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Prova CESPE - 2019 - PGE-PE - Assistente de Procuradoria


ID
2951122
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa da administração pública, julgue o item a seguir.

Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Errado.

     

    Desconcentrar significa atribuir competências a órgãos de uma mesma entidade administrativa. Note, "atribuir a órgãos". Estes, por seu turno, não possuem personalidade jurídica (CNPJ). Logo, ao mencionar "pessoas jurídicas autônomas", o item ficou maculado.  

  • ERRADO

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-SEProva: CESPE - 2018 - PC-SE - Delegado de Polícia

     

    Na administração pública, desconcentrar significa atribuir competências a órgãos de uma mesma entidade administrativa. (C)

  • ERRADO

    Desconcentração Administrativa consiste na criação de órgãos – desprovidos de personalidade jurídica – feita pela Administração Pública direta, a fim de desconcentrar as competências, dando maior força ao Princípio da Eficiência.

     

     

    https://ebradi.jusbrasil.com.br/artigos/555262735/desconcentracao-e-descentralizacao-administrativa-entenda-a-diferenca

  • Para Hely Lopes Meirelles a desconcentração é um método administrativo de simplificação e aceleração do serviço dentro da mesma entidade, diversamente da descentralização, que é uma método da especialização, consistente na retirada do serviço de dentro de uma entidade e transferência a outra para que o execute com mais perfeição e autonomia. Nesse contexto, há desconcentração quando a União se organiza em ministérios ou quando uma autarquia ou empresa pública se organiza em departamentos para melhor prestar os seus serviços. Podemos perceber que a desconcentração pode ocorrer tanto no âmbito das pessoas políticas, quanto nas entidades administrativas da Administração indireta.

    A desconcentração ocorre dentro uma única pessoa jurídica, constituindo uma técnica administrativa de distribuição interna de competências. Existe relação hierárquica.

     

     

     

    OUTRAS AJUDAM A RESPONDER : 

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA Prova: Técnico em Contabilidade

    Desconcentração administrativa é a distribuição de competências entre órgãos de uma mesma pessoa jurídica. ( CERTO ) 

     

     

    Prova: CESPE - 2011 - TJ-ES - Analista Judiciário - Área Administrativa - Específicos - 01Disciplina: Administração Pública

    A distribuição interna de atribuições de uma pessoa jurídica da administração pública direta, por exemplo, constitui um ato de desconcentração. ( CERTO ) 

  • GABARITO - ERRADO

    desconcentração, segundo Maria Sylvia Zanella di Pietro, é uma “distribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica” e se refere somente aos órgãos que fazem parte do seu corpo funcional.

    descentralização, segundo a autora acima citada, é a “distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica”, e pode ser através de outorga, quando há a transferência da titularidade e da execução do serviço público, ou por meio de delegação, que é a mera transferência da execução destes serviços.

    desCOncentração --> Criação de Órgãos 

    desCEntralização --> Criação de Entidades 

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-SE Prova: Delegado de Polícia

    A diferença preponderante entre os institutos da descentralização e da desconcentração é que, no primeiro, há a ruptura do vínculo hierárquico e, no segundo, esse vínculo permanece. CERTO

     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Técnico Administrativo

    desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica. CERTO

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência. CERTO

  • DescOncentração = Orgãos

    DescEntralização - Entidades

  • A desconcentração ocorre dentro uma única pessoa jurídica, constituindo uma técnica administrativa de

    distribuição interna de competências. Existe relação hierárquica.

    A desconcentração ocorre na mesma pessoa jurídica e, por conseguinte, realiza-se dentro de uma estrutura

    hierarquizada, com relação de subordinação entre os diversos níveis.

    Nas entidades desconcentradas, temos o controle hierárquico, que compreende os poderes de comando, fiscalização, revisão, punição, delegação, avocação, solução de conflitos de competência.

  • 2018

    Na administração pública, desconcentrar significa atribuir competências a órgãos de uma mesma entidade administrativa.

    certa

  • Errada

    A desconcentração não ocorre entre pessoas jurídicas autônomas e sim dentro da mesma pessoa (internamente)

  • Gabarito: Errado.

    Pessoas Jurídicas Autônomas = Dotadas de Personalidade Jurídica.

    Desconcentração Administrativa = Distribuição do Exercício das Funções Administrativas Através da Criação de Órgãos.

    Órgãos = Sem Personalidade Jurídica.

    Detalhe Importante: Desconcentração acontece dentro da Administração Direta e Indireta.

    Bons estudos!

  • Como falou em DESCONCENTRAÇÃO, então surgiria um ÓRGÃO, no entanto, na questão fala sobre a "personalidade jurídica", mas ele não o tem.

    GAB: E

  • Gab: E

    Desconcentração:

    -> mesma pessoa jurídica;

    -> surge órgãos (sem personalidade jurídica);

    -> há relação de hierarquia e subordinação;

    -> é chamada de técnica administrativa.

    Descentralização:

    -> mais de uma pessoa jurídica;

    -> surge pessoa jurídica;

    -> há vinculação / supervisão ministerial;

    -> é chamada de distribuição de competências.

    A Descentralização ainda pode ser:

    1) Por serviço / outorga / técnica / funcional:

    -> estado cria a entidade;

    -> transfere a titularidade e execução;

    -> mediante lei.

    2) Por colaboração / delegação:

    -> estado não cria a entidade;

    -> transfere somente a execução; (resolva: Q369764)

    -> mediante contrato administrativo.

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Q279981 - Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Provas: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo

    A desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica. (CER|TO)

    Persevere!

  • DesCOncentração = Cria Órgão  → é a distribuição interna de competência dentro da mesma pessoa jurídica (criação de Órgãos).

     

    DesCEntralização = Cria Entidade  → é a distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica (Externa).
     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES

    A distribuição interna de atribuições de uma pessoa jurídica da administração pública direta, por exemplo, constitui um ato de desconcentração. ( CERTO)

     

    (CESPE – 2011-Correios)A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência. (CERTO)

  • Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas. Errado!

    .

    Descentralização ocorre quando as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade, como exemplos podemos citar as autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista. O conjunto de pessoas jurídicas autônomas criadas pelo Estado recebe o nome de Administração Pública Indireta ou Descentralizada.

    Desconcentração ocorre quando as atribuições administrativas são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos: os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as Subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas. Segundo Alexandre Mazza, são espécies de desconcentração:

    a) desconcentração territorial ou geográfica - as competências são divididas delimitando as regiões onde cada órgão pode atuar;

    b) desconcentração material ou temática - distribuição de competências mediante a especialização de cada órgão em determinado assunto;

    c) desconcentração hierárquica ou funcional: utiliza como critério para repartição de competências a relação de subordinação entre os diversos órgãos.

  • Complementando:

    Desconcentração : Dentro da mesma estrutura

    Descentralização: Há a criação de uma nova pessoa jurídica..

    Bons estudos, nãodesista!

  • Descentralização consiste na Administração Direta deslocar, distribuir ou transferir a prestação do serviço para a Administração Indireta ou para o particular.

    Desconcentração é a distribuição do serviço dentro da mesma Pessoa Jurídica, no mesmo núcleo.

  • ORGÃOS NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

  • Desconcentração: distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

    Descentralização: distribuição de competências para outra pessoa, física ou jurídica.

  • Gabarito: Errado.

    A questão tenta confundir DESCONCENTRAÇÃO com DESCENTRALIZAÇÃO.

    Na desconcentração (órgão) as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a hierarquia.

    Na descentralização (ente) as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas.

    (MAZZA, 2015)

  • Falou em entidades autônomas, falou em descentralização administrativa.

  • O erro ta em falar autônoma??

  • Desconcentração cria órgãos e esses não possuem personalidade jurídica.

  • Errada, Órgãos não têm personalidade jurídica, mas os Entes SIM.

  • Errada.

    A desconcentração é uma técnica administrativa para distribuição INTERNA de competências. Isto é, ocorre dentro de uma mesma pessoa jurídica. Ex.: união se organizando em ministérios; uma autarquia se organizando em departamentos.

  • Desconcentração é a criação de órgãos.

    Os órgãos não são pessoas jurídicas autônomas.

  • Kaulane Vitória,

    Não, o erro da questão está na parte que a assertiva diz que a Desconcentração se faz entre pessoas Jurídicas Autônomas. A Desconcentração cria órgãos, e órgão não tem personalidade jurídica.

  • ERRADO

    Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as Subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.

    (Mazza, 2018)

  • Descontração = distribuição interna

    DESCONCENTRAÇÃO = ORGÃOS -não tem personalidade jurídica

  • Desconcentração é a divisão interna de atribuições dentro do mesmo ente da administração direta ou entidade da administração indireta. É a criação de órgãos internos dentro de uma mesma estrutura administrativa (seja ela entidade da Administração Indireta ou ente da Administração Direta).

    A desconcentração decorre do poder hierárquico (distribuição INTERNA de competências).

  • ERRADO

    Desconcentração é a técnica administrativa de divisão ou de distribuição interna das competências jurídicas.

    Deus é fiel !

  • Gabarito: ERRADO!

    Desconcentração Administrativa consiste na criação de órgãos – desprovidos de personalidade jurídica – feita pela Administração Pública direta, a fim de desconcentrar as competências, dando maior força ao Princípio da Eficiência.

    Nota-se que haverá uma distribuição interna de competências dentro da estrutura da própria pessoa jurídica já existente.

    Bons estudos!

  • GAB : ERRADO

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    PRA NUNCA ESQUEÇER....

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

    ORGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA

  • DESCONCENTRAÇÃO = 1 P.J ÂMBITO INTERNO (ÓRGÃO NÃO TEM PERSONALIDADE JURÍDICA)

  • DESCONCENTRAÇÃO = O DE ÓRGÃO

    ÓRGÃO NÃO POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA

    GABARITO: ERRADO

  • GABARITO ERRADO

    Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.ORGÃOS.

  • ERRADO

    Dica:

    DesCOncentração: Criação de Órgãos

    DesCEntralização: Criação de Entidades

  • DESCONCENTRAÇÃO - Ocorre dentro da mesma pessoa jurídica, é uma técnica utilizada para distribuir internamente as competências do Órgão.

  • A questão indicada está relacionada com a organização administrativa. 

    • Desconcentração:

    Segundo Mazza (2013), "na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica". 
    As atribuições administrativas são outorgadas aos órgãos que compõem a hierarquia, o que faz com que seja criada uma relação de coordenação e subordinação entre uns e outros. 
    Exemplos: Ministérios da União, Secretarias estaduais e municipais e Tribunais. 
    • Descentralização: 

    Conforme indicado por Di Pietro (2018), a "descentralização é distribuição de competências de uma pessoa para outra pessoa, física ou jurídica". 
    Referências:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: ERRADO, já que a desconcentração ocorre dentro da mesma pessoa jurídica.
  • Distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica

  • Desconcentração ocorre internamente dentro do mesmo órgão com presença de hierarquia
  • ERRADA

    Desconcentração é uma distribuição interna de competências dentro da estrutura da própria pessoa jurídica já existente.

  • Com uma palavra já poderia marcar como ERRADO o gabarito: "entre"

    A desconcentração não ocorre entre pessoas jurídicas, mas dentro da mesma pessoa jurídica.

  • Gabarito: Errado

  • Gabarito "E"

    Criação de órgãos = órgãos não tem autonomia, ou seja, Desconcentração Descentralização = que é a criação de entes, pessoas jurídicas autônomas, sem hierarquia apenas controle finalístico e supervisão ministerial.

  • Desconcentração > NÃO possuem personalidade jurídica. Já estão dentro de uma pessoa jurídica da adm dieta ou

    indireta.

  • "ENTRE" um gabarito e outro considero ERRADA.

    deCOoncenrtação -> CriaçãoÓrgãos NAAAAAAAAAAAAA MESMA PESSOA JURÍDICA.

    GAB ERRADO.

  • ERRADO

    DESCONCENTRAÇÃO: CRIA ÓRGÃOS QUE NÃO POSSUI PERSONALIDADE JURÍDICA

  • Criação de Órgão: DESCONCENTRAÇÃO - há controle hierárquico e subordinação, há um desmembramento dentro da mesma pessoa jurídica.

    -A desconcentração ocorre dentro da Adm. Direta e Indireta

  • Errado

    Resumindo:

    A desconcentração Ocorre dentro da mesma pessoa jurídica

     

    A descentralização, ocorre mediante distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica”

  • A desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

    Órgãos criados a partir de desconcentração administrativa não possuem personalidade jurídica.

  • Lembrando que a DESCONCENTRAÇÃO ocorre no âmbito da Adm Direta e Indireta.

    Por fim, quem tem Personalidade Jurídica são as ENTIDADES, e não os Órgãos.

  • Gab: Errado

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    Desconcentração cria órgãos, que por sua vez não possuem personalidade jurídica.

  • GABARITO: ERRADO

    Centralização é a técnica de cumprimento de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental. É o que ocorre, por exemplo, com as atribuições exercidas diretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Já na descentralização, as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade. Exemplos: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    A descentralização, nos termos do art. 6º do Decreto-Lei n. 200/67, tem natureza jurídica de princípio fundamental da organização administrativa.

    O conjunto de pessoas jurídicas autônomas criadas pelo Estado recebe o nome de Administração Pública Indireta ou Descentralizada.

    Concentração é a técnica de cumprimento de competências administrativas por meio de órgãos públicos despersonalizados e sem divisões internas. Trata-se de situação raríssima, pois pressupõe a ausência completa de distribuição de tarefas entre repartições públicas internas.

    Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as Subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.

    FONTE: Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza.  

  • DESCONCENTRAÇÃO administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas DAS MESMAS

    pessoas jurídicas autônomas. CADA UMA VAI SE AUTO-ADMINISTRAR, Princípio da Autotutela Administrativa.

    DESCONCENTRAÇÃO Administrativa

    Pró-Reitoria de Assuntos Administrativos

    Descentralização Administrativa - Autarquia para Ensino Superior - Reitoria - Pró-Reitoria de Assuntos Acadêmicos

    Pró-Reitoria de Pesquisa

    Pró-Reitoria de Assuntos Discentes

    U

    DESCONCENTRAÇÃO Administrativa

    Descentralização Administrativa - Autarquia para Ciência e Tecnologia - Gabinete do Diretor Geral -

    Diretor de Desenvolvimento

    Diretor Financeiro/Orçamentária

    Diretor de Pesquisa Acadêmica

    Diretor de Administrativo

  • Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    Estaria correto se:

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas dentro da mesma pessoa jurídica autônoma.

  • Gabarito: Errado

    É fundamental sabermos sobre a Diferença entre Concentração e Desconcentração. Deste modo, abordaremos a seguir.

    A desconcentração ocorre exclusivamente dentro de uma mesma pessoa jurídica, formando uma técnica administrativa utilizada para distribuir internamente as competências. Quando os municípios se organizam em secretarias, estão desconcentrando as competências dentro de sua própria estrutura. Por meio da desconcentração é que surgem os órgãos públicos.

    Entretanto, o inverso dessa técnica administrativa é a concentração, que é a situação em que a pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue seus órgãos, reunindo em um número menor de unidades as respectivas competências. Como exemplo, é a situação em que uma secretaria municipal de obras resolve diminuir o número de subsecretarias regionais com o objetivo de cortar gastos, distribuindo as subáreas das unidades extintas entre as estruturas remanescentes.

    Ocorre a chamada centralização administrativa quando o Estado executa suas tarefas diretamente, por meio dos órgãos e agentes integrantes da denominada administração direta. Nesse caso, os serviços são prestados diretamente pelos órgãos do Estado, despersonalizados, integrantes de uma mesma pessoas política (União, Distrito Federal, estados ou municípios).

    A descentralização por colaboração, também conhecida por descentralização por delegação, ocorre com a delegação da execução de certa atividade administrativa (serviço público) para pessoa particular para que a execute por sua conta e risco, mediante remuneração, por meio de contrato ou ato administrativo. É o que ocorre, por exemplo, quando se permite a realização de serviços públicos por delegatários, permissionários ou concessionários de serviço público.

    A centralização desconcentrada é um termo utilizado por alguns doutrinadores como sinônimo de desconcentração, que consiste na possibilidade de uma entidade dividir-se internamente em órgãos, para realizar atribuições de modo a melhor atender ao interesse público, embora permaneça como titular de tais serviços públicos.

    Fontes: https://www.estudegratis.com.br/dicas/diferenca-entre-concentracao-e-desconcentracao

    https://www.espacojuridico.com/blog/centralizacao-descentralizacao-e-desconcentracao/

    Avante...

  • DesCOncentração - Cria Órgãos.

    DesCEntralização - Cria Entidades.

  • ERRADO

  • pôr a pessoa jurídica na conversa sujou a questão.

  • ERRADO.

    DesCOncentração --> Criação de Órgãos >> Mesma pessoa Jurídica

    DesCEntralização --> Criação de Entidades >> Pessoa Juridica diversas.

  • ERRADO

    DESCENTRALIZAÇÃO: REPARTIÇÃO DE ATIVIDADES ENTRE PESSOAS JURÍDICAS AUTÔNOMAS.

  • Melhor assim:

    Descentralização (Entidades) administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    Desconcentração (Órgãos) administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas com a mesma pessoa jurídica.

  • Errado: Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    A desconcentração ocorre na mesma pessoa Jurídica!

  • trata-se da descentralização nesse caso

  • a desconcentração ocorre na divisão de ''funções'' dentro da mesma entidade

  • Desconcentração: Mesma PESSOA JURÍDICA.

  • juro que li descentralização :(

  • Dica do professor Thallius para não confundir desconcentração com descentralização:

    a letra O do desconcentração. Olhe e lembre-se de ÓRGÃOS PÚBLICOS. Impossível confundir!!

  • DESCONCENTRAÇÃO: Distribuição interna de competências dentro da MESMA PESSOA JURÍDICA.

  • órgão não é pessoa!!!

  • Na desconcentração, há a divisão entre órgãos de mesma pessoa jurídica.

    Na descentralização, há a criação de entidades, com pessoas jurídicas diferentes.

    Gab. ERRADO

  • Errado. Na desconcentração, cria-se órgãos, entes despersonalizados.

  • A Desconcentração se da dentro da pessoa jurídica, não há que se falar em criar novas pessoas jurídica ou distribuir em varias PJ. tudo acontece em uma PJ co relação de hierarquia e subordinação.

  • Errado

    Desconcentração Administrativa - as atribuições são distribuídas entre órgãos públicos, mas dentro da mesma pessoa jurídica.

  • Gabarito: Errado.

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    O certo seria Descentralização.

    Bons estudos.

  • ERRADO

    AS QUESTOES "CESPIANAS" SÃO MUITO INTERPRETATIVAS...

    Desconcentraçãodistribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

    Descentralização: distribuição de competências para outra pessoa, física ou jurídica.

  • Desconcentração é dentro da mesma pessoa jurídica. Bons estudos!

  • Errada

    Descentralização: Distribuição de competência entre pessoas jurídicas diversas. ( Criação da Administração Indireta)

    Desconcentração: Distribuição de competência dentro da mesmo pessoa jurídica. ( Criação de Órgãos Públicos)

  • Desconcentração dentro da mesma pessoa juridica

  • Quando falou 2 PJ's autônomas..

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

    Desconcentração: distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

     

    Descentralização: distribuição de competências para outra pessoa, física ou jurídica.

    desCOncentração --> Criação de Órgãos 

    desCEntralização --> Criação de Entidades 

  • Errado: Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    A desconcentração ocorre na mesma pessoa Jurídica!

    PMAL 2021

  • Desconcentração: distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica.

     

    Descentralização: distribuição de competências para outra pessoa, física ou jurídica.

  • descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência. 

  • ORGÃOS NÃO TÊM PERSONALIDADE JURIDICA.

  • GAB ERRADO

    Descentralização Administrativa - as competências são atribuídas a outra pessoa física ou jurídica (administração indireta ou para iniciativa privada) Não há hierarquia, subordinação.

    Desconcentração Administrativa - as atribuições são distribuídas entre órgãos públicos, mas dentro da mesma pessoa jurídica. Há relação de hierarquia, subordinação.

  • Errada

    Desconcentração: Distribuição de competência dentro da mesma pessoa jurídica.

    --> Criação de órgãos públicos.

    Descentralização: Distribuição de competência entre pessoas jurídicas diversas ou autônomas.

    --> Criação da Administração indireta.

  • Autônoma = Que tem personalidade jurídica.

    Orgão não tem personalidade jurídica, logo não autônomas.

    ERRADO

  • ERRADO.

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas DENTRO DE UMA MESMA PESSOA JURÍDICA.

  • Errada

    Desconcentração: Distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica.

    --> Criação de Órgãos Públicos

    Descentralização: Distribuição de competências entre pessoas jurídicas diversas ( autônomas)

    --> Criação da administração pública indireta.

  • GABARITO INCORRETO - Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    Em outras palavras podemos afirmar na distribuição do exercício de funções, porém, o erro consiste em AUTÔNOMAS

  • Gabarito (E)

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre uma mesma pessoas jurídicas (autônomas).

  • Desconcentração: Distribuição interna para órgãos despersonalizados.

    Descentralização: Distribuição externa para entidades personalizadas.

  • DescOncentração - Criam Órgãos Públicos > É uma técnica de distribuição interna de competências. Esses Órgãos não possuem Personalidade Jurídica Própria e possuem relação de subordinação e hierarquização. Denominando-se, assim, as chamadas Secretárias.(resposta da questão )

    DescEntralização - Criam Entidades > Essas entidades possuem Personalidade Jurídica Própria, podendo ser pública ou privada. Não possuem relação de hierarquia com os entes políticos que os criaram (Adm.Direta), possuindo apenas uma relação de vinculação, denominando-se ''supervisão ministerial'' ou ''controle finalistico'', formando, assim, a chamada Administração Indireta (Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e por fim, as Sociedades de Economia Mista). 

    Essa descentralização pode ser por OUTORGA (transfere a titularidade e a execução do serviço) ou por DELEGAÇÃO (transfere apenas a execução de determinado serviço).

    Centralização - Ocorre quando a entidade política (Administração Direta) realiza a execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta.

    Concentração - É uma técnica administrativa que promove a extinção de determinado órgão público. Uma pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue órgãos antes existentes em sua estrutura, reunindo em um número menor de unidades as respectivas competências.

    Órgãos independentes: são os representativos dos 3 poderes ( Executivo, Legislativo e Judiciário ). Exs: Congresso Nacional, Câmera dos Deputados, senado.

    Órgãos Autônomos: São os localizados na cúpula da administração. Exs: Ministérios, Secretaria de Planejamento etc.

    Órgãos Superiores: São os que detêm poder de direção, controle, direção, decisão e comando, subordinando a um órgão mais alto. Exs: Gabinetes, Coordenadorias, secretarias gerais etc.

    Órgãos Subalternos: São os órgãos subordinados hierarquicamente a outro órgão superior. Predominantemente órgão de execução. Exs: Repartições, Portarias, Seções de expediente.

  • DESCONCENTRAÇÃO

    ➥ Está sempre referida a uma só pessoa. Ou seja, é competência de um único órgão. Logo, ao repartir competências a uma mesma Pessoa Jurídica, caracteriza-se um evento denominado desconcentração administrativa.

     Em outras palavras, é a distribuição de competências entre órgãos dentro da mesma pessoa jurídica, a fim de permitir o mais adequado e racional desempenho das atividades estatais.

    [...]

    RESUMINDO

    Originárias da própria administração pública. 

    A administração pública desmembra seus órgãos. 

    O vínculo de hierarquia permanece. 

    [...]

    QUESTÕES DE FIXAÇÃO

    A existência de órgãos públicos que realizem atribuições predeterminadas, originárias da própria administração pública, caracteriza um processo de desconcentração administrativa. CERTO ☑

    Na desconcentração, há divisão de competências dentro da estrutura da entidade pública com atribuição para desempenhar determinada função. CERTO ☑

    A distribuição de competências entre os órgãos de uma mesma pessoa jurídica denomina-se desconcentração, podendo ocorrer em razão da matéria, da hierarquia ou por critério territorial. CERTO ☑

    Desconcentração administrativa consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre uma mesma pessoa jurídica. CERTO ☑

    [...]

    ☛ PRA FIXAR!

    DescOncentração -> Órgão (sem PJ)

    DescOncentração cria ÓrgãosADMDireta

    - União.

    - Estados.

    -Distrito Federal.

    -Municípios.

    [...]

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE; Colegas do QC.

  • Não sei se acerto é porque sei ou porque o chute tá certeiro mesmo.

  • Pessoas jurídicas autônomas (personalidade jurídica própria), ou seja, descentralização.

  • GABARITO ERRADO

    Descentralização administrativa: distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas. (Externa; Controle finalístico / Tutela)

    Desconcentração administrativa: distribuição do exercício das funções administrativas entre os órgãos despersonalizados. (Interna; Controle hierárquico / Autotutela)

    FONTE: Meus resumos.

    Foco na missão!

  • Desconcentração administrativa NÃO consiste na distribuição do exercício das funções administrativas entre pessoas jurídicas autônomas.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Gabarito ERRADO!

    desconcentração, segundo Maria Sylvia Zanella di Pietro, é umadistribuição interna de competências, ou seja, uma distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica” e se refere somente aos órgãos que fazem parte do seu corpo funcional.

  • Autônoma diz sobre uma pessoa que responde por si mesma. Na desconcentração permanece a relação de hierarquia, portanto não pode ser entre "pessoas jurídicas autônomas"

  • A desconcentração consiste na criação de órgãos dentro de uma mesma pessoa jurídica , os órgãos públicos são desprovidos de personalidade jurídica e existe aqui uma relação hierarquizada .

  • Gab. E

    -DesCOncentração = Cria Órgãos; (distribuição 1nterna de competência, 1 PJ) → TEM hierarquia

    Órgão: não possui personalidade jurídica. Embora os órgãos não possuam personalidade jurídica, alguns possuem personalidade JUDICIÁRIA, que nada mais é do que a possibilidade de estar em juízo (capacidade processual).

    Exemplificando, imagine o Ministério Público, Câmara dos Vereadores, Defensoria Pública, dentre outros. Todos esses são órgãos e, claro, não possuem personalidade jurídica, mas podem estar em juízo (personalidade judiciária).

    -DesCEntralização = Cria Entidades (distribuição 2xterna de competência, 2 PJS) → NÃO tem hierarquia, mas subordinação, supervisão ministerial, controle finalístico.

    Formas de DesCEntraização:

    1- OuTorga ou Serviço: através de lei transfere Tudo (titularidade e exercício) -> caso da FASE

    2- DelegaÇÃO ou ColaboraÇÃO (para particulares): através de ato ou contrato transfere só a execuÇÃO

    Ex: Concessionária que administra uma rodovia

     Entidade: possui personalidade jurídica. 

    #4passos

    Lembre-se: Com Deus o final é sempre vitória!

  • órgãos não são pessoas juridicas, ou seja, eles são despersonalizados.

    J.D

    Avante PMAL

  • Desconcentração Administrativa :Distribuição do Exercício das Funções Administrativas Através da Criação de Órgãos.

    Órgãos : Sem Personalidade Jurídica.

    obs: Desconcentração acontece dentro da Administração Direta e Indireta.

  • Desconcentração: Órgãos n tem personalidade Jurídica

  • COMO QUE A POLICIA MILITAR DO ESTADO " ÓRGÃO" VAI SER AUTONÔMA SE ELA RESPONDE AO GOVERNADOR.

  • ERRADO.

    Desconcentração cria órgãos e eles são mesma pessoa jurídica.

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

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  • Desconcentração

    • divisão interna da competência
    • cria órgão (hierarquia )

    questão simples e o pessoal fica enfeitando o pavão se é que vc me entende

  • DESCONCENTRAÇÃO é a distribuição de competência dentro da mesma pessoa jurídica.

    FÉ SEMPRE!

  • so de pensar que o orgao não tem personalidade ja mataria a questao

  • Gab. ERRADO

    A desconcentração ocorre dentro da MESMA ENTIDADE.

  • A desconcentração ocorre quando há distribuição de competências administrativas dentro da própria pessoa jurídica.

    Gabarito: ERRADO


ID
2951125
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa da administração pública, julgue o item a seguir.

A administração pública direta reflete uma administração centralizada, enquanto a administração indireta reflete uma administração descentralizada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = CERTO

     

    Na administração pública direta: 

    Carvalho Filho leciona que:

    centralização administrativa é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio de seus inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem a sua estrutura funcional. Em outras palavras, a centralização consiste na execução da atividade administrativa pelas próprias pessoas políticas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), por meio dos órgãosdas suas respectivas Administrações Diretas.

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA  Prova: Auxiliar Técnico de Controle Externo - Área Administrativa

    A centralização consiste na execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta. CERTO

     

    Na administração pública indireta: 

    Descentralização -> técnica usada pela adm.pública direta para a criação de novas entidades públicas, sejam elas de personalidade jurídica de direito público ou privado -> tais entidades integram a denominada adm.pública indireta -> essas entidades estão vinculadas ao seu ente criador, possuindo apenas relação de vinculação.

  • CENTRALIZAÇÃO: é a prestação de serviços diretamente pela pessoa política prevista constitucionalmente, sem delegação a outras pessoas. Diz-se que a atividade do Estado é centralizada quando ele atua diretamente, por meio de seus órgãos.

    Obs.: Órgãos são simples repartições interiores da pessoa do Estado, e, por isso, dele não se distinguem. São meros feixes de  atribuições – não têm responsabilidade jurídica própria – toda a sua atuação é imputada às pessoas a que pertencem. São divisões da Pessoa Jurídica.

    Se os serviços estão sendo prestados pelas Pessoas Políticas constitucionalmente competentes, estará havendo centralização.

     

     

    DESCENTRALIZAÇÃO: é a transferência de execução do serviço ou da titularidade do serviço para outra pessoa, quer seja de direito público  ou de direito privado.

    São entidades descentralizadas de direito público: Autarquias e Fundações Públicas.

    São entidades descentralizadas de direito privado: Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista.

    Pode, inclusive, a execução do serviço ser transferida para entidades que não estejam integradas à Administração Pública, como: Concessionárias de Serviços Públicos e Permissionárias.

    descentralização, mesmo que seja para entidades particularesnão retira o caráter público do serviço, apenas transfere a execução.

  • GABARITO - CERTO

     

    Carvalho Filho leciona que:

     

    centralização administrativa é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio de seus inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem a sua estrutura funcional. Em outras palavras, a centralização consiste na execução da atividade administrativa pelas próprias pessoas políticas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), por meio dos órgãosdas suas respectivas Administrações Diretas.

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-SE Prova: Delegado de Polícia

    A centralização consiste na execução de tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos e integrantes da administração pública direta. CERTO

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA  Prova: Auxiliar Técnico de Controle Externo - Área Administrativa

    A centralização consiste na execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta. CERTO

  • SÓ SABER

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA: SEMPRE CENTRALIZADO

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA: SEMPRE DESCENTRALIZADO

  • Gab: C

    Centralização:

    -> Entes federativos que agem (U / E / DF / M).

    Descentralização:

    -> Entes repassam as atribuições para AUT / FUN. PUB / EP / SEM

    -> princípios ligados: reserva legal (criação depende de lei), especialidade (nova pessoa desempenha funções específicas) e tutela (vinculação, e não subordinação)

    Descentralização ainda pode ser:

    1) Por serviço / outorga / técnica / funcional:

    -> estado cria a entidade;

    -> transfere a titularidade e execução;

    -> mediante lei.

    2) Por colaboração / delegação:

    -> estado não cria a entidade;

    -> transfere somente a execução; (resolva: Q369764)

    -> mediante contrato administrativo.

    Lute!

  • O medo é tanto de haver pegadinha que reli várias vezes kkk

    gab. C

  • administração pública direta sempre será centralizada, já a indireta será descentralizada.

  • Gabarito: Certo.

    Isso mesmo!!!

    Centralização é a técnica de cumprimento de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental. É o que ocorre, por exemplo, com as atribuições exercidas diretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Já na descentralização, as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade. Exemplos: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedade de economia mista.

    (MAZZA, 2015)

  • CENTRALIZAÇÃO: quando o estado, por meio de um dos seus órgãos prestar DIRETAMENTE o serviço.

    DESCENTRALIZAÇÃO: Os serviços descentralizados referem-se ao que o poder público transfere a titularidade ou a simples execução, por outorga ou por delegação as autarquias, entidades paraestatais ou empresas privadas.

    Obs. Só fique atento que as autarquias não podem fazer leis, mas pode fazer normas internas e possuem autonomia GERENCIAL, ADMINISTRATIVA, ORÇAMENTÁRIA E PATRIMONIAL. O que nos leva a entender que internamente elas podem arrumar sua própria casa, ou seja internamente elas também poderão desconcentrar. Ex INSS que tem os superintendentes, diretores, analistas e técnicos.

    Perfil de direito administrativo no Instagram, caso queira siga lá: @didireitoadministrativo

  • Caracas,olhem a sacanagem do examinador em colocar a palavra "Descentralizada" como sinônimo de "indireta".Mesmo sabendo que a Administração indireta é sim Descentralizada,isso o que foi feito por quem elaborou essa questão nos faz pensar a tamanha criatividade desse examinador...kkkk

  • Questão correta, outra resumo o conceito, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2011 - Correios - Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Exceto os Cargos 3, 4, 5, 16 e 26 Disciplina: Administração Pública | Assuntos: Estrutura Organizacional; Desconcentração; Descentralização administrativa; 

    A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência.

    GABARITO: CERTA.

     

  • Certo

    Administração Direta é o conjunto de órgãos que integram as pessoas políticas do Estado (União, estados DF e municípios), aos quais foi atribuída a competência para o exercício, de forma CENTRALIZADA, de atividades administrativas.

    Administração Indireta é o conjunto de pessoas jurídicas (desprovidas de autonomia política) que, vinculadas à administração direta, têm competência para o exercício, de forma DESCENTRALIZADA, de atividades administrativa.

    Fonte: Direito Administrativo (Descomplicado). Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo. 26ª ed. 2018, pág. 31. Editora Método.

  • CERTO

    Centralização é a técnica de cumprimento de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental. É o que ocorre, por exemplo, com as atribuições exercidas diretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Já na descentralização, as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade. Exemplos: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    (Mazza, 2018)

  • CERTO

    Ocorre a chamada  centralização  administrativa quando o Estado executa suas tarefas por meio dos órgãos e agentes integrantes da Administração Direta.

    Ocorre a chamada  descentralização  administrativa quando o Estado (União, DF, estados ou municípios) desempenha algumas de suas funções por meio de outras pessoas jurídicas.

    DEUS É FIEL!

  • Uma questão dessas para procurador, cespe está de brincadeira né. Feijão com arroz.

  • Dá até medo marcar isso C kkkkkkkkkkkkkkk

  • A administração pública DIRETA reflete uma administração CENTRALIZADA, enquanto a administração INDIRETA reflete uma administração DESCENTRALIZADA.

    Questão Correta

  • Questão que dá até medo de marcar kkkk

  • Dá ate medo marcar isso como C kkkkkkkkkkk

    Mas de fato certíssima a alternativa!!!!!

  • Rapaz, me caguei nas calças pra marcar C

  • Vindo da CESPE, todo cuidado é pouco. kkkkkkkkk

  • MANO DO CÉU KKKKK

  • MANO ESSA RESPOSTA PARECE A MORENA DANDO BOLA PRA VOCÊ, SENDO QUE REALMENTE ELA TÁ INTERESSADA E VOCÊ ACHA QUE É TROTE.

    GABARITO: CERTO

  • Amo os comentários da Hortência ela é forte brava destemida grandona e sem medo.

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA: SEMPRE CENTRALIZADO

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA: SEMPRE DESCENTRALIZADO

  • Esse nível de prova para Assist. de Promotoria ta num nível muito baixo.

    Deve ter dado um nó pra desempatar os candidatos.

  • ESSA PROVA TAVA UMA MAÉ

  • Tem gente dizendo que essa prova estava fácil, mas essa aparente facilidade vem dos estudos de cada um.

    Estamos no caminho certo.

    Quem não estuda se complica.

  • A questão indicada está relacionada com a organização administrativa. 

    • Administração Pública:

    Art. 4º A Administração Federal compreende:
    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministros.
    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;
    b) Empresas Públicas;
    c) Sociedades de Economia Mista;
    d) fundações públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Mazza (2013), "o conjunto formado pela somatória de todos os órgãos públicos recebe o nome de Administração Pública Direta ou Centralizada. Pertencem à Administração Direta todas as entidades federativas, ou seja, União, Estados, Distrito Federal Territórios e Municípios". 
    Centralização - desempenho de competências administrativas por única pessoa jurídica governamental. 
    • Administração Indireta:

    Conforme indicado por Mazza (2013), na descentralização, as competências são exercidas por pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado. 
    Referência:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: CERTO, pois a Administração Direta está relacionada com a Centralização, ou seja, com o desempenho de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental, como a União e os Estados. No que se refere à Administração Indireta, pode-se dizer que reflete uma atuação descentralizada, em que as competências são exercidas por pessoas jurídicas criadas pelo Estado - Autarquias, Empresas Públicas, entre outras. 
  • Por mais que você tenha total certeza da resposta, o Cespe consegue te colocar um medo de responder rsrs.

  • CERTA

    BIZU:

    A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA está SEMPRE numa FASE INDESCENT (= INdireta = DESCENTralizada).

    Quem faz parte da Adm. Indireta?

    F undação Pública

    A utarquia

    S ociedade Economia Mista

    E mpresa Pública

  • Gabarito: Certo

  • Inferno de banca

  • A centralização administrativa é a situação em que o Estado executa suas tarefas diretamente, por intermédio de seus inúmeros órgãos e agentes administrativos que compõem a sua estrutura funcional. Em outras palavras, a centralização consiste na execução da atividade administrativa pelas próprias pessoas políticas (União, Estados, Distrito Federal e Municípios), por meio dos órgãos das suas respectivas Administrações Diretas.

    ALEXANDRE, Ricardo, DEUS, de, J. Direito Administrativo, 4ª edição.

  • A Centralização consiste na execução das tarefas pelo próprio Estado por meio dos órgãos da administração direta. Enquanto que a Descentralização é a distribuição de tarefas pela administração direta as entidades da administração indireta.

  • CERTO

    A administração pública direta reflete uma administração centralizada, enquanto a administração indireta reflete uma administração descentralizada.

    OCORRE A CENTRALIZAÇÃO QUANDO O ESTADO EXECUTA SUAS TAREFAS DIRETAMENTE, PELAS ENTIDADES POLÍTICAS (U, E, DF E M), POR MEIO DE SEUS ÓRGÃOS E AGENTES. NESSA FORMA DE REALIZAÇÃO DA FUNÇÃO ADMINISTRATIVA, TEMOS A ADMINISTRAÇÃO DIRETA.

    OCORRE DESCENTRALIZAÇÃO QUANDO O ESTADO EXECUTA ALGUMAS DE SUAS ATRIBUIÇÕES POR MEIO DE OUTRAS PESSOAS, QUE NÃO AS PESSOAS DA ADMINIST. DIRETA. É O QUE OCORRE NA INSTITUIÇÃO DAS ENTIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA. 

  • questão bem tranquila! Gabarito C
  • PARA NÃO ZERAR!

  • CENTRALIZAÇÃO: A Administração do Estado fica a cargo da Pessoas Jurídicas Políticas - União, Estados, Municípios e DF (Adm. Direta)

    -

    DESCENTRALIZAÇÃO: As atividades de administração ficam a cargo das Pessoas Jurídicas Administrativas - Autarquias, Fundações, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista - criadas pelas Pessoas Jurídicas Políticas (Adm. Indireta

  • Lembrando que a DESCENTRALIZAÇÃO não se restringe à atuação das entidades da Adm. Indireta.

    A DESCENTRALIZAÇÃO também pode se dar por meio da atuação de pessoas físicas ou jurídicas sem vínculo anterior com a Administração Pública.

  • GABARITO: CERTO

    • Administração Pública:

    Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministros.

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) fundações públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Mazza (2013), "o conjunto formado pela somatória de todos os órgãos públicos recebe o nome de Administração Pública Direta ou Centralizada. Pertencem à Administração Direta todas as entidades federativas, ou seja, União, Estados, Distrito Federal Territórios e Municípios". 

    Centralização - desempenho de competências administrativas por única pessoa jurídica governamental. 

    • Administração Indireta:

    Conforme indicado por Mazza (2013), na descentralização, as competências são exercidas por pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado. 

    FONTE: Thaís Netto, Advogada, Especialista em Direito Público - Puc-Minas, Especialista em Administração Pública - UFJF e Mestranda em Direito e Inovação - UFJF, de Direito Administrativo, Princípios, Normas e Atribuições Institucionais

  • Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Com relação à administração direta e indireta, centralizada e descentralizada, julgue o item a seguir.

    Administração direta remete à ideia de administração centralizada, ao passo que administração indireta se relaciona à noção de administração descentralizada.

    CERTO.

    CESPE COBRA A MSM COISA HÁ ANOS...

  • E o medo de errar isso?

  • CERTO

  • A questão indicada está relacionada com a organização administrativa. 

    • Administração Pública:

    Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministros.

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) fundações públicas. 

    • Administração Direta:

    Segundo Mazza (2013), "o conjunto formado pela somatória de todos os órgãos públicos recebe o nome de Administração Pública Direta ou Centralizada. Pertencem à Administração Direta todas as entidades federativas, ou seja, União, Estados, Distrito Federal Territórios e Municípios". 

    Centralização - desempenho de competências administrativas por única pessoa jurídica governamental. 

    • Administração Indireta:

    Conforme indicado por Mazza (2013), na descentralização, as competências são exercidas por pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado. 

    Referência:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: CERTO, pois a Administração Direta está relacionada com a Centralização, ou seja, com o desempenho de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental, como a União e os Estados. No que se refere à Administração Indireta, pode-se dizer que reflete uma atuação descentralizada, em que as competências são exercidas por pessoas jurídicas criadas pelo Estado - Autarquias, Empresas Públicas, entre outras. 

  • Gabarito: Certo.

    A administração pública direta reflete uma administração centralizada, enquanto a administração indireta reflete uma administração descentralizada.

    Bons estudos.

  • CERTO

    ADMINISTRAÇÃO DIRETASEMPRE CENTRALIZADO

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETASEMPRE DESCENTRALIZADO

  • Na moral, essa questão foi de bônus né.

  • Questão semelhante: Ano: 2017 Banca: CESPE /2017 - TRF 1a  região

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Com relação à administração direta e indireta, centralizada e descentralizada, julgue o item a seguir.

    Administração direta remete à ideia de administração centralizada, ao passo que administração indireta se relaciona à noção de administração descentralizada.

    xxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxxx

    Certo

    Administração Direta: CENTRALIZAÇÃO

    Administração Indireta: DESCENTRALIZAÇÃO

  • C errei

  • Adm direta: SEMPRE existirá Centralização, NUNCA existirá Descentralização

    Adm indireta: NUNCA existirá Centralização, SEMPRE existirá Descentralização

  • A Centralização consiste na execução das tarefas pelo próprio Estado por meio dos órgãos da administração direta. Enquanto que a Descentralização é a distribuição de tarefas pela administração direta as entidades da administração indireta.

    PMAL 2021

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETASEMPRE CENTRALIZADO

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETASEMPRE DESCENTRALIZADO

  • Desconcentração – Criam Órgãos Públicos – É uma técnica de distribuição interna de competências, os órgãos não possuem personalidade jurídica e possui relação de hierarquia e subordinação.

    Descentralização – Criam Entidades – Essas entidades possuem Personalidade Jurídica Própria, podendo ser pública ou privada, não ha relação de hierarquia ou subordinação o que existe e uma vinculação que se chama “supervisão ministerial’'” ou “controle finalístico” a descentralização pode ser por outorga quando (transfere a titularidade do serviço) ou por colaboração/delegação quando (transfere apenas a execução do serviço por meio de ato ou contrato administrativo)

    Centralização – Ocorre quando a entidade política (Administração Direta), realiza a execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado.

    Concentração – É uma técnica administrativa que promove a extinção de determinado órgão público, uma pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue órgãos antes existentes em sua estrutura.

  • QUEM ME DERA UMA QUESTÃO DESSAS CAIR NA MINHA PROVA!

  • EXATO, pessoal...

    __________________

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA

    [CENTRALIZAÇÃO, ENTES PÚBLICOS, FEDERADOS]

    > É constituída de Órgãos.

    1} União;

    2} Estados;

    3} Distrito Federal;

    4} Municípios.

    .

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA

    [DESCENTRALIZAÇÃO, ENTIDADES ADMINISTRATIVAS]

    > É constituída de Entidades.

    1} Autarquias;

    2} Regime comum;

    3} Regime profissional ou corporativa;

    4} Regime especial.

    .

    [CONCLUSÃO]

    Portanto, a administração direta é constituída de órgãos, ao passo que a administração indireta é composta por entidades dotadas de personalidade jurídica própria, como as autarquias, que são destinadas a executar serviços públicos de natureza social e atividades administrativas.

    ...

    BONS ESTUDOS!

  • Descentralização cria FASE:

    Fundação

    Autarquia

    Sociedade de economia mista

    Empresa Pública

  • Questão fácil.

  • CHEGA TRANCA, MANOOO

  • questão que da até medo de marcar!!! kkk

  • Pessoal, sem medo de marcar... hora de errar é agora!

  • A respeito da organização administrativa da administração pública, é correto afirmar que: A administração pública direta reflete uma administração centralizada, enquanto a administração indireta reflete uma administração descentralizada.

  • Acontece quando o estado transfere por CONTRATO (Concessão ou Permissão) ou ATO UNILATERAL

    (Autorização). Transfere apenas a EXECUÇÃO do serviço, diferentemente da descentralização

    por OUTORGA que transfere a própria titularidade do serviço, e não apenas sua mera execução.

    Importante salientar que em NENHUMA forma de descentralização há HIERARQUIA.

  • PMAL 2021

    essa questão fácil da medo de errar

  • Exigiu-se um conhecimento básico acerca da ADMD DIRETA E INDIRETA.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Gabarito: CERTO (correção professor)

    Pois a Administração Direta está relacionada com a Centralização, ou seja, com o desempenho de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental, como a União e os Estados. No que se refere à Administração Indireta, pode-se dizer que reflete uma atuação descentralizada, em que as competências são exercidas por pessoas jurídicas criadas pelo Estado - Autarquias, Empresas Públicas, entre outras. 

  • Administração pública direta é centralizada, podendo ocorrer a DESCONCENTRAÇÃO, que é a criação de Órgãos públicos, pertencentes ao mesmo ente que o criou, submetidos ao controle hierárquico, com a finalidade de melhorar a prestação de serviços, sempre respeitando os princípios da administração. o famoso LIMPE: Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência.

    Por outro lado, a administração pública indireta é DESCENTRALIZADA, que é a criação de Entidades com personalidade jurídica prórpia que, apesar de estarem vinculadas ao ente que as criaram não se submetem ao controle hierárquico deles e sim ao controle finalístico.

    1. Lembrando que as entidades da administração direta são frutos da descentralização política !
  • Gabarito: Certo

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

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  • Nessa questão tive dificuldades, pois havia aprendido que os entes(União, Estados, DF e Municípios) são criados a partir de uma descentralização política e estes fazem parte da administração direta. Não entendi...
  • Correto!

    → "Quem faz questão nunca se arrepende!"

    (CEBRASPE | 2017 | TRF) Administração direta remete à ideia de administração centralizada, ao passo que administração indireta se relaciona à noção de administração descentralizada. (CERTO)

  • DESCONCENTRAÇÃO: CRIAÇÃO DE ORGÃOS NO MESMO AMBITO (distribuição de competências internas) - com hierarquia..

    DESCENTRALIZAÇÃO: CRIAÇÃO DE ENTES (PERSONALIDADE JURIDICA PUBLICA OU PRIVADA) OU TRANSFERÊNCIA DE EXECUÇÃO- SEM HIERARQUIA.

    CENTRALIZAÇÃO: QUANDO O ESTADO FEZ DETERMINADA ATIVIDADE PELOS SEUS PROPRIOS ORGÃOS PÚBLICOS.

    Concentração: Órgão público é extinto e a competência retorna à origem.

    EX: UMA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS RESOLVA DIMINUIR O NÚMERO DE SUBSECRETARIAS REGIONAIS COM O OBJETIVO DE CORTAR GASTOS.

  • Está tão correto e fácil que chega dar medo dizer que está certo!

ID
2951128
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Lei Estadual n.º 6.123/1968, que instituiu o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco, julgue o item seguinte.

O valor da retribuição de funções gratificadas será estabelecido por decreto do Poder Executivo.

Alternativas
Comentários
  • Art. 7º Parágrafo único. A lei fixará o valor da retribuição das funções gratificadas dos órgãos da administração direta, das autarquias e das fundações públicas; e o quantitativo das mesmas será estabelecido em decreto, observados os limites das disponibilidades orçamentárias e as normas de organização administrativa do Estado

  • Vou ser sincero, não lembrei do texto da lei! Mas acertei pois lembrei que mesmo o decreto autônomo (que é o que dar mais "poder" de certa forma) é restringido a organizar a Adm Pública sem que isso inclua aumento de despesas. Não sei se certo mas foi assim que conseguir! Gab Errado!

  • Art. 22 - O Poder Executivo regulamentará no prazo de 30 (trinta) dias, o processo de implantação dos cargos comissionados e das funções gratificadas previstos nesta Lei.

  • Errado

    Art. 7º Parágrafo único. A lei fixará o valor da retribuição das funções gratificadas dos órgãos da administração direta, das autarquias e das fundações públicas; e o quantitativo das mesmas será estabelecido em decreto, observados os limites das disponibilidades orçamentárias e as normas de organização administrativa do Estado.


ID
2951131
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Lei Estadual n.º 6.123/1968, que instituiu o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco, julgue o item seguinte.

Desvio de função acarretará aumento do vencimento do servidor e sua reclassificação.

Alternativas
Comentários
  • Art. 8º - Somente poderá ocorrer desvio de função no interesse do serviço com estrita observância do disposto em regulamento.

    Parágrafo Único - O desvio de função não acarretará aumento de estipêndio do servidor nem na sua reclassificação ou readaptação.

  • LEI Nº 6.123 DE 20 DE JULHO DE 1968

    Art. 8º Somente poderá ocorrer desvio de função no interesse do serviço com estrita observância do disposto em regulamento.

    Parágrafo único. O desvio de função não acarretará aumento de estipêndio do servidor nem na sua reclassificação ou readaptação.

    GABARITO -- ERRADO

  • GABARITO: ERRADO.

  • Gabarito: ERRADO

    Não confunda desvio de função com a readaptação. Embora tecnicamente a ideia seja a mesma, na prática da lei 8.112, a readaptação é "a investidura do servidor em cargo de atribuições e responsabilidades compatíveis com a limitação que tenha sofrido em sua capacidade física ou mental verificada em inspeção médica." 


ID
2951134
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Lei Estadual n.º 6.123/1968, que instituiu o Estatuto dos Funcionários Públicos Civis do Estado de Pernambuco, julgue o item seguinte.

Para o exercício de cargo de natureza científica, são exigidas, concomitantemente, habilitação profissional e aplicação indispensável de conhecimentos especializados no desempenho de suas atribuições.

Alternativas
Comentários
  • Art. 4º - Cargo de natureza técnico-científica é aquele para cujo provimento é exigido habilitação profissional em curso legalmente classificado e regulamentado como de nível superior de ensino.

    Parágrafo Único - Considera-se habilitado o profissional portador de diploma universitário respectivo ou legalmente inscrito para o exercício da profissão, no órgão competente na forma da legislação vigente.

  • Concomitantemente: simultaneamente
  • LEI Nº 6.123 DE 20 DE JULHO DE 1968

    Art. 4 Cargo de natureza técnico-científica é aquele para cujo provimento é exigido habilitação profissional em curso legalmente classificado e regulamentado como de nível superior de ensino.

    Parágrafo único. Considera-se habilitado o profissional portador de diploma universitário respectivo ou legalmente inscrito para o exercício da profissão, no órgão competente na forma da legislação vigente

    Significado de Concomitantemente

    advérbio

    De maneira simultânea; ao mesmo tempo; simultaneamente: EX.: participava concomitantemente da escola e do coral.

    Produzido em simultâneo, juntamente com outra coisa:EX.: empresa produz conteúdos para sites e para a rede concomitantemente.

    Concomitantemente é sinônimo de: SIMULTANEAMENTE,CONJUNTAMENTE,SINCRONICAMENTE.

    GABARITO -- CERTO

  • GABARITO: CERTO.

  • LEI Nº 6.123 DE 20 DE JULHO DE 1968

    Art. 4 Cargo de natureza técnico-científica é aquele para cujo provimento é exigido habilitação profissional em curso legalmente classificado e regulamentado como de nível superior de ensino.

    Parágrafo único. Considera-se habilitado o profissional portador de diploma universitário respectivo ou legalmente inscrito para o exercício da profissão, no órgão competente na forma da legislação vigente.

    Concomitantemente é sinônimo de: SIMULTANEAMENTE,CONJUNTAMENTE,SINCRONICAMENTE.

    Gab. C


ID
2951137
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de contratos administrativos, julgue o item subsecutivo.

A teoria do fato do príncipe permite que um Estado contratante, mediante ato lícito, modifique as condições do contrato, de modo a provocar prejuízo ao contratado.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    A expressão “fato do príncipe” é comumente utilizada no Direito Administrativo, ao tratar dos contratos administrativos e da possibilidade jurídica de sua alteração. Em síntese, é o ato administrativo realizado de forma legítima, mas que causa impactos nos contratos já firmados pela Administração Pública.

    Celso Antonio Bandeira de Mello (2009) explica que se trata de “agravo econômico resultante de medida tomada sob titulação diversa da contratual, isto é, no exercício de outra competência, cujo desempenho vem a ter repercussão direta na econômica contratual estabelecida na avença”.

    Fato do príncipe é, de acordo com os ensinamentos de Diogo Moreira Netto (2009) uma ação estatal de ordem geral, que não possui relação direta com o contrato administrativo, mas que produz efeitos sobre este, onerando-o, dificultando ou impedindo a satisfação de determinadas obrigações, acarretando um desequilíbrio econômico-financeiro.

    No Direito Administrativo, então, a ocorrência do chamado “fato do príncipe” pode ensejar alteração do contrato administrativo, ou mesmo sua rescisão.

     

    https://jus.com.br/artigos/35447/fato-do-principe

  •  

    Fato do príncipe é o fato extracontratual praticado pela Administração que repercute no contrato administrativo (ex.: aumento da alíquota do tributo que incide sobre o objeto contratual). Trata-se de um fato genérico e extracontratual imputável à Administração Pública, que acarreta o aumento dos custos do contrato administrativo (álea extraordinária administrativa).

     

    Fato da Administração “é toda ação ou omissão do Poder Público que, incidindo direta e especificamente sobre o contrato, retarda, agrava ou impede a sua execução”. É o caso, por exemplo, de a Administração não liberar a tempo o local em que deve ser realizada a obra ou prestado o serviço

  • Eu discordo desse gabarito. Se é para alterar (diretamente, como dá a entender a questão) as condições do contrato, o fato é da administração, e não do príncipe.

  • Muito mal feita essa assertiva.

    o fato do príncipe "não permite" que o Estado modifique o contrato, ele tem a modificação como consequência do ato, ou seja, a modificação é indireta!. Do modo que está escrito, para que é lícito a modificação contratual por meio de ato do príncipe, quando na verdade a licitude é o ato administrativo em si, porém gera uma ilicitude contratual. Tanto que deverá ser restabelecido o equilíbrio econômico-financeiro.

  • Em tese, na minha opinião, o fato do príncipe, diante da imprevisibilidade decorrente do mesmo, que faz parte da teoria da imprevisão, faz com que o contrato torne necessário à adequação econômico-financeiro quando assim houver oneração. Não entendi muito bem a parte que informa que haverá prejuízo ao contratado, já que as modificações contratuais dar-se-ão justamente para equalizar o ocorrido fato Estatal.

    ajuda ae.

    obrigado.

  • a alteração contratual é direito da contratada, para o reequilíbrio econômico--financeiro advindo do fato do príncipe.

  • A questão aborda as hípoteses da Teoria da imprevisão - situações nas quais há desequilíbrio contratual e a Administração Pública deverá proceder a revisão dos preços e prazos pactuados.

    As hipóteses da Teoria da Imprevisão são:

    Caso Fortuito ou Força Maior;

    Interferência imprevista

    Fato da Administração

    Fato do Príncipe

    A questão indaga sobre o fato do príncipe, no entanto, sutilmente pode nos confundir com o Fato da Administração.

    No Fato da Administração o desequilíbrio contratual causado por uma atuação específica da Adminstração inside sonre o contrato RETARDA OU IMPEDE A SUA EXECUÇÃO;

    No Fato do Princípe provoca o desequilíbrio no contrato mas NÃO IMPEDE A SUA EXECUÇÃO..

    Fonte: Manual de Direito Administrativo Matheus Carvalho.

  • Questão Bizarra, mas acho que compreendi o que a banca entende. Se for por ato lícito pode modificar; já por ato ilícito NÃO.

    Outra:

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TELEBRAS Prova: ADVOGADO

    A teoria do fato do príncipe, que tem como pressuposto a álea administrativa, é aplicável quando o Estado contratante, mediante ato ilícito, modifica as condições do contrato, provocando prejuízo ao contratado.(E)

    ---- ----

    Caso a questão não seja anulada, é melhor se adequar ao entendimento da banca do que ficar de mimimi.

  • GABARITO:C

     

    A expressão “fato do príncipe” é comumente utilizada no Direito Administrativo, ao tratar dos contratos administrativos e da possibilidade jurídica de sua alteração. Em síntese, é o ato administrativo realizado de forma legítima, mas que causa impactos nos contratos já firmados pela Administração Pública.


    Celso Antonio Bandeira de Mello (2009) explica que se trata de “agravo econômico resultante de medida tomada sob titulação diversa da contratual, isto é, no exercício de outra competência, cujo desempenho vem a ter repercussão direta na econômica contratual estabelecida na avença”.


    Fato do príncipe é, de acordo com os ensinamentos de Diogo Moreira Netto (2009), uma ação estatal de ordem geral, que não possui relação direta com o contrato administrativo, mas que produz efeitos sobre este, onerando-o, dificultando ou impedindo a satisfação de determinadas obrigações, acarretando um desequilíbrio econômico-financeiro. [GABARITO]


    No Direito Administrativo, então, a ocorrência do chamado “fato do príncipe” pode ensejar alteração do contrato administrativo, ou mesmo sua rescisão.

  • GABA. (CORRETO)

    Examinador preguiçoso. Quer ver? Então lá vai!

    Ano: 2015 | Banca: CESPE | Órgão: TELEBRÁS (2015)

    A teoria do fato do príncipe, que tem como pressuposto a álea administrativa, é aplicável quando o Estado contratante, mediante ato ilícito, modifica as condições do contrato, provocando prejuízo ao contratado. (ERRADO)

  • Para a questão estar correta, ela deveria ser reescrita da seguinte maneira: "A teoria do fato do príncipe permite que um Estado contratante, mediante ato lícito, modifique as condições do contrato, de modo a garantir a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato".

    O trecho "....de modo a provocar prejuízo ao contratado" deixou a questão incorreta. O prejuízo já existe, o fato do príncipe já ocorreu! A modificação contratual (revisão), decorrente do fato do príncipe, é justamente para não provocar prejuízo ao contratado, evitando, com isso, o desequilíbrio econômico-financeiro do contrato administrativo.

    Questão que facilita o entendimento:

    (CESPE/Procurador do Estado/PGE-PB/2008) Fato do príncipe é situação ensejadora da revisão contratual para a garantia da manutenção do equilíbrio econômico-financeiro do contrato. (Gabarito: C)

  • Não vi nenhum erro na assertiva, vejamos o que diz o livro Direito Administrativo Facilitado

    "O fato do príncipe decorre de ato geral do Poder Público, não como parte contratual, mas como Estado-império, e é assim definido por Hely Lopes Meirelles: "é toda determinação estatal, geral, imprevista, e imprevisível, positiva ou negativa, que onera substancialmente a execução do contrato administrativo".

    Acrescenta-se à definição a circunstância de o fato do príncipe refletir apenas indiretamente sobre o contrato, pois, sendo fato geral, incide sobre todas as situações jurídicas, inclusive sobre o contrato administrativo em andamento.

    Note que o fato do príncipe não decorre, sobremodo, de atos ilícitos do Estado. Logo, tal responsabilidade de reequilibrar o contrato mais se aproxima da responsabilidade de natureza objetiva, em síntese, aquela aplicável independentemente de dolo ou de culpa."

    O fato do príncipe está disposto na lei 8666, art 65, II, d:

    d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual.   

    GABARITO: CERTO

  • A BANCA SEGUE O ENTENDIMENTO DE CARVALHO FILHO.

    Segundo o entendimento de José dos Santos carvalho Filho, o fato do príncipe ocorre quando o próprio Estado, mediante ato lícito, modifica as condições do contrato, provocando prejuízo ao contratado. Tal interferência gera indenização para  particular prejudicado com a alteração unilateral do Estado.

    ...............................................................................................................................................................................

    Conforme entendimento de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, o fato do príncipe repercute no contrato provocando o desequilíbrio econômico financeiro.

    ......................................................................................................................................................................................

    Fato do príncipe é, de acordo com os ensinamentos de Diogo Moreira Netto   uma ação estatal de ordem geral, que não possui relação direta com o contrato administrativo, mas que produz efeitos sobre este, onerando-o, dificultando ou impedindo a satisfação de determinadas obrigações, acarretando um desequilíbrio econômico-financeiro.

    GAB-CERTO

  • Texto confuso, é claro, mas correto.

    O que ele tenta induzir a gente à imaginar:

    Que pela teoria do fato do príncipe, o Estado poderia modificar as condições do contrato, de modo a provocar prejuízo ao contratado.

    Ora! A teoria do fato do príncipe vem nessa seara justamente para impedir prejuízos ao contratado e não autorizá-los.

    O que ele diz, de fato:

    Pela teoria do fato do príncipe, o contratado poderá exigir a alteração do contrato para restabelecer o equilíbrio econômico -financeiro, se o Estado contratante, que mediante ato lícito, modificar as condições do contrato, de modo a provocar prejuízo ao contratado.

  • A expressão “fato do príncipe” é comumente utilizada no  direito adminsitrativo , ao tratar dos contratos  e da possibilidade jurídica de sua alteração. Em síntese, é o ato administrativo realizado de forma legítima, mas que causa impactos nos contratos já firmados pela Administração Pública.

  • CERTO

    " No fato do príncipe o Estado possui poder extracontratual que lhe é conferido licitamente para interferir diretamente no contrato administrativo, chegando a muda-lo se for preciso. Segundo o entendimento de José dos Santos carvalho Filho, o fato do príncipe ocorre quando o próprio Estado, mediante ato lícito, modifica as condições do contrato, provocando prejuízo ao contratado. "

    FONTE: Site Mega Jurídico.

  • Repercutir no contrato administrativo é bem diferente de "modificar as condições do contrato.

    Discordo do gabarito.

  • A banca Cespe, nas últimas provas, está querendo criar questões novas, porém nem quem está elaborando as questões sabe o que quer dizer na questão, muitas questões com respostas ambíguas, péssima redação, tanto que na prova da PRF foram 12 questões anuladas, acho que a banca em vez de evoluir está se atrapalhando na elaboração ou escolhe o gabarito que convém !

  • de modo a provocar prejuízo ao contratado?

    Realmente não entendi essa parte e irei estudar sobre esse principio que nunca tinha ouvido falar antes.

  • Maria Sylvia Di Pietro ensina que a álea ordinária, por se referir aos riscos comuns a qualquer contrato, decorrentes das flutuações ordinárias do mercado, deve ser suportada pelos contratados, ou seja, não ensejam a revisão/rescisão do contrato. Por outro lado, as outras áleas (administrativa e econômica) são extraordinárias ou extracontratuais, podendo levar a diferentes resultados: a revisão (reequilíbrio) do contrato, sua dilação temporal (prorrogação) ou mesmo rescisão sem culpa das partes.

    Ressalte-se que o fato do príncipe (negativo ou positivo) se caracteriza por ser imprevisível, extracontratual e extraordinário, a ponto de exigir o reequilíbrio econômico-financeiro ou impedir a execução da avença. Erick Alves

    Desta forma:

    A teoria do fato do príncipe permite que um Estado contratante, mediante ato lícito, modifique as condições do contrato, de modo a provocar prejuízo ao contratado.

    Neste caso, as condições do contrato são alteradas pela ADM (fato do príncipe), mas não por ato unilateral, cláusula exorbitante conferida à ADM, e sim pelo poder de império.

  • CERTO

    Seção III

    Da Alteração dos Contratos

    Art. 65.  Os contratos regidos por esta Lei poderão ser alterados, com as devidas justificativas, nos seguintes casos:

    II - por acordo das partes:

    d) para restabelecer a relação que as partes pactuaram inicialmente entre os encargos do contratado e a retribuição da administração para a justa remuneração da obra, serviço ou fornecimento, objetivando a manutenção do equilíbrio econômico-financeiro inicial do contrato, na hipótese de sobrevirem fatos imprevisíveis, ou previsíveis porém de conseqüências incalculáveis, retardadores ou impeditivos da execução do ajustado, ou, ainda, em caso de força maior, caso fortuito ou fato do príncipe, configurando álea econômica extraordinária e extracontratual. 

  • Fato do príncipe : É todo ato geral, imprevisível, do poder público que incidindo indiretamente no contrato, onera de modo substancial a sua execução, ou impõe obrigação insuportável p/ o contratado. Ex.: Aumento do IPI de produtos cujo fornecimento tenha sido contratado.

  • É o seguinte....

    O fato do príncipe é uma determinação estatal geral, imprevisível

    ou inevitável, que atinge reflexamente o contrato, ocasionando oneração

    excessiva ao particular, independentemente da vontade deste. Por

    conseguinte, o fato do príncipe autorizará a revisão ou a rescisão do

    contrato, neste último caso quando tornar impossível o cumprimento das

    obrigações

    Segundo Marçal Justen Filho, a teoria do fato do príncipe consagra o

    direito de indenização a um particular em vista da prática de ato lícito e regular imputável ao Estado.

    Ademais, a determinação estatal deve ser

    geral, influenciando no contrato apenas de forma reflexa ou indireta.

    Por exemplo, a elevação da carga tributária incidente sobre a execução da

    prestação devida pelo particular.

    Fonte: Estratégia Concurso.

  • Redação horrível... Esperar o gabarito final pra ver como fica o gabarito...
  • A redação deixou um ar de que prejudicar o contratado seria o objetivo.

    Pode acontecer? Pode! Mas não exatamente como essa questões propõe.

    Questão estranha.

  • CERTO

    Os contratos administrativos estão sujeitos a 4 circunstâncias que podem que repercutem em mudanças em sua execução.

    São eles:

    fato do príncipe: fato que decorre do ato geral, ou seja com destinatário indeterminado. Incide sobre o contrato de forma indireta. Não foi criado especificamente para o fim do contrato em questão, contudo produz efeitos no mesmo.

    o fato do príncipe, como diz a questão, não pode decorrer de ato ilícito. E o mesmo, modifica as condições do contrato, dessa forma pode acarretar prejuízos ao contratado.

    fato da administração: incide de forma direta e especifica sobre o contrato. Criado com o fim de criar alteração nesse contrato.

    caso fortuito: evento imprevisível e inevitável, contudo trata-se de evento natural. ex,: tempestade que impossibilita a entrega do trabalho

    força maior: evento humano, fora do controle, também imprevisível e inevitável. ex.: greve dos funcionários

    Interferências imprevisíveis: tem como principal característica a preexistência de uma dificuldade na execução do contrato, não impede o prosseguimento do contrato, mas este se torna mais oneroso, tendo em vista que não havia conhecimento da circunstância dificultosa anteriormente.

  • Fato do Príncipe: é toda a determinação estatal, positiva ou negativa, geral, imprevista ou imprevisível que onera substancialmente a execução do contrato e, uma vez intolerável e impeditiva, obriga o Poder Público contratante a compensar integralmente os prejuízos suportados pela outra parte

  • Maurilio falou tudo. Questão mal formulada que induz a um entendimento equivocado

  • QUESTÃO ANULADA

    Acerca de contratos administrativos, julgue o item subsecutivo. 

    A teoria do fato do príncipe permite que um Estado contratante, mediante ato lícito, modifique as condições do contrato, de modo a provocar prejuízo ao contratado.

    Essa questão foi mal elaborada e consequentemente anulada.

  • o que aconteceu está mais para fato da administração.... do que para fato do príncipe

  • FATO DO PRÍNCIPE

    Medida de ordem geral, praticada pela autoridade máxima da Administração Pública, não relacionada diretamente com os contratos, mas que neles repercute, provocando desequilíbrio econômico-financeiro em detrimento do contratado. 

    Exemplo: medida governamental, baixada pelo Governo Federal por ato do Presidente da República ou de autoridade por ele delegada, que dificulta a importação de matéria-prima necessária à execução de todos os contratos no âmbito nacional que precisam dela para sua execução. 

    FATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Ação ou omissão da Administração cometida pela unidade administrativa contratante que, incidindo direta e especificamente sobre o contrato, retarda ou impede a sua execução. É falta contratual cometida pela própria autoridade contratante que atinge um contrato especificadamente. 

    Exemplo: a não entrega do local da obra pelo gestor contratante, um secretário de estado, por exemplo.

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------

    TEORIA DA IMPREVISÃO

    caso fortuito

    acontecimento natural, imprevisível, irresistível que atrapalha o contrato (Art. 65, II, d)

    caso de força maior

    acontecimento humano, previsível ou não, irresistível que atrapalha o contrato (Art. 65, II, d)

    fato do príncipe

    ato geral da autoridade máxima que afeta indiretamente todos os contratos (Art. 65, II, d)

    fato da administração

    ato especial da autoridade contratante que afeta diretamente o contrato (Art. 78, XII a XVI)

    ocorrências imprevistas

    situação existente antes da celebração do contrato que só foi detectada depois

  • questao ta correta, mas anularam.

  • A questão foi anulada.

     

    O gabarito preliminar foi certo, mas, depois dos recursos, optou-se pela anulação.

     

    Para o autor José dos Santos Carvalho Filho, o fato do príncipe é aplicável quando o Estado contratante “mediante ato lícito, modifica as condições do contrato, provocando prejuízo ao contratado”.

     

    Só que a sentença pegou apenas um dos trechos do livro. Vejamos outro:

     

     

    Enfim, há dois momentos a serem analisados. O ato estatal geral e lícito que provoca um desequilíbrio no contrato; porém, tal ato é seguido de uma revisão no contrato, para readequar o equilíbrio econômico-financeiro. Ou caminhamos à rescisão contratual, com direito à indenização pelos prejuízos a que não deu causa.

     

    E assim dispõe a lei:

     

     

    Enfim, não podemos afirmar que haverá prejuízo ao contratado. Um aumento desmedido da carga tributária não poderá gerar prejuízo ao particular. Ou reajusta-se a equação ou caminha-se à rescisão contratual. 

     

    Assim, a banca, acertadamente, anulou a sentença.


ID
2951140
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de contratos administrativos, julgue o item subsecutivo.

A comutatividade representa a equivalência entre as obrigações previamente ajustadas pelas partes contratantes.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = CERTO

     

    Características do Contrato Administrativo

     

    → Consensual : (consenso → acordo de vontades) Consubstancia um acordo de vontades (bilateral ou sinalagmático ) diferente dos atos administrativos que são unilaterais.

     

    → Em regra Formal : Em regra é escrito , porém poderá ser verbal em compras de até R$8.000,00

     

    → Oneroso : É um contrato remunerado

     

    → Comutativo : Reveste-se de obrigações recíprocas e equivalentes entre as partes;

     

    → Intuito Personae : Deve ser executado pelo próprio contratado ( INTRANSFERIBILIDADE) , salvo quando se tratar de SUBCONTRATAR PARTES da obra, serviço ou fornecimento, até o limite admitido, em cada caso, pela Administração.

     

    → Contrato de adesão : TODAS as cláusulas dos contratos administrativos são fixadas UNILATERALMENTE pela administração. No edital da licitação deve constar a minuta do contrato a ser celebrado. Assim, quando os licitantes fazem suas propostas, é porque aceitam os termos contratuais estabelecidos pela Administração.

     

    → Presença de cláusulas exorbitantes : Consignam uma vantagem para a Administração Pública colocando esta em uma posição de superioridade em relação ao contratado.

     

     

     

  • O contrato administrativo é sempre consensual e, em regra, formal, oneroso, comutativo e realizado intuitu personae. Assim, todo contrato administrativo tem como características o formalismo exigido por lei, a consensualidade entre as partes, a bilateralidade, a posição de supremacia da administração pública em relação ao contratado e o fato de que o objeto do contrato deverá estar revestido de interesse público.

     

    É oneroso porque remunerado na forma convencionada. É comutativo porque estabelece compensações recíprocas e equivalentes para as partesÉ intuitu personae porque deve ser executado pelo próprio contratado.. É formal porque se expressa por escrito e com requisitos especiais. São consensuais por surgirem da vontade e consentimento mútuo entre as partes envolvidas. São bilaterais porque, realizado o acordo, surgem direitos e obrigações recíprocas para ambos os contratantes. 

  • A comutatividade está relacionada com o fato de que o relacionamento entre as partes, no âmbito do contrato administrativo, deve se dar por obrigacoes reciprocas e equivalentes.

  • Resposta: Certo

    CARACTERÍSTICAS DOS CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

    • COMUTATIVOS: direitos e obrigações recíprocos e equivalentes, previamente estabelecidos no instrumento contratual.

    • CONSENSUAIS: se aperfeiçoam com o consenso das partes, ao contrário dos contratos reais.

    • DE ADESÃO PRÉVIA: as cláusulas são previamente estabelecidas, não admitindo discussão pelo particular.

    • FORMAIS: a validade do contrato depende de forma pré-definida em lei, a depender do valor da contratação. Os contratos verbais são nulos, exceto para contratação de pronta entrega de até 5% do valor do convite.

    • CLÁUSULAS EXORBITANTES: decorrem da supremacia do interesse público e estão implícitas nos contratos administrativos.

  • Gabarito: Certo.

    Isso mesmo!!!

    As características mais importantes do contrato administrativo, são as seguintes:

    a) submissão ao Direito Administrativo;

    b) presença da Administração em pelo menos um dos polos;

    c) desigualdade entre as partes;

    d) mutabilidade;

    e) existência de cláusulas exorbitantes;

    f) formalismo;

    g) bilateralidade;

    h) comutatividade: normalmente existe uma equivalência entre as obrigações das partes contratantes;

    i) confiança recíproca.

    (MAZZA, 2015)

  • Acerca de contratos administrativos, julgue o item subsecutivo. A comutatividade representa a equivalência entre as obrigações previamente ajustadas pelas partes contratantes.

    Comutatividade posto que as obrigações pactuadas entre os contratantes devem guardar relação de equivalência entre si;

    Os contratos administrativos, diferentemente dos contratos privados, são necessariamente formais e escritos. Utilizando-se da classificação civilista o contrato administrativo classifica-se como “consensual [bilateral], em regra, formal, oneroso, comutativo e realizado intuito personae. [...]; é formal porque se expressa por escrito e com requisitos especiais; [...]”

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 35 ed. São Paulo: Malheiros, 2009.

  • As questões de DA dessa prova da PGE-PE estavam um mel.

    Toma um maceteco aí:

    COMUTATIVIDADE -> Obrigações COMUNS

    Comum = Equivalente

  • Uma das características do contrato administrativo.

  • A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos. 

    • Contratos administrativos:

    • Características dos contratos administrativos:

    - Comutativo: "aquele que gera direitos e deveres previamente estabelecidos para ambas as partes, não havendo a submissão a álea por parte dos contratantes. Não há contratos sujeitos a risco no Direito Administrativo" (CARVALHO, 2015).
    - Consensual: "o simples consenso das partes já formaliza o contrato" (CARVALHO, 2015).
    - Adesão: não admite a rediscussão das cláusulas do contrato.
    - Oneroso: em regra o contrato não é gratuito, o particular deve ser remunerado. 
    - Sinalagmático: as obrigações das partes são recíprocas.
    - Personalíssimo: os contratos administrativos devem ser celebrados com o vencedor do procedimento licitatório, não devem ser submetidos a terceiros. 

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    Gabarito: CERTO, uma vez que o contrato comutativo é aquele que gera direitos e deveres para ambas as partes - equivalência entre as obrigações. 
  • (CERTO)

    CoFOCoI

    Comutatividade (sinalagmático)

  • CARACTERÍSTICAS DO CONTRATO ADMINISTRATIVO

    - Comutativo: estabelece direitos e deveres para ambas as partes (difere do CC pois não permite obrigações indefinidas)

    - Sinalagmático: a obrigação de uma das partes enseja na obrigação da outra (particular executa e administração paga)

    - Formal: obediência às formas prescritas em lei. (é possível contrato verbal em valores de até 5% do convite)

    - Adesão: as cláusulas são impostas unilateralmente (porém as regras são comutativas)

    - Oneroso: ambos os contraentes possuem ônus. Como regra não são admitidos contratos gratuitos com a administração.

    - Consensual: a simples vontade das partes já formaliza o contrato (difere do Contrato Real que exige a entrega do bem)

    - Mutabilidade: permite que a administração promova a alteração dos contratos, diferente do CC (Ex: 25% para + ou -)

    - Personalíssimo: como regra o contrato administrativo será personalíssimo

    - Prazo Determinado: como regra os contratos duram a vigência dos créditos orçamentários (não alcança ser. Exclusivos)

    Obs: Modicidade não é uma das características do contrato administrativo.

    Obs: tais características são extraídas da Teoria Geral dos Contratos (utilizada subsidiariamente).

  • na matemática o que é comutativo é o famoso: a ordem dos fatores não altera o produto.

    Para lembrar disso podemos pensar assim: se alterarmos as posições o produto não é afetado, porque independente das posições o resultado é igual.

  • GABARITO CERTO

    Isso mesmo, tanto a ADM quanto o particular tem seus compromissos um com outro

  • TEM QUE SE LIGAR NA DIFERENÇA ENTRE COMUTATIVO E SINALAGMÁTICO. ESTE É: UMA OBRIGAÇÃO GERA OUTRA.

    AQUELE É: NO MOMENTO DO CONTRATO AS PARTES SABEM QUAIS OBRIGAÇÕES QUE PACTUARAM, OU SEJA, NÃO É "CONSEQUENCIA" COMO APARENTA SER NO SINALAGMÁTICO.

  •  

    CUMULATIVO: NO MOMENTO DO CONTRATO AS PARTES SABEM QUAIS OBRIGAÇÕES QUE PACTUARAM, OU SEJA, NÃO É "CONSEQUENCIA" COMO APARENTA SER NO SINALAGMÁTICO.

     SINALAGMÁTICO: UMA OBRIGAÇÃO GERA OUTRA.

     

    COMENTÁRIO DO COLEGA: CARLOS HENRIQUE

  • excelentes comentários!

  • #Características dos contratos administrativos

    ~Administração como poder público

    ~Comutatividade >Prestações e contraprestações predeterminadas

    ~Consensualidade> Acordo de vontades - não imperativo/coercitivo

    ~Formalismo> Obediência à forma prescrita em lei

    ~Personalismo> (intuito personae) > Obrigatoriedade de contratar com o vencendor da licitação

    ~Adesão>As cláusulas contratuais serão estipuladas unilateralmente

    ~Finalidade Pública> Buscar o interesse coletivo

    ~Cláusulas exorbitantes

    ~Mutablidade> Alterar unilateralmente o contrato e rescindi-lo antes do prazo

  • Gabarito C

    De acordo com a comutatividade, os interesses das partes contratantes, no âmbito do contrato administrativo, são opostos. Tais prestações, no entanto, devem ser equivalentes, sob pena de restar caracterizado enriquecimento sem causa da parte favorecida.

