito.

  • Gabarito: CERTO

    Não é cabível ao Poder Judiciário examinar o mérito do ato administrativo discricionário ou vinculado, sendo possível apenas quanto à legalidade.

  • CERTO! CADA UM NO SEU QUADRADO.

    JUIZ SÓ INTERFERE MEDIANTE PROVOCAÇÃO DE UM ATO ILEGAL.

     

    OBS: APESAR DA ADMNISTRAÇÃO ATUAR QUANTO AO MÉRITO, SE HOUVER 

    ABUSO, O JUIZ TAMBÉM PODERÁ  INTERFERIR.( SE PROVOCADO)

  • Curioso é que qualquer decisão judicial que chega ao órgão faz exatamente o contrário: determinando a prática de atos que o juiz entender ser reformadora da atuação administrativa.

  • Correto.

    O Poder Judiciário não pode adentrar no mérito administrativo, ou seja, só pode julgar (quando provocado) a respeito da ILEGALIDADE e não pode sobre atos inoportunos e inconvenientes,

  • O papel do Judiciário no controle dos atos administrativos é realizar o controle de legalidade e de constitucionalidade, não de mérito. Portanto, o juiz não pode substituir o administrador público, que é quem pode aferir o mérito administrativo. 

     A análise do mérito (conveniência ou oportunidade) só pode ser feita pela Administração que editou o ato.

     Caso haja problema na legalidade do méritoo juiz poderá adentrar ao mérito para realizar controle de legalidade, não de mérito em si.

  • CERTO

    JUIZ --> ANULA ATOS ILEGAIS.

    ADM. PÚBLICA --> REVOGA OS ATOS CONFORME O MÉRITO.

    Tal revogação praticada pela Administração Pública está de acordo com a análise da conveniência e oportunidade.

  • CERTO

    O poder judiciário não analisa o mérito de atos dos outros poderes.

  • No que se refere a controle da administração, é correto afirmar que: Os atos administrativos estão sujeitos ao controle judicial; no entanto, tal controle não autoriza que o juiz, em desacordo com a vontade da administração, se substitua ao administrador, determinando a prática de atos que entender convenientes e oportunos.

  • Cada um no seu quadrado

  • Ou seja, não admite ANÁLISE DO MÉRITO.

  • O judiciário só analisa o mérito dos seus próprios atos.

  • Traduzindo o que a questão disse: "Todo ato está sujeito ao controle judicial, sendo que esse controle não atinge o MÉRITO do ato". Controle judicial só verifica a legitimidade e legalidade do ato quando provocado.

    PRA CIMA DELES!!!

  • CERTO

    Poder Judiciário não analisa o mérito dos atos administrativos ( conveniência e oportunidade)...

  • Os atos administrativos estão sujeitos ao controle judicial...

    Eu errei por ter tido a impressão que ele quis dizer que TODOS os atos estao sujeitos ao controle judicial.

    Porem, apenas quando provocados.

    Alguem mais pensou assim ??

  • Pj não analisa o mérito.

  • Controle Judicial: Analisa apenas a legalidade (nunca o mérito), deve ser provocado e pode anular ato

    Controle Administrativo / Interno: Exercido pela Administração sobre seus próprios atos, pode anular (legalidade) ou revogar (mérito e oportunidade) seus atos, deriva da Autotutela

    Controle Legislativo: Exercido pelos órgãos do Legislativo ou por meio dos Tribunais de Contas e Conselhos de Contas

  • li li li e não entendi porr4 nenhuma. Pra depois se resumir em merito.
  • vc sabe a matéria e erra simplesmente por causa da redação

  • CERTO.

    Os atos administrativos realmente estão sujeitos ao controle judicial. No entanto, tal medida não autoriza que o juiz, que pertence ao Poder Judiciário, adentre no mérito administrativo e analise os aspectos de conveniência e oportunidade do ato.

    Logo, não pode o juiz determinar a prática de atos que entender convenientes e oportunos.

  • PODER JUDICIÁRIO SÓ OLHA A LEGALIDADE DOS ATOS DOS OUTROS PODERES...

    MAS... ELE PODE SIM VERIFICAR O MÉRITO DOS SEUS PRÓPRIOS ATOS.


ID
1060537
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere a controle da administração, julgue o item que se segue.

Membros da direção de entidades privadas que prestem serviços sociais autônomos, a exemplo do Serviço Social da Indústria (SESI), estão sujeitos a prestar contas ao Tribunal de Contas da União (TCU), haja vista receberem recursos públicos provenientes de contribuições parafiscais.

Alternativas
Comentários
  • Correta, a parafiscalidade é a delegação da capacidade tributária, ou seja, da aptidão para cobrar tributos (cuidado, não é para criá-los). Assim, essas entidades privadas que prestam serviços sociais autônomos podem receber recursos dessa cobrança, o que consequentemente as levará a prestar contas ao TCU.

    Ainda, de acordo com o que foi definido pelo Tribunal de Contas nos autos do Acórdão 2314/2004, da Primeira Câmara:

    o TCU tem decidido que o chamado ‘Sistema S’ não integra a Administração Pública. É pacífica, contudo, a posição do Tribunal de que há sujeição dos componentes do ‘Sistema S’ à fiscalização do Tribunal, como decorrência do caráter público dos recursos colocados à sua disposição.” (Marcos Bemquerer Costa – Relator).

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/

  • QUESTÃO CORRETA.

    Acrescentando:

    ENTIDADES ESTATAIS: são entidades privadas, sem fins lucrativos, que ajudam o Estado a alcançar seus fins, recebendo fomento deste. Não fazem parte da administração pública indireta.

    EXEMPLOS:

    1) Serviços sociais autônomos: auxiliam determinadas categorias profissionais (SESI, SENAI, SENAC, SEBRAI).

    2) Organizações sociais: praticam atividade de pesquisa, ensino, cultura etc (Hospital Sara Kubitschek). 

    3) Organizações da sociedade civil de interesse público (OSCIP).

    Fonte: professor Rodrigo Cardoso(GranCursos).

  • Quem lida com dinheiro público lida com bem de última razão, logo é via de regra, USA DINHEIRO PÚBLICO TEM DE PRESTAR CONTAS.

  • ---> Fundamento Constitucional:


    "Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária."

  • Só pra complementar:

    Contribuições parafiscais: 

    Sua arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividade exercida por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público. Exemplo: a atividade desenvolvida pelo SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT e SEBRAE.

  • toda aquele que MECHE com o money publico tem que prestar contas


    ta pensando oque!@!@##@$@#$#%$¨%$


    bonse jseisisdfsf

  • Só acrescentando: Contribuições parafiscais (espécie de tributo) também são chamadas de contribuições especiais.

  • CF/88, Art.70. §Único - Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.




    GABARITO CERTO

  • EXTENSÃO DE CONHECIMENTO:

    Serviços sociais autônomos é o chamado Sistema S, composto por:

    SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT e SEBRAE.

     

    Contribuições parafiscais são tributos brasileiros incluídos na espécie tributária chamada contribuição especial no interesse de categorias econômicas ou profissionais. Sua arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividade exercida por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público. Exemplo: a atividade desenvolvida pelo SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT e SEBRAE.

     

    Em Resumo: O Sesi, por ser um estatal e que recebe tributos (dinheiro público), estará sujeita a prestar contas ao TCU, assim como qualquer pessoa que administre $ público.

  • Realmente, os denominados Serviços Sociais Autônomos, ou, como são mais conhecidos, os integrante do "Sistema S", constituem entidades privadas, não abarcadas pela Administração Pública, mas que, por expressa disposição legal, são destinatárias de recursos públicos, seja via dotações orçamentárias, seja via arrecadação de contribuições de natureza tributária. De tal modo, estão, de fato, sujeitas a controle pelo TCU, na forma do art. 71, II, CF/88.  

    A propósito do tema, Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo aduzem:  

    "São mantidos por recursos oriundos de contribuições sociais de natureza tributária, recolhidas compulsoriamente pelos contribuintes definidos em lei, bem como mediante dotações orçamentárias do Poder Público. Pelo fato de receberem e utilizarem recursos públicos, estão sujeitos ao controle do Tribunal de Contas da União - TCU." (Direito Administrativo Descomplicado, 20ª edição, 2012, p. 143)  

    Resposta: CERTO
  • A regra é simples: "MEXEU COM DINHEIRO PÚBLICO, TEM QUE PRESTAR CONTAS"

     

  • Ou, em outras palavras, o TCU vai até onde o dinheiro público vai

  • A regra é clara: ENTROU DINHEIRO PÚBLICO ? PRESTA CONTAS .


    GABARITO: CERTO

    bons estudos galera ..

  • Contribuições parafiscais são tributos brasileiros incluídos na espécie tributária chamada contribuição especial no interesse de categorias econômicas ou profissionais. Sua arrecadação é destinada ao custeio de atividade paraestatal, ou seja, atividade exercida por entidades privadas, mas com conotação social ou de interesse público. Exemplo: a atividade desenvolvida pelo SESC, SENAC, SESI, SENAI, SEST, SENAT e SEBRAE.

  • Paulo Guedes disse que vai "passar a a faca" no Sistema "S"

  • Sistema S só não é obrigado a licitar.

  • Gabarito "C" para os não assinantes.

    Dica: Tem dinheiro público? Sim !!! O TCU estará em cima!!!!

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • São mantidos por recursos oriundos de contribuições sociais de natureza tributária, recolhidas compulsoriamente pelos contribuintes definidos em lei, bem como mediante dotações orçamentárias do Poder Público. Pelo fato de receberem e utilizarem recursos públicos, estão sujeitos ao controle do Tribunal de Contas da União - TCU.

  • Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    (...)

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

  • No que se refere a controle da administração, é correto afirmar que: Membros da direção de entidades privadas que prestem serviços sociais autônomos, a exemplo do Serviço Social da Indústria (SESI), estão sujeitos a prestar contas ao Tribunal de Contas da União (TCU), haja vista receberem recursos públicos provenientes de contribuições parafiscais.

  • TCU

    ** aprecia as contas → PRESIDENTE DA REPÚBLICA

    ** JULGA AS CONTAS → DEMAIS AUTORIDADES

    ** FISCALIZA APLICAÇÃO DE RECURSOS PELA UNIÃO ( E/DF/M)

    ESPERO TER AJUDADO

    #BORA VENCER

  • A única que não presta contas é a OAB.

  • Gabarito: Certo

    Competência EXCLUSIVA de fiscalizar, ou controlar, com auxílio do TCU, direta ou indiretamente atos do poder executivo, incluindo os da administração indireta

  • O famoso sistema S .

  • CERTO.

    As entidades privadas que prestam serviços sociais autônomos, ainda que não integrem a Administração Pública, devem, assim como ocorre com os órgãos e as entidades públicas, prestar contas de suas atividades perante o Tribunal de Contas. E isso ocorre na medida em que todos aqueles que recebem recursos públicos possuem o dever da prestação de contas, conforme previsão da Constituição Federal:

    Art. 70. Parágrafo único. Prestará contas qualquer pessoa física ou jurídica, pública ou privada, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiros, bens e valores públicos ou pelos quais a União responda, ou que, em nome desta, assuma obrigações de natureza pecuniária.

    Fonte: Gran Cursos.


ID
1060540
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

       Durante rebelião em um presídio, Charles, condenado a vinte e oito anos de prisão por diversos crimes, decidiu fugir e, para tanto, matou o presidiário Valmir e o agente penitenciário Vicente. A fim de viabilizar sua fuga, Charles roubou de Marcos um carro que, horas depois, abandonou em uma estrada de terra, batido e com o motor fundido. Charles permaneceu foragido por cinco anos e, depois desse período, foi preso em flagrante após tentativa de assalto a banco em que explodiu os caixas eletrônicos de uma agência bancária, tendo causado a total destruição desses equipamentos e a queima de todo o dinheiro neles armazenado.

Com referência a essa situação hipotética e à responsabilização da administração, julgue o item a seguir.

A responsabilidade do Estado com relação aos danos causados à agência bancária é objetiva, uma vez que a falha do Estado foi a causa da fuga, da qual decorreu o novo ato ilícito praticado por Charles.

Alternativas
Comentários
  • Errada, a responsabilidade do Estado no caso de omissão é subjetiva e não objetiva, ainda, o Supremo Tribunal Federal afirmou que, no caso de danos provocados por preso foragido, deve ser comprovado o nexo de causalidade entre a conduta e o dano. Como passaram muitos anos no caso da questão, o nexo de causalidade foi prejudicado, não podendo o Estado ser responsabilizado pelos danos causados à agência bancária.

    Neste RE 573595 AgR, o Estado foi responsabilizado, pois o período de tempo entre a fuga do preso foragido e o latrocínio por ele praticado foi pequeno, vejamos:

    EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. ARTIGO 37, § 6º, DA CONSTITUIÇÃO DO BRASIL. LATROCÍNIO COMETIDO POR FORAGIDO. NEXO DE CAUSALIDADE CONFIGURADO. PRECEDENTE. 1. A negligência estatal na vigilância do criminoso, a inércia das autoridades policiais diante da terceira fuga e o curto espaço de tempo que se seguiu antes do crime são suficientes para caracterizar o nexo de causalidade. 2. Ato omissivo do Estado que enseja a responsabilidade objetiva nos termos do disposto no artigo 37, § 6º, da Constituição do Brasil. Agravo regimental a que se nega provimento.

    (RE 573595 AgR, Relator(a): Min. EROS GRAU, Segunda Turma, julgado em 24/06/2008, DJe-152 DIVULG 14-08-2008 PUBLIC 15-08-2008 EMENT VOL-02328-07 PP-01418)

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/

  • Uma observação ao comentário do colega. Nem sempre a responsabilidade por omissão será subjetiva. No caso em tela, o Estado era garante e sua responsabilidade seria objetiva sim. Todavia, o erro da questão consiste na quebra do nexo causal entre a conduta e o dano.

  • ERRADO.

    O comentário do colega "Jesus e Criança" é preciso. A incorreção da assertiva está em afirmar que foi mantido o nexo causal entre a falha estatal e a conduta ilícita do foragido.

    Conforme jurisprudência de nossa Suprema Corte, a elisão do nexo causal ocorreu em virtude do largo transcurso de tempo entre a fuga e o cometimento de ilícito, o que vulnera a relação de causalidade, afastando, por conseguinte, a responsabilidade objetiva estatal. Eis precedentes jurisprudenciais que ilustram a problemática:

    "Em matéria de presos foragidos, o Estado só responderá pelo crime praticado se o nexo de causalidade for demonstrado. É necessário que haja um intervalo de tempo pequeno entre a fuga e o ato lesivo. O tema é frequentemente abordado pela jurisprudência dos tribunais de superposição a partir de episódios envolvendo estupro cometido por condenado submetido a regime prisional aberto que pratica, em várias ocasiões, falta grave de evasão, sem que as autoridades responsáveis pela execução da pena lhe apliquem a medida de regressão do regime prisional aplicável à espécie (STF RE 573.595 AgR); fuga de preso atribuída à incúria de guarda que o acompanhava ao consultório odontológico fora da prisão, preordenada ao assassínio de desafeto a que atribuía a sua condenação, na busca dos quais, no estabelecimento industrial de que fora empregado, veio a matar o vigia, marido e pai dos autores da ação indenizatória (STF RE 136.247); dano decorrente de assalto por uma quadrilha de que participava um dos evadidos da prisão meses após a evasão (STF RE 130.764); latrocínio praticado por preso foragido meses após a fuga (STF RE 172.025); dano decorrente de assalto por quadrilha de que fazia parte preso foragido vários meses antes (STF RE 130.764)." (Extraído do sítio Conjur, autoria de Aldo de Campos Costa). 

     



  • Para quem já está com fadiga de ler, vale a pena assistir:

    http://www.youtube.com/watch?v=G6_29gF55eU

    - Responsabilidade do Estado no caso de danos causados por preso foragido

    - Professor: Fabrício Bolzan

    - Duração: 1:54

  • A questão está errada, uma vez que houve ruptura do nexo causal, logo, a responsabilidade do Estado passou a ser subjetiva, aplicando-se a teoria da culpa anônima. 

  • Entendo que a questão está errada devido ao prazo superior a 5 anos, mas durante as aulas aprendi que no caso de "Responsabilidade decorrente de custodia do Estado" se aplica a teoria do risco integral e dessa forma não admitiria os excludentes de responsabilidade (a exemplo da ausência de nexo causal). O meu comentário procede?


  • Gente deixe de doideira nesta questão quebrou o nexo causal assim o estado não responde não precisa olhar data.

    A única coisa que tenho certeza é na fé!

     

  • QUESTÃO ERRADA.

    EXISTE A QUEBRA DO NEXO CAUSAL, UM DOS ELEMENTOS DA CONDUTA, AGORA SE FOSSE QUANDO ESTIVESSE FUGINDO DO PRESÍDIO, COM CERTEZA SERIA RESPONSABILIDADE OBJETIVA.

  • Trata-se de ato omissivo do poder público, a responsabilidade civil por esse ato é subjetiva, pelo que exige dolo ou culpa, em sentido estrito, não sendo, entretanto, necessário individualizá-la, dado que pode ser atribuída ao serviço público, de forma genérica, a falta do serviço. Vide os casos de preso assassinado na cela por outro detento (STF RE 170.014 e STF RE 81.602); dano causado a aluno por outro aluno igualmente matriculado na rede pública de ensino (STF RE 109.615); erro de junta médica que considerou policial militar apto para participar da instrução policial de tropa, embora sofresse de cardiopatia (STF RE 140.270); vítima de disparo de fogo, que se encontrava detido, por ocasião de motim e tentativa de fuga por parte dos detentos (STF RE 382.054).

  • A respeito do tema “fuga de presos”, sucedida de danos ocasionados pelo fugitivo, parece ainda incidir, de forma majoritária, a chamada “teoria do dano direto e imediato”, nos termos da qual, em suma, só se admite a existência de nexo de causalidade se o dano for efeito imediato de uma dada causa. De tal modo, em se tratando de preso foragido há vários anos, os tribunais têm entendido que o extenso lapso temporal decorrido desde a fuga faz desaparecer o nexo causal – direto e imediato – entre a fuga e os danos ocasionados, no caso, à agência bancária. O STF já decidiu neste sentido em caso semelhante (RE 573.595, rel. Ministro Eros Grau). Não haverá que se falar, portanto, em responsabilidade objetiva do Estado, no exemplo hipotético desta questão, ao menos em relação à agência bancária.

    Gabarito: Errado.


  • Se houver fuga do preso e, na tentativa de captura durante a fuga, houver dano a terceiros, a responsabilidade do Estado é objetiva.

    Porém, no caso da questão, houve quebra do nexo causal (5 anos), sendo que a a responsabilidade do Estado não é mais objetiva.

  • ERRADA,

    Obs.: A quebra do nexo causal não está relacionada com o tempo de 5 anos. Se a tentativa de furto fosse no outro dia, e as buscas pelo foragido já tivessem cessado, já estaria rompido o nexo causal.

  • Eu errei, visto que imaginei em um caso fortuito, no entanto, realmente, houve a quebra do nexo de casualidade.

  • SUBJETIVA--> OMISSAO



    DECOREM ISSO PF

  • Márcio Canuto explicou muito bem, obrigada!

  • Teoria do risco criado ou suscitado: É uma situação de risco criado pelo estado de alguém ou alguma coisa sobre sua custódia gerando uma responsabilidade objetiva, porém o lapso temporal pode afasta o estado de sua responsabilidade, o que ocorre no caso casuístico apresentado após cinco anos especificamente no Banco o que já não ocorre nos demais casos de homicídio e danos materiais no carro de Marcos. 

  • a responsabilidade do Estado à agencia bancaria pode vir a ser de omissão, por falta de prestação do serviço, pois não foi causada por um ato diretamente praticado pelo Estado, logo é responsabilidade subjetiva.

  • Peça boa o tal do Charles!!

  • Nesse caso não há responsabilidade do estado (nem objetiva, nem subjetiva), por causa do tempo em que o preso ficou solto e se associou a outros criminosos quebrando o nexo de causalidade.

  • Edu Silva, O prof. Fabrício explica direitinho mesmo! O vídeo é excelente! Obrigada!
  • Na questão em tela, a Jurisprudência entende que a perda do nexo causal é motivo para não haver a responsabilidade objetiva.

  • O STF tem entendido inexistir responsabilidade estatal no caso de crime praticado, meses após a fuga, por preso foragido.

  • FATO SUPERVINIENTE NÃO GERA RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO.

  • Se o foragido cometer crime logo após a fuga cabe a responsabilização do Estado, do contrário, afasta-se o nexo causal. Gabarito Errado.
  • bacana essa questão. 

  • Preso foragido, tempos depois, praticou um novo crime. 

    Rompe o nexo causal (Não tem responsabilidade do Estado).

  •  absurdo, o CABRA passa 5 ANOS sem que o estado o recapture, e ainda não é responsabilizada objetivamente pelo ocorrido?

    e de quem é então? minha?!

  • Para descontrair: Charles elaborava as povas de direito administrativo da Cespe...

  • Não cabe a nós colocar nosso senso critico do que é certo ou errado para responder a questão! O fato é que o estado teria responsabilidade OBJETIVA somente sobre os atos praticados pelo preso durante a fuga, na situação descrita, o ato ocorre 5 anos após a fuga ou seja entende-se que houve a perca do NEXO CAUSAL

  • Suponhamos que uma vez por mês o Ronesio Rodrigues rouba um banco diferente

    A responsabilidade será de quem? do estado ou do Ronesio Rodrigues??? responsabilidade será sua Ronesio Rodrigues!!

     

    ja pensou se o estado se responsabiliza-se pelos crimes de todos os bandidos que fogem? HAUehAUehaU Brasil ja tinha falido

    Estados só se responsabiliza por danos causados durante a fuga!

  • Tal agência trabalha com intervenção no domínio econômico, não presta um serviço público propriamente dito, dessa forma ela responde subjetivamente.

  • Devido ao tempo decorrido desde a fuga até a tentativa de assalto ao banco, perdeu-se o nexo de causalidade.

  • GABARITO: ERRADO

     

    O Supremo Tribunal Federal já tem jurisprudência afirmando que no caso de danos provocados por preso foragido, deve ser comprovado o nexo de causalidade entre a conduta e o dano. No caso narrado,  já transcorreram muitos anos, dessa forma, o nexo de causalidade foi prejudicado, não podendo o Estado ser responsabilizado pelos danos causados à agência bancária.

     

    Prof. Thállius Moraes - Alfacon

  • Prazo prescricional: 

    Regra: 05 anos
    STF: 03 anos

  • Errado, foi rompido o nexo de causalidade: fatos supervinientes independentes.

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

    A respeito do tema “fuga de presos”, sucedida de danos ocasionados pelo fugitivo, parece ainda incidir, de forma majoritária, a chamada “teoria do dano direto e imediato”, nos termos da qual, em suma, só se admite a existência de nexo de causalidade se o dano for efeito imediato de uma dada causa. De tal modo, em se tratando de preso foragido há vários anos, os tribunais têm entendido que o extenso lapso temporal decorrido desde a fuga faz desaparecer o nexo causal – direto e imediato – entre a fuga e os danos ocasionados, no caso, à agência bancária. O STF já decidiu neste sentido em caso semelhante (RE 573.595, rel. Ministro Eros Grau). Não haverá que se falar, portanto, em responsabilidade objetiva do Estado, no exemplo hipotético desta questão, ao menos em relação à agência bancária.
     

    Gabarito: Errado.

  • Neste caso, culpa Administrativa ou culpa anonima, responsabilidade do estado subjetiva.

  • Questão bem elaborada!

  • Errado

    Tempo depois rompeu o nexo de causalidade.

  • CUIDADO!!!

     

     Alguns comentários afirmam que no caso de OMISSÃO a responsabilidade será SUBJETIVA (essa é a regra), porém não é sempre, como, por exemplo, ESTADO COMO AGENTE GARANTIDOR (guarda/custodia/garantia) e OMISSÃO ESPECIFICA (quando o Estado tem a ciencia inequivoca da omissão, mas não atua). Nestes casos a resposabilidade será OBJETIVA.

  • Nesse caso, decorrido os anos , tornou-se subjetiva.

  • Houve quebra de nexo de causalidade 

  • ERRADO

     

    AÇÃO ADM > RESPONSABILIDADE OBJETIVA

     

    OMISSÃO ADM > RESPONSABILIDADE SUBJETIVA

     

    Não responde pois foi responsabilidade subjetiva, além do mais não existe nexo de causalidade. Contudo, as famílias de Valmir e Vicente podem pleitear indenização ao Estado, nesse caso a responsabilidade passa ser objetiva pela custódia a que estão sujeitos os funcionários públicos.

  • Para o STF, não há nexo causal direto e imediato entre a omissão do Estado e o cometimento de crimes posterior- mente. Só há nexo de causalidade quando o dano é efeito necessário da ação ou omissão da Administração. Assim, se um preso foragido praticar um assalto, não se pode afir- mar que o efeito necessário (nexo causal) da omissão da autoridade pública é a ocorrência de crime.
  • Pessoal, nem li o texto!

    O fato ser alguma agência bancária, que são entidades (direito privado) de exploração de atividades econômicas ( Sociedade de Econômia Mista e Empresas Públicas),  a responsabilidade é SUBJETIVA!

    Salvo isso, as pessoas jurídicas de direito público e privado são de responsabilidade OBJETIVA!

    Espero ter ajudado!

     

  • Amigo Jose, desculpe-me, mas seu comentário está equivocado. O dano foi à agência bancária e não pela agência bancária. 

    Vejam o comentário da colega Luciana Costalonga! 

  • há várias explicões cabíveis, mas para matar a questão com objetividade, é só ver que o causador do dano é um foragido e não um agente público, ou seja, responsabilidade subjetiva e não objetiva. GAB. ERRADO.

  • que historinha hein cespe

  • Latrocínio cometido por foragido. Nexo de causalidade configurado. (...) A negligência estatal na vigilância do criminoso, a inércia das autoridades policiais diante da terceira fuga e o curto espaço de tempo que se seguiu antes do crime são suficientes para caracterizar o nexo de causalidade. Ato omissivo do Estado que enseja a responsabilidade objetiva nos termos do disposto no art. 37, § 6º, da CB.

    [STF. RE 573.595 AgR, rel. min. Eros Grau, j. 24-6-2008, 2ª T, DJE de 15-8-2008.]

  •  

    A responsabilidade do Estado por dano sofrido em virtude de delito cometido por preso foragido deve ser vista, segundo jurisprudência do STF, de duas maneiras distintas:

    1) Crime cometido logo após - ou em momento próximo - a fuga do detentoSIMo Estado se responsabiliza, uma vez que tinha o dever legal e específico de garantir a custódia do indivíduo e a segurança da população, havendo, conforme jurisprudência, nexo causal suficiente para imputar ao ente estatal o dever de indenizar (Teoria do Dano Direto e Imediato). 

    2) Crime cometido após período de tempo considerável em relação à fuga do detento: NÃO, nesse caso, entende-se que não há nexo de causalidade entre a fuga e o crime sofrido, afastando-se, portanto, a responsabilização do poder público. Ainda que tal visão seja passível de críticas, é a que tem prevalecido nas cortes superiores, de modo que é o posicionamento que deve ser cobrado em provas.

     

  • Este bandido jogou muito GTA...

  • Estado não responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema penitenciário, salvo quando os danos decorrem direita ou imediatamente do ato de fuga

  • Vejo nos comentários os colegas afirmando que o nexo causal foi quebrado pois se passaram muitos anos.Alguém sabe me explicar a partir de quanto tempo de fuga o nexo causal já é considerado quebrado?Existe uma regra?

    Grata.

  • Face aos muitos embates nos comentários, pesquisei este artigo que ajuda um pouco

    "teoria da interrupção do nexo causal”.

    "o STF nem sempre indica as circunstâncias decisivas para não responsabilizar o Estado, ensejando insegurança quanto à orientação jurisprudencial."

    https://www.conjur.com.br/2017-jun-26/direito-civil-atual-responsabilidade-civil-estado-crime-praticado-fugitivo-parte

  • Charles era bichão mesmo em!

  • Empresa Pública ou Sociedade de Economia Mista, quando voltadas para exploração de atividades economicas, responderam subjetivamente.

  • Errado.

    Contudo, a responsabildiade por OMISSÃO ( Subjetiva) é apenas a REGRA GERAL. Caso o Estado esteja na condição de GARANTIDOR, como quando deve assegurar a segurança de alunos de uma escola, a omissão nesse quesito enseja a responsabilidade OBJETIVA.

  • ERRADO

    Responsabilidade por omissão:

    Omissão genérica: Responsabilidade Subjetiva.

    Omissão específica (quando o Estado assume a função de garante) Responsabilidade Objetiva.

    No caso da questão, houve quebra do nexo causal (pelo decurso do tempo), sendo que a responsabilidade do Estado não é mais objetiva.

  • Há um tempo de cadência para a responsabilidade do estado, após a fuga do preso, passar de subjetiva para objetiva.

  • Tentando ajudar a Samira a. O tempo para responsabilidade objetiva do estado deveria ser, no caso em questão, no curso de sua fuga. Logo após ele lograr êxito em seu intento já não existe a figura do estado como garantidor.

  • No caso de crimes cometidos por foragido, observar as expressões "pouco tempo" ou "no ato da fuga" as quais indicam que a responsabilidade será objetiva, enquanto as expressões que indicam muito tempo decorrido demonstram o rompimento do nexo de causalidade, quando não há de se falar em responsabilidade objetiva.

  • SÓ PELO TEMPO JÁ DARIA PARA ACERTAR A QUESTÃO

    GAB= ERRADO

  • A responsabilidade do Estado com relação aos danos causados à agência bancária é objetiva, uma vez que a falha do Estado foi a causa da fuga, da qual decorreu o novo ato ilícito praticado por Charles.

    Obs.: houve quebra do nexo de causalidade pelo decurso do tempo. Portanto, o Estado não terá responsabilidade objetiva.

    Gabarito: Errado.

  • ERRADO

    Houve quebra do nexo causal (pelo decurso do tempo), sendo que a responsabilidade do Estado não é mais objetiva.

  • Ao menos no tocante à família do preso Valmir, vítima de homicídio cometido por Charles, a hipótese seria de responsabilidade objetiva do Estado, o que torna incorreta a assertiva desta questão. No ponto, prevalece amplamente o entendimento segundo o qual, cuidando-se de pessoas ou coisas sob custódia do Estado, este se coloca na posição jurídica de garante, assumindo, portanto, o dever legal de impedir resultados danosos, inclusive quando oriundos de terceiros, como no caso. Pontue-se, por fim, que, no tocante à família de Vicente, agente penitenciário, não haveria como se invocar a norma do art. 37, §6º, da CF/88, porquanto este não se enquadra na condição de “terceiro”, sendo ele, na verdade, um agente do próprio Estado.

    Gabarito: Errado.

  • Apenas reforçando. Se a questão especificasse que a agência bancária fosse Caixa econômica (Empresa pública) ou Banco do brasil (Sociedade de econômica mista) ,por serem exploradoras de atividade econômica serão de responsabilidade subjetiva.

  • Estado não responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema penitenciário, salvo quando os danos decorrem direita ou imediatamente do ato de fuga.

  • Pesssoa Jurídica Direito Privado (PJDPrivado):

    a) Atividade econômica: responsabilidade subjetiva

    b) Serviço público: responsabilidade objetiva

  • Responsabilidade Objetiva do Estado se o foragido causa a morte de terceiro LOGO APÓS A FUGA.

    Responsabilidade Subjetiva do Estado se o foragido causa a morte de terceiro MUITO TEMPO DEPOIS DA FUGA.

    como ele estava foragido há 5 anos a responsabilidade civil do estado é subjetiva, não objetiva como relata a questão.

  • Em caso de fuga de detento, os atos praticados por ele em decorrência da fuga, ou sej, para que a FUGA seja concretizada, serão de RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO, após rompido o nexo causal da fuga, O ESTADO NÃO RESPONDE PELOS ATOS PRATICADOS PELO DETENTO,no caso em questão O CHARLES VIDA LOUCA.

  • Segundo a TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO, a qual admite EXCLUDENTES E ATENUANTES, a ausência de algum dos requisitos descaracteriza a RESPONSABILIZAÇÃO OBJETIVA DO ESTADO.

    Destarte, na ausência do elemento NEXO CAUSAL, não há justificativa para a responsabilização OBJ do estado no tocante ao ato ilícito de explosão a agência bancária.

  • N ERRO MAIS. CHUPA CESPE DO DEMOM , DO CÃO, DA PE.

  • ERRADO

    Detento pulou o muro e espancou um transeunte para ficar com o carro e possibilitar sua fuga --> responsabilidade OBJETIVA

    Detento após anos foragido, vem a cometer algum outro crime. ( Não enseja responsabilidade do Estado, há a quebra do nexo causal pelo tempo decorrido)...

  • Errado.

    Cinco anos depois já rompeu-se o lapso temporal.

  • errado. O estado é responsável, mas não é babá de bandido.

  • Atos de foragido

    regra: o Estado NÃO responde

    Exceção: danos decorrentes da fuga

  • Tenho que parar de arrumar essas confusões ai.

  • Nos termos do artigo 37, § 6º, da Constituição Federal, não se caracteriza a responsabilidade civil objetiva do Estado por danos decorrentes de crime praticado por pessoa foragida do sistema prisional, quando não demonstrado o nexo causal direto entre o momento da fuga e a conduta praticada.

    STF. Plenário. RE 608880, Rel. Min. Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Alexandre de Moraes, julgado em 08/09/2020 (Repercussão Geral – Tema 362) (Info 993). 

  • Se pessoa morre por detento que fugiu o estado PODE ser responsabilizado civilmente, pois foi negligente. MAS deve-se provar o nexo de causalidade entre a omissão e o dano

  • A respeito do tema “fuga de presos”, sucedida de danos ocasionados pelo fugitivo, parece ainda incidir, de forma majoritária, a chamada “teoria do dano direto e imediato”, nos termos da qual, em suma, só se admite a existência de nexo de causalidade se o dano for efeito imediato de uma dada causa. De tal modo, em se tratando de preso foragido há vários anos, os tribunais têm entendido que o extenso lapso temporal decorrido desde a fuga faz desaparecer o nexo causal – direto e imediato – entre a fuga e os danos ocasionados, no caso, à agência bancária. O STF já decidiu neste sentido em caso semelhante (RE 573.595, rel. Ministro Eros Grau). Não haverá que se falar, portanto, em responsabilidade objetiva do Estado, no exemplo hipotético desta questão, ao menos em relação à agência bancária.

    Gabarito professor QC

  • Não tem nexo de causalidade!

  • O prazo de prescrição da responsabilidade civil é de 5 anos (quinquenal)

  • Se a merd@ toda aconteceu durante a fuga, ou decorrente dela, o estado responde objetivamente.

    No caso do roubo que o foragido fez 5 anos após a fuga da prisão, a responsabilidade de indenização do estado só será objetiva caso comprove o dolo ou culpa. No caso em questão, é subjetivo.

  • GABARITO: ERRADO.

    Para que o Estado responda subjetivamente por ilícito, referente a fuga de um determinado preso, ocorrida pela omissão estatal, deve existir nexo de causalidade entre a fuga e o ilícito praticado, ou seja, o ilícito deve ocorrer durante a fuga. Logo, após o lapso temporal entre a fuga e a conduta, o Estado não mais responderá pelo ocorrido.

    Tenha fé em DEUS. Não desista!

  • ele roubou o banco 5 anos depois, se fosse logo após a fuga era objetiva.

  • A responsabilidade do Estado com relação aos danos causados à agência bancária = economia= subjetiva

  • Em regra, o Estado não tem responsabilidade civil por atos praticados por presos foragidos; exceção: quando demonstrado nexo causal direto.

  • ja tinha rompido o nexo causal a muito tempo

  • O Estado NÃO responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema penitenciário, ainda que os danos não decorram direta ou imediatamente do ato de fuga.

    Resumindo: Segundo entendimento do STF, depende do tempo do foragido:

     

    1.LOGO APÓS A FUGA SIM.

     

    2. Crime cometido após período de tempo considerável em relação à fuga do detento: NÃOnesse caso, entende-se que não há nexo de causalidade entre a fuga e o crime sofrido, afastando-se, portanto, a responsabilização do poder público. Ainda que tal visão seja passível de críticas, é a que tem prevalecido nas cortes superiores, de modo que é o posicionamento que deve ser cobrado em provas.

  • GABARITO ERRADO

     O Estado não responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema penitenciário, salvo quando os danos decorrem direta ou imediatamente do ato de fuga.

  • Questão boa pra fazer uma relação com essa : Q1101230.

  • GABARITO ERRADO

    O Estado não responde civilmente por atos ilícitos praticados por foragidos do sistema penitenciário, salvo quando os danos decorrem direta ou imediatamente do ato de fuga.

  • Fugiu e fez m3rd4 logo após a fuga = responsa objetiva do estado.

    Fugiu e fez m3rd4 depois de muito tempo = estado não responde.

  • LOGO APOS A FUGA O ESTADO RESPONDE OBJETIVAMENTE.

    AO PASSAR O TEMPO DA FUGA O ESTADO NÃO RESPONDE PQ HOUVE A QUEBRA DO NEXO CAUSAL PELO DECURSO DO TEMPO.

  • A respeito do tema “fuga de presos”, sucedida de danos ocasionados pelo fugitivo, parece ainda incidir, de forma majoritária, a chamada “teoria do dano direto e imediato”, nos termos da qual, em suma, só se admite a existência de nexo de causalidade se o dano for efeito imediato de uma dada causa. De tal modo, em se tratando de preso foragido há vários anos, os tribunais têm entendido que o extenso lapso temporal decorrido desde a fuga faz desaparecer o nexo causal – direto e imediato – entre a fuga e os danos ocasionados, no caso, à agência bancária. O STF já decidiu neste sentido em caso semelhante (RE 573.595, rel. Ministro Eros Grau). Não haverá que se falar, portanto, em responsabilidade objetiva do Estado, no exemplo hipotético desta questão, ao menos em relação à agência bancária.

    Gabarito: Errado

  • Nos termos do artigo 37, § 6º, da Constituição Federal, não se caracteriza a responsabilidade civil objetiva do Estado por danos decorrentes de crime praticado por pessoa foragida do sistema prisional, quando não demonstrado o nexo causal direto entre o momento da fuga e a conduta praticada.

    STF. Plenário. RE 608880, Rel. Min. Marco Aurélio, Relator p/ Acórdão Alexandre de Moraes, julgado em 08/09/2020 (Repercussão Geral – Tema 362) (Info 993). 

    A responsabilidade civil do Estado em caso de omissão também é objetiva?

    SIM. A jurisprudência do STF tem entendido que também é objetiva a responsabilidade civil decorrente de omissão, seja das pessoas jurídicas de direito público, seja das pessoas jurídicas de direito privado prestadoras de serviço público. 

    Ausência de causalidade direta

    Não há como se reconhecer nexo causal entre uma suposta omissão genérica do Poder Público e o dano causado, e, consequentemente, não é possível imputar responsabilidade objetiva ao Estado.

    No caso concreto, devem ser analisados:

    a) o intervalo entre fato administrativo e o fato típico (critério cronológico); e

    b) o surgimento de causas supervenientes independentes (v.g., formação de quadrilha), que deram origem a novo nexo causal, contribuíram para suprimir a relação de causa (evasão do apenado do sistema penal) e efeito (fato criminoso).

    DOD

  • Errado! Ademais, nesse caso, por ser um dano proveniente da ação exclusiva de terceiro, o Estado não será responsabilizado...

  • tanto lorota no texto....afff

    que p....o estado tem a ver com a explosão?? kkkk

  • ERRADO.

    Na situação apresentada, o dano causado à agência bancária ocorreu após o período de 5 anos da fuga do presidiário. Logo, tal lapso de tempo, na visão do STF, implica em interrupção do nexo de causalidade, não havendo que se falar no dever do Estado em ser responsabilizado pelos danos causados pelo ex-presidiário. Neste sentido é o entendimento do STF, conforme observado no julgamento do RE: 130764.

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 


ID
1060543
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

       Durante rebelião em um presídio, Charles, condenado a vinte e oito anos de prisão por diversos crimes, decidiu fugir e, para tanto, matou o presidiário Valmir e o agente penitenciário Vicente. A fim de viabilizar sua fuga, Charles roubou de Marcos um carro que, horas depois, abandonou em uma estrada de terra, batido e com o motor fundido. Charles permaneceu foragido por cinco anos e, depois desse período, foi preso em flagrante após tentativa de assalto a banco em que explodiu os caixas eletrônicos de uma agência bancária, tendo causado a total destruição desses equipamentos e a queima de todo o dinheiro neles armazenado.

Com referência a essa situação hipotética e à responsabilização da administração, julgue o item a seguir.

Se as famílias de Valmir e Vicente decidirem pleitear indenização ao Estado, terão de provar, além do nexo de causalidade, a existência de culpa da administração, pois, nesses casos, a responsabilidade do Estado é subjetiva.

Alternativas
Comentários
  • Errada, nas relações de custódia, ou seja, nas relações em que o Estado deve proteger as pessoas que ocupam, por exemplo, um presídio, uma escola pública, a responsabilidade é OBJETIVA. Pois, o Estado tem o dever público de garantir a integridade dessas pessoas.

    Dessa forma, como a responsabilidade é objetiva as famílias não terão que comprovar a existência da culpa da administração, e sim apenas o ato, o nexo e dano.

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/

  • A questão erra ao falar que a responsabilidade do estado é subjetiva, pois na verdade é objetiva, o cespe já cobrou o mesmo assunto em outras provas da mesma forma, com uma situação hipotética, vejam: 

    Prova: CESPE - 2006 - PM-DF - Oficial Combatente da Polícia Militar - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos e Deveres Individuais e Coletivos; 
    Miguel, casado e pai de três filhos, foi condenado pela justiça do Distrito Federal (DF) a trinta anos de prisão por assalto a bancos, seqüestro e vários outros crimes. Em janeiro de 2006, ele foi assassinado no interior de sua cela por colegas de carceragem, em Brasília. Nessa situação, cabe ao Estado indenizar a viúva e os três filhos de Miguel, uma vez que o dever de guarda e o respeito à integridade física e moral dos detentos é do Estado.
    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Analista - Técnico em Material e Patrimônio - BÁSICOS

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade Civil do Estado; 
    O fato de um detento morrer em estabelecimento prisional devido a negligência de agentes penitenciários configurará hipótese deresponsabilização objetiva do Estado.
    GABARITO: CERTA.

  • Cidadão não quer dizer qualquer pessoa, ou seja, quer dizer pessoa/indivíduo que esteja em dia com suas obrigações eleitorais.

  • Quando o Estado está na posição de garante, sua responsabilidade, apesar de ser decorrência de sua OMISSÃO, será OBJETIVA.

  • O nosso ordenamento jurídico adotou a modalidade risco administrativo, segundo o qual o Estado responde objetivamente pelos danos que seus agentes causarem a terceiros, independentemente de dolo ou culpa, bastando apenas que se comprove o nexo de causalidade entre a ação ou omissão do Estado e o dano sofrido pelo administrado. O ônus da prova não cabe à vítima, e sim ao Estado, devendo a vítima apenas provar o nexo de causalidade.

  • Nessa situação específica acredito que, com relação ao presidiário que foi morto, cabe sim a responsabilidade objetiva do estado por falha na manutenção da segurança física do detento.

    Entretanto, com relação à morte do agente penitenciário tenho cá  minhas dúvidas se cabe indenização à família deste, uma vez que a profissão de agente penitenciário é considerada de risco (inclusive eles ganham adicional de risco de vida pelo trabalho, ou deveriam ganhar, já que é o caso...) e quando eles prestam concurso público estão cientes do risco que correm ao exercerem o trabalho em tais condições...

    De qualquer forma a questão estava errada mesmo já que, pelo menos com relação ao outro presidiário que foi morto, a responsabilidade do Estado é mesmo objetiva...
  • Em casos de omissão a Responsabilidade do Estado é subjetiva, exceto nos CASOS DE TUTELA (Presídio, Manicômio e Faculdade)nesses casos a Responsabilidade continua sendo OBJETIVA.


    Lembrando que tem que haver além da omissão, o dano e o nexo de causalidade.

  • Lembrando que em casos de acidente nuclear, atos terroristas, atos de guerra ou eventos correlatos, contra aeronaves de empresas aéreas brasileiras a responsabilidade do Estado é subjetiva. Incidindo a espécie a teoria do risco, uma vez que a atividade Estatal envolve um risco de dano. Conforme previsto na Lei 10.309/01 e 70.744/03. Art. 246,393,399 do CC/2002. "Fonte Di Pietro, 2014, pag 709".
  • Ao menos no tocante à família do preso Valmir, vítima de homicídio cometido por Charles, a hipótese seria de responsabilidade objetiva do Estado, o que torna incorreta a assertiva desta questão. No ponto, prevalece amplamente o entendimento segundo o qual, cuidando-se de pessoas ou coisas sob custódia do Estado, este se coloca na posição jurídica de garante, assumindo, portanto, o dever legal de impedir resultados danosos, inclusive quando oriundos de terceiros, como no caso. Pontue-se, por fim, que, no tocante à família de Vicente, agente penitenciário, não haveria como se invocar a norma do art. 37, §6º, da CF/88, porquanto este não se enquadra na condição de “terceiro”, sendo ele, na verdade, um agente do próprio Estado.

    Gabarito: Errado.


  • No caso do presidiário morto, a responsabilidade do estado é objetiva (o preso está encarcerado, sob responsabilidade do estado)

  • ERRADO

    No caso, há dever de guarda por parte do Estado, como ocorre em presídios, penitenciárias, hospitais, escolas e etc. Assim, responderá o Estado de forma objetiva.


  • É o que o Mazza chama em seu livro de "relação de custódia".

    Também é possível utilizar outra teoria aqui que é explanada por Celso Antônio Bandeira de Melo, que diz ser o dano derivado de uma situação de risco gerada pelo Estado (o presídio é um lugar de alto risco, diferentemente de um cartório de registro civil).

  • Perante à familia do presidiário morto a responsabilidade do estado é objetiva, e perante ao agente penitenciário a responsabilidade é subjetiva, pois o agente é o representante do estado no presídio.

  • Sabemos que a resp. civil objetiva = atitude comissiva,
    Sabemos que a resp. civil subjetiva = atitude omissiva.

    Mas vejamos: no caso em tela, admite-se a responsabilidade civil objetiva (chamada omissão específica) sendo equiparada com a atitude comissiva, o estado está na posição de GARANTE, sendo o mesmo garantidor da integridade de pessoas e coisas (do Preso Valmir) que se encontram sob sua custódia, proteção direta. Logo, ele terá que indenizar a família. Mesmo estes danos não provocados por agentes estatais.

    GAB ERRADO

  • na verdade, ao contrário do q disseram, e segundo meus estudos e a obra Dir Adm Descomplicado, no caso de acidente nuclear e dano ambiental, é aplicada a teoria do risco integral, embora ele não seja aceito no Brasil

  • quem quiser complementar os estudos, pode dar uma olhada na Q456655

  • Existe controvérsia na doutrina, no entanto, o Estado tem o dever de fiscalizar os detentos que estão sob a sua tutela, visando proteger a sociedade de atos de violência criada por um detentos. Assim a regra é a responsabilidade objetiva.

  • E no caso da Professora de escola pública que é atacada por um aluno?? O cespe considerou com responsabilidade Objetiva, mesmo a professora, diferente dos presos, que estão sob a guarda do estado, representando o estado, assim como o Agente penitenciário Vicente! 

  • Se um vagabundo mata outro vagabundo o estado responde OBJETIVAMENTE, agora se o vagabundo FOGE e mata uma pessoa de bem na rua o estado responde subjetivamente (y)...
    Vai entender o brasil.

  • Nas relações de custódia a responsabilidade do estado é objetiva, segundo o livro de Mazza. O prisioneiro matou o agente policial e outro prisioneiro enquanto estava sob custódia do estado.

  • nessa caso deve ser comprovado apenas o nexo de causalidade, não necessita de comprovação da parte subjetiva do estado.

  • GABARITO: ERRADO

    É importante frisar que a atribuição de responsabilidade civil subjetiva na modalidade culpa administrativa em face da omissão do Estado é uma regra geral. Porém existem situações, em que o Estado está na posição de garante, quando tem o dever legal de assegurar a integridade de pessoas ou coisas sob sua custódia, guarda ou proteção direta, responderá ele com base na teoria do risco administrativo, terá responsabilidade extracontratual objetiva pelo dano ocasionado pela sua omissão às pessoas ou coisas que estavam sob sua custódia ou sob sua guarda. Dessa forma, o Estado responderá de forma objetiva porque ele estava na posição de garante.

  • Responsabilidade Objetiva, pela teoria do Risco Administrativo. No caso apresentado é hipóstese de risco Integral do Estado, visto que havia Custódia do Estado, dessa forma o estado assumiu para si o dever de cuidar das pessoas sob sua guarda (risco criado).

  • Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

    Ao menos no tocante à família do preso Valmir, vítima de homicídio cometido por Charles, a hipótese seria de responsabilidade OBJETIVA (NÃO SUBJETIVA)do Estado, o que torna incorreta a assertiva desta questão. No ponto, prevalece amplamente o entendimento segundo o qual, cuidando-se de pessoas ou coisas sob custódia do Estado, este se coloca na posição jurídica de garante, assumindo, portanto, o dever legal de impedir resultados danosos, inclusive quando oriundos de terceiros, como no caso. Pontue-se, por fim, que, no tocante à família de Vicente, agente penitenciário, não haveria como se invocar a norma do art. 37, §6º, da CF/88, porquanto este não se enquadra na condição de “terceiro”, sendo ele, na verdade, um agente do próprio Estado.
     

    Gabarito: Errado.

  • ... Não será objetiva na questão a seguir, pois  o prazo prescricional. de 5 anos já passou ...

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: PC-DF

    Prova: Agente de Polícia

     

    texto associado   

     

    Com referência a essa situação hipotética e à responsabilização da administração, julgue o item a seguir.

    A responsabilidade do Estado com relação aos danos causados à agência bancária é objetiva, uma vez que a falha do Estado foi a causa da fuga, da qual decorreu o novo ato ilícito praticado por Charles.

  • https://www.youtube.com/watch?v=VI0CXiQuKNc PROFESSOR MATHEUS CARVALHO COMENTANDO SOBRE O ASSUNTO

  • As coisas se inverteram de tal maneira, que é bem capaz de se um criminoso fugir e matar uma pessoa de bem, a responsabilidade ser subjetiva, mas se esse mesmo criminoso matar outro criminoso que também fugiu, a responsabilidade ser objetiva, pois o estado deveria ter mantido o que morreu na cadeia.

  • Dica: Não tentem levar pelo lado pessoal e responder pelo que acha que deveria ser. Infelizmente na maioria dos casos os presos tem mais direitos!

  • A Responsabilidade é Objetiva do Estado.

    Eita que esse Charles é perigoso hiem... :o

  • interessante, se fosse um preso teria o direito da familia pedir idenização(eles que se lasque). mas como é um agente penitênciário não tem direito de nada. o Brasil é uma porcaria....

  • EM REGRA: O ESTADO E OBJETIVAMENTE RESPONSAVEL PELA MORTE DE DETENTO. Isso porque houve inobservância de seu dever específico de proteção previsto no art. 5º, inciso XLIX, da CF/88. 

    • EXCECAO: O Estado poderá ser dispensado de indenizar se ele conseguir provar que a morte do detento não podia ser evitada. Neste caso, rompe-se o nexo de causalidade entre o resultado morte e a omissão estatal.

     

     

    O STF fixou este entendimento por meio da seguinte tese: 

    Em caso de inobservância de seu dever específico de proteção previsto no art. 5º, inciso XLIX, da CF/88, o Estado é responsável pela morte de detento. STF. Plenário. RE 841526/RS, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 30/3/2016 (repercussão geral) (Info 819). 

     

    GAB: ERRADO

  • Quando ao Estado falta dever de tutela, a responsabilidade civil é OBJETIVA, ou seja, independe de dolo ou culpa.

  • Errada!

    A responsabilidade do Estado será objetiva, mas se ele provar que não tinha como impedir,

    rompe-se o nexo de causalidade.

  • responsabilidade do dever de cuidado: objetiva.

  • responsabilidade objetiva!



    amém.

  • Daquelas que no momento de cansaço da prova dá um nó na cabeça rsrs

  • A responsabilidade do Estado será objetiva, outra já se passaram 5 anos e já prescreveu.

  • Responsabilidade OBJETIVA

  • GABARITO: ERRADO

     

    Em regra as condutas omissivas importam em responsabilidade subjetiva do Estado, entretanto há situações em que as condutas omissivas acarretarão a responsabilidade objetiva do Estado, nos termos do §6º do art. 37 da CF.

    Segundo a jurisprudência do STF, quando o Estado tem o dever legal de garantir a integridade de pessoas ou coisas que estejam sob sua proteção direta (ex: presidiários e internados em hospitais públicos) ou a ele ligadas por alguma condição específica (ex: estudantes de escolas públicas) o Poder Público responderá civilmente, por danos ocasionados a essas pessoas ou coisas, com base na responsabilidade objetiva prevista no art. 37, §6º, mesmo que os danos não tenham sido diretamente causados por atuação de seus agentes. Nesse caso, de forma excepcional, o Estado responderá objetivamente pela sua omissão no dever de custódia dessas pessoas ou coisas.

    Como exemplo, pode-se citar um presidiário que seja assassinado por outro condenado dentro da penitenciária ou um aluno de escola pública que seja agredido no horário de aula por outro aluno ou por pessoa estranha à escola. Nestas situações haverá a responsabilidade objetiva do Estado, mesmo que o prejuízo não decorra de ação direta de um agente do Poder Público, e sim de uma omissão.

    Segundo a doutrina, a responsabilidade objetiva nesses casos decorre de uma omissão específica do Estado, que possibilitou a ocorrência do dano, a qual, para efeito de responsabilidade civil, equipara-se à conduta comissiva.

     

    IMPORTANTE: No caso de morte de detentos a jurisprudência tem entendido que a responsabilidade é OBJETIVA.

    Em regra: o Estado é objetivamente responsável pela morte de detento. Isso porque houve inobservância de seu dever específico de proteção previsto no art. 5º, inciso XLIX, da CF/88.


    Exceção: o Estado poderá ser dispensado de indenizar se ele conseguir provar que a morte do detento não podia ser evitada. Neste caso, rompe-se o nexo de causalidade entre o resultado morte e a omissão estatal.

     

  • FIXANDO:

    OMISSÃO GENÉRIA = RESPONSABILIDADE SUBJETIVA

    OMISSÃO ESPECÍFICA = RESPONSABILIDADE OBJETIVA

  • responsabilidade é OBJETIVA.

  • Resumindo a responsabilidade da Administração Pública.

    Ato COMISSIVO - aplica-se a TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO (INDEPENDE de dolo ou culpa)

    Ato OMISSIVO - quando a adm for GARANTE - aplica-se a TEORIA DO RISCO ADMINISTRATIVO (INDEPENDE de dolo ou culpa)

    Ato OMISSIVO - quando a adm NÃO FOR GARANTE - aplica-se a TEORIA DA CULPA ADMINISTRATIVA (PRECISA demonstrar dolo ou culpa) - ESSA É A EXCEÇÃO

    Bons estudos!!!

  • A responsabilidade é Objetiva e prescreve em 5 anos.

  • Devem comprovar o nexo de causalidade entre o ato e o dano.

  • Responsabilidade SUBJETIVA = não precisa de nexo causal, nem provar a exist. de culpa da adm.

  • Gabarito: ERRADO

     A responsabilidade civil neste caso, apesar de se afirmar OBJETIVA, é disciplinada pela teoria do risco administrativo. Contudo, o Estado poderá ser eximido do dever de indenizar se ele conseguir demonstrar que a morte do preso não podia ser evitada. Neste caso, rompe-se o nexo de causalidade entre o resultado morte e a omissão estatal.

  • custódia do Estado -> OBJETIVA.

  • responsabilidade objetiva/ teoria do risco integral, pois nesse caso havia uma relação de custódia( presídio, escolas etc..) com Valmir e Vicente !

    responsabilidade integral- objetiva SEM atenuantes e excludentes.

  • OBJETIVA

  • independente de culpa ou dolo

  • Estado agindo como GARANTE = RESP. OBEJTIVA

    Ex: presos em custódia; atendimento hospitalar...

  • gabarito= errado

    responsabilidade= objetiva

  • Se as famílias de Valmir e Vicente decidirem pleitear indenização ao Estado, terão de provar, além do nexo de causalidade, a existência de culpa da administração, pois, nesses casos, a responsabilidade do Estado é subjetiva (objetiva).

    Obs.: o Estado tem o dever público de garantir a integridade dessas pessoas.

    Gabarito: Errado.

  • No caso de Valmir, o Estado tem responsabilidade objetiva, pois se encontra na posição de garante, já que Valmir se encontrava sob custódia do Estado.

    Já no caso de não há de se falar em responsabilidade, visto que ele era um agente do Estado.

  • Uma questão desse tamanho pra perguntar isso? Essa cespe fresca com a cara da gente que não é normal não viu. aff

  • Esse Charles é bichão mesmo

  • A família do preso poderá receber indenização, mas a do agente não.

    Brasilzão da hora.

  • Neste caso a família do preso será > Objetiva, pois o Estado tinha a custódia e dever de cuidar do detento

    E a família do agente será >Subjetiva

  • Esse Charles é o cão ein....

  • CUSTÓDIA = RESPONSABILIDADE OBJETIVA

  • Em caso de fuga de detento, os atos praticados por ele em decorrência da fuga, ou sej, para que a FUGA seja concretizada, serão de RESPONSABILIDADE OBJETIVA DO ESTADO, após rompido o nexo causal da fuga, O ESTADO NÃO RESPONDE PELOS ATOS PRATICADOS PELO DETENTO,no caso em questão O CHARLES VIDA LOUCA.

  • Como passou de 5 anos não prescreveu ?

  • como os crimes cometidos foram no decorrer da fuga, responsabilidade objetiva do estado.

    Um dia irão dizer que foi sorte.

  • teria do Risco criado ou sucitado

    responsabilidade objetiva

    segue o mutante avente !

  • A responsabilidade civil do estado é OBJETIVA , na modalidade risco administrativo basta existir o dano, o fato e o nexo causal entre eles.Independe de comprovação de CULPA.

    No caso o detento preso que fugiu era responsabilidade do Estado.

  • Bizu: O Estado tem responsabilidade objetiva com base na teoria do risco administrativo. 

    ERRADA

  • ERRADO

    Em relação ao presidiário, a responsabilidade é objetiva.

  • como entender uma questão dessa?

    Em 15/10/20 às 00:52, você respondeu a opção C.

    !Você errou!

    Em 26/08/20 às 22:41, você respondeu a opção C.

    !Você errou!

    Em 01/07/20 às 17:05, você respondeu a opção C.

    !Você errou!

    Em 01/07/20 às 16:42, você respondeu a opção C.

    !Você errou!

  • Responsabilidade Objetiva. Esse Charles é o capiroto em pessoa!

  • Objetiva Valmir e o Vicente tá lascado coitado. Recebe Risco de vida pra isso mesmo. kkkkkk

  • aqui a resp. é objetiva uma vez que charles é o diabo e esta sob resp. do estado, ou seja, guarda do estado (custodia do estado).

  • Em miúdos: Gabarito "E" para os não assinantes.

    Para com o PRESO = objetivo.

    Para com o AGENTE = Teoria do Risco ADMINISTRATIVO, ou seja, NADA!!!

    Vou ficando por aqui, até a próxima.

  • ERRADA

    É a mesma hipótese de um aluno que mata um professor na sala de aula ( exemplo de outras questões). Esse fato enseja a responsabilidade OBJETIVA do Estado, visto que esse está na posição de "garante". É uma omissão específica.

    Se a omissão for genérica --> Responsabilidade Subjetiva.

  • porr@, esse charles é o capeta em kkkkkkk rodou tudo isso pra falar besteira. a responsabilidade pelos detentos é objetiva do estado.

  • Responsabilidade por presos é objetiva!

  • Estado tem o dever objetivo de zelar pela integridade física e moral do preso sob sua custódia, atraindo, então, a responsabilidade civil objetiva, em razão de sua conduta omissiva, motivo pelo qual é devida a indenização decorrente da morte do detento, ainda que em caso de suicídio.

    Lembrando que:

    O STF decidiu que, no caso de danos decorrentes de crime praticado por pessoa foragida do sistema prisional, só é caracterizada a responsabilidade civil objetiva do Estado quando for demonstrado o nexo causal entre o momento da fuga e o delito. RE 608880, com repercussão geral ().

  • Estado na condição de garante: responde objetiva (presos e estudantes).

    Exceção: se provar que não podia evitar (ex: suicídio de preso)

  • Ao menos no tocante à família do preso Valmir, vítima de homicídio cometido por Charles, a hipótese seria de responsabilidade objetiva do Estado, o que torna incorreta a assertiva desta questão. No ponto, prevalece amplamente o entendimento segundo o qual, cuidando-se de pessoas ou coisas sob custódia do Estado, este se coloca na posição jurídica de garante, assumindo, portanto, o dever legal de impedir resultados danosos, inclusive quando oriundos de terceiros, como no caso. Pontue-se, por fim, que, no tocante à família de Vicente, agente penitenciário, não haveria como se invocar a norma do art. 37, §6º, da CF/88, porquanto este não se enquadra na condição de “terceiro”, sendo ele, na verdade, um agente do próprio Estado.

    Comentário professor QC

  • Quando o Estado está em situação de garante, a responsabilidade é objetiva.

    • Sempre que a questão falar em presídio ou em escolas, já fica esperto.
  • Se a merd@ toda aconteceu durante a fuga, ou decorrente dela, o estado responde objetivamente.

    No caso do roubo que o foragido fez 5 anos após a fuga da prisão, a responsabilidade de indenização do estado só será objetiva caso comprove o dolo ou culpa. No caso em questão, é subjetivo.

  • G-E

    Quando o Estado está na função de garante, a responsabilidade civil do Estado é OBJETIVA, isto é, não precisa comprovar culpa ou dolo.

  • ERRADO- No caso em tela o detento estava sob a tutela do Estado, até à conclusão da sua eminente fuga, todos os atos praticados serão de responsabilidade objetiva do Estado. Entretanto, a conduta praticada após a conclusão da fuga será responsabilidade subjetiva, sendo necessário a comprovação do nexo causal - culpa/dolo.

  • errei pq so li o comando kkkk

  • Quando o Estado está na função de garante, a responsabilidade civil do Estado é OBJETIVA, isto é, não precisa comprovar culpa ou dolo.

  • GAB: ERRADO. Isto porque a omissão é específica.

    RESPONSABILIDADE POR OMISSÃO

    Responsabilidade do Estado por atos omissivos (embora haja divergências):

    REGRA (Doutrina tradicional e STJ) - caso de atos omissivos é SUBJETIVA, baseada na teoria da culpa administrativa (culpa anônima). Vide: STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1345620/RS, Rel. Min. Assusete Magalhães, julgado em 24/11/2015.

    EXCEÇÃO (STF) - o Estado responde de forma OBJETIVA pelas suas omissões, desde que ele tivesse obrigação legal específica de agir para impedir que o resultado danoso ocorresse. A isso se chama de "omissão específica" do Estado. STF. Plenário. RE 677139 AgR-EDv-AgR, Rel. Min. Gilmar Mendes, julgado em 22/10/2015.

    Quando a omissão for especifica, isto é, o estado tinha o dever legal de evitar, a RSP será OBJETIVA - STF

    EX: Morte de um detento se ficar demonstrado que ele não tinha a efetiva possibilidade de evitar a ocorrência do dano. 

    (...) A morte de detento gera responsabilidade civil objetiva para o Estado em decorrência da sua omissão específica em cumprir o dever especial de proteção que lhe é imposto pelo art. 5º, XLIX, da CF/88. Vale ressaltar, no entanto, que a responsabilidade civil neste caso, apesar de ser objetiva, é regrada pela teoria do risco administrativo. Desse modo, o Estado poderá ser dispensado de indenizar se ficar demonstrado que ele não tinha a efetiva possibilidade de evitar a ocorrência do dano. (...)

    Exceção: o Estado poderá ser dispensado de indenizar se ele conseguir provar que a morte do detento não podia ser evitada. Neste caso rompe-se o nexo de causalidade entre o resultado morte e a omissão estatal.

    A fé na vitória tem que ser inabalável !

  • OBJETIVA

  • GABARITO ERRADO

    O Estado possui responsabilidade objetiva nos casos de morte de custodiado em unidade prisional. 

    A responsabilidade será sobre a morte do custodiado, quanto a morte do agente penitenciário não se aplica, visto que ele era o próprio representante do poder estatal.

  • GABARITO: Assertiva ERRADA

    Se um detento é morto dentro da unidade prisional, haverá responsabilidade civil do Estado? SIM. A CF/88 determina que o Estado se responsabiliza pela integridade física do preso sob sua custódia: Art. 5º (...) XLIX - é assegurado aos presos o respeito à integridade física e moral;

    Logo, o Poder Público poderá ser condenado a indenizar pelos danos que o preso venha a sofrer. Esta responsabilidade é objetiva. Assim, a morte de detento gera responsabilidade civil objetiva para o Estado em decorrência da sua omissão específica em cumprir o dever especial de proteção que lhe é imposto pelo art. 5º, XLIX, da CF/88. Vale ressaltar, no entanto, que a responsabilidade civil neste caso, apesar de ser objetiva, é regrada pela teoria do risco administrativo. Desse modo, o Estado poderá ser DISPENSADO de indenizar se ficar demonstrado que ele não tinha a efetiva possibilidade de evitar a ocorrência do dano. Nas exatas palavras do Min. Luiz Fux: "(...) sendo inviável a atuação estatal para evitar a morte do preso, é imperioso reconhecer que se rompe o nexo de causalidade entre essa omissão e o dano. Entendimento em sentido contrário implicaria a adoção da teoria do risco integral, não acolhida pelo texto constitucional (...)".

  • CABE AO ESTADO ASSEGURAR A INTEGRIDADE FÍSICA PISÍQUICA E MORAL RESP: OBJETIVA

  • DICA :A RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO NUNCA SERÁ SUBJETIVA.

  • Jurisprudência correlata ao caso em questão.

    “Nos termos do artigo 37 §6º da Constituição Federal, não se caracteriza a responsabilidade civil objetiva do Estado por danos decorrentes de crime praticado por pessoa foragida do sistema prisional, quando não demonstrado o nexo causal direto entre o momento da fuga e a conduta praticada”. (Fonte: STF).

    A decisão foi proferida no Recurso Extraordinário (RE) 608880, com repercussão geral.

  • DETENTOS:

    I) Regra: o Estado é objetivamente responsável pela morte de detento. Isso porque houve inobservância de seu dever específico de proteção previsto no art. 5º, inciso XLIX, da CF/88.

    Ex:

    Suicídio ou assassinato do detento??? Estado deve assegurar a integridade física, logo há

    atuação estatal no seu dever de proteção--> risco--> objetiva

    Policial imobilizou assaltante, mas terceiro chegou e atirou na cabeça do assaltante :???--> Policial(agente) atuação estatal-->Risco-->objetiva

    II) Exceção: o Estado poderá ser dispensado de indenizar se ele conseguir provar que a morte do detento não podia ser evitada. Neste caso, rompe-se o nexo de causalidade entre o resultado morte e a omissão estatal.

    (CESPE/TJ-PR/2017) Em recente decisão, o STF entendeu que, quando o poder público comprovar causa impeditiva da sua atuação protetiva não for possível ao Estado agir para evitar a morte de detento (que ocorreria mesmo que o preso estivesse em liberdade), não haverá responsabilidade civil do Estado, pois o nexo causal da sua omissão com o resultado danoso terá sido rompido.(CERTO)

    DICA MATADORA DE QUESTÃO:

    Quando houver mera existência de atuação estatal--> então Risco administrativo--> objetiva

    Quando houver falha no serviço--> Então CULPA administrativa --> subjetiva

    >>>>Teoria da culpa:

    >A culpa é do SERVIÇO, não do agente

    >A responsabilidade do Estado INDEPENDE de comprovação de (dolo ou culpa) na conduta do agente

    >Se aplica em 3 situações:

    -O serviço não existiu ou não funcionou quando deveria funcionar

    -O serviço funcionou mal

    -O serviço atrasou

    >O particular tem o ônus da prova

    >>são atos omissivos

    >>>>Teoria do risco:

    >Fundamenta a responsabilidade objetiva do estado /independe de dolo ou culpa, terá responsabilidade objetiva-->> Estado pode entrar com ação de regresso contra agente que tiver culpa ou dolo, aí o agente responderá de forma subjetiva

    >Deve-se repartir (benefícios e encargos) da atuação estatal(solidariedade social)

    >> são atos comissivos

     

    >Requisitos:

    -Dano

    -Conduta administrativa

    -Nexo causal

     

    FONTE: MEU RESUMO DO MÉTODO DOS 4 PASSOS

  • Esse Charles foi aluno do Lázaro.kkk

  • RESPONSABILIDADE DO ESTADO É OBJETIVA!

    PMAL 2021

  • ERRADO.

    A responsabilidade do Estado em relação aos presidiários é objetiva, uma vez que, nestas situações, está ele na condição de garante. Logo, diferente do que informa a questão, não há necessidade das famílias comprovarem a existência de culpa da Administração.

    Pelo fato de a responsabilidade ser objetiva, basta que ocorra o dano e o nexo de causalidade, independendo de dolo (intenção) ou culpa.

    Fonte: Gran Cursos.

  • A responsabilidade civil do Estado é OBJETIVA ....

    • Independe de dolo ou culpa.

ID
1060546
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do que dispõe a Lei de Improbidade Administrativa e dos poderes da administração, julgue o item que se segue.

O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente, a fim de evitar que o interesse individual se sobreponha aos interesses da coletividade, difere do poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal.

Alternativas
Comentários
  • CERTA Polícia Judiciária, apenas pode ser exercida pelos organismos especializados que compõem a polícia e está ligada aos ilícitos penais.

    A polícia administrativa incide sobre bens, direitos e atividades, ao passo que, a polícia judiciária atua sobre as pessoas, individualmente ou indiscriminadamente. Porém, ambas exercem função administrativa, ou seja, atividade que buscam o interesse público.

    A polícia administrativa é exercida por órgãos administrativos de caráter fiscalizador, já a polícia judiciária, em razão de preparar a atuação da função jurisdicional penal, é exercida pela polícia civil ou militar.

    Segundo o ilustre Mestre Hely Lopes Meirelles, “poder de polícia é a faculdade de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do próprio Estado” (Direito Municipal Brasileiro, 13ª ed., Malheiros, São Paulo: 2003, p. 449).

  • O gabarito deve ser modificado para ERRADO

    A primeira parte da questão está correta ao afirmar que “O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente, a fim de evitar que o interesse individual se sobreponha aos interesses da coletividade”. Contudo, quando a questão menciona “polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal.” Está incorreto porque a polícia judiciária cuida da investigação de crimes, reunindo o conjunto probatório e repassando ao Poder Judiciário para aplicação da lei penal. Desse modo, o seu caráter não é ostensivo conforme afirma a questão. Inclusive a questão diz que cabe”reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal”. Ou seja, por meio do inquérito policial e não há uma caráter ostensivo desse procedimento.


    Questão ERRADA!!!

  • Entre os dois comentários apenas vou deixar aqui para caso de dúvidas

    RESPOSTA: CERTO!!!

  • Absurdo cometido pela banca Cespe/Unb. Extrapolou no seu mérito administrativo.

    Dois erros gritantes. 

    1º) Polícia judiciária não é ostensiva. Tal postura tomada de caracterizar as instituições, pelas PC's e PF, são de cunho de publicidade do governo e não estatal (mostrar investimentos). Polícia judiciária tinha que ser velada. Nesse sentido a própria CF estabeleceu que ostensividade cabe as PM's.

    2º) Reprimir ilícitos penais mediante instrução policial criminal? PARA NÉ! Peça administrativa reprimindo ou apurando?
    Quem reprimi o ilícito penal é o judiciário!

    Falta de norma regulamento e restringindo esse mérito administrativo, da nisso. E enquanto isso, muitos candidatos, que sabem e dominam o assunto, acabam sendo prejudicados por um peneira que a banca faz pra nota de corte ser coincidida com o número de vagas.

  • Também discordo do gabarito.

    O colega que comentou de forma a concordar com a resposta não foi claro em momento algum em sua justificativa, pois basicamente conceituou a polícia administrativa e não trouxe as informações que fundamentam a questão no que se diz respeito à polícia judiciária...

    Quer dizer então que a polícia judiciária somente tem caráter repressivo? Caso alguém possa ajudar de forma concreta eu agradeço. 

    Bons estudos!

  • Questão CERTA.

    Poder de polícia: Questões polêmicas.

    POLICIA ADMINISTRATIVA:

    ·  Ilícito administrativo

    ·  Preventiva (REGRA)

    ·  Repressiva (EXCEPCIONALMENTE)

    ·  Objeto: bens, direitos e atividades.

    ·  Titularidade: vários órgãos da administração.

    POLÍCIA JUDICIÁRIA:

    ·  Ilícito penal

    ·  Atuação repressiva (REGRA)

    ·  Preventiva (EXCEPCIONALMENTE)

    ·  Objeto: recai sobre a PESSOA

    ·  Titularidade: Corporações específicas. Ex.: PF e PC.

    OBS.: Até a PF desempenha a polícia administrativa as vezes quando expede passaportes.

    Bons estudos.


  • A questão está toda bem bonitinha, mas o ERRO se encontra na expressão "ostensivo". Todos sabemos que a polícia judiciária (policia civil e federal) não tem natureza ostensiva (1. Que se pode mostrar. 2. Que se faz para ser visto, conforme definição do dicionário - http://www.priberam.pt/dlpo/ostens%C3%ADvel).

    A atividade da POLÍCIA MILITAR, sim, possui natureza OSTENSIVA, pois os PM trabalham nas ruas, circulando, mostrando-se.

    A POLÍCIA CIVIL investiga e, por isso mesmo, não quer ser vista, não pode ser ostensiva.

  • Correto. 


    Art. 144, § 1º, I e II, da CF.

    I - apurar infrações penais contra a ordem política e social ou em detrimento de bens, serviços e interesses da União ou de suas entidades autárquicas e empresas públicas, assim como outras infrações cuja prática tenha repercussão interestadual ou internacional e exija repressão uniforme, segundo se dispuser em lei;

    II - prevenir e reprimir o tráfico ilícito de entorpecentes e drogas afins, o contrabando e o descaminho, sem prejuízo da ação fazendária e de outros órgãos públicos nas respectivas áreas de competência. 

  • Questão realmente absurda, primeiro porque foi para concurso da Policia Civil, que naturalmente é a polícia judiciário nos Estados, e segundo porque colocou no mesmo balaio as atribuições das PM´s (polícia ostensiva) com as das PC´s. Essa foi f#!@...

  • DÚVIDA: 

    "O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente..."


    Não seria a polícia administrativa que tem função ostensiva? A polícia judiciária não exerce tipicamente função ostensiva.

  • Embora o caráter OSTENSIVO não seja típico da polícia judiciária, ele está presente de forma EXCEPCIONAL, ou seja, em determinadas ocasiões, como por exemplo, uma viatura da Polícia Federal que está trafegando em uma de nossas fronteiras, flagra um caminhão transportando drogas para o território nacional. Nesta situação, embora a viatura não tenha sido acionada para uma ação específica (executar ordem de prisão), os agentes policiais, de forma OSTENSIVA e PREVENTIVA atuaram REPRIMINDO o tráfico de entorpecentes. 

  • Colegas,

    Não vejo conflito na questão. Interpretei ela da seguinte forma (basicamente):

    Polícia Judiciária: Regra é ter caráter repressivo. Excepcionalmente ela exerce sim um caráter ostensivo. Mais ainda: sobre a questão PC (ser repressiva) X PM (ser preventiva ou ostensiva), também não vejo conflito pensando da mesma maneira: regra - exceção.

    Ademais, não custa lembrar que a gloriosa PRF é uma polícia civil e que atua ostensivamente. Prof Leandro Macedo defende que, inclusive, teria competência investigativa no campo dos crimes de trânsito (o que faltaria a ela seria estrutura para essa investigação. Mas que, legalmente poderia, ele defende isso).

  • Apesar do termo "ostensivo", considerei a questão correta, pois, conforme descrito no dicionário, "ostensivo" têm como significado, dentre outros: Que ocorre de maneira intencional, feito de propósito. 
    Neste ponto, intencionalidade tem tudo a ver com o caráter repressivo, em regra, da Polícia Judiciária, pois a repressão é, por si só, necessariamente intencional. 

  • Com o máximo respeito aos colegas que pensam em sentido contrário, a questão foi, sim, prejudicada pelo termo "ostensivo". O enunciado não nos deu nenhuma margem para supormos que o examinador queria saber da exceção, e nao da regra, como se por exemplo colocasse a palavra "exclusivamente" antes do termo mencionado, como exempro que segue: 

    "...polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e exclusivamente ostensivo que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal"

    Pelo exposto, a questão levaria o candidato a erro e não poderia ser entendida como correta. 
  • Não vejo erro na questão ao falar que a polícia judiciária constitui uma atividade estatal  de caráter repressivo e ostensivo. 

    Ora, segundo Di Pietro a "polícia judiciária é privativa de corporações especializadas, tais quais a polícia civil e a polícia militar", e como sabemos o trabalho preponderante da polícia civil diz respeito à realização de atividades necessárias à apuração de ilícitos penais (repressivo) enquanto o da polícia militar é um policiamento preponderantemente ostensivo, já que tal modalidade de policiamento tem por objetivo principal atingir visibilidade à população proporcionando o desestímulo de infrações à e a sensação de segurança (prevenção contra infrações legais e profilaxia criminal), por demonstrar a força e a presença estatal, além de dar segurança aos próprios agentes em diligências (repressivo.)

  • Pessoal, eu fiz essa prova e errei essa questão. Depois disso, pesquisei um pouco e cheguei a uma conclusão. Percebi que para o Direito Administrativo há uma discussão sobre as diferenças da Policia Administrativa para a Polícia Judiciária. Enquanto esta atua na segurança pública de forma repressiva e ostensiva, aquela restringe direitos de propriedade e liberdade em função do interesse comum.

    Entretanto, essa Policia Judiciária se divide em duas no âmbito do Direito Penal: Polícia Judiciária (em sentido estrito), que são as que atuam por meio de investigações (PF, Civi's); e Polícia Ostensiva, que agem por meio do patrulhamento ostensivo (PM's, PRF, etc). 

    Dessa forma, como a questão é de Direito Administrativo, devemos considerar Polícia Judiciária no sentido amplo, como sendo de caráter repressivo e ostensivo, abrangendo todas as corporações de segurança pública. Foi a única conclusão que cheguei que me convenceu que a questão está realmente certa. O problema todo é o "Direito" e suas nomenclaturas às vezes ambíguas. 

  • Esta questão, na verdade, exige o máximo de atenção na interpretação do que fora exposto pelo examinador. Fácil de cair no erro desta questão, pois, principalmente, ao visualizar "ostensivo" referindo-se à polícia judiciária, tratamos logo de, euforicamente e certos da análise, considerarmos como errada a questão. Conquanto, se lermos com bastante atenção, existe um paralelismo entre vírgulas composto de regra e exceção. Exemplo disso, encontramos ao ler sobre o poder de polícia administrativa quando o examinador diz: "...polícia administrativa, que se manifesta, preventiva (REGRA) ou repressivamente (EXCEÇÃO)..."; ao discorrer sobre o poder de polícia judiciária segue a mesma linha de raciocínio: "...do poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo (REGRA) e ostensivo (EXCEÇÃO)...". Esta questão possui aparência de ser simples quando conseguimos visualizar posteriormente o que foi idealizado pelo elaborador antes de formalizar no papel o seu pensamento, mas antes disso ela é sim, com certeza, uma questão capciosa que induz muitos concurseiros bons ao erro.   

  • Enfim, é o CESPE...mas pelo seu histórico de questões referente ao assunto, a questão está correta!

    Vejam: CESPE - 2012, PC-AL - Agente
    Fundamentação da banca:
    "De fato, na comparação entre polícia administrativa e polícia judiciária, tem-se que a natureza preventiva e repressiva SE APLICA IGUALMENTE ÀS DUAS, razão pela qual se altera o gabarito de errado para CERTO" Entende-se que os dois tipos de polícia são dotados de tais características, independentemente de ser exceção ou regra, pois nessa questão, não houve avaliação de tal mérito.
    A questão que estamos debatendo segue essa mesma linha supracitada, concordam?
    OBS: Desculpe companheiro Tiago Pitts, mas discordo da sua interpretação da questão, ok, acertou, isso é o que importa, mas a fundamentação tenho quase a certeza que não é essa! Não dá pra inferirmos o mérito de exceção ou regra COM BASE NA LITERALIDADE DA QUESTÃO, COM BASE NO QUE O AVALIADOR AFIRMA. Até porque, há uma CONJUNÇÃO "OU" DE CARÁTER INCLUSIVO ("...preventiva OU repressivamente..") e uma CONJUNÇÃO ADITIVA "E" ("...repressivo e ostensivo..."). Diante de tal valoração das conjunções, como se inferirá quem é exceção ou regra?
    Para o alto e AVANTE!!!!
  • Apenas faltou essa Questão tola, dizer que queria a exceção e não a regra.Assim todos acertariam e sairiam rindo daqui ! 

    Ostensiva ( exceção) 
  • POLÍCIA ADMINISTRATIVA 


    ---> atuação voltada para as atividades das pessoas 

    ---> relaciona-se com os valores informadores dos interesses gerais, convenientes

    ---> é inerente a toda Administração Pública, possuindo, dessa forma, um caráter mais fiscalizador



    POLÍCIA JUDICIÁRIA


    ---> atuação predominantemente voltada para pessoas

    ---> preparatória para repressão penal

    ---> relaciona-se com os valores contidos na liberdade de ir e vir

  • CERTO. O Poder de polícia administrativa possui natureza predominantemente PREVENTIVA e incide sobre BENS, DIREITOS e PESSOAS, possuindo sanções administrativas. Já o Poder de polícia judiciária, possui natureza predominantemente REPRESSIVA, incidindo SOMENTE sobre as PESSOAS e possui sanções criminais.

  • Por favor, alguém poderia me explicar o que exatamente seria: Instrução policial criminal. Porque eu confundi com instrução processual penal, então errei a questão...

    Agradeço!

  • Cuida-se de questão cujo gabarito é bastante discutível, para dizer o mínimo. Vejamos:

    Não há qualquer imprecisão técnica na primeira parte da afirmativa, ao pretender caracterizar a polícia administrativa. O problema surge na segunda parte, quando a Banca propôs-se a oferecer os contornos da polícia judiciária, mais precisamente quando afirmou que se trata de atividade de caráter ostensivo, o que não é verdade. A polícia judiciária caracteriza-se por preparar a atuação da função jurisdicional penal, sendo exercida, precipuamente, pelas Polícias Civil e Federal. A dúvida poderia surgir no que respeita à Polícia Militar. É sabido que esta última também exerce função de polícia judiciária quando investiga crimes militares de sua esfera de competência, instruindo, por conseguinte, os respectivos inquéritos policiais militares. Ao lado de tal possibilidade, é certo, também, que a Polícia Militar exerce papel de vigilância ostensiva, patrulhando as ruas, exercendo, em suma, a função de prevenir a violação da ordem pública. No entanto, quando assim atua, não está agindo como polícia judiciária, e sim como polícia administrativa, porquanto não se cuida de função destinada à instrução processual penal.

    Por tais razões, reputo que a afirmativa está errada, de maneira que o gabarito oficial deveria ter sido invertido, mas não o foi, lamentavelmente.





  • Junior Lourenço, instrução policial nada mais é do que o procedimento policial (investigação criminal)

  • A polícia administrativa é inerente a toda Administração Pública. Já a polícia judiciária é inerente apenas à polícia civil e a polícia federal.

  •      POLÍCIA ADMINISTRATIVA                                                 POLÍCIA JUDICIÁRIA 


    ●  Incide sobre Bens ,Direitos e Atividades.                                ●  Incide somente sobre pessoas.
    ●  Possui foma Preventiva e Repressiva.                                     ●  Possui apenas foma Repressiva.
    ●  Combate ilícitos Administrativos.                                            ●  Surge-se contra a prática de delitos penais.
    ●  Início e enceramento na âmbito Adm.                                    ●  Voltada para o desempenho da administração Jurisdicional. 
    ●  ex.: Polícia Militar                                                                   ●  ex.: Polícia Civil 


    GABARITO CERTO
  • Polícia JUDICIÁRIA: OSTENSIVO??????????????????????????????

  • Poisé HUgo, nao entendi esse ostensiva da PC.... até entendo a preventiva da Polícia Federal, afinal está em seu dever constitucional, mas a prova se tratava para Polícia Civil, aí nao vejo onde se falar em prevenção e muito menos Ostentação.... MAs hoje em dia toda polícia Civil tem um setor interno até que Ostensivo, como a PM tbm investigativo, ai fode toda a cabeça do concursando!!!! Boa sorte a todos e vamos p guerra!!!!

  • Foda! como pode a cespe desconstruir um pouco de conhecimento adquirido. Polícia judiciária com atividade ostensiva? Nunca marcaria como alternativa certa.

     

  • CESPE sendo CESPE, realmente acontece casos da polícia jurídica atuar como ostensivo.

  • Se tem uma coisa que eu aprendi nesse curto espaço de tempo que estudo a Cespe, é que não adianta ficarmos discutindo, se ela diz que está certa, então está certa, vamos para a prova, cautelosamente, com o pensamento Cespe!

    Avante!

  • Questão correta, pois polícia administrativa ela age preventivamente,porém em casos excepcionais como por ex : construção de uma calçada em um local que é do poder público, nesse caso a polícia administrativa ela pode ir lá e destruir essa calçada,ou seja, ela agiu de modo repressivo.... :D

  • A CESPE Generalizou polícia  judiciária. Ou seja, polícia federal também trabalha de forma ostensiva nos crimes de tráfico de drogas.

    CERTO.

  • Quando a polícia atua ostensivamente, não estará em atividade de Poder de Polícia Judiciária, mas sim em atividade de Poder de Polícia Administrativa. É a atividade exercida que determina qual Poder de Polícia é. Ex: A policia federal é polícia judiciária porque exerce atividades de Poder de polícia judiciária, que é a sua principal função constitucional, mas quando atua em atividade ostensiva estará na função de polícia administrativa, atividades de poder de policia administrativa. Não se pode dizer que o PODER de polícia judiciária tem atividade de caráter ostensivo. Quem executa essa atividade OSTENSIVA é o órgão e a executa como policia administrativa. 

    Deveria ser anulada essa questão

    Força e fé.

  • A questão traz erro interno em sua afirmativa quando diz claramente que a policia judiciaria tem conduta ostensiva, é bem verdade que a PF possui os dois institutos, porem a PC dos estado não possuem essa atribuição. o que ocorre é que essa palavra "ostensiva" induz o candidato a erro.

  • Indiquem para comentário, please! :)

  • O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente, a fim de evitar que o interesse individual se sobreponha aos interesses da coletividade, difere do poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e OSTENSIVO que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal.

    A QUESTÃO TEM DESCRIÇÃO CORRETA PORÉM, A PALAVRA " OSTENSIVO " INDUZ AO ERRO, POIS, A POLÍCIA JUDICIÁRIA (PC OU PF) NÃO TEM CARÁTER OSTENSIVO (PM ). PASSÍVEL DE RECURSO !

    ATT.. 
    DANILO SAVIO
  • Polícia militar que tem caráter ostensivo, não a polícia judiciária. 

  • O gabarito definitivo foi C, apesar dos erros na questão. :S

  • Questão errada, mas com gabarito correto, :D

  • KKKKKKKKKKKK ostensivo? 

  • Ostensivo? Desde quando? Polícia Judiciária não seria a PC? Neste caso acredito que a questão está errada.

  • Perdoem a expressão, mas que cagada homérica cometeu o CESPE nesta questão. Polícia Civil até tem funções repreensivas, mas ostensivas? Jamais.

  • Um erro crasso desses numa questão para cargo de agente de polícia é de lascar ein..

  • O Poder de Polícia administrativa é conceituado como a prerrogativa do administrador de condicionar, restringir o exercício da atividade, o uso e gozo de bens e direitos pelos particulares, tudo isso em defesa do interesse da coletividade. Esse Poder apenas incide sobre os ilícitos administrativos e pode ser exercido por diversos órgãos da Administração Pública. Já a Polícia Judiciária, apenas pode ser exercida pelos organismos especializados que compõem a polícia e está ligada aos ilícitos penais.

    http://blog.mapadaprova.com.br/confira-os-comentarios-da-prova-de-direito-administrativo-da-pcdf/

  • Confesso que está questão não teve um conceito  nítido no que tange à diversidade polícial.

    Vamos à luta!

  • Errada de ponta a ponta, apesar da polícia judiciária também ser ostensiva, a administrativa nunca será repressiva, pois não faz investigação, outro erro é afirmar que a Judiciária é responsável pela "instrução criminal" quando na verdade é "INVESTIGAÇÃO criminal".... gabarito estranho!

  • Copiei e Colei do Sidnei ... Está otima a explicaçao

    Questão CERTA.

    Poder de polícia: Questões polêmicas.

    POLICIA ADMINISTRATIVA:

    ·  Ilícito administrativo

    ·  Preventiva (REGRA)

    ·  Repressiva (EXCEPCIONALMENTE)

    ·  Objeto: bens, direitos e atividades.

    ·  Titularidade: vários órgãos da administração.

    POLÍCIA JUDICIÁRIA:

    ·  Ilícito penal

    ·  Atuação repressiva (REGRA)

    ·  Preventiva (EXCEPCIONALMENTE)

    ·  Objeto: recai sobre a PESSOA

    ·  Titularidade: Corporações específicas. Ex.: PF e PC.

    OBS.: Até a PF desempenha a polícia administrativa as vezes quando expede passaportes.

    Bons estudos.

  • O comentário que explica perfeitamente a questão é do Sinval Batista, olhem o comentário dele, marquei a alternativa como correta pensando do jeito como foi explicado.

     

    #NãoAosComentáriosDesnecessários #NãoAosComentáriosRepetidos

  • Pensei que a polícia OSTENSIVA seria a POLÍCIA ADMINISTRATIVA, exemplo a PM. Porém o CESPE vem e  considera que  a Judiciária também é, ai ferra!!!! rsrsrsrs. MAS o comentário do colega SINVAL BATISTA  ajudou a entender a razão pela qual a banca considerou certo!!!!

    POLÍCIA ADMINISTRATIVA:

    É a polícia da PREVENÇÃO que atua visando prevenir a prática de crimes.É chamada também de polícia OSTENSIVA,pois manifesta a sua atuação por meio do uso de fardas e viaturas 'caracterizadas',para que dessa forma mostre a sociedade que esta presente.

    Ex: PM

    POLÍCIA JUDICIÁRIA

    É polícia de REPRESSÃO que atua após a prática do crime, pois é utopia acreditar que a existência da polícia administrativa(PM,por exemplo) é suficiente para impedir a criminalidade. Sua atuação é marcada pela realização de diligências que objetivam descobrir a autoria e a existência de um crime.

    EX: PF e PC

    FONTE:ALFACON

  • POLÍCIA ADMINISTRATIVA: CARÁTER PREDOMINANTE PREVENTIVO, MAS TAMBÉM É REPRESSIVA;

    POLÍCIA JUDICIÁRIA: PREDOMINANTEMENTE REPRESSIVA, MAS TAMBÉM É OSTENSIVA; UM EXEMPLO DE POLÍCIA JUDICIÁRIA OSTENSIVA SÃO OS GRUPOS ESPECIAIS DAS POLÍCIAS CIVIS E FEDERAL, COMO O GARRA OU O GOE EM SP; O GARRA, POR EXEMPLO, VIVE FAZENDO RONDAS, OU SEJA, POSSUI UMA ATUAÇÃO SEMELHANTE À DA PM.

  • A própria questão já é uma aula....

     

     

    gabarito correto

  • Fiquei na dúvida com relação a polícia judiciária também ter característica ostensiva... Mas já é.. Deus salve a rainha !!!
  • Policia administrativa :

    atuação essencialmente preventiva /exercida por varios orgãos da administração pública / incide sobre a propriedade ,a liberdade e as atividades dos indivíduos / visa coibir as desordem social / sujeitas as normas administraiva .

     

     

  • Polícia Judiciária caráter ostensivo...kkkk só a cespe mesmo. 

  • A polícia judiciária tem caráter repressivo, porém em algumas circunstâncias ostensivo também. Como é o caso de operações policias em que PCs ou PFs estão caracterizados com vestimentas e veículos caracterizados da respectiva instituição, quando atuam na escolta de presos, etc.

  • Concordo com a nossa amiga, Fernanda Bocardi.

    Polícia Judiciária com caráter OSTENSIVO??????????

  • poder de policia  a.d.m esto errado por que ?

    o foda que a banca sempre acha uma exceção namoral 

  • questão polêmica, pra mim é passivel de anulação, uma vez que a polícia judiciária é preventiva como regra, e a questão não se posiciona querendo a exceção!

  • Polícia judiciária de caráter ostensivo quando????????????????????????????????????????????????????????

     

  • Policia Judiciária ostensiva, cespe COLÉ?!

  • cara... eu errei a questão... mas depois parei e pensei... eu mesmo já vi na TV a polícia civil subindo favela... lembrem das classes especiais da policia civil (TIGRE, por exemplo, em Alagoas)... enfim... depois constatei que realmente procede...  só acho que o cespe deveria destacar que é de forma EXCEPCIONAL! como não o fez... lascou com a galera

    abraços 

  • Ostensiva é a PM e PRF.

    KKKKK cespe doida!! Vai entender esse caras!!!

  •  polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo( certo)e OSTENSIVO??? que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal. CABIVEL RECURSO EMBORA GAB C

  • QUEM ESTUDOU POUCO > ACERTOU

    QUEM ESTUDOU MAIS > ERROU

    QUEM ESTÁ DOUTORANDO > ACERTOU

  • Vi que a maioria está questionando sobre o carater da polícia judiciária ser tanto repressivo quanto ostensivo.

    Pessoal, entendo que a PF, por exemplo, exerce tanto carater ostensivo (Uniformizado, no aeroporto, ponte da amizade) quanto carater repressivo (Após acontecido o crime).

    Questão CERTA.

    Espero ter ajudado.

     

  • Alguns comentários dizem que a questão está errada, mas a assertiva está CORRETÍSSIMA. 

     

  • policia judiciaria não possui carater repressivo e ponto final......

  • Quando a Polícia Judiciária tem carater otensivo? Na minha opinião, só o fato de ter o poder dever de agir em situações de flagrante delito já torna a polícia judiciária EXCEPCIONALMENTE ostensiva. Além disso, a atuação do NEPOM (PF) nas regiões de fronteira é um exemplo claro da ostensividade de uma polícia judiciária. 

  • Pessoal, eu fiz essa prova e errei essa questão. Depois disso, pesquisei um pouco e cheguei a uma conclusão. Percebi que para o Direito Administrativo há uma discussão sobre as diferenças da Policia Administrativa para a Polícia Judiciária. Enquanto esta atua na segurança pública de forma repressiva ostensiva, aquela restringe direitos de propriedade e liberdade em função do interesse comum.

    Entretanto, essa Policia Judiciária se divide em duas no âmbito do Direito Penal: Polícia Judiciária (em sentido estrito), que são as que atuam por meio de investigações (PF, Civi's); e Polícia Ostensiva, que agem por meio do patrulhamento ostensivo (PM's, PRF, etc). 

    Dessa forma, como a questão é de Direito Administrativo, devemos considerar Polícia Judiciária no sentido amplo, como sendo de caráter repressivo e ostensivo, abrangendo todas as corporações de segurança pública. Foi a única conclusão que cheguei que me convenceu que a questão está realmente certa. O problema todo é o "Direito" e suas nomenclaturas às vezes ambíguas.

  • Questão CERTA.

    Poder de polícia: Questões polêmicas.

    POLICIA ADMINISTRATIVA:

    ·  Ilícito administrativo

    ·  Preventiva (REGRA)

    ·  Repressiva (EXCEPCIONALMENTE)

    ·  Objeto: bens, direitos e atividades.

    ·  Titularidade: vários órgãos da administração.

    POLÍCIA JUDICIÁRIA:

    ·  Ilícito penal

    ·  Atuação repressiva (REGRA)

    ·  Preventiva (EXCEPCIONALMENTE)

    ·  Objeto: recai sobre a PESSOA

    ·  Titularidade: Corporações específicas. Ex.: PF e PC.

    OBS.: Até a PF desempenha a polícia administrativa as vezes quando expede passaportes.

    Bons estudos.

  • Eu errei, mas fiquei feliz isso quer dizer que eu estudei certinho pois essa questão para mim estava errada ...
  • poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo, que ?????

  • No direito administrativo é assim mesmo, a polícia judiciária pode desempenhar as duas funções: repressivo e ostensivo. De modo que, uma polícia pode em regra, desempenhar a função repressiva e em exceção a ostensiva. 

  • Ostensivo,  ME PEGOU .

  • GAB: CERTO

    Esse tipo de questão é complicada de responder,pois,a policia judiciaria em regra é repressiva,a exceção seria ostensivo.

    assim como a policia administrativa,a regra é preventiva,a exceção seria repressiva.

    Nesse caso o cespe deveria mencionar,pois, poderia da a acertiva tanto certa como errada.

  • Caro coleguinha que gosta de conversar fiado no qc... "mimimi é i cispi invintani"

    Se vc acha que a PF não faz policiamento preventivo-ostensivo coloca umas caixa de cigarro num barquinho e tenta atravessar o rio Paraná o BIZONHO!

    "O funcionamento do Nepom consiste em dar plantão em turno de 24 horas, para atender qualquer chamado de emergência, realizar operações programadas para coibir ações ilícitas em ilhas, embarcações ou litoral da área de atuação, fazer patrulhas rotineiras, diurnas e noturnas, marítimas e terrestres, para prevenir contra atos de intenção criminosa."

    Erra em conceitos básicos e quer cantar de doutrinador! Vai chorar na caixa de comentários do G1, lá que é lugar de gastar seu direito administrativo de buteco de beira de estrada!

    FONTE: http://www.sinpefrs.org.br/site/conheca-o-nepom-nucleo-especial-de-policia-maritima-a-elite-das-aguas-brasileiras/

  • questão mal formulada e errada, uma vez que o poder de polícia judiciária é igual temos como exemplo, polícia militar e civil ambas tem o mesmo poder o que difere é a  função específica e mesmo assim há ostensividade na civil e há investigação velada na militar. A própria PF é polícia judiciária exclusiva da união e é ostensiva, repressiva e preventiva.

  • CERTO

    Reiterando o excelente comentário do nosso colega Victor I. (do QConcursos)


    "No direito administrativo é assim mesmo, a polícia judiciária pode desempenhar as duas funções: repressivo e ostensivo. De modo que, uma polícia pode em regra, desempenhar a função repressiva e em exceção a ostensiva. "

  • ERRADA!!!

    POLICIA JUDICIARIA OSTENSIVA TÁAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHHHHHHHHHHH 

  • questão passível de anulação

  • Polícia Judiciária:

    Atua apenas sobre as pessoas

    Não se exaure em si mesma

    Privativa de órgãos especializados como PC, PM e PF

    Regra: atua repressivamente, mas pode atuar de maneira preventiva

    Atua em casos de ilícitos penais

  • Policia Judiciária Ostensiva é meu P...... !!

    nunca vi isso...

    então a Policia Judiciária trabalha de uniforme igual PM, PRF...

  • -Polícia judiciária: CR, art. 144 e CE, art. 124 e 133. Investiga e prende. Polícia Civil. Repressiva, geralmente.

  • POLICIA JUDICIÁRIA,OSTENSIVA E REPRESSIVA? CONSERTA AI Q,CONCURSOS.

  • Mandei o Errado com absoluta certeza e tomei ferro.

  • Realmente não da pra entender essa afirmação que a polícia judiciária possui carater ostensivo, segue a própria CF pra não deixar dúvidas:

    Art 144...

    ... § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

  • Realmente não da pra entender essa afirmação que a polícia judiciária possui carater ostensivo, segue a própria CF pra não deixar dúvidas:

    Art 144...

    ... § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

  • GABARITO ERRADO

    QUANDO SE TRATA DE POLÍCIA JUDICIÁRIA NÃO Á QUE SE FALAR EM POLÍCIA OSTENSIVA QUE É FUNÇÃO DE POLICIA MILITAR.

  • ESSE OSTENCIVO AI MATOU A QUESTAO ..E AINDA SIM TA  CERTO..VAI PRA PPPPPP E PODER DE POLICIA ADM SE NAO MIM ENGANO E SO PREVENTIVO AFF

  • QUESTÃO INCORRETA.

    A questão confunde a Instituição Polícia Judiciária (que são muitas: PC, PF, PM, Exército, etc ...) com PODER de Polícia Judiciária (Poder Administrativo).

    A Polícia Judiciária da União (Polícia Federal), por exemplo, não exerce apenas o Poder de Polícia Judiciária, exerce também Poder de Polícia Administrativa, por exemplo, quando em suas atribuições está o exercício da polícia de fronteira (Fiscalização de Fronteira), que ocorre de forma ostensiva.

    Assim, a questão está incorreta, pois fala nas características do PODER de Polícia Judiciária, entre os quais NÃO se inclui a OSTENSIVIDADE. Caso estivesse falando sobre a INSTITUIÇÃO Polícia Judiciária, estaria correta, pois estas podem desenvolver diversas atividades, incluindo-se, alguma que seja ostensiva.

  • QUESTÃO INCORRETA.

    A questão confunde a Instituição Polícia Judiciária (que são muitas: PC, PF, PM, Exército, etc ...) com PODER de Polícia Judiciária (Poder Administrativo).

    A Polícia Judiciária da União (Polícia Federal), por exemplo, não exerce apenas o Poder de Polícia Judiciária, exerce também Poder de Polícia Administrativa, por exemplo, quando em suas atribuições está o exercício da polícia de fronteira (Fiscalização de Fronteira), que ocorre de forma ostensiva.

    Assim, a questão está incorreta, pois fala nas características do PODER de Polícia Judiciária, entre os quais NÃO se inclui a OSTENSIVIDADE. Caso estivesse falando sobre a INSTITUIÇÃO Polícia Judiciária, estaria correta, pois estas podem desenvolver diversas atividades, incluindo-se, alguma que seja ostensiva.

  • Na moral que essa questão não foi anulada? 
    Pqp;;' 

  • Os professores correm desse tipo de questão kakakaka

  • Questão pra cair uma penca de recursos.

    A polícia administrativa é Preventiva (principalmente) e excepcionalmente repressiva.

    A polícia Judiciária é Repressiva (principalmente) e Excepcionalmente Preventiva.

    Devia ser anulada.

  • Nada a ver .Questão passivel de anulação

  • Questão deveria ser dada como ERRADA, pois a policia judiciaria não atua de forma OSTENSIVA.

  • Ostensiva???

  • POLÍCIA ADMINISTRATIVA

    Incide sobre bens, direitos ou atividades;

    É inerente e se difunde por toda a Administração.

    Age predominantemente de forma preventiva, mas também pode atuar de maneira repressiva.

    Atua na área do ilícito administrativo.

    POLÍCIA JUDICIÁRIA

    Atua apenas sobre as pessoas

    É privativa de órgãos especializados, por exemplo, polícia civil, polícia militar ou polícia federal.

    Age predominantemente de forma repressiva, mas também pode atuar de maneira preventiva.

    Atua no caso de ilícitos penais.

  • POLÍCIA JUDICIÁRIA ATUA REPRESSIVAMENTE (REGRA) E EXCEPCIONALMENTE DE FORMA PREVENTIVA. A ATUAÇÃO OSTENSIVA É AÇÃO PREVENTIVA.

     

    A QUESTÃO ESTÁ CORRETA!!!

  • Gab Certa

     

    Polícia Administrativa X Polícia Judiciária

     

    Poder de polícia administrativa tem por característica ser uma atividade tipicamente administrativa, de forma que já existe em lei quando o Administrador assim as impõe, relacionando-se diretamente com as intervenções feitas pelo Poder Executivo, quer gerais ou abstratas, como os regulamentos, quer concretas ou específicos, como as licenças e autorizações e quem têm por fim o interesse público, através das restrições ao exercício de liberdades individuais e o uso, gozo e disposição da propriedade privada. 

     

    O Poder de polícia Administrativa não se confunde com a polícia judiciária, pois esta tem por finalidade a repressão de ilícitos penais e é estudada pelo direito processual penal. 

    A Polícia Judiciária incide sobre pessoas e a polícia administrativa incide sobre bens e direitos. 

  • Raciocinei como a colega Fernanda Bocardi. A Polícia Civil não possui caráter ostensivo, essa característica pertence a Polícia Militar. Acredito que essa questão foi anulada.

  • Poder de polícia administrativa nunca pode ser repressivo! GAB: errada ! Essa questão deve ser anulada !

  • Polícia judiciária ostensiva??? Tá bom, Cespe...

    Edit: Em resposta ao colega Carlos: não existe guarnição policial que faz patrulhamento ostensivo e que já indicia o sujeito durante uma abordagem

  • O poder de polícia administrativa irá incidir sobre bens, direitos e atividades, tem caráter predominantemente preventivo, podendo ser repressivo e fiscalizador, tem por objetivo prevenir ou reprimir ilícitos administrativos e é norteada pelo Direito Administrativo.

     Já o poder de polícia judiciária incide sobre pessoas, de maneira ostensiva ou investigativa, tem por objetivo evitar ou reprimir infrações penais, tem caráter repressivo, mas pode ser preventivo, é norteado pelo Direito Penal e Processual Penal.

  • No controle preventivo, a Administração o faz através de ordens, notificações, licenças ou autorizações. Na fiscalizatória, através de inspeções, vistorias, entre outros. Já no controle repressivo, através do uso de medidas coercitivastais como multas, intervenções de atividades ou interdições.

    Assim, o agente público no exercício de suas atribuições legais, deve agir sempre de acordo com a lei.

    O poder de polícia ainda se divide em administrativa e judiciária, contudo ambas têm por finalidade impedir que o comportamento individual interfira e prejudique a coletividade.

    O poder de polícia administrativa irá incidir sobre bens, direitos e atividades, tem caráter predominantemente preventivo, podendo ser repressivo e fiscalizador, tem por objetivo prevenir ou reprimir ilícitos administrativos e é norteada pelo Direito Administrativo.

    Já o poder de polícia judiciária incide sobre pessoas, de maneira ostensiva ou investigativa, tem por objetivo evitar ou reprimir infrações penais, tem caráter repressivo, mas pode ser preventivo, é norteado pelo Direito Penal e Processual Penal.

  • se vc errou está no caminho certo.
  • Quem errou é porque sabe mais que o examinador. Hehehe!!

  • EU NÃO ACEITO O GABARITO DESSA QUESTÃO, CADÊ O COMENTÁRIO DO PROFESSOR?

  • A CESPE adota o entendimento de Maria Sylvia Zanella Di Pietro e de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo.

     

    Eles adotam conceitos distintos ao que aprendemos no âmbito penal (eu, pelo menos). Assim, vejamos:

     

    Âmbito do Direito Administrativo:

     

    Polícia Administrativa:

    1) Atua, EM REGRA, preventivamente no ilícito administrativo.

     

    "Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, a diferença no que tange a Polícia Administrativa agir preventivamente e a Polícia Judiciária agir repressivamente não é absoluta, pois a Polícia Administrativa tanto pode agir preventivamente (como, por exemplo, proibindo o porte de arma ou a direção de veículos automotores), como pode agir repressivamente (a exemplo do que ocorre quando apreende a arma usada indevidamente ou a licença do

    motorista infrator). No entanto, pode-se dizer que, nas duas hipóteses, ela está tentando impedir que o comportamento individual cause prejuízos maiores à coletividade; nesse sentido, é certo dizer que a polícia administrativa é

    preventiva. Mas, ainda assim, falta precisão ao critério, porque também se pode dizer que a polícia judiciária, embora seja repressiva em relação ao indivíduo infrator da lei penal, é também preventiva em relação ao interesse geral,

    porque, punindo-o, tenta evitar que o indivíduo volte a incidir na mesma infração."

     

    2)Atua sobre bens, direitos e atividades.

    3) Pertence a administração Pública em geral. 

    Polícia Judiciária:

    1)   Atua, em regra, na repressão do ilícito.

    2)   Atua diretamente nas pessoas.

    3)   Pertence a corporações especializadas. (PC, PM (excepcionalmente), PF).

    Âmbito Penal:

    Polícia Judiciária/Repressiva: PF e PC

    Exceção: PM

    Polícia Administrativa/Ostensiva: PM, PRF, PFF.

    Anotações do meu caderno e de artigos da internet.

    Caso exista algum erro, privado, por favor.

  • Policia Judiciária Atua de forma ostensiva? kkkkkkkkkkkkkkk

  • Ou vocês aceitam a doutrina que a banca segue ou vão continuar errando nas provas e comentando besteira aqui no qconcursos

  • Polícia Judiciária é Ostensiva?

  • Polícia Judiciária não é ostensiva, ou estou errado?

    artigo 144 da Constituição Federal

    § 4º - às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 5º - às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

    Alguém para esclarecer, o problema é quando chega na hora da prova, segue ou não o que esta escrito na constituição?

  • Sou policial militar e meu trabalho é ostensivo (patrulhamneto nas ruas). Não vejo a PC na rua com o intuito de patrlhar. ME POUPE VIU CESPE.

  • 1- Leio a questão

    2- Respondo tranquilamente

    3- penso: VAI TOMAR NO C******

  • Questões cabeludas assim deveria ter comentário do professor.

  • QUESTAO ERRADA POLICIA CIVIL NAO TEM CARATER OSTENSIVO !!!

  • GABARITO: CERTO

    A primeira diferença existente entre a polícia administrativa e a judiciária é o fato de a primeira atuar preventivamente e a segunda repressivamente. Assim, a polícia administrativa teria como objetivo impedir a conduta antissocial ao passo que a judiciária apurar os fatos já ocorridos.

    Por isso, há aqueles que sustentam que a principal diferença entre elas está na ocorrência ou não de um ilícito penal. Assim, a polícia administrativa atua na prevenção e repressão do ilícito administrativo ao passo que judiciária age a partir do ilícito penal

    Uma outra diferença apontada pela doutrina está no fato de que a polícia administrativa atua sobre bens, direitos e atividades ao passo que a judiciária somente sobre pessoas.

    Fonte: https://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112311673/policia-administrativa-x-policia-judiciaria

  • Tinha que ser elaborada uma Constituição Federal do CESPE, a CF/88 define exatamente quem e policia judiciaria e policia ostensiva. Ai vc passa anos estudando e cai na prova por uma questão mal elaborada.

  • O CESPE enxerga a Polícia Judiciária de maneira AMPLA

    (PF, PC) = Repressiva

    (PM, PRF) = Ostensiva

    Doutrina, Carvalho Filho - Já Polícia Judiciária pode ser definida como uma atividade desenvolvida por órgãos de segurança (polícia civil ou militar), com a função de reprimir a atividade de delinquentes através da instrução policial criminal e captura dos infratores da lei penal, tendo como traço característico o cunho REPRESSIVO e OSTENSIVO, incidindo sobre pessoas, o que faz regulada pelo Código de Processo penal.

  • "carater estatal"... E a PF?

  • ?????? COMO ASSIM.

    PF= POLICIA JUDICIARIA

    PRF/PM/BM/PFF= POLICIA OSTENSIVA .

    CACETE TEM DIFERENCIA.

  • Acho que o CESPE considera a PM como policia judiciaria.

  • COMO ASSIM JOVEM ?

  • COMO ASSIM JOVEM ?

  • questão correta,as duas policias tem funcoes típicas e atípicas

  • poder de polícia poderá ser tantopreventivo quanto repressivo

  • A Polícia Federal é uma polícia híbrida, senhores. É constitucionalmente contemplada dessa forma conforme a CF88.

    Para sintetizar o comentário, ela atua de forma ostensiva, por exemplo, quando executa ações de polícia marítima, aeroportuária e fronteiriça. Já quando falamos de sua forma repressiva, temos de nos lembrar da apuração de ilícitos penais de natureza interestadual, internacional e demais ações que ofendam os bens, interesses e serviços da união..

    Basta ler e interpretar o art 144, ou simplesmente buscar uma doutrina.

    Gabarito correto.

  • Polícia AdministraTIVA:

    Atua sobre atividadesbens e direitos. Tem natureza PrevenTIVA.

    Polícia Judiciária

    Atua sobre pessoas, visa reprimir a infração criminal.Tem natureza Repressiva.

    EU TINHA APRENDIDO ASSIM!!!! MAS A CESPE NÃO QUER ASSIM NÉ? O VIDA MARDITA ESSA DE ESTUDANTE.. CREDO.

  • Excelente questão. Eu errei.

  • Pode ter natureza preventiva (regra), e também natureza repressiva (aplicando uma sanção em caso de descumprimento)

  • Errei por causa do Policia Judiciária - OSTENSIVA.

  • SIM CORRETO PORÉM A QUESTÃO DA MARGEM PARA ERRO AO DIZER QUE " polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo ..."

    ART.144 § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

  • Ostensivo quebrou, NUNCA FAÇAM QUESTÕES NO AUTOMÁTICO. É no excesso de confiança que os acidentes acontecem

  • Concordo completamente com os colegas Fernanda Bocardi e Luis Gustavo.

    Polícia judiciária não é ostensiva.

  • Queria compreender essa questão da policia judiciaria ser ostensiva...

  • Marquei errado pq julgo ser incorreto afirmar que polícia judiciária é ostensiva.

  • o posicionamento da banca cespe é esse agora!!

  • Pessoal em regra a Polícia Judiciária é realmente repressiva, porém, logicamente, desempenham trabalhos ostensivos. É só lembrar dos grupos de Operações Especiais das Polícias Civis de todo Brasil, e até mesmo da Polícia Federal, eles usam fardas, viaturas, helicópteros tudo personalizado (Características Ostensivas). Não se limitem a aprendizados de aulas de cursinhos, vamos de acordo com o que a banca quer, #pertenceremos

  • Questão dúbia, típica questao do cespe com dois gabaritos, e cada uma teria justificativas.

  • policia judiciaria OSTENSIVA? Novo pra me

  • questãozinha danada q leva muita gente pro buraco

  • Marquei E..visto que policia judiciária não faz trabalho de ostensividade..# Foco!!

  • Marquei certo por lembrar da legislação da PCDF que diz:

    Art. 35 §1º São atividades a serem executadas em regime de plantão nas Delegacias de Polícia Circunscricionais:

    d) Promover rondas no âmbito de sua circunscrição;

  • Marquei certo por lembrar da legislação da PCDF que diz:

    Art. 35 §1º São atividades a serem executadas em regime de plantão nas Delegacias de Polícia Circunscricionais:

    d) Promover rondas no âmbito de sua circunscrição;

  • Pessoal, vamos todos solicitar o comentário do prof. nessa questão!

  • Polícia Judiciária ostensiva ?

    ART 144:

    § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

        § 5º Às polícias militares cabem a polícia ostensiva e a preservação da ordem pública; aos corpos de bombeiros militares, além das atribuições definidas em lei, incumbe a execução de atividades de defesa civil.

  • de acordo com a questão ostensivo= preventivo

  • “polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo” Oiiii???

  • ESSA NÃO VIRÁ NO MEU CONCURSO. AMÉM!

  • repressivo e ostensivo Como assim CESPE?

  • Acertei pq já tinha resolvido e errado essa questão. Banca lixooo! Fica de sacanagem com essas inversões de conceitos. Isso não agrega em nada nas instituições e nem explora a capacidade dos candidatos que se preparam para os respectivos concursos. Cespe sendo cespe. Coisa de #!* ficar fazendo esse tipo de questão.

  • Acabei de fazer uma questão da própria cespe, que o gabarito afirmava que POLÌCIA ADMINISTRATIVA tem caráter PREVENTIVO, enquanto POLÌCIA JUDICIÁRIA tem caráter REPRESSIVO. E agora, nessa questão, ela afirma que a ADMINISTRATIVA é preventiva OU repressiva. Questão coringa, o gabarito que eles quiserem colocar é o que vai ficar... Difícil entender o posicionamento da banca desse jeito.

  • Desde quando o poder de policia administrativa é repreensiva?

  • Já sabia que a a Polícia ADM poderia ser de ordem;

    Preventiva (via de regra).

    Repressiva (excepicionalmente).

    Não sabia que, Polícia Judiciária é de ordem repressiva e ostensiva.

    DÚVIDA RETIRADA COM O ERRO!!

    AINDA TE PEGO CESPE/ CEBRASPE!!

  • POLÍCIA JUDICIÁRIA >>>>OSTENSIVA???

  • TA DE SACANAGEM CESPE?!

  • Se aparecer uma dessa na prova, erro de novo sabendo que estou certo.

    Sou candidato a vaga policial, não jurista.

  • Cara passa 2 horas vendo teoria, chega para responder questão e se depara com uma questão dessa.

    Até desanima.

  • Em 09/02/21 às 11:46, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 11/01/21 às 17:32, você respondeu a opção E. Você errou!

    Em 09/12/20 às 17:12, você respondeu a opção E. Você errou!

  • POLÍCIA JUDICIARIA OSTENSIVA???

  • errei por causa do ostensiva. aff
  • Jurisprudência CESPE/CEBRASPE. KKKK

  • Sempre que generalizar a polícia administrativa ou judiciária desconfie, pois, PROVAVELMENTE (não será em todos, mas na maioria), estará errado. As duas atuam tanto de forma ostensiva/preventiva/repressiva. Tipicamente cada uma tem seu papel, claro.

    Polícia Judiciária

    Função típica = repressiva

    Função atípica = ostensiva/preventiva

    PC faz ronda tbm. PC se estiver saindo na rua se deparar com um crime, vai ligar pra PM? Não, né? Tipicamente é repressiva e atua mediante investigação, mas pode vir a atuar atipicamente de maneira ostensiva/preventiva tb.

    Texto para complementar:

    Essa diferenciação carece de precisão, na medida em que a polícia administrativa também exerce atividade repressiva ao impor, por exemplo, multas, advertências e suspender atividades. Por outro lado, a polícia judiciária exerce atividades preventivas, como por exemplo, inibir crimes.

    O art. 144, parágrafo primeiro,  da CF/88, preconiza que cabe a polícia federal atuar na prevenção a tráfico de entorpecentes. Essa seria uma hipótese prevista em lei, no sentido da imprecisão em diferenciar polícia administrativa de polícia judiciária, utilizando apenas os critérios de repressão e prevenção.

    Por isso, há aqueles que sustentam que a principal diferença entre elas está na ocorrência ou não de um ilícito penal. Assim, a polícia administrativa atua na prevenção e repressão do ilícito administrativo ao passo que judiciária age a partir do ilícito penal.

    Uma outra diferença apontada pela doutrina está no fato de que a polícia administrativa atua sobre bens, direitos e atividades ao passo que a judiciária somente sobre pessoas.

    Por fim, a polícia administrativa é exercida pelos variados órgãos da Administração Pública ao passo que a polícia judiciária é exercida por corporações especializadas de forma privativa, como a polícia civil.

    A polícia civil é de fato quem exerce as funções de polícia judiciária (exceto nas apurações de infrações penais militares).

    A polícia militar exerce atividade ostensiva e de preservação da ordem pública (art. ,  5ºda ).

    Diante desse contexto, pode-se identificar, portanto, quatro elementos diferenciadores entre a polícia administrativa e a judiciária, quais sejam: o critério do binômio repressão/prevenção; o critério do ilícito; o critério do âmbito de atuação e o critério do órgão competente para seu exercício.

    fonte: https://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112311673/policia-administrativa-x-policia-judiciaria

  • A polícia civil é ostensiva ? ok, então a guarda municipal é judiciária. ass: cebraspe kkkkkkkkk pqp viu
  • Ninguém entrou com recurso contra essa atrocidade?

  • Quem errou essa questão, sorria! Tá no caminho certo!

  • A policia civil e Federal, em regra, não são OSTENSIVAS, mas em determinados casos podem atuar de forma ostensiva, porém acho que caberia recurso.

  • Desde quando a polícia judiciária é de caráter ostensivo?

  • PESSOAL FIQUEI NUMA DÚVIDA DANADA NESSA QUESTÃO, PORÉM CESPE É CESPE, MAS CABE RECURSO COM CERTEZA.

  • Senhor examinador, diga não as drogas.

  • Questão que não deixa dúvidas para quem tem o domínio do assunto. O candidato na confiança marca sem dúvida.....é eliminado por um questão!

    Lamentável o CESPE considerar essa questão como certa.

  • Acerca do que dispõe a Lei de Improbidade Administrativa e dos poderes da administração, é correto afirmar que: O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente, a fim de evitar que o interesse individual se sobreponha aos interesses da coletividade, difere do poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal.

  • DESDE QUANDO A POLÍCIA JUDICIARIA É OSTENSIVA?

  • Ostensiva.... NEPOM só observa a gente errando por achar que a Polícia Judiciária é só REPRESSIVA.

  • POLÍCIA ADMINISTRATIVA

    ➥ Atua sobre atividades privadas, bens ou direitos, visa evitar a prática de infrações administrativas; tem natureza preventiva, entretanto, em alguns casos ela pode ser repressiva.

    ↳ Órgãos Administrativos de caráter mais fiscalizador - incide basicamente sobre atividades dos indivíduos;

    ↳ Ilícito Administrativo.

    O poder de polícia administrativa, que incide sobre as atividades, os bens e os próprios indivíduos, tem caráter eminentemente repressivo.

    • Atua somente sobre atividades e bens, com caráter mais fiscalizador!

    A polícia administrativa propõe-se a restringir o exercício de atividades ilícitas e, em regra, tem caráter preventivo. (CERTO)

    ___________________

    POLÍCIA JUDICIÁRIA

    ➥ Atua sobre as pessoas, visa reprimir a infração criminal; tem natureza repressiva, mas, em alguns casos, pode ser preventiva.

    ↳ É privativa de órgãos especializados (Polícia Civil, Policia Militar ou Polícia Federal);

    ↳ Ilícito Penal.

    Por meio do poder de polícia administrativo, a autoridade policial tem competência para convocar testemunha para depor em delegacia de polícia.

    • Poder de Polícia Judiciária, pois atua sobre pessoas!

    _

    Questão Cespiana:

    O poder de polícia administrativa, que se manifesta, preventiva ou repressivamente, a fim de evitar que o interesse individual se sobreponha aos interesses da coletividade, difere do poder de polícia judiciária, atividade estatal de caráter repressivo e ostensivo que tem a função de reprimir ilícitos penais mediante a instrução policial criminal. (CERTO)

    [...]

    Bons Estudos!

  • ostensiva........ ;- [

  • Mais uma do Supremo Tribunal Cebraspe (STC)

  • Ostensiva ??????

  • A questão está certa. Quando a Polícia Federal (polícia judiciária) exerce sua competência constitucional (art 144. §1º, III, CF/88) de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras, atua OSTENSIVAMENTE. É só lembrar da PF presente nos aeroportos ou ainda dos grupamentos especiais como o NEPOM. O fato da PF ser polícia judiciária não exclui a possibilidade de atuar ostensivamente ou ter poder de polícia administrativa.

  • A Polícia Administrativa tem a função de polícia ostensiva, que ostenta autoridade para prevenir os delitos. A Polícia Judiciária tem caráter repressivo, tem a função de investigação de ilícitos penais cometidos.

    ESSA BANCA TEM SUA PRÓPRIA CONSTITUIÇÃO? QUANTO MAIS ESTUDA, MAS SE FERRA NESSA BANCA.

    ESTOU JÁ DESISTINDO DE CURSINHO E VOU APENAS ESTUDAR POR QUESTÕES DESSA PRAGA CHAMADA CESPE.

  • polícia judiciária OSTENSIVA?

  • Comentário da colega: Quando a Polícia Federal (polícia judiciária) exerce sua competência constitucional

    (art 144. §1º, III, CF/88) de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras, atua OSTENSIVAMENTE.No combate direto ao trafico de drogas na fronteira, nas operações de mandato de prisão etc. Atua ostensivamente.

  • policia administrativa ====> regra: preventiva/ exceção: Repressiva atua no tocante bens e direitos (direito administrativo).

    policia judiciaria=====> regra: Repressiva/ exceção: Ostensiva/preventiva, órgãos especializados pc/pf/pm(crimes militares) (pessoa- direito Processual Penal).

    "meus resumos"

  • Pessoal da CESPE não fez PROERD no ensino médio. certeza!

  • Minha gente, polícia judiciária é ostensiva também. O que vocês acham que ocorre em um cumprimento de prisão? Eles levam flores para os "suspeitos"?

  • Questão absurda. Essas questões subjetivas (que podem levar a duas respostas, dependendo do examinador) em nada agregam ao concurso. Ademais, é necessário um maior rigor na hora de se criar essas questões, já que excessos vêm sendo cometidos ao longo dos concursos, com questões polêmicas ou com dupla resposta.


ID
1060549
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do que dispõe a Lei de Improbidade Administrativa e dos poderes da administração, julgue o item que se segue.

O poder hierárquico, na administração pública, confere à administração capacidade para se auto-organizar, distribuindo as funções dos seus órgãos. No entanto, não se reconhece a existência de hierarquia entre os servidores admitidos por concurso público, pois tal situação representaria uma afronta ao princípio da isonomia.

Alternativas
Comentários
  • Errada a questão, como define José dos Santos Carvalho Filho (2009): a hierarquia é o escalonamento em plano vertical dos órgãos e AGENTES da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa.

    Assim, podemos ver que até mesmo entre os servidores públicos pode haver hierarquia sim.

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/

  •  Errado. Há hierarquia entre servidores admitidos por concurso. A distribuição hierárquica dentro da Administração Pública é essencial para atingir o princípio da eficiência.

  • PODER HIERÁRQUICO: É o poder que a Administração tem de distribuir as funções entre seus órgãos e ordenar/rever a atuação de seus agentes. 

    Ex(s).: União distribui funções para os Ministérios; Diretor ordena e revê a atuação de seus agentes; etc...

    São poderes decorrentes da hierarquia:

    -> Comando;

    -> Fiscalização;

    -> Revisão;

    -> Delegar e avocar competências (avocar = puxar de volta para si alguma competência anteriormente atribuída a algum delegado).

    -> Resolver conflitos de competência (quem resolve conflitos de competência é o superior hierárquico).

    Obs.: As competências são irrenunciáveis, porém, nada impede que sejam delegadas ou avocadas quando legalmente admitido.

  • PODER HIERARQUICO

    A caracteristica marcante é o grau de sbordinacao entre orgaos e agentes, sempre dentro da estrutura da mesma pessoa juridica.
    ...
    São derivadas do poder hierarquico a delegação e a avocação de competência.
    Fonte: Material Alfacon
  • Como assim não pode ter hierarquia???

    E as autoridades (Chefes imediatos) são o que?

    Questão errada.

    Não é uma afronta.


  • Poder Hierárquico é aquele que se origina da relação de subordinação que existe entre órgãos e agentes da administração.

    Hierarquia, na lição de José dos Santos Carvalho Filho," é o escalonamento em plano vertical dos órgãos e agentes da Administração que tem como objetivo a organização do exercício da função administrativa"

    Na administração há uma distribuição de matérias em conformidade com a gradação do órgão ou agente, em que certamente as atribuições de maior complexidade e responsabilidade serão de competência de órgãos ou agentes que se situem em um patamar superior neste plano hierárquico.

    [...] Na avocação um agente hierarquicamente superior chama, temporariamente, para o seu campo de atribuições e responsabilidades matéria que pertencia a um subordinado.

    Questão: Errada

    Cláudio José da Silva. Manual de Direito Administrativo. Editora Ferreira. 2ª Ed.


  • Luana Cavalcante

    Se a questão foi considerada errada é porque então SE reconhece a existência de hierarquia entre os servidores admitidos por concurso público. 


  • Muito estranha essa questão, quer dizer que todo servidor admitido por concurso público terá uma hierarquia?? Não entendemos essa questão aí.

  • Errado.

    Ex.: Meu chefe passou junto comigo no mesmo concurso, rs. 

  • afffffffffffff....

    E os chefes nas repartições????

    É obvio que existe hierarquia!!!!!!1

  • eh só pensar no teu futuro chefe. No meu caso, vai ser o JUIZ. Ele eh "mais foda" do que eu, digamos. AO desembargador do TRT 14 deve-se ter uma hierarquia. Nao pensei nisso na hora de resolver essa questao. rsrsr


    #$!@#$!@#%$!#$%@

  • PODER HIERÁRQUICO, é o poder de que dispõe a Administração para distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agente, estabelecendo a relação de subordinação entre os servidores do seu quadro pessoal.


    Fonte: Direito Administrativo Objetivo: teorias e questões/ Gustavo Scatolino. 2° ed. rev. e atual. - Brasília: Alummus, 2014, pag. 108.

  • Questão mal formulado. Mas é óbvio que em toda repartição terá um líder, logo, superior hierárquico dos demais. E digo mais ele nem precisa ser concursado para ser chefe dos concursados, pode tão somente ocupar um cargo em comissão. 

  • A estrutura organizacional da Administração se baseia em dois pressupostos fundamentais: distribuição de competências e hierarquia.
    Em razão da amplitude das competências e das responsabilidades da Administração, seria impossível que toda a função administrativa fosse desempenhada por um único órgão ou agente. Por isso, faz-se necessário distribuir essas competências e atribuições entre os vários órgãos e agentes que fazem parte da Administração.
    Contudo, para que essa divisão de tarefas ocorra harmoniosamente, os órgãos e agentes públicos são organizados em graus hierárquicos, de forma que o agente que está no plano superior emita ordens e fiscalize a atuação dos seus subordinados.

    DIREITO ADMINISTRATIVO ESQUEMATIZADO, RICARDO ALEXANDRE

  • A existência de hierarquia no âmbito da Administração Pública constitui elemento inerente à maneira com que os órgãos e agentes públicos são organizados. Inexiste absolutamente qualquer óbice a que haja relação de hierarquia e subordinação entre servidores públicos concursados, a pretexto disto violar o princípio da isonomia, como dito, de maneira equivocada, na assertiva ora analisada. Pelo contrário, é absolutamente natural - apenas para exemplificar e melhor ilustrar o raciocínio - que um servidor que já conte com, digamos, vinte anos de serviço público, ocupe um cargo de chefia em uma dada repartição, o que deriva de sua maior experiência e conhecimento acerca das rotinas próprias daquela unidade. Assim, é claro que um outro servidor recém-empossado deverá observar as instruções e determinações de seu superior, a despeito de ambos terem prestado concurso para o mesmo cargo, nada havendo de anti-isonômico neste hipotético cenário.  

    Resposta: ERRADO
  • Senhores, é só pensar no militarismo. 

    Existem servidores praças chefiados por servidores oficiais. Em ambos os casos existe concurso.

  • imagina se nao tivesse hierarquia ...? olha o balaio de gato que iria ser.

  • Se fosse verdade o sargento da armas do exército iria mandar o coronel se lasca!!!! Kkkk
  • ERRADO ,

    Policia militar por exemplo .

  • O poder hierárquico, na administração pública, confere à administração capacidade para se auto-organizar, distribuindo as funções dos seus órgãos. No entanto, não se reconhece a existência de hierarquia entre os servidores admitidos por concurso público, pois tal situação representaria uma afronta ao princípio da isonomia.

     

    Se não existisse hierarquia, seria um salve-se quem puder.

  • só lembrar da polícia militar... hierarquia é um princípio fundamental dentro da corporação. 

  • Pois bem, questão mal formulada, visto que o concurso não é requisito para formulaçao da hierarquia, podemos citar os chefes de autarquias, os cargos em comissão destindo as atribuições de direção chefia e assessoramento.
     

  • Gab: E

     

  • PRF não tem hierarquia.

  • ERRADA. A hierarquia existe dentro da mesma pessoa jurídica.

    Obs.: não há hierarquia entre pessoas jurídicas diferentes.

  • Questao de uma prova para concurso da Polícia. claro que tem hierarquia. Ou o que será que o Delegado tem em relação aos agentes e escrivães?
  • EXEMPLO:

    EMPRESA PÚBLICA TEM O ADVOGADO CHEFE ( CONCURSADO) E OS SEUS AUXILIARES( CONCURSADOS)

    EXISTE UMA HIERARQUIA.

    GABARITO= ERRADO

    AVANTE

  • erro da questão > "O poder hierárquico, na administração pública, confere à administração capacidade para se auto-organizar, distribuindo as funções dos seus órgãos. No entanto, não se reconhece a existência de hierarquia entre os servidores admitidos por concurso público, pois tal situação representaria uma afronta ao princípio da isonomia."

    concurso público é uma forma de ingresso, apenas, a exemplo do concursado delegado, que será superior hierarquicamente ao agente de polícia.

  • O poder hierárquico, na administração pública, confere à administração capacidade para se auto-organizar, distribuindo as funções dos seus órgãos. No entanto, não se reconhece (reconhece) a existência de hierarquia entre os servidores admitidos por concurso público, pois tal situação representaria uma afronta ao princípio da isonomia.

    Obs.: Poder Hierárquico: decorrência de subordinação e de vinculação.

    Gabarito: Errado.

  • GABARITO ERRADO

    Há simmmm quando é do mesmo concurso

  • ANALISTA

    TÉCNICO

  • Errei cinco questões nessa prova,por pouco n gabaritei.

  • Erro 1: Início da questão dá o conceito de autotutela.

    Erro 2: Dizer que não há hierarquia entre os funcionários.

  • Basta saber a relação hierárquica entre um delegado com os agentes.

  • BEEEEEEEEELEEEEEZA

  • Aeee povo ansioso... tem hierarquia organizacional sim. agora no tocante a hierarquia de submissão funcional não, visto que o funcionário não é obrigado a agir contrário a lei para satisfazer ordem de posto mais elevado.

  • Poder Hierárquico 

    O poder hierárquico, na administração pública, confere à administração capacidade para se auto-organizar, distribuindo as funções dos seus órgãos. No entanto, não se reconhece a existência de hierarquia entre os servidores admitidos por concurso público, pois tal situação representaria uma afronta ao princípio da isonomia. 

    ERRADO 

    O poder hierárquico confere tanto a capacidade de organização interna, por meio dos órgãos com as funções, o que claramente teria a presença de hierarquia, como também com os agentes servidores da administração que podem estar em patamares hierárquicos diferentes. Essa característica forma a estrutura organizacional, com alguns em um nível horizontal e outros vertical. O princípio da isonomia que possui relação com o da impessoalidade se refere ao tratamento e ao julgamento perante uma situação (“utilizar dois pesos, duas medidas”), portanto não interfere na possibilidade de hierarquização.  

    Pega a Lógica: Hierarquia --> Estrutura organizacional nos órgãos e entre os servidores com as funções. Isonomia --> Relação do procedimento adotado com as pessoas, que deve ser impessoal. PRF carreira única! 

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade." 

  • O gabarito mostra-se claro até quando consideramos o órgão para o qual essa questão foi aplicada (PC-DF)

    evidentemente, quem passa no concurso para delegado estará hierarquicamente acima de quem passa no concurso para agente de polícia

  • Prerrogativas do Poder Hierárquico:

    “O poder hierárquico é FODAR

    Fiscalizar ou controlar;

    Ordenar;

    Disciplinar;

    Alterar competências (avocação ou delegação);

    Revisar;                                                

  • Errada a questão, como define José dos Santos Carvalho Filho (2009): a hierarquia é o escalonamento em plano vertical dos órgãos e AGENTES da Administração que tem como objetivo a organização da função administrativa.

    COMENTÁRIO DE UM COLEGA DO QC

  • delegado x agente

  • traduzindo: Um antigão manda(legalmente) num praça kkk

  • Quem passou em qualquer concurso militar vai se lembrar de que o 01 da turma manda nos mais modernos. Ou que a turma mais antiga manda na mais moderna.

  • Exemplo hipotético:

    Joãozinho e Marquinhos são aprovados para o cargo de Auditor de um tribunal de contas (exemplo válido para o órgão que você quiser) e trabalham na mesma Seção.

    Meses depois, Marquinhos consegue uma função gratificada e vira chefe desta seção. Agora ele é o chefe do Joãozinho. Pronto, há hierarquia (temporária) mesmo que os dois tenham sido aprovados no mesmo concurso.

    _si vis pacem para bellum.

  • Existe hierarquia tanto em relação aos celetistas quanto os estatutários, desde que dentro da estrutura da mesma pessoa jurídica.

    Obs. Só há hierarquia, tipicamente falando, entre mesma pessoa jurídica.

    Não há hierarquia entre pessoas jurídicas distintas (ex.: adm.direta X indireta). Nesses casos, o que ocorre é um controle finalístico da atividade, também chamado de vinculação.

  • É só você analisar a hierarquia dos militares. Soldado - cabo - 3º sargento - 2º sargento - 1º sargento etc....

  • ´Há hierarquia entre agentes públicos, a exemplo disso poderíamos mencionar:

    Delegado de Polícia sobre os Agentes de Polícia.

  • E a PM tá "PÔDI" é????

  • Exercito brasileiro, policia militar são exemplos.

  • ERRADO.

    O poder hierárquico está fundamentado na necessidade de organização que os órgãos e as entidades possuem para poder desempenhar de melhor forma a função pública. Relaciona-se o poder hierárquico com a possibilidade de o agente público dar ordens, fiscalizar, rever e, principalmente, de avocar e delegar competências.

    Fonte: Gran Cursos.

  • Hierárquico: escalonamento vertical, fundamenta a delegação VS Disciplinar: decorrência do hierárquico, fundamenta a punição. Também se sujeitam ao poder Disciplinar os particulares vinculados à administração, tais como alunos de instituições públicas, detentos, prestadores de serviços contratados, entre outros.
  • Tá fazendo concurso pra pm e errar isso
    • Questão errada.
    • Mesmo sendo servidores, os agentes da administração pública, possuem hierarquização dentro de seus respectivos órgãos.
  • Não pessoal, mesmo concursados jamais iremos nos livrar dos chefes...


ID
1060552
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do que dispõe a Lei de Improbidade Administrativa e dos poderes da administração, julgue o item que se segue.

Decorre do poder disciplinar a prerrogativa de aplicação de penalidade ao servidor pelo critério da verdade sabida, sem a necessidade de instauração de processo administrativo, desde que o administrador tenha conhecimento da infração e acesso a provas que atestem a sua veracidade.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

     O instituto da verdade sabida não existe mais no nosso ordenamento, pois ele consistia na possibilidade da autoridade penalizar administrativamente o agente público, de forma direta, quando presenciasse um ato infracional. A nossa Constituição prevê que, até mesmo no caso de processo administrativo, deve ser garantido ao agente os direitos ao contraditório, ampla defesa e devido processo legal.

    http://blog.mapadaprova.com.br/confira-os-comentarios-da-prova-de-direito-administrativo-da-pcdf/

  •  Errado. Poder disciplinar não permite aplicação de nenhuma sanção sem processo administrativo (sindicância ou PAD).

  • NÃO MAIS EXISTE VERDADE SABIDA

  • Imagina se a verdade "SABIDA" virasse verdade "CRIADA"? Quem quisesse "criar" uma verdade para prejudicar alguém por interesse próprio não teria nenhum impedimento. Imagina só? 

    É obrigatório o PAD para aplicação das sanções.

    QUESTÃO ERRADA

  • Deverá ter a apuração "que se dará com a instauração de Sindicância ou Processo Administrativo disciplinar, em que seja respeitado o direito ao contraditório ou a ampla defesa, e uma vez constatada a irregularidade, deverá ser aplicada ao servidor a penalidade cabível."

    Cláudio José Silva. Manual de Direito Administrativo. pag. 92, Editora Ferreira, 2ª Ed.

  • Como já foi dito a questão está errada, pois não se concebe mais a imposição de pena disciplinar, por mais branda que seja, sem a garantia do contraditório e da ampla defesa, uma outra questão pode ajudar a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - TCE-RO - Auditor de Controle Externo - Direito

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A aplicação da sanção disciplinar de advertência em decorrência de apuração sumária de falta funcional, denominada verdade sabida, viola o princípio do devido processo legal.

    GABARITO: CERTA.

  • ERRADA.

    O Estatuto do Servidor Público Civil Federal, em atendimento aos princípios do devido processo legal, do contraditório e da ampla defesa (art. 5°, LIV e LV, CF/1988), prescreve as regras aplicáveis ao processo disciplinar, instituído para: apurar provável infração de que se tenha conhecimento, oferecer ao servidor contra quem se imputa responsabilidade, o direito de manifestação, bem como viabilizar um julgamento justo.  Segundo o princípio do devido processo legal, o servidor fará jus a um procedimento disciplinar apuratório, sendo proibido ao órgão processante criar fases processuais segundo sua oportunidade e conveniência.

  • "Atualmente, segundo a unanimidade dos doutrinadores, o instituto da verdade sabida é inconstitucional por violar a obrigatoriedade de realização do processo administrativo para aplicação de qualquer punição disciplinar (art. 5º, LIV, da CF)." [Manual de Direito Administrativo/Alexandre Mazza, 3ª edição, 2013, p. 283]

  • Poder disciplinar é efetivado a partir do processo administrativo garantido contraditório e ampla defesa sob pena de nulidade da punição

  • Necessidade de aplicação do processo administrativo disciplinar (PAD).

  • ERRADO

    ATENÇÃO: Algumas leis específicas admitiam a direta aplicação, pela autoridade competente, de penalidades disciplinares sem processo administrativo na hipótese de notoriedade dos fatos imputados ao agente público. É a denominada “verdade sabida”. Atualmente, segundo a unanimidade dos doutrinadores, o instituto da verdade sabida é inconstitucional por violar a obrigatoriedade de realização do processo administrativo para aplicação de qualquer punição disciplinar (art. 5o, LIV e LV, da CF).

    MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO-ALEXANDRE MAZA.

  • ESSA QUESTÃO NÃO FOI ANULADA!!!!!!!!

  • Para aplicação da pena são imprescindíveis prévio processo administrativo e motivação do ato punitivo.

  • O PROCESSO DE VERDADE SABIDA NÃO EXISTE MAIS NO ORDENAMENTO JURÍDICO!
    O PROCEDIMENTO DE INSTAURAÇÃO DE PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR É ATO VINCULADO. COM BASE NESSA OBRIGATORIEDADE DE INSTAURAÇÃO, NÃO PODE SER PREJUDICADO O PRINCÍPIO DA AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO, MESMO NA AUSÊNCIA DO SUJEITO PASSIVO DO PROCESSO.



    GABARITO ERRADO
  • O fundamental neste item de prova é perceber que quando se falar em aplicação de sanção decorrente de PAD é mister que correlacione-se ao fundamento da ampla defesa e do contraditório.

  • Verdade sabida consiste na possibilidade da autoridade competente impor uma pena administrativa, ou seja, autuar diretamente o agente público, quando presencia uma irregularidade. Não existe mais no nosso ordenamento jurídico após a Constituição Federal de 1988, que garante o direito ao contraditório, ampla defesa e devido processo legal, também no processo administrativo.


    Fonte: http://ww3.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20091013200221356

  • Não se aplica penalidade sem instaurar o PAD, para permitir o direito do contraditório e ampla defesa.

  • verdade sabida = 99% da assertiva ser uma Inverdade 

  • A denominada verdade sabida constitui instituto que não mais se compatibiliza com nossa atual ordem constitucional. Isto porque, a Constituição da República exige, em todo e qualquer caso, que se assegure o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa, aos acusados em geral (CF/88, art. 5º, LIV e LV).  

    À luz dessas garantias constitucionais, a instauração de processo administrativo (ou, no mínimo, de sindicância), com oportunidade de o acusado se defender, é requisito que não pode ser afastado, ainda que a autoridade competente para punir tenha tomado conhecimento diretamente do cometimento da infração, como se dava no caso da denominada verdade sabida.  

    O poder disciplinar não autoriza, pois, a aplicação de penalidade administrativa, pelo critério da verdade sabida.  

    Resposta: ERRADO 
  • A denominada verdade sabida constitui instituto que não mais se compatibiliza com nossa atual ordem constitucional. Isto porque, a Constituição da República exige, em todo e qualquer caso, que se assegure o devido processo legal, o contraditório e a ampla defesa, aos acusados em geral (CF/88, art. 5º, LIV e LV).

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

  • Quando vi "Verdade Sabida" nem terminei de ler a questão, já marquei errado, pois essa não existe mais em nosso ordenamento jurídico.

     

    Bons Estudos!!!

  • Como diz o professor de português do qc, podre, não dá o direito de defesa é coisa podre... kkk

  • É O IMPÉRIO AGORA, É????

  • MEIOS SUMÁRIOS 

    Tradicionalmente os autores, na matéria pertinente ao poder disciplinar do Estado, têm feito referência aos chamados meios sumários, que seriam instrumentos céleres e informais para a APURAÇÃO DE INFRAÇÕES FUNCIONAIS e PARA A APLICAÇÃO DE SANÇÕES. É clássico, por exemplo, o ensinamento de HELY LOPES MEIRELLES de que haveria três meios sumários de penalização: A SINDICÂNCIA, A VERDADE SABIDA e o TERMO DE DECLARAÇÕES. Pela sindicância, haveria rápida apuração e apenação. A verdade sabida é a hipótese em que a autoridade toma conhecimento pessoal da infração (como a insubordinação do servidor), ou quando a infração é de conhecimento público (por exemplo, a notícia na imprensa). E o termo de declarações se traduz pelo depoimento do servidor, que, confessando a prática da infração, se sujeita à aplicação da sanção.Essas formas sumárias de apuração, contudo, não mais se compatibilizam com as linhas atuais da vigente Constituição. As normas constantes de estatutos funcionais que as preveem não foram recepcionadas pela Carta de 1988, que foi peremptória em assegurar a ampla defesa e o contraditório em processos administrativos onde houvesse litígio, bem como naqueles em que alguém estivesse na situação de acusado. Quanto à sindicância sumária, já vimos exaustivamente que tal processo não pode gerar punição, e se vai gerar não é sindicância, mas sim processo disciplinar principal. Não mais serve como meio sumário de punição. A verdade sabida e o termo de declarações, a seu turno, também não dão ensejo a que o servidor exerça seu amplo direito de defesa. Não há guarida, portanto, para tais mecanismos de apuração em face da atual Constituição. Aliás, nem se precisa ir muito longe. A cada momento em que um servidor é tido como merecedor de sanção, é lógico que a Administração o está acusando da prática de uma infração. Se é acusado, tem o direito à ampla defesa e ao contraditório. Mesmo que a infração seja leve e possa dar causa a uma mera advertência, deve instaurar-se o processo disciplinar e proporcionar o regular contraditório. Esse entendimento, já aceito entre os modernos doutrinadores, tem sido abonado por decisões judiciais, sensíveis ao quadronormativo constitucional e ao novo delineamento que vigora sobre a matéria

     

    FONTE: Manual de direito administrativo / José dos Santos Carvalho Filho. – 31. ed. rev., atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2017.

  • Simples ué. Penalidade sem processo administrativo não existe

  • cara... simples!!! você leu a questão dizer que algo é feito através da verdade sabida??? marca errado e corre pra o abraço! verdade sabida é inconstitucional!

  • "O instituto da verdade sabida é inconstitucional por violar a obrigatoriedade de realização do processo administrativo para aplicação de qualquer punição disciplinar (art. 5º, LIV, da CF)".

    Questão ERRADA.

  • QUESTÃO ERRADA

    Verdade sabida consiste na possibilidade da autoridade competente impor uma pena administrativa, ou seja, autuar diretamente o agente público, quando presencia uma irregularidade. Não existe mais no nosso ordenamento jurídico após a Constituição Federal de 1988, que garante o direito ao contraditório, ampla defesa e devido processo legal, também no processo administrativo. 

    FONTE: Renata Martinez de Almeida - LFG.

    How big is your dream?

  • Gabarito Errado

    Isso é inconstitucional.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Decorre do poder disciplinar a prerrogativa de aplicação de penalidade ao servidor pelo critério da verdade sabida, sem a necessidade de instauração de processo administrativo, desde QUE A AUTORIDADE COMPETENTE TENHA CONHECIMENTO DIRETO E IMEDIATO.

    Questão sobre o conceito. Por outro lado, tal possibilidade é inconstitucional.

    Acredito que a questão verse sobre o conceito, não sobre o fato de ser ou não constitucional.

    Avante!

  • Tem que ter processo administrativo para apurar.

  • Tem que realizar o processo administrativo, sendo inconstitucional o instituto da verdade sabida.

  • direito ao contraditório e ampla defesa.

  • É cabível o direito de ampla defesa e de contraditório!

  • Necessidade do PAD!

  • Precisa do PAD - Processo Administrativo Disciplinar, tendo direito à ampla defesa e ao contraditório.

  • Para que seja manifestação do poder disciplinar, é necessário o processo administrativo (contraditório e ampla defesa).

  • é incabível a verdade sabida no ordenamento jurídico brasileiro, faz se necessário o contraditório e a ampla defesa.

  • ERRADO. o Poder disciplinar necessita do PAD para poder aplicar ou não as devidas sanções. Não existe mais no nosso ordenamento jurídico a verdade sabida (inferir algo só pelo que vê e ja penaliza-lo).

  • Sinopse Juspodivm

    O marco inicial do exercício do Poder Disciplinar e o fim do hierárquico é a abertura de processo administrativo para apurar a responsabilidade pela prática de uma irregularidade administrativa.

    Extra - Quando um superior hierárquico, fiscalizando o cumprimento de uma ordem, verifica o cometimento de uma transgressão administrativa que é, justamente, o descumprimento de sua ordem, estará exercendo o poder hierárquico, todavia, quando determina a abertura de processo administrativo, exercerá seu poder disciplinar, sendo esta linha tênue que separa os poderes hierárquico e disciplinar.

  • Pq foi anulada se está claramente errada??? Alguém sabe dizer?

  • Por que foi anulada, se a afirmativa está claramente errada? A não ser que alguém tenha entrado com recurso justificando que a banca afirmou o contrário em outra questão kkkk.. não duvido

  • Todas as sanções dependem de contraditório e ampla defesa. É inaplicável o ultrapassado instituto da verdade sabida, em que pequenas penalidades eram aplicadas dispensando o contraditório.

    Resumindo: precisa SIM instaurar o processo administrativo disciplinar (P.A.D) e tem que ser assegurado a ampla defesa e o contraditório nele.


ID
1060555
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do que dispõe a Lei de Improbidade Administrativa e dos poderes da administração, julgue o item que se segue.

Considere a seguinte situação hipotética.

Após investigação, constatou-se que determinado servidor público adquiriu, em curto período de tempo, uma lancha, uma casa luxuosa e um carro importado avaliado em cem mil reais, configurando um crescimento patrimonial incompatível com sua renda. Apesar de a investigação não ter apontado a origem ilícita dos recursos financeiros, o referido servidor foi condenado à perda dos bens acrescidos ao seu patrimônio, à demissão, à suspensão dos direitos políticos e ao pagamento de multa.
Nessa situação hipotética, o servidor foi indevidamente condenado por improbidade administrativa, haja vista não ter ficado comprovada ilicitude na aquisição dos bens.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    O art. 9, inciso VII, da Lei Federal 8.429/92, diz que é hipótese de enriquecimento ilícito: “adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.”

    Assim, nesse caso da Lei de Improbidade, como defende alguns autores, entre eles Hely Lopes Meirelles, há uma presunção de enriquecimento ilícito. O agente, então, deve comprovar a origem lícita dos bens que são incompatíveis com os seus rendimentos.

    http://blog.mapadaprova.com.br/confira-os-comentarios-da-prova-de-direito-administrativo-da-pcdf/

  • Fiquei na dúvida ao dizer a questão que não foi comprovado a origem ilícita. 

  • Ao meu ver questão incompleta,  tinha que fazer remissão caso a investigação na achasse nada o servidor deveria provar, PACIÊNCIA.

  • Errado. Segundo o art. 9, da Lei nº 8.429/92, configura ato de improbidade administativa e, para o STJ, cabe ao servidor demonstrar a licitude da evolução patrimonial. Milita uma presunção em favor da ilicitude dos bens adquiridos.

  • Entendo vossas colocações nobres colegas, contudo o fato de quem o acusou ser o detentor do dever formal de provar a ilicitude, quando não comprovada o ilícito cabe ao réu o provar?? Já que o autor da ação não obeteve êxito o processo não deveria ser anulado, ainda cabendo recurso por parte do réu que erroneamente fora acusado?? Ajudem a mim, grato.

  • item correto.

    Para o TRF4 - Incorre em ato de improbidade administrativa o servidor que adquire bens de qualquer natureza de forma desproporcional a sua renda, como dispõe os artigos 9º, inciso VII, e 11, da Lei 8.429/92. A conduta é ímproba mesmo que tal evolução patrimonial não guarde relação com o cargo que ocupa; basta que não explique como se deu o acréscimo de riqueza ao longo do tempo.

    Porem,  em pesquisa constatei que há forte dissenso na jurisprudência.

     Lei improbidade - enriquecimento ilícito decorrente da 

    desproporcional evolução patrimonial – art. 9º, VII, LIA. 

    • Doutrina e jurisprudência dividida: 1) basta provar a 

    desproporcional evolução patrimonial; 2) também deve 

    provar o ato de improbidade que gerou o enriquecimento; 

  • Questao incompleta ! Mesmo lendo todos os comentarios dos colegas não ha como afirmar se esta certa ou errada ! Entendo a questao de ser incompativel com a renda, no entanto, existem varios fatores legais da vida que possibilitam a pessoa a adquirir bens! Heranca, aplicaçoes, investimentos, ate emprestimo, etc..! Ridicula essa questao, nao diz se ele nao provou a ilicitude ou nao, se foi questionado para provar...etc! 

    Obs - sei q a princípio as questoes objetivas deveriam nao dar margem a tanta viagem, como fiz...mas, cada vez mais estamos tendo que interpretar, criar, rezar, viajar, para tentar sonhar com o que a banca quis dizer! 

    Ta cada vez mais dificil pra galera dos concursos!estuda estuda e se depara com questoes bizarras ! 

  • Também entendo que o item está incompleto. Afinal, não fica claro se o servidor explicou a origem de seus bens ou não. Afinal, como já bem disseram os colegas, nada impede um servidor ganhar na loteria ou ser herdeiro de um rico empresário, por exemplo. O candidato deve inferir que o servidor nada explicou sobre a origem de seus bens. É lamentável o enunciado.

    Gabarito: Errado.

  • Questão malemolente do Cespe e me pegou de surpresa. 


    Se nos atentarmos ao artigo sexto da lei 8.429/92 a letra da lei é bem taxativa. Acredito que o examinador tenha tomando este dispositivo como horizonte.


  • Questão esquisita....

    Não costumo "brigar" com questões, mas essa aí, como disse nossos colegas, realmente ficou incompleta!

    Mesmo respeitando o artigo 9, inciso VII da Lei 8429/92 (adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público), no meu entendimento, a questão exagerou ao falar em até demissão do servidor. Ora, se for assim, coitado do servidor que receber uma herança, ganhar no loteria... E outra, o artigo 9 da referida lei é de rol exemplificativo, ou seja, caberia uma interpretação mais adequada e aberta sobre a situação do servidor, ainda mais pela investigação não ter apontado a origem ilícita dos recursos financeiros.

    Enfim, discordo do gabarito, embora seja o definitivo. 

  • Caro colega "Sui generis",


    Se você descer um pouco mais na lei 8.429/92, verá que o Capítulo III (Das Penas) é aberto com os seguintes artigo e inciso:


    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:

      I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;


    perda da função pública = demissão

  • Questão extremamente macabra  e tenho certeza que 99,9999999 % dos coegas erraram, mas ficou guardado.

  • mas não foi de forma ilícita 


  • Me rebentou e nao entendi o erro ainda

  • A questão está assinalada errada pela banca, entretanto, apesar de alguns concordarem que a mesma esteja incorreta não existe no texto afirmação de que os bens eram lícitos ou ilícitos.... ficaram subentendidas as informações...." não ter apontado a origem ilícita dos recursos financeiros"        pegadinha de muito mal gosto...

  • QUESTÃO ANULADA!


    JUSTIFICATIVA CESPE:  O conteúdo abordado no item extrapolou os objetos de avaliação previstos para o curso de formação profissional, portanto opta‐se por sua anulação.


    CADERNO DE QUESTÃO:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/PCDF13_001_01.pdf

    JUSTIFICATIVA:

    http://www.cespe.unb.br/concursos/pc_df_13_agente/arquivos/PC_DF_13_AGENTE_CF_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Predro C, a questão não foi anulada pela banca, a questão que foi anulada foi a do curso de formação, esse seu poste de justificativas da banca é da prova do curso de formação e não da prova do concurso. A questão foi dada como certa com base na jurisprudência do STJ e no Art. 9º,  VII, da LIA que diz:  adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;



  • Questãozinha criminosa, mas que tenho que concordar com o gabarito...
    Afirma-se que o servidor foi condenado indevidamente, HAJA VISTA NÃO TER FICADO COMPROVADA ILICITUDE.

    Errado!

    Como foi dito pela colega Socorro:

    "Assim, nesse caso da Lei de Improbidade, como defende alguns autores, 
    entre eles Hely Lopes Meirelles, há uma presunção de enriquecimento 
    ilícito
    . O agente, então, deve comprovar a origem lícita dos bens que 
    são incompatíveis com os seus rendimentos."

    Logo, é o servidor quem tem que comprovar a origem legal e não sendo comprovada será condenado!
    O que, apesar de ir contra o principio da presunção de inocencia, é extremamente certo.

    Ora, se eu ganho um milhão de reais e não tenho como comprovar a origem, há algo errado....

  • Errei esta maldita na prova! Ohhhh tristeza!

  • Errada

    É obrigação do servidor comprovar a origem dos seus bens.

    Lei 8429/93 - Improbidade Administrativa

    Da Declaração de Bens

     Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. 

      § 1° A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.

      § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

     § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • A situação hipotética narrada enquadra-se, com exatidão, à norma do art. 9º, inciso VII, da Lei 8.429/92, vale dizer: “adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;"

    Daí se extrai que a lei não exige a comprovação da origem ilícita dos bens. Basta que o sujeito ativo experimente acréscimo patrimonial incompatível com sua renda, sem que demonstre, outrossim, com base em quê logrou tal incremento patrimonial.

    No sentido do exposto, confira-se o seguinte precedente:

    “ADMINISTRATIVO. AÇÃO CIVIL PÚBLICA DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PRESCRIÇÃO/DECADÊNCIA. NÃO ACOLHIMENTO. REMESSA DE DÓLARES PARA O EXTERIOR, SEM A DEVIDA CORRESPONDÊNCIA COM OS VALORES AUFERIDOS PELO DEMANDANTE DURANTE O EXERCÍCIO DO CARGO DE AUDITOR FISCAL DA RECEITA FEDERAL. ENRIQUECIMENTO ILÍCITO DE SERVIDOR PÚBLICO. CONFIGURAÇÃO DA CONDUTA ÍMPROBA. MANUTENÇÃO DA SENTENÇA. 1. Apelação da sentença proferida nos autos da ação civil pública por ato de improbidade administrativa, que julgou procedente o pedido para condenar o réu à perda dos valores ilicitamente acrescidos ao seu patrimônio, no montante de R$ 379,855,64 (trezentos e setenta e nove mil, oitocentos e cinquenta e cinco reais e sessenta e quatro centavos); à perda da função pública, à suspensão dos direitos políticos pelo prazo de 8 anos; ao pagamento de multa civil no valor de 50.000,00 (cinquenta mil reais); e à proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de 10 (dez) anos. 2. A despeito de o ressarcimento ao erário ser imprescritível, à luz do disposto no art. 37, parágrafo 5º, da CF, em relação aos agentes públicos o prazo prescricional para o ajuizamento da Ação de Improbidade encontra previsão no art. 23, e incisos da Lei 8.429/92 e no art. 142 da Lei 8.112/90, estabelecido para as faltas disciplinares puníveis com demissão a bem do serviço público, tendo como marco inicial a data em que o fato tornou-se conhecido. 3. Levando-se em conta a data em que o fato se tornou conhecido, qual seja 2005, a abertura de sindicância ou a instauração de processo disciplinar, no caso, o de nº 19615.000683/2006-07 - que concluiu pela demissão do servidor/apelante e que interrompeu a prescrição, até a decisão final proferida por autoridade competente, o que ocorreu antes de 03.11.2010 (conforme se depreende do ofício de fl. 20), fato este que interrompe a prescrição, a teor do disposto no parágrafo 4º, do art. 142, da Lei 8.112/90 -, e o ajuizamento desta ação em 02.02.2012, não há que se falar em prescrição, tampouco em decadência, nos termos do art. 173 do CTN. Prejudicial não acolhida. 4. No caso concreto, foram imputadas ao réu as condutas ímprobas tipificadas nos arts. 9º e 11 da Lei 8.429/92, tendo sido aplicadas as sanções previstas no art. 12, I, da Lei nº. 8.429/92, bem como a medida de indisponibilidade dos seus bens no valor correspondente ao prejuízo causado ao Erário. 5. Evidenciada a desproporção entre os valores enviados ao exterior sem a correspondente declaração do acréscimo patrimonial, incompatível com os rendimentos auferidos, não havendo que se falar em insignificância da omissão de rendimentos, que não corresponde ao valor apontado na apelação, mas sim, naquele efetivamente apurado no Processo Administrativo Disciplinar, no valor total de US$ 110.085,85. 6. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que a conduta do servidor tida por ímproba não precisa estar, necessária e diretamente, vinculada com o exercício do cargo público. Neste sentido destaco o MS 12.536/DF, Rel. Ministra Laurita Vaz, Terceira Seção, julgado em 28/05/2008, DJe 26/09/2008. De qualquer modo, no caso, a alegação é de enriquecimento ilícito do servidor público, auditor da Receita Federal, que remetia dólares ao exterior, sem a comprovação da sua origem lícita. 7. Prescrição/decadência não acolhidas e apelação improvida." (TRF/5ª Região, AC 564.254, Quarta Turma, rel. Desembargador Federal Rogério Fialho Moreira, DJE de 12/12/2013)

    Logo, na situação hipotética da questão, o auditor foi corretamente condenado.

    Gabarito: Errado
  • Questao BOLA DE CRISTAL!!!! SO COM ELA... PODEMOS SABER O QUE O EXAMINADOR PENSOU...



  • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;


  • Não é passível de mimimi, galera.

     "...configurando um crescimento patrimonial incompatível com sua renda."


    Tipificado no 9º VII.

  • Questão anulada!


    Tem essa mesma observação mais abaixo nos comentários dos colegas...

  • De onde o pessoal está tirando que esta questão foi anulada? Ela não foi anulada coisa alguma... a referência de anulação que postaram aqui é em relação às questões do curso de formação profissional

    http://www.cespe.unb.br/concursos/pc_df_13_agente/arquivos/PC_DF_13_AGENTE_CF_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

    As questões da prova objetiva que realmente foram anuladas pela banca está nesse link e tal questão em tela não consta de anulação. Portanto de acordo com o gabarito DEFINITIVO... A RESPOSTA DA QUESTÃO É "ERRADA".

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____O_DE_GABARITO_PARA_P__GINA_DO_CESPE_PCDF.PDF

    Mais atenção galera.. para não prejudicar a vocês mesmos e aos outros que passam por aqui.. abraço a todos

    e bons estudos..

  • Questão pancada, porém independente de ter apontado ou não coisas ilícitas na investigação, o agente será condenado justamente conforme o art 9º da lei 8.429/92:


    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;


    Ou seja, não importa se não foi comprovado ato ilícito na investigação, a condenação far-se-á do mesmo jeito.

  • Ou vc explica bem direitinho de onde vem todos esses bens, ou a administração poderá tirar tudo de vc rsrsrs

  • Engraçado, essa lei faz um pré-julgamento do servidor e toma logo seus bens patrimoniais. Por que essa lei não se aplica aos agentes políticos? A investigação não apontou nada de irregular no patrimônio do servidor. E se o servidor ganhou de herança, na loto, ou é go-go boy depois do expediente... se a pessoa for profissional do sexo para ganhar um extra qual o problema?  Vocês acham que o servidor vai querer dizer que foi de programa? kkk 

  • Engraçado, essa lei faz um pré-julgamento do servidor e toma logo seus bens patrimoniais. Por que essa lei não se aplica aos agentes políticos? A investigação não apontou nada de irregular no patrimônio do servidor. E se o servidor ganhou de herança, na loto, ou é go-go boy depois do expediente... se a pessoa for profissional do sexo para ganhar um extra qual o problema?  Vocês acham que o servidor vai querer dizer que foi de programa? kkk 

  • Ri litros com seu comentário Eliane... :)

    "Profissional do sexo ou Go-go boy depois do expediente..."

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

    A essas horas de estudo, foi muito válido pra descontrair...

    Vamo que vamo... rs

  • Veja bem, acho que o examinador viajou legal na interpretação da lei 8429/92. 


    A questão não afirma que o servidor público adquiriu esses bens em virtude do cargo que ocupa; o que ela afirma é que tal servidor adquiriu bens num curto espaço de tempo, contudo as investigações não apontaram ilicitude em tais recursos; ou seja,  eram LÍCITOS, poderiam ter advindo de uma herança, por exemplo, ou de qualquer outra forma não criminosa.


    E aí o examinador diz que o servidor foi devidamente punido em conformidade com a lei?


    De jeito nenhum, a lei não diz isso, veja:


    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de VANTAGEM PATRIMONIAL INDEVIDA EM RAZÃO DO EXERCÍCIO DE CARGO, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei.


    Viram aí? VANTAGEM PATRIMONIAL INDEVIDA EM RAZÃO DO EXERCÍCIO DE CARGO


    Se o enriquecimento desse servidor foi lícito e não foi em razão do cargo que ocupa, não há que se falar em improbidade administrativa.


    Pra se ter uma ideia do absurdo dessa questão, se imagine como funcionário público que acabou de ficar milionário acertando na loteria e tendo que desistir do prêmio para não ser punido por improbidade administrativa. Tenha a santa paciência, né?

  • Se o enriquecimento não for em razão do cargo ou função em que ocupa não configurará IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA!

  • Pronto... 
    Segundo a questão, o Poder Público tá parecendo a mamae quando eu era pequeni: Menino, onde foi que você arranjou isso ?! Me dê aqui que isso não vai ficar com você !!!

  • NÃO IMPORTA SE NÃO FOI COMPROVADO A ORIGEM DA ILICITUDE NA INVESTIGAÇÃO, DAR-SE-Á A CONDENAÇÃO DO MESMO JEITO. Há uma presunção de enriquecimento.

     
    GABARITO ERRADO
  • E se recebeu uma fortuna de herança? Qual é o problema?  

  • O  art. 9, da Lei nº 8.429/92, configura ato de improbidade administativa e, para o STJ, cabe ao servidor demonstrar a licitude da evolução patrimonial. Milita uma presunção em favor da ilicitude dos bens adquiridos

  • Para o servidor está valendo, porém onde isso é aplicável no momento atual? Eduardo Cunha, Dilma, Lula & Cia... Mundos que não se confundem: o real e os concursos públicos.

  • Errei a questão por pensar que a perda do cargo ou suspensao dos dir.políticos só se efetiva com TRANSITO EM JULGADO.
    Mas pelo jeito é a cespe que faz as leis do brasil (y)

  • Caros e Nobres colegas, leiam esse trecho da lei....

    CAPÍTULO II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa

    Seção I
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

      Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    Beleza.....mas o camarada não pode ganhar na loteria?

    Herdar uma fortuna?

    ser dono de um próspero negócio?( muitos servidores públicos são empresários bem sucedidos)

    Ter pai e mãe ricos? (De repente ele quis prestar concurso pra provar aos pais que consegue se virar sozinho)

    Ser investidor talentoso da Bolsa de valores???


    Agora F..........devemos depreender o que o examinador quer.....rssrsrsrs


    Continuem estudando!!!

  • No mínimo fere  a presunção de inocência!

  • Não consigo perceber a distinção entre esta questão e a Q586469, também do CESPE, da prova de Assessor Técnico Jurídico do TCE-RN, que considerou ERRADA:

    "No que se refere à responsabilidade e ao controle da administração pública, julgue o item subsequente.

    O controle da administração pública pela via da ação popular autoriza a condenação do agente público a ressarcir valores ao erário quando, a despeito de falta de comprovação, for possível presumir lesão oriunda do ato por aquele praticado".


    Não temos em ambas a violação do principio da presunção da inocência?

  • Não acredito que esta questão esteja errada! Imaginem só uma situação hipotética, uma pessoa no fim de sua vida queira me vender " uma lancha, uma casa luxuosa e um carro importado avaliado em cem mil reais" e que seja financiado em 100 anos com parcelas compatíveis com meu salário sendo que após a sua morte as parcelas sejam pagas aos herdeiros. Há crime? Claro que não! Imaginem também que depois dessa transação eu seja submetido a investigação e que a conclusão seja que tudo foi adquirido licitamente. Houve crime? Não. Agora volte na questão e releia, "de duas uma" ou a questão está mal formulada ou o gabarito está errado pois em nenhum caso - na questão - diz que o cara adquiriu os bens de forma ilícita, pelo contrário, agora me dizer que por uma simples presunção de enriquecimento ilícito a pessoa pode ser condenada aí é brincadeira! 

  • JUGADO STJ - Restou comprovado no Processo Administrativo Disciplinar a existência de variação patrimonial a descoberto e que o indiciado não conseguiu comprovar a origem desse patrimônio. É do servidor acusado o ônus da prova no sentido de demonstrar a licitude da evolução patrimonial constatada pela administração.

    Entende-se que enquanto não provado a origem do dinheiro (a questão fala sobre a aquisição dos bens) está presumido enriquecimento ilícito.  Me corrijam se estiver errado.
  • Não concordo com esse gabaritooo...penso igual a vc Romullo André!


  • Art 9 - Inciso VII explica o que acontece.

  • Questão perigosa e vai de encontro a lógica.


    Mas o STJ diz: Deve-se comprovar de onde veio tamanha riqueza.

  • Achei incompleta a questão e errei :(

  • recebi um comunicado do QC que a questão foi anulada pela banca. Alguém pode confirmar? Já notifiquei ao QC para atualizar como anulada.

  • Quer dizer que ninguém, nenhum servidor poderá enriquecer rápido. Parem e raciocinem. Se esse servidor for um jogador da mega-sena???

  • Olá pessoal, queria aqui colocar o meu ponto de vista com relação a essa questão nas seguintes observações. 

    Primeiro - A banca foi maldosa nessa questão realmente, mas mesmo assim sou de acordo com o gabarito dela, ou seja, dar a questão como ERRADA. 
    Segundo - Muitos colegas aqui nos comentários criticaram a questão criando a seguinte hipótese:  e se caso ele "fosse o ganhador da Mega Sena", ele não poderia aquirir esses patrimônios em curto período de tempo??? e a resposta seria SIM, mas vejam que nesse caso houve a comprovação de uma origem lícita para a aquisição desses bens. Ao contrario da questão e isso vocês podem observar, que no caso narrado a investigação não conseguiu comprovar a origem ilícita dos recursos financeiros, e também em nenhum momento diz que a origem foi lícita. Dessa forma, fica caraterizado uma origem duvidosa. O Art. 9º, inciso VII, da Lei 8.429/92, tem a seguinte redação: “adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;”. Logo, até que se prove o contrário, fica caracterizado como ato de improbidade administrativo que importa em enriquecimento ilícito. E mais uma vez eu volto a dizer que em nenhum momento a questão diz que a origem foi lícita, apesar de afirmar que não foi apontado a origem ilícita dos recursos financeiros.

    Bom pessoal, não sei se vocês irão concordar com a minha opinião ou meu ponto de vista, mas o entendimento que eu tive foi esse e por isso tive a iniciativa de compartilhar com todos.
  • Data venia, Ramon, não concordo com sua opinião. In casu, a investigação não conseguiu provar a origem ilícita dos recursos financeiros e como você bem disse, em nenhum momento também falou que era lícito. Diante de tal fato, tal dúvida, como é o caso, ao condenar o servidor em ato de improbidade administrativa, que importe em enriquecimento ilícito, estaríamos diante de uma hipótese de condenação baseada na culpa e vale lembrar que tal modalidade de improbidade não admite a forma culposa, mas apenas a dolosa. 

  • Uma questão interpretativa, vejam:

     

    Se o servidor é obrigado a declarar qualquer aumento no seu patrimônio anualmente, logo, não teria porque eles investigarem o rapaz.

     

    Mas como ele não "declarou" (interpretação minha), ele teve que ser investigado, mas não encontraram o motivo de ele ter enriquecido, portanto, como ele não declarou e era seu dever declarar, suponhamos que ele enriqueceu ilicitamente, porém, não foi provado mas e daí? Ele deveria ter declarado, sabendo que ele deveria declarar, foi acusado de ato de improbidade por tal motivo.

     

    Não concordo com alguns comentários aí, a cespe é uma banca que busca sua interpretação, não apenas o conhecimento.

     

    Este é o meu entendimento,

  • Agentes políticos não estão sujeitos à lei de improbidade administrativa.

    Crime de responsabilidade, crime funcional e infração político-administrativa.

  • A lei não exige a comprovação da origem ilícita dos bens. Basta que o sujeito ativo experimente acréscimo patrimonial incompatível com sua renda, sem que demonstre, outrossim, com base em quê logrou tal incremento patrimonial.

  • Só porque o servidor resolveu virar gampeiro ( comercializar pedras) o povo arruma essa perseguição...

  • Não seria garimpeiro?! 0.o

  • Só o CESPE mesmo pra instaurar um inquérito e aplicar todas essas punições. 

    Sérgio Moro e o STF perdem fácil para o CESPE.

  • Cara colega Elayne, segundo o que eu constatei o gabarito definitivo desse item da prova foi ERRADO.

    Questão 78.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/PCDF13_001_01.pdf

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/Gab_definitivo_PCDF13_001_01.PDF

  • "5. Evidenciada a desproporção entre os valores enviados ao exterior sem a correspondente declaração do acréscimo patrimonial, incompatível com os rendimentos auferidos, não havendo que se falar em insignificância da omissão de rendimentos, que não corresponde ao valor apontado na apelação, mas sim, naquele efetivamente apurado no Processo Administrativo Disciplinar, no valor total de US$ 110.085,85. 6. A jurisprudência do STJ é pacífica no sentido de que a conduta do servidor tida por ímproba não precisa estar, necessária e diretamente, vinculada com o exercício do cargo público. Neste sentido destaco o MS 12.536/DF, Rel. Ministra Laurita Vaz, Terceira Seção, julgado em 28/05/2008, DJe 26/09/2008. De qualquer modo, no caso, a alegação é de enriquecimento ilícito do servidor público, auditor da Receita Federal, que remetia dólares ao exterior, sem a comprovação da sua origem lícita."

     

     

    Fonte: comentário do professor

  • Valeu, Greicy Kelly

    ;)

  •  configurando um crescimento patrimonial incompatível com sua renda, curto espaço de tempo, matei por ae

  • Em que pese tal presunção, onde fica a presunção legal de inocência?

    A cada dia é enterrada mais uma página de nossa carta magna.

  • Nossa Senhora! Se o cara tivesse enriquecido porq ganhou na mega sena, na questão estaria escrito. Eu, hein!

  • Nao sou ainda um profundo conhecedor do direito, mas acho que faltou expertise da defesa do servidor neste caso, acho que o que mais dificultou a vida dele e o condenou foi a falta de comprovacao de como adquiriu os bens e as remessas de dinheiro ao exterior, mas de qualquer forma acho que um advogado para inteirado do assunto consegueria em ultima extancia absorve-lo.

  • Caramba,

    Parece que essa questão foi feita hoje.

    Acho que corrupção nunca deixa de ser atual no Brasil.

    O cara tem que provar da onde veio o dinheiro. 

  • O GABARITO DEFINITIVO DESTA QUESÃO FOI ERRADO , QUESTÃO 78. RECURSO DEFERIDO.

  • ANULADA

     

  • Se ganhar um camaro no X-Cap tem que devolver

  • A anulação da questão não foi por erro e sim pq extrapolou os objetivos da avaliação.

  • Não declarou que achou o tesouro no final do arco-íris, se fu...!

  • O GABARITO DEFINITIVO DESTA QUESÃO FOI ERRADO , QUESTÃO 78. RECURSO DEFERIDO.
    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/Gab_definitivo_PCDF13_001_01.PDF

  • simplismente mais um ponto de vista do cespe,, leis inventadas da banca ave maria.

  •   Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    .

    QUESTÃO CERTA: por não ter apontado a origem ilícita dos recursos financeiros, pois poderia ser objeto de herança, doação ou prêmiio de loteria, mas não se falou no CONTRADITÓRIO e na AMPLA DEFESA, quando ele poderia demonstrar a origem dos recursos  § 4º O declarante, a seu critério, poderá entregar cópia da declaração anual de bens apresentada à Delegacia da Receita Federal na conformidade da legislação do Imposto sobre a Renda e proventos de qualquer natureza, com as necessárias atualizações, para suprir a exigência contida no caput e no § 2° deste artigo .

     

     

  • Então se eu for servidor eu não tenho o direito de ganhar na mega sena e comprar uma mansão? Nesse caso serei demitido? Tão tá neh....

  • João Henrique, a questão fala em "incompatíveis com sua renda". Desde que declare seus rendimentos provenientes de jogos lotéricos, você pode comprar até as cinzas de Fred Mercury, amigo. O Estado quer apenas saber com que dinheiro você comprou aquilo (e tirar a parte dele). Caso não consiga justificar com qual dinheiro comprou seus bens, então aí é que começa o problema...

  • eu errei, vc errou, um juiz do TRF 2 errou, o examinador errou ate quem tinha o gabarito comprado errou.

  • Gabarito errado, lembre-se o examinador sempre vai tentar jogar você a pensar como o senso comum, fundamento da questão:
    Lei 8.429:
    Art.9:  VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

    Veja que não há necessidade de ser ilicito, o simples fato de adquirir bens desproporcionais à evolução patrimonial ou à renda, ja é improbidade administrativa na hipotese de henriquecimento ilicito, a unica coisa q poderia desqualificar é dizer q foi adquirido culposamente, ai sim , pois enriquecimento ilicito há nessecidade de comprovar conduta dolosa, questão muito boa.

    Como acertar questões assim ? Não há cursinho no mundo q vai fazer você acertar esse tipo de questão sem muita leitura da lei, pois tratou diretamente do artigo como podemos ver.

  • O proprio comentario do QC é contradizente, que diz em seu final/conclusao, que a ilicitude deve-se a nao comprovacao da origem licita, tb diz "sem a correspondente declaracao", ou seja, caso haja declaracao idonea e comprovacao licita, nao há de se falar em improbidade!! Digamos que tenha adquirido ao longo de anos a cota parte de empresa privada que venha a ter sucesso, tudo conforme a legalidade do comercio, qual a improbidade em sua funcao publica???

  • GABARITO ERRADO

    Realmente temos que tentar pensar como o CESPE...

    Além de expresso na lei a presunção de enriquecimento ilícito, como amplamente explanado:

    Lei 8.429:
    Art.9:  VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

     

    Lembrei que os servidores são obrigados a apresentar a declaração de bens, o que não foi feito pelo agente do presente caso, como expresso no enunciado: "Após investigação, constatou-se que determinado servidor público adquiriu"...

    Neste sentido, o art. 13 da LIA:

            § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

            § 3º Será punido com a pena de demissão, a bem do serviço público, sem prejuízo de outras sanções cabíveis, o agente público que se recusar a prestar declaração dos bens, dentro do prazo determinado, ou que a prestar falsa.

  • A questão diz "curto período de tempo" então não pense que possa ter juntado dinhrito;

    A questão diz "crescimento patrimonial incompatível com sua renda" então não se prendam somente ao subsidio de funcionário público, a renda total que ele declara receber por outros meios também;

    Podemos ver que a questão também nada diz que o servidor provou de onde veio o dinheiro para essas aquisições patrimoniais, que nesses casos cabe ao Agente...

     

  • é uma lei boa,, pena que não funciona

  • Questão muito mal formulada, tem margem para qualquer resposta, vai depender do humor do examinador no dia, isso derruba muito candidato bom, acho que deveria ter um critério mais rigido em relação as bancas formularem essas questões!!!!

  • Em 26/06/2018, às 22:20:20, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 05/05/2018, às 14:57:44, você respondeu a opção E

     

    Fui com o Coração, pobre do Servidor. kkkkk

  • Nas teses é tudo tão bom. Pena que na prática não é assim...

  • Lancha + casa luxuosa + carro importado = considerando o curto período de tempo para aquisição, são totalmente desproporcionais com a renda de qualquer agente público.


    Art. 9º. Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida [...]:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, [...] bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;


  • E se fosse de herança recrbida logo após? Ele poderia ajustar na proxima declaração de bens
  • Questao de redação muito mal elaborada. Existem heranças, prêmios de loteria....

  • Essa questão foi anulada pela banca. (ITEM 78)

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/PC_DF_13_AGENTE_CF_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

     

     

  • A fundamentação para a anulação da questão foi a seguinte: "O conteúdo abordado no item extrapolou os objetos de avaliação previstos para o curso de formação profissional, portanto opta‐se por sua anulação."

    Ou seja, ao que tudo indica a questão foi anulada por tratar de conteúdo não previsto no edital do certame, e não por apresentar inconsistência teórica.

    Dessa forma, me parece, s.m.j., que não há razão para deixar de analisar o item e concluir que trata-se da hipótese prevista no art. 9º, VII, da Lei 8.429/92, restando a afirmativa incorreta, pois não há previsão legal que exija a demonstração da ilicitude do acréscimo patrimonial.

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • O cara ganhou na mega sena moço!

  • Questão NÃO foi anulada, o colega de boa fé confundiu os gabaritos. (da prova e do curso de formação)

    Caderno: http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/PCDF13_001_01.pdf

    Gabarit correto: http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/Gab_definitivo_PCDF13_001_01.PDF

    Questão 78 (ERRADO)

  • A questão deveria ser anulada, pois o enriquecimento não foi ilícito, então não poderia ter sido condenado por improbidade administrativa. Cespe tem cada uma...

  • Concordo com Cassio Rodrigues de Brito Freire

  • Tive um pensamento um pouco mais simples, o IP é dispensável, pouco importa se na investigação prova se alguma coisa, o que importa é oq é produzido em contraditório judicial. Como a questão só faz menção a fase de investigação, não se pode concluir que a condenação foi indevida.

  • Professor para comentar ( nunca nem vi).

  • Lei 8429/92

     Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • Para os ñ assinantes, Gab: Errado

    Nesse caso cabe ao servidor provar a origem lícita dos bens, pois a ilicitude nesse caso é presumida.

  • Com certeza enriquecimento ilícito ou ganhou na mega sena kkkkkk

  • Pra mim é FALSA pois não foi comprovada a ilicitude dos fatos declarados, é apenas uma pressuposição

  • Não se trata de questão de raciocínio lógico!

    A questão diz:

    "Apesar de a investigação não ter apontado a origem ilícita dos recursos financeiros, o referido servidor foi condenado à perda dos bens acrescidos ao seu patrimônio, à demissão, à suspensão dos direitos políticos e ao pagamento de multa".

    Ou seja, ele não provou a origem.

    Os bens estão lá, são reais.

    Se tivesse provado a origem (Herança, loteria, aplicações legais) não teria sido condenado. Como diz o Bolsonaro: Qual o problema de ser rico de uma forma legal?

    Não é crime ser rico!

    Não é o caso da questão.

    A ilicitude é presumida!

  • Ilicitude presumida, se não consegue provar a origem é pq é ilícito. Ferro!

  • Imagina esse pobre coitado ganhando na mega-sena e sendo condenado por improbidade administrativa.

  • presunção de inocência não serve de nada né?

  • presunção de inocência não serve de nada né?

  • Nesse caso a ilicitude dos bens é presumida, cabendo ao servidor o ônus da prova da origem dos referidos bens.

  • Apesar das previsões legais referente ao enriquecimento e a presunção da ilicitude, questão cabe anulação pois não deixou claro se o servidor conseguiu ou não comprovar a origem de seus bens!
  • Coitado de mim quando eu passar na policia, pois tenho 2 heranças a receber. Vou logo entregar tudo pras amantes!

  • Oxiii, e se o cara recebeu de herança ou da amante dele? kkkkk

  • Vejo aqui alguns dizendo praticamente que "basta o cara ficar rico" que já é condenado e não é isso que a jusrisprudência diz! basicamente isso seria loucura!!! não entendo como alguns pensam isso. Servidor agora não poder ser mais rico não é? Se o servidor for casado (a) com um empresário milionário? e ganhar casa, lancha, apartamento e etc... do seu cônjuge em bens em comum??? ou uma herança??? claro que servidor pode ficar rico sim DESDE QUE explique e comprove de onde veio todo o badaró!!! money!!! tirou de onde??? ganhei no BBB!!! ahh ta explicado!!! ponto final!!!

  • Cabe ao servidor apresentar a legalidade da origem dos bens! a questão foi mau formulada, não é crime contra a administração o servidor ser rico, se não o que teria de gente preso! se a administração não consegue provar a ilicitude dos bens então há falta de materialidade dos fatos apresentados pela administração. (minha opinião)

    Questão cabível de recurso pois não deixou claro se o servidor conseguiu ou não comprovar a origem de seus bens! o dinheiro poderia ser de herança, loteria etc...

  • A posse e o EXERCÍCIO de agente público fica CONDICIONADO à apresentação de declaração dos bens e valores que compõe o seu patrimônio privado. Art. 13 da lei de improbidade.

    A declaração dos bens será ANUALMENTE ATUALIZADA. Parágrafo 2°, do artigo 13, da lei de improbidade.

    SERÁ PUNIDO com a pena de DEMISSÃO, a bem do serviço público, SEM PREJUÍZO DE OUTRAS SANÇÕES CABÍVEIS, o agente público QUE SE RECUSAR A PRESTAR DECLARAÇÃO DOS BENS, DENTRO DO PRAZO DETERMINADO, ou que prestar falsa. Parágrafo 3°.

    Se o servidor tivesse declarado, estaria em conformidade com a respectiva lei, E CONSEQUENTEMENTE NÃO SERIA INVESTIGADO POR CRIME DE IMPROBIDADE, PODENDO NESTE EXATO MOMENTO, ESTÁ DANDO UM ROLÊ DE LANCHA NA PRAIA KKKKK

  • Analisar a questão combinando os arts. 9º, VII e 13, ambos da Lei 8429/92

    Primeiro diz o Art. 13:

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente. 

    § 1° A declaração compreenderá imóveis, móveis, semoventes, dinheiro, títulos, ações, e qualquer outra espécie de bens e valores patrimoniais, localizado no País ou no exterior, e, quando for o caso, abrangerá os bens e valores patrimoniais do cônjuge ou companheiro, dos filhos e de outras pessoas que vivam sob a dependência econômica do declarante, excluídos apenas os objetos e utensílios de uso doméstico.

    § 2º A declaração de bens será anualmente atualizada e na data em que o agente público deixar o exercício do mandato, cargo, emprego ou função.

    Em outras palavras, o agente precisa declarar tudo que entre em seu nome/família ou dependentes, quando toma posse, durante e quando sai da Adm. Púb., podendo inclusive a partir do primeiro ano juntar a declaração do imposto de renda para esse fim.

    Verificado esse dever de declaração, precisamos analisar a questão junto também com o texto do Art. 9º:

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

    OU SEJA, SE CONSTA NA DECLARAÇÃO QUE ELE INFORMA TODO ANO CONSOANTE ART. 13, NÃO SERÁ DESPROPORCIONAL À EVOLUÇÃO, POIS O AGENTE DÁ CIÊNCIA ANUALMENTE, DE MODO ATUALIZADO, À ADM. PÚB. SOBRE SEU PATRIMÔNIO.

    TODAVIA SE ELE NÃO PRESTA ESSA DECLARAÇÃO ATUALIZADA ANUALMENTE, LOGO SERÁ DESPROPORCIONAL A EVOLUÇÃO ACASO SEJA ADQUIRIDO E NÃO SEJA INFORMADO, O QUE PRESUMO SIM ALGUMA MANEIRA DE SE ESQUIVAR DA FISCALIZAÇÃO PELA ADM. PÚB, O QUE INDUZ ILEGALIDADE POR PARTE DO AGENTE.

  • A seguinte questão requer conhecimento sobre a Lei nº 8.429 de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa).

    Temos no caso um servidor público em destaque pelo fato de crescimento patrimonial incompatível com sua renda. Embora tenha-se havido uma investigação acerca do bens, para a descobrir a origem dos mesmos, não se comprovou qualquer ilicitude.

    O resultado da investigação foi suficiente para livrar esse servidor público da configuração, no caso concreto, de ato ímprobo? A resposta é: Não!

    Vejamos o que diz a Lei nº 8.429 de 1992 (Lei de Improbidade Administrativa) :

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato:         

    I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

    Visto isso, não resta dúvidas de que a condenação em face de servidor público foi devida e respeitou a lei. Não se trata de censurar o acúmulo de bens e riquezas, mas sim de não admitir tal crescimento financeiro sem justificativa, de forma incompatível com o retorno financeiro proporcionado pelo cargo. Conste-se também que é dever legal de todo servidor fazer a declaração de seus bens, nos termos da mesma lei em comento.

  • ERRADO.

    Ainda que a investigação não tenha apontado irregularidades, não há como negar que o servidor em questão adquiriu bens de forma desproporcional à remuneração recebida como agente público. E tal conduta, de acordo com a Lei n. 8.429, configura ato de improbidade administrativa na modalidade de enriquecimento ilícito.

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente: VII – adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.

    E como as situações de improbidade implicam, quando do cometimento de infração, em uma lesão a toda a coletividade, pode o servidor, ainda que a investigação não tenha comprovado a origem ilícita dos recursos, ser condenado às sanções decorrentes do ato ímprobo.

  • Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    Discordo da questão, pois o "enriquecimento ilícito" pode ter sido de fontes não ligadas ao cargo.

    Ex;: um comércio legal da família, ou até com tráfico de drogas, contrabando...

  • Para, pow...E se o cara economizou por 20 anos, aplicou em ações e ganhou grana? Como podem dizer que é de origem ilícita se não sabem da origem? mt mal formulada.

  • Questão desatualizada, de acordo o acréscimo dado à Lei de Improbidade pela Lei 14230/21:

    Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando em enriquecimento ilícito auferir, mediante a prática de ato doloso, qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, de mandato, de função, de emprego ou de atividade nas entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente:         

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, de cargo, de emprego ou de função pública, e em razão deles, bens de qualquer natureza, decorrentes dos atos descritos no caput deste artigo, cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público, assegurada a demonstração pelo agente da licitude da origem dessa evolução;         


ID
1060558
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à organização administrativa do Estado e a atos administrativos.

No direito administrativo, a inércia será considerada um ato ilícito caso haja dever de agir pela administração pública, implicando essa conduta omissiva abuso de poder quando houver ofensa a direito individual ou coletivo dos administrados.

 

Alternativas
Comentários
  • Correta, a omissão da Administração quando esta deveria agir, se ofender direito individual ou coletivo irá caracterizar abuso de poder, vejamos esse julgado do STJ:

    MANDADO DE SEGURANÇA. ADMINISTRATIVO. ANISTIA POLÍTICA. ATO OMISSIVO DO MINISTRO DE ESTADO DA DEFESA. PORTARIA PREVISTA NA LEI 10.559/2002. AUSÊNCIA DE EDIÇÃO. OMISSÃO CONFIGURADA. PRAZO DE SESSENTA DIAS PARA CONCLUSÃO DO PROCESSO ADMINISTRATIVO.
    1. Nos termos dos arts. 10 e 12 da Lei n.º 10.559/2002 (Lei de Anistia), a competência para decidir acerca dos pedidos de reconhecimento de anistia política é única e exclusiva do Ministro de Estado da Justiça, que pode, para esse fim, servir-se, na formação de sua convicção, do parecer elaborado pela Comissão de Anistia, assim como de outros órgãos de assessoramento.
    2. O Ministro da Justiça não está vinculado à manifestação da Comissão de Anistia, que tem como função precípua assessorar o Sr.Ministro de Estado na competência que lhe foi atribuída pela Lei n.º 10.559/2002.
    3. Em homenagem ao princípio da eficiência, é forçoso concluir que a autoridade impetrada, no exercício da atividade administrativa, deve manifestar-se acerca dos requerimentos de anistia em tempo razoável, sendo-lhe vedado postergar, indefinidamente, a conclusão do procedimento administrativo, sob pena de caracterização de abuso de poder.
    4. A atividade administrativa deve ser pautada, mormente em casos como o presente, de reparação de evidentes injustiças outrora perpetradas pela Administração Pública, pela eficiência, que pressupõe, necessariamente, plena e célere satisfação dos pleitos dos administrados.
    5. Levando-se em consideração o teor das informações prestadas em abril de 2007, afirmando que “os autos foram encaminhados para o setor de finalização, onde aguarda a feitura do Ato Ministerial com o consequente julgamento e divulgação”, assim como o fato de que não há notícia nos acerca da ultimação deste ato até a presente data, afigura-se desarrazoada a demora na finalização do processo administrativo do impetrante.
    6. Na esteira dos precedentes desta Corte, impõe-se a concessão da segurança para determinar que a autoridade coatora profira, no prazo de 60 (sessenta) dias, decisão no processo administrativo do impetrante, como entender de direito 7. Ordem de segurança parcialmente concedida.
    (MS 12.701/DF, Rel. Ministra MARIA THEREZA DE ASSIS MOURA, TERCEIRA SEÇÃO, julgado em 23/02/2011, DJe 03/03/2011)

    É importante lembrar que o abuso de poder é o gênero, do qual fazem parte o excesso de poder, que ocorre quando o agente público atua além de sua competência legal, e o desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/

  • Omissão da Administração:pode representar aprovação ou rejeição da pretensão do administrado, tudo dependendo do que dispuser a norma pertinente; o silêncio não é ato administrativo; é conduta omissiva da Administração que, quando ofende direito individual ou coletivo dos administrados ou de seus servidores, sujeita-se a correção judicial e a reparação decorrente de sua inércia, então a inércia da Administração, retardando ato ou fato que deva praticar, é abuso de poder, que enseja correção judicial e indenização ao prejudicado

  • Corretíssima 


    O abuso de poder pode ocorrer tanto por ação,  como por omissão. Sobretudo quando o agente deixa de praticar ato, visando causar prejuízo a terceiros.

  • Novamente questão muito mau formulada, isso porque a inércia adm. não pode ser considerada em hipótese alguma como um ATO ilícito.....omissão é omissão e não ATO.....ela será considerada omissão ilícita e não ATO ilícito.......

  • Eu acho que ai seria mais correto se falasse tambem na "possibilidade de agir" e não só no "dever de agir"

  • Caso autoridade administrativa deixe de executar determinada prestação de serviços a que por lei está obrigada e, consequentemente, lese o patrimônio jurídico individual, a inércia de seu comportamento constitui forma omissiva do abuso de poder.  (Cespe/STM/Analista judiciário/administração/2011)

  • “Uma questão interessante que merece ser analisada no tocante ao ato administrativo é a omissão da Administração Pública ou, o chamado silêncio administrativo. Essa omissão é verificada quando a administração deveria expressar uma pronuncia quando provocada por administrado, ou para fins de controle de outro órgão e,não o faz”.

    Marçal Justen Filho distingue manifestação omissiva e ausência de vontade. Para ele,"a atuação omissiva produzirá um ato administrativo quando consistir em 'manifestação de vontade'. Se houver ausência de manifestação de vontade, não existirá ato administrativo em sentido restrito. Poderá existir ato ilícito: se a Administração Pública omitir a manifestação de vontade quando estava obrigada a atuar, existirá ilicitude e incidirá o regime da responsabilidade civil".

    “Da leitura dos conceitos dos supramencionados, denota-se que o silêncio pode consistir em omissão, ausência de manifestação de vontade, ou não. Em determinadas situações poderá a lei determinar a Administração Pública manifestar-se obrigatoriamente, qualificando o silêncio como manifestação de vontade. Nesses casos, é possível afirmar que estaremos diante de um ato administrativo”.

    “Neste sentido, explica Maria Sylvia Zanella Di Pietro, "até mesmo o silêncio pode significar forma de manifestação da vontade, quando a lei assim o prevê; normalmente ocorre quando a lei fixa um prazo, findo o qual o silêncio da Administração significa concordância ou discordância".”.

    “Desta forma, quando o silêncio é uma forma de manifestação de vontade, produz efeitos de ato administrativo. Isto porque a lei pode atribuir ao silêncio determinado efeito jurídico, após o decurso de certo prazo”.

    “(...) se da referida omissão resultar dano ao administrado, poderá tal omissão resultar em responsabilidade civil do Estado,nos termos do art. 37, §6º da Constituição Federal, além da responsabilidade penal e administrativa”.

    “Assim, cumpre salientar que o silêncio administrativo será considerado infração ao direito sempre que houver dever de agir pela Administração Pública,configurando-se assim um ato ilícito”.

    Fonte de pesquisa: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI65601,11049-Breves+consideracoes+acerca+do+silencio+administrativo



  • “Se a lei estabelecer prazo  para resposta, o silêncio administrativo, após o transcurso do lapso temporal, caracteriza abuso de poder, ensejando a impetração de mandado de segurança, habeas data, medida cautelar, mandado de injunção ou ação ordinária com fundamento na ilegalidade da omissão”. (MAZA, ALEXANDRE. MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO. 2 ª Ed.SÃO PAULO: SARAIVA, 2012, p.189)

  • Segundo o Manual de Direito Administrativo:

     

     

     


    Se a lei estabelecer prazo para resposta, o silêncio administrativo, após trans- curso do lapso temporal, caracteriza abuso de poder, ensejando a impetração de mandado de segurança, habeas data, medida cautelar, mandado de injunção ou ação ordinária, com fundamento na ilegalidade da omissão.

     

     

    Entretanto, não havendo prazo legal para resposta, admite -se também o uso das referidas medidas judiciais com base no dever de observância de duração razoável do processo administra- tivo (art. 5º, LXXVIII, da CF). Para Celso Antônio Bandeira de Mello, na ausência de norma específica, deve -se considerar que a Administração tem o prazo de trin- ta dias para decidir, prorrogáveis motivadamente por igual período

     

  • Acerca do uso e abuso do poder, julgue os itens seguintes.

    A inércia da autoridade administrativa, caracterizada pela falta de execução de determinada prestação de serviço que por lei está obrigada a cumprir, constitui abuso de poder.

  • "Certo"

    Obs: Praticamente a mesma questão. Estamos no caminho certo.Fazer e refazer exercicios.

  • sinceramente considero errado essa questão, não basta apenas o dever de agir ,tem que ter o poder tambem ! um bom exemplo disso é um policial que olha 20 ladrões armados assaltando o banco e nada faz,nesse caso mesmo tendo o dever de agir não será considerado abuso de poder pois o agente não tem o poder de agir..

  • Quase sempre a cespe não faz distinção entre 'poder' e 'dever' usando as duas como a mesma coisa.

  • Agindo o administrador fora dos objetivos legais ele comete abuso de poder, e se ao contrário não exerce os poderes a ele conferidos comete abuso de poder por omissão.

    Fonte: Prof. Daniel Mesquita (Estratégia Concursos)

  • Olá pessoal gostaria de entra no grupo de estudo direito administrativo meu número é 99741059.

     

  • 995821593 me adiciona ai pessoal...

     

  • Gabriel Costa,

    É claro que o agente tem tanto o poder quanto o dever de agir. No seu exemplo, são 20 caras, ainda sim ele tem poder de agir. Ele deverá comunicar o fato para que o reforço o ajude. Ele não pode ficar omisso observando tal cena. O poder de agir não quer dizer que ele tenha que sair atirando nos 20 meliantes, basta ele reportar o fato, e solicitar reforço.

  •       Concurseiro LV 5185019841 valeu!

  • Me adicionem também no grupo dir adm se puder, 84 99606-1800

  • gostaria de entrar para esse grupo de direito administrativo tb: 85-99921-8812

  • Não estou mais com o grupo no zap galera, resolvi sair pq não deu muito certo e alguém ficou de administrador, nem sei se ainda existe. Desculpem, já editei minha resposta. abraços a todos!

  • QUESTÃO SEMELHANTE:

     

    Q90745 Direito Administrativo Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: STM Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

     

    Caso autoridade administrativa deixe de executar determinada prestação de serviço a que por lei está obrigada e, consequentemente, lese o patrimônio jurídico individual, a inércia de seu comportamento constitui forma omissiva do abuso de poder.

    GABARITO: CERTO

     

     

  • A presente questão trata do tema do denominado silêncio administrativo. De fato, se a lei impõe que a Administração aja, e esta permanece inerte, cuida-se de omissão ilícita, de sorte que, havendo violação a direito de terceiros, a conduta se enquadrará como abuso de poder, passível, inclusive, da impetração de mandado se segurança. Raciocinemos com um exemplo, para melhor compreensão:  

    Imagine-se que um particular, após preenchimento de todos os requisitos legais, solicite à Administração a expedição de uma dada licença para desenvolvimento de certa atividade, sendo que a lei de regência da matéria estabelece prazo de 30 dias para análise e decisão administrativa acerca do pedido.  

    Uma vez superado este prazo, não havendo decisão a respeito, poderá o particular provocar o Poder Judiciário, via mandado de segurança, inclusive para suprir a omissão administrativa (eis que, no exemplo, a hipótese é de ato vinculado), ordenando-se a expedição da licença.  

    Integralmente correta, portanto, a assertiva sob exame.  

    Resposta: CERTO  
  • POR FAVOR ME ADICIONEM NO GRUPO !

     

    +55 (61) 9 8220 7806

  • Aomissão é considerada sim um abuso de poder.

  • +55 (41) 9 98201071

    Me add no grupo de Direito Adm

  • Questão linda.

    Modalidades de abuso de Poder:

    Excesso: quando o agente extrapola sua competência para determinado ato (vicío de competência)
    Desvio  quando o agente procura atender fins diversos daquele ato o qual não seja o previsto em lei (vicío de finalidade)
    Omissão: quando o agente tinha o dever de agir e fica inerte em determinada situação 

  • Correta, a omissão da Administração quando esta deveria agir, se ofender direito individual ou coletivo irá caracterizar abuso de poder.....

     

    É importante lembrar que o abuso de poder é o gênero, do qual fazem parte o excesso de poder, que ocorre quando o agente público atua além de sua competência legal, e o desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.

  • cuidado para não confundir inércia administrativa com silêncio administrativo. Via de regra, o silêncio não pode ser considerado um ato administrativo, porquanto é função de um ato externar e transparecer a vontade do aparelho estatal. Se há silêncio, não há ato, salvo se lei previr, naquele caso específico, que a não manifestação da adm resulte, consequentemente, em prática de ato.

  • Questão Parecida PRF 2019.

  • Na esfera administrativa ( abuso de poder )

    Na penal ( crime comissivo por omissão) o famoso "garante" , tinha o poder e dever de agir , o agente responde pelo ocorrido ex: guarda vidas que se omite a salvar o afogado ( responde por homicídio culposo Por omissão)

  • O Abuso de Poder pode se dar tanto de forma comissiva, quanto de forma OMISSIVA, afrontando alguns princípios da Administração Pública, como por exemplo: legalidade, moralidade etc. Quando ocorre o abuso de poder, o ato fica sujeito ao controle administrativo (autotutela) ou controle judicial, como é o caso do mandado de segurança.

  • omissão

  • porque tantas anulações?

  • kkkk não sei se existe mas se tiver grupo de estudo me add: 61 996152153, obrigada.

  • sequência de anulação danada.

    no meu ver a questão ta correta...

  • Excelente, e pela ética "dano moral"

  • Fiquei com um duvida danada aqui! se em face de um administrado (particular) o correto não seria "abuso de autoridade" ?

  • na prática: ai vc provoca o judiciário e espera mais 50 anos para o problema ser solucionado!

  •  O Abuso de poder pode ocorrer tanto por: ação como por omissão

  • Abuso de Poder  - Omissão de Poder

    No direito administrativo, a inércia será considerada um ato ilícito caso haja dever de agir pela administração pública, implicando essa conduta omissiva abuso de poder quando houver ofensa a direito individual ou coletivo dos administrados. 

    CERTO 

    A inércia aqui representa a tendência a ficar como está, sem agir, quando existe o dever de agir. Logo, se não há a ação como deveria existir é de natureza omissiva e um abuso de poder, pois, devendo agir não o faz em sua posição como administrador público.  

    Pega a Lógica: Abuso de Poder – Excesso de Poder (Fez além do que deveria, fora dos limites), Desvio de Poder (Fez dentro dos limites, mas a finalidade está deturpada e desviada) e Omissão de Poder (Deixa de fazer, omite-se por inércia quando deveria agir). 

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade." 

  • Abuso de Poder:

    FDP = Finalidade Desvio de Poder

    CEP = Competência Excesso de Poder

  • Relativo à organização administrativa do Estado e a atos administrativos, é correto afirmar que: No direito administrativo, a inércia será considerada um ato ilícito caso haja dever de agir pela administração pública, implicando essa conduta omissiva abuso de poder quando houver ofensa a direito individual ou coletivo dos administrados.

  • Lembrando

    Reserva do possível ---> A omissão do administrador, tendo o dever de ter uma conduta comissiva, nem sempre será ilegal, por conta de limitações financeiras, estruturais e etc

    Quando o agente público se encontrar limitado pelo instituto da reserva do possível não há o que se falar em abuso de poder em razão da omissão

  • GAB C

    O absuo de poder (Gênero) - decorre dos atos por comissão ou por omissão.

    Espécies: Excesso de poder/ desvio de poder.

  • ABUSO DE PODER

    FDP FINALIDADE DESVIAR O PODER

    CEP COMPETÊNCIA EXCESSO DE PODER

    INERCIA OMISSÃO DE PODER 

  • CERTO.

    Se a Administração Pública possui o dever de agir, eventual omissão estatal (inércia) será considerado um ato ilícito (ainda que não, necessariamente, um ato administrativo).

    E quando esta omissão implicar em ofensa a direito individual ou coletivo dos administrados, estaremos diante de abuso de poder. Importante destacar que o abuso de poder se divide em excesso de poder (vício na competência) e desvio de poder (vício na finalidade), podendo, em ambos os casos, ser decorrente de forma omissiva ou comissiva.


ID
1060561
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à organização administrativa do Estado e a atos administrativos.

A PCDF é órgão especializado da administração direta subordinado ao Poder Executivo do DF.

Alternativas
Comentários
  • Correta, de acordo com o art. 144, §§ 4 e 6º, vejamos:

    § 4º – às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    § 6º – As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    http://marianagoncalvesadv.wordpress.com/2013/11/12/comentarios-prova-agente-da-pcdf-agregando-valor-ao-meu-blog/ 

  • Dúvida:

    Qualquer dos Órgãos de Segurança Pública taxados no Art. 144 da CF são órgãos especializado da administração DIRETA?


  • Apesar de ter acertado a questão, achei que o termo "especializado" seria um pega e estaria fazendo alguma referência ao princípio da especialidade aplicado à Administração Indireta.

  • BEM LEMBRADO JAIME!!!!!


    TODAVIA, É SÓ LEMBRAR A QUEM SE SUBMETE TAL ÓRGÃO QUE A QUESTÃO FICA MAIS VISÍVEL.

  • Polícia Civil - Orgão Público  ---> Subordinado ao Governo do DF

  •  

     

    Art. 21. Compete à União:

    XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio

     

     

    Apesar disso, como bem explicado pelos colegas, são subordinadas ao governador do DF. A União apenas "organiza e mantém"

     

     

  • Leonardo, a PCDF é MANTIDA pela União, mas é SUBORDINADA ao Poder Executivo do DF.

    Quem manda na PC/PM do DF é o Governador do DF, mas quem paga o "pixuleco" é o Presidente da República.

  • Apesar de ter acertado a questão, fiquei em dúvida quanto ao termo "especializado". Alguém poderia explicar ?

  • Também fiquei com dúvida no termo, "orgão especializado". Alguém poderia esclarece-la?

  • Também fiquei com dúvida no termo, "orgão especializado". Alguém poderia esclarece-la?

  • Também fiquei com dúvida no termo, "orgão especializado". Alguém poderia esclarece-la?

  • Essa questão foi considerada como CERTA no gabarito OFICIAL

  • Compete a União.

    Art. 21, XIV - Organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros...

    Ou seja, ao se falar em "organizar e manter", não se fala em subordinação. O Governo do Distrito Federal tem o privilégio de só comandar à polícia.

    O professor de Dir. Constitucional João Trindade, aborda esse tema  e afirma que embora seja mantida pela União, são subordinadas ao governo do DF. 

  • A regra é que há desconcentração e a desconcentração sempre envolve a hierarquia.

  • Resumindo, embora a PCDF seja mantida pela União, deve subordinação ao Governador do DF (Poder Executivo). Questão de pega ratão...tem que ficar ligado.

  • Traduzindo, a questão trata do seguinte:

    Decreto nº 32.716 de 1º de janeiro de 2011, Artigo 2º,parágrafo 1º inciso IV e CF - Artigo 144,parágrafo 6º.

     DECRETO N° 32.716, DE 1° DE JANEIRO DE 2011

    Art. 2º [...]

    §1° São órgãos especializados da administração direta:

    I - Procuradoria-Geral do Distrito Federal;

    II - Centro de Assistência Judiciária do Distrito Federal – CEAJUR/DF;

    III - Polícia Militar do Distrito Federal;

    *IV - Polícia Civil do Distrito Federal;*

    V - Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal.

    ;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;

    Artigo 144 [...]

    §6º As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército,subordinam-se,juntamente com as polícias civis,aos Governadores dos Estados,Do Distrito Federal, e dos Territórios.




  • só a título de exemplificacao:


    PODER EXECUTIVO --> ÓRGÃO INDEPENDENTE


    MINISTÉRIO DA JUSTICA --> ORGÃO AUTONOMO


    DEPARTAMENTO DA PC DO DF --> ORGÃO SUPERIOR


    SEDE DA PC EM DF --> ORGÃO SUBALTERNO

  • De fato, não há dúvidas de que a Polícia Civil do DF constitui órgão público, isto é, não ostenta personalidade jurídica própria. Deveras, trata-se de órgão integrante da estrutura do Poder Executivo, subordinado, decerto, à Secretaria de Segurança Pública daquela unidade federativa e, em última análise, ao próprio Governador do DF, chefe do Poder Executivo. Evidente, assim, que se trata de órgão integrante da Administração direta do DF, subordinada à Chefia do Poder Executivo.  

    Acertada, pois, a presente afirmativa.  

    Resposta: CERTO 
  • Quem paga é  a UNIÃO,mas quem manda é o DF

     

    gabarito correto

  • Para complementar o comentário do colega Felipe:"Leonardo, a PCDF é MANTIDA pela União, mas é SUBORDINADA ao Poder Executivo do DF.

    Quem manda na PC/PM do DF é o Governador do DF, mas quem paga o "pixuleco" é o Presidente da República."

     

    Não confundir PCDF (mantida pela União, mas subordinada ao Poder Executivo do DF), com o TJDF ( mantido pela União, é um orgão federal com jurisdição local), nem com o MPDF (mantido pela União, mas não se subordina a nenhum dos poderes do Estado).

     

    Creio que esse foi o "peguinha" para muita gente, Inclusive para mim!

    Bons estudos!!!!!

  • PCDF é MANTIDA pela União, mas é SUBORDINADA ao Poder Executivo do DF.

    Quem manda na PCDF E NA PMDF é o Governador do DF...

  • administração direta= desconcentração

    administração indireta= descentralização

  • Gabarito: CERTO

    Art. 21, CF/88 Compete à União: XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio.

    Art. 144, § 6º, CF/88 As polícias militares e corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civisaos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

    =====================================================================

    Q512230 Ano: 2015 

    A polícia civil do Distrito Federal, a polícia militar do Distrito Federal e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal são organizados e mantidos pela União, mas estão subordinados ao governador do Distrito Federal. CERTO

    Q150765 Ano: 2008 

    As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, apesar de serem forças auxiliares e reserva do Exército, subordinam-se, juntamente com as polícias civis, aos governadores. Isso é válido também para a polícia militar e a polícia civil do Distrito Federal (DF), que também são subordinadas ao governador do DF. CERTO

  • Polícia Civil é subordinada ao Governador.

    Nesse caso, por ser a Polícia Civil do Distrito Federal, a mesma é subordinada ao Governador que é o chefe do Poder Executivo desse ente político.

  • Alguém sabe porque a questão foi anulada?

  • Putz! Fui seco. A PCDF é mantida pela União, mas subordinada ao DF.

  • Relativo à organização administrativa do Estado e a atos administrativos, é correto afirmar que: A PCDF é órgão especializado da administração direta subordinado ao Poder Executivo do DF.

  • CERTO

    Polícia Civil, Polícia Militar, Corpo de Bombeiros Militar

    • Organizados e Mantidos = UNIÃO
    • Subordinados = GOVERNADOR (Poder Executivo)
  • É "issu memo!"

    PCDF:

    • Órgão que faz parte da adm direta
    • Organizado e mantido pela União
    • Porém, é subordinado ao nosso queridíssimo (ou nem tanto) governador. (Que, inclusive, é o chefe do Poder Executivo do DF)

    Nos vemos no curso de formação, em nome de Jesus, amém!

  • CERTO.

    A Polícia Civil é órgão que faz parte do Poder Executivo de cada um dos entes federativos. Consequentemente, pertence ela à Administração direta, que, como é sabido, é composta por diversos órgãos públicos.

    No caso da Polícia Civil do Distrito Federal, o órgão está subordinado ao Poder Executivo do Distrito Federal.

  • Na Adm Publica direta e Indireta:

    ➡Há Subordinação dos ÓRGÃOS com seus entes Instituidores.

  • Atentar paras as alterações decorrentes da EC 2019

    Art. 144, § 6º, CF/88 As polícias militares e os corpos de bombeiros militares, forças auxiliares e reserva do Exército subordinam-se, juntamente com as polícias civis e as polícias penais estaduais e distrital, aos Governadores dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.          

    Art. 21, CF/88 - organizar e manter a polícia civil, a polícia penal, a polícia militar e o corpo de bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;          


ID
1060564
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a crimes, julgue o item a seguir.

Considere a seguinte situação hipotética.

Hugo e Ivo planejaram juntos o furto de uma residência. Sem o conhecimento de Hugo, Ivo levou consigo um revólver para garantir o sucesso da empreitada criminosa. Enquanto Hugo subtraia os bens do escritório, Ivo foi surpreendido na sala por um morador e acabou matando-o com um tiro.
Nessa situação hipotética, Ivo responderá por latrocínio, e Hugo, apenas pelo crime de furto.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo.

    Código Penal.
    TÍTULO IV
    DO CONCURSO DE PESSOAS

    "Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave."

  • Resposta: Certo

    Analisando por parte:

    Hugo e Ivo planejaram juntos o furto de uma residência. Até aqui, se ocorresse os atos executórios e ficasse por isso mesmo, ambos responderiam por furto qualificado pelo concurso de agentes (art. 155, § 4º, IV, CP)

    Sem o conhecimento de Hugo, Ivo levou consigo um revólver para garantir o sucesso da empreitada criminosa. Aqui tem-se o detalhe fundamental da questão, pois Hugo não tinha o conhecimento que Ivo levou consigo uma arma de fogo. Logo, Hugo vai responder, por ora, apenas por furto (aplica-se o art. 29, § 2º, CP), enquanto Ivo, vai responder, por enquanto, por furto e por porte de arma de fogo. 

    Enquanto Hugo subtraia os bens do escritório, Ivo foi surpreendido na sala por um morador e acabou matando-o com um tiro. Como Hugo queria apenas praticar o furto e além do mais, não tinha ciência que Ivo portava a arma, vai responder apenas por furto qualificado (art. 155, § 4º, IV, CP c/c art. 29, § 2º, CP). Em sentido contrário, Ivo vai responder por latrocínio, pois agiu com violência contra a pessoa (de furto passa a ser roubo) desferindo tiro contra a vítima, vindo-a a óbito (roubo qualificado pelo resultado morte = latrocínio - art. 157, § 3º, in fine, CP). Assim, em face do princípio da consunção, ocorre a absorção do delito de porte de arma de fogo juntamente com o delito de furto.

    Resultado:

    Hugo responde por furto qualificado pelo concurso de agente (art. 157, § 4º, IV, CP) considerando que ele queria realizar o crime menos grave (art. 29, § 2º, CP)

    Ivo responde por latrocínio (art. 157, § 3º, in fine, CP) pois se estendeu em sua ação delituosa, realizando delito mais grave, o qual absorveu os delitos anteriores.  

  • COMENTÁRIOS (PROF. LEBRE): De acordo com a banca, o gabarito é CORRETO. Trata-se da hipótese conhecida como “participação dolosamente distinta”, que consta do art. 29, §2º do CP, e é uma exceção a teoria monista adotada pelo código penal. Não há reparos a fazer na questão.fonte: 

  • CERTO. Penso que aplica-se ao caso a "Teoria do Domínio do Fato"

    TJ-PR – 9031601 PR 903160-1 (Acórdão) (TJ-PR)

    Data de publicação: 19/07/2012

    Ementa: APELAÇÃO CRIMINAL. LATROCÍNIO. AUTORIA E MATERIALIDADE PLENAMENTE DEMONSTRADAS. PRETENSÃO DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA ROUBO. ALEGAÇÃO DE QUE O RÉU NÃO PRATICOU A CONDUTA QUE RESULTOU NA MORTE DA VÍTIMA, E QUE POSSUÍA A INTENÇÃO DE PARTICIPAR DE CRIME MENOS GRAVE. DESCABIMENTO. APLICAÇÃO DA TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO. RÉU QUE PARTICIPOU ATIVAMENTE DE TODO O FATO DELITUOSO. CLARA DIVISÃO DE TAREFAS. APELANTE QUE DEVE SER CONSIDERADO COMO COAUTOR DO CRIME DE LATROCÍNIO. PRECEDENTES. DOSIMETRIA DA PENA ESCORREITA. RECURSO NÃO PROVIDO. Não se mostra possível a desclassificação do delito para roubo, já que o apelante assumiu o risco de produzir o resultado mais grave, e participou ativamente de toda a execução do delito, devendo responder como coautor do delito de latrocínio, aplicando-se, ao caso, a teoria do domínio do fato.

    Disponível em: http://academiaeconomica.com/2013/12/o-que-e-teoria-do-dominio-do-fato.html

  • Robson, Hugo não sabia que o Ivo estava com a arma, portanto era imprevisível o resultado.

  • "Furto seguindo de morte" = Latrocínio, pensei que ele responderia por Furto + Homicídio.

    Roubo seguido de morte = Latrocínio


  • Hugo não previu o crime mais grave, ele acreditava que apenas os dois iriam furtar a residência da vítima, entretanto Ivo levou uma arma de fogo consigo. então Hugo não poderá responder pelo crime mais grave, nos termos do artigo 29, §2º do Código Penal.

     Regras comuns às penas privativas de liberdade

     Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

      § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

      § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)


  • Um outro ponto que poderia levantar dúvidas seria quanto ao crime cometido por Ivo.

    Temos então a seguinte pergunta:

    por que Ivo responde por latrocínio se a questão não menciona se a subtração efetivamente ocorreu?

    A resposta encontra-se na Súmula 610 do STF:

    "Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize a subtração de bens da vítima."

    Esquematizando:

    SUBTRAÇÃO TENTADA + MORTE CONSUMADA = LATROCÍNIO CONSUMADO.

  • prensei a mesma coisa Allan Rocha, mas cheguei a seguinte conclusão:

    Roubo impróprio qualificado pela morte = latrocínio 


    A partir do momento que Hugo se deparou com o morador e usou de violência contra ele com o fim de assegurar a impunidade do crime ou a detenção da coisa, o furto se converteu em roubo, mas precisamente roubo impróprio, nos termos do §1° do art. 157 do CP.

  • O simples fato de um não saber que o outro porta arma não justifica a incidência do art. 29, §2° do CP, o agente além de querer participar de crime menos grave, o resultado mais grave não pode ser previsível. Enfim, achei a questão muito vaga e imprecisa.

  • michel! não tem nada de imprecisa!
    Os agente planejaram fazer um FURTO! 

    O outro levou um arma SEM O CONHECIMENTO do primeiro!

    Hugo - queria participar de um furto e o LATROCÍNIO jamais seria previsível, visto que ele não sabia da existência da arma!

    Questão tranquila e com elementos claros!

  • esta questão esta desatualizada, pois, já tem um novo julgado do STF, não importando mais quem efetuou o disparo, os dois responderam por latrocínio.




  • Se Hugo soubesse que Ivo estava levando uma arma, poderia prever que podia haver uma morte, com isso sim, dae Hugo responderia por Latrocínio junto com Ivo, mas como não sabia e sua intenção era só o furto, responderá somente por este.

  • Beleza Nagel. Vc foi curto e grosso, bem objetivo!

  • Participação dolosamente distinta”

  • GABARITO: ERRADO.

    Liame subjetivo (ligação – todos querem o mesmo objetivo) - Hipóteses em que não há liame subjetivo:


    a) Cooperação dolosamente distinta – Art. 29, §2º CP: Quando um dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-a aplicada a pena deste, o juiz aumentará a pena de metade se o resultado mais grave era previsível.

    b) Autoria colateral: vários agentes atuam sem conhecimento das condutas uns dos outros (sem unidade de desígnios). Cada um responde apenas pelo que efetivamente tiver feito. Em caso de autoria colateral, se for impossível saber quem provocou o resultado (autoria incerta), todos devem responder somente pela tentativa. 

  • o gabarito esta Correto sim; 

    Segundo Capez 1 p. 361
    Exceções pluralísticas ou desvio subjetivo de conduta: a teoria pluralista foi adotada, como exceção, no § 2º do art. 29 do CP, que dispõe: “Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste...”. Com efeito, embora todos os coautores e partícipes devam, em regra, responder pelo mesmo crime, excepcionalmente, com o fito de evitar-se a responsabilidade objetiva, o legislador determina a imputação por outra figura típica quando o agente quis participar de infração menos grave.
  • Em regra, se duas pessoas decidem participar de um roubo armado e um dos agentes causa a morte de alguém, o latrocínio consumado deve ser imputado a todos os envolvidos no evento criminoso. Isso porque o Código Penal adota a teoria monista ou unitária prevista no art. 29:

    "Art. 29. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave."

    Em outras palavras, em regra, o coautor que participa de roubo armado responde pelo latrocínio ainda que o disparo tenha sido efetuado só pelo comparsa. Essa é a jurisprudência do STJ e do STF.

    Entretanto, excepcionalmente, em um caso concreto noticiado no Informativo 670, a 1ª Turma do STF considerou que não se poderia imputar o resultado morte ao coautor (João) em virtude de ter havido a ruptura do nexo de causalidade entre os agentes (HC 109151/RJ, rel. Min. Rosa Weber, 12.6.2012).

    Seria necessário que houvesse entre os coautores (Pedro e João) o nexo biopsicológico no quesito relativo à culpabilidade, ou seja, a ciência de ambos a respeito do que iriam fazer. Seria necessário que João, ainda que implicitamente, tivesse concordado com o fato de Pedro atirar no policial. Ocorre que isso não foi demonstrado já que João aceitou ser preso (não reagiu) enquanto que Pedro fugiu e atirou no policial para garantir a fuga.

  • Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.
    As circunstâncias e condições de caráter objetivo sempre se comunicam, desde que os demais agentes tenham conhecimento a seu respeito.

  • Analisando a questão:


    O item está CERTO. Conforme leciona Cleber Masson, o caso descrito é de cooperação dolosamente distinta, também chamada de desvios subjetivos entre os agentes ou participação em crime menos grave, descrita no artigo 29, §2º, do Código Penal:


    Regras comuns às penas privativas de liberdade

    Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    Ainda de acordo com Masson, esse dispositivo pode ser fracionado em duas partes:

    1ª parte: Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste. Essa regra constitui-se em corolário lógico da teoria unitária ou monista adotada pelo art. 29, "caput", do Código Penal. Destina-se, ainda, a afastar a responsabilidade objetiva no concurso de pessoas. A interpretação a ser dada é a seguinte: dois ou mais agentes cometeram dois ou mais crimes. Em relação a algum deles - o mais grave -, entretanto, não estavam ligados pelo vínculo subjetivo, isto é, não tinham unidade de propósitos quanto à produção do resultado.

    O exemplo dado por Masson é bem semelhante ao do enunciado da questão: "A" e "B" combinam a prática do furto de um automóvel que estava estacionado em via pública. Chegaram ao local, e, quando tentavam abrir a porta do veículo, surge seu proprietário. "A" foge, mas "B", que trazia consigo um revólver, circunstância que não havia comunicado ao seu comparsa, atira na vítima, matando-a. Nesse caso, "A" deve responder por tentativa de furte (CP, art. 155 c/c o art. 14, II), e "B" por latrocínio consumado (CP, art. 157, §3º, "in fine").

    Se um dos concorrentes quis participar de crime menos grave, diz a lei penal, é porque em relação a ele não há concurso de pessoas. O vínculo subjetivo existia somente no tocante ao crime menos grave.

    Veda-se, destarte, a responsabilidade penal objetiva, pois não se permite a punição de um agente por crime praticado exclusivamente por outrem, frente ao qual não agiu com dolo ou culpa.

    Finalmente, o Código Penal empregou a palavra "concorrente" de forma genérica, com o escopo de englobar tanto o autor como o partícipe, ou seja, a pessoa que de qualquer modo concorra para o crime.

    2ª parte: Essa pena será aumentada até a 1/2 (metade), na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

    Diz o Código Penal que o crime mais grave não pode ser imputado, em hipótese alguma, àquele que apenas quis participar de um crime menos grave. Esse mandamento legal deve ser interpretado em sintonia com o anterior..

    Quando o crime mais grave não era previsível a algum dos concorrentes, ele responde somente pelo crime menos grave, sem qualquer majoração da pena. É o que ocorre no exemplo já mencionado.

    Agora, ainda que fosse o crime mais grave previsível àquele que concorreu exclusivamente ao crime menos grave, subsistirá apenas em relação a este a responsabilidade penal. Por se tratar, contudo, de conduta mais reprovável, a pena do crime menos grave poderá ser aumentada até a 1/2 (metade).

    Muita atenção: o agente continua a responder somente pelo crime menos grave, embora com a pena aumentada até a metade. A ele não pode ser imputado o crime mais grave, pois em relação a este delito não estava ligado com a terceira pessoa pelo vínculo subjetivo.

    Imaginemos que, no exemplo indicado, "A" tivesse agido da mesma forma, isto é, queria cometer um furto e evadiu-se com a chegada da vítima. Era objetivamente previsível, contudo, o resultado mais grave (latrocínio), pois tinha ciência de que "B" andava armado com frequência e já tinha matado diversas pessoas. Se não concorreu para o resultado mais grave, pois não quis dele participar, responde pela tentativa de furto, com a pena aumentada da metade, em face da previsibilidade do latrocínio.

    Essa previsibilidade deve ser aferida de acordo com o juízo do homem médio, ou seja, o resultado mais grave será previsível quando a sua visão prévia era possível a um ser humano dotado de prudência razoável e inteligência comum.

    Fonte: MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado, volume 1, Parte Geral (arts. 1º a 120), São Paulo: Método, 7ª edição, 2013.


    RESPOSTA: CERTO.

  • Em regra, se duas pessoas decidem participar de um roubo armado e um dos agentes causa a morte de alguém, o latrocínio consumado deve ser imputado a todos os envolvidos no evento criminoso. Isso porque o Código Penal adota a teoria monista ou unitária prevista no art. 29:

    "Art. 29. Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.
    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave."

    Em outras palavras, em regra, o coautor que participa de roubo armado responde pelo latrocínio ainda que o disparo tenha sido efetuado só pelo comparsa. Essa é a jurisprudência do STJ e do STF.

    Entretanto, excepcionalmente, em um caso concreto noticiado no Informativo 670, a 1ª Turma do STF considerou que não se poderia imputar o resultado morte ao coautor (João) em virtude de ter havido a ruptura do nexo de causalidade entre os agentes (HC 109151/RJ, rel. Min. Rosa Weber, 12.6.2012).

    Seria necessário que houvesse entre os coautores (Pedro e João) o nexo biopsicológico no quesito relativo à culpabilidade, ou seja, a ciência de ambos a respeito do que iriam fazer. Seria necessário que João, ainda que implicitamente, tivesse concordado com o fato de Pedro atirar no policial. Ocorre que isso não foi demonstrado já que João aceitou ser preso (não reagiu) enquanto que Pedro fugiu e atirou no policial para garantir a fuga.

     

    Art. 30 - Não se comunicam as circunstâncias e as condições de caráter pessoal, salvo quando elementares do crime.
    As circunstâncias e condições de caráter objetivo sempre se comunicam, desde que os demais agentes tenham conhecimento a seu respeito.

     

    KKKKKKKK! "Furto seguindo de morte" = Latrocínio, pensei que ele responderia por Furto + Homicídio.

    Roubo seguido de morte = Latrocínio

    CERTO. Penso que aplica-se ao caso a "Teoria do Domínio do Fato"

    TJ-PR – 9031601 PR 903160-1 (Acórdão) (TJ-PR)

    Data de publicação: 19/07/2012

    Ementa: APELAÇÃO CRIMINAL. LATROCÍNIO. AUTORIA E MATERIALIDADE PLENAMENTE DEMONSTRADAS. PRETENSÃO DE DESCLASSIFICAÇÃO PARA ROUBO. ALEGAÇÃO DE QUE O RÉU NÃO PRATICOU A CONDUTA QUE RESULTOU NA MORTE DA VÍTIMA, E QUE POSSUÍA A INTENÇÃO DE PARTICIPAR DE CRIME MENOS GRAVE. DESCABIMENTO. APLICAÇÃO DA TEORIA DO DOMÍNIO DO FATO. RÉU QUE PARTICIPOU ATIVAMENTE DE TODO O FATO DELITUOSO. CLARA DIVISÃO DE TAREFAS. APELANTE QUE DEVE SER CONSIDERADO COMO COAUTOR DO CRIME DE LATROCÍNIO. PRECEDENTES. DOSIMETRIA DA PENA ESCORREITA. RECURSO NÃO PROVIDO. Não se mostra possível a desclassificação do delito para roubo, já que o apelante assumiu o risco de produzir o resultado mais grave, e participou ativamente de toda a execução do delito, devendo responder como coautor do delito de latrocínio, aplicando-se, ao caso, a teoria do domínio do fato.

    Disponível em: http://academiaeconomica.com/2013/12/o-que-e-teoria-do-dominio-do-fato.html

     

  • CERTO

    Art. 29, § 2º, CP - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave (Hugo - Furto), ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave."  

    Não se aceita no DP a responsabilidade objetiva. A questão deixa claro que Hugo nem sequer sabia da existência da arma de fogo, não podendo nem ao menos antever um perigo maior na conduta. Mesmo que inventasse e pensasse que Hugo sabia que Ivo agia geralmente de determinado modo, ao não saber que ele levara uma arma, no maximo, ele teria a pena de furto aumentada. 

  • Se Hugo tivesse previsibilidade do fato além do furto, esse responderia por furto com aumento de pena. Sinceramente, eu não acho que seria latrocínio do caso de Hugo.

  • A intenção do agente é o que importa. Responsabilidade Subjetiva.

    A intenção de Hugo foi apenas o roubo e não o homicidio.

  • Hugo não tinha o domínio do fato.

  • Obrigado aí, André Julião. O único que conseguiu explicar o motivo de ter ocorrido latrocínio, haja vista que em nehum momento se fala que o Ivo subtraiu algo.

  • CERRRRTO!!!

    Ivo responderá por latrocínio, e Hugo, apenas pelo crime de furto

    IVO LEVOU A ARMA SEM HUGO SABER.

    HUGO APENAS FURTOU ----- FURTO (CRIME CONTRA O PATRIMÔNIO)

    IVO COMETEU LATROCINIO-------- LATROCINIO CONSUMADO (SÓ SE CONSUMA COM A MORTE DA VÍTIMA)

     

    OBS::::::CASO O PRESIDENTE DA REPÚBLICA SEJA MORTO NO CRIME DE LATROCÍCINO NO EXTERIOR, O CRIME NÃO SERÁ JULGADO NO BRASIL, COMO TRAZ A PARTE EXTRATERRITORIALIDADE INCONDICIONADA , PQ ESTA TRATA DE CRIMES CONTRA VIDA E HONRA DO PRESIDENTE, NÃO DE CRIMES CONTRA O PATRIMÔNIO"!!!!!! SE LIGUEM, E VAMOS DERRUBAR A CESPE!

  • aryane ESTA TOTALMENTE EQUIVOCADA....

     

    Segundo o art. 7º, I do CPB, ficam sujeitos à lei brasileira, embora cometidos no estrangeiro, os crimes contra a vida ou a honra do Presidente da República.

    Tem quer analisar o tratado.... ver a questao da extradição.....por ai

  • HUGO não tinha ciência de que Ivo levaria a arma. Hugo não tinha intensão de causar a morte da vítima, e justamente por isso não pode responder

  • ATENÇÃO SENHORES, QUESTÃO DESATUALIZADA. SEGUE O ENTENDIMENTO:

    Aquele que se associa a comparsa para a prática de roubo, sobrevindo a morte da vítima, responde pelo crime de latrocínio, ainda que não tenha sido o autor do disparo fatal ou que sua participação se revele de menor importância. Ex: João e Pedro combinaram de roubar um carro utilizando arma de fogo. Eles abordaram, então, Ricardo e Maria quando o casal entrava no veículo que estava estacionado. Os assaltantes levaram as vítimas para um barraco no morro. Pedro ficou responsável por vigiar o casal no cativeiro enquanto João realizaria outros crimes utilizando o carro subtraído. Depois de João ter saído, Ricardo e Maria tentaram fugir e Pedro atirou nas vítimas, que acabaram morrendo. João pretendia responder apenas por roubo majorado (art. 157, § 2º, I e II) alegando que não participou nem queria a morte das vítimas, devendo, portanto, ser aplicado o art. 29, § 2º do CP. O STF, contudo, não acatou a tese. Isso porque João assumiu o risco de produzir resultado mais grave, ciente de que atuava em crime de roubo, no qual as vítimas foram mantidas em cárcere sob a mira de arma de fogo. STF. 1ª Turma. RHC 133575/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 21/2/2017 (Info 855).

     

    FONTE: dizer o direito.

  • é verdade.

  • Luã, esse julgado que vc postou não tem nada a ver com a questão, são situações distintas. Na questão eles foram cometer um furto e Hugo não sabia da existência da arma.

  • " Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. 

    (...)

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave."

  • As Elementares sempre se comunicam se o terceiro tiver ciência! Como Hugo não tinha ciência... Certa questão!

  • teoria monista - o autor e o particpe respondem pelo mesmo crime, na medida da sua culpabilidade,  ou seja, o tipo penal é o mesmo, mas a pena deve ser individual '' é o monismo do injusto e o pluralismo da culpablidade'' Rogerio Sanches Cunha. 

  • e agora latrocínio é o FURTO seguido de morte?

  • COOPERAÇÃO DOLOSA DISTINTA: Art 31 §2º CP - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

  • Para fins de esclarecimento. Quando o indivíduo tem o "animus" de Furtar só que para garantir a subtração emprega uma violência é Roubo impróprio. Logo essa questão está CORRETA. Roubo impróprio seguido de morte é LATROCÍNIO. 

  • Quando os dois agentes combinaram o crime, o seu elemento subjetivo era apenas o furto. Hugo não sabia da arma de Ivo nem da intenção deste em usar o revólver. Logo ao atirar no morador, Ivo cometeu o crime de latrocínio e Hugo, por força do Art. 29, § 2° do CP, responderá por furto, pois ele quis praticar do crime menos grave (teoria pluralista); então, ser-lhe-á aplicada a pena deste.

     

     

    Fonte: CASTRO, Wilza. Coleção Passe já Carreiras Policiais - 5000 questões comentadas. Editora AlfaCon: Cascavel, 2016

     

  • Hugo teria participação ou coautoria nesse caso?

     

  • cuidado com esse tipo de questão, pois se Hugo tivesse o conhecimento da arma mesmo querendo praticar apenas furto o entendimento seria outro, em regra, o coautor que participa de roubo armado responde pelo latrocínio ainda que o disparo tenha sido efetuado só pelo comparsa. Essa é a jurisprudência do STJ e do STF, ou seja, no roubo com arma de fogo, todos que contribuíram para a execução do tipo respondem pelo resultado morte, mesmo não agindo diretamente na execução desta, pois assumiram o risco pelo evento mais grave (leva todos ao latrocínio);

  • Cada um responde na medida de sua culpabilidade ~desde que~ o outro não saiba da arma, que foi o caso. 

  • não entendi, pois ele disse ser furto como que pode ser latrocínio?

  • Hugo e Ivo planejaram juntos o furto de uma residência. Sem o conhecimento de Hugo, Ivo levou consigo um revólver para garantir o sucesso da empreitada criminosa. Enquanto Hugo subtraia os bens do escritório, Ivo foi surpreendido na sala por um morador e acabou matando-o com um tiro (Roubo com Resultado Morte)

  •  Se o resultado mais grave fosse previsível a pena de hugo seria aumentada até a metade.

  • Dando trela de riso aqui com esse cespe.. Se isso nao e latrocínio nao sei mais o q é...

  • TÍTULO IV
    DO CONCURSO DE PESSOAS

     

    CÓDIGO PENAL


    Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade:


    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

     

    CERTO

     

     

    Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha.

  • Nessa situação hipotética, Ivo responderá por latrocínio, e Hugo, apenas pelo crime de furto.

    Não seria FURTO QUALIFICADO?

    Art.155 Furto:

    Furto qualificado:

    IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas.

    Alguém poderia me ajudar?

  • Latrocínio foi o que efetivamente ocorreu( Ivo entrou pra furtar, mas acabou matando um morador). Caso Hugo soubesse do porte de arma pelo ivor a pena daquele poderia sido aumentada até a metade por crime de furto.

  • Mylena Fernandes, um cometeu o furto e o outro o latrocínio, então não houve concurso para o furto.

  • sergio santos, isto é sim um latrocinio, porem praticado apenas por Ivo, pois Hugo tinha a intenção de participar de um crime menos grave, no caso o furto.

  • O QUE VALE É O ELEMENTO SUBJETIVO DO AGENTE!

    SE HUGO FOI COM INTENÇÃO DO FURTO, RESPONDERÁ POR ESTE TIPO PENAL.
    ÍVO, COMO PENSAVA QUE PODERIA USAR A ARMA, RESPONDERÁ PELO LATROCÍNIO.

  • Se Algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á  aplicada a pena deste, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave essa pena será aumentada ATÉ  a metada. 

  • individualização das penas.



    PM_ALAGOAS_2018

  • Cooperação dolosmente distinta.

  • Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

     

    § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

     

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

  • INF. 855, STF. Aquele que se associa a comparsa para a prática de roubo, sobrevindo a morte da vítima, responde pelo crime de latrocínio, ainda que não tenha sido o autor do disparo fatal ou que sua participação se revele de menor importância. 

  • art 29 § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

  • Nessa hipótese, cada um responde na medida de sua culpabilidade.

  • Como que Hugo vai provar que não sabia, hein?

    Obs: é uma divagação que extrapola o que a questão pediu, só fiquei imaginando aqui mesmo...

  • O bizu é que o crime originalmente combinado entre ambos era de FURTO (mesmo que qualificado pelo concurso de pessoas), ou seja, sem grave ameaça ou emprego de arma de fogo.

    Art. 155 - Subtrair, para si ou para outrem, coisa alheia móvel:

    Por esse motivo, Hugo vai responder apenas pelo furto. Se o crime originalmente combinado fosse de ROUBO seria diferente, pois haveria previsibilidade de algum tipo de lesão a pessoa.

      Art. 157 - Subtrair coisa móvel alheia, para si ou para outrem, mediante grave ameaça ou violência a pessoa, ou depois de havê-la, por qualquer meio, reduzido à impossibilidade de resistência:

  • GABARITO: CERTO

    Art. 29.  § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. 

  • Certo.

    Exatamente! Hugo quis praticar crime menos grave, de modo que deve responder apenas pela conduta que desejava praticar, nos moldes do art. 29, parágrafo 2º, CP.

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 

  • GABARITO CERTO.

    Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

  • Cooperação dolosamente distinta

  • De acordo com o nosso Código Penal, mais precisamente no artigo 29 § 2º - "Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-à aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave".

    No caso hipotético, Hugo não tinha conhecimento dessa arma, sua intenção era apenas participar do furto. Sequer previu a existência de alguma arma. Devendo responder apenas pelo artigo 155 do CP.

    Já Ivo, pelo fato de matar o morador do imóvel com um tiro, para que assim pudesse tomar para si os objetos alheios móveis, cometeu o crime de latrocínio, independente de concretizar o furto, de acordo com a Súmula 610 do STF:

    "Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize a subtração de bens da vítima."

  • Certo.

    CP, art. 29 – Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.

    § 1º – Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. 

    § 2º – Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. 

    Questão comentada pelo  Prof. Erico Palazzo

  • Trata-se de cooperação dolosamente distinta ou desvio subjetivo de conduta.

  • vejo simplicidade na questão, cada um responde na medida de sua culpabilidade.

  • O DIREITO PENAL SÓ TE PUNE POR AQUILO QUE VOCÊ COMETEU, O CRIME NO CASO.

  • Gab CERTO.

    Pois não era previsível que ocorresse o latrocínio, já que ele não sabia que o outro tinha levado a arma, respondendo, portanto, apenas pelo furto.

    Art. 29, §2: Se um dos partícipes quis praticar um crime MENOS GRAVE, responderá por ele. Porém, ocorrendo um crime MAIS GRAVE, responderá pelo menos grave com PENA AUMENTADA, se tiver sido PREVISÍVEL.

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  •      Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. 

           § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave. 

  • Art. 29

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave."

  • Gab: certo

    Hugo não tinha conhecimento que Ivo estaria portando uma arma, logo, era impossível prever a reação deste. Ocorre assim, uma cooperação dolosamente destinta.

  • Gabarito: Certo!

    Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade.

    § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. 

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

  • COOPERAÇÃO DOLOSAMENTE DISTINTA

    Ocorre no concurso de pessoas quando um dos concorrentes do crime tem o desejo de praticar um crime menos grave e acontece que outro concorrente pratica um crime mais grave do que era pretendido.

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

  • Creio que esta questão esteja desatualizada em virtude do informativo 855 do STF:  o coautor “responde pelo crime de latrocínio, ainda que não tenha sido o autor do disparo fatal ou que sua participação se revele de menor importância”.
  • Acertei a questão, mas fiquei na dúvida, pois na verdade Hugo será responsabilizado por furto qualificado não apenas furto; devido a concurso de agentes; e Ivo Latrocínio;

    Furto qualificado

           § 4º - A pena é de reclusão de dois a oito anos, e multa, se o crime é cometido:

           I - com destruição ou rompimento de obstáculo à subtração da coisa;

           II - com abuso de confiança, ou mediante fraude, escalada ou destreza;

           III - com emprego de chave falsa;

           IV - mediante concurso de duas ou mais pessoas.

  •  Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. 

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

  • Essas questões são complicadas, nunca se sabe qual o entendimento que a banca quer

  • Gabriel Palombo, Acredito que o liame subjetivo é necessário para haver coautoria.

  • E o informativo 855 do STF banca? O coautor “responde pelo crime de latrocínio, ainda que não tenha sido o autor do disparo fatal ou que sua participação se revele de menor importância”. Tipo de questão que a CESPE adora polemizar, passivo de anulação!

  • Porém se fosse um planejamento de roubo, ambos seriam responsabilizados pelo crime de latrocínio, certo?

  • A banca poderia justificar igualmente o gabarito ERRADO com o argumento de que Hugo deveria responder por furto qualificado(concurso de pessoas), e não apenas furto. Enfim, questão muito ruim em minha opinião.

  • O que o colega Bruno lemos falou tem pertinência. Prova pc go delegado 2016 anulada. tinha caso semelhante no entanto o comparsa sabia da existência da arma de fogo no caso era um cativeiro. Assim saiu do local quando houve disparo fatal na vítima mesmo assim respode-ia pela morte por ter conhecimento prévio e que isso era um desdobramento possível de suposição prévia.

  • Galera, como fica a questão da COOPERAÇÃO DOLOSAMENTE DISTINTIVA?

    Pois até onde eu sei, nesse caso Ivo responderia pelo crime de furto e considerando o latrocínio por parte dele ficaria: FURTO com pena podendo ser aumentada até a metade.

  • Um outro ponto que poderia levantar dúvidas seria quanto ao crime cometido por Ivo.

    Temos então a seguinte pergunta:

    por que Ivo responde por latrocínio se a questão não menciona se a subtração efetivamente ocorreu?

    A resposta encontra-se na Súmula 610 do STF:

    "Há crime de latrocínio, quando o homicídio se consuma, ainda que não realize a subtração de bens da vítima."

    Esquematizando:

    SUBTRAÇÃO TENTADA + MORTE CONSUMADA = LATROCÍNIO CONSUMADO.

    ANDRE JULIAO

  • De um jeito simplista, cada responde por aquilo que praticou. A cada um é dado sua devida pena por tal crime.

  • A DIFICULDADE NESSE TIPO DE QUESTÃO É SABER SE O RESULTADO MORTE ERA PREVISÍVEL OU NÃO. COMO SE TRATA DE UM FURTO, CHUTEI QUE NÃO ERA PREVISÍVEL.

    TEM UMA QUESTÃO QUE É BEM PARECIDA, MAS SE TRATA DE UM ASSALTO A BANCO. LÁ, MESMO UM DOS AGENTES NÃO TENDO PARTICIPAÇÃO NA MORTE, FOI CONSIDERADO CORRETO QUE ELE DEVERIA RESPONDER, TAMBÉM, POR LATROCÍNIO.

  • IVO = Latrocínio

    HUGO = Futo Qualificado pelo Concurso de Pessoas

  • Valter, não era previsível para o Hugo o resultado mais grave. Veja-se que a própria questão deixa isso claro. Não há dúvidas. Percebe ai:

    "Sem o conhecimento de Hugo...Ivo levou consigo um revólver"

  • A questão deixou explícita que Hugo não sabia sobre Valter ter levado uma arma, desta forma, ele responde pelo crime menos grave. Porém se Hugo soubesse da existência da arma, seria previsível que ela poderia vir a ser utilizada, logo, a pena de Hugo seria aumentada até a metade.

    CUIDADO!! Já vi questões que diziam que a pena seria aumentada na metade. A pena seria aumentada ATÉ a metade

  • Concurso do crime, Art.29: 

    Quem de qualquer forma concorre para o crime responde nas penas nele cominadas mediante o grau de sua culpabilidade.  

    Cada responde por aquilo que praticou.  

  • Mano que prova foi essa da pcdf 2013 dificil pra c@r@l#o

  • Complementando...

    Se decorrente de ROUBO, o latrocínio aplica-se aos participantes do crime, no caso de concurso material, ainda que o primeiro tenha atirado e o segundo tenha, apenas, esperado no carro.

    Se decorrente de FURTO, é necessário identificar a previsibilidade do resultado. Se somente 1 previu a ocorrência da morte, ele responde por latrocínio e o outro por furto normal. Se os 2 sabiam que poderia ocorrer a morte, os dois respondem por latrocínio.

    Espero que tenha sido claro....

    Abraçs

  • Gab c

    desvios subjetivos entre os agentes ou participação em crime menos grave.

    Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até a metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

    Hugo responderá por furto= A intenção de Hugo era só cometer o crime de furto, crime menos grave com a pena aumentada até a metade, Logo, ele não tinha ciência que seu parceiro estava com um revólver, não havendo vínculo subjetivo com o crime de latrocínio cometido por Ivo.

    Ivo responderá por latrocínio= crime mais grave, matar para roubar.

  • Hugo e Ivo planejaram juntos o furto de uma residência. Sem o conhecimento de Hugo, Ivo levou consigo um revólver para garantir o sucesso da empreitada criminosa. Enquanto Hugo subtraia os bens do escritório, Ivo foi surpreendido na sala por um morador e acabou matando-o com um tiro.

    Nessa situação hipotética, Ivo responderá por latrocínio, e Hugo, apenas pelo crime de furto. CERTO, pois Hugo não sabia da existência da arma, por isso não poderá responder pelo resultado mais grave.

  • CERTO

    O agente quis participar de crime menos grave

     E não era previsível o crime mais grave

       Responde pelo menos grave(caso da questão)

    Mas era previsível o crime mais grave: 

       Responde pelo menos grave + aumento de pena. 

    Porém aceita o crime mais grave: 

       Responde pelo mais grave.    

    Créditos: PRF Édio Pedro - qc missão

  • Acredito que se encaixa no caput do artigo 29, mas se num eventualidade o cara soubesse que seu amigo tivesse a arma, e mesmo assim prosseguisse, poderia cair no parágrafo 2:

      Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade:

      § 2º -  SE algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave (FURTO), ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave (LATROCINIO)

  • Certo.

    Hugo não sabia que Ivo estava levando uma arma. Seu dolo era apenas o de furtar a residência. Dessa forma, como o Direito Penal não admite a responsabilidade objetiva, Hugo responderá pelo furto.

    Art. 29 do CP - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade

    § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

  • Caso fosse o delito de ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO EMPREGO DE ARMA DE FOGO, previamente ajustado entre os agentes, a resposta seria diferente:

    Todos os agentes respondem pelo crime de latrocínio, pois, segundo a jurisprudência do STJ, ajustada a prática do roubo e a utilização de arma de fogo no evento, de modo a se antever a possibilidade do uso do instrumento e a ocorrência da morte de vítimas, tem-se por previsto e aceito o resultado, o que caracteriza a responsabilidade pelo latrocínio praticado (HC 44.342/SP, Min. Paulo Medina, j. 06/06/2006). E o STF estabeleceu a responsabilidade penal por latrocínio do agente que, em unidade de desígnios, toma parte no roubo em que perece a vítima, ainda que não tenha sido ele o causador direto da morte. O tribunal já havia se manifestado no sentido de que o coautor do roubo armado responde pelo latrocínio ainda que o disparo tenha sido efetuado só pelo comparsa. No novo julgamento, a orientação foi reiterada, destacando-se que, no caso concreto, foi apurado que o impetrante havia contribuído ativamente para o cometimento do crime, em unidade de desígnios e mediante divisão de tarefas com os demais, exercendo pleno domínio do fato e assumindo o risco de que um resultado mais grave viesse a ocorrer (RHC 133.575/PR, j. 21/02/2017).

  • Certo

    Hugo responde por furto qualificado pelo concurso de agente (art. 157, § 4º, IV, CP) considerando que ele queria realizar o crime menos grave (art. 29, § 2º, CP)

    Ivo responde por latrocínio (art. 157, § 3º, in fine, CP) pois se estendeu em sua ação delituosa, realizando delito mais grave, o qual absorveu os delitos anteriores.  

  • CERTO.

    Trata-se da participação dolosamente distinta, prevista no art. 29, § 2º, do Código Penal. Como quis participar de crime menos grave, Hugo responderá apenas pelo crime de furto na situação narrada. 

  • Gabarito: Certo.

    Ivo responderá sim por crime de latrocínio (roubo seguido de morte) e Hugo (não tinha intenção de matar nem sabia que Ivo estava armado) responderá apenas por crime de furto.

  • Dei mole, passei direto na parte do revolver...

  • CÓDIGO PENAL: Art. 29 - Quem, de qualquer modo, concorre para o crime incide nas penas a este cominadas, na medida de sua culpabilidade. /PARTICIPAÇÃO DE MENOR IMPORTÂNCIA: § 1º - Se a participação for de menor importância, a pena pode ser diminuída de um sexto a um terço. /PARTICIPAÇÃO EM CRIME MENOS GRAVE: § 2º - Se algum dos concorrentes quis participar de crime menos grave, ser-lhe-á aplicada a pena deste; essa pena será aumentada até metade, na hipótese de ter sido previsível o resultado mais grave.

    ROUBO COM EMPREGO DE ARMA DE FOGO (STF): Agente que participou do roubo pode responder por latrocínio ainda que o disparo que matou a vítima tenha sido efetuado pelo corréu. Aquele que se associa a comparsa para a prática de roubo, sobrevindo a morte da vítima, responde pelo crime de latrocínio, ainda que não tenha sido o autor do disparo fatal ou que sua participação se revele de menor importância. Ex.: João e Pedro combinaram de roubar um carro utilizando arma de fogo. Eles abordaram, então, Ricardo e Maria quando o casal entrava no veículo que estava estacionado. Os assaltantes levaram as vítimas para um barraco no morro. Pedro ficou responsável por vigiar o casal no cativeiro enquanto João realizaria outros crimes utilizando o carro subtraído. Depois de João ter saído, Ricardo e Maria tentaram fugir e Pedro atirou nas vítimas, que acabaram morrendo. João pretendia responder apenas por roubo majorado alegando que não participou nem queria a morte das vítimas, devendo, portanto, ser aplicado o art. 29, § 2º do CP. O STF, contudo, não acatou a tese. Isso porque João assumiu o risco de produzir resultado mais grave, ciente de que atuava em crime de roubo, no qual as vítimas foram mantidas em cárcere sob a mira de arma de fogo. STF. 1ª Turma. RHC 133575/PR, Rel. Min. Marco Aurélio, julgado em 21/2/2017 (Info 855)

    EXCEPCIONALIDADE DO JULGADO: Acredito que o julgado deva ser visto com cautela. No direito penal vigora as garantias a favor do réu ou acursado, como legalidade, indubio pro réu, culpabilidade, etc. De sorte que em provas para concursos, deve seguir o entendimento conforme o Código Penal: participação de menor importância e participação em crime menos grave. Mas, com a ressalva de aplicação do julgado acima, em casos que o autor estava ciente de que atuava em crime de roubo + vítimas foram mantidas em cárcere + sob a mira de arma de fogo. Nesse hipótese fática do caso julgado, aquele que se associa a comparsa para a prática de roubo, sobrevindo a morte da vítima, responde pelo crime de latrocínio, ainda que não tenha sido o autor do disparo fatal ou que sua participação se revele de menor importância.


ID
1060567
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a crimes, julgue o item a seguir.

Por ser o estupro um crime que se submete a ação penal pública condicionada, caso uma mulher, maior de idade e capaz, seja vítima desse crime, somente ela poderá representar contra o autor do fato, embora não seja obrigada a fazê-lo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo

    Considerando que a vítima é maior de idade e capaz, de fato, cabe somente a ela representar.

    Art. 213, CP -  Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal ou a praticar ou permitir que com ele se pratique outro ato libidinoso:

    Pena - reclusão, de 6 (seis) a 10 (dez) anos.

    Art. 225, CPP -  Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública condicionada à representação.

     

    Mas, vale lembrar que a questão desconsiderou a representação por meio de procurador com poderes especiais, regra está prevista no art. 39 do CPP, que permite a vítima dar poderes para que outra pessoa exerça ou seu direito de representação perante as autoridades públicas. Isso é apenas a título de complementação, pois, de qualquer forma, está correta a questão.

    Art. 39, CPP - O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial.

  • De acordo com a Lei n° 12.015/2009, a ação penal no crime de estupro é (agora) pública condicionada à representação do ofendido (CP, art. 225), e não mais de ação penal privada, à exceção do estupro contra menor de 18 (dezoito) anos ou vulnerável, de ação pública incondicionada. 

    Em razão disso, alguns autores vêm defendendo que, mesmo no caso de estupro qualificado por lesão corporal grave ou morte, a instauração da ação penal dependeria de representação.

  • A questão deu a entender que o crime é de ação penal privada personalíssima - "somente ela poderá" e não é; acredito que isso tenha invalidado a questão; agora se houvesse dito "poderá" ao invés de "somente" a questão estaria certa.

  • Questão mau elaborada ao dizer que, SOMENTE a vítima poderá representar contra o autor do fato, pois trata-se de ação penal publica condicionada a representação do ofendido e este caso venha a falecer por qqr motivo dentro do prazo de representação ou declarado ausente, essa representação poderá ser feita pelo CADI.                                                                                           § 1o  No caso de morte do ofendido ou quando declarado ausente por decisão judicial, o direito de representação passará ao cônjuge, ascendente, descendente ou irmão.

  • De acordo com a Lei n° 12.015/2009, a ação penal no crime de estupro é (agora) pública condicionada à representação do ofendido (CP, art. 225), e não mais de ação penal privada, à exceção do estupro contra menor de 18 (dezoito) anos ou vulnerável, de ação pública incondicionada.

  • QUESTÃO CORRETA.

    Crime de estupro é AÇÃO PENAL PÚBLICA CONDICIONADA, salvo se praticado contra:

    - menor de 18 anos (sem consentimento);

    - menores de 14 anos;

    - pessoas que NÃO possuam CAPACIDADE DE RESISTÊNCIA.

    Nesses casos será Ação Penal Pública Incondicionada.


  • Atentar para o teor da Súmula 608 do STF:

    Estupro - Violência Real - Ação Penal

      No crime de estupro, praticado mediante violência real, a ação penal é pública incondicionada.


    A súmula não foi revogada e o artigo 225 está em vigor. Como é impossível aplicar os dois, em uma prova aberta, devemos dissertar sobre as duas posições dentro do próprio STJ e o STF, não se manifestou sobre o assunto. 

    1° corrente: Aplica-se o artigo 225 do CP sob o fundamento do princípio da legalidade, pois uma súmula não pode valer mais que a lei. 

    2° corrente: se baseia na súmula, pois está em vigor, e fundamenta-se no Princípio da Proporcionalidade, pois é desproporcional que uma pessoa que sofra uma violência tenha que representar, vez que se fosse apenas lesão corporal a ação seria pública incondicionada. Por que motivo um estupro seria condicionada? RHC 22362/RO- STJ

    Aula Prof Christiano Gonzaga (Supremo)

  • Cespe ferrando com quem estuda

  • somente o C#@$

  • Só para complemento, crime de estupro é Hediondo.

  • Questão desatualizada segundo entendimento do STJ (2015). Esta corte entende que, no caso de a violência ser praticada em pessoa que não possa resistir de forma permanente (Ex: Pessoa em coma sem prognóstico de melhoria), a ação é incondicionada. 

  • O CADI só pode representar em ocasiões especiais, como no caso de morte da vítima. O enunciado não falou que a mulher morreu, sumiu ou algo do tipo, então não perca tempo procurando cabelo em ovo.

  • Gabarito: Certo.

    Com a vigência da Lei 12.015/2009, de maneira esquematizada, passamos a ter o seguinte desenho estrutural:


    Ação Pública Incondicionada - Vítima Menor de 18 anos ou pessoa vulnerável.
    Ação Penal Pública Condicionada -  Passou a ser a Regra do sistema.
    Ação Penal Privada - Não mais subsiste essa hipótese.


    Além de a regra geral passar a ser a ação penal pública condicionada e não mais haver a previsão de ação penal privada, pelo texto da lei, a única hipótese em que a ação penal nos crimes sexuais não seria pública condicionada à representação é justamente quando ela for praticada contra a vítima vulnerável ou menor de 18 anos.

    FONTE: http://blog.ebeji.com.br/

  • A questão induz ao erro (ou talvez esteja errada)...


    "...somente ela poderá representar contra o autor do fato..." 


    Pelo que entendo de direito penal até hoje, o único crime de ação personalissima está contido no Art. 236 "Induzimento a erro essencial e ocultação de impedimento"

  • Correta! 

      Questão nao citou nada sobre morte ou ausência do ofendido.Portanto, somente ela poderá representar!

  • "somente ela poderá representar contra o autor do fato" 

    E quanto ao seu Representante legal ???

  • Analisando a questão:

    O item está CERTO, conforme artigo 225 do Código Penal:

    Ação penal

    Art. 225.  Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública condicionada à representação. (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)

    Parágrafo único.  Procede-se, entretanto, mediante ação penal pública incondicionada se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa vulnerável. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)


    RESPOSTA: CERTO.
  • Quer dizer que numa questão dessa tenho que chutar então? E o representante legal??

  • A Figura do Representante Legal, surge apenas quando há a necessidade para tal, A vítima está viva, é maior e Capaz. Logo, não existe representante legal para ela. 

  • Confesso que fique com o pé atrás antes de marcar certo!

     

    #DeusnoComandoSempre...Reflita!

  • Certo! Só será ação penal pública incondicionada no caso se for menor de 18 anos ou vulnerável.
  • e se ela morrer?

    o CADE não pode representar não?

     

  • AMIGO THIAGO, segue entendimento do STF.

     

    “No crime de estupro, praticado mediante violência real, a ação penal é pública incondicionada (STF, Súmula 608) e, desta forma, no crime de estupro qualificado pela lesão grave ou morte, a ação penal é pública incondicionada, porque tanto a lesão grave quanto o homicídio são crimes de ação pública incondicionada.

  • Pessoal, só lembrando o seguinte: no crime de estupro de vulnerável, se a vulnerabilidade for transitória, como no caso de uma mulher que em uma festa se embreagou e foi estuprada, os tribunais superiores vêm entendendo que a ação é pública condicionada à representação. Depois que ela voltar à sua consciência, poderá decidir se representa ou não.

  • vamos para de encher liguiça: somente a vitima pode reprentar(dar queixa) pq ela é maior de idade e esta´ em plena conciencia mental. se a vitima fosse menor de idade ai sim seria representada pelo seu representante.

  • Daquelas questões que quem estuda demais se f...

  • O Cespe já elabora esse tipo de qstão prevendo já contra futuras anulações, pois há dupla acepção, e, caso a gente pense pela regra geral, o Cespe usa outro sentido.

  • Ok fabio rosario , mas e no caso do estupro resultar em morte? Ou por algum outro fato a vítima vier a óbito? A possibilidade de representação não poderia caber aos sucessores/parentes? Questão mal formulada e pronto. Além do que a questão não traz explicitamente se a tal mulher está de fato viva ou não, cita uma possibilidade genérica como regra.

  • QUESTÃO CORRETA 

    A QUESTÃO FALA MAIOR DE IDADE E CAPAZ. Sendo assim só essa mulher pode representa contra o estuprador. 

    Por ser o estupro um crime que se submete a ação penal pública condicionada, caso uma mulher, maior de idade e capaz, seja vítima desse crime, somente ela poderá representar contra o autor do fato, embora não seja obrigada a fazê-lo.

    CADI: NOS CASOS DE MORTE ELA ENCONTRA-SE VIVA!

    REPRESENTANTE LEGAL: QUANDO A VÍTIMA FOR MENOR OU INCAPAZ TAMBÉM NÃO É O CASO.

    CURADOR: MUITO MENOS. 

  • Questão mal formulada como tantas do cespe. Já ali sabendo que era polêmica. Foda, você sabe a matéria, até os artigos do código, a lei que o modificou eu sabia na hora de resolver, mas mesmo assim você erra porque é preciso adivinhar o que a banca quer me dizer. A meu ver não é somente a vítima, já que na falta dela pode seus familiares representar. Há assertiva está incompleta e o somente a torna incorreta. Lamentável
  • Chateia porque há questões do cespe que adotam a regra, já outras adotam a exceção; não dá pra saber quando o examinador quer um o outro sentido. E o candidato conhece os dois. Bastava colocar o "poderá" no lugar do "somente". Vai na sorte...
  • Cabe recurso.....somente a vítima...

  • ART.225 C.P PUBLICA INCONDICIONADA

     

  • E o procurador ?? fodaa cesp! 

  • Exatamente como o Lucas falou e os demais colegas, e quem tem a capacidade de representá-la? Infelizmente a banca "comeu bola" nessa questão.

  • nao e açao penal incondicionada 

  • Pessoal, vamos ao simples que dá certo, a questão não fala nada sobre a morte da vítima e no CPP art.225 vem expressamento dizendo que é ação penal pública condicionada à representação.

     

    GABARITO ''CERTO''

  • Caso venha a falecer o declarar-se ausente via judicial, poderá representar o CCADI. Em que pese o argumento de que a questao nao trouxe tais hipoteses, ainda há a possibilidade de representacao expressa do cpp por procurador com poderes especiais.

    Nao se trata de acao penal publica personalissima como quis a questao. Gab. ERRADO

  • "A ação penal pública condicionada à representação é a regra geral para os delitos contra a dignidade sexual e, a ação pública incondicionada, a exceção, tal como dispõe o paragrafo único do artigo 225 do CP, quando a vítima for menor de dezoito anos ou pessoa vulnerável.

    A ação penal pública incondicionada não é cabível em qualquer crime de estupro de vulnerável. De acordo com decisão da 6ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, nos casos em que a pessoa está desmaiada — é incapaz de oferecer resistência apenas na ocasião da ocorrência dos atos libidinosos — a ação penal permanece condicionada à representação da vítima."

  • Errei pq segundo o enunciado da questão o Estupro seria um crime de Ação Penal Privada Personalissíma =/

  • cade não, cadi.

  • Rapaz...Só cabe ação penal personalíssima nos crimes de induzimento a erro. Nunca vi estupro ser regulado por esse tipo de ação. Até porque, quando há um estupro de vulnerável (um menor de idade, por exemplo), quem vai representar?! Os pais. Cespe e suas jurisdiquei

  • Para quem quiser se aprofundar, há uma grande briga entre uma súmula e o artigo 225, boa sorte, na dúvida vá com a lei!

  • Ela é maior, capaz, e está viva... só com sua morte com incapacidade virá o CADI

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

     

     

    Analisando a questão:

     



    O item está CERTO, conforme artigo 225 do Código Penal:



    Ação penal

     

    Art. 225.  Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública condicionada à representação. (Redação dada pela Lei nº 12.015, de 2009)



    Parágrafo único.  Procede-se, entretanto, mediante ação penal pública incondicionada se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa vulnerável. (Incluído pela Lei nº 12.015, de 2009)



    RESPOSTA: CERTO.

     

     

    "Descansa na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

  • O gabarito está errado, pois a representação não é personalíssima. Quando o examinador diz que somente ela poderá fazer a representação está equivocado, pois o CPP diz o seguinte: 
     Art. 39.  O direito de representação poderá ser exercido, pessoalmente ou por procurador com poderes especiais, mediante declaração, escrita ou oral, feita ao juiz, ao órgão do Ministério Público, ou à autoridade policial.

    Se eu tivesse feito essa prova, com certeza entraria com recurso, pois o CESPE quase sempre faz questões relacionando diversas matérias (misturando dois ou três assuntos em uma questão só) e nessa o examinador poderia ter se atentado ao CPP.\

    Por gentileza, caso alguém tenha algo informando que o estupro é uma ação personalíssima pode me enviar uma msg no privado. Estarei a disposição sempre. 

    #RUMOAOSTRIBUNAIS

  • Parei 30 segundos pra ficar pensando nesse "somente ela" ... acertei a questão mas não concordo.pois pode ter uma procuração ai.

    Complicado essa CESPE. Dependendo da prova melhor nem marcar uma questão assim. mais vale 0 ponto do que -1 ponto.

  • Quem não quer perder tempo vá direto ao comentário do MAICON. PRF. 

  • Dica para CESPE: Não vão além do que pede à questão galera.

    Vejam este comentário.

    Guilherme Aguiar :

      Questão nao citou nada sobre morte ou ausência do ofendido.Portanto, somente ela poderá representar!

     

  • Sempre caio que nem peixe nessa questão por lembrar imediatamente da opção da parte interessada designar legalmente um procurador.para representá-la na ação.

  • Gab. CORRETO

     

     

    Caramba, não sei pra que tanto mimimi. A questão foi clara ao dizer "maior e capaz", isso implica dizer que ela não será REPRESENTADA por ninguém, na medida em que goza de CAPACIDADE JURÍDICA PLENA, ou seja, cabe somente a ela efetuar a representação, a qual poderá se dar de forma oral ou escrita.

     

     

    Capacidade jurídica plena = NÃO precisa de assistência ou representação;

    Capacidade jurídica relativa = PRECISA de assistência ou representação.

     

     

    Obs: não confunda com capacidade postulatória, que é uma capacidade TÉCNICA para os advogados regularmente inscritos nos quadros da OAB.

     

     

    Abraço e bons estudos.

  • Complicado gente!!

    entendo que se só a pessoa pode representar, seria ação personalíssima!

    e estupro não é personalíssimo. Alias somente um crime no cp admite esse tipo de ação.

  • Gab: C

    A mulher é maior e capaz e além disso a questão não diz que ela veio a óbito ( no caso de morte e lesão gravissima há discussão na jurisprudência sobre outra pessoa representar).

    Logicamente, somente ela pode representar, caso seja do seu desejo. Não se deve confundir ação publica com a ação privada que tem o instituto chamado ação privada personalíssima.

  • problema é que muita gente considerou algo a "mais" na questão, se for cesp esqueça aquele velho "e si", e si ela estivesse bebada, e si ela tivesse morrido.

    entendo vocês não estão errrados considero as questões deles bem controversias também, mas não há nada a se fazer, então até a aprovação fazemos apenas o "feijão com arroz".

     

    abrass.

  • Ação pública condicionada.

    CERTO

  • Vítima ou seu representante legal podem representar ao MP.

    As vezes saber mais do que o examinador te prejudica.

    Alguém que não estudou acertou, eu, errei.

  • GEORGE, FAÇA O SIMPLES QUE DÁ CERTO! KKK

  • CESPE, CESPE!!!
    GABARITO: CERTO
    PORÉM, ela poderá representar contra o autor do fato bem como seu representante legal.
    Passível de recurso!

  • Esse é o tipo de questão que vc erra por saber além do que a questão pede.

  • Com a edição da lei 19.378/2018 esta questão está desatualizada.

  • FICOU DESATUALIZADA ESSA QUESTÃO!

  • O ADVOGADO não poderia representar?

  • QUESTÃO DESATUALIZADA:

     

    Art. 225. Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública incondicionada. (Redação dada pela Lei nº 13.718, de 2018).

  • pessoal, enviem para o qconcurso que essa questão está desatualizada.

  • LEI Nº 13.718, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018

    Altera o Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940 (Código Penal), para tipificar os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, tornar pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelecer causas de aumento de pena para esses crimes e definir como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo; e revoga dispositivo do Decreto-Lei nº 3.688, de 3 de outubro de 1941 (Lei das Contravenções Penais).


  • DESATUALIZADA!! LEI 13.718/18

  • Errado.

    Questão Desatualizada.

    O crime de estupro é um crime de ação penal incondicionada.

    Questão comentada pelo  Prof. Erico Palazzo

  • Atualmente o crime de estupro é de ação penal pública incondicionada. Desse modo o gabarito fica FALSO.

  • O mais engraçado são as pessoas respondendo gabarito "certo" e tentando justificar o gabarito errado da banca.

  • Antes da Lei 12.015/2009, a ação penal regra nos crimes sexuais era de iniciativa privada. Com a reforma de 2009, a regra passou a ser de ação penal pública condicionada (art. 225, caput), transformando-se em pública incondicionada quando a vítima fosse:

    I – menor de 18 anos; ou

    II – pessoa vulnerável.

    Agora, a Lei 13.718/18 altera novamente a sistemática da ação penal, que passa a ser sempre pública incondicionada.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    LEI Nº 13.718, DE 24 DE SETEMBRO DE 2018.

    Art. 1º Esta Lei tipifica os crimes de importunação sexual e de divulgação de cena de estupro, torna pública incondicionada a natureza da ação penal dos crimes contra a liberdade sexual e dos crimes sexuais contra vulnerável, estabelece causas de aumento de pena para esses crimes e define como causas de aumento de pena o estupro coletivo e o estupro corretivo.

    (REDAÇÃO ANTIGA) (Art. 225. Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública condicionada à representação. 

    Parágrafo único. Procede-se, entretanto, mediante ação penal pública incondicionada se a vítima é menor de 18 (dezoito) anos ou pessoa vulnerável.)

    (NOVA REDAÇÃO) Art. 225. Nos crimes definidos nos Capítulos I e II deste Título, procede-se mediante ação penal pública incondicionada.  

  • QUESTÃO DESATUALIZADA:

    A partir da lei 13.718/18, a ação penal será pública incondicionada independente da vítima ser ou não classificada como vulnerável, ser ou não maior de 18 anos, o crime for praticado com ou sem violência real.

    Ou seja, a questão está ERRADA.

  • Não está desatualizada não, apenas tornou-se errada, pode ser questão até mesmo de prova.

    não é mais pública condicionada e sim pública incondicionada.

  • Todos os crimes contra a dignidade sexual são de ação penal pública incondicionada.

  • DESATUALIZADA!

  • DESATUALIZADA

  • QUESTÃO DESATUALIZADA!!

    TODAS AS AÇÕES DECORRENTES DE CRIMES CONTRA A DIGNIDADE SEXUAL PROCEDEM MEDIANTE AÇÃO PÚBLICA INCONDICIONADA.

  • QUESTÃO DESATUALIZADÍSSIMA!!!!!!!!

    De acordo com a Lei 13.718/2018 a ação penal no crime de estupro é incondicionada à representação do ofendido, na qual o Ministério Público dará início a ação penal independente da vontade da vítima assegurando a proteção aos direitos sociais e individuais indisponíveis.


ID
1060570
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a crimes, julgue o item a seguir.

O empresário que inserir na carteira de trabalho e previdência social de seu empregado declaração diversa da que deveria ter escrito cometerá o crime de falsidade ideológica.

Alternativas
Comentários
  • 8. FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO (ART. 297)

    O art. 297, do Código Penal, trata de crime de contrafação, isto é, envolve a atividade de fabricar a falsidade documental. A figura típica está descrita nos seguintes termos:

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

    § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: 

    I - na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;

    II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;


  • Resposta: Errado

    Embora os verbos do tipo "inserir" ou "fazer inserir" são típicos do delito de falsidade ideológica (art. 299, CP), o legislador optou em enquadrar o delito em análise como "falsificação de documento público". Segue:

    Falsificação de documento público

    Art. 297, CP - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

  • Questão ERRADA!!!

    FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO: "Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:
     [...]"

    O segredo para identificar a falsidade material é o fato da imitação / alteração ocorrer em documento verdadeiro. Daí dizer que não importa se os dados contidos naquele documento verdadeiro são verídicos ou falsos, o que importa é que foi feita uma imitação / alteração em um documento verdadeiro.

    É oportuno anotar que há uma exceção a regra. É o caso da "Falsidade Previdenciária". Ela está prevista no artigo 297, §3°,in verbis:

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)


    Estas inserções do §3° do art. 297 descrevem a "Falsidade Ideológica", ou seja, alteração da verdade em documento verdadeiro, todavia, o legislador as equiparou a "Falsidade Material de Documento Público", tanto é, que as deixou no artigo que fala sobre falsidade material. Portanto, para esses casos de Falsidade Previdenciária, a falsificação será material e de documento público, embora o conceito seja da Falsidade Ideológica. Daí, embora seja contraditório, está na lei e devemos segui-la!

    Posto isso, a titulo de complementação, segue o conceito estabelecido pelo CP para Falsidade Ideológica:

    "Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:
    [...]"

    Percebe-se que está-se então diante da Falsidade Ideológica toda vez que for inserido um dado falso em documento verdadeiro, ou seja, for alterada a verdade em um documento verdadeiro. Com, EXCEÇÃO, é claro, do caso da Falsidade Previdenciária, citada acima, a qual apesar de assemelhar-se ao conceito de Falsidade Ideológica enquadra-se no crime de Falsificação de Documento Público.

    Fonte: http://www.direitosimplificado.com/materias/direito_penal_diferenca_falsidade_material_falsidade_ideologica.htm


  • Comentário APROVA CONCURSOS:

    O crime descrito está tipificado no art. 297, §3º do CP (e foi incluído pela Lei 9983/2000). Tal crime, de fato, está formalmente designado como uma espécie de falsificação de documento público (falsidade documental, e não material). Vejamos: “Art. 297 – Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro: Pena – reclusão, de dois a seis anos, e multa. § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:  II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita do CP”.Neste passo, não haveria questionamentos no gabarito ofertado pela banca.Todavia, há doutrinadores que entendem (o que, a meu ver, é correto), que não obstante tal crime esteja incluído no rol das falsidades documentais, em verdade, se trata de uma falsidade ideológica, pois o que o sujeito ativo altera não é a forma do documento, mas sim o seu conteúdo. Em suma: no tocante à tipificação ofertada pelo CP trata-se de uma falsificação documental, mas, materialmente (em sua essência), trata-se de uma falsificação ideológica. Tal situação, em suma, permitiria o ingresso de recurso para rever a questão.

    Disponível em . Acesso em 02/03/2014.


  • II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

    A simples anotação diversa da que deveria ser escrita na CTPS é crime de falsidade material, para que seja falsidade ideológica é necessário produzir efeito perante a previdência social.

  • Só para complementar os estudos... Atenção pessoal! saiu jurisprudência agora no fim de abril sobre isso:


    DIREITO PENAL. FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO POR OMISSÃO DE ANOTAÇÃO NA CTPS.

    A simples omissão de anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) não configura, por si só, o crime de falsificação de documento público (art. 297, § 4º, do CP).Isso porque é imprescindível que a conduta do agente preencha não apenas a tipicidade formal, mas antes e principalmente a tipicidade material, ou seja, deve ser demonstrado o dolo de falso e a efetiva possibilidade de vulneração da fé pública. Com efeito, o crime de falsificação de documento público trata-se de crime contra a fé pública, cujo tipo penal depende da verificação do dolo, consistente na vontade de falsificar ou alterar o documento público, sabendo o agente que o faz ilicitamente. Além disso, a omissão ou alteração deve ter concreta potencialidade lesiva, isto é, deve ser capaz de iludir a percepção daquele que se depare com o documento supostamente falsificado. Ademais, pelo princípio da intervenção mínima, o Direito Penal só deve ser invocado quando os demais ramos do Direito forem insuficientes para proteger os bens considerados importantes para a vida em sociedade. Como corolário, o princípio da fragmentariedade elucida que não são todos os bens que têm a proteção do Direito Penal, mas apenas alguns, que são os de maior importância para a vida em sociedade. Assim, uma vez verificado que a conduta do agente é suficientemente reprimida na esfera administrativa, de acordo com o art. 47 da CLT, a simples omissão de anotação não gera consequências que exijam repressão pelo Direito Penal.REsp 1.252.635-SP, Rel. Min. Marco Aurélio Bellizze, julgado em 24/4/2014.


    Espero ter ajudado.

  • CRIME DE FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO: "Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público 

  • Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro.

    Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II - na Carteira de Trabalho ou Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previd~encia social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado;
  • Para complementar

    FALSIDADE IDEOLÓGICA

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante.

    Apesar do texto está parecendo ser adequado para o tipo penal, mas o legislador criou um tipo específico para esta conduta, que está descrito no crime FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO, como os colegas já descreveram abaixo.

  • carteira de trabalho encontra-se na FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO

    Resposta: Errado

    Embora os verbos do tipo "inserir" ou "fazer inserir" são típicos do delito de falsidade ideológica (art. 299, CP), o legislador optou em enquadrar o delito em análise como "falsificação de documento público". Segue:

    Falsificação de documento público

    Art. 297, CP - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;


  • Dos Crimes Contra a Fé Pública


    Art. 297 - Falsificação de Documento Público


    "Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro."


    Nas mesmas penas incorre quem insere: 


    I - na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório.


    II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita.


    III - em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado.

  • Esse tema é perigoso!   Já errei questões idênticas em provas, respondendo ora como crime de falsidade ideológica e ora como crime de falsidade de documento público.  Cada Banca pensa de um jeito.   Infelizmente não basta apenas estudarmos, temos que contar também com a sorte.


  • Errei...

    Como os colegas já apontaram, o tipo penal na questão em tela adequa-se ao previsto no art. 297 do CP:

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

    § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    § 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)



  • É importante observar qual foi a intenção da pessoa que procedeu com a alteração, e isso a questão não trouxe.

      Falsidade ideológica

      Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

      Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

      Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

  • Quando o documento é verdadeiro e seus dados são falsos é Falsificação de Documento Público;

    Quando todo o documento é fabricado e Falsidade Ideológica.

  • Continuo a acreditar que essa questão ficou passível de recurso. Como quase todos aqui citaram o Art 297 em seu Paragráfo 3° inciso II, é específico e explícito que para essa tipificação é necessária a condição de que a inserção na CTPS "...deva produzir efeito perante a previdência social..." - Detalhe não citado na questão.

    Fato importantíssimo, o qual na sua ausência, faz caracterizar o art. 299 ao invés do art 297! Mas enfim, questão de Concurso tem que ser formatada de forma a não haver margem para questionamentos. Essa daqui, favoreceria aqueles que estão com o "piloto automático ligado", aos mais detalhistas, viraria uma casca de banana...

  • Franklin Siqueira, é o contrário!!!

  • Na minha opinião o erro está em afirmar que seria FALSIDADE IDEOLÓGICA... 

    Pois para configurar esse crime, exige-se a finalidade de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade... o que não foi mencionado na questão.

    Abraços!!

  • Errado.

    Falsificação de Documento Público.

    Artigo 297.

  • 299. Falsidade ideológica: em documento público ou particular,omitir declaração que dele devia constar ou inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fimde prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante (pena do documento público maior que do particular); dolo especifico, exige o fim de agir.

    297. Falsificação de documento público: falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro (dolo genérico, não tem um especial fim de agir);

    STJ: para consumação da falsificação de documento público, não se exige a efetiva produção do dano, bastando a efetiva falsificação ou alteração do documento, cuidando-se de crime formal;


  • Falsificação de documento público

      Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

     § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

  • ATENÇÃO (RETIRADO DE http://blogdireitoeprocessopenal.blogspot.com.br/2015/02/omissao-de-anotacao-de-vinculo-na-ctps.html):

    ***INFO 554/STJ

    Neste julgado, a Terceira Seção, por ampla maioria (8 x 2), firmou o entendimento no sentido de que o crime de omissão de anotação de vínculo empregatício na CTPS é de competência da Justiça Federal.

    Neste sentido:

    DIREITO PENAL. COMPETÊNCIA PARA PROCESSAR E JULGAR CRIME PREVISTO NO ART. 297, § 4º, DO CP.

    Compete à Justiça Federal – e não à Justiça Estadual – processar e julgar o crime caracterizado pela omissão de anotação de vínculo empregatício na CTPS (art. 297, § 4º, do CP). A Terceira Seção do STJ modificou o entendimento a respeito da matéria, posicionando-se no sentido de que, no delito tipificado no art. 297, § 4º, do CP – figura típica equiparada à falsificação de documento público –, o sujeito passivo é o Estado e, eventualmente, de forma secundária, o particular – terceiro prejudicado com a omissão das informações –, circunstância que atrai a competência da Justiça Federal, conforme o disposto no art. 109, IV, da CF (CC 127.706-RS, Terceira Seção, DJe  3/9/2014). Precedente citado: AgRg no CC 131.442-RS, Terceira Seção, DJe 19/12/2014. CC 135.200-SP, Rel. originário Min. Nefi Cordeiro, Rel. para acórdão Min. Sebastião Reis Júnior, julgado em 22/10/2014, DJe 2/2/2015.

    O fundamento é basicamente que o ente público seria o sujeito passivo do delito, em virtude da supressão de tributo. Os interesses do trabalhador estariam sendo protegidos apenas de forma secundária ou reflexa. Tal entendimento havia sido adotado no CC 27.706/RS, tendo sido reiterado no AgRg no CC n. 131.442/RS, que aguarda publicação, segundo consta no voto condutor do acórdão, que citou também julgados do STF.

    Frise-se que tal entendimento contraria o disposto anteriormente na Súmula 62 do STJ – “Compete à Justiça estadual processar e julgar o crime de falsa anotação na Carteira de Trabalho e Previdência Social, atribuído à empresa privada”.

  • Falsificação de documento público

      Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

     § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

  • Falsificação de documento público

    Art. 297, par. 3º: Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:
    II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita.

  • Analisando a questão:

    O item está ERRADO. Trata-se, na verdade, de falsificação de documento público, prevista no artigo 297, §3º, inciso II, do Código Penal:

     Falsificação de documento público

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

    § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    § 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    Não se trata do crime de falsidade ideológica, previsto no artigo 299 do Código Penal, porque não foi apontado o dolo específico de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Falsidade ideológica

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.


    RESPOSTA: ERRADO
  •  

    299. Falsidade ideológica: em documento público ou particular,omitir declaração que dele devia constar ou inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escritacom o fimde prejudicar direitocriar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante (pena do documento público maior que do particular); dolo especifico, exige o fim de agir.

    297. Falsificação de documento público: falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro (dolo genérico, não tem um especial fim de agir);

    STJ: para consumação da falsificação de documento público, não se exige a efetiva produção do dano, bastando a efetiva falsificaçãoou alteração do documento, cuidando-se de crime formal;

     

    O tipo penal na questão em tela adequa-se ao previsto no art. 297 do CP:

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

    § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    § 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

     

     

    Embora os verbos do tipo "inserir" ou "fazer inserir" são típicos do delito de falsidade ideológica (art. 299, CP), o legislador optou em enquadrar o delito em análise como "falsificação de documento público". Segue:

    Falsificação de documento público

  • Cometerá FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO

    ART. 297, PARÁGRAFO 3º

  • FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO

     

  • De forma resumida para decorar e não errar.

    Falsidade ideológica - Omitir dados em documento público com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato.

    Falsificação de documento público - Falsificar, no todo ou em parte ou alterar documento público.

  • ERRADO

     

    Lembrem-se sempre que para configurar o delito de FALSIDADE IDEOLÓGICA, deveras haver o DOLO ESPECÍFICO:

     

    " como fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante. "

     

    Bons estudos"

  • Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    (...)

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    (...)

     II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    (...)

     

  • GABARITO: ERRADO

     

    Item errado. Embora haja inserção de elementos falsos em determinado documento, tal conduta não se amolda ao tipo penal do art. 299 (falsidade ideológica) porque há norma legal específica para este caso, que é a do art. 297, §3º, II do CP:


    Falsificação de documento público


    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:


    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
    (...)
    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
    (...)
    II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)


    Assim, tal conduta configura falsificação de documento público, embora em sua essência, se trate de uma “falsidade ideológica”, já que o documento é materialmente verdadeiro, mas com informações inexatas.

     

     

    Prof. Renan Araujo - Estratégia Concursos

  • O crime é de falsificação de documento público. Norma específica para o caso de inserção de declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita na Carteira de Trabalho e Previdência Social.
  • Gabarito: errado

    O correto é falsificação de documento público, prevista no artigo 297, §3º, inciso II, do Código Penal:

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    (...)

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    (...)
    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

  • Errado, Não há o dolo específico, senão genérico.

  • Aqui o documento público é verdadeiro e a declaração inserida é falsa, porém há um artigo específico para CTPS, o artigo 297, parágrafo 3º, item II. - Falsificação de documento público

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

     

    Analisando a questão:

     

    O item está ERRADO. Trata-se, na verdade, de falsificação de documento público, prevista no artigo 297, §3º, inciso II, do Código Penal:



     Falsificação de documento público

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

    § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    § 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

    Não se trata do crime de falsidade ideológica, previsto no artigo 299 do Código Penal, porque não foi apontado o dolo específico de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

     



    Falsidade ideológica

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

     



    RESPOSTA: ERRADO

     

  • Embora haja inserção de elementos falsos em determinado documento, tal conduta não se amolda ao tipo penal do art. 299 (falsidade ideológica) porque há norma legal específica para este caso, que é a do art. 297, §3º, II do CP:


    Falsificação de documento público


    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:


    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.
    (...)
    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)
    (...)
    II - na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)


    Assim, tal conduta configura falsificação de documento público, embora em sua essência, se trate de uma “falsidade ideológica”, já que o documento é materialmente verdadeiro, mas com informações inexatas.

     

     

    Prof. Renan Araujo - Estratégia Concursos

  • falsificação de documento público

  • deve haver "com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante"... 

  • Gab ERRADO

    Outra questão bem parecida ajuda a responder.

     

    (2015/Prefeitura-BA) De acordo com o Código Penal, agente que registrar na CTPS de empregado, ou em qualquer documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa daquela que deveria ter sido escrita praticará o delito de falsificação de documento público. CERTO

  • Falsificação de documento público.
  • Gabarito: ERRADA

    Questão: "O empresário que inserir na carteira de trabalho e previdência social de seu empregado declaração diversa da que deveria ter escrito cometerá o crime de falsidade ideológica".

     

    CP

       Falsificação de documento público

            Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

            Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

            § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

            § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

            § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. (Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

            § 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.(Incluído pela Lei nº 9.983, de 2000)

  • A diferença esta no elemento subjetivo:

    FALSIDADE DE DOCUMENTO PÚBLICA basta o dolo, ja no caso da FALSIDADE IDEOLOGICA requer o dolo e o especial fim de agir. 

  • Errado. Falsidade ideológica : Art 299 Omitir,em documento público ou particular, declaração que dele devia constar ou da nele inserir declaração falsa ou diversa de que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre o fato juridicamente relevante:

  • Pessoal escrevendo justificativa nada a ver. A resposta:

     

    - Falsidade ideológica: o documento é TODO falso, ou seja, tanto o documento em si, quanto os seus dados são falsos. Ex: a carteira de trabalho é falsa e os dados nela também;

     

    - Falsificação de documento público: o documento é verdadeiro, porém o dado contido nele é falso. Ex: a carteira de trabalho é verdadeira e os dados contidos nela são falsos.

  • Cara... o comentário do Douglas C.! ESTÁ COMPLETAMENTE ERRADO!! DESCONSIDEREM TUDO!!


    Falsidade ideológica:

    O documento não possui vício em sua forma (refere-se ao conteúdo do documento);

    Não há rasuras ou supressão de palavras no documento;

    A pessoa que elabora o documento possui legitimidade para isso;

    Em regra não há necessidade de perícia.


    Falsidade material:

    O documento possui vício em sua forma (refere-se à forma do documento);

    O documento apresenta defeitos extrínsecos (rasuras, novos dizeres, supressão de palavras);

    Imprescindível a perícia.


    Falsidade ideológica ou intelectual tutela a autenticidade substancial do documento (seu conteúdo) público ou particular.


    Falsificação de documento público tutela a autenticidade de documentos públicos e equiparados para efeitos penais. É a imitação da verdade por meio de fabricação do objeto ou alteração material no objeto existente.

  • Leia o comentario do professor e esqueça o resto aqui. De nada.

  • O crime da assertiva está tipificado expressamente no inciso II, § 3° do artigo 297 do CP como Falsificação de documento público.

    § 3 Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita.

  • ERRADA.

    Prescrição do crime de Falsidade ideológica

           Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

            Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

  • É falsidade material do art. 297, CP (Falsificação de documento público), tendo em vista que o empregador não tem competência para expedir a CTPS. Além disso, o documento apresenta defeitos extrínsecos (rasuras, novos dizeres), o que torna evidente a Falsidade Material.

    Xauu... Brigadu..

  • Gabarito: ERRADO  

    .

      Falsificação de documento público

           Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

           Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

           § 3 Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir

           I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;

           II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; 

           III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. 

           § 4 Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.

  • A assertiva está errada, pois tal conduta é equiparada ao crime de falsificação de documento público, conforme artigo 297, parágrafo 3º do CP.

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

           § 3º Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

     II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

    ERRADO

  • O agente que registrar na CTPS de empregado, ou qualquer documento que produz efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa daquela que deveria ter sido escrita praticará o delito de falsificação de documento público.

  • Gabarito: Errado

    QUESTÃO: O empresário que inserir na carteira de trabalho e previdência social de seu empregado declaração diversa da que deveria ter escrito cometerá o crime de falsidade ideológica/falsificação de documento público.

    CP  

      Falsificação de documento público

     Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

         

      Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

          § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

           § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    OBS: Se liga nesse parágrafo 2º, as bancas gostam de cobrar MUITO.

    § 3 Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

      I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório;

         II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita; 

        III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. 

           § 4 Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.

  • Só lembrar que a Falsidade Ideológica ==> Prejudica direito, cria obrigação e altera a verdade!!!

    Avante !

  • Falou na CTPS, então é crime de falsificação de documento público.

    Cometerá crime de falsificação de documento público.

  • Art. 297, §3º, inciso II, do CP - Falsificar documento público.

  • Esse é um dos crimes do rol de equiparados à falsificação de documento público que possuem todas as características do crime de falsidade ideológica. Famosa bizonhada do legislador

  • tem todos os elementos de um falso ideológico, entretanto o CP equipara esta conduta à falsificação de documento público

    Falsificação de documento público

    Art. 297, CP - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

  • Gabarito: Errado

    Trata-se de falsificação de documento público.

  • Se você errou, é porque entendeu corretamente o conceito de Falsidade Ideológica. Veja esse caso em específico como uma exceção, na qual há regramento próprio determinando tal conduta como Falsificação documental

  •      FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO

      CP.297 - FALSIFICAR, NO TODO OU EM PARTE, DOCUMENTO PÚBLICO, ou ALTERAR documento público verdadeiro:

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

           § 2º - Para os efeitos penais, EQUIPARAM-SE A DOCUMENTO PÚBLICO o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou TRANSMISSÍVEL POR ENDOSSO, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

           § 3 Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: 

    ·        I – na folha de pagamento

    ·        II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social

    ·        III – em documento contábil

           § 4 Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços. 

    @focopolicial190 #rumoDEPEN/PRF-2021

  • Se você errou (que nem eu) por acreditar ser falsidade ideológica, segue os comentários do jurista Cezar Roberto Bittencourt, para acalma-lo:

    “Chega a ser constrangedora a equivocada inclusão no art. 297 (que trata de falsidade material) de condutas que identificam falsidade ideológica, quando deveriam ter sido introduzidas no art. 299, com a cominação de pena que lhes parecesse adequada. A falsidade material, com efeito, altera o aspecto formal do documento, construindo um novo ou alterando o verdadeiro; a falsidade ideológica, por sua vez, altera o conteúdo do documento, total ou parcialmente, mantendo inalterado seu aspecto formal.”

  • Falsificação de documento público

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    Pena - reclusão, de dois a seis anos, e multa.

    § 1º - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, aumenta-se a pena de sexta parte.

    § 2º - Para os efeitos penais, equiparam-se a documento público o emanado de entidade paraestatal, o título ao portador ou transmissível por endosso, as ações de sociedade comercial, os livros mercantis e o testamento particular.

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir: 

    I – na folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório; ()

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita

    III – em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. 

    § 4o Nas mesmas penas incorre quem omite, nos documentos mencionados no § 3o, nome do segurado e seus dados pessoais, a remuneração, a vigência do contrato de trabalho ou de prestação de serviços.

    Não se trata do crime de falsidade ideológica, previsto no artigo 299 do Código Penal, porque não foi apontado o dolo específico de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Falsidade ideológica

    Art. 299 - Omitir, em documento público ou particular, declaração que dele devia constar, ou nele inserir ou fazer inserir declaração falsa ou diversa da que devia ser escrita, com o fim de prejudicar direito, criar obrigação ou alterar a verdade sobre fato juridicamente relevante:

    Pena - reclusão, de um a cinco anos, e multa, se o documento é público, e reclusão de um a três anos, e multa, se o documento é particular.

    Parágrafo único - Se o agente é funcionário público, e comete o crime prevalecendo-se do cargo, ou se a falsificação ou alteração é de assentamento de registro civil, aumenta-se a pena de sexta parte.

  • A assertiva está errada, pois tal conduta é equiparada ao crime de falsificação de documento público, conforme artigo 297, parágrafo 3º do CP.

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

           § 3º Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

     II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

  • O empresário que inserir na carteira de trabalho e previdência social de seu empregado declaração diversa da que deveria ter escrito cometerá o crime de falsificação de documento público.

  • Quem errou foi o legislador.

  • Errado.

    A conduta não se enquadra no crime de falsidade ideológica, mas sim no crime de falsificação de documento público.

    Art. 297 - Falsificar, no todo ou em parte, documento público, ou alterar documento público verdadeiro:

    § 3o Nas mesmas penas incorre quem insere ou faz inserir:

    II – na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito

    perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita;

  • Para concretização do crime de falsidade ideológica, não basta a alteração de um documento original, é necessário o dolo específico, ou seja, a vontade/fim de prejudicar direito, criar obrigação, ou alterar a verdade sobre o fato juridicamente relevante.

    GABARITO: ERRADO.

  • UMA VEZ SENDO PROVA CONCRETA PARA O INSS, A CTPS É DOCUMENTO PÚBLICO. LOGO, INSERIR OU FAZER INSERIR DECLARAÇÃO FALSA OU DIVERSA DA QUE DEVERIA SER ESCRITA CONFIGURA CRIME DE FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO.

    .

    .

    .

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO.

    Na verdade, o crime é de falsificação de documento público, na forma prevista no art. 297, § 3º, II, CP.

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • FALOU EM CARTEIRA DE TRABALHO ( DOCUMENTO PÚBLICO )

  • CTPS -> danos ao empregado -> falsidade ideológica.

    CTPS -> danos a previdência -> falsificação de documento público.

    CTPS -> danos para os dois -> prevalece o público sobre o privado (documento público).

  • Em regra, quando houver a inserção de informações falsas ou a omissão de informações relevantes com a finalidade de obter algum tipo de vantagem, o agente terá cometido o crime de falsidade ideológica. No entanto, a inserção de informações falsas na carteira de trabalho para fins previdenciários, essa conduta será configurada como falsificação de documento público, nos termos do art. 297, § 3º, do CP. 

  • Equiparam-se a documento público: o emanado de entidade paraestatal / o título ao portador ou transmissível por endosso /as ações de sociedade comercial / os livros mercantis / o testamento particular.

    Nas mesmas penas da falsificação de documento publico incorre quem insere ou faz inserir no documentos:

    • folha de pagamento ou em documento de informações que seja destinado a fazer prova perante a previdência social, pessoa que não possua a qualidade de segurado obrigatório
    • na Carteira de Trabalho e Previdência Social do empregado ou em documento que deva produzir efeito perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter sido escrita
    • em documento contábil ou em qualquer outro documento relacionado com as obrigações da empresa perante a previdência social, declaração falsa ou diversa da que deveria ter constado. 
  • Assertiva E Art.297 cp &3

    O empresário que inserir na carteira de trabalho e previdência social de seu empregado declaração diversa da que deveria ter escrito cometerá o crime de falsidade ideológica.

  • incorre no crime de FALSIFICAÇÃO DE DOCUMENTO PÚBLICO. art297


ID
1060573
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a crimes, julgue o item a seguir.

O agente de polícia que deixar de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a telefone celular, permitindo que este mantenha contato com pessoas fora do estabelecimento prisional, cometerá o crime de condescendência criminosa.

Alternativas
Comentários
  • Condescendência criminosa, de acordo com o descrito no Código Penal, "Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:"

    Pena - Detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

    Na Administração Pública o funcionário, essencialmente aqueles que ocupam cargos com poder de mando, deve ser cumpridor da lei. Só se aplica ao agente superior hierárquico, não sendo possível de ser praticada por funcionário de mesmo nível hierárquico.

    Não admite tentativa. NADA A VER A QUESTAO SE ENQUADRA EM : 

    Prevaricação imprópria ou especial (art. 319-A, do Código Penal): “Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.”


  • Com a devida vênia, discordo em parte do comentário do colega, o crime de condescendência criminosa pode sim ser praticado por funcionário de mesma função hierárquica. Ex: Um escrivão vê um agente cometendo crime e deixa de avisar à autoridade competente ( no caso delegado) comete o crime de condescendência criminosa.

  • Errado
    Art. 319-A
    Deixar o diretor de penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso à aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.
    Pena - detenção, 3 meses a um ano  

  • 1 - O que siginifica o termo?
    Condescendência criminosa é um crime previsto no art. 320 do Código Penal. Caracteriza este crime o ato de “deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente”.


    2 - Quem pode cometer condescendência criminosa?
    Qualquer funciónário público pode cometer este crime.


    3 - Qual a punição?
    A pena vai até um mês de detenção ou multa. Como é considerado crime de menor potencial ofensivo, raramente se executa a pena privativa de liberdade, sendo mais comum a aplicação de penas alternativas, como a doação de cestas básicas.


    4 - A condescendência criminosa é um tipo de corrupção?
    Genericamente, é um tipo de corrupção. Especificamente, é um dos crimes praticados
    por funcionário público contra a administração em geral.


    5 - Pode citar um exemplo prático?
    Comete o crime o funcionário que presencia um subordinado cometer uma falta no serviço, mas não pune ou leva o fato ao conhecimento das autoridades superiores com atribuição para responsabilizá-lo administrativamente.
    É importante observar que somente comete o crime quem podia agir e deixa de fazê-lo por compaixão ao funcionário faltoso. Assim, não comete a condescendência criminosa quem leva a falta ao conhecimento das autoridades superiores.
    Este crime é de mera conduta, ou seja, não depende da comprovação de resultado material. Dessa forma, caracteriza-se o crime mesmo que não tenha havido prejuízo para a administração pública. O simples fato de não apurar a falta ou de deixar de tomar as medidas para apurá-la já caracteriza o crime, mesmo que não tenha havido prejuízo para a administração.
    São crimes de mera contuda o “porte de arma,  a violação de domicílio (art. 150), o ato obsceno (art. 233), a omissão de notificação de doença (art. 269), a condescendência criminosa (art. 320) e a maioria das contravenções" (Manual de Direito Penal, Julio Fabrini Mirabete, atlas, 2002, 18ª edição, pág. 134).

  • PREVARICAÇÃO IMPROPRIA: Deixar o diretor de penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso à aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

  • Também podemos chamar de favorecimento real. Só para complementar.

  • Condescendência criminosa: Art. 320, CP "Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:"

    Prevaricação Imprópria : Dispõe o artigo 319- A , acrescentado com a Lei 11.466 /07, do Código Penal :Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) an

  • Dos Crimes Contra a Administração Pública


    Prevaricação Imprópria


    Art. 319-A: "Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo"


    Difere-se da Prevaricação Própria, pois nesta existe o elemento especial do tipo (dolo específico) "para satisfazer interesse ou sentimento pessoal". Já na Prevaricação Imprópria, não é necessário existir essa finalidade especial do agente.

  • ERRADO

    CP,  art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado * que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:

    Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

    * Preso não poderia ser subordinado nos termos do art. 320 do CP>

  • Prevaricação

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo

  • Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: (Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).

      Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • ERRADO 

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA 
       Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo
  • QUESTÃO ERRADA.


    Para fixar o assunto:

    Q304497 Ano: 2013 Banca: FCC Órgão: DPE-SP Prova: Oficial de Defensoria Pública

    Matias, diretor da Penitenciária XYZ, permite livremente o acesso de aparelho telefônico celular dentro da Penitenciária que dirige, o que está permitindo a comunicação dos presos com o ambiente externo. Neste caso, Matias


    a) está praticando o crime de peculato doloso simples.

    b) está praticando o crime de concussão.

    c) está praticando o crime de peculato doloso qualificado.

    d) está praticando o crime de prevaricação imprópria.

    e) não está praticando crime tipificado pelo Código Penal brasileiro.





    RESPOSTA: Letra "d".


  • Prevaricação imprópria ou especial

    Art. 319-A (CP): Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:
    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • Muita repetição desnecessária. Não entendo o porquê.

  • CONDENCENDÊNCIA = INDULGÊNCIA

  • Analisando a questão:

    O item está ERRADO. O agente de polícia cometerá o crime de prevaricação, especificamente o previsto no artigo 319-A do Código Penal:

    Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo(Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.


    RESPOSTA: ERRADO.
  • prevaricação imprópria

  • PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA    

     

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo

     

    Condescendência criminosa: Art. 320, CP "Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:"

    Prevaricação Imprópria : Dispõe o artigo 319- A , acrescentado com a Lei 11.466 /07, do Código Penal :Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) an

     

    1 - O que siginifica o termo?
    Condescendência criminosa é um crime previsto no art. 320 do Código Penal. Caracteriza este crime o ato de “deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente”.


    2 - Quem pode cometer condescendência criminosa?
    Qualquer funciónário público pode cometer este crime.


    3 - Qual a punição?
    A pena vai até um mês de detenção ou multa. Como é considerado crime de menor potencial ofensivo, raramente se executa a pena privativa de liberdade, sendo mais comum a aplicação de penas alternativas, como a doação de cestas básicas.


    4 - A condescendência criminosa é um tipo de corrupção?
    Genericamente, é um tipo de corrupção. Especificamente, é um dos crimes praticados
    por funcionário público contra a administração em geral.


    5 - Pode citar um exemplo prático?
    Comete o crime o funcionário que presencia um subordinado cometer uma falta no serviço, mas não pune ou leva o fato ao conhecimento das autoridades superiores com atribuição para responsabilizá-lo administrativamente. 
    É importante observar que somente comete o crime quem podia agir e deixa de fazê-lo por compaixão ao funcionário faltoso. Assim, não comete a condescendência criminosa quem leva a falta ao conhecimento das autoridades superiores. 
    Este crime é de mera conduta, ou seja, não depende da comprovação de resultado material. Dessa forma, caracteriza-se o crime mesmo que não tenha havido prejuízo para a administração pública. O simples fato de não apurar a falta ou de deixar de tomar as medidas para apurá-la já caracteriza o crime, mesmo que não tenha havido prejuízo para a administração.
    São crimes de mera contuda o “porte de arma,  a violação de domicílio (art. 150), o ato obsceno (art. 233), a omissão de notificação de doença (art. 269), a condescendência criminosa (art. 320) e a maioria das contravenções" (Manual de Direito Penal, Julio Fabrini Mirabete, atlas, 2002, 18ª edição, pág. 134).

     

     

     

  • GABARITO ERRADA

    TEMOS QUE DIFERENCIAR ESSES 3 TIPOS PENAIS:

    Prevaricação = crime cometido por funcionário público quando, indevidamente, este retarda ou deixa de praticar ato de ofício, ou pratica-o contra disposição legal expressa, visando satisfazer INTERESSE PESSOAL (PRÓPRIO).

    Prevaricação imprópria ou especial = Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

    Condescendência criminosa = Deixar o funcionário, por indulgência (CLEMÊNCIA, PENA, PIEDADE), de responsabilizar SUBORDINADO que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente

  • Gabarito: Errado

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA    

     

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

     

    Bons estudos!

     

  • Resposta: Errada. 

    Comete o crime de Prevaricação

  • Prevaricação imprópria.

     

  • Prevaricação

     

    Gab: ERRADAÇO

  • DECRETO-LEI No 2.848, DE 7 DE DEZEMBRO DE 1940.

    Prevaricação

            Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

            Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

            Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

            Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano

    Gabarito Errado!
     

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

    Analisando a questão:

    O item está ERRADO. O agente de polícia cometerá o crime de prevaricação, especificamente o previsto no artigo 319-A do Código Penal:

    Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: (Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).


    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.


    RESPOSTA: ERRADO.

  • Tb conhecido como PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA!

  • Gab. 110% ERRADO

     

    A questão retratou o crime de prevaricação imprópria, 319-A do CP:

    Art. 319-A - Deixar o diretor de penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

     

    OBS: Este crime é difirente do crime de prevaricação própria, neste existe o elemento especial do tipo, já na imprópria é dolo genérico.

     

     

    Crime de consendência criminosa:

    Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência (sentimento de piedade, de clemância, corporativismo), de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente.

     

    Características:

    - Crime omissivo puro, não admite forma tentada;

    - O agente deve agir por indulgência, caso seja por outro motivo poderá se encaixar em outros crimes, como prevaricação por exemplo;

     

     

     

  • Uma outra questão para auxiliar os estudos.

     

    (CESPE/PMAL/2012) O agente penitenciário que deixa de cumprir o seu dever de proibir ao preso o acesso de aparelho telefônico que lhe permita a comunicação com o ambiente externo não pratica crime, mas deve responder por infração administrativa prevista em lei.

     

    Responde criminalmente

     

     Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo

     

    GABARITO: ERRADO

  • no caso em tela o agente responderia pelo crime de prevaricação imprópria art 319A do CP!

  • Prevaricação deixa o diretor ou agente público de cumprir seu dever de vedar......

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

     

     

    Analisando a questão:



    O item está ERRADO. O agente de polícia cometerá o crime de prevaricação, especificamente o previsto no artigo 319-A do Código Penal:

     



    Prevaricação



    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:


    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

     



    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: (Incluído pela Lei nº 11.466, de 2007).


    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.




    RESPOSTA: ERRADO

     

     

     

    DESCANSE NA FIDELIDADE DE DEUS, ELE NUNCA FALHA.

  • Prevaricaçao Impropria.

    gabarito: ERRADO

  • Prevaricação: 

     

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:(Incluído Lei nº 11466 de 2007)

     

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • Prevaricação, art. 319, CP.

  • ERRADO. O caso específico é o de prevaricação imprópria

  • Prevaricaçao Impropria.

  • PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA!

  • ART.319-A PREVARICAÇÃO PENITENCIÁRIA OU IMPRÓPRIA 

  • Prevaricação

  • Gab Errada

     

    Art 319-A - Deixar o Diretor de penitenciária ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo. 

  • Abuso de autoridade.

  • PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA !

  • Condescendência Criminosa

    Art. 320. Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente: Pena – detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa

  • Criou-se um tipo penal novo para a situação.

    Art 319-A

  • Prevaricação

    CPB, 319-A . Crime próprio.

  • ERRADO!

    cometerá o crime de PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA

    Prevaricação imprópria

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • Questão errada

    A conduta praticada pelo agente enquadra-se no Art. 319-A (CP) - prevaricação imprópria

    Art. 319-A. Deixar o Diretor da Penitenciária e/ou agente público de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

    Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • O crime relacionado a questão é o que consta no artigo 319-A do CP:

    "Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso ao aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo".

    Prevaricação

  • Gab errado

    Prevaricação = deixar de fazer

    condescência criminosa = deixar de responsabilizar por indulgência

  • PREVARICAÇÃO IMPROPRIA

  • GAB: Errado! Se pergunta fosse : Agente público estaria certo !

  • prevaricação imprópria: Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

  • Crime de consendência criminosa:

    Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência (sentimento de piedade, de clemância, corporativismo), de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente.

  • Prevaricação

           Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

           Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

           Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

  • errado:

    pravaricação impropria- art.319-A CP

  • Prevaricação IMPRÓPRIA.

  • PREVARICAÇÃO IMPROPRIA: Art. 319-A - Deixar o diretor de penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu

    dever de vedar ao preso o acesso à aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

    Crime de consendência criminosa: Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência (sentimento de piedade, de clemância, corporativismo), de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente.

  • Minha contribuição.

    CP

    Prevaricação

           Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

           Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

           Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:        

           Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

    Abraço!!!

  • Prevaricação Imprópria

  • Errado, é prevaricação imprópria

  • Gab Errada

    Art 319°- A - Prevaricação Imprópria

  • cometerá o crime de Prevaricação 319-A CP.

    Avante!

  • Parece ser né, mas não é. É prevaricação, condescendência é com tolerância a subordinado, que não é o caso

  • No caso em tela, por ser se tratar de crime cometido por funcionário, será prevaricação imprópria:

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

    Porém, tem um caso que se assemelha ao discutido na questão. Entretanto a pratica aqui é feito por particular.

    Art. 349-A. Ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional.

  • PREVARICAÇÃO! Pro pessoal que vai fazer DEPEN, a banca pode cobrar a prevaricação imprópria! fiquem ligados.

    Art. 319-A. Ingressar, promover, intermediar, auxiliar ou facilitar a entrada de aparelho telefônico de comunicação móvel, de rádio ou similar, sem autorização legal, em estabelecimento prisional.

  • ERRADO

    Prevaricação imprópria

     Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:         

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA

  • Prevaricação Improria : PRESO

  • Prevaricação IMPRÓPRIA, gosto de chamá-la de PREVARICAÇÃO PENITENCIÁRIA, pois ela fala que o diretor de presidio ou outro agente público, deixa de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo..

  • ERRADO

    Prevaricação imprópria. Art. 319-A, CP

  • TODAS, repito TODAS as questões que tratam o crime de condescendência criminosa estarão corretas se a prática for por INDULGÊNCIA. Se falar em condescendência e não tiver a palavra INDULGENCIA, pode marcar ERRADO

  • Pra que tanto mimimi COMETE PREVARICAÇÃO gabarito ERRADO.

  • Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

    Gab. Errado

  • Responde pelo crime de Prevaricação Imprópria.

    Bons estudos!

    Não desista!

  • O agente de polícia que deixar de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a telefone celular, permitindo que este mantenha contato com pessoas fora do estabelecimento prisional, cometerá o crime de prevaricação imprópria.

  • Para frisar:

    Condescendência criminosa

           Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente.

    Prevaricação Imprópria

     Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo.

    Prevaricação

           Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

  • Prevaricação Imprópria!!!

  • Questão padrão DEPEN

  • Prevaricação Imprópria: Deixar de vedar ao preso o uso meios de comunicações indevidos.

    CondeScendência Criminosa: Deixar de responsabilizar Subordinado por pena/dó.

  • será que não dá para dar respostas mais simples e diretas?
  • PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:         

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • O agente de polícia que deixar de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a telefone celular, permitindo que este mantenha contato com pessoas fora do estabelecimento prisional, cometerá o crime de PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA

  • Vá direto aos comentário da patrícia Cardoso.

  • O DELITO É DE PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA

  • Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    (QUESTÃO)

    A cara de cair no DEPEN!!!

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPIA

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo

    Por ser um crime omissivo própio, não admite tentativa.

    Condescendência criminosa

     Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente: Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa.

  • O agente de polícia que deixar de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a telefone celular, permitindo que este mantenha contato com pessoas fora do estabelecimento prisional, cometerá o crime de Prevaricação Imprópria

    Art. 319-A: "Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo"

  • GABARITO: ERRADO

    Prevaricação imprópria

     Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

            

    Pena: detenção, de três meses a um ano, e multa.

  • Prevaricação impropria

  • GAB. ERRADO

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPIA:

    Art. 319-A.  Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo: 

  • ERRADO

    Prevaricação Imprópria - "Vista grossa" do agente penitenciário. x Condescendência Criminosa - "Deixar subordinado praticar infração sem punir ou comunicar autoridade que o faça. 

    créditos: Mamona/qc missão

  • Prevaricação

    • Retardar ou deixar de praticar um ato de ofício 
    • Satisfaz interesse ou sentimento pessoal. → PRÓPRIO

    Prevaricação imprópria ou especial (gabarito)

    • Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar

    Condescendência criminosa

    • Deixar o funcionário, por indulgência (CLEMÊNCIA, PENA, PIEDADE), de responsabilizar SUBORDINADO
  • Errado, pois o agente responde pelo crime do artigo 319-A.

    Prevaricação

        Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal.

        Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:  

        Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • GABARITO: ERRADO

    Prevaricação

    Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, e multa.

    Art. 319-A. Deixar o Diretor de Penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu dever de vedar ao preso o acesso a aparelho telefônico, de rádio ou similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente externo:       

    Pena: detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano.

  • esse é o caso da PREVARICAÇÃO IMPROPRIA

  • prevaricação imprópria art 319-A

  • CORRUPÇÃO PASSIVA PRIVILEGIADA – CEDE A PEDIDO OU INFLUENCIA DE OUTREM

    EXCESSO DE EXAÇÃO – GERALMENTE ENVOLVE TRIBUTO

    PREVARICAÇÃO – RETARDAR OU DEIXAR DE PRATICAR C/ INTERESSE PESSOAL

    PREVARICAÇÃO IMPRÓPRIA – “VISTA GROSSA” DO AGENTE PENITENCIÁRIO

    FAVORECIMENTO REAL – AUXILIO AO CRIMINOSO COM O PROVEITO DO CRIME

    PECULATO – APROPRIA-SE DE DINHEIRO OU BEM, OU DESVIA-LO

    PECULATO CULPOSO – TEM CULPA NO CRIME DE OUTRO

    CONCUSSÃO – EXIGIR PRA SI OU PARA OUTREM

    ADVOCACIA ADM – PATROCINAR

    CORRUPÇÃO ATIVA – OFERECER OU PROMETER VANTAGEM

    TRÁFICO DE INFLUENCIA – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DO FUNCIONÁRIO PÚBLICO

    EXPLORAÇÃO DE PRESTIGIO – PRETEXTO DE INFLUIR NO TRABALHO DE ALGUÉM DA JUSTIÇA

    CONDESCENDÊNCIA CRIMINOSA – DEIXAR SUBORDINADO PRATICAR INFRAÇÃO SEM PUNIR OU COMUNICAR AUTORIDADE QUE O FAÇA

  • CONDESCENSDÊNCIA CRIMINOSA: De acordo com o descrito no Código Penal, "Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente:"

    Pena - Detenção, de 15 (quinze) dias a 1 (um) mês, ou multa.

    PREVARICAÇÃO IMPROPRIA: Deixar o diretor de penitenciária e/ou agente público, de cumprir seu

    dever de vedar ao preso o acesso à aparelho telefônico, de rádio ou

    similar, que permita a comunicação com outros presos ou com o ambiente

    externo.

    Gab.Errado

    Bons Estudos!!

  • Gabarito: Errado

    Trata-se do crime de prevaricação imprópria. Lembrando que o termo ''imprópria'' não está presente na letra de lei e se a banca trouxer uma história na qual se amolde a prevaricação imprópria, mas apenas com o nome ''prevaricação'', a questão estará correta.

    Bons estudos.

  • ERRADO.

    O delito de condescendência criminosa é praticado pelo funcionário público em âmbito de relação hierárquica. Assim sendo, não há a configuração do referido delito entre o agente de polícia e o preso, conforme afirmou o examinador.

    A referida conduta pode configurar, no entanto, o delito de prevaricação imprópria, previsto no art. 319-A do CP.

    Fonte: Gran Cursos.

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ID
1060576
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

No que concerne a crimes, julgue o item a seguir.

Considere a seguinte situação hipotética.

Alex agrediu fisicamente seu desafeto Lúcio, causando-lhe vários ferimentos, e, durante a briga, decidiu matá-lo, efetuando um disparo com sua arma de fogo, sem, contudo, acertá-lo.
Nessa situação hipotética, Alex responderá pelos crimes de lesão corporal em concurso material com tentativa de homicídio.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de uma espécie de progressão criminosa. Neste caso, de acordo com as regras que regem o conflito aparente de normas, deve-se aplicar o princípio da consunção, onde o crime fim absorve o crime meio. Neste caso, ele responderá apenas por homicídio (crime único). Não há reparos no gabarito ofertado.

  • Um pequeno reparo no bom comentário do colega Geordan Rodrigues. 

    Em verdade, Alex responderá por TENTATIVA de homicídio, não por homicídio, tendo em vista que a vítima não veio a óbito. 

    Abraço a todos e bons estudos. 

  • Responderá por tentativa de homicídio - Aberratio Causar ou Erro na Execução =D

  • Gabarito: Errado

    Requisitos para concurso formal de crimes:

    a)1 só ação ou omissão;

    b)2 ou mais crimes


    Requisitos para concurso material de crimes:

    a)Mais de uma ação ou omissão;

    b)2 ou mais crimes.


    Ou seja, Alex praticou 1 só ação (crime formal): lesão + tentativa de homicídio (2 crimes).


  • - o agente inicialmente quer apenas lesionar a vítima e, durante a execução do crime de “lesões corporais”, altera o seu dolo e resolve matá-la, responderá apenas pelo “homicídio doloso” (progressão criminosa em sentido estrito). 

  • " ERRADO.Trata-se de uma espécie de progressão criminosa. Neste caso, de acordo com as regras que regem o conflito aparente de normas, deve-se aplicar o princípio da consunção, onde o crime fim absorve o crime meio. Neste caso, ele responderá apenas por homicídio (crime único). Não há reparos no gabarito ofertado."

    Disponível em http://www.aprovaconcursos.com.br/noticias/2013/11/12/gabarito-comentado-concurso-pc-df-direito-penal/
  • única dúvida que me veio é que os bens jurídicos são distintas (integridade física e vida). e nas minhas anotações somente tenho exemplos em que os bens jurídicos eram os mesmos (ex da tentativa de morte frustrada e, ato contínuo, mata o feto já nascido). mesmo com bens jur distintos, teremos progressão criminosa? aguardo resposta dos amigos, se possível, por mensagem privada. grato.

  • Acho que o princípio da consunção ajuda na resolução da questão. Uma vez que esse princípio é aplicável nos casos em que há sucessão de condutas com existência de um nexo de dependência. Logo, o crime fim absolve o crime meio. Ex: O elemento falsifica RG para praticar o estelionato. 

  • Questão típica de CESPE : Dolo concomitante foi o homicídio 

    , mas por circunstâncias alheias a sua vontade não concretizou, responde pela tentativa...

  • o que vislumbrei nessa questão foi o fato da progressao criminosa, pois ele começa com a lesão  e depois resolve matar , aplicando-se desse modo o principio da consunção.


  • De acordo com Rogério Sanches:


    Crime Progressivo: se dá quando o agente para alcançar um resultado/crime mais grave passa, necessariamente, por um crime menos grave. Por exemplo, no homicídio, o agente tem que passar pela lesão corporal, um mero crime de passagem para matar alguém.


    Progressão criminosa: o agente substitui o seu dolo, dando causa a resultado mais grave. O agente deseja praticar um crime menor e o consuma. Depois, delibera praticar um crime maior e o também o concretiza, atentando contra o mesmo bem jurídico. Exemplo de progressão criminosa é o caso do agente que inicialmente pretende somente causar lesões na vítima, porém, após consumar os ferimentos, decide ceifar a vida do ferido, causando-lhe a morte. Somente incidirá a norma referente ao crime de homicídio, artigo 121 do Código Penal, ficando absorvido o delito de lesões corporais.


    Crime progressivo, portanto, não se confunde com progressão criminosa: no crime progressivo o agente, desde o princípio, já quer o crime mais grave. Na progressão, primeiro o sujeito quer o crime menos grave (e consuma) e depois decide executar outro, mais grave. Em ambos o réu responde por um só crime.


    Aplica-se o princípio da consunção.


    Fonte: SANCHES, Rogério. Manual de Direito Penal - Parte Geral. 2º Ed.


  • Progressão criminosa aplica-se o princípio da consunção.

  • Alex responderá somente por Tentativa de Homicídio, pois o princípio da consunção englobou o crime meio (lesão corporal), vindo o agente a responder somente pelo crime fim.

  • Inicialmente o agente queria praticar um crime menos grave (lesão corporal), mas depois muda de ideia e pratica um crime mais grave (homicídio tentado). Responderá apenas pelo homicídio tentado, em razão do princípio da CONSUNÇÃO (pois OUVE SUBSTITUIÇÃO DO DOLO E O TIPO PENAL FINAL TUTELA O MESMO BEM JURÍDICO DO TIPO PENAL INICIAL, assim, aquele absorve este): PROGRESSÃO CRIMINAL.

    Obs.: NÃO confundir com "Crime Progressivo" ou "Crime de Passagem Obrigatória", em que para praticar o homicídio (dolo inicial) necessariamente deverá causar uma lesão corporal (facada, por exemplo).

  • Progressão Criminosa: o agente substitui seu dolo, dando causa a resultado mais grave. O agente deseja praticar um crime menor e o consuma. Depois, delibera praticar um crime maior e o também concretiza, atentando contra o mesmo bem jurídico. 


    Ex: agente pretende causar lesões na vítima, porém, após consumar os ferimentos, decide ceifar a vida do ferido, causando-lhe a morte. Somente incidirá a norma referente ao crime de homicídio, ficardo absorvido (consunção) o delito de lesões corporais.

  • Atenção, a JURISPRUDÊNCIA ADMITE a aplicação do princípio da consunção quando crime de menor gravidade absorve o de maior.

    STJ (Resp 1294411/SP - 5ª Turma - FEV 2014)

    "A aplicação do princípio da consunção pressupõe a existência de ilícitos penais que funcionem como fase normal de preparação ou de execução (delitos meio) de outro crime (delito fim) com evidente vínculo de dependência ou de subordinação entre eles, NÃO SENDO OBSTÁCULO PARA SUA APLICAÇÃO, A PROTEÇÃO DE BENS JURÍDICOS DIVERSOS OU A ABSORÇÃO DE INFRAÇÃO + GRAVE PELO - GRAVE"

    Para o Alto e Avante!!!!!

  • ERRADO

    No caso em tela ocorre o crime de tentativa de homicídio, pois o dolo era matar. O resultado não se consumou por motivos alheios à vontade do agente. Logo, responderá por tentativa de homicídio (progressão criminosa / princípio da consunção ou absorção).

  • crime pregressivo... hipotese de conflito APARENTE DE NORMAS.. aplica a norma referente a ultima intenção... MATAR

  • COMPLEMENTANDO AOS AMIGOS:


    Crime progressivo ====> o dolo é um só, do começo ao fim.


    Progressão criminosa ====> o dolo inicial é diferente do dolo final.

  • Trata-se a questão da aplicação dos conceitos: Progressão Criminosa + Princípio da Consunção. O dolo inicial do agente era lesionar, no entanto, ato contínuo, sua ideia progrediu para o dolo de matar. A tipificação do artigo 121, c/c a norma de extensão do art. 14, II, absorve a regra contida, in casu, no art. 129, todos do CP.

  • Vai responder pela mais gravosa TENTATIVA DE HOMICÍDIO.

  • Alex agrediu fisicamente seu desafeto Lúcio, causando-lhe vários ferimentos (lesão corporal dolosa), e, durante a briga (não saiu de uma só ação), decidiu matá-lo (desígnios autônomos), efetuando um disparo com sua arma de fogo, sem, contudo, acertá-lo. (tentativa de homicídio)
    Nessa situação hipotética, Alex responderá pelos crimes de lesão corporal em concurso material com tentativa de homicídio.

    Assim, ao meu ver, o erro encontra-se no fato de o não ser concurso material, mas sim CONCURSO FORMAL IMPRÓPRIO, conforme o Código Penal, artigo 70, segunda parte.


    Concurso formal

      Art. 70 - Quando o agente, mediante uma só ação ou omissão, pratica dois ou mais crimes, idênticos ou não, aplica-se-lhe a mais grave das penas cabíveis ou, se iguais, somente uma delas, mas aumentada, em qualquer caso, de um sexto até metade. As penas aplicam-se, entretanto, cumulativamente, se a ação ou omissão é dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos, consoante o disposto no artigo anterior.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984) (grifei)

      Parágrafo único - Não poderá a pena exceder a que seria cabível pela regra do art. 69 deste Código. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)


  • Acrescentando!!!

    Essa questão me parece ser a elucidação de uma progressão criminosa, 2 dolos em momentos distintos, diferente de crime progressivo, em que há o cometimento de um crime menos grave para então chegar ao crime fim mais grave!!

    Ambos os casos, responde pelo crime mais grave, sendo os outros delitos, menos grave, ''ante factum impunível'' 

    Questão errada!!

    Bons estudos!!! 

    OBS: Comentário mais detalhado é o do Danilo Capistrano!!!


  • Foi no meio (durante) a briga que ele decidiu matar o outro, sendo assim a Tentativa de Homicidio por ser mais grave absorve a lesão.

  • Trata-se da chamada progressão criminosa, que é aquela realizada mediante dois atos, dois movimentos, ou seja, quando o agente inicia um comportamento que configura um crime menos grave, porém, ainda dentro do mesmo iter criminis, resolve praticar uma infração mais grave, que pressupõe a primeira.

  • Errado, somente pela tentativa de homicídio

  • Princípio da consunção - Pelo princípio da consunção ou da absorção, a norma definidora de um crime constitui meio necessário ou fase normal de preparação ou execução de outro crime, ou seja, há consunção quando o fato previsto em determinada norma é compreendido em outra, mais abrangente, aplicando-se somente esta.

    Nesse sentido, o crime tentado de homicídio absorve o crime consumado lesão corporal.

    GABARITO: ERRADO.

  • O crime de tentativa de homicídio absorve o crime de lesão corporal ( principio da consunção )

  • Onde está a tentativa? Qual circunstância alheia impediu o agente de consumar o homicídio?  Não foi um erro de execução? 

  • Sandro, a questao fala claramente que o agente DURANTE A BRIGA (lesoes corporais) mudou de ideia e DECIDIU matar (novo dolo). Desta forma trata-se de uma PROGRESSIVIDADE CRIMINOSA (dois dolos que se colocam em sequência).
    Quanto a presença do erro na execução recomendo que você leia o artigo 73 com bastante calma e observe que não se encaixa no presente exemplo! A saber:Nao houve ACIDENTE (nao informado);Nao atingiu pessoa diversa (o tiro foi dado na desafeto e por circunstancia alheia a vontade do agente nao o acertou)
    Ao meu ver trata-se de uma TENTATIVA PERFEITA, onde o agente fez tudo que tinha ao seu alcance mas o resultado nao aconteceu por razoes alheias a sua vontade!
    *Foi mal mas nao  coloquei os acentos ortograficos!
  • Progressão criminosa:
    Ocorre quando o agente deseja praticar uma conduta criminosa e a pratica. Logo em seguida, deseja prosseguir na conduta criminosa objetivando uma lesão maior ao bem jurídico já atingido. Por exemplo, o agente quer apenas agredir a vítima e o faz. Logo em seguida, deseja matá-la e prossegue com intento criminoso para atingir o segundo resultado. Embora as condutas sejam distintas, o agente responde apenas pelo último resultado (no caso, homicídio), ficando as condutas anteriores absorvidas pela mais grave.

    Portanto, responderá apenas por tentativa de homicídio.

    Fonte: http://jb.jusbrasil.com.br/definicoes/100008427/progressao-criminosa

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

    A situação hipotética narrada cuida da progressão criminosa, que é diferente de crime progressivo.

    Ocorre o crime progressivo quando o agente, para alcançar o resultado mais gravoso, passa por outro, necessariamente menos grave. Em outras palavras, o crime progressivo para ser praticado necessariamente viola norma penal menos grave (várias lesões corporais são praticadas para o resultado intencional morte).

    Diferencia-se da progressão criminosa porque nesta o agente intenciona praticar um crime menos grave e o faz, mas depois decide praticar outro mais grave e pratica, quando se dá a chamada substituição de dolo.

    Na situação hipotética narrada, Alex intencionava praticar contra Lúcio um crime menos grave (lesão corporal) e o fez, mas depois decidiu praticar outro crime mais grave (homicídio) e tentou, quando se deu a substituição de dolo ("animus laedendi" para "animus necandi").

    Nesse caso, não será aplicado o concurso de crimes, seja o material, formal ou a continuidade delitiva, e sim o princípio da consunção.

    Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

    Nesse sentido:

    APELAÇÃO CRIMINAL. LESÕES CORPORAIS. PROGRESSÃO CRIMINOSA. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. Inexistência de prova da materialidade do crime de lesões corporais. Ademais, verifica-se hipótese de progressão criminosa, pois o agente, dentro do mesmo iter criminis, inicialmente praticou o crime de lesões corporais contra a vítima, e posteriormente, passando a querer um resultado mais grave, tentou matá-la, já tendo sido, inclusive, condenado pelo crime de tentativa de homicídio. Sentença absolutória mantida. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Crime Nº 70051721991, Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Lizete Andreis Sebben, Julgado em 19/12/2013)

    Fonte: MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte geral. São Paulo: Método, 8ª edição, 2014. 
    RESPOSTA: ERRADO.


  • errado , só a tentativa


  • Consunção - Progressão criminosa! 

    Somente responderá pela tentativa de homicídio. 

     

  • GAB - Errado

    Progressão Criminosa, Dolo progressivo, o agente modifica o dolo, deixa de agir com animus laedendi e passa agir com animus necandi, ou seja ultrapassa os limetes da ofensas corporais para ocisão da vitima. 

  • Ocorreu o que a doutrina penal chama de PROGRESSÃO CRIMINOSA( a qual não se confunde com crime progressico) ou substituição de dolo. O resultado é que o agente responderá pelo crime final.

  • Consunção -> Progressão Criminosa

  • Consunção -> Progressão Criminosa Progressão Criminosa, Dolo progressivo, o agente modifica o dolo, deixa de agir com animus laedendi e passa agir com animus necandi, ou seja ultrapassa os limites da ofensas corporais para ocisão da vitima.   

    PROGRESSÃO CRIMINOSA (a qual não se confunde com crime progressivo) ou substituição de dolo. O resultado é que o agente responderá pelo crime final.

     

    Princípio da consunção - Pelo princípio da consunção ou da absorção, a norma definidora de um crime constitui meio necessário ou fase normal de preparação ou execução de outro crime, ou seja, há consunção quando o fato previsto em determinada norma é compreendido em outra, mais abrangente, aplicando-se somente esta. 

    Nesse sentido, o crime tentado de homicídio absorve o crime consumado lesão corporal.

     

    Crime progressivo ====> o dolo é um só, do começo ao fim.

     

    Progressão criminosa ====> o dolo inicial é diferente do dolo final.

     

  • Por causa do princípio da consunção, a lesão corporal será absorvida pela tentativa de homicídio.

     

    No caso em tela, trata-se de progressão criminosa (e não crime progressivo).

  • Crime progressivo: Espancar com socos e pontapés até matar

    Progressão criminosa: Espancar com socos e pontapés e depois decide usar uma arma para finalizar o ato criminoso.

  • GAB: Errado. Responderá somente por tentativa de homicídio. Caso de Progressão Criminosa

    O principio da CONSUNÇÃO aplica-se ao CRIME PROGRESSIVO e à PROGRESSÃO CRIMINOSA.

    Crime progressivo: para haver homicidio sempre haverá uma lesão. Só responde pelo homicídio.

    Progressao criminosa: começou querendo lesionar, mas decidiu matar. Só responde pelo homicídio.

    melhor comentario: danilo capristano

  • Segundo o Principio da Consunção, o crime fim absorve  a intenção inicial. Ou seja, há uma nitida progressão crimanosa.

    responde por tentativa de homicidio.

     

  • ERRADO

    PROGRESSÃO CRIMINOSA ;)
    INICIALMENTE QUERIA UMA COISA , POSTERIORMENTE DECIDIU OUTRA.

  • ERRADO 

    Progressão criminosa

  • ERRADO

    caso de progressão criminosa

  • Princípio da consunção, conhecido também como Princípio da Absorção, é um princípio aplicável nos casos em que há uma sucessão de condutas com existência de um nexo de dependência. De acordo com tal princípio o crime fim absorve o crime meio. Exemplo: O indivíduo que falsifica identidade para praticar estelionato. Este só responderá pelo crime de estelionato, e não pelo crime de falsificação de documento.

     

  • Eu entendi todas as explicações, mas não concordo em se falar em "princípio da consunção" (quando o crime mais grave absorve o menos grave) porque eu entendo que isso só se aplica quando o crime meio foi utilizado para o crime fim. Nesse caso ele primeiro quis lesionar e assim o fez, depois, como a própria questão diz: "durante a briga decidiu matá-lo", ou seja, novo crime. Mas respeito a opinião dos colegas. 

  • Ele mudou sua intenção no decorrer da ação, ou seja, tentativa de homicidio absorve a lesão corporal.

  • crime mais grave extingue o menos grave

  • Princípio da CONSUNÇÃO "crime mais grave absorve o crime menos grave".

  • Progressão criminosa é uma das modalidades aplicada no Princípio da Consução.

    Progressão é quando agente tinha uma intenção (no caso era espancar seu desafeto) e progride, no decorrer do crime, para outra intenção (animus necandi - matar seu desafeto).

     

    GAB: E

  • Neste caso o crime de lesão corporal é absorvido pela tentativa de homício (mais grave). Item E.

     

  • O crime mais grave "tampa" o menos grave, responderá por tentantiva de homicídio.

  • PROGRESSÃO CRIMINOSA:

    Ocorre quando o agente deseja praticar uma conduta criminosa e a pratica. Logo em seguida, deseja prosseguir na conduta criminosa objetivando uma lesão maior ao bem jurídico já atingido. Por exemplo, o agente quer apenas agredir a vítima e o faz. Logo em seguida, deseja matá-la e prossegue com intento criminoso para atingir o segundo resultado. Embora as condutas sejam distintas, o agente responde apenas pelo último resultado (no caso, homicídio), ficando as condutas anteriores absorvidas pela mais grave.

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

    A situação hipotética narrada cuida da progressão criminosa, que é diferente de crime progressivo.
     

  • Nesta questão o examinador tenta confundir o candidato, levando-o a pensar que ocorreram 2 crimes em concurso formal ou material.

    Não será aplicado o concurso de crimes, seja o material, formal ou a continuidade delitiva, e sim o princípio da consunção, senão vejamos.

    Pode se falar que houve crime progressivo (pelo qual o agente, para alcançar o crime fim, pratica outros fatos criminosos) ou progressão criminosa (em que o agente, inicialmente, queria o crime menos grave - lesão corporal, e depois de consumá-lo, pratica o crime mais grave - homicídio tentado), a depender do dolo do agente.

    Em ambos os casos, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual o ofensor responde só pelo crime de homicídio tentado, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

  • ...

    ITEM – ERRADO - Segundo o professor Rogério Sanches (in Manual de direito penal: parte geral (arts. 1° ao 120) – 4° ed. rev., ampl. e atual. – Salvador: JusPODIVM, 2016.  p. 145):

     

    “ Progressão criminosa: o agente substitui o seu dolo, dando causa a resultado mais grave. O agente deseja praticar um crime menor e o consuma. Depois, delibera praticar um crime maior e também o concretiza, atentando contra o mesmo bem juridico. Exemplo de progressão criminosa é o caso do agente que inicialmente pretende somente causar lesões na vítima, porém, após consumar os ferimentos, decide ceifar a vida do ferido, causando-lhe a morte. Somente incidirá a norma referente ao crime de homicídio, artigo 121 do Código Penal, ficando absorvido o delito de lesões corporais.

    Crime progressivo, portanto, não se confunde com progressão criminosa: no crime progressivo o agente, desde o princípio, já quer o crime mais grave. Na progressão, primeiro o sujeito quer o crime menos grave (e consuma) e depois decide executar outro, mais grave. Em ambos o réu responde por um só crime.” (Grifamos)

  • Princípio da consunção!

  • O crime progressivo é aquele em que, para atingir o resultado almejado, o agente precisa necessariamente praticar um crime menos grave (ex: para praticar homicídio, o agente tem que cometer lesão corporal).

    Já a progressão criminosa é a situação em que o agente quer o delito menos grave. Posteriormente, ele delibera cometer o delito mais grave e o faz, renovando seu dolo: são dois delitos independentes, mas ele responde pelo último.

     

    Material Matando a Questão - Pacote Penal.

  • Principio da consunção na modalidade progressão criminosa!

     

    Principio da consunção Progressão criminosa : o agente tem 2 idéias (ex: primeira (1º) idéia era agredir o sujeito, posteriormente, no meio da execução ele muda (2º) de idéia e quer mata-lo)

    Principio da consunção Crime progressivo:  o agente tem 1 idéia (ex: o sujeito sempre quis causar lesão corporal, mas ele bate tanto que o resultado é a morte, neste caso ele so teve a idéia de causar lesão corporal e nao de matar, a morte foi uma consequencia)

    Ensinamento do Prof Evandro Guedes.

  • Progressão criminosa = Consunção - tentativa de homicídio absorve a lesão corporal

  • Meio do crime final. Consuncao.
  • Tentativa de Homicídio apenas! 

  • tentativa de homicídio absolverá lesão corporal! 

  • Progressão criminosa = Consunção - tentativa de homicídio absorve a lesão corpora

  • Progressão criminosa   --> alteração do dolo do agente.

     

     

    Crime Progessivo   --> intenção homicida desde o início da execução

    --------------------

    Os dois regem-se pelo princípio da consunção.

  • ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

  • como assim tentativa de homicídio, sendo que ele disparou, mas nao acertou

    nao foi atingido o bem material (pessoa)

  • Egnaldo, essa é a chamada tentativa branca (incruenta), a qual ocorre quando o bem jurídico não é lesionado.

     

    No caso em tela, houve uma progressão criminosa, haja vista a mudança do elemento subjetivo do agente durante a execução. Nesse sentido, adota-se o princípio da consunção, ficando a lesão corporal consumida pela tentativa de homicídio.

  • Dois institutos jurídicos passíveis de confusão são a progressão criminosa e o crime progressivo.

    PROGRESSÃO CRIMINOSA ocorre quando o agente pretende inicialmente praticar um crime menos grave, porém, no decorrer de sua conduta, ele altera seu dolo e dirige sua ação para a prática de crime mais grave. Um caso que bem exemplifica isto é o do agente que inicialmente pretende apenas lesionar seu desafeto e, em meio às agressões, resolve matá-lo. 

    Quanto ao CRIME PROGRESSIVO, este se apresenta quando um tipo penal abstratamente considerado contém implicitamente outro tipo penal, que necessariamente deve ser realizado para que se alcance o resultado pretendido com a prática do crime mais grave. Em outras palavras, o crime progressivo, para ser praticado, deve violar norma penal menos grave, contida dentro do tipo penal mais grave. Neste, desde o início o agente pretende praticar o crime mais grave. Exemplo: para o agente praticar o crime de homicídio, pratica-se, necessariamente, o delito de lesão corporal. 

    No que se refere à tipificação penal, ambos os institutos dão ensejo à punição apenas pelo crime mais grave, incidindo nos dois casos o PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO, o qual autoriza que o crime fim absorva o crime meio. 


    LOGO, QUESTÃO ERRADA

    Conforme explicado, trata-se do instituto jurídico da progressão criminosa, pois houve mudança no dolo do agente para o crime mais grave no decorrer de sua conduta, devendo-se aplicar o princípio da consunção, onde o crime fim (tentativa de homicídio) absorverá o crime meio (lesão corporal), respondendo o agressor apenas pelo homicídio tentado.

    Prof. Patrícia Uana



    Fonte: https://www.canalcarreiraspoliciais.com.br/news/progress%C3%A3o-criminosa-e-crime-progressivo/

  • Excelente Comentário de Tiago Gil.

     

    Resumo: O agente Responderá por  homicídio tentado (absorverá o crime meio ,lesão corporal)

  • Hipótese de progressão criminosa. Lesão corporal é absorvida pela tentativa de homicídio.

  • Responderá apenas por tentativa de homicídio. Ou seja, este absorve aquele.

     

    Por causa do princípio da consunção, a lesão corporal será absorvida pela tentativa de homicídio.

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

    A situação hipotética narrada cuida da progressão criminosa, que é diferente de crime progressivo.

    Ocorre o crime progressivo quando o agente, para alcançar o resultado mais gravoso, passa por outro, necessariamente menos grave. Em outras palavras, o crime progressivo para ser praticado necessariamente viola norma penal menos grave (várias lesões corporais são praticadas para o resultado intencional morte).

    Diferencia-se da progressão criminosa porque nesta o agente intenciona praticar um crime menos grave e o faz, mas depois decide praticar outro mais grave e pratica, quando se dá a chamada substituição de dolo.

    Na situação hipotética narrada, Alex intencionava praticar contra Lúcio um crime menos grave (lesão corporal) e o fez, mas depois decidiu praticar outro crime mais grave (homicídio) e tentou, quando se deu a substituição de dolo ("animus laedendi" para "animus necandi").

    Nesse caso, não será aplicado o concurso de crimes, seja o material, formal ou a continuidade delitiva, e sim o princípio da consunção.

    Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

    Nesse sentido:
     

    APELAÇÃO CRIMINAL. LESÕES CORPORAIS. PROGRESSÃO CRIMINOSA. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. Inexistência de prova da materialidade do crime de lesões corporais. Ademais, verifica-se hipótese de progressão criminosa, pois o agente, dentro do mesmo iter criminis, inicialmente praticou o crime de lesões corporais contra a vítima, e posteriormente, passando a querer um resultado mais grave, tentou matá-la, já tendo sido, inclusive, condenado pelo crime de tentativa de homicídio. Sentença absolutória mantida. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Crime Nº 70051721991, Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Lizete Andreis Sebben, Julgado em 19/12/2013)

  • ERRADO

    mole, mole...

    Não há concurso de pessoas em crime progressivo nem em progressão criminosa. Em ambos o crime fim absorve o crime meio.


    E vamos em frente que atrás vem gente...

  • "WS" Não se trata de concurso de pessoas e sim de concurso de crimes, CUIDADO!

  • O crime fim absorve o crime meio que no caso é a lesão corporal.Com isso ficou facil de matar essa questão !!
    Bora estudar que esse ano de 2018 tem PRF PCDF PF

  • Homicídio tentado (absorverá o crime meio ,lesão corporal)

  • houve consunção.

  • "Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único."
     

    Colando parte do comentário da Professora para os colegas. Abraço.

  • ERRADO

     

    Progressão criminosa > tentativa de homicídio

  • PROGRESSÃO (criminosa) rima com SUBSTITUIÇÃO (de dolo)

  • Progressão criminosa: o agente substitui o seu dolo, dando causa a resultado mais grave. O agente deseja praticar um crime menor e o consuma. Depois, delibera praticar um crime maior e o também o concretiza, atentando contra o mesmo bem jurídico. Exemplo de progressão criminosa é o caso do agente que inicialmente pretende somente causar lesões na vítima, porém, após consumar os ferimentos, decide ceifar a vida do ferido, causando-lhe a morte. Somente incidirá a norma referente ao crime de homicídio, artigo 121 do Código Penal, ficando absorvido o delito de lesões corporais.

  • O princípio da consunção ou absorção, resolverá o conflito entre lesão corporal versos homicídio. Nesse caso o homicídio, por ser crime mais grave, absorverá o menos grave descrito pela lesão corporal. O agente inicialmente queria o resultado menos grave, mas "no meio do caminho", muda de ideia e passa a querer o resultado mais grave.

  • Tentativo de Homicídio

  • De acordo com o princípio da consunção, o delito de homicídio absolve a lesão corporal. Crime mais grave absolve o crime menos grave

  • O crime mas grave absorve o Menos grave

  • Só pra lembrar:

     

    concurso de crimes: é o nome que se dá quando a mesma pessoa pratica mais de um crime, seja com uma só ou com várias ações.

     

    Concurso Material (Art. 69 do CP): o agente, através de mais de uma conduta (ação ou omissão), pratica dois ou mais crimes, ainda que idênticos ou não. Exemplo: "A", armado com um revólver, mata "B" e depois rouba "C". Neste exemplo, há duas condutas e dois crimes diferentes (homicídio e roubo), a este resultado com crimes diferentes atribui-se o termo Concurso Material Heterogêneo, já para crimes idênticos, o termo é Concurso Material Homogêneo.

    o agente deve ser punido pela soma das penas privativas de liberdade, Exemplo: Três tentativas de homicídio em Concurso Material. Neste caso: aplicasse a pena de cada delito e depois a somam.

     

    Concurso Formal (Art. 70 do CP): o agente mediante uma conduta (ação ou omissão) pratica dois ou mais crimes, ainda que idênticos ou não. Exemplo: Agente A, com a intenção de tirar a vida da Agente B, grávida de 8 meses, desfere várias facadas em sua nuca, B e o bebê morrem.

    Aplica-se a pena mais grave, aumentada de 1/6 até 1/2, e somente uma das penas, se iguais, aumentada de 1/6 até 1/2. Aplicam-se as penas, cumulativamente, se a ação ou omissão for dolosa e os crimes concorrentes resultam de desígnios autônomos.

    I. Concurso formal homogêneo: dois ou mais crimes idênticos.

    Exemplo: Avançar o sinal vermelho e matar duas pessoas. Dois Homicídios Culposos.

    II. Concurso formal heterogêneo: dois ou mais crimes diversos.

    Exemplo: Avançar o sinal vermelho e matar uma pessoa e ferir outra. Homicídio e Lesão Corporal.

    III. Concurso formal perfeito: o agente não possuía o intuito de praticar os crimes de forma autônoma (culpa).

    Exemplo 1: Agente A atira em B para matá-lo, a bala atravessa e atinge C. Dolo + Culpa.

    Exemplo 2: Motorista que dirige de forma imprudente a acaba matando três pessoas. Culpa + Culpa.

    IV. Concurso formal imperfeito: o agente possuía o intuito de praticar os crimes de forma autônoma (dolo).

    Exemplo 1: Agente A que atira em C e D, seus desafetos. Dolo + Dolo.

    Na hipótese IV, a pena sempre será somada

  • Neste caso de progressão criminosa se aplica o princípio da consunção, que é quando um crime é abarcado por outro, deixando de existir (foi o caso da lesão corporal).


    Gabarito: Errado

  • Princípio da consunção.

    crime mais grave absorve o crime menos grave

  • "Neste caso, ele responderá apenas por homicídio!!!!"

    Observem! A questão informa que ele não foi atingido, ficando somente na lesão então pq responder por homicídio.

    "...Disparo com sua arma de fogo, sem, contudo, acertá-lo..."

    Apesar de caber claramente o princípio da consunção, no caso o maior absolvendo o menor.

    QUESTÃO ESTRANHA!

  • "Neste caso, ele responderá apenas por homicídio!!!!"

    Observem! A questão informa que ele não foi atingido, ficando somente na lesão então pq responder por homicídio.

    "...Disparo com sua arma de fogo, sem, contudo, acertá-lo..."

    Apesar de caber claramente o princípio da consunção, no caso o maior absolvendo o menor.

    QUESTÃO ESTRANHA!

  • Responderá por tentativa de homicídio, e não homicídio, como muitos comentários.


    Obs: mesmo a tentativa de homicídio absorve o crime de lesão.

  • Crime mais grave absolve o menos grave!

    Tentar matar é pior que lesão não acham?

    ERRADO.

  • Ele vai responder pela tentativa de homicídio, não por lesão corporal.

  • O CRIME MAIOR ABSORVE O MENOR, PORTANTO RESPONDERÁ SOMENTE PELO HOMICIDIO

  • errado, crime de homicidio na modalidade tentada

  • Errado.

    Nada disso. Nesse caso, o delito de lesão corporal será absorvido pela tentativa de homicídio (em razão da chamada progressão criminosa).

    O agente responderá apenas pelo delito mais grave, em razão da aplicação do chamado princípio da consunção!

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas


     

  • Princípio da Consunção... o Crime mais grave absolve o menos grave.

  • Errado.

    O caso é de progressão criminosa. Nesses casos, responde-se apenas pelo dolo final, ou seja, no caso em tela, tentativa de homicídio.

    Questão comentada pelo  Prof. Erico Palazzo

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

    A situação hipotética narrada cuida da progressão criminosa, que é diferente de crime progressivo.

    Ocorre o crime progressivo quando o agente, para alcançar o resultado mais gravoso, passa por outro, necessariamente menos grave. Em outras palavras, o crime progressivo para ser praticado necessariamente viola norma penal menos grave (várias lesões corporais são praticadas para o resultado intencional morte).

    Diferencia-se da progressão criminosa porque nesta o agente intenciona praticar um crime menos grave e o faz, mas depois decide praticar outro mais grave e pratica, quando se dá a chamada substituição de dolo.

    Na situação hipotética narrada, Alex intencionava praticar contra Lúcio um crime menos grave (lesão corporal) e o fez, mas depois decidiu praticar outro crime mais grave (homicídio) e tentou, quando se deu a substituição de dolo ("animus laedendi" para "animus necandi").

    Nesse caso, não será aplicado o concurso de crimes, seja o material, formal ou a continuidade delitiva, e sim o princípio da consunção.

    Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

    Nesse sentido:

    APELAÇÃO CRIMINAL. LESÕES CORPORAIS. PROGRESSÃO CRIMINOSA. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. Inexistência de prova da materialidade do crime de lesões corporais. Ademais, verifica-se hipótese de progressão criminosa, pois o agente, dentro do mesmo iter criminis, inicialmente praticou o crime de lesões corporais contra a vítima, e posteriormente, passando a querer um resultado mais grave, tentou matá-la, já tendo sido, inclusive, condenado pelo crime de tentativa de homicídio. Sentença absolutória mantida. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Crime Nº 70051721991, Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Lizete Andreis Sebben, Julgado em 19/12/2013)

    Fonte: MASSON, Cleber. Direito penal esquematizado: parte geral. São Paulo: Método, 8ª edição, 2014. 

    RESPOSTA: ERRADO.

  • (...) responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

  • CONSUÇÃO para o alex .

  • Princípio da Consunção segundo Fernando Capez:

    Conceito de consunção:

    Questão ERRADA.

  • Progressão criminosa com o crime fim absorvendo o crime meio.

  • Faz diferença para esta questão se é crime progressivo ou progressão criminosa? Não seria aplicada a consunção de de qualquer jeito?

  • Para o caso narrado, aplicar-se-a o princípio da consunção, ou seja, o menos graves será absorvido pelo mais grave.

    Crime Progressivo: ocorre quando o agente para conseguir um resultado mais gravoso, precisa passar por um menos gravoso.

    Progressão Criminosa: agente pretende um crime menos grave, mas, após o concluir, decide praticar outro mais grave. (caso da questão)

  • Princípio da consunção/Absorção

  • Gabarito: Errado.

    A questão não pede pra diferenciar crime progressivo de progressão criminosa ¬¬

    Tanto em um quanto no outro o crime mais grave absorve o primeiro, ou seja, ele responde somente pela tentativa de homicídio.

  • Crime progressivo: o dolo é um só, do começo ao fim.

    Progressão criminosa: o dolo inicial é diferente do dolo final.

  • Questão muito boa , ERREI mas GOSTEI rs'

    Mantendo o foco :

    A questão é embasada na CONSUNÇÃO DE CRIMES a que constitui-se de :

    CRIME PROGRESSIVO :

    Quando a intenção de matar porém o agente passa por um crime menos grave que ambas as vezes é a lesão corporal SEMPRE querendo MATAR .

    Neste caso o agente/praticante da ação responde somente pelo crime mais pesado que no caso da questão é o HOMICÍDIO.

    PROGRESSÃO CRIMINOSA :

    Quando o agente pratica o homicídio diretamente sem passar por um crime mais leve

    Ex: Atirar diretamente sob a vítima/humano

    Conceitos diferentes , Não se confundam ;)

    Fonte : Evandro Guedes , canal ALFACOM :

    "Fortunas audaces sequitur "

  • GABARITO ERRADO.

    Para o caso narrado, aplicar-se-á o princípio da consunção, ou seja, o tipo penal menos grave será absorvido pelo mais grave. Portanto, ele responde somente pela tentativa de homicídio.

  • ERRADO.

    CRIME PROGRESSIVO não se confunde com PROGRESSÃO CRIMINOSA... São 2 situações completamente distintas...

    Ocorre CRIME PROGRESSIVO quando o agente, visando alcançar resultado + grave (p. ex., a morte de seu desafeto), necessariamente realiza, antes, um resultado menos grave (p. ex., lesões corporais).

    Ocorre que a questão em tela versa sobre uma hipótese não de crime progressivo, mas sim, de PROGRESSÃO CRIMINOSA, situação em que o agente visa praticar crime menos grave (e o faz = LESÃO CORPORAL), e, no mesmo contexto fático, logo em seguida, decide praticar outro crime + grave (e pratica = HOMICÍDIO), c/ verdadeira "SUBSTITUIÇÃO DE DOLO".

    Nas 2 situações descritas (crime progressivo e progressão criminosa), não há que se falar em concurso de crimes...

    A solução de eventual "CONFLITO APARENTE DE NORMAS", seja no CRIME PROGRESSIVO ou na PROGRESSÃO CRIMINOSA, será dada mediante a aplicação do PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO, ou seja, o CRIME + GRAVE ABSORVE O CRIME MENOS GRAVE...

    Assim, o agente deve responder p/ crime de HOMICÍDIO TENTADO (CP, ART. 121 C/C ART. 14, PU).

  • Errei essa questão, no entanto tive a humildade em aprender.

    Tanto no (1°) Crime Progressivo quanto na (2°) Progressão Criminosa, o agente irá responder por um único crime, aplicando assim o Princípio da Consunção.

    Ocorre que, o que difere ambos é o dolo, sendo que no 1°, o dolo já é existente do início da conduta até o resultado almejado. Já no 2°, o dolo inicial é diferente do dolo final, ou seja, o agente deseja praticar um crime menor e o consuma. Depois, delibera praticar um crime maior e o também o concretiza, atentando contra o mesmo bem jurídico.

    Sendo assim, o "Dolo" no tempo da conduta irá distinguir esses dois institutos, lembrando que não é apenas essa distinção.

    Crime Progressivo = Mais de uma conduta para chegar ao resultado. Responde apenas pela mais grave.

    Progressão Criminosa = Muda-se o dolo para causar resultado mais grave. Responde apenas pela mais grave.

  • Errado.

    Se o indivíduo mudou de dolo durante a conduta, dizemos que houve a chamada progressão criminosa. O indivíduo irá responder pelo crime mais grave (tentativa de homicídio), havendo a absorção do delito menos grave. Não há o concurso material como afirmou o examinador.

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 

  • Caso típico de progressão criminosa, quando o agente muda seu dolo no decorrer da ação.

    Caso de consunção, quando crime meio é absorvido pelo crime fim.

    Não há que falar em concurso material.

  • PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO (PROGRESSÃO CRIMINOSA).

  • Nesse caso, o autor vai pensando em fazer um ato e , no momento, muda esse intuito praticando um mais grave. (progressão criminosa)

    O crime mais grave absolve o menos.

    Gabarito: E.

  • Crime progressivo, o dolo é um só, do começo ao fim.

    Progressão criminosa , o dolo inicial é diferente do dolo final. (Há dois dolos)

  • Progressão Criminosa, com a aplicação do princípio da CONSUNÇÃO.

    Tentativa branca/incruenta, causa de diminuição de pena de 1/3 a 2/3, valorada a partir do grau de exposição da vítima à consumação definitiva.

  • Professor escreveu um texto, mas só o primeiro parágrafo estava bom

    "O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção"

  • De maneira bem simples e sucinta:

    Errado: o crime de lesão será absorvido pelo crime de tentativa de homicídio.

    princípio da consunção

  • Crime progressivo ====> o dolo é um só, do começo ao fim.

    Progressão criminosa ====> o dolo inicial é diferente do dolo final.

  • Trata-se de uma espécie de progressão criminosa. Neste caso, de acordo com as regras que regem o conflito aparente de normas, deve-se aplicar o princípio da consunção, onde o crime fim absorve o crime meio. Neste caso, ele responderá apenas por homicídio (crime único). Não há reparos no gabarito ofertado.

  • Responderá pelo crime mais gravoso.

  • O crime de lesão será absorvido pela tentativa de homicídio.

  • Teoria da especialidade, responde pelo mais gravoso (o CP veda o bis in idem);

  • Responde pelo mais gravoso

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

  • (ERRADO) Só responde pelo mais grave.

  • Gabarito= E

    Crime progressivo ====> o dolo é um só, do começo ao fim.

    Progressão criminosa ====> o dolo inicial é diferente do dolo final.

    Em ambos os casos o agente responde pelo crime fim, desconsidera o dolo.

  • (Princípio da Consunção) Responderá por tentativa de homicídio.

    Gab. Errado.

  • A situação hipotética narrada cuida da progressão criminosa, que é diferente de crime progressivo.

    Ocorre o crime progressivo quando o agente, para alcançar o resultado mais gravoso, passa por outro, necessariamente menos grave. Em outras palavras, o crime progressivo para ser praticado necessariamente viola norma penal menos grave (várias lesões corporais são praticadas para o resultado intencional morte).

    Diferencia-se da progressão criminosa porque nesta o agente intenciona praticar um crime menos grave e o faz, mas depois decide praticar outro mais grave e pratica, quando se dá a chamada substituição de dolo.

    Na situação hipotética narrada, Alex intencionava praticar contra Lúcio um crime menos grave (lesão corporal) e o fez, mas depois decidiu praticar outro crime mais grave (homicídio) e tentou, quando se deu a substituição de dolo ("animus laedendi" para "animus necandi").

    Nesse caso, não será aplicado o concurso de crimes, seja o material, formal ou a continuidade delitiva, e sim o princípio da consunção.

    Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

    Nesse sentido:

    APELAÇÃO CRIMINAL. LESÕES CORPORAIS. PROGRESSÃO CRIMINOSA. PRINCÍPIO DA CONSUNÇÃO. TENTATIVA DE HOMICÍDIO. Inexistência de prova da materialidade do crime de lesões corporais. Ademais, verifica-se hipótese de progressão criminosa, pois o agente, dentro do mesmo iter criminis, inicialmente praticou o crime de lesões corporais contra a vítima, e posteriormente, passando a querer um resultado mais grave, tentou matá-la, já tendo sido, inclusive, condenado pelo crime de tentativa de homicídio. Sentença absolutória mantida. APELAÇÃO DESPROVIDA. (Apelação Crime Nº 70051721991, Segunda Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Lizete Andreis Sebben, Julgado em 19/12/2013)

  • Não é concurso de crimes em nenhuma das modalidades, e sim conflito aparente de leis penais, solucionado pelo princípio da consunção (absorção), na vertente progressão criminosa.

  • Resumindo: responde pelo mais gravoso.
  • Princípio da Consunção.

  • Responde pelo crime fim; Consunção.

  • CONSUNÇÃO: nesse princípio, o crime fim absorve o crime meio

    ERREI HOJE, PORÉM, NÃO ERRAREI NO DIA DA PROVA

    +1 DIA DE LUTA

    -1 DIA P/ POSSE

    #BORA VENCER

  • Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

  • segundo o princípio da CONSUNÇÃO o delito mais grave absorve o delito menos grave, assim sendo, a tentativa de homicídio absorve a lesão corporal e o agente só responderá por aquela.

  • Aplica-se o Princípio da consunção: note que o crime fim, homicídio, absorveu o crime meio, a lesão corporal. Contudo, existe ressalvas. Exemplificando: eu poderia matar alguém sem antes lesioná-lo! como?!

    Um tiro fatal, veneno...

  • Aplica-se o principio da consunção : o crime mais gravoso absorve o crime menos gravoso.

  • TENTATIVA DE HOMICIDIO

  • Princípio da consunção ou absorção

    O crime mais grave absorve o crime menos grave

    O crime fim absorve o crime meio

    Aplicado quando temos um conflito aparente de normas

    Crime progressivo

    O agente tem um dolo inicial que perdura até o resultado final

    Progressao criminosa

    O agente tem um dolo inicial mas substitui por outro dolo durante a prática criminosa

  • De acordo com o princípio da Consunção o crime mais grave absorve o crime menos grave, de tal maneira, Alex responderá pela tentativa de Homicídio.

    Podemos notar que houve o que se chama de progressão criminosa, onde o agente inicia a execução com um dolo, mas ao longo da conduta o substitui por outro dolo mais grave.

  • ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

  • progressão criminosa

  • Gabarito E

    ocorre aqui uma Progressão criminosa:

    Inicia-se a conduta com um dolo. Ele consuma o crime. (Lesão corporal consumada)

    logo em seguida ele muda de dolo. Resolvendo iniciar outro crime. (Iniciou execução de homicídio)

    Responde por: tentativa de homicídio somente. Pois aqui ocorre o princípio da consunção. (Crime mais grave absolve o mais leve)

    Não confundir com

    crime progressivo Ou crime de Passagem

    Dolo único do início ao fim.

    O que ocorre é que para chegar a um crime, ele automaticamente comete outro. Por exemplo: Homicídio usando faca. (A primeira facada ja causou uma lesão coporal, a qual ele não vai responder, pois aqui também ocorre princípio da consunção.) Porém, em momento algum a ideia era lesionar. O dolo era somente matar.

  • Ai você vai ver o comentário do professor e encontra uma bíblia para ler...

  • Gabarito: Errado.

    O caso da questão trata da "progressão criminossa", que ocorre quando: "o agente inicialmente pretender praticar um crime menos grave, e, depois, resolve progredir para o mais grave."

    Já o "crime progressivo", que é diferente, ocorre quando: "um tipo penal, abstratamente considerado, que contém implicitamente outro, o qual deve necessariamente ser realizado para se alcançar o resultado." Exemplo: o crime de lesão corporal, necessariamente, antecede o homicídio.

  • Consunção - crime mais grave absorve o menos grave,

    Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

  • CRIME PROGRESSIVO -> quando o agente, para alcançar um resultado/crime mais grave, passa, necessariamente, por um crime menos grave.

    Ex: no homicídio, é preciso passar pela lesão corporal para matar alguém.

    *desde o princípio o agente deseja o crime mais grave

     

    PROGRESSÃO CRIMINOSA -> o agente deseja praticar um crime e o consuma. Depois, resolve praticar um mais grave e realiza.

    Ex: quero bater em alguém, depois de bater resolvo matar.

    -> Em ambos será aplicado o princípio da Consunção, respondendo o agente pelo mais grave!

  • A situação hipotética é da progressão criminosa, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

  • Errado!

    Inequívoca progressão criminosa/delitiva. Neste caso, há absorção do menos grave.

  • não concordo com o exposto pelo colegas em ser aplicado o princípio da consunção aja visto que a questão nao deixa claro que o dolo em primeiro momento ja era de praticar o crime de homicídio , portanto a lesão corporal nao era o meio para se chegar ao desejo final de homicídio .

  • Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

    Consunção (absorção) -> a norma definidora de um crime constitui meio necessário ou fase normal de preparação ou execução de outro crime.

  • CRIME PROGRESSIVO.

  • Pelo princípio da consunção ou da absorção, a norma definidora de um crime constitui meio necessário ou fase normal de preparação ou execução de outro crime, ou seja, há consunção quando o fato previsto em determinada norma é compreendido em outra, mais abrangente, aplicando-se somente esta. Nesse sentido, o crime consumado absorve o crime tentado, o crime de perigo é absorvido pelo crime de dano. 

    Questão parecida: Q839600

    GAB: ERRÔNEO

  • O item está ERRADO, pois os crimes de lesão corporal serão absorvidos pela tentativa de homicídio, por força do princípio da consunção.

    A situação hipotética narrada cuida da progressão criminosa, que é diferente de crime progressivo.

    Ocorre o crime progressivo quando o agente, para alcançar o resultado mais gravoso, passa por outro, necessariamente menos grave. Em outras palavras, o crime progressivo para ser praticado necessariamente viola norma penal menos grave (várias lesões corporais são praticadas para o resultado intencional morte).

    Diferencia-se da progressão criminosa porque nesta o agente intenciona praticar um crime menos grave e o faz, mas depois decide praticar outro mais grave e pratica, quando se dá a chamada substituição de dolo.

    Na situação hipotética narrada, Alex intencionava praticar contra Lúcio um crime menos grave (lesão corporal) e o fez, mas depois decidiu praticar outro crime mais grave (homicídio) e tentou, quando se deu a substituição de dolo ("animus laedendi" para "animus necandi").

    Nesse caso, não será aplicado o concurso de crimes, seja o material, formal ou a continuidade delitiva, e sim o princípio da consunção.

    Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave, razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio, por configurar-se a progressão criminosa e tratar-se de delito único.

    Gab: Errado.

    Fonte: QC.

  • princípio da consunção.

  •  

    Aplica-se o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave

    Razão pela qual Alex responde só pelo crime de tentativa de homicídio,

    por configurar-se a progressão criminosa

    e tratar-se de delito único.

  • Responderá por homicídio tentando, tendo em vista o principio da consunção. E, nesse caso, o crime será na modalidade branca ou incruenta, uma vez que o disparo não acertou ninguém.

  • Podemos simplificar:

    CRIME PROGRESSIVO: É AQUELE QUE COM 1 AÇÃO (menos grave) DAR INICIO À VIOLAÇÃO DE NORMA MAIS GRAVE. EX: No furto a residência, 1° LUGAR, viola-se o domicílio, em 2° LUGAR, consuma-se o furto.

    PROGRESSÃO CRIMINOSA: É AQUELE QUE APÓS ALCANÇADO RESULTADO INICIAL (ferir), NÃO SE CONTENTA E DESEJA ALGO MAIS GRAVE (matar). EX: Nesse caso, o agente responderá, apenas, pelo crime final (morte).

    QUESTÃO: ERRADA PQ DIZ QUE:  ¨Alex responderá pelos crimes de lesão corporal em  concurso material com tentativa de homicídio¨.

  • Como já afirmado, ocorreu a progressão criminosa, pois o agente (Alex) inicialmente agredia fisicamente seu desafeto (Lúcio), e durante a briga, decidiu matá-lo, com sua arma de fogo, sem acertá-lo (tentativa de homicídio).

    Resposta: Errado

  • Errado, pois Alex responderá por tentativa de homicídio. No caso concreto, o dolo inicial do indivíduo era de lesionar. No entanto, durante a briga, seu dolo mudou e Alex decidiu matar Lúcio. Ocorreu, portanto, a progressão criminosa, figura que está dentro do princípio da consunção/absorção.

    Dessa forma, as lesões corporais anteriormente cometidas ficam absorvidas pela tentativa de homicídio.

  • progressão criminosa. a agente inicialmente tinha um dolo e no decorrer da sua conduta decidiu cometer um delito mais grave.

    Crime progressivo: O agente para alcançar o resultado desejado passou por outros resultados menos graves.

    No caso concreto do enunciado, houve a progressão criminosa.

  • GABARITO "ERRADO"

    Houve na verdade progressão criminosa.

    UM MACETE para diferenciar PROGRESSÃO CRIMINOSA de CRIME PROGRESSIVO:

    PROGRESSÃO--> MUDA A INTENÇÃO

    Exemplo: Paulo está desferindo socos em Pedro para feri-lo, a raiva fica tão grande que ele decide matá-lo logo e não só ferir.

    Veja que houve uma mudança de intenção. Essa dica que criei me ajudou bastante no começo dos estudos. Os doutrinadores ficam criando diversos nomes sobre a mesma coisa e nomes muito parecidos em Direito Penal.

    BONS ESTUDOS, GALERA!!! VALEUUU

  • durante a briga decidiu matá-lo

  • PROGRESSÃO CRIMINOSA = ALTERAÇÃO DE VONTADE/DOLO DURANTE A EXECUÇÃO.

  • ERRADO.

    Questão difícil. Na verdade, aqui estamos diante do conceito de progressão criminosa, no qual o agente delitivo substitui seu dolo (“muda de ideia”) sobre a prática delitiva. Nesse caso, a doutrina nos ensina que há a aplicação do princípio da consunção, respondendo o agente apenas pelo crime mais grave.

  • Questão incorreta, pois o princípio da consunção informa que o delito de lesão corporal será absolvido pela tentativa de homicídio. O caso apresentado se amolda ao que a doutrina chama de progressão criminosa, onde o agente infrator, inicialmente, pretende concretizar crime menos gravoso (lesão corporal), mas depois inicia a execução de crime mais gravoso (tentativa de homicídio), ou seja, ocorreu a substituição do dolo animus leadendi para o dolo animus necandi.

  • Tanto no caso de crime progressivo quanto no caso de progressão criminosa, aplica-se

    o princípio da consunção, pelo qual o crime mais grave absorve o menos grave.

  • Princípio da Consunção.

    Dois crimes em apenas um contexto = Crime mais grave absorve o crime menos grave.


ID
1060579
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca da legislação especial criminal.

A conduta de uma pessoa que disparar arma de fogo, devidamente registrada e com porte, em local ermo e desabitado será considerada atípica.

Alternativas
Comentários
  • Correto. O artigo 15 tipifica apenas a conduta em disparo na via pública,  portanto em lugar ermo a conduta é atípica. 


    Lembrando que ermo é o mesmo que desabitado,  deserto...

  • Lei 10.826/2003 - Estatuto do Desarmamento

    Disparo de arma de fogo

      Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

      Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1)


    Ademais, tendo em vista que a pessoa tinha porte de arma, não pratica também os crimes dos arts. 12 e 14 da mesma lei. 

  • Fundamentação - Disparo de arma de fogo - Art. 15 da Lei 10.826/03. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Conforme se extrai da leitura do dispositivo citado, é crime disparar arma de fogo em local habitado.

    Certo.



  • Só pra agregar valor;

    Relator(a): Luiz Francisco Del Giudice
    Comarca: Santo Anastácio
    Órgão julgador: 11ª Câmara de Direito Criminal C
    Data do julgamento: 28/08/2009
    Data de registro: 09/10/2009
    Outros números: 1121677340000000

    Ementa: Lugar não habitado - Fato atípico - Absolvição. Crime

  • Verdadeira.

    Se um policial efetuar disparo de arma de fogo devidamente registrada em local ermo, a fim de se exercitar, não estará cometendo crime. Ocorreu uma situação parecida em um bairro próximo, entretanto o policial atirou para cima, sem necessidade e fora do serviço, em local habitado. Foi devidamente autuado pela autoridade policial, que arbitrou fiança.

  • É só pensar que para que haja crime deve existir perigo a algum bem jurídico. No caso em tela, a conduta é atípica por não afrontar com relevância bem jurídico algum.

  • Sem querer ser repetitivo, mas com o intuito de ajudar , a questão "diz" que o local é ermo e desabitado e que o agente disparou arma de fogo neste local , por causa da localidade  a tipicidade da conduta estaria afastada.

    CORRETO, pois para ser crime tal conduta descrita na questão e realizada pelo agente deveria ter ocorrido em LUGAR HABITADO OU SUAS ADJACÊNCIAS , EM VIA PÚBLICA OU EM DIREÇÃO A ELA , DESDE QUE ESSAS CONDUTAS NÃO SEJAM DIRIGIDAS À PRATICA DE OUTRO DELITO.

    LEI 10826/03

    Disparo de arma de fogo

     Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suasadjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenhacomo finalidade a prática de outro crime.

    Bons estudos galera!


    Excelente comentário do colega abaixo!

  • Correto, pois a descrição do tipo (artigo 15 do Estatuto do Desarmamento) é lugar habitado ou em suas adjacências, em via publica ou em direção a ela. 

  • Bizu: Não está descrito na Lei a situação.... então é atípica.... não procure chifre em cabeça de égua

    #missãoAPF

  • GABARITO: CERTO


    Lei 10.826/2003, Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime.


    'In contrario sensu', pode-se depreender do texto legal que ao disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar ermo (ou desabitado ou deserto) a conduta é atípica, a menos que se tenha um objetivo de praticar outro crime.


    Espero ter contribuído. Fé, Foco e Perseverança! Forte abraço.

  • Um exemplo seria o disparo de arma de fogo numa fazenda.

  • Sendo mais resumido: A conduta torna-se ATÍPICA  se for disparada em lugar desabitado e que "não" seja em "direção" a causar perigo a outrem. 

  • Só seria crime se fosse lugar habitado ou se fosse causar perigo à alguém. Art. 15 Lei 10826/03

  • GABARITO: CORRETO.

    Trata-se de conduta descrita no art. 15 da Lei 10.826/2003 (estatuto do desarmamento).

    De fato, o tipo penal em questão apenas incrimina a conduta de efetuar disparos de arma de fogo em lugar habitado, em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela. Não há reparos no gabarito.

  • Lei 10.826/2003 - Estatuto do Desarmamento

    Disparo de arma de fogo

      Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

      Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

      Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. (Vide Adin 3.112-1)

  • Gab. 110% CERTO.

     

    O art. 15 da lei 10.826/2003 Assevera que, para se configurar o delito em questão, o disparo de arma de fogo deve ser efetuado em lugar habitado ou em direção a ele.

     

     

  • Fundamentação - Disparo de arma de fogo - Art. 15 da Lei 10.826/03. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Conforme se extrai da leitura do dispositivo citado, é crime disparar arma de fogo em local habitado. 

    Certo.

  • difcil mesmo é saber qual o entendimento do que é um local ermo e desabitado longe de via pública...

    somente em alto mar ao meu ver kkkkkkk

  • CORRETO, a lei diz sobre disparo em local habitado ou em suas adjacentes, e por isso disparo de arma de fogo em lugar desabitado é atípico.

  • Autor: Jociane Louvera , Professora de Legislação Federal

     

    Fundamentação - Disparo de arma de fogo - Art. 15 da Lei 10.826/03. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime: Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa. Conforme se extrai da leitura do dispositivo citado, é crime disparar arma de fogo em local habitado. 



    Certo.

     

     

    "Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

  • CERTO

     

    "A conduta de uma pessoa que disparar arma de fogo, devidamente registrada e com porte, em local ermo e desabitado será considerada atípica."

     

    Típico seria se o lugar fosse HABITADO ou em suas ADJACÊNCIAS

  • Típico seria se o lugar fosse HABITADO ou em suas ADJACÊNCIAS

  • CORRETO

    Se não tem ninguém não tem o pq brigar. :)

  • GABARITO - CERTO

     

     

    Disparo de arma de fogo

            Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

            Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

            Parágrafo único. O crime previsto neste artigo é inafiançável. 

  • via pública = figura típica

    local ermo = figura atípica

  • lugar ermo, sem a finalidade de praticar outro crime

    atípica.

  • Certo.

    Perfeito!!! Para que ocorra crime é necessário disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime. Não é qualquer disparo que será capaz de configurar o delito do art. 15 da lei 10.826/2003!

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 

  • SÓ SERÁ FATO TÍPICO O QUE ESTÁ PREVISTO EM LEI

    Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

  • Tem que ser em VIA PÚBLICA OU EM DIREÇÃO A ELA .

    Pelo princípio da LEGALIDADE (TIPICIDADE FORMAL) ou seja exatamente o que está escrito na lei , caso a conduta não seja exatamente como a da descrição legal do tipo normativo incriminador não será crime .

    Ou seja disparar em uma fazenda abandona , local ermo , qualquer outro lugar que não seja via pública ou em direção a ela não será crime , exceto se não tiver a intenção de um outro crime, pois esse tipo penal é subsídiario . Quer dizer que só será ele se não houver dolo em cometer outro crime .

    Deus é poderoso .

  • A conduta será atípica pois o crime de disparo de arma de fogo consiste em disparar arma de fogo ou acionar munição em local habitado ou em suas adjacências,ou em via pública ou em direção a ela,desde que não tenha a finalidade da prática de outro crime.

  • GABARITO C

    Correto. O artigo 15 tipifica apenas a conduta em disparo na via pública, portanto em lugar ermo a conduta é atípica. 

  • Pode ir pra fazenda e largar o prego. Nem precisa de pagar stand :)

  • Gabarito: Certo

    Fundamentação: O art.15 da Lei 10.826/03 fala em local habitado ou suas adjacências.

  • OBS: disparo acidental NÃO É CRIME, ainda que em local habitado

  • Disparo de arma de fogo

    Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição EM LUGAR HABITADO ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

           

    Reclusão, de 2 a 4 anos, e multa

  • Procurem um canal no Youtube chamado FPS Russia e verão que, se fosse crime, esse maluco já teria pego prisão perpétua.

  • Certa

    Art15°- Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime:

    Pena: Reclusão de 2 a 4 anos, e multa.

  • CERTO

    A Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento) nos diz, em seu art. 15, que é crime a conduta de:

    "Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime".  Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Nesse sentido, como não há tipificação para o crime de disparar arma de fogo em local ermo (deserto) e desabitado, então não há crime. Em outras palavras, a conduta realmente é atípica, isto é, não típica, não tipificada, não descrita como crime em lugar algum. Portanto, é verdadeira a assertiva da banca quando afirma que "A conduta de uma pessoa que disparar arma de fogo, devidamente registrada e com porte, em local ermo e desabitado será considerada atípica."

    Desejo bons estudos e sucesso na sua caminhada!

  • ESSA FOI BOA!!! O DISPARO DE ARMA DE FOGO APENAS É PUNIDO EM VIA PUBLICA!!

  • Art. 15 Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime.

    Pena de reclusão.

    Atente-se que o disparo em local ermo e inabitado configura fato atípico, ou seja, não há crime. Também é fato atípico o disparo acidental, tendo em vista que o crime de disparo de arma de fogo não traz a conduta culposa.

    Ademais, veja que o crime é disparar arma de fogo ou acionar munição. Isto é, pode haver crime com o mero acionamento da munição

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 12 Posse de arma de fogo de uso permitido – pena de detenção;

    Art. 13 e Parágrafo Único. Omissão de cautela – pena de detenção;

    Art. 14 Porte de arma de fogo de uso permitido – pena de reclusão;

    Art. 15 Disparo de arma de fogo ou acionamento de munição – pena de reclusão;

    Art. 16 Posse/porte de arma de fogo de uso restrito – pena de reclusão;

    Art. 16, §2º Posse/porte de arma de fogo de uso proibido – pena de reclusão | Hediondo

    Art. 17 Comércio ilegal de arma de fogo – pena de reclusão | Hediondo

    Art. 18 Tráfico internacional de arma de fogo – pena de reclusão | Hediondo

  • Disparo de arma de fogo

           

    Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar HABITADO ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime [crime subsidiário]:

           

    Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • pensa no stand de tiro.

  • A Lei 10.826/2003 (Estatuto do Desarmamento) nos diz, em seu art. 15, que é crime a conduta de:

    "Art. 15. Disparar arma de fogo ou acionar munição em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela, desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime".  Pena – reclusão, de 2 (dois) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Nesse sentido, como não há tipificação para o crime de disparar arma de fogo em local ermo (deserto) e desabitado, então não há crime, ou seja, a conduta realmente é atípica, isto é, não típica, não tipificada, não descrita como crime em lugar algum. Portanto, é verdadeira a assertiva da banca quando afirma que "A conduta de uma pessoa que disparar arma de fogo, devidamente registrada e com porte, em local ermo e desabitado será considerada atípica."

  • Certo

    A conduta só é típica se for cometida em lugar habitado ou em suas adjacências, em via pública ou em direção a ela.

  • Correto. Não havendo os elementos normativos espaciais "lugar habitado e suas adjacências, via pública ou em direção a ela", o fato será atípico, a ser demonstrado pelas circunstâncias do caso concreto.

  • O que é conduta típica é atípica?

    Fato típico é todo aquele modelo de conduta descrito como criminoso em um tipo penal, ou seja, fatos descritos pela lei penal que são considerados crimes.

    Se alguém pratica uma conduta que não está descrita em nenhum tipo penal, o fato é atípico, portanto, não configura crime.

    Sendo assim o estatuto do desarmamento diz que:

    Art. 15º Disparo de arma de fogo:

    • Disparar arma de fogo ou munição EM LUGAR HABITADO ou em suas adjacências em via pública ou em direção a ela. (desde que essa conduta não tenha como finalidade a prática de outro crime ) Pena: Reclusão de 2 a 4 anos e multa.

    Logo, como é observado no artigo ele fala somente em lugar habitado.

  • CERTO.

    A Lei n. 10.826/2003 tipifica a conduta do disparo apenas se realizado em via pública ou em direção a ela. A realização da referida conduta, amparada com o devido registro e porte, em local ermo não configura o delito em questão.


ID
1060582
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca da legislação especial criminal.

O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Errado

    Art. 1º, Lei nº 9.455/97 - Constitui crime de tortura:

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Interessante questão. 

    Basta pensar que a prisão de uma pessoa, em regra, será causa de sofrimento mental para ela. Mas a prisão, observadas as formalidades, é um ato legal e não pode ser considerada abuso de autoridade.

    Abraço a todos e bons estudos. 

  • Ele cometeu o crime de constrangimento ilegal.

    Art. 146 - Constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, ou depois de lhe haver reduzido, por qualquer outro meio, a capacidade de resistência, a não fazer o que a lei permite, ou a fazer o que ela não manda:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, ou multa.


  • O ponto chave da questão é não haver a expressão "com emprego de violência ou grave ameaça". Nessa condição, por se tratar de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, não há que se falar em tortura.

  • Eu respondi errado pela falta do INTENSO palavra chave quando a pessoa esta sob a guarda!

  • A questão fala que o ato praticado é previsto em lei ou resultante de medida legal. Portanto, o ato é legitimo, agindo o agente em estrito cumprimento do dever legal o que afasta a ilicitude do ato, ainda que este ato gere sofrimento à pessoa.

  • Algumas justificativas dadas pelos colegas são pertinentes. Porém, deve-se observar que neste caso, trata-se de uma excludente de ilicitude, o estrito cumprimento de dever legal art. 23, III, CP. Pois, a questão dispões que o ato praticado foi um ato previsto em lei ou resultante de medida legal, requisitos que justificam a aplicação da descriminante do art. 23, III, CP.

    O estrito cumprimento de dever lega, trata-se de uma descriminante penal em branco, pois para que ela seja aplicada, exige-se que uma lei (em sentido amplo) resguarde a prática do ato do agente. No caso em tela, nos termos do art.1º, §1º da lei de tortura (já citado abaixo pelo colega), que dispõe que "pratica crime de tortura aquele que submete pessoa presa a sofrimento físico ou mental, desde que o ato NÃO esteja previsto em lei ou NÃO resultante de medida pena", ou seja, quando a medida for prevista em lei, mesmo que cause sofrimento físico ou mental a pessoa presa, não configura crime de tortura, pois o 2º substrato do crime, a ilicitude, está excluída.  

  • Ato previsto em lei ou medida legal ... não configura tortura.

  • Se falou que está previsto em lei, logo é estrito cumprimento de dever legal.

  • O crime em tela tortura esta regulado pela Resolução 39/46, da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 10.12.1984, e ratificada pelo Brasil em 28.09.1989, em seu artigo 1º e 2º que, por tratar de direitos humanos, precede as leis ordinárias em vigor.

    Artigo 2º — Para os efeitos desta Convenção, entender-se-á por tortura todo ato pelo qual são infligidos intencionalmente a uma pessoa, penas ou sofrimentos físicos ou mentais, com fins de investigação criminal, como meio de intimidação, como castigo pessoal, como medida preventiva, como pena ou qualquer outro fim.

    A convenção não deu margem a idiossincrasias. Sofrimento significa constância, permanência, ou severidade desproporcional - dolo direto de torturar (Prazer pelo agente em impor dor, castigo e violência). No direito internacional o tema é tratado como crime de lesividade real. No Brasil temos a estratificação do sofrimento em várias leis que sustentam a persecução penal. CP, Abuso de Autoridade, Lei Maria da Penha, Proteção ao Idoso, Proteção a criança e adolescente, e, ao lado, nossa doutrina, cultura jurídica e jurisprudência, seguem procurando a medida da culpabilidade garimpando o dolo de violência, assumindo-o como crime material. Particularmente entendo a solução (brasileira)mais técnica se aperfeiçoando ao caso concreto, a pessoa do acusado e sua personalidade, mas o status constitucional das normas de direitos humanos se impõem. Certo que o STF deve harmonizar o trato do diploma internacional sobre a Tortura, com os princípios de nossa constituição em favor do acusado e apenado. Igualdade, Proporcionalidade, Pessoalidade, Lesividade e Personalidade, o que não ocorreu. Assim, o sofrimento, atentório a dignidade da pessoa humana, afasta qualquer amparo legal da ação, portanto estamos diante de tortura, conforme a resolução 39/46.

    Havendo excesso no poder de correição do preso por agente policial temos o crime de abuso de autoridade art. 3, I, Lei 4898. Neste caso não é imposto sofrimento torturante (valor subjetivo do homem médio), mas ação correcional injustificada, ilícita e ilegal, atentória a higidez física e mental do custodiado. http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/94831/sumula-vinculante-n-11-regulamenta-o-uso-das-algemas.

    Muito se discute sobre quando a vítima consentiu o sofrimento. Órgãos de formação policial e militar imputam o sofrimento para justificar razões de formação profissional. Contudo o mero consentimento não é carta de alforria para se operar todo tipo de lascivas e sevicias, cabendo se perquirir se o instrutor não agiu com dolo direto de torturar, sendo evidente que a instituição deve fiscalizar proximamente este tipo de ação, coibindo abusos, e neste sentido pormenorizar os procedimentos para este tipo de instrução, necessária para formação do policial ou soldado, sob pena de condescendência. Mas sem dúvidas estamos diante de um dos temas mais polêmicos do direito.

    Quando se confronta a resolução com o Regime Disciplinar Diferenciado - Art. 52 da LEP mas nos salta ao olhos sua evidente inconstitucionalidade por afronta a Resolução 39/46, e o STF entende assim http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=245422 , e seguimos por delongas discussões sobre o tema. http://ww3.lfg.com.br/public_html/article.php?story=20090616104850251&mode=print

    Agora como pode um tema tão polêmico ser cobrado em prova?

  • GABARITO: ERRADO

    O próprio constrangimento da prisão, do uso de meio de contenção como spray de pimenta ou até mesmo algemas, ainda que devidamente fundamentados e amparados em lei, poderá proporcionar sofrimento mental ou físico. É comum presos em flagrante não se sujeitarem aos procedimentos policiais e, dentro dos parâmetros legais, acabam sendo contidos à força e como consequência sofrem fisicamente, pelo legal uso proporcional da força policial.


    A dificuldade é para todos. Bons estudos!
  • Concordo com o colega Atom. Questão muito polêmica (ou mal formulada). Nenhum ato previsto em lei, ou resultante de medida legal, pode permitir ao agente público submeter alguém preso, ou sujeito à medida de segurança, a sofrimento físico ou mental. A dignidade da pessoa humana é um fundamento da República. Não dá para concordar com esse gabarito. 

  • Falta a palavra chave nesta questão.


  • nunca vi lei que autorize=submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental,eu pensava que pena de castigo era proibida.

  • O gabarito é ERRADO, mas não pela presença de uma excludente de ILICITUDE (os apontados exercício regular de um direito ou estrito cumprimento do dever legal).

     O fato é ATÍPICO, simplesmente porque não se enquadra na descrição típica da Lei 9.455/97, art. 1º, §1º, que comina as mesmas penas do tipo principal "a quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato NÃO previsto em lei ou NÃO resultante de medida legal". 

    Se o ato É previsto em lei ou RESULTA de medida legal não se adequa à descrição do tipo, não constituindo crime por falta da tipicidade. Não faz sentido. no caso, a avaliação sobre questões ligadas à antijuridicidade.


    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

      § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.


  • Tipo de questão pra se ganhar tempo na prova, o elemento subjetivo do crime de tortura é o dolo, tem que ter o fim, o objetivo de praticar a tortura , então logo de cara dá pra se matar a questão, por essa não mencionar o dolo específico do agente. Não precisa ficar perdendo tempo.

    Força e Fé para todos.

  • Espera aí senhores, o erro da questão está em "ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal", aki está o erro , pô, qndo fala AINDA Q POR INTERMÉDIO, pessoaaaaaal acorda aí, questão sem pé e sem cabeça, doido pra derrubar o candidato na questão, isso está dando um lucho pra agir na ilegalidade e isso não pode.

  • É só pensar no exemplo que o agente público deixa o preso na cadeia, isso é previsto em lei, ainda que o preso se sinta revoltado de estar dentro da cela, é o dever do agente público deixa-lo trancado. É isso, bons estudos.

  • O crime de Tortura exige uma FINALIDADE.

  • Errado

    Trata-se de modalidade de "Tortura Sem Finalidade". Vamos analisar suas elementares:

    Sujeito ativo: Aquele que submete pessoa presa ou sujeita a MS

    Sujeito passivo: crime próprio (preso ou MS)

    Modo de execução: mediante comportamento ilegal (não exige, como nas demais modalidades de tortura, violência ou grave ameaça).

    Resultado: causando-lhe sofrimento físico ou mental

    Finalidade: não tem.

    Obs: é a única tortura que não tem finalidade. Nas demais espécies de tortura (Tortura prova, Tortura para ação criminosa, Tortura Preconceito, Tortura Castigo) temos uma finalidade.

    O erro da questão é no modo de execução. Pois como o agente público se valeu de ato previsto em lei (ausência de elementar), agiu no estrito cumprimento de um dever legal. No caso, afasta-se a própria tipicidade, pois o comportamento ILEGAL é elementar do tipo.

  • Entendi que o agente se encontra preso e o policial o submete a castigo físico ou mental. Isto não caracterizaria tortura?

  • O agente no exercício da atividade legalmente constituída submete pessoa presa a sofrimento físico e moral suficiente (adequado, necessário) para o exercício de sua atividade e cumprimento legal da ordem não comete crime algum.                   
     Agora, como a questão esta aberta. Não aperfeiçoou o sofrimento, encontra-se ao meu ver correta a afirmação de crime de tortura. Pois qualquer sofrimento, mesmo legalmente autorizado, mas não informado pela adequação e necessidade do ato, é tortura.


  • "ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal..."


    Portando, não há que se falar em crime de Tortura.

  • O comentário do Willon Matheus é suficiente e autoexplicativo e o erro da questão subsiste simplesmente na ausência do NÃO entre ato e previsto. A questão é cópia fiel da letra da lei.

    Vejamos: " Lei 9.455/97, art. 1 º (...)

    § 1 º  Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal". 

    Lembrando que o QUEM previsto no parágrafo se remete ao sujeito ativo do crime de tortura, podendo ser qualquer pessoa, apenas o sujeito passivo que é próprio, pois tem que ser pessoa presa ou sujeita a medida de segurança.

    Importante fazer um adendo referente a pessoa presa e a sujeita a medida de segurança, a primeira pode corresponder a prisão penal definitiva ou provisória; prisão civil por pensão alimentícia; internação de menor infrator (lei 12.847/13). A segunda refere-se à internação e tratamento ambulatorial.

    Rogério Sanches, Legislação extravagante, Carreiras Jurídicas, CERS. 

    Espero ter ajudado.

  • A questão é simples! Por mais que seja tortura submeter preso a sofrimento, se estiver previsto em lei ou for a medida legal, exlcui-se ilicitude do fato, ou seja, não há crime. Trata-se de estrito cumprimento do dever legal!!!

    Bons Estudos e Fé na Missão!!!

  • Está parecendo ser abuso de autoridade

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal

    gabarito errado.


  • Caros colegas, no caso do parágrafo primeiro do art 1º da lei 9455 não se exige finalidade específica, muito menos configura crime de abuso de autoridade como comentado por alguns colegas. O simples fato de submeter pessoa presa à sofrimento - físico ou mental - configura prática de tortura. Vamos cuidar os comentários pessoal.

  • GABARITO (ERRADO)

    Dentista público de presídio e escolas estaria lascado

  • Lei 9455/97

    art 1

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  •  Há o crime de Tortura se:

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;


  • Basta imaginar um fiscal fechando um estabelecimento que está irregular. 

    O dono do estabelecimento vai sofrer psicologicamente, por que não irá poder vender seu produto e retirar o seu sustento.

    Mas o fiscal está agindo de acordo com o que está na lei.

    Na verdade... esse é o principio da legalidade na administração publica, o agente só pode fazer o que a lei manda.

  • Errado!

    Sem mais delongas!

    Se há amparo legal e, ausência de uma finalidade para se cometer a tortura, não devemos falar em crime.

  • O crime em tela tortura esta regulado pela Resolução 39/46, da Assembléia Geral das Nações Unidas, em 10.12.1984, e ratificada pelo Brasil em 28.09.1989, em seu artigo 1º e 2º que, por tratar de direitos humanos, precede as leis ordinárias em vigor, com força de norma constitucional.

    Artigo 2º — Para os efeitos desta Convenção, entender-se-á por tortura todo ato pelo qual são infligidos intencionalmente a uma pessoa, penas ou sofrimentos físicos ou mentais, com fins de investigação criminal, como meio de intimidação, como castigo pessoal, como medida preventiva, como pena ou qualquer outro fim.

    O agente no exercício da atividade legalmente constituída submete pessoa presa a sofrimento físico e moral suficiente (adequado, necessário) para o exercício de sua atividade e cumprimento legal da ordem não comete crime algum.                    Agora, como a questão esta aberta. Não aperfeiçoou o sofrimento, encontra-se ao meu ver correta a afirmação de crime de tortura. Pois qualquer sofrimento, mesmo legalmente autorizado, mas não informado pela adequação e necessidade do ato, é tortura.

    "Ato previsto em lei ou mediada legal" não se pode aprioristicamente  isentar o agente do crime de tortura, quiça invocar a licitude da ação como cumprimento de dever legal, pois não há lei que pode "autorizar" o dolo de torturar, este afasta o dolo de correção ou repressão, que impõe sofrimento. 

  • EXEMPLO: Regime Disciplinar Diferenciado (RDD).

  • Não é qualquer sofrimento físico ou mental que é caracterizado como tortura, só o fato de a pessoa estar presa já é sofrimento mental e não é tortura.

    Para que se enquadre no crime é necessário :

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

  • Art 1º §1º diz que Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Diferentemente, do que trouxe a questão.
  • PRA QUE tanto comentário nessa questão simples? ficam repetindo a mesma coisa que todo mundo já comentou, não é por nada mas pra passar tem que ser rapido e objetivo nos estudos...

  • A questão é errada, pois dá pra entender que a lei de tortura nessa situação hipotética foi revogada,

    Deixando de ser crime, e ainda por cima dando medidas legais ao agente público, onde o mesmo

    age em estrito cumprimento do dever legal.

  • § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Boa questão!

  • Questão Incorreta:

    Um exemplo clássico de sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato  previsto em lei ou resultante de medida legal é o RDD ( Regime Disciplinar Diferenciado) o qual esta previsto na LEP, onde o preso fica encarcerado em local diverso dos demais detendo por 22h diárias com apenas 2h de banho de sol...
  • não resultante de medida legal

  • O sofrimento físico ou mental não obrigatoriamente traduz-se em ato de tortura, visto que (por exemplo) o sofrimento em tela pode advir da ação contundente de um agente de segurança pública para parar agressão do preso a outrem ou até mesmo contra sua própria vida.

  • Agente de polícia, delegado, juiz, promotor etc. que não está preparado para causar sofrimento em outras pessoas está na carreira errada.

  • ERRADO!

    O erro da questão esta justamente na afirmação de prática de ato previsto em lei. Este trecho é justamente o contrário do que diz o §1º:

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.


  • O STF já se posicionou pela constitucionalidade do RDD

  • É estranho, mas é uma questão mais pra se avaliar o raciocínio lógico, do que o direito propriamente dito

    a questão diz: (...) prática de ato previsto em lei, ou resultante de medida legal.

    A seara do direito administrativo diz: o particular pode fazer tudo que a lei não proíbe, quanto que a administração pública (agente publico) deve fazer tudo que a lei determina. Por ser legal a prática não resulta tortura. (pelo menos foi esse o meu entendimento)

  • Já errei essa questão umas 5 vezes. Sacanagem viu.

  • kkkkkkkkkk  

    acredito que falta a palavrinha "intenso" sofrimento fisico e mental!!!

  • Ele praticou fato no Estrito Cumprimento do Dever Legal.

    Não haverá ilicitude quando alguém pratica fato típico em obediência a uma determinação legal. Ex Carrasco - executa a pena de morte (caso de guerra).

    Estrito Cumprimento do Dever Legal é excludente de ilicitude que por sua vez é discriminante.

  • Acho que só acertei a questão porque já decorei a resposta de tanto errar, rs! E ainda assim, nenhum comentário me fez entender de fato o que a questão pede.

  • pessoal.... essa questão trata da lei de abuso de autoridade.... O agente público cometeu um crime de abuso de autoridade

  • Mais que questão capciosa.

  • O item está errado, pois o agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal não praticará o crime de tortura.

    Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei 10792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.

    RESPOSTA: ERRADO.
  • A exemplo o rdd!!!

  • galera, nas questões que tratar de tortura, busque a palavra Intenso Sofrimento e dolo de torturar.

  • LEI Nº 9.455, DE 7 DE ABRIL DE 1997.

    Define os crimes de tortura e dá outras providências.

    O  PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1º Constitui crime de tortura:

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Se sempre que o agente público, cumprindo seu dever legal ("por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal"), praticasse crime de tortura só porque causou ao preso sofrimento físico  ou mental, não restaria um agente público em liberdade. O fato de uma pessoa estar sendo presa, por si só, pode causar o sofrimento mental, por exemplo, quando do cumprimento sem nenhum excesso do dever do agente. Logo, é importante ficar claro que o sem o elemento normativo do tipo "por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal" do §1º, art. 1º da lei de tortura não haverá crime!

  • Erro está em prática de ato previsto em lei! se está previsto em lei, não há que se falar em tortura! simples.

  • Submeter -> Intenso sofrimento

    Constranger -> sofrimento


    "Quando entenderes que a arma e a força são para a construção do bem e não para a mera satisfação própria da punição de outrem, estarás, então, pronto para a Polícia Federal." (Anônimo)

    POLÍCIA FEDERAL!

  • PREVISTO EM LEI NÃO TEM TORTURA

  • I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Vamos pra cima!!

  • Exemplo prático : Preso indisciplinado que é submetido ao isolamento. A Lei prevê tal sofrimento, logo, não é tortura.

  • Fato atípico.

  • LEI Nº 9.455, DE 7 DE ABRIL DE 1997.

    Define os crimes de tortura e dá outras providências.

    O  PRESIDENTE DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu sanciono a seguinte Lei:

    Art. 1º Constitui crime de tortura:

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

     

  • Exercício regular de um direito. 






    POLÍCIA FEDERAL.

  • Como o colega mencionou, o simples fato de ser preso, para alguns, pode ser sim um sofrimento mental. 

    Abraços amigos, que Deus ilumine a caminhada de vocês! Em breve todos estaremos lá! Basta não desistir

  • Ex: ACAREAÇÃO - colocar-se o infrator em confronto com as afirmações da vítima para esclarecer pontos conflitantes entre as alegações poderá causar um sofrimento mental ao acusado. Contudo não importa em "tortura", tendo em vista que é um procedimento presvisto em lei.

     

    CONSTRANGIMENTO ILEGAL - a coação utilizada para impedir o suicídio pode causar um sofrimento físico no agente. Contudo, também é medida prevista na lei que não configura modalidade criminosa, muito menos a figura da "tortura".

    *Chegar-se-ia próximo da figura da "inexigibilidade de conduta diversa". 

  • ERRADO

     

     

     

    Art. 1º, Lei nº 9.455/97 - Constitui crime de tortura:

     

     

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

     

     

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

     

     

     

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

     

     

     

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

     

     

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

     

     

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

     

     

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

     

     

    ''Deus é Fiel.'' Bons Estudos!!!

  • ERRADO

    Essa questão exige somente interpretação, pois o que é previsto em lei, não pode ser crime.

  • LEI Nº 9.455, DE 7 DE ABRIL DE 1997.

    Art. 1º Constitui crime de tortura:§ 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Conforme disposto no art. 1º da Lei 9.455/97:

    Pratica crime de tortura quem:

    1 - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, que cause sofrimento FÍSICO OU MENTAL:

    A) Para obtenção de PROVAS (informação, confissão, etc.);

    B) Para provocar ação ou omissão que configura CRIME(S);

    C) Em razão de DISCRIMINAÇÃO (racial ou religiosa)

    D) para aplicar CASTIGO (aos casos elencados no inciso II)

    2) submeter o preso ou pessoa sujeita a medida de segurança à pratica de ATO NÃO PREVISTO EM LEI ou PROCEDIMENTO MEDICO ILEGAL.

     

    BONS ESTUDOS!

     

  • ERRADO.

    SERIA DIFÍCIL PREVISÃO LEGAL QUE AUTORIZASSE TORTURA.

  • ESTRITO CUMPRIMENTO DE DEVER LEGAL

    O ECDL se caracteriza por ato de agente público que, amparado em lei, viola bem jurídico alheio. Trata-se de descriminante penal em branco. É exemplo a prisão em flagrante operada pelo policial (o constrangimento, aqui, é autorizado pela lei). 

    Na questão, o agente penitenciário poderia infligir atos que causassem sofrimento, desde que amparados em dever legal (exs.: isolar preventivamente o preso após falta grave; suspender visitas e outras regalias).

     

  • ERRADO

     TORTURA DO ARTIGO 1º, §1º § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato NAO previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • GABARITO - ERRADO

     

    O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

     

    Ora, se tem previsão legal ou resulta de medida legal, não há que se falar em conduta criminosa. Nesse caso, o agente público está amparado por lei, portanto, cumprindo o seu dever legal.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • 1º que a legislação de que trata o crime de tortura do define como : INTENSO sofrimento Fisíco e Mental.

    se for um exercício regular de direito não o seria crime.

     

    Esse e o tipo de questão que trabalha a logica do concurseiro em assemelhar a parte geral do CP, com intedimento da legilação especial.

  •  Prezados, o erro da questão, não está na ausência do adjetivo intenso, mas sim na ausência dos requisitos para enquadra o fato como crime de tortura.

    Tortura-prova  ou persecutória -  O agente inflinge alguém com a finalidade de obter confissão, declaração etc.

    Tortura-crime - O agente inflinge para provocar ação ou omissão de natureza criminosa.

    Tortura- Castigo -  O agente inflinge como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

  • Resposta: Errado

    Art. 1º, Lei nº 9.455/97 - Constitui crime de tortura:

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Não precisa de muito conhecimento para responder essa, basta saber interpretar, se a lei permite, NÃO É CRIME!

    #NãoAosComentáriosRepetidos #NãoAosComentáriosDesnecessários

  • Rodolfo Maia, cuidado com esse pensamento. Nem tudo que está na lei é moral e, consequentemente, "legal". 
     

  • PRATICA TORTURA:

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    NÃO PRATICA TORTURA

    quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato previsto em lei ou  resultante de medida legal ( EX.: LEGITIMA DEFESA )

     

  • ERRADO

    Assertiva > O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

    A questão deixou clara que o agente atuou por intermédio da prática prevista em lei OU resultante de medida legal (exercício regular de direito), portanto, não da para se falar em cirme. ENTRENTANTO, se, em decorrência desta medida legal, o agente público sujeitar pessoa presa a sob sua guarda a intenso sofrimento físico ou mental, ai sim, temos então crime de TORUTRA, vejamos.

    Artigo 1 > II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

  • quando falou ato previsto em lei quiz dizer que o ato e legalll galera e simples

  • estrito cumprimento de dever legal é a prática de um fato típico sem antijuridicidade por um agente público, exatamente para assegurar o cumprimento da lei.

  •  O ato praticado é previsto em lei ou resultante de medida legal. Portanto, o ato é legitimo, agindo o agente em estrito cumprimento do dever legal, o que afasta a ilicitude do ato, ainda que este ato gere sofrimento à pessoa.

  • O item está errado, pois o agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal não praticará o crime de tortura.

    Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei 10792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.


    RESPOSTA: ERRADO.

  • RDD por exemplo. 

     

    Bons Estudos.

  • INTENSO SOFRIMENTO FÍSICO OU MENTAL !!!!!!!!!

  • Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal

  • A exemplo disso, é o REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO (RDD). Nesse caso, autorizado por lei, não há crime.

  • o caso diz que o ato é legal e por tanto o agente agiu em estrito cumprimento do dever legar e assim exclui o ilicito do crime.

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

     

    O item está errado, pois o agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal não praticará o crime de tortura.



    Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei 10792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.

     


    RESPOSTA: ERRADO.

     

     

    Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha.

  • o erro da quetsão está em ATO PREVISTO EM LEI 

  • Art. 1º Constitui crime de tortura:

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • ATENÇÃO: O comando da questão disse: ato previsto em lei ou resultante de medida legal!! Peguinha.

  • Acredito que seria Um servidor público federal, no exercício de atividade carcerária, colocar em perigo a saúde física de preso em virtude de excesso na imposição da disciplina, com a mera intenção de aplicar medida educativa.....nesse caso seria crime de maus tratos e não tortura....

  • ERRADO - O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura. - art. 1º § 1º LEI 9.455 (...) por intermédio de prática NÃO previsto em lei ou NÃO resultante de medida legal, na assertiva, tratava de uma prática de ato previsto sim em lei ou medida legal, sendo assim, não haveria crime de tortura!

  • Pessoal, é possível um ato previsto em lei ou resultante de medida legal causar sofrimento físico ou mental a pessoa presa? Eu errei porque fui de trás pra frente na questão.

  • Se não me engano. O RDD é legal mesmo causando sortimento físico e mental. E não é tortura. Para ser teria que mencionar INTENSO sofrimento físico e mental
  • GABARITO (ERRADO)

  • Basicamente, ser preso deve ser ruim e o bandido acaba se sentimento mal, mas não significa que está sendo torturado.

  • muito comentário para pouca questão.

  • O ERRO ESTÁ EM SOMENTE FALTAR UMA PALAVRA,A PALAVRA NAO QUE ANTECEDE A FRASE 

    ART 1 PARAGRÁFO 1(ATO ''''''NÃO'''''' PREVISTO)prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

  • Estrito cumprimento do dever legal.

  • A tortura de preso custodiado em delegacia praticada por policial constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.

    STJ. 1ª Seção. REsp 1.177.910-SE, Rel. Ministro Herman Benjamin, julgado em 26/8/2015 (Info 577).

  • Putzz, mais de 100 comentário em uma questão de texto de lei pura.

  • Questão fácil, letra de lei, a galera chora demais! Vão direto pro comentário de Willion.

  • sofrimento físico ou mental nós sabemos que é tortura porém, a questão fala de ato previsto em lei ou resultante de medida legal em consequência, não é tortura.

  • Afirmativa: O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

     

    1 -  Acredito que o erro se encontra no fato de não existir a palavra intenso, o que geralmente distingue o tipo de tortura do tipo de maus tratos.

     

    2 - Outro fator, é o já comentado por alguns colegas, o fato deste fato ser praticado resultante de ato previsto em lei ou de medida legal também afasta o crime de tortura.

     

    Um exemplo disto na prática pode ser:

    Sofrimento Físico: Preso que tenta fugir e é impedido com uso da força necessária, seja ela uma agressão ou até mesmo um tiro.

    Sofrimento Mental: Preso que "apronta" e é colocado em RDD (Regime Disciplinar Diferenciado - Vide LEP) acaba tendo sua visita, seu horário de sol restringido.

     

    Espero ter contribuído, até mais ver!

  • Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------


    VIOLÊNCIA OU GRAVE AMEAÇA | SOFRIMENTO FÍSICO OU MENTAL


    Constâncio: | Sub Zero MT:

    TORTURA-PROVA | TORTURA-CASTIGO

    TORTURA-CRIME (açom) | EQUIPARADO

    TORTURA-RARE baba |

    (crime comum) (crime próprio)


    #R28


    EQUIPARADO #R28

    OMISSÃO #D14


    QUALIFICADA:

    L.C.G.GR #R48

    MORTE #816


    AUMENTO DE PENA 1/6~1/3:

    agente público

    CGPDcA60

    sequestro


    "BR LÁ FORA, GRINGO AQUI DENTRO"

  • Ele está em exercício regular de direito, logo não comete tortura.

  • II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 1º. § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • O erro da questão está na falta da finalidade específica.


    A exceção quanto a finalidade específica está no: § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Em 27/12/2018, às 11:00:12, você respondeu a opção E.Certa!

    Em 23/06/2018, às 10:06:59, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 22/06/2018, às 14:37:50, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 19/02/2018, às 22:37:21, você respondeu a opção C.Errada!

     

    REGULARIDADE !!! REGULARIDADE !!!

  • § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • ATENÇÃO!

    Comando da questão disse: ato previsto em lei ou resultante de medida legal

    Por isso não cometerá crime de tortura.

  • Um grande exemplo é o caso de aplicação de RDD (regime disciplinar diferenciado).

    No caso do RJ, o bandido indisciplinado fica no Presídio de Bangu 1, em uma cela de 6m², sem ventilador...SEM VENTILADOR EM BANGU ! Em Bangu, sem ventilador kkkkkkkk É ou não um sofrimento físico???? Mas a lei fala que ventilador é regalia do preso e não direito, então pode privar dessa regalia. Amparado por lei, não há que se falar em tortura.

  •  Lei 9455/97 - Tortura

     

    Trata-se de crime comum, ou seja, qualquer pessoa pode praticar. 

    A condenação pelo crime de tortura acarreta como efeito extrapenal automático a perda do cargo. 

     

    Brasil foi signatário de dois tratados internacionais onde obrigou o Brasil a reprimir os crimes de tortura: 

    Convenção contra tortura e outras penas crueis

    Convenção Interamericana para punir a tortura. 

     

    Art1°- Constitui crime de tortura:

     

    I- Constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou metal:

     

    a) Para obter informação, declaração ou confissão da vítima ou terceira pessoa ( Tortura prova

     

    b) Provocar ação ou omissão de natureza criminosa ( Tortura crime )

     

    c) Em razão de discriminação de natureza racial ou religiosa ( Tortura racismo

     

    Bem Jurídico Tutelado: Integridade corporal e a saúde física e psicológica das pessoas. 

     

    II- Submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência  ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo. ( Tortura Castigo

     

    Pena: Reclusão de 2 a 8 anos. 

     

    OBS: Na mesma pena ( reclusão de 2 a 8 anos ), incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal. 

     

    Tortura Omissiva: Não admite a tentativa. 

     

    §2°- Aquele que se omite em face dessas condutas, quando tinha o dever de evitá-la ou apurá-la, incorre na pena de detenção de 1 a 4 anos. 

     

    Qualificadoras: 

    Se a tortura causar lesão corporal grave ou gravíssima: Reclusão de 4 a 10 anos 

     

    Se a tortura causar morte: Reclusão de 8 a 16 anos. 

     

    Causas de aumento de pena: De 1/6 a 1/3 :

    Se é cometido por agente público

    Contra criança/ gestante/ deficiente/Adolescente/  Maior de 60 anos

    Mediante Sequestro

     

    OBS: Crime inafiançável e insuscetível de graça, anistia. 

    OBS: O Condenado iniciará o cumprimento de pena em regime fechado. 

     

    §5°- A condenação acarretará a perda do cargo, função ou emprego público e a interdição para o exercício do cargo pelo dobro do prazo de pena aplicada. 

     

    Extraterritorialidade

    Art2°- O disposto nesta lei aplica-se ainda quando o crime não tenha sido cometido em território nacional, sendo a vítima brasileira ou encontrado-se o agente em local sob jurisdição brasileira. 

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • GABARITO ERRADO

    PMGO

  • Art. 1º Constitui crime de tortura:

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Artigo 1º Lei 9.455/97

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Ou seja estando previsto em lei não o que se falar em ilegalidade.

  • Se está previsto em lei ou resultante de medida legal, não caracteriza a tortura.

  • GAB:E

    Basta lembrar do PRESO que é submetido ao RDD.

  • somente se for algo não previsto em lei

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Errado.

    Se o ato estiver previsto em lei ou for resultante de medida legal, não haverá a prática de tortura. Lembre-se, por exemplo, do RDD (regime disciplinar diferenciado), que submete o preso a medida de isolamento que pode implicar em sofrimento mental (psicológico). Como há previsão legal para tal conduta, não há que se falar em crime de tortura!

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • GB E

    PMGOOO

    BOA QUESTÃO.

  • GB E

    PMGOOO

    BOA QUESTÃO.

  • Errado.

    Tortura do preso. Se o ato está previsto em lei, não há tortura.

    Questão comentada pelo Prof. Wallace França

  • não exite tal lei no país...b

  • O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

    GAB: ERRADO

    JUSTIFICATIVA:

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • ato previsto em lei, não comete crime de tortura...

  • Gabarito correto!

    Ex: submeter preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), revistar presos em operações....

  • gb e

    pmgoo

  • gb e

    pmgoo

  • GAB: ERRADO

     

    Lei 9.455/97

    Art. 1º Constitui crime de tortura: 

     

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    (...)

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Se um Detento vinher para cima de uma Agente prisional e ele acabar atirando com balas de borracha, isso provocará um sofrimento físico no detento, porém o agente estará acobertado pela legítima defesa (excludente de ilicitude) ato previsto em lei (Art. 25 do CP). NÃO responderá pelo crime de tortura.

  • Fosse a alternativa verdadeira, um Juiz, que condenasse alguém a prisão por latrocínio e determinasse sua prisão em regime fechado, estaria cometendo o crime de tortura, pois sem dúvida o sistema penitenciário e a perda da liberdade acarretará sofrimento psicológico ao indivíduo.
  • O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará (não praticará) o crime de tortura.

    Obs.: Praticará se for por ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Gabarito: Errado.

  • se há previsão legal---> é permitido!

  •  

    Lei 9.455/97

    Art. 1º Constitui crime de tortura: 

     

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

  • Exercício regular de direito, simples!

    ''Medida legal''

    PMGO #gloriosa s2

  • Epa! Se a prática do ato previsto em lei ou resultante de medida legal gerar sofrimento físico ou mental ao preso, não fica configurado o crime de tortura!

    Isso porque o agente terá praticado o ato no estrito cumprimento de dever legal, o que afasta o crime em questão.

    Art. 1º (...) § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa PRESA ou sujeita a MEDIDA DE SEGURANÇA à sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    (...)

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    Item incorreto!

  • ERRADO

    O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

    Conforme a Lei 9455/97 :

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental ( acredito que o simples fato do crime cometido acarretar sofrimento mental ou algumas peculiaridades acarretar sofrimento fisico) ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura. ( porém será pra efetuar a prisão, um ato legalizado, não incorre em crime de tortura.

  • Se está na Lei, "tá valenu". ERRADA a questão.

  • Questão muito boa! porque o agente pode sim praticar a violencia fisica nos moldes legais. Segue o resuminho:

    Tortura (pena Reclusão 2 a 8 anos):

    1- Violencia ou ameaça com o fim de: obter informação, prov ação/omissão, discriminação racial/religiosa

    2- Submeter pessoa sob seu poder/guarda/autoridade com fim de aplicar: Castigo

    3- Submeter preso a sofrimento não previsto em lei.

  • O certo seria:

    O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, NÃO praticará o crime de tortura.

  • O item está errado, pois o agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal não praticará o crime de tortura.

    Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei 10792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.

    RESPOSTA: ERRADO.

  • só entender que não existe tipo de tortura prevista em lei.

  • KKKK

    ATÉ ONDE EU SEI, LEI MÁXIMA E A CONSTITUIÇÃO E LÁ NÃO EXITE LEI QUE PERMITA TORTURA. SERÁ QUE O FORMULADOR NUNCA LEU ART. 5 ?

  • Errado. Pois estará agindo no estrito cumprimento do dever legal.

  • Errou!!

    Art. 1º, Lei nº 9.455/97 - Constitui crime de tortura:

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Se está previsto em lei, está permitido. Estrito cumprimento do dever legal.

  • Regime disciplinar diferenciado é grande exemplo de sofrimento mental kkkkk, acho que até no fisicio ele sente, pq na verdade quando a mente sofre o corpo tbm sofre. E RDD tá previsto em lei, mas o preso nao andou a lei tem que entrar pra ficar disciplinado. Pensei assim e acertei a questaaao

  • Se você ler com calma, verá que a pratica está expressa em lei, logo, não é crime.

  • RDD é legal e causa um grande sofrimento mental.

  • Essas propagandas nos comentarios estao incomodando. Vamos Reportar abuso para o QConcurso tomar providencias quanto a isso.

  • Quando fala em ato de prática prevista em lei já mata a charada. Se está expresso em lei então não configura tortura.

  • §1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita à medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Ou seja, se previsto em lei ou medida legal, pode descer o cacete.

  • ERRADO GALERA / CESPE X GRUPO GOTE/DF

  • Para cespe, todo detalhe é importante, tem que responder com as informações fornecidas.

    Questão fala tanto o ATO, como a medida foram prevista em lei. então não existe tortura.

    Quem pensar muito erra.

  • Não digo nada , só digo uma coisa RDD

  • Prestar atenção:"...ato previsto em lei ou resultante de medida legal"

  • Errado Um exemplo é o Regime Disciplinar Diferenciado previsto na LEP
  • Se está previsto em lei ou é resultante de medida legal, a culpa é de quem fez a lei e não de quem está a cumprindo.

  • A “teoria da bomba-relógio” (teoria de origem norte-americana)

    Ex.: imaginemos que um conhecido e perigoso terrorista implanta, às 17 horas, uma bomba-relógio no interior de algum local de grande movimentação popular, com um cronômetro regressivo, o qual, uma vez esgotado o período de 1 hora, irá detonar automaticamente os explosivos. A polícia, às 17 horas e 30 minutos, consegue localizar e capturar o terrorista. Contudo, ele se nega a revelar a localização da bomba, afirmando que prefere morrer na prisão a indicar o local do artefato.

    Diante da situação acima, é completamente razoável e proporcional o emprego de meios de tortura, objetivando a descoberta da localização da bomba. Para seus adeptos, a vida de centenas de pessoas inocentes é um bem jurídico de maior valor (portanto, deverá prevalecer) quando comparado à integridade física do terrorista. Dessa forma, o emprego da tortura por parte de agentes estatais, excepcionalmente em situações extremas, não configuraria crime algum.

    Fonte: ALFACON

  • ERRADO

    Se o ato está previsto em lei, não haverá crime.

  • Art. 1º Constitui crime de tortura:

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a INTENSO sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    O legislador teve o cuidado de ressaltar que não será qualquer sofrimento a ser punido nesse tipo incriminador, apenas os que ensejam intenso sofrimento.

    Além disso, se o ato está previsto em lei ou é resultante de medida legal, aí que não há crime de tortura mesmo.

    Fonte: AlfaCon

  • O agente que submeter preso a sofrimento físico ou mental, através de ato previsto em lei NÃO pratica tortura, visto que o ato é previsto em lei.

  • Se é previsto em lei é pq não é tortura, pois o codigo penal tipifica o crime de tortura...

  • GABA: E.

    É só lembrar do Regime Disciplinar Diferenciado (RDD): o preso certamente sofrerá mentalmente, quando for colocado nesse regime. Porém, por ser o ato previsto legalmente, não se pode considerar como crime de tortura.

    Bons estudos!

  • Aquela questão pra não zerar a prova e não ficar como fama de buro.

  • gab.: ERRADO

    Quando se fala em tortura ao preso (preso ou medida de segurança), não precisa usar de violência ou grave ameaça, basta você realizar qualquer ato que NÃO SEJA PREVISTO EM LEI , mas que a vítima tenha sofrimento físico ou mental.

    Acredite, vá e vença! Está próximo.

  • NEGATIVO.

    O Policial, com a intenção de obter provas para a continuidade da investigação, poderá, sem cometer excessos, incidir nos termos tipificados na consumação do delito de tortura - mas que seja absolvido das penas cabíveis.

    Portanto, Gabarito: Errado.

    ______________________

    "Ainda que eu andasse pelo vale da sombra da morte, não temeria mal algum, porque tu estás comigo..."

    Bons Estudos!

  • §1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita à medida de segurança a sofrimento físico ou mentalpor intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Ou seja, se previsto em lei ou medida legal, então pode descer o cacete.

  • Se o ato estiver amparado em lei, em se tratando de agente público será apenas o ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL.

  • Dia 24/12/2020, estudando agora para curtir a noite de natal sem peso na consciência.

    #PRF2021PERTENCEREMOS!

    Bons estudos!

  • Temos como exemplo uma pessoa que tenta se esquivar, fugir da prisão ou abordagem policial e o mesmo, usa de força física para detê-lo. Nesse caso, ´há o estrito cumprimento do dever legal.

  • A prisão mesmo sendo um ato LEGAL poderá acarretar sofrimento psicológico no preso(problema é dele rs), n sendo considerado TORTURA / Abuso de poder.

    Vamuuu estourar champanhe hj resolvendo questões pessoal!

    Feliz ano novo!

    #pertencerei

  • Gabarito: Errado

    Só lembrar do "Regime Disciplinar Diferenciado" (RDD), art. 52 da Lei de Execução Penal

  • Nesse sentido o agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, NÃO praticará o crime de tortura. Assim, cabe destacar que pode ocorrer algum tipo de ''sofrimento físico ou mental'' como consequência dos atos da referida pessoa, visto que ele encontra-se amparado pelo estrito cumprimento do dever legal ao passo que deve evitar excessos em tal conduta.

  • GABARITO ERRADO

    LEI 9.455/97: Art. 1º - Constitui crime de tortura:

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    § 1º - Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • faltou o NÃO ai na alternativa por isso esta errada

  • SE TA NA LEI MEU AMIGO, NÃO TEM NADA DE ERRADO

    TEM QUE BOTAR P/ TORAR

    #BORA VENCER

  • Estrito cumprimento do dever legal, excludente de antijuridicidade.

  • ERRADO.

    Um exemplo disto é o Regime Disciplinar Diferenciado (RDD) que tem expressa previsão legal no art. 52 da Lei de Execuções Penais, trata-se de uma espécie mais rigorosa de regime fechado, ou seja, por mais que o agente público submeta pessoa presa a sofrimento físico ou mental,por ser uma prática de ato previsto em lei, como no caso do RDD, não praticará o crime de tortura.

  • RDD que o diga.

  • Comentário resumido e com exemplo:

    Quando o preso comete uma infração disciplinar na penitenciária, ele poderá ir para a solitária, e lá sofrerá certo sofrimento psicológico/mental. Ou seja, é um tipo de penalidade prevista em lei que não se caracteriza como tortura, mas sim como mera medida disciplinar.

    Atenção: Observar sempre o princípio da proporcionalidade. Ou seja, se passar do ponto, pode sim ser considerado tortura.

  • Se está previsto e é legal, PODE SENTAR-LHE A MAMONA! Tô brincando, tô não!

  • Estrito cumprimento do dever legal, causa excludente de ilicitude.

  • Uma hora é crime.. outra não é! To entendendo é mais nada.

  • SER PRESO JÁ É UMA TORTURA; E ESTÁ PREVISTO EM LEI.

  • Lei 9.455 de 1997

    (...)

    § 1o Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento

    físico ou mental,por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Não entendi essa

  • Alguém poderia me informar alguma lei que submete o preso à sofrimento físico ou mental?

  • O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

    Pergunta muito confusa é possível levar a outra interpretação. Então só por que o infrator está preso o agente público pode submeter a pessoa a sofrimento físico ou mental? Previsto em Lei? lei que submete o preso à sofrimento físico ou mental?

    Pena de Reclusão: Não da o direito do agente público SUBMETER a pessoa presa a sofrimento físico ou mental.

    Creio que essa pergunta cabe recurso pois o examinador misturou tudo aí. Se estiver errado me corrijam pessoal.

    Lei 9.455 de 1997

    § 1o Na mesma penincorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Exemplo de sofrimento previsto em lei:

    Regime Disciplinar Diferenciado, art. 52 da LEP,

    II - recolhimento em cela individual; (SOLITÁRIA)

  • O item está errado, pois o agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal não praticará o crime de tortura.

    Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei 10792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.

    COMENTÁRIO DO PROF DO QC

  • Imagine um PRF que prende um indivíduo por estar em flagrante delito... O PRF está submetendo essa pessoa a um sofrimento físico/mental, porém não é tortura, o ato é previsto em lei, resultante de medida legal...

  • GAB: E

    No meu entendimento.. Utilizar algemas pode machucar? Sim. Porém, se enquadrada no estrito cumprimento do dever legal.

  • Questão maluca

  • " Deita no chão", " mão na cabeça"... é Polícia Federal P....

    seria uma tortura psicológica?

  • O crime de tortura resulta de um ato ilegal. só com essa noção básica vc já mata a questão!

  • Errado.

    Para configurar o crime de tortura de preso é necessário que haja prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Fonte: Exponencial Concurso

  • Requisitos de um crime: fato típico, ilícito e culpável.

    Logo, se a conduta é legal, não existe crime.

  • Tirou o "Não", Covarde!

  • O agente público em ato ilegal que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, praticará o crime de tortura.

  • O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato NÃO previsto em lei ou NÃO resultante de medida legal, praticará o crime de tortura.

  • GAB: E

    #PMPA2021

    Obs.: TIROU O "NÃO" NÉ KKKKK

  • LETRA DE LEI

    §1°, do Art. 1° da lei 9.455/97

  • sou torturado todos os dias pela minha mulher, ela pega meu celular e quer que eu confesse um suposto relacionamento entre eu e a cremosa, sofro intenso sofrimento físico e mental mas não confesso. :)
  • Errei por pura falta de atenção. Mas, segue o jogo.

  • Acertei pq li umas 5 vezes, questão maliciosa rs

  • Ato previsto em lei se trata de estrito cumprimento de dever legal.

  • gab e

    crime próprio

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Resposta: Errado

    Art. 1º, Lei nº 9.455/97 - Constitui crime de tortura:

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • ERRADO.

    Questão com alto índice de erros e que na verdade foi extraída diretamente do texto legal. Se o sofrimento em questão estiver previsto em lei ou for resultante de medida legal, não se configura o delito de tortura.

    Um exemplo interessante é o do RDD (Regime Disciplinar Diferenciado), o qual sem dúvidas submete a pessoa presa a uma circunstância muito mais gravosa, sem necessariamente configurar um ato de tortura.

  • GABARITO: Errado

    Art. 1º, Lei nº 9.455/97 - Constitui crime de tortura:

    I - constranger alguém com emprego de violência ou grave ameaça, causando-lhe sofrimento físico ou mental:

    a) com o fim de obter informação, declaração ou confissão da vítima ou de terceira pessoa;

    b) para provocar ação ou omissão de natureza criminosa;

    c) em razão de discriminação racial ou religiosa;

    II - submeter alguém, sob sua guarda, poder ou autoridade, com emprego de violência ou grave ameaça, a intenso sofrimento físico ou mental, como forma de aplicar castigo pessoal ou medida de caráter preventivo.

    Pena - reclusão, de dois a oito anos.

    § 1º Na mesma pena incorre quem submete pessoa presa ou sujeita a medida de segurança a sofrimento físico ou mental, por intermédio da prática de ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

  • Qual a lei no Brasil que deixa o agente público submeter a outra pessoa a sofrimento físico ou mental?

  • RDD seria um exemplo?

  • Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei 10792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.

  • Estrito cumprimento do dever legal

  • O agente público que submeter pessoa presa a sofrimento físico ou mental, ainda que por intermédio da prática de ato previsto em lei ou resultante de medida legal, praticará o crime de tortura. ERRADO!

    • Art. 1º , § 1º (LEI ANTITORTURA);
    • A prática de ato PREVISTO EM LEI ou RESULTANTE DE MEDIDA LEGAL, será ato no estrito cumprimento de dever legal;
    • Para ser o crime de tortura, tem que ser ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    #PERSISTA.

  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    Para ser o crime de tortura, tem que ser ato não previsto em lei ou não resultante de medida legal.

    Um exemplo disso é a submissão do preso ao Regime Disciplinar Diferenciado (RDD), previsto na Lei nº 10.792/2003. Tal submissão pode causar sofrimento físico ou mental ao preso, mas resulta de medida legal, de modo que o agente público não praticará o crime de tortura por inseri-lo nesse regime em cumprimento de determinação judicial.

  • Teoria da BOMBA-RELÓGIO.

  • ERRADA,

    Quando vc vir..... Submeter = INTENSO

    Se não estiver na frase da QC o INTENSO....tá errada.

    bons estudos


ID
1060585
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca da legislação especial criminal.

Nos termos da Lei n.o 11.340/2006 — Lei Maria da Penha —, a empregada doméstica poderá ser sujeito passivo de violência praticada por seus empregadores.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo

    É perfeitamente possível, eis que a empregada doméstica está diante de uma relação íntima de afeto, na qual os agressores (os empregadores no caso da questão) estão em convívio com a ofendida. Não é necessário a coabitação.

    Art. 5o, Lei 11.340/06 - Para os efeitos desta  Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou  omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual  ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida  como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar,  inclusive as esporadicamente agregadas;

    II - no âmbito da família, compreendida como a  comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos  por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

    III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o  agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de  coabitação.

    Detalhe interessante para a aplicação da Lei Maria da Penha é que seja observado os seguintes requisitos cumulativos: relação intima de afeto; motivação de gênero; e situação de vulnerabilidade.

  • Prof Renato Brasileiro (LFG) no seu livro "Legislação criminal especial comentada" diz que o caso da empregada deve ser analisado no caso concreto. Argumenta que é diferente uma empregada doméstica que eventual trabalhe numa residência daquela que trabalha regularmente e durante já algum tempo na referida casa. Então a questão deveria e poderia trazer mais elementos para possibilitar a correta resposta.

  • Art. 5o Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;


    OBS: A Lei Maria da Penha não abrange toda e qualquer violência doméstica ou 

    familiar contra a mulher, mas apenas aquela que pode ser qualificada como violência de gênero, isto 

    é, atos de agressão motivados não apenas por questões estritamente pessoais, mas expressando 

    posições de dominação do homem e subordinação da mulher.

  • O colega Sigfran tocou o âmago da Lei Maria da Penha: "A violência de GÊNERO". Em todos os casos devemos perquirir se a conduta do autor foi impelida pelos sentimentos de "dominação", "superioridade", "propriedade" etc., que o homem, em razão de componentes históricos e culturais, acredita ter sobre a mulher. 

    Abraço a todos.  

  • O colega Sigfran tocou o âmago da Lei Maria da Penha: "A violência de GÊNERO". Em todos os casos devemos perquirir se a conduta do autor foi impelida pelos sentimentos de "dominação", "superioridade", "propriedade" etc., que o homem, em razão de componentes históricos e culturais, acredita ter sobre a mulher. 

    Abraço a todos.  

  • CERTO.

    O art. 5º da Lei 11.340/06 assim estabelece:

    Art. 5o  Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas

    Este inciso adotou o critério espacial, ou seja, necessário que a pessoa integre esse espaço físico, ainda que esporadicamente. As empregadas domésticas se enquadram nas pessoas que no âmbito da unidade doméstica sem vínculo familiar estão esporadicamente agregadas.

  • Diletos amigos, embora a banca tenha fornecido como gabarito a resposta "CERTO", precisamos atentar para algumas questões que, nessa oportunidade, coloco em debate:

    1) A mulher em seu ambiente de trabalho é protegida pela Lei Maria da Penha, quando se torna sujeito passivo de violência praticada pelo seu colega de trabalho?

    2) A diarista está protegida pela Lei Maria da Penha, quando exerce sua atividade laboral, duas vezes por semana, e, é  sujeito passivo de violência praticada pelo filho do empregador??

    3) A estudante em sala de aula está protegida pela Lei Maria da Penha? 

    O motivo que me leva a questionar se dá em imaginar que a banca considerou a empregada doméstica que vive no ambiente de trabalho, criando também laços de coabitação. 

    Alguém pode, com maestria, tirar estas dúvidas. Grato.

  • Empregada doméstica PODE sofre violência DOMÉSTICA e não familiar, perigoso falar em vínculo afetivo, o vínculo é de relação doméstica. Vide comentário Maria Berenice Dias:


    caracterizado o vínculo de relação doméstica, de relação familiar ou de afetividade, pois o legislador deu prioridade à criação de mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica contra a mulher, sem importar o gênero do agressor. A empregada doméstica, que presta serviço a uma família, está sujeita à violência doméstica. Assim, tanto o patrão como a patroa podem ser os agentes ativos da infração.

  • A empregada doméstica pode ser vítima de violência doméstica e familiar contra a mulher, pois está abrangida no conceito estabelecido no art. 5º da “Lei Maria da Penha”, especificamente em seu inciso I, que considera a violência praticada no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.


  • GABARITO 'CERTO".

    O art. 5º, I, da Lei Maria da Penha, faz menção expressa às pessoas esporadicamente agregadas, se se tratar de uma empregada doméstica que mora com a família empregadora, para eles prestando serviços há vários anos, tratada por todos como verdadeira integrante da família, não dispondo de uma fuga eficaz e imediata do local de trabalho na hipótese de ser vítima de algum tipo de violência, não se pode afastar a possibilidade de aplicação dos benefícios e restrições contemplados pela Lei Maria da Penha.

    FONTE: LEGISLAÇÃO ESPECIAL COMENTADA - RENATO BRASILEIRO DE LIMA
  • "nos termos da lei...." 

    alguem pode apontar o artigo?

  • então se ela for um dia apenas na casa e sofrer agressão do tipo, se enquadra na Lei Maria da Penha? o que que custo para o examinador elaborar uma questão decente, não que nem a cara dele como essa, ta faltando uma bela pressão nessa CESPE para criar vergonha na cara e elaborar questões de gente.

  • Thiago Tagliaferro O gabarito é CERTO e a questão é nº 88

  • Concordo com alguns colegas, quanto a grande margem de possibilidades criadas pela questão. Todavia, não adianta discutir com a banca. Erra-se aqui, para não se errar na hora da prova. Bons estudos.

  • Certo

    fundamento:


    Para se aplicar a Lei Maria da Penha, deve existir:

    a) violência doméstica e familiar contra a Mulher no âmbito da unidade doméstica -  a violência ocorreu no ambiente caseiro, independentemente de vinculo familiar e muito menos de coabitação. Ex: patrão bate na empregada doméstica. Aqui leva em consideração o ambiente que se deu a violência.

    b) violência doméstica e familiar contra a Mulher no âmbito familiar -  a violência ocorreu contra mulher que o agressor possui vínculo familiar (natural, afinidade ou por vontade expressa), independentemente de coabitação. Ex: genro que bate na sogra (não mora na sua casa).

    c) violência doméstica de familiar contra a Mulher em qualquer relação íntima de afeto - a violência ocorreu contra mulher na qual o agressor conviva ou tenha convivido, independentemente de coabitação. Ex: rapaz que bate na ex-namorada. Ex: o rapaz que bate na amante.


  • Aplicação: 10/11/2013 PCDF13_001_01 Item

    CARGO: AGENTE DE POLÍCIA

    88 Nos termos da Lei n.o 11.340/2006 — Lei Maria da Penha —,

    A empregada doméstica poderá ser sujeito passivo de violência praticada por seus empregadores.

    gabarito definitivor: 88 C

    Peço para q o nosso colega Thiago Tagliaferro retire a escusa dele, equivocou na questão onde o número de 89 fala de "um indivíduo que consuma maconha..." pq no número 89 é "E" realmente e não na 88 q a resposta do gabarito é "C". O nosso colega se confundiu e isso pode atrapalhar os outros a quem já curtiu a questão dele.

  • art. 5, I, da lei 11340/06, pois fala da violencia no ambito da unidade domestica, compreendida como espaco de convivio permanente de pessoas, COM OU SEM VINCULO FAMILIAR, INCLUSIVE ESPORADICAMENTE AGREGADAS. ACREDITO Q A DOMESTICA SE INCLUI AQUI!

  • Vislumbro ser esta questão passível de anulação :  primeiro, porque o enunciado exige valoração do elemento normativo do termo "violência doméstica e familiar contra a mulher". Estaria correto o enunciado se inicia-se: "Segundo a doutrina....".Todavia, assinalaria o item como correto, uma vez que ao analisar a "carga ideológica do cargo para qual a prova foi realizada" ( agente da polícia e, não Defensoria Pública) ou seja, interpreta-se a questão de forma a privilegiar a instituição para qual se está concorrendo em caso de dúvida razoável. Me recordo que foi essa a orientação dada por inúmeros "mestres dos concursos"

  • Qualquer mulher que coabite com o agressor por se prevalecer dessa lei.

  • Não vejo maiores problemas na questão e nem tampouco forma de reverência ao cargo a que se está prestando concurso como comentou o colega FRANCHI. No artigo 5º e incisos da lei 11340/06, (não gosto de copiar letra de lei) estipulou-se as três formas de violência contra "mulher", quais sejam: UNIDADE DOMÉSTICA_ local em que há o convívio de pessoas em típico ambiente familiar, embora não haja necessidade de vinculo familiar, e que preserve um mínimo de permanência nesse ambiente, evitando-se por exemplo, o caso de uma mulher que foi entregar encomenda no lar e acabou sendo agredida pelo dono. A segunda hipótese trata-se de ÂMBITO FAMILIAR: Comunidade formada por indivíduos que são ou "se consideram" (problema!) aparentados, unidos por laços naturais, afinidade ou por vontade expressa (adoção). A terceira é o caso de RELAÇÃO ÍNTIMA DE AFETO: Relacionamento estreito entre duas pessoas, baseado no amor, amizade, simpatia dentre outros sentimentos de aproximação, em que o agressor conviva ou tenha convivido, dispensando-se coabitação. Então qual o problema de inserir a empregada doméstica como vítima de seu patrão na primeira hipótese de violência (UNIDADE DOMÉSTICA)?

  • Acredito que essa questão deveria explicar melhor qual seria o vínculo que essa empregada doméstica teria com os patrões,  pois se a mesma morasse com os mesmos,  que não é o caso da questão em tela, haja vista não ter sido exposto na questão, seria sim caso de violência doméstica, do contrário,  não seria caso típico de Maria da penha. Inclusive, sabemos que as relações com as empregadas domésticas estão cada vez mais profissionais. Valeu a  todos e espero ter contribuído. 

  • GABARITO: CERTO.

    A empregada doméstica pode ser vítima de violência doméstica e familiar contra a mulher, pois está abrangida no conceito estabelecido no art. 5º da “Lei Maria da Penha”, especificamente em seu inciso I, que considera a violência praticada no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.

  • Inclusive a empregada doméstica vítima de violência doméstica perpetrada pelo patrão, pode rescindir indiretamente o contrato de emprego, conforme a Lei Complementar de 2015, que regulamentou a contrato de emprego doméstico.
    Art. 27.  Considera-se justa causa para os efeitos desta Lei:(...)

    Parágrafo único.  O contrato de trabalho poderá ser rescindido por culpa do empregador quando: 
    (...)VII - o empregador praticar qualquer das formas de violência doméstica ou familiar contra mulheres de que trata o art. 5o da Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006.
  • Analisando a questão:

    O item está CERTO, conforme artigo 5º, inciso I, da Lei 11.340/2006:

    Art. 5o  Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: (Vide Lei complementar nº 150, de 2015)

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

    II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

    III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

    Parágrafo único.  As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.


    RESPOSTA: CERTO.
  • Gabarito Certo

    * -> As relações pessoais independem de orientação sexual, há um julgado recente do STJ em que se confirmou a possibilidade de incidência da Lei Mª da Penha nas relações entre mãe e filha. O STJ entende que o sujeito ativo do crime pode ser tanto o homem como a mulher, desde que esteja presente o estado de vulnerabilidade caracterizado por uma relação de poder e submissão. 

     

  • toda violencia que gere agressao a mulher independente se esposa, tia, sobrinha aplica-se maria da penha

  • Cuidado com a generalização amigo, nem toda violência praticada contra alguma mulher irá ser aplicada os dispositivos legais da lei 11.343/06. 

     

    Art. 1o  Esta Lei cria mecanismos para coibir e prevenir a violência doméstica e familiar contra a mulher.... 

     

    Ex: Se Ticio em uma discussão no trânsito agride a Mevia,pessoa que ele nunca tinha visto na vida, sem estar agredindo por razões de gênero, não irá ser aplicado a lei Maria da Penha.

  • A respeito da DESnecessidade de coabitação o STJ assentou: 

    A Súmula 600/STJ:“ Para configuração da violência doméstica e familiar prevista no artigo 5º da Lei 11.340/2006, Lei Maria da Penha, não se exige a coabitação entre autor e vítima”.

  • ATENÇÃO, há comentários ERRADOS!

    Não sei se é muita inocência por falta de conhecimento e "querer" ajudar ou talvez seja "malandragem", mas tem gente postando coisas totalmente EQUIVOCADAS. 

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

     

    Analisando a questão:



    O item está CERTO, conforme artigo 5º, inciso I, da Lei 11.340/2006:

     

    Art. 5o  Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: (Vide Lei complementar nº 150, de 2015)



    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;



    II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;



    III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.



    Parágrafo único.  As relações pessoais enunciadas neste artigo independem de orientação sexual.

     



    RESPOSTA: CERTO.

     

     

    DESCANSE NA FIDELIDADE DE  DEUS, ELE NUNCA FALHA.

  •  

     

    Gabarito CERTO

     

    Lei Maria da Penha

     

    Art. 5º  Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:                   

     

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

     

     

  • LEI Nº 11.340/2006

     

    Art. 5º - ...

     

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

     

    ------------------- 

    Gabarito: Certo

  • QUESTÃO CORRETA


    De qualquer forma, a empregada participa de uma relação, conforme a seguir:


    Art. 5o, Lei 11.340/06 - Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:


    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

  • TODAAAAAAAAAAA MULHER...........ROXA, ROSA AZUL, VERDE, POBRE, RICA ........................TODAAAAAAAAAAAAAA........

     

    http://www.brasil.gov.br/cidadania-e-justica/2015/10/9-fatos-que-voce-precisa-saber-sobre-a-lei-maria-da-penha

    A aplicação da lei Maria da Penha garante o mesmo atendimento para mulheres que estejam em relacionamento com outras mulheres. Além disso, recentemente, o Tribunal de Justiça de São Paulo garantiu a aplicação da lei para transexuais que se identificam como mulheres em sua identidade de gênero.

  • O art. 5º, traz no inciso I

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como espaço de convívio permanente de pessoas com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.

    Ou seja, mesmo ela não possuindo vínculo familiar e sendo uma pessoa agregada esporadicamente, ela pode ser configurada como sujeito passivo.

  • Certo.

    Com certeza! Lembre-se de que o vínculo familiar também não é necessário para a configuração da violência contra a mulher. Uma empregada doméstica pode sim estar em situação de vulnerabilidade em face de seus empregadores, nos termos do art. 5º, inciso I, do diploma legal:

    Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial: (Vide Lei complementar n. 150, de 2015)

    I – no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • Certo.

    A empregada doméstica poderá ser sujeito passivo de violência praticada por seus empregadores.

    Questão comentada pelo Prof. Wallace França

  • "E conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."

    João 8:32

  • "Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles" Eclesiastes 12:1

  • Nos termos da Lei n.o 11.340/2006 — Lei Maria da Penha —, a empregada doméstica poderá ser sujeito passivo de violência praticada por seus empregadores.. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:             

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;A empregada domestica pode ser sujeito passivo de violência domestica e familiar contra a mulher pois enquadra-se no âmbito da unidade domestica na qual ela possui convívio permanente com seus empregadores,ainda que não tenha vinculo familiar com eles.Vale ressaltar que o sujeito passivo da lei maria da penha è somente do sexo feminino,ou seja,somente a mulher pode ser sujeito passivo,já o sujeito ativo pode ser tanto do sexo masculino como feminino.

  • Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial.

    I – No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas.

    II – No âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por expressa vontade.

    III – Em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

    Súmula 600 do STJ: Para configuração da violência doméstica e familiar, não se exige coabitação entre autor e vítima.

    Parágrafo Único. As relações pessoais enunciadas independem de orientação sexual.

    Art. 6º A violência doméstica e familiar contra a mulher constitui uma das formas de violação dos direitos humanos.

  • Gabarito "CERTO"

    Fundamentação:

    Art.5º da Lei 11.340/06, inciso I que diz: "No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;"

    Dicas no Instagram: @professoralbenes

  • Certo. Porem não se aplica para diarista.

  • Art.5º da Lei 11.340/06, inciso I que diz: "No âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas

    Art.157. cpp.Parágrafo único. Dar-se-á prioridade à realização do exame de corpo de delito quando se tratar de crime que envolva: I – violência doméstica e familiar contra mulher;

  • Item correto, pois a Lei Maria da Penha é aplicável até mesmo nos casos de violência doméstica cometidos no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas, como é o caso da violência baseada no gênero cometida contra a empregada doméstica.

    Art. 5º Para os efeitos desta Lei, configura violência doméstica e familiar contra a mulher qualquer ação ou omissão baseada no gênero que lhe cause morte, lesão, sofrimento físico, sexual ou psicológico e dano moral ou patrimonial:

    I - no âmbito da unidade doméstica, compreendida como o espaço de convívio permanente de pessoas, com ou sem vínculo familiar, inclusive as esporadicamente agregadas;

    II - no âmbito da família, compreendida como a comunidade formada por indivíduos que são ou se consideram aparentados, unidos por laços naturais, por afinidade ou por vontade expressa;

    III - em qualquer relação íntima de afeto, na qual o agressor conviva ou tenha convivido com a ofendida, independentemente de coabitação.

    Resposta: C

  • HOUVE VINCULO AFETIVO(NÃO É NECESSARIO SER NAMORO)? A MULHER DEVE SER PROTEGIDA, LEMBRE-SE QUE A MULHER NÃO TEM A MESMA EMOÇÃO QUE UM HOMEM, SEJA EDUCADO!

  • ERRADO.

    Repare no termo poderá. Dependendo das circunstâncias, é perfeitamente possível que a empregada seja sujeito passivo de violência doméstica praticada por seus empregadores. Amparo legal: Art. 5º, I, da Lei Maria da Penha.

  • Emprega doméstica pode incidir na parte da lei que diz "esporadicamente agregadas".


ID
1060588
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Julgue o item que se segue, acerca da legislação especial criminal.

Um indivíduo que consuma maconha e a ofereça aos seus amigos durante uma festa deverá ser considerado usuário, em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Errado

    Responde pelo crime do § 3º do art. 33 da Lei nº 11.343/06:

    Art. 33 (...)

    § 3o  Oferecer droga,  eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para  juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um)  ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem  prejuízo das penas previstas no art. 28.

  • Só para complementar o comentário de Willion Matheus Poltronieri, o indivíduo será tipificado como CEDENTE EVENTUAL.

  • Um indivíduo que consuma maconha e a ofereça aos seus amigos durante uma festa deverá ser considerado usuário, em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro.

    .

    .

    Considerado TRAFICANTE

  • Não confundir! Trata-se de um tipo penal autônomo. Na questão abaixo, a Cespe considerou "errado" a equiparação do tipo do art. 33 §3º da lei de drogas ao delitio de tráfico de entorpecentes!


    (CESPE – 2013 – STF – AJAJ)
    Equipara-se à figura delitiva do tráfico ilícito de substância entorpecente a conduta daquele que oferece droga, sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento para juntos a consumirem.
    COMENTÁRIOS: O item está errado, eis que esta conduta configura tipo penal autônomo, previsto no art. 33, §3º da Lei de Drogas, e possui pena bem mais branda que o delito de tráfico ilícito de entorpecentes, até pela menor reprovabilidade da conduta:
    Art. 33. (…)
    § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:
    Pena – detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

    Portanto, a AFIRMATIVA ESTÁ ERRADA.

    (cometários extraídos do site estrategia concursos)


  • Errado: SERÁ TRAFICO, pois incide no art. 33 da lei, no verbo CEDER.


    Observa-se que não há indicação de que ele está cedendo para "juntos consumirem".



  • Tráfico Privilegiado.

  • Penso que o Eduardo PC-SC está mais correto. Realmente não existe a indicação de que o oferecimento da droga era para consumo conjunto. Podemos até tentar inferir isso do contexto (festa, amigo, etc). Mas como não está expressa na assertiva, seria arriscado responde que seria tráfico de menor potencial ofensivo/cessao gratuita para consumo conjunto (At. 33, § 3º) pois faltaria um elemento. Ainda, conforme o prof Rogério Sanches, como são requisitos cumulativos, a ausência de qualquer dos elementos da figura típica (requisitos) pode conduzir a conduta ao tipo básico do tráfico. Assim, se pergunta-se o crime a que responderia, eu marcaria tráfico do art. 33, caput, L 11343/06, na modalidade OFERECER, conforme já dito.


    Ainda pessoal... cuidado!!! Não confundir tráfico privilegiado do art. 33, § 4º (§ 4o  Nos delitos definidos no caput e no § 1o deste artigo, as penas poderão ser reduzidas de um sexto a dois terços, vedada a conversão em penas restritivas de direitos, desde que o agente seja primário, de bons antecedentes, não se dedique às atividades criminosas nem integre organização criminosa.  (Vide Resolução nº 5, de 2012)) e o tráfico de menor potencial ofensivo ou cessão gratuita para consumo conjunto (crime do cara que oferece droga eventualmente, para consumo conjunto, a pessoas do seu relacionamento, sem intuito de lucro).

  • Pessoal, eu errei, afinal está no art. 33, mas as penas são aplicadas como se do 28 fosse.


  • O Gabarito da questão esta corretíssimo, nesse caso não a hipótese em que o individuo seria enquadrado como usuário, haja visto que: sé considerar que ele ofereceu a droga para consumir junto ele seria enquadrado no art 33 ª3° da lei 11.343/2006 que apesar de não ser um crime equiparado a hediondo ele não e o crime de usuário e caso se considere que ele ofereceu, sem que a intenção seja consumirem juntos, ele se enquadraria no art 33 CAPUT, (crime de trafico, que é equiparado a hediondo, inafiançável, insuscetível de graça, anistia,induto e vedada a conversão de suas penas em restritivas de direitos, como explicito no art 44. 

  • A Cespe já fez uma questão parecida utilizando ao invés do termo "amigos" utilizou "convidados" e a questão foi anulada. O erro da questão está  em "seus amigos" a lei é clara quando fala em "pessoa do seu relacionamento" no singular, ou seja, somente não se enquadra no art. 33 caput, quando a droga é oferecida para somente uma pessoa ,e também, com os demais requisitos previstos no parágrafo 3do citado artigo da lei.

  • Claudio Marçano matou a questão. Excelente comentário ...

  • Seria considerado usuário, enquadrado no art. 33, parágrafo terceiro se a droga fosse oferecida eventualmente, sem objeto de lucro a pessoa de relacionamento, PARA JUNTOS CONSUMIREM. Ausente esse pré requisito, a pessoa está oferecendo droga no intuito de traficar, uma vez que não preenche todos os requisitos do uso compartilhado.

  • AQUI NÃO SERIA CRIME, SE FOSSE OFERECIDO P/ 1 AMIGO E PARA CONSUMIR A DROGA JUNTO

    GABARITO: ERRADA!

  • ATENÇÃOOO: VALE LEMBRAR QUE OS REQUISITOS  DO Art 33§3º  SÃO COMULATIVOS

    Art 33§3º  Oferecer droga: 

    1 eventualmente + 

    2 sem objetivo de lucro + 

    3 a pessoa de seu relacionamento + 

    4 para juntos a consumirem:

    CASO CONTRÁRIO, SERÁ ENQUADRADO COM TRÁFICO.

  • Respeito todas as opinioes, mas ainda nao mudei de ideia a respeito desta questao.

    Oferecer droga, eventualmente sem o objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento (nao precisa ser namorada ou esposa, pode ser colega, amigo e foi eventualmente, pois foi em uma festa) para juntos a consumirem.

    Nao consigo enxergar outra coisa a nao ser Trafico privilegiado do art. 33

  • Colega Anderson Veronezi Miles, eu vejo da seguinte forma. Tenho amigos de infância, mas há bastante tempo deixaram de estar comigo por questão de vida, uns seguiram seus caminhos e eu o meu. Esses amigos são do meu relacionamento atual? Se eles forem e eu oferecer droga não cairei em tráfico. Pessoa do  meu relacionamento seria a minha mulher que convive comigo todos os dias, participa da minha vida todos os dias. Se numa festa eu reencontrar meu amigos de infância e eu oferecer droga ilicita, eu cairei no trafico, caput do 33. 

  • GABARITO: ERRADO


    Até mesmo porque o próprio tráfico não requer que se haja lucro! A conduta praticada pelo agente se encontra tipificada no Art. 33, § 3º, que NÃO é tráfico e sim crime de menor potencial ofensivo."Oferecer droga = Eventualmente, Sem objetivo de lucro, À pessoa de seu relacionamento, Para juntos consumirem."

    Perseverar sempre! Bons estudos!!

  • O art. 33 ,§3º remete: Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento para juntas consumirem.

    Nota-se que o art. remete somente a uma pessoa, singular. Já a questão descreve aos seus amigos. Questão errada, é trafico.

  •       Com a devida vênia,discordo dos colegas que disseram que o erro incidi na falta do elemento "a pessoa de seu relacionamento" por ter o agente oferecido a maconha para mais de uma pessoa,no caso ,amigos , plural de pessoas, e não a uma única pessoa. Assim sendo o interprete da uma interpretação gramatical à norma, tal interpretação é a mais ineficaz e antiga. 

          Suponhamos que Fulano vá a essa mesma festa e ofereça maconha para dois amigos , Ciclano e Beltrano, e seja a primeira vez que os oferece tal droga, não os cobra nada por ela e para que consumam juntos. Realizando uma interpretação teleológica (aquela que busca a vontade do legislador) é evidente que Ciclano e Beltrano são pessoas de seu relacionamento , cada um de forma individual. A intenção da norma é que a pessoa ofertada seja do relacionamento do agente, apenas isso, não importando o número de pessoas, o importante é que a pessoa seja do seu relacionamento. Há uma grave lesão ao bem jurídico tutelado sendo lógico e proporcional enquadrar Fulano na conduta de tráfico só porque ele ofereceu a droga para mais de uma pessoa de seu relacionamento , no caso 2 amigos ? 

     

    O erro da questão incide na ausência  da elementar "para juntas consumirem".

      

    Se quisermos "enlouquecer a ideia" e sermos bastante técnicos e o examinador tivesse colocado na questão o elemento   "para juntos a consumirem"  ele ainda poderia considerar a questão errada. Pelaatipicidade da conduta !!! Desde quando a palavra maconha está descrita na portaria do Ministério da  Saúde, como substância proibida ? acho que hoje todos sabemos que o que consta lá é o nome científico Tetrahidrocanabinol (THC)  e não o vulgarmente conhecido  maconha. Isso é só um alerta, pois o examinador , principalmente do Cespe , as vezes  gosta de fazer essas pegadinhas com o candidato, e acaba criando essas famosas questões polêmicas, que apesar da banca, algumas vezes, estar com o gabarito certo, não conseguimos aceitar. Ora , ou o examinador fala "oferece maconha, assim vulgarmente conhecida, sendo cientificamente denominada Tetrahidrocanabinol (THC)" ou " oferece Tetrahidrocanabinol (THC), conhecida vulgarmente como maconha ",de forma simples , assim não restaria margem para dúvidas e nem para pegadinhas. Por ser tratar de prova de agente acho que ele não faria tal maldade... ou faria rsrs

  • Errado. Alguns doutrinadores chamam a conduta descrita de "tráfico privilegiado".

  • A conduta de oferecer droga, ainda que gratuitamente, configura o crime de tráfico de droga, nos termos do caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06. O tipo penal que descreve a conduta do usuário de droga é a do artigo 28 do mesmo diploma legal. A figura típica descrita no artigo 33, §3º da Lei nº 11.343/06, conhecida como uso compartilhado, é uma figura híbrida, uma vez que o agente oferece a droga para outrem, mas tem o intuito de consumir a droga conjuntamente. Para que se caracterize essa figura, faz-se necessária a presença concomitante dos seguintes requisitos:  oferecimento da droga de forma eventual, a ausência do objetivo de lucro, consumo em conjunto e ser destinatário da oferta pessoa do seu relacionamento. O enunciado da questão revela apenas que o agente consumira a maconha e a oferece a amigos, sem  indicar, todavia, que a tenha consumido conjuntamente com eles. Sendo assim, a conduta descrita se subsume à figura de crime de tráfico de drogas, tipificado no caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06.

    Resposta: Errado.


  • traficante de menor potencial ofensivo

  • Acredito que trata-se do crime previsto no caput do art. 33, vez que traz o verbo "oferecer, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar...". Ainda, não acredito que aplica-se a regra do §3º, pois a questão não trouxe como afirmação a eventualidade, tampouco a ausência de fim lucrativo, trouxe ambas como explicação/base para afirmar tratar-se de usuário, ademais a questão não fala que o indivíduo pretendia consumir a maconha conjuntamente com seus amigos. Por fim, cumpre frisar que o §3º não trata-se de tráfico privilegiado e sim o caput e o §1º, todos do art. 33.

  • É! O cespe quer saber se vc sabe a diferença que lei coloca entre um usuário e um possível traficante. Art.28 é o usuário e o caso da questão é o Art.33 §3°, que é o chamado tráfico privilegiado. Ou seja, o autor desse crime será apenado com diminuição de um sexto a dois terços sem prejuízo das penas do Art.28.

  • Amigos, sem colocar chifre em cabeça de cavalo! O Erro está em considerar como "usuário", quando na verdade, pelo artigo 33, o correto seria "traficante".

  • O termo correto seria "traficante ocasional"...

  • § 3o  Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

  • Errado - Para que se caracterize essa figura, faz-se necessária a presença concomitante dos seguintes requisitos:  oferecimento da droga de forma eventual, a ausência do objetivo de lucro, consumo em conjunto e ser destinatário da oferta pessoa do seu relacionamento.

  • Cai no art 33 da 11343 §3

  • COMENTÁRIOS: Item errado, pois este indivíduo deverá responder pelodelito de tráfico, na forma do art. 33, §3º da Lei de Drogas, sem prejuízodas penas do art. 28: 

    Art. 33. 

    (...) 

    § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa deseu relacionamento, para juntos a consumirem:Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700(setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penasprevistas no art. 28. 

    Portanto, a AFIRMATIVA ESTÁ ERRADA. 


  • Falta o requisito da parte final do parágrafo 3º do art. 33: para juntos consumirem.... OBS: ao contrário da maioria, este tipo penal não se equipara a hediondo. 

    Outro ponto a ser  analisado é que no tipo em comento verifica-se que, no preceito secundário, in fine, que: "sem prejuízos das penas previstas no artigo 28 (usuário)".... Portanto, ele deve ser considerado traficante, tendo em vista que não preencheu todos os requisitos do art. 33, páragrafo 3º, tendo oferecido à seu amigo a droga (verbo do art. 33, caput)

    Esse foi meu entendimento!


  • Sem enrolação ! Falta a elementar "para juntos consumirem" , logo , tráfico !

  • Será Uso Compartilhado.

  • Assertiva Incorreta.

    Basta verificarmos no art 33 § 3º a pena que incorre este delito. Pena de reclusão ainda que seja crime de menor potencial ofensivo.

    Como usuário, ao indivídui não é aplicada pena privativa de liberdade, mas sim aquelas previstas no art 28.

    Onde usuário não é considerado traficante, visto que a droga é para consumo próprio. 

  • Art. 33.  Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.


    O enunciado da questão revela apenas que o agente consumira a maconha e a oferece a amigos, sem  indicar, todavia, que a tenha consumido conjuntamente com eles. Sendo assim, a conduta descrita se subsume à figura de crime de tráfico de drogas, tipificado no caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06.


  • Usuário é aquele que comete a conduta típica prevista no art. 28 da lei de drogas, cuja pena não prevê situação de restrição de liberdade.

    Conforme o enunciado, a conduta do caso concreto se amolda ao art. 33, Parag. 3º da mesma lei.  Cuja pena é de 6 meses à 01 ano. Cabendo, ainda.

    Portanto, não se enquadra apenas como usuário.

    Vale acrescentar que também não é considerado traficante, cabendo, ainda, benefício de aplicação da lei 9.009/95.

  • Tráfico privilegiado.

  • Se enquadra no artigo 33, mas no parágrafo 3º o "Uso compartilhando" sendo que para configurá-lo devemos ter: pessoa de seu relacionamento (determinada)+ caráter eventual+sem objetivar o lucro. E a famosa "roda de fumo".


    Bons Estudos!

  • Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.

  • GABARITO ERRADO

    § 3o  Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

    Não é trafico e não se trata de crime equiparado a hediondo. É uma infração penal de menor potencial ofensivo.

    Depende de 4 requisitos cumulativos:

    a) oferta eventual da droga;

    b) oferta gratuita da droga;

    c) destinatário é pessoa do relacionamento do ofertante;

    d) consumo conjunto.

    Se falta qualquer desses requisitos é tráfico de drogas (art. 33 caput).

  • Galera, em que pese os comentários a favor do gabarito, gostaria de expor meu ponto de vista. Passemos a análise pormenorizada da questão:


    Um indivíduo que CONSUMA maconha (Observem que o verbo está indicando tempo PRESENTE. Ele consome onde? Na festa, durante a festa. Vejam a conjunção aditiva "E", logo em seguida. Ou seja, ele está consumindo a droga a qual oferece aos AMIGOS naquele exato momento) E a ofereça aos seus AMIGOS (Ora, pra se convidar alguém para uma festa e chamá-lo de AMIGO(s), essa pessoa deve fazer parte do relacionamento da pessoa. Ninguém chega, DO NADA, e oferece alguma coisa, principalmente droga, para um cara que ele nunca viu na vida sem cobrar nada. Se assim o fosse, essa pessoa não poderia ser, na questão, chamada de AMIGO(s), mas sim de CONHECIDO, pois quando chamamos alguém de AMIGO, geralmente infere-se desse termo, que a pessoa, de alguma forma, faz parte do nosso relacionamento, o que não ocorre com o termo CONHECIDO) DURANTE uma festa deverá ser considerado usuário, em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro

    Para resolvermos, de forma inequívoca, a questão, respondamos as seguintes questões:
    a) Quando se deu o consumo da droga pelo tal indivíduo? R.: DURANTE a festa.b) Quando ele ofereceu a droga? R.: DURANTE a festa.c) Para quem ele ofereceu a droga DURANTE a festa enquanto a consumia? R.: Para seus AMIGOS.
    Quanto à lei se referir à "pessoa", no singular, faço, nesse ponto específico, das palavras de KLEBER GUSTAVO (acima), as minhas.

    Em face ao exposto, considero presentes todos os requisitos para que o sujeito seja enquadrado como usuário, sendo que a questão deveria ser anulada.
  • Artigo 33, caput          E NÃO           §3º do art. 33 da Lei nº 11.343/06:

     

    Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.

  • E irá responder pelo art 28 também .

  • A questão deseja saber se o candidato sabe diferencias o art 28 do 33. E o termo Ausencia de Lucro definiu o art. 33, par 3°

  • GABARITO ERRADO

    Comentário do professor do QC:

    A conduta de oferecer droga, ainda que gratuitamente, configura o crime de tráfico de droga, nos termos do caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06. O tipo penal que descreve a conduta do usuário de droga é a do artigo 28 do mesmo diploma legal. A figura típica descrita no artigo 33, §3º da Lei nº 11.343/06, conhecida como USO COMPARTILHADO, é uma figura híbrida, uma vez que o agente oferece a droga para outrem, mas tem o intuito de consumir a droga conjuntamente. Para que se caracterize essa figura, faz-se necessária a presença concomitante dos seguintes requisitos: 

    + oferecimento da droga de forma eventual,

    + a ausência do objetivo de lucro,

    + consumo em conjunto e

    + o destinatário da oferta ser pessoA (um amigo apenas) do seu relacionamento.

    O enunciado da questão revela apenas que o agente consumira a maconha e a oferece a amigos, sem  indicar, todavia, que a tenha consumido conjuntamente com elesSendo assim, a conduta descrita se subsume à figura de crime de tráfico de drogas, tipificado nocaput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06.

    Resposta: Errado.

  • Essa é mais uma daquelas que a banca dá o gabarito que bem entender.

  • Li praticamente todos os comentários. Percebo que alguns estão achando que o crime previsto no §3° do art. 33 não é tráfico.

    Pelo contrário, apesar de privilegiado, o crime ali previsto ainda continua sendo tráfico!

    Tem comentários dizendo que não há o consumo em conjunto, o que é um grande erro de interpretação: "Um indivíduo que consuma maconha e a ofereça aos seus amigos durante uma festa", verbos no tempo presente, portanto indicam que o agente está consumindo e ao mesmo tempo oferecendo a droga a amigos.

    A situação enquadra perfeitamente na descrição do §3° do art. 33, portanto "Tráfico Privilegiado".

    Gabarito: Errado

  • tem uma galera aqui que ta de zuação nao é possivel

  •  

    Responde pelo crime do § 3º do art. 33 da Lei nº 11.343/06

    Eventualmente se enquadra no § 3o , E não Art.33 Caput.

    Art. 33. 

    (...) 

    § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa deseu relacionamento, para juntos a consumirem:Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700(setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penasprevistas no art. 28. 

  • A conduta de oferecer droga, ainda que gratuitamente, configura o crime de tráfico de droga, nos termos do caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06. 

    O verbo oferacer faz juz ao traficante que oferece drogas para que o individuo possa apreciar os efeito psicotropicos da drogas e viciar. Essa e uma estrategia muito usado pelo traficantes para conquistarem e adquirirem novos cliente através da camaradagem ou malandragem, experimenta meu brother e 0800. 

  • Pessoal primeiramente gostaria de pedir licença aos senhores, pois comecei a estudar a pouco tempo para essa área e ainda tenho muito a prender e aprendo com todos os comentários. Tirando o fato daBanca não se decidir com relação a alguns posicionamentos.

    Bom!! penso que a questão é puramente interpretação e maldade. E a mesma erra ao afirmar que a crime se caracteriza em face da eventualidade e da ausência de lucro... Bom em face da eventualidade sim, mas com relação ao lucro, esse não teria importância se as pessoas em questão não fossem do seu convívio... me ajudem aí a entender...rs

  • Milton Junior. Creio que seja mais fácil vc fazer o raciocínio por exclusão.

    Pra lei 11.343/06 (lei de drogas), se enquandram como usuário aqueles que pratiquem as condutas do art. 28:

     

    Art. 28.  Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:

    I - advertência sobre os efeitos das drogas;

    II - prestação de serviços à comunidade;

    III - medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

    § 1o  Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.

     

    Como se vê, a questão diz que o indivíduo ofereceu para seus amigos, ou seja, saiu da esfera do consumo pessoal, de forma que ele não é considerado usuário a partir de então. Agora, qual conduta ele cometeu pouco importa, pois já foi o suficiente pra sabermos que a questão está errada. Espero ter ajudado.

  • Povo prolixo.............

    É TRAFICO PRIVILEGIADO. 

    já basta o que temos que estudar, e ainda ter que ler meio mundo de ASNEIRAS!

  • Figura Privilegiada: USO COMPARTILHADO!

    Crime autônomo.

    Será uma IMPO.

  • A despeito dos comentários já descritos, vale ressaltar que os verbos apresentados no artigo 33 são válidos ainda que praticados gratuitamente.

  • Se enquadra no artigo 33, mas no parágrafo 3º o "Uso compartilhando" sendo que para configurá-lo devemos ter: pessoa de seu relacionamento (determinada)+ caráter eventual+sem objetivar o lucro. E a famosa "roda de fumo".  

    >TRÁFICO PRIVILEGIADO 

    > IMPO

  • Rafael Oliveira, o tráfico privilegiado só aplica-se ao caput do art. 33 e seu §1º e, POR ANALOGIA, é também aplicável ao art. 34.

     

     

  • usuario==> usa droogra sozinho

    compartilhou==> e uso compartilhado

  • § 3o  Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

     

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas

     

    previstas no art. 28.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • LEI Nº 11.343, DE 23 DE AGOSTO DE 2006.

    Art. 33 - § 3o  Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

    Garabito Errado!

  • Para  que  esteja  configurado  o  crime  de  uso  compartilhado, ou  tráfico de menor potencial ofensivo ou tráfico privilegiado, é  necessária a concomitância de alguns elementos: o oferecimento da droga de  forma eventual para pessoa do seu relacionamento, a ausência do objetivo de lucro, e o consumo conjunto.

  • Entendimentos anteriores:

    1ª corrente: Configura tráfico de drogas;

    2ª corrente: art. 12 da lei 6368 deixando de ser equiparado por ausência de finalidade;

    3ª corrente: deve ser tratado como usuário.

     

    Entendiento atual

    art 33, caput - ...entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar. ou art 33, §3º art 33, §3º - Ofercer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa do seu relacionamento, para juntos a consumirem. Ou seja, Tráfico de menor potencial ofensivo (Cessão Gratuita de Droga para consumo conjunto).

     

  • resumindo:

     

    art 28. USUARIO

    Art. 28.  Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo, para consumo pessoal, drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar será submetido às seguintes penas:

     

    ART 33, REGRA, TRAFICO.

    EXCEÇÃO § 3o, USO COMPARTILHADO.

    § 3o  Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

     

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

      Um indivíduo que consuma maconha e a ofereça aos seus amigos durante uma festa deverá ser considerado traficante de menor potencial ofensivo, em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro.    

     

    Jesus no controle, sempre!

  • ALEX MARQUES É EQUIPARADO A HEDIONDO SIM , SÓ NÃO É HEDIONDO

  • Ele não será considerado usuário, o fato se enquadra em tráfico privilegiado para a CESPE.

    CESPE considera o uso compartilhado como Tráfico Privilegiado. Existe uma outra questão no mesmo sentido:

    Q291060. Suponha que Manoel, penalmente capaz, em caráter eventual e sem fins lucrativos, forneça droga ao amigo Carlos, também imputável, e, juntos, sejam flagrados pela polícia no momento do uso e que Manoel, de pronto, alegue a posse da substância, afirmando tê-la fornecido ao amigo gratuitamente. Nessa situação, a conduta de Manoel configura o tipo penal privilegiado do tráfico ilícito de entorpecentes, que tem por finalidade abrandar a punição daquele que compartilha substância entorpecente com amigos.

    GABARITO: CERTO

  • Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  • "Vocês são um bando de burguês safado!" kkkkkkk não tinha como não lembrar

  • Ofereçer é um dos verbos do tipo do artigo 33!

  • oferecer drogas ainda que sem visar lucro é crime pois oferecer é um verbo que caracteriza o crime.

  • Oferecer a droga, ainda que gratuitamente, é considerado TRÁFICO.

     

    Para ficar caracterizado o USO COMPARTILHADO / TRÁFICO DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO, deve-se estar presentes os seguintes requisitos: eventualidade, sem objetivo de lucro, a pessoa do seu relacionamento para juntos consumirem.

  •  

    Questão muito maldosa...vou simplificar...

    Oferecer a droga, ainda que gratuitamente, é considerado TRÁFICO.

    Para ficar caracterizado o USO COMPARTILHADO - requisitos: eventualidade, sem objetivo de lucro, a pessoa do seu relacionamento para juntos consumirem.

    A questão fala que o individuo ofereceu gratuitamente / a amigos / eventual........mas faltou o seguinte.." a pessoa de seu relacionamento para JUNTOS CONSUMIREM.......logo...trafico ...

  • A conduta de oferecer droga, ainda que gratuitamente, configura o crime de tráfico de droga, nos termos do caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06. O tipo penal que descreve a conduta do usuário de droga é a do artigo 28 do mesmo diploma legal. A figura típica descrita no artigo 33, §3º da Lei nº 11.343/06, conhecida como uso compartilhado, é uma figura híbrida, uma vez que o agente oferece a droga para outrem, mas tem o intuito de consumir a droga conjuntamente. Para que se caracterize essa figura, faz-se necessária a presença concomitante dos seguintes requisitos:  oferecimento da droga de forma eventual, a ausência do objetivo de lucro, consumo em conjunto e ser destinatário da oferta pessoa do seu relacionamento. O enunciado da questão revela apenas que o agente consumira a maconha e a oferece a amigos, sem  indicar, todavia, que a tenha consumido conjuntamente com eles. Sendo assim, a conduta descrita se subsume à figura de crime de tráfico de drogas, tipificado no caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06.

    Resposta: Errado

  • No Brasil todo tipo de droga! É tráfico. Errada
  • Questão deixa margem de interpretações diversas. Diga-se isso, pois a questão fala que ele ofereceu para amigos. Se é amigos é porque eles são pessoas de seu relacionamento. Ou alguém considera alguém como amigo sem ter nenhum relacionamento?  Se não tem relacionamento é por que não são amigos e vice e versa. 

  • Resposta: Errado

    Responde pelo crime do § 3º do art. 33 da Lei nº 11.343/06:

    Art. 33 (...)

    § 3o  Oferecer droga,  eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para  juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um)  ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem  prejuízo das penas previstas no art. 28.

  • ERRADO!

    Atenção! Está topograficamente abaixo do ART 33, mas não é tráfico! É uma figura autônoma e trata-se do uso compartilhado, chamado tráfico privilegiado. Pena:  Detenção de 6 meses a 1 ano e multa.

  • ERRADO. A conduta descrita é tida como tráfico de drogas, a lei de tóxicos, não exige que haja obtenção de lucro para a sua tipificação.No caso do porte de droga para consumo pessoal é necessário vários requisitos a serem observados como a natureza da droga, quantidade da droga apreendida, forma de acondicionamento, os objetos que acompanham a droga, como por exemplo a presença de balanças de precisão.

  • No entendimento da banca CESPE é tráfico privilegiado. Porém, para doutrina majoritária, apenas o parágrafo 4 é a forma privilegiada do delito. 

  • Roda de fumo ou uso compartilhado:
    Art. 33, §3° Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem.

  • A questão não está se referindo ao tipo penal, mas sim a figura do agente. Nesse caso, eu entendo que conforme o descrito, o agente é considerado usuário e não traficante. Errei a questão, porém, na minha humilde opinão, muito mal elaborada, pois, USUÁRIO Não pode ser preso em flagrante e sua pena é alternativa: advertência, prestação de serviços à comunidade ou obrigação de cumprir medidas educativas. Por sua vez, TRAFICANTE É punido com pena de prisão de 5 a 15 anos. Importar, exportar e guardar drogas e cultivar matéria-prima para o tráfico acarretam a mesma penalidade. Nesse sentido, como diferenciar um usuário de um traficante? A redação da Lei de Drogas recorre a critérios subjetivos, o que, na prática, deixa nas mãos de cada juiz decidir quem é enquadrado em qual categoria. “Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, às circunstâncias sociais e pessoais, bem como à conduta e aos antecedentes do agente”

    Link para matéria: https://www.nexojornal.com.br/explicado/2017/01/14/Lei-de-Drogas-a-distin%C3%A7%C3%A3o-entre-usu%C3%A1rio-e-traficante-o-impacto-nas-pris%C3%B5es-e-o-debate-no-pa%C3%ADs

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  • Usuário? Por quê?

    E se ele estiver com 45 kg de maconha na festa, oferecendo? Será usuário? Não!

    Sempre que a dona CESPE não lhe fornecer todas as informações necessárias para chegar a uma conclusão EXATA, não conclua. 

     

    Espero ter ajudado. 

     

    #boraPF2018!

  •  O enunciado da questão revela apenas que o agente consumira a maconha e a oferece a amigos, sem  indicar, todavia, que a tenha consumido conjuntamente com ele. Sendo assim, a conduta descrita se subsume à figura de crime de tráfico de drogas, tipificado no caput do artigo 33 da Lei nº 11.343/06.

  • CEDENTE EVENTUAL - ART 33 parag TERCEIRO

     

    GABARITO ERRADO

  • Não estudei a lei toda ainda e nem li o entendimento da doutrina a respeito dela, logo não tenho a menor propriedade pra contestar os colegas, mas suspeito que a maioria dos comentários não acertou o "x" da questão.
  • tem mais requisitos a serem preenchidos. 

  • Questão
     

    Um indivíduo que consuma maconha e a ofereça aos seus amigos durante uma festa deverá ser considerado usuário, em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro. ERRADO

    _____________________________________________________//____________________________________________________________________

     

    Outras que ajudam a responder

     

    Ano: 2018 / Órgão: STJ / Prova: Analista Judiciário - Judiciária

    Tendo como referência a legislação penal extravagante e a jurisprudência das súmulas dos tribunais superiores, julgue o item que se segue.

     

    Aquele que oferece droga, mesmo que seja em caráter eventual e sem o objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem, comete crime. CERTO

     

    ____________________________________________________________________________________________________________________

     

    Ano: 2015 / Órgão: DPU / Prova: Defensor Público Federal

    Considerando que Carlo, maior e capaz, compartilhe com Carla, sua parceira eventual, substância entorpecente que traga consigo para uso pessoal, julgue o  item  que se segue.

    Carlo responderá pela prática do crime de oferecimento de substância entorpecente, sem prejuízo da responsabilização pela posse ilegal de droga para consumo pessoal. CERTO

  • Então se restar configurado o tráfico privilegiado, ele seria considerado usuário e não traficante?

  • ERRADO

    Art. 33.  Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: 
    Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.
    § 1o  Nas mesmas penas incorre quem:

    § 3o  Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

  • ''ainda que grauitamente''  (isso não seria motivo de não ser traficante ) 

    Me corrigem se eu estiver errado !

  • O erro se encontra no fato de caractegorizar o cidadão como usuário, visto que o delito que ele cometou é classificado como "Tráfico de menor potencial ofensivo" - pela Doutrina; e "Tráfico privilegiado" - pelo CESPE.

    Portanto, ele não é usuário, ele é considerado traficante. Mais especificamente traficante de menor potencial ofensivo.

  • "PRF Ben" acredito que você esteja equivocado, pois olha essa questão que a cespe considerou como errada, se fosse da forma como você falou, que ele seria traficante de menor potencial ofencivo, mas mesmo assim traficante, ela deveria considerar como certa. 

    Q352057

    No que se refere às condutas tipificadas como crimes em leis penais extravagantes, julgue os itens seguintes.
    Equipara-se à figura delitiva do tráfico ilícito de substância entorpecente a conduta daquele que oferece droga, sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento para juntos a consumirem.

    Gab: ERRADO.

  • Karla Fernandes, o comentário do PRF Ben está correto. O erro dessa questão está em falar que a conduta Equipara-se ao tráfico. Sendo que, essa conduta também é tráfico privilegiado (cespe) ou tráfico de menor potencial ofensivo (Doutrina). A forma equiparada é a do Art. 33, §1º.

    Q352057

    No que se refere às condutas tipificadas como crimes em leis penais extravagantes, julgue os itens seguintes.

    Equipara-se à figura delitiva do tráfico ilícito de substância entorpecente a conduta daquele que oferece droga, sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento para juntos a consumirem.

    Gab: ERRADO.

    Resumindo:

    Art. 33

    Caput - Tráfico.

    § 1° - Equiparados ao tráfico.

    § 2° e § 3° - Não é tráfico.

    § 4º - Tráfico privilegiado.


    “Nenhum obstáculo é tão grande se sua vontade de vencer for maior” 

  • Trata-se de tipo penal autônomo, e não equiparado:

    Art. 33. (…)

    § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem

    A nova lei de tóxicos adota um posicionamento extremamente evoluído e racional do ponto de vista legal. Ou seja, a nova lei de drogas definiu que o usuário e o dependente de drogas receberiam, agora, um tratamento diferenciado, não cabendo pena privativa de liberdade a eles. CRIME DE MENOR POTENCIAL OFENSIVO.

    Já o tráfico e a produção passaram a receber uma punição mais severa.

  • É, no mínimo, tráfico de menor potencial ofensivo.

  • Sem mimimi.

     

    O cara é simplesmente um TRAFICANTE, pois praticou o tráfico privilegiado.

  • Gab. E

     

    Lembrei da fala do André Ramiro no filme Tropa de Elite.

    Você acha que eu não sei o que vende aqui dentro? Seu traficante de...

     

     

    kkkkkkkk

  • Questão interpretativa. Errei saporra!

  • pqp, errei de égua

  • Já dá para considerar Errada de cara quando você lê: "em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro".

    Poxa, galera, no caput do art 33 da lei de drogas, já traz a expressão "ainda que gratuitamente". Nem precisava lembrar do §3º do mesmo artigo.

  • ERRADO

    USUÁRIO E QUEM USA E NÃO QUEM OFEREÇA

  • Ar.33, § 3 Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

    O parágrafo trata do tráfico sentimental ou uso compartilhado de drogas

    São requisitos para uso compartilhado:

    1 - Oferecimento eventual;

    2 - Consumo conjunto;

    3 - Sem objetivo de lucro;

    4 - Com pessoa de seu relacionamento;

    Portanto, gabarito está ERRADO.

  • Na hora que li " deverá" já marquei

  • E se for só um trago, é crime tbm?? rsrs

  • "Usuário é quem usa, e não quem oferece." MELHOR COMENTÁRIO PARA A QUESTÃO.

  • gb E

    PMGOOOOO

  • gb E

    PMGOOOOO

  • Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Essa é a resposta para a questão.

    Mas o comentário do colega Hugo Alves está muito bom: "USUÁRIO E QUEM USA E NÃO QUEM OFEREÇA"

  • ART 33 DE ONDE?]

  • Enunciado: Um indivíduo que consuma maconha e a ofereça aos seus amigos durante uma festa deverá ser considerado usuário, em face da eventualidade e da ausência de objetivo de lucro.

    Em face da eventualidade;

    Ausência do lucro;

    Como está oferecendo aos seus amigos...

    Consumo em conjunto e

    pessoa do seu relacionamento

    Esses critérios são cumulativos, a ausência de um dos quatro importará em tráfico propriamente dito. (Art.33)

    O erro do da questão está no final, pois como os critérios são cumulativos, apenas os dois citados na questão NÃO considera o agente Usuário (crime do art.28), mas sim o tráfico propriamente dito do (art.33)

  • Tráfico de menor potencial ofensivo

                             > Sem fins lucrativos;

                             > Com relacionamento com as outras pessoas da roda;

                             > Eventualmente;

                             > Todos consomem a droga.

         > Caso falte um desses acima o crime passa a ser tráfico de "verdade";

    Fonte: de algum colega aqui do QC.

  • "Lembre-se do seu Criador nos dias da sua juventude, antes que venham os dias difíceis e antes que se aproximem os anos em que você dirá: "Não tenho satisfação neles" Eclesiastes 12:1

  • Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

  • Não é deverá, mas sim Poderá

  • A questão alude ao traficante privilegiado (por assim dizer), e não ao mero usuário de droga.

  • A questão trata do TRAmpo (Tráfico de menor potencial ofensivo). Dolo específico: consumo conjunto.

  • Faltou um núcleo do tipo que o enquadrasse no crime de "uso compartilhado" previsto no § 3º do artigo 33 da 11343: ''Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem''.No caso ele ofereceu a seus amigos, mas não consumiu junto.Boa questão do Cespe.

    No caso ele vai cair no caput do art. 33.

  • Epa... Item incorreto, pois a conduta descrita é expressamente tipificada como crime pela Lei de Drogas:

    Art. 33 (...) § 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28..

    Resposta: E

  • Gabarito: Errado.

    Não tem nada de tráfico privilegiado na questão. Se a questão nada disse sobre primariedade e os demais requisitos, não é possível o privilégio. O crime, embora praticado numa festa e com amigos, configura o tipo do art. 33. Existe uma diferença entre o a gente que oferece a droga ao amigo e o agente que oferece a droga ao amigo para que eles consumam juntos.

    Bons estudos!

  • Resposta: Errada.

    A conduta de oferecer droga, ainda que gratuitamente, configura o crime de tráfico de droga.

    O tipo penal que descreve a conduta do usuário de droga conhecida como uso compartilhado, é uma figura híbrida, uma vez que o agente oferece a droga para outrem, mas tem o intuito de consumir a droga conjuntamente.

    Para que se caracterize essa figura, faz-se necessária a presença concomitante dos seguintes requisitos: oferecimento da droga de forma eventual, a sem objetivo de lucro, consumo em conjunto e ser destinatário da oferta pessoa do seu relacionamento.

  • traduzindo... se um maconheiro fuma maconha ele é usuário, se oferecer mesmo que não vise lucro é traficante.

  • Hey brother, vou ali fumar um - USUÁRIO !

    Hey brother, toma aqui, experimenta isso - TRAFICANTE !

  • Art. 33, §2º

  • NÃO!

    ___________________________

    Ofereceu a droga já passa a ser tráfico. Logo, incorre nas penas do Tráfico ilícito de entorpecentes, e não no delito de consumo pessoal.

    Portanto, Gabarito: Errado.

    _________________________

    BONS ESTUDOS!

  • TRAFICANTE E NÃO USUÁRIO .

  • é considerado trafico de menor potencial ofensivo.

  • Uso compartilhado de droga

    § 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

    Observação

    Crime de menor potencial ofensivo

    •Processado e julgado pelo jecrim

    •Faz jus a todos os institutos despenalizadores

    •Não se imporá prisão em flagrante e nem se exigirá fiança

    •Na lei de drogas possui apenas 2 crimes que são de menor potencial ofensivo e 1 crime culposo

  • O salvador se lascou

  • Pessoal é Art. 33 e não Art.33 §3

    Pois para ser Art.33 §3 deve ter os seguintes requisitos cumulativos:

    1 eventualmente + 

    2 sem objetivo de lucro + 

    3 a pessoa de seu relacionamento + 

    4 para juntos a consumirem:

  • Gab.: E

    Tráfico de menor potencial ofensivo/ sentimental:

    • Não tem objetivo de lucrar
    • Fim específico: Para consumirem juntos
    • A pessoa de seu relacionamento
    • De caráter eventual

    Tráfico privilegiado:

    • Bons antecedentes
    • Não se dedique a Orcrim ou atividade criminosa
    • Primário
  • Errado.

    Esse indivíduo incorrerá nas penas previstas no §3º do artigo 33 da Lei 11.343/06, e não será simplesmente considerado usuário.

    § 3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28.

  • Não sei se estou certa, mas acho que o erro da questão está em "DEVERÁ".

  • A menos que o coleguinha tenha um relacionamento com todos seus amiguinhos maconheiros.

    El el el, todo maconheiro dá o...

    Brincadeiras a parte.

    Questão errada! No caso, se a questão fizesse menção a seu companheiro para juntos consumirem SEM OBJETIVO DE LUCRO, aí tudo bem.

    Neste caso, houve oferecimento aos amiguinhos maconheiros, ou seja, questão errada.

    Art. 33, §3º Oferecer droga – eventualmente e sem objetivo de lucro – a pessoa do seu relacionamento para juntos consumirem.

  • Tenho pena do maconheiro #sqn e erro a questão.

  • Acredito que, como a questão não trouxe mais informações, o rapaz cometeu o crime do Art. 33 caput:

    Art. 33. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:

    Pena - reclusão de 5 (cinco) a 15 (quinze) anos e pagamento de 500 (quinhentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa.

  • GABARITO: Errado

    Possui tipificação própria, ou seja, responde pelo crime do § 3º do art. 33 da Lei nº 11.343/06:

    Art. 33 (...)

    § 3o Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem:

  • DROGA PARA CONSUMO PESSOAL

    Art. 28 Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trouxer consigo – para consumo pessoal – drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal será submetido às seguintes penas:

    I – Advertência sobre os efeitos das drogas;

    II – Prestação de serviços à comunidade;

    III – Medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

    §1º Às mesmas medidas submete-se quem, para seu consumo pessoal, semeia, cultiva ou colher plantas destinadas à preparação de pequena quantidade de substância ou produto capaz de causar dependência física ou psíquica.

    Art. 27 As penas poderão ser aplicadas isolada ou cumulativamente, bem como substituídas a qualquer tempo, ouvidos o MP e o defensor.

    CRIME DE USO COMPARTILHADO

    Art. 33, §3º Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento para juntos consumirem.

    Pena de detenção

    Veja, portanto, que, para a configuração dessa figura mais brandamente apenada, são exigidos os seguintes requisitos:

    >>> Que a oferta da droga seja eventual;

    >>> Que seja gratuita;

    >>> Que o destinatário seja pessoa do relacionamento de quem oferece;

    >>> Que a droga seja para juntos consumirem.

  • Droga para consumo próprio (crime, mas despenalizado)

    Art. 28 Quem adquirir, guardar, tiver em depósito, transportar ou trazer consigo – para consumo pessoal – drogas sem autorização ou em desacordo com determinação legal será submetido às seguintes penas:

    >>> Advertência sobre os efeitos das drogas;

    >>> Prestação de serviços à comunidade;

    >>> Medida educativa de comparecimento a programa ou curso educativo.

    Droga para uso compartilhado (pena de detenção)

    Art. 33, §3º Oferecer droga – eventualmente e sem objetivo de lucro – a pessoa do seu relacionamento para juntos consumirem.

    Pena de detenção.

    Indução, instigação ou auxílio ao uso indevido de drogas (pena de detenção)

    Art. 33, §2º Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de drogas.

    Pena de detenção

  • É expressamente tipificada como crime pela Lei de Drogas:

    Art. 33 (...) § 3º Oferecer droga, 

    • eventualmente e sem objetivo de lucro,
    • a pessoa de seu relacionamento,
    • para juntos a consumirem:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 1 (um) ano, e pagamento de 700 (setecentos) a 1.500 (mil e quinhentos) dias-multa, sem prejuízo das penas previstas no art. 28..

  • Traficante eventual/ocasional.

  • Se oferecer droga mesmo que sem objetivo de lucro, é traficante. TRÁFICO DE MENOR POTECNCIAL OFENSIVO.

  • ERRADO.

    Cuidado com o termo deverá. A situação em questão, dependendo das circunstâncias do caso concreto, poderá configurar o delito do art. 33, § 3º da Lei de Drogas (“Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem”). 

  • Tráfico de menor potencial ofensivo, também chamado de tráfico sentimental.

  • O nome disso é tráfico e não usuário


ID
1060591
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Em relação ao direito penal, julgue os próximos itens.

A abolitio criminis faz cessar todos os efeitos penais, principais e secundários, subsistindo os efeitos civis.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo

    Quando ocorrer abolitio criminis quaisquer efeitos penais são extintos.

    Apesar da abolitio criminis ser uma hipótese de supressão da figura criminosa, ela não afasta todos os efeitos de uma sentença condenatória, já que afasta somente os efeitos penais. A abolitio criminis faz desaparecer todos os efeitos penais, principais e secundários. Entretanto, subsistem os efeitos civis (extrapenais), consoante dispõe art. 2º, segunda parte, do CP. Por fim, mencione-se que a abolitio criminis é causa de extinção da punibilidade, de acordo com o art. 107, III, CP.

    Art. 2º, CP - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Art. 107, CP - Extingue-se a punibilidade:

    III - pela retroatividade de lei que não mais considera o fato como criminoso;

  • Ressalta-se que, o Art. 2º, caput do CP diz: – “Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória”. “cessando em virtude dela os efeitos penais da sentença condenatória” significa que os efeitos extras-penais permanecem. Exemplo: a Abolitio Criminis impede que você seja reincidente, mas não impede que essa condenação não continue servido como um título executivo.

  • 1. QUAIS SÃO OS EFEITOS PENAIS PRINCIPAIS E SECUNDÁRIOS DA IMPOSIÇÃO DE SANÇÃO PENAIS OU MEDIDAS DE SEGURANÇA? FUNDAMENTE.

    O efeito principal é, em si, a imposição de uma pena, seja ela privativa de liberdade, restritiva de direitos, de multa, ou ainda a imposição de uma medida de segurança. Nucci esclarece que “o efeito principal da sentença condenatória é fixar a pena”.1
    Segundo Barros, os efeitos principais são os mais importantes, pois são os que se coadunam com a finalidade da pretensão punitiva.2
    O Código de Processo Penal, no art. 387, III, determina que o juiz, ao proferir a sentença condenatória, deverá impor as penas.

    Os efeitos secundários também conhecidos como efeitos mediatos, acessórios, reflexos ou indiretos, constituem-se em consequências da sentença penal condenatória como fato jurídico. 3 Estes efeitos subdividem-se em de natureza penal e de natureza extrapenal.
    Os efeitos secundários de natureza penal repercutem na esfera penal, e deste modo, a condenação:


    fonte 
  • subsistir = 

    continuar a existir;

  • Abolitios Criminis


    Consequências: traca e extingue o IP. Cessam imediatamente a execução de todos os efeitos penais. Quem estava preso é solto. Se a denúncia ainda não foi recebida, o processo não poderá ser iniciado. Se o processo está em andamento ou o réu está cumprindo a pena, deve ser decretada a extinção da punibilidade.
    Não se extinguem os efeitos civis, caso o agente tenha sido condenado a pagar multa ou indenização à vítima, terá de pagar.
  • Acreditem, eu marquei errada pois no lugar de ler subsistindo li substituindo. Prova do cespe nunca fiquem afobado pois uma palavra, uma virgula, um ponto, ou ate prefixos como a palavra prescindir, que significa não precisar, e imprescindivel, que significa precisar, pode derrubar um candidato que se preparou durante anos.

    Veja esse exemplo:

    i-, in-, im- : Sentido contrário, privação, negação. Exemplos:

    ilegal, impossível, improdutivo

    A cespe adora pegar candidatos com essas palavras prescindir e imprescindível.

  • Certo, prevalece os efeitos Civis, este não são revogados.

  • Preciso de um auxílio, pesquisei e não achei

    Vamos lá:

    Efeitos  Principais: pena privativa, pena restritiva ou medida segurança

    Efeitos Secundários: Penais: vários deles, inclusive reincidência

                                        EXTRAPENAIS:    Específicos: são 3: perda do cargos..., inabilitaçao dirigir, perda patrio poder, tutela, curatle

                                                                       GENERICOS: Confisco e REPARAÇÃO DE DANO. 

    AQUIIIIIIIIIIIIIIIIIIIII ESTÁ A DÚVIDA

    SE REPARAÇÃO DE DANO É DE NAT. CIVIL, COMO É QUE SE EXTINGUEM TOOOOODOS EFEITOS?


    O QUE ESTÁ ERRADO NO MEU PENSAMENTO. ALGUMA ALMA BONDOSA PODERIA ME AJUDAR? PROCUREI EM TD JÁ

  • Olá SuSel S, em relação a sua dúvida:

    Primeiro deve-se analisar a questão por partes:

    1º - A abolitio criminis faz cessar todos os efeitos penais, principais e secundários

    2º - ..., subsistindo os efeitos civis.

    Subsistindo significa que continua a existir, persiste.

    Portanto, o abolitio criminis extingue todos os efeitos penais, porém os efeitos civis continuam a existir.

    como exemplo: imagine que "A" lesione "B" quebrando seu braço, e venha uma lei que extingue o crime do art. 129 (lesão corporal), logo, "A" não responderá pelo delito do art. 129, pois não existe mais crime, mas ainda assim estará obrigado a reparar o dano a integridade física que causou, como exemplo pagar as despesas hospitalares de "B" e outras que poderão decorrer do ato.  


  • Gabarito: Certo.

    A abolitio criminis segundo o artigo 107, III do Código Penal constitui em causa extintiva da punibilidade, dispondo que pela retroatividade de lei que não mais considera o fato criminoso.

    Os efeitos penais sejam principais ou secundários, desaparecem com a abolitio criminis, permanecendo apenas os efeitos civis, a vitima será ressarcida pelos eventuais prejuízos causados pelo autor.

  • Errei por não saber o significado de "Subsistir". É foda errar algo que você sabe!
  • Analisando a questão:

    O item está CERTO, conforme artigo 2º, "caput", do Código Penal:

    Lei penal no tempo

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)


    RESPOSTA: CERTO.
  • Com efeito, somente subsistem os efeitos extrapenais, os efeitos penais cessam.

  • Toda atenção é pouca! Errei por ler "substituindo" ao invés de "subsistindo". Fiquei revoltado com o resultado do gabarito, até perceber a mancada haha

  • Certo. O que é subsistindo: Sobreviver, existir, viver, persistindo.

  • eita subsistindo maldito 

     

  • sempre permanece os efeito

  • SEMPRE PERMANECE OS EFEITOS CIVIL

  •  Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

    Analisando a questão:

    O item está CERTO, conforme artigo 2º, "caput", do Código Penal:

    Lei penal no tempo

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)



    RESPOSTA: CERTO.

  • MEU DISCIONÁRIO, MONTADO ATRAVÉS DAS QUESTÕES RESPONDIDAS DA BANCA CESPE.

     

     

                                           A multidão de candidatos é ilusória, o grande desafio é vencer a si mesmo.

    Mitigar = ser cuidadoso, suave, brando...

    Obsta: impede, interdita, prejudica, proíbe, susta, tolhe.

    Óbice:  obsta, impede; empecilho, estorvo.

    Prescindem: NÃO PRECISA OU DISPENSA.

    Dispendioso -> significa: Caro, oneroso, como é o caso do telegrama.

    Amortização de dívida/ redução de dívida

    Depreende-se/ conclui.

    Autobiografia = Narrativa de fatos vividos e praticados com juízo de valor de si mesmo.

    Sinônimos de Tutela

    Sinônimo de tutela: amparo, defesa, guarda, proteção e tutoria

    Discrepância/ desigualdade, diferença, discordância.

    Mácula (mancha; nódoa de sujeira; sinal de impureza

    Extirpar: Cortar O Mal Pela Raiz

    OPONÍVEL: Algo que pode ser alvo de OPOSIÇÃO, AO CONTRÁRIO.

    Imprescindível= NECESSÁRIO

    Prescindível= DESNECESSÁRIO

    Prescinde = Dispensa

    Corolário = Consequência Direta

    Aquiescência = Consentimento

    Defeso =. Proibido

    Ávidos é o plural de ávido. O mesmo que: açorados, ambiciosos, avarentos, cobiçosos, insaciáveis, mesquinhos, sôfregos.

    Subsistindo: Sobreviver, existir, viver, persistindo.

     

  • CUIDADO ----------Quando ocorrer abolitio criminis quaisquer efeitos penais são extintos.?????????

    SOMENTE ANTES DO TRANSITO EM JULGADO SE FOR DEPOIS MANTERA OS EFEITOS EXTRAPENAIS 

    ANTES DO TRANSITO EM JULGADO ZERA OS EFEITOS PENAIS E CIVEIS -SE FOR DEPOIS DO TRANSITO EM JULGADO NÃO ZERA OS EFEITOS EXTRAPENAIS 

  • Resposta: Correto

    Justificativa: 

    1. Efeitos da condenação

     A condenação penal gera efeitos penais e extrapenais.         

    Efeitos penais:

    I.   Principal: aplicação de pena ou medida de segurança;

    II.  Secundários: reincidência, revogação de sursis e livramento condicional, etc.

     Efeitos extrapenais:

    I.   Genéricos: art. 91 – incidem sobre todas as condenações; são efeitos automáticos;

    II.  Específicos: art. 92 – incidem sobre determinados crimes; precisam de declaração expressa na sentença.

    2.  Efeitos extrapenais genéricos da condenação – art. 91

    2.1. Tornar certa a obrigação de indenizar 

       A sentença condenatória é um título executivo.De acordo com o art. 387 do CPP o juiz deve decretar um valor mínimo de indenização. E para o STF não é necessário pedido expresso de fixação desse valor mínimo.

    Se a vítima pretende uma indenização completa, paralelamente a execução, ela poderá ajuizar uma ação de liquidação. Ela já detém um título executivo dotado de liquidez em relação ao mínimo, porém se ela está insatisfeita sobre o valor, ela ajuíza a ação de liquidação para apurar o restante.

  • Autor: Andrea Russar Rachel , Juíza de Direito - Tribunal de Justiça do Paraná

     

    Analisando a questão:



    O item está CERTO, conforme artigo 2º, "caput", do Código Penal:



    Lei penal no tempo

     

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)



    Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado. (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

     



    RESPOSTA: CERTO.

     

     

    "Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

  • Errei pelo SUBSISTINDO  - ñ erro mais: sobrevive/ persiste!

  • Excelente Comentário de DIEGO D!

     

    "Mesmo com a revogação do crime, subsiste, por exemplo, a obrigação de indenizar o dano causado, enquanto que os efeitos penais terão de ser extintos, retirando-se o nome do agente do rol dos culpados, não podendo a condenação ser considerada para fins de reincidência ou de antecedentes penais."

  • Subsistindo...errei...vivendo(lendo os cometários) e aprendendo!! Vamos que vamos

  • FIQUEM LIGADOS!

    PARA QUEM ERROU:

    Subsistindo: Sobreviver, existir, viver, persistindo.

    SESSA TODOS OS EFEITOS PENAIS. PERMANECE OS EXTRA PENAIS: DE CARATER CIVIL.

  • CERTO

  • REPORTEM ABUSO nos comentários da Jéssica Soares de Lima como PROPAGANDA. Isso prejudica quem quer estudar. Aqui não é lugar de propaganda!

  • Gabarito: CERTO

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O instituto da abolitio criminis refere-se à supressão da conduta criminosa nos aspectos formal e material, enquanto o princípio da continuidade normativo-típica refere-se apenas à supressão formal. CERTO

  • Gabarito: CERTO

    Ano: 2015 Banca:  Órgão:  Prova: 

    O instituto da abolitio criminis refere-se à supressão da conduta criminosa nos aspectos formal e material, enquanto o princípio da continuidade normativo-típica refere-se apenas à supressão formal. CERTO

  • Certo.

    A abolitio criminis  instituto faz cessar apenas os efeitos penais, não fazendo cessar os efeitos civis da sentença condenatória!

     


    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 
     

  • Todos até sabem que os efeitos civis de reparar o dano prevalece e não nos atentamos a palavra "subsistindo" que é o mesmo que  existindo, perdurando. Questão certa.

  • Bom dia,guerreiros!

    SOBRE ABOLITIUS CRIMINIS

    >Ex tunc(retroage)

    >Descriminaliza a conduta(causa extintiva da punibilidade)

    >Não se aplica as leis temporárias ou excepcionais

    >Antes do trânsito em julgado-->cessa os efeitos penais e civis

    >Após o trânsito em julgado--> cessa apenas efeitos penais

  • Abolitio Criminus

    . Causa extintiva de punibilidade

    . Desdobramento do princípio da intervenção mínima

    . Depende de 2 requisitos: revogação formal + supressão material do fato

    . Cessa a execução e os efeitos penais (principais e secundários). Os Extrapenais (Efeitos Civis. ex: indenização) NÃO!!!!

    . Não respeita a coisa julgada

    . Reincidência desaparece

  • O instituto da abolitio criminis, apenas faz cessar os efeitos penais. Os extrapenais (civis) não interferem. Por exemplo.: indenização.

  • Abolitio Criminis: sendo processado pelo juízo da execução penal, neste caso irá cessar os efeitos penais principais e acessórios [pena e reincidência], persistem os efeitos civis. Não excluirá o crime, apenas os efeitos penais e a extinção da punibilidade. (Fatos cometidos antes: extinção da punibilidade / Fatos cometidos depois: atipicidade da conduta)

  • SUBSISTINDO = PERMANECER, CONTINUAR, EXISTIR E ETC.

  • ACERTEI.

    Mais a palavra Subsistindo foi malandragem

  • CP, art. 2º: “Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória”.

    A abolitio criminis apaga todos os efeitos penais de eventual sentença condenatória já proferida. Exemplo: O sujeito está cumprindo pena e veio a abolitio, extingue a pena e o sujeito é colocado solto; o sujeito que tinha maus antecedentes e era reincidente: deixará de ser; se o seu nome estava inscrito no rol de culpados, será retirado.

    Entretanto, os efeitos extrapenais continuam intactos, isto é, subsistem os efeitos extrapenais da condenação (efeitos civis). Exemplo: “A” furtou o carro de “B”, tendo sido processado e condenado, estando a cumprir a pena por furto. Vem uma nova lei e prevê que o furto deixa de ser crime no Brasil. Nesse caso, cessa a execução da pena e o sujeito preso volta a ter liberdade. Cessa, também, os efeitos penais da sentença condenatória, deixando de ser reincidente e de portar maus antecedentes. Já, os efeitos extrapenais continuam intactos, isto é, o sujeito continua com a obrigação de reparar o dano (efeito extrapenal), pouco importando se o crime de furto deixou de ser crime. No âmbito civil há necessidade de ver reparado o dano causado.

  • "Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Abolir efeitos penais

    manter qlq outra coisa não citada aqui na lei.

    subsistir significa manter

    tudo é português kkkk

  • Gabarito: Certo!

    Subsistir = preservar a sua intensidade; sobreviver ou perdurar.

  • GABARITO: CERTO

    Código Penal

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória. APENAS OS EFEITOS PENAIS!!!

    Além dos efeitos penais (cumprimento da sanção penal e reincidência), a condenação gera efeitos extrapenais genéricos e específicos.

    Os genéricos estão previstos no artigo 91, e os específicos no artigo 92, ambos do Código Penal.

     Art. 91 - São efeitos da condenação:      

     I - tornar certa a obrigação de indenizar o dano causado pelo crime;  

         

     II - a perda em favor da União, ressalvado o direito do lesado ou de terceiro de boa-fé:        

    a) dos instrumentos do crime, desde que consistam em coisas cujo fabrico, alienação, uso, porte ou detenção constitua fato ilícito;

    b) do produto do crime ou de qualquer bem ou valor que constitua proveito auferido pelo agente com a prática do fato criminoso.

    Art. 92 - São também efeitos da condenação:   

         

     I - a perda de cargo, função pública ou mandato eletivo:       

    a) quando aplicada pena privativa de liberdade por tempo igual ou superior a um ano, nos crimes praticados com abuso de poder ou violação de dever para com a Administração Pública;       

    b) quando for aplicada pena privativa de liberdade por tempo superior a 4 (quatro) anos nos demais casos.       

    II – a incapacidade para o exercício do poder familiar, da tutela ou da curatela nos crimes dolosos sujeitos à pena de reclusão cometidos contra outrem igualmente titular do mesmo poder familiar, contra filho, filha ou outro descendente ou contra tutelado ou curatelado;        

    III - a inabilitação para dirigir veículo, quando utilizado como meio para a prática de crime doloso.         

    Parágrafo único - Os efeitos de que trata este artigo não são automáticos, devendo ser motivadamente declarados na sentença. 

    Diferente da abolitio criminis, o perdão judicial exclui os efeitos civis da pena (extrapenais).

    Importante conhecer o teor da súmula abaixo sobre o perdão judicial:

    Súmula 18-STJ: A sentença concessiva do perdão judicial é declaratória da extinção da punibilidade, não subsistindo qualquer efeito condenatório.

  • Subsistindo = Preservar a sua intensidade (força ou ação); sobreviver ou perdurar: mesmo com a tragédia, subsiste forte. Seguir sem que haja destruição; não ser estragado nem suprimido; remanescer: uma lei que subsiste; a arquitetura barroca ainda subsiste= ainda existe; os anos passam, mas a esperança subsiste

  • Questão de língua portuguesa

  • Questão similar, note a pergunta referente aos efeitos EXTRAPENAIS:

    A abolitio criminis, que possui natureza jurídica de causa de extinção da punibilidade, conduz à extinção dos efeitos penais e extrapenais da sentença condenatória.

    GAB: E

  • gab: certa

    1. A obrigação de indenizar o dano causado pelo crime é efeito da condenação, portanto, caso lei posterior desconsidere a conduta como crime, essa obrigação desaparecerá. E
    2. A edição de lei caracterizadora de abolitio criminis faz cessar os efeitos penais e os efeitos civis da sentença condenatória. (E)
    3. pela abolitio criminis se fazem desaparecer o delito e todos os seus reflexos penais, permanecendo apenas os civis. (C)
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  • Olha o português que derruba

  • Atente ao efeitos penais. Outros mais não serão automáticos.
  • errei por não saber o significado de subsistindo.

  • Certo.

    Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.

    Ou seja, quando uma conduta é descriminalizada, os efeitos penais (principais e secundários) são extintos, mas os civis permanecem.

  • Subsistir = manter, persistir.

    A abolitio criminis faz cessar apenas os efeitos penais da sentença condenatória. Eventuais efeitos civis existentes permaneceram.

    CERTO.


ID
1060594
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Em relação ao direito penal, julgue os próximos itens.

O crime culposo advém de uma conduta involuntária.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Errado

    No crime culposo a conduta é voluntária, mas o resultado é involuntário. Se fosse uma conduta involuntária o fato seria atípico.

  • De acordo com a teoria finalista de Hans Welzel, a conduta culposa é dirigida a uma finalidade lícita, mas a escolha dos meios para atingi-la que é equivocada. 

    A conduta involuntária, despida de vontade, não pode configurar crime, sob pena de se inaugurar uma imputação objetiva no direito penal. 

    Abraço a todos e bons estudos. 


  • Pessoa basta lembrar que TODA  conduta é voluntária.

  • CESPE e suas pegadinhas...

    Gabarito: Errado. 

    No Crime Culposo, a conduta e VOLUNTÁRIA, porem o resultado ou fato tipico, decorrente da conduta que e involuntário.

    No Direito Penal e vedado, pena a conduta INVOLUNTÁRIA.


  • Digamos assim: Conduta voluntária e resultado involuntário.....

    Gabarito ERRADO

  • GABARITO "ERRADA".

    OS ELEMENTOS DA CULPA.

    (A) - Conduta Humana voluntária.

    (B) - Violação de um Dever de Cuidado Objetivo;

    1) Imprudência: o agente atua com precipitação, afoiteza, sem os cuidados que o caso requer (ex: conduzir veículo em alta velocidade num dia de muita chuva). É a forma positiva da culpa (in agendo); .

    (2) Negligência: é a ausência de precaução (ex: conduzir veículo automotor com pneus gastos). Diferentemente da imprudência (positiva - ação), a negligência é negativa - omissão (culpa in omitendo).

    (3) Imperícia: é a falta de aptidão técnica para o exercício de arte ou profissão (ex: condutor que troca o pedal do freio pelo da embreagem, gerando o atropelamento).

    (C) Resultado Involuntário.

    (D) NEXO CAUSAL;

    (E) Resultado previsível;

    (F) Tipicidade.


  • Errado.


    No crime culposo a conduta é VOLUNTÁRIA, porém é exercida com IMPRUDÊNCIA, NEGLIGÊNCIA OU  IMPERÍCIA.


    Espero ter ajudado, você já é um vencedor !!

  • conduta voluntária - resultado indesejado

  • Você também é um vencedor Yuri!!

  • crime culpo está dentro de conduta  que é um elemento volitivo ( vontade do agente) no fato tipico que é um elemento do conceito analítico de crime.

  • O crime culposo é caracterizado por uma conduta voluntária que realiza fato ilícito não querido pelo agente mas que foi por ele previsto (culpa consciente) ou lhe era previsível (culpa inconsciente) e que podia ser evitado se o agente atuasse com o devido cuidado.


    Como elementos, temos:

    -  Conduta humana voluntária: vontade do agente limita-se à realização da conduta e não à produção do resultado


    -  Violação do dever de cuidado objetivo -  agente atua em desacordo com o esperado pela lei e sociedade. Se atuasse com prudência e discernimento evitaria o evento


    Atenção: violação pode manifestar-se de várias formas: negligencia, imprudência e imperícia = modalidades de culpa

    Imprudência: afoiteza, conduta positiva

    Negligencia: falta de preocupação, conduta negativa

    Imperícia: falta de aptidão técnica par o exercício de arte, ofício ou profissão


    -  Resultado involuntário: e, regra. Crime culposo é material com resultado naturalístico; excepcionalmente pode ser formal, como artigo 38 da Lei de Drogas, onde o crime do “prescever” não necessita do consumo, basta prescrição


    -  Nexo entre conduta e resultado


    -  Previsibilidade: possibilidade de conhecer o perigo. Já na culpa consciente agente tem previsão


    -  Tipicidade



  • GABARITO "ERRADO".

     Art. 18 - Diz-se o crime: 

      Crime culposo

      II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.

      Parágrafo único- Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.

    Crime culposo é o que se verifica quando o agente, deixando de observar o dever objetivo de cuidado, por imprudência, negligência ou imperícia, realiza voluntariamente uma conduta que produz resultado naturalístico, não previsto nem querido, mas objetivamente previsível, e excepcionalmente previsto e querido, que podia, com a devida atenção, ter evitado.

    Conduta voluntária

    No crime culposo, a vontade do agente se limita à prática de uma conduta perigosa, por ele aceita e desejada. É importante destacar que a vontade do agente circunscreve-se à realização da conduta, e não à produção do resultado naturalístico. Caso contrário, ou seja, desejando concretizar o resultado, a hipótese é de crime doloso.

  • Conduta involuntária nem é considerada crime.

  • A conduta é voluntária, o resultado que é involuntário.

  • A conduta é voluntária. 

    Força!

  • No crime culposo a conduta é voluntária, mas o resultado é involuntário.

  • Gostaria de expor um trecho do livro do Rogério Sanches para agregar valor à questão.


    "A conduta, não importando a teoria adotada (causalista, neokantista, finalista, social da ação ou funcionalista) tem um denominador comum: movimento humano voluntário (dominável pela vontade).

    A conduta humana deve ser voluntária. Se o comportamento praticado, ainda que previsto em um tipo penal, não for precedido da vontade do seu agente, não haverá conduta, e, consequentemente, desfigurado estará o fato típico (substrato do crime), faltando seu primeiro elemento."

  • A vontade é o que importa.

  • o resultado é sempre involuntário,mas a conduta é voluntária.

  • Analisando a questão:

    O item está ERRADO. Cleber Masson conceitua o crime culposo da seguinte forma: "Crime culposo é o que se verifica quando o agente, deixando de observar o dever objetivo de cuidado, por imprudência, negligência ou imperícia, realiza voluntariamente uma conduta que produz resultado naturalístico não previsto nem querido, mas objetivamente previsível, e excepcionalmente previsto e querido, que podia, com a devida atenção, ter evitado".

    Ainda de acordo com Masson, no crime culposo, a vontade do agente se limita à prática de uma conduta perigosa, por ele aceita e desejada. É importante destacar que a vontade do agente circunscreve-se à realização da conduta, e não à produção do resultado naturalístico. Caso contrário, ou seja, desejando concretizar o resultado, a hipótese é de crime doloso.

    Caso fortuito e força maior, atos ou movimentos reflexos, coação física irresistível, sonambulismo e hipnose são hipóteses de exclusão da conduta, segundo Masson. Somente a conduta voluntária interessa ao Direito Penal. O crime é ato exclusivo do homem, pois a vontade, qualquer que seja a teoria adotada, é elemento constitutivo da conduta. O Direito Penal se alicerça na evitabilidade, razão pela qual só são pertinentes as condutas que poderiam ser evitadas.

    Fonte: MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado, volume 1, Parte Geral (arts. 1º a 120), São Paulo: Método, 7ª edição, 2013.


    RESPOSTA: ERRADO.
  • A CONDUTA É VOLUNTÁRIA.

  • ERRADO! SÃO REQUISITOS OU ELEMENTOS DO CRIME CULPOSO:

    conduta voluntária

    tipicidade

    nexo causal

    dano

    previsibilidade objetiva

    ausencia de um dever de cuidado

  •  

    GABARITO "ERRADO".

     Art. 18 - Diz-se o crime: 

      Crime culposo

      II - culposo, quando o agente deu causa ao resultado por imprudência, negligência ou imperícia.

      Parágrafo único- Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.

    Crime culposo é o que se verifica quando o agente, deixando de observar o dever objetivo de cuidado, por imprudência, negligência ou imperícia, realiza voluntariamente uma conduta que produz resultado naturalístico, não previsto nem querido, mas objetivamente previsível, e excepcionalmente previsto e querido, que podia, com a devida atenção, ter evitado.

    Conduta voluntária

    No crime culposo, a vontade do agente se limita à prática de uma conduta perigosa, por ele aceita e desejada. É importante destacar que a vontade do agente circunscreve-se à realização da conduta, e não à produção do resultado naturalístico. Caso contrário, ou seja, desejando concretizar o resultado, a hipótese é de crime doloso.

     

    ERRADO! SÃO REQUISITOS OU ELEMENTOS DO CRIME CULPOSO:

    conduta voluntária

    tipicidade

    nexo causal

    dano

    previsibilidade objetiva

    ausencia de um dever de cuidado

     

    "A conduta, não importando a teoria adotada (causalista, neokantista, finalista, social da ação ou funcionalista) tem um denominador comum: movimento humano voluntário (dominável pela vontade).

    A conduta humana deve ser voluntária. Se o comportamento praticado, ainda que previsto em um tipo penal, não for precedido da vontade do seu agente, não haverá conduta, e, consequentemente, desfigurado estará o fato típico (substrato do crime), faltando seu primeiro elemento."

     

     

    O crime culposo é caracterizado por uma conduta voluntária que realiza fato ilícito não querido pelo agente mas que foi por ele previsto (culpa consciente) ou lhe era previsível (culpa inconsciente) e que podia ser evitado se o agente atuasse com o devido cuidado.

     

    Como elementos, temos:

    -  Conduta humana voluntária: vontade do agente limita-se à realização da conduta e não à produção do resultado

     

    -  Violação do dever de cuidado objetivo -  agente atua em desacordo com o esperado pela lei e sociedade. Se atuasse com prudência e discernimento evitaria o evento

     

    Atenção: violação pode manifestar-se de várias formas: negligencia, imprudência e imperícia = modalidades de culpa

    Imprudência: afoiteza, conduta positiva

    Negligencia: falta de preocupação, conduta negativa

    Imperícia: falta de aptidão técnica par o exercício de arte, ofício ou profissão

     

    -  Resultado involuntário: e, regra. Crime culposo é material com resultado naturalístico; excepcionalmente pode ser formal, como artigo 38 da Lei de Drogas, onde o crime do “prescever” não necessita do consumo, basta prescrição

     

    -  Nexo entre conduta e resultado

     

    -  Previsibilidade: possibilidade de conhecer o perigo. Já na culpa consciente agente tem previsão

     

    -  Tipicidade

     

  • A conduta é voluntária, mas o resultado é involuntário.

    Ex: Quando o motorista, trafegando por via pública em alta velocidade, agindo com imprudência, atropela um pedestre que circulava pelo local.

  • ERRADO

     

    O crime culposo é composto de:


    -- Uma conduta voluntária – Dirigida a um fim lícito, ou quando ilícito, não é destinada à produção do resultado ocorrido. (Responde a questão)

     

    -- A violação a um dever objetivo de cuidado – Que pode se dar por negligência, imprudência ou imperícia.

     

    -- Um resultado naturalístico involuntário – O resultado produzido não foi querido pelo agente (salvo na culpa imprópria).

     

    -- Nexo causal – Relação de causa e efeito entre a conduta do agente e o resultado ocorrido no mundo fático.

     

    -- Tipicidade – O fato deve estar previsto como crime. 

  • ..........

    O crime culposo advém de uma conduta involuntária.

     

    ITEM – ERRADO – Segundo o professor Cléber Masson (in Direito penal esquematizado: parte geral  – vol. 1. 9ª Ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2015. pág. 456):

     

    Conduta voluntária

     

    No crime culposo, a vontade do agente se limita à prática de uma conduta perigosa, por ele aceita e desejada. É importante destacar que a vontade do agente circunscreve-se à realização da conduta, e não à produção do resultado naturalístico. Caso contrário, ou seja, desejando concretizar o resultado, a hipótese é de crime doloso. Ninguém duvida, por exemplo, que o motorista que conduz o seu automóvel a 180 quilômetros por hora em via pública movimentada e atropela um pedestre, matando-o, quis dirigir seu veículo em excesso de velocidade.

     

    O crime culposo pode ser praticado por ação ou omissão. Há culpa tanto quando a mãe coloca a criança para ser aquecida próxima ao fogo, vindo a ser queimada (ação), como quando a mãe desidiosa dorme em excesso e não ministra ao bebê medicamentos no horário adequado, prejudicando a sua saúde (omissão).

     

    A conduta, todavia, é penalmente lícita, ou, quando ilícita, não se destina à produção do resultado naturalístico integrante do crime culposo. É o caso da pessoa que trafega em velocidade incompatível com a segurança na proximidade de uma escola. Ainda que se subsuma ao modelo típico previsto no art. 311 da Lei 9.503/1997 – Código de Trânsito Brasileiro, não se relaciona ao homicídio culposo na direção de veículo automotor (CTB, art. 302), enquanto não for retirada a vida de alguém.” (Grifamos)

  • ERRADO.

    São os elementos do fato típico culposo:

    a) Conduta humana voluntária, de fazer ou não fazer;
    b) Inobservância do dever objetivo de cuidado, manifesto através da imprudência, negligência ou imperícia;
    c) previsibilidade objetiva;
    d) ausência de previsão;
    e) resultado involuntário;
    f) nexo causal, e;
    g) tipicidade.

    Ou seja,na ação CULPOSA, o que é involuntário é o RESULTADO, e não a CONDUTA, pois a conduta é que é VOLUNTÁRIA.


    CULPA:
    CONDUTA = VOLUNTÁRIA;
    RESULTADO = INVOLUNTÁRIO

  • ERRADO 

    Involuntário é o resultado.

  • ERRADP

    INVOLUNTÁRIO É O RESULTADO

  • CONDUTA E VOLUNTARIA  /  JA O RESULTADO SIM E INVOLUNATARIO!

    EX:

    A ATIRA EM B AO MANUZEAR A ARMA

    MANUZEIO DA ARMA FOI VOLUNTARIO NAO FOI? ELE QUIZ MECHER COM A ARMA

    O TIRO EM B,  FOI  O RESULTADO INVOLUNATARIO, POIS A INTENCAO ERA APENAS MECHER COM A ARMA.

    SIMPLES

  • CONDUTA E VOLUNTARIA

    RESULTADO É QUE NAO E VOLUNTARIO

  • O item está ERRADO. Cleber Masson conceitua o crime culposo da seguinte forma: "Crime culposo é o que se verifica quando o agente, deixando de observar o dever objetivo de cuidado, por imprudência, negligência ou imperícia, realiza voluntariamente uma conduta que produz resultado naturalístico não previsto nem querido, mas objetivamente previsível, e excepcionalmente previsto e querido, que podia, com a devida atenção, ter evitado".

    Ainda de acordo com Masson, no crime culposo, a vontade do agente se limita à prática de uma conduta perigosa, por ele aceita e desejada. É importante destacar que a vontade do agente circunscreve-se à realização da conduta, e não à produção do resultado naturalístico. Caso contrário, ou seja, desejando concretizar o resultado, a hipótese é de crime doloso.

    Caso fortuito e força maior, atos ou movimentos reflexos, coação física irresistível, sonambulismo e hipnose são hipóteses de exclusão da conduta, segundo Masson. Somente a conduta voluntária interessa ao Direito Penal. O crime é ato exclusivo do homem, pois a vontade, qualquer que seja a teoria adotada, é elemento constitutivo da conduta. O Direito Penal se alicerça na evitabilidade, razão pela qual só são pertinentes as condutas que poderiam ser evitadas.

    Fonte: MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado, volume 1, Parte Geral (arts. 1º a 120), São Paulo: Método, 7ª edição, 2013.



    RESPOSTA: ERRADO.

  • ERRADO

     

    CONDUTA = VOLUNTÁRIA

    RESULTADO = INVOLUNTÁRIO

  • O resultado é indesejado. A conduta é voluntária. 

    Gente, como assim o resultado é involuntário?! Desde quando o resultado tem vontade? Ou deixa de ter vontade?!

     

  • culpa consciente
    o famoso exemplo do atirador de facas

  • O CP adota da TEORIA FINALISTA DA AÇÃO, de forma que toda conduta punível (típica) será baseada em AÇÃO+VONTADE. 

    Diferentemente é a TEORIA CAUSAL/MECANICISTA/CLÁSSICA em que basta uma ação mecânica. Aqui, não se analisa dolo ou culpa, e a conduta está culpabilidade, não na tipicidade, como na teoria finalista do CP. 

  • Crime Culposo:

    CONDUTA= VOLUNTÁRIA.

    RESULTADO= INVOLUNTÁRIO.

  • SEM VONTADE NÃO HÁ CONDUTA PORTANTO NÃO HÁ TIPICIDADE (TEORIA FINALISTA DA AÇÃO)

     

    ABRAÇOS

  • Fiquei até com receio de marcar! Oo'

  • No crime culposo há uma vontade na ação, mas não há vontade no resultado. O resultado SIM é involuntário!!!

  • No crime culposo há uma vontade na ação.

    Mmas não há vontade no resultado.

     

    O resultado SIM é involuntário NÃO a ação!!!

  • GABARITO "ERRADA".

    OS ELEMENTOS DA CULPA.

    (A) - Conduta Humana voluntária.

    (B) - Violação de um Dever de Cuidado Objetivo;

    1) Imprudência: o agente atua com precipitação, afoiteza, sem os cuidados que o caso requer (ex: conduzir veículo em alta velocidade num dia de muita chuva). É a forma positiva da culpa (in agendo); .

    (2) Negligência: é a ausência de precaução (ex: conduzir veículo automotor com pneus gastos). Diferentemente da imprudência (positiva - ação), a negligência é negativa - omissão (culpa in omitendo).

    (3) Imperícia: é a falta de aptidão técnica para o exercício de arte ou profissão (ex: condutor que troca o pedal do freio pelo da embreagem, gerando o atropelamento).

    (C) Resultado Involuntário.

    (D) NEXO CAUSAL;

    (E) Resultado previsível;

    (F) Tipicidade.

  • Resposta: Errado.

    Seja culposo o doloso a conduta tem que ser sempre voluntária, involuntário no crime culposo é o resultado.

  • a conduta criminosa, NECESSÁRIAMENTE deve ser voluntária

  • ERRADO!

     

    O crime culposo advém de uma conduta involuntária.

     

    OBSERVAÇÕES:

    O crime culposo advém de uma conduta VOLUNTÁRIA e um resultado INVOLUNTÁRIO.

    Lembrando que o DOLO é regra, e a CULPA deve ser previsto de forma expressa.

     

    PRF - Terei Orgulho de Pertencer!

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ MACETE: CO.RE.NE.TI  PRE.VI

     

    COnduta humana voluntária, de fazer ou não fazer;

    REsultado involuntário;

    NExo causal,

    TIpicidade.



    PREVisibilidade objetiva; (ausência de previsão) > (objetiva e não subjetiva)

    Inobservância do dever objetivo de cuidado, manifesto através da imprudência, negligência ou imperícia;

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • Errado, conduta voluntária ! #pequenonãoémarketing #pequenoéconteúdo
  • ERRADO

     

    Crime culposo ocorre quando o agente causa um resultado, objetivamente previsível, por inobservância de deveres objetivos de cuidado.

  • ERRADO

    O crime culposo possui, em regra, os seguintes elementos:

    1) Conduta voluntária;

    2) Violação do dever objetivo de cuidado;

    3) Resultado naturalístico involuntário;

    4) Nexo causal;

    5) Tipicidade;

    6) Previsibilidade objetiva;

    7) Ausência de previsão.

  • Dolo e culpa: Conduta voluntária.

    Atípico: Conduta involuntária.

     

     

    O que diferencia o dolo da culpa é a vontade, pois neste a não tem-se vontade de praticar a conduta voluntária, mas naquele tem.

  • Conduta voluntária

    Violação do dever objetivo de cuidado

    Resultado naturalístico involuntário

    Nexo causal

    Tipicidade

    Previsibilidade objetiva

    Ausência de Previsão

  • Gravar: o crime culposo possui uma conduta VOLUNTÁRIA e CONSCIENTE.

  • ERRADO

    Por circunstâncias alheias à vontade do agente, o crime não se consuma, porém o agente tinha a vontade/intenção de cometer o crime.

  • Crime culposo = conduta voluntária + resultado involuntário

  • Errado.

    O crime culposo vem de uma conduta voluntária. O que é involuntário é o resultado!
     

    Questão comentada pelo Prof. Prof. Douglas de Araújo Vargas
     

     

  • O resultado que é involuntário

  • O crime culposo é composto de:

     

    Uma conduta voluntária
    • A violação a um dever objetivo de cuidado
    Um resultado naturalístico involuntário – O resultado produzido
    não foi querido pelo agente (salvo na culpa imprópria).

     

    FONTE: ESTRATÉGIA

  • Errado.

    O crime culposo vem de uma conduta voluntária. O que é involuntário é o resultado!
     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 

     

  • crime culposo consiste numa conduta voluntária que realiza um fato ilícito não querido pelo agente, mas que foi por ele previstoculpa consciente ) ou lhe era previsívelculpa inconsciente ) e que podia ser evitado se o agente atuasse com o devido cuidado.

     

    Assim, são elementos do crime culposo:

     

    a) Conduta humana voluntária . A voluntariedade está relacionada à ação, e não ao resultado.

     

    b) Violação de um dever de cuidado objetivo . O agente atua em desacordo com o que é esperado pela lei e pela sociedade. São formas de violação do dever de cuidado, ou mais conhecidas como modalidades de culpa, a imprudência, a negligência e a imperícia.

     

    c) Resultado naturalístico . Não haverá crime culposo se, mesmo havendo falta de cuidado por parte do agente, não ocorrer o resultado lesivo a um bem jurídico tutelado. Assim, em regra, todo crime culposo é um crime material.

     

    d) Nexo causal .

     

    e) Previsibilidade . É a possibilidade de conhecer o perigo. Na culpa consciente, mais do que a previsibilidade, o agente tem a previsão (efetivo conhecimento do perigo).

     

    f) Tipicidade . CP, Art. 18 - Diz-se o crime: Parágrafo unicoo - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.

  • CONDUTA VOLUNTÁRIA E RESULTADO  INVOLUNTÁRIO.

  • Gabarito: Errado

    Na verdade, o RESULTADO NATURALISTICO deve ser INVOLUNTÁRIO, a CONDUTA deve ser VOLUNTÁRIA.

    Ex: Conduzir um carro -> CONDUTA VOLUNTÁRIA. Logo, atropelar alguém com este carro por IMPRUDÊNCIA, NEGLIGENCIA ou IMPERÍCIA, será um RESULTADO NATURALISTICO INVOLUNTÁRIO, sendo assim, um crime culposo.

    Você é do tamanho dos seus sonhos.

  • Crime Culposo

    Imprudência, negligência e Imperícia. (em regra, não admite tentativa)

    -Conduta é VOLUNTÁRIA, resultado é INvoluntário.

    Crime Consumado

    Atinge o resultado requerido

    Arrependimento Eficaz

    Impede que o resultado se conclua

    Desistência voluntária

    Voluntariamente desiste de prosseguir

  • Culpa = conduta voluntária + resultado involuntário.

    Dolo = conduta voluntária + resultado voluntário.

  • GABARITO: ERRADO

    São elementos do crime culposo:

    a) Conduta humana voluntária . A voluntariedade está relacionada à ação, e não ao resultado.

    b) Violação de um dever de cuidado objetivo . O agente atua em desacordo com o que é esperado pela lei e pela sociedade. São formas de violação do dever de cuidado, ou mais conhecidas como modalidades de culpa, a imprudência, a negligência e a imperícia.

    c) Resultado naturalístico . Não haverá crime culposo se, mesmo havendo falta de cuidado por parte do agente, não ocorrer o resultado lesivo a um bem jurídico tutelado. Assim, em regra, todo crime culposo é um crime material.

    d) Nexo causal .

    e) Previsibilidade . É a possibilidade de conhecer o perigo. Na culpa consciente, mais do que a previsibilidade, o agente tem a previsão (efetivo conhecimento do perigo).

    f) Tipicidade . CO - ART. 18: Diz-se o crime: Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente.

    Fonte:

    Curso Intensivo I da Rede de Ensino LFG Professor Rogério Sanches.

    Bons estudos, galera!!

  • Toda conduta, seja ela dolosa ou culposa, é sempre voluntária. O que muda é o resultado. No caso em questão, ele será involuntário.

  • ERRADO. Nos delitos culposos, a conduta é voluntária, mas o dolo de consumação do resultado danoso não! O agente, por imperícia, negligência ou imprudência, causa resultado não querido, mas previsível e não previsto pelo agente (CULPA INCONSCIENTE) ou previsível e previsto pelo agente (CULPA CONSCIENTE).

  • Requisitos do crime Culposo

    Sendo os dois requisitos principais, a previsibilidade objetiva e previsão legal.

  • Quem ler essa questão com rapidez erra, essa foi quase kkkk, sempre desconfiem do CESPE galera.

  • Elementos presentes na culpa:

    I) Conduta humana voluntária

    II) Inobservância de dever objetivo de cuidado

    III) Resultado lesivo não querido pelo agente

    IV) Nexo de causalidade (Conduta e Resultado)

    V) Previsibilidade objetiva

    VI) Tipicidade

    Algumas questões:

    Q323836, Q438078..

    Peguei do Matheus.

  • Requisitos do CRIME CULPOSO:

    1 • conduta voluntária;

    2• violação do dever objetivo de cuidado;

    3 • resultado naturalístico involuntário;

    4 • nexo causal;

    5 • tipicidade;

    6 • previsibilidade objetiva;

    7 • ausência de previsão.

    Não precisa estudar, basta decorar...kkkkk

  • Gab. E

    O crime culposo é composto de:

    Uma conduta voluntária – Dirigida a um fim lícito, ou quando ilícito, não é destinada à produção do resultado ocorrido. A violação a um dever objetivo de cuidado – Que pode se dar por negligência, imprudência ou imperícia.

    Um resultado naturalístico involuntário – O resultado produzido não foi querido pelo agente (salvo na culpa imprópria).

    Nexo causal – Relação de causa e efeito entre a conduta do agente e o resultado ocorrido no mundo fático.

    Tipicidade - O fato deve estar previsto como crime. Em regra, os crimes só podem ser praticados na forma dolosa, só podendo ser punidos a título de culpa quando a lei expressamente determinar. Essa é a regra do parágrafo único do art. 18 do CP:

    Parágrafo único - Salvo os casos expressos em lei, ninguém pode ser punido por fato previsto como crime, senão quando o pratica dolosamente. (Incluído pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984).

    Previsibilidade objetiva - O resultado ocorrido deve ser previsível mediante um esforço intelectual razoável. É chamada previsibilidade do homem médio. Assim, se uma pessoa comum, de inteligência mediana, seria capaz de prever aquele resultado, está presente este requisito. Se o resultado não for previsível objetivamente, o fato é um indiferente penal. Por exemplo: Se Mário, nas dunas de Natal, dá um chute em João, a fim de causar-lhe lesões leves, e João vem a cair e bater com a cabeça sobre um motor de Bugre que estava enterrado sob a areia, vindo a falecer, Mário não responde por homicídio culposo, pois seria inimaginável a qualquer pessoa prever que naquele local a vítima poderia bater com a cabeça em algo daquele tipo e vir a falecer.

    Espero ter ajudado.

  • O crime culposo advém de uma conduta involuntária (voluntária).

    Obs.: a conduta é voluntária e o resultado que é involuntário.

    Gabarito: Errado.

  • Conduta seria involuntária se fosse uma coação física irresistível. Desta forma então haveria exclusão de tipicidade = exclusão do crime

  • O crime culposo exige uma certa voluntariedade do agente. E mesmo que na modalidade negligência, existe um dever de se comportar de uma forma, mas o agente se mantém omisso, sem dolo, mas inerte.

    Já nas condutas involuntárias, inesperadas, como reações a medicamentos, espasmos, não há conduta, e o fato é atípico.

    insta @jntsg

  • Conduta voluntária

    Resultado que é involuntário

  • Derivam da culpa -->> Negligência, Imprudência e Imperícia

  • A conduta decorre de um ato voluntário lícito.

    Contudo, o resultado por sua vez é ilícito, em virtude do descumprimento de um dever de cuidado (negligência, imprudência ou imperícia).

  • Culposo = conduta voluntária com imprudência, negligência ou imperícia

  • A Atitude é Voluntária, o resultado que é involuntário.

  • ERRADA! O crime culposo advém de uma CONDUTA VOLUNTÁRIA. Entretanto, o RESULTADO É INVOLUNTÁRIO.

  • Toda conduta é:  Humana + Consciente + Voluntária

  • Crime culposo é o que se verifica quando o agente, deixando de observar o dever objetivo de cuidado, por imprudência, negligência ou imperícia, realiza voluntariamente uma conduta que produz resultado naturalístico não previsto nem querido, mas objetivamente previsível, e excepcionalmente previsto e querido, que podia, com a devida atenção, ter evitado

  • Culpa: Ocorre quando o agente pratica uma conduta voluntária, atingindo um resultado delituoso involuntário, que lhe era previsível (ou excepcionalmente previsto), e que podia ser evitado com as cautelas necessárias.

  • CRIME CULPOSO

    *conduta voluntaria

    *resultado involuntário

  • Advém = vem depois.consequência etc. ou seja, deriva da culpa.

  • Gab: Errado

    Requisitos Obrigatórios da culpa:

    1) Conduta voluntária ;

    2) Violação do dever objetivo de cuidado;

    3) Resultado naturalístico involuntário;

    4) Nexo causal;

    5) Tipicidade ;

    6) Previsibilidade objetiva ;

    7) Ausência de Previsão.

    Avante!

  • VOLUNTARIA SEM INTENÇÃO.

  • Resposta: Errado

    No crime culposo a conduta é voluntária, mas o resultado é involuntário.

  • Errado.

    Conduta: voluntária.

    Resultado: involuntário.

  • Crime culposo é a conduta humana voluntária que produz um resultado antijurídico não querido. Mas previsvel e excepcionalmente previsto, que podia, com a devida atenção ser evitado.

    Uma conduta involuntária que produziu o resultado que o agente não queria.

  • Não há crime em conduta involuntária

  • Conduta involuntária: coação física irresístivel.

  • ERRADO.

    Requisitos crime culposo:

    -conduta voluntária;

    -violação do dever objetivo de cuidado;

    -resultado naturalístico involuntário;

    -nexo causal;

    -tipicidade;

    -previsibilidade objetiva;

    -ausência de previsão.

    Galera, esse resumão tá me ajudando muuuuito!! Estou acertando todas as questões!!

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    Vamos otimizar nosso tempo!!!

    Foco e fé, guerreiros!

  • Errei essa desg$#%@ outra vez ~~

  • ERRADO

    A conduta é voluntária. Se fosse involuntária, não haveria dolo nem culpa. Consequentemente, excluir-se-iam a conduta e o fato típico. Ou seja, seria um fato atípico.

  • CONDUTA VOLUNTÁRIA

    RESULTADO NATURALÍSTICO INVOLUNTÁRIO

  • RESULTADO QUE É INVOLUNTÁRIO.

  • Gabarito: ERRADO

    Elementos da culpa:*

    1. Conduta Voluntária (resultado involuntário);

    2. Violação de um dever objetivo de cuidado;

    3. Resultado naturalístico involuntárioEm regra, o crime culposo é crime “material” (exige -se modificação no mundo exterior); Ex.: Homicídio.

    Obs.: Tem casos excepcionais de crimes culposos sem resultado naturalístico. São crimes formais ou de mera conduta. Ex.: crimes do art. 38, da lei de drogas.

    4. Nexo causal – nexo entre conduta e resultado;

    5. Previsibilidade objetiva (resultado involuntário previsível) – possibilidade de prever o perigo advindo da conduta;

    Obs.: Ainda que previsto o perigo, não se descarta a culpa, desde que o agente acredite poder evitar o resultado, é a chamada culpa consciente.

    6. Tipicidade – se o tipo penal quer punir na forma culposa, deve ser expresso. 

  • se a conduta é involuntária, afasta-se o elemento tipicidade, logo, não haverá mais crime.

  • É só lembrar da culpa consciente. Acredita-se na sua capacidade de evitar o resultado. Ex: do atirar de facas...

    ou seja, houve conduta voluntária.

  • conduta voluntária, mas o resultado é involuntário
  • Gab ERRADO

    Conduta - voluntária.

    Resultado - involuntário.

  • Conduta voluntária, porém que não se baseia no dever de cautela, produzindo um resultado que o agente não queria.

  • Errada

    Conduta vonluntária

    Violação de um dever objetivo de cuidado. 

    Um resultado naturalístico involuntário

    Nexo causal

    Tipicidade. 

  • Errei por ler apressado ...

  • Todo crime, seja ele doloso ou culposo, advém de uma conduta voluntária.

    Condutas involuntárias como movimentos reflexos, sonambulismo, hipnose, coação física irresistível são hipóteses que excluem o fato típico. Não há crime.

  • CRIME CULPOSO

    É quando o agente não quer o resultado nem aceita, de forma alguma, sua ocorrência. Ou seja, é o crime praticado sem intenção, o qual o agente não quer nem assume o resultado.

    [...]

    VIOLAÇÃO DE DEVER DO CUIDADO OBJETIVO

    1} Imprudência - comportamento precipitado.

    2} Negligência - falta de precaução.

    3} Imperícia - falta de aptidão técnica para exercício, arte, ofício ou profissão.

    Pra Frizar!

    ➥ Negligência  →   Relaxado

    ➥ Imprudência →  Apressado

    ➥ Imperícia   →    Despreparado

    [...]

    ► IMPRUDÊNCIA

    É a forma positiva da culpa, consistente na atuação do agente sem observância das cautelas necessárias. É a ação intempestiva e irrefletida. Tem, pois, forma ativa.

    ➥ IMPRUDENTE: faz algo sem pensar nas consequências

    • Motorista dirige em alta velocidade.

    [...]

    ► NEGLIGÊNCIA

    É a inação, a modalidade negativa da culpa, consistente na omissão em relação à conduta que se devia praticar. Negligenciar é omitir a ação cuidadosa que as circunstâncias exigem.

    ➥ NEGLIGENTE: deixa de observar alguma regra de cuidado

    • Deixar o filho atravessar a rua sozinho.

    [...]

    ► IMPERÍCIA

    É também chamada de culpa profissional, pois somente pode ser praticada no exercido de arte, profissão ou ofício.

    ➥ IMPERITO: não tem preparo/formação

    • Policial que manuseia arma para a qual não está habilitado.

    [...]

    Não admitem tentativa: PUCCACHO

    ✓ Preterdoloso

    ✓ Unisubsistentes

    ✓ Contravenção penal

    ✓ Culposo

    ✓ Atentados

    ✓ Condicionados

    ✓ Habituais

    ✓ Omissivos próprios

    ________________________________

    Fontes: Código Penal (CP); Questões da CESPE; Colegas do QC; Alunos e Professores do Projetos Missão.

  • Só se o agente for sonâmbulo...

  • Se não há voluntariedade, não há conduta.

    Se não há conduta, não há fato típico.

    Se não há fato típico, não há crime.

  • Questão:

    O crime culposo advém de uma conduta involuntária.

    R: No crime culposo a conduta é voluntária, mas o resultado é involuntário. Se fosse uma conduta involuntária, não haveria crime.

    [...]

    Bons Estudos.

  •  ►Elementos do crime culposo:

    Conduta voluntária; Violação do dever objetivo de cuidado; ◘Resultado naturalístico involuntário;

    Nexo causal; Tipicidade; ◘Previsibilidade objetiva (homem médio); ◘Ausência de previsão.

  • ELEMENTOS DA CULPA

    1) Comportamento humano voluntário

    2) Resultado delituoso involuntário

    3) Nexo de causalidade

    4) Violação de um dever ou cuidado objetivo

    5) Previsibilidade do resultado lesivo involuntário

    6) Tipicidade da figura culposa

  • Conduta voluntária.

    Resultado involuntário.

    Legislação facilitada PRF: https://go.hotmart.com/X46019841L

  • CULPA:

    Conduta: Voluntária;

    Resultado: INvoluntário;

    DOLO:

    Conduta: Voluntária;

    Resultado: Voluntário;

  • Se fosse involuntária, seria atípica.

  • Conduta voluntária, resultado involuntário.

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  • GAB: E

    Elemtentos do crime culposo

    • Conduta voluntária
    • Violação a um dever objetivo de cuidado (Imprudencia, Negligencia e imperícia)
    • Resultado naturalístico involuntário
    • Nexo causal
    • Tipicidade
    • Previsibilidade objetiva
  • CONDUTA VOLUNTARIA

    RESULTADO INVOLUNTARIO

    PMAL

    2021

  • Errado,

    O crime culposo advém de uma conduta voluntária.

  • CRIME CULPOSO

    Conduta= VOLUNTÁRIA

    Resultado= INVOLUNTÁRIO

  • NO CRIME CULPOSO...

    A CONDUTA É VOLUNTÁRIA, MAS O RESULTADO É INVOLUNTARIO

  • Errado.

    Conduta voluntária e resultado involuntário.

  • CONDUTA = voluntária RESULTADO = involuntário
  • Errado.

    O crime culposo é derivado da imprudência, imperícia ou da negligência. Em síntese, há uma conduta voluntária, que viola um dever de cuidado. O resultado é que é involuntário, pois se fosse voluntário, teríamos o dolo.

  • Esse pode ser o conceito de CRIME PRETERDOLOSO, quando o resultado antecedente é VOLUNTÁRIO e o resultado consequente é INVOLUNTÁRIO.

    • Conduta = voluntária
    • Resultado = involuntário
  • O resultado é INVOLUNTÁRIO e não a conduta.

  • O crime culposo advém de uma conduta voluntária. Conduta voluntaria que realiza o fato ilícito não querido pelo agente.

  • Crime culposo:

    • Conduta --> voluntária.
    • Resultado naturalístico --> involuntário.

    ------------

    O que será involuntário é o resultado não pretendido pelo agente.

    ------------

    GAB: ERRADO

  • A conduta é VOLUNTÁRIA. O resultado é INVOLUNTÁRIO.

  • Basta ficar atento ao fato de que toda conduta INVOLUNTÁRIA é irrelevante para o direito penal.

  • São elementos da Culpa:

    • Conduta inicial voluntária
    • Violação do dever de cuidado através da negligência , imprudência e imperícia.
    • Resultado involuntário
    • Nexo causal
    • Previsibilidade objetiva do resultado
    • Ausência de previsão
    • Tipicidade

    A culpa é a imprevisão do previsível ( Carrara )

  • ERRADO

    O crime culposo advém de uma conduta VOLUNTÁRIA, porém, com resultado involuntário.


ID
1060597
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Em relação ao direito penal, julgue os próximos itens.

A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato.

Alternativas
Comentários
  • Embriaguez patológica.

  • Lembrando que imputável é aquele a quem eu posso atribuir a responsabilidade penal. Sendo a imputabilidade penal excluída por:

    - menoridade

    -doença mental

    -embriaguez fortuita

  • A embriaguez completa é excludente de culpabilidade, e não de ilicitude.


    Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:

    § 1º - É isento de pena (Excludente de culpabilidade) o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento


  • A questão não faz referência se a embriaguez foi fortuita ou culposa... Nesse primeiro caso, quando completa, exclui a culpabilidade eis que se trata de inimputável, nos termos do art. 28, §1º, do CP! A culpabilidade, segundo a teoria tripartite, é o terceiro substrato do crime... em nada tem a ver com Ilicitude que diz respeito ao 2º substrato do conceito analítico de crime!

  • "Correta ----->Fundamentação. Artigo 28. § 1º do CP- É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento. § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento." - Página "Sobre Direito Penal" (Facebook)

  • "Tratamento penal da embriaguez

    1)Introdução

    A embriaguez é a perda total ou parcial da capacidade de autodeterminação em razão do uso de droga lícita ou ilícita. De acordo com o Código, somente a embriaguez involuntária completa exclui a culpabilidade. Nos demais casos, o agente é, em princípio, culpável e punível.

    Com efeito, a embriaguez pode ser voluntária (dolosa ou culposa) ou involuntária (acidental). Diz-se voluntária quando o agente faz livre uso de droga (lícita ou ilícita) e perde assim, total ou parcialmente, a capacidade de discernimento. Será dolosa – ouvoluntária, segundo o Código – quando o autor fizer uso da substância com a intenção de embriagar-se; e culposa, quando, fora do caso anterior, embriagar-se por imoderação ou imprudência. E é preordenada quando o agente se embriaga com o fim de cometer crime.

    Diversamente, considerar-se-á involuntária a embriaguez quando resultar de caso fortuito (v. g., desconhece que determinada substância produz embriaguez) ou força maior (v. g., é constrangido à embriaguez). Se se tratar de embriaguez involuntária completa, excluir-se-á a culpabilidade do agente que praticar um fato típico e ilícito. E se for o caso de embriaguez involuntária incompleta, hipótese em que, não obstante isso, preserva-se uma certa capacidade de autodeterminação, o agente responderá por crime, mas com pena reduzida de 1/3 a 2/3 (CP, art. 28, II, §2°).

    2) Embriaguez involuntária

    Conforme vimos, somente a embriaguez involuntária completa, isto é, que resulta de caso fortuito ou força maior, acarreta a exclusão da culpabilidade. Nesse exato sentido dispõe o art. 28, § 1º, do CP: “é isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento”. Assim, somente é excluída a culpabilidade quando se provar que o agente estava ao tempo da ação inteiramente privado de discernimento em razão de embriaguez acidental, isto é, que não resultou de decisão própria.

    Se se tratar de embriaguez involuntária incompleta, que ocorre quando o autor mantém certa capacidade de autodeterminação, a culpabilidade subsistirá, mas o agente fará jus à diminuição da pena de um a dois terços (CP, art. 28, § 2º): “A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.”

    Enfim, a embriaguez involuntária completa é excludente de culpabilidade, razão pela qual isenta o autor de pena; já a embriaguez involuntária incompleta é apenas atenuante de culpabilidade, importando na diminuição da pena." (continua....)

  • "3) Embriaguez voluntária

    No caso de embriaguez voluntária (dolosa ou culposa), completa ou incompleta, o agente responderá por crime, ainda que ao tempo da ação fosse inteiramente incapaz de autodeterminação, uma vez que, de acordo com o Código, não exclui a imputabilidade penal “a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos” (art. 28, II). Enfim, a embriaguez voluntária é, em princípio, penalmente irrelevante, uma vez que não isenta o réu de pena, nem a atenua.

    Mas isso não quer dizer que sempre que o agente se embriagar dolosamente responderá por crime doloso, nem que o imprudente sempre responderá por crime culposo, pois em realidade responderá por crime doloso ou culposo, conforme tenha agido com dolo ou culpa, podendo ocorrer, inclusive, como é comum (v. g., crimes de trânsito), de, embora embriagado dolosamente, praticar crime culposo, bem como, embriagado culposamente, cometer crime doloso.1

    Não se deve confundir, portanto, a vontade de embriagar-se com a vontade de delinquir.

    Mas não só. A embriaguez voluntária não importa, necessariamente, em responsabilidade penal.

    Com efeito, na hipótese de imprevisibilidade/inevitabilidade do fato, o autor não responderá penalmente mesmo que se encontre em estado de embriaguez voluntária (dolosa ou culposa, completa ou não), sob pena de responsabilização penal objetiva, situação incompatível com os princípios constitucionais penais. Assim, por exemplo, não responde penalmente o agente que vem a atropelar um pedestre imprudente que avance o sinal vermelho, se se provar a inevitabilidade do acidente, ainda que o condutor do veículo estivesse sóbrio. É que inexistirá nexo causal entre o estado de embriaguez e o acidente provocado. E mais: os crimes culposos pressupõem a criação de um risco proibido e a realização desse risco no resultado.

    Enfim, a só condição de embriagado não implica responsabilidade penal necessariamente, razão pela qual o decisivo é apurar, em cada caso, se o agente se houve com dolo ou culpa.

    Além disso, nada impede que o autor possa eventualmente invocar excludentes de ilicitude (legítima defesa etc.) ou de culpabilidade (erro de proibição inevitável etc.). (Continua....)


  • (...) 

    Em síntese: de acordo com o Código, somente a embriaguez involuntária completa exclui a culpabilidade; nos demais casos, o autor é, em princípio, culpável e punível. Mas isso não significa que sempre que o agente se encontrar em estado de embriaguez voluntária será forçosamente culpável, visto que poderá se valer, em tese, de excludentes de tipicidade e de ilicitude e, inclusive, de excludentes de culpabilidade.

    Consequentemente, o art. 28, II, do Código Penal, deve ser assim interpretado, a fim de evitar responsabilidade penal objetiva ou sem culpa: apesar de a embriaguez voluntária não excluir a culpabilidade, a imputação de crime ao agente embriagado pressupõe, inevitavelmente, a comprovação de todos os seus requisitos: tipicidade, ilicitude e culpabilidade. Afinal, a embriaguez prova, em princípio, a embriaguez mesma, mas não a punibilidade inexorável da conduta.

    Finalmente, diz-se preordenada a embriaguez – espécie de embriaguez voluntária dolosa, em que tem plena aplicação a teoria da actio libera in causa2 (ação livre na causa) –, quando o sujeito se embriaga (propositadamente) com dolo de cometer determinado delito. Uma vez provada a embriaguez preordenada, o agente, além de responder por crime doloso, terá a pena agravada (CP, art. 61, II, l), visto que a preordenação constitui uma circunstância agravante.3

    E a embriaguez reconhecidamente patológica é equiparada à doença mental, aplicando-se ao inimputável a norma do art. 26 do CP." Fonte: http://pauloqueiroz.net/tratamento-penal-da-embriaguez/

    (tive que dividir o comentário por causa da limitação de caracteres do site)

  • "A primeira hipótese, qual seja, de embriaguez completa decorrente de caso fortuito ou força maior, afasta a culpabilidade.

    "Trata-se de caso de exclusão da imputabilidade e, portanto, da culpabilidade, fundado na impossibilidade de consciência e vontade do sujeito que pratica o crime em estado de embriaguez completa acidental" (MIRABETE, 2004, p. 223).

    No caso do art. 28, § 2º, a redução de pena é obrigatória. Consubstancia-se em direito subjetivo do condenado, e não discricionariedade do julgador. O verbo "poder" refere-se ao quantum da diminuição (um a dois terços).

    Posto isso, salienta-se que diferente, porém, é o tratamento penal da embriaguez patológica e do alcoolismo crônico:

    Quanto ao art. 28, deve ser efetuada uma interpretação necessariamente restrita, excluindo-se do âmbito do dispositivo a embriaguez patológica ou crônica. Fala-se em embriaguez patológica como aquela à que estão predispostos os filhos de alcoólatras que, sob efeito de pequenas doses de álcool, podem ficar sujeitos a acessos furiosos. Na embriaguez crônica, há normalmente um estado mental mórbido (demência alcoólica, psicose alcoólica, acessos de delirium tremens etc.), e o agente poderá ser inimputável ou ter a culpabilidade reduzida (art. 26) (MIRABETE, 2004, p. 223).

    (...)

    actio libera in causa, segundo Eugenio Raúl Zaffaroni e José Henrique Pierangeli,

    [...] pretende que aquele que comete um ato típico e antijurídico (um injusto) em estado de embriaguez completa (inimputabilidade, ou seja, incapacidade de culpabilidade [...]), deve ser responsabilizado pelo injusto cometido, sempre que o estado de embriaguez tenha sido atingido voluntariamente pelo autor, e não por erro ou acidente.

    Segundo esta doutrina, aquele que bebe álcool de forma a causar em si mesmo uma profunda perturbação da atividade consciente, semelhante à alienação mental, e neste estado mata ou fere alguém deve ser punido como autor de um homicídio ou lesões, porque o estado de inimputabilidade não o beneficia, em virtude de tê-lo querido (ZAFFARONI; PIERANGELI, 2006, p.452).


    Leia mais: http://jus.com.br/artigos/14058/embriaguez-e-imputabilidade-penal/2#ixzz2xjXleu5O

  • QUESTÃO CORRETA.

    EXCLUDENTES LEGAIS DA CULPABILIDADE:

    - inimputabilidade: menores de 18 anos;

    - deficiente mental;

    - embriaguez INVOLUNTÁRIA COMPLETA;

    - ERRO DE PROIBIÇÃO;

    - OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA A ORDEM não manifestamente ILEGAL;

    - COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL.

    O que descaracterizaria a ilicitude seriam as excludentes de ilicitude:

    - legítima defesa;
    - estado de necessidade;
    - exercício regular de direito;
    - estrito cumprimento do dever legal.


  • Correto!

    O fato subsiste típico e ilícito, porém foi praticado por agente inculpável.

  • A questão mencionou em PODE dar causa. Correto, pois é o que diz o artigo 28:


    "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento."


    Ou seja, caso a embriaguez seja completa ou proveniente de caso fortuito ou força maior, o agente ficará isento de pena. Porém, apenas da exclusão da imputabilidade penal, não se descaracteriza a ilicitude do fato.

  • É o caso do alcoólatra. Se ele furtar uma garrafa de cachaça, estando bêbado no momento, o fato não deixará de ser furto, ou seja, continuará ilícito, porém o alcoólatra se livra da culpa por expressa disposição legal.

  • A questão não menciona se embriaguez voluntária ou involuntária. Toda questão incompleta, tendo a errar por sempre desconfiar de pegadinha da banca.

  • Gab: C

    Classificação da embriaguez quanto a origem :

     

    Voluntaria ou intencional -> O agente ingere bebida alcoolica com a intenção de Embriagar-se.

    Culposa -> A vontade do  agente é somente beber , é não embriagar-se .

    Essas duas especies de embriaguez ( voluntaria e culposa ) não excluem a imputabilidade penal (art. 28, II ), sejam completas ou incompletas.

     

    Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:

     II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos

     

     

    Preordenada ou Dolosa -> O agente propositadamente se embriaga para cometer a infração penal.

    A embriaguez preordenada , além de não excluir a imputabilidade penal, funciona como agravante genérica .

     

     

    Acidental ou fortuita -> É a embriaguez que resulta de caso fortuito ou força maior.

    Se completa - Exclui a imputabilidade penal.

    Se incompleta - Diminui a pena de 1 a 2/3. 

     

    Art. 28

     § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

     

     § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

     

    Embriaguez Patológica - > Equiparado a Doença mental. ( Aplica-se o art. 26 e seu p.u)

     

     

     

     

  • QUESTÃO CORRETA


    ESQUEMA DA EMBRIAGUEZ

    VOLUNTÁRIA OU CULPOSA: não excluem a imputabilidade.


    ACIDENTAL (CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR):

    COMPLETA - agente é inimputável.  ◄◄◄ CONFORME A QUESTÃO ►►► "PODE" DAR CAUSA.

    PARCIAL - agente é semi-imputável.


    Simplificar para passar!!!

    Bons estudos!


  • Teoria do Crime.
    Exclusão da imputabilidade penal está ligada a AGENTE CULPÁVEL. Exclui-se, pois o agente era incapaz de diferenciar o certo do errado.

    Descaracterizar a ilicitude do fato está ligado a FATO ANTIJURÍDICO. A embriaguez completa não descaracteriza a ilicitude da conduta.


  • PESSOAL LEMBREM-SE DA EMBRIAGUEZ PATOLÓGICA, que é considerada doença mental pela OMS, desse modo poderá ser inimputável ainda que ingeriu voluntariamente.

  • Analisando a questão:

    O item está CERTO, conforme artigo 28, §1º do Código Penal:

    Emoção e paixão

    Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    I - a emoção ou a paixão; (Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    Embriaguez

    II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(Redação dada pela Lei nº 7.209, de 11.7.1984)

    Cleber Masson leciona que a embriaguez acidental ou fortuita, se completa, capaz de ao tempo da conduta tornar o agente inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, exclui a imputabilidade penal (CP, art. 28, §1º).

    Por outro lado, a embriaguez acidental ou fortuita incompleta, isto é, aquela que ao tempo da conduta retira do agente parte da capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento, autoriza a diminuição de pena de 1 (um) a 2/3 (dois terços). Equivale, portanto, à semi-imputabilidade (CP, art. 28, §2º).

    Fonte: MASSON, Cleber. Direito Penal Esquematizado, volume 1, Parte Geral (arts. 1º a 120), São Paulo: Método, 7ª edição, 2013.


    RESPOSTA: CERTO.
  • a questao n faz referencia se a embriaguez e involutaria ou nao !!!

  • A pegadinha está no fato de a questão dizer: 

     

    A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato.

     

    Ou seja, embora não diga que a embriaguês completa, no caso, é voluntária ou involuntária; a questão fala na POSSIBILIDADE de dar causa à exclusão da imputabilidade penal. Daí decorre o erro. 

  • Achei meio mal formulada a questão

  • A pegadinha está no fato de a questão dizer: 

     

    A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato.

     

    Ou seja, embora não diga que a embriaguês completa, no caso, é voluntária ou involuntária; a questão fala na POSSIBILIDADE de dar causa à exclusão da imputabilidade penal. Daí decorre o erro. 

     

    VALE LEMBRAR QUE EMBRIAGUEZ PATOLÓGICA, que é considerada doença mental pela OMS, desse modo poderá ser inimputável ainda que ingeriu voluntariamente.

    Voluntaria ou intencional -> O agente ingere bebida alcoolica com a intenção de Embriagar-se.

    Culposa -> A vontade do  agente é somente beber , é não embriagar-se .

    Essas duas espécies de embriaguez ( voluntaria e culposa ) não excluem a imputabilidade penal (art. 28, II ), sejam completas ou incompletas.

     

    Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:

     II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos

     

     

    Preordenada ou Dolosa -> O agente propositadamente se embriaga para cometer a infração penal.

    A embriaguez preordenada , além de não excluir a imputabilidade penal, funciona como agravante genérica .

     

     

    Acidental ou fortuita -> É a embriaguez que resulta de caso fortuito ou força maior.

    Se completa - Exclui a imputabilidade penal.

    Se incompleta - Diminui a pena de 1 a 2/3. 

     

    Art. 28

     § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

     

     § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

     

    Embriaguez Patológica - > Equiparado a Doença mental. ( Aplica-se o art. 26 e seu p.u)

     

    Teoria do Crime.
    Exclusão da imputabilidade penal está ligada a AGENTE CULPÁVEL. Exclui-se, pois o agente era incapaz de diferenciar o certo do errado.

    Descaracterizar a ilicitude do fato está ligado a FATO ANTIJURÍDICO. A embriaguez completa não descaracteriza a ilicitude da conduta.

     

  • Faz os esquemas na mente que dá certo (#conselho de Evandro Guedes)

    Culpabilidade = isenta de pena - a exclusão imputabilidade é um elemento da culpabilidade. Embora afastado a pena, não deixa de ser considerada fato típico (descrito) ou antijurídico (conduta ilícita)

     

    Mas, ainda sim, não concordo com a questão, pois a embriaguez completa tem que ser de caso fortuito ou força mais, pois já vi questões que o CESPE deu embriaguez completo, por sí só, como errada.

  • Só lembrar do estudo ANALÍTICO DO CRIME: O crime é um fato típico, antijurídico/ilícito e culpável. A imputabilidade faz parte da culpabilidade e, mesmo que não esteja presente, persistem a tipicidade e a ilicitude. 

  • Quando a banca diz "pode" ela se refere a voluntaria e involuntaria, abrange a involuntaria 

  • GABARITO CERTO

     

    ERREI, mas vamos analisar a questão

     

    A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal (CERTO), mas não descaracteriza a ilicitude do fato (CERTO).

     

    Basicamente o que a questão quer saber é: Quando o agente pratica o fato com embriaguez completa fica isenta de pena? sim, nos termos do art. 28, §1º, CP. E a conduta continua sendo crime? SIM, pois as hipóteses de excludentes de ilicitude ( a conduta deixa de ser crime) está tipificada 

    no art. 23 do CP.

     

    ________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A QUESTAO NAO FOI ESPECIFICA, FALOU DE EMBRIAGUES TOTAL SOMENTE.

    E COMO O CASO DE COACAO IRRESISTIVEL, EXISTE A MORAL E A FISICA, E GERALMENTE ELES GENERALIZAM DEVERIA TER SIDO ANULADA

  • Essa questão exige não apenas conhecimento da lei penal, como tbm um pouco de raciocínio lógico.

  • Palavra Chave - PODE

  • Casca de Banana Detected!

  • Creio que a questão deveria ser anulada, pois não basta só ser embriagues completa, tem que ser proveniente de caso fortuito ou força maior... caso a pessoa se embriague por vontade própria isso não se aplica ... 

  • Corretíssima. O fato é típico, ilícito, mas não culpável. A exclusão da culpabilidade não tem, por si só, o condão de afastar a ilicitude. E, além disso, a questão fala que a embriaguez pode excluir a culpabilidade, o que é uma verdadade. Caso falasse que em todas as situações a culpabilidade  seria excluída, ficaria errada.  

     

    Regras imputabilidade:

    -->Inteiramente=isenção da pena

     

    -->Não é inteiramente= vai haver redução da pena de 1/3 a 2/3

     

  • Creio que caberia recurso, pois no próprio inciso diz "isenta de pena",não se fala em exclusão do crime, já que não estamos tratando da tipicidade e nem da antijuricidade. 

  • O termo "pode" nos obriga a pensar na possibilidade da embriaguez não voluntária, o que torna a questão totalmente certa.

  • Questão Correta.

    O termo "pode" gera confusão, entretanto nos da a possibilidade de ser embriaguez completa voluntária ou não, e no caso, a involuntária, é causa de exclusão de imputabilidade penal, o que, apesar disso, não exclui a ilicitude do fato. Portanto, questão corretíssima!

  • Muita gente se atentou à "pegadinha" da utilização do "pode". Ok.

    Mesmo eu percebenco isso e sabendo que existe a possibilidade de embriaguez completa involuntária, eu errei a questão, pois interpretei da seguinte forma: a questão diz: "A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato." 

    Que fato?! A embriaguez ou algum crime cometido devido à embriaguez? Por isso que eu marquei errado. Pois apesar do excludente de culpabilidade, no caso de embriaguez completa e em casos de forma maior, pelo menos para mim, deu a entender que a questão se refere à própria embriaguez. Ou seja, a embriaguez em si é crime?? Não, né? Enfim...

    Caso alguém possa me esclarecer essa interpretação ou se viajei demais, por favor, fiquem à vontade. 

  • Gab: Correta

    A embriaguez completa por caso fortuíto ou força maior é capaz de excluir a culpabilidade em cima da conduta, mas não exclui o fato dela ser antijurídica.

  •  § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento [ questão maluca incompleta ]

  • Crime= Fato Típico, Antijurídico e Culpável.

    Embriaguez completa só exclui a cupabilidade permanecendo os outros.

  • Correto, 

     

    excludentes de ilicitude do CP - artigo 23 

     legítima defesa;
     estado de necessidade;
     estrito cumprimento do dever legal;
     exercício regular de direito;

  • Quando a questão diz "PODE" ela se baseia em no artigo 28: 

     

    "É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior era, ao tempo da ação ou omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento."

     

    De fato a embriaguez completa não exclui a ilicitude, o fato cometido continuará sendo antijurídico/ilícito. 

  • fato típico e antijurídico - contrário ao direito, logo, ILÍCITO.

    Se o agente será responsabilizado ou não, é outra conversa...

  • Pox  nem me atentei a esse pode...buáááá

  • A embriaguez completa diz respeito à culpabilidade do agente e não na antijuricidade.

  • Correta

    Digamos que a embriaguês foi involutária, Pedro foi forçado a beber e comete um crime esfaqueando Ana. Houve o crime (Femenicídio), mais á uma excludente de culpabilidade "Pedro fica insento da pena"

  • Correta

    a embriaguês foi involutária, JHONATA foi forçado a beber e comete um crime esfaqueando JOANA. Houve o crime (Femenicídio), mais á uma excludente de culpabilidade "Pedro fica insento da pena" , MAS A O CRIME .

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    EXCLUDENTES LEGAIS DA CULPABILIDADE:

    inimputabilidade: menores de 18 anos;

    deficiente mental;

    embriaguez INVOLUNTÁRIA COMPLETA;

    - ERRO DE PROIBIÇÃO;

    - OBEDIÊNCIA HIERÁRQUICA A ORDEM não manifestamente ILEGAL;

    - COAÇÃO MORAL IRRESISTÍVEL.

    O que descaracterizaria a ilicitude seriam as excludentes de ilicitude:

    - legítima defesa;
    - estado de necessidade;
    - exercício regular de direito;
    - estrito cumprimento do dever legal.

  • A embriaguez completa: 

    - Por qual motivo?

  • Ow GENTE, por favor, para responder direito PENAL, CONSTITUCIONAL, ADM, o direito todo, não basta saber o direito, apenas. 

    O bom concurseiro é o famoso "tiquin" , tiquin daqui, tiquin da li. Tem que ser bom em tudo, em todas as matérias e a principal delas é PORTUGUÊS, pois ela é aliada de todos.

    Rapidamente eu entendi a questão quando ele colocou a palavra "PODE" , ou seja, a embriaguez "PODE" excluir a imputabilidade, caso seja involuntária.

    Não se deixem passar por isso. O direito só, não faz andorinha. 

    (PMAL2018)

     

  • Desde que seja completa, involuntária ou decorrente de caso fortuito ou força maior.

  • O assunto está tratado no Art. 28§ 1º do Código Penal.

  • na próxima ela pergunta a mesma coisa e diz que o gabarito está errado por está incompleta (embreaguês por caso fortuito e força maior e inteiramente incapaz)

  • Colega: MCLOVIN, o termo 'pode' na questão faz com que ela esteja correta. Pois se não tiver os outros requisitos então não poderá.

  • Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal: 

           I - a emoção ou a paixão; 

           Embriaguez

           II - a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos.

           § 1º - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

           § 2º - A pena pode ser reduzida de um a dois terços, se o agente, por embriaguez, proveniente de caso fortuito ou força maior, não possuía, ao tempo da ação ou da omissão, a plena capacidade de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.(embriaguez incompleta)

  • Em relação ao direito penal, julgue os próximos itens.

    A embriaguez completa PODE dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato.

     

    QUESTÃO CORRETA.

    Vamos tentar tirar algumas dúvidas dos colegas:

    1º) A questão fala em PODE e não SERÁ. Dito isto, podemos concluir que caso a embriaguez seja proveniente de outro fato, que não seja o caso fortuito ou força maior, NÃO EXCLUIRÁ a imputabilidade, como por exemplo: a embriaguez, voluntária ou culposa, pelo álcool ou substância de efeitos análogos (art. 28, II, do CP);

    2º) Crime é Fato Típico, Ilicito e Culpável, segundo a teoria tripartida;

    Portanto,  culpabilidade (composta pela imputabilidade, potencial conhecimento da ilicitude e exigibilidade de conduta diversa) é pressuposto/requisito para aplicação da pena, pois o agente pode ter cometido um fato típico, ilícito, mas se esse fato não for culpável, ele não poderá ser apenado/punível. Por isso, as causas que excluem a pena são causas excludentes da culpabilidade, se não vejamos:

    Art. 28...

    § 1º É isento de pena (excludente de culpabilidade) o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

    Conclusão, a questão está correta.

     

  • EMBRIAGUEZ COMPLETA EXCLUI A IMPUTABILIDADE DO AGENTE, LOGO, EXCLUI CULPABILIDADE, PORÉM, NÃO DESCARACTERIZA A ILICITUDE DO FATO, POIS O QUE DESCARACTERIZA A ILICITUDE SÃO AS EXCLUDENTES DE ILICITUDE.

  • esse PODE

  • Embriaguez

    . Não acidental: (bebeu com intenção de se embriagar)

    -Culposa 

    -Voluntária

    NÃO isenta de pena, mesmo quando completa.

    NÃO exclui a imputabilidade/ culpabilidade

    . Acidental, fortuita ou INvoluntária:

    -Caso fortuito

    -Força maior

    Completa: exclui a imputabilidade/culpabilidade + (inteiramente INcapaz) 

    Incompleta: diminui 1/3 a 2/3

  • CERTO. O crime, em seu conceito analítico, é divido em FATO TÍPICO, ANTIJURIDICIDADE e CULPABILIDADE. Na culpabilidade, terceiro substrato do crime, há os elementos: IMPUTABILIDADE, POTENCIAL CONSCIÊNCIA DA ILICITUDE e EXIGIBILIDADE DE CONDUTA DIVERSA. Na IMPUTABILIDADE, por sua vez, estão presentes três circunstâncias que a excluem, são elas: MENORIDADE, EMBRIAGUEZ COMPLETA DECORRENTE DE CASO FORTUITO OU FORÇA MAIOR e DOENÇA MENTAL. Ocorrendo embriaguez completa, o agente será considerado ISENTO DE PENA, ocasionando a exclusão da culpabilidade. Portanto, pode um fato ser típico e ilícito, mas não ser culpável.

  • O Fato é típico, antijurídico e culpável, neste caso se torna imputável porque a embriaguez completa involuntária exclui o caráter culpável, porém não deixa de ser típico ou antijurídico.

  • A questão não cita a proveniência da embriaguez completa
  • Questão anulável! Quer dizer que se eu me embriagar completamente eu não irei responder pelo crime cespe???

    é cada uma que parece duas viu....

  • Enunciado claro. Quando é usado o verbo PODE dar causa, abre -se uma possibilidade, ou seja, o caso da embriaguez completa involuntária. Estaria errado se dissesse que DARIA causa, sem mencionar se foi ou não voluntária. O pessoal tá procurando pelo em ovo, ao invés de estudar mais e ler direito.
  • gente mas por que o choro???? No enunciado diz PODE

  • Gab C

    pode excluir imputabilidade, desde q seguidas as regras do cp

    mas não ha como excluir ilicitude desse fato

    O ato ilícito é um conceito do Direito que descreve qualquer ato que não seja permitido legalmente. É um ato que contraria o Direito

  • EXCELENTE QUESTÃO PARA DEIXAR EM BRANCO.

  • Embriaguez COMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> inimputável (isento de pena); ou seja, há crime, mas o agente será isento de pena.

    Embriaguez INCOMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> semi-imputável (redução de pena)

  • O agente pode ter praticado conduta que possui todos os elementos do fato típico (conduta, resultado, nexo causal,tipicidade) assim como a conduta dele pode não ter se caracterizado em nenhuma causa excludente de ilicitude, restando assim a análise da pessoa do agente no momento do fato. Era inimputável, exluindo a culpabilidade, último elemento do crime.

  • Na dúvida vai pela regra.

  • Questão pessimamente redigida. Induz a pessoa que estuda em erro. Acertei, mas posso dizer que cabe anulação da questão pois está incompleta.

  • Hahahahah, estudem mais

  • Marquei a questão como errada por constar no CP que a embriaguez deverá ser proveniente de caso fortuito ou força maior. Logo, considerei a assertiva imcompleta.

    Art. 28 - Não excluem a imputabilidade penal:

    § 1º - É isento de pena (Excludente de culpabilidade) o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento

  • para quem não entendeu a questão. procura as aulas do evandro guedes sobre arvore do crime. quem não gosta dele procura outra pessoa. bons estudos !

  • ERREI PQ, A EMBRIAGUEZ TEM QUE COMPLETA MAS POR CAUSA FORTUITA, QUE NO ENUNCIADO NÃO INFORMA. JÁ VI QUESTÕES DO CESPE DANDO COMO ERADO SÓ A EMBRIAGUEZ COMPLETA. É OSSO, VC NÃO SABE EM QUE APOSTA :(

  • RESUMINHO SOBRE EMBRIAGUEZ

    CULPOSA- Aplica a pena normal

    VOLUNTÁRIA- Aplica a pena normal

    INCOMPLETA + CASO FORTUITO/FORÇA MAIOR - Atenua a pena

    COMPLETA + CASO FORTUITO/FORÇA MAIOR - isenta a pena

    PRÉ-ORDENADA - agravante

    Bons estudos moçada!

  • Embriaguez COMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> inimputável (isento de pena); ou seja, há crime, mas o agente será isento de pena.

    Embriaguez INCOMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> semi-imputável (redução de pena)

  • Quando o Cebraspe inclui a palavra PODE, ela não está generalizando, mas sim, não descartando possibilidades, ou seja, solicitando uma regra dentre as POSSÍVEIS de forma implícita.

    Como no caso da embriaguez, completa e involuntária por causo fortuito e força maior.

  • Galera, pra exemplificar uma possibilidade dada pela questão, imagine o seguinte caso:

    Fulano ao ser abordado por 2 indivíduos é assaltado e obrigado a ingerir em 1 minuto uma garrafa de cachaça sob ameaça de morte em caso de não conseguir. Posteriormente dada a embriaguez completa por motivo de força maior, Fulano ao caminho de casa em seu veículo atropela e mata Sicano.

    Neste caso hipotético existe a exclusão da imputabilidade. Pois fulano não quis ficar embriagado, nem se podia exigir que agisse de forma diferente pois era sua vida que estava em risco.

  • Cespe sendo Cespe....

  • Muito genérica a questão!

  • Embriaguez COMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> inimputável (isento de pena); ou seja, há crime, mas o agente será isento de pena.

    Embriaguez INCOMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> semi-imputável (redução de pena)

  • Para Cespe, incompleta não é errada, então vamos comprar o livro do "Mister M" rsrsrsrs

  • Povo reclama sem saber o que está falando.

    O fato foi típico? Sim.

    Foi ilícito? Sim.

    Culpável? Não!

    Teoria tripartite do crime. No caso, foi fato típico e ilícito, mas não culpável. Só isso!

  • Resumindo a questão por palavras chaves:

    A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato. (embriaguez -> culpabilidade).

    Fato Típico e Antijurídico = exclui o crime!

    Fato culpável = exclui a pena!

    Seguimos na luta!

  • Gente, aí não dá," embriaguez completo por caso fortuito ou...." quer dizer q é só dizer embriaguez completa e pronto?

  • "pode" ? Sim. Embriaguez por Caso fortuito ou força maior + Completa = exclusão da Culpabilidade.
  • Continua sendo ILÍCITO. Só não é culpável.

  • Quem ainda n pegou a malícia do CESPE PODE errar essa questão.

  • CERTO

    A embriaguez completa por caso fortuito afasta o ius puniend, que é o direito de punir do Estado, ou seja, extingue a PUNIBILIDADE. Entretanto, não afasta a ilicitude do fato. (É só lembrar que a embriaguez não é excludente de ilicitude)

  • CERTO.

    A embriaguez completa realmente pode ser causa de exclusão da imputabilidade (culpabilidade), se for involuntária. A questão colocou o “pode” e por isso está correta. Há realmente essa possibilidade, basta que tal embriaguez seja involuntária.

    Art. 28, § 1º do Código Penal - É isento de pena o agente que, por embriaguez completa, proveniente de caso fortuito ou força maior, era, ao tempo da ação ou da omissão, inteiramente incapaz de entender o caráter ilícito do fato ou de determinar-se de acordo com esse entendimento.

    Além disso, a embriaguez não descaracteriza a ilicitude. Crime é fato Típico, Ilícito e Culpável. Apenas há exclusão da culpabilidade, permanecendo a tipicidade e a ilicitude do fato.

    Fonte: direção concursos

  • Embriaguez COMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> inimputável (isento de pena); ou seja, há crime, mas o agente será isento de pena.

    Embriaguez INCOMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> semi-imputável (redução de pena)

  • Embriaguez COMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> inimputável (isento de pena); ou seja, há crime, mas o agente será isento de pena.

    Embriaguez INCOMPLETA proveniente de caso fortuito ou força maior ---> semi-imputável (redução de pena)

  • CERTO.

    Se proveniente de caso fortuito ou força maior, a embriaguez completa pode resultar na exclusão da imputabilidade penal, em razão do reconhecimento da inimputabilidade do acusado.

    Mas o fato permanecerá típico e ilícito, segundo rege a teoria tripartida adotada em nosso ordenamento jurídico.

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    A embriaguez completa pode dar causa à exclusão da imputabilidade penal, mas não descaracteriza a ilicitude do fato.

    Toda vez que você vir um "PODE", pense na frase dessa forma:

    A embriaguez completa pode ser que (hipótese) exclua--> imputabilidade. E ai você pensa em algo que excluiria se pensou e achou não tente inventar.

    EX: Jorge em uma festa atirou e matou Ana, mas Jorge pode estar amparado por uma excludente de ilicitude. (certo)

    Pode ser que (hipótese). Pensou em uma possível legítima defesa né? isso ai mesmo.

  • Cespe induzindo os candidatos ao erro, nem sempre o incompleto é certo pra eles.
  • Embriaguez completa por caso fortuito ou força maior - exclui a culpabilidade e não a ilicitude

    Culpabilidade: IPE

    Imputabilidade

    Potencial consciência da ilicitude

    Exigibilidade de conduta diversa


ID
1060600
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando, por hipótese, que, devido ao fato de estar sendo investigado pela prática de latrocínio, José tenha contratado um advogado para acompanhar as investigações, julgue os itens a seguir.


Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico, pois, na hipótese em apreço, o referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal.

Alternativas
Comentários
  • Art. 9o-A. Os CONDENADOS (e não indiciados) por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor

  • O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;


    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.


  • Não entendi.

    CPP, 

    art 6º - Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

    VIII - ordenar a identificação do INDICIADO pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos suas folhas de antecedentes.

  • O erro da questão é que a identificação criminal não será obrigatória pelo simples fato de José estar sendo investigado pela prática de crime hediondo. No artigo 6 do CPP, inciso VIII, fala-se que a autoridade policial ordenará a identificação do indiciado por processo datiloscópico, SE POSSÍVEL, ou seja, tal providência não é obrigatória. 

  • Complementando o entendimento.

    Bruna Câmara, o trecho citado por você é da Lei 7210, a LEP. Não sei se estava previsto no edital para esse concurso, porém existem outras formas de responder a essa questão, a exemplo dos trechos citados pelos colegas acima.

    “Art. 9o-A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor."


  • nesse caso ele não estaria a produzir prova contra si


  • Questão simples e não demanda maiores discussões. A identificação criminal em nosso ordenamento jurídico é exceção. A questão não apresenta nenhuma exceção que possa legitimar a autoridade policial a submeter o investigado ao referido procedimento.

  • ERRADO.

    Identificação Criminal pode ser Fotográfica e Datiloscópica (tocar piano) OU por coleta de material biológico (perfil genético = saliva)


    Identificação DATILOSCÓPICA E FOTOGRÁFICA no INQUÉRITO POLICIAL (Lei 12.037/12, art. 3º): referem-se ao documento de identificação (RG, por ex.)

    Art. 3º  Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV - NÃO!

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.


    O bizu tá em diferenciar a identificação GENÉTICA na fase de investigação ou judicial:

    Identificação GENÉTICA no INQUÉRITO POLICIAL: Lei 12.037/12, art. 3º, IV 

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    Identificação GENÉTICA na fase PROCESSUAL: Art, 9º-A da lei 12.654/12 

    Art. 9º-A - Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072 (HEDIONDOS), de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil  genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 


    Em suma:

    Indiciamento é feito pelo DELEGADO (fase de investigação - Inquérito) = Identificação DATILOSCÓPICA quando o RG tá cagado.

    Se José fosse condenado, deveria fazer a identificação GENÉTICA no caso de crime hediondo.

  • Pelo simples fato dele ter sido indiciado não obriga a identificação criminal. Mas, a partir do momento que ele for sentenciado transitado em julgado por um crime hediondo, a identificação criminal passa a ser obrigatória!
  • A questão misturou a identificação em FASE DE INQUÉRITO, com a identificação na FASE PROCESSUAL.
    FASE DE INQUÉRITO = Identificação simples, datiloscópica e/ou fotográfica. | "Quando o meliante ainda é investigado."
    FASE PROCESSUAL = Identificação genética (**Quando em crimes hediondos) | "Quando o meliante já foi julgado."

  • Analisando a questão:

    O item está ERRADO. O artigo 3º da Lei 12.037/2009 estabelece as hipóteses em que poderá ocorrer identificação criminal, não estando o indiciamento por crime hediondo entre elas:

    Art. 3º  Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    Parágrafo único.  As cópias dos documentos apresentados deverão ser juntadas aos autos do inquérito, ou outra forma de investigação, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.


    RESPOSTA: ERRADO.
  • A questão misturou a identificação em FASE DE INQUÉRITO, com a identificação na FASE PROCESSUAL.

    FASE DE INQUÉRITO = Identificação simples, datiloscópica e/ou fotográfica. | "Quando o meliante ainda é investigado."
    FASE PROCESSUAL = Identificação genética (**Quando em crimes hediondos) | "Quando o meliante já foi julgado."

     

    Identificação Criminal pode ser Fotográfica e Datiloscópica (tocar piano) OU por coleta de material biológico (perfil genético = saliva)

     

    Identificação DATILOSCÓPICA E FOTOGRÁFICA no INQUÉRITO POLICIAL (Lei 12.037/12, art. 3º): referem-se ao documento de identificação (RG, por ex.)

    Art. 3º  Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV - NÃO!

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

     

    O bizu tá em diferenciar a identificação GENÉTICA na fase de investigação ou judicial:

    Identificação GENÉTICA no INQUÉRITO POLICIAL: Lei 12.037/12, art. 3º, IV 

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    Identificação GENÉTICA na fase PROCESSUAL: Art, 9º-A da lei 12.654/12 

    Art. 9º-A - Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072 (HEDIONDOS), de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil  genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 

     

    Em suma:

    Indiciamento é feito pelo DELEGADO (fase de investigação - Inquérito) = Identificação DATILOSCÓPICA quando o RG tá MELADO.

    Se José fosse condenado, deveria fazer a identificação GENÉTICA no caso de crime hediondo.

    Parte superior do formulário

     

  • Lei 12037/09

     

    Art. 1º  O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nos casos previstos nesta Lei.

    Art. 2º  A identificação civil é atestada por qualquer dos seguintes documentos:

    I – carteira de identidade;

    II – carteira de trabalho;

    III – carteira profissional;

    IV – passaporte;

    V – carteira de identificação funcional;

    VI – outro documento público que permita a identificação do indiciado.

    Parágrafo único.  Para as finalidades desta Lei, equiparam-se aos documentos de identificação civis os documentos de identificação militares.

     

    Acho que o erro está baseado nesta lei, pois conforme ela a Pessoa que for civilmente identificada não será obrigatóriamente identificado pelo processo datiloscópico. Será somente em caso de excepcionalidade, quando for juldago essencial às Investigações. QUESTÃO COMPLICADA!

  • Gabarito E

    Identificação criminal - somente nas hipóteses previstas no art. 3° da lei 12.037/12

    Submissão obrigatória à coleta de material genético, em virtude de crime com violência de natureza grave contra pessoa ou crime hediondo, está relacionado no art. 9A, da Lei 12.654/12.

  • artigo 6º do CPP, inciso VIII - SE POSSÍVEL.

    não fala de obrigatoriedade da autoridade.

  • Pessoal, sem querer desprezar os comentários dos colegas, até porque a maioria colocou o que diz a lei que cita quando a pessoa deverá ser identificada criminalmente, mas, está todo mundo quebrando a cabeça a toa, leiam a questão com atenção:

    Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico...... ou seja, quem pode ser indiciado e identificado criminalmente apenas por causa de indícios ????? Parei de ler aí mesmo...

    Sem perder tempo, vamos para a próxima questão.

     

     

  • Gabarito: errado

    A obrigatoriedade é outra: Lei de Execução Penal 7.210 Art. 9o-A   Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.        (Incluído pela Lei nº 12.654, de 2012)

  • ERRADO 

    INDICIADO = IDENTIFICAÇÃO CIVIL , REGRA
    CONDENADO = IDENTIF CRIMINAL OBRIGATÓRIA 

  • ERRADO!

     

    Lei 7.210/1984 (LEP): “Art. 9°-A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1° da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 

    A Lei fala em condenados; José estava sendo apenas investigado. Logo, não será submetido a tal procedimento.

     

    Avante! 

     

  • Errado

    Latrocineo é um crime contra o patrimonio.

    Na questao o elemento SUBJETIVO é o bem e não o homicício.

  • Art. 5°, CF, LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;

  • Analisando a questão:


    O item está ERRADO. O artigo 3º da Lei 12.037/2009 estabelece as hipóteses em que poderá ocorrer identificação criminal, não estando o indiciamento por crime hediondo entre elas:

    Art. 3º  Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    Parágrafo único.  As cópias dos documentos apresentados deverão ser juntadas aos autos do inquérito, ou outra forma de investigação, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.
     


    RESPOSTA: ERRADO.

  • Em suma:

    Indiciamento é feito pelo DELEGADO (fase de investigação - Inquérito) = Identificação DATILOSCÓPICA quando o RG tá zoado.

    Se José fosse CONDENADO, deveria fazer a identificação GENÉTICA OBRIGATÓRIA no caso de crime hediondo.

  • ERRADO

     

    "Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico, pois, na hipótese em apreço, o referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal."

     

    Não há essa OBRIGAÇÃO

  • Apesar de tantos comentários dos colegas, vale a pena dar uma olhada:

     

    https://rogeriosanches2.jusbrasil.com.br/artigos/121814909/lei-12654-12-identificacao-genetica-nova-inconstitucionalidade?ref=serp

     

  • Para  lembrar:

    O indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    A identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

  • Esse exame está previsto na LEP, mas somente com transito em julgado Serve para individualização da pena, é um exame criminologico
  •  

    Art. 3º  Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:
    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;
    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;
    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;
    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;
    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;
    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.
    Parágrafo único.  As cópias dos documentos apresentados deverão ser juntadas aos autos do inquérito, ou outra forma de investigação, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.
    ERRADO

  • lembrando que a realizão do exame criminológico, para fins de progressão de regime não é obrigatória, mas sim, uma faculdade cabendo ao juiz fundamenta-la.

  • IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL :

    Datiloscopia ou papiloscopia é o processo de identificação humana por meio das impressões digitais

  • Galera fez uma confusão na questão.

    Datiloscopia ou papiloscopia é o processo de identificação por meio das impressões digitais.

    A questão está errada por falar que o acusado(indiciado) será identificado pelo processo datiloscópico por causa do crime praticado por ele.

    Ele só será identificado nesse processo se a autoridade policial ficar com dúvida sobre a identificação conforme os casos exposto no art. 3º da lei 12.037/09.

    Ex: Ele pode matar o presidente e o vice, mas se ele se identificar certinho, não necessitará do procedimento supracitado.

  • Art. 9o-A. Os CONDENADOS (e não indiciados) por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor

  • GABARITO ERRADO

    PMGO

  • tratando - se de hediondos, de acordo com entendimento de tribunal ele passa pelo exame de DNA

    referente ao dactiloscopio, na verdade, de acordo com o Cod de processo penal, todos indiciados passam se possível.

    VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes;

  • O fato de o crime ser hediondo não torna obrigatória a identificação criminal.

    As hipóteses de cabimento da identificação criminal estão descritas no art. 3º da Lei 12.037.

    Apenas os CONDENADOS por crimes hediondos serão obrigatoriamente identificados criminalmente por meio da extração de DNA, conforme art. 9º - A da LEP (Lei 7.210).

  •  referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal.

    Erro da questao

  • O artigo 3º da Lei 12.037/2009 estabelece as hipóteses em que poderá ocorrer identificação criminal, não estando o indiciamento por crime hediondo entre elas:

    Art. 3º Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    Parágrafo único. As cópias dos documentos apresentados deverão ser juntadas aos autos do inquérito, ou outra forma de investigação, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.

  • Identificação criminal no crime hediondo pode ocorrer em duas fases:

    -> Primeira: Fase de indiciamento/inquérito - Identificação criminal é facultativa

    Na fase inquisitorial, em regra, não há identificação datiloscópica, fotográfica ou por material genético, tais procedimentos são facultativos. Durante essa fase a identificação civil é suficiente (art.5º, LVIII, CF/88). Entretanto, caso aconteça uma das situações do art.3º da Lei 12.037/09, a identificação criminal (exame datiloscópico, fotográfico ou por material genético) é possível.

    -> Segunda: Fase de execução/condenação - Identificação criminal é obrigatória

    Condenados por crimes hediondos serão submetidos obrigatoriamente a exame de DNA para identificação de perfil genético, não havendo a necessidade de autorização judicial (art.9-A, 7.210/84).

    -> Cabe uma nota em relação ao Exame criminológico para a progressão de regime, pois pode gerar dúvidas na hora da prova.

    A súmula vinculante 26 e a súmula 439 do STJ vieram a uniformizar o entendimento jurisprudencial sobre a facultatividade da realização do exame criminológico para a progressão de regime. Isto é, trata-se de uma perícia excepcional que pode vir a servir de base para a formação do convencimento do juiz da execução quanto ao requisito (material) do mérito do condenado, desde que fundamentada.

    Resumindo, identificação criminal e exame criminológico nos crimes hediondos:

    **Identificação criminal durante o inquérito - Facultativa

    **Identificação criminal durante a fase executória - Obrigatória

    **Exame criminológico para progressão de regime - Facultativo

    Fontes: meus resumos, comentários do qc e ainda:

    samuelfranklin.jusbrasil.com.br/artigos/578156121/lei-de-identificacao-criminal-do-civilmente-identificado-n-12037-de-1-de-outubro-de-2009

    blog.juriscorrespondente.com.br/a-progressao-de-regime-e-o-exame-criminologico-a-luz-da-sumula-vinculante-26-e-sumula-439-do-stj/

  • INDICIADO = IDENTIFICAÇÃO CIVIL , REGRA

    CONDENADO = IDENTIF CRIMINAL OBRIGATÓRIA

  • ERRADO, pois nao basta que seja indiciado para submeter-se coercitivamente a tal procedimento. Deve ser condenado.

    Olha essa na mesma prova:

    CESPE/PCDF/2013/AP - Os condenados pela prática de qualquer crime hediondo serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor. CERTO

    Boa noite, bons estudos!

  • O condenado por crime hediondo será obrigado a realizar a identificação do perfil genético de acordo com o art. 9-A da lei de execução penal ( LEI 7210)

    O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal ( processo datiloscopio) famoso " colocar o suspeito para tocar piano"

  • Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico, pois, na hipótese em apreço, o referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal.

    Obs.: indiciado não obriga a identificação.

    Gabarito: Errado.

  • Pelo simples fato dele ter sido indiciado não obriga a identificação criminal. 

    INDICIADO = IDENTIFICAÇÃO CIVIL, REGRA

    CONDENADO = IDENTIF CRIMINAL OBRIGATÓRIA 

    Identificação GENÉTICA no INQUÉRITO POLICIAL: Lei 12.037/12, art. 3º, IV 

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    Identificação GENÉTICA na fase PROCESSUAL: Art, 9º-A da lei 12.654/12 

    Art. 9º-A - Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072 (HEDIONDOS), de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 

  • Somente os condenados serão submetidos à identificação genética, na forma do art. 9-A da Lei 7.210/84

  • ERRADO

    Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

    VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes;

  • Vejo muita gente confundindo os dispositivos. A identificação do perfil genético a luz da lep não tem a ver com o processo datiloscópico.

  • alterações na Lei De Execução Penal:

    Art. 9º-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.

    SUMULA VINCULANTE 26  

    Para efeito de progressão de regime no cumprimento de pena por crime hediondo, ou equiparado, o juízo da execução observará a inconstitucionalidade do art. 2o da Lei n. 8.072, de 25 de julho de 1990, sem prejuízo de avaliar se o condenado preenche, ou não, os requisitos objetivos e subjetivos do benefício, podendo determinar, para tal fim, de modo fundamentado, a realização de exame criminológico.

  • NÃO É PELO SIMPLES FATO DE TER COMETIDO CRIME HEDIONDO E, SIM, POR TER COMETIDO CRIME DOLOSAMENTE E COM VIOLÊNCIA... SE LIGA!

  • Primeiro a autoridade policial vai pedir que ele se identifique civilmente com seus documentos, caso ele não se identifique dessa forma será feito o processo datiloscópico( analise das impressões digitais).

  • Essa galera viajando. Processo datiloscópico é identificação por impressões digitais, realizada quando não foi possível a identificação civil (RG, CPF, CTPS) do indiciado. Identificação genética, por sua vez, é realizada mediante extração de DNA do condenado por crime hediondo ou doloso com violência grave.

    A lei que regulamenta a identificação criminal é a Lei 12.037/09, que nada dispõe sobre obrigatoriedade de identificação datiloscópica para os indiciados por crimes hediondos.

    Vale lembrar que, de acordo com a CF, art 5º, LVIII - o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei;  

    Não está previsto em lei, não existe essa obrigatoriedade, fim!

  • A identificação criminal do indiciado já civilmente identificado ocorrerá nas seguintes hipóteses, dentre as quais não se inclui a investigação dos crimes hediondos:

    Art. 3º Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    Assim, nosso item está incorreto.

    Resposta: E

  • Tem gente comentando sobre a identificaçãop de perfil genético que possui requisitos especificos para a sua realização (que não tem nada a ver com a questão), ocorre que apesar de ser obrigatório, conforme jurisprudência ninguém é obrigado a constituir prova contra si mesmo, mas se o preso descartar material o Estado pode utilizar, então vai muito do que a questão pede. O que é diferente do exame criminológico que é um exame feito apra individualizar a exeecução, constituir um prognotico de periculosidade do reeducando, obrigatório para o fechad e facultativo para o aberto.

  • Datiloscopia ou papiloscopia é o processo de identificação humana por meio das impressões digitais, normalmente utilizado para fins judiciários.

  • POR MAIS QUESTÕES NO PC\DF PORÉM MIL QUESTÕES COMO ESTA CAIRÃO AO SEU LADO E DEZ MIL A SUA DIREITA,MAS NENHUMA CAIRÁ EM SUA PROVA.KKK

    VAMOS PRA CIMA!

  • Gabarito: ERRADA

    Na minha opinião, a questão não trata do art. 9º-A, da lei de execuções penais (conforme comentário mais curtido da questão).

    Na verdade, o examinador quis confundir o candidato, pois na antiga lei de identificação criminal (Lei 10.054/2000), - revogada pela lei 12.037/09, o rol de crimes em que era cabível a identificação criminal era taxativo, entre o quais se incluía o crime de homicídio qualificado (enquadrando-se aqui o latrocínio), mesmo que o suspeito já tivesse sido identificado civilmente.

    Atualmente, porém, a regra é que "o civilmente identificado não será submetido à identificação criminal", independentemente do crime haja cometido. Não há, portanto, um rol taxativo. A exceção, porém, fica a cargo do art. 3º, da lei 12.037/2009, vejamos:

    Art. 3 Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    Logo, o erro da questão não está em dizer se se trata de condenado ou indiciado, pois antes mesmo de ser indiciado, o suspeito pode ser submetido à identificação criminal, que pode ser datiloscópica, fotográfica ou genética, desde que não tenha sido identificado civilmente, ou tenha se identificado civilmente, mas se enquadre no art. 3º supra.

    Outro ponto que torna a assertiva errada é que para o INDICIAMENTO de alguém, é necessário que estejam que "reunidos elementos suficientes que apontem para a autoria da infração penal, quando, então, o delegado de polícia deve cientificar o investigado, atribuindo-lhe, fundamentadamente, a condição jurídica de indiciado". (Renato Brasileiro de Lima, 2020, p. 224).

    Logo, o fato de surgirem indícios contra José não possibilita seu indiciamento, tampouco sua identificação criminal.

    Além disso, a título de complementação e ampliação do conteúdo, em se tratando de réu CONDENADO, a identificação GENÉTICA torna-se obrigatória, importando sua recusa no cometimento de falta grave, conforme art. 9º-A, par. 8º, c/c art. 50, VIII, ambos da LEP (Lei 7.210/84).

  • Gabarito: ERRADO

    Pessoal viaja demais quando vai responder as questões

    A questão deixou bem claro que José estava sendo INVESTIGADO

    Galera misturando a identificação lá da LEP- Lei de Execução Penal

    É o seguinte:

    INDICIADO = O civilmente identificado NÃO será submetido a identificação criminal, salvo as hipóteses previstas em lei

    CONDENADO = IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL OBRIGATÓRIA 

  • Atentos... INVESTIGADO, e não CONDENADO!

    FORÇA 0//

  • INDICIADO = O civilmente identificado NÃO será submetido a identificação criminal, salvo as hipóteses previstas em lei

    CONDENADO = IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL OBRIGATÓRIA 

  • » indiciado? → identificação civil (regra)

    » condenado? → identificação criminal (obrigatória)

    » identificação através das digitais (datiloscópica)

    » identificação fotográfica

    » identificação do perfil genético

    Obs.: A identificação criminal é exceção!! regra: o civilmente identificado não será submetido a investigação criminal, salvo nos casos previstos em lei.

    » documentos que servem como identificação:

    » ID, carteira de trabalho (revogado), carteira profissional, passaporte, carteira funcional, documentos de identificação militar, outro documento público que permita a identificação do indiciado

    Casos em que mesmo diante de uma identificação civil, far-se-á necessário a identificação criminal:

    » documento apresentado contendo rasura; indício de falsificação

    » quando o documento for insuficiente para identificar

    » documento apresentando outro nome; outra qualificação

  • gab:errado

    Art. 3º Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    indiciado→ identificação civil (regra)

    condenado→ identificação criminal (obrigatória)

  • Somente se for condenado.

  • Gabriel Tavares, perfeito seu comentário!

  • Artigo 6º, VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datilocópico, se possível, e fazer juntar aos autos suas folhas de antecedentes;

  • Súmula 568

    A identificação criminal não constitui constrangimento ilegal, ainda que o indiciado já tenha sido identificado civilmente.

    Art. 5º, LVIII, CF

    O civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei; (Regulamento)

    Lei 12.037/2009 - Identificação criminal civilmente identificado

    Art. 4 Quando houver necessidade de identificação criminal, a autoridade encarregada tomará as providências necessárias para evitar o constrangimento do identificado.

    Art. 5 A identificação criminal incluirá o processo datiloscópico e o fotográfico, que serão juntados aos autos da comunicação da prisão em flagrante, ou do inquérito policial ou outra forma de investigação.

    Art. 6º, VIII do CPP

    Ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, fazer juntar aos autos sua folha de antecedente.

  • GABARITO ERRADO.

    Art. 6o  VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes.

  • datiloscópico.

    demorei, mas entendi.

    somente se condenado, indiciado não...

    seguimos ...

    gabarito: errado.

  • A identificação criminal do indiciado já civilmente identificado ocorrerá nas seguintes hipóteses, dentre as quais não se inclui a investigação dos crimes hediondos

  • Umas das melhores respostas pra essa questão é o comentário do colega Arthur Monteiro!
  • Deverá ser identificado pelo processo datiloscópico? Sim!

    Mas não é pela hediondez do delito que se faz obrigatória a identificação, e tão somente o fato de estar sendo alvo de investigação policial.

    Lei 12.037 Dispõe sobre a identificação criminal do civilmente identificado

    Art. 3  Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    Esse foi o meu entendimento, qualquer equívoco me comuniquem.

  • Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico, pois, na hipótese em apreço, o referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal.

    ERRADO. Latrocínio é um crime hediondo, mas o indiciamento por crime hediondo não está presente nas hipóteses do artigo 3º da Lei 12.037/2009, do qual estabelece as hipóteses que ocorrerão a identificação criminal.

  • Pessoas, lembrando que a questão está na matéria de DPP > Inquérito > Diligencias

    Posso estar equivocada, mas não precisamos ir a LEP para resolver isso...

    o art. 6 do CPP é bem claro sobre as diligências quando o conhecimento de crime/infração (que é o caso da questão)

    Art. 6o Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

    VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar aos autos sua folha de antecedentes;

    A questão aborda sobre possível crime do José, ou seja, houve uma situação ilegal que está sendo investigada

    QUESTÃO: Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico, pois, na hipótese em apreço, o referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal.

    O erro está em afirmar essa obrigatoriedade aí só pelo fato de ser hediondo... mas mesmo que não fosse, a autoridade policial DEVERIA fazer a identificação conforme o art. 6. do cpp

    Se eu estiver errada me comuniquem =]

  • O indiciamento por crime hediondo não está entre as hipóteses do artigo 3º da Lei 12.037/2009 que estabelece os casos em que poderá ocorrer identificação criminal.

  • A regra geral é que o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal (fotográfica e datiloscópica e por coleta de material biológico), salvo nos casos previstos em lei!

  • ART. 6º, CPP - Logo que tiver conhecimento da prática da infração penal, a autoridade policial deverá:

    VIII - ordenar a identificação do indiciado pelo processo datiloscópico, se possível, e fazer juntar

    aos autos sua folha de antecedentes;

  • Se surgirem indícios contra José, ele deverá ser indiciado e identificado pelo processo datiloscópico, pois, na hipótese em apreço, o referido crime é hediondo, fato que torna obrigatória a identificação criminal.

    Com a rejeição do veto presidencial pelo Congresso Nacional ao art. 9-A, da LEP, sua redação passou a ser a seguinte:

    Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.  

    1 - A identificação do perfil genético se aplica ao condenado, não ao indiciado;

    2 - A identificação do perfil genético deixou de ser obrigatória para indivíduos condenados por qualquer dos crimes hediondos previstos no art. 1º da Lei n. 8.072/90;

    3 - A identificação obrigatória do perfil genético nos crimes dolosos praticados com violência grave contra pessoa, no caso, o latrocínio continua incluído.

  • não há relação entre gravidade do crime e identificação criminal. Esta, por sua vez, só será realizada nos casos expressos em lei.

    Art. 3 Embora apresentado documento de identificação, poderá ocorrer identificação criminal quando:

    I – o documento apresentar rasura ou tiver indício de falsificação;

    II – o documento apresentado for insuficiente para identificar cabalmente o indiciado;

    III – o indiciado portar documentos de identidade distintos, com informações conflitantes entre si;

    IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;

    V – constar de registros policiais o uso de outros nomes ou diferentes qualificações;

    VI – o estado de conservação ou a distância temporal ou da localidade da expedição do documento apresentado impossibilite a completa identificação dos caracteres essenciais.

    Parágrafo único. As cópias dos documentos apresentados deverão ser juntadas aos autos do inquérito, ou outra forma de investigação, ainda que consideradas insuficientes para identificar o indiciado.


ID
1060603
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Considerando, por hipótese, que, devido ao fato de estar sendo investigado pela prática de latrocínio, José tenha contratado um advogado para acompanhar as investigações, julgue os itens a seguir.


Caso seja imprescindível para as investigações, a prisão temporária de José poderá ser decretada de ofício pelo juiz, visto que o crime de latrocínio admite essa modalidade de prisão.

Alternativas
Comentários
  • prisao temporaria nao pode ser de oficio...........afff........

  • Resposta: Errado

    É bem verdade que cabe a prisão temporária no crime de latrocínio (roubo qualificado pelo resultado morte - art. 157, § 3º, segunda parte, CP) ...

    Art. 1°, Lei nº 7.960/89 - Caberá prisão temporária:

    I - quando imprescindível para as investigações do inquérito  policial;

    II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer  elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;

    III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova  admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes:

    c) roubo (art. 157, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);

    ... mas, o detalhe é que estamos na fase investigativa, e a Lei nº 7.960/89 (Lei da prisão temporária) prevê de modo expresso que a prisão temporária será decretada pelo juiz, somente em face da representação do delegado ou de requerimento do MP. Logo, não cabe ao juiz decretá-la de ofício.

    Art. 2°, Lei nº 7.960/89 - A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da  representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá  o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada  necessidade.


  •             Já a prisão preventiva pode de ofício.

  • PRISÃO TEMPORÁRIA


    - Cabível apenas ao longo do IP
    - Decretada pelo juiz (NUNCA será decretada de ofício)
    - Requerida pelo MP ou pelo delegado
    - Com prazo pré-estabelecido em lei
    - Prazos:
    1 - Crimes comuns: 5 dias + 5 dias, havendo autorização do juiz.
    2 - Crimes hediondos e equiparados: 30 dias + 30 dias, havendo autorização do juiz.

    Gabarito: Errado!

  • QUESTÃO ERRADA.

    O JUIZ só pode decretar a PRISÃO PREVENTIVA DE OFÍCIO na FASE PROCESSUAL.

    Durante o INQUÉRITO POLICIAL o juiz decreta a preventiva SOMENTE com requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. De OFÍCIO não pode na fase de IP.


    MAS...

    MUITO CUIDADO!!! HÁ EXCEÇÃO!!

    De acordo com o art. 20 da LEI MARIA DA PENHA, o juiz pode decretá-la de ofício TANTO NO CURSO DA AÇÃO PENAL, QUANTO NO CURSO DO INQUÉRITO POLICIAL.

    Art. 20.  Em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal, caberá a prisão preventiva do agressor, decretada pelo juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público ou mediante representação da autoridade policial. LEI Nº 11.340, DE 7 DE AGOSTO DE 2006.



  • Para melhor compreensão.

    A prisão temporária deve ser após representação do delegado de polícia ou a requerimento MP e, aí sim, o juiz pode decretá-la.

    Não pode ser de ofício, pois seria como ignorar as autoridades diretamente ligadas ao inquérito policial - MP e Delegado.

    Fonte: Lei 7.960

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

  • A prisão temporária só cabe no curso do Inquérito Policial, assim o juiz não pode se pronunciar de oficio em respeito ao princípio da inercia do Judiciário, desta feita, o juiz só pode se pronunciar quando houver representação do Delegado ou a requerimento do Ministério Público

  • Juiz não decreta prisão temporária de ofício.

  • Latrocínio faz parte do rol taxativo (numerus apertus) dos CRIMES HEDIONDOS em que se admite a Prisão Temporária por 30 dias, no entanto nesta modalidade de prisão não se admite decretação de ofício pelo juiz.

    Prisão temporária somente será decretada pelo Juiz por: 

    1) representação da AUTORIDADE POLICIAL

    2) mediante requerimento do MINISTÉRIO PÚBLICO 

  • prisão temporária=só é admitida durante o INQUÉRITO POLICIAL

    o juiz NÃO decreta de ofício , somente por representação da autoridade policial OU a requerimento do MP

    .................

    prisão preventiva= é admitida TANTO na ação penal quanto no inquérito

    NA AÇÃO PENAL=pode ser decretada de oficio(por já estar na mão do juiz)

    DURANTE O INQUÉRITO=  somente por representação da autoridade policial OU a requerimento do MP

  • Me corrijam se estiver errado, mas tem dois erros na questão, um já muito falados nos comentários (a impossibilidade do juiz decretar de oficio) e o segundo, que na acertiva não é mencionando o que diz o art. 1º (II quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade)

  • Joe, para a decretação da prisão temporária o juiz deve observar a presença obrigatória do inciso III (tipos penais passíveis da medida) e o inciso I OU o inciso II do artigo 1º da referida lei....

  • Relamente o crime de Latrocínio permite essa modalidade de prisão.

    Portanto, o Juiz não poderá decretá-la de ofício.

    Deve ser solicitada ao Juiz pelo MP ou pelo Delegado.

    Caso solicitado pelo Delegado, o Juiz, antes de decidir, deve ouvir o MP.

  • Prisão Temporária não pode ser decretada de ofício..... o NÃO invalidou a questão....

  • Questão pegadinha. A única coisa que pode ser determinada de ofício pelo juiz é: "determinar que o preso lhe seja apresentado, solicitar informações e esclarecimentos da autoridade policial e submetê-lo a exame de corpo de delito." Art. 2ª, §3º

  • Art. 1° Caberá prisão temporária:

    I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;

    II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;

    III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes:

    a) homicídio doloso (art. 121, caput, e seu § 2°);

    b) seqüestro ou cárcere privado (art. 148, caput, e seus §§ 1° e 2°);

    c) roubo (art. 157, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);

    d) extorsão (art. 158, caput, e seus §§ 1° e 2°);

    e) extorsão mediante seqüestro (art. 159, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);

    f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único);

    g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único);

    h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo único);

    i) epidemia com resultado de morte (art. 267, § 1°);

    j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte (art. 270, caput, combinado com art. 285);

    l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal;

    m) genocídio (arts. 1°, 2° e 3° da Lei n° 2.889, de 1° de outubro de 1956), em qualquer de sua formas típicas;

    n) tráfico de drogas (art. 12 da Lei n° 6.368, de 21 de outubro de 1976);

    o) crimes contra o sistema financeiro (Lei n° 7.492, de 16 de junho de 1986).

  • A questão temporária, diferente da prisão preventiva, não pode ser decretada de ofício pelo juíz

  • PREVENTIVA  Ñ TEMPORARIA 

  • L7960

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

    NÃO PODE DE OFÍCIO!!!

  • Lei 7.960/07

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

                           Da Prisão Preventiva

    Art. 311. Em qualquer fase do inquérito policial ou da instrução criminal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício, a requerimento do Ministério Público, ou do querelante, ou mediante representação da autoridade policial


  • Errado 

    Prisão temporária não poderá ser decretada de ofício.

  • Errada: Prisão temporária somente pode existir no caso de Representação da Autoridade Policial (Delegado) ou Requerimento do MP (Promotor de Justiça).

  • PRISÃO TEMPORÁRIA


    - Cabível apenas ao longo do IP
    - Decretada pelo juiz (NUNCA será decretada de ofício)
    - Requerida pelo MP ou pelo delegado
    - Com prazo pré-estabelecido em lei


    - Prazos:


    1 - Crimes comuns: 5 dias + 5 dias, havendo autorização do juiz.
    2 - Crimes hediondos e equiparados: 30 dias + 30 dias, havendo autorização do juiz.

  • Juiz não pode decretar TEMPORÁRIA DE OFICIO!

  • REPRESENTADA pela autoridade policial

    REQUERIDA pelo ministerio publico 

  • Prisão temporária não pode ser decretada ex oficio. simples assim...

  •  

     

    PRISÃO TEMPORÁRIA


    - Cabível apenas ao longo do IP
    - Decretada pelo juiz (NUNCA será decretada de ofício)
    - Requerida pelo MP ou pelo delegado
    - Com prazo pré-estabelecido em lei


    - Prazos:


    1 - Crimes comuns: 5 dias + 5 dias, havendo autorização do juiz.
    2 - Crimes hediondos e equiparados: 30 dias + 30 dias, havendo autorização do juiz.

     

    Art. 1° Caberá prisão temporária:

    I - quando imprescindível para as investigações do inquérito policial;

    II - quando o indicado não tiver residência fixa ou não fornecer elementos necessários ao esclarecimento de sua identidade;

    III - quando houver fundadas razões, de acordo com qualquer prova admitida na legislação penal, de autoria ou participação do indiciado nos seguintes crimes:

    a) homicídio doloso (art. 121, caput, e seu § 2°);

    b) seqüestro ou cárcere privado (art. 148, caput, e seus §§ 1° e 2°);

    c) roubo (art. 157, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);

    d) extorsão (art. 158, caput, e seus §§ 1° e 2°);

    e) extorsão mediante seqüestro (art. 159, caput, e seus §§ 1°, 2° e 3°);

    f) estupro (art. 213, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único);

    g) atentado violento ao pudor (art. 214, caput, e sua combinação com o art. 223, caput, e parágrafo único);

    h) rapto violento (art. 219, e sua combinação com o art. 223 caput, e parágrafo único);

    i) epidemia com resultado de morte (art. 267, § 1°);

    j) envenenamento de água potável ou substância alimentícia ou medicinal qualificado pela morte (art. 270, caput, combinado com art. 285);

    l) quadrilha ou bando (art. 288), todos do Código Penal;

    m) genocídio (arts. 1°, 2° e 3° da Lei n° 2.889, de 1° de outubro de 1956), em qualquer de sua formas típicas;

    n) tráfico de drogas (art. 12 da Lei n° 6.368, de 21 de outubro de 1976);

    o) crimes contra o sistema financeiro (Lei n° 7.492, de 16 de junho de 1986).

  • (ANALISTA JUDICIÁRIO TRE-MT 2015 CESPE) Ao tomar conhecimento, por meio de recebimento de auto de prisão em flagrante, da prática de genocídio, em qualquer de sua forma típica, o magistrado não poderá decretar, de ofício, a prisão temporária do detido.

     

     

  • Prisão Temporária : Não pode ser decretada de ofício pelo juiz.

    Prisão Preventiva : Pode ser decretada de ofício pelo juiz

     

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.

     

     

    Art. 311. Em qualquer fase da investigação policial ou do processo penal, caberá a prisão preventiva decretada pelo juiz, de ofício, se no curso da ação penal, ou a requerimento do Ministério Público, do querelante ou do assistente, ou por representação da autoridade policial. (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).

  • Reforçando o comentario do colega.A Prisão Preventiva só poderá ser decretada de ofício pelo Juiz na fase da Ação Penal.

  • O erro da questão está em afirmar que o Juiz poderá decretar de oficio veja o que fala: “Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público, e terá o prazo de 5 (cinco) dias, prorrogável por igual período em caso de extrema e comprovada necessidade.” Mas no caso de crimes hediondos a regra do para e 30 dias pode prorrogar por mais 30 dias.

  • JAMAIS terá prisão decretada, pelo Juiz,  DE OFÍCIO em Prisão Temporária!

     

     

    FÉ NA MISSÃO!

  • O Juiz não decreta a Prisão Temporário de Ofício.

    Obs. No caso da Prisão Preventiva sim, o Juiz pode decretar de Ofício. 

  • Prisão Temporária : Não pode ser decretada de ofício pelo juiz.

    Prisão Preventiva : Pode ser decretada pelo juiz, tanto na fase inquisitória como também na fase do processo. Contudo, de ofício somente na fase do processo..

  • Só cabe prisão temporária na fase de inquérito e  juiz não pode decretá-la de ofício nesta fase.

     

  • Caso seja imprescindível para as investigações, a prisão temporária de José poderá ser decretada de ofício pelo juiz, visto que o crime de latrocínio admite essa modalidade de prisão.

     

    A prisão temporária JAMAIS poderá ser decretada de OFÍCIO pelo juiz.

  • JAMAIS TEMPORARIA É DECRETADA DE OFICIO PELO JUIZ
    É DURANTE O IP
    REP DO DELTA
    REQ DO MP
     

  • Prisão Preventiva – quem decreta?

    JUIZ:

    ·        De oficio – somente na ação penal

    ·        Requerimento do MP – tanto no IP como na AP

    ·        Requerimento do querelante – tanto no IP como na AP

    ·        Requerimento do assistente de acusação – tanto no IP como na AP

    ·        Representação do delegado – somente no inquérito policial

    Prisão Temporária – quem decreta?

    JUIZ:

    ·        Representação do delegado

    ·        Requerimento do MP

    Obs.: No caso de representação do delegado, o juiz tem que ouvir o MP. O juiz de 24 horas para decidir entre o sim ou não (decretar ou sonegar).

  • A prisão temporária pode ser decretada:

    >A requerimento do MP 

    >Por representação da autoridade policial 

    OBS: Não pode ser decretada de ofício pelo Juiz. Também não pode ser prorrogada de ofício.

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS 

  • Prisão temporária de ofício? JAMAIS

  • Prisão Preventiva – quem decreta?

    JUIZ:

    ·        De oficio – somente na ação penal

    ·        Requerimento do MP – tanto no IP como na AP

    ·        Requerimento do querelante – tanto no IP como na AP

    ·        Requerimento do assistente de acusação – tanto no IP como na AP

    ·        Representação do delegado – somente no inquérito policial

    Prisão Temporária – quem decreta?

    JUIZ:

    ·        Representação do delegado

    ·        Requerimento do MP

    Obs.: No caso de representação do delegado, o juiz tem que ouvir o MP. O juiz de 24 horas para decidir entre o sim ou não (decretar ou sonegar).

  • errouuuuuuu

    mamãe cesp

  • Prisão temporária somente poderá ser decretada mediante requerimento do MP ou da autoridade policial

  • não se admite a decretação de prisão temporaria de oficio.

  • o magistrado não pode decretar de ofício a prisão temporária, só pode ser decretada se o MP ou o delegado requerer ao juisz.

  • Nunca Ex Officio

  • Kelly Oliveira

    07 de Março de 2014, às 17h58

    Útil (403)

    PRISÃO TEMPORÁRIA


    - Cabível apenas ao longo do IP
    - Decretada pelo juiz (NUNCA será decretada de ofício)
    - Requerida pelo MP ou pelo delegado

     

    LEMBRO QUE ELA E REQUERIDA SOMENTE PELO MP 

    AUTORIDADE POLICIAL REPRESENTA

  • Parei no de ofício... 

  • Faço suas as minhas palavras LEO:"parei no de ofício..."
  • ERRADO

     

    "Caso seja imprescindível para as investigações, a prisão temporária de José poderá ser decretada de ofício pelo juiz, visto que o crime de latrocínio admite essa modalidade de prisão."

     

    De Ofício o Juiz só decreta na AÇÃO PENAL

  • Prisão temporária jamais é decretada de ofício.

    Apenas é decretada pelo Juiz com representação do MP ou Delta.

    Só ocorre na fase do IP.

  • REPRESENTAÇÃO DA AUTORIDADE POLICIAL OU REQUERIMENTO DO MP, E NÃO DE OFÍCIO.

  • ERRADO

     

    Breve resumo sobre o tema: 

     

    - Quem decreta a prisão? JUIZ (mediante representação do delagado ou requerimento do MP). 

    - após a representação do delegado ou req. do MP, o juiz terá 24h para decidir FUNDAMENTADAMENTE pelo sim ou pelo não (DECRETAR OU DENEGAR)

    - Na prisão temporária, o juiz NUNCA a decretará de OFÍCIO!!!!!  

     

    Fonte: esqueminha feito baseado nas aulas do Prof. Rodrigo Sengik

  • Juiz não decreta prisão temporária de ofício.

  • PRISÃO TEMPORÁRIA


    - Cabível apenas ao longo do IP
    - Decretada pelo juiz (NUNCA será decretada de ofício)
    - Requerida pelo MP ou pelo delegado
    - Com prazo pré-estabelecido em lei
    - Prazos:
    1 - Crimes comuns: 5 dias + 5 dias, havendo autorização do juiz.
    2 - Crimes hediondos e equiparados: 30 dias + 30 dias, havendo autorização do juiz.

    Gabarito: Errado!

  • Decretada de ofício - NUNCA... Requerimento do MP ou Autoridade Policial. 

  • O Juiz não pode decretar de oficio a prisão temporária 

    Gabarito: Errado

  • Tal prisão será decretada pelo Juiz a requerimento do MP ou representação da autoridade Policial. Lembrando que o Juiz não decreta de ofício e também não poderá ser requerida pelo querelante nos casos de ação penal privada. 

    Obs.: O Juiz tem 24 horas para decidir e, antes de decidir, deve ouvir o MP.

    Gabarito: ERRADO

  • PRISÃO TEMPORÁRIA

     

    Legitimados a pedir P.Temporária
    Delegado (com posterior ouvida do MP);
    MP;

    Juiz decidirá em 24h após recebido o pedido.

    Prazo 
    5 + 5 (C. Comum)
    30 + 30 (Hediondo/Terrorismo/Drogas/Tortura)

  •  

    PRISÃO TEMPORÁRIA NUNCA É DECRETADA DE OFÍCIO!

  • juiz nunca decreta prisão temporária de ofício.

  • O judiciário deve ser provocado.nao age de ofício.

  • A prisão temprária somente ocorrerá durante o inquérito policial, que é presidio pelo delegado, por isso o juiz não poderá agir de ofício nesse caso. Vale lembrar que no caso da prisão preventiva, o juiz somente poderá decretar de ofício se ocorrer durante a fase processual.

    Se falei alguma besteira me avisem.

  • prisão temporária não pode ser decretada de ofício

  • ERRADO, em se tratando de prisão cautelar passível de decretação exclusivamente durante a fase investigatória, a prisão temporária não pode ser decretada de ofício pelo juiz. Depende de provocação da autoridade policial ou do Ministério Público (art. 2º, Lei nº 7.960/89).

  • *O juiz não decreta prisão temporária de ofício.

    *O juiz não decreta prisão temporária de ofício.

    *O juiz não decreta prisão temporária de ofício.

    *O juiz não decreta prisão temporária de ofício.

  • O JUDICIÁRIO É O "INERTÃO"

  • Juiz NÃO decreta prisão temporária de oficio

  • PRAZO DA PRISÃO TEMPORÁRIA

    Regra geral, o prazo da prisão temporária será de 05 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

    Todavia, em se tratando de tráfico de drogas, terrorismo, tortura e hediondos ( 3TH), o prazo da prisão temporária será de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

  • Errado.

    O magistrado não pode decretar a prisão temporária de ofício! É só a preventiva que pode ser decretada dessa forma!
     

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • Cuidado!!!Atençãoo

    Não se fala em juiz na fase de Inquérito!!!!! Pelo menos não em Prisão Temporária!!!!

  • Latrocínio é crime hediondo que cabe prisão temporária.

    Não há prisão temporária de ofício.

  • O latrocínio admite prisão temporária, mas o juiz não pode decretar de ofício. Dependerá de requerimento do MP ou da autoridade policial.

  • Caso seja imprescindível para as investigações, a prisão temporária de José poderá ser decretada de ofício pelo juiz (não poderá ser decretada de ofício pelo juiz), visto que o crime de latrocínio admite essa modalidade de prisão.

    Obs.: a prisão temporária nunca será decretada de ofício pelo juiz. Lei 7.960/89, art. 2º.

    Gabarito: Errado.

  • Prisão temporária

    Essa prisão tem uma característica de urgência, cabível apenas na fase de inquérito policial, motivo pelo qual a jurisprudência se posicionou no sentido de que o juiz não pode decretar a temporária de ofício, pois como ocorre apenas na fase de inquérito, deve ser respeitado o princípio da inércia do Poder Judiciário.

    Fonte: Profª Deusdedy Solano

  • O juiz não pode decretar a temporária de ofício.

    O juiz não pode decretar a temporária de ofício.

    O juiz não pode decretar a temporária de ofício.

    O juiz não pode decretar a temporária de ofício.

    O juiz não pode decretar a temporária de ofício.

    O juiz não pode decretar a temporária de ofício.

  • Cuidado muitos ai: requerimento não é representação.

    Art. 2° A prisão temporária será decretada pelo Juiz, em face da representação da autoridade policial ou de requerimento do Ministério Público...

  • ERRADA

    1- Juiz não pode decretar prisão temporária de ofício.

    2- Juiz decreta a prisão por requerimento do MP e representação da autoridade policial.

  • Errada, porque não cabe prisão temporaria de oficio pelo juiz.

  • REQUERIMENTO do MP  E  REPRESENTAÇÃO da autoridade de polícia.

  • ERRADA

    Prisão Temporária - Decretada pelo juiz ( nunca de OFÍCIO )

    Bons estudos

  • Com pacote anticrime piorou

  • prisão temporária só pode ser decretada pela autoridade judiciária, ou seja, pelo Juiz ou Tribunal competente. Todavia, a prisão temporária não pode ser decretada de ofício pelo Juiz, devendo ser requerida pelo MP ou ser objeto de representação da autoridade policial

  • Com o pacote anticrime na área o juiz NÃO PODE de forma alguma decretar qualquer prisão, preventiva ou temporária de OFICIO.

    DECORA AÍ: PRISÃO DE OFÍCIO NÃO CABE MAIS!

  • Sem enrolação.

    TANTO A PREVENTIVA QUANTO A TEMPORÁRIA NÃO PODERÃO SER DECRETADA DE OFÍCIO.

    No caso da TEMPORÁRIA só a requerimento do MP ou representação da Autoridade Policial (ouvido o MP)

  • PRISÃO PREVENTIVA

    Prazo de duração → Não há prazo. Tempo indeterminado. Mas há respeito ao princípio da proporcionalidade.

    Momento da decretação → Durante a fase investigatória (IP e antes dele), bem como durante a ação penal, ou seja, em toda a persecução penal

    A quem se aplica → A quem pratica crimes dolosos com pena de reclusão superior a 4 anos.

    Legitimados

    → Durante a fase investigatório: Delegado de Polícia (representa), MP e Ofendido (requerimento)

    Durante a ação penal: MP, Querelante, Assistente (requerimento) e Juiz, de ofício* (antes do pacote anticrime)

    OBS: A autoridade policial (delegado) só é legitimado na fase investigatória.

    PRISÃO TEMPORÁRIA

    Prazo de duração

    5 DIAS prorrogáveis por + 5 DIAS: Rol taxativo (Dolosos e de Ação P. Pública incondicionada) - LEI 7.960/89.

    30 DIAS prorrogáveis por + 30 DIAS: Aos crimes hediondos e equiparados

    Momento da decretação: Durante o IP ou antes dele. NUNCA na ação penal.

    Legitimados: MP (requer), Autoridade Policial (representa); para o JUIZ (decretar), NUNCA de ofício.

  • RESPOSTA E

    OBS: JÁ NÃO PODIA TEMPORÁRIA, AGORA NEM PREVENTIVA (PACOTE ANTICRIME)

  • PRISÃO TEMPORÁRIA

    A prisão temporária somente poderá ser decretada na fase investigatória (ou seja, durante o curso do inquérito policial).

    Ademais, o juiz não pode decretá-la de ofício.

    PRAZO DA PRISÃO TEMPORÁRIA

    Regra geral, o prazo da prisão temporária será de 05 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

    Todavia, em se tratando de tráfico de drogas, terrorismo, tortura e hediondos ( 3TH), o prazo da prisão temporária será de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

  • 2. Não pode ser decretada de ofício pelo juiz. (Só a requerimento MP ou representação da autoridade policial / Delegado).

  • A prisão temporária NÃO PODE SER DECRETADA DE OFÍCIO pelo Juiz devendo ser requerida pelo MP ou ser objeto de representação da autoridade policial. Neste último caso, o Juiz deve ouvir o MP antes de decidir

  • Caso seja imprescindível para as investigações, a prisão temporária de José poderá ser decretada de ofício pelo juiz, visto que o crime de latrocínio admite essa modalidade de prisão.

  • A prisão temporária é uma espécie bem peculiar de prisão cautelar, pois possui prazo certo e só pode ser determinada DURANTE A INVESTIGAÇÃO CRIMINAL. Assim, após o recebimento da denúncia ou queixa, não poderá ser decretada NEM MANTIDA a prisão temporária. A prisão temporária NÃO PODE SER DECRETADA DE OFÍCIO pelo Juiz, devendo ser requerida pelo MP ou ser objeto de representação da autoridade policial. Neste último caso, o Juiz deve ouvir o MP antes de decidir.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    PRISÃO TEMPORÁRIA

    Quando? Durante a investigação policial. Nunca durante o processo!

    Quem decreta? O Juiz, desde que haja requerimento do MP ou representação da autoridade policial. Nunca ex officio (sem requerimento).

    Por quanto tempo? 05 dias, prorrogáveis por mais 05 dias (em caso de extrema e comprovada necessidade).

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Em se tratando de crime hediondo (OU EQUIPARADO), a Lei 8.072/90 estabelece, em seu art. 2°, §4°, que o prazo da temporária, nestes casos, será de 30 dias, prorrogáveis por mais 30 dias.

    PRAZO DA PRISÃO TEMPORÁRIA

    REGRA 05 + 05

    CRIMES HEDIONDOS,TORTURA, TRÁFICO E TERRORISMO 30 +30

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • PRISÃO TEMPORÁRIA

      

     Só pode ser decretada na fase pré-processual (investigativa);

    ·Tem duração máxima de 5 dias prorrogáveis por mais 5 dias em caso de extrema necessidade.

    ·No caso de crimes hediondos ou equiparados (tráfico de drogas, por ex), o prazo da prisão temporária é de 30 dias, prorrogável por mais 30.

    ·        

    Não pode ser decretada de oficio pelo julgador.

    ·       

    Deve ser requerida por MP ou DP;

    A prisão temporária somente pode ser decretada durante o inquérito policial e por ordem judicial. Uma vez esgotado o prazo legal, o preso deve ser imediatamente solto, independentemente de alvará de soltura.

  • Acredito que com a alteração do pacote anti-crime, não há mais prisão decretada de ofício pelo juiz, nem mesmo a preventiva. (Se estiver errado me corrijam, por favor).

  • Juiz não pode aplicar de oficio nem a prisão temporária e nem a preventiva.

  • O juiz pode aplicar a prisão preventiva se essa for imprescindível para as investigações, mas não de ofício.

    LEMBREM-SE: O PODER JUDICIÁRIO TEM QUE SER PROVOCADO PARA AGIR.

    OBS: se tiverem alguma objeção ou algo a acrescentar deixem nos comentários.

  • JUIZ NÃO DECRETA de modo inicial NENHUMA MEDIDA CAUTELAR DE OFÍCIO, seja prisão seja diversa da prisão.

    O que há de hipótese de ofício ao juiz é quando já HÁ EM CURSO uma prisão ou medida cautelar diversa da prisão, ai o juiz de ofício pode revogar, substituir ou voltar a decretar novamente. Veja-se:

    Art. 282 - CPP- § 5º O juiz poderá, de ofício ou a pedido das partes, revogar a medida cautelar ou substituí-la quando verificar a falta de motivo para que subsista, bem como voltar a decretá-la, se sobrevierem razões que a justifiquem.

    CONCLUSÃO: Contudo tal ponto é questionado pela doutrina e será nos tribunais superiores, contudo a letra da lei permite nesses casos de medidas que já estão em curso

  • Prisão Preventiva e Temporária não podem ser decretadas de ofício pelo Juiz.

  • COM O PACOTE ANTICRIME, NEM A PRISÃO TEMPORÁRIA NEM A PREVENTIVA SÃO DECRETADAS DE OFÍCIO PELO JUÍZ!

  • Prisão Preventiva --> Prisão cautelar, decretada a pedido do delegado, do MP ou do querelante (o juiz não pode decretar de ofício), durante a investigação ou processo, sempre que estiverem preenchidos os requisitos legais e que não seja possível aplicar outras medidas cautelares.

    - Não pode ser utilizada para antecipação de pena ou como decorrência imediata da investigação ou recebimento da denúncia.

    - A necessidade de manter a preventiva deve ser revista a cada 90 dias.

    - O Juiz, de ofício ou a pedido das partes, pode revogar a preventiva se faltar os motivos para mantê-la, bem como pode novamente decretá-la, caso os motivos retornem.

  • PRISÃO TEMPORÁRIA

    A prisão temporária somente poderá ser decretada na fase investigatória (ou seja, durante o curso do inquérito policial).

    Ademais, o juiz não pode decretá-la de ofício.

    PRAZO DA PRISÃO TEMPORÁRIA

    Regra geral, o prazo da prisão temporária será de 05 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

    Todavia, em se tratando de tráfico de drogas, terrorismo, tortura e hediondos ( 3TH), o prazo da prisão temporária será de 30 dias, podendo ser prorrogado por igual período.

    Art. 2º, §7º Decorrido o prazo contido no mandado de prisão temporária, a autoridade responsável pela custódia deverá, independentemente de nova ordem da autoridade judicial, pôr imediatamente o preso em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da prorrogação da prisão temporária ou da decretação da prisão preventiva.

    Veja, portanto, que o prazo da prisão temporária é fatal e peremptório, de modo que, esgotado, o preso deve ser posto imediatamente em liberdade, salvo se já tiver sido comunicada da prorrogação ou da decretação da prisão preventiva.

  • PRISÃO TEMPORÁRIA

    - Cabível apenas ao longo do IP

    - Decretada pelo juiz (NUNCA será decretada de ofício)

    - Requerida pelo MP ou pelo delegado

    - Com prazo pré-estabelecido em lei

    - Prazos:

    1 - Crimes comuns: 5 dias + 5 dias, havendo autorização do juiz.

    2 - Crimes hediondos e equiparados: 30 dias + 30 dias, havendo autorização do juiz.

    Errado

  • Momento: Durante a Investigação Policial (Inquérito Policial), apenas.

    Decretação: Pelo Juiz, sempre. O Juiz é quem decreta a prisão temporária. 

    • Tal decretação só pode ser feita mediante pedido dos legitimados (Delegado de Polícia ou membro do MP).

    Legitimados para pedir a prisão temporária: Ministério Público (mediante requerimento) e Autoridade Policial/Delegado (mediante representação).

    Prazo: em regra, 05 dias, prorrogável por mais 05 dias.

    A exceção se dá nas hipóteses dos crimes hediondos ou equiparados a hediondos. Veja a previsão da Lei 8.072/90 (Lei de crimes hediondos): prazo de 30 dias, prorrogável por mais 30 dias.

  • No que pese o crime de latrocínio admitir a prisão temporária, o juiz não poderá decretá-la de ofício.

  • Entendimento atual sobre Prisão Preventiva e Temporária:

    • NENHUMA delas poderá ser decretada de Ofício! Só a requerimento Do MP, qurelante ou assistente ou representação de Autoridade policial;

    → Entendimento sobre as alterações trazidas no pacote anticrime de 2019;

  • Não se decreta prisão de ofício!!!⚠️

ID
1060606
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Considerando, por hipótese, que, devido ao fato de estar sendo investigado pela prática de latrocínio, José tenha contratado um advogado para acompanhar as investigações, julgue os itens a seguir.


Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo

    Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Achei de forma equivocada a formulação da pergunta, pode-se ter dupla interpretação.

    O advogado só terá acesso aos autos, após o investigado ser indiciado.


  • Também achei um pouco equivocada a formulação da pergunta, pois a questão não diz se os elementos do inquérito já estão documentados ou se na verdade são diligências em andamento. A defesa so pode ter acesso aos elementos já documentados para não atrapalhar nas investigações.

    Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei 8906/94) dispõe:

    Art. 7º São direitos do advogado:

    XIV - examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos;

    Apesar do caráter inquisitivo do inquérito policial, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem assegurado a amplitude do direito de defesa, o exercício do contraditório e o devido processo legal mesmo que em sede de inquéritos policiais cujo conteúdo deva ser mantido em sigilo.

    Ocorre que, esse acesso não é irrestrito, pois está limitado aos elementos de prova que já tenham sido documentados e introduzidas nos autos do inquérito. Portanto, as diligências que ainda estão em andamento ou em fase de deliberação, o advogado não terá acesso, pois isso poderia comprometer o resultado final da investigação.

    Neste sentido, dispõe a mencionada Súmula Vinculante nº. 14 que serviu de fundamento para a decisão ora em comento, que concedeu o direito do advogado ter acesso aos elementos de prova já documentados nos autos do inquérito.


  • questão mau formulada.


    só faltou dizer que o advogado vai ter direito de acompanhar as diligências.

  • concordo. Questão deveria ser anulada, pois o advogado só pode ter acesso aos autos que já foram concluídos.

  • O Advogado de José terá acesso ao que já foi coletado no inquérito policial, não podendo entretanto, tomar conhecimento das investigações que ainda não foram concluídas. Com relação ao sigilo, entendo estar mal formulada a assertiva, no sentido de que só haverá a sua necessidade, caso assim entenda o delegado de polícia.

    Art. 20. A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade.

  • Questão certa. Para o CESPE tendo uma possibilidade torna a questão correta. A questão relatou a situação em sentido amplo. O advogado tem acesso ao IP, em quais situações são outros 5000000...lembrem disso.

  • Questao incompleta, pois apenas deveria ter acesso quando ja documentadas!

  • Para o CESPE questão incompleta não é questão equivocada.

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumario.asp?sumula=1230

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=12489

    http://www.dji.com.br/normas_inferiores/regimento_interno_e_sumula_stf/0014vinculante.htm

  • Súmula Vinculante 14: Mesmo o inquérito não sendo passível de contraditório e ampla defesa, o suspeito pode ter uma advogado e este acompanhar os autos do inquérito, ou seja, as investigações já concluídas e passadas à termo. Ele não pode e não tem acesso às investigações em andamento.

  • Quando a questão diz "...nos autos do processo", presumo que já está publicada. Questão CORRETA.

  • Cespe sendo Cespe...

    Investigado não é indiciado - na categoria de indiciado, não de investigado, aquele pode pode ter acesso aos autos do IP

    Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa (ou seja, o advogado não pode ter acesso às diligências em andamento e que ainda não foram documentadas no IP, a questão não traz elementos para conclusões...


    Alguém tem a justificativa da banca? Essa vai para a coleção de jurisprudência CESPE! rsrsrsss



  • GENTE  a questão esta correta e é muito simples. Vou explicar como se tivessem (5 anos). O processo é um ser  ABSTRATO, todavia se materializa através dos AUTOS, usa-se assim, por analgia  mesmo raciocínio para o inquérito policial. entenderam ou preciso desenhar? Brincadeirinha kkk.

  • RATIFICANDO. Quando digo AUTOS, quero dizer DOCUMENTOS.


  • Vale frizar que o advogado só tem acesso as informações JÁ PRODUZIDAS, aquelas em processo, em andamento, NAO ! Nesse caso somente advogado com procuração ! 

  • Ahhh CESPE, sempre ferrando com a vida dos concurseiros...

  • SUMULA VINC. 14 DO STF: é direito do defensor, no interesse do representadoter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Descordo totalmente.

    É importante saber que o advogado SOMENTE TEM ACESSO AOS AUTOS DO INQUÉRITO POLICIAL REFERENTE ÀS INVESTIGAÇÕES JÁ CONCLUÍDAS E PASSADAS A TERMO, o advogado não deve e não pode ter acesso às investigações em andamento.E a questão fala do fato de estar sendo investigada, ou seja, está em andamento........

  • As questões CESPE são assim.

    Quais AUTOS???????????????????????????????????????????????????????????

    Seriam os já documentados, se sim, então possui acesso. Se pensarmos nos casos que não possui acesso acorrerá a dúvida.

    Correta a questão!!!

  • Mesmo o IP não sendo passível de contraditório e ampla defesa, o suspeito pode ter um advogado e este acompanhar os autos do inquérito, ou seja, as investigações já concluídas e passadas a termo. Ele não pode e não tem acesso às investigações em andamento.

    Caso o Delegado não forneça as informações, cabe ao advogado solicitar um mandado de segurança ou fazer uma reclamação ao Supremo.

  • essa é a questão 95 da prova e também está como certo no gabarito do CESPE.
    vamos prestar atenção antes de comentar esse tipo de coisa pessoal.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/PCDF13_001_01.pdf
    http://www.cespe.unb.br/concursos/PC_DF_13_AGENTE/arquivos/Gab_definitivo_PCDF13_001_01.PDF


  • CERTO

    CF, art. 5.º, LXIII; Lei n.º 8.096/1994, art. 7.º, XIV.

    Súmula Vinculante n.º 14, STF:

    "É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão competente de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa".

  • Essa questão deveria ser anulada, ela da margem para 2 resposta, uma vez que, não falou sobre, autos concluídos, esse sim pode ter acesso. A frase ficou ambigua.

  • cespice né

  • Não cita se já estão documentados, logo, acabei errando, por assumir que no Inquérito Policial existem os dados já documentados e os que ainda não o foram para não prejudicar o andamento das investigações.

  • O sigilo é característica do inquérito policial, mas não alcança o juiz, MP, defensor público e advogado do indiciado.

    Inclusive, quanto ao advogado, o próprio Estatuto da OAB garante esse acesso (art. 7º, XIV: "examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, AUTOS de flagrante e DE INQUÉRITO, findos ou em andamento, ...).

    Contudo, esse acesso do advogado aos autos não é ilimitado. A limitação vem aclarada na súmula vinculante 14 (elementos probatórios já documentados que guardem afeição ao direito de defesa).


    A questão trata do acesso. Pois bem, o acesso aos autos é conferido ao advogado, ele só não é ilimitado!


    Sucesso, galera. Vamos em frente!


  • com certeza advogado tem acesso nos autos DOCUMENTADO ,a questão deixo VAGO não concordo com gabarito .....   sumula vinculante 14.

  • STF

    Súmula Vinculante nº 14 - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.


  • pablo quando a questão deixa vago ela está cobrando a regra e a regra é que o advogado tem sim acesso aos autos

  • Marcos, creio q vc esta enganado.Se o sigilo e uma característica do inquerito como q a regra eo advogado ter acesso AMPLO. Estamos todos juntos para aprender .... obrigado  

  • O fato de ser sigiloso é para garantir êxito nas investigações. A preservação da intimidade do I.P não atinge JUIZ, MP e ADVOGADO ( seja ele presente ou não ), conforme dito aqui, segurado pela OAB.

  • Só para reforçar, terá acesso somente aos autos já acabados, aos que estão em andamento não.

  • Franklin, autos de inquérito em andamento também! (Note o art. 7º, XIV do Estatuto da Ordem: "examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, AUTOS de flagrante e DE INQUÉRITO, FINDOS OU EM ANDAMENTO, ...)


    O que não é permitido é o acesso amplo a um dado elemento probatório que ainda esteja sendo colhido, a fim de que esse ato não seja prejudicado. A exigência NÃO é de que TODO o procedimento em que consiste o inquérito tenha terminado.


    Tenham fé que as coisas vão ficando mais fáceis, rsrs! 

  • Súmula n 14 do STF: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados, no interesse do procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício de defesa." Esta súmula deixa claro que os defensores terão acesso somente às provas documentadas, não se incluindo as que estão em produção, tais c omo interceptação telefônica. 

    Processo Penal Esquematizado, 4ª edição, p. 52

  • Gente, vou fazer um apelo... PAREMMMMM DE REPETIR A MESMA RESPOSTA. TEM 15 RESPOSTAS COM MSM SÚMULA. É p ganhar pontuação???? É isso??? Afe, ao invés de ajudar, atrapalham.

  • CERTO!

    Senti falta na questão do termo complementar “já documentados” porém me lembrei que em 99% pro CESPE o incompleto esta certo!

    Esta questão encontra fundamentação na Súmula vinculante 14:

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Só pra reforçar os 294 comentários idênticos: Sumula Vinculante 14...  :- /

    Vamos evitar a repetição senhores(as)!! Objetividade! 

  • Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.


    Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos.

  • A questão poderia ser considerada como errada, pois faltou: Já documentados


  • Se fala em "autos" já se pressupõe que estão documentados.

    CERTO

  • se generalizar, vale a regra...

  • Acertei, mas afinal, para o CESPE, questão incompleta é, em regra, considerada certa ou errada? Já vi muitas opiniões divergentes. 

  • Questão passível de discurssão, SERÁ SEGURADO À DESFESA O ACESSO AS INFORMAÇÕES JÁ DOCUMENTADAS.

    QUESTÃO VAGA EM SUAS INFORMAÇÕES.

  • Luiza M.

    Ao meu ver, a questão NÃO ESTÁ INCOMPLETA. Se você está se referindo a ele não ter posto a frase "já documentadas", digo-lhe que está frase encontra-se presumida no vocábulo "autos".

    Sobre sua indagação: Questão incompleta pro CESPE é questão certa.

  • Para CESPE e outras bancas: QUESTÃO INCOMPLETA não é questão errada. É o jogo das bancas.
    Bons estudos!!

  • lembrando que é necessário autorização do investigado para que o advogado possa atuar em sua causa. 

  • AUTOS JÁ DOCUMENTOS! E NÃO A QUALQUER AUTOS, SENDO ASSIM QUESTÃO PASSÍVEL DE ANULAÇÃO!

     

  • GABARITO CORRETO.

    Justificativa: O advogado do suspeito tem direito de acessar os autos do IP que abrangem as diligências já realizadas este direito não autoriza o conhecimento das diligências que ainda vão ocorrer.

    Súmula vinculante 14 do STF: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Se estiverem documentados SIM, mas é isso ai. Jeito CESPE de ser

  • Súmula vinculante 14 do STF: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que,JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

     

    Essa CESPE (banca) é uma brincante!!!!!

     

  • Questao imcompleta

    Tinha que esta documentados!!!

    MAS TA VALENDO, SEMPRE PREVALECE A MENOS ERRADA, LEI DAS BANCAS

  • Concordo com os colegas de que a questão está incompleta. O cespe pagando as pessoas que estudam pra valer. 

  • Vejo muitas questões iincompletas da CESPE em todas as matérias, acho que ela usa essa manobra para ninguem gabaritar suas provas so pode.....

  • RESOLVI UMA QUESTÃO DE 2015 SEMELHANTE A ESSA É O GABARITO FOI ERRADO.

     

    VAI ENTENDER...?!  CESPE SENDO CESPE!

  • Uai, essa questao não está correta. Gabarito definitivo do CESPE deu como ERRADA. Atencão Qconcursos, por favor, corrigir.

    Atenção alunos que passam por questão como essa: Na dúvida, procurem o GABARITO OFICIAL na propria banca do concurso ok.... fica a dica.

     

  • Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Pablo Oliveira, para a CESPE entende-se como "autos" a já documentação. Se a CESPE entende assim, assim iremos para a prova. Melhor acertar questão do que "debater" com a banca 

  • Os Autos , já documentados , ok
  • Súmula Vinculante 14 e pronto! Sem "blá, blá, blá".

  • Questão propõe abertura para duas respostas, sendo que a defesa do acusado só pode ter acesso aos autos de inquérito já documentados...

  • De onde tiraram a informação de que "SE DIZ AUTOS E QUE JÁ ESTÁ DOCUMENTADO". Ora, se fosse este o caso, não haveria necessidade da Sumula Vinculante 14 ser redundante em: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório.

     

    Embora, no sentido amplo, a questão esteja correta.

     

    Mas, como penso: Se a banca não concorda com você, mesmo após o recurso, A BANCA TEM RAZÃO!

  • Porra, sempre erro está merda, por saber que são os já documentados !! CESPE DESGRAÇADAAAAAAAAAAAAA

  • Correto.

    Mas, somente, no que tange ao direito de defesa do cliente

  • Para mim, ficou incompleta. Passivél de anulação.

  • Os autos já documentados...

  • Que questão filha da puta, e se os Autos não forem ainda documentados .. 

  • Muita gente reclamando da questão, não aprendeu ainda como é a Cespe, questao incompleta é questão correta

  • resposta correta: DEPENDE.

  • Só se os autos já estiverem sido documentados...

    Questão com duplo entendimento AFF

     

  • Tive  a mesma reação do Rafael Pereira: " Porra, sempre erro está merda, por saber que são os já documentados !! CESPE DESGRAÇADAAAAAAAAAAAAA " kkkkk

    CESPE: ame-a ou deixe-a acabar com você!!! kkkkk

     

  • Pessoal, se a questão fala em "AUTOS', é porque certas investigações já foram documentadas. Podendo o advogado ter acesso. É comum o delegado de polícia deixar para documentar no último dia do prazo do IP justamente para que ninguém tenha acesso a nada. Nesse caso se um advogado for pedir para ver os autos, o delegado vai negar por não estarem documentadas.

  • correto. só não terá acesso àquelas provas ou diligencias ainda não efetuadas

  • Súmula 14 STF: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 
    Se a questão fala em "AUTOS", é porque certas investigações já foram documentadas, podendo o advogado ter acesso.

  • É o conteúdo da súmula vinculante 14. Além disso, a redação atual do inciso XIV do Estatuto da OAB determina:

     

    XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital; (Redação dada pela Lei nº 13.245, de 2016)


    Assegurou-se ao advogado a possibilidade de examinar os autos em qualquer instituição responsável por conduzir investigações (seja feita pela autoridade policial seja feita pelo MP), de qualquer natureza.


    OBS: o advogado tem acesso a TUDO? Entendimento dos tribunais: o advogado tem acesso às informações já documentados no procedimento investigatório, mas não em relação às diligências em andamento (escuta telefônica, por exemplo, perderia o valor). Nesse sentido, o art. 7º, § 11 do EOAB.

     

    Art. 7º, § 11. No caso previsto no inciso XIV, a autoridade competente (delegado/promotor) poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento e ainda não documentados nos autos, quando houver risco de comprometimento da eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências. (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)

  • Faltou a bola de cristal

  • Sei não.. na prova eu não marcaria.. Autos já documentatos X Autos.. não marcaria mesmo.

  • Para O Cespe, questão incompleta é considerada certa.

  • Titulo: Autos

    capitulo autos docu...

    Altos Não docu...

  • Essa é a típica questão que confunde um candidato na hora da prova. Respondi duas vezes e errei nas duas, mesmo sabendo o texto da SV. 

  • A questão deixa margem demais pra dúvida porque não diz que espécie de atos.

  • Autos já documentados no caso. Errei por isso.

  • Típica questão que induz o candidato ao erro, não por desconhecimento e sim porque temos que seguir o pensamento da banca.

  • A questão assevera que já existem os autos, isto é, já estão documentos. Destarte, o advogado poderá sim ter acesso ao inquérito sigiloso, o que não poderia ocorrer caso o mesmo ainda estivesse em andamento.

  • Correto. Sucintamente, no que diz respeito ao direito de defesa do seu cliente.

  • O advogado, so poderá ter acesso aos autos se os mesmo ja estiverem documentados.sùmula 24

  • Questao incompleta

  • Aprendam a fazer questão do CESPE! Questão incompleta não quer dizer que está errada! 

  • PT SAUDAÇÕES!! 

  • Só erra quem não resolve questões... #projeto: - Teoria + Questões

     

    Característica do IP   Atos do ADVOGADO:

     

    - Pode consultar os AUTOS do processo JÁ CONCLUIDOS e PASSADOS A TERMO

    - Provas já DOCUMENTADAS.

    - Não pode consultar diligências que ainda estejam em curso.

     

    Súmula Vinculante 14: é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

     

     

     

    Q844960 - terá acesso amplo aos elementos constantes em procedimento investigatório que digam respeito ao indiciado e que já se encontrem documentados nos autos.  C

     

    Q353533 - Considerando, por hipótese, que, devido ao fato de estar sendo investigado pela prática de latrocínio, José tenha contratado um advogado para acompanhar as investigações, julgue os itens a seguir. Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos. C

     

    Q83000  - O direito brasileiro reconhece o direito do defensor, no interesse do representado, de ter acesso amplo aos elementos de prova documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária que digam respeito ao exercício do direito de defesa. Com base nesse entendimento, no âmbito do inquérito policial, ressalva-se o acesso da defesa às diligências que, no momento do requerimento de vista dos autos, ainda estejam em tramitação, ou ainda não tenham sido encerradas. C

     

    Q83550 - Sinval foi indiciado pelo crime de dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei em relação a órgão da administração federal. Durante a fase do inquérito, a defesa de Sinval pleiteou o direito de acesso amplo aos elementos de prova documentados em procedimento investigatório realizado por órgão dotado de competência de polícia judiciária. Tal pedido não foi integralmente atendido pelo órgão competente, sob o argumento de que deveria ser ressalvado o acesso da defesa às diligências policiais que, ao momento do requerimento, ainda estavam em tramitação ou ainda não tinham sido encerradas. Nessa situação, com base na jurisprudência prevalecente no STF, é adequada a aplicação conferida pelo órgão dotado de competência de polícia judiciária.C

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • Apenas os já fundamentados.
  • correto.

    O defensor tem acesso aos autos já domentados.

  • Questão mau formulada. Pois somente tem acesso aos autos já documentados.

  • Entrei aqui só pra ver o pessoal chorando.
  • está incompleta!!!

    acesso aos autos já documentados!!

  • É o tipo de questão que a CESPE pode escolher qual o gabarito quer dar para ajudar o juveil que comprou a vaga.

    Falei.

  • Na minha opinião, por está incompleta a questão, a resposta seria ERRADO, uma vez que, em regra, segundo o art.20 do CPP, o inquérito policial é um procedimento sigiloso, e a exceção seria então a sumula vinculante 14.

  • Procurem pelo comentário do Fabiano Mota
  • questão incompleta. o advogado tem acesso, porém tem atos que não tem acesso, por exemplo os que ainda estão sob investigação e possuem sigilo.

  • Súmula Vinculante 14:

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Respondi errado porque a questão não fala que são aos autos já documentados...acho que caberia recurso...

  • A questão quer saber se o advogado tem ou não acesso aos autos e é sabido que de fato ele tem acesso aos autos, porém, apenas aos autos já documentados, tornado a questão certa!

     

    Gab: CERTO!

  • A questão veio faltando! Mas quem faz questão da Cesp sabe que é normal faltar trechos kkkk
  • CPP. art. 20.  A autoridade assegurará no inquérito o sigilo necessário à elucidação do fato ou exigido pelo interesse da sociedade.

      Parágrafo único.  Nos atestados de antecedentes que lhe forem solicitados, a autoridade policial não poderá mencionar quaisquer anotações referentes a instauração de inquérito contra os requerentes.  

     

    CF. XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado; 

     

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

               

    Trata-se de publicidade que não se afigura plena e restrita, uma vez que se admite, apenas, a consulta a elementos já colhidos, não se permitindo o acesso às demais diligências em trâmite. 

     

    O sigilo no inquérito policial deverá ser observado como forma e garantia da intimidade do investigado, resgardando-se, assim, seu estado de incocência (CPP, art. 20, paragráfo único). 

     

    * O sigilo não se estende ao representante do Ministério Público, nem à autoridade Judiciária.

     

    No caso do advogado, pode consultar os autos do inquérito, mas, caso seja decretado judicialmente o sigilo na investigação, não poderá acompanhar a realização de atos procedimentais (Lei nº 8.906/94, art. 7º, XIII A XV, e paragráfo 1º  - Estatuto da OAB).

     

    CURSO DE PROCESSO PENAL

    FERNANDO CAPEZ

  • Q835014, O Cespe Repetiu essa questão em 2017 prova para analista administrativo. 

  • AUTOS = PROVAS JÁ DOCUMENTADAS.

  • O Cespe às vezes faz questões incompletas sim, conforme os vários comentários dos colegas. Porém, ao meu ver, não é esse o caso.

    Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Quando se fala em "autos", significa dizer "elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório..."

    É pleonasmo dizer "autos já documentos", pois se são autos, já foram documentados. 

     

     

  • ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  •  Certo

    Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Vendo a questão por outro angulo até parece esta errada! 

  • Ao advogado é assegurada a consulta aos autos, mas não é permitido acompanhar os atos.

    Xingar a banca não vai nos aprovar. Então, vamos parar de chorar e vamos buscar a ampliação do nosso conhecimento.

    No entando, deixo meu xingamento: "Cespe desgraçada e maldita"...rsrsrsrs.

    Força, galera. Nossa aprovação está mais próxima hoje do que estava ontem e estará mais perto amanhã do que está hoje.

     

  • Pode ser o gabarito que a banca quiser. Deixaria em branco.

  • GAB: CORRETO 

     

    Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos. (PONTO FINAL É PONTO FINAL)  questão não fala dos autos documentados.

    O examinador que saber se o Advogado tem ou não acesso aos autos, CLARO Q TEM, é isso q ele que saber, e não se está documentado ou não.

     

    seguefluxo

     

    vamo q vamo

  • Autos para Cespe, é prova já documentada. O advogado tem amplo acesso às provas dessa forma, não podendo nem mesmo o delegado o impedir de ter acesso aos autos.

  • cespe sendo cespe! questão escrota! 

  • Questão incompleta e questão certa kkkk

  • O advogado só póde ter acesso aos AUTOS já documentados no IP .

  • Questão casca de banana!

  • Aquela questão incompleta que não está errada! 

    Lembrando do acesso aos autos já documentados. 

    Cespe sacana. 

    Deus no comando.

  • ANOTEM AI:

     

    PARA A CESPE, NOS AUTOS, SIGNIFICA QUE JÁ ESTÃO DOCUMENTADOS.

  • Meu DEUS tanto comentario com uma questão simples.

    É só ler a sumula vinculante  14 STF e pronto reponderia a questão.

     

  • CORRETO.
    Súmula Vinculante 14
    OBS:O direito do advogado não abrange o conhecimento de deligências FUTURAS.

  • Resposta: Certo

    Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Quando a questão disser "AUTOS", significa que as diligências já estão documentadas, logo, é direito do defensor ter acesso a elas!

    Súmula vinculante 14 do STF.

  • Gab Certa

     

    SV 14°- É direito do defensor no interesso do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que já documentos em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direitos de defesa. 

  • A meu ver a questão está incompleta! "...será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos JÁ DOCUMENTOS..."

  • De forma bem grosseira, sim. Questão bem genérica, porém como ja sei o estilo da cespe, é isso ai mesmo.

  • tipica questão pro filho do deputado entrar.

    se você responde que sim ele pode dizer... nãooo pois devem ser só os atos que já foram feitos

    se você responde que não ele pode dizer simmmm pois autos foram atos ja executados.


    agora me fala como ser frio numa prova de 120 questões com umas 30 perguntas dúbias??


  • Já documentados...Para o CESPE imcopleta não é errada!

  • Já ia marcar errada, mas quando olhei com carinho a palavra "autos", percebi que, se são autos, então já estão documentados.

    Certinha.

  • entendi porra nenhuma!

  • Não será assegurado ao advogado apenas no caso de documento ainda não juntados ao IP

  • O advogado só terá acesso às provas já DOCUMENTADAS.

    AUTOS> quer dizer que as provas já estão >DOCUMENTADAS.

    Questão correta.

  • #Jádocumentados # Cespe sua safadinha, imcompleta NÃO é incorreta.

  • AUTOS QUER DIZER QUE JA ESTA DOCUMENTADO. QUESTAO NAO TEM NADA DE IMCOMPLETA

  • Certo.

    Um dos indivíduos ao qual não se aplica o sigilo do Inquérito Policial é justamente o defensor (advogado). Por força do estatuto da OAB, ele terá sim acesso aos autos do inquérito, bastando que para isso apresente procuração que o permita fazê-lo em nome de seu cliente!

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas 
     

  • MAXIMA DA CESPE: QUESTÃO INCOMPLETA NÃO QUESTÃO ERRADA GAFANHOTO!!!!
  • APRENDA A PENSAR COMO EXAMINADOR CESPE.

    FAÇA A PERGUNTA A SI MESMO, PODERIA EU DIZER QUE O ADVOGADO NÃO TEM DIREITO DE ACESSO AOS AUTOS? NÃO. ENTÃO QUESTÃO CERTA. NESSE TIPO DE QUESTÃO OBSERVE A REGRA.

  • Súmula Vinculante 14: Mesmo o inquérito não sendo passível de contraditório e ampla defesa, o suspeito pode ter uma advogado e este acompanhar os autos do inquérito, ou seja, as investigações já concluídas e passadas à termo. Ele não pode e não tem acesso às investigações em andamento.

    Estatuto da Ordem dos Advogados do Brasil (Lei 8906/94) dispõe:

    Art. 7º São direitos do advogado:

    XIV - examinar em qualquer repartição policial, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de inquérito, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos;

    Apesar do caráter inquisitivo do inquérito policial, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal tem assegurado a amplitude do direito de defesa, o exercício do contraditório e o devido processo legal mesmo que em sede de inquéritos policiais cujo conteúdo deva ser mantido em sigilo.

  • As vezes me pergunto se o examinador é uma pessoa que tem Deus no coração. rsrsrsr.

  • Gabarito "C"

    Palavra chave AUTOS o que se deduz-se que estão documentados.

  • Putz, acesso só aos documentados. Assim não da viu. Tem certeza que essa questaõ nao foi anulada??? Pq ela não delimitou que tem que ser autos ja documentados, se a própria lei coloca essa distinção explicitamente, pq aqui não tem?

  • Lamentável.

  • Discordo da banda, o advogado tem acesso aos Autos já documentados, o examinador não diz se é aos autos documentados ou não, portanto eu marcaria como errado e mandaria recurso.

  • AUTOS QUE ESTÃO DOCUMENTADOS, TAL SIGILO NÃO IRÁ SE ESTENDER PARA O PROMOTOR DO CASO, PARA O JUIZ, PARA ADVOGADO DA VÍTIMA E PARA O DEFENSOR PÚBLICO !!

    FÉ EM DEUS QUE NOSSA HORA VAI CHEGAR !

  • QUESTÃO IMCOPLETA, LOGO, ERRADA.

    NÃO TEM COMO O GABARITO SER CERTO. É O QUE PENSO E PONTO.

    VSF CESPE.

  • Banca do cao mesmo, né ? Vai ser assegurado só o que estiver documentado .
  • Banca do cao mesmo, né ? Vai ser assegurado só o que estiver documentado .
  • Se fala em "autos" já se pressupõe que estão documentados.

    certo

  • GABARITO CORRETO

    O advogado do indiciado deve ter franqueado o acesso amplo aos elementos de prova já documentados nos autos do IP, e que digam respeito ao exercício do direito de defesa. Não se aplica às diligências em curso (Ex.: interceptação telefônica ainda em curso) – SÚMULA VINCULANTE nº 14.

  • Pessoal, parem de brigar com a banca. É entendimento do CESPE: Questão incompleta não é questão incorreta.

    Ademais, a partir do momento que não consta nos autos não é possível o acesso por parte do advogado.

    Bons estudos.

  • CORRETA - Apesar de o I.P ser sigiloso, o advogado através de procuração pode e deve ter acesso aos autos, desde que não comprometa o andamento das investigações ( ex: interceptação telefônica ainda não concluídas ).

  • ****Já documentados.

    Incompleto no cespe é certo.

  • Inaceitável uma questao como essa.No enunciado não fala se os autos ja foram documentados e não mevenham com esse papo de incompleto no cespe é certo porque este enunciado, o cespe pode colocar comor resposta oque quiser

  • Se fala em "autos" já se pressupõe que estão documentados.

    CERTO

  • Só frisando que os autos devem estar documentados, aí sim...

  • Q874984 de 2018 igualzinha e a Cespe anulou dizendo que havia divergência doutrinária...

    Não dá pra entender...

  • Gab. Correto.

    Inquérito policial é sigiloso para o povo em geral, mas para os envolvidos em regra NÃO É sigiloso.

  • vale lembrar que o advogado tem acessos aos autos já documentados !!!
  • Certeza que ira cair para PGDF 2020 , vou salvar a questão para entrar em recurso já

  • Confusa. o IP é sigiloso para o povo em geral, mas não aos envolvidos que podem tem acesso apenas ao que já está documentado. Sugere-se que "autos" se refere a provas já documentadas.

    Gabarito correto!

  • já documentados

  • Pessoal, lembrando que “incompleto” para o CESPE é correto.

    Não vamos vacilar.

  • Se a questão diz AUTOS, suponha-se que ja estão documentados

  • Gab: CERTO

    Autos já documentados.

  • CESPE: QUESTÃO INCOMPLETA NÃO ESTÁ ERRADA.

  • a velha história cespiana: incompleto não é incorreto

  • Nem toda questão incompleta para o Cespe é correta senhores, muito cuidado com o que falam, pois tem gente que está no início da caminhada e pode ser prejudicado por causa de tais afirmações ;)

  • Aos autos já documentados...

  • não seja mocorongo. se você já viu um comentário igual ao seu, pq colocou de novo. Pense, reflita e não seja MOCORONGO.

  • Em minha opinião, a questão não foi bem formulada. As vezes, querer fazer pegadinhas e pior que a própria.

  • Questão com dupla interpretação. Nada a ver.

  • Se a questão diz AUTOS, suponha-se que ja estão documentados.

  • A banca não especificou, mas serão liberados autos JÁ documentados.

  • questao incompleta não está errada... kk

  • Caceta! Questão incompleta quebra o desempenho. :|

  • Gravem isso: Quando é auto, é porque já está documentado.

  • Aos autos já documentados.

    Questão correta

  • Ramon Ramos, valeu pelo xeque mate! Melhor comentário.

  • Certo.

    Um dos indivíduos ao qual em regra não se aplica o sigilo do Inquérito Policial é justamente o defensor (advogado). Por força do estatuto da OAB, conforme estudamos, ele terá sim acesso aos autos do inquérito.

  • Aquela questão que pode virar CERTA/ERRADA dependendo do humor do avaliador ksjadhkjs

  • muita divergência

  • Considerem autos do processo aquilo que já está DOCUMENTADO.

  • Se a questão fosse em 2020, ficaria na dúvida.

  • Questão incompleta é certa para o cebraspe
  • Aos autos já documentados.

    Questão correta

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    ➥ Vejamos: 

    Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • os autos ja documentados :/

  • Ele disse que o fato estava sendo investigado. Aí fudeu TD. O advogado tem acesso caso não exista investigação sigilosa

  • Autos documentados se trata de redundância, logo é suficiente autos apenas.

  • Súmula Vinculante nº 14, STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa

    Pra mim item seria errado por isso, não é qualquer coisa documentada no inquérito, é só o que for relativo ao direito de defesa do cliente. No inquérito pode ocorrer o encontro fortuito de provas, e, nesse caso, haverá nos autos informações sobre uma infração penal que não tem nada a ver com aquela da qual é acusado o cliente do advogado, portanto, não havendo relação com o direito de defesa do ofendido não há porque franquear o acesso do advogado a tais informações.

  • QUESTÃO TÍPICA DA CESPE , QUESTÃO INCOMPLETA E QUESTÃO CORRETA RS

  • Súmula vinculante 14 do STF

    É direito do defensor no interesso do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que já documentos em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direitos de defesa. 

  • CESPE SENDO CESPE SEMPRE!!

    AI FALA DE UMA FORMA AMPLA E ADVOGADO SO TEM ACESSO A AUTOS JA DOCUMENTADOS!

  • QUESTÃO VEIO INCOMPLETA...

    POIS SÓ TERA ACESSO AS PARTES JA DOCUMENTADAS..

  • Para a CESPE questão incompleta necessariamente não é errada.

  • A primeira linha diz que o fato ainda ta sendo investigado ...

  • Errei e erraria de novo. CESPE sendo CESPE.

  • questão totalmente ERRADA, O ADVOGADO SÓ TERÁ DIRETOS AO AUTOS JA DOCUMENTADOS , da forma que a cespe colocou ela ficou generica, todos os autos independente se esta documentado ou não.

    NÃO CONCORDO COM O GABARITO

  • certo. Súmula vinculante 14
  • Achei a questão mais genérica do que incompleta

  • CONCORDO COM A LUANA FRANÇA,SE A QUESTÃO NÃO ESTIVER RESTRINGINDO,VIR DE FORMA AMPLA ELA CONSIDERA COMO CERTA.

  • Súmula Vinculante nº 14.

  • Questão incompleta  advogado terá acesso aos elementos de prova já documentados nos autos do inquérito.

  • Estilo cespe = Questão incompleta é questão certa...

  • Somente aos autos já documentados.

  • Errei, errei e errarei.

    A questão está descaradamente incompleta !!!!

  • dificil assim. errei pq não dizia que era aos autos já documentos.isso para mim é uma informação fundamental.

  • SÓ EU QUE AINDA NÃO ENTENDI QUE PARA A CESPE, QUESTÃO INCOMPLETA É QUESTÃO CERTA. POWWWWRRA BICHO

  • Até quando errarei questão incompleta?

  • ACESSO LIMITADO AO ADVOGADO!!!!

  • Para o Cespe o incompleto é certo!

    terá acesso AOS ELEMENTOS JÁ DOCUMENTADOS!!!!

  • É preciso adivinhar o pensamento do examinador, fica difícil...

    Acesso aos autos = Já documentados.

    Gab.: CERTO

  • menos la no STF, no inquerito das Fake News, do meu companheiro Alexandre, a gente nao deixa ninguem ter acesso a ele...hehe

    gostei tanto dessa questao, que em comemoração, darei mais um HC pra algum preso...

  • Questão incompleta para o CESPE não é errada.

     "...será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos..já documentados"

    Estilo cespeano ...

    certa! :D

  • uma questão incompleta.a cespe você tem que ler mas de uma vez.

  • O fato é que todo mundo tem conhecimento do art. 20 do CPP; todo mundo conhece a súmula vinculante 14; todo mundo tem total capacidade de acertar essa questão. Por isso o examinador faz uma questão porca dessa, subjetiva, para lascar o candidato. FDP demais o cara que faz isso...

  • Inquérito Policial - Autos e Sigilo

    Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos.

    CERTO

    Análise da Proposição

    1 - Inquérito é um procedimento sigiloso;

    2 - Existe condição para o acesso aos autos pelo advogado --> Já documentados;

    3 - A assertiva não especifica quais autos (sem segurança para afirmar que está certa);

    4 - A assertiva não generaliza dizendo ser todos os autos (não pode afirmar que está errada);

    5 - Diante da possibilidade de acesso, então correta --> Não há como negar e existe a possibilidade de acesso, ela só possui uma condição, mas que não foi explicitada e nem contrariada.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • Questão que pode permitir interpretações diversas, mas, só em mencionar "autos", podemos concluir que se trata de procedimentos já documentados.

  • nessa eu não caio mais. "será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos" para cespe já está inclusa (já documentados)

  • eu fiz uma questão da cespe agorinha sobre isso a mesma coisa,e o gabarito esta dando diferente vai entender.anulação ja........

  • autos documentados

  • Súmula 14

  • AUTOS= Já documentados

    CERTO

  • COM CERTEZA O ADVOGADO TERÁ ACESSO AOS AUTOS JA DOCUMENTADOS !

  • Autos ≠ Diligência

  • autos já documentados. Errei porque achei que era uma pegadinha, pois só falou ''autos'' e, não "autos já documentados"...

  • Certo.

    Ele tem acesso aos autos já documentados, a questão não disse essa parte.

    Lembre-se na CESPE não quer dizer só pq a questão está incompleta que está errada!!!

  • Questões de inquérito policial no tópico errado...afffff..

  • Para quem passou batido ou é novo neste mundo insano: o advogado poderá ter acesso a parte já documentada (computada, em provas mais atuais). Por isso entenda que quando falar em AUTOS, quer dizer que somente o constante nos AUTOS já foram de certeza documentados.

  • Nada, absolutamente nada, respalda ocultar de envolvido – como é o caso da reclamante – dados contidos em autos de procedimento investigativo ou em processo alusivo a ação penal, pouco importando eventual sigilo do que documentado. Esse é o entendimento revelado no  (...). Tendo em vista a expressão “acesso amplo”, deve-se facultar à defesa o conhecimento da integralidade dos elementos resultantes de diligências, documentados no procedimento investigatório, permitindo, inclusive, a obtenção de cópia das peças produzidas. O sigilo refere-se tão somente às diligências, evitando a frustração das providências impostas. Em síntese, o acesso ocorre consideradas as peças constantes dos autos, independentemente de prévia indicação do Ministério Público. 3. Defiro a liminar para que a reclamante, na condição de envolvida, tenha acesso irrestrito e imediato, por meio de procurador constituído, facultada inclusive a extração de cópia, aos elementos constantes do procedimento investigatório (...).

    [, rel. min. Marco Aurélio, dec. monocrática, j. 20-8-2018, DJE 174 de 24-8-2018.]

    E, somente a título de informação a respeito do tema:

    O direito ao “acesso amplo”, descrito pelo verbete mencionado, engloba a possibilidade de obtenção de cópias, por quaisquer meios, de todos os elementos de prova já documentados, inclusive mídias que contenham gravação de depoimentos em formato audiovisual. II — A simples autorização de ter vista dos autos, nas dependências do Parquet, e transcrever trechos dos depoimentos de interesse da defesa, não atende ao enunciado da . III — A jurisprudência do Supremo Tribunal Federal entende ser desnecessária a degravação da audiência realizada por meio audiovisual, sendo obrigatória apenas a disponibilização da cópia do que registrado nesse ato.

    [, rel. min. Ricardo Lewandowski, 2ª T, j. 22-11-2016, DJE 259 de 6-12-2016.]

  • Questão incompleta, porém, CESPE dá o Gabarito que quiser, vejam uma questão posterior a esta:

    Q1630615 (2014) - Durante o atendimento ao público nas seções, o acusado, antes de ser ouvido, poderá ter acesso ao inquérito policial ou ao termo circunstanciado por meio de seu advogado.

    RESPOSTA: ERRADO

    Esta Questão:

    Q353533 - Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos.

    RESPOSTA: CERTO

    Que Deus nos ajude!

  • Cespe cespiando em “ suas jurisprudências ”.

    O correto é aceitar pra doer menos inferindo-se que se tratava dos autos já documentados.

  • A turma diz que que quando se fala de autos, isso quer dizer que já dá para presumir que as diligências foram documentadas. Discordo. A regra é o não acesso, pois poderia prejudicar as investigações. SOMENTE SE já estiverem documentadas as diligências, aí sim o defensor poderá ter acesso aos autos do inquérito. Se essa presunção fosse automática, como estão defendendo aí, seria desnecessária a súmula vinculante 14.

  • caberia recurso!

  • Questão simples e incompleta, o terror do concurseiro...

  • O advogado terá acesso aos autos, uma vez que a documentação sigilosa não será acessível para o mesmo. Portanto, assertiva correta!

    #PMAL2021

  • SE TÁ NOS AUTOS É PORQUE JÁ FOI DOCUMENTADO, O RESTO É CHORO

  • ah tá de sacanagem...

  • SE CONSTA NOS AUTOS É PORQUE JÁ FOI DOCUMENTADO E PODE O ADVOGADO TER ACESSO.

  • CERTO

    Não fui por essa linha de que "se consta nos autos é porque já foi documentado"

    Pensei: "pra Cespe a questão incompleta é certo, então... Só vai!"

  • O processo pode ser sigiloso, a principio o processo é Público. O acesso aos autos será assegurado ao advogado.

  • O acesso aos autos documentados.

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  • Aos autos que já foram documentados

  • antes de comentar obs se já tem a mesma coisa. Não precisa encher linguiça não!

  • Questão incompleta é questão certa para a CESPE

  • Questão incompleta, fui de flecheiro e errei. AÍ é f0da

  • AUTOS ≠ DILIGÊNCIA

  • aí é barril, coloca a questão incompleta e pensa que o concurseiro tem bola de cristal para acertar! essa questão é a famosa questão coringa, fica a critério do examinador

    é aquela história que essa banca faz com os concurseiros

    Pá eu ganho, ímpar você perde

  • Autos = Documentados

  • Certo.

    O STF editou a súmula vinculante nº 14, regulamentando a questão: “É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa”.

    "Frise-se que quando a questão diz “acesso aos autos” isso já implica dizer que o advogado de José terá acesso aos elementos de prova JÁ DOCUMENTADOS, pois se ainda não estivessem documentados não constariam nos autos do IP" --> dica do prof.

    #outraDICA - uma vez eu ouvi em uma aula que quando você tiver dúvida se a questão está certa ou errada, o melhor seria negar (colocar um "não") essa questão. No caso ficaria assim: Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, não será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos. Assim, pelo conhecimento adquirido é possível perceber que não tem como colocar a questão como errada, pois sabemos que o advogado tem acesso aos autos. Logo, a questão esta certa.

  • AUTOS= DOCUMENTADOS

    Então nesse caso, pode sim!

    #PMAL

  • Questão incompleta não está errada...

    Obs.: Depende do dia que o CESPE está de boa maré

  • Questão incompleta,o candidato tem que ter uma bola de cristal pra saber qual posição o examinador vai adotar .

  • dificil é saber se esses autos estar documentado

  • QUESTÃO INCOMPLETA

  • Pra CESPE --> incompleta não é errada.

  • ... já documentados.
  • É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. STF SÚMULA 14

  • QUANDO SE FALA "OS AUTOS " É POR QUE JÁ ESTÁ DOCUMENTADO OK .

  • Há diferença

    • acesso ao (autos) do ip = ok pode
    • acesso ao (ip) = não pode
    • QC: Embora o inquérito policial seja um procedimento sigiloso, será assegurado ao advogado de José o acesso aos autos.(C)
  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Lembrando que questão incompleta para o Cespe,não significa questão errada

  • CERTO.

    O máximo que pode ser vedado, em sede de sigilo interno, é o acesso do advogado a diligências ainda em andamento (como interceptações telefônicas ainda não finalizadas), as quais podem ser prejudicadas se forem comunicadas ao interessado.

  • P CAIR NA QUESTÃO É DOIS V , QUANDO SE FALA EM AUTOS , SEM COMPLEMENTAR COM "JÁ DOCUMENTADOS" .

  • Para CESPE questão incompleta é certa


ID
1060609
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Acerca da prova criminal, julgue o item subsequente.

Crianças podem ser testemunhas em processo criminal, mas não podem ser submetidas ao compromisso de dizer a verdade.

Alternativas
Comentários
  • Questão correta conforme artigo 208 cpp

    Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Art. 203 - A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

    Art. 208 - Não se deferirá o compromisso a que alude o Art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o Art. 206.

  • Art. 206. A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.

  • Criança no Código civil e no ECA é até 12 anos, acima de 12 até 17 anos é adolescente.

    Espero ter contribuído.

  • Qualquer um pode ser testemunha, porém não possuem compromisso com a verdade: deficientes mentais, doentes mentais, crianças menores de 14 anos, conjuges, ascendentes, descendentes e irmãos.

  • Tenho uma dúvida... No caso, a criança não seria informante? Informante é uma espécie de Testemunha? Se alguem puder ajudar, agradeço!

  • Cometi o mesmo erro que você, Hellen Beatriz! O art. 202 do CPP diz logo que: "toda pessoa poderá ser testemunha". Já o art. 208 do CPP diz que não se deferirá o compromisso aos menores de 14 anos.

  • Art. 202: "Toda pessoa poderá ser testemunha".

  • Errei de bobeira, achei que criança como não presta o compromisso, não poderia ser testemunha, e sim, informante. :/

  • Observe-se que o rol de testemunhas possíveis, no CPC, é mais restrito, nos seguintes termos:


    Art. 405. Podem depor como testemunhas todas as pessoas, exceto as incapazes, impedidas ou suspeitas.


    Portanto, a matéria em comento é mais uma que sofre tratamento diverso, em razão da incidência dos princípios da verdade material e verdade formal, no processo penal e no processo civil, respectivamente.

  • Essa criança deve ser acompanhada por um responsável legal?

  • Testemunha não compromissada. 

  • Declarantes ou informantes são espécies de testemunhas, todavia a estas não é exigível o compromisso.

  • Pessoas que não prestam o compromisso de dizer a verdade:

    - Menores de 14 anos;
    - Doentes e deficientes mentais;
    - CADI do acusado.

    Na questão fala de criança ( até 12 anos incompletos, ou seja, no dia do aniversário de 12 anos é adolescente), mas pode ser alguns adolescentes ( 12 anos e 13 anos ).
  • TODOS podem ser testemunhas, até criança e doentes mentais.. Porém, não prestam compromisso de dizer a verdade.

  • Pessoas que não prestam o compromisso de dizer a verdade:

    - Menores de 14 anos;
    - Doentes e deficientes mentais;
    - CADI do acusado.

    Na questão fala de criança ( até 12 anos incompletos, ou seja, no dia do aniversário de 12 anos é adolescente), mas pode ser alguns adolescentes ( 12 anos e 13 anos ).

    Reportar abuso

     

    Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Art. 203 - A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

    Art. 208 - Não se deferirá o compromisso a que alude o Art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o Art. 206.

    Art. 206. A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.

  • Jurisprudência pertinente ao assunto: "DEPOIMENTO SEM DANO"

    Procurar no site DIZER O DIREITO!

  • Certo!

     

    O CPP dispensa o dever de prestar compromisso para as pessoas referidas no art. 208 do CPP (doentes, deficientes mentais, menores de 14 anos e as pessoas mencionadas no art. 206 do CPP). Embora o CPP não se utilize desta expressão, a doutrina vem chamando tais pessoas de declarantes ou informantes. Elas não integram o número legal de testemunhas.

     

    Fonte: Coleção SINOPSES para concursos, Processo Penal – Parte Geral, 5.ª Edição, Editora JusPODIVM, 2015, pág. 381/396, Leonardo de Medeiros Garcia.

     

    Bons estudos a todos!

  • Art. 208. Não se deferirá o compromisso a que alude o art. 203 aos doentes e deficientes
    mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206.

  • Art. 202.  Toda pessoa poderá ser testemunha.

            Art. 203.  A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

            Art. 204.  O depoimento será prestado oralmente, não sendo permitido à testemunha trazê-lo por escrito.

            Parágrafo único.  Não será vedada à testemunha, entretanto, breve consulta a apontamentos.

            Art. 205.  Se ocorrer dúvida sobre a identidade da testemunha, o juiz procederá à verificação pelos meios ao seu alcance, podendo, entretanto, tomar-lhe o depoimento desde logo.

            Art. 206.  A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias.

            Art. 207.  São proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar segredo, salvo se, desobrigadas pela parte interessada, quiserem dar o seu testemunho.

            Art. 208.  Não se deferirá o compromisso a que alude o art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206.

            Art. 209.  O juiz, quando julgar necessário, poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes.

            § 1o  Se ao juiz parecer conveniente, serão ouvidas as pessoas a que as testemunhas se referirem.

            § 2o  Não será computada como testemunha a pessoa que nada souber que interesse à decisão da causa.

    Art. 217.  Se o juiz verificar que a presença do réu poderá causar humilhação, temor, ou sério constrangimento à testemunha ou ao ofendido, de modo que prejudique a verdade do depoimento, fará a inquirição por videoconferência e, somente na impossibilidade dessa forma, determinará a retirada do réu, prosseguindo na inquirição, com a presença do seu defensor.               (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008)

            Parágrafo único. A adoção de qualquer das medidas previstas no caput deste artigo deverá constar do termo, assim como os motivos que a determinaram.  

    Art. 222.  A testemunha que morar fora da jurisdição do juiz será inquirida pelo juiz do lugar de sua residência, expedindo-se, para esse fim, carta precatória, com prazo razoável, intimadas as partes.

            § 1o  A expedição da precatória não suspenderá a instrução criminal.

  • Errei essa questão por causa do seguinte julgado do STJ, segundo o professor Renan Araujo:
    Professor, a testemunha não compromissada, então, pode faltar com a verdade?

    Embora possa parecer que sim, o STJ possui decisões entendendo que mesmo a testemunha não compromissada não pode faltar com a verdade, sob pena de falso testemunho. O que a diferencia da testemunha compromissada é o menor valor que será dado ao seu depoimento (HC 192659/ES).

  • DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

    Art. 203.  A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

    Art. 208.  Não se deferirá o compromisso a que alude o art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206.
                   
    Gabarito Certo!

  • Um exemplo: Depoimento sem dano consiste na oitiva judicial de crianças e adolescentes que foram supostamente vítimas de crimes contra a dignidade sexual por meio de um procedimento especial, que consiste no seguinte: a criança ou o adolescente fica em uma sala reservada, sendo o depoimento colhido por um técnico (psicólogo ou assistente social), que faz as perguntas de forma indireta, por meio de uma conversa em tom mais informal e gradual, à medida que vai se estabelecendo uma relação de confiança entre ele e a vítima. O juiz, o Ministério Público, o réu e o Advogado/Defensor Público acompanham, em tempo real, o depoimento em outra sala por meio de um sistema audiovisual que está gravando a conversa do técnico com a vítima.  

    Atualmente, a legislação não prevê expressamente essa prática. Apesar disso, o STJ entende que é válida nos crimes sexuais contra criança e adolescente, a inquirição da vítima na modalidade do “depoimento sem dano”, em respeito à sua condição especial de pessoa em desenvolvimento, inclusive antes da deflagração da persecução penal, mediante prova antecipada.

    Gabarito CERTO.

  • Acertei por assistir a filmes policiais. kkkkk

     

  • Se falar a verdade o tio da um doce.

  • São denominadas informantes ou testemunhas não-compromissadas. Neste caso presume-se que não irão falar a verdade.

    Podem se eximir da obrigação de depor, salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e suas circunstâncias. (art. 206 CPP).

    Ainda assim, podem vir a responder pelo crime de falso testemunho previsto no art. 342 CP.

    Art. 342. Fazer afirmação falsa, ou negar ou calar a verdade como testemunha, perito, contador, tradutor ou intérprete em processo judicial, ou administrativo, inquérito policial, ou em juízo arbitral: (Redação dada pela Lei nº 10.268, de 28.8.2001).

     

     

  • Certo!

     

    Acrescentando...

     

    É importante destacar que:

     

    a) Os maiores de 14 e menores de 18 anos serão compromissados, e ao faltarem com a verdade, praticam ato infracional.

     

    b) Os parentes da vítima serão regularmente compromissados, e ao faltarem com a verdade, subsiste eventual responsabilidade penal por falso testemunho.

     

    c) A tomada de compromisso das pessoas indicadas no art. 206 do CPP (parentes do réu), de regra, é mera irregularidade.

     

    Fonte: Código de Processo Penal para concursos, 7º edição, Editora JusPODIVM, 2016, pág. 363/919, Nestor Távora e Fábio Roque Araújo.

     

    Bons estudos a todos!

  • a) Os maiores de 14 e menores de 18 anos serão compromissados, e ao faltarem com a verdade, praticam ato infracional.

    b) Os parentes da vítima serão regularmente compromissados, e ao faltarem com a verdade, subsiste eventual responsabilidade penal por falso testemunho.

    c) A tomada de compromisso das pessoas indicadas no art. 206 do CPP (parentes do réu), de regra, é mera irregularidade.

  • Gabarito: Certo

    Testemunha não compromissada (ou informante) – Previstas no Art. 208 do CPP, é aquela que está dispensada do compromisso de dizer a verdade, em razão da presunção de que suas declarações são suspeitas. São os menores de 14 anos, doentes mentais e parentes do acusado (art. 206 do CPP).

    Art. 202: "Toda pessoa poderá ser testemunha".

    Fonte: Estratégia Concursos. 

     

    “Nenhum obstáculo é tão grande se sua vontade de vencer for maior” 

  • Crianças --> Menores de 12 anos.

    Logo, enquadram-se entre "declarantes" ou "informantes", que são aqueles os quais não possuem o compromisso :

    - menores de 14 anos

    - doentes e deficientes mentais

    - parentes do acusado

  • ENTÃO SERÃO INFORMANTES E NÃO TESTEMUNHAS, CESPE SENDO CESPE

  • Cespe, testemunha não é  informante!

    Aff

  • Achei que esteva errado, porque testemunha não e a mesma coisa que informante, mas informante = testemunha não compromissada. Mas, as bancas poderiam se atentar mais ao termos técnicos. 

  • CPP,Art. 202. Toda pessoa poderá ser testemunha.

  • Pessoas dispensadas de prestar compromisso:

     

    I) Doentes e def. mentais

    II) Menores de 14 anos

    III) Ascendente ou descendente, cônjuge, ainda que desquitado, irmão, pai e mãe

    (esses últimos não estão obrigados a depos)

     

    Segundo o ECA, criança é o menor de 12 anos, portanto, está inserida no rol de dispensados de prestar compromisso.

     

    GAB: CERTO

  • Complementando o Paulo Parente: também não é obrigado a depor, mas se fizer, terá que prestar o compromisso de dizer a verdade - ou seja, pode ficar inerte, mas se depor, não poderá mentir, pois do contrário cometerá o crime de falso testemunho -, os eclesiásticos, sendo os líderes religiosos, como padre, pastor, pai de santo, etc.

  • Certo.

    Basta lembrar do art. 208 do CPP:
    Art. 208. Não se deferirá o compromisso a que alude o Art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206. 

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • Assertiva correta. 

    Não prestam o compromisso em dizer a verdade: 

    1) Parentes; 
    2) Menores de 14 anos;

    3) Deficientes mentais;

    4) Cadi - Cônjuge / Ascendente / Descendente / Irmão(a). 

  • GB C

    PMGOO

  • Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Art. 203 - A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

    Art. 208 - Não se deferirá o compromisso a que alude o Art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o Art. 206.

  • Pessoas que não prestam o compromisso de dizer a verdade. Ou seja, elas podem testemunhar, mas não são obrigadas a dizer a verdade. Isto é, são descompromissadas.

    >>> Menores de 14 anos;

    >>> Doentes e deficientes mentais;

    >>> CADI do acusado. Cônjuge; Ascendente; Descendente; Irmão

    CERTA

  • GAB CERTO

    Art. 208 - Não se deferirá o compromisso a que alude o Art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o Art. 206.

  • Sem compromisso de dizer a verdade:

    > CCADI + Afins em linha reta.

    > Pessoa com deficiência mental

    > <14anos

    Fonte:a graça de Deus e professor Segink. Vá e venca

  • Não sei como mas eu li policial

  • Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Não prestam o compromisso de dizer a verdade:

    - Menores de 14 anos

    - Doentes e deficientes mentais;

    - CADI do acusado.

    " O PESO DA SUA ESCOLHA É QUE TE DESTACA "

  • Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Não prestam o compromisso de dizer a verdade:

    - Menores de 14 anos

    - Doentes e deficientes mentais;

    - CADI do acusado.

    " O PESO DA SUA ESCOLHA É QUE TE DESTACA "

  • Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Não prestam o compromisso de dizer a verdade:

    - Menores de 14 anos

    - Doentes e deficientes mentais;

    - CADI do acusado.

    " O PESO DA SUA ESCOLHA É QUE TE DESTACA "

  • DAS TESTEMUNHAS

    Art. 204 O depoimento será prestado oralmente, não sendo possível à testemunha trazê-lo por escrito.

    Art. 206 A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Entretanto, poderão recusar-se a fazê-lo o ascendente ou descendente, o afim em linha reta, o cônjuge, ainda que desquitado, o irmão e o pai, a mãe, ou o filho adotivo do acusado, salvo quando não for possível , por outro modo, obter-se ou integra-se a prova do fato e de suas outras circunstâncias.

    Art. 207 São proibidas de depor as pessoas que, em razão da função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar segrego, salvo se, desobrigadas pela parte, quiserem dar seu testemunho.

    TESTEMUNHAS DESCOMPROMISSADAS

    Art. 208 Não se deferira o compromisso de dizer a verdade os doentes e deficientes mentais, os menores de 14 anos, nem as pessoas do art. 206.

    Veja que essas pessoas – doente e deficientes mentais, menores de 14 anos e pessoas do art. 206 – não são proibidas de depor. São apenas descompromissadas de dizer a verdade.

    Art. 209 O juiz, quando necessário, poderá ouvir outras testemunhas, além das indicadas pelas partes.

  • Pessoas que não prestam o compromisso de dizer a verdade. Ou seja, elas podem testemunhar, mas não são obrigadas a dizer a verdade. Isto é, são descompromissadas.

    >>> Menores de 14 anos;

    >>> Doentes e deficientes mentais;

    >>> CADI do acusado. Cônjuge; Ascendente; Descendente; Irmão

    TESTEMUNHAS DESCOMPROMISSADAS

    Art. 208 Não se deferira o compromisso de dizer a verdade os doentes e deficientes mentais, os menores de 14 anos, nem as pessoas do art. 206.

    Veja que essas pessoas – doente e deficientes mentais, menores de 14 anos e pessoas do art. 206 – não são proibidas de depor. São apenas descompromissadas de dizer a verdade.

  • GABARITO CERTO.

    Art. 203.  A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre às razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

    Art. 208.  Não se deferirá o compromisso a que aludeart. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206.

    DICA!

    --- > Ofendido/: não tem a obrigação de dizer a verdade.

    --- >Testemunha: tem a obrigação de dizer a verdade.

  • Art. 208.  Não se deferirá o compromisso a que alude o art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aosmenores de 14 anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206.

  • No ECA, criança é até os 12 anos de idade e adolescente, dos 12 aos 18 anos.

  • CERTO

    Mesclei os artigos para melhorar o meu entendimento. Espero que ajude a todos.

    REGRA

    Art. 202. Toda pessoa poderá ser testemunha.

    ENTRETANTO, vale lembrar que:

    Art. 207. São proibidas de depor as pessoas que, em razão de função, ministério, ofício ou profissão, devam guardar segredo, salvo se,

    1- desobrigadas pela parte interessada, e 2- quiserem dar o seu testemunho.

    VOLTANDO para o enunciado da questão

    Art. 206. A testemunha não poderá eximir-se da obrigação de depor. Poderão, entretanto, recusar-se a fazê-lo: ( CADI)

    1-   o ascendente ou descendente,

    2-   o afim em linha reta,

    3-   o cônjuge, ainda que desquitado,

    4-   o irmão e o pai, a mãe,

    5-   ou o filho adotivo do acusado, 

    salvo quando não for possível, por outro modo, obter-se ou integrar-se a prova do fato e de suas circunstâncias

    Art. 208. Não se deferirá o compromisso a que alude o art. 203 ( DE FALAR A VERDADE) aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o art. 206. ( CADI)

  • ASSERTIVA CORRETA!

    Pessoas que não prestam o compromisso de dizer a verdade:

    • Menores de 14 anos;
    • Doentes e deficientes mentais;
    • CADI do acusado.

    Art. 202 - Toda pessoa poderá ser testemunha.

    Art. 203 - A testemunha fará, sob palavra de honra, a promessa de dizer a verdade do que souber e Ihe for perguntado, devendo declarar seu nome, sua idade, seu estado e sua residência, sua profissão, lugar onde exerce sua atividade, se é parente, e em que grau, de alguma das partes, ou quais suas relações com qualquer delas, e relatar o que souber, explicando sempre as razões de sua ciência ou as circunstâncias pelas quais possa avaliar-se de sua credibilidade.

    Art. 208 - Não se deferirá o compromisso a que alude o Art. 203 aos doentes e deficientes mentais e aos menores de 14 (quatorze) anos, nem às pessoas a que se refere o Art. 206.

    FONTE: COLABORADORES DO QC!

  • Serio mesmo, ate agora não entendi essa assertiva.

    se não tem o compromisso em dizer a verdade. então pode mentir?

    elas podem testemunhar, mas não são obrigadas a dizer a verdade, então pode mentir?

    HELP!!!!

  • Qualquer pessoa poderá ser testemunha.

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  • Pessoas que não prestam o compromisso de dizer a verdade. Ou seja, elas podem testemunhar, mas não são obrigadas a dizer a verdade. Isto é, são descompromissadas.

    >>> Menores de 14 anos;

    >>> Doentes e deficientes mentais;

    >>> CADI do acusado. Cônjuge; Ascendente; Descendente; Irmão

    TESTEMUNHAS DESCOMPROMISSADAS

    Art. 208 Não se deferira o compromisso de dizer a verdade os doentes e deficientes mentais, os menores de 14 anos, nem as pessoas do art. 206.

    Veja que essas pessoas – doente e deficientes mentais, menores de 14 anos e pessoas do art. 206 – não são proibidas de depor. São apenas descompromissadas de dizer a verdade.

  • Não se deferirá (atenderá/respeitará) o compromisso de dizer a verdade:

    1. doentes e deficientes mentais;
    2. menores de 14 (quatorze) anos;
    3. ascendente ou descendente;
    4. o afim em linha reta;
    5. o cônjuge, ainda que desquitado;
    6. irmão ;
    7. pai;
    8. mãe;
    9. filho adotivo do acusado(REGRA).
  • Olá, colegas concurseiros!

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ID
1060612
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Acerca da prova criminal, julgue o item subsequente.

Durante a busca domiciliar com autorização judicial, é permitido, em caso de resistência do morador, o uso da força contra móveis existentes dentro da residência no intuito de localizar o que se procura, não caracterizando essa conduta abuso de autoridade.

Alternativas
Comentários
  • Questão correta conforme art. 245, § 3º do CPP

    Art. 245 - As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 3º - Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura

     

     

     

  • Exemplo concreto: armário com cadeado e o proprietário não quer abrir. Se é busca com autorização judicial, pode sim usar a força sem que isso incorra em abuso de autoridade.

  • Art. 245 CPP - As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.


    § 3º - Recalcitando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

  • Se até marreta na parede pode, pensa quebrar um armariozinho!

  • Hora, se há resistencia do morador, e o agente possui competencia para fazer as buscas de forma necessaria e sem agredir direito do individuo, nao tem que se falar em abuso de autoridade.

  • Art. 245 CPP - As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

     

    § 3º - Recalcitando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

  • DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

    Art. 245.  As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 1o  Se a própria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o objeto da diligência.

    § 2o  Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada.

    § 3o  Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

    § 4o  Observar-se-á o disposto nos §§ 2o e 3o, quando ausentes os moradores, devendo, neste caso, ser intimado a assistir à diligência qualquer vizinho, se houver e estiver presente.

    § 5o  Se é determinada a pessoa ou coisa que se vai procurar, o morador será intimado a mostrá-la.

    § 6o  Descoberta a pessoa ou coisa que se procura, será imediatamente apreendida e posta sob custódia da autoridade ou de seus agentes.

    § 7o  Finda a diligência, os executores lavrarão auto circunstanciado, assinando-o com duas testemunhas presenciais, sem prejuízo do disposto no § 4o.

               
    Gabarito Certo!

  • Apenas para complementar:

    Durante a busca domiciliar com autorização judicial, é permitido, em caso de resistência do morador, o uso da FORÇA contra móveis existentes dentro da residência no intuito de localizar o que se procura, não caracterizando essa conduta abuso de autoridade.

    A polícia pode usar a FORÇA (uso progressivo ou seletivo da força proporcional e na medida da necessidade), mas não a VIOLÊNCIA!

    Espero ter contribuído...

    Bons estudos!

  • Certo!

     

    Acrescentando...

     

    É permitido a utilização de força contra objetos, em caso de recalcitrância do morador. 

     

    Ex.: imagine a hipotése em que os executores do mandado se deparem com um cofre e o morador se recusa a abri-lo, restando a utilização dos meios necessários para romper o obstáculo.

     

    Obs.: caso o morador ou seu representante estejam ausentes, deve-se intimar, se possível, um vizinho que esteja presente, para assistir o cumprimento da diligência.

     

    Fonte: Código de Processo Penal para concursos, 7º edição, Editora JusPODIVM, 2016, pág. 405/919, Nestor Távora e Fábio Roque Araújo.

     

    Bons estudos a todos!

     

  • Ai que fica bom...esse é o momento tão esperado! hahahaha

  • CERTO.

    ART 245 CPP

  • Gabarito Certo

    Isso me lembra uma Cena da mini série da Netflix "O Mecanismo", onde a polícia federal entra na casa do presidente da petrobrás com suspeita no caso da lava jato. Muito boa  a cena por sinal.

     

     

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"
    Força e Fé !
    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Gabarito: Certo

    Artigo 245 §3° do Código Processual Penal. 

    Tá difíicil? Estuda que passa!

  • quebra tudo até achar o que consta no mandado de busca e apreensão..

  • § 3º - Recalcitrando ( desobedecendo, resistindo) o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura

    Se o Policial manda abrir o cofre, o morador resiste, poderá quebrá-lo.

    Se o guarda roupa tiver alguma trava, chave para abertura, resistindo o morador em fornecer, poderá a Policia usar da força, para continuar a busca. Não configurando o abuso de autoridade

     

  • CUUUUUUUIIIDA TURMA!!!

    RUUUUUUUMO A APROVAÇÃO

  • Certo.

    Isso mesmo! O CPP prevê a possibilidade de uso da força nesses casos de forma expressa! Vejamos:
    Art. 245. As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 3º Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas
     

  • quebra tudoooooooooooooooo kkkkkkkkkkkkkkkkkkk........................SE PRECISO FOR RSRSRSRRS

  • Gab Certa

     

    Art 245°- As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizam à noite, e , antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta. 

     

    §1°- Se a própria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o objeto da diligência. 

     

    §2°- Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada. 

     

    §3°- Recalcitando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para descobrimento do que se procura. 

  • Art 245°- As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizam à noite, e , antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta. 

     §1°- Se a própria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o objeto da diligência. 

     §2°- Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada. 

     §3°- Recalcitando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para descobrimento do que se procura. 

  • gb c

    pmgo

  • gb c

    pmgo

  • Questões desse tipo vindo do cespe :O

  • Art. 245. As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 1 Se a própria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o objeto da diligência.

    § 2 Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada.

    § 3 Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

    § 4 Observar-se-á o disposto nos §§ 2o e 3o, quando ausentes os moradores, devendo, neste caso, ser intimado a assistir à diligência qualquer vizinho, se houver e estiver presente.

    § 5 Se é determinada a pessoa ou coisa que se vai procurar, o morador será intimado a mostrá-la.

    § 6 Descoberta a pessoa ou coisa que se procura, será imediatamente apreendida e posta sob custódia da autoridade ou de seus agentes.

    § 7 Finda a diligência, os executores lavrarão auto circunstanciado, assinando-o com duas testemunhas presenciais, sem prejuízo do disposto no § 4o.

  • Busca domiciliar sem pé na porta não tem graça ué.

  • ZERO MEIA, TRÁS O CABO DE VASSOURA!

    PADRÃO...PADRÃO...

  • Art 245 § 3 Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

  • Gab Certa

    Art 245°- As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta:

    §3°- Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

  • Basta lembrar de quando os agentes da PF arrombam a parede com uma marreta para apreender dinheiro escondido.

  • Gab. C

    Não atendeu? PÉ NA PORTA!

  • Assertiva C

    Durante a busca domiciliar com autorização judicial, é permitido, em caso de resistência do morador, o uso da força contra móveis existentes dentro da residência no intuito de localizar o que se procura, não caracterizando essa conduta abuso de autoridade.

  • É o famoso pé na porta

  • Questão correta conforme art. 245, § 3º do CPP

    Art. 245 - As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 3º - Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura

     

  • As buscas e apreensões domiciliares, regra geral, só podem ser realizadas durante o dia. Todavia, havendo consentimento do morador, as buscas e apreensões poderão ser realizadas no período noturno.

    Ou seja, serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite. Assim, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    Recalcitrando o morador, será permitido o emprego da força contra coisas existentes no interior da casa para o descobrimento do que se procura.

    Ademais, quando ausente os moradores, qualquer vizinho deverá ser intimado a assistir à diligência, não podendo ele se recusar, já que a intimação para assistir ao ato configura ordem legal.

    Ao fim da diligência, será lavrado ato circunstanciado, que deverá ser assinado por duas testemunhas.

    Doutrina e jurisprudência têm entendimento de que a autorização deve ser dada por ambos os cônjuges. Assim, os agentes policiais não poderão ingressar na residência do casal se houver discordância de um deles quanto à diligência. Veja, portanto, que é necessário o consentimento de ambos os cônjuges que moram no imóvel.

  • Lógico, além de polícia tem de ser mister M, é .

  • Entrar em uma casa sem consentimento do morador – é permitido nos seguintes casos:

    ▪        Flagrante delito;

    ▪        Desastre;

    ▪        Prestar socorro;

    ▪        Por mandado judicial (apenas de DIA).

  • Artigo 245 CPP § 3º - Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura

  • Pensem: Se uma porta está se fazendo de difícil, o delegado pode meter o pé nela. (peguem apenas a anoligia desse exemplo bobo).

  • Quem assiste aos vídeos do Da Cunha sabe que pode kkk

  • GABARITO CERTO.

    Art. 245.  As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 3o  Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

    DICA!

    --- > Iniciando a execução de dia ela poderá ser estendida pela parte da noite até terminar.

  • famoso pé na porta

  • Busca domiciliar

    Art. 241.  Quando a própria autoridade policial ou judiciária não a realizar pessoalmente, a busca domiciliar deverá ser precedida da expedição de mandado.

    Art. 245.  As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 1  Se a própria autoridade der a busca, declarará previamente sua qualidade e o objeto da diligência.

    § 2  Em caso de desobediência, será arrombada a porta e forçada a entrada.

    § 3  Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

  • Essa conduta se enquadra no que chamamos de ESTRITO CUMPRIMENTO DO DEVER LEGAL.

  • BUSCA DOMICILIAR

    Diligência que visa à localização de pessoas ou coisas, por ordem da autoridade judicial ou, em certos casos, policial, em uma casa, para destiná-las ao fim previsto em lei.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} Escritório de advocacia de advogado investigado pode ser alvo de busca e apreensão por autoridade judicial, que deverá se ater aos documentos e provas que digam respeito exclusivamente ao objeto da investigação judicial, sob pena de ser declarada nula a apreensão de todo o material que extrapolar o âmbito da investigação. (CERTO)

    2} Durante a busca domiciliar com autorização judicial, é permitido, em caso de resistência do morador, o uso da força contra móveis existentes dentro da residência no intuito de localizar o que se procura, não caracterizando essa conduta abuso de autoridade. (CERTO)

    3} No caso de haver resistência do morador, permite-se o uso da força na busca domiciliar iniciada de dia e continuada à noite, com a exibição de mandado judicial, devendo a diligência ser presenciada por duas testemunhas que poderão atestar a sua regularidade. (CERTO)

    R: Art. 245, CPP. As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    Obs.: Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

    [...]

    RESUMO

    Depende de mandado judicial.

    Os executores deve ler e mostrar o mandado ao morador.

    O morador pode consentir em busca no período noturno.

    Se resistência do morador, é permitido o uso da força.

    Se iniciada durante o dia, não será interrompida à noite.

    Após a diligência, os executores lavrarão o auto circunstanciado.

    O auto deverá ser assinado por duas testemunhas.

    [...]

    ____________

    Fontes: Site JusBrasil; Colegas do QC; Questões da CESPE; Professor e alunos do Projetos Missão.

  • É o famoso pezão na porta!

  • GABARITO CORRETO

    Pé na porta

    Empurrar colchão

    Tirar as gavetas do armário

    Bagunçar geral!

  • Só eu que achei a questão um pouco incompleta?

    Não mencionou se era dia ou noite.

  • Um cofre que o camarada não quer passar a senha!! gabarito certo
  • Caso você se depare com uma questão parecida com esta, lembre-se da cena na série "O mecanismo", onde o agente quebra uma parede que escondia dinheiro.

  • Durante a busca domiciliar com autorização judicial, é permitido, em caso de resistência do morador, o uso da força contra móveis existentes dentro da residência no intuito de localizar o que se procura, não caracterizando essa conduta abuso de autoridade.

  • Eu já quebrei muitas portas rs

  • CERTO.

    O CPP prevê essa hipótese no art. 245, § 3º:

    Art. 245. As buscas domiciliares serão executadas de dia, salvo se o morador consentir que se realizem à noite, e, antes de penetrarem na casa, os executores mostrarão e lerão o mandado ao morador, ou a quem o represente, intimando-o, em seguida, a abrir a porta.

    § 3º Recalcitrando o morador, será permitido o emprego de força contra coisas existentes no interior da casa, para o descobrimento do que se procura.

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ID
1060615
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Acerca da prova criminal, julgue o item subsequente.

O juiz pode condenar o acusado com base na prova pericial, porque, a despeito de ser elaborada durante o inquérito policial, ela é prova técnica e sujeita ao contraditório das partes.

Alternativas
Comentários
  • Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 


  • Não entendi o gabarito. Veja uma questão semelhante do cespe da prova da polícia federal-2013-escrivão de polícia com a devida justificativa elaborada pelo cespe. vejamos:

    O valor probatório do inquérito policial, como regra, é considerado relativo, entretanto, nada obsta que o juiz absolva o réu por decisão fundamentada exclusivamente em elementos informativos colhidos na investigação.

    "Certo. Com base na legislação de regência, doutrina de referência nacional e/ou na jurisprudência consolidada, a assertiva apresentada como certa deve ser mantida, pelos seguintes fundamentos: A interpretação dos dispositivos legais que regem a valoração da prova produzida em sede de inquérito policial e a interpretação efetivada pela doutrina da lei processual penal veda, expressamente, a condenação do acusado com lastro exclusivamente em provas produzidas em sede de inquérito policial, nos termo do art.. 155 do CPP que preconiza o seguinte: “Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas”.

    Com amparo nesse dispositivo, a doutrina nacional afirma ser relativo o valor probante do inquérito policial, senão vejamos, conforme literatura especializada:

    [...] a regra é dizer  que o inquérito policial tem valor probante relativo e que, por isso mesmo, os elementos de prova nele reunidos não poderiam, por sós, sustentar uma eventual condenação do réu.[...] Nada impede, por outro lado, que o juiz absolva o réu com base tão-somente na prova produzida no inquérito, o que nesse caso emprestaria a este último um valor probante absoluto. [...] A decisão absolutória poderá perfeitamente se apoiar em elementos indiciários, sobretudo quando esses elementos gerarem alguma dúvida quanto a responsabilidade criminal do acusado. [...]”.

    O que a lei veda, enfática e peremptoriamente, é a condenação do réu com lastro, apenas, em elementos informativos encontrados no inquérito policial."

    Fonte: http://www.cespe.unb.br/concursos/DPF_12_ESCRIVAO/arquivos/DPF_ESCRIV__O_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF


  • Essa questão versa sobre o art. 155 CPP, no entanto, este afirma que o juiz pode fundamentar sua decisão em provas CAUTELARES, NÃO REPETÍVEIS e ANTECIPADAS. A questão apenas afirmou que era uma prova pericial colhida no IP, não disse que se tratava de prova cautelar, não repetível ou antecipada. Por isso, marquei como Errado o gabarito, questão mal formulada. Segue abaixo o citado artigo:

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 

  • Anotações da aula do Prof. Renato Brasileiro. LFG 2013.01.

    PROVAS CAUTELARES: são aquelas em que há um risco de desaparecimento do objeto da prova em virtude do decurso do tempo, em relação as quais o contraditório será diferido. Em regra, depende de autorização judicial. Ex: interceptação telefônica. Quanto eu faço eu não dou ciência ao investigado de que ele esta sendo grampeado. Ele vai se defender depois de colhida a prova.

    PROVA NÃO REPETÍVEL: é aquela que não tem como ser novamente coletada ou produzida, em virtude do desaparecimento da fonte probatória, em relação as quais o contraditório será diferido. Em regra não dependem de autorização judicial. Ex: exame pericial nas infrações cujos vestígios podem desaparecer. Uma mulher apanhou do marido em casa, se não fizer o exame na hora, daqui a 1 semana já não há mais valia para o exame.

    PROVAS ANTECIPADAS: são aquelas produzidas perante a autoridade judiciaria com a observância do contraditório real, em momento processual distinto daquele legalmente previsto ou ate mesmo antes do inicio do processo em virtude de situação de urgência e relevâncias. 

  • Errei a questão, mas vendo com os olhos de quem já sabe o gabarito. Acredito que quando ele diz "sujeito ao contraditório" acaba tornando a questão correta, pois caso seja contraditado, já na parte processual, a prova será válida.

  • Então o que é o correto?

    O juiz só pode absolver baseado apenas nas provas colhidas no IP?
    Ou ele pode absolver e condenar?

  • Atenção: a palavra "pode" torna a questão verdadeira. Tornaria falsa a palavra "exclusivamente".

  • Eu tambem errei esta questao, mas concordo com o comentario do Gustavo, esse "sujeito ao contraditorio" deixou a questao correta.

  • Atenção, no caso de prova pericia, esta é na esmagadora maior parte das vezes irrepetível e cautelar, sendo assim nada mais certo do que admitir no caso aplicação da ressalva do art. 155 do CPP:

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008)

    Além do mais a afirmativa do cespe é ipse literis argumento utilizado pela atual jurisprudência do STJ.


  • Errei a questão, mas concordo claramente com o gabarito. Procurei "chifre na cabeça de cavalo" por isso errei. A questão fala que pode, não fala exclusivamente em prova pericial, pode ter outras provas junto com a pericial e formar a convicção do juiz. O CESPE não aceita quem pensa muito.

  • Nem me liguei tanto à redação do art. 155, mas sim ao fato de que, o juiz, fundamentando devidamente sua decisão, pode decidir de qualquer forma (âmbito prático).

  • Art 155: O Juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. Obs: Já para livrar o réu, o Juiz poderá levar em conta somente o Inquérito Policial.

  •  Q424385  Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área XXII

    Julgue o item, relativo à assistência judiciária da defensoria pública, ao habeas corpus, à execução penal, ao processo nos crimes de violência doméstica e familiar contra a mulher e ao sigilo bancário.

    Provas produzidas durante o inquérito policial — como, por exemplo, o reconhecimento do autor do crime — podem servir de instrumento para a formação da convicção do juiz, desde que sejam confirmadas, sob o crivo do contraditório, por outros elementos colhidos em juízo.

    Gab: C


  • GABARITO "CERTO".

    O contraditório para a prova (ou contraditório real) demanda que as partes atuem na própria formação do elemento de prova, sendo indispensável que sua produção se dê na presença do órgão julgador e das partes. Ê o que acontece com a prova testemunhal colhida em juízo, onde não há qualquer razão cautelar a justificar a não intervenção das partes quando de sua produção, sendo obrigatória, pois, a observância do contraditório para a realização da prova.

    O contraditório sobre a prova, também conhecido como contraditório diferido ou postergado, traduz-se no reconhecimento da atuação do contraditório após a formação da prova. Em outras palavras, a observância do contraditório é feita posteriormente, dando-se oportunidade ao acusado e a seu defensor de, no curso do processo, contestar a providência cautelar, ou de combater a prova pericial feita no curso do inquérito.


    FONTE: BRASILEIRO, RENATO, Manual de Processo Penal.


  • não entendi... foi feito na fase do inquerito então não chegou a ser processo penal e inquerito não aceita contraditorio.

    alguem ajuda?

  • Na prática,nos crimes em que deixam vestígios, a perícia é feita durante o IP sem o contraditório e após instaurado a ação penal,durante o processo, o juíz chama as partes para se pronunciarem,por isso chama-se de contraditório postergado ou diferido. Após as partes se pronunciarem,a prova é juntada aos autos e ja pode servir de base para uma futura condenação baseada exclusivamente nela,pois ja houve o contraditório

  • Exemplo claro, o caso do goleiro bruno do flamengo, não acharam o corpo de Elisa, ou seja, sendo condenado em provas periciais.

  • a despeito de ser elaborada durante o inquérito policial..

    apesar de ser elaborada durante o inquérito policial..

  • Desde quando perícia é feita só no IP???

  • Minha dúvida foi a citação do "contraditório no IP" cuma?

  • E no caso de não restar material para realização de perícia pelas partes ao tempo da ação penal?! Penso que não será possível o contraditório. Logo, o juiz não poderia utilizar aquela perícia para fundamentar sua decisão. VIAJEI OU FAZ SENTIDO?! hehe

  • ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

  • DPriscila, a prova pericial é, em geral, produzida no I.P, ocasião em que não terá contraditório imediatamente, mas a perícia será sujeita a contraditório posteriormente, é o que se chama de contraditório "diferido", que é quando as partes podem impugnar a prova pericial na fase processual.

    Amanda G, para que possa haver o contraditório diferido nas perícias, o código de processo penal determina que os peritos oficiais guardem material suficiente para a "contraprova". Isso está previsto no art. 170.

  • A despeito= Apesar de

  • Errei

    Mas o que me causou a dúvida foi "durante o inquérito policial" pois não fase investigatória não há provas e sim elemento de informação, não podendo o juiz fundamentar sua decisão com base nesses elementos. Alguém poderia me dizer onde ocorreu o erro na minha interpretação?

  • Genival Junior, lembre-se das PROVAS CAUTELARES, PROVAS IRREPETÍVEIS e PROVAS ANTECIPADAS, que são provas técnicas e ficarão sujeitas ao contraditório das partes durante a ação penal...

    A Banca só colocou "inquérito policial" para a pegadinha...

    Avante!!!


  • Obrigado Alexsander, um abraço companheiro.

  • Muito facil essa questão depois que cai na pegadinha e vi o gabarito..

  • Nem toda prova feita durante o inquérito é feita com contraditório, portanto errada a assertiva.

  • Também errei por falta de atenção. Ela PODE ser utilizada! e sim... por ela ser produzida em inquérito policial, é um tipo de prova sujeita ao contraditório! 

  • Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas

  • Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 

     

    O contraditório para a prova (ou contraditório real) demanda que as partes atuem na própria formação do elemento de prova, sendo indispensável que sua produção se dê na presença do órgão julgador e das partes. Ê o que acontece com a prova testemunhal colhida em juízo, onde não há qualquer razão cautelar a justificar a não intervenção das partes quando de sua produção, sendo obrigatória, pois, a observância do contraditório para a realização da prova.

    contraditório sobre a prova, também conhecido como contraditório diferido ou postergado, traduz-se no reconhecimento da atuação do contraditório após a formação da prova. Em outras palavras, a observância do contraditório é feita posteriormente, dando-se oportunidade ao acusado e a seu defensor de, no curso do processo, contestar a providência cautelar, ou de combater a prova pericial feita no curso do inquérito.

     

    Anotações da aula do Prof. Renato Brasileiro. LFG 2013.01.

    PROVAS CAUTELARES: são aquelas em que há um risco de desaparecimento do objeto da prova em virtude do decurso do tempo, em relação as quais o contraditório será diferido. Em regra, depende de autorização judicial. Ex: interceptação telefônica. Quanto eu faço eu não dou ciência ao investigado de que ele esta sendo grampeado. Ele vai se defender depois de colhida a prova.

    PROVA NÃO REPETÍVEL: é aquela que não tem como ser novamente coletada ou produzida, em virtude do desaparecimento da fonte probatória, em relação as quais o contraditório será diferido. Em regra não dependem de autorização judicial. Ex: exame pericial nas infrações cujos vestígios podem desaparecer. Uma mulher apanhou do marido em casa, se não fizer o exame na hora, daqui a 1 semana já não há mais valia para o exame.

    PROVAS ANTECIPADAS: são aquelas produzidas perante a autoridade judiciaria com a observância do contraditório real, em momento processual distinto daquele legalmente previsto ou ate mesmo antes do inicio do processo em virtude de situação de urgência e relevâncias. 

     

     

  • Questão mal elaborada. Generalizou. E não é bem assim. Mas cespe é foda. Depois ele lança uma semelhante com um gabarito diferente.

  • Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 

     

    Na fase judicial, a prova pericial já passou pelo crivo do contraditório das partes. Sendo assim, o juiz pode condenar com base nela!

     

    Avante, guerreiros!!

  • Isso luíz, vai fazendo esse tipo de presunções que vc terá muito sucesso nas provas de concurso!

  • A prova pericial elaborada em inquerito pode ser contraditada, porém apenas na fase de instrução judicial, más a questão não deixa isso claro, ficando impossível responde - la com 100% de  segurança. Como foi dito é difícil analisar a questão em sua complexidade.,kk--nunca soube que havia contraditório em inquerito.,   

  • se ela é feita durante o inquérito então como que tem contraditório entra as partes????? não esta certo isso!!! 

  • CPP

     

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • o contraditório neste caso será diferido ou postergado

  • CORRETO

     

    A cespe com suas cespices!

  • Depois que errei essa questão 1 vez nunca mais esqueci.  Ela faz referência ao artigo 155, não fiquem criando coisas. Vivian, as exceções: 

     as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas  sim possuem este valor.  Além dos INDÍCIOS, que podem incriminar desde que "plúrimos, concordes e incriminantes", conforme explicação do nosso colega no caso dos NARDONI

  • essa é a exceção á regra! provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

  • GABARITO CORRETO.

     

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 

  • DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
                   
    Gabarito Certo!

  • Execelente comentário da professora do qconcursos: Letícia Delgado! Bem explicativo, parabéns!!!

  • Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.
                   

    Gabarito CERTO!

  • Correto.

    O examinador, apenas, cita sobre os elementos migratórios, durante a fase do IP, que podem servir para fundamentar uma ação penal, desde que passem pelo contraditório diferido ou postergado e ampla defesa. Por exemplo, uma interceptação telefônica ou um vestígio deixado pelo crime.

  • Questão interpretativa

    A questão tenta confundir o candidato nos quesitos - IP e contraditório. Todavia, não afirma ou há inferência que o contraditório está presente no IP. As provas colhidas durante o IP se submeterão ao crivo do contraditório, posteriormente, durante o processo.

  • Certa. Tendo contraditório é valido
  • Errei a questão pois pensei que, por ter sido a prova produzida durante o IP, não teve contraditório e ampla defesa. Questão de interpretação

  • É a famosa "prova não repetível" realizada durante o inquérito policial. Após sua realização, é trazida ao processo, implementando o contraditório diferido ou postergado para sua utilização como prova, embasando, assim, a decisão judicial.

  • Se colocar exclusivamente torna errada! Mas como diz a questão, usar as provas como base! CERTA

  • Pode desde que não seja exclusivamente. Juiz tem livre acesso aos elementos de prova e de modo excepcional pelo 156 do CP pode produzir-las se conveniente. 

  • CORRETA

     

    Complementando o comentário mais curtido

     

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008)  SALVO PARA ABSOLVER O RÉU

     

    Eu sei.. absurdo, mas foi cobrado exatamente assim na prova da PF em 2012, fica a dica.

  • Provas cautelares , Nao repetiveis e Antecipadas.....

  • GAB : Correto

    Não pode fundamentar a condenação EXCLUSIVAMENTE em elementos colhidos na investigação, logo, como não restringiu a assertiva, em um caso fático é possível ter mais de uma prova em que o Juiz, através do livre convecimento motivado, condene com base na prova pericial por dar mais valor a esta do que as outras.

  • GABARITO: CERTO

    Eu errei, pois entendi que na parte final da assertiva o examinador afirmou que a perícia feita durante o inquérito será (em regra) sujeita ao contraditório... E que eu saiba não há contraditório em Inquérito...

    A não ser que, como comentado pelos colegas, o contraditório, no caso, será postergado, sendo realizado na fase processual...

     

  • o Cespe idolatra o artigo 155 do cpp.

    Reparem:

    Art. 155.  O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

    CESPE – 2016 – PC GOIAIS

    No que diz respeito às provas no processo penal, assinale a opção correta.

    c)As declarações do réu durante o interrogatório deverão ser avaliadas livremente pelo juiz, sendo valiosas para formar o livre convencimento do magistrado, quando amparadas em outros elementos de prova.

    CESPE- 2014 – CAMARA DOS DEPUTADOS

    O juiz não ficará vinculado às conclusões dos peritos exaradas no laudo técnico, podendo rejeitá-las completamente.

     

  • Produzida no Inquérito, aonde não cabe o contraditório e defesa, porém será apreciada novamente no processo, assim garantindo o direito ao contraditório e defesa.

  • Galera...

    Estamos no IP: Chamaremos de elementos de informação

    Estamos na AP: Chamaremos de prova...

     

    PROVA é o "Novo Nome" a "Capa" de que se revestem os Elementos de Informação, colhidos no IP, quando esses passam pelo Contradit. e Ampla.Def.

    Então, se estamos chamando de PROVA é porque já foram submetidas ao Contradit. e Ampl.Def. ...

    Consequentemente o Juizão pode sim,,, CONDENAR com base NESSAS provas....

     

    Obviamente temos os outros casos particulares das provas não repetíveis...

     

    Abraços !

  • Todas provas do inquérito (que são 3: irrepetíveis, cautelar e antecipadas) podem ser usadas para condenação, desde que colocadas em contraditório e ampla defesa

  • Quem, como eu, errou a primeira vez que fez, não por não conhecer o conteúdo, mas sim pelo português, segue a dica:

     

    Trocar " a despeito" por " apesar de ". Há uma ideia de contraposição entre a primeira e a segunda informação.

     

    Assim, fica mais fácil, Visto que apesar de a prova ser produzida durante o IP, está sujeita à futuro contraditório. 

  • GABARITO: CERTO

    CONTRADITÓRIO POSTERGADO OU DIFERIDO....    

     

    =====>   O colega LUCAS DANIEL fez uma ótima observação que o CESPE é uma banca que trabalha de forma INTERDISCIPLINAR, vale a pena ver o comentário dele.

     

    CPP- Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não
    podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação,

    ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008)
     

  • Cássio Freire... as provas antecipadas são produzidas antes do Processo Penal, portanto, dentro do IP, na presença do Juiz, e submetida ao contraditório. Ex.: Depoimento de pessoas com idade avançada. Então ao meu ver, existe sim.

  • É vedado, via de regra, apenas que a fundamentação da condenação se limite aos elementos informativos colhidos na fase investigatória. 

  • LEMBREM-SE DO CASO NARDONI! FORAM CONDENADOS POR PROVAS PERICIAIS E A DEFESA PODE CONTESTAR ESSAS PROVAS NO CONTRADITÓRIO, COM LAUDO FEITO POR PERITOS ESTRANGEIROS.


    CPP- Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008)

  • Interpretativa ligada ao português.

  • Nesta questão, está explicita de forma implícita o CASO NARDONE, onde o juiz condenou o casal somente com base na PROVA PERICIAL.

  • Correto

    O que o Juiz não pode e condenar o réu somente pelo inquérito policial, pois o IP não esta amparado pelo contraditório e ampla defesa.

  • Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. (Redação dada pela Lei nº 11.690, de 2008) 

  • Certo. Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis (EXAME DE CORPO DE DELITO) e antecipadas.

  • Certo.

    Com certeza! A prova pericial é, durante o processo, submetida ao contraditório e à ampla defesa regularmente. Imagine um juiz não poder condenar um acusado com base em um laudo que atesta que a substância apreendida em situação de tráfico é efetivamente cocaína? Grande parte do combate a atividades ilícitas se tornaria inviável!

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • Provas não renováveis ou irrepetíveis

    São colhidas na fase investigatória, poque não podem ser produzidas novamente na fase processual devido ao seu fácil perecimento (ex: Perícia nos vestígios do crime). Para justificar o valor probatório é necessário que elas sejam submetidas à ampla defesa e ao contraditório diferido ou postergado, ou seja, durante a fase processual.

    Fonte: Apostila Alfacon - Polícia Federal

  • faltou o exclusivo na prova pericial para ficar incorreta. Apesar que se a cespe poderia muito bem colocar o gabarito errado e dizer que ela não falou mais nada alem da prova pericial e ficava entendido assim. Todos iam concordar.(os que acertaram é claro)

  • Uma leitura rápida induz ao erro!

  • Só lembrar do crime de estupro e a perícia feita na vítima

  • Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

    CERTO.

  • Minha dúvida foi: No inquérito é garantido a ampla defesa?? Por ser inquisitivo o inquérito procede sem a garantia do contraditório, ou estou errado?

  • Minha dúvida foi: No inquérito é garantido a ampla defesa?? Por ser inquisitivo o inquérito procede sem a garantia do contraditório, ou estou errado?

  • Excepcionalmente, o juiz, por decisão fundamentada, de ofício ou a requerimento das partes, poderá realizar o interrogatório do réu preso por sistema de videoconferência ou outro recurso tecnológico de transmissão de sons e imagens em tempo real, desde que a medida seja necessária para atender a uma das seguintes finalidades

    Se é o Juiz, logo, não cabe no IP  

  • A despeito de = apesar de.

  • Ela é colocada em contraditório durante a fase judicial, na fase do inquérito não. Na verdade, qualquer prova colhida durante a fase procedimental é exposta em juízo onde ocorrerá o direito de dizer o contrário, inclusive na oitiva de testemunha que pode funcionar como prova antecipada. Em regra, as provas devem ser colhidas durante o processo.

  • Art. 155. DO SISTEMA DO LIVRE CONVENCIMENTO MOTIVADO adotada pelo BR

    REGRA: O JUIZ formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação IP (extrajudicial onde não opera o contraditório e ampla defesa), RESSALVADAS:

    ·        as provas cautelares – periculum in mora (decisão tardia) Ex.: interceptações telefônicas que pode ter desaparecimento do objeto da prova por decurso do tempo; (possuem contraditório postergado exercido na fase judicial, através de assistente técnico ou da oitiva de perito na audiência)

    ·        as provas não repetíveis (provas periciais); e

    ·        as provas antecipadas (possuem contraditório real) Ex.:caso de morte da testemunha

  • A despeito de = Embora (concessivo)

  • UMA COISA É UMA COISA, OUTRA COISA É OUTRA COISA !

    GABARITO: CERTO

  • a despeito= independente de

  • PROVA PERICIAL

    PROVA NÃO REPETÍVEL: é aquela que não tem como ser novamente coletada ou produzida, em virtude do desaparecimento da fonte probatória, em relação as quais o contraditório será diferido. Em regra não dependem de autorização judicial. Ex: exame pericial nas infrações cujos vestígios podem desaparecer. Uma mulher apanhou do marido em casa, se não fizer o exame na hora, daqui a 1 semana já não há mais valia para o exame.

  • Perícia:

    PODERÁ SER USADA PARA CONDENAR O RÉU;

    É uma Prova NÃO REPETÍVEL;

    Submetida ao Contraditório e à Ampla Defesa.

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, RESSALVADAS as Provas cautelares, NÃO REPETÍVEIS(Ex: Perícia) e antecipadas.

    Lembrar: A despeito de = Independente de.

  • A despeito = Em desconsideração.

  • Para quem ficou com dúvida acerca da sujeição das provas periciais ao contraditório:

    "[...] as provas irrepetíveis (perícia), cautelares e antecipadas, provas que não são repetidas em juízo e por isso deveriam ser colhidas sobre o crivo do contraditório e da ampla defesa. Ocorre que, em razão do inquérito policial ser definido como um procedimento administrativo de conhecimento, fase preliminar que apenas colhe provas para uma possível Ação Penal, afasta-se a possibilidade de utilização dos corolários do princípio do Devido Processo Legal. Entretanto, as provas irrepetíveis, antecipadas e cautelares, em regra, envolvem provas materiais, aquelas ligadas diretamente ao fato, como por exemplo, as perícias, ainda que, hoje prevaleça o sistema de convencimento motivado do juiz e não o sistema de tarifação de provas é inegável que as provas materiais sejam necessariamente uma das provas que caracterizam a materialidade do crime. [...] Assim, se as provas irrepetíveis, cautelares e antecipadas, são em regra provas materiais e que não serão repetidas em juízo, colhidas na fase investigativa, mas o juiz leva em consideração para condenar, devem necessariamente ser colhidas sob o crivo do contraditório e da ampla defesa, assim como as provas judiciárias.". (grifo nosso).

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/32193/provas-irrepetiveis-cautelares-antecipadas-e-suas-nuances-no-inquerito-policial#:~:text=Assim%2C%20se%20as%20provas%20irrepet%C3%ADveis,assim%20como%20as%20provas%20judici%C3%A1rias

  • gab c!

    As provas precisam ser feitas sob o crivo do contraditório e ampla defesa. O inquérito não tem contraditório e ampla defesa. Ele é uma junção de lastros probatórios informativos, inquisitoriais...

    Por isso, o CP diz que o juiz não pode se basear somente nos auto do IP para decisões. Porém, durante o IP, podem ser consideradas provas, as irrepetíveis (perícia), cautelares e antecipadas.

    Cod processo penal:

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.   

    prof Sengik s2

  • Certo.

    Só tomem cuidado nas questões que têm esse termo=> A DESPEITO

    A DESPEITO= independente de, embora, ainda que, apesar de etc... (parece muito com "A RESPEITO" mas é totalmente diferente)

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ID
1060618
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Em relação ao direito penal, julgue o próximo item .

Após a prisão em flagrante, a autoridade policial deverá entregar ao preso a nota de culpa em até vinte e quatro horas, pois não é permitido que alguém fique preso sem saber o motivo da prisão.

Alternativas
Comentários
  • Nota de Culpa

    É o instrumento pelo qual é dada ciência ao preso do motivo de sua prisão, bem como de quem o prendeu. É um requisito extrínseco do APF (Ação de Prisão em Flagrante), sendo que a sua falta irá ocasionar o relaxamento da prisão:

    Segundo o Art. 306 do CPP, o prazo será de 24 horas, daí que a jurisprudência vem entendendo que aplica-se, por analogia, o Art. 306 à hipótese prevista no Art. 5º, LXII , da CF que diz que toda prisão deverá ser comunicada imediatamente ao Juiz.
    Art. 306.  Dentro em 24 (vinte e quatro) horas depois da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

    Parágrafo único.  O preso passará recibo da nota de culpa, o qual será assinado por duas testemunhas, quando ele não souber, não puder ou não quiser assinar.

    OBS: É importante na realização do A.P.F (auto de prisão em flagrante) a observância do Art. 304 do CPP, devendo ser ouvido inicialmente o condutor, as testemunhas e por último o preso, sendo que apesar do código falar testemunhas,a jurisprudência admite a hipótese de haver apenas UMA testemunha, sendo que o condutor servirá também como testemunha da realização do ato (Lavratura do Auto).

  • Complementando com o dispositivo mencionado pelo colega:

     Art. 304. Apresentado o preso à autoridade competente, ouvirá esta o condutor e colherá, desde logo, sua assinatura, entregando a este cópia do termo e recibo de entrega do preso. Em seguida, procederá à oitiva das testemunhas que o acompanharem e ao interrogatório do acusado sobre a imputação que lhe é feita, colhendo, após cada oitiva suas respectivas assinaturas, lavrando, a autoridade, afinal, o auto. (Redação dada pela Lei nº 11.113, de 2005)

      § 1o Resultando das respostas fundada a suspeita contra o conduzido, a autoridade mandará recolhê-lo à prisão, exceto no caso de livrar-se solto ou de prestar fiança, e prosseguirá nos atos do inquérito ou processo, se para isso for competente; se não o for, enviará os autos à autoridade que o seja.

      § 2o A falta de testemunhas da infração não impedirá o auto de prisão em flagrante; mas, nesse caso, com o condutor, deverão assiná-lo pelo menos duas pessoas que hajam testemunhado a apresentação do preso à autoridade.

    § 3o Quando o acusado se recusar a assinar, não souber ou não puder fazê-lo, o auto de prisão em flagrante será assinado por duas testemunhas, que tenham ouvido sua leitura na presença deste. (Redação dada pela Lei nº 11.113, de 2005)


  • Entregar a nota de culpa ao preso é uma das obrigações da autoridade policial após a lavratura do auto de prisão em flagrante. Deverá:

    - Comunicar Juiz, MP, família ou alguém indicado pelo preso.

    - Remeter o auto de prisão em flagrante dentro de 24h à Defensoria, caso o acusado não tenha advogado.

    - Entregar ao preso, dentro de 24h, a nota de culpa, que informa o motivo da prisão, nome do condutor e das testemunhas.

  • A prisão de qualquer pessoa deve ser comunicada IMEDIATAMENTE ao Juiz, MP, família do preso ou a pessoa por ele indicado.

    Após lavrar o auto de prisão em flagrante, a autoridade policial deverá em até 24h: remeter o APF ao juiz, à defensoria (caso o acusado não tenha advogado) e entregar ao preso a nota de culpa.

    Bons Estudos!

  • O enunciado da questão fala "Em relação ao Direito Penal"... Lamentável.

  • art.306, parágrafos 1 e 2, CPP

  • --> Se o preso não constituir nenhum advogado, o Auto de Prisão em Flagrante será encaminhado à Defensoria Pública, para
    que patrocine a causa, facultando-se sempre ao preso o direito de constituir advogado de sua confiança.
    No mesmo prazo de 24 horas o preso deve receber a “nota de culpa”, que é o documento mediante o qual a autoridade dá ciência ao preso dos motivos de sua prisão, o nome do condutor e os das testemunhas, conforme previsão do art. 306, § 2° do CPP.

  • Nota de culpa informa o preso sobre:


     - motivo da prisão

    - nome do condutor

    - nomes das testemunhas


    Deve ser entregue ao preso em até 24h após sua prisão em flagrante.

  • Não é excesso de preciosismo, mas está errada essa questão e passível de anulação. Em  nenhum momento diz o CPP que quem entregará a nota de culpa é a Autoridade policial e sim assinada por ela.Art. 306. Dentro em 24 (vinte e quatro) horas depois da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. A questão diz que será entregue pela autoridade policial. 

  • Para mim, 24 horas está relacionado ao parecer do juiz =/, não estudei sobre o prazo para ser entregue a nota.

  • Gabarito C 

    Dentro de 24 horas contadas da prisão, ao preso deverá ser entregue  a nota de culpa, que é comunicação escrita, assinada pela autoridade, com a menção do motivo da prisão, o nome do condutor e das testemunhas, com a menção ao motivo da prisão não exige precisão no enquadramento legal da infração. O importante é que esclareça a razão da prisão, porque a finalidade da nota de culpa é a de facilitar ao preso a utilização de medidas de proteção a sua liberdade. Alcançando esse objetivo, a forma não é sacramental. O preso passará recibo de nota de culpa, o qual será assinado por duas testemunhas se ele não souber, não quiser ou não puder assinar. 

  • Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.

    § 1.º Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.

    § 2.º No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

  • atenção pessoal, parem de ficar encontrando erro onde não tem.

    Se o juiz tem o prazo de 24h para ter ciência e assinar a nota de culpa pela prisão em flagrante. É logico que o preso só receberá esta após a ciÊncia do Juiz, que acontece no prazo de no maximo 24h.

    vamo que vamo

  • Resumindo:

    O juiz deve ter CIÊNCIA IMEDIATA da prisão. (art. 306, CPP)

    O prazo de 24 horas é para o delegado enviar o APF (auto de prisão em flagrante) para o juiz. Nesse caso, a comunicação da prisão já deve ter sido realizada. (Art. 306, § 1, CPP)

    A nota de culpa deve ser entregue ao individuo em 24h, conforme art. 306, § 2, CPP.

    Obs: IMPORTANTE frisar que o primeiro comentário dessa questão, comentário do Jorge Lima, expôs um artigo DESATUALIZADO, o art. 306 foi modificado em 2007 e em 2011, o camarada justificou a questão pelo 306 antigo, da redação original do CP de 1941!! Outro absurdo é outro camarada afirmar, com tom de desdém e superioridade, que a comunicação da prisão para o juiz deve ser em 24 horas, sendo que o art. 306 afirma que é imediatamente, inclusive, se o delegado não o fizer imediatamente, responderá por abuso de autoridade (art.4, c, da lei 4.898/65)! Concluindo, se basear única e exclusivamente por esses comentários do QC é um tiro no próprio pé!  

  • Art. 306  § 2o  No mesmo prazo (24 hrs), será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. 

  • O delegado sai IMEDIATAMENTE avisando a negada. E tem 24Hs para mandar a papelada.

  • Alexandre Cebrian e Victor Rios - CPP esquematizado 2014

     

    Nota de Culpa:

    É um documento por meio do qual a autoridade dá ciência ao preso dos motivos de sua prisão, do nome do condutor e das testemunhas. A nota deve ser assinada pela autoridade e entregue ao preso, mediante recibo, no prazo de vinte e quatro horas a contar da efetivação da prisão (art. 306, § 2º). Se não for entregue nota de culpa, o flagrante deve ser relaxado por falta de formalidade essencial.

    Por isso, o delegado deve juntar aos autos cópia do recibo da entrega da nota de culpa ao preso. Se o preso se recusar a assinar o recibo a autoridade deve elaborar certidão constando o incidente, que deverá ser também assinada por outras duas pessoas.

  • A nota de culpa se presta a informar ao preso os responsáveis pela sua prisão, além dos motivos, contendo o nome do condutor e das testemunhas, sendo assinada pela autoridade. A nota será entregue em 24 horas da realização da prisão, mediante recibo. A não entrega da nota de culpa, ou a sua entrega a destempo, sem justificativa razoável, pode implicar na ilegalidade da prisão, desaguando em relaxamento.

  • Comentários de questões. Ao meu ver, são importantíssimos para suprir dúvidas e agregar conhecimentos. Porém tem hora que vejo comentários que mais aproximam-se de um jogo de vaidade. Onde são expostos conhecimentos não correlatos com a questão e nem se quer com a matéria cobrada ( ferramenta utilizada pra mostrar que sabe alguma coisa).

    Justificativa da questão: LETRA DA LEI; ART 306 , $ 2° . A Saber:

      Art. 306.  A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.           

            § 1o  Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.           

            § 2o  No mesmo prazo ( Em até 24 horas), será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.  

  • DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

    Art. 306.  A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.        

    § 1o  Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.            (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).

    § 2o  No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. 

    Gabarito Certo!

  • A prisão de qualquer pessoa deve ser comunicada IMEDIATAMENTE ao Juiz, MP, família do preso ou a pessoa por ele indicado.

    Após lavrar o auto de prisão em flagrante, a autoridade policial deverá em até 24h: remeter o APF ao juiz, à defensoria (caso o acusado não tenha advogado) e entregar ao preso a nota de culpa.

  • Lembrando que a comunicação ao Juiz, MP, Família é imediata.

    O APF que deve ser enviado em até 24hrs, assim como a nota de culpa. 

  • CERTO

     

    O que deve ser feito em até 24h?

     

    - delegado deve enviar remessa do APF (auto de prisão em flagrante) ao Juiz competente. Se o preso não tem advogado, envia-se uma cópia integral do APF ao defensor público.

    - é lavrada uma nota de culpa ao preso, expondo: motivo da sua prisão, nome do condutor e testemunhas

      

    obs** Se a nota de culpa não for entregue ao indiciado, o flagrante deve ser relaxado por falta de formalidade essencial.

     

    Fundamentação:

    Artigo 306, § 2º, do Código de Processo Penal

  • CORRETO

     

    Após 24 da prisão em flagrante ela se torna ilegal

  • GAB: CORRETO 

     § 2o  No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.  

  • Pessoal, vejam o que o "Cachorrão Concurseiro" disse em seu comentário. Muitas leis são alteradas ao longo do tempo, é importante ver o artigo de que se trata a pergunta/resposta e ir até a fonte, ou seja, a lei. Assim, evitam-se anotações de estudo desatualizadas. Os comentários das questões são muito importantes, mas não devemos nos basear unicamente neles.
    Bom estudo a todos!

  • Galera...

     

    É interessante dar um CTRL + F nas URL'S:

    "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del3689Compilado.htm"

    "http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Decreto-Lei/Del2848compilado.htm"

    E buscar a palavra "IMEDIATAMENTE"... para encontrar as incidências dessa palavra no CPP ou CP...

     

    Eu copiaria aqui... mas quem tem filho grande é elefante !!!

    rsrsrsrsrs... 

     

    ;-)

  • CORRETO 

     Art. 306.  A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.           (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).

            § 1o  Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.            (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).

            § 2o  No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.           (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).

  • Certo.

     

    Fundamentação legal: "Art. 306.  Dentro em 24 (vinte e quatro) horas depois da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas." (CPP)

     

    Bons estudos!

     

    "Vamos a batalha
    Guerrear, vencer
    Derrotar o CESPE
    É o que vai valer." 

  • Saindo um pouco do espectro da legislação.


    A nota de culpa é um instrumento a ser entregue ao preso em flagrante com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas, para evitar a lógica kafkaniana preconizada no livro "O Processo", de Kafka, em que um homem acorda em um belo dia e descobre que está sendo processado, mas não sabe os motivos. 

  • CERTO

    Eu so leio comentários que comecem com o gabarito, senão é só bla bla bla e zero objetividade.

  • Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.          

    § 1 Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.            

    § 2 No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.           

  • Certo.

    Exatamente! É o que prevê o art. 306 do CPP:
    Art. 306. Dentro em 24 (vinte e quatro) horas depois da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

     

     

    Questão comentada pelo Prof. Douglas Vargas

  • QC - CERTA

    COMUNICAÇÃOIMEDIATAMENTE!

    NOTA de CULPA – 24h

    APF – 24h

    bons estudos.

  • Nota de culpa deverá ser entregue em ATÉ 24h ao preso.

    TJAM2019

  • É inadmissível a quantidade de questões sem comentários dos professores. Última vez que renovo minha assinatura. Cobram por um serviço que não é executado de forma adequada
  • 24 hs prazo para entrega de nota de culpa .

  • Certo

    Art. 306.

    § 2 No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.  

  • CESPE - 2013 - SEGESP-AL – Papiloscopista: Mário foi surpreendido no momento em que praticava crime de ação penal pública condicionada à representação. A nota de culpa deve ser entregue a Mario no momento da prisão em flagrante, sob pena de a autuação posterior tornar-se ilegal e passível de livramento imediato por habeas corpus. E.

  • Art. 306. A prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontre serão comunicados imediatamente ao juiz competente, ao Ministério Público e à família do preso ou à pessoa por ele indicada.     

      

    § 1 Em até 24 horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.         

    § 2 No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

  • Nota de culpa. É um documento que dá ciência ao preso dos motivos de sua prisão, do nome do condutor e das testemunhas. Deve ser assinado pela autoridade e entregue ao preso, mediante recibo, no prazo de vinte e quatro horas, a contar da efetivação da prisão (artigo 306, § 2º, do CPP).

  • Nota de culpa e audiência de custodia em até 24 hrs.

  • errei por achar q seria IMEDIATAMENTE! vacilei. #heyholetsgo

  • Entregar ao preso dentro de 24h a NOTA DE CULPA. (artigo 306, § 2º, do CPP)

  • Ao juiz, a família do preso ou pessoa por ele indicada, a prisão deve ser comunicada IMEDIATAMENTE. A nota de culpa deve ser entregue ao preso em até 24 horas.

  • Artigo 306, parágrafo segundo do CPP==="No mesmo prazo (até 24 horas da realização da prisão), será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas"

  • Galera que ainda não decorou os prazos nos procedimentos da prisão em flagrante, segue o BIZU:

    Para formalidades, que exigem que sejam redigidos um termo formalmente, como é o caso do APF e da nota de culpa = prazo de até 24h.

    Assim:

    -até 24h para o envio do APF ao juiz

    -até 24h para entrega da nota de culpa ao acusado

    -até 24h para enviar cópia integral à DP, caso não indique advogado particular

    Para comunicações, família ou à pessoa indicada pelo preso; ao juiz; ao MP) = imediata. Percebam que, nesse caso, não há um documento a ser entregue, como no caso acima (formalidade).

    Assim fiz para ajudar a ter o gatilho e me lembrar dos prazos, espero que ajude alguém.

  • Comunicação Imediata: --> Juiz --> MP --> Família (ou pessoa por ele indicada)

    Em até 24 horas: --> Envio dos autos ao juiz --> Envio dos autos a defensoria --> Nota de culpa.

  • kkkkkkkkkkkkkk Ninguém pode ser/ficar preso sem saber o motivo da prisão!! Como se o cidadão não soubesse o porquê dele estar detido.

  • Para enriquecer o estudo:

    A nova lei de abuso de autoridade (Lei n° 13.869/19) expressou como condutas típicas a prisão não comunicada e a omissão na entrega da nota de culpa ao preso. Ressalte-se que, para configurar o abuso punível é necessário o dolo específico de prejudicar outrem ou beneficiar a si mesmo ou a terceiro, ou, ainda, o agir por mero capricho ou satisfação pessoal.

    Art. 12. Deixar injustificadamente de comunicar prisão em flagrante à autoridade judiciária no prazo legal:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.

    Parágrafo único. Incorre na mesma pena quem:

    I - deixa de comunicar, imediatamente, a execução de prisão temporária ou preventiva à autoridade judiciária que a decretou;

    II - deixa de comunicar, imediatamente, a prisão de qualquer pessoa e o local onde se encontra à sua família ou à pessoa por ela indicada;

    III - deixa de entregar ao preso, no prazo de 24 (vinte e quatro) horas, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão e os nomes do condutor e das testemunhas;

    IV - prolonga a execução de pena privativa de liberdade, de prisão temporária, de prisão preventiva, de medida de segurança ou de internação, deixando, sem motivo justo e excepcionalíssimo, de executar o alvará de soltura imediatamente após recebido ou de promover a soltura do preso quando esgotado o prazo judicial ou legal.

  • Pessoal atentem-se:

    Comunicado ao juiz é imediato!

    Entrega da nota de culpa e do APF que é em até 24 horas.

  • Comunicar ao Juiz é imediato e pode ser até via e-mail.

    Nota de culpa pode ser até 24 horas

  • COMUNICAÇÃO DA PRISÃO AO JUIZ IMEDIATAMENTE

    NOTA DE CULPA ➜ ATÉ 24 HORAS

  • Vedado o processo Kafkiano

  • "Sem saber o motivo..." sabe nada, o(a) coitado(a).

  • Exatamente! É o que prevê o art.306 do CPP:

    Art. 306. Em até 24 horas após a realização da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

    Certo.

  • Comunicação da prisão: IMEDIATAMENTE

    APF e nota de culpa: 24h

    Decisão judicial sobre a fiança: 48h

  • Em até 24 h, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, como o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

  • Em 24h será enviado:

    >Encaminhamento ao juiz o APF

    >Nota de culpa

    >Cópia dos autos ao defensor ou adv.

    Imediatamente:

    >Comunicação da prisão

    RUMOAODEPENNN

  • Em até 24 h será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, como o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas

  • Art. 306 P.2º Em até 24 horas após a realização da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

  • Marquei ERRADO pensando ser uma pegadinha...

  • Gabarito: Certo

    Às vezes, colocar a assertiva na ordem direta ajuda no entendimento:

    "A autoridade policial deverá entregar a nota de culpa ao preso em até vinte e quatro horas após a prisão em flagrante, pois não é permitido que alguém fique preso sem saber o motivo da prisão."

    Obs.: Um possível erro seria: 24hrs após a lavratura do APF

  • Em até 24 (vinte e quatro) horas após a realização da prisão, será encaminhado ao juiz competente o auto de prisão em flagrante e, caso o autuado não informe o nome de seu advogado, cópia integral para a Defensoria Pública.      (Redação dada pela Lei nº 12.403, de 2011).

    § 2o No mesmo prazo, será entregue ao preso, mediante recibo, a nota de culpa, assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas. 

    Gabarito Certo!

  • É imperioso saber as seguintes diferenças sobre os prazos:

    Comunicar ao juiz, ao MP e à família: IMEDIATAMENTE

    Encaminhar o APF (auto de prisão em flagrante) ao juiz competente: 24 horas

    Entregar, mediante recibo, a nota de culpa: 24 horas

  • Art. 306.CPP -  Dentro em 24 (vinte e quatro) horas depois da prisão, será dada ao preso nota de culpa assinada pela autoridade, com o motivo da prisão, o nome do condutor e os das testemunhas.

    Parágrafo único.  O preso passará recibo da nota de culpa, o qual será assinado por duas testemunhas, quando ele não souber, não puder ou não quiser assinar.

  • Até parece que o cara não sabe o motivo da prisão...

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    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

  • nota de culpa em até 24hrs
  • Nota de culpa em até 24 hrs
  • Gabarito: Certo

    Serão comunicados imediatamente: Juiz, Ministério Público, família do preso ou pessoa por ele indicada.

    Providências no prazo de 24h:

    • APF para o juiz competente;
    • Cópia do APF para a Defensoria Pública se o preso não indicar advogado;
    • Nota de culpa para o preso

    Nota de Culpa deve constar:

    ·        A assinatura do preso

    ·        O nome da autoridade policial

    ·        Os motivos da prisão

    ·        O nome do condutor

    Providência no prazo de 48h:

    • Decisão Judicial sobre fiança.

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Vamos praticar com uma questão com o mesmo assunto:

    - Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Mário foi surpreendido no momento em que praticava crime de ação penal pública condicionada à representação. A partir dessa situação hipotética, julgue os itens a seguir.

    A nota de culpa deve ser entregue a Mario no momento da prisão em flagrante, sob pena de a autuação posterior tornar-se ilegal e passível de livramento imediato por habeas corpus. Errado


ID
1060621
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

Em relação ao direito penal, julgue o próximo item .

Para caracterizar o flagrante presumido, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.

Alternativas
Comentários
  • Não precisa ser imediatamente.

  • pelo que eu entendo é assim:

    flagrante presumido é quando a pessoa é achada com alguma coisa que leve a crer que aquela é a pessoa que cometeu o crime.

    flagrante impróprio é quando existe a perseguição e o criminoso é capturado.

  • Galera, cuidado . O Cespe foi malandro..misturou a perseguição(flagrante impróprio) com o flagrante presumido(objetos)..o que tornou a questão errada..

    FLAGRANTE PRESUMIDO: Não há perseguição. Este Flagrante ocorre quando o autor é encontrado, LOGO DEPOIS, com objetos, instrumentos , armas ou papéis que faça 'PRESUMIR' ser ele o autor.(Art.302, IV, do CPP).

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO: É PERSEGUIDO, logo após, pela autoridade, ofendido ou qualquer pessoa, em situação que faça 'presumir' ser ele o autor.(Art.302, III, do CPP).

    cuidado:pois a palavra presumir aparece em ambos.o que diferencia é a questão de objetos , armas e papéis que acabam por presumir ser ele o autor.

  • Presumido não há perseguição...basta apenas que o acusado segue pego com arma do crime ou sujo de sangue, após o cometimento do crime.


  • "FLAGRANTE IMPRÓPRIO OU PRESUMIDO. As hipóteses descritas nos incisos III e IV do art. 302 do CPP (perseguir o suspeito logo após o delito ou encontrá-lo logo depois com objetos do crime) constituem situações anormais de flagrância. Embora se costume dizer ser o inciso III o flagrante impróprio e o inciso IV o presumido, ambos são impróprios OU presumidos. De qualquer modo, o mais relevante é interpretar as expressões "logo após" e "logo depois". Elas carregam uma relação de imediatidade, que significa visualizar nexo causal entre crime e prisão. Não pode haver lacuna, vácuo ou ausência de atuação estatal entre o momento consumativo e a prisão do suspeito. Por isso, praticado o delito, espera-se, ato contínuo, ocorra a perseguição, que pode levar muito tempo, ou o encontro do autor com instrumentos ou objetos do crime. A ausência de imediação coloca fim ao flagrante; se houver prisão, será considerada ilegal. Diante disso, a prisão por encontro casual do suspeito não configura flagrante." - Por Guilherme Nucci

  • Pessoal, somente para deixar tudo mais claro, pois temos uma diferença entre FLAGRANTE IMPRÓPRIO e FLAGRANTE PRESUMIDO

    Flagrante IMPRÓPRIO (irreal/imperfeito/ quase-flagrante) : ocorre qdo o criminoso conclui o crim ou é interrompido pela chegada de terceiros e FOGE, sem ser preso no local, fazendo com que seja iniciada uma PERSEGUIÇÃO, seja pela policia ou por terceiros, quanto a perseguição não possui prazo fixado, se estende no tempo mesmo que não exista contato visual com o criminoso, ela só não pode ser Interrompida ou seja, a perseguição deve ser Ininterrupta!!


    Flagrante PRESUMIDO (ficto / assimilado) : o criminoso é encontrado LOGO DEPOIS de praticar o crime com objetos, armas ou papeis que façam PRESUMIR ser ele o autor do delito, atentos, aqui NÃO há perseguição.


    Espero ter ajudado!! 

    Força, foco e fé

  • Lembrando...

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal;  FLAGRANTE PRÓPRIO

    II - acaba de cometê-la; FLAGRANTE PRÓPRIO

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer

    pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;  F. IMPRÓPRIO

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis

    que façam presumir ser ele autor da infração. . F. PRESUMIDO


  • No flagrante presumido não há perseguição. Perseguição ocorre no flagrante impróprio. 


    No flagrante presumido o agente é encontrado após o crime, com objetos, armas e materiais que presumem ser ele o autor de determinado crime.

  • ERRADA

    Considera-se flagrante presumido, quando o autor dos fatos é encontrado com objetos, papéis, documentos que presuma ser ele o autor do evento criminoso, conforme entendimento do artigo 302, inciso IV do Código Processo Penal. A questão elencada é exemplo de Flagrante Impróprio, constante no artigo 302, inciso III do Código Processo Penal.

  •  No flagrante presumido temos as mesmas características do flagrante impróprio, com a diferença que a Doutrina não exige que tenha havida qualquer perseguição ao suposto infrator, desde que ele seja surpreendido, logo depois do crime, com objetos (armas, papéis, etc....) que façam presumir que ele foi o autor do delito.(art. 302, IV do CPP)

  • A questão trouxe sobre o Flagrante Impróprio, em que há perseguição ao suspeito.

  • ERRADO

    CPP, art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal;

    II - acaba de cometê-la;

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (Flagrante presumido)


  • AJUDA!!
    uma dúvida se a questão estivesse assim: 
    Para caracterizar o flagrante IMPROPRIO, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.
    esse: "nem para descanso do perseguidor" estaria certo? ou errado??

  • Respondendo a dúvida do colega Lucas Godoi: 


    Perseguição = flagrante impróprio. E no flagrante impróprio estaria certo a frase "não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor." 

    A perseguição poderá durar o tempo que for necessário, 1 dia, 3 meses, desde que a polícia trabalhe ininterruptamente no caso ou seja na PERSEGUIÇÃO. O lapso temporal não mensura o flagrante impróprio e sim o trabalho incessante, ininterrupto do persecutor. Não podendo parar, descansar e retomar as atividades, deixando de caracterizar a perseguição.


    Já no flagrante presumido exemplo prático muito comum é blitz de polícia. Nota-se que não existe perseguição, encontra o indivíduo com instrumentos que presumem ser ele o autor do delito.


    Espero ter ajudado!

  • ajudou sim Lucas Garcia... valeus

  • Essa é uma pegadinha clássica que mistura condicionantes temporais do flagrante impróprio com o flagrante presumido

    - Flagrante impróprio ou quase flagrante: PERSEGUIDO + LOGO APÓS

    - Flagrante presumido: ENCONTRADO + LOGO DEPOIS.

    OBS: a doutrina majoritária considera o termo LOGO DEPOIS um lapso temporal maior que o termo LOGO APÓS

  • FLAGRANTE DELITO TIPOS:

    I - está cometendo a infração penal:  FLAGRANTE PRÓPRIO

    II - acaba de cometê-la: FLAGRANTE PRÓPRIO


    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer

    pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração:  FLAGRANTE IMPRÓPRIO


    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis

    que façam presumir ser ele autor da infração: FLAGRANTE PRESUMIDO


    Resumão:

    Flagrante Próprio -> quando está cometendo ou acaba de comer o crime

    Flagrante Imprório -> quando é perseguido pela autoridade

    Flagrante Presumido -> é encontrado com instrumentos que façam presumir o crime


  • NO FLAGRANTE PRESUMIDO O AUTOR NÃO É PERSEGUIDO, MAS SIM ENCONTRADO. ESSE É O ERRO DA QUESTÃO.

  • CPP, art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal;

    II - acaba de cometê-la;

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.(Flagrante presumido)

     

     

    FLAGRANTE DELITO TIPOS:

    I - está cometendo a infração penal:  FLAGRANTE PRÓPRIO

    II - acaba de cometê-la: FLAGRANTE PRÓPRIO

     

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer

    pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração:  FLAGRANTE IMPRÓPRIO

     

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis

    que façam presumir ser ele autor da infração: FLAGRANTE PRESUMIDO

     

    Resumão:

    Flagrante Próprio -> quando está cometendo ou acaba de comer o crime

    Flagrante Imprório -> quando é perseguido pela autoridade

    Flagrante Presumido -> é encontrado com instrumentos que façam presumir o crime

     

  • O flagrante presumido (fíctio ou assimilado) pode se estender o tempo que for necessário, enquanto não houver a prisão do autor do crime, sendo, portanto, a afirmativa errada, quando informa que será imediatamente não podendo haver descanso por parte do perseguidor (polícia).

  • Errado. No caso em tela trata-se de FLAGRANTE IMPRÓPRIO (imperfeito/ irreal/ quase flagrante).

     

    Bons estudos!!

  • GABARITO ERRADO.

     

    Flagrante presumido/ficto/assimilado:

    Nele o indivíduo é encontrado logo depois de praticar o delito com objetos (armas ou papéis) que façam presumir que é ele o responsável.

    Art. 302, IV, CPP: Considera-se em flagrante delito quem:

    (...)

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Obs.: Neste caso não houve perseguição.

  • O flagrante presumido também pode ser chamado de Ficto - A alma delituosa é encontrada logo após com objetos que presumem-se tem ocorrido algum crime.

    No caso em tela, temos o flagrante impóprio ou quase flagrante - Pode se perpetuar no tempo. Não existe um limite temporal para o encerramento da perseguição.

    Artigo 290, § 1ª

  • Questão errada.

    Flagrante presumido o meliante é encontrada logo depois com objetos etc que façam presumir ser o autor da infração.

  • Lucas Godoi:

     

     

    Conceito legal de perseguição (CPP): “Art. 290. Se o réu, sendo perseguido, passar ao território de outro município ou comarca, o executor poderá efetuar-lhe a prisão no lugar onde o alcançar, apresentando-o imediatamente à autoridade local, que, depois de lavrado, se for o caso, o auto de flagrante, providenciará para a remoção do preso. (É o Delegado do local da prisão quem lavra o APF e depois encaminha o preso para o Delegado do local da infração) § 1o - Entender-se-á que o executor vai em perseguição do réu, quando: a) tendo-o avistado, for perseguindo-o sem interrupção, embora depois o tenha perdido de vista; b) sabendo, por indícios ou informações fidedignas, que o réu tenha passado, há pouco tempo, em tal ou qual direção, pelo lugar em que o procure, for no seu encalço”.

     

     

     

    Perseguição duradoura (art. 302, III): "pode demorar horas ou dias, desde que tenha tido início logo após a prática do crime” (NUCCI, Guilherme de Souza. CPP Comentado, p. 634).

     

     

     

    Prazo de 24 horas: “A crença popular de que é de 24 horas o prazo entre a prática do crime e a prisão em flagrante não tem o menor sentido, eis que, não existe um limite temporal para o encerramento da perseguição. Não havendo solução de continuidade, isto é, se a perseguição não for interrompida, mesmo que dure dias ou até mesmo semanas, havendo êxito na captura do perseguido, estaremos diante de flagrante delito.” (TÁVORA, Nestor. Curso de Direito Processual Penal, p. 563).

     

     

     

    Prisão duas horas após o crime: “O STF apreciou hipótese de prisão efetuada aproximadamente duas horas depois da prática de homicídio confessado pelo réu, decidindo que, tendo em vista as circunstâncias do caso, cuidava-se da chamada quase flagrância, prevista no n. III (RHC 56.964, DJU 27.4.79, p. 3381).” (DAMÁSIO, CPP Comentado, p. 391).

     

     

     

    “Logo após” em crime contra menor: “Em se tratando de crimes contra menores de idade (v. G., estupro de vulnerável do art. 217-A, caput, do CP), há julgados do Superior Tribunal de Justiça conferindo maior elasticidade à expressão logo após. Entende o Egrégio Tribunal que, tratando-se de quase flagrante ou flagrante impróprio relativo a fato contra menor, o tempo a ser considerado medeia entre a ciência do fato pelo seu representante e as providências legais que este venha a adotar para a perseguição do paciente. Havendo perseguição ao ofensor, por policiais, logo após terem sido informados do fato pela mãe da vítima, caracterizado estará o estado de quase flagrância, pouco importando se a prisão ocorreu somente poucas horas depois. Evidentemente, se não houve a perseguição logo após o delito, não é admissível a prisão no outro dia, mesmo que no momento da prisão já se soubesse quem era o autor do delito.” (BRASILEIRO, Renato. Curso de Processo Penal, p. 870).

     

  • O QC carece de comentários sucintos!!

    IV - é ENCONTRADO, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam 
            presumir ser ele autor da infração. (flagrante PRESUMIDO, ficto)
     

  • DECRETO-LEI Nº 3.689, DE 3 DE OUTUBRO DE 1941.

    Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    O flagrante presumido ou ficto, previsto no art. 302, inciso IV, do CPP, ocorre quando o agente é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam supor seriamente ser ele o autor da infração penal. Nessa hipótese o agente deve ser encontrado logo depois, isto é, em ato sucessivo à prática do delito. (...) A autoria é presumida porque o agente está trazendo consigo instrumentos, armas, objetos ou papéis relacionados com o delito. Por isso, a descoberta e a prisão do agente devem ocorrer dentro de parâmetros de tempo razoáveis. Se o lapso de tempo decorrido da prática do crime for de horas, então não há mais flagrante. Nesse estado de flagrância, o agente não é perseguido. A sua localização pode decorrer do puro acaso ou após uma diligência policial.

    Gabarito Errado!

  • Assistam o comentário da professora Letícia Delgado! Muito bem explicado! 

  • presumido = encontrado e não perseguido

  • Conceito de flagrante impróprio e não presumido

  • Flagrante presumido + perseguição = ERRADO

  • A questão embola o flagrante Impróprio com o Presumido.

     

    Deus seja louvado, façamos a vontade dEle e tudo nos será dado!!

  • BIZU: NO FLAGRANTE PRESUMIDO NÃO HÁ PERSEGUIÇÃO E O TERMO UTILIZADO É "LOGO DEPOIS" E NÃO LOGO APÓS.

     

  • Para caracterizar o flagrante presumido, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.

    RUN, FORREST..., RUUUUUUNNNNNNNNN !!!!

  • Gabarito : ERRADO.

     

    Para caracterizar o flagrante presumido, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.

     

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    - está cometendo a infração penal;

    II - acaba de cometê-la;

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

     

    Incisos I e II - Flagrante Próprio / Perfeito / Real

    Inciso III - Flagrante Impróprio / Imperfeito / Quase Flagrante

    Inciso IV- Flagrante Presumido / Fícto

     

    Bons Estudos !!!

  • Não é o presumido é sim o impróprio. E
  • presumido - ideias chave : logo depois

                                                  individuo é encontrado,não tem perseguição

  • Flagrante presumido, ocorre quando o sujeito é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração. Nota-se que o suspeito não é perseguido, mas localizado, ainda que casualmente. 

  • A descrição da questão se refere ao flagrante impróprio, que é aquele que se inicia na perseguição.

  • ʕ•́ᴥ•̀ʔ MACETE  (Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:)

     

                  ➩ PRÓPRIO ( ♫  ♪ Mãos Para o Alto Novinha!  Mãos Para o Alto Novinhaaaa! ♫ ♪ )

     

      ( ▀ ͜͞ʖ▀)    ▄︻̷̿┻̿═━一          ٩(_)۶       

     

    I - ESTÁ cometendo a infração penal; (flagrante próprio)

    II - ACABA de cometê-la; (flagrante próprio)

     

    - Certeza visual; você VER o autor cometendo o Crime

    - O Autor é pego/surpreendido em flagrante.

     

               ➩IMPRÓPRIO (Parado! Polícia!!!!)

     

     (⌐■_■) = ε/̵͇̿̿/’̿’̿ ̿ ̿̿ ̿̿ ̿̿             ===      _/|''|''''\_
                                                               -----     '-O---=O-°            

    III - é PERSEGUIDO, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (flagrante impróprio)

     

    - há PERSEGUIÇÃO (Palavra-Chave)

    - perseguição ININTERRUPTA / CONTÍNUA (mesmo que seja em dias diferentes)

     

             ➩PRESUMIDO (Hum...Tem algo que não está me cheirando bem. Esta é a placa do Carro roubado hoje de manhã! Você está Preso!!)


    _,_,_\__        (▀̿ ̿ -▀̿ ̿ )つ
    '-O--=O-°  
     

    IV - é ENCONTRADO (s/ perseguição), logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (flagrante presumido)

     

    - Aqui NÃO ocorre PERSEGUIÇÃO

    - autor do crime ENCONTRADO lodo após dando mole por aí

     

    CESPE

     

    Q710444-A situação em que um indivíduo é preso em flagrante delito por ser surpreendido logo após cometer um homicídio caracteriza um flagrante próprio.V


    Q179206-Estará configurado o denominado flagrante próprio, na hipótese de o condutor do veículo ter sido preso ao acabar de desfechar o tiro de revólver no policial rodoviário federal. V

     

    Q118951-Considere que o agente criminoso, embora não tenha sofrido a perseguição imediata, é preso logo depois da prática do crime, portando objetos que façam presumir ser ele o autor do delito. Nessa situação, há flagrante próprio. F

     

    Q327564-No flagrante próprio, o agente é flagrado no momento da execução do delito, enquanto no flagrante impróprio o agente é encontrado logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração. F

     

    Q57154-Considera-se flagrante próprio aquele em que o agente está cometendo o crime e, somente neste caso, admite-se que qualquer do povo possa prender o autor da infração penal. F

     

    Q353538-Para caracterizar o flagrante presumido, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor. F

     

    Q588031-Admite-se a prisão em flagrante na modalidade de flagrante presumido de alguém perseguido pela autoridade policial logo após o cometimento de um crime e encontrado em situação que faça presumir ser ele o autor da infração. F

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • FLAGRANTE PRÓPRIO

    Está cometendo ou acaba de cometer.

     

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO

    É perseguido, logo após, situação que o faça presumir.

     

    FLAGRANTE PRESUMIDO

    Encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos que o façam presumir ser o autor da infração.

  • Quando falou: "Flagrante Presumido" e "Perseguição" já nem precisava ler! Pois não há perseguição no presumido.
  • Flagrante presumido

     

    Ocorre quando o sujeito é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele o autor da infração. Nota-se que o suspeito não é perseguido, mas localizado, ainda que casualmente. Além do mais, a expressão “logo depois” deve ser analisada no caso concreto, em geral de acordo com a gravidade do crime, sempre de acordo com o prudente arbítrio do juiz. Em pesquisas de jurisprudências é possível verificar que têm sido plenamente aceitas as prisões ocorridas várias horas após o crime. Em alguns casos mais graves, como nos de homicídio, já se admitiu o flagrante ficto até no dia seguinte ao do crime, mas nunca dois dias depois ou mais.

     

    Fundamentação:

    Artigo 302, IV, do Código de Processo Penal

    https://www.direitonet.com.br/dicionario/exibir/1771/Flagrante-presumido

     

  • Flagrante impróprio
  • ERRADO . Flagrante impróprio

  • ERRADO

     

    erros da questão: (em vermelho)

     

    Para caracterizar o flagrante presumido, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.

     

    - O FLAGRANTE É O IMPRÓPRIO

    - A perseguição é sim, de fato, ininterrupta, mas isso não quer dizer que o perseguidor não possa parar para descansar, ir pra casa, dormir, etc, desde que a busca não cesse. No outro dia, ao acordar, ele deve dar prosseguimento à perseguição.

     

    Fonte: aulas do Prof. de Processo Penal Rodrigo Sengik

  • ERRADO

     

    FLAGRANTE

     

    IMPRÓPIO > APÓS                      VOGAL - VOGAL

    PRESUMIDO > DEPOIS              CONSOANTE - CONSOANTE

  • O flagrante que ocorre durante a PERSEGUIÇÃO se chama impróprio, irreal ou quase flagrante.

  • Flagrante Presumido e APÓS não combinam galera !!! Força Guerreiros !!

  • Galera, cuidado . O Cespe foi malandro..misturou a perseguição(flagrante impróprio) com o flagrante presumido(objetos)..o que tornou a questão errada..

    FLAGRANTE PRESUMIDO: Não há perseguição. Este Flagrante ocorre quando o autor é encontrado, LOGO DEPOIS, com objetos, instrumentos , armas ou papéis que faça 'PRESUMIR' ser ele o autor.(Art.302, IV, do CPP).

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO: É PERSEGUIDO, logo após, pela autoridade, ofendido ou qualquer pessoa, em situação que faça 'presumir' ser ele o autor.(Art.302, III, do CPP).

    cuidado:pois a palavra presumir aparece em ambos.o que diferencia é a questão de objetos , armas e papéis que acabam por presumir ser ele o autor.

  • FLAGRANTE PRESUMIDO = LEMBREM DE SORTE! encontrou o cara sem querer após cometido o delito

  • GAB: ERRADO 

     não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor. ( COITADO DO PESSOAL.....KKKKKK )

  • FLAGRANTE PRESUMIDO: O criminoso é encontrado, logo depois de praticar o crime, com objetos, armas ou papéis que faça presumir que ele é o autor do delito. Nesse caso não há perseguição. 

     

  • ERRADO.

     

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal;  FLAGRANTE PRÓPRIO

    II - acaba de cometê-la; FLAGRANTE PRÓPRIO

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer (TEM PERSEGUIÇÃO )

    pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;  F. IMPRÓPRIO

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis

    que façam presumir ser ele autor da infração. . F. PRESUMIDO (AQUI NÃO TEM PERSEGUIÇÃO )

  • KKK PQP. SÓ RINDO...

  • Tá cansado 01?

    kkkk

     

  • gabarito: errado

    flagrante presumido não há perseguição . Pois, é a situação jurídica em que o agente é preso, logo após haver cometido a infração penal, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor daquela infração.

  • FLAGRANTE PRESUMIDO= NÃO EXISTE PERSEGUIÇÃO

                                                    AGENTE É ENCONTRADO logo depois  COM INSTRUMENTOS que façam PRESUMIR SER ELE O AUTOR

  • Flagrante Próprio

    I. o agente está praticando a ação delituosa; (esfaqueando)

    II. o agente acaba de praticá-la. (esfaqueou, camisa com sangue e faca na mão, no local do crime ou correu e foi perseguido)


    Flagrante Impróprio

    III. o agente é perseguido logo após, em situação que faça presumir a autoria. (policial ao chegar no local do crime, recebe a indicação que o criminoso que esfaqueou a vítima correu em direção ao matagal. O policial imediatamente, com informações suficientes da autoria, inicia a perseguição no local indicado por testemunhas. O policial vai atrás do rastro do criminoso.)


    Flagrante Presumido

    IV. o agente é encontrado logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir a autoria. (por acaso o criminoso é identificado, posteriormente ao crime, sem a perseguição [em uma blitz de rotina, por exemplo], com uma faca ensanguentada no porta-malas do carro.)

  • ERRADO

    Flagrante Presumido:  Nele o criminoso e ENCONTRADO LOGO DEPOIS da pratica do delito com objetos/ armas/ ou papeis que levem a crer que ele e o responsável.

  • Questão errada. Descrição refere-se ao FLAGRANTE IMPRÓPRIO [IMPERFEITO/IRREAL].

  • Gab errada

     

    Flagrante Facultativo: Qualquer do Povo poderá realizar

     

    Obrigatório: Autoridade Policial deverá realizar. 

     

    Flagrante Próprio :  Real ou Perfeito: Quando está cometendo o crime ou acabou de cometer. 

     

    Flagrante Impróprio:  Irreal: Aquele que é pego logo após ter cometido o crime. ( Perseguição ). 

     

    Obs: A perseguição ocorre no flagrante impróprio e tem a duração enquanto houver diligências de forma ininterrupta. 

     

    Flagrante Presumido: Aquela pessoa que foi encontrada logo depois com vestígios do crime. Presume-se pela presença de vestígios. 

     

    Obs: Apresentação espontânea não gera prisão em flagrantes. 

     

    Obs: Crimes Permanentes estabelece prisões de flagrância. 

     

     

    Flagrante Esperado: A polícia sabendo de um ato criminoso se precave para o momento do crime, para isso é necessário que o agente inicia os atos executórios do crime. 

     

    Obs: Flagrante forjado e preparado são ilegais. 

  • FLAGRANTE PRESUMIDO: ENCONTRADO COM OBJETOS/VESTÍGIOS DO DELITO

    FLAGRANTE IMPRÓPRIO: PERSEGUIÇÃO


    QUESTÃO ERRADA

  • Uma exceção a apresentação espontânea do agente em que não poderá ser preso em flagrante:

    Se a perseguição já tiver sido iniciada no momento da apresentação espontânea !


  • perseguição: impróprio.

  • FLAGRANTE PRESUMIDO - ENCONTRADO DEPOIS COM OBJETOS, MAS SEM PERSEGUIÇÃO.

  • artigo 302 do CPP

  • Gab E

    Flagrante Presumindo = OBJETOS

    Flagrante impróprio/quase-flagrante= Perseguição

    Flagrante Próprio = Preso durante ou logo após o crime.


    #Feliz2019

    ANO DA NOMEAÇÃO! #EuCreio

  • PRESUMIDO - OBJETOS LOGO APÓS, FAZENDO-SE PRESUMIR...

    IMPRÓPRIO - PERSEGUIÇÃO

  • CUIDADO!

    Adriano Karkow de Almeida, flagrante presumido não é LOGO APÓS! É LOGO DEPOIS. Numa questão isso faz total diferença.

    Flagrante impróprio ou irreal - quem é perseguido LOGO APÓS...

    Flagrante presumido, ficto ou assimilado - quem é encontrado, LOGO DEPOIS, com instrumentos...


    "faça presumir ser o autor" e "façam presumir ser ele o autor" são termos presentes nas duas definições conforme o art. 302, do CPP.

  • Questão "tranquila". Pra que 70 comentários com os mesmo exemplos dos tipos de flagrante? Princípio da ADM Pública: eficiência. Copiar comentário não é eficiente.

  • Flagrante Próprio -> quando está cometendo ou acaba de comer o crime

    Flagrante Impróprio -> quando é perseguido pela autoridade

    Flagrante Presumido -> é encontrado com instrumentos que façam presumir o crime

  • Vamos supor que fosse o famigerado flagrante impróprio, aquele que persegue o criminoso poderia descansar durante a perseguição?

  • Flagrante Próprio -> quando está cometendo ou acaba de comer o crime

    Flagrante Impróprio -> quando é perseguido pela autoridade

    Flagrante Presumido -> é encontrado com instrumentos que façam presumir o crime

  • Nesse caso o Flagrante seria IMPRÓPRIO.

    TJAM2019

  • É inadmissível a quantidade de questões sem comentários dos professores.
  • não vai descansar? então vai morrer....

  • quando há perseguição é caso de flagrante impróprio, e não de flagrante presumido.
  • Flagrante presumido- encontrado logo depois com objetos/coisa. (consoante)

    Flagrante improprio- perseguição logo após. (vogal)

  • Sobre o Flagrante (Presumido / Ficto ou Assimilado ) :

    Logo após , logo após , logo após.

    Claro que pode descansar, tomar um café, etc .

    Ex : Sou uma polícia e estou de boa TOMANDO MEU CAFÉ E derrepende : olha lá o FDP com o suposto celular que foi roubado agorinha .

    Sobre o flagrante ----> ( Flagrante impróprio / irreal ou quase flagrante ) :

    Dispensa contato visual desde que seja contínuo , no mais , o tempo de perseguição não tem prazo pré- estabelecido , ou seja , a duração será será enquanto for necessário para a captura .

    O segredo é não parar , ou seja , não largar de mão , isso não pode !

    Claro , que também o agente (s) vai dormir , vai comer , beber um café , etc.

    É só racionar ! eu já me ferrei por não entender de forma racional e humana digamos assim a questão .

  • Para caracterizar o flagrante presumido (impróprio / irreal / imperfeito / quase flagrante), a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.

    Obs.: Decreto-Lei 3.689/41, art. 302, inciso III.

    Gabarito: Errado.

  • alguns comentários antagônicos!

  • No flagrante PRESUMIDO (ficto / assimilado), não há necessidade de perseguição.

    Já no flagrante IMPRÓPRIO sim.

    Gabarito: Errado

  • eu lendo: Para caracterizar o flagrante presumido, a perseguição (ERRADA)  

  • FLAGRANTE PRESUMINDO OU FICTO NÃO HÁ NECESSIDADE DE PERSEGUIÇÃO.

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

  • Flagrante Presumido / Ficto / Assimilado: 

    - É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração 

    - Não há necessidade de perseguição.

  • Sem enrolação.

    No Flagrante presumido ou ficto não há PERSEGUIÇÃO.

    PERSEGUIÇÃO ocorre no flagrante IMPRÓPRIO.

  • Pode nem descansar kkkkkkk
  • Seria O flagrante imprópio esse da questão...

    GAB. E

  • Gab: E

    Sem enrolação.

    Flagrante ficto/presumido não tem perseguição!

  • Da narração do fatos se supõe que o fato resultou em um flagrante impróprio e não no presumido.

  • GAB E

    A questão diz respeito a Flagrante Impróprio

  • Flagrante presumido/ficto: ENCONTRADO COM COISAS QUE PRESUMEM SER ELE O AUTOR

    Impróprio: PERSEGUIDO!

    Próprios: PEGO NO ATO OU IMEDIATAMENTE APÓS

  • Errado

    Não há perseguição.

  • Flagrante impróprio / irreal ---> quando o agente, logo após o delito, for PERSERGUIDO por autoridade policial ou por qualquer pessoa que o façam presumir ser o autor do delito.

    Flagrante presumido / ficto ---> quando o agente, logo depois do delito, for ENCONTRADO com os objetos e armas que o façam presumir ser o autor do delito.

  • CPP - Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal; (Flagrante Próprio)

    II - acaba de cometê-la;  (Flagrante Próprio)

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer

    pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (Flagrante Impróprio)

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis

    que façam presumir ser ele autor da infração; (Flagrante Presumido)

  • Flagrante Presumido | Ficto | Assimilado - O agente e encontrado, logo depois. Portanto, não há perseguição.

    Gabarito errado.

  • Art. 301.  Qualquer do povo poderá e as autoridades policiais e seus agentes deverão prender quem quer que seja encontrado em flagrante delito.

    Art. 302.  Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal; (próprio)

    II - acaba de cometê-la;

    III - é perseguido, LOGO APÓS, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração; (improprio)

    IV - é encontrado, LOGO DEPOIS, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração. (presumido)

    Art. 303.  Nas infrações permanentes, entende-se o agente em flagrante delito enquanto não cessar a permanência.

    ==> AÇÃO CONTROLADA è o crime está acontecendo;

    ==> FLAGRANTE ESPERADO è o crime vai acontecer;

    =============================

    siga @focopolicial190

  • GABARITO ERRADO

    A questão misturou os conceitos de impróprio e presumido.

    TIPOS DE FLAGRANTE

    PRÓPRIO -> Está cometendo a infração penal ou acaba de cometê-la

    IMPRÓPRIO -> É perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração;

    PRESUMIDO -> Encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

  • Flagrantes:

    Próprio/Real: Local do crime - Imediato 

    Impróprio/Quase flagrante: É perseguido, logo após o crime 

    Presumido/Ficto: É encontrado logo depois, com instrumentos, o objeto do crime, vestígios

  • O bobão aqui não prestou atenção e se arrombou

  • Presumido/Ficto = encontrado logo depois com instrumentos...

  • No flagrante impróprio (art 302, III) é que há a situação da perseguição.

  • FLAGRANTE PRÓPRIO ESTA COMETENDO OU ACABOU DE COMETER O CRIME (TEM CERTEZA VISUAL)

    FLAGRANTE IMPROPRIO LOGO APÓS COMETER + PERSEGUIÇÃO ININTERRUPTA (TEM CERTEZA VISUAL)

    FLAGRANTE PRESUMIDO OU FICTO LOGO APÓS O CRIME + INSTRUMENTOS (OBJETO, ARMA, ETC)

  • Flagrante impróprio / irreal ---> quando o agente, logo após o delito, for PERSERGUIDO por autoridade policial ou por qualquer pessoa que o façam presumir ser o autor do delito.

    Flagrante presumido / ficto ---> quando o agente, logo depois do delito, for ENCONTRADO com os objetos e armas que o façam presumir ser o autor do delito.

  • Flagrante presumido: o flagrante presumido é também conhecido como ficto ou assimilado. Está previsto no Art. 302, IV, do CPP. Não é necessário haver perseguição, bastando que o indivíduo seja encontrado com instrumentos que façam concluir ser ele o autor do crime. Além disto, deve-se atentar ao fato de a lei usar a expressão “logo depois”, ao invés de “logo após”, que caracteriza do flagrante impróprio. 

    #BORA VENCER GALERA

  • Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I – Está cometendo a infração penal: flagrante PRÓPRIO, PERFEITO ou REAL.

    II – Acaba de cometê-la: flagrante PRÓPRIO, PERFEITO ou REAL.

    III – é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração: flagrante IMPRÓPRIO, IMPERFEITO ou QUASE FLAGRANTE.

    IV – É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração: FICTO ou PRESUMIDO.

  • não há perseguição no flagrante presumido/ficto

    bons estudos!

  • Errada

    Flagrante Próprio - Real - Propriamente dito: Quem está cometendo ou acaba de cometer.

    Flagrante Impróprio - Irreal - Quase flagrante: Quem, é perseguido, logo após.

    Flagrante Presumido - Ficto: Quem, é encontrado, logo depois.

  • Flagrante presumido: https://youtu.be/vsMLu73Mbxo

  • FLAGRANTE PRESUMIDO:

    É encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

  • Presumido...s perseguição.. é encontrado

  • Eu acho que ainda tem outra pegadinha: quando coloca que não pode sequer "descansar". Imagine que numa outra questão em que o cespe coloque essa mesma situação (conceituando o flagrante impróprio) e diga que não pode haver esse descanso, eu consideraria assertiva errada, já que esse tipo de flagrante pode perdurar dias, semanas.

    O que não pode haver é a cessação da vontade de prender. Se não houve a cessação na vontade de prender e a perseguição ainda perdura, então o estado de flagrância ainda permanece.

    Se eu estiver errado, me notifiquem.

  • Pela questão, o cara nem pode parar pra tomar um banho kkkkk

  • A ação controlada, na lei 12.850/13, é que não pode ser interrompida, e deve permanecer sobre estrita observância...

  • PRESUMIDO NÃO HÁ PERSEGUIÇÃO!

  • não há que se falar em perseguição no flagrante presumido, falou em perseguição é flagrante impróprio.

  • Flagrante presumido/ficto

    O agente é encontrado com os instrumentos que faça presumir ser ele o autor do crime

  • ''não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.'' Pronto, virei o robocop.

  • a questão misturou conceitos de flagrante presumido com flagrante improprio

  • GABARITO: ERRADO.

    PRISÃO EM FLAGRANTE (Quanto aos fatos)

    ↳ Flagrante Próprio

    • Quem está cometendo a infração penal ou acabou de cometê-la.

    Aqui o criminoso é pego no ato ou no final ... parado FDP!!!

    ___

    ↳ Flagrante Impróprio/Imperfeito/quase flagrante

    • Quando o agente é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa.

    Aqui o meliante e perseguido logo após o ato ... vou te pegar maldito!!!

    ___

    ↳ Flagrante Presumido/Ficto/Assimilado

    • O agente é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração.

    Aqui o agente é encontrado depois com os instrumentos, etc ... aaa então foi você maldito!!!

    [...]

    Diferenças básicas entre Impróprio e Presumido/Ficto:

    Impróprio Perseguição Ainda há o "olhar" ao criminoso Acabou de cometer o delito.

    Presumido/Ficto Encontrado Não há o "olhar" ao criminoso Um tempo depois de cometer o delito.

  • Prisão em flagrante:

    Função da prisão em flagrante:

    - Evitar a fuga;

    - Facilitar a colheita de provas;

    - Impedir a consumação do delito;

    - Preservar a integridade física do preso.

     

    • Nos crimes de menor potencial ofensivo não é lavrado o APF, e sim o TCO.

    • Se o Delegado observar ausência de situação de flagrante, ele não deve lavrar o APF.

    •Qualquer pessoa pode prender em flagrante, sendo uma obrigação para autoridade policial e uma faculdade para qualquer do povo.

     

    Flagrante próprio, perfeito, real ou verdadeiro: o agente está cometendo o crime ou acaba de cometê-lo.

    Flagrante impróprio, imperfeito, irreal ou quase-flagrante: o autor é perseguido, logo após, por qualquer um, em situação que faça presumir ser ele o autor do crime.

    Flagrante presumido, ficto ou assimilado: o agente é preso logo após, com instrumentos que façam presumir ser ele o autor.

    Flagrante esperado: a polícia aguarda o momento do cometimento do crime para realizar a prisão.

    - É lícito.

    • É diferente de ação controlada, onde o agente já está em situação de flagrante.

    - Depende da comunicação ao Juiz.

    Flagrante prorrogado ou diferido: quando, mediante a uma situação que já admite flagrante, o policial retarda sua intervenção para um momento posterior e mais conveniente para a investigação.

    - É uma exceção ao dever de prender.

    Flagrante provocado ou preparado: o policial induz o agente a praticar um crime com o objetivo de prendê-lo em flagrante.

    - Hipótese de crime impossível e é ilícito.

  • Flagrante presumido, ficto ou assimilado: o agente é preso logo após, com instrumentos que façam presumir ser ele o autor.

  • Próprio= cometendo o delito

    Próprio=acaba de cometer

    Impróprio= É perseguido

    Presumido ou ficto= É encontrado com objetos

  • ATÉ DESNECESSÁRIO IR ATÉ AO TEXTO, VEJA SÓ!!

    ▪︎FLAGRANTE PRÓPRIO: quando é pego no momento ou quando acaba de cometer à ação.

    ▪︎FLAGRANTE IMPRÓPRIO: logo após ação tem perseguição.

    ▪︎FLAGRANTE PRESUMIDO: pego com os itens subtraídos do crime.

    OBS: a questão misturou flagrante PRESUMIDO com flagrante IMPRÓPRIO.

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    https://go.hotmart.com/Q52663110A

  • Errado.

    O certo seria. Para caracterizar o flagrante impróprio, a perseguição ao autor do fato deve ser feita imediatamente após a ocorrência desse fato, não podendo ser interrompida nem para descanso do perseguidor.

  • neste caso narrado fala-se de FLAGRANTE IMPROPRIO ou IMPERFEITO!

  • errado

    flagrante presumido nem há perguição

    perseguição -> flagrante improprio

  • flagrante presumido/ficto/assimilado 

    Nessa situação, o agente, sem ter havido perseguição, é encontrado logo depois com objetos que façam presumir ser ele o autor da infração penal.

    Exemplo: Lula furta alguém na rua.  A vítima liga para a Polícia e agentes são enviados para o local. Após um exímio (excelente) trabalho dos policiais, os mesmos chegam até um armazém abandonado e encontram Lula com os objetos furtados.

  • No flagrante presumido não há perseguição!

  • ESSA TAVA NA PROVA DA PRF 2021

  • Errado. No flagrante presumido o autor é encontrado com objetos do crime. Já no flagrante impróprio (tb chamado de imperfeito ou quase-flagrante) ele é perseguido.

    Guardem aí:

    Tipos de flagrante

    Art. 302. Considera-se em flagrante delito quem:

    I - está cometendo a infração penal [flagrante próprio];

    II - acaba de cometê-la [flagrante próprio];

    III - é perseguido, logo após, pela autoridade, pelo ofendido ou por qualquer pessoa, em situação que faça presumir ser autor da infração [flagrante impróprio, irreal ou quase flagrante];

    IV - é encontrado, logo depois, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir ser ele autor da infração [flagrante presumido, ficto ou assimilado].

    Aprofundando

    Esperado: ocorre quando a ação policial aguarda o momento da prática delituosa, valendo-se de investigação anterior, para efetivar a prisão, sem utilização de agente provocador. 

    Preparado: ocorre quando alguém provoca (induz) o agente à prática de um crime, ao mesmo tempo em que toma providências para que o mesmo não se consume. Neste caso, o flagrante não poderá ser efetivado, pois, de acordo com artigo 17 do Código Penal, trata-se de um crime impossível.

    Forjado, maquinado, urdido: ocorre quando alguém CRIA/FORJA um crime inexistente. É ILEGAL

    Prorrogado/ação controlada/ diferido: já existe situação de flagrância, entretanto os policiais querem fazer uma apreensão maior, por isso, fazem uma “ação controlada”.

    Flagrante em crime permanente: é possível a qualquer tempo. Ex.: tráfico e porte ilegal.

    Entendimento dos tribunais superiores

    STJ (RSTJ, 10/389): “Não há flagrante preparado quando a ação policial aguarda o momento da prática delituosa, valendo-se de investigação anterior, para efetivar a prisão, SEM utilização de agente provocador”.

    Súmula 145 do STF: Não há crime, quando a preparação do flagrante pela polícia torna impossível a sua consumação.

  • descanso não... mas pode parar pra tomar uma água, desde que o autor do crime peça "isola" e o agente perseguidor conceda o "isola", momento no qual não poderá, sob hipótese alguma, haver a prisão, estando sujeito à quebra de regramento universal.

  • No presumido o bandido não é perseguido! :D

  • Um bizu que me ajuda a diferenciar flagrante IMPRÓPRIO e PRESUMIDO:

    F.I.A - Flagrante Impróprio Após

    F.P.D - Flagrante Presumido Depois 

  • CESPE E SUAS PEGADINHAS

  • Errado.

    Essa questão trata do Flagrante Impróprio/Quase Flagrante: Perseguição ininterrupta

    Flagrante Próprio: O acusado está cometendo ou acabou de cometer

    Flagrante Presumido/Ficto: O acusado ser encontrado logo depois + instrumentos

  • Se no enunciado fosse flagrante impróprio ao invés de presumido a questão estaria correta

    flagrante próprio- momento do durante ou depois do crime

    Flagrante impróprio - quase flagrante, é o caso de perseguição

    Flagrante presumido- encontrado com objetos do delito

    Flagrante esperado- polícia oi terceiro toma conhecimento de um crime prestes a acontecer

    Flagrante postergado- um flagrante adiado para que venha colher meios ilícitos para efetuar esse na hora certa

  • FLAGRANTE PRESUMIDO (ficto, assimilado)***: NÃO HÁ PERSEGUIÇÃO. É SURPREENDIDO, LOGO DEPOIS, com instrumentos, armas, objetos ou papéis que façam presumir que ele foi o autor do delito.

  • ERRADO.

    Cuidado. Não confunda flagrante impróprio com flagrante presumido. Ambos os conceitos apresentam a palavra presumir, mas a perseguição só é exigência do flagrante impróprio – motivo pelo qual o item está errado.

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ID
1060624
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito do desmembramento e da reorganização da Carreira Policial Civil do DF, julgue o item a seguir.

Tanto o perito médico-legista quanto o agente e o escrivão de polícia integram a carreira de Polícia Civil do DF.

Alternativas
Comentários
  • Questão CORRETA, em conformidade com o artigo 3º da lei 9.264/96:

    Art. 1º A Carreira Policial Civil do Distrito Federal, criada pelo Decreto-lei n° 2.266, de 12 de marco de 1985, fica desmembrada em Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal e Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal.

      Art. 2° A Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal é constituída do cargo de Delegado de Polícia.

      Art. 3° A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal fica reorganizada nos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Penitenciário.


  • A legislação mais atualizada, com redação dada pela Lei n. 13.197/2015, é a seguinte:

     

    Lei n. 9.264/96

    Art. 3º  A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é de nível superior e compõe-se dos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia.

  • -A CARREIRA DE DELEGADO DE POLÍCIA DA PCDF SO POSSUI 1 CARGO,QUE É O DE DELEGADO.

    -A CARREIRA DE POLÍCIA CIVIL DO DF POSSUI 6 CARGOS,QUE SÃO (ESCRIVÃO DE POLÍCIA,PAPILOSCOPISTA POLÍCIAL,AGENTE DE POLÍCIA,AGENTE POLICIA DE CUSTODIA,PERITO MEDICO LEGISTA E PERITO CRIMINAL).

    *DE ACORDO COM A LEI 9264 DE 1996.

  • Art. 1º A Carreira Policial Civil do DF, criada pelo Decreto-lei n° 2.266, de 12 de marco de 1985, fica 

    desmembrada em Carreira de Delegado de Polícia do DF e Carreira de Políci

    Civil do DF.

    Art. 3° A Carreira DE Polícia Civil do DF fica reorganizada nos cargos de 

    Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, 

    Papiloscopista Policial e Agente Penitenciário.

    Percebam que a diferença está em "Carreira Policial Civil (sem o "de") e "Carreira de Polícia Civil"

  • Thássia de Sá o correto é Agente de Custódia e não mais agente penitenciário.

    (Resumir aqui os art. 1, 2 e 3)

    A carreira Policial Civil do DF fica desmembrada em Carreira de Delegado de Polícia (natureza jurídica e policial) e Carreira de Polícia Civil, composta por: Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia.

  • CARREIRAS =======> DELEGADO DE POLÍCIA DA PCDF = CARGO DE DELEGADO DE POLÍCIA

    =======> POLICIAL CIVIL DF = CARGOS ===> PERITO CRIMINAL, PERITO MÉDICO-LEGISTA, AGENTE DE POLÍCIA, ESCRIVÃO DE POLÍCIA, PAPILOSCOPISTA POLICIAL, AGENTE POLICIAL DE CUSTÓDIA

    #TODAS TÍPICAS DE ESTADO

  • GAB CORRETO

    LEI 9264

    Art. 3 A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é de nível superior e compõe-se dos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia ( NOVA REDAÇÃO- ALTERA-SE O NOME DO CARGO AGENTE PENITENCIÁRIO PARA AGENTE POLICIAL DE CUSTÓDIA )

  • A questão indicada está relacionada com o desmembramento e a reorganização da Carreira Policial Civil do DF.


    • Constituição Federal:

    Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    §4º As polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 

    Lei nº 9.264  de 1996:

    Art. 3º A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é de nível superior e compõe-se dos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia.


    Gabarito: CERTO, com base no art. 3º, da Lei nº 9.264 de 1996.

  • Certo.

    Quem integra a carreira de Polícia Civil do DF são os EPAA e dois peritos: escrivão de polícia, papiloscopista policial, agente de polícia, agente policial de custódia, perito médico-legista e perito criminal.

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner

  • Com a lei 9.264/96, a carreira de policia civil foi desmembrada em 2 carreiras:

    → Carreira de Delegado de Polícia do DF (Cargo: Delegado)

    → Carreira de Polícia Civil do DF:

              • Escrivão

              • Papiloscopista

              • Agente de polícia

              • Agente policial de custódia

              • Perito médico-legista

              • Perito criminal

  • O item está correto.

    Como é possível de se observar, os cargos de perito médico-legista, agente de polícia e escrivão de polícia compõem, juntamente com os cargos de perito criminal, papiloscopista policial e agente policial de custódia, a carreira de Polícia Civil do DF.

    Importante:

    Não caia em possíveis “pegas”: apenas a carreira de Delegado é considerada de natureza jurídica.

  • Certo.

    Quem integra a carreira de Polícia Civil do DF são os EPAA e dois peritos: escrivão de polícia, papiloscopista policial, agente de polícia, agente policial de custódia, perito médico-legista e perito criminal.

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner

  • LEGISLAÇÃO ESTADUAL QCONCURSOS? POR ISSO ESSES FILTROS POR VEZES NÃO FUNCIONAM, VOCÊ FAZ BUSCA DE CERTA QUESTÃO E NÃO CONSEGUE DEVIDO A ESSE FILTRO!!!

  • Com a lei 9.264/96 desmembrada em 2 carreiras:

     Delegado de Polícia do DF

    Cargo - Delegado

     Polícia Civil 

    Escrivão, Papiloscopista, Agente de políca ,Agente policial de custódia , Perito médico-legista , Perito criminal.

  • Minha contribuição.

    9264/96 (Organização da PCDF)

    Formação

    Delegado de Polícia => Diploma de Bacharel em Direito e, no mínimo, três (03) anos de atividade jurídica (ou) policial.

    Perito Médico-Legista => Diploma de Medicina.

    Perito Criminal => Diploma de Física, Química, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Informática, Geologia, Odontologia, Farmácia, Bioquímica, Mineralogia e Engenharia.

    Papiloscopista / Agente de Polícia / Escrivão de Polícia / Agente Policial de Custódia => Curso superior em qualquer área.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • CORRETO.

    Art. 1º A Carreira Policial Civil do Distrito Federal, criada pelo Decreto-lei n° 2.266, de 12 de marco de 1985, fica desmembrada em Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal e Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal.

    Art. 2° A Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal é constituída do cargo de Delegado de Polícia. (Incluído pela Lei nº 13.047. de 2014)

    Art. 3º A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é de nível superior e compõe-se dos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia. (Redação dada pela Lei nº 13.197, de 2015)

    Questão comentada pelo Prof. Rafael de oliveira

  • CORRETO.

    Art. 1º A Carreira Policial Civil do Distrito Federal, criada pelo Decreto-lei n° 2.266, de 12 de marco de 1985, fica desmembrada em Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal e Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal.

    Art. 2° A Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal é constituída do cargo de Delegado de Polícia. (Incluído pela Lei nº 13.047. de 2014)

    Art. 3º A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é de nível superior e compõe-se dos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia. (Redação dada pela Lei nº 13.197, de 2015)

  • LEI 9264/96

    - A carreira policial civil do DF fica desmembrada em:

    1) Carreira de Delegado de Polícia do DF

    2) Carreira de Polícia Civil do DF

    1)Carreira de Delegado de Polícia do DF

    - natureza jurídica E policial

    - constituída do cargo de Delegado de Polícia

    - concurso público de provas e títulos

    - participação da OAB

    - Bacharel em direito

    - mínimo de 3 anos de atividade jurídica e policial

    - carreira típica de Estado

    2) Carreira de Polícia Civil do DF

    - carreira de nível superior

    - carreira típica de Estado

    - constituída dos cargos de Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial, Agente de Polícia, Agente Policial de Custódia, Perito Criminal e Perito Médico-Legista (EPAA 2P's)

    - Cargo de Perito Criminal será exigido diploma de: Física, Química, Ciências Biológicas, Ciências Contábeis, Ciência da Computação, Informática, Geologia, Odontologia, Farmácia, Bioquímica, Mineralogia e Engenharia.

    - Cargo de Perito Médico-Legista será exigido o diploma de Medicina

    -->O ingresso nas duas carreiras se dará sempre na 3ª classe.

    -->O Diretor-Geral da PCDF, nomeado pelo Governador do DF, é cargo privativo de delegado de polícia do DF integrante da classe especial.

  • GABARITO CORRETO

    LEI 9264/96 (Desmembramento e reorganização da PCDF):    Art. 1º - A Carreira Policial Civil do Distrito Federal, criada pelo Decreto-lei nº 2.266, de 12 de março de 1985, fica desmembrada em Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal e Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal.

    Art. 2 - A Carreira de Delegado de Polícia do Distrito Federal, de natureza jurídica e policial, é constituída do cargo de Delegado de Polícia.    

    Art. 3 - A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é de nível superior e compõe-se dos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Policial de Custódia.

    Foco na missão!  

  • art. 94, §2º do dec. 30.490/09:

  • LODF

    art. 119

    § 5º Os Institutos de Criminalística, de Medicina Legal e de Identificação compõem a estrutura administrativa da Polícia Civil, devendo seus dirigentes ser escolhidos entre os integrantes do quadro funcional do respectivo instituto.

  • Minha contribuição.

    9264/96 - Desmembramento e organização das carreiras da PCDF

    Carreira Policial Civil do Distrito Federal (Gênero)

    a) Carreira (de) Delegado de Polícia do Distrito Federal (Espécie)

    -Cargo: Delegado de Polícia do Distrito Federal

    b) Carreira (de) Polícia Civil do Distrito Federal (Espécie)

    -Cargos: Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Escrivão de Polícia, Agente de Polícia, Papiloscopista Policial, Agente Policial de Custódia.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • Com a lei 9.264/96, a carreira de policial civil foi desmembrada em 2 carreiras:

    Cargo: Delegado

    •         Escrivão

    •         Papiloscopista

    •         Agente de polícia

    •         Agente policial de custódia

    •         Perito médico-legista

    •         Perito criminal

    •         Natureza das carreiras:

    ·        A função de policial civil é considerada de natureza técnica (LODF, art. 119. § 6º),

    ·        Institutos de Criminalística (IC), de Medicina Legal (IML)e de Identificação (II) são consideradas de natureza técnico-científica (LODF, art. 119. § 8º).

    ·        A função de Delegado é de natureza jurídica e policial (Lei 9264, art. 2°).

  • CERTA

    (QUIZLET) A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal é composta pelos cargos de Delegado de Polícia, Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Penitenciário. (ERRADA)

    A Polícia Civil do DF conta com duas carreiras:

    1. a Carreira de Delegado de Polícia Civil do DF, composta apenas pelo cargo de Delegado de Polícia; e
    2. a Carreira de Polícia Civil do DF, composta pelos demais cargos. Porém, hoje não há mais Agente Penitenciário, e sim Agente Policial de Custódia
  • CERTO.

    Está em conformidade com o artigo 3º da Lei n. 9.264/1996:

    Art. 3° A Carreira de Polícia Civil do Distrito Federal fica reorganizada nos cargos de Perito Criminal, Perito Médico-Legista, Agente de Polícia, Escrivão de Polícia, Papiloscopista Policial e Agente Penitenciário.


ID
1060627
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao regime jurídico peculiar dos funcionários policiais civis da União e do DF, julgue o item subsecutivo.

Se um agente de polícia cometer crime contra os costumes ou contra o patrimônio, a ele será aplicada automaticamente a pena de demissão, independentemente da natureza e da configuração do crime.

Alternativas
Comentários
  • Não existe esse AUTOMATICAMENTE, deve haver o contraditório e a ampla defesa.

  • Complementando: Art. 48 c/c art. 52 da lei 4.878/65

    Art. 48. A pena de demissão, além dos casos previstos na Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, será também aplicada quando se caracterizar:

    I - crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

    Art. 52. A autoridade que tiver ciência de qualquer irregularidade ou transgressão a preceitos disciplinares é obrigada a providenciar a imediata apuração em processo disciplinar, no qual será assegurada ampla defesa.


  • Não existe esse AUTOMATICAMENTE, deve haver o contraditório e a ampla defesa.

    Complementando: Art. 48 c/c art. 52 da lei 4.878/65 

    Art. 48. A pena de demissão, além dos casos previstos na Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, será também aplicada quando se caracterizar:

    I - crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

    Art. 52. A autoridade que tiver ciência de qualquer irregularidade ou transgressão a preceitos disciplinares é obrigada a providenciar a imediata apuração em processo disciplinar, no qual será assegurada ampla defesa.

  • A questão indicada está relacionada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais da Polícia Civil do DF.


    • Constituição Federal:

    Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares;

    §4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 

    • Lei nº 4.878 de 1965:

    Art. 48 A pena de demissão além dos casos previstos na Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, será também aplicada quando se caracterizar:

    I - crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial. 


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 48, I, da Lei nº 4.878 de 1995. 

  • São transgressões de natureza GRAVÍSSIMA, punidos com pena de DEMISSÃO:

    Crimes contra os costumes ou contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial;

    Crime contra a administração pública;

    Lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    Ofensa física em serviço contra funcionário ou particular, salvo em legítima defesa;

    Insubordinação grave em serviço;

    Aplicação irregular de dinheiros públicos;

    Revelação de segredo que o funcionário conheça em razão do cargo;

    Abandono do cargo, como tal entendida a ausência do serviço, sem justa causa, por mais de 30 dias consecutivos;

    Falta ao serviço por 60 dias interpolados, sem causa justificada, durante o período de 12 meses;

    Transgressão dos itens:

              •  indispor funcionários contra os seus superiores (motim)

              • receber propinas, comissões, presentes

              • cometer a pessoa estranha à repartição

              • valer-se do cargo com o fim, ostensivo ou velado, de obter proveito

              • participar da gerência ou administração de empresa

              • exercer comércio ou participar de sociedade comercial, salvo como acionista, cotista ou comanditário

              • praticar a usura

              • pleitear, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de percepção de vencimentos, vantagens e proventos de parentes até segundo grau civil

              • provocar a paralisação, total ou parcial, do serviço policial, ou dela participar

              • frequentar, sem razão de serviço, lugares incompatíveis com o decôro da função policial

              • maltratar preso sob sua guarda ou usar de violência desnecessária

              • omitir-se no zelo da integridade física ou moral dos presos sob a sua guarda

              • publicar, sem ordem expressa da autoridade competente, documentos oficiais

              • dar-se ao vício da embriaguez

              • acumular cargos públicos

              • prevalecer-se, abusivamente, da condição de funcionário policial

              • dar causa, intencionalmente, ao extravio ou danificação de objetos pertencentes à repartição

              • entregar-se à prática de vícios

              • indicar ou insinuar nome de advogado para assistir pessoa

              • exercer, a qualquer título, atividade pública ou privada, profissional ou liberal, estranha à de seu cargo

              • adquirir, para revenda de associações de classe ou entidades beneficentes em geral gêneros ou quaisquer mercadorias

              • submeter pessoa sob sua guarda ou custódia a vexame ou constrangimento não autorizado em lei;

              • cobrar carceragem, custas, emolumentos ou qualquer outra despesa que não tenha apoio em lei;

              • praticar ato lesivo da honra ou do patrimônio da pessoa, natural ou jurídica, com abuso ou desvio de poder

  •  '' será aplicada automaticamente a pena de demissão ''

    tem contraditorio / ampla defesa

  • Errado.

    Na hipótese trazida pela questão não há o infamante, característica principal para a demissão nos casos de crime contra os costumes ou contra o patrimônio. O outro erro é que automaticamente não se aplica pena contra ninguém.

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner

  • considerados como infamantes!!!

  • Sempre deve haver o contraditório e a ampla defesa.

  • Gaba:E 

    Galera encontrei um mini simulado desta lei GRÁTIS.

    já que qc nao te tantas questões sobre o assunto.

    da pra acessar pelo @projeto.144 no insta tb.

    https://drive.google.com/open?id=1swohrC1rDv3kX_r7_TtNNN_vataQSFcf

    https://drive.google.com/open?id=1lj3nLRE4yLuSUqLIAjWa1VeJQiXiQZWU

  • Crime contra os costumes ou contra o patrimônio somente acarretarão demissão em caso de serem infamantes e/ou incompatíveis com a função pública de policial.

  • "automaticamente" não!! Necessita de um PAD com contraditório e ampla defesa.

  • A questão apresenta dois erros: GAB ERRADO

    Se um agente de polícia cometer crime contra os costumes ou contra o patrimônio, a ele será aplicada automaticamente a pena de demissão, independentemente da natureza e da configuração do crime.

    No primeiro erro, não basta cometer o crime, é necessário que ele seja infamante, incompatível com as atribuições/funções. No segundo, não existe a possibilidade de aplicação automática de pena.

  • direto ao ponto

    aprese-se primeiro o PAD processo administrativo disciplinar, com direito ao contraditório e ampla defesa, se for considerado o "crime" então é aplicado a demissão.

  • Além do que a galera da comentou, fica a ressalva disso:

    Independentemente da natureza e da configuração do crime? Tem que ser instaurado o PAD e o sujeito(a) tem a prerrogativa de um CONTRADITÓRIO e AMPLA DEFESA, sendo-lhe assegurado o mesmo tempo para a réplica e tréplica.

  • Errado.

    O art. 48, I da Lei n. 4.878/1965 trata das hipóteses de aplicação da pena de demissão ao servidor que cometer crime contra os costumes ou contra o patrimônio. Entretanto, vale lembrar que só será aplicável essa pena de demissão se o crime contra os costumes ou contra o patrimônio, pela sua natureza, for considerado infamante (absurdo/ repugnante), de modo que incompatibilize o servidor a continuar exercendo um cargo de natureza policial.

    Questão comentada pela Prof. Marcos Fagner. 

  • Minha contribuição.

    Lei 4878/65 (Regime Jurídico PCDF)

    Do Processo Disciplinar

    Art. 52. A autoridade que tiver ciência de qualquer irregularidade ou transgressão a preceitos disciplinares é obrigada a providenciar a imediata apuração em processo disciplinar, no qual será assegurada ampla defesa.

    Abraço!!!

  • Não basta cometer o crime, é necessário que ele seja infamante, incompatível com as atribuições/funções.

    Segundo erro é que não existe a possibilidade de aplicação automática de pena.

  • Não existe aplicação automática de pena.

  • Cada caso é um caso...

  • Ele tem direito a ampla defesa

    Não pode ser simplesmente demitido

    De forma automática

    Questão ERRADA

  • DIREITO A AMPLA DEFESA E AO CONTRADITORIO

    Bons estudos

  • Errado.

    Na hipótese trazida pela questão não há o infamante, característica principal para a demissão nos casos de crime contra os costumes ou contra o patrimônio. O outro erro é que automaticamente não se aplica pena contra ninguém.

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner.

  • Gabarito: Errado.

    Se um agente de polícia cometer crime contra os costumes ou contra o patrimônio, a ele será aplicada automaticamente a pena de demissão, independentemente da natureza e da configuração do crime.

    Bons estudos.

  • A pena de demissão será aplicada, mediante processo disciplinar, quando a conduta do servidor se caracterizar como crimes contra os costumes ou contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

  • Lei nº 4.878 de 1965:

    Art. 48 A pena de demissão além dos casos previstos na Lei nº 1.711, de 28 de outubro de 1952, será também aplicada quando se caracterizar:

    I - crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial. 

    Gabarito: ERRADO

  • Certo.

    Algumas pessoas erraram essa questão por ficarem presas ao termo “transformação do

    cargo”, mas é assim que está disposto tanto na lei como no Decreto que regulamenta a lei,

    vejamos:

    Art. 20. O funcionário policial que, comprovadamente, se revelar inapto para o exercício da função

    policial, sem causa que justifique a sua demissão ou aposentadoria, será readaptado em outro cargo mais compatível com a sua capacidade, sem decesso nem aumento de vencimento.

    Parágrafo único. A readaptação far-se-á mediante a transformação do cargo exercido em outro

    mais compatível com a capacidade física ou intelectual e vocação.

  • I - crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial. 

    Gabarito: ERRADO

  • Errado.

    Não basta que o agente pratique um crime contra os costumes ou contra o patrimônio. Para ser passível de demissão, é necessário que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

  • I - crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial. 

    Gabarito: ERRADO

  • A pena de demissão de servidor público nunca será feita automaticamente.

  • gente, não tem sentido aplicar uma pena de forma automática. Sempre vai precisar de PAD pra demitir. Se até a repreensão tem contraditório, imagina a demissão.

  • Demissão

    • processo disciplinar
    • crimes contra os costumes ou contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

    E

  • Nunca será automático!!

  • ERRADA

    Escorreguei nessa :/

    1. pena de demissão será aplicada -> mediante processo disciplinar ( NÃO É AUTOMATICA)
    2. crimes contra os costumes ou contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

  • Automática não!

    Após adquirir a estabilidade, o servidor somente pode perder o cargo por:

    1. processo administrativo disciplinar, no qual lhe seja assegurada a ampla defesa;
    2. processo judicial transitado em julgado;
    3. avaliação especial de desempenho, na forma de lei complementar, com direito de defesa; excesso de despesa com pessoal.
  • ERRADO.

    Em primeiro lugar, é fato que a pena de demissão é cabível no caso dos crimes em referência, por força expressa do art. 48, I, da Lei n. 4.878/1965:

    Art. 48. A pena de demissão, além dos casos previstos na Lei n. 1.711, de 28 de outubro de 1952, será também aplicada quando se caracterizar: I – crimes contra os costumes e contra o patrimônio, que, por sua natureza e configuração, sejam considerados como infamantes, de modo a incompatibilizar o servidor para o exercício da função policial.

    Entretanto, tal penalidade não é automática, haja vista a previsão contida no art. 52 do mesmo diploma legal:

    Art. 52. A autoridade que tiver ciência de qualquer irregularidade ou transgressão a preceitos disciplinares é obrigada a providenciar a imediata apuração em processo disciplinar, no qual será assegurada ampla defesa.


ID
1060630
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Com relação ao regime jurídico peculiar dos funcionários policiais civis da União e do DF, julgue o item subsecutivo.

Se um agente de polícia cometer transgressão disciplinar em que a pena aplicável seja a de demissão, ele poderá, em qualquer fase do processo disciplinar, ser afastado do exercício de seu cargo até a decisão final.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA

    Art. 51. A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.


  • Obrigatoriedade da aplicação da suspensão preventiva  (§4º do art. 57) Lei  nº  4.878/1965 :
    A suspensão preventiva é obrigatória:
    � quando se tratar de transgressões (incisos do art. 43):
    � Receber  propinas,  comissões,  presentes  ou  auferir  vantagens  e proveitos  pessoais  de  qualquer  espécie  e,  sob  qualquer  pretexto,  em razão das atribuições que exerce (IX); Valer-se do cargo com o fim, ostensivo ou velado, de obter proveito de natureza político-partidária, para si ou terceiros (XII); Pleitear,  como  procurador  ou  intermediário,  junto  a repartições públicas,  salvo  quando  se  tratar  de  percepção  de vencimentos,vantagens e proventos de parentes até segundo grau civil (XVI); Provocar  a  paralisação,  total  ou  parcial,  do  serviço  policial,  ou  dela participar (XXVIII); Maltratar  preso  sob  sua  guarda  ou  usar  de  violência desnecessária  no exercício da função policial(XXXVIII);Omitir-se  no  zelo  da  integridade  física  ou  moral  dos  presos  sob  sua guarda (XL);Prevalecer-se, abusivamente,  da  condição  de  funcionário  policial (XLVIII);Entregar-se à prática de vícios ou atos atentatórios aos bons costumes (LI);Submeter  pessoa  sob  sua  guarda  ou  custódia  a  vexame ou constrangimento não autorizado em lei (LVIII); e Praticar  ato  lesivo  da  honra  ou  do  patrimônio  da  pessoa,  natural  ou jurídica,  com  abuso  ou  desvio  de  poder,  ou  sem  competência  legal.

  • GAB CORRETO

    DECRETO 59.310

    Art. 393. A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.

  • A questão indicada está relacionada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais.


    • Constituição Federal:

    Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos bombeiros militares.

    §4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    • Lei nº 4.878 de 1965:

    Art. 51 A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.
    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar. 


    Gabarito: CERTO, com base no art. 51, da Lei nº 4.878 de 1965.
  • Certo.

    Essa questão trata sobre a suspensão preventiva. Em regra, a suspensão preventiva tem um prazo máximo de 90 dias. Excepcionalmente, se estiver prevista para aquela transgressão a pena de demissão, o servidor poderá ser afastado em qualquer fase até a decisão final.

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner

  • O funcionário será AFASTADO do exercício, até decisão final transitada em julgado, se:

    → Preso preventivamente

    → Pronunciado por crime comum

    → Denunciado por crime funcional ou

    → Pelos crimes previstos no item I do artigo 48 da Lei nº 4.878, de 3 de dezembro de 1965, ou,

    → Condenado por crime inafiançável em processo no qual não haja pronúncia

  • O item está correto, de acordo com o Artigo 51, Parágrafo único, da Lei nº 4.878/1965.

    Suponha que Ciclano, policial civil do DF, pratique uma conduta punível com demissão.

    Durante qualquer fase do processo disciplinar, ele poderá ser afastado do seu cargo até o momento em que for proferida a decisão final.

    A suspensão preventiva irá ocorrer se a permanência de Ciclano no cargo estiver produzindo prejuízos ao processo disciplinar.

    Observe:

    Art. 51. A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.

  • Pode sim ser afastado em qualquer fase do processo.

    Processo que NÃO possa resultar em demissão: Suspensão Max de 90 dias.

    Processo que possa resultar em demissão: Suspensão até decisão final.

  • Essa questão trata sobre a suspensão preventiva. Em regra, a suspensão preventiva tem um prazo máximo de 90 dias. Excepcionalmente, se estiver prevista para aquela transgressão a pena de demissão, o servidor poderá ser afastado em qualquer fase até a decisão final.

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner e reproduzida pela colega Bruna Pereira

  • Minha contribuição.

    Lei 4878/65 (Regime Jurídico PCDF)

    Da Suspensão Preventiva

    Art. 51. A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.

    Abraço!!!

  • A suspensão preventiva tem um prazo máximo de 90 dias. Excepcionalmente, se estiver prevista para aquela transgressão a pena de demissão, o servidor poderá ser afastado em qualquer fase até a decisão final.

    Outrossim sobre do assunto, a prisão provisória será em sala especial na repartição em que sirva. Transitado em julgado, o funcionário será demitido e encarcerado em estabelecimento diferenciado da malha comum.

  • Lei 4878/65 (Regime Jurídico PCDF)

    Da Suspensão Preventiva

    Art. 51. A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.

  • A suspensão preventiva do servidor infrator está limitada a 90 dias da medida restritiva. No entanto, caso a transgressão apurada preveja como pena a demissão, então ele poderá ser afastado do exercício de seu cargo até a decisão final, independentemente do tempo.

  • Lei 4878/65

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.

  • CERTO.

    O afastamento até a decisão final, durante o processo disciplinar em razão de apuração de infração que possa cominar pena de demissão pode efetivamente durar até a decisão final, por expressa previsão contida na Lei n. 4.878/1965, a saber:

    Art. 51. A suspensão preventiva, que não excederá de noventa dias, será ordenada pelo Diretor-Geral do Departamento Federal de Segurança Pública ou pelo Secretário de Segurança Pública do Distrito Federal, conforme o caso, desde que o afastamento do funcionário policial seja necessário, para que este não venha a influir na apuração da transgressão disciplinar.

    Parágrafo único. Nas faltas em que a pena aplicável seja a de demissão, o funcionário poderá ser afastado do exercício de seu cargo, em qualquer fase do processo disciplinar, até decisão final.


ID
1060633
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF.

Para o cargo de agente de polícia, é vedada a posse mediante procuração.

Alternativas
Comentários
  • Errado, aplica-se a Lei 8.112/90. Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

  • DECRETO Nº 59.310/66.

    Art. 16. A posse poderá processar-se mediante procuração, quando se tratar de funcionário ausente do país emcomissão do Governo, ou, em casos especiais, a juízo da autoridade competente.
    .

    .

    DECRETO Nº 59.310, DE 23 DE SETEMBRO DE 1966.

    Dispõe sobre o regime jurídico dos FuncionáriosPoliciais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do Distrito Federal, naforma prevista no artigo 72 da Lei nº 4.878, de 3 de dezembro de 1965.


  • A posse pode, a nomeação não.

  • Quem nomeia o "funcionário policial" é o órgão, sendo um ato unilateral da Administração pública, que não obriga o policial a tomar posse. No entanto, caso ele queira tomar posse, poderá fazê-lo pessoalmente ou por interposta pessoa, mediante procuração.

    Fundamentação: "DECRETO Nº 59.310/66.

    Art. 16. A posse poderá processar-se mediante procuração, quando se tratar de funcionário ausente do país emcomissão do Governo, ou, em casos especiais, a juízo da autoridade competente. "

    GAB. CORRETO

  • DECRETO 59310

      Art 16. A posse poderá processar-se mediante procuração, quando se tratar de funcionário ausente do país em comissão do Governo, ou, em casos especiais, a juízo da autoridade competente.

           Art 17. A autoridade que der posse verificará, sob pena de responsabilidade, se foram satisfeitas as condições legais para a investidura.

           Art 18. A posse terá lugar no prazo de trinta dias da publicação, no órgão oficial, do ato de provimento.

  • A questão indicada está relacionada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais.


    • Constituição Federal:

    Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares;

    §4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 

    • Lei nº 10.460 de 1988 - Estatuto dos Funcionários Públicos Civis dos Estados de Goiás e de suas Autarquias. 

    ATENÇÃO!! A Lei nº 20.023, de 02 de abril de 2018, introduz alterações na Lei nº 10.460, de 22 de fevereiro de 1988. 

    Art. 27 Em caso de doença ou outra impossibilidade justificável devidamente comprovada, admitir-se-á a posse por procuração. 


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 27, da Lei nº 10.460 de 1988. 
  • DECRETO Nº 59.310, DE 23 DE SETEMBRO DE 1966.

    Dispõe sobre o regime jurídico dos FuncionáriosPoliciais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do Distrito Federal, na forma prevista no artigo 72 da Lei nº 4.878, de 3 de dezembro de 19658112.. obs: é também o disposto na Lei 8112.

     Art 16. A posse poderá processar-se mediante procuração, quando se tratar de funcionário ausente do país em comissão do Governo, ou, em casos especiais, a juízo da autoridade competente.

    Art 17. A autoridade que der posse verificará, sob pena de responsabilidade, se foram satisfeitas as condições legais para a investidura.

    Art 18. A posse terá lugar no prazo de trinta dias da publicação, no órgão oficial, do ato de provimento.

  • A posse pode, o exercício não!

  • até casar por procuração pode bixo...

  • Gaba:E 

    Este DECRETO No 59.310 NÃO VAI CAIR na PCDF 2019/2020 - Escrivão!

    Galera encontrei um mini simulado desta lei GRÁTIS.

    já que qc nao te tantas questões sobre o assunto.

    da pra acessar pelo @projeto.144 no insta tb.

    https://drive.google.com/open?id=1swohrC1rDv3kX_r7_TtNNN_vataQSFcf

    https://drive.google.com/open?id=1lj3nLRE4yLuSUqLIAjWa1VeJQiXiQZWU

  • Minha contribuição.

    8112

    Da Posse e do Exercício

    Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 3°   A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    Obs.: A posse poderá ocorrer por meio de procuração específica, ou seja, o nomeado poderá outorgar, por meio de procuração, a competência para que outra pessoa assine o termo em seu lugar.

    BIZU:

    Posse: 30 dias

    Exercício: 15 dias

    Abraço!!!

  • Lei 8.112/90. ainda que esteja cobrando outro decreto, essa lei, se vigorá sobre a outra.

    Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 3o A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

  • ATENÇÃO!! A Lei nº 20.023, de 02 de abril de 2018, introduz alterações na Lei nº 10.460, de 22 de fevereiro de 1988. 

    Art. 27 Em caso de doença ou outra impossibilidade justificável devidamente comprovada, admitir-se-á a posse por procuração. 

  • Se pode até casar por procuração, imagina tomar posse

  • Posse Sim Exercício Não
  • Falou-se em nomeação não poder ser por procuração aqui nos comentários.

    Mas nem teria como. Nomeação é a publicação do nome do aprovado dentro das vagas em diário oficial, não há, nesse momento, aceitação do nomeado. O nomeado só aceita (assina o termo de posse) quando convocado para tomar posse, após nomeação. Nesse caso, pode fazer por procuração (8.112)

    Não tem como confundir se você souber o que é o provimento e a investidura.

    Melhor do que decorar macetes :)

    :) bons estudos

  • Pode até casar


ID
1060636
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF.

Se um agente de polícia aposentado reingressar no serviço público, por serem insubsistentes os motivos de sua aposentadoria, pode-se afirmar que ocorreu a sua reversão.

Alternativas
Comentários
  • Correto. Art. 25. Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: (Redação dada pela Medida Provisória nº 2.225-45, de 4.9.2001)

    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou

    II - no interesse da administração,

  • lembre-se:

    reVersão ("V" de velho) =  retorno à atividade de servidor aposentado.

  • Decreto n. 59.310/1966 (Regime Jurídico dos Funcionários Policiais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do Distrito Federal)

    Art 160. Reversão é o reingresso no serviço público do funcionário aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria.

  • DECRETO 59310

    CAPÍTULO XII

    Da reversão

           Art 160. Reversão é o reingresso no serviço público do funcionário aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria.

  • A questão indicada está relacionada com o Regime Jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF.


    • Reversão:

    Segundo Matheus Carvalho (2015), "é a volta do servidor público aposentado ao exercício do cargo público".

    A reversão pode ocorrer por dois motivos:
    - reversão da aposentadoria por invalidez - quando cessam os motivos da invalidez;
    - reversão do servidor aposentado voluntariamente - atendidos os requisitos estabelecidos em lei.

    • Lei nº 8.112/90:

    Art. 25 
    A reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:
    I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou 
    II - no interesse da administração, desde que:
    a) tenha solicitado a reversão;
    b) a aposentadoria tenha sido voluntária;
    c) estável quando na atividade;
    d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cincos anos anteriores à solicitação;
    e) haja cargo vago.

    • Decreto nº 59.310 de 1966:

    Art. 160 Reversão é o ingresso no serviço público do funcionário aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria.
    Parágrafo único. Para que a reversão possa efetivar-se, é necessário que o aposentado:
    I - Não haja completado cinquenta e cinco anos de idade;
    II - Não conte mais de trinta anos de serviço, incluído o período de inatividade;
    III - Preencha os requisitos enumerados nos itens III a VII do artigo 9º deste Regulamento;
    IV - Tenha seu reingresso considerado como de interesse público, a juízo da Administração. 


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    Decreto nº 59.310 de 1966.


    Gabarito: CERTO, com base no art. 160, do Decreto nº 59.310 de 1966. 
  • Readaptação: é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    Reversão: é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou no interesse da administração

    Reintegração: é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    Recondução: é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; reintegração do anterior ocupante.

  • Decreto n. 59.310/1966

    Art 160. Reversão é o reingresso no serviço público do funcionário aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria.

    ReVersão = Volta do Véio

  • Reverto o Aposentado

    Reintegro o Demitido

    Reconduzo o Inabilitado em outro concurso

    Readapto o Incapacitado

    Reaproveito o Disponível

    Peguei esse resumo aqui no QCONCURSOS.

  • Reversão a volta do aposentadão! Não esqueço essa.

  • ReVersão é a Volta do Vovô rs

  • Gaba: CERTO

    ReVersão é a Volta do Velhinho

    Galera encontrei um mini simulado desta lei GRÁTIS.

    já que qc nao te tantas questões sobre o assunto.

    da pra acessar pelo @projeto.144 no insta tb.

    https://drive.google.com/open?id=1swohrC1rDv3kX_r7_TtNNN_vataQSFcf

    https://drive.google.com/open?id=1lj3nLRE4yLuSUqLIAjWa1VeJQiXiQZWU

  • Reverto o Aposentado

    Reintegro o Demitido

    Reconduzo o Inabilitado em outro concurso

    Readapto o Incapacitado

    Reaproveito o Disponível

  • CERTO

    Atenção: Se a questão fosse discursiva, caberia justificar a resposta com base na norma correta. Muitos comentários não condizem com o que a questão pede, apesar de fazerem sentido.

    O enunciado da questão é:

    "Julgue o item subsecutivo, referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF."

    O conceito de "reversão", neste caso, vem do Decreto 59.310/66, o qual regulamenta a Lei 4.878/65 (especificada no enunciado da questão).

    "Art 160. Reversão é o reingresso no serviço público do funcionário aposentado, quando insubsistentes os motivos da aposentadoria."

  • Readaptação: é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    Reversão: é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou no interesse da administração

    Reintegração: é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    Recondução: é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; reintegração do anterior ocupante.

    Reverto o Aposentado

    Reintegro o Demitido

    Reconduzo o Inabilitado em outro concurso

    Readapto o Incapacitado

    Reaproveito o Disponível

    Peguei esses resumos aqui no QCONCURSOS.

  • reVersão ("V" de velho) =  retorno à atividade de servidor aposentado.

  • reVersão --> a volta do VoVô

  • Reversão Reverte o velho.

  • LEI 8.112/90

        

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado:             

           I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou             

           II - no interesse da administração, desde que:                

           a) tenha solicitado a reversão;               

           b) a aposentadoria tenha sido voluntária;           

           c) estável quando na atividade;             

           d) a aposentadoria tenha ocorrido nos 5 anos anteriores à solicitação;          

           e) haja cargo vago.   

  • Readaptação: é a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica.

    Reversão: é o retorno à atividade de servidor aposentado por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou no interesse da administração.

    Reintegração: é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

    Recondução: é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo; reintegração do anterior ocupante.

  •  REVERSÃO = ‘’V’’ DE VÉIO RSRS...

    Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado: 

           I - por invalidez, quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria; ou             

           II - no interesse da administração, desde que:                

           a) tenha solicitado a reversão;               

           b) a aposentadoria tenha sido voluntária;           

           c) estável quando na atividade;             

           d) a aposentadoria tenha ocorrido nos 5 anos anteriores à solicitação;     

    PS: É SÓ UMA BRINCADEIRA, MAS É UM BOM MNEMÔNICO.     

  • REVERSÃO: O aposentado volta ao serviço

  • Duas vezes a palavra aposentado e eu só pensei em reintegração kkk.

  •  Reversão

    A reversão é a volta do servidor público aposentado quando insubsistentes as razões para sua aposentadoria.

  • A REVERSÃO acontece quando o aposentado QUER voltar, ou a Adm. Púb. diz que o aposentado VAI voltar.

    1ª situação: Quando o aposentado QUER voltar - trata-se de aposentadoria em que o aposentado quer convertê-la de parcial para total, dai ele quer voltar a trabalhar, a fim de completar os requisitos para ter uma aposentadoria integral. Nesses casos de REVERSÃO A PEDIDO, o ato de voltar ou não à ativa é DISCRICIONÁRIO da Adm. Púb.

    2ª situação: Quando cessou as causas de saúde que impediam o servidor de continuar trabalhando, dai a junta médica verificando que eventual causa de saúde cessou, a Adm. Púb. o cham de volta para a atividade. Nesses caso a REVERSÃO É DE OFÍCIO e o aposentado será obrigado a voltar à atividade.

    OBS: NÃO HÁ QUE SE FALAR EM REVERSÃO AO APOSENTADO CUJA IDADE SEJA IGUAL OU MAIOR QUE "= ou >" QUE 70 ANOS DE IDADE.

    Lei nº 8.112/99 - Art. 27.  Não poderá reverter o aposentado que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.

  • Reversão = vovô voltou

  • MCT PARA DECORAR!

    " Eu APROVEITO o DISPONÍVEL

    REVERTO o APOSENTADO

    REINTEGRO o DEMITIDO

    RECONDUZO o INABILITADO

    PROMOVO O MERECIDO

    READAPTO o INCAPACITADO

    NOMEIO O CONCURSADO"

    Reversão – retorno à atividade de servidor aposentado; podendo ocorrer de ofício ou a pedido.

    Reversão a pedido requisitos (art. 25, II, c/c art. 27):

               a) tenha o servidor solicitado a reversão;

               b) a aposentadoria tenha sido voluntária;

               c) o servidor era estável quando na atividade;

               d) a aposentadoria tenha ocorrido nos cinco anos anteriores à solicitação;

               e) haja cargo vago;

    f) o servidor tenha menos de 70 anos de idade.

    Lei 8.112/1990 veda a reversão, em qualquer dos casos, para o servidor que já tiver completado 70 (setenta) anos de idade.

     

    (i) a aposentadoria compulsória, em todos os entes da Federação, ocorre aos 75 anos; (ii) a idade limite para a reversão da aposentadoria, na União, permanece aos 70 anos.

  • Música do Thallius >>>>>>>>>

  • pega o bizu tiozinhos kk

     ReVersão = V de Velho

  • REVERSÃO DE OFÍCIO (COMPULSÓRIA): quando junta médica oficial declarar insubsistentes os motivos da aposentadoria por invalidez. Conforme artigo 25, I.

    Gab: Certo.

  • eu APROVEITO o disponível

    eu READAPTO o incapacitado

    eu REINTEGRO o demitido

    eu REVERTO o aposentado

    eu RECONDUZO o inabilitado ou o ocupante do cargo do reintegrado

  •  Art. 25.  Reversão é o retorno à atividade de servidor aposentado

    GAB: CERTO

  • LEMBRANDO

    COM 70 ANOS OU MAIS NÂO PODE

  • mas se a aposentadoria teve motivos insubsistentes, ela foi anulada ou o agente revertido?

  • Reverto o Aposentado

    Reintegro o Demitido

    Reconduzo o Inabilitado em outro concurso

    Readapto o Incapacitado

    Reaproveito o Disponível

    Peguei esse resumo aqui no QCONCURSOS.

  • Referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF, é correto afirmar que: Se um agente de polícia aposentado reingressar no serviço público, por serem insubsistentes os motivos de sua aposentadoria, pode-se afirmar que ocorreu a sua reversão.

  • Reversão → Aposentado VoVVoltou

  • Gabarito: Certo

    ReaDaptação: Retorno do Deficiente

    ReVersão: Retorno do Velho

    ReINtegração: Retorno do INjustiçado

    ReCONdução: Retorno do CONcurseiro ao cargo antigo

    obs: Recondução é aquele concurseiro estabilizado que continua estudando e recebe a inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo.

    Bons estudos!

  • GABARITO CORRETO

    Reversão é a forma de provimento derivado, não prevista na Constituição Federal, que consiste no retorno à ativa do servidor aposentado. Há duas modalidades de reversão:

    a) reversão de ofício: quando junta médica constata que deixaram de existir os motivos que levaram o servidor a aposentar-se por invalidez permanente;

    b) reversão a pedido: aplicável ao servidor estável que obteve aposentadoria voluntária, desde que sejam atendidos os requisitos previstos em lei.

    O objetivo da reversão a pedido é possibilitar que o servidor que tenha se aposentado com proventos proporcionais, e tenha se arrependido, volte a trabalhar, para aumentar o seu tempo de contribuição, podendo chegar a se aposentar com proventos integrais ( se não completar 70 anos antes disso)

    A reversão de ofício é obrigatória, tanto para administração quanto para o servidor que estava aposentado. O servidor retornará ao mesmo cargo anteriormente ocupado ou ao cargo resultante de sua transformação. Se o cargo estiver provido (ocupado), o servidor exercerá suas atribuições como excedente, até a ocorrência da vacância

    A reversão a pedido ocorre no interesse da administração, deixando claro que o seu deferimento é uma decisão discricionária da administração pública.

  • reVersao com V de Velho/Voltou


ID
1060639
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF.

Se um agente de polícia demitido for reintegrado judicialmente, o agente que ocupava o seu lugar terá de ser reconduzido ao cargo anterior, devendo ser indenizado pelo período em que tiver ocupado o cargo.

Alternativas
Comentários
  • Errado, será reconduzido se for estável e sem direito à indenização. 

    Art. 29. Recondução é o retorno do servidor estável ao cargo anteriormente ocupado e decorrerá de:

    I - inabilitação em estágio probatório relativo a outro cargo;

    II - reintegração do anterior ocupante.

  • Errado só será reconduzido se for estável e não terá direito a indenização e não necessariamente será reconduzido ao antigo cargo, pois pode ser aproveitado em outro cargo ou, posto em disponibilidade

    § 2o Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

  • Decreto n. 59.310 (Regime Jurídico dos Funcionários Policiais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do DF)

    Art. 152. Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido ao cargo anterior, mas sem direito a indenização.

  • O item estaria correto da seguinte maneira: 

    Se um agente de polícia demitido for reintegrado judicialmente, o agente que ocupava o seu lugar PODERÁ ser reconduzido ao cargo anterior, NÃO devendo ser indenizado pelo período em que tiver ocupado o cargo.

  • Art. 152. Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido ao cargo anterior, mas sem direito a indenização.

  • DECRETO 59310

    CAPÍTULO IX

    Da reintegração

           Art 150. A reintegração, que decorrerá de decisão administrativa ou judiciária, é o reingresso no serviço público, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens ligadas ao cargo.

           Parágrafo único. A decisão administrativa que determinar a reintegração será proferida em pedido de reconsideração, em recurso ou em revisão de processo.

           Art 151. A reintegração será feita no cargo anteriormente ocupado; se este houver sido transformado, no resultante da transformação e, se extinto, em cargo de vencimento equivalente, atendida a habilitação profissional.

           Art 152. Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido ao cargo anterior, mas sem direito a indenização.

           Art 153. O funcionário reintegrado será submetido a inspeção médica e aposentado quando incapaz.

  • A questão indicada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais.


    • Reintegração (art. 28, lei nº 8.112/90): "retorno do servidor público estável, em virtude da anulação do ato de demissão" (CARVALHO, 2015).

    - Decreto nº 59.310 de 1966:

    Art. 150 A reintegração, que decorrerá de decisão administrativa ou judiciária, é o reingresso no serviço público, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens ligadas ao cargo. 
    Parágrafo único. A decisão administrativa que determinar a reintegração será proferida em pedido de reconsideração, em recurso ou em revisão de processo.

    Art. 151. A reintegração será feita no cargo anteriormente ocupado; se este houver sido transformado, no resultante da transformação e, se extinto, em cargo de vencimento equivalente, atendida a habilitação profissional.

    Art. 152 Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido ao cargo anterior, mas sem direito a indenização.

    • Recondução (art. 29, lei nº 8.112/90):"é o retorno do servidor ao cargo anteriormente ocupado por ele" (CARVALHO, 2015). 


    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    Decreto nº 59.310 de 1966.


    Gabarito: ERRADO, com base no art. 152, do Decreto nº 59.310 de 1966.

  • Errado.

    Um servidor foi demitido do serviço público, o cargo que ele ocupava ficou vago. Outra pessoa ocupou esse cargo mediante concurso público. Se a demissão for invalidada, seja na esfera administrativa, seja na esfera judicial, esse servidor demitido será reintegrado e, por se considerar que esse ato de demissão não gerou efeitos, esse servidor faz jus a indenização. O substituto, se era estável, será reconduzido ao cargo que ocupava anteriormente. Se o substituto não era estável, a lei não contempla nenhuma especificação para ele, mas a doutrina entende que não pode ser reconduzido, perde o cargo e não tem direito a qualquer tipo de indenização (de acordo com a Lei n. 1.112).

    Questão comentada pelo Prof. Marcos Fagner

  • sem direito a indenização!
  • Art,152. Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido a cargo anterior, mas sem direito a indenização.

  •       Art 152. Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido ao cargo anterior, mas sem direito a indenização.

  • O ocupante do cargo será reconduzido ao cargo anterior, Mas sem indenização

    SEM INDENIZAÇÃO ( SERIA O CORRETO)

  • Gabarito: Errado.

    Se um agente de polícia demitido for reintegrado judicialmente, o agente que ocupava o seu lugar terá de ser reconduzido ao cargo anterior, devendo ser indenizado pelo período em que tiver ocupado o cargo.

    Bons estudos.

  • Recondução – retorno ao cargo de origem em decorrência de inabilitação em estágio probatório ou reintegração do anterior ocupante. Sem direito a indenização

  • Conforme o acordão do TJDFT, aos policiais civis do Distrito Federal aplica-se a Lei Federal 4.878/65 e, SUBSIDIÁRIAMENTE, a Lei 8.112/90:

    Art. 28.  A reintegração é a reinvestidura do servidor estável no cargo anteriormente ocupado, ou no cargo resultante de sua transformação, quando invalidada a sua demissão por decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de todas as vantagens.

     § 1  Na hipótese de o cargo ter sido extinto, o servidor ficará em disponibilidade, observado o disposto nos arts. 30 e 31.

     § 2  Encontrando-se provido o cargo, o seu eventual ocupante será reconduzido ao cargo de origem, sem direito à indenização ou aproveitado em outro cargo, ou, ainda, posto em disponibilidade.

  • A questão indicada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais.

    • Reintegração (art. 28, lei nº 8.112/90): "retorno do servidor público estável, em virtude da anulação do ato de demissão" (CARVALHO, 2015).

    - Decreto nº 59.310 de 1966:

    Art. 150 A reintegração, que decorrerá de decisão administrativa ou judiciária, é o reingresso no serviço público, com ressarcimento dos vencimentos e vantagens ligadas ao cargo. 

    Parágrafo único. A decisão administrativa que determinar a reintegração será proferida em pedido de reconsideração, em recurso ou em revisão de processo.

    Art. 151. A reintegração será feita no cargo anteriormente ocupado; se este houver sido transformado, no resultante da transformação e, se extinto, em cargo de vencimento equivalente, atendida a habilitação profissional.

    Art. 152 Reintegrado judicialmente o funcionário, quem lhe houver ocupado o lugar será destituído de plano ou reconduzido ao cargo anterior, mas sem direito a indenização.

    • Recondução (art. 29, lei nº 8.112/90):"é o retorno do servidor ao cargo anteriormente ocupado por ele" (CARVALHO, 2015). 

    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    Decreto nº 59.310 de 1966.

    Gabarito: ERRADO, com base no art. 152, do Decreto nº 59.310 de 1966.

  • Segundo a 8.112/90 ...

    O reintegrado terá direito ao ressarcimento do vencimento e de todas as vantagens.

    Já o reconduzido não terá direito a indenização

  • EU... 

    • APROVEITO O DISPONÍVEL;
    • READAPTO O INCAPACITADO;
    • REVERTO O APOSENTADO;
    • REINTEGRO O DEMITIDO;
    • RECONDUZO O INABILITADO EM ESTÁGIO PROBATÓRIO E O OCUPANTE DO CARGO DO REINTEGRADO.


ID
1060642
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF.

Se um indivíduo, admitido por concurso público na carreira de agente da PCDF, requerer, após um ano de efetivo exercício, licença para tratar de interesses particulares, o requerimento deverá ser indeferido de imediato, ainda que a concessão da licença não se mostre inconveniente ao interesse do serviço.

Alternativas
Comentários
  • Correto pois para solicitar a licença para assuntos particulares tem que ser estável, ou seja, 3 anos de efetivo exercício.

    Art. 91. A critério da Administração, poderão ser concedidas ao servidor ocupante de cargo efetivo, desde que não esteja em estágio probatório, licenças para o trato de assuntos particulares pelo prazo de até três anos consecutivos, sem remuneração.

  • Servidor em estágio probatório não pode tirar licença sem remuneração.

  • Gabarito: Certo. A prova em questão, não elencou a lei 8.112 no edital. Usei o Decreto 59.310 como fundamentação.

    Art 227. Depois de dois anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.

            § 1º O requerente aguardará em exercício a concessão da licença.

            § 2º Será negada a licença quando inconveniente ao interesse do serviço.

  • A licença é concedida após 2 anos de efetivo exercício e não 3 anos como o colega mencionou. 

    Segue o decreto 59.310 como fundamentação, como Katia Prado mencionou.

  • DECRETO Nº 59.310/1966
    Art. 227. Depois de DOIS anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.
     

  • OPERAÇÃOCAIXAALTA, Kátia Prado, Babi Fernandes

    Atenção colegas não se equivoquem! Embora a lei traga como 02 anos , isto é inconstitucional, na CF/88 é clara que estabilidade é com 03 anos, vide hierarquia de norma, lei infraconstitucional não será aplicada nesse caso.

  • Marco Braga de fato é inconstitucional, porém se o comando da questão pedir a luz do Regime Jurídico dos Funcionários da PC-DF, então responda sem medo 2 anos.

  • "Calça Branca" não pode abrir a "MA TRA CA"

  • Art. 227. Depois de DOIS(2) anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.

    Segundo o Decreto 59.310, o Estágio Probatório dura 2 anos e, durante esse período, o servidor não poderá obter licença sem remuneração

  • Segundo o STF, o lapso temporal de 02 anos de estágio probatório presente no decreto 59310 é inconstitucional

  • gab CORRETO

    O decreto 59310 afirma que só após 2 anos de efetivo exercício policial o servidor terá direito a licença para interesses particulares. Cuidado confundir com a lei 8112!!!

  • A questão está relacionada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais.


    • Constituição Federal:

    Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares.

    • Decreto nº 59.310 de 1966:

    Art. 227 Depois de dois anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.


    Gabarito: CERTO, com base no art. 227, do Decreto nº 59.310 de 1966.

  • Bom dia, boa tarde ou boa noite. Pessoal, por favor, sem viagem, parem de inventar, tanto o decreto 59310 quanto a lei 4878 datam de um período anterior a nossa constituição de 1988, ou seja, só foram recepcionadas naquilo que não confrontam com nossa carta maior. Se o examinador, de coração peludo, cobrar a literalidade, ou seja, o texto de lei seco, aí sim a resposta seria 2 anos, mas se, ao contrário, ele não fizer menção específica à lei, vale o que está previsto na CF/88, ou seja, 3 anos para que se cumpra o estágio probatório e se alcance a tão sonhada estabilidade.

  • Coloquei errado por isso : "carreira de agente da PCDF" , pois não existe CARREIRA DE AGENTE e SIM CARGO DE AGENTE. Mas a Banca Cespe , infelizmente, não levou a sério a literalidade da Lei 9.264/96.

  • Lembrado que o servidor em estágio probatório NÃO pode abrir a MATRACA

    MA - Mandato classista;

    TRA - Tratar de assunto particular; e

    CA – Capacitação.

    Valeu galerinha.

  • A CF/88 determina no art. que:

    "são estáveis após três anos de efetivo exercício os servidores nomeados para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público."

  • Art. 227. Depois de DOIS anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.

    Segundo o STF, o lapso temporal de 02 anos de estágio probatório presente no decreto 59.310 é inconstitucional. Prevalece a lei 8.112/90

  • Prevalecerá os princípios da lei 8.112/90

  • No dia que eu PARAR de cair na pegadinha do "DEFERIDO" e "INDEFERIDO" vou fazer um churrascão e ta todo mundo convidado!

  • Da licença para trato de interesses particulares

           Art 227. Depois de dois anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.

           § 1º O requerente aguardará em exercício a concessão da licença.

           § 2º Será negada a licença quando inconveniente ao interesse do serviço.

           Art 228. Não se concederá a licença a funcionário nomeado, transferido ou removido, antes de assumir o exercício.

           Art 229. Só poderá ser concedida nova licença decorridos dois anos da terminação da anterior.

           Art 230. O funcionário poderá a qualquer tempo, desistir da licença.

           Art 231. Quando o interesse do serviço o exigir, a licença poderá ser cassada a juízo da autoridade competente.

  • Não faz sentido um policial no seu primeiro ano de exercício já ter uma regalia boa dessas, né? Independente do tempo do estado probatório (o que confunde os estudantes), não é coerente dizer que logo no primeiro ano o agente se beneficiará da licença para tratar de assuntos particulares. Então fica meio óbvia essa questão...

  • no mínimo 2 anos

  • DECRETO Nº 59.310/1966

    SEÇÃO VI

    Da licença para trato de interesses particulares

    Art 227. Depois de dois anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.

    § 1º O requerente aguardará em exercício a concessão da licença.

    § 2º Será negada a licença quando inconveniente ao interesse do serviço.

           

    Art 228. Não se concederá a licença a funcionário nomeado, transferido ou removido, antes de assumir o exercício.

           

    Art 229. Só poderá ser concedida nova licença decorridos dois anos da terminação da anterior.

          

     Art 230. O funcionário poderá a qualquer tempo, desistir da licença.

          

     Art 231. Quando o interesse do serviço o exigir, a licença poderá ser cassada a juízo da autoridade competente.

  • D59310/66

    Da licença para trato de interesses particulares:

           Art 227. Depois de dois anos de efetivo exercício em cargo de natureza policial, o funcionário poderá obter licença sem vencimento, para tratar de interesses particulares.

  • Lembrando que para a prova de ESCRIVÃO/AGENTE 2020, o decreto 59310 não está no edital. Então usarei como fonte a 8.112 que é subsidiária da 4.878.

    O servidor em estágio probatório não pode abrir a:

    MA- Mandato classista

    TRA- Tratar de assuntos pessoais; e

    CA- Capacitação

  • Só pensar que a pessoa estará em estágio probatório ainda. (que dura 2 anos)

  • Indeferido= é quando um pedido ou solicitação não foi aceito, que não teve despacho, ou não aconteceu o que a pessoa solicitou.

  • DEFERIR - CONCEDER

    INDEFERIR - IMPEDIR

  • Na verdade, em um dos pontos para que a questão esteja certa é pelo fato de o ocupante do cargo está ainda em estágio probatório

  • Folgado já quer licença.

  • Cuidado com comentário.

    Estágio probatório são de 3 anos e não 2 como citado pela colega Cristina.

  • Durante o Estágio Probatório (3a), o servidor federal não pode abrir a MA-TRA-CA.

  • Como a questão não cita Lei 8112 nem o Decreto nº 59.310 de 1966.

    E é após um ano. Errado

  • Não existe carreira de Agente da PCDF..

  • Estágio probatório:

    Lei 4878: 2 anos.

    Lei 8112: 3 anos.

    CF: 03 anos.

    Atentar-se p/o comando da questão e a qual lei ele se refere.


ID
1060645
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente ao regime jurídico dos funcionários policiais civis da União e do DF.

Se um agente de polícia for eleito deputado estadual, durante o exercício do mandato eletivo, ele somente poderá ser promovido por antiguidade.

Alternativas
Comentários
  • Trata-se de questão correta, que, à minha vista de opinião, autoexplica-se; e, em subsídio à resposta, colaciono artigo de lei (8.112/1990) e entendimento jurisprudencial sobre o assunto. Veja-se:

    Art. 102. Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:

    [...]

     V - desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, exceto para promoção por merecimento; [...]


    TRF-1 - APELAÇÃO CIVEL AC 67680 BA 2000.01.00.067680-1 (TRF-1)

    Data de publicação: 26/06/2006

    Ementa: ADMINISTRATIVO. SERVIDOR PÚBLICO. AFASTAMENTO PARA EXERCÍCIO DE MANDATO ELETIVO. LICENÇA-PRÊMIO POR ASSIDUIDADE. MP Nº 1.522 /96. NÃO CUMPRIMENTO DO INTERSTÍCIO QÜINQÜENAL. PROMOÇÃO. ENQUADRAMENTO. IMPOSSIBILIDADE. 1. Não faz jus o servidor à licença prêmio uma vez que foi colocado em disponibilidade de dezembro de 1990 a março/92, quando se iniciou o período aquisitivo qüinqüenal da licença-prêmio, que somente se completaria no ano de 1997 (art. 87 da Lei nº 8.112 /90), quando já havia sido extinto tal benefício estatutário pela MP nº 1.522 /96. 2. O desempenho de mandato eletivo é considerado para todos os efeitos, à exceção da promoção por merecimento, conforme previsto no art. 102 , V , da Lei nº 8.112 /90. 3. Não tendo sido realizada avaliação durante o período em que o servidor esteve afastado para exercício do mandato eletivo, inviável sua promoção por merecimento, pois se trata de mérito exclusivamente administrativo. Não pode o julgador realizar juízo de valor substituindo o Administrador para avaliar desempenho funcional para fins de promoção por merecimento e, conseqüentemente, enquadramento em Classe Superior da carreira. 4. Apelação não provida.


     

  • Fundamento legal da questão, segundo o previsto em edital:

    Decreto n. 59.310/1966 (Regime Jurídico dos Funcionários Policiais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do Distrito Federal)

    Art 41. Somente por antigüidade poderá ser promovido:

    I - O funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal;

  • Que Português sofrível. Uma vírgula a mais pra perturbar a leitura!

    Se um agente de polícia for eleito deputado estadual, durante o exercício do mandato eletivo ele somente poderá ser promovido por antiguidade.

    Se um agente de polícia for eleito deputado estadual durante o exercício do mandato eletivo, ele somente poderá ser promovido por antiguidade.

    Se um agente de polícia for eleito deputado estadual, ??durante o exercício do mandato eletivo??, ele somente poderá ser promovido por antiguidade.

  • Imagine: O sujeito virou deputado, nem tá mais atuando na polícia, então não tem nem cabimento ser promovido por merecimento. Aí é querer demais rsrs

  • Tratando-se de mandato eletivo federal, estadual ou distrital, o servidor ficará afastado de seu cargo, sem percepção de remuneração. Investido no mandato de Prefeito e Vice-Prefeito, será afastado do cargo, sendo-lhe facultado optar pela sua remuneração.

  • Decreto 59.310

     Art 41. Somente por antigüidade poderá ser promovido:

           I - O funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal;

           II - O funcionário licenciado para acompanhar o cônjuge, funcionário civil ou militar, mandado servir em outro ponto do território    nacional ou no exterior;

           III - O funcionário licenciado para trato de interesse particulares

  • A questão indicada está relacionada com os Princípios, Normas e Atribuições Institucionais.


    • Constituição Federal:

    Art. 144 A segurança pública, dever do Estado, direito e responsabilidade de todos, é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do patrimônio, através dos seguintes órgãos:
    I - polícia federal;
    II - polícia rodoviária federal;
    III - polícia ferroviária federal;
    IV - polícias civis;
    V - polícias militares e corpos de bombeiros militares.

    § 4º Às polícias civis, dirigidas por delegados de polícia de carreira, incumbem, ressalvada a competência da União, as funções de polícia judiciária e a apuração de infrações penais, exceto as militares. 

    • Decreto nº 59.310 de 1966:

    Art. 41 Somente por antiguidade poderá ser promovido:
    I - O funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal;

    II - O funcionário licenciado para acompanhar o cônjuge, funcionário civil ou militar, mandado servir em outro ponto do território nacional ou no exterior;
    III - O funcionário licenciado para trato de interesses particulares.


    Gabarito: CERTO, com base no art. 41, I, do Decreto nº 59.310 de 1966. 

  • D59310 somente por Antiguidade poderá ser promovido: art. 41

    - funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal.

    - funcionário licenciado para acompanhar conjuge civil ou militar.

    -funcionário licenciado para trato de interesses particulares. 

  • ERREI PENSANDO QUE ERA PROMOÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO!! FICA A DICA!

    PROMOÇÃO POR TEMPO DE SERVIÇO

    DIFERENTE

    PROMOÇÃO POR ANTIGUIDADE

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 102.  Além das ausências ao serviço previstas no art. 97, são considerados como de efetivo exercício os afastamentos em virtude de:                  

    V - desempenho de mandato eletivo federal, estadual, municipal ou do Distrito Federal, exceto para promoção por merecimento;

    Abraço!!!

  • Decreto n. 59.310/1966 (Regime Jurídico dos Funcionários Policiais Civis do Departamento Federal de Segurança Pública e da Polícia do Distrito Federal)

    Art 41. Somente por antigüidade poderá ser promovido:

    I - O funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal.

  • Art 41. Somente por antigüidade poderá ser promovido:

    I - O funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal;

  • Art 41. Somente por antigüidade poderá ser promovido:

    I - O funcionário em exercício de mandato eletivo federal, estadual ou municipal.

    Correto


ID
1060648
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, julgue o seguinte item.

Em qualquer fase do procedimento relativo à prática de ato infracional, o adolescente possui o direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável.

Alternativas
Comentários
  • Correto. ECA. Art. 111. São asseguradas ao adolescente, entre outras, as seguintes garantias:

    I - pleno e formal conhecimento da atribuição de ato infracional, mediante citação ou meio equivalente;

    II - igualdade na relação processual, podendo confrontar-se com vítimas e testemunhas e produzir todas as provas necessárias à sua defesa;

    III - defesa técnica por advogado;

    IV - assistência judiciária gratuita e integral aos necessitados, na forma da lei;

    V - direito de ser ouvido pessoalmente pela autoridade competente;

    VI - direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.

  • Apenas Uma complementação:


    O artigo 111 apresenta um rol exemplificativo de garantias processuais do adolescente.

  • pessoal, apesar de estar explícito, o CESPE colocou em seu gabarito oficial a questão como errada. Apenas para constar

  • Gibran e eles nem anularam? ou retificaram?

  • A QUESTÃO ESTA CERTA!!!!

  • Art. 111. São asseguradas ao adolescente, entre outras, as seguintes garantias:

    inciso VI - direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.

  • Conforme artigo 111, inciso VI, do ECA (Lei 8.069/90):

    Art. 111. São asseguradas ao adolescente, entre outras, as seguintes garantias:

    I - pleno e formal conhecimento da atribuição de ato infracional, mediante citação ou meio equivalente;

    II - igualdade na relação processual, podendo confrontar-se com vítimas e testemunhas e produzir todas as provas necessárias à sua defesa;

    III - defesa técnica por advogado;

    IV - assistência judiciária gratuita e integral aos necessitados, na forma da lei;

    V - direito de ser ouvido pessoalmente pela autoridade competente;

    VI - direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.

    RESPOSTA: CERTO.

  • faz diferente desanime a concorrencia

  • Gibran vc está equivocado, no gabarito oficial a questão consta como CERTA.

  • Art. 111. São asseguradas ao adolescente, entre outras, as seguintes garantias:

    VI - direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.

  • "Solicitar a presença" não pode ser entendido como o acompanhamento integral dos pais ou responsáveis.

  • art 111, VI

  • Das Garantias Processuais

    Art. 110. Nenhum adolescente será privado de sua liberdade sem o devido processo legal.

    Art. 111. São asseguradas ao adolescente, entre outras, as seguintes garantias:

    I - pleno e formal conhecimento da atribuição de ato infracional, mediante citação ou meio equivalente;

    II - igualdade na relação processual, podendo confrontar-se com vítimas e testemunhas e produzir todas as provas necessárias à sua defesa;

    III - defesa técnica por advogado;

    IV - assistência judiciária gratuita e integral aos necessitados, na forma da lei;

    V - direito de ser ouvido pessoalmente pela autoridade competente;

    VI - direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.

  • é, tudo eles tem direito !

  • Eu quero a minha mããããe

  • Como eu sei que o Estado é uma mãe, vou marcar como correto.

    Parabéns! Você acertou!

  • Essas leis do BR são uma VERGONHA !

  • menor pode tudo, ainda mais se for filho de rico! Mudam até a lei

  • VI - direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.

  • É o que está presente no artigo 111, VI, do ECA:

    Art. 111. São asseguradas ao adolescente, entre outras, as seguintes garantias:

    VI – direito de solicitar a presença de seus pais ou responsável em qualquer fase do procedimento.


ID
1060651
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito da Criança e do Adolescente - Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) - Lei nº 8.069 de 1990
Assuntos

De acordo com o Estatuto da Criança e do Adolescente, julgue o seguinte item.

Para efeito de confrontação, mesmo que não haja dúvida fundada, o adolescente civilmente identificado será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Eca. Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

  • Gilbran, se o CESPE considerou a assertiva correta, está errado e deve anular a questão pois seu julgamento vai de ENCONTRO  a letra da lei.

      

  •  ECA. Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

  • Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

  • Conforme preconiza o artigo 109 do ECA (Lei 8.069/90):

    Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

    RESPOSTA: ERRADO.
  • Gabarito ERRADO.

    A identificação só será compulsória se houver dúvida fundada, o que a assertiva diz ao contrário "(...) mesmo que não haja...".

  • Para fundamentar a resposta da presente questão, além do artigo 109 do ECA, também podemos utilizar o art. 5º LVIII ("o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei") e sua regulamentação (LEI Nº 12.037, DE 1º DE OUTUBRO DE 2009 - Dispõe sobre a identificação criminal do civilmente identificado, regulamentando o art. 5º, inciso LVIII, da Constituição Federal).

  • Errada!

    Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

    Sum. 74-STJ: Para efeitos penais, o reconhecimento da menoridade do réu requer prova por documento hábil (ex: (carteira de identidade ou certidão de nascimento)).

  • O adolescente civilmente identificado, NÃO será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, SALVO para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada – art. 109 

    Gab: Errado

  • Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, SALVO para efeito de confrontação, HAVENDO DÚVIDA FUNDADA

  • Gabarito (ERRADO)

    O Estatuto da Criança e do Adolescente (Lei nº 8.069/90) em seu artigo 109 estabelece que: "O adolescente civilmente identificado não será submetido à identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada". A matéria é tratada dentro do capítulo dos Direitos Individuais.

    Primeiramente a lei fala em "adolescente". Nada mais correto haja vista estar a matéria disciplinada no título correspondente "Da Prática de Ato Infracional" e, portanto, óbvio a legislação referir-se apenas a "adolescente".

    Assim, poderá ser submetido a identificação o adolescente (aquele entre doze e dezoito anos de idade), mesmo identificado civilmente, para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada. Essa confrontação em caso de dúvida deve ser utilizada especialmente àqueles adolescentes com práticas reiteradas de atos infracionais e que, porventura, possam se utilizar de documentação falsa.

  • Art. 109 Só haverá identificação compulsória para efeito de confrontação quando houver dúvida fundada

  • Será submetido a identificação compulsória apenas quando houver dúvida fundada .

  • Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

  • ERRADA. Só se houver dúvida fundada.

    Povo e pova q vai pra PCDF: esse resumão baseado em Pareto 80/20 tem me ajudado muuuito!!

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    PCDF, tamo junto!!! Ahh, vale pra PF tbm, pois os editais são bem semelhantes.

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  • Há boatos que todas as questões da PCDF sairão desse material:

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    Será verdade? Não sei...

    Só sei que tá todo mundo usando esse mapas mentais e eu tbm tô.

    Nota 10!

    Bons estudos!

  • Errado, só identifica - caso de dúvida fundada.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • PERGUNTA: Para efeito de confrontação, mesmo que não haja dúvida fundada, o adolescente civilmente identificado será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais.

    Eca. Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

    Gab. Errado

  • Dúvida fundada

  •   Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

  • REGRA----------------------------------- SE UMA PESSOA FOR IDENTIFICADA POR UM DE SEUS DOCUMENTOS LEGIVEIS, NAO SERA SUBMETIDO A IDENTIFICAÇAO CRIMINAL.

    1. ------------------ DISPOSITIVOS LEGAIS------------------
    2. art. 5º LVIII ("o civilmente identificado não será submetido a identificação criminal, salvo nas hipóteses previstas em lei")
    3. ECA. Art. 109. O adolescente civilmente identificado não será submetido a identificação compulsória pelos órgãos policiais, de proteção e judiciais, salvo para efeito de confrontação, havendo dúvida fundada.

    PC- PARAIBA 2022

  • Se nem o maior de idade é identificado de forma compulsória quando não há dúvidas sobre a identificação, pensem os di menóo


ID
1060654
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

No que se refere à escuta telefônica, julgue o item a seguir.

O juiz poderá, em regra, admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal.

Alternativas
Comentários
  • Requerimento por escrito.

  • LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.

    Não é EM REGRA, mas sim, EXCEPCIONALMENTE.

    ART. 4º § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • Creio que o maior erro está na segunda parte da questão "... desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal". A possibilidade de o juiz admitir o requerimento verbal existe. O que não existe é essa condição de que o pedido verbal tenha que ser feito pelo delegado e de que o pedido verbal somente possa ocorrer durante a investigação criminal.

  • Não é a regra, mas EXCEÇÃO.

    E não é "desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal", porque o representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal, também pode requerer.

    LEI Nº 9.296/96:

    Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento:

      I - da autoridade policial, na investigação criminal;

      II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal.

    Art. 4º, § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • Acho que o principal erro esta no que o Diego falou: Não é regra, mas EXCEÇÃO. LEI 9.296/96 ART. 4° §1.°

  • "O juiz poderá, em regra, admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica? " PODERÁ SIM! Em regra ele PODE admitir. 

    "Desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal?" NÃO! Tanto a autoridade policial quanto o Ministério Público poderão fazer esse pedido excepcional ao juiz. Não é só o delegado que pode.

    O erro fa questão está em afirmar que somente o delegado é quem pode apresentar oralmente o referido pedido.


  • Lei 9.296/96 Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.


    NÃO É REGRA, É EXCEÇÃO!!!

    A questão não diz somente autoridade policial, retrata a participação da autoridade policial, o que não estaria errado. 

    Art. 3° A interceptação das comunicações telefônicas poderá ser determinada pelo juiz, de ofício ou a requerimento:

    I - da autoridade policial, na investigação criminal;

    II - do representante do Ministério Público, na investigação criminal e na instrução processual penal.

    o que a questão quer saber é se o pedido verbal é regra ou exceção. Sendo exceção , já que será condicionada a redução a termo.

    Espero ter ajudado!

  • O pedido de interceptação telefônica indicará os meios a serem utilizados e, excepcionalmente, poderá ser formulado verbalmente pelo juiz, desde que presentes os pressupostos autorizadores de sua concessão quando será condicionada à sua redução a termo.

  • ERRADO 

    Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.


  • o jeito que foi escrito leva a crer que o "em regra solicitado pela autoridade" e não que a solicitação verbal é a regra no tocante a solicitação de interceptação. 

    Enfim, ótima questão!

  • De fato, o pedido de interceptação feito de forma verbal é a exceção. Mas, concordo com o ceifador.. A questão foi muito mal redigida! 

    Reescrevendo a frase e suprimindo o "em regra": "O juiz poderá admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal". Ora, em regra, poderá admitir sim!!

  • O erro está em: "em regra".

  • Excepcionalmente!

  • Analisando a questão:

    O item está ERRADO, conforme artigo 4º, §1º da Lei 9.296/96:

    Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

    § 2° O juiz, no prazo máximo de vinte e quatro horas, decidirá sobre o pedido.


    RESPOSTA: ERRADO.
  • O erro não está em "verbalmente" como disseram em um comentário. E sim em "em regra" . O certo seria "excepcionalmente" como a grande maioria disse. Não percam tempo e vão logo no melhor e mais completo comentário que é do Diego Machado.

     

  • L9296/96

    Art. 4° [...]

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • excepcionalmente, não em regra.

  • GABARITO:E


    Analisando a questão:


    O item está ERRADO, conforme artigo 4º, §1º da Lei 9.296/96:


    Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.


    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.



    § 2° O juiz, no prazo máximo de vinte e quatro horas, decidirá sobre o pedido.



    FONTE: PROFESSOR DO QC

  • ERRADO

    o "em regra" Matou a Questão.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • são dois erros:

    1°) em regra, pois é excepecionalmente.

    2°) desde que, nos dá ideia de condição. A condição, nesse caso, é que seja reduzida a termo.

  • ''em regra, admitir requerimento verbal'' < VERBAL É EXCEPCIONALMENTE 

    Regra é ESCRITA

  • Errei por le rapidaoooo

  • LEI Nº 9.296, DE 24 DE JULHO DE 1996.

    Não é  REGRA,  sim, EXCEPCIONALMENTE. 

    ART. 4º § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.                                                                                                Deus no comando!!!

  • Será que não seria mais útil se os comentarios não fossem somente o ato de copiar a colar a lei?

    O espaço fica carregado da mesma coisa..

    Grande Abraço a todos!

  • em regra não -----------EXEPCIONALMENTE 

  • Poderá, excepcionalmente.

  •  

    O Juiz poderá, Excepcionalmente, admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que:

    - estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação

    - a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • A questão diz em REGRA .

     Mas Poderá, excepcionalmente. quando presentes os pressupostos que autorizem a interceptação

  • REGRA: ESCRITO

    EXCEÇÃO: VERBAL

  • Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.


    § 2° O juiz, no prazo máximo de vinte e quatro horas, decidirá sobre o pedido.

  • L9296/96

    Art. 4° [...]

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  •  Requerimento verbal é exceção, em regra é escrito.

  • ART. 4º § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • O juiz poderá, em regra, admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal.


    delegado de polícia REPRESENTA , nao faz requerimento....

  • Nos termos da lei nº 9296/ 96, art. 4º, § 1º não é regra é exceção.

  • Gabarito E. O requerimento de forma verbal é admissível, contudo isso deverá ocorrer de forma EXCEPCIONAL e não como regra. Vejamos:

    Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada a sua redução a termo

  • Questão: ERRADA

    Artigo 4°, Lei 9296: O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

    § 2° O juiz, no prazo máximo de vinte e quatro horas, decidirá sobre o pedido.

    Deus no comando e a Posse tá Chegando!

  • O erro está na palavra "em regra", correto é exceção.
  • O juiz poderá, em regra é (exceção) admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal (aqui pode ser também pelo MP, não só pelo delegado).

  • Requerimento verbal é exceção!

  • Errado.

    O examinador foi bem malicioso nessa questão.

    Veja que ele trouxe uma informação correta sobre o requerimento ser admitido de forma verbal, mas essa não é a regra, e sim a exceção.
    Art. 5° A decisão será fundamentada, sob pena de nulidade, indicando também a forma de execução da diligência, que não poderá exceder o prazo de quinze dias, renovável por igual tempo uma vez comprovada a indispensabilidade do meio de prova.

     

    Questão comentada pelo Prof. Péricles Mendonça
     

  • É uma medida expecional, que deverá ser reduzida a termo.

  • "Em regra" não!
  • O erro da questão está em dizer "em regra", visto que, a pedido verbal é medida excepcional.

  • Pode sim, porém será de forma EXCEPCIONAL e a questão colocou que seria EM REGRA.

  • QUESTÃO ERRADA: "O juiz poderá, em regra, admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal.

    L.9296/96

    Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    §1° EXCEPCIONALMENTE, o juiz PODERÁ ADMITIR que o pedido seja formulado VERBALMENTE, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

    §2° O juiz, no prazo máximo de 24h, decidirá sobre o pedido.

  • DESDE QUE REDUZIDA A TERMO !

  • § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

    ERRADO

  • Gab E, medida excepcional e não via de regra.

  • O juiz poderá, em regra (excepcionalmente), admitir requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica desde que este seja formulado pela autoridade policial durante investigação criminal.

    Obs.: Lei 9.296/96, art. 4º, § 1º.

    Gabarito: Errado.

  • Gabarito: Errado

    Lei 9. 296

    Art. 4°:  § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • é exceção, e não regra!

    Artigo 4º, parágrafo primeiro da lei 9.296==="Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à SUA REDUÇÃO A TERMO"

  • Peço que leia novamente o §1º do art. 4º, que estabelece a EXCEPCIONALIDADE do requerimento verbal de interceptação de comunicação telefônica.

    Item incorreto.

  • § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • ART. O3

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

    GAB: ERRADÍSSIMO

  • o erro da questão está na palavra "EM REGRA".

  • EM REGRA. AFFF!!

  • Em regra, não.

    De maneira excepcional e desde que seja posteriormente, reduzida a termo.

  • Lei de interceptação telefônica Lei 9296/96

    Regra= Concessão escrita pelo juiz.

    Exceção= Concessão verbal pelo juiz.

  • Requerimento verbal de interceptação telefônica é medida excepcional.

    Errado!

  • Em regra não.

    Pedido de forma verbal é EXCEÇÃO.

  • Errado!

    Em regra não, de forma excepcional.

    Lei - 9.296 - Art. 4° O pedido de interceptação de comunicação telefônica conterá a demonstração de que a sua realização é necessária à apuração de infração penal, com indicação dos meios a serem empregados.

    § 1° Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

  • GAB → ERRADO

    Art. 4°

    § 1°. Excepcionalmente, o juiz poderá admitir que o pedido seja formulado verbalmente, desde que estejam presentes os pressupostos que autorizem a interceptação, caso em que a concessão será condicionada à sua redução a termo.

    #BORA VENCER


ID
1060657
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

No que se refere à escuta telefônica, julgue o item a seguir.

Uma vez deferido o pedido de interceptação de comunicação telefônica pelo juiz, a autoridade policial que conduzir os procedimentos de interceptação deverá cientificar o Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

Alternativas
Comentários
  • letra de lei 9296/96 - Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização

  • Lembrando que:


    A ciência ao MP é obrigatória, ao passo que o acompanhamento deste é facultativo.
  • CERTO 

    Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.
  • Analisando a questão:


    O item está CERTO, conforme artigo 6º, "caput", da Lei 9.296/96:

    Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

    § 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada, será determinada a sua transcrição.

    § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da interceptação ao juiz, acompanhado de auto circunstanciado, que deverá conter o resumo das operações realizadas.

    § 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do art. 8° , ciente o Ministério Público.


    RESPOSTA: CERTO.
  • Se o CESPE trocasse o "poderá" por "deverá" teria pegado muita gente... A ciência é ato vinculado, mas o acompanhamento é ato discricionário.

  • Importante salientar que somente os crimes cujas penas sejam de reclusão que poderá haver interceptação telefonica
  • GABARITO:C


    Analisando a questão:
     


    O item está CERTO, conforme artigo 6º, "caput", da Lei 9.296/96:


    Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização. [GABARITO]


    § 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada, será determinada a sua transcrição.


    § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da interceptação ao juiz, acompanhado de auto circunstanciado, que deverá conter o resumo das operações realizadas.


    § 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do art. 8° , ciente o Ministério Público.



    FONTE: PROFESSOR DO QC

  • CERTO

    A ciência ao MP é obrigatória, ao passo que o acompanhamento deste é facultativo.

  • Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

  • Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

    § 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada, será determinada a sua transcrição.

    § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da interceptação ao juiz, acompanhado de auto circunstanciado, que deverá conter o resumo das operações realizadas.

    § 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do art. 8° , ciente o Ministério Público

  • Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

  • Gabarito C. Uma vez deferido o pedido de interceptação telefônica pela autoridade judiciária (cláusula de reserva de jurisdição), a autoridade policial é quem conduzirá os procedimentos.

    A autoridade policial, por sua vez, dará ciência ao Ministério Público que PODERÁ acompanhar a sua realização. Vejamos, o legislador mencionou “poderá”, o que significa dizer que o acompanhamento pelo Ministério Público é facultativo.

  • Uma vez deferido o pedido de interceptação de comunicação telefônica pelo juiz, NO PRAZO DE 24 HORAS (...)

    a autoridade policial que conduzir os procedimentos de interceptação deverá >>>>> cientificar o Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

  • RESUMO..

    como pode ocorrer o Requerimento de Informações telefônicas 

    De ofício, pelo Juiz (Sem pedido de ninguém)

    requerimento da autoridade policial, durante a investigação criminal

    A requerimento do MP, durante a investigação ou durante a instrução processual penal

    PRORROGAÇÃO Intercp Tel

    Em regra NÃO poderá exceder o prazo de 15 QUINZE dias, terá inicio a partir da efetivação da medida constritiva, essa é a data em que se efetiva a diligência, e não a data da decisão judicial

    O STF vem adotando a tese de que é possível a renovação por sucessivas vezes, desde que isso se mostre indispensável às investigações

    sendo assim não há qualquer restrição ao número de prorrogações, desde que haja decisão fundamentando a dilatação do período.

    Condução Intercp Tel

    Deferido o pedido, a autoridade policial, conduzirá os procedimentos da IT, dando ciência de tudo ao MP

    MP poderá acompanhar a sua realização

    a autoridade policial poderá requisitar serviços e técnicos especializados 

    a Intercp telefonica ocorrerá em autos apartados, apensados aos autos do inquérito policial ou do processo criminal

  • Gab C

    Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

  • Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

    GABARITO: C

  • Achei que fosse pegadinha, porque quando usam PODERÁ ao invés de DEVERÁ parece pegadinha.

  • Sei que a linguagem acaba pegando muita gente, então deferido significa que obteve deferimento, permissão, autorização.

  • GABARITO - CERTO

    LEI 9296 - Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

  • Gabarito: certo

    CONDUÇÃO= DELEGADO DE POLÍCIA

    CIÊNCIA do MP = OBRIGATÓRIA

    ACOMPANHAMENTO DO MP = FACULTATIVA

  • Ciência -> DEVERÁ. Obrigatória

    Acompanhamento das investigações -> PODERÁ. Facultativa.

  • Lei de interceptação telefônica

    Art. 6° Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização.

    § 1° No caso de a diligência possibilitar a gravação da comunicação interceptada, será determinada a sua transcrição.

    § 2° Cumprida a diligência, a autoridade policial encaminhará o resultado da interceptação ao juiz, acompanhado de auto circunstanciado, que deverá conter o resumo das operações realizadas.

    § 3° Recebidos esses elementos, o juiz determinará a providência do art. 8° , ciente o Ministério Público.

  • Art. 6° DA LEI 9296==="Deferido o pedido, a autoridade policial conduzirá os procedimentos de interceptação, dando ciência ao Ministério Público, que poderá acompanhar a sua realização"

  • Só Agradecer pela oportunidade de estar vivo e poder estudar diariamente!


ID
1060660
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.137/1990, que define os crimes contra a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo, julgue o item que se segue.

Constitui crime contra as relações de consumo ter em depósito, mesmo que não seja para vender ou para expor à venda, mercadoria em condições impróprias para o consumo.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Errado

    Na realidade é necessário que a intensão do agente seja ter em depósito a mercadoria ou matéria-prima, em condições impróprias para consumo (ex. produto vencido), para vende-la ou expor à venda. Tal crime admite tanto a forma dolosa, como a culposa.

    Art. 7°, Lei nº 8.137/90 - Constitui crime contra as relações de consumo:

    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

    Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.

    Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte.

  • "A responsabilização penal sobrevém da exposição a venda, pelo estabelecimento em apreço, de produtos com a validade para consumo já vencida ou sem identificação, impróprios e inadequados para consumo em conseqüência da falta do exercício do dever de cuidado exigido pelo cargo de gerência, que embora prevê a delegação de poderes a funcionários, mantêm a obrigatoriedade de fiscalização do exercício dos mesmos.II. Evidenciada a exposição à venda de produto impróprio ao consumo, em razão do prazo de validade estar ultrapassado, sendo confiada ao apelante, na qualidade de gerente, a responsabilidade pela supervisão das tarefas exercidas pelos funcionários do estabelecimento comercial, tendo sobre eles poder de fiscalização, tem-se por caracterizado o nexo de causalidade que confere ao apelante, a necessidade de responder penalmente pelas irregularidades apontadas e constatadas, não se podendo argüir culpa in vigilando. III. Desta feita, a alegação de ausência de dolo na conduta, porquanto o apelante não tinha ciência do que se passava, considerando que havia determinado expressamente aos funcionários, encarregados de cada setor, efetuarem a substituição dos produtos sempre na véspera do seu vencimento; que se os funcionários não atenderam a esta ordem somente poderia o apelante responder na modalidade culposa, não prospera.IV. Por outro aspecto, este delito é do tipo formal e de perigo abstrato, cuja prejudicialidade se presume, ou seja, basta para sua caracterização a possibilidade de ocorrência de um dano a saúde do consumidor, sendo desnecessária a perícia técnica da prestabilidade do produto, podendo a mesma ser presumida pelo simples fato de estar sua validade expirada, mas in casu, restou caracterizado o delito também pelo laudo de fls.28/31, o qual reveste-se de fé pública, sendo enfático em relatar o vencimento do prazo para consumo dos alimentos apreendidos e a falta de identificação."
    (TJ-PR   , Relator: Lidio José Rotoli de Macedo, Data de Julgamento: 01/03/2012, 2ª Câmara Criminal)
    Disponível em
  • Caso para ilustrar: supermercado verificou que tinha 1000 unidades de margarina vencida. Assim, retirou das prateleiras para o devido destino (destruição, devolução ao fabricante, etc). Vejamos: se o intuito de vender ou expor à venda fosse dispensável, mesmo nesse conduta correta e legal do comerciante ele seria punido. Seria uma postura altamente ilógica do legislador se isso fosse possível.

  • A questão diz que "mesmo que não seja para vender ou para expor à venda". Isso quer dizer que a situação abre a probabilidade de estar em depósito aguardando a sua destruição. 


  • Não faz sentido, pois se assim fosse, toda mercadoria que estragasse com o decurso do tempo, configuraria crime de quem as detivesse...

  • Em comento ao art. 7°, IX da Lei 8137, NUCCI (2014, p. 603) afirma:


    161. Elemento subjetivo: é o dolo. Não há elemento subjetivo específico, como regra. Na figura ter em depósito, exige-se o objetivo para vender.


    Leis Penais e Processuais Penais Comentadas - Vol. 1

  • Analisando a questão:


    O item está ERRADO, conforme artigo 7º, inciso IX, da Lei 8.137/90:

    Art. 7° Constitui crime contra as relações de consumo:

    I - favorecer ou preferir, sem justa causa, comprador ou freguês, ressalvados os sistemas de entrega ao consumo por intermédio de distribuidores ou revendedores;

    II - vender ou expor à venda mercadoria cuja embalagem, tipo, especificação, peso ou composição esteja em desacordo com as prescrições legais, ou que não corresponda à respectiva classificação oficial;

    III - misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, para vendê-los ou expô-los à venda como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para vendê-los ou expô-los à venda por preço estabelecido para os demais mais alto custo;

    IV - fraudar preços por meio de:

    a) alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos tais como denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço;

    b) divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido à venda em conjunto;

    c) junção de bens ou serviços, comumente oferecidos à venda em separado;

    d) aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços;

    V - elevar o valor cobrado nas vendas a prazo de bens ou serviços, mediante a exigência de comissão ou de taxa de juros ilegais;

    VI - sonegar insumos ou bens, recusando-se a vendê-los a quem pretenda comprá-los nas condições publicamente ofertadas, ou retê-los para o fim de especulação;

    VII - induzir o consumidor ou usuário a erro, por via de indicação ou afirmação falsa ou enganosa sobre a natureza, qualidade do bem ou serviço, utilizando-se de qualquer meio, inclusive a veiculação ou divulgação publicitária;

    VIII - destruir, inutilizar ou danificar matéria-prima ou mercadoria, com o fim de provocar alta de preço, em proveito próprio ou de terceiros;

    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

    Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.

    Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte.


    RESPOSTA: ERRADO.
  • Não faz sentido, pois se assim fosse, toda mercadoria que estragasse com o decurso do tempo, configuraria crime de quem as detivesse.

    Na realidade é necessário que a intensão do agente seja ter em depósito a mercadoria ou matéria-prima, em condições impróprias para consumo (ex. produto vencido), para vende-la ou expor à venda. Tal crime admite tanto a forma dolosa, como a culposa.

    Art. 7°, Lei nº 8.137/90 - Constitui crime contra as relações de consumo:

    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

    Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.

    Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte.

  • O erro : MESMO QUE NÃO SEJA PARA VENDER

  • A ideia do examinador aqui é confundir o candidato entre os artigos: 7º, IX, da lei nº 8.137/90 com o 33 da lei nº 11.343/06.
    Obs: geralmente em concurso não lembramos de tudo, então lembrar de algo que: "ter em depósito é crime" conforme a lei de drogas, pode induzir à conclusão equivocada do candidato de que nesse caso também seja.

     

     

     

    "Assim como toda felicidade é passageira, nenhum sofrimento será eterno".
     

     

     

     
  • WILLION como tal crime admite tanto a forma dolosa como culposa se vc diz que é necessário que a intensão do agente seja ter em depósito a mercadoria ou matéria-prima, expor à venda??

  • "Intensão" foi puxado! kkkkkkkkkkk 

  • "Intensão" foi puxado! kkkkkkkkkkk (2)

  • Vocês são muito mimizentos, o agente tava intenso na hora que armazenou os produtos ué hahaha

  • ERRADO


    Lei nº 8137/90, Art. 7º Constitui crime contra as relações de consumo:


    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;



  • Constitui crime contra as relações de consumo ter em depósito, mesmo que não seja para vender ou para expor à venda (para vender ou expor à venda), mercadoria em condições impróprias para o consumo.

    Obs.: Lei 8.137/90, art. 7º, inciso IX.

    Gabarito: Errado.

  • IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

    Se essas não forem a intenção (doloso/culpa), não há crime

  • Opa! Só constituirá crime contra as relações de consumo a conduta de ter em depósito PARA VENDER OU EXPOR À VENDA mercadoria em condições impróprias para consumo. Se a finalidade for a de tê-las em depósito para posterior descarte, por exemplo, fica desconfigurado o crime do art. 7º, IX:

    Art. 7º Constitui crime contra as relações de consumo:

    IX - vender, TER EM DEPÓSITO para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

    Item incorreto.

  • ERRADO

    Lei nº 8137/90, Art. 7º Constitui crime contra as relações de consumo:

    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

  • IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

  • só lembrei que um mercado irá retirar mercadorias fora só prazo de validade e pode vir a armazenar para, posteriormente, fazer o descarte correto (normalmente os supermercados "devolvem" ao fabricante e pegam créditos em novos compras)
  • Art. 7° Constitui crime contra as relações de consumo:

    I - favorecer ou preferir, sem justa causa, comprador ou freguês, ressalvados os sistemas de entrega ao consumo por intermédio de distribuidores ou revendedores;

    II - vender ou expor à venda mercadoria cuja embalagem, tipo, especificação, peso ou composição esteja em desacordo com as prescrições legais, ou que não corresponda à respectiva classificação oficial; DOLO OU CULPA

    III - misturar gêneros e mercadorias de espécies diferentes, para vendê-los ou expô-los à venda como puros; misturar gêneros e mercadorias de qualidades desiguais para vendê-los ou expô-los à venda por preço estabelecido para os demais mais alto custo; DOLO OU CULPA

    IV - fraudar preços por meio de:

    a) alteração, sem modificação essencial ou de qualidade, de elementos tais como denominação, sinal externo, marca, embalagem, especificação técnica, descrição, volume, peso, pintura ou acabamento de bem ou serviço;

    b) divisão em partes de bem ou serviço, habitualmente oferecido à venda em conjunto;

    c) junção de bens ou serviços, comumente oferecidos à venda em separado;

    d) aviso de inclusão de insumo não empregado na produção do bem ou na prestação dos serviços;

    V - elevar o valor cobrado nas vendas a prazo de bens ou serviços, mediante a exigência de comissão ou de taxa de juros ilegais;

    VI - sonegar insumos ou bens, recusando-se a vendê-los a quem pretenda comprá-los nas condições publicamente ofertadas, ou retê-los para o fim de especulação;

    VII - induzir o consumidor ou usuário a erro, por via de indicação ou afirmação falsa ou enganosa sobre a natureza, qualidade do bem ou serviço, utilizando-se de qualquer meio, inclusive a veiculação ou divulgação publicitária;

    VIII - destruir, inutilizar ou danificar matéria-prima ou mercadoria, com o fim de provocar alta de preço, em proveito próprio ou de terceiros;

    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo; DOLO OU CULPA

    Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.

    Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte.

  • GABARITO: Errado

    É necessário que a intenção do agente seja ter em depósito a mercadoria ou matéria-prima, em condições impróprias para consumo (ex. produto vencido), para vende-la ou expor à venda.

    Tal crime admite tanto a forma dolosa, como a culposa.

    Art. 7°, Lei nº 8.137/90 - Constitui crime contra as relações de consumo:

    (...)

    IX - vender, ter em depósito para vender ou expor à venda ou, de qualquer forma, entregar matéria-prima ou mercadoria, em condições impróprias ao consumo;

    Pena - detenção, de 2 (dois) a 5 (cinco) anos, ou multa.

    Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II, III e IX pune-se a modalidade culposa, reduzindo-se a pena e a detenção de 1/3 (um terço) ou a de multa à quinta parte.

  • Ter em depósito p/ vender;

    Expor à venda;

    Vender.


ID
1060663
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

Com base na Lei n.º 8.137/1990, que define os crimes contra a ordem tributária e econômica e contra as relações de consumo, julgue o item que se segue.

Quem, valendo-se da qualidade de funcionário público, patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária praticará, em tese, crime funcional contra a ordem tributária.

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Certo

    O termo "administração fazendária" matou a questão, pois neste caso incide a Lei nº 8.137/90 e não a norma geral (art. 321, CP - advocacia administrativa).

    Art. 3°, Lei nº 8.137/90 - Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I):

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • Na admnistração fazendária: crime contra ordem tributária.


    Na administração pública em geral: advocacia administrativa.

  • Advocacia administrativa tributária

     III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um)a 4 (quatro) anos, e multa.

    Especialidade: o crime em estudo trata-se de forma especial de advocacia administrativa (art. 321, CP), praticada perante a administração fazendária.

    • Sujeito ativo: o servidor fazendário.

    • Sujeito passivo: O Estado, representado pela administração pública fazendária.

    • Elemento objetivo do tipo: está representado pela expressão “patrocinar”, ou seja, intermediar, com o objetivo ou interesse veiculado pelo particular, de modo que não se caracteriza crime o mero pedido de informações ou preferência para decisão.

    • Competência: é definida pelo ente tributante. 


    Disponível em . Acesso em 02/03/2014.

  • Estudo Direito Penal há algum tempo, mas nunca tinha prestado atenção nesses artigos e com esses detalhes:

    " interesse privado perante a administração fazendária" = crime funcional contra a ordem tributária;

    "interesse privado perante a administração pública = advocacia administrativa = crime contra a administração pública.

  • Talvez alguns erraram simplesmente porque não puxaram a abinha do enunciado para baixo. Vamo que vamo!

  • especialmente para o Jodson, acrescento ainda outra excecao:


    lei 8666: Art. 91. Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a Administração, dando causa à instauração de licitação ou à celebração de contrato, cuja invalidação vier a ser decretada pelo Poder Judiciário:

    Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.


    tbm aprendi hoje!



    pena do CP eh bem menor:

    Art. 321 - Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário:

    Pena - detenção, de um a três meses, ou multa.

    Parágrafo único - Se o interesse é ilegítimo:

    Pena - detenção, de três meses a um ano, além da multa.


  • Analisando a questão:


    O item está CERTO, conforme preconiza o artigo 3º, inciso III, da Lei 8.137/90:

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no Decreto-Lei n° 2.848, de 7 de dezembro de 1940 - Código Penal (Título XI, Capítulo I):

    I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.


    RESPOSTA: CERTO.
  • Não confundir advocacia administrativa com crime contra a ordem tributária

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    ADVOCACIA ADMNISTRATIVA

    Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário.

     

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    CRIME FUNCIONAL CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

    Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.

  • Correta!!!

     

  • Advocacia administrativa é crime em tese residual.

  • ADVOCACIA ADMNISTRATIVA

    Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário.

     

    CRIME FUNCIONAL CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

    Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.

  • ADVOCACIA ADMNISTRATIVA

    Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração pública, valendo-se da qualidade de funcionário.

     

    CRIME FUNCIONAL CONTRA A ORDEM TRIBUTÁRIA

    Patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.

  • Lei 8.137\90 Crimes contra a ordem tributária

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

  • te amo meu povo!!!

  • Certo.

    O artigo 3º, III, afirma que é crime patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público.

    Questão comentada pelo Prof. Péricles Mendonça

  • Mania de apressado de parar de ler quando acha que já sabe o final, já fui pensando em Advocacia Administrativa e tomei na jabiraca!

  • Perfeito! Trata-se de conduta que representa crime FUNCIONAL contra a ordem tributária, pois praticado por funcionário público:

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no além dos previstos no :

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    Item correto.

  • O item está CERTO, conforme preconiza o artigo 3º, inciso III, da Lei 8.137/90:

    Art. 3° Constitui crime funcional contra a ordem tributária, além dos previstos no :

    I - extraviar livro oficial, processo fiscal ou qualquer documento, de que tenha a guarda em razão da função; sonegá-lo, ou inutilizá-lo, total ou parcialmente, acarretando pagamento indevido ou inexato de tributo ou contribuição social;

    II - exigir, solicitar ou receber, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de iniciar seu exercício, mas em razão dela, vantagem indevida; ou aceitar promessa de tal vantagem, para deixar de lançar ou cobrar tributo ou contribuição social, ou cobrá-los parcialmente. Pena - reclusão, de 3 (três) a 8 (oito) anos, e multa.

    III - patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária, valendo-se da qualidade de funcionário público. Pena - reclusão, de 1 (um) a 4 (quatro) anos, e multa.

    RESPOSTA: CERTO.

  • Administração Fazendária: crime de Advocacia Administrativa Fazendária (crime contra ordem tributária)

    Administração Pública em Geral: crime de Advocacia Administrativa (crime praticado por funcionário público contra a Administração em Geral)

  • Na administração fazendáRIA: crime contra ordem tributáRIA.

    Na administração pública em geral: advocacia administrativa.

  • RESPOSTA C

       5,0# Se os CRIMES FUNCIONAIS, previstos no art. 3.º da Lei n.º 8.137/1990, contra a administração tributária, a pena imposta . [DELEGADO] *** Atenção pois se o crime é "funcional" então quer dizer que ele já é praticado por funcionário público, logo não faz sentido dizer que aumenta a pena pelo criminoso ser funcionário público. *** [...] o servidor deveria estar no exercício de suas funções. *** Para aumentar a pena, não basta ser servidor público, tem que estar no exercício de suas funções *** Crimes funcionais não agravam. *** Quem, valendo-se da qualidade de funcionário público, patrocinar, direta ou indiretamente, interesse privado perante a administração fazendária praticará, em tese, crime funcional contra a ordem tributária.

    #SEFAZ-AL


ID
1060666
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com a Lei de Execução Penal — Lei n.o 7.210/1984 —,julgue o item subsequente.

O preso provisório, mesmo que apresente alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade, não poderá ser submetido ao regime disciplinar diferenciado, que é destinado apenas aos presos condenados.

Alternativas
Comentários
  • errado

    § 2o Estará igualmente sujeito ao regime disciplinar diferenciado o preso provisório ou o condenado sob o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)

  • Complementando o comentário do colega Xande PA, a questão está ERRADA por contrariar preceito legal inserto na Lei 7.210/1984, LEP, art. 52, § 1.º. Eis o preceito:

    § 1o O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)


    Abraço a todos e bons estudos. 

  • Existe uma única diferença entre o preso provisório e o preso definitivo:


    O preso provisório não está obrigado a trabalhar e, caso trabalhe, não poderá executá-lo externamente.


    De resto, ambos possuem os mesmos direitos e obrigações.

  • RESPOSTA: ERRADA


    LEP - LEI Nº 7.210, Estará igualmente sujeito ao regime disciplinar diferenciado o preso provisório ou o condenado sob o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)
  • Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeita o preso provisório, ou condenado, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características:


    I - duração máxima de trezentos e sessenta dias, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie, até o limite de um sexto da pena aplicada;

    II - recolhimento em cela individual;

    III - visitas semanais de duas pessoas, sem contar as crianças, com duração de duas horas;

    IV - o preso terá direito à saída da cela por 2 horas diárias para banho de sol.



    § 1.º O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade.
       

    § 2.º Estará igualmente sujeito ao regime disciplinar diferenciado o preso provisório ou o condenado sob o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando.

  • Existe uma única diferença entre o preso provisório e o preso definitivo:

     

    O preso provisório não está obrigado a trabalhar e, caso trabalhe, não poderá executá-lo externamente.

     

    De resto, ambos possuem os mesmos direitos e obrigações.

  • Questão errada por 2 motivos:

    Art. 52, § § 1º e 2º

    § 1o O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)

    § 2o Estará igualmente sujeito ao regime disciplinar diferenciado o preso provisório ou o condenado sob o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)

  • Conforme dispõe o artigo 31 da Lei de Execução Penal, o condenado à pena privativa de liberdade está OBRIGADO ao trabalho, na medida de suas aptidões e capacidade.

    Já o preso provisório, vale dizer, aquele ainda sem condenação definitiva (recolhido em razão de prisão em flagrante, prisão temporária, por decretação de prisão preventiva, pronúncia ou sentença condenatória recorrível), não está obrigado ao trabalho. Entretanto, as atividades laborterápicas lhes são facultadas e sua prática dará direito à remição da pena, tão logo venha a ser aplicada.

    (http://www.pge.sp.gov.br/centrodeestudos/bibliotecavirtual/presos/parte2.htm)

  • REGIME DISCIPLINAR DIFERENCIADO - RDD

    Hipóteses de aplicação

    1 – Fato definido como CRIME DOLOSO + SUBVERSÃO da ordem de disciplina.       (Crime doloso + rebelião)

    2 – Preso que apresenta ALTO RISCO para a ordem e segurança do:

           estabelecimento ou

           da sociedade. (novo fato dentro da PENITA)

    3 – Fundadas SUSPEITAS de envolvimento / participação em OC, quadrilha ou bando ("associação criminosa")

    Características do RDD:

    I - Duração máxima de 360 dias.       Prorrogação: nova falta grave de MESMA ESPÉCIE, até o limite 1/6 da pena aplicada; 

    II - Recolhimento em cela individual; 

    III - Visitas semanais de 2 pessoas, sem contar as crianças,

         - com duração de 2 horas; (visita semanal em regra: 3 horas)

    IV - Banho de sol: 2 horas diárias.

    ATENÇÃO: É possível RDD para: preso estrangeiro e preso provisório.

  • LEP - LEI Nº 7.210Estará igualmente sujeito ao regime disciplinar diferenciado o

    preso provisório ou o condenado sob o qual recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação,

    a qualquer título, em organizações criminosas, quadrilha ou bando. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)

  • Questão errada!

    Estão sujeitos ao Regime Disciplinar Diferenciado - RDD, tanto o condenado como o preso provisório, quando cometerem falta grave, elencadas no art. 50 e também quando praticarem fato previsto como crime doloso, nesse caso, se ocorrer subversão da ordem ou disciplina interna.


  • O Regime Disciplinar Diferenciado, o famoso RDD, é uma sanção disciplinar aplicável aos presos condenados ou provisórios, que decorre da prática de fato previsto como crime doloso (falta grave), ocasionando subversão (tumulto) da ordem ou disciplina internas, independentemente de trânsito em julgado da sentença condenatória.


    Errada!

  • § 1 O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade.   

  • É SÓ PENSAR ASSIM= O CARA É PERIGOSO, TENHO QUE APLICAR UMA MEDIDA DIFERENTE PARA PODER CONTROLA-LO.

    GABARITO= ERRADO

  • O preso provisório, mesmo que apresente alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade, não poderá (poderá) ser submetido ao regime disciplinar diferenciado, que é destinado apenas aos presos condenados.

    Obs.: inclusive aos condenados, nacionais e estrangeiros. Lei 7.210/84, art. 52, §§ 1º e 2º.

    Gabarito: Errado.

  • Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado.

  • O regime disciplinar diferenciado também será aplicado aos presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros:

    I - que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade;

    II - sob os quais recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organização criminosa, associação criminosa ou milícia privada, independentemente da prática de falta grave.

  • questão errada, lembrando que a inclusão no RDD é pelo juiz de execução e não pelo diretor do presidio.

  • Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características:   

    I - duração máxima de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie;     

    II - recolhimento em cela individual;       

    III - visitas quinzenais, de 2 (duas) pessoas por vez, a serem realizadas em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos, por pessoa da família ou, no caso de terceiro, autorizado judicialmente, com duração de 2 (duas) horas;      

    IV - direito do preso à saída da cela por 2 (duas) horas diárias para banho de sol, em grupos de até 4 (quatro) presos, desde que não haja contato com presos do mesmo grupo criminoso;    

    V - entrevistas sempre monitoradas, exceto aquelas com seu defensor, em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos, salvo expressa autorização judicial em contrário;    

    VI - fiscalização do conteúdo da correspondência;     

    VII - participação em audiências judiciais preferencialmente por videoconferência, garantindo-se a participação do defensor no mesmo ambiente do preso.    

  • Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características:   

    § 1º O regime disciplinar diferenciado também será aplicado aos presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros:    

    I - que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade;     

    II - sob os quais recaiam fundadas suspeitas de envolvimento ou participação, a qualquer título, em organização criminosa, associação criminosa ou milícia privada, independentemente da prática de falta grave.   

  • Nada contribui essas propagandas!

  • ERRADO.

    Preso condenado ou provisório pode ser submetido ao RDD.

  • RDD- tanto para o preso CONDENADO como o preso PROVISÓRIO !

    PODE SER : NO INTERRESSE DA SEGURANÇA PUBLICA OU INTERESSE DO PROPRIO PRESO...

  • Atualizando!!! PACOTE ANTICRIME

    Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características:   

    I - duração máxima de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie;     

  • Atualizando!!! PACOTE ANTICRIME

    Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características:   

    I - duração máxima de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie;     

  • RDD É IGUAL CORONA PEGA TODO MUNDO

    GAB ERRADO .

  • Institui a Lei de Execução Penal.

    SUBSEÇÃO II

    Das Faltas Disciplinares

    Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características: (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    I - duração máxima de até 2 (dois) anos, sem prejuízo de repetição da sanção por nova falta grave de mesma espécie; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    II - recolhimento em cela individual; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    III - visitas quinzenais, de 2 (duas) pessoas por vez, a serem realizadas em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos, por pessoa da família ou, no caso de terceiro, autorizado judicialmente, com duração de 2 (duas) horas; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    IV - direito do preso à saída da cela por 2 (duas) horas diárias para banho de sol, em grupos de até 4 (quatro) presos, desde que não haja contato com presos do mesmo grupo criminoso; (Redação dada pela Lei nº 13.964, de 2019)

    V - entrevistas sempre monitoradas, exceto aquelas com seu defensor, em instalações equipadas para impedir o contato físico e a passagem de objetos, salvo expressa autorização judicial em contrário; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

    VI - fiscalização do conteúdo da correspondência; (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

    VII - participação em audiências judiciais preferencialmente por videoconferência, garantindo-se a participação do defensor no mesmo ambiente do preso. (Incluído pela Lei nº 13.964, de 2019)

    fonte:https://www.jusbrasil.com.br/topicos/11697884/artigo-52-da-lei-n-7210-de-11-de-julho-de-1984

  • Errada

    Art52°- A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sansão penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características.

  • será que cai um dessa no Depen 2020?

  • Errado.

    Segundo o caput do art. 52 da LEP, a prática de fato previsto como crime doloso que constitua falta grave e ocasione subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado.

  • Art. 52, § 1º O regime disciplinar diferenciado também será aplicado aos presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros:

    Gabarito: Errado

  • R: ERRADA

    L.E.P

    Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características

  • RDD é igual Covid, pega todo mundo: condenado, provisório, estrangeiro...

  • Pode ser aplicado o Regime Diciplinar Diferenciado (RDD) aos : Presos CONDENADOS e presos PROVISÓRIOS

  • Gabarito: Errado

    RDD é igual Covid, pega em todo mundo: condenado, provisório, estrangeiro.

    L.E.P

    Art. 52. A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenadonacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características.

  • Art. 52, LEP A prática de fato previsto como crime doloso constitui falta grave e, quando ocasionar subversão da ordem ou disciplina internas, sujeitará o preso provisório, ou condenado, nacional ou estrangeiro, sem prejuízo da sanção penal, ao regime disciplinar diferenciado, com as seguintes características:   

  • § 1o O regime disciplinar diferenciado também poderá abrigar presos provisórios ou condenados, nacionais ou estrangeiros, que apresentem alto risco para a ordem e a segurança do estabelecimento penal ou da sociedade. (Incluído pela Lei nº 10.792, de 2003)

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  • O Regime Disciplinar Diferenciado, o famoso RDD, é uma sanção disciplinar aplicável aos presos condenados ou provisórios, que decorre da prática de fato previsto como crime doloso (falta grave), ocasionando subversão (tumulto) da ordem ou disciplina internas, independentemente de trânsito em julgado da sentença condenatória.

    GABARITO: ERRADO


ID
1060669
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com a Lei de Execução Penal — Lei n.o 7.210/1984 —,julgue o item subsequente.

Os condenados pela prática de qualquer crime hediondo serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor.

Alternativas
Comentários
  • certo

    Art. 9o-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor

  • Lei 12654/12 modificou nesse ponto tanto a LEP (L 7210/84) como a lei de id criminal (L 12037/09) para permitir a identificação do perfil genético.

    L 12037/09:

    Art. 5º  A identificação criminal incluirá o processo datiloscópico e o fotográfico, que serão juntados aos autos da comunicação da prisão em flagrante, ou do inquérito policial ou outra forma de investigação.

    Parágrafo único. Na hipótese do inciso IV do art. 3º (IV – a identificação criminal for essencial às investigações policiais, segundo despacho da autoridade judiciária competente, que decidirá de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do Ministério Público ou da defesa;), a identificação criminal poderá incluir a coleta de material biológico para a obtenção do perfil genético. (Incluído pela Lei nº 12.654, de 2012) 


    L 7210/84:

    Art. 9o-A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. (Incluído pela Lei nº 12.654, de 2012)

  • Priscilla Freitas

    Na situação, a coleta de material genético não faz parte da produção probatória, uma vez que o sujeito já foi condenado, se tratando apenas de identificação do criminoso, que já foi tratada na SÚMULA Nº 568 do STF: 

    "A IDENTIFICAÇÃO CRIMINAL NÃO CONSTITUI CONSTRANGIMENTO ILEGAL, AINDA QUE O INDICIADO JÁ TENHA SIDO IDENTIFICADO CIVILMENTE."

  • IMPORTANTE:

    Art. 9º-A-LEP - Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, (crimes hediondos) serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. (Incluído pela Lei nº 12.654, de 2012)

    § 1º A identificação do perfil genético será armazenada em banco de dados sigiloso, conforme regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo. (Incluído pela Lei nº 12.654, de 2012)

    § 2º A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil genético. (Incluído pela Lei nº 12.654, de 2012)

    ATENÇÃO: ART. 9º-A-LEP:

    Prevê identificação do perfil genético. FINALIDADE: servir investigação criminal, em curso ou fultura.

    REQUISITOS:

    a) Condenado por Crime Doloso

    b) Praticado com violência grave contra a pessoa

    c) crime hediondo previsto no art.1º da Lei 8.072/90 (não se abrange os crimes equiparados a hediondos não praticados com violência grave contra a pessoa)

    OBS: a identificação do perfil genético será armazenada em banco de dados sigiloso (regulamentada pelo Poder Executivo, já está regulamentada).

    IMPORTANTE:

    A expressão “obrigatoriedade” do art. 9º-A, não significa que o preso esta obrigado a fornecer material genético (ninguém é obrigado a fornecer provas contra si mesmo), mas a autoridade pode se valer de qualquer meio legitimo para colher o material, em especial, aproveitando-se de matéria desprendida do corpo. (ex.: cigarro dispensado pelo detido).


  • L7210/84

    Art. 9o-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.

  • Art. 9-A: Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1 da Lei 8.072/90 (Hediondos), serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor.

  • Art. 9°-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art,1° da lei 8072, serão submetidos, OBRIGATORIAMENTE, à identificarão do perfil genético, mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor. 

    (Lei 7210)


  • A expressão “obrigatoriedade” do art. 9º-A, não significa que o preso esta obrigado a fornecer material genético (ninguém é obrigado a fornecer provas contra si mesmo), mas a autoridade pode se valer de qualquer meio legitimo para colher o material, em especial, aproveitando-se de matéria desprendida do corpo.

  • Questão com legislação bem atual:

    obs: a obrigatoriedade é somente para crimes hediondos, nem mesmo os crimes equiparados a hediondos tem obrigatoriedade.

    Lei 12.654/13:

     

    “Art. 9o-A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990 (Lei dos Crimes Hediondos), serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 

     

    Coleta compulsória
    Pela Constituição Federal, ninguém é obrigado a produzir provas contra si mesmo. A norma adianta que a coleta compulsória de material genético de criminosos condenados não fere esse princípio constitucional. Ela explica que, com a nova lei, houve mudanças na identificação criminal que foi ampliada. Além da identificação civil, todos os condenados por crimes hediondos também serão identificados geneticamente, sendo obrigados a se submeter a exames para a chamada coleta compulsória.
    Uma pessoa só é considerada condenada depois do trânsito em julgado da sentença condenatória, ou seja, quando a condenação já não pode ser mais alvo de recursos (A obrigatoriedade do exame só pode ser feita se houver trânsito em julgado). A lei determina que a coleta do material genético seja indolor. Ela será feita com a raspagem superficial da mucosa bucal dos condenados. O acesso às informações do banco genético criminal só pode ser feito com autorização judicial. A autoridade que está realizando a investigação, explica a Norma, deve ter fortes elementos para desconfiar do suspeito e apresentá-los ao juiz que deve autorizar ou não o uso das informações armazenadas nesse banco de dados que é considerado sigiloso. http://www.cruzeirodosul.inf.br/materia/464917/dna-sera-usado-para-identificacao-genetica-de-condenados-por-crimes-hediondos.

  • RODEI NESSA QUESTÃO, E EU SABIA, BIZONHEI. 

     

    OBRIGATORIEDADE DE IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO

    Preso CONDENADO por:

    1) Crime DOLOSO com violência grave CONTRA PESSOA

    2) Crimes HEDIONDOS

    Forma: Extração indolor de DNA

    Armazenagem: Banco de dados SIGILOSO

     

    VALEU MARCONDES MURIBECA PELO ESCLARECIMENTO

    IMPORTANTE:

    A expressão “obrigatoriedade” do art. 9º-A, não significa que o preso esta obrigado a fornecer material genético (ninguém é obrigado a fornecer provas contra si mesmo), mas a autoridade pode se valer de qualquer meio legitimo para colher o material, em especial, aproveitando-se de matéria desprendida do corpo. (ex.: cigarro dispensado pelo detido).

    Complementando:

    Podemos citar com exemplo o cabelo que caí da cabeça, lembrando do caso bruno que foi instruido pelo seu advogado a raspar a cabeça antes de se entregar a polícia. 

  • CONDENADO SIM 

    INDICIADO NÃO

     

  • Lei 12654/12 alterou a redação do art 9 A  da lei 7210/84 impondo a obrigatoriedade de extração do material genética em caso de crimes hediondos, aqui o condenado está obrigado à extração.

  • Gabarito C

     

    A LEI Nº 12.654, DE 28 DE MAIO DE 2012.

     

    Altera as Leis nos 12.037, de 1º de outubro de 2009, e 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal, para prever a coleta de perfil genético como forma de identificação criminal, e dá outras providências.

     

    (...)

     

    Art. 3º  A Lei nº 7.210, de 11 de julho de 1984 - Lei de Execução Penal, passa a vigorar acrescida do seguinte art. 9º - A: 

     

    “Art. 9º - A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1º da Lei nº 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor

     

    HEY HO LET'S GO!

  • Art. 9°-AOs condenados por crime praticado,

    dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa,

    ou por qualquer dos crimes previstos no art,1° da lei 8072,

    serão submetidos, OBRIGATORIAMENTE

    , à identificarão do perfil genético, mediante extração de DNA,

    por técnica adequada e indolor. 

    (Lei 7210)

    Deus seja louvado!!!

  • Gab Certa

     

    Art 9°- A - Os condenados por crime praticado dolosamente, com violência grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes hediondos, serão submetidos , obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA. 

  • A questão está correta!

    Assim, reza o Art. 9o-A da lei 7.210/84 e ainda incorrem no mesmo tipo de identificação os condenados por crimes dolosos praticados com violência ou grave ameaça a pessoas. A identificação do perfil genético é feita por técnica indolor, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico. Essa identificação fica armazenada em banco de dados sigiloso, mediante regulamentação do Poder Executivo, podendo a autoridade policial estadual, federal requerer o acesso ao banco de dados do perfil genético, no caso de inquérito policial instaurado, ao juízo competente.
  • Os condenados por crime praticado, DOLOSAMENTE, com violência de natureza GRAVE contra pessoa, ou por QUALQUER dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072/90 (Crimes Hediondos), serão submetidos, OBRIGATORIAMENTE, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor.



  • Hipóteses de coleta de material genético

    Foram previstas duas hipóteses:

    1) Durante as investigações para apurar a autoria de crime;

    2) Quando o réu já tiver sido condenado pela prática de determinados crimes.

    1ª HIPÓTESE: durante as investigações (LIC Art. 5 e 5-A)

    Não importa o crime pelo qual a pessoa esteja sendo investigada;

    A autoridade judiciária determina a coleta de material biológico do investigado para a obtenção do seu perfil genético (de ofício ou mediante representação da autoridade policial, do MP ou da defesa);

    Essa prova deve ser essencial às investigações policiais;

    Os dados relacionados à coleta do perfil genético deverão ser armazenados em banco de dados de perfis genéticos, gerenciado por unidade oficial de perícia criminal;

    As informações genéticas contidas nos bancos de dados de perfis genéticos não poderão revelar traços somáticos ou comportamentais das pessoas, exceto determinação genética de gênero, consoante as normas constitucionais e internacionais sobre direitos humanos, genoma humano e dados genéticos;

    Os dados constantes dos bancos de dados de perfis genéticos terão caráter sigiloso, respondendo civil, penal e administrativamente aquele que permitir ou promover sua utilização para fins diversos dos previstos nesta Lei ou em decisão judicial.

    Ponto polêmico: mesmo sem que a lei preveja, seria possível a coleta do material biológico do acusado durante o processo penal, ou seja, APÓS as investigações?

    R: Há corrente que entende que não, considerando que se trata de norma que, por restringir direitos fundamentais do acusado, não pode ser interpretada de forma ampliativa. Somente em uma situação seria permitida: quando esta coleta tenha sido requerida pela defesa do réu para fins de prova de sua inocência.

    2ª HIPÓTESE: após o réu ter sido condenado (LEP art. 9-A)

    A coleta somente é permitida se o réu foi condenado:

    a) por crime doloso praticado com violência de natureza grave contra pessoa; ou

    b) por qualquer crime hediondo;

    É obrigatória por força de lei. O objetivo é o de armazenar a identificação do perfil genético do condenado em um banco de dados sigiloso; (Resposta da Questão)

    Não necessita de autorização judicial. A coleta é feita como providência automática decorrente da condenação.

    Para que seja permitida a coleta de material biológico é necessário que a condenação tenha TRANSITADO EM JULGADO. A Lei não condiciona expressamente que tenha havido o trânsito em julgado, no entanto, essa exigência decorre do princípio constitucional da presunção de inocência (art. 5º, LVII).

    Não é permitida a coleta de material biológico em caso de crimes equiparados a hediondo (tráfico de drogas, tortura e terrorismo).

  • Apesar da garantia constitucional da não autoincriminação, prevista especialmente no artigo 5º, inciso LXIII, da Constituição Federal, a legislação brasileira admite a coleta de material genético como forma de identificação criminal. O procedimento é permitido tanto na fase de investigação quanto após condenações por crimes dolosos com grave violência ou hediondos. 

    Com base nesse entendimento, a presidente do Superior Tribunal de Justiça, ministra Laurita Vaz, indeferiu liminar requerida em favor de homem que alegava ser inconstitucional a obrigatoriedade de fornecimento de material genético para registro em banco de dados do poder público.

    EM SUMA: O STJ "ABRAÇOU" O ARTIGO.

  • CERTO.

    Famosa questão EASY.

  • Mas teve uma lei que tornou essa medida facultativa em 2013, não teve?

  • LEP - Art. 9o-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.

    Não confundi com a Súmula 439 - STJ: Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão motivada. Assim, a submissão ao exame criminológico não é obrigatória, podendo ser determinada pelo juiz, de acordo com as circunstâncias.

  • Deveria ser anulada porque essa questão fala todos os crimes HEDIONDOS , e a LEP fala apenas do artigo 1 e não do paragráfo único que prevê o GENOCIDIO, que é igualmente hediondo .

    De acordo com a Lei de Execução Penal — Lei n 7.210/1984 —,julgue o item subsequente.

    Os condenados pela prática de qualquer crime hediondo serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor.

    Segundo a lep não são todos , porque a lep traz expressamente os hediondos do art 1

  • Existem casos que o agente comente o crime hediondo , mas não comete violência , exemplo é , uma pessoa portar armar de uso restrito. Como a questão generalizou não estaria errada ?

  • Evilasio, ao contrário do que você afirmou, genocídio não é crime hediondo. O rol desses crimes é TAXATIVO e, portanto, não admite inclusão de crime que não esteja expressamente previsto no artigo 1o da LEI 8072. Portanto, questão absolutamente correta.
  • RESOLUÇÃO

    Exatamente! Cometeu crime hediondo, será identificado geneticamente.

    Art. 9º-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1º da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990 (lei dos crimes hediondos), serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.

    Resposta: certo.

  • Art. 9º-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.  

    § 4º O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não tiver sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento durante o cumprimento da pena. 

    § 8º Constitui falta grave a recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de identificação do perfil genético. 

    Súmula 439 - STJ: Admite-se o exame criminológico pelas peculiaridades do caso, desde que em decisão motivada. Assim, a submissão ao exame criminológico não é obrigatória, podendo ser determinada pelo juiz, de acordo com as circunstâncias.

    Pacote Anticrime 2019 (Lei nº 13.964/19) - Entrou em vigor 24/01/2020

  • Eduardo Soares Genocídio não é crime hediondo? já leu o parágrafo único do Art.1?
  • ou crime doloso com emprego de violencia grave.

  • Claro que GENOCÍDIO é crime hediondo.

     Art. 1º São considerados hediondos os crimes de latrocínio (art. 157, § 3º, in fine), extorsão qualificada pela morte (art. 158, § 2º), extorsão mediante sequestro e na forma qualificada (art. 159, caput e seus §§ 1º, 2º e 3º), estupro (art. 213, caput e sua combinação com o art. 223, caput e parágrafo único), atentado violento ao pudor (art. 214 e sua combinação com o art. 223, caput e parágrafo único), epidemia com resultado morte (art. 267, § 1º), envenenamento de água potável ou de substância alimentícia ou medicinal, qualificado pela morte (art. 270, combinado com o art. 285), todos do Código Penal (Decreto-Lei nº 2.848, de 7 de dezembro de 1940), e de GENOCÍDIO (arts. 1º, 2º e 3º da Lei nº 2.889, de 1º de outubro de 1956), tentados ou consumados. 

  • Galera, todos os crimes previstos no Art.1, inclusive nos parágrafos I até V são HEDIONDOS. Os crimes do Art.2 não são Hediondos, são apenas equiparados.

  • QUESTÃO OBJETIVA. GABARITO CERTO

    Art. 9- (LEP) A.Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, OU por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei n. 8.072/90, de 25 de julho de 1990,, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor. 

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  • Bom lembrar que a recente lei 13.964 de 2019 ainda acrescenta que a recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de identificação do perfil genético constitui FALTA GRAVE.

  • Complementando... caso houver recusa do condenado, o preso receberá falta de natureza grave.

  • Clássica metodologia da CESPE, questão incompleta não diz que é errada.

  • CERTO.

    Para acrescentar aos comentários dos colegas, importante salientar que tal previsão não se aplica nos crimes equiparados aos hediondos.

  • Sua negativa por parte do preso configura falta grave.

  • OBRIGATORIEDADE DE IDENTIFICAÇÃO DO PERFIL GENÉTICO

    Preso CONDENADO por:

    1) Crime DOLOSO com violência grave CONTRA PESSOA

    2) Crimes HEDIONDOS

  • art. 9o-A. Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990, serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor

  • GALERA, vamos nos atualizar? de fato crimes hediondos e aqueles cometidos com violência ou grave ameaça, porém o pacote anticrime boa trouxe que: se não for feita essa extração por ocasião do ingresso no estabelecimento penal, poderá ser feita durante a execução da pena, sob pena de falta grave. sucesso
  • Atualização Pacote Anti Crime,

    OBRIGATÓRIO IDENTIFICAÇÃO DE PERFIL GENÉTICO - mediante extração de DNA, por técnica adequada e indolor.

    Condenados por crime DOLOSO GRAVE contra pessoa

    Condenados por QUALQUER dos crimes Hediondo

    Deve ser viabilizado ao titular de dados genéticos o acesso aos seus dados constantes nos bancos de perfis genéticos, bem como a todos os documentos da cadeia de custódia que gerou esse dado, de maneira que possa ser contraditado pela defesa.     

    Se o condenado não tiver sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento durante o cumprimento da pena.      )

  • Minha dúvida é o seguinte a exposição de ''qualquer crime hediondo'' abordado na questão, envolveria o art. 2 que elenca crimes como tortura, trafico e terrorismo. Sendo a LEP apesar de trazer '' ou por qualquer dos crimes previstos no art. 1o da Lei no 8.072, de 25 de julho de 1990" é restritiva ao elencar apenas os envolvidos no art.1

  • Art. 9º-A da Lei de Execução Penal

    Art. 9-A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no , serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.    

  • é interessante observar que, não obstante o procedimento de identificação de perfil genético ser na prática desmunido de compulsoriedade (nemu tenetur se detegere), a Lei cuidou de enquadrar a recusa ao procedimento como falta grave. E como sabemos, a falta grave impede a concessão de benefícios ao presidiário ou mesmo é hipótese de revogação de benefício. Ou seja, o preso que não se submete ao procedimento apodrece no regime fechado:

    § 6º O cometimento de falta grave durante a execução da pena privativa de liberdade interrompe o prazo para a obtenção da progressão no regime de cumprimento da pena, caso em que o reinício da contagem do requisito objetivo terá como base a pena remanescente.    

  • Gp pra PC Pará. Mandem msg in box.

    Seremos puliça

  • LEP - Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.                

    Alguém sabe dizer se os crimes hediondos ainda estão inclusos? Já que a redação antiga foi vetada.

  • Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.               

    nova redação nao menciona crimes hediondos como que fica sa bagaça ta desatualizado positivo ?

  • CERTO

    Há obrigatoriedade do perfil genético para os condenados por:

    crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou

    Condenados por qualquer crime hediondo.

    BIZU: não abrange os crimes equiparados a hediondo.

  • Desatualizada, Hediondo caiu...

  • Atenção com a derrubada dos artigos anteriormente vetados... Vejam as ATUALIZAÇOES:

    Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.                   

    § 1 A identificação do perfil genético será armazenada em banco de dados sigiloso, conforme regulamento a ser expedido pelo Poder Executivo.    

    § 1º-A. A regulamentação deverá fazer constar garantias mínimas de proteção de dados genéticos, observando as melhores práticas da genética forense.             

    § 2 A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil genético.  

    § 3º Deve ser viabilizado ao titular de dados genéticos o acesso aos seus dados constantes nos bancos de perfis genéticos, bem como a todos os documentos da cadeia de custódia que gerou esse dado, de maneira que possa ser contraditado pela defesa.             

    § 4º O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não tiver sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento durante o cumprimento da pena.              

    § 5º (VETADO).

    § 6º (VETADO).

    § 7º (VETADO).

    § 5º A amostra biológica coletada só poderá ser utilizada para o único e exclusivo fim de permitir a identificação pelo perfil genético, não estando autorizadas as práticas de fenotipagem genética ou de busca familiar.                  

    § 6º Uma vez identificado o perfil genético, a amostra biológica recolhida nos termos do caput deste artigo deverá ser correta e imediatamente descartada, de maneira a impedir a sua utilização para qualquer outro fim.                   

    § 7º A coleta da amostra biológica e a elaboração do respectivo laudo serão realizadas por perito oficial.                   

    § 8º Constitui falta grave a recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de identificação do perfil genético.             

    "Se você cumpre com suas obrigações diárias não precisará se preocupar com seu futuro."

    #pertenceremos #nosvemosnaANP

  • Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.  

    § 1º-A. A regulamentação deverá fazer constar garantias mínimas de proteção de dados genéticos, observando as melhores práticas da genética forense

    § 2 A autoridade policial, federal ou estadual, poderá requerer ao juiz competente, no caso de inquérito instaurado, o acesso ao banco de dados de identificação de perfil genético

    § 4º O condenado pelos crimes previstos no caput deste artigo que não tiver sido submetido à identificação do perfil genético por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional deverá ser submetido ao procedimento durante o cumprimento da pena.

    § 8º Constitui falta grave a recusa do condenado em submeter-se ao procedimento de identificação do perfil genético.

  • QUESTÃO DESATUALIZADA

    Gabarito deveria ser ERRADO, conforme nova redação do art. 9-A da LEP:

    Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.

    -crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa

    -crime contra a vida

    -crime contra a liberdade sexual

    -crime sexual contra vulnerável

    Portanto, não são todos os crimes hediondos.

  • ****Questão no momento atual estaria ERRADA. Pois houve atualização pelo pacote Anticrime.

    ****Lei 7.210/84 (Lei de Execução Penal)

    Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.  

  • Pessoal não tem mais obrigatoriedade para qualquer crime HEDIONDOS em recolher perfil genético: LEP Art. 9-A.  Os condenados por crime praticado, dolosamente, com violência de natureza grave contra pessoa, ou por qualquer dos crimes previstos no , serão submetidos, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA - ácido desoxirribonucleico, por técnica adequada e indolor.                      REVOGADO

    Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.                   

  • E ai pessoal do Q Concursos! A redação deste artigo mudou e o comentário do professor está desatualizado!

  • QUESTÃO DESATUALIZADA, CUIDADO!

    Nova redação do artigo 9º-A é a seguinte:

    Art. 9º-A. O condenado por crime doloso praticado com violência grave contra a pessoa, bem como por crime contra a vida, contra a liberdade sexual ou por crime sexual contra vulnerável, será submetido, obrigatoriamente, à identificação do perfil genético, mediante extração de DNA (ácido desoxirribonucleico), por técnica adequada e indolor, por ocasião do ingresso no estabelecimento prisional.                     


ID
1060672
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Penal
Assuntos

De acordo com a Lei de Execução Penal — Lei n.o 7.210/1984 —,julgue o item subsequente.

No estabelecimento penal, o preso primário deverá cumprir pena em seção distinta daquela reservada para os reincidentes.

Alternativas
Comentários
  • Letra da Lei.... quem passou os olhos pela LEP acertou.... questão bônus.

  • Com todo respeito, "passar os olhos", num contexto de concurso público de alto nível, não diferencia um candidato do outro caro colega, passar os olhos é coisa de aventureiro. E quanto a questão, de bônus não tem nada, essas sutilezas perdidas em meios aos prolixos e enfadonhos textos e códigos derrubam muita gente bem preparada.

  • isso ocorre na pratica...

  • Preso Primário, Provisório e funcionário da Adm da Justiça Criminal -> ficam em dependências separadas.


    Lei 7210/84

    Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado.

    § 1° O preso primário cumprirá pena em seção distinta daquela reservada para os reincidentes.

    § 2° O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal ficará em dependência separada.


  • Preso provisório ===> separado ===> condenado por SJTJ.


    Preso primário ===> seção distinta ===> reincidente.


    Funcionário da adm. da justiça ===> dependência separada.


    Estabelecimento penal próprio ===> Mulher e maior de 60 anos.

  • Assertiva CORRETA. 


    Complementando: a doutrina entende que esta regra está sujeita à disponibilidade de infraestrutura carcerária para acomodar os presos, de modo que, caso não haja celas suficientes por exemplo, presos primários e reincidentes podem ser colocados juntos. 
  • Modificação legislativa:


    Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado.

    (REVOGADO) § 1° O preso primário cumprirá pena em seção distinta daquela reservada para os reincidentes.

    § 1o  Os presos provisórios ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:  (Redação dada pela Lei nº 13.167, de 2015)

    I - acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    II - acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    III - acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos incisos I e II.  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    § 2° O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal ficará em dependência separada.

    § 3o  Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    I - condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    IV - demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções em situação diversa das previstas nos incisos I, II e III.  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    § 4o  O preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio.  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

  • Questão desatualizada pela alteração de 2015:

    Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado.

    § 1o  Os presos provisórios ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:     (Redação dada pela Lei nº 13.167, de 2015)

    I - acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;    (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    II - acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    III - acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos incisos I e II.     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    § 2° O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal ficará em dependência separada.

    § 3o  Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    I - condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    IV - demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções em situação diversa das previstas nos incisos I, II e III.     (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

  • Modificação legislativa:

     

    Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado.

    (REVOGADO) § 1° O preso primário cumprirá pena em seção distinta daquela reservada para os reincidentes.

    § 1o  Os presos provisórios ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:  (Redação dada pela Lei nº 13.167, de 2015)

    I - acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    II - acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    III - acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos incisos I e II.  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    § 2° O preso que, ao tempo do fato, era funcionário da Administração da Justiça Criminal ficará em dependência separada.

    § 3o  Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    I - condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    IV - demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções em situação diversa das previstas nos incisos I, II e III.  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

    § 4o  O preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio.  (Incluído pela Lei nº 13.167, de 2015)

  • lep e o fantastico mundo de bob. 

  • que deve e uma coisa na pratica e outra

  • Questão desatualizada, a Lei 13.167/2015 alterou a redação do art. 84 da LEP,e modificou os critérios da organização do estabelecimento prisional vejamos:

    “Art. 84. O preso provisório ficará separado do condenado por sentença transitada em julgado

    § 1º  Os presos provisórios ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:

    I - acusados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;

    II - acusados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;

    III - acusados pela prática de outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos incisos I e II.

    .............................................................................

    § 3º  Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:

    I - condenados pela prática de crimes hediondos ou equiparados;

    II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;

    III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;

    IV - demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenções em situação diversa das previstas nos incisos I, II e III.

    § 4º  O preso que tiver sua integridade física, moral ou psicológica ameaçada pela convivência com os demais presos ficará segregado em local próprio.” 

  • Regras importantes

    Preso provisório = separado do definitivo

      Os PRESOS PROVISÓRIOS ficarão separados entre si, acusados pela prática de:

      I -  crimes hediondos ou equiparados;

      II - crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;

      III - outros crimes ou contravenções diversos dos apontados nos incisos I e II.

    Preso primário = separado dos reincidentes

    Funcionário da Adm da jus criminal (juízes, promotores, policiais) = separado dos demais presos

  • apesar da alteração legislativa em 2015, o questão continuar correta.

  • Não entendo no que a nova legislação modificaria o gabarito da questão. Vejamos:

    § 3º  Os presos condenados ficarão separados de acordo com os seguintes critérios:

    II - reincidentes condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;

    III - primários condenados pela prática de crimes cometidos com violência ou grave ameaça à pessoa;

    Ou seja, eles ainda devem permanecer separados.

    Mandem mensagem se eu estiver equivocado, por favor.

  • A questão restringiu, pois os demais condenados pela prática de outros crimes ou contravenção em situação diversa (diferente dos crimes cometidos com violência ou grave ameaça a pessoa, onde se exige a separação dos primários e reincidentes) poderão ficar juntos, mesmo sendo primário ou reincidente. Repare que a questão não especificou o tipo de crime. Ao meu ver ela não está desatualizada, nem certa ou errado e, sim, uma questão a ser Anulada.

  • Os presos condenados terão que ser separados em casos de reincidência ou primários.

    Os presos provisórios não terão que ser separados em casos de reincidência ou primários.


ID
1060675
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direitos Humanos
Assuntos

De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos,

a irretroatividade da lei penal mais gravosa constitui garantia da pessoa.

Alternativas
Comentários
  • Certo.
    Justificativa: DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
    Art. XI, 2: "Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso."
  • Discordo veementemente do gabarito, haja vista que uma Garantia é um instrumento utilizado para que se possa GARANTIR um direito, portanto, temos que o instituto da irretroatividade da lei penal mais gravosa é na verdade um DIREITO da pessoa.


    Alguém por favor traga uma luz!

    Obrigado!

  • concordo com voces amigos,

    portanto, só lembrando que na DUDH o que está expresso são as garantias.

    a lei garante

    o direito nasce conforme aplicação da garantia.

    grande abraço.

    questão certa

  • Considero ser um Direito, pois Garantia é o instrumento para assegurar aquele... 

  • Artigo 1
    Todos os homens nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotados de razão e consciência e devem agir em relação uns aos outros com espírito de fraternidade.

    Artigo 2
    I) Todo o homem tem capacidade para gozar os direitos e as liberdades estabelecidos nesta Declaração sem distinção de qualquer espécie, seja de raça, cor, sexo, língua, religião, opinião política ou de outra natureza, origem nacional ou social, riqueza, nascimento, ou qualquer outra condição.
    II) Não será também feita nenhuma distinção fundada na condição política, jurídica ou internacional do país ou território a que pertença uma pessoa, quer se trate de um território independente, sob tutela, sem governo próprio, quer sujeito a qualquer outra limitação de soberania.

    Artigo 3
    Todo o homem tem direito à vida, à liberdade e à segurança pessoal.

    Artigo 4
    Ninguém será mantido em escravidão ou servidão; a escravidão e o tráfico de escravos estão proibidos em todas as suas formas.

    Artigo 5
    Ninguém será submetido a tortura, nem a tratamento ou castigo cruel, desumano ou degradante.

    Artigo 6
    Todo homem tem o direito de ser, em todos os lugares, reconhecido como pessoa perante a lei.

    Artigo 7
    Todos são iguais perante a lei e tem direito, sem qualquer distinção, a igual proteção da lei. Todos tem direito a igual proteção contra qualquer discriminação que viole a presente Declaração e contra qualquer incitamento a tal discriminação.

    Artigo 8
    Todo o homem tem direito a receber dos tribunais nacionais competentes remédio efetivo para os atos que violem os direitos fundamentais que lhe sejam reconhecidos pela constituição ou pela lei.

    Artigo 9
    Ninguém será arbitrariamente preso, detido ou exilado.

    Artigo 10
    Todo o homem tem direito, em plena igualdade, a uma justa e pública audiência por parte de um tribunal independente e imparcial, para decidir de seus direitos e deveres ou do fundamento de qualquer acusação criminal contra ele.

    Artigo 11
    I) Todo o homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias a sua defesa.
    II) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituiam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.


  • Certo.
    Art. XI, 2: "Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso."

  • Resposta: CERTO.

    Artigo 11

    §1.Toda pessoa acusada de um ato delituoso tem o direito de ser presumida inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.

    §2.Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.


  • CERTO.

    Art XI, 2- Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional.

    CESPE/UNB trabalha com a regra!!!


  • Cuidado para não confundir os conceitos:

    Direito: Valores escolhidos pela sociedade como os mais importantes, são escritos em lei, na CF(ex: Liberdade, legalidade, vida, propriedade)

    Garantia: Instituições e mecanismos de proteção aos direitos, ex: Remédios constitucionais, irretroatividade da lei e etc. 

    Espero ter ajudado!

  • prestem atenção na interpretação, pois a "irretroatividade da lei penal mais gravosa" constitui sim uma garantia do trânsito e julgado, uma vez que uma nova lei em que há previsão de aumento de pena não poderá atingir a quem já cometeu o delito.  

    Obs.: REFORCE A INTERPRETAÇÃO DESSA QUESTÃO.

  •   Após as atrocidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial, surge a necessidade de se reconstruir os direitos humanos, como paradigma e referencial ético a orientar a ordem internacional, mediante a formulação de um código universal de valores. Este código universal significaria o consenso sobre os preceitos minimamente necessários para assegurar uma vida com dignidade.

      Em 10 de dezembro de 1948, foi criada, assim, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela aprovação unânime de 48 Estados, com 8 abstenções. A Declaração consolida a afirmação de uma ética universal, ao consagrar um consenso sobre valores a serem seguidos pelos Estados. Ela introduz a concepção contemporânea de direitos humanos, marcada pela universalidade, interdependência e indivisibilidade destes direitos.

       A irretroatividade da lei penal mais gravosa é consagrada no art. 11, II, da Declaração, onde se afirma que não será aplicada pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o delito foi cometido.
    Gabarito: Certo
  • A LEI SO RETROAGE, OU POIS SO VOLTA NO TEMPO SE FOR PARA BENEFICIO DO REU!

    EXCETO NOS CRIMES CONTINUADOS QUE A LEI NO CASO DE SEQUESTRO, SERA PUNIDO AINDA QUE COM A LEI MAIS DURA EM VIGOR

  • Autor: Sávia Cordeiro , Mestre em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Assessora da Secretaria de Direitos Humanos do Estado do Rio de Janeiro

      Após as atrocidades cometidas durante a Segunda Guerra Mundial, surge a necessidade de se reconstruir os direitos humanos, como paradigma e referencial ético a orientar a ordem internacional, mediante a formulação de um código universal de valores. Este código universal significaria o consenso sobre os preceitos minimamente necessários para assegurar uma vida com dignidade.

      Em 10 de dezembro de 1948, foi criada, assim, a Declaração Universal dos Direitos Humanos, pela aprovação unânime de 48 Estados, com 8 abstenções. A Declaração consolida a afirmação de uma ética universal, ao consagrar um consenso sobre valores a serem seguidos pelos Estados. Ela introduz a concepção contemporânea de direitos humanos, marcada pela universalidade, interdependência e indivisibilidade destes direitos.

       A irretroatividade da lei penal mais gravosa é consagrada no art. 11, II, da Declaração, onde se afirma que não será aplicada pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o delito foi cometido.

    Gabarito: Certo

  • DUDH SOMENTE PREVE COMO DIREITO A IRRETROATIVIDADE 

  • EU ACERTEI, POIS QUANDO SE TRATA DE DH, É IMPORTANTE LEMBRAR QUE SEMPRE É A FAVOR DO RÉU OU SEJA ELE QUAL FOR, MAS NA (DUDH) NÃO TA EXPLICITO ISSO , O ART. 11 FALA UM POUCO, SÓ QUE DE MANEIRA VAGA. 

  • ai sim Penal com Humanos kkk

  • Quase sempre que for para favorer o bandido vai estar certo...

  • PQP!!!

    Não li a porra da questão direito e errei.

    Meu irmão,errar uma dessas é pra lascar!

    HUm

  • Só um OBS.

    Princípio da Irretroatividade da Lei (Art. 5º, XL, CR). Art. 5.º XL- A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o RÉU.

    A irretroatividade da lei penal mais gravosa constitui garantia do réu. Quando fala em "pessoa" a banca generaliza. 

    Mas... bola pra frente.

     

  • Correta.


    DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS
    Art. XI, 2: "Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso."

  • Vem PCDF 2018 S2

  • REFORMATIO IN PREJUS é vedada na seara penal!!!!!!!!
    permitida na seara administrativa, exceto, quando na revisao do processo administrativo, caso em que tamb'em será vedada. 

  • Não confunfir a confusão com a confusão, pois não estou com remédio

     

  • Sim. Direito adquirido não retroage.

  • De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos,

    a irretroatividade da lei penal mais gravosa constitui garantia da pessoa. Gabarito CERTO.

    VEJA=> CF/88. Inciso XL do Art. 5°: A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

    Sendo assim, a lei penal mais GRAVOSA não retroage (sendo garantia da pessoa), apenas retroagirá se for benéfica ao réu.

  • Errei exatamente pelo "garantia", não achei que fosse uma.

  • Princípio da Irretroatividade da Lei (Art. ). Art. 5.º XL- A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu.

  • Minha contribuição.

    DUDH

    Artigo 11

    2 °''Ninguém será condenado por ações ou omissões que, no momento da sua prática, não constituíam ato delituoso à face do direito interno ou internacional. Do mesmo modo, não será infligida pena mais grave do que era aplicável no momento em que o ato delituoso foi cometido.''

    Abraço!!!

  • DUDH

    Art XI

    2.   Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

    siga em frente, não olhe para o lado.

  • Art. 5º 

    XL - a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu;

  • GABARITO - CERTO

    DECLARAÇÃO UNIVERSAL DOS DIREITOS HUMANOS

    Art. XI, 2: "Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso."

  • Artigo 11. 1. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. 2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. 

  • GABARITO: CORRETO

    Errei a questão por falta de interpretação da minha parte. Aqui vai uma dica de Ultratividade x Retroatividade:

    Retroatividade: Aplicação da lei NOVA mais benéfica.

    Ultratividade: Aplicação da lei VELHA / ANTIGA mais benéfica.

    - O que seria Irretroatividade?

    Irretroatividade: Uma lei nova jamais deve ser aplicada aos atos jurídicos já realizados, às decisões judiciais já proferidas ou aos direitos já adquiridos, salvo se em benefício do réu.

  • Irretroatividade =princípio geral do direito segundo o qual uma lei nova jamais deve ser aplicada aos atos jurídicos já realizados, às decisões judiciais já proferidas ou aos direitos já adquiridos

  • A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar a ''vitima da sociedade''

    GAB: CERTO

  • A lei penal não retroagirá, salvo em beneficio ao RÉU

  • Li rápido, me f**i!

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  •  Lei penal no tempo

            Art. 2º - Ninguém pode ser punido por fato que lei posterior deixa de considerar crime, cessando em virtude dela a execução e os efeitos penais da sentença condenatória.  

           Parágrafo único - A lei posterior, que de qualquer modo favorecer o agente, aplica-se aos fatos anteriores, ainda que decididos por sentença condenatória transitada em julgado

  • A QUESTÃO TRATA DA DECLARAÇÃO DOS DIREITOS HUMANOS E NÃO DO DIREITO PENAL, COMO ALGUNS COMENTÁRIOS ESTÃO ENFATIZANDO.

    XI. Todo homem acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente, até que sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público, no qual lhe tenham sido asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa. Ninguém será condenado por atos ou omissões que, no momento em que foram cometidos, não tenham sido delituosos segundo o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta penalidade mais grave do que a aplicável no momento em que foi cometido o delito. [13]

  • O direito penal acaba mesclando com direitos humanos na parte de irretroatividade da lei....apenas noções de ambas para responder a questão e não só em razão do DIR. PENAL OU DH.

  • Certo.

    Importante lembrar:

    Direito: norma de caráter declaratório.

    Garantia: norma de caráter assecuratório.

  • A lei que retroage é a que benéfica ao réu, com isso, a lei penal mais gravosa nunca retroagirá. Assim passa a ser uma garantia da pessoa.

    Bem, esse foi o meu raciocínio simples...

    +1 ponto.

  • nada mudou ..

  • Gente acho que estão confundindo o direito penal com a DUDH, o direito penal garante a irretroatividade de lei grave, e a extratividade da lei mais benéfica, no entanto a DUDH NÃO DIZ NADA SOBRE A LEI MAIS BRANDA e sim da gravosa, corrija-me se estiver errado.
  • No material que usei para estudo (estratégia), foi pontuado que a CF, quanto a irretroatividade da lei penal, foi mais garantista que a própria DUDH, pois enquanto a CF prevê a irretroatividade da lei MAIS GRAVOSA (permitindo a lei mais benéfica retroagir), a declaração simplesmente vedou a retroatividade da lei, nada dizendo sobre a mais benéfica.

    Por esse raciocínio acabei marcando como errada, porém, parando para pensar melhor, quem “irretroage tudo”, “irretroage a mais grave” rsrs

  • ART 11. Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente, até que a sua culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido assegurados todas as garantias necessárias à sua defesa.

  • Eu até sei que de fato a lei penal mais gravosa não pode retroagir,isso tanto no direito penal quando na DUDH,porém o que me pegou foi o fato de dizer que seria garantia da pessoa. não fez sentido pra mim,se alguém entendeu isso e puder me explicar agradeço!

    Bons estudos.

  • SIMPLES

    Artigo 11

    1) Todo ser humano acusado de um ato delituoso tem o direito de ser presumido inocente até que a sua

    culpabilidade tenha sido provada de acordo com a lei, em julgamento público no qual lhe tenham sido

    asseguradas todas as garantias necessárias à sua defesa.

    └> P. da PRESUNÇÃO DA INOCÊNCIA

    .

    2) Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito

    perante o direito nacional ou internacional...

    └> P. da LEGALIDADE

    .

    2.1) ...Também não será imposta pena mais forte de que aquela que,

    no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

    └> P. da IRRETROATIVIDADE da LEI PENAL

  • CERTO

    O art. 11, II, da Declaração dos Direitos Humanos de 1948, afirma, neste ponto, que NÃO será aplicado pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o delito foi cometido.

  • Discordo veementemente do gabarito, haja vista que uma Garantia é um instrumento utilizado para que se possa GARANTIR um direito, portanto, temos que o instituto da irretroatividade da lei penal mais gravosa é na verdade um DIREITO da pessoa.

    Concordo plenamente com Flávio Henrique madeira Ayres

  • É UM DIREITO DA PESSOA.

  • É direito da ¨pessoa¨ que a lei retroaja quando for para lhe favorecer. Vamos pensar assim que entra na mente!

    Bons estudos!!!!!!

  • A lei só volta para o seu bem, caso contrário não
  • A lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar a ''vitima da sociedade''

    GAB: CERTO

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    Não se esqueça que redação também reprova.

  • comecei a ler pensei que tivesse filtrado "penal"

  • Ao meu ver não é garantia, e sim direito.

  • Lembrando que no caso de crimes continuados a lei penal mais gravosa retroage.

  • Questão mal elaborada!Discordo veementemente do gabarito, haja vista que uma garantia é um instrumento utilizado para que se possa GARANTIR um direito, portanto, temos que o instituto da irretroatividade da lei penal mais gravosa é na verdade um DIREITO da pessoa.

  • que estudou a fundo deveres e garantias deu uma bugada ai.

  • Eu lendo os comentários percebi que várias pessoas partilharam do mesmo pensamento que eu (costumo dizer que concurseiro pensa igual kkk). Mas então, essa questão fala realmente de uma GARANTIA, pois é assim que está no DUDH, OBSERVE:

    Tendo em vista que as garantias são mecanismos deproteção aos direitos, a irretroatividade da lei penal é uma garantia prevista na DUDH, garantindo que não será aplicada pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o delito foi cometido.

    Art. XI, 2: "Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso."

    Porém, como nós estudamos direito constitucional e estamos sempre lendo o art. 5 que fala das garantias e dos direitos isso pode dar uma atrapalhadaaaaaaaaaaa.

    Observe isso:

    Artigo 20

    I) Todo o homem tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas.

    Agora observe o que diz o art. 5:

     XVI - todos podem reunir-se pacificamente, sem armas, em locais abertos ao público, independentemente de autorização, desde que não frustrem outra reunião anteriormente convocada para o mesmo local, sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente;

    ATENÇÃAAAAAAAAAAAAAAAO: OBSERVE O QUE A BANCA FAZ:

    QUESTÃO MALÉFICA:

    De acordo com a Declaração Universal dos Direitos Humanos:

    Todo o homem tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas.sendo apenas exigido prévio aviso à autoridade competente; (ERRADOOOOOOOO)

    PQ? PQ DE ACORDO COM DUDH É ISSO AQUI: Artigo 20

    I) Todo o homem tem direito à liberdade de reunião e associação pacíficas.

    POW, ADRIANE, E O QUE EU APRENDI A RESPEITO DO ART. 5? AQUI VC VAI TER QUE DESCARTAR, MEU AMIGO KKKK

  • direito dos mano.

  • Famoso Direito dos manos kkkkk Policial q se fod@

  • CERTO:

    O segundo princípio constitucional (irretroatividade), descrito no art. 5º, XL da CF, dispõe que a lei penal não retroagirá, salvo para beneficiar o réu, impondo-se, assim, a irretroatividade da lei penal, salvo quando a lei nova seja benéfica ao acusado.

  • CERTO.

    A questão demanda conhecimentos sobre a literalidade da DUDH, mais especificamente, do seu artigo 11, item 2, parte final:

    Artigo XI

    2. Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

  • CERTO.

    A DUDH apresenta previsão expressa que configura garantia do indivíduo, na figura do art. XI, II, de seu texto:

    Art. XI, II, DUDH: Ninguém poderá ser culpado por qualquer ação ou omissão que, no momento, não constituíam delito perante o direito nacional ou internacional. Tampouco será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso.

  • ·       Devido processo legal – artigo VIII

    ·       Vedação à prisão ou detenção ou exílio arbitrários – artigo IX

    ·       Igualde no processo – artigo X

    ·       Imparcialidade do julgado – artigo X

    ·       Publicidade dos atos processuais – artigo X

    ·       Princípio da presunção de inocência – artigo XI, INCISO 1

    ·       Princípio da irretroatividade de lei penal gravosa – artigo XI, INCISO 2

  • concurseiros: A lei penal só vai prejudicar o "réu" nos crimes continuos ou permanentes em todad as otras opções o "suspeito" se beneficia.
  • ASSERTIVA CORRETA!

    Complementando;

    Esta correto, se analisar o art 11°, II, da Declaração dos Direitos Humanos de 1948, afirma, neste ponto, que não será aplicado pena mais grave do que a que era aplicável no momento em que o delito foi cometido.

    A Declaração dos Direitos Humanos foi criado em 1948 para servir como base a orientar o Direito Internacional buscando garantias a vida humana com dignidade, tudo isso criado após o mundo presenciar as atrocidades do Nazismo, como o holocausto judeu nos campos de concentração. 

  • PPMG 2022

  • CERTO

    DUDH 11. Ninguém será culpado por qqr ação/omissão que no momento, não era delito no direito. Também não será imposta pena mais forte do que aquela que, no momento da prática, era aplicável ao ato delituoso. 


ID
1060678
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatuto do Idoso - Lei nº 10.741 de 2003

No que se refere ao Estatuto do Idoso, julgue o item que se segue.

A pessoa jurídica poderá ser responsabilizada, nos termos da lei, pela inobservância das normas que visem prevenir a ameaça ou a violação aos direitos do idoso.

Alternativas
Comentários
  • Correto. LEI No 10.741, DE 1º DE OUTUBRO DE 2003. Art. 5oA inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

  • Analisando a questão:

    A pessoa jurídica poderá ser responsabilizada, nos termos da lei, pela inobservância das normas que visem prevenir a ameaça ou a violação aos direitos do idoso. 

    Conforme a Lei nº 10. 741 de 2003:

    Art. 5o A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

    A pessoa jurídica poderá ser responsabilizada, nos termos da lei, pela inobservância das normas que visem prevenir a ameaça ou a violação aos direitos do idoso. 


    Gabarito – CERTO.
  •    Art. 5o A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

    GABA C

  • "PODERÁ" OU "ENSEJARÁ"? DO JEITO QUE ESTÁ PARECE QUE É FACULTATIVO, MAS É OBRIGATÓRIO.

  • Minha contribuição.

    Lei 10.741/2003 (Estatuto do Idoso)

    Art. 5 A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

    Abraço!!!

  • Art. 5o A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

  • A pessoa jurídica poderá ser responsabilizada, nos termos da lei, pela inobservância das normas que visem prevenir a ameaça ou a violação aos direitos do idoso.. 5 A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

  • Prezados e prezadas, estamos trabalhando para remover todos os perfis que praticam SPAM nos comentários das questões.

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    E aí, curtiu? Comente se você tiver mais alguma sugestão.

  • Só uma dica : a pessoa jurídica só responde por crimes ambientais. caso a questão tenha alguma afirmativa dizendo que a PJ responde criminalmente por algo relacionado ao idoso, não caia nessa, pois, como mencionado, PJ só responde criminalmente em relação ao meio ambiente.

  • GAB C

    Art. 5 A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.

    A pessoa jurídica poderá ser responsabilizada, nos termos da lei, pela inobservância das normas que visem prevenir a ameaça ou a violação aos direitos do idoso.

  • Certo!

    Lei 10.741 →      Art. 5 A inobservância das normas de prevenção importará em responsabilidade à pessoa física ou jurídica nos termos da lei.


ID
1060681
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-DF
Ano
2013
Provas
Disciplina
Estatuto do Idoso - Lei nº 10.741 de 2003

No que se refere ao Estatuto do Idoso, julgue o item que se segue.

O procedimento da Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais não é aplicado a nenhum dos crimes previstos no Estatuto do Idoso.

Alternativas
Comentários
  • Errado. Art. 94. Aos crimes previstos nesta Lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 (quatro) anos, aplica-se o procedimento previsto na Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, e, subsidiariamente, no que couber, as disposições do Código Penal e do Código de Processo Penal. (Vide ADI 3.096-5 - STF)

  • O procedimento processual de rito sumaríssimo é aplicado nas infrações com pena de até 4 anos

  • Oi Pessoal,

    Atençao para não confundir a adoção do procedimento sumaríssimo da Lei 9.099/1995 com a aplicação das medidas despenalizadoras previstas nessa lei. O STF entendeu que o procedimento é aplicável. As medidas despenalizadoras não.

    Veja a seguinte ementa:

    EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTIGOS 39 E 94 DA LEI 10.741/2003 (ESTATUTO DO IDOSO). RESTRIÇÃO À GRATUIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO. SERVIÇOS DE TRANSPORTE SELETIVOS E ESPECIAIS. APLICABILIDADE DOS PROCEDIMENTOS PREVISTOS NA LEI 9.099/1995 AOS CRIMES COMETIDOS CONTRA IDOSOS.

    1. No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.768/DF, o Supremo Tribunal Federal julgou constitucional o art. 39 da Lei 10.741/2003. Não conhecimento da ação direta de inconstitucionalidade nessa parte. 2. Art. 94 da Lei n. 10.741/2003: interpretação conforme à Constituição do Brasil, com redução de texto, para suprimir a expressão "do Código Penal e". Aplicação apenas do procedimento sumaríssimo previsto na Lei n. 9.099/95: benefício do idoso com a celeridade processual. Impossibilidade de aplicação de quaisquer medidas despenalizadoras e de interpretação benéfica ao autor do crime. 3. Ação direta de inconstitucionalidade julgada parcialmente procedente para dar interpretação conforme à Constituição do Brasil, com redução de texto, ao art. 94 da Lei n. 10.741/2003. (ADI 3096, Relator(a):  Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 16/06/2010, DJe-164 DIVULG 02-09-2010 PUBLIC 03-09-2010 EMENT VOL-02413-02 PP-00358 RTJ VOL-00216- PP-00204)

    Bons estudos.

  • Apenas para lembrar aos colegas que ao crime contra o idoso, com pena máxima de até 2 anos, aplicam-se os institutos despenalizadores da lei 9.099/95.


    Abraço a todos os guerreiros!

  • Lembrando que o procedimento dos Juizados Especiais é aplicado ao Estatuto do Idoso, por ser mais célere, mas os institutos despenalizadores não se aplicam.

  • Art. 94. Aos crimes previstos nesta Lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 (quatro) anos, aplica-se o procedimento previsto na Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, e, subsidiariamente, no que couber, as disposições do Código Penal e do Código de Processo Penal.

  • O STF, por maioria de votos, julgou procedente a ADI 3.096-5, que determinou a aplicação do procedimento da Lei 9.099/95 aos crimes da lei 10.792 (Estatuto do Idoso), mas a inaplicação dos benefícios lá contidos.

  • Analisando a questão:

    O procedimento da Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais não é aplicado a nenhum dos crimes previstos no Estatuto do Idoso. 

    Conforme a Lei nº 10. 741 de 2003:

    Art. 94. Aos crimes previstos nesta Lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 (quatro) anos, aplica-se o procedimento previsto na Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, e, subsidiariamente, no que couber, as disposições do Código Penal e do Código de Processo Penal. (Vide ADI 3.096-5 - STF)

    O procedimento sumaríssimo previsto na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais é aplicado aos crimes previstos na Lei nº 10.741/03(Estatuto do Idoso):

    - benefício do idoso com a celeridade processual e
    - impossibilidade de aplicação de quaisquer medidas despenalizadoras e de interpretação benéfica ao autor do crime.

    EMENTA: AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. ARTIGOS 39 E 94 DA LEI 10.741/2003 (ESTATUTO DO IDOSO). RESTRIÇÃO À GRATUIDADE DO TRANSPORTE COLETIVO. SERVIÇOS DE TRANSPORTE SELETIVOS E ESPECIAIS. APLICABILIDADE DOS PROCEDIMENTOS PREVISTOS NA LEI 9.099/1995 AOS CRIMES COMETIDOS CONTRA IDOSOS.

    1. No julgamento da Ação Direta de Inconstitucionalidade 3.768/DF, o Supremo Tribunal Federal julgou constitucional o art. 39 da Lei 10.741/2003. Não conhecimento da ação direta de inconstitucionalidade nessa parte.

    2. Art. 94 da Lei n. 10.741/2003: interpretação conforme à Constituição do Brasil, com redução de texto, para suprimir a expressão “do Código Penal e". Aplicação apenas do procedimento sumaríssimo previsto na Lei n. 9.099/95: benefício do idoso com a celeridade processual. Impossibilidade de aplicação de quaisquer medidas despenalizadoras e de interpretação benéfica ao autor do crime.

    3. Ação direta de inconstitucionalidade julgada parcialmente procedente para dar interpretação conforme à Constituição do Brasil, com redução de texto, ao art. 94 da Lei n. 10.741/2003.

    (ADI 3096, Relator (a): Min. CÁRMEN LÚCIA, Tribunal Pleno, julgado em 16/06/2010, DJe-164 DIVULG 02-09-2010 PUBLIC 03-09-2010 EMENT VOL-02413-02 PP-00358 RTJ VOL-00216- PP-00204).


    Gabarito – ERRADO.
  •                                                                                  TÍTULO VI
                                                                                     Dos Crimes

                                                                                    CAPÍTULO I
                                                                                Disposições Gerais

            Art. 93. Aplicam-se subsidiariamente, no que couber, as disposições da Lei no 7.347, de 24 de julho de 1985.

           

    Art. 94. Aos crimes previstos nesta Lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 (quatro) anos, aplica-se o procedimento previsto na Lei no 9.099, de 26 de setembro de 1995, e, subsidiariamente, no que couber, as disposições do Código Penal e do Código de Processo Penal. (Vide ADI 3.096-5 - STF)

     

    PENAS ATÉ 4 ANOS -->APLICA-SE A LEI 9099/95

    PENAS QUE ULTRAPASSEM A 4 ANOS -->>APLICA-SE O CP E CPP

    GABA E

  • ESTARIA CORRETA SE: 

    Aplica-se o procedimento da Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, em crimes contra o idoso, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse a 4 (quatro) anos. 

  • O estatuto do idoso, por sua vez, traz em seu bojo um rol de crimes com pena máxima de até dois anos, são eles:

     

    Art. 96 e parágrafos

    Art. 97, caput.

    Art. 99, caput.

    Art. 100, caput.

    Art. 101, caput.

    Art. 103, caput.

    Art. 104, caput.

     

    Portanto, obviamente que se aplica sim ao Estatuto do idoso o PROCEDIMENTO (sumaríssimo), bem como as MEDIDAS DESPENALISADORAS da lei de Juizados Especiais.

     

    Obs.: a questão só perguntou se aplica ou não o procedimento da lei 9.099/95 - Juizados Especiais, não se atentando conceito de infrações de menor potencial ofensivo, nem a questões jurisprudências.

     

    E se ele tivesse perguntado sobre as medidas despenalizadoras, também se aplica sim.

     

    Fique atento!!!

     

    Agora, se a pergunta fosse em relação a crimes com pena superior a 2 anos, até 4 anos... 

     

    Conforme entendimento do STF (ADI 3.096-5 - STF), interpretação conforme à Constituição, haverá Aplicação apenas do procedimento sumaríssimo previsto na Lei n. 9.099/95 é aplicado em benefício do idoso, com a celeridade processual. Descartando a possibilidade de aplicação de quaisquer medidas despenalizadoras e de interpretação benéfica ao autor do crime.

     

    Conclusão: nessa situação, quanto a aplicação da lei 9.099/95 o STF entendeu que,

     

    O procedimento sumaríssimo - mais célere - é aplicável SIM (Em beneficio ao Idoso).

    As medidas despenalizadoras (Representação, transação penal e sursis processual) NÃO.

  • A lei 9099 aplica-se aos crimes cupa a pena privativa de liberdade não ultrapasse 4 anos do Estatuto do Idoso.

  • Não é aplicado somente ao artigo 99, § 2º (reclusão de 4 a 12 anos), e ao ar,t 107 ( reclusão de 2 a 5 anos)... No restante aplicam-se os procedimentos da Lei 9.099/95.

    FOCO, FORÇA e FÉ!!

  • Errado.

    Basta conhecermos o art. 94 do Estatuto e, ainda, sabermos que o STF já confirmou que deve ser aplicado o rito sumaríssimo da Lei dos Juizados Especiais aos crimes cuja pena máxima não ultrapasse quatro anos.

     

    Questão comentada pelo Prof. Péricles Mendonça

  • 01. Crimes previstos no Estatuto do Idoso cuja pena máxima não seja superior a 2 anos, cumulada ou não com multa: aplicam-se normalmente os institutos despenalizadores da lei 9.099/95 (art. 61)

     

    02. Aos crimes previstos no Estatuto do Idoso cuja pena máxima seja superior a 2 anos e inferior a 4 anos, aplicam-se apenas os aspectos procedimentais da lei 9.099/95 (decisão na ADI 3.096).

    .

    .

    Outra questão parecida:

    Ano: 2018 Banca: CESPE  Órgão: PC-SE Prova: DELEGADO DE POLÍCIA

    Aos crimes previstos no Estatuto do Idoso, mesmo que sujeitos a penas privativas de liberdade superiores a dois anos e inferiores a quatro anos, aplicam-se os institutos despenalizadores previstos na Lei n.º 9.099/1995 (juizados especiais criminais).

    Errado

    Procedimentos = Sim, pois visam à celeridade processual.

    Institutos Despenalizadores = Não, pois isso iria de encontro aos propósitos do Estatuto do Idoso.

  • Gab ERRADO.

    Aplica-se os procedimentos, não se aplica os institutos despenalizadores (salvo pena não superior a 2 anos).

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • O procedimento da Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais não é aplicado (é aplicado) a nenhum dos crimes previstos no Estatuto do Idoso.

    Obs.: não cabe medida despenalizadora. Lei 10.741/03, art. 94.

    Gabarito: Errado.

  • Aplica-se o jecrim no estatuto do idoso.

  • É APLICÁVEL DESDE QUE A PENA NÃO ULTRAPASSE 2 ANOS. SÃO OS BENEFÍCIOS DA LEI 9099\95

  • Aplica-se o JECRIM ( Juizado Especial Criminal) a todos os crimes da lei 10.471 - Estatuto do Idoso- que a pena não exceda a 4 anos.

    Gabarito: E.

  • Ressaltando que o procedimento dos Juizados Especiais é aplicado ao Estatuto do Idoso, por ser mais célere, mas os institutos despenalizadores não se aplicam.

  • GABARITO: Errado 

    Pena até 2  = jecrim normal, inclusive os institutos despenalizadores.

    Entre 2 a 4 anos = somente procedimento sumaríssimo do jecrim,sem os institutos despenalizadores.

    pega o bizu; geralmente quando a banca ''cespe'', fala que NÃO ! QUASE TODAS ESTÃO e ERRADA,só para ajudar dar uma clariada si estiver em duvida da resposta.

  • DICA!

    Neste caso, existe entendimento jurisprudencial (STF) que:

    -> Os crimes com penas máximas até dois anos, aplica-se os benefícios da Lei dos juizados, além de seu procedimento

    -> Os crimes com penas máximas de 2 a 4 anos, não se aplica os benefícios da Lei dos juizados SOMENTE o seu procedimentos

    -> Os crimes com penas máximas acima de 4 anos, aplica-se o procedimento comum do CPP.

  • Neste caso, existe entendimento jurisprudencial (STF) que:

    -> Os crimes com penas máximas até dois anos, aplica-se os benefícios da Lei dos juizados, além de seu procedimento

    -> Os crimes com penas máximas de 2 a 4 anos, não se aplica os benefícios da Lei dos juizados SOMENTE o seu procedimentos

    -> Os crimes com penas máximas acima de 4 anos, aplica-se o procedimento comum do CPP.

    Gostei

  • Gostaria de aproveitar a oportunidade para indicar esse curso maravilhoso para Redação. Se você está desesperado e pensando em contar com a sorte, então você precisa do PROJETO DESESPERADOS. Esse curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, tudo em um só lugar.

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    Não se esqueça que redação também reprova.

  • GAB E

    Considerando o disposto no Estatuto do Idoso acerca de crimes, julgue o item a seguir.

    Aos crimes previstos no Estatuto do Idoso, mesmo que sujeitos a penas privativas de liberdade superiores a dois anos e inferiores a quatro anos, aplicam-se os institutos despenalizadores previstos na Lei n.º 9.099/1995 (juizados especiais criminais).

    GAB E

    Institutos Despenalizadores = NÃO É APLICADO.

    Procedimentos = É APLICADO O JUIZADOS CRIMINAIS EM CRIMES QUE NÃO ULTRAPASSEM 4 ANOS

  • #BIZUUUUUU#

    STF - Crime praticado contra idoso, desde que não seja superior a 4 ANOS, segue o rito sumaríssimo previsto na Lei dos Juizados Especiais Cíveis e Criminais, vedada, no entanto, a aplicação dos institutos da transação penal, composição civil de danos e suspensão condicional do processo. Ou seja, o IDOSO será beneficiado com a celeridade processual previsto no rito sumaríssimo da lei 9099/95, mas o autor do crime contra o idoso não será beneficiado com eventual composição civil de danos, transação penal ou suspensão condicional do processo – SFT informativo 591.

  • Errado!

    Lei 10.741 →     Art. 94. Aos crimes previstos nesta Lei, cuja pena máxima privativa de liberdade não ultrapasse 4 (quatro) anos, aplica-se o procedimento previsto na lei nº 9.099, de 26 de setembro de 1995, e, subsidiariamente, no que couber, as disposições do Código Penal e do Código de Processo Penal.   

  • Esse ´´NENHUM´´ me fez acertar a questão. Sempre tem exceções.