- ID
- 1367650
- Banca
- CESPE / CEBRASPE
- Órgão
- Polícia Federal
- Ano
- 2000
- Provas
- Disciplina
- Noções de Informática
- Assuntos
Segundo os princípios das equipes de alto desempenho, elas
Segundo os princípios das equipes de alto desempenho, elas
De acordo com os princípios ideais do planejamento governamental contemporâneo, ele
De acordo com os princípios ideais do planejamento governamental contemporâneo, ele
Julgue o item a seguir, relativo à compra de material de estoque para revenda por uma empresa que atue no ramo de comércio varejista.
Julgue o item a seguir, relativo à compra de material de estoque para revenda por uma empresa que atue no ramo de comércio varejista.
Julgue o item a seguir, relativo à compra de material de estoque para revenda por uma empresa que atue no ramo de comércio varejista.
Em face da globalização do espaço econômico e da formação de blocos econômicos, o entendimento das instituições que regem as relações econômicas entre países é crucial para a inserção no cenário mundial. Nesse contexto, julgue o item a seguir.
Utilizando os conceitos básicos da teoria microeconômica, julgue o item seguinte.
Utilizando os conceitos básicos da teoria microeconômica, julgue o item seguinte.
A mensuração da produção agregada, o desenho de políticas macroeconômicas, a análise dos desequilíbrios externos e o processo de desenvolvimento econômico podem ser mais bem compreendidos com a ajuda da moderna teoria econômica.
Utilizando os conceitos essenciais dessa teoria, julgue o item abaixo.
Nos Estados Unidos da América (EUA), há quem defenda que o custo do combate ao uso indevido de drogas é tão alto que outras opções deveriam ser consideradas. Nos anos de 1921 a 1930, em plena Lei Seca, o governo norte- americano gastou US$ 88 milhões no combate ao consumo ilegal de álcool, quantia essa que, corrigida pela taxa de inflação desde o início de 1931 até o final de 1999, corresponderia, no 1º de janeiro de 2000, a um total de US$ 900 milhões. No ano de 1999, o governo dos EUA gastou um total de US$ 16 bilhões no combate ao uso indevido de drogas, o que representou 6% do total anual gasto pelo governo desse país com a sua defesa nacional correspondeu a 3% do PIB norte-americano no referido ano.
Com base nessas informações, julgue o item seguinte.
Atualizado para o dia 1º de janeiro de 2000, o gasto do governo norte- americano no combate ao uso ilegal do álcool nos anos de 1921 a 1930 corresponde a menos de 5% do gasto desse governo no combate ao uso indevido de drogas no ano de 1999.
Nos Estados Unidos da América (EUA), há quem defenda que o custo do combate ao uso indevido de drogas é tão alto que outras opções deveriam ser consideradas. Nos anos de 1921 a 1930, em plena Lei Seca, o governo norte- americano gastou US$ 88 milhões no combate ao consumo ilegal de álcool, quantia essa que, corrigida pela taxa de inflação desde o início de 1931 até o final de 1999, corresponderia, no 1º de janeiro de 2000, a um total de US$ 900 milhões. No ano de 1999, o governo dos EUA gastou um total de US$ 16 bilhões no combate ao uso indevido de drogas, o que representou 6% do total anual gasto pelo governo desse país com a sua defesa nacional correspondeu a 3% do PIB norte-americano no referido ano.
Com base nessas informações, julgue o item seguinte.
Com relação ao ano de 1999, os gastos do governo norte-americano com o combate ao uso indevido de drogas foram superiores a 0,20% do PIB daquele país.
Nos Estados Unidos da América (EUA), há quem defenda que o custo do combate ao uso indevido de drogas é tão alto que outras opções deveriam ser consideradas. Nos anos de 1921 a 1930, em plena Lei Seca, o governo norte- americano gastou US$ 88 milhões no combate ao consumo ilegal de álcool, quantia essa que, corrigida pela taxa de inflação desde o início de 1931 até o final de 1999, corresponderia, no 1º de janeiro de 2000, a um total de US$ 900 milhões. No ano de 1999, o governo dos EUA gastou um total de US$ 16 bilhões no combate ao uso indevido de drogas, o que representou 6% do total anual gasto pelo governo desse país com a sua defesa nacional correspondeu a 3% do PIB norte-americano no referido ano.
Com base nessas informações, julgue o item seguinte.
Em 1999, os EUA gastaram menos de US$ 300 bilhões com a defesa nacional.
Nos Estados Unidos da América (EUA), há quem defenda que o custo do combate ao uso indevido de drogas é tão alto que outras opções deveriam ser consideradas. Nos anos de 1921 a 1930, em plena Lei Seca, o governo norte- americano gastou US$ 88 milhões no combate ao consumo ilegal de álcool, quantia essa que, corrigida pela taxa de inflação desde o início de 1931 até o final de 1999, corresponderia, no 1º de janeiro de 2000, a um total de US$ 900 milhões. No ano de 1999, o governo dos EUA gastou um total de US$ 16 bilhões no combate ao uso indevido de drogas, o que representou 6% do total anual gasto pelo governo desse país com a sua defesa nacional correspondeu a 3% do PIB norte-americano no referido ano.
Com base nessas informações, julgue o item seguinte.
O PIB norte-americano, em 1999, foi superior a US$ 10 trilhões.
Julgue o item a seguir, relativo à Constituição da República.
Julgue o item a seguir, relativo à Constituição da República.
Julgue o item a seguir, relativo à Constituição da República.
Ainda acerca da Constituição da República, julgue o item que se segue.
Ainda acerca da Constituição da República, julgue o item que se segue.
Com respeito à administração pública, julgue o item seguinte.
Com respeito à administração pública, julgue o item seguinte.
Em meados de julho do corrente ano, X, Y e Z associaram-se, com vontade associativa permanente, a fim de praticarem tráfico ilícito de substância entorpecente. No dia 13 de agosto, por volta das 13 h, agentes de polícia federal, passando-se por compradores, adentraram na residência de Z e, em cumprimento a mandado de busca, efetuaram a prisão em flagrante de X, Y e Z, que detinham em depósito, para negócio, doze quilos de cocaína.
Com referência à situação hipotética apresentada e a considerações penais correlatas, julgue o item que se segue.
X, Y e Z praticaram os crimes de associação criminosa e tráfico ilícito de entorpecentes.
Em meados de julho do corrente ano, X, Y e Z associaram-se, com vontade associativa permanente, a fim de praticarem tráfico ilícito de substância entorpecente. No dia 13 de agosto, por volta das 13 h, agentes de polícia federal, passando-se por compradores, adentraram na residência de Z e, em cumprimento a mandado de busca, efetuaram a prisão em flagrante de X, Y e Z, que detinham em depósito, para negócio, doze quilos de cocaína.
Com referência à situação hipotética apresentada e a considerações penais correlatas, julgue o item que se segue.
A associação criminosa é equiparada a crime hediondo, razão pela qual, se da sua prática resultar a imposição de pena privativa de liberdade, esta deverá ser cumprida integralmente em regime fechado.
Em meados de julho do corrente ano, X, Y e Z associaram-se, com vontade associativa permanente, a fim de praticarem tráfico ilícito de substância entorpecente. No dia 13 de agosto, por volta das 13 h, agentes de polícia federal, passando-se por compradores, adentraram na residência de Z e, em cumprimento a mandado de busca, efetuaram a prisão em flagrante de X, Y e Z, que detinham em depósito, para negócio, doze quilos de cocaína.
Com referência à situação hipotética apresentada e a considerações penais correlatas, julgue o item que se segue.
Na situação em apreço, o flagrante deveria ser considerado nulo, por ter sido preparado ou provocado pelos agentes policiais e por não ter ocorrido nenhum ato de traficância.
Em meados de julho do corrente ano, X, Y e Z associaram-se, com vontade associativa permanente, a fim de praticarem tráfico ilícito de substância entorpecente. No dia 13 de agosto, por volta das 13 h, agentes de polícia federal, passando-se por compradores, adentraram na residência de Z e, em cumprimento a mandado de busca, efetuaram a prisão em flagrante de X, Y e Z, que detinham em depósito, para negócio, doze quilos de cocaína.
Com referência à situação hipotética apresentada e a considerações penais correlatas, julgue o item que se segue.
Caso X, Y e Z fossem primários e portadores de bons antecedentes e possuíssem residências fixas e ocupações lícitas, eles teriam direito a liberdade provisória.
Em meados de julho do corrente ano, X, Y e Z associaram-se, com vontade associativa permanente, a fim de praticarem tráfico ilícito de substância entorpecente. No dia 13 de agosto, por volta das 13 h, agentes de polícia federal, passando-se por compradores, adentraram na residência de Z e, em cumprimento a mandado de busca, efetuaram a prisão em flagrante de X, Y e Z, que detinham em depósito, para negócio, doze quilos de cocaína.