  • Algumas características são comuns a todo e qualquer contrato, celebrado ou não pela Administração Pública:

    CONSENSUAL - acordo de vontades;

    ONEROSO - remunerados;

    COMUTATIVO - equivalência entre as obrigações;

    FORMAL - expressado de forma escrita, solene;

    INTUITO PERSONAE - executado pelo próprio contratado.

  • COMUTATIVOS: direitos e obrigações recíprocos e equivalentes, previamente estabelecidos no instrumento contratual.

  • Misericórdia, acertei essa porque lembrei da propriedade comutativa da Matemática. Aquela que diz que a ordem dos fatores não altera o produto, 2+3 = 3+2 = 5

    Agradecimentos à Tia Cacau por suas preciosas lições!

  • ·        Bilateralidade e Comutatividade: a bilateralidade significa que o contrato prevê obrigações para as duas partes. A comutatividade significa que as prestações dos contratantes são equivalentes. 

  • Contratos administrativos:

    • Características dos contratos administrativos:

    - Comutativo: "aquele que gera direitos e deveres previamente estabelecidos para ambas as partes, não havendo a submissão a álea por parte dos contratantes. Não há contratos sujeitos a risco no Direito Administrativo" (CARVALHO, 2015).

    - Consensual: "o simples consenso das partes já formaliza o contrato" (CARVALHO, 2015).

    - Adesão: não admite a rediscussão das cláusulas do contrato.

    - Oneroso: em regra o contrato não é gratuito, o particular deve ser remunerado. 

    - Sinalagmático: as obrigações das partes são recíprocas.

    - Personalíssimo: os contratos administrativos devem ser celebrados com o vencedor do procedimento licitatório, não devem ser submetidos a terceiros. 

  •  Contrato comutativo : Reveste-se de obrigações recíprocas e equivalentes entre as partes.

  • As características mais importantes do contrato administrativo, são as seguintes:

    a) submissão ao Direito Administrativo;

    b) presença da Administração em pelo menos um dos polos;

    c) desigualdade entre as partes;

    d) mutabilidade;

    e) existência de cláusulas exorbitantes;

    f) formalismo;

    g) bilateralidade;

    h) comutatividade: normalmente existe uma equivalência entre as obrigações das partes contratantes;

    i) confiança recíproca.


ID
2951143
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere ao controle da administração pública, julgue o item que se segue.

Tribunais de contas estaduais têm competência para julgar as contas do governador do respectivo estado.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito =Errado.

     

    O Tribunal de Contas não julga as contas dos Chefes do Poder Executivo (Prefeito, Governador e Presidente da República). Cabe a esse órgão, em relação ao Chefe do Poder Executivo, a emissão de um parecer sobre as contas, sendo que estas serão julgadas pelo Poder Legislativo (Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e Congresso Nacional).

  • GABARITO: ERRADO

     

    Em relação aos GOVERNADORES 

     

    --> tCe = apreCia

    --> leGislativo = julGa

     

    "Bons estudos"

  • Gabarito errado, pois o art. 49, IX CF prevê o julgamento pelo CN(Congresso) e a CD(Câmara) só julga quando houver atrazo na entrega com fundamento no art. 51, II CF e Territórios no art, 33, pár 2º CF pelo CN, pois os territórios segundo a doutrina é Autarquia Federal.

    - Município art. 31, párg 1º,  c/c 30, III CF pela Câmara do Município. 

                        "Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

                         § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver."

    boa sorte

     

     

  • Gabarito Errado.

    Tribunais de contas estaduais têm competência para julgar as contas do governador do respectivo estado.

    ----------------------------------------------------------------------------------

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:.

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo.

    ----------------------------------------------------------------------------------

    Art. 71. I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento.

    --- > O poder legislativo Julga a conta do ( Presidente, Governador e prefeito).

    --- > Os tribunais Apreciam as contas:

    Pelo princípio da assimetria As constituições Estaduais segue o mesmo Rito da CF, por isso a assertiva está errada.

  • Questão clássica que ainda pega bons candidatos, em razão da desatenção.

  • Já ia marcar certo quando reli "julgar"

    Tribunal de contas somente aprecia

  • Errado.

    Os Tribunais de contas não julgam as contas dos Chefe do Executivo, apenas emitem parecer prévio.

  • CN -> JULGA as contas dos chefes do poder executivo
    TC -> JULGA as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos.
    TC --> APRECIA as contas dos chefes do poder executivo
    CD --> Faz a TOMADA DE CONTAS 

  • Gabarito: Errado.

    Pelo princípio da assimetria, aplica-se à questão os arts. 49, IX e 71, I, CF:

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a conta de seu recebimento.

    OU SEJA, com as disposições dos arts. citados acima, conclui-se que ao Tribunal de Contas do Estado compete AUXILIAR. Ao passo que compete à Assembleia Legislativa JULGAR as contas prestadas pelo Governador.

  • Gabarito: Errado.

    Pelo princípio da assimetria, aplica-se à questão os arts. 49, IX e 71, I, CF:

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo.

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a conta de seu recebimento.

    OU SEJA, com as disposições dos arts. citados acima, conclui-se que ao Tribunal de Contas do Estado compete AUXILIAR. Ao passo que compete à Assembleia Legislativa JULGAR as contas prestadas pelo Governador.

  • Princípio da simetria.
  • Um "Tribunal" que aprecia, mas não julga... um "Legislativo" que julga... É Brasil...

  • Assembleia Legislativa que julga as contas do governador.

  • TC dá o parecer, AL julga.
  • O Tribunal de Contas do Estado é responsável por apreciar as contas do Governador, mediante parecer prévio. O julgamento das contas do Governador cabe à Assembleia Legislativa. Mesmo que o parecer do TCE tenha sido pela rejeição das contas, é possível que as contas do Governador sejam aprovadas pela Assembleia Legislativa.

    BORA TJ AM

  • ANALISA contas do CHEFE DO PODER EXECUTIVO

    JULGA contas das DEMAIS AUTORIDADES

  • GABA ERRADO,

    Tribunal não julgam pois tal função não lhe cabe, ele apenas executa a função de analista, ou seja, apreciar tais contas, mas o aval não será dele. Embora emita parecer sobre tais contas.

    Abraço e bons estudos!

  • Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

     

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

     

    III - apreciar, para fins de registro, a legalidade dos atos de admissão de pessoal, a qualquer título, na administração direta e indireta, incluídas as fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, excetuadas as nomeações para cargo de provimento em comissão, bem como a das concessões de aposentadorias, reformas e pensões, ressalvadas as melhorias posteriores que não alterem o fundamento legal do ato concessório;

     

    IV - realizar, por iniciativa própria, da Câmara dos Deputados, do Senado Federal, de Comissão técnica ou de inquérito, inspeções e auditorias de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial, nas unidades administrativas dos Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário, e demais entidades referidas no inciso II;

     

    V - fiscalizar as contas nacionais das empresas supranacionais de cujo capital social a União participe, de forma direta ou indireta, nos termos do tratado constitutivo;

     

    VI - fiscalizar a aplicação de quaisquer recursos repassados pela União mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres, a Estado, ao Distrito Federal ou a Município;

     

    VII - prestar as informações solicitadas pelo Congresso Nacional, por qualquer de suas Casas, ou por qualquer das respectivas Comissões, sobre a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial e sobre resultados de auditorias e inspeções realizadas;

     

    VIII - aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

     

    XI - representar ao Poder competente sobre irregularidades ou abusos apurados.

     

    IX - assinar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, se verificada ilegalidade;

     

    X - sustar, se não atendido, a execução do ato impugnado, comunicando a decisão à Câmara dos Deputados e ao Senado Federal;

  • Tribunais de Contas = Aprecia contas do Governador

    Assembleia Legislativa = Julga.

  • Acrescentando aos comentários, em relação aos Municípios:

    Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

    § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver.

    § 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal.

  • A questão indicada está relacionada com o controle da Administração Pública.

    • Controle:

    - Interno: 

    O controle exercido pela própria Administração, no acompanhamento e revisão de seus atos e práticas administrativas - efetuado por um segmento administrativo formalizado ou não no organograma das instituições (TCEPE). 
    Art. 70 a 74 da Constituição Federal de 1988.
    - Externo:

    O controle exercido pelo Congresso Nacional com o auxílio do Tribunal de Contas.

    Art. 71 da Constituição Federal de 1988. 

    ATENÇÃO!!! • Constituição Estadual do Pernambuco:

    Art. 30 O controle externo, a cargo da Assembleia Legislativa, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas do Estado, ao qual compete:
    I - a apreciação das contas prestadas anualmente pelo Governador, mediante parecer prévio a ser elaborado em sessenta dias a contar do seu recebimento;

    II - o julgamento das contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, inclusive das fundações e sociedades instituídas ou mantidas pelo Poder Público Estadual, e das contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outras irregularidades de que resulte prejuízo à Fazenda;
    Referências:

    Constituição Estadual do Pernambuco.
    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Manual de Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
    TCE PE. Atribuições do TCE. 

    Gabarito: ERRADO, uma vez que compete ao Tribunal de Contas do Estado apreciar as contas prestadas pelo Governador e julgar as contas dos administradores e demais responsáveis pelo dinheiro público, pelos bens públicos e valores públicos, nos termos do art. 30, I e II da Constituição Estadual do Pernambuco. 
  • o tribunal não vai julgar, vai apreciar

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

     

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República, mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    mesmo q esteja escrito tribunal de contas da União, aplica-se o principio da simetria das formas. (oq cabe p\ presidente, cabe ao gov e prefeito)

  •  Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    I - apreciar as contas prestadas anualmente pelo Presidente da República(Governador, prefeito), mediante parecer prévio que deverá ser elaborado em sessenta dias a contar de seu recebimento;

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público

  • errado, de modo sucinto:

    Consoante o art 71, tribunais de contas julgam as contas dos administrados e apreciam as contas do Chefe do executivo.

    Art 74, o controle interno dos poderes, avalia o cumprimento das metas do plano plurianual de seus poderes; verificam aspectos de legalidade e avaliam os resultados da gestão orçamentária, financeira e patrimonial.

    Art. 166, caberá a uma comissão mista de deputados e senadores examinar e emitir parecer sobre as contas apresentadas anualmente pelo poder executivo.

    Art. 49 Cabe ao congresso nacional julgar efetivamente as contas apresentadas pelo chefe do executivo.

    Art 51 Compete à Câmara dos Deputados, excepcionalmente, julgar as contas do Chefe do Poder executivo quando não apresentadas ao Congresso no tempo estabelecido, trata-se, portanto, da tomada de contas especial.

  • Assim como na união, o tribunal de contas juga contas administrativas, como governador é chefe de estado suas contas são apreciadas pelo TCE e julgadas pela Assembléia Legislativa.

  • E

  • Só APRECIA

  • Gabarito: Errado

  • Gabarito do Professor do QC: ERRADO, uma vez que compete ao Tribunal de Contas do Estado apreciar as contas prestadas pelo Governador e julgar as contas dos administradores e demais responsáveis pelo dinheiro público, pelos bens públicos e valores públicos, nos termos do art. 30, I e II da Constituição Estadual do Pernambuco.

  • Não é julgar, é apreciar. Quem julga é poder legislativo. 

  • Segue o mesmo modelo do Governo Federal. Apenas aprecia e quem julga é o poder legislativo.

  • JULGAMENTO DA ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA COM APRECIAÃO DO TRIBUNAL DE CONTAS 

  • SIMETRIA

    AMBITO FEDERAL: TCU JULGA AS CONTAS DE TODOS OS ADM PÚBLICOS, EXCETO PRES. DA REPÚBLICA ( CN JULGA )

    AMBITO ESTADUAL: TCE JULGA AS CONTAS DE TODOS OS ADM PÚBLICOS, EXCETO GOVERNADOR ( ASSEMBLEIA JULGA )

  • O TCE, assim como o TCU, apenas são órgãos auxiliares na análise das contas dos chefes do poder executivo, governadores e Presidente da República.

    Portanto, gabarito ERRADO.

  • Melhor assim:

    Tribunais de contas estaduais têm competência para apreciar as contas do governador do respectivo estado.

  • ERRADO

    Quem julga é o poder legislativo.

  • poder legislativo

  • Tc's só apreciam as contas, quem julga é o Poder Legislativo.

  • TRIBUNAIS DE CONTAS ESTADUAIS EM FACE DAS CONTAS DOS GOVERNADORES === APRECIA E A ASSEMBLEIA JULGA

    TRIBUNAL DE CONTAS DA UNIAO EM FACE DO PRESIDENTE DA REPUBLICA === APRECIA E O CONGRESSO JULGA ( DE ACORDO COM ART.49 DA CF/88)

  • Tribunal de contas em relação ao chefe do executivo apenas aprecia.

  • Em relação aos GOVERNADORES:

     

    --> tCe = apreCia

    --> leGislativo = julGa

    FONTE: GUSTAVO FREITAS QC

  • Errado.

    TCE -> não julgam.

    LoreDamasceno.

  • Tribunais de conta apenas apreciam as contas sejam lá de quais os poderes.

  • Pq sou tão ruim em direito Adm?

  • É como se fosse o copia e cola da CF no âmbito federal, lá quem julga é congresso com apreciação prévia do TCU já aqui é a assembléia legislativa com parecer prévio do TCE

    GABA E

  • Os Tribunais de contas é um órgão que APRECIA as contas. O julgamento compete ao Poder Legislativo de cada ente federado.

  • ERRADO

    Pelo Príncipio da SIMETRIA, ele só vai APRECIAR !

    quem irá JULGAR é a ASSEMBLEIA LEGISLATIVA.

  • Em relação aos chefes do P. Executivo ( Prefeito / GOVERNADORES / Presidente)

    T Contas = apreCia

    LeGislativo = julGa

    Art. 31. A fiscalização do Município será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei.

    § 1º O controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas doS MunicípioS, onde houver.

    § 2º O parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal

  • aquela velha casca de banana! "julgar"

  • Julgar as contas por uso de dinheiros, bens e valores públicos da adm. direta e indireta da União, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio com prejuízo ao erário; Pfís. ou PJ púb ou priv. que (AGGUA): Arrecade, Guarde, Gerencie, Utilize, Administre bens ou valores públicos(Controle técnico do TCU);

    QUESTAO: Tribunais de contas[ APRECIAM] [ADMISTRAÇÃO PUBLICA JULGAR]  estaduais têm competência para julgar as contas do governador do respectivo estado.

  • mas bah tchê que peixeira pelas costas

  • Errado.

    CASCA DE BANANA!

    Desconfie quando a CESPE parecer muito óbvia.

    Os Tribunais de contas não julgam as contas dos chefes

    do Executivo, eles emitem pareceres prévios, isso vale tanto para

    a esfera federal, quanto para a estadual.

    Vamos que vamos!

  • ERRADO!!

    Camara lsgisltiva quem julga!

  • Cuidado com esse tipo de questão, essa pegadinha é recorrente em questões Cespe.

    Segue a mesma linha do julgamento das contas do Presidente da República.

    TCU avalia as contas do Presidente, Congresso julga.

    TCE avalia as contas do Governador, Assembleia Legislativa julga.

    Portanto, assertiva ERRADA.

  • Tribunais de contas estaduais têm competência para julgar as contas do governador do respectivo estado.

    Tem competência para AVALIAR (apreciar), e não julgar.

    Julgar é prerrogativa da Assembleia Legislativa, quando do Estado.

    Quando da Presidência, quem julga é o Congresso.

  • Caí no golpe, é APRECIAR e não JULGAR as contas do CHEFE DO EXECUTIVO.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Da mesma forma que o TCU, apenas aprecia as contas. Não julga.

  • os comentários dos professores são muito extensos .

    muitas vezes venho nos comentarios dos alunos mesmo !

  • É só fazer uma análise de simetria!

  • tce aprecia,legislativo julga!!!

  • somente o Poder Legislativo pode julgar a prestação de contas de governo, apresentada, anualmente, seja pelo Presidente, seja pelos Governadores dos Estados e do Distrito Federal ou pelos Prefeitos, depois de apreciadas, mediante parecer prévio dos respectivos Tribunais de Contas

  • Casca de banana ensaboada com graxa...

  • Quem vai julgar é a assembléia legislativa...o TCE só vai contar

  • Tribunal de Contas APRECIA

  • Tribuna de Contas APRECIA!!!

  • Tribunal de Contas = APRECIA AS CONTAS DO EXECUTIVO

    Poder Legislativo = JULGA AS CONTAS PRESTADAS PELO EXECUTIVO

    tribunal de Contas - apreCia

    poder LeGislativo - juLGa

  • ERRADO

    Tribunal de contas = aprecia

    poder legislativo = julga

    PMAL 2021

  • TCU: ApreCia

    LeGislativo: JulGa

  • T C U UM MERO APRECIADOR .

    QUEM JULGA E O JUDICIARIO

    GABARITO ERRADINHO

  • Gabarito errado.

    Em relação ao estudo do controle legislativo, é importante que o candidato diferencie apreciar de julgar.

    A banca adora trocar essas duas palavras.

    O Tribunal de Contas tem competência de apreciar as contas do executivo.

    Já o legislativo tem a competência de julgar as contas

  • Da mesmo forma do TCU, os Tribunais de Contas dos Estado APRECIAM as contas do respectivo chefe do Poder Executivo, elaborando um parecer técnico, sendo as contas julgadas pelo Poder Legislativo.

  • Tribunal de contas pode apreciar e emitir parecer.

    Poder Legislativo julga.

  • Quem julga as contas do poder executivo são as assembléias legislativas.

    TCU aprecia.

  • Contas do Poder Executivo:

    Quem julga? ------> C.N (âmbito federal) ou as respectivas Assembleias (âmbito estadual);

    E o TCU ou TCE? ------> apenas apreciam e emitem pareceres

  • gab e

    Neste caso, o TCE vai seguir o princípio da simetria. Vai julgar administradores e vai apreciar atos do executivo (governador)

  • Contas do Poder Executivo:

    Quem julga? ------> C.N (âmbito federal) ou as respectivas Assembleias (âmbito estadual);

    E o TCU ou TCE? ------> apenas apreciam e emitem pareceres

  • Gabarito''Errado''.

    O Tribunal de Contas não julga as contas dos Chefes do Poder Executivo (Prefeito, Governador e Presidente da República). Cabe a esse órgão, em relação ao Chefe do Poder Executivo, a emissão de um parecer sobre as contas, sendo que estas serão julgadas pelo Poder Legislativo (Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e Congresso Nacional).

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • os caras não julgam nem a do presida, apenas apreciam, quem dirá do governador.

  • até quando vou cair nessa casca de banana.aff!.

  • Em relação aos GOVERNADORES 

     

    --> tCe = apreCia

    --> leGislativo = julGa

  • Gab: ERRADO

    O TCE tem competência para APRECIAR as contas do GOV. Quem as jugará será a respectiva Assembleia Legislativa!

    • TCE - Aprecia;
    • AL - Julga.
  • O Tribunal de Contas não julga as contas dos Chefes do Poder Executivo (Prefeito, Governador e Presidente da República). Cabe a esse órgão, em relação ao Chefe do Poder Executivo, a emissão de um parecer sobre as contas, sendo que estas serão julgadas pelo Poder Legislativo (Câmaras Municipais, Assembleias Legislativas e Congresso Nacional).


ID
2951146
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere ao controle da administração pública, julgue o item que se segue.

O controle judicial dos atos administrativos é restrito a aspectos de legalidade, sendo vedada a análise do mérito administrativo pelo Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Certo.

     

    [CESPE/TJ-SE/2014/Q402670]

    O Poder Judiciário só tem competência para revogar os atos administrativos por ele mesmo produzidos.

    [CERTO]

  • CERTO

     

    Outra:

     

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TCE-PE Provas: CESPE - 2017 - TCE-PE - Conhecimentos Básicos - Cargo 4 

    Embora exerça controle de atos administrativos ao avaliar os limites da discricionariedade sob os aspectos da legalidade, é vedado ao Poder Judiciário exercer o controle de mérito de atos administrativos, pois este é privativo da administração pública.(C)

  • restrito a legalidade? e a moralidade?

  • GABARITO: CERTO

    Controle judiciário é um controle de legalidade, nunca de mérito, realizado pelo poder judiciário, na sua função típica de julgar, nos atos praticados pela administração pública de qualquer poder.

    CESPE - Q44797

    No controle dos atos discricionários, os quais legitimam espaço de liberdade para o administrador, o Poder Judiciário deve, em regra, limitar-se ao exame da legalidade do ato, sendo vedada a análise dos critérios de conveniência e oportunidade adotados pela administração.

    GABARITO: CERTO

  • Q44797:

    No controle dos atos discricionários, os quais legitimam espaço de liberdade para o administrador, o Poder Judiciário deve, em regra, limitar-se ao exame da legalidade do ato, sendo vedada a análise dos critérios de conveniência e oportunidade adotados pela administração.

    Gab: Certo.

    Q842400:

    Embora exerça controle de atos administrativos ao avaliar os limites da discricionariedade sob os aspectos da legalidade, é vedado ao Poder Judiciário exercer o controle de mérito de atos administrativos, pois este é privativo da administração pública.

    Gab: Certo.

  • Legalidade e legitimidade.

  • Gabarito Correto.

    *Controle judicial: Exercido pelos órgãos do Poder Judiciário sobre os atos administrativos do Poder Executivo, do Legislativo e do próprio Judiciário, quando realiza atividades administrativas.

    I) Necessariamente provocado.

    II) Controle a posteriori (regra).

    > Controle prévio (Exceção).

    Exemplo: mandados de segurança preventivos.

    III) Incide sobre a legalidade dos atos administrativos, mas não sobre o mérito (conveniência e oportunidade) GABARITO

    IV) Pode anular, mas não revogar o ato.

    V) É um controle EXTERNO referente à legalidade dos atos administrativos

    VI) Principais ações:

    > Mandado de segurança/ Mandado de injunção/  Ação civil pública/ Ação popular etc.

     

  • Será sempre um controle de legalidade/legitimidade. NUNCA DE MÉRITO. Logo, o resultado do controle jurisdicional deverá ser, sempre, a anulação do ato controlado. Jamais sua revogação ou convalidação, sob pena de invasão do mérito administrativo e, por conseguinte, violação do princípio da separação de poderes.

  • Concordo com esssa afirmação "  é vedado ao Poder Judiciário exercer o controle de mérito de atos administrativos" mais essa questão traz o seguinte enuciado: sendo vedada a análise do mérito administrativo pelo Poder Judiciário. Então o poder judiciario não pode realizar a análise do merito na questão da legalidade. Alguem pode me dar uma explicação.

  • Gab: C

    Mas cuidado:

    O poder judiciário não faz análise de mérito de atos dos outros poderes, mas pode, sim, analisar o mérito de seus próprios atos.

  • Gab.: CERTO

    No entanto, uma ressalva precisa ser feita: caso o ato administrativo emane do próprio poder judiciário (caso este exerça sua função atípica de administração), poderá haver a revogação do administrativo pelo Poder Judiciário que, por conseguinte, poderá alcançar as questões de mérito.

  • Minha contribuição.

    Controle Judicial

    . É um controle externo;

    . Controla apenas a Legalidade;

    . Só age se for provocado;

    . Não pode alcançar o mérito do ato administrativo. (Atenção!!! Se o mérito distanciar dos aspectos da Legalidade caberá controle Judicial do ato).

    Controle - mérito administrativo

    A jurisprudência desta Corte Superior firmou-se na linha de que o controle jurisdicional dos processos administrativos se restringe à regularidade do procedimento à luz dos princípios do contraditório e da ampla defesa, sem exame do mérito do ato administrativo.

    STJ/2011 : Resp 1185981.

  • GENERICAMENTE, A ATUAÇÃO JUDICIÁRIA ESTÁ RESTRITA A LEGALIDADE, AINDA QUE NO EXERCÍCIO ATÍPICO DAS PRÓPRIAS FUNÇÕES ADMINISTRATIVAS.

  • C. Em regra, o PJ não analisa o mérito adm
  • essa aí dá medo de marcar. Cada hora a banca dá um gabarito...

  • CONTROLE EXTERNO

    EX.: DECISÃO JUDICIAL ANULE ATO DO EXECULTIVO;

    CONGRESSO NACIONAL;

  • Gab: "CERTO"

    Quem errou por considerar os atos administrativos feito pelo próprio Poder Judiciário?

    Ele pode revogar na análise do mérito administrativo. ¬¬

  • GABARITO: CERTO

    O Poder Judiciário poderá adentrar no mérito administrativo em relação ao controle da legalidade.

    O juiz não pode revogar ato administrativo discricionário eivado de vício de legalidade.

    O Judiciário não pode revogar ato discricionário praticado por outros poderes e deverá anular o ato quando este for ilegal.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou". - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • ► O controle judicial nunca se confunde com o controle de mérito dos atos administrativos.

    ► O controle judicial realiza tão-somente o controle de legalidade dos atos administrativos (discricionários ou vinculados).

    ► O Judiciário poderá aferir a legalidade do exercício do poder discricionário por parte do administrador público.

    ► O Judiciário poderá utilizar os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade para verificar se a conduta discricionária do administrador é legítima (atuação dentro dos limites impostos pela lei).

    ► O Judiciário não poderá substituir o mérito do administrador, contido no ato, pelo seu juízo de conveniência.

  • Gabarito: CERTO

    "O poder judiciário não revoga ato dos outros"

    Thállius Moraes, Alfacon

  • Controle Judiciário --> somente por provocação

  • Os atos administrativos vinculados e discricionários se submetem ao controle interno e externo.

    Deve-se, no entanto, considerar que no caso dos atos discricionários a atuação do controle externo será limitada a aspectos de legalidade, pois reconhecemos que mesmo atos discricionários possuem uma medida de obediência às leis. Desse modo pode ser controlado externamente pelo poder legislativo, pelo tribunal de contas auxíliando àquele, e também pelo poder judiciário, no caso desse sempre por motivos ligados à legalidade.

  • CONTROLE DE LEGALIDADE OU LEGITIMIDADE:

    Pode ser feito pela própria administração ou pelo poder judiciário mediante provocação. Esse controle incide em atos vinculados e discricionários.

    Vinculado: Legalidade

    Discricionário: Legalidade + Mérito ==> OBS: poder judiciário não incide no mérito do ato administrativo!!

  • só pode analisar por mérito os seus próprios atos!!!

  • No exercício do controle de legalidade do ato administrativo, incumbe ao Judiciário observar, além da competência de quem o praticou e do cumprimento das formalidades legais que lhe são intrínsecas, também os respectivos pressupostos de fato e de direito.

    O Judiciário não pode analisar o mérito do ato administrativo.

  • Questão correta, outras respondem: vejam:

     

    Prova: Analista Administrativo; Ano: 2012; Banca: CESPE; Órgão: ANATEL- Direito Administrativo  Controle administrativo, judicial e legislativo,  Atos administrativos,  Teoria das nulidades (+ assunto)

    Embora tenha competência para analisar a legalidade dos atos administrativos, o Poder Judiciário não a tem relativamente ao mérito administrativo desses atos.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2010 - MS - Analista Técnico - Administrativo - PGPE 1Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    No controle dos atos discricionários, os quais legitimam espaço de liberdade para o administrador, o Poder Judiciário deve, em regra, limitar-se ao exame da legalidade do atosendo vedada a análise dos critérios de conveniência e oportunidade adotados pela administração.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    O controle judicial incidente sobre um ato discricionário restringe-se à análise da legalidade do ato.

    GABARITO: CERTA.

     

     

     

    Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Controle da administração pública; Controle administrativo, judicial e legislativo; 

    O Poder Judiciário só tem competência para revogar os atos administrativos por ele mesmo produzidos.

    GABARITO: CERTA.

     

  • questão correta para uma prova objetiva, mas se fosse em uma subjetiva... Daria para dizer tanta coisa...

  • Para a doutrina tradicional o controle dos atos administrativos discricionários no que tange ao seu mérito é vedada a análise pelo Poder Judiciário

     

    O PODER LEGISLATIVO: Controle Legislativo, por sua vez, é também conhecido como Controle Parlamentar, isto é, aquele exercido pelo Congresso Nacional (ou suas Casas Legislativas), de forma típica, direta ou indiretamente, alcançando o Poder Executivo, os entes da Administração Indireta, e o Poder Judiciário, quando no exercício da função administrativa:

    O referido controle abrange aspectos de legalidade, legitimidade, eficiência e economicidade, podendo adentrar tanto no aspecto de legalidade, quanto no próprio  MÉRITO  do ato administrativo, sua oportunidade e conveniência.

  • Uma observação:

    Em Regra, o Judiciário não pode adentrar ao mérito dos atos administrativos.

    Mas existe uma exceção:

    Quando ferir princípios.

    Neste caso, o ato será considerado ilegal e poderá ser anulado pelo Judiciário.

  • Controle Judicial

    O controle judicial é aquele exercido pelos órgãos do Poder Judiciário sobre os atos administrativos do Poder Executivo, do Legislativo e do próprio Judiciário, quando realiza atividades administrativas. O controle judicial deve ser necessariamente provocado, ou seja, o Judiciário não age de ofício, por iniciativa própria. Em regra, o Controle judicial é posteriori. Restrito ao controle de legalidade, adentrando no mérito do ato administrativo apenas em caso de ilegalidade ou ilegitimidade.

     

    GAB - C

  • A questão indicada está relacionada com o controle da administração pública.

    • Controle Judicial:

    O controle judicial é sempre realizado mediante provocação e pode ser prévio ou posterior. Salienta-se que o Brasil adota o modelo inglês de jurisdição una. Sendo assim, o Poder Judiciário tem o monopólio da função jurisdicional, já que tem o poder de apreciar, com força de coisa julgada, a lesão ou ameaça de lesão a direitos individuais ou coletivos. 
    O sistema de unidade de jurisdição encontra-se previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal de 1988. 

    • Limites:

    Segundo Di Pietro (2018), "o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública, de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob o aspecto de legalidade e, agora, pela Constituição, também sob o aspecto da moralidade (art.5º, inciso LXXIII e 37)". 
    No que se refere aos atos discricionários, "sujeitam-se a apreciação judicial, desde que não se invadam os aspectos reservados à apreciação subjetiva da Administração Pública, conhecidos sob a denominação de mérito (oportunidade e conveniência)" (DI PIETRO, 2018).
    Referência:
    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Manual de Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
    Gabarito: CERTO, o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública nos aspectos de legalidade. 
  • A questão indicada está relacionada com o controle da administração pública.

    • Controle Judicial:

    O controle judicial é sempre realizado mediante provocação e pode ser prévio ou posterior. Salienta-se que o Brasil adota o modelo inglês de jurisdição una. Sendo assim, o Poder Judiciário tem o monopólio da função jurisdicional, já que tem o poder de apreciar, com força de coisa julgada, a lesão ou ameaça de lesão a direitos individuais ou coletivos. 

    O sistema de unidade de jurisdição encontra-se previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal de 1988. 

    • Limites:

    Segundo Di Pietro (2018), "o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública, de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob o aspecto de legalidade e, agora, pela Constituição, também sob o aspecto da moralidade (art.5º, inciso LXXIII e 37)". 

    No que se refere aos atos discricionários, "sujeitam-se a apreciação judicial, desde que não se invadam os aspectos reservados à apreciação subjetiva da Administração Pública, conhecidos sob a denominação de mérito (oportunidade e conveniência)" (DI PIETRO, 2018).

    Referência:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Manual de Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    Gabarito: CERTO, o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública nos aspectos de legalidade.

  • CORRETA. Controle judicial realiza controle de legalidade sobre a Administração Pública. A confusão de dar porque no atos de improbidade o mérito será analisado. Não é o caso da questão em apreço.

  • Certo

    O controle judicial verifica exclusivamente a legalidade ou legitimidade dos atos administrativos, nunca o mérito administrativo.

  • C

  • QUESTÃO CONTROVERSA:

    Permite-se a análise do mérito quando houver ofensa aos princípios da proporcionalidade e razoabilidade. Cabe recurso tranquilamente.

  • questão nada a ver . se houver ferimento aos princípios, o ato será ilegal e o Judiciário poderá anular.
  • O Judiciário pode rever a proporcionalidade e a razoabilidade do ato administrativo?

    Sim, pode.

    Isso é rever o mérito?

    Depende. Há pelo menos duas definições de mérito.

    a) "O mérito do ato administrativo consubstancia-se, portanto, na valoração dos motivos e na escolha do objeto do ato." (Meirelles, Hely Lopes. Direito Administrativo Brasileiro. São Paulo. Malheiros, 2003.) Segundo essa definição, seria sim rever o mérito. Isso porque averiguar a proporcionalidade, por exemplo, num processo administrativo que termina com a demissão de um funcionário, é adentrar nos seus motivos. O juiz deve se perguntar: Por que a demissão? Houve um motivo proporcional à gravidade dessa punição?

    b) "mérito é o campo de liberdade suposto na lei que, efetivamente, venha a remanescer no caso concreto, para que o administrador, segundo critérios de conveniência e oportunidade, se decida entre duas ou mais soluções admissíveis perante ele, tendo em vista o exato atendimento da finalidade legal, dada a impossibilidade de ser objetivamente reconhecida qual delas seria a única adequada." ( Mello, Celso Antônio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2005,pg.38) Segundo essa definição, não seria necessariamente rever o mérito. O mérito aqui pressupõe duas ou mais opções de escolha. Essa liberdade pode ser reconhecida pelo juiz ao sindicar o ato administrativo, mesmo adentrando nos seus motivos. Imagine de novo que haja um processo administrativo que termine com a demissão de um funcionário. O juiz não determina na sua decisão qual é o único ato correto. Ele cassa o ato administrativo sem substituí-lo por outro, vedando uma das possibilidades e deixando duas ou mais ainda disponíveis ao administrador. Nessa situação, o mérito - a liberdade de escolha - foi preservada.

  • Caramba, escorreguei nessa viu?
  • O controle judicial = APENAS legalidade.

    vedada a análise do mérito.

  • Gabarito Correto.

     

    *Controle judicial: Exercido pelos órgãos do Poder Judiciário sobre os atos administrativos do Poder Executivo, do Legislativo e do próprio Judiciário, quando realiza atividades administrativas.

    I) Necessariamente provocado.

    II) Controle a posteriori (regra).

    > Controle prévio (Exceção).

    Exemplo: mandados de segurança preventivos.

    III) Incide sobre legalidade dos atos administrativosmas não sobre o mérito (conveniência e oportunidade) GABARITO

    IV) Pode anularmas não revogar o ato.

    V) É um controle EXTERNO referente à legalidade dos atos administrativos

    VI) Principais ações:

    Mandado de segurança,

    Mandado de injunção,

    Ação civil pública,

    Ação popular etc.

  • NÃO ADMITE REVISÃO JUDICIAL SOBRE O MÉRITO dos atos administrativos discricionários, observa-se uma tendência à aceitação do controle exercido pelo Poder Judiciário sobre a discricionariedade especialmente quanto a três aspectos fundamentais:

    a)      Razoabilidade/proporcionalidade da decisão;

    b)     Teoria dos motivos determinantes: se o ato atendeu aos pressupostos fáticos ensejadores da sua prática;

    c)      Ausência de desvio de finalidade: se o ato foi praticado visando atender ao interesse público geral.

    Ao Poder Judiciário não cabe substituir o administrador público. Assim, quando da anulação do ato discricionário, o juiz não deve ele resolver como o interesse público será atendido no caso concreto, mas devolver a questão ao administrador competente para que este adote nova decisão.

    OBS: o Judiciário faz controle de mérito na sua função atípica em seus próprios atos. 

  • O Poder judiciário não faz controle de mérito.

    Somente controle Judiciário

  • Gabarito: CERTO

    Controle judiciário - é aquele exercido privativamente pelos órgão do Poder Judiciário sobre os atos administrativos de todos os poderes.

    É um controle posterior e somente pode analisar a legalidade do ato.

    Ou seja, neste caso não pode discutir o mérito com o fim de analisar se o ato é oportuno ou conveniente.

  • DISCORDO UNICAMENTE POR CAUSA DA PALAVRA "RESTRITO" JÁ QUE O JUDICIÁRIO ALÉM DA LEGALIDADE PODE ANALISAR TAMBÉM SOB O ASPECTO DA MORALIDADE.

  • VEDADA????????????????????????????????????????????????????????????????????????????

    WTF?

  • Vale lembrar que o legislativo e o judiciário também exercem controle administrativo quando controlam os seus próprios atos no exercício da função administrativa.

    GABA certo

  • Errei más por simples falta de Atenção . vou resumir pra você que errou também

    Poder Judiciário Pode controlar todos os ATOS seja ele VINCULADO( LEI ) ou DISCRICIONARIO .

    Contudo , porém , Entretanto , todavia ... Poder judiciário não poe fazer controle quando se Trata de CONVENIENCIA E OPORTUNIDADE / MERITO .

    anota isso que você não erra mais nada sobre Controles espero ajudar valeeu

  • FOCO GALERA!

    Analisando a afirmação ates e depois da vírgula:

    O controle judicial dos atos administrativos é restrito a aspectos de legalidade,

    Certíssimo. O Judiciário controla a LEGALIDADE, tanto no ato Vinculado quanto no Discricionário.

    sendo vedada a análise do mérito administrativo pelo Poder Judiciário.

    Ou seja no ato Discricionário o único aspecto possível à análise do Judiciário é a legalidade, sendo proibida a análise do Mérito/Conveniência/Oportunidade.

  • Correto.

    Não compete ao Judiciário decidir sobre questão de mérito administrativo. Ou seja, o controle judicial se restringe à legalidade do ato.

  • Exatamente.

    Atos administrativos -> pelo - poder judiciário -> legalidade.

    LoreDamasceno.

  • Segundo Di Pietro (2018), "o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública, de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob o aspecto de legalidade e, agora, pela Constituição, também sob o aspecto da moralidade (art.5º, inciso LXXIII e 37)". 

  • Outra:

    Ano: 2019 Banca:  Órgão:  Prova: 

    No que se refere ao controle da administração pública, julgue o item que se segue.

    O controle judicial dos atos administrativos é restrito a aspectos de legalidade, sendo vedada a análise do mérito administrativo pelo Poder Judiciário.

    (CERTO)

  • Questão TOP, melhor do que as armadilhas do Charada! rsrs

    O controle judicial dos atos administrativos DO PODER JUDICIÁRIO é restrito a aspectos de legalidade, sendo vedada a análise do mérito administrativo pelo Poder Judiciário. (ERRADO)

    Quer mais? Então toma!

    Ano: 2019 | Banca: CESPE | Órgão: TCE-RO

    a) Em razão do sistema adotado no Brasil, o Poder Judiciário, no exercício do controle, não pode revogar atos discricionários. (ERRADO)

  • Desde março tentando acertar essa questão rs

    Em 07/10/20 às 14:06, você respondeu a opção E.!

    Você errou!Em 06/10/20 às 22:11, você respondeu a opção E.!

    Você errou!Em 19/05/20 às 21:20, você respondeu a opção E.!

    Você errou!Em 04/03/20 às 19:01, você respondeu a opção E.!

    Você errou!

  • Conhecendo a banca CESPE, está correto ... Entretanto, o poder judiciário pode sim julgar casos de conveniência e oportunidade (mérito) do próprio poder, não pode julgar o de outros.

  • *CONTROLE DA ADM PÚBLICA (controle externo, quando se fala em judiciário). Questão correta, apesar de o Poder Judiciário poder analisar o mérito dos seus próprios atos (controle interno).

  • ➥ O judiciário pode aferir a legalidade ou legitimidade dos atos discricionários, porém não pode intervir no mérito.

    ➥ Controle de mérito administrativo é para critérios de CONVENIÊNCIA e OPORTUNIDADE, atos adm discricionários. Somente realizado pela administração!

  • Essa é fogo, mas a gente precisa lembrar que até a discricionariedade é margem de escolha legal, ou seja dentro da lei.:)

  • Caramba. Essa é a questão que eu nunca sei se o Cespe quer a Regra ou a exceção!!!! É de matar

  • A teoria dos motivos determinantes me atrapalhou nessa questão.
  • O Poder judiciário pode analisar o aspecto da moralidade, e excepcionalmente, poderá analisar a questão do mérito administrativo, se sob o aspecto do mérito estiver oculta alguma ilegalidade, ou mediante a análise do princípio da "razoabilidade".

    Gaba certo

  • Mas e a moralidade?? A questão afirma que se restringe a legalidade mas de acordo com Di Pietro há a análise da moralidade também...

  • É vedado ao Poder Judiciário exercer o controle de mérito de atos administrativos, pois este é privativo da administração pública. Porém, pode analisar o mérito dos seus próprios atos.

  • Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

  • PODER JUDICIÁRIO NÃO FAZ CONTOLE DE MÉRITO ADMINISTRATIVO, somente de LEGALIDADE !

  • Segundo Di Pietro (2018), "o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública, de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob o aspecto de legalidade e, agora, pela Constituição, também sob o aspecto da moralidade (art.5º, inciso LXXIII e 37)". 

    No que se refere aos atos discricionários, "sujeitam-se a apreciação judicial, desde que não se invadam os aspectos reservados à apreciação subjetiva da Administração Pública, conhecidos sob a denominação de mérito (oportunidade e conveniência)" (DI PIETRO, 2018).

    CERTO

  • O controle judicial é sempre realizado mediante provocação e pode ser prévio ou posterior. Salienta-se que o Brasil adota o modelo inglês de jurisdição una. Sendo assim, o Poder Judiciário tem o monopólio da função jurisdicional, já que tem o poder de apreciar, com força de coisa julgada, a lesão ou ameaça de lesão a direitos individuais ou coletivos.

  • Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

    Judiciário não vê mérito

  • O Poder Judiciário pode adentrar no mérito administrativa quando o ato que ferir Princípios.

    Achei a questão confusa.

  • Não e restrita a legalidade, como também a legitimidade.

  • Via de regra, é vedado ao Poder Judiciário adentrar ao mérito administrativo, uma vez que este é um ato discricionário da própria administração, caso assim não fosse, o judiciário estaria atuando como verdadeiro administrador, usurpando as atribuição do dos outros poderes no que tange à arbitrariedade dos atos.

    Contudo, pode o Poder Judiciário dentro do mérito administrativo verificar se houve ou não razoabilidade do administrador em aplicar a margem discricionária que lhe foi atribuída. Não havendo proporcionalidade do administrador, pode o Judiciário controlar o ato praticado, mesmo este se tratando de discricionário.

  • Certa

    Mais uma :

    Provas: CESPE - 2017 - SEDF - Conhecimentos Básicos - Cargo 2 

    No que se refere ao controle e à responsabilidade da administração, julgue o item subsequente.

    A legalidade de qualquer ato administrativo pode ser submetida à apreciação judicial. Certa

  • GAB.: CERTO.

    Para não confundir:

    Q1680235 - CESPE 2021 - Ato administrativo discricionário publicado pelo Poder Executivo de um estado poderá ser objeto de ação judicial, sendo vedado ao Poder Judiciário apreciar os motivos da elaboração desse ato.ERRADO.

    Q933259 - CESPE 2018 - O Poder Judiciário tem competência para apreciar o mérito dos atos discricionários exarados pela administração pública, devendo, no entanto, restringir-se à análise da legalidade desses atos. ERRADO.

    Poder Judiciário pode apreciar os motivos? Pode.

    Poder Judiciário pode apreciar o mérito? Não.

    Bons estudos! Fé em DEUS!

  • O CONTROLE JUDICIAL se restringe apenas a LEGALIDADE, jamais o MÉRITO do ATO, grava isso que dá certo.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Só controla LEGALIDADE, tanto de atos vinculados quanto de discricionários (Legalidade na discricionariedade)

  • Errei porque entendo que ele não é restrito aos aspectos da legalidade, visto que ele pode julgar o motivo.

  • ATOS --> merito não( LOGOOO ERRADA)

  • Errei essa questão, pois pensei que a expressão "restrito a aspectos de legalidade" estivesse INCOMPLETA, já que o Poder Judiciário pode apreciar os aspectos de legalidade e legitimidade. 

  • Marquei errado pq a análise do poder judiciário não se restringe à legalidade, afinal, o mesmo aprecia tb o motivo e a legitimidade do ato.

  • Se o judiciário pudesse invadir o mérito administrativo não haveria motivo pra existir a DISCRICIONARIEDADE
  • AH CESPE, por favor né... botaram alguém q nunca leu 1 linha de Direito constitucional/administrativo p elaborar questão. E o controle da MORALIDADE ???? Como esses vermes ousam dar certo numa questão dessa bicho. Legitimidade = legalidade + moralidade.

  • NAO CABE ANALISE DE MERITO PELO PODER JUDICIARIO. GABARITO CORRETO

  • Marquei errado pq a análise do poder judiciário não se restringe à legalidade, afinal, o mesmo aprecia tb o motivo e a legitimidade do ato.

    Quem estudou ERROU !!!!!!!

  • Concurseiro não tem um dia de paz.

  • Judiciário pode apreciar, mas não pode analisar o mérito.

  • Judiciário nesse caso pode ser um grande apreciador!

  • Certo em parte, o judiciário pode anular o mérito de um ato administrativo caso ele não seja razoável ou proporcional ou não respeite um princípio por ex.

  • gab certo. Ps o mérito é uma escolha dentro de uma margem de discricionariedade. Caso o administrador atue fora dessa margem, ele estará atentando contra os princípios ( da razoabilidade, da finalidade, vício de motivo..), então nestes casos, haverá ilegalidade, e ai cabe atuação do judiciário.

    Segundo o professor Marcus Bittencourt, o judiciário não pode atuar DENTRO do mérito, mas ele pode analisar a margem limítrofe da discricionariedade.

    Segue aula dele: https://www.youtube.com/watch?v=2O24KIdFxWo&list=PLR2b-AkWav5GHMsUnt2ZHqKNitkvwd4WJ&index=21

  • Não li a questão inteira e me ferrei

  • Sempre erro essa questão por pensar que até mesmo no mérito (motivo e objeto) há aspectos de legalidade/legitimidade a serem analisados, pois do contrário seriam atos arbitrários e não discricionários.

  • O judiciário em regra não adentra no MÉRITO ADMINISTRATIVO OK Exceto quando há violação de PRINCÍPIOS Se tem exceção não cabe a palavra "VEDADO" ao meu ver. Inclusive a CESPE utiliza em outras questões essa palavra como forma de mostrar que ali não tem margem alguma de exceção.
  • A questão indicada está relacionada com o controle da administração pública.

    • Controle Judicial:

    O controle judicial é sempre realizado mediante provocação e pode ser prévio ou posterior. Salienta-se que o Brasil adota o modelo inglês de jurisdição una. Sendo assim, o Poder Judiciário tem o monopólio da função jurisdicional, já que tem o poder de apreciar, com força de coisa julgada, a lesão ou ameaça de lesão a direitos individuais ou coletivos. 

    O sistema de unidade de jurisdição encontra-se previsto no art. 5º, XXXV, da Constituição Federal de 1988. 

    • Limites:

    Segundo Di Pietro (2018), "o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública, de qualquer natureza, sejam gerais ou individuais, unilaterais ou bilaterais, vinculados ou discricionários, mas sempre sob o aspecto de legalidade e, agora, pela Constituição, também sob o aspecto da moralidade (art.5º, inciso LXXIII e 37)". 

    No que se refere aos atos discricionários, "sujeitam-se a apreciação judicial, desde que não se invadam os aspectos reservados à apreciação subjetiva da Administração Pública, conhecidos sob a denominação de mérito (oportunidade e conveniência)" (DI PIETRO, 2018).

    Referência:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Manual de Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

    Gabarito: CERTO, o Poder Judiciário pode examinar os atos da Administração Pública nos aspectos de legalidade.

  • Atos discricionários - São aqueles praticados conforme conveniência e oportunidade do administrador quanto ao objeto e motivo do ato. Os outros requisitos: Competência, finalidade e forma não comportam não comportam liberdade de escolha, serão sempre vinculados ao que a lei determinar.

    Os atos discricionários são praticados dentro do limite que a lei estabelece. Já os arbitrários são praticados sem qualquer respaldo em lei.


ID
2951149
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Lei n.º 8.429/1992 e a Lei Estadual n.º 11.781/2000 — que trata de processo administrativo estadual —, julgue o próximo item, a respeito de improbidade administrativa.

Servidor público que aja negligentemente na fiscalização das prestações de contas de parceria firmada pela administração pública com entidade privada cometerá ato de improbidade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Certo.

     

     

    Lei n.º 8.429/1992

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    XIX - agir negligentemente na celebração, fiscalização e análise das prestações de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas;  

  • Algumas coisas que vc precisa saber sobre atos de improbidade adm:

     

    1 - o agente não comete crime de improbidade e sim ato de improbidade;

     

    2 - a responsabilidade de quem comete o ato de improbidade administrativa é subjetiva e não objetiva;

     

    3 - não existe TAC (transação, acordo, conciliação) nos atos de improbidade administrativa;

     

    4 - não existe foro privilegiado para quem comete o ato de improbidade administrativa;

     

    5 - nos atos de improbidade administrativa tanto o agente público quanto o particular que agem em concurso são considerados sujeitos ativos; 

     

    6 - improbidade administrativa própria: o agente público age sozinho;

     

    7 - improbidade administrativa imprópria: o agente público age em conjunto com o particular (*particular sozinho não comete ato de Improbidade Adm.​

     

    8 - Os atos de improbidade administrativa são exemplificativos e não taxativos;

     

    Obrs.  Não pode a ação civil de improbidade administrativa ser ajuizada exclusivamente contra um particular.

     

     

    Fonte:QC

     

  • Enriquecimento ilícito = DOLO

    Lesão ao erário = DOLO ou CULPA

    Atentar contra os princípios = DOLO

  • Certo.

    A conduta é qualificada como ato de improbidade administrativa (no caso, por lesão ao erário).

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    XIX – agir negligentemente na celebração, fiscalização e análise das prestações de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas;

  • De acordo com a nova Lei de Improbidade não só se admite atos dolosos, não?


ID
2951152
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando a Lei n.º 8.429/1992 e a Lei Estadual n.º 11.781/2000 — que trata de processo administrativo estadual —, julgue o próximo item, a respeito de improbidade administrativa.

No âmbito da administração pública estadual, a edição de atos de caráter normativo e a decisão de recursos poderão ser objeto de delegação, desde que seja observada a forma prevista na lei.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Errado.

     

    Errado. Art. 13 da Lei 9784/99. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

     

    DENOREX NÃO SE DELEGA

    DEcisão de recurso adm.

    - edição de atos NORmativo

    - matéria de competência EXclusiva.

  • DICA do aluno César TRT 

    NÃO PODERÁ DELEGAR   ''CENORA''

     

    * COMPETÊNCIA EXCLUSIVA 

    * EDITAR ATOS NORMATIVOS 

    * DECIDIR RECURSOS ADMINISTRATIVOS 

  • Não delega ADM

    Ato normativo

    Decisão de recurso

    Matéria de competência exclusiva

  • GABARITO: ERRADO.


ID
2951155
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

No que se refere aos direitos individuais e à aplicação dos princípios do contraditório e da ampla defesa, julgue o item a seguir.

É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.


Alternativas
Comentários
  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • GABARITO - CERTO

    Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Para a cespe, constantes dos autos = JÁ DOCUMENTADOS.

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: ABIN Prova: CESPE - 2018 - ABIN - Oficial Técnico de Inteligência - Área 2

    É vedado à autoridade policial negar ao defensor do investigado o acesso a documentos e outros elementos de prova constantes dos autos de inquérito policial. CERTO

     

     

  • TEM ACESSO AOS AUTOS JÁ DOCUMENTADOS, SV.14

  • CERTO

    O inquérito é sigiloso, mas para outras pessoas......

    Os documentos devem ser acessíveis ao indiciado e ao defensor, para que seja garantido o direito de ampla defesa.

    [ HC 88.190 voto do rel. min. Cezar Peluso, 2ª T, j. 29-8-2006, DJ de 6-10-2006.]

  • Procedimento investigatório (no contexto da questão) = Inquérito Policial

    Documentos já anexados ao Procedimento investigatório = Autos do Inquérito Policial ou Elementos de provas já documentados no IP.

    Logo, substituindo: "É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos AUTOS DO INQUÉRITO POLICIAL, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso." (CERTO)

    temos como fundamento teórico a Súmula 14, STF, "É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa".

  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

    Comentários:

    A súmula vinculante no 14 prevê que “é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa”. Esse acesso é garantido mesmo nos inquéritos policiais classificados como sigilosos.

    Questão correta.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

  • Gabarito: Certo

    Isso mesmo!!! Aplicação da Súmula Vinculante n. 14:

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Galera. Ao resolver, percebi o seguinte:

    De fato, é de acordo com a Súmula Vinculante 14 (abaixo), porém, se a autoridade judiciária tiver decretado o sigilo do Inquérito Policial, o delegado somente permitirá acesso mediante autorização judicial.

    A questão afirma que "É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso."

    Sim, é garantido. 

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    QQ coisa, corrija-me.

  • Só a título de curiosidade: muitas vezes, na prática, o IPL (inquérito policial) recebe um carimbo ou um adesivo com a expressão "sigiloso" para que, por exemplo, os indivíduos que o manuseiem tomem mais cuidado com as informações ali contidas (pelo fato de serem ainda mais sigilosas). É comum que esse tipo de IPL fique acostado em cofres ou em lugares de acesso restrito por conterem, por exemplo, informações que provenham de quebra de sigilo bancário ou telefônico. Por óbvio, com fundamento na Súmula de n. 14 do STF, por mais que o procedimento investigatório seja taxado como "sigiloso", o defensor do investigado terá direito a ter conhecimento das informações ali contidas.

  • SÚMULA VINCULANTE N°14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Eu entendo, salvo melhor juízo, a questão como errada, porque esse "pleno acesso" pode ser restringido em casos de ORCRIM, além disso a súmula vinculante 14 em nada traz a expressão "ainda que sigilosos", nesse sentido:

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de autorização judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

    É difícil, você tem decorado as divergências, súmulas etc e erra a questão.

  • O detalhe está em " já anexado" os que estão em andamentos é diferente.

    Espero ter ajudado.

  • Eu quero ler é o comentário correto e acertar na prova, se é repetido ou não, pouco me interessa. É cada uma desse povo... de tudo reclama, oxe. O pessoal copia meus comentários, eu pouco me importo, não tenho direitos reservados e nem posso reclamar.

  • Deveriam os comentários dos professores serem também.escritos. Devia ter as duas opções.

  • Súmula vinculante n 14.

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Provas já documentados = o advogado tem acesso.

    Provas em andamento ou não documentadas = o advogado não tem acesso.

    Pessoal, se o examinador citar AUTOS considere os que JÁ estão DOCUMENTADOS. Então devemos levar esse entendimento para a prova. A maioria das questões a banca cita apenas "autos" e considera como correta.

    Ex CESPE: Ao advogado de uma pessoa sob investigação é permitido o acesso aos autos do inquérito policial, mesmo que estes sejam classificados como sigilosos, por ser este um direito garantido ao investigado. 

    gab C

  • " O ADVOGADO TERÁ ACESSO AMPLO AOS AUTOS DO IP MESMO SEM PROCURAÇÃO, SALVO SE FOR DECRETADO SIGILO ESPECIALMENTE NAQUELE IP, QUANDO AINDA TERÁ ACESSO, PORÉM PRECISARÁ DE PROCURAÇÃO PARA EXERCÊ-LO"

    GAB.: CERTO

  • Em relação ao inquérito policial, por se tratar de fase pré-processual, é regido pelo princípio da sigilação. Contudo, assegura-se ao advogado a consulta aos autos correspondentes (súmula vinculante 14 do STF).

    SV 14 - É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Deve-se distinguir a publicidade relativa às partes, ou seja, a chamada publicidade interna ou específica, e a relativa ao público em geral, ou publicidade externa. Esta última é que encontra mitigação pelas exceções postas no texto constitucional.

  • PALAVRA-CHAVE: já anexados ao procedimento investigatório

  • Sigilosos para terceiros. Advogados com procuração, devidamente constituído.

  • Questão é passível de recurso.

    A lei de organizações criminosas tem uma regra diferente quanto ao acesso do inquérito, vejamos:

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de autorização judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento

  • Uma palavrinha boba mexe com a questão toda!

  • Certa, pois já está anexada.
  • o sigilo já é uma caracteristica do i´p

  • GAB. C

    Olha só o que diz a Súmula Vinculante 14 do STF:

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Resumindo: a regra é : se os "autos" já estiverem documentados o ato já se torna público.

  • Para o cespe, constantes dos autos = JÁ DOCUMENTADOS.

  • LEI Nº 13.245, DE 12 DE JANEIRO DE 2016. Altera o art. 7º da Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994 (EOAB).

    .

    Art. 7º São direitos do advogado:

    XIII - examinar, em qualquer órgão dos Poderes Judiciário e Legislativo, ou da Administração Pública em geral, autos de processos findos ou em andamento, mesmo sem procuração, quando não estiverem sujeitos a sigilo ou segredo de justiça, assegurada a obtenção de cópias, com possibilidade de tomar apontamentos;       (Redação dada pela Lei nº 13.793, de 2019)

    .

    XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital;       (Redação dada pela Lei nº 13.245, de 2016)

    .

    XXI - assistir a seus clientes investigados durante a apuração de infrações, sob pena de NULIDADE ABSOLUTA do respectivo interrogatório ou depoimento e, subsequentemente, de todos os elementos investigatórios e probatórios dele decorrentes ou derivados, direta ou indiretamente, podendo, inclusive, no curso da respectiva apuração:     (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)

    a) apresentar razões e quesitos;  (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)

  • § 10. Nos autos sujeitos a sigilo, deve o advogado apresentar procuração para o exercício dos direitos de que trata o inciso XIV.     (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)

    § 11. No caso previsto no inciso XIV, a autoridade competente poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento e ainda não documentados nos autos, quando houver RISCO de comprometimento da eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências.     (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)

    .

    § 12. A inobservância aos direitos estabelecidos no inciso XIV, o fornecimento incompleto de autos ou o fornecimento de autos em que houve a retirada de peças já incluídas no caderno investigativo implicará responsabilização criminal e funcional por ABUSO DE AUTORIDADE do responsável que IMPEDIR o acesso do advogado com o intuito de PREJUDICAR o exercício da defesa, SEM prejuízo do direito subjetivo do advogado de requerer acesso aos autos ao juiz competente.       (Incluído pela Lei nº 13.245, de 2016)

    .

    § 13. O disposto nos incisos XIII e XIV do caput deste artigo aplica-se integralmente a processos e a procedimentos eletrônicos, ressalvado o disposto nos §§ 10 e 11 deste artigo.       (Incluído pela Lei nº 13.793, de 2019)

    Art. 7-B  (Vide Lei nº 13.869, de 2019)

    ART. 63, § 2º O candidato deve comprovar situação regular perante a OAB, não ocupar cargo exonerável ad nutum, não ter sido condenado por infração disciplinar, salvo reabilitação, e exercer efetivamente a profissão há mais de 3 (três) anos, nas eleições para os cargos de Conselheiro Seccional e das Subseções, quando houver, e há mais de 5 (cinco) anos, nas eleições para os demais cargos.  (Redação dada pela Lei nº 13.875/2019)

    .

    .

    NOVIDADE - LEI 13.869 - 5-09-2019

    Art. 43. A Lei nº 8.906, de 4 de julho de 1994, PASSA A VIGORAR acrescida do seguinte art. 7º-B:

    Art. 7º-B Constitui crime violar direito ou prerrogativa de advogado previstos nos incisos II, III, IV e V do caput do art. 7º desta Lei: Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, e multa.’”

  • CERTO

     

    O inquérito policial (IP) já é sigiloso de natureza. Trata-se de um procedimento administrativo de investigação policial realizado de forma sigilosa para que não afete negativamente as investigações e as provas. Contudo, esse sigilo não alcança o advogado do acusado em relação aos fatos já documentado nos autos. 

  • O Sigilo do Inquérito Policial se divide em dois tipos:

    Sigilo Externo: Destinado a terceiros não interessados no procedimento

    Sigilo Interno: Destinado aos interessados, como MP, Juiz e Advogado

    Contudo, cabe destacar que esse sigilo interno é extremamente frágil já que:

    a) MP + Juízes: Podem ter acesso aos autos já documentados ou não, bem como a futuras diligências

    b) Advogados: Só poderão ter acesso aos autos do procedimento já documentados

    Estatuto da OAB (Lei nº 8.906/94):

    Art. 7º São direitos do advogado:

    XIV - examinar, em qualquer instituição responsável por conduzir investigação, mesmo sem procuração, autos de flagrante e de investigações de qualquer natureza, findos ou em andamento, ainda que conclusos à autoridade, podendo copiar peças e tomar apontamentos, em meio físico ou digital; (Redação dada pela Lei nº 13.245, de 2016)

    Negativa de Acesso: Mandado de Segurança / Habeas Corpus Preventivo

    Súmula Vinculante 14:

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Negativa de Acesso: Reclamação ao Supremo

  • Entao anexados é sinônimo de documentados. Interessante!

  • O candidato está acostumado com "já documentados". Aí vem a banca e joga um tal de "já anexados" e complica a vida dele! Kkkkk É só saber interpretar!
  • Gabarito : Certo

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • O inquérito policial é de caráter sigiloso?

    Sim. O IP é sigiloso e isso se dá muito pelo fato das investigações exigirem determinado sigilo para que ela seja eficiente e também, muitas vezes, para preservar a identidade do investigado.

    No entanto, o advogado pode ter acesso as partes do IP já documentadas.

  • Importante o comentário de "layla rocha". Cuidado!

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudencia/menuSumario.asp?sumula=1230

  • Galera, cuidado com as diligências ainda em curso, que ainda não foram documentadas no procedimento..

    Essas o defensor (ainda) não tem acesso.

  • Peguinha melindrado: "mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso" - todo IP é sigiloso!

  • GABARITO: CERTO

    Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa

  • Súmula 14 ela não cai.

    DESPENCAAAA

  • A troca do amplo pelo pleno me confundiu...

  • O acesso aos elementos de prova já documentados, mesmo sem procuração, era garantido há tempos pelo inciso 14 do art. 7º do Estatuto da OAB, reafirmado pela Súmula Vinculante 14 (destaque proposital para os "14", a fim de facilitar a memorização).

    Em 2016, porém, a Lei 13.245 inseriu um § 10 ao art. 7º do Estatuto da OAB para regular, especificamente, como se dará o acesso dos advogados aos autos sigilosos. Nesse caso específico, passou-se a admitir a juntada da procuração: "nos autos sujeitos a sigilo, deve o advogado apresentar procuração para o exercício dos direitos de que trata o inciso 14".

    Aproveitando a oportunidade, é importante não confundir a questão do sigilo: é da natureza do inquérito policial o seu sigilo externo, que impede o acesso de terceiros estranhos ao processo às informações colhidas pelas investigação; mas nada impede a decretação de sigilo interno, que impedirá o acesso das partes e de seus advogados a informações sobre diligências futuras ou ainda em andamento. É desta última hipótese de sigilo que trata o § 10 acima referido.

  • Na minha opinião, é uma questão passível de recurso.

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Então, é garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos probatórios relativos ao exercício do direito de defesa já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

    Exemplo: há um documento já anexado ao inquérito, no qual o delegado formula requerimento de interceptação telefônica ao magistrado. No caso, poderia o sigilo quanto a este requerimento se estender até mesmo ao advogado, prezando pelo êxito da investigação.

    Assim, o defensor do investigado não teria "pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório", apenas aos elementos de prova que, já documentados, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Discordo do gabarito porque a Súmula só concede o direito de acesso as peças que digam respeito ao direito de defesa, logo, é um acesso restrito e não pleno como diz a questão.

  • Se a banca for FCC ponderaria em responder. Mas é o Cespe, é bem lógica, sem decorebas.

  • Não entendi muito bem, uma vez que a Súmula Vinculante 14 do STF diz que é direito do defensor ter ACESSO AMPLO e não "pleno", como diz a questão.

  • CERTO. Esse tipo de questão despenca nas provas do Cespe - Súmula Vinculante nº 14.

    ps: o que pode ter confundido a galera foi a troca do ACESSO AMPLO pelo ACESSO PLENO, mas o que, em regra, não torna a questão errada!

  • Não compliquem uma questão tão simples, isso pode custar a sua nomeação.
  • CERTO

    Embora a questão fale de acesso PLENO, logo após ela especifica que é em relação aos documentos já anexados.

    Acrescentando aos ótimos comentários dos colegas, importante salientar que o Juiz e o MP tem acesso amplo, e o acesso aos procedimentos já documentados pelo advogado não precisa de procuração, ou seja, qualquer advogado pode ter acesso, exceto nos casos em que for determinado sigilo.

  • É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso. (CESPE 2019)

    - Não poderá haver restrição de acesso, com base em sigilo, ao defensor do investigado, que deve ter amplo acesso aos elementos de prova já documentados no IP, no que diga respeito ao exercício do direito de defesa. (CESPE)

    - Sumula 14 do STF:É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • CERTO

    Toda inquérito policial é sigiloso, e o advogado pode acessar os documentos da investigação.

    No entanto, quanto o IP é de ''segredo de justiça'' o advogado precisa de uma procuração para poder acessar os documentos.

  • Súmula vinculante n° 14.

  • LEI Nº 8.906, DE 4 DE JULHO DE 1994.

    Art. 7º São direitos do advogado:

    (...)

    § 11. No caso previsto no inciso XIV, a autoridade competente poderá delimitar o acesso do advogado aos elementos de prova relacionados a diligências em andamento e ainda não documentados nos autos, quando houver risco de comprometimento da eficiência, da eficácia ou da finalidade das diligências.   

    SÚMULA VINCULANTE 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos

    de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão

    com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de

    defesa.

  • Lei 13964/19 (pacote anticrime)

     O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente:

    ...XV - assegurar prontamente, quando se fizer necessário, o direito outorgado ao investigado e ao seu defensor de acesso a todos os elementos informativos e provas produzidos no âmbito da investigação criminal, salvo no que concerne, estritamente, às diligências em andamento;

    Ou

    SÚMULA VINCULANTE N°14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Lei 13964/19 (pacote anticrime)

    art 3-B O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente:

    ...XV - assegurar prontamente, quando se fizer necessário, o direito outorgado ao investigado e ao seu defensor de acesso a todos os elementos informativos e provas produzidos no âmbito da investigação criminal, salvo no que concerne, estritamente, às diligências em andamento;

    Ou

    SÚMULA VINCULANTE N°14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Lei 13964/19 (pacote anticrime)

    art 3-B O juiz das garantias é responsável pelo controle da legalidade da investigação criminal e pela salvaguarda dos direitos individuais cuja franquia tenha sido reservada à autorização prévia do Poder Judiciário, competindo-lhe especialmente:

    ...XV - assegurar prontamente, quando se fizer necessário, o direito outorgado ao investigado e ao seu defensor de acesso a todos os elementos informativos e provas produzidos no âmbito da investigação criminal, salvo no que concerne, estritamente, às diligências em andamento;

    Ou

    SÚMULA VINCULANTE N°14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Certo

    Súmula vinculante 14: é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

  • CERTO

    O inquérito é sigiloso, mas para outras pessoas......

    É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso

  • SÚMULA VINCULANTE N°14

  • Complementando...

    A Lei de Organização Criminosa (Lei 12850/2013) prevê hipótese de sigilo de investigação em que o advogado necessitará de autorização judicial para acessar os autos.

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de autorização judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

  • Súmula vinculante 14: é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

  • Minha contribuição.

    Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

    Abraço!!!

  • Gab certa

    Súmula vinculante 14°- É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Súmula Vinculante no 14 do STF - É direito do defensor, no interesse do representado, ter

    acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório

    realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de

    defesa.

  • Essa banca é malandra, ela coloca a contradição para que a maioria marque errado. KKKK.

    A questão estar correta, uma vez que o documento sendo documentado, ele deve ser disponibilizado ao advogado do indiciado para que produza as provas de defesa.

    Gabarito: C.

    PM AL 2021

  • SÚMULA VINCULANTE N°14

  • Atenção: Segredo de justiça é diferente de sigiloso!
  • Nas palavras do professor Renato Brasileiro: " O inquérito goza de um sigilo externo e não interno". Não importa o fato de ser ou não sigiloso.

  • o sigilo nao alcança o juiz, mp e o advogado (defensor)

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Já anexados!

    #digaNaoAoTextão

    Fim.

  • Assertiva C

    É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

  • Gab CERTO.

    É sigiloso para o público em geral e não para as partes (vítima e suspeito).

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

    --- ----

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  • GAB: CORRETO

    Conforme a súmula vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Para a CESPE, provas já documentadas = autos 

    Porém, o advogado não tem acesso às provas em andamento ou ainda não documentadas, pois isso poderia comprometer o resultado final da investigação.

  • No que se refere aos direitos individuais e à aplicação dos princípios do contraditório e da ampla defesa, é correto afirmar que: É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

  • ...pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório...

    Eu não vejo isso como elementos de provas já documentados,mas ok. Pra mim isso são algumas provas atreladas à investigação.

  • No caso de IP que investiga ORCRIM e tenha ocorrido, COLABORAÇÃO PREMIADA, o acesso aso documentos mesmo que já documentados, apenas ocorre depois de autorização judicial.

    FONTE VADE MECUM SARAIVA 2020. LEI 12850 ART 7° §2° ÚLTIMA LINHA.

  • O que pode ter confundido alguém é o fato do assunto ser sigiloso.

    É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório (certo), mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso (dúvida).

    Quando o assunto não é sigiloso o adv pode ir na delegacia e solicitar os autos para ter parte do que ja foi documentado, porém se os autos forem classificados como sigiloso, o adv precisará de uma procuração para ter acesso ao que foi documentado.

    A questão não restringiu.

  • Complementando os comentários dos colegas:

    Segundo Nestor Távora, o advogado pode tomar apontamentos e até mesmo copiar os autos daquilo que já foi documentado. Pode-se concluir, portanto, que o acesso aos autos é PRETÉRITO, visto que ele não terá acesso às diligências futuras. Ainda, havendo qualquer tipo de obstamento, haverá responsabilização por abuso de autoridade.

  • O inquérito em si já é sigiloso, mas as partes tem direito às peças já documentadas

  • GABARITO: CERTO

    Dúvida frequente de muitos alunos.

    Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Complementando: dados ainda NÃO documentados ou em andamento não serão vistos pelo advogado de defesa

  • Súmula vinculante 14

  • Me confundiu esse "anexados"..

  • Uma das características do inquérito policial: SIGILOSO.

    Porém é um sigilo relativo, pois O defensor/advogado tem amplo acesso aos elementos já documentados/anexados…

    O advogado/defensor não vai ter acesso do que ainda não estiver disponível nos autos, a questão vai deixar claro. (Ex: Mandado de busca e apreensão, grampear telefone… Não tem lógica o defensor ter conhecimento disso antes).

    Questão correta.

  • súmula 14 - STF

  • Gab Certa

    Súmula 14°- É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • no caso do inquerito sigiloso o advogado precisa de procuracao

  • É possível vedar o acesso à investigação, no que se refere a diligências!
  • CERTO

    Procedimento sigiloso art. 20CPP. O sigilo é crucial para elucidação do crime.

    * (exceção sumula vinculante 14 do STF) – Pela sumula em questão não se pode opõe o sigilo do inquérito policial aos advogados, uma vez que eles devem conhecer o que pesa sobre seu cliente. Estes só poderão ter acesso ao que já estiver documentado, sendo que medidas de busca e apreensão e mandado de prisão não cumprido no podem ser acessados sob pena de ruía a eficácia das investigações.

  • ALEXANDRE DE MORAES NÃO CURTIU

  • "já anexado"

  • Já documentado

    Já anexado

    Já inserido

    Já Posto

    Tudo Sinônimo para o contexto. Força, meus Jovens.

  • Nossa foi até bom errar aqui, porque esse tipo de questão eu nunca mais erro em nome de Jesus.

  • Quando já documentadas, ou seja, já incorporadas aos autos, o defensor tem direito de acesso.

    Agora, em relação ás provas em produção, o responsável pela investigação poderá delimitar o acesso do advogado.

    Um ótimo exemplo nos livros é a interceptação telefônica, como dito também pela professora que resolveu a questão.

    Uma vez que essa informação chegasse ao advogado, haveria risco de comprometimento da eficácia da prova.

    Gab. Certo.

  • É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

  • CORRETO. Súm. vinculante 14 + XIV do artigo 7º da Lei nº 8.906 /94 (Estatuto da advocacia e OAB)

  • Alguns devem ter errado pelo termo: documentos já anexados.

    Pois na súmula está JÁ DOCUMENTADOS.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------

    SV. 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    ---------------------------

    GAB: correto

  • documentados= anexados. lembrado que, se ta em segredo de justiça-sigilo- , o advogado nao fica impedido do acesso, desde que com procuração.

  • O grande problema da assertiva, ao meu ver, foi a falta explícita do termo "digam respeito ao exercício do direito de defesa". O advogado não pode acessar todo e qualquer documentos de um IP, conforme reiterada jurisprudência do STF, ainda mais quando for imposto expressamente o termo sigiloso. Enfim, sigamos.

  • Lei de Organização Criminosa.

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de autorização judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 (três) dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

    Mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso, acesso amplo e irrestrito?

    Questão deveria ser CERTA ou ERRADA.

    mas infelizmente questão "70% certa" e considerada certa

  • Na verdade todo IP é sigiloso.

    O advogado apenas terá acesso aos documentos já documentados, as diligências ( investigações) não!

  • RUMO A POLICIA FEDERAL!

  • É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

    CERTO

    • Advogado ou, no caso, Defensor tem acesso aos documentos já anexados. Vedada a proibição do acesso;
    • Os documentos ainda não anexados não possuem esse acesso.

    "A disciplina é a maior tutora que o sonhador pode ter, pois ela transforma o sonho em realidade."

  • CERTO

     

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

  • Acabei errando por achar que se sigiloso o defensor não poderia ter acesso!

  • Certa, porém incompleta. O CESPE trabalha assim.

  • A resposta é afirmativa. Nos termos da súmula vinculante do STF n. 14, “é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.” Cabe referir que o espectro de incidência do enunciado da súmula do Supremo Tribunal Federal não abrange diligências ainda em andamento e elementos ainda não documentados.

    Gabarito: certo.

  • Somente os elementos já documentados.

  • Uma das características do inquérito policial é o seu caráter sigiloso, contudo, isso não impede o defensor do investigado ter acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório de acordo com o entendimento vinculante n°14 do Supremo Tribunal Federal (STF): 

    “é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.”

    *Caso a autoridade policial negue o acesso a esses documentos já documentados no inquérito, isso será considerado abuso de autoridade e a autoridade policial irá responder por isso, pois está cerceando o direito de defensa do acusado, de acordo como art.32 da Lei 13.869/2019:

    *“Negar ao interessado, seu defensor ou advogado acesso aos autos de investigação preliminar, ao termo circunstanciado, ao inquérito ou a qualquer outro procedimento investigatório de infração penal, civil ou administrativa, assim como impedir a obtenção de cópias, ressalvado o acesso a peças relativas a diligências em curso, ou que indiquem a realização de diligências futuras, cujo sigilo seja imprescindível:

    *Pena - detenção, de 6 (seis) meses a 2 (dois) anos, e multa.”

    É garantido ao defensor de investigado o pleno acesso aos documentos já anexados ao procedimento investigatório, mesmo que o inquérito policial esteja classificado como sigiloso.

    Gabarito: Correto

  • esse pleno acesso que gera dúvida, pois não tem informações por exemplo de interceptação telefônica.

  • BIZU

    Ainda não documentados : Não há o que se falar por acesso pela defesa

    Já documentados: Se já documentou, a defesa tem acesso

  • Sigiloso: Sigilo no âmbito externo, ou seja, para o povo em geral. Respeitando o acesso amplo aos elementos de prova já documentados. Não é Absoluto: (juiz, M, Advogado) podem ter acesso

    • O advogado não terá acesso a tudo !, mas somente ao que está documentado ( súmula vinculante 14 do STF)

    •  È Necessária a autorização judicial no caso de decretação do sigilo das investigações prevista na lei de Organização Criminosa.. 
  • O indiciado teria acesso aos autos dele? Alguém consegue me ajudar!!! Na minha cabeça está claro que o Indiciado pode pode ter acesso por serem informações sobre ele. Ocorre que recebi orientação que somente o advogado pode ter acesso, com base na Súmula Vinculante 14. Mas eu entendo que a Súmula não falou que o indiciado pode ter acesso por ser óbvio que a própria pessoa pode ter acesso a algo que fale sobre ela. Alguém me ajuda, por favor?

  • Esse ''anexado'' me matou kkkkkkkk...tão acostumado com trocadilhos da FCC, que tinha certeza que tinha coisa errada aí kkkkkk

  • Gabarito: certo.

    Linda questão, certinha.

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

  • GABARITO: CERTO

    Atentar que o STF em recente julgado sobre o acesso do delatado aos termos de colaboração estabeleceu a necessidade de um requisito positivo e um negativo, segue síntese do DoD:

    (...) A SV 14 prevê: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. Terceiros que tenham sido mencionados pelos colaboradores podem obter acesso integral aos termos dos colaboradores para viabilizar, de forma plena e adequada, sua defesa, invocando a SV 14? SIM, desde que estejam presentes os requisitos positivo e negativo.

    a) Requisito positivo: o acesso deve abranger somente documentos em que o requerente é de fato mencionado como tendo praticado crime (o ato de colaboração deve apontar a responsabilidade criminal do requerente); e

    b) Requisito negativo: o ato de colaboração não se deve referir a diligência em andamento (devem ser excluídos os atos investigativos e diligências que ainda se encontram em andamento e não foram consubstanciados e relatados no inquérito ou na ação penal em tramitação). (...) (STF. 2ª Turma. Pet 7494 AgR/DF, rel. orig. Min. Edson Fachin, red. p/ o ac. Min. Gilmar Mendes, julgado em 9/5/2020) (Info 978).

    Fonte: CAVALCANTE, Márcio André Lopes. Terceiros que tenham sido mencionados pelos colaboradores podem obter acesso integral aos termos dos colaboradores desde que estejam presentes os requisitos positivo e negativo. Buscador Dizer o Direito, Manaus. Acesso em: 02/04/2021

  • Atenção, galera! O inquérito é sigiloso, entretanto este sigilo não se aplica ao juiz e ao ministério público. Além disso, o advogado pode ter acesso aos autos que já estiverem documentados no inquérito policial. Porém, se os autos não estiverem documentados no inquérito, o advogado não tem direito !
  • JÁ DOCUMENTADOS e ANEXADOS é a mesma coisa... Hummm

  • O sigilo deverá somente ser externo, ou seja, voltado ao povo. O sigilo interno não existe, pois é voltado aos ¨atores¨ investigativos (ex: Juiz, mp, advogado e etc). Mas o advogado somente terá acesso aos autos já documentados.

  • Gabarito: CERTO

    Complementando...

    Q83000

    Ano: 2010 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TCE-BA Prova: CESPE - 2010 - TCE-BA - Procurador

    Com relação ao inquérito policial no direito brasileiro, julgue os itens que se seguem.

    O direito brasileiro reconhece o direito do defensor, no interesse do representado, de ter acesso amplo aos elementos de prova documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária que digam respeito ao exercício do direito de defesa. Com base nesse entendimento, no âmbito do inquérito policial, ressalva-se o acesso da defesa às diligências que, no momento do requerimento de vista dos autos, ainda estejam em tramitação, ou ainda não tenham sido encerradas.

    Cabarito: CERTO

    ________________________________________________________________________________________

    Q83550

    Ano: 2011 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: PC-ES Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Delegado de Polícia - Específicos

    Em cada um dos itens seguintes, é apresentada uma situação hipotética a respeito da aplicação do direito processual penal, seguida de uma assertiva a ser julgada.

    Sinval foi indiciado pelo crime de dispensar ou inexigir licitação fora das hipóteses previstas em lei em relação a órgão da administração federal. Durante a fase do inquérito, a defesa de Sinval pleiteou o direito de acesso amplo aos elementos de prova documentados em procedimento investigatório realizado por órgão dotado de competência de polícia judiciária. Tal pedido não foi integralmente atendido pelo órgão competente, sob o argumento de que deveria ser ressalvado o acesso da defesa às diligências policiais que, ao momento do requerimento, ainda estavam em tramitação ou ainda não tinham sido encerradas. Nessa situação, com base na jurisprudência prevalecente no STF, é adequada a aplicação conferida pelo órgão dotado de competência de polícia judiciária.

