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Prova CESPE - 2013 - TCE-RS - Oficial de Controle Externo


ID
1026958
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um fragmento de correspondência oficial. Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem ao tipo de documento oficial identificado entre parênteses.

Durante os debates, o promotor XYZ tomou a palavra e, além de solicitar o apoio do TCE/RS para sensibilizar os tribunais de contas que ainda não aderiram ao termo que estabelece medidas conjuntas e integradas de combate à corrupção, solicitou também que o tema seja discutido em âmbito nacional, tanto pela Associação dos Membros de Tribunais de Contas quanto pelo Instituto Rui Barbosa. (ata)

Alternativas
Comentários
  • Está correto, pois o texto de uma ata deve ser escrito seguidamente, sem parágrafos, alíneas, rasuras ou emendas.
  • Penso que quando se digita uma ATA, deve-se escrever pura e simplesmente o que está ocorrendo, sendo difícil o julgamento de finalidade como no trecho "para sensibilizar os tribunais de contas que ainda não aderiram...". Já redigi uma ATA e isso não é possível. Texto inadequado, portanto, para uma ATA. Faço várias provas do CESPE, mas está ficando complicado. Melhor seria se eles começassem a fazer suas próprias apostilas.
  • É documento de valor jurídico. Por essa razão, deve ser redigida de tal maneira
    que não se possa modificá la
    posteriormente. Geralmente é lançada em livros próprios,
    devidamente autenticados, cujas páginas são rubricadas por quem redigiu os
    termos de abertura e de encerramento, o que lhes dá cunho oficial. Há os que substituem
    os livros por folhas soltas, sistema que, embora ofereça algumas vantagens de
    caráter prático, tem, por outro lado, sérios inconvenientes, tais como a facilidade de
    extravio e de acréscimos ou modificações posteriores, com objetivos fraudulentos.
    Na ata não se fazem parágrafos ou alíneas; escreve -se tudo seguidamente para
    evitar que nos espaços em branco se façam acréscimos. Existem, no entanto, tipos de
    ata que, por se referirem a atos rotineiros e de procedimento padronizado, são lançados
    em formulários a serem preenchidos. Mesmo nesses tipos de ata é conveniente,
    com a finalidade de prevenir qualquer fraude, preencher os eventuais espaços em
    branco com pontos ou outros sinais convencionais.
  • Concordo com o colega, acho que "sensibilizar" não deveria constar.
    Também encontrei erro na utilização dos tempos verbais:

    "o promotor XYZ tomou a palavra e, além de solicitar o apoio do TCE/RS para sensibilizar os tribunais de contas que ainda não aderiram ao termo..."

    É um fato no passado que ocorreu antes de outro fato no passado. Imagino que o correto seria "que ainda não haviam aderido".
  • Onde se encontra "solicitou também que o tema seja discutido" não deveria ser FOSSE em vez de SEJA?

  • ATA:  é definido como um documento que faz o relato circunstanciado de uma reunião. Traz cada registro com as particularidades necessárias para caracterizá-lo. Não se trata de detalhar exaustivamente o que ocorre na reunião, mas de anotar o que seja suficiente para entender as decisões e os comunicados registrados.


    Levando em conta a consideração acima, logo, está correta a assertiva.


  •  MODELO DE ATA - ITEM CERTO, POIS O TEXTO APRESENTA FRAGMENTO DA ATA - ATA É O RELATO ESCRITO DE UMA REUNIÃO.

    Ata da reunião extraordinária para aprovação de despesa imprevista, realizada pela diretoria colegiada e conselho fiscal da Empresa X em nove de março de dois mil e oito, no gabinete da Direção-Geral da empresa, em seu edifício-sede situado em Marília - São Paulo. A reunião foi presidida pelo Diretor-Financeiro, José Luz da Rocha, secretariada por Antônio Meira e contou com a presença do Diretor de Recursos Humanos, Marcelo Firmino, do Diretor de Operações, Afonso Quezada, e de todos os integrantes do Conselho Fiscal da empresa, à exceção do Sr. Rogério Meira, cuja ausência foi previamente justificada. Inicialmente foi lida e aprovada a ata da reunião anterior, à exceção da seguinte ressalva: onde constou ’vinte mil unidades de matéria-prima’, leia-se ’trinta mil unidades de matéria-prima’. Em seguida o Diretor-Financeiro solicitou ao Diretor de Operações que apresentasse suas estimativas de necessidade de realização de serviço extraordinário nas unidades fabris do estado do Paraná para o próximo trimestre, sendo atendido na forma de uma apresentação audiovisual que definiu os motivos para a realização de sete mil e duzentas horas extras por um total de mil e duzentos funcionários no período. Os aspectos relacionados à legislação trabalhista foram integralmente aprovados pelo Diretor de Recursos Humanos, e colocou-se em votação aberta junto ao conselho fiscal a disponibilização dos recursos para pagamento desta despesa não incluída no Plano Plurianual da Empresa X, resultando em aprovação unânime e imediata autorização de desembolso concedida ao Diretor-Financeiro. O Conselheiro Aníbal Pinheiro propôs a recomendação de que uma metodologia para estimativa de realização de serviço extraordinário seja incorporada a futuros planos plurianuais, tendo a moção sido aprovada por todos os presentes, e imediatamente incluída na pauta da próxima reunião ordinária da Diretoria Financeira. Nada mais havendo a tratar, foi lavrada por mim, Antônio Meira, a presente ata, assinada por todos os presentes acima nominados e referenciados.

  • A questão pede para verificarmos quanto a correção gramatical e a adequação da linguagem quanto ao tipo documental. Ela não pede se este é um modelo correto de ATA.

  • Pessoal, vamos nos atentar aos termos que o Cespe adora utilizar:

    * Adequação da Linguagem : Adequar o nível de linguagem ao contexto e ao receptor. No caso do texto, a linguagem está empregada corretamente (3ª pessoa).

    * Conformidade : Significa "mesma forma". Neste caso, analisaremos o atendimento às especificações da linguagem culta padrão, de maneira geral.

  • Tem colegas que viajam demais nos comentários! Fogem muito ao assunto, literalmente "procuram pelo em ovo".

    Bons estudos.

     

  • Além de.......Solicitou TAMBEM??

    redundante

  • A Ata deve conter a data e local onde foi ocorrida a reunião ou assembleia no seu proprio texto, a Cespe parece não seguir um padrão, pois tem questões que isso é levado em conta e outras que não é levado em conta, como é o caso dessa questão

  • Gente, isso é invenção do Supremo Tribunal Cespe. Fim. Não é procurar pelo em ovo. 

     

  • Ata


    Registros de eventos já ocorridos, registrando resumidamente e com clareza as ocorrências, deliberações e decisões de reuniões e assembléias. 

    Assinatura: geralmente todos os presente. Quando não for possível, ao menos o Presidente e o Secretário.

    Valor Jurídico: é documento de valor jurídico. Deve ser redigida de modo que não sejam possíveis alterações posteriores à asinatura. Em caso de erros, estes serão ressalvados no texto com a expressão "digo" e, após a redação com a expressão "em tempo".


    - Não há parágrafos e alíneas

    - Não deve conter espaços em branco

    - Registro fiel - clareza, concisão e simplicidade na linguagem.

  • Pô ! eu não entendo qual é a da CESP , tem maior espaço no final da primeira linha e diz que isso é uma ATA? O conteúdo sim , mas a diagramação não!

  • Não deveria estar errado por conter abreviaturas ou siglas em "TCE/RS"?

    As características básicas da formatação de atas são:

    • texto completamente contínuo, sem parágrafos ou listas de itens - ou seja, reduzido como se o texto inteiro fosse um único e longo parágrafo;
    • números, valores, datas e outras expressões sempre representados por extenso;
    • sem emprego de abreviaturas ou siglas;
    • sem emendas, rasuras ou uso de corretivo;
    • todos os verbos descritivos de ações da reunião usados no pretérito perfeito do indicativo (disse, declarou, decidiu...);

  • Mozart, o Cespe é irracional. Então, se ele falar que o memorando é o documento utlizado entre Ministros de Estados e considera certo na maioria das questões, coloque na cabeça que é isso mesmo, se quisermos passar. Pra nós que resolvemos milhares de questões dessa banca, temos que nos ater a essas calamidades.

  • Trata-se de uma ata de Sessão.

     


ID
1026961
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um fragmento de correspondência oficial. Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem ao tipo de documento oficial identificado entre parênteses.

Estamos neste momento vindo informar à Vossa Excelência que o Pleno do Tribunal de Contas do Estado aprovou, três resoluções que orientam e normatizam as ações iniciais necessárias à implantação do processo eletrônico na instituição. A Resolução n.º 984 disciplina os procedimentos relacionados ao cadastro de pessoas vinculadas aos órgãos fiscalizados por meio do sistema de cadastro. (memorando)

Alternativas
Comentários
  • Antes de pronome de tratamento não se usa crase  ;)
  • Gabarito: ERRADO

    Complementando a colaboração do colega acima.

    Estamos neste momento vindo informar à Vossa Excelência que o Pleno do Tribunal de Contas do Estado aprovou,) três resoluções que orientam e normatizam as ações iniciais necessárias à implantação do processo eletrônico na instituição. A Resolução n.º 984 disciplina os procedimentos relacionados ao cadastro de pessoas vinculadas aos órgãos fiscalizados por meio do sistema de cadastro. (memorando)

    Reescritura
    VIMOS informar a Vossa Excelência que o Pleno do Tribunal de Contas do Estado aprovou três resoluções que orientam e normatizam as ações iniciais necessárias à implantação do processo eletrônico na instituição. A Resolução n.º 984 disciplina os procedimentos relacionados ao cadastro de pessoas vinculadas aos órgãos fiscalizados por meio do sistema de cadastro. (memorando)
    Obs.:  A CESPE geralmente substitui o termo (
    VIMOS) por viemos; tornando, dessa forma, uma frase com o tempo verbal errado.
    VIEMOS- passado
    VIMOS - presente


    Erro do acento grave - na maioria dos casos, o registro de crase através do acento grave indica o encontro da preposição a com o artigo a. A forma de tratamento Vossa Excelência não admite uso de artigo. Aliás, todas as formas de tratamento não o admitem. Assim, ao redigirmos a frase em questão, notamos apenas a preposição a. Logo, o acento indicativo de crase foi erroneamente empregado.

  • E ainda tem o erro de separar o verbo do objeto com vírgula em

    "o Pleno do Tribunal de Contas do Estado aprovou, três resoluções que orientam"

  • Só corrigindo o primeiro comentário, os pronomes de tratamento que podem receber crase são: senhora, senhorita, dona e madame.  Todos os outros não recebem este acento.
  • Leonardo Honoratomas é justamente essa informação que consta no primeiro comentário! O primeiro trecho em que consta a expressão - à vossa excelência [...] - está em vermelho pois há indicação de um ERRO. 

    Explicação para o comentário do colega:

    A crase não deve ser empregada junto a pronomes de tratamentoexceto em alguns casos, como "senhora(s)".

    Nas orações em que aparece um termo regido pela preposição "a" acompanhado de pronomes de tratamento, o acento grave indicativo da crase não é admitido.

    Exemplos:

    1. Essas homenagens são afetuosamente dedicadas à Vossa Excelência. [Inadequado]

      Essas homenagens são afetuosamente dedicadas a Vossa Excelência. [Adequado]

      ...[termo regente: dedicar a]

      ...[termo regido: Vossa Excelência]

    Os pronomes de tratamento em geral não admitem determinantes (artigo, por exemplo). Dessa forma, não é apresentada na oração a contração entre artigo e preposição, mas tão somente a preposição. Porém, alguns pronomes de tratamento, admitindo o determinante, exigem o acento grave indicativo da crase quando o termo regente pede a preposição "a". São esses pronomes: senhora(s), senhorita(s), dona(s), madame(s)

    Exemplos:

    1. A correspondência é endereçada a madame. [Inadequado]

      A correspondência é endereçada à madame. [Adequado]

      ...[termo regente: endereçar a]

      ...[termo regido: (a) madame]

    2. Alguém explicou a senhora o funcionamento do programa? [Inadequado]

      Alguém explicou à senhora o funcionamento do programa? [Adequado]

      ...[termo regente: explicar (o funcionamento...) a]

      ...[termo regido: (a) senhora]

  • Acho que outro erro seria  que a  vírgula não pode ser usada entre o verbo e o seu complemento .

    Ex:

    Estamos neste momento vindo informar à Vossa Excelência que o Pleno do Tribunal de Contas do Estado aprovou , três resoluções que orientam e normatizam as ações iniciais necessárias à implantação do processo eletrônico na instituição.A Resolução n.º 984 disciplina os procedimentos relacionados ao cadastro de pessoas vinculadas aos órgãos fiscalizados por meio do sistema de cadastro. (memorando)


  • Também não se usa crase depois de verbo...

  • o memorando é uma correspondencia interna.É o tipo de documento que corre entre departamentos de um mesmo órgão (interdepartamental)

      No trecho => ESTAMOS NESTE MOMENTO VINDO INFORMAR À VOSSA EXCELÊNCIA - Este trecho se apresenta de forma deselegante e há erro na forma de tratamento VOSSA EXCELÊNCIA.

    VOSSA EXCELÊNCIA é usado para se dirigir a pessoas de cargos elevados (acima do seu).

    VOSSA SENHORIA - seria o termo adequado, pois se dirige a pessoas de mesmo nível hierárquico, lembrando que MEMORANDO é uma correspondência interna.

  • Crase antes de pronome de tratamento é proibida, salvo nos casos dos pronomes femininos citados pelo colega Mozart:

    senhora, senhorita, madame, dona.

    Rumo à nomeação !!


  • Estamos neste momento vindo informar ( gerúndio), também é o vilão da questão

  • Não existe exceção quanto a ocorrência de crase diante de pronomes de tratamento. Independe se é masculino ou feminino.

  • Não se usa crase depois de verbo?????

    De onde inventaram isso :/

  • "Estamos neste momento" tornou o documento oficial muito redundante, o que deve ser evitado sempre, assim como expressões: "Venho por meio deste".

  • Não se usa crase antes de pronome de tratamento exceto; Senhora e Senhorita

    Nem era necessario ler todo o enunciado.

  • Não dá nem para ler..... heheheh

  • Não se usa crase antes de pronome de tratamento, com exceção de "Senhora", que admite o uso da crase.

    "Estamos neste momento vindo informar" ... pareceu operador de telemarketing falando ... também está errado.

  • Isso e um oficio .

  • "estamos nesse momento vindo informar"!!! fala sério... faltou concisão nessa parte com certeza, poderia ser substituido por vimos informar!!!

  • afinal, com as devidas correções, o que seria isso?  Muitos comentários, mas nenhum muito objetivo..abraço

  • Não existe crase antes de Vossa Excelência.

  • ANTES DE INICIAR A LEITURA DO TRECHO, EU TENHO O COSTUME DE DAR UMA OLHADA ''PANORÂMICA'' NO TODO DO TEXTO... E NESTE CASO, DEI DE CARA COM AQUELA CRASE DIANTE DE PRONOME DE TRATAMENTO E JÁ MARQUEI COMO ERRADO... ISSO ME AJUDA MUITO, POIS EM PROVAS DO CESPE É QUASE QUE IMPOSSÍVEL VOCÊ CONSEGUIR LER A PROVA TODA, É MUITO POUCO TEMPO...


    GABARITO ERRADO

  • Há vários erros nesta questão.

    Gramaticalmente:

    1) não se usa crase antes de Vossa

    2) não se separa o objeto na oração " ... que o Pleno do TCE aprovou < , > três resoluções... "

    Quanto à linguagem:

    1) poderia ser mais claro e conciso - substituir-se-ia "Estamos neste momento vindo informar..." por "Vimos informar" ou "Informamos"

     

  • Perfeito o comentário do Kerlisson, mas há um equívoco sobre o uso de crase nos nomes de tratamento. Vejamos o trecho: " A forma de tratamento Vossa Excelência não admite uso de artigo. Aliás, todas as formas de tratamento não o admitem. " (no final, generalizou demais)

     

    Bom, em regra, sim, realmente não admite crase antes de pronomes de tratamento. Porém, como toda regra tem sua exceção, vamos a elas:

    Podem vir precedidos de "à" os pronomes de tratamento Senhora, Senhorita, Madame e Dona, este último quando antecedido de adjetivo.

    Ex: Entregue isto à Senhora Josefina.

    Referiu-se à simpática Dona Augusta.

     

    Gramática: Português para concurso; Renato Aquino.


ID
1026964
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um fragmento de correspondência oficial. Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem ao tipo de documento oficial identificado entre parênteses.

Como é do conhecimento de V. S.ª, a Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena, órgão de educação corporativa do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, tem como finalidade a capacitação de agentes públicos que integram o corpo técnico do Tribunal e dos órgãos e entes jurisdicionados. (ofício)

Alternativas
Comentários
  • Está correta essa abreviatura? Pode-se abreviar em comunição oficial?

    V. S.ª

  • Pode abreviar sim, exceto nos casos de Chefes dos Poderes, em que se usa Vossa Excelência. Atenção quanto a abreviatura de Vossa Santidade            ( V.S.), porque é muito próxima da que foi usada na questão.
  • " Como é do conhecimento de V.Sª..."

    Se já é do conhecimento, então pq está informando???

    Cadê a formalidade e impessoalidade dos documentos oficiais??? Ausência de impressões individuais de quem comunica!!

    Estranho!!





     

  • kestão do capeta!!!!!!! sem lógica, "como é do nosso conhecimento a CESPE escolhe a resposta de acordo com seu dia".
  • Galera só para acrescentar não se pode abreviar
    quando for enviado para o Presidente da República.
    Espero ter ajudado!!!
  • Também marquei errado pelo mesmo motivo de um dos colegas acima: " Se já é do conhecimento, não tem necessidade de ficar repetindo " 
    Cadê a concisão?

  • UMA DICA BOA PARA RESOLVER QUESTOES DE REDAÇÃO OFICIAL:

    TENTE ACHAR PELO MENOS 2 ERROS E ASSIM MARQUE A QUESTÃO COMO ERRADA (CLARO QUE EXISTEM ALGUNS ERROS GRITANTES COMO ADICIONAR O ACENTO GRAVE NA PREPOSIÇÃO QUE ANTECEDE O  PRONOME DE TRATAMENTO E OUTROS MAIS....) AÍ LOGICO, ERROS GRITANTES...MARQUE ERRADO

     MAS QUANDO PARECER QUE TUDO TÁ CERTINHO E VOCÊ ENCONTRA APENAS UM ERRINHO DE NADA COMO POR EXEMPLO: VIEMOS INFORMAR (ERA MELHOR "INFORMAMOS") PODE MARCAR CERTO QUE NÃO EXISTE PROBLEMA

  • Mais uma que deveria ter o gabarito alterado!! "Como já é do conhecimento..." 

  • Só não pode abreviar quando  for direcionado à presidência da república.

  • Achei desnecessária a parte "Como é do conhecimento de V. S.ª". Alguém pode explicar?

  • Não pode Abreviar o pronome de tratamento, quando for direcionado a Presidente da República e Papa.

  • Não entendi porque está certo!

    Alguém explica por favor.

  • Absurdo... CESPE faz o que quer e ninguém tem o direito de fazer nada.

  • O enunciado mostra o seguinte fragmento como sendo de um ofício: "Como é do conhecimento de V. S.ª, a Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena, órgão de educação corporativa do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul, tem como finalidade a capacitação de agentes públicos que integram o corpo técnico do Tribunal e dos órgãos e entes jurisdicionados".

    Sabemos que a linguagem se adequa não diretamente ao tipo de de documento oficial utilizado, mas sim às características de língua padrão, objetividade, clareza, entre outras. 
    Analisando o fragmento vemos que não há erros de concordância, regência ou erros de pontuação ou ortografia. As vírgulas separam perfeitamente como pausas e como indicações de aposto.
    Quanto ao pronome de tratamento, não há problemas em abreviá-lo, pois Vossa Senhoria (V. S.ª) é usado para autoridades como diretores ou assessores, ou seja, que não sejam Chefes de Poder. 


    A resposta é correta. 
  • Sabemos que a linguagem se adequa não diretamente ao tipo de de documento oficial utilizado, mas sim às características de língua padrão, objetividade, clareza, entre outras. 
    Analisando o fragmento vemos que não há erros de concordância, regência ou erros de pontuação ou ortografia. As vírgulas separam perfeitamente como pausas e como indicações de aposto.
    Quanto ao pronome de tratamento, não há problemas em abreviá-lo, pois Vossa Senhoria (V. S.ª) é usado para autoridades como diretores ou assessores, ou seja, que não sejam Chefes de Poder. 


    A resposta é correta.

  • Errei também. Acho que o X da questão é o enuciado...

    "Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem"

  • Gente, essa questão aborda estritamente a questão GRAMATICAL. Ou seja, nessa questão, pode esquecer as características do padrão ofício! Ela não pede as característicasdo desse padrão. 

    ATENÇÃO NO ENUNCIADO!

  • Gab. Certo


    Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um fragmento de correspondência oficial. Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem ao tipo de documento oficial identificado entre parênteses. (ofício)

    Vamos nos ater ao que a banca está pedindo...

     


ID
1026967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um fragmento de correspondência oficial. Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem ao tipo de documento oficial identificado entre parênteses.

A direção da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena vem convidar-lhe para participar do Encontro Regional de Controle e Orientação. O evento tem como objetivo propiciar debates sobre temas relevantes a administração pública, capacitando os gestores municipais. (convite)

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: ERRADO

    A direção da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena vem convidar-lhe para participar do Encontro Regional de Controle e Orientação. O evento tem como objetivo propiciar debates sobre temas relevantes( a )administração pública, capacitando os gestores municipais. (convite)

    A reescritura correta  da sentença acima exigiria a presença do acento grave antes da expressão administração pública. É bom lembrar que o caso mais comum de crase é a fusão da preposição “a” com o artigo definido feminino “a”. Quando ocorre essa fusão (=crase), devemos pôr o acento grave (`) indicativo da crase sobre a vogal “a” (= à). Na sentença acima observamos que o verbo "propiciar" exige a presença da preposição. Logo, a fusão de (a+a) = à administração pública

    - [...]propiciar debates sobre temas relevantes à administração pública [...]

  • Complementando a afirmação acima,
    também acredito que '' Convidar - lhe '' estaria errado gramaticalmente,

    pois caso substituisse lhe que tem fução de '' OBJETO INDRETO'' por ''a você'' , ficaria incoerente e incorreto o periodo,

    por isso, penso que o certo seria :

    '' CONVIDÁ - LO'' .

    se não concordarem me ajudem por favor.
  • Adicionando observação, creio que deveriam constar vírgulas isolando Francisco Juruena.
  • Isso mesmo, o verbo “convidar” é transitivo direto, ou seja, exige complemento, mas este complemento não é precedido de preposição, pois quem convida, convida alguém e não de alguém, por alguém, etc. Assim, o correto seria: "A direção da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena vem convidá-lo..."
    http://www.brasilescola.com/gramatica/o-uso-lhe.htm
  • creio que "Convite" não seja uma modadlidade de correpondência oficial.
  • O termo "administração pública" deveria estar com letras CAPITAIS, como segue:

    ...temas relevantes a Administração Pública, capacitando os gestores municipais.
  • Creio que não deve haver vírgulas isolando o termo "Francisco Juruena" de "Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena" por se tratar de aposto especificativo.
  • CONVITE NÃO É MODALIDADE DE CORRESPONDECIA OFICIAL, CONFORME O MANUAL DA PRESIDENCIA DA REPUBLICA.
  • Apenas para esclarecer um pouco mais a questão do "convidar-lhe": para a substituição de um nome por um pronome oblíquo, é fundamental que se analise a transitividade do verbo. "Convidar" é verbo transitivo direto, pois "quem convida, convida alguém". Logo, não há o emprego de preposição. Assim, o pronome "lhe", que contém a preposição "a", não pode ser empregado. Vale lembrar que "lhe" é igual a "a ele" ou "a ela". Assim, caso se quisesse fazer a substituição, o correto seria "convidá-lo", como já disse o colega acima. 
  • Por nada, Alexandre! :)
    Estamos aqui para aprender!
    Sucesso e muita paz!
  • Pode abreviar  V. S.ª? 

  • Filipe, a forma como foi escrita a palavra "administração pública" não ocasiona erro gramatical.

    Vide a questão (Q342321):

    "Chegou-se à conclusão de que a função institucional da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena efetiva-se mediante a articulação de esforços orientada para a geração, a difusão e o apoio à mobilização de conhecimento técnico e gerencial em matéria de Estado, administração pública e controle externo em todos os níveis e áreas, para o desenvolvimento institucional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul e da administração pública. (relatório)" (CERTA)


    E o trecho do próprio Manual de Correspondência se referindo à Administração Pública:

    "10.3.2. O Princípio da Reserva Legal

    A Constituição consagra, no art. 37, a idéia de que a administração pública está submetida, entre outros

    princípios, ao da legalidade, que abrange postulados de supremacia da lei e o princípio da reserva legal.

    princípios, ao da legalidade, que abrange postulados de supremacia da lei e o princípio da reserva legal."


    Fé e Perseverança!


  • EDITAL DE LICITAÇÃO - MODALIDADE CONVITE

    LICITAÇÃO POR CONVITE N.º 010/2004

    TIPO: MENOR PREÇO

    PROCESSO N.º 2004-0.160.674-7

    Prezados Senhores:

    A Coordenadoria de Educação da Subprefeitura de Guaianases, pelo presente, convida essa empresa a participar da licitação sob a modalidade de CONVITE a ser processada e julgada em conformidade com a Lei Federal n.º 8.666/93, bem como de conformidade com a Lei Municipal n.º 13.278/02 e demais normas complementares, para fornecimento do material discriminado no item I.

    A empresa que tiver conhecimento do certame, e interesse em participar, poderá retirar o CONVITE na sede da Coordenadoria de Educação da Subprefeitura de Guaianases, mediante a entrega de xerocópia autenticada do Registro Cadastral referido na cláusula 2.1 abaixo, com antecedência de até vinte e quatro horas da apresentação da proposta, na Rua: Agapito Maluf, nº 26 – Vila Princesa Isabel – Guaianases – Fones: 6557-1261.

    Entrega das propostas até o dia 13/07/04, às 9:30 horas.

    Abertura Pública no dia 13/07/04 às 10:00 horas, no local acima citado, onde também serão prestadas todas as informações, no horário das 9:00 às 17:00 horas.

    JÁ NO TEXTO DA QUESTÃO HÁ UMA CERTA INTIMIDADE (O QUE NÃO É PERMITIDO, POIS É PRECISO USAR A IMPESSOALIDADE) NO TRECHO ... VEM CONVIDAR-LHE... => ITEM ERRADO.

  • A QUESTÃO REFERE-SE TAMBÉM À CORREÇÃO GRAMATICAL, LOGO A MESMA TORNA-SE ERRADA AO TRECHO "O evento tem como objetivo propiciar debates sobre temas relevantes a administração pública...". O (A) EM DESTAQUE DEVE SER COM CRASE.

  • Corrigindo os Erros:

    convida-los

    relevantes à Administração Pública

    convite não faz parte de documento oficial


  • "A direção da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena vem convidar-lhe para participar do Encontro Regional de Controle e Orientação. O evento tem como objetivo propiciar debates sobre temas relevantes administração pública, capacitando os gestores municipais. (convite)"

    1) Quem convida convida ALGUÉM.
    Ou seja, o verbo convidar é um Verbo Transitivo Direto (VTD), não exige preposição.
    Como "convidar" termina com R, vale a regra do RSZ, usando o pronome "lo/la/los/las"

    Assim, o correto seria "...Jurena vem convidá-lo para participar..."

    O acento no "A" é devido porque oxítonas terminadas em A/E/O/EM/ENS são acentuadas.

    2) O correto seria "...PROPICIAR debates sobre temas relevantes à administração pública..."

    Há exigência de crase pois quem propicia, propicia algo A alguém (o verbo propiciar exige preposição)
    Além disso, "administração pública" exige o artigo "A" (podemos testar inventando uma frase: "A administração pública é legal". Vejam que para iniciar uma frase o termo "administração pública" exigiu o artigo "A")

    Logo, a união do A (preposição exigida pelo verbo propiciar) + A (artigo exigido pelo termo "administração pública") gera a necessidade de crase. 

    3) Fiquei com dúvida sobre "convite" e achei que tinha comido bola no estudo. 
    Mas, conforme mencionado pelo colega Wal Jeje, não existe "convite"...

    Logo, questão ERRADA.

  • Excelente vídeo do Prof. Arenildo. 

  • Sempre esqueço de ver erros gramaticais 

  • "relevantes à administração pública"

    Errada

  • "A direção da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena vem convidar-lhe para participar do Encontro Regional de Controle e Orientação. O evento tem como objetivo propiciar debates sobre temas relevantes a administração pública, capacitando os gestores municipais. (convite)."

    Gabarito: ERRADA

    "A direção da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena vem convidá-lo para participar do Encontro Regional de Controle e Orientação. O evento tem como objetivo propiciar debates sobre temas relevantes à administração pública, capacitando os gestores municipais. (convite)."

    Agora sim!

  • Convidá-los 

    Á administração pública com CRASE.

     

  • crase

  • ERRADO

     

    Não existe convite no manual da presidência, se tiver em outro canto desconheço

  • CADE A PORR@ DA CRASE?


ID
1026970
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em cada um dos itens a seguir, é apresentado um fragmento de correspondência oficial. Julgue-os no que se refere à correção gramatical e à adequação da linguagem ao tipo de documento oficial identificado entre parênteses

Chegou-se à conclusão de que a função institucional da Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena efetiva-se mediante a articulação de esforços orientada para a geração, a difusão e o apoio à mobilização de conhecimento técnico e gerencial em matéria de Estado, administração pública e controle externo em todos os níveis e áreas, para o desenvolvimento institucional do Tribunal de Contas do Estado do Rio Grande do Sul e da administração pública. (relatório)

Alternativas
Comentários
  • Relatório, do ponto de vista da administração pública, é um documento oficial no
    qual uma autoridade expõe a atividade de uma repartição, ou presta conta de seus
    atos a uma autoridade de nível superior.

    Ele é exposição ou narração de atividades ou fatos, com a discriminação de todos os seus aspectos ou elementos.
    Existem muitos tipos de relatórios, classificáveis sob vários pontos de vista
  • "articulação de esforços orientada para a geração"

    não seria "esforços orientados"?
  • Orientada está concordando com "articulação", e não com esforços. A articulação desses esforços é que é orientada para...

    ... mediante a articulação de esforços orientada para a geração, a difusão e o apoio à mobilização..." (feminino e singular)
  • E o uso da vírgula ??? não existe?? 

  • Relatório é definido como texto administrativo escrito para prestar conta de trabalho realizado e subsidia, também, a decisão a ser tomada pelo destinatário. Por isso, é sempre conclusivo: apresenta sugestão de caminho a ser tomado pelo superior, a quem dirigido, a partir do exame direto da situação feito pelo autor.

  • O Relatório é uma exposição de atividades de um funcionário no desempenho de suas funções ou por ordem de uma autoridade superior. Não é um texto técnico-científico (como é o caso do Parecer).

    Estrutura:

    - Título: a palavra RELATÓRIO (em maiúsculas);

    - Vocativo: a palavra “Senhor” seguido do cargo do destinatário;

    - Texto: paragrafado, com introdução, desenvolvimento e conclusão;

    - Fecho;

    - Local e data;

    - Assinatura: nome, cargo ou função;

    - Anexos.

    No texto composto de introdução, desenvolvimento e conclusão. Na introdução se enuncia o propósito do relatório; no desenvolvimento – corpo do relatório – a exposição detalhada dos fatos; e,na conclusão, o resultado ou síntese do trabalho, bem como a recomendação de providências cabíveis.

      no texto há fragmento do relatório quando diz => chegou-se a conclusão => item CORRETO

  • " Quanto à correção gramatical e  adequação da linguagem ao tipo de documento oficial" , tudo bem, não nenhum erro gramatical.

     Entretando, quanto à clareza e concisão, È APENAS uma frase com mais de quatro linhas de extensão!  Não está nem um  pouco claro, nem conciso isto ! Mas, como pede só correção gramatical e adequação, está correto.

    " E livrai-nos da CESPE, amém!"


     

  • Achei que tinha faltado uma vírgula, depois do nome da instituição.

    Sem a vírgula dá a entender que só existe essa Escola Superior de Gestão e Controle Francisco Juruena. (Oração restritiva)

    E na verdade não existem outras escolas superiores de gestão e controle pelo que pesquisei no google.

    Lembrando das aulas do Prof. Fernando Moura, é errado dizer:

    A capital federal deste país, Brasília. ( Só existe uma capital federal, então só pode ser Brasília) não pode ter vígula.

    O Ministro da Fazenda, Guido Mantega. (Só tem ele Ministro da Fazenda) errado a vírgula.

    É diferente de dizer: 

    O Ministro, Guido Mantega. (existem vários ministros, por isso a vírgula explicando sobre qual Ministro estou falando).



  • Estranho o uso da vírgula depois da palavra Estado.

  • Chegou-se à conclusão - isso não demostra pessoalidade ?

  • Maurício, 

    Na parte "Chegou-se à conclusão" não demonstra pessoalidade, na minha opinião, visto que a partícula "-se" com verbo na terceira pessoa do singular será índice de indeterminação do sujeito. Conclusão, o sujeito será indeterminado, não está falando em nome de alguém específico.


    Bons estudos a todos nós! ;)

  • Errei por achar o texto por demais enfadonho... Achei que havia falta de concisão. Mas gramaticamente está correto. 

  • O comentário do adriano rabelo está errado heim... É o contrário!

  • Produção isso não estaria errado ------ ...articulação de esforços orientada... acho que aqui há um erro de concordância.

    Articulação de esforços ORIENTADOS para a .....

  • Um relatório é um documento escrito minuciosamente, usado para a descrição de um determinado assunto ou fato ocorrido. Seu objetivo é comunicar uma atividade desenvolvida, ou, ainda, em desenvolvimento. O texto deve ser claro, objetivo e conciso, e não é permitida uma linguagem informal e pessoal. De acordo com estas características, a questão é correta. 


  • CERTO
    Chegou-se à conclusão de que a função institucional da "SUJEITO" efetiva-se mediante a articulação de esforços orientada (QUE SE ORIENTA = articulação) para a geração, a difusão e o apoio à mobilização de conhecimento técnico... 

  • Não entendi o uso da VIRGULA após ÁREAS (,)....quem puder esclarecer fico grato.

  • CHRISTIAN, ESTA VÍRGULA SEPARA A ORAÇÃO SUBORDINADA ADVERBIAL FINAL DA SUA ORAÇÃO PRINCIPAL. E COMO ESSA ORAÇÃO ESTÁ POSTERIOR DA PRINCIPAL, A VÍRGULA É FACULTATIVA. NOTE:


    Ex.:
     -  VOCÊ PRECISA ESTUDAR  PARA PASSAR EM 1º LUGAR.  (principal e subordinada respectivamente vírgula facultativa).
     -  VOCÊ PRECISA ESTUDAR , PARA PASSAR EM 1º LUGAR.


     -  PARA PASSAR EM 1º LUGARVOCÊ PRECISA ESTUDAR.  (subordinada e principal respectivamente vírgula obrigatória).



    GABARITO CERTO

ID
1026973
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conceitos de redes de computadores, julgue os próximos itens.

O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    O backup é uma cópia de segurança, portanto, se eu tenho um arquivo salvo no meu computador, e também tenho uma cópia desse mesmo arquivo salvo na nuvem, essa cópia é um backup.

    Só lembrando que o armazenamento em nuvem é o armazenamento de dados em um servidor de rede permitindo o acesso de qualquer local com conexão à internet.
  • NA NUVEM SIM, MAS "ARMAZENAMENTO NO COMPUTADOR" É BACKUP?
  • Concordo com o Robson, na minha opinião para se caracterizar como backup em um computador, o arquivo deveria ser proveniente de outro dispositivo ou mídia, ou dizer que o arquivo esta duplicado no computador do arquivo original
  • Então, o armazenamento no computador pode ser um backup sim... Digamos que eu tenha um arquivo apenas em um pen drive, e por algum motivo eu vou precisar formatar esse pen drive, nesse caso eu posso copiar os arquivos do pen drive para um computador, logo, os arquivos estarão armazenados no computador e isso será um backup... Ou mesmo se eu copiar um arquivo da partição "C:" para a partição "D:", isso também é um backup e os arquivos nem sequer sairam do computador...

    A questão diz o seguinte "O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup."... A meu ver, a questão deixa claro que o arquivo está armazenado tanto na nuvem quanto no computador, o que torna a questão correta...
    Agora se no lugar do "e" tivesse um "ou" aí sim poderia gerar uma dupla interpretação...
  • Na núvem sim, mais no computador???
  • A grande sacada ai é o "do" na frase "O armazenamento DO arquivo de dados", ou seja, de um arquivo de dados especifico, o MESMO arquivo.

    Se fosse "O armazenamento DE arquivo de dados",  estaria errada.

    Uma questão multidisciplinar de português + informática.

  • Certinho...

    Se o computador tiver várias partições, é possível usar uma delas como becape.
    Ex.: se for formatar a unidade C, transfira os arquivos para a D e assim terá feito o becape.
  • Ultimamente a Cespe tem apresentado questões práticas de informática. Esta é uma delas.

    Se alguém já executou o Utilitário de Backup ou acionou a ajuda do aplicativo, deve ter lido esta mensagem: "O utilitário de backup oferece suporte a cinco métodos para backup de dados no computador ou na rede."

    A questão está correta, porque é possível fazer o backup de dados no computador EM UMA MÍDIA REMOVÍVEL ou na rede (NUVEM).
  • Fernando Nishimura,
    você ajuda muito em seus comentário. Obrigado!
  • O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup

    Certo. A banca quis dizer que ele está concomitantemente no PC
     e em outro lugar.
    O mesmo arquivo de dados está no computador e na nuvem, então pode ser considerado procedimento de backup.
  • Acredito que não seja um tipo de backup recomendado, uma vez que, queimando a placa do HD por exemplo pode-se perder todo o conteúdo, porém isso, não o desclassifica como uma forma de backup. Não podemos confundir a teoria com a prática. É necessário analizar o que a banca nos pede.
  • Acho que o Cespe entendeu o seguinte: Quando se faz um determinado Becape no computador, os dados podem ser armazenados na unidade D, caso o HD seja particionado em duas partes : C + D. Do qual é possível realmente! 

  • Questão correta:

    Entende-se backup como sendo uma cópia de segurança. Para que a cópia de um arquivo seja considerada segura, é necessário que ela esteja armazenada fisicamente em um local distinto de onde se encontra o arquivo original, uma vez que, se estivessem no mesmo local, um sinistro como um incêndio ou uma inundação, por exemplo, destruiria os arquivos e impossibilitaria a recuperação dos dados.

    Desta forma, o armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup.

    Vejamos um exemplo: O usuário armazena em seu computador, na unidade C do seu disco rígido, por exemplo, um documento com o nome: importante.doc (documento original) e armazena uma cópia de segurança (nas nuvens), deste mesmo arquivo. Constituindo-se assim um processo de backup.

    Portanto, cumpre não confundir o que o usuário salva no seu computador, com o que ele salva nas nuvens.

    O armazenamento do arquivo de dados no computador do usuário é o documento original.

    Para clarear o texto da questão, podemos interpretá-lo assim: O armazenamento de um arquivo de dados (original) em uma memória secundária (Pen drive, HD externo, HD do próprio computador do usuário, CD, DVD e etc) e na nuvem (cópia de segurança) é considerado um procedimento de backup.  Pois, para se armazenar a cópia em algum lugar (no caso, nas nuvens), antes se faz necessário ter o armazenamento do documento original em alguma memoria não volátil.

    Espero ter contribuindo de alguma forma!

    Bons estudos!


  • Questão ERRADA. É lamentável isso...

    Situação hipotética: Tenho um sistema rodando na NUVEM Microsoft e os dados que lá estão são dados de produção. O Backup deste sistema é local em meus servidores físicos.

    Portanto, vamos a análise por partes: 

    "O armazenamento do arquivo de dados no computador" OK

    " e na nuvem" NEM SEMPRE É BACKUP

    " é considerado um procedimento de backup."

    QUESTÃO ERRADA!

  • Basicamente o backup deve conter a seguinte característica, o arquivo e sua cópia devem ser gravados em equipamentos físicos diferentes, o que acontece quando se grava um arquivo da maneira que o comando da questão explana, com este procedimento você terá, no mínimo, dois arquivos gravados, um o original no HD de seu computador, o outro, a cópia gravada na nuvem, neste caso se seu HD queimar, e não for mais possível extrair o arquivo, você poderá recuperá-lo na nuvem. Em ambientes corporativos os arquivos são gravados em uma unidade de rede mapeada, que não faz parte do seu equipamento, é um equipamento mais robusto que foi projetado para salvaguarda de informações, o denominado Storage, neste caso o backup do arquivo é muito mais eficiente, pois o equipamento tem proteção contra falhas lógicas e de hardware, garantindo a disponibilidade e a integridade da informação.

  • Certíssima, quando você coloca qualquer arquivo em nuvem, estas fazendo uma segurança desse arquivo. Entendi que backup é um sistema de segurança. Por favor se estiver errada, me corrijam. 


    Bons estudos.

  • Tive dificuldade na questão por pensar de forma lógica demais, eu acho... Imagino que alguém mais tenha passado por isso também. Aqui está minha interpretação:

    A questão usou o conectivo "e" , logo, as duas afirmativas teriam de ser verdadeiras para a questão ser considerada certa. 

    Separando a questão por partes:

    "O armazenamento do arquivo de dados no computador é considerado um procedimento de backup?"  [Falso, pois não é considerado backup se voce fizer no mesmo local fisico]

    "O armazenamento do arquivo na nuvem é considerado um procedimento de backup?" [Verdadeiro, pois o arquivo original fica no computador e tem uma cópia de segurança na nuvem]

    Como a primeira parte está falsa, logo a resposta correta da questão só poderia ser ERRADA.


    Infelizmente pelo gabarito nota-se que a interpretação deveria ser de que um mesmo arquivo de dados estava sendo mantido simultaneamente em um computador e sua cópia em nuvem,  uma situação apenas. Daí sim, a resposta da questão se torna CERTA.


  • Para mim, só se caracteriza Backup quando é utilizado para tal o procedimento de backup disponibilizado pelo sistema operacional, pelo contrário se caracteriza como um simples salvamento. Partindo dessa premissa, a questão só pode estar errada!!!!!!!!!!!

  • O que me deixou com dúvidas quanto a essa questão foi o trecho: "...É considerado procidemento de backup."
    Não deveria ser: "...PODE ser considerado procidemento de backup."
    Ou toda vez que a gente passa um arquivo pro computador ou pra nuvem a gente tá fazendo um backup????
    Alguém pode me ajudar???
    Obrigada galera!

  • Uma cópia de segurança ( backup ) permitem proteção aos dados, recuperação de versões e arquivamento dos seus dados. Muitos sistemas operacionais já possuem ferramentas de backup e recuperação integradas e também há a opção de instalar programas externos.


    Para realizar um backup você tem que tomar algumas decisões :

    - Onde gravar os backups

    - Quais arquivos copiar

    - Com que periodicidade devo realiza-los.


    O local onde gravar o backup pode variar, você pode usar mídias, como CD ou DVD, além de disco rígido interno ou externo, além de poder armazena-lo remotamente, em uma cloud.


    Já existem hoje diversas ferramentas de backup em nuvem oferecidas comercialmente, como o iCloud, DropBox ou Cloudster.


    Portanto, questão correta.


  • Se o backup é feito no próprio computador o risco de perder os dados são ainda relevantes ao meu ver... armaria...

  • Alguém me dá uma luzzz??? pq sinceramente "armazenar o arquivo no computador é um backup" desde quando????????

  • não concordo com a resposta. porque armazenar para mim é deixar lá, tipo eu baixo um video, e armazeno na minha pasta documentos...isso é um backup?

  • corretíssima a questão. pois no momento em que salvamos um arquivo na nuvem, significa que estamos com um arquivo no computador e outro na nuvem, portando procedimento sim de backup.

  • Galera, é simples. Armazenamento em nuvem é procedimento de backup e todos sabemos...
    Quanto ao ponto de armazenamento no computador, é o seguinte. Se o seu DISCO LOCAL é particionado em duas unidades, ou seja, Disco Local C e Disco Local D, ao copiar um arquivo do Disco Local C p/ o Disco Local D, por exemplo, estamos realizando um procedimento de backup.

    Exemplo na prática: Se quero formatar o meu Windows, formato apenas o Disco Local C, que é onde o meu sistema operacional se encontra. Sendo assim, o meu Disco Local D permaneceria intacto, com todos os meus arquivos salvos e preservados.

    É esse entendimento que vocês tem que ter em mente, sei que à primeira vista a impressão é de que o item realmente esteja errado e que o risco de perca dos dados existe no caso da queima do HD por exemplo; mas ao fazer uma cópia p/ outra partição do disco local, tecnicamente estou salvando o arquivo em um local diferente (pois o disco está particionado em duas unidades distintas), o que também é considerado backup. Logo, a questão está CORRETA.

    Espero ter ajudado. Força e honra!

  • Armazenamento em nuvem:e quando consegue visualizar qualquer dispositivo que tenha acesso a internet, backup Onsite,  nao seria isso

  • Questão corretíssima, pois armazena-se o backup no computador E na nuvem, a questão não é restritiva, nem usa de "Ou"

  • O que algumas pessoas não  entenderam é que a questão afirma que o armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup PORQUE ao fazer o backup, realizamos a cópia de um dado que está no computador. Afinal, copiamos do computador para outro local. Isso é que possibilita a realização do backup. Por fim, a simples cópia de um dado do computador para um pendrive já é backup, e sendo a nuvem um local de armazenamento, armazenar um dado nele é backup também.


  • No caso o avaliador trabalhou com a hipótese do MESMO arquivo ser colocado tanto no computador como na Nuvem, isso é uma forma de BACKUP.

    A maioria das pessoas entendeu que seria posto de maneira restritiva no HD do computador, neste caso não seria BACKUP.

    GABARITO: CERTO

    RUMO A GLÓRIA ! 

  • Galera, a questão não foi elaborada de forma clara.

    Vou traduzi-la (conforme esclarecimento da banca organizadora).


    "O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup."

    significa...

    " ter o original no computador e armazenar uma cópia deste em nuvem é considerado backup".


    >> Questão muito, muito mal elaborada. Eu também custei para entender. Foi foda!!! 


    Prof. Marcelo Ribeiro Soares


  • armazenamento no disco não é um backup, então quer dizer que que seu fazer um download e salvar em disco estou fazendo backup.agora fazer uma copia e salvar em nuvem pode ser um tipo de backup.

  •  Existe uma diferença lógica em dizer "O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup". do que " ter o original no computador e armazenar uma cópia deste em nuvem é considerado backup" portanto questão pessimamente elaborada.

  •  

  • Questão correta.

    No caso, a política de backup utilizada considerou a possibilidade de backup on site e off site. Ou seja, os arquivos seriam mantidos no computador (on site) e na nuvem (Off site).


    Um detalhe: manter o arquivo in site pode ser necessário, mas não deve ser a forma exclusiva de backup de arquivos, que em tese, deve ser feito o mais distante possível do local original dos arquivos.

  • só com bola de cristal  rsrs

  • Não achei mal elaborada. A questão está dizendo "O armazenamento do arquivo de dados no computador E na nuvem", mostrando que o arquivo será gravado no computador e esse mesmo arquivo na nuvem (em algum servidor de arquivos).

    É claro que poderia ser mais completa ou mais bem explicada como "A cópia de arquivo de dados no computador e na nuvem", mas ficaria evidente demais, e só erraria quem não tem nem noção do que é um procedimento de backup.

  • Não vi dificuldade na questão. Armazenar dois documentos de igual teor em locais distintos, entendo como um procedimento de backup. No pc poderia ser também, se o disco é particionado posso ter o mesmo documento em partições distintas. Na nuvem, nem se fala. Além de ser um backup, pode ser acessado de qualquer lugar com internet.

  • Questão mal elaborada.
    O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem poderá ser considerado um procedimento de backup.
    Dessa forma julgaria a questão correta.

  • bom não entendo q uma copia no computador em partições diferentes seja um backup, ocorrendo um dano no hd ja era a "copia de segurança" mas a banca considera certa...........entendo por copia de segurança como local distinto do de origem dos arquivos.


  • Passa, não quem fica brigando pra tá certo, quem aplica o que os profissionais ensinam, os professores. Questão CORRETA. Entre varias outras idênticas e de outras bancas. Vide comentário do Fernando NishimuradeAragao. 

    Muitos sabem muita coisa, mas não sabem usar o muito que sabem.

  • se brigar por seus direitos e errado, nao sei o que é certo, acomodismo nao e minha praia. uma questao te tira ou te coloca no cargo.

  • Gente achei esta questão muito mal elaborada, pois para ser becape é preciso ser em mídias, unidades lógicas diferentes...e a questão não deixou isso claro....Péssima questão!!!

  • Questão fácil de ser interpretada de maneira errada. A questão quer dizer que manter o arquivo em dois lugares diferentes, no computador e na nuvem, é uma maneira de fazer backup. Está correta. Eu havia interpretado de maneira diferente como se estivesse citando duas maneiras distintas de fazer backup. Prestar atenção!

  • Priscila, interpretei da mesma forma que você! Realmente, meio mal formulada.

  • Vou aceitar a interpretação ampla da questão.

  • Priscilla e Marina, li os seus comentários, mas no fim das contas ainda não é bem isso não. Vi aqui também algumas explicações até que plausíveis, mas que também não é bem por aí. A questão é que o CESPE utiliza a palavra "PROCEDIMENTO" e é isso que faz mudar toda a questão. Em uma leitura rápida você acha que a banca esta falando de "backup", mas NÃO ESTÁ. Está falando de PROCEDIMENTO DE BACKUP, que é totalmente diferente.  

    Para o CESPE Procedimento de Backup são as possíveis ações aplicadas pelo usuário para a realização de um backup. É a maneira, pela qual o backup será feito. O método, ou simplesmente uma etapa do Backup. Independentemente de tal procedimento ser realizado no mesmo hardware em que esteja o arquivo objeto do backup.   (Ex: "O ato de copiar um arquivo é um procedimento de backup." Resposta: CORRETO) (Ex2: "O ato de copiar um arquivo é um tipo de realização de backup."  Resposta: ERRADO)Já fiz várias questões com essa pegadinha. Podem conferir que dará certo. Um abraço e bons estudos.
  • Gabarito Certo, mas a QUESTÃO está errada. O procedimento de Backup você não armazena arquivos no computador, a MÍDIA tem que ser EXTERNA (FÍSICA OU VIRTUAL). Até porque se você perder o HD com o sistema (particionado ou não), perderá também o backup.

  • Ah, não. Não vou ler 45 comentários. kkk. Se eu tenho um arquivo no pc e também o coloquei na nuvem, querendo eu ou não, é um backup, uma cópia de segurança. Se eu perder a do pc, tenho uma cópia. Backup...

  • No computador ??? Estão de brincadeira...

    Backup ao que eu sei, é uma cópia de segurança guardada em uma mídia removível, transportada para um lugar seguro, ai vem o detalhe GEOGRAFICAMENTE DISTANTE.

  • A primeira coisa que pensei foi: quando passo minha fotos da câmera para o meu computador ou dropbox para não perde-las. Sendo assim, questão correta.

  • Creio que o armazenamento em nuvem pode ser um backup mas o simples fato de armazenar no computador não é um backup, pois você não está fazendo cópias desse arquivo.

  • Certo


    Q590332 -> O procedimento de salvar o arquivo no computador e na rede é considerado um becape, pois, caso aconteça algum problema no computador local, é possível recuperar o arquivo em outro local da rede.



  • CESPEIRO tem que saber que nessas questões diabólicas, tem que assinalar o contrário.

  • quanto comentário desnecessário hahaha o importante é saber como CEBRASPE pensa e não querer achar que sabe mais que os outros

  • GENTE


    A questão diz que é backup armazenar no computador EEEEE na nuvem. Ou seja, tenho minha fotos em dois lugares diferentes: no meu note e no dropbox.


    Se a questão perguntasse se é backup armazenar no computador OU na nuvem, então estaria errado.


    Tanto é essa a interpretação que devemos fazer que o resto da frase está no singular: "é considerado um procedimento de backup". Ou seja, o o procedimento de backup é justamente armazenar nos dois locais (computador e nuvem) ao mesmo tempo.

  • a banca cespe tem la seus meritos mas tem cada questao ridicula, muuuuuuuuuito mal formulada, elaborada "nas coxa", parece q antes d entrar na prova n passa p revisão e avaliação de outro(a) elaborador, sei como é isso não... ,induz estritamente o candidato ao erro... porra! backup só é backup se for armazenado em outro dispositivo externo, não dá pra ter um backup salvo dentro do próprio computador, exceto se estiver armazenado dentro de uma outra partição no hd, fato que a questão não relatou... examinador, va estudar antes de elaborar uma questao horrivel como essa!

  • armazenar arquivo de dados no computador não é backup aqui nem na china!!!!!!!!! (arquivo original)

    armazenar arquivo de dados na nuvem é sim um procedimento de backup!!!!! (arquivo cópia)

    questão está errada pelo uso da conjunção "e".

    na questão, somente nuvem é procedimento de backup!!!!!

  • andrea souza, a assertiva não afirma que o armazenamento na nuvem ou no próprio computador são procedimentos de backup individualmente. A afirmação é a de que se se armazena certos dados tanto em um computador quanto em nuvem se está realizando backup.

  •  

    Q259856

    Ano: 2012 Banca: CESPE

    Órgão: TRE-RJ

    Nos procedimentos de backup, é recomendável que as mídias do backup sejam armazenadas no mesmo local dos dados de origem, a fim de tornar a recuperação dos dados mais rápida e eficiente.

    Gabarito Errado.

  • A maioria das questões, que são polemicas e que o professor responde, para mim não ficarm claras.

     

  • ASSERTIVA CORRETA: O ARMAZENAMENTO NO COMPUTADOR POR SI SÓ NÃO É BACKUP.

    MAS: O ARMAZENAMENTO NO COMPUTADOR E NA NUVEM É CONSIDERADO UM PROCEDIMENTO DE BACKUP.

     

    BONS ESTUDOS! #MADRUGADORES

  •  

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-RO

    Prova: Contador

    Considerando os conceitos de segurança da informação, julgue os itens subsecutivos.

    Para executar um becape é suficiente copiar o arquivo em edição para outra pasta. 

    GABARITO:ERRADO

  • cara... é isso e ponto final: Q590332

  • backup é uma cópia de segurança, portanto, se eu tenho um arquivo salvo no meu computador, e também tenho uma cópia desse mesmo arquivo salvo na nuvem, essa cópia é um backup.

  • Aquele triste pensamento : "Becape"  no próprio computador é errado! (questoes de segurança) , daí vc se lasca,pq ta perguntando se é possível e não se é certo esse tipo de procedimento. Daí por um descuido vc erra...  T.T #choranaocoleguinha

  • correto.

    posso armazenar tanto em um hardware fisico como na nuvem, software, servidores web

     

  • BECAPE EM COMPUTADOR, ATÉ OS PROFESSORES SÃO SUBJETIVOS EM SUAS RESPOSTAS, CESPE SENDO CESPE.....

    SE SÃO MÍDIAS REMOVÍVEIS NÃO FAZEM PARTE DO COMPUTADOR ..

  • Discordo completamente. 

     

  • hmmmm....entendi agora, tinha até postado comentário divergindo, mas voltei atrás.Se ligue, NO computador, se refere que está, mas não é permanente, por exemplo um HD externo. Mas se fosse DO estaria errado, porque seria uma peça permanente ,como o HD interno.  

    exemplo: A camisa está no(em + o) meu corpo ( eu posso tira-la)...O olho é do meu corpo (não posso tira-lo)

  • Como assim o simples fato de eu "armazenar um arquivo no computador é um backup?" kkk quando li a assertiva até vi que na nuvem pode sim ser considerado um procedimento de backup mesmo que você não tenha intenção de fazê-lo, agora dizer que eu jogar um arquivo no computador já é backup ai é de foder.

  • CESPE MALICIOSA  = Pega aos desatentos!
    Como sabemos ela cobra interpretação em muitas questões de informática.

    O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup.

    Se fosse "de arquivos de dados" = estaria errada!

    armazenar " o arquivo de dados " no computador e (armazenar) na nuvem  = é um procedimento de backup.

    Ex: erico.doc armazenado no computador e o mesmo erico.doc (cópia) na nuvem = é uma forma de Backup.

     

  • Que sacanagem é essa, meu chapa. A questão diz apenas: "armazenar no computador"... totalmente genérico, dá ideia de que apenas salvando um arquivo qualquer q está sendo criado no computador já é um backup.

  • Backup, também conhecido como Cópia de Segurança, consiste na ação de copiar arquivos como medida de segurança, permitindo sua recuperação em caso de perda.
     
    O backup pode ser classificado em tipos e formas.
     
    Formas de Backup:
     
    Quente: O sistema pode permanecer em execução enquanto é realizado as cópias de segurança;
     
    Frio: O sistema não pode permanecer em execução, neste caso ele precisa ficar off-line (sem que haja intervenção de algum usuário acessando o sistema) para realizar as cópias de segurança;

        Normal: Copia tudo aquilo que foi selecionado, independente se os arquivos sofreram backup ou não e alteram o atributo do arquivo.  Incremental: copia tudo aquilo que foi criado ou alterado a partir do último backup normal ou incremental e altera o atributo do arquivo.    Diferencial: copia tudo aquilo que foi criado ou alterado a partir do último backup normal e não altera o atributo do arquivo.

     Diário: copia tudo aqui que foi alterado na data corrente do computador.   

        Cópia: Copia tudo aquilo que foi selecionado, independente se os arquivos sofreram backup ou não e não alteram o atributo do arquivo.

     

    Deus é Fiel!!!

  • Esse é o tipo de questão que ferra o profissional de TI:

    "O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup."
    C/E? 
    Profissional de TI: ERRADO - armazenamento na própria mídia do arquivo original, por razões óbvias, não pode ser considerado um backup. Pois se você perde o HD, por exemplo, o original e a cópia estão no mesmo lugar;
    CESPE: CERTO - uma cópia é um procedimento de backup.

  • GABARITO: CORRETO

    A partir do momento em que temos um arquivo e uma cópia dele em um local separado da mídia original,temos uma cópia de segurança,um becape. O serviço em nuvens tem sido muito utilizado,atualmente.

     

    Abraços.

  • @LucianoLiduário,profissionais de TI se ferram porque eles não desvendam a banca, simplesmente não conseguem entender as regras da banca. Precisam estudar mais o cespe e suas peculiaridades, assim dará certo. Abraços.

  • Esse examinador claramente não estudou RLM!

     

     

    Sempre que pelo menos uma das assertivas no conectivo "e" for falsa, então torna toda a proposição falsa.

    O armazenamento do arquivo de dados no computador E na nuvem é considerado um procedimento de backup.

    O armazenamento do arquivo de dados no computador ... é considerado um procedimento de backup. [ERRADO]

    O armazenamento do arquivo de dados ... na nuvem é considerado um procedimento de backup. [CERTO]

    #Socorro

  • GAB: C

     

    Backup: Cópia de segurança, que pode ser feita tanta na nuvem quanto no próprio computador.

  • Acabei de criar um arquivo.

    Armazenei no computador.

    Para uma segurança armazenei na nuvem tbm.

    Isso é considerado um procedimento de backup????

    SIM.



  • Conectivo ''e'' usado com sentido de adição: manter o arquivo armazenado no computador e na nuvem - armazeno no meu computador e, posteriormente, na nuvem. Mesmo que fosse ''ou'', a Cespe poderia dar como correta, dado o sistema de partição do disco local.

  • Certo


    A questão está correta, porque é possível fazer o backup de dados no computador EM UMA MÍDIA REMOVÍVEL ou na rede (NUVEM).

  • A CESPETA sempre exigiu a língua portuguesa em suas questões. Veja:

    Redação da Questão: O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup.

    Aluno deveria Entender: O armazenamento do arquivo de dados no computador e (em seguida) na nuvem é considerado um procedimento de backup.

    Resposta: CERTA

  • Gab C

    É um tipo de cópia de segurança (lógico), assim como os físicos tb, no HD ou computador.

  • Minha contribuição.

    Backup => É um serviço que garante que você pode sempre recuperar informações de forma confiável e tempestiva. Em geral, recomenda-se gravar em uma mídia removível ou em algum local seguro em que nenhum acidente poderia danificar o original e a cópia.

    Tipos de Backup:

    Backup Completo => Também chamado de Total, Normal ou Full, trata-se do becape que faz uma cópia de todos os dados de uma unidade.

    Obs.: Informa se sofreu becape!!!!

    Backup Incremental =>Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último becape normal ou incremental anterior.

    Obs.: Informa se sofreu becape!!!

    Backup Diferencial => Trata-se de uma cópia de todos os dados que foram criados ou modificados desde o último becape completo ou incremental. Ele armazena mais dados que o becape incremental.

    Obs.: Não informa se sofreu becape!!!

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • NO PC TAMBÉM SE FAZ BACKUP. DE UM DISCO PARA OUTRO É UMA FORMA DE BACKUP.

    BACKUP É SO UMA FORMA DE COPIAR ARQUIVOS EM OUTROS DISPOSITIVOS FISICOS E LOGICOS.

  • Segundo à própria Cespe em questões anteriores:

    - O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.

    C

  • Minha contribuição.

    Backup: É um serviço que garante que você pode sempre recuperar informações de forma confiável e tempestiva. Em geral, recomenda-se gravar em uma mídia removível ou em algum local seguro em que nenhum acidente poderia danificar o original e a cópia.

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • Gab C

    BECAPE

    [cópia de segurança]

    Cópia de arquivo ou registro, armazenada separadamente do original, usada para a recuperação do original nos casos em que este for destruído ou danificado;

    > O uso do becape em nuvem para sistemas de armazenamento de imagens tem como vantagem a salvaguarda das cópias em ambientes fisicamente seguros e geograficamente distantes.

  • Backup = alienígena! Alienígena, porque sempre está fora do computador raiz. Na nuvem os arquivos estão em outro dispositivo, embora você consiga acessá-los da sua máquina.

  • Conceito de backup: Salvar o mesmo arquivo em locais diferentes, diminuindo a probabilidade da perde desse arquivo.

  • "O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem é considerado um procedimento de backup." ok

    "O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem, ao mesmo tempo, é considerado um procedimento de backup.

    ok

    O armazenamento do arquivo de dados no computador e na nuvem são considerados procedimentos de backup

    Eu marcaria errado.

  • Se tivesse o OU ao invés do E, a questão estaria errada.

    logo, o procedimento de armazenamento no meu pc e na nuvem é um procedimento de backup.

    C

  • Segundo a Cespe...

    Para executar um becape NÃO é suficiente copiar o arquivo em edição para outra pasta!

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} O procedimento de salvar o arquivo no computador e na rede é considerado um becape, pois, caso aconteça algum problema no computador local, é possível recuperar o arquivo em outro local da rede. (CERTO)

    2} O backup é um procedimento no qual os dados são copiados, preferencialmente, de um dispositivo para outro. (CERTO)

    ↳ BIZU: Backup é igual a ex, quanto mais longe, melhor!

    [...]

    ____________

    Bons Estudos!

  • Conceito de backup: Salvar o mesmo arquivo em locais diferentes, diminuindo a probabilidade de perda desse arquivo.

  • Pessoal, é possível ter o backup no mesmo pc do arquivo original.

    basta para tanto que estejam em HDs distintos.

    Um arquivo copiado em um HD diferente do origina já é considerado um backup.

    Atenção: se a cópia for feita em outra partição do mesmo HD, não será considerada backup.

  • É possível SIM ter um backup no próprio pc ou em nuvem.

  • Se pegar viagem erra essa

  • O simples fato de armazenar não transforme em um backup, backup é uma cópia num loca seguro e distinto.

    NÃO CONFUNDA Os serviços de backup na nuvem fazem cópia dos arquivos na nuvem. Os sistemas de armazenamento na nuvem gravam os arquivos na nuvem, mas não necessariamente fazem backup (apesar de poderem ser usados para tal).

    https://cartilha.cert.br/fasciculos/backup/fasciculo-backup.pdf


ID
1026976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conceitos de redes de computadores, julgue os próximos itens.

É possível, utilizando-se uma conexão VPN criptografada, acessar os dados da intranet do TCE/RS por meio da Internet.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    O enunciado explicou basicamente o que uma VPN faz...
    VPN (Virtual Private Network) é uma rede virtual que eu vou utilizar por meio da internet para me conectar a uma intranet ou a um computador específico, enfim eu vou utlizá-la para me conectar a uma rede local específica de qualquer lugar que eu esteja.
  • complementando a ótima resposta do colega (se isso é possível kkk ) .....

    VPN -
    É uma rede privada construída dentro da infraestrutura de uma rede pública, como a internet, utilizando recursos de criptografia para garantir a integridade e a confidencialidade dos dados trafegados.

    Os principais objetivos na implantação de um VPN são:

    * Disponibilizar acesso por meio de redes públicas, internet, a baixo custo;
    * Isolar uma rede distribuída contra interferência externa;
    * Proteger a privacidade e a integridade de mensagens atravessando redes não confiáveis (públicas);
    * Manipular toda faixa de protocolos da internet correntemente em uso de forma transparente.

    As principais aplicações de VPNs são:
    * Acesso remoto a rede corporativa via internet;
    * Conexão de LANs via internet;
    * Criação de VPNs e dentro de uma intranet.
  • VPN é uma rede de trabalho virtual privada, ela cria uma comunicação para transferir dados privados através de uma rede pública, ela faz isso através do tunelamento criptográfico.



  • Resumindo:

    VPN (Virtual Private Network) é uma intranet a partir da internet.

  • VPN (Virtual Private Network- Rede Privada Virtual) é um sistema usado para criar uma rede corporativa( ou seja, pertencente a uma empresa) cujos dados serão transmitidos de forma privada através de uma estrutura de rede pública( adivinha quem? A Internet!).

  • Uma VPN, do inglês Virtual Private Network, termo usado para se referir a construção de uma rede privada utilizando redes publicas (por exemplo, a Internet) como infraestrutura. Esses sistemas utilizam criptografia e outros mecanismos de segurança para garantir que somente usuários autorizados possam ter acesso a rede privada e que nenhum dado será interceptado enquanto estiver passando pela rede pública.


    Portanto, questão correta.


  • não entendo... se você acessa uma intranet através da internet, ela deixa de ser uma intranet e passa a ser uma extranet. estou errado ou muito errado?

  • Concordo com você João.

    Outras questões da propria CESPE dizem que Intranet só pode ser acessada internamente.

    Teve outra questão que diz que quando é acessada externamente deixa de ser intranet e passa a ser extranet.

    BANCA LIXO!!!!

  • E aí companheiros, beleza? 

    Então, aos que pensaram na extranet (também pensei numa primeira leitura rs!) percebam o início da afirmativa: "É possivel,....". Sendo assim, cabem então os dois posicionamentos: Os que fizeram referencia à extranet deviam se lembrar que ela é assim chamada quando acessamos a INTRAnet por meio da INTERnet, FORA DO ESTABELECIMENTO PRIVADO (ENTENDA-SE, LOCAL DE TRABALHO). Só que em nenhum momento a afirmativa se apresenta restritiva, muito pelo contrário! Como disse, o "É possível..." amplia o leque de possibilidade conceitual. Por outro lado, os que pensaram, assim como versa a questão, lembraram de que a INTRAnet configura-se por meio da VPN e, que essa, utiliza criptografia e outros recursos de segurança da informação.

  • VPN (Virtual Private Network, ou rede privada virtual) é a interligação de duas ou mais redes privadas (Intranets) através da Internet com uso de criptografia de dados, técnica que codifica as mensagens antes de sua transmissão. Ou seja, não se trata de uma Internet, propriamente dita, pública, pois os dados continuam a ser acessados por pessoas autorizadas, pertencentes a Intranet.

  • VPN – Rede Privada Virtual

    Este  recurso  é  muito  usado  em  empresas  para  interligar  suas  filiais  através  da  estrutura  da

    Internet.  Uma  VPN  (Virtual  Private  Network   –  Rede  Privada  Virtual)  é  um  sistema  usado  para

    criar uma rede corporativa (ou seja, pertencente a uma empresa) cujos dados serão transmitidos

    de forma privada através de uma estrutura de rede pública (adivinha quem?  A Internet!).

    Mas como é possível transmitir sinais privados através da estrutura física de uma rede pública?

    Simples:  fale  em  outra  língua!  É  como  o  exemplo  que  sempre  mostro  nas  aulas:  imagine-se  em

    uma  sala  de  cinema  cheia  encontrando,  no  outro  extremo  da  sala,  alguém  que  não  vê  há  anos!

    Você então resolve contar-lhe um segredo em voz  alta (contraditório, não? ).

    Aí  é  que  está!  Como  transmitir  o  segredo  no  meio  da  sala  de  cinema  lotada?   Grite  em  outra

    língua  que  só  você  e  seu  amigo  conheçam!  A  estrutura  física  que  levou  os  dados  (a  sala)  é

    pública,  mas  os  dados  eram  privados  e  continuarão  sendo  graças  à  iniciativa  de  falar  em  outro

    idioma!

    Na VPN, os dados que trafegam entre as filias são completamente “estranhos” para o restante

    da  Internet,  porque,  nesse  sistema,  se  utiliza  criptografia  (escrita  embaralhada  dos  dados)  para

    garantir seu sigilo. É mais ou menos assim, uma filial envia o dado:

    “Conta-corrente: 110.098-8 – Saldo: 12.098,70 – Bloqueado: 23.456,00”

    Já imaginou isso trafegando pela Internet assim, desse jeito?  Esses dados são muito importantes

    para caírem em mãos erradas (a Internet está cheia delas!), portanto, são transferidos assim:

    II*&ASK&&&777234fj 7712QQÇÇ343mmsj uieoosk *9k k sik wy y

    euj enbaoiJJJJOPWUIENRKK34662783JSKNEJROSKEM22939393JJEKSNhs

    j heJSKj Jk JKk KWwWuieok sn!!!!32782j haj h$$$#$j j sk sj

    E será traduzido e relido, no destino, assim:

    “Conta-corrente: 110.098-8 – Saldo: 12.098,70 – Bloqueado: 23.456,00”

    Somente  os  integrantes  da  VPN  são  capazes  de  entender  os  pacotes  de  maneira  correta.  O

    restante da Internet é apenas considerado “fora do território” da VPN.

    Livro - Informática para Concursos: Teoria e Questões - João Antonio Carvalho

  • Boa adriano!

  • O processo também pode ser chamado de Tunelamento.

  • Quando a Cespe diz É POSSÍVEL, é bem provável que a questão esteja certa. Pra essa banca td é possível! rsrs

  • VPN  é uma rede privada construída sobre uma infraestrutura de uma rede pública. Essa é uma forma de conectar dois computadores através de uma rede pública com a internet.

    gab. correto

  • Questão certa. Nessa vida, tudo é possível. Até mesmo 2 mundiais com 1 libertadores....

  • VPN ou Virtual Private Network (Rede Privada Virtual) trata-se de uma rede privada construída sobre a infraestrutura de uma rede pública. Essa é uma forma de conectar dois computadores através de uma rede pública, como a Internet.

    Gabarito: Certo

  • Basta lembrar que nãoo existe segurança garantida. Portanto é possível sim.

  • se não souber a questão, método Nishimura "é Possível"...

     

  • Como posso conseguir aulas desse professor NISHIMURA ? As pessoas sempre falam dele no comentário mas nunca vi uma aula dele !!
  • Gab: Certo

     

    Esse processo chama-se EXTRANET.

    Empresas possibilitam o acesso à intranet por computadores externos via internet. Via de regra esse acesso é possibilitado mediante a utilização de Login e Senha ou pela criação de uma VPN que trafega informações de forma segura através de criptografia de dados na rede pública comum (internet).

  • Seria o caso de um determinado órgão se utilizar de um program para serviço. O servidor pode (mediante Login e Senha ou VPN) acessar aquela rede local (intranet), por meio da rede de computadores (internet) e o nome disso seria EXTRANET. Pois bem... foi assim que entendi e respondi a questão. Se estiver errado, corrijam!

  • Certa

    toda comunicação ao longo da VPN pode ser criptografada assegurando a “confidencialidade” das informações. Os demais usuários não credenciados sequer enxergarão a rede departamental

  • na internet quase tudo é possível, mas nem tudo é necessário, preciso ou garantido.

  • Lembre-se da definição: Uma VPN é uma rede privada que usa a estrutura física de uma rede pública como a Internet. O funcionamento de uma VPN se baseia em criptografia.

  • Certo


    Uma VPN, do inglês Virtual Private Network, termo usado para se referir a construção de uma rede privada utilizando redes publicas (por exemplo, a Internet) como infraestrutura. Esses sistemas utilizam criptografia e outros mecanismos de segurança para garantir que somente usuários autorizados possam ter acesso a rede privada e que nenhum dado será interceptado enquanto estiver passando pela rede pública.


  • Falou em VPN Lembra de conexão REMOTA por meio de CRIPTOGRAFIA e é utilizada a INTERNET com certeza. Porém de uma forma mais segura ou protegida por causa de criptografia (é como se criasse um "canal, passagem, caminho" entre as duas máquinas (cliente-servidor).

  • O que faz a VPN? Ela criptografa as requisições e respostas feitas entre um cliente e um servidor, e é responsável pelo transporte. Em outras palavras, tanto o site visitado quanto o provedor de internet só sabem que quem o acessou foi uma VPN, mas não sabem quem estava por trás.

    Conforme vimos em aula, a VPN é uma rede privada virtual que permite utilizar a infraestrutura da internet para a transmissão de informações de maneira segura. Ela é uma forma mais segura de acessar uma intranet via internet – também chamada de extranet.

    Gabarito: Correto

    Estratégia

  • As redes privadas virtuais foram criadas para atender as necessidades de

    acesso a ambientes privados e internos (intranets) passando por

    ambientes inseguros ou públicos (Internet). Tal característica é

    fundamental para acesso a serviços internos à rede por parte de usuários

    externos à rede.

  • Gabarito: CERTO.

    Uma Rede Particular Virtual (Virtual Private Network – VPN)

    É uma forma de conectar dois computadores utilizando uma rede pública, como a Internet.

    Como a Internet é uma rede pública, é preciso criar alguns mecanismos de segurança para que as informações trocadas entre os computadores de uma VPN não possam ser lidas por outras pessoas. A proteção mais utilizada é a criptografia. Depois de criptografados, os dados são então encapsulados e transmitidos pela Internet, utilizando o protocolo de tunelamento, até encontrar seu destino.

    Fonte: Tecmundo

  • CERTO

    É possível, utilizando-se uma conexão VPN criptografada, acessar os dados da intranet do TCE/RS por meio da Internet.

  • VPN é o modo de acessar a intranet pela internet.

  • Minha contribuição.

    VPN => É uma espécie de túnel, através da Internet, utilizado para acessar uma Intranet. A VPN (Virtual Private Network) utiliza técnicas de criptografia.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • É a chamada Extranet, certo?

  • A VPN é uma rede privada virtual que permite utilizar a infraestrutura da internet para a transmissão de informações de maneira segura. Ela é uma forma mais segura de acessar uma intranet via internet – também chamada de extranet.

  • Achei que fosse "POR MEIO DA EXTRANET".

    Não entendi. Quando se fala em Internet, aí é usada sua estrutura.

    Gab. Certo

  • Isso é a chamada Extranet: utilizo da tecnologia da internet para ter acesso a uma Intranet.

  • Certo.

    Lembrando que: conjunção da internet com intranet por meio de VPN, forma-se uma extranet.

  • Certa

    VPN: Rede orivada virtual, e a interligação de duas ou mais redes privadas ( Intranets) através da Internet com uso de criptografia de dados, técnica que codifica as mensagens antes de sua transmissão. Ou seja, não se trata de uma Internet, propriamente dita, pública, pois os dados continuam a ser acessados por pessoas autorizadas, pertecentes a Internet

  • Ex: Nessa época de pandemia, muitos usuários acessando seus computadores do trabalho através da VPN.

  • HOJE EM DIA É POSSIVEL QUASE TUDO,EM RELAÇAO A INTERNET

  • VPN cria um "túnel" que permite a ligação entre as duas pontas de forma discreta.

    Come back, Rita. I forgive the stab.

  • Gabarito: Certo

    Questão incompleta não significa incorreta...Achei que o examinador poupou a escrita...mas tá! Sem choro..

    A VPN é uma rede privada virtual que permite utilizar a infraestrutura da internet para a transmissão de informações de maneira segura. Ela é uma forma mais segura de acessar uma intranet via internet – também chamada de extranet

  • Oxi, claro que é! é só ter a senha de acesso! aff a cespe já foi mais criativa, kkkk

  • CERTO

    ESSA CONEXÃO DA INTRANET ATRAVES DA INTERNET É CHAMADA DE: EXTRANET

    E PARA ACESSAR A EXTRANET PODE SER USADA A VPN!

  • Uma VPN, do inglês Virtual Private Network, termo usado para se referir a construção de uma rede privada utilizando redes publicas (por exemplo, a Internet) como infraestrutura. Esses sistemas utilizam criptografia e outros mecanismos de segurança para garantir que somente usuários autorizados possam ter acesso a rede privada e que nenhum dado será interceptado enquanto estiver passando pela rede pública.

  • O home office é desse jeito aí.

  • VPN - Virtual Private Network.

    • Utilizada para fazer acesso remoto;
    • Rede privada construída sobre infraestrutura de uma rede pública (internet);
    • Oculta o endereço de IP e criptografa todos os dados enviados ou recebidos.
  • Nishimura, te amo.

  • VPN

    • é uma intranet a partir da internet
    • usa modo tunelamento 
    • usa criptografia
    • usa rede privada e pública (aqui é não dedicada com custo menor)
    • usa IP sec = 1) modo túnel / 2) modo transporte
  • É só raciocinar: se não desse pra acessar intranet de órgãos e serviços oficiais usando VPN, não haveriam invasões com quebra de sigilo de informações, já que os crackers dificilmente iriam expor seu IP real e localização precisa.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    A VPN é uma rede privada virtual que permite utilizar a infraestrutura da internet para a transmissão de informações de maneira segura. Ela é uma forma mais segura de acessar uma intranet via internet – também chamada de extranet.

    Gabarito: Correto 


ID
1026979
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conceitos de redes de computadores, julgue os próximos itens

Utilizando-se os protocolos de segurança do firewall, pode-se criptografar um relatório editado no Word, a fim de enviá-lo por email de forma segura.

Alternativas
Comentários
  • Errado.
    Depois de N questões onde a Cespe afirmava que o firewall tinha antivírus... agora ele criptografa ?
    Está errado. O firewall é um filtro de portas TCP que autoriza ou bloqueia o acesso pelas portas TCP do computador... e só.
  • O firewall não tem por função nativa criptografar um documento do Word, muito menos  utilizar os protocolos de segurança para isso. A criptografia se dá através de um programa que vai  “codificar” o referido documento do Word. O firewall atua como um filtro gerenciando o tráfego de dados  na rede. A criptografia realizada por protocolos de segurança tais como: https, SSL, SSH se destina ao  transporte de dados em modo seguro através das redes. Resposta: Errada


    http://agoraead.files.wordpress.com/2013/09/tcers-info.pdf
  • Nishimura, vc é o cara!!!
  • Firewall... o muro de fogo. O mesmo serve pata bloquear o PC de invasores. 

  • Um firewall filtra os pacotes de entrada e saída de uma rede, portanto ele não conseguirá garantir a confidencialidade do relatório após ele sair da rede por email. Não obstante, um firewall não possui a funcionalidade de criptografar arquivos, visto que ele apenas analista pacotes em camada de rede e transporte.


    Portanto, questão errada.


  • O firewall atua controlando o tráfego de dados entre os meios externo e interno.


  • Faz tempo que eu já disse que o Nishimura é a melhor pessoa para se guiar nas questões de informática.

    Infelizmente, ele não está em todas. Porém, quando aparece, detona!!!!

  • Além do Fernando, o cara com a camisa do Esporte Clube Bahia aqui do QC também detona nas questões de informática. Esqueci o nome do cabra!!!

    bora bahia!!!!!!!


  • Fernando + Jayme =  comentários melhores do que os professores 

  • QUESTÃO ERRADA.

    Firewall é para FILTRAR as portas de conexão TCP, e só !!!

    NÃO é antivírus;

    NÃO analisa o conteúdo de mensagens de e-mail;

    NÃO criptografa mensagens;

    NÃO impede SPAM ou PHISHING;

    NÃO é antispyware etc.

    Fonte: comentário de Fernando Nishimura, em outra questão.


  • Nada de criptografia, apenas serve de filtro para as portas do computador =)

  • Firewall

    Programa  que  cria  uma  “barreira”  de  proteção  contra  invasores  (na  verdade,  contra,

    especificamente, as tentativas de comunicação com o  computador protegido). Um  firewall pode

    bloquear as comunicações por diversos critérios, previamente estabelecidos.

  • Criptografia não cabe ao firewall.

  • O CESPE adora inventar serventia pro firewall, putz ~

  • Se depender da CESPE o firewall é utilizado que nem "BOM BRIL".

  • Firewall é para combater ataques externos de outros computadores à rede em que o firewall estiver interligada.

    Não tem nada a ver com criptografia de arquivos.

  • Firewall não criptografa nada, só realiza a filtragem do trafego de dados na rede.

  • Essas questões em que o CESPE tenta vender o Firewall como produto da Polishop estão quase sempre erradas.

  • Questão: ERRADA. Misturou os conceitos.

  • Coitado do Firewall, para o CESPE ele faz tudo...

  • para quem não tem acesso posto aqui o comentário do professor do QC:

     

     

     

    Autor: Leandro Rangel , Analista de Finanças e Controle da Controladoria-Geral da União (CGU)

     

    Um firewall filtra os pacotes de entrada e saída de uma rede, portanto ele não conseguirá garantir a confidencialidade do relatório após ele sair da rede por email. Não obstante, um firewall não possui a funcionalidade de criptografar arquivos, visto que ele apenas analista pacotes em camada de rede e transporte.

     

    Portanto, questão errada.

  • Para a CESPE esse pobre do firewall é um escravo. Até criptografia o pobre tá fazendo agora? :/
  • Andressa, o Cespe ama o tal do firewall rsrsrs adorei seu comentário hehehe

  • CESPE E SEU RELACIONAMENTO SÉRIO COM O FIREWALL

  • ANDRESSA KKKKKKKKKKKKKKK

  •  firewall+criptografar+ Word+ email = Erro

     

    Nishumura

  • Então quer dizer que não posso criptografar um relatório no word??? É lei isso? Aonde está escrito? Posso criptografar o que eu quiser...

    Deveria ser anulada.

  • GABARITO ERRADO


    FIREWALL

    Para que ladrões não entrem em sua casa, você deve trancar suas portas e janelas, ou instalar grades, alarmes e sistemas de segurança, dificultando o acesso ao interior do imóvel. O Firewall tem função similar, pois “tranca” todas as portas e janelas do seu computador para que só os autorizados possam entrar e sair. Os Firewalls já são instalados com pré-definições de quais portas poderão permanecer abertas para que os programas as usem, mas o usuário pode adicionar permissões conforme a necessidade. 

    OBS.:firewall pode ser um software ou um hardware. Ativando o software, dispensamos o uso do hardware. Instalando um hardware (alto custo), dispensamos o uso do software.

    Firewall- É para filtrar as portas de conexão

                - Não é antivírus

                - Não analisa o conteúdo de mensagens de e-mail 

                - Não criptografa mensagem 


    bons estudos

  • Errado


    O firewall é um filtro de portas TCP que autoriza ou bloqueia o acesso pelas portas TCP do computador... e só.

  • ERRADO.

    O firewall não criptografa nada, apenas serve de filtro para as portas do computador


  • Quando a banca não tem mais do que abordar e começa a inventar termos

    Pelo amor de deus, como assim o firewall vai criptografar arquivos kkkkkkkkkk

    P.s: o firewall pode ser software ou hardware ou ambos. A função do firewall é filtrar a entrada/saída de dados em um REDE.

    o firewall não é antivirus, mas PODE evitar contaminação de vírus.

    o firewall trabalha nas portas tcp e nas diversas

  • Firewall é uma solução de hardware ou software (o mais usado pela maioria dos usuários domésticos) que monitora o tráfego de dados e libera acesso apenas aos sítios de interesse do usuário, ou seja, ele só aceita receber e enviar dados de e para sítios considerados seguros.

     

    criptografia é a conversão de dados em código, para evitar falhas na privacidade durante a transmissão de dados, e tal conversão é executada por programas específicos para esta finalidade, que podem ser chamados de chaves, não tendo o Firewall tal responsabilidade.

  • bizu=falou em firewall se referindo a e-mail vai esta errado.

  • Errado.

    Depois de N questões onde a Cespe afirmava que o firewall tinha antivírus... agora ele criptografa ?

    Está errado. O firewall é um filtro de portas TCP que autoriza ou bloqueia o acesso pelas portas TCP do computador... e só.

  • Nesse contexto da proposição há uma clara confusão de atribuição. A criptografia não é uma atribuição dos firewalls, pois estes têm a função de verificação dos fluxos de dados para a sua permissão ou o seu bloqueio. Criptografia pode ser utilizada com as chaves simétrica e assimétricas.

  • Pessoal que marcou com método nishmoda, perdeu kkkkkkkkkk.

  • Firewall: NÃO faz NATEAMENTO de endereços; NÃO cria VPN; NÃO analisa o conteúdo de mensagens de e-mails; NÃO criptografa mensagem; NÃO é ANTIVÍRUS; NÃO impede SPAM ou PHISHING, NÃO é ANTISPYWARE.

  • GAB ERRADO

    FIREWALL NÃO CRIPTOGRAFA NADA.

  • ERRADO

    Firewall não tem esse "PODER"

  •  a)Firewall é um sistema constituído de software e hardware que verifica informações oriundas da Internet ou de uma rede de computadores e que permite ou bloqueia a entrada dessas informações, estabelecendo, dessa forma, um meio de proteger o computador de acesso indevido ou indesejado

  • Gabarito Errado.

    O firewall cuida da rede é tipo um escudo que protege contra ataques de invasores e só deixa passar quem é amigo pela barreira.

    O Firewall funciona como um filtro que controla tudo que entra e sai do seu computador ou da rede, ele controla o tráfego de dados permitindo ou negando as conexões de acordo com as regras configuradas nas configurações.

    • não é função do Firewall criptografar documentos.

    Bons estudos!✌

  • Não quer que ele faça um café tbm Dona Cespe??

  • FIREWALL:

    NÃO FAZ NATEAMENTO

    NÃO CRIA VPN

    NÃO CRIPTOGRAFA

    NÃO ELIMINA VÍRUS

    NÃO ELIMINA WORMS

  • Se esse gabarito estivesse CORRETO e essa fosse mais uma função do Firewall eu iria parar de estudar informática e iria bater o sino kkkk

  • Duas coisas que o firewall não faz e o CESPE ama nos incitar ao erro...

    1º criptografar

    2º checar conteúdo de e-mails.

  • ERRADO.

    O firewall não criptografa nada, apenas serve de filtro para as portas do computador

  • O Firewall

    [...]

    O QUE ELE NÃO CONSEGUE FAZER:

    não estabelece política de comportamento; 

    ❌ não detecta sniffer (IDS que detecta sniffer);

    ❌ não bloqueia spam e nem e-mails indesejados;

    ❌ não faz varredura em anexo de e-mail;

    ❌ não impede que arquivos com vírus sejam abertos;

    ❌ não cria VPN; Nenhum firewall cria VPNs;

    ❌ não consegue evitar ataques de dentro da rede; e

    ❌ não criptografa documentos.

    [...]

    Bons Estudos!

  • Duas questões da banca CESPE:

    Firewall criptografa comunicações!!

    Firewall não criptografa documento editado no word.

    Seguem as questões:

    Criptografar comunicações e autenticar usuário são algumas das funções auxiliares dos firewalls. (certo)

    Utilizando-se os protocolos de segurança do firewall, pode-se criptografar um relatório editado no Word, a fim de enviá-lo por email de forma segura. (errado)

  • Gabarito: Errado

    Firewall não criptografa mensagens.

    Firewall é um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego de rede de entrada e saída e decide permitir ou bloquear tráfegos específicos de acordo com um conjunto definido de regras de segurança.

  • Criptografia, não.

ID
1026982
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conceitos de redes de computadores, julgue os próximos itens

A navegação segura na Internet, inclusive em redes sociais, depende, entre outros aspectos, dos procedimentos adotados pelo usuário, como, por exemplo, a atualização constante do antivírus instalado no computador e a utilização de firewall, procedimentos que contribuem para evitar a contaminação por vírus e worms, entre outras pragas virtuais.

Alternativas
Comentários
  • Correto.
    O antivírus evita a contaminação de vírus, caso esteja atualizado. O firewall impede a propagação de worms (vermes) pela rede, caso esteja ativado.
  • CERTO
    A questão é bem aberta, bem ampla. Reparem que ela diz:

    A navegação segura na Internet, inclusive em redes sociais, depende, entre outros aspectos, dos procedimentos adotados pelo usuário, como, por exemplo (...) para evitar a contaminação por vírus e worms, entre outras pragas virtuais.

    Quer dizer, se a gente entende que atualizar o antivírus e utilizar o firewall são procedimentos de segurança, já sabemos o bastante pra considerar a questão como certa.
  • O uso da palavra "EVITAR" não estaria incorreto, visto que as ferramentas supracitadas diminuem os riscos. Ao usar esse termo parece que as ferramentas são 100% eficazes.
  • CERTO - O que é um firewall?

    Firewall é um software ou um hardware que verifica informações provenientes da Internet ou de uma rede, e as bloqueia ou permite que elas cheguem ao seu computador, dependendo das configurações do firewall.

    Um firewall pode ajudar a impedir que hackers ou softwares mal-intencionados (como worms) obtenham acesso ao seu computador através de uma rede ou da Internet. Um firewall também pode ajudar a impedir o computador de enviar software mal-intencionado para outros computadores.

    A ilustração a seguir mostra como um firewall funciona.


    Assim como uma paredede tijolos cria uma barreira física, um firewall cria uma barreira entre a Internet e o computador

    Um firewall não é a mesma coisa que um antivírus. Para ajudar a proteger o seu computador, você precisará tanto de um firewall quanto de um antivírus e um antimalware

    Fonte: Ajuda e Suporte do Windows

  • Alguns programas de firewall permitem analisar continuamente o conteúdo das conexões, filtrando cavalos de tróia e vírus de e-mail antes mesmo que osantivírus entrem em ação.

  • Me veio uma dúvida: um firewall pode ser atualizado?

  • Um firewall pode ser atualizado? Sim, ele pode. Assim como qualquer software recebe atualizações para melhorar o seu desempenho, sua interface, sua eficiência e outras características, um firewall também pode. Quando há alterações drásticas em um software, faz-se um pacote, incluindo o próprio software, e o disponibiliza em forma de uma nova versão. A diferença entra a atualização de um firewall e de um antivírus é que enquanto o antivírus recebe dá internet atualização sobre novos vírus, o firewall é atualizado por seu administrador que insere novas regras filtragem de dados. 

  • Olá nação concurseira!


    Apenas um detalhe que pode confundir: Ñ EXISTE NAVEGAÇÃO SEGURA NA INTERNET! !! Independente de qualquer antivírus,  firewall entre outros softwares de proteção,  um computador não está 100% seguro de ataques pela web, assim, dizer q uma navegação segura se garante com um firewall e antivírus atualizado é ERRADO!!! Mas do CESPE ñ se espera algo diferente destas aberrações! Questão passível de recurso.

    Abraços e bons estudos!












  • A navegação segura hoje em dia não é garantida por apenas um mecanismo, é preciso que o usuário adote vários procedimentos para tornar sua navegação segura, entre eles devemos sim manter um antivírus atualizado e devemos possuir um firewall bem configurado, esses procedimentos juntamente com outros contribuem para evitar a contaminação por alguns malwares.


    Portanto, questão correta.


  • Quando a questão fala " entre outros aspectos", já diz que esses citados na assertivas são contribuições para uma navegação segura. O Cespe não disse que a navegação era 100% segura, mas quis dar importância ao uso de medidas que melhoram a segurança da navegação.
    Por isso a assertiva está mais que correta.

  • Sinceramente? A meu ver evitar não evita não, apenas DIFICULTA a contaminação por outros malwares.....


    Essa Cespe viu?! Só Jesus na causa! Não não deixemos abater. Avante, galera!!

  • Pessoal veja que a banca não está dizendo que o firewall é um programa de antivirus. Digo isso por que ela sempre vem com essa pegadinha. "devemos sim manter um antivírus atualizado e devemos possuir um firewall bem configurado, esses procedimentos juntamente com outros contribuem ", O que está em negrito é uma afirmação válida. 

  • CESPE, onde existe EVITAR, leia-se TENTAR EVITAR.

  • Cara, é foda! A CESPE já afirmou em outras questões e todos os professores ensinam que a navegação na internet NUNCA é segura. Agora a banca me vem com uma questão que inicia: "A navegação segura na Internet, inclusive em redes sociais, depende..."  e considera como certa, ou seja, afirmando que pode haver navegação segura (lembrando que não existe meio segura, ou é segura ou não é!). Só pode tá de sacanagem com a cara do concursando.

  • Quem inventar uma NAVEGAÇÃO SEGURA na internet, ficará milionário! Só o Cespe mesmo!

  • Navegação segura? Só pq está instalado firewall e antivírus? Questão lixão essa mais uma que a banca pode dizer que está certa ou errada.
  • Mais uma questão sem fundamentos do cespe :s 

    FIREWALL sendo utilizado como antivírus ? legal fera !

  • Vou me especializar em firewall. #raiva

  • Galera além de seguir o que Mestre Nishimira diz:
    Atente-se a essa parte: "procedimentos que contribuem para evitar a contaminação por vírus e worms, entre outras pragas virtuais."
    Contribuem, ajudam a não pegar, não ta falando..... Não pega nenhum vírus...
    Uma coisa que aprendi com concurso, e esquecer o que você sabe e responder o que se pergunta

  • Vou explicar direitinho pra o cespe o que é um firewall, pois me parece que eles não tem certeza do que é 

  • O que me fez errar foi: A navegação segura na Internet...

  • Dizem que firewall não é antivirus ... fui nessa ideia e me lasquei !

  • Geralmente as questões de informática com esses termos estão corretas

     

    A navegação segura na Internet, inclusive em redes sociais, depende, entre outros aspectos, dos procedimentos adotados pelo usuário, como, por exemplo, a atualização constante do antivírus instalado no computador e a utilização de firewall, procedimentos que contribuem para evitar a contaminação por vírus e worms, entre outras pragas virtuais.

  • Castiel, ele se refere aos procedimentos citados no enunciado e não ao firewall especificamente. O Firewall pode ajudar contra worms, mas não contra vírus.

  • Navegação segura??? Parece que pra CESPE existe. Errei por isso...

  • questão tendenciosa.

     

  • Tantas questões dizendo que o firewall serve de antivírus que achei que esta estava errada! :(

    Worm não precisa de outro programa para acoplamento, atua por si só e tem como finalidade abrir portas de comunicação na máquina, permitindo acesso externo (se a propagação dos worms for pela rede, o firewall serve, pois firewall nada mais é do que um filtro de conexões, que possui configurações pré-definidas de bloqueio de portas TCP para impedir a maioria dos acessos não autorizados).

  • CERTO

     

    As questões do CESPE, muitas e muitas vezes são, também, quenstões de lógica, senão vejamos:

     

    A navegação segura na Internet, inclusive em redes sociais, depende, entre outros aspectos, dos procedimentos adotados pelo usuário, ATÉ AQUI OK, 

     

    como, por exemplo, a atualização constante do antivírus instalado no computador e a utilização de firewall, ATÉ AQUI OK

     

    procedimentos que contribuem para evitar a contaminação por vírus e worms, entre outras pragas virtuais.

    AQUI ESTÁ A PEGADINHA: ANTIVÍRUS E FIREWALL (UM OU OUTRO), CONTRIBUEM PARA EVITAR CONTAMINAÇÃO POR WORMS (FIREWALL E ATIIVIRUS) E POR VIRUS (ANTIVIRUS). O TEXTO NÃO DIZ QUE A FIREWALL AGE COMO ANTIVIRUS E SIM QUE "a atualização constante do antivírus instalado no computador e a utilização de firewall" CONTRIBUI PARA ISSO.

     

    ABRAÇOS

  • Atuam juntamente

  •  Pois é caí aqui! AQUI ESTÁ A PEGADINHA: ANTIVÍRUS E FIREWALL (UM OU OUTRO), CONTRIBUEM PARA EVITAR CONTAMINAÇÃO POR WORMS (FIREWALL E ATIIVIRUS) E POR VIRUS (ANTIVIRUS). O TEXTO NÃO DIZ QUE A FIREWALL AGE COMO ANTIVIRUS E SIM QUE "a atualização constante do antivírus instalado no computador e a utilização de firewall" CONTRIBUI PARA ISSO.

  • GABARITO CERTO


    Um firewall é um dispositivo de segurança da rede que monitora o tráfego que entra e sai da sua rede. 

  • CERTO

    O firewall não é um programa de antivírus..Devemos sim manter um antivírus atualizado e devemos possuir um firewall bem configurado, esses procedimentos juntamente com outros contribuem ",

  • Certo

    O antivírus evita a contaminação de vírus, caso esteja atualizado. O firewall impede a propagação de worms (vermes) pela rede, caso esteja ativado.

  • Dizer que um firewall ou um antivírus são procedimentos que evitam a contaminação por vírus, penso não ser uma colocação adequada. Eles minimizam as chances de contaminação....... O que evita de verdade seria o comportamento seguro do usuário

  • Evitar não quer dizer proibir ou impedir. Posso evitar que alguém não se mate, mas isso será apenas uma tentativa, pois não posso garantir absolutamente que essa mesma pessoa não ira se matar.

  •  Os worms se propagam pelas conexões de rede usando portas desativadas ou abandonadas. Assim, o firewall impede a sua propagação, sendo uma ferramenta preventiva.

    O firewall não é antispyware, portanto apesar de bloquear a propagação, ele não elimina o worm.

  • Minha contribuição.

    Antivírus: Ferramenta usada para detecção, identificação e remoção de vírus existentes no computador. É utilizada também no combate à infecção por novos vírus.

    ----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Firewall: É um mecanismo que atua como ''defesa'' de um computador ou de uma rede, permitindo controlar o acesso ao sistema por meio de regras e da filtragem de dados. O firewall pode ser um software ou um hardware.

    -Não criptografa mensagens;

    -Não é antivírus;

    -Não é anti-spam;

    -Não é anti-spyware;

    -Não analisa conteúdo de e-mail.

    Mnemônico: FIREWALL - FILTRA

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • A banca tentou induzir o candidato a achar que o firewall que estava sendo responsável por proteger o computador contra vírus, bem safadinha essa cespe.

  • Correto.

    O antivírus evita a contaminação de vírus, caso esteja atualizado. O firewall impede a propagação de worms (vermes) pela rede, caso esteja ativado.

  • Acertei a questão, porém com muita dúvida na hora de marcá-la.

    Não obstante, existem dezenas de questões da banca que abrangem a mesma temática e a banca deu como gabarito como errada, pelo fato de abranger a seguridade total da navegação. Logo, nenhum sistema e navegação na internet é totalmente seguro, principalmente nos dias atuais.

    Tenham fé em DEUS, não desistam.

  • A questão quis dizer que o Firewall não evita vírus, mas contribui para tal.

  • De forma direta

    Firewall não e antivírus, mas ajuda a proteger e evitar essas pragas

  • QUESTÃO DE INTEPRETAÇÃO.


ID
1026985
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Com relação aos conceitos de redes de computadores, julgue os próximos itens .

Os serviços de nuvem permitem que o usuário armazene seus arquivos pessoais, como fotos, músicas e vídeos, gratuitamente na Internet.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    O armazenamento em nuvem permite que o usuário armazene dados em um servidor de rede permitindo o acesso de qualquer local com conexão à internet. Como exemplos de serviços de nuvem nós temos o Google Drive, o Skydrive, o Dropbox...
  • Aquele receio de responder certas questões da CESPE , pois nem todos os serviços de nuvem são GRATUITOS...  :/
  • CERTO

    Pois é, esse negócio de gratuitamente pode atrapalhar com certeza, mas acho que a afirmação procede. Isso porque, sim, os serviços de armazenamento em nuvem realmente permitem que o usuário armazene de graça seus arquivos na Internet, embora haja quem cobre por isso. Quer dizer, o armazenamento gratuito é permitido, digo, é possível, mas não chega a ser uma regra.

    Mesmo assim, acho que o CESPE poderia evitar esse tipo de confusão.
  • E geralmente, mesmo as empresas que cobram também disponibilizam um armazenamento gratuito, só que limitado... tipo, você tem dois giga de armazenamento gratuito, agora se você quiser mais que isso, aí vai ter que pagar...
  • A questão estaria ERRADO se a cespe tivesse restringido essa permissão, o que não é o caso !!!!!!!
  • Como não houve restrição, a afirmativa é certa. A banca apenas tentou deixar o concorrente em dúvida com relação a palavra "gratuitamente".
  • A questao está errada, pois poder ser pago ou gratuito, o cespe deixou a intender que todos são de  graça.

    A estratégia utilizada pelas empresas para atrair os consumidores ao hábito de guardar seus pertences digitais na nuvem é simples. Todos os serviços disponíveis hoje oferecem uma pequena “amostra grátis” de seus serviços, 2GB, 5GB, 7GB e até 50GB livres para o novo usuário armazenar seus arquivos gratuitamente. Isto cria a necessidade no usuário, que em breve vai precisar de mais espaço, e vai buscar os serviços pagos que liberam mais gigabytes, muito mais gigabytes para o uso.

    http://verticis.com.br/blog/comportamento/armazenamento/os-6-melhores-servicos-de-armazenamento-na-nuvem/
  • •Questão com a mesma linha de raciocínio. Nesta a CESPE considerou ERRADA por haver Softwares, também, gratuítos. Vai entender essa banca.
    Q294411   Imprimir    Questão resolvida por você.

    Texto associado à questão Ver texto associado à questão

    Na computação em nuvem, o software é acessível por meio da compra de licenças.

     

    • Certo      Errado
  • Os arquivos são armazenados na Internet? Esse termo me deixou na dúvida! As nuvens são compostas de servidores remotos, certo? Eles seriam chamados de Internet?


  • A CESPE nitidamente rotulou TODOS os serviços na nuvem de GRATUITOS.

    São muito fracos estes caras.

  • A CHAVE PARA ENTENDER É NA PALAVRA "PERMITEM", POIS TANTO PERMITE GRATUITO COMO PAGO. 

  • CORRETO!

    A banca disse "permite"! Não excluiu a possibilidade de não ser pago em alguns casos. Se ela tivesse dito "de forma exclusivamente gratuita" ai sim estaria errado.

  • A verbo maldito... passei direto por ele e nem o vi.

  • Simplifica pessoal, vocês querem tudo mastigadinho, facilitado. Existe sistema de nuvem grátis? Sim! Então pronto, nem se eu tivesse poderes conseguiria deixar a questão errada, nenhuma forma de interpretação, nada, o cara tem que ser muito inventor para conseguir achar erro, mas eu vejo frequentemente o povo procurando erro onde não tem. Vocês ganharam muitos pontos quando começarem a simplificar.
  • Embora o CESPE tenha deixado muito vago o conceito, tornando a questão confusa... afirmativa correta. Não restringiu que TODOS são gratuitos, somente que há serviços de nuvem gratuitos... 

  • Prezados,

    Atualmente dispomos de muitos serviços de armazenamento em nuvem , muitos desses gratuitos, como o dropbox, iCloud ou Cloudster , que permitem que o usuário armazene seus arquivos pessoais.


    Portanto, alternativa correta.


  • Quer dizer que se ao invés de "gratuitamente na internet" estivesse "pagos na internet" também estaria correta? "Os serviços..." ao meu ver é generalizado e visto como um todo e não em parte... armaria...

  • Eu errei pois, interpretei que a internet seria apenas a ferramenta ou o canal de transporte dos dados e o que deveria ser era o termo nuvem que seria o destino dos dados.

  • O google drive armazena 5 GB gratuitos na nuvens
    Certo

  • Em item de prova Cespe não coloque "APENAS" onde não existe.  A palavra "possível" é  bastante ampla e muito utilizada pelo Cespe e geralmente são questões certas.  No item ele não cita "apenas" gratuitamente.

  • Os serviços de nuvem permitem que o usuário armazene seus arquivos gratuitamente na Internet? Há a possibilidade de o usuário armazenar, em algum serviço de nuvem, seus arquivos gratuitamente? Sim!!! 

    A questão, da forma como foi elaborada, quis saber do candidato se ele sabe que há serviços de nuvens gratuitos na internet para armazenamento de arquivos, só. E de fato há!!!! Em nenhum momento restrigiu a outra possibilidade, qual seja, dos serviços pagos.

  • Não savia que existia esse serviço de forma gratuita...

  • O armazenamento de dados na nuvem poderá ser realizado em serviços pagos e/ou serviços gratuitos, como DropBox, iCloud, Google Drive, OnDrive (antigo SkyDrive), Box, CX, OpenDrive, HiDrive, Cubby, CloudMe, etc. (estes são os que uso no meu iPad :) )

  • Meus caros companheiros, não se trata daquela clássica questão do "ter um dedo na mão" estar correto... Jamais concordarei com alguns gabaritos do CESPE e esse é um.

  • Corretíssimo! "permitir" não quer dizer que todos sejam gratuitos. Para facilitar pense o quanto o contrário a essa questão seria absurdo, caso dissesse que "não seria permitido tal serviço de forma gratuita". 

  • na minha opnião quando diz GRATUITO faz parece que vai ter sempre armazenamento de forma gratuita...o que não é verdade! Para mim na frase da impressão que é gratuito e pronto...ñ tem a opção de se cobrar pelo serviço. Cespe sempre tentando eliminar candidatos da forma mais cruel possível.

  • Não consigo entender a CESPE, em algumas questões, o incompleto é errado. Já em outras é correto.

    Complicado.

  • Gratuitamente até certo ponto, né?

  • Eeeeeee cespe eu vou te vencer!!!!! 

  • Por exemplo, se alguém falar... ""Atualmente, os homens..."" Não disse todos. Não tem como generalizar.

    Numa escola... ""O que há com os alunos? - Eles estão passando mal..."" Todos? Não necessariamente.

    Complicado o.o

    ""Os serviços de nuvem permitem..."" Todos? Não necessariamente...

  • Certo. O fato de a CESPE dizer PERMITE, faz com que se passe a interpretar que nem todos os serviços em Nuvem possibilitam o armazenamento grátis. Permitir é uma possibilidade, não uma Generalização, portanto, questão correta.

  • Gratuitamente ou não né? 

    É aquele tipo de questão: você tem 2 dedos na mão. Correto. 

  • Mais conhecida como questão SONHADA!

  • Loteria CESPE ! 

    Apesar de não concordar com o texto da questão , é possível responder de maneira correta pensando de uma maneira mais simples, visto que a grande maioria dos servidores de armazenamento na nuvem só cobram a partir de uma determinada quantidade de espaço.

  • Se o CESPE fosse um jogo, seria o mais dificil de zerar.

    Nessa questão o examinador podia colocar como certa ou errada, ai cabe a nós ADIVINHAR o que o examinador vai colocar de gabarito.

  • Não consigo entender pq questões como essa não são anuladas ??

  • A palavra "PERMITEM" torna a questão correta, ainda que haja outros tipos de armazenamento em núvem - inclusive as pagas

  • Redação foda da porra! Mas ta correto. Devo admitir. Permitem...gratuitamente.

  • GAB: C

    Até certo limite é GRATUITO, passando disso é cobrado um valor por mais espaço.

  • Certo, mas até certo ponto.

  • Certo


    Atualmente dispomos de muitos serviços de armazenamento em nuvem , muitos desses gratuitos, como o dropbox, iCloud ou Cloudster , que permitem que o usuário armazene seus arquivos pessoais.

  • Alguém me tira uma dúvida? seria um armazenamento em nuvem se eu usar a caixa de mensagem do instagram da minha namorada, para guardar algumas informações ??

  • Os serviços de nuvem permitem que o usuário armazene seus arquivos pessoais, como fotos, músicas e vídeos, gratuitamente na Internet.

    Aqui há sentido de todos

    Quer justificar que está correta? Então teria que colocar assim:

    Alguns serviços de nuvem permitem que o usuário armazene seus arquivos pessoais, como fotos, músicas e vídeos, gratuitamente na Internet.

  • GAB CERTO

    EXITEM OS GRATUITOS E OS PAGOS,OU DEPOIS DE UM LIMITE DE GB PAGAR !

  • Cespe sendo Cespe........ Gratuito até certo limite de espaço e outros são pagos. Nessa eu escorreguei com casca de banana! Enfim , segue o jogo!

  • A questão trás a ideia de que todo serviço de nuvem é gratuito, Francamente.

  • Lembrando que pode ser GRATUITO ou PAGO.

  • questão objetiva subjetiva...

  • o serviço é gratuito? sim.. TODAS as funcionalidades são gratuitas? Não.

  • Há a possibilidade de ser gratuito? Sim. Então "pode armazenar de forma gratuita".

  • Esse gratuitamente causa muita confusão.
  • Atenham-se ao comando da questão, o CESPE não disse que são TODAS as funcionalidades gratuitas, ele disse: que um usuário consegue gratuitamente armazenar esses arquivos na internet; o usuário consegue? SIM, então pronto

    Gabarito: CERTO

  • Lembre-se de você!! você não usa o google drive, ou outros drives para salvar arquivos? (fotos, planilhas, arquivos de texto) de graça?

    Só é pago caso exceda o espaço disponibilizado gratuitamente.

  • não existe almoço grátis

  • Só lembrar do google drive

  • Permite sim. Eu mesmo utilizo o google drive "na faixa". O verbo não é restritivo, então o permitir serve tanto para o serviço grátis e o pago (com mais recursos)

  • DEPENDE...

    Me ferrei, mas tbm não erro mais, NO PAIN NO GAIN

  • Gratuito?

  • Opa! Aí é só adivinhar se o examinador vai levar internet ao pé da letra ou não. Nessa questão aí a prova pode terminar seis da tarde e o examinador tirar o gabarito do cool lá pelas oito da noite.

  • Os serviços = TODOS os serviços.

    Alguns serviços = Não são todos.

    Esse gabarito me quebra no meio, pois não são todos os serviços que são oferecidos gratuitamente.

  • Computação na nuvem pode ser pago ou gratuito

  • GABARITO: CERTO!

    Sendo gratuito, o usuário poderá armazenar seus arquivos pessoais, tais como fotos, documentos e etc., contudo, será limitado.

  • Certamente, essa questão eu deixaria em branco, uma vez que, a Cespona poderia dar a questão como certa ou errada.

  • existe meia verdade?

  • Os serviços de Cloud mais comuns tem a qualidade de ser Freemium, o que significa que o servidor disponibiliza até certo espaço para o usuário gratuitamente, quando quiser ultrapassar esse limite, será pago atráves de assinatura. Ex: Google Drive disponibiliza de até 15gb de armazenamento gratuitos.

  • GABARITO CERTO.

    A utilização da nuvem (Google Drive, Sky Drive, etc.) é gratuita até certo ponto. Caso necessite de mais espaço, além do disponibilizado gratuitamente na nuvem, deverá pagar por isso.

    Confiem em DEUS!!!

  • Errei por conta do gratuitamente, mas na proxima ja sei :)

  • Computação em Nuvem = CLOUD COMPUTING

    Não é só armazenamento de DADOS na nuvem,

    Pode acessar arquivos, executar tarefas, em qualquer lugar, sem necessidade de instalar programas,

    A exemplo, executar:

    Processador de textos, planilha eletrônica, editor de vídeo, jogos, webmail

    (ler, escrever, enviar, filtrar mensagens, etc), google maps, etc.

    Basta ter acesso a internet.

    É o processamento dos dados em servidores remotos, distribuídos em uma rede (como em um cluster, ou na Intranet, ou na Internet).

    Por ela é possível oferecer plataformas, serviços e softwares, que serão acessados e utilizados por demanda.

    A flexibilidade da computação na nuvem, faz ela atender demanda de pequenas tarefas, até grande volume de dados.

    O Google, a exemplo, é um serviço baseado na nuvem, que trabalha com um grande volume de dados, as páginas indexadas da Internet.

    Características essenciais:

    Serviços mensurados

    Elasticidade rápida

    Amplo acesso a serviços da rede

    Pool de recursos

    Autosserviço sob demanda

    Serviços mensurados => O que eu faço na nuvem é medido, é quantificado e a estatística vai permitir mensurar as necessidades do usuário.

    Elasticidade rápida => Pode aumentar ou diminuir conforme a necessidade.

    Amplo acesso a serviços da rede =>Possibilidade de amplo, de qualquer lugar, de qualquer plataforma.

    Pool de recursos => Periféricos operando paralelamente e online.

    Autosserviço sob demanda => Serviço sempre disponível.

  • além de entender o conteúdo, também precisa de sorte para passar na cespe.

  • Algumas questões com gabarito afirmando ser errado, outras como certo... complicado...

  • Essa questão é loteria: pode ser considerada tanto certa como errada. Sinceramente, não sei se na hora da prova não é de se deixar em branco.

  • Correto!

    Tanto Google Drive ou até o OneDrive te dão ali como uma chamativa uma quantidade gratuita de espaço na nuvem para armazenar seus dados e esses dados com certeza podem ser tanto fotos ou músicas ou documentos.

    Lógico... o que é gratuito é bom e o que é bom dura pouco rs.. então logo que enche ficam te mandando mensagem sem parar para que você adquira mais espaço como se fosse um aluguel mensal por um espaço a mais para armazenar seus dados.

    Então sim .. os serviços de nuvem permitem que vc armazene seus arquivos gratuitamente.

  • ATÉ 15 GB É GRÁTIS.

  • GB certo, em tese o uso do serviço de armazenamento em nuvem é gratuito, caso vc exceda o espaço disponível de forma gratuita, vc fará um upgrade e aí sim será gerado um custo. Caso a banca pergunte sobre quanto de espaço cada serviço disponibiliza gratuitamente, aí é outro papo, uns 15 outro 20 !!!

  • Não acredito que'' gratuitamente'' seja termo causador de confusão , visto que ''permite'' não tem sentido de exclusividade , mas sim de capacidade , possibilidade .

  • Gabarito: Certo

    Trata-se de uma nuvem pública, visto que a sua gratuidade vai até determinado nível (capacidade de armazenamento). Portanto, é possível armazenar os itens citados na assertiva de forma gratuita, contanto que não ultrapasse o limite estabelecido pelo serviço.

    Bons estudos.

  • Marquei como certa, mas esperando que a Cespe desse como errada devido o gratuito.

  • O segredo da questão está no verbo permite, ou seja, é possível.

ID
1026997
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na secretaria de um órgão público, as páginas dos processos, para serem digitalizadas, são separadas e distribuídas entre 7 servidores — 4 servidores recém-contratados e 3 servidores antigos. Julgue os itens a seguir, a respeito dessa situação.

Se 4 desses servidores, com a mesma eficiência, digitalizam 8.000 páginas em 3 dias, trabalhando 5 horas por dia, então 3 desses servidores, em 5 dias, trabalhando 7 horas por dia, digitalizarão mais de 13.000 páginas.

Alternativas
Comentários
  • Olá galera do QC, este exercicio é de regras de três e foi resolvido da seguinte forma:
    nº servidores      nº de pag. digitalizadas       nº dias       horas
           4                                    8000                             3                5
           3                                        X                                5                7

        8000/X = 4/3 . 3/5 . 5/7
          4X = 56000
               X = 56000/4
    X = 14000 assim sendo a alternativa é a correta, pois 14000 é maior que 13000.
                
  • Se eu diminuo a quantidade de servidores (de 4 para 3), então a quantidade de páginas digitalizadas também diminuirá.

    Se eu aumento o número de dias (de 3 para 5), então a quantidade de páginas também vai aumentar.

    Se eu aumento a quantidade de horas (de 5 para 7), então a quantidade de páginas também vai aumentar.

    São grandezas diretamente proporcionais, o que explica o cálculo do colega Rogério Souza.

  • Nº de Servidores  nº de páginas  nº de dias  h/dia

    4  8000  3   5

    3  x  5  7

    8000/x = 4 . 3 . 5 / 3 . 5 . 7 => 8000x = 60/105 => 60x = 840000 => x = 14000 páginas

    Portanto, está correta a afirmação.


  • Gente,temos que analisar cada grandeza separadamente,nesse caso deu certo,mas 3 evidores digitam menos páginas que 4,então a relação é dada da seguinte maneira

    8000/x=3/4.3/5.5/7,já que as últimas grandezas são proporcionais
    Eu aprendi a fazer assim,porque aí temos a resposta correta,no caso dá: 9x=224.000 x=24.888...
  • Nesses casos eu uso o conceito de homem-hora. Ou seja. 4 servidores x 3 dias x 5 horas é 4x3x5 = 60 homem-hora. E 3 servidores x 5 dias x 7 horas dá 105 hh. Então se 60hh equivalem a 8000 páginas, 105hh equivalem a 14000 ... regra de três simples!

  • Jaqueline Sales, o seu raciocínio não está certo. 

    Para inverter a ordem dos servidores, como você fez, seria necessário que a relação fosse inversamente proporcional.

    E, na verdade, a relação servidores/páginas é proporcional, pois quanto mais servidores, mais páginas (quanto menos servidores, menos páginas): repare que é relação proporcional!

    Relação inversamente proporcional seria: Em 8 horas, 20 caminhões descarregam areia. Em 5 horas, quantos caminhões serão necessários para descarregar a mesma quantidade de areia? Veja, quanto mais horas, menos caminhões são necessários (quanto menos horas tiverem, mais caminhões precisarão).

    Espero ter ajudado.

    Vamos à próxima!

  • De acordo com o enunciado, temos uma regar de três, composta assim:


                                                  

    Resposta: Certo

  • Usei o seguinte raciocínio:

    4 fazem 8000 em um total de 15h

    3 fazem x em um total de 15h

    regra de três:

    4 ----- 8000

    3 ----- x

    então 3 fazem 6000 em 15 horas trabalhadas.

    depois apliquei fiz das horas

    7 horas em 5 dias= 35h

    regra de três de novo: 

    6000 ------15h

    x ---------- 35h 

    RESPOSTA: 14000 páginas! CERTO!



  • Páginas Digitadas  ----- Servidores ----- Dias trabalhados ----- Hoas trabalhadas

    8000                                  4                          3                                   5

    X                                        3                          5                                   7

    As grandezas são diretamentes proporcionias, logo teremos:

    8000/X = 4/3 . 3/5 . 5/7

    8000/X = (4 . 3 . 5)/(3 . 5 . 7)

    8000/X = 4/7

    8000 . 7 = 4 . X

    4X = 56000

    X = 56000/4

    X = 14000 páginas

     

    Gabarito Certo!

     

  • Toda grandeza proporcional

    X= 14000

  • ⨠ Gabarito Certo

    4 servidores — 3 dias — 5 horas — 8000 páginas

    3 servidores — 5 dias — 7 horas — x páginas

    obs: onde há "x" sempre faz cruzado, ou seja: 5 . x e 8000 . 7

    4 . 3 . 5 . x = 3 . 5 . 7 . 8000

    60x = 840000

    x= 14000 páginas.

  • O estilo do comentário do QC ficou bom, mas eles não adotam esse padrão, então fazer o que né?

  • 14.000 páginas

  • Serv= 4

    Pag= 8000

    Dia= 3

    Hrs= 5

    [...] trabalhando 5 horas por dia, então 3 desses servidores, em 5 dias, trabalhando 7 horas por dia, digitalizarão mais de 13.000 páginas.

    Logo teremos:

    X=8000.3.5.7/ 4.3.5

    Simplificando os numeros, ficamos:

    X=2000.1.1.7= 14.000> 13.000

    Gabarito: CERTO

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas:

    • Simples: Separa as duas variáveis e faz uma análise de quem é diretamente (quando uma sobe, a outra sobe na mesma proporcionalidade) ou inversa (quando uma sobe, a outra decresce na mesma proporcionalidade). Se for direta = meio pelos extremos e se for inversa multiplica em forma de linha.
    • Composta: Separa as três variáveis ou mais. Fez isso? Coloca a variável que possui o "X" de um lado e depois separa por uma igualdade e coloca o símbolo de multiplicação. Posteriormente, toda a análise é feita com base nela e aplica a regra da setinha. Quer descobrir mais? Ver a dica abaixo.

     

    FICA A DICA: Pessoal, querem gabaritar todas as questões de RLM? Acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam lá pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias. Vamos em busca juntos da nossa aprovação juntos !!


ID
1027000
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na secretaria de um órgão público, as páginas dos processos, para serem digitalizadas, são separadas e distribuídas entre 7 servidores — 4 servidores recém-contratados e 3 servidores antigos. Julgue os itens a seguir, a respeito dessa situação.

Considere que, com a aquisição de novos equipamentos, o tempo para se digitalizar uma página, que era de 22 segundos, passou a ser de [22 – 22 × P] segundos, em que P correspondente à dízima periódica 0,27272727.... Nessa situação, com os novos equipamentos, a digitalização de uma página passou a ser feita em 16 segundos

Alternativas
Comentários
  • Olá galera do QC, como o exercicio se trata de uma dizima periodica resolvi da seguinte forma:
    22 - 22 x 27/99
    22 - 594/99
    2178 - 594/99
    1584/99 = 16
  • Tempo: 22 - (22 X P)            P = 0,27272727
               22 - (22 X 
     0,27272727)
               22 - 5,999994
         aprox: 16 segundos
  • Primeiro transformar dízima periódica em fração geratriz:

    - como o período da dízima é formado por dois algarismos distintos, cada um será representado pelo algarismo 9 no divisor da fração:

    P= 0,2727= 27/99 = 3/11

    Depois Substituir:  [22 – 22 × P] = 22 - (22 * 3/11) = 16


  • Pessoal, quando a questão diz "PASSOU A SER FEITA EM 16 SEGUNDOS"  a banca não quer saber o valor exato?

    Porque a resposta exata não é 16 segundos, a resposta é APROXIMADAMENTE 16 segundos, por isso julguei a questão errada. 

    A CESPE sempre considera valores aproximados?

    Se alguém puder ajudar, agradeço.

  • Caros André e Bárbara

    Como pode ser visto na explicação da Alexandra, a resposta são EXATOS 16s

  • Interpretando a questão,  a banca diz que o trabalho era realizado em 22 segundos e que após comprar novos equipamentos o TEMPO GASTO para realizar a digitalização seriam necessários resolver a expressão "[22-22xP]" Onde P é igual a 0,27272727.

    Concluindo, a banca afirma que após o uso dos novos equipamentos, o tempo gasto para realizar a tarefa é de 16 Segundos.

    Certo ou Errado?

    Vamos para os cálculos:


    Sabendo que a Dízima Periódica 0,272727.... pode ser transformada na FRAÇÃO GERATRIZ  27/99....

    Substituindo os valores temos: (22-22x27/99)

    Multiplicando os termos Grifados acima temos (22-594/99)

    Dividindo o 594 por 99 temos 6 como resultado. Logo  22-6=16


    A afirmativa está correta.


  • Fração geratriz de 0,2727 = 27/99 divide por 3= 9/33

    22-22 x 9/33

    22- 198/33

    22-6

    16

  • 22x0,27 = 5,94.

    Arredondei p/6.

    22-6=16

  • Gabarito Certo

    ⨠ Quando for dízima periódica sempre no denominador é 9.

    ex¹: 0,6666... = 6/9 (devido ser só um) — ex²: 0,383838... = 38/99 (devido ser dois)

    ⨠ 0,27272727... = 27/99 substituindo (P) na fórmula do enunciado:

    (22 - 22 . 27/99) = 22 - 594/99 = 22 - 6 = 16.

  • Ok, está entendido.

  • 0,27272727... = 27/99 = 9/33 = 3/11

    22 – 22 × P = 22 – 22 × 3/11 = 22 - 66/11 (tirando mmc)

    242/11 - 66/11 = 176/11 = 16 segundos

    gaba. CORRETO.


ID
1027003
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na secretaria de um órgão público, as páginas dos processos, para serem digitalizadas, são separadas e distribuídas entre 7 servidores — 4 servidores recém-contratados e 3 servidores antigos. Julgue os itens a seguir, a respeito dessa situação.

A quantidade de maneiras distintas de se escolher 2 entre os 7 servidores, para digitalizar um processo de 2 páginas, é superior a 20.

Alternativas
Comentários
  • C7,2 = 7! / 5!x2! = 7x6 / 2x1 = 7x3 = 21

  • De acordo com o enunciado, a quantidade de maneiras distintas de se escolher 2 entre os 7 servidores será uma combinação do tipo:

                                                                     

    Resposta: Certo

  • C7,2= 7!/2!

    = 7 x 6 / (2 x 1)

    = 42 / 2 

    = 21


  • Gabarito: CORRETO
     

    Questão: A quantidade de maneiras distintas de se escolher 2 entre os 7 servidores, para digitalizar um processo de 2 páginas, é superior a 20.

    Quantidade de servidores = 7

    Número de servidores que preciso = 2
     

    - A ordem de escolha é irrelevante (não importa), teremos uma COMBINAÇÃO e para aqueles que gostam de fórmula é essa aqui C = n!/ (n-p)! - p!

    n = numero de elementos combinados

    p = forma como são combinados

    - Aplicando os dados na questão teremos:

    C = 7!/ (7-2)! 2!
    C = 7!/ 5! 2!
    C = 7x6x5!/ 5! 2!
    C = 42/2
    C = 21 (Gabarito: CORRETO)


    FORÇA E HONRA. 

  • C (7,2) 

    C = 7 x 6 x 5! / 5! x 7! - 5!
    C = 7 x 6 / 2!
    C = 42 / 2
    C = 21

    21 > 20

    Gabarito: CERTO.

  • Para a resolução desta questão usamos a combinação, que é usada quando os elementos não podem ser repetidos e quando a ordem dos elementos não faz a diferença no resultado:

    Cn,p = n! / p! . (n - p)!

    n= todos os elementos do conjunto

    p= os elementos utilizados

     

    A quantidade de maneiras distintas de se escolher 2 entre os 7 servidores, para digitalizar um processo de 2 páginas, é superior a 20.

    Cn,p = n! / p! . (n - p)!

    n= 7

    p= 2

    C7,2 = 7! / 2! . (7 - 2)!

    C7,2 = 7! / 2! . (5)!

    C7,2 = 7 . 6 . 5! / 2! . (5)!

    C7,2 = 7 . 6 / 2 . 1

    C7,2 = 42 / 2

    C7,2 = 21

     

    Gabarito Certo!

     

     

  • C(7,2)= 7 x 6   =  7 x 3 = 21

                   2!

     

    desenvolve o numero 7 a quantidade de vezes do outro número, que no caso é 2,   

    se fosse C(10,3)=  10 x 9 x 8  , desenvolvendo ficaria 10 x 9 x 8 = 120

                                       3!                                          3 x 2 x 1

    simplifica.

    acho essa maneira mais simples

  • CORRETA

     

    VOU UTILIZAR A COMBINAÇÃO

     

    C = 7x6

       -----------  = 7X3 = 21

          2X1

  • ''para digitalizar um processo de 2 páginas'' só pra embananar a vida do pobre concurseiro, não serve pra nd...

    combinação 7,2 e pronto=21, logo superior a 20 - correta

  • Com essa história de "2 páginas" eu até pensei que estivesse faltando alguma parte do enunciado.

  • C 7,2 = 21

     

    Gabarito "Certo"

  • C7,2 = 21.

    Gab: C.

  • Acertei errando! Mas "as páginas dos processos são separadas e distribuídas". Pensei que um servidor receberia uma página e outro servidor, outra. O que é tosco, obviamente. De qualquer forma, alguém explica?

  • C7,2=21

    CFO PMAL 2021


ID
1027006
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na secretaria de um órgão público, as páginas dos processos, para serem digitalizadas, são separadas e distribuídas entre 7 servidores — 4 servidores recém-contratados e 3 servidores antigos. Julgue os itens a seguir, a respeito dessa situação.

Se um servidor antigo e um recém-contratado digitalizaram as páginas de um processo em 1 hora e se o primeiro digitalizou cada página em 40 segundos e o segundo, em 50 segundos, então o servidor antigo digitalizou 25% de páginas a mais que o recém-contratado.

Alternativas
Comentários


  • servidor antigo -> em 1 hora digitou 90 páginas do processo
    servidor novo-> em 1 hora digitou 72 páginas do processo

    então o processo tinha 162 páginas

    se o servidor antigo digitou 90 páginas, então ele digitou 55,5...% do total de página, e o servidor novo digitou 45,5% do total.Então o servidor antigo não digitalizou 25% a mais que o recém-contrado.

    Porque que o gabarito está dizendo que está questão esta CERTA?

    Alguém que acertou, poderia por favor, colocar a resolução desta questão ai!
  • até a parte do 90 e do 72 OK

    90/72 = 1,25*100 = 125%

    OU

    72 + 25% = 72 + 18 = 90
  • Mas ele não dgitou 25% "cravado"!!???O comando da questão diz que tem que ser 25% A MAIS...ou seja,não pode ser igual ou menor que 25%.Isso invalida a questão tornando ela falsa.
    Alguém mais poderia explicar a questão??
    Obrigado.
  • Graças a Deus fiz aqui. Errei na primeira vez, mas depois vi meu erro. A questão é o seguinte Alex:
    Servidor Antigo: 1 h - 40 s
    Servidor Novo: 1 h - 50 s

    1 h = 3.600 s

    Servidor Antigo: 3600/40 = 90 páginas
    Servidor Novo: 3600/50 = 72 páginas

    25% de 72 = 18
    72 + 18 = 90

    Questão Correta
  • fiz com regra de 3 simples:


    se..

    servidor antigo digitaliza uma pag. em 40 seg., trabalhando a 100%

    e

    servidor novato digitaliza uma pag. em 50 seg., qntos % ele ficou para tras?


    SEG              PORCENTAGEM

      40                           100

      50                          x           

     

    x= 125% ou seja, servidor antigo digitalizou 25 % de pag. a mais que o novato              

  • Olá, Alex! Há um equívoco na sua interpretação, já que o comando da questão questiona que este percentual de 25% é em comparação a quantidade de páginas digitalizadas entre os dois. Ou seja, um digitalizou mais que o outro.

    Bons estudos e ótimos resultados!

  • Neste problema, podemos aplicar a regra de 3 simples, assim:


    Resposta: Certo


  • Certo.

    Resolvi assim:

     

    1 > O servidor antigo faz 1 página em 40 segundos, então em 1 hora que é igual a 3600 segundos:

     

    1 página   - 40 segundos

    x paginas -  3600 segundos

     

    - Resolvendo essa conta, encontraremos que x= 90, que significa quantas páginas o servidor antigo fez em 1 hora.

     

    2 > O servidor novo faz 1 página em 50 segundos, então em 1 hora que é igual a 3600 segundos:

     

    1 página   - 50 segundos

    x paginas -  3600 segundos

     

    - Resolvendo essa conta, encontraremos que x= 72, que significa quantas páginas o servidor novo fez em 1 hora.

     

    3> O problema quer saber quantos porcentos o servidor antigo é mais produtivo que o servidor novo, para isso:

     

    72 - 100%

    90 -  x%

    x= 125%

     

    4 > Logo, concluimos que o servidor antigo é 25% melhor que o novo!

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

     

  • 40 x 25 porcento, igual 10... 40 + 10 igual 50

  • GABARITO: CERTO

     

    Servidor Antigo: 1 h - 40 s
    Servidor Novo:   1 h - 50 s

    1 h = 3.600 s

    Servidor Antigo: 3600/40 = 90 páginas
    Servidor Novo:    3600/50 = 72 páginas

     

    72 páginas ---------- 100%

    90 páginas ---------- 125%

     

    25% de diferença.

  • Servidor Antigo:  40 s

    Servidor Novo:   50 s

    1 h=3.600 S

    3.600/40=90

    3.600/50=72

    90-72=18(que é 25% de 72)

  • No final, eu fiz:

    90 pág ---------------------- 100%

    72 pág -------------------------x

    x= 67,5%

    Alguém pode me esclarecer o erro de calcular dessa forma?

  • O problema dessa questão é que ela não deixa claro se eles querem 25% do TOTAL de paginas do processo.... ou 25% em relação aos 90 paginas que o antigo digitalizou.

  • 25 % de 40 = 10

    40 + 10 = 50

    Gab; CERTO

  • A CADA 4 DIGITALIZAÇÕES QUE O RECÉM CONTRATADO FAZ, O SERVIDOR ANTIGO FAZ 5.

    AO FINAL DE 1 H = 3600 S, ELE TERÁ FEITO 18 DIGITALIZAÇÕES A MAIS.

    5 X 18 = 90 DIGITALIZAÇÕES FEITAS PELO ANTIGO.

    90 - 18 = 72 DIGITALIZAÇÕES PEITAS PELO RC.

    72 É O 100%, ENTÃO 18 É 25%.

  • como converter horas,minutos e segundos

    horas -------> 60x

    minutos ---> 60x

    Segundos ---> 60x

    ex 1 hora x 60 = 60 minutos

    60 minutos x 60 = 120 segundos

    agora de segundos para horas

    segundos ----> dividido por 60

    minutos --> divido por 60

    horas --> dividido por 60

    https://www.youtube.com/watch?v=EjR9hfidY4g

    PARE NO AUGE !

  • RESOLVI DESSA FORMA

    POR REGRA DE TRÊS SIMPLES

    IMAGINEI 10 FOLHAS--------------40S

    X-----------------------------50S

    4X=500

    X=500/4

    X= 12,5

    25% DE 10= 2,5

    NÃO SEI SE ACERTEI PELO MOTIVO CERTO, ME AJUDEM SE PERCEBEREM ALGUM EQUIVOCO

  • Dá pra fazer pela regra de três (são grandezas inversamente proporcionais):

    50 - 100

    40 - X

    5000 = 40x

    X = 125

    Ou seja, 25% a mais.

  • 1h = 3600s

    3600/40 = 900

    3600/50 = 720

    720----100%

    900----x

    x = 125%

    125% - 100% = 25% Exato.

  • Para facilitar o resultado final, use a fórmula da variação percentual:

    Valor final - valor inicial / valor inicial

    Vou usar o valor do antigo como valor final e o do mais novo como valor final, assim temos 90 - 72 / 72 = 0,25 = 25%


ID
1027009
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Na secretaria de um órgão público, as páginas dos processos, para serem digitalizadas, são separadas e distribuídas entre 7 servidores — 4 servidores recém-contratados e 3 servidores antigos. Julgue os itens a seguir, a respeito dessa situação

Se as 28.000 páginas de um conjunto de processos foram digitalizadas pelos 7 servidores e se os servidores antigos digitalizaram 5.000 páginas a mais que os recém-contratados, então os servidores antigos digitalizaram mais de 18.000 páginas.

Alternativas
Comentários
  • A - antigos
    N - novos

    A+N = 28000
    A = N+5000

    A+N = 28000 --> N+5000+N = 28000 --> 2N = 23000 --> N = 11500

    A+N = 28000 --> A+11500=28000 ---> A = 16500
  • 28000 paginas / 7 servidores  =  4000

    3x4000= 12000  (+5000)   17000

    4x4000= 16000  (-5000)    11000

                                             ----------
                               total         28000
  • x + y = 28

    x = y + 5

    y + 5 + y = 28

    2y = 23

    y = 11,5


    x + 11,5 = 28

    x = 16,5

  • Mais fácil usar a lógica!

    Se o total dava 28.000 páginas, e se desse montante os servidores antigos tinham 5.000 à mais, é só fazer o cálculo:

    28-5 = 23 (será esse valor ao meio, já que o excesso foi tirado)

    23/2= 11,5 = total páginas servidores recém-contratados

    11,5+5 = 16,5 = total páginas servidores antigos

    16.500

  • Montando as equações de acordo com os dados do problema teremos:

    x + y = 28000 à x = y + 5000

    y + 5 + y = 28000 à 2y = 23 à y = 11,500

    Achando a variável x:

    x + 11,500 = 28 àx = 16,500

    Resposta: Errado.

  • DADOS:

    A = ANTIGOS;

    R = RECÉM-CONTRATADOS.

    A + R = 28000

    A = R + 5000

     

    APLICANDO OS DADOS:

    A + R = 28000

    (R + 5000) + R = 28000

    2R = 28000 - 5000

    2R = 23000

    R = 23000 / 2

    R = 11500

     

    Se A digitalizou 5000 a mais que R, então:

    A = R + 5000

    A = 11500 + 5000

    A = 16500

     

    16500 < 18000

     

    Gabarito: ERRADO.

  • Se as 28.000 páginas de um conjunto de processos foram digitalizadas pelos 7 servidores e se os servidores antigos digitalizaram 5.000 páginas a mais que os recém-contratados:

    X = servidores antigos

    Y = servidores recém-contratados

    X + Y = 28000, sendo X = Y + 5000

     

    Substituindo as equações:

    X + Y = 28000

    Y + 5000 + Y = 28000

    Y + Y = 28000 - 5000

    2Y = 23000

    Y = 23000/2

    Y = 11500 

    Os servidores recém-contratados digitaram 11500 páginas;

     

    Substituindo o valor de Y na segunda equação:

    X = Y + 5000

    Y = 11500 

    X = 11500 + 5000

    X = 16500

    Os servidores antigos digitaram 16500 páginas;

     

    Gabarito Errado!

  • Antigos    X+5000

    Novos     X

    2X + 5000 = 28000

    2X = 28000 - 5000

    2X = 23000

    X = 11.500

    Antigos 11.5000 + 5000 = 16.500    Errado

  • Recém contratados  = A

    servidores antigos = B  (A +5000)

     A + 5000 + A =  28000

    A = (23000/2) =  11500

    B = 11500 + 5000 =  16500, gabarito Errado

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Por ser de CERTO ou ERRADO eu testei, forcei o item. Pensei blz assumi que os antigos fizeram 18.000. Se fizeram 5 mil a mais, então subtrair para achar dos novatos ficando 13.000. Agora soma (novatos) 13.000 + 18.000 (antigos) passa de 28.000 que a questõa fala. Logo ERRADO. Antigo não fizeram esse valor mencionado tem de ser menos para chegar aos 28 mil.

  • 28/2 =14

    5/2=2,5

    14+2,5= 16,5 (16.500 = antigos)

    14 -2,5= 11,5 (11.500= novatos)

  • Considerando as informações:

    Se os antigos digitalizaram 18.000 (5.000 a mais que os recém contratados);

    Logo os recém contratados digitalizaram 13.000

    18.000 + 13.000 = 31.000

    Questão errada, pois são 28.000 páginas.

  • Gente não sei se está correto meu pensamento,porémmmmmm

    são dois grupos

    para 28 mil paginas

    dividi os 28 mil por 2 = 14000

    um grupo digitou 5000 a mais , logo um deles = 19000

  • Gabarito Errado

    ⨠ São 28.000 páginas para os 2 grupos, então cada grupo ficou com: 28000/2 = 14000 páginas.

    ⨠ O enunciado diz que um grupo digitalizou mais 5000, logo das 14000 páginas um grupo ficou com 19000 (14000+5000).

    ⨠ Se dos 28000, um grupo ficou com 19000 então o outro ficou com o restante que é 9000 (28000-19000) e não 18.000.

  • A explicação do professor tá boa, só que ele fez uma equação ao invés da famosinha regra de três

  • Dá pra fazer de forma inversa.

    Se os antigos digitalizaram 18, os novos digitaliaram 13

    18 + 13 = 31, não bate. Q - ERRADA


ID
1027012
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática

Para climatizar vários ambientes de um órgão público, o gestor mandou instalar um condicionador central de ar. Quando o condicionador é ligado, a temperatura média dos ambientes baixa progressivamente à taxa de 1 oC a cada 8 min até atingir a temperatura desejada. Se o condicionador for mantido desligado, a temperatura média interna nesses ambientes, das 6 horas da manhã às 22 horas, é expressa, em oC, por T( t) = 1/64 ( -5t2 + 140t + 940 ),6 &ge; t &ge;22, em que t é o tempo, em horas.

Com base nessas informações, julgue os próximos itens, acerca da temperatura nesses ambientes.

Se o condicionador for ligado às 6 horas da manhã, então a temperatura nos ambientes será de 0 o C antes das 10 horas da manhã.

Alternativas
Comentários
  • Onde aqui no site tem: 6 &ge; t &ge;22, na prova tem 6 < t < 22

    Então resolvendo a expressão T( t) = 1/64 ( -5t2 + 140t + 940 ); se t = 6 logo T( t) = 25ºC

    Se o condicionador baixa a temperatura em 1ºC a cada 8 minutos, ele vai deixar a temperatura em 0ºC em 200 minutos, ou 3 horas e 20 minutos.

    Se ele foi ligado 6 horas da manhã ele deixará a temperatura em 0ºC as 9:20 da manhã. Ou seja, antes das 10 horas, questão correta.

    Justificativa da banca para anulação:

    O conteúdo “funções” extrapola os objetos de avaliação previstos em edital. Dessa forma, opta-se pela anulação do item.

    Mas não impede a resolução por quem está estudando ;)


ID
1027015
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para climatizar vários ambientes de um órgão público, o gestor mandou instalar um condicionador central de ar. Quando o condicionador é ligado, a temperatura média dos ambientes baixa progressivamente à taxa de 1 oC a cada 8 min até atingir a temperatura desejada. Se o condicionador for mantido desligado, a temperatura média interna nesses ambientes, das 6 horas da manhã às 22 horas, é expressa, em C, por T( t)) = 1/64 ( -5 t2 + 140t + 940 ), ≤ t   22, em que t é o tempo, em horas.

Com base nessas informações, julgue os próximos itens, acerca da temperatura nesses ambientes.

Considere que o condicionador seja ligado às 9 h 12 min da manhã, momento em que a temperatura média interna nos ambientes seja de 28,2 o C. Nesse caso, a temperatura média de 22 oC será atingida antes das 10 horas.

Alternativas
Comentários
  • 1ª Parte da resolução: 

    28,2Cº - 22Cº  = 6.2 (subtração para saber a variação da temperatura desejada) 

    2ª Parte da resolução: 

    -> regra de 3 simples:

                Cº               MIN

                 1                    8

                6,2                 x

    x = 49,6 (desconsidere o nr depois da virgula, pois ele é desnecessário nessa conta, entenda ele como sendo segundos.)  

    x= 49

    3ª Parte da resolução: 

    9:12(hr que o condicionador foi ligado) + 49(tempo p. alcançar a temperatura desejada) = 10:01 (RESULTADO FINAL)

  • 28,2º C (temperatura ambiente) - 22º C (temperatura média) = 6,2º C
    A cada 8 minutos diminui 1º C, então em x minutos diminui 6,2º C.
    x = 6,2 x 8 =  49 minutos e 36 segundos
    9:12:00 (hora do ligamento do condicionador) +  49:36 (tempo para atingir a temperatura média) = 10:01:36 (após às 10 horas) 
  • Errada.

     

    Resolvi assim:

     

    1 > Na hora que ligou o ar condicionado estava 28,2ºC no ambiente;

     

    2 > A temperatura que quer chegar no ambiente é 22ºC;

     

    3 > O problema diz que depois de ligado o ar condicionado, a temperatura do ambiente cai 1ºC a cada 8 minutos;

     

    4 > Então, 28,2ºC - 22ºC = 6,2ºC;

     

    5 > Ou seja, a temperatura terá que abaixar 6,2ºC;

     

    6 > Se 1ºC cai a cada 8 minutos, em 6,2ºC cairá em:

     

    1 - 8

    6,2 - x

    - x = 49,6, isso significa que demorará 49,6 minutos para atingir 22ºC

     

    7 > 49,6 minutos significa: 49 minutos e 36 segundos;

     

    8 > O problema diz que ligaram o ar às 9:12, somando com mais 49 minutos e 36 segundos para chegar nos 22ºC, será:

     

    9 : 12 : 00

         49 : 36 +

    9 : 61 : 36

     

    9 > 9 horas, 61 minutos e 36 segundos, isso significa 10 horas e 1 minuto e 36 segundo;

     

    10 > Logo, a temperatura chegará a 22ºC às 10:01:36;

     

    Se fiz alguma cagada me avisa no inbox!

     

    Jesus no comando, sempre!!!    

  • Taxa de decréscimo: 1oC/8min

    Logo, o ar condicionado ligado á 09:12h até ás 10h, são 48min

    Portanto: (48min * 1oC/8min)= 6oC para o respectivo intervalo

    Desta forma: 28,2oC - 6oC= 22,2oC

    Concluímos que não atingiu os 22oC requeridos e sim os 22,2oC, faltando cerca de 1 min.


ID
1027018
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática
Assuntos

Para climatizar vários ambientes de um órgão público, o gestor mandou instalar um condicionador central de ar. Quando o condicionador é ligado, a temperatura média dos ambientes baixa progressivamente à taxa de 1 oC a cada 8 min até atingir a temperatura desejada. Se o condicionador for mantido desligado, a temperatura média interna nesses ambientes, das 6 horas da manhã às 22 horas, é expressa, em oC, por T( t) = 1/64 ( -5t2 + 140t + 940 ),6 ≤ t ≤ 22, em que t é o tempo, em horas.

Com base nessas informações, julgue os próximos itens, acerca da temperatura nesses ambientes.

Se o condicionador permanecer desligado, a temperatura média nos ambientes será superior a 30 oC antes das 14 horas.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Regrinha de três simples: 

    28,2 oC - 22 oC = 6,2 oC

    8 min ---- 1oC
    x min ---- 6,2
    oC

    x = 8 * 6,2
    x = 49,6 min

    9h 12min + 49min 6seg = 9h 61min 6 seg  ---> 10h 1min 6seg
  • 1º Parte da resolução:

    das 6 hr ate as 14 hrs o condicionador ficará desligado 8 hrs.

    2º Parte da resolução(implementar o 8 na formula dada pela questao, t=8):

    T( t) = 1/64 ( -5t2 + 140t + 940 )

    T( 8) = 1/64 ( -5 (8)2 + 140(8) + 940 )  (acredito que n preciso fazer esse calculo ne? farei direto qlqr duvida perguntem) 

    T= 27,18 ºC 


    Conclusão 

    27,18 < 30

    resposta: ERRADA


  • Gustavo, você poderia fazer o passo a passo do cálculo ?

  • A resolução do Gustavo não está correta, pois a função da questão refere-se a t como a hora da ocasião e não ao intervalo de horas corridas... mas mesmo assim ele obteve um resultado coincidente para acertar a questão.


    no caso, tendo t=14, a temperatura será de 30ºC

  • Estou tendo bastante dificuldade com essa questão, inclusive prestei esse concurso no ano passado, e até hoje não encontrei ninguém que me desse uma explicação satisfatória! Nayara, Gustavo, por favor! É preciso utilizar baskara e encontrar as raízes? Que linha de cálculo devo seguir?

    SOS!!!

  • Não Guilherme, faça o seguinte: Escreva a fórmula no seu caderno, e agora onde tem a letrinha " t " substitua pelo valor " 8 ".

    Vamos tentar o PASSO A PASSO:

    Por que 8? Porque é o TEMPO que o ar condicionado ficaria desligado, das 6h até as 14h. (14-6=8)

    Pronto! Encontramos o tempo que o ar condicionado ficaria desligado, agora é só substituir na fórmula.

    Vejamos, T( t) = 1/64 ( -5t2 + 140t + 940 ), ficaria assim:

    T (8) = 1/64 * (-5 * 8² + 140 * 8 + 940), atenção: não esquecer da hierarquia entre os sinais das operações!

    T (8) = 1/64 * (-5 * 64 + 1120 + 940)

    T (8) = 1/64 * (-320 + 1120 + 940)

    T (8) = 1/64 * 1740

    T (8) = 1740/64

    T (8) = 27,18 ºC


    Gustavo, muito obrigada pela ajuda, sem o seu comentário eu não teria conseguido resolver!!! =)

  • a resolução está mesmo errada, cuidado! substituam o t por 14 e não por 8

  • Errado.

     

    Resolvi assim:

     

    1 > A fórmula T( t) = 1/64 ( -5t^2 + 140t + 940 ) significa:

     

    - T(t) = valor da temperatura média com o ar condicionado desligado;

     

    - (t) = é o horário do dia que se encaixa nessa fórmula, que é das 6 às 22 horas;

     

    - Isso significa que se você substituir o valor de (t) na fórmula com um dos valores de 6 a 22, saberá qual a temperatura do ambiente com o ar condicionado desligado;

     

    2 > Outro ponto a se observar é que a fórmula é uma equação de segundo grau, pois o valor t está ao quadrado e também negativo:

     

    - -5t2

     

    - logo, concluimos com essas informações que isso representa uma parábola com a concavidade para baixo;

     

    - outra coisa que sabemos é que a parábola cortará o eixo x em dois pontos, o ponto 6 e o ponto 22, que estão referenciados comos horas;

     

    -  sabendo que é uma parábola que começa no 6 e termina no 22, precisamos saber que o meio dela é o ponto em que a temperatura fica mais alta, ou seja, às 14 horas, pois 6+8=14 e 22-8 = 14. 

     

    2 > Sabendo que a maior temperatura estará às 14 horas, substituimos na fórmula para conhecê-la:

     

    T (14) = 1/64 * (-5 * 14² + 140 * 14 + 940), 

    T (14) = 1/64 * (-980 + 1960 + 940)

    T (14) = 1/64 * (-40 + 1960)

    T (14) = 1/64 * 1920

    T (14) = 1920/64

    T (14) = 30 ºC

     

    3 > Ou seja, às 14 horas a temperatura era 30º C, logo não é possível que antes e nem depois das 14 horas que a temperatura seja superior a 30ºC, pois a maior temperatura aconteceu Às 14 horas e é 30ºC.

     

    Se falei alguma merda me avisa no inbox!

     

    Jesus no comando, SEMPRE!

     

     

     

     

     

  • Substitui em T( t) = 1/64 ( -5t² + 140t + 940 ) quando for 30ºC pra achar o horário, ou seja,:

     

    1/64 ( - 5t² + 140t + 940 ) = 30 (simplicando por 5)

    1/64 ( - t² + 28t + 188 ) = 5 (passa o 64 multiplicando por 5 e depois arruma a equação)

    - t² + 28t + 188 = 384 (multiplica por -1)

    t² - 28t + 196 = 0

     

    Acha Δ e os X₁ e X₂:

    Δ = b² - 4 a c = 28² - 4 * 1 * 196 = 784 - 784 = 0

     

    X = ( - b ±√Δ ) / 2a = ( 28 ±√0 ) / 2 * 1 = 28/2 = 14

     

    Errado.

    Será das 14 horas em diante.

  • 1) T(t)= 1/64*(-5t²+140t+940) = 30ºC

    2) 940/64 - 30 =>  -980/64; Agora voltamos p/ a equação (1);

    3) T(t)= 1/64*(-5t²+140t-980)

    4) Aplica-se Bhaskara OBS: Delta = 0

    5) -b/2.a => -140/2*-5

    6) t1= 14;

    7) Se substituir t1=14 na equação (1), obtêm-se t(t) = 30ºC .

     

     

  • Trata-se de uma equação de segundo grau, cujo gráfico é uma parábola. Devemos atentar, então, para o sinal do a. Se for negativo, concavidade é para cima; do contrário, para baixo. Nesse caso, a primeira coisa que precisamos saber é o valor máximo que essa função assume, para saber se as 14 horas ficam antes ou depois do vértice. Nesse caso, se 14 ficar antes, todos os valores de temperatura dos outros horários (6,7,8...) serão menores do que T(14). Se o 14 fica depois do vértice da parábola, os horários posteriores (15,16...) assumirão temperatura menor e os horários precedentes poderão assumir temperatura maior, máxima ou menor, a depender em que ponto da curva ele estará. Então, primeiramente, determinemos o ponto máximo dessa equação, e descobriremos que o horário em que a temperatura é máxima será justamente Às 14 horas, então em todos os demais outros horários, será menor, visto que representa o vértice da parábola. Observação: Nessa equação, descobre-se o valor pontual da temperatura, caso queira descobrir em horários diferentes, terá de substituir nesses dois horários e fazer a subtração.

  • Galera boa tarde,

    Troque o "t" por 13 que vai ser a temperatura mais alta antes das 14h, chegaremos a um valor de 29,9Cº que é inferior a 30.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO.

    Questão simples!

    T(t) = 1/64 ( -5t + 140t + 940 ) -> Função correspondente à temperatura no momento t, no caso do ar condicionado mantido desligado.

    Assertiva: A temperatura será superior à 30º C antes das 14 horas, caso o ar condicionado seja mantido desligado.

    Basicamente pergunta qual a temperatura com t=14, ou seja, às 14h.

    Dado: T( t) = 1/64 ( -5t + 140t + 940 )

    Resolvendo:

    T( 14) = 1/64*( -5*(14) + 140*(14) + 940 )

    T( 14) = 1/64*( -5*196 + 1960 + 940 )

    T( 14) = 1/64*( -980 + 1960 + 940 )

    T( 14) = 1/64*( 1920 )

    T( 14) = 1920/64

    T( 14) = 30

    Logo, às 14h (t=14) a temperatura será de 30°C, e não superior a 30°C antes das 14h como se afirma.

  • derivando ficamos com -10t +140=0 t=14 que é o tempo da temperatura máxima, logo não existe temperatura maior que a de 14horas.

    Questão errada

    Vocês podem usar aquela fórmula chatinha de máximo também.


ID
1027021
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Matemática

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Se o porta-malas de um desses veículos tiver capacidade para 1.143 L, então é correto afirmar que a capacidade do porta-malas desse veículo é de 11, 43 dm3 .

Alternativas
Comentários
  • A questão trata de Sistema legal de 
    medidas assunto de MATEMÁTICA não de RLM. É só olhar o edital do concurso.
  • Paty está certa. Fernando, você se enganou.

    Cálculo básico:
    1.000 L = 1m³

    1m³ (1.000 dm³) = 1000 L
    x = 1 L

    1000x = 1000
    x= 1 dm³

    Obs. Aí vou converter 1 L em dm³.

    Quanto ao gabarito,
    1dm³ = 1 L
    x         = 1043 L

    x= 1043 dm³ e não como diz o enunciado (11,43 dm³).
  • CUIDADO Fernando
    1 cm3 equivale a 1 ml, portanto 1000 cm3 equivale a 1000 ml ou a 1 Litro.
  • Aplicando uma regra de três simples:

                                                1dm³→ 1 L 
                                                     x  → 1.143L


    Então: X= 1143 dm³


    Resposta: errado.


  • basta saber que 1dm³ = 1 litro

    portanto:

    1143 litros= 1143 dm³

  • Basta saber que 1 dm³ = 1 Litro, logo 1143 litros é igual 1143 dm³.

     

    Gabarito Errado!


ID
1027024
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Considere que há, entre os veículos desse órgão, veículos de transporte de passageiros, veículos de carga e de passeio. Se a quantidade de veículos de passeio é o triplo da quantidade de veículos de carga, e se há tantos veículos de passeio quanto há de carga e de transporte de passageiros juntos, então há mais de 20 veículos de passeio.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    TOTAL DE VEÍCULOS DE UM ÓRGÃO = 48
    VEÍCULOS DE CARGA = X
    VEÍCULOS DE PASSEIO = 3X
    VEÍCULOS DE PASSEIO = VEÍCULOS DE CARGA + VEÍCULOS DE PASSAGEIROS
    3X = X +Y. LOGO, Y = 2X
    ASSIM, X + 2X + 3X = 48. LOGO, X = 8.
    COM ISSO, TEMOS, 3X = 24 VEÍCULOS DE PASSEIO.


    NO PAIN, NO GAIN!!!
  • A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

    Considere que há, entre os veículos desse órgão, veículos de transporte de passageiros, veículos de carga e de passeio. Se a quantidade de veículos de passeio é o triplo da quantidade de veículos de carga, e se há tantos veículos de passeio quanto há de carga e de transporte de passageiros juntos, então há mais de 20 veículos de passeio.

    Fácil resolução. Observe:
    sendo,
    T= veículo de TRANSPORTE
    C= veículo de CARGA
    P= veículo de PASSEIO

    T+C+P=48                               ocorre que o problema nos diz que se a quantidade de veículos de passeio é o triplo da quantidade de veículos de carga,
                                                       então:
                                                       P=3C
                                                       e que: se há tantos veículos de passeio quanto há de carga e de transporte de passageiros juntos, então:
                                                       P=T+C
                                                       substituindo P por 3C encontramos: 3C=T+C, isolando o T, fica: T=2C
                                                       agora é só substituir na fórmula inicial abaixo e encontrarmos o valor de "C"
    T+C+P=48
    2C+C+3C=48
    6C=48
    C=8

    com isso, encontramos facilmente a quantidade de carros existente.
    se T=2C; T=2x8; T=16
    se P=3C; P=3x8; P=24
    e C=8

    então:
    T= veículo de TRANSPORTE = 16
    C= veículo de CARGA = 8
    P= veículo de PASSEIO = 24

    RESPOSTA: CERTO
  • De acordo com o enunciado, temos 48 veículos de um órgão, x veículos de carga, e o triplo (3x) de veículos de passeio.


    Montando a equação: Vpasseio + Vcargas = Vpassageiros  3x = x+y, onde y= 2x, então: x = 8


    Logo temos 24 veículos de passeio. A resposta é certo.


  • Tem gente que gasta 10 minutos preciosos na hora da prova em uma questão que se resolve em 5 segundos. Claro que se soma de todos os outros veículos é igual à soma de veículos de passeio tem que ser metade veículo de passeio e metade outros veículos

  • Se há 48 veículos e a quantidade de todos os outros veículos (de carga e de transporte) são iguais aos veículos de passeio, logo, dividindo-se meio a meio, existirão 24 para cada (24 para os de passeio + 24 para os demais veículos = 48).

    Portanto, há mais de 20 veículos de passeio.


    Gabarito: CORRETO. 

  • 48/2 = 24

    24 Passeio
    24 Carga + Transporte 

    "a quantidade de veículos de passeio é o triplo da quantidade de veículos de carga"

    24/3 = 8 Carga e 16 Transporte

  • Veículo de Passeio = Carga + transporte

    Veículo de carga = X

    Veículo de  passeio = 3 * X (carga)

    Veículo de transporte  + X = 3X
    Veículo de transporte = 2X

    A soma de todos veículos é igual a 48, logo

    X + 2X + 3X = 48
    X = 8


    Agora, é só substituir


    Carga = 8

    Transporte = 16

    Passeio = 24


    Alternativa correta
  • veículos de passeio = carga + transporte

    se o total é 48, entao 24 para cada lado!!!!!

  • É impressionante como os vídeos de RLM para resoluções das questão são escassos.

    Sempre deixo essa reclamação, mas vale aqui frisar, RESOLUÇÕES EM VÍDEO PARA RLM AUXILIAM MELHOR PARA COMPREENSÃO DA QUESTÃO!!!!! PRINCIPALMENTE PARA AQUELES QUE TEM DIFICULDADE NESSA DISCIPLINA! ASSIM COMO EU!

  • x + y + z = 48 (Equação 1)

    O item diz que: há tantos veículos de passeio quanto há de carga e de transporte de passageiros juntos. Ou seja:

    z = x + y (Equação 2)

    Com isso:

    x + y + z = 48 (Equação 1)

    x + y = z (Equação 3)

    Assim:

    x + y + z = 48

    2z = 48

    z = 24


ID
1027027
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Considere que o registro histórico mostre que a quantidade x de veículos que passam por manutenção do motor, a cada mês, é tal que x2 - 10x + 16 < 0. Então menos de 9 dos veículos desse órgão requerem, a cada mês, manutenção de seus motores.

Alternativas
Comentários
  • A questão trata de Equações e inequações de 1º e 2º graus. Assunto de MATEMÁTICA não de RLM. É só olhar o edital.
  • a inequação não apareceu no caso que é x²-10x+16<=0
    Resolvendo
    x<=(10+-6)/2<=8 ou 2, 
    logo menos que nove veícuos requerem manutenção

    CERTO
  • Na verdade como isso é uma inequação(f(x)=x²-10x+16) de raízes x1=2 e x2=8, temos que quando X estiver entre as raízes f(x) será menor ou igual a 0, e quando X for x>=8 ou X<=2 o valor de f(x) será maior ou igual a 0... Como a questão quer os valores que deixam f(x) menor ou igual a 0, então x é um valor entre 2 e 8...logo será menor que 9 ! Abraços e bons estudos
  • Meu povo ta na hora de ficar esperto 

    a banca tem misturados os assuntos de RLM com matemática nos editais

    fica a dica .

  • Resolvendo a inequação do enunciado:

                                                           

    Então menos de 9 dos veículos desse órgão requerem, a cada mês, manutenção de seus motores.

    Certo.


  • CERTO, o resultado pode ser 2 ou 8. Trata-se de inequação quadrática: 

    Questão:
    x² + 10x + 16 < 0 
    Dados base para a fórmula: ax ² + bx + c < 0 
    Fórmuila: 

    ........- b ± √ (b²-4ac) 
    x = ------------------ 
    ..............2a 

    Comparando com o formulário ax ² + bx + c, os valores são os seguintes: 

    a = 1 
    b = 10 
    c = 16 

    Daí é só fazer o cálculo, com 2 resultados possíveis, 2 ou 8, ambos menores do que 9.
  • Bom pessoal, fiz um poquinho diferente a seguinte fórmula, pois é desta maneira que aprendi..quem sabe ajuda alguém como eu a compreender melhor separando os passos. 

    Vc resolve a inequação da seguinte maneira.

    x2 - 10x + 16  Primeiro vc acha o Delta representado por Triangulo na fórmula original, Δ

    Fórmula de Bhaskara Δ = b2-4ac  (onde o b = -10 , a = 1 e c = 16)

    Δ = (-10) 2 - 4 * 1 * 16

    Δ= 100 - 64

    Δ = 36

     

    Segunda parte da Fórmula:

    Achar os valores de x linha (x1)e x duas linhas (x2)

    x=  −b±√ ^ / 2a (Le-se : Menos b, mais ou menos raiza de delta sobre 2 a)

    x= -(-10) ±√36/2 *1

    x1 = 10 + 6 /2

    x1= 16/2

    x1= 8

     

    x2= 10 -6 /2

    x2 = 4/2

    x2 = 2

    Resposta: 8 e 2 (Gabarito Certo, menos de 9) Espero ter ajudado.

     

     

     

     

     

     

  • É muito mais fácil que vcs tão fazendo. Joga 8, se der menor que zero, e joga 9, se der maior que zero, quer dizer que o valor está entre 8 e 9. Nda mais além disso, não viaja gente!!!

  • Olá turma, tudo bem com vcs?

    Por aqui Prof. Agrelli de Academia da Matemática. Essa questão caiu em um dos simulados que respondi em meu canal. Para facilitar, veja nos comentários do link qual o número da questão que busca.

    https://youtu.be/cWvICBtteqc

    Espero estar ajudando em sua Jornada.

  • fui ver o video desse professor que comentou aqui e não expliocu nada do que queria, so perdi meu tempo >/ o que adianta não mostrar como chegou a 2 e 8???


ID
1027030
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Considere que, a cada ano, o valor venal dos veículos desse órgão decresça 5% em relação ao preço de compra. Nesse caso, se o valor venal de um veículo desse órgão, 8 anos depois da a compra, for de R$ 24.000,00, então esse veículo foi comprado por mais de R$ 50.000,00.

Alternativas
Comentários

  • Acredito que o veículo foi comprado por R$ 40.000, vejamos:

    Se ele desvaloriza 5% por ano, desvalorizou 40% (5% x 8 anos)
    Se 8 anos após a compra ele vale R$ 24.000,00 então equivale a 60% do preço pelo qual foi comprado.
    Fazendo a regra de 3:

    24.000 --- 60%
        x      --- 100%
        x = 40.000

  • A questão trata de Porcentagens. Assunto de Matemática não de RLM. É só olhar o edital.
  • Flávia, compreendo que a resposta não é 60.000 e sim 40.000. Caso fosse 60.000. a resposta estava certa, por que a questão diz mais de 50.000, compreendo os 50.000.
    Portanto, a resposta é errada.
  • Preço atual depois de 8 anos= R$24.000,00

    Perda de 5%/ano sobre o valor inicial X

    8 anos = Perda de 40% do valor inicial.

    Logo, R$24.000,00 representa 60% do valor inicial do carro.

    Pela regra de três:

    60%------>R$24.000,00

    100%-----> X

    24.000*100/60= R$40.000,00 é o valor de compra do carro.


  • Trata-se de juros compostos e não simples.

    24.000 = Vi (1-0.005)e8

    24.000 = Vi (0,66342)

    Vi = 36.176,00 aprox

  • Trata-se de uma questão de juros simples, pois o propio enunciado diz "o valor venal dos veículos desse órgão decresça 5% em relação ao preço de compra"


    Depois disso fica facil resolver o restante: 5% x 8 anos = 40%


    100% - 40% ( 8 anos)

    valor residual igual a 24.000 que equivale a 60% do preço original do carro.


    Preço original=24000x100%    ----------> preço original = R$40.000,00

                                60%

  • Estou vendo os comentários, e percebi que o pessoal acertou a questão sem entender por completo, pois a questão NÃO envolve o cálculo de juros simples. Vejam na prática (Não vou colocar com fórmulas, a idéia é ajudar a entender :

    Se eu compro um veículo por 50.000,00 e ele perde 5% de valor por ano, durante 8 anos:

    Compra: 50.000,00

    1º Ano: 50.000,00 - 5% = 47.500,00

    2º Ano: 47.500,00 - 5% = 45.125,00

    3º Ano: 45.125,00 - 5% = 42.868,75

    4º Ano: 42.868,75 - 5% = 40.725,31

    5º Ano: 40.725,31 - 5% = 38.689,05

    6º Ano: 38.689,05 - 5% = 36.754,60

    7º Ano: 36.754,60 - 5% = 34.916,86

    8º Ano: 34.916,86 - 5% = 33.171,02


    Se fosse questão de juros simples, conforme estão colocando nos comentários, e multiplicar 8 x 5 = 40

    O valor ao final do 8º ano seria: 50.000,00 - 40% = 30.000,00

    Para resolver esta questão específica até dá, mas se a questão colocasse um valor mais exato, tipo 33.000,00... Complicaria quem vai por esse raciocínio... 

  • Leandro, como nosso amigo Habid comentou, no enunciado da questão a Cespe afirma que não se trata de uma questão de juros composto. Vejamos: "...a cada ano, o valor venal dos veículos desse órgão decresça 5% em relação ao preço de compra..."

    Assim, não resta dúvidas que se trata de uma questão que não envolve juros composto.

    ________________________________________________

    "Fé na caminhada pessoal, porque a tarefa é árdua mas após a aprovação, vale cada segundo do estudo."


  • tb fui no raciocínio dos juros compostos..

  • Seguindo o enunciado, sabemos que o valor venal dos veículos desse órgão decresça 5% (por ano) em relação ao preço de compra, assim, desvalorizou 40%, pois foram 8 anos, sendo que 24.000 equivalem a 60% do preço que foi adquirido. Agora fazendo-se uma regra de três simples:

                                                                    R$24.000,00 → 60%
                                                                                        x  → 100%


     Logo, x = R$40.000,00


    A resposta é errado.


  • ERRADO

    A questão é clara: Considere que, a cada ano, o valor venal dos veículos desse órgão decresça 5% em relação ao preço de compra.

    Não se trata de juros compostos (EM RELAÇÃO AO PRECO DE COMPRA). 8 X 5% = 40% de depreciação em oito anos. Se o valor de 24.000 corresponde a 60% do valor real  basta fazer uma regra de 3 simples.

    100%------------R$ X

      60%------------R$ 24.000

      60x=2.400.000

          x=R$40.000


  • ERRADO. A fórmula para se calcular depreciação é a seguinte: VENAL = COMPRA x (1- TAXA) ^ (anos).

    Invertendo os valores, para se identificar o valor da compra, temos: COMPRA = VENAL / (1- TAXA) ^ (anos)

    Resultado: COMPRA = 24.000 / (0,63) = 38.080 

    Como exemplificação: nas questões de depreciação, o fator multiplicativo é (1- i), enquanto nos empréstimos de juros compostos é (1+i). 

  • Minha resolução:

    P = Preço do veículo

    fator da taxa de diminuição de juros simples (1-0,05=0,95)

    P x 0,95 x 8 = 24.000

    P= 24.0000/7,6

    P= 31.158

  • X = (1 - 0,05)^8 * 50.000

    X = (0.95)^8 * 50.000

    X = 0.663 * 50.000

    X =~ 33.171


    Como o valor vai decrescendo em 5% a cada ano, temos que multiplicar por 0.95 a cada ano, por isso temos 0.95^8, dando um total de 0,663 no oitavo ano.

    Multiplica pelos 50mil e ,então, teremos o valor que resultaria, caso fosse o valor inicial.

    O resultado daria 33.171 e não 24mil

  • O MAIS RIDÍCULO É UM CARA SER PHD E PENSAR ASSIM:

    "Vinícius Werneck , Matemático, MSc. e PhD Student em Geofísica.

    Seguindo o enunciado, sabemos que o valor venal dos veículos desse órgão decresça 5% (por ano) em relação ao preço de compra, assim, desvalorizou 40%, pois foram 8 anos, sendo que 24.000 equivalem a 60% do preço que foi adquirido. Agora fazendo-se uma regra de três simples:

                                                                    R$24.000,00 → 60%
                                                                                        x  → 100%


     Logo, x = R$40.000,00

    A resposta é errado."

    CARA ENTÃO SE UM PRODUTO CUSTAR 100 REAIS E VOCÊ GANHAR 10% DE DESCONTO E DEPOIS MAIS 10 % DE DESCONTO, VOCÊ NÃO GANHOU 20 %.

    R$100 COM MENOS 10% DE DESCONTO FICA R$90 E COM MAIS 10% DE DESCONTO FICA 81 REAIS. 

    ENTÃO TEREMOS 100 - 81 = 19 % DE DESCONTO E NÃO 20% COMO ESSE PROFESSOR DISSE

    O CERTO DA QUESTÃO SERIA 

    1º Ano: 50.000,00 - 5% = 47.500,00

    2º Ano: 47.500,00 - 5% = 45.125,00

    3º Ano: 45.125,00 - 5% = 42.868,75

    4º Ano: 42.868,75 - 5% = 40.725,31

    5º Ano: 40.725,31 - 5% = 38.689,05

    6º Ano: 38.689,05 - 5% = 36.754,60

    7º Ano: 36.754,60 - 5% = 34.916,86

    8º Ano: 34.916,86 - 5% = 33.171,02


    CASO FOSSE PENSAR COMO ESSE 'PROFESSOR': 50.000 - 40 % ( QUE É IGUAL A 20.000) ENTÃO O VALOR FICARIA 50.000 - 20.000 = 30.000,00

    COMO UM PROFESSOR ENSINA ASSIM?????? PQPPPPPPPP

  • Errado A galera tá viajando... A questão é bastante CLARA. A depreciação é em relação ao preço de COMPRA. COMPRA, COMPRA, ou seja, todo ano eu faço a depreciação SEMPRE em relação ao preço de compra. Agora deu pra entender: Considerando o preço de COMPRA X, tem-se: 1° ano = 0,05X; 2° ano = 0,05X; . . . 8° ano = 0,05X ________________ 

    Depreciação total = (0,05*8)x = 0,4X (40% do Preço de COMPRA) 

    Valor venal = Preço de Compra - depreciação

    Valor venal= 24.000; Preço de compra= x; depreciação= 0,4x

    24.000 = X - 0,4X

    0,6X = 24.000 

    X= 24000/0,6 

    X= 40.000

  • '' em relação ao preço de compra''
    8 * 0,05 = 0,4  
    0,6 x 50 = 30
     30 não é 24, errado.


    ou então, como o alan fez, 24/0,6 = 40
    40 não é 50, errado.

  • https://www.youtube.com/watch?v=Hxktucb5Now

  • Galera o juros é simples.

    Diminui 5% em relação ao preço de compra.

  • "É UMA CILADA, BINO"

    Imagine na hora da prova calcular 8 aumentos suscessivos de juros???... fui nesse caminho e achei estranho, parei no 3 aumento e vi que não chegaria... depois com ajuda dos colegas, senti a maldade da banca!! ficar ligado nesse tipo de questão!!

    Se trata de aumento em relação ao preço de compra, calcular o juros simples!

  • 5 horas depois de cálculos.... misericordiaaaaa!!!!

    Ainda bem que existe gente boa em matemática para poder passar uns bizus pra gente kkkk

  • tira 10%, e depois faz 8x ele, nesse momento vai perceber que não dá


ID
1027033
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Se, em 2010, os veículos desse órgão consumiram 16.000 L de combustível e se, nos anos seguintes, o consumo cresceu em progressão geométrica à razão de 10% ao ano, então, o total de combustível consumido por esses veículos em 2010, 2011 e 2012 foi inferior a 50.000 L.

Alternativas
Comentários
  • Desse modo não seria uma P.A ?
  • A questão trata de Progressão aritmética e geométrica, subitem 6 do edital da parte de MATEMÁTICA não de RLM. É só conferir no edital
  • Nina, 
    tbm acho q isso é uma P.A.

    o último valor (de 2012) seria 19360, sendo, portanto, o total igual a 52960.
  • Sn=a1*(qn-1)/q-1 (soma dos termos da pg)
    a1= 16000
    q=1,1
    n=3 (2010, 2011 e 2012)
    S3=16000*(1,13-1)/1,1-1 
    S3=16000*(1,3313-1)/0,1
    S3=16000*(0,331)/0,1
    S3=5296/0,1 = 52960

    Ou
    como eram apenas 3 anos era mais fácil fazer separado.
    2010= 16000
    2011 = 16000 + 10%= 17600
    2012 = 17600 + 10% = 19360
    total = 52960
  • 2010 - 16.000L

    2011 - (16.000 * 10%) + 16.000 = 17.600L

    2012 - (17.600*10%) + 17.600 = 19.360


    TOTAL = 16.000 + 17.600 + 19.360 = 52.960L

  • GABARITO: E

    • Para 2010 = 16.000;

    • Para 2011 = 16.000 + (10% de 16.000) = 16.000 + 1.600 = 17.600;

    • Para 2012 = 17.600 + (10% de 17.600) = 17.600 + 1.760 = 19.360.

    Com isso o total = 16.000 + 17.600 + 19.360 = 52.960

    Ou seja, o total de combustível consumido por esses veículos em 2010, 2011 e 2012 foi SUPERIOR a 50.000L.

  • por favor expliquem porque 10% é a msm coisa de colocar 1,1 ???

  • É progressão geométrica.

    O valor da muito superior a 50.000 L

  • Pra dar 52.960 isso teria que ser uma PA pois teria que somar os valores. Mas na acertiva fala que é uma progressão geométrica, logo os valores teriam que ser multiplicados.

  • Olá turma, tudo bem com vcs?

    Por aqui Prof. Agrelli de Academia da Matemática. Essa questão caiu em um dos simulados que respondi em meu canal. Para facilitar, veja nos comentários do link qual o número da questão que busca.

    https://youtu.be/cWvICBtteqc

    Espero estar ajudando em sua Jornada.

  • Gabarito:ERRADO

    Resolução modo matemático financeiro:

    16000 + 1,1*16000 + 1,1²*16000

    16000(1+1,1+1,1²)

    16000(1+1,1*2,1)

    16000(1+11*10-¹*21*10-¹)

    16000(1+2,31)

    16000*3,31

    16 *10³ *331*10-²

    5296*10

    52.960

    Oh, mamão!

  • 2010=16000

    2011= 32000

    2012= 64000

    16000+32000+64000


ID
1027036
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Considere que um veículo desse órgão tenha percorrido x km no primeiro ano, isto é, no ano que foi comprado, e que, em cada um dos 4 anos seguintes, tenha percorrido x/2 km, x/3 km, x/4 km e x/5 km. Nesse caso, se nesses 5 anos, esse veículo percorreu 68.500 km, então, no primeiro ano, ele percorreu mais de 28.000 km.

Alternativas
Comentários
  • Questãozinha de graça só dá um pouco de trabalho quando for tirar o MMC e a multiplicação. Como os números são muito diferentes, bastava multiplicá-los, senão vejamos:

    x km no primeiro ano + x/2km no segundo + x/3km no terceiro+ x/4km no quarto+ x/5km no quinto = 68.500

    então:
    x+x/2+x/3+x/4+x/5=68.500

    120x+60x+40x+30x+24x/120 =68.500

    274x= 68.500*120
    274x= 8.220.000

    x=30.000

    Logo, item correto.

    Retificando e acrescentando ao comentário,
    Aprendi um macete muito melhor para tirar MMC, para quem tem dificuldade como eu, atenção:

    Os elementos são 2, 3, 4 e 5. 
    A ideia é pegar os fatores primos comuns e não comuns e elevá-los ao maior expoente possível.
    A primeira coisa que vamos fazer é notar se algum deles tem fatores primos comuns. Neste caso só o 2 e o 4 que têm fatores comuns, pois 4=2.2.
    Então separamos o 2 e o elevamos ao quadrado, pois o maior expoente é dois, visto que, 4 é o mesmo que 2^2
    Não há mais fatores em comum entre os números, então nós simplesmente pegamos os números correspondentes ao 3 e 5, pois o maior expoente destes é 1, e multiplicamos: 2^2 . 3. 5=60

    Isto simplifica DEMAIS a conta, dando menos trabalho. E ficaria assim:

    60x+30x+20x+15x+12x/60 = 68.500
    137x= 68500 . 60
    x=30.000 (como podem ver o resultado é o mesmo, mas bem mais fácil de chegar)

    Agradeço à colega Liana, sem seu recado eu não procuraria ajuda e não acharia um macete tão bom quanto este para tirar MMC.

    Força!
  • Vamos fazer as contas de acordo com os dados fornecidos no enunciado:

                                                             


    A resposta é “Certo”.


  • Muito Tranquila essa questão galera!

    PODEMOS RESOLVÊ-LA DE DUAS MANEIRAS:

    MANEIRA NUMERO 1)

    Observem que ele diz: se nesses 5 anos, esse veículo percorreu 68.500 km, então, no primeiro ano, ele percorreu mais de 28.000 km. . Vamos portanto trabalhar exatamente com essa possibilidade , se bater a questão está exata, do contrário, errada!

    Vamos lá:

    No primeiro ano ele percorreu: 28.000 km;

    No segundo ano ele percorreu x/2 km, ou seja: 28.000/2 = 14.000 km;

    No terceiro ano ele percorreu x/3 km, ou seja: 28.000/3

    No quarto ano ele percorreu x/4 km, ou seja: 28.000/4 = 7.000 km 

    por fim, no quinto ano percorreu x/5 km, ou seja: 28.000/5

    Observem que temos aí a hipotética quilometragem do enunciado da questão, observem também que ele diz no enunciado:

    então, no primeiro ano, ele percorreu MAIS de 28.000 km.

    Assim o somatório desses 05 anos tem que dar um valor inferior a 68.500 km, pois estamos trabalhando com a possibilidade do primeiro ano ele ter percorrido apenas 28.000. Caso o valor der igual ou superior a  68.500, a questão estará errada.

    Somando-se as 05 quilometragens teremos 959/15 = 63.933 km (valor inferior a 68.500) confirmado portanto o teste! CERTA QUESTÃO!


    MANEIRA NUMERO 2)

    Somamos todos os valores correspondentes a cada ano e igualamos o total a 68.500:

    1.    x + x/2 + x/3 + x/4 + x/5 = 68.500

    2.   fazemos a soma através do MMC (Mínimo Múltiplo Comum) = 60, logo 137x / 60 = 68.500.

    3.   X = 68.500 * 60 / 137, logo X = 30.000. Como 30.000 é maior que 28.000 conclui-se que a questão está CERTA!



ID
1027039
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

A respeito do controle e manutenção dos 48 veículos de um órgão público, julgue os itens seguintes.

Considere que a garagem do edifício onde funciona o órgão tenha 50 vagas e que qualquer um dos 48 veículos possa ocupar qualquer uma das vagas. Nessa situação, existem mais de 1.000 × 48! maneiras distintas de estacionar os 48 veículos na garagem

Alternativas
Comentários
  • Prezados, o drama é o seguinte:

    50 vagas para 48 carros, 48 carros estacionam a vontade (1º carro tem 48 possibilidades de vaga, 2º tem 47 possibilidades de vaga até o 48º carro ter 1 possibilidade de vaga, totalizando 48! possibilidades para todos)  e sobram 2 vagas dentre as 50 iniciais (que podem ser quaisquer dentre elas, por isso temos que fazer a combinação de 50 escolhe 2, para pegar o total de vezes que podemos encontrar 2 vagas vazias entre 50 vagas), com isso ficamos com 

    C50,2 x 48! = 1225 x 48!

    A questão diz que temos mais de 1000 x 48!, como 1225 > 1000, pode marcar correto sem medo!
  • Entendi que, a posição onde o carro esta estacionado importa, neste caso a ordem importa (Arranjo). O "posição da vaga" também importa, posso contá-la como um carro estacionado, neste caso tenho 50 vagas para 50 status (carro nº y ou vaga), então temos:


    A50,50 = 50!

    A50,50 = 50 x 49 x 48!

    A50,50 = 2450 x 48!

  • Prezado Diego,

    Você deve desprezar o fato de que qualquer arranjo com as duas vagas não preenchidas (sem carro) são iguais para uma permutação exclusiva entre elas.

    Para compreendermos, vamos considerar 4 vagas para apenas 2 carros, sendo um carro representado pela letra A, o outro pela letra B e a vaga não preenchida representada pelo número 0. Dessa forma, teríamos os seguintes arranjos:

    01. AB00
    02. A0B0
    03. A00B
    04. BA00
    05. B0A0
    06. B00A
    07. 0AB0
    08. 0A0B
    09. 0B0A
    10. 0BA0
    11. 00AB
    12. 00BA

    Se o seu pensamento fosse correto, teríamos na verdade 24 arranjos, ou seja, a permutação de 4 elementos:

    4! = 4 x 3 x 2 x 1 = 24

    Ora, então por que tivemos apenas 12 arranjos possíveis na discriminação dos arranjos possíveis, acima?

    Porque quando temos elementos idênticos em um conjunto, temos de desprezar a permutação entre eles pois essa permutação não gera um arranjo diferente.

    Se ainda não tiver ficado claro, vamos analisar o primeiro arranjo demonstrado acima.

    Se invertemos os dois primeiro elementos do arranjo AB00, teremos o arranjo BA00, um arranjo diferente, mas o mesmo não ocorre se invertermos os dois últimos elementos (ambos os elementos são o zero).

    Uma forma de descartar as permutações que não geram arranjos diferentes é dividir o número de permutações de elementos distintos pelo número de permutações de elementos idênticos. Trata-se de uma permutação com elementos repetidos que, no caso do problema, é resolvido da seguinte forma:

    50! / 2! = 25 x 49 x 48! = 1225 x 48!

    "Permutação de cinquenta elementos com um deles repetido duas vezes."


  • O primeiro carro dos 48 que entrar no estacionamento poderá escolher qualquer uma das 50 vagas, assim para o primeiro carro existem 50 possibilidades de estacionar. Já o segundo carro que entrar terá 49 possibilidades, o terceiro, 48 possibilidades, o quarto,  47 possibilidades e assim por diante, até o último carro, o 48º entrar, para esse haverá 3 vagas sobrando, ou 3 possibilidades.

    Logo, o total de possibilidades é dado por

    50 . 49 . 48 . 47. 46.  ............  6  . 5  . 4 . 3.


    Não é a afirmação que aparece na questão, porém se analisarmos :

    48 ! = 48 . 47. 46.  ............  6  . 5  . 4 . 3 . 2 . 1 poderemos escrever,

    50 . 49 . 48 . 47. 46.  ............  6  . 5  . 4 . 3 = 50 . 49 . ( 48!) /2 = 25 . 49 . 48! = 1225 . 48!


    Como encontramos 1225 . 48! que é maior que 1000 . 48! A afirmação da questão está CORRETA


    Fonte: http://nenecomatematica.blogspot.com.br/

  • Certo!

    Essa questão fiz da seguinte forma:

    Existem 50 vagas porém só serão utilizadas 48. Desta forma temos uma combinação: C50,48= 50!/48!(50-48)!= 1225 Maneiras de se escolher as vagas.

    Agora existem 48 veículos e todos serão utilizados. Temos 48!

    Multiplicando a maneira de se escolher as vagas 1225 por 48! (De escolha dos carros) = 1225.48!

  • Nas primeiras 48 vagas, os carros podem estacionar de acordo com o desenho abaixo:

                                                        

    Ou seja, 48!, as duas outras vagas que sobram, podem se situar em qualquer lugar, não apenas como no desenho acima, elas na verdade podem estar no início, no meio ... assim, temos que fazer uma combinação de 50 para 2, assim, cobrimos toda as posições que essas duas vagas podem se encontrar dentre as 50.

    Temos

    48!.  = 48!.1225  >  48!.1000

    A resposta é “Certo”.


  • Só acrescentando ao comentário abaixo:
    C50,48 = C50,2

    Encontrar quantas maneiras de ocupar 48 vagas de 50 eh a mesma coisa que encontrar as maneiras de deixar 2 vagas em 50.

  • Mais fácil por arranjo! A(50,48) = 50!/2! = 50 x 49 x 48! / 2 = 2450 x 48! / 2 = 1225 x 48!

  • Finja que tem dois carros fantasmas, então seria 50! / (2*1). essa divisão pq as duas vagas vazias(carros fantasmas) são "iguais", então foram contadas várias vezes(o número de permutações de duas vagas, q é 2*1)

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!


    * Dados do problema:
       . 50 vagas;
       . 48 veículos.

    * Então, como é que fica?
       Você pode trabalhar a relação 50/2 (nº de vagas / vagas que sobram) ou 50/48 (nº de vagas / nº de carros), que dá na mesma, 
       já que vamos trabalhar com combinação. A ordem não importa.
       C(n,p)=       n!               C(50,2)=   50!             C= 50. 49. 48! =          C= 25.49 =     C= 1.225      
                     p! (n-p)!                         2! 48!                     2. 48!

       Agora, imagine 50 vagas e que cada uma delas receba uma numeração. Ou seja, cada nº representa uma vaga.
       | 50 | 49 48 | 47 | 46 | 45 | 44 | ... | 01 |     
            1.225    .    48!

       As vagas 50 e 49 (2 vagas, portanto) representam, dentre 50 vagas, 1.225 possibilidades de estacionar 48 carros.
       Isso é multiplicado pelo restante das vagas preenchidas com 48 carros.


    GABARITO: CERTO.
      (Fiz esse exercício 250 vezes. Errei 251. Mas é assim mesmo: "Todas as coisas são difíceis, até que se tornem fáceis". Mole, Mole!!!)



    Abçs.
  • boa questão.. 

  • a ordem dos veículos vai alterar a permutação, portanto é um arranjo
    A (50,48) = 50! / 2!

    50 * 49 = 2450
    2450 / 2! = 1225

    resp. = 1225 * 48!
    questão correta

  • 1. QUANTOS GRUPOS DIFERENTES CONSIGO FORMAR COM 48 VEICULOS ?

    RESPOSTAS: C 50,48 = 1225 GRUPOS/POSSIBILIDADES

     

    2. AGORA QUANTAS POSSIBILIDADES EU TENHO DE EMBARALHAR UM GRUPO, OU SEJA, TROCAR DE POSIÇÃO OS CAROS DENTRO DE APENAS UM GRUPO ?

    1 X 48! = ???

    AGORA MULTIPLICA TODOS OS GRUPOS DIFERENTES: 1225 X 48! 

     

    OBS: PODE TER CERTEZA QUE DA BEM MAIS QUE 1.000 × 48!

  • Alguém sabe me dizer porquê multiplicou o 1225 por 48! ?

  • Acredito que o melhor caminho seja mesmo enxergar tratar o problema como uma permutação com repetição.

    De quantas formas pode se ocupar 50 vagas, sendo que 2 delas serão ocupadas do mesmo jeito (ou seja, serão não ocupadas).

    P (50,2) = 50! / 2! = 50 * 49 *48! / 2 = 1225 * 48!

  • Para quem ficou sem entender essa questão... segue o link de um video no yt  https://www.youtube.com/watch?v=aUffSAVhFJk a partir do 31:50

    Tentando resumir

    são 50 vagas e 48 carros

    carro 1 pode escolher uma vaga entre 50 

    carro 2  pode escolher uma vaga entre 49

    C 3 - 48

    C 4 - 47 e assim por diante até o carro 48 poder escolher 3 vagas.

    50.49.48.47.46.45 ... 4.3  quase 48! só falta o 2 .

    dessa forma, fazemos 25.2 = 50 pegamos esse 2 e jogamos depois do 3, completando assim o 48!

    temos então, 25.49. 48.47.46.45...4.3.2, ou seja 48!

    25x49x48!

    1225x48!

     

     

     

  • Basta fazer o arranjo, gente! Fica mais simples o raciocínio. :) vejam o comentário do Hilano

  • Sempre q ser falar em posição, é arranjo.

  • Galera complica demais. Só realizar por arranjo. Até achei que tinha feito de forma equivocada e acertei "sem querer", Mas por arranjo é a melhor forma.

  • PERMUTA OS 48 VEÍCULOS NAS 48 VAGAS = 48!

    COMO SÃO 50 VAGAS TOTAIS, RESTA PERMUTAR OS 48 VEÍCULOS NAS 50 VAGAS (AGORA USANDO AS OUTRAS DUAS)

    50! / 48! . 2!

    50.49.48! / 48! . 2!

    50 . 49 / 2!

    2250 / 2 = 1225

  • Só pensar em uma fatoração com repetição. As duas vagas vazias seriam as repetições.

    50! / 2! =

    (50x49x48!) = 25x49x48! = 1225 x 48!

  • https://www.youtube.com/watch?v=aUffSAVhFJk

    Tempo: 31min

  • RESOLUÇÃO DA QUESTÃO:

    https://sketchtoy.com/69534716

  • Outra questão da CESPE que ajuda a responder:

    Três pessoas entraram em uma sala de cinema onde restavam apenas 5 assentos desocupados. Nesse caso, a quantidade de maneiras diferentes de essas pessoas ocuparem esses assentos é igual a:

    Resposta correta: 60

    São 3 Pessoas que escolherão entre 5 lugares disponíveis.

    A primeira pessoa tem 5 opções para escolher; 5 x

    A segunda pessoa tem 4 opções para escolher; 4 x

    A terceira pessoa tem 3 opções para escolher; 3 x

    5! / 2

    5.4.3.2.1 / 2 (Divide o 2 pelo 2)

    = 60

    ---------------------------------------------------------------

    No caso desta questão vale o mesmo raciocínio, os carros tem 50! / 2! possibilidades de escolher o estacionamento:

    50 x 49 x 48! / 2 (Divide o 50 pelo 2 no denominador)

    25 x 49 x 48!

    = 1225 x 48!

    Ou seja, o valor deu superior a 1000 x 48!, portando questão correta.

  • Olá, pessoal.

    Nessa questão devemos usar Arranjo. Para eu saber que um problema deve ser feito usando Arranjo, uso o seguinte pensamento: tenho uma quantidade de elementos que é MAIOR que outra. Nesse caso, temos o elemento vagas( = 50) que é o MAIOR que o elemento carros ( = 48).

    ATENÇÂO: se fosse uma Permutação, os elementos seriam iguais.

    FÓRMULA DO ARRANJO: T! / (T - t)!

    Sendo T: elementos com MAIOR quantidade

    t: elementos com menor quantidade

    A = 50!/(50-48)!

    A = 50!/2!

    A = 50.49.48!/2!

    A = 25.49.48!

    A = 1225.48!

    O resultado, portanto, é maior que '1000.48!'.

    Gabarito: CERTO

    fonte: Estratégia

  • 1- Escolha dentre as 50 garagens as 48 que você usará para posicionar os carros:

    Como a ordem não importa, usaremos combinação.

    C(50,48) = C(50,2) = 50.49/2 = 1225

    2- Posicione os carros nas respectivas garagens escolhidas

    Como a ordem importa, usaremos permutação

    P(48) = 48!

    Perceba que eu dividi a questão em 2 passos cumulativos, uma coisa E outra, matematicamente, uma coisa X outra.

    48! x 1225

  • Pensa assim o carro nº 1 vai ter 50 opções

    o carro nº 2 vai ter 49

    e assim por diante...

    Até que o último carro vai ter 3 opções e vão sobrar 2 vagas.

    Isso parece como o quê? Isso é exatamente 50!/2!

    Então você faz (50*49*48!)/2! = 25*49*48!

    E fazendo a conta 25*49 = 1225 que é maior que mil

    Logo, a quantidade de opções que se tem é:

    1225*48!

  • A conta é simples:

    Número de vagas total: 50

    Número de vagas que ficarão vazias: 2

    Logo: 50!/ 2! = 50 x 49x 48..../2 = 1225 x 48!

    Logo é maior que 1000 x 48!

    Gabarito: certo


ID
1027042
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um delegado, ao interrogar os servidores A, B, C, D e E — em que A e D são homens e B, C e E são mulheres —, suspeitos de fraudar um processo licitatório, ouviu as seguintes declarações:

— o culpado é E ou D, disse B;
— o culpado é um homem, disse E;
— se B é culpada, então C é inocente, disse D.

Com base nessa situação hipotética e sabendo que somente um dos servidores participou da fraude, julgue os itens seguintes.

A afirmação de D é equivalente a “Se C é culpada, então B é inocente”.

Alternativas
Comentários
  • Podem falar o que quiserem, mas a inteligência da banca do Cespe é fora do comum.
    Se B é culpada, então C é inocente, poderia ser escrita da seguinte forma: B-->C e a sua equivalência seria: ~C-->~B, ou seja:
    Se C não é inocente, então B não é culpada.
    Acontece que eles inverteram o culpada e o inocente de cada uma e manteve o sentido da equivalência, o que foi sensacional, convenhamos.
    Se C não é culpada (inocente), então B não é inocente (culpada).
    Gabarito: Certo.
  • P Q ¬Q ¬P P --> Q ¬Q --> ¬P
    V V F F V V
    V F V F F F
    F V F V V V
    F F V V V V

    P = B culpada
    Q = C inocente
    ¬Q = C culpada
    ¬A = B inocente
  • Certo

    Perfeito os comentários dos colegas acima!

    A equivalência de (P-->Q) pode ser de 2 maneiras:
    1. (~Q-->~P)
    2. (~P V Q)
    Lembrando que ser equivalente implica que as tabelas verdades apresentam resultados idênticos.

    Bons estudos!
  • Concordo com o comentário acima pq realmente a inteligência da CESPE é coisa de outro mundo,
    mas é preciso ter cuidado com essa "INVERSÃO" de palavras.

    No caso das palavras culpado e inocente dá certo, porque de fato o contrário de culpado é inocente e vice versa,
    mas já vi questões que brincam com POBRE E RICO.
    Isso pq temos a tendência de dizer que "fulano não é rico, fulano é pobre" por exemplo, como se pobre fosse o contrário de rico e não é.
    Não ser rico não significa pobreza.
    #fikdik

  • O item está correto, pois houve uma transposição: p -> q <=> ~q -> ~p.

  • TRATA-SE DE UMA EQUIVALÊNCIA DE UMA CONDICIONAL QUE PODE SER UMA CONTRA-POSITIVA (~Qv~P) ou (~PvQ)... NO CASO FOI A CONTRA-POSITIVA... CORRETO O ITEM
  • Vamos fazer a negação da proposição “se B é culpada, então C é inocente”

    p: B é culpado  71406522

    q: C é inocente

    Obs. Lembremos que estamos trabalhando em cima de uma condicional.

     (p →q)  “se B é culpada, então C é inocente”

    ~(p → q) ~(“se B é culpada, então C é inocente”)

    ~p → ~q  “Se B não é culpada, então C não é inocente” ou “Se B é inocente, então C é culpado”.

    Mas também podemos trocar a ordem na preposição sem que isso afete o sentido da equivalência, logo:

    “Se B é inocente, então C é culpado” = “Se C é culpada, então B é inocente”

    A resposta é “Certo”.


  • correto; 

    condicional tem 2 equivalências: A->B=  ~B->~A  ou ~A v B; a questão cobra a primeira

     

  • partindo do pressuposto de que todas as proposições são verdadeiras:

    E v D = V ( E falso e D verdadeiro, na disjunção basta um verdadeiro para que a proposição fique verdadeira ).

    A v D = V  (A falso e D verdadeiro, mesma explicação acima)

    B -> C =V  ( se D é verdadeiro todos os outros serão falso. então B falso e C falso = verdadeiro( isso na condicional) ).

    então: C-> B = V, pois ambas são falsas. ou seja, ambas condicionais são equivalentes.

  • Capciosa! Atenção!

  • KKKKKKKKKKKKKKKKKKK EU ACHO É GRAÇA!!!

  • Elemento ENTÃO, lembro do Vera Fisher = F

    Logo: B então C é equivalente a C então B.

  • Não acho graça, mas difícil.

  • Exemplo bobo mas ajuda:


    SE ELA É BONITA , ENTÃO NÃO É FEIA = SE ELA É FEIA, ENTÃO NÃO É BONITA

    B -> ~F  =  F -> ~B


    FÉ EM DEUS E NA MISSÃO!

  • Galera o Cespe usa muito antônimos nas questões.

  • OHHH CESPE.. EU AINDA VOU GABARITAR VC VIU?? Cai ja em muitas armadilhas suas... essa do Antonino foi a pior...quem no calor de uma prova vai notar esse sutil detalhe... Mas valeu...é assim que conseguimos nossa maturação do conhecimento. 

    Alfatarnooooooo...Forçaaa !

  • Lasqueira! Fui na febre de procurar o Não para a fórmula ~Q ->~P ou ~PvQ e me lasquei. A resposta está correta e equivale a 

    ~Q ->~P 

  • Equivalência da condicional

    Inverte e nega.

    D: B é culpada -> C inocente

    Logo, Se C é culpada -> B é inocente

    Ou seja, o inverso de inocente é culpada, e o inverso de culpada é inocente.


    GAB CERTO

  • Rescrita da condicional 

    (P--->Q) = (~Q-->~P)

  • Pessoal, é sempre bom que se confeccione a tabela-verdade, por mais que perca alguns minutos.
    Facilmente resolvida através da tabela. 

  • Eita pegão ratão da bexiga!!

  • JÁ TAVA QUASE MARCANDO ERRADO QUANDO ME DEPARO COM O (EQUIVALENTE) AI LOGO LEMBREI 

    (((NEGAR TUDO E INVERTER)))

  • Equivalência Lógica

    P --> Q

    ~Q --> ~P

    ~P v Q
  • Resposta correta 


    — se B é culpada, então C é inocente, disse D.


    B ----> C  //  P-->Q

    (FIQUE ATENTO AO CULPADO E INOCENTE) C INOCENTE = C / C CULPADO = ~C

    B CULPADA = B / B INOCENTE = ~B


    Se C é culpada, então B é inocente

    ~C--->~B  // ~Q--->~P


    AS PALAVRAS : CULPADO E INOCENTE FORAM INVERTIDAS, DANDO A ENTENDER QUE REPRESENTAM O ~ (NEGAÇÃO)....
    NOTE QUE ANTES O B ERA CULPADO, AGORA É INOCENTE, O MESMO PARA O C.... ESPERO TER AJUDADO, BONS ESTUDOS....
  • volta negando


  • Gabarito: Correto

    .
    Também seria equivalente a dizer: C é inocente ou B é inocente. Configurando a outra hipótese de equivalência do condicional ("Nega a 1°, troca para ou ( V ) e copia a segunda).

  • se B é culpada, então C é inocente.

    Inverte e nega:

    SE C NÃO É INOCENTE,   ENTÃO B NÃO É CULPADA.
    SE C    É CULPADA,        ENTÃO B   É INOCENTE.


    GABARITO CERTO
  • B ( B é culpada) -> ( C é inocente)

    ~C( C é colpado) -> ~B( B é inocente)

    Logo são equivalentes ;D ....bons estudos

  • Cespe trabalhou as negações usando antônimos.

  • INVERTE NEGA, NEGA ...sem mistério. 

  • Cespe considera as seguintes negações:

    Inocente/Culpado

    Par/Impar

    Menor igual/Maior

    Difícil/Fácil

  • CERTO

  • Minha contribuição.

    Equivalência da Condicional

    1° Caso: A -> B (é equivalente a) ~B -> (~A)

    2° Caso: A -> B (é equivalente a) ~A v B

    3° Caso: Passar a mesma ideia, utilizando palavras diferentes.

    Abraço!!!

  • Nega tudo e inverte

  • CERTO!

    http://sketchtoy.com/69841220

  • Cespe muito sinistra, está correta, a negação de culpado é inocente e vice-versa.

    Original: se B é culpada, então C é inocente,

    inverter e negar: Se C é ~(inocente), então B é ~(culpada)

    ou seja: Se C é Culpada, então B é Inocente


ID
1027045
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um delegado, ao interrogar os servidores A, B, C, D e E — em que A e D são homens e B, C e E são mulheres —, suspeitos de fraudar um processo licitatório, ouviu as seguintes declarações:

— o culpado é E ou D, disse B;
— o culpado é um homem, disse E;
— se B é culpada, então C é inocente, disse D.

Com base nessa situação hipotética e sabendo que somente um dos servidores participou da fraude, julgue os itens seguintes.

A afirmação de D é equivalente a “B ou C é inocente”.

Alternativas
Comentários
  • Novamente eles foram fantásticos.
    Se B é culpada, então C é inocente, pode ser reescrita B-->C e sua equivalência Bv~C que ficaria: " B é culpada ou C não é inocente", ou seja, alguma das duas é culpada e a outra inocênte.
    Gabarito: Certo
  • A B ¬A A --> B ¬A v B
    V V F V V
    V F F F F
    F V V V V
    F F V V V
    A = B culpada
    B = C inocente
    ¬A = B inocente

    A tradução ficaria: B é inocente ou C é inocente.

    Praticamente a mesma questão que a anterior.
    Se tem dúvida, faça a tabela. Infalível.
    Não pode é errar os conectivos.
    Se a questão diz que B é culpado, então ao dizer que B passa a ser inocente, logo é um valor contrário. Se B é (V), o contrário é ¬B (F).
  • A equivalência de  B-->C usando o conectivo v(ou) ,como a questão pede, é ~B v C .
    Substituindo na questão:

     B-->C  Se B é culpada , então C é inocente
    ~B v C  Se B não é culpada, então C é inocente

    Se B não é culpada é a mesma coisa que afirmar que B é inocente, logo:
    Se B é inocente, então C é inocente.
    A afirmação de D é equivalente a B ou C é inocente.
    Questão correta.

    Bons estudos :)
  • Correto

    A questão abordou a teoria da dupla negação. Vejamos:

    Proposição: (B --> C) 

    1ª negação: ¬ (B --> C) = B /\ ¬C (Mantém a primeira "E" nega a segunda)

    2ª negação: ¬ (B /\ ¬ C) = ¬B v C (Nega a primeira, Nega o conectivo "E" com "OU", nega a segunda).

    Logo: ( B --> C) = ¬ B V C.

    Falou em equivalência, trocando o conectivo SE ENTÃO por OU, lembre-se da teoria da dupla negação. Nega a proposição original e depois nega a sua negação. a proposição original e sua dupla negação serão sempre equivalentes. Faça a tabela verdade e confira. 

    Espero tê-lo ajudado. 

  • Fiz a tabela verdade e acertei, não adianta ficar apenas decorando a fórmula das equivalências, a saída é decorar a tabela verdade, acabei esquecendo das equivalências porque faz muito tempo que estudei, mas como eu sabia a tabela verdade, acabei acertando a questão


    abraços

  • D: “B é culpada, então C é inocente” (condicional) é equivalente a “B ou C é inocente”?

    P = B é culpada

    Q = C é inocente

    Tomaremos P e Q como verdade.

    ~P = B é inocente

      Q = C é inocente

    Fazendo a tabela verdade:

    P

    Q

    (P→Q)

    ~P

    Q

    ~P v Q

    V

    V

    F

    F

    V

    F

    V

    F

    F

    F

    F

    F

    F

    V

    V

    V

    V

    V

    F

    F

    V

    V

    F

    V


    Assim, de acordo com a tabela verdade acima, as duas preposições são equivalentes:

    A resposta é “Certo”.


  • Resolvi só no pensamento: se a B for culpada, então o C vai ser inocente, logo, temos que apenas 1 dos dois será o culpado e o outro será inocente. Assim, ou B ou C vai ser o inocente, pois o outro será o culpado. 

  • Mesma tabela verdade, logo equivalentes.

  • B culpado  -->  C inocente


    equivalência:

    inverte e nega: ~C inocente  -->  ~B culpado

    nega1ª,mantem2ª,v: ~B culpado  V  C inocente  (SE B NÃO É CULPADO, É PORQUE É INOCENTE. LOGO,  “B ou C é inocente”.)




    GABARITO CERTO
  • Fui pelo pensamento. Igual ao Alexsandro. Usei o mesmo raciocínio.
  • Equivalência do SE ENTÃO - NEYMAR

    NEga a primeira Y(ou ... Sinal V) MAntem a segunda.

  • Qual é a regra da amante?

    Comentem aí.

  • CERTO!!

    http://sketchtoy.com/69841220


ID
1027048
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um delegado, ao interrogar os servidores A, B, C, D e E — em que A e D são homens e B, C e E são mulheres —, suspeitos de fraudar um processo licitatório, ouviu as seguintes declarações:
— o culpado é E ou D, disse B;
— o culpado é um homem, disse E;
— se B é culpada, então C é inocente, disse D.

Com base nessa situação hipotética e sabendo que somente um dos servidores participou da fraude, julgue os itens seguintes.

Se D disse a verdade, então B é a culpada

Alternativas
Comentários
  • C ser inocente é condição necessária para que B seja culpada.
    Como não se sabe se C é inocente, B pode ser culpada ou não!
    Gabarito: Errado.
  •   Se é B culpada Então C inocente   1° V V Aqui teremos B culpada e C inocente (possível) V F Aqui teremos B culpada e C culpado (impossível, pois só um é culpado, como diz na questão) 3° F V B é inocente e C é inocente (possível, passando A, D e E a serem os prováveis culpados) 4° F F B é inocente e C é culpado (possível)  
    Vejamos que há 3 possibilidades distintas de o que D falou ser verdadeiro (1°, 3° e 4°). Se D disse a verdade, B “pode” ser culpada. Mas no caso 3° e 4°, B também pode ser inocente. Então se falarmos que se D disse a verdade, então B é culpada é incorreto, pois há casos em que D disse a verdade é B é inocente.
     
  • se B é culpado então C é inocente, se D disse a verdade então:

    Bc-->Ci = V, para ser verdadeiro teremos os valores
    V       V
    F       V
    F       F

    para  B culpado temos valores  V e F , logo ela pode ser culpada ou inocente, fazendo a questão estar errada
  • De acordo com o enunciado:

    — o culpado é E ou D, disse B;
    — o culpado é um homem, disse E;
    — se B é culpada, então C é inocente, disse D.

    Fazendo-se a tabela:

     

    Possibilidades

    Se B é culpada (A)

    Então C é inocente (B)

    A àB

    1° possibilidade

    V

    V

    V

    2° possibilidade

    V

    F

    F

    3° possibilidade

    F

    V

    V

    4° possibilidade

    F

    F


    Como estamos trabalhando com uma condicional, temos 3 possibilidades cima para a proposição de D ser verdadeira, mas na 3° e 4° possibilidade B não é culpada, contradizendo a 1° possibilidade. Logo não podemos afirmar que B é de fato culpada.

    A resposta é “Errado”.


  • Não necessariamente, o se..então tem três possibilidades de ser verdadeiro.

  • A afirmativa da questão é que "D dizendo a verdade, B é culpada". Até poderia ser verdadeiro que B fosse a culpada, mas a segunda declaração diz "o culpado é um homem", aí já não fecha. Logo, o item está errado. D estaria dizendo a verdade também se B fosse inocente e C inocente ou culpada, mas o que vale é a afirmativa feita na questão e conseguente comparação com as demais declarações.

  • Se B é culpado então C é inocente.

    Se D disse a verdade essa condicional é VERDADEIRA

    B --> C = V

    V      V = V

    F      V = V

    F      F = V

    V F = F

    Existem dua possibilidades de D está falando a verdade e B não ser culpado e uma possibilidade de D está falando a verdade e C não ser inocente

    Em 4 possibilidades, só existe uma que afirma o que o enunciado diz.

    Gab: ERRADO

  • a questão diz de forma taxativa " se D disse a V então B é culpado" isso desde que só 1 pessoa tenha fraudado.... é o mesmo que dizer: "nessa situação, SEMPRE QUE/TODA VEZ QUE D diz a verdade então B é necessariamente culpado"

    Podemos então tentar contrapor a assertiva (tentar torna-la falsa). Se isso for possível dentro dos parâmetros dados na questão (só 1 fraudou), a assertiva estará errada.

    E como contrapor o que foi falado?

    É possível que D diga a verdade e B seja inocente

    Agora vamos testar substituindo no D:

    Se B é culpada então C é inocente =

    F + V ou F = V

    Como vimos que isso é possível, então a assertiva está falsa.

  • Gabarito: Errado.

    Note que temos uma condicional, a qual só será falsa se V, então F. Assim, nós temos outras três possibilidades, o que implica dizer que B não é necessariamente culpada.

    Bons estudos!

  • Gabarito: ERRADO

    Só lembrar que Vera Fischer É FALSA

    CONDICIONAL(Se..então) só é F quando V-->F

    O enunciado diz que a condicional é VERDADEIRA, sobrando 3 possibilidades incertas.


ID
1027051
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Um delegado, ao interrogar os servidores A, B, C, D e E — em que A e D são homens e B, C e E são mulheres —, suspeitos de fraudar um processo licitatório, ouviu as seguintes declarações:

— o culpado é E ou D, disse B;
— o culpado é um homem, disse E;
— se B é culpada, então C é inocente, disse D.

Com base nessa situação hipotética e sabendo que somente um dos servidores participou da fraude, julgue os itens seguintes.

A negação da afirmação de B pode ser corretamente expressa por “Nem E nem D são culpados”.

Alternativas
Comentários
  • Partindo do princípio da não culpabilidade, todos os servidores são inocentes, então o que B diz fica assim: ¬E v ¬D (o culpado é E ou D). A negação dessa proposição fica: ¬(¬E) ¬(v) ¬(¬D) = E ∧ D, ''E e D são inocentes'' que é a mesma coisa que dizer ''Nem E nem D são culpados''.

    Resporta certa.
  • E culpado D culpado ¬E = inocente ¬D = inocente E v D ¬E ^ ¬D
    V V F F V F
    V F F V V F
    F V V F V F
    F F V V F V
     
    Quando se fala “Nem E nem D são culpados” equivale a falar “E não é culpado E D não é culpado” ou E é inocente E D é inocente” ou “E e D são inocentes”.
     
  • Certo

    A negação de P ou Q é ~P e ~Q, simbolizando temos:

    ~(P V Q) = ~P e ~Q, logo: " Nem E nem D são culpados."

    Bons estudos...
  • NEM = E NÃO
    NEGAMOS O OU COM E
    E OU D a negação é E E D
    GABARITO CORRETO

  • Perfeito.

    Aplicamos a lei de De morgan, cuja negação funciona da seguinte maneira:

    Proposição: ( E v D )

    Negação: ¬ ( E v D ) = (¬E /\ ¬D) - Negue a primeira, Negue OU com E, Negue a segunda. 

    O "NEM" funciona como conectivo E (/\): nem isso E nem aquilo.

    Tranquilo, não?

    Errando que se aprende.

  •  ~ ( E  ou D) = ~E e ~D  ( 2ª Lei de Morgan)

  • pensei que o NEM estivesse empregado com função de disjunção exclusiva (ou.. ou, ora.. ora, nem.. nem).

  • Em lógica o NEM equivale ao e + não.

  • troca pela Conjunção

  • PROPOSIÇÃO

    "o culpado é E ou D"



    NEGAÇÃO DA PROPOSIÇÃO

    "O culpado não é E e não é D." que é o mesmo que “Nem E nem D são culpados”.



    Gabarito: CERTO!



    É isso!

  • o culpado sempre é o mordomo

  • • "NEM" no meio da frase = função de "e" mais o "não".
    • "NEM" no início da frase = função de negação.

  • CERTO

  • Negação do ''ou'' é o ''e''

    e o ''nem'' represente ''e''

  • Minha contribuição.

    RLM

    NEM = Não + E + Não

    Hoje chove ou o gato mia.

    Negação: Hoje não chove e o gato não mia. (não + e + não = nem)

    =Hoje não chove nem o gato mia.

    =Nem chove nem o gato mia.

    Abraço!!!

  • Irei explicar utilizando o Se, então:

    P: Se PH não foi eliminado, então será nomeado

        N: PH não foi eliminado (e|mas) não será nomeado

        N: PH não foi eliminado NEM será nomeado

        N: NEM PH foi eliminado NEM será nomeado

    Todas as hipóteses são essas...

    (fonte: resumos +gran)


ID
1027054
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com base na proposição P: “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro”, julgue os itens que se seguem.

A negação da proposição “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro” é logicamente equivalente a “O cliente aceita as regras ditadas pelo banco se, e somente se, o cliente não obtém o dinheiro”.

Alternativas
Comentários
  • Aceitar as regras A Não obter o dinheiro B A v B ¬ (A v B) ≡ ¬A ↔ ¬B ≡ A ↔ B V V F V V V F V F F F V V F F F F F V V  
    A negação de A v B [¬ (A v B)] é ¬A ↔ ¬B
  • A negação da disjunção exclusiva é a bicondicional.
  • CORRETA, a negação da DISJUNÇÃO EXCLUSIVA é a BICONDICIONAL.

  • Lembrando que a negação da disjunção exclusiva é ¬ (P v Q) < = > P ↔ Q, temos:

    A negação da preposição “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou cliente não obtém o dinheiro” será:

    Onde P = o cliente aceita as regras ditadas pelo banco

              Q = o cliente não obtém o dinheiro


                                                     



    Logo pela tabela verdade acima, a resposta é: Certo.


  • Faço que nem o Estefenon, procuro as negações através da tabela-verdade; depois de tentar decorar as negações das proposições, sem sucesso, agora uso de forma eficiente a tabela-verdade para julgar as proposições de negação e equivalência. Quem tbm tiver dificuldade, tentem desse modo.

  • Negação de bicondicional vai ser: 
    A ^ ~B. 
    B ^ ~A


  • Pra ser disjunção exclusiva não precisaria ter "mas não ambos"?

  • Gabarito. Certo.

    se nega a disjunção exclusiva com a bicondicional, é só se ligar no conectivo se, e somente se

  • Tive a mesma dúvida da Paola Azevedo e por isso errei a questão. Julguei acreditando que a questão tinha que mencionar "mas não ambos". Pelo jeito o livro do Sérgio Carvalho e Weber Campos não é tão bom quanto eu pensava.

  • Os conectivos SE E SOMENTE SE (Bicondicional '' ↔ '') e OU p OU q (Disjunção Exclusiva '' v '') são negações um do outro por natureza. 

    OU Tiago é Médico OU João é Engenheiro. (ou um ou outro, nunca os dois).

    Tiago é médico SE E SOMENTE SE João é Engenheiro. (para que Tiago seja médico, João obrigatoriamente tem que ser Engenheiro).

  • Colega Glauber, assisti as aulas do Professor Weber Campos e lembro bem que ele falou que isso é uma pegadinha do CESPE, numa proposição normal, pra ser uma disjunção exclusiva a proposição fala (mas não ambas), mas para fazer a negação não precisa dizer (mas não ambas). Só o CESPE aplica esse método, acho até meio covarde essa tática deles como muitas outras, mas fazer o que né, a gente não tem que discutir com a banca, e sim, passar por ela... 

    Espero ter ajudado, bons estudos galera... 

  • Nega-se a disjunção exclusiva, usando a bicondicional e vice-versa!

  • CERTO

    Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro. P v ~P

    TROCA POR F

    F v ~F

    F v V= V

    ----------------------------------------- Outra forma...

    Ele aceita as regras (v)

    Ele não obtém o dinheiro (v)

    Logo V v V = V

    Na bicondicional : V <---> V = V 

  • A segunda opção proposta pela JULIANA TAVARES é a mais rápida e simples de se resolver. A princípio, quando o enunciado não disser o contrário, toda proposição é verdadeira, mesmo com um NÃO na proposição. Q(V) V R(V) = Verdade(Tautologia), segundo a tabela verdade da Disjunção, e Q(V) R(V) = Verdade(Tautologia), segundo a tabela verdade da Bicondicional. Lembrando que para resolver estas questões, deve-se destrinchar o enunciado em várias proposições, presumindo-se que todas são verdadeiras, já que o enunciado não diz nada ao contrário e claro, memorizar as tabelas verdade e suas combinações.

  • ~CA  V  ~OD  =(?)  CA  <-->  ~OD

    Tabela-verdade de 4 linhas diz que sim, é equivalente.

  • Equivalência da disjunção exclusiva (ou p ou q)

    1)  p se e somente se ~ q (NEGA A SEGUNDA)

    2) ~p se e somente se  q (NEGA A PRIMEIRA)
  • Gente CUIDADO!

    Quando a questão fala: A NEGAÇÃO de .. é equivalente a..

    ela está pedindo a negação e não a equivalência!

    tem muita gente confundindo..

    e confesso que confundia também.. até que vi uma aula

    do professor Renato aqui no QC..

    Onde ele disse que: se apareceu primeiro a palavra NEGAÇÃO 

    é porque a banca está pedindo a negação , e usa o termo " equivalente a.."

    só pra confundir.


  • Questão de NEGAÇÃO 

    A negação do V é o <-->.
  • Gabarito: CERTO; 

    Inicialmente devemos ficar atentos ao enunciado da questão, pois aparecem as expressões:  "negação da proposição" e "logicamente equivalente". Quando ambas aparecem juntas, temos uma questão de negação.

    Observem que, embora tenhamos uma condicional, está sendo pedida apenas a negação da disjunção exclusiva que se encontra no consequente da condicional.

     Lembrando que a negação da disjunção exclusiva é a bicondicional, temos que o gabarito está correto

    Conheçam e inscrevam-se no meu canal no youtube, pois sou professor de Matemática e gravei alguns vídeos com dicas e bizus de Matemática e Raciocínio Lógico.

    Link do canal: https://www.youtube.com/channel/UC_FQm8aivYBf2q6ga1rxklw?sub_confirmation=1

    Fanpage: https://www.facebook.com/profjuliocesarsalustino


  • Certo

    A negação de uma disjunção é uma bicondicional e vice-versa.

    negação de (p ^ q)  é  ~p v ~q 
    negação de (p v q)  é  ~p ^ ~q
    negação de (p -> q)  é  p ^ ~q

    negação de (p v q)  é  p <-> q

    negação de (p <-> q)  é (p v q)


  • Aí vai a explicação do prof. Julio Cesar no youtube:

    https://www.youtube.com/watch?v=9Yq4Yv84osQ

  • Nega uma disjunção exclusiva( V ) com a bicondicional (<->). Mas você sabe por que??
    Porque sim!! brincadeira... rsrsr

    Pois na tabela verdade a bicondicional é o inverso da disjunção exclusiva e vice-versa. Por isso que é importante memorizar a tabela-verdade. Observem:


    p|q| p v q (sempre leio: na disjunção, ou um ou outro nunca os dois)

    VV    F

    VF    V

    FV    V

    FF    F


    p|q| p <-> q (sempre leio: na bicondicional, sempre os dois)

    VV    V

    VF   F

    FV   F

    FF    V


    Bons estudos!!!
  • negação do ou/ou e o se somente se ( e vice e versa) - mantem as proposições e troca os conectivos

     

  • COMPLEMENTANDO OS ESTUDOS.

     

    A NEGAÇÃO DE UMA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA(OU...OU)  É UMA BICONDICIONAL(<---->)

    A NEGAÇÃO DE UM BICONDICIONAL(<----->) É UMA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA(OU...OU) 

     

    FONTE: APOSTILA ALCON.

    .

  • CERTA;

    ~: NEGAÇÃO (NÃO)

    V: DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU x...OU y)

    <->: BICONDICIONAL (SE SOMENTE SE)

    <=>: EQUIVALÊNCIA

    A proposição da questão é : ~ ( A V B) <=> A <--> B

     

    Resolvendo 1º: A V B  em seguida ~ ( A V B )

    A  V  B         ;  Logo   ~ ( A V B )

    F  V  F = F   ;                      V

    F  V  V = V   ;                      F

    V  V  F = V   ;                      F

    V  V  V = F   ;                      V

    A <-> B

    F <-> F  = V

    F <-> V  = F

    V <-> F  = F

    V <-> V  = V

    Portanto:

    ~ (  A V B  )        <=>    A <-> B

    ~ ( F  V  F ) = V  <=>    F <-> F = V

    ~ ( F  V  V ) = F  <=>    F <-> V = F

    ~ ( V  V  F ) = F  <=>    V <-> F = F

    ~ ( V  V  V ) = V <=>    V <-> V = V

     

    Podemos concluir que os resultados são iguais;

     

    Portanto são equivalentes(<=>); RESPOSTA CERTA

     

     

  • SEM ORRRRRRRRR...... QUE ZORRA É ESSA????

  • Copiando o comentário de Tamires Barreto:

     

    Gente CUIDADO!

    Quando a questão fala: A NEGAÇÃO de .. é equivalente a..

    ela está pedindo a negação e não a equivalência!

    tem muita gente confundindo..

  • Negão do ou...ou troca por se, somente se

  • O "ou, ou" em sua configuração original é exatamente o oposto da bicondicional. Assim, quando se nega um "ou, ou", chega-se à bicondicional e por isso diz-se equivalentes.

  • Bom, estou começandp no Raciocínio Lócio e na dúvida recorri à tabela-verdade.

    Gastei mais tempo mas acertei. 

    Na tabela-verdade, Q (ou/ou) R só é V se tivermos valores opostos. Na ordem de cima para baixo, fica: F, V, V, F.

    Negando isso, inverte: V, F, F, V.

    O bicondicional só é V se ambos os valores forem iguais, na ordem também fica: V, F, F, V.

    Logo, a negação do OU..OU equivale ao SE..SOMENTE SE.

  • A negação da DISJUNÇÃO EXCLUSIVA é a BICONDICIONAL sem alterar valores/verbos nem nada. Simples

     

  • Negação da disjunção exclusiva( ou...ou) = Mantém primeira, mantém segunda e usa o conectivo SE SOMENTE SE.

  • Minha contribuição.

    Negação:

    A v B................................A <-> B

    A <-> B............................A v B

    Abraço!!!

  • Certo

    1º possibilidade: Mantemos as duas partes e trocamos o conectivo "se somente se" pelo o " ou... ou"

    2º possibilidade: negamos as duas partes e trocamos o conectivo "se somente se" pelo o conectivo "ou..ou"

  • Lembrando que há duas possibilidades para negar a disjunção exclusiva.

    1) Troca apenas o conectivo pela bicondicional. ( mais usada).

    Ex: OU estudo OU passo.

    Negação: Estudo se e somente se, passo.

    ( OU A OU B)= ( A <---> B)

    2) Mantém E mantém OU E nega de novo.

    Ex: OU estudo OU passo.

    Negação: Estudo E Passo OU NÃO estudo E NÃO passo.

    ( Ou A OU B) = (A ^ B) OU ( ~A ^ ~ B)

  • NO comentário do professor do QC a tabela está errada faltou ele sublinhar o V. não é OU e sim OU...OU

  • CERTO!

    http://sketchtoy.com/69841199

  • CERTO

    A negação do ou .. ou é o se, somente se

  • < > GABARITO: CERTO

    • PARA AJUDAR A FIXAR

    ASSIM COMO TEMOS A REGRA DO

    MANÉ --> MARIDO INFIEL

    NEYMA

    TAMBÉM TEMOS A REGRA DO MAMA

    A negação da proposição “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro” é logicamente equivalente a

    TEMOS A DIJUNÇÃO EXCLUSIVA.

    NEGAÇÃO DELA É A BICONDICIONAL

    “O cliente aceita as regras ditadas pelo banco se, e somente se, o cliente não obtém o dinheiro”.

    PERCEBEU QUE FICOU A MESMA FRASE SÓ TROCANDO O CONECTIVO?

    POR ISSO A REGRA DO MAMA

    MATENHO A PRIMEIRA PARTE E MATENHO A SEGUNDA PARTE SÓ TROCANDO O CONECTIVO

    EX: "O GATO É MACHO SE, E SOMENTE SE NÃO BRINCA COM O RATO"

    NEGAÇÃO

    GATO É MACHO --> MANTENHO

    NÃO BRINCA COM RATO --> MANTENHO

    EX: "OU O GATO É MACHO OU NÃO BRINCA COM O RATO"

    PERCEBEU? MANTEM E MANTEM E TROCA SÓ O CONECTIVO


ID
1027057
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com base na proposição P: “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro”, julgue os itens que se seguem.

A proposição “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro” é logicamente equivalente a “Se não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro”.

Alternativas
Comentários
  •  
    Se pensarmos pela lógica, o conectivo v, na tabela verdade com 4 linhas, gera 2 verdadeiras e 2 falsas, ao passo que o conectivo --> gera 3 verdadeiras e 1 falsa. Aqui já mataríamos. O que mais se aproxima do conectivo v é o ↔, que também tem duas verdadeiras e duas falsas, porém é o inverso daquele.
    Mas a tabela sana essa dúvida.

    B C ¬B B v C ¬B --> C
    V V F F V
    V F F V V
    F V V V V
    F F V F F
     
  • B C ¬B v C ¬B --> C
    V V F F V
    V F F V V
    F V V V V
    F F V F F
    caro amigo stefanno a tabela não esta errada V ou V não seria V porque você colocou F.? nao entede.
  • Está certinha a tabela da verdade, visto que as regras são:

    Para ou (V) : pelo meos uma verdadeira torna a proposição verdadeira

    e ou / ou : que é o caso em questão: para ser verdadeira os valores precisam ser diferentes, sendo Falsa quando as duas são verdadeiras.

    Entendido??


    Bons estudos.
  • Bem Pessoal, eu em questões de lógica não uso  tabela da Verdade.

    FORMAS EQUIVALENTES DO SE ENTÃO:

    1-CONTRA - POSITIVA:  nega-se a hipótese, nega-se a tese (E INVERTE A POSIÇÃO)

    EX: SE JOANA PASSA NO CONCURSO ENTÃO  ELA FICARA FELIZ

    CONTRA- POSITIVA: Se Joana não é feliz então ela não passou no concurso.


    2-FORMA EQUIVALENTE USANDO O CONECTIVO 'OU' : Retira-se o Se Então, nega-se a hipótese,colocando o conectivo (OU) e conserva-se a tese.

    EX: SE JOANA PASSA NO CONCURSO ENTÃO  ELA FICARA FELIZ

    USANDO O (OU) : Joana não passou  no concurso OU ela ficou feliz.

    3-FORMA EQUIVALENTE USANDO (CONDIÇÃO SUFICIENTE) : Coloca-se a hipótese seguida da expressão (CONDIÇÃO SUFICIENTE) e logo após a tese

    Ex: SE JOANA PASSA NO CONCURSO ENTÃO  ELA FICARA FELIZ

    usando a condição suficiente:  Joana  passar no concurso é condição suficiente pra ela ficar feliz.

    4- FORMA EQUIVALENTE USANDO  CONDIÇÃO NECESSÁRIA: Coloca-se a Tese seguida da expressão CONDIÇÃO NECESSÁRIA e logo após a hipotese.

    Ex: SE JOANA PASSA NO CONCURSO ENTÃO  ELA FICARA FELIZ

    Usando condição necessária: Joana é feliz é CONDIÇÃO NECESSÁRIA pra ela passar no concurso.

    OBS: sobre a negação do Se então: (vc nega com o conectivo E)

    RETIRA-SE O se então , conservando -se a hipótese, e negando a tese colocando o conectivo (E)  

    ex: A negação da proposição ( SE CHOVER ENTÃO IREI  Á PRAIA ) = choveu e não fui a praia.




     





  • Relembrando o Ou...Ou nega-se com o Se, somente se,ou seja nega a disjunção exclusiva com a bicondicional.

  • ou...ou NÃO...

    P Q ~P ~Q = OU P OU ~Q

    V    F    F =  V

    VFFV= F

    FVVF= F

    FFVV= V




    Apesar do resultado estar batendo, acho que a tabela da galera não está certa, alguém poderia dar um help, plz manda mensagem!!! ?

  • A questão pede equivalência e não negação.

  • RAPIDINHA


    FORMA DE [ EQUIVALENCIA DA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA ] vou usar esse simbolo ( _v_ ) para representa-la

    P _v_ Q = Q_v_ P 

    P_v_  Q =  ~P _v_ ~Q

    P_v_  Q= ~Q _v_ ~P

    P_v_  Q= ( P ^ ~Q ) v ( ~P ^ Q)


    Alfartanoooo Forçaaa !!


  • Disjunção EXCLUSIVA não tem no meu material a equivalente e nunca vi. Imagino que nao tenha. Se alguem puder colaborar

    Agora tem  NEGAÇÃO que é a BICONDICIONAL

    Mas se vc tiver duvida so fazer a tabela verdade pra ter certeza que sao iguais

    E JAMAIS a equivalente da EXCLUSIVA vai ser um CONDICIONAL so sabendo disso vc ja mata a questao

  • ¬P <->  Q. Errada a questão

  • da pra fazer rapidinho comprando as tabelas. só 4 linhas ;)


  • Falou em equivalência de ou... ounem precisa ler o que vem depois. Marque ERRADO e seja feliz.


    ou... ou (V) NÃAAAO possui equivalência.


  • Equivalência do ou..., ou: Ou A, ou B = Ou B, ou A

    Segundo Daniel Lustosa do Alfacon.
  • Pessoal, não precisa de tabela verdade! NÃO EXISTE EQUIVALÊNCIA DE OU...OU...!!!!

  • Sabemos que a equivalência de uma condicional do tipo A→B, são duas possíveis:

    1) ~B→(~A)

    2) ~A v B

    Logo, a proposição “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro” não é logicamente equivalente a “Se não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro”. 

    Resposta: Errado.
  • não existe equivalência de (ou...ou), começou com SE ENTAO.. ja marca errado...

  • Segundo o prof. Bruno Villar, a equivalência lógica da disjunção exclusiva é:
    ¬P se, e somente se Q; ou
    P se, e somente se ¬Q.

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!


    Como resolver essa questão sem precisar montar a tabela-verdade:


       Primeiro, reescreva simbolicamente as proposições:


       P v (~Q)     ⇔     (~P) → (~Q)


       Agora, é só lembrar das duas formas de equivalências da condicional: (1) VOLTA NEGANDO ou propositiva e (2) NEYMA.

       Perceba que a 1ª proposição não corresponde a nenhuma forma de equivalência de uma condicional (2ª),

       pois disjunção exclusiva não é equivalência de condicional.  Logo...



    * GABARITO: ERRADO.



    Abçs.

  • Assertiva ERRADA. 


    Lembrando que a equivalência da condicional pode ser:

    - nega o primeiro e o segundo e inverte a ordem das proposições;

    - nega o primeiro OU mantém o segundo.


    Se a equivalência de uma condicional é uma disjunção, o inverso também é verdade. Sendo assim, basta fazer a equivalência da condicional e verificar se existe um equivalente que se encaixa no enunciado da questão. 


    "Ou o cliente aceita as regras [...] ou não recebe o dinheiro" = A v B

    "Se não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro" = ¬A -> ¬B

    A equivalência de ¬A -> ¬B é:

    B -> A

    A v ¬B => Essa é a que mais chega perto, mas não é igual.


    Sendo assim, não temos equivalência, e a questão está errada. 
  • 1º e 2º comentários mais votados (PS Machado e Estefon) falam de negação. A questão pede EQUIVALÊNCIA.

    3º e 4º comentários mais votados (Alane, Louriana) está errado. Vou mostrar

    Eu sinceramente espero que não seja de má fé que as pessoas escrevam tantas baboseiras aqui. Eu só não comento mais questões por que acabo perdendo muito tempo. Mas, vamos lá: 

    1º) Monte a simbologia das proposições:

     “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro”  SIMBOLOGIA: A v ¬B

    é logicamente equivalente a “Se não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro”. SIMBOLOGIA: ¬A --> ¬ B

    2º) Ignore todos os comentários de que disjunção exclusiva não tem equivalência. TEM SIM. Vou mostrar

    3º) Na pior das hipóteses não perca a questão. Monte a tabela verdade:

    Prop.1  Prop.2    Nega 1   Nega 2      Resolva         Resolva        Compare os resultados: Se forem = é equivalente

      A             B          ¬A          ¬B            (A v ¬B)       (¬A --> ¬ B)

      V             V            F           F                  V                     V                        = resultado  

      V             F            F           V                  F                     V                         # resultado  (não precisa nem fazer as demais linhas) 

    Resposta: ERRADO. Não são equivalentes.

    QUER APRENDER? Veja então: Equivalências e Negação da Disjunção Exclusiva

    Prop.1  Prop.2    Nega 1   Nega 2   Disj. Exclusiva       1ª Equivalência        2ª Equivalência             1ª Negação

      P             Q          ¬P          ¬Q            (P v Q)                  (¬P v ¬ Q)           (P ^ ¬Q) v (¬ P ^ Q)          P  <-->  Q 

      V             V            F           F                    F                              F                     ( F     v     F   ) = F                  V

      V             F            F           V                    V                              V                     ( V     v     F   ) = V                  F

      F             V            V           F                    V                              V                     ( F     v     V   ) = V                  F

      F             F            V           V                    F                               F                     ( F     v     V   ) = F                  V

    Equivalência = Resultados Iguais

    Negação = Resultados Opostos/ Contrários / AVESSO

    FOCO, FORÇA E FÉ.





  • Já ouvi algumas pessoas dizerem que para a CESPE "ou...ou" e "ou" são a mesma coisa, que ela não reconhece a disjunção exclusiva, a não ser quando coloca expressamente (pode ser um ou o outro, mas não ambos), poderia residir aí o erro, pois a proposição apresentada como equivalente, é equivalente ao "ou" disjunção inclusiva. Eu, particularmente, já errei por não considerar como ou...ou  e me ferrei. 

  • Concordo com o comentário da POLLY R.Já é a segunda ou terceira questão que eu desconsidero o "ou...ou" e me ferro....ACho que essa história da Cespe não considerá-lo é "balela".

  • Pessoal... curtam o meu comentário do dia 09/3/16; (não pra que fique popular) mas é que muitos estudantes só olham os comentários mais votados. E nessa questão, os 4 mais votados e outros tantos estão errados. EXISTE SIM Equivalência de Bicondicional;

    Polly e Marcos: A Cespe até 2012 - considerava o (ou...ou...) como se fosse "ou". Aplicava as mesmas regras do "Ou". A partir de 2012 a banca mudou o entendimento;

  • QUESTÃO - A proposição “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro” é logicamente equivalente a “Se não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro”.

    Proposição A: O cliente aceita as regras ditadas pelo banco

    Proposição B: O cliente não obtém o dinheiro

    Equivalência de A_v_B é igual a ~A <-> B, logo:

    Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco ou o cliente não obtém o dinheiro É EQUIVALENTE a Se e somente se o cliente não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro.

    GABARITO: ERRADA


  • GENTE A COLEGA PATRICIA AGOSTINHO ESTA CERTA. VAMOS CURTIR A EXPLICAÇÃO DELA PARA QUE OUTROS NÃO APRENDAM ERRADO...

     

    BOA SORTE PRA NÓS...

  • Bastaria montar a tabela-verdade das duas proposições para chegar a conclusão de que não são equivalentes, sem necessidade de ter conhecimento da equivalência do ou ... ou, o qual muitos aqui estão se equivocando ao dar a equivalência ERRADA desse operador ou dizer que não tem equivalência. Vejamos:

     

    “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro”

    A: O cliente aceita as regras ditadas pelo banco

    B: O cliente obtém o dinheiro

     

    A B ~B  A v  ~B

    V V F      V

    V F V       F

    F V F       F

    F F V       V

     

    “Se não aceita as regras ditadas pelo banco, o cliente não obtém o dinheiro”

    A: O cliente aceita as regras ditadas pelo banco

    B: O cliente obtém o dinheiro

     

    A B ~A ~B    ~A --> ~B

    V V F F               V

    V F F V               V

    F V V F               F

    F F V V               V

     

    GABARITO: ERRADO.

     

     

     

     

  • Equivalência de --->  = inverte e nega tudo e mantém o sinal / nega 1º e troca por v .

    só por aí matamos a questão..

    GABARITO ERRADO

  • EQUIVALÊNCIA SE ENTÃO:

     

    INVERTE O VALOR LÓGICO DE AMBAS AS PROPOSIÇÕES SIMPLES E TROCA ANTECENDENTE COM CONSEQUENTE.

     

    INVERTE A PRIMEIRA, MANTÉM A SEGUNDA E COLOCA OU (E NÃO OU, OU)

  • De onde as pessoas tiram que não existe equivalência de disjunção exclusiva?

  • Equivalências  do Conectivos; 

    P^Q = Q^P

    PUQ = Q U P

    P U Q (Disjunção exclusiva) = Q U P

    P -> Q = ~ Q -> ~ P ou ~P U Q

     

  • Rick Santos, você me ajudou muito. Obrigada!!!

  • alguem poderia me dizer se ha ou não equivalencia para a disjunção exlcusiva?

  • mas a equivalencia que está sendo pedida é a do OU OU ou a do SE ENTÃO????????????

  • Sobre o CESPE e os enunciados com disjunção exclusiva, voiu postar o que li de um colega em outra questão e me ajudou a saber diferenciar:

     

    1.Quando o CESPE coloca uma mera proposição usando OU...OU, significa disjunção normal. Quando é exclusiva ele acresce "mas não ambos".

    2. Quando o CESPE pede negação ou equivalência e usa "OU...OU" = disjunção exclusiva.

  • QConcursos, pelo amor de Deus!

    Contrate o Renato Oliveira para resolver as questões de Matemática e RL.

    Esse aí não tem condições.

    Obrigada, de nada.

  • A equivalência da disjunção exclusiva é a bicondicional.

    ou A ou B é equivalente a  ¬A se, e somente se B

    No caso da questão:

     “Ou o cliente aceita as regras ditadas pelo banco, ou o cliente não obtém o dinheiro” é equivalente a O cliente não aceita as regras ditadas pelo banco, se, e somente se, o cliente não obtém o dinheiro.

    Nega-se a primeira, troca o conectivo OU,OU por SE, E SOMENTE SE, e mantém a segunda.

    Bons estudos!!

     

     

  • Muitos comentários dizendo que não há equivalência de disjunção exclusiva. CUIDADO, não só existe, como existem muitas....

    RAPIDINHA

     

    FORMA DE [ EQUIVALENCIA DA DISJUNÇÃO EXCLUSIVA ] vou usar esse simbolo ( _v_ ) para representa-la

    P _v_ Q = Q_v_ P 

    P_v_  Q =  ~P _v_ ~Q

    P_v_  Q= ~Q _v_ ~P

    P_v_  Q= ( P ^ ~Q ) v ( ~P ^ Q)

     

    Alfartanoooo Forçaaa !!

    Copiei do amigo.

  • Patricia Agostinha, eternamente muito obrigado pelo excelente e esclarecedor comentário. Não sabia que a disjunção exclusiva tinha 2 equivalências; VLWWW

  • ERRADO

     

    Mas existe sim equivalência de "ou ou"

     

    P (ou,ou) Q = (P^-Q) v (-P^Q)

  • Existem INFINITAS equivalências de qualquer proposição. 

    Se tem professor ensinando que não existe equivalência de disjunção exclusiva podem colocar fogo no material ou deletá-lo.

  • Valeime!!! Como assim não existe equivalência do "ou ou"? Só pela Lei comutativa, já temos uma equivalência para cada conectivo (com exceção do condicional, por não possuir esta propriedade):

    A ^ B = B ^ A
    A v C = C v A
    v B = B v A
    A <-> B = B <-> A

    A -> B nãaaaaaaaao é igual a B -> A

  • Gente, o professor Alex Lira, em seu curso de raciocínio lógico, apresenta DUAS negações possíveis para o conectivo ou...ou. No curso ele compara as tabelas verdades de P V Q com as tabelas de ~P <=> Q e P <=> ~Q (Se e somente se). Achei alguns comentário perigosos aqui na questão, afirmando não haver correspondência lógica do conectivo ou...ou.

  • Pessoal, o melhor da disjunção exclusiva é que você não precisa ficar decorando sua negação ou equivalência, basta raciocinar pra você automaticamente chegar na resposta, pensem bem: se eu digo que ou o evento A vai acontecer ou o evento B, isso equivale a dizer que eu só admito que um desses eventos ocorra, ou seja, o evento A irá acontecer, se e somente se o evento B não acontecer e vice-versa. Se eu quero negar essa afirmativa, basta dizer que os dois eventos acontecerão simultaneamente, ou seja, A somente irá acontecer se e somente se o evento B também acontecer.

  • Na duvida monta a tabela verdade.

    Se os resultados nas duas proposições derem iguais: são equivalentes.

    Se os resultados nas duas proposições derem opostos: é negação.

  • Resumindo esses comentários grandes e @CHATOS NãO se Nega OU..OU COM SE ENTAO .

    CORRETO SERIA BICONDICIONAL SE SOMENTE SE

  • ERRADO

  • Gab: ERRADO

    A negação da DISJUNÇÃO EXCLUSIVA é a mais fácil, você só precisa saber que ela só é negada pelo "se e somente se". O contrário também é certo!

    P <---> Q P v Q

    Erros, mandem mensagem :)

  • Negação:

    v B................................A <-> B

    A <-> B............................A v B

    Curte ae :)

  • OU COM OU? AÍ NÃO.

    GAB; ERRADO

  • Eis a questão de negação mais fácil de todas, mas que pouco cai em concursos públicos e mesmo sendo simples tira muita gente da jogada por não ter contato com ela. Os amigos já explicaram com maestria a negação, então nem vou entrar no mérito..... Mas estudem essa bagaça para não serem surpreendidos em seus concursos

  • De cara já vemos que o item está errado, pois não há equivalência entre a disjunção exclusiva e o condicional.

     

    É impossível haver a equivalência, pois a tabela verdade da disjunção exclusiva tem duas linhas de valor lógico V, enquanto na do condicional são três linhas nessa situação.

    TEC


ID
1027060
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Raciocínio Lógico
Assuntos

Com base na proposição P: “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro”, julgue os itens que se seguem.

Se for falsa a proposição “O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo”, então a proposição P também será falsa, independentemente dos valores lógicos das demais proposições constituintes de P.

Alternativas
Comentários
  • Dividir para conquistar, a proposição P dividida em outras proposições:

    A: o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo
    B: ele aceita as regras ditadas pelo banco
    C: ele não obtém dinheiro

    P:  A → (B v C)

    Se a proposição ''A'' for falsa, a proposição será VERDADEIRA independente do valor lógico de (B v C), só dar uma olhada na tabela verdade na parte do SE, ENTÃO pra conferir.

    Resposta: errada.
  • No caso do conectivo --> (se... então), só será FALSO quando o primeiro (condição suficiente) for V e o segundo (condição necessária) for F. Só. V --> V = V, F --> V = V e F --> F = V. Quando ele fala que a primeira a primeira parte for F, então independe o que venha depois, será sempre verdadeira a proposição.

    O pessoa no cursinho brinca falando que quando for Vera Fischer, será Falsa... só tem esse caso.
  • Não consegui achar o SE ENTÃO nessa questão. Percebi a DISJUNÇÃO EXCLUSIVA, mas o danado do se então não entendi. Alguém pode dar uma luz?

  • Complementando os colegas, a dificuldade nessa questão é destrincha-la, principalmente pelo aparecimento do pronome "Quando". De acordo com o livro Raciocínio Lógico Essencial de Guilherme Neves, a condicional será aplicada nos seguintes casos:

    p implica q;

    Quando p,q;

    Sempre que p,q;

    p é condição suficiente para q;

    q é condição necessária para p.

    Além desses, temos:

    Todo p é q;

    p somente se, q

    Como na questão veio o "Quando" e a disjunção exclusiva "ou...ou", então ficará assim:

    R --> (S v Q), assim, fica mais fácil de resolver a questão.

    Então:

    S: Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo.

    R: Ele aceita as regras ditados pelo banco.

    Q: Ele não obtém o dinheiro.


    Como a questão atribui um valor falso a proposição R, então fica assim:

    R --> (S v Q) ===>> F --> (S v Q) ==>> nesse caso, independente dos valores atribuídos a S e a Q, a proposição sempre será "verdadeira", sendo assim, a questão é errada.

  • Comecei  a estudar esse negócio do capeta agora, então deixa ver se eu entendi:

    O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo (V) e aceita as regras ditadas pelo banco (v), logo obterá o dinheiro (v).

    O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo (V) e não aceita as regras (F), logo não obterá o empréstimo (F).

    Estou certo no raciocínio?


  • Alguém me ajuda nesta questão?


    "quando" pode ser compreendido como condicional?

  • Gente o conectivo em questão é o Ou ou , nesse conectivo sinais iguais dá falso!

    ex: v v= f

          v f=v

           f v=v

           f f=f

  • Vanessa, creio que se trata de uma disjunção exclusiva. Nesse caso ela será verdadeira, sempre que os valores lógicos das proposições simples que a compõe forem diferentes, caso contrário será falsa.

  • Só a titulo de informação.Em algumas provas o Se... então pode ser substituído por:

    -Quando

    -Sempre

    -Todo 

    - Logo

    _ Consequentemente


    Se ... corro ..então caio

    Se...corro sempre caio 

    Se...corro consequentemente caio.


    E o E  por:

    Mas 

    Embora 

    Apesar de


  • Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro.

                                     A                                                                            B                                                    C

    Será ficará: A -> (B ou/ou C)

    Se A é falso, então não importa o valor lógico que dar-se-á ao B ou C, pois a preposição P sempre será verdadeira. O se...então só é falso se a primeira for V e a segunda F. Primeira A e segunda o resultado de B e C.

    Assertiva ERRADA.


  • O "quando" é mais uma da formas admitidas ao "se.... Então"

    Nesta questão não há necessidade de descobrir o valor lógico da segunda parte( ou...ou...) visto que na tabela-verdade do "se... Então" quando começa com "F" a proposição será SEMPRE verdadeira. 

  • A regra corrta a ser usada seria a do "ou" no meu entendimento

    Se a primeira premissa for Falsa e a segunda for falsa a conclusao seria falsa. Logo, se para conclusão ser verdadeira é necessario ter uma P verdadeira.

    "OU"  regra   F+F = F 


  • Pessoal não quero complicar, mas segundo o livro do Prof Bruno Villar Pág 21, o CESPE considera a forma "ou P ou Q" como disjunção inclusiva e não exclusiva. Eu tenho seguido esta observação e até agora não deu problema.


    Abraço

  • Não sei se estou 100% certo, mas procurei resolver da maneira MAIS SIMPLES possível...

    Ou...ou -> É uma Disjunção Exclusiva, portanto, sua tabela ficaria:

    V V= F

    V F= V

    F V= V

    F F= F

    Como na questão ele considera uma proposição FALSA, então está incorreto o que ele cita a respeito (independentemente dos valores lógicos das demais proposições constituintes de P),Pois, analisando a tabela verdade, a proposição DEPENDE do resultado dos valores lógicos das demais proposições.


  • O "X" da questão não é a disjunção exclusiva ou inclusiva, mas sim o condicional "se então". Se eu já tenho o valor do que está antes da seta (falso) não vai importar o que vem depois da seta, pois tanto um elemento verdadeiro ou falso, vai dar a mesma resposta (verdadeira).

    F (a questão diz que essa é falsa) -> F (supondo que o resultado seja falso) = V 

    OU

    F-> V = V

    Baseado na tabela verdade do conectivo condicional!

    V->V=V

    V->F=F

    F->V=F

    F->F=F

  • Cara, achei isso: P > (Q v ~R)


    Se "P" for falso, independente dos valores atribuidos a "Q e R", a proposição será falsa.


    Estou certo?

  • batatinha,está certa sua explicação, mas sua tabela condicional não, porque só será falso se o antecedente for verdadeiro e o consequente falso! certo?! Em relação a questão muito boa, baseado nela vê que nem sempre a decoreba te garante questões...pelo menos é minha opinião, tinha que entender que a banca estava falando na primeira proposição do caso de condicional, usando apenas vírgula. 



  • Com base na proposição P: “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro” temos:

    A = o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo

    B = ele aceita as regras ditadas pelo banco

    C = ele não obtém o dinheiro

    Obs. Lembrando que a palavra “quando” é equivalente a Então. Teremos uma condicional.

                                                                      P: A → (B v C)

    Se for falsa a proposição A: “O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo”, então é sabido pela tabela-verdade da condicional que P será sempre verdade, independente dos valores lógicos das demais proposições do segundo membro.


    RESPOSTA: ERRADO



  • Galera ! a questão erra ao dizer que  será falso independente dos demais valores.Na verdade ela será VERDADEIRA independente dos demais valores(JÁ QUE A QUESTÃO DIZ QUE A PRIMEIRA É FALSA),pois o "QUANDO" tem valor de  "se... então" e na condicional " se ....então, só existe uma maneira de ser falso ,que é o V-F.


  • Gente, o "QUANDO" para a cespe pode sim ser considerada como uma condicional.

    Mas, não é o caso .. podemos ver claramente que é uma disjunção exclusiva,

    pois nos dá a ideia de podermos fazer uma coisa ou outra e não ambas.

    e não que se ocorrer o primeiro passo , então ocorre os demais.

    no "ou.. ou" só é verdade quando: 1 é V e o outro F , ou vice e versa.

    nunca podendo ser ambos verdadeiros ou ambos falsos.

    com isso da pra matar a questão: Então se a primeira proposição é F , (como diz a questão)

    , vai depender sim das demais, para sabermos se a proposição P é verdadeira.

    se as demais também forem (F) dará falso. MAAS,

    se as demais forem (V) , então dará verdadeira ..

    espero ter ajudado ;*

  • Errada disjunção exclusiva só sera verdadeira se P V  Q possuírem valores diferentes ou seja quando P for verdadeiro e Q for falso

  • Gente, na condicional só dá F de V->F

    Como a questão coloca a primeira expressão como F, pouco importa o valor da disjunção que ele apresenta posteriormente... já vai dá V! 


    Logo, questão CERTA!

    Bons estudos!

  • Questão ERRADA, Orlando Gadelha!

    P: p --> (q v r), logo, se p é F não importa os valores lógicos de q ou r, pois a proposição P vai ser sempre VERDADEIRA (Condicional: VF=F; outra forma é V).
    Bons estudos galera!
  • A premissa é uma disjunção exclusiva :   P: “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro”

    para ela ser falsa tem que ter valores iguais por exemplo FF   QUE DA F  OU VV QUE TAMBÉM DA F  SE fosse DIFRENTE por exemplo VF daria V

    a questão erra em falar que independentemente dos valores lógicos das demais proposições constituintes de P sera falsa .

  • Discordo da explicação do professor apenas no que diz respeito a construção da proposição. TRATA-SE DE DISJUNÇÃO EXCLUSIVA E NÃO INCLUSIVA.

  • Vai ser sempre VERDADEIRA, independente das demais proposições.

  • muitos comentários por aqui... o post da Ana Carolina foi esclarecedor!

  • Boa noite,

     

    Não vejo motivo de discordações, a questão me parece clara, a proposta da banca é

     

    A: cliente ir ao banco obter um empréstimo

    B: Aceitar as regras do banco

    C: não obter dinheiro

     

    P: A => (B v C)

     

    Logo, assumindo A como FALSO, independentemente do valor de B/C teremos uma conclusão verdadeira, uma vez que no (SE..ENTÃO) só obteremos o valor falso quando V F = F

     

    Bons estudos

  • Proposição P 

    Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, OU ele aceita as regras ditadas pelo banco, OU ele não obtém o dinheiro

     

    Se for FALSA a proposição “O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo”, então a proposição P também será falsa, independentemente dos valores lógicos das demais proposições constituintes de P.

     

    “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, OU ele aceita as regras ditadas pelo banco, OU ele não obtém o dinheiro

     

                                                         FALSO  ---------------->  VERDADEIRO OU FALSO TANTO FAZ

     

    SE A QUESTÃO ESTÁ NOS DIZENDO QUE A PRIMEIRA PARTE DA CONDICIONAL É FALSA ENTÃO POUCO IMPORTA SE A SEGUNDA PARTE É VERDADEIRA OU FALSA.

  • ERRADO

     

    Na disjunção exclusiva quando os valores são iguais ela é falsa.

     

    Pessoal, não tem esse condiconal não, esse quando é uma conjunção adverbial de tempo, e não de condição

  • ERRADO

    Tem condicional sim!!! No RLM é a mesma coisa. CESPE já cobrou outras vezes!

     

    C -> A  V ¬O

     

    Sempre será verdadeira!

  • Errado. Na disjunçã exclusiva para ser falsa as duas proposições devem ser iguais. Se for falsa a proposição “O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo” for "F" a segiunte proposição pode ser "V" ou "F".

    Só será falsa quando ambas forem iguais.

    tabela do P V Q:

    P   Q       P V Q

    V   V          F

     F          V

    F   V          V

    F   F          F

  • ERRADO

  • Basta entender que a condicional só será falsa se der Vera Fisher, logo se a primeira é falsa a proposição será verdadeira independente do que vem depois. E a questão afirma q é falsa.

  • Jurei que li ele dizendo que a proposição P seria verdadeira!

    Droga! Isso é o que dar achar a questão simples e ler sem atenção!

  • P: S -->(RvD)

    P: F --> (V/F v V/F) = V

    *Independente dos valores das demais sempre será V e não F.

    Bons estudos!

  • Acredito que o comentário do prof. esteja errado! Na proposição tem CONDICIONAL E DISJUNÇÃO EXCLUSIVA (OU...OU). No ''OU...OU'', iguais dá F e diferentes dá V (aula Renato Oliveira):

    P: “Quando o cliente vai ao banco solicitar um empréstimo, ou ele aceita as regras ditadas pelo banco, ou ele não obtém o dinheiro”.

    Então com a primeira parte sendo F: “O cliente vai ao banco solicitar um empréstimo” ... no teste das duas seguintes, você verá que TUDO DARÁ V.

    F ----> ou V ou V = F ---> F = V

    F -----> ou F ou F = F---> F = V

    F ------> ou V ou F = F ----> V = V

    F----> ou F ou V = F ----> V = V

  • Minha contribuição.

    P: A → (B v C)

    Se A for falsa, a proposição composta será verdadeira.

    V -> V = V

    V -> F = F

    F -> V = V

    F -> F = V

    Telles: "Flamengo na frente será sempre verdadeiro.''

    Abraço!!!

  • Flamengo na frente, sempre verdadeiro.

    #PERTENCEREMOS.

  • Palavras que Equivalem ao "Se então". 

    SE 

    DESDE QUE: Desde que estude, serei aprovado. 

     

    CASO: Caso estude, serei aprovado.    

     

    QUANDO: Quando estudar, serei aprovado. 

     

    JÁ QUE: Já que estudo, serei aprovado. 

     

    COMO: Como estudo, serei aprovado.  

     

    SEMPRE QUE: Sempre que estudo, serei aprovado.     

     

    ENTÃO 

    LOGO: Se estudo, logo serei aprovado. 

     

    SOMENTE SE: Maria nasceu em BH, somente se ela é mineira. 

     

    IMPLICA: Estudar, implica ser aprovado.   

  • ERRADO!

    http://sketchtoy.com/69841184


ID
1027063
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação à abordagem burocrática da administração e à evolução da administração pública no Brasil, por meio das reformas administrativas, julgue os itens a seguir.

A reforma administrativa no Brasil, realizada por meio do Decreto-Lei n. o 200/1967, representou um avanço em relação à tentativa de romper com a rigidez burocrática, podendo ser entendida como a primeira experiência de implantação da administração gerencial no país

Alternativas
Comentários
  • A reforma operada em 1967 pelo Decreto-Lei nº 200, entretanto, constitui um marco na tentativa de superação da rigidez burocrática, podendo ser considerada como um primeiro momento da administração gerencial no Brasil. Mediante o referido decreto-lei, realizou-se a transferência de atividades para autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista, a fim de obter-se maior dinamismo operacional por meio da descentralização funcional. Instituíram-se, como princípios de racionalidade administrativa, o planejamento e o orçamento, o descongestionamento das chefias executivas superiores (desconcentração/ descentralização), a tentativa de reunir competência e informação no processo decisório, a sistematização, a coordenação e o controle. O paradigma gerencial da época, compatível com o monopólio estatal na área produtiva de bens e serviços, orientou a expansão da administração indireta, numa tentativa de "flexibilizar a administração" com o objetivo de atribuir maior operacionalidade às atividades econômicas do Estado.

    fonte: http://www.bresserpereira.org.br/Documents/MARE/PlanoDiretor/planodiretor.pdf
  • Certo


    A reforma do DL 200 de 1967 como o primeiro passo para a implementação do modelo gerencial no país.


  • Romper é????

  • Thais: Tentam romper até hoje, mais ainda há traços de Administração Burocrática e também Patrimonial

    Hudson: A criação da Autarquia na década de 30 foi o primeiro SINAL (correto), mas a primeira TENTATIVA DE IMPLANTAÇÃO da Administração Gerencial foi mesmo com o Decreto-Lei n. o 200/1967.

    GAB: CORRETO

  • CORRETO

    Pode-se dizer que o Decreto-lei 200/67 constituiu-se num marco na tentativa de supe ração da rigidez burocrática, considerado como um primeiro momento da administração gerencial no Brasil, pioneiro, anunciando a reforma gerencial que ocorreria em 1995. EA/LM -2016

     

    NÃO ACABOU COM A BUROCRACIA, NEM COM O PATRIMONIALISMO = AINDA HOJE EXISTEM RESQUICÍOS DESSES DOIS MODELOS NA ADMINISTRAÇÃO BRASILEIRA.
     

  • CERTO


ID
1027066
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação à abordagem burocrática da administração e à evolução da administração pública no Brasil, por meio das reformas administrativas, julgue os itens a seguir.

Ao preconizar a reforma do Estado, o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso considerou como medida orientadora o descolamento entre planejamento e gestão, por meio de um plano de adequação do Estado (Plano Diretor) não atrelado a metas de desenvolvimento e de um plano de desenvolvimento (PPA).

Alternativas
Comentários
  •   
    Não consegui colar o texto .Contudo segue o link do material que encontrei :

    http://www.tede.udesc.br/tde_busca/arquivo.php?codArquivo=2028.
    Pag : 38 - Penúltimo e último Parágrafo
         
  • CERTA

    A reforma gerencial preconizada no Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado de 1995, o modelo de gestão por resultados preconizado pelo PPA 2000-2003, a implementação do aparato regulatório a partir das privatizações e alguns elementos do proces-so de ajuste fiscal (notadamente a  Lei de Responsabilidade Fiscal) são exemplos mais próximos de implementação de transformações na gestão pública na linha da reforma do estado (em todos os seus matizes). Estes quatro conjuntos de ações transformadoras ocorreram de forma fragmentada: o Plano Diretor não estava acoplado a uma estratégia de desenvolvimento; a estratégia de desenvolvimento (o PPA) não previa um modelo de implementação robusto (que levasse em conta a complexidade dos arranjos organizacionais e a necessidade de transformá-los); as agências reguladoras se estabeleceram de forma independente de ambas abordagens; e o ajuste fiscal obedeceu a uma lógica macroeconômica estrita, embarreirando as demais iniciativas. O descolamento entre planejamento e gestão não é apenas sintoma deste quadro fragmentador, mas revela a opção política pela implementação (mal sucedida) de um estado regulador.
    http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-1/textos/gestao-publica-acoes-governamentais/texto-13-2013-o-plano-gestao-publica-para-um-brasil-de-todos-em-busca-de-uma-nova-geracao-de-transformacoes-da-gestao-publica.pdf
  • CESPE forçando a barra hein, questão pra cientista político responder.

  • Desabafo: 

    Uma banca que se preza séria, como é o caso do Cespe, não deveria se prestar ao papel de copiar-colar um manifesto pseudo-ideológico emitido por este ou aquele governo. Existem inúmeros autores com estudos sérios e fundamentados, não poderia ser alegada falta de material.

    Além de estudar, estudar e estudar sem fim, ainda temos que nos deparar com a situação de estarmos sendo "doutrinados". Lamentável.

  • Com base nas ideias do PDRAE, podemos apresentar, segundo Matias-Pereira (2010)26, um resumo das orientações e processos no governo FHC: 

    - O Estado como problema (a crise do Estado e da administração burocrática segundo a visão neoinstitucionalista econômica);
    - Construção do Estado regulador;

    - Descolamento entre planejamento e gestão: um plano de adequação do estado (Plano Diretor) não atrelado a metas de desenvolvimento; e um plano de desenvolvimento (PPA 2000-2003) sem um modelo de adequação do Estado para sua implementação

    - Orientação dominante do ajuste fiscal obstruiu tanto o Plano Diretor quanto o PPA; e

    - Princípios: desestatização, flexibilidade, foco no cliente, orientação para resultados, controle social

     

     

    Banca Copiou e Colou


ID
1027069
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Em relação à abordagem burocrática da administração e à evolução da administração pública no Brasil, por meio das reformas administrativas, julgue os itens a seguir.

O capitalismo, a organização burocrática e a ciência moderna constituem formas de racionalidade que se conformam com os ideais da reforma protestante.

Alternativas
Comentários
  • Para Weber o moderno sistema de produção, eminentemente racional e capitalista, não se origina do avanço das forças produtivas, nem das novas relações de produção como teria afirmado Marx. Origina-se de um novo conjunto de normas sociais e morais, às quais denomina  ética protestante: o trabalho duro e árduo, a poupança e o ascetismo. Este conjunto de normas sociais e morais teria proporcionado a reaplicação das rendas excedentes, em vez de seu dispêndio e consumo em símbolos materiais e improdutivos de vaidade e prestígio, a exemplo do que ocorria na Idade Média.    Para Weber o capitalismo, a organização burocrática e a ciência moderna constituem três formas de racionalidade que surgiram a partir dessas mudanças religiosas ocorridas inicialmente em países protestantes, a exemplo da Inglaterra e da Holanda. Países católicos, sob um conjunto  de normas sociais e morais impregnadas de aspectos cristãos - medievais, não teriam gerado esta racionalidade. 
    Fonte :http://www.goiania.ifgoias.edu.br/cienciashumanas/images/downloads/cadernos/caderno_sociologia_trabalho.pdf
  • Tenho dó do ser humano que fez essa prova.

  • GABARITO: CERTO.

  • Essa eu deixava em branco!
  • alguém poderia comentar, sobre como a ciência moderna se conforma racionalmente com a reforma protestante ?
  • Resposta certa: Deixe em branco.

  • CORRETO

    Conformar como sinônimo de conciliar, acompanhar

    Nesse sentido, é possivel entender que a reforma protestante influenciou sim a ciência moderna.

    "Houve o rompimento definitivo com o pensamento aristotélico que influenciava a filosofia católica da Baixa Idade Média, com o consequente abandono do método dedutivo que prevalecia até então, sem falar de algumas noções aristotélicas claramente erradas, como a da órbita circular dos corpos celestes. Além disso, abriu-se uma nova maneira de ver a própria atividade científica, até então encarada mais como um meio de contemplar a grandeza divina e aperfeiçoar-se espiritualmente que como algo com valor intrínseco: Harrison lembra o britânico Francis Bacon, que encarava a ciência como uma maneira de retomar o controle do ser humano sobre a natureza, um poder que o homem tivera no início a criação e fora perdido com o pecado original. Em outras palavras, mais ação e menos contemplação."

    Historiadores:

     Mark Noll

     Peter Harrison

  • Se eu vejo uma questão dessa na prova, penso que estou delirando.


ID
1027072
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do processo administrativo relacionado às funções, estrutura e cultura organizacionais, julgue os itens subsequentes.

Nas organizações modernas, as estruturas organizacionais tendem a se tornar mais amplas e abrangentes, com modelos de gestão mais complexos.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    As organizações modernas tendem a se tornar mais enxutas, horizontalizadas, achatadas, não mais amplas e abrangentes (organizações burocráticas, verticalizadas, altas)

    Fonte: http://thetopix.com/Prezados-seguem-os-coment%C3%A1rios-a-prova-do-TCE-RS-da-parte-de-topic-1446169608940973
  • "As organizações bem-sucedidas na era da globalização estão substituindo os seus tradicionais departamentos funcionais pela estrutura em redes."( Chiavenato, Administração: Teoria, Processo e Pratica, 4ª Ed., Pág. 227)

    Entre as características da estrutura em redes está a maior amplitude da organização, isto é,  a Horizontalidade e o Empowement, que é a delegação de autoridade e responsabilidade às unidades e equipes.

    Sobre a abrangência a estrutura em rede não diz nada. 

    A abrangência se refere ao fato da estrutura organizacional ser grande ou pequena, ou estar voltada a uma área específica de atuação ou a diversas áreas. 


  • Ainda não consegui ver a diferença entre ampla, abrangente, alta, achatada, estreita..

    Alguém saberia me explicar? :B

  • Ao meu ver, as estruturas organizacionais modernas tornam-se menos complexas com a descentralização de serviços e estrutura em rede.

  • Acredito que a questão trata-se sobre o conceito de Downsizing:

    Downsizing (em português: achatamento ou diminuição de tamanho) é uma das técnicas da Administração contemporânea,que  de acordo com Caldas (2000) surgiu nos Estados Unidos, na década de 70, seu objetivo era a diferenciação competitiva das organizações.  Após uma década chegou ao Brasil com a tentativa de reestruturar as organizações,  a fim de atingir a eficiência de custos e  a tentativa de  eliminação da burocracia corporativa desnecessária, provocando assim um achatamento na piramide hierárquica.

    http://pt.wikipedia.org/wiki/Downsizing

  • Nas estruturas modernas, o modelo de gestão é o de competencias, onde as estruturas organizacionais são mais simples e estreitas.

  • Não faz sentido que organizações modernas desenvolvam modelos de gestão que sejam mais complexos, visto que elas buscam a melhoria dos modelos. Isso já é suficiente para invalidarmos a questão. 

    Além disso, não devemos confundir a amplitude da estrutura organizacional com a amplitude administrativa/controle. 

    As atuais empresas estão migrando para a estrutura em rede, a qual se desenvolve por meio de diversas parcerias, fazendo com que a empresa possa empenhar esforços nas suas principais atividades, fato esse que inevitavelmente causa a redução da estrutura organizacional, visto que outras atividades, como, por exemplo, produção e marketing, podem ser desempenhadas pelos parceiros, reduzindo os gastos com supervisão e os níveis hierárquicos (em outras palavras, enxuga-se a estrutura organizacional). 

  • A modernização de estruturas organizacionais visão simplificai da gestão e não torná-las mais complexas.

  • A tendência é a simplificação!


    --



    Vamos deixar suor pelo caminho..

  • Eu já acho que os modelos de gestão visam à simplificação da operação da empresa mas eles em si são mais complexos que os modelos tradicionais sim.

    Nenhuma modelo seria mais simples que a estrutura linear.

     

  • A tendência moderna é a estruturação das organizações de forma mais descentralizada, de modo que os níveis inferiores da hierarquia possam tomar decisões sobre seus trabalhos e rotinas, o que gera maior flexibilidade e agilidade organizacionais, além de possibilitar maior autonomia para que os níveis hierárquicos inferiores possam resolver os problemas pertinentes às suas áreas de atuação.

    Prof Carlos Xavier

  • Complementando...

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Agente Penitenciário Federal - Área 1) Na evolução das estruturas organizacionais, espera-se que essas estruturas tornem-se gradativamente mais simples e flexíveis, de modo a terem, como consequência, níveis mais elevados de motivação, comprometimento, produtividade e qualidade. C

  • Quando na organização se torna mais complexa a tendência é se expandir para torna-se mais flexivéis e agéis.

  • MAIS AMPLAS E MENOS COMPLEXAS! SÃO ESTRUTURAR DINÂNIMAS, ADAPITATIVAS E ADHOGRÁTICAS. POUCAS REGRAS E PROCEDIMENTOS...

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • BOA PEDRO.

  • O ERRO DA QUESTÃO É AFIRMAR QUE É UM MODELO COMPLEXO. O CORRETO É AFIRMAR QUE É MAIS FLEXÍVEL PARA ESTE TIPO DE ESTRUTURA.

  • A tendência é tornar as coisas mais simples. Menos burocracia, mais informação.

  • Organizações modernas tendem a ser mais flexíveis, mas comunicação interna, menos burocracis!

  • “QUASE SEMPRE, as ORGANIZAÇÕES estão ACRESCENTANDO ou ELIMINANDO NÍVEIS HIERÁRQUICOS em sua ESTRUTURA ORGANIZACIONAL para AJUSTAR-SE a NOVAS SITUAÇÕES ou NOVOS DESAFIOS”.


    CHIAVENATO, Idalberto. Administração geral e pública. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008, p. 367.


  • ERRADA

     

    Nas organizações modernas, as estruturas organizacionais tendem a se tornar mais amplas e abrangentes, OK. AS AMPLITUDES DE CONTROLE AMPLA, ABRANGENTE, LARGA OU ABERTA, DÃO MAIS AUTONOMIA AOS SUBORDINADOS E EXISTE UM MENOR CONTROLE.

     

    com modelos de gestão mais complexos. ERRO. O CORRETO SERIA COM MODELOS MAIS SIMPLES, FLEXÍVEIS.

     

    BONS ESTUDOS!!!

  • POVO organização formal moderna são as antigas! Dinâmicas que são as atuais!!!! Mais leitura e resolução de exercícios!
  • Ate que em fim o Pedro falou algo correto!
  • Organizações Modernas tem modelo de gestão menos complexos.

ID
1027075
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do processo administrativo relacionado às funções, estrutura e cultura organizacionais, julgue os itens subsequentes.

São duas as formatações da estrutura organizacional: a informal, resultante das relações sociais e pessoais, e a formal, que dá ênfase a posições em termos de autoridade e responsabilidades alocadas nas unidades organizacionais. Ambas devem ser consideradas no estudo e análise da estrutura organizacional.

Alternativas
Comentários
  • CERTA, ambas as estruturas (formal e informal) devem ser consideradas.

    Como assinala Oliveira (2006, p.39), existem duas formatações básicas para a estrutura organizacional:  A formal que é o principal foco dos estudos das organizações nas empresas, sendo representada, em alguns de seus aspectos, pelo tradicional  organograma, e a informal que é o resultante das relações sociais e pessoais que não aparecem no organograma das empresas.  Seguindo o raciocínio o autor citado no parágrafo anterior explica ainda que “a abordagem da estrutura informal está nas pessoas e em suas relações”, por sua vez “a estrutura formal dá ênfase a posições em termos das autoridades e responsabilidades alocadas nas unidades operacionais estabelecidas nas empresas” (2006, p.39)
  • Isso mesmo.

    A estrutura Formal é representada pelo organograma; já a estrutura informal não aparece no organograma, mas complementa a estrutura formal.
  • Estrutura formal -> previamente planejada e estabelecida, veio do organograma da empresa. 

    Estrutura informal -> surge expontâneamente, naturalmente sem nenhum planejamento,  é a rede de relações sociais e pessoais

    Ambas fazem parte da organização. 


    Gab certo

  • Toda empresa possui dois tipos de estrutura: Formal e informal

    Estrutura formal: É a estrutura que todas as empresas possui, é a estrutura deliberadamente planejada, e formalmente representada  em organogramas.

    Estrutura Informal: Essa estrutura são identificadas com a interação social estabelecidas entre as pessoas, desse modo, progride espontaneamente no momento que as pessoas se reúnem. Traduz as relações que habitualmente não surgem no organograma. São comportamentos sociais que não são documentados e reconhecidos oficialmente entre os membros organizacionais, aparecendo inevitavelmente em decorrência das necessidades pessoais e grupais dos empregados.

    ·  Vantagens

    Proporciona maior rapidez no processo, complementa a estrutura formal, reduz a carga de comunicação dos chefes, motiva e integra as pessoas na empresa.

    ·  Desvantagens

    Desconhecimento das chefias, dificuldade de controle, possibilidade de atritos entre pessoas.

  • "Ambas devem ser consideradas no estudo e análise da estrutura organizacional." Resolvi questões que dizem que a estrutura informal, que leva em conta as pessoas e seus relacionamentos, não influenciam na estrutura organizacional. Vai entender? Qto mais eu estudo administração, menos eu entendo essa bagaça... :(   :(   :(

  • Para estudo e análise, as duas formatações devem ser consideradas, mas apenas a formal deve ser utilizada para representação (organograma) da estrutura organizacional.

  • A ESTRUTURA INFORMAL POSSUI CARÁTER COMPLEMENTATIVO À ESTRUTURA FORMAL. O COMPORTAMENTO DOS INDIVÍDUOS NO TRABALHO, IMPOSTO PELA ORGANIZAÇÃO FORMAL POR REGULAMENTOS E REGIMENTOS, NÃO PODE SER COMPREENDIDO SEM SE CONSIDERAR A ORGANIZAÇÃO INFORMAL, ESTABELECIDA POR RELAÇÕES SOCIAIS E PESSOAIS, OU SEJA, AMIZADE, INIMIZADA, ANTIPATIA, ESPONTANEIDADE, CULTURA, CRENÇAS... 

     

    É VÁLIDO LEMBRAR QUE, EMBORA NÃO POSSA SER CONTROLADA, A ESTRUTURA INFORMAL PODE, SIM, SER GERENCIADA PARA O ALCANCE DOS RESULTADOS.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • A estrutura informal é identificada com a interação social estabelecida entre as pessoas, desse modo, progride espontaneamente no momento que as pessoas se reúnem. Traduz as relações que habitualmente não surgem no organograma. São comportamentos sociais que não são documentados e reconhecidos oficialmente entre os membros organizacionais, aparecendo inevitavelmente em decorrência das necessidades pessoais e grupais dos empregados.


    CERTO.

  • O item está CERTO.

     

    Organização formal é a organização baseada em uma divisão do trabalho racional, na diferenciação e integração dos participantes de acordo com algum critério estabelecido por aqueles que detêm o processo decisorial. 

    Organização informal é a organização que emerge espontânea e natural­mente entre as pessoas que ocupam posições na organização formal e a partir dos relacionamentos como ocupantes de cargos. 

    Portanto o desafio para o administrador é conciliar e harmonizar as características desses dois fenômenos, ou seja, adequar o perfil da organização formal e da organização informal para obter efeito de sinergia e eliminar qualquer tipo de dissonância entre ambas.

  • Gab: CERTO

    Errei porque me antecipei no processo de raciocínio, e antes de terminar a leitura já fui completando a resposta na cabeça de que a estrutura informal estaria no organograma da empresa. puts! Cuidado, leiam até o final. kk

    O estudo da estrutura informal deve ser considerado, entretanto, não deve estar no organograma.

  • Segundo Oliveira (2011),

    A abordagem na estrutura informal está nas pessoas e em suas relações, enquanto a estrutura formal dá ênfase a posições em termos de autoridades e responsabilidades. 

    OLIVEIRA, D. P. R. Sistemas, organizações e métodos: uma abordagem gerencial. São Paulo: Atlas, 2011.


ID
1027078
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do processo administrativo relacionado às funções, estrutura e cultura organizacionais, julgue os itens subsequentes.

Quanto mais o novo funcionário for segregado do ambiente normal do trabalho e diferenciado para que sua condição de recém-chegado seja evidenciada, mais informal será a sua socialização na organização.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA

    Formal versus Informal – Quanto mais o novo funcionário for segregado do ambiente normal do trabalho e for diferenciado de alguma forma para explicitar seu papel de recém-chegado, mais formal será a socializaçãoProgramas de treinamento e de orientação específicos são exemplos disto. A socialização informal coloca o novo funcionário diretamente em seu trabalho, sem muita atenção especial.

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA2eMAG/gestao-pessoas2?part=3
  • Segregado -> pôr de lado; pôr a margem; separar, marginalizar, afastar-se, isolar-se. 

    Se ele fosse expontâneo e social podia se falar em informal. Mas a forma que ele agiu se refere à formalidade. 


    O erro se encontra aí. 

    Gab errado

  • Errado


    Acontece justamente o contrário.


ID
1027081
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito do processo administrativo relacionado às funções, estrutura e cultura organizacionais, julgue os itens subsequentes.

O planejamento, como função administrativa, envolve a identificação, a análise, a ordenação e o agrupamento das atividades e recursos, visando ao alcance de resultados.

Alternativas
Comentários
  • O planejamento é a função administrativa que determina antecipadamente quais os objetivos a serem atingidos e o que deve ser feito para atingi-los de maneira eficiente e eficaz, isto é, com o mínimo de recursos e com o máximo de rendimento. Está voltado para a continuidade da empresa e focaliza o futuro. Constitui a diferença entre uma situação atual e uma situação almejado como objetivo.

    A organização é a função administrativa que e incumbe do agrupamento dos órgãos e das atividades necessárias para atingir os objetivos da empresa. A função de organizar serve para agrupar e estruturar todos os recursos da empresa – órgãos, pessoas e equipamento – para permitir e facilitar o alcance dos objetivos da melhor forma possível. O administrador deve definir claramente e organizar os recursos de que sua empresa necessita, tais como:
    Pessoas e suas respectivas habilidades e competências
    Equipamentos
    Orçamento e disponibilidade de recursos financeiros
    Materiais.

    Fonte: Iniciação à Administração Geral, por Idalberto Chiavenato
  • Paty poderia adicionar a figura do seu comentário novamente pq ela não esta disponível no momento!

  • Planejamento da empresa 

    – Estabelecer objetivos e resultados esperados e os meios mais adequados para se alcançar este estado futuro desejado. 

    Organização da empresa 

     - Ordenar e agrupar atividades e recursos, visando o alcance de objetivos e resultados estabelecidos. 

    Direção da empresa 

    - Orientar, coordenar, motivar, liderar as atividades e recursos visando alcançar os objetivos e resultados esperados. 

    Controle da empresa 

    – Acompanhar, controlar e avaliar os resultados apresentados em relação aos objetivos e resultados esperados.


  • A identificação, a análise, a ordenação e o agrupamento das atividades e recursos, visando ao alcance de resultados diz respeito à ORGANIZAÇÃO e não ao PLANEJAMENTO..

  • Resolvida 4 vezes, erradas 3 vezes. Puutz, a meu ver, mesmo condizente com organizar, envolve de qualquer forma o planejamento. Não!?


  • Palavras Chaves

     

    Planejamento: 


    - Definir Missão;

    - Formular Objetivos;

    - Definir os planos para alcançá-los;

    - Programas as atividades.

     

    Organização:

     

    - Divisão do Trabalho;

    - Designar as atividades;

    - Agrupar as atividades em órgãos e cargos;

    - Alocar Recursos;

    - Definir autoridade e responsabilidade.

     

     

  • Fases do planejamento estratégico: D.E.A.E.I.

    Definir a missão, a visão e os valores.

    Estabelecer os objetivos e as metas.

    Analisar a situação atual.

    Estabelecer planos.

    Implementar e provar resultados.

  • GABARITO : E

  • Errado, estas é inerente a Organização.

  • Falou em RESULTADOS =======> DIREÇÃO

     

  • ERRADO. Agrupamento das atividades e recurso diz respeito a função organização.

    "Organização: trata-se da função de organizar os recursos disponíveis para que tudo aquilo que foi planejado possa ser executado"

    Fonte: Prof. Carlos Xavier

     

  • Juarez

    Quando a questãO falar em Planejamento como FUNÇÃO ADMINISTRATIVA ela não engloba a ordenação e o agrupamento das atividades e recursos.

    Agora quando falar em PROCESSO DE PLANEJAMENTO  ai sim entra Definir objetivos, Diagnóstico, Desenvolver premissas, analisar as alternativas de ação; escolher um curso de ação; Implementar o plano e avaliar resultados.

  • LEONIS QUEIROZ E MENANDRO , COMENTÁRIOS CORRETOS, VÃO DIRETO NELES!

  • ERRADO. Agrupamento das atividades e recurso diz respeito a função organização.

    "Organização: trata-se da função de organizar os recursos disponíveis para que tudo aquilo que foi planejado possa ser executado"

  • ERRADO

    P.O.D.C

    PLANEJAR- é examinar o futuro e traçar objetivos e um plano de ações, solução de problemas e tomadas de decisões.

    ORGANIZAR- mostrar a estrutura humana e material é alocar recursos para alcançar os objetivos. A reestruturação do setor

    DIRIGIR- é manter o pessoal em atividade é reunir coordenar e harmonizar as atividades e os esforços das pessoas

    CONTROLAR- Monitorar comparar cuidar para que tudo seja realizado conforme os planos e as orientações. Medir e corrigir o desempenho, a fim de assegurar que os objetivos organizacionais e os planos estabelecidos para alcançá-los sejam realizados. Delegação de competência. Definir quem tem autoridade sobre quem e quando e onde se devem tomar as decisões. 

  • Questão errado

    O certo seria:

    O (A Organização) planejamento, como função administrativa, envolve a identificação, a análise, a ordenação e o agrupamento das atividades e recursos, visando ao alcance de resultados.

  • acerta a questão nesse detalhe: (...) agrupamento das atividades e recursos (...) - organização!

  • ERRADO

  • RECURSOS: FUNÇÃO ORGANIZAÇÃO

  • A questão em análise aborda especificamente a função planejar da Administração.

    Essa função tem por objetivo elaborar os planejamentos da organização, os quais são: planejamento estratégico, planejamento tático e planejamento operacional. Por outro lado, a função organizar está relacionada à estrutura da empresa, a sua arquitetura organizacional, ou seja, a forma como ela se organiza, distribui tarefas e recursos para a prestação de serviços a seus clientes, o que contribui para o alcance dos objetivos estratégicos estabelecido na etapa de planejamento.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a questão em análise está errada.


    Gabarito do Professor: ERRADO.

ID
1027084
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos a respeito de gestão de processos.

Um dos grandes benefícios da modelagem de processos é possibilitar a documentação, a compreensão, a análise e a interação entre negócio e ambiente.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

      Como as complexidades de uma organização são oriundas do seu comportamento, a modelagem dos processos de negócios existentes em uma organização surge como a melhor estratégia para entender a organização. São grandes as vantagens existentes ao se modelar um processo de negócio, uma vez que viabiliza um melhor entendimento do funcionamento do mesmo, permitindo sua documentação e facilitando uma análise mais detalhada, a partir do levantamento de informações a respeito de como o processo é realizado, que recursos são necessários para seu funcionamento e quais os seus responsáveis.
    http://www.cin.ufpe.br/hermano/download/dissertacoes/uma-ling--para-modelagem-processos-baseada-em-sa.pdf
  • De acordo com o guia BPM CBOK, página 50:

    "Modelagem de processos é um mecanismo essencial para a compreensão, documentação, análise, desenho, automatização e medição de atividades de negócio, bem como medição de recursos que suportam a atividade e as interações entre a atividade de negócio e seu ambiente".
  • Gabarito: CERTO

    Contextualizando a questão do tema genérico ao específico: falamos da Gestão de Processos, que é o método utilizado para se alcançar maior eficiência na utilização dos insumos, produzindo mais rapidez e qualidade nos produtos gerados e ofertados aos clientes. Dentro da Gestão de Processos, existe o que se chama de Ciclo de Gerenciamento de Processos, onde encontramos várias etapas, dentre elas a Modelagem de Processos. Existem várias metodologias para definir e gerenciar este ciclo, sendo a mais conhecida a do Ciclo de Vida BPM - Business Process Management. 

    Esta ferramenta diz que a Modelagem de Processos é definida como um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio existente ou proposto, tendo por objetivo criar uma representação do processo em uma perspectiva ponta a ponta que o descreva de forma necessária e suficiente para a tarefa em questão. Logo verificamos que a partir do explicado, a questão torna-se verdadeira, pq a documentação, compreensão, análise e interação entre negócio e ambiente são abrangidos pela Modelagem de Processos.

    Bons Estudos!

  • Seguem citações, retiradas do CBOK 3.0, que corroboram com a afirmação proposta no item. 

    "A modelagem de processos requer um importante conjunto de habilidades e técnicas para permitir, compreender, comunicar e gerenciar componentes de processos de negócio. Para uma organização ciente do alto valor de seus processos de negócio, a modelagem de processos é uma atividade fundamental para o gerenciamento da organização. (...) O propósito da modelagem é criar uma representação do processo de maneira completa e precisa sobre seu funcionamento. (...) Processos de negócio podem ser expressos por meio de uma modelagem em vários níveis de detalhe, desde uma visão contextual abstrata até uma visão detalhada (...) Um modelo de processos pode conter informações e informações sobre:

    -Os ícones (representando elementos do processo)

    -Os relacionamentos entre os ícones.

    -Os relacionamentos entre os ícones e o ambiente

    -comos os ícones se comportam ou o que executam."

  • O objetivo da modelagem é a análise e a documentação da funcionalidade dos processos de negócio de forma a avaliar se tais processos cumprem com seus objetivos, identificar os fatores críticos de sucesso, analisar seu comportamento e desempenho, destacando os pontos fracos, futuros objetos de ações de melhoria através da reengenharia (redesenho) dos processos. Tudo isso com a implementação de melhores práticas operacionais e de gestão. (prof Marcelo Camacho - Curso Nocoes de Admoinistracao - Fiscal do ICMS - Ponto dos Concursos).

  • CERTO.


    Conforme o GesPública:

    Já a modelagem de processo é definida como “um conjunto de atividades envolvidas na criação de representações de um processo de negócio existente ou proposto”, tendo por objetivo “criar uma representação do processo em uma perspectiva ponta-a-ponta que o descreva de forma necessária e suficiente para a tarefa em questão”.



  • Existe diferença entre mapeamento e modelagem de processos?

  • A modelagem possibilita a análise ? isso não seria no mapeamento ?? o qual faz, inclusive, a distinção entre os pontos fortes e fracos de um processo ? Se alguém puder esclarecer, mandano mensagem imbox, serei grato.

     

    Bons estudos

  • Observei que só os comentários mais antigos concordaram com gabarito, nao sei se mudaram o entendimento ou estamos estudando com materiais errados.

  • De acordo com Rennó Mapemaento e Modelagem tem diferença sim!   Mapeamento é uma "modelagem AS-IS" do processo , é o primeiro momento onde você vai passar para um fluxograma como o processo é executado , quais atores envolvidos, quais etapas , o fluxo do trabalho.

     

    Com o mapeamento em mãos , podem-se identificar gargalos no processo , pontos que são desnecessários , trabalhos duplicados , etc.

     

    Ai a etapa seguinte ao mapeamento é a modelagem - onde você modela do 0 um novo processo , ou você vai aplicar alterações no seu processo mapeado.  Aí geralmente após a modelagem temos um novo processo , com uma "modelagem TO-BE" do processo modificado que queremos implementar.

     

    Em linhas gerais , modelar é você aplicar alterações no processo mapeado.

  • Em 15/09/18 às 10:17, você respondeu a opção E.


    Em 13/08/18 às 16:48, você respondeu a opção E.


    Em 25/07/18 às 21:14, você respondeu a opção C.

  • Pensei ser caso de mapeamento de processos. Alguém pode me explicar a diferença?


  • Estou com a mesma duvida que a colega Andressa mas ainda não tive resposas... tive a mesma impressão que o colega Denis...

  • ANDRESSA, MODELAGEM DE PROCESSOS CORRESPONDE AO MAPEAMENTO DE PROCESSOS.

     

    FONTE: PROFESSOR RAFAEL BARBOSA. BONS ESTUDOS!!!

  • ESTÁGIOS DO CICLO DE GERENCIAMENTO DE PROCESSO;

    MODELAR--A fase de modelamento inicia quando começamos a juntar informações sobre o processo. Essa é a hora de conhecer o processo a fundo, quais são os passos, quem faz parte dele, onde o processo começa e onde termina, qual é seu propósito. Com essa informação, criamos um diagrama de fluxo, para visualizar o processo como um todo.

    IMPLEMENTAR--Nesta fase do ciclo de gerenciamento de processo deve se preocupar, como o processo vai ser executado. Se antes analisamos a fundo o processo, agora vemos como ele é implementado e realizado.

    EXECUTAR--Hora de colocar o processo em uso. É muito importante que isso seja feito de forma real, com as pessoas que vão estar em contato com o processo no dia a dia. Em todas as fases é possível identificar gargalos e oportunidades de melhoria, para que o processo esteja cada vez mais redondo e eficiente. A fase de execução é uma fase chave no ciclo de gerenciamento de processos, e é crucial que seja feita corretamente.

    MONITORAR--Enquanto implementamos e executamos, é indispensável que monitoremos o processo. Não esqueça de sempre reunir informações, já que fatos e números serão a base de um monitoramento confiável. Isso mostrará se as premissas iniciais estavam corretas, se os objetivos estabelecidos foram atingidos, no que o processo influencia na empresa e quais são seus impactos interna e externamente. Essa etapa na verdade é executada durante todo o ciclo de gerenciamento de processos.

    OTIMIZAÇÃO--Agora que vimos o que funciona e o que não funciona, (através do monitoramento), quais eram e são os gargalos, é tempo de otimizar e melhorar. Pode parecer que essas etapas estão separadas uma da outra, mas na verdade estão totalmente interligadas. Executamos e ao mesmo tempo monitoramos, assim que monitoramos otimizamos, e logo começamos tudo outra vez.

    OBS O ciclo de gerenciamento de processos é um projeto continuo de melhoramento. Para que funcione, é necessário que seja implementado corretamente e inserido na cultura da empresa.

  • Oxe, fiz algumas questões que diferenciavam mapeamento de modelagem. Isso parece o conceito de mapeamento.

  • Ano: 2013 Banca:  Órgão:  Prova: 

    No que se refere à gestão de processos, julgue os itens a seguir.

    De acordo com o BPM CBOK, o mapeamento dos processos é definido na área de conhecimento denominada modelagem de processos.


ID
1027087
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue os itens subsecutivos a respeito de gestão de processos.

O BPMN é uma metodologia que permite a construção de modelos lógicos para a automação de processos.

Alternativas
Comentários
  • Business Process Modeling Notation (BPMN) (em português Notação de Modelagem de Processos de Negócio) é uma notação da metodologia de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário. A modelagem é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados. 

    Fonte: http://pt.wikipedia.org/wiki/Business_Process_Modeling_Notation
  • ERRADO

    - O BPM á a abordagem ( metodologia ) que você ira usar para identificar, desenhar, executar, documentar , medir, monitorar controlar e melhorar o seu processo de negócio. 

    -BPMN -  É o desenho ou modelagem do processo usando símbolos para representar o fluxo dos mesmos (notação).


    http://pauloamaral.blog.br/bpm-mapeamento-e-gestao-por-processos/

  • Errado.

    BPMN é uma notação do BPM para definir padrões a práticas usadas em desenhos de processos.

    Corrigindo a questão:

    (Errado) O BPMN é uma metodologia que permite a construção de modelos lógicos para a automação de processos.

    (Certo) O BPMN é uma notação que auxilia a construção de modelos lógicos para a automação de processos.
  • ERRADO

    O BPMN é uma metodologia que permite a construção de modelos lógicos para a automação de processos.

    BPM não é metodologia.

    BPM não é conjunto de ferramentas

    BPM não é prescritiva de estrutura de trabalho

    BPM é sim uma disciplina gerencial




  • O BPMN (Business Process Modeling Notation) é o padrão utilizado para o desenho (ou modelagem) dos processos em uma organização. Consiste em um conjunto de notações gráficas, ou seja, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo. Esse diagrama que nos permite visualizar um processo também é conhecido como fluxograma.


    Fonte: Rennó

  • BPMN = padrão, usado na modelagem, que utiliza símbolos gráficos para descrever um processo através do fluxograma.

    BPMS = sistemas que automatizam a gestão de processos.

    na questão ele deu o conceito de BPMS

    Gabarito ERRADO

  • O BPMN não permite a automação de processo uma vez que "com ele fica mais fácil visualizar e conhecer melhor um processo, de forma que possamos propor melhorias e mudanças."


    Rodrigo Rennó


  • Repasso a informação que vi no site: http://www.itnerante.com.br/group/bpm/forum/topics/bpm-ou-n-o-uma-metodologia.

    "Na página 54 do BPM CBOK v3 está explícito: 2.2.2 BPM não é uma prescrição de estrutura de trabalho, metodologia ou conjunto de ferramentas."

    Um outro estudo da Unb também afirma que não é metodologia (http://www.dpo.unb.br/documentos/bpm_para_todos-_julho_2013.pdf).

    Portanto é uma ferramenta.

    Mas, me intriga uma ferramenta que tenha uma ciclo de vida. hehehe

  • O BPM não é uma metodologia. é um guia de boas praticas. ( carlos xavier/estrategia concursos) acho essa a melhor definição.

  • Gestão de processos é a pior matéria para concursos, dentro da adm. geral. Não para entendimento, mas sim para resolver essas questões, por vezes, muito subjetivas.

  • CUIDADO!!! Trata-se de um guia de melhores práticas, e não de uma metodologia!!!

  • BPM: metodologia.

    BPMN = padrão, usado na modelagem, que utiliza símbolos gráficos para descrever um processo através do fluxograma.

    BPMS = sistemas queautomatizama gestão de processos.

  • O BPMN é um padrão criado pelo object management group, útil para apresentar um modelo para públicos-alvo diferentes.

    Gabarito: Errado

  • BPMN é SIM uma metodologia de processos, responsável por criar padrões no mapeamento de processos. o CBOK é um guia de boas práticas. No entanto, o BPMN permite a construção de modelos FÌSICOS, não lógicos. (Obs.: ler guia CBOK!)

  • (Cespe – Anatel 2012)

    O CBOK é uma metodologia de gerenciamento de processo de negócio adequada para as organizações que adotam a gestão por processos.

    errada

     

     

    2008

    O objeto principal do BPMN são os diagramas de processos de negócio

    a) somente.

    b) e as estruturas organizacionais.

    c) a as divisões funcionais.

    d) e os modelos de dados.

    e) e os diagramas de fluxos de dados.

     

  • Gab: Errado

    O gerenciamento de processos na administração pública brasileira utiliza as boas práticas previstas no guia Business Process Management
    Common Book Of Knowledge (BPM CBOK) - cujo nome pode ser traduzido como Guia para o Corpo Comum de Conhecimentos sobre Gerenciamento de Processos de Negócio.
    Trata-se de uma abordagem que busca identificar, desenhar, medir, monitorar, controlar e melhorar os processos de negócio nas organizações. A ideia é alinhar os processos de negócio à estratégia da organização para que ela obtenha o desempenho desejado.

     TRATA-SE DEUM GUIA DE MELHORES PRÁTICAS, E NÃO DE UMA METODOLOGIA.

    Prof. Carlos Xavier
     

  • BPM CBOK é apenas um guia de boas práticas.

  • Business Process Model and Notation (BPMN), anteriormente conhecido como Business Process Modeling Notation, (em português Notação de Modelagem de Processos de Negócio) é uma notação da metodologia de gerenciamento de processos de negócio e trata-se de uma série de ícones padrões para o desenho de processos, o que facilita o entendimento do usuário. A modelagem é uma etapa importante da automação pois é nela que os processos são descobertos e desenhados.

    Fonte: Wikipédia, a enciclopédia livre.

     

  • TRATA-SE DE UM NORTEADOR DE CONDUTAS, OU SEJA, NÃO PRESCREVE CONDUTAS (não é metodológico), APENAS AS AUXILIA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ERRADO

     

     

    BPM= guia de boas práticas

     

    BPMN= fluxograma, que também não constrói coisa alguma, apenas representa graficamente um processo

  • O BPMN é uma metodologia que permite a construção de modelos FÍSICOS para a automação de processos.

  • É um conjunto de notações gráficas, ou seja, um conjunto de símbolos padronizados que servem para que possamos descrever e redesenhar um processo. Esse diagrama que nos permite visualizar um processo também é conhecido como fluxograma.

  • O BPMN é uma metodologia que permite a construção de modelos lógicos para a automação de processos.

     

     

  • Está errada porque se trata do BPMS e não BPMN.

  • O BPMN é uma metodologia que permite a construção de modelos lógicos para a automação de processos. Resposta: Errado.

  • BPMN é uma notação!

  • Diferenciando o BPM do BPMS

    * BPM – metodologia de gestão

    * BPMS – é o sistema informatizado que dá suporte para a gestão de processos nas organizações

    - BPM – foco no negócio na gestão (metodologia)

    - BPMS – foco em TI (tecnologia da informação)

    - BPMN – modelagem (tecnologia) – notações gráficas

    Prof. Heron Lemos

  • Não confundir atributo com substância do conceito de estabelecimento.


ID
1027090
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue os itens que se seguem.

O método de arquivamento alfanumérico, que consiste na combinação de letras e números, pertence ao sistema indireto.

Alternativas
Comentários
  • O método de arquivamento é determinado pela natureza dos documentos a serem arquivados e pela estrutura da entidade.

    Pode-se dividir os métodos de arquivamento em duas classes: básicos e padronizados.

    O método alfanumérico – combinação de letras e números – não se inclui nas classes de métodos básicos e padronizados e é considerado sistema semi-indireto.

    Sistema direto é aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local onde se acha guardado.

    Sistema indireto é aquele em que, para se localizar o documento, é preciso antes consultar um índice ou um código.

    fonte: Arquivo, Teoria e Prática, por Marilena Leite Paes
  • SISTEMAS DE BUSCA:

    DIREITO: É aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local onde se acha guardado.

    INDIRETO: É aquele em quee, para se localizar o documento, necessita-se antes consultar um indice ou um código. É o caso da utilização de fichários.
  • Gabarito: ERRADO!

    Os Sistemas de Arquivamento nada mais são do que a possibilidade ou não de recuperação da informação sem o uso de instrumentos.

    Quando NÃO HÁ essa necessidade, dizemos que é um sistema direto de busca e/ou recuperação, como por exemplo, os métodos alfabético e
    geográfico.

    Quando HÁ essa necessidade, dizemos que é um sistema indireto debusca e/ou recuperação, como são os métodos numéricos.

    Existe ainda outro sistema, chamado SEMIDIRETO, que QUE SERVE APENAS PARA AGREGAR O MÉTODO ALFANUMÉRICO. Este método se caracteriza pela “necessidade parcial” da utilização de instrumentos de pesquisa. Por exemplo, precisamos de uma tabela para localizar uma estante, mas não para localizar uma gaveta ou prateleira: a partir da localização da estante, a prateleira será localizada de forma direta.

    Fonte: Ponto dos concursos.

    Bons estudos pessoas! :*
  • Como o método alfabético pertence ao sistema direto e o método numérico pertence ao indireto, o método alfanumérico pertence ao SEMIDIRETO. Portanto questão ERRADA.

  • " O método alfanumérico (uso de letras e números) não é considerado básico e nem padronizado, devido a possuir características específicas. Por essa razão, ele pertence ao sistema de arquivamento chamado semi-indireto".

    Renato Valentini _ Arquivologia para concursos. 

  • De acordo com Marilena Leite Paes, em "Arquivo, teoria e prática" (2004),


    Sistema direto é aquele em que a busca do documento é feita diretamente no local onde se acha guardado.

    Sistema indireto é aquele em que, para se localizar o documento, é preciso antes consultar um índice ou um código.


    O método alfanumérico - combinação de letras e números - não se inclui nas classes de métodos básicos e padronizados e é considerado do sistema semi-indireto.

  • Obrigado galera.
    Não sabia dessa do semi-direto. Pra mim era indireto pelo fato do numérico.

  • Sistema semi-Direto ou semi-Indireto!?

  • Pessoal, na hora de definir se o método é direto ou indireto, é só lembrar da DANI:

    DA: D-ireto é A-lfabético

    NI: N-umérico é I-ndireto

  • Errado.


    Sistema Semi indireto: São sistemas que utilizam combinações de letras e números para realizar a classificação, o que impede sua classificação em tanto nos métodos básicos como nos métodos padronizados de arquivamento.

    Fonte: Felipe Petrachini (Estratégia Concursos). 


  • Sistemas de Busca 
    a)direto = alfabetico e geográfico
    b)indireto = numéricos
    c)semidireto = alfanumérico 

  • O método de arquivamento alfanumérico (combinação de letras e números) é considerado Semi-indireto e não ao sistema indireto. 

     

    No sistema indireto para se localizar o documento, é preciso, antes, consultar um índice ou código.

  • O método de arquivamento alfanumérico combinação dos métodos de arquivamento alfabético, que utiliza letras, e numérico, que utiliza números.

    O método alfabético pertence ao sistema direto, ou seja, não é necessário a utilização de ferramentas auxiliares para realizar a busca pelo documento (basta saber o nome). Já o método numérico pertence ao sistema indireto, ou seja, é necessária a utilização de ferramenta auxiliar para buscar o documento.

    Como o método alfanumérico é uma combinação dos dois, que utiliza a praticidade do método alfabético como a agilidade do método numérico, ele pertence ao sistema semi-direto (ou semi-indireto), ou, seja, é necessária a utilização de ferramenta auxiliar em parte do processo de busca de documentos (não na busca completa).

    Gabarito do professor: Errado

  • O método alfabético pertence ao sistema direto.

  • Semi-direto

  • Errada

     

    Semi-direto ou Semi-indireto.

  • DIRETO (NÃO ADOTA INDICE) : ALFABÉTICO E GEOGRÁFICO

    INDIRETO (ADOTA INDICE): NUMÉRICO

    SEMI-INDIRETO : ALFANUMÉRICO

     

    GAB. E

  • SEMI-INDIRETO

  • DIRETO - ALFABÉTICO E GEOGRÁFICO

    INDIRETO - NUMÉRICO E IDEOGRÁFICO

  • Pertence ao sistema semi- indireto.

  • NÃO CONFUNDIR:  

    DIRETOS --> ALFABETICOS E GEOGRAFICOS; 

     
    INDIRETOS --> IDEOGRAFICOS E NUMERICOS; 

     
    SEMIDIRETOS --> ALFANUMERICOS

     

    GAB: ERRADO 

  • Métodos de arquivamento: São duas classes: Métodos Básicos e Padronizados – e integram dois grandes sistemas: direto e indireto. Há também outro método de arquivamento que não pertence aos anteriores denominado alfanumérico, que consiste na combinação de letras e números e pertence ao sistema SEMI-INDIRETO. Obs: Não existe método de arquivamento aleatório.

    Direto: A localização dos documentos de arquivo nesse método não depende de um índice ou de um código, por dispensar a utilização de ferramentas auxiliares para busca e recuperação, esse sistema facilita as operações de arquivamento, empréstimo, consulta, etc.

    Indireto: A localização dos documentos de arquivo nesse método depende de um índice ou de um código.

    Os métodos  e arquivamento mais utilizado é o alfabético, ou outro que tenha como base os nomes de correspondentes e locais, por serem mais fáceis de serem processados. Métodos baseados em nomes são mais diretos, embora deixe o processo mais suscetível a erros.  Métodos de arquivamento baseados em números requerem a adoção de ferramentas auxiliares, o que torna o processo mais seguro, embora o deixe mais lento.

  • NÃO CONFUNDIR:  

    DIRETOS --> ALFABETICOS E GEOGRAFICOS; 

     


    INDIRETOS --> IDEOGRAFICOS E NUMERICOS; 

     


    SEMIDIRETOS --> ALFANUMERICOS

  • Sistema semidireto.

  • Direto: Alfabético, Geográfico.(DAG)

    Indireto: Númerico, Ideográfico (INI)

    Semi-indireto: Alfanúmerico

  • O método de arquivamento alfanumérico combinação dos métodos de arquivamento alfabético, que utiliza letras, e numérico, que utiliza números.

    O método alfabético pertence ao sistema direto, ou seja, não é necessário a utilização de ferramentas auxiliares para realizar a busca pelo documento (basta saber o nome). Já o método numérico pertence ao sistema indireto, ou seja, é necessária a utilização de ferramenta auxiliar para buscar o documento.

    Como o método alfanumérico é uma combinação dos dois, que utiliza a praticidade do método alfabético como a agilidade do método numérico, ele pertence ao sistema semi-direto (ou semi-indireto), ou, seja, é necessária a utilização de ferramenta auxiliar em parte do processo de busca de documentos (não na busca completa).

    Gabarito do professor: Errado

  • SEMIDIRETO 

  •  o método de arquivamento alfanumérico (combinação de letras e números) é considerado semiindireto e não ao sistema indireto.

    No sistema indireto para se localizar o documento, é preciso, antes, consultar um índice ou código.

    No sistema direto, a busca é feita sem a necessidade de outros instrumentos auxiliares. No sistema semi-indireto pode haver ou não a consulta a instrumentos auxiliares para busca.

    Resposta: errada 

  • ERRADO

    O método de arquivamento alfanumérico é considerado semi-indireto.

  • Direto ao ponto

    O método de arquivamento alfanumérico, que consiste na combinação de letras e números, pertence ao sistema indireto (SEMI-INDIRETO).

    Resumo:

    DIGA: DIreto = Geográfico + Alfabético (Não índice)

    INI: Indireto = Numérico + Ideográfico (Com índice)

    Semi-Indireto = Alfanumérico

    GABARITO: ERRADO

  • Sistema semi indireto,filho.


ID
1027093
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue os itens que se seguem.

O arquivo permanente é constituído essencialmente de documentos que perderam todo o valor de natureza administrativa, mas que devem ser conservados em razão do seu valor histórico

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: CERTO

    Arquivo de 3ª Idade ou Permanente
    Constituído de documentos que perderam todo valor de natureza administrativa e que conservam em razão de seu valor histórico (probatório e informativo) os meios de conhecer o passado e sua evolução. Estes são os arquivos propriamente ditos. A cada uma dessas fases, corresponde uma maneira diferente de conservar e tratar os documentos e, consequentemente, uma organização adequada.

    NOÇÕES DE ARQUIVOLOGIA - PROFª ÉLIDA MENEZES

    FONTE: http://biblioteca.planejamento.gov.br/biblioteca-tematica-1/textos/biblioteconomia-e-arquivologia/texto-27-slide-sobre-arquivologia.pdf
  • ACHO QUE O GRANDE LANCE DA QUESTÃO É O "ESSENCIALMENTE"(QUE DA A IDEIA DE REGRA GERAL, NORMALMENTE) PQ É POSSÍVEL QUE NA INDADE PERMANENTE HAJA DOCUMENTOS COM VALOR ADMINISTRATIVO EXEMPLO: PLANTAS E MAPAS!
    ESPERO TER AJUDADO
  • Também chamado de arquivo mnemônico ou arquivo morto.

  • Os arquivos permanentes são aqueles que guardam documentos que não tem mais valor administrativo, mas pelo seu conteúdo ou pelo assunto de que tratam, tem grande relevância para a História ou para a Cultura, e por isso devem ser guardados por tempo indeterminado. A Lei de Arquivos define assim os documentos de arquivo permanente: “conjuntos de documentos de valor

    histórico, probatório e informativo que devem ser definitivamente preservados”.

    Professor: Mayko Gomes


  • Esse "todo", é pra nos induzir ao erro, mas tenhamos atenção. Questão certa.

  • Os documentos permanentes os quais se encotram na terceira  fase na teoria das idades possuem valor secundário, pois seu  função documental passa ter valor histórico e informativo, já durante as fases correntes e intermediárias os documentos  tem valor administrativo, probatório e até mesmo fiscal.

  • O arquivo permanente ou de 3ª idade é constituído de documentos que já cumpriram as finalidades de sua criação, mas são preservados em razão de seu valor histórico, probatório, informativo, cultural, ou de pesquisa.

  • TABELA DAS TRÊS IDADES

     

                           ------------------------------------------------------------------------------------------> RECOLHIMENTO

              ░▄▄▄▄▄░                                                       ░▄▄▄▄▄░                                                 ░▄▄▄▄▄░
              ░█▄▄▄█░                                                       ░█▄▄▄█░                                                 ░█▄▄▄█░
              ░█▄▄▄█░      TRANFERÊNCIA                  ░█▄▄▄█░     RECOLHIMENTO           ░█▄▄▄█░
              ░█████░                                                       ░█████░                                                 ░█████░
              ░█████░                                                       ░█████░                                                 ░█████░

                                                                                             

         X ELIMINAÇÃO                                                 X ELIMINAÇÃO

     

         VALOR PRIMÁRIO                                           VALOR PRIMÁRIO                                 VALOR SECUNDÁRIO

          1º FASE/IDADE                                                 2ª FASE/IDADE                                       3º FASE/IDADE

             CORRENTE                                                    INTERMEDIÁRIO                                        PERMANENTE

  • Perderam valor administrativo?

  • O valor secundário do arquivo ´permanente, é inerente ao seu valor histórico, probatório e informativo.

    A questão é enfática ao afirmar a perda total de valor administrativo. De fato, no que tange ao administrativo, sim,

    Se a questão,  afirmasse que na fase permanente perde todo o seu valor, estaria incorreta, pois possui valor secundário. No entanto, o termo administrativo, valida a afirmação.

  • Questão no mínimo esquisita, quando o documento perde TODO seu valor admnistrativo deveria ser eliminado, se a admnistração o mantém nos arquivos permanente é pq há algum valor, uma das caracterísitcas do arquivo permanente é seu valor informativo, e na minha opinião, se há valor informativo também há valor de natureza admnistrativa,por conseguinte não perderia TODO seu valor admnistrativo. Meu raciocínio foi esse!  caso aparecesse uma questão dessa na minha prova eu erraria. 

  • Gabarito: CERTO.

     

    Arquivo permanente ou de terceira idade (os arquivos propriamente ditos) – guarda documentos que devem ser conservados definitivamente, por terem valor histórico ou documental (probatório e informativo) para o Estado e a sociedade. Tais documentos perderam todo o valor administrativo.
     

    RENATO VALENTINI - ARQUIVOLOGIA PARA CONCURSOS - 4ª EDIÇÃO.

  • Arquivo corrente/intermediário: Valor administrativo, legal e fiscal.

    Arquivo permanente: Valor informativo,probatório e histórico.

  • GAB:C


ID
1027096
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue os itens que se seguem.

De acordo com a lei que trata da política nacional de arquivos públicos e privados, a gestão documental compreende quatro fases básicas: produção, acúmulo, utilização e destinação.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA.


    Art. 3º, da Lei 8.159/91 - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

    AVANTE.

    Bons estudos
  • A gestão de documentos visa controlar a produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento nas fases correntes e intermediárias, visando a eliminação ou guarda permanente.

    MAS as fases são:

    - produção
    - utilização
    - destinação
  • Podemos destacar três fases básicas da gestão de documentos:

    produção,

    utilização

    e destinação.

    Produção de documentos:

    refere-se à elaboração dos documentos em decorrências das atividades de um órgão ou setor. Nessa fase, o arquivista deve contribuir para que sejam criados apenas os documentos essenciais à administração, evitando duplicação e emissão de vias desnecessárias.

    Utilização de documentos:

    inclui as atividades de protocolo (recebimento, classificação, registro, distribuição e tramitação), expedição, organização e arquivamento de documentos em fase corrente e intermediária. Além disso, nessa fase, são elaboradas as normas de acesso à documentação e à recuperação de informações.

    Avaliação e destinação de documentos:

    compreende a análise e avaliação dos documentos acumulados nos arquivos, com vistas a estabelecer seus prazos de guarda, determinando quais serão objeto de arquivo permanente e quais serão eliminados por terem perdido o seu valor de prova e de informação para a instituição.

  • Uma outra questão do cespe responde, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - PRF - Técnico de Nível Superior - Classe A Padrão I Disciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestao documental;  Protocolo; 
    A gestão de documentos envolve operações técnicas como produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento.

    GABARITO: CERTA

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • FASES DE GERENCIAMENTO ( PUAD)

    1. produção: padronização, classificação, tudo para facilitar posterior consulta.

    2. Utilização: protocolo ( correntes, intermediarios), normas de acesso ( permanentes, pois aqui o publico tem acesso). Quem e como pode usar.

    3. Avaliação E destinação: definir se vai pra forma permanente ou intermediaria.

  • É só lembrarmos do PUAD:

    P - Produção

    U - Utilização

    A - Avaliação

    D - Destinação 

  • Questão Errada.

    A gestão de documentos compreende as fases corrente e intermediaria. Lembre-se da teoria das três idades. 



  • Três fases: Produção, Utilização e Destinação. O que passar disso é de procedência maligna, :D , brincadeira!

  • Errada. Apenas a título de curiosidade:

     Q316006 (CESPE - 2013 - SERPRO) As três fases básicas da gestão de documentos são produção, utilização e destinação dos documentos.      Gabarito: Certo.



  • Gestão de Documentos:É o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes a PRODUÇÃO,TRAMITAÇÃO,USO,ARQUIVAMENTO e AVALIAÇÃO de documentos ,nas fases CORRENTE e INTERMEDIÁRIA,visando a eliminação ou guarda permanente.


    Conjunto de Procedimentos:

    Produção

    Uso

    Tramitação

    Arquivamento

    Avaliação


  • A questão está errada por falar em 4 fases da gestão de documentos, mas na verdade são apenas 3.

    Produção
    Utilização
    Destinação (destino final)

    Fonte: prof. Elvis Miranda

  • Não confundam as fases.

    A questão refere-se ao conceito doutrinário, fases básica: Produção; utilização; destinação-avaliação( a avaliação às vezes não é cobrada como fase mas é bom saber que ela também é considerada como fase.


    Já o conceito trazido pela lei 8159, art. 3º é específico e em seu final trata das IDADES dos documentos, corrente, intermediária e permanente.

    Urge saber diferenciar.

  • De acordo com a lei 8.159,são cinco as fases da gestão de documentos:

    produção, tramitação, uso, avaliação e destinação de documentos;

     

    De acordo com Marilena de Lei são três fases básicas:

    Produção, utilização e destinação

  • produção, tramitação, uso, avaliação e destinação de documentos.

  • PUTAA: Produção, Utilização, Tramitação, Avaliação, Arquivamento.

  • Conforme a Lei 8.159/91, são:

    produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

  • rodução

    valiação

    so

    ramitação

    rquivamento

    #PAUTA

  • PAUTA

    PUTAA

    PTUAA

     

  • A gestão de documentos é composta por três fases centrais, a saber: Produção, Utilização e Destinação. Além disso, essas fases também contemplam  os seguintes conjuntos de procedimentos: Produção, Uso, Tramitação, Arquivamento e Avaliação. 

  • Famoso PUD, já eternizado no QC.

  • Produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento.

  • Concurseiro MPU, esse é o conceito da própria GESTÃO DE DOCUMENTOS, e não suas fases, que são: PRODUÇÃO, UTILIZAÇÃO E DESTINAÇÃO.

    Lei 8.159/91/Art. 3º - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

  • DEPENDE DA BANCA, são todos aceitos. Em resumo, é tudo a mesma coisa. 

     

    Fases - PUD - Fase 1º PRODUÇÃO - Fase 2º UTILIZAÇÃO - Fase 3º  DESTINAÇÃO (  Marilena, Arq. Teoria e Prática, pag. 53-54) 

     

    ou

     

    Fases - PAUD - 1º Fase  PRODUÇÃO - Fase 2º UTILIZAÇÃO -  Fase 3º AVALIAÇÃO E  DESTINAÇÃO  (  Marilena, Arq. Teoria e Prática, pag. 53-54) 

     

    ou

     

    Fases - PUTAA - PRODUÇÃO - USO (UTILIZAÇÃO)  - TRAMITAÇÃO - AVALIAÇÃO ( DESTINAÇÃO)  E ARQUIVAMENTO - Pesquisar, Lei nº 8159-91 - Art. 3º)

     

     

     

  • A gestão de documentos compreende três fases básicas, e não quatro:

    Produção: envolve atividades ligadas à implementação do arquivo e dos sistemas documentais que funcionarão na instituição. Ex: estudos de normas e padrões, elaboração de manuais e formulários, adoção de ferramentas, treinamento de colaboradores, etc.

    Utilização ou uso: envolve atividades ligadas ao manuseio do documento em si, que são realizadas quando os sistemas já estão funcionando e os documentos já existem. Ex: atividades de protocolo, empréstimo, consulta, arquivamento, autuação de processos, etc.

    Destinação: envolve atividades ligadas ao fim do documento após sua utilização. Ex: recolhimento, eliminação, avaliação, etc.

    Ainda, estas fases são definidas pela doutrina Arquivística, e não constam da Lei nº 8.159/91, conforme afirma o item.

    Gabarito do professor: Errado
  • É PUD,PUTAA,POODLE.... HAHAHAHA

     

    SIGAMOS FORTES!

  • ERRADO

     

  • PAUTA!

    Produração

    Avaliação

    Utilização

    Tramitação

    Arquivamento

  • Art. 3º, da Lei 8.159/91 - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produção, tramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.
     

  • Resolução: essa questão pode ser fácil se você lembrar dos mnemônicos do Programa de Gestão de Documentos.

    PUD (programa básico): produção, utilização e destinação

    PUTAA (programa completo): produção, utilização, tramitação, avaliação e arquivamento.

    A questão fala em acúmulo e em nenhum momento citei essa palavra, certo? Então a questão está incorreta.

    Resposta: errada

  • Art. 3º, da Lei 8.159/91 - Considera-se gestão de documentos o conjunto de procedimentos e operações técnicas referentes à sua produçãotramitação, uso, avaliação e arquivamento em fase corrente e intermediária, visando a sua eliminação ou recolhimento para guarda permanente.

  • produção, utilização e destinação. somente!

  • Só para enriquecer os comentários dos colegas ; Algumas bancas consideram como ´´ Fases da Gestão de Documentos`` :

    P.U.D ( produção - utilização e destinação )

    Mas ... a banca CESPE considera :

    P.U.A.D ( produção - utilização - avaliação / controle e destinação ( arquivamento ? eliminação ? ) .

  • Gestão documental: Produção, tramitação, utilização, avaliação e arquivamento.

  • Bizu para matar a maioria das questões desse assunto:

    Quem faz o PROGRAMA Geral de Documentos é a P.U.T.A.A

    Produção – Utilização – Tramitação – Avaliação - Arquivamento 


ID
1027099
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue os itens a seguir acerca das atividades de protocolo.

A distribuição de documentos do arquivo corrente para o arquivo intermediário é denominada transferência.

Alternativas
Comentários
  • CORRETA


    Transferência é a entrada de documentos no arquivo intermediário.
    Recolhimento é a entrada de documentos no arquivo permanente.


    AVANTE.

    Bons estudos.
  • CICLO VITAL DOS DOCUMENTOS OU TEORIA DAS 3 IDADES


    CORRENTE ----(transferência)----> INTERMEDIÁRIO -----(recolhimento)-----> PERMANENTE

    OBS.:Poderá ocorrer recolhimento da fase CORRENTE  direto para a fase PERMANENTE.
  • ARQUIVO CORRENTE ===> TRANSFERENCIA ==> ARQUIVO INTERMEDIÁRIO

  • correto.

    OBS.: A transferência do arquivo CORRENTE ou INTERMEDIÁRIO para o PERMANENTE chama-se recolhimento..

  • Toda vez que o arquivo, seja ele CORRENTE, seja ele INTERMEDIÁRIO, este arquivo transitará por RECOLHIMENTO

    Para os demais casos, é TRANSFERÊNCIA.






  • Engraçado que a banca tenta induzir ao erro, falando a distribuição de documentos, quando se vê isso e o comando falando de atividades de protocolo.
    Mas de qualquer forma está certa.

    Corrente -> intermediário = Transferência
    Intermediário -> Corrente = Recolhimento.

    Bons estudos!!

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANATEL - Analista Administrativo Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Ciclo Vital dos documentos; Conceitos fundamentais;

     A aquisição de documentos envolve a transferência dos documentos aos arquivos intermediários e o recolhimento dos documentos ao arquivo permanente.

     GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • O encaminhamento de documentos da fase corrente para intermediária chama-se de transferência e caso um documento  vá direto da fase ou primária  intermediária para a permanente denomina-se destinação.

  • corrente para intermediaria = tranferência

    corrente ou intermediaria para permanente = recolhimento

     

  • recolhimento quando vai de qualquer fase para permanente

  • Gabarito:CERTO.

     

    Acrescento o comentário.

     

    Ano: 2014

    Banca: CESPE. Órgão: Polícia Federal. Prova: Arquivista.   

    A transferência de documentos para os arquivos intermediários faz parte da função denominada aquisição de documentos.

    CERTO

     

    As funções arquivísticas, apontadas por Carol e Couture, são sete: produção, avaliação, aquisição, conservação, classificação, descrição e difusão.



    A função aquisição é definida como a entrada de documentos no arquivo, em qualquer das três fases deste. Por definição, a entrada de documentos na fase intermediária se dá pela transferência; e na fase permanente se dá pelo recolhimento. Sendo assim, transferência e recolhimento fazem parte da função aquisição.

     

    Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

  • Com essa aqui ninguém mais esquece:

    Está no CTI

    Corrente - Transferência - Intermediário.

    Fonte: vi aqui no QConcursos

  • Como eu gravei ? Transfere a corrente do diário

  • Eu decorei recolhimento, logo aquilo que não pertence ao arquivo permanente é transferido.

  • "Distribuição" deu a entender que o documento ia ir e depois voltar

  • TransferêncIA - IntermediárIO

    RecolhimeNTO - PermaneNTE


ID
1027102
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue os itens a seguir acerca das atividades de protocolo.

Após o recebimento da correspondência, deve-se, em primeiro lugar, separar a correspondência oficial sigilosa da particular de caráter ostensivo.

Alternativas
Comentários
  • Atividades de Protocolo
    1. Recebimento e classificação
    2. Registro e movimentação
     
    Rotinas de recebimento e classificação:
    1. Receber a correspondência
    2. Separar a correspondência oficial da particular
    3. Distribuir a correspondência particular
    4. Separar a correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso
    5. Encaminhar a correspondência sigilosa aos respectivos destinatários
    6. Abrir a correspondência ostensiva.

    Fonte.: Arquivo, Teoria e Prática, por Marilena Leite Paes
  • Acredito que o erro da questão está na afirmação PARTICULAR de caráter OSTENSIVO.
    se a correspondência é particular como pode ser aberta a todos (ostensiva)?
    logo, questão errada
  • Uma outra questão esclarece, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Protocolo; 
    O recebimento de documentos em um setor de protocolo compreende a separação da correspondência oficial da particular e a separação da correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • O Cespe misturou as bolas para confundir o candidato. Deve-se separar a correspondência ofical sigilosa da ostensiva. A questão diz q tem q separar a correspondência oficial sigilosa da correspondência particular ostensiva, o que é totalmente diferente. 
  • Só complementando:

     

    • - Separar a correspondência oficial da particular:
    • - Distribuir a correspondência particular:
    • - Separar a correspondência de caráter ostensivo - ou seja, aquela que pode ser aberta e mostrada - daquela de caráter particular, que deve ser encaminhada a quem for destinada.
    • - Abrir e ler a correspondência ostensiva.
    • (...)

  •  em primeiro lugar, separar a correspondência oficial sigilosa da particular de caráter ostensivo.

    esta não é a primeira ação a se fazer ao receber uma correspondência.

    questão ERRADA.

  • Gente: CESPE falou nada com nada!!! É só lembrar: Separa-se correspondência oficial da particular!!! O que ele falar além disso, desconsidera e marca errado!!! É procedimento isso!!! 

    GAB: ERRADO

  • Essa é a primeira ação a se fazer sim. Pois a primeira etapa do protocolo na fase corrente é o recebimento que separa as correspondências oficiais de caráter ostensivo ou sigiloso das correspondências particulares.

    Ou seja, a questão está errada pois não deve-se falar em correspondência PARTICULAR DE CARÁTER OSTENSIVO.


  • Não entendi por que esta questão foi considerada errada.

    De acordo com o processo de gestão de arquivos, deve-se separar os documentos de caráter ostensivo ou ordinário, dos documentos de caráter sigiloso.

    O fato do documento ser de cunho particular ou oficial, não subentende que este deva deixar de ser separado.

  • Primeiro separa-se a correspondência oficial da particular, a oficial, se ostensiva, é registrada. A particular não passa pelo registro, é entregue diretamente ao destinatário.

  • Fui correndo no meu material, não entendi muito bem o que a questão disse então.
    Mas perante o Prof. Elvis Corrêa Miranda, Recebimento: Entrada/recepção, separação das correspondências oficiais E particulares, ostensivos e sigilosos.
    Creio que a questão juntou as correspondências.

  • Errado. São atividades de recebimento e classificação: Recebe o documento; Separa os documentos oficiais dos particulares; Envia os documentos particulares aos seus destinatários; Separa os documentos ostensivos dos sigilosos; Envia os documentos sigilosos aos seus destinatários; Interpreta e classifica os documentos ostensivos; Envia os documentos ostensivos ao setor de registro e movimentação. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO
  • Galera !!!

    Entendo que o erro da questão não tá ligado ao processo do Protocolo, e sim no final do enunciado da questão. Em que ele afirmar que deve separar a correspondência oficial sigilosa da particular de caráter ostensivo.

    Correspondência particular não tem caráter Ostensivo....

    Ora é particular (sigilosa), ora Ostensiva .

    Essa questão também nos ajuda....


    Com relação à gestão de documentos, julgue os itens que se seguem.

    A primeira atividade do protocolo, quando o documento de arquivo é produzido ou recebido, é o registro desse documento.

  • Gabarito : Certo

  • O erro da questão é "particular de caráter ostensivo".  Se é particular, não dá para ser ostensivo!!!

  • Galera o erro está em mencionar que logo após o recebimento, deve-se, em primeiro lugar, separar  ....depois do recebimento e feito a classificação(visualizar do que se trata o respectivo documento) depois que vem as outras etapas.

  • Etapas do protocolo: recebimento - registro e autuação- classificação- expedição/distribuição- controle/movimentação.

    Portanto, após o recebimento deve-se registrar a correspondência.

  • Resposta: Errada!! 

    Bem, vejamos: após o recebimento de documentos, deve - se separa - los em duas categorias: Oficiais e Particulares. Os Oficiais por sua vez, são separados em Sigilosos ( que não são abertos, mas sim encaminhados diretamente ao destinatário) e Ostensivos (que são abertos pelo protocolo e analisados). Os Particulares são recebidos e encaminhados diretamente ao destinatário final. A questão misturou todos esses conceitos, a fim de confundir o candidato, já que, não existe correspondência particular ostensiva.

  • Pessoal: a correspondência oficial sigilosa é registrada? obrigado!

  • Em primeiro lugar, separa os documentos oficiais do particular e o ostensivo do sigiloso !!!

     

    A cespe tenta induzir ao erro de qualquer geito!!!

     

     

    QUESTÃO ERRADA

  • >> Recebe a correspondência

     

    >> Separa a oficial da particular

     

    >> Distribui a particular ao seu destinatario

     

    >> Separa a oficial de carater ostensivo da de carater sigiloso

     

    >> Encaminha as sigilosas aos respectivos destinatarios

     

    >> Abre a ostensiva

     

    >> Toma conhecimento do documento pela leitura, verificando a existencia de antecedentes

     

    >> Requisita e faz junstada do documento recebido aos antecedentes

     

    >> Interpreta e classifica com base no codigo de assuntos

     

    >> Põe carimbo de protocolo

     

    >> Encainha para registro e movimentação

     

    http://www.arquivologiaparaconcurso.com/

  • Após o recebimento da documentação é realizada a separação dos documentos oficias do particulares e logo em seguida é dado encaminhamento aos documentos particulares.Depois é realizado a separação dos documentos oficias sigilosos dos  documentos oficiais ostensivo. Ou seja, não existe documento particular ostensivo.

  • Essa é para pegar quem já está desmaiando em cima da prova. rsrsrs
  • Mariana Holanda - kkkk tipo eu estudando após o almoço. 

  • As rotinas das tarefas de protocolo são as seguintes:

    - Receber os documentos e correspondências;
    - Separar os documentos oficiais dos particulares;
    - Enviar os documentos particulares a seus destinatários;
    - Separar os documentos oficiais ostensivos dos oficiais sigilosos;
    - Enviar os documentos oficiais sigilosos aos destinatários;
    - Classificar os documentos conforme plano ou código adotado para a instituição;
    - Enviar os documentos oficiais ostensivos para registro e movimentação.

    Portanto as correspondências oficiais sigilosas devem ser separadas das correspondências oficiais ostensivas. Ainda, está incorreta  afirmação quando se considera que toda correspondência particular tem caráter sigiloso (não existe correspondência "particular de caráter ostensivo").

    Gabarito do professor: Errado
  • Separar os documentos oficiais ostensivos dos oficiais sigilosos;

  • 1. separar a correspondência oficial da particular.

    2. distribuir a particular.

    3. separar as oficial de caráter ostensitvo da de caráter sigiloso.

    4. abrir a correspondência ostensiva.

     

  • GABARITO: ERRADO

    Comentário:

    Ø  ROTINA DE RECEBIMENTO E CLASSIFICAÇÃO 

    ·         Recebimento: chegada do documento oficial ou particular

    ·         Separação: oficial (pode abrir) x particular (não pode abrir)

    ·         Distribuição: referente a correspondência particular

    ·         Separação: oficial de caráter ostensivo x sigiloso

    ·         Encaminhamento: dos documentos sigilosos aos seus destinatários

    ·         Abertura da correspondência ostensiva

    ·         Leitura: tomada de conhecimento do assunto

    ·         Requisição: antecedentes ao arquivo

    ·         Interpretação: correspondência e sua classificação – carimbo do documento no canto superior

    ·         Elaboração do resumo

    ·         Encaminhamento dos papeis ao setor responsável pelo registro e movimentação

    OBS: correspondência particular – registra o recebimento, mas não pode ler

  • PESSOAL !!! VEJA ESTA QUESTÃO (NÃO COMPLIQUEM AS COISAS) 

    CESPE  2008  STJ  Rotinas de Protocolo, Protocolo, Arquivos Correntes

    O protocolo deve separar as correspondências oficiais das particulares e a correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.

    GABARITO: CERTO

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Protocolo

    - Recebimento e Classificação

    . recebe o documento;

    . separa os documentos (oficial do particular, ostensivo do sigiloso);

    . encaminha os documentos de natureza sigilosa e particular aos determinados destinatários;

    . interpreta e classifica os documentos ostensivos;

    . encaminha os documentos ao setor de registro e movimentação.


    - Registro e Movimentação

    Atua na distribuição e redistribuição de documentos.


     

    Renato Valentini - Arquivologia para Concursos, 4ª Edição.

  • 1. Receber

    2. Registrar

    3.Classificar ( Em ostensivo, reservado, secreto ou ultrasecreto)

  • 1. Receber

    2. Registrar

    3.Classificar ( Em ostensivo, reservado, secreto ou ultrasecreto)

    Gostei (

    0

    )


  • muito pelo contrário!

  • 1 - Recebimento;

    2 - Registra;

    3 - Autuação;

    4 - Classificação.

  • ERRADO

     

    Segundo o Livro da Marilena 

    Na Rotina: Recebimento e Classificação

    Se recebe a correspondência - " questão já fala que foi recebido, logo quer a primeira ação após recebimento"

    Vai separar a correspondência OFICIAL da PARTICULAR.

    3ª  Distribui (Interna) a correspôndencia PARTICULAR.

    4ª  Separar a correspondência OSTENSIVA da SIGILOSA. - "Isso fica em quarto lugar"

     

    Questão misturou as etapas 2 e 4., por isso fica errado a questão.

  • Após o recebimento ( fase do protocolo) deve-se primeiro registrar os documentos (fase do protocolo) .

    distribuição (fase do protocolo) :

    - consiste em separar a correspondência de caráter ostensivo da correspondência sigilosa;

    - encaminhar a correspondência sigilosa aos respetivos destinatários

    - abrir a correspondência ostensiva.

    Portanto, a fase descrita na questão é a distribuição e ela deve ser antecedida pelo registro.

    Outra questão ajuda a responder:

    CESPE /EBC 2011

    O registro dos documentos, atividade típica dos arquivos correntes, deve ser realizado no momento da criação ou no do recebimento desses documentos.

  • A primeira atividade quando o documento de arquivo é produzido ou recebido, é o registro desse documento.

  • O erro não está na função, está na em dizer que a correspondência ostensiva é de caráter particular, não compliquem a questão.

  • ERRADA

    CORRESPONDÊNCIA PARTICULAR NÃO É DE CARÁTER OSTENSIVO.

  • Muita gente comentando coisas longas, explicando teoria e afins. Mas a a justificativa da assertiva é simples.

    "Após o recebimento da correspondência, deve-se, em primeiro lugar, separar a correspondência oficial sigilosa da particular de caráter ostensivo."

    Bom,

    Sabe-se que ao receber a documentação, o protocolo irá identificar e separar as de caráter PARTICULAR (não existe subcategoria, uma documentação particular é somente particular, não particular de caráter ostensivo) da OFICIAL (que ai sim se subdivide entre ostensiva e sigilosa).


ID
1027105
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Julgue os itens a seguir acerca das atividades de protocolo.

Recebimento, classificação, registro e distribuição são tarefas de protocolo no âmbito do arquivo corrente.

Alternativas
Comentários
  • Atividades dos arquivos correntes
    1. Protocolo
    2. Expedição
    3. Arquivamento
    4. Empréstimo e consulta
    5. Destinação

    Atividades de Protocolo
    1. Recebimento e classificação
    2. Registro e movimentação (este setor funciona como um centro de distribuição e redistribuição de documentos).

     
    Fonte.: Arquivo, Teoria e Prática, por Marilena Leite Paes.
  • ótimo mnemônico referente às atividades de protocolo: RE CLA RE MO

    REcebimento

    Classificação

    REgistro

    MOvimentação

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - PRF - Técnico em Assuntos Educacionais - Classe A Padrão IDisciplina: Arquivologia | Assuntos: Gestao documental; Protocolo; 

    O protocolo é uma atividade vinculada aos arquivos correntes. Nele, são realizadas operações como recebimento, registro, classificação e expedição de documentos e do controle de sua tramitação.

    GABARITO: CERTA.



    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Só pra complementar.

    O CESPE gosta muito da Marilene, para essa autora o bizú do do Protocolo é o RECLA.REMO. (Receb, Classif, Registro e Movimentação). Na livro da Marilene o RECLA.REMO se encontra em Protocolo, na parte de Arquivo Corrente. (EMPADEX - Empréstimo, Protocolo, Arquivamento, Destinação e Expedição) Ordem: 41352.

    Porém, no mesmo livro, quando ela fala de GD (Gestão de Documentos -> PUA - Produção, Utilização, Avaliação), na parte de Utilização, ela diz que o Protocolo executa as seguintes atividades: RECLA-REDITRA.

    Recebimento

    Classificação

    Distribuição

    Tramitação.

    Ou seja, sob essa ótica, a Movimentação 'se tornou' Distribuição e Tramitação.

    Bons estudos.


  • Correta.

    O setor de protocolo é típico da fase corrente, pois nessa fase ocorre grande tramitação. As atividades do protocolo se resumem em:

    01) RECEBIMENTO DE DOCUMENTOS

    02) REGISTRO E AUTUAÇÃO

    03)CLASSIFICAÇÃO

    04)EXPEDIÇÃO E DISTRIBUIÇÃO

    05)CONTROLE DE MOVIMENTAÇÃO

  • Segue um mnemônico, para ajudar, sobre as atividades de protocolo:

    CRACRED

    Controle: Relacionado à tramitação dos documentos.

    Registro: É o processo de protocolização.

    Autuação: Ação pela qual um documento recebido no protocolo passa a constituir processo.

    Classificação: O documento é classificado de acordo com o plano de classificação da instituição.

    Recebimento: É a entrada de documentos vindos de terceiros.

    Expedição: Envio de documentos a outra instituição.

    Distribuição: Envio de documentos para setores internos da instituição.

  • sim são, mas não nessa ordem necessariamente porém ta tudo ai. 

  • CERTO


ID
1027108
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

À luz do disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens seguintes, a respeito dos princípios fundamentais.

A independência nacional, a defesa da paz e a concessão de asilo político são princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 4º CF. A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • CERTO. Como bem coloquei em outro comentário.
    Utilizo o Mnemônico - princípios que regem a relação internacional
    (DE CO R A - P I S C I NãO)

    DE (defesa da paz),
    CO (cooperação entre os povos para o progresso da humanidade)
    R (repúdio ao terrorismo e ao racismo)
    A (autodeterminação dos povos)
    P (prevalência dos direitos humanos)
    I (Independência nacional)
    S (solução pacífica dos conflitos)
    C (Concessão de asilo político)
    I (igualdade entre os estados)
    NãO (Não-intervenção)
  • Alternativa correta conforme o art. 4º da Constituição:

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos po


  • Além desses princípios, a República Federativa do Brasil, em suas relações internacionais, é regida pelos seguintes princípios:

    1 - prevalência dos direitos humanos;

    2 - autodeterminação dos povos;

    3 - não-intervenção;

    4 - solução pacífica dos conflitos;

    5 - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    6 - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade e

    7 - igualdade entre os Estados.


  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.


  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações. (aqui temos um objetivo a ser perseguido pelo Brasil no plano internacional).

    Observações: 1) Não há princípio absoluto e 2) A igualdade buscada aqui é uma igualdade formal.



  • PANICO
    Prevalência dos direitos humanos
    Auto-determinação dos povos
    Não-intervenção
    Independência nacional e Igualdade entre os Estados
    COoperação entre o povos

    SOCO
    SOlução pacífica dos conflitos
    COncessão de asilo)

    REDE
    REpúdio ao terrorismo
    DEfesa da paz

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.


  • Questão certa. Um mnemônico que aprendi é este:

    Princípios que regem as relações internacionais da RFB:

    ConDe PreSo Não ReInA Coopera Igual

    Concessão de asilo político

    Defesa da paz

    Prevalência dos direitos humanos

    Solução pacífica dos conflitos

    Não intervenção

    Repúdio ao terrorismo e ao racismo

    Independência nacional

    Autodeterminação dos povos

    Cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    Igualdade entre os Estados


    Força, foco e fé!



  • Uso este: ainda não comprei recoos 

    A utodeterminação dos povos;

    in dependência naciona;

    d efesa da paz; 

    não -intervenção;

    con cessão de asilo político;

    pre valência dos direitos humanos; 

    i gualdade entre os Estados;

    re púdio ao terrorismo e ao racismo;

    coo peração entre os povos para o progresso da humanidade;

    s olução pacífica dos conflitos.

  • INDE
    PREV
     NÃO 
    IGUAL DE SOL 
    RE COO CON AU

  • Obrigado aos colegas pelos mnemônicos

  • Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

      I -  independência nacional;

      II -  prevalência dos direitos humanos;

      III -  autodeterminação dos povos;

      IV -  não-intervenção;

      V -  igualdade entre os Estados;

      VI -  defesa da paz;

      VII -  solução pacífica dos conflitos;

      VIII -  repúdio ao terrorismo e ao racismo;

      IX -  cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

      X -  concessão de asilo político.

     Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

  • D (defesa da paz),

    I (igualdade entre os estados)

    C (Concessão de asilo político)

    A (autodeterminação dos povos)


    R (repúdio ao terrorismo e ao racismo)

    I (Independência nacional)

    CO (cooperação entre os povos para o progresso da humanidade)

    NÃO (Não-intervenção) 

    É


    PRE (prevalência dos direitos humanos)

    SO (solução pacífica dos conflitos)


    Mnêmonico do Prof. Paulo Machado de Brasília. DICA, RICO NÃO É PRESO.

  • Questão correta, apenas para complementar o que já foi dito pelos colegas, outra ajudaria a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Conhecimentos Básicos - Cargos 6, 7, 8, 9, 10, 11, 12

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Princípios Fundamentais da República; Princípios de Direito Constitucional Internacional; 

    A República Federativa do Brasil rege-se, nas suas relações internacionais, pelos seguintes princípios: independência nacional; prevalência dos direitos humanos; autodeterminação dos povos; não intervenção; igualdade entre os Estados; defesa da paz; solução pacífica dos conflitos; repúdio ao terrorismo e ao racismo; cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; e concessão de asilo político.

    GABARITO: CERTA.

  • Mnemônico para gravar os princípios que regem a República Federativa do Brasil em suas relações internacionais: PANICO IGUAL SOCO REDE

    Prevalência dos direitos humanos
    Auto-determinação dos povos
    Não-intervenção
    Independência nacional e Igualdade entre os Estados
    COoperação entre o povos

    IGUAL dade entre os Estados


    SOlução pacífica dos conflitos
    COncessão de asilo)

    REpúdio ao terrorismo
    DEfesa da paz

    Basta lembrar aquela vez que o Netinho deu um soco no repórter Vesgo em plena rede nacional ( Pânico na Tv)

    Bons estudos.

  • Lembrei do PREÂMBULO da C.F, que diz: 


    "Nós, representantes do povo brasileiro, reunidos em Assembléia Nacional...etc... fundada na harmonia social e comprometida, na ordem interna e INTERNACIONAL, com a solução pacífica das controvérsias, promulgamos, sob a proteção de Deus, a seguinte CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL."


  • DIOGO ROCHA melhor mnemônico...   kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • CF, art. 4º - Princípios regentes das relações internacionais da República Federativa do Brasil

    Mnemônico:AInDaNão ComPreI ReCoS

    A– autodeterminação dos povos

    In– independência nacional

    D– defesa da paz

    Não– não intervenção

    Co– cooperação entre os povos para o progresso da humanidade

    Pre– prevalência dos direitos humanos

    I– igualdade entre os Estados

    Re– repúdio ao terrorismo e ao racismo

    Co– concessão de asilo político

    S– solução pacífica dos conflitos


  • >  CONDE NÃO RESOL  /  AUTO IGUAL /  INPRECO
    Art. 4º: Relações Internacionais

    concessão de asilo político.
    defesa da paz;
    não-intervenção;
    repúdio ao terrorismo e ao racismo;
    solução pacífica dos conflitos;
    autodeterminação dos povos;
    igualdade entre os Estados;
    independência nacional;
    prevalência dos direitos humano;
    cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    GABARITO: CERTO.

  • GABARITO CERTO

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômica, política, social e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    ___________________________

     

    Segue o link, do meu MM acerca dos princípios fundamentais.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfMXA0LWtPekxlYVE

     

    ______________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Gabarito: CERTO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    * MNEMÔNICO = "AINDA NÃO CONPREI RECOS"

     

    I - independência nacional; ("IN")

     

    II - prevalência dos direitos humanos; ("PRE")

     

    III - autodeterminação dos povos;("A")

     

    IV - não-intervenção; ("NÃO")

     

    V - igualdade entre os Estados; ("I")

     

    VI - defesa da paz; ("DA")

     

    VII - solução pacífica dos conflitos; ("S")

     

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo; ("RE")

     

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade; ("CO")

     

    X - concessão de asilo político. ("CON")

     

    Parágrafo único. A República Federativa do Brasil buscará a integração econômicapolíticasocial e cultural dos povos da América Latina, visando à formação de uma comunidade latino-americana de nações.

     

    * MNEMÔNICO = "PESC"

     

    = POLÍTICA

     

    E = ECONÔMICA

     

    S = SOCIAL

     

    C = CULTURAL

     

     

     

    => Meu Instagram para concursos: https://www.instagram.com/qdconcursos/

  • GABARITO: CERTO.

     

    São mesmo, conforme art. 4°, incisos I, VI e X da CF/88:

     

    Art. 4º A República Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionais pelos seguintes princípios:

     

    I - independência nacional;

    II - prevalência dos direitos humanos;

    III - autodeterminação dos povos;

    IV - não-intervenção;

    V - igualdade entre os Estados;

    VI - defesa da paz;

    VII - solução pacífica dos conflitos;

    VIII - repúdio ao terrorismo e ao racismo;

    IX - cooperação entre os povos para o progresso da humanidade;

    X - concessão de asilo político.

     

    Prof:  Tulio Lages - (Estratégia Concursos) - 2018

  • Certo

    Mnemônico - AINDA NÃO CON PREI RECOS (Prof. André da casa do concurseiro que criou)

  • RESPOSTA: Ler ART.4º, I ao X, CF (Princípios nas relações internacionais da RFB)

  • CERTO

    MAPA MENTAL DE PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS DA REPÚBLICA:

    http://gestyy.com/e0JHNu

  • a expressão "salvo" acaba por indicar uma exceção, então a parte inicial é entendida como regra.

  • À luz do disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), a respeito dos princípios fundamentais, é correto afirmar que: A independência nacional, a defesa da paz e a concessão de asilo político são princípios que regem as relações internacionais da República Federativa do Brasil.

  • PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS

    CF/88 ► Arts. 1º a 4º ► RELAÇÕES INTERNACIONAIS

    Mnemônico: DAPRI + NISCC

    • Defesa da Paz;
    • Autodeterminação dos povos;
    • Prevalência dos Direitos Humanos;
    • Repúdio ao terrorismo e racismo;
    • Igualdade entre os estados;
    • Não intervenção;
    • Independência Nacional;
    • Solução Pacífica;
    • Concessão de Asilo Político;
    • Cooperação entre os povos para o Progresso da Humanidade;

    ---

    Fonte: minhas anotações; comentários diversos;


ID
1027111
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

À luz do disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue os itens seguintes, a respeito dos princípios fundamentais.

Os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil incluem a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.

Alternativas
Comentários
  • É um "Dos Direitos e Garantias Fundamentais"
  • Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Este artigo consigna os objetivos do Estado brasileiro, os quais consistem na construção de uma sociedade livre, justa e solidária, na garantia do desenvolvimento nacional, na erradicação da pobreza e da marginalização, na redução das esigualdades sociais e regionais e na promoção do bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
  • Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso
  • Tudo bem, eu sabia que "igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso" fazia parte do TÍTULO Direitos e Garantias Fundamentais, só que com meu trauma das pegadinhas da Cespe, imaginei que essa tal IGUALDADE estaria implícita no inciso IV do art 3º, a "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.
  • Pois é Rodrigo Magalhães, a questão poderia remeter a esse contexto mesmo, pelo menos a meu ver... mas se considerarmos que a questão explicitamente deixa claro tratar de um Objetivo Fundamental da República Federativa do Brasil, acredito que deveríamos nos respaldar pelo postulado no Artigo 3º em sua literalidade propriamente dita... muito embora, como você disse: "Cespe" né... não dá pra desconsiderar as possibilidades...

    Bons Estudos!

  • Eu caí nesse mesmo problema do nobre amigo rodrigo.
  • CO GA ERRA PRO

    ---> construir uma sociedade livre, justa e solidária
    ---> garantir o desenvolvimento nacional
    ---> erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
    ---> promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,idade (...)

  • Alternativa incorreta, pois constituem objetivos fundamentais da república os seguintes:

    1. Construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    2. Garantir o desenvolvimento nacional;

    3. Erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    4.Promover o bem de todos sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer utras formas de discriminação.

  • ERRADO

    A igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício
    permanente e o trabalhador avulso é trazida na Constituição Federal
    no art. 7º, na parte que trata dos direitos sociais, portanto, não está
    no rol do art. 3º da CF.
    Vamos relembrar os objetivos fundamentais da República Federativa
    do Brasil:
    - construir uma sociedade livre, justa e solidária;
    - garantir o desenvolvimento nacional;
    - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades
    sociais e regionais;
    - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo,
    cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Curiosa a habilidade que a banca tem de desviar a nossa atenção para uma parte da questão, quando na verdade, a pegadinha está em outro lado.


  • Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Aqui busca-se uma igualdade material, pois, são prestações positivas que venham a concretizar a democracia econômica, social e cultural. DICA: CON-GA-ER-PRO.

  • Caros, estou estudando para uma prova da FCC, mas não deixo de resolver exercícios de outras bancas. Tenho ficado feliz com meu resultado em perguntas do CESPE, mas o curioso é que, em uma questão que para mim foi relativamente tranquila, tem tantos comentários discutindo-a. 

    Eu sei que essa banca tem a mania das pegadinhas, mas um conselho que eu daria é não fazer uma prova do CESPE achando que todas as questões são tentativas de ludibriá-los. Desse jeito, você fica bitolado e acaba achando pelo em ovo, como foi o caso de alguns nesta questão dos objetivos fundamentais, de nível bem fácil. 



  • A CF/88 é taxativa ao enumerar os objetivos fundamentais da RFB. O artigo 3º determina os seguintes objetivos fundamentais: I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; II - garantir o desenvolvimento nacional; III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Por isso, a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso, apesar de ser direito fundamental e garantido por nossa Constituição, não configura objetivo fundamental da República.

  • CF, art. 3° - Objetivos da República

    Com os objetivos, a Constituição diz quais são as metas que deseja alcançar e, ao mesmo tempo, reconhece que nenhuma delas foi atingida.

    CONstruir uma sociedade livre, justa e solidária;

    GArantir o desenvolvimento nacional;

    PROmover o bem de todos;

    ERrradicar a pobreza e a marginalização;

    REduzir as desigualdades sociais e regionais.


  • Bom pessoal esse saite aqui me ajudou muito...

    Bons estudos...

  • DIca para matar as questões de objetivo e princípio fundamental..

    Este são palavras substantivos e aquele são verbos..

    construir uma sociedade livre, justa e solidária; garantir o desenvolvimento nacional; e

     erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

     e promover o bem de todos.....

  • FUNDAMENTOS DA RFB:

    Seu CD Vale Pouco 

    Soberania / Cidadania / Dignidade da pessoa humana / Valores sociais do trabalho e da livre iniciativa / Pluralismo político.


  • SOU CIDADAO DIGNO DE VALORES PLURAIS                  MINEMONICO DOS FUNDAMENTO DA BIBLIA POLITICA

     SOU    DE SOBERANIA 

    CIDADAO   DE CIDADANIA  

    DIGNO    DE DIGNIDADE DA PESSOA HUMANA 

    DE VALORES   DE VALORES DO TRABALHO E DA LIVRE INICIATIVA

    PLURAIS   DE PLURALISMO POLITICO

    Joelson silva santos  

    Pinheiros ES 

  • ''ERRA PRO CONGA''

    ERRAdicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    PROmover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação;

    CONstruir uma sociedade livre, justa e solidária;

    GArantir o desenvolvimento nacional.


  • Essa questão está errada e induz o candidato ao erro, confundindo os princípios fundamentais do Art. 1º, especificamente o inciso IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa, com os objetivos fundamentais expressos no Art. 3º.

  • SÓ PRA CONSTAR !!

    CESPE - 2009 - TCE - RN - Assessor Técnico de Controle e Administração Disciplina: Direito Constitucional | Assunto: Direitos Sociais

    A CF insere, entre os direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.    CERTA.

  • A questão está errada porquanto falou dos direitos sociais e não dos objetivos fundamentais.

    Objetivos Fundamentais da RFB

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Direitos Sociais
    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.
  • artigo 3º, CF/88 ---> objetivos


    CO GA ERRA PRO

    construir uma sociedade livre, justa e solidária

    garantir o desenvolvimento nacional

    erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

    promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, idade ...

  • A questão faz referencia a um direito do trabalhador previsto no artigo 7º da CF inciso XXXIV


  • Essa questão é igual pênalti polêmico em final de campeonato.

    Muita margem para interpretação !
  • artigo 3º, CF/88 ---> objetivos



    CO GA ERRA PRO



    construir uma sociedade livre, justa e solidária



    garantir o desenvolvimento naciona



    erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais



    promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, idade ...

  • A pegadinha:
    Realmente existe tal igualdade, expressa na CF. Porém ela consta no art. 7º, e a questão pergunta fala dos "Objetivos fundamentais", que constam no art. 3º.


    Confusão clássica: pegar algo real e válido porém dizer que veio de outro local (artigo).

  • A banca quis nos enganar mesclando objetivos fundamentais com direitos sociais.  O enunciado traz um direito social que está disposto no art. 7º, inciso XXXIV, da CF/88, no qual afirma sobre a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. 

  • não é princípios -> pertence aos direitos sociais

  • Os objetivos têm em comum assegurar a igualdade material entre os brasileiros, possibilitando a todos iguais oportunidades para alcançar o pleno desenvolvimento de sua personalidade, bem como para auto determinar e lograr atingir suas aspirações materiais e espirituais, condizentes com a dignidade inerente a sua condição humana. 
    Direito Constitucional Descomplicado

    Famoso CONGAERPRO, não se inclui os direitos do trabalhador.

    GAB ERRADO

  • Marquei certo com base

    art. 3º da CF.
    Vamos relembrar os objetivos fundamentais da República Federativa
    do Brasil:
    ...
    - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Logo, isso abrange trabalhador avulso ou não.

  • Errada. 

    Suplementuzinho,

    TÍTULO I
    DOS PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS (arts: 1º / 2º / 3º / 4º)

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; (reduzir desigualdade social X incluir igualdade de direito social - olha a pegadinha aí, gente!) 


    TÍTULO II
    DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS (do art 5º ao 17)
    CAPÍTULO II
    DOS DIREITOS SOCIAIS

    Art 7º - XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso


    Embora todos já decoraram os princípios fundamentais, vale a pena ressaltar a diferença entre princípios e normas. Os princípios dão origem às normas; aos direitos!!! A diferença entre eles é bem grande! Ademais, reduzir desigualdade de alguma coisa não significa garantir (ou incluir) igualdade de nada! (raciocínio lógico)

    Quando a RFB traz como um de seus objetivos a redução das desigualdades sociais e não a erradicação das mesmas, ela, a RFB, se utiliza desse princípio-objetivo para incluir em seu rol de direitos sociais, a igualdade supracitada. Dessa forma, como todos já disseram, igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso não se encontra entre os objetivos elencados no art 3º (objetivos fundamentais da RFB - princípios!), o tal direito já é norma plena! Não é mais um objetivo! Já foi alcançado! Já pode ser usado!)


    Bons estudos a todos!


  • De acordo com art. 3º, da CF/88, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    II - garantir o desenvolvimento nacional; 

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 

    A igualdade entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso é um direito social (art. 7º, XXXIV), mas não está elencado entre os objetivos fundamentais da República brasileira. 


    RESPOSTA: ERRADO




  • A questão pode estar certa, pois não no Art 3º § IV  Destaca o não-preconceito, e que não deve haver quaisquer outras formas de discriminação. Ambos teriam direito - não as garantias do seu vínculo empregatício - mas aos benefícios, a exemplo, são beneficiados por esse mesmo princípio 

  • Uma dica para nunca mais esquecer os objetivos fundamentais da RFB, ou seja, o artigo 3º da CF.

    Os 04 objetivos se iniciam com verbos! CONSTRUIR, GARANTIR, ERRADICAR, PROMOVER.

    Diferentemente dos fundamentos da RFB (artigo 1º da CF) que são substantivos.


  • Igualdade entre trabalhador com vínculo permanente e avulso, faz parte dos Direitos e Garantias Fundamentais, mas está tratado em Direitos Sociais.

  • Errada!
    No que se refere os Objetivos fundamentais da Republica Federativa do Brasil, destacam-se:

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    A igualdade de direitos não inclui neste Rol.
  • Eu errei por acreditar ser uma pergunta indireta. Pois acredito que  - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação, é sim, uma forma de incluir a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso nos objetivos.

  • É literalidade da CF/88: No rol taxativo dos objetivos da RFB não existe isso é invenção da banca!

    Mesmo acertando a questão reconheço que ela deixa o candidato querendo titubear, pois fica implícito dentre os objetivos da RFB que incluem a "igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso", mas já vi que com a CESPE não adianta viajar, é um "feijãozinho com arroz" que dá certo, nada de "caviar com champanhe", nem ficar "viajando no mundo dos teletubies".

    Bons estudos.

  • Técnica mnemônico:

    OS OBJETIVOS DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL SÃO: CONSTRUIR UMA SOCIEDADE LIVRE, JUSTA E SOLIDÁRIA, GARANTIR O DESENVOLVIMENTO SOCIAL, ERRADICAR A POBREZA E A MARGINALIZAÇÃO E REDUZIR AS DESIGUALDADES SOCIAIS E REGIONAIS, PROMOVER O BEM DE TODOS, SEM PRECONCEITOS DE ORIGEM, RAÇA, SEXO, COR, IDADE E QUAISQUER OUTRAS FORMAS DE DISCRIMINAÇÃO.


    Olha a Gretche ajudando aí meu povo. rsrsrsrsrsr


    CON.GA. E. RE.PRO


    Bons estudos a todos!!
  • Vamos dar pelo menos os créditos né pessoal

    CONGA.E.REPRO. 
    Proposto pela professora Amanda Almozara
  • Kkkkkkkk essa cespe..... Está DEPREENDENDO do texto dos objetivos da CF/88

  • Errado 

    À luz do disposto na Constituição Federal de 1988 (CF)

    O cespe só queria saber se está no rol , como não está ; errado.

  • Nem sempre viu Luana Cavalcante e Eduardo Peralta, cuidado com estas formas de memorização.


    Obs esta questão:

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: CNJ Prova: Analista Judiciário


    Acerca dos princípios fundamentais da Constituição Federal de
    1988 (CF), julgue os itens que se seguem.É fundamento da República Federativa do Brasil a construção de uma sociedade livre, justa e solidária.


    Caso levássemos em consideração esta especificação que vocês citam como dica em separá-los de acordo com as classes gramaticas, poderíamos, neste caso, considerar "a construção" (substantivo) como um fundamento, correto? Porem não é. Trata-se de um objetivo.


    Bons estudos!
  • ProCon Erra Garantir

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    1- PROmover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, cor, idade

    2- CONstruir uma sociedade livre, justa e solidária

    3- ERRAdicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

    4- GARANTIR o desenvolvimento naciona

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

     

     

    De acordo com art. 3º, da CF/88, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 

     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

     

    II - garantir o desenvolvimento nacional; 

     

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

     

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 

     

    A igualdade entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso é um direito social (art. 7º, XXXIV), mas não está elencado entre os objetivos fundamentais da República brasileira. 

     

     

    RESPOSTA: ERRADO

     

     

  • Está elencado no rol dos Direitos sociais, e , não está expresso no que se observa os objetivos fundamentais desta Constituição.

     

  • Me f0d! por achar que " construir uma sociedade livre, justa e solidária" se encaixaria nesse caso.

     

    Ok Cespe, é preto no branco, já entendi, não cometerei o mesmo erro.

  • ERRADA,

    .

    Em homenagem a professora mais fofa do mundo, professora Fabiana Coutinho, associei os verbos (Construir, Garantir, Erradicar/Reduzir e Promover) dos Objetivos a músicas consagradas. Com todo respeito professora!!!!! kkkkkkkkk

    .

    A minha seleção é esta:

    .

    (Amou daquela vez como se fosse a última

    Comeu feijão com arroz como se fosse um príncipe
    Bebeu e soluçou como se fosse um náufrago)

    .

    Porque "Só o amor CONSTRÓI

    (...)

    Pois queroSer teu pão, ser tua comida

    Todo amor que houver nessa vida

    E algum trocado pra dar GARANTIA”

    (...)

    Romântico

    É uma espécie em EXTINÇÃO (ERRADICAR)!

    Romântico

    É uma espécie em EXTINÇÃO!”

    (...)Seu olhar

    Tem a coisa que o laser traz

    E não diz

    Bate e REDUZ

    (...)

    Mas "Eu não vou voltar, não

    Pro seu amor de PROMOÇÃO

    (...)

     

    .

    https://www.vagalume.com.br/chico-buarque/construcao.html

    https://www.vagalume.com.br/cassia-eller/todo-amor-que-houver-nessa-vida.html

    https://www.youtube.com/watch?v=4KHKUVCL6tw

    https://www.letras.mus.br/djavan/85871/

    https://www.letras.mus.br/lia-sophia/1060348/

    .

    http://marcogemaque.blogspot.com.br/

  • A CESPE adora cobrar a CF por títulos:

    - Princípios fundamentais:  fundamentos, objetivos e  princípios nas relações internacionais;

    - Direitos e garantias fundamentais: direitos e deveres individuais e coletivos, direitos sociais, nacionalidade, direitos políticos, partidos políticos.

  • Um amigo aqui falou para que não achássemos que tudo o que o CESPE faz a pegadinha, até concordo, mas esta realmente é!!

    Anteriormente estava me preparando para um concurso do CESPE (assim como meio mundo) e essa pegadinha era extremamente comum: a de citar um trecho da Constituição realmente existente, porém erroneamente apontar sua localização em nossa Carta Magna. O trecho citado pode ser encontrado na parte dos DIREITOS SOCIAIS, e a banca o cita como se estivesse presente na parte dos PRINCÍPIOS FUNDAMENTAIS.

  • > CONGA ERRA PRO
    Art. 3º: Objetivos

    construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    garantir o desenvolvimento nacional;

    erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    O artigo tratado na assertiva se refere a este:

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso

    GABARITO: ERRADO.

  • Na verdade, trata-se de um direito social elencado no art. 7º XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.

  • Direitos e deveres individuais e coletivos! 

  • ERRADO.

    A igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício
    permanente e o trabalhador avulso é trazida na Constituição Federal
    no art. 7º, na parte que trata dos direitos sociais, portanto, não está
    no rol do art. 3º da CF.

  • Esse e um direito social e nao esta elencado entre os objetivos fundamentais da Republica Federativa do Brasil, por isso o item esta errado
  • O QUE FOI TRATADO NA QUESTÃO FOI UM DIREITO SOCIAL ASSEGURADO PELA CF DE 88

  • mole, mole.

  • GABARITO ERRADO

     

    A parada é o seguinte:

     

    Os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil ( CF, TÍTULO I, art. 3º ) incluem a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso ( CF, TÍTULO II, art. 7, XXXIV).

     

    Os objetivos, ficam no TÍTULO I da CF, e a questão colocou um inciso lá do TÍTULO II, nada a ver essa questão. 

    Pra ficar mais lúcido, veja no link abaixo a distribuição dos TÍTULOS e CAPÍTULOS da CF/88.

     

    http://www.lex.com.br/legis_1642471_INDICE_SISTEMATICO__CONSTITUICAO_FEDERAL_DA_REPUBLICA_1988.aspx

     

    ______________________________

     

     

    Segue o link, do meu MM acerca dos princípios fundamentais.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfMXA0LWtPekxlYVE

     

    ______________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

     

  • Galera, para lembrar dos OBJETIVOS sem fazer confusão com os Fundamentos e Princípios, basta ter em mente que eles são iniciados por VERBOS, assim fica mais fácil destingui-los: 
     

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Conforme vocês forem resolvendo as questões, vão ver que esse bizu ai da uma forcinha, abraços !!!!

  • Pessoal cuidado para nao acreditarem em qq cometario. A questão está errada pelo simples fato de que o exposto no enunciado não é princípio fundamental (Os princípios estão no  título I e tratam do fundamentos e objetivos...) e sim título II capítulo II que trata dos Direitos Sociais (esse da questão é o iinciso XXXIV).

  • Trataria se de um princípio mais não objetivo. 

     

    CO GA ER PRO 

  • Examinador foi ligeiro, copiou um texto certo da constituição e o inseriu em outro contexto. Li rápido e cai igual pato --'. Mais atenção

  • Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

     

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

     

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

     

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

     

    Não tem esse obetivo, GAB: ERRADO.

  • Errado!

    A questão cita os princípios e não os objetivos. Uma regrinha: Objetivos são iniciados por verbos: Construir, Garantir, ErradicarPromover.

  • Boa tarde,

     

    Erradissímo, o que a questão trás não é um objetivo, mas sim um direito social do trabalhador. Os objetivos todo mundo sabe, o famoso CONGA E PRO

     

    Construir uma sociedade livre, justa e solidária

    Garantir o desenvolvimento Nacional

    Erradicar a pobreza e a marginalização ...

    Promover o bem de todos, sem distinção...

     

    Bons estudos

  • Você aprende quando percebe que não precisa de recurso mnemônico algun pra responder a questão. É esse microtempo ganho na hora da prova que separa o nomeado dos tão somente aprovados. EVOLUA! 100 QUETÕES POR DIA SEJA SUA META

  • gostei Valéria Maia esse negócio de mnemônico e so si di vai la o que não adianta nada!nada de decoreba!

     

  • CONstruir uma sociedade livre, justa e igualitária

    GARarantir o desenvolvimento nacional

    ERradicar a pobreza e a marginalização

    REduzir as desigualdades sociais e regionais

    PROmover o bem de todos

     

    Obs1.: Princípios fundamentais é no sentido amplo.

    Obs2.: Fundamentos Objetivos fundamentais é no sentido estrito.

     

    Ótimo o conselho da Psicóloga Convocada!!!, mas ainda não cheguei nesse nível rsrsrs

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

     

     

    De acordo com art. 3º, da CF/88, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 

     

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

     

    II - garantir o desenvolvimento nacional; 

     

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

     

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 

     

    A igualdade entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso é um direito social (art. 7º, XXXIV), mas não está elencado entre os objetivos fundamentais da República brasileira. 

     

     

    RESPOSTA: ERRADO

  • ERRADO

    Questão não se refere aos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil​, mas sim ao artigo 7º da CF - Dos direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXIV - igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.

  • essa chega a doer!

  • Esse é um direito social, capítulo dentro de direitos e garantias fundamentais.

  • OBJETIVO FUNDAMENTAL do comunismo é CONSTRUIR e GARANTIR a POBREZA, para o BEM DE TODOS.

    Finalmente conseguir gravar kkkk

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    II - garantir o desenvolvimento nacional; 

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 

  • De acordo com art. 3º, da CF/88, constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil: 

    I - construir uma sociedade livre, justa e solidária; 

    II - garantir o desenvolvimento nacional; 

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais; 

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação. 

    A igualdade entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso é um direito social (art. 7º, XXXIV), mas não está elencado entre os objetivos fundamentais da República brasileira. 

    RESPOSTA: ERRADO

  • CO GA ERRA PRO = SÃO VERBOS!!!

    ---> construir uma sociedade livre, justa e solidária
    ---> garantir o desenvolvimento nacional
    ---> erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais
    ---> promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor,idade (...)

  • é só pensar:

    vc constrói uma República Federativa inteira com o objetivo de garantir a  "igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso."???

    é esse nosso objetivo maior? Pra isso se criou a RFB?

    Erradicar a pobreza, garantir o desenvolvimento nacional, construir uma sociedade livre e justa, etc...esses são os objetivos

  • Os obejtivos fundamentais da República:

    CON GARRA ERRA PRO

    CON struir

    GAR antir o desenvolvimento nacional

    ERRadicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais

    PRO mover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, e idade (...)

     

    A igualdade é as relações internacionais

  • pega ratão que lê rapidão

    Gab E de Errou 

  • Pegadinha Clássica do CESPE!! 

    A questão fala "Dos Direitos e Garantias Fundamentais" e não dos objetivos.. 

    Gabarito ERRADO!!

  • gab.: E

     

     Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

     I - construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

      III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

     IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  • Errado

    Objetivos fundamentais

     I-Construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II - garantir o desenvolvimento nacional;

    III - erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV - promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

  •   Os Direitos Sociais incluem a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso.

  • Está incluso no art 7º nos direitos sociais


    ERRADO

  • Errado.

    Mais uma questão perigosa, que demanda do candidato o conhecimento da estrutura da Constituição. Isso porque realmente há disposição expressa garantindo a igualdade entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. Contudo, esse é um direito dos trabalhadores urbanos e rurais, previsto no artigo 7º, XXXIV, da Constituição, e não um objetivo fundamental (artigo 3º).
     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes 

  • Esta incluído entre os direitos sociais, não os fundamentais
  • Igualdade entre eles é um direito social e não são todos os direitos transmitidos aos domésticos.

  • SÓ LEMBRAR DO EMPREGADO DOMÉSTICO.

    GAB= ERRADO

  • SÓ LEMBRAR DO EMPREGADO DOMÉSTICO.

    GAB= ERRADO

  • Gabarito: Errado.

    Mais uma questão perigosa, que demanda o conhecimento da estrutura da Constituição. Isso porque realmente há disposição expressa garantindo a igualdade entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso. Contudo, esse é um direito dos trabalhadores urbanos e rurais, previsto no art. 7º, XXXIV, da Constituição, e não um objetivo fundamental (art. 3º)

  • Caí na pegadinha fd.p da CESPE kkkkk

  • pqp, caí de novo nessa pegadinha kkk

  • Objetivos: CONGA ERRA PRO

  • ERRADO

  • trata-se de Direitos Sociais.

  • Cespe sendo cespe kk

  • Com garra erra pouco

  • Só li o "incluem a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso."

    E já fui marcando.

    Não me atentei ao "princípio fundamental". Conclusão: tomei na cabeça.

    Se atentem a TUDO!!!!

  • PARA NUNCA MAIS ERRAR

    OBJETIVOS= SÃO INICIADOS POR VERBOS EX: ERRADICAR,CONSTRUIR,GARANTIR,PROMOVER...

    FUNDAMENTOS = SÃO SUBSTANTIVOS EX:SOBERANIA,CIDADANIA,DIGNIDADE,VALORES...

  • Que examinador fdpt

  • Os objetivos da RFB encontram-se no artigo 3° da CF/88 e são espécies de princípios fundamentais.

    A igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso é espécie de direitos sociais.

  • GABARITO: E.

    "Os objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil incluem a igualdade de direitos entre o trabalhador com vínculo empregatício permanente e o trabalhador avulso."

    Quais são os objetivos fundamentais?

    Objetivos Fundamentais - Art.3º - Verbo no Infinitivo

    CONGARA– ERREPOUCO

    Art. 3º Constituem objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil:

    I – construir uma sociedade livre, justa e solidária;

    II – garantir o desenvolvimento nacional;

    III – erradicar a pobreza e a marginalização e reduzir as desigualdades sociais e regionais;

    IV –promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação.

    Igualdade de direito faz parte de "Direitos e Deveres Individuais e Coletivos"


ID
1027114
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos direitos e às garantias fundamentais, julgue os itens que se seguem.

É um direito individual fundamental a livre expressão da atividade científica, independentemente de licença.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • CF, art 5°


    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;


    ---> A constituição federal veda a censura e a licença.

    CENSURA: ordem proibitiva


    LICENÇA:autorização prévia
  • CORRETA - É um direito individual fundamental a livre expressão da atividade científica, independentemente de licença.
    Fundamento - Art. 5º, IX - CF: "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença"

    Para acrescentar, a título de conhecimento, abaixo colaciono breve comentário:
    " A proibição da censura 
    não impede que o Estado venha a limitar a atividade de comunicação social, impedindo que os meios de comunicação social venham a oferecer programação que não seja condizente com os valores da sociedade ou que sejam ofensivos a determinados grupos. A classificação indicativa de diversões públicas e a limitação à publicidade de tabaco, bebidas alcoólicas, remédios, terapias e agrotóxicos são exemplos desse tipo de atividade que é plenamente legítima". Nenhum direito fundamental é absoluto.

    Fonte: Fabrício Sarmanho e Eduardo Muniz, Editora Vestcon.

    Força e fé, abs!
  •  Art. 5º, IX - CF: "é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença"
  • CERTO

    ATENÇAO TAMBEM EXISTEM OUTRAS ATIVIDADES QUE SAO LIVRES

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • Errei por confundir atividade científica com expressão da atividade científica. A atividade científica, por vezes, requere licença. Porém, as atividades científicas, em geral, não requerem licença para serem expostas nos meios de comunicação.

  • errei pensando na exploração de material nuclear, que apenas o governo pode fazê-lo.

    "Competência privativa da União para legislar sobre serviço postal. É pacífico o entendimento deste Supremo Tribunal quanto à inconstitucionalidade de normas estaduais que tenham como objeto matérias de competência legislativa privativa da União. Precedentes: ADI 2.815Sepúlveda Pertence (propaganda comercial), ADI2.796-MC, Gilmar Mendes (trânsito), ADI 1.918Maurício Corrêa (propriedade e intervenção no domínio econômico), ADI 1.704Carlos Velloso (trânsito), ADI 953,Ellen Gracie (relações de trabalho), ADI 2.336Nelson Jobim (direito processual), ADI 2.064Maurício Corrêa (trânsito) e ADI 329Ellen Gracie(atividades nucleares). O serviço postal está no rol das matérias cuja normatização é de competência privativa da União (CF, art. 22V). É a União, ainda, por força do art. 21, X, da Constituição, o ente da Federação responsável pela manutenção desta modalidade de serviço público." (ADI 3.080, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 2-8-2004, Plenário, DJ de 27-8-2004.)


    art. 21 CF

  • Atenção pessoal, o que é livre é a EXPRESSÃO da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação. A EXPRESSÃO dessas atividades é que independe de censura ou licença. A atividade em si pode, sim, necessitar de licença.

    Art.5º, IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • ART 5º - Dos Direito e Deveres Individuais e Coletivos

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença; 


  • Artº 5 , IX,  - é livre a expressão da atividade intelectual, artística,

    científica e de comunicação, independentemente de censura ou

    licença;


  • CERTO

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • Galera aqui parecendo o " Rec repete da estrela"

  •  Mozart, O Padawan há 5 meses.

    Errei por confundir atividade científica com expressão da atividade científica. A atividade científica, por vezes, requere licença. Porém, as atividades científicas, em geral, não requerem licença para serem expostas nos meios de comunicação.



    Somos dois.

  • Questão correta, uma outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico AdministrativoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Individuais; Direito à Liberdade; 

    Os direitos e garantias fundamentais previstos na Constituição Federal de
    1988 incluem

    a proteção à liberdade de expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de licença da administração pública.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito. Certo.

    Art.5. IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • Artº 5 , IX,  - é livre a expressão da atividade intelectual, artística,

    científica e de comunicação, independentemente de censura ou

    licença;


  • Atividade Intelectual

    Atividade Artística

    Atividade de Comunicação

    Atividade Científica


    São livres, independente de censura ou licença.

  • Atividade intelectual, artística, de comunicação e científica são livres, independente de censura ou licença.

  • . NÃO PRECISA DE LICENÇA

    . INDEPENDENTE DE CENSURA

    . SE CAUSAR DANO, TEM QUE INDENIZAR

  • CERTO

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

    APENAS UMA RESALVA A RESPEITO DESSE INCISO 

    O QUE PODE HAVER É UM CONTROLE POR PARTE DO GOVERNO

    A RESPEITO DO HORÁRIO  QUE VAI SER TRASMITIDO O CONTEÚDO 

    E LIMITE DE IDADE PARA TER ACESSO AO CONTÉUDO  . MAS NUNCA CENSURAR !

  • É livre a expressão da atividade:

    Intelectual

    Científica

    Artística

    De comunicação 

    -> independentemente de censura ou licença 

  • É um direito individual fundamental a livre expressão da atividade CIENTÍFICA, ARTÍSTICA, INTELECTUAL E DE COMUNICAÇÃO, independentemente de: 


    LICENÇA: Antes da atividade.
    ou
    CENSURA: Depois da atividade.


    GABARITO CERTO
  • complemento..

    proibido o anonimato.


  • Na verdade acredito que o pessoal não repete as respostas por maldade, na verdade todos querem participar e compartilhar o seu conhecimento. Dizem que é mais fácil aprender,quando você ensina o que sabe(ou pelo o menos acha que sabe).É uma maneira até de corrigir alguns pontos. Valendo a atenção que a maioria, são apenas estudantes e não professoeres.

  • Art.5. IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica  e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • Livre é o  CACI de censura ou licença!

    Comunicação;

    Artística;

    Científica;

    Intelectual.

    Bons estudos a todos!



  • certo


  • Não precisa de licença uma pinóia, deixa o cientista pegar num tonel de nitroglicerina pra c ve 

  • Esse "fundamental"....

  • CERTA

    Artº 5 , IX,  - é livre a expressão da atividade intelectual, artística,

    científica e de comunicação, independentemente de censura ou

    licença;



  • De acordo com o art. 5, IX, da CF/88, é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. Portanto, correta a afirmativa.


    RESPOSTA: Certo


  • CERTO! Se está na CF, está certo!

  • Pode parecer estranho liberar atividade científica sem licença ou censura. Mas, o que é liberado é a EXPRESSÃO, que significa, manifestação do pensamento por meio da palavra ou do gesto.

  • Art 5.

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • Art 5.

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • A pergunta é clara em dizer:   ( expressão ), expressar assuntos sobre atividades científicas, isso pode!

    ela não quis dizer que nos podemos montar um laboratório, no fundo do quintal de maneira, ilegal e fazer pesquisas dos cérebros dos politicos atuais...
  • Certa

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;


  • CF/88

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

    Gabarito: certo. 
    Boa sorte e bons estudos. 

  • 6 mil erram... Isso mostrar que mesmo lendo e lendo, as pessoas se esquecem...

     

    Só Deus que sabe de tudo...

     

    Fica a Dica! ;)

  • Acertei, mas fiquei meio na dúvida. Sinal que devemos saber ate onde fica uma virgula na lei pura.

  • ===> Independentemente de censura ou licença!!!

  • Art. 5º, IX – é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

     

    GABARITO: CERTO

  • CENSURA quase NUNCA 

  • Autor: Priscila Pivatto , Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença)

     

     

    De acordo com o art. 5, IX, da CF/88é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. Portanto, correta a afirmativa.

     

     


    RESPOSTA: Certo

  •  o art. 5, IX, da CF/88, é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. Portanto, correta a afirmativa.


    RESPOSTA: Certo
     

  • GABARITO: CERTO

    De acordo com o art. 5, IX, da CF/88:

     é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.

  • a cespe costuma cobra questão incompleta como correta 

     

  • CERTO

    IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

    BONS ESTUDOS

    A LUTA CONTINUA

  • Liberdade de expressão intelectual, artística, científica.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Não concordo, existem tipos de atividades que é necessário autorização> Vai fazer pesquisa com alguma droga proscrita sem a devida autorização do governo e verás o sol nascer quadrado.

  • Liberdade da expressão intelectual, artística e científica
  • ART. 5, CF.  IX - é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

    C I C A:

    Científica

    Intelectual

    Comunicação

    Artística

  • CERTO

  • É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença;

  • De acordo com o art. 5, IX, da CF/88, é livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença. Portanto, correta a afirmativa

    certíssima.

  • Atividade intelectual, artística, científica e de comunicação

    C IENTIFICA

    I NTELECTUAL

    C OMUNICAÇÃO

    A RTÍSTICA

  • Certo

    Art. 5º, IX - É livre a expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação, independentemente de censura ou licença.

  • No que se refere aos direitos e às garantias fundamentais, é correto afirmar que: É um direito individual fundamental a livre expressão da atividade científica, independentemente de licença.

  • É livre a manifestação: Artística, intelectual, científica e comunicativa.

    Independentemente de censura ou licença.

  • então está liberado para fazer atividade científica com material radioativo?! -errei por isso

  • PENSEI: ERRADO, POIS NÃO SE PODE FAZER EXPERIÊNCIAS COM MATERIAIS EXPLOSIVOS OU RADIOATIVOS LIVREMENTE!

    RESULTADO: ME LASQUEI

  • QUESTÃO RUIM HEIN?!!!

  • Olá, colegas concurseiros!

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    P.s: gastei 192 horas pra concluir esse plano de estudo.

    Testem aí e me deem um feedback.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

     

  • atividade artística, cientifica, intelectual e de comunicação independe de censura ou licença

    GAB: Correto


ID
1027117
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos direitos e às garantias fundamentais, julgue os itens que se seguem.

Negado formalmente o pedido de informações sobre a carga horária de trabalho de determinado servidor do TCE/RS feito ao tribunal por um estrangeiro naturalizado brasileiro, esse estrangeiro poderá impetrar habeas data para pleitear o atendimento de sua solicitação.

Alternativas
Comentários
  • Errada. O HD pode ser impetrado a fim de que sejam obtidas informações de caráter pessoal do impetrante, e não sobre terceiros. 
  • Direito de informação em órgãos públicos

    Constituição Federal
    Art. 5º, XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informações de seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, que serão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade, ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança da sociedade e do Estado;

    Essas informações são de relevância para a pessoa ou para a coletividade. Se negado este direito, poderá ser impetrado habeas data, no caso de ser uma informação pessoal do impetrante, ou mandado de segurança, no caso de uma  informação, que embora seja de seu interesse, não seja estritamente ligada à sua pessoa.
  • Questão: Errada

    Complementando as informações acima:

    CF
    Art. 5º, LXXII: Conceder-se-á habeas data:
    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante,
    constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;
  • o remédio eficaz e o MANDADO DE SEGURANÇA...
  • RESPOSTA: ERRADA. Nesse caso, seria necessário trocar HABEAS DATA por MANDATO DE SEGURANÇA., só assim a questão estaria certa.
  • CF/88
    "LXXII - conceder-se-á "habeas-data":

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;"

  • ITEM INCORRETO - Negado formalmente o pedido de informações sobre a carga horária de trabalho de determinado servidor do TCE/RS feito ao tribunal por um estrangeiro naturalizado brasileiro, esse estrangeiro poderá impetrar habeas data para pleitear o atendimento de sua solicitação.

    Pessoal, parabenizo os comentários dos colegas e, resumidamente, abaixo colaciono informações para acrescentar no nosso conhecimento a respeito deste remédio constitucional.

    HABEAS DATA
    FINALIDADE: O presente remédio constitucional, previsto no Art. 5º, LXXII, da CF, possui um dupla finalidade:
    - ACESSO ou RETIFICAÇÃO de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.

    Obs: A impetração do Habeas Data exige, ainda, a demonstração de que houve uma prévia negativa administrativa. Deve o impetrante demonstrar que buscou previamente o acesso às informações diretamente ao banco de dados, sem obter, porém, sucesso.

    LEGITIMIDADE ATIVA: Qualquer pessoa pode impetrar o Habeas Data, desde que as informações pleiteadas se refiram exclusivamente ao IMPETRANTE. Trata-se, dessa forma, de uma ação personalíssima.

    LEGITIMIDADE PASSIVA: Apenas pode ser impetrado o banco de dados de caráter público (SERASA, SPC, etc) ou respectiva entidade governamental (INSS, Receita Federal do Brasil, Policia Federal, etc).

    GRATUIDADE: trata-se de ação gratuita, independentemente de qualquer condição.

    Fonte: Fabrício Sarmanho e Eduardo Muniz, Editora Vestcon.

    Espero ter acrescentado,
    Força e fé, abs!
  • Além de ter carater personalíssimo, tem que ser informação de banco de dado público ou entidade governamental.
  • Questão maldosa, incita ao erro se o candidato não prestar atenção que a carga horária é de trabalho e não sua carga de ponto, por exemplo, devemos prestar atenção quando se tratar de HD,pois deve deixar explícito o caráter PESSOAL.
  • O amigo Luilson,que fez o 1° comentario sobre a questao,cometeu um equivoco bem comum em relação à essa ela: o Habeas data preve o conhecimento de informações"Relativas a pessoa" e não" de carater pessoal". Há uma diferença entre os termos,isso faz a diferença na hra de resolver a questao! abraço
  • A questão devia ter sido anulada por equívoco no enunciado: 
    (...) estrangeiro naturalizado brasileiro, esse estrangeiro poderá impetrar habeas (...)

    Ora, se é estrangeiro naturalizado brasileiro é brasileiro!
  • Uma questão do CESPE responde que remédio deveria ser usado:

    Prova: CESPE - 2013 - TCE-RS - Oficial de Controle Externo

    Sendo a obtenção de certidões em repartição pública que objetivem o esclarecimento de situações de interesse pessoal um direito assegurado a todas as pessoas, caso haja negativa, na via administrativa, em atender a solicitação de emissão desse tipo de certidão, o interessado poderá impetrar mandado de segurança pleiteando sua emissão.

    C
    ERTA.

  • Perdoem-me, mas esta questão não me convenceu de que o referido estrangeiro não possa ser o próprio servidor. Ao meu ver, poderia ser melhor elaborada.

  • o remédio constitucional do Habeas Data é cabível somente em relação a pessoa do impetrante(a própria pessoa) e não em relação a terceiros. Um conceito simples, segundo o Wikipédia, em relação ao Habeas Data, é:

    Habeas data é ação mandamental, sumária e especial, destinada à tutela dos direitos do cidadão a frente dos bancos de dados públicos ou que exerçam tais funções, a fim de permitir o fornecimento e o acesso das informações registradas, bem como sua retificação, em caso de não corresponder à verdade, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo. O direito a informação e o seu rito processual é regulado pela lei 9.507/1997.

  • Apenas para acrescentar, o habeas data poderá ser impetrado nos casos abaixo:

    CF/88:

    LXXII - conceder-se-á "habeas-data":

    a) para assegurar o conhecimento deinformações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

    Lei 9.507/97:

    Art. 7° Conceder-se-á habeas data:

    ...

    III - para a anotação nos assentamentos do interessado, de contestação ou explicação sobre dado verdadeiro mas justificável e que esteja sob pendência judicial ou amigável.



  • O Habeas Data é personalíssimo.

  • O H. Data possui a função de garantir informações sobre a pessoa do impetrante apenas (e se esta informação estiver errada, tb garante o direito a correção). Portanto, não cabe H.D no caso do estrangeiro procurar informações sobre um servidor público.


    ps. O fato do impetrante ser um estrangeiro não caracteriza incorreção, pois esta garantia possui caráter universal.

  • ATÉ PQ  SE ELE É NATURALIZADO NÃO É ESTRANGEIRO E SIM BRASILEIRO.

  • ART 5º - Dos Direitos e Deveres Individuais e Coletivos

    LXXII - conceder-se-á habeas data:

    a)para assegurar o conhecimento de informações relativas pessoa do impetrante, constantes de registros de bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

  • o HD é personalissimo!

  • Concordo com a Márcia Rio, pela frase parece que o servidor é o estrangeiro naturalizado brasileiro  ate porque ele diz: 

    (...) servidor do TCE/RS feito ao tribunal por um estrangeiro naturalizado brasileiro, ESSE estrangeiro poderá impetrar... 

  • Art. 7°, I, Lei 9.507/97 (Lei do Habeas Data):

    Conceder-se-á habeas data:

    I- para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constante de registro ou banco de dados de entidades governamentais ou de caráter público .

  • O Habeas Data é personalíssimo.

    Questão errada

  • Banca Fraca, questão fraca, mal formulada. O que dá para entender é que o próprio estrangeiro é o servidor e quem solicita o informação - pessoal.  

  • Márcia Rio tem razão a questão deveria ser anulada, pois apresenta ambiguidade.

  • Na boa errei a questão por achar que o estrangeiro naturalizado era o próprio servidor, questão mal formulada.

  • essa questão deveria fazer parte da prova de língua portuguesa, mas precisamente como interpretação de texto....

  • Pra quem ainda está em dúvida se o estrangeiro e o servidor são as mesmas pessoas... 

    "Negado formalmente o pedido de informações sobre a carga horária de trabalho de determinado servidor do TCE/RS feito ao tribunal por um estrangeiro (...)"


    Um estrangeiro fez o pedido de informações, o qual foi negado formalmente, ao tribunal sobre a carga horária de trabalho de determinado servidor do TCE/RS (...)


    Pessoas distintas! Com isso concluímos que não cabe HD, por este ser personalíssimo.

  • Mais uma que achou que o estrangeiro era o próprio servidor kkk

    Qua qua qua....

  • Gabarito. Errado.

    informações de terceiros não é objetivo do habeas data

    Art.5.

    LXXII. concede-se "habeas data" :

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.

    b) para retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

  • Brincadeira... não vi o detalhe da questão!

  • vi pessoas aqui dizendo q a questão foi mal formulada...

    eu errei a questão (pensei q o servidor e o estrangeiro fossem a mesma pessoa) mas eu tiro o chapéu pro examinador... questão genial, MTO bem escrita

  • Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: STF

    Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    (+ provas)

    Resolvi errado

    Julgue os itens subsequentes, com relação aos direitos e garantias fundamentais, aos remédios constitucionais e à aplicabilidade das normas constitucionais. 

    De acordo com o STF, o habeas data não pode ser utilizado para garantir o conhecimento de informações concernentes a terceiros.

    Certo

    Errado

    Você errou! Resposta:  Infelizmente o gabarito é ERRADO


     

    HABEAS DATA PARA CONHECIMENTO DE DADOS DE FALECIDO:

    http://www.stj.gov.br/portal_stj/publicacao/engine.wsp?tmp.area=398&tmp.texto=86263

  • Habeas Data não poderá ser impetrado para receber informações referentes a terceira pessoa.

  • eu entendi bem que o estrangeiro não era o servidor... errei porque ao meu ver pelo princípio da publicidade informações inerentes aos servidores como carga horária e vencimentos são de interesse público, mas se o STC -superior tribunal do cespe - diz que não é, eu faço oque fui treinado para fazer... eu me ajoelho e abaixo a cabeça. 

  • Não se pode impetrar Habeas Data para obter informações de terceiro.

  • muito boa questão!

  • Hábeas  data  é impetrado para conhecer informações de interesse pessoal e não de terceiros.

    Bons estudos!

  • Aff.... questão facílima, contudo têm bobãos como eu, que acham que sabem o conteudo tem q ler rapido... gente Conselho---> LEIA COM TODA ATENÇÃO DO MUNDOOOO... porque aqui é treino, mas numa prova de verdade.. errar uma questão por desatenção é foda oh ..kk

  • HD é ação personalíssima salvo falecimento. 

  • Conceder-se-á habeas data:

    - para assegurar o conhecimento de informação relativa à PESSOA DO IMPETRANTE, constantes de registros ou bancos de dados da ADM.

    - para RETIFICAÇÃO de dados, qdo não se prefira fazer por processo sigiloso, judicial ou administrativo

  • Para que o habeas data seja impetrado deve haver esgotamento da via administrativa, não a simples negação por parte da autoridade

  • HABEAS DATA: INFORMAÇÃO SOBRE A PESSOA DE QUEM IMPETRA O HABRAS DATA.


    CUIDADO, POIS INFORMAÇÕES PESSOAIS CARACTERIZA MANDADO DE SEGURANÇA.

     

     

     



    GABARITO ERRADO

     

  • Vale salientar, embora todos já saibam,  que o HD é personalíssimo, no entanto o elaborador da questão omitiu informações propositalmente, deixando-a meio confusa e com a possibilidade de ambiguidade na interpretação, essa foi a pegadinha que derrubou muita gente, inclusive eu, que mesmo sabendo a matéria errei -isso é imperdoável. Na minha opinião,  não seria passível de recurso, pois quando fala que o brasileiro naturalizado fez o pedido de "DETERMINADO" servidor, o adjetivo "determinado" estabelece que não é ele, mas a leitura rápida nos engana em questões assim, é bom ficarmos atentos, principalmente quando a banca for a CESPE. 

    Força e fé, vamos vencer essa batalha! Bons estudos!


  • Habeas data serve apenas para obter informação do próprio impetrante e não de terceiros.

  • Errado. O Habeas Data só pode ser impetrado para busca de informações pessoais do próprio impetrante, não de terceiros.

  • ERRADA! NO HABEAS DATA, NÃO VALE FOFOCA. CADA UM CUIDA DA PRÓPRIA VIDA! 

    A ÚNICA EXCEÇÃO É O CASO DO HERDEIRO, QUE PODE FAZER USO DAS INFORMAÇÕES PARA COMPLEMENTAR DADOS DO FALECIDO.

  • Há dois erros, o primeiro é que se ele é naturalizado ele deixou de ser estrangeiro, e o outro erro vcs já sabem...

  • Creio que caberia um mandado de segurança e não um habeas data se o naturalizado pedisse informações sobre o PAGAMENTO do servidor por hoje se tratar de um direito líquido e certo o acesso à esse tipo de informação, por conta de ser proveniente do orçamento público ( ridículo que não se estenda. Aos deputados e senadores), mas como o naturalizado Tava querendo era fuçar em horário provavelmente pra fazer fuxico, então não tem direito a nada, nem mandado de segurança e nem habeas data.

  • Ótima explicação da Professora Fabiana!

  • concede-se "habeas data" :


    ---> para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público.


    ---> para retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

  • O habbeas data é PERSONALÍSSIMO
    Assegura informações relativas à pessoa do impetrante.

  • É personalíssimo, ninguém tem nada com minha vida, pra quê vão requerer informações que cabem a mim saber?... Essa é a ideia... rs

  • Tantos coments que achei que ia errar

  • Estrangeiro futriqueiro hein!

    Daria  #muitaTRETA se aceitassem esse HD!

  • Habeas Data é de caráter personalíssimo

  • HABEAS DATA - INFORMAÇÃO PESSOAL

    MANDADO DE SEGURANÇA - INFORMAÇÃO DE TERCEIROS (ESTE SERIA O REMÉDIO CORRETO)

  • A partir do momento que o estrangeiro naturalizado pede a informação ele já exerceu o habeas data. Segundo a constituição caberá mandato de segurança quando for incabível o habeas corpus ou o habeas data

  • ERREI a questão por achar quer o estrangeiro naturalizado e o servidor era a mesma pessoa.

    não está claro que são pessoas distintas, mas fazer o que.  
  • Informação sobre TERCEIROS = Mandado de Segurança.

    Informação sobre  o IMPETRANTE = Habeas Data.

    Em relação ao fato de ser estrangeiro,nada tem de errado.

  • O erro da questão está em impetrar habeas data para obter informações sobre terceiros. 

     

    A única exceção sobre obtenção de informações de terceiros por habeas data, cabe em situações de preservação de imagem do de cujus, a família pode impetrar pelo falecido caso informações pessoas dele estejam equivocadas, por exemplo.

     

    Weberti não sei se foi a forma que utilizou para fixar o assunto mas não cabe o exemplo que você deu de mandado de segurança para terceiros, generalizando. Mesmo sendo informações de terceiros, não há que se falar em impetrar mandado de segurança, pois o mesmo só abarca direito líquido e certo não protegido por habeas data ou corpus. O mandado de segurança coletivo abrange a defesa de direitos de terceiros, não a obtenção de suas informações. 

  • HD = direito personalíssimo

  • Pegadinha f***** CESPE, CESPE, CESPE!!!!!

  • Eh Cespe,que blz de questão,não li com atenção,perdi kkkkk

  • Também achei que o servidor naturalizado buscava informação referente à sua própria pessoa. Às vezes, a forma como está escrita a questão, especialmente no caso do CESPE, dá margem para várias interpretações. 

  • INFORMAÇÃO PESSOA=  HD

    INFORMAÇÃO DE 3° = MS

  • Que estrangeiro curioso heim!!!

    HD - Personalíssimo.

     

  • Solicitar informações de terceiros- mandado de segurança

    Informação do proprio impetrante - habeas data

  • Habeas Data, no caso, serve para descobrir informações sobre A PESSOA DO IMPETRANTE. (ou seja, o requerente tem que pedir uma informação sobre ele mesmo).
    A informação, ainda, deve ser PÚBLICA.

  • Previsão legal: Art. 5º, CF/88.

     

    LXXII – conceder-se-á habeas data:

     

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;


    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo;

     

    LXXVII – são gratuitas as ações de habeas corpus e habeas data, e, na forma da lei, os atos necessários ao exercício da cidadania

  • ESTRANGEIRO NATURALIZADO BRASILEIRO????????????      QUE É ISSO?!?!?!?!?!?!?!

    QUEM DISSE QUE BRASILEIRO NATURALIZADO É ESTRANGEIRO???????

     

    O erro é grosseiro demais!!!!

  • Habeas Data é para conseguir ou retificar informações do próprio impetrante!! Não pode usar HD em favor de terceiros.

  • ERRADÍSSIMA! Habeas Data só pode ser impetrado em benefício PRÓPRIO!!

     

  • Mandado de Segurança seria a resposta ao meo ver, porque ele esta solicitando informações a respeito de terceiro.

  •  HD é personalíssimo.

  • ERRADO

    Cespe tem tesão em confundir mandado de segurança e habeas data.

    O que foi negado foi o DIREITO EM SI. 

    Mandado de segurança nele.

     

  • HD somente informação relativa á pessoa do impetrante.....não a terceiros.

  • Habeas data não vale para informações de terceiros. 

  • Direito de certidão e petição negados: Mandado de Segurança

  • Complementando > HD não é absoluto: segurança da sociedade e do Estado 

    HD é diferente de obter certidões ou direito de petição 

  • ERRADO.

    O H.D é personalíssimo

  • Trata-se de uma ação personalíssima cuja tutela se restringe à pessoa do impetrante.

  • O Habeas Data poderá ser ajuizado por qualquer pessoa física, brasileira ou estrangeira, bem como por pessoa jurídica. Saliente-se, porém, que a ação é PERSONALÍSSIMA, vale dizer, somente poderá ser impetrada pelo titular das informações.

    Fonte: Livro Direito Constitucional Descomplicado 2017 - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. Pág. 227.

  • Habeas Data: Impetrado para saber informações de cunho pessoal

     

    Mandato de Segurança: Impetrado para saber informações de terceiros

     

    ERRADO

  • Habeas Data:  pessoal

    Mandato de Segurança: terceiros

  • Questão ambígua.

  • HABEAS DATA É PERSONALISSÍMO, OU SEJA, É APENAS REFERENTE À PESSOA DO IMPETRANTE.

    Resumindo sem todo esse palavrão: somente pode ser feito pela própria pessoa que está solicitando, não pode ser feito em nome de terceiros, daí o caráter personalissímo.

    GABA ERRADO.

  • ERRADO.

     

    SE LER A QUESTÃO RAPIDO ERRA.

     

    HD É UM REMÉDIO CONSTITUCIONAL DE CARATER PERSONALÍSSIMO, PORTANTO SÓ PODE SER IMPETRADO PARA CONHECER INFORMAÇÕES PRÓPIAS.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • HD remédio constitucioal gratuito,porém,precisa de advodado para ser empretada além disso possui um carater personalissimo!!1

  • HD é personalíssimo.

    A impetração do Habeas Data exige ainda a demonstração de que houve uma prévia negativa administrativa.

  • A pessoa que ler rapído não vai enxergar que o estrangeiro estava querendo informação ' DE UM SERVIDOR DO TCE" ai a pessoa le o demais enunciado e cai.

    eu cai

  • Errei na interpretação de texto.

  • Li rápido e não vi a pegadinha!

    Quem está pedindo as informações não é o servidor do TCE e sim outra pessoa (essa parte de ser estrangeiro é só pra dar nó no cérebro rs rs).  

  • ERRADA

     

    INFORMAÇÕES DE TERCEIROS ----------------------------------> MANDADO DE SEGURANÇA.

     

    INFORMAÇÕES DO PRÓPRIO IMPETRANTE ----------------> HABEAS DATA

     

    BONS ESTUDOS!!!!! 

  • LXXII – conceder-se-á habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante

    Com jesus estudamos mais forte!!

  • Para ajudar a memorizar: O habeas data não é instrumento de "fofoca".

    O habeas data não é meio de solicitação e obtenção de informações de terceiros, uma vez que tem como objetivo assegurar o conhecimento de informações relativas ao próprio impetrante.

    De acordo com o STF, o habeas data não pode ser utilizado para garantir o conhecimento de informações concernentes a terceiros.

  • Até agora não consegui ver que são pessoas diferentes.

  • Na minha opinião, questão ambígua. Pode se entender que o estrangeiro é o servidor ou que o estrangeiro pede informações de um determinado servidor. Não sei porque não foi anulada...

  • O remedido correto a ser usado nesse caso serio o mandado de segurança, já que o habeas data e personalíssimo ou seja só o detentor do direito pode impetrar

  • MS= informação de 3º

    HD= informação pessoal ou geral

  • O estrangeiro é o próprio servidor ou quer informações de algum servidor

    Ficou ambíguo

  • Erro está em atribuir o remédio Habeas Data para obter informação de Terceiro. Só se aplica quando o interesse a informação é de cunho Particular ou Geral.

    GAB-E

  • Trata-se de direito a INFORMAÇÃO -----> MANDADO DE SEGURANÇA.

  • Habeas datas- natureza PERSONALÍSSIMA

  • Não tem problema o estrangeiro requerer, desde que fosse informações relativas a sua pessoa, e não de um terceiro.

  • ERRADO

  • SE ELE SE NATURALIZOU NÃO É MAIS ESTRANGEIRO...

  • Não há nada de errado com o comando da questão.

    Negado formalmente o pedido de informações - sobre a carga horária de trabalho de determinado servidor do TCE/RS - feito: 1] ao tribunal 2] por um estrangeiro naturalizado brasileiro, esse estrangeiro poderá impetrar habeas data para pleitear o atendimento de sua solicitação.

    Leiam o que está em negrito e com calma.

  • 1 - Estrangeiro naturalizado é nacional!

    2 - HD é para informação relativas ao impetrante, neste caso seria hipótese de MS caso as informações não fossem sigilosas

  • REDAÇÃO PÉSSIMA; O QUE A QUESTÃO TÁ QUERENDO DIZER É UM ESTRANGEIRO QUER INFORMAÇÕES DE UM SERVIDOR BRASILERO. LOGO AQUELE NÃO PODERÁ USAR O HABEAS-DATA, JA QUE ESTE É PERSONALISSÍMO. SERIA MS.

  • Ao meu ver a questão erra ao afirmar que o habeas Data deveria ser o instrumento ideal nessa situação , quando na verdade deveria ser o mandado de segurança

  • Habeas data é personalíssimo! Logo, não se pode requerer HD de terceiros..

  • Direito personalíssimo, não cabendo a terceiro.

    GAB. ERRADO.

  • FIZ A LEITURA LIGEIRO ME LASQUEI

  • HD >> informações pessoais.

    MS >> informações alheias.

  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • RESUMÃO DO HABEAS DATA 

    CF-88, Art. 5 º LXXII - conceder-se-á habeas data: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    O habeas data é ação personalíssima!! Apenas o titular das informações é quem pode impetrar tal remédio constitucional.- HD é uma ação constitucional de caráter civil, conteúdo e rito sumário.

    - HD na justiça do trabalho: surgiu com a EC45/2004.

    - Não cabe HD para vista de processo administrativo.

    Habeas data pode ser impetrado tanto por pessoa física, brasileira ou estrangeira, quanto por pessoa jurídica, sendo uma ação isenta de custas.

    Súmula 2 do STJ Não cabe o habeas data se não houve recusa de informações por parte da autoridade administrativa.

    Habeas Data - Incondicionada → precisa de advogado.

    Legitimado ativo: pessoa física ou jurídica, nacional ou estrangeira.

    Legitimado passivo: Entidades governamentais ou pessoas jurídicas de caráter público que tenham registro ou banco de dados ou pessoas jurídica de direito privado detentoras de banco de dados de caráter público.

    habeas data configura remédio jurídico-processual, de natureza constitucional, que se destina a garantir, em favor da pessoa interessada, o exercício de pretensão jurídica discernível em seu tríplice aspecto: (a) direito de ACESSO aos registros; (b) direito de RETIFICAÇÃO dos registros; e (c) direito de COMPLEMENTAÇÃO dos registros. Trata-se de relevante instrumento de ativação da jurisdição constitucional das liberdades, a qual representa, no plano institucional, a mais expressiva reação jurídica do Estado às situações que lesem, efetiva ou potencialmente, os direitos fundamentais da pessoa, quaisquer que sejam as dimensões em que estes se projetem. [RHD 22, rel. p/ o ac. min. Celso de Mello, j. 19-9-1991, P, DJ de 1º-9-1995.]

    Tema 582/Tese: “O habeas data é a garantia constitucional ADEQUADA para a obtenção, pelo próprio contribuinte, dos dados concernentes ao pagamento de tributos constantes de sistemas informatizados de apoio à arrecadação dos órgãos da administração fazendária dos entes estatais” STF. Plenário. RE 673707/MG, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 17/6/2015 (repercussão geral) (Info 790).

    STFO habeas data configura remédio jurídico-processual, de natureza constitucional, que se destina a garantir, em favor da pessoa interessada, o exercício de pretensão jurídica discernível em seu tríplice aspecto: (a) direito de acesso aos registros; (b) direito de retificação dos registros e (c) direito de complementação dos registros. (Min. Celso de Mello - STF).

    HABEAS DATA (HD)  ↓

     → Retificação de dados ou informações.

     → Obter informações pessoais.

    → Gratuito.

    → Para reconhecer a informação;

    → Para anotação (inserir informação)

  • Texto confuso,

    mas diz que PESSOA X quer dados da PESSOA Y

    ISSO NÃO PODE!

    ASSERTIVA ERRADA!

  • CF-88, Art. 5 º LXXII - conceder-se-á habeas data: para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

  • Achei que teria errado pelo Habeas-data.

    mas, o erro é a pessoa do impetrante;

    Gab: Errado

    Meta-PCDF.

  • HD é impetrado para liberar informação própria.

  • ·     CABERIA O MANDADO DE SEGURANÇA:

      Protege, também, o Direito de obter informação de interesse particular, coletivo ou geral

     

    ·  OBS.:   (É DIFERENTE DE DADOS DA PESSOA DO IMPETRANTE CONSTANTES EM BANCOS DE DADOS DE ENTIDADES GOVERNAMENTAIS E REGISTROS PÚBLICOS). Se fosse informações relativas à pessoa do impetrante seria Habeas Data.


ID
1027120
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos direitos e às garantias fundamentais, julgue os itens que se seguem.

A CF veda a distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais que os executem

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Art. 7, inc. XXXII CF- proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

    bons estudos
    a luta continua
  • PRINCIPIO DA IGUALDADE

  • Gabarito CORRETO.

    Princípio da Isonomia.
  • Afirmação Correta. Art 7, inciso XXXII, da CF. "Proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos."

  • Prezada Márcia, acredito que quis escrever isonomia.

  • A CF prevê o direito de greve na iniciativa privada e determina que cabe à lei definir os serviços ou atividades essenciais e dispor sobre o atendimento das necessidades inadiáveis da comunidade.

    Realmente, no art 9º cáput + Parágrafo 1º não faz distinção entre privado ou público, de forma explícita.

    Esta distinção é dada quando o constituinte aborda o mesmo assunto dizendo que o direito de greve será exercido por lei específica no art 37, VII


    Isto, implicitamente faz com que o mencionado no 9º seja para privado e o mencionado no 37 seja para público.

    Bons estudos!

  • GAB Certo

    Como fala o Art 7º  São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
    XXXII proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entra os profissionais respectivos.


  • Art 7º  São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    Inc. XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos.
  • Isonomias de tratamento Art 7,  incisos XXX, XXXI e XXXIII

  • Lembrando que tal princípio não se aplica aos trabalhadores domésticos - entre outros direitos sociais que também não se aplicam.

  • Letra de Lei não se discute. Correta.

  • Art 7

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;


  • na teoria e tao lindo...

  • CERTO

     

    CF/88

     

     Art 7º  São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    -XXXII proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entra os profissionais respectivos.

  • DECORO ESTE ART. MAS NÃO SEI BEM O QUE QUER DIZER!!

     

    COMO NÃO DIFERENCIAR? trab braçal (pedreiro), de tecnico (tecnico construçao civil) e intelectual (engenheiro)?

  • graça vitória, a proibição da distinção está relacionada aos direitos do trabalhador.

    tanto um engenheiro, quanto um técnico, quanto um pedreiro, tem direito a aposentadoria por exemplo.

  • Já na pratica, é uma merda!

    Solução para sair da Crise?

    Queimem a CF/88

  • Gab: Certo

     

    Crtl + C , Crtl + V do inciso XXXII do art. 7° da CF.

     

    Base Constitucional

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    ...

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

  • Art 7º  São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entra os profissionais respectivos.

     

     

    Gab. CERTO

  • CERTA.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;


    Gabarito Certo! 

  • Meu Deus, o que leva a pessoa a responder a questão e colocar aqui nos comentários apenas "CERTA"?

    Cade a fundamentação teórica (Lei, Doutrina, Jurisprudência etc.) que embasa a resposta?

    Não contribui em nada!!!!!

  • certo. CONTRIBUIÇÃO PARA AQUELES QUE NAO TÊM ACESSO. :)

  • Douglas Silva, algumas pessoas não têm condições financeiras de assinar o site e, por isso, não têm acesso ao gabarito. Quando alguém posta somente "CERTO" ou "ERRADO" é para ajudar aqueles que precisam saber a resposta. Por obséquio: seu comentário não possui doutrina, lei e nem jurisprudência. Bons estudos!
  • Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

  • Art 7º  São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entra os profissionais respectivos.

     

     

    Gab. CERTO

  • Certo

    XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entra os profissionais respectivos.

     

  • CERTO

     

    Vinculado ao princípio da isonomia, o inciso XXXII traz a “proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos”

     

    Sylvio Motta

  • Todos são iguais perante a lei
  • Cespe como sempre inventando palavras...

  • Essa parte da questão "ou entre os profissionais que os executem" não está na letra da lei. Creio que foi mais uma invenção mirabolante do Cespe para tentar derrubar o candidato.

  • Art 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:

    XXXII proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entra os profissionais respectivos.

    PARA COMPLEMENTAR: esse dispositivo não se aplica ao servidor público.

  •  XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos; (OBS: NA “TIM” NA CF HÁ FRONTEIRAS DE IGUALDADE, TRABALHO TECNICO, INTELECTUAL E MANUAL)

     

    Q= Na CF, a proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais é assegurada como direito do trabalhador urbano e rural. R=CERTO

  • CERTO

  • GABARITO: CERTO

    Art. 7º XXXII - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

  • No que se refere aos direitos e às garantias fundamentais,é correto afirmar que: A CF veda a distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais que os executem.

  • ART. 7°, XXXII, CF - proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;

  • GABARITO: CERTO

    Art. 7º, inc. XXXII — proibição de distinção entre trabalho manual, técnico e intelectual ou entre os profissionais respectivos;


ID
1027123
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere aos direitos e às garantias fundamentais, julgue os itens que se seguem.

Conforme a CF, tanto o indivíduo quanto o Estado só podem fazer o que a lei expressamente autoriza ou determina.

Alternativas
Comentários
  • Princípio da Legalidade

    O princípio da legalidade encontra fundamento constitucional no art. 5º, II, prescrevendo que  “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. 
     
    Esclarece Hely Lopes Meirelles que, 
     
    "a  legalidade,  como  princípio  de  administração,  significa  que  o  administrador público está, em toda sua atividade funcional, sujeito aos  mandamentos  da  lei,  e  às  exigências  do  bem  comum,  e  deles  não  se  pode afastar ou desviar, sob pena de praticar ato inválido e expor­se à  responsabilidade disciplinar, civil e criminal, conforme o caso"  1 
     
    Em decorrência do princípio da legalidade, é costumeira a afirmação de que a Administração 
     
    Pública não pode agir contra a lei (contra legem) ou além da lei (praeter legem), só podendo  agir nos estritos limites da lei (secundum legem). 
     
    Neste sentido afirma o professor Kildare Gonçalves,  Diferentemente do indivíduo, que é livre para agir, podendo fazer tudo o  que a lei não proíbe, a administração, somente poderá fazer o que a lei  manda ou permite. 2 
     
    Essa  é  a  principal  diferença  do  princípio  da  legalidade  para  os  particulares  e  para  a  Administração Pública, pois aqueles podem fazer tudo que a lei não proíba, enquanto esta só  pode fazer o que a lei determina ou autoriza. 
  • GABARITO: ERRADO. Em resumo, o importante é saber que:
    O Estado (Poder Público) só pode fazer o que a lei determina.
    O indivíduo, na qualidade de particular, pode fazer tudo o que a lei não proíbe.

    Princípio da Legalidade: A Constituição Federal de 1988, norma suprema do ordenamento jurídico brasileiro, de onde todas as outras normas devem-se equipar a ela, correlata em seu art. 5º que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”, resta claro que o artigo supracitado se destina a duas classes, primeiro seria a Administração Pública e em segundo o povo ao qual é submisso a lei. Nas palavras de Pedro Lenza (2012, pag. 979) “No âmbito das relações particulares, pode-se fazer tudo o que a lei não proíbe, vigorando o princípio da autonomia da vontade, lembrando a possibilidade de ponderação desse valor com o da dignidade da pessoa humana e, assim, a aplicação horizontal dos direitos fundamentais nas relações entre particulares, conforme estudado”,  também explana que “em relação à administração, ela só poderá fazer o que a lei permitir. Deve andar nos “trilhos da lei”, corroborando a máxima do direito inglês: rule of law, not of men. Trata -se do princípio da legalidade estrita, que, por seu turno, não é absoluto! Existem algumas restrições, como as medidas provisórias, o estado de defesa e o estado de sítio, já analisados por nós neste trabalho”. FONTE: http://www.direitonet.com.br/artigos/exibir/7693/Principio-da-legalidade-ambito-publico-e-penal

  • Conforme a CF, tanto o indivíduo quanto o Estado só podem fazer o que a lei expressamente autoriza ou determina.

    FALSA, TENDO EM VISTA QUE O PARTICULAR ESTÁ NO CAMPO DA PERMISSIVIDADE PODERÁ FAZER TUDO QUE A LE  NÃO PROIBE, ESTANDO INSERIDO NA SUA AUTONOMIA DA VONTADE.
    JÁ O ESTADO ESTÁ ATRELADO AO LAÇO DA LEGALIDADE DEVENDO REALIZAR CONDUTAS QUANDO ACORBETADAS PELA LEI, PARA QUE NÃO EXTERIORIZE A VONTADE PRIVADA DO AGENTE PUBLICO, MAIS QUE SEJA A VONTADE DA COLETIVIDADE.
  • CF/88
    Art 5 
    II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;
  • eu ja vi a questao de outra forma, o individuo como servidor publico, mesmo ele nao falando...
  • Simplificando:

    Estado: pode fazer somente o que a lei autoriza.

    Indivíduo: pode fazer tudo o que a lei não proíbe.

  • A pessoa que assimilar essa regra abaixo, mata a questão:

    Direito público: só é permitido fazer o que a lei determina. Tem por objeto a administração estatal em seus diveros níveis.
    Direito privado: é permitido fazer tudo que a lei não proíbe. Tem por objeto as relações entre os cidadãos e sua vida em sociedade.
    Obs.: Entenda-se aqui por lei qualquer norma jurídica que diga respeito ao caso em questão.

  • Princípio da legalidade para a AP é diferente da legalidade para o cidadão. Para a Adm. Pública representa restrição, já para o cidadão Liberdade conforme Art. 5 inciso II da CF

  • É o velho ditado: enquanto o particular (cidadão comum) pode fazer tudo o que a lei não proíbe, o Poder Público (Estado e agentes públicos) só podem fazer aquilo que está previsto em lei.


    Portanto, gabarito ERRADO.

  • Direito público: só é permitido fazer o que a lei determina. Tem por objeto a administração estatal em seus diveros níveis.

    Direito privado: é permitido fazer tudo que a lei não proíbe. Tem por 
    objeto as relações entre os cidadãos e sua vida em sociedade.

  • Princípio da Legalidade

    Indivíduo - Fazer o que quiser, desde que não esteja proibido em lei.

    Estado - Fazer só o que a lei expressamente autoriza ou determina.

  • Dentro da Lei:

    Particular: pode fazer o que quer (autonomia da vontade)

    Estado: Faz o que a Lei diz (princípio da legalidade estrita)

  • Errado !! Individuo -> faz o que não é proibido por lei . Estado -> faz o que a lei determina .
  • Tinha marcado Certo pelo fato de pensar que tanto o indivíduo e o Estado agem na forma da lei, mas em princípio iria marcando errado, pelo fato de pensar que o ESTADO que não agia na forma da lei.
    Mas depois de conferir o Art.5º II "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei" me esclareceu.



    GAB; ERRADO 

  • Artº 5 , IX,  - élivre a expressão da atividade intelectual, artística,

    científica e decomunicação, independentementede censura ou

    licença;


  • Liberdade para o Particular: liberdade significa "fazer tudo o que não for proibido"


    Liberdade para o Ag. Público: liberdade significa "poder fazer o que a lei manda ou permite"
  • Indivíduo/Particular -> Faz tudo o que a lei não proíbe ! 

    Estado/Administração -> Faz somente o que está autorizado por lei !

    Foco, força e fé galera ! 

  • Silas, meu amigo, observe que "Algumas Provas" fazem parte de "Todas Provas" e a alternativa D não fala que o restante das provas são difíceis ou fáceis, apenas informou uma parte do todo que já sabíamos o resultado, sem se manifestar em relação a outra parte restante.
  • Vamos simplificar as respostas amigos. Ser claro e breve é bem mais produtivo. 


  • Tudo que a lei NAO proíbe... Zzzzzzz

  • O estado só pode fazer o que a lei autoriza ou permite no caso de atos discricionário ou o que a lei determina no caso dos vinculadas mesmo assim errei pela falta de atenção 



  • Particular: AUTONOMIA DA VONTADE

    Poder Público: SUBORDINAÇÃO LEGAL

  • O indivíduo pode fazer tudo o que a lei não proíbe e a ADM só pode fazer o que a lei permite.

  • Para o Particular: Pode fazer tudo que não é proibido. (autonomia da vontade)

    Para o Estado: Só pode fazer o que a lei permite. (Subordinação legal)


    Enquanto os campeões treinam, as pessoas comuns dormem.
  • Errado. O indivíduo  pode fazer tudo  o que a lei não proíbe; já a Administração  Pública,só pode fazer o que a lei determina,autoriza ou manda.

  • O principio da Legalidade não se aplica ao individuo, e sim as autarquias, empresas publicas e demais órgãos.

    Art. 5º da CF/88

    II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

  • No âmbito público, predomina-se o critério da SUBORDINAÇÃO( Atos vinculados / discricionários )

    No âmbito privado, predomina-se o critério da NÃO CONTRADIÇÃO


  • Repetindo e reforçando.

    Para o Particular: Pode fazer tudo que não é proibido.

    Para o Estado: Só pode fazer o que a lei permite. 

  • Princípio da legalidade.

  • que questão louca é essa? no final das contas, tanto o estado quanto o particular só podem fazer aquilo que é permitido pela lei! então porque está errado o gabarito??

  • Servidor público está condicionado à fazer o que a lei manda, direferente do cidadão comum que pode fazer o que não está na lei.

  • o servidor publico so pode fazer aquilo que a lei autoriza. ja o particular ou (privado) pode fazer tudo aquilo que a lei nao proibe

  • Principio da Legalidade: O particular faz tudo que a lei não proibe, o estado somente o que a lei permite.

  • Art. 5°, II, CRFB/88 - "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei."

    Princípio da Legalidade Ampla (para os particulares) - Podem fazer tudo o que a lei não proíbe.

    Princípio da Legalidade Estrita (para a Administração Pública) - Pode fazer somente o que a lei autoriza.

  • andrea souza o Estado só pode fazer aquilo que a lei permite e ponto. Já o particular pode fazer o que a lei permite E o que ela não proíbe. 

  • e o direito a liberdade?

  • Errada

    Legalidade para o indivíduo(particular): Se a lei não proíbe, a lei permite
    Legalidade pro Estado: Só é permitido fazer o que a lei permite.

  • ESTADO = TUDO QUE A LEI PERMITIR

    INDIVIDUO =  O QUE A LEI NAO PROIBE

  • O Estado esta embasado pela legalidade do art 37 e o individuo pelo art 5 da CF

    LEGALIDADE DA ADMINISTRAÇAO # LEGALIDADE DO PARTICULAR

  • MOLE, MOLE, GALERA!!

     

    Isso é válido somente para o Estado. O indivíduo está fora dessa, a não ser que esse indivíduo seja servidor público, o que não é o caso aqui.

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

     

    Abçs.

  • o estado so podera fazer o que a lei preve

    o individuo podera fazer tudo, respeitando as proibicoes da lei

  • Valeu Daniel Sena

  • Sub lege (submissão à lei) - todos;

    Sub lege e per lege (submissão à lei e atuação somente pela lei) - Estado.

  • Errado. O indíviduo poderá fazer tudo o que a lei não proiba, ao contrário do Estado, que poderá fazer somente o que a lei autoriza.

  • GABARITO ERRADO

     

    ESTADO --> SOMENTE PODE FAZER O QUE TEM NA LEI

     

    INDIVÍDUO---> PODE FAZER  TUDO QUE A LEI NÃO PROIBIR.

  • O principio da legalidade voltada ao particular é diferente, pois este pode fazer tudo o que a lei não proibi.

    NINGUÉM É OBRIGADO A FAZER OU DEIXAR DE FAZER ALGUMA COISA SENÃO EM VIRTUDE DE LEI

     

  • Se fosse assim as cadeias não estariam lotadas..

  • Imagina você ter que necessitar de uma lei para fazer qualquer ato particular. É mais ou menos assim minha vida de casado, que regula as minhas saídas desacompanhado. Mas acertei em pensar no meu amigo, solteiro, chamado Matheus que é livre para fazer o que quiser. Sucesso galera! #paz #liberdade

  • ERRADO.

     

    PRINCÍPIO DA LEGALIDADE SE DIVIDE EM 2 ( ARTIGO 5°, INC II.

     

    LEGALIDADE AMPLA ( PARTICULAR) -----> PODE FAZER TUDO QUE A LEI NÃO PROIBE.

    LEGALIDADE  ESTRITA ( PODER PÚBLICO ) -----> SOMENTE O QUE A LEI PERMITE.

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

  • a tal da discricionariedade

  • Errado. O particular pode fazer tbm o que a lei não proíbe.
  • IMAGINEM O CIDADÃO FAZENDO O QUE A LEI PENAL AUTORIZA ..."MATAR ALGUÉM" RS

  • Individuo: Pode fazer tudo o que não for proibido. Estado: só pode fazer o que a Lei manda ou determina.
  • Indivíduo: Liberdade ampla; pode fazer tudo o que a lei não proíbe.

    Estado: Liberdade estrita; só pode fazer o que a lei determina.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Existe a Legalidade para o particular! Quest E

  • O particular - o que a lei não proíbe. O estado - o que a lei determina.

    GAB. E

  • paisano Pode fazer tudo o que não for proibido.

    Estado: só pode fazer o que a Lei manda ou determina.

  • CESPE: Entende- se como princípio da legalidade na vida civil o fato de ninguém ser obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei. CERTO

  • Somente o estado

  • ERRADO

  • Você pode defecar sem ter um artigo que permita isso.

  • Estado age conforme a lei

    Indivíduo faz tudo que não está proibido em lei

  • Enquanto os indivíduos (particulares) podem realizar tudo o que a lei não proíbe, o Estado (Administração Pública) está autorizado a fazer somente o que for permitido por lei.

  • Estado: somente o que está na lei

    Indivíduos: tudo que a lei não proíba

  • O particular faz o que a lei não proibe

    A administração faz o que a lei determina

  • Errado

    • Se estivesse na China, Cuba, Venezuela ... ai o enunciado estaria correto. Só pra relaxar kk.
  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • aí é aplicado aos administrados, Administração Pública. ;)

  • aquela que tu até fica com medo de marcar.
  • Gabarito: Errado

    No âmbito das relações particulares, pode-se fazer tudo o que a lei não proíbe, vigorando o princípio da autonomia da vontade, lembrando a possibilidade de ponderação desse valor com o da dignidade da pessoa humana e, assim, a aplicação horizontal dos direitos fundamentais nas relações entre particulares.

    Já no que tange à administração, esta só poderá fazer o que a lei permitir. Deve andar nos “trilhos da lei”, corroborando a máxima do direito inglês: rule of law, not of men. Trata-se do princípio da legalidade estrita, que, por seu turno, não é absoluto! Existem algumas restrições, como as medidas provisórias, o estado de defesa e o estado de sítio, já analisados por nós neste trabalho.

    Lenza (2020)

  • O ESTADO DEVE FAZER APENAS O QUE ESTÁ NA LEI

    O INDIVIDUO PODE FAZER TUDO AQUILO QUE A LEI NÃO PROIBE

  • isso se refere sim ao estado e nao aos individuos

  • Olá, colegas concurseiros!

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    Testem aí e me deem um feedback.

    FORÇA, GUERREIROS(AS)!! 

     


ID
1027126
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando que cidadania pode ser definida como condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política, julgue os seguintes itens, com base no disposto na CF.

Para propor ação popular objetivando anular ato lesivo ao patrimônio público, não é necessário que o indivíduo esteja no gozo de direitos que lhe permitam participar da vida política.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    Art. 5º LXXIII CF- qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;
  • O erro está em ..." não é necessário ..." pois é necessário que o o indivíduo esteja no gozo de direitos que lhe permitam participar da vida política.
  • Há outro erro na questão.

    Além do "não é necessário", está incorreto utilizar o termo indivíduo no lugar de cidadão.

    Propor Ação Popular é remédio constitucional atribuido a qualquer cidadão (pessoa com capacidade de votar e ser votado), além de outros requisitos mínimos como ser brasileiro (nato ou naturalizado) e ser pessoa física.
  • Interessante texto sobre o significado de "estar no gozo dos direitos politicos" e sobre a sua perda:

    Estar no gozo dos direitos políticos significa, pois, estar habilitado a alistar-se eleitoralmente, habilitar-se a candidaturas para cargos eletivos ou a nomeações para certos cargos públicos não eletivos (Constituição Federal, art. 87; 89, VII; 101; 131, § 1°), participar de sufrágios, votar em eleições, plebiscitos e referendos, apresentar projetos de lei pela via da iniciativa popular (Constituição Federal, arts. 61, § 2° e 29, XI) e propor ação popular (Constituição Federal, art. 5°, inc. LXXIII). Quem não está no gozo dos direitos políticos não poderá filiar-se a partido político (Lei n. 5.682, de 21.07.71, art. 62) e nem investir-se em qualquer cargo público, mesmo não eletivo (Lei n. 8.112, de 11.12.90, art. 5°, II). Não pode, também, ser diretor ou redator-chefe de jornal ou periódico (Lei n. 5.250, de 09.02.67, art. 7°, § 1°) e nem exercer cargo em entidade sindical (Consolidação das leis do trabalho, art. 530, V).

    Nem todas as pessoas gozam de direitos políticos plenamente. Há as que só estão habilitadas para algumas de suas faculdades e outras há que não se investem em qualquer delas. São pressupostos para aquisição da capacidade política (a) capacidade civil e (b) nacionalidade. Por isso, não têm direitos políticos os estrangeiros e os menores de 16 anos. Têm direitos políticos, porém não todos, os inelegíveis, tais como os menores de 18 anos e os analfabetos (Constituição Federal, art. 14, § 4°). A inelegibilidade, ou seja, a restrição ao direito político de candidatar-se, decorre, ademais, de outras circunstâncias: da irreelegibilidade para certos cargos (Constituição Federal, art. 14, § 5°), da inelegibilidade em razão de vínculos pessoais com titulares de certos cargos (§ 7°) e das demais hipóteses previstas na Lei Complementar n. 64, de 18.05.90, editada segundo a previsão do § 9°, do art. 14, da Constituição Federal. Para certos cargos eletivos a elegibilidade está condicionada a limite mínimo de idade: 35 anos para Presidente, Vice-Presidente e Senador; 30, para Governador e Vice-Governador; 21, para Deputado, Prefeito e Vice-Prefeito (Constituição Federal, art. 14, § 3°, VI). Assim, sob este aspecto, antes de atingir 35 anos de idade, ninguém, a rigor, pode se dizer na plenitude dos direitos políticos2.

     Autor: Teori Albino Zavasck

    * Texto básico de palestra proferida na Escola Superior da Magistratura da AJURIS, em 29.10.93.

    Extraido do Site do TRE-SC: http://www.tre-sc.gov.br/site/resenha-eleitoral/edicoes-impressas/integra/arquivo/2012/junho/artigos/direitos-politicos-perda-suspensao-e-controle-jurisdicional/indexecfc.html?no_cache=1&cHash=ad94a2be817320c72a9a0b35aac45174 


  • É necessário que seja cidadão que é diferente de qualquer pessoa ou indivivuo.

  • Somente o Cidadão pode propor ação popular.

    O autor da ação popular é a pessoa humana, no gozo dos seus direitos cívicos e políticos, isto é, que seja eleitor (possível a partir dos dezesseis anos de idade, portanto). Somente a pessoa natural possuidora de título de eleitor, no gozo da chamada capacidade eleitoral ativa, poderá propor ação popular.

    Obs: Não poderá, portanto, ser ajuizada ação popular por pessoa jurídica; pelo Ministério Público; pelos inalistados; pelos inalistáveis; pelos estrangeiros, ressalvada a hipótese do português equiparado a brasileiro naturalizado, nos termos do art. 12 paragrafo 1.º, da CF/1988.

  • Art. 1º, §3º, Lei 4.717/65 (Lei da ação popular):

    "A prova da CIDADANIA, para ingresso em juízo, será feita com o título eleitoral, ou com documento que a ele corresponda."

  • Art. 5º, LXXIII

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;


  • ação popular ---> qualquer cidadão ---> plenitude dos direitos políticos, o qual pode ser obtido aos 16 anos.

  • Gabarito. Errado.

    GAB: ERRADO

    Art. 5. 

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • Art. 5

    Inc. LXXIII - Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimõnio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e patrimônio histórico, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.


    Ou seja, para propor ação popular deverá o cidadão estar em pleno gozo dos direitos políticos. 

  • Complementando os estudos sobre ação popular!!

     Q254745  [img src="http://www.questoesdeconcursos.com.br/images/icon-printer.png" alt="Imprimir">    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Analista - Processual

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Remédios Constitucionais – habeas corpus, habeas data, mandado de segurança, mandado de injunção e ação popular Direitos Individuais - Remédios Constitucionais e Garantias Processuais

    No que concerne aos direitos e deveres individuais e coletivos, julgue os itens a seguir.


    Embora apenas o cidadão tenha legitimidade para o ajuizamento da ação popular, o Ministério Público pode, na hipótese de desistência da ação por parte do autor, promover o respectivo prosseguimento do feito.

    • G: Certo 


  • RESPOSTA: ERRADA


    Fundamentação:


    Art. 5º, LXXIII

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;


    Justificativa:


    O termo CIDADÃO é diferente de PESSOA, ou seja, só o cidadão pode exercer seus direitos políticos, enquanto por outro lado, nem toda pessoa tem direitos políticos, ex: um criança de 12 anos não pode exercer seus direitos políticos: votar e ser votada.
  • Questão errada, pois o indivíduo que venha a propor ação popular necessáriamente deve está em pleno gozo de seus direitos políticos.

  • Só o cidadão pode propor ação popular. 

  • Ação popular - cidadão em pleno gozo de direitos políticos (que votam)

  • '"......Participar da vida politica......" achei um termo subjetivo. Pensei nos analfabetos, enfim  acabei errando .

  • PARTICIPAR DA VIDA POLÍTICA É SER, PORTANTO, SUJEITO DE DIREITOS POLÍTICOS = CIDADÃO.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • É preciso ser cidadão, ou seja, estar no pleno gozo de seus direitos políticos.


    AÇÃO POPULAR E DIREITO POLITICO. LEGITIMADO ATIVAMENTE E O CIDADAO NO PLENO GOZO DE SEUS DIREITOS POLÍTICOS, DE QUE O TITULO, OU DOCUMENTO EQUIVALENTE DA JUSTIÇA ELEITORAL, CONSTITUI PROVA NECESSARIA PARA O AJUIZAMENTO DA AÇÃO POPULAR CONSTITUCIONAL. (Reexame Necessário Nº 594093890, Segunda Câmara Cível, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Élvio Schuch Pinto, Julgado em 28/09/1994)

  • Errado

    é preciso ser cidadão !

    Cidadão  : Sujeito de Direitos políticos

  • Errado. É necessário que tal pessoa esteja em gozo pleno de seus direitos políticos, estes, que lhe dão condição de cidadã. Lembrando que a ação popular pode ser impetrada apenas por quem é cidadão.

  • É NECESSÁRIO QUE ELE SEJA CIDADÃO, OU SEJA, POSSUA TÍTULO DE ELEITOR!

  • http://www.profpito.com/gd5.html

  • Qualquer CIDADÃO pode propor ação popular. Isto exclui PESSOAS JURÍDICAS e ESTRANGEIROS e os BRASILEIROS PRIVADOS DE SEUS DIREITOS POLÍTICOS. 
    fonte: Direito Constitucional - Leo Van Holther

  • Tem que estar em gozo dos direitos políticos: ser cidadão.

  • Qualquer PESSOA pode propor ação popular, ERRADO.Qualquer CIDADÃO pode propor ação popular, CERTO
  • "É necessário que o indivíduo esteja no gozo de direitos que lhe permitam participar da vida política"... para melhor entendimento: uma pessoa com direitos políticos suspenso não está exercendo sua cidadania, logo, não poderá propor ação popular. 

  • Só lembrar que cidadão é diferente de povo que é diferente de população 

  • É necessário sim que seja CIDADÃO.

  • Vamos formular uma resposta mais clara...

    Art. 5º LXXIII CF- Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular ....(e ai se segue o texto na CF)

    Cidadão é a pessoa física, nacional (nata ou naturalizada), no pleno exercício dos direitos políticos. (votar e ser votado)

    Logo, concluímos que não é qualquer um do povo, e sim somente o dito "Cidadão".

    Espero ter ajudado... bons estudos.



  • Errado. Segundo o Art.5º, LXXIII -  afirma que qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular.... Cidadão = pessoa com posse de seus direitos políticos

  • O famoso cidadão é diferente de pessoa (indivíduo)
  • Cidadão é diferente de  Pessoa.

    Ao nascer, temos um individuo, uma pessoa, um Brasileiro Nato, digamos asssim.

    Ao adquirir direitos políticos, A partir de 16 anos de idade ( Voto Facultativo ),

    A pessoa já passa a exercer condição de cidadania ou cidadão.

    Logo, ja é parte legítima para propor ação popular.

     

    CESPE VOU TE %$$$##@@!

  • Errado.

    É necessário que o indivíduo esteja no gozo de direitos que permitam participar da vida política.

  • cidadão é quando está no gozo de seus direitos politicos.

  • cidadão é quando está no gozo de seus direitos politicos.

  • Necessário possuir a qualidade de CIDADÃO, pleno gozo de seus direitos políticos.

  • Art. 5º LXXIII CF- qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

    Necessário possuir a qualidade de CIDADÃO, pleno gozo de seus direitos políticos.

  • Na verdade, "é necessário que o indivíduo esteja no gozo de direitos que lhe permitam participar da vida política."

     

    Logo, aqueles que estão com os direitos políticos suspensos não podem participar de uma ação popular.

     

    --

     

    Gabarito: errado

    Fonte: Direito Constitucional - Emerson Bruno - Editora Atualizar - Youtube.

  • PARA IMPETRAR AÇÃO POPULAR, NÃO PODE SER QUALQUER PESSOA TEM QUE SER CIDADÃO EM PLENO DIREITOS POLITICOS.

     

    #PMAL2018

  • diferente do H.C. né?

  • Desculpa este gabarito está errado né? Pois, é preciso estar em pleno direito e gozo dos direitos políticos... Alguém me confirma ou possa explicar esta questão... Tenho um apostilha que está dizendo que é certo...

  • Erradíssimo.

    Só pode impetrar a ação o cidadão, pessoa física no gozo de seus direitos civis e políticos.
    Fonte: Estratégia Concursos 

  • direitos políticos não podem estar suspensos ou perdidos.

  • Para propor ação popular é necessário ser cidadao; para ser cidadão é necessário gozar dos direitos políticos. logo, questão errada!
  • Ação popular é para CIDADÃO, ou seja: é necessário que o indivíduo esteja no gozo de direitos que lhe permitam participar da vida política.

  • ERRADO

  • AÇÃO POPULAR

    • Hipóteses de cabimento

    – Ato lesivo.

    • Quem pode ajuizar

    – Cidadão: capacidade eleitoral ativa (poder votar);

    – Português em situação de equiparação;

    – A situação dos menores de 18 anos:

    *Adolescentes entre 16 e 18 anos podem e não precisam estar assistidos por seus pais para impetrar a ação popular.

    • Quem não pode ajuizar

    – Quem não pode votar.

  • Para propor ação popular o indivíduo tem que ser um cidadão

  • ERRADO

    SÓ PODE PROPOR AÇÃO PENAL CIDADÃOS (com nacionalidade brasileira ) E EM PLENO GOZO DE DIREITOS POLÍTICOS

  • Principais Dicas de Remédios Constitucionais:

    Gabarito:Errado

    • Habeas Corpus = Liberdade de Locomoção; Não é pago; Qualquer um pode impetrar e ser o beneficiado da ação, exceto PJ.
    • Habeas Data = Acréscimo de informações, conhecimento de informações do impetrante e retificação de dados quando não queira fazer por um processo judicial; Ação na qual você tem que entrar com a ação - personalíssima, exceto quando você impetrar para herdeiros; Não é pago.
    • Mandado de Segurança = Proteger direito liquido e SErto, não amparado por habeas corpus e data; As provas devem ser preexistentes; Pago; Quem impetra é o PF e PJ e organização sindical, partidos políticos com representação no congresso nacional, associações com pelo menos 1 ano de funcionamento e entidades de classe.
    • Manda de Injunção = Sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviolável o direito e as liberdades constitucionais; Pago; PJ e organização sindical, partidos políticos com representação no congresso nacional entidades de classe.
    • Ação Popular = Qualquer cidadão poderá impetrar ação popular para anula ato lesivo a patrimônio publico, moralidade administrativa, meio ambiente e patrimônio histórico cultural; Não é pago, salvo se comprovado a má-fé

     

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ID
1027129
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando que cidadania pode ser definida como condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política, julgue o seguinte item, com base no disposto na CF.

Os brasileiros natos e os naturalizados, por possuírem cidadania brasileira, e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la, podem participar da vida política, sendo, portanto, sujeitos de direitos políticos

Alternativas
Comentários
  • No Brasil a distinção entre ambos os conceitos é clara e aceita de forma pacífica, no sentido de que a nacionalidade é o vínculo jurídico que une, vincula, conecta o indivíduo ao Estado e a cidadania representa um conteúdo adicional, de cunho político, que faculta ao nacional certos direitos políticos, como o de votar e ser eleito.

    Para MEIRELLES TEIXEIRA[1]: “existe marcada distinção entre nacionalidade e cidadania, porque esta é, apenas, a capacidade de exercer direitos políticos (votar, ser votado, ocupar cargos públicos, prestar serviços honoríficos).” 

    Para PEDRO LENZA[2]:

    Nacionalidade pode ser definida como o vínculo jurídico-político que liga um indivíduo a um determinado Estado, fazendo com que este indivíduo passe a integrar o povo daquele Estado e, por conseqüência, desfrute de direitos e submeta-se a obrigações. [...] Cidadania tem por pressuposto a nacionalidade (que é mais ampla que a cidadania), caracterizando-se como a titularidade de direitos políticos de votar e ser votado. O cidadão, nada mais é do que o nacional (brasileiro nato ou naturalizado) que goza de direitos políticos. 



    JOSÉ AFONSO DA SILVA[3] tece o seguinte comentário acerca do tema: 

    No Direito Constitucional brasileiro vigente, os termos nacionalidade e cidadania, ou nacional e cidadão, têm sentido distinto. Nacional é o brasileiro nato ou naturalizado, ou seja, aquele que se vincula, por nascimento ou naturalização, ao território brasileiro. Cidadão qualifica o nacional no gozo dos direitos políticos e os participantes da vida do Estado (arts. 1º, II, e 14). Surgem, assim, três situações distintas: a do nacional (ou da nacionalidade), que pode ser nato ou naturalizado; a do cidadão (ou da cidadania) e a do estrangeiro, as quais envolvem, também, condições jurídicas distintas [...].



    MEIRELLES TEIXEIRA[4] assim posiciona-se sobre o tema em questão:

    O princípio da nacionalidade e a condição de nacional revestem-se de excepcional importância, tanto no Direito Público interno como no Direito Internacional. A nacionalidade determina a pertinência, ao indivíduo, de certos direitos e obrigações próprios do nacional; constitui a condição ou requisito básico para a condição de cidadão, isto é, do exercício de direitos políticos. Pode-se ser nacional sem ser cidadão (o menor, por exemplo), mas não pode ser cidadão (votar, ser votado) sem ser nacional. Aos nacionais corresponde a proteção de determinada soberania, da soberania corresponde à sua nacionalidade (por exemplo, ao brasileiro, a proteção da soberania brasileira, mesmo que ele se encontre no estrangeiro). E também certos deveres, como a prestação de serviço militar, a fidelidade ao Estado, etc.
  • Falando com palavras simples:
     
    A questão está ERRADA. Possuir nacionalidade brasileira é um requisito para ser  CIDADÃO brasileiros (gozar de direitos políticos ). Mas não basta. Tem que possuir capacidade jurídica para a prática de atos da vida civil (ser maior de 18 anos e ter discernimento) e ter suas obrigações eleitorais quites (ser alistado, poder votar, ter votado ou justificado quando não houver votado).
    "Não se pode confundir "cidadania" com "nacionalidade". Ser cidadão é ter direitos políticos. Ter nacionalidade significa ser brasileiro, nato ou naturalizado (CF, art. 12). A nacionalidade, é pressuposto da cidadania. Porém, nem todo o nacional é cidadão, porque nem todos têm direitos políticos, ..." http://www.buscalegis.ufsc.br/revistas/files/anexos/27950-27960-1-PB.html
  • Complementando os excelentes comentários:
    Os estrangeiros não adquirem direitos políticos, que são atribuídos somente aos brasileiros natos ou naturalizados. 
  • Lá vai minha resposta senhores.
    Brasileiros natos e os naturalizados podem participar da vida política, porém devem estar em pleno gozo de seus direitos políticos.
    Temos duas formas de cidadania: a ampla, que é um conjunto de obrigações entre o Estado e seu Nacional e a estrita, que é ligada à plenitude de seus direitos políticos. Para ser sujeito de direitos políticos é necessária a cidadania estrita.
    Por último, é entendimento corriqueiro em questões Cespe que o estrangeiro não possui direitos políticos. 
    Fiquem todos com Deus.
  • O "x" da questão era: "os estrangeiros, por poderem pleiteá-la (cidadania brasileira), podem participar da vida política, sendo, portanto, sujeitos de direitos políticos"?

    R: Não. Conforme o art 14, $2º Os estrangeiros não podem alistar-se como eleitores....

    Logo a questão estava errada pois afirmava o exposto acima.
  • ERRADO.

    Artigo 14, § 3: São Condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I- a nacionalidade brasileira;

    II- o pleno exercício dos direitos políticos;

    III- o alistamento eleitoral;

    IV- o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V- a filiação partidária;

    VI-  a idade mínima de:

    a) 35 anos para Presidente e Vice- Presidente da República e Senador;

    b) 30 anos para Governador e Vice- Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e Juiz de Paz;

    d) 18 anos para Vereador.


    Fonte: CF 1988

    ;)


  • Pra mim a pegadinha está em: "e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la..."

    Uma vez que o fato de poder pleiteá-la, não significa que foi, no presente, nem que será pleiteada, muito menos concedida, no futuro. Ou seja, não se pode afirmar que "podem participar da vida política, sendo, portanto, sujeitos de direitos políticos", no presente

    Aff... será que alguém entendeu?

  • INELEGÍVEIS DE FORMA ABSOLUTA(capacidade passiva, concorrer a cargo político)--> conscrito, analfabeto e estrangeiro.


    DIREITOS POLÍTICOS(capacidade ativa, pode votar):

    OBRIGATÓRIO: >18 e <70.

    FACULTATIVO: >16 e <18; >70 e analfabeto.

    PROIBIDO: conscrito.

    Estrangeiro pode sim pleitear, mas apenas depois de adquirir a nacionalidade, ou seja, após adquirir a naturalização. E mesmo que tivesse menos de 16 anos, não tiraria o direito de pleitear os direitos políticos. Neste caso, apenas seria indeferido.

    O erro da questão está em dizer que estrangeiro pode concorrer à vida política, quando na verdade quem pode é o que possui nacionalidade. 

    OBSERVAÇÃO: Caso o estrangeiro não tenha se alistado até um ano depois de adquirida a nacionalidade, ele terá que pagar multa, que será cobrada no ato da inscrição.





  • Tive a mesma linha de pensamento do Jonas. A questão não abordava a diferença entre cidadania e nacionalidade, e sim questionava sobre os direitos políticos de estrangeiros no Brasil.

    Mais questão de interpretação de texto e bom senso do que propriamente estudo de Constituição Federal.

  • Pessoal,

    Tive a mesma interpretação feita acima em relação ao trecho: " e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la, podem participar da vida política, sendo, portanto, sujeitos de direitos políticos", mais uma vez o CESPE faz uma pegandinha com o português. Esse item está errado no momento que incluem "por poderem pleiteá-la" os estrangeiros na vida política. Não somente por poderem fazer isso é que justifica sua participação.

    Abraços...


  • E como fica a questão dos portugueses equiparados? Pois os mesmos são estrangeiros e exercem os mesmos direitos políticos dos brasileiros naturalizados  .

  • Eu analisei da seguinte forma a questão: 

    Os brasileiros natos e os naturalizados, por possuírem cidadania brasileira, e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la, podem participar da vida política, sendo, portanto, sujeitos de direitos políticos.

    a primeira parte que grifei foi onde encontrei o primeiro erro. Não é por possuir cidadania brasileira que a pessoa é sujeita de direitos políticos. Por exemplo, a pessoa condenada a suspensão dos direitos políticos que possua a cidadania brasileira não é, no momento, sujeito de direitos políticos; o menor 18 anos que não possua título de eleitor; e por ai vai... Se eu pensei errado não sei, mas acertei a questão..rsrs. Nem analisei o resto depois disso, porque se já existem um erro não devemos ficar desperdiçando o tempo que nos resta da prova.

  • O estrangeiro mesmo podendo pleiteá-la, não pode participar da vida política do estado.

  • Há uma situação excepcional em que um estrangeiro poderá exercer direitos políticos: é o caso do português beneficiário de reciprocidade. Se em Portugal um brasileiro pode exercer a cidadania, o português aqui no Brasil também poderá, salvo em relação aos direitos expressamente garantidos aos brasileiros natos.

  • ''Os brasileiros natos e os naturalizados, por possuírem cidadania brasileira,''  Já está errado aqui. Uma criança pode ser muito bem nato ou naturalizado porém não gozam de direitos políticos, ou seja, não são cidadãos. Por isso eu digo que nem todo indivíduo é cidadão porem todo cidadão é um indivíduo. Não podemos perder tempo nas nossas provas rsrs' Abraços! 

  • Sem perder muito tempo temos o art. 14 da cf em seu parágrafo 2° que diz : Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.  Portanto a questão está errada. abraços.

  • Estrangeiros, nãããão!!!!!!


    São inalistáveis:

    ----> estrangeiros

    ----> conscritos (aqueles que estão em serviço militar OBRIGATÓRIO)

  • Um Português é estrangeiro e pode alistar-se, basta ter o título eleitoral.

  • Estrangeiros não podem participar da vida política.

  • A exceção dos estrangeiros, somente os portugueses equiparados pelo estatuto da reciprocidade. 

    Gab errado,

  • Cidadania não tem a ver com nacionalidade, mas sim com os direitos políticos. Uma pessoa pode ser brasileira e não ser cidadã.
    Portanto, já está errado quando afirma que: "Os brasileiros natos e os naturalizados, por possuírem cidadania brasileira".

  • ERRADO

    Inelegibilidade absoluta: estrangeiros e conscritos, posto que inalistáveis.

  • Cita-se os chamados Direitos Políticos Negativos pela doutrina. São inalistáveis os ESTRANGEIROS  e os CONSCRITOS, logo, se inalistáveis, são inelegíveis, enfim, estrangeiros NÃO possuem direitos políticos.

    Gabarito: Errado

  • (Errada) Os estrangeiros não são cidadãos brasileiros, logo, não podem participar da vida política.

  • ERRADO
    Como por exemplo: Os menores de 16 não poderão participar da vida política

  • "Os brasileiros natos e os naturalizados, por possuírem cidadania brasileira..."

    Só possui cidadania aquele que vota.Por isso nem todo brasileiro é cidadão.

    O erro não está em "estrangeiro" por que a questão diz que ele pode pleitear a naturalização, e pode mesmo.E com isso vir a estar sujeito aos direitos políticos.


    Se eu estiver errado alguém me corrija.

  • Caro Ahmadnejad, o primeiro pressuposto para a cidadania brasileira é ter "nacionalidade" brasileira, e o segundo pressuposto é estar em pleno exercício dos direitos políticos. Assim, o estrangeiro fica excluído pelo primeiro pressuposto, já que não possui nacionalidade brasileira, embora possa pleiteá-la (poder pleiteá-la é só uma hipótese, pela questão ainda é estrangeiro e isso que devemos considerar).

    Enfim, do ponto de vista jurídico, somente o nacional eleitor pode ser considerado “cidadão” no País. É o título de eleitor que dá ao nacional (nato ou naturalizado) a condição de cidadão brasileiro, possibilitando a este o exercício de alguns direitos políticos previstos no ordenamento jurídico.

    Fonte: http://www.webartigos.com/artigos/o-cidadao-na-constituicao-federal-de-1988/32865/#ixzz3swfv15gD

  • INALISTAVEIS §2º

    Estrangeiros

    Conscritos 

  • Errado 

    Estrangeiro é inalistável 

  • Inalistáveis: Estrangeiros e conscritos (durante o serviço obrigatório), exceto português equiparado residente no Brasil há mais de 3 anos.

  • É, mas tem uma ressalva no que tange ao estrangeiro: o português com residência fixa; desde que haja reciprocidade pode votar e ser votado.

  • Antes de mais nada, se deve fazer uma diferenciação entre nacionalidade e cidadania:
    >Nacionalidade:
    - Por critérios do Jus solis ou Jus sanguinis uma pessoa poder vir a pleitear a nacionalidade de um certo país.
    >Cidadania:
    - Possuir capacidade e obrigação eleitoral, ativa e passiva.
    Logo, mesmo um estrangeiro possuindo status de brasileiro naturalizado, o mesmo não poderá gozar de certas prerrogativas inerentes somente a cidadãos brasileiros somente por possuir nacionalidade de nosso país, portanto...
    ERRADO.

  • Capacidade eleitoral ativa / Condições de alistabilidade. (São sinônimos).

    III- Proibidos

    a)  Estrangeiros

    b)  Conscrito (São aqueles que estão fazendo serviço militar obrigatório). Cuidado não é o militar é o Conscrito que está fazendo serviço militar.


  • Passa a caneta em "por possuírem cidadania brasileira".

    Nem todos possuem cidadania brasileira, por exemplo um recém nascido na  maternidade, embora seja brasileiro nato, ele não é cidadão (Aquele que está em gozo dos direitos políticos)

    Errado

  • ERRADO

    Estrangeiros e Conscritos: Nelson more

  • "Os brasileiros natos e os naturalizados, por possuírem cidadania brasileira, e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la, podem participar da vida política, sendo, portanto, sujeitos de direitos políticos".

    ERRADA.

    Questão tenta induzir ao erro quando diz "...e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la...", na verdade ele tem que efetivamente se tornar naturalizado para depois adquirir sua capacidade política ativa. 

  • inelegibilidades absolutas:Analfabetos e inalistáveis-estrangeiros e conscritos. 

  • Questão bem bacana quando vc acerta! heheh

  • Os estrangeiros não têm direitos políticos!


  • NATOS: possuem capacidade eleitoral ativa e passiva.

    NATURALIZADOS: possuem capacidade eleitoral ativa e passiva, PORÉM, na capacidade passiva, que é a de ser votado, eles não tem direito a ser eleito para nenhum dos cargos privativos de brasileiros natos.

    ESTRANGEIROS: não tem direitos políticos.


    GABARITO: E

  • Errada.

    Os estrangeiros não são dotados de direitos políticos.

  • ERRADO! 
    Cidadania é diferente de nacionalidade!
    Brasileiros NATOS e NATURALIZADOS possuem nacionalidade brasileira e só terão cidadania dentro dos casos previstos na CF/88.
    Já os estrangeiros não possuem nacionalidade e muito menos cidadania.

  • 1) Nem todo brasileiro nato ou naturalizado possui cidadania brasileira. Podemos dizer que todo cidadão é nacional, mas nem todo nacional é cidadão, uma vez que existem nacionais que ou tiveram seus direitos políticos suspensos, ou ainda não adquiriram a cidadania brasileira, ou seja, a alistabilidade eleitoral, o gozo dos direitos políticos.

     

    2) Não é pelo fato de os estrangeiros poderem pleitear a nacionalidade brasileira (se tornarem naturalizados), que gozarão de direitos políticos, uma vez que existe a vedação (Art. 14, § 2º, CF/88) de que os estrangeiros são inalistáveis. De fato, o estrangeiro que conseguir a naturalização poderá adquirir a cidadania brasileira, mas o simples fato de poder adquirir não lhe confere a prerrogativa de ser cidadão.

     

    3) Ter cidadania brasileira significa está em gozo de direitos políticos, ou seja, ter a capacidade de votar e ser votado. Brasileiros natos ou naturalizados, desde que possuam a cidadania brasileira (não tenham seus direitos políticos suspensos ou ainda não adquiriram-na), são sujeitos de direitos políticos, porque são cidadãos e estão em gozo de direitos políticos.

     

  • Estrangeiros não possuem direitos políticos. Para vocês terem uma ideia, ele não pode nem sequer participar de manifestações políticas no Brasil, sob pena de deportação.

  • O estrangeiro que pode participar da vida política no Brasil é o português equiparado

  • A assertiva faz confusão conceitual em alguns momentos. Primeiro porque a cidadania, enquanto conceito decorrente do princípio do Estado Democrático de Direito, consiste na participação política do indivíduo nos negócios do Estado e até mesmo em outras áreas de interesse público (NOVELINO, 2014. P. 380).

    Conforme LENZA (2015, p. 1902) a cidadania tem por pressuposto a nacionalidade (que é mais ampla que a cidadania), caracterizando-se como a titularidade de direitos políticos de votar e ser votado. O cidadão, portanto, nada mais é que o nacional que goza de direitos políticos.

    Nesse sentido, nem todo brasileiro nato ou naturalizado goza dos direitos políticos, estes restritos aos que possuem o status de cidadão.

    Além disso, os estrangeiros em geral não são sujeitos a direitos políticos. Em regra, direitos políticos somente podem ser usufruídos por aqueles que detêm a nacionalidade brasileira (CF, art.14, § 2.°). Com exceção à essa regra, temos a figura do brasileiro por equiparação, hipótese conhecida como quase nacionalidade (CF, art. 12, § 1.°), pois, apesar de manter sua nacionalidade de origem, o português é equiparado ao brasileiro naturalizado.

    A assertiva, portanto, está errada.

    Fontes:

    LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

    NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.


  • DISCORDO DO EDMAR EDJUS, POIS OS ESTRANGEIRO PODEM SIM ADQUIR DIREITOS POLITICOS AO SE NATURALIZAREM.

    OUTRA FORMA DE VER A QUESTÃO É A SEGUINTE:

    O FATO DE OS ESTRANGEIROS PODEREM PLEITEAR A CIDADANIA ( AO SE NATURALIZAREM) ISSO NÃO QUER DIZER QUE ELES JÁ TENHAM CONDIÇÕES DE PARTICIPAR DA VIDA POLITICA.

    REPITO, ISSO SÓ OCORRERÁ APÓS SE TORNAREM NATURALIZADOS.

    ABRAÇOS.

  • INALISTÁVEIS: ESTRANGEIROS E CONSCRITOS!

  • ERRADA

    ESTRANGEIROS NÃO TÊM DIREITOS POLÍTICOS. NEM PASSIVOS (RECEBER VOTOS), NEM ATIVOS ( VOTAR).

  • Os ESTRANGEIROS NÃO! 

     

  • Vamos pensar de forma simples: você tem um filho de 5 anos, ele é brasileiro certo? Certo. Ele participa da vida política? Não. Resolvido. 

    Força!!!

  • Cidadania é DIFERENTE de Cidadão

  • Frise-se, ademais, que nem todo brasileiro é titular de direitos políticos.

  • Gabarito>> E!

  • E o Português equiparado que pode concorrer a cargos eletivos ?

  • o estrangeiro não poderá participar da vida plítica do Estado, porque não possui vículo plítico-jurídico com o Estado, destarte, somente após a naturalização ele poderá exercer cidadania brasileira

     

    errada

  • Os brsileiros natos e naturalizados podem votar e ser votado. com exceção para algusn cargos aos brasileiros naturalizados. Mas os estrangeiros não são alistavéis e nem elegiveis.

  • Os estrangeiros não adquirem direitos políticos, que são atribuídos somente aos brasileiros natos ou naturalizados. 

    GAB. E

  • Errado

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Errado

    A assertiva faz confusão conceitual em alguns momentos. Primeiro porque a cidadania, enquanto conceito decorrente do princípio do Estado Democrático de Direito, consiste na participação política do indivíduo nos negócios do Estado e até mesmo em outras áreas de interesse público (NOVELINO, 2014. P. 380). 

    Conforme LENZA (2015, p. 1902) a cidadania tem por pressuposto a nacionalidade (que é mais ampla que a cidadania), caracterizando-se como a titularidade de direitos políticos de votar e ser votado. O cidadão, portanto, nada mais é que o nacional que goza de direitos políticos.

    Nesse sentido, nem todo brasileiro nato ou naturalizado goza dos direitos políticos, estes restritos aos que possuem o status de cidadão. 

    Além disso, os estrangeiros em geral não são sujeitos a direitos políticos. Em regra, direitos políticos somente podem ser usufruídos por aqueles que detêm a nacionalidade brasileira (CF, art.14, § 2.°). Com exceção à essa regra, temos a figura do brasileiro por equiparação, hipótese conhecida como quase nacionalidade (CF, art. 12, § 1.°), pois, apesar de manter sua nacionalidade de origem, o português é equiparado ao brasileiro naturalizado.

  • Errei a questão, mas acredito que o erro está em por poderem pleiteá-la.

     

    Os estrangeiros podem pleitear a naturalização e não a cidadania.

     

    Não faria sentido que ele fosse cidadão e estrangeiro ao mesmo tempo. Pois cidadão é quem está em pleno gozo dos direitos políticos.

  • ERRADO

    CESPE/BANCODAAMAZONIA/2012 - No sistema jurídico brasileiro, os conceitos de nacionalidade e cidadania se equivalem. ERRADO

  • Estrangeiros são inalistáveis e inelegíveis.

  • ERRADO

  • Inalistáveis (não podem ter o título de eleitor):

    Conscritos* e Estrangeiros

    Inelegíveis (não podem receber votos):

    Inalistáveis e Analfabetos

    *Conscritos: "Os recrutados pelas forças armadas não podem alistar-se como eleitores durante o período em que estiverem cumprindo o serviço militar obrigatório." (questão Q311550)

  • A alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos. (CEBRASPE 2016)

  • INALISTÁVEIS = Estrangeiros e Conscritos.

    INELEGÍVEIS = Analfabetos e os INALISTÁVEIS (Estrangeiros e Conscritos não podem nada)

  • Os estrangeiros não adquirem direitos políticos

    ESTAIS PRONTO ?Subamos e tomemos posse da terra. É certo que venceremos!" Nm 13:30.."Creia no poder de Deus, ele te fará um vencedor.ESTAIS PRONTO?

  • O problema de uma questão dessa é que se você pensar além você erra. Por que? ..., e os estrangeiros, por poderem pleiteá-la,

    Dai você pensa em direitos de nacionalidade e nas possibilidades, e como a questão diz "por poderem pleiteá-la"

    por isso eu errei,pensei além... Pensei na naturalização e na aquisição de nacionalidade brasileira para em fim ter gozo dos direitos políticos e em fim ser cidadão... Mas a questão não pediu especificamente isso. Esse é o problema de "viajar na maionese", isso se eu estiver errado me corrijam por favor estou aprendendo. Obg abraço a todos

  •  os estrangeiros em geral não são sujeitos a direitos políticos

  • Conforme LENZA (2015, p. 1902) a cidadania tem por pressuposto a nacionalidade (que é mais ampla que a cidadania), caracterizando-se como a titularidade de direitos políticos de votar e ser votado. O cidadão, portanto, nada mais é que o nacional que goza de direitos políticos.

    Nesse sentido, nem todo brasileiro nato ou naturalizado goza dos direitos políticos, estes restritos aos que possuem o status de cidadão.

    Além disso, os estrangeiros em geral não são sujeitos a direitos políticos. Em regra, direitos políticos somente podem ser usufruídos por aqueles que detêm a nacionalidade brasileira (CF, art.14, § 2.°). Com exceção à essa regra, temos a figura do brasileiro por equiparação, hipótese conhecida como quase nacionalidade (CF, art. 12, § 1.°), pois, apesar de manter sua nacionalidade de origem, o português é equiparado ao brasileiro naturalizado.

    A assertiva, portanto, está errada.

    Fontes: Professor do QC.

    LENZA, Pedro. Direito constitucional esquematizado. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2015.

    NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.

  • § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

    Ou seja, os estrangeiros são inavistáveis e inelegíveis. A banca tentou confundir.

  • Errei pois acheis que tinha relação com o principio da reciprocidade entre o Brasil e o cidadão Português, com residência habitual no Brasil, que deseja adquirir igualdade de direitos e deveres como o brasileiro, pode requerer ao Ministério da Justiça, o qual a reconhecerá por decisão do Ministro da Justiça, mediante Portaria.

    Ressalte-se que, neste caso, não se trata de processo de naturalização, porque adquirida a igualdade/gozo de direitos, o cidadão português mantém a nacionalidade portuguesa.

    Me corrijam se eu estiver errado.

  • Estrangeiro pode pleitear a NATURALIZAÇÃO, porém não será individuo com direitos políticos.

    Compara o estrangeiro, como um caboco que pretende ser nosso agregado. Ex.: Paquerinha da sua filha que pretende entrar para a família.

    kkkkkkkkkkkkkkkk!

  • Direitos Políticos não combina com estrangeiros (votar, ser votado)

  • § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.


ID
1027132
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando que cidadania pode ser definida como condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política, julgue os seguintes itens, com base no disposto na CF.

Sendo a obtenção de certidões em repartição pública que objetivem o esclarecimento de situações de interesse pessoal um direito assegurado a todas as pessoas, caso haja negativa, na via administrativa, em atender a solicitação de emissão desse tipo de certidão, o interessado poderá impetrar mandado de segurança pleiteando sua emissão.

Alternativas
Comentários
  • Entende-se que negada emissão de certidão por autoridade de órgão público, tal ato, se ilegal ou abusivo, deve ser reprimido por meio de mandado de segurança e não por habeas data, como querem alguns. Por mais que o conteúdo da certidão seja de informações pessoais, não há que se pensar no habeas data, pois o direito à informação é distinto do direito de certidão, sendo este último, por exclusão, garantido via mandado de segurança (RT 701/129); Ou ainda, como exemplo de confusão entre os remédios, quando ocorrida prisão civil ilegal de depositário infiel, "a garantia adequada para preservar a liberdade do depositário, no caso, seria o habeas corpus" (TJMG-RMS-3.334/9; Rel. Min. Cláudio Santos). Incabível o mandado de segurança para tratar do direito de locomoção, mesmo em se tratando de prisão civil.


    Gabarito: Certo
  • GABARITO: CERTO.
    É batata! Falou em negativa de expedição de certidão, o remédio é MANDADO DE SEGURANÇA e não o HABEAS DATAS, como tentam, as bancas, induzir o candidato:

    CERTIDÃO ADMINISTRATIVA – Direito de obtenção (art. 5º, XXXIV, b, da CF). Omissão administrativa. Autoridade que não fornece certidão no prazo constitucional. Lesão a direito líquido e certo configurada. MS concedido. Inteligência do art. 114 da Constituição do Estado. (TJSP – Ap. 119.889-1 – (reexame) – Rel. Des. Ernani de Paiva – J. 08.03.1990) (RT 653/106, apud Juris Síntese nº 16, ementa sob nº 100145 - cd rom); MANDADO DE SEGURANÇA – CERTIDÃO ADMINISTRATIVA, DOCUMENTOS E INFORMAÇÕES – DIREITO DE OBTENÇÃO (ART. 5º, INCS. XXXIII E XXXIV, B, DA CF) – RECURSO E REMESSA DESPROVIDOS – Qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público de modo que a negativa no fornecimento de certidões, documentos e informações solicitados não se afeiçoa ao princípio de transparência dos atos da administração pública. Assim a autoridade que se esquiva de apresentar certidões ou de prestar informações de interesse particular ou de interesse coletivo ou geral (CF, art. 5º, XXXIII), age contra disposição prevista no art. 5º, inc. XXXIV, b da Carta Magna e a omissão enseja a interposição de mandado de segurança. (TJSC – AC em mandado de segurança 97.003746-5 – 2ª C.C.Esp. – Rel. Des. Nelson Schaefer Martins – J. 14.08.1997)  

  • Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por  habeas corpus  ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jur ídica no exercício de atribuições do poder público.
  • É decorar, o CESPE ama fazer essa pergunta?!

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO
  • Sendo a obtenção de certidões em repartição pública que objetivem o esclarecimento de situações de interesse pessoal um direito assegurado a todas as pessoas, caso haja negativa, na via administrativa, em atender a solicitação de emissão desse tipo de certidão, o interessado poderá impetrar mandado de segurança pleiteando sua emissão.

    Apesar da situação ser de interesse pessoal, o direito relacionado na questão faz referência a TODAS AS PESSOAS, motivo, pelo qual, não cabe Habeas data, mas sim, MS.

  • Na linha de raciocínio, e não por DECOREBA. Justamente, por seu caráter residual, é admitido o MS.  
  • Não entendia ainda pq não cabe o HABEAS-DATA. Afinal se trata de "...conhecimento de informação relativa à pessoa do impetrante..."

    Mas como já foi dito: "é decorar, certidão=MS   Informação=HD"

  • Certo!

    Nas palavras de Pedro Lenza (Direito Constitucional Esquematizado, 17ª edição, 2013, pág. 1074): 

    "Registrado o pedido de certidão, não sendo atendido o pedido de forma ilegal ou por abuso de poder, o remédio cabível será o mandado de segurança, e não o habeas data. Trata-se de direito líquido e certo de obter certidões expedidas pelas repartições públicas seja para a defesa de direitos, seja para esclarecimentos de situações de interesse pessoal, próprio ou de terceiros."

  • Pegadinha, pq ele fala em interesse pessoal, aí nós já ficamos na cabeça com o HD, mas em seguida ele diz que esse interesse pessoal é de um direito a todas as pessoas, fazendo cair por terra o HD...

  • Certo!

    entenda o conceito de Mandado de Segurança:

    Conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do poder público.

    repare no que está em negrito!!!


    Avante \0/

  • Erro quando tento achar que a CESPE quer a resposta toda, porque pra vc entrar com mandato de segurança, precisa de comprovação que foi negada a liberação das informações pedidas...já fiz questão onde foi considerada errada por não vim informando isso.Tipo de questão que se vc coloca errada, ela altera pra certa e vice versa.

  • Seria HD se no lugar da palavra "certidões" tivéssemos a palavra "informações".

    CF Art. 5º LXXII – conceder-se-á habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de INFORMAÇÕES relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público;

    Banca do caraleo


  • Questão do demônio, "todas as pessoas", aff, achei que seria "todo cidadão". Apesar que as empresas, pessoas jurídicas tem esse direito. Só depois que erra que  penso mais específico.  Vamos que vamos que o TRT 2º já tá ai.

  • INFORMAÇÃO relativa a pessoa do impetrante = Habeas Data.

    CERTIDÃO  de interesse pessoal = MANDADO DE SEGURANÇA

  • Direito líquido e certo é um dos requisitos para se ingressar com um Mandado de Segurança, com vistas a proteger direito violado ilegalmente ou com abuso de poder. " Se não der o que se pede,baseado no que se pode". MS pra dentro

  • LXXII - conceder-se-á habeas data:

    a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à

    pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados

    de entidades governamentais ou de caráter público;

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo

    por processo sigiloso, judicial ou administrativo;


  • Eu marquei errado pois pensei que era um direito assegurado todos os cidadãos e não a todas as pessoas. 

  • Só o mandato de injunção é restrito a todos os cidadões

  • A Constituição de 1988 concebeu o habeas data como instituto destinado a assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público e para permitir a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo de modo sigiloso.

    Essa garantia do HD não se confunde com o direito de obter certidões (art. 5, XXXIV, b). Havendo recusa no fornecimento de certidões (para a defesa de direitos ou esclarecimento de situações de interesse pessoal, próprio ou de terceiros), ou informações de terceiros, o remédio apropriado é o mandado de segurança, e não o habeas data. Se o pedido for para conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, como visto, o remédio será o habeas data.



  • Gabarito. Certo.

    informação do proprio impetrante Habeas data

    Certidão  - mandado de segurança 


  • (Ano: 2013Banca: CESPEÓrgão: TJ-BAProva: Titular de Serviços de Notas e de Registros) Caso determinada repartição pública se recuse a fornecer ao requerente certidão a que este teria direito para o esclarecimento de situação pessoal, será cabível a impetração de mandado de segurança. 

  • Para informação - impetra-se habeas data


    Para certidão - impetra-se mandado de segurança

  • Para requerer certidão (ainda que seja relativa a informações pessoais do impetrante): Mandado de segurança - pois o mandado de segurança está tutelando o direito à certidão. 
    Para requerer informações pessoais relativas à pessoa do impetrante: Habeas data.

  • Requerer infos da pessoa do impetrante - HD

    CERTIDÕES, mesmo de interesse pessoal, é direito líquido e certo do cidadão, qdo houver negativa, poderá ser impetrado MS que protegerá o direito líquido e certo, não amparado por HC e HD, qdo responsável pela ilegalidade ou abuso for autoridade pública ou agente de pesso juridica no exercício das atribuições do poder público.

  • HD
    Obter Informações relativas a pessoa do impetrante.

    Retificar dados


    MS

    Proteger direito liquido e certo.

    Obtenção de certidão em repartições publicas e direito assegurado constitucionalmente.

  • Vale ressaltar que, diante da negativa ilegal ao fornecimento de certidões, o remédio judicial idôneo para a repressão da ilegalidade é o MANDATO DE SEGURANÇA, e não o HABEAS DATA. Registrando o pedido de certidões, não sendo ele atendido por ilegalidade ou abuso de poder, o remédio cabível para a devida reparação será o MANDATO DE SEGURANÇA.  Abraços guerreiros 

  • negativa certidão (MANDADO DE SEGURANÇA)

    negativa de informação pessoal (HABEAS DATA)

  • Quando vc quer uma certidão , vc já tem a informação.

  •  De acordo com o art. 5, XXXIV, "b", da CF/88, são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. Quando há violação desse direito líquido e certo, poderá ser impetrado o mandado de segurança (art. 5, LXIX, CF/88: conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público).

    Portanto, correta a afirmativa. Não confundir com a ação de Habeas Data, que será concedido para: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

    RESPOSTA: certo


  • quando for negada informação pessoal ----> habeas data

    para retificação de dados ---> habeas data

    quando for negada certidão ----> mandado de segurança

  • O Remédio Constitucional para a violação do DIREITO DE CERTIDÃO = MANDADO DE SEGURANÇA;

  • Direito líquido e certo de obter certidões. Mandado de segurança. 

  • essa eu não sabia, valeu galera. é bom demais aprender aqui.

  • Mas, não poderia ser habeas data??

  • Marina Trinca,

    "O HD não serve para obter uma declaração ou mesmo pedir algum direito, como é direito de certidão e o de petição.  O HD se presta para acessar, retificar ou complementar informações relativas à pessoa do impetrante, que estejam em um banco de dados público ou de caráter público." Prof. Fabiano Pereira, Ponto dos Concursos.

  • MANDADO DE SEGURANÇA= CERTIDÃO DE INTERESSE PESSOAL.

    HABEAS DATA= INFORMAÇÕES RELATIVAS À PESSOA DO IMPETRANTE.

  • Famoso direito Líquido e Certo que o Mandado de Segurança assegura!

  • DIREITO DE PETIÇÃO, DIREITO DE CERTIDÃO E DIREITO DE REUNIÃO são protegidos pelo MANDADO DE SEGURANÇA!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • Sendo a emissão de certidões um direito líquido e certo, logo para pleitear o mesmo, em caso de negativa, usa-se o remédio constitucional Mandado de segurança!

  • O não fornecimento das informações englobadas no pedido de certidãoressalvadas as hipóteses de sigilo, poderá ensejar a responsabilização civil do Estado, bem como a responsabilização pessoal da autoridade que a denegou.

     

    Vale ressaltar que, diante da negativa ilegal ao fornecimento de certidões, o remédio judicial idôneo para a repressão da ilegalidade é o mandado de segurança , e não o habeas data. Registrado o pedido de certidão, não sendo ele atendido por ilegalidade ou abuso de poder, o remédio cabível para a devida reparação será o mandado de segurança.

     

    Fonte: Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino - 14ª Edição - Págs:. 162-163

  • Mandado de segunça protege o direito à certidão.

    Habeas data protege o direito à informação que consta na certidão.

  • MANDADO DE SEGURANÇA = CERTIDÃO

    HABEAS DATA = INFORMAÇÃO 

  • Pensei que a certidão era informação relativa à minha pessoa....
  • Habeas data >> Assegura direito a informação relativa AO IMPETRANTE, presente em bancos de dados públicos.

    Mandado de segurança >> Assegura qualquer direito líquido e certo não amparado por Habeas Corpus / Habeas Data, INCLUSIVE o direito de certidão e o direito de petição.  

    Só para acrescentar.. todos os citados são gratuitos. 

  • Kerollen Santos

    11 de Maio de 2013, às 06h34

    Útil (152)

    Macete(dá pra matar a maioria das questões logo de cara!): 

    Habeas Data - Somente para informações
    Mandado de Segurança - Para certidões

  • Certo. De acordo com o art. 5, XXXIV, "b", da CF/88, são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas: a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal. Quando há violação desse direito líquido e certo, poderá ser impetrado o mandado de segurança

  • Gabarito: CORRETO

    HABEAS DATA - Informação (pessoal)

    MANDADO DE SEGURANÇA - Certidão (informação de terceiros)


    FORÇA E HONRA.

  • Lembrem que certidão é via mandado de segurança
  • NÃO CONFUNDIR com a ação de Habeas Data, que será concedido para:

     

     a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; 

     

    b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

  • HD = pessoa do impetrante e MSI = de terceiros
  • CARO COLEGA WELLINGTON CUNHA, O DIREITO DE CERTIDÃO TEM O OBJETIVO DE ESCLARECIMENTO DE SITUAÇÕES DE INTERESSE, APENAS PESSOAL, OU NÃO?

     

    GOSTARIA OUVIR A OPINIÃO DE ALGUM COLEGA.

  • Pegadinha velhaaaaaa....

     

  • CERTIDÃO: MS

    INFORMAÇÃO: HC 

  • retificar dados, informação- HABEAS DATAS.

    certidão- MANDADO DE SEGURANÇA

  • Não confundir com a ação de Habeas Data, que será concedido para: a) para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, constantes de registros ou bancos de dados de entidades governamentais ou de caráter público; b) para a retificação de dados, quando não se prefira fazê-lo por processo sigiloso, judicial ou administrativo.

  • Gabarito Correto

    Vamos por parte nessa acertiva.

    Sendo a obtenção de certidões em repartição pública que objetivem o esclarecimento de situações de interesse pessoal um direito assegurado a todas as pessoas(habeas data), caso haja negativa, na via administrativa, em atender a solicitação de emissão desse tipo de certidão, o interessado poderá impetrar mandado de segurança pleiteando sua emissão. (Certo)

     

    Observem que no primeiro momento o Indivíduo impetrou o Habeas datas, porém foi negado o direito a certidão. como infrigiu um direito dele pode impetrar o MS.

  • Por mais que a certidão contenha a informação relativa à pessoa, o que se está negando não é o conhecimento da informação, e sim o mero instrumento, a certidão, que é direito líquido e certo do cidadão. Deve-se entender a diferença entre direito de certidão e de informação.

  • Habeas Datas (HD) não se confunde com MS quando a questão diz respeito a:

    Direito de obter Certidões -> se negado cabe: MS.

    Direito a informações de interesse particular  ou Público -> se negado cabe: MS.

    Direito de obter Cópias de Processo  Administrativo -> se negado cabe: MS.

  • Resposta: CERTO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

     

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

     

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

     

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO
    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

    UM DIA ACERTO!!!!

  • O mandado de segurança é remédio adequado para tutelar o direito de informação em geral, de certidão (não é o habeas data!)

    Fonte: Professor Frederico Dias (ponto dos concursos)

  • Tipo eu, Agente Policial... kkkkk.

  • Depois dessa eu preciso tomar um remédio constitucional... Para curar a cespenite...

  • O direto a certidões está previsto no artigo 5º da Cf/88 Logo é liquído e certo. MS neles....

  • EU SEMPREEE ERRAVA ESSAE TIPO DE QUESTÃO

    Falou em CERTIDÃO =====> MANDADO DE SEGURANÇA

    (PRONTO E ACABOU)

  • habeas data não se confunde com o direito de obter CERTIDÕES; havendo recusa em fornecer certidões para a defesa de direitos ou situações de interesse pessoal, próprio ou de terceiros, ou mera informações de terceiros, a via adequada é o mandado de segurança.

  • FALOU EM AFASTAMENTO DE SERVIDOR PÚBLICO E DEREITO DE CERTIDÕES = MANDADO DE SEGURANÇA !!!!

  • Nossa que perigo! Eu acertei, mas pensei 3 vezes de marcar. O x da questão é que o direito de se obter uma certidão é líquido e certo, ou seja, mandado de segurança. Eu fiquei com o pé atrás porque interpretei que na certidão contêm informações e por isso seria correto o habeas data, mas é o mandado de segurança mesmo.


    PM_ALAGOAS_2018



  • CERTO

    A recusa no fornecimento de certidões ou informações de terceiros CABE Mandado de Segurança
     

    Veja que a questão falou: "caso haja negativa, na via administrativa..". Logo, nesse caso aplica-se o MS

  • Falou em CERTIDÃO = MANDADO DE SEGURANÇA.

  • Para pedido de certidão - HD

    Negado pedido de certidão - MS

  • Gaba: CERTO


    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO




    "Informação você guarda no HD do computador!"


    ...não é aula de informática mas o macete serve!



    Habeas Data - Somente para informações

     

  • Gab. CERTO

    Sendo a obtenção de certidões em repartição pública que objetivem o esclarecimento de situações de interesse pessoal um direito assegurado a todas as pessoas, caso haja negativa, na via administrativa, em atender a solicitação de emissão desse tipo de certidão, o interessado poderá impetrar mandado de segurança pleiteando sua emissão. (tem que haver negativa!)

  • Não cabe Habeas Data:

    - Certidão

    - Vista/Cópia PAD

    - Sítios de Internet

  • Informação própria -> habeas data;

    Informação de terceiros -> mandado de segurança;

    Certidão -> mandado de segurança;

    Vistas no processo Administrativo -> mandado de segurança.

  • MANDADO DE SEGURANÇA é um direito líquido e certo quando não amparado por HC e HD.

  • Não cabe Habeas Data para:

    Certidão;

    Vista ou cópia de processo administrativo.

    Nos dois casos cabe mandado de segurança

    instagram.com/concurseiro.papafox

  • Eis uma questão clássica sobre remédios constitucionais! No caso apresentado, o mandado de segurança será o remédio mais adequado para pleitear a emissão de certidão que objetive o esclarecimento de situação de interesse pessoal, sendo a assertiva verdadeira. Isso porque o habeas data não será cabível, pois o que se pleiteia não é a informação, sua retificação ou a inclusão de nova informação, mas, sim, a expedição de certidão onde constam tais informações. 

  • Havendo recusa no fornecimento de certidões (para a defesa de direitos ou esclarecimento de situações de interesse pessoal, próprio ou de terceiros), ou informações de terceiros o remédio próprio é o mandado de segurança e não o habeas data

  • decorar, o CESPE ama fazer essa pergunta?!

    MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO

    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

  • Obter certidão: mandado de segurança.

    Conhecimento de informações ou retificação de dados: habeas data.

  • INFORMAÇÃO relativa a pessoa do impetrante = Habeas Data.

    CERTIDÃO de interesse pessoal = MANDADO DE SEGURANÇA

    *Para não confundir!

  • MANDADO DE CEGURANÇA --------- CERTIDÃO

    HABEAS DATA ----------------------------- HINFORMAÇÃO

    Grafia errada, o mais importante é responder o que está sendo perguntado de forma adequada.

    "Vamu com tudo, prá cima deles"

  • Certidão -> Mandado de Segurança

    Informação -> Habeas Data

    #CarreirasPoliciais

  • NÃO CABE HD, MAS CABE MS:

    Acesso aos autos de um processo administrativo

    Direito à obtenção de certidões

    STF: O HD não é instrumento adequado para que se tenha acesso aos autos de um processo administrativo. 

  • Direito de Petição ou certidão? MS na mão!

  • MANDADO DE SEGURANÇA --------- CERTIDÃO

    HABEAS DATA ----------------------------- INFORMAÇÃO

  • CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    CERTIDÃO É MANDADO DE SEGURANÇA E NÃO HABEAS DATA

    Agora vai.

  • Mandado de segurança: CERTIDÃO

    Habeas Data: Informação em banco de dados

    Mandado de Injução: Falta de norma regulamentadora

    Habeas Corpus: Suprimido o direito de locomoção

  • MS = certidão HD = informação
  • CERTO

    O remédio constitucional que protege o direito de certidão é o mandado de segurança (MS).

  • Mandado de segurança - certidão Habeas data- informação em banco de dados
  • O remédio constitucional que protege o direito de certidão é o mandado de segurança (MS) e NÃO O HABEAS DATA.

  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • Por falar em Direito Líquido e certo, leia Bauman. "Se o amor é liquido então bebe, porr*" - Zygmunt Bauman.

  • INTERESSE PESSOAL (MS)

    Algo do seu interesse (não é sobre você), certidões e petições (MANDADO DE SEGURANÇA)

    RELATIVO A PESSOA (HD)

    Informações sobre você mesmo em bancos de dados ou retificação do mesmo (HEBEAS DATA)

  • Correto.

    Negativa de certidão -> MS

  • GAB C

    OUTRA QUESTÃO QUE PODE AJUDAR :

    Questão CESPE ) O servidor público tem por obrigação fornecer qualquer certidão, se for o caso, para esclarecer situação do interesse pessoal de quem a requereu.

    - QUALQUERRRR certidão = SIM

    -Qualquer informação = NÃO

  • Gabarito: Certo

    Havendo recusa no fornecimento de certidões (para a defesa de direitos ou esclarecimento de situações de interesse pessoal, próprio ou de terceiros), ou informações de terceiros, o remédio próprio é o mandado de segurança, e não o habeas data.

    Se o pedido for para assegurar o conhecimento de informações relativas à pessoa do impetrante, aí sim o remédio será o habeas data.

    Lenza (2020) p.861

  • HABEAS DATA============================= INFORMAÇÃO

    MANDADO DE SEGURANÇA ==================CERTIDÃO

  • achavam que era habeas datas

  • CERTO.

  • GAB: C

    Informação própria : Habeas Data;

    Informação de terceiros : Mandado de Segurança;

    Certidão : Mandado de Segurança;

    Vistas no processo Administrativo : Mandado de Segurança.

  • Mandado de Segurança - líquido e Serto - Sertidão

  • Principais Dicas de Remédios Constitucionais:

    Gabarito:Certo

    • Habeas Corpus = Liberdade de Locomoção; Não é pago; Qualquer um pode impetrar e ser o beneficiado da ação, exceto PJ.
    • Habeas Data = Acréscimo de informações, conhecimento de informações do impetrante e retificação de dados quando não queira fazer por um processo judicial; Ação na qual você tem que entrar com a ação - personalíssima, exceto quando você impetrar para herdeiros; Não é pago.
    • Mandado de Segurança = Proteger direito liquido e SErto, não amparado por habeas corpus e data; As provas devem ser preexistentes; Pago; Quem impetra é o PF e PJ e organização sindical, partidos políticos com representação no congresso nacional, associações com pelo menos 1 ano de funcionamento e entidades de classe.
    • Manda de Injunção = Sempre que a falta de norma regulamentadora torne inviolável o direito e as liberdades constitucionais; Pago; PJ e organização sindical, partidos políticos com representação no congresso nacional entidades de classe.
    • Ação Popular = Qualquer cidadão poderá impetrar ação popular para anula ato lesivo a patrimônio publico, moralidade administrativa, meio ambiente e patrimônio histórico cultural; Não é pago, salvo se comprovado a má-fé

     

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  • INFORMAÇÃO relativa a pessoa do impetrante = Habeas Data.

    CERTIDÃO  de interesse pessoal = MANDADO DE SEGURANÇA

    Autoria de Aline Moreira - para fins de estudo.


ID
1027135
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

À luz da CF, julgue os itens subsequentes, acerca da organização do Estado.

Os vencimentos dos cargos dos Poderes Executivo e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    bons estudos
    a luta continua
  • Notem que a banca apenas inverteu a ordem do disposto no artigo 37, da Constituição Federal, que preconiza o seguinte:

       Artigo 37, inciso XII: "os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo";

    A CESP costumar fazer esses "trocadilhos" em provas preambulares, como isso, força o concurseiro a estudar com mais afinco os dipositivos legais. A leitura, compreensão e memorização da lei "seca" tem se tornado ponto relevante na aprovação de concursos.

    Para o algo e avente!!!
       

  • O problema é que a ordem dos fatores não altera o produto.
    Ou altera?!
  • Mas não existe essa questão de que o servidor da união não pode ganhar mais do que o presidente do STF ?
  • Continuo sem entender.
    Realmente a CESPE alterou a ordem da questão, mas não a tornou incorreta, creio eu.

    Vejo que outros colegas tem a mesma dúvida... 
    alguem pode nos ajudar?
  • Nossos amigos acima me fizeram refletir e estudar sobre a questão, Remuneração dos Servidores.

    Esta pode ocorrer de duas formas.
    a) VENCIMENTOS - Adimite várias parcelas, como idenização, adicionais, gratificações, abonos, dentre outras, acrecido do vencimento (vencimento + parcelas extras)

    b) Subsídios - É fixado em parcela única, vedado acréscimo de qualquer verba. Alguns cargos obrigatoriamente devem receber remuneração por subsídio (caso do art.37, XII) como:políticos, Ministros de Estados, juízes, procuradores, promotores e secretários Estaduais e municipais.

    Vamos aos art.37.

      XI -  a remuneração e o subsídio dos ocupantes de cargos, funções e empregos públicos da administração direta, autárquica e fundacional, dos membros de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos detentores de mandato eletivo e dos demais agentes políticos e os proventos, pensões ou outra espécie remuneratória, percebidos cumulativamente ou não, incluídas as vantagens pessoais ou de qualquer outra natureza, não poderão exceder o subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, aplicando-se como limite, nos Municípios, o subsídio do Prefeito, e nos Estados e no Distrito Federal, o subsídio mensal do Governador no âmbito do Poder Executivo, o subsídio dos Deputados Estaduais e Distritais no âmbito do Poder Legislativo e o subsídio dos Desembargadores do Tribunal de Justiça, limitado a noventa inteiros e vinte e cinco centésimos por cento do subsídio mensal, em espécie, dos Ministros do Supremo Tribunal Federal, no âmbito do Poder Judiciário, aplicável este limite aos membros do Ministério Público, aos Procuradores e aos Defensores Públicos;

     XII -  os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    Em suma quando a remuneração se dá por VENCIMENTOS, temos como limites o Executivo. Já no caso de SUBSÍDIOS, temos o limite os Ministros do STF.

  • Na minha opinião essa é uma questão FULERA!!!! Pois já vimos e vemos rotineiramente questões como essa, as quais invertem ou reduzem seus textos, e nem por isso as questões foram consideradas erradas por essa simples fato. Essa questão não favoreceu aqueles que estudaram, porque, invertendo ou não o texto da questão, não descaracteriza a EQUIPARAÇÃO DOS VENCIMENTOS!!! Errei a questão, contudo sabia que o texto estava invertido... mas fazer o que, ja que ora querem interpretação do dispositivo, ora querem a sequência "ipsis litteris"!!!!! 
  • Há uma questão muito parecida, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - MS - Engenheiro Civil Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Administração Pública – Disposições Gerais e Servidores Públicos;  Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos vencimentos do Poder Executivo.

    GABARITO: CERTA. 
  • Sinceramente amigos, ainda não consegui enxergar o erro da questão.
  • É a típica questão decoreba, que foge do padrão CESPE.

    Mas faz toda a diferença, pois se os vencimentos do PJ e PL não podem ser superior do que do PE, a recíproca não é necessariamente verdadeira.

    Logo, a questão está errada.

    []´s
  • Me desculpem se eu estiver errado, mas há sim uma diferença.

    seguindo o enunciado da questão, teriamos como a mais alta remuneração os vencimentos do Judiciário.
    "executivo e legislativo NÃO superiores ao judiciário"

    à luz da constituição temos como mais alta remuneração os vencimentos do executivo.
    "legislativo e judiciário NÃO superiores ao executivo"

    e como já foi explicado anteriormente, temos que nos atentar às diferenças de vencimentos e subsídios.

    Questão decoreba e bem fraca, feita apenas para eliminar os desatentos.
  • GENTE É MUITO SIMPLES ESSA QUESTÃO. RACIOCINEMOS O SEGUINTE:
    DEFINITIVAMENTE NENHUMA ORGANIZAÇÃO PODERÁ TER UM VENCIMENTO MAIOR QUE O PODER EXECUTIVO. SE AS INFORMAÇÕES VIEREM INVERTIDAS COMO OCORREU NA QUESTÃO, CONSIDERE APENAS O FATO DE QUE NENHUMA OUTRA ORGANIZAÇÃO PODERÁ SE COMPARAR AO EXECUTIVO. É COM ESSE RACIOCÍNIO QUE EU CONSIGO  ACERTAR TODAS AS QUESTÕES RELATIVAS A ESSE ASSUNTO.

    Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo
    ESPERO TER CONTRIBUIDO EM ALGUMA COISA

    "Estudai como se vivêsseis para sempre, vivei como se fôsseis morrer amanhã."
    (Santo Isidoro De Sevilha
    Bons estudos galera !!!!
  • Como a banca pede exatamente a forma que  está escrito na CF/88 

    Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    Logo a questão está errada ! 

    1-  A B C D E F G H I J K L M N O P... 

    2- E , J , L  =  E: Executivo; J: Judiciário;  L: Legislativo.

    3- P: Poder ..

    4- PE, PJ, PL

    5- PE >/= PJ e PL (PE: Maior ou igual à PJ e PL ) Logo, auxilia na questão acima, pois como não está na ''em forma alfabética'' fica mais fácil reconhecer que Poder Executivo é o Superior !

  • Essa questão é muito simples e está realmente errada.
    A ordem dos fatores não altera o produto. 
    Não procurem pelo em ovo e não compliquem o que é simples. 
    Boa sorte.

  • A questão está errada Arthur, pq a questão pede da forma que está escrito na Lei !
    E na questão inverte  posição do Poder Executivo com a posição do Poder Judiciário !

  • o art. 37 da CF, explicita:

    XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

    Portanto, na questão, há uma pegadinha: os vencimentos, dos cargos dos poderes legislativo e judiciário, não poderão ser superiores aos vencimentos pagos aos cargos do poder executivo..

  • Conforme a CF "os vencimentos dos cargos dos Poderes Judiciário e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo". Ok, mas os maiores vencimentos da Administração Pública não são os dos Ministros do STF, que fazem parte do poder Judiciário? Estas duas informações me parecem contraditórias. Algum cargo do Executivo possui os mesmos vencimentos que os ministros do STF?? Alguém poderia me auxiliar a sanar esta dúvida? 

  • Wlademir juízes não são funcionários são órgão do poder judiciário por isso não se pode aplicar essa norma para eles. Assim como os promotores que também são órgão do mp. 

  • Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    vamos pela logica pelo artigo 37 os vencimentos dos cargos dos poderes PL e PJ tem que ser < ou = ao PE

    mas os vencimentos dos cargos do PE pode ser > ou = aos dos poderes PL e PJ

  • Gabarito ERRADO!!!!

    "A ordem dos fatores não altera o produto" é uma lei de ciências exatas. O direito não é uma ciência exata, por isso não está subordinado a essa "lei"!!!!!!!!!!!!!!!

  • ATENÇÃO COM ESTA QUESTÃO!!!

    O Art 37 da CR preconiza que os vencimentos dos cargos do PL  e do PJ não poderão ser superiores aos pagos pelo PE.

    POREM ESSE INCISO SE REFERE TÃO SOMENTE AOS CARGOS DA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA DOS PODERES.

    ESTE ARTIGO NÃO SE APLICA AOS DETENTORES DE MANDATOS ELETIVOS E DEMAIS AGENTES POLÍTICOS. DESTA FORMA, NÃO HÁ INCOSTITUCIONALIDADE ALGUMA EM O PRESIDENTE DA REPÚBLICA TER UM SUBSÍDIO INFERIOR AO DE UM MINISTRO DO STF OU DEPUTADO FEDERAL.

    tirado da Obra de: Vitor Cruz, CF anotada para concurso.

    FÉ NA MISSÃO

  • Amigos, reza o texto constitucional que  "Os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo"(Art.37 XII)


    Vamos trazer para o campo lógico

    A constituição diz:

    PL e PJ ~> P.E

    A questão embaralha os dados, dizendo:

    P.E e PL ~> P.J

    Vejamos a incongruência.O texto constitucional diz que os vencimentos do poder legislativo e judiciário não podem exceder o do poder executivo. Entretanto, não diz EM MOMENTO ALGUM que os vencimentos do Poder legislativo não podem exceder os do Poder Judiciário.


    QUESTÃO ERRADA


  • QUESTÃO DANADINHA!!!!!

  • XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

  • Seria cômico se não fosse trágico... NA REAL os salários do Executivo são os menores entre os três poderes.

    .

  • Pessoal, a BASE É O PODER EXECUTIVO, então a banca INVERTEU A ORDEM, trocando PODER LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO POR POR EXECUTIVO. Esse é o erro da questão, portanto.


    Não vivemos em vão! Fé na MISSÃO!


  • XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

  • Obrigado Daniela Camilo pela explanação, errei esta questão exatamente por lembrar desse artigo, no momento não consegui visualizar essa diferença entre subsídio e vencimento, o que faria toda a diferença para acertar essa questão!

  • A aritmética resolve essa questão. A CF-88, conforme vários colegas já apontaram aqui, dispõe que os vencimentos dos servidores do Legislativo e Judiciário não poderão ser superiores aos do Executivo. Então, segundo a constituição, é possível a seguinte situação:

    Executivo paga 100, Legislativo paga 95 e Judiciário paga 90. 

    Nesse exemplo, vemos que é possível uma situação em que o Executivo e o Legislativo pagam mais que o Judiciário. Portanto, ERRADA a questão.

  • Errado. XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • E

    CRFB/88

    (...)

    Art.37.

    XII- os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

    (...).

  • Os vencimentos pagos pelo Poder Judiciário e pelo Poder Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

  • Legislativo e Judiciário = não superiores ao do Executivo

  • Bizuuuu

    Segue a ordem alfabética: a,b,c,d,E (executivo),f,g, h,i , J (judiciário), L (legislativo)...

    Agora é só lembrar que a primeira letra da ordem alfabética acima é o "bambambam" dos poderes, sendo assim, os vencimentos recebidos dos outros poderes ( Judiciário e Legislativo), que não pode ser superiores ao do EXECUTIVO.

  • ERRADO.

    P.E ≥ P.J e P.L

     

  • ERRADO.

    Que ô essa questão...

  • Errado. É os vencimentos do legislativo e do judiciário que não poderão ser maiores do executivo.

  • O questãozinha manjada viu! Já respondi essa questão no mínimo umas 4 vezes aqui no QC. Vale a pena conferir o bizu da Jaqueline Santos.

  • Os cargos do poder  LEGISLATIVO e JUDICIÁRIO  é que não poderão ser superiores ao do PODER EXECUTIVO.

  • Misericórdia! Questão fácil mas que derruba muita gente!


    Avante irmãos!

  • Muito boa a dica de Jaquline Santos.

  • Gostei da bizuuu da jaqueline

     

     

    Bizuuuu

    Segue a ordem alfabética: a,b,c,d,E (executivo),f,g, h,i , J (judiciário), L (legislativo)...

    Agora é só lembrar que a primeira letra da ordem alfabética acima é o "bambambam" dos poderes, sendo assim, os vencimentos recebidos dos outros poderes ( Judiciário e Legislativo), que não pode ser superiores ao do EXECUTIVO.

  • Judiciário e Legislativo NÃO poderão ser superiores ao Executivo.

  • vixxxe.... caí feito um pato nessa besteira

  • Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    A referência são os cargos semelhantes do Poder Executivo e, não, do Judiciário.

    Isso não tem nada a ver com o teto remuneratório (CF, art. 37, XI)

    Isso tem a ver com cargos SEMELHANTES e denomina-se PARIDADE (idem, XII).

     

    Explico:

    O teto remuneratório é uma determinação constitucional que recai sobre TODOS os cargos.

    Já o inciso XII - o qual se baseia a questão - trata dos cargos semelhantes existentes nos três poderes.

     

    Ex. Quanto ganha o ocupante do cargo de motorista lotado no Poder Judiciário?

    Por determinação do referido inciso, esse motorista não pode ganhar mais que o motorista do Poder Executivo, já que o PE é a referência.

    E o motorista do Poder Legislativo? Também não.

     

    Eis aí a paridade no serviço público, que NÃO SIGNIFICA que os cargos semelhantes sejam IGUALMENTE remunerados.

    Significa que os cargos semelhantes NÃO PODEM ter remuneração superior a remuneração do mesmo cargo no PE.

     

    E o Presidente da República? Esse sujeito não é alcançado pelo inciso XII, pelo simples fato de que ele não existe no PL nem no PJ.

     

    FONTE: https://www.youtube.com/watch?v=qrb3xneTCVA&list=PLXe5vw3E41Igd18eDKcseMzTISn4KNIdh&index=5

     

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

     

    Abçs.

  • Inverteram a jogada.
  • Art. 37 XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

  • Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

  • GABARITO ERRADO

     

     

    MACETE: COLOQUE EM ORDEM ALFABÉTICA

     

     

    1.EXECUTIVO

    2.JUDICIÁRIO

    3.LEGISLATIVO

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAAM!! VALEEEU

  • ERRADO

     

    Os vencimentos dos cargos dos Poderes ¹Executivo e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo ²Poder Judiciário.

    1- ....PORDER JUDICIÁRIO

    2- ...PODER EXECUTIVO

     

    CERTO: Os vencimentos dos cargos dos Poderes JUDICIÁRIO e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo EXECUTIVO

  • Errado

     

    O vencimento maior é do EXECUTIVO.

  • Os vencimentos dos cargos dos Poderes Judiciário e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

  • O vencimento maior é do Poder Executivo na teoria. 

  • XII - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário NÃO poderão ser SUPERIORES aos pagos pelo Poder Executivo;

    ERRADA!

  • Esse é um dos dispositivos mais bizarros da CF, por isso que as bancas gostam de usar na prova!
  • Gab E

    Os vencimentos dos cargos dos Poderes Judiciáro e Legislativo não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

  • os conceitos estão invertidos... o correto seria que o poder legislativo e o poder judiciario o seus vencimentos não podem superar o vencimento do poder Executivo

  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo;

  • Art. 37, inc. XII CF - os vencimentos dos cargos do Poder Legislativo e do Poder Judiciário não poderão ser superiores aos pagos pelo Poder Executivo.

  • Na minha CF puxei uma setinha nesse inciso e coloquei: E > L e J

    Ou seja, Executivo maior que o Legislativo e Judiciário.

    Parece bobagem, mas me ajudou muito a memorizar, tanto que antes de ler já percebo a anotação e lembro automaticamente do texto.


ID
1027138
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

À luz da CF, julgue os itens subsequentes, acerca da organização do Estado.

A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos decorre do princípio da moralidade, expressamente constante na CF.

Alternativas
Comentários
  • Na verdade, a proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público decorre do princípio da impessoalidade ou isonomia. É medida que visa garantir a igualdade de oportunidades.
    Item ERRADO.
  • Questão Errada

    Art. 37
    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998).

    Aprofundando um pouco mais no assunto...


    Segundo o art. 37, II, da Carta da República, a investidura em cargo 
    ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público 
    de provas ou de provas e títulos, salvo o cargo em comissão. 
    A regra da acessibilidade ao serviço público pela via do concurso 
    público, no saber de Adilson Abreu Dallari (Regime Constitucional dos 
    Servidores Públicos, 2 ed., São Paulo: RT, 1990, pág. 37), “é um 
    instrumento de realização concreta dos princípios constitucionais da isonomia e 
    da impessoalidade"

    Segundo STF, relator Celso de Mello,
    "O respeito efetivo à exigência de prévia aprovação 
    em concurso público qualifica-se, constitucionalmente, como 
    paradigma de legitimação ético-jurídica da investidura de 
    qualquer cidadão em cargos, funções ou empregos públicos, 
    ressalvadas as hipóteses de nomeação para cargos em comissão 
    (CF, art. 37, II)".

    Fonte: http://www.stf.jus.br e CF/88
  • Deixando um pouco de lado o engessamento do conhecimento, não vejo problema nenhum em ser TAMBÉM decorrente do princípio da MORALIDADE.

    Mas eu acertei pq saquei o "espírito" da questão.
  • questões iguais a essa que nos deixam putos, pois, como o colega falou, decorre também da moralidade, sendo que toda e qualquer atuação do Estado tem que atenter  todos os princípios
  • A meu ver princípio da LEGALIDADE
  • Acertei porque o termo não é proibida a investidura sem concurso uma vez que existem os cargos em comissão.
  • Questão incorreta!

    De acordo com Gabriel Dezen Junior,

    " Concurso Público: É o procedimento administrativo que tem por finalidade aferir as aptidões pessoais e selecionar os melhores candidatos ao provimento de cargo ou emprego público. Esse procedimento é informado pelos princípios da publicidade, isonomia, seletividade, competitividade e eficiência, a partir dos quais o Poder Público chega às pessoas intelectuais, profissionais e emocionalmente mais aptas para ocupar/exercer funções públicas. Pode ser realizado a partir de provas, apenas, ou de provas e títulos.

    Fonte: Constituição Federal Esquematizada, Gabriel Dezen Junior, Ed. Vestcon, pg 197.
  • Questões como essa relamente não avaliam o conhecimento de ninguém, e por vezes fazem com que um potencial excelente servidor não seja aprovado.
    A verdade é que a normatização da exigência de concurso público decorre de um grande leque de princípios, quais sejam: impessoalidade, moralidade, razoabilidade e eficiência, dentre outros.
    É um absurdo a banca considerar um item como este como incorreto.
  • Questão CORRETA!

    "Como ensina o Prof. Hely Lopes Meirelles, o concurso público é o meio técnico posto à disposição da administração para obter-se  MORALIDADE, EFICIÊNCIA e  APERFEIÇOAMENTO DO SERVIÇO PÚBLICO e, ao mesmo tempo, atender ao PRINCÍPIO DA ISONOMIA, uma vez que propicia igual oportunidade de acesso aos cargos e empregos públicos a todos os que atendam aos requisitos estabelecidos de forma geral e abstrata em lei." 

    DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO (Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, pg. 266)



    Como assim questão errada, Cespe? kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk....só rindo, pra não desistir! 

    Vamos que vamos!!!
  • Lembremos que o princípio da moralidade está intrinsecamente relacionado com o da impessoalidade, sendo que este decorre daquele.

  • Questão errada ! 

    *Por mais que,  o principio da MORALIDADE esteja expresso na CF/88, não é ele o principio que visa ''A proibição de investidura em cargo ou emprego público'', e sim o da IMPESSOALIDADE, (quem sabe exatamente o que que significa cada letra do LIMPE, reconhece apenas em ler o enunciado, pois compreende rapidamente o conceito! 

  • Complementando ( talvez ajude):

    Abrangência do princípio da impessoalidade na CF:

    1) Impessoalidade para ingressar na administração pública: o administrador não pode contratar quem quiser, mas somente quem passar em um concurso público, respeitando a ordem de classificação.O concurso pode trazer discriminações, mas não gratuitas, devendo assim estar relacionada à natureza do cargo.

    2)Impessoalidade na contratação de serviços ou aquisição de bens: o administrador só poderá contratar através de licitação.

    3) Impessoalidade na liquidação de seus débitos: a administração tem que respeitar a ordem cronológica de apresentação dos precatórios para evitar privilégios.

    Fonte: http://www.webjur.com.br/doutrina/Direito_Administrativo/Princ_pios_da_Administra__o_P_blica.htm


  • ora, se trata do princípio da impessoalidade, embora a moralidade se refira implicitamente a esta regra. Portanto, a banca, trocou de princípio para confundir o candidato..


  • Fiquei em dúvida entre impessoalidade e moralidade e raciocinei assim: concurso público é uma forma de contratação de pessoal, se um órgão contratasse um candidato sem realizar concurso ele poderia fazer isso e atender ao princípio da moralidade ao mesmo tempo através de um contratação dentro da moral comum. A forma de contratação por concurso é para demonstrar que a escolha do candidato foi feita de forma impessoal.

  • Ao meu ver, esta questão esta correta, pois a moralidade está implícita na impessoalidade. Por exemplo, todo cargo, emprego ou função pública fosse indicação(comissão e/ou contratação); é possível vislumbrar tal imoralidade que tomaria a gestão pública. Sem falar em outros princípios como a isonomia, ora, para tratar todos igualmente deve dar a todos a mesma condição de pleitear um cargo público. Realmente a banca Cespe é muito malvada. 

  • Na minha modesta opinião, a questão está errada por causa de uma palavra:

    "A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos decorre do princípio da moralidade, expressamente constante na CF."

    De acordo com o dicionário:

    "expresso 
    ex.pres.so 
    adj (lat expressu1 Concludente, explícito, formal, positivo, terminante.(...)"

    Ou seja, de acordo com o dispositivo da CF, esse princípio não está explícito, apesar de citar-lo no caput no art. 37.

    "Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    (...)

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    (...)"


    CESPE é CESPE, vamos que vamos.


  • PRINCIPIO DA IMPESSOALIDADE,

    É medida que visa garantir a igualdade de oportunidades.( ISONOMIA)

  • Tem muita gente colocando como útil o comentário do colega que disse em princípio da legalidade, está errado, mesmo que não existisse lei sobre concurso ainda sim deveria ser feito concurso para investidura em cargo público pois a própria constituição já prevê. Em relação a lei ela tá aí para assegurar o princípio da ilegalidade. Mas é claro que todos os todos os princípios estão ligados ao da legalidade.

  • Tem muita gente colocando como útil o comentário do colega que disse em princípio da legalidade, está errado, mesmo que não existisse lei sobre concurso ainda sim deveria ser feito concurso para investidura em cargo público pois a própria constituição já prevê. Em relação a lei ela tá aí para assegurar o princípio da ilegalidade. Mas é claro que todos os todos os princípios estão ligados ao da legalidade.

  • ERRADO!

    .

    Não é moralidade. O concurso visa a dar oportunidade de ingresso a todos os que preencham os requisitos legais para ingresso no serviço público (idade, aprovação nas provas, aptidão física e mental...).

    .

    Trata-se do princípio da ISONOMIA.


  • VARIOS DOUTRINADORES ALEGAM VARIOS PRINCIPIOS CONSTITUCIONAIS E ADMINISTRATIVOS QUANDO O ASSUNTO EH CONCURSO PUBLICO. PRA FALAR VERDADE TODOS OS PRINCIPIOS ESTAO INSCULPIDOS QUANDO O ASSUNTO EH CONCURSOS PUBLICO. 

  • Vou colocar mais lenha na fogueira! Olha a alternativa que o CESPE considerou como correta em uma prova de múltiplas escolhas para procurador (PGE/AL) - "O STJ fixou entendimento no sentido de que a contratação de agentes públicos sem a realização de concurso público enseja violação ao princípio da moralidade. Isso não quer dizer, contudo, que os responsáveis pela contratação devam ser condenados a ressarcir o erário, pois essa condenação depende da demonstração do enriquecimento ilícito e do prejuízo para a administração."

    Tá certo que a prova foi em 2009 e o tema a ser tratado era sobre improbidade administrativa, mas o CESPE declarou como correto o entendimento de que a "a contratação de agentes públicos sem a realização de concurso público enseja violação ao princípio da moralidade". Para quem quiser pesquisar, é só olhar a questão Q37389 deste site!

  • Só rindo pra não desistir, Cespe fdp!

  • Como alguns colegas dizem não basta ter conhecimento, tem que pegar o espírito do CESPE, que deixa bem claro em seus editais que não quer classificar alguém em base somente do conhecimento, usando as palavras do professor, de direito Administrativo, Alexandre Prado o Cespe não é uma banca examinadora, mas sim EXTERMINADORA.

  • Princípio da indisponiblidade e da impessoalidade. 



  • "Dessa forma, são decorrências típicas do princípio da indisponibilidade do interesse público a necessidade de realizar concurso público para admissão de pessoal permanente (empregados e servidores públicos efetivos) (...)".

    "Conforme se constata, analisado sobre esse prisma (de impedir que o ato administrativo seja praticado a fim de atender a interesse do agente público ou de terceiro), o princípio da impessoalidade identifica-se em larga escala com o princípio da isonomia (da igualdade). Desses postulados deriva a norma vazada no artigo 37, II, que impõe o concurso público como condição para ingresso em cargo efetivo ou emprego público."

    Ambos os trechos extraídos do Direito Constitucional Descomplicado.


  • Questão anulável, haja vista os princípios sejam eles implícitos ou explícitos se COMPLEMENTAREM, portanto o concurso público não é restrito somente a um princípio e, sim, de vários, pois-por exemplo- decorre também do princípio da LEGALIDADE, DA MORALIDADE, NESTE ÚLTIMO, INCLUSIVE, EVITA A CONTRATAÇÃO DE PARENTES ATÉ O TERCEIRO GRAU.

    NÃO VIVEMOS EM VÃO!

  • Princípio da impessoalidade ou isonomia

  • A exigência decorre do princípio da igualdade.

  • O pessoal está se prendendo ao princípio. Ocorre que não há, na CF88, a proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos. Mesmo porque, existe a ressalva do inciso II, Art 37:

    II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    Bons estudos!

  • Colega mtourinho, existe sim, o mesmo dispositivo que você citou. É em cima desta alegação que a questão foi formulada, ou melhor, esta proibição partiu de algum pressuposto, qual seja, o do princípio da impessoalidade, um dos fundamentais do art. 37.

  • Decorre do princípio da Legalidade.Lei. 8.112/93

  • Acredito que o erro seja: "... expressamente constante na CF."

  • Segundo Pedro Lenza, Direito Constitucional Esquematizado, 17ª edição, 2013, item 22.2.2., pág. 1371: "Princípio da impessoalidade: A administração deve sempre buscar a concretização do interesse público e não do particular, sentido em que a regra do concurso público ganha especial destaque."

  • Nesse sentido há julgados da Suprema Corte: ADI 100, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 9-9-04, DJ de 1º -10-04.

    ADI 498, Rel. Min. Carlos Velloso (DJ de 9-8-1996) e ADI 208, Rel. Min. Moreira Alves (DJ de 19-12-2002).

    "A exigência de concurso público para investidura em cargo garante o respeito a vários princípios constitucionais de direito administrativo, entre eles, o da Impessoalidade e o da Isonomia,"

  • PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE, NÃO DA MORALIDADE... 

  • Creio que se um agente entrasse em um cargo efetivo sem aprovação em concurso público, ele estaria inferindo alguns princípios como a moralidade.
    Mas a questão traz no caso do princípio da impessoalidade. Que é a satisfação/finalidade do interesse público.

    ERRADO

  • Pode decorrer dos dois princípios (impessoalidade e moralidade). Mas, na sucessão temporal do fatos, a finalidade primeira do concurso público é concorrer para a construção de corpo de servidores de forma isonômica, não pessoal, de forma meritória.
    Com base na doutrina de José Afonso da Silva, busca-se adequar o servidor à complexidade do cargo ou emprego, segundo seus conhecimentos demonstrados na prova.
    Em consequência, evita-se comportamentos imorais advindos de apadrinhamentos e nepotismos.
    Vejamos a letra da lei:

    Art. 37, II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    Percebam, que o princípio do concurso público visa cumprir uma seleção de pessoas aptas, atentando-se para a forma (objetividade) da lei.
    A ligação existente entre os dois princípios não anula a assertiva.

  • Para clarear o raciocínio, é interessante pensar na alternativa ao ingresso por aprovação, ou seja: se não fosse por aprovação em concurso, como seria feito o ingresso? Ora, pela simples indicação, feita por alguém poderoso. Em outras palavras, por uma indicação pessoal. Assim sendo, faz mais sentido pensar que é o principio da impessoalidade que impede tal pratica.  

    abs

  • Errado, decorre dos princípios da impessoalidade e isonomia

  • Decorre do Direito à igualdade (todos precisam ter as mesmas chances de acessibilidade). E também do princípio da legalidade (o acesso a cargos públicos efetivos deve ser por meio de concurso público: a CF e a lei 8112 dizem, e ponto!).

  • Princípio da Isonomia (igualdade).

  • Princípios expressamente previstos no art. 37 da CF/88:


    Legalidade

    Impessoalidade -------->  proíbe o clientelismo, ou seja, investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público.

    Moralidade

    Publicidade

    Eficiência


    Gabarito: errado.

  • Decorre do Princípio Da Impessoalidade (expresso na CF)


  • Resposta: Errado.

    Bem, eu errei essa e vou defender meu ponto de vista:

    Ao meu ver também decorre da moralidade, pois da forma como é feita atualmente, recompensa-se o mérito ao mesmo tempo que impede o famoso "quem indica" e o nepotismo.

  • Pessoal, Cespe tem entendimento, quase único, de que clientelismos são vedados exclusivamente em decorrência do princípio expresso da impessoalidade, entretanto, faz - se necessário ficarmos atentos, pois outras bancas, como FCC, FGV, ESAF etc, consideram tanto o princípio da impessoalidade como também o da moralidade.

  • Gabrito: ERRADO.

    Para entendermos, com raciocínio jurídico objetivo, explicam Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino (2015, p. 376) que:

    "Impede o princípio da impessoalidade, portanto, que o ato administrativo seja praticado a fim de atender a interesses do agente público ou de terceiros, devendo visar, tão somente, à "vontade" da lei, comando geral e abstrato, logo, impessoal. Dessarte, são obstadas perseguições ou favorecimentos quaisquer discriminações, benéficas ou prejudiciais, aos administrados ou mesmo aos agentes públicos. Conforme se constata, analisado sob esse prisma, o princípio da impessoalidade identifica-se em larga medida com o princípio da isonomia (ou igualdade). Desses postulados - impessoalidade e igualdade - derivam diversas normas constitucionais, a exemplo da vazada no art. 37, I I, que impõe o concurso público como condição para ingresso em cargo efetivo ou emprego público (oportunidades iguais para todos), e da norma constante do art. 37, XXI, a qual exige que as l i citações públicas assegurem "igualdade de condições a todos os concorrentes". (Grifei e negritei).


  • Pessoal, 

    Fiquemos atentos: IMPESSOALIDADE = FINALIDADE 

    Algumas bancas podem cobrar o segundo nome. É a mesma coisa! :)

  • Impessoalidade é um princípio e finalidade é outro. Não são iguais. No caso da questão, trata-se do princípio da impessoalidade.

  • Na minha opinião, o princípio que rege a investidura em cargo ou emprego público com prévia aprovação em concurso público é o da Legalidade, pois a norma se encontra expressamente na constituição. 

  • E essa professora ?! "Oh My God"

  • detesto essas questões .... o único que tem o poder de determinr tais questões subjetivas é o judiciário ,não o elaborador ....pra mim por exemplo decorre do principio da impessoalidade (já que evita o "apadrinhamento") , coo também do da legalidade e moralidade.

  • decorre do principio da impessoalidade, pois a aplicação de concurso publico visa que os cargos públicos sejam acessíveis a quem desejar, sem que haja privilegios

  • Impessoalidade

    ERRADO

  • é claro que fere  tudo isso aí.. moralidade , impessoalidade, , LEGALIDADE.... etc.. Mas fere exatamente o principio da IMPESSOALIDADE

  • Concurso Público = Impessoalidade

    Errado

  • Decorre do princípio da impessoalidade.

  • Trata-se do princípio da impessoalidade.

  • Isso está dentro da Impessoalidade, em isonomia, da exigencia em concurso publico
  • Princípio da Impessoalidade

  • Trata-se de um principio constitucional implícito: Principio do concurso publico.

  • a moralidade e eficiência são atinentes ao estágio probattório, agora ao concurso público, ao princípio da legalidade, impessoalidade, publicidade e princípios implícito relativo ao concurso público.

  • decorre do princípio da impessoalidade a exigencia de concurso

  • ERRADO - CONCURSO PÚBLICO: PRINCÍPIO DA IMPESSOALIDADE

  •  

    1- L ----- ofende a letra L, a vinculação do salário de servidor público ao salário mínimo, para fins de aumento salarial.

    2- I ----- Investidura  em cargo ou emprego público 

    3- M

    4- P

    5- E

  • Não quero polemizar, mas...

     

    Entendo quando A QUESTÃO começa descrevendo " A PROIBIÇÃO de..." remete-se ao PRINCIPIO DA LEGALIDADE mais do que o da Impessoalidade, isto porque, só é proibido o que está na lei!

     

    Evidentemente que, para obter-se investidura em cargo público deve haver aprovação em concurso público, demonstra que o poder público não pode colocar qualquer um no cargo, remetendo-se ao Princípio da Impessoalidade.... 

  • Art. 37 II - a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, de acordo com a natureza e a complexidade do cargo ou emprego, na forma prevista em lei, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração;

    A questão não trouxe a ressalva, portanto "A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público..." não infrige princípio algum.

  • O concurso público é a forma de consagração do  princípio da igualdade, pois oferece oportunidade, indistintamente, aos candidatos.

    Fonte: apostila da vestcon.

  • Impessoalidade

  • O CESPE deveria ser sempre bonzinhuuuu assim!!

    A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público é decorrente do princípio da impessoalidade ou isonomia.Trata-se de uma medida que visa garantir a igualdade de oportunidade.

    Assertiva: ERRADA

     

    By: Thales E. N. de Miranda

  • Atenção aos prof do QC!

     

    Favor fazer os comentários em textos pra facilitar nossa vida.

     

    Vídeo já tenho vários no meu HD. 

     

    Quero objetividade, direto ao ponto.

     

    Grato!

  • CAPCIOSA, GALERA!!!

     

     

    Para Matheus Carvalho, 2015, o concurso público é a aplicação do princípio da IMPESSOALIDADE / MORALIDADE / AUTONOMIA.

     

    Porém, o CESPE parece querer dançar conforme outra música: somente o da IMPESSOALIDADE. Veja Q88677 (CESPE, 2013):

    O concurso público para ingresso em cargo ou emprego público é um exemplo de aplicação do princípio da impessoalidade.

    (GABARITO: CERTO).

     

    Ok, não excluiu o da ISONOMIA, mas não aceita que seja aplicação do princípio da moralidade.

     

     

    Abçs.

  • QUANDO FALAMOS EM PRINCÍPIO DA MORALIDADE, É IMPORTANTE BUSCARMOS A IDEIA DE CONJUGAÇÃO DO BEM COMUM COM A LEGALIDADE, POIS, COMO DIZ ALGUNS DOUTRINADORES: "NEM TUDO QUE É CERTO É DEVIDAMENTE MORAL".

     

    JÁ QUANDO SE TRATA DE INVESTIDURA EM CARGO OU EMPREGO PÚBLICO, POR MEIO DE CONCURSO PÚBLICO, BUSCA-SE A IMPESSOALIDADE, UMA VEZ QUE O ESTADO NÃO PODE ESCOLHER SEUS SERVIDORES A SEU BEL-PRAZER, DEVENDO RESPEITAR O CONCURSO PÚBLICO DE PROVAS OU PROVAS E TÍTULOS.

  • Decorre do princípio da impessoalidade ou isonomia.

  • IMPEEESSOAAALIDAADE....

    Gaba: ERRAAADO

  • ERRADO 

    Decorre do princípio da impessoalidade.

  • A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos decorre do princípio da impessoalidade, expressamente constante na CF.

  • ERRADO

     

    A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos decorre do princípio da moralidade, expressamente constante na CF.

     

    CERTO

    A proibição de investidura em cargo ou emprego público sem prévia aprovação em concurso público de provas ou de provas e títulos decorre do princípio da IMPESSOALIDADE, expressamente constante na CF.

  • IMPESSOALIDADE. 

  • Acertei errando. Achei que fosse legalidade.

  • Errado,princípio da impessoalidade

  • KKKKK "acertei errando".. Boa, Léo!

  • Acertei errando, lembrei dos cargos de comissão .

  • O princípio da moralidade está intimamente ligado à necessidade de concurso público.

  • Impessoalidade!
  • Decorre principalmente do princípio da impessoalidade. A questão poderia ser dada como certa, pois não limitou.

  • ISONOMIA!

  • ERRADO Decorre do PRINCIPIO DA IMPESSOALIDADE....
  • SE VOCÊ ESTÁ LENDO ISSO, É PORQUE RECEBEU UMA BÊNÇÃO DE EDNALDO PEREIRA. 

    A cada benção concedida por Ednaldo Pereira, significa que você está cada vez mas próximo de passar no concurso almejado.

    Continue estudando com a bênção de Ednaldo Pereira... Você vale tudo!

  • ISONOMIA.

  • Resposta: ERRADO.

    Ao meu ver fere o principio da legalidade, com base no art. 37, II, da CF que prevê o procedimento.

    37, II, da Constituição Federal determina que 'a investidura em cargo ou emprego público depende de aprovação prévia em concurso público de provas ou de provas e títulos, ressalvadas as nomeações para cargo em comissão declarado em lei de livre nomeação e exoneração.


ID
1027141
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

À luz da CF, julgue os itens subsequentes, acerca da organização do Estado.

A vinculação do salário de servidor público ao salário mínimo, para fins de aumento salarial, não ofende o princípio da legalidade.

Alternativas
Comentários
  • Conforme o art 7º, IV da CF 88, o salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado é um direito dos trabalhadores urbanos e rurais. No entanto, diferente de o que afirma o item, é vedada a sua vinculação para qualquer fim.
    Como se lê na Constituição Federal, in verbis:
    Art. 7º São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além de outros que visem à melhoria de sua condição social:
    IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;
    Item ERRADO.
  • Creio que o fundamento da resposta se econtra da súmula vinculante nº 4, do STF, que aduz:

    "SALVO NOS CASOS PREVISTOS NA CONSTITUIÇÃO, O SALÁRIO MÍNIMO NÃO PODE SER USADO COMO INDEXADOR DE BASE DE CÁLCULO DE VANTAGEM DE SERVIDOR PÚBLICO OU DE EMPREGADO, NEM SER SUBSTITUÍDO POR DECISÃO JUDICIAL".

    Bons estudos
  • Desculpem a pergunta mas fiquei na dúvida. Essa questão não está fazendo referência é ao art 37 XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

    Associei ao fato da jurisprudência do STF que decidiu que 
    a remuneração total do servidor é que não pode ser inferior ao salário mínimo. Logo ele poderia ganhar menos que o mínimo a título de salário e sempre que este aumentasse o salário dele aumentaria e consequentemente sua remuneração. E essa vinculação é proibida. Não sei se disseram isso acima mas é que não entendi muito bem os comentários. Se alguém puder esclarecer melhor, obrigado
  • Tenho um professor de direito administrativo que diz:

    - Quando você for servidor público nunca diga que recebe salário, você receberá remuneração.


    Pela linguagem pobre da banca examinadora ao referir a remuneração paga a servidores como salário, como se os mesmos fossem celetistas, eu já dei como errada a questão.
  • Não vi ninguém fundamentando neste inciso do art 37, que dispõe sobre a administração pública - disposição geral:
    XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

    "O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ"

  • SÚMULA 681 - STF

    É inconstitucional a vinculação do reajuste de vencimentos de servidores estaduais ou municipais a índices federais de correção monetária.


    TM

  • Errado! Ofende à legalidade, pois o inciso XII do art. 37 proíbe 'a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público'. 

    "É uma vedação dirigida ao legislador. Evitam-se, assim, reajustes automáticos de remuneração, bem como aumentos em cascata, como ocorreriam, por exemplo, no caso de vinculação de remunerações a indexadores cuja variação fosse atrelada à inflação, ou no igualamento, pela lei, de remunerações de cargos com funções desiguais. Cabe registrar, aliás, que a Súmula 681 do STF é específica quanto a essa matéria: 681 - É inconstitucional a vinculação do reajuste de vencimentos de servidores estaduais ou municipais a índices federais de correção monetária." VP&MA

    Vejamos também trecho da ADI 285/RO da relatoria da ministra Cármen Lúcia : 

    (...) O Tribunal julgou procedente pedido formulado em ação direta proposta pelo Governador de Rondônia para declarar a inconstitucionalidade dos artigos 3º e 4º da Lei 256/89, do referido Estado-membro, que dispõe sobre o vencimento básico dos Desembargadores do Tribunal de Justiça local, cria fórmula de reajuste e dá outras providências.(...)  Por outro lado, entendeu-se que os artigos 3º e 4º desse diploma legal — que estabelecem, respectivamente, que o vencimento básico será reajustado quadrimestralmente em percentual igual ao da variação acumulada do IPC - Índice de Preços ao Consumidor, e que, sempre que a variação do IPC, verificada no mês anterior, for superior a 7%, o vencimento básico será reajustado, a cada mês, a título de antecipação pelo percentual correspondente a este excedente — estariam em confronto com o entendimento prevalecente no Supremo no sentido de que o reajuste automático de vencimentos de servidores públicos, tomando-se como base a variação de indexadores de atualização monetária, desrespeita a autonomia dos Estados-membros e a vedação constitucional de vinculação, para efeito de remuneração de servidores públicos, nos termos dos artigos 25 e 37, XIII, da CF. (4.2.2010)

  • errado 

    art 37 inciso Xlll CF - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias...

  • Art 37 inciso Xll

  • Errado, Fundamentação: SÚMULA 681 - STF É inconstitucional a vinculação do reajuste de vencimentos de servidores estaduais ou municipais a índices federais de correção monetária art 37 XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público; “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • A questão pode ser resolvida com base na jurisprudência do STF:

    Súmula 681

    É INCONSTITUCIONAL A VINCULAÇÃO DO REAJUSTE DEVENCIMENTOS DE

    SERVIDORES ESTADUAIS OU MUNICIPAIS A ÍNDICESFEDERAIS DE CORREÇÃO

    MONETÁRIA.

    Na letra constitucional:

    Art. 7°, IV - salário mínimo , fixado em lei,nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de suafamília com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene,transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poderaquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;


    Art. 7° XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquerespécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

  • CF/88 - Art.37. -XIII- é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécie remuneratória para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

  • XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

  • Art. 37. [...]

    XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

  • CF: é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratorias para efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

  • A exceção é pensão alimentícia.

  • Vedado a vinculação da remuneração com o salário mínimo.

    Não existe esse papo de que "Ah, eu recebo 8 salários mínimos..."

  • Agora eu pergunto, se no lugar de só moralidade a Cespe colocasse "impessoalidade, legalidade,isonomia e moralidade" a questão estaria errada? Duvido. 

  • Resposta copiada do "José Queiróz" para que eu não erre mais esta questão. srsrs

    Art 37, C.F. que dispõe sobre a administração pública - disposição geral:
    XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

  • ERRADO

    Salário mínimo não é indexador.

  • Pelo contrário, ocorre sim, ofensa à legalidade, uma vez que a Constituição veda essa prática (art. 7º, IV, c/c art. 39, § 3º, CF).

    GAB.ERRADO.

  • Pessoal, lá no art 37, inciso XIII,da CF/88 é descrito que é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

    By: Thales E. N. de Miranda

  • MOLE, MOLE, GALERA!!!

     

     

    SALÁRIO MÍNIMO NÃO SE VINCULA A NADA.

    * Fundamento: CF/88, art. 7º, IV.

     

     

    * GABARITO: ERRADO.

     

    Abçs.

  • A questão faz assertiva acerca da vinculação do salário de servidor público ao salário mínimo. O correto é afirmar que a vinculação do salário de servidor público ao salário mínimo, para fins de aumento salarial, ofende o princípio da legalidade.

    Segundo o art. 37, XIII, CF/88 – “é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público".

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • PESSOAL CUIDADO COM O COMENTÁRIO DESSE PROFESSOR. TÁ EQUIVOCADO..

    O CORRETO É O ARTIGO 37 INCISO XIII. E NÃO O ARTIGO 5 INCISO XIII

  • Art 37 XIII - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

  • erradissimo: ainda bem!!!!!!!!, quem é o peste que quer se vincular ao salário minimo. kkkkkkkkkkkkkkkk

    essa vinculação ofende a qualquer princípio existente nos ordanamentos jurídicos ao redor do mundo, imagine o da legalidade.kkkkkkk

     

  • CF “Art. 7° - São direitos dos trabalhadores urbanos e rurais, além dos outros que viam à melhoria de sua condição social:
    IV – salário-mínimo, fixado em lei nacionalmente unificado, (...) com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

    Além disso, temos o Art 37 XIII da CF - é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público.

     

  • XIII - É VEDADA a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público

     


    ERRADA!

  • Autor: Bruno Farage , Mestre em Teoria e Filosofia do Direito - UERJ

     

    A questão faz assertiva acerca da vinculação do salário de servidor público ao salário mínimo. O correto é afirmar que a vinculação do salário de servidor público ao salário mínimo, para fins de aumento salarial, ofende o princípio da legalidade.



    Segundo o art. 37, XIII, CF/88 – “é vedada a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público".

     

    ERRADO

     

     

    "Descanse na fidelidade de DEUS, ele nunca falha."

  • ERRADA

    XIII - É VEDADA a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

  • XIII - É VEDADA a vinculação ou equiparação de quaisquer espécies remuneratórias para o efeito de remuneração de pessoal do serviço público;

  • ERRADO

     

    Com a promulgação da Constituição Federal, em 5 de outubro de 1 988, foram conferidos ao trabalhador doméstico os seguintes direitos sociais (CF, art. 7.0, parágrafo único; cm sua redação origin:íria): salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

  • ERRADA... Respaldado pelo artigo 37, que em resumo diz: não a do que se falar em equiparação e vinculação de espécies remuneratórias ...

ID
1027144
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização dos poderes da República Federativa do Brasil, julgue os próximos itens.

Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

Alternativas
Comentários
  • Item retirado integralmente da Constituição Federal:
    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
    ...
    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;
    Item inquestionávelmente CERTO, letra da lei, mas a banca manteve o gabarito como sendo ERRADO.
    Note que a CF 88 é clara ao expressar que o controle externo "será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete". Ou seja, compete ao TCU, não ao CN. Caso a competência pertencesse ao CN, se usaria outro termo tal qual "compete àquele"...
    Quem encontrar na doutrina algum posicionamento em contrário, favor compartilhar.
  • O gabarito preliminar está como ERRADO. Entretanto, poderá ser alterado. Certo?
    Pois, a questão é literalidade do art.71, VI. Se não, qual o erro da questão?? o.O

     Se alquém puder esclarecer, agradeço!


    Bons estudos!

  • Creio que o erro está na mudança da estrutura, pois, da forma que foi colocada somente os municípios sofrerão fiscalização  mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, já os outros entes, quaisquer recursos.
  • Impossível esta questão está errada...
    Como ja foi citado: literalidade do Art 71, VI

    Amigo Cesar, se vc prestar atenção esse "ao qual..." do caput do art 71, se refere ao TCU, e não ao congresso. Estou enganado?

    tinha que ser CESPE
  • Não entendo o porque da acertiva ser considerada Errada. Alguém pode explicar?
  • César, o art 71 se refere ao TCU. Só para comprovar é o:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    O CN não aprecia as contas, ele julga cabendo ao TCU apenas emitir parecer.

    Se o CESPE mantém o gabarito só consigo observar o problema de gramática. Na CF após União ele coloca a vírgula para separar o termo "mediante convênio,..." Acredito que o termo seja um adjunto adverbial deslocado, por isso a vírgula, logo, quando ele leva o termo para o final da frase a vírgula deveria ir junto para continuar isolado. Posso até estar errado e prefiro [não manjo tanto de português :)]. Só digo uma coisa. Se for por isso, vai ficar complicado daqui para frente. Melhor tirar a prova de português 
  • Salvo melhor juízo, a expressão "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres" se refere aos recursos repassados pela União aos estados, df e municípios.
    Impossível inferir que a expressão em comento é relativa apenas aos municípios.
    Ao meu entender, ao considerar a assertiva como errada, a banca incorreu em erro.
  • Olha, sei não. Desculpem minha possível arrogância mas prefiro ignorar essa questão... Como disse, com base nos professores que ja assisti aula e em outras questões resolvidas na disciplina de controle externo aqui mesmo no QC, o art 71 é competência do TCU. Essa é a primeira que vê o art 71 sob esse ponto de vista.

    Texto retirado do site TCU:

    Recursos repassados ao Estado, ao Distrito Federal ou aos Município  

    Preceitua o inciso VI do art. 71 da Constituição Federal que cabe ao TCU fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres a Estado, ao Distrito Federal ou a Município. Essa fiscalização é exercida de forma global, mediante exame das prestações de contas dos órgãos ou entidades transferidores dos recursos federais, as quais são encaminhadas anualmente ao Tribunal pelo controle interno setorial para apreciação e julgamento quanto ao fiel cumprimento do estabelecido no convênio ou nos instrumentos congêneres. Além do mais, em casos de denúncias ou de indícios de irregularidades, são feitas auditorias ou inspeções.

     

  • É VERDADEEE!! A competência  de fiscalizar é do CN e ao TCU incumbe apenas auxiliar essa fiscalização!
  • Genteeee... vou tirar dúvida com a professora de português... Não é possível... Se tirarmos da lei o trecho "será exercido com o auxílio do TCU" o que vem a seguir... "ao qual compete" é óbvio que se refere ao próprio TCU, e não ao Congresso Nacional... Mais professores de Português para nossos legisladores pleaseeee
  • Olha, pra mim está claríssimo que a competencia é do TCU.

    Olha o que o inciso VII nos diz:
     
    O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
    .
    .
    .
    VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas;


    Essa é uma competência do TCU e não do prórpio Congresso. O controle externo é competência do Congresso Nacional, o TCU apenas auxilia, mas tem suas competências e uma delas é essa da questão.

    O CESPE CAI EM SUAS PRÓPRIAS PEGADINHAS
  • Galera, apenas analisem a cobrança do CESPE e acertem na prova!

    Se ficarmos discutindo LEIS, CF, CPP, CP.....ETC. Cada um tem a opnião que quiser.

    Agora polemizando.

    Por que o TC tem que prestar informaçoes solicitadas pelo CN???????


    QUEM SOLICITA que manda.. COMPETENCIA DO CN e o TC um mero auxiliar.

    TC nao tem autonomiiaaaaaa....

    Verifiquem o ART. 70 (ART 49-IX), (SUMULA VINCULANTE 3)

    COMO DISSE E LEI PURA.... e NAO DOUTRINA, se a questao pedisse doutrina ( Jose Afonso daSilva e Gustavo Gonet Branco; defendem que o TCU  e orgao vinculado ao LEGISLATIVO, embora nao haja subordinacao) DOUTRINA MAJORITARIA.

    A DOUTRINA MINORITARIA DIZ: TCU seria um orgao autonmo, nao vinculado ao nenhum dos poderes. E O CESPE ADOTA ESSA DOUTRINA.



    POREM A QUESTAO PEDIU LEI SECA. 

    POR ISSO VERIFIQUEM OS ARTIGOS QUE DISSE.


    O que o seu professor disse esta de acordo com o entendimento do CESPE, mas infelizmente a questao nao foi DOUTRINARIA E NEM JURISPRUDENCIA. LEI SECA.

    Bons Estudos!!!
                                                                                                                                    Bons Estudos!!
  • Maria Christina, desculpe a insistência, pode até ser burrice de minha parte mas continua a dúvida... Se tivesse um posicionamento concreto, tudo bem mas ficar dos dois lados fica difícil... A não ser que seja um novo posicionamento do cespe já que essa questão é mais antiga. O CESPE citar a restrição por parte do enunciado ou que é a,b,c,d,e não rola tb (kkkkkkkkkkk)

    Prova: CESPE - 2011 - TRF - 2ª REGIÃO - Juiz

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária (TCU); A respeito da fiscalização contábil, financeira e orçamentária da administração pública federal e das competências do TCU, assinale a opção correta.

    ·          a) Quando o TCU detectar irregularidades ou abusos na execução de contratos firmados pela administração pública federal, o Senado Federal poderá determinar-lhes a imediata sustação, além de poder imputar débito ou multa aos responsáveis.
    ·          b) A fiscalização exercida pelo Congresso Nacional sobre a administração pública federal, no que diz respeito aos aspectos financeiros, não alcança as empresas públicas e as sociedades de economia mista, que se sujeitam ao regime jurídico próprio das empresas privadas.
    ·          c) Compete ao TCU aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário.
    ·          d) É competência exclusiva do Congresso Nacional julgar as contas prestadas pelos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo poder público federal
    ·          e) Cabe à comissão mista de deputados e senadores, com exclusividade, emitir parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo presidente da República.

    item correto: C

    letra da lei: Art 71, VIII. Por simetria, tendo como base o mesmo artigo, seria competência do CN com auxílio do TCU e não competência privativa deste mas o cespe não entende assim nessa questão.

    Desculpe se em algum momento meu comentário foi agressivo mas fico chateado de a pessoa se matar de estudar e aí a banca vem com um negócio desse e no final deixamos de passar por causa de uma questão...
  • A questão estaria correta assim:

    Compete ao CN , com o auxilio do Tribunal de Contas da União, fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.
  • Thiago, em momento algum seus comentários foram agressivos!

    E concordo contigo as vezes as bancas nos sacaneiam, mas pode ter certeza que se o recurso for cabivel, o CESPE anulará a questão!

    A questão que mostrou pergunta sobre uma  das atribuições do TCU. Por isso os bons concurseiros ficam ligados e criticam as mudanças de entendimento, absolutamente normal, e o pior e quando agt fica por uma questão para ser classificado!

    Vamos aguardar o  GABARITO OFICIAL.

    E vamos ver qual foi o entendimento recente do CESPE. Questoes assim e para marcar pisando em ovos rsrsrs... 

    Mas se for analisar a CF, no artigo 71, VI.  O TCU e auxiliar do CN...


    E continueeeeee...... ESTUDANDO.
  • "...Tribunal de Contas da União, ao qual compete:"

    "...Tribunal de Contas da União, ao qual compete:"

    "...Tribunal de Contas da União, ao qual compete:"


    Da até pra fazer uma música disso -  Ao TCU competeee, compete - te -te -teeee, ao TCU, yeah yeah!!


    É uma questão multidisciplinar de Constitucional + Português. O erro esta pq não colocaram letra maiuscula em "estado" e "município", tal qual no artigo. kkkkk só se for kkkk
  • Saiu hoje o gabarito oficial. A Cespe mateve o gabarito. Que absurdo!!!
  • No próprio site do TCU eles colocam o rol do artigo 71 como competência do tribuna de contas.

    "A Constituição Federal de 1988 conferiu ao TCU o papel de auxiliar o Congresso Nacional no exercício do controle externo. As competências constitucionais privativas do Tribunal constam dos artigos 71 a 74 e 161, conforme descritas adiante."

    http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/institucional/conheca_tcu/institucional_competencias
  • Analisei várias vezes essa questão e ao meu ver esta certa.
    Poderia estar Errada - caso o cespe interpretasse que: (interpretação lógica e gramatical)

    1) Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União: a estado, ao Distrito Federal; (quaisquer recursos repassados da União aos estados e ao DF, sem ter a necessidade de 
    convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres).
    2) 
    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federalou a município: mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.


    Art. 71, CF. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;
  • TALVEZ, haja alguma exceção (jurisprudência ou norma do TCU), quanto a não fiscalização da APLICAÇÃO de quaisquer recursos, mas a fiscalização somente da entrega de tais recursos.
    Mas aí seria uma discussão para Controle Externo e não Dir Const ... Como foi um concurso para tribunal de contas estadual, seria então uma questão de Controle Externo...
     
    Creio ainda que não haja tal exceção (não me recordo de nada nesse sentido).
     
    Julgaria CERTA mesmo.
     
  • Essa questão é idêntica à Q343461, para a qual o próprio CESPE resolveu essa polêmica:

    JUSTIFICATIVA DO CESPE PARA ALTERAÇÃO DO GABARITO

    O item está errado, pois não são quaisquer recursos que são objeto de fiscalização pelo TCU, mas apenas os que são objeto de repasse mediante convênio ou outros instrumentos análogos. Por esse motivo, opta-se pela alteração do gabarito. 


    Para deixar claro: as competências elencadas no art. 71 são, sim, do TCU, mas elas não abrangem quaisquer recursos, mas apenas aqueles repassados "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres", conforme o inciso VI.

  •  Fala sério pessoal, vamos parar de inventar. Quem disse que isso é competência do CN não estudou contorle externo. É claro que essa questão foi um erro do CESPE e já explico pq. Outra coisa, as competências do CN estão enumeradas, salvo me engano, no art. 49 da CF e por isso o art. 71 é de competência do TCU, isso é mais do que obvio. Quanto a autonomia do TCU, levem para a prova que está pacificado, parte da doutrina não leva isso em consideração simplesmente pq o TCU se encontra junto com o Legislativo quanto ao orçamento. Quanto a correção das questões, tenho amigos que são integrantes da banca, se há alguma anulação eles simplesmente não recebem o valor referente aquela questão, que se não me engano gira por volta de R$50,00 por questão e alguns examinadores levam em consideração, simplesmente, a sua interpretação do conteúdo não querendo saber dos recursos que vierem, aí entramos no âmbito legal da coisa que felizmente é passível de anulação pelo judiciário, por isso dou total força pra quem entrou com MS contra esse fato. E outra, com certeza a banca leva em consideração algum candidato selecionado já. Desculpem mas é isso que acontece.
  • Cespe, Cespe assim você me mata....

    Foi cópia da CF 88 e eles deram gabarito errado... 

    Complicado...
  • A Questão está totalmente correta, infelizmente o CESPE não quis aceitar o recurso porque quem fez a questão deixa de receber o pagamento.

    Quem se sentir lesado, com certeza poderá impetrar mandado de segurança sobre o item.

    Em uma outra questão da ABIN-2010 o CESPE pediu exatamente o (ART. 71, VI da CF/88) veja abaixo:

    Q78927 ( Prova: CESPE - 2010 - ABIN - AGENTE TÉCNICO DE INTELIGÊNCIA - ÁREA DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO / Direito Constitucional / Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária (TCU);  

    No que concerne a aspectos constitucionais, julgue os itens a seguir.

    É atribuição do Tribunal de Contas da União fiscalizar o modo de aplicação de recursos repassados pela União, a exemplo dos recursos repassados a município para a construção de estação de tratamento de água.

    Item dado como CERTO pela Banca.



  • Não anulou para beneficiar algum apadrinhado....

  • Questão CORRETA

    CESPE mantém Gabarito ERRADO

    Item retirado da C. F.:
    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
    ...
    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    E AÍ CONCUSEIROS, POR ONDE IR?

  • Fiz 10 vezes essa questão e toda vez eu marco certo só pra pirraçar.... kkkk

  • Questão "Errada". Por quê?

    Porque a mulher do examinador dormiu de calça jeans no dia que elaborou essa pérola. Mas se não for esse o motivo, o que mais se aproxima da logicidade do CESPE é o fato de não ser essa a única competência do TCU, pois existem outras.

    Explico. Dirijam-se à Q352781 idêntica a esta, com ressalva do aposto "(...), entre outras atribuições, (...)" e verão que foi dada como certa, ao contrário dessa daqui, sendo praticamente idênticas.

    Não erro em outra questão do CESPE, mas se fosse ESAF ou FCC, também marcaria como correta, pois o fato de ser UMA DAS competências do TCU, não afasta de ser esta hipótese competência atribuída ao órgão.

    Por fim, afasto a hipótese de ser competência do Congresso Nacional com o auxílio do TCU, justamente por ter sido a Q352781 considerada correta.

    Bons estudos a todos!

  • Só acho que o pessoal em vez de discutir mil teorias conspiratórias, deveria se atentar ao que diz a questão.

    Conforme o art. 71 da CF, a competência para exercer o controle externo está a cargo do CONGRESSO NACIONAL. O TCU atua junto ao congresso como órgão de AUXÍLIO. O inciso VI(que é a referência neste caso) em nenhum momento transfere a titularidade do controle externo TAXATIVAMENTE para o TCU, como afirma a questão. 

    Portanto, questão ERRADA.

    Bons estudos!

  • Com a devida vênia aos que pensam diferente, essa questão está corretíssima! 

    Quem não está estudando há muito tempo Cuidado com quem disse que as competências elencadas no art. 71 dizem respeito ao Congresso Nacional!

    NÃO É VERDADE! Se você ler o artigo, percebe que ele trata das comepetências do TCU SIM!

    Se você tiver alguma dúvida, é só se basear no inciso I, que fala que é competência APRECIAR as contas do Presidente, já que quem julga essas contas é o Congresso Nacional (Art. 49, IX, CF).

    Porém, se mesmo assim você não se convencer, Vicente Paulo/Marcelo Alexandrino e Pedro Lenza dizem que o Art. 71 elenca as atribuições do TCU!

    Cuidado aos postar suas teorias, pois você pode prejudicar alguém!

    Força e Fé!

  • Na questão Q343461 há o seguinte:

    Com relação ao Poder Legislativo, julgue os itens subsequentes.
    Inserem-se nas competências do TCU a fiscalização das contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital a União participe, nos termos do tratado constitutivo, e a fiscalização de aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao DF ou a município.

    Gabarito: ERRADO.

    Comentário do Professor (Priscila Pivatto - Pesquisadora - Projeto História do Parlamento Inglês, Mestra em Direito Constitucional (PUC-Rio) e Doutora em Direito Constitucional (USP/Universidade de Florença):

    "A banca do CESPE alterou o gabarito da questão com a justificativa de que o item está errado, pois não são quaisquer recursos que são objeto de fiscalização pelo TCU, mas apenas os que são objeto de repasse mediante convênio ou outros instrumentos análogos. Nesse sentido, veja-se o art. 71, incisos V e VI, da CF/88:

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    RESPOSTA: Errado"



  • CESPE extremamente maconheira. Copia e cola a letra da CF, fuma um brau e quer achar pelo em ovo.

    Só fico aliviado porque, numa questão como esta, quem realmente estudou também irá errar, assim como eu.

  • .

    Não costumo comentar questões, porém essa eu preciso fazê-lo.

    Apesar de todas as teorias abaixo, nenhuma delas explicam realmente o erro da questão. Vejam que o Cespe coloca assim:

    " (...) repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante.."

    Prezados... estado e município estão em minúsculo... Pronto!!! Deveria ser Estado e Município. hehe


    Considerarem essa questão errada é Absurdo (maiúsculo mesmo). Não fiz esse concurso, mas se tivesse feito - e teria errado essa questão - ingressaria com todos os recursos possíveis. Imagine você que após dias, meses, anos de estudo deixar de tomar posse - e mudar toda a sua vida e realizar um sonho - por idiotice de um examinador.


    Ridículo, simplesmente, ridículo!!!


  • ERRADO


    O TCU não fiscaliza a aplicação dos recursos repassados a estados e municípios a título de fundo de participação, pois tais recursos pertencem às unidades federativas que os receberam. Não são, portanto, recursos públicos federais após a efetivação do repasse.


    O TCU fiscaliza os recursos repassados via fundos de participação?


    O TCU não fiscaliza a aplicação dos recursos repassados a estados e municípios a título de fundo de participação, pois tais recursos pertencem às unidades federativas que os receberam. Não são, portanto, recursos públicos federais após a efetivação do repasse. O TCU apenas calcula os percentuais dos recursos entregues pela União, por intermédio dos Fundos de Participação, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
    Municípios, que constam dos artigos 159 e 161 da Constituição Federal. O primeiro define a forma de rateio no âmbito da federação, e o outro estabelece, entre demais providências, que o TCU tem competência para calcular as quotas dos fundos de participação dos municípios, dos Estados e do Distrito Federal, e dos fundos de financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Esse cálculo obedece aos critérios fixados em legislação complementar e ordinária.

    http://portal2.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/congresso/repasse_recursos


    O TCU não fiscaliza a aplicação dos recursos repassados a estados e municípios a título de fundo de participação, pois tais recursos pertencem às unidades federativas que os receberam. Não são, portanto, recursos públicos federais após a efetivação do repasse. O TCU apenas calcula os percentuais dos recursos entregues pela União, por intermédio dos Fundos de Participação, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, que constam dos artigos 159 e 161 da Constituição Federal. O primeiro define a forma de rateio no âmbito da federação, e o outro estabelece, entre demais providências, que o TCU tem competência para calcular as quotas dos fundos de participação dos municípios, dos Estados e do Distrito Federal, e dos fundos de financiamento do Norte, Nordeste e Centro-Oeste. Esse cálculo obedece aos critérios fixados em legislação complementar e ordinária.

    http://www.ebah.com.br/content/ABAAABDvMAB/tribunal-contas-uniao

  • Q352781Direito Constitucional  Poder Legislativo,  Tribunal de Contas da União (TCU) e Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária da União Ano: 2013      Banca: CESPE     Órgão: AGU Prova: Procurador


    Ainda sobre a organização e o funcionamento de diversas instituições públicas brasileiras, julgue os itens seguintes.

    Compete ao TCU, entre outras atribuições, fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a estado, ao DF ou a município, aplicando aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou de irregularidade de contas, as sanções previstas em lei.


    Gabarito Certo



    Agora vejam essa questão


    Q342379 Direito Constitucional  Poder Legislativo,  Tribunal de Contas da União (TCU) e Fiscalização Contábil, Financeira e Orçamentária da União    Ano: 2013    Banca: CESPE    Órgão: TCE-RS   Prova: Oficial de Controle Externo

    A respeito da organização dos poderes da República Federativa do Brasil, julgue os próximos itens.

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. 



    Gabarito: Errado


    A mesma pergunta com respostas diferentes, assim o CESPE vai enganando o candidato!!!!

  • O problema, então, são esses instrumentos congêneres, porque o restante é passível de fiscalização do TCU.

  • É a típica questão que se o candidato não se recordar da letra da lei e ficar na dúvida marca errado e acerta. A Cespe simplesmente inverteu a ordem do texto original e considerou a assertiva falsa, fico brava quando essas coisas acontecem, pois é esse tipo de questão que nos tira ponto e pode nos levar a ficar de fora das vagas. Feliz aquele que fez essa prova e acertou na sorte. Procurei nos meus livros e não achei nada plausível que descrevesse o erro dessa questão. 

    :(

  • Ainda estou engatinhando em Constitucional e apanho todo dia dele e do Cespe, mas às vezes acerto questões assim porque estou ligeiro com generalizações dessa banca. Li "fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União" = tudo, todos, todo mundo, qualquer um...que buxa hein? será que dá conta?. Então marquei errado. Na prova real não sei se faria isso ou deixaria em branco, haja vista que o Cespe é de lua.

    Avante, esmorecer jamais!

  • Não concordo com o gabarito... Se tivesse feito esse concurso, teria ido a Brasília e soltado uma bomba na UNB!!!

  • Não é "qualquer" recurso repassado pela União que tem sua "aplicação" fiscalizada pelo TCU. Exemplos: royalties, FPE, FPM...

    O TCU fiscaliza o repasse desses recursos, mas não a aplicação, pois não são recursos da União. Assim, a competência para fiscalizar a aplicação desses recursos (royalties devidos aos estados, DF ou municípios; FPE e FPM) é dos respectivos tribunais de contas estaduais ou municipais.

  • kkkkkkkkkkkkkkkk, mole essa. Está faltando uma vírgula depois de "município". ;)

  • Então era a vírgula? Essa matéria é de português ou sobre a organização do TCU? Pensei que era uma disciplina acerca do TCU.

    Está na hora de acabar com essa palhaçada!!! O que o CESPE está querendo avaliar com isso? Lei dos concursos já!!!! Com perdão da má palavra, quem elaborou essa questão é um BABACA!!!!!

  • Creio que o erro se dá em virtude deste julgado, inserido n'A CONSTITUIÇÃO E O SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL, justamente abaixo do inciso VI do art. 71:


    "Embora os recursos naturais da plataforma continental e os recursos minerais sejam bens da União (CF, art. 20, V e IX), a participação ou compensação aos Estados, Distrito Federal e Municípios no resultado da exploração de petróleo, xisto betuminoso e gás natural são receitas originárias destes últimos entes federativos (CF, art. 20, § 1º). É inaplicável, ao caso, o disposto no art. 71, VI da Carta Magna, que se refere, especificamente, ao repasse efetuado pela União - mediante convênio, acordo ou ajuste – de recursos originariamente FEDERAIS." (MS 24.312, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 19-2-2003, Plenário, DJ de 19-12-2003.)

  • De acordo com o art. 71, VI, da CF/88, ao Tribunal de Contas da União compete fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município.

    Em minha opinião, não há erro na afirmativa, uma vez que apenas a ordem de algumas palavras foi alterada. A banca, no entanto, manteve o gabarito como “errado”. Possivelmente, a justificativa encontra-se na nova estrutura da frase, que pode dar a entender que o TCU seria competente para fiscalizar qualquer recurso repassados pela União a estado, ao Distrito Federal e, somente no caso do município, existiria a restrição de recursos repassados mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. Essa interpretação, tendo em vista o texto do art. 71, VI, da CF/88, é incorreta.


    RESPOSTA: Errado






  • Questão:  Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    ERRADO.

    Observe que o examinador copiou o inciso VI do art 71 da CF e deslocou o trecho "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres" para  o final da questão. Dessa forma, causou uma ambiguidade proposital e considerou o termo "mediante" referindo-se ao verbo fiscalizar. Tipo assim: Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres...

    Vamos com calma. Veja o que diz a CF:

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual (TCU) compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município; (observe, o trecho "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres", originalmente, no meio!!! No lugar certo!!!!!)

    Simplificando:

    Mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres serão os quaisquer recursos repassados pela União aos entes supracitados os quais (os tais recursos) o TCU irá fiscalizar a aplicação.

    O TCU não realiza convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres com ninguém para fiscalizar coisas de sua competência como afirmado de forma "ambígua" pelo examinador!!!!

    em suma: 

    A questão diz: fiscalização de recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município, e, esta fiscalização, será mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres de recursos. ERRADO!!!!

    A CF diz: fiscalização de recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município, e, estes recursos, serão os repassados mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. CERTO!!!

    Pegadinha de português (interpretação cespiana coesiva textual!!!) 

    Peraí, mas não estaria faltando uma vírgula depois de "município" para que o "aposto explicativo - o deslocado -" estivesse correto?

    Dê uma olhada nos casos de uso obrigatório da vírgula e verás o não uso dela!

    Prolixidade é alma desse negócio chamado "concurso".

    Bons estudos a todos!


    Obs: errei a questão como a maioria. Todas as vezes que bati de frente com o cespe, perdi. Tentar entender o que o "brilhante" examinador quis dizer, não significa concordar com ele, e, sim, identificar, numa situação como essa, quando ambígua, uma questão passiva de se deixar em branco. Isso tem me ajudado; e muito!

  • A questão é um pouco intrigante, não está medindo conhecimento e sim atenção. O texto da questão é similar ao da CF. Não há problemas com o item. Há problemas com o comando da questão. O comando não diz estar de acordo com a CF, nem com LOTCU e muito menos com RITCU. Não há erros de português. 

    No caso em tela, o examinador pede atenção em caso concreto. Então, a questão se torna errada. Por exemplo: Banco Internacional repassa dinheiro para o Estado de GO por intermédio da União.  Então, o dinheiro não é da União. Sendo assim, ela PODERÁ fiscalizar. 

    Caso o comando tivesse vindo: Conforme a CF... Ai sim estaria correto. 


  • A verdade é que ninguém achou o erro, se é que tem erro essa questão! Solicitei comentário do professor vamos vê se ele acha o erro.

  • Item errado.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município

  • Puta merda! A gente tem que saber a matéria. Até aí tudo bem, agora ter que adivinhar essas frescuras do Cespe, Ah, por favor né!

    Muita falta de respeito com o candidato.

  • O povo aqui vê chifre em cabeça de cavalo pra justificar a alternativa da questão. O art 71 da CF elenca as competências do TCU, é só olhar o inciso I que afirma que o TCU aprecia as contas do Presidente da República. Isso pq o Congresso JULGA essas contas. Qq livro de direito constitucional elenca a competência do TCU conforme descrito no art 71 da CF.

    Essa questão está na literalidade do artigo, não entendo essa banca considerar errado, mas fazer o que???? Banca de concurso a gente não entende, a gente recorre e depois aceita. 
  • Juliana Buarque Essa questão não quer saber se que o TCU aprecia as contas do Presidente da República.

  • Esta questão refere-se a interpretação.  É português puro,  por isso a questão errada. Do jeito que ela está escrita,  evidencia-se o controle seria feito mediante convênio... 

  • Houvesse a vírgula após "município" e toda a afirmativa estaria correta. 
    É preciso se ligar nisso, galera.

  • GAB ERRADO, TERMOS DESLOCADOS!!

    Se antentem ao comentário do colega Sadrak. O mesmo conseguiu explicar corretamente o erro. Toda vez que  passo nessa questão já sei, mas sempre leio o tal inciso, releio.. esse mencionado acima da a entender que o controle é feito mediante convênio,  mas não é

    As questões se repetem, olhem essa, na ordem certinha do inciso. 

    Ainda sobre a organização e o funcionamento de diversas instituições públicas brasileiras, julgue os itens seguintes. 

    Compete ao TCU, entre outras atribuições, fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a estado, ao DF ou a município, aplicando aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou de irregularidade de contas, as sanções previstas em lei. GAB CERTo

  • o problema é a virgula inexistente após municípios....A leitura fica diferente. Ta de brincadeira!!!

  • absurdo uma questao dessa!

  • Discordo dos colegas, mesmo com essa tal da vírgula o item ainda assim estaria correto, não consegui enxergar o erro, entendo que o examinador foi covarde, sim, covarde, pois uma questão dessa nivela por baixo candidatos que realmente estudaram o compreendem o assunto. Talvez o examinador tenha sido preguiçoso, pq existe um universo de assuntos, doutrina e jurisprudência farta para se elaborar boas questões, mas um item desse realmente é só pra tirar pontos, pois pegar um inciso que aqueles que estudaram conhecem e alterar a ordem de uma vírgula para deixar o mesmo incorreto não avalia corretamente aqueles que pleiteiam um cargo público, simplesmente ridículo.

  • Texto da CF/88:

    Compete ao Tribunal de Contas da União:

    fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    Texto Cespe:

    fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    Me digam, onde está o erro? O examinador apenas mudou a ordenação do item, mas o conteúdo e a interpretação do dispositivo é a mesma.

    TCU: fiscaliza recursos repassados a Estado, DF e M mediante convênio, acordo, ajuste etc. É o que está escrito em ambos os textos. Tô achando que o gabarito do QC é que está equivocado.

  • Questão polêmica!!PORTUGUÊS PUROOOO

     Mas concordo com o amigoCesar, que após a palavra MUNICIPIO deveria ter uma vírgula, pois sem ela osignificado do complemento "mediante convênio, acordo, ajuste ou outrosinstrumentos congêneres"ficarestrito à palavra município!!

    COLOCANDOA VIRGULA APÓS MUNICIPIO , A MESMA FRASE EM DESTAQUE SERIA ALGO EXPLICATIVO DOS TERMOS ANTERIORES ,QUE SERIA : ESTADOS, DF E MUNICIPIOS, E NÃO SÓ ,MUNICÍPIOS!!!


    um exemplo e como uma virgula muda todo o significado de uma frase!!!!!!1


    • As mulheres que são mães têm trabalho dobrado. (apenas aquelas que são mães têm trabalho dobrado)
    • As mulheres, que são mães, têm trabalho dobrado. (as mulheres são mães e por isso têm trabalho dobrado

  • atenção para o primeiro comentário mais votado...pq a colega está errada...não é competência do congresso e sim do TCU!

  • Uma vírgula muda tudo...

  • Infelizmente na resolução dessa questão não se aplica a máxima: "a ordem dos fatores não altera o produto". Nota-se que ao inverter a ordem do enunciado ..."ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município" de forma diversa ao disposto na CF ..."fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres"...a ausência da virgula leva a interpretação que os acordos, ajustes e instrumentos congêneres só se dá em relação dos repasses entre a união e municípios, e não aos demais entes federados. Mas confesso que fica fácil chegar a essa interpretação depois que o gabarito foi apresentado, na hora, acredito que erraria como acho que a grande maioria errou o enunciado. De qualquer modo, acho que cabe o QC reavaliar se essa resposta esta realmente conforme o gabarito ou então que algum professor comente a questão....

    PARA AJUDAR NA COMPREENSÃO, Segue outra questão do CESPE, em que o gabarito foi dado como errado sob a mesma justificativa (não são todos os recursos, apenas os mediante convênio, acordo e ajustes...) 

    DPE/DF 2013: Inserem-se nas competências do TCU a fiscalização das contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital a União participe, nos termos do tratado constitutivo, e a fiscalização de aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao DF ou a município. (ERRADO)

  • ESSA QUESTÃO SÓ MERECE UM - NÃO MAIS QUE UM - COMENTÁRIO: 

    "E é Gooooooooooooooooooooool da Alemanha...."

    Porque ela consegue concentrar toda a frustração que de vez em quando representa o estudar para concursos.

  • A vírgula altera o sentido da frase, mas NÃO A TORNA ERRADA.
    Compete ao TCU fiscalizar a aplicação de recursos repassados pela União a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres? SIM, COMPETE AO TCU. Ainda que não compita SOMENTE este caso, este é um dos casos que TAMBÉM COMPETEM ao TCU. A assertiva, com vírgula ou sem vírgula, ainda é CERTA.

    É mais um caso do CESPE desrespeitando o concurso público!
  • Juro que já respondi essa questão mais de uma vez e não consigo achar o erro da questão.

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. (ERRADO)

    Compete ao TCU, entre outras atribuições, fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a estado, ao DF ou a município, aplicando aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou de irregularidade de contas, as sanções previstas em lei. (CERTO)


    Concordo que a vírgula pode fazer diferença, mas é desrespeitar quem efetivamente sabe a matéria.

  • A questão se torna errada por uma simples mudança de posição de palavra no texto:

    Art 71, VI, CF: "fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumentos congêneres, a Estado, Distrito Federal ou a Município."

    Na questão:"fiscalizar a aplicação de qualquer recursos repassados pela União a estado,...". Erro milimétrico e quase imperceptível em que muitos poucos candidatos, no momento do concurso, conseguiriam perceber.

  • Gabarito - E

    A meu ver, o erro da questão está no sentido, pois o Art 71, VI, CF, "fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumentos congêneres, a Estado, Distrito Federal ou a Município", refere-se ao repasse mediante convênio (...) aos três entes (Estado, DF e Municípios), enquanto que a questão dá a entender que a restrição, quanto a forma de repasse, resumi-se apenas aos Municípios.

    Logo, acredito que o erro seja mais por uma questão de vírgula do que pela ordem como as palavra se apresentam.

    Espero ter contribuído de alguma forma.

  • Só existe uma coisa a fazer que é estudar e estudar mais e mais marcar sempre certo essa questão, mesmo que a maldita banca considere errada e com as outras que você terá acertado, não terá que precisar desta maldita para passar em seu concurso...a todos meus sincero desejo. MALDITA....

  •  Município existe a restrição de recursos repassados mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres

  • Mais uma incoerência (ou arbitrariedade) da banca, senão vejamos:

    A banca deu como CORRETA a questão Q352781: "Compete ao TCU, entre outras atribuições, fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a estado, ao DF ou a município, aplicando aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou de irregularidade de contas, as sanções previstas em lei."


    Lamentável!

  • SIMPLESMENTE VERGONHA!

    A única explicação que encontrei foi a seguinte:

    - Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal. Esta parte talvez o CESPE queira dizer que não são todos e quaisquer recursos aos estados e ao DF. 

    - ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. Esta parte estaria correta, em dizer que os recursos aos municípios mediante estes instrumentos poderão ser fiscalizados pelo TCU.

    Acredito que seja isso a interpretação do CESPE.

    Eu como todos os concurseiros e professores não aceitamos a interpretação arbitrária do CESPE, mas infelizmente eles não aceitaram admitir o erro.


  • parece-me que o erro esta em uma simples virgula, em que o "municipio" parece entre elas, isso a torna errada ,pois generaliza-a ,sendo que o certo seria sem as virgulas a modo de restringi-la 

  • Ao se referir a "convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres", o inciso trata das chamadas transferências voluntárias, que não se confundem com as transferências constitucionais obrigatórias.

    Por meio das transferências voluntárias, a União repassa recursos financeiros federais a Estados, Distrito Federal e Municípios, com a finalidade de realizar obras ou serviços de interesse comum às esferas de governo. A competência para o TCU fiscalizar a aplicação desses recursos está expressa no art. 71, VI da CF. Ao serem aplicados por Estado ou Município, os recursos das transferências voluntárias não deixam de ser federais, ou seja, sujeitos à jurisdição do TCU.
    Já os recursos oriundos das chamadas transferências constitucionais obrigatórias, previstas no art. 159 da Constituição Federal e também repassadas pela União, a exemplo dos recursos do Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal (FPE) e do Fundo de Participação dos Municípios (FPM), são considerados receitas originárias do ente recebedor, ou seja, são recursos estaduais, distritais e municipais; por isso, os responsáveis por sua aplicação estão fora da jurisdição do TCU, sendo a responsabilidade por fiscalizá-los dos respectivos Tribunais de Contas Estaduais ou Municipais.
    Fonte: Controle Externo - Erick Alves - Estratégia.
  • Questão mal elaborada!

    art. 71, da CF/88, ao Tribunal de Contas da União compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município.

    "opinião do professor e minha tb", não há erro na afirmativa, uma vez que apenas a ordem de algumas palavras foi alterada. A banca, no entanto, manteve o gabarito como “errado”. Possivelmente, a justificativa encontra-se na nova estrutura da frase, que pode dar a entender que o TCU seria competente para fiscalizar qualquer recurso repassados pela União a estado, ao Distrito Federal e, somente no caso do município, existiria a restrição de recursos repassados mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. Essa interpretação, tendo em vista o texto do art. 71, VI, da CF/88, é incorreta.


    RESPOSTA: Errado

  • Que questão sacana...! Se for parar para pensar ao pé da letra, realmente a vírgula após a palavra Município altera um pouquinho a interpretação... Mas a gente fica pensando que foi um erro bobo de digitação e presta mais atenção ao conteúdo da frase, né? 


  • Encontrar um erro nessa questão é como procurar chifre em cabeça de cavalo!

    Cara, quando eu corrigi e deu erro, reli uma,duas, três... então olhei para os expressivos comentários e pensei: teve erro no gabarito. Mas vendo-os, não acreditei que esse gabarito estava correto. Então fui direto à fonte (sítio do cespe) para conferir; e não é que realmente é isso mesmo. ??
    É amigos! Parece que aprender a matéria não é mais suficiente para passar no concurso, porque se a banca disser que tá errado (mesmo estando certo) você vai errar a questão. Era só o que faltava! Ter de contar com a sorte para não encontrar uma dessa pelo caminho.
    Alguns colegas falaram em vírgula, mas não vi erro algum por tal vírgula. Vi apenas uma inversão da ordem das palavras, comparado ao que está na CF. 
  • gabarito: CERTO

    ART 71...

    VI- fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convenio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congeneres, a Estado, ao Distrito federal ou a Municipio;

    ...

    VII- aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesas oi irregularidades de contas, as sançoes previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações,multa proporcional ao dano causado ao erário;

  • O que não me aborrece é saber, que aquele de acertou uma dessas. Com certeza não sabe nem como acertou!...E quem sabia a questão, errou como eu!!!! Estamos no páreo ainda.

    Boa sorte!
  • Acertei a questão focando no termo QUAISQUER, uma vez que não compete ao TCU fiscalizar recursos provenientes de transferências constitucionais (FPE e FPM).

    Não sei se meu raciocínio está certo, mas acho que trata-se de erro por generalização de competência, artifício muito comum em questões do CESPE, onde se avalia o conhecimento das exceções às regras.

    Espero ter ajudado.

  • Não tem Mimimi...Infelizmente essa foi a pegadinha do século. A sequência, ou seja,  a gradação da afirmação, adiciona todos os termos [ fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal OU a município] mas quando se põe o "OU" (conjunção adversativa) ela exclui essa daquelas, por isso, não há o que se discutir. Fico impressionado com a CESPE, pois nessa questão ela cobrou puros conhecimentos de Língua Portuguesa e não de D. Constitucional.

  • uma outra questão para ajudar...

    Q352781-AGU 2013
    Compete ao TCU, entre outras atribuições, fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a estado, ao DF ou a município, aplicando aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou de irregularidade de contas, as sanções previstas em lei.

    GAB: CORRETO

  • Típica questão que quem acerta é aquele que menos sabe. Todo mundo que estudou isso um pouquinho marcaria como certa.

  • Leiam o comentário esclarecedor do Sadrak. Excelente!  Não perca tempo nos outros.

  • Acredito que esteja errado porque na proposição acima dá a entender que apenas ao município seriam fiscalizados os recursos repassados "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congenêres"!

    "Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres."

    Também errei a questão, mas xingar e ficar com raiva da cespe não vai fazer você passar no concurso!! Tentem entender como é o raciocínio dela que você vai longe!

  • Tem que mandar é tomar no c*

  • necessito de explicação,pois não entendi porque a alternativa correta é  questão errado. Alguém pode me explicar.

  • Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. ERRADO

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio a estado, ao Distrito Federal ou a município, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres. CERTO

    OBS.: Foi trocado apenas o referente da questão, o que tornou a questão errada.

    Banca Capciosa.

  • A famosa CFC, Constituição Federal da Cespe.

  • Galera, vai direito no comentário do Sandrak. Quando li, entendi a questão. 

  • Não, não adianta contar conversa. Essa questão está certa, letra da CF/88, não tem como está errada. A banca foi soberba em dizer que isso está errado. Ela não quer admitir que errou. Que pena. Quem presta concurso é sujeito à vontade da banca e dos órgãos públicos.

  • Respira!!!

    Acredito que a mudança de termos torna a frase restritiva.

    Não sei se choro ou se fico alegre!!!

  • A questão, pelo que vi, se trata de fato de PORTUGUÊS com o deslocamento da frase: "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres" . Muita maldade. ='(

  • QUE LIXO de questão!

  • A explicação da Juliana foi a mais concisa

  • Só o fato da existência dos TCE's já invalida a questão. 

  • Cara isso é insano! É letra da CF literalmente. Como pode estar errado?????????????????????? Vejam !!!

  • Pra quem não é assinante do qc. Segundo a professora do qconcurso a questão teve uma troca de posições das palavras, mas ela considera como certa.
  • Cuidado com o comentário do Nilton Luz.

    A questão mencionada por ele (Q343461) é bem diferente da questão aqui debatida.

     

     

  • Centésimo comentário.....e vou bater na mesma tecla. Ô Cespe F.D.P. e todos os outros adjetivos pejorativos que lhe aplicaram. Como dito em um dos comentários que li (não dá pra ler 99), a própria professora que comentou a questão considerou o gabarito CERTO. Em sua análise ela concluiu que a mudança na frase (a questão deveria estar naquelas destinadas ao item Português) leva a concluir que o final do enunciado refere-se apenas aos municípios e, assim, fica incorreta a afirmativa.

    Considerando que os examinadores do Cespe NÃO VÃO PRO CÉU quando morrerem, até quem é professor no assunto teria cometido o erro. Agora é rezar que o safado do Cespe repita essa questão numa prova e que Deus me ajude a lembrar da pegadinha. Senão, ferrou tudo (2 pontos a menos e eliminação do concurso.)

  • Meia noite. Aí o cara se depara com uma questão dessa... é pra se lascar mesmo

  • É verdade que a livre manifestação do pensamento é direito fundamental, mas é brabo ler um comentário como o do Saulo Augusto!

    varias pessoas citando o art. 71 que é básicamente a literalidade dessa questão, exceto pela polêmica em relação a virgula, e o cara vem falar que só a existência dos TCEs já invalida a questão... 

  • A única explicação para esse gabarito é a ausência da vírgula pós a palavra município. Fato que enseja o seguinte entendimento semântico:

     

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal. 

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União [...] a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    Deixando a entender que qualquer recurso repassado pela União deve ser fiscalizado pelo TCU, sendo que, de acordo com o texto da CF, somente deve ser fiscalizado pelo TCU caso seja feito mediante "convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres".

     

     

  • pô isso aí ja é sacanagem mano

     

  • O TCU não fiscaliza a aplicação de recursos obrigatoriamente destinados pela CF/88 aos Estados e Municípios, como, por exemplo, para o fundo de participação dos municípios e fundo de participação dos estados. Nesse caso, o TCU só fiscaliza se o repasse foi feito corretamente, não se houve aplicação correta desses recursos por parte dos destinatários.O TCU fiscaliza a aplicação de recursos repassados VOLUNTARIAMENTE pela União. Por isso o gabarito mantido.

  •  O TCU NÃO FISCALIZA REPASSE CONSTITUCIONAL E SIM O TC'E OU MUNICÍPIO

    EX: TCU NÃO FISCALIZA REPASSE AO F.P.E.M (FUND. DE PARTICIPAÇÃO DOS ESTADOS E DOS MUNICIPIOS) E NEM OS ROUTES DE PETRÓLEO.

    LOGO, ERRADO AO AFIRMAR QUE SERA QQ RECURSO. 

  • Peraaaaaa, se for para o lado do PORTUGUES a ordem do art 71 foi mudada, mas a regra gramatical e O SENTIDO CONTINUAM O MESMOOOOOOOOOOO, e o cespe diz que a questão está errada? vai tomar naquele lugar!!!!

  • Cespe e sua psicologia inversa.

  •  

     

    TCU, CESPE!

     

    Depois dessa eu vou é curtir uma night! Fui! Partiu farra!

  • ART. 71 O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    QUESTAO: Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    ONDE ESTÁ O ERRO?

  • O mais hilário disso tudo é ver gente tentando justificar o erro de uma questão que é a simples cópia da CF.

  • Infelizmente a questão não mede o conhecimento do candidato a cerca de Direito Constitucional, se aplica mais interpretação de texto.

    Entendo o seguinte:

    art. 71, VI  fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    Texto da questão:

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município (acho que aqui deveria ter uma virgula) mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    CONCLUSÃO: Os recursos repassados pela União é que são repassados mediante convênio e não é mediante convênio que o TCU fiscaliza.

     

     

  • SOMENTE A UNIÃO SERÁ MEDIANTE CONVÊNIO, ACORDO E AJUSTE

    GAB. ERRADO

     

  • O Cespe errou esse item. Paciência.

  • Olha gente, complicado pq se vc começar lê a questão e o inciso VI do artigo 71 da CF/88 é passivel de adquirirmos uma doença perto da ESQUIZOFRENIA, entretanto,temos que tomar cuidado com essa banca que não é de Deus, pois fica  formulando questões do fogo DOZINFERNO p/ queimar os candidatos. Essa questão, se fosse o caso, o examinador poderia até abrir excessão para consulta a CF/88 na hora da prova que todo mundo iria errar.

    Cheguei a conclusão do porquê do gabarito ser "errado" da seguinte maneira:

    A questão tenta cobrar conhecimentos de constitucional, certo?? Erradoooooooo, esse examinador é um individuo de alta periculosidade armou uma pegadinha de português na prova de Direito Constitucional. Vejamos:

    Retirando a vírgula após a palavra "municípios" ocorrerá a restrição da aplicação do trecho "mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres" a "municípios", e isso muda todo o sentido do que está descrito na CF/88.

    O Lazarentoooo desse examinador fica mexendo em clásula pétrea, onde já se viu cobrar portugês em prova de Direito Constitucional. Acho que só por isso merecia ANULAÇÃO diante desse "erro invencível" e intencional aplicado pelo examinador. Acho que enm ele sabe o porquê do gabarito da questão.

    Questão denominada de "VAMOS FOD$%# o C#" dos candidatos. Eu hein!!

  • O erro está na ordem os recursos são repassados pela União, mediante convenio, acordo ou ajustes aos Estados.....Não incluindo os Estados, DF e Municípios os repasses de recursos por convênio, acordo ou ajustes. :( 

     

    ART. 71 O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    QUESTAO: Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    ONDE ESTÁ O ERRO?

  • Com todo respeito ao Nilton, o dispositivo constitucional diz EXATAMENTE o que está na questão:

    Art 71 ... 

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

     

    Ora, a questão afirma que são somente os repassados mediante convênios e análogos, assim como a CF. O período só está com ordem de elementos invertida. 

  • Entendo que não compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados mediante convênio, acordo, ajuste aos municípios (e sim TCM), a não ser por outros instrumentos congêneres.

    Art. 71, VI  fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste

    OU FISCALIZAR  outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

     

     

  • A questão deveria ter sido ANULADA, pois retrada cópia da C.F.

    Como melhor explicação encontrei essa:

    O erro reside ao afirmar: quaisquer recursos...

    O STF entendeu que o TCU não tem competência para fiscalizar a aplicação dos recursos recebidos a títulos de royalties. Trata-se de competência dos Tribunias de Contas Estaduais, e não do TCU.

     

    A Corte entendeu que o repasse previsto no artigo 71, inciso VI, da Constituição Federal, refere-se a recurso federal destinado a estados, municípios e Distrito Federal e que, portanto, deve sofrer fiscalização em sua aplicação por parte do TCU.

    No entanto, quando a extração de petróleo ou gás natural é efetuada pelo estado, lhe é assegurada participação no resultado dessa exploração, ou compensação financeira correspondente (artigo 20, parágrafo 1º, CF/88). Os recursos provenientes de royalties sobre o petróleo, desse modo, pertencem ao estado, recaindo, por conseguinte, a competência pela fiscalização da receita obtida, ao Tribunal de Contas local.

    (MS 24312)

     

  • Questão que faz da CESPE a organizadora que é. Um simples jogo de palavras e o resultado se altera...

    Alguns comentários são hilários! E dizer que a banca não é de Deus me faz rir até agora e, infelizmente, terei que concordar.

    ______________________________

    A CESPE exige e cobra muito a interpretação do enunciado e acredito que, neste caso, ela apelou. Foi além do limite que pode-se se dizer aceitável.

    ______________________________

    O enunciado da questão diz: "Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres".

    ______________________________

    Com esta organização de palavras a interpretação que se obtém é que a fiscalização só poderá ser feita mediante convênio; o que não retrata a interpretação do texto constitucional. Um "joguete" de palavras que induz o candidato ao erro. Concordo quando os nobres amigos deste espaço disseram que quem não estudou acerta a questão...

    ______________________________

    Na minha mais modesta opinião, eu acho que a CESPE já poderia se candidatar à Presidência da República em 2018...

     

  • Questãozinha vagabunda. 
    "Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: [...] VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;"
    Note-se que, na redação original, transcrita acima, o trecho 'mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres', entre vírgulas, complementa o verbo 'repassar', conjugado na forma do partícipio passado 'repassados'.

    _________

    Já no caso descrito no enunciado, 'Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres', a ausência da vírgula após 'município' torna o trecho 'mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres' complemento do verbo 'fiscalizar', na expressão 'fiscalizar a aplicação'. Logo, como o TCU não fiscaliza mediante convênio, e, em verdade, fiscaliza a aplicação dos recursos repassados mediante convênio, a banca entendeu o gabarito da questão como 'errado.

    ____

    Sinceramente, tudo "forçação de barra". Isso não tem o menor cabimento. Qualquer questão, por mais óbvio que seja, pode ser dada tanto como certa como por errada, se alguém escavar desse jeito atrás de uma explicação.

  • Leia apenas o comentário do sadrak.

    Boa percepção!

  • Por isso ninguém fecha as provas da banca Cespe. Essa questão deixa margem pra subjetividade do examinador. Creio que se colocasse uma vírgula após "municípios" a questão estaria correta. Mas isso poderia ser facilmente acobertado, caso o examinador quisesse ter dado o gabarito como "correto". Ainda acharemos questões do cespe desse estilo, que a omissão de uma vírgula ou um artigo ou algo assim causaria prejuízo semãntico a toda estrutura, mas mesmo assim a banca considerará correta. Examinador tentou fazer uma questão bem elaborada, mas saiu isso aí. 

  • Melhor comentário, pasmem, é o da Professora Priscila Pivatto !!!!

  • Não concordo com o gabarito da questão! Achei absurdo!

  • O erro está na palavra "quaisquer", vejamos:

    O TCU não tem competência, por exemplo, para fiscalizar a aplicação dos recursos recebidos a títulos de royalties. O art. 20, parágrafo primeiro da constituição, qualificou os “royalties” como receita própria dos Estados,Distrito Federal e Municípios.

  • Milene, não entendi o seu comentário uma vez que os "royalties" são receitas dos próprios entes federativos onde ocorre a exploração de recursos naturais como uma forma de compensação. De igual modo, temos o Imposto de Renda que é de competência da União, mas quando relativos aos servidores dos Estados e Municípios e de suas autarquias e fundações, a estes pertencem.

     

    Enfim...Essa questão, no meu humilde ponto de vista, deveria ter o seu gabarito alterado.

  • Cespe sendo Cespe... faz parte do jogo. Vida que segue, meus amigos.

  • O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município. 

  • que susto..

  • Ah fala sério! É o mesmo sentido que está na CF/88. Só pq alterou a ordem está errada? A Cespe e suas inversões...

  • Essa só acerta quem não estuda!

  • TÁ DE BRINKS...

  • quem erra essa questão, acerta!

     

  • Pensei que eu não tivesse entendido a matéria!

    É só a CESPE mesmo...

  • Nem perco meu tempo discutindo....

  • Pode passar a faca no meu pescoço 

  • Affffffff..#$%&*&@

     

  • Compete ao TCU:

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

     

    Com base no art. 71, inciso VI, o STF entendeu que o TCU não tem competência para fiscalizar a aplicação dos recursos recebidos a títulos de “royalties”, decorrentes da extração de petróleo, xisto betuminoso e gás natural, pelos Estados e Municípios. Trata-se de competência dos Tribunais de Contas Estaduais, e não do TCU, tendo em vista que o art. 20, § 1º , da Constituição, QUALIFICOU OS "ROYALTIES COMO RECEITA PROOOOOPRIAAAA DO ESTADO, DF E MUNICÍPIOS.

    NÃO HÁ ERRO ALGUM NO ENUNCIADO, O EXAMINADOR QUE É UMA ANTA!!! A EXCEÇÃO QUALIFICA ESSAS RECEITAS COMO RECEITAS PRÓPRIAS, LOGO NÃO PODE SER UMA EXCEÇÃO A REGRA DE APLICAÇÃO A RECEITAS REPASSADAS PELA UNIÃO.

     

    EXAMINADOR ANTAAA!!!

     

     

  • Eu acertei porque vi 138 comentários e banca CESP = logo, alguma coisa tinha ... kkkk 

  • O certo é que o TCU - fiscalizar recursos repassados pela União mediante convênio;

     O erro é que o TCU - fiscalizar recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio.

     

     

  • ESTADO, DF OU MUNICÍPIO (CERTO)

    DF OU MUNICÍPIO (ERRADO)

    GABARITO: ERRADO

  • Essa é a famosa questão do cespe que envolve o português, a alteração não acarreta erro gramatical, mas muda o sentido rs

     

    É muito ódio no coração de um examinador

  • Pena que na prova não tem comentários pra gente ler

  • Dá nem para discutir..não é prova de português..inverte e põe errado.. ¬¬

  • Compete ao Congresso Nacional AUXILIADO pelo TCU.

  • By editora CESPE.
  • Se você errou.. continue assim! Está no caminho certo!

  • O certo é que o TCU - fiscalizar recursos repassados pela União mediante convênio;

     O erro é que o TCU - fiscalizar recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a municípiomediante convênio.

  • Ao pessoal que fica criando explicações mirabolantes para justificar o gabarito: cuidado ao usarem essa lógica na hora da prova. Na grande maioria das vezes, se for "procurar chifre na cabeça de égua", erra! Para mim, essa é uma questão a ser ignorada...ficar analisando sintaxe em todas as questões de direito vai dar *****!

  • Concordo com o professor. Assertiva certa.

  • Palhaçada da CESPE

  • oi gente o SUPERIOR TRIBUNAL DO CESPE decidiu que está errado, apesar de estar certo. Parem de viajar com coisas de português.

  • OUTRA DO MESMO ELABORADOR COM CERTEZA !

    Ano: 2013 Banca: CESPE  Órgão: DPE-DF Prova: DEFENSOR PÚBLICO

    Com relação ao Poder Legislativo, julgue os itens subsequentes.

    Inserem-se nas competências do TCU a fiscalização das contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital a União participe, nos termos do tratado constitutivo, e a fiscalização de aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao DF ou a município. 

  • Na verdade eu não conhecia tal artigo. Acabei marcando como errado. Hoje eu colocaria como certo, pq não existe erro nessa questão. Mas em fim. Deveria ser certo mesmo. Observe o comentário da professora:

    De acordo com o art. 71, VI, da CF/88, ao Tribunal de Contas da União compete fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município.

    Em minha opinião, não há erro na afirmativa, uma vez que apenas a ordem de algumas palavras foi alterada. A banca, no entanto, manteve o gabarito como “errado”.

    Fonte: Priscila Pivatto (qc)

  • Não compete ao TCU fiscalizar os royaltes do fundo de participação dos EDFM em relação a exploração de gás, petróleo e xisto betuminoso. A União faz o repasse, mas quem fiscaliza é o TCE e não o TCU. Isso ocorre porque o STF considera que o recurso não é federal e sim dos entes. (STF, MS 24.312 e STF, MS 24.312)

  • ??????

  • O convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres não são instrumentos de fiscalização, são instrumentos de repasse de recursos. 

    Resposta: errado.

  • É incrível eu errando essa questão de novo :(

  • "Isso a Globo não mostra" rsrsrssrsrs. A assertiva traz a literalidade art.71, VI - CF/88, porém, julgado do STF, afirma que as receitas oriundas de royalties sobre xisto betuminoso, gás natural e petróleo, em face dos Est/DF/Munic, são suas receitas ORIGINÁRIAS e cabe aos respectivos tribunais de contas fiscalizar sua aplicação.

    Bons estudos.

  • Galera, não justifiquem o injustificável. Texto ambíguo e ninguém notaria o erro na hora da prova

  • Não vi erro.

  • A redação deu a entender que TCU fiscalizará qualquer tipo de recursos repassados pela União aos estados e ao Distrito Federal. Porém, que no caso dos municípios, somente serão fiscalizados os recursos que forem repassados por conta de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

  • Polêmicas à parte, bastaria pensar que os recursos de transferências OBRIGATÓRIAS (ex: FPE e FPM) pertencem aos Estados e Municípios, e, portanto, são fiscalizados pelos TCEs.

    Ao fazer referências à "qualquer recursos" e depois não limitar citando "(que sejam) repassados por conta de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres" cria um erro na questão.

  • Muito inocente um dos comentários mais curtidos dizendo que a banca fez pegadinha usando o português.... o cara da banca só deslocou o “mediante convênio...” pro final pra confundir. Tanto que o primeiro Gabarito era CORRETO. Quando viram o problema que trocaram.
  • Deviam colocar essa questão na prova de Português...

  • A banca inverteu, mudou totalmente o sentido.

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou

    outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

    REPASSADOS PELA UNIÃO A ESTADO, DF OU A MUNICÍPIO.

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    Aqui deu a entender que mediante convênio, acordo, ajuste ... fosse somente município.

    Nossa, que sacanagem!!!

  • A respeito da organização dos poderes da República Federativa do Brasil, julgue os próximos itens.

    Compete ao Tribunal de Contas da União fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União a estado, ao Distrito Federal ou a município mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

    -> tendo em contexto a RFB, quaisquer recursos implicaria recursos estaduais e municipais, por isso, o TCU somente fiscalizaria os recursos federais; a aplicação (diferentemente da entrega), nesse caso, fica a cargo dos tribunais de contas estaduais e municipais, onde houver


ID
1027147
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização dos poderes da República Federativa do Brasil, julgue os próximos itens.

Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

Alternativas
Comentários
  • Da Responsabilidade do Presidente da República

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    Errei a questão por tê-la lido muito rápido. Bons estudos a todos.

  • Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

    falsa, tendo em vista que atentar contra decisoes judiciais é causa de crime de responsabilidade de competencia inserida no ambito do senado federal.
  • Para complementar os comentários anteriores, de acordo com a  LEI Nº 1.079, DE 10 DE ABRIL DE 1950, que define os crimes de responsabilidade e regula o respectivo processo de julgamento:

       
    Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra:

    I - A existência da União:

    II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados;

    III - O exercício dos direitos políticos, individuais e sociais:

    IV - A segurança interna do país:

    V - A probidade na administração;

    VI - A lei orçamentária;

    VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;

    VIII - O cumprimento das decisões judiciárias (Constituição, artigo 89).

  • O Presidente da Republica poderá ser julgando por crime de responsabilidade depois da autorização por 2/3 pela Camara de Deputados, sendo julgado pelo Senado Federal presidido pelo Presidente do STF, ficando suspenso no periodo de julgamento.
  • Trata-se, na verdade,  de crime de responsabilidade, nos termos do art. 85, inciso II da Carta Constitucional.
    Desse modo,  admitida a acusação contra o Presidente, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento  perante o Senado Federal.
  • GABARITO: ERRADO

    Conforme exposto acima, por se tratar de crime de responsabilidade, o julgamento será perante o Senado Federal e, não perante o STF. 

    Chamo atenção para a parte da questão que trata da prévia autorização da Câmara para o julgamento do Presidente da República. Tal situação denomina-se juízo de admissibilidade e encontra amparo no Art. 51 da CF.

    Embora não seja o foco da questão em tela, deixo um quadro esquemático acerca das competências privativas da Câmara.

    Observar a  frase: ( APEDE)

    1) art 51- Competência PRIVATIVA da Câmara:

    I -   A UTORIZAR -   JUIZO DE ADMISSIBILIDADE (2/3)
    II -  P ROCEDER  -   TOMADA DE CONTAS
    III - E LABORAR  -   REGIMENTO INTERNO
    IV - D DISPOR      -   ESTRUTURA ADM
    V -  E
     LEGER       -   COMPOSIÇÃO DO CONSELHO DA REPÚBLICA (2 DOS 6 CIDADÃOS BRAS. NATOS).

    Sabendo todas as 5 competências privativas da Câmara fica mais fácil resolver quaisquer questões relacionadas ao assunto. Em relação a questão em tela, aplica-se o inciso I, o qual fala acerca da possibilidade de ser autorizado ou não, por 2/3 dos membros da Câmara,  processo contra o Presidente e o Vice-Presidente da República.
  • Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais poderá ser processado e  julgado pelo Senado Federal, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

    Lembrando sempre que, depois de autorizado por 2/3 da Câmarado dos Deputados, o Senado Federal será obrigado a processar e julgar o Presidente da República pelo crime de responsabilidad. Ou seja, vincula.

    Resumindo
    : autorizado por 2/3 da Câmara dos Deputados.

    Crime de Responsabilidade ---> processado e julgado pelo Senado Federal ---> vincula.

    Crimes Comuns ---> processado e julgado pelo STF ---> não vincula.
  • Só um comentario relevante que ainda não havia sido levantado:

    Tanto para ser julgado no stf quanto no senado é necessária a aprovação de 2/3 da camara dos deputados. Esta parte está correta, todavia, como os colegas acima ja argumentaram o erro foi dizer que seria julgado pelo stf ( crime comuns ), quando na verdade a situação em questão é crime de responsabilidade, julgado pelo Senado Federal.

    bons estudos
  • Olá pessoal;

    Errada Por que????

     O erro da questão está em dizer que ele será julgado pelo STF, pois na verdade não caberá ao mesmo este julgamento,porque o crime do qual o enunciado trata é crime de responsabilidade de acordo com o art.85/cf. e sendo assim ele será julgado pelo SF.

    Veja:

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais..

    E sendo crime de responsabilidade , este julgamento, caberá oa Senado Federal...

    A segunda parte da questão está de acordo com : Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade, pois observa-se que tanto para ser   julgado pelo S/F ou pelo STF é necessária a admissão da câmara dos deputados...

    Obrigada...Qualquer equívoco favor corrigir ...


  • ERRADO.

    Trata-se de hipótese de crime de responsabilidade cometido pelo Presidente da República (art. 85, VII, CF). Nesse caso, o Chefe do Executivo será julgado pelo Senado Federal, e não pelo STF, após o juízo de admissibilidade da Câmara dos Deputados. Questão incorreta.

  • ERRADO

    ART.85 CF

    São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a CF e, especialmente, contra:

    VII- o cumprimento das leis e das decisões judiciais

  • gabarito: E


    Quando o presidente da República atenta contra decisões judiciais, ele tá cometendo crime de responsabilidade.


    Presidente da República comete crime de responsabilidade = julgado pelo Senado Federal (mas só se dois terços da câmara dos deputados autorizar).


    Presidente da República comete crime comum = julgado pelo STF (mas só se dois terços da câmara dos deputados autorizar).


  • Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais poderá ser julgado pelo Senado Federal, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

  • Questão: Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

    O erro da questão encontra-se no trecho sublinhado, pois nesse caso de "atentar contra decisões judiciais" é considerado crimes de responsabilidade que são julgados pelo Senado Federal.

    Só para ratificar:

    Foro Privilegiado - art. 86, caput

    > Infrações penais comuns: STF

    > Crimes de Responsabilidade: Senado Federal

  • Pessoal, o tipicidade delitiva do art. 330 do CP versa sobre crime comum, uma vez que pode ser praticado por qualquer pessoa, inclusive funcionário público, desde que a ordem recebida não se relacione com as suas funções. (Noronha, 1992, v. 4, p. 302; Jesus, 2001b, v. 4, p. 217). 

    Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais que não se relacionem com as suas funções, mas sim com a sua pessoa em particular, creio que a competência seria do STF.

    O que acham?

    Fé em Deus.

  • Neste caso, o Presidente cometeu crime de responsabilidade

    (atentar contra decisões judiciais)


    Se a Câmara dos Deputados autorizar por 2/3 de seus membros, o Presidente da República poderá ser processado e julgado:

    ---> pelo Senado Federal nos casos de crime de responsabilidade

    ---> pelo STF nos casos de crime comum

  • O art, 85 da CF, enumera os crimes de responsabilidade do Pr da Rep., e no seu inciso Vll, diz que os atos do presidente que atentem contra ' o cumprimento das leis e das decisões judiciais'. Então cometendo tal ato será julgado pelo SENADO FEDERAL; Art 52, I da CF : '... Processar e julgar o presidente e o vice...nos crimes de responsabilidade...; e no Paragrafo único do mesmo artigo, diz: Nos casos previstos nos incisos I e II, funcionará como presidente o do STF, limitando-se a condenação, que somente será proferida por 2/3 dos votos do SENADO FEDERAL. Diante disso, a Questão esta ERRADA.

  • Se o presidente atentasse contra decisões judiciais ele poderia ser julgado pelo SENADO FEDERAL  e não pelo STF porque configuraria crime de responsabilidade. A exigência de autorização por dois terços dos membros da Câmara procede.


  • Crimes de Responsabilidade é o Senado que julga, após a autorização por votação da Câmara dos Deputados, necessitando de 2/3 dos votos para o inicio do processo.

  • Por se tratar de crime de responsabilidade, e não um crime comum, o Presidente será julgado no Senado Federal, pelo Presidente do STF, após aprovação de 2/3 dos membros da Câmara dos Deputados. Para condenação, deverá haver 2/3 dos votos dos Senadores condenando o presidente pelo crime.

  • Errado

    Caso o PR venha a atentar contra decisões 

    judiciais é configurado CRIME DE 

    RESPONSABILIDADE,nesse caso, será JULGADO 

    PELO SF.

    (Art. 85, VII).

     (Art 86, II).

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.

    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.


  • Nessa situação o PR cometeu crime de responsabilidade e será processado e julgado pelo STF, desde que seja autorizado por 2/3 da câmara dos deputados.

  • Senado, Vinicius. Cuidado!!

  • Dado que o Presidente atentou contra decisões judiciais, após autorização por maioria qualificada (2/3) da Câmara dos Deputados, o Presidente será processado e julgado pelo Senado Federal, visto que cometeu crime de responsabilidade, também conhecido como infração político-administrativa.


  • O erro esta em afirmar que o STF quem julgaria, quando na verdade, atentar contra decisões judiciais é crime de responsabilidade e por isso, seu julgamento será pelo SENADO FEDERAL

    Para ser correta seria> "Se o presidente da República atentar CONTRA decisões judiciais poderá ser julgado pelo SENADO FEDERAL, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

    Acho que é isso. Questao ERRADA!

  • Li rápido e deixei passar. 

    Ele estará cometendo Crime de Responsabilidade, sendo julgado pelo Senado Federal. 

  • CRIME DE RESPONSABILIDADE = SENADO FEDERAL

    INFRAÇÕES PENAIS COMUNS = STF

    IRREGULARIDADES EM ATOS ADM = TCU

    IRREGULARIDADES EM CONTRATOS ADM = CONGRESSO NACIONAL

  • Atentar contra decisões judiciais é crime de responsabilidade, portanto que ira julgar e processar o P.R nesse caso será o Senado Federal.

  • Adoro questões da CESPE nessa pegada. Sem polêmicas, sem delírios e sem fumo do examinador. Simplesmente descreveu uma competência do senado direitinha e no final jogou que era do STF. Perfeita para derrubar os desatentos, que acham que sabe tudo e principalmente quem não estudou.

  • CF88

    Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:
    VII - o cumprimento das leis e das decisões judiciais.
    Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.
  • Senado -> crimes de responsabilidade

    STF -> crimes comuns

  • atentar contra o que ele ta atentando é crime de responsabilidade

  • RESUMO SOBRE RESPONSABILIZAÇÃO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA

     

     (1) Infrações penais comuns:

     

                (a)  não relacionadas ao mandato: na vigência do mandato, o PR é protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa, não podendo ser responsabilizado por atos estranhos ao exercício da função. A prescrição do crime fica suspensa. Tal imunidade não impede a apuração, durante o mandato, da responsabilidade civil, administrativa, fiscal ou tributária

     

                 (b)  relacionadas ao mandato: o PR não estará protegido por cláusula de irresponsabilidade penal relativa. A denúncia, nos casos de ação penal pública, será ofertada pelo PGR e, nos casos de crime de ação privada, haverá necessidade de oferta da queixa-crime pelo ofendido, ou de quem por lei detenha tal competência. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o STF fizer o juízo de admissibilidade jurídico e receber a denúncia ou queixa, o PR ficará suspenso por 180 dias e o julgamento será realizado no STF. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento

     

    Enquanto não sobrevier sentença condenatória, o PR não estará sujeito a prisão, ainda que em flagrante de crime inafiançável

     

    (2) Crimes de responsabilidade: atentam contra a CF e, especialmente, contra a existência da União; o livre exercício do PL, PJ, MP e Poderes constitucionais das unidades da Federação; o exercício dos direitos políticos, individuais e sociais;  a segurança interna do País; a probidade na administração; a lei orçamentária; o cumprimento das leis e das decisões judiciais. A acusação poderá ser formalizada por qualquer cidadão no pleno gozo dos direitos políticos. O STF reconhece ao Presidente da CD a competência para proceder ao exame liminar da idoneidade da denúncia popular. A CD admitirá a acusação por 2/3 de seus membros. Se o processo for instaurado pela maioria absoluta do SF, o PR ficará suspenso de suas funções por 180 dias. Se, decorrido o prazo, o julgamento não tiver sido concluído, cessará o afastamento. O julgamento será realizado no SF e presidido pelo Presidente do STF. A sentença condenatória será mediante resolução do SF, proferida por 2/3 dos votos, levando o PR à perda do cargo e inabilitação para o exercício de qualquer função pública por 8 anos

     

    (3) A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União

     

    (4) Também podem sofrer impeachment: o Vice-Presidente da República; os Ministros de Estado, nos crimes conexos com aqueles praticados pelo PR; os Ministros do STF; os membros do CNJ e do CNMP; o PGR e o AGU, bem como Governadores e Prefeitos. A denúncia só pode ser recebida enquanto o denunciado não tiver, por qualquer motivo, deixado definitivamente o cargo

     

    (5)  Conforme entendimento do STF, a imunidade formal relativa à prisão e a cláusula de irresponsabilidade penal relativa não se estendem aos Governadores e Prefeitos

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • Art 85. :contra decisões judiciais = crime de responsabilidade. Ou seja, ele será julgado pelo Senado Federal.

     

     

  • crime de responsabilidade

  • Decisões judiciais > Crime de responsabilidade > Senado Federal 

  • CRIME DE RESP. SENADO FED.

  • Crime de responsabilidade: A câmara autoriza, e o senado julga.

  • Será julgado pelo Senado, pois se trata de crime de responsabiliade.

  • Erro da questão é que o julgamento será pelo SENADO FEDERAL, já que ato do presidente que atente contra a ordem jurídica é considerado um crime de responsabilidade.

  • KKK AMO ESSA QUESTÃO

  • "atentar contra decisões judiciais" é definido como crime de responsabilidade, logo, o julgamento ocorrerá pelo Senado!

  • Crime de Responsabilidade - SF

    C. Comum - STF

    Ambos passaam pela aprovação da CD

  • Crime de Responsabilidade: atos do PR que atentem contra CF/88 e, especialmente, contra:

     

    - Existência da União

    - Livre exercício: Legislativo, Judiciário, MP e do poder constitucional das unidades da federação (constituições estaduais)

    - direitos políticos

    - direitos individuais

    - direitos sociais

    - segurança interna do país

    - probidade

    - lei orçamentária

    - cumprimentos das leis

    - cumprimento das decisões judiciais

     

    Art. 85 da CF/88

  • Trata-se de crime de responsabilidade.

    Neste caso o julgamento deverá ser realizado pelo Senado Federal.

  • ERRADO

     

    Atentar contra o cumprimento das leis e das decisões judiciais é crime de responsabilidade, portanto é julgado pelo Senado Federal.

     

    QUESTÃO

    Se o presidente da República atentar contra decisões judiciais poderá ser julgado pelo Supremo Tribunal Federal, exigida a prévia autorização de dois terços dos membros da Câmara dos Deputados.

  • Não é pelo STF, mas sim pelo SENADO FEDERAL.

  • O enunciado caracteriza Crime de Responsabilidade, cujo responsável pelo julgamento é o Senado Federal.

  • Trocou tudo! Quase março como correto se não tivesse lido outra vez kkkkk Gabarito Errado!
  • ERRADO

  • Lei 1.079/1950

    Art. 4º São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentarem contra a Constituição Federal, e, especialmente, contra:

    I - A existência da União:

    II - O livre exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário e dos poderes constitucionais dos Estados;

    III - O exercício dos direitos políticos, individuais e sociais:

    IV - A segurança interna do país:

    V - A probidade na administração;

    VI - A lei orçamentária;

    VII - A guarda e o legal emprego dos dinheiros públicos;

    VIII - O cumprimento das decisões judiciárias (Constituição, artigo 89).

    CF/88

     Art. 86. Admitida a acusação contra o Presidente da República, por dois terços da Câmara dos Deputados, será ele submetido a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal, nas infrações penais comuns, ou perante o Senado Federal, nos crimes de responsabilidade.

    § 1º O Presidente ficará suspenso de suas funções:

    I - nas infrações penais comuns, se recebida a denúncia ou queixa-crime pelo Supremo Tribunal Federal;

    II - nos crimes de responsabilidade, após a instauração do processo pelo Senado Federal.

  • GAB E

    SENADO FEDERAL- O PRESIDENTE DO STF QUEM PRESIDIRÁ A SEÇÃO.

  • Art. 85. São crimes de responsabilidade os atos do Presidente da República que atentem contra a Constituição Federal e, especialmente, contra:

    ''CUMPRO a LEI LIVRE se EXISTIR um EXERCITO RESPONSÁVEL pela SEGURANÇA.''

    CUMprimento das leis e das decisões judiciais.

    PRObidade na administração

    LEI orçamentária

    LIVRE exercício do Poder Legislativo, do Poder Judiciário, do Ministério Público e dos Poderes constitucionais das unidades da Federação;

    EXISTência da União;

    EXERCício dos direitos políticos, individuais e sociais;

    SEGURANÇA interna do País;

    Vi esse bizu de um colega aqui no QC.

  • ERRADO! O SENADO QUE IRÁ JULGAR, SENDO O PRESIDENTE DO STF QUE IRÁ PRESIDIR A SESSÃO...

  • ler rápido dá nisso.

  • é crime de responsabilidade atentar contra decisões judiciais.

  • Crime de responsabilidade

  • Atentar contra outros Poderes é crime de responsabilidade julgado perante o Senado Federal.


ID
1027150
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização dos poderes da República Federativa do Brasil, julgue os próximos itens.

Tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos após a diplomação, devendo encerrar contratos previamente acordados.

Alternativas
Comentários
  • Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I. desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes
  • Mais um caso em que o Cespe generaliza e não especifica mais nada. Não dá pra dizer que a questão esta errada, pois é a regra geral, e tambem não dá pra dizer que esta certa, pois existe uma exceção.

    A dúvida realmente é em relação a útima parte, pois a lei não diz que devem ser encerrados, mas por outro passo, se veda a manutenção, como regra geral, o que se deve fazer???
  • Como o item esta de forma genérica interpreta-se que é todo e qualquer contrato que não poderá o deputado ou senador firma, na verdade esta errado, porque tem-se a exceção de contratos com cláusulas uniformes.
  • Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

    b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades constantes da alínea anterior;

    II - desde a posse:

    a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;

    b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades referidas no inciso I, "a";

    c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso I, "a";

    d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.47

  • ENTENDO QUE O ERRO ESTEJA AQUI:Tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos após a diplomação, devendo encerrar contratos previamente acordados.

    PORQUE: A CF no art. 54 , I fala

    Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I. desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes

     
  • ASSERTIVA ERRADA

    Tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos após a diplomação, devendo encerrar contratos previamente acordados.

    CF88, Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

    Ocorre que, uma coisa é a diplomação, outra coisa é a expedição do diploma.

    Diplomação - ato formal de responsabilidade da Justiça Eleitoral, na maioria das vezes uma solenidade, no qual é entregue aos eleitos o diploma já expedido pela própria Justiça Eleitoral. É um ato no qual se reconhece a validade da eleição do candidato.

    Expedição do diploma - ato interno da Justiça Eleitoral no qual é elaborado o documento chamado diploma. Para expedir tal documento, a Justiça Eleitoral solicita, do candidato eleito, documentos que comprovem que preenche os requisitos exigidos pela CF88 e pelas leis.
    Ex.: para expedir o diploma é exigido, do candidato eleito, apresentação de comprovação de quitação militar para homens entre 18 e 45 anos. Dessa forma, o candidato eleito que esteja nessa faixa etária terá que apresentar sua reservista ou outro documento que comprove a quitação militar para que a Justiça Eleitoral expeça seu diploma.

    Assim, se a diplomação está marcada para o dia X, o diploma terá que ser expedido com uma certa antecedência a essa data, e o candidato eleito terá que mostrar, para ser expedido o diploma, que preenche os requisitos exigidos na CF88 e nas leis infraconstitucionais.

    O diploma será datado e assinado pela autoridade competente (Juiz Eleitoral, Desembargador de TRE ou Ministro do TSE, dependendo do cargo do candidato eleito), é nesse momento que se considera totalmente expedido o diploma. E para que a autoridade assine e date, o candidato terá que ter preenchido aqueles requisitos.

    Ex.: CF88, Art. 53, § 1º Os Deputados e Senadores, desde a expedição do diploma, serão submetidos a julgamento perante o Supremo Tribunal Federal.
    Esse dispositivo diz que o que importa, nesse caso, é a data que consta no diploma, e não quando foi entregue o referido documento.

    Observem que a CF88, em alguns casos utiliza termo diplomação, em outros casos utiliza o termo expedição de diploma, sendo certo que não são sinônimos.

  • A questão realmente estaria correta se não fosse a expressão "após a diplomação"
    O correto, como disse o colega é (no momento da expedição). Pois a regra é que tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos (certo). A exceção é quando o contrato obedece clausulas uniformes (certo). A falta de se especificar a exceção, para o CESPE, não torna a questão errada, pois a regra é o que disse a questão.
  • Gabarito ERRADO!

    Deverá sim encerrar contratos acordados que não sejam uniformes. A questão é um pouco confusa, mas se ler com calma irá perceber que não seria necessário encerrar todos os contratos por eles acordados, terão sim que encerrar aqueles proibidos por lei que poderá ocasionar a perda de mandado.

    O entendimento do que são as "cláusulas uniformes", sendo aquelas que se estabelecem indistintamente a todos os cidadãos, os chamados "contratos de adesão", aonde não se transige na prestação do serviço e no seu preço, aderindo às condições do contrato, tais como: fornecimento de telefone, luz, água, contrato de transporte, seguros, serviços bancários, etc.


  • Porque esta questão é errada?
  • Então necessariamente deve-se expedir o diploma primeiro e só depois disso é que ocorrerá a diplomação? 
    Ficou meio confusa a redação dessa questão...
  • De forma simples:

    O erro está em: "após a diplomação", quando na CF, em seu art. 54, I, diz: "desde a expedição do diploma".

  • Errado, é hipótese em que desde a expedição do diploma é vedado para os parlamentares. CR, Art. 54, inciso I. 

  • Tem Gente viajando nesta questão. 

    O erro não está em expedição ou diplomação. 

    A lei é clara, exceto contratos uniformes (contratos que valem para qualquer pessoa)
    Empresas concessionárias de serviços públicos são: Saneamento, energia elétrica, internet...

    Só por ser diplomado não cancelara contrato com a fornecedora de água...

    ATENÇÃO AÍ GALERA!!!

  • A banca usa da generalização e você tem que se ligar que.. exceto os contratos uniformes. 

    Daí o erro da questão. Ela foi no geral e o fato só é aplicado a item especifico.

  • Ao meu ver esta questão deveria ter o gabarito alterado, pois:

    1-Ela não é restritiva, então por óbvio, após a diplomação, os membros do congresso também não podem ter contratos firmados com essas concessionários;(não vejo erro)

    2-Está falando, por regra, de contratos no geral e não da exceção, que são os contratos de claúsulas uniformes, como alguns colegas citaram...(não vejo erro)


    Agora, se o comando da questão dissesse:

    -somente após a diplomação ou;

    -todos os contratos...

    então poderíamos concordar com o gabarito!

  • questão no mínimo de redação confusa

  • Gabarito: ERRADO

    Tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos após a diplomação, (...) - acredito que se a afirmativa finalizasse aqui, não haveria problema de classificá-la como correta, já que não há nenhum termo que exclua a exceção, tal como "todos os contratos".

    (...) devendo encerrar contratos previamente acordados. - acho que o erro da questão está aqui, pois, como não sabemos se o contrato é de cláusula uniforme ou não, não se pode afirmar que DEVEM ser encerrados.

    É o que interpretei, pois, várias outras questões do CESPE que tratavam apenas da regra geral já foram classificadas como corretas. É de dar nó na cabeça!!

  • olhem o comentário do colega macsds. Excelente

  • Acho que algumas questões fogem ao conhecimento jurídico, e se transformam em verdadeiros testes psicotécnicos!!!!!!!!!!

  • Se desde a expedição dos diplomas os congressistas não podem firmar ou manter contratos, que dirá após serem diplomados. 

    Mas o que de fato a questão quis saber mesmo do candidato é que a proibição se dá bem antes da diplomação (da expedição dos diplomas). Aí o concurseiro, sabendo que  da expedição do diploma o congressista deverá respeitar tal proibição, logo marcará como certa a alternativa. No entanto a banca não queria saber se após a diplomação existe tal proibição, pois é óbvio que existe, desde antes ela existe. Ela queria sim que fosse decorada que essa proibição se dá bem antes! (Questão meramente decoreba de troca troca de palavras).

  • Amigos, nāo concordo com nenhuma das justificativas dadas aqui nos comentários para o gabarito do item ser "errado". Para mim o erro está em "...devendo encerrar contratos previamente acordados." A pergunta é: Deve o congressista cancelar os contratos previamente acordados? Na verdade nāo. Ele deve encerrar somente os contratos mantidos com os entes citados na lei, inclusive as concessionárias de serviço público, porém ele não precisa encerrar os contratos de cláusulas uniformes. Logo, não é regra o dever de encerrar os contratos previamente acordados, ele somente deve encerrar aqueles contratos incompatíveis.

  • Pessoal, entendo que não tem nada errado relacionado à "expedição do diploma". O caso é que a questão generalizou. Da forma como está escrita, até mesmo o contrato com as empresas de telefonia, de energia elétrica, de água, etc., deveriam ser encerrados pelo diplomado. Mas não, nesses casos há a exceção trazida pela Constituição (contratos com cláusulas uniformes).

  • Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

    Talvez pelo fato da questão não ter colocado a exceção e generalizar,isso fez ela estar errada.

  • Minha gente, a questão é semântica. A CF proíbe a formalização de contratos após a expedição do diploma. Ou seja, os contratos firmado anteriormente mantêm-se válidos. Princípio do pacta sunt servanda. Não há nada a ver com a exceção das "cláusulas uniformes" e, muito embora a pouca técnica quanto à diferenciação de "diplomação" e de "expedição de diploma", a questão permanece errada.

  • A CF/88 diz que é vedado aos parlamentares firmar tais contratos desde a expedição do diploma (DESDE QUE OBEDEÇA A CLAUSULAS UNIFORMES), porém não há no texto constitucional qualquer afirmação referente ao encerramento dos contratos acordados antes da diplomação (reitero, desde que as cláusulas sejam uniformes).

    Observação: 

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público,salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes.


    GABARITO: ERRADO.

  • Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

  • O erro da questão reside em sua parte final, já que é possível o parlamentar firmar ou manter o contrato quando obedecer cláusulas uniformes. 

  • Mais uma questão que NÃO testa seu conhecimento !

  • Se a questão tivesse o gabarito "certo", significaria, por exemplo, que parlamentares deveriam cancelar contratos com construtoras ou incorporadoras, que por ventura tivessem antes da diplomação, (Se um parlamentar tivesse comprado um apartamento, por exemplo.) Eles não precisam cancelar contratos que tinham antes da diplomação. Gabarito "errado".

  • Realmente, o finalzinho da questão invalidou.
    Putz, fui certeiro no certo. Mas realmente tem uma exceção salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes.

    ERRADO

  • realmente, não são todos os contratos, e a questão generalizou .

    ERRADO

  • Analisando a questão,


             A Constituição brasileira prevê em seu art. 54, I, “a”, que os Deputados e Senadores não poderão desde a expedição do diploma firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes. Portanto, há exceção, os deputados e senadores não precisam encerrar todos os contratos assinados previamente.



    RESPOSTA: ERRADO



  • Só complementando:

    "...salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes."

    CLÁUSULAS UNIFORMES: São cláusulas de contratos em que todos os cidadãos são tratados indistintamente, típicas de contratos de adesão. Ex de contratos de adesão: fornecimento de luz. 

  • existe comentário tão desnecessário, mas tão desnecessário que realmente faz é confundir  quem errou !

    não sei por que, nem sei pra quê .

  • Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

    os contratos com "cláusulas uniformes" são aqueles contratos de adesão que podem ser firmados por qualquer pessoa, como contratos de telefonia e de TV por assinatura.


  • Tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos após a diplomação. (certo) art. 54, I, a da CF/88.

    Devendo encerrar contratos previamente acordados. (Errado). Não há necessidade de se encerrar todos os contratos, pois existem  exceções que permitem que o contrato seja mantido, é o caso dos contratos com cláusulas uniformes. Só deverão encerrar os contratos não permitidos.

  • Questão burra, tal qual seu elaborador. Eu conhecia bem a exceção, mas daí vc se pergunta se a banca quer saber a regra geral ou se quer saber a exceção. Não dá pra saber! É o tipo de pergunta ambígua que pode ter o gabarito que a banca safada quiser.

  • Concordo com Roberto Júnior. Para tirar a ambiguidade a banca deveria ter colocado um "todos" logo após "encerrar". Aí sim, eu marcaria errado. Todos nós sabemos que o contrato com cláusulas uniformes não deve ser encerrado, mas a questão é ambígua.


  • Errada.


    Não são todos os contratos. No cespe qdo a resposta for depende, marque errado.
  • RESPOSTA DO PROFESSOR:


    Analisando a questão,

             A Constituição brasileira prevê em seu art. 54, I, “a”, que os Deputados e Senadores não poderão desde a expedição do diploma firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes. Portanto, há exceção, os deputados e senadores não precisam encerrar todos os contratos assinados previamente.

    RESPOSTA: ERRADO


  • Pra mim, na  questão, o problema foi o "federais" do lado de Deputados.

    A lei não discrimina se o deputado é federal:

    -----------

    Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I. desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;
    ----------

     

    Já pensou se estivesse ok pros deputados estaduais manterem contrato com empresas?

  • Samara, a partir do momento que a CF fala DEPUTADOS ( sentido amplo), pode ser tanto ESTADUAIS quanto FEDERAIS.

     

    E a questão não delimitou a regra aos federais.

     

    Então não há problemas na assertiva. 

     

    ERRADA: por não levar em consideração a exceção de que será possível manter o contrato se obedecer a cláusulas uniformes. 

  • O que seria obedecer a cláusulas uniformes?

  • Concordo plenamente com Samara Monteiro que a questão é considerada errada pelo fato de ter restringido a proibicão aos deputados "federais" por que o texto esta corrido copiado e colado da CF e por se trarar como a Milena fonseca citou " sentido amplo" a apartir do momento que ela cita apenas federal descaracteriza o sentido amplo da acertiva.

  • Que questão bandida

  • há exceções....os deputados e senadores não precisam encerrar todos os contratos assinados previamente.

  • UM EXEMPLO DE CONTRATO COM CONCESSIONÁRIAS DE SERVIÇOS PÚBLICOS COM CLÁUSULAS UNIFORMES É O CONTRATO COM EMPRESA DE ENERGIA ELÉTRICA NA RESIDÊNCIA DO DEPUTADO E SENADOR, POR ISSO, NEM TODOS OS CONTRATOS PRECISAM SER ENCERRADOS. 

     

  • Os Deputados Federais e Senadores poderão, sim, manter contratos com
    empresas concessionárias de serviço público, desde que estes tenham
    cláusulas uniformes. Questão incorreta.

     

    Resp dos professores Profa. Nádia Carolina / Prof. Ricardo Vale - Estratégia

  • Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

  • A questão tem dois erros. Todos os deputados e não so os federais. E podem manter os contratos se o mesmo obedecer a clausulas uniformes.

    Avante.

  • Tanto deputados federais quanto senadores não poderão manter contratos com empresas concessionárias de serviços públicos após a diplomação, devendo encerrar alguns contratos previamente acordados.

  • Salvo os de caráter de Direito Civil (Direito Privado - cláusulas uniformes).

     

  • Quando o contrato obedecer às cláusulas uniformes será plenamente possível (é a exceção à regra)

     

    Bons estudos

  • Era só adivinhar se a questão cobrava a regra ou a exceção :x
  • Pessoal, comente só aquilo que tem certeza, por favor! Comentários errados e de puro chute confundem todos aqui. Por exemplo, olha esse comentário da Juliana Nogueira! É de chorar! Só podia ser bolsonarista mesmo...

  • Não são todos os contratos que devem ser encerrados, exceto os que obedecem cláusulas uniformes (direito civil)

    Ex: Um Senador que seja correntista do Banco do Brasil (sociedade de economia mista) não precisa encerrar tal contrato, uma vez que o mesmo se subordina às cláusulas uniformes.

  • A Constituição brasileira prevê em seu art. 54, I, “a”, que os Deputados e Senadores não poderão desde a expedição do diploma firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes. Portanto, há exceção, os deputados e senadores não precisam encerrar todos os contratos assinados previamente.

     

  • desde Expedição de diploma é FAME - não pode

    Firmar

    Aceitar

    Manter

    ....... contrato PJ Direito público, salvo contratos bilateral

    Execer

    ....... cargos em PJ direito público

    desde a Posse é POP - não pode

    Proprietário de empresa parceira de PJ direito público

    Ocupar + de um cargo público

    Patrocinar causas de PJ direito Público

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão: I - desde a expedição do diploma: a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

  • Na próxima eu entre na cabeça do filho da **** do examinador e percebo se ele quer a regra ou exceção.

  • Bom comentário da Bruna.

  • Quem tem cabeça moldada para FCC não passa com CESPE. Escolham uma banca!

  • Para fins de prova, há diferença entre DIPLOMAÇÃO e EXPEDIÇÃO do diploma?

  •  Art. 54. Os Deputados e Senadores não poderão:

    I - desde a expedição do diploma:

    a) firmar ou manter contrato com pessoa jurídica de direito público, autarquia, empresa pública, sociedade de economia mista ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a cláusulas uniformes;

    b) aceitar ou exercer cargo, função ou emprego remunerado, inclusive os de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades constantes da alínea anterior;

    II - desde a posse:

    a) ser proprietários, controladores ou diretores de empresa que goze de favor decorrente de contrato com pessoa jurídica de direito público, ou nela exercer função remunerada;

    b) ocupar cargo ou função de que sejam demissíveis "ad nutum", nas entidades referidas no inciso I, "a";

    c) patrocinar causa em que seja interessada qualquer das entidades a que se refere o inciso I, "a";

    d) ser titulares de mais de um cargo ou mandato público eletivo.

  • se não fosse a exceção das cláusulas uniformes o parlamentar não ia poder sequer abrir conta em banco público ou ter energia elétrica em casa

  • Aff, uma hora a cespe considera questão incompleta, outra hora não.


ID
1027153
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Tributário
Assuntos

Julgue os itens a seguir, referentes à administração pública direta e indireta.

Pelo princípio da imunidade recíproca, é vedado ao estado instituir impostos sobre o patrimônio de sociedade de economia mista que, instalada no território estadual, explore atividade econômica.

Alternativas
Comentários
  • Em regra, a imunidade recíproca abrange apenas, de forma expressa, as autarquias e fundações, de modo que estas, ao contrário dos Ente políticosdevem manter seu patrimônio, renda e serviços vinculados às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

    Ocorre que o Supremo Tribunal Federal estendeu a imunidade às empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos de prestação obrigatória e exclusiva do Estado (RE nº. 407.099/RS e AC nº. 1.550).

    Como a questão aborda uma sociedade de economia mista que explora atividade econômica, não se aplica a referida imunidade, de modo que a assertiva está errada.
  • Apenas breve complementação comentário acima, bem exposto.

    Carateristicas  das empresas públicas(EP) e sociedades de economia mista(SEM) que podem prestar serviços públicos ou  exploração de atividade econômica, conforme definido em lei.
    Ademais, podem ser tanto EP ou SEM prestadoras de serviço público: são imunes a impostos;  os bens são públicos, respondem  objetivamente( sem comprovação de culpa) pelos prejuízos causados; o Estado e responsável subsidiário pela quitação da condenação indenização; estão sujeitas a impretação de mandado de segurança e sofrem uma influência maior dos princípios e normas do Direito Administrativo.Por exemplo, Correios(EP).

    Já EP OU SEM exploradoras de atividade econômicanão têm imunidade tributária; seus bens são privados; respodem subjetivamente (com comprovação de culpa) pelos prejuízos causados; o Estado não é resposável por garantir o pagamento da indenização e sofrem menor influência do Direito Administrativo. Por exemplo: Banco do Brasil (SEM) ou Caixa Economica Federal(EP).

    Na questão acima se referio sobre sociedade de economia mista que exerce exploração de atividade economica, assim não tem imunidade tributária recíprova. Por outro lado, se a questão tivesse referindo-se SEM prestadora de serviço público aí sim são protegida pelo imunidade tributária recíproca.

    Alternativa Errada.

    Fonte: Alexandre Mazza. Manual de Direito Administrativo. ed.2°. editora Saraiva.
  • Segundo a Constituição Federal, art. 150, VI, a, a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios não podem instituir impostos sobre:
    - Patrimônio, renda ou serviço, uns dos outros:
      - Os entes da federação não podem tributar entre si. Exemplo: o Estado não pode exigir IPVA do carro da Prefeitura;
      - A imunidade recíproca só atinge os impostos. Pode ser estendida às autarquias e fundações mantidas pelo poder público que possuam finalidade pública.
    - Templos de qualquer culto – podem ser estendidas ao patrimônio renda e serviços que tenham finalidade religiosa. Exemplos: O estacionamento do culto só estará imune, se for utilizado apenas pelos fiéis, mediante pagamento de um valor irrisório. Na venda de santinhos, haverá imunidade, se o dinheiro arrecadado for revertido integralmente para finalidade religiosa do templo.
    - Partidos Políticos, Entidades Sindicais dos Trabalhadores, Entidades de Educação e Entidades de Assistência Social – terão imunidade sobre o patrimônio, renda e serviços desde que atendam a sua finalidade essencial. Tais entidades deverão ser constituídas sem fins lucrativos, atendendo os requisitos da lei complementar, art. 14 do CTN e art. 146, II da CF. A entidades de assistência social sem fins lucrativos não pagam ainda,
    contribuição para a seguridade social (art. 195, § 7º, CF).
    - Livros, jornais, periódicos e o papel destinado a sua impressão.
  • Questão ERRADA!!!

    Achei uma questão parecida.

    (CESPE/2009.1) O princípio constitucional da  imunidade recíproca:

    (A) não se aplica aos impostos diretos, abrangendo apenas os indiretos.

    (B) é extensivo às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo poder público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

    (C) não se aplica aos municípios, abrangendo apenas a União, os estados e o DF.

    (D) aplica-se aos entes políticos que exerçam atividade econômica em concorrência com o particular.

    Resposta: A imunidade recíproca prevista no art. 150, I, a, da CF é aquela que prevê a impossibilidade de instituição de impostos sobre o patrimônio, renda ou serviços entre os entes federativos, e, conforme consta no §2º do mesmo dispositivo constitucional, tal imunidade alcança as autarquias e fundações públicas. Todavia, há que se atentar para o fato de que referida imunidade somente atingirá tais autarquias e fundações quando se referir ao patrimônio, renda ou serviços daquelas que estejam vinculadas às suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes. Caso contrário, não há falar em aproveitamento da imunidade. Gabarito oficial: Alternativa “D”.

    Pergunta e resposta retiradas do livro: “Coleção OAB Nacional”, editora Saraiva.

  • porem o gabarito (CESPE/2009.1) O princípio constitucional da  imunidade recíproca:

    (A) não se aplica aos impostos diretos, abrangendo apenas os indiretos.

    (B) é extensivo às autarquias e às fundações instituídas e mantidas pelo poder público, no que se refere ao patrimônio, à renda e aos serviços, vinculados a suas finalidades essenciais ou às delas decorrentes.

    (C) não se aplica aos municípios, abrangendo apenas a União, os estados e o DF.

    (D) aplica-se aos entes políticos que exerçam atividade econômica em concorrência com o particular.

    o gabatiro é letra B e nao d

  • CF, art. 173,§ 2º - As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado

  • EP ou SEM prestadoras de serviço público: são imunes a impostos


    EP ou SEM exploradoras de atividade econômica: NÃO são imunes a impostos

  • Empresas publicas que tem imunidade tributária

  • Bem, uma forma simples de explicar:

    A única entidade que NÃO é passível de imunidade tributária recíproca é a SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONÔMICA. 

    Todas as outras entidades da Adm. Indireta, a saber, fundações, autarquias, empresas públicas e sociedade de economia mista PRESTADORA DE SERVIÇOS possuem tal imunidade.


    Abraço.

  • Olá. Marcus túlio, seu comentário foi perfeito, explica com detalhe sobre a questão em si. Só para concluir as (EP e SEM) EXPLORADORA DE ATIVIDADE ECONÔMICA também podem impetra Mandado de Segurança. Bons estudos.
  • Sumula 76 STF
    AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA NÃO ESTÃO PROTEGIDAS PELA IMUNIDADE FISCAL DO ART. 31, V, "A", CONSTITUIÇÃO FEDERAL.

    O Supremo Tribunal Federal, nos últimos anos, reconhece a aplicabilidade da imunidade tributária recíproca, prevista no art. 150, VI, “a” da Constituição, ao patrimônio, renda e serviços de empresas públicas e sociedades de economia mista prestadoras de serviço público. Embora não haja previsão expressa da imunidade para tais companhias, o STF tem estendido o benefício para essas instituições em razão da natureza das atividades por elas desenvolvidas. Trata-se de atividades tipicamente desenvolvidas pelo Estado, com alto grau de interesse público. O primeiro ponto a se observar é a distinção feita entre as empresas prestadoras de serviço público e as exploradoras de atividade econômica. Quanto a estas, não se vislumbra a existência de imunidade tributária recíproca principalmente em razão do princípio da livre concorrência, uma vez que, nesses casos, existe concorrência direta com a iniciativa privada. O principal objetivo das empresas públicas e sociedades de economia mista que exploram atividade econômica é aumentar o patrimônio do Estado. Com relação às prestadoras de serviço público, o STF já proferiu decisão no sentido de que não há necessidade de que as mesmas exerçam suas atividades sob o regime de monopólio para que seja cabível a imunidade tributária. Vejamos o seguinte trecho do julgado[1]:

    (...) “É irrelevante para definição da aplicabilidade da imunidade tributária recíproca a circunstância de a atividade desempenhada estar ou não sujeita a monopólio estatal. O alcance da salvaguarda constitucional pressupõe o exame (i) da caracterização econômica da atividade (lucrativa ou não), (ii) do risco à concorrência e à livre-iniciativa e (iii) de riscos ao pacto federativo pela pressão política ou econômica.”


  • A IMUNIDADE TRIBUTÁRIA PARA AS SOCIEDADES DE ECONOMIA MISTA

    O enunciado da antiga Súmula 76 do STF dizia que “As sociedades de economia mista não estão protegidas pela imunidade fiscal do Art. 31, V, “a”, Constituição Federal”. A aludida orientação do STF referia-se à Constituição de 1946 que, assim como a CF/88, também previa a imunidade tributária recíproca.

    Durante muito tempo, prevaleceu a ideia de que era inadmissível a existência de imunidade tributária recíproca para sociedades de economia mista, principalmente pela existência de capital privado nessas entidades.

    No entanto, a jurisprudência mais recente do STF tem admitido pacificamente a aplicação da imunidade recíproca a algumas empresas públicas e sociedades de economia mista (enquadradas como “anômalas” pela Corte Suprema).


  • Bem resumido

    Sociedade de economia mista e Empresa pública tem 2 funções ou finalidades: Prestar serviços públicos ou explorar a atividade econômica.

    Aquelas que prestarem serviços públicos terão benefícios: como por exemplo, Imunidade tributária e Benefícios fiscais (portanto a essas é vedado ao estado instituir impostos (imunidade tributária) sobre os seus PA RE S (PAtrimônio, REnda e Serviços).


    Já aquelas que decidirem explorar a atividade econômica não gozaram deste privilégio.


  • Errado

    SEM tem patrimônio privado, portanto, não cabe imunidade tributária; empresa pública sim, pode ser beneficiária desse instrumento.

  • Quadro esquematizado do MARCELO ALEXANDRINO E  VICENTE PAULO, PÁG. 97.


    EP e SEM - Atividades Econômicas --->  Não podem gozar de privilégios fiscais e não fazem jus à imunidade tributária.


    EP e SEM - Serviços Públicos ----> Podem gozar de privilégios fiscais exclusivos e fazem jus à imunidade tributária reciproca (STF).



  • Gabarito. Errado.

    Empresa Pública e S.E.M prestadoras de serviço público são imunes a impostos => bens públicos 

    Empresa Pública e S.E.M exploradoras de atividade econômica não possui imunidade tributária = bens privados


  • Na questão acima se refere sobre sociedade de economia mista que exerce exploração de atividade economica, assim não tem imunidade tributária. Por outro lado, se a questão tivesse referindo-se SEM prestadora de serviço público aí sim são protegida pelo imunidade tributária recíproca.

  • De acordo com STF poderia ser vedada caso sua atividade fosse essencial (Art 175) 

  • Não possuem imunidade tributária se exercerem atividades econômicas, exceto se tratar-se de monopólio.    

  • Autarquia

  • “AGRAVO REGIMENTAL EM RECURSO EXTRAORDINÁRIO COM AGRAVO. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. SERVIÇO DE SANEAMENTO. IMUNIDADE RECÍPROCA RECONHECIDA. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS. APLICAÇÃO DA SÚMULA 279/STF. É firme o entendimento desta Corte no sentido de que a imunidade recíproca é aplicável às sociedades de economia mista prestadoras de serviço de distribuição de água e saneamento, tendo em vista que desempenham atividade de prestação obrigatória e exclusiva do Estado. As instâncias ordinárias assentaram que a companhia é controlada pelo Governo do Estado do Espírito Santo e que tem por finalidade essencial os serviços de abastecimento de água e esgotos sanitários, razão pela qual as taxas cobradas a título de serviço teriam por escopo cobrir os custos operacionais, sem qualquer finalidade lucrativa. Dessa forma, o acolhimento da pretensão encontra óbice na Súmula 279/STF. Agravo regimental a que se nega provimento” (ARE 763.000-AgR, Relator o Ministro Roberto Barroso, Primeira Turma, DJe 30.9.2014).

  • Professor Dênis! Showww! Além de ser muito gatinho (:

  • As autarquias POSSUEM imunidade tributária.


    As empresas públicas e as sociedades de economia mista prestadoras de serviços públicos POSSUEM imunidade tributária.


    As empresas públicas e as sociedades de economia mista exploradoras de atividade econômica NÃO POSSUEM imunidade tributária.

  • As EP e SEM que exercem atividade econômica não podem ter prerrogativas de Estado, pois atuam num ambiente de concorrência com outras empresas. Desta não poderão gozar de privilégios fiscais (=imunidade tributária) não extensivos às do setor privado. Portanto, o Estado poderia instituir impostos sobre o patrimônio de sociedade de economia mista que explore atividade econômica. Gabarito: Errado.

  • Quando as Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista Prestam Serviço Público, o regime jurídico se aproxima do DIR. PÚBLICO (ou seja, tem imunidade reciproca. (Não pagam impostos)). Quando Exploram Atividades Econômicas se aproximam do PRIVADO. (pagam impostos)

  • Sociedade de Economia Mista é Pessoa Jurídica de Direito Privado e deve ser tributada como tal!

  • é só lembrarem que sociedades de economia mista e empresas publicas exploradoras de atividades econômicas não gozam de imunidade tributária, elas são tratadas como qualquer outra empresa privada. 

  • Só as Autarquias e Fundações Públicas possuem imunidade reciproca:

    I – Autarquias: Somente autarquias são criadas por Lei.

    a) Criação > São CRIADAS através de Lei Específica.

    b) Personalidade Jurídica > De Direito Público;

    c) Servidores > Estatutários, regidos por regime jurídico único;

    d) Imunidade Tributária Recíproca;

    II – Fundação Publica: Lei complementar irá definir suas áreas de atuação

    a) Criação > São AUTORIZADAS através de Lei específica;

    b) Personalidade Jurídica > De Direito Privado

    c) Servidores > Estatutários, regidos por regime jurídico único, igual as autarquias;

    d) Imunidade Tributária Recíproca;

    e) Finalidade > Não lucrativa e de cunho social.

  • Gente, vamos ter cuidado com o que escrevemos para não confundir os demais.

    Manoel Coelho,

     

    Fundação Pública não é de direito privado nem autorizada por lei.

     Essa informação que consta no decreto 200/67 é totalmente negada pela doutrina e não entrou na constituição de 88. As coisas evoluiram.

     

    Portanto, as Fundações Públicas são espécies de autarquia e por isso são PESSOAS JURÍDICAS DE DIREITO PÚBLICO INTERNO e CRIADAS por lei.

    Ex.: Funai, Funasa, IBGE.

     

    Já as Fundações Governamentais de Direito Privado, têm a personalidade jurídica de direito privado, são autorizadas por lei e possuem estatuto próprio. 

    Ex. Fundação Padre Anchieta.


     

    Fundação Pública                                     Fundações Governamentais

     

    PJ de direito Público                                       PJ de direito Privado

     

    Pertencem à Adm Indireta                               Pertencem à Adm Indireta

     

    Criadas por lei                                                  Autorizadas por lei

     

    Personalidade juridica simples                        Personalidade juridica surge com o registro em cartorio,

    que surge com a lei                                  apos publicação da lei autorizando e do decreto regulamentando

     

    sao extintas por lei                                    sao extintas com baixa em cartório

     

    titularizam serviços publicos                      Nao podem titularizar serviços públicos

     

     

    Fonte: Mazza, 4ª edição.

     

  • Geovana Santana,

    Mas acredito que esta denominação de Fundação Governamental seja utilizada apenas por uma parte da doutrina. A própria Constituição não utiliza essa denominação (só usa fundação no artigo 37, XIX na verdade) e o material que eu tinha visto até hoje se referia a essa divisão chamando as duas de Fundações Públicas: Fundação Pública de Direito Público e Fundação Pública de Direito Privado. 

     

  • Errado. Imunidade tributária só pra PJ Direito Público. PJ Direito Privado mesmo da ADM INDIRETA, ainda mais exercendo ATIVIDADE ECONÔMICA é tributada igualmente às empresas em geral. 

  •  prestadoras de serviço público: são imunes a impostos.

     exploradoras de atividade econômica: NÃO são imunes a impostos.

  • ERRADA.

    SEM : Exploradoras de atividade econômica: NÃO são imunes a impostos 

    SEM: Prestadoras de serviços publicos : São imunes a impostos .

  • É só pensar o seguinte: Imagine se o BB, que explora atividade econômica e tem como finalidade o lucro, não tivesse a obrigação de pagar IMPOSTOS? 

    Assim fica fácil de entender!

     

  • Gab E

    CF só menciona que a proibição É EXTENSIVA às autarquias/fundações vinculadas a suas finalidade ESSENCIAIS

    Art.150, VI

  • De acordo com o Art. 150, VI, alínea 'a' da Constituição Federal, a imunidade recíproca, sem prejuízo de outras garantias asseguradas ao contribuinte, impede que a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios instituam, criem impostos sobre o patrimônio, a renda ou serviços, uns dos outros.

  • Não tem imunidade recíproca: empresas públicas e sociedades de economia mista que são exploradoras de atividade econômica. A CF em seu artigo 173, §2º ratifica esse pensamento.

    §2º As empresas públicas e as sociedades de economia mista não poderão gozar de privilégios fiscais não extensivos às do setor privado.

    Tem imunidade recíproca: prestadoras de serviço público em suas finalidades essenciais.

  • Se ela explora atividade econômica,ela já não se encaixa no requisito para gozar de IMUNIDADE.

  • É permitido aos Estado cobrar impostos pois a sociedade explora atividade econômica.


ID
1027156
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens a seguir, referentes à administração pública direta e indireta.

Considere que o governador do estado do Rio Grande do Sul tenha criado por lei autarquia para a execução de atividades típicas da administração pública. Nessa situação, a referida autarquia será responsável pelos danos que seus agentes causarem a terceiro, por ser objetiva a responsabilidade do ente autárquico.

Alternativas
Comentários
  • Resposta Certa.

    A responsabilidade objetiva (que independe da comprovação de dolo ou de culpa) do Estado está prevista no parágrafo 6º do artigo 37 da Constituição Federal.

    Art. 37, § 6º – As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.
     

  • Autarquia = Pessoa Jurídica de Direito Público criada por LEI ESPECÍFICA, cuja atividade é Típica do Estado e sua natureza é meramente Administrativa em regime Estatutário e responde objetivamente aos danos causados por seus agentes.
    OBS: Os agentes responderão subjetivamente.
  • Não sei quanto a vocês, mas a questão gerou em mim certa insegurança. A autarquia será responsável pelos danos que seus agentes, NESSA CONDIÇÃO, causarem a terceiro. A responsabilidade objetiva do ente pressupõe que o seu agente tenha praticado a conduta danosa no exercício de suas funções, e não em qualquer outra situação. Diante disso, a assertiva me parece incompleta.
  • CAMILA,

    Neste caso a responsabilidade OBJETIVA é da autarquia. Entretanto, o agente, ao causar dano, age por dolo ou culpa, o que de fato configura sua responsabilidade SUBJETIVA. Esta responsabilidade subjetiva do agente é que assegura o direito de REGRESSO pela administração.

  • Roger, não é isso. Acho que não me fiz entender. Quando referi que a questão está incompleta é porque a questão afirma que a autarquia será responsável pelos danos que seus agentes causarem a terceiro, em razão da responsabilidade objetiva da autarquia. Mas isto não é completamente correto: a autarquia APENAS  possui responsabilidade objetiva quando o seu agente causar dano NO EXERCÍCIO de suas funções. Que a responsabilidade do ente autárquico é objetiva não há dúvidas, é uma afirmação elementar, mas, ainda que seja irrelevante a responsabilidade subjetiva do agente (que só importará para possível ação de regresso), é preciso que o dano ocorra no exercício da função. Um dano que Maria, funcionária da autarquia, cause a Joana, sua vizinha, em um abalroamento acidental de um veículo próprio (fora das funções de agente público, portanto), não vai ser de responsabilidade da autarquia. Percebe? Há uma certa sutileza... Grosso modo, a questão estaria certa, mas na realidade, percebendo as minúcias, está incompleta.
  • No âmbito federal, para se elaborar uma lei que favoreça a criação de uma autarquia, cabe somente ao Presidente da República (art. 61 § 1º, inciso II, alínea “e” da Constituição Federal), sendo também dirigida aos estados, municípios e Distrito Federal.

    http://www.pesquisedireito.com/artigos/administrativo/a-autarquia-na-administracao-publica-indireta.

  • Acrescentando:

    Autarquias: Responsabilidade objetiva

    Empresa P. e Sociedade Econ. Mista prestadoras de serviço público: responsabilidade objetiva, tanto para usuários dos serviços, quanto para não usuários (cespe cobra muito isso)

    Empresa P. e Sociedade Econ. Mista exploradoras de atividade economica: Responsabilidade Subjetiva.


    Bons Estudos!!
  • Pessoal, acredito que o item está errado ou é passível de anulação.Talvez o gabarito não tenha sido alterado por falta de recursos.
    Motivos:
    1)"Considere que o governador do estado do Rio Grande do Sul tenha criado por lei autarquia..."
    Acredito que competência para iniciativa de lei é uma coisa e edição de lei é outra.

    2)"a referida autarquia será responsável pelos danos que seus agentes causarem a terceiro..."

    Art.37, § 6º - As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

    É fato que a administração responde pelos danos que os seus agentes causarem a terceiros, nessa qualidade, ou seja, no exercício da função. O termo "nessa qualidade" está, inclusive, explícito na CF/88. Ademais, a ausência desse termo engloba, por exemplo, um servidor de férias na China =). 

    Concordam? 

  • QUESTÃO CERTA

    RESPONSABILIDADE SUBJETIVA: é aquela em que a obrigação de indenizar só ocorre com a comprovação de dolo ou culpa por parte do causador do dano, cabendo ao prejudicado o ônus de demonstrar a existência desses elementos subjetivos. Em geral o agente público responde de forma subjetiva.
    era
    RESPONSABILIDADE OBJETIVA: é aquela que independe de comprovação de dolo ou culpa, devendo está presente os seguintes elementos: ação - nexo de causalidade - dano. Nos termos da CF/88 respondem de forma objetiva as pessoas de direito público, bem como qualquer pessoa que prestar serviços públicos. Dessa forma, temos que qualquer empresa privada que seja prestadora de serviços públicos responderá da mesma forma que o próprio Estado, ou seja, objetivamente.
    Obs.: nos termos da jurisprudência no caso de omissão do Estado a responsabilidade será subjetiva.
    Assim temos: quando o Estado age - responsabilidade objetiva (independe de dolo ou culpa); quando o Estado for omisso - responsabilidade subjetiva (deve ficar provado o dolo ou a culpa).LER MAIS http://ivanlucas.grancursos.com.br/2011/01/responsabilidade-subjetiva-x-objetiva.html

  • Alex.

    Primeiro que o CESPE nunca anula questão por um detalhe desses, e isso revolta muita gente.

    Segundo, está errado a responsabilidade da administração em relação aos seus agentes se refere apenas quando decorrente do cargo

  • QUESTÃO CESTA. Trata-se da teoria do risco administrativo:

    A responsabilidade extracontratual do Estado, baseada no risco administrativo, tem por fundamento a possibilidade de a atividade pública acarretar danos aos membros da comunidade, impondo-lhes um ônus não suportado pelos demais, ainda que estes danos tenham decorrido de uma atividade lícita.

  • A lei abordou dois pontos..
    Primeiro: criada uma autarquia, esta possui responsabilidade jurídica, respondendo pessoalmente pelos danos causados a quem quer que seja. Não é o estado que responde, mas a autarquia em si.
    Segundo: A responsabilidade do estado é objetiva, ou seja, independente de culpa, conforme menciona a CF, podendo entrar com ação regressiva, o ente ou entidade estatal, contra o servidor no caso de culpa ou dolo deste.
    Vistos estes dois pontos, temos como CERTA a questão!

  • Questão correta, de acordo com Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (Dir. Adm. Descomplicado - pag. 55)

    "As autarquias responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa. CF, art. 37, 6º

    Essa regra constitucional sujeita as autarquias a responsabilidade civil objetiva, na modalidade "risco administrativo". Assim, a autarquia terá que indenizar danos (patrimoniais ou morais) que seus agentes, atuando nessa qualidade, causarem a terceiros, independentemente de dolo ou culpa do agente."


    Lembrando: A autarquia poderá eximir-se de responsabilidade, se provar culpa exclusiva de quem sofreu o dano, ou que o dano decorreu de alguma excludente admitida (como força maior). Condenada a indenizar, a autarquia tem ação regressiva contra o agente causador do dano, mas a ação só será julgada procedente se a entidade provar que este agiu com dolo ou culpa.

  • Alex, de acordo com Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (Dir. Adm. Descomplicado - 21ª edição -  pag. 42)

    "As autarquias somente podem ser criadas por meio de lei especifica, consoante o disposto no art. 37, XIX, da Constituição Federal. Na esfera federal, a lei de criação da autarquia é de iniciativa privativa do Presidente da República, em face do disposto no art. 61, § 1º, II, 'e', da Carta da República. essa regra - reserva de iniciativa para o projeto de lei acerca da criação de autarquias no poder executivo -  é aplicável também aos estados e ao Distrito Federal e aos municípios, adequando-se a iniciativa privativa, conforme o caso, ao Governador e ao Prefeito."

  • Acertei a questão porque não era o núcleo essencial dela (o que o examinador queria saber), mas há claramente um erro em afirmar que o Governador CRIOU POR MEIO DE LEI uma AUTARQUIA.

  • Por que a responsabilidade não é objetiva do estado?
    Eu tenho uma aula onde o professor explica o regime geral da autarquia e um dos tópicos fala que é responsabilidade objetiva do ESTADO.

    Alguém pode esclarecer?

    Grato.

  • FELIPE XIMENES, no MANUAL DE DIREITO ADM 3 EDICAO, do mnaterial do Alexandre Mazza,  em PDF, que eu tenho aqui, diz que responsabilidade objetiva ou subjetiva é a necessidade ou não de apurar dolo ou culpa! E  ja o conceito de responsabilidade direta ou indireta é a apuração de quem responde pelo dano, se é a autarquia ou o ente governamental que a criou. E ainda diz que a responsabilidade da administração direta, que criou a autarquia, somente é de forma subsidiária, ou seja, somente caso a autarquia nao possua condições patrimoniais e orçamentarias para arcar com o a integralidade do valor da condenação! BOM A QUESTAO DISSE ISSO  "Nessa situação, a referida autarquia será responsável pelos danos que seus agentes causarem a terceiro, por ser objetiva a responsabilidade do ente autárquico." Digo porque eu confundi no começo, mas a questao diz é que não se responsabiliza o servidor, mas a autarquia, entao esta correta mesmo , pois por ser a responsabilidade objetiva ela sera responsabilizada, e mais, por ser também direta a responsabilidade da autarquia, nao será responsabilizado o ente da adm direta que a criou, ja que a autarquia é integrante da adm indireta, mas sim ela. Gente eu estou tendo muita dificuldade na minha empreitada, preciso de amigos concurseiros, abssao, fiquem com DEUS.

  • CORRÉTISSIMA

    Órgãos Públicos --> despersonalizados --> entidade política a que confere ( União, DF, Estados ou Municípios) responde por atos lesivos causados a terceiros (Resp. objetiva)

    Autarquias --> detêm personalidade jurídica  de dir Publico Interno --> como são entes personalizados respondem por atos lesivos causados a terceiros (Resp. Objetiva)

    Agente --> poderá ser penalizado devido a garantia de direito regressivo, em caso de dolo ou culpa (Resp. subjetiva)

  • Para resolver a questão ora comentada, bastaria que o candidato se recordasse de que as autarquias têm personalidade jurídica de direito público, bem como que o art. 37, §6º, da CF/88, de fato, estabelece a regra da responsabilidade civil objetiva das pessoas jurídicas de direito público e das de direito privado, desde que prestadoras de serviços públicos, pelos danos que seus agentes, agindo nessa qualidade, causarem a terceiros. A única ressalva que se pode fazer é no sentido de que a afirmativa não incluiu a fórmula “agindo nessa qualidade”, que seria importante para deixar claro que as autarquias somente responderão pelos danos que seus agentes venham a causar quando estiverem no exercício de suas funções, ou, ao menos, a pretexto de exercê-la. Isto afastaria qualquer dúvida no tocante ao acerto da afirmativa analisada. No entanto, a questão não foi anulada por esse fundamento, e seria mesmo recomendável que o candidato superasse tal omissão, considerando correta, pois, a assertiva.

    Gabarito: Certo


  • Existe autarquia estadual?

  • existe marcia! ate municipal!

  • Governador do Estado do Rio Grande do Sul criando uma autarquia por lei??? No máximo o governador pode editar decretos, e decretos não cria autarquia por isso a questão está errada!!!!!!!


  • A gente estuda e vem o CESPE com mais uma dessas.
    Art. 37, § 6º – As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade,(...)

    Errei a questão pelo simples fato de não terem colocado NESSA QUALIDADE. Na minha opinião, indispensável.

  • Abaixo esta o comentário do Professor e Juiz Rafael Pereira do QC explicando o pq a questao esta correta, assim facilita pra alguns alunos que nao assinam o pacote premium...


    " Para resolver a questão ora comentada, bastaria que o candidato se recordasse de que as autarquias têm personalidade jurídica de direito público, bem como que o art. 37, §6º, da CF/88, de fato, estabelece a regra da responsabilidade civil objetiva das pessoas jurídicas de direito público e das de direito privado, desde que prestadoras de serviços públicos, pelos danos que seus agentes, agindo nessa qualidade, causarem a terceiros. A única ressalva que se pode fazer é no sentido de que a afirmativa não incluiu a fórmula “agindo nessa qualidade”, que seria importante para deixar claro que as autarquias somente responderão pelos danos que seus agentes venham a causar quando estiverem no exercício de suas funções, ou, ao menos, a pretexto de exercê-la. Isto afastaria qualquer dúvida no tocante ao acerto da afirmativa analisada. No entanto, a questão não foi anulada por esse fundamento, e seria mesmo recomendável que o candidato superasse tal omissão, considerando correta, pois, a assertiva."


    Gabarito: Certo


  • Há que se questionar, também, o caráter dúbio da afirmativa. Na ordem que a cespe organizou a sentença deixa a entender que responderá a autarquia por ser objetiva a responsabilidade da administração pública em face dos danos causados por seus funcionários, mas o mais correto seria afirmar que a autarquia responderia por ser direta sua responsabilidade. 

  • Do jeito que a cespe é fiquei com medo de responder...pois diz que o governador criou...oras...criou como? Por decreto não dá...logo ficou vago....mas cespe vc te,m q ter sorte também...rs

  • Claudio Cesar há um equivoco na sua explicação,pois  responsabilidade objetiva não depende da comprovação do dolo ou da culpa do agente causador do dano, apenas do nexo de causalidade entre a sua conduta e o dano causado à vítima, ou seja, mesmo que o agente causador não tenha agido com dolo ou culpa, deverá indenizar a vítima.
  • Questão nula, pois Governadores não criam leis.... e tem que ser LEI ESPECÍFICA.... não apenas lei

  • Ao falar "considere que" e "nessa situação" creio que o examinador quis dizer "supondo que", "na hipótese de o governador poder e ter criado por lei uma autarquia"...

    Nesse sentido, o que deve ser analisado na questão é sua segunda parte, que fala da responsabilidade objetiva da autarquia. Isso justifica o gabarito ser CERTO.

    Mas de fato essa questão é beeeem duvidosa.

  • Governador criando lei não fere o princípio dos 3 poderes?? 

  • Acertei, mas, deixo registrado minha indignação.

    A momentos em que a CESPE menciona Lei Específica, e outros apenas Lei.

    Existem questões que estão erradas pelo fato de dizer apenas Lei, pois, deveria ser Lei Específica.

    Vai entender

  • As autarquias responderão objetivamente pelos danos provocados por seus agentes a terceiros, ainda que se comprove que estes agentes tenham agido com prudência e cuidado.

  • Acertei a questão mas deixo registrado meu aborrecimento tanto ao CESPE quanto ao professor que comentou a questão.....GOVERNADOR NÃO CRIA PORRA NENHUMA POR LEI!!!!!!!! QUEM CRIA É O LEGISLATIVO (NESTE CASO ASSEMBLEIA LEGISLATIVA)... 

  • A responsabilidade, sempre que houver prestação de serviços públicos, por danos causados ao usuário e a terceiros é objetiva, independente de quem seja o prestador (objetivação da responsabilidade) ou de comprovação de culpa ou dolo do agente causador do dano, basta a vítima demonstrar ato, dano e nexo causal.

  • Considere que o governador do estado do Rio Grande do Sul tenha criado por lei autarquia para a execução de atividades típicas da administração pública. Nessa situação, a referida autarquia será responsável pelos danos que seus agentes causarem a terceiro, por ser objetiva a responsabilidade do ente autárquico.


    O governador CRIOU LEI? A INICIATIVA DA LEI É DELE, MAS A CRIAÇÃO É NO CONGRESSO  A Cespe me aborrece horas fazer transparecer que é uma banca seria, que tem como unica intesão selecionar os melhoras, mas em questões como estas o que da para entender é que falta é critério e sobra insanidade.

    As a utarquias somente podem ser criadas por meio de lei específica ,
    consoa:ite o disposto no art. 3 7 , XIX, da Constituição Federal. Na esfera
    federal. a lei de criação da autarquia é de in iciativa privativa do Presidente
    da República, em face do disposto no art. 6 1 , § l .º, II, "e", da Carta da
    República. Essa regra - reserva de iniciativa para o projeto de lei acerca da
    criação de autarquias no Poder Executivo - é apl icável também aos estados,
    ao Distrito Federal e aos municípios, adequando-se a iniciativa privativa,
    conforme o caso, ao Governador e ao Prefeito.
     

  • Seguinte, marquei certo mas fiquei pensativo no termo "lei" vide outras questões da CESPE, péssima redação! Porém, é o que tem para hoje!

  • Maurício Rocha. Teu entendimento está certo, porém se foi o governador que que deu iniciativa, logo é competência da ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA e não do CONGRESSO. Pois a esfera é estadual.
  • Correto, pois ocorre em quanto exerce atividade típica do estado e se enquadra como pessoa jurídica de direito público.

  • Se o cara marca errado, está certo. Se marca certo, aí erra, pois a banca diz faltou o "agindo nessa qualidade". Vai entender... 

  • Somente SEM e EP exploradoras de atividade ECONÔMICA têm responsabilidade SUBJETIVA. Tem que ter a caracterização da prestação do SERVIÇO PÚBLICO.

  • As autarquias responderão objetivamente pelos danos provocados por seus agentes a terceiros,

  • Respondem OBJETIVAMENTE:

     

    ----> pessoa jurídica de direito público

    ----> pessoa jurídica de direito privado prestadora de serviço público

    (assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa)

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Respondem SUBJETIVAMENTE 

     

    ---> As pessoas jurídicas de direito privado que explorem atividade econômica.

     

    -----------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    >>> Prazo prescricional de 05 anos para o particular entrar com pedido de reparação de seus danos morais ou patrimoniais.

    >>> De outro modo, não há prazo prescricional para o Estado entrar com pedido de ação regressiva contra o agente causador do dano.

  • Correto.

    Entidades administrativas 

    Direito público ( responsabilidade objetiva)

    Autarquias

    Fundações públicas de direito público.

    Empresa privada prestadora de serviço público.

    Estatais prestadoras de serviço público.

    Direito privado (responsabilidade subjetiva)

    Estatais exploradora de atividade econômica.

     

  • Autarquia --> pessoa jurídica de direito público--> responsabilidade civil objetiva


ID
1027159
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul, julgue os itens seguintes.

Considere que determinado servidor público do estado tenha requerido administrativamente a anulação do ato da administração por meio do qual ele tenha sido demitido e que seu pedido tenha sido deferido. Nessa situação, o servidor retornará, por reversão, ao cargo anteriormente ocupado, e, se, em inspeção médica, for considerado incapaz para o serviço público, deverá ser aposentado.

Alternativas
Comentários
  • trata-se de reintegração, não reversão.
  • Art. 43 - Reintegração é o retorno do servidor demitido ao cargo anteriormente ocupado, ou ao resultante de sua transformação, em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de prejuízos decorrentes do afastamento.


  • Reversão trata-se do retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez. Art. 44

  • RETORNARÁ POR REINTEGRAÇÃO.

  • ReverSão é do apoSentado

    Reintegração é reintegrar quem foi desintegrado (demitido) 

  • REINTEGRAÇÃO   Vs  REVERSÃO

    Art. 43 - Reintegração é o retorno do servidor demitido ao cargo anteriormente ocupado, ou ao resultante de sua transformação, em conseqüência de decisão administrativa ou judicial, com ressarcimento de prejuízos decorrentes do afastamento.

    Art. 44 - Reversão é o retorno à atividade do servidor aposentado por invalidez, quando verificada, por junta médica oficial, a insubsistência dos motivos determinantes da aposentadoria.

    GABA E

  • A forma mais fácil de vc decorar o que é reintegração é lembrar de reintegração de posse quando há invasão de alguma propriedade e o dono pede a sua posse de volta no Poder Judiciário. É como no cargo, o cara é demitido e pede na justiça a reintegração. 

     

    Resposta: Letra E. 

  • Observe como fica fácil responder a questão quando você se lembra das palavras-chave! O servidor teve o seu ato de demissão anulado e retornou ao cargo! Nesse caso, ele retorna por reintegração e não por reversão (que ocorreria caso ele tivesse retornado da aposentadoria – art. 44)

    Gabarito: ERRADO


ID
1027162
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul, julgue os itens seguintes.

Ao servidor público do estado que, tendo adquirido direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais, pretenda permanecer no exercício do cargo, poderá ser deferida, por ato do governador, caso a permanência do servidor no desempenho das funções seja julgada conveniente e oportuna para o serviço, gratificação, de natureza precária e transitória, no valor de 50% do vencimento básico.

Alternativas
Comentários
  • Art. 114 Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do seu vencimento básico.


  • natureza precária conforme dicionario:

    péssima, incerto, pouco. 
  • Art. 114 Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos
    integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna
    para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de
    permanência em serviço de valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do seu vencimento
    básico
    . (Redação dada pela Lei Complementar n.º 13.925/12)

    (...)
    § 2º A gratificação de que trata este artigo tem natureza precária e transitória e não
    servirá de base de cálculo para nenhuma vantagem, nem será incorporada aos vencimentos ou
    proventos da inatividade. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 13.925/12)

  • Art. 114 Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do seu vencimento básico. (Redação dada pela Lei Complementar n.º 13.925/12)-->-->>>>NÃO CONFUNDAM COM O ARTIGO 40 DA CF(§ 19)

    § 19. O servidor de que trata este artigo que tenha completado as exigências para aposentadoria voluntária estabelecidas no § 1º, III, a, e que opte por permanecer em atividade fará jus a um abono de permanência equivalente ao valor da sua contribuição previdenciária até completar as exigências para aposentadoria compulsória contidas no § 1º, II. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 41, 19.12.2003)

    GABA C

     

  • natureza precária quer dizer que é um ato discricionário.

  • Abono permanência:

     

    # Terá direito o servidor que tiver direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais. 

    # Se dará por ato do Governador. 

    # Acréscimo de 50% sobre o vencimento BÁSICO. 

    # natureza precária e transitória, não servindo de base de cálculo para nenhuma vantagem. 

    # prazo máximo de 2 anos + renovações de 2 anos. 

    # servidor poderá ser chamado para prestar serviço em local diverso. 

  •  Da Gratificação de Permanência em Serviço

    Art. 114 - Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária, na forma do artigo 158, inciso III, alíneas "a" e "b", e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente para o serviço público, poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação especial de 20% (vinte por cento) das importâncias que integrariam o provento da inatividade, na data de implementação do requisito temporal, enquanto permanecer em exercício.

    Acredito que essa questão esteja desatualizada, pois essa foi a única resposta que encontrei na lei...se eu estiver enganada, alguém corrija por favor...

  • Caro Natan, 

    O art. 114 da Lei 10.098 teve a redação alterada pelo artigo 1º da Lei Complementar 13.925 de 2012, que assim dispõe:

    Art. 1º O art. 114 da Lei Complementar n.º 10.098, de 3 de fevereiro de 1994, passa a ter a seguinte redação: “Art. 114 Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do seu vencimento básico.

  • atualizando: questão errada pela LC 10.098 em virtude da LC nº 15.450, de 17 de fevereiro de 2020

    Subseção VI

    Da Gratificação de Permanência em Serviço

    Art. 114. Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 10% (dez por cento) do seu vencimento básico.

    § 1º Fica assegurado o valor correspondente ao do vencimento básico do Padrão 16 do Quadro Geral dos Funcionários Públicos do Estado, proporcional à carga horária, quando a aplicação do disposto no “caput” deste artigo resultar em um valor de gratificação inferior ao desse vencimento básico.

    § 2º A gratificação de que trata este artigo tem natureza precária e transitória e não servirá de base de cálculo para nenhuma vantagem, nem será incorporada aos vencimentos ou proventos da inatividade.

    § 3º A gratificação de que trata este artigo será deferida por um período máximo de dois anos, sendo admitidas renovações por igual período, mediante iniciativa da chefia imediata do servidor, ratificada pelo Titular da Pasta a que estiver vinculado o órgão ou entidade, e juízo de conveniência e oportunidade do Governador.

    § 4º O servidor, a quem for deferida a gratificação de que trata o “caput” deste artigo, poderá ser chamado a prestar serviço em local diverso de sua lotação durante o período da concessão da gratificação de permanência em serviço.

    § 5º Não se aplica o disposto no “caput” aos servidores que percebam remuneração na forma de subsídio conforme o disposto nos §§ 4º e 8º do art. 39 da Constituição Federal.

  • GABARITO: ERRADO

    QUESTÃO ESTÁ DESATUALIZADA!

    Subseção VI

    Da Gratificação de Permanência em Serviço

    Art. 114 - Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 10% (dez por cento) do seu vencimento básico.

    (Redação dada pela Lei Complementar nº 15.450, de 17 de fevereiro de 2020)

  • Comentários:

    A questão trata do abono permanência e reproduz os termos do art. 114 do Estatuto:

    Art. 114 Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 50% (cinquenta por cento) do seu vencimento básico.

    Gabarito: CERTO

  • ATENÇÃO PARA A NOVIDADE LEGISLATIVA:

    Agora, a gratificação é de 20%!

    Art. 114 - Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária, na forma do artigo 158, inciso III, alíneas "a" e "b", e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente para o serviço público, poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação especial de 20% (vinte por cento) das importâncias que integrariam o provento da inatividade, na data de implementação do requisito temporal, enquanto permanecer em exercício. 

  • A questão está desatualizada. Conforme a Lei Complementar 15450/2020, o servidor receberá gratificação de 10% em cima do valor do vencimento básico.

  • Questão desatualizada, o artigo 114 da referida lei foi alterada pela lei complementar 15.450/20.

    Art. 114. Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 10% (dez por cento) do seu vencimento básico.

  • Questão desatualizada, a porcentagem mudou para 10%, ATENÇÃO:

    Art. 114 -

    Ao servidor que adquirir direito à aposentadoria voluntária com proventos integrais e cuja permanência no desempenho de suas funções for julgada conveniente e oportuna para o serviço público estadual poderá ser deferida, por ato do Governador, uma gratificação de permanência em serviço de valor correspondente a 10% (dez por cento) do seu vencimento básico. (Redação dada pela Lei Complementar nº 15.450, de 17 de fevereiro de 2020)


ID
1027165
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Em relação ao Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis do Estado do Rio Grande do Sul, julgue os itens seguintes.

A posse de servidor público no cargo para o qual tenha sido nomeado pode ocorrer mediante procuração específica.

Alternativas
Comentários
  • Art. 18 - Posse é a aceitação expressa do cargo, formalizada com a assinatura do termo no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da nomeação, prorrogável por igual período a pedido do interessado.

    § 1º - Quando se tratar de servidor legalmente afastado do exercício do cargo, o prazo para a posse começará a fluir a partir do término do afastamento.

    § 2º - A posse poderá dar-se mediante procuração específica.


  • Capítulo V - Da Posse
    Art. 18 - Posse é a aceitação expressa do cargo,
    formalizado com a assinatura do termo no prazo de
    15 (quinze) dias, a contar da nomeação,
    prorrogável por igual período a pedido do
    interessado.
    § 1º - Quando se tratar de servidor legalmente
    afastado do exercício do cargo, o prazo para a
    posse começará a fluir a partir do término do
    afastamento.
    § 2º - A posse poderá dar-se mediante procuração
    específica.

    § 3º - No ato da posse, o servidor deverá apresentar
    declaração quanto ao exercício ou não de outro
    cargo, emprego ou função pública.
    Art. 19 - A autoridade a quem couber a posse
    verificará, sob pena de responsabilidade, se foram
    cumpridas as formalidades legais prescritas para o
    provimento do cargo.
    Art. 20 - Se a posse não se der no prazo referido no
    artigo 18, será tornada sem efeito a nomeação.
    Art. 21 - São competentes para dar posse:
    I - o Governador do Estado, aos titulares de cargo
    de sua imediata confiança;
    II - os Secretários de Estado e os dirigentes de
    órgãos diretamente ligados ao chefe do Poder
    Executivo, aos seus subordinados hierárquicos
    GABA C

  • NOMEAÇÃO--15 DIAS(PRORROGÁVEL POR IGUAL PERÍODO A PEDIDO DO INTERESSADO)--POSSE--ATÉ 30 DIAS--EXERCÍCIO

    GABA C

  • A posse corresponde à investidura do servidor e é caracterizada pela aceitação expressa do cargo, formalizada com a assinatura do termo de posse no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da nomeação, prorrogável por igual período. Nos termos do Estatuto, essa aceitação pode ser feita por meio de procuração.

    Gabarito: Certo.

  • Certo

    Art. 18. Posse é a aceitação expressa do cargo, formalizada com a assinatura do termo no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da nomeação, prorrogável por igual período a pedido do interessado.

    § 1º Quando se tratar de servidor legalmente afastado do exercício do cargo, o prazo para a posse começará a fluir a partir do término do afastamento.

    § 2º A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    § 3º No ato da posse, o servidor deverá apresentar declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

  • GABARITO: CERTO

    Da Posse e do Exercício

    Art. 13. A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 3º A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990.

  • A posse poderá dar-se mediante procuração específica, sendo a entrada em exercício um ato personalíssimo.

  • Posse é a aceitação expressa do cargo, formalizada com a assinatura do termo no prazo de 15 (quinze) dias, a contar da nomeação, prorrogável por igual período a pedido do interessado, poderá dar-se mediante procuração específica.

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

    § 3° A posse poderá dar-se mediante procuração específica.

    Como ocorre isso?

    R: O nomeado poderá outorgar, por meio de procuração, a competência para que outra pessoa assine o termo da posse em seu lugar, geralmente ocorre quando o nomeado está impossibilitado de tomar a posse. Ex.: Vai ser submetido a uma cirurgia.

    Só lembrando: Posse 30 dias / Exercício 15 dias

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!


ID
1027168
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere ao processo administrativo, julgue os itens a seguir, com base na Lei n.º 9.784/1999 e respectivas alterações.

Caso seja instaurado processo administrativo de assunto de interesse individual, poderá ser aberto a pedido do interessado, para subsidiar posterior decisão da autoridade administrativa, período de consulta pública, com a finalidade de que outros servidores possam examinar os autos e oferecer alegações em favor do interessado.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO.  O interesse deve ser geral e a consulta é "pública", não restrita a servidores.

    Questão fácil, só exige atenção do candidato.

    Caso seja instaurado processo administrativo de assunto de interesse individual, poderá ser aberto a pedido do interessado, para subsidiar posterior decisão da autoridade administrativa, período de consulta pública, com a finalidade de que outros servidores possam examinar os autos e oferecer alegações em favor do interessado.

    Diz a referida lei 9.784/99: 

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
  • Existe uma outra questão do cespe que responde esta questão:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-PI - Juiz Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo Federal;  A respeito da disciplina referente ao processo administrativo, assinale a opção correta de acordo com a Lei n.º 9.784/1999.
    c) Na instrução do processo, a administração pública pode, quando a matéria envolver assunto de interesse geral, antes da decisão do pedido e desde que não haja prejuízo para a parte interessada, abrir consulta pública para que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos e apresentar alegações escritas.

    GABARITO É A LETRA "C"
  • Consulta pública: 


    Lei 9.784/99, art. 31: Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

  • Errada.

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

      § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

      § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.


  • ERRADO - Lei 9784/1999 - Art. 31:

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.


    O erro está na parte na qual afirma-se que quanto a matéria tratar de assunto de interesse individual. Na verdade a lei trata apenas da possibilidade de consultas públicas para os casos que envolverem interesse GERAL.
  • Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • errado.

    Veja o artigo abaixo:

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho
    motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a
    parte interessada.

    Na questão diz : interesse individual......

    Mas o intuito da consulta, portanto, não é dar conhecimento de assunto de interesse individual, mas sim de assuntos de
    interesse geral. O item está ERRADO.

    Professro Cyonil Estrategia concursos

  • CONSULTA PÚBLICA -----> INTERESSE GERAAAAL (FACULDADE, DISCRICIONARIEDADE)


    GABARITO ERRADO

  • Artigo 31, LEI 9784/99: "Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada".

  •  Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

      § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

      § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • O interesse é GERAL. 

    Vejamos o artigo 31 da Lei 9.784/99. 

    #Avante

  • Em se tratando de abertura de processo para consulta pública, a fim de que, caso haja interesse incomum entre terceiros, seja implementado aos mesmos e possíveis prerrogativas poderão, mediante despacho motivado, ser feitas desde que o dito processo possua caráter geral.
    Vale lembrar que tal oportunidade aos terceiros só poderá ser conferida caso o processo não tenha chegado a sua decisão final.

    Lei 9.784/99, art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.
    Enfim...
    ERRADO.

  • Caso seja instaurado processo administrativo de assunto de interesse GERAL, poderá ser aberto a pedido do interessado, para subsidiar posterior decisão da autoridade administrativa, período de consulta pública, com a finalidade de que outros servidores possam examinar os autos e oferecer alegações em favor do interessado.

  • Interesse geral abre consulta pública.

  • Art. 31 da 9784/99

    Interesse geral.

  • Lei 9.784/99

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

    § 1° A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

    § 2° O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

     

    Alguns de nós era Faca na Caveira!!!

  • 9784/99

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

  • - Quem abre é o órgão

    - Será feito na fase de INSTRUÇÃO PROCESSUAL.

    - É uma forma de participação popular, ou seja, não é feito com a finalidade de OUTROS SERVIDORES examinarem os autos.

    - Pode ocorrer na forma de:

    * Consulta pública---> Interesse GERAL

    * Audiência Pública ---> Interesse RELEVANTE

    * Outros meios ---> Interesse RELEVANTE

  • Lei 9784/99

     Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada

  • Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral

  • assunto de interesse individual

     

    ERRADO
    CORREÇÃO: GERAL

  • RelÂNCIA Pública > AudiÊNCIA Pública

     

    InTeresse GeraL > ConsuLTa Pública

  • redação feia hein...toda truncada

     

  • Processo de interesse geral: pode abrir o período de consulta pública, a fim de que terceiros possam examinar os autos e apresentar suas considerações por escrito antes da decisão.

    Processo de questão relevante: Audiência pública para debates - não haverá acesso aos auos para 3º não interessados.

  • CASO HAJA INTERESSE GERAL NA MATÉRIA DO PROCESSO, O ÓRÃO COMPETENTE PODERÁ, MEDIANTE DESPACHO MOTIVADO ABRIR PERÍODO DE CONSULTA PÚBLICA PARA MANIFESTAÇÃO DE TERCEIROS, ANTES DA DECISÃO DO PEDIDO, SE NÃO HOUVER PREJÚIZO PARA PARTE INTERESSADA. JÁ PARA AUDIÊNCIAS PÚBLICAS DIANTE DE MATÉRIAS DE IMPORTÂNCIA RELEVANTE.

  • ERRADO

     

    Caso seja instaurado processo administrativo de assunto de interesse individual, poderá ser aberto a pedido do interessado, para subsidiar posterior decisão da autoridade administrativa, período de consulta pública, com a finalidade de que outros servidores possam examinar os autos e oferecer alegações em favor do interessado.

     

    Não é de interesse idividual, é de interesse geral.

     

    9.784/99:
    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

  • Só quando for matéria de interesse GERAL se abrirá consulta pública.

  • gabarito: "E"

     

    “PRINCÍPIO DA PARTICIPAÇÃO POPULAR”

     

    “Trata-se de princípio de grande relevância. O bom agir administrativo será tanto mais aperfeiçoado, quanto maior for a participação popular na atividade administrativa. A participação popular serve tanto para contratos, quanto para legitimar a atividade estatal.

                                                                                        

    Na Lei nº 9.784/99, tal princípio – que já era consagrado na Lei nº 8.666/93 – está traduzido no artigo 31 (que prevê a Consulta Pública, especialmente no procedimento normativo); no artigo 32 que se refere às audiências públicas e no artigo 33 que trata da participação popular direta ou por meio de associações.

     

    Fonte: http://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI8323,41046-Principios+do+Processo+Administrativo

  • Lei 9.784/99: 

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

  • Gab: Errado

     

    Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    Descomplicando:

    poderá consulta pública:

    * Assunto de interesse GERAL

    * Antes da decisão do pedido

    * Não pode haver prejuízo para a parte interessada

    * Mediante despacho motivado

  • Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

     

    § 1o A abertura da consulta pública será objeto de divulgação pelos meios oficiais, a fim de que pessoas físicas ou jurídicas possam examinar os autos, fixando-se prazo para oferecimento de alegações escritas.

     

    § 2o O comparecimento à consulta pública não confere, por si, a condição de interessado do processo, mas confere o direito de obter da Administração resposta fundamentada, que poderá ser comum a todas as alegações substancialmente iguais.

  • consulta pública => interesse GERAL

  • O interesse deve ser geral e a consulta é "pública", não restrita a servidores.

  • Caso seja instaurado processo administrativo de assunto de interesse individual (GERAL), poderá ser aberto a pedido do interessado, para subsidiar posterior decisão da autoridade administrativa, período de consulta pública, com a finalidade de que outros servidores (TODOS) possam examinar os autos e oferecer alegações em favor do interessado.

  • ERRADO

    CONSULTA PÚBLICA:

  • Art. 31. Quando a matéria do processo envolver assunto de interesse geral, o órgão competente poderá, mediante despacho motivado, abrir período de consulta pública para manifestação de terceiros, antes da decisão do pedido, se não houver prejuízo para a parte interessada.

  • Consulta pública: interesse geral e manifestação de terceiros e não apenas de servidores.
  • Consulta PÚBLICA ->interesse GERAL.

  • geral é geral ... pode ter consulta pública com participação de terceiros...

    pessoal é pessoal ... somente o interessado ou quem tenha qualidade para representá-lo

  • geral é geral ... pode ter consulta pública com participação de terceiros...

    pessoal é pessoal ... somente o interessado ou quem tenha qualidade para representá-lo

  • Consulta pública-->Interesse geral.


ID
1027171
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere ao processo administrativo, julgue os itens a seguir, com base na Lei n.º 9.784/1999 e respectivas alterações.

Caso seja interposto recurso de decisão decorrente de processo administrativo, a autoridade recorrida pode, de ofício, dar efeito suspensivo ao recurso interposto, caso se configure o justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO. Literalidade do art. 61 da Lei 9.784/99:

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.
    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • OLHA AÍ  O PRÍNCIPIO DO IMPULSO DE OFÍCIO.
  • E  o que é impulso de oficio?
  • Na impulsão de ofício, ou oficiosidade, a administração dará seguimento ao processo, independente de manifestação das partes ou de terceiros. A finalidade é garantir o rápido andamento do processo, bem como dirimir quaisquer dúvidas através de métodos para, então, aplicar-se o julgamento adequado no processo.

    Felipe Malcher
    Futuro Auditor de Controle Externo do TCU
  • Há uma questão do CESPE (DEPEN - 2013) que trata do Princípio da Oficialidade. Q346203

    De acordo com o princípio da oficialidade, a administração pública pode instaurar processo administrativo, mesmo que não haja provocação do administrado, e o órgão responsável pode determinar, por si mesmo, a realização de atividades de instrução destinadas a averiguar e comprovar os dados necessários à tomada de decisão, independentemente de haver interesse ou desinteresse das partes no processo.

    Gabarito: CERTO

  • Certo

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

      Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.


  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso. “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • CERTO. Essa outra questão pode ajudar:

    • Q279993 (CESPE - 2012 - ANAC - Técnico AdministrativoAo recurso administrativo poderá ser conferido efeito suspensivo pela autoridade recorrida quando houver justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução de decisão administrativa proferida em processo administrativo. Gab.: Certo


  • O recurso administrativo, em regra, não tem efeito suspensivo, isto é, não suspende a execução da decisão recorrida. Costuma-se dizer,
    então, que os recursos administrativos possuem efeito apenas devolutivo, mas não suspensivo.
    O efeito suspensivo é como se fosse um efeito “para tudo”, o que deve ser entendido como exceção para os recursos administrativos. De
    fato, a Administração Pública deve empreender, dentro do possível, celeridade à sua atuação. Daí, fato raro o efeito suspensivo aos recursos administrativos, uma vez que tal situação acabaria obstando dita celeridade.
    Todavia, a autoridade competente (ou aquela imediatamente superior) para apreciação do recurso administrativo poderá, de ofício ou a
    pedido, de modo excepcional, conceder efeito suspensivo ao expediente recursal, se houver justo receio de prejuízo de difícil ou
    incerta reparação m face da decisão recorrida. A autoridade pode assim agir para evitar que, mais adiante, o recurso não fosse efetivo, isto é, não atendesse, de fato, o que se pretende. O item afirma a possibilidade da atribuição do efeito suspensivo para os recursos administrativos, tal qual diz a Lei. Está CORRETO, então.
    IMPORTANTE: em alguns casos, a Legislação reconhece a necessidade de efeito suspensivo para alguns recursos administrativos, em razão do potencial prejuízo que poderia ser resultante da não atribuição de tal efeito. É o que o ocorre, por exemplo, quanto aos recursos
    administrativos quanto às fases de habilitação e julgamento, os quais têm efeitos suspensivos por determinação expressa da Lei 8.666/1993. Professor Cyonil Estrategia

  • Todo Recurso possui Efeito Devolutivo, entretanto, Efeito Suspensivo deverá ser requerido, demonstrando algum receio de prejuízo que poderá ocorrer.


  • Artigo 61: Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. REGRA = EFEITO DEVOLUTIVO.

    PARÁGRAFO ÚNICO: HAVENDO JUSTO RECEIO DE PREJUÍZO DE DIFÍCIL OU INCERTA REPARAÇÃO DECORRENTE DA EXECUÇÃO, A AUTORIDADE RECORRIDA OU A IMEDIATAMENTE SUPERIOR PODERÁ, DE OFÍCIO OU A PEDIDO (do interessado), DAR EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO. (EXCEÇÃO)

  • E m regra o recurso em efeito devolutivo, porém em duas hipóteses ele poderá ter efeito suspensivo:

    Virtude de lei ou quando houver justo receio de difícil ou incerta reparação.

  • Entretanto, o efeito suspensivo, mesmo que não esteja expressamente previsto na lei que trate de determinado processo administrativo, pode ser excepcionalmente concedido pela autoridade recorrida ou pela imediatamente superior, de ofício ou a pedido, se houver justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução da decisão recorrida 

    (parágrafo único do art. 61). Marcelo&Vicente

  • Somente em dois casos terá efeito suspensivo:

    1- DISPOSIÇÃO LEGAL EM CONTRÁRIO; E

    2- HAVENDO JUSTO RECEIO DE PREJUÍZO DE DIFÍCIL OU INCERTA REPARAÇÃO.

  •  Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

      Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • REGRA : SEM EFEITO SUSPENSIVO.

    EXCEÇÃO: HAVENDO JUSTO RECEIO DE PREJUÍZO DE DIFÍCIL OU INCERTA REPARAÇÃO DECORRENTE DA EXECUÇÃO, A AUTORIDADE RECORRIDA OU A IMEDIATAMENTE SUPERIOR PODERÁ, DE OFÍCIO OU A PEDIDO, DAR EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO.

  • Tem efeito devolutivo, em regra.



    Q226874

    Ano: 2004 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa


    Todo recurso administrativo tem, em regra, efeito devolutivo e, excepcionalmente, efeito suspensivo


    GAB.: Certo




    Q393407

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: MEC Prova: Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos


    Com base na disciplina legal e na doutrina nacional acerca dos atos e processos administrativos, julgue os próximos itens.

    O recurso administrativo, em regra, apresenta efeito devolutivo, admitindo, excepcionalmente, efeito suspensivo.



    GAB.: Certo

    DEUS abençoe todos e coragem...



  • Pensando alto aqui...o que faz alguém abrir os comentários, ver que já comentaram exatamente o que vc quer comentar, e msm assim comentar a msm coisa? Loucura? Pode isso Arnaldo?

  • GABARITO: CERTO



    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.
    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • concurceiro lv larga mão de ser indiota é só não abrir os comentários passa reto e vai embora palhaço.

  • Gabarito Certo

     

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. (REGRA)

     

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso. (EXCEÇÃO)

     

     

  • Engana-se quem pensa que os comentários repetidos não acrescenta em nada. Talvez não, para quem o lê, mas para mim acrescenta e muito, sem olhar os comentários procuro o dispositivo na lei e o copio para cá. Assim o conteúdo fixa melhor na minha mente. Eu faço o que é melhor para mim, e os demais que desfrutem do "Mais úteis"!!!!  ^^

  • certo. É desse tipo de questão que eu gosto para estudar. Une 3 informações importantes, a saber: impulsão de oficio ou princípio da oficialidade, em que a administração pode se mover por conta própria sem necessitar ser cutucada; o efeito, em regra, não é suspensivo e sim devolutivo; o efeito poderá ser suspensivo se houver prejuízo. 

  • RECURSO Administrativo

     

    Regra= DEVOLUTIVO

    Exceção= SUSPENSIVO se houver prejuízo

  • Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso

  • 9784/99 Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. (Regra geral).

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso. (Exceção única, na lei 9784/99).

    Logo...

    CERTO.

  • Lei 9784/99

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • 1)     O recurso não tem efeito suspensivo, salvo disposição legal em contrário.

    a.      Ou seja, não suspende os efeitos da decisão recorrida.

    b.      É de efeito devolutivo:

                   - a matéria recorrida é submetida a nova apreciação e decisão pelo órgão com competência recursal.

                   -  Inerente a qualquer recurso.

    c.      A autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá dar efeito suspensivo ao recurso:

                      - De ofício ou a pedido;

                      - Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução

  •  O recurso não tem efeito suspensivo= REGRA 

    QUANDO FALA EM  justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução.= TERÁ EFEITO SUSPENSIVO

     

  • Decorre do Princípio da IMPULSÃO ou da OFICIALIDADE. 

  • 2014

    Constitui exemplo do princípio da impulsão a possibilidade de a autoridade recorrida conferir, sem o requerimento da parte interessada, efeito suspensivo ao recurso, quando houver receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução da decisão.

    Certa

  • Salvo disposição legal, o recurso não tem efeito suspensivo. Adimite-se, todavia, que a autoridade recorrida VENHA A CONFERIR EFEITO SUSPENSIVO, OBSERVANDO OS REQUISITOS LEGAIS. 

  • Errei a questão.....mas bastava lembrar que no processo administrativo vigora o princípio da oficialidade! 

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.
    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Tem sempre exceção

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • No que se refere ao processo administrativo, com base na Lei n.º 9.784/1999 e respectivas alterações, é correto afirmar que: Caso seja interposto recurso de decisão decorrente de processo administrativo, a autoridade recorrida pode, de ofício, dar efeito suspensivo ao recurso interposto, caso se configure o justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução.


ID
1027174
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item que se segue acerca dos atos administrativos.

Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    A convalidação dos atos administrativos encontra previsão legal no Art. 55 da Lei nº 9.784/99 – Lei do Processo Administrativo Federal - que dispõe que: “Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.”

                   Isso significa dizer que se um ato administrativo possuir um vício não tão grave, este não precisa ser necessariamente anulado pela Administração Pública, podendo ser confirmado por esta. No entanto, dita convalidação só poderá acontecer se restarem resguardados o interesse público e o de terceiros.

                   A convalidação pode ser entendida como uma providência realizada pela Administração Pública que visa, através de um ato válido, suprir o vício existente no ato ilegal, dando àquele efeitos retroativos à data em que este foi praticado.

                   Assim, se o vício estiver no sujeito ou na forma, o ato é perfeitamente convalidável; Em regra, se o vício estiver no objeto, no motivo ou na finalidade, a convalidação não poderá se dar. A exceção está no elemento objeto, o qual sendo plúrimo poderá ser convalidado através da conversão do mesmo.

                  O erro da questão está em dizer que a Administração só é obrigada a convalidar ato discricionário na hipótese de vício de competência, pois na verdade ela poderá ou não. Observe:

                  Weida Zancaner ensina que, em se tratando de ato discricionário, este poderá ou não ser convalidado pelo sujeito competente, visto que a análise do mérito tem caráter subjetivo, não se podendo afirmar que a decisão tomada pelo sujeito incompetente seria a mesma dada pelo sujeito competente.

    Segundo a citada autora, acompanhada por Di Pietro, esta é a única hipótese em que a Administração tem liberdade de escolher entre convalidar ou não o ato. Nos demais casos, não existindo lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, a Administração tem o dever de convalidá-lo.

    Já se o ato administrativo tiver vicio de forma, sua convalidação poderá ocorrer caso esta não seja essencial à validade do ato.

    Chamo atenção para a não impugnação por parte do interessado na questão em tela. Impugnar é se opor/contestar  a prática do ato. Uma vez que a convalidação de ato com vício sanável não pode acarretar prejuízo a terceiros conforme o artigo acima.

  • Questão errada.

    Simplificando. A Administração poderá convalidar atos discricionários ou vinculados que tiverem vício no motivo ou objeto.
    OBS: A competência sempre será VINCULADO, e seus vícios são: usurpação de função, função de fato e excesso de poder.
  • Gabarito errado,
    Essa é fácil, mas notamos divergência entre o comentario do "Administrador Federal" e do "Flávio Moura" 
    Só quero reforçar o que o nosso amigo Flávio citou,
    um vício só será sanável quando o for no  motivo e/ou objeto, pois só esses são descricionários.
    Competência, Finalidade e Forma sempre serão Vinculados não cabendo nesses casos convalidação, e sim anulação.
    Analise a questão:

    Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.
  • Desculpem-me, mas há uma correção significativa a ser feita nesses últimos comentários!!!

    Dentre os elementos ou requisitos do ato administrativo que PODERÃO ser objetos de convalidação, destacam-se a COMPETÊNCIA e a FORMA! Os demais elementos, como: FINALIDADE, MOTIVO e OBJETO NÃO poderão ser covalidados! 
    Obs.: um ato administrativo com vício na FORMA pode ser convalidado, desde que não se trate de forma essencial à validade do ato. Isto é, nem todos os atos com vício na forma podem ser convalidados.

    Complementando os conhecimentos [...]
    ATENÇÃO!!!

    Há entendimento dominante entre os concurseiros de que um ato com vício na FINALIDADE, MOTIVO E OBJETO NÃO poderão ser convalidados. Porém, contudo, todavia, segundo a lei 5.427/09, art. 52, TODOS, isso mesmo, TODOS os elementos do ato administrativo (competência, finalidade, forma, motivo e objeto) podem ser convalidados, desde que se comprove que será mais dispendioso (R$) para os cofres públicos a anulação do que a convalidação.


    E agora, o que responder na prova????
    Atente-se para o corpo da questão. Observe que o expresso no art. 52 da lei em comento equivale a uma exceção!!! 
    Uma possível questão que traga essa exceção exigirá de forma clara e explícita a presença da seguinte informação: DESDE QUE SE COMPROVE QUE SERÁ MAIS DISPENSIOSO PARA O COFRES PÚBLICOS A ANULAÇÃO DO QUE A CONVALIDAÇÃO.

    Espero ter complementado o conhecimento de todos [...]
  • Pessoal, mas a frase diz obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo , e se o ato tiver vício de qualquer espécie ele deve ser ou convalidado ou invalidado. não é?
     "Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário."
  • O erro da questão ao meu ver está no final, quando restringe a convalidação a ato de conteúdo discricionário, sendo que, é possível também em ato de conteúdo vinculado.
    Mazza, Direito Administrativo, 2013:
    Convalidação, sanatória, aperfeiçoamento, convalescimento, sanação, terapêutica, depuração ou aproveitamento é uma forma de suprir defeitos leves do ato para preservar sua eficácia. É realizada por meio de um segundo ato chamado ato convalidatório. O ato convalidatório tem natureza vinculada (corrente majoritária), constitutiva, secundária e eficácia ex tunc. (SANANDO ALGUMAS DÚVIDAS DOS COLEGAS ACIMA)
    O fundamento da convalidação é a preservação da segurança jurídica e da economia processual, evitando-se que o ato viciado seja anulado e, em decorrência, seus efeitos sejam desconstituídos. O objeto da convalidação é um ato administrativo, vinculado ou discricionário, possuidor de vício sanável ensejador de anulabilidade. Atos inexistentes, nulos ou irregulares nunca podem ser convalidados.
    São passíveis de convalidação os atos com defeito na competência ou na forma. Defeitos no objeto, motivo ou finalidade são insanáveis, obrigando a anulação do ato. José dos Santos Carvalho Filho, no entanto, admite convalidação de ato com vício no objeto, motivo ou finalidade quando se tratar de ato plúrimo, isto é, “quando a vontade administrativa se preordenar a mais de uma providência administrativa no mesmo ato: aqui será viável suprimir ou alterar alguma providência e aproveitar o ato quanto às demais providências, não atingidas por qualquer vício.

    Bons Estudos
     
  • Errado, uma vez que existem duas hipóteses em que o ato pode ser convalidado.

    Convalidação tácita: se a administração não anular seus atos ilegais de que decorram de efeitos favoráveis a seus destinatários no prazo decadencial de 5 anos, salvo no caso de má-fé. Poderá ocorrer com qualquer requisito do ato: competência, finalidade, forma, motivo e objeto.

    Convalidação expressa: ocorre quando a administração, expressamente edita um ato a fim de convalidar outro. Somente é possível convalidar, nessa hipótese, os requisitos em que os defeitos sejam sanáveis, que não cause prejuízo a terceiros e que não cause lesão ao interesse público. É ato discricionário da administração que irá optar entre corrigir o ato que tenha defeito ou anulá-lo.
     
    Assim, nem sempre é possível, convalidar expressamente um ato, pois depende do elemento do ato que foi praticado de maneira viciosa. Dessa forma, existem atos com defeitos insanáveis, que são atos nulos e, ao lado destes, existem, os atos com defeitos sanáveis, que podem ser objeto de convalidação.
     
    São defeitos sanáveis: competência, desde que não seja exclusiva e forma, desde que não seja essencial a validade do ato.

    Defeitos insanáveis: finalidade, motivo e objeto.
     
    Os atos sanáveis poderão ser convalidados pela própria administração.

    Prof: Ivan Lucas
  • O comentário de Julio Cesar está perfeito!! Só complementando:
    "Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação (ato anulável) e este não seja impugnado pelo interessado (caso tevesse sido impugnado não poderia ocorrer a convalidação), ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário."
    Convalidação só é possível em vícios de competência, quando esta não for exclusiva e vício de forma, quando esta não for essencial para a validade do ato. 
    No caso de ato discricionário com vício na competência a convalidação será facultativa. Nos demais casos ela será obrigatória.
    Não é possível convalidação:
    • quando o ato já se exauriu
    • se o ato já foi impugnado judicial ou administrativamente
    • quando acarretar lesão ao interesse público
    • quando acarretar prejuizo a terceiro
  • Quando não se tratar de competência exclusiva cabe convalidação que também é chamada de ratificação.
  • ERRADA,

    Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

    Poderá ser por vício de competência exclusiva e por razão de matéria ou conteúdo!

    Bons estudos! 
  • "Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário."

    Segundo MA & VP:

    "A convalidação pode recair sobre atos vinculados  ou discricionários, uma vez que não se trata de controle de mérito, e sim de controle de legalidade, relativos a vícios sanáveis verificados nos elementos competência ou forma (caso se tratasse  de controle de mérito, teria que recair sobre os elementos motivo e objeto; ademais, o controle de mérito só pode acarretar a revogação de um ato; o controle de mérito não é, em nenhuma hipótese, uma escolha entre anular ou convalidar uma ato)."

    Direito Administrativo Descomplicado- 20 ed - p.506
  • Diante do ato anulável, a Administração deverá convalidá-lo não sendo discricionária tal decisão, salvo nos casos de atos discricinários expedidos por autoridade incompetente. Nesses casos, não se pode obrigar a autoridade competente para prática do ato a agir da mesma forma que a pessoa incompetente.
  • Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

    o correto seria:


    Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo vinculado.

    Conforme o colega mencionou acima, é possível convalidar atos adm. com vício de competência e de forma.

    Em caso de vícios de competência, devemos observar se o ato era vinculado ou discricionário:

    Ato discricioário + autoridade incompetente: A administração tem a faculdade de convalidadar, pois houve apreciação subjetiva da autoridade incompetente quanto aos aspectos de mérito (conveniencia e oportunidade). Entende-se que a autoridade competente não pode ser compelida a convalidá-lo, pois não se pode obrigá-la a aceitar a mesma avaliação subjetiva feita por quem não tinha competência. Ou seja, se o conteudo é discricionário ela nao terá a obrigação de convalidar, por isso a alternativa está incorreta.

  • Nos termos da Lei n° 9.784/1999, os atos administrativos que possuírem vícios sanáveis, não lesarem interesses públicos nem prejudicarem terceiros poderão ser convalidados.

    São considerados vícios sanáveis:

    > incompetência, desde que não exclusiva;

    >erro na forma, desde que esta não seja essencial para validade do ato.

    Esse entendimento seria suficiente para responder a questão!!! 

  • Conforme Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2013, p.524),

    A convalidação pode recair sobre atos vinculados ou discricionários, uma vez que não se trata de controle de mérito, e sim de controle de legalidade, relativo a vícios sanáveis verificados nos elementos competência ou forma ( caso se trate de controle de mérito, teria que recair sobre os elementos motivo e objeto; ademais, o controle de mérito não é, em nenhuma hipótese, uma escolha entre anular e convalidar um ato).

    Vale destacar que a convalidação é um ato discricionário, conforme disposto na Lei 9.784/1999. Nas palavras de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2013, p.524), "[...] ainda que estejam cumpridas todas as exigências legalmente impostas para a convalidação, a administração pública, conforme o seu juízo privativo de conveniência e oportunidade, tendo em conta a decisão que considere mais apropriada ao interesse público, poderá convalidar o ato ou anulá-lo."

  • De acordo com o livro do MAZZA, segunda ed. "O objeto da convalidação é um ato administrativo, vinculado ou discricionário, possuidor de vício sanável ensejador de anulabilidade. Atos inexistentes, nulos ou irregulares nunca podem ser convalidados. São passíveis de convalidação os atos com defeito na competência ou na forma. Defeitos no objeto, motivo ou finalidade são insanáveis, obrigando a anulação do ato.

  • A Adm. não tem obrigação de convalidar, pois a natureza da convalidação é discricionária.

    E a invalidação incide sobre atos vinculados e discricionários, com qualquer vício de legalidade 

  • ERRADO


    Pode-se ter a convalidação em casos de vício de competência E DE FORMA, em atos discricionários OU EM ATOS VINCULADOS. 

  • ERRADO

    De acordo com entendimentos de vários autores de peso do Direito Administrativo Brasileiro, a Administração não tem discrição administrativa que lhe permita escolher com liberdade se convalida um ato viciado ou se deixa de fazê-lo. Para estes, sempre que a Administração esteja perante ato suscetível de convalidação e que não haja sido impugnado pelo interessado ou decaído / prescrito, estará na obrigação de convalidá-lo (ato vinculado)


    Entretanto, a convalidação poderá ser discricionária quando se tratar de vício de competência em ato de conteúdo discricionário, pois, nesta situação, cabe ao superior hierárquico decidir se confirma ou não o ato praticado por um subordinado que não poderia fazê-lo, ante falta de competência. É discricionária a convalidação, neste último caso, pois a autoridade competente deverá analisar se adotaria o mesmo comportamento doo subordinado que não dispunha da competência para agir.

    Sobre ANULAÇÃO: A Administração, ao verificar ilegalidade em ato que praticara tem o DEVER de anulá-lo 

  • De acordo om Weida Zancaner no caso do vicio recair sobre materia de competencia exclusiva a Administração terá obrigação de invalidá-lo. Já se recair sobre materia de competencia privativa terá obrigação de convalidá-lo se se tratar de ato vinculado, uma vez que aqui não há margem para valoracoes por parte do agente que pratica o ato. Se o vicio de competencia recair sobre ato discricionario o administrador terá a faculdade de convalidá-lo ou não, pois, como bem disse o amigo abaixo, o agente competente para o ato pode não concordar com as razoes do agente que realizou o ato.

  • São convalidáveis os atos que tenham vícios de competência e de forma. Ou seja, são vícios sanáveis os ligado à competência, desde que não seja absoluta; e os ligado à forma, desde que não essencial.

    COFIFOMOB

    competência ---> possível convalidação

    finalidade

    forma ---> possível convalidação

    motivo 

    objeto

  • SÃO PASSIVEIS DE COVALIDAÇÃO OS ELEMENTOS DO ATO COMPETÊNCIA E FORMA .

  • Só complementando o comentários colocado abaixo:

    Desde que a competência NÃO seja EXCLUSIVA e a forma ESSENCIAL AO ATO!!! 

    Pois se assim o for, não pode ser convalidado, deverá ser anulado.

  • Art.55 lei 9.784/99

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

    Para que um ato possa ser convalidado:

    a) defeito sanável;

    b) não acarretar lesão ao interesse publico;

    c) não acarretar prejuízo a terceiros; e

    d) decisão discricionária da administração.

    Os defeitos sanáveis são eles:

    a) vício relativo à competência quanto à pessoa, desde que não trate de competência exclusiva; e

    b) vício de forma, desde que a lei não considere a forma elemento essencial à validade do ato.

    Logo, quando a alternativa afirmou " só" = ERRADA!!!

    Bons estudos!!!!

  • Os Atos não podem ser CONVALIDADOS quando atingem  O. FiM.

    Objeto

    Finalidade

    Motivo

  • Senhores, 


    O que houve na pergunta foi a omissão do elemento FORMA do ato. 

    O que podem ser convalidados é o (FO CO) respectivamente: Forma e Competência. 

    Logo, a questão está errada, pois se restringiu somente no elemento COMPETÊNCIA, sendo que existe o elemento FORMA !!! 


    Abraços !


  • Vejamos, atos com vício de competência ou de forma, a depender do caso, podem ser convalidados.

    Para passar precisamos sempre ter FOCO. 

    COMPETÊNCIA 

    FORMA


    GAB ERRADO

  • São convalidáveis: FOCO

    FORMA: desde que não essencial ao ato;

    COMPETÊNCIA: desde que não seja ligada a matéria, exclusiva ou politica.

  • GABARITO ERRADO!

    A convalidação pode INCIDIR tanto sobre atos vinculados quanto sobre atos discricionários.... FACULTANDO À ADMINISTRAÇÃO A CONVALIDAÇÃO

  • Errado


    A convalidação é ato discricionário. Em nenhuma hipótese a administração será obrigada a convalidar.
  • Gabarito de acordo com o art. 54 da Lei 9784/99, embora alguns autores como CABM e Di Pietro entendem que o ato de convalidação, em regra, seja um ato administrativo vinculado, só cabendo a Adm. eleger entre convalidar ou invalidar em uma única hipótese: no caso de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

  • A CONVALIDAÇÃO É ATO DISCRICIONÁRIO  QUE PODERÁ INCIDIR TANTO SOBRE ATOS VINCULADOS QUANTO SOBRE ATOS DISCRICIONÁRIO.


    SOBRE O ELEMENTO COMPETÊNCIA: desde que não seja exclusiva.
    SOBRE O ELEMENTO FORMA: desde que não seja essencial à validade do ato.

    GABARITO ERRADO
  • Um adendo. Segundo Mazza, a doutrina considera o ato convalidatório de natureza vinculada, constitutiva, secundária e de eficácia  ex tunc. Vejam:

    "O art. 55 da Lei n. 9.784/99 disciplina a convalidação nos seguintes termos: 'Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração'.

    Ao afirmar que os atos com defeitos sanáveis 'poderão ser convalidados', a Lei do Processo Administrativo abertamente tratou da convalidação como faculdade, uma decisão discricionária. A solução é absurda porque traz como consequência aceitar a anulação do ato também uma opção discricionária. Se a convalidação é escolha discricionária, então o outro caminho possível diante do ato viciado (anulação) igualmente seria escolha discricionária. Mas isso contraria frontalmente a natureza jurídica da anulação. É por isso que a doutrina considera a convalidação como um dever, uma decisão vinculada.

    O argumento principal em prol da natureza vinculada da convalidação é que em favor dela concorrem dois valores jurídicos: a economia processual e a segurança jurídica; enquanto o argumento pela anulação é abonado somente pelo princípio da legalidade. Portanto, para a lei, a convalidação é um poder; para a doutrina, um dever.

    Bandeira de Mello, entretanto, identifica um único caso em que a convalidação seria discricionária: vício de competência em ato de conteúdo discricionário."


    Fonte: Manual do Direito Administrativo, 5a ed., pg 300 e 301.

  • Kerlisson Q.,

    Com data venia diante do seu comentário, faço a observação que a lei em comento faz referência aos atos administrativos exercidos no âmbito do Estado do Rio de Janeiro, conforme mencionando em suas diretrizes.
  • A presente questão, ao que tudo indica, parece encampar a doutrina de Celso Antônio Bandeira de Mello, no que diz respeito ao tema da convalidação de atos administrativos. Referido doutrinador sustenta, em suma, que sempre que for possível à Administração convalidar um dado ato viciado, ela deverá assim proceder. A única exceção, ainda de acordo com o Prof. Celso Antônio, seria diante de atos discricionários que apresentem vício de competência.  

    Eis o trecho que confirma o que antes foi esposado:  

    "Perante atos inválidos a Administração Pública não tem discrição administrativa que lhe permita escolher com liberdade se convalida um ato viciado ou se deixa de fazê-lo. Também não tem liberdade para optar se o invalida ou se deixa de invalidá-lo. Finalmente, não pode, outrossim, eleger livremente entre as alternativas de convalidar ou invalidar, ressalvada uma única hipótese: tratar-se de vício de competência em ato de conteúdo discricionário. Neste único caso, cabe ao superior hierárquico, a quem competiria expedi-lo, decidir se confirma o ato ou se reputa inconveniente fazê-lo, então, será obrigado a invalidá-lo." (Curso de Direito Administrativo, 30ª edição, 2012, p. 483).  

    Na verdade, portanto, a se seguir a doutrina acima, a afirmativa ora analisada revela-se invertida. Ou seja, o correto seria dizer: "Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá discricionariedade (e não obrigação) de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário."  

    Refira-se, todavia, que a posição doutrinária de Celso Antônio Bandeira de Mello não encontra sustentação direta no que preceitua a respeito a Lei 9.784/99, em seu art. 55, de cujo teor extrai-se que a regra é a discricionariedade (a lei fala em "poderá", e não em "deverá"). Nada obstante, ainda que se pretenda utilizar tal dispositivo legal, a afirmativa ora analisada persistiria equivocada. Afinal, à luz do mencionado texto legal, simplesmente não se pode falar em obrigação de convalidar ou de invalidar, a menos não nos casos em que a convalidação for possível (e é desta premissa que a questão aqui enfrentada parte).  

    Logo, por qualquer ângulo que se analisar a afirmativa, a conclusão terá de ser a mesma. Está incorreta.  

    Resposta: ERRADO 
  • Convalidação é o aproveitamento do ato que contenha vicio sanável. São considerados vícios sanáveis os vícios de COMPETÊNCIA e de FORMA quando não for gerado prejuízo a adm. pública ou beneficiado a terceiro de má-fé.

  • Homem primata, pedantismo selvagem...o...o...oooooo!!!

  • Convalidação ou invalidação para vícios leves (sanáveis): competência delegável e forma não essencial.

  • Sobre os atos anuláveis não há que se falar em obrigação de convalidar.

  • Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado,(aqui ela tem obrigação de convalidar.)



    ,ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.(aqui é discricionário,pode optar se quer convalidar ou anular o ato).




    Di Pietro e Celso Antônio Bandeira de Mello
  • Rapaz, esse professor Rafael é muito foda! Seus comentários são sempre bons!

  • É justamente o contrário.

    Segundo Di Pietro, somente na hipótese de vício de incompetência em ato discricionário a convalidação constitui-se em decisão discricionária do Poder Público.


    • Nas demais hipóteses, a convalidação é obrigatória.


  • Só pode convalidar quando há vício sanável na competência (se esta não for exclusiva) e na forma do ato. Ademais, quando apresentarem vícios na  finalidade, motivo, e objeto NÃO poderão ser convalidados.

  • A presente questão, ao que tudo indica, parece encampar a doutrina de Celso Antônio Bandeira de Mello, no que diz respeito ao tema da convalidação de atos administrativos. Referido doutrinador sustenta, em suma, que sempre que for possível à Administração convalidar um dado ato viciado, ela deverá assim proceder. A única exceção, ainda de acordo com o Prof. Celso Antônio, seria diante de atos discricionários que apresentem vício de competência.  

    Eis o trecho que confirma o que antes foi esposado:  

    "Perante atos inválidos a Administração Pública não tem discrição administrativa que lhe permita escolher com liberdade se convalida um ato viciado ou se deixa de fazê-lo. Também não tem liberdade para optar se o invalida ou se deixa de invalidá-lo. Finalmente, não pode, outrossim, eleger livremente entre as alternativas de convalidar ou invalidar, ressalvada uma única hipótese: tratar-se de vício de competência em ato de conteúdo discricionário. Neste único caso, cabe ao superior hierárquico, a quem competiria expedi-lo, decidir se confirma o ato ou se reputa inconveniente fazê-lo, então, será obrigado a invalidá-lo." (Curso de Direito Administrativo, 30ª edição, 2012, p. 483).  

    Na verdade, portanto, a se seguir a doutrina acima, a afirmativa ora analisada revela-se invertida. Ou seja, o correto seria dizer: "Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá discricionariedade (e não obrigação) de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário."  

    Refira-se, todavia, que a posição doutrinária de Celso Antônio Bandeira de Mello não encontra sustentação direta no que preceitua a respeito a Lei 9.784/99, em seu art. 55, de cujo teor extrai-se que a regra é a discricionariedade (a lei fala em "poderá", e não em "deverá"). Nada obstante, ainda que se pretenda utilizar tal dispositivo legal, a afirmativa ora analisada persistiria equivocada. Afinal, à luz do mencionado texto legal, simplesmente não se pode falar emobrigação de convalidar ou de invalidar, a menos não nos casos em que a convalidação for possível (e é desta premissa que a questão aqui enfrentada parte).  

    Logo, por qualquer ângulo que se analisar a afirmativa, a conclusão terá de ser a mesma. Está incorreta.  

    Resposta: ERRADO 


    Fonte: Juiz Raphael Pereira - 2º Região do TRF.

  • Para a Lei 9.784/99 a convalidação é sempre discricionária. Já para a doutrina, é vinculada, exceto quando se tratar de ato administrativo discricionário, quando será discricionária também.

  • parei -> convalidá-lo ou  invalidá-lo. 

    como diz o professor gira fales : tá tá táA...

  • Administrador Federal, discordo, a convalidação é um ato DISCRICIONÁRIO.

  • Pela leitura dos comentários, dá para ver que algumas pessoas acertam a questão sem saber o conteúdo e acreditam que fizeram uma avaliação correta da mesma. Tomem cuidado para não aprender o conteúdo de forma errada. (Isso isso isso)

  • Discricionário dá margem de escolha, sendo assim não gera obrigação.

  • O ato pode ser convalidado por FO de forma CO de competência.                                                   

  • O que conclui com os comentários dos colegas e do Professor:


    Lei 9784 - convalidação discricionária PODE


    Celso Antônio Bandeira de Mello - convalidação obrigatória EXCETO ato discricionário c/ vício na competência


    Maria Sylvia Zanella de Pietro - convalidação obrigatória EXCETO ato discricionário c/ vício na competência


    gabarito: Errado

  • Pessoal tem muita gente confundindo a matéria! Vou tentar esclarecer:

     

    CONVALIDAÇÃO: 

    1- supressão de vício existente em ato ILEGAL;

    2-somente cabe quando houver vício em atos de COMPETENCIA E DE FORMA (FOCO);

    3-efeito ex-tunc (retroativo), pois o ato é ilegal; 

    4-PRONUNCIONAMENTO de ordem DISCRICIONÁRIA (OBS: o pessoal tá confundindo o "pronunciamento" da convalidação, que é ,via de regra discricionário, com o próprio ato viciado, que só podem ser de atos vinculados, competencia e forma). 

    5-EXCEÇÃO: o "pronunciamento" somente será de ordem VINCULADA, ou seja, a convalidação somente será OBRIGATÓRIA, quando o ato viciado vinculado (sempre) for proferido por AGENTE INCOMPETENTE; neste caso a autoridade competente DEVERÁ convalida-lo se estiverem presentes os requisitos para a pratica do mesmo. 

  • Se o ato é suscetível de convalidação, logo o ato é inválido. Sendo assim a Administração deveria agir de oficio e anular o ato, ou poderá convalida-lo facultativamente.

     

    Invalidação --> Obrigação

    Convalidação --> Faculdade

     

     

     

    Art. 53. A Administração deve anular seus próprios atos, quando eivados de vício de legalidade, e pode revogá-los por motivo de conveniência ou oportunidade, respeitados os direitos adquiridos.

     

    Art. 55. Em decisão na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse público nem prejuízo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis poderão ser convalidados pela própria Administração.

  • Só podem ser convalidados vícios relativos à competência e forma.

  • A convalidação é um ato discricionário da Administração e não uma obrigação.  Art 55 lei 9784/99: " em decisao na qual se evidencie não acarretarem lesão ao interesse publico nem prejuizo a terceiros, os atos que apresentarem defeitos sanáveis PODERÃO ser convalidados pela própria Administração. " Para conhecimento, o ato anulável não poderá ser convalidado se  já tiver sido impugnado judicial ou administrativamente.

  • Pessoal, vamos solicitar ao QConcuros questões de Administrativo em vídeo. Penso que fica mais fácil de fixar o conteúdo do que ler esses textos enormes que o professor coloca nos comentários.

  • ERRADO. RECURSO. A lei 9784 diz que convalidação é discricionária, Celso Antônio Bandeira de Mello diz que é vinculada. Quem vale mais para efeito de prova?

  • TAMBEM ACHO QUE O COMENTÁRIO DO PROFESSOR EM AUDIO DE UMA MATERIA TÃO RELEVANTE COMO DIREITO ADMINISTRATIVO, SERIA DE GRANDE VALIA PARA QUALQUER CONCURSEIRO. POR ISSO ME JUNTO A GABRIELA MARQUES, PEDINDO À DIREÇÃO DO QCONCURSO O ATENDIMENTO, SE  POSSÍVEL, A ESTA SOLICITAÇÃO. OBRIGADO!

  • GAB: ERRADO.

    É possível convalidar atos adm. com vício de competência e de forma.

  • Revogar: vício de competência ou forma

  • A CONVALIDAÇÃO supre o vício existente na competência ou na forma de um ato administrativo, com efeitos retroativos ao momento em que este foi originariamente práticado,

     

  • Gente ! Não entendi Nada !! Nem o comentário do Professor , nem dos alunos ... Já fiz trocentas questões, mas simplesmente essa não cai bem ... Acho que é o cansaço.

  • Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela  terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

    FINALIDADE + MOTIVO + OBJETO >>>>> Defeito insanável 

    FORMA + COMPETÊNCIA  >>>>>>>> Defeito Sanável

  • FO CO na convalidação (BIZU)  - convalidar é ato discricionário, ao passo que anular é ato vinculado!!

     

    FORMA   &

    COMPETÊNCIA

    podem ser convalidados

     

  • Segura na mão de Deus e vai...

     

    a) Para CABM, Di Pietro e Alexandre Mazza a convalidação, em regra, é obrigatória, sendo facultativa somente no vício de competência do ato discricionário.

    b) Para a lei 9.784/99 (art. 55) e para VP&MA a convalidação é discricionária.

  •  ...ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo. Se o ato é ilegal ela deve agir de alguma forma, ou anula ou convalida, não pode é deixar o ato ilegal produzindo efeitos.

  • Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo ( 21ª edição, pag. 526 ), a convalidação é um ato discricionário. Em tese, a administração pode optar por anular o ato, mesmo que ele fosse passível de convalidação. Pode incidir sobre atos vinculados e discricionários. 

  • É exatamente o contrário:

    Segundo Di Pietro:

    ''[...] somente na hipótese assinalada (vício de incompetência em ato discricionário) a convalidação constitui-se em decisão discricionária do Poder
    Público. Nas demais hipóteses, a convalidação é obrigatória.''

  • O comentário da ✿Vannessa M.✿ é bem mais objetivo. Foquem nele!

  • o ato praticado em sí é um ato inlegal de competência, logo ele terá dois caminhos ou será nulo ou então convalidado, nenhum ato de legalidade poderá ser convalidado por discricionariedade. consequentemente a resposta é Errado. 

  • esse tipo de questão, cheia de enrolaçao e que nem sequer fica claro o que ela quer, é sempre errada.

  • Caso a administração pratique ato suscetível de convalidação e este não seja impugnado pelo interessado, ela só terá obrigação de convalidá-lo ou de invalidá-lo na hipótese de vício de competência em ato de conteúdo discricionário.

     

     

    Nao esta obrigada.

     

    CONVALIDAÇÃO: COMPETENCIA (salvo exclusiva)  EX:não pode ser delegada / nao pode ser convalidada.

                                    FORMA (salvo quando for essencial de validade) Ex: demitir servidor pub. sem PAD

  • Administração não tem obrigação de convalidar um ato.

    Convalidação = Ato discricionário.

     

    Deus no Comando!

  • TRUNCADA EM...

  • Convalidação só é possivel se o ato não for impugnado pelo administrado.

  • Direto ao ponto, incorreto. 

    Segundo Celso Antônio Bandeira de Melo essa é a única hipótese em que haveria discricionariedade. 

  • o ´´ SÓ´` da questão é que a torna incorreta, quando ele refere a frase ( só terá obrigação) quer dizer que a apenas o vicio competência pode ser convalidado ou invalidado. Pelo menos eu acertei a questão seguindo esse raciocinio.

    BONS ESTUDOS!

  • Errado.

    Convalidação é discricionária.

  • Pra o ato administrativo ser convalidado

    tem que ter : FOrma

                        COmpetência

    ERRADA``Questão restringe com somente nos casos de Competência esqueçendo a Forma.

    PMAL-BORA PROSPERAR-

  • Os professores do QConcurso são ótimos. Sonhando com o dia que convidarem o professor Robson Fachini pra fazer parte desse time.
  • Vá direto aos comentários de "Luana Campos" ou de "Leonardo Rabelo".

  • Pela doutrina majoritária a convalidação deve ser praticada pela administração pública sempre que possível,não se configurando uma faculdade do estado,mas um dever de sanar o vício que macula sua conduta. E seu concerto decorre dos princípios da eficiência e economicidade,sendo mais útil convalidar do que anular. Nas palávras da Fernanda Marinela dispõe que "Sempre que a administração estiver diante de um ato sucetível de convalidação,deve convalida-lo,RESSALVANDO-SE a hipótese de vício de COMPETÊNCIA em ato de conteúdo DISCRICIONÁRIO,em que a administração competente é que deve realizar o juízo de valor". FONTES : Prof. Matheus Carvalho e doutrina da Fernanda Marinela.
  • Pode convalidar discricionariamente (convalidar ou revogar) vícios competência e forma.


    •Competência

    •forma

    •finalidade

    > conteúdos sempre vinculados.


    •Objeto

    •motivo

    > conteúdos discricionários ou vinculados.

  • "O ato praticado por agente não competente para fazê-lo poderá ser convalidado discricionariamente pela autoridade competente para sua prática, caso em que ficará sanado o vício de incompetência. - questão semelhante e considerada correta".

  • Errado. Abrange atos DISCRICIONÁRIO e VINCULADOS. 

  • A banca restringiu, sendo que a forma tbm é convalidada.

  • (FO)rma (CO)mpetência na CONVALIDAÇÃO.

    Bons estudos.

  • no caso dessa questao, o comentario da questao feito pelo professor ta prolixo, va direto p comentarios dos colegas do qc. respostas obetivas


ID
1027177
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue os itens que se seguem acerca dos atos administrativos.

A concessão, pela administração pública, de licença para o exercício de atividade econômica configura ato administrativo unilateral e vinculado

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    De acordo com Hely Lopes Meirelles, licença é o ato administrativo vinculado e definitivo por meio do qual o Poder Público, ao verificar se as
    exigências legais estão sendo cumpridas, faculta ao particular o desempenho de uma determinada atividade. Por se tratar de um direito subjetivo do
    particular, a Administração Pública não pode se negar a conceder a licença caso os requisitos legais tenham sido cumpridos.
     
    Celso Ribeiro Bastos define licença como o ato unilateral e vinculado pelo qual o Poder Público faculta o exercício de determinadas atividades
    desde que preenchidos os requisitos legais, a exemplo da licença de edificação e da licença de importação.
     
    Odete Medauar é da opinião que a licença é o ato administrativo vinculado pelo qual o Poder Público, depois de verificar se o interessado
    atendeu às exigências legais, faculta ao administrado a realização de determinadas atividades. A licença é marcada pela definitividade, embora
    possa estar sujeita a um prazo de validade e possa ser anulada por causa de ilegalidade superveniente, e não pode ser negada pela Administração
    Pública se os requisitos legais tiverem sido cumpridos.

    FONTE:http://www.ambito-juridico.com.br/pdfsGerados/artigos/3787.pdf

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Não consegui entender onde está o erro dessa questão. 
  • Licença é ato unilateral pelo qual a Administração, verificando que o interessado atendeu a todas as exigências legais, faculta-lhe o desempenho de determinada atividade .
    É um direito subjetivo do interessado. Preenchidos os requisitos, a licença deve ser concedida. Por isso, é um ato administrativo vinculado.
    Também é considerado ato de caráter definitivo, pois a licença só pode ser cancelada por ilegalidade na expedição do alvará, por descumprimento da lei no exercício da atividade ou por razões de interesse público superveniente mediante indenização.
  • GABARITO: CERTO

    Os atos administrativos são divididos, quanto á espécie, em:   NONEP

    Normativo
    Ordinatório
    Negocial
    Enunciativo
    Punitivo

    A licença é um ato negocial, no qual a Administração não goza de todas as suas prerrogativas, deixando-a em posição de igualdade com os particulares. 

    Quando falar em ato negocial lembrar de: " Vou tomar um NEGOCInho na LAPA"

    Licença (VINCULADO)
    Autorização (DISCRICIONÁRIO)
    Permissão (DISCRICIONÁRIO)
    Admissão (VINCULADO)

    A licença é um ato vinculado, no qual atendidas as condições exigidas em atos que dependem de anuência prévia da Administração, ela deve conceder a licença,conforme muito bem exposto acima pelos colegas. Ex; CNH
  • Licença: Ato unilateral - vinculado - definitivo. Exemplo: Licença para construir (o direito já existe, necessitando apenas ser declarado).

  • Livro de Maria Sylvia Zanella Di Pietro - 23 edição - página 228

    Licença: É o ato administrativo uniliateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os 
    requisitos legais o exercício de uma atividade.
    Autorização é ato constitutivo e a licença é ato declaratório de direito preexistente.
  • • Autorização = Unilateral, discricionário, precário

    • Permissão = Bilateral, discricionário, precário

    • Licença = Unilateral, Vinculado, em princípio - definitivo
  • Lincença - VincuLado.
    Auto
    RIzação - DiscRIcionário.

  • Existe uma questão do cespe que responde e complementa o conhecimento em relação ao assunto:

    Prova: CESPE - 2013 - DPE-TO - Defensor Público
    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos Administrativos
    Acerca dos atos administrativos, assinale a opção correta.
    a) A licença é ato administrativo editado no exercício de competência vinculada; preenchidos os requisitos necessários a sua concessão, ela não poderá ser negada pela administração pública.

    GABARITO LETRA "A"
  • Pessoal, fiquei com uma dúvida em relação a isso. Peguei o conceito de Ato Negocial de um comentário de outra questão aqui:

    "Atos negociais: manifestam a vontade da Administração em concordância com o interesse de particulares. Ex. concessões, licenças."

    Se o ato manifesta a vontade da Administração em concordância com o interesse público de particulares, como ele pode ser Unilateral? Que ele seja vinculado pra mim não há dúvida, mas quanto à unilateralidade, fiquei bem em dúvida, e foi isso que me fez errar essa questão.

    Desde já eu agradeço.
    Abraços.
  • Juliano,
    Também errei exatamente por isso.
    Se a Administração se coloca em posição de igualdade com o particular, como pode ser UNILATERAL?
    Ou uma coisa não tem nada a ver com a outra? Ajudem-me, pls!
  • Nas lições de Hely Lopes Meirelles “Licença é ato administrativo vinculado e definitivo pelo qual o Poder Público, verificando que o interessado atendeu a todas a exigências legais, faculta-lhe o desempenho de atividades ou a realização de fatos materiais antes vedados ao particular, como, p. ex., o exercício de uma profissão, a construção de um edifício em terreno próprio. A licença resulta de um direito subjetivo do interessado, razão pela qual a Administração não pode negá-la quando o requerente satisfaz todos os requisitos legais para sua obtenção, e, uma vez expedida, traz a presunção de definitividade
  • Senhores,

    Em Direito:

    Ato unilateral é aquele que gera efeitos jurídicos apenas pela manifestação de vontade de uma pessoa.

    Ex.: Se eu prometer dar uma recompensa a quem encontrar meu cachorro perdido, estou praticando ato unilateral.

    Ato bilateral é aquele que só gera efeitos jurídicos com o consentimento de outra pessoa.

    Ex.: Compra e venda de um carro ou de uma casa é ato bilateral.


  • Se a pessoa preenche todos os requisitos legais para ter direito à licença, a Adm. DEVE concedê-la.

  • CERTO,


    Todo ato administrativo é unilateral. Sendo a concessão de licença para o exercícios de atividade econômica um tipo de ato administrativo. E sim, ele é vinculado porque o MOTIVO E O OBJETO não são discricionários neste caso.

  • Cuidado Leandro Rangel!

    Permissão é ato unilateral também, como autorização e licença. 

    Veja:

    A permissão de uso é"ato negocial, UNILATERAL, discricionário e precário através do qual a Administração faculta ao particular a utilização individual de determinado bem público " desde que haja interesse da coletividade, sem o qual o uso não deve ser permitido nem concedido, mas tão somente autorizado. (MEIRELLES, Hely Lopes.Direito Administrativo Brasileiro . 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2009, pág 533).

    Apesar do Art. 40 da Lei 8987/95 dizer: "A permissão de serviço público será formalizada mediante contrato de adesão, que observará os termos desta Lei, das demais normas pertinentes e do edital de licitação, inclusive quanto à precariedade e à revogabilidade unilateral do contrato pelo poder concedente". Entendo que contrato de adesão seja espécie de contrato unilateral, pois as cláusulas são estabelecidas por uma das partes, o poder concedente, cabendo ao contratado apenas a sua aceitação.

  • Questão Correta:  porque  um  negócio  jurídico bilateral  é  sinalagmático.


  • CERTO.

    LICENÇA=VINCULADO

    AUTORIZAÇÃO OU PERMISSÃO= DISCRICIONÁRIO

  • Nesta questão houve uma má interpretação equivocada pela maioria dos concurseiros. o  termo  "concessão" utilizada na questão não se refere a serviço delegado pelo estado e sim remete a conceder algo; que na assertiva se trata de LICENÇA administrativa que preenchidos  pelos particulares os requisitos previstos em lei, há de ser concedida pela Administração.

    CONCESSÃO DE LICENÇA É ATO UNILATERAL

  • Espécies de atos negociais: 

    Discricionários - APROVAÇÃO, AUTORIZAÇÃO , PERMISSÃO 

    Vinculados - LICENÇA, ADMISSÃO, HOMOLOGAÇÃO 

  • CERTO


    São os chamados ATOS NEGOCIAIS.

    Os atos negociais contém uma aparência de acordo mas não são. A manifestação unilateral da administração vem ao encontro da pretensão do destinatário que a aceita (não discute, não muda, ACEITA).


    Os atos negociais podem ser vinculados ou discricionários.

    Nos atos negociais vinculados, há direito subjetivo do particular à obtenção do ato. Dessa forma, cumprindo com requisitos estabelecidos em lei, o administrado terá direito à produção do ato, cabendo à administração agir  de acordo com as disposições contidas na norma. Nessa hipótese, enquadram-se as licenças para exercício de atividade profissional (registro perante a Ordem dos Advogados do Brasil, por exemplo) ou admissão em instituição pública de ensino, após a aprovação em exame vestibular (este último ato é conhecido por admissão). 

  • CERTO


    São os chamados ATOS NEGOCIAIS.

    Os atos negociais contém uma aparência de acordo mas não são. A manifestação unilateral da administração vem ao encontro da pretensão do destinatário que a aceita (não discute, não muda, ACEITA).


    Os atos negociais podem ser vinculados ou discricionários.

    Nos atos negociais vinculados, há direito subjetivo do particular à obtenção do ato. Dessa forma, cumprindo com requisitos estabelecidos em lei, o administrado terá direito à produção do ato, cabendo à administração agir  de acordo com as disposições contidas na norma. Nessa hipótese, enquadram-se as licenças para exercício de atividade profissional (registro perante a Ordem dos Advogados do Brasil, por exemplo) ou admissão em instituição pública de ensino, após a aprovação em exame vestibular (este último ato é conhecido por admissão). 

  • CERTO


    São os chamados ATOS NEGOCIAIS.

    Os atos negociais contém uma aparência de acordo mas não são. A manifestação unilateral da administração vem ao encontro da pretensão do destinatário que a aceita (não discute, não muda, ACEITA).


    Os atos negociais podem ser vinculados ou discricionários.

    Nos atos negociais vinculados, há direito subjetivo do particular à obtenção do ato. Dessa forma, cumprindo com requisitos estabelecidos em lei, o administrado terá direito à produção do ato, cabendo à administração agir  de acordo com as disposições contidas na norma. Nessa hipótese, enquadram-se as licenças para exercício de atividade profissional (registro perante a Ordem dos Advogados do Brasil, por exemplo) ou admissão em instituição pública de ensino, após a aprovação em exame vestibular (este último ato é conhecido por admissão). 

  • Licença ---> ato vinculado
    Autorização ---> ato discricionário

  • Licença ---> ato vinculado
    Autorização ---> ato discricionário

  • A CONCESSÃO E UM ATO UNILATERAL E VINCUALDO.

  • GENTE, PARA QUE DIZER TANTA COISA, A CESPE FEZ UMA PEGADINHA, COLOCANDO A PALAVRA CONCESSÃO MAS NO SENTIDO DE CEDER A LICENÇA.  LICENÇA É  ATO UNILATERAL, DECLARATÓRIO E VINCULADO.

    JÁ A CONCESSÃO PROPRIAMENTE DITA É ATO BILATERAL, FEITO COM CONTRATO ADMINISTRATIVO.

    LOGO A QUESTÃO ESTÁ CERTA QUANDO SE REFERE Á LICENÇA.

    FONTE. MANUAL DE DIREITO ADMINISTRATIVO  (MAZZA ).

  • Caros colegas, apenas para somar conhecimento, gostaria de atentá-los sobre a rotulação de que "toda licença é um ato administrativo vinculado". Essa afirmativa funciona para casos de atos administrativos negociais, conforme já fora citado anteriormente. Mas, em se tratando de atos administrativos ordinários, a licença pode se configurar como um ato discricionário. Por favor, leiam a questão CESPE e o comentário abaixo, como forma de exemplificação:

    (CESPE - 2012 - PRF - Agente Administrativo - Classe A Padrão I) - A licença para tratar de interesses particulares, prevista na Lei n.º 8.112/1990, exemplo de ato discricionário, pode ser revogada pela administração pública.

    CORRETO. A concessão de licença para tratar de assuntos particulares é ato administrativo discricionário. Está previsto no Art. 91 da Lei n. º 8.112/90.

    **Atos administrativos ordinatórios são atos administrativos internos, destinados a estabelecer normas de conduta para os servidores públicos.

    Logo, se o enunciado tratar especificamente de servidores públicos ou a Lei 8.112/90, não vamos confundir hein!!!

    "O segredo do sucesso é ser FDP...forte, determinado e perseverante!" Geraldo Moura


  • Complementando:
    Só há uma exceção onde a licença será discricionária, na LICENÇA AMBIENTAL.

  • GABARITO "C".

    Atos negociais: são aqueles que contêm uma declaração de vontade da Administração, coincidente com a pretensão do particular, visando concretizar atos jurídicos, nas condições previamente impostas pela Administração Pública. São espécies: alvará, licença, concessão, permissão, autorização administrativa, admissão, aprovação e homologação.

    Licença: é o ato unilateral e vinculado pelo qual a Administração faculta àquele que preencha os requisitos legais o exercício de uma atividade. Ex.: licença para edificar (depende de alvará), a licença de importação, licença de atividade profissional.

    Fonte: Fernanda Marinela, Direito Administrativo.


  • Las Vegas Ama Dinheiro, clássico. 

  • CONCESSÃO:

    -Particular (PJ ou consórcio de empresas) executa em seu nome

    -Remuneração por meio de tarifa (pagamento pelos usuários do serviço)

    -Interesse predominantemente público

    -Precedida de licitação, na modalidade concorrência.

    - Prazo determinado

  • CERTO

    Macete Las Vegas Ama Dinheiro -  Licença = Vinculado    / Autorização = Discricionário 

    Ato Unilateral: a Administração pública faculta ao particular o uso do bem público.


    CONTINUE ESTUDANDO , VAI CHEGAR A SUA VEZ!!


  • L icença - Vinculado

    A utorização - Discricionário
    P ermissão - Discricionário
    A dmissão - Vinculado
  • Acredito que o colega está confundindo com concessão e permissão de serviço público (descentralização por colaboração). No que tange a esses dois institutos, realmente são bilaterais, já que são contratos.

  • O QConcursos é nossa praia!!! Então:Peço sua ADMISSÃO & LICENÇA p/ usar meu protetor U-V.                           (Unilateral - Vinculado)
  • > Licença

     . Unilateral

     . Vinculado

     . Definitivo

     . Não pode ser revogada

     . Extinta por anulação ou cassação


  • Gente,

    O termo "concessão" na assertiva está no sentido de "conceder", não de "concessão de serviço público"!!!

    Primeiro interpretem a questão e só depois disso apliquem o conteúdo que sabem. A CESPE é traiçoeira! ;)

  • ele esta se referindo à concessão de licença que é um ato unilateral e vinculado, há um hipérbato ou seja uma inversão da ordem natural das palavras, que leva o candidato a erro.

  • Exemplo : Lincença para dirigir -> ato vinculado, sem margem de escolha da Adm Pública.

  • Licença: é ato de polícia; aquele por meio de que o Poder Público permite a realização de determinada atividade sujeita à fiscalização do Estado. Trata-se de ato vinculado e é concedida desde que cumpridos os requisitos objetivamente definidos em lei. Com efeito, por se, tratar de ato vinculado, caso o particular preencha os requisitos legais, adquire o direito subjetivo à concessão da licença. Podem ser citados como exemplos a licença para construir e reformar e a licença para o exercício de atividade profissional.

  • Certo.

     

  • Uma dica que coletei aqui no qconc:

    Tudo que tem 'R' é discricionáRio: peRmissão; autoRização' apRovação

     

    Vinculado não: licença; homologação; adjudicação

     

    Tem que ser safo para sair da multidão! 

  • Não tem R na palavra? Não é discricionário

  • Diferentemente dos contratos administrativos, os atos administrativos são UNILATERIAS e dependem apenas da vontade da administração pública ou dos particulares que estejam exercendo prerrogativas públicas. 

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/resumo-de-atos-administrativos/


ID
1027180
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do contrato administrativo, das normas para licitações e contratos da administração pública e do pregão, julgue os itens subsecutivos.

Considere que determinado órgão público tenha contratado, mediante licitação, certa sociedade empresária para a prestação de serviço de limpeza e que a referida empresa não tenha cumprido todas as obrigações trabalhistas com seus empregados. Nessa situação, o órgão contratante responderá solidariamente com a empresa contratada perante o Poder Judiciário pelos encargos não adimplidos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO. Conforme art. 71, §§ 1º e 2º, da Lei 8.666/93, "... o órgão contratante responderá solidariamente com a empresa contratada perante o Poder Judiciário somente pelos encargos previdenciários.

    Art. 71.  O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.
    § 1o  A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis. )
    § 2o  A Administração Pública responde solidariamente com o contratado pelos encargos previdenciários resultantes da execução do contrato, nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991

  • TST Enunciado nº 331 - Revisão da Súmula nº 256 - Res. 23/1993, DJ 21, 28.12.1993 e 04.01.1994 - Alterada (Inciso IV)  - Res. 96/2000, DJ 18, 19 e 20.09.2000 - Mantida - Res. 121/2003, DJ 19, 20 e 21.11.2003

    Contrato de Prestação de Serviços - Legalidade

    I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974).

    II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). (Revisão do Enunciado nº 256 - TST)

    III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta.

    IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. (Alterado pela Res. 96/2000, DJ 18.09.2000)

    V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada.

    VI - A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.

  • Não é apenas uma palavra, colega Roberto.
    Veja que se estive constanto "subsidiariamente" ao invés de "solidariamente", a questão ainda assim estaria incorreta, pois a Administração Pública apenas responderá subsidiariamente quanto aos encargos trabalhistas, 
    caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora.

    Lembrando que essa responsabilidade não está prevista na lei n.º 8.666/83, mas na Súmula n.º 331 do TST, que segue na íntegra:

    CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS. LEGALIDADE (nova redação do item IV e inseridos os itens V e VI à redação) - Res. 174/2011, DEJT divulgado em 27, 30 e 31.05.2011 

    I - A contratação de trabalhadores por empresa interposta é ilegal, formando-se o vínculo diretamente com o tomador dos serviços, salvo no caso de trabalho temporário (Lei nº 6.019, de 03.01.1974). 
      
    II - A contratação irregular de trabalhador, mediante empresa interposta, não gera vínculo de emprego com os órgãos da Administração Pública direta, indireta ou fundacional (art. 37, II, da CF/1988). 
      
    III - Não forma vínculo de emprego com o tomador a contratação de serviços de vigilância (Lei nº 7.102, de 20.06.1983) e de conservação e limpeza, bem como a de serviços especializados ligados à atividade-meio do tomador, desde que inexistente a pessoalidade e a subordinação direta. 
      
    IV - O inadimplemento das obrigações trabalhistas, por parte do empregador, implica a responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços quanto àquelas obrigações, desde que haja participado da relação processual e conste também do título executivo judicial. 
      
    V - Os entes integrantes da Administração Pública direta e indireta respondem subsidiariamente, nas mesmas condições do item IV, caso evidenciada a sua conduta culposa no cumprimento das obrigações da Lei n.º 8.666, de 21.06.1993, especialmente na fiscalização do cumprimento das obrigações contratuais e legais da prestadora de serviço como empregadora. A aludida responsabilidade não decorre de mero inadimplemento das obrigações trabalhistas assumidas pela empresa regularmente contratada. 
      
    VI – A responsabilidade subsidiária do tomador de serviços abrange todas as verbas decorrentes da condenação referentes ao período da prestação laboral.
  • A Lei nº 8.666/1993 trata sobre o assunto no art. 71, afirmando que é o contratado o responsável por tais encargos. Essa é a regra geral, contida no caput do artigo. No §1º,a lei diz que eventual inadimplência do contratado em relação aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis.
    Embora haja a previsão legal da não responsabilização da Administração Pública quanto aos encargos trabalhistas, a Súmula 331 do Tribunal Superior do Trabalho (TST) dispõe que, em relação a estes encargos, o descumprimento das obrigações por parte do contratado implica responsabilidade subsidiária do tomador dos serviços, inclusive relacionando a Administração Pública dentre os possíveis responsáveis subsidiários. Como exemplo de encargo trabalhista temos o FGTS. Em relação aos encargos previdenciários, a Administração Pública responde solidariamente com o contratado por tais encargos resultantes da execução do contrato.

    LICITAÇÕES E CONTRATOS ADMINISTRATIVOS - PERGUNTAS E RESPOSTAS

    Controladoria-Geral da União - CGU
    Secretaria Federal de Controle Interno

    Espero ter ajudado. Bom estudo a todos!


  • Não precisaria de nenhuma lei. Somente o entendimento de que orgãos não possuem personalidade jurídica.

  • Gente, por favor, corrijam-me se eu estiver errada...o erro da questão está em afirmar que o ÓRGÃO responderia subsidiariamente, não é?

    Órgãos não têm personalidade jurídica...ôôô Cespe!!!!

  • Galera cuidado que a Cespe quer te pegar!!!

    O erro está em dizer que responderá solidariamente com a empresa contratada caso a mesma não tenha cumprido todas as obrigações trabalhistas com seus empregados. nãoooooooooooooooooo!!!!

    só responderá solidariamente perante obrigações previdenciárias!!!!

  • Art. 71 da Lei 8666/92 X S.331 TST (Livro: Súmulas e Orientações Jurisprudenciais do TST, Ed. JusPodivm)

    A administração pública, quando terceiriza, também responde de forma subsidiária pelos débitos trabalhistas, quando comprovada sua conduta culposa, conforme previsto na S.331,V. Ocorre que de acordo com o art. 71,par.1o da Lei 8666/92, a Administração Pública não responde pode débitos trabalhistas de empresa que lhe presta serviços, quando há regular processo licitatório. Na ADI 16 do STF foi reconhecida a constitucionalidade do art. 71 da Lei 8666/92. Assim, a Administração somente será responsabilizada, de forma subsidiária, se ficar comprovado que não houve processo licitatório regular, ou, ainda, se não fiscalizou o cumprimento do contrato durante a execução dos serviços. 

  • Regra: O contratado reponde por TUDO.

    Existem 2 exceções: 1 na Lei 8666/93 e 1 na jurisprudência

    -Segundo a Lei 8666/93 o Estado responde SOLIDARIAMENTE em relação ao encargos previdenciários.

    -Segundo a Jurisprudência, nos contratos de terceirização(limpeza, segurança, manutenção...) o Estado contratante responde SUBSIDIARIAMENTE pelas verbas trabalhistas não adimplidas(não pagas) pela empresa terceirizada, desde que fique provado que o Estado não fiscalizou.

    Obs.:Contratos de terceirização tem que provar dolo ou culpa do Estado.


  • Sistematizando conhecimento:

    Responsabilidade contratual

    1. Regra: responsabilidade subjetiva do contratado quanto a:

    1.1. danos decorrentes do contrato.

    1.2. encargos: trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais

    2. Exceções:

    2.1. Responsabilidade objetiva do Estado: danos decorrentes somente do fato da obra.

    2.2. Responsabilidade solidária (Estado e contratado respondem juntos): encargos previdenciários.

    2.3. Responsabilidade subsidiária do Estado: encargos trabalhistas quando ocorrer omissão na fiscalização.

  • Qual a diferença entre solidariamente e subsidiariamente?

  • Diferença entre solidariamente e subsidiariamente?

    Na responsabilidade solidária a obrigação é compartilhada entre dois ou mais devedores

    Diferentemente da responsabilidade solidária, na responsabilidade subsidiária a obrigação não é compartilhada entre dois ou mais devedores. Há apenas um devedor principal; contudo, na hipótese do não cumprimento da obrigação por parte deste, outro sujeito responderá subsidiariamente pela obrigação. Como bom exemplo de responsabilidade subsidiária temos, no campo do Direito Civil, a figura do fiador.


  • De acordo com o parágrafo primeiro do artigo 71 da referida Lei: A inadimplência do contratado quando aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à administração pública a responsabilidade pelo respectivo pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o registro de imóveis.

    Já o parágrafo segundo do artigo 71 preceitua: A administração pública responde solidariamente com o contrato pelos encargos previdenciários resultantes da execução do contrato.

    O S.T.F. conhece que: Para que alguma responsabilidade subsidiária seja validamente imputada à administração, tomadora de serviços, é indispensável que se comprove, no caso concreto, a conduta culposa desta (por ação ou omissão), como por exemplo, a falta de fiscalização quanto ao cumprimento, por parte do contratado, de encargos trabalhistas.

  • lei 8.666/93

    Art. 70.  O contratado é responsável pelos danos causados diretamente à Administração ou a terceiros, decorrentes de
    sua culpa ou dolo na execução do contrato, não excluindo ou reduzindo essa
    responsabilidade a fiscalização ou o acompanhamento pelo órgão interessado
    . (A responsabilidade independe de fiscalização para a responsabilidade do contratado)

    Art. 71.  O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes
    da execução do contrato.

    § 2o A Administração Pública responde solidariamente com o contratado pelos encargos
    previdenciários
    resultantes da execução do contrato. (aqui é exceção)


     

  • A Administração Pública responde solidariamente com o contratado pelos encargos previdenciários resultantes da execução do contrato. 

  • Gente aqui e só encargos previdenciários, sendo solidariamente.

    Os outros encargos são subsidiários..q ainda e um tema do tst referente ao tema 246,

  • Sheila Júlio muito obrigado pela explicação

  • Responsabilidade solidária da Administração: Encargos PREVIDENCIÁRIOS...


    Responsabilidade subsidiária da administração: Encargos TRA - FI - CO (Trabalhistas, fiscais e comerciais)...


    Erre mais não meu fi...hehehe

  • Contribuindo...

    Solidariamente pelos encargos previdenciários. A questão está errada ao generalizar.

    E subsidiariamente pode responder a administração pública? 

    Pode sim. Segundo explica Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, quando a administração tem omissão culposa no exercício do seu dever de fiscalização ou de escolha inadequada da empresa a contratar. ( culpa in vigilando ou culpa in eligendo ).

    Fonte direito administrativo descomplicado 22° edição página 566.

  • A responsabilidade solidária é referente aos encargos previdenciários! Quanto aos encargos trabalhistas, a responsabilidade é subsidiária quando incorrer omissão na fiscalização. Daí a incorreção da questão. Gabarito: Errado

  • SOLIDARIAMENTE : encargos previdenciários.

    SUBSIDIARIAMENTE : encargos ficais, trabalhistas e comerciais.

    QUESTÃO ERRADA

  • Art. 71, §1º da Lei 8.666/93,  A inadimplência do contrato, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à administração pública a responsabilidade por seu pagamentom nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o registro de imóveis.

    § 2º A administração pública responde solidariamente com o contratado pelos encargos previdenciários resultante de execução do contrato.

  • PRE SO = solidariamente

    PREvidenciários SOlidariamente

     

    TRA FI CO = subsidiariamente

    TRAbalhistas, FIscais, COmerciais

  • SOLIDARIAMENTE NÃO. SUBSIDIARIAMENTE SIM!

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 71. O contratado é responsável pelos encargos trabalhistas, previdenciários, fiscais e comerciais resultantes da execução do contrato.

    § 1o A inadimplência do contratado, com referência aos encargos trabalhistas, fiscais e comerciais não transfere à Administração Pública a responsabilidade por seu pagamento, nem poderá onerar o objeto do contrato ou restringir a regularização e o uso das obras e edificações, inclusive perante o Registro de Imóveis.

    § 2o A Administração Pública responde solidariamente com o contratado pelos encargos previdenciários resultantes da execução do contrato, nos termos do art. 31 da Lei nº 8.212, de 24 de julho de 1991.

    1. SUBSIDIARIAMENRE EM CASOS DE ENCARGOS TRABALHISTAS.
    2. SOLIDARIAMENTE EM CASOS DE ENCARGOS PREVIDENCIÁRIOS.

  • Encargos Trabalhistas = Poderá responder SUBSIDIARIAMENTE de acordo com a JURISPRUDÊNCIA

    Para a 8666: não responde pelos encargos trabalhistas


ID
1027183
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do contrato administrativo, das normas para licitações e contratos da administração pública e do pregão, julgue os itens subsecutivos

A Lei n.º 8.666/1993 prevê como cláusula necessária em todo contrato administrativo a adoção de juízo arbitral para eventuais conflitos durante o período de vigência contratual

Alternativas
Comentários
  • ERRRADO - Não consta nada em relação a adoção de juízo arbitral para eventuais conflitos.

    Art. 55.  São cláusulas necessárias em todo contrato as que estabeleçam:

    I - o objeto e seus elementos característicos;

    II - o regime de execução ou a forma de fornecimento;

    III - o preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajustamento de preços, os critérios de atualização monetária entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento;

    IV - os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso;

    V - o crédito pelo qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica;

    VI - as garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas;

    VII - os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas;

    VIII - os casos de rescisão;

    IX - o reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa prevista no art. 77 desta Lei;

    X - as condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso;

    XI - a vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor;

    XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

    XIII - a obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.

    § 1o (VETADO)

    § 1º (Vetado). (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994)

    § 2o  Nos contratos celebrados pela Administração Pública com pessoas físicas ou jurídicas, inclusive aquelas domiciliadas no estrangeiro, deverá constar necessariamente cláusula que declare competente o foro da sede da Administração para dirimir qualquer questão contratual, salvo o disposto no § 6o do art. 32 desta Lei.

    § 3o  No ato da liquidação da despesa, os serviços de contabilidade comunicarão, aos órgãos incumbidos da arrecadação e fiscalização de tributos da União, Estado ou Município, as características e os valores pagos, segundo o disposto no art. 63 da Lei no 4.320, de 17 de março de 1964.

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8666cons.htm

     

  • Errado, não são em todos os contratos que deve constar essa claúsula.

    Art 54, § 2o  Nos contratos celebrados pela Administração Pública com pessoas físicas ou jurídicas, inclusive aquelas domiciliadas no estrangeiro, deverá constar necessariamente cláusula que declare competente o foro da sede da Administração para dirimir qualquer questão contratual, salvo o disposto no § 6o do art. 32 desta Lei.
  • Lembrando que na PPP e Concessão é possível arbitragem...

    Lei 8987/95.  
    Art. 23-A. O contrato de concessão poderá prever o emprego de mecanismos privados para resolução de disputas decorrentes ou relacionadas ao contrato, inclusive a arbitragem, a ser realizada no Brasil e em língua portuguesa, nos termos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996.

    Lei 11.079/04

    Art. 11
    III – o emprego dos mecanismos privados de resolução de disputas, inclusive a arbitragem, a ser realizada no Brasil e em língua portuguesa, nos termos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996, para dirimir conflitos decorrentes ou relacionados ao contrato.
  • E por acaso juízo arbitral não é a mesma coisa que foro competente? Alguém pode auxiliar? 

  • Juízo arbitral é uma forma, alternativa ao Poder Judiciário, de dirimir controvérsias através da qual um (ou mais) juiz arbitral decide, emite sentença com força legal sobre o objeto da controvérsia. Por tratar-se de uma justiça privada, desponta como uma alternativa à morosidade do sistema judiciário Estatal.é

  • o juízo arbitral é inadmissível em contratos administrativos, por falta de expressa autorização legal e por contrariedade a princípios básicos de direito público (princípio da supremacia do interesse público sobre o privado, princípio da vinculação ao instrumento convocatório da licitação e à respectiva proposta vencedora, entre outros). (Decisão TCU nº 286/1993 - Plenário)

    fonte: http://www.institutocertame.com.br/arbitragem-contratos-administrativos


  • Ouso discordar da fundamentação da colega Amanda, pois tal fundamentação é hoje entendimento minoritário. Considerando que a Administração Pública tem princípios e regras próprios a utilização do juízo arbitral para solução de litígios com origem nas relações jurídicas contratuais firmadas entre a Administração Pública e o particular, se mostra eficiente e célere e vindo a alcançar o interesse público de forma mais prática e benéfica para a sociedade.

    O erro da questão não é sobre a arbitragem ser aceita ou não nos contratos com a Administração; o erro se dá tão somente porque tal instituto não é previsto na Lei geral de licitação como afirma o enunciado da questão.

    fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=9627&revista_caderno=4


  • Elvis, tenho que anuir com a opinião da nossa colega amanda; além do uso da arbitragem em contratos e licitações publicas não  ter qualquer previsão legal, é evidente que um falho julgamento arbitral colocaria em risco o interesse publico. Sua defesa é que todos os princípios que regem a Adm. são sabidos, se tão claros assim são...para que arbitro?

  • Alteração na Lei de Concessões passou a admitir expressamente o uso da arbitragem e outros mecanismos privados de solução de conflitos (art. 23-A da lei 8.987/95).

  • Ao contrário do que afirma a nossa colega Amanda, o juízo arbitral encontra previsão no art. 23-A da Lei 8.987/1995, que estatui:

    Art. 23-A. O contrato de concessão poderá prever o emprego de mecanismos privados para resolução de disputas decorrentes ou relacionadas ao contrato, inclusive a arbitragem, a ser realizada no Brasil e em língua portuguesa, nos termos da Lei no 9.307, de 23 de setembro de 1996(Incluído pela Lei nº 11.196, de 2005).


    Como se vê, desde o ano de 2005 existe a previsão legal reclamada pela colega em seu comentário. E não só ela, como outros mecanismos privados de solução de conflitos relacionados ao contrato, como a negociação, a mediação e, especialmente, a conciliação são admitidos em nosso sistema.

    A afirmativa contida na questão está errada, primeiramente, porque não está prevista no diploma legal por ela apontado, isto é, a Lei Geral de Licitações; e, em segundo lugar, porque não é obrigatória, é apenas uma possibilidade e até uma recomendação do legislador, mas não "necessariamente" deverá constar como cláusula em contratos administrativos.

  • Os comentários estão muito bons, de fato, mas temos de nos ater ao que a questão pede: A Lei n.º 8.666/1993 prevê como cláusula... E a resposta é ERRADA, porque a lei n.º 8.666/1993 não prevê a adoção de juízo arbitral para eventuais conflitos contratuais.

  • Uma boa dica, Bruno.

  • Art 54, § 2o  Nos contratos celebrados pela Administração Pública com pessoas físicas ou jurídicas, inclusive aquelas domiciliadas no estrangeiro,deverá constar necessariamente cláusula que declare competente o foro da sede da Administração para dirimir qualquer questão contratual, salvo o disposto no § 6o do art. 32 desta Lei.

  • Creio que a banca nesse caso tentou confundir o candidato ao falar de arbitrariedade a fim de fazê-lo pensar na hipótese do inciso XII do Art 55° que diz: XII - a legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos;

     

    O Gabarito é mesmo questão ERRADA

     

    Bons Estudos!

  • ERRADA.

     

    NÃO SÃO TODOS OS CONTRATOS.

     

    Art. 55 § 2o  Nos contratos celebrados pela Administração Pública com pessoas físicas ou jurídicas, inclusive aquelas domiciliadas no estrangeiro, deverá constar NECESSARIAMENTE cláusula que declare competente o foro da sede da Administração para dirimir qualquer questão contratual, SALVO dentre outras hipóteses, nos casos de aquisição de bens e serviços realizada por unidades administrativas com sede no exterior .

  • pegadinha classica da Cespe.

  • Cespe é assim, genaralizou? Se atentem, há chance de estar errada.

  •   Salvo dentre outras hipóteses, nos casos de aquisição de bens e serviços realizada por unidades administrativas com sede no exterior .

    Gabarito errado

  • CLÁUSULAS NECESSÁRIAS

    a) O objeto e seus elementos característicos

    b) O regime de execução ou a forma de fornecimento.

    c) O preço e as condições de pagamento, os critérios, data-base e periodicidade do reajuste de preços, os critérios de atualização monetárias entre a data do adimplemento das obrigações e a do efetivo pagamento.

    d) Os prazos de início de etapas de execução, de conclusão, de entrega, de observação e de recebimento definitivo, conforme o caso.

    e) O crédito pela qual correrá a despesa, com a indicação da classificação funcional programática e da categoria econômica.

    f) As garantias oferecidas para assegurar sua plena execução, quando exigidas.

    g) Os direitos e as responsabilidades das partes, as penalidades cabíveis e os valores das multas.

    h) Os casos de rescisão.

    i) O reconhecimento dos direitos da Administração, em caso de rescisão administrativa.

    j) As condições de importação, a data e a taxa de câmbio para conversão, quando for o caso.

    k) A vinculação ao edital de licitação ou ao termo que a dispensou ou a inexigiu, ao convite e à proposta do licitante vencedor.

    l) A legislação aplicável à execução do contrato e especialmente aos casos omissos.

    m) A obrigação do contratado de manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ele assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação. 


ID
1027186
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do contrato administrativo, das normas para licitações e contratos da administração pública e do pregão, julgue os itens subsecutivos.

Para o início do processo licitatório, é necessária a liberação dos recursos orçamentários do órgão que pretenda licitar

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO. Exige-se, na verdade, apenas a PREVISÃO.Para o início do processo licitatório, é necessária a liberação dos recursos orçamentários do órgão que pretenda licitar.

      Lei 8.666/93:
    Art. 7º, § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:
    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;
    (...)
    Art. 14. Nenhuma compra será feita sem a adequada caracterização de seu objeto e indicação dos recursos orçamentários para seu pagamento, sob pena de nulidade do ato e responsabilidade de quem lhe tiver dado causa.

  • ERRADO

    Art. 7, § 2o Lei 8.666/93. As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    I - houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatório;

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA

  • COLEGAS DO QC, DESCULPEM PELA REPETIÇÃO DA QUESTÃO COM A DO COLEGA ACIMA, EIS QUE COLACIONEI-A INSTANTES APÓS.

    VAMOS EM FRENTE.
  • O STJ entende que não há necessidade de dotação orçamentária, simplesmente a declaração de que haverá dinheiro para cumprimento da obrigação (disponibilidade orçamentária), veja:

    Dinheiro do orçamento não precisa estar disponível antes da licitação
    Os recursos públicos que irão garantir o pagamento de uma despesa não precisam estar disponíveis antes da licitação. Basta que haja previsão orçamentária. A decisão é da Segunda Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ). 

    (...)

    A discussão gira em torno da interpretação do artigo 7º, parágrafo 2º, inciso III, da Lei 8.666/93 (Lei de Licitações). O dispositivo estabelece que obras e serviços só podem ser licitados quando houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações contratadas, a serem executadas no exercício financeiro em curso. 

    Ao interpretar a norma, o TJSP entendeu que os recursos orçamentários devem estar prontamente disponíveis para que se considere válido o processo de licitação. Ao analisar o recurso contra essa decisão, o ministro Mauro Campbell Marques, relator do processo no STJ, discordou do tribunal estadual. 

    Segundo o ministro, pela leitura da norma, verifica-se que a Lei de Licitações exige a previsão dos recursos, mas não sua disponibilidade efetiva. O relator citou a doutrina de Joel de Menezes Niebuhr: “Nota-se que o dispositivo não exige a disposição de recursos antes da licitação ou mesmo antes da celebração do contrato. O dispositivo exige apenas que se disponha dos recursos no exercício financeiro correspondente ao contrato, isto é, que haja previsão dos recursos na respectiva lei orçamentária.” 

    (..) REsp 1141021

  • É necessária uma PREVISÃO, não uma LIBERAÇÃO.


    "§ 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    II - existir orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários;

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;"

  • Pithecus, a etapa que exige indicação de recursos orçamentários é na compra, a questão inicialmente relata o início do processo licitatório, nesse caso o Art. 7º, § 2o responde a questão.

  • O erro está na palavra "liberação", onde deveria ser "previsão". Art. 7º. parágrafo 2º, inciso III.


  • Art. 7º, § 2º " houver previsão de recursos" e não liberação. 

  • § 2o As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando: III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;" “LABOR OMINIA VINCIT IMPROBUS” – O TRABALHO PERSISTENTE VENCE TUDO.
  • ERRADA!

    Decreto 7.892/2013

    Art. 7º(...)§ 2º Na licitação para registro de preços não é necessário indicar dotação orçamentaria, que somente será exigida para a formalização do contrato ou outro instrumento hábil.
  • Galera resumindo..PREVISÃO de recursos orçamentarios....


  • Questão de interpretação. Como o órgão irá liberar os recursos sem antes saber a quem vai celebrar o contrato de licitação.

  • Errado

    Conforme comentado abaixo, o que existe não é liberação de recursos e sim previsão de créditos orçamentários.

  • No início do processo licitatório é necessário que haja recursos disponíveis, para quando houver a contratação efetiva do licitante, haja meios de pagar as fases de execução e entrega do serviço ou produtos contratado. Ou seja, é necessário PREVISÃO de recursos orçamentários que assegurem o pgto das obrigações decorrentes de obras/serviços executados no exercício financeiro em curso.

    A PREVISÃO é necessária no início do processo e a LIBERAÇÃO dos recursos serão de acordo com a entrega do produto/serviço, a liberação será de acordo com o fator gerador e cria obrigação para a ADM, a liberação seguirá os estágios da execução de despesa: empenho, liquidação e pgto (ao fornecedor).

  • Para início do processo licitatório, é necessária a previsão dos recursos orçamentários do órgão que pretende licitar. Ou seja, o STJ entende que não há necessidade de dotação orçamentária, simplesmente a declaração de que haverá dinheiro para cumprimento da obrigação.

     

    Portanto, basta que haja previsão orçamentária. Não é necessária liberação, mas sim uma previsão orçamentária.

  • § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

  • Errada, basta haver previsão dos recuros.

  • Não é necessário a liberação, mas sim uma previsão orçamentária
  • Errei pela 2º vez esta m.... saco! 

    PREVISÕES...PREVISÕES....PREVISÕES...PREVISÕES...PREVISÕES..

     

     

  • e PREVISÕES.

  • PREVISÕES...PREVISÕES....PREVISÕES...PREVISÕES...PREVISÕES..

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    PREVISÕES...PREVISÕES....PREVISÕES...PREVISÕES...PREVISÕES..

     

  • ...E PREVISÃO!!!!!! caracas...

  • quando se fala de orçamento, a legislação trabalha, geralmente, com PREVISÕES!

  • Exigi-se somente a revisão.

  • Para o início do processo licitatório, é necessária a PREVISÃO dos recursos orçamentários do órgão que pretenda licitar.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Art. 7: § 2o  As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

  • GAb Errada

     

    Art7°- §2°- As obras e serviços somente poderão ser licitados quando: 

    I- Houver projeto básico aprovado pela autoridade competente e disponível para exame dos interessados em participar do processo licitatótio

    II- Existir Orçamento detalhado em planilhas que expressem a composição de todos os seus custos unitários

    III- Houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma. 

  • gab= errado

     houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;

  • Não precisa liberar recursos, Questão Errada.
  • Passa no crédito, patrão.

  • Para o início do processo licitatório, é necessária a liberação dos recursos orçamentários do órgão que pretenda licitar.

    Lei 8666/93:

    Art. 7º, § 2º As obras e os serviços somente poderão ser licitados quando:

    III - houver previsão de recursos orçamentários que assegurem o pagamento das obrigações decorrentes de obras ou serviços a serem executadas no exercício financeiro em curso, de acordo com o respectivo cronograma;


ID
1027189
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito ao provimento de cargo público, aos direitos e vantagens dos servidores públicos civis e ao processo administrativo disciplinar, julgue os itens a seguir.

Se determinado servidor necessitar de licença para acompanhar seu cônjuge, ela lhe poderá ser concedida, a critério da administração, por prazo indeterminado, sem remuneração.

Alternativas
Comentários
  • Questão Correta
    As partes grifadas estão de acordo com a questão.


    LEI 8112/90
    Art. 84.  Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

            § 1o  A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L8112compilado.htm

  • O concurso não foi Federal, mas pegando como base a Lei nº 8112/90, discordo do gabarito.

    A licença do art. 84 da Lei 8112/90 não fica a critério da Administração. Senão vejamos:

            Art. 84.  Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.
            § 1o  A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração.
            § 2o  No deslocamento de servidor cujo cônjuge ou companheiro também seja servidor público, civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, poderá haver exercício provisório em órgão ou entidade da Administração Federal direta, autárquica ou fundacional, desde que para o exercício de atividade compatível com o seu cargo.(Redação dada pela Lei nº 9.527, de 10.12.97)

    Primeira Turma do STJ, informativo 515:

    DIREITO ADMINISTRATIVO. CONCESSÃO DE LICENÇA PARA ACOMPANHAMENTO DE CÔNJUGE.
    É cabível a concessão de licença a servidor público para acompanhamento de cônjuge na hipótese em que se tenha constatado o preenchimento dos requisitos legais para tanto, ainda que o cônjuge a ser acompanhado não seja servidor público e que o seu deslocamento não tenha sido atual. O art. 84, caput e § 1º, da Lei n. 8.112/1990 estabelece o direito à licença para o servidor público afastar-se de suas atribuições, por prazo indeterminado e sem remuneração, com o fim de acompanhar cônjuge ou companheiro. A referida norma não exige a qualidade de servidor público do cônjuge do servidor que pleiteia a licença, tampouco que o deslocamento daquele tenha sido atual, não cabendo ao intérprete condicionar a respectiva concessão a requisitos não previstos pelo legislador. A jurisprudência do STJ firmou-se no sentido de que a referida licença é um direito assegurado ao servidor público, de sorte que, preenchidos os requisitos legais, não há falar em discricionariedade da Administração quanto a sua concessão. Precedentes citados: AgRg no REsp 1.195.954-DF, DJe 30/8/2011, e AgRg no Ag 1.157.234-RS, DJe 6/12/2010. AgRg no REsp 1.243.276-PR, Rel. Min. Benedito Gonçalves, julgado em 5/2/2013.

    Dessa forma, o gabarito é errado.
  •  CERTO

    Lei 8.112/90 - Regime Jurídico dos Servidores Públicos Civis. da União - Comentada Ivan Barbosa Rigolin - 3ª edição - 1996, pág. 182/183. 
    "Não é direito líquido e certo do servidor a obtenção da licença. Esta poderá ou não, a juízo exclusivo da Administração, ser concedida. Em certo aspecto se assemelha essa licença àquela concedida para tratar de interesses particulares, uma vez que o interesse público na concessão de ambas parece ser o mesmo. O que poderá ocasionalmente ocorrer para o requerente é ter o interesse maior em uma ou outra, a cada momento distinto". 

    Acrescenta-se que há entendimento pacífico do STJ: Da Licença por Motivo de Afastamento do Cônjuge
    V - O art. 84 da Lei nº 8.112/90 contém norma permissiva, cuja interpretação mais adequada é a de que carrega um poder-dever por parte da Administração. Logo, preenchendo-se os requisitos, o requerente faz jus à licença requerida
  • Resumindo: a lei diz que poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos poderes legislativo e executivo. (Art. 84)

    O termo "poderá", no inicio do artigo em comento nos mostra que a concessão de tal licença é um ato discricionário, entretanto a jurisprudência do STJ conforme o informativo 515 postado pelo colega acima, tem entendido que a concessão de tal licença é um ato vinculado, isto é, preenchido os requisitos a administração terá que praticar o ato concedendo a licença.
    Como a questão não pediu o entendimento da jurisprudência pátria, presume-se que a mesma, deveria ser respondida pelo candidato com base na lei e como a lei deixa a entender que o ato de concessão de tal licença é discricionário, não vejo motivos para a anulação da questão ou para mudança de gabarito. O gabarito está corretíssimo.
  • Errei!!
    Por que segundo o novo entendimento do STJ a liberação, se de oficil, é compulsória.

    A lei fala em poderá conceder ep bem verdade, mas como não falou em remoção de oficio, pra mim caberia recurso.
  • Se for baseada na 8.112/90 , a administração não fica a critério de conceder a licença, ela será obrigada!
  • CORRETO

    Lei 8.112
    Art. 84.  Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

            § 1o  A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração.

    Obs.:
    Ato discricionário -
    poderá ou não ser concedida a licença ao servidor público. Está ligado ao princípio do interesse público. 

    Fontes:
    Professor Luis gustavo e 
    LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990
    https://www.youtube.com/watch?v=4w9uscqW7Qo
    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8112cons.htm

    Bons estudos! ;)

  • ERREI PELO MESMO MOTIVO DO AURÉLIO, POIS SEGUNDO O STJ A ADMINISTRAÇÃO SERIA OBRIGADA A CONCEDER A LICEÇA!
  • A questão é bem complicada mesmo e analisando apenas a lei pode -se confundir lincença com remoção.

    REMOÇÃO

    Art. 36.  Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

       III -  a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração: 

            a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;
     

    LICENÇA

    Art. 84.  Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo

  • Achei o enunciado incompleto, pois só fala em acompanhar seu cônjuge sem citar em qual situação.
  • Em apoio ao colega assima,
    hoje não basta só saber, tem que adivinhar o que a banca quer ...... !
  •  Questão simples...

     Tem 2 dispositivo que trata do acompanhamento de conjuge:

     1°) se o conjuge for servidor e esse (conjuge) for deslocado no interesse da administração - remoção a pedido e independente do interesse da administração (art. 36, III, a)

     2°) se não for servidor - ai vai depender do interesse da administração (art. 84)

    Como a questão não informou que o conjuge era servidor, não vamos criar chifres em cabeça de cavalo....
  • Pessoal, não sei se algum de vocês é daqui do RS, nem se fizeram esse concurso, mas para ficar o registro:
    A ratiada da banca foi colocar essa questão, considerando como correta pela L.8112, enquanto o edital apenas pedia o conhecimento da L.10.098. E pelo estatuto daqui, in verbis:
    Art. 147 - O servidor detentor de cargo de provimento efetivo, estável, terá direito à
    licença, sem remuneração, para acompanhar o cônjuge, quando este for transferido,
    independentemente de solicitação própria, para outro ponto do Estado ou do Território Nacional,
    para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo
    Federal, estadual ou municipal.
    § 1º - A licença será concedida mediante pedido do servidor, devidamente instruído,
    devendo ser renovada a cada 2 (dois) anos.
    ...
    Então, claro que choveram recursos, pois pela L.10.098 há 2 aparentes erros:
    - lhe poderá ser concedida, a critério da administração, : o servidor tem o direito, e não fala em "critério da administração"
    e
    - por prazo indeterminado: a licença deve ser renovada a cada 2 anos!
    O gaba oficial tem previsão para quinta-feira (17/10)
    Bons estudos a todos

     
  • Pessoal, de acordo com o gabarito definitivo esta questão foi anulada!

    Bem provavelmente devido o que o nosso colega a cima explicitou.

    Q U E S T Ã O    A N U L A D A ! ! !
  • Questão anulada

    item 93 da prova

    http://www.cespe.unb.br/concursos/TCE_RS_13_OFICIAL/arquivos/Gab_Definitivo_TCERS13_001_01.PDF
  • Como previsto na lei 8112/90:

    Art. 84 poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar conjugue ou companheiro 

    Parágrafo 1º - a licença será por prazo indeterminado e sem remuneração. 


    E AOS COLEGAS QUE ESTÃO COM DÚVIDA NA PARTE DE PORTUGUÊS, O CORRETO É ACIMA , COM " C". 

  • Justificativa do Cespe:

    O item extrapolou os objetos de avaliação do edital, portanto,opta-se pela sua anulação.


  • Poderá ser  concedida licença ao servidor para acompanhar conjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para exterior ou para exercicio de mandado eletivo dos poderes  executivos e legislativo.Essa licenca  será por prazo indeterminado e sem remuneraçao.

  • Pela 8.112 está CORRETA!

  • Eu acho que não é a critério da ADM não.

  • Segundo Lei 8112

    Art. 84. Poderá ser concedida licença ao servidor para acompanhar cônjuge ou companheiro que foi deslocado para outro ponto do território nacional, para o exterior ou para o exercício de mandato eletivo dos Poderes Executivo e Legislativo.

     § 1o A licença será por prazo indeterminado e sem remuneração.

    Acho que foi anulada pelo fato de constar "a critério da administração".

  • Ué, mas não é a critério da adm!

  • Esta licença é um ato vinculado, pois é direito do servidor.

  • No âmbito administrativo, diversas são as possibilidades de remanejamento dos servidores dentro do mesmo quadro do órgão a que estão vinculados.

    Uma das que causam maiores discussões é a relativa à remoção para acompanhamento de cônjuge, prevista no art. 36, inciso III, alínea a, da lei 8.112/90, que assim prescreve:

    Art. 36. Remoção é o deslocamento do servidor, a pedido ou de ofício, no âmbito do mesmo quadro, com ou sem mudança de sede.

    [...]

    III - a pedido, para outra localidade, independentemente do interesse da Administração:

    a) para acompanhar cônjuge ou companheiro, também servidor público civil ou militar, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, que foi deslocado no interesse da Administração;

    [...]

    Trata-se, portanto, de direito subjetivo do servidor a remoção quando o seu cônjuge, também servidor público, é removido no interesse da Administração.

    Tal premissa não encontra respaldo pura e simplesmente no artigo supracitado. A própria CF/88, no art. 226, preleciona que A família, base da sociedade, tem especial proteção do Estado. Assim, não pode, por um ato da Administração, a entidade familiar ser aquinhoada.

    Referida matéria já foi discutida pelo Poder Judiciário, tendo sido firmado entendimento de que:

    PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO. LICENÇA PARA ACOMPANHAR CÔNJUGE. PREENCHIMENTO DOS REQUISITOS DO ARTIGO 84 DA LEI 8.112/90. CABIMENTO. 1. A jurisprudência desta Corte firmou-se no sentido de que a licença para acompanhar cônjuge, prevista no art. 84 da Lei 8.112/90, trata-se de um direito assegurado ao servidor público, de sorte que, preenchidos os requisitos legais, não há falar em discricionariedade da Administração quanto à sua concessão. Precedentes: REsp 422.437/MG, Rel. Ministro Gilson Dipp, Quinta Turma, DJ 4/4/2005; e REsp 287.867/PE, Rel. Ministro Jorge Scartezzini, Quinta Turma, DJ 13/10/2003; AgRg no REsp 1.195.954/DF, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJe 30/8/2011; AgRg no Ag 1.157.234/RS, Rel. Ministro Celso Limongi (Desembargador convocado do TJ/SP), Sexta Turma, DJe 6/12/2010; REsp 960.332/RS, Rel. Ministro Jorge Mussi, Quinta Turma, DJe 3/8/2009. [...] 3. Agravo regimental não provido.

    (AGRESP 201100373153, BENEDITO GONÇALVES, STJ - PRIMEIRA TURMA, DJE DATA: 08/02/2013). [grifo nosso].

    Fonte: Fernando Modesto Magalhães Vieira

  • Fiz um resumo conforme 8112, corrijam-me se eu estiver errada:


     LICENÇA CÔNJUGE X REMOÇÃO CÔNJUGE 


    LICENÇA PARA ACOMPANHAR O CÔNJUGE 


    -->  Cônjuge deslocado servidor ou não


    --> se ambos forem servidores poderá haver exercício provisório 


    --> prazo indeterminado, sem remuneração


    --> 8112: Discricionária


    --> STJ : Vinculada 



    REMOÇÃO A PEDIDO PARA ACOMPANHAR O CÔNJUGE


    --> Cônjuge deslocado DE OFÍCIO E  SERVIDOR , 


    --> Vinculada 



ID
1027192
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito ao provimento de cargo público, aos direitos e vantagens dos servidores públicos civis e ao processo administrativo disciplinar, julgue os itens a seguir.

Professor estrangeiro que resida no Brasil e pretenda ocupar cargo público em universidade federal somente poderá atuar como professor visitante, visto que a investidura em cargo público é restrita a brasileiros natos ou naturalizados.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Art. 37, inc. I - CF os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;

    bons estudos
    a luta continua
  •  Lei 8112 " § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei."
  • Professor estrangeiro que resida no Brasil e pretenda ocupar cargo público em universidade federal somente poderá atuar como professor visitante, visto que a investidura em cargo público é restrita a brasileiros natos ou naturalizados.

    A lei 8112/90 em seu artigo5° e § 3º diz : "As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei."
  • Art. 37, inc. I - CF os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, ASSIM COMO OS ESTRANGEIROS NA FORMA DA LEI;
    A forma da lei que o artigo 37 está informando, é que em alguns casos é possível a contratação de profissionais estrangeiros. Um desses casos é para instituição de ensino
  • Item: ERRADO
    Vamos parar de CTRL+C e CTRL+V. E ir direito ao ponto, sem enrola!
    Cuidado com a palavra SOMENTE que esta no item. De acordo com a lei   8112 " § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei."
  • Assertiva ERRADA. 


    Quando o CESPE coloca palavras como "sempre" ou "nunca" (e derivados) dando a entender que isso é uma regra sem exceções há uma boa chance da assertiva estar errada. 

  • Complementando:

    --> Cargosque só podem ser ocupados por Brasileiros natos:

    --> Cargo privativo de brasileiro nato 

    --> Presidente e VicePresidente da República 

    --> Presidente da Câmara dos Deputados

    --> Presidente do Senado Federal 

    --> Todos os Ministros do Supremo Tribunal Federal 

    --> Diplomáticas àoficial das forças armadas àMinistro de Estado da Defesa (é o único ministro de Estado que tem serbrasileiro nato).


  • Nem existe visto dessa modalidade para estrangeiro.

  • Gostei foi do comentário do Mateus: " não existe visto nessa modalidade"? hehehe

  • Conforme o artigo 5, parágrafo 3 da lei 8112/90 as universidades e instituições de pesquisa federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, respeitadas as normas e procedimentos previstos nesta lei.

  • Acesso a estrangeiros a cargos de professor, técnico ou pesquisador.


    Os demais cargos podem ser ocupados por portugueses deste que observada a reciprocidade


    Somente brasileiros natos tem acesso aos seguintes cargos:

    a)Presidente e vice-presidente da República

    b)Presidente da Câmara e do Senado

    c)Ministro do Supremo Tribunal Federal

    d)Diplomata

    e) Ministro de Estado da Defesa

    f) Oficial das Forças Armadas.




  • Questão ERRADA.


    Lei Nº 8.112 de 1990 - Art. 5º; § 3º As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei. 

  • Gabarito. Errado.

    ítulo I

    Capítulo Único

    Das Disposições Preliminares 

    § 3º As universidades e instituições de pesquisa e tecnologia federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta lei.
  • Cargo de Professor, Técnico ou Científico 

  • § 3º  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.        

  • Lei 8112 " § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei." 

  • ERRADA

     

    § 3o  As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.  

  • Errado

     Art. 37. I - os cargos, empregos e funções públicas são acessíveis aos brasileiros que preencham os requisitos estabelecidos em lei, assim como aos estrangeiros, na forma da lei;  (CF/88)

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 5° § 3° As universidades e instituições de pesquisa científica e tecnológica federais poderão prover seus cargos com professores, técnicos e cientistas estrangeiros, de acordo com as normas e os procedimentos desta Lei.

    Abraço!!!

  • Universidades/instituições de pesquisa federais poderão prover cargos professores, técnicos e cientistas estrangeiros.


ID
1027195
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que diz respeito ao provimento de cargo público, aos direitos e vantagens dos servidores públicos civis e ao processo administrativo disciplinar, julgue os itens a seguir.

Para a instauração de processo administrativo disciplinar para a apuração de responsabilidade de servidor público, deve ser composta comissão com três servidores estáveis, devendo o presidente da comissão ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível do indiciado, ou ter nível de escolaridade igual ou superior ao dele.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Lei 8.112/90 -Art. 149.  O processo disciplinar será conduzido por comissão composta de três servidores estáveis designados pela autoridade competente, observado o disposto no § 3o do art. 143, que indicará, dentre eles, o seu presidente, que deverá ser ocupante de cargo efetivo superior ou de mesmo nível, ou ter nível de escolaridade igual ou superior ao do indiciado.
  • Essa prova não constava lei 8.112 e sim 10.098 que é o estatuto jurídico dos servidores do RS, e nesta, não tem referência ao "nível de escolaridade igual ou superior ao dele", portanto, sendo que ainda não saiu o gabarito definitivo (11/10/2013) é provável que ela seja alterada para  ERRADO
  • Estabilidade é a garantia constitucional de permanência no serviço púbico, outorgada a funcionário que, tendo sido nomeado em caráter efetivo, ultrapassou o estágio probatório de três anos.

     

    Efetividade: é uma característica do provimento do cargo, os cargos públicos podem ser providos em caráter efetivo ou em comissão.

     

    Efetivo: são aqueles cargos em que se exige aprovação em concurso público e pressupõem uma situação de permanência.

     

    Comissão: são os livremente nomeados, mas em caráter provisório. São de livre nomeação e exoneração.

     

    A efetividade refere-se ao cargo. É uma característica do provimento do cargo.

     

    Estabilidade: é a permanência do Servidor Público, nomeado para cargo de provimento efetivo em virtude de concurso público, que satisfez o estágio probatório. É por isso que se diz que estabilidade se dá no Serviço Público e não no cargo, é o direito de permanência no Serviço Público, mas não é o direito de permanência no mesmo cargo para o qual o Servidor foi nomeado.

     

    • durante o estágio probatório o funcionário pode ser exonerado (simples dispensa) ou demitido (se comete falta grave). Sempre se exige um procedimento administrativo, pois, há necessidade do controle da legalidade, há necessidade de se justificar o ato.

     

    • O estável não pode ser exonerado, a não ser a pedido. Para ser demitido se exige processo administrativo onde se assegure ampla defesa, ou por sentença transitado em julgado.


    -  O servidor público estável só PERDERÁ O CARGO:

     

    I - em virtude de sentença judicial transitada em julgado;

     

    II - mediante processo administrativo em que lhe seja assegurada ampla defesa;

     

    III - mediante procedimento de avaliação periódica de desempenho, na forma de lei complementar, assegurada ampla defesa.

     

    a) a demissão foi INVALIDADA por decisão judicial: será REINTEGRADO, e o eventual ocupante da vaga, se estável, será RECONDUZIDO ao cargo de origem, sem direito à indenização; APROVEITADO em outro cargo (de natureza e vencimento compatíveis) ou POSTO EM DISPONIBILIDADE com remuneração proporcional ao tempo de serviço.

     

    b) o cargo que ele ocupava foi EXTINTO: será EXTINTO o cargo ou declarada a sua desnecessidade, o servidor estável ficará EM DISPONIBILIDADE, com remuneração proporcional ao tempo de serviço, até seu adequado APROVEITAMENTO em outro cargo.




    FONTE:  
    Fernanda Marroni

  • Como eu havia dito, a questão não teve seu gabarito alterado, mas foi anulada.
    Lembrando que refere-se a lei 10.098 - estatuto dos servidores do RS - e não a 8.112.
  • A questão não especifíca que tipo de PAD, sumario ou ordinário? Pois, em se tratando de rito ordinário sim, será composta por três servidores estáveis com um dos seus integrantes sendo o Presidente, com nível de escolaridade igual ou superior do acusado. Agora se for sumário será composta de dois servidores estáveis.

  • Só pode alcançar a estabilidade quem é efetivo.

  • 95 C - Deferido c/ anulação O item extrapolou os objetos de avaliação do edital, portanto, opta-se pela sua anulação

  • Pois é, Leandro Feitosa... CERTO. Art.149.

  • Segundo a professora Lidiane, Só INSS. Estáveis são os servidores que ingressaram no serviço público antes da CF/88 não efetivos, os que ingressaram após CF/88 são ocupantes de cargo efetivo e estáveis. 

  • (C)
    Outra que ajuda;

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANTT Prova: Técnico em Regulação de Serviços de Transportes Terrestres

    Com referência aos processos administrativos para apuração de infrações e aplicação de penalidades e aos prazos prescricionais para o exercício de ação punitiva, julgue o próximo item.

    O processo administrativo ordinário, para apuração de infrações de natureza grave, puníveis com as penas de suspensão, cassação, declaração de inidoneidade ou caducidade, será conduzido por comissão composta de três membros (presidente, relator e secretário), designados pela autoridade instauradora.(C)

  • A hipótese legal do Procedimento Administrativo Disciplinar Sumário restringe o dever da Administração Pública de instauração do PAD pela via ordinária, portanto, é possível que a Comissão seja formada por três membros ou dois membros, a depender do procedimento adotado. Para que seja possível afirmar que o rito é sumário ou ordinário, é imprescindível que a questão aborde a infração administrativa, sendo possível a adoção do rito sumário nas seguintes hipóteses: acumulação ilícita de cargos, inassiduidade habitual ou abandono de cargo.


ID
1027198
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público.

O orçamento público tem caráter e força de lei, em sentido formal

Alternativas
Comentários
  • Resposta Certo.

    O orçamento público é uma lei ordinária de efeito concreto.

    Todas as leis apresentam duas características básicas: 1) Abstratividade que significa que a lei define situações hipotéticas; 2) Generalidade que significa que a lei é direcionada a todas as pessoas.

    O que diferencia a lei de efeito concreto das demais normas é justamente a falta de abstratividade. Diante disto define-se que a lei de efeito concreto no seu aspecto formal é uma lei pq emana de um órgão de competência legislativa, porém em seu aspecto material ela é um ato administrativo.

    Exemplo de leis de efeito concreto: Lei orçamentárias e leis que definem nome de ruas.
  • COMPLEMENTANDO

    Apesar de todas as divergências existentes na doutrina, hoje é posição dominante, conforme já decidiu reiteradas vezes o próprio STF, considerar o  orçamento como uma lei formal, porque é emanada de um órgão com competência legislativa; entretanto não é material, pois apenas prevê as  receitas públicas e autoriza os gastos, não tendo a necessária abstração e generalidade que caracteriza as leis materiais. O orçamento não modifica as leis financeiras e tributárias, tampouco cria direitos subjetivos. 
    https://www.idc.edu.br/projetos/recursos/Questoes_Prova_Comentadas_TCE_2013.pdf
  • A titulo de complementação:

    O orçamento é uma lei em sentido formal, uma lei temporária, uma lei especial e uma lei ordinária!!!

  • A LOA é lei em sentido formal, mas não é lei em sentido material, é lei que autoriza a realização de despesas, e não impõe obrigações  de caráter geral e abstrato.

  • Dimensão jurídica – o Orçamento Público tem caráter e força de lei, e enquanto tal define limites a serem respeitados pelos governantes e agentes públicos – no tocante à realização de despesas e à arrecadação de receitas. A elaboração e a aprovação do Orçamento Público seguem o processo legislativo de discussão, emenda, votação e sansão presidencial como qualquer outra lei. (Augustinho Paludo, Orçamento Público AFO e LRF, 4ª ed., 2013).

    As outras dimensões do OP, são: econômica e política.

  • sansão e dalila

  • Gabarito: Certo


ID
1027201
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público.

Em atendimento ao princípio da universalidade orçamentária, deve ser adotada uma forma específica quando da elaboração do orçamento, fazendo-se constar todos os elementos pertinentes em um único documento

Alternativas
Comentários
  • Resposta Errada.

    O princípio da universalidade significa que todas as matérias que envolvem questões orçamentárias devem ser previstas na lei orçamentária. 

    O erro da questão foi em discursar que "fazendo-se constar todos os elementos pertinentes em um único documento", esta parte não se refere ao princípio da universalidade e sim da Unidade.

    Obs: O princípio da Unidade preconiza que todas as matérias orçamentárias devem ser tratadas em um só documento, isto ocorre porque para cada ente federativo só pode existir uma lei orçamentária anual.
  • Princípio da Universalidade (arts. 165, §5º da CF/88 c/c art. 6º Lei 4.320/64 – regra do orçamento bruto): Esse princípio informa que LOA deve conter todas as despesas e todas as receitas, SALVO possibilidade de créditos adicioinais. Professor JAS fala que esse é o princípio do orçamento global, “no orçamento deve estar contidos os aspectos do programa orçamentário de cada órgão, aqui incluída a previsão das receitas e das despesas, assim como as justificativas sobre os objetivo, metas e metodologia que o governo pretende adotar na realização das despesas previstas.

    X Princípio da Anualidade Tributária – não foi adotado pela CF/88, havia antes a necessidade de a exigência tributária estar prevista na Lei Orçamentária para que pudesse ser cobrada no exercício financeiro seguinte. Não tem nada a ver com o princípio da Universalidade, hoje existe o princípio da anterioridade tributária que sendo este adotado não há mais qualquer impossibilidade para criação e exigência de tributo após a aprovação da Lei Orçamentária sem que tenha havido a inclusão da receita a ser gerada pela arrecadação futura da exação (que é o tributo).

    4. Princípio da Unidade (art. 2º caput Lei 4.320/64) – Princípio que significa que há necessidade de haver um único orçamento para cada ente da Federação, porém sempre deve ser observado a periodicidade anual, possibilitando a verificação de todas as receitas e de todas as despesas a um só tempo, e, ainda identificando a existência ou não de equilíbrio orçamentário. A LOA é um documento único, e contempla, apesar de contemplar o orçamento fical, o de investimento e o da seguridade social.


  • Baseado no Livro de Direito Financeiro, de  Harrison Leite

    1)  Princípio da Unidade: Deve existir apenas 1 orçamento para cada ente federativo. Art. 2º Lei 4.320/64. A unidade não precisa ser documental, mas sim de orientação política, razão pela qual o orçamento pode constar em mais de um documento, como ocorre na LOA, que comporta 3 suborçamentos, quais sejam, orçamento fiscal, orçamento da seguridade social e orçamento de investimento.

    2)  Princípio da Universalidade: No orçamento devem estar contidas todas as receitas e todas as despesas da Administração. Art. 2º da Lei 4.320/64. Cuidado para não confundir com princípio da unidade do orçamento, que refere-se à unidade de programa ou coerência. 


  • Temática recorrente em concursos, por isso o candidato deve estar sempre atento que o princípio da unidade orçamentária NÃO obriga a elaboração em um único documento.

  • O Principio é o da Unidade.

  • ERRADA

    O princípio da universalidade significa que todas as matérias que envolvem questões orçamentárias devem ser previstas na lei orçamentária. 

    O princípio da Unidade preconiza que todas as matérias orçamentárias devem ser tratadas em um só documento, isto ocorre porque para cada ente federativo só pode existir uma lei orçamentária anual.

  • Princípio da Unidade (Totalidade): determina que todas as receitas e despesas orçamentárias devem estar contidas em apenas uma lei orçamentária, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos que dificultam a fiscalização, o controle e o gerenciamento de todas as receitas e despesa. Dessa forma, todas as receitas previstas e despesas fixadas, em cada exercício financeiro, devem integrar um ÚNICO documento legal dentro de cada nível federativo: LOA.

    Há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação e para que seja possível um controle concentrado do orçamento. Modernamente chamado de Totalidade, já que há uma imposição (necessidade) aos entes federativos para elaborarem suas próprias peças orçamentárias de acordo com sua possibilidade e necessidades. Quanto às receitas, correlaciona-se com o princípio da Unidade de Caixa, posto que as disponibilidades de caixa da União devam ser acolhidas em um fundo geral, denominado, conta única, ou seja, no Banco Central do Brasil (art. 164, § 3º, da CF), a fim de se evitar as vinculações de certos fundos a fins específicos. O objetivo é apresentar todas as receitas e despesas numa só conta, a fim de confrontar os totais e apurar o resultado: equilíbrio, déficit ou superávit.>>>Lei nº. 4.320/64, Art. 2º - A Lei de Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa, de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade.

    3-Princípio da Universalidade: Todas as receitas e despesas devem estar contidas na Lei Orçamentária Anual, ou seja, nenhuma receita ou despesa pode fugir ao controle do Legislativo. Esse princípio possibilita ao Legislativo:

    - conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para a respectiva arrecadação ou realização;

    - impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e despesa sem prévia autorização parlamentar, já que todas devem estar no orçamento;

    - conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo Governo, a fim de autorizar a cobrança dos tributos estritamente necessários para atendê-las.

    Exceções ao princípio da Universalidade>> Receitas: Receitas Orçamentárias, originadas de tributos novos ou majorações de tributos e contribuições já existentes, mas não computadas, além do excesso de arrecadação tributária e de contribuições. São receitas que, quando não for possível prever, serão mesmo assim arrecadas e, consequentemente, empregadas em despesas públicas. Multas, Doações, Valores ganhos em ações judiciais, Receitas Extraorçamentárias.

  • SO LEMBRANDO QUE COMENTARIOS LONGOS A MAIORIA DESPREZA, SEJA MAIS CONCISO! FICA A DICA

  • GABARITO: ERRADO

    O mencionado trata-se do princípio da unidade. Neste DEVE existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro, obtendo,assim, um retrato geral das finanças públicas.

    Abraços.

  • Gabarito: Errado

    Universalidade. Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. Indispensável para o controle parlamentar, pois possibilita :

    a) conhecer a priori todas as receitas e despesas do governo e dar prévia autorização para respectiva arrecadação e realização;

    b) impedir ao Executivo a realização de qualquer operação de receita e de despesa sem prévia autorização Legislativa;

    c) conhecer o exato volume global das despesas projetadas pelo governo, a fim de autorizar a cobrança de tributos estritamente necessários para atendê-las.

    Na Lei 4.320/64, o cumprimento da regra é exigido nos seguintes dispositivos:

    A Emenda Constitucional n.º 1/69 consagra essa regra de forma peculiar: "O orçamento anual compreenderá obrigatoriamente as despesas e receitas relativas a todos os Poderes, órgãos, fundos, tanto da administração direta quanto da indireta, excluídas apenas as entidades que não recebam subvenções ou transferências à conta do orçamento.

    Observa-se, claramente, que houve um mal entendimento entre a condição de auto-suficiência ou não da entidade com a questão, que é fundamental, da utilização ou não de recursos públicos.

    Somente a partir de 1988 as operações de crédito foram incluídas no orçamento. Além disso, as empresas estatais e de economia mista, bem como as agências oficiais de fomento (BNDES, CEF, Banco da Amazônia, BNB) e os Fundos Constitucionais (FINAM, FINOR, PIN/PROTERRA) não têm a obrigatoriedade de integrar suas despesas e receitas operacionais ao orçamento público. Esses orçamentos são organizados e acompanhados com a participação do Ministério do Planejamento (MPO), ou seja, não são apreciados pelo Legislativo. A inclusão de seus investimentos no Orçamento da União é justificada na medida que tais aplicações contam com o apoio do orçamento fiscal e até mesmo da seguridade.


ID
1027204
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público.

Dado o princípio da exclusividade orçamentária, exige-se que o orçamento contenha apenas matéria financeira, não podendo conter assuntos estranhos à previsão de receita e à fixação de despesa, ressalvadas as hipóteses previstas na CF.

Alternativas
Comentários
  • CERTO!

    MTO 2013:

    3.2.4. EXCLUSIVIDADE
    O princípio da exclusividade, previsto no § 8o do art. 165 da CF, estabelece que a LOA não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa. Ressalvam-se dessa proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e a contratação de operações de crédito, ainda que por ARO, nos termos da lei.

    http://www.orcamentofederal.gov.br/informacoes-orcamentarias/manual-tecnico/MTO_2013_4.pdf
  • O Princípio da Exclusividade ou Princípio da Pureza, é expressamente previsto na CF, nos seguintes termos:
    Art. 165, §8º - “A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei”.
    A consagração desse princípio visa eliminar os denominados “Orçamentos Rabilongos”, também chamadas de “Caudas Orçamentárias”, que ocorriam no passado, a exemplo do já aconteceu no Brasil, em que houve a inserção de procedimentos a serem adotados no caso de desquite.

    FONTE: http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/orcamentouniao/estudos/artigos/antes-de-2005/Artigo060.pdf

  • Certo.

    Princípio da Exclusividade: A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei. É uma exceção ao princípio da exclusividade

  • EXCEÇAO: Creditos suplementares, contrataçao de operaçoes de credito ainda eu por ARO

  • DISCORDO DO GABARITO.

    "apenas matéria financeira" faz a questão ficar INCORRETA.

  • Gabarito: Certo

  • Em outra questão como essa, o CESPE considerou errada, só havia também a palavra financeira. Difícil estudar assim. Jogo de sorte.
  • realmente estranha essa parte...

    Pureza ou Exclusividade Orçamentária

    A lei orçamentária deverá conter apenas matéria orçamentária ou financeira.

    https :// www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios

  • CERTO

    Princípio da exclusividade

    A lei orçamentária anual deve conter tão somente matéria relativa à previsão da receita e à fixação da despesa.

    Exceções:

    -Autorizações de créditos suplementares;

    -Operações de crédito, inclusive por ARO.

  • exclusividade

     

    O princípio da exclusividade está expresso no artigo 165, 8º, da Constituição Federal:

    Artigo 165 (…) § 8º A lei orçamentária anual não conterá dispositivo estranho à previsão da receita e à fixação da despesa, não se incluindo na proibição a autorização para abertura de créditos suplementares e contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita, nos termos da lei.

    O mesmo dispositivo legal traz a regra geral e já aponta suas exceções. Vamos conferir?

    Regra geral: proibição de que a lei orçamentária contenha disposições estranhas ao Direito Financeiro, ou seja, à previsão da receita e à fixação da despesa.

    Parece um pouco óbvio, mas o princípio foi inserido para evitar situações recorrentes de burla ao processo legislativo, com a inclusão de previsões totalmente alheias à matéria financeira, como a criação de cargos, aumento de alíquotas de impostos etc.

     Essas situações são denominadas “caudas orçamentárias” ou orçamentos rabilongos e, na maioria das vezes, decorriam de pressões políticas ou práticas populistas.

    Exceções:

    • autorização na própria lei orçamentária para a abertura dos créditos suplementares. Para que serve? Para tratar de despesas com dotação orçamentária insuficiente.

    • autorização para contratação de operações de crédito, ainda que por antecipação de receita (ARO). Para que serve? Para possibilitar a obtenção de recursos externos por meio do endividamento.

     

    FONTE: GRANCURSOS


ID
1027207
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os itens a seguir, relativos ao orçamento público.

O projeto da lei orçamentária anual pode ser de iniciativa do Poder Legislativo, desde que computadas a receita e a despesa de todos os órgãos públicos.

Alternativas
Comentários
  • 1.2 Iniciativas

    Segundo o art. 165, I a III, da Constituição Federal de 1988:
    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    De acordo com esse artigo, as leis do PPA, LDO e LOA são de iniciativa do Poder Executivo: Presidente, Governadores e Prefeitos.
    Na esfera federal, a Constituição Federal, em seu art. 84, XXIII, determina que a iniciativa das leis orçamentárias é de competência privativa do Presidente da República:
    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    (...)
    XXIII – enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição.

    Prof. Sérgio Mendes - estratégia concursos.
  • PPA, LDO E LOA, SEMPRE PODER EXECUTIVO.

  • O Poder Judiciário, Ministerio Publico, cm qq orgao pode ELABORAR suas leis orçamentarias, porem, SOMENTE o executivo pode ter a INICIATIVA de encaminhar ao Legislativo

  • O Legislativo PODE EMENDAR (preenchidos os requisitos constitucionais), mas NÃO PODE INICIAR!!

  • Gabarito: Errado


    CF/88, Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    XXIII – enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição.


    CF/88, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.



    OBS:.

    "O poder de emendar projetos de lei, que se reveste de natureza eminentemente constitucional, qualifica-se como prerrogativa de ordem político-jurídica inerente ao exercício da atividade legislativa. Essa prerrogativa institucional, precisamente por não traduzir corolário do poder de iniciar o processo de formação das leis (RTJ36/382, 385 – RTJ 37/113 – RDA 102/261), pode ser legitimamente exercida pelos membros do legislativo, ainda que se cuide de proposições constitucionalmente sujeitas à cláusula de reserva de iniciativa (ADI 865/MA, rel. min. Celso de Mello), desde que, respeitadas as limitações estabelecidas na Constituição da República, as emendas parlamentares (a) não importem em aumento da despesa prevista no projeto de lei, (b) guardem afinidade lógica (relação de pertinência) com a proposição original e (c) tratando-se de projetos orçamentários (CF, art. 165, I, II e III), observem as restrições fixadas no art. 166, § 3º e § 4º da Carta Política (...)." (ADI 1.050-MC, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 21-9-1994, Plenário, DJ de 23-4-2004.)

  • Gabarito: Errado

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

  • O PODER EXECUTIVO E LEGISLATIVO SÃO COMPETENTES PARA INICIAR O PROCESSO LEGISLATIVO NA EDIÇÃO DE LEI QUE CONCEDA ISENÇÃO FISCAL, AINDA QUE TAL LEI CAUSE EVENTUAL REPERCUSSÃO EM MATÉRIA ORÇAMENTÁRIA;

  • ERRADO, pois a iniciativa, fase do ciclo orçamentário, é do EXECUTIVO.


ID
1027210
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os próximos itens, que se referem às vedações constitucionais em matéria orçamentária.

A lei não permite a transferência voluntária de recursos pelos governos federal e estadual para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista dos estados, do Distrito Federal e dos municípios.

Alternativas
Comentários
  • Resposta Certo.

    Artigo 167, X da CF

    Art. 167. São vedados:

    X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.
  • Resposta Certo.
     

    Transferência Voluntaria -  São recursos financeiros da União repassado aos estados, Distrito Federal e municípios em decorrência da celebração de convênios, acordos, ajustes ou outros instrumentos similares, como os contratos de repasse. Visam a execução de obra ou serviço em andamento com cronograma prefixado, e atender situações de emergência e de calamidade pública.

     

    Mais Informações:

    http://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2190976.PDFhttp://portal2.tcu.gov.br/portal/pls/portal/docs/2190976.PDF

     

  • Infelizmente estamos sujeitos aos critérios sem nenhum fundamento dessas Bancas. Apesar dos fundamentos da questão estarem corretos, a previsão de tal proibição encontra-se na Constituição Federal e por isso a acertiva torna-se ERRADA. 

     

    Além disso, o enunciado destaca: Julgue os próximos itens, que se referem às vedações CONSTITUCIONAIS em matéria orçamentária.

     

    E mais uma vez para corroborar minha opinião, segue enunciado da LRF:

    Art. 25, §1º, III - São exigências para a realização de transferência voluntária, além das estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias: observância do disposto no inciso X do art. 167 da Constituição;

     

    Ou seja, a referida "Lei" da questão cita a própria Constituição Federal. 

  • Gabarito: Certo

    Art. 167. São vedados:

    [...]

    X - a transferência voluntária de recursos e a concessão de empréstimos, inclusive por antecipação de receita, pelos Governos Federal e Estaduais e suas instituições financeiras, para pagamento de despesas com pessoal ativo, inativo e pensionista, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios. 

    [...]


ID
1027213
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os próximos itens, que se referem às vedações constitucionais em matéria orçamentária.

A CF proíbe a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra sem autorização prévia em lei

Alternativas
Comentários
  • CERTO


    Art. 167 CF. São vedados:

    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa.


    BONS ESTUDOS
    A LUTA CONTINUA
  • Galera, dá uma olhadinha na emenda constitucional número 85. 

  • EC 85/2014 - Atualmente é possível! 

    "Art. 167. .................................................................................

    ..........................................................................................................

    § 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo." (NR)


  • Questão desatualizada.

    art. 167, § 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

  • Complementando...

    (CESPE – Administrador – IBRAM/DF - 2009) É possível o remanejamento realizado de uma programação para outra, desde que exarado por ato do chefe do Poder Executivo. ERRADA

    É vedada a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. Logo, um ato exarado pelo chefe do Poder Executivo não pode substituir a autorização legislativa.

    Sérgio Mendes
  • Questão desatualizada - art. 167, §5º, CR/88, acrescentado pela EC 85 de 25/02/2015.

  • Questão desatualizada.

    CF art 167

    § 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.   (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)

  • A questão não está desatualizada! Cuidado!

    A CF proíbe, conforme enunciado da questão. O permissivo inserido pela EC 85/2014 se trata de uma exceção!

     

    Cespe em regra considera primeiramente "a regra"! A questão estaria errada se tivesse alguma palavra restritiva como "somente", "apenas", etc.

  • Galera, a questão não está desatualizada. De fato, não pode haver: Art. 167 CF. São vedados: VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa. A EXCEÇÃO é que: art. 167, § 5º A transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra poderão ser admitidos, no âmbito das atividades de ciência, tecnologia e inovação, com o objetivo de viabilizar os resultados de projetos restritos a essas funções, mediante ato do Poder Executivo, sem necessidade da prévia autorização legislativa prevista no inciso VI deste artigo.  (Incluído pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015)


ID
1027216
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Julgue os próximos itens, que se referem às vedações constitucionais em matéria orçamentária.

É vedada a vinculação de receita de imposto para realização de atividades típicas da administração tributária.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    § 4.º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta.
  • ERRADA

    Não Afetação ou Não Vinculação das Receitas de "IMPOSTOS"    A receita orçamentária de impostos não pode ser vinculada a órgãos, fundos ou despesas, ressalvados os casos permitidos pela própria Constituição Federal.  Constituição Federal de 1988  Art. 167. São vedados:  [...]  IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do  ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo; 
    As ressalvas ao princípio da não-vinculação de receita previstas na C.F são:  ? Fundo de participação dos municípios – FPM;  ? Fundo de participação dos estados – FPE;  ? Fundo de compensação pela exportação de produtos industrializados;  ? Recursos destinados para as ações e serviços públicos de saúde;  ? Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (FUNDEB);  ? Recursos destinados às atividades da administração tributária (arts. 198, § 2º, 212, 37, XXII, da C.F – EC 42/03);  ? Recursos destinados à prestação de garantia às operações de crédito por antecipação de receita – ARO (art. 165, § 8º, C.F);  ? Recursos destinados a prestação de contra garantia à União e para pagamento de débitos para com esta (art. 167, § 4º, C.F);  ? Recursos destinados a programa de apoio à inclusão e promoção social, extensivos somente a estados e ao Distrito federal – até cinco décimos por cento de sua receita tributária líquida (art. 204, parágrafo único – EC 42/03);  ? Recursos destinados ao fundo estadual de fomento à cultura, para o financiamento de programas e projetos culturais, extensivos somente a  Estados e Distrito federal - até cinco décimos por cento de sua receita tributária líquida (art. 216, § 6, C.F – EC 42/03);
    https://www.idc.edu.br/projetos/recursos/Questoes_Prova_Comentadas_TCE_2013.pdf
  • CF/88, Art. 167. São vedados:

    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, § 2º, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, § 8º, bem como o disposto no § 4º deste artigo; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

  • Complementando...

    (CESPE/PROCURADOR/AGU/2010) A vinculação de receita de impostos para a realização de atividades da administração tributária não fere o princípio orçamentário da não afetação. C
  • Leandro Paulsen mostra a diferença entre afetação de receitas e instituição de tributo com destinação específica: “A afetação do percentual da arrecadação do imposto a determinada aplicação, nos termos das exceções constitucionalmente estabelecidas, não se confunde nem autoriza a instituição de imposto afetado ao seu custeio, que restaria, então, descaracterizado como tal, configurando verdadeira contribuição especial cujo suporte constitucional teria de ser encontrado no art. 149 da CF, sob pena de inconstitucionalidade” (Direito tributário: Constituição e Código Tributário à luz da doutrina e da jurisprudência. 8. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2006)

  • Gabarito: Errado

    CF, Art. 167. São vedados:

    [...]

    § 4.º É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta. 

  • Não-vinculação (não-afetação) da Receita de Impostos

    O inciso IV do art. 167 da CF/1988 veda vinculação da receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, salvo exceções estabelecidas pela própria Constituição Federal, in verbis:

    Art. 167. São vedados: [...]

    IV - a vinculação de receita de impostos a órgão, fundo ou despesa, ressalvadas a repartição do produto da arrecadação dos impostos a que se referem os arts. 158 e 159, a destinação de recursos para as ações e serviços públicos de saúde, para manutenção e desenvolvimento do ensino e para realização de atividades da administração tributária, como determinado, respectivamente, pelos arts. 198, §2o, 212 e 37, XXII, e a prestação de garantias às operações de crédito por antecipação de receita, previstas no art. 165, §8o, bem como o disposto no §4o deste artigo; (Redação dada pela Emenda Constitucional no 42, de 19.12.2003);

    [...]

    §4° É permitida a vinculação de receitas próprias geradas pelos impostos a que se referem os arts. 155 e 156, e dos recursos de que tratam os arts. 157, 158 e 159, I, a e b, e II, para a prestação de garantia ou contragarantia à União e para pagamento de débitos para com esta. (Incluído pela Emenda Constitucional no 3, de 1993)

    As ressalvas são estabelecidas pela própria Constituição e estão relacionadas à repartição do produto da arrecadação dos impostos (Fundos de Participação dos Estados (FPE) e Fundos de Participação dos Municípios (FPM) e Fundos de Desenvolvimento das Regiões Norte (FNO), Nordeste (FNE) e Centro-Oeste (FCO) à destinação de recursos para as áreas de saúde e educação, além do oferecimento de garantias às operações de crédito por antecipação de receitas.

    Fonte: Marcus Aurélio (tecconcursos)


ID
1027219
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que se refere à Lei n.º 4.320/1964 e ao planejamento orçamentário, julgue os itens subsequentes.

A Lei de Diretrizes Orçamentárias estabelece metas e diretrizes a serem adotadas pela administração pública no período de quatro anos subsequentes ao de sua elaboração, estabelecendo um elo entre os instrumentos orçamentários previstos no plano plurianual e no orçamento anual.

Alternativas
Comentários
  • ERRADA.

    O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece diretrizes, objetivos e metas para a administração pública federal no período de quatro anos.

    Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) - estabelecer as metas e prioridades para a Administração Pública Federal.

    Realmente a LDO serve como elo entre PPA e LOA.
  • Art. 4o da LC 101/00: A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e: 

    § 1o Integrará o projeto de lei de diretrizes orçamentárias Anexo de Metas Fiscais, em que serão estabelecidas metas anuais, em valores correntes e constantes, relativas a receitas, despesas, resultados nominal e primário e montante da dívida pública, para o exercício a que se referirem e para os dois seguintes.

  • LDO = Metas e Prioridades, além dos erros que os colegas já citaram.

  • CF, art. 165, § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. (4 ANOS).

    CF, art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (ANUAL).


  • Macete para galera não esquecer a respeito dos periodos das leis:

    PPA: 4 anos;

    LDO: 1 ano e "um pouquinho"

    LOA: 1 ano.

     

    Obs.: vi esse Bizu em uma aula de um professor do Cers para a carreira de procuradorias.

  • O Plano Plurianual é o instrumento de planejamento de médio prazo que estabelece diretrizes, objetivos e metas para a administração pública federal no período de quatro anos.

    Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) - estabelecer as metas e prioridades para a Administração Pública Federal.

  • DOM - PPA

    MP - LDO

    FIS - LOA

  • A Lei de Diretrizes Orçamentárias: lei do MP; estabelece Metas e Prioridades

  • CF, art. 165, § 2º lei de diretrizes orçamentárias 

    compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração  da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Gabarito: Errado

    CF, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • LDO-METAS E PRIORIDADES

    PPA-DIRETRIZES-MESTAS-OBJETIVOS

  • PPA = DOM  Diretrizes Objetivos e Metas.

      LDOMP   Metas e Prioridades.

      LOAFISS Orçamentos Fiscal,Investimentos e da Seguridade Social.

  • A LDO não possui vigência de 4 anos e sim o PPA.


ID
1027222
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que se refere à Lei n.º 4.320/1964 e ao planejamento orçamentário, julgue os itens subsequentes.

O orçamento anual engloba o orçamento de investimentos, que consiste na previsão das receitas e na fixação das despesas das empresas cuja maioria do capital social com direito a voto pertença, direta ou indiretamente, à União.

Alternativas
Comentários

  • CERTA

    De acordo com o art. 165, § 5º da CF/88, a lei orçamentária anual compreenderá: 
     I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações 
    instituídas e mantidas pelo Poder Público;
     II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto; 
     III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os 
    fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público. 
    O orçamento de investimento das estatais independentes, incluindo as despesas com investimentos e suas respectivas fontes de financiamento 
    devem fazer parte da LOA. 
    Já as receitas e despesas operacionais das estatais indenpendetes fazem parte do PDG (Programa de Dispêndios Globais). 
    https://www.idc.edu.br/projetos/recursos/Questoes_Prova_Comentadas_TCE_2013.pdf
  • Não entendi! A questão diz que prevê receitas e despesas das empresas que a União participe majoritáriamente com direito a voto. Mas o comentário da questão diz que na LOA só é fixada despesa e prevista a fonte de financiamento! E, de fato, não vi receitas previstas (de acordo com o anexo III e IV da LOA de 2016). Será que alguém poderia explicar melhor? Grato! :)

  • Gabarito: Certo

    CF, § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

    [...]


ID
1027225
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que se refere à Lei n.º 4.320/1964 e ao planejamento orçamentário, julgue os itens subsequentes.

Recursos arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas, a serem devolvidos no mesmo exercício financeiro, são considerados meros ingressos, e não receita orçamentária.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    Questão que trata dos ingresos extraorçamentários ou receita extraorçamentária (a banca não diferencia ingresso extraorçamentário de  receita extraorçamentária, apesar de haver diferença entre os dois termos).  Para a STN (Secretaria do Tesouro Nacional), os ingressos extraorçamentários são aqueles pertencentes a terceiros, arrecadados pelo ente público exclusivamente para fazer face às exigências contratuais pactuadas para posterior devolução.  Esses ingressos não se encontram previstos no orçamento e a STN os denomina de recursos de terceiros.  https://www.idc.edu.br/projetos/recursos/Questoes_Prova_Comentadas_TCE_2013.pdf
  • A questão está certa apenas porque a CESPE colocou "No que se refere à Lei n.º 4.320/1964". Pois o MASCAP, a STN, e a NBCT 16.23 não consideram os ingressos extraorçamentários como receita.

    Outro detalhe é que a própria  Lei n.º 4.320/1964 em seu art. 3º também exclui esses ingressos compensatórios como receita:

    " Art. 3º A Lei de Orçamentos compreenderá tôdas as receitas, inclusive as de operações de crédito autorizadas em lei.

    Parágrafo único. Não se consideram para os fins deste artigo as operações de credito por antecipação da receita, as emissões de papel-moeda e outras entradas compensatórias, no ativo e passivo financeiros."

  • Pois é, Marta e Acreditar Sempre...

     

    A questão é anunciada pela expressão "No que se refere à Lei n.º 4.320/1964...".

     

    A resposta é "errado", pois o próprio regulamento, no seu artigo 3º, exclui os ingressos extraorçamentários do conceito de receita.

     

    Abraços,

     

    Zuenir.


ID
1027228
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que se refere à Lei n.º 4.320/1964 e ao planejamento orçamentário, julgue os itens subsequentes.

A diferença entre receita corrente e receitas de capital consiste no fato de a primeira advir da atividade típica do Estado e a segunda, da aquisição de bens

Alternativas
Comentários
  • ERRADA
    Nesta questão o examinador colocou uma despesa de capital (aquisição de bens) como sendo uma receita de capital.    Receitas Correntes São os ingressos de recursos financeiros oriundos das atividades operacionais, para aplicação em despesas correntes, visando ao custeio/manutenção das atividades em geral e à implementação dos programas e ações do Governo.    Despesas de Capital Classificam-se nessa categoria aquelas despesas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.  De acordo com a Lei n° 4.320/64, art. 12 classifica m-se em: INVESTIMENTOS, INVERSÕES FINANCEIRAS e TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL.    § 4º Classificam-se como investimentos as dotações para o planejamento e a execução de obras, inclusive as destinadas à aquisição de  imóveis considerados necessários à realização destas últimas, bem como para os programas especiais de trabalho, aquisição de instalações, equipamentos e material permanente e constituição ou aumento do capital de empresas que não sejam de caráter comercial ou financeiro.   § 5º Classificam-se como Inversões Financeiras as dotações destinadas a:   I - aquisição de imóveis, ou de bens de capital já em utilização;   II - aquisição de títulos representativos do capital de emprêsas ou entidades de qualquer espécie, já constituídas, quando a operação não importe  aumento do capital;   III - constituição ou aumento do capital de entidades ou emprêsas que visem a objetivos comerciais ou financeiros, inclusive operações bancárias ou de seguros.   § 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública. 
    https://www.idc.edu.br/projetos/recursos/Questoes_Prova_Comentadas_TCE_2013.pdf
  • ERRADO

    A Lei n. 4320, explicita o seguinte:


      Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. 

     (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

      § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

      § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.


    Como pode ser observado, a diferença não é essa. Receitas de capital não são provenientes da aquisição de bens (despesa). 

  • RECEITA não pode se associar a aquisição de bens.

    RECEITA DE CAPITAL é alienação de bens, aquisição de bens é caso de DESPESA DE CAPITAL.

  • O que faz a receita ser corrente ou de capital não é "de onde vem", mas sim, "pra onde vai", a destinação!!

  • Gabarito: Errado

    Lei 4320, Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital.                   

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes.                  

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente.                    


ID
1027231
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

No que se refere à Lei n.º 4.320/1964 e ao planejamento orçamentário, julgue os itens subsequentes.

A CF, tendo previsto a elaboração do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e dos orçamentos anuais, estabeleceu uma sistemática de planejamento orçamentário.

Alternativas
Comentários
  • CERTA

    De acordo com vários doutrinadores a Constituição Federal de 1988 recuperou a figura do planejamento da Administração Pública com a integração entre plano e orçamento por meio da criação do PPA, LDO e LOA.
  • Do orçamento tradicional para o programático, o qual dar ênfase no planejamento.

  • Breve história...

    Orçamento clássico - Primeiro adotamos este sistema, somente nos preucupavamos com a receita x despesas ( a receita tinha que ser maior que as despesas)

     

    Orçamento por desempenho -  Passamos a além de nos preocupar com receita x despesa, verificar os resultados. O que estava sendio feito com as receitas (dinheiro de impostos). Bons resultados?

     

    Orçamento Programático - Aqui entra o PLANEJAMENTO.Começamos a definir e detalhar com o que seria gasto as receitas e a ficalizar o cumprimento. Dai criou-se o Plano Plurianual, Lei diretrizes orçamentárias e Lei orçamentaria anual.

     

    * ainda existe o orçamento base-zero: todas as despesas tem de ser justificadas novamente ao final de cada ciclo (adotado apenas em alguns municipios)

  • Gabarito: Certo

    CF, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    [...]

  • "willy was here"

  • Sim, foi estabelecido um sistema de planejamento orçamentário, visto que o Orçamento deixou de ser um mero instrumento contábil e passou a ser um instrumento de planejamento, controle e gestão.

    Portanto, assertiva CERTA.


ID
1027234
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Controle Externo

A respeito das normas constitucionais relacionadas com o TCE/RS, julgue os itens de 108 a 112

Considere que o governo do estado do Rio Grande do Sul tenha instituído subsídio para os eletrodomésticos de alta tecnologia, reduzindo dois pontos percentuais na alíquota do imposto sobre operações relativas à circulação de mercadorias e sobre prestações de serviços de transporte interestadual, intermunicipal e de comunicação (ICMS). Nessa situação, constitui responsabilidade do TCE/RS examinar o ato de concessão do referido subsídio

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    O governo do RS, ao reduzir em 2% a alíquota do ICMS, está renunciando uma receita tributária. Logo, de acordo com o art. 70 c/c art. 71 da CF 88, a fiscalização da renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externoo qual será exercido com o auxílio do TCU (Tribunal de Contas da União).

    Como o art. 75 da CF 88 estabelece que as normas dos artigos de 70 a 74 também se aplicaram aos Tribunais de Contas dos Estados; logo, compete ao TCE/RS examinar o ato de concessão do referido subsídio, pois se trata de renúncia de receitas.


    Artigos citados:

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.


    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.
  • Apenas em complemento, a LRF considera que a redução de alíquota ou base de cálculo, que imponha tratamento diferenciado, será considerada como renúncia de receita, amoldando-se ao caso exposto:

    Art. 14.A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições: (Vide Medida Provisória nº 2.159, de 2001) (Vide Lei nº 10.276, de 2001)

      I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

      II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

      § 1o A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

      § 2o Se o ato de concessão ou ampliação do incentivo ou benefício de que trata o caput deste artigo decorrer da condição contida no inciso II, o benefício só entrará em vigor quando implementadas as medidas referidas no mencionado inciso.

      § 3o O disposto neste artigo não se aplica:

      I - às alterações das alíquotas dos impostos previstos nos incisos I, II, IV V do art. 153 da Constituição, na forma do seu § 1o;

      II - ao cancelamento de débito cujo montante seja inferior ao dos respectivos custos de cobrança.


  • A responsabilidade não seria da assembléia, com auxílio do tce?

  • Também achei estranho esse gabarito. Pensei como o Pedro, que a responsabilidade pelo controle seria da Assembleia Legislativa, ainda que com o auxílio técnico do Tribunal de Contas.

  • Por iniciativa própria também.
  • Professor Erick Alves - Estratégia Concursos

    Comentário: A questão está correta. O ato de concessão do referido subsídio constitui hipótese de renúncia de receitas, objeto da fiscalização
    exercida pelos Tribunais de Contas, a teor do art. 70, caput da CF: 

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.
    Gabarito: Certo

  • Comentário:

    A questão está correta. O ato de concessão do referido subsídio constitui hipótese de renúncia de receitas, objeto da fiscalização exercida pelos Tribunais de Contas, a teor do art. 70, caput da CF:

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Gabarito: Certo

  • CF/88 – Art. 70º - A fiscalização (COFOP) contábil, orçamentária, financeira, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta quanto à (LELEAR) Legitimidade, eficiência, legalidade, aplicação das subvenções e RENÚNCIAS DE RECEITAS (Na LRF os subsídios são considerados renúncias de receita) será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema interno de cada poder.

     

    LRF à Art. 14º (...) §1º - A RENÚNCIA COMPREENDE anistia, remissão, SUBSÍDIO, crédito presumido, concessão de isenção em caráter não geral, alteração de alíquota ou modificação de base de cálculo que implique redução discriminada de tributos ou contribuições, e outros benefícios que correspondam a tratamento diferenciado.

     

    CF/88 – Art. 71º - O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido COM O AUXÍLIO DO TCU (...):

     

    (Art 75) 2.1: As normas estabelecidas aqui se aplicam, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos TCE’S/DF, bem como dos Tribunais e Conselhos dos Municípios.  

     

    OU SEJA, COMPETE SIM AO TCE/RS.


ID
1027237
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Controle Externo

A respeito das normas constitucionais relacionadas com o TCE/RS, julgue os itens de 108 a 112

A jurisdição do TCE/RS sobre empresas com sede no exterior e cujo capital seja parcialmente de propriedade de órgãos públicos estaduais somente é aplicável se a administração pública for detentora da maioria do capital.

Alternativas
Comentários
  • Não importa se a Adm Púb detém a maioria ou a minoria do capital social da empresa. Atentar também ao que consta do tratado consultivo (pode ocorrer da empresa não ser fiscalizada, se isso estiver no contrato).

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:
    ...
    V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;
    ...
    Art. 75. As normas estabelecidas nesta seção aplicam-se, no que couber, à organização, composição e fiscalização dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, bem como dos Tribunais e Conselhos de Contas dos Municípios.
  • O TCE também atuará na fiscalização de empresas quando estas forem beneficiárias de recursos transferidos do Poder público, ainda que este não tenha participação acionária na empresa.

  • Qquer recursos q o estado participe direta ou indiretamente no capital social da empresa estrangeira.

  • Quaisquer recursos públicos serão alvo de fiscalização.

  • Jurisdição implica em imperatividade. Raciocinemos: se o Estado do RS for detentor de 2, 3 ou qualquer valor menor que 5% (p.ex.) de uma empresa norte americana e a legislação comercial daquele país determinar que acionistas que detenham menos de 5% do capital de uma empresa não possuem qualquer ingerência nela (isso é apenas uma HIPÓTESE QUE ESTOU LEVANTANDO,  ok ?), DE QUE FORMA O TCE daquele Estado iria fiscalizar e se imiscuir nas decisões da empresa, mesmo que gerassem prejuízos ao Estado ? De que forma o TCE/RS iria exercer jurisdição no negócio. Caber-lhe-ia tão somente auditar os procedimentos adotados pelo Estado na compra ou venda dos ativos da referida empresa.

    Assim, considero a questão deixa brechas no entendimento. Caso o Estado do RS seja detentor da maioria do capital votante não ha que se questionar que o Ente Federativo, no exercício de seu mando contratual, abriria os dados da empresa para auditoria externa pelo TCE/RS. Caso contrário, poderia enfrentar obstáculos interna corporis na empresa e ter a fiscalização impedida.

    Vale lembrar que a legislação brasileira se aplica, em princípio, ao território brasileiro.

    Salvo melhor juízo, sempre.....

  • Federal

    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade (1), legitimidade (2), economicidade (3), aplicação das subvenções (4) e renúncia de receitas (5), será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    - - -

    Estadual

    Art. 70 - A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial do Estado e dos órgãos e entidades da administração direta e indireta, e de quaisquer entidades constituídas ou mantidas pelo Estado, quanto à legalidade, legitimidade, moralidade (6), publicidade (7), eficiência (8), eficácia (9), economicidade, aplicação de subvenções e renúncia de receitas, será exercida pela Assembléia Legislativa mediante controle externo e pelo sistema de controle interno de cada um dos Poderes, observado o disposto nos arts. 70 a 75 da Constituição Federal.

  • RITCEMG

    Art. 3º. Compete ao Tribunal de Contas:

    XII - fiscalizar as contas das empresas, incluídas as supranacionais, de cujo capital social o Estado ou o Município participem de forma direta ou indireta, nos termos do ato constitutivo ou de tratado;

  • Comentários

    Embora a Lei Orgânica não seja explícita acerca da jurisdição do TCE-RJ sobre empresas no exterior, no que diz respeito ao percentual de participação do Estado no seu capital, vamos raciocinar como a banca e fazer uma analogia com o disposto na Constituição Federal acerca da jurisdição do TCU sobre as empresas supranacionais, aplicando o princípio da simetria.

    Assim, da mesma forma que a jurisdição do TCU independe do percentual de participação da União na empresa supranacional, a jurisdição do TCE-RJ sobre empresas com sede no exterior também independe do percentual de participação do órgão público estadual no seu capital. Portanto, o erro está na afirmação de que a administração pública necessita ser detentora da maioria do capital.

    Gabarito: Errado

  • Respondendo à luz do TCU...

    O TCU poderá fiscalizar as contas nacionais de empresas cujo capital multinacional tenha a participação da União, ainda que a participação brasileira no capital seja minoritária.

    Compete ao TCU fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participede forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo.

    A competência para fiscalizar empresa supranacional independe da composição do capital, podendo ser majoritária ou minoritária. Logo, mesmo que a União seja o sócio minoritário, o TCU terá competência para fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais. Vale lembrar ainda que a Constituição Federal prevê que isso deverá ocorrer “nos termos do tratado constitutivo”. Entretanto, o TCU já entendeu que a falta de previsão no tratado não inviabiliza a realização de procedimento de fiscalização na entidade supranacional.

  • ERRADO


ID
1027240
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

A respeito das normas constitucionais relacionadas com o TCE/RS, julgue os itens de 108 a 112

O parecer prévio sobre as contas prestadas anualmente pelo governador do estado à Assembleia Legislativa deve obrigatoriamente incluir recomendação pela aprovação ou pela rejeição das contas, de acordo com a forma prevista em regulamento.

Alternativas
Comentários
  • Certo, o parecer tem que ser prévio e conclusivo

  • Não encontrei essa informação nas "normas constitucionais", mas, sim, na Lei Orgânica do TCE/RS, que diz: "O parecer prévio concluirá pela aprovação ou não das contas, na forma do RI ou em Resolução." (art. 35)

  • Correto.

    O PP é de competência do Tribunal e deve necessáriamente conter a observação sobre as contas prestadas.

  • Lembrando que nem sempre as contas são aprovadas ou reprovadas, pois há casos em que a decisão do tribuanal é Preliminar, ou seja, é a decisão pela qual o Tribunal, antes de pronunciar-se quanto ao mérito das contas, resolve sobrestar o julgamento, ordenar a citação dos responsáveis ou, ainda, determinar as diligências necessárias ao saneamento do processo.

  • Além de ser prévio e conclusivo é meramente Opinativo, não vincula nenhuma decisão

  • Correto, só a titulo de curiosidade, no caso de municipios o parecer se torna "vinculativo" podendo ser rejeitado apenas por maioria absoluta (2/3) da Camara Municipal.

  • No caso do TCEMG, o parecer prévio poderá ser pela:

    Aprovação das contas

    Aprovação das contas com ressalvas

    Rejeição das contas

    Lei 102/08. Art. 45.

  • O parecer também pode ser pela abstenção de opinião...

  • Comentários

    A assertiva está correta. O parecer prévio emitido pelo Tribunal de Contas a respeito das contas do Governador deve ser conclusivo, isto é, deve incluir recomendação objetiva indicando se as contas merecem ser aprovadas ou rejeitadas.

    Gabarito: Certo

  • No caso do TCDF

    Art. 223. O Tribunal emitirá parecer prévio no sentido de não serem aprovadas as contas anuais prestadas pelo

    Governador do Distrito Federal quando constatar irregularidades consideradas graves, em especial quando:...

    Parágrafo único. O parecer, favorável ou não à aprovação das contas, conforme o caso, quanto às falhas,

    omissões, infrações e outras irregularidades, poderá conter ressalvas, determinações e recomendações, que as

    justifiquem.


ID
1027243
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Controle Externo

A respeito das normas constitucionais relacionadas com o TCE/RS, julgue os itens de 108 a 112

O TCE/RS não poderá sustar de imediato contrato que tenha sido considerado lesivo ao erário por decisão final irrecorrível.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

    No âmbito federal, a sustação de CONTRATO compete ao Congresso Nacional, conforme § 1º do art. 71 da CF 88. Em respeito a simetria constitucional, na esfera estadual, a competência para sustação de CONTRATO será da Assembléia Legislativa Estadual.

    Logo, o TCE/RS não poderá sustar de imediato o referido CONTRATO.

    No entanto, cabe mencionar que o Tribunal decidirá a respeito da sustação
    , caso o Poder Legislativo ou o Poder Executivo, no prazo de 90 dias, não efetuarem nenhuma medida, conforme se depreende do § 2º do art. 71 da CF 88.


    Legislação citada:

    CF88, Art.71, § 1º - No caso de contrato, o ato de sustação será adotado diretamente pelo Congresso Nacional, que solicitará, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis.


    CF88, Art.71, § 2º - Se o Congresso Nacional ou o Poder Executivo, no prazo de noventa dias, não efetivar as medidas previstas no parágrafo anterior, o Tribunal decidirá a respeito.
  • Anulação de Contratos

    1º Passo: TC constata a ilegalidade;

    2º Passo: TC assina prazo para que oórgão ou entidade adote as providencias;necessárias ao exato cumprimento dalei. 

    3º Passo: se atendido encerra oprocedimento. 

    4º Passo: se não atendido, o TC comunicaos fatos ao poder Leg.;

    5º Passo: o Poder Leg. Adotadiretamente a sustação do contrato e solicita de imediato, ao Poder Executivo asmedidas cabíveis;

     6º Passo: se o poder Leg. ou o Exe. noprazo de 90 dias não efetivar as medidas previstas o TC decidirá a respeito dasustação do contrato.


  • CONTRATO = CONGRESSO NACINAL

  • Conforme o novo Regimento Interno do TCE/RS:

     

    Art. 5º Compete ao Tribunal de Contas:

    VII – sustar, se não atendida, a execução de ato impugnado;

    VIII – comunicar, à Assembleia Legislativa ou à Câmara Municipal respectiva, a decisão referida no inciso anterior, ou requerer a sustação, no caso de CONTRATOS, ou ainda promover as demais medidas cabíveis para a cessação da ilegalidade;

  • Comentário:

    O item está correto, eis que, nos termos do art. 71, §1º da CF, a competência para sustar, de imediato, contrato lesivo ao erário é do Poder Legislativo, após receber comunicação do Tribunal de Contas a respeito de ilegalidade não saneada no prazo fixado.

    Gabarito: Certo

  • CERTO

  • A questão possui 2 erros:

    1. SUSTAÇÃO DE CONTRATOS

    NÃO é competência originária dos TC a sustação de contratos. Ela é residual no caso de inércia (prazo de 90 dias)dos Poderes competentes para sustar os contratos irregulares.

    CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Psicologia

    No caso de irregularidade em contrato administrativo, este será sustado diretamente pelo Congresso Nacional, que terá de solicitar, de imediato, ao Poder Executivo as medidas cabíveis. Nessa situação, se, no prazo de noventa dias, o Congresso Nacional permanecer inerte ou se o Poder Executivo não adotar as medidas que lhe sejam solicitadas, caberá ao TCU emitir decisão. CERTO

    CESPE - 2011 - TCU - Auditor Federal de Controle Externo - Auditoria de Obras Públicas

    A sustação da execução de contrato é um tipo de medida corretiva requerida pelo TCU, cabendo a decisão final exclusivamente ao Congresso Nacional, dada a sua natureza essencialmente política. ERRADO

    2. CONTROLE A POSTERIORI

    A sustação ocorre no momento em que o ato ou contrato estão produzindo efeitos. Trata-se, portanto, de controle concomitante, de natureza corretiva. Não há que se falar em sustação de contrato em controle posterior. Se o contrato "foi considerado lesivo em decisão judicial irrecorrivel", isto é, posterior à sua execução, não pode ser falar em sustação, mas de anulação e, se for o caso, desfazimento dos seus efeitos.

    OBS: SUSTAÇÃO x ANULAÇÃO

    SUSTAÇÃO - Poder Legislativo e TCs

    ANULAÇÃO - Administração (Autotutela) e Poder Judiciário


ID
1027246
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Controle Externo

A respeito das normas constitucionais relacionadas com o TCE/RS, julgue os itens de 108 a 112

Considere que o titular de um órgão do governo estadual tenha nomeado determinado cidadão para o cargo de chefe do seu gabinete. Nesse caso, o TCE/RS não precisa apreciar, para fins de registro, a referida nomeação.

Alternativas
Comentários
  • CERTO.

    A nomeação de determinado cidadão para o cargo de chefe de gabinete pode ser entendida como provimento de cargo em comissão.

    Depreende-se do inciso III do art. 71 da CF 88, que
    NÃO é da competência dos Tribunais de Contas apreciar, para fins de registro, a legalidade das nomeações para cargo de provimento em comissão.

    Logo o TCE/RS não precisa apreciar, para fins de registro, a referida nomeação, pois se trata de cargo em comissão.


    Legislação citada:

    CF88, Art. 71, III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;
  • não aprecia nem CC e nem FC

  • Correto

    Pois a nomeação de chefe de gabinete é cargo em comissão, caracterizado por atribuições de direção, chefia e assessoramento, o qual é de livre nomeação e exoneração, portanto não cabe apreciação do registro.

  •  cargo em comissão,......

  • Se Tc apreciasse nomeação para cargo em comissão, só faria isso neste país.

  • Gabarito: CORRETO

    O cargo de chefe de gabinete, embora não especificado no enunciado, geralmente é de provimento em comissão, hipótese que se enquadra na exceção à apreciação para fins de registro dos atos de admissão de pessoal. Dessa forma, é correto afirmar que o Tribunal de Contas não precisa apreciar, para fins de registro, a referida nomeação. Lembre-se, contudo, de que a nomeação do chefe de gabinete poderá ser objeto das demais ações de controle empreendidas pelo Tribunal, como auditorias e inspeções, pois, embora não sujeita a registro, deve observar uma série de ditames constitucionais e legais, a exemplo do teto constitucional, limites com gastos de pessoal e proibição ao nepotismo.


    Fonte: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Comentário:

    O cargo de chefe de gabinete, embora não especificado no enunciado, geralmente é de provimento em comissão, hipótese que se enquadra na exceção à apreciação para fins de registro dos atos de admissão de pessoal. Dessa forma, é correto afirmar que o Tribunal de Contas não precisa apreciar, para fins de registro, a referida nomeação. Lembre-se, contudo, de que a nomeação do chefe de gabinete poderá ser objeto das demais ações de controle empreendidas pelo Tribunal, como auditorias e inspeções, pois, embora não sujeita a registro, deve observar uma série de ditames constitucionais e legais, a exemplo do teto constitucional, limites com gastos de pessoal e proibição ao nepotismo.

    Gabarito: Certo

  • CERTO


ID
1027249
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Considerando as determinações da Lei Orgânica do TCE/RS, julgue os itens que se seguem.

Considere que determinada equipe técnica do TCE/RS esteja realizando auditoria operacional na Secretaria da Fazenda de uma prefeitura municipal do interior do estado e que o titular do órgão tenha recusado a apresentar parte dos documentos solicitados pela equipe de auditoria. Nessa situação, os auditores devem, imediatamente, comunicar o fato ao prefeito municipal bem como aplicar a multa prevista em regulamento.

Alternativas
Comentários
  • Questão ERRADA!

    De acordo com a IN-TCU 49/2005, art. 5, parágrafo 2, em caso de obstrução ao livre exercício  de fiscalização, ou sonegação de processo, documento ou informação, a aplicação de multa prescinde de prévia audiência do responsável, desde que a possibilidade de sua aplicação tenha sido previamente comunicada.

    Assim, não se pode falar em aplicação imediata  de multa, como dito na questão.

  • O colega comentou a questao bem, mas no final cometeu um equívoco.  O que torna a questão errada é que nao existe a necessidade de prévio contato com o chefe do executivo, podendo o agente fiscalizadir aplicar a multa imediatamente.

  • Na verdade os dois colegas que comentaram se equivocaram na justificativa do erro.

    Conforme a Lei 11.424/2000 (Lei Orgânica do TCE-RS)

    Art. 40 Na hipótese de sonegação prevista no parágrafo 1º do artigo 33 da presente Lei, o Tribunal de Contas assinará prazo para apresentação dos processos, documentos ou informações, comunicando o fato ao Secretário de Estado, ao Prefeito Municipal ou à mais alta autoridade do órgão ou entidade para as medidas cabíveis. Parágrafo único Vencido o prazo e não cumprida a exigência, o Tribunal, sem prejuízo da adoção de outras providências, aplicará a sanção prevista no artigo 67 desta Lei. 

    Art. 33 Ao Tribunal de Contas, órgão de controle externo, no exercício da fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, compete, nos termos do disposto nos artigos 70 a 72 da Constituição do Estado e na forma estabelecida nesta Lei, o seguinte: 

    § 1º O Tribunal de Contas terá amplo poder de investigação, cabendo-lhe requisitar e examinar, diretamente ou através de seu corpo técnico, a qualquer tempo, todos os elementos necessários ao exercício de suas atribuições, não lhe podendo ser sonegado qualquer processo, documento ou informação, sob qualquer pretexto. 




  • O caput da questão refere-se expressamente à Lei Orgânica do TCE/RS. Dessa forma, o comentário do colega Fabio Rodrigues com base em Instrução Normativa do TCU não está correto.

  • Se fosse um servidor que não o titularão órgão obstruindo documento, o TC deveria comunicar imediatamente o titular competente do órgão e se continuasse a obstrução, deveria comunicar ao 

    No caso é o próprio titular do órgão que obstrui info, portanto deverá comunicar imediatamente o

  • No TCE-SC:

    O Tribunal poderá aplicar multa de até cinco mil reais aos responsáveis por sonegação de processo, documento ou informação, em inspeção ou auditorias.
  • Art. 318. O Tribunal poderá aplicar multa de até R$ 35.000,00 (trinta e cinco mil reais) aos responsáveis pelas contas e pelos atos indicados a seguir, observados os seguintes percentuais desse montante:

    IV - até 70% (setenta por cento), por obstrução ao livre exercício de fiscalização do Tribunal;

    V - até 50% (cinquenta por cento), por sonegação de processo, documento ou informação necessários ao exercício do controle externo;

     

  • Lei Orgânica do Tribunal de Contas da União 

    Caso haja obstrução dos trabalhos:

    1º assina prazo de ATÉ 15 dias e comunica ao ministro da área.

    2º permanecendo a obstrução, será aplicada multa e representado ao PR do CN.

    3º o PLENÁRIO pode afastar cautelarmente o responsável a qualquer momento.

    Art. 42. Nenhum processo, documento ou informação poderá ser sonegado ao Tribunal em suas inspeções ou auditorias, sob qualquer pretexto.

    § 1° No caso de sonegação, o Tribunal assinará prazo para apresentação dos documentos, informações e esclarecimentos julgados necessários, comunicando o fato ao Ministro de Estado supervisor da área ou à autoridade de nível hierárquico equivalente, para as medidas cabíveis.

    § 2° Vencido o prazo e não cumprida a exigência, o Tribunal aplicará as sanções previstas no inciso IV do art. 58 desta Lei.

  • TCDF

    § 2º O Tribunal comunicará a recusa, sonegação ou negativa de acesso à autoridade competente, assinando prazo para apresentar os elementos sonegados ou viabilizar o acesso a sistemas eletrônicos de processamento de dados.

  • TCU COMPLEMENTANDO O COMENTÁRIO DOS COLEGAS

    IMPORTANTE: Em caso de obstrução ao livre exercício de fiscalização, ou sonegação de processo, documento ou informação, a aplicação de multa PRESCINDE de prévia audiência do responsável, desde que a possibilidade de sua aplicação tenha sido previamente comunicada (IN TCU N° 49/2005, ART. 5°, §2°).

    FONTE: LUIZ HENRIQUE LIMA


ID
1027252
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Considerando as determinações da Lei Orgânica do TCE/RS, julgue os itens que se seguem.

A publicação de decisão do TCE/RS no Diário Oficial do Estado do Rio Grande do Sul não dispensa a publicação simultânea no Diário Eletrônico do Tribunal de Contas.

Alternativas
Comentários
  • A publicação no Diário Oficial do Estado é facultativa. O que passou a ser obrigatório, a partir da Lei 14.154/12 que alterou a Lei Orgânica do TCE/RS, é a publicação dos atos e decisões no Diário ELETRÔNICO do TCE/RS, presumindo-se válidos para todos os efeitos legais. Então, se fosse o contrário, "A publicação de decisão no Diário Eletrônico do TCE não dispensa a publicação no Diário Oficial do Estado", aí sim a questão estaria errada, pois dispensaria sim.
  • Retimento Interno do TCU

    Art. 295

    § 4º O Tribunal poderá criar diário eletrônico, disponibilizado no Portal do TCU, para publicação de atos processuais e administrativos próprios, bem como comunicações em geral, consoante o disposto no art. 4º da Lei 11.419, de 19 de dezembro de 2006.
    § 5º A publicação no diário eletrônico substituirá qualquer outro meio e publicação oficial, para quaisquer efeitos legais, à exceção dos casos expressamente estabelecidos em lei.
     

  • Pra quem vai prestar TCE-MG:

    Art. 76. A comunicação dos atos e decisões do Tribunal presume-se perfeita com a publicação no Diário Oficial Eletrônico do Tribunal de Contas, salvo as exceções previstas em lei. 


ID
1027255
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Considerando as determinações da Lei Orgânica do TCE/RS, julgue os itens que se seguem.

A competência do presidente do TCE/RS para representar o tribunal em juízo pode ser delegada a qualquer dos conselheiros ou auditores substitutos de conselheiros.

Alternativas
Comentários
  • Questão poderia ser anulada, pois a Lei Orgânica do TCE/RS não dá subsídio para responder à questão. Embora seja razoável supor que o presidente não delegue atribuições diretamente aos Conselheiros-Substitutos (nem mesmo aos próprios Conselheiros, o certo seria ao Vice-Presidente), a LO do TCE reporta ao Regimento Interno tais disposições.

  • Essa representação do tribunal em juízo não é competência de um advogado da união?

  • Mariana, pelo menos da União não, visto que o TCE/RS não é órgão federal.

  • Não sei como isso funciona no RS mas no RITCU de fato a representação não é delegável

    Art. 28 RITCU

    "Art. 28. Compete ao Presidente:

    II – representar o Tribunal perante os Poderes da União, dos estados e municípios, e demais autoridades;

    § 1º O Presidente poderá delegar as atribuições previstas nos incisos XIV, XVII, XX, XXIII,XXX, XXXIII a XXXV e XL."


     

  • Quanto ao RI TCE PE, não consta neste Regimento Interno dispositivo sobre a questão

    Art. 26 – Compete ao Presidente:

    VI – representar oficialmente o Tribunal;

    XVII – delegar competências;

    Art. 46 – Os Conselheiros poderão exercer outras atribuições que lhes forem, expressamente, delegadas pelo Presidente.

  • RITCEMG

    Art. 41. Compete ao Presidente, sem prejuízo de outras atribuições legais e regulamentares:

    XLIII - representar o Tribunal perante os Poderes da União, dos Estados e Municípios e demais organizações;


ID
1027258
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Considerando as determinações da Lei Orgânica do TCE/RS, julgue os itens que se seguem.

Considere que determinado auditor do TCE/RS tenha identificado ilegalidade cometida em uma fundação ligada ao governo do estado do Rio Grande do Sul. Nessa situação, o TCE/RS deve comunicar a ocorrência, em caráter reservado, à mesa diretora da Assembleia Legislativa estadual.

Alternativas
Comentários
  • Resposta está no artigo 59 da LO do TCE/RS: 

    Art. 59 - Quando a irregularidade ou ilegalidade abranger órgãos e entidades da administração pública direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e/ou mantidas pelos Poderes Públicos Estadual ou Municipal, o Tribunal de Contas comunicará a sua ocorrência, em caráter reservado, às Mesas dos respectivos Poderes Legislativos, na forma do disposto no Regimento Interno ou em Resolução.

  • Mas por que em caráter reservado?


ID
1027261
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Considerando as determinações da Lei Orgânica do TCE/RS, julgue os itens que se seguem.

Cabe ao TCE/RS julgar as contas a serem prestadas anualmente pelo governador do estado e pelos prefeitos municipais, nos termos da Lei Orgânica do TCE/RS.

Alternativas
Comentários
  • Contas do Chefe do Poder Executivo:

    TCE aprecia

    Congresso / Assembleia Legislativa / Câmara Municipal julgam

  • Nessa questão nem precisava ter estudado a Lei Orgânica. A própria CF já deixa bem claro que o Congresso é quem exerce o controle externo (julga as contas) e os Tribunais de Contas apenas auxiliam (aprecia as contas).

  • ERRADO

    Conforme já comentado, o TCE apenas aprecia e emite um parecer opinando pela aprovação/reprovação das contas. O julgamento caberá ao respectivo Poder Legislativo: as contas do Estado são julgadas na Assembleia Legislativa; as contas dos Município, nas respectivas Câmaras de Vereadores.

     

    O dispositivo que prevê tal regra é o art. 71, I, da CF. Lembrando que, ante o princípio da simetria, o mesmo se aplica aos TCEs:

    CF, Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete: I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

     

  •  O Tribunal de Contas não julga as contas do Chefe do Poder Executivo. Apenas emite parecer prévio. Quem julga é o Poder Legislativo, nas respectivas esferas de governo, ou seja, Congresso Nacional (Presidente da República), Câmara Legislativa (Governador de DF), Assembleias Legislativas (Governadores dos Estados) e Câmaras Municipais (Prefeitos dos Municípios).

  • Comentário:

    O Tribunal de Contas não julga as contas do Chefe do Poder Executivo. Apenas emite parecer prévio. Quem julga é o Poder Legislativo, nas respectivas esferas de governo, ou seja, Congresso Nacional (Presidente da República), Câmara Legislativa (Governador de DF), Assembleias Legislativas (Governadores dos Estados) e Câmaras Municipais (Prefeitos dos Municípios).

    Gabarito: Errado


ID
1027264
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Acerca das regras regimentais vigentes no TCE/RS, julgue os itens subsequentes.

Os embargos declaratórios interpostos contra decisão de determinada câmara somente poderão ser julgados por câmara diversa daquela que pronunciou a decisão.

Alternativas
Comentários
  • Art. 12 – Compete às Câmaras:

    ...

    VIII – julgar os recursos d embargos declaratórios interpostos às suas próprias decisões;


  • Para reforçar informações sobre Embargo Declaratório: 

    - cabe quando houver decisão obscura, com contradição ou omissão que deva ser sanada; 

    - será interposto em 5 dias e INTERROMPEM o prazo para interposição de outro recurso;

    - se for recebido, a nova decisão se limitará a corrigir a inexatidão

    - a petição será dirigida ao Relator da decisão (ou seja, na mesma câmara da decisão).


ID
1027267
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Controle Externo

Acerca das regras regimentais vigentes no TCE/RS, julgue os itens subsequentes.

Considere que determinada secretaria do governo do estado do Rio Grande do Sul tenha promovido o reenquadramento de seus servidores e que o ato tenha implicado aumento de despesas, mas os pareceres emitidos pelo órgão técnico do TCE/RS e pelo titular da referida secretaria tenham sido favoráveis à legalidade do ato. Nessa situação, um conselheiro do TCE/RS poderá decidir acerca do processo atuando como juízo singular.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito inicial CORRETO, anulada por redação do item torná-lo injulgável (CESPE)

    Fundamento no parágrafo único do Art. 12 do Reg. Interno TCE-RS:

    Os Conselheiros e os Auditores Substitutos d Conselheiro, funcionando como Juízo Singular, poderão decidir os processos de que trata o inciso I deste art, EXCETO quando sua decisão for pela negativa de registro do ato ou em sentido contrário às conclusões do órgão técnico e ao parecer MPC e qndo houver, no processo, indícios d delitos sujeitos à ação penal pública ou d ilícito consistente na prática de Improbidade Administrativa. "

  • Questão difícil. O objetivo da banca foi testar se o candidato sabia quais atos os Conselheiros e Substitutos atuam como Juízo Singular. São 3 as hipóteses: incisos I, XII e XIII do artigo 12 do RI. O exemplo da questão se enquadra no inciso XII: "apreciar a regularidade dos atos administrativos derivados de pessoal, assim entendidos os relativos a reenquadramentos...". Portanto, o comentário do colega Agamenon Franco estava incorreto ao mencionar o inciso I, salvo engano.


ID
1027270
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-RS
Ano
2013
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Acerca das regras regimentais vigentes no TCE/RS, julgue os itens subsequentes.

Compete ao presidente do TCE/RS determinar os processos que serão incluídos na pauta de julgamento.

Alternativas
Comentários
  • Competência do Conselheiro-Relator! Art. 48, IV. A lógica é: se ele tem o processo sobre sua responsabilidade, é ele quem vai dizer quando o processo está "pronto" para ser discutido (julgado).

  • RI TCU art. 17, § 1º  Os assuntos de competência das câmaras, exceto os previstos no inciso VII, poderão ser incluídos na pauta do Plenário PELO RELATOR, ou por deliberação da câmara acolhendo proposta de ministro ou sugestão de ministro substituto ou do representante do Ministério Público, sempre que a relevância da matéria recomende esse procedimento.

  • Art. 153. Após a instrução, os autos serão remetidos ao Ministério Público junto ao Tribunal, para emissão de parecer escrito, nos casos especificados no inciso IX do art. 61 deste Regimento, e, em seguida, conclusos ao Relator, que elaborará relatório, enviando o processo à unidade competente para inclusão em pauta.

    Parágrafo único. O Auditor Relator elaborará relatório e proposta de voto, enviando o processo à unidade competente para inclusão em pauta.