Com referência à situação hipotética apresentada e a considerações penais correlatas, julgue o item que se segue.
Configurado o tráfico internacional de entorpecentes, e não sendo o lugar do crime sede de vara da justiça federal, a competência para processar e julgar o feito seria do juiz estadual. Os recursos, entretanto, deveriam ser interpostos perante o tribunal regional federal da respectiva área de jurisdição do magistrado de primeiro grau.
X, funcionário público, mediante prévio concerto de vontades e unidade de desígnios com Y, advogado, apropriou-se da importância de R$ 100.000,00, que havia recebido e da qual tinha a posse em razão do ofício e de mandamento legal. Em face disso, a autoridade policial instaurou inquérito policial, com base no qual o Ministério Público apresentou denúncia, que foi recebida de pronto pelo magistrado competente.
X e Y deveriam responder pelo crime de peculato, pois a qualidade de funcionário público comunica-se ao particular que seja partícipe.
X, funcionário público, mediante prévio concerto de vontades e unidade de desígnios com Y, advogado, apropriou-se da importância de R$ 100.000,00, que havia recebido e da qual tinha a posse em razão do ofício e de mandamento legal. Em face disso, a autoridade policial instaurou inquérito policial, com base no qual o Ministério Público apresentou denúncia, que foi recebida de pronto pelo magistrado competente.
Segundo orientação dos tribunais superiores, mesmo tratando-se de caso de denúncia instruída com inquérito policial, a notificação e a resposta prévia de X seriam indispensáveis antes do recebimento da peça preambular.
X, funcionário público, mediante prévio concerto de vontades e unidade de desígnios com Y, advogado, apropriou-se da importância de R$ 100.000,00, que havia recebido e da qual tinha a posse em razão do ofício e de mandamento legal. Em face disso, a autoridade policial instaurou inquérito policial, com base no qual o Ministério Público apresentou denúncia, que foi recebida de pronto pelo magistrado competente.
Em face do concurso de pessoas, além de X, Y deveria ser notificar para apresentar resposta prévia, dentro do prazo de quinze dias.
X, funcionário público, mediante prévio concerto de vontades e unidade de desígnios com Y, advogado, apropriou-se da importância de R$ 100.000,00, que havia recebido e da qual tinha a posse em razão do ofício e de mandamento legal. Em face disso, a autoridade policial instaurou inquérito policial, com base no qual o Ministério Público apresentou denúncia, que foi recebida de pronto pelo magistrado competente.
A restituição dos valores apropriados por X, antes do recebimento da denúncia, excluiria o tipo subjetivo do delito, sendo causa de extinção da punibilidade.
X, funcionário público, mediante prévio concerto de vontades e unidade de desígnios com Y, advogado, apropriou-se da importância de R$ 100.000,00, que havia recebido e da qual tinha a posse em razão do ofício e de mandamento legal. Em face disso, a autoridade policial instaurou inquérito policial, com base no qual o Ministério Público apresentou denúncia, que foi recebida de pronto pelo magistrado competente.
Para a configuração do peculato, é irrelevante ser particular o dinheiro apropriado, bastando que X tenha tido a posse em razão de lei e cargo.
Julgue o seguinte item.
Julgue o seguinte item.
Julgue o seguinte item.
Beta, delegado de polícia, ordenou a seu subordinado o encarceramento de Épsilon, alegando ser este autor de um crime de latrocínio que acabara de ser perpetrado. Posteriormente, por tratar-se de prisão para averiguações, desconhecida pelo subordinado, a autoridade policial, no afã de legalizar a detenção, representou acerca da decretação da prisão temporária. Decretada a prisão temporária pelo juiz de direito, e expirado o prazo de trinta dias, sem pedido de prorrogação, a autoridade policial prolongou conscientemente a custódia de Épsilon, deixando de libera-lo. Tomando ciência do ocorrido por meio de peças informativas, o Ministério Público ofertou denúncia contra Beta, imputando-lhe a prática de abuso de autoridade.
Com relação a essa situação hipotética e à legislação pertinente, julgue o item abaixo.
Falta legitimidade para o órgão ministerial ofertar a denúncia, ante a ausência da representação do ofendido, prevista na Lei de Abuso de Autoridade.
Beta, delegado de polícia, ordenou a seu subordinado o encarceramento de Épsilon, alegando ser este autor de um crime de latrocínio que acabara de ser perpetrado. Posteriormente, por tratar-se de prisão para averiguações, desconhecida pelo subordinado, a autoridade policial, no afã de legalizar a detenção, representou acerca da decretação da prisão temporária. Decretada a prisão temporária pelo juiz de direito, e expirado o prazo de trinta dias, sem pedido de prorrogação, a autoridade policial prolongou conscientemente a custódia de Épsilon, deixando de libera-lo. Tomando ciência do ocorrido por meio de peças informativas, o Ministério Público ofertou denúncia contra Beta, imputando-lhe a prática de abuso de autoridade.
Com relação a essa situação hipotética e à legislação pertinente, julgue o item abaixo.
Por ser Beta, o sujeito ativo da infração penal, funcionário público, seria imprescindível a resposta prévia estabelecida no Código de Processo Penal.
Beta, delegado de polícia, ordenou a seu subordinado o encarceramento de Épsilon, alegando ser este autor de um crime de latrocínio que acabara de ser perpetrado. Posteriormente, por tratar-se de prisão para averiguações, desconhecida pelo subordinado, a autoridade policial, no afã de legalizar a detenção, representou acerca da decretação da prisão temporária. Decretada a prisão temporária pelo juiz de direito, e expirado o prazo de trinta dias, sem pedido de prorrogação, a autoridade policial prolongou conscientemente a custódia de Épsilon, deixando de libera-lo. Tomando ciência do ocorrido por meio de peças informativas, o Ministério Público ofertou denúncia contra Beta, imputando-lhe a prática de abuso de autoridade.
Com relação a essa situação hipotética e à legislação pertinente, julgue o item abaixo.
A lei que instituiu a prisão temporária acrescentou à lei especial sobre abuso de autoridade mais uma figura típica, consistente em prolongar a execução de prisão temporária.
Beta, delegado de polícia, ordenou a seu subordinado o encarceramento de Épsilon, alegando ser este autor de um crime de latrocínio que acabara de ser perpetrado. Posteriormente, por tratar-se de prisão para averiguações, desconhecida pelo subordinado, a autoridade policial, no afã de legalizar a detenção, representou acerca da decretação da prisão temporária. Decretada a prisão temporária pelo juiz de direito, e expirado o prazo de trinta dias, sem pedido de prorrogação, a autoridade policial prolongou conscientemente a custódia de Épsilon, deixando de libera-lo. Tomando ciência do ocorrido por meio de peças informativas, o Ministério Público ofertou denúncia contra Beta, imputando-lhe a prática de abuso de autoridade.
Com relação a essa situação hipotética e à legislação pertinente, julgue o item abaixo.
Em face da obediência hierárquica putativa, Épsilon não seria passível de punição criminal, por ter cumprido ordem não-manifestamente ilegal.
Beta, delegado de polícia, ordenou a seu subordinado o encarceramento de Épsilon, alegando ser este autor de um crime de latrocínio que acabara de ser perpetrado. Posteriormente, por tratar-se de prisão para averiguações, desconhecida pelo subordinado, a autoridade policial, no afã de legalizar a detenção, representou acerca da decretação da prisão temporária. Decretada a prisão temporária pelo juiz de direito, e expirado o prazo de trinta dias, sem pedido de prorrogação, a autoridade policial prolongou conscientemente a custódia de Épsilon, deixando de libera-lo. Tomando ciência do ocorrido por meio de peças informativas, o Ministério Público ofertou denúncia contra Beta, imputando-lhe a prática de abuso de autoridade.
Com relação a essa situação hipotética e à legislação pertinente, julgue o item abaixo.
Julgada procedente a pretensão punitiva do Estado, o juiz sentenciante não poderia aplicar a Beta a perda do cargo ou a inabilitação para o exercício de qualquer outra função pública, por ter a nova Parte Geral do Código Penal abolido as penas acessórias.
Acerca da Lei das Armas de Fogo, julgue o seguinte item.
Zeca e Juca, previamente ajustados, adentraram em uma agência da Caixa Econômica Federal e, mediante ameaça, com o emprego de armas de fogo (revólveres), subtraíram a importância de R$ 20.000,00, que se encontrava no interior do cofre da instituição financeira. Logo depois da ocorrência, os autores da subtração foram encontrados por policiais militares, alguns quarteirões distantes da agência, em atitude suspeita (carregando sacolas e com armas na cintura), momento em que foram abordados e posteriormente presos. As armas do crime foram apreendidas e parte da res furtiva recuperada. Juca alegou ter menos de dezoito anos de idade.
Zeca e Juca foram presos em flagrante impróprio ou quase-flagrante.
Zeca e Juca, previamente ajustados, adentraram em uma agência da Caixa Econômica Federal e, mediante ameaça, com o emprego de armas de fogo (revólveres), subtraíram a importância de R$ 20.000,00, que se encontrava no interior do cofre da instituição financeira. Logo depois da ocorrência, os autores da subtração foram encontrados por policiais militares, alguns quarteirões distantes da agência, em atitude suspeita (carregando sacolas e com armas na cintura), momento em que foram abordados e posteriormente presos. As armas do crime foram apreendidas e parte da res furtiva recuperada. Juca alegou ter menos de dezoito anos de idade.
Por ser o roubo crime comum, a atribuição para a lavratura do flagrante será da polícia civil.
Zeca e Juca, previamente ajustados, adentraram em uma agência da Caixa Econômica Federal e, mediante ameaça, com o emprego de armas de fogo (revólveres), subtraíram a importância de R$ 20.000,00, que se encontrava no interior do cofre da instituição financeira. Logo depois da ocorrência, os autores da subtração foram encontrados por policiais militares, alguns quarteirões distantes da agência, em atitude suspeita (carregando sacolas e com armas na cintura), momento em que foram abordados e posteriormente presos. As armas do crime foram apreendidas e parte da res furtiva recuperada. Juca alegou ter menos de dezoito anos de idade.
O reconhecimento da menoridade de Juca requererá prova por documento hábil.
Zeca e Juca, previamente ajustados, adentraram em uma agência da Caixa Econômica Federal e, mediante ameaça, com o emprego de armas de fogo (revólveres), subtraíram a importância de R$ 20.000,00, que se encontrava no interior do cofre da instituição financeira. Logo depois da ocorrência, os autores da subtração foram encontrados por policiais militares, alguns quarteirões distantes da agência, em atitude suspeita (carregando sacolas e com armas na cintura), momento em que foram abordados e posteriormente presos. As armas do crime foram apreendidas e parte da res furtiva recuperada. Juca alegou ter menos de dezoito anos de idade.
Para o reconhecimento da qualificadora do emprego de arma, é imprescindível a apreensão dos instrumentos do crime e a realização de exame de eficiência.
Zeca e Juca, previamente ajustados, adentraram em uma agência da Caixa Econômica Federal e, mediante ameaça, com o emprego de armas de fogo (revólveres), subtraíram a importância de R$ 20.000,00, que se encontrava no interior do cofre da instituição financeira. Logo depois da ocorrência, os autores da subtração foram encontrados por policiais militares, alguns quarteirões distantes da agência, em atitude suspeita (carregando sacolas e com armas na cintura), momento em que foram abordados e posteriormente presos. As armas do crime foram apreendidas e parte da res furtiva recuperada. Juca alegou ter menos de dezoito anos de idade.
A qualificadora de concurso de pessoas subsistirá mesmo que, comprovadamente, Juca seja menor inimputável.
Considere a seguinte situação hipotética.
Orlando é hoje servidor de nível médio do quadro funcional do Ministério da Justiça, onde trabalha há exatamente um ano, dois meses e vinte dias, não tendo gozado férias, nem solicitado qualquer licença ou faltado ao trabalho um dia sequer. Insatisfeito com sua remuneração, Orlando decidiu submeter-se a
concurso para provimento de cargos de agente de polícia federal. Ele foi aprovado na primeira etapa do certame, constituída de prova escrita, exame médico, prova de capacidade física e avaliação psicológica, o que lhe garantiu o direito de passar à segunda etapa do concurso, consistente em curso de formação profissional.
Acerca do direito administrativo e da situação proposta, julgue o item abaixo.
Como Orlando ainda encontrava-se em estágio probatório, a administração pública não poderia conceder-lhe licença para participar do curso de formação profissional.
Considere a seguinte situação hipotética.
Orlando é hoje servidor de nível médio do quadro funcional do Ministério da Justiça, onde trabalha há exatamente um ano, dois meses e vinte dias, não tendo gozado férias, nem solicitado qualquer licença ou faltado ao trabalho um dia sequer. Insatisfeito com sua remuneração, Orlando decidiu submeter-se a
concurso para provimento de cargos de agente de polícia federal. Ele foi aprovado na primeira etapa do certame, constituída de prova escrita, exame médico, prova de capacidade física e avaliação psicológica, o que lhe garantiu o direito de passar à segunda etapa do concurso, consistente em curso de formação profissional.
Acerca do direito administrativo e da situação proposta, julgue o item abaixo.
Caso Orlando pedisse hoje exoneração do cargo que ocupa no Ministério da Justiça, então ele teria direito a receber, a título de férias, o valor correspondente a cinco terços da sua remuneração na data da exoneração.
Considere a seguinte situação hipotética.
Orlando é hoje servidor de nível médio do quadro funcional do Ministério da Justiça, onde trabalha há exatamente um ano, dois meses e vinte dias, não tendo gozado férias, nem solicitado qualquer licença ou faltado ao trabalho um dia sequer. Insatisfeito com sua remuneração, Orlando decidiu submeter-se a
concurso para provimento de cargos de agente de polícia federal. Ele foi aprovado na primeira etapa do certame, constituída de prova escrita, exame médico, prova de capacidade física e avaliação psicológica, o que lhe garantiu o direito de passar à segunda etapa do concurso, consistente em curso de formação profissional.
Acerca do direito administrativo e da situação proposta, julgue o item abaixo.
Se viesse a tomar posse no cargo de agente de polícia federal quando já fosse estável no cargo que ocupava no quadro funcional do Ministério da Justiça, então Orlando poderia pedir a vacância deste cargo em decorrência de posse em cargo inacumulável. Nesse caso, se fosse reprovado no estágio probatório do cargo de agente de polícia federal, Orlando poderia ser reconduzido ao seu antigo cargo.
Considere a seguinte situação hipotética.
Orlando é hoje servidor de nível médio do quadro funcional do Ministério da Justiça, onde trabalha há exatamente um ano, dois meses e vinte dias, não tendo gozado férias, nem solicitado qualquer licença ou faltado ao trabalho um dia sequer. Insatisfeito com sua remuneração, Orlando decidiu submeter-se a
concurso para provimento de cargos de agente de polícia federal. Ele foi aprovado na primeira etapa do certame, constituída de prova escrita, exame médico, prova de capacidade física e avaliação psicológica, o que lhe garantiu o direito de passar à segunda etapa do concurso, consistente em curso de formação profissional.
Acerca do direito administrativo e da situação proposta, julgue o item abaixo.
Caso Orlando viesse a ser aprovado no referido concurso, sua posse seria condicionada à apresentação de declaração de bens e valores que compusessem tanto o seu patrimônio privado quanto o patrimônio do seu cônjuge ou da sua companheira e das demais pessoas que vivessem sob sua dependência econômica.
Considere a seguinte situação hipotética.
Orlando é hoje servidor de nível médio do quadro funcional do Ministério da Justiça, onde trabalha há exatamente um ano, dois meses e vinte dias, não tendo gozado férias, nem solicitado qualquer licença ou faltado ao trabalho um dia sequer. Insatisfeito com sua remuneração, Orlando decidiu submeter-se a
concurso para provimento de cargos de agente de polícia federal. Ele foi aprovado na primeira etapa do certame, constituída de prova escrita, exame médico, prova de capacidade física e avaliação psicológica, o que lhe garantiu o direito de passar à segunda etapa do concurso, consistente em curso de formação profissional.
Acerca do direito administrativo e da situação proposta, julgue o item abaixo.
Se o referido concurso tivesse sido realizado para o preenchimento de vinte vagas e Orlando fosse aprovado na décima colocação, então seria obrigatória a sua nomeação para o cargo de agente de polícia federal antes do final do prazo de validade do certame.
Julgue o item a seguir, relativo aos servidores públicos e à administração pública.
Julgue o item a seguir, relativo aos servidores públicos e à administração pública.
O ano de 2000 assinalou a realização da última Olimpíada do século XX, que, tendo por sede a Austrália, contou com grande número de participantes, múltiplas modalidades de esportes e sofisticado aparato tecnológico, com transmissão instantânea de suas imagens para todo o planeta. Em relação a esses Jogos
Olímpicos, julgue o item abaixo.
A concentração dos jogos em apenas uma cidade, Sidney, foi uma decisão que se mostrou insensata, pois transtornou a capital australiana e não acrescentou aspecto positivo algum às competições.
O ano de 2000 assinalou a realização da última Olimpíada do século XX, que, tendo por sede a Austrália, contou com grande número de participantes, múltiplas modalidades de esportes e sofisticado aparato tecnológico, com transmissão instantânea de suas imagens para todo o planeta. Em relação a esses Jogos
Olímpicos, julgue o item abaixo.
Pela primeira vez na história das Olimpíadas, o Brasil conquistou mais medalhas de ouro que qualquer outro país latino, ficando, no cômputo geral, entre os quinze primeiros colocados.
O ano de 2000 assinalou a realização da última Olimpíada do século XX, que, tendo por sede a Austrália, contou com grande número de participantes, múltiplas modalidades de esportes e sofisticado aparato tecnológico, com transmissão instantânea de suas imagens para todo o planeta. Em relação a esses Jogos
Olímpicos, julgue o item abaixo.
Falta de uma cultura esportiva nacional, ausência de planejamento com visão de longo prazo, dirigentes que se perpetuam em seus cargos, legislação confusa e certo desinteresse do Estado: da conjugação desses elementos, aos quais diversos outros podem se agregar, tem-se boa explicação para o desempenho do Brasil nos Jogos Olímpicos de 2000.
O ano de 2000 assinalou a realização da última Olimpíada do século XX, que, tendo por sede a Austrália, contou com grande número de participantes, múltiplas modalidades de esportes e sofisticado aparato tecnológico, com transmissão instantânea de suas imagens para todo o planeta. Em relação a esses Jogos
Olímpicos, julgue o item abaixo.
A inesperada e fragorosa derrota dos competidores africanos e afro-descendentes nas provas de atletismo mostrou a insubsistência das teses acerca da superioridade fisiológica negra nessa modalidade esportiva.
O ano de 2000 assinalou a realização da última Olimpíada do século XX, que, tendo por sede a Austrália, contou com grande número de participantes, múltiplas modalidades de esportes e sofisticado aparato tecnológico, com transmissão instantânea de suas imagens para todo o planeta. Em relação a esses Jogos
Olímpicos, julgue o item abaixo.
Um dos resultados mais interessantes dos jogos de 2000 foi a diluição da distribuição de medalhas, com o sensível aumento do número de países cujos atletas subiram ao pódio, em relação à olimpíada anterior.
“O mundo vive promissor momento de paz, em que não há guerras declaradas entre as 190 nações que compõem a ONU”. Essa frase é do vice-presidente da República, Marco Maciel, retirada de artigo publicado pelo Jornal de Brasília em 26/9/2000. Como representante oficial do Brasil, o vice-presidente participou da reunião da Cúpula do Milênio, recentemente promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A propósito dessa reunião e do contexto em que ocorreu, julgue o seguinte item.
É bastante plausível que uma das razões para a inexistência de guerras formalmente declaradas, neste momento, como constatou o vice-presidente brasileiro, seja o fim da Guerra Fria – com seu quadro de rígida bipolarização ideológica – que, iniciada logo após o término da Segunda Guerra Mundial, marcou profundamente as relações internacionais por cerca de três décadas.
“O mundo vive promissor momento de paz, em que não há guerras declaradas entre as 190 nações que compõem a ONU”. Essa frase é do vice-presidente da República, Marco Maciel, retirada de artigo publicado pelo Jornal de Brasília em 26/9/2000. Como representante oficial do Brasil, o vice-presidente participou da reunião da Cúpula do Milênio, recentemente promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A propósito dessa reunião e do contexto em que ocorreu, julgue o seguinte item.
Na Cúpula do Milênio, que reuniu cerca de 150 chefes de Estado e de governo, chamou a atenção dos analistas a convergência e o consenso em torno de temas que, embora desafiadores para a humanidade, até algum tempo atrás não costumavam compor a agenda das questões internacionais: direitos humanos, combate à miséria e à pobreza, proteção à infância e à adolescência, por exemplo.
“O mundo vive promissor momento de paz, em que não há guerras declaradas entre as 190 nações que compõem a ONU”. Essa frase é do vice-presidente da República, Marco Maciel, retirada de artigo publicado pelo Jornal de Brasília em 26/9/2000. Como representante oficial do Brasil, o vice-presidente participou da reunião da Cúpula do Milênio, recentemente promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A propósito dessa reunião e do contexto em que ocorreu, julgue o seguinte item.
O fato de temas como a proteção ambiental e a tipificação de crimes contra a dignidade humana serem discutidos em reuniões como a Cúpula do Milênio permite concluir que o próprio Direito Internacional se transforma, abrindo-se ao debate de questões universais que transcendem os limites e, em certo sentido, a própria soberania dos Estados.
“O mundo vive promissor momento de paz, em que não há guerras declaradas entre as 190 nações que compõem a ONU”. Essa frase é do vice-presidente da República, Marco Maciel, retirada de artigo publicado pelo Jornal de Brasília em 26/9/2000. Como representante oficial do Brasil, o vice-presidente participou da reunião da Cúpula do Milênio, recentemente promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A propósito dessa reunião e do contexto em que ocorreu, julgue o seguinte item.
A inexistência de “guerras declaradas entre as 190 nações que compõem a ONU” não pressupõe a ausência de conflitos localizados ou de áreas de elevada tensão, com eventuais escaramuças bélicas; assim é que, no momento em que a Cúpula do Milênio se reunia em Nova Iorque, três funcionários da ONU caíram vítimas de ação militar no Timor.
“O mundo vive promissor momento de paz, em que não há guerras declaradas entre as 190 nações que compõem a ONU”. Essa frase é do vice-presidente da República, Marco Maciel, retirada de artigo publicado pelo Jornal de Brasília em 26/9/2000. Como representante oficial do Brasil, o vice-presidente participou da reunião da Cúpula do Milênio, recentemente promovida pela Organização das Nações Unidas (ONU). A propósito dessa reunião e do contexto em que ocorreu, julgue o seguinte item.
É correto afirmar, com razoável segurança, que a Cúpula do Milênio foi o último grande encontro de líderes mundiais neste ano, fechando as portas deste contraditório século XX que, apesar dos pesares, foi o menos violento e o mais pacífico entre todos os séculos registrados pela História.
Na política brasileira atual, vem ganhando destaque o relacionamento pouco amistoso entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Minas Gerais, Itamar Franco. No mais recente antagonismo entre ambos, foi realçada a questão do federalismo brasileiro, suscitada por uma ação federal em uma determinada localidade mineira. A respeito dessas divergências tornadas públicas, com óbvias repercussões políticas, e de aspectos históricos recentes que as antecederam, julgue o item seguinte.
Na condição de presidente da República, Itamar Franco contou com a participação de Fernando Henrique Cardoso em sua equipe de governo, inicialmente como ministro das Relações Exteriores e, em seguida, ocupando o estratégico posto de ministro da Fazenda.
Na política brasileira atual, vem ganhando destaque o relacionamento pouco amistoso entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Minas Gerais, Itamar Franco. No mais recente antagonismo entre ambos, foi realçada a questão do federalismo brasileiro, suscitada por uma ação federal em uma determinada localidade mineira. A respeito dessas divergências tornadas públicas, com óbvias repercussões políticas, e de aspectos históricos recentes que as antecederam, julgue o item seguinte.
Como ministro da Fazenda, Fernando Henrique Cardoso comandou a equipe que formulou o Plano de Estabilização Econômica – o Plano Real – e, nessa condição, credenciou-se a ser candidato à presidência da República nas eleições de 1994, com o apoio de Itamar Franco que, à época, desfrutava de elevados índices de aprovação popular.
Na política brasileira atual, vem ganhando destaque o relacionamento pouco amistoso entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Minas Gerais, Itamar Franco. No mais recente antagonismo entre ambos, foi realçada a questão do federalismo brasileiro, suscitada por uma ação federal em uma determinada localidade mineira. A respeito dessas divergências tornadas públicas, com óbvias repercussões políticas, e de aspectos históricos recentes que as antecederam, julgue o item seguinte.
Eleito presidente da República pela primeira vez, Fernando Henrique Cardoso esforçou-se por ver aprovada a emenda constitucional que permitia a reeleição, recebendo o apoio entusiástico de Itamar Franco, que, em seus vários anos como senador, notabilizara-se pela defesa da tese da reeleição.
Na política brasileira atual, vem ganhando destaque o relacionamento pouco amistoso entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Minas Gerais, Itamar Franco. No mais recente antagonismo entre ambos, foi realçada a questão do federalismo brasileiro, suscitada por uma ação federal em uma determinada localidade mineira. A respeito dessas divergências tornadas públicas, com óbvias repercussões políticas, e de aspectos históricos recentes que as antecederam, julgue o item seguinte.
Os atritos entre ambos decorreram, fundamentalmente, da maneira pela qual Fernando Henrique Cardoso conduziu as privatizações, no bojo do processo mais amplo de modernização da economia brasileira; para Itamar Franco, a timidez das medidas retardava a abertura do mercado nacional e colocava em risco a inserção do Brasil na economia globalizada.
Na política brasileira atual, vem ganhando destaque o relacionamento pouco amistoso entre o presidente da República, Fernando Henrique Cardoso, e o governador de Minas Gerais, Itamar Franco. No mais recente antagonismo entre ambos, foi realçada a questão do federalismo brasileiro, suscitada por uma ação federal em uma determinada localidade mineira. A respeito dessas divergências tornadas públicas, com óbvias repercussões políticas, e de aspectos históricos recentes que as antecederam, julgue o item seguinte.
Fazendo de Minas Gerais uma espécie de trincheira da oposição ao governo federal, Itamar Franco critica em Fernando Henrique Cardoso sua suposta subserviência ao corporativismo das grandes empresas estatais, embora reconheça a sensibilidade social de seu antigo ministro.
Ao logo da História, cada época costuma congregar um conjunto de características, exprimindo seu modo de ser, agir e pensar. Também o século XX construiu sua identidade e, ao chegar ao fim, oferece uma visão razoavelmente nítida do que ele é: em meio a suas profundas contradições, é possível traçar um quadro geral da civilização contemporânea. A respeito desse assunto, julgue o item que se segue.
O avanço da tecnologia, embora indiscutível, é menor do que se supõe; prova disso é o fato de que essa tecnologia foi incapaz de influir decisivamente no sistema produtivo.
Ao logo da História, cada época costuma congregar um conjunto de características, exprimindo seu modo de ser, agir e pensar. Também o século XX construiu sua identidade e, ao chegar ao fim, oferece uma visão razoavelmente nítida do que ele é: em meio a suas profundas contradições, é possível traçar um quadro geral da civilização contemporânea. A respeito desse assunto, julgue o item que se segue.
Fortemente estimulada ao consumismo sem limites, a sociedade contemporânea pratica, em grande medida, o que se pode denominar moral clínica, pela qual tudo se subordina aos interesses individuais, à busca de vantagens e conquistas pessoais.
Ao logo da História, cada época costuma congregar um conjunto de características, exprimindo seu modo de ser, agir e pensar. Também o século XX construiu sua identidade e, ao chegar ao fim, oferece uma visão razoavelmente nítida do que ele é: em meio a suas profundas contradições, é possível traçar um quadro geral da civilização contemporânea. A respeito desse assunto, julgue o item que se segue.
Expressando sua clara vinculação a uma sociedade de massas, as manifestações artísticas e culturais tendem a constituir uma autêntica indústria cultural, com produtos sendo colocados à venda e embalados por megaespetáculos.
Ao logo da História, cada época costuma congregar um conjunto de características, exprimindo seu modo de ser, agir e pensar. Também o século XX construiu sua identidade e, ao chegar ao fim, oferece uma visão razoavelmente nítida do que ele é: em meio a suas profundas contradições, é possível traçar um quadro geral da civilização contemporânea. A respeito desse assunto, julgue o item que se segue.
Na contramão da massificação, a indústria cinematográfica – Hollywood à frente – afasta-se do mero entretenimento e, inspirada no realismo italiano, na nouvelle vague francesa e, de certa maneira, no cinema novo brasileiro, volta-se para a produção de filmes intimistas, nos quais a reflexão supera a ação.
Ao logo da História, cada época costuma congregar um conjunto de características, exprimindo seu modo de ser, agir e pensar. Também o século XX construiu sua identidade e, ao chegar ao fim, oferece uma visão razoavelmente nítida do que ele é: em meio a suas profundas contradições, é possível traçar um quadro geral da civilização contemporânea. A respeito desse assunto, julgue o item que se segue.
De uma forma geral, o esporte ainda consegue manter sua trajetória sem subordinar-se aos desígnios do mercado e ao mundo dos negócios; nesse sentido, os Jogos Olímpicos conseguem, em pleno ano 2000, manter praticamente intacto o lema que presidiu sua recriação no mundo contemporâneo: “O importante é competir, não vencer”.
A televisão brasileira comemora, neste ano, seus cinqüenta anos de existência. Inicialmente muito influenciada pelo rádio, ela evoluiu, buscando um caminho que fosse seu, o que implicou apuro técnico e domínio de uma linguagem específica.
Com relação à televisão no Brasil, julgue o item seguinte.
Para que uma emissora de televisão possa entrar em funcionamento, é necessária a autorização do poder público, já que se trata de uma concessão. Há comentários de que, no passado, inclusive não muito longínquo, a concessão de canais foi utilizada para contemplar interesses políticos.
A televisão brasileira comemora, neste ano, seus cinqüenta anos de existência. Inicialmente muito influenciada pelo rádio, ela evoluiu, buscando um caminho que fosse seu, o que implicou apuro técnico e domínio de uma linguagem específica.
Com relação à televisão no Brasil, julgue o item seguinte.
A possibilidade de “troca de favores”, com a concessão de canais servindo de moeda política, foi eliminada com a criação de um conselho superior de comunicação social pela Constituição de 1988, o qual conta com representantes da sociedade civil e foi implantado pelo Poder Executivo há dois anos.
A televisão brasileira comemora, neste ano, seus cinqüenta anos de existência. Inicialmente muito influenciada pelo rádio, ela evoluiu, buscando um caminho que fosse seu, o que implicou apuro técnico e domínio de uma linguagem específica.
Com relação à televisão no Brasil, julgue o item seguinte.
Operam no país emissoras independentes, comunitárias, estatais, públicas, além das grandes redes comerciais que praticamente cobrem todo o território nacional, uma das quais coloca-se entre as maiores do mundo.
A televisão brasileira comemora, neste ano, seus cinqüenta anos de existência. Inicialmente muito influenciada pelo rádio, ela evoluiu, buscando um caminho que fosse seu, o que implicou apuro técnico e domínio de uma linguagem específica.
Com relação à televisão no Brasil, julgue o item seguinte.
Em uma sociedade como a brasileira, que ostenta índices sofríveis de escolaridade e de acesso a uma sólida formação cultural, a televisão desempenha importante papel na difusão da informação e do entretenimento.
A televisão brasileira comemora, neste ano, seus cinqüenta anos de existência. Inicialmente muito influenciada pelo rádio, ela evoluiu, buscando um caminho que fosse seu, o que implicou apuro técnico e domínio de uma linguagem específica.
Com relação à televisão no Brasil, julgue o item seguinte.
O reconhecido nível de excelência técnica alcançado pela televisão brasileira nem sempre apresenta correspondência com a programação apresentada: para muitos, sua maior falha é que, muitas das vezes, não oferece ao grande público, que dela depende para informar-se e divertir-se, a chance de conhecer algo superior a folhetins e a programas sensacionalistas.
Há consenso, nesses tempos de economia mundializada e em que a sociedade da informação encaminha-se para uma sociedade do conhecimento, a respeito da fundamental importância da educação para a superação do atraso material e para a prevalência de uma autêntica cidadania. Oferecer à população uma educação de boa qualidade e promover o desenvolvimento científico e tecnológico parecem ser dois dos maiores desafios que os Estados contemporâneos têm à sua frente, na atualidade. A esse respeito, julgue o item que se segue, relativo ao caso brasileiro.
Malgrado todas as deficiências que ainda persistem, o Brasil vai vencendo pelo menos o grande desafio de colocar na escola a maioria de suas crianças em idade escolar, o que está ocorrendo com a primeira etapa da educação básica, o ensino fundamental.
Há consenso, nesses tempos de economia mundializada e em que a sociedade da informação encaminha-se para uma sociedade do conhecimento, a respeito da fundamental importância da educação para a superação do atraso material e para a prevalência de uma autêntica cidadania. Oferecer à população uma educação de boa qualidade e promover o desenvolvimento científico e tecnológico parecem ser dois dos maiores desafios que os Estados contemporâneos têm à sua frente, na atualidade. A esse respeito, julgue o item que se segue, relativo ao caso brasileiro.
Hoje, no Brasil, os municípios devem responsabilizar-se, prioritariamente, pelo ensino fundamental, e os estados, pelo ensino médio. Em termos de educação básica, a função do governo federal é mais suplementar – especialmente ajudando a financiá-la -, além de formular as políticas públicas para o setor, coordenar sua aplicação e avaliar o desempenho dos sistemas educacionais.
Há consenso, nesses tempos de economia mundializada e em que a sociedade da informação encaminha-se para uma sociedade do conhecimento, a respeito da fundamental importância da educação para a superação do atraso material e para a prevalência de uma autêntica cidadania. Oferecer à população uma educação de boa qualidade e promover o desenvolvimento científico e tecnológico parecem ser dois dos maiores desafios que os Estados contemporâneos têm à sua frente, na atualidade. A esse respeito, julgue o item que se segue, relativo ao caso brasileiro.
Na educação superior, a União ainda não conseguiu colocar em prática nenhum mecanismo de avaliação, quer dos cursos ministrados, quer dos alunos que concluem a graduação, apesar de o discurso do ministro da Educação ser insistente quanto à importância dos procedimentos avaliativos.
Há consenso, nesses tempos de economia mundializada e em que a sociedade da informação encaminha-se para uma sociedade do conhecimento, a respeito da fundamental importância da educação para a superação do atraso material e para a prevalência de uma autêntica cidadania. Oferecer à população uma educação de boa qualidade e promover o desenvolvimento científico e tecnológico parecem ser dois dos maiores desafios que os Estados contemporâneos têm à sua frente, na atualidade. A esse respeito, julgue o item que se segue, relativo ao caso brasileiro.
Uma das críticas mais constantes que se faz ao governo federal diz respeito ao descaso com que trata o setor científico e tecnológico: além da ausência de uma política nacional para a área, não há, na estrutura político-administrativa do Estado brasileiro, um órgão responsável por esse estratégico campo.
Há consenso, nesses tempos de economia mundializada e em que a sociedade da informação encaminha-se para uma sociedade do conhecimento, a respeito da fundamental importância da educação para a superação do atraso material e para a prevalência de uma autêntica cidadania. Oferecer à população uma educação de boa qualidade e promover o desenvolvimento científico e tecnológico parecem ser dois dos maiores desafios que os Estados contemporâneos têm à sua frente, na atualidade. A esse respeito, julgue o item que se segue, relativo ao caso brasileiro.
Ao contrário do que ocorre nos EUA, onde o poder público investe pesado na área, no Brasil a pesquisa científica é quase toda produzida nos laboratórios das grandes empresas, sendo majoritariamente financiada pela iniciativa privada.
A formação de blocos regionais é uma contingência da evolução da economia contemporânea. Exceção feita à África, que, de maneira geral, parece não atrair tanto os grandes centros dinâmicos do capital internacional, em todas as demais áreas do mundo os blocos surgem, sempre em busca de melhores condições para atuar em um mercado cada vez mais internacionalizado e competitivo. A propósito desses blocos, julgue o item seguinte.
Os problemas vividos pela União Européia são muito mais motivados por questões políticas que propriamente econômicas: a partir do momento em que Alemanha e França decidiram esquecer seus históricos antagonismos e resolveram – como aconteceu no ano passado – unificar suas forças armadas e sua política externa, veio à tona o fantasma de uma superpotência prestes a dominar seus vizinhos.
A formação de blocos regionais é uma contingência da evolução da economia contemporânea. Exceção feita à África, que, de maneira geral, parece não atrair tanto os grandes centros dinâmicos do capital internacional, em todas as demais áreas do mundo os blocos surgem, sempre em busca de melhores condições para atuar em um mercado cada vez mais internacionalizado e competitivo. A propósito desses blocos, julgue o item seguinte.
Na América do Sul, as dificuldades que envolvem a trajetória do Mercado Comum do Cone Sul (MERCOSUL) derivam, entre outros fatores, da ausência de uma política macroeconômica comum, o que faz ampliar os focos pontuais de discordância entre os Estados que o compõem.
A formação de blocos regionais é uma contingência da evolução da economia contemporânea. Exceção feita à África, que, de maneira geral, parece não atrair tanto os grandes centros dinâmicos do capital internacional, em todas as demais áreas do mundo os blocos surgem, sempre em busca de melhores condições para atuar em um mercado cada vez mais internacionalizado e competitivo. A propósito desses blocos, julgue o item seguinte.
Aos dirigentes políticos, às corporações empresariais e aos investidores norte- americanos é irrelevante que a Área de Livre Comércio das Américas (ALCA) seja efetivamente implantada, dada a absoluta supremacia da economia dos EUA – a começar pelo volume de seu PIB – sobre o restante do continente.
A formação de blocos regionais é uma contingência da evolução da economia contemporânea. Exceção feita à África, que, de maneira geral, parece não atrair tanto os grandes centros dinâmicos do capital internacional, em todas as demais áreas do mundo os blocos surgem, sempre em busca de melhores condições para atuar em um mercado cada vez mais internacionalizado e competitivo. A propósito desses blocos, julgue o item seguinte.
Uma das preocupações presentes na recente Cúpula dos Presidentes da América do Sul, reunida em Brasília, foi, ao lado da defesa do regime democrático, estimular o aprofundamento do processo de integração econômica, até mesmo como forma de a região se preparar melhor para o momento em que a ALCA for implantada.
A formação de blocos regionais é uma contingência da evolução da economia contemporânea. Exceção feita à África, que, de maneira geral, parece não atrair tanto os grandes centros dinâmicos do capital internacional, em todas as demais áreas do mundo os blocos surgem, sempre em busca de melhores condições para atuar em um mercado cada vez mais internacionalizado e competitivo. A propósito desses blocos, julgue o item seguinte.
A superação do contencioso na balança comercial entre Argentina e Brasil, vencidas as dificuldades existentes sobretudo nos setores agrícola, automotivo e têxtil, indica excelentes perspectivas para a trajetória do MERCOSUL, particularmente agora, quando os desníveis quanto ao estágio de desenvolvimento entre os quatro países que o criaram tendem a ser rapidamente equalizados.
Manifestações populares tomaram conta das ruas de Washington e de Nova Iorque. Na França, camponeses protestaram em frente de lojas da McDonald’s e levaram suas ovelhas a passear pelas cidades. No ano passado, houve a “Batalha de Seattle”, praticamente inviabilizando a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC). Agora, em setembro de 2000, foi a vez de Praga assistir as
manifestações de milhares de pessoas contra os rumos da globalização.
A propósito desses episódios e do contexto em que se inserem, julgue o seguinte item.
Essas manifestações populares, normalmente conduzidas por organizações não-governamentais, têm geralmente ocorrido por ocasião de encontros de organismos como o BIRD, o FMI e a OMC, e protestam contra os rumos da economia mundial, ditados pelo chamado “Consenso de Washington”.
Manifestações populares tomaram conta das ruas de Washington e de Nova Iorque. Na França, camponeses protestaram em frente de lojas da McDonald’s e levaram suas ovelhas a passear pelas cidades. No ano passado, houve a “Batalha de Seattle”, praticamente inviabilizando a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC). Agora, em setembro de 2000, foi a vez de Praga assistir as
manifestações de milhares de pessoas contra os rumos da globalização.
A propósito desses episódios e do contexto em que se inserem, julgue o seguinte item.
Chama a atenção a mudança de tom do discurso oficial de organismos como o BIRD e o FMI, notadamente nesses dois últimos anos: pelos relatórios técnicos que produzem e pelas palavras de seus mais destacados dirigentes, a pobreza de boa parte do mundo é vista como algo potencialmente explosivo, provavelmente ampliada por políticas equivocadas desses organismos e que precisa ser revertida.
Manifestações populares tomaram conta das ruas de Washington e de Nova Iorque. Na França, camponeses protestaram em frente de lojas da McDonald’s e levaram suas ovelhas a passear pelas cidades. No ano passado, houve a “Batalha de Seattle”, praticamente inviabilizando a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC). Agora, em setembro de 2000, foi a vez de Praga assistir as
manifestações de milhares de pessoas contra os rumos da globalização.
A propósito desses episódios e do contexto em que se inserem, julgue o seguinte item.
Em uma espécie de autocrítica, o economista-chefe demissionário do BIRD afirmou recentemente que as crises que sacudiram a Ásia e a Rússia, com pesadas repercussões no sistema financeiro internacional, foram, antes de tudo, conseqüências de ações desastradas do FMI, sustentadas pela ortodoxia liberal.
Manifestações populares tomaram conta das ruas de Washington e de Nova Iorque. Na França, camponeses protestaram em frente de lojas da McDonald’s e levaram suas ovelhas a passear pelas cidades. No ano passado, houve a “Batalha de Seattle”, praticamente inviabilizando a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC). Agora, em setembro de 2000, foi a vez de Praga assistir as
manifestações de milhares de pessoas contra os rumos da globalização.
A propósito desses episódios e do contexto em que se inserem, julgue o seguinte item.
Preferindo o “caminho da contrição total”, o ex-chefe do FMI, Michel Camdessus, hoje assessora o Vaticano, orientando a campanha da Igreja Católica pelo perdão da dívida dos países pobres.
Manifestações populares tomaram conta das ruas de Washington e de Nova Iorque. Na França, camponeses protestaram em frente de lojas da McDonald’s e levaram suas ovelhas a passear pelas cidades. No ano passado, houve a “Batalha de Seattle”, praticamente inviabilizando a reunião da Organização Mundial do Comércio (OMC). Agora, em setembro de 2000, foi a vez de Praga assistir as
manifestações de milhares de pessoas contra os rumos da globalização.
A propósito desses episódios e do contexto em que se inserem, julgue o seguinte item.
Parece haver convergência entre os manifestantes de rua e os pontos de vista hoje defendidos por algumas pessoas que tiveram ou ainda têm cargos expressivos no BIRD e no FMI: por meios e métodos distintos, questionam a subordinação absoluta da economia aos ditames do mercado e sua total desregulamentação, sem que se atente para seus efeitos sociais.
Que o mundo está-se transformando, rápida e profundamente, todos concordam. No campo das relações internacionais, por exemplo, a última década deste século tem sido pródiga em mudanças, em um processo de nova configuração do mapa do poder mundial. Relativamente a esse quadro, julgue o item abaixo.
A República Popular da China tem procurado abrir espaços para atuar no mercado mundial, porém o faz rejeitando submeter-se às normas hoje existentes, na presunção de que sua força militar e demográfica será o bastante para garantir- lhe a hegemonia do que restou do bloco socialista.
Que o mundo está-se transformando, rápida e profundamente, todos concordam. No campo das relações internacionais, por exemplo, a última década deste século tem sido pródiga em mudanças, em um processo de nova configuração do mapa do poder mundial. Relativamente a esse quadro, julgue o item abaixo.
Considerando a expressão “fim da História”, utilizada nos anos 90 por um determinado autor, é correto afirmar que ele se referia a uma nova realidade mundial que, sem a presença da União das Repúblicas Socialistas Soviéticas (URSS) e da bipolaridade ideológica típica da Guerra Fria, abriu campo generoso à ação hegemônica de uma Europa unificada economicamente, coesa sob o ponto de vista político e militarmente bem preparada.
Que o mundo está-se transformando, rápida e profundamente, todos concordam. No campo das relações internacionais, por exemplo, a última década deste século tem sido pródiga em mudanças, em um processo de nova configuração do mapa do poder mundial. Relativamente a esse quadro, julgue o item abaixo.
O fim da Guerra Fria fez desaparecerem os gigantescos blocos militares – o Pacto de Varsóvia e a Organização do Tratado do Atlântico Norte – cuja razão de ser – a eventual possibilidade de um confronto entre os mundos comunista e capitalista – deixara de existir.
Que o mundo está-se transformando, rápida e profundamente, todos concordam. No campo das relações internacionais, por exemplo, a última década deste século tem sido pródiga em mudanças, em um processo de nova configuração do mapa do poder mundial. Relativamente a esse quadro, julgue o item abaixo.
Com mais de meio século de existência, a ONU teve maturidade suficiente para reciclar-se em face dos novos tempos e, neste momento, tem clareza quanto ao seu campo de atuação, resolveu seus problemas organizacionais e conseguiu afastar todas as críticas que se lhe faziam.
Que o mundo está-se transformando, rápida e profundamente, todos concordam. No campo das relações internacionais, por exemplo, a última década deste século tem sido pródiga em mudanças, em um processo de nova configuração do mapa do poder mundial. Relativamente a esse quadro, julgue o item abaixo.
Em atitude aparentemente incompreensível, mas que se torna inteligível a partir do conhecimento de sua história, os EUA optaram pelo prudente recolhimento e por uma política externa mais contida, exatamente quando a URSS saiu de cena.
Há poucos anos, um respeitável intelectual brasileiro, Hélio Jaguaribe, afirmou que, “no embate entre as drogas e a civilização, a civilização estava sendo dramaticamente derrotada”. A respeito desse tema, cuja crescente importância ultrapassa os limites da vida privada e passa a ser amplamente debatido por autoridades nacionais e mundiais, julgue o item que se segue.
Em um mundo globalizado, também as drogas se disseminaram em escala planetária; a rigor, entre produção, processamento, distribuição e consumo, apenas a Ásia e, em menor escala, a África ainda conseguem ficar à margem do problema, talvez pela fragilidade financeira de seus mercados.
Há poucos anos, um respeitável intelectual brasileiro, Hélio Jaguaribe, afirmou que, “no embate entre as drogas e a civilização, a civilização estava sendo dramaticamente derrotada”. A respeito desse tema, cuja crescente importância ultrapassa os limites da vida privada e passa a ser amplamente debatido por autoridades nacionais e mundiais, julgue o item que se segue.
No Brasil, onde inexistem rotas internacionais do tráfico, o consumo se dá quase que exclusivamente entre as camadas mais pobres da população, o que explica o predomínio absoluto das chamadas “drogas baratas”, como a maconha e o crack.
Há poucos anos, um respeitável intelectual brasileiro, Hélio Jaguaribe, afirmou que, “no embate entre as drogas e a civilização, a civilização estava sendo dramaticamente derrotada”. A respeito desse tema, cuja crescente importância ultrapassa os limites da vida privada e passa a ser amplamente debatido por autoridades nacionais e mundiais, julgue o item que se segue.
A Colômbia é exemplo de um país dilacerado pelo narcotráfico, que convive com autênticos cartéis controladores de todo o processo, que vai da produção à venda da droga; entretanto, não há indício de articulação entre os narcotraficantes colombianos e as guerrilhas que atuam no país.
Há poucos anos, um respeitável intelectual brasileiro, Hélio Jaguaribe, afirmou que, “no embate entre as drogas e a civilização, a civilização estava sendo dramaticamente derrotada”. A respeito desse tema, cuja crescente importância ultrapassa os limites da vida privada e passa a ser amplamente debatido por autoridades nacionais e mundiais, julgue o item que se segue.
Um temor visível entre os países vizinhos, incluindo o Brasil, é que, implantado o Plano Colômbia, tal como anunciado pelo governo norte-americano, guerrilheiros e narcotraficantes colombianos penetrem em seus territórios, ampliando as rotas das drogas e o palco no qual se desenrola a guerra civil colombiana.
Há poucos anos, um respeitável intelectual brasileiro, Hélio Jaguaribe, afirmou que, “no embate entre as drogas e a civilização, a civilização estava sendo dramaticamente derrotada”. A respeito desse tema, cuja crescente importância ultrapassa os limites da vida privada e passa a ser amplamente debatido por autoridades nacionais e mundiais, julgue o item que se segue.
Parece claro que a derrota da civilização, a que alude Hélio Jaguaribe, para além das considerações de ordem moral ou ética, explica-se pelo colossal volume de dinheiro que, a cada dia, o narcotráfico movimenta pelo mundo, fazendo a fortuna dos que o comandam.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento
de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
O autor considera que o modelo de democracia do Brasil não resolverá os problemas políticos do país.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento
de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Um regime democrático caracteriza-se pela existência de um processo contínuo de busca pela legitimidade, justiça, representatividade e inclusão.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento
de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Democracia é uma das condições de sustentação do desenvolvimento, mas não a única.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento
de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Enquanto não houver mecanismos acessíveis de reclamação e desagravo, as relações entre poder público e cidadãos não serão regidas por meio de regras claras.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento
de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
De acordo com o desenvolvimento da argumentação, o pedido estabelecido no primeiro período do texto, e que deu origem ao ensaio, não pode ser atendido, razão pela qual o texto não é conclusivo.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Uma parte importante desse processo tem a ver com as relações rotineiras entre o poder público e os cidadãos. Qualquer flagrante da rotina desse relacionamento arrisca capturar cenas explícitas de desrespeito e pequenas ou grandes tiranias. As regras dessa relação não estão claras. Não existem
mecanismos acessíveis de reclamação e desagravo.
Julgue o item a seguir, a respeito das relações de sentido estabelecidas no texto LP-I.
A decretação do “fim da política” (l. 9) traria, como conseqüência, a satisfação dos praticantes da democracia – representantes e representados.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Uma parte importante desse processo tem a ver com as relações rotineiras entre o poder público e os cidadãos. Qualquer flagrante da rotina desse relacionamento arrisca capturar cenas explícitas de desrespeito e pequenas ou grandes tiranias. As regras dessa relação não estão claras. Não existem
mecanismos acessíveis de reclamação e desagravo.
Julgue o item a seguir, a respeito das relações de sentido estabelecidas no texto LP-I.
A idéia de “democracia” está para um produto acabado assim como “democratização” está para um processo.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Uma parte importante desse processo tem a ver com as relações rotineiras entre o poder público e os cidadãos. Qualquer flagrante da rotina desse relacionamento arrisca capturar cenas explícitas de desrespeito e pequenas ou grandes tiranias. As regras dessa relação não estão claras. Não existem
mecanismos acessíveis de reclamação e desagravo.
Julgue o item a seguir, a respeito das relações de sentido estabelecidas no texto LP-I.
Relações entre poder público e cidadãos incluem-se no processo de aprofundamento e legitimação da democracia.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Uma parte importante desse processo tem a ver com as relações rotineiras entre o poder público e os cidadãos. Qualquer flagrante da rotina desse relacionamento arrisca capturar cenas explícitas de desrespeito e pequenas ou grandes tiranias. As regras dessa relação não estão claras. Não existem
mecanismos acessíveis de reclamação e desagravo.
Julgue o item a seguir, a respeito das relações de sentido estabelecidas no texto LP-I.
Cenas explícitas de desrespeito aos cidadãos têm como causa imediata a emergência de nossa democracia histórica.
Texto LP-I
Um desafio cotidiano
Recentemente me pediram para discutir os desafios políticos que o Brasil tem pela frente. Minha primeira dúvida foi se eles seriam diferentes dos de ontem. Os problemas talvez sejam os mesmos, o país é que mudou e reúne hoje mais condições para enfrentá-los que no passado. A síntese de minhas conclusões é que precisamos prosseguir no processo de democratização do país.
Kant dizia que a busca do conhecimento não tem fim. Na prática, democracia, como um ponto final que uma vez atingido nos deixa satisfeitos e por isso decretamos o fim da política, não existe. Existe é democratização, o avanço rumo a um regime cada vez mais inclusivo, mais representativo, mais justo e mais legítimo. E quais as condições objetivas para tornar sustentável esse movimento de democratização crescente?
Embora exista forte correlação entre desenvolvimento e democracia, as condições gerais para sua sustentação vão além dela. O grau de legitimidade histórica, de mobilidade social, o tipo de conflitos existentes na sociedade, a capacidade institucional para incorporar gradualmente as forças emergentes e o desempenho efetivo dos governos são elementos cruciais na sustentação da democratização no longo prazo.
Nossa democracia emergente não tem legitimidade histórica. Esse requisito nos falta e só o alcançaremos no decorrer do processo de aprofundamento da democracia, que também é de legitimação dela.
Uma parte importante desse processo tem a ver com as relações rotineiras entre o poder público e os cidadãos. Qualquer flagrante da rotina desse relacionamento arrisca capturar cenas explícitas de desrespeito e pequenas ou grandes tiranias. As regras dessa relação não estão claras. Não existem
mecanismos acessíveis de reclamação e desagravo.
Julgue o item a seguir, a respeito das relações de sentido estabelecidas no texto LP-I.
Não havendo busca do conhecimento como sustentação histórica, não há democracia e, conseqüentemente, não há política.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
O conceito de “liberdade” é tomado como sinônimo de consumo e de eficiência no domínio e na transformação da natureza em bens e serviços.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
O autor sugere que o sistema capitalista apresenta a seguinte correlação: quanto mais tempo livre, mais consumo, mais lazer e menos opressão.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
Depreende-se do primeiro parágrafo que a ética foi abolida a partir do século XIX.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
No segundo parágrafo, a expressão “Essa ruptura” retoma e resume a idéia central do parágrafo anterior.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
O emprego da expressão “as vésperas da liberdade” (l. 29) sugere que a humanidade ainda não atingiu a liberdade desejada.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
A argumentação do texto estrutura-se em três eixos principais: ciência e tecnologia, busca da liberdade e militância política.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
A tese para esse texto argumentativo pode assim ser resumida: nem todo “potencial-de-liberdade” gera liberdade com a eficiência desejada.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
Para organizar o texto, predominantemente argumentativo, o autor recorre a ilustrações temáticas e trechos descritivos sobre condições das sociedades.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
A idéia de melhor aproveitamento do tempo como resultado da eficiência técnica é um argumento utilizado para provar a necessidade de lazer e descanso dos homens.
Texto LP-II
A Revolução Industrial provocou a dissociação entre dois pensamentos: o científico e tecnológico e o humanista. A partir do século XIX, a liberdade do homem começa a ser identificada com a eficiência em dominar e transformar a natureza em bens e serviços. O conceito de liberdade começa a ser sinônimo de consumo. Perde importância a prática das artes e consolidam-se a ciência e a tecnologia. Relega-se a preocupação ética. A procura da liberdade social se faz sem considerar-se sua distribuição. A militância política passa a ser tolerada, mas como opção pessoal de cada um.
Essa ruptura teve o importante papel de contribuir para a revolução do conhecimento científico e tecnológico. A sociedade humana se transformou, com a eficiência técnica e a conseqüente redução do tempo social necessário à produção dos bens de sobrevivência.
O privilégio da eficiência na dominação da natureza gerou, contudo, as distorções hoje conhecidas: em vez de usar o tempo livre para a prática da liberdade, o homem reorganizou seu projeto e refez seu objetivo no sentido de ampliar o consumo. O avanço técnico e científico, de instrumento da liberdade,
adquiriu autonomia e passou a determinar uma estrutura social opressiva, que servisse ao avanço técnico e científico. A liberdade identificou-se com a idéia de consumo. Os meios de produção, que surgiram no avanço técnico, visam ampliar o nível dos meios de produção.
Graças a essa especialização e priorização, foi possível obter-se o elevado nível do potencial-de-liberdade que o final do século XX oferece à humanidade. O sistema capitalista permitiu que o homem atingisse as vésperas da liberdade em relação ao trabalho alienado, às doenças e à escassez. Mas não consegue permitir que o potencial criado pela ciência e tecnologia seja usado com a eficiência desejada.
O fragmento a seguir, caso fosse utilizado como continuidade do texto, manteria a coerência da argumentação: Existe, assim, uma ambigüidade entre a ampliação dos horizontes da liberdade e os resultados, de fato, alcançados pelo homem.
A História caprichosamente ofereceu aos brasileiros
um símbolo de forte densidade, o de Tiradentes, para
concretizar o mito do herói nacional. O lado generoso do
chefe da rebelião anticolonial vem do transbordamento de
seus objetivos, no sentido de tornar coletiva a aspiração de
ruptura e de liberdade. Não apenas um ato de particular
conveniência no mundo das relações humanas, mas uma
articulação de vulto nacional.
Enquanto os ativistas da Inconfidência (Tiradentes
o maior e o mais lúcido de todos) e os ideólogos lidavam
com categorias universais, que pressupunham os interesses
da coletividade brasileira, outros aderentes circunstanciais,
os magnatas e os devedores da fazenda Real,
ingressaram no processo de luta a fim de resguardar vantagens
linha 1: Caprichosamente, a História ofereceu aos brasileiros
A História caprichosamente ofereceu aos brasileiros
um símbolo de forte densidade, o de Tiradentes, para
concretizar o mito do herói nacional. O lado generoso do
chefe da rebelião anticolonial vem do transbordamento de
seus objetivos, no sentido de tornar coletiva a aspiração de
ruptura e de liberdade. Não apenas um ato de particular
conveniência no mundo das relações humanas, mas uma
articulação de vulto nacional.
Enquanto os ativistas da Inconfidência (Tiradentes
o maior e o mais lúcido de todos) e os ideólogos lidavam
com categorias universais, que pressupunham os interesses
da coletividade brasileira, outros aderentes circunstanciais,
os magnatas e os devedores da fazenda Real,
ingressaram no processo de luta a fim de resguardar vantagens
linhas 3 e 4: O lado generoso do chefe anticolonial da rebelião vem
A História caprichosamente ofereceu aos brasileiros
um símbolo de forte densidade, o de Tiradentes, para
concretizar o mito do herói nacional. O lado generoso do
chefe da rebelião anticolonial vem do transbordamento de
seus objetivos, no sentido de tornar coletiva a aspiração de
ruptura e de liberdade. Não apenas um ato de particular
conveniência no mundo das relações humanas, mas uma
articulação de vulto nacional.
Enquanto os ativistas da Inconfidência (Tiradentes
o maior e o mais lúcido de todos) e os ideólogos lidavam
com categorias universais, que pressupunham os interesses
da coletividade brasileira, outros aderentes circunstanciais,
os magnatas e os devedores da fazenda Real,
ingressaram no processo de luta a fim de resguardar vantagens
linhas 5 e 6: no sentido de tornar a aspiração coletiva de ruptura e de liberdade
A História caprichosamente ofereceu aos brasileiros
um símbolo de forte densidade, o de Tiradentes, para
concretizar o mito do herói nacional. O lado generoso do
chefe da rebelião anticolonial vem do transbordamento de
seus objetivos, no sentido de tornar coletiva a aspiração de
ruptura e de liberdade. Não apenas um ato de particular
conveniência no mundo das relações humanas, mas uma
articulação de vulto nacional.
Enquanto os ativistas da Inconfidência (Tiradentes
o maior e o mais lúcido de todos) e os ideólogos lidavam
com categorias universais, que pressupunham os interesses
da coletividade brasileira, outros aderentes circunstanciais,
os magnatas e os devedores da fazenda Real,
ingressaram no processo de luta a fim de resguardar vantagens
linhas de 10 a 12: ao ideólogos, que pressupunham os interesses da coletividade brasileira, lidavam com categorias universais
A História caprichosamente ofereceu aos brasileiros
um símbolo de forte densidade, o de Tiradentes, para
concretizar o mito do herói nacional. O lado generoso do
chefe da rebelião anticolonial vem do transbordamento de
seus objetivos, no sentido de tornar coletiva a aspiração de
ruptura e de liberdade. Não apenas um ato de particular
conveniência no mundo das relações humanas, mas uma
articulação de vulto nacional.
Enquanto os ativistas da Inconfidência (Tiradentes
o maior e o mais lúcido de todos) e os ideólogos lidavam
com categorias universais, que pressupunham os interesses
da coletividade brasileira, outros aderentes circunstanciais,
os magnatas e os devedores da fazenda Real,
ingressaram no processo de luta a fim de resguardar vantagens
linhas de 16 a 19: na memória e no coração da nacionalidade, a figura de Tiradentes implanta o sentimento de poder e de grandeza que torna cada um de nós um íntimo dos seres sobrenaturais