    Gabarito: CERTO

  • A resposta é afirmativa. Nos termos da súmula vinculante do STF n. 14, “é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.” Cabe referir que o espectro de incidência do enunciado da súmula do Supremo Tribunal Federal não abrange diligências ainda em andamento e elementos ainda não documentados.

    Gabarito: certo.

    Direção concursos Prof. Bernardo Bustani

  • Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Se já esta anexado(ou documentado), é permitido o acesso.

    Questão correta!

  • ITEM CORRETO

    Uma das característica do inquérito policial é ser sigiloso, ou seja, não haverá publicidade do inquérito, protegendo-se a intimidade do investigado. Porém, não será sigiloso para o JUIZ, MP e ADVOGADO.

    Temos a sumula vinculante do STF que diz: É direito do defensor(advogado), no interesse do representado, ter acesso amplo ao elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

    Já documentados = anexados ao procedimento investigatório

    FOCO, FÉ E AÇÃO!

  • De forma objetiva: Ele terá acesso sim aos documentos já anexados no IP; já as informações sobre as diligências que ainda estão sendo feitas ele não terá acesso, porque é algo que necessita está em OFF para que não prejudique a apuração.

  • A Revisão Final é um projeto desenvolvido pelo Direito Simples e Objetivo, após o Prof. Juliano Yamakawa ter percebido que seus alunos tinham muita dificuldade em saber o que estudar na "reta final" da prova. https://go.hotmart.com/G53279736Q

  • SV N°14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, JÁ DOCUMENTADOS em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • (B) Correta. Súmula Vinculante nº 14 e art. 7º, XIV da lei 8.906/94 É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. É importante dizer que o advogado só tem amplo acesso aos elementos de provas já documentados. Diligências em andamento não terá acesso.

  • Está documentado? tem acesso.

    Está em diligência? não terá acesso.

  • Alguém mais errou por causa do "anexado"? Na minha cabeça seria "documentado"...

  • E eu ainda no tempo do IP de papel kkkk

  • GABARITO CERTO

    O IP É SIGILOSO (ART. 20): É sigiloso porém não para alguns. (MP e Juiz tem acesso)

    OBS: Advogado tem acesso só aquilo já documentado.

  • Certo.

    A súmula vinculante no 14 prevê que “é direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa”.

    -->Esse acesso é garantido mesmo nos inquéritos policiais classificados como sigilosos.

    • O advogado do indiciado deve ter franqueado o acesso amplo aos elementos de prova já documentados nos autos do IP, e que digam respeito ao exercício do direito de defesa.
    • Não se aplica às diligências em curso (Ex.:interceptação telefônica ainda em curso)
    • A negativa indevida configura crime de abuso de autoridade (art. 32 da Lei 13.869/19).
  • Anexar: juntar, como anexo (a algo, ger. considerado como principal); incorporar, agregar, unir, acrescentar.

    Documentar = registrar (acontecimento, fato, episódio etc.) por meio de documentos.

    Ai a cebraspe vem com anexar??? É querer sempre tirar onda com a cara do concurseiro!

  • A CESPE ama a SV 14.

  • Está documentado? tem acesso.

    Está em diligência? não terá acesso.

  • Tentei achar um peguinha de tão óbvio que é a questão e acabei errando...

    Mesmo sabendo que essa é a regra, fiquei intrigado com a Lei 13.869/19 (Nova Lei de Abuso de Autoridade), que da uma certa limitada ao acesso do advogado.

    Lei 13.869/19, Art. 32. Negar ao interessado, seu defensor ou advogado acesso aos autos de investigação preliminar, ao termo circunstanciado, ao inquérito ou a qualquer outro procedimento investigatório de infração penal, civil ou administrativa, assim como impedir a obtenção de cópias, ressalvado o acesso a peças relativas a diligências em curso, ou que indiquem a realização de diligências futuras, cujo sigilo seja imprescindível:

    Notem que a Súmula 14 do STF é de 2009.

    A Nova Lei de Abuso de Autoridade é de 2019, criada com o Pacote Anti Crime.

    O Art. 32 da Nova Lei, começa o texto, praticamente copiando e colando a Súmula, porém, quando ela faz uma ressalva ao final, me levou a crer que poderia haver um peguinha na questão quando fala que o Defensor tem Pleno acesso.

  • Certo.

    (2019/CESPE/ TJ-SC/Juiz) Não poderá haver restrição de acesso, com base em sigilo, ao defensor do investigado, que deve ter amplo acesso aos elementos de prova já documentados no IP, no que diga respeito ao exercício do direito de defesa. Certo

    (2018/CESPE/ABIN) É vedado à autoridade policial negar ao defensor do investigado o acesso a documentos e outros elementos de prova constantes dos autos de inquérito policial. Certo

     

  • gab c

    Sim,desde que ja anexados.

    Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • O IP já é sigiloso. E os advogados têm direito sobre os autos já anexados.
  • CERTO

    O QUE JÁ FORA DOCUMENTADO SIM!

    O QUE O DELEGADO NÃO COLOCOU NOS AUTOS NÃO.

  • Se já anexado, já documentado.

  • LEIA JÁ ANEXADO = JÁ DOCUMENTADO

  • SÚMULA VINCULANTE N°14: "É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa"

  • CERTO

    O ADVOGADO PODE TER ACESSO AOS DOCUMENTOS./ já documentados

    PMAL 2021

  • Correto.

    O Adv tem acesso apenas aos elementos já anexados ao processo.

  • É uma prerrogativa do advogado de ter acesso aos autos já documentados.

  • GAB: CERTO

    Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Eu como ministro do STF, não concordo com esse gabarito, isso é uma clara afronta direta a democracia, com certeza vou censurar essa banca, pois está agindo contra a minha democracia.

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Apenas para acrescentar, segue a previsão expressa acerca da necessidade de autorização judicial para o advogado ter acesso aos autos, prevista na Lei 12.850/13:

    Art. 6, § 2º O acesso aos autos será restrito ao juiz, ao Ministério Público e ao delegado de polícia, como forma de garantir o êxito das investigações, assegurando-se ao defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de autorização judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Acreditem, cai em prova! Bons estudos!

  • Alô, Excelentíssimo Ministro Alexandre de Moraes. Será que ele sabe disso?

  • certo!!

    o que estiver documentado, o advogado terá acesso

  • Súmula Vinculante 14

    É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa. 

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  • ATENÇÃO TROPA!!!

    Não importa se é sigiloso, se já foi documentado /anexado o advogado terá acesso.

  • Espero que caia uma questão dessa na PMal kkkkkkkk

  • Gabarito certo.

    O que já estiver documentado, o advogado pode ter acesso.

  • Súmula Vinculante 14: É direito do defensor, no interesse do representado, ter acesso amplo aos elementos de prova que, já documentados em procedimento investigatório realizado por órgão com competência de polícia judiciária, digam respeito ao exercício do direito de defesa.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Peculiaridade da Lei 12.850/13

    Art. 23. O sigilo da investigação poderá ser decretado pela autoridade judicial competente, para garantia da celeridade e da eficácia das diligências investigatórias, assegurando-se ao Defensor, no interesse do representado, amplo acesso aos elementos de prova que digam respeito ao exercício do direito de defesa, devidamente precedido de Autorização Judicial, ressalvados os referentes às diligências em andamento.

    Parágrafo único. Determinado o depoimento do investigado, seu defensor terá assegurada a prévia vista dos autos, ainda que classificados como sigilosos, no prazo mínimo de 3 dias que antecedem ao ato, podendo ser ampliado, a critério da autoridade responsável pela investigação.

  • Olá, colegas concurseiros!

    Passando pra deixar essa dica pra quem tá focado em concursos policiais.

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     Baixe os 390 mapas mentais para carreiras policiais.

    Link: https://go.hotmart.com/N52896752Y

     Estude 13 mapas mentais por dia.

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ID
2951158
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Processual Penal
Assuntos

No que se refere aos direitos individuais e à aplicação dos princípios do contraditório e da ampla defesa, julgue o item a seguir.

É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 155 CPP

    O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

    Outra:

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: PC-ESProva: CESPE - 2011 - PC-ES - Delegado de Polícia - Específicos

    Marcelo recebeu sentença condenatória baseada, unicamente, em elementos coligidos na fase do inquérito. Nessa situação, a jurisprudência do STF reconhece a insubsistência do pronunciamento condenatório sob o fundamento de violação ao princípio do contraditório.(C)

  • Pediu a regra, logo, gabarito correto.

  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    Comentários:

    O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • Percebe-se que para a Cespe a questão incompleta é considerada certa!

  • GABARITO:C

     

    O Superior Tribunal de Justiça segue a mesma linha:

     

    HABEAS CORPUS. ROUBO CIRCUNSTANCIADO PELO CONCURSO DE PESSOAS. SENTENÇA ABSOLUTÓRIA. ACÓRDÃO CONDENATÓRIO EMBASADO EXCLUSIVAMENTE EM ELEMENTOS INFORMATIVOS COLHIDOS DURANTE O INQUÉRITO POLICIAL. OFENSA À GARANTIA DO DEVIDO Processo LEGAL. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO. ORDEM CONCEDIDA. 1. Em respeito à garantia constitucional do devido processo legal, a legitimidade do poder-dever do Estado aplicar a sanção prevista em lei ao acusado da prática de determinada infração penal deve ser exercida por meio da ação penal, no seio da qual ser-lhe-á assegurada a ampla defesa e o contraditório. 2. Visando afastar eventuais arbitrariedades, a doutrina e a jurisprudência pátrias já repudiavam a condenação baseada exclusivamente em elementos de prova colhidos no inquérito policial. 3. Tal vedação foi abarcada pelo legislador ordinário com a alteração da redação do artigo 155 do Código de Processo Penal, por meio da Lei n. 11.690/2008, o qual prevê a proibição da condenação fundada exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação. 4. Constatado que o Tribunal de origem utilizou-se unicamente de elementos informativos colhidos no inquérito policial para embasar o édito condenatório em desfavor da paciente, imperioso o reconhecimento da ofensa à garantia constitucional ao devido processo legal. REPRIMENDA. REGIME DE EXECUÇÃO. MODO FECHADO DETERMINADO COM BASE NA GRAVIDADE EM ABSTRATO DO DELITO. DESCABIMENTO. PENA-BASE. FIXAÇÃO NO MÍNIMO LEGALMENTE PREVISTO. CIRCUNSTÂNCIAS JUDICIAIS FAVORÁVEIS. ART. 33, §§ 2º E 3º DO CÓDIGO PENAL. SÚMULAS 718 E 719 DA SUPREMA CORTE. COAÇÃO ILEGAL EVIDENCIADA. ALTERAÇÃO PARA O MODO SEMIABERTO. 1. O art. 33, §§ 2º e 3º, do Código Penal estabelece que o condenado à pena superior a 4 (quatro) anos e não excedente a 8 (oito) poderá iniciar o cumprimento da reprimenda no regime semiaberto, observando-se os critérios do art. 59 do aludido diploma legal. 2. Fixada a pena-base no mínimo legal e sendo o acusado primário e sem antecedentes criminais, não se justifica a imposição do regime prisional mais gravoso. 3. A Suprema Corte, nos verbetes 718 e 719, sumulou o entendimento de que a opinião do julgador acerca da gravidade genérica do delito não constitui motivação idônea a embasar o encarceramento mais severo do sentenciado. 4. Ordem concedida para cassar o acórdão objurgado apenas com relação à paciente Márcia Regina Pereira, restabelecendo-se a sentença absolutória proferida pelo magistrado singular, com a determinação de expedição de alvará de soltura em seu favor, se por outro motivo não estiver presa e para estabelecer o regime semiaberto como modo inicial de cumprimento da sanção aplicada ao paciente Adriano Emílio Marchesini. (STJ, Quinta Turma, HC 200802252070, rel. Min. Jorge Mussi, 14/02/2011,).

  • Em regra, no inquérito policial não temos contraditório e ampla defesa. Assim, não se pode condenar alguém sem lhe conferir essas garantias.

  • Então quer dizer que a sentença proferida exclusivamente em provas cautelares, não repetíveis ou antecipadas produzidas no inquérito policial é nula????

  • Certo, pois em Inquérito policial não existe Contraditório e Ampla Defesa.

  • CPP Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

  • A questão está correta.

    NO TOCANTE À CONDENAÇÃO: Sabemos que o juiz não pode fundamentar sua decisão utilizando exclusivamente elementos de informação colhidos durante o inquérito policial. Logo, assim o faça, entende-se que a sentença SERÁ NULA.

    Todavia, insta salientar que, NO TOCANTE À ABSOLVIÇÃO, entende-se que é perfeitamente possível que o juiz absolva o réu com base exclusivamente em elementos de informação colhidos durante o inquérito policial.(Eugênio Pacelli é um dos doutrinadores que alimenta esta tese).

  • Acertei, contudo a questão generalizou uma vez que existem exceções a regra..

  • Caso seja para favorecer o reu dando a sua ABSORVIÇÃO

    pode sim ser usada.

    Mas para condená-lo NÃO!

  • Gabarito''Certo''.

    O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Certa, "pero no mucho".

    O art. 155 do CP ressalva as condenações fundadas em provas cautelares, não repetíveis e antecipadas colhidas na investigação policial.

    E como já dito nos comentários, é possível que o magistrado absolva o réu com base exclusivamente em elementos de informação colhidos durante o inquérito policial, em respeito ao princípio do in dubio pro reo.

    Cespe aceita incompleta como correta e, neste caso, pediu a regra geral.

    PS: sério que tem gente curtindo comentário com propaganda de material milagroso????

  • É nula pois a sentença deve abranger TODAS as considerações tanto da acusação quanto da defesa, ainda que seja para afastá-las.

  • 155 CPP

    O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

    O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

  • Livre convencimento motivado!

  • Recorrente no CESPE, questão anterior:

    Marcelo recebeu sentença condenatória baseada, unicamente, em elementos coligidos na fase do inquérito. Nessa situação, a jurisprudência do STF reconhece a insubsistência do pronunciamento condenatório sob o fundamento de violação ao princípio do contraditório. (C)

  • Cara....é impressão minha ou o "professor" copiou o comentário da Daniele Bahia e postou como se fosse dele?

    Que Zé ruela.

  • CPP Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial,não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

    a) provas cautelares são aquelas em que há um risco de desaparecimento do objeto da prova por decurso do tempo. Se não forem produzidas logo perdem sua razão de produção, depende de autorização judicial, mas tem seu contraditório postergado/diferido - ex: interceptações telefônicas.

    b) provas não repetíveis são aquelas que quando produzidas não tem como serem produzidas novamente, o exemplo mais citado é o exame de corpo de delito, não dependem de autorização judicial e seu contraditório também é diferido.

    c) provas antecipadas possuem contraditório real, exemplo clássico da testemunha que está hospital em fase terminal, nesse caso, depende de autorização judicial. Sua colheita é feita em momento processual distinto daquele legalmente previsto, por isso a classificação.

  • Essa questão deveria ser anulada! Existem ressalvas para a regra geral.

  • GABARITO: CERTO

    O juiz deve formar sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial. Por este motivo, não pode o magistrado fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação (IP), uma vez que não há contraditório e ampla defesa nesta fase.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou." - Baltasar Gracián.

    -Tu não pode desistir.

  • É entendimento majoritário de que não é exigível o direito ao contraditório no inquérito policial, já que se trata de procedimento administrativo de caráter informativo.

    Impõe-se, pois, a observância do contraditório ao longo de toda a persecutio criminis in indicio, como verdadeira pedra fundamental do processo penal, contribuindo para o acertamento do fato delituoso.

    Afinal, quanto maior a participação dialética das partes, maior é a probabilidade de aproximação dos fatos e do direito aplicável, contribuindo de maneira mais eficaz para a formação do convencimento do magistrado.

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • Valor probatóro do IP é relativo;

  • GAB. C

    Simplificando o entendimento pra não esquecer e não cair em questões como essa....

    O Juíz não pode condenar somente com base exclusiva no inquérito, mas pode ABSOLVER!

  • é um procedimento administrativo que não contém contraditório e nem ampla defesa, por isso a sentença não pode ser fundamentada apenas pelo IP.

  • em elementos... SIM... NULA

    ..

    não esquecendo da PROVA antecipada...

  • "ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas".

  • É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    -O IP tem valor probatório relativo

    -Os elementos informativos podem ser usados de maneira subsidiária, complementando a prova produzida em juízo, ou seja, não devem ser completamente desprezados

    -Porém, quando isoladamente considerados, os elementos informativos não são idôneos para fundamentar uma condenação.

    Fonte: CPP comentado, Renato Brasileiro

  • PODI NÃOOOO MININO

  • Letra de lei:

    Gab .C

    CPP Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

  • O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

  • Faz-se oportuno destacar que durante o Inquérito Policial, procedimento administrativo de características inquisitivas que o é, não se admite contraditório e ampla defesa. Logo, não se produz provas durante o Inquérito, mas, sim, elementos de informação os quais contribuirão para a "opinio delicti" do MP, bem como servirá para embasar medida cautelar.

    Dessa forma, temos que não é possível, em regra, embasar sentença condenatória apenas com os elementos produzidos no IP.

    Contudo, existem três exceções, relacionadas as:

    Provas Cautelares

    Provas Irrepetíveis

    Provas Urgentes

    As quais migrarão para o processo e serão expostas ao contraditório e ampla defesa. Após isso, serão consideradas provas, inclusive aptas para embasar sentença condenatória

  • O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

  • Art. 155 CPP

    O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

  • se for para absolver o RÉU pode né?

  • A CESPE é uma banca do cão rs

  • Concordo com os comentários, mas eu pensei que qnd sai a sentença condenatória, o processo já saiu de inquérito e já houve toda a persecução penal pelo próprio processo. Então pensei la na frente que o juiz poderia sim decidir fundamentado somente nos elementos colhidos no inquérito policial, até pq durante o processo é garantido o contraditório e a ampla defesa. Eu errei a questão por pensar assim.

  • GAb C

    Condenar o réu nas provas obtidas exclusivamente em IP é vedado, mas absolver pode com base no princípio do Favor Rei.

  • professor Aury Lopes vai ainda além; para ele, o IP deveria ser totalmente descartado e condenação exclusivamente lastreada nos elementos colhidos na fase processual, mediante contraditório e ampla defesa; eu discordo, pois daí, a investigação policial perderia o seu sentido; sem contar que há elementos colhidos na investigação que não poderão ser reproduzidos na fase judicial, por exemplo, se a testemunha ocular ouvida no inquérito vier a falecer antes da instrução processual.

  • Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

    .Obs: O STF entende que é nula se basear somente no I.P, SALVO para absorver o réu.

  • Nenhum pessoa será declarada culpada, até ser terminado o trânsito em julgado, mesmo com esses elementos colhidos em inquérito policial, não se pressupõe acusado, pois tem o direito do contraditório .

  • Com certeza nula! Imagina só a autoridade judiciária dando a sentença que condene o réu com base exclusivamente em um inquérito policial, procedimento no qual, em regra, não há ampla defesa. Digo em regra, pois o pacote anticrime trouxe a possibilidade de haver ampla defesa durante o inquérito policial. Ampla defesa que abrange somente as autoridades elencadas no artigo 144 CF/88, quando no exercício do uso de força letal durante o exercício da sua profissão.

    Ex.: Policial mata bandido durante uma operação de rotina.

    Espero ter ajudado!!!

    Bons Estudos!!

  • CERTO. Salvo em sentença absolutória, com base no princípio do Favor Rei.

  • Correto, Pode absolver baseado apenas no IP, porém não se pode condenar.

  • O Juiz não pode condenar somente com base exclusiva no inquérito, mas pode ABSOLVER.

  • CORRETA

    É nula sentença condenatória proferida exclusivamente com base no Inquérito Policial.

    Importante salientar que o Inquérito Policial tem como característica ser inquisitivo, ou seja, não admite contraditório e ampla defesa.

    Então, imagine se alguém é condenado com base em um procedimento no qual se quer teve oportunidade de se defender?

  • Questão certa! Lembre-se que o Inquérito Policial produz apenas ELEMENTOS DE INFORMAÇÃO e não provas, visto que não existe contraditório e ampla defesa no Inquérito.

    .

    Os elementos de informação produzidos durante o Inquérito Policial poderão tornar-se provas durante o curso do processo penal, momento em que são submetidos ao contraditório e à ampla defesa, ou seja, quando o acusado puder se pronunciar sobre os elementos.

    .

    Art. 155. "O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas."

    .

    Existem 3 exceções, ou seja, provas que poderão ser produzidas durante o Inquérito Policial.

    .

    PROVAS CAUTELARES: quando há risco de desaparecimento do objeto da prova por decurso do tempo. Ex: interceptação telefônica.

    .

    PROVAS NÃO REPETÍVEIS: não pode ser produzida novamente, em razão do desaparecimento da fonte probatória. Ex: exame de corpo de delito.

    .

    PROVAS ANTECIPADAS: por motivos urgentes e relevantes, determinada prova deve ser produzida durante o Inquérito. Ex: testemunha está com doença terminal.

    INSTAGRAM: @planetaconcursos

  • Ficam ressalvadas as provas cautelares, irrepetíveis e antecipadas. A regra é que, sozinhos, os elementos encartados no inquérito não podem fundamentar uma condenação. Em muitos casos, pelas circunstâncias relatadas por todos os participantes do inquérito, que podem ser muitos, o promotor tem certeza de que o réu é culpado. Porém, ao longo da instrução, podem ocorrer mil e um eventos que prejudiquem a obtenção de provas em juízo. É possível, por exemplo, que depois de um reconhecimento levado a efeito pela vítima durante a fase inquisitorial, o réu tenha a ameaçado sucessivas vezes até que ela, em juízo, diz que não pode mais reconhecê-lo como autor do crime. Nesse tipo de situação, fica obstada a condenação se a argumentação utilizada estiver assentada exclusivamente nos dados do inquérito. Salvam o dia, contudo, as provas que, embora colhidas na fase inquisitorial, passaram por contraditório diferido durante a instrução, tais como a existência de exames de corpo de delito, nos crimes que deixam vestígios. Então se, por exemplo, em um crime de estupro a vítima não pôde ser ouvida em juízo, ainda assim será possível a condenação se existir perícia que constatou a existência de sêmen do acusado no corpo da vítima, levada a efeito durante a fase inquisitorial e submetida a contraditório diferido durante a fase processual.

  •  " Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial 

  • Todo réu tem o seu direito garantido de ampla defesa, sendo assim, impossível condenar apenas com os atos colhidos no inquérito policial!

  • gabarito: CERTO

    se ligue:

    --> o juiz pode absolver baseado em informações no IP

    --> o juiz não pode condenar baseado em informações no IP

  • Vale ressaltar que, se a sentença for para absolvição do réu, pode ser baseada exclusivamente nos elementos colhidos em Inquérito Policial.

  • Se for para absorver o réu o juiz pode usar dos elementos colhidos pelo IP

  • Minha contribuição.

    CPP

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.                   

    Parágrafo único. Somente quanto ao estado das pessoas serão observadas as restrições estabelecidas na lei civil.                      

    -------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

    Fonte: Estratégia

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Abraço!!! 

  • Gab Certa

    Art 155°- O Juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • CERTO!

    Porém, vale ressaltar:

    CONDENAR baseado exclusivamente em IP: NÃO PODE;

    ABSOLVER baseado exclusivamente em IP: PODE.

  • Princípio do Livre Convencimento - art. 155 do CPP: "Art. 155. O juiz formará sua convicção

    pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua

    decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas

    cautelares, não repetíveis e antecipadas."

  • Principio do devido processo legal -> Todos os outros princípios encontram fundamento nele .

    CF/88 = NINGUÉM SERÁ PRIVADO DA LIBERDADE OU DE SEUS BENS SEM O DEVIDO PROCESSO LEGAL.

    SISTEMA ACUSATÓRIO = uma figura acusa e a outra julga

    SISTEMA INQUISITIVO = acusador e julgador na mesma pessoa

    DEVIDO PROCESSO LEGAL = Em sentido material , só é respeitado quando o Estado age de maneira razoável e proporcional , corolários -> AMPLA DEFESA E CONTRADITÓRIO

    Postulados do contraditório e ampla defesa: Sofre limitações quando a decisão tomada pelo juiz não possa esperar a manifestação do acusado ou a ausência do acusado frustrar a decisão .

    AO ACUSADO : Garantido a defesa por defensor publico não havendo sede sera nomeado defensor dativo ( ADV PARTICULAR PAGO PELOS COFRES PÚBLICOS)

    TAMBÉM É GARANTIDO A AUTODEFESA: Direito de audiência, de presença , capacidade postulatória autônoma excepcional.

    NULIDADE ABSOLUTA SEM DEFESA TÉCNICA.

    INQUÉRITO POLICIAL = Inquisitivo , não há réu ou acusado , há investigado , logo a sentença condenatória não pode ser fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em IP, Salvo: PROVAS CAUTELARES, NÃO REPETÍVEIS E ANTECIPADAS.

  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    Comentários:

    O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

    Art. 155 CPP

    O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação,ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • Gab certa

    Art 155°- O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • Art 155°- O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • Sentença Condenatória = condenação = não pode com provas obtidas só no IP

    Sentença Absolutória = absolvição = pode com provas obtidas só no IP

  • Vou fazer algo que já estou cansado de ver para saber se é gostoso!

    Vou copiar a resposta do coleguinha para tentar entender o sentimento que essa galera tem ao fazer isso, deve ser muito gostoso.

    Gab certa

    Art 155°- O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • Caso a questão mencionar que:

    É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial. Aqui como já informada está Correta.

    e

    É nula a sentença que absolva fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial. Estaria Errada.

  • O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; todavia, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

  • I P é mera peça informativa, não se sujeitando ao crivo do contraditório e da ampla defesa que são produzidos em juízo.

  • Observação:

    Sentença CONDENATÓRIA baseada exclusivamente em elementos informativos: NULA

    Sentença ABSOLVENDO, e baseada exclusivamente em elementos informativos: VÁLIDA.

  • O valor do IP será, sempre, relativo. -certo

    agora, se for para absolver o réu, será, absoluto o IP.

  • GABARITO: CERTO

    CPP Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

    Complementando: Se fosse a absolvição, poderia !!!!

  • No que se refere aos direitos individuais e à aplicação dos princípios do contraditório e da ampla defesa,é correto afirmar que:

    É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

  • GABARITO CERTO

    O juiz pode formular sua decisão com base apenas nas provas produzidas no inquérito policial?

    -> Se for condenar o réu: NÃO

    -> Se for absolver o réu: SIM

  • Concurso para delegado ou MP essa questão estaria errada, em virtude da parte final do art.155, cpp.

  • Ao meu ver faltou um pouco de maldade para responder essa questão aparentemente simples.

    Vejamos o cebraspe nessa questão perguntou:

    É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    Analisando a regra geral esse item está correto.

    Porém se a banca perguntasse:

    É nula, em qualquer hipótese, a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    Ai nessa questão aplicaríamos o art 155 CPP.

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

    Temos que aprender a fazer as provas do cespe, ou seja fazer a diferenciação quando ela pede a regra e quando ela pede a exceção.

    Espero ter ajudado.

  • GABARITO C

    Só complementando os comentários!

    REGRA: É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    EXCEÇÃO: A sentença absolvitória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial não é nula, quando essa for a única forma de absolver o réu.

    OU seja para condenar o réu não se admite, mas se for a única forma de absorve-lo é admitida.

    Seja forte e corajosa!

  •  O Supremo Tribunal Federal firmou o entendimento de que o inquérito policial é peça meramente informativa, não suscetível de contraditório. Precedentes.

    MINISTRO DIAS TOFFOLI 

  • Sobre a ressalva do art. 155 vocês devem entender o seguinte: o dispositivo cita textualmente "ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas". OU SEJA: o próprio artigo diz que as cautelares são PROVAS, NÃO SÃO ELEMENTOS INFORMATIVOS. A exceção é no sentido de dizer que o inquérito produz excepcionalmente provas cautelares (contrariando a regra de que somente o processo produz prova), e não no sentido de que as cautelares são elementos informativos excepcionalmente admitidas no juízo condenatório.

  • condenatória não pode, mas nada obsta que o juiz absolva o réu por decisão fundamentada exclusivamente em elementos informativos colhidos na investigação. Correto?

  • E quanto às provas urgentes: cautelares, antecipadas e não repetíveis? A questão generaliza é cabível anulação, ao meu ver.

  • Para o STF não pode condenar alguém baseado apenas no IP.

  • Mas há de se pôr a salvo as as provas, excepcionalmente, colhidas no inquérito policial. Ex.: as provas irrepetíveis.

  • Certo

    É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

  • O Inquérito Policial pertence a uma fase pré processual de investigação, que tem como objetivo produzir elementos de informação e não elementos comprobatórios, não sendo este abarcado pelos princípios do contraditório e ampla defesa.

    Conforme traduz o Art. 155 do Código de Processo Penal: "O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas."

    Sendo assim, é possível afirmar que é nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial.

    Gabarito: Correto

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

    #NÃOoacorrupção

    #NÃOapec32/2020

    #NÃOaoapadrinhamento

    #estabilidadeSIM

    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

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    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Incompleta tá certo é o...

  • CERTO

    Para que o réu seja condenado é necessário que existam provas da materialidade e da autoria. Durante o IP não há colheita de provas e sim de elementos de informação, já que não há contraditório e ampla defesa na fase inquisitorial. Assim, o réu não pode ser condenado com base exclusivamente nos elementos de prova colhidos durante o IP.

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.  

  • Gabarito:CERTO!

    Art. 155 do CPP - O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, NÃO PODENDO FUNDAMENTAR SUA DECISÃO EXCLUSIVAMENTE NOS ELEMENTOS INFORMATIVOS COLHIDOS NA INVESTIGAÇÃO, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas. 

  • Irei destacar todos os artigos do Código de Processo Penal os quais apresentam as palavras EXCLUSIVAMENTE, NUNCA E APENAS. VAMOS LÁ!!!

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.    

    Art. 295. (...)

    § 1 A prisão especial, prevista neste Código ou em outras leis, consiste exclusivamente no recolhimento em local distinto da prisão comum.      ]

      Art. 473. (...)

    § 3 As partes e os jurados poderão requerer acareações, reconhecimento de pessoas e coisas e esclarecimento dos peritos, bem como a leitura de peças que se refiram, exclusivamente, às provas colhidas por carta precatória e às provas cautelares, antecipadas ou não repetíveis.       

       

    Art. 580.  No caso de concurso de agentes, a decisão do recurso interposto por um dos réus, se fundado em motivos que não sejam de caráter exclusivamente pessoal, aproveitará aos outros.

      Art. 794.  A polícia das audiências e das sessões compete aos respectivos juízes ou ao presidente do tribunal, câmara, ou turma, que poderão determinar o que for conveniente à manutenção da ordem. Para tal fim, requisitarão força pública, que ficará exclusivamente à sua disposição.

      Art. 3º-D. (...)

    Parágrafo único. Nas comarcas em que funcionar apenas um juiz, os tribunais criarão um sistema de rodízio de magistrados, a fim de atender às disposições deste Capítulo.   

     Art. 88.  No processo por crimes praticados fora do território brasileiro, será competente o juízo da Capital do Estado onde houver por último residido o acusado. Se este nunca tiver residido no Brasil, será competente o juízo da Capital da República.

  • Cuidado!!!!

    Acerca do inquérito policial, julgue o item seguinte.

    O valor probatório do inquérito policial, como regra, é considerado relativo,

    entretanto, nada obsta que o juiz absolva o réu por decisão fundamentada

    exclusivamente em elementos informativos colhidos na investigação.

    Certo!!!!

    Se levarmos em consideração ipsis litteris, chegaríamos a conclusão que o juiz não

    poderia absolver com base no Inquérito Policial. Porém, com base no princípio In

    dubio pro Reo, fica claro que, havendo dúvida, deve-se absolver, mesmo que tal

    decisão seja lastreada exclusivamente nos elementos informativos colhidos na

    investigação, ressalvadas.

    Fonte: Profº Marcelo do Focus

  • Não confunda> elementos x provas

  • Se for para condenar o réu: NÃO.

    Se for para absolver o réu: SIM.

  • É NULA, SALVO SE FUNDAMENTADA NAS PROVAS NÃO REPETÍVEIS, CAUTELARES E ANTECIPADAS.

  • Gabarito Certo

    No inquerito policial não é dado ao acusado a possibilidade do contraditório e da ampla defesa. Por isso, de acordo com o art. 155 do CPP, o juiz não pode formar a sua convicção exclusivamente em elementos formativos do inquerito policial. Vide abaixo o artigo na sua íntegra:

    Art. 155. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.                   

  • provas colhidas no inquérito policial não geram condenação, salvo as provas irrepetíveis, cautelares, antecipadas.

  • CONDENATÓRIA SIM, MAS PARA DECISÃO DE ABSOLVIÇÃO, NÃO.

  • CONDENATÓRIA SIM, MAS PARA DECISÃO DE ABSOLVIÇÃO, NÃO.

  • Art. 155 CPP. O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.  

    Vale lembrar que decisão de absolvição baseada no inquérito é permitida.

  • Fundamentação exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial para;

    • Condenação - Não pode

    Salvo: PROVAS NÃO REPTÍVEIS, CAUTELARES E ANTECIPADAS

    • Absolvição - Pode
  • Como o juiz pode condenar sem ter te dado oportunidade de se manifestar? no IP não há contraditório e ampla defesa(regra).

  • (REGRA) É nula a sentença condenatória fundamentada exclusivamente em elementos colhidos em inquérito policial. CERTO

    Exceção: pode haver condenação com prova não repetíveis. ex: pessoa que está com 100 anos e faz depoimento antes de morrer. :)

  • Como o inquérito processual é, por essência, inquisitorial, fere o princípio do contraditório a condenação do réu a partir de elementos colhidos exclusivamente nesta fase pré-processual.

  • O STF entende que a ampla defesa e o contraditório não se aplicam na fase do inquérito policial ou civil. Por esse motivo, é nula a sentença condenatória proferida exclusivamente com base em fatos narrados no inquérito policial. O juiz pode usar as provas colhidas no inquérito para fundamentar sua decisão; entretanto, por não ter sido garantida a ampla defesa e o contraditório na fase do inquérito, as provas nele obtidas não poderão ser os únicos elementos para motivar a decisão judicial.

    Art. 155 CPP

    O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

    Outra:

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: PC-ESProva: CESPE - 2011 - PC-ES - Delegado de Polícia - Específicos

    Marcelo recebeu sentença condenatória baseada, unicamente, em elementos coligidos na fase do inquérito. Nessa situação, a jurisprudência do STF reconhece a insubsistência do pronunciamento condenatório sob o fundamento de violação ao princípio do contraditório.(C)

  • Certa

    Art155°- O juiz formará sua convicção pela livre apreciação da prova produzida em contraditório judicial, não podendo fundamentar sua decisão exclusivamente nos elementos informativos colhidos na investigação, ressalvadas as provas cautelares, não repetíveis e antecipadas.

  • lembrando....

    • Absolvição - Pode

  • Pra condenar - NÃO PODE

    Pra absolver - PODE


ID
2951161
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos direitos individuais e à aplicação dos princípios do contraditório e da ampla defesa, julgue o item a seguir.

A ausência de assistência técnica de advogado durante processo administrativo disciplinar torna o processo nulo.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO 

     

    Súmula Vinculante 5 STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    --- ----

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: CESPE - 2013 - Técnico

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar ofende a CF.(E)

    "Não aos comentários repetidos"

  • Clássica.

  • GABARITO - ERRADO

     

    Súmula Vinculante 5, do STF: 
    "A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo Disciplinar não ofende a Constituição."

     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TJ-RR Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Administrador

    A ausência de defesa técnica oferecida por advogado no processo administrativo disciplinar ofende a Constituição Federal, o que determina a nulidade de todo o processo. ERRADO

  • ERRADO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) A ausência de assistência técnica de advogado durante o processo administrativo disciplinar torna o processo nulo.

    De acordo com a súmula vinculante no 5, “a falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição”.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

  • A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição

  • Se a falta de defesa técnica por advogado acarretasse na anulação do processo administrativo disciplinar, ninguém iria querer um advogado, e todos os processos seriam anulados...

    pensei assim, pela lógica

  • Questão errada outra responde, vejam: 

     

    Prova: CESPE - 2009 - AGU - Advogado / Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    Segundo o STF, a falta de defesa técnica por advogado, no âmbito de processo administrativo disciplinar, não ofende a CF. Da mesma forma, não há ilegalidade na ampliação da acusação a servidor público, se, durante o processo administrativo, forem apurados fatos novos que constituam infração disciplinar, desde que rigorosamente observados os princípios do contraditório e da ampla defesa. O referido tribunal entende, também, que a autoridade julgadora não está vinculada às conclusões da comissão de processo administrativo disciplinar.

    GABARITO: CERTA.

  • Gabarito: Errado.

    Aplicação da Súmula Vinculante n. 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

  • Gabarito''Errado''.

    De acordo com a súmula vinculante no 5 STF, “a falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição”.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • GABARITO: ERRADO

    -

    Súmula Vinculante 5, STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    -

    Lei 9784/99

    Art. 3. O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    IV - fazer-se assistir, facultativamentepor advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.

    -

    Percebe-se, então, que a presença do advogado no PAD é facultativa, tendo em vista não ser obrigatório que o processado tenha assistência jurídica. Logo, a ausência de auxílio de advogado não gera nulidade do PAD.

    Ademais, como já mencionado, a SV 5 refere-se ao típico processo administrativo disciplinar, ou seja, aquele que tramita no âmbito da Administração Pública. Portanto, este enunciado trazido pelo mesmo verbete sumular não se aplica ao processo administrativo que apura infrações cometidas no sistema penitenciário,regulamentado pela Lei de Execuções Penais - LEP.

  • Tô com o JOÃO GONZAGA

  • Súmula vinculante 5 do STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição

  • Olha, há dois entendimentos sobre a matéria do STF (prescindível) e do STJ (imprescindível).

    Particularmente, acho que a banca deveria ter especificado qual entendimento cobrava...

  • Errado. súmula vinculante n° 5 do STF.
  • "Não aos comentários repetidos"

  • De acordo com a Lei 9.784 é FACULTATIVO a assistência de advogado.

  • Súmula Vinculante 5, STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    Atenção! Questão recorrente!

    Bons Estudos!

     

  • Súmula Vinculante 5, STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

  • deveria tornar sim

  • O STF entendeu que "por si só", a ausência de advogado constituído ou de defensor dativo com habilitação não importa nulidade de processo administrativo disciplinar. (RE 434.059). 

  • PROCESSO ADMINISTRATIVO - FACULTADO UM ADVOGADO;

    PROCESSO JUDICIAL - OBRIGATÓRIO UM ADVOGADO.

  • GABARITO: ERRADO

    Súmula Vinculante 5:

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    FONTE: WWW.STF.JUS.BR

  • Súmula Vinculante 5. A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    ACRESCENTANDO:

    Procuradores são proibidos de exercer advocacia, ainda que em causa própria.

  • De acordo com o entendimento do STF, a falta de nomeação de advogado pelo acusado no âmbito de processo administrativo disciplinar não viola o devido processo legal.

  • Felizmente a OAB ainda não conseguiu obrigar a sociedade a contratar um advogado para isso, deixando a critério de cada um.

  • Súmula 5 do STF
  • Errado. A assistência técnica não é obrigatória em âmbito administrativo, apenas judicial.
  • ERRADO

    MATERIAL SOBRE O ART. 5º: gestyy.com/e0UGeM

  • Ano: 2019 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: Prefeitura de Boa Vista - RR Prova: CESPE - 2019 - Prefeitura de Boa Vista - RR - Procurador Municipal

    A respeito das garantias constitucionais relativas a processo administrativo disciplinar, julgue o item a seguir.

    De acordo com o entendimento do STF, a falta de nomeação de advogado pelo acusado no âmbito de processo administrativo disciplinar não viola o devido processo legal. (Certo)

  • uma observação: no PAD relacionado aos presos é obrigatório a presença do advogado.

  • Súmula Vinculante nº 5: STF decide que não é obrigatória defesa elaborada por advogado em processo administrativo disciplinar

  • Súmula Vinculante 5 STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    Ex Nunc.

  • SV 5 STF - Questão errada. Facultativo a presença de adv.

  • PAD âmbito ADMINISTRATIVO = Independe de defesa de advogado;

    PAD âmbito JUDICIAL = depende de defesa (técnica ou nomeado).

  • PAD âmbito ADMINISTRATIVO = Independe de defesa de advogado;

    PAD âmbito JUDICIAL = depende de defesa (técnica ou nomeado).

  • GABARITO: ERRADO 

     

    Súmula Vinculante 5 STF

    A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar NÃO OFENDE a Constituição.

  • SUMULA 5 DO STF

  • Minha contribuição.

    Súmula Vinculante 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    Abraço!!!

  • Ofende se houver preuízo ao réu...

  • Gab: ERRADA

    Súmula Vinculante 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    PAD âmbito ADMINISTRATIVO = Independe de defesa de advogado

    PAD âmbito JUDICIAL = depende de defesa (técnica ou nomeado).

  • A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    O STF entendeu que  "por si só, a ausência de advogado constituído ou de defensor dativo com habilitação não importa nulidade de processo administrativo disciplinar" (RE 434.059)

    PROCESSO ADMINISTRATIVO - FACULTADO UM ADVOGADO;

    PROCESSO JUDICIAL - OBRIGATÓRIO UM ADVOGADO.

  • A ausência de assistência técnica de advogado durante processo administrativo disciplinar torna o processo nulo.

    É facultativo a assistência técnica de advogado durante processo administrativo disciplinar.

  • Errada

    Súmula vinculante 5°- A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

  • SV nº 5: A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição;

  • Art. 3º Direito do administrado:

    III. fazer-se assistir, FACULTATIVAMENTE, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por foça de lei.

    GAB.: ERRADO

  • GABARITO ERRADO

    Lei 8.112/90: Art. 143 - A autoridade que tiver ciência de irregularidade no serviço público é obrigada a promover a sua apuração imediata, mediante sindicância ou processo administrativo disciplinar, assegurada ao acusado ampla defesa.

    Súmula Vinculante 5 STF - A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • Súmula Vinculante 5 STF - A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

  • ERRADA.

    A assertiva está incorreta de acordo com o conteúdo da Súmula Vinculante 5.

    SÚMULA VINCULANTE 5 - A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

    O precedente representativo da súmula vinculante 5 apresenta que se houver a garantia ao direito à informação, manifestação e ampla defesa não há nulidade no caso de ausência de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar.

    Na espécie, o único elemento apontado pelo acórdão recorrido como incompatível com o direito de ampla defesa consiste na ausência de defesa técnica na instrução do processo administrativo disciplinar em questão. Ora, se devidamente garantido o direito (i) à informação, (ii) à manifestação e (iii) à consideração dos argumentos manifestados, a ampla defesa foi exercida em sua plenitude, inexistindo ofensa ao art. 5º, LV, da CF/1988. (...) Por si só, a ausência de advogado constituído ou de defensor dativo com habilitação não importa nulidade de processo administrativo disciplinar (...).[RE 434.059, voto do rel. min. Gilmar Mendes, P, j. 7-5-2008, DJE 172 de 12-9-2008.]

  • Súmula Vinculante 5 STF - A falta de defesa técnica por advogado no processo administrativo disciplinar não ofende a Constituição.

  • Gabarito:Errado

    O que mais cai na Lei de Processos Administrativos?

    1- Quem segue essa lei? Poder executivo federal. Os poderes legislativo e judiciário só seguem no desempenho da função administrativa.

    2- Direitos x Deveres (Rol exemplificativo) - Art. 3 e Art 4.

    3- Como pode ser feito o inicio do processo administrativo? De oficio (a própria administração) ou o interessado, este que é Pessoa física (>18 anos), Pessoa Jurídica, Todos aqueles que se sentirem afetados pela decisão, OiA (organização e associações com interesses coletivos), PAi (pessoas ou associações com interesses difusos). O macete é "Oia PAi"

    4- Delegação e Avocação - Art. 11 ao Art.17

    5- Impedimento e Suspeição - Art. 18 ao Art.21

    6- Forma, Tempo e Lugar dos Processos - Art. 22, Art.22 (2º e 3 parágrafos).

    7- Instrução - Art. 31, Art. 32

    8- Recursos Administrativo (Você não gostou das decisões proferidas no processo administrativo; Pode adentrar ao mérito e a legalidade; Passará por no máximo 3 instâncias; Não paga; As pessoas que podem iniciar o recursos administrativo são as mesmas dos processos, exceto que agora será "OiA CAi", isto é, Cidadãos ou Associações com interesses difusos; O recurso não será aceito sempre quando for encaminhado para órgão incompetente, os legitimados não entraram com o recurso e principalmente se tenha extrapolado o prazo de 10 dias após o processo administrativo)

    9- Prazos (Intimação de atos - 3 dias úteis; Alegação dos Interessados - 5 dias úteis; Alegações Finais - 10 dias; Práticas dos atos da administração - 5 dias podendo estender a 10 dias; Decisão - 30 dias podendo estender a 60 dias; Interposição de recursos - 10 dias; Decisão do Reconsideração do Recursos - 5 dias; Decisão do recurso - 30 dias podendo estender a 60 dias; parecer - 15 dias; Anulação de ato - 5 anos).

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  • Art. 3º O administrado tem os seguintes direitos perante a Administração, sem prejuízo de outros que lhe sejam assegurados:

    IV fazerse assistir, facultativamente, por advogado, salvo quando obrigatória a representação, por força de lei.


ID
2951164
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos políticos e dos partidos políticos, julgue o item seguinte.

A adoção do modelo proporcional em eleições de deputados fere o princípio da eleição direta, pois a eleição de um deputado não deve depender dos votos recebidos por outros candidatos do partido ou por sua legenda.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Sistema Majoritário

    --> Eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador;

     

    Sistema proporcional

    --> Eleições para vereador e Deputados

     

    Com esse esquema dá para matar a questão.

     

     

  • Art. 45 CF. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

     

    Art. 46 CF. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.

  • C.F. Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante: VI - a idade mínima de:

    a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz; (DE-PRE-JU)

    d) 18 anos para Vereador.

    QUESTÃO ERRADA.

  • ERRADO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) A adoção do modelo proporcional em eleições de deputados fere o princípio da eleição direta, pois a eleição de um deputado não deve depender dos votos recebidos por outros candidatos do partido ou por sua legenda.

    Comentários:

    O modelo proporcional adotado nas eleições de deputados federais, deputados estaduais e vereadores tem previsão constitucional. Questão errada.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • Errado.

    Basta lembrar dos que foram "carregados" pelo Tiririca.

  • Questão complicada... eu acertei porque sei o que a lê prevê nesses casos e que é assim que funciona a eleição para deputados e vereadores, mas, parece que a questão pede a nossa opinião hahah... e na minha opinião fere o cidadão que não tem controle nenhum dos deputados eleitos

  • Questão ERRADA - Acho que a banca quis confundir o candidato que possui conhecimento da EC n° 97. Onde há vedação as coligações em eleições proporcionais.

    Art . 17 CF - § 1º É assegurada aos partidos políticos autonomia para definir sua estrutura interna e estabelecer regras sobre escolha, formação e duração de seus órgãos permanentes e provisórios e sobre sua organização e funcionamento e para adotar os critérios de escolha e o regime de suas coligações nas eleições majoritárias, vedada a sua celebração nas eleições proporcionais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as candidaturas em âmbito nacional, estadual, distrital ou municipal, devendo seus estatutos estabelecer normas de disciplina e fidelidade partidária.

  • GABARITO: ERRADO

    Se ferisse, não estaria expressamente previsto na CF:

    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    "Não pare até que tenha terminado aquilo que começou" - Baltasar Gracián.

    Bons estudos!

  • gabarito errado

    SEGUE SUPER DICA.

    Sistema Majoritário.......Eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador;

     

    Sistema proporcional...Eleições para vereador e Deputados.

  • (ERRADO)

    Por isso Aécio Neves e Gleisi Hoffmann entraram de "gaiatos" no Congresso Nacional como deputados (proporcional) e não quiseram se reeleger como senadores (Majoritário). Está explicado!

  • Essa é a coisa mais errada e anti democrática que existe, nesse Brasil ! Putz que pariu.
  • Só lembrando que para Deputados de Territórios (número fixo de 4), acaso sejam criados, o sistema adotado é o MAJORITÁRIO.

  • Se ferisse, não estaria expressamente previsto na CF: Lembrando que não existe território no Brasil, o ultimo foi Fernando de Noronha q tornou-se um distrito estadual do Estado de Pernambuco......

  • ERRADO

    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    § 1º O número total de Deputados, bem como a representação por Estado e pelo Distrito Federal, será estabelecido por lei complementar, proporcionalmente à população, procedendo-se aos ajustes necessários, no ano anterior às eleições, para que nenhuma daquelas unidades da Federação tenha menos de oito ou mais de setenta Deputados.            

    § 2º Cada Território elegerá quatro Deputados.

  • A Câmara dos Deputados = sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    NUMERO TOTAL DE REPRESENTANTES: por Estado e DF = mínimo 08 e máximo de máximo de 70

    TERRITÓRIOS = 04 Deputados

    ____________________________________________________________________________________

    Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.

    NÚMERO TOTAL DE REPRESENTANTES 03 Senadores, com mandato de oito anos.

    não possui Senadores oriundos de Territórios.

    IMPORTANTE: A representação de cada Estado e do Distrito Federal será renovada de quatro em quatro anos, alternadamente, por um e dois terços.

  • Eu de fato lembrei dos votos do tiririca, o qual levou um montão .kkkkkk

    gab. ERRADO....

    Jesus virá.........

  • Deveria ser, mas não é.

  •  sistema proporcional

  • Aquela vontade maravilhosa de marcar C...

  • A pessoa vota em um deputado e pela quantidade de votos recebidos ele leva que não era pra estar lá . O Povo nunca terá um alívio sempre entrará alguém que esteja la exclusivamente pra ferrar a sociedade

  • Vontade mesmo de colocar C

  • Entendo que o sistema proporcional é o mais adequado, pois estamos elegendo representantes do povo. Os partidos políticos são uma parcela ideológica(ou deveriam ser) da população, logo o eleitor vota(ou deveria votar) em um ideologia, porém olhamos sempre a figura do candidato em si quando votamos.

  •  

    Sistema Majoritário

    Eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador;

     

    Sistema proporcional

    Eleições para vereador e Deputados

     

  • PRA NUNCA MAIS ERRAR !!!

    sistema majoritário --> todos do executivo (presidente, governador, prefeito) + senador

    sistema proporcional --> todos do legislativo (menos senador)

    Adeus.

  • Gabarito ERRADO

    Rapaz, se tá na constituição e tá valendo até hoje... inconstitucional que não é, kkkk! Os políticos não vão "inconstitucionalizar" algo que os beneficiem.

  • Se é, então pode.

  • T candidato que é eleito com menos votos por conta da legenda kkkklkkkll se tem é pq pode

  • e assim chegamos à "democracia" onde 95% dos deputados federais, em 2018, não foram eleitos com os próprios votos.

    A Casa representativa do povo, onde só 5% dos deputados tem responsabilidade com seu eleitorado.

    Senadores, quando sua popularidade cai, ganham refúgio na Câmara dos deputados, porque não dependem de votos, só o mínimo para poder receber votos dos demais.

    Essa casa será eternamente dominada por caciques.

  • kkkkkk

    não acredito que caiu uma questão dessa pra PGE

  • Está classificada de forma errada 

  • O grande mestre Aragonê Fernandes usa uma analogia muito boa para resolver questões sobre partidos e direitos políticos:

    Se está acontecendo é porque pode!

    Se não pudesse, estaria vetado ou cassado, ou seja, se têm parlamentares sendo carregado por outros, basta usar a analogia.

    Gabarito: Errado

  • Um cálculo rápido para demonstrar como funciona:

    Número de votos válidos na eleição = 1.000.000

    Número de vagas = 20

    Número de votos do Partido = 300.000

    QUOCIENTE ELEITORAL = 1.000.000/20 = 50.000

    QUOCIENTE PARTIDÁRIO = 300.000/50.000 = 6

    Das 20 vagas totais, o partido em questão terá direito à 6 vagas!

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

    FONTE: CF 1988

  • Gab. ERRADO

    "Não retira o caráter de eleição direta a adoção do modelo proporcional para a eleição para a Câmara de Deputados (CF, art. 45, caput), que faz a eleição de um parlamentar depender dos votos atribuídos a outros colegas de partido ou à própria legenda. É que, nesse caso, decisivo para a atribuição do mandato é o voto concedido ao candidato ou ao partido e não qualquer decisão a ser tomada por órgão delegado ou colegiado." (SÉRIE EDB - DIREITOS FUNDAMENTAIS E CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE: GILMAR FERREIRA MENDES - MINISTRO STF)

  • A representação proporcional ou voto proporcional é um sistema eleitoral de vencedor múltiplo no qual a proporção de cadeiras parlamentares ocupada por cada partido é diretamente determinada pela proporção de votos obtida por ele.

    Essa matéria não precisa ser estuda para concursos que cobrem apenas direitos policitos e partidos políticos da CF básicos.

  • Tá errado mas na prática tá certo kkkkk

  • O item apresentado está equivocado! Não há que se falar que a eleição de deputados pelo sistema proporcional fira o princípio da eleição direta, vez que está prevista constitucionalmente, de forma expressa, no art. 45 da CF/88.

  • com conhecimento pratico da pra matar essa

  • CASO JEAN WYLLIS

  • Para a prova é super lindo e justo, opinião pessoal a gente deixa pra usar em casa. hahahahahha

  • Pra mim fere, mas pra constituição não, fazer uq né. Vamos votar em uma pessoa pra do nada ela chamar outra anônima na qual podemos nem concordar politicamente.

    Gab: Errado

  • SISTEMAS ELEITORAIS

    PROPORCIONAL

    É aquele em que o voto é destinado à legenda e não diretamente ao candidato.

    Isso ocorre para que as minorias garantam representantes no parlamento, fortalecendo o pluralismo político, fundamento da República (art. 1º, V).

    É adotado nas eleições em que há vários cargos em disputa, (deputados federais, deputados estaduais, distritais e vereadores).

    MAJORITÁRIO

    É aquele em que se elege o candidato que obtenha a maioria de votos, para eleições em que há poucos cargos em disputa (Senadores, Presidente da República, Governador e Prefeito). Nesses casos, não faz sentido utilizar-se o sistema proporcional. 

    Nos casos de municípios:

    a) com menos de 200 mil eleitores, utiliza-se o sistema majoritário de maioria simples, sem a realização de segundo turno para eleição do prefeito. Ou seja, em turno único, aquele que obtiver a maioria dos votos válidos, é eleito prefeito (art. 29, II, CF);

    b) com mais de 200 mil eleitores utilizarão o sistema majoritário de 2 turnos, utilizando as regras do artigo 77 (eleição do Presidente da República).

    O Governador de Estado também será eleito pelo sistema majoritário de 2 turnos (art. 28, CF).

    Fonte: minhas anotações e comentários do prof. Jean Claude (Tec Concursos).

  • A função eleitoral do voto proporcional

    O voto proporcional apareceu na Europa no fim do século XIX para obter melhor representação dos partidos políticos, frente ao ascendente sufrágio universal. O voto proporcional veio a ser o sistema eleitoral mais largamente utilizado no mundo, especialmente na América do Sul e Europa, e é o sistema escolhido pela maioria das democracias nascentes atualmente.

  • O modelo proporcional é adotado nas eleições de deputado e vereador.

    Obs.: É vedado a coligação partidária para deputados e vereadores (Emenda complementar 97/2017). Admitida somente para o sistema majoritário.

    Sistema majoritário:

    Poder executivo:

    Presidente da República

    Governador

    Prefeito

    Poder Legislativo:

    Senado

  • E legal mais e moral?
  • ESSA QUESTÃO DEVERIA ESTAR CORRETA, MAS EM SE TRATANDO DE BRASIL NÉ... TIRIRICA E FROTA SÃO OS LEGISLADORES. EEEEEETA PORRA.

  • GABARITO: ERRADO Sistema Majoritário:PREGO SENPRE PREfeito GOvernador SENador PREsidente Sistema Proporcional: VER DEPUTA VEReador DEPUTAdos
  • A questão versa sobre os tipos de sistemas eleitorais. Dessa forma, para a escolha para deputado, usa-se o Sistema proporcional.

    Funciona assim o sistema proporcional: para se chegar ao resultado final, aplicam-se os chamados quocientes eleitoral (QE) e partidário (QP). O quociente eleitoral é definido pela soma do número de votos válidos (= votos de legenda3 e votos nominais4, excluindo-se os brancos e os nulos), dividida pelo número de cadeiras em disputa. Apenas partidos isolados e coligações que atingem o quociente eleitoral têm direito a alguma vaga.

    Questão: Errada

  • Só lembrar do Jean Wyllys

  • FIM DO VOTO PROPORCIONAL. VOTA EM UM E VEM UM MONTE DE PORCARIA.

  • DEPUTADOS FEDERAIS => REPRESENTANTES DO POVO => SISTEMA PROPORCIONAL

    SENADORES => REPRESENTANTES DOS ESTADOS E DO DF => SISTEMA MAJORITÁRIO

  • ESSA QUESTÃO DEVERIA ESTAR CORRETA, MAS MAS MAS... #BRAZUCA!

  • Com base na jurisprudência do Supremo Tribunal Federal, é correto afirmar que NÃO podem perder o mandato por infidelidade partidária em razão da transferência voluntária de agremiação os ocupantes dos cargos de Prefeito e Senador.

     

    Lembrando:       Não perdem o que são eleitos MAJORITARIAMENTE

     

    Sistema MAJORITÁRIO:     Presidente, Governadores, Prefeitos e Senadores.

     

    Sistema Proporcional :     Deputados e Vereadores.

  • Porteiras abertas:

    Também acho que fere. Mas se a legislação e a jurisprudência brasileiras considerassem que ferisse já haveria julgamento de ADI em relação a isso. Como continua válido, então não há de se falar em violação ao princípio da eleição direta.

    Vida que segue.

  • Errado não fere a constituição, apenas os cidadãos.

  • o Afeganistão segue a eleição majoritária para o legislativo (Distritrão). Os insatisfeitos vão para lá. hahaha

  • Mas é claro, pensem: quanto mais difícil for para um político novo entrar no congresso, melhor fica a perpetuação da elite no poder. Isso não tem algo meramente funcional, há toda uma ideologia supremacista implícita.

  • Sistema Majoritário: Presidente, Governadores, Prefeitos e Senadores.

    Sistema Proporcional: Deputados e Vereadores.

  • ERRADO

  • MAS ISSO VAI ACABAR, NÃO É????

    A EC nº 97/2017 alterou a redação do art. 17, § 1º, CF/88, que passou a proibir as coligações nas eleições proporcionais. Assim, nas eleições para Deputado Federal, Deputado Estadual e Vereador NÃO SÃO ADMITIDAS COLIGAÇÕES.

    Essa regra será aplicável A PARTIR DAS ELEIÇÕES DE 2020.

  • § 1° do art 17 foi alterado pela EC 97/2017 "vedada a sua celebração nas eleições proporcionais".

  • para eu não esquecer eu pensei assim sistema majoritário: PreGo Preso Nador. (não faz sentido mas foi assim) sistema proporcional: VerDe
  • errado.

    DePutado -> Proporcional.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • ●Sistema Proporcional: eleições para Vereadores e Deputados. (representante do povo)

    ●Sistema Majoritário: eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador; (representantes dos Estados e do Distrito Federal)

    Obs: A infidelidade partidária resulta na perda do mandato eletivo para aqueles eleitos pelo sistema proporcional. Segundo o STF, essa regra não se aplica àqueles eleitos pelo sistema majoritário, a fim de não se violar a soberania popular.

  • Só se lembrar do Jean Wilis que sempre foi eleito nas costas dos outros deputados do partido.

  • INFELIZMENTE ESSA QUESTÃO ESTÁ ERRADA.

  • erro sempre afff. alguem pode explicar ?

  • Quem não sabe sobre o assunto evite fazer comentário desnecessário, lugar de postar besteira é em redes sociais, isso atrapalha quem quer aprender.

    Abraço!

  • PROPORCIONAL : Deputado estadual, federal e vereadores

    MAJORITARIO : Presidente, Governador, Prefeito e Senador

  • NÃO fere o princípio da eleição direta.... mas DEVERIA

  • Se ferisse, não existiria isso no brasil.

  • Isso hoje esta vedado.

    Está vedado as coligações partidárias nas eleições proporcionais, apartir de 2020, Essa vedação, destina-se expressa e exclusivamente às eleições regidas pelo sistema proporcional (para eleição de deputados e vereadores), mantida a sua faculdade para o sistema majoritário (adotada para os chefes dos Executivos e senadores).

  • A adoção do modelo proporcional em eleições de Deputados e Vereadores por coligações partidárias foi vedado pela EC 97/2017 com validade a partir de 2020.

  • Se está sendo usado tanto para deputados, quanto para vereadores, não fere o princípio da eleição direta.

    Ademais, tá lá na CF

    Art. 45. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

  • infelizmente temos esse sistema podre de eleicao do legislativo no Brasil.

    que nessa ultima eleicao, menos de 30 deputados federais conseguiram votos suficientes para se eleger, o resto foram eleitos usando esse sistema lixo.

  • Tiririca tá aí como maior exemplo! Foi o mais votado para deputado federal em um certo ano e puxou uma galera.

    GABA certo

  • GAB.: ERRADO

  • eu sinceramente acho que fere o principio da eleição direta, pois votamos diretamente em uma pessoa que pode vim a não ganhar por causa da coligação. e não e por que esta na CF que esta correta. enunciado ficou truncado

  • TRAGO AQUI UMA INFORMAÇÃO IMPORTANTE QUE TIREI DO SITE DO TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL: (PROVAVELMENTE, SERÁ OBJETO DE COBRANÇA EM OUTRAS PROVAS)

    "Para as Eleições de 2020, passará a valer a regra da Emenda Constitucional nº 97/2017, que determinou o fim das coligações partidárias nos pleitos para cargos proporcionais (vereadores, deputados estaduais e distritais e deputados federais). Desse modo, pela primeira vez em uma eleição municipal, os candidatos a vereador somente poderão disputar o cargo por meio de chapa única dentro do partido pelo qual estão filiados.

    Já para a disputa do cargo de prefeito, os partidos, na forma de coligação, poderão continuar a apoiar um único candidato. A eleição para prefeito ocorre pelo modelo majoritário, ou seja, são eleitos aqueles que obtêm a maioria dos votos, não computados os votos em branco e os nulos.

    No sistema proporcional, pelo qual são eleitos deputados e vereadores, o voto dado a um candidato é primeiro considerado para o partido ao qual ele é filiado. O total de votos de um partido é que define quantas cadeiras ele terá. Definidas as cadeiras, os candidatos mais votados do partido são chamados a ocupá-las.

    Só que a coligação funciona como um partido único. Isso significa que, ao votar em um candidato proporcional de um partido coligado, o eleitor concedia seu voto a favor de toda a coligação. Uma vez que a formação das alianças nem sempre reflete um alinhamento ideológico, o eleitor podia, sem saber, contribuir para a eleição de candidatos de partidos com os quais não tivesse nenhuma afinidade.

    Com o fim das coligações proporcionais, os eleitores poderão ter maior poder de decisão quanto ao projeto político que querem apoiar com o seu voto. Escolhendo um candidato a vereador, terão clareza quanto ao partido político que se beneficia do seu voto. Por isso, para votar consciente, é importante que o eleitor conheça não apenas o candidato, mas também as propostas do partido político."

    TELEGRAM: @desbancandoasbancas

  • Considerando a teoria (CF88), errado.

    Na prática, certo!

  • Os deputados são eleitos, nos termos da Constituição Federal, de acordo com o regime ou princípio proporcional. Logo, a adoção deste modelo não fere, ao contrário do que informado pela questão, o princípio da eleição direta.

  • A adoção do modelo proporcional em eleições de deputados não fere o princípio da eleição direta, pois a eleição de um deputado deve depender dos votos recebidos por outros candidatos do partido ou por sua legenda.

  • Questão desatualizada! EC 97/2017.

  • Só pensar, se ferisse não haveria eleições Legislativa com o chamado "efeito puxa-voto" como é o caso de Tiririca que arrastou vários da sua sigla por ter sido bem votado.

    PMAL-2021

  • So lembrar do Jean wyllys , não teve votos o suficiente e foi puxado pela legenda.

  • Sistema Majoritário

    --> Eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador;

     

    Sistema proporcional

    --> Eleições para vereador e Deputados

     

  • Sistema Majoritário

    --> Eleições para Prefeito, Governador, Presidente e Senador;

     

    Sistema proporcional

    --> Eleições para vereador e Deputados

  • ERRADO

    • Os vereadores de minha cidade é tudo arrastado por os outros kkkk

    PMAL 2021

  • são todos ladrões

  • Um absurdo!

  • A adoção do modelo proporcional em eleições de Deputados e Vereadores por coligações partidárias foi vedado pela EC 97/2017 com validade a partir de 2020.

  • So é lembrar de Jean wyllys que não teve votos o suficiente mas se elegeu . obs segundo mandato dele

  • Só para complementar:

    Antes era possível coligações partidárias nas eleições majoritárias e também nas proporcionais, porém a emenda 97 de 2017 acabou com essa farofa e vedou as coligações em eleições proporcionais( deputados e vereadores).

    Essa regra não foi aplicada nas eleições de 2018, não por conta da anterioridade eleitoral que exige LEI que altere processo eleitoral só se aplique em eleição que ocorra 1 ano da data de sua vigência, pois essa regra do artigo 16 serve para LEI e essa alteração foi por EMENDA. A vedação não foi aplicada em 2018, pq a própria emenda já especificou que a proibição de coligações em eleições proporcionais será a partir de 2020.

  • Quem lembra do tiririca? q ajudou elegeu um monte com sua legenda para deputado... Mata a questão..
  • 25% do atual congresso nacional recebeu votos diretos, outros 75% foi proporcional, por isso a casa que deveria representar o povo, não representa!

  • Art. 45 CF. A Câmara dos Deputados compõe-se de representantes do povo, eleitos, pelo sistema proporcional, em cada Estado, em cada Território e no Distrito Federal.

     

    Art. 46 CF. O Senado Federal compõe-se de representantes dos Estados e do Distrito Federal, eleitos segundo o princípio majoritário.


ID
2951167
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos direitos políticos e dos partidos políticos, julgue o item seguinte.

Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    --> Ativo: Votar;

     

    --> Passivo: receber votos;

     

    Simples assim!!!

  • Questão fala do sufrágio universal!

     

    sufrágio universal é o direito que todo cidadão tem de participar do processo eleitoral e das decisões políticas do país. Significa o direito de poder eleger os seus representantes para cargos políticos e também o direito a se candidatar e ser eleito para ocupar um cargo.

     

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei […]

  • ERRADO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

    Comentários:

    Os direitos políticos ativos permitem ao cidadão votar nas eleições, plebiscitos e referendos. Questão errada.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • SSER VOTADO = PASSIVO

  • ATIVO= VOTA

    PASSIVO= RECEBE

  • Direito Político Ativo = Exercício da capacidade eleitoral ativa, que é adquirida mediante a inscrição no TSE. Não há inscrição ex officio no Brasil. Vira eleitor, vira cidadão, pode exercer alguns direitos políticos, como votar, propor ação popular, iniciativa de leis etc, mas nem todos, já que alguns dependem de requisitos que podem ou não se incorporar ao patrimônio da pessoa ( ex: idade mínima )

    Direito Político Passivo = Capacidade de ser votado. Nem todo cidadão a possui. Todo elegível é eleitor, mas nem todo eleitor é elegível. Um exemplo clássico é o analfabeto, que pode votar se quiser, mas não pode receber votos.

    "Para não ter medo, que esse tempo vai passar. Não se desespere, nem pare de sonhar"

  • É só lembrar: os políticos NÃO são ativos.
  • Ativo = Capacidade de Votar

    Passivo = Capacidade de ser Votado!

  • Sufrágio: Direito de influir nas relações políticas nacionais .

    Sufrágio Ativo: Direito de votar.

    Sufrágio Passivo: Direito de ser votado.

    Avante #PCDF2019

  • Sufrágio: Direito de influir nas relações políticas nacionais .

    Sufrágio Ativo: Direito de votado.

    Sufrágio Passivo: Direito de ser votado.

    Avante #PCDF2019

  • Passivo - Passer Votado

    Ativo - Avotar

  • Direitos Políticos dividem-se em: positivos e negativos

    (+) Positivos: "permissões" (aquilo que você pode: votar ou ser votado)

    Os positivos dividem-se em:

    Ativos: VOTAR

    Passivos: ser votado

    (-) Negativos: "proibições" (inelegibilidades)

  • Sufrágio é a capacidade de votar e de ser votado. Assim, tanto engloba a capacidade eleitoral ativa, como a capacidade eleitoral passiva.

    A capacidade eleitoral ativa representa o direito de alistar-se como eleitor (alistabilidade) e o direito de votar.

     A capacidade eleitoral passiva representa o direito de ser votado e de se eleger para um cargo público (elegibilidade). 

     

    Fonte: Curso de Direito Constitucional, Prof's Ricardo Vale e Nádia Carolina. 

  • passivo: direito de ser votado

    ativo: direito de votar

  • Passivo - recebe

    Ativo - ação de votar

  • A questão narrou Direitos Políticos Positivos.

    GABARITO: ERRADO

  • capacidade ativa = eleitor

    capacidade passiva = político ladão salafrário

  • CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA - ALISTABILIDADE

    CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA - ELEGIBILIDADE

  • kkkkk melhor comentário é o do Carlos Rodrigues

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Pra memorizar na sacanagem é mais fácil (desculpe qualquer coisa, mas fica fácil de memorizar):

    Ativo - quem mete o dedo na urna de votação;

    Passivo - quem recebe o voto.

     

    O eleitor coloca o político no cargo e o político recebe o voto, logo o Eleitor é o Ativo e o Político é o Passivo.

  • tipo português. Se o candidato recebe os votos, eles quem sofre a ação, ou seja, PASSIVO.

    Eleitor quem vota, ou seja, realiza a ação sendo o ATIVO.

    GAB ERRADO

  • Legitimidade/ Capacidade ATIVA: Direito de votar

    Legitimidade/ Capacidade PASSIVA: Direito de ser votado

    Logo, Gab Errado.

  • Gab: Errado

    > Passivo: elegibilidade > direito de ser votado;

    > Ativo: Alistabilidade > direito de votar;

  • Gabarito''Errado''.

    Ativo====> Capacidade de Votar.

    Passivo ===> Capacidade de ser Votado.

    Estudar é o caminho para o sucesso.

  • Direitos Políticos POSITIVOS

    Ativo - capacidade de votar

    Passivo - capacidade de ser votado

    .

    Direitos Políticos NEGATIVOS

    Inelegibilidades

    - Absoluta

    - Relativa

  • Direitos políticos POSITIVOS são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

    GABARITO: ERRADO

  • Direitos políticos passivos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

  • Português.... eita... Ativo de válidos ou ativo de positivos.. putzzz!

  • Votar: ativo

    Receber votos: passivo

  • "Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo"

    "Direitos políticos passivos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo"

  • VOCÊ É ATIVO  (VOTA)

    OU

    VOCÊ É PASSIVO (É VOTADO)

     

     :)pense no duplo sentido mesmo. O importante é passar!

     

    AIII QUE CHATÍSSE DAS PESSOAS QUE RECLAMAM DO TANTO DE COMENTÁRIOOOOOOOO

    DEIXAAAA AS PESSOAS COMENTAREMMMMMMMMM.

    ÀS VEZES COMENTAMOS P AJUDAR E ÀS VEZES PARA SUA PRÓPRIO AUTOAJUDA

     

    :)#Força p nós meros comentadores rrsrrs

     

  • Direitos politicos POSITIVOS (SUFRÁGIO):

    ATIVO = VOTAR

    PASSIVO = SER VOTADO

    Direitos políticos NEGATIVOS

    INELEGIBILIDADE

  • Ativo = Votar

    Passivo = Ser Votado

  • Essa é a definição de CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA.

  • Direitos políticos ATIVOS: ALISTABILIDADE - alistar-se como eleitor - poder votar.

    Direitos politicos PASSIVOS: ELEGIBILIDADE - candidatar-se a um cargo eletivo - poder ser votado.

    Vida, surpreenda-me.

  • Direitos políticos AtiVo >>> Votar

    Direitos políticos PaSsiVo >>> Ser Votado

  • LEMBREI DE PORTUGUÊS NA HORA.

    VOZ ATIVA E VOZ PASSIVA KKKKKKKKKKKKKKKKKK

  • Passivo=receber

    Ativo=faz,prática o voto.

  • ATIVO: Capacidade de votar PASSIVO: Capacidade de ser votado
  • Tanto comentário repetido é esse ? Acho que é vontade de ficar famoso no qc , ne !?

  • Errado

    Direitos políticos ( PASSIVOS) ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

    Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão (ALISTAR e VOTAR) candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

  • alguem da like no meu comentario pf ?nunca recebi like

  • ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

  • A capacidade eleitoral ativa representa o direito de votar e de alistar-se como eleitor (alistabilidade). A capacidade eleitoral passiva compreende o direito de ser votado e eleger-se para um cargo político (elegibilidade). 

  • Minha contribuição.

    Capacidade eleitoral ativa => É a aptidão do indivíduo para exercer o direito de voto nas eleições, plebiscitos e referendos.

    Capacidade eleitoral passiva => A capacidade eleitoral passiva está relacionada ao direito de ser votado, de ser eleito (elegibilidade).

    Fonte: Estratégia

    Abraço!!!

  • ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

  • Gabarito ERRADO Ativo----- você vota passivo---- você é votado
  • Direitos Políticos

    Ativo ----->> você vota

    Passivo ---->> você é votado

  • Gab: Errado

    Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

    Passivo; que se refere a capacidade de ser votado

  • Gab Errada

    Direitos políticos ativo: Direito de votar

    Direitos políticos passivo: Direito de ser votado

  • Direitos políticos ativo: Direito de votar

    Direitos políticos passivo: Direito de ser votado

    :) :)

  • ERRADO ATIVO = APENAS DE VOLTAR PASSIVO = PODE SER VOTADO
  • ativo - " Dá a dedada na urna" passivo - " recebe a dedada"
  • GABARITO: ERRADO

     

    _Ativo: Votar;

     

    _Passivo: receber votos;

     

    O que o enunciado tratou, na realidade, foi sobre o Sufrágio Universal (art. 14, caput, CF/88), ou seja, direito de votar e ser votado.

  •  

    _Ativo: Votar;

     

    _Passivo: receber votos;

     

    O que o enunciado tratou, na realidade, foi sobre o Sufrágio Universal (art. 14, caput, CF/88), ou seja, direito de votar e ser votado.

  • A forma que eu fiz para decorar.

    Ativo = Alistailidade ( capacidade de votar)

    Passivo = Elegibilidade ( capacidade de ser votado)

  • AtiVos = Alistar e de Votar

  • ATIVO: VOTAR

    PASSIVO: SER VOTADO

  • Gabarito: ERRADA

    Essa questãozinha se a pessoa não estiver atenta, ela passa batida!

    Vamos em frente!

    Não desista!

  • Em termos gerais, o passivo é sempre quem recebe...

  • JOSÉ AFONSO DA SILVA que "não se deve confundir os conceitos de direito político ativo e direito político passivo com direitos políticos positivos e direitos políticos negativos, pois ‘os primeiros dizem respeito às normas que asseguram a participação no processo político eleitoral, votando ou sendo votado, envolvendo, portanto, as modalidades ativas e passivas (...)’. O segundo grupo constitui-se de normas que impedem essa atuação e tem seu núcleo nas inelegibilidades"

  • ATIVO: VOTAR

    PASSIVO: RECEBER VOTOS- SER VOTADO

  • Errada!

    Direitos ATIVOS: capacidade de VOTAR

    Direitos PASSIVO: capacidade de SER VOTADO

    #seguefirme

  • Jeito bobinho de lembrar:

    O ativo sempre põem seu voto na urna pra alguém.

    O passivo sempre recebe o voto.

  • a questão estaria certa se no lugar de Ativo estivesse Direitos positivos .
  • ATIVO - Capacidade de VOTAR

    PASSIVO - Capacidade de SER VOTADO

    CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA + CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA = SUFRÁGIO

    Gabarito = Errado

    Frase motivadora: "Au"

  • Direitos politico ativo = votar

    Direitos politico Passivo = pode se candidatar e ser votado.

  • ativo = votar

    passivo = ser votado

  • ERRADO

    ATIVO - Capacidade de VOTAR

    PASSIVO - Capacidade de SER VOTADO

    CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA + CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA = SUFRÁGIO

  • Em termos gerais, o passivo é sempre quem recebe.

    Dando risada mas na hora da prova ajuda

  • Ativo: Votar

    Passivo: Receber votos

  • Ativo: QUEM FAZ

    Passivo: QUEM RECEBE

  • GABARITO ERRADO

    Direitos Políticos Positivos (Gênero) - Garantem a participação no processo político eleitoral: votar (direito político ativo) ou ser votado (direito político passivo).

    Direito Políticos Negativos - Restringem a participação no processo político eleitoral.

  • Direitos políticos Positivos (sufrágio):

    Direitos políticos Negativos (impedimento):

    Gostou?

  • ERRADO

    Os direitos políticos positivos estão relacionados ao exercício do sufrágio. Ao contrário do que muitos pensam, sufrágio não é sinônimo de voto. O sufrágio é um direito público e subjetivo.

    O voto é o instrumento para o exercício do sufrágio.

    Direito de sufrágio é a capacidade de votar e de ser votado; em outras palavras, o sufrágio engloba a capacidade eleitoral ativa e a capacidade eleitoral passiva.

    A capacidade eleitoral ativa representa o direito de alistar-se como eleitor (alistabilidade) e o direito de votar; por sua vez, a capacidade eleitoral passiva representa o direito de ser votado e de se eleger para um cargo público (elegibilidade). 

    Fonte: PDF do estratégia concursos

  • Resposta >>> ERRADO

    Direitos Políticos Ativos: Votar!

    Direitos Políticos Passivos: Ser Votado!

  • Ativos: Votar

    Passivos: Ser Votado

  • Povo tá confundindo capacidade eleitoral ativa e passiva com direitos políticos positivos e negativos.

    Direitos Políticos POSITIVOS

    Ativo - capacidade de votar

    Passivo - capacidade de ser votado

    .

    Direitos Políticos NEGATIVOS

    Inelegibilidades e Perda ou suspensão dos direitos políticos

    - Absoluta

    - Relativa

  • A banca sempre vai tentar confundir!!!

    1) Direitos políticos POSITIVOS= Direito de sufrágio (votar e receber votos).

    *Capacidade eleitoral ATIVA= Votar.

    *Capacidade eleitoral PASSIVA= Receber votos.

    2) Direitos políticos Negativos= Impedimentos relacionados ao exercício dos direitos políticos positivos (EX:suspensão dos direitos políticos por conta de condenação por improbidade).

  • Legitimidade Ativa - Votar

    Legitimidade Passiva - Ser votado

  • Ativo + Passivo = Sufrágio Universal

  • ERRADO

    ATIVO- VOTAR

    PASSIVO- RECEBER VOTOS

    BONS ESTUDOS

  • ERRADO

    A banca trouxe o conceito de Direitos políticos passivos, logo:

    Direitos políticos passivos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

    Lembrando:

    -> Direitos políticos ATIVOS é a capacidade de alistamento e voto

    -> Direitos políticos PASSIVOS é capacidade de candidatar-se e receber voto a cargo eletivo

    "Neste jogo da vida o maior vencedor é aquele que luta até o fim"

  • Capacidade eleitoral passiva está relacionada ao direito de ser votado, de ser eleito (elegibilidade). Para que o indivíduo adquira capacidade eleitoral passiva, ele deve cumprir os requisitos constitucionais para a elegibilidade e, além disso, não incorrer em nenhuma das hipóteses de inelegibilidade, que são impedimentos à capacidade eleitoral passiva. 

  • Ativo= eu VOTO PASSIVO =eu recebo votos
  • Direitos Políticos POSITIVOS

    Ativo - capacidade de votar

    Passivo - capacidade de ser votado

    .

  • O ATIVO COLOCA O VOTO DELE NA URNA

    O PASSIVO RECEBE O VOTO DA URNA

  • Direitos políticos :

    ATIVO: capacidade para eleger/votar

    PASSIVO: capacidade para ser ELEITO, para receber o voto.

  • Passivo é receber votos e ativo é ir votar.

  • A capacidade eleitoral ativa é a aptidão do indivíduo para exercer o direito de voto nas eleições, plebiscitos e referendos. No Brasil, a capacidade eleitoral ativa é adquirida mediante a inscrição junto à Justiça Eleitoral; depende, portanto, do alistamento eleitoral, a pedido do interessado. É com o alistamento que se adquire, portanto, a capacidade de votar

  • Errada

    Capacidade Eleitoral Ativa: Direito de votar

    Capacidade eleitoral Passiva: Direito de ser votado.

  • ERRADO

  • Direitos políticos :

    ATIVO: capacidade para eleger/votar

    PASSIVO: capacidade para ser ELEITO, para receber o voto.

  • Capacidade Eleitoral Ativa: Direito de votar

    Capacidade eleitoral Passiva: Direito de ser votado.

  • Meu Deus, uma questão simples com quase 100 comentários. Sinceramente, eu não entendo a necessidade das pessoas comentarem algo que já está comentado. Aí fica assim:

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

    ATIVO: Capacidade de votar

    PASSIVO: Capacidade de ser votado

  • GABARITO: ERRADO

    Direitos políticos ativos são os direitos que permitem o cidadão votar.

    Direitos políticos passivos permitem o direito de candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

    LEMBREM QUE O PASSIVO SEMPRE RECEBE!! KK

  • Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

    ATIVO --> VOTA!

    PASSIVO --> RECEBE!

  • ERRADO.

    CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA: VOTAR.

  • "Direitos políticos ATIVOS são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo."

    Gabarito: ERRADO

    Os direitos políticos ATIVOS que permitem que o cidadão possar VOTAR e os direitos PASSIVOS permitem que ele RECEBA VOTOS.

    Eu procuro pensar assim:

    PASSIVO: É quem RECEBE ou SOFRE a ação

    ATIVO: É quem PRATICA a ação

    Depois disso nunca mais eu me atrapalhei :)

  • Ativo é o que coloca algo

    Passivo é o que recebe algo

    Entendam como quiser

  • Gosto de pensar de forma prática para não ter mais dúvidas nessa questão:

    Ativo = Emite a ação. Ação de Votar.

    Passivo = Recebe a ação. Ação de ser Votado.

  • AtiVo: Votar;

     

    PassivO: receber vOtos;

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • ERRADO

    Esse é o conceito de direito político PASSIVO (receber uma determinada ação, que, nesse caso, é a de ser votado).

  • Ativo: é quem bota

    passivo: é quem recebe

    -se é que vocês me entendem. kkk

  • -> Positivos: permitem a participação no processo político eleitoral;

    -> Negativos: impedem a participação no processo político eleitoral;

    -> Ativo: Votar

    -> Passivo: Receber voto;

    obs: O cidadão que tem capacidade eleitoral ativa não possui, necessariamente, capacidade eleitoral passiva.

  • Não confundir, assim como eu, com os direito políticos Positivos e Negativos

    Direitos Políticos Positivos -> Compreendem a participação ativa e passiva

    Direitos Políticos Negativos -> Compreendem as normas que limitam o exercício da cidadania (Inexigibilidade e perdas ou suspensões)

  • atiVo: quem vota.

    passivo: quem recebe o voto.

  • Direitos Políticos POSITIVOS:

    Ativo - capacidade de votar

    Passivo - capacidade de ser votado

    .

    Direitos Políticos NEGATIVOS (limitações)

    Inelegibilidades

    - Absoluta - Somente dada pela Constituição

    - Relativa

    Capacidade eleitoral ativa: Direito de ser votado

    -Voto Obrigatório: >18anos e <70 anos

    -Voto facultativo

    1)Entre 16 e 18 anos (não possui capacidade eleitoral passiva)

    2)Analfabetos (não posui capacidade eleitoral passiva)

    3)>70 anos

    -Inalistáveis:

    1) Estrangeiros (salvo o Portugues equiparado)

    2) Conscritos (Durante o serviço militar obrigatório)

    Entra no nosso grupo do telegram: t.me/dicasdaritmo

  • O ativo deposita e o Passivo recebe os votos.

  • GABARITO ERRADO.

    REDAÇÃO ORIGINAL.

    Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber  votos para um cargo eletivo ERRADA.

    --------------------------------------------

    REDAÇÃO RETIFICADA.

    Direitos políticos PASSIVO são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo CERTO.

    --------------------------------------------

    DICA!

    --- > A capacidade eleitoral ativa:o direito de alistar-se como eleitor (alistabilidade) e o direito de votar;

    --- > capacidade eleitoral passiva: o direito de ser votado e de se eleger para um cargo público (elegibilidade).

  • ERRADA

    Errata: Direitos políticos passivos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

  • ATIVO: o que enfia o dedo (na urna kkk) - VOTAR

    PASSIVO: o que recebe o dedo (voto) - SER VOTADO

  • direito ativo é quando o eleitor vota

    direito passivo é quando o candidato é votado no pleito.

  • Errado

    "O Voto", não é um direito político!

    Rumo à Gloriosa!!!

  • Gabarito Errado

    Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo.

    *Passivos

    Bons Estudos!

  • GAB: Errado

    Resuminho para quem sempre confunde esses conceitos..

    Direito políticos POSITIVOS:

    1) Capacidade eleitoral ATIVA (direito de votar - cidadão): Voto e alistamento eleitoral

    Em regra são obrigatórios.

    Exceção: são FACULTATIVOS para:

    a) maior de 70 anos

    b) entre 16 e 18 anos

    c) analfabetos

    2) Capacidade eleitoral PASSIVA (direito de ser votado): Ser eleito

    Condições de elegibilidade (art. 14, §3º):

    I - nacionalidade brasileira

    II - o pleno exercício dos direitos políticos

    III - alistamento eleitoral

    IV - domicílio eleitoral na circunscrição

    V - idade mínima de:

    a) 18 anos - Vereador (também chamado de EDIL)

    b) 21 anos - Prefeitos, Deputados (todos) e Juiz de Paz

    c) 30 anos - Governador

    d) 35 anos - Presidente da República e Senador (capacidade PLENA)

    Direitos políticos NEGATIVOS:

    1) INELEGIBILIDADES:

    a) Absolutas: previstas só na CF - analfabetos e inalistáveis (estrangeiros e conscritos durante o período do serviço militar obrigatório).

    b) Relativas: previstas na CF ou Lei complementar - restrições à reeleição e em razão de parentesco (art. 14, §§ 5º e 7º); Lei das Inelegibilidades, alterada pela Lei da Ficha Limpa.

    2) Hipóteses de SUSPENSÃO e PERDA dos direitos políticos - art. 15, CF

    a) Perda: Perda da nacionalidade (I) e Escusa de consciência (IV)

    b) Suspensão: Condenação criminal definitiva (III), Incapacidade civil absoluta (II) e Improbidade Administrativa (V)

    Obs: NÃO EXISTE CASSAÇÃO DE DIREITOS POLÍTICOS.

  • Ativo = Capacidade de Votar

    Passivo = Capacidade de ser Votado!

  • DIREITO ATIVO: direito de votar...

    DIREITO PASSIVO: direito de ser vontado...

  • Passivo é quem recebe...

  • Ativo: alistar-se e votar

    Passivo: receber voto, eleger-se.

  • Ativo é quem METE o dedo na URNA, e PASSIVO é quem toma DEDADA na URNA.

  • Se ele vai receber votos ele é passivo e o cidadão vota é ativo.

  • Gabarito: Errado

    Capacidade politica ativa: Alistar e Votar

    Capacidade politica passiva: Ser votado e eleger-se

  • Resumindo TIRAR O TÍTULO E VOTAR: ATIVO.

    SE ELEGER E SER VOTADO: PASSIVO.

  • Passivo é sempre aquele que recebe.

  • passivos recebem votos. Candidatas

    ativos votam direito de votos.eleitores

  • Licença didática

    Nos termos do linguajar informal, temos 2 definições sexuais em conotação sobre relação entre 2 homens.

    Passivo e Ativo

    Passivo recebe, e vocês sabem o que.

    Ativo é quem fornece o material.

    Logo, quem recebe votos é passivo e quem vota é ativo.

    Simples, jamais vão errar essa questão novamente.

  • Direitos políticos ativos - VOTAR

    Direitos políticos passivos - SER VOTADO

  • ATIVO: EU VOTO

    PASSIVO: EU SOU VOTADO.

  • Direitos Políticos. Ativo - poder votar Passivo - ser votado.
  • Direitos Políticos

    Positivos (Permissivos):

    • Votar | Eleger | Alistar-se = Ativo.
    • Ser Votado | Eleito | Eleger-se = Passivo

    Negativos (Impeditivos):

    • Inalistabilidade = Ativo.
    • Inelegibilidade = Passivo.

    Gabarito errado.

  • ATIVO é quando o sujeito pratica a ação

    PASSIVO é quando o sujeito sofre a ação

  • Mais fácil que tirar o Coronga do Brasil .

    Direitos políticos ativos - VOTAR

    Direitos políticos passivos SER VOTADO

    #ÔBIGODEsobemaisumaCERTApranois

    #SemChoradeiraeThethaHealing

    DELEGADO PCPR PCRN PF - CONCURSEIRO DO APOCALIPSE

  • Direito Político Positivo -> Votar e ser votado

    Direito Político Ativo -> Votar

    Direito Político Negativo -> Inelegibilidade e Perda/Suspensão direitos

    Direito Político Passivo -> Ser votado

  • SOARES, Alexandre : passivo sofre.

  • Direito político ativo = votar

    Direito político passivo = ser votado

    Portanto, assertiva ERRADA.

  • Ativos – Alistamento

    Votar – alistável

    Brasileiro

    Obrigatório +18 anos

    Facultativo +16 -18

    Facultativo + 70 anos

    Facultativo analfabetos

    Passivos – Exigibilidade

    Votado – Elegível (Art. 14, §3º)

    Domicílio eleitoral – Dentro da circunscrição

    Brasileiro > idade mínima

    Alistável

    Alfabetizado

    Pleno gozo dos direitos políticos

    Filiação partidária

  • Sufrágio Universal: Votar e ser votado

    Elegibilidade: Capacidade eleitoral passiva (ser votado)

    Alistabilidade: Capacidade eleitoral ativa (votar)

  • - Capacidade Eleitoral ATIVA: é o direito de votar (Alistabilidade).

    - Capacidade Eleitoral PASSIVA: é o direito de receber votos (Elegibilidade)

  • Complementando: E se na prova cobrar sobre os direitos políticos negativos? Segundo o professor Pedro Lenza, os direitos políticos negativos individualizam-se ao definirem formulações constitucionais restritivas e impeditivas das atividades político-partidárias, privando o cidadão do exercício de seus direitos políticos, bem como impedindo-o de eleger um candidato (capacidade eleitoral ativa) ou de ser eleito (capacidade eleitoral passiva). Ex: Hipóteses de inelegibilidade e suspensão de direitos políticos. 

    Fonte: Pedro Lenza e simulado Projeto caveira.

  • Os direitos políticos ativos permitem ao cidadão votar nas eleições, plebiscitos e referendos. São os direitos políticos passivos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

  • Ativo: botar

    Passivo: ser botado

    Troca o B pelo V

    Bons estudos.

  • CAPACIDADE ELEITORAL ATIVA: Verbo na voz ativa: VOTAR

    CAPACIDADE ELEITORAL PASSIVA: Verbo na voz passiva: SER VOTADO

    FONTE: MEUS RESUMOS!

  • Na meinh4 quem é o passivo?

    é quem recebe, não é? então, no direito político mesma coisa

    quem recebe voto é passivo

    quem vota é ativo

    -Wubba Lubba Dub Dub

  • ativo da o voto

    e o passivo recebi o voto

    e só lembrar

  • Direitos políticos ativos (capacidade eleitoral ativa).

  • Direitos políticos positivos = Direito ao voto

  • Ativa: Ele exerce a ação, vota.

    Passiva: Ele recebe a ação, é votado.

    Só pensar assim: O Ativo bota, passivo leva. (kkkkkkkkk)

    GAB: E

  • GABARITO: ERRADO

     

    --> Ativo: Votar;

     

    --> Passivo: receber votos;

  • deu a entender que pra ser elegivel teria de primeiro modo ser alistavel ... redação confusa

  • Votar

  • Ativo: Votar;

    Passivo: receber votos;

    PMAL2021

  • Esforça-te, e tem bom ânimo

    PMAL 2021

  • GABARITO ERRADO

    VOTAR - ATIVO

    SER VOTADO - PASSIVO

  • Ativo - votar

    Passivo- ser votado

  • Alternativa correta: Errado.

    • Direitos Políticos Ativos: Capacidade de votar;
    • Direitos Políticos Passivos: Capacidade de ser votado;
  • PASSIVO= RECEBE

    ATIVO=DÁ

    • Direitos Políticos AtivosCapacidade de votar;
    • Direitos Políticos Passivos: Capacidade de ser votado;
  • Candidatar sim; receber votos não, pois nesse caso seria passivo e não ativo.

    (ERRADO)

  • A QUESTÃO SE REFERE A DIREITO POSITIVO PASSIVO.

    SEJA UM BRAVO.

  • -Capacidade eleitoral ativa: A capacidade eleitoral ativa é a aptidão do indivíduo para exercer o direito de voto nas eleições, plebiscitos e referendos. No Brasil, a capacidade eleitoral ativa é adquirida mediante a inscrição junto à Justiça Eleitoral. Depende, portanto, do alistamento eleitoral, a pedido do interessado.

    -Capacidade eleitoral passiva: A capacidade eleitoral passiva está relacionada ao direito de ser votado, de ser eleito (elegibilidade). Para que o indivíduo adquira capacidade eleitoral passiva, ele deve cumprir os requisitos constitucionais para a elegibilidade e, além disso, não incorrer em nenhuma das hipóteses de inelegibilidade, que são impedimentos à capacidade eleitoral passiva.

  • A questão fala do SUFRÁGIO que é votar e ser votado Dir. Pol. POSITIVO ▪Atv = votar ▪Passivo = votado
  • Ativo - você vai lá e vota

    Passivo - você será votado

  • Em 30/07/21 às 23:43, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 14/06/21 às 21:21, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou !

  • GABARITO : ERRADO

    • DIREITOS POLÍTICOS ATIVOS :  CAPACIDADE DE VOTAR;

    • DIREITOS POLÍTICOS PASSIVOS :  CAPACIDADE DE SER VOTADO.

  • Direitos políticos ativos são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

    seria "passivos"

  • BIZU: na vida real quem recebe (..) é o ativo ou passivo???

    • --> Ativo: Votar;
    •  --> Passivo: receber votos;
  • É só lembrar que o passivo é que recebe!

    O ativo enfia.. o dedo na urna

    1. Capacidade Eleitoral Ativa
    • É o direito de votar;
    • Voto Obrigatório: Maiores de 18 anos e Menor de 70 anos
    • Voto Facultativo:
    • Entre 16 e 18 anos;
    • Analfabetos; e
    • Maior que 70 anos;
    • Inalistáveis: Estrangeiros (salvo Português equiparado), e Conscritos;
    • É possível ter capacidade eleitoral ativa e não ter capacidade eleitoral passiva; É o caso do menor de 18 e analfabeto;
    • Admite-se escusa de consciência sobre o dever de votar; (se eu me recusar, eu tenho que cumprir a prestação alternativa, sob pena privação dos direitos políticos;

    1. Capacidade Eleitoral Passiva
    • É o direito de ser votado;
    • As condições de elegibilidade serão regulamentadas por lei Ordinária Federal;
    • Condições de elegibilidade:
    • Nacionalidade Brasileira; (nato ou naturalizado)
    • Pleno exercício dos direitos políticos;
    • Alistamento eleitoral; (Estrangeiros e conscritos não pode ser elegíveis)
    • Domicílio eleitoral (É onde a pessoa vota) na circunscrição. É diferente de domicílio civil (é onde a pessoa mora); Ex.: se eu moro em Águas Claras e voto na Ceilândia, posso me candidatar a administrador da Ceilândia;
    • Filiação Partidária;
    • Idade Mínima
    • 35 anos: Presidente e Vice, e Senador;
    • 30 anos: Governador e Vice;
    • 21 anos: Deputado (federal, estadual ou distrital), Prefeito e Vice, e Juiz de paz;
    • 18 anos: Vereador;

  • Direitos políticos ativos = CAPACIDADE DE VOTAR
  • Direto ao ponto:

    Ativo - Votar

    Passivo - ser votado.

  • GABARITO: ERRADO

    Capacidade eleitoral ATIVA - votar

    Capacidade eleitoral PASSIVA - ser votado

  • Decorei do ativo e passivo assim:

    Ativo: precisa de alguma ação

    Passivo: não precisa

  • Votar e ser votado.

    Gabarito: Errado

  • A questão se referiu aos direitos políticos POSITIVOS (Votar/Ser votado)

    Caí na pegadinha.

  • Direitos Políticos ATIVOS é de VOTAR. Ser votado(receber votos) seria PASSIVO

  • É com se fosse uma questão de português.

    ATIVO: O sujeito é agente, que pratica a ação -> aquele que vota

    PASSIVO: O sujeito é paciente, que recebe a ação -> aquele que recebe o voto

  • Principais Dicas de Direitos Políticos:

    Gabarito:Errado

    • Democracia Indireta
    • Alistamento eleitoral obrigatório para >18 anos e facultativo para >70 anos, analfabetos e entre 16 e 18 anos.
    • Inalistável (não consegue votar - ativa) e inelegível (não consegue ser votado - passivo). São aqueles: estrangeiros e os conscritos, enquanto estes são os estrangeiros, conscritos e analfabetos.
    • Condições de elegibilidade, entre elas: alistamento eleitoral, filiação partidária, nacionalidade brasileira e idade para os cargos (lembrar do telefone - 3530-2118 - ver artigo).
    • Artigo 7 - Inelegibilidade reflexa
    • Militar não pode se candidatar. Exceção: <10 anos de serviço tem que se afastar para poder e >10 anos de serviço militar deve ser agregado por autoridade competente e se ganhar, será passado para a inatividade.
    • Anuidade Eleitoral. Ex: As leis são aplicadas anualmente, isto é, se surgir uma lei em setembro e tiver eleições em outubro, esta não será aplicada, apenas começara a valer a partir do próximo ano.
    • Nunca é permitido a cassação de direitos políticos. Apenas perda e suspensão.
    • Adoram misturar os temas: nacionalidade e direitos políticos.

     

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  • Direitos políticos ativo: direito de votar

    Direito políticos passivo: de ser votado

  • Errado

    ativo votar

    passivo ser votado

  • Direitos políticos PASSIVOS são os direitos políticos que permitem ao cidadão candidatar-se e receber votos para um cargo eletivo

    ATIVO: DIREITO DE VOTAR

  • Ativo = Capacidade de Votar

    Passivo = Capacidade de ser Votado!

  • Ativo= Alistável (votar)

    Passivo= Elegível (votado)

  • A questão fala do direito de ser votado e portanto, direito passivo!
  • direito político passivo (direito de ser votado) se candidatar/ receber votos

    direito político ativo (direito de votar)

  • Capacidade eleitoral passiva*

  • Parece que estou é vendo o Daniel Sena na minha frente dançando Ula e explicando como isso cai em provas!!!

ID
2951170
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da organização político-administrativa do Brasil nos moldes da Constituição Federal de 1988, julgue o item subsecutivo.

Por gozar de autonomia, o Distrito Federal pode auto-organizar-se por meio de lei orgânica própria.

Alternativas
Comentários
  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) Por gozar de autonomia, o Distrito Federal pode auto-organizar-se por meio de lei orgânica própria.

    Comentários:

    O art. 32 da CF/88 prevê que o Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição. Questão correta.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • CF/88

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição

  • Sobre a autonomia do DF, podemos afirmar que ela é política, administrativa e financeira, consubstanciada para ter capacidade de auto-organização, autolegislação, autogoverno e autoadministração.

    Art. 1o O Distrito Federal, no pleno exercício de sua autonomia política, administrativa e financeira, observados os princípios constitucionais, reger-se-á por esta Lei Orgânica.

    A autonomia política está consubstanciada na capacidade de auto-organização e a autolegislação, consagradas no art. 25 da CF/1988:

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    Refere-se à capacidade de elaboração de leis, eleição dos representantes e organização seus Poderes. 

    Já a autonomia administrativa é o poder de autoadministração, ou seja, de gerenciar e administrar os negócios e serviços públicos no âmbito do DF. 

    Por fim, a autonomia financeira é a prerrogativa que o DF tem de instituir e arrecadar seus próprios tributos, ou seja, de ter receita própria para manter a máquina pública e prestar os serviços públicos de sua competência.

  • Um pouco mais sobre DF x Brasília

    Brasília é só uma cidade (uma bela cidade!), a pessoa jurídica e política que serve de centro político à União/Federação, ou seja, de capital federal é o DF e não Brasília (que é o núcleo urbano mais importante do DF, onde física/predialmente funciona o governo federal). Aquele centro de compras [vide texto a partir do link] está, assim, localizado certamente no DF e condicionalmente em Brasília também, se for ela do tamanho do DF, não se limitando ao Plano Piloto e cercanias (como parece entender a Universidade Católica de Brasília). Taguatinga não é Brasília e a Capital federal é mais que Brasília, é todo o DF.

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=5723

  • Gab C

     

    Lembrando que o DF não pode ser dividido em municípios.

  • Lembrando que nem Brasília nem DF pertencem a UNIÃO. porém, o DF é um ente autônomo e é regido por lei orgânica.
  • Por derradeiro, transcrevo o art. 32 que traz os contornos constitucionais do Distrito Federal:

     

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos cominterstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos osprincípios estabelecidos nesta Constituição.

  • Estados: Constituição estadual

    Municípios: Lei orgânica

    DF e Distrito federal : Lei orgânica.

  • Gabarito: CERTO

    CF, Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    Assim, as unidades subnacionais possuem autonomia, que consistente na aptidão para a realização de três capacidades:

    i) auto-organização (possibilidade de elaborar sua própria legislação fundamental);

    ii) autogoverno (capacidade de eleger e escolher seus próprios representantes);

    iii) autoadministração (capacidade de exercer suas atividades/atribuições de cunho legislativo, administrativo e tributário).

  • Lembre-se:

     

    O DF não pode ser dividido em Municípios, porém, tem o poder de Auto-Organiza-se por meio de Lei Orgânica.

     

    Gab. C

    #Pracima

  • CORRETO, o DF tem AUtonomia, AU-CI-DI-VA-PLU Ngm será discriminado, já a União tem SOBERANIA.

  • Apesar do DF ser uma unidade federativa, sua organização político administrativa é constituída por Lei Organica. O DF goza das prerrogativas tributárias dos municípios e estados, já que a CF veda sua divisão em municípios. 

  • DF_LEI ORG_10 DIAS_2/3

  • CF/88

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

  • Quem é do DF acertou essa fácil
  • No DF

    AUTONOMIA?

    POFIA!

    PO - Politica

    FI - Financeira

    A - Administrativo

  • Sim, LODF!!!!!!!!!!!!

  • GABARITO C

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

    FONTE: CF 1988

  • Gustavo Freitas, não há desmerecimento algum em copiar e colar comentários dos professores (com a devida fonte). Se esse comentário responde a pergunta e sana dúvidas, então é tão válido e importante quanto o seu.

    Parabéns para todos nós que aqui estamos estudando quando poderíamos está fazendo qualquer outra coisa.

  • Qual o problema de postar comentários de professores de cursinhos? Qualquer comentário que venha a somar é válido, larga de ser abestalhado.

  • Já tô me arrependendo de não ter ido pro TEC e ter renovado aqui, gente, o qc não vê essas pessoas fazendo propaganda de cursinhos, e materiais de hotmart não? Esse povo nem conhece esses materiais, não sabe se presta, tu olha o perfil da pessoa tem MIL COMENTÁRIOS E NENHUMA QUESTÃO RESOLVIDA,a pessoas as vezes nem assinante é, só vem aqui pra vender material de hotmart e atrapalhar! Tá demais....

  • CERTO

  • Caí na dúvida entre o PODE ou DEVE reger-se por lei orgânica. Sempre esperando uma pegadinha da CESPE.

  • Cuidado com esse comentário acima, para não confundir em prova, pois segundo a Constituição no art. 18:

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 1º Brasília é a Capital Federal.

  • Estados e DF têm autonomia FAP

    Financeira, Administrativa e Politica.

    Organizar-se por Lei Organica entra na autonomia Política

  • Certo

    CF/88

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

  • CERTO

  • PARA LEMBRAR**

    Lembrando que o DF não pode ser dividido em municípios.

    ** Comentário do colega Bruno Magalhães em 01 de Junho de 2019, às 14:00

    Qualquer erro, mande uma mensagem.

    #AVANTE

  • Correta.

    A lei orgânica será votada em DOIS TURNOS, num intervalo de 10 DIAS, e por DOIS TERÇOS dos membros da Câmara do DF.

  • Acerca da organização político-administrativa do Brasil nos moldes da Constituição Federal de 1988,é correto afirmar que: Por gozar de autonomia, o Distrito Federal pode auto-organizar-se por meio de lei orgânica própria.

  • Primeiro ponto: O DF é dotado de autonomia política? Sim, bem como os outros entes federativos.

    Segundo ponto: Uma das subdivisões da autonomia política é a Auto-organização - os Estados a exercem por meio da elaboração das suas constituições e os Municípios e o DF, por meio de Lei Orgânica.

    As duas partes da questão, portanto, estão corretas.

  • Art.32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- sê-a por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

  • A CF não dá opção ao DF "reger-se-á por lei orgânica", não tem essa de pode.

    Mas fazer o que?

  • Lembrando que:

    DF não pode ser dividido em município

    É regido por lei orgânica

    A LO é votada em dois turno, com interstício de 10 dias, por 2/3

  • CERTO

  • Gabarito: CERTO

    CF, Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

  • DF

    1. Tem autonomia (lei orgânica do DF)
    2. NÃO tem municípios
    3. Brasília NÃO tem autonomia

    Território

    1. NÃO tem autonomia (pertence à União)
    2. pode ter municípios
    3. São criados, transformados e excluídos por lei complementar

    ex.: Fernando de Noronha era Território Federal; veio a lei complementar e o colocou como parte do estado de Pernambuco

  • União: Constituição federal.

    Estados: Constituição federal.

    DF.: Lei orgânica própria, equiparada à constituição estadual.

    Mun.: Lei orgânica própria.

  • CF, Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.

  • CF/88:

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    ____________________________________________________________________________________

    Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição

  • CORRETO!

    "Artigo 32 - Constituição Federal / 1988. Art. 32. O Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger- se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição."

  • Esforça-te, e tem bom ânimo

    PMAL 2021

  • Texto da CF, sem mais.

    #PMAL_2021

  • A autonomia do DF deriva da Constituição e não da Lei Orgânica. Logo, essa redação "para gozar de autonomia" é totalmente inadequada
  • GABARITO CORRETO

    Art. 32. O Distrito Federal, VEDADA sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica,

    • votada em 2 turnos
    • com interstício(intervalo) mínimo de 10 dias, e
    • aprovada por 2\3 da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos nesta Constituição.
  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) Por gozar de autonomia, o Distrito Federal pode auto-organizar-se por meio de lei orgânica própria.

    Comentários:

    O art. 32 da CF/88 prevê que o Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição. Questão correta.

  • O DF é competente:

    I - editar sua própria Lei Orgânica

    II - exercer competências legislativas remanescentes dos Estados - Membros

    III - exercer a eventual competência legislativa delegada pela União

    GAB C

  • De fato, o Distrito Federal é um ente autônomo da federação brasileira, que pode se auto-organizar por lei orgânica. Nesse sentido, o art. 32 da Constituição prevê que “o Distrito Federal, vedada sua divisão em Municípios, reger-se-á por lei orgânica, votada em dois turnos com interstício mínimo de dez dias, e aprovada por dois terços da Câmara Legislativa, que a promulgará, atendidos os princípios estabelecidos na Constituição”.

    Gabarito: CERTO

  • Além disso, tem status de constituição estadual

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

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  • Tanto é que existe a LODF haha


ID
2951173
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Acerca da organização político-administrativa do Brasil nos moldes da Constituição Federal de 1988, julgue o item subsecutivo.

Para garantir a execução de decisão judicial, o presidente da República, de ofício, pode decretar intervenção federal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = ERRADO

     

     

    CF 88 Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    I - manter a integridade nacional;

    II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;

    III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

    IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

    V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que:

    a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;

    b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;

    VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;

  • Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:

     

            II -  no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;

            

  • ERRADO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) Para garantir a execução de decisão judicial, o presidente da República, de ofício, pode decretar intervenção federal.

    Comentários:

    A decretação da intervenção federal para prover a execução de decisão judicial dependerá de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral (art. 36, II, CF).

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  •                                                                                                 A INTERVENÇÃO PODE SER:

     

    ESPONTÂNEA ⇨ Presidente da República age de ofício nesses casos 

                                        

    Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    I - manter a integridade nacional;

    II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;

    III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

    V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que:

    a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;

    b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;

     

    PROVOCADA POR SOLICITAÇÃO (análise discricionária) ⇨ PR decreta nesse caso, aqui o chefe do executivo decreta se quiser ⇩

     

    IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

    Aqui a coação ou o impedimento recai sobre Poder Legislativo ou Executivo.

    Aqui  o Poder Legislativo ou  Poder Executivo coacto ou impedido SOLICITA.

     

    PROVOCADA POR REQUISIÇÃO (análise vinculada) ⇨ PR decreta nesse caso, aqui é obrigatório ⇩

     

    IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

    Aqui a coação recai sobre o Poder Judiciário --- a REQUISIÇÃO será feita pelo STF, STJ ou TSE.

     

    PROVOCADA, DEPENDENDO DE PROVIMENTO OU REPRESENTAÇÃO 

     

    1. No caso de ofensa aos princípios constitucionais sensíveis, a intervenção dependerá de provimento, pelo STF, de representação feita pelo PGR (ADI interventiva).

    2. Para prover execução de lei federal, a intervenção dependerá de provimento pelo STF, de representação feita pelo PGR, (art. 34, VII).

    3. Para prover a execução de lei, de ordem ou decisão judicial ou para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, quando o TJ der provimento a representação feita pelo PGJ.

     

    ATENÇÃO: 

     

    PRES. REPÚBLICA - DISCRICIONÁRIO - CONGRESSO NACIONAL ATUA (se ele for contra, cessa a intervenção).

    PRES. REPÚBLICA - VINCULADO - CONGRESSO NACIONAL NÃO PRECISA ATUAR.

  • Intervenção por Requisição: poder coactor- Poder Judiciário.

    Presidente do Tribunal de Justiça SOLICITA.

    O S.T.F REQUISITA.

    Presidente da Republica DECRETA( ato vinculado).

    Congresso Nacional APRECIA ( CORUM: MAIORIA SIMPLES).

  • ERRADO

    A decretação da Intervenção federal para prover a execução de decisão judicial não pode ser de oficio, e dependerá de requisição do STF, do STJ ou TSE (art. 36,II)

    (2010/CESPEAGU/Procurador) De acordo com a jurisprudência, é da competência do STF o julgamento do pedido de intervenção federal por falta de cumprimento de decisão judicial proferida pela justiça do trabalho, mesmo quando referida decisão não contiver matéria de cunho constitucional. CERTO

  • GAB.: ERRADO

    A competência para proceder à requisição dependerá de onde emanou a decisão judicial que está sendo descumprida. A requisição será feita:

    a) Pelo TSE, no caso de descumprimento de ordem ou decisão da Justiça Eleitoral;

    b) Pelo STJ, no caso de descumprimento de ordem ou decisão do STJ;

    c) Pelo STF, no caso de descumprimento de ordem ou decisão do próprio STF, da Justiça do Trabalho ou da Justiça Militar.

    OBS.: A competência para proceder à requisição também será do STJ quando a decisão descumprida for da Justiça Federal ou da Justiça Estadual, salvo quando estiver relacionada a alguma questão constitucional, hipótese em que a requisição será efetuada pelo STF.

  • NÃO PODE SER DE OFÍCIO !!!!

    MAIS ATENÇÃOOOOOOOOOOOO

  • tem uns comentários tão tops no site. o QC podia disponibilizar alguma ferramenta que salve os comentários

  • Vitor, pega um caderninho brother e anota tudo, já eras...

  • Art. 35, IV - o Tribunal de Justiça der provimento a representação para assegurar a observância de princípios indicados na Constituição Estadual, ou para prover a execução de lei, de ordem ou de decisão judicial.

    +

    Art. 36, II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;

  • (E)

    Outra questão da cespe de 2019 versando sobre tema correlato:

    Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: PGM CAMPO GRANDE Prova: PROCURADOR MUNICIPAL

    Situação hipotética: Determinado estado da Federação violou autonomia municipal por ter repassado a seus municípios, em valor menor do que o devido e com atraso, receitas tributárias obrigatórias determinadas pela Constituição Federal de 1988.

    Assertiva: Nessa situação, o presidente da República não pode decretar de ofício intervenção federal no referido estado.(CERTO)

  • Errado.

    CF/88

    Da Intervenção 

    Art. 36. A decretação da intervenção dependerá: 

    I – no caso do art. 34, IV, de solicitação do Poder Legislativo ou do Poder Executivo coacto ou impedido, ou de requisição do Supremo Tribunal Federal, se a coação for exercida contra o Poder Judiciário; 

    II – no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal (STF), do Superior Tribunal de Justiça (STJ) ou do Tribunal Superior Eleitoral; (TSE)

    III – de provimento, pelo Supremo Tribunal Federal, de representação do Procurador-Geral da República, na hipótese do art. 34, VII, e no caso de recusa à execução de lei federal; 

  • INTERVENÇÃO FEDERAL

    ESPONTÂNEA: Art. 34, incisos I a III e V, CF

    PROVOCADA: Art. 34, incisos IV, VI e VII, CF.

  • Vitor, outra sugestão é copiar e colar no word a questão e o comentário que você achou muito bom e depois salvar em uma pasta ou ainda se preferir, imprimir.

  • Vitor Santos, vc pode também tirar um print dos comentários, caso esteja pelo celular....eu costumo fazer pra salvar alguns comentários
  • ERRADO

    desobedeuceu decisão? Quem decreta é algum tribunal superior

    No caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;

  • ERRADO

  • O item cobrado pelo Cespe em 2019 deverá ser considerado falso, uma vez que a decretação da intervenção por parte do Presidente da República que tenha como objetivo garantir a execução de decisão judicial dependerá, conforme disposição do art. 36, II da CF/88, de requisição por parte do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou, ainda, do Tribunal Superior Eleitoral. Não é, pois, modalidade de intervenção espontânea, decretada de ofício pelo Presidente. 

  • Intervenção nos Estados

    decretada de ofício: quando o motivo não estiver ligado aos 3 poderes (consegui gravar usando essa lógica). exemplo (palavras-chave): integridade nacional; repelir invasão; grave comprometimento da ordem pública e reorganizar finanças.

    provocada: livre exercício dos 3 poderes; execução de ordem judicial; execução de lei federal e observância de princípios constitucionais

  • GABARITO:ERRADO

    ART. 36. A decretação da intervenção dependerá:

    II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;

  • Bem, na hora do eventual e temido branco, dá pra resolver esse tipo de questão com a aplicação de uma lógica simples:

    Boa sorte á todos, nos estudos nessa quarentena!

  • ERRADO

  • Compete a União a decretação de intervenção Federal independente de garantia de execução judicial.

  • REQUISIÇÃO STF STJ OU TSE

  • Estudando para PF agente administrativo ..quem quiser companheira de estudos pode falar comigo ..

  • art. 21 Compete à União:

    V - decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal;

  • Gabarito: ERRADO

    CF

    Art. 21. Compete à União:

    V - decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal;

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    X - decretar e executar a intervenção federal;

    Art. 90. Compete ao Conselho da República pronunciar-se sobre:

    I - intervenção federal, estado de defesa e estado de sítio;

    Art. 91, § 1º Compete ao Conselho de Defesa Nacional:

    II - opinar sobre a decretação do estado de defesa, do estado de sítio e da intervenção federal;

  • Não pode ser de ofício. GAB: ERRADO

  • De maneira espontânea (de ofício) - apenas o DOF:

    D - Defesa civil

    O - Ordem púbica

    F - Finanças

  • BIZU

    • INTERVENÇÃO FEDERAL ESPONTÂNEA: Presidente age DE OFÍCIO, independente de provocação.
    • INTERVENÇÃO FEDERAL PROVOCADA: Presidente NÃO age de ofício, depende de provocação.

    Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

          I - manter a integridade nacional;

          II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra;

          III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

          IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação;

          V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que:

              a)  suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;

              b)  deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição dentro dos prazos estabelecidos em lei;

          VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial;

          VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais:

              a)  forma republicana, sistema representativo e regime democrático;

              b)  direitos da pessoa humana;

              c)  autonomia municipal;

              d)  prestação de contas da administração pública, direta e indireta;

              e)  aplicação do mínimo exigido da receita resultante de impostos estaduais, compreendida a proveniente de transferências, na manutenção e desenvolvimento do ensino e nas ações e serviços públicos de saúde.

  • O erro esta na palavra oficio.

  • CF/88:

    Art. 36. A decretação da intervenção dependerá:

    II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral;

    ___________________________________________________________________________________________

    A decretação da Intervenção federal para prover a execução de decisão judicial não pode ser de oficio, e dependerá de requisição do STF, do STJ ou TSE (art. 36,II)

  •   A decisão judicial não pode ser de oficio, dependerá de requisição do STF, do STJ ou TSE.

  • GABARITO ERRADO

    PARA DECRETAR INTERVENÇÃO: Necessita de requisição do STF, STJ OU STE

  • Para garantir a execução de decisão judicial, o presidente da República, de ofício, pode decretar intervenção federal.

    ERRADO>>> É ATRAVEZ DE REQUISIÇÃO DO STF, STJ E TSE OU PROVIMENTO DE REPRESENTAÇÃO.

  • De maneira espontânea (de ofício) - apenas o DOF:

    D - Defesa civil

    O - Ordem púbica

    F - Finanças

    PARA DECRETAR INTERVENÇÃO: Necessita de requisição do STF, STJ OU STE

  • Formas de Intervenção Federal:

    Solicitação: casos do artigo 34, quem faz é o Poder Executivo ou o Legislativo.

    Requisição: nos casos de desobediência a ordens ou decisão judicial, quem faz é o STF, STJ ou STE.

    Provimento: no caso de garantia dos poderes constitucionais, quem faz é o STF com representação ao Procurador Geral.

    Gabarito: E

    PMAL

  • Esforça-te, e tem bom ânimo

    PMAL 2021

  • O presidente manda em mais nada kkk

  • A decretação da intervenção não pode ser de ofício e dependerá do STF, STJ e TSE
  • ART. 36

    II - no caso de desobediência a ordem ou decisão judiciária, 'dependerá' de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral; (STF,STJ,TSE)

  • É muito poder para um sujeitinho.

  • A decretação da intervenção federal para prover a execução de decisão judicial dependerá de requisição do Supremo Tribunal Federal, do Superior Tribunal de Justiça ou do Tribunal Superior Eleitoral(art. 36, II, CF).

    Gabarito: ERRADO

  • Errada, dependerá de requisição do STF, ST ou TSE. Mexeu com decisão judicial então quem irá agir sob requisição serão um TRIBUNAL SUPERIOR ;)

  • Olá, pessoal.

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    Agradeço.

  • A intervenção federal poderá ser: voluntária (de ofício pelo Presidente), provocada (pelo Executivo ou Judiciário) ou provocada por requisição (dos Tribunais ou do PGR através da ADI), a depender da hipótese:

    Art. 34. A União não intervirá nos Estados nem no Distrito Federal, exceto para:

    I - manter a integridade nacional; - voluntária

    II - repelir invasão estrangeira ou de uma unidade da Federação em outra; - voluntária

    III - pôr termo a grave comprometimento da ordem pública;

    IV - garantir o livre exercício de qualquer dos Poderes nas unidades da Federação; - provocada

    V - reorganizar as finanças da unidade da Federação que: - voluntária

    a) suspender o pagamento da dívida fundada por mais de dois anos consecutivos, salvo motivo de força maior;

    b) deixar de entregar aos Municípios receitas tributárias fixadas nesta Constituição, dentro dos prazos estabelecidos em lei;

    (Questão) VI - prover a execução de lei federal, ordem ou decisão judicial; - provocada por requisição

    VII - assegurar a observância dos seguintes princípios constitucionais: - provocada por requisição


ID
2951176
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), julgue o próximo item.

O ministro corregedor do CNJ deve ser, necessariamente, um ministro do STJ.

Alternativas
Comentários
  • Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:

     

    § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes

     

    CERTO

     

    Fonte: CFRB/88

  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) O ministro corregedor do CNJ deve ser necessariamente, um ministro do STJ.

    Comentários:

    É o que determina o art. 103-B, § 5º, da Constituição Federal. Questão correta.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • Mais uma vez a banca induzindo o candidato a errar a resposta na hora da prova colocando na questão a palavra "necessariamente".

  • A palavra necessariamente me QUEBROU.

  • também se aplica ao TSE.

    presidente e vice dentre os ministros do Supremo Tribunal Federal,

    e o corregedor dentre os ministros do Superior Tribunal de Justiça.

  • CNJ composto por: 

    1 STJ, 1 TRF, 1 JUIZ FED

    1 TST, 1 TRT, 1 JUIZ DO TRABALHO

    1 MPU (INDICADO PELO PGR)

    1 MPE (ESCOLHIDO PELO PGR)

    2 ADV INDICADOS NA CF OAB

    4 CIDADÃOS (2 CD, 2 SF)

  • Questão correta, outras ajudam a entender: 

     

    Prova: Procurador do Estado; Ano: 2014; Banca: CESPE; Órgão: PGE-BA / Direito Constitucional  Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    A função de ministro-corregedor do Conselho Nacional de Justiça deve ser exercida por ministro do STJ.

    GABARITO: CERTA

     

     

    Prova: CESPE - 2008 - TJ-DF - Analista Judiciário - ArquivologiaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais; Poder Judiciário ; 

    O ministro-corregedor do Conselho Nacional de Justiça, que deve ser oriundo do Superior Tribunal de Justiça, tem competência para receber reclamações e denúncias, de qualquer interessado, relativas aos magistrados e aos serviços judiciários.

    GABARITO: CERTA.

     

  • CNJ - 15 membros (art. 103-B)

     

    Mandato de 2 anos, admitida 1 (uma) recondução

    Presidente do STF

    Indicados pelo STF: 1 Desembargador do TJ; 1 juiz estadual

    Indicados pelo STJ: 1 ministro do STJ; 1 juiz do TRF; 1 juiz federal;

    Indicados pelo TST: 1 ministro do TST; 1 juiz do TRT; 1 juiz do trabalho

    Indicados pelo PGR: 1 membro do MPE; 1 membro do MPU

    Indicados pelo CFOAB: 2 advogados

    Indicado pela Câmara: 1 cidadão com notável saber jurídico e reputação ilibada

    Indicado pelo Senado: 1 cidadão com notável saber jurídico e reputação ilibada

    FONTE MEUS RESUMOS

  • CNJ- 15 MEMBROS, SENDO ELES:

    1-PRESIDENTE DO STF

    1-DESEMBARGOR DO TJ

    1-JUIZ DE DIREITO

    *TODOS INDICADOS PELO STF

    1-MINISTRO STJ

    1-JUIZ TRF

    1-JUIZ FEDERAL

    *TODOS INDICADOS PELO STJ

    1-MINISTRO TST

    1-JUIZ TRT

    1-JUIZ TRABALHO

    *TODOS INDICADOS PELO TST

    02 ADVOGADOS- CONSELHO FEDERAL DA OAB

    1 MP DA UNIÃO- INDICADO PELO PGR

    1MP ESTADO-ESCOLHIDO PELO PGR

    02 CIDADÃO- 1 ESCOLHIDA PELA CÂMARA E OUTRO PELO SENADO

  • Composição CNJ: 1 STJ, 1 TRF, 1 JUIZ FED, 1 TST, 1 TRT, 1 JUIZ DO TRABALHO, 1 MPU, 1 MPE, 2 ADV, 4 CIDADÃOS.

  • Gab: CERTO

    CNJ:

    Presidente é o do STF

    Ministro-Corregedor é o do STJ

  • GAB CERTO

    CF, Art. 103-B. § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes: (…)

  • Dá até calafrio quando vem um "necessariamente" em provas do CESPE

  • Oh, minha amiga Rafaela A , 4 cidadãos ? pegou pesado você hein.

  • Art. 103-B. § 5º da CF. O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes:     (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    I receber as reclamações e denúncias, de qualquer interessado, relativas aos magistrados e aos serviços judiciários;       (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    II exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e de correição geral;        (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    III requisitar e designar magistrados, delegando-lhes atribuições, e requisitar servidores de juízos ou tribunais, inclusive nos Estados, Distrito Federal e Territórios.      (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • MrRamos, ela está certa : 4 cidadãos. - 2 de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados 1 pela Câmara dos Deputados e e outro pelo Senado. - 2 cidadãos ADVOGADOS, indicados pelo Presidente do Conselho Federal da OAB. Os ADVOGADOS são cidadãos também. Tem até uma certa lógica e o Cespe poderia até cobrar dessa forma, o que não tornaria a questão errada.
  • Certo

    Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça (CNJ)

    § 5o O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes: 

  • CF, Art. 103-B. § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes: (…)

  • Ministro - CorreJJJJJedor = stJJJJJJ

  • Apenas para complementar:

     

    Nao confundir:

     

    Corregedor do CNJ:  será necessariamente Ministro do STJ (Art. 103-B, § 5)

     

    •Corregedor do CNMP:  escolhido por votação secreta dentre os membros do MP (Art. 130-A, § 3)

     

     

  • Marcos janderson, seguindo a sua lógica e analisando-a a contrario sensu todos os outros 11 membros não seriam cidadãos?

    Pessoal, atentai bem para o erro que o companheiro mramos.alexandre identificou, num comentário a cerca da composição do CNJ, compõem o CNJ dois cidadãos, de notável saber jurídico e reputação ilibada, indicados um pela C.D e outro pelo S.F.

  • Questão que exige leitura de lei.

  • Art.103-B

    § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura.            

  • GABARITO: CERTO

    Art. 103-B. § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes

  • Gabarito Certo

    CF/1988

    ART. 103-B. § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes

  • Mais um item verdadeiro trazido pela banca! Trata-se da disposição do art. 103-B, § 5º do texto constitucional, que determina que o Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro Corregedor do Conselho Nacional de Justiça. 

  • Corregedor CNJ - Ministro do STJ (Art.103-B, parágrafo 5)

    Corregedor do CNMP - escolhido em votação secreto (Art.130-A, parágrafo 3)

  • (ne.ces.sa.ri:a.men.te)

    adv.

    1. Por necessidade; de modo indispensável

  • Tá aí um caso em que "necessariamente" combinou com concurso público

    :P

  • LINK da "PUPILA ESTUDANTE" é vírus pessoal.

  • Com relação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é correto afirmar que: O ministro corregedor do CNJ deve ser, necessariamente, um ministro do STJ.

  • CERTO

  • CNJ:

    Presidente é o Presidente do STF

    Corregedor é o Ministro do STJ

  • Art.103-B CF§ 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal

  • CNJ:

    Presidente é: Presidente do STF

    Vice-Presidente é: Vice-Presidente do STF

    Corregedor é: Ministro do STJ

  • Ministro do STJ exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal. Atribuições do corregedor:

    1.receber as reclamações e denúncias, de qualquer interessado, relativas aos magistrados e aos serviços judiciários

    2.exercer funções executivas do Conselho, de inspeção e de correição geral

    3.requisitar e designar magistrados, delegando-lhes atribuições, e requisitar servidores de juízos ou tribunais, inclusive nos Estados, Distrito Federal e Territórios

  • GABARITO CERTO. Com relação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), julgue o próximo item.

    O ministro corregedor do CNJ deve ser, necessariamente, um ministro do STJ. Comentário: CF/88, Art. 103-B. O Conselho Nacional de Justiça compõe-se de 15 (quinze) membros com mandato de 2 (dois) anos, admitida 1 (uma) recondução, sendo:  § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal, competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura, as seguintes: etc.

  • 103-B

    § 5º O Ministro do Superior Tribunal de Justiça exercerá a função de

    Ministro-Corregedor e ficará excluído da distribuição de processos no Tribunal,

    competindo-lhe, além das atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da

    Magistratura, as seguintes:

    ...


ID
2951179
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), julgue o próximo item.

Compete ao CNJ o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 103-B § 4º

    Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura

     

    Fonte: CFRB/88

  • Lembrando que esse jovem não tem função jurisdicional.

  • CNJ Corno Não Julga: Atribuições de natureza administrativa, não exerce jurisdição.

  • GABARITO: CERTO

    O CNJ é o órgão de controle administrativo interno do poder judiciário, e tem atuação em todo o território nacional, mas não possui jurisdição nem função judicante/jurisdicional, uma vez que é órgão de natureza exclusivamente administrativa. Assim, o controle interno exercido pelo Conselho não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados por magistrados ou tribunais. Não lhe é permitido apreciar a constitucionalidade dos atos administrativos, embora possa apreciar a sua legalidade; Nesse contexto, portanto, o CNJ tem como função o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) Compete ao CNJ o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

    Comentários:

    O art. 103-B, § 4º, da Constituição Federal, determina que “compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes”. Questão correta.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    De acordo com o entendimento do STF, o CNJ não exerce função jurisdicional, e os seus atos e decisões sujeitam-se ao controle jurisdicional da corte constitucional.

    GABARITO: CERTA. 

     

     

    Prova: Técnico Judiciário - Telecomunicações e Eletricidade - Conhecimentos Básicos, Ano: 2012 / Banca: CESPE; Órgão: STJ - Direito Constitucional  Conselho Nacional de Justiça,  Organização do Poder Judiciário

    As atribuições do Conselho Nacional de Justiça incluem o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

    GABARITO: CERTA.


     

     

    Prova: CESPE - 2011 - CBM-DF - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais; Conselho Nacional de Justiça; Poder Judiciário ; Organização do Poder Judiciário; 

    Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura.

    GABARITO: CERTA.

     

  • O CNJ faz controle da atuação administrativa e financeira (CAAF) do Poder Judiciário e dos deveres funcionais dos seus membros (Juízes, Desembargadores, Ministros), e o CNMP faz controle da atuação administrativa e financeira do Ministério Público (CAAF) e dosdeveres funcionais dos seus membros. O CNJ não tem jurisdição e, portanto, não julga propriamente como os demais órgãos do Poder Judiciário. 

    O CNJ faz julgamento pautado em questões administrativas (controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário). Ele não revisa, por exemplo, atos de natureza jurisdicional, mas administrativa.

  • Um adicional..

    CNJ: 15 Membros, mandato de 2 anos permitida 1 recondução.

    O controle do CNJ classifica-se como INTERNO(Q951245)

    Possui sede na capital federal

    Os membros do CNJ serão julgados nos crimes de responsabilidade pelo senado federal; vide art.52 II.

    as atribuições também possui outras funções dispostas na Loman.

    Sucesso, bons estudos, Nãodesista!

  • Gaba: CERTO

    CNJ faz CAAF ~> Controle da Autuação Administrativa e Financeira

    CJF faz SAO ~> Supervisão Administrativa e Orçamentária (no âmbito federal)

  • Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura.

    GABARITO: CERTA.

  • Compete ao CNJ o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

  •        

    Cabe ao STF processar e julgar ações contra o Conselho Nacional de Justiça (CNJ).

    1) MS, HS e habeas data contra ato do CNJ: competência do STF;

                                                                          CNJ

    - Não rever decisão judicial. 

    - NÃO POSSUI ATIVIDADE JURISDICIONAL. Rever decisões administrativas dos Tribunais.

    - CNJ é constitucional. Faz parte do Judiciário e possui a maioria por Magistrados

    - O STF     NÃO está submetido ao CNJ. Órgão de Cúpula do Judiciário.

    -  CABE AO STF JULGAR MS CONTRA O CNJ.

    -         SUBSIDARIEDADE: avocar processo da Corregedoria do Tribunal. Rever no prazo de 01 ano.

    ATENÇÃO:        JURISPRUDÊNCIA DEFENSIVA: SÓ CABE AÇÃO CONTRA O CNJ SE  ELE MODIFICAR O JULGADO DO TRIBUNAL DE ORIGEM + PREVISÃO CONSTITUCIONAL .

     *** SEGUNDO STF:   SE CONFIRMAR/RATIFICAR DECISÃO DO TRIBUNAL DE ORIGEM, NÃO CABE NENHUMA MEDIDA PARA O CNJ.

  • A gravação em vídeo do comentário dos professores foi ideia do Weintraub, só pode.

  • O item de 2019, trazido pelo CESPE, merece, sem sombra de dúvidas, ser assinalado como verdadeiro! Isso porque está em conformidade com o § 4º do art. 103-B do texto constitucional.

  • Lembre,

    Cumprimento dos deveres funcionais ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DE FORMA INEQUÍVOCA E INEXPANSÍVEL somente os JUÍZES.

    *** Sempre colocam JUÍZES e SERVIDORES.

  • Com relação ao Conselho Nacional de Justiça (CNJ), é correto afirmar que: Compete ao CNJ o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes.

  • CERTO

  • Art. 103 - B

    (...)

    4§ Compete ao conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo estatatudo da Magistratura:

    (...)

  • Meu resumo express sobre CNJ:

    - Integra a estrutura do Poder Judiciário

    - Órgão de controle interno que não exerce jurisdição

    - Natureza administrativa

    - 15 membros

    - 2 anos de mandato

    - 1 recondução

    - Nomeação pelo PR, após aprovação do SF.

    - Presidido pelo presidente do STF

    - Vice assume nas ausências, mas não faz parte da estrutura

    - STF não se submete ao controle do CNJ

    - Aprecia legalidade e não constitucionalidade dos atos administrativos

    - Controle do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes: não alcança servidores.


ID
2951182
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Ministério Público, julgue o item subsequente.

Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Com fulcro no Art.128 CFRB/88

     

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

     

    " Pra cima deles"

  • CF, Art.128.

     

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    Gabarito: Errado.

  • ERRADO -  (CESPE/ PGE-PE – 2019) Procurador-geral de estado pode der destituído por ato de governador, conforme lei complementar.

    Comentários:

    Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva (art. 128, § 4º, CF). Questão errada.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • Essa questão é, no mínimo, estranha. A questão fala do "Procurador Geral de Estado". Esse cargo é da advocacia pública e geralmente é sim um cargo em comissão.

    As pessoas estão embasando a resposta com base no "Procurador geral de Justiça", chefe do MPE. Esse sim só pode ser destituído por maioria absoluta do Poder Legislativo.

    Se bem que ele pede com relação ao "MP" no enunciado. Tenso!

  • Errei no dia da prova pq não observei a parte que diz: no que se refere ao MP.

    Fui seca na alternativa CERTA já que:

    PGE = É cargo de advogacia

    PGJ = É chefe do MPE

    Gabarito: Errado!

  • ESSE ENUNCIADO É UMA BOSTA!

  • Casca de banana. Também derrapei na lógica do PGE. Tem de ter sangue frio, controle emocional.

  • Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva (art. 128, § 4º, CF). 

     

  • Júlia Küster vc está atrapalhando

  • Gabriel, conforme assinalado por outros colegas ao mencionar o Art. 128 § 4º , o erro está em dizer que é ato do governador, dado que a CF fala em deliberação por maioria absoluta do Legislativo. Espero ter ajudado.

  • se no ambito federal tem que passar pela sabatina reversa do senado, (legislativo federal),

    então, pelo principio da simetria, cabe ao Poder Legislativo Estadual, por lei complementar, destitui esse infeliz.

  • MP não tem nada a ver com Procurador Geral do Estado

  • Procurador-geral (do MP) "NO" Estado x Procurador-geral "DO" Estado.

    O examinador é um analfabeto funcional.

  • PGR É O CHEFÃO DO MPU.

    PGJ É O CHEFÃO DO MPE

    PGE, PGM, PGDF, AGU, PFN - TUDO ADVOGADO PÚBLICO. Não tem nadaaaa a ver com MP.

    Questão: No que se refere ao Ministério Público, julgue o item subsequente. 

    Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar.

    Resposta: a questão quis confundir o candidato afirmando que o PGE é membro do MP, equiparando-o ao PGR (NOMEAÇÃO DO PR + SABATINA DO SF), só que em âmbito estadual, o que é FALSO, pois PGE é membro da advocacia pública, não será nomeado e destituído por ato dO governador. O ingresso do PGE (PGE/SP, PGE/RJ..) ocorre mediante prova de CONCURSO PÚBLICO! O título "GERAL" não tem nada a ver com "nomeação política".

    Eu confundia MUITO isso.

    Na hr da prova a leitura rápida pode atrapalhar.

    FIQUEMOS ATENTOS!!

    Espero ter ajudado.

    Tai

  • Art. 128. O Ministério Público abrange:I - o Ministério Público da União, que compreende:

    a) o Ministério Público Federal;

    b) o Ministério Público do Trabalho;

    c) o Ministério Público Militar;

    d) o Ministério Público do Distrito Federal e Territórios;

    II - os Ministérios Públicos dos Estados.

    § 1º O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução.

    § 2º A destituição do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal.

    § 3º Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • Procurador Geral do Estado poderão ser destituídos por maioria absoluta do Poder Legislativo.

    Procurador Geral da República: por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal.

    Procurador Geral de Justiça ( chefe do MPDFT) >> MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO

  • "No que se refere ao Ministério Público..." putz, o PGE não tem nada a ver com o MP

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 128. § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • A questão fala em Procurador-geral de estado, é diferente de procurador-geral de justiça. O examinador se confundiu com a nomenclatura ou tentou elaborar uma questão capciosa?

    Para ser procurador-geral de um estado, não é preciso ser procurador de carreira, pois o cargo é de livre escolha dos governadores. Assim decidiu o presidente do Supremo Tribunal Federal, Ricardo Lewandowski, ao deferir liminar na Ação Direta de Inconstitucionalidade 5.211, suspendendo a eficácia da Emenda Constitucional paraibana 35/2014, que previa a nomeação para procurador-geral somente de membros estáveis da carreira. O ministro apontou outras decisões do STF no mesmo sentido.

    Procurador do Estado - Órgão: Procuradoria-Geral do Estado; O que faz: Defende os interesses do governo. O procurador do Estado pode, por exemplo, ser autor de uma ação de despejo de ocupantes de um prédio público ou contra uma empresa que não paga impostos.

    No entanto, os Estados "fazem" uma tremenda confusão com os nomes. No Estado de Goiás a LC nº 5/91 fala em "Procurador-Geral de Justiça", que na prática é o Procurador-Geral de Estado e não pertence à carreira do Ministério Público: Art. 15 - O Procurador-Geral de Justiça poderá ser destituído do cargo nos casos de abuso de poder, grave omissão no cumprimento de seus deveres, prática de atos de incontinência pública ou incompatíveis com as suas atribuições.

    A questão levou a uma confusão com o Procurador-Geral de Justiça:

    No que se refere ao Ministério Público, julgue o item subsequente.

    Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar.

    A nomeação do Procurador-Geral de Justiça nos estados obedece à regra constitucionalmente prevista, segundo a qual os Ministérios Públicos dos estados formarão lista tríplice entre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de se Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução (CF, Art. 128, § 3º.)

    Os Procuradores-Gerais no Estados poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta da Assembleia Legislativa, na forma da lei complementar respectiva (CF, art. 128, § 4º).

    CF, Art. 128.

    § 3º Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • CUIDADO PARA NÃO CONFUNDIR!

     

    Procurador do Estado----------------Integrante da PGE

    Procurador de Justiça----------------Integrante do MPE

     

    CF 88 Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em carreira, na qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a representação judicial e a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas.

     

    EXELENTE  comentário de uma colega aqui do QC................JORDANA...........PERDOE-ME PELA LIBERDADE! CTRL C, CTRL V .......(SÓ A TITULO DE REVISÃO)

  • putz... errei simplesmente por não ler o pré-enunciado "No que se refere ao Ministério Público..."

    Com isso fica claro que a banca se refere ao Procurador-Geral de Justiça do Estado - PGJ - chefe do MPE, apesar da terminologia infame utilizada...

    Não fosse esse detalhe a questão realmente ficaria ambígua e passível de anulação.

  • quem nomeia é o executivo:

    Art. 128 § 3º Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geralque será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

    mas quem destitui é o legislativo:

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar. - ERRADO

    Procurador-geral de Estado pode ser destituído por voto da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da Lei Complementar.

  • Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar. - ERRADO

    Procurador-geral de Estado pode ser destituído por voto da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da Lei Complementar.

  • LÚCIO WEBER tomou de graça de novo kkkkkkkkkkkkk

  • 1) Procurador Geral da República (PGR) = Nomeado pelo Presidente da República + Não há lista tríplice + Integrantes da carreira + maiores de 35 anos + aprovação de seu nome pela maioria absoluta do Senado Federal + mandato de 2 anos + permitida a recondução (pode reconduzir mais de uma vez, sem qualquer limite) + para cada nova recondução o procedimento e os requisitos deverão ser observados, já que a recondução é uma nova nomeação.

    ##### 

    2) Procurador-Geral de Justiça dos Estados (PGJ) = Nomeado pelo Governador + lista tríplice dentre integrantes da carreira + não há o requisito de idade + não há a exigência de prévia aprovação da indicação do nome do PGJ pela maioria absoluta do Legislativo local (Legislativo não pode interferir na nomeação de PGJ) + mandato de 2 anos + permitida uma recondução (pode haver apenas uma única recondução).

    #

    MP nos Estados= destituição só pela AL (SEM PARTICIPAÇÂO do Governador )

    3) Procurador-Geral de Justiça do DF e dos Territórios (PGJ) = Nomeado pelo Presidente da República (isso ocorre, pois compete à União organizar e manter o MP do DF e Territórios) + lista tríplice dentre integrantes da carreira + não há o requisito de idade+ não há a exigência de prévia aprovação da indicação do nome do PGJ pela maioria absoluta do Legislativo local (Legislativo não pode interferir na nomeação de PGJ) + mandato de 2 anos + permitida uma recondução (pode haver apenas uma única recondução).

    Da mesma forma que os Estados,a destituição do PGJ do DF e Territórios será feita pelo PODER LEGISLATIVO, e NÃO por iniciativa do Poder Executivo.

    MP no DF/ Territórios= destituição só pela AL (SEM PARTICIPAÇÂO do Governador)

    COMENTÁRIO EDITADO A PARTIR DE UM COMENTÁRIO DE OUTRO COLEGUINHA AQUI DO QC

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 128. § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • Procurador-Geral de Estado, Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por DELIBERAÇÃO DA MAIORIA ABSOLUTA DO PODER LEGISLATIVO, NA FORMA DA LEI COMPLEMENTAR.

    A destituição do Procurador-Geral da República também é possível, só que por iniciativa do Presidente da república e deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do SENADO FEDERAL.

    Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares.

    Josué 1:9

  • art 128.

     § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • Estranho....

    Destituição do PGR → iniciativa do presidente + Senado Federal (maioria absoluta)

    Destituição do PGE → iniciativa do governador + Assembleia Legislativa (maioria absoluta) (Poder Legislativo).

    Qual o erro?

    Atualizando comentário: Acho que entendi. A questão se refere ao PGJ e não ao PGE.

  • Luciane, na destituição dos procuradores gerais de estados ( DF nao entra nesta regra) não tem participação do governador.
  • art 128.

     § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • Errado

    CF/88

    Art. 128. 

    § 4o Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva

    O poder Legislativo é exercido pelo Congresso Nacional, que se compõe da Câmara dos Deputados e dos Senadores.

    Questão afirma: Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar.

  • Procuradores-Gerais de Justiça

    Os Procuradores-Gerais de Justiça são os Chefes dos Ministérios Públicos dos Estados (MPE`s) e Distrito Federal e Territórios (MPDFT)

    Art. 128 § 3º - Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de 2 anos, permitida uma recondução.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo (Assembleia Legislativa), na forma da lei complementar respectiva.

    GAB - E

  • O pessoal não olha os comentários e ficam repetindo o artigo.

    aff

  • pelo princípio da simiteria, poderão ser destituídos por maioria absoluta do poder legislativo estudal, tal como o procurador geral da república poderá ser destituído por deliberação de maioria absoluta do Senado Fderal.

  •  3º Os Ministérios Públicos dos Estados e o do Distrito Federal e Territórios formarão lista tríplice dentre integrantes da carreira, na forma da lei respectiva, para escolha de seu Procurador-Geral, que será nomeado pelo Chefe do Poder Executivo, para mandato de dois anos, permitida uma recondução.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    PGR: Nomeação e Destituição = maioria absoluta do Senado Federal

    PGJ: Destituição = maioria absoluta do Poder Legislativo respectivo, nomeação não.

  • Segundo o art. 128, § 4º, CF/88, os Procuradores-Gerais nos estados poderão ser

    destituídos por deliberação da maioria absoluta da Assembleia Legislativa. Por sua vez, a

    destituição do Procurador-Geral de Justiça do Distrito Federal e Territórios depende de deliberação

    da maioria absoluta do Senado Federal.

  • a Questão fala de PG de Estado(art 132) e não PG nos estados(art128)

    o erro está no : conforme Lei Complementar

    Art. 132. Os Procuradores dos Estados e do Distrito Federal, organizados em carreira, na qual o ingresso dependerá de concurso público de provas e títulos, com a participação da Ordem dos Advogados do Brasil em todas as suas fases, exercerão a representação judicial e a consultoria jurídica das respectivas unidades federadas. (Redação da EC 19/1998)

    O cargo de procurador-geral do Estado é de livre nomeação e exoneração pelo governador do Estado, que pode escolher o procurador-geral entre membros da carreira ou não.

    [, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 7-4-2010, P, DJE de 10-9-2010.]

    = , rel. min. Gilmar Mendes, j. 12-2-2009, P, DJE de 19-6-2009 

     , rel. p/ o ac. min. Marco Aurélio, j. 16-8-2007, P, DJE de 15-8-20

  • PGR- Destituição por iniciativa do Presidente da República é precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal.

    PG nos Estados e DF- "(...) poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva." - Art 128, § 4º, CF 88.

    Portanto, a questão está ERRADA.

  • Tudo bem que a questão fala "No que se refere ao Ministério Público", mas escrever Procurador-Geral de Estado é um erro gravíssimo pra quem queria se referir ao PGJ.

  • Eu acho muito bom comentários repetidos, pois a repetição ajuda a memorização .

  • A destituição do Procurador-Geral de Justiça, em casos de abuso de poder ou de omissão grave no cumprimento de dever, poderá ocorrer por deliberação do Poder Legislativo ou por indicação de dois terços do Colégio de Procuradores de Justiça, dependendo, em ambos os casos, de aprovação da maioria absoluta dos membros da Assembleia Legislativa, na forma da lei complementar.

  • PGR:

    Admissão = nomeado pelo PR, integrante carreira - SEM lista tríplice - maior 35 anos, mandado 2 anos +UMA recondução, aprovação nome por maioria absoluta Senado Federal ( --> Cespe ama colocar Congresso Nacional aqui: CUIDADO!)

    Destituição = iniciativa PR com autorização maioria absoluta Senado Federal ( cuidado de novo!)

    PGE:

    Admissão: listra tríplice dos integrante carreira - lei respectiva - para escolha do PGE a ser nomeado pelo Chefe do Poder Executivo (Governador), mandato 2 anos + UMA recondução.

    Destituição: deliberação da maioria absoluta do poder Legislativo na forma da lei complementar respectiva:

    - NÃO tem iniciativa do governador --> é a Assembleia Legislativa direto.

    Pra quem gosta de resumir via notação matemática (eu) fica assim:

    PRG

    adm = nomeado PR, integrante SEM tríplice, > 35a, 2a+2, aprovação >abs SF

    dest = inicial PR + aut >abs SF

    etc...

  • Pessoal tá confundindo PGE com PGJ
  • Uma retificação no comentário da Maris...

    Ao PGR É ADMITIDA A RECONDUÇÃO, e não uma recondução.

    Vejam o que o diz a CRFB:

    Art. 128, § 1º O Ministério Público da União tem por chefe o Procurador-Geral da República, nomeado pelo Presidente da República dentre integrantes da carreira, maiores de trinta e cinco anos, após a aprovação de seu nome pela maioria absoluta dos membros do Senado Federal, para mandato de dois anos, permitida a recondução.

    Vale lembrar também que o chefe do MP Estadual é o Procurador Geral da Justiça e NÃO Procurador Geral do Estado.

  • ACHO ENGRAÇADO A GALERA QUE REPETE A MESMA COISA JA DITA, ESSES COMENTÁRIOS SÃO IGUAIS OU PIORES DO QUE OS DO LÚCIO WEBER

  • PGR -> destituído pelo Presidente da República com autorização da maioria absoluta do Senado.

    Procuradores-Gerais nos Estados, DF e Territórios -> destituído por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo.

  • Não confundam PGR, PGJ e PGE

    PGR e PGJ são chefes dos Ministérios Públicos da União e dos Estados, respectivamente!

    O PGE, Procurador Geral do Estado é o chefe da advocação pública nos Estados. No âmbito Federal, o chefe é o AGU.

    A questão pediu: No que se refere ao Ministério Público... e citou o PGE! portanto ERRADA!

  • Nossa! é a segunda vez que eu erro essa questão.

    CF/88, Art. 128.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    CF/88, Art. 128.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    CF/88, Art. 128.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    CF/88, Art. 128.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    Pronto! agora é só revisar, revisar cabeça duro kkkkk

  • LEMBRANDO QUE

    PGR ==> precisa da autorização do Senado para ENTRAR E SAIR

    PGJ ==> para ENTRAR só precisa de ato do Governador, mas para SAIR precisa da aprovação da Assembleia

  • Redação porca. A rigor não está errado, pois a iniciativa é, sim, do governador. Porém, é necessária a autorização da Assembléia Legislativa.

  • Muita gente colocando PGE como sinônimo de PGJ!

    PGE: é ligado à advocacia pública do estado, escolhido pelo governador e de livre exoneração também pelo governador, podendo ou não ser membro da advocacia pública. (tal como ocorre com o AGU)

    PGJ: é membro do MPE, nomeado pelo governador a partir de lista tríplice do mpe, mas destituído pelo legislativo, pelas assembleias legislativas, na forma da lei complementar.

    A redação está ruim mesmo, mas a partir do momento que é colocado o MP na história a assertiva já se encontra incorreta.

  • Gab. ERRADO

    Art 128, CF:

    § 2º A destituição do Procurador-Geral da República, por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

    Regimento interno:

    Art. 3º - Compete ao Colégio de Procuradores de Justiça, na sua composição plena:

    II - propor ao Poder Legislativo a destituição do Procurador-Geral de Justiça, pelo voto de dois terços (2/3) de seus membros e por iniciativa da maioria absoluta de seus integrantes, em caso de abuso de poder, conduta incompatível ou grave omissão dos deveres do cargo, assegurada ampla defesa, na conformidade do procedimento estabelecido neste Regimento; 

  • PGJ é escolhido por ato do Governador sem a manifestação do PL.

    Mas a destituição ocorre mediante aprovação da maioria absoluta do PL.

  • Conforme jurisprudência do STF, o Procurador-Geral do estado ocupa CARGO COMISSIONADO de livre nomeação e exoneração pelo governador do estado. Ou seja, um ato do governador é capaz sim de destituir o Procurador-Geral do Estado. Provavelmente houve um erro de digitação nessa questão que trata do ministério público e não da advocacia pública. Neste caso a alternativa estaria realmente errada se tratando do PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA.

  • PGE ou PGJ?

    Questão absolutamente anulável.

    Eita CESPE...

  • O enunciado refere-se ao MP, e a questão fala em PGE.... Passível de anulação, mas pelo visto não rolou.

  • Tenso mesmo.!!!

  • CF/88, Art. 128.

    § 4º Os Procuradores-Gerais nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva.

  • SOBRE O TEMA:

    Ano: 2018Banca: FCC Órgão: TRT - 6ª Região (PE)Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

    c) Os Procuradores-Gerais de Justiça nos Estados e no Distrito Federal e Territórios poderão ser destituídos por deliberação da maioria absoluta do Poder Legislativo, na forma da lei complementar respectiva. GABARITO

  • Pode ser destituído por INICIATIVA do governador e não por ATO, após a iniciativa a ALE tem que votar, cabendo o afastamento se houver quórum de MA.

  • Gente, quando a CF fala em "...Procuradores-Gerais nos Estados..." (está no capítulo do MP) ela está se referindo aos chefes dos MP's e não tem nada a ver com Procurador-Geral do Estado, que é uma carreira da Advocacia Pública. É um erro que nem a prof. percebeu e banca também se contradiz no enunciado e na afirmativa..

    Exemplo do meu Estado > Chefe do MP: AYLTON FLÁVIO VECHI (PROCURADOR-GERAL DE JUSTIÇA DE GOIÁS).

    > Chefe da Advocacia Pública: Juliana Pereira Diniz Prudente (Procuradora-Geral do Estado de Goiás).

  • PGR

    mandato: 2 + 2 + 2...

    idade: mínimo 35 anos

    • nomeado pelo Presidente + aprovação PRÉVIA do Senado
    • destituído pelo Presidente + aprovação PRÉVIA do Senado ou de ofício pelo Senado ( por m.a. e votação secreta)

    PGJ

    mandato: 2 + 2

    idade: -

    • nomeado pelo Governador
    • destituído pela m.a. da Assembleia Legislativa do estado ( fazendo lei compl.)

  • ERRO DA QUESTÃO (Lembrando que também errei):

    No que se refere ao Ministério Público, julgue o item subsequente.

    Procurador-geral de estado pode ser destituído por ato de governador, conforme lei complementar.

    Não é Procurador Geral de Estado (cargo em comissão), mas Procurador Geral de Justiça (cargo de carreira).

    Procurador Geral de Estado (cargo em comissão) pode ser destituído por ato de governador.

  • Procurador Geral do Estado poderão ser destituídos por maioria absoluta do Poder Legislativo.

    Procurador Geral de Justiça ( chefe do MPDFT) >> MAIORIA ABSOLUTA DO SENADO

    Procurador Geral da República: por iniciativa do Presidente da República, deverá ser precedida de autorização da maioria absoluta do Senado Federal.

  • já errei essa questão uma dúzia de vezes pensando que estava de referindo ao PGE. inclusive a prova era pra pge.

  • "no que se refere ao MP" ----- PGJ ---- Banca fala PG, pq na CF está PG (indução ao erro). Obs.: errei tb! kkk

  • PGR- presidente, por maioria absoluta do senado Federal....... PGE- poder lergislativos, dos Estados e DF, por maioria absoluta.......... CUIDADO! no caso dos territórios como pertece a união segundo o art 18, §2 a competência recai sobre o congresso
  • PGE -

    Lista tríplice + Governador escolhe (sem sabatina)

    Destituição: Após aprovação por maioria absoluta da Assembleia Legislativa

  • (Os Procurador-Gerais dos Estados, Distrito Federal e dos territórios, SÓ PODERÃO SER DESTITUIDOS por deliberação da MAIORIA do PODER LEGISLATIVO, na forma da LEI COMPLEMENTAR respectiva)
  • Os Procuradores Gerais NOS estados serão destituídos por meio de deliberação da maioria absoluta do respectivo Poder Legislativo. A questão fala Procuradores Gerais DE estado (aí é integrante da advocacia pública estadual e não chefe do MPE respectivo). Pegadinha!!! Dica de ouro: quando o item for pequeno, normalmente 1 ou 2 linhas, ligue o sinal de alerta, pois na maioria dos casos há pegadinha, algo sutil.


ID
2951185
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que se refere ao Ministério Público, julgue o item subsequente.

O exercício da advocacia e de atividade político-partidária é vedado aos membros do Ministério Público.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Art.128 CFRB/88

     

    II - as seguintes vedações:

    b) exercer a advocacia;

    e) exercer atividade politico-partidária;

     

    EXCEÇÃO

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MPU Prova: CESPE - 2013 - MPU - Analista - Direito

    Ressalvados os membros do MPDFT, os membros do MPU que integravam a carreira na data da promulgação da CF podem exercer a advocacia, desde que estejam regularmente inscritos na OAB.(C)

     

  • O art. 128, § 5º, da Constituição, estabelece as seguintes vedações aos membros do Ministério Público:

    a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;

    b) exercer a advocacia;

    c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;

    d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

    e) exercer atividade político-partidária;

    f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei.

    f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei. 

  • A Constituição Federal, além de estabelecer as garantias do Ministério Público, também prevê certas vedações aos seus membros, com o objetivo de preservar a própria instituição. A doutrina considera que essas vedações são verdadeiras garantias de imparcialidade.

    Segundo o art. 128, § 5º, III, as vedações aos membros do Ministério Público são as seguintes:

    a) Receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;

    b) Exercer a advocacia;

    c) Participar de sociedade comercial, na forma da lei;

    d) Exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

    e) Exercer atividade político-partidária;

    f) Receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei;

    OBSERVAÇÃO: Enquanto estiverem em exercício, os membros do Ministério Público estão absolutamente impedidos de exercer a advocacia. No entanto, após terem se afastado do cargo (por aposentadoria ou exoneração), a CF/88 permite que eles exerçam a advocacia de imediato, salvo perante o tribunal do qual tenham se afastado, já que o membro do Ministério Público SOMENTE poderá exercer tal oficio PERANTE O TRIBUNAL DO QUAL SE AFASTOU DEPOIS DE DECORRIDOS 3 ANOS DA APOSENTADORIA ou EXONERAÇÃO, essa vedação visa impedir o trafico de influência.

    Por último, vale ressaltar o que dispõe o art. 29, § 3º, do ADCT. Segundo esse dispositivo, os membros do Ministério Público admitidos antes da promulgação da CF/88 poderiam optar pelo regime anterior, no que diz respeito às garantias e vedações. Com isso, os integrantes da carreira do MPU que nela ingressaram ANTES da Constituição Federal e que optaram pelo regime anterior podem exercer a advocacia.

     

    GABARITO: CERTO

  • CERTO - (CESPE/ PGE-PE – 2019) O exercício de advocacia e de atividade político-partidária é vedado aos membros do Ministério Público.

    Comentários:

    O art. 128, § 5º, da Constituição, estabelece as seguintes vedações aos membros do Ministério Público:

    a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;

    b) exercer a advocacia;

    c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;

    d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

    e) exercer atividade político-partidária;

    f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei.

    Questão correta.

    Fonte: Estratégia Concursos Blog - Correção Profa Nádia Carolina

     

  • Existe a exceção para quem entrou antes da CF 88, mas o Cespe considera a regra geral. Gabarito: CERTO.
  • Outra ajuda a responder:

    (CESPE/MPU – (2018) É vedada aos membros do Ministério Público o exercício da advocacia, ainda que em causa própria.

    Gab: certo

    Art. 128 § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público, observadas, relativamente a seus membros:

    II – as seguintes vedações:

    b) exercer a advocacia;

  • É VEDADO pela constituição o exercício da advocacia e de atividade político-partidária é vedado aos membros do Ministério Público.

    "O art. 128, § 5º, da Constituição, estabelece as seguintes vedações aos membros do Ministério Público:

    ...

    b) exercer a advocacia;

    ...

    e) exercer atividade político-partidária;"

    Vale ressaltar a exceção dos membros do MPDFT, os membros do MPU que integravam a carreira na data da promulgação da CF podem exercer a advocacia, desde que estejam regularmente inscritos na OAB

    Gabarito: Errado

  • Membros do MP perdem o foro por prerrogativa de função quando se aposentam.

  • É uma questão um tanto óbvia, ja que torna os membros do MP suspeitos em suas ações. 

  • Daniela Bahia :) 

  • GAB certo. Ótimo comentário do Borges mas errou gravemente no gabarito.

  • Vedado: participar de sociedade comercial; exercer advocacia no juízo do qual se afastou antes 3a do afastamento; exercer atividade político partidária; receber honorários.

  • Está na CF/88 - Art. 128 §5 Inciso II.

  • Gabarito: CERTO.

    Aos membros do Ministério Público o exercício da advocacia e a atividade político-partidária é vedado.

  • romulomd.cruz@gmail.com Mendes kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Art. 128. O Ministério Público abrange:

    I - as seguintes vedações:

    b) exercer a advocacia;

    e) exercer atividade político-partidária''.

  • II - as seguintes vedações:

    a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;

    b) exercer a advocacia;

    c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;

    d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

    e) exercer atividade político-partidária; 

    f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei. 

  • Certo

    CF/88

    Art. 128. 

    II – as seguintes vedações: aos membros do Ministério Público.

    b) exercer a advocacia; 

    e) exercer atividade político-partidária; 

  • Vedações aos Membros do Ministério Público

       I.      Receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;

       II.     Exercer a advocacia;

      III.     Participar de sociedade comercial, na forma da lei;

      IV.     Exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

      V.      Exercer atividade político-partidária;

     VI.     Receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei;

     VII.   Exercer a advocacia no juízo ou tribunal do qual se afastou, antes de decorridos 3 anos do afastamento do cargo por aposentadoria ou exoneração.

    GAB - C

  • A gente fica 10 min numa questão dessa pra procurar a pegadinha...

  • O art. 128, § 5º, da Constituição, estabelece as seguintes vedações aos membros do Ministério Público:

    a) receber, a qualquer título e sob qualquer pretexto, honorários, percentagens ou custas processuais;

    b) exercer a advocacia;

    c) participar de sociedade comercial, na forma da lei;

    d) exercer, ainda que em disponibilidade, qualquer outra função pública, salvo uma de magistério;

    e) exercer atividade político-partidária;

    f) receber, a qualquer título ou pretexto, auxílios ou contribuições de pessoas físicas, entidades públicas ou privadas, ressalvadas as exceções previstas em lei.

  • CERTO por isso que Toffoli do STF passa uma mesada mensal pra mulher dele, ela advoga e ele sentencia

  • Certo

    CF/88, Art. 128.

    II–as seguintes vedações: 

    b) exercer a advocacia;

    e) exercer atividade político-partidária;

  • Certo

    CF/88, Art. 128.

    II–as seguintes vedações: 

    b) exercer a advocacia;

    e) exercer atividade político-partidária;

  • sergio moro errou essa questão.

  • No que se refere ao Ministério Público, é correto afirmar que: O exercício da advocacia e de atividade político-partidária é vedado aos membros do Ministério Público.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

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    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Vai aprendendo, Dallagnol...


ID
2951188
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as Leis n.º 12.846/2013 e n.º 16.309/2018, que tratam, respectivamente, de responsabilização de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública e do processo administrativo de responsabilização (PAR), julgue o item a seguir.

O PAR é um procedimento preliminar, de caráter sigiloso e não punitivo, destinado a apurar os indícios de autoria e materialidade de atos lesivos à administração pública.

Alternativas
Comentários
  • antes do par e formado um comi ter pre-liminar onde a apuração e feita antes de seguir para o PAR

  • L12.846/2013

    Art. 13. A instauração de processo administrativo específico de reparação integral do dano não prejudica a aplicação imediata das sanções estabelecidas nesta Lei.

    Parágrafo único. Concluído o processo e não havendo pagamento, o crédito apurado será inscrito em dívida ativa da fazenda pública.

  • Não é o PAR é o IP (Investigação Preliminar). Esse instrumento visa auxiliar no juízo de admissibilidade e é prévio à instauração do PAR, não sendo condição necessária.

    Fonte: minhas anotações

  • Trata-se do Processo Administrativo de Responsabilização – PAR, previsto pelo art. 8º da Lei nº 12.846/2013 e regulamentado pelo Decreto nº 8.420/2015. 

    No que se refere à competência para instauração, o art. 3º do Decreto 8.420/2015, na linha do que previu o art. 8º caput da Lei nº 12.846/2013, atribui à autoridade máxima da entidade lesada a competência para instaurar o processo administrativo de responsabilização, podendo a instauração ocorrer de ofício ou mediante provocação.

    No que diz respeito à competência para a condução do processo administrativo de responsabilização, o art. 5º do Decreto 8.420/2015, em consonância com o art. 10 da Lei nº 12.846/2013, prevê a formação de comissão composta por dois ou mais servidores estáveis. Uma vez designada a comissão de PAR, a esta incumbirá intimar a pessoa jurídica acusada para apresentar defesa escrita e especificar eventuais provas que pretende produzir.

    Sobre a forma pela qual devem ser feitas as intimações, o art. 7º do Decreto 8.420/2015 é flexível admitindo qualquer meio, desde que atenda à finalidade de cientificar efetivamente a pessoa jurídica acusada. Nesse sentido, é possível a intimação por meio eletrônico, postal ou qualquer outro desde que “assegure a certeza de ciência da pessoa jurídica acusada”.

    Quanto à produção de provas, o art. 5º, § 3º do Decreto 8.420/2015 estabelece que a comissão poderá recusar, fundamentadamente, provas apresentadas pela pessoa jurídica que sejam ilícitas, impertinentes, desnecessárias, protelatórias ou intempestivas.

    (https://www.zenite.blog.br/consideracoes-sobre-o-processo-administrativo-de-responsabilizacao-par-instituido-pela-lei-anticorrupcao/)

  • Art. 13. A instauração de processo administrativo específico de reparação integral do dano não prejudica a aplicação imediata das sanções estabelecidas nesta Lei.

    Parágrafo único. Concluído o processo e não havendo pagamento, o crédito apurado será inscrito em dívida ativa da fazenda pública.

  • Como que está sendo cobrando a Lei n.º 12.846/2013 para assistente de procuradoria, sendo que a mesma está prevista apenas para analista? Alguma explicação ou estou equivocado?

  • Decreto 8420 que regulamenta a lei 12.846

    Art. 4º A autoridade competente para instauração do PAR, ao tomar ciência da possível ocorrência de ato lesivo à administração pública federal, em sede de juízo de admissibilidade e mediante despacho fundamentado, decidirá:

    I - pela abertura de investigação preliminar;

    II - pela instauração de PAR; ou

    III - pelo arquivamento da matéria.

    § 1º A investigação de que trata o inciso I do caput terá caráter sigiloso e não punitivo e será destinada à apuração de indícios de autoria e materialidade de atos lesivos à administração pública federal.

    A abertura de investigação preliminar é que tem caráter sigiloso e não punitivo. Nao faz nenhuma menção ao PAR.

    Portanto, item errado

  • Sou iniciante por aqui, então se alguém puder me informar por favor. Essa lei 16.309/18, é Estadual( Estado do Pernambuco), alguém sabe dizer pq será cobrada na prova do TJ Pará?

  • Oi Eva Souza Santana, era para o TJ/PA sim, ela é Estadual, no entanto, o edital foi retificado e essa lei não consta mais.

  • Alguém conseguiu encontrar questões da matéria de Ética, sobre a resolução do TJPA 2016??

  • O PAR tem caráter punitivo podendo gerar as sanções de multa administrativa e publicação extraordinária da condenação.

  • Gab: E

    Decreto 8.420/15

    Art. 3º A competência para a instauração e para o julgamento do PAR é da autoridade máxima da entidade em face da qual foi praticado o ato lesivo, ou, em caso de órgão da administração direta, do seu Ministro de Estado

    Às vezes o que nos falta é "frieza" na hora da prova. Como um procedimento de RESPONSABILIZAÇÃO não teria caráter punitivo ?

  • Andressa, pra quê esse texto?

  •  processo administrativo de responsabilização (PAR)

    JÁ MATA A QUESTÃO, PELA DEFINIÇÃO: RESPONSABILIZAÇÃO ... TEM QUE HAVER (EXISTIR) PUNIÇÃO!

  • Cuidado, jovem gafanhoto!!! Leitura não serial não é isso ai q vc postou não!!!

    Segundo[1], "a seriabilidade é o “critério de correção” geralmente aceito para a execução intercalada de determinado conjunto de transações; A execução de determinado conjunto de transações é seriável – portanto, correta – se e somente se for equivalente a (ou seja, tem a garantia de produzir o mesmo resultado que) alguma execução serial das mesmas transações.

    Assim, é razoável definir uma execução intercalada como sendo correta se e somente se ela for equivalente a alguma execução serial (isto é, se ela é seriável). Observe esse “somente se”! O motivo é que determinada

    execução intercalada poderia ser não seriável e ainda produz um resultado correto, dado algum estado inicial específico do banco de dados".

    Fonte:

    [1] CJ Date

  • Cuidado, jovem gafanhoto!!! Leitura não serial não é isso ai q vc postou não!!!

    Segundo[1], "a seriabilidade é o “critério de correção” geralmente aceito para a execução intercalada de determinado conjunto de transações; A execução de determinado conjunto de transações é seriável – portanto, correta – se e somente se for equivalente a (ou seja, tem a garantia de produzir o mesmo resultado que) alguma execução serial das mesmas transações.

    Assim, é razoável definir uma execução intercalada como sendo correta se e somente se ela for equivalente a alguma execução serial (isto é, se ela é seriável). Observe esse “somente se”! O motivo é que determinada

    execução intercalada poderia ser não seriável e ainda produz um resultado correto, dado algum estado inicial específico do banco de dados".

    Fonte:

    [1] CJ Date

  • Cuidado, jovem gafanhoto!!! Leitura não serial não é isso ai q vc postou não!!!

    Segundo[1], "a seriabilidade é o “critério de correção” geralmente aceito para a execução intercalada de determinado conjunto de transações; A execução de determinado conjunto de transações é seriável – portanto, correta – se e somente se for equivalente a (ou seja, tem a garantia de produzir o mesmo resultado que) alguma execução serial das mesmas transações.

    Assim, é razoável definir uma execução intercalada como sendo correta se e somente se ela for equivalente a alguma execução serial (isto é, se ela é seriável). Observe esse “somente se”! O motivo é que determinada

    execução intercalada poderia ser não seriável e ainda produz um resultado correto, dado algum estado inicial específico do banco de dados".

    Fonte:

    [1] CJ Date

  • Cuidado, jovem gafanhoto!!! Leitura não serial não é isso ai q vc postou não!!!

    Segundo[1], "a seriabilidade é o “critério de correção” geralmente aceito para a execução intercalada de determinado conjunto de transações; A execução de determinado conjunto de transações é seriável – portanto, correta – se e somente se for equivalente a (ou seja, tem a garantia de produzir o mesmo resultado que) alguma execução serial das mesmas transações.

    Assim, é razoável definir uma execução intercalada como sendo correta se e somente se ela for equivalente a alguma execução serial (isto é, se ela é seriável). Observe esse “somente se”! O motivo é que determinada

    execução intercalada poderia ser não seriável e ainda produz um resultado correto, dado algum estado inicial específico do banco de dados".

    Fonte:

    [1] CJ Date


ID
2951191
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as Leis n.º 12.846/2013 e n.º 16.309/2018, que tratam, respectivamente, de responsabilização de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública e do processo administrativo de responsabilização (PAR), julgue o item a seguir.

A responsabilidade civil das pessoas jurídicas é subjetiva; depende, portanto, da análise de dolo ou culpa na prática da conduta lesiva.

Alternativas
Comentários
  • É OBJETIVA!!
  • responsabilidade civil poderá ser subjetiva, quando necessária a comprovação de culpa do agente causador do dano, ou objetiva, quando importante comprovar somente a ocorrência do dano e o nexo causal. ... Já para a responsabilidade objetiva só é necessário comprovar a ação ou omissão, o dano e o nexo de causalidade.27 de out de 2011

    ...., por força do art. 37, §6º, CF, as pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos respondem independentemente de dolo ou culpa (OBJETIVA) de seus prepostos, pelos danos que causarem a terceiros.

    As pessoas jurídicas de direito público interno são civilmente responsáveis por atos dos seus agentes que nessa qualidade causem danos a terceiros, ressalvado direito regressivo contra os causadores do dano, se houver, por parte destes, culpa ou dolo (AGENTES- RESPONSABILIDADE SUBJETIVA) (art. 43 – CC)

    A responsabilidade é objetiva, mas na modalidade do risco administrativo (não do risco integral, em que o Estado respondem em qualquer circunstância).

    Assim, a vítima não tem mais o ônus de provar culpa ou dolo do funcionário, mas o Estado se exonerará da obrigação de indenizar se provar culpa exclusiva da vítima, caso fortuito, força maior ou fato exclusivo de terceiro.

    FONTE:

  • Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas OBJETIVAMENTE, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

  • RESPONSABILIZAÇÃO OBJETIVA administrativacivil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

  • Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

    Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente.

    Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

  • OBJETIVA!!!

  • GABARITO E

    Lei Anticorrupção

    Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

  • PESSOA JURÍDICA - Responsabilidade objetiva

    PESSOA FÍSICA - Responsabilidade subjetiva (na medida de sua culpabilidade).

  • Art. 2o

    As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

  • PESSOA JURÍDICA - Responsabilidade objetiva

    PESSOA FÍSICA - Responsabilidade subjetiva (na medida de sua culpabilidade).

    Gab: E

  • Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas OBJETIVAMENTE, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não

  • Responsabilidade objetiva.

  • A responsabilidade civil das pessoas jurídicas é subjetiva; depende, portanto, da análise de dolo ou culpa na prática da conduta lesiva.

    Obs:Para não errar sobre subjetivo ou objetivo lembre se:

    subjetivo( sujeito) eu,vc pessoa física

    objetivo (Empresa)pessoa jurídica,cnpj, "O" de orgão.

    Eu montei assim do meu jeito e assim não erro mais.A responsabilidade civil das pessoas jurídicas é subjetiva; depende, portanto, da análise de dolo ou culpa na prática da conduta lesiva.

    Obs:Para não errar sobre subjetivo ou objetivo lembre se:

    subjetivo( sujeito) eu,vc pessoa física

    objetivo (Empresa)pessoa jurídica,cnpj, "O" de orgão.

    Eu montei assim do meu jeito e assim não erro mais.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Estratégia Concursos

    A Lei Anticorrupção determina expressamente que a responsabilização nela prevista é de natureza objetiva

    Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira. 

    Parágrafo único. Aplica-se o disposto nesta Lei às sociedades empresárias e às sociedades simples, personificadas ou não, independentemente da forma de organização ou modelo societário adotado, bem como a quaisquer fundações, associações de entidades ou pessoas, ou sociedades estrangeiras, que tenham sede, filial ou representação no território brasileiro, constituídas de fato ou de direito, ainda que temporariamente. 

    Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não. 

  • PESSOA JURÍDICA-Responsabilidade objetiva

    PESSOA FÍSICA - Responsabilidade subjetiva (na medida de sua culpabilidade).

    GAB: ERRADO

  • ERRADO.

    Responsabilidade das pessoas jurídicas é OBJETIVA, e independe da intenção.

  • BASTA O DANO !

  • A RESPONSABILIDADE É OBJETIVA.

  • PESSOA JURÍDICA(8 LETRAS) Responsabilidade objetiva (8 LETRAS)

    PESSOA FÍSICA - Responsabilidade subjetiva (na medida de sua culpabilidade).

  • GAB: ERRADO

    A Responsabilidade das pessoas jurídicas é OBJETIVA e não subjetiva.

    #FOCO #FORÇA #FÉ

    #PERTENCEREI

    #PRF #BRASIL

  • Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

    § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

    Pessoas jurídicas - responsabilidade objetiva (administrativa e civil)

    Pessoas naturais - responsabilidade subjetiva (na medida da sua culpabilidade)

  • Eu li física, tufo.

  • A pessoa jurídica responde de forma objetiva, ou seja, sem necessidade de comprovação de culpa, nos âmbitos civil e administrativo. A pessoa jurídica continua respondendo ainda que não sejam responsabilizadas as pessoas naturais e a punição da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade das pessoas naturais. 

    Pode haver a responsabilização dos dirigentes e administradores, mas nesse caso a responsabilidade é subjetiva porque eles respondem “na medida de sua culpabilidade”

     

  • Infração de mera conduta!

  • responsabilidade das pessoas jurídicas: objetiva (conduta, nexo causal e dano)

    responsabilidade das pessoas naturais: subjetiva (conduta, nexo causal, dano e culpabilidade - culpa/dolo)

    -> GABRIEL FELIPE

  • já esqueço desta parte,kkkkk

  • Gab Errada

    Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas OBJETIVAMENTE, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

  • Quando li "subjetiva", já parei e confirmei

  • ERRADO

    LEI 12.846

    Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

  • TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE

    #PPMG

  • Responsabilidade OBJETIVA.

  • LEI N° 12.846/13

    GABARITO: ERRADO

    Art. 1º Esta Lei dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.


ID
2951194
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as Leis n.º 12.846/2013 e n.º 16.309/2018, que tratam, respectivamente, de responsabilização de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública e do processo administrativo de responsabilização (PAR), julgue o item a seguir.

A responsabilização por atos ilícitos apurados, cometidos por pessoas naturais que exercem a administração de sociedades empresárias, será aplicada conforme a culpabilidade da pessoa.

Alternativas
Comentários
  • Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 1º A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput .

    § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • RESPONSABILIZAÇÃO OBJETIVA administrativa civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

    A responsabilização por atos ilícitos apurados, cometidos por pessoas naturais que exercem a administração de sociedades empresárias, será aplicada conforme a culpabilidade da pessoa.

    Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 1º A pessoa jurídica será responsabilizada independentemente da responsabilização individual das pessoas naturais referidas no caput .

    § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • Em resumo: Lei 12846

    PESSOA JURÍDICA - Responsabilidade objetiva

    PESSOA FÍSICA - Responsabilidade subjetiva (na medida de sua culpabilidade).

  • CERTO

    pessoa natural --》pessoa física

    tem responsabilidade subjetiva

    Responde na medida da comprovação da sua culpa

  • § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • GABARITO C

    Lei Anticorrupção

    Art. 3º A responsabilização da pessoa jurídica não exclui a responsabilidade individual de seus dirigentes ou administradores ou de qualquer pessoa natural, autora, coautora ou partícipe do ato ilícito.

    § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • Pessoa física,na medida de sua culpabilidade

    GAB:CERTO

  • Art. 3 § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua

    culpabilidade.

    gabarito certo

  • incide nas penas a ela cominada na medida de sua culpabilidade,

  • RESPONSABILIDADE DA PESSOA FÍSICA DAR-SE-Á DE FORMA SUBJETIVA! OU SEJA: COMPROVAÇÃO DOLO OU CULPA.

  • Gab: CERTO

    RESPONSABILIDADE SUBEJTIVA: DEPENDE DE DOLO OU CULPA ( PESSOAS FÍSICAS)

    RESPONSABILIDADE OBJETIVA: NÃO DEPENDE DE DOLO OU CULPA ( PESSOAS JURÍDICAS)

    #PRF #BRASIL

    #AVANTE

    #NUNCADESISTA

  • GABARITO: CERTO.

  • Lei Anticorrupção

    § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • responsabilidade das pessoas jurídicas: objetiva (conduta, nexo causal e dano)

    responsabilidade das pessoas naturais: subjetiva (conduta, nexo causal, dano e culpabilidade - culpa/dolo)

    avisem-me em caso de erro.

  • § 2º Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida da sua culpabilidade.

  • Gab Certa

    Art3°- §2°- Os dirigentes ou administradores somente serão responsabilizados por atos ilícitos na medida de sua culpabilidade.

  • Pessoa Jurídica - Responsabilidade objetiva

    Pessoa Física - Responsabilidade subjetiva (na medida de sua culpabilidade).

  • TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE

    #PPMG

  • Lembre que o fato de não haver dolo do dirigente, não exclui sua responsabilidade.


ID
2951197
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as Leis n.º 12.846/2013 e n.º 16.309/2018, que tratam, respectivamente, de responsabilização de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública e do processo administrativo de responsabilização (PAR), julgue o item a seguir.

Para apurar ilícitos administrativos lesivos a licitações e contratos públicos, admite-se ao Poder Executivo estadual celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas que tenham participado do certame, desde que a colaboração dessas seja efetiva.

Alternativas
Comentários
  • Acordo de LENIÊNCIA é firmado entre a pessoa jurídica que cometeu ato ilícito contra a administração pública, nacional ou estrangeira, mas que se dispõe a auxiliar nas investigações que levem a captura de outros envolvidos no crime, em troca de benefícios para sua pena.

    CORRETA A QUESTÃO

  • CAPÍTULO V

    DO ACORDO DE LENIÊNCIA

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

    § 1º O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

  • ATENÇÃO:

    ART16.

    § 10. A Controladoria-Geral da União - CGU é o órgão competente para celebrar os acordos de leniência no âmbito do Poder Executivo federal, bem como no caso de atos lesivos praticados contra a administração pública estrangeira

  • Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

  • No acordo de leniência, a pessoa jurídica deverá cumulativamente que:

    (a) seja a primeira a se manifestar sobre sua intenção de colaborar com a investigação do ilícito;

    (b) interrompa sua atividade ilícita sob investigação logo após a propositura do acordo;

    (c) admita sua participação no ilícito;

    (d) coopere com as investigações e o processo administrativo;

    (e) compareça, quando solicitada, a todos os atos processuais (art. 16, § 1º, I a III). 

  • Gabarito: CERTO

    Acordo de leniência A Lei 12.846/2013 prevê a possibilidade de a pessoa jurídica que praticar ato lesivo à administração pública celebrar um “acordo de leniência” para abrandar a sua punição. O acordo de leniência é uma espécie de “colaboração premiada”. 

    Quais são os requisitos para que o acordo seja celebrado? Para que o acordo de leniência seja celebrado deverão ser preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento. 

    A colaboração da pessoa jurídica precisa ser eficaz?

    SIM. É necessário que a pessoa jurídica colabore efetivamente com as investigações e com o processo e dessa colaboração deve resultar:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração. No acordo de leniência serão estipuladas as condições necessárias para que seja assegurada a efetividade da colaboração e o resultado útil do processo. 

    Fonte: Dizer o Direito. Informativo 913, STF (2019)

  • A questão indaga sobre ilícitos decorrentes de licitações e contratos (lei 8666/93). Para completar o embasamento da resposta, além do art. 16, já comentado pelos colegas, o art. 17 da lei 12.846/2013 diz:

    Art. 17. A administração pública poderá também celebrar acordo de leniência com a pessoa jurídica responsável pela prática de ilícitos previstos na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, com vistas à isenção ou atenuação das sanções administrativas estabelecidas em seus arts. 86 a 88.

  • GABARITO C

    Lei Anticorrupção

    Art. 17. A administração pública poderá também celebrar acordo de leniência com a pessoa jurídica responsável pela prática de ilícitos previstos na Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, com vistas à isenção ou atenuação das sanções administrativas estabelecidas em seus arts. 86 a 88.

  • DO ACORDO DE LENIÊNCIA

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

    § 1º O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

    2º A celebração do acordo de leniência isentará a pessoa jurídica das sanções previstas no inciso II do art. 6º e no inciso IV do art. 19 e reduzirá em até 2/3 (dois terços) o valor da multa aplicável.

    § 3º O acordo de leniência não exime a pessoa jurídica da obrigação de reparar integralmente o dano causado.

    ração e o resultado útil do processo.

    § 5º Os efeitos do acordo de leniência serão estendidos às pessoas jurídicas que integram o mesmo grupo econômico, de fato e de direito, desde que firmem o acordo em conjunto, respeitadas as condições nele estabelecidas.

    § 6º A proposta de acordo de leniência somente se tornará pública após a efetivação do respectivo acordo, salvo no interesse das investigações e do processo administrativo.

    § 7º Não importará em reconhecimento da prática do ato ilícito investigado a proposta de acordo de leniência rejeitada.

    § 8º Em caso de descumprimento do acordo de leniência, a pessoa jurídica ficará impedida de celebrar novo acordo pelo prazo de 3 (três) anos contados do conhecimento pela administração pública do referido descumprimento.

    § 9º A celebração do acordo de leniência interrompe o prazo prescricional dos atos ilícitos previstos nesta Lei.

    § 10. A Controladoria-Geral da União - CGU é o órgão competente para celebrar os acordos de leniência no âmbito do Poder Executivo federal, bem como no caso de atos lesivos praticados contra a administração pública estrangeira.

    Art. 17. A administração pública poderá também celebrar acordo de leniência com a pessoa jurídica responsável pela prática de ilícitos previstos na  com vistas à isenção ou atenuação das sanções administrativas estabelecidas em seus 

  • 70% das questões são acerca do acordo de leniência. Já sabe onde focar nessa lei, né?! segue o jogo!
  • gabarito CORRETO

    Art. 30. A aplicação das sanções previstas nesta Lei não afeta os processos de responsabilização e aplicação

    de penalidades decorrentes de:

    I - ato de improbidade administrativa nos termos da Lei nº 8.429, de 2 de junho de 1992 ; e

    II - atos ilícitos alcançados pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, ou outras normas de licitações e

    contratos da administração pública, inclusive no tocante ao Regime Diferenciado de Contratações Públicas - RDC

    instituído pela Lei nº 12.462, de 4 de agosto de 2011.

  • § 10. A Controladoria-Geral da União - CGU é o órgão competente para celebrar os acordos de leniência no âmbito do Poder Executivo federal, bem como no caso de atos lesivos praticados contra a administração pública estrangeira.

  • A MAIORIA DAS QUESTÕES ABORDA TEXTO DE LEI, ACORDO DE LENIÊNCIA É MUITO COBRADO!!

    JÁ SABE ONDE FOCAR, NÉ MEU FILHO??

  • LEI 16.309/2018

    O Governador do Estado de Pernambuco:

    Faço saber que a Assembleia Legislativa decretou e eu sanciono a seguinte Lei:

    CAPÍTULO I - DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

    Art. 1º Esta Lei dispõe, no âmbito do Poder Executivo Estadual, sobre a responsabilização objetiva administrativa de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a Administração Pública Estadual de que trata a Lei Federal nº 12.846, de 1º de agosto de 2013.

    CAPÍTULO VII - DO ACORDO DE LENIÊNCIA

    Art. 40. O Estado de Pernambuco poderá, por meio da SCGE, em conjunto com a PGE, celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos lesivos previstos na Lei Federal nº 12.846, de 2013, dos ilícitos administrativos previstos na Lei Federal nº 8.666, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm1993, e em outras normas de licitações e contratos, com vistas à isenção ou à atenuação das respectivas sanções, desde que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, devendo resultar dessa colaboração:

  • Muito boa essa lei. Não tem como errar as questões ....

  • Você sabe o que é um acordo de leniência? Trata-se da famosa delação premiada, por meio da qual são oferecidos benefícios ao infrator que ofereça informações importantes. No nosso caso essas informações devem levar à identificação de outros envolvidos na infração, bem como à obtenção mais rápida de informações e documentos que comprovem o ato ilícito. 

  • Gab. CERTO

  • PJ responsável pela pratica de ilícitos PODERÁ celebrar acordo com a adm pública 

  • A maioria dos comentários não se atentam ao fato da questão citar o poder executivo estadual, o qual é citado no art.40 da lei 16.309.

  • Art. 40. O Estado de Pernambuco poderá, por meio da SCGE, em conjunto com a PGE, celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos lesivos previstos na Lei Federal nº 12.846, de 2013, dos ilícitos administrativos previstos na Lei Federal nº 8.666, de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8666cons.htm1993, e em outras normas de licitações e contratos, com vistas à isenção ou à atenuação das respectivas sanções, desde que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, devendo resultar dessa colaboração:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber;

    II - a obtenção de informações e documentos que comprovem a infração noticiada ou sob investigação;

    III - a cooperação da pessoa jurídica com as investigações, em face de sua responsabilidade objetiva; e

    IV - o comprometimento da pessoa jurídica na implementação ou na melhoria de mecanismos internos de integridade. 

  • Qual é a diferença entre acordo de leniência e delação premiada?

    Acordo de leniência é concedido por órgãos administrativos do Poder Executivo, não precisando ser intermediado por juízes, a delação premiada necessita ser realizada pelo Poder Judiciário, em parceria com o Ministério Público.

  • Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo...

  • Lembrando que, em caso de ato praticado contra Adm. Pública Estrangeira, a competência para firmar acordo de leniência é da CGU - Controladoria Geral da União.

  • Errei por achar que o "Poder Executivo estadual" não pudesse celebrar o acordo. Alguém sabe dizer se tá correta essa expressão destacada? Bons estudos a todos!

  • Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo...

  • Gab Certa

    Art. 16. A autoridade máxima de cada órgão ou entidade pública poderá celebrar acordo de leniência com as pessoas jurídicas responsáveis pela prática dos atos previstos nesta Lei que colaborem efetivamente com as investigações e o processo administrativo, sendo que dessa colaboração resulte:

    I - a identificação dos demais envolvidos na infração, quando couber; e

    II - a obtenção célere de informações e documentos que comprovem o ilícito sob apuração.

    § 1º O acordo de que trata o caput somente poderá ser celebrado se preenchidos, cumulativamente, os seguintes requisitos:

    I - a pessoa jurídica seja a primeira a se manifestar sobre seu interesse em cooperar para a apuração do ato ilícito;

    II - a pessoa jurídica cesse completamente seu envolvimento na infração investigada a partir da data de propositura do acordo;

    III - a pessoa jurídica admita sua participação no ilícito e coopere plena e permanentemente com as investigações e o processo administrativo, comparecendo, sob suas expensas, sempre que solicitada, a todos os atos processuais, até seu encerramento.

  • Correto.

    Acordo de Leniência - É um acordo para reduzir, abrandar as sanções...

    Empresas --------------- Redução das sanções a que se sujeitariam.

    Administração -------- Pode identificar demais envolvidos nas irregularidades; obtém doc e provas com mais celeridade.

  • TUDO POSSO NAQUELE QUE ME FORTALECE

    #PPMG

  • Penso que, seria por conta da lei 16.309 ser Estadual


ID
2951200
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Considerando as Leis n.º 12.846/2013 e n.º 16.309/2018, que tratam, respectivamente, de responsabilização de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública e do processo administrativo de responsabilização (PAR), julgue o item a seguir.

A responsabilização da pessoa jurídica na esfera administrativa afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

Alternativas
Comentários
  • CAPÍTULO VI

    DA RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • Responsabilização da pessoa jurídica na esfera administrativa não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial (art. 18). Portanto, é possível que uma mesma empresa responda por atos previstos na Lei Anticorrupção tanto na esfera administrativa, como na esfera judicial, até mesmo de forma cumulativa.

    Aulas em PDF-Estrategia Concursos

  • Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica NÃO AFASTA a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • GABARITO E

    Lei Anticorrupção

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • Gab errada

    Art 18°- Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • As esferas são independentes.

  • QUESTÃO ERRADA!!!

    VEJAMOS A LETRA DE LEI PESSOAL - NA PARTE DA LEI N 12.846/2013

    CAPÍTULO VI - DA RESPONSABILIZAÇÃO JUDICIAL

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não

    afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

    Art. 19. Em razão da prática de atos previstos no art. 5º desta Lei, a União,

    os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, por meio das respectivas Advocacias Públicas ou órgãos de representação judicial, ou equivalentes, e o Ministério Público, poderão ajuizar ação com vistas à aplicação das seguintes

    sanções às pessoas jurídicas infratoras:

    I - perdimento dos bens, direitos ou valores que representem vantagem ou

    proveito direta ou indiretamente obtidos da infração, ressalvado o direito do

    lesado ou de terceiro de boa-fé;

    A BANCA PRATICAMENTE COPIOU E COLOU A LITERALIDADE DA LEI, FICAR SEMPRE LIGADO FUTUROS SERVIDORES. E NÃO NEGLIGENCIAR A LEITURA DA LEI SECA

  • ERRADO.

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • ERRADO: INDEPENDÊNCIA DAS ESFERAS.

  • Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • Lembrem-se da "Esferas do Dragão", Dragon Ball Z, Goku, Vedita, Picoluu -- As esferas estavam espalhadas, separadas -- kkkk

    vou ali tomar um café esse negocio já ta me dando vertigem!!

  • GABARITO: ERRADO.

  • Na Lei Anticorrupção as esferas são independentes, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial (art. 18, LAC).

    GABARITO: ERRADO

  • A Lei Anticorrupção dispõe sobre a responsabilização objetiva administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira.

    Art. 2º As pessoas jurídicas serão responsabilizadas objetivamente, nos âmbitos administrativo e civil, pelos atos lesivos previstos nesta Lei praticados em seu interesse ou benefício, exclusivo ou não.

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • Só pra constar que essa Lei n.º 16.309/2018 citada no enunciado "Dispõe sobre a responsabilização administrativa e civil de pessoas jurídicas pela prática de atos contra a administração pública, nacional ou estrangeira, no âmbito do Poder Executivo Estadual" do Estado de Pernambuco

  • NÃO AFASTA, DEPEN

  • GAB: E

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica NÃOOOOOOOOOOOO afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • Errada

    Art18°- Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • ERRADO

    LEI 12.846

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • LEI N° 12.846/13

    GABARITO: ERRADO

    Art. 18. Na esfera administrativa, a responsabilidade da pessoa jurídica não afasta a possibilidade de sua responsabilização na esfera judicial.

  • essa é a questão com maior percentual de acertos que já vi por aqui


ID
2951203
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de improbidade administrativa, julgue o item subsecutivo.

Comete ato de improbidade administrativa o agente público que, em razão do exercício de sua função, é beneficiado com a aquisição de imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Certo.

     

     

    Lei nº 8.429

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • GABARITO: CERTO

     

    Conforme art. 9º, VII, da Lei n.º 8.429/1992, em decorrência da conduta ímproba, o referido servidor praticou ato improbidade administrativa na modalidade enriquecimento ilícito, ou seja, quem é beneficiado é o próprio indivíduo que pratica o ato (ex.: receber para si ou para outrem/perceber vantagem econômica/adquirir para si ou para outrem).

     

    ✓ Enriquecimento ilícito:

      ⮩ Conduta dolosa.

      ⮩ Perda da função pública.

      ⮩ Deve perder os bens ilícitos.

      ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 8 a 10 anos.

      ⮩ Multa de até 3X o valor do acréscimo patrimonial.

      ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 10 anos.

  • GABARITO CERTO.

  • TERÁ DE FAZER A DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES JUNTO AO ÓRGÃO PUBLICO.

  • Questão ridícula.

    Então o cara não pode financiar um imóvel com valor alto e pagar parcelado? ??

  • CERTO!

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • Na prática, ele poderá sim adquirir imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio, é só pensarmos em casos de herança, investimentos, ganhar na loteria, vai depender do caso concreto, mas é sempre bom levar a letra da lei pra prova, foi o caso dessa questão.

  • A lei diz:"auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo"

    A questão diz que o agente foi beneficiado.

  • Resolvam a Q982554

  • Gab: CERTO

    Errei a questão por ter usado o bom senso, mas depois de analisar bem, achei o erro.

    "Comete ato de improbidade administrativa o agente público que, em razão do exercício de sua função, é beneficiado com a aquisição de imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio."

    Há possibilidades de ele ganhar na loteria, de financiar...

    Mas a questão deixa claro que ele ganhou em razão da função pública um valor desproporcional a sua renda, ou seja, ilegal. Não existe nenhum mecanismo legal que permita essa possibilidade não é?

  • ATO DE IMPROBIDADE ( ENRIQUECIMENTO ILICITO)

    SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLITICOS - 8 A 10 ANOS

    PERDA DA FUNÇÃO PUBLICA

    MULTA CIVIL DE 3X O ACRESCIMO DO PATRIMONIO .

    PROIBIÇÃO DE CONTRATAR COM O PODER PUBLICO - 10 ANOS

  • EM RAZÃO DE SUA FUNÇÃO.

    é o que deixa a questao errada.

  • Questão - Comete ato de improbidade administrativa o agente público que, em razão do exercício de sua função, é beneficiado com a aquisição de imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio.

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

    Não discutam com a questão! Simples, ai não tem dizendo nada sobre "SE ELE FEZ ISSO", "SE ELE CONSEGUIU AQUILO", "SE ELE GANHOU DE HERANÇA" e etc... Se atentem apenas ao que a questão PEDE.

  • É preciso prestar atenção que o funcionário público recebeu um benefício "em razão do exercício de sua função"

  • Se o agente foi beneficiado com a aquisição de imóvel em razão do exercício de sua função, já cometeu ato de improbidade administrativa.

    Pouco importa se o valor do imóvel for desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio.

  • A questão indicada está relacionada com a improbidade administrativa.

    • Improbidade administrativa:

    Conforme indicado por Matheus Carvalho (2015), "o posicionamento majoritário da Doutrina, que deve ser seguido para concursos públicos, afirma que a moralidade e a probidade, enquanto princípios, são expressões sinônimas, em razão de a Constituição da República ter mencionado em seu texto a moralidade como princípio no art. 37, caput e a improbidade como lesão ao mesmo princípio". 
    • Lei de Improbidade administrativa - Lei nº 8.429 de 1992:

    - Espécies de improbidade administrativa:

    Art 9 - Atos de improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito.
    Art. 10 - Atos de improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário.
    Art. 10 - A Atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário. 
    Art. 11 Atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública.

    • Art. 9 Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.
    Referência: 

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 9º, VII, da Lei nº 8.429 de 1992. 
  • Questão Correta!

    Lei de Improbidade Administrativa

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • CERTO

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • Jefferson, a desproporção ė da evolução patrimonial. Ou seja, se a parcela cabe no bolso do agente, não há desproporção.

  • Enriquecimento ilícito - quem é beneficiado é o próprio indivíduo que pratica o ato (ex.: receber para si ou para outrem/perceber vantagem econômica/adquirir para si ou para outrem)

    Lesão ao erário - quem é beneficiado é outro indivíduo (ex.: permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado). 

    Atentar contra a Administração Pública - ninguém é beneficiado de maneira direta, mas a Administração Pública resta prejudicada em razão dos atos desta natureza (ex.: revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; 

    Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário - ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003

    Obs.: não confundir frustar processo Licitatório (Lesão ao erário) com frustar concurso Público/celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere. (ato que atenta contra a Administração Pública

    FONTE: QC

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)   

     

    ARTIGO 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

     

    VII -  adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • GABARITO: CERTO

    Art. 9º  Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

    FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.

  • Gabarito: Certo

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir

    qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função,

    emprego ou atividade nas entidades mencionadas

  • Jeferson Monteiro, se é financiado, não é do "cara", é do banco.

  • Respondendo ao comentário do seu madruga!

    Questão ridícula.

    Então o cara não pode financiar um imóvel com valor alto e pagar parcelado? ??

    Se o agente público financiar um um imóvel e pagar parcelado, não tem nenhum problema, desde que seja proporcional à evolução de sua renda ou patrimônio.

    Ex. Francisco recebe 5000 reais por mês, comprou uma casa de 100000, financiou o pagamento em parcelas 2000 reais, o que é plenamente possível.

    Diferentemente do mesmo Francisco com os seus 5000 reais, comprar uma casa em copacabana num valor de 4 milhões de reais, com parcelas de 20 000 por mês, pode ir atrás que tem coisa!!!

  • Certo! Por conta disso que existe a declaração de bens e valores para o Estado controlar essa situação, se há um imóvel desproporcional à remuneração do agente em seu nome, é muito provável que haja enriquecimento ilícito.

  • Nesse tipo de questão, que tem um entendimento meio dúbio, se o cara forçar muito na interpretação dá cagada! Vai no simples que dá certo!
  • Raul Luiz foi perfeito no esclarecimento, é disso que precisamos aqui. Obrigada!

  • GABARITO: CERTO

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • A questão diz: "em razão do exercício de sua função, é beneficiado". Ou seja, ele recebeu vantagem ilícita, não prevista legalmente e não condizente com sua renda.

    Aí já mata a questão: ENRIQUECIMENTO ILÍCITO = Ato de Improbidade Administrativa.

    Gabarito: Certo.

  • GABARITO: CERTO

    Galera, sem mi mi mi. A Questão cobrou praticamente letra de lei.

    Lei nº 8.429, Art. 9°, VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

  • Boa tarde,

    Caiu uma questão cobrando esse mesmo raciocínio na prova da DPE-RJ, na hora eu pensei: "mas o servidor não poderia ter recebido uma herança, por exemplo, seria um dinheiro pelo qual não trabalhou mas poderia ser alto e mesmo assim lícito".Mas observei que as bancas dificilmente pensam nesses argumentos,colocam pra nós induzir ao erro mesmo.

    Na ocasião a banca foi Fgv mas o Cespe seguiu o mesmo raciocínio aqui.

    Se a banca quiser que pensemos em loteria,herança,financiamento ela vai dá alguma deixa no enunciado, caso o contrário não pense na exceção,use a regra que está no artigo a baixo:

    Art. 9 Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.

    Espero ajudado,qualquer erro,por favor, me corrijam pra que possamos aprender juntos.

  • CERTO

    MAPA MENTAL DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA:

    http://gestyy.com/e0PCsM

  • Tão fácil, em relação a qualquer outra questão do cespe de improbidade, que li a questão 3x pra ter certeza que estava correta. rs

  • Certo

    Lei nº 8.429/92

    Art. 9 Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, notadamente:

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.

  • Gente, cuidado com as interpretações do dia a dia. O Cespe não quer saber o que você "acha" ele quer a lei e usa exemplos para isso.

    o Qcolega Jeferson Monteiro, incorre nesse erro.

    atentem-se para a lei.

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público;

    PERTENCELEMOS!

  • Exemplo : digamos que vc é um servidor (técnico em enfermagem ) publico de um hospital. Vc esta colocando pacientes que precisa de atendimentos no sistema e ser medicado. Chega um familiar de um paciente e pedi para conseguir ser atendido logo pois a situação era critica , vc de bom coração da esse privilegio e consegue ajudar e ainda cuidar dos medicamentos dele, ele ganha alta e fica muito agradecido por seu serviço e como retribuição ele da uma casa na praia pra vc .

    Comete ato de improbidade administrativa o agente público que, em razão do exercício de sua função é beneficiado com a aquisição de imóvel  .

    consegui entender a questao dessa forma, n sei vcs

  • VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, cargo, emprego ou função pública, bens de qualquer natureza cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público.

  • Reforçando:

    Palavra chave: Adquirir "em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade"

  • Acerca de improbidade administrativa, é correto afirmar que: Comete ato de improbidade administrativa o agente público que, em razão do exercício de sua função, é beneficiado com a aquisição de imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio.

  • Marquei com medo de pegadinha!!!

    Quando a esmola é demais o santo desconfia

  • A mão chega treme para marcar correta

  • Então o cara tava trampando e, em razão do exercício de sua função, conhece uma magnata que o beneficia com um imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio, e ai vai responder por improbidade ?! Sei não hein, kkk

  • Meu AP vale 200 , se eu ganhar um AP de 190 não cometo ato de improbidade kkk

  • Como o Raul Luiz falou galera "beneficiado em razão do exercício de sua função", se ele receber um presente caro e não tiver relação nenhum com a função dele tá de boa...
  • Flávio Bolsonaro é vc ??

  • GABARITO CERTO

    ATOS DE IMPROBIDADE ADM

    1 - Enriquecimento Ilícito (dolo)

    • Vantagem patrimonial indevida
    • Verbo: Receber, perceber, adquirir, aceitar, incorporar, usar

    2 - Prejuízo ao erário (Culpa e dolo)

    • Integral ressarcimento

    3 - Atentam Contra princípios da ADM (dolo)

    4 - Concessão/Aplicação indevida de beneficio tributário/ financeiro (dolo)

    • Imposto sobre serviço de qualquer natureza

  • Entendo que a questão esta errada pois, quando se diz, que o agente público que em razão do exercício de sua função receber " ser beneficiado" com a aquisição de imóvel cujo valor seja desproporcionalmente superior à evolução de sua renda ou patrimônio, o termo "valor seja desproporcional" da a entender que é critério para a caracterização da improbidade , ou seja, receber valor inferior seria licito sendo que foi em detrimento de sua atividade ? A lei descreve a conduta de receber vantagem indevida em detrimento de sua função. O fato descrito como "desproporcionalidade..." refere se ao agente que ao ser submetido a analise patrimonial não consegue justificar/comprovar a origem dos recursos que deram fundamento econômico para a aquisição de determinado bem quando se encontra presente relação de exercício de função pública. A tese de defesa recairia sobre a existência de prova que vincule o recebimento do beneficio.

    Apesar da observação realizada sei que o gabarito da prova é como correta a assertiva, portanto, destaco a possibilidade de recurso tendo como parte do fundamento o texto acima exposto.

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Acredito que estaria errada atualmente:

    Art. 9°

    VII - adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato, de cargo, de emprego ou de função pública, e em razão deles, bens de qualquer natureza, decorrentes dos atos descritos no caput deste artigo, cujo valor seja desproporcional à evolução do patrimônio ou à renda do agente público, assegurada a demonstração pelo agente da licitude da origem dessa evolução; (Redação dada pela Lei nº 14.230, de 2021)

    Deve ser assegurada a licitude da evolução.


ID
2951206
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de improbidade administrativa, julgue o item subsecutivo.

O agente público que nega publicidade de atos administrativos oficiais comete ato ímprobo que atenta contra os princípios da administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Certo

     

     

    Lei nº 8.429

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    [...]

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

     

    CF 88 Art. 37 § 1º A publicidade dos atos, programas, obras, serviços e campanhas dos órgãos públicos deverá ter caráter educativo, informativo ou de orientação social, dela não podendo constar nomes, símbolos ou imagens que caracterizem promoção pessoal de autoridades ou servidores públicos.

  • Gab: C

     

    Outra:

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: MPOG Provas: CESPE - 2015 - MPOG - Analista em tecnologia da Informação - Conhecimentos Básicos cargo


    Ao negar publicidade a ato oficial, o servidor público comete ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública.(C)

     

    Bons estudos!

  • Art. 9 Enriquecimento ilícito

    Receber

    Perceber 

    Adquirir

    Incorporar

    Aceitar

     

    Art 10.Prejuizo ao erário

    Facilitar

    Permitir 

    Doar

    Sem observar normas

    Frustar Licitude de processo seletivo

    Frustar licitude de licitação

     

    Art. 11. Atentam contra princípios

    Fuga de competência

    Revelar

    Retardar/ deixar de (ato de ofício)

    Quebra de sigilo

    Negar publicidade

    Frustar licitude de concurso público

    Prestação / aprovação de contas

    Legistação de acessibilidade

  • GABARITO: CERTO

    ► Constitui ato de improbidade administrativa, que atenta contra os princípios da administração pública negar publicidade aos atos oficiais. (Art. 11, IV, Lei 8.429/92 LIA)

    ✓ Atentam contra os princípios da administração:

      ⮩ Conduta dolosa.   

      ⮩ Perda da função pública.

      ⮩ Suspensão dos direitos políticos de 3 a 5 anos.

      ⮩ Multa de até 100X a remuneração do agente.

      ⮩ Proibição de contratar com o Poder Público pelo prazo de 3 anos

  • Gabarito:"Certo"

    Art. 11, Lei 8.429/92. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    [...]

  • COLOQUE NA PAREDE DO SEU QUARTO E QUANDO FOR DORMIR OLHE PARA ISSO, OU QUANDO FOR DAR UMA BARRIGADA ( arrear o barro ) leia isso várias vezes.

    IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO à DOLOSO

    São ações impostas ao servidor, algum ganho pessoal

    Atente-se aos verbos:

          I.           Perceber;

       II.           Receber;

     III.           Utilizar;

    IV.           Usar;

      V.           Adquirir;

    VI.           Aceitar;

    VII.           Incorporar;

    a)   Perda dos bens;

    b)  Ressarcimento integral;

    c)    8 a 10 anos suspende os direitos políticos;

    d)  10 anos proibido de contratar com poder público;

    e)   3x multa civil, o valor do acréscimo;

     

    PREJUÍZO AO ERÁRIO  à DOLOSA OU CULPOSA

    São vantagens indevidas aos 3° terceiros

    Atente-se aos verbos:

          I.           Facilita;

       II.           Celebrar;

     III.           Concorrer;

    IV.           Permitir;

      V.           Doar;

    VI.           Realizar;

    VII.           Conceder;

    VIII.           Frustrar;

     IX.           Liberar;

       X.           Agir negligentemente;

    a)   Ressarcimento integral;

    b)  Perda dos bens, só se tiver concorrido;

    c)    Perda da função pública;

    d)  5 a 8 anos, suspensão dos direitos políticos;

    e)   5 anos proibido de contratar com o poder público;

    f)     2x multa civil o valor do acréscimo.

    CRIMES QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA à AÇÃO OU OMISSÃO

    VIOLAÇÃO DOS DEVERES: honestidade, imparcialidade legalidade e lealdade.

    Atente-se para os verbos:

          I.           Retardar;

       II.           Revelar;

     III.           Negar;

     IV.           Deixar;

      V.           Descumprir.

    VI.           Frustrar a ilicitude de concurso público.

     

    a.   ressarcimento integral se houver;

    b.   perda dos bens, se houver;

    c.    3 a 5 anos, suspensão dos direitos políticos;

    d.   5 anos proibido de contratar com o poder público;

    e.   100X multa civil, o valor do acréscimo.

  • Certo!

    Na terceira modalidade de improbidade adiministrativa, temos o que chamamos de "atentar contra os princípios da Adiministracão pública ". Sendo assim, tal atitude ataca ferroneamente o princípio da publicidade. Portanto, a questão está certa!

  • Gabarito = CERTO.

    Negar publicidade aos atos oficiais constitui ato de improbidade que atenta contra os princípios da administração pública.

  • SIM , LEVANDO EM CONSIDERAÇÃO OS PRINCIPIOS BÁSICOS DA ADM. LIMPE - LEGALIDADE ,IMPESSOALIDADE, MORALIDADE , PUBLICIDADE E EFICIÊNCIA .

  • Resposta Correta

    Em 2016 CESPE cobrou questão muito parecida, mas uma palavrinha mudou tudo.

    Ano: 2016 Banca:  Órgão:  Prova:

    O agente público que culposamente nega publicidade aos autos oficiais pratica ato ímprobo que atenta contra aos princípios da administração pública.

    Gabarito: ERRADO

    Somente com DOLO.

  • Errei a questão , por me lembrar que atos da administração pública que não podem ser publicados por questões de segurança nacional , não devem ser taxados como atos de improbidade , e obviamente não fere o principio da publicidade .

  • E quanto aos atos secretos? Nestes casos o agente deve sim negar publicidade. Negar é o termo correto aqui?

  • Gab: CERTO

    Em casos de atos/ informações secretas, o agente público não publicará porque não terá acesso ao conteúdo do assunto. E quando for pra considerar secreto, a questão deve especificar!

    No caso em tela, os atos estão empregados de forma geral, por isso é considerado ato ímprobo que atenta contra os princípios.

  • Enriquecimento ilícito (art.9, 8429/92) – “Benefício próprio”

    Penas (art.12, I, 8429/92):

    Ressarcimento ao erário: SIM

    Elemento subjetivo: DOLO

    Perda de função: SIM

    Suspensão dos direitos políticos: 8 a 10 anos

    Proibição de contratar ou receber benefício: 10 anos

    Multa: até 3 vezes o enriquecimento (3X)

    Perda dos bens/valores acrescidos: SIM 

    Prazo para ação de ressarcimento: IMPRESCRITÍVEL

    Prejuízo ao erário (art.10, 8429/92) – “Facilitar para outrem”

    Penas (art.12, II, 8429/92):

    Ressarcimento ao erário: SIM

    Elemento subjetivo: DOLO OU CULPA

    Perda de função: SIM

    Suspensão dos direitos políticos: 5 a 8 anos

    Proibição de contratar ou receber benefício: 5 anos

    Multa: até 2 vezes o prejuízo (2X)

    Perda dos bens/valores acrescidos: SIM

    Prazo para ação de ressarcimento: IMPRESCRITÍVEL SE HOUVE DOLO, PRESCRITÍVEL SE HOUVE CULPA 

    Atos que atentam contra os princípios (art.11, 8429/92) – nome alto explicativo; rol exemplificativo

    Penas (art.12, III, 8429/92):

    Ressarcimento ao erário: SIM

    Elemento subjetivo: DOLO

    Perda de função: SIM

    Suspensão dos direitos políticos: 3 a 5 anos

    Proibição de contratar ou receber benefício: 3 anos

    Multa: até 100 vezes o valor da remuneração do agente (100X)

    Perda dos bens/valores acrescidos: NÃO

    Prazo para ação de ressarcimento: IMPRESCRITÍVEL

    Sobre suspensão dos direitos políticos: "ligar para o telefone 3558-0810"

    3-5 -> atos de improbidade que atentem contra os princípios

    5-8 -> prejuízo ao erário

    08-10 -> enriquecimento ilícito

    *Em negrito e sublinhado é o tempo de proibição de contratar ou receber benefícios

    OBSERVAÇÕES GERAIS (art.12, caput, 8429/92)

    As penas serão aplicadas independentemente das sanções penais, civis e administrativas;

    O responsável pelo ato ímprobo estará sujeito as cominações mencionadas acima, sendo que elas podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente de acordo com a gravidade do caso. 

    Fontes: Aulas do professor Gustavo Salles, meus resumos e ainda:

    stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=386249 e

    migalhas.com.br/Quentes/17,MI285289,91041-STF+Sao+imprescritiveis+acoes+de+ressarcimento+por+ato+doloso+de

  • A questão indicada está relacionada com a improbidade administrativa. 

    • Improbidade administrativa:

    Segundo Matheus Carvalho (2015), "a doutrina faz distinções quanto ao sentido de probidade e moralidade. Alguns autores consideram distintos os sentidos, entendendo que a probidade é subprincípio da moralidade. O posicionamento majoritário da Doutrina, que deve ser seguido para as provas de concursos públicos, afirma que a moralidade e a probidade, enquanto princípios, são expressões sinônimas, em razão de a Constituição da República ter mencionado em seu texto a moralidade como princípio do art. 37, caput e a improbidade como lesão ao mesmo princípio".              
    • Lei nº 8.429 de 1992:
    - Art. 9º Atos de Improbidade Administrativa que importam enriquecimento ilícito.
    - Art. 10 Atos de Improbidade Administrativa que causam prejuízo ao erário.
    - Art. 10 - A Atos de Improbidade Administrativa decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário.
    - Art. 11 Atos de Improbidade Administrativa que atentam contra os Princípios da Administração Pública.

    Art. 11 Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais.

    Referência:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 11, IV, da Lei nº 8.429 de 1992. 
  • Questão Correta!

    Lei de Improbidade Administrativa

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • CERTO!

    ISSO É O QUE DISPÕE O ART 11 DA LEI 8.429

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • certo para os não assinantes.

    macetinho que vi no QC e que ajuda :

    ►pra mim? = enriquecimento ilícito

    ►pra ele? = prejuízo ao erário.

    ►não é pra mim nem pra ele? = atenta contra os princípios.

  • Enriquecimento ilícito - quem é beneficiado é o próprio indivíduo que pratica o ato (ex.: receber para si ou para outrem/perceber vantagem econômica/adquirir para si ou para outrem)

    Lesão ao erário - quem é beneficiado é outro indivíduo (ex.: permitir ou facilitar a alienação, permuta ou locação de bem integrante do patrimônio de qualquer das entidades referidas no art. 1º desta lei, ou ainda a prestação de serviço por parte delas, por preço inferior ao de mercado). 

    Atentar contra a Administração Pública - ninguém é beneficiado de maneira direta, mas a Administração Pública resta prejudicada em razão dos atos desta natureza (ex.: revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo; 

    Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário - ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003

    Obs.: não confundir frustar processo Licitatório (Lesão ao erário) com frustar concurso Público/celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere. (ato que atenta contra a Administração Pública)

    FONTE: QC

  • GABARITO: CERTO

    Art. 11.  Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    FONTE:  LEI Nº 8.429, DE 02 DE JUNHO DE 1992.  

  • GABARITO: CERTO

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)   

     

    ARTIGO 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

     

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;
     

  • Gabarito: Certo

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Eu tenho conhecimento do art. 11, inciso IV, mas fiquei na dúvida porque o enunciado não explicou se o ato foi praticado com dolo ou culpa. Alguém na mesma?

  • Gabarito: Certo

    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    I - praticar ato visando fim proibido em lei ou regulamento ou diverso daquele previsto, na regra de competência;

    II - retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício;

    III - revelar fato ou circunstância de que tem ciência em razão das atribuições e que deva permanecer em segredo;

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

    V - frustrar a licitude de concurso público;

    VI - deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo;

    VII - revelar ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial, teor de medida política ou econômica capaz de afetar o preço de mercadoria, bem ou serviço.

    VIII - descumprir as normas relativas à celebração, fiscalização e aprovação de contas de parcerias firmadas pela administração pública com entidades privadas.  (Vide Medida Provisória nº 2.088-35, de 2000)    (Redação dada pela Lei nº 13.019, de 2014)    (Vigência)

    IX - deixar de cumprir a exigência de requisitos de acessibilidade previstos na legislação.     (Incluído pela Lei nº 13.146, de 2015)    (Vigência)

    X - transferir recurso a entidade privada, em razão da prestação de serviços na área de saúde sem a prévia celebração de contrato, convênio ou instrumento congênere, nos termos do parágrafo único do art. 24 da Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990.        (Incluído pela Lei nº 13.650, de 2018)

    Fonte:http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l8429.htm

    Avante...

  • Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • CERTO

  • Certo

    Lei nº 8.429/92

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: 

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Certo

    Lei nº 8.429/92

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: 

    IV - negar publicidade aos atos oficiais;

  • Não limpou a colina (LIMPE HILL)

    Legalidade Impessoalidade Moralidade Publicidade Eficiência Honestidade Imparcialidade Legalidade Lealdade

    Gabarito: C

  • Acerca de improbidade administrativa, é correto afirmar que: O agente público que nega publicidade de atos administrativos oficiais comete ato ímprobo que atenta contra os princípios da administração pública.

  • Corretíssima!

    Não falou da exceção... Segue o jogo!

  • Certo.

    Outra questão semelhante:

    Ano: 2017 Banca: CESPE/CEBRASPE  Órgão: ABIN

    Cometerá ato de improbidade administrativa, violando o dever da imparcialidade, legalidade, lealdade às instituições, o servidor público que, em consequência de desafeição com determinado cidadão, negar publicidade de um ato oficial. (CERTO)

  • As questões se repetem veja essa:

    Com relação a licitações e contratos administrativos e às disposições da Lei de Improbidade Administrativa, julgue o item que se segue.

    A publicidade é condição de eficácia dos atos da administração pública, por isso a inobservância do dever de publicação de atos oficiais pode caracterizar prática de ato de improbidade administrativa.

    Gabarito: Certo

  • ART 11, INCISO 4 DA 8.429

  • Certo.

    Art. 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente:

    IV – negar publicidade aos atos oficiais;

  • CORRETO

    Constitui ato de improbidade administrativa, que atenta contra os princípios da administração pública negar publicidade aos atos oficiais. (Art. 11, IV, Lei 8.429/92 LIA)

  •  

    QUADRIX. 2021. No que concerne às normas relacionadas aos atos de improbidade administrativa e às respectivas sanções, julgue o item. Negar publicidade aos atos oficiais e deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo são atos de improbidade administrativa que atentam contra os princípios da Administração Pública. CORRETO. 

  • Gabarito: Certo

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Gabarito parcialmente desatualizado, pois agora existe uma exceção.

    • Negar publicidade aos atos oficiais...

    • EXCETO EM RAZÃO DE SUA IMPRESCINDIBILIDADE PARA A SEGURANÇA DA SOCIEDADE E DO ESTADO OU DE OUTRAS HIPÓTESES INSTITUÍDAS EM LEI; 

    _

    Obs.:

    A banca ainda poderia dar o gabarito original alegando "regra geral".

    Mas só futuramente saberemos a posição da banca.

  • ERRADO

    AGORA EXISTE UMA EXCEÇÃO.


ID
2951209
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de improbidade administrativa, julgue o item subsecutivo.

Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

Alternativas
Comentários
  • não existem ato culposo, para enriquecimento ilícito.

  • O primeiro erro da questão encontra-se no fato de generalizar a conduta culposa para todo e qualquer ato de improbidade praticado pelo terceiro. Visto que nem todos eles são responsabilizados de forma culposa. (Apenas a Lesão ao Erário).

    Além disso, segundo o STJ, para responder por improbidade deve haver má-fé ou dolo do agente.

    Gabarito: Errado

  • Enriquecimento ilícito ----> DOLO

    Lesão ao erário ------------> DOLO ou CULPA

    Atenta contra princípios--> DOLO

  • Enriquecimento ilícito = DOLO

    Lesão ao erário= DOLO ou CULPA

    Atenta contra princípios= DOLO

  • Macetinho pra vocês meus caros!

    Enriquecimento ilícito => Artigo 9 (número 9 é ímpar) => Apenas Dolo

    Lesão ao erário => Artigo 10 ( número 10 é par) => Dolo e Culpa (Formam um par)

    Atenta contra princípios= Artigo 11 ( número 11 é ímpar) => Apenas Dolo

    Bons estudos.

  • Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

    1º erro: não se aplica LIA para terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público se ele não agiu em coluio com Agente público

    2º erro: enriquecimento ilícito precisa de dolo a fim de ser configurado e não apenas de culpa

    Gabarito: Errado

  • Enriquecimento ilícito / Contra princípios da Adm: dolo

    Lesão ao erário: dolo ou culpa

  • Não sei se pensei da forma correta mas pensei assim: Imagina que venha um Servidor e me ofereça um Notebook p eu comprar dele... Eu compro. No entanto esse notebook era da repartição pública e eu não sabia, pois agi de boa fé, logo não poderia ser responsabilizado.

  • Quando o terceito obtiver vantagem é ato de improbidade por lesão ao erário. Nesse caso, pode ser por culpa ou dolo e não exclusivamente culpa.

  • GABA ERRADO,

    visto que o ato de enriquecimento ilícito é configurado àquele que agiu de forma DOLOSA. O único que admite tanto o dolo quanto a culpa é a modalidade de Lesão.

  • BENEFÍCIO PRÓPRIO -> ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - SOMENTE DOLO 

    BENEFÍCIO DE TERCEIROS -> PREJUÍZO AO ERÁRIO - DOLO/CULPA

    NEM UM NEM OUTRO -> FERE OS PRINCÍPIOS DA ADM - SOMENTE DOLO

  • PREJUÍZO AO ERÁRIO  à DOLOSA OU CULPOSA

    São vantagens indevidas aos 3° terceiros

    Atente-se aos verbos:

          I.           Facilita;

       II.           Celebrar;

     III.           Concorrer;

    IV.           Permitir;

      V.           Doar;

    VI.           Realizar;

    VII.           Conceder;

    VIII.           Frustrar;

     IX.           Liberar;

       X.           Agir negligentemente;

    a)   Ressarcimento integral;

    b)  Perda dos bens, só se tiver concorrido;

    c)    Perda da função pública;

    d)  5 a 8 anos, suspensão dos direitos políticos;

    e)   5 anos proibido de contratar com o poder público;

    f)     2x multa civil o valor do acréscimo.

  • A aplicação das penalidades de improbidade administrativa aos terceiros pressupõe a comprovação do dolo, ou seja, a intenção do particular de induzir ou concorrer para a prática da improbidade ou dela se beneficiar de forma direta ou indireta.

    Em todos os casos, será imprescindível a comprovação do dolo do terceiro.

    Uma das razões é que a improbidade culposa somente é possível na hipótese do art. 10 da Lei 8.429/1992, incompatível com as condutas exigidas no art. 3.º da mesma Lei.

    Portanto, deve ser comprovada a intenção do particular em induzirconcorrer ouu se beneficiar, direta ou indiretamente, do ato de improbidade administrativa, não sendo punível a conduta culposa do terceiro.

     

    (Manual de improbidade administrativa : direito material e processual / Daniel Amorim

    Assumpção Neves, Rafael Carvalho Rezende Oliveira. – 6.ª ed. rev., atual. e ampl. – Rio de

    Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO, 2018.).

  • Errado!

    Analisando o erro da questão.

    Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

    Se ele recebeu vantagem, podemos dizer que ele obteve enriquecimento ilícito. A única modalidade nesta situação, é de DOLO. Sendo assim, portanto, a questão está errada.

    SEGUE ESSE RESUMO; É SIMPLES, MAS TE AJUDARÁ A RESOLVER MUITAS QUESTÕES SOBRE IMPROBIDADE ADIMINISTRATIVA.

    1) ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - DOLO

    2) PREJUÍZO AO ERÁRIO - DOLO / CULPA

    3) ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADIMINISTRACÃO PÚBLICA. - DOLO

    Bons estudos!

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO = DOLO;

    LESÃO AO ERÁRIO = DOLO / CULPA;

    VIOLAÇÃO AOS PRINC. ADM = DOLO.

  • GABA ERRADO,

    visto que o ato de enriquecimento ilícito é configurado àquele que agiu de forma DOLOSA. O único que admite tanto o dolo quanto a culpa é a modalidade de Lesão.

  • Modalidades da Improbidade Adm:

    - Enriquecimento Ilícito = DOLO

    Perda de bens e valores ilícitos

    - Prejuízo ao Erário = DOLO ou CULPA

    INTEGRAL ressarcimento

    - Atentar contra os Princípios da Adm = DOLO

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO = DOLO;

    PREJUIZOAO ERÁRIO = DOLO / CULPA;

    VIOLAÇÃO AOS PRINC. ADM = DOLO.

  • ENRIQUECIMENTO ILICITO - DOLO

    PREJUIZO AO ERARIO - DOLO E CULPA

    VIOLAÇÃO DOS PRINCIPIOS - DOLO

  • "Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido."

    Existem dois erros na questão:

    1- Para ser responsabilizado por ato de improbidade, você deve ter o minimo de vinculo com a administração pública. Nesse caso a questão deixa bem claro "Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público..."

    2- Ele cometeu enriquecimento ilícito, sendo assim só pode ser responsabilizado de forma DOLOSA. A questão informa que ele foi responsabilizado de forma culposa.

  • Ignore o comentário do Igor
  • A explicação do Igor está parcialmente incorreta por falta de conhecimento da literalidade da lei:

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Para que o agente público venha a figurar como sujeito ativo, basta que ele tenha agido com dolo (intencionalmente) ou com culpa (por negligência, imperícia ou imprudência).

    Para que o particular (que tenha induzido ou concorrido para a improbidade) figurar como sujeito ativo, faz-se necessário, obrigatoriamente, que ele tenha agido com dolo, ou seja, que tenha havido a intenção do particular em cooperar para a improbidade

  • Alguém sabe o que acontece se o terceiro recebe o dinheiro , sem saber que o agente deu decorrente de ato de improbidade? O terceiro responde mesmo assim?

  • Pessoal, só coloquem certo ou errado. Não pago o app e fica chato pra mim ter que voltar um monte de comentários para saber a resposta. Obg
  • GAB E

    (art. 3o) Os terceiros que, mesmo não sendo agentes públicos, induzam ou concorram para a prática

    do ato de improbidade administrativa ou dele se beneficiem sob qualquer forma direta ou

    indireta.

  • Gab: errado

    Para que 3º não qualificado como agente público seja enquadrado na LIA, deverá agir sempre com dolo, em conluio com agente público.

    Perceba que a discussão envolve o 3º, e não o agente público. Para o agente público, é necessário demonstrar o dolo (art.9 e art. 11) ou o dolo ou a culpa (art. 10).

    Qualquer erro, me diz. ;)

  • A questão indicada está relacionada com a improbidade administrativa. 

    • Improbidade administrativa:

    - Lei nº 8.429 de 1992:
    Art. 3º As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 
    • Sujeito ativo:

    As sanções da Lei de Improbidade Administrativa são aplicadas precipuamente aos agentes públicos. Contudo, são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta (art. 3º).
    Segundo Alexandrino e Paulo (2017), "uma pessoa que não seja agente público pode ter sua conduta enquadrada na Lei nº 8.429/1992 e sofrer as sanções nela estabelecidas". Para tanto, a Lei de Improbidade prevê as seguintes hipóteses: a pessoa induz um agente público a praticar ato de improbidade, ela pratica um ato de improbidade junto com o agente público - concorre para a prática do ato - ou ela se beneficia de um ato de improbidade que não praticou. 
    Cumpre informar que fora das situações indicadas, "a pessoa que não se enquadre como agente público e pratique algum ato que prejudique o Poder Público poderá, sem dúvida, ser punida, com base nas leis penais ou na legislação civil, mas não com fundamento na Lei nº 8.429/1992" (ALEXANDRINO; PAULO, 2017).  
    - Salienta-se que "não pode a ação civil de improbidade administrativa ser ajuizada exclusivamente contra um particular" (ALEXANDRINO; PAULO, 2017).
    • Sujeito passivo:

    - Lei nº 8.429 de 1992:
     Art. 1º Os atos de improbidade administrativa praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei. 
    • Art. 9º Atos de Improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito: exige a ciência do agente da ilicitude - dolo - da vantagem obtida;

    • Art. 10 Atos de Improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário: deriva de má-fé dolosa ou culposa;

    • Art. 10 - A Atos de Improbidade administrativa decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário -  ainda não existe orientação jurisprudencial no que se refere aos atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário (ALEXANDRINO; PAULO, 2017).
    • Art. 11 - Atos de Improbidade administrativa que atentam contra os Princípios da Administração Pública - ação ou omissão funcional dolosa. 
    Referência: 

    ALEXANDRINO, Marcelo.; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Atual, 2017. 

    Gabarito: ERRADO, já que a Lei de Improbidade Administrativa não se aplica para terceiro que não se enquadre como agente público e pratique algum ato que prejudique o Poder Público. 
  • Perfeito, B.modesto. Tem uma galera aí nos comentários colocando coisas que não tem nada a ver com a questão.

    Só a fim de complementar seu comentário: Uma simples leitura do artigo 3 da LIA você perceberá que o legislador pauta tão somente as condutas dolosas, " ... Induzir, Concorrer ... ", o caso de se beneficiar segue o mesmo raciocínio. 

  • Ato improbo não especificado: apenas doloso

  • Gab: Errado

    Terceiro ... que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo = Enriquecimento ilícito

    ... será responsabilizado culposamente (ERRADO) = a modalidade de enriquecimento ilícito só admite o ato doloso (ato culposo somente no prejuízo ao erário)

  • Segundo Alexandrino e Paulo (2017), "uma pessoa que não seja agente público pode ter sua conduta enquadrada na Lei nº 8.429/1992 e sofrer as sanções nela estabelecidas". Para tanto, a Lei de Improbidade prevê as seguintes hipóteses: a pessoa induz um agente público a praticar ato de improbidade, ela pratica um ato de improbidade junto com o agente público - concorre para a prática do ato - ou ela se beneficia de um ato de improbidade que não praticou. 

    Cumpre informar que fora das situações indicadas, "a pessoa que não se enquadre como agente público e pratique algum ato que prejudique o Poder Público poderá, sem dúvida, ser punida, com base nas leis penais ou na legislação civil, mas não com fundamento na Lei nº 8.429/1992" (ALEXANDRINO; PAULO, 2017). 

    GAB. ERRADO

  • Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido. ERRADO

    A parte final do item sugere uma responsabilidade OBJETIVA do terceiro, o que não é aplicável na hipótese de improbidade administrativa. Segundo o STJ: É inadmissível a responsabilidade objetiva na aplicação da Lei 8.429/1992, exigindo-se a presença de dolo nos casos dos artigos 9º e 11 (que coíbem o enriquecimento ilícito e o atentado aos princípios administrativos, respectivamente) e ao menos de culpa nos termos do artigo 10, que censura os atos de improbidade por dano ao Erário.

  • ERRADO!

    Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

    OBTIVER VANTAGENS --> SIGNIFICA DIZER QUE ELE COMETEU CRIME DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO. SENDO ASSIM, ELE RESPONDERÁ DOLOSAMENTE, E NÃO CULPOSAMENTE, COMO AFIRMA A QUESTÃO.

    ENRIQUECIMENTO ILICITO --> DOLO

    PREJUIZO AO ERARIO --> DOLO OU CULPA 

    PRINCIPIOS DA ADMINISTRAÇÃO --> DOLO 

  • MÁ MOÇO, QUANDO ISSO, A NAM.............RSRSRSRSRRS

  • NÃO é admissível a propositura de ação civil pública pela prática de ato de improbidade administrativa somente contra particular, sem a presença concomitante de agente público na qualidade de réu.

    " O particular não poderá ser responsabilizado pelos termos da Lei nº 8.429/92, sem que haja a sua participação direta ou indireta juntamente com a do agente público. Isso porque o particular somente é alçado à condição de réu na ação de improbidade administrativa se ele for coautor, partícipe ou beneficiário do ato ímprobo praticado pelo agente público." (MATTOS, 2010, p. 80).

    AGENTE PÚBLICO, servidor ou não, poderá praticar o ato de improbidade administrativa.

    PARTICULAR/TERCEIRO poderá ser agente ativo do ato ímprobo. Todavia, necessário se faz, segundo Mauro Roberto Gomes de Mattos (2010), que estejam contempladas um ou todos os seguintes requisitos:

    > indução do agente público para a prática do ato de improbidade administrativa;

    >que ocorra o concurso para sua ocorrência;

    >que se beneficie dele ainda que indiretamente;

    >dolo, caracterizado pela vontade de lesar o erário ou se beneficiar de um ato vedado pelo direito, direta ou indiretamente. (MATTOS, 2010, p. 77).

    MODALIDADES ------------- SUSP. POLÍTICOS---------- MULTA-------- PROIB CONTRATAR

    Enriquecimento ilícito-----------8 a 10 anos------------até 3 x valor do enriq. ----------10 anos

    Prejuízo ao erário---------------5 a 8 anos---------------até 2 x valor Prejuízo.------------5 anos

    Atos CONT PRINCÍPIOS ------ 3 a 5 anos-------------até 100 x a remuneração --------3 ano

    obs> LESÃO AO ERÁRIO É o unco que cabe a responsabilidade por DOLO ou CULPA...

    Nos demais apenas por DOLO.

  • ERRADO

    Vale lembrar do elemento subjetivo do agente:

    ELEMENTO SUBJETIVO

    Coeficiente moral da ação humana. Liame psicológico entre o agente e o resultado da infração penal. Atualmente, com a tendência subjetivadora do Direito Penal, a responsabilidade objetiva está sendo excluída, constituindo dado essencial do ilícito. Na legislação brasileira compreende o dolo e a culpa, no tocante aos crimes, e a voluntariedade, relativamente às contravenções penais. Vide culpabilidade.

    Fonte: Jusbrasil

    Bons estudos...

  • "Terceiro" é o nome da pessoa????

  • Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

    Se estivesse "poderá" tornaria o item certo.

  • Improbidade administrativa: é o ato ilegal ou contrário aos princípios básicos da Administração Pública no Brasil, cometido por agente público, durante o exercício de função pública ou decorrente desta.

    Enriquecimento ilícito ➜ Suspensão dos direitos políticos (8 a 10 anos) ➜ Multa até 3x ao dano causado ➜ Proibição de contratar 10 anos ➜ Apenas dolo ➜ Perda dos bens e valores acrescidos ao seu patrimônio

    Prejuízo ao erário ➜ Suspensão dos direitos políticos (5 a 8 anos) ➜ Multa até 2x ao dano causado ➜ Proibição de contratar 5 anos ➜ Dolo ou culpa  Integral ressarcimento do dano causado

    Atentato contra princípios ➜ Suspensão dos direitos políticos (3 a 5 anos) ➜ Multa até 100x a sua remuneração ➜ Proibição de contratar 3 anos ➜ Apenas dolo

    Sujeito ativo: em regra agentes públicos (salvo o Presidente da República)com o exceção o particular também é, quando induzir, concorrer ou ser beneficiado, desde que ele esteja junto com o agente público.

    Sujeito passivo: Administração pública (direta e indireta), empresa incorporada ao patrimônio público e entidades privadas (desde que possuam $ púbico com + de 50%agora, se tiver menos de 50% de contribuição/$terá sacões patrimoniais limitadas)

    Penalidades: Perda da função pública (efetivada após o transito em julgado)suspensão dos direitos políticos (efetivada após o transito em julgado), indisponibilidade dos bens, integral ressarcimento, perda dos bens e valores acrescidos ilicitamente, condenado ao pagamento de multa civil, proibição de contratar com a administração público.

    Obs: Se a pessoa investigada por improbidade morrer, o herdeiro pode ser responsabilizado pelos atos do pai patrimonialmente até o valor da herança.

    Erros da questão: Terceiro ... que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo = Enriquecimento ilícito... será responsabilizado culposamente (ERRADO) = a modalidade de enriquecimento ilícito só admite o ato doloso (ato culposo somente no prejuízo ao erário)

  • Enriquecimento ilícito = DOLO

  • GABARITO: ERRADO 

     

    LEI Nº 8429/1992 (DISPÕE SOBRE AS SANÇÕES APLICÁVEIS AOS AGENTES PÚBLICOS NOS CASOS DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO NO EXERCÍCIO DE MANDATO, CARGO, EMPREGO OU FUNÇÃO NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA, INDIRETA OU FUNDACIONAL E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS)   

     

    ARTIGO 3º As disposições desta Lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    ===============================================================

     

    ARTIGO 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (DOLO)

     

    ===============================================================

     

    ARTIGO 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta Lei, e notadamente: (DOLO OU CULPA)


    ===============================================================

     

    ARTIGO 10-A. Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.


    ===============================================================

     

    ARTIGO 11. Constitui ato de improbidade administrativa que atenta contra os princípios da administração pública qualquer ação ou omissão que viole os deveres de honestidade, imparcialidade, legalidade, e lealdade às instituições, e notadamente: (DOLO)

  • De todos os 4 grupos de atos de improbidades somente um existe na modalidade culposa que é o de Prejuízo ao erário. MaceTOP que aprendi pelos comentários é: PREJU tem CUL.

  • Se um sujeito é beneficiado financeiramente " ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido" - como diz a questão - ele não será responsabilizado. Mas o agente público que possa ter causado isso, mesmo que na modalidade culposa, responderá por prejuízo ao erário.Consequentemente tendo de ressarcir o respectivo dano.

  • Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    Nota que não há a possibilidade de responsabilidade por conduta culposa. O ato deve ser, necessariamente, doloso (intencional).

    Fonte: Prof. Cyonil Borges.

  • "Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo responderá pelo ato, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido?"

  • a questão fala VANTAGEM , ou seja, eu me beneficiei do ato --> enriquecimento ilicito. Logo, só é punível a título de DOLO

  • A generalização da expressão 'culposamente' traz o erro à afirmativa.
  • Complementando: O particular nunca responde sozinho.
  • art 9º OBTEVE VANTAGEM - DOLO

    art 3º PARTICULAR RESPONDE SIM ( SOZINHO NÃO ) DESDE QUE INDUZA OU CONCORRA.

    gab = errado

  • Além do enriquecimento ilícito não suportar a modalidade culposa, entendi que: um particular não enquadrado ou equiparado a agente público só responderá por ato de improbidade se

    1) Induzir o funcionário público a praticar, concorrendo com este;

    2) Beneficiar-se de um ato praticado por funcionário público (beneficiar-se de um ato que não praticou).

    espero ter ajudado

  • Gabarito: Errado

    Particular sozinho NÃO comete ato de Improbidade Administrativa.

  • STJ: não é possivel o ajuizamento de ação de improbidade exclusivamente em face de particular , sem a concomitante presença de agente público no polo passivo da demanda.

  • O particular nunca responde sozinho.

  • A maioria acerta pelos motivos errados. Contam-se nos dedos os comentários que de fato explicam a questão.

  • Somente vai responder se estiver em atuação com algum agente público. Sozinho o particular não responde.

  • Se ele OBTEVE VANTAGEM = Enriquecimento Ilícito.

    Enriquecimento Ilícito só têm caráter DOLOSO perante a LIA (Lei da Improbidade Administrativa).

    ** ninguém recebe vantagem econômica por engano.

    Porém na questão diz: "Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público"

    Essa pessoa somente irá responder conforme as Sanções previstas na LIA : se ela for um agente público ou agir em parceria com um agente público. O que neste caso não é. Portanto, ela responderá em outra instância a partir de outra lei.

  • Nota que não há a possibilidade de responsabilidade por conduta culposa. O ato deve ser, necessariamente, doloso (intencional).

    TECCONCURSOS

  • TEM QUE TER UM AGENTE PÚBLICO ENVOLVIDO.

    TODAS A MODALIDADES TÊM QUE TER NECESSARIAMENTE O DOLO, SENDO QUE LESÃO AO ERÁRIO É A ÚNICA QUE ADMITE TAMBÉM A CULPA.

  • ERRADO

  • Errado

    Pelo que entendi, o particular pode ser responsabilizado caso concorra com o ato- induzindo o agente público, ou se beneficiando do ato. Entretando, caso o ato seja pratica apenas pelo particular (como mencionado na questão), este não responderá nos termos na Lei de Improbidade administrativa.

  • o particular sozinho não responde por ato de improbidade administrativa, respondera quando tiver um agente publico envolvido no caso.

  • o particular sozinho não responde por ato de improbidade administrativa, respondera quando tiver um agente publico envolvido no caso.

    GAB: E

  • GABARITO: ERRADO

    Muitas respostas equivocadas.

    "a pessoa que não se enquadre como agente público e pratique algum ato que prejudique o Poder Público poderá, sem dúvida, ser punida, com base nas leis penais ou na legislação civil, mas não com fundamento na Lei nº 8.429/1992" (ALEXANDRINO; PAULO, 2017). Prof: Qconcurso.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Gabarito: E

    "....obtiver vantagem decorrente de ato improbo será responsabilizado culposamente" a questão não especificou qual foi o ato improbo, se teve prejuízo ao erário, logo não dá para dizer que vai responder por culpa. Esse foi meu raciocínio. Me corrijam se estiver errada.

  • Errado

    Lei nº 8.429/92

    Art. 3º As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta. 

    • Sujeito ativo

    O particular sozinho não responde por ato de improbidade administrativa.

  • Enriquecimento ilícito : Dolo (Má Fé)

    Prejuízo ao erário: dolo ou culpa

    Atos que atentam contra os princípios da adm: Dolo (Má fé)

  • Macetinho que vi aqui no QC:

    Enriquecimento ilícito = DOLO

    Lesão ao erário= DOLO ou CULPA (Quem está no meio, sempre tem culpa)

    Atenta contra princípios= DOLO

  • Se o terceiro não enquadrado nem equiparado a agente público, ele e um particular. E não cabe ação civil por ato de improbidade administrativa contra particular sem a presença de um agente público. Outro erro da questão seria na parte de: se ele obteve uma vantagem, não há que se falar em culpa, o que geraria um enriquecimento ilícito. A culpa seria para o caso de prejuízo ao erário.

  • OBTIVER VANTAGEM= ART. 9 DA LIA

    'AGE COM DOLO'

  • Vantagem decorrente de ato ímprobo = enriquecimento ilícito.

    O enriquecimento ilícito só admite dolo.

  •  Sujeito passivo:

    O primeiro erro da questão encontra-se no fato de generalizar a conduta culposa para todo e qualquer ato de improbidade praticado pelo terceiro. Visto que nem todos eles são responsabilizados de forma culposa. (Apenas a Lesão ao Erário).

    Além disso, segundo o STJ, para responder por improbidade deve haver má-fé ou dolo do agente.

    - Lei nº 8.429 de 1992:

     Art. 1º Os atos de improbidade administrativa praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinquenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei. 

    • Art. 9º Atos de Improbidade administrativa que importam enriquecimento ilícito: exige a ciência do agente da ilicitude - dolo - da vantagem obtida;

    • Art. 10 Atos de Improbidade administrativa que causam prejuízo ao erário: deriva de má-fé dolosa ou culposa;

    •Art. 10 - A Atos de Improbidade administrativa decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário - ainda não existe orientação jurisprudencial no que se refere aos atos de improbidade administrativa decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário (ALEXANDRINO; PAULO, 2017).

    •Art. 11 - Atos de Improbidade administrativa que atentam contra os Princípios da Administração Pública - ação ou omissão funcional dolosa. 

    ALEXANDRINO, Marcelo.; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 25 ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Atual, 2017. 

    Gabarito: ERRADO, já que a Lei de Improbidade Administrativa não se aplica para terceiro que não se enquadre como agente público e pratique algum ato que prejudique o Poder Público. 

  • Com todos o respeito aos caros colega e o professor, mas foi uma chuva de explicação errada!

    A questão está errada pq o terceiro que não seja servidor deverá sempre agir com dolo para ser responsabilizado por improbidade, independentemente de ser lesão ao erário que exige somente culpa.

    Procede de o terceiro não poder figurar sozinho no polo passivo, mas isso não é o cerne da questão. A resposta é que o terceiro que se beneficiar, mesmo que indiretamente do ato improbo deverá ter agido com dolo. Sem dolo poderá ser responsabilizado em outra esfera, mas não em improbidade.

  • Não falou que ele estava junto a um servidor nem que induziu, então ele (particular) não será responsabilizado, visto que particular SOZINHO não pratica ato ímprobo.

    Além disso, se estivesse com agente público, foi ENRIQUECIMENTO ILÍCITO, que só praticada mediante DOLO e uma AÇÃO.

    ERRADA

  • Pensei em um exemplo:

    Supondo que um agente público ROUBA do erário e pra "disfarçar" faz uma DOAÇÃO PRA VOCÊ com uma parte desse dinheiro ==> e você, NÃO SABENDO DE NADA, recebe a doação de bom grado

    Seria justo você ser responsabilizado pela prática do agente, uma vez que você agiu de boa-fé e não tinha conhecimento do roubo? CLARO QUE NÃO NÉ?!

  • como ele recebeu vantagem ilícita é enriquecimento ilícito em que só admite dolo.

  • Complementando o que já foi dito...

    Culpa (Ciência): O infrator ou beneficiário do crime deve ter culpa consciente. Isso vale tanto para agente público (de fato ou equiparado) ou terceiro.

    Culpabilidade (Infrator ou Beneficiário): Só há modalidade culposa de infração em caso de lesão ao erário e a modalidade culposa só é aplicável a agente público (de fto ou equiparado). Assim sendo, terceiro não equiparado só comete crime doloso

    Infração: A questão fala em “obter vantagem”. A categoria aplicável é a de enriquecimento ilícito. Essa categoria não aceita modalidade culposa (somente dolosa)

    Fonte:

    Sr Artur (tecconcursos)

    Professor Cyonil Borges (tecconcursos)

    Lei Nacional 8.429 / 1992 (Improbidade Administrativa): caputs dos Artigos 3º, 5º, 9º, 10, 10-A e 11

  • Apenas em caso de Dano ao Erário há que se falar, além do DOLO, de CULPA.

  • Agente público é sujeito ativo de improbidade por dolo ou culpa.

    Particular => somente dolo.

  • Segundo o STJ, para responder por improbidade deve haver má-fé ou dolo do agente.

  • Que loucura! Com todo respeito aos colegas, mas só eu estou achando os comentários errados?

    Questão: Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

    Se terceiro obteve vantagem = LESAO AO ERÁRIO.

    Enriquecimento ilícito seria apenas se o agente publico auferisse vantagem patrimonial.

    Logo, se terceiro foi beneficiado com a prática de improbidade, ele poderia ter sido responsabilizado por culpa (culpa grave: elevado grau de negligência, imprudência ou imperícia) ou por dolo (critérios subjetivos para lesão ao erário). A questão errou ao generalizar.

    Segundo erro: terceiro não é responsabilizado se age de boa fé.

    Nesse sentido:

    'Em tema de improbidade administrativa, o ministro Teori Zavascki legou-nos a lição de que "a responsabilidade do terceiro que induz ou concorre com o agente público na prática da improbidade, ou que dela se beneficia, supõe, quanto aos aspectos subjetivos, a existência de dolo, nas hipóteses dos artigos 9º e 11 da Lei, ou de culpa (grave), nas hipóteses do artigo 10. Não há, no sistema punitivo, responsabilidade objetiva. O terceiro, mesmo beneficiado, não pode ser punido se agiu de boa-fé, ou seja, se ‘mesmo com razoável diligência, comum aos homens médios, não teria percebido a ilicitude do ato gerador de seus benefícios.’

    fonte: https://www.conjur.com.br/2020-set-17/interesse-publico-improbidade-administrativa-primeiros-terceiros

  • Quanta confusão nos comentários, fiquei zonza... kkkkkkkkkkk

    Terceiro não enquadrado ou não equiparado à definição de agente público (ou seja, NÃO É AGENTE) que obtiver vantagem decorrente de ato ímprobo será responsabilizado culposamente, ainda que tenha agido de boa-fé e sem ciência da origem ilícita do proveito auferido.

    Se não é agente, só responde por improbidade SE INDUZIR OU CONCORRER para a prática do ato (aqui ele não precisa ter beneficio, so de agir assim ja é ímprobo) OU SE BENEFICIAR DIRETA OU INDIRETAMENTE.

    OU SEJAAAAA... o cidadão da questão NAO INDUZIU NEM CONCORREU PRA O ATO, AINDA QUE TENHA SE BENEFICIADO, ELE NAO SABIA.

    Exemplo: Eu estou participando de uma licitação e o chefe da repartição omite algumas informações pra beneficiar um parente dele que também está na licitação, MAS ESSA OMISSÃO ACABA ME BENEFICIANDO TBM...

    Fui beneficiada? Sim. Cometi improbidade? Nãaao! Não induzi nem concorri pra ação do chefe da repartição.

  • Tendo em vista que se admite o DOLO ou CULPA nos atos praticados que causem prejuízo ao erário, não se pode afirmar que o particular responderia por culta, poderia responder por dolo, também.

  • Cuidado com os comentários equivocados ! Li que o particular só responde pelos atos , se houver dolo , o que está completamente errado .

    A questão é clara ao informar que houve vantagem indevida para o agente , logo , a conduta só poderá se enquadrar como enriquecimento ilícito. Por conseguinte , é sabido que esta espécie só é cometida mediante o dolo .

  • Gabarito: ERRADO!

    O enriquecimento ilícito só ocorre na forma DOLOSA.

  • 1° - Enriquecimento ilícito só constitui ato ímprobo na modalidade Dolosa;

    2° - Terceiro sem vínculo com a adminsitração não pode responder sozinho por ato de improbidade, salvo se realizado em colunho com agente público, salvo nos casos em que induza, concorra ou se beneficie do ato; Art 3° da lei 8.429

  • Um bisu que me ajudou a pensar:

    Lesão ao erário = frustrar Licitude de processo Licitátório.

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras da Lei de Improbidade com base nas questões que já respondi:

    Denunciação Caluniosa: Todos aqueles que querem denunciar o agente público por achar que ele está comentando ato de improbidade, a estas pessoas terão: Detenção de 6 a 10 meses e multa.

    Sujeito Ativo: Aquele que pratica ou vai responder pelo ato de improbidade. São eles: Agente público (até o estagiário responde – basta você ter um pedacinho do seu dedo dentro da administração pública), os herdeiros até o limite da herança e o particular (Lembre-se, o particular sozinho não responde, ele tem que ter coagido alguém do serviço público ou ter um mínimo de vínculo com a administração)

    Atos de Improbidade: Art 9 (Enriquecimento Ilícito), Art 10 (Dano ao Erário) e Art 11 (Ferir os princípios da administração pública). Lembre-se, todos eles podem ser dolosos, exceto o dano ao erário que pode ser doloso ou culposo. Em relação aos artigos, não decorem, pois, as bancas colocam exemplos do dia a dia para vocês interpretarem. Geralmente os casos são: Art 9 (Você usar/utilizar/perceber vantagem econômica), Art 10 (Fraudes em licitações, vender imóvel abaixo do valor de mercado ou alugar acima do valor e permitir outra pessoa que se enriqueça ilicitamente) e Art 11 (Fraudes em concursos públicos, falta de prestação de contas, desrespeito a lei de acessibilidade etc).

    Penas dos Atos de Improbidade: Existe um joguinho que eu sempre faço e vocês podem encontrar na internet, ou se preferir, eu posso encaminhar (basta falar comigo no privado no perfil). Mas os principais que vocês devem lembrar são: Suspensão dos Direitos Públicos (8 a 10, 5 a 8 e 3 a 5 para cada artigo 9,10 e 11) e Multas (Até 3x, Até 2x e Até 100x), que são os mais cobrados.

    Declaração de Bens: Deve ser mantida atualizada. Declara-se tudo, exceto utensílios domésticos, como talheres. A não declaração ou falsa declaração implica em demissão a bem do serviço público (Não é exoneração).

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Lei atualizada.

    Não existe mais a forma culposa, somente dolo específico


ID
2951212
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Como um país pode salvaguardar a sua memória? O museu é o lugar onde se guardam coisas que são importantes para a história de um país, de uma época e de um povo. O museu perpetua um conhecimento adquirido através da pesquisa, preservação e a divulgação de bens materiais e imateriais. Quando vamos a um espaço como esse, o museu cumpre um papel social e educativo de transmitir cultura para a sociedade. É um relicário de nossas memórias enquanto humanidade e seu ambiente.

Internet: <https://vestibular.uol.com.br> (com adaptações).

Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir.


O trágico incêndio ocorrido no Museu Nacional em setembro de 2018 chama a atenção para a necessidade de preservar e proteger os bens históricos e culturais tanto por causa de seu valor para a memória do país quanto para combater o tráfico internacional desses bens.

Alternativas
Comentários
  • Me pareceu bastante estranha essa essa informação sobre o ''tráfico internacional desses bens'', pois segundo o , felizmente tráficos dessa natureza em território nacional não são de tamanha relevância, bem como é em países da Europa ou EUA.

  • Não vou mentir, se fosse eu na prova, deixaria em branco, pois não vi muita relação entre tráfico internacional desses bens e o incêndio no Museu Nacional.

  • Gabarito: certo.

    Muita fuleiragem do CESPE.

    Em nenhum momento o texto tratou de tráfico internacional de bens históricos.

  • Questão estranha, cabe recurso para anular.

  • Se não houver a preservação desses bens em espaços especialmente destinados, o risco que caiam no tráfico internacional é alto, muitas obras de grande valor para a nossa história já se perderam assim.

  • O trafico de relíquias é um dos maiores do mundo...só nao é muito divulgado!

  • Estagiário do CESPE, em estado de embriaguez absoluta, que produziu essa questão, parabéns!

  • O que é arte? Seja o que for, interessa a muita gente: o catálogo da Interpol soma mais de 34 mil obras roubadas em todo o planeta. Quase todas surrupiadas de maneira simples e eficiente: se a média prevalecer, apenas 10% serão recuperados. É o 3º maior mercado ilegal do mundo, atrás apenas de drogas e armas.

    De acordo com especialistas em segurança, a fragilidade do patrimônio artístico e histórico nacional é enorme. Prova disso são os roubos de arte sacra, um problema muito mais grave que os roubos a museus. A lista oficial do Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional, o Iphan, registra 1.644 peças sacras sumidas no Brasil. O destino dessas obras quase sempre é desconhecido; muitas vão parar em antiquários.

    Fontes: https://super.abril.com.br/cultura/como-funciona-o-mercado-negro-da-arte/

    http://g1.globo.com/fantastico/noticia/2016/03/se-achadas-obras-sumidas-poderiam-formar-maior-museu-de-arte-do-brasil.html

  • Bem acredito que a palavra "proteger" dá uma sinalização mas é uma assertiva bem esquisita realmente.

  • Questão digna de ser anulada por extrapolação. O texto não menciona Tráfico em momento algum. A proteção do Tráfico internacional é uma preocupação genuína da sociedade, mas não foi mencionado no texto. Extrapolação!!!

  • Penso ser uma questão de interpretação, que exige um processamento das informações do texto, a resposta parte do texto, e não está no texto.

  • Boa questão, o tráfico internacional é pouco divulgado, mas ocorre muito, quanto a questão do texto, a banca tratou de fazer o que ocorre em muitas provas; fazer os candidatos perderem tempo. Muitos textos associados a questões as vezes estão ali para tirar da concorrência os azarões.

  • Pessoal, o texto serve como base ou como referência inicial, e não como escopo exclusivo. Não se atenham ao texto a não ser que a questão especifique isso. O que não foi o caso.

    Leiam sempre a questão e se atentem para o que ela fala.

  • Não vi nenhuma mídia dizendo a respeito do tráfico internacional desses bens. As mídias se importaram e reforçar a falta de fiscalização e zelo pelo patrimônio cultural nacional. Se nenhuma mídia diz, logo, ela não teve importância e ngm se preocupou
  • "Tendo o texto precedente como referência inicial, julgue o item a seguir."

    acredito que com essa redação do enunciado a banca quis dizer que é só para ter uma noção inicial, não que a questão vai estar no texto.

  • Tendo o texto como referência "inicial".

  • Apesar de não ser um aspecto tão analisado à época desta fatalidade, uma das consequências de não se proteger as riquezas culturais de um determinado país é que elas ficam mais vulneráveis a ação de bandidos. Quadros e documentos históricos, por exemplo, que não são protegidos por um adequado processo de segurança, correm o risco de serem subtraídos por traficantes que atuam neste mercado internacionalmente.

    Gabarito Certo

  • "Acho" que a cebraspe "quis dizer" isso quando disse "material e imaterial", referindo-se ao valor simbólico/cultural e de patrimonial/mercado.

  • Preservar e PROTEGER... é subjetivo.

  • Certo.

    A assertiva não deixa dúvidas. A preservação do patrimônio cultural em todas suas formas, com sua guarda em museus, possui de fato um viés fundamental também muito bem marcado à salvaguarda de nossos bens.

    Questão comentada pelo Prof. Luis Ziriba

  • Que questão absurda, óbvio que o texto base é só uma referência inicial, mas mesmo que desconsidere ele o que não pode ser desconsiderado é o texto da própria assertiva, que fala sobre o incêndio no Museu. O que raios esse incêndio tem a ver com tráfico de obras de arte? A assertiva é sobre "o que esse incêndio chama a atenção", não vi em nenhum lugar na imprensa se discutindo sobre tráfico de relíquia por causa desse incêncio, mesmo que isso exista o assunto não veio a tona por conta do incêndio em questão, logo, é um absurdo falar que esse incêndio chamou atenção pra tal fato.

  • Fiquei bolado nessa parada de  ''tráfico internacional desses bens''... quase que errei

  • Há questões que se lemos o texto e pensamos demais, acabamos errando. Nem precisei ler o texto, para marcar C.

    PMAL

  • PM-AL 2021

  • antes de ler qualquer texto, olhe o que se pede na pergunta.

  • o texto não falou nada em tráfico internacional de bens, eu deixaria essa em branco, só respondi porque foi aqui
  • Quando se fala em bens históricos, é pertinente lembrar seu valor histórico e o valor em moeda, ou seja, a função do museu além de transmitir cultura deve ser a proteção desses bens. GABARITO: CERTO

  • De início vi que não tinha relação com tráfico internacional de bens, mas ai pensei nos tráficos de obras de artes quando não há preservação desses bens.

  • MA CO NHA

  • ACREDITO EXISTIR UMA EXTRAPOLAÇÃO TEXTUAL.... EM MOMENTO ALGUM É CITADO OU MENCIONADO ALGO SOBRE TRÁFICO DE BENS E MUITO MENOS ALGUM TIPO DE COMBATE A ESSA PRÁTICA..... CESPE SENDO CESPE, ACIMA DA C.FEDERAL


ID
2951215
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

A respeito da desigualdade social no Brasil contemporâneo, julgue o próximo item.

Sinais recentes de encolhimento do bônus demográfico — período fundamental para o desenvolvimento econômico no qual a população ativa se encontra na faixa etária de 15 anos a 64 anos de idade — são alerta para o Brasil, pois o país corre o risco de se tornar envelhecido antes mesmo de superar problemas relacionados à pobreza e à desigualdade social.

Alternativas

ID
2951218
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Conhecimentos Gerais
Assuntos

A respeito da desigualdade social no Brasil contemporâneo, julgue o próximo item.

Ainda que a desigualdade social persista na realidade brasileira, nos últimos dois anos, milhares de pessoas saíram da linha de pobreza e, consecutivamente, o número de pessoas pobres no país foi reduzido.

Alternativas
Comentários
  • ITEM ERRADO.

    Pelo contrário. Sobretudo em razão da crise econômica, os índices de pobreza nos últimos anos cresceram consideravelmente e, por consequência, o número de pobres.

    A respeito do tema, eis dois exemplos de matérias jornalísticas recentes:

    "A pobreza e a desigualdade aumentaram nos últimos 4 anos no Brasil, revela pesquisa

    A pobreza voltou aos níveis do começo da década (2011). Portanto, esse período caracteriza-se como uma década perdida. Olhando para a desigualdade, o retrocesso não fica atrás. Desde 1989 o Brasil não experimentava mais de três anos de aumento consecutivo de desigualdade. A piora na performance social do Brasil também explica o mau desempenho econômico.

    O estudo indica aumento da pobreza e da desigualdade até o segundo trimestre de 2018. Segundo o estudo, hoje, há 23,3 milhões de pessoas vivendo abaixo da linha de pobreza, com rendimentos abaixo de R$ 232 por mês; cerca de 11,2% da população. A miséria subiu 33% nos últimos quatro anos. São 6,3 milhões de novos pobres — mais do que a população do Paraguai – adicionada ao estoque de pobreza."

    In: 

    "No Brasil, 15,2 milhões vivem abaixo da linha da extrema pobreza, diz IBGE

    O IBGE identificou uma consequência triste da crise econômica de que o brasil tenta se livrar há quatro anos. Em 2017, aumentou o número de cidadãos em situação de pobreza e de extrema pobreza.

    (...)

    Entre 2016 e 2017, a proporção de pessoas pobres no Brasil subiu de 25,7% para 26,5% da população, um aumento de dois milhões. Agora, são quase 55 milhões de brasileiros passando por todo tipo de privação."

    In: 

    Espero ter ajudado.

  • Culpa do chantagismo de uma parte de políticos descompromissados com o país.

  • A desigualdade é problema histórico brasileiro amplamente comprovável, a partir dos indicadores sociais no país. 

    Análise da afirmativa:

    A desigualdade vem crescendo no Brasil nos últimos anos. O aumento da informalidade, o fim dos aumentos reais do salário mínimo, o aumento do custo de vida e até mesmo as previsões de retorno da inflação são dados que comprovam tal realidade. Afirmativa errada.


    Gabarito do professor: Errado
  • Parte da responsabilidade é da própria população que se conforma. Como disse Martin Luther King: " para que o mal prevaleça, basta que os bons não façam nada." Sigamos.


ID
2951221
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Os últimos dados do índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) mostram que Pernambuco avançou mais uma vez e obteve média 4,0 — superando a média nacional de 3,5 — e atingiu a meta estabelecida pelo MEC. Vale ressaltar que o estado registrou evolução no crescimento em todas as edições desse índice e também atingiu a meta do MEC em todos os anos, destacando-se mais uma vez nacionalmente no ensino médio. 

Internet: <www.diariodepernambuco.com.br>  (com adaptações).

Com referência ao assunto abordado no texto, julgue o item que se segue.


Segundo a imprensa local, os índices alcançados pelo estado de Pernambuco na educação básica estão associados, entre outros fatores, à instituição, no estado, da maior rede de ensino integral do país.

Alternativas
Comentários
  • No texto isso não fica claro...

    no meu ponto de vista houve uma extrapolação.

  • concordo


ID
2951224
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
História e Geografia de Estados e Municípios
Assuntos

Os últimos dados do índice de desenvolvimento da educação básica (IDEB) mostram que Pernambuco avançou mais uma vez e obteve média 4,0 — superando a média nacional de 3,5 — e atingiu a meta estabelecida pelo MEC. Vale ressaltar que o estado registrou evolução no crescimento em todas as edições desse índice e também atingiu a meta do MEC em todos os anos, destacando-se mais uma vez nacionalmente no ensino médio. 

Internet: <www.diariodepernambuco.com.br>  (com adaptações).

Com referência ao assunto abordado no texto, julgue o item que se segue.


De acordo com dados oficiais, entre os fatores que contribuíram para que o estado de Pernambuco alcançasse os resultados mencionados no texto incluem-se a redução das taxas de abandono escolar, das distorções de idade/ano escolar bem como das diferenças de proficiência entre escolas de nível socioeconômico alto e baixo.

Alternativas
Comentários
  • esse texto deve estar incompleto...
  • 2019 não foi o começo da pandemia?

ID
2951227
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Três anos após testemunhar o maior desastre socioambiental do mundo em barragens de mineração, ocorrido na cidade de Mariana – MG, o Brasil viu a história se repetir em outro município mineiro, Brumadinho.

A respeito desses desastres ambientais, julgue o próximo item.


O enrijecimento da legislação é indispensável para prevenir desastres como os de Mariana e de Brumadinho, já que as leis brasileiras são brandas e impedem a atuação mais efetiva dos órgãos de controle dessas barragens, os quais dispõem de corpo técnico especializado suficiente para a fiscalização das mineradoras.

Alternativas
Comentários
  • os quais dispõem de corpo técnico especializado suficiente para a fiscalização das mineradoras.

    Gabarito:E

  • Especialistas em direito ambiental ouvidos pela BBC News Brasil apontam que a repetição desse tipo de evento não se deve a problemas com a legislação lei ambiental, mas a fiscalização falha e punição lenta dos responsáveis.

     

    A legislação que temos é suficiente. O problema não está nela, mas em fazer com que ela seja aplicada na prática, porque faltam investimentos nos órgãos de controle. Um segundo acidente em tão pouco tempo mostra que a fiscalização é deficiente e não está conseguindo evitar vazamentos", afirma Sampaio.

     

    "Há órgãos que não têm concurso público há 20 anos. Falta qualificação profissional. Em atividades deste tipo, seriam precisos geólogos, por exemplo, mas nem sempre tem. Você encontra pessoas trabalhando nestes locais com formações bem diferentes das necessárias."

     

    https://www.bbc.com/portuguese/brasil-47013800

  • As leis brasileiras não são brandas, o país não dispõe de corpo técnico suficiente...

  • QUESTÃO ERRADA

    Dificilmente uma questão que criticar de forma tão popular como,"as leis são brandas", estará correta, a partir disso você já teria mais que 50% de chances de acerto na questão, e pra fechar, no decorrer do item é dado mais uma colher de chá, quando é falado justamente o contrário do que especialistas vêm apontando nesses casos das barragens, onde a principal causa dos acidentes tem sido falta de corpo técnico suficiente para cuidar das fiscalizações.

  • Falou tudo Fernanda, é isso mesmo!

  • As leis são rigorosas. O problema (um dos) é na falta de fiscalização.

  • Foi amplamente divulgado na mídia que o Brasil não possui técnicos suficientes para cobrir a fiscalização de todas as barreiras existentes no país. Fizeram uma comparação, como se faltasse mais de 100% do atual corpo técnico de servidores para dar conta da demanda.

    Bastante desanimador!

  • A legislação ambiental brasileira é reconhecida como avançada internacionalmente. O grande problema do nosso país, na verdade, é a falta de fiscalização. No Brasil há também carência de corpo técnico especializado.

    Resposta: Errado

  • as pessoas da fiscalizacao a maioria sao comprados pela as empresas

  • Os órgãos de controle das barragens não dispõem de corpo técnico especializado suficiente para a fiscalização das mineradoras.

    O texto afirma o contrário!

  • O enrijecimento da legislação é indispensável para prevenir desastres como os de Mariana e de Brumadinho, já que as leis brasileiras são brandas e impedem a atuação mais efetiva dos órgãos de controle dessas barragens, os quais dispõem de corpo técnico especializado suficiente para a fiscalização das mineradoras.

    A primeira parte pode ser considerada correta, pois os executivos da empresa responsável pela barragem não foram exemplarmente punidos. Porém a segunda parte está errada. Os especialistas apontam como a principal causa justamente a falta de corpo técnico especializado e estrutura para fiscalizarem as barragens.

  • Não adianta legislações rigorosas, se elas só funcionam para os pobres. Nenhum dos responsáveis por esses desastres estão presos. Se quer pagaram as multas. O IBAMA multou, mas pagar ninguém pagou.

  • Nossa legislação ambiental é, sabidamente, uma das mais completas e avançadas do mundo, se assemelha a de países desenvolvidos. O que falta é um melhor aparelhamento dos órgãos responsáveis pela fiscalização.

    Quanto à impunidade... enquanto contarmos com a Letargia do Judiciário, continuaremos a testemunhar criminosos travestidos de empresários se locupletarem à custa do povo brasileiro.

  • " os quais dispõem de corpo técnico especializado suficiente para a fiscalização das mineradoras." < tem nada ! Resposta : errada

  • A questão por si só mostra que está errado, só eu percebi a ironia da questão?

  • ERRADA!

    PMAL 2021!!

  • se tivesse corpo técnico à altura, não teria acontecido...


ID
2951230
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de estruturas organizacionais contemporâneas, julgue o item seguinte.

Estruturas organizacionais horizontalizadas são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito muitíssimo ERRADO

     

     

     

    Estruturas organizacionais verticalizadas são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização. [CERTO]

     

     

    O downsizing significa redução do número de níveis hierárquicos.

    Quanto mais aguda (verticalizada): maior a quantidade de níveis hierárquicos.

    Quanto mais achatada (horizontalizada): menor a quantidade de níveis hierárquicos

    O downsizing foi buscado pelo Decreto Lei nº 200/67:

    Art. 10. A execução das atividades da Administração Federal deverá ser amplamente descentralizada.

    Lembrando que, em um processo de achatamento da estrutura organizacional, tende se a um aumento da amplitude de controle das chefias.

  • Estruturas verticalizadas: muitos níveis hierárquicos.

    Estruturas horizontalizadas: poucos níveis hierárquicos.

  • Gab: E

    Assertiva: Estruturas organizacionais horizontalizadas são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

    O correto seria:

    Estruturas organizacionais verticalizadas são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Outra:

    Q912660 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EMAP Prova: CESPE - 2018 - EMAP - Assistente Portuário - Área Administrativa

    À medida que um funcionário ascende (maior nível hierárquico - grifo meu) na estrutura organizacional, torna-se menor a sua amplitude de controle sobre seus subordinados. (CERTO)

    ______________________________________________________________________________________________________________

    MENOR amplitude de controle = MAIOR nível hierárquico = centralização

    MAIOR amplitude de controle = MENOR nível hierárquico = descentralização

    ______________________________________________________________________________________________________________

    Continuemos na luta diária, pois é muito melhor arriscar coisas grandiosas, alcançando triunfo e glória, mesmo expondo-se à derrota, do que formar fila com os pobres de espírito que nem gozam muito, nem sofrem muito, porque vivem numa penumbra cinzenta e não conhecem vitória nem derrota. (THEODORE ROOSEVELT) 

  • Horizontalizada = menos níveis hierárquicos

    gab. E

  • Não faz sentido
  • Desenho/Estrutura Vertical (Modelo Mecanicista)

    O desenho é piramidal, caracterizando centralização das decisões. Geralmente é a estrutura de organizações tradicionais, forma burocrática, autoridade centralizada, hierarquizadas, mais rígidas, regras e procedimentos padronizados, divisão de trabalho, amplitude administrativa estreita e meios formais de coordenação.

    Desenho/Estrutura Horizontal (Modelo Orgânico)

    As estruturas são mais achatadas e flexíveis, denotando a descentralização de decisões. Downsizing – estratégia administrativa para reduzir número de níveis e aspectos burocráticos da empresa. Adhocráticos, adaptativos, mais horizontais, com poucas regras e procedimentos, pouca divisão de trabalho, amplitudes administrativas maiores e mais meios pessoais de coordenação.

    Gabarito: Errado

  • aqui o erro é no horizontalização, na verdade é verticalização
  • Estruturas organizacionais VERTICAIS são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

  • São as verticais.

    Gabarito Errado

  • Quanto mais vertical, mais níveis hierárquicos (piramidal)

    Quanto mais horizontal, menos níveis hierárquicos.

    Exemplo: Downsizing, que em português significa “achatamento”, é uma técnica conhecida em todo o mundo e que visa a eliminação de processos desnecessários que engessam a empresa e atrapalham a tomada de decisão, com o objetivo de criar uma organização mais eficiente e enxuta possível. Engloba, entre outros, a eliminação de posições e níveis hierárquicos (achatada, horizontalizada) e a simplificação da estrutura.

  • Errado! Na verdade, são as organizações verticalizadas que possuem um grande número de hierarquias.
  • verticalização.......( C )

  • Estruturas organizacionais VERTICAIS são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

  • Errado!

    Hierarquia --> Verticalizadas.

    Departamentos --> Horizontalizadas.

    Bons estudos!

  • ERRADO

    Desenho/Estrutura Horizontal (Modelo Orgânico):

    Mais achatadas e flexíveis, denotando a descentralização de decisões. Downsizing – estratégia administrativa para reduzir número de níveis e aspectos burocráticos da empresa. Adhocráticos, adaptativos, mais horizontais, poucas regras e procedimentos, pouca divisão de trabalho, amplitudes administrativas maiores e mais meios pessoais de coordenação.

  • ERRADO

    Desenho/Estrutura Horizontal (Modelo Orgânico):

    Mais achatadas e flexíveis, denotando a descentralização de decisões. Downsizing – estratégia administrativa para reduzir número de níveis e aspectos burocráticos da empresa. Adhocráticos, adaptativos, mais horizontais, poucas regras e procedimentos, pouca divisão de trabalho, amplitudes administrativas maiores e mais meios pessoais de coordenação.

  • Estrutura “achatadas” ou horizontalizadas são aquelas que possuem poucos níveis hierárquicos.

    Gabarito: ERRADO

  • Horizontal e Vertical está para Direita e Esquerda, ou seja, nunca sei quem são!!

  • Gabarito da questão: errado

    Segundo Chiavenato (2014, p.208), "A especialização vertical caracteriza-se sempre [...] pelo aumento do número de níveis hierárquicos." Já a "especialização horizontal é feita à custa de maior número de órgãos especializados no

    mesmo nível hierárquico". E "É mais conhecida pelo nome de departamentalização, pela sua tendência de criar departamentos.

    vertical-hierárquicos

    horizontal-departamentos

  • Estruturas Verticais: Foco na hierarquia, quanto mais a estrutura sobe, mais complexas são as decisões e maior grau de responsabilidade.

    Estruturas Horizontais: Atividades do mesmo nível sem hierarquia e sem subordinação entre elas.

  • HOJE, FINALMENTE, APRENDI ESSA BAGAÇA

  • Estruturas horizontalizadas: poucos níveis hierárquicos.

  • Errado

    Estruturas organizacionais horizontalizada/achatada : menos níveis hierárquicos .

    Estrutura verticalizada (mais níveis hierárquicos).

  • Horizontalizada é achatada.

    Verticalizada é onde se encontra maior número de hierarquia.

  • ERRADO

  • Horizontalizada é achatada.

    Verticalizada é onde se encontra maior número de hierarquia.

  • ERRADO

    Estrutura horizontalizada/achatada >>>menos níveis hierárquicos

    Estrutura verticalizada>>>> mais níveis hierárquicos

  • Corrigindo....

    Estruturas organizacionais VERTICALIZADAS são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

    GABARITO: ERRADO

  • Nada disso! Quanto mais horizontalizada (mais “achatada”) for a estrutura, menos níveis hierárquicos ela terá. 

  • Gab: ERRADO

    Organizações Horizontalizadas são mais achatadas.

  • Gabarito: ERRADO

    Estruturas organizacionais horizontalizadas são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.

    É CARACTERIZADA PELA EXISTÊNCIA DE POUCOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS, OU SEJA, QUANTO MAIS HORIZONTALIZADAS, MENOS NÍVEIS HIERÁRQUICOS.

  • VÁRIOS NÍVEIS HIERÁQUICOS SEFOSSE MAIS CENTRALIZADA E HIERÁQUIZADAS

  • ERRADO

    Estruturas organizacionais x.horizontalizadas.x VERTICALIZADAS são caracterizadas pela existência de vários níveis hierárquicos na organização.


ID
2951233
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de estruturas organizacionais contemporâneas, julgue o item seguinte.

Quanto maior for a variedade de produtos ou serviços desenvolvidos por uma organização, maior será a heterogeneidade na estrutura dessa organização.

Alternativas
Comentários
  • Questão infeliz essa.

    Atualmente, muitas empresas optam pelo Outsourcing, que é a transferência das atividades — conhecidas como atividades meio — para uma empresa terceirizada, com foco na parceria entre essas empresas. [CESPE/2013/Q334060] 

    A netshoes, por exemplo, não possui uma heterogeneidade de estrutura, mas oferece uma variedade de produtos.

    Não necessariamente quanto maior for a variedade de produtos ou serviços desenvolvidos por uma organização, maior será a heterogeneidade na estrutura dessa organização. 

    Olha o QC, uma estrutura de plataforma digital homogenea e oferece vários serviços: correção de redação, aulas etc.

  • CERTO

    A diferença/heterogeneida na distribuição da estrutura é umas das características da departamentalizacao por produtos ou serviços.

    Segundo Rodrigo Rennó, em Adm para concursos, 2 Ed.:

    ''Departamentalização por Produto

    Nesse tipo de departamentalização, as divisões são agrupadas por tipo de produto ou serviço. Dessa forma, uma grande empresa poderia ser dividida em: setores de alimentos infantis, de bebidas, de limpeza doméstica etc.

    Esse modelo é mais adequado quando as tecnologias envolvidas na fabricação, comercialização ou atendimento ao cliente de cada produto ou serviço são muito diferentes.

    Um caso prático é o da empresa GE (General Eletric), que fabrica desde turbinas de avião até lâmpadas e equipamentos médicos. Como cada produto é muito diferente, e suas cadeias de suprimento e de distribuição são diversas, faz mais sentido dividir os departamentos por tipo de produto.

    Assim, cada administrador está mais capacitado a focar nos aspectos Importantes de cada setor, facilitando, portanto, o processo de gestão e de inovação nas linhas de produtos e serviços. Dessa maneira, fica mais fácil atender aos clientes de uma maneira mais adequada.''

    Eis a heterogeneidade/dissemelhança na distribuição da estrutura organizacional. Espero ter ajudado.

  • Certo,

    De acordo com Sobral e Peci:

    "É natural que, na medida em que uma organização diversifica sua linha de produtos e serviços, as tarefas organizacionais se tornem mais específicas e demandem pessoas especializadas em uma linha específica".

    Ou seja,

    Quanto maior a diversificação de produtos/serviços maior será diferenciação (mais especialistas em áreas diferentes terá) em sua estrutura organizacional.

  • Só lembrar hetero "diferente" , homo "igual"

  • Organizações que trabalham com uma diversidade grande de produtos ou serviços, costumam adotar a departamentalização por produtos e serviços.

    Pense na JBS: Ela produzia desde Havaianas, até as carnes Friboi. Aqui, podemos ver que sua estrutura tende a ser mais heterogênea (diversificada).

    Se ela trabalhasse em uma abrangência menor de produtos, poderia ser mais especializada, diferenciando-se menos. Pense que, agora, ela viesse a trabalhar só com Havaianas. Aqui, podemos ver que sua estrutura tenderia a ser mais homogênea (especializada).

  • Um like esperto para os colegas que postam o código da questão pertinente ao comentário!Ajuda e muito! Tempo é tudo.

  • Heterogeneidade é sinônimo de: dessemelhança, diferença, diversidade, dissemelhança

  • Se há variedade de produtos ou serviços então existe heterogeneidade.

    Se não há variedade de produtos ou serviços então existe homogeneidade.

    homogeneidade = diversas frutas em separado

    heterogeneidade = salada de fruta pronta para o uso

  • (CERTO)

    Dê um pulo no grupo J&F e comprovará a veracidade da questão.

  • A ideia de heterogeneidade também está associada às pessoas que compõe a organização.

    QUESTÃO CERTA: A heterogeneidade das organizações decorrente da inclusão de diferentes grupos sociais é um desafio para os estudos acerca do comportamento organizacional.

  • Heterogeneidade é sinônimo de: dessemelhança, diferença, diversidade, dissemelhança

  • CERTO: uma organização com produtos ou serviços heterogêneos, significa diversidade, atua em diversos nichos de mercado e são mais flexíveis.

  • CERTO! É exatamente isso. Quanto maior for a organização das empresas, elas seram heterogêneas.
  • E se, mesmo com uma variedade de produtos, a empresa decida pela estrutura funcional?

  • ERREI NA CONFUSÃO DE HETERO PARA HOMO.

    MAIS DIVERSO

  • Geralmente as empresas pequenas, ao passo que vão crescendo, também aumentam a variedade de produto.

  • CERTO

    Departamentalização por Produto

    Nesse tipo de departamentalização, as divisões são agrupadas por tipo de produto ou serviço. Dessa forma, uma grande empresa poderia ser dividida em: setores de alimentos infantis, de bebidas, de limpeza doméstica etc. Esse modelo é mais adequado quando as tecnologias envolvidas na fabricação, comercialização ou atendimento ao cliente de cada produto ou serviço são muito diferentes. 

  • GABARITO: CERTO

    Departamentalização por Produtos ou Serviços:

    Este tipo de departamentalização envolve diferenciação e agrupamento de atividades de acordo com o produto ou serviço realizado. Baseia-se nos produtos ou serviços executados pela organização, que se descentraliza deles. O agrupamento das atividades pelo produto ou linhas de produto facilita o emprego da tecnologia, das máquinas e equipamentos, do conhecimento, da mão de obra, permitindo uma intensificação de esforços e concentração que aumentam sobremaneira a eficiência da organização.A departamentalização por produtos divide a estrutura organizacional em unidades na base dos produtos, projetos ou programas desenvolvidos pela organização.

    FONTE: WWW.PORTALEDUCAÇÃO.COM.BR

  • jurei que heterogênea se referia a várias estruturas e não somente uma, e homo uma. Mas não, tratam-se da diversividade dos produtos/serviços.

  • Quanto maior for a diversidade se produtos e serviços, mais diversificada é a estrutura.

  • CERTO

    Heterogênea X Homogênea

    Heterogênea → maior variedade de produtos e serviços

    Homogênea → menos variedade de produtos e serviços

  • CERTO

    Quanto mais a empresa diversifica a sua linha de produtos ou serviços, maior será a necessidade de pessoas e tarefas “especializadas” em cada produto/serviço. Consequentemente, a estrutura organizacional vai ficando mais heterogênea.

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

  • Gabarito: certo

    Quanto mais a empresa diversifica a sua linha de produtos ou serviços, maior será a necessidade de pessoas e tarefas “especializadas” em cada produto/serviço. Consequentemente, a estrutura organizacional vai ficando mais heterogênea.

    Pense, por exemplo, em uma empresa que produza somente computadores (terá uma estrutura mais homogênea). Agora, imagine que essa empresa decida começar a produzir, além dos computadores, roupas e utensílios domésticos. Nesse caso, a sua estrutura organizacional dessa empresa ficará menos homogênea (ou mais heterogênea). Afinal, a empresa precisará de recursos, tarefas e pessoas especializadas nessas outras áreas.

    Fonte: Material Estratégia Concursos - Prof. Stefan Fantini

  • Certo.

    Diferenciação: A diferenciação organizacional se refere às escolhas em termos de divisão do trabalho conforme a hierarquia e os níveis organizacionais. É comumente apresentada no organograma da organização e ocorre em duas modalidades: vertical e horizontal. Na diferenciação vertical, opta-se por um desenho organizacional com muitos níveis hierárquicos (organização verticalizada), enquanto na horizontal tem-se o desenho oposto (uma organização com organograma horizontalizado possui poucos níveis hierárquicos, mas muitos departamentos e divisões). Em organizações que possuem muitos clientes de perfis distintos ou que produzem múltiplos produtos ou serviços, é comum adotar um desenho organizacional com elevado índice de diferenciação, seja ela vertical, seja horizontal. Em organizações que possuem menos entregas, a necessidade de diferenciação é naturalmente reduzida, pois se pode operar com menos departamentos ou subsistemas. 

    Fonte: CESPE, codevasf 2020, discursiva cargo 1.

  • Quanto maior for a variedade de produtos ou serviços desenvolvidos por uma organização, maior será a heterogeneidade na estrutura dessa organização.

     Essa é mais uma decorrência lógica da departamentalização do que um linha doutrinária. Pense em uma pequena empresa que apenas revende 1 produto: garrafinha de água mineral em uma rua da cidade. À medida que essa empresa cresce geograficamente (vendendo em mais ruas, em outras cidades) e cresce seu portfólio de produtos (tendo agora refrigerantes, sucos e outras bebidas), é esperado que a estrutura fique mais heterogênea.

     Por estrutura heterogênea entenda: tenha a participação de trabalhadores com diferentes habilidades e segregados de diferentes maneiras nos departamentos (seguindo diferentes critérios, como funcional, por processo, projetizada, etc.).

    Fonte: TEC Concursos

    Data do comentário: 16/05/2020

    GABARITO: Certa.


ID
2951236
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de estruturas organizacionais contemporâneas, julgue o item seguinte.

Nas organizações em que o nível de centralização é elevado, a tomada de decisões fica concentrada no topo, ou seja, no nível institucional, com pouca ou nenhuma delegação de decisões a outros níveis.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = CERTO

     

    A forte centralização é marca do segundo estágio da administração (burocrática), forjada por Max Weber. De fato, as decisões residem no antro da alta cúpula da administração. Mas isso, por um certo ângulo, faz a decisão ser tomada mais rapidamente [Q481700] 

  • CERTO

    Segundo Rodrigo Rennó, em Adm p Conc, 2 Ed. :

    ''A centralização ocorre quando, em uma organização, a maioria das decisões é tomada pelos ocupantes dos cargos no topo da mesma, ou seja, pelos chefes. Dessa maneira, se em uma empresa somente o presidente puder tomar decisões, dizemos que existe centralização.''

  • A centralização concentra a tomada de decisões: Nela, costuma-se atuar no processo o topo da hierarquia da organização (nível estratégico).

    Na descentralização, a tomada de decisões passa a ser mais pulverizada ao longo de toda a hierarquia da organização. Há uma tendência para que os níveis mais inferiores na hierarquia atuem com mais protagonismo (nível tático e nível operacional).

  • GAB. CERTO

    DELEGAÇÃO => é o processo de transferência de determinado nível de autoridade de um chefe para seu subordinado, criando o correspondente compromisso pela execução da tarefa delegada.

      

    CENTRALIZAÇÃO =>  Promove a retenção do processo decisório na CÚPULA da organização.

    DESCENTRALIZAÇÃO => é a menor concentração do poder decisório na alta administração da empresa, sendo, portanto, o poder mais distribuído por seus diversos níveis hierárquicos.

      

    Bons estudos!

  • CERTO

    NÍVEL ORGANIZACIONAL

    ·       Institucional ou estratégico – longo prazo – conceitual

    ·       Intermediário ou tático – médio prazo – humanos

    ·       Operacional – curto prazo – técnico.

  • Comentários

    CENTRALIZAÇÃO significa que a autoridade para decidir está localizada no topo da organização, ou seja, a maioria das decisões relativas ao trabalho que está sendo executado não é tomada por aqueles que o executam, mas em um ponto mais alto da organização.

    Vantagens

    Decisões mais consistentes com os objetivos gerais; maior uniformidade de procedimentos; aproveitamento da capacidade dos líderes generalistas; redução dos riscos de erros por parte dos subordinados; maior controle global do desempenho da organização.

    Desvantagens

    Decisões e administradores distanciados dos fatos locais; dependência dos subordinados; diminuição da motivação, criatividade; maior demora na implementação das decisões; maior custo operacional.

    Por outro lado, podemos dizer que DESCENTRALIZAÇÃO significa que a maioria das decisões relativas ao trabalho que está sendo executado é tomada pelos que o executam, ou com sua participação. A autoridade para decidir está dispersa nos níveis organizacionais mais baixos. A tendência moderna ocorre no intuito de descentralizar para proporcionar melhor uso dos recursos humanos.

    Vantagens

    Maior agilidade e flexibilidade nas decisões; decisões mais adaptadas aos fatos locais; maior motivação, autonomia e disponibilidade dos líderes; maior facilidade do controle específico do desempenho de unidades e gerentes.

    Desvantagens

    Perda de uniformidade das decisões; maiores desperdícios e duplicação de recursos; canais de comunicação mais dispersos; dificuldade de encontrar responsáveis e controlar o desempenho da organização como um todo; mais cara.

    Gabarito: Certo

  • GABARITO CORRETO

    A tomada de decisão em uma organização pode ser centralizada ou descentralizada. A centralização é a maneira na qual a localização da tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da organização. Já a descentralização pressiona os níveis hierárquicos mais baixos a tomarem decisões.

  • CERTO

    A centralização ocorre quando, em uma organização, a maioria das decisões é tomada pelos ocupantes dos cargos no topo da mesma, ou seja, pelos chefes. Dessa maneira, se em uma empresa somente o presidente puder tomar decisões, dizemos que existe centralização.

    Já a descentralização ocorre quando acontece o contrário, ou seja, quando a autoridade para tomar decisões está dispersa pela empresa, através dos seus diversos setores.

  • GABARITO: CERTO

    Centralização. Refere-se à concentração da autoridade no topo da hierarquia da organização.

    A centralização significa que a autoridade para decidir está localizada no topo da organização. Na descentralização, a autoridade para decidir está dispersa nos níveis organizacionais mais baixos. Geralmente, as organizações fazem várias tentativas para saber qual o nível hierárquico mais adequado para tomar as decisões sobre cada assunto. Atualmente, há uma tendência nítida para a descentralização nas organizações. Todavia, algumas grandes organizações estão tentando exatamente o oposto, que é a centralização de funções que antes eram descentralizadas. E elas também têm boas razões para fazê-lo.

    FONTE:  Idalberto Chiavenato - Administração Geral e Pública - para provas e concursos - 3º Ed. - 2012.

  • Em organizações centralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do topo para a base.

    Em organizações descentralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do base para o topo.

  • Em organizações centralizadas, o fluxo de tomada de decisões direciona-se do topo para a base.

  • Outras informações sobre centralização e descentralização para futuras questões.

    CENTRALIZAÇÃO

    Decisões no topo/nas mãos de poucos

    Mais barata

    Vantajosa para pequenas empresas

    Ideal para ambientes estáveis

    Uniformidade

    Critérios de decisão

    Critérios de políticas

    Chefias generalistas

    Evita Ambiguidade

    Reduz conflitos

    Decisões objetivos globais

    Evita a duplicação de esforços

    Decisões distantes da realidade

     

    DESCENTRALIZAÇÃO

    Proporciona mais autonomia aos níveis intermediário e operacional

    Mais responsabilidade

    Decisões mais próximas das ações

    Decisões mais realistas

    Não evita ambiguidade

    Chefias especialistas

    Não evita a duplicação de esforços

    Ideal para ambientes dinâmicos

    Ideal para grandes empresas

    Aumenta a satisfação dos funcionários

    Aproveita a experiência e o conhecimento dos funcionários

     

    OBS: As novas tecnologias estão permitindo que empresas pequenas se tornem descentralizadas e que empresas grandes tornem-se centralizadas.

    Fonte: Material de Giovanna

    • Descentralização e Centralização Organizacional

    A tomada de decisão em uma organização pode ser centralizada ou descentralizada. A centralização é a maneira na qual a localização da tomada de decisão está próxima do topo hierárquico da organização. Já a descentralização pressiona os níveis hierárquicos mais baixos a tomarem decisões.

  • Organizações CENTRALIZADAS - > Poder decisório no TOPO (Alta cúpula)

    Organizações DESCENTRALIZADAS - > Poder decisório espalhado

  • Estou vendo alguns comentários aqui que fogem um pouco do tema (que de tão simples acaba causando confusão).

    Vamos analisar, porque essa questão é um verdadeiro "depende" se você ler somente a assertiva.

    "Nas organizações em que o nível de centralização é elevado, a tomada de decisões fica concentrada no topo, ou seja, no nível institucional, com pouca ou nenhuma delegação de decisões a outros níveis."

    Se estivermos falando no contexto de ORGANIZÇÃO ADMINISTRATIVA: errado, uma vez que a CENTRALIZAÇÃO (neste contexto) diz respeito quando os ENTES FEDERATIVOS (União, Estados, DF e municípios) exercem de forma DIRETA as atividades administrativas de suas respectivas competências por meio dos seus órgãos. O correto (continuando no contexto de Org. Adm.) seria falar de CONCENTRAÇÃO!

    Se estivermos falando no contexto de ESTRUTURA ORGANIZACIONAL (que é o que a questão pede): correto, uma vez que na centralização decisões residem no antro da alta cúpula da administração.

    Então, MUITO CUIDADO para não confundir os contextos!!


ID
2951239
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de estruturas organizacionais contemporâneas, julgue o item seguinte.

Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização funcional.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Errado

     

    Os tipos de departamentalização que mais caem em provas são:

    funcional;

    por clientes;

    por produtos ou serviços;

    territorial ou geográfica;

    por processos;

    por projetos; e

    matricial.

     

     

    Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização funcional. [ERRADO]

     

    Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização por serviços.  [CERTO]

  •  

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL-----> FOCO NA ESPECIALIZAÇÃO

  • ERRADA. Adota-se o critério de departamentalização POR SERVIÇOS.

  • Se o critério é o serviço prestado, a departamentalização será a por produtos e serviços.

    Se o critério é a especialização nas funções da empresa, a departamentalização será a funcional.

  • Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização funcional. Resposta: Errado.

    Comentário: falou em serviços prestados ou produtos vendidos NUNCA será funcional.

  • Pegadinha maldosa...

    Gab:E

  • "Se o critério é a especialização nas funções da empresa, a departamentalização será a funcional".

    Exemplos: Departamentos de RH, financeiro, compras, materiais...

    Diferente da departamentalização por produtos ou serviços. Ex: como ocorre no mercado, que se divide as prateleiras pela área de higiene, bebidas, padaria, açougue, etc.

  • Departamentalização por Produto/Serviço

    Descentraliza as atividades e decisões de acordo com os produtos ou serviços executados. É realizada quando as atividades inerentes a cada um dos produtos ou serviços possuem diferenciações significativas e, por isso, fica mais fácil administrar cada produto/serviço individualmente.

    Gabarito: Errado

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTO

    Este tipo de departamentalização diz respeito à forma como a organização irá se organizar de acordo com o produto ou serviço realizado. Nele, todas as tarefas ligadas à produção de um determinado produto ou serviço devem estar agrupadas em um mesmo departamento. Mesmo que estas tarefas tenham naturezas diferentes

     

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO FUNCIONAL

    Departamentalização por função ou funcional: é uma das mais comuns. Nela, os funcionários são agrupados conforme a função que exercem na empresa. Sua vantagem é tirar o maior proveito das especialidades. A desvantagem é inibir uma visão holística dos processos de produtos finais.

  • ERRADO

    CORRIGINDO: Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização por serviços.

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOS OU SERVIÇOS

    Baseia-se nos produtos ou serviços executados pela organização, que se descentraliza em função deles.Nas empresas não industriais, denomina-se departamentalização por serviços. A diferença é que o agrupamento das atividades se baseia nos serviços prestados, em vez de produtos. Os hospitais costumam departamentalizar suas atividades por serviços, como cirurgia, radiologia, pediatria, etc.,

    FONTE: introdução à teoria geral da administração - CHIAVENATO, 2014.

  • GABARITO ERRADO

    Departamentalização por serviços.

  • Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização funcional. ERRADO

    Serviços Prestados = Departamentalização Por Serviços e Produtos

    Especialização das Funções da Empresa = Departamentalização Funcional

  • ERRADO

    Se a estrutura considerar seu serviço ou produto prestado será uma estrutura por produto/serviço.

  • ERRADO. DEPARTAMENTALIZAÇÃO PRODUTO OU SERVIÇO.

  • ERRADO

    DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR PRODUTOS OU SERVIÇOS

    Neste tipo de departamentalização, ocorre o agrupamento das atividades e tarefas de acordo com os produtos ou serviços oferecidos pela empresa.

    Vantagens

    ·       É possível fixar a responsabilidade dos departamentos para um produto ou serviço;

    ·       Propicia a alocação de capital especializado para cada um dos grupos de produtos ou serviços;

    ·       Facilita a coordenação interdepartamental;

    ·       Propicia condições favoráveis para a inovação e criatividade;

    ·       Permite a flexibilidade, pois as unidades de produção podem ser maiores ou menores, conforme as condições mudem, sem interferir na estrutura organizacional.

    Desvantagens

    ·       devido a duplicação de esforços, decorrente da existência de atividades comuns nos vários grupos de produtos ou serviços, tem tendência ao aumento dos custos operacionais;

    ·       enfatiza a coordenação em detrimento da especialização;

    ·       pode provocar problemas humanos de temores e ansiedades quando em situação de instabilidade externa, pois os empregados tendem a ser mais inseguros com relação a alguma possibilidade de desemprego ou retardamento em sua carreira profissional;

    ·       como cada departamento se preocupa com o produto ou serviço que oferece, dificulta a visão geral da organização, pois cada gestor vai defender os interesses de seu setor;

    ·       dificulta o estabelecimento de políticas gerais da empresa.

  • Errado!

    Como a própria questão diz é por serviço/produto.

  • Gab E

    Os departamentos são divididos por tipo de produto ou serviço. Este sistema é escolhido pelas

    instituições quando os produtos e serviços oferecidos são muito diferentes uns dos outros e

    demandam uma atuação muito específica.

  • ERRADO

    Departamentalização por Produto

    Nesse tipo de departamentalização, as divisões são agrupadas por tipo de produto ou serviço. Dessa forma, uma grande empresa poderia ser dividida em: setores de alimentos infantis, de bebidas, de limpeza doméstica etc. Esse modelo é mais adequado quando as tecnologias envolvidas na fabricação, comercialização ou atendimento ao cliente de cada produto ou serviço são muito diferentes. Um caso prático é o da empresa GE (General Electric), que fabrica desde turbinas de avião até lâmpadas e equipamentos médicos. Como cada produto é muito diferente, e suas cadeias de suprimento e de distribuição são diversas, faz mais sentido dividir os departamentos por tipo de produto. Assim, cada administrador está mais capacitado a focar nos aspectos importantes de cada setor, facilitando, portanto, o processo de gestão e de inovação nas linhas de produtos e serviços. Dessa maneira, fica mais fácil atender os clientes de uma maneira mais adequada. Essa departamentalização aumenta a coordenação entre os diversos departamentos de cada divisão. Além disso, a maior capacidade de inovação e de flexibilidade é outra vantagem desse modelo. Entretanto, nem tudo “são flores”. Nesse tipo de departamentalização, os “especialistas” ficam espalhados pela organização, deixando, muitas vezes, o treinamento e o desenvolvimento técnico para segundo plano.

    Departamentalização Funcional

    É o critério mais usual na administração. Os departamentos são agrupados de acordo com a função organizacional, ou seja, são formados departamentos de Marketing, de Finanças, de Recursos Humanos etc. Nesse tipo de departamentalização, o agrupamento é feito tendo em vista a semelhança das tarefas, habilidades e recursos para a execução de cada função específica. Suas principais vantagens são: junta todas as pessoas que executam as mesmas tarefas em um só departamento, facilitando a utilização das capacidades técnicas das mesmas; facilita o treinamento e é indicada para organizações em setores mais estáveis e que não mudem muito seus produtos e serviços. Já as desvantagens se relacionam com uma falta de coordenação entre os departamentos, a dificuldade de se adaptar às mudanças externas e uma visão mais “estreita” dos membros dos departamentos, pois só analisam seus próprios problemas.

  • Nesse tipo de departamentalização, as divisões são agrupadas por tipo de produto ou serviço.

  • Errado.

    O conceito correto seria Departamentalização por Programas, Produtos e Serviços : quando a organização se organiza internamente de acordo com aquilo que ela fornece para sociedade. Ex: seção de calças, seção de roupas íntimas, seção de camisas (em uma loja de departamento)

    A Departamentalização funcional ocorre quando as atividades são organizadas de acordo com as funções desempenhadas, como marketing, vendas, compras etc.

    Prof Carlos Xavier

  • Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização funcional.

  • GABARITO: ERRADO

    Departamentalização por FUNÇÕES (ESPECIALIZAÇÃO) que será FUNCIONAL.

  • Errado

    A departamentalização feita com base nos seus serviços prestados é a departamentalização por produto.

    Departamentalização funcional:

    -agrupa as atividades de acordo com as funções desempenhadas.

  • Melhor assim:

    Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização por produto/serviço ou programas.

  • Departamentalização por serviço/produto

  • Mnemonico para facilitar na compreensão dos tipos de departamentalização.

    "Lembre-se que sua organização é de perfumes."

    PEFUN PRO CLIENTE TER UNI A REDE PRO PROCESSO

    PESSOAS

    EFICIÊNCIA

    FUNCIONAL

    PRODUTO

    CLIENTE

    TERRITORIAL / GEOGRÁFICO

    UNIDADE DE NEGÓCIO

    AREA DE CONHECIMENTO

    REDE

    PROJETOS

    PROCESSO

  • Departamentalização por serviço.

  • ERRADO

  • "um perfume pro cliente ter ?"

    Tipos de departamentalização: Mnemonico PE FUN PRO CLIENTE TER UNI A REDE PRO PROCESSO

    PESSOAS

    FUNCIONAL

    PRODUTO

    CLIENTE

    TERRITORIAL/ GEOGRÁFICO

    UNIDADE DE NEGÓCIO

    AREA DE CONHECIMENTO

    REDE

    PROJETOS

    PROCESSO

  • Departamentalização por serviço/produto

  • Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização funcional. (ERRADO)

    Departamentalização por Produtos/Serviços: descentraliza as atividades e decisões de acordo com os produtos ou serviços executados. É realizada quando as atividades inerentes a cada um dos produtos ou serviços possuem diferenciações significativas e, por isso, fica mais fácil administrar cada produto/serviço individualmente.

    Departamentalização funcional: É a divisão lógica de acordo com as funções a serem desempenhadas, ou seja, é a divisão departamental que segue o princípio da especialização.

  • Na determinação da estrutura departamental de uma organização feita com base nos seus serviços prestados, adota-se o critério de departamentalização por serviços.

    Se há variedade de produtos ou serviços = então existe heterogeneidade (maior variedade de produtos e serviços).

    Se não há variedade de produtos ou serviços = então existe homogeneidade (menos variedade de produtos e serviços).

  • Departamentalização por serviço.

  • Departamentalização por Produtos ou Serviços:

    Envolve diferenciação e agrupamento de atividades de acordo com o resultado da organização, isto é, de acordo com o produto ou serviço realizado.


ID
2951242
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de estruturas organizacionais contemporâneas, julgue o item seguinte.

Caso uma organização, para estabelecer seus departamentos, deseje considerar a distribuição territorial de suas atividades, ela deverá observar as técnicas de departamentalização geográfica.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Certo

     

    Os tipos de departamentalização que mais caem em provas são:

    funcional;

    por clientes;

    por produtos ou serviços;

    territorial ou geográfica;

    por processos;

    por projetos; e

    matricial.

     

     

    A departamentalização geográfica divide a organização de acordo com as regiões onde se encontra a organização. As grandes empresas de varejo usam muito a departamentalização geográfica. Assim, apesar de serem unificadas em certos setores (como compras), descentralizam outras funções geograficamente, atingindo melhor seu público-alvo. Dessa forma, evitam-se erros comuns em organizações que não prestam atenção ao território onde estão (erros do tipo colocar equipamentos de ski para serem vendidos no Rio de Janeiro, ou biquinis no Alaska).

  • Na departamentalização geográfica, algumas funções podem ser centralizadas, com vistas à economia de escala, ou maior controle. Ex: compras, finanças.

    As empresas multinacionais costumam utilizar esse critério de departamentalização.

  • Certo!

    Departamentalização Geográfica. Adepartamentalização territorial, regional ou por localização requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa. Além disso, É altamente atrativa para empresas de larga-escala e cujas atividades estejam física ou geograficamente dispersas. As empresas multinacionais utilizam esta estratégia para as suas operações fora do país onde estão sediadas. É mais indicada para a área de produção e de vendas.

  • GAB. CERTO

    Apesar de ter pensado que o ''deve'' forçou a barra nesta questão, o item está correto.

    Maximiano cita algumas aplicações para o critério de departamentalização do tipo geográfica ou territorial.

    Veja:

    ''O emprego dos territórios como critério de organização pode ocorrer tanto no primeiro nível hierárquico, logo abaixo do administrador principal, quanto em níveis inferiores. O critério territorial é usado no primeiro nível hierárquico quando há muita dispersão geográfica de todas as atividades. Nesse caso, cada território torna-se virtualmente uma empresa distinta (ou unidade territorial de negócios). É o caso das grandes corporações multinacionais, para as quais cada país é, normalmente, uma divisão.

    Nos níveis que ficam abaixo do administrador principal, é comum usar o critério territorial para organizar as áreas de vendas e de prestação de serviços, especialmente quando a organização concentra suas atividades produtivas e administrativas num lugar (ou matriz), mas tem operações comerciais e de serviços em áreas dispersas.''

    Fonte: Maximiano.

    Bons estudos!

  • CERTA

    ESTRUTURA GEOGRÁFICA

    É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos. É altamente atrativa para empresas de larga-escala e cujas atividades estejam física ou geograficamente dispersas. As empresas multinacionais utilizam esta estratégia para as suas operações fora do país onde estão sediadas. É mais indicada para a área de produção e de vendas.

    Vantagens

    ·       Quando as circunstâncias externas indicam que o sucesso da organização depende particularmente do seu ajustamento às condições e necessidades locais e regionais;

    ·       Permite fixar a responsabilidade de lucro e do desempenho no comportamento local ou regional;

    ·       Permite encorajar os executivos a pensar em termos de sucesso de território;

    ·       Indicada para firmas de varejo;

    ·       O delineamento da organização pode acompanhar adequadamente as variações de condições e características locais.

    ·       Maior liberdade e autonomia;

    Desvantagens

    ·       O enfoque territorial pode deixar em segundo plano a coordenação tanto dos aspectos de planejamento, execução ou controle como um todo, em face do grau de liberdade e autonomia nas regiões;

    ·       A preocupação estritamente territorial concentra-se mais nos aspectos mercadológicos e de produção e quase não requer especialização.

    ·       Duplicidade de custo;

  • Departamentalização Base Territorial ou Geográfica

    É a diferenciação e o agrupamento das atividades de acordo com o local onde o trabalho será desempenhado, ou então a área de mercado a ser servida pela empresa. É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos e diversificados, ou seja, quando as circunstâncias externas indicam que o sucesso da organização depende particularmente do seu ajustamento às condições e às necessidades locais e regionais.

    Gabarito: Certo 

  • Territorial ou geográfica: esse tipo de departamentalização ocorre em empresas que atendem a um território maior e que visualizam grandes diferenças nas regiões. Pode haver a unidade de atendimento ao nordeste, a unidade do centro-oeste, a do sul, etc.

  • GABARITO CORRETO

    A departamentalização territorial, regional ou por localização requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa. É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos.

    É altamente atrativa para empresas de larga-escala e cujas atividades estejam física ou geograficamente dispersas. As empresas multinacionais utilizam esta estratégia para as suas operações fora do país onde estão sediadas. É mais indicada para a área de produção e de vendas.

  • A departamentalização por base territorial requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou área de mercado a ser servida pela empresa. Assim, onde os mercados estão dispersos, a eficiência será melhorada se todas as atividades relacionadas com a tarefa forem agrupadas em uma área geográfica específica. Cada departamento ou divisão opera em um território e a organização territorial está predominantemente voltada para seu ambiente territorial são características da Departamentalização geográfica.

  • CERTO

    Departamentalização Territorial ou Geográfica

    A departamentalização geográfica é interessante quando a empresa está distribuída em um território muito grande. Nesse caso, é importante a empresa descentralizar recursos específicos para cada região. Outro aspecto que pode apontar a necessidade de um tipo desses de departamentalização é quando existem uma diferença e especificidade grande de acesso a mercados consumidores e a pessoas qualificadas, bem como a matérias-primas. Nesses casos, os administradores podem ficar especializados nas demandas e especificidades de cada região. Como exemplo, uma empresa poderia ter gerências nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste etc. Assim, quando a empresa estiver “cobrindo” áreas muito grandes e diferentes, a departamentalização pode ser indicada. Cada setor poderá, através da melhor compreensão de cada região, atingir mais facilmente os objetivos da organização. 

  • GABARITO: CERTO

    A departamentalização territorial, regional ou por localização requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa. É utilizada geralmente por empresas que cobrem grandes áreas geográficas e cujos mercados são extensos. É altamente atrativa para empresas de larga-escala e cujas atividades estejam física ou geograficamente dispersas. As empresas multinacionais utilizam esta estratégia para as suas operações fora do país onde estão sediadas. É mais indicada para a área de produção e de vendas.

    Vantagens:

    • Quando as circunstâncias externas indicam que o sucesso da organização depende particularmente do seu ajustamento às condições e necessidades locais e regionais;

    • Permite fixar a responsabilidade de lucro e do desempenho no comportamento local ou regional;

    • Permite encorajar os executivos a pensar em termos de sucesso de território;

    • Indicada para firmas de varejo;

    • O delineamento da organização pode acompanhar adequadamente as variações de condições e características locais.

    Desvantagens:

    • O enfoque territorial pode deixar sem segundo plano a coordenação tanto dos aspectos de planejamento, execução ou controle como um todo, em face do grau de liberdade e autonomia nas regiões;

    • A preocupação estritamente territorial concentra-se mais nos aspectos mercadológicos e de produção e quase não requer especialização.

    FONTE: WWW.PORTALEDUCAÇÃO.COM.BR

  • Certo.

    A Departamentalização funcional: acontece quando os departamentos de uma organização são organizados em em função de critérios geográficos ou territoriais. Ex: empresas que se organizam por regiões norte, sul, nordeste.... cada uma das regionais são departamentos organizados com base geográfica. Esse modelo tem a desvantagem de aumentar o custo da organização por incorrer em repetição de função em cada região.

    Prof Carlos Xavier

  • Segundo Chiavenato (2007), A organização na base da localização geográfica ou territorial requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa. Ademais, como características tem-se:

    A) Cada departamento opera em um território;

    B) A organização territorial está predominantemente voltada para o seu ambiente territorial.

    Portanto, item correto.

  • Gabarito da questão: certo

    Segundo Chiavenato em Introdução à Teoria Geral da Administração (2014, p.209, 216): "A departamentalização é um meio para se obter homogeneidade de tarefas em cada órgão. Os principais tipos de departamentalização são por:

    1. Funções.

    2. Produtos ou serviços.

    3. Localização geográfica.

    4. Clientes.

    5. Fases do processo (ou processamento).

    6. Projetos.

    A departamentalização consiste em escolher modalidades de homogeneização de atividades, agrupando os

    componentes da organização em departamentos ou divisões." E quanto à departamentalização geográfica, [...] consiste no "agrupamento das atividades de acordo com a localização em que o trabalho será desempenhado ou uma

    área de mercado a ser servida pela empresa" e "é geralmente utilizada por empresas que cobrem grandes

    áreas geográficas e cujos mercados são extensos."

  • Gabarito da questão: certo

    Segundo Chiavenato em Introdução à Teoria Geral da Administração (2014, p.209, 216): "A departamentalização é um meio para se obter homogeneidade de tarefas em cada órgão. Os principais tipos de departamentalização são por:

    1. Funções.

    2. Produtos ou serviços.

    3. Localização geográfica.

    4. Clientes.

    5. Fases do processo (ou processamento).

    6. Projetos.

    A departamentalização consiste em escolher modalidades de homogeneização de atividades, agrupando os

    componentes da organização em departamentos ou divisões." E quanto à departamentalização geográfica, [...] consiste no "agrupamento das atividades de acordo com a localização em que o trabalho será desempenhado ou uma

    área de mercado a ser servida pela empresa" e "é geralmente utilizada por empresas que cobrem grandes

    áreas geográficas e cujos mercados são extensos."

  • Certo

    Na departamentalização territorial as atividades são agrupadas de acordo com a localização onde o trabalho será executado ou de acordo com a área em que a organização irá atender.

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

  • CERTO

  • Certo

    Na departamentalização territorial as atividades são agrupadas de acordo com a localização onde o trabalho será executado ou de acordo com a área em que a organização irá atender.

  • Territorial e Geográfica são palavras sinônimas =)

  • É também denominada departamentalização territorial ou regional ou por localização geográfica.

    Requer diferenciação e agrupamento das atividades de acordo com a localização onde o trabalho será desempenhado ou uma área de mercado a ser servida pela empresa.

    Fonte: Teoria Geral da Administração (Chiavenato)


ID
2951245
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    Descentralização e órgãos não combinam.

  • A descentralização administrativa pressupõe a presença, sempre, de ao menos duas pessoas jurídicas. Isto porque, em sua modalidade "por serviços", opera-se a criação de uma entidade, que assume personalidade jurídica própria, por outra pessoa jurídica, qual seja, um dos entes federativos (União, Estados-membros, DF ou Municípios). Do mesmo modo, na modalidade "por colaboração", a descentralização se dá através da transferência, por uma pessoa jurídica (ente federativo), da execução de um serviço para outra pessoa jurídica previamente existente, via delegação contratual.
     

    Já na desconcentração administrativa, a hipótese é de mera redistribuição interna de competências no âmbito da mesma pessoa jurídica. Opera-se, tão somente, a criação de órgãos públicos, os quais são entes jurídicos despersonalizados, isto é, desprovidos de personalidade jurídica própria. São considerados meros centros de competências.
     

     

     

     

    Prova: CESPE - 2011 

    A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência. ( CERTO ) 

     

     

     

  • GABARITO - ERRADO

    Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.

    Descentralização -> controle finalístico e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas.

    desCOncentração --> Criação de Órgãos 

    desCEntralização --> Criação de Entidades 

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-SE Prova: Delegado de Polícia

    A diferença preponderante entre os institutos da descentralização e da desconcentração é que, no primeiro, há a ruptura do vínculo hierárquico e, no segundo, esse vínculo permanece. CERTO

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Técnico Administrativo

    desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica. CERTO

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    A descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência. CERTO

     

  • e não há relação de hierarquia na descentralização

  • Galera, com esse macete, NUNCA MAIS errei esse tipo de questão. NUNCA MAIS MESMO!!

    1) Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.

    2) Descentralização -> controle finalístico e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas.

    ESSE AQUI É O MACETE:

    1) DesCOMcentração= COM=JUNTO=MESMA PESSOA JURÍDICA;

    2) DESCEntralização=DESCE=CAI FORA=SUMA=OUTRA PESSOA JURÍDICA . 

    A desCOMcentração (O CORRETO É DESCENTRALIZAÇÃO) de atividades mediante delegação à entidade da administração indireta obedece a juízo de conveniência e oportunidade, autorizando, por exemplo, a criação de pessoa jurídica com atribuições genéricas, com vistas a desafogar a administração direta.

    MACETE PRA NUNCA MAIS ERRAR:

    1) DESCENTRALIZAÇÃO (ENTIDADES) = DESCE, SAI FORA DA ADM. DIRETA;

    QUEM SAI FORA NÃO TEM SUBORDINAÇÃO, MAS SUPERVISÃO MINISTERIAL.

    2) DESCONCENTRAÇÃO (ÓRGÃOS) = desCOMcentração - COMcentrar é permanecer. JUNTO. É Ficar COM a ADM DIRETA.

    QUEM PERMANECE NA ADM. É SUBORDINADO.

  • GAB : ERRADO

    A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    DEU CONCEITO DE DESCONCENTRAÇÃO

  • Por partes:

    A descentralização pressupõe a criação de Entidades

    além do mais desprovidas de hierarquia. O que existe entre elas e a administração direta é um vínculo

    sendo certo dizer que Toda pessoa integrante da administração indireta está vinculada a determinado órgão da administração direta. em termos de controle da administração pública temos o chamado; controle finalístico, tutela administrativa ou supervisão ministerial.

    2º Uma observação para provas mais densas é saber que a desconcentração pode ser dividida

    em Territorial ou geográfica, Material ou temática, Hierárquica ou funcional (Alexandre Mazza..)

    Sucesso, bons estudos, Nãodesista!

  • Esse é o conceito de desconcentração. Quando falar em órgãos, pense na mesma pessoa jurídica (tipo os órgão do corpo humano, que pertencem a uma mesma pessoa).

  • DescOncentração -> criação de Órgãos

    DescEntralização -> criação de Entidades (administração indireta).

  • Gabarito: ERRADO.

     

    DescOncentração -> criação de Órgãos - cOm hierarquia;

    DescEntralização -> criação de Entidades - sEm hierarquia.

  • Gabarito: ERRADO.

     

    DescOncentração -> criação de Órgãos - cOm hierarquia;

    DescEntralização -> criação de Entidades - sEm hierarquia.

  • Esse mnemônico - DescOncentração -> criação de Órgãos e DescEntralização -> criação de Entidades, pode induzir o candidato ao erro, se o CESPE colocar na questão a DescOncentração no âmbito dos entes DescEntralizados.

    Fica a dica aos colegas!

  • A descentralização consiste:

    repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração = ERRADO, não é na mesma P.J

    sem que haja quebra de hierarquia = ERRADO, pois há quebra da hierarquia e da subordinação. Mantém a Vinculação.

    pode ocorrer por critério territorial = CORRETO, é uma das formas de Descentralização

  • A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir. A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    Na descentralização o Estado atua indiretamente, pois o faz através de outras pessoas, seres juridicamente distintos dele, ainda quando sejam criaturas suas e por isso mesmo se constituam, ..., em parcelas personalizadas da totalidade do aparelho administrativo estatal." (CELSO ANTÔNIO BANDEIRA DE MELLO, Curso de Direto Administrativo, São Paulo, Ed. Malheiros, 10 ed., 1998, pg. 96)

    Questão de 2018 tratando do tema: STM TJAA (ERRADA): A descentralização administrativa consiste na distribuição interna de competências agrupadas em unidades individualizadas.

    O enunciado se refere à desconcentração e não à descentralização. Desconcentração é diferente de descentralização. Nesta há mais de uma pessoa envolvida, ao passo que a desconcentração se caracteriza como técnica de distribuição de competências dentro de uma mesma pessoa jurídica.

  • Descentralização é a criação de uma nova Pessoa... Não existe hierarquia, mas existe a tutela.

  • A DESCENTRALIZAÇÃO consiste na repartição de funções entre mais de um ÓRGÃO de uma MESMA administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    1 - Descentralização remete a Entidades da administração INDIRETA e não a ÓRGÃOS;

    2 - Não é na mesma administração e sim duas pessoas jurídicas separadas;

    3 - Não há hierarquia e sim CONTROLE;

    4 - a única parte certa, pode ocorrer descentralização territorial.

    Questão Errada

  • DesCONcentração criação de Órgãos - CON hierarquia;

    DesCENtralização criação de Entidades - CEN hierarquia.

  • Gabarito: Errado.

    A DESCONCENTRAÇÃO consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    Neste sentido: "Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica." (MAZZA, 2015.)

    Para fixação:

    DescOncentração -> Órgão.

    DescEntralização -> Ente

  • GABARITO: ERRADO

    DescOncentração= Orgãos

    DescEntralização= Entidades

  • ERRADO

    o correto seria desconcentração ou seja distribuição de funções dentro de uma mesma pessoa

  • Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica. ORGÃOS

    Descentralização -> CONTROLE FINALÍSTICO. e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas NÃO TEM HIERARQUIA!

  • É impressionante a diferença do direito administrativo da CESPE e da FCC

  • Ele fala da desconcentração
  • Falou em Órgãos e bla bla bla, rima com DescOncentração.!

  • NÃO HÁ HIERARQUIA NA ENTRE ADM DIRETA E INDIRETA , MAS SOMENTE VINCULAÇÃO.

  • MESMA ADMINISTRAÇÃO= DESCONCENTRAÇÃO

    ADMINISTRAÇÃO DISTINTA= DESCENTRALIZAÇÃO

  • Gabarito: E

    D I C A

    Quando falar em ÓRGÃO já olha se é descOncentração com ¨O¨ de ÓRGÃO se não for tá ERRADA.

  • ERRADO

    Dica:

    DesCOncentração: Criação de Órgãos

    DesCEntralização: Criação de Entidades

  • não existe hierarquia entre ADM , mas um controle finalístico....

  • Não há hierarquia na descentalização, mas controle de finalidade. 

  • A descentralização NÃO consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração,

  • Não tem hierarquia... mas tem controle de finalidade
  • A questão indicada está relacionada com a administração pública brasileira. 

    • Descentralização (MAZZA, 2013):

    - Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica autônoma;
    - O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralização;
    - Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares.
    Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas e Empresas Públicas.

    - Descentralização territorial:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "a descentralização encerra a transferência de funções de uma pessoa federativa a outra, ou também do poder central a coletividades locais". 
    - Descentralização institucional:

    Conforme indicado por Carvalho Filho (2018), "representa a transferência do serviço do poder central a uma pessoa jurídica própria, de caráter administrativo, nunca de cunho político". 

    • Desconcentração (MAZZA, 2013):

    - Competências atribuídas a órgãos públicos sem a personalidade jurídica própria;
    - O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada;
    - Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial.
    Exemplos: Ministérios, Secretarias e Delegacias de Polícia. 

    Referências:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.                                                                                                                                                                             
    Gabarito: ERRADO, uma vez que a descentralização está relacionada com os entes da Administração e a desconcentração, com os órgãos públicos. Na descentralização territorial a transferência é de uma pessoa federativa a outra. 

  • Descentralização : duas pessoas . Pode ser por outorga legal ou por delegação ao particular ( ausência de hierarquia )

    Desconcentração : distribuição interna de competências, entre os órgãos de uma mesma pessoa jurídica.

  • ERRADO.

    desCENtralização 

    ✔︎ Criação de Entidades 

    ✔︎ “CEN" hierarquia

    desCONcentração 

    ✔︎ Criação de Órgãos internos na mesma estrutura

    ✔︎ “CON" hierarquia.  

  • Os comentários dessa professora são péssimos

  • questão boa pra pegar quem não estudou kkkk

  • ERRADO

    Descentralização trata-se da distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica. Nela pressupõe-se a existência de pelo menos duas pessoas, entre as quais as competências são divididas. Já a Desconcentração consiste na criação de órgãos – desprovidos de personalidade jurídica – feita pela Administração Pública direta, a fim de desconcentrar as competências, dando maior força ao Princípio da Eficiência. Nota-se que haverá uma distribuição interna de competências dentro da estrutura da própria pessoa jurídica já existente.

  • Conceito citado e o desconcentração e não descentralização

  • Gabarito: Errado

  • ERRADO. O conceito citado na questão é de Desconcentração
  • Ponto pra todo mundo!!!

  • ERRADO

    A descentralização (DESCONCENTRAÇÃO) consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    OCORRE DESCENTRALIZAÇÃO (CRIA ENTIDADES) QUANDO O ESTADO EXECUTA ALGUMAS DE SUAS ATRIBUIÇÕES POR MEIO DE OUTRAS PESSOAS, QUE NÃO AS PESSOAS DA ADMINIST. DIRETA. É O QUE OCORRE NA INSTITUIÇÃO DAS ENTIDADES ADMINISTRATIVAS QUE COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    OCORRE DESCONCENTRAÇÃO (CRIA ÓRGÃOS) QUANDO UMA DETERMINADA PESSOA JURÍDICA DISTRIBUI COMPETÊNCIAS NO ÂMBITO DE SUA PRÓPRIA ESTRUTURA A FIM DE TORNAR MAIS ÁGIL E EFICIENTE A FUNÇÃO ADMINISTRATIVA.

  • Gab Errada

    Desconcentração: Distribuição interna de competência dentro da mesma pessoa jurídica.

    Criação de Órgãos Públicos.

    Descentralização: Distribuição de competências entre pessoas jurídicas diversas.

    Criação da Administração indireta.

  • Criação de Entidade: DESCENTRALIZAÇÃO - há controle finalístico e vinculação - dá origem a pessoas jurídicas diversas.

    -Criação de Entidade Política (Estados, Municípios, DF): Descentralização Política.

    -Criação de Entidade Administrativa (Adm. Indireta): Descentralização Administrativa

    Criação de Órgão: DESCONCENTRAÇÃO - há controle hierárquico e subordinação, há um desmembramento dentro da mesma pessoa jurídica.

    -A desconcentração ocorre dentro da Adm. Direta e Indireta

  • Mesma repartição é desconcentração!

    Para outras pessoas jurídicas é descentralização!

  • GABARITO: ERRADO

    COMPLEMENTANDO:

    Centralização é a técnica de cumprimento de competências administrativas por uma única pessoa jurídica governamental. É o que ocorre, por exemplo, com as atribuições exercidas diretamente pela União, Estados, Distrito Federal e Municípios.

    Já na descentralização, as competências administrativas são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade. Exemplos: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    A descentralização, nos termos do art. 6º do Decreto-Lei n. 200/67, tem natureza jurídica de princípio fundamental da organização administrativa.

    O conjunto de pessoas jurídicas autônomas criadas pelo Estado recebe o nome de Administração Pública Indireta ou Descentralizada.

    Concentração é a técnica de cumprimento de competências administrativas por meio de órgãos públicos despersonalizados e sem divisões internas. Trata-se de situação raríssima, pois pressupõe a ausência completa de distribuição de tarefas entre repartições públicas internas.

    Na desconcentração as atribuições são repartidas entre órgãos públicos pertencentes a uma única pessoa jurídica, mantendo a vinculação hierárquica. Exemplos de desconcentração são os Ministérios da União, as Secretarias estaduais e municipais, as delegacias de polícia, os postos de atendimento da Receita Federal, as Subprefeituras, os Tribunais e as Casas Legislativas.

    FONTE: Manual de Direito Administrativo (2019) - Alexandre Mazza. 

  • ERRADO!

    Descentralização não tem hierarquia!

  • Na Descentralização não há hierarquia, há vínculo.

    GAB: E.

  • ERRADO

  • A questão indicada está relacionada com a administração pública brasileira. 

    • Descentralização (MAZZA, 2013):

    - Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica autônoma;

    - O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralização;

    - Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares.

    Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas e Empresas Públicas.

    - Descentralização territorial:

    Segundo Carvalho Filho (2018), "a descentralização encerra a transferência de funções de uma pessoa federativa a outra, ou também do poder central a coletividades locais". 

    - Descentralização institucional:

    Conforme indicado por Carvalho Filho (2018), "representa a transferência do serviço do poder central a uma pessoa jurídica própria, de caráter administrativo, nunca de cunho político". 

    • Desconcentração (MAZZA, 2013):

    - Competências atribuídas a órgãos públicos sem a personalidade jurídica própria;

    - O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada;

    - Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial.

    Exemplos: Ministérios, Secretarias e Delegacias de Polícia. 

    Referências:

    CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 32 ed. São Paulo: Atlas, 2018. 

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.              

                                                                             

    Gabarito: ERRADO, uma vez que a descentralização está relacionada com os entes da Administração e a desconcentração, com os órgãos públicos. Na descentralização territorial a transferência é de uma pessoa federativa a outra. 

  • A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração. AQUI É DESCONCENTRAÇÃO.

    Sem que haja quebra de hierarquia. NÃO HÁ HIERARQUIA NA DESCENTRALIZAÇÃO!

  • misturou foi tudo!

  • DescENtralização= Ente

    DescOncentração= Órgão

  • ERRADO

    DESCENTRALIZAÇÃO: ENTRE PESSOAS JURÍDICAS

    DESCONCENTRAÇÃO: ENTRE ÓRGÃOS.

  • NA descentralização sem hierarquia!

    Na desconcentração com hierarquia!

  • Na descentralização há quebra de hierarquia!

  • Na descentralização há a ruptura (quebra) do vínculo hierárquico e na desconcentração esse vínculo permanece.

  • A questão trouxe conceito de desconcentração!

    A desconcentração ocorre EXCLUSIVAMENTE DENTRO DA ESTRUTURA de uma MESMA PESSOA JURÍDICA. É uma mera técnica administrativa de DISTRIBUIÇÃO INTERNA DE COMPETÊNCIA.

    Exemplo de distribuição interna de competências: União criando seus Ministérios.- Há hierarquia/ há subordinação.

    Pra vc não esquecer mais: imagine seu corpo. Imagine que seu corpo distribua competências para os seus órgãos. Todos fazem parte de você, de uma mesma pessoa. ; ) - parece bobo mas foi assim que o conceito "colou" na minha mente.

    Fonte: Minhas anotações.

    Espero ter ajudado.

    Bons estudos!!!

  • Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.

    Descentralização -> controle finalístico e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas.

     

    desCOncentração --> Criação de Órgãos 

    descENtralização --> Criação de ENtidades 

  • Errado

    É Desconcentração

  • ERRADO

  • DescOncentração -> Orgão

    DescEntralização -> Entidade

  • ERRADA

    DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

    Consiste na criação de entidades administrativas com personalidade jurídica própria para auxiliar e executar os serviços públicos.

    FORMAS DE DESCENTRALIZAÇÃO:

    a) Por outorga (ou descentralização por serviços) = transfere a titularidade + execução do serviço.

    - Só pode ser feita por Lei.

    - Só é possível outorga de serviço público às pessoas jurídicas de direito público (autarquias e fundações públicas) – posição majoritária.

    b) Por delegação (ou por colaboração) = a administração retém a titularidade e só transfere a execução do serviço.

    - Pode ser formalizada de 03 maneiras: 1- por lei, 2- por contrato e 3- por ato administrativo unilateral.

    b.1) Por lei: será realizada às pessoas da adm. indireta de direito privado (empresas públicas e sociedades de economia mista).

    b.2) Por contrato: Feita aos particulares. Ex. transporte coletivo, telefonia, conservação de vias públicas... (= concessão e permissão de serviço público).

    b.3) Por ato administrativo Unilateral: Feita aos particulares. Ex. autorização para exercer o serviço de táxi, despachantes (autorizatárias do serviço público).

    MEU NOME É ENÉAS!

  • Gabarito: Errado.

    A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    O correto seria desconcentração.

    Bons estudos.

  • ERRADO

    MACETE BATIDO MAS QUE AINDA AJUDA NAS PROVAS

    Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.

    Descentralização -> controle finalístico e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas.

     

    desCOncentração --> Criação de Órgãos 

    desCEntralização --> Criação de Entidades 

  • Na descentralização NÃO HÁ HIERARQUIA. Existe apenas um controle finalístico, uma supervisão ministerial. Bons estudos!

  • Desconcentração:

     --A entidade se desmembra em órgãos, organizados em hierarquia.

    -- É técnica administrativa para melhorar o desempenho.

    -- Só uma pessoa jurídica.

    Descentralização:

    -- Distribui funções para outra pessoa, física ou jurídica.

    -- Não há hierarquia.

    --> Por serviços, funcional, técnica ou por outorga:

    --Transfere a titularidade e a execução.

    -- Depende de lei.

    -- Prazo indeterminado.

    -- Controle finalístico (exemplo: criação de entidades da Adm. Indireta).

    --> Por colaboração ou delegação:

    --Transfere apenas a execução.

    -- Pode ser por contrato ou ato unilateral.

    -- Prazo: determinado (contrato);

                Indeterminado. (Ato).

    -- Controle amplo e rígido (exemplo: concessão ou autorização).

    -->DescOncentração -> Orgão

    -->DescEntralização -> Entidade

    Errado

  • errado desconcentração

  • Descentralização - não existe hierarquia, apenas controle finalístico.

    LoreDamasceno.

  • GABARITO - ERRADO

     

    Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.

    Descentralização -> controle finalístico e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas.

     

    desCOncentração --> Criação de Órgãos 

    desCEntralização --> Criação de Entidades 

     

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: PC-SE Prova: Delegado de Polícia

    A diferença preponderante entre os institutos da descentralização e da desconcentração é que, no primeiro, há a ruptura do vínculo hierárquico e, no segundo, esse vínculo permanece. CERTO

     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: ANAC Prova: Técnico Administrativo

    desconcentração administrativa consiste na distribuição interna de competências, no âmbito de uma mesma pessoa jurídica; a descentralização administrativa pressupõe a distribuição de competência para outra pessoa, física ou jurídica. CERTO

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Cargos de Nível Superior - Conhecimentos Básicos

    descentralização é uma forma de transferir a execução de um serviço público para terceiros, que se encontrem dentro ou fora da administração. A desconcentração é uma forma de se transferir a execução de um serviço público de um órgão para outro dentro da administração direta. Nesse sentido, a diferença entre descentralização e desconcentração está na amplitude da transferência. CERTO

  • Entre órgãos: subordinação

    Entre entidades: Vinculação.

  • BIZU:

    DESCENTRALIZAÇÃO --> CEN(SEM) HIERARQUIA

  • GAB ERRADO

    Descentralização Administrativa - as competências são atribuídas a outra pessoa física ou jurídica (administração indireta ou para iniciativa privada) Não há hierarquia, subordinação.

    Desconcentração Administrativa - as atribuições são distribuídas entre órgãos públicos, mas dentro da mesma pessoa jurídica. Há relação de hierarquia, subordinação.

  • Desconcentração

  • Errada

    Desconcentração: Cria órgãos.

    Descentralização: Cria Administração Indireta.

  • A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    A desconcentração consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

  • NEGATIVO, galera...

    _______________________

    DESCENTRALIZAÇÃO

    Quando a atividade é exercida por pessoa ou pessoas distintas do Estado. Portanto, ao outorgar determinada atribuição a pessoa não integrante de sua administração direta, o Estado serve-se da denominada descentralização administrativa.

    .

    DESCONCENTRAÇÃO

    Está sempre referida a uma só pessoa. Ou seja, é competência de um único órgão.

    Portanto, é a distribuição de competências entre órgãos dentro da mesma pessoa jurídica, a fim de permitir o mais adequado e racional desempenho das atividades estatais.

    .

    [CONCLUSÃO]

    DescEntralização cria Entidades e DescOncentração cria Órgãos.

    ...

    BONS ESTUDOS!

  • Quando a questão tem "descentralização" e "orgão" eu já marco errado

    espero que a cespe (que inova mais no mundo jurídico que o STF) não me invente uma rasteira (pelo menos até eu ser aprovado).

  • Não há hierarquia em qualquer modalidade de descentralização

  • FORMAS DE AGIR NA ESFERA ADMINISTRATIVA

    Centralização: O próprio ente federativo é quem age, por meio de um único órgão (centralização concentrada) ou de dois ou mais órgãos (centralização desconcentrada). No campo administrativo, a atuação centralizada por meio de um único órgão é de aplicação teórica, haja vista as diversas atribuições constitucionais dos entes políticos.

    Desconcentração: Distribuição interna de competências dentro da mesma pessoa jurídica. As tarefas ou atividades são distribuídas de um centro para setores periféricos ou de escalões superiores para escalões inferiores. É uma técnica administrativa.

    Descentralização: É o deslocamento, distribuição ou transferência da prestação do serviço para a Administração Indireta ou para um particular. Nesse caso, não há relação de hierarquia ou de subordinação, existindo apenas a vinculação, o controle de finalidade ou a supervisão ministerial.

    Modalidades de Descentralização Administrativa:

    Descentralização por Colaboração: Ocorre quando a execução de um serviço público é transferida à pessoa jurídica de direito privado, ou mesmo à pessoa física, por meio de contrato ou ato administrativo, conservando o Poder Público a titularidade do serviço. Ex.: concessão ou permissão de serviços públicos.

    Descentralização por Serviços: Também denominada de descentralização funcional ou técnica, é aquela em que o Poder Público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado, atribuindo-lhe, além da execução, a titularidade de determinado serviço público. Exemplo da FUNASA e da ECT. No Brasil, dá-se exclusivamente por lei.

    Descentralização Social: “Consiste em retirar do Estado a execução direta ou indireta de atividade de relevância coletiva que possam ser cometidas a unidades sociais já existentes, personalizadas ou não, como a família, o bairro, as agremiações esportivas, associações profissionais, as igrejas, os clubes de serviço, as organizações comunitárias etc., mediante simples incremento de autoridade e institucionalização jurídica adequada, de modo a que possam promover, elas próprias, sua execução” (Diogo de Figueiredo Moreira Neto).

  • A descentralização pressupõe a existência de, no mínimo, duas pessoas distintas: uma que transfere a competência e a outra que recebe. NÃO HÁ RELAÇÃO HIERÁRQUICA.

    A desconcentração ocorre dentro de uma única pessoa jurídica, constituindo uma técnica administrativa de distribuição interna de competências.. EXISTE UMA RELAÇÃO HIERÁRQUICA.

    BONS ESTUDOS.

  • parei de ler em ''entre mais de um orgão em uma mesma admnistração..."

  • A DESCONcentração é a que ocorre nos ORGÃOS

  • A DESCONCENTRAÇÃO consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

  • Desconcentração →Transfere para órgãos dentro da mesma estrutura

    Descentralização → Transfere para outra pessoa jurídica

    #BORA VENCER

  • A descentralização (desconcentração) consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de uma entidade de diferente administração, havendo quebra de hierarquia, e a descentralização administrativa pode ocorrer por critério territorial (quando a União cria um território federal).

    Gabarito: Errado.

  • Questão full errada.

    A descentralização (ADM INDIRETA) consiste na repartição de funções entre mais de um órgão (ÓRGÃO? > ADM DIRETA) de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia (NÃO HÁ HIERARQUIA, SIM VINCULAÇÃO na ADM INDIRETA), e pode ocorrer por critério territorial.

    ERRADA

  • Conceito de desconcentração

  • Colocou descentralização e hierarquia no mesmo enunciado já desconfie, pois não existe hierarquia na descentralização, apenas vinculação.

  • Pega esse bizu criado por mim e nunca mais errará... Orgão = COração = desCOncentração

  • Parei quando relacionou ORGÃO com DESCENTRALIZAÇÃO.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • GAB: ERRADO

    DESCONCENTRAÇÃO

  • Quando na questão houver relação entre descentralização com órgão está errado.

    Descentralização - entidade.

    Desconcentração - órgão.

    Rumo à PF!

  • Na descentralização não há hierarquia.

  • esse é o conceito de Desconcentração.

  • A questão abordou o conceito de desconcentração.

  • A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    A questão fala de DESCENTRALIZAÇÃO.

    Descentralização cria Entidades

    No caso do órgãos, deveria ser desconcentração.

    A questão fala de quebra de hierarquia.

    Órgão DESCONCENTRADO permanece dependente de hierarquia

    Quando o assunto é ENTIDADE DESCENTRALIZADA, há a quebra de hierarquia, existindo apenas uma relação de VINCULAÇÃO entre o ENTE E A ENTIDADE. Se a ENTIDADE da adm indireta fugir da sua vinculação finalística (fazer o que está na lei), o ENTE da adm direta poderá realizar um controle.

  • nao existe hierarquia

  • DESCENTRALIZAÇÃO NÃO TEM HIERARQUIA.

  • controle finalistico, e nao hieraquia....

    descentra aiiiiiiiiiiiii

  • A descentralização por colaboração é a que se verifica quando por meio de contrato () ou de ato administrativo unilateral (permissão de serviço público), se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o poder público, in totum, a titularidade do serviço, o que permite, ao ente público, dispor do serviço de acordo com o interesse público.

  • Pra quem curte conectivo se, então (RLM)

    (V) (V)

    Se há hierarquia, então não há descentralização.

    Neste caso, a Vera Fischer não é falsa kkkk

    Segue o jogo (;

  • DesCONcentração  criação de Órgãos - CON hierarquia;

    DesCENtralização  criação de Entidades - CEN hierarquia.

  • Gabarito Errado. Este é o caso da DESCONCENTRAÇÃO.
  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

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  • DesCONcentração  criação de Órgãos - CON hierarquia;

    DesCENtralização  criação de Entidades - CEN hierarquia.

  • o conceito usado é o da DESCONCENTRAÇÃO= ÓRGÃOS ; DESCONCENTRAÇÃO = ENTES

  • Falou em Órgãos, automaticamente já entra a DESCONCENTRAÇÃO.

  • DESCONCENTRAÇÃO: CRIAÇÃO DE ORGÃOS NO MESMO AMBITO (distribuição de competências internas) - com hierarquia..

    DESCENTRALIZAÇÃO: CRIAÇÃO DA ADM INDIRETA(ENTIDADES)

    CENTRALIZAÇÃO: QUANDO O ESTADO FEZ DETERMINADA ATIVIDADE PELOS SEUS PROPRIOS ORGÃOS PÚBLICOS.

    Concentração: Órgão público é extinto e a competência retorna à origem.

    EX: UMA SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS RESOLVA DIMINUIR O NÚMERO DE SUBSECRETARIAS REGIONAIS COM O OBJETIVO DE CORTAR GASTOS.

    DescEntralização -> Ente (lembra de PJ);

    *é chamada de descentralização por serviço ( criar nova pessoa jurídica de direito público ou privado)

    Por outorga ( POR SERVIÇOS): o Estado cria por lei uma pessoa jurídica que integra a administração indireta ( TITULARIDADE + EXECUÇÃO)

    Por delegação ( COLABORAÇÃO): o Estado transfere por contrato de concessão ou permissão ou ato administrativo de autorização, a execução de um serviço( APENAS TITULARIDADE).

     

    DescOncentração -> Órgão (sem PJ)

  • Na descentralização não existe relações de hierarquia e sim de controle/supervisão

  • A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial.

    desconcentração

    GAB: E

  • Nope. O enunciado narrou desconcentração, não descentralização. Descentralização exige criação de novas pessoas jurídicas titulares do próprio serviço (descentralização por outorga) ou de sua execução (descentralização por delegação ou por colaboração).

  • ERRADO.

    A descentralização consiste na repartição de funções entre mais de um órgão de uma mesma administração, sem que haja quebra de hierarquia, e pode ocorrer por critério territorial. (Esse conceito refere-se a DESCONCENTRAÇÃO) .


ID
2951248
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

A descentralização por colaboração ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica, mas mantém a titularidade do serviço.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

     

    Descentralização por:

    --> Colaboração:

    - Executa o serviço, mas a titularidade é da administração pública.

    Ex: Permissionárias, concessionárias;

     

    --> Outorga:

    - Execução do serviço junto com a titularidade;

    Ex: Autarquia, Empresa Pública, Sociedade E. Mista;

     

    Bons estudos!

  • GABARITO: CERTO

    descentralização é a “distribuição de competências de uma para outra pessoa, física ou jurídica”, e pode ser através de outorga, quando há a transferência da titularidade e da execução do serviço público, ou por meio de delegação, que é a mera transferência da execução destes serviços. Na descentralização não há hierarquia.

    A descentralização pode ocorrer por:

    Outorga (também denominada descentralização por serviços): O estado cria uma nova entidade (uma pessoa jurídica) e a ela transfere determinado serviço público. É o que ocorre na criação das entidades da administração indireta.

    Delegação (também chamada descentralização por colaboração): O Estado transfere por contrato (concessão ou permissão) ou por ato unilateral (autorização) unicamente a execução do serviço, para que a pessoa delegada o preste à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado.

     

    Há duas formas de DESCENTRALIZAÇÃO:

    DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL: 

    -> Estado cria a entidade administrativa;

    -> Transfere a titularidade e execução;

    -> Mediante lei.

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO/DELEGAÇÃO:

    -> Estado não cria entidade;

    -> Transfere somente a execução da atividade (titularidade não);

    -> Mediante contrato administrativo por PRAZO DETERMINADO.

  • GABARITO - CERTO

     

    A técnica de descentralização administrativa por colaboração caracteriza-se pela transferência, tão somente, da execução de um dado serviço público a uma pessoa jurídica de direito privado. A titularidade da prestação de tal serviço permanece, contudo, com o respectivo ente público, denominado, no caso, de poder concedente.

     

    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-SE Prova: Técnico Judiciário - Área Judiciária

    Verifica-se a descentralização por colaboração quando o poder público, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, transfere a titularidade e a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado. ERRADO

  • DescentralizaÇÃO por colaboraÇÃO apenas a execuÇÃO!!

  • Galera, com esse macete, NUNCA MAIS errei esse tipo de questão. NUNCA MAIS MESMO!!

    1) Desconcentração -> controle hierárquico e subordinação -> mesma pessoa jurídica.

    2) Descentralização -> controle finalístico e vinculação -> pressupõe pessoas jurídicas diversas.

    ESSE AQUI É O MACETE:

    1) DesCOMcentração= COM=JUNTO=MESMA PESSOA JURÍDICA;

    2) DESCEntralização=DESCE=CAI FORA=SUMA=OUTRA PESSOA JURÍDICA . 

    A questão afirma que "transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica". Ou seja, transfere para OUTRA PESSOA JURÍDICA=DESCENTRALIZAÇÃO.

    Se fosse: "TRANSFERE PARA A MESMA PESSOA JURÌDICA" SERIA= DESCONCENTRAÇÃO.

  • caracas eu li "mas também" ...

  • Descentralização pode ser:

    1) Por serviço / outorga / técnica / funcional:

    -> estado cria a entidade;

    -> transfere a titularidade e execução;

    -> mediante lei.

    2) Por colaboração / delegação:

    -> estado não cria a entidade;

    -> transfere somente a execução; (resolva: Q369764)

    -> mediante contrato administrativo.

    Lute!

  • Tome cuidado: a transferência por ato administrativo só ocorre nas autorizações. A regra é a delegação por contrato administrativo, quando se tratar de serviços públicos.

  • Descentralização por COLABORAÇÃO - só lembrar do termo usado por alguns empregadores para designar os empregados "colaboradores".

    O empregador repassa a execução do trabalho para os "colaboradores" mas jamais a titularidade da empresa.

    "Te chamam colaborador pra omitir que na real eles tão te explorando" (El Efecto - O Monge e o Executivo)

  • errei por falta de atenção, li ¨mas tbm¨ (:/)

  • DESCENTRALIZAÇÃO = transfere o centro para outra pessoa jurídica (transfere a titularidade);

    DESCONCENTRAÇÃO = mantém o centro na mesma pessoa jurídica, mas transfere a atribuição a outro setor do mesmo órgão ou entidade (mantém a titularidade).

    Lembrando que: a desconcentração não ocorre apenas no âmbito da administração direta, mas pode também ocorrer no âmbito da administração indireta, ou seja, pode ocorrer desconcentração no âmbito da própria ANEEL ou da PETROBRÁS por exemplo. .

  • Rapaz, fiz essa prova e na hora ao invés de ler mantém eu li mas também. O cansaço na prova é  “froidi” kkkkkkk

  • GABARITO CERTO

    DESCENTRALIZAÇÃO

    - Por outorga / técnica / por serviço: a Administração Direta descentraliza para a Administração Indireta (por lei), podendo transferir a titularidade e a execução dos serviços públicos.

    - Por delegação / por colaboração / negocial: através de concessão, permissão ou autorização (por ato ou contrato), e só transfere a execução.

    bons estudos

  • Vários comentários e ainda não entendi o porquê da questão está CERTA ,pois a titularidade do serviço só é transferida por outorga legal/por serviços . Se alguém puder esclarecer ,agradeço

  • Eu li "mas também", vi os comentários, voltei na questão, li "mas também" novamente. Depois de algum tempo consegui ver direitinho. São 23h50, estou estudando desde as 13h. Ou seja, meu povo, não é a quantidade de horas que se estuda que vai fazer a gente passar.

  • Descentralização por colaboração- transfere a execução de um serviço para outra pessoa jurídica.

    Descentralização por autorga legal- transfere a execução e titularidade do serviço para outra pessoa jurídica.

    fonte CPC concursos - Porto Alegre.

  • Ai tu já está cansado e lê:

    A descentralização por colaboração ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica, mas TAMBÉM a titularidade do serviço.

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Descentralização por Outorga (serviço, funcional e técnica):

    . Cria a Entidade 

    . LEI

    . Execução + titularidade

    Descentralização por Colaboração (Delegação):

    . Concessão, permissão, autorização

    . Contrato ou ato administrativo (autorização)

    . SÓ Execução

  • Tipo: Eu deixo vc levar minha sogra, mas o carro é meu, hein!! Execute o serviço, mas eu sou o titular!!
  • A desCOMcentração (O CORRETO É DESCENTRALIZAÇÃO) de atividades mediante delegação à entidade da administração indireta obedece a juízo de conveniência e oportunidade, autorizando, por exemplo, a criação de pessoa jurídica com atribuições genéricas, com vistas a desafogar a administração direta.

    MACETE PRA NUNCA MAIS ERRAR:

    1) DESCENTRALIZAÇÃO (ENTIDADES) = DESCE, SAI FORA DA ADM. DIRETA;

    QUEM SAI FORA NÃO TEM SUBORDINAÇÃO, MAS SUPERVISÃO MINISTERIAL.

    2) DESCONCENTRAÇÃO (ÓRGÃOS) = desCOMcentração - COMcentrar é permanecer. JUNTO. É Ficar COM a ADM DIRETA.

    QUEM PERMANECE NA ADM. É SUBORDINADO.

  • Descentralização tem dois subtipos: (por serviços/ outorga/ técnico ou funcional> transfere titularidade e execução) ( Por colaboração/Delegação> transfere só a execução) Gab: Certo filhotes!!!
  • Transfere somente a execução do serviço a descentralização por delegação/colaboração.

  • Definição perfeita na questão.

  • A DESCENTRALIZAÇÃO por COLABORAÇÃO/NEGOCIAL/DELEGAÇÃO ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere APENAS A EXECUÇÃO de um serviço a uma pessoa jurídica, mas MANTÉM A TITULARIDADE do serviço.

    QUESTÃO CERTA

  • Não seria Ato administrativo + contrato??

  • @Daniel Filipe Santana Pinheiro Ato ou Contrato Adm

  • Por ato ou contrato (esse não poderá ser anulado unilateralmente) delega a execução mas não a titularidade. Prazo determinado e é mediante concessão, permissão ou autorização. GAB Correto

  •  Descentralização por colaboração é a que se verifica quando por meio de contrato () ou de ato administrativo unilateral (permissão de serviço público), se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o poder público, in totum, a titularidade do serviço, o que permite, ao ente público, dispor do serviço de acordo com o interesse público.

    Doutrina minoritária permite, ignorando o DL 200/67, a transferência da titularidade legal e da execução de serviço público a pessoa jurídica de direito privado. Essa classificação permitiria, no , a transferência da titularidade legal e da execução dos serviços às  e às .

    Feitas as distinções concernentes ao tema, vale recordar que a descentralização não se confunde com a desconcentração.

  • Descentralização por colaboração: É feita por concessão ou permissão de serviço, sendo que o Poder Público conserva a titularidade do serviço público, cujo exercício é repassado ao particular.

    Fonte: https://direitoadm.com.br/166-descentralizacao/

  • A ADMINISTRAÇÃO NÃO TRANSFERE TITULARIDADE DE SERVIÇO PARA CONCESSIONÁRIO/PERMISSIONÁRIO.

  • Descentralização por colaboração: Adm transfere a execução de um serviço a PJ, mas mantém a titularidade do serviço

    Descentralização por outorga: Adm transfere titularidade e execução por prazo indeterminado

    Descentralização por delegação: Adm transfere execução por prazo determinado

  • Para os ñ assinantes, Gab: Certo

  • só eu que li tambem em vez de mantem e acabou errando a questão?

  • E quando a gente lê TAMBÉM no lugar de MANTÉM ? E demora horas pra encontrar o erro, affs.

  • MANTÉM, MANTÉM, MANTÉM, MANTÉM,MANTÉM......

    A TITULARIDADE.

  • Descentralização por Colaboração é a  delegação: Adm transfere execução por prazo determinado

  • Li em um PDF do Estratégia que ela TRANSFERE A TITULARIDADE DO SERVIÇO.

    Algum mero mortal poderia explicar isso a mim? Aguardo inbox.

    Bons estudos!

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA----> TRANSFERE A TITULARIDADE---->PRAZO INDETERMINADO----> AUTARQUIA, FUNDAÇÃO PÚBLICA, EMPRESA PÚBLICA, SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA.

    DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO (COLABORAÇÃO)----> CONTRATO/ATO-----> EXECUÇÃO------> PRAZO DETERMINADO.

  • Nao seria por ato legislativo?
  • So errei pq esta escrito ato administrativo, sendo que é necessario lei específica.
  • A questão indicada está relacionada com a descentralização.

    1) Descentralização x Desconcentração:

    1.1) Desconcentração: 

    - Competências atribuídas a órgãos públicos sem a personalidade própria;
    - O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada;
    - Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial;
    - Exemplos: Ministérios, Secretarias, Delegacias de Polícia, entre outros.

    1.2) Descentralização:

    - Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica própria autônoma;
    - O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralizada;
    - Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares;

    - Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas, entre outros. 

    • Descentralização por colaboração:

    Segundo Di Pietro (2018), "é a que se verifica quando, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o Poder Público a titularidade do serviço". 
    - É feita por contrato ou ato unilateral.
    Referências:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

    Gabarito: CERTO, com base no conceito de Di Pietro. 
  • Existe descentralização de serviços sem a perda da titularidade por meio de Contrato, contrato de adesão ou simples ato..

  • A descentralização administrativa pode ser por OUTORGA LEGAL : por meio de lei, o ente público transfere a titularidade e a execução de um serviço a uma entidade criada por ele

    ou

    Por delegação ( colaboração ), sendo que aqui o ente político transfere apenas a execução da atividade ao particular, mediante contrato ( para concessão ou permissão ); ou ato administrativo unilateral ( para autorização ).

  • Na descentralização por delegação ou colaboração, a entidade política ou administrativa, transfere por contrato ou ATO unilateral, a execução de um serviço para pessoa jurídica de direito privado preexistente. Porém, não transfere a titularidade do serviço. Se fôr por ato administrativo é unilateral (autorização) pode ser revogado a qualquer tempo. Agora se por por contrato administrativo é bilateral (concessão ou permissão), efetivado por prazo determinado. Estes são chamados de delegatários.

  • Minha contribuição.

    Descentralização

    a) Outorga (Serviços)

    => Estado

    => Lei

    => Titularidade

    => Prazo indeterminado

    => Criação da Administração Indireta

    b) Delegação (Colaboração)

    => Particular

    => Ato ou contrato

    => Apenas a execução

    => Prazo determinado

    => Concessão, permissão e autorização

    Abraço!!!

  • FORMAS DE DESCENTRALIZAÇÃO:

     

    Por outorga (ou descentralização por Serviços/ Técnica/ Funcional: = transfere a titularidade + execução do serviço.

    -Estado cria a entidade administrativa;

    - Só pode ser feita por Lei.

    - Só é possível outorga de serviço público às pessoas jurídicas de direito público (autarquias e fundações públicas) – posição majoritária.

     

     

    Por delegação (ou por colaboração) = a administração retém a titularidade e só transfere a execução do serviço.

    -Estado não cria entidade

    -Mediante contrato administrativo por PRAZO DETERMINADO

    - Pode ser formalizada de 03 maneiras:

    1) Por lei: será realizada às pessoas da administração indireta de direito privado (empresas públicas e sociedades de economia mista).

     

    2) Por contrato: Feita aos particulares. Ex. transporte coletivo, telefonia, conservação de vias públicas... (= concessão e permissão de serviço público).

     

    3) Por ato administrativo Unilateral: Feita aos particularidades. Ex. autorização para exercer o serviço de táxi, despachantes (autorizatárias do serviço público).

  • Certo.

    DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA (POR SERVIÇOS):

    ✔︎ exige lei 

    ✔︎ transfere a TITULARIDADE + EXECUÇÃO dos serviços

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO: 

    ✔︎ exige lei ou contrato. 

    ✔︎ SOMENTE transfere a EXECUÇÃO dos serviços. 

  • questão errada....gabarito equivocado...

  • Outorga: Adm transfere titularidade e execução (Pessoas públicas e privadas)

    Colaboração: Adm transfere a execução. (Pessoas privadas)

  • Colaboração: Você só vai colaborar, mas quem manda aqui sou eu.

  • Gab Certa

    Descentralização : É a realizada entre pessoas jurídicas diversas, quanto a desconcentração se configura na distribuição de competências dentro da mesma pessoa jurídica.

    Outorga/ Funcional:

    Delegação/ Colaboração:

  • PARA VOCÊ GRAVAR PARA SEMPRE IREI TE AJUDAR:

    Por meio da Descentralização a Administração Direta:

    -> Cria a Indireta por meio de Serviço ou Outorga Legal

    -> Contrata/Autoriza um particular por meio da Delegação ou Colaboração

    Transfere Titularidade?

    -Indireta: SIM

    -Particular: NÃO

    Espero ter ajudado, abraços. O trabalho arduo é melhor que a preguiça

  • Questão certa

    Por Outorga legal (lei) temos a criação das pessoas da administração pública indireta

    E por delegação por colaboração: temos a transferência das atividades administrativas

    -somente execução-para as concessionárias e permissionárias de serviços públicos.

    Na técnica de delegação por colaboração o Estado passa a um particular a atividade administrativa -somente execução- por meio de licitação.

    Livro: direito administrativo série provas e concursos . professor Evandro Guedes. Pg 10

  • CERTO

    descentralização por colaboração, que se concretiza quando o Estado transfere a pessoa jurídica de direito privado apenas a execução de determinado serviço público, na denominada delegação do serviço público, que poderá ser realizada através de lei, contrato ou ato administrativo. Aqui é importante frisar que o Estado permanece na titularidade do serviço público. São exemplos as sociedades de economia mista e empresas públicas.

    Fonte: megajuridico.com

  • Essa descentralização não deveria ser feita por contrato?

  • Gab Certa

    Descentralização por Outorga ou por Serviços: Transfere a execução e a titularidade dos serviços

    Descentralização por Colaboração: Transfere apenas a execução e mantém a titularidade do serviço.

  • Colaboração é sinônimo de delegação.

  • Descentralização por colaboração é a que se verifica quando, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o Poder Público a titularidade do serviço (DI PIETRO, 2019, p. 523)

  • Correto

    O STF > Outorga / Serviço / Técnica / Funcional

    CODE > Colaboração / Delegação

  • Afinal, a descentralização para criação de Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista ocorre por outorga ou por delegação?

    Porque vi que tem quem defenda que a outorga e para a criação de todos os entes da AP, mas vi também quem defenda que a outorga é somente para a criação de autarquias e fundações públicas, enquanto a delegação é que seria para criação de empresas públicas e sociedades de economia mista.

    Se alguém souber me responder, agradeço desde já!

  • Errei ,

    pensei assim: Tá errado, é delegação!

  • Descentralização por colaboração ou delegação

    Ocorre por meio de contrato ou ato unilateral, ou seja, o Estado transfere a execução de determinado serviço público a uma pessoa jurídica de direito privado conservando a titularidade do serviço.

    Certo.

  • errei quando vi ato administrativo. `Pensei que era por lei

  • CERTO

    A descentralização por colaboração ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica, mas mantém a titularidade do serviço.

    descentralização política ocorre pelo deslocamento e distribuição de competências políticas entre pessoas jurídicas de direito público.

    descentralização administrativa ocorre quando um ente principal ou central concede atribuições aos entes descentralizados, perfilando Fernanda Marinela “nessa situação, o que existe é a criação de entes personalizados, com poder de autoadministração, capacidade de gerir os próprios negócios, mas com subordinação a leis e a regras impostas pelo ente central”[¹]. A descentralização administrativa como gênero comporta três espécies, quais sejam: descentralização territorial ou geográfica, descentralização por serviços, funcional ou técnica e a descentralização por colaboração.

    Entende-se por descentralização territorial ou geográfica uma entidade local com território delimitado, possuindo personalidade jurídica própria de direito público e com capacidade de autoadministração para exercer um número elevado de encargos públicos de interesse de uma coletividade. Seria, a grosso modo, a situação dos territórios federais do Brasil.

    Por sua vez, a descentralização por serviços, funcional ou técnica se configura quando o Estado cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela transfere a titularidade da prestação do serviço público, bem como sua a execução. Essa modalidade de descentralização é conhecida como outorga de serviços públicos e depende de lei para sua implementação, exemplo é o caso das autarquias e fundações públicas de direito público.

    E, por último, a descentralização por colaboração, que se concretiza quando o Estado transfere a pessoa jurídica de direito privado apenas a execução de determinado serviço público, na denominada delegação do serviço público, que poderá ser realizada através de lei, contrato ou ato administrativo. Aqui é importante frisar que o Estado permanece na titularidade do serviço público. São exemplos as sociedades de economia mista e empresas públicas.

  • Gab Certa

    Descentralização:Distribuição de competência entre pessoas jurídicas diversas.

    Outorga/Técnica/Funcional: Transfere a titularidade e a execução.

    Delegação/ Colaboração: Transfere apenas a execução.

  • FORMA NOME TRANSFERE

    ---ADM INDIRETA---LEI---------------------SERVIÇOS/OUTORGA---------------EXECUÇÃO/TITULARIDADE

    ADM DIRETA

    ---PARTICULAR-----CONTRATO/ATO---DELEGAÇÃO/COLABORAÇÃO---EXECUÇÃO(APENAS)

  • Errei pois li "também" no lugar de mantém kkkkkkkkkkkkkk q coisa

  • Eu fiquei bugada agora............Aprendi que a adm direta transfere para indireta a execução e a titularidade, e para o particular, por ato ou contrato, delegação e colaboração, só a executoriedade.........Com o professor Tallius, tenho até um quadro sinóptico que gravei............ALGUÉM POR GENTILEZA, PODE ME AJUDAR............Ou a questão generalizou?................Acho que estou cansada.............depois reviso rsrsrsrsr

  • Delegação (também chamada descentralização por colaboração): O Estado transfere por contrato (concessão ou permissão) ou por ato unilateral (autorização) unicamente a execução do serviço, para que a pessoa delegada o preste à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do Estado.

  • A questão foi bem simples ao meu ver, pois, disse que a Administração Pública, por meio de Ato Administrativo (vontade por meio de contratos de Permissão, Delegação ou Concessão, que podem ser revogados a qualquer tempo) transfere para a pessoa jurídica (com direitos e obrigações), particular. (oh, particular, psiu! É, você mesmo! Quer prestar esse serviço para mim? Isso! Gerir o transporte ferroviário estadual? Mas, tem que cuidar bem dele, do contrário, eu tiro - REVOGO - a sua concessão, podendo ser também pelos institutos da delegação ou permissão, conforme a lei e o caso específico). No RJ, os taxistas são PERMISSIONÁRIOS, embora haja controvérsia doutrinária sobre essa prestação de serviço vinculada a um instituto legal.

    O Estado (Ente Federativo) até poderia prestar o serviço, mas preferiu deixar o particular fazê-lo, entregando a execução, mas não a TITULARIDADE do serviço. O que não acontece com as pessoas jurídicas de direito público da Administração Indireta, criadas ou autorizadas por lei e com prestação de serviços específicos, cujo controle do ente político da Administração Direta (Descentralização Política Constitucional - Forma Federativa de Estado - U, E, DF, M) que as criaram é FINALÍSTICO, ou seja, só podendo fazer aquilo para o qual foi criada ou autorizada a criar - LEI. Perdoem a redundância de palavras!

    Quando as provas mencionarem PESSOA JURÍDICA APENAS, ela quer dizer PARTICULAR.

    Espero ter ajudado!

  • prestem atenção no mantém, que na pressa podemos ler também.

    gab: C

  • Descentralização por Serviço / Outorga Legal / Técnica / Funcional > Adm. Indireta > Execução + Titularidade

    Descentralização por Colaboração = Delegação por colaboração > Particular > Execução

  • Descentralização por Serviço / Outorga Legal / Técnica / Funcional > Adm. Indireta > Execução + Titularidade

    Descentralização por Colaboração = Delegação por colaboração > Particular > Execução

  • - Descentralização por serviço / outorga / funcional / legal:

    Transferência da titularidade e execução de um serviço;

    Instrumento de legitimação: lei formal;

    Ex: Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas, Sociedades de Economia Mista e Consórcios Públicos.

    - Descentralização por colaboração / delegação:

    Transfere apenas a execução de um serviço;

    Instrumento de legitimação: contrato ou ato administrativo;

    Ex: Concessão, permissão ou autorização de serviços públicos.

  • GABARITO C

    Descentralização por Outorga - Administração Indireta, exige lei, seja para criar ou autorizar. Aqui transfere a titularidade (execução + normatização)

    Descentralização por Delegação - É externa, negocial, só se transfere a execução, feita por contrato ou ato administrativo. (Concessionários, permissionários, autorizatários)

  • CERTO

  • A questão indicada está relacionada com a descentralização.

    1) Descentralização x Desconcentração:

    1.1) Desconcentração: 

    - Competências atribuídas a órgãos públicos sem a personalidade própria;

    - O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada;

    - Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial;

    - Exemplos: Ministérios, Secretarias, Delegacias de Polícia, entre outros.

    1.2) Descentralização:

    - Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica própria autônoma;

    - O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralizada;

    - Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares;

    - Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas, entre outros. 

    • Descentralização por colaboração:

    Segundo Di Pietro (2018), "é a que se verifica quando, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o Poder Público a titularidade do serviço". 

    - É feita por contrato ou ato unilateral.

    Referências:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

    Gabarito: CERTO, com base no conceito de Di Pietro. 

  • Gabarito C

    A descentralização por colaboração ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica ou Particular, mas mantém a titularidade do serviço

  • Descentralização por colaboração ou por delegação: transfere a execução da competência para pessoas privadas; ocorre por meio de contrato (bilateral) ou ato administrativo (unilateral)

    Prof. Herbert Almeida

  • CORRETO

    Descentralização por delegação ou colaboração: TRANSFERE ATIVIDADES A PJDP MAS NÃO A TITULARIDADE.

  • descentralização política ocorre quando o ente descentralizado exerce atribuições próprias que não decorrem do ente central; é a situação dos Estados-membros da federação e, no Brasil, também dos Municípios. Cada um desses entes locais detém competência legislativa própria que não decorre da União nem a ela se subordina, mas encontra seu fundamento na própria Constituição Federal. As atividades jurídicas que exercem não constituem delegação ou concessão do governo central, pois delas são titulares de maneira originária.

     

     

    FONTE: Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. – 32. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2019.

     

     

     

    descentralização por colaboração verifica-se quando a execução de um serviço público é transferida à pessoa jurídica de Direito Privado, ou mesmo à pessoa física, por meio de contrato ou ato administrativo, conservando o Poder Público a titularidade do serviço. 

     

    É o que ocorre, por exemplo, na concessão ou permissão de serviços públicos (formas de delegação de serviços públicos), cujo regramento é encontrado na Lei 8.987/1995 (Lei Geral das concessões e permissões de serviços públicos). 

     

     

    A descentralização por serviços, também denominada de descentralização funcional ou técnica, é aquela em que o Poder Público cria uma pessoa jurídica de Direito Público ou Privado, atribuindo-lhe, além da execução, a titularidade de determinado serviço público.

     

     

    FONTE: Borges, Cyonil Manual de Direito administrativo facilitado/ Cyonil Borges, Adriel Sá. - 2. ed. rev., ampl. e atual. - Salvador: Juspodivm, 2017.

  • Na descentralização por delegação ou colaboração, uma entidade política ou administrativa

    transfere, por contrato ou por ato unilateral, a execução de um serviço a uma pessoa jurídica

    de direito privado preexistente. Assim, a pessoa que recebe a delegação poderá prestar o serviço

    diretamente à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco, sofrendo a fiscalização

    do Estado. Esse tipo de descentralização dá origem aos delegatários de serviço público por

    meio de concessão, permissão ou autorização. Um exemplo de descentralização por delegação

    ocorre com os serviços de telefonia, prestados por empresas privadas.

  • Correta 

    E serve até para entedimento sobre descentralização na modalidade do particular, pois um dos nomes é por colaboração ou delegação, e a forma é por contrato ou ato, e na mesma transfere apenas a execução. 
    Diferentemente da descentralização na modalidade da adm. indireta, que se dá na forma de lei, possui o nome de serviço ou outorga legal e transfere não somente e execução, mas também a titularidade. 

    Deus no controle! 

  • Gab: CERTO

    Gente, eu tô há quase 20min lendo sobre outorga e colaboração, porque li na questão que "TAMBÉM" transferiria a titularidade. Li quase todos os comentários e pensei - Não é possível que todo mundo errou, colaboração não transfere título. PQP. Aí... Quando li novamente e percebi que estava escrito "MAS MANTÉM a titularidade" kkk, quase morro de felicidade.

    #Tôcansada

  • KKK caraka, assim eu tbm fui um dos que leram errado, troquei o ''mais mantém'' por ''também''

  • Só errei pelo pessoa jurídica, lembrar que sempre que mencionar P.J apenas está se referindo ao particular, pra nunca mais errar.

  • Bizu bom para vcs.

    DESCENTRALIZAÇÃO

    ADM. DIRETA VAI TRANSFERIR PARA:

    * INDIRETA >>> FORMA: LEI // NOME: SERVIÇOS ou OUTORGA LEGAL ou TÉCNICA ou FUNCIONAL // TRANSFERE: TITULARIDADE + EXECUÇÃO.

    * PARTICULAR >>> FORMA: CONTRATO OU ATO ADMINISTRATIVO // NOME: DELEGAÇÃO ou COLABORAÇÃO // TRANSFERE: APENAS A EXECUÇÃO

  • Mantém x Também : caí nessa pegadinha

  • 2ª FORMA - DESCENTRALIZAÇÃO POR DELEGAÇÃO: ocorre quando a administração pública direta passa apenas a execução de um serviço para particulares por meio de um contrato ou ato unilateral.

     Você pode esbarrar com algumas questões de prova cobrando seu significado que é:

    • DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO.

  • FORMAS DE DESCENTRALIZAÇÃO:

    A descentralização por outorga, por serviços, técnica ou funcional: ocorre quando o Estado cria uma entidade com personalidade jurídica própria e a ela transfere a titularidade e a execução de determinado serviço público.

    Esse tipo de descentralização dá origem à Administração indireta

    (autarquias, fundações públicas, sociedades de economia mista e empresas públicas), pressupondo a elaboração de lei para criação ou autorização da criação da entidade.

    Na descentralização por delegação ou colaboração: uma entidade política ou administrativa transfere, por contrato ou por ato unilateral, a execução de um serviço a uma pessoa jurídica de direito privado preexistente. Assim, a pessoa que recebe a delegação poderá prestar o serviço diretamente à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco, sofrendo a fiscalização do Estado.

    Esse tipo de descentralização dá origem aos delegatários de serviço público por meio de concessão, permissão ou autorização.

    Um exemplo de descentralização por delegação ocorre com os serviços de telefonia, prestados por empresas privadas

  • Comentário:

    O item descreve corretamente o conceito de descentralização por colaboração - também chamado de delegação -, que ocorre quando o Estado transfere para a iniciativa privada a execução de determinado serviço público, mantendo a sua titularidade e exercendo um controle amplo e rígido sobre sua prestação.

    Lembrando que tal forma de descentralização pode ser formalizada tanto por contrato como por ato administrativo. No primeiro caso temos os contratos de concessão e permissão. No segundo, os atos de autorização de serviços públicos, como ocorre com o serviço de táxi.

    Gabarito: CERTA

  • Descentralização por COLABORAÇÃO ou DELEGAÇÃO;

  • certo

  • Galera, surgiu a dúvida..Como pode ser por ATO UNILATERAL, se este é para apenas PESSOA FÍSICA (autorização)?

  • A descentralização por colaboração: É feita por concessão ou permissão de serviço, sendo que o poder público conserva a titularidade do serviço público,cujo exercício é repassado ao particular.

  • 2. Por Delegação/ colaboração

    - Transfere a execução

    - Mantém a titularidade do serviço

    - Por contrato ou ato unilateral

  • Desconcentração por Delegação ( COLABORAÇÃO )-

    Transfere a execução, mas mantém a titularidade, por Atos Adm

  • - DesCEntralização criadas entidades, da adm indireta (PJ diferente), VINCULAÇÃO (não há hierarquia);

               a) Outorga, Serviço, Técnica, funcional à TRANSFERE titularidade, CRIA entidade adm; LEI;

               b) Colaboração, Delegação à transfere somente execução, CONTRATO ou ATO ADM;

  • Descentralização por Colaboração so transfere a EXECUÇÃO do serviço

  • DELEGAÇÃO/COLABORAÇÃO: A descentralização é efetivada por DELEGAÇÃO quando o poder público transfere, POR CONTRATO (concessão ou permissão de serviços públicos) ou ATO ADMINISTRATIVO (autorização de serviços públicos), unicamente a execução do serviço, para que a pessoa delegatária o preste à população, em seu próprio nome e por sua conta e risco.

  • gab certo

    Lembrar que a palavra Colaboração é muito pouco perto de uma descentralização por outorga.

    Uma autarquia, uma Fundação, uma Empresa de Economia Mista, não estão em colaboração com nada pois eles são TITULARES do serviço.

    Foram Descentralizados da adm Direta por uma LEI (descentralização por outorga, funcional, técnica.). Transferência de titularidade.

    Ao contrário da mera descentralização por colaboração, / por delegação, por mero contrato ou ato = Concessão, permissão e autorização. (Adm direta Mantém a titularidade)

  • -duas formas de DESCENTRALIZAÇÃO:

     

    1)DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL : 

    ->Estado cria a entidade administrativa; 

    -> transfere a titularidade e execução;

    -> mediante lei.

    2)DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO/DELEGAÇÃO:

    -> estado não cria entidade;

    -> transfere somente a execução da atividade (titulariade não);

     -> mediante contrato administrativo.

    EX:  execução de serviços públicos.

  • Eu errei porque li:  "mas também a titularidade do serviço." :(

  • Adm direta atribui para:

    Adm Indireta através de lei por serviços ou outorga legal transfere a EXECUÇÃO e TITULARIDADE dos serviços.

    Particular através de contrato ou ato administrativo por delegação ou colaboração transfere a EXECUÇÃO(APENAS) dos serviços.

  • Há duas formas de DESCENTRALIZAÇÃO:

    DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL: 

    -> Estado cria a entidade administrativa;

    -> Transfere a titularidade e execução;

    -> Mediante lei.

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO/DELEGAÇÃO:

    -> Estado não cria entidade;

    -> Transfere somente a execução da atividade (titularidade não);

    -> Mediante contrato administrativo por PRAZO DETERMINADO.

  • Neste tipo de descentralização somente a execução é transferida, a titularidade não

  • A questão indicada está relacionada com a descentralização.

    1) Descentralização x Desconcentração:

    1.1) Desconcentração: 

    - Competências atribuídas a órgãos públicos sem a personalidade própria;

    - O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada;

    - Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial;

    - Exemplos: Ministérios, Secretarias, Delegacias de Polícia, entre outros.

    1.2) Descentralização:

    - Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica própria autônoma;

    - O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralizada;

    - Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares;

    - Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas, entre outros. 

    • Descentralização por colaboração:

    Segundo Di Pietro (2018), "é a que se verifica quando, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o Poder Público a titularidade do serviço". 

    - É feita por contrato ou ato unilateral.

    Referências:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018. 

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

    Gabarito: CERTO, com base no conceito de Di Pietro. 

  • Professor Franco, do Focus, ensina exatamente isso. É ter aula com ele e matar essas questões. O cara é fera!

  • Descentralização:

    Por Serviço/Outorga/Funcional:

    -> Lei;

    -> Transfere a titularidade + execução.

    .

    Por Colaboração/Delegação:

    -> Contrato (Concessão ou permissão/ com prazo determinado) ou Ato (Autorização/ Prazo indeterminado);

    -> Transfere apenas a execução.

    .

    .

    Em caso de erro, mande-me uma mensagem! Estou aprendendo também.

  • Certa

    Descentralização por Outorga ou por Serviços: transfere a execução e a titularidade.

    Descentralização por Colaboração: Transfere apenas a execução e mantém a titularidade.

  • Como eu sempre erro essa bodega, está aqui um bizu simples pra você não esquecer:

    O que tiver T é porque passa a titularidade, logo:

    Descentralização por ouTorga/serviços: Transfere a Titularidade.

    Descentralização por colaboração (não tem T): transfere a execução.

    Abraço e bons estudos.

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA OU SERVIÇO LEGAL --- TRANSFERE A TITULARIDADE E EXECUÇÃO

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO OU NEGOCIAL --- TRANSFERE A EXECUÇÃO MAS NÃO A TITULARIDADE.

  • Descentralização:

    ✅ Não há hierarquia entre ente descentralizador e entidade descentralizada;

    ✅ Há vínculo pautado em supervisão ministerial, controle finalístico ou tutela administrativa;

    ✅ Ocorre mediante lei específica, que cria ou autoriza a criação/extinção (simetria das formas);

    ✅ Origina entidades administrativas (não confundir com ente/entidades políticas).

    > Técnica | Serviços | Outorga | Funcional = Lei. Passa titularidade e execução.

    > Delegação | Colaboração = Contrato ou ato administrativo. Passa somente execução.

    Gabarito correto.

  • Se você (ESTADO) estiver no sanhaço com um problema, irá pedir a COLABORAÇÃO de um amigo (particulares). Contudo, você não vai passar a responsabilidade (titularidade) do problema, seu amigo irá apenas ajudá-lo (EXECUÇÃO DO SERVIÇO)

  • CORRETO.

    É isso mesmo! Quando o Estado transfere a particulares, mediante concessão ou permissão, a execução de serviços públicos, estaremos diante de uma descentralização administrativa, sendo esta classificada como descentralização por colaboração ou delegação do Poder Público. Aqui, se transfere tão somente a execução do serviço público, permanecendo o Estado com a titularidade do mesmo.

  • Certo!

    Pode ser por colaboração (concessão, permissão, autorização) ou outorga legal.

  • mas a permissão, por exemplo, pode a pessoa física, não?

  • Descentralização por colaboração é sinônimo de delegação

  • FORMAS DE DESCENTRALIZAÇÃO:

     

    a) Pos serviço/ técnica ou otorga funcional=  transfere a titularidade + execução do serviço.

    • Depende de lei

    • Prazo indeterminado

    • Controle finálistico 

     

    b) Por delegação (ou por colaboração) = Transfere a execução do serviço.

    • Pode ser por contrato ou ato unilateral

    • Controle rígido

  • Afirmativa correta. Também chamada por descentralização por delegação,

    ocorre por meio de um contrato ou ato administrativo

  • Existem duas formas de Descentralização:

    (I) Por outorga - Transfere a titularidade e a execução dos serviços;

    (II) Por delegação/colaboração - Transfere apenas a execução dos serviços.

  • Quem leu mas também e marcou errado ??

  • Gab. C

    Apenas complementando a questão em campo doutrinário:

    A transferência da execução de um serviço por meio de ato administrativo configura autorização de serviço público

    Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, "Com relação à autorização de serviço público, constitui ato unilateral, discricionário e precário pelo qual o poder público delega a execução de um serviço público de sua titularidade, para que o particular o execute predominantemente em seu próprio benefício.

    (...) Não depende de licitação, porque, sendo o serviço prestado no interesse exclusivo ou predominante do beneficiário, não há viabilidade de competição. O serviço é executado em nome do autorizatário, por sua conta e risco, sujeitando-se à fiscalização pelo poder público. Sendo ato precário, pode ser revogado a qualquer momento, por motivo de interesse público, sem dar direito a indenização. Quanto ao estabelecimento de prazo, aplica-se o quanto foi dito em relação às permissões com prazo.

  • A respeito da administração pública brasileira, é correto afirmar que: A descentralização por colaboração ocorre, por exemplo, quando a administração pública, por meio de ato administrativo, transfere a execução de um serviço a uma pessoa jurídica, mas mantém a titularidade do serviço.

  • DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: Outorga ou Delegação.

    POR OUTORGA: transfere a titularidade e a execução. Depende de LEI. Prazo indeterminado. Controle finalístico (ex: criação de entidades da Adm. Indireta).

    POR COLABORAÇÃO OU DELEGAÇÃO: transfere APENAS A EXECUÇÃO

  • mantém eu li também .... WTFK

  • Há duas formas de DESCENTRALIZAÇÃO:

    DESCENTRALIZAÇÃO POR SERVIÇO/OUTORGA/TÉCNICA/FUNCIONAL: 

    -> Estado cria a entidade administrativa;

    -> Transfere a titularidade e execução;

    -> Mediante lei.

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO/DELEGAÇÃO:

    -> Estado não cria entidade;

    -> Transfere somente a execução da atividade (titularidade não);

    -> Mediante contrato administrativo por PRAZO DETERMINADO.

  • Outorga = Serviços

    Colaboração = Execução

  • descentralização > indireta> lei / serviços ou outorga legal/transfere execução e titularidade

    particular>contrato ou ato adm/delegação ou colaboração/transfere apenas execução , titularidade é mantida

  • Cara só vc lembrar das CONCESSIONÁRIAS das rodovias, vcs acham que a TITULARIDADE daquilo não é mais do ESTADO? NUNCA. É apenas um CONCESSÃO.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • -DesCEntralização = Cria Entidades (distribuição 2xterna de competência, 2 PJS) → NÃO tem hierarquia, mas subordinação, supervisão ministerial.

    Formas de DesCEntraização:

    1- Outorga ou Serviço: através de lei transfere tudo (titularidade e exercício) -> caso da FASE

    2- DelegaÇÃO ou ColaboraÇÃO: através de ato ou contrato transfere só a execução

    Ex: Concessionária que administra uma rodovia

  • o particular seria uma pessoa jurídica neste caso ?

  • Mais alguém leu TAMBÉM no lugar de MANTÉM? kkkk...

  • descentralização por serviços ou outorga :

    ADM.indireta

    Transfere a atividade e titularidade

    Por meio de lei

    Não tem prazo determinado

    descentralização por delegação ou colaboração :

    Para particular

    Transfere apenas a atividade

    Por meio contrato

    Tem prazo determinado

    Bons estudos !

    Erro pode falar .

  • Descentralização por Colaboração: Ocorre quando a execução de um serviço público é transferida à pessoa jurídica de direito privado, ou mesmo à pessoa física, por meio de contrato ou ato administrativo, conservando o Poder Público a titularidade do serviço. Ex.: concessão ou permissão de serviços públicos.

    Descentralização por Serviços: Também denominada de descentralização funcional ou técnica, é aquela em que o Poder Público cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado, atribuindo-lhe, além da execução, a titularidade de determinado serviço público. Exemplo da FUNASA e da ECT. No Brasil, dá-se exclusivamente por lei.

    focus concursos

  • Questão perfeita!

    Gab: correto

  • delegação transfere a execução

  • Adm. Direta faz a desCEntralização por (DELEGAÇÃO ou COLABORAÇÃO) para PJ de direito PRIVADO (Permissão/autorização/concessão):

                                             - transfere somente EXECUÇÃO, e não transfere a titularidade;

                                             - Feita por contrato ou ato adm.;

                                                       - Tem prazo estabelecido;

                                                      - Tem fiscalização do poder público, decorre do poder DISCIPLINAR.

  • DESCENTRALIZAÇÃO

    • Criam Entidades com Personalidade Jurídica Própria;
    • Podem ser pública ou privada;
    • Não possuem relação de hierarquia;
    • Possuem relação de vinculação → ''supervisão ministerial'' (Controle Externo)
    • A descentralização pode ser por:
    • OUTORGA → transfere a titularidade e a execução do serviço;
    • DELEGAÇÃO ou COLABORAÇÃO→ transfere apenas a execução de determinado serviço.

  • DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO

    • Pode ser uma CONCESSÃO, AUTORIZAÇÃO ou PERMISSÃO do serviço público
    • CONCESSÃO e PERMISSÃO: CONTRATO (bilateral)
    • AUTORIZAÇÃO: ATO (unilateral)

    OBS:

    DESCENTRALIZAÇÃO POR OUTORGA: tranfere a titularidade e execução

    DESCENTRALIZAÇÃO POR COLABORAÇÃO: transfere só a execução; não a titularidade

    prof herbert

  • Estado transfere para a iniciativa privada a execução de determinado serviço público, mantendo a sua titularidade e exercendo um controle amplo e rígido sobre sua prestação.

    • Pode ser formalizada tanto por contrato como por ato administrativo. No primeiro caso temos os contratos de concessão e permissão. No segundo, os atos de autorização de serviços públicos, como ocorre com o serviço de táxi.

  • Transferência de TITULARIDADE e EXECUÇÃO ----> Descentralização AUTORGADA.

    Transferência somente de TITURALIDADE ---> Descentralização por DELEGAÇÃO/ COLABORAÇÃO.

    Contribuição:

    Formas de DescENtralização Administrativa:

    1)    Descentralização territorial ou geográfica: Se for criado um território, será considerado autarquia.

     

    2)    Técnica/ por serviços/funcional/delegação legal/outorga: O Estado transfere a titularidade e a execução do serviço. São criadas ou autorizadas a criação, mediante lei específica, de pessoas jurídicas (de direito público ou privado) para a prestação de uma atividade, surgindo as entidades da administração indireta. Esta é composta por: autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    Quem possui PERSONALIDADE JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO possui conjunto de prerrogativas x sujeições (= privilégios x obrigações).

    Privilégio: Atuar com supremacia frente ao particular, não ter os seus bens penhorados, gozar de imunidade tributária etc.

    Obrigações: fazer concurso, licitação, prestar contas ao Tribunal de Contas etc.

     

    Obs.: As fundações de direito privado, empresas públicas e sociedades de economia mista o regime é misto ou híbrido, ou seja, possui regras de direito público e regras de direito privado.

    Ex.: Não possuem o privilégio de pagamento por precatórios e imunidade tributária.

     

    Obs.: Todos os entes políticos (União, estados, DF e municípios) podem criar autarquias, fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista.

    --> Pode haver entidade da administração indireta vinculada ao Poder Legislativo e Poder Judiciário? SIM!

     

     

    3)    Colaboração/delegação/delegação negocial: A atividade administrativa também pode ser prestada por particulares, que pode decorrer de contrato administrativo ou de ato administrativo.

    Ato administrativo: autorização de serviço público;

    Contrato administrativo: concessão e permissão de serviços públicos.

    Permissão --> delegação para pessoas físicas ou jurídicas;

    Concessão --> somente para pessoas jurídicas ou consórcio de empresas.

    Na descentralização por colaboração mediante contrato administrativo --> o poder público deve realizar licitação.

     

    Obs.: Descentralização por colaboração/ delegação ----> O Estado transfere apenas a EXECUÇÃO.

     

  • ADENDO:

    Delegação Negocial é a expressão utilizada por  **Carvalho Filho, enquanto a **Di Pietro chama de "Delegação por Colaboração".

    •  **‘Delegação negocial, porque sua instituição se efetiva através de negócios jurídicos (via contratos) regrados basicamente pelo direito público - concessão e a permissão de serviço público’ → Exclui do conceito de serviço público a autorização.

    •  **’Descentralização por colaboração é a que se verifica quando, por meio de contrato ou ato administrativo unilateral, se transfere a execução de determinado serviço público a pessoa jurídica de direito privado, previamente existente, conservando o Poder Público a titularidade do serviço’

  • Descentralização por ColaboraÇÃO somente dá direito à execuÇÃO.

  • Só lembrando que descentralização por outorga (por serviço), transfere não só a mera a execução como também a titularidade.

  •  Descentralização por Colaboração: Ocorre quando a execução de um serviço público é transferida à pessoa jurídica de direito privado, ou mesmo à pessoa física, por meio de contrato ou ato administrativo, conservando o Poder Público a titularidade do serviço. Ex.: concessão ou permissão de serviços públicos.

  • "por ato administrativo" essa me pegou!

  • Descentralização por OUTORGA, SERVIÇO ou FUNÇÃO: transferência de titularidade e execução de serviços. - Feita apenas por LEI;

    Descentralização por DELEGAÇÃO ou COLABORAÇÃO: transferência apenas da execução do serviço, por meio de contrato de concessão ou ato unilateral. - É da Adm para a esfera privada

  • GAB: C

    POR OUTORGAtransfere a titularidade e a execução. Depende de LEI. Prazo indeterminado. Controle finalístico (ex: criação de entidades da Adm. Indireta).

    POR COLABORAÇÃO OU DELEGAÇÃO: transfere APENAS A EXECUÇÃO

  • Existe a diferença entre os tipos de descentralização:

    1 - A descentralização por Outorga: A administração pública transfere a titularidade, há uma presunção de definitividade e também há uma tutela/controle finalístico

    2 - A descentralização por Colaboração: A administração pública é feita por ato administrativo e não transfere a titularidade.

    Portanto, GABARITO CORRETO!

  • eu juro que li mas tambem e marquei errado kkkkkkkk
  • Gabarito: Certo

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

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  • Existe a diferença entre os tipos de descentralização:

    1 - A descentralização por Outorga: A administração pública transfere a titularidade, há uma presunção de definitividade e também há uma tutela/controle finalístico

    2 - A descentralização por Colaboração: A administração pública é feita por ato administrativo e não transfere a titularidade.

  • Descentralização por delegação/colaboração

    • ato/contrato
    • transferência da execução
    • concessão/permissão {por meio de contrato ,tem que firmar a modalidade de concorrência }
    • autorização

  • Nesta modalidade, o Estado transfere a execução do serviço para outra pessoa, física ou jurídica, para que esta preste o serviço à população em seu próprio nome e por sua conta e risco, sob fiscalização do estado. Nesta hipótese, a transferência será sempre por prazo determinado. A transferência, neste caso, pode ocorrer por meio de contrato (concessão ou permissão de serviços públicos – Lei 8.987/95 e Lei 11.079/2004) ou por ato unilateral (autorização de serviços públicos). Além disso, envolve apenas a execução do serviço, permanecendo a sua titularidade com o Ente Público, ao contrário do que ocorre com a descentralização funcional ou por serviços, em que, existe parcela doutrinária que leciona a transferência da própria titularidade do serviço público a pessoa jurídica diversa criada para este fim.
  • DescentralizaÇÃO por colaboraÇÃO apenas a execuÇÃO!!

  • A delegação (também chamada de descentralização por colaboração) ocorre quando se transfere apenas a execução da atividade. A titularidade permanece com o ente político.


ID
2951251
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

     

    A questão refere-se à ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

  • Complementando:

     

    A administração INdireta foi fortalecida pelo Decreto Lei nº 200/67.Garantiu-se às autarquias e fundações deste segundo setor, e também às empresas estatais, uma autonomia de gestão muito maior do que possuíam anteriormente.

    A administração DIreta foi fortalecida no final da década de 80. A administração INdireta começou a crescer as asinhas e burocratas influenciaram na redação da CF/88 para que houvesse maior controle da Administração Direta sobre a Indireta. Foi instituído concurso para todos os órgãos e empresas, em suma, aumentou-se o controle. 

  • →Administração Direta: corresponde à própria pessoa jurídica do ente político (União, Estado, DF e municípios) e seus órgãos despersonalizados, como ministérios e secretarias, por exemplo.

     

    → Administração Indireta: se refere ao conjunto de entidades dotadas de personalidade jurídica própria que, vinculadas ao ente político, prestam serviços públicos ou de interesse público. Exemplos: Anatel e Anac (autarquias), Funai (fundação), Caixa Econômica Federal (empresa pública), Banco do Brasil (sociedade de economia mista). 

  • GABARITO - ERRADO

     

    A Administração Direta corresponde aos órgãos que integram a estrutura das pessoas federativas (pessoas políticas), que exercem a atividade administrativa de forma centralizada. 

    Como a Administração Direta corresponde às próprias pessoas políticas, exercendo suas atribuições por meio dos seus órgãos,
    podemos falar em administração direta no âmbito federal (ex.: Presidência da República, Ministérios, Casa Civil etc.), estadual (Governadorias, Secretarias Estaduais, Procuradorias Estaduais etc.), distrital (Governadoria, Secretarias do Distrito Federal etc.) e municipal (Prefeituras, órgãos de assessoramento ao Prefeito, Secretarias Municipais etc.).

    Ao passo que a Administração Indireta corresponde às pessoas jurídicas criadas pelos entes federados, vinculadas às respectivas Administrações Diretas, cujo objetivo é exercer a função administrativa de forma descentralizada. (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista.)

  • GABARITO: ERRADO

    ► Administração Pública INdireta (FASE)

    Fundação (regra: personalidade jurídica privada; exceção: fundação de direito público (a doutrina explica melhor), sem fins lucrativos e criação autorizada por lei específica)

    Autarquia (personalidade jurídica pública, para desempenho de atividades específicas e criada por lei específica)

    Sociedade de Economia Mista (personalidade jurídica privada, para exploração de atividade econômica e realização de serviços públicos, sob a forma de sociedade anônima e criação autorizada por lei específica)

    Empresa Pública (personalidade jurídica privada, para a exploração de atividade econômica e realização de serviços públicos, podendo adotar qualquer forma jurídica e criação autorizada por lei específica)

  • GABARITO:E


    Administração direta é formada pelos órgãos subordinados diretamente às pessoas políticas. No âmbito federal, por exemplo, integram a Administração direta a Presidência da República, os Ministérios, os órgãos subordinados aos ministérios (exemplo: Secretaria da Receita Federal, Polícia Federal, etc.), a Câmara dos Deputados e seus órgãos administrativos, o STF, demais tribunais do Judiciário, etc. Nos municípios, são exemplos de órgãos da Administração direta a prefeitura municipal, as secretarias municipais e as câmaras municipais. Enfim, os órgãos que integram as pessoas políticas (isto é, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios), independentemente do Poder, fazem parte da Administração direta ou centralizada. [GABARITO]



    Veja os conceitos dessas entidades:


    Autarquia: pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei (Prof. Maria Sylvia Zanella Di Pietro);
     

    Sobre o tema, é indispensável a leitura do art. 37, XIX, que estabelece que:

     

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, desociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;


    Portanto, as autarquias são efetivamente criadas por lei, motivo pelo qual possuem personalidade jurídica de direito público.

     

    Fundação pública: é a fundação instituída pelo Poder Público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica de direito público ou privado e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado de ordem social, com capacidade de autoadministração e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei (Prof. Maria Sylvia Zanella Di Pietro);

     

    Empresa pública: é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios. Ademais, desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade do ente político, será admitida, no capital da empresa pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (Lei 13.303/16, art. 3º);

     

    Sociedade de economia mista: é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta (Lei 13.303/16, art. 4º).
     

  • GAB : ERRADO

    A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

    FAZEM PARTE DA ADM INDIRETA : F - A - S - E

    FUNDAÇÕES PÚBLICAS

    AUTARQUIAS

    SOCIEADE DE ECONOMIA MISTA

    EMPRESAS PÚBLICAS

  • A administração pública indireta.

  • Administração pública indireta - F. A. S. E.
  • essa é a famosa questão bônus da prova!

  • A administração pública INdireta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas

  • O enunciado: "A administração pública direta inclui autarquias ..." a partir desse momento já parei de ler e já marquei no errado

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Administração Direta: União, Estados, DF, municípios;

    Administração Indireta: Autarquias, Fundações, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

  • GABARITO ERRADO

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É GÊNERO QUE COMPORTA 2 ESPÉCIES.

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    M - Municípios

    E - Estados

    D - DF

    U – União

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    A - Autarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

    4 entes político ( ADM. DIRETA )

    4 entes administrativos ( ADM. INDIRETA )

     

    Só existes estes 8, e nem um outro mais.

    ________________________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Fazem parte da Adm. Indireta................................... SAFE : Soc. Econ. Mista, Autarquia, Fund. Pública, Empresa pública.

  • Gabarito: Errado.

    A administração pública INDIRETA inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

  • "A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas."

    "A administração pública indireta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas."

  • Essa questão é real? Eu estudo tanto que quando vejo uma dessa me causa paranoia

  • Administração Pública Direta - Órgão das pessoas federativas

    UNIÃO

    ESTADOS

    DISTRITO FEDERAL

    MUNICÍPIOS

  • Mamão com açúcar
  • SOPITA NO MEL.

  • O tipo de questão que de tão fácil vc busca até erro de português pra garantir que não tem pegadinha.

  • Esse tipo de questão fácil faz nosso cérebro realizar uma leitura rápida e já aceitar como certa sem se ater a detalhes, aumentando assim, a possibilidade de erro.

  • A questão indicada está relacionada com a Administração Pública.

    • Decreto-lei nº 200 de 1967:

    - Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;
    b) Empresas Públicas;
    c) Sociedades de Economia Mista;
    d) fundações públicas. 

    1) A Administração Pública se divide em Administração Pública Direta e Administração Pública Indireta.

    1.1) A Administração Pública Direta é composta pela União, pelo Distrito Federal, pelos Estados e pelos Municípios. 

    1.2) A Administração Pública Indireta "é composta por pessoas jurídicas autônomas com natureza de direito público ou de direito privado" (MAZZA, 2013). 
    - Pessoas jurídicas da Administração Indireta de direito público: autarquias, fundações públicas, agências reguladoras e associações públicas. 
    - Pessoas jurídicas da Administração Indireta de direito privado: empresas públicas, sociedades de economia mista e fundações governamentais. 

    Referência:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: ERRADO, pois a Administração Direta inclui a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios. A Administração Indireta, por sua vez, inclui as autarquias, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as fundações públicas.
  • Gabarito errado. Fazem parte da administração indireta.

  • ERRADO

    Fazem parte da Administração Indireta

  • Todas da adm indireta

    Ez pz lemon squeeze

  • Gabarito: Errado

  • Simone Elias, pura verdade o que você disse. Eu achei a questão tão fácil que li 3 vezes. Temos que nos atentar para essas questões.

  • NAO CAI UMA DESSAS NA MINHA PROVA!!!

  • Ponto pra todo mundo!!!

  • GAb Errada

    Administração Direta: União/ Estados/ DF/ Municípios

    Administração Indireta: Autarquias, EP/SEM/ Fundações

  • ERRADO

    A administração pública direta (INDIRETA) inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

    #ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA: União, Estados/DF e Municípios;

    #ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA: Autarquia, Fundação pública, Empresa pública e Sociedade de economia mista.

  • Administração indireta.

  • Gab Errada

    Administração Direta: União/ Estados/ DF/ Municípios

    Administração Indireta: Autarquia/ EP/ SEM/ Fundações

    Rol taxativo

  • questão repetida

  • A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

    Estaria correto se:

    A administração pública indireta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

  • O erro da questão é dizer que é administração direta.

  • ADM DIRETA - U,E,DF,M

    ADM INDIRETA - FASE

  • Uma questão dessa na minha prova, tudo o que eu queria!

  • ADM DIRETA: UNIÃO, ESTADOS, DF e MUNICÍPIOS.

    GAB: E.

  • MUDE DIRETA

    FASE INDIRETA

  • ERRADO

    Faz parte da administração indireta ( autarquias, fundações públicas, sociedade de economia mista, empresas públicas)

    Faz parte da administração direta ( União, Estado, Distrito Federal, Município)

  • tipo de questão que não cai na minha prova...

  • ERRADO

  • Gabarito E

    Entidade faz parte da administração indireta.

  • ERRADO

    CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    DIRETA: PRESIDÊNCIA, MINISTÉRIOS, PREFEITURA, SECRETARIAS, GOVERNO.

  • ADM DIRETA

    Pessoa política

    orgão desconcentração

    pertencem( união, estado, e município)

    exemplo: ministérios, prefeitura

  • Adm Direta= Municípios, união, estados e DF

    Adm Indireta= Autarquia, empresa publica, Sociedade de economia mista e fundação publica.

  • A administração pública direta( indireta) inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

  • F.A.S.E => FUNDAÇÕES PÚBLICAS, AUTARQUIAS,SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA, EMPRESAS PÚBLICAS

    GAB: ERRADO

  • ESSE É O CONCEITO DE ADM INDIRETA!

  • Questão pro cara não sentir depressão ao errar todo o resto, rs

  • ERRADO

  • Aí eu quero saber se não inclui...

  • Administração Direta: MEDUT

    Administração Indireta: FASE

  • FUNDACOES PUBLICAS

    AUTARQUIAS

    SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA

    EMPRESA PUBLICA

    Administração Indireta

  • QUESTÃO ERRADA

    Administração Direta: MEDUT

    Administração Indireta: FASE

  • fundações públicas, autarquia, sociedade de economia mista e empres pública fazem parte da adm pública indireta

    FASE= ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA

    MUDE (MUNÍCIPIOS, UNIÃO, DF E ESTADO)= ADMNISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA

    Gab: E

    @futurobm_rumoaocfo

  • Gabarito: Errado.

    A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

    Tais entes formam, juntamente com as Sociedades de Economia Mista, a administração Indireta.

    Bons estudos.

  • MINEMÔNICO PRA NA HORA DA PROVA !!!

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA É GÊNERO QUE COMPORTA 2 ESPÉCIES.

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    M - Municípios

    E - Estados

    D - DF

    U – União

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    A - Autarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

    4 entes político ( ADM. DIRETA )

    4 entes administrativos ( ADM. INDIRETA )

  • Aquela questão que você lê e dá um sorrisinho de alegria .

  • Administração Direta: MEDU

    Administração Indireta: FASE

  • A administração INDIRETA é composta pela FASE:

    Fundação Pública

    Autarquia

    Sociedade de economia mista

    Empresa pública

    gab errado

  • Aquele tipo de questão CESPE que dá um M.E.D.U. (A.D.) de responder, MAAASSS quando aprendemos o conteúdo, percebemos que é só uma F.A.S.E. (A.I.)

  • Errado, pois correto seria INDIRETA.

    DIRETA - U, E, DF, M.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • Errado, pois correto seria INDIRETA.

    DIRETA - U, E, DF, M.

    LoreDamasceno, seja forte e corajosa.

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETA E INDIRETA.

    ADMINITRAÇÃO DIRETA

    MEDU

    M - Municípios

    E - Estados

    D - DF

    U – União

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    A - Autarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

    4 entes político ( ADM. DIRETA )

    4 entes administrativos ( ADM. INDIRETA )

     

  • ADM DIRETA = ENTES FEDERATIVOS

    ADM INDIRETA = FUNDAÇÕES PÚBLICAS, AUTARQUIAS, SOC. DE ECONOMIA MISTA E EMPRESAS PÚBLICAS

    MNEMÔNICO: FASE

  • Errada

    Direta:

    --> União

    --> Estados

    --> DF

    --> Municípios

    Indireta:

    --> Autarquia

    --> Fundações

    --> EP/SEM

  • ADMINISTRAÇÃO INDIRETA

    FASE

    F – Fundações Públicas

    A - Autarquias

    S – Sociedade de Economia Mista

    E – Empresa Pública.

  • GABARITO: ERRADO

    ADM. INDIRETA:

    Fundações Públicas

    Autarquias

    Sociedade de Economia Mista

    Empresa Pública.

  • Administração Direta = Corresponde à própria pessoa jurídica do ente político (União, Estado, DF e municípios) e seus órgãos despersonalizados, como ministérios e secretarias.

    Teoria do Mandato: Estado outorga aos seus agentes um mandato para agir em seu nome

    Teoria da representação: o Estado seria representado por seus agentes.

    Teoria do Órgão/ Imputação volitiva = Estado manifesta sua vontade por meio dos órgãos que integra sua estrutura. 

    Posição dos órgãos

    Independentes : Não se subordinam hierarquicamente a nenhum outro. ex: chefia do executivo , tribunais, casa legislativas .

    Autônomos : Cúpula administrativa, subordinam apenas aos órgãos independentes ex: ministérios , Secretarias estaduais e municípios.

    Superiores : Exercem atribuições de direção, controle e chefia. subordinam se a órgãos Autônomos ou hierarquia superiores 

    Subalternos : De execução, Despido de função de comando

    Estrutura

    Simples: Não possuem outros órgãos subordinados em sua estrutura ex: Subalternos, protocolo, almoxarifado. São órgãos simples 

    Composto : Ocorre a desconcentração de suas atividades para outros órgãos subordinados hierarquicamente .

    Atuação:

    Singular/ Unipessoais : Decisão Depende da vontade de um agente

    Colegiados/Pluripessoais / coletivos : Decisão tomada por mais de uma pessoa, sem que haja hierarquia entre eles.

    Pessoas politicas e entes políticos = União, Estados, DF, Municípios

    Pessoas administrativas / entes administrativos = Pessoa criadas por lei ou autorização Legal Por ente Politico, para função Administrativa ou explorar atividades econômicas ( EP, SEM)

    Administração Indireta = Autarquias, Fundações Publicas, Empresas Publicas, Sociedade economia Mista.

    Administração indireta - F.A.S.E

    Fundações, Autarquias , Sociedades de economia mista , Empresas públicas

    Pessoas jurídicas de direito público - AutarquiasFundações públicas de direito público

    Pessoas jurídicas de direito privado - Fundações públicas , Sociedades de economia mista , Empresas públicas.

  • Questão dada de graça kkk

  • A administração pública INdireta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

  • ERRADO

    ADM INDIRETA

  • ADM DIRETA:

    • UNIÃO
    • DF
    • ESTADOS
    • MUNICÍPIOS

    ADM INDIRETA:

    • AUTARQUIAS
    • SOC. ECO MISTA
    • EMPRESA PÚBLICA
    • FUNDAÇÕES PÚBLICAS
  • Novamente parei em autarquia...

  • Questão pra não zerar...

  • Questão nível fácil mas que pode tirar aquela galerinha que só se inscreve no concurso por conta do salário... kkkk
  • que questão difícil .

  • Parei quando falou que AUTARQUIA pertence a ADM DIRETA. Exigiu apenas conhecer o básico.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Sao parte da adm indireta...

  • GAB.: ERRADO

    ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA DIRETA (o erro)

  • ADM.direta :união, estados, Df, municípios e seus respectivos órgãos

    ADM.indireta : fase

    Fundações públicas

    Autarquias

    Sociedade de economia mista

    Empresas públicas

  • COMPLEMENTANDO..

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA:

    • Administração centralizada.
    • Conjunto de órgãos ligados diretamente às pessoas politicas
    • Exemplos: Presidência da Republica, ministérios e órgãos subordinados.

    Governos, prefeituras, secretarias, legislativo, etc.

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA.

    • Administração descentralizada 
    • Pessoas jurídicas SEM autonomia política.
    • Personalidade jurídica própria.
    • Criação e extinção condicionada a previsão legal.
    • Finalidade específica (princ. especialidade).
    • Ausência de subordinação, mas sujeita a tutela controle finalístico.
    • Dever de licitar e fazer concurso público.
    • Entidades da administração indireta: (Autarquias, ̇Fundações publicas, ̇Empresas publicas, Sociedades de economia mista).
  • Errado

    Adm indireta!

    Pmal 2021

  • Queria uma questão gratuita assim na minha prova

  • ERRADO

    Trata-se da administração indireta->

    F undações públicas

    A utarquias

    S ocedade de economia mista

    E mpresas públicas

    PMAL 2021

  • PMAL 2021!

  • ADMINISTRAÇÃO DIRETA

    união

    estados

    municípios

    distrito federal

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA :

    fundações públicas

    sociedades de economia mista

    autarquias

    empresas públicas

  • ADM. INDIRETA

  • Por favor ! cai uma dessas na minha prova... Amém!!!

  • ADM PÚBLICA DIRETA

    M unicípios

    stados

    istrito federal

    nião

    ADM PÚBLICA INDIRETA

    undações públicas

    utarquias

    ocedade de economia mista

    mpresas públicas

  • ERRADO.

    ADM PÚBLICA INDIRETA:

    • Autarquias
    • Fundações Públicas
    • Empresas Privadas
    • Sociedades de Economia Mista
  • A questão cita característica da ADM. INDIRETA!

  • Como que uma questão fácil dessa está em cargo de procuradoria.

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • ERRADA

    AS AUTARQUIAS, FUNDAÇÕES, EMPRESAS PÚBLICAS E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA COMPÕEM A ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA.

    FÉ SEMPRE!

  • A administração pública direta inclui União, Estados, DF e Municípios (e seus respectivos órgãos); A administração indireta inclui as autarquias, as fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista;

  • A administração pública INdireta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas.

  • ERRADO

    A administração pública direta inclui as autarquias, as fundações públicas e as empresas públicas. (INDIRETA)


ID
2951254
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

Autarquia pode ser criada por ato administrativo originário de ministério.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO 

     

    Autarquia --> LEI ORDINÁRIA ESPECÍFICA.

     

    Outra:

     

    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2013 - FUB - Administrador

    Para a criação de autarquia, a Constituição Federal de 1988 estabelece apenas a necessidade de edição de lei ordinária específica.(C)

     

    Abçs!

  • Complementando:

     

     

    Decreto Lei nº 200/67

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

    I - Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

     

    CF 88, Art. 37

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

    BACEN = autarquia federal

    Foi criado em 31 de dezembro de 1964 pela da Lei nº 4.595. 

  • Gab:ERRADO

    Autarquia é criada por lei específica

     

     

  •  considera-se: Autarquia - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

    São pessoas jurídicas de direito público que exercem atividades típicas de Estado.

    As autarquias detêm autonomia administrativa e financeira entretanto não possuem autonomia política para a criação de leis. Essas são entidades meramente administrativas, não possuem natureza política. 

  • Autarquias → CRIADA por lei especifica 
     

    Fundações Públicas de Direito Público → CRIADA por lei especifica 
     

    Fundações Públicas de Direito Privado → autorizada por Lei especifica 
     

    Empresas Públicas → autorizada por Lei especifica 
     

    Sociedade de Economia Mista → autorizada por Lei especifica 

  • GABARITO - ERRADO

     

     

    O art. 37, XIX, da Constituição Federal, estabelece que "somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação".

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: EBSERH Prova: Assistente Administrativo

    Somente por decreto específico poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar definir as áreas de atuação. ERRADO

     

  • Autarquias

    Definição:

    ·        Pessoa jurídica de direito publico, criada por lei especifica, para o desempenho de atividades típicas da administração pública.

    Controle:

    ·        Sujeita se a controle estatal

    Criação e extinção:

    ·        Lei especifica para criar.

    Privilégios processuais e tributários:

    ·        Possui imunidade tributaria especifica para o pagamento de imposto. Possuem prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, a partir da intimação.

    Licitação:

    ·        Está sujeita.

    Regime de pessoal:

    ·        Estatuário.

    Bens:

    ·        Públicos, sujeitos a impenhorabilidade, inalienabilidade relativa e a imprescritibilidade.

    Falência:

    ·        Não está sujeita a falência, concordata ou inventario. 

  • GABARITO:E


    Administração direta é formada pelos órgãos subordinados diretamente às pessoas políticas. No âmbito federal, por exemplo, integram a Administração direta a Presidência da República, os Ministérios, os órgãos subordinados aos ministérios (exemplo: Secretaria da Receita Federal, Polícia Federal, etc.), a Câmara dos Deputados e seus órgãos administrativos, o STF, demais tribunais do Judiciário, etc. Nos municípios, são exemplos de órgãos da Administração direta a prefeitura municipal, as secretarias municipais e as câmaras municipais. Enfim, os órgãos que integram as pessoas políticas (isto é, a União, os estados, o Distrito Federal e os municípios), independentemente do Poder, fazem parte da Administração direta ou centralizada.



    Veja os conceitos dessas entidades:


    Autarquia: pessoa jurídica de direito público, criada por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público descentralizado, mediante controle administrativo exercido nos limites da lei (Prof. Maria Sylvia Zanella Di Pietro); [GABARITO]
     

    Sobre o tema, é indispensável a leitura do art. 37, XIX, que estabelece que:

     

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, desociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;


    Portanto, as autarquias são efetivamente criadas por lei, motivo pelo qual possuem personalidade jurídica de direito público.

     

    Fundação pública: é a fundação instituída pelo Poder Público como o patrimônio, total ou parcialmente público, dotado de personalidade jurídica de direito público ou privado e destinado, por lei, ao desempenho de atividades do Estado de ordem social, com capacidade de autoadministração e mediante controle da Administração Pública, nos limites da lei (Prof. Maria Sylvia Zanella Di Pietro);

     

    Empresa pública: é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei e com patrimônio próprio, cujo capital social é integralmente detido pela União, pelos Estados, pelo Distrito Federal ou pelos Municípios. Ademais, desde que a maioria do capital votante permaneça em propriedade do ente político, será admitida, no capital da empresa pública, a participação de outras pessoas jurídicas de direito público interno, bem como de entidades da administração indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios (Lei 13.303/16, art. 3º);

     

    Sociedade de economia mista: é a entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado, com criação autorizada por lei, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União, aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios ou a entidade da administração indireta (Lei 13.303/16, art. 4º).

  • Autarquia: é criada por lei específica.

  • GAB : ERRADO

    Autarquia pode ser criada por ato administrativo originário de ministério.

    Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

    Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

    Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

    Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

    Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

  • Somente criada e extinta por LEI !!

  • Gabarito: ERRADO.

     

    Autarquia só pode ser criada e extinta por LEI.

  • GABARITO: ERRADO

    -

    ► Constituição Federal

    Art. 37 º. XIX - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    → CRIAÇÃO (AUTARQUIA): LEI ESPECÍFICA 

    → AUTORIZA A CRIAÇÃO (EMP.PÚB / SOC.ECON.MISTA / FUNDAÇÃO): LEI ESPECÍFICA

    → DEFINE AS ÁREAS DE ATUAÇÃO: LEI COMPLEMENTAR  

    -

  • Sabendo diferenciar as criadas por lei, das autorizadas, mata questão.

  • Criada por lei específica ORDINÁRIA.

    Errei isso em um concurso e aprendi na dor. kkkkkk

  • Errado, é mediante lei e o decreto pode ser editado para organizá-la.

  • É uma reserva legal. Só a lei pode criar autarquias. Qualquer lei? Lei ordinária específica - princípio da especialização.

  • CRIADA POR LEI ESPECÍFICA

  • AUTARQUIA:criada por lei e extinta por lei( lei ordinária específica) --->paralelismos das formas

    Força,guerreiro!

  • Somente por lei ordinária

  • AUTARQUIA pode ser CRIADA por LEI ESPECÍFICA CERTAMENTE NÃO originária de ministério.

  • Criação de Autarquia somente por lei.
  • Autarquia só pode ser criada por LEI!

  • CRIADA POR LEI - SÓ POR LEI
  • Somente por lei específica !!! 

  • Autarquias:

    1- PESSOA JURÍDICA DE DIREITO PÚBLICO

    2- EXECUTA SERVIÇOS DO ESTADO

    3- BENS IMPENHORÁVEIS

    4- CONTRATOS -> LICITAÇÃO

    5- AUTONOMIA ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA

    6- PRIVILÉGIOS

    7- ESTATUTÁRIOS

    8- ENTE DESCENTRALIZADO

    9- NÃO EXISTE HIERARQUIA

    10- CRIADA POR LEI ESPECÍFICA

    GAB: ERRADO

  • SE TEM DIREITO PÚBLICO >>> CRIADO POR LEI

    SE TEM DIREITO PRIVADO >>> AUTORIZADO POR LEI

  • Criação por autorga legal originária

    Avante PQDT!

  • ERRO: "Autarquia pode ser criada por ato administrativo originário de ministério."

    CERTO: Autarquia é criada por lei ordinária especifica

  • A Constituição Federal em seu Art. 37, Inciso XIX diz: "SOMENTE por LEI ESPECÍFICA poderá ser criada AUTARQUIA [...]

    Vale também demonstrar que a VIGÊNCIA DA RESPECTIVA LEI INSTITUIDORA JÁ INICIA DE IMEDIATO A PERSONALIDADE JURÍDICA DA AUTARQUIA, não necessitando de registro de atos constitutivos em cartório para tal fim. (JÁ CAIU EM PROVA)

    "Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares."

    (Josué 1:9)

  • só lei específica
  • Minha contribuição.

    Lei Específica (Ordinária)

    Cria ====> Direito Público

    => Autarquia

    => Fundação Pública de Direito Público

    Autoriza a criação ====> Direito Privado

    =>Empresa Pública

    =>Sociedade de Economia Mista

    =>Fundação Pública de Direito Privado

    Abraço!!!

  • Por meio de Lei em sentido formal. No Poder Executivo cabe ao Chefe do Poder.

  • Que questão tosca.

  • A questão indicada está relacionada com a organização da administração pública.

    • A lei CRIA Autarquias e AUTORIZA a criação dos demais entes.

    • Autarquias:

    Segundo Mazza (2013), "são pessoas jurídicas de direito público interno, pertencentes à Administração Pública Indireta, criadas por lei específica para o exercício de atividades típicas da Administração Pública". 
    • Características das Autarquias (MAZZA, 2013):
     - São pessoas jurídicas de direito público - o regime jurídico aplicável a tais entidades é o regime jurídico público                                                                                                                                             - São criadas e extintas por lei específica - art. 37, XIX, da CF/88;                                                           - Dotadas de autonomia gerencial, orçamentária e patrimonial;                                                                 - Nunca exercem atividade econômica;                                                                                                     - São imunes a impostos - art.150, §2º, da CF/88;                                                                                     - Seus bens são públicos - impenhorabilidade, inalienabilidade e imprescritibilidade;                            - Praticam atos administrativos: presunção de legitimidade, exigibilidade, imperatividade e autoexecutoriedade;                                                                                                                                    - Celebram contratos administrativos;                                                                                                        - O regime normal de contratação é o estatutário;                                                                                      - Possuem as prerrogativas especiais da Fazenda Pública;                                                                      - Responsabilidade objetiva e direta;                                                                                                          - Outras características. 
    Referência:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013.

    Gabarito: ERRADO, uma vez que as autarquias são criadas e extintas por lei específica, nos termos do art. 37, XIX, da CF/88. 
  • Lei Específica...

  • Tomara que o TJ-Pa venha nesse nível. kkk
  • Para ajudar:

    A criação das autarquias são exclusividade do chefe do poder executivo, mas nada impede que os demais poderes criem autarquias, desde que pelos seus respectivos chefes.

    OU SEJA, os únicos que podem criar autarquias são:

    CHEFE DO PODER EXECUTIVO

    CHEFE DO PODER JUDICIÁRIO

    CHEFE DO PODER LEGISLATIVO

    MAIS NINGUEM PODE. Todos por meio de Lei especifica (ordinaria)

  • GABARITO ERRADO

    AUTARQUIA LEI CRIA

  • LEI ESPECÍFICA !

  • autarquia DEVE ser criada. não PODE ser criada. não há margem de escolha.
  • Somente por LEI específica

  • Gabarito: Errado

  • SÓ POR LEI ESPECÍFICA.

    ERRADO

  • Só Por Lei Ordinária

  • GABARITO: ERRADO

    Autarquias são pessoas jurídicas de direito público interno, pertencentes à Administração Pública Indireta, criadas por lei específica para o exercício de atividades típicas da Administração Pública.

    O conceito legislativo de autarquia é apresentado pelo art. 5º, I, do Decreto-Lei n. 200/67: serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

  • ERRADO

    AUTARQUIA É CRIADA POR LEI ESPECÍFICA

  • Autarquias criadas SOMENTE por lei ESPECÍFICA.
  • Autarquia é definida como entidades administrativas que detém autonomia, criada por meio de lei específica possuindo personalidade jurídica de direito público interno, possuindo patrimônio próprio e com atribuições estatais.

    “Autarquia – o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.”

    As autarquias possuem imunidade tributária

  • Gab Errada

    Autarquias: Serviço autônomo, criadas por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita própria, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

  • Por lei específica.

  • Autarquia é criada por lei específica.

  • Ver CF Art°37-XIX.

  • Gab Errada

    Art37°- XIX- somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a criação de empresa pública, sociedade de economia mista e fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

  • Autarquia -> Lei específica.

    Fundação Pública -> Lei autoriza criação (lei ordinária específica); Lei complementar -> Define as áreas de atuação.

    Empresa pública -> Lei específica autoriza criação e registro em cartório.

    Sociedade de Economia Mista -> Lei específica autoriza criação + registro em cartório.

  • a autarquia e uma lei especifica

  • AUTARQUIA É CRIADA POR LEI ESPECIFICA DO CHEFE DO PODER EXECUTIVO

  • AUTARQUIA é por lei complementar específica.

    GAB E.

  • ERRADO

  • ERRADO ! Autarquia é criada por lei específica !

  • Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

  • Autarquia só pode ser criada por lei especifica !!!!!

  • Gabarito E

    Criada por lei.

    Art. 37 XIX CF - somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • Somente por LEI será criada uma AUTARQUIA

  • ERRADO

    AUTARQUIA É CRIADO POR LEI ESPECÍFICA QUE DEFINIRÁ SUA ÁREA DE ATUAÇÃO.

  • Só lembrar do Princípio da Reserva Legal. SOMENTE por Lei específica que podem ser criada as Autarquias.

  • SOMENTE POR LEI ESPECÍFICA PODEM SER CRIADAS AS AUTARQUIAS.

  • AUTARQUIA LEI É QUE CRIA!

  • Errado. Autarquia só pode ser criada por lei.

  • ERRADO

  • • A lei CRIA Autarquias e AUTORIZA a criação dos demais entes.

  • Autarquias, criadas por lei Especifica.

  • - A lei que criar a autarquia deve ser específica para esta finalidade, e será lei ordinária de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo do ente federativo ao qual ela estará vinculada.

  • Errado.

    Autarquia só pode ser criada por lei.

    PMAL 2021

  • lembre-se que autarquia somente será criada (não autorizada) por lei específica, ademais as fundações públicas de DIREITO PÚBLICO também seguem a mesma regra da autarquia.

    forte abraço

    @futurobm_rumoaocfo

  • Gabarito: Errado.

    Autarquia pode ser criada por ato administrativo originário de ministério.

    As autarquias são criadas por lei.

    Bons estudos.

  • Errado

    por lei

  • Autarquia é criada por LEI

  • ERRADO

    A Constituição Federal em seu Art. 37, Inciso XIX diz: "SOMENTE por LEI ESPECÍFICA poderá ser criada AUTARQUIA [...]

  • Autarquia

    - Direito público;

    - Criadas por lei;

    - Atividades típicas;

    - Capital totalmente público.

    Errado!

  • Tão errada que tive medo de marcar

  • errado, autarquia - lei específica.

    LoreDamasceno.

  • Deu até medo de marcar!

    É como minha avó dizia: Minha fia, quando a esmola é demais até o santo desconfia.

  • Autarquias

    Definição:

    ·        Pessoa jurídica de direito publico, criada por lei especifica, para o desempenho de atividades típicas da administração pública.

    Controle:

    ·        Sujeita se a controle estatal

    Criação e extinção:

    ·        Lei especifica para criar.

    Privilégios processuais e tributários:

    ·        Possui imunidade tributaria especifica para o pagamento de imposto. Possuem prazo em dobro para todas as suas manifestações processuais, a partir da intimação.

    Licitação:

    ·        Está sujeita.

    Regime de pessoal:

    ·        Estatuário.

    Bens:

    ·        Públicos, sujeitos a impenhorabilidade, inalienabilidade relativa e a imprescritibilidade.

    Falência:

    ·        Não está sujeita a falência, concordata ou inventario. 

  • Autarquia só pode ser criada diretamente de lei, que deve ser por iniciativa do Chefe do Poder Executivo

  • Autarquias: Criada somente por lei e extinta também por lei.

  • AutarCRIA.. LEI CRIA!

  • É admitida a criação de autarquia por iniciativa de deputado federal, desde que este encaminhe o respectivo projeto de lei à Câmara dos Deputados e que a matéria verse estritamente sobre a criação da entidade. ERRADO!

  • Errado. As autarquias apenas podem ser criadas por meio da edição de uma lei específica, e não por meio de ato administrativo (que é norma infralegal).

    Art. 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    Fonte: Prof. Diogo

  • Questão fácil.

  • ERRADO.

    A autarquia só pode ser criada mediante LEI. É o que diz o art. 37, inciso XIX da CF:  "somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação."

    Logo, um mero ato administrativo não pode criar autarquia. Só lei!

  • Autarquia - Lei específica cria.

    Demais entidades - Lei específica autoriza a criação.

  • Lembrando, sempre, que a criação da autarquia, assim como a fundação pública de direito público, deve ser feita por meio de lei específica. Ou seja, a lei será específica à sua criação.

  • Criação da Autarquia se dará SOMENTE por lei específica!!!!!
  • Princípio da Reserva Legal.

  • AutarCRIA- AUTARQUIA LEI CRIA!

  • AUTARQUIA ←

    • PJ DIREITO PÚBLICO

    • CRIADA POR LEI ESPECÍFICA

    ATIVIDADE TIPICA DE ESTADO

    NÃOSUBORDINAÇÃO AOS ENTES DA ADM DIRETA, SOMENTE SUPERVISÃO MINISTERIAL.

  • Autarquias são criadas por lei específica mediante iniciativa do chefe do poder executivo.

  • Autarquias apenas por leis especificas

  • Autarquia só pode ser criada por lei específica, vejamos:

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.O INSS (Instituto Nacional do Seguro Social) é um exemplo de autarquia.

  • Autarquias são criadas por lei específica.

  • criada por lei

  • SOMENTE por Lei ordinária específica.

  • A criação das autarquias depende de lei específica.

  • LEIIIIIIIIIIIIIIIIII. CESPE NÃO VIAJA.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • AUTARQUIA

    Tipo de entidade da administração pública indireta, criados por lei específica, com personalidade jurídica de direito público interno, patrimônio próprio e atribuições estatais específicas.

    • Gozam de autonomia administrativa e financeira;
    • Por isso possuem patrimônio e receita própria

    [...]

    Características:

    PJ de Direito Público;

    Destinadas a atribuições estatais específicas;

    Possuem autonomia administrativa e financeira.

    [...]

    Ressalvas:

    Uma mesma lei NÃO poderá criar uma autarquia e dispor acerca de matéria não-relacionada à criação dessa entidade

    Nunca exercem atividade econômica

    A criação de autarquia federal NÃO depende de edição de lei complementar

    [...]

    RESUMO

    São imunes a impostos.

    Os servidores das autarquias sujeitam-se ao regime jurídico único da entidade-matriz.

    Pode firmar contrato com o poder público pra ampliar sua autonomia financeira/gerencial.

    PJ de direito público, criada por lei e tem capacidade de autoadministração.

    Não são subordinadas a órgãos estatais.

    Se enquadra na ADM Indireta.

    [...]

    Questões Cespianas:

    1} As autarquias são pessoas jurídicas criadas por lei e possuem liberdade administrativa, não sendo subordinadas a órgãos estatais. (CERTO)

    2} A definição da missão, da visão de futuro e das diretrizes de atuação sé requisito para que uma autarquia seja qualificada como agência executiva, de acordo com o Decreto n.º 487/1998. (CERTO)

    3} As autarquias sempre devem desenvolver atividades que sejam típicas do Estado. (CERTO)

    4} As autarquias são pessoas jurídicas de direito público criadas por lei, com capacidade de autoadministração, para o desempenho de serviço público. (CERTO)

    5} Autarquia não pode ser criada por ato administrativo originário de ministério. (CERTO)

    [...]

    ____________

    Fontes: Questões da CESPE e Quadrix; Colegas do QC.

  • autarquias sao criadas por lei especifica.

  • autarCRIA

    Só pode pode ser criada através de lei específica.

  • As entidades da administração direta serão criadas da seguinte forma:

    Direito público: Lei ordinária específica criará. O registro em cartório é dispensado.

    Direito privado: Lei ordinária específica autorizará, a criação se dará com o devido registro em cartório competente.

  • criada por lei e proposta pelo PR

  • GABARITO ERRADO

    CRFB: Art. 37, XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação.

    "A persistência é o caminho do êxito". -Chaplin

  • Ciclo de estudo, materiais de qualidade, tempo para estudar, tudo isso faz parte de sua preparação, mas ter uma MENTALIDADE FORTE para aguentar os altos e baixos dessa caminhada é essencial na sua jornada, por isso a indicação desse ebook.

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  • Autarquia é criada mediante LEI

  • pessoal alguém me tira uma duvida, uma lei não é um ato administrativo, o pacote ante crime do ministério não foi um ato administrativo.

  • Autarquia só pode ser criada por lei especifica !

  • Criada somente por lei.

  • COLOQUE NA CABEÇA , AUTARQUIA É UM ENTE DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA E SÓ PODE SER CRIADA POR LEI ESPECÍFICA

  • criada somente por lei

  • AutarCRIA: CRIAda ou extinta por lei

    Depois que criei esse mnemônico nunca mais esqueci qual das entidades da adm era criada por lei, além de não errar mais questões que perguntam isso. Só leio assim.

  • AUTARQUIA

     Criação/extinta diretamente por lei específica.

     Pessoa jurídica de direito público

     Pessoal é ocupante de cargo público (estatutário) e chamamos de

    servidor.

     Regime tributário - imunidade de impostos no que se refere ao

    patrimônio renda e serviços relacionados às suas finalidades

    essenciais.

     Desempenha serviço público descentralizado.

  • Errada. Pois ela só pode ser criada por LEI.

  • ERRADO.

    Autarquia é criada e extinta por lei específica.

  • Gabarito: Errado

    Principais Regras de Organização da Administração com base nas questões que já respondi:

    ·       Desconcentração/Descentralização: Ambos os conceitos podem ser aplicados a entes e entidades; A desconcentração consiste na repartição de competências de maneira interna (dentro da mesma “pessoa”), enquanto a descentralização é para outra “pessoa”; Existe desconcentração na descentralização.

    ·       Administração Direta/Ente/Órgãos: Criados por desconcentração; Entre eles existem hierarquia; Executam as atividades de maneira centralizadas; Não são Pessoas Jurídicas; Não possuem patrimônio próprio.

    ·       Administração Indireta/Entidade: Criados por descentralização; Entre eles existem vinculação e não hierarquia; São Pessoas Jurídicas; Possuem patrimônio próprio; Não entram em falência; Sofrem controle legal, judicial e administrativo; A administração direta não possui hierarquia sobre a indireta (vice-versa), exceto controle finalístico (poder de tutela).

    ·       Quais as principais entidades? Autarquias, Fundações Públicas (direito público e direito privado), Empresa Pública e Sociedade de Economia Mista.

    ·       Autarquia: PJ de direito público; Atividades típicas do estado; 100% do capital público; criado por lei sem registro em cartório; Responsabilidade objetiva. Exemplos: IBAMA; IBCMBIO.

    ·       Fundação Pública: PJ de direito público; Atividades com cunho social; 100% do capital público; Autorizada por lei especifica, registro em cartório e lei complementar define área de atuação; responsabilidade objetiva. Exemplos: IBGE, FUNASA.

    ·       Empresa Pública: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; 100% do capital público; autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada em qualquer modalidade. Exemplos: Banco Caixa, Correios.

    ·       Sociedade de Economia Mista: Pj de direito privado; Atividades econômicas e prestação de serviço público; Pelo menos 50% do capital público e 50% privado (capital misto); autorizado por lei especifica e com registro em cartório; Criada na modalidade sociedade anônima (S.A). Exemplos: Petrobras, Eletrobras. 

    ·       Sistema “S”: Serviços de apoio ao governo; Não fazem licitação; Não fazem concurso; São PJ de direito privado. Exemplos: SESI, SEBRAE.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entre em contato comigo e acessem tinyurl.com/DuarteRLM .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português e direito constitucional. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • ERRADA

    AS AUTARQUIAS SÃO CRIADAS POR LEI, SOMENTE!

    FÉ SEMPRE!

  • Gab. ERRADO

    Tanto a criação como a extinção serão feitas por meio de LEI ESPECÍFICA.

  • autarquia lei cria

    autarquia lei cria

    autarquia lei cria

    autarquia lei cria

    autarquia lei cria

  • GABARITO: ERRADA

    AUTARQUIAS - SOMENTE É CRIADA POR LEI ESPECÍFICA !!!

  • Só pode ser criada por lei específica.
  • Constituições estabelecem que as autarquias são criadas por lei específica nos arts. 37, XIX, e 14, § 4º

  • A criação é mediante lei específica, que é de iniciativa privativa do chefe do Poder Executivo.

  • ERRADO

    Autarquias são criadas somente por LEI ESPECÍFICA.


ID
2951257
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração direta, enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta.

Alternativas
Comentários
  • Correto, o Ministério é um órgão e a FINEP é uma empresa pública.

  • Correto

    ADMINISTRAÇÃO INDIRETA - DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA (descentralização HORIZONTAL): criação/autorização (por meio de lei) de entidades da Administração Indireta.

    Espécies:

    Autarquia (Direito Público).

    Fundações (Direito público ou Privado - doutrina majoritária).

    Sociedades de Economia Mista (Direito Privado).

    Empresas Públicas (Direito Privado) FINEP

    ADMINISTRAÇÃO DIRETA - ADMINISTRAÇÃO CENTRALIZADA ( CRIAÇÃO POR MEIO DE LEI)

    Conjunto de orgãos ligados diretamente ás pessoas políticas

    Exemplos:

    Presidência da República, ministérios e órgãos subordinados;

    estruturas administrativas do CN e dos tribunais do Judiciário, etc.

    governos, prefeituras, secretarias, legislativo, etc.

  • Dava pra matar a questão sabendo que a supervisão ministerial é feita por órgãos da administração direta (ministério) sobre entidades da administração indireta (FINEP).

  • Mais alguém não sabia a personalidade jurídica da FINEP?

  • Finep: Empresa Pública, logo administração indirera. Ministério da ciência, tecnologia e inovação: órgão público, logo administração direta.
  • Eu achei que FINEP era um órgão

  • Art. 1º A Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação, dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio.

  • Se for órgão, pode ser administração direta ou administração indireta - vai depender o tipo de órgão mencionado. Se for entidade, é administração indireta.

  • Da pra matar a questão pela parte que fala: agência sob supervisão deste ministério, logo, esta fazendo mensão à tutela adm (controle finalisco, supervisão ministerial). 

  • A questão diz que a FINEP é uma "agência", sob supervisão ministerial. Controle finalisco, supervisão ministerial.

    Questão correta.

  • Gabarito: CERTO

    Art. 1º A Financiadora de Estudos e Projetos (Finep) é uma empresa pública vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC), dotada de personalidade jurídica de direito privado e patrimônio próprio. 

    Há um controle finalístico ou supervisão ministerial.

  • O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração DIRETA , enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a SUPERVISÃO desse ministério, integra a administração INDIRETA.

    Perfeita a questão C

  • Ministérios= são órgãos autonomos, integram a AD

  • Caros colegas Lucas Eduardo e Wiula, onde vocês conseguiram esse artigo referenciado com essas informações sobre a FINEP? Grata!

  • Pensei que FINEP era um órgão também

  • DICA p/ resolver a questão sem saber se a FINEP era um órgão ou uma entidade:

     

    - A assertiva deixa claro que a FINEP está sob SUPERVISÃO (controle finalístico, típico da adm. indireta). 

    - Se integrasse a administração direta, estaria sob SUBORDINAÇÃO (controle hieráquico, típico da adm. direta).

  • A Administração Direta corresponde aos ÓRGÃOS QUE INTEGRAM A ESTRUTURA DAS PESSOAS FEDERATIVAS (pessoas políticas - União, Estados, Distrito Federal e Municípios), que exercem a atividade administrativa de forma centralizada.

    Os órgãos públicos são divisões INTERNAS das PESSOAS FEDERATIVAS ex.: Ministérios, Secretarias, Coordenadorias, Departamentos, Ouvidorias etc.

    A Administração Indireta corresponde às pessoas jurídicas criadas pelos entes federados, vinculadas às respectivas Administrações Diretas (Que é o caso da FINEP), exercendo função administrativa de forma descentralizada.

    : Vale salientar:

    Como a Administração Direta corresponde às próprias pessoas políticas, exercendo suas atribuições por meio de seus órgãos, podemos falar em administração Direta no âmbito federal ex.: Presidência da República, Ministérios, Casa Civil etc.; no âmbito Estadual ex.: Governadorias, Secretarias Estaduais, Procuradorias Estaduais etc.; no âmbito distrital ex.: Governadorias, Secretarias do Distrito Federal etc.; e municipal ex.: Prefeituras, Órgãos de Assessoramento ao Prefeito, Secretarias Municipais etc.

    "Não to mandei eu? Esforça-te, e tem bom ânimo; não temas, nem te espantes; porque o Senhor teu Deus é contigo, por onde quer que andares."

    Josué 1:9

  • MESMO QUE VOCÊ NÃO SAIBA QUAL A PERSONALIDADE DO FINEP, DÁ PARA MATAR A QUESTÃO PELA QUESTÃO "SUPERVISÃO DO MINISTÉRIO."

  • Questão muito boa e não necessariamente você deveria saber a natureza jurídica do orgão supracitado. Ele joga o conceito, implicitamente, da diferença entre supervisão ministerial com subordinação. Se fosse subordinação, necessariamente o órgão referido deveria fazer parte da administração direta, já que desta ele seria integrante. Como há apenas a supervisão, deve-se concluir que é uma outra pessoa jurídica, ou seja, que faz parte da descentralização administrativa.

  • GAB: CERTO

    Aqui o Pulo do Gato:

    "agência sob a supervisão desse ministério"

  • Eu nem sabia o que era FINEP, mas só pela palavra, SUPERVISÃO MINISTERIAL OU CONTROLE FINALÍSTICO, matei a questão.

  • Minha contribuição.

    A Administração Indireta não está subordinada à Administração Direta, mas sim vinculada.

    Sinônimos => Controle finalístico / Vinculação / Tutela / Supervisão Ministerial

    Abraço!!!

  • Quem supervisiona é a Administração Direta

  • Gabarito: Certo

    O foco da questão não é cobrar a memorização de todos os órgãos e entidades do poder público, mas apenas a identificação de suas características, que foi dada pela questão:

    "O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração direta, enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta."

    A Administração Direta exerce sobre a Administração Indireta:

    De modo algum há hierarquia entre a adm direta e indireta.

    Bons estudos

  • A questão indicada está relacionada com a administração pública brasileira.

    • Administração Pública:

    - Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) fundações públicas. 

    • Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC:

    O MCTIC "é um órgão da administração federal direta, criado em 12 de maio de 2016 com a Medida Provisória número 726, convertida na Lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016" (MCTIC).

    • Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP: 

    A FINEP é "a Agência pública que financia a inovação, desde a pesquisa básica até a preparação do produto para o mercado". 

    Referências:

    Decreto-lei nº 200 de 1967.
    FINEP. Institucional. 
    MCTIC. Institucional. 

    Gabarito: CERTO
  • FINEP = EMPRESA PÚBLICA

  • O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração direta, enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta.

    Galera, lembre-se que as entidades da administração indireta estão vinculados à administração direta, ou seja, estão sujeitos à supervisão ministral (sinônimo de vinculação).

  • Tá bom, cespe!

  • agência sob a supervisão desse ministério (só pode ser INDIRETA)

  • A questão indicada está relacionada com a administração pública brasileira.

    • Administração Pública:

    - Art. 4º A Administração Federal compreende:

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios;

    II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

    a) Autarquias;

    b) Empresas Públicas;

    c) Sociedades de Economia Mista;

    d) fundações públicas. 

    • Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC:

    O MCTIC "é um órgão da administração federal direta, criado em 12 de maio de 2016 com a Medida Provisória número 726, convertida na Lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016" (MCTIC).

    • Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP: 

    A FINEP é "a Agência pública que financia a inovação, desde a pesquisa básica até a preparação do produto para o mercado". 

    Referências:

    Decreto-lei nº 200 de 1967.

    FINEP. Institucional. 

    MCTIC. Institucional. 

    Gabarito: CERTO

    RESPOSTA DO PROFESSOR DO QCONCURSO

  • Gabarito: Correto

  • Correto

    Supervisão Ministerial > Administração Indireta

  • supervisão ministerial / tutela administrativa

  • CERTO

    O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração direta, enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta.

  • pensava que a administração indireta eram só e somente só as autarquia , fundações , empresas públicas e sociedades de economia mista.
  • Kleber, e sim. Ela é uma empresa pública.

    A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), é uma empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas, sediada no Rio de Janeiro. A empresa é vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação. (google.com)

    Resumeeex:

    Administração Indireta

    Conjunto de pessoas jurídicas (desprovidas de autonomia política) que, vinculadas à ADM DIRETA, têm a competência para o exercício de atividades administrativas, de forma descentralizada.

    - busca pela eficiência.

    - pessoal especializado

    - há VINCULAÇÃO direta e indireta = SUPERVISÃO MINISTERIAL/TUTELA ADMINISTRATIVA.

    GAB CERTO.

  • Em 30/01/20 às 11:45, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Em 22/01/20 às 19:32, você respondeu a opção E.

    Você errou.

  • Falou supervisão é Adm. Indireta. Não importa o tipo de entidade envolvida.

    Na direta é hierarquia.

  • 1 ano após a prova

    venho aqui, chuto, e erro novamente por achar que finep é da direta também. KKKK

  • Agência (Adm indireta)

  • Só era observar que quem faz a supervisão ministerial ou o controle finalístico é Administração Direta

  • Ministério (direta) > FINEP (indireta)

    lembre-se da tutela adm.

    GAB: C.

  • CERTO

  • A respeito da administração pública brasileira, julgue o item a seguir.

    O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração direta, enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta.

    Errei a questão e como forma de aprender fui pesquisar.

    Conforme destacado acima, o grande "x" da questão é a relação de vinculação entre o ministério e a agencia que exerce uma relação de tutela administrativa que tem como objetivo:

    Controle finalístico(controlar os fins da agência) e a supervisão ministerial.

  • Gabarito C

    Ministério é órgão e faz parte da administração direta, enquanto que a FINEP é uma empresa pública e faz parte da administração indireta. A Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), é uma empresa pública brasileira de fomento à ciência, tecnologia e inovação em empresas, universidades, institutos tecnológicos e outras instituições públicas ou privadas, sediada no Rio de Janeiro. A empresa é vinculada ao Ministério da Ciência e Tecnologia e Inovação.

  • Eu acho que a DEIXA PARA ADM INDIRETA FOI "agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta"

  • Supervisão ministerial = Controle finalístico = vinculação = tutela

  • Questão que dá pra acertar , se ler com calma e pensar um pouco....

  • Minha contribuição.

    A administração indireta não está subordinada à administração direta, mas sim vinculada. A administração direta exerce controle finalístico (vinculação, tutela, supervisão ministerial) sobre a administração indireta.

    Fonte: Resumo

    Abraço!!!

  • FINEP é uma empresa pública.

  • DICA:

    A questão diz que "(FINEP), agência sob a supervisão desse ministério. Onde ocorre supervisão ministerial??? Da Adm. DIRETA sobre a Adm. INDIRETA.

  • Reputo o comentário do Thiago F.

    em 03 de Maio de 2020 às 16:43

    de fácil entendimento.

  • CERTO

  • órgão > ADM DIRETA

    entidades > ADM INDIRETA

    GAB : C

  • O termo "supervisão desse ministério" resolve a questão. Se há supervisão ministerial não há hierarquia que dizer que não é um orgão subordinado e sim um ente da administração indireta.

  • Autarquias, sociedade de economia mista e fundações: Administração indireta .

    Órgãos públicos e ministérios : Administração direta.

  • SUPERVISÃO (ADM IND)

    DIFEENTE

    HIERARQUIA (ADM DIR)

  • SUPERVISÃO (ADM IND)

    DIFEENTE

    HIERARQUIA (ADM DIR)

  • Se está sob supervisão ministerial, então ouve descentralização.

    Direta----->SUPERVISÃO MINISTERIAL----->Indireta

  • des CO ncentracao cria ÓRGAO ----------ADM DIRETA

    des CE ntralizaçao cria ENTIDADE ----- ADM INDIRETA

    GAB : C

  • integra a adm indireta, pois é uma entidade e sofre supervisão ministerial

  • eu nem sabia o que era a FINEP... Imagine a sua personalidade jurídica...
  • CORRETO.

    Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a Administração Direta por ser um órgão da Administração Pública Federal.

    Já a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP) é uma empresa pública federal de fomento, logo, integra a Administração Indireta. A sua relação com o ministério acima citado é de mera vinculação, não de subordinação. Em outras palavras: o ministério atua somente na chamada supervisão ministerial ou tutela administrativa sobre a citada entidade.  

  • JESUS AMADO

  • CERTO, pois A administração indireta (Financiadora de Estudos e Projetos - FINEP) não está subordinada à administração direta, mas sim vinculada. A administração direta (Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações ) exerce O controle finalístico (vinculação, tutela, supervisão ministerial) sobre a administração indireta.

  • A respeito da administração pública brasileira, é correto afirmar que: O Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações integra a administração direta, enquanto a Financiadora de Estudos e Projetos (FINEP), agência sob a supervisão desse ministério, integra a administração indireta.

  • supervisão = s/ subordinação c/ vinculação = INDIRETA

  • Falou em agência, remeta logo à fundação ou autarquia. Logo, só pode ser Adm. Pública Indireta.

    Agência Executiva ---> Autarquia/Fundação;

    Agência Reguladora ---> Autarquia.

    GRAÇA E PAZ!

  • Agência reguladora: Autarquia em regime especial.

    Agência executiva: Qualidade dada a autarquia ou Fundação P. que celebra contrato de gestão.

  • Errei por besteira, mas não erro mais.

    Trabalhe, mais trabalhe duro, por mais que as vezes a vontade seja de chorar e desistir diante das dificuldades, prossiga e continue trabalhando DURO, que a sua hora vai chegar.

  • Acertei pq lembrei da supervisão ministerial de um órgão da adm direta sobre uma entidade da adm indireta

  • TUTELA

  • Meu pai do céu, pensei que administração pública direta fosse somente União, Estados, DF e Municípios.

    Ferrou-se;

  • Eu nem sabia que essa FINEP existia! Novos conhecimentos adquiridos. Que coisa não.
  • CERTO

  • • Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações - MCTIC:

    O MCTIC "é um órgão da administração federal direta, criado em 12 de maio de 2016 com a Medida Provisória número 726, convertida na Lei nº 13.341, de 29 de setembro de 2016" (MCTIC).

  • Supervisão ministerial > Controle Finalístico > Logo, podemos dizer que ela é da ADM INDIRETA.

  • Supervisão ministerial > Controle Finalístico > Logo, podemos dizer que ela é da ADM INDIRETA.

  • Supervisão = Relação de controle finalístico da Adm Direta sobre Adm Indireta.

    Subordinação: Relação de controle hierárquico da Adm Direta com seus órgãos.

    Gab: Correto

  • ministério =órgão ,ministérios, secretarias, coordenadorias,departamentos, ouvidoria finep= entidade
  • O ponto chave: sob supervisão, a supervisão sempre da direta para indireta.

  • Não era necessário saber a natureza jurídica da FINEP. A própria questão já expõe ser essa empresa uma agência. Se é agência, é administração indireta.

  • Um dia você vai ver uma questão dessa e começar a sorrir :)

  • Correto.

    Você pode matar a questão, além do que os colegas disseram, pelo fato dela trabalhar com atividades econômicas o que sabemos que somente as entidades da adm. indireta podem exercer.

    Abraços.

  • FINEP É UMA AGÊNCIA REGULADORA, ADM INDIRETA

  • Supervisão - Vinculação - Entidades (A , FP, EP, SEM) - Territórios - Administração Indireta

    Hierarquia - Subordinação - Orgãos (Ministerios, Chefias) - Entes (U, E , M, DF) - Administração Direta

  • Falou agência, lembrei da agência da Caixa Econômica que é da administração indireta . acertei

ID
2951260
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de gestão de processos e contratos, julgue o próximo item.

Na hierarquia dos processos de uma organização pública, são considerados processos centrais aqueles que se referem a limpeza e manutenção do escritório.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Errado.

     

    Na hierarquia dos processos de uma organização pública, são considerados processos centrais/fins aqueles que se referem a limpeza e manutenção do escritório.

     

    Na hierarquia dos processos de uma organização pública, são considerados processos periféricos/meios aqueles que se referem a limpeza e manutenção do escritório.

  • ERRADO

    LIMPEZA E MANUTENÇÃO SAO PROCESSOS DE APOIO.

    Veja o ENAP - Gestão de Processos:

    ''Processos de Apoio

    Processos de apoio são aqueles que dão suporte às atividades de natureza finalística da organização. Essa categoria de processos está diretamente relacionada à gestão dos recursos internos da organização (atividades-meio). Exemplos clássicos de processos de apoio são os que envolvem a gestão de pessoas, a gestão orçamentária e financeira, a gestão de aquisições de bens e serviços ou o desenvolvimento de tecnologias da informação. Eles também dizem respeito aos processos gerenciais relacionados à definição de sistemas de monitoramento e avaliação dos resultados alcançados pela organização.''

  • Não faz sentido ser central algo que pode ser terceirizado
  • não existe hierarquia entre processos centrais, periféricos e gerenciais.

  • Processos Primários

    Esse tipo de processo também chamado de “core process” está relacionado diretamente com os clientes. São os processos que ultrapassam qualquer fronteira funcional corporativa e possui, como sua mais marcante característica, o contato direto com os clientes. Os processos primários ou processos essenciais quando agrupados aos outros processos primários tendem a traduzir a cadeia de valor das organizações.

    A cadeia de valor é um agrupamento corporativo estruturado entre atividades primárias e atividades de suporte.

    Processos de Suporte e Apoio

    Esses processos colaboram com a realização dos processos primários. São os processos estabelecidos formalmente na organização e que visam dar suporte aos processos primários. Possuem características marcantes a ausência de relacionamento direto com os clientes.

    Apesar do nome caracterizar uma hierarquia inferior aos processos primários, possuem impacto direto na capacidade de realização e entrega dos processos primários. Portanto, são processos extremamente delicados e que devem ser alvo de avaliação conjunta com os processos primários.

    Processos de Gestão ou Gerenciais

    Esses são os processos estabelecidos formalmente e com o intuito de coordenar as atividades dos processos de apoio e dos processos primários. Devem buscar garantir que os processos por ele gerenciados atinjam suas metas operacionais, financeiras e de legislação. Esses processos envolvem a medição, o monitoramento, o controle e auxiliam garantir a eficiência e eficácia dos demais processos da organização. Mas é importante registrar aqui que não entregam valor diretamente ao cliente.

    FONTE: http://blog.agens.com.br/?p=1

  • CENTRAIS - produção de um bem, eles agregam valor ao cliente

  • Gabarito: ERRADO

    Limpeza e Manutenção do escritório caracterizam-se como atividades de Suporte/Apoio.

    - Processos Centrais / Primários: geram valor diretamente ao cliente final. 

     

    - Processos de Suporte / Apoio: apoiam as atividades primárias e de gerenciamento.

     

    - Processos de Gestão / Gerenciais: gerenciam e controlam outros processos.

  • ERRADO

    Processos Primários

    Esse tipo de processo também chamado de “core process” está relacionado diretamente com os clientes. São os processos que ultrapassam qualquer fronteira funcional corporativa e possui, como sua mais marcante característica, o contato direto com os clientes. Os processos primários ou processos essenciais quando agrupados aos outros processos primários tendem a traduzir a cadeia de valor das organizações.

    A cadeia de valor é um agrupamento corporativo estruturado entre atividades primárias e atividades de suporte.

    Processos de Suporte e Apoio

    Esses processos colaboram com a realização dos processos primários. São os processos estabelecidos formalmente na organização e que visam dar suporte aos processos primários. Possuem características marcantes a ausência de relacionamento direto com os clientes.

    Apesar do nome caracterizar uma hierarquia inferior aos processos primários, possuem impacto direto na capacidade de realização e entrega dos processos primários. Portanto, são processos extremamente delicados e que devem ser alvo de avaliação conjunta com os processos primários.

    Processos de Gestão ou Gerenciais

    Esses são os processos estabelecidos formalmente e com o intuito de coordenar as atividades dos processos de apoio e dos processos primários. Devem buscar garantir que os processos por ele gerenciados atinjam suas metas operacionais, financeiras e de legislação. Esses processos envolvem a medição, o monitoramento, o controle e auxiliam garantir a eficiência e eficácia dos demais processos da organização. Mas é importante registrar aqui que não entregam valor diretamente ao cliente.

    HIERARQUIA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL:

    1) macroprocesso

    2) processo

    3) subprocesso

    4) atividades

    5) tarefas

  • Gab: ERRADO

    Na verdade, esses são processos de apoio, suporte ou secundários. Não agregam valor direto ao cliente, fabricam produtos invisíveis tais como: Finanças, Recrutamento, limpeza, etc.

    Por outro lado, os processos centrais, de negócio ou primários, são aqueles que confeccionam o produto e agregam valor direto ao cliente interno e externo.

  • Lógica do Qconcursos:

    Questões com quase 100% de acerto -> há comentário do professor;

    Questões com quase 100% de erro -> não há comentário do professor.

  • HIERARQUIA DO PROCESSO ORGANIZACIONAL:

    1) macroprocesso

    2) processo

    3) subprocesso

    4) atividades

    5) tarefas

  • Errado.

    De suporte/ secundário: Conjuntos de atividades que garantem o apoio necessário ao funcionamento adequado dos processos primários. Relacionam -se com os processos organizacionais e gerenciais: Administração financeira e contabilidade RH, Jurídico, Tecnologia da informação.

  • Na hierarquia dos processos de uma organização pública, são considerados processos centrais aqueles que se referem a limpeza e manutenção do escritório.

    ERRADO.

    Se referem a processos Sencundarios ou de apoio.

    PROCESSOS CENTRAIS ou Primários: estão ligados diretamente ao cliente.

  • Centrais são os finalístico , contato direto com cliente .

ID
2951263
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de gestão de processos e contratos, julgue o próximo item.

Independentemente da natureza e do ramo de organizações distintas, seus processos centrais são idênticos, uma vez que se referem sempre ao atendimento ao cliente.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    A depender da natureza e do ramo das organizações, os processos centrais - ou core processes - se adaptarão á demanda da organização. O ciclo PDCA serve para praticamente isso: Uma melhoria contínua nos processos organizacionais em geral, podendo esta ferramenta resultar em melhorias, extinção ou reengenharia dos processos.

    Também, nem todas as organizações têm finalidades idênticas.

    Veja o ENAP - Gestão de processos:

    ''Processos Finalísticos/centrais/de negócios/core processes

    Processos finalísticos são processos técnicos que compõem as atividades-fim da organização, diretamente envolvidos no atendimento às necessidades dos clientes ou usuários. Eles se relacionam com a razão de ser ou com a essência do funcionamento da organização. Os processos enquadrados nesta categoria estão diretamente relacionados com os fundamentos estratégicos da organização: missão, visão de futuro e objetivos estratégicos.''

  • "Sempre" Nem sabia que ainda tinha questões com esse termo, sempre tome cuidado com ele. Deixa o laique
  • (ERRADO)

    processos centrais são idênticos "forçou a barra";

  • Qual a definição de processo central?

  • Naiana,

    Processo Central (Primário) refere-se ao “core process” que está relacionado diretamente com os clientes.

  • Processos Centrais é apenas um outro nome utilizado para Processos Primários ou Finalísticos ou seja, é aquilo que a organização faz de MELHOR e jamais aquilo que se pode encontrar em outras organizações!

  • errado, basta pensar na finalidade de um hospital e de uma escola.

  • ERRADO

    A depender da natureza e do ramo das organizações, os processos centrais - ou core processes - se adaptarão á demanda da organização. O ciclo PDCA serve para praticamente isso: Uma melhoria contínua nos processos organizacionais em geral, podendo esta ferramenta resultar em melhorias, extinção ou reengenharia dos processos.

    Também, nem todas as organizações têm finalidades idênticas.

  • Acredito que o erro da questão foi mencionar que o resultado do processo é o atendimento ao cliente, pois o resultado do processo não é o cliente, e sim o produto. Cada empresa tem o seu produto. Por isso gabarito da questão errado.

  • Processos centrais ou primárias são algo bem particular de cada ramo ou natureza das organizações. Para cada ramo ou natureza, um tipo de processo central diferente.

    Uma empresa que fabrica carros tem seu processo central em fabricação, a limpeza da empresa pode ser terceirizada logo é processo de suporte/apoio.

    Uma instituição pública não tem como processo central a limpeza do escritório a não ser que a função principal da instituição seja limpar escritórios coisa que não existe.

  • Uma empresa prestadora de serviço e uma empresa fornecedora de gêneros alimentícios, por exemplo, tem processos centrais bem diferentes.

  • Uma empresa prestadora de serviço e uma empresa fornecedora de gêneros alimentícios, por exemplo, tem processos centrais bem diferentes.

  • Errado.

    Nem todas as organizações têm finalidades idênticas.

    Vai depender da natureza e do ramo organização.

    Primários - central/finalístico : quando incluem as atividades que geram valor para o cliente, relacionam-se com os processos de negócio. Vendas; processamento de pedidos..

  • Imaginamos só duas atividades fins:

    Técnico do Seguro Social - Avalia o processo de aposentadoria e dá seu parecer se é favorável ou não.

    Agente da Polícia Rodoviária Federal - Apreende 1 tonelada de cocaína.

    Como eu posso afirmar que são sempre idênticas?

  • Uma organização de caridade não vai se comportar como uma organização que visa o lucro, por exemplo. Seus processos centrais são distintos.

    Dica: sempre desconfie dos enunciados que generalizem ou especifiquem demais alguma coisa.

    GABARITO: ERRADO.

  • ERRADO

  • O processo é centralizado na necessidade do cliente, por isso foca em atende-lo. Dessa forma, se os clientes mudam, os processos tambem mudarão. Geralmente as atividades de apoio são as mesmas (orçamento, compras, contabilidade, marketing).


ID
2951266
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de gestão de processos e contratos, julgue o próximo item.

Ao firmar contrato administrativo em nome da administração pública, é lícito que o gestor público o faça de forma oral, pois o ato do agente público é suficiente para validar o contrato.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Errado

     

    No âmbito do Direito Administrativo:

     

    CONTRATO VERBAL

    REGRA: Nulo e de nenhum efeito

    EXCEÇÃO: Compras pronto pagamento, regime de adiantamento: limite: R$ 8,8 mil

     

    Art. 60. Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.

    Parágrafo único.  É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei (R$ 8.800,00), feitas em regime de adiantamento.

    O art. 23, II, "a", trata do limite para a modalidade convite para compras e demais serviços. Logo, o limite para os contratos verbais será de 5% de 176 mil (considerando os valores do Decreto 9.412/2018), ou seja, será de R$ 8.800,00. 

     

    No âmbito da Gestão Pública:

    A validação contratual é materializada formalmente pelo contrato. Haja vista que o particular necessita de um meio concreto de contratação. Tal formalismo é típico da Administração burocrática cunhada por Max Weber.

  • FORMA : ESCRITA.

  • Difícil saber quando a banca quer a regra ou exceção..

    vejam essa questão de 2018

    Q883395 - Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: CESPE - 2018 - STJ - Analista Judiciário - Administrativa

    De acordo com a Lei n.º 8.666/1993, o contrato administrativo deve ser escrito, sendo nulo e de nenhum efeito o contrato verbal celebrado com a administração pública.

    Gabarito preliminar: errado

    Gabarito definitivo: questão anulada

  • escrito

  • Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: CESPE - 2018 - STJ

    De acordo com a Lei n.º 8.666/1993, o contrato administrativo deve ser escrito, sendo nulo e de nenhum efeito o contrato verbal celebrado com a administração pública. (ERRADO)

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Ano: 2019 Banca: CESPE Órgão: PGE-PE Prova: CESPE - 2019 - PGE-PE

    Ao firmar contrato administrativo em nome da administração pública, é lícito que o gestor público o faça de forma oral, pois o ato do agente público é suficiente (?) para validar o contrato. (ERRADO)

  • Regra: os contratos adm. devem ser formais e escritos, sob pena de nulidade.

    Exceção: Pequenas compras de pronto pagamento (valor não superior a R$ 8.800,00).

    L. 8666/93, 60, P.ú.. É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

  • O problema não é a questão ser difícil , pois mede com justiça seu nível de aprofundadmento no estudo, mas é incrível o número de  questões mal feitas e mal "dificultadas" propositalmente.

  • olha Cespe aí......

  • Em Regra: os contratos administrativos devem ser formais e escritos, sob pena de nulidade.

    ExceçãoPequenas compras de pronto pagamento (valor não superior a R$ 8.800,00).

  • Errado, o valor é 4.000,00

  • Errado, o valor é 4.000,00

  • A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

    • Contratos da Administração:

    Segundo Di Pietro (2018), "a expressão contratos da Administração é utilizada, em sentido amplo, para abranger todos os contratos celebrados pela Administração Pública, seja sob regime de direito público, seja sob regime de direito privado".

    - Contratos administrativos: "são vinculações jurídicas bilaterais, distinguindo-se dos atos administrativos que são normalmente prescrições unilaterais da Administração. Exemplos de contratos administrativos: concessão de serviço público e parceria público-privada" (MAZZA, 2013). 

    • Contratos administrativos (MAZZA, 2013):
    - Submissão ao Direito Administrativo;
    - Presença da Administração em pelo menos um dos polos;
    - Desigualdade entre as partes;
    - Mutabilidade;
    - Existência de Cláusulas exorbitantes;
    - Formalismo: o contrato administrativo não tem forma livre, deve observar os requisitos intrínsecos e extrínsecos. Segundo Mazza (2013), "em regra, os contratos administrativos devem ter a forma escrita. É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração". Art. 60, da Lei nº 8.666/93.
    Art. 60 Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizaram por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.
    Parágrafo único. É nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido  no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento. 
    Referências:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Manual de Direito Administrativo. 31 ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: ERRADO, pois "é nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea 'a' desta Lei, feitas em regime de adiantamento", nos termos do art. 60, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93. 
  • E aí pessoal é R$ 4.000,00 ou R$ 8.800,00? Na aula aqui o professor falou R$ 4 mil!

  • E aí?! Regra ou Exceção?!

    Questão srá anulada fácil fácil!

  • pois o ato do agente público é suficiente para validar o contrato. ''

    (errado, o ato deve respeitar o dispositivo da lei, pois se fosse suficiente qualquer contrato verbal seria válido, independente do limite de valor)

  • Atenção pessoal, a banca não esta querendo saber se você sabe a regra ou a exceção (até 8,8 mil), o erro esta na justificativa " pois o ato do agente público é suficiente para validar o contrato." Errado, o motivo é o principio da legalidade que autoriza.

  • Cuidado com os comentários errados/desatualizados...

    Lei 8.666/93

    Art. 60.  Os contratos e seus aditamentos serão lavrados nas repartições interessadas, as quais manterão arquivo cronológico dos seus autógrafos e registro sistemático do seu extrato, salvo os relativos a direitos reais sobre imóveis, que se formalizam por instrumento lavrado em cartório de notas, de tudo juntando-se cópia no processo que lhe deu origem.

    Parágrafo único.  É NULO e de NENHUM EFEITO o contrato verbal com a Administração, SALVO o de PEQUENAS COMPRAS de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea "a" desta Lei, feitas em regime de adiantamento.

    Art.23, inciso II, alínea “a” trata da modalidade CONVITE para Compras e Serviços, cujo valor é de até 80.000,00 (Vide Decreto 9.412 de 2018 - Vigência).

    5% de 80.000.00 é 4.000,00 e não 8.800,00.

  • Lei 8666, Art.23, inciso II, alínea “a”

    Valor: R$ 176.000

    5% de R$ 176.000 = 8.800

    Fiquem atentos!! Tem uma galera usando os valores antigos sendo que essa lei teve os valores do art. 23 atualizados pelo DECRETO Nº 9.412, DE 18 DE JUNHO DE 2018.

  • FORMA é um dos elementos de todo e qualquer ato administrativo, devendo sempre ser escrita, no caso da questão.

    Avante, Concurseiros!

  • É LICITO MAIS NÃO É SUFICIENTE

  • Se o que político diz não se escreve, como confiar em fazer contrato oral?

  • ERRADO

    CONTRATO VERBAL

    REGRA: Nulo e de nenhum efeito

    EXCEÇÃO: Compras pronto pagamento, regime de adiantamento: limite: R$ 8,8 mil

  • Gabarito: ERRADO, pois "é nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras de pronto pagamento, assim entendidas aquelas de valor não superior a 5% (cinco por cento) do limite estabelecido no art. 23, inciso II, alínea 'a' desta Lei, feitas em regime de adiantamento", nos termos do art. 60, parágrafo único, da Lei nº 8.666/93. 

  • Gab: ERRADO

    Um dos elementos constantes em todo e qualquer contrato administrativo é a FORMA e forma ESCRITA. Portanto, gabarito errado.

    Erros, mandem mensagem :)

  • CONTRATO VERBAL

    EXCEÇÃO: Compras de pronto pagamento, regime de adiantamento: limite: R$ 8,8 mil;

  • Em regra, contrato verbal/oral é nulo, já começa por ai.

    GAB E

    PMAL2021

  • falar que nem meu chefe: de boca só beijo....

    mas tem a exceção.

    ExceçãoPequenas compras de pronto pagamento (valor não superior a R$ 8.800,00).

  • Em regra, contrato verbal/oral é nulo.

    EXCEÇÃO: Compras de pronto pagamento, regime de adiantamento: limite: R$ 8,8 mil;

  • Na lei nº 14.133/21, o art. 95,§2º, dispõe ser "nulo e de nenhum efeito o contrato verbal com a Administração, salvo o de pequenas compras ou o de prestação de serviços de pronto pagamento, assim entendidos aqueles de valor não superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais)."

  • EXCEÇÃO: Compras de pronto pagamento, regime de adiantamento: limite: R$ 8,8 mil;

    Em regra, contrato verbal/oral é nulo.

  • Art. 60, parágrafo único da Lei 8666/93: É nulo e de nenhum efeito o CONTRATO VERBAL com a administração

    EXECEÇÃO: pequenas compras e de pronto pagamento cujo a porcentagem seja de 5% correspondente a modalidade convite que equivale ao valor de R$ 8.800 feito em regime de pronto adiantamento.

  • Em regra, é formal e escrito.

  • Em regra, é formal e escrito.

  • ERRADO

    • O CORRETO Da QUESTÃO SERIA ESCRITO

    Mas....

    • Exceção- compras de pronto pagamento
    • limete: 8,8 mil

    PMAL 2021

  • Vai falar isso para os irmãos McDonald's

  • Em regra é formalescrito , porém poderá ser verbal em compras de até R$8.000,00.

  • Em regra é escrito, mas na compra de valor igual ou inferior a 8.800,00, pode ser verbal

  • EM REGRA É FORMAL E ESCRITO PODE SER VERBAL EM ATÉ 10.000.

    Trata-se do § 2º do art. 95 que prevê a possibilidade de Administração firmar contratos verbais para pequenas compras ou para prestação de serviços de pronto pagamento, assim entendidos aqueles de valor não superior a R$ 10.000,00 (dez mil reais).

  • PODE SER VERBAL TAMBÉM! NO ENTANTO DEVE SER ESCRITO, EM REGRA.

  • "Na Duvida é melhor seguir a REGRA"...

    Em Regra: os contratos administrativos devem ser formais e escritos, sob pena de nulidade.

    ExceçãoPequenas compras de pronto pagamento (valor não superior a R$ 8.800,00).

  • Passando pra deixar o link do material que me ajudou nas 3 aprovações q obtive em 2021.

    https://abre.ai/dmaS

    Obrigado por tudo Comunidade QC!

    Bons estudos e sucesso a todos!


ID
2951269
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca de gestão de processos e contratos, julgue o próximo item.

Por razões de interesse público, um contrato administrativo pode ser rescindido unilateralmente pela administração pública.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = Certo.

     

     

    Lei nº 8.666, Art. 78.  CONSTITUEM MOTIVO PARA RESCISÃO DO CONTRATO:

    [...]

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato;

  • E onde ficou a alta relevância? :(

    A redação do art. 58 caput e inc. II, indica que:

    Alteração Unilateral: Interesse Público.

    Rescisão Unilateral: Caso Fortuito ou Força Maior; Interesse Público de alta relevância; inadimplência do contratado.

  • Dalberth, para a CESP alternativa incompleta não é necessariamente incorreta.

  • Gabarito: CERTO / Rescisão do Contrato

    I – Pode ser por ato unilateral e escrito da Administração, por motivos que podem ser resumidos em:

    a.   Inadimplência do contratado com ou sem culpa (não cumprimento das obrigações, morosidade na execução, atrasos injustificados etc.).

    b.   Interesse público

    c.   Força maior ou caso fortuito

    ----

    II – Pode ser amigável, por acordo entre as partes, reduzida a termo no processo da licitação, desde que haja conveniência para a Administração;

    ----

    III – Pode ser judicial, nos termos da legislação;

    ----

    - Os motivos que admitem rescisão amigável ou judicial podem ser resumidos em:

    a.   Falta de pagamento (atraso superior a 90 dias) pela Administração;

    b.   Não liberação da área, local ou objeto para a execução do contrato pela Administração;

    c.   Suspensão do contrato por mais de 120 dias pela Administração;

    d.   Supressão de valores contratuais em patamares não toleráveis pela Administração;

    - A rescisão administrativa (unilateral) ou amigável deverá ser precedida de autorização escrita e fundamentada da autoridade competente.

    Fonte: Prof. Erick Alves e Herbert Almeida

  • Pessoal, pra quê esses comentários gigantes, uma cópia da lei e tal...acredito que o intuito dos nossos comentários sejam ajudar aos demais que erraram a questão...

    Aqui eu vejo bastante cometário gigantescos....

  • PODE RESINDIR E PRONTO.KKKKKKK

  • A questão indicada está relacionada com os contratos administrativos.

    • Rescisão unilateral:

    Segundo Mazza (2013), "o art. 58, II, da Lei nº 8.666/93 define como prerrogativa especial da Administração rescindir unilateralmente os contratos administrativos. Trata-se de outra importante cláusula exorbitante, ausente nos contratos de direito privado". 
    As hipóteses mais relevantes da rescisão unilateral encontram-se no art. 78, da Lei nº 8.666/93. 

    Art. 78 Constituem motivo para rescisão do contrato:

    XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato. 

    Referência:

    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: CERTO, com base no art.58, II, combinado com o art. 78, XII, da Lei nº 8.666/93. 
  • Comentários grandes são para aprofundar a matéria, muitas vezes são resumos de assuntos chave que caem com recorrência nas questões.

    Para quem é “fera neném” e já está sabendo tudo da matéria, BELEZA! Nem precisa ler os comentários, acerte a questão, pule para próxima e seja feliz. Provavelmente a primeira colocação no próximo concurso já esteja te esperando.

    Contudo, para os mortais que ainda estão aprendendo e almejando uma futura nomeação, aprofundar pode ajudar na formação de conceitos e do conhecimento. Boa parte dos meus resumos eu fiz baseado nos comentários de outros concurseiros e só tenho a agradecer com quem colabora. Muito obrigado!

  • Detalhe: (quando houver Interesse público)

    1.) Contrato regido pela Lei 8.666/93 => Rescisão unilateral

    2.) Contrato de concessão da Lei 8.987/95 => Encampação

  • Exemplo de Cláusula exorbitante

  • Na verdade os unicos comentarios inuteis sao os que reclamam de outros comentarios.

  • SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO SOBRE O PRIVADO.

  • o governo sempre vence

  • Art. 78, inciso XII

    Gab: C

  • Pode ser: 1-Unilateral ou administrativa: quando a administração, frente a situações de descumprimento de cláusulas contratuais por parte do contratado, lentidão, atraso, paralisação ou por razões de interesse público, decide, por ato administrativo unilateral e motivado, rescindir o contrato. 2-amigável; por acordo formalizado no processo entre a Administração e o contratado, desde que haja conveniência para a administração. 3-judicial: quando a rescisão é discutida em instância judicial e se dá conforme os termos de sentença transitada em julgado.
  • XII - razões de interesse público, de alta relevância e amplo conhecimento, justificadas e determinadas pela máxima autoridade da esfera administrativa a que está subordinado o contratante e exaradas no processo administrativo a que se refere o contrato. 

  • administração pode rescindir UNILATERALMETE.

    PARTICULAR(obras,serviços ou fornecimentos)

    • ATRASO + de 90 DIAS pode deixar de cumprir o contrato.
    • RECISÃO SÓ JUDICIAL.

  • CONTRATOS ADMINISTRATIVOS

    • Por razões de interesse público pode ocorrer a rescisão unilateral do contrato (cláusula exorbitante) em favor da Administração Pública;

    • As cláusulas exorbitantes são previsões legais que garantem à Administração Pública uma série de prerrogativas durante a realização de um contrato administrativo - não são extensíveis aos particulares, que sujeitam-se a uma relação desigual na celebração do contrato;

    Art. 58, Lei 8.666/93 - regime jurídico e prerrogativa dos contratos administrativos;

    • A Administração Pública pode: modificar e rescindir unilateralmente; fiscalizar a execução; aplicar sanções; ocupar provisoriamente, bens móveis, imóveis, pessoal e serviços vinculados ao objeto do contrato;


ID
2951272
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos a processos licitatórios.

Na contratação direta por dispensa de licitação, pode-se ter competição entre os licitantes.

Alternativas
Comentários
  • CERTO 

     

    DISPENSA DE LICITAÇÃO:

     

     

    1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação. NEGÓCIOS JURÍDICOS ( dação, doação, permuta, investidura, alienação)

     

     

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) - COMPRAS, CONTRATAÇÕES E AQUISIÇÕES. Também para os casos de LICITAÇÃO DESERTA.

     

     

     

    INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. 

  • Situações que exigem inviabilidade de licitações:

    -> Aquisição de materiais, gêneros, equipamentos que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante exclusivo. (se só tem uma pessoa não tem como ter licitação, a exclusividade no convite é na praça: único vendedor na localidade-, na tomada de preços é no registro cadastral : único vendedor no registro-, para a concorrência é no Pais: único vendedor no Pais)

    ->Serviços técnicos profissionais especializados, natureza singular do serviço e notória especialização para o contratado. (estudos técnicos, planejamentos, e projetos básicos ou executivos, pareceres, pericias e avaliações em geral, acessórias, consultorias, auditorias financeiras ou tributarias, fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras e serviços, patrocínio ou defesa de causas judiciais, treinamento e aperfeiçoamento de pessoal, restauração de obras de arte e de valor histórico)

    ->Natureza Singular – características próprias e singulares do objeto do contrato. (aquele especialista que somente ele pode fazer determinado serviço para a adm.)

    ->Notória especialização – quando o trabalho do profissional ou da empresa é indiscutivelmente o mais adequado para a plena realização do contrato.

    -> Contratação de artistas – deve ocorrer mediante empresário exclusivo ou diretamente e ele tem que ser consagrado pela crítica especializada ou pelo público em geral. 

  • O emprego do termo “licitantes” prejudicou o julgamento objetivo da assertiva

  • QUESTÃO 65

    (CARGO 6: ASSISTENTE DE PROCURADORIA,CEBRASPE – PGE/PE – Aplicação: 2019) :

    Na contratação direta por dispensa de licitação, pode-se ter competição entre os licitantes

    BANCA JUSTIFICATIVA:O emprego do termo licitantesprejudicou o julgamento objetivo da assertiva.

    MINHA OPINIÃO:

    Pessoalmente não conseguir entender o porque licitantes está prejudicando...

    O que eu pensei foi: Se a contratação é direta como pode haver competição? Ou seja como pode haver licitação; então é lógico que sendo a contratação direta não pode haver competição entre os licitantes...

    Quando eu falo de DISPENSA eu tenho que pensar que é o termo maior que se subdivide em DUAS CATEGORIAS dispensável(discricionário pode ou não haver a administração escolhe) e dispensadavinculado o administrador não pode escolher entre fazer ou não pois a lei exige que não se faça).

    Então pode haver competição quando existe dispensa de licitação sim! o que tem que tomar cuidador é se ela é dispensável ou dispensada...

    FONTE:

    QUAL DIFERENÇA ENTRE LICITANTE E LICITADOR?

    WIKEPÉDIA:O licitante é todo o fornecedor do governo que participa de processo licitatório para firmar suas negociações e contratos com a Administração Pública.

    SEGUNDO O DICIONÁRIO ONLINE DICIO.COM.BR: Licitante é sinônimo de: 

    SEGUNDO FABIANO ZUCCO, NO SITE RRC.COM.BR: Você pode achar que é difícil, mas ao contrário, é simples entender que a diferença entre licitante e licitador é apenas gramatical, já que representam a mesma função. Quem quer vender bem ou serviço para o setor público.

    os licitantes ou licitadores são os candidatos a fornecedores de bens e serviços ao órgão público

    DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO MARCELO ALEXANDRINO VICENTE PAULO 18.ED; PG 558:

    dispensa de licitação quando está é possível, ou seja, há possibilidade de competição, mas a lei dispensa ou permite que seja dispensada a licitação.

    Quando a lei diretamente, dispensa a licitação, temos a chamada licitação dispensada. Na licitação dispensada, não haverá licitação, poque a própria lei dispensou. As hipóteses de licitação dispensada dizem respeito a alienações de bens, ou de direitos sobre besns, pela administração, e estão nas alíneas dos incisos I e II, e no 2 paragrafo do art. 17 da lei 8.666/1993.

    Quando a lei autoriza a administração a, dicricionariamente, deixar de realizar a licitação, temos a denominada licitação dispensável. Portanto, na licitação dispensável, a competição é possível, mas a administração poderá, ou não, realizar a licitação, conforme seus critérios de conveniência e oportunidade.

  • 65 C - Deferido c/anulação O emprego do termo “licitantes” prejudicou o julgamento objetivo da assertiva.

  • Explicação do prof. Hebert Almeida , na correção da prova d youtube do estratégia concursos:

    A expressão licitantes é inadequada porque, se há dispensa de licitação e, portanto, contratação direta, não há licitantes.

    Inexigibilidade: art. 25 - não há possibilidade de competição

    Dispensada - art. 17 - a contratação direta é ato vinculado. Nestas hipóteses, a Adm não pode promover certame.

    Dispensável - art. 24 - Há possibilidade de competição. A Adm. tem discricionariedade acerca da realização ou não do certame.

  • Explicação do prof. Hebert Almeida , na correção da prova d youtube do estratégia concursos:

    A expressão licitantes é inadequada porque, se há dispensa de licitação e, portanto, contratação direta, não há licitantes.

    Inexigibilidade: art. 25 - não há possibilidade de competição

    Dispensada - art. 17 - a contratação direta é ato vinculado. Nestas hipóteses, a Adm não pode promover certame.

    Dispensável - art. 24 - Há possibilidade de competição. A Adm. tem discricionariedade acerca da realização ou não do certame.

  • Explicação do prof. Hebert Almeida , na correção da prova d youtube do estratégia concursos:

    A expressão licitantes é inadequada porque, se há dispensa de licitação e, portanto, contratação direta, não há licitantes.

    Inexigibilidade: art. 25 - não há possibilidade de competição

    Dispensada - art. 17 - a contratação direta é ato vinculado. Nestas hipóteses, a Adm não pode promover certame.

    Dispensável - art. 24 - Há possibilidade de competição. A Adm. tem discricionariedade acerca da realização ou não do certame.


ID
2951275
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos a processos licitatórios.

A contratação direta por notória especialização é caso especial de inexigibilidade de licitação.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = CERTO

     

    Lei nº 8.666, Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial: 

    I – para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes; 
    II – para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação; 
    III – para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. 
    § 1º Considera-se de notória especialização o profissional ou empresa cujo conceito no campo de sua especialidade, decorrente de desempenho anterior, estudos, experiências, publicações, organização, aparelhamento, equipe técnica, ou de outros requisitos relacionados com suas atividades, permita inferir que o seu trabalho é essencial e indiscutivelmente o mais adequado à plena satisfação do objeto do contrato. 

     

  • 1. INEXIGIBILIDADE: (MACETE: PENSA)

    PE - Produtor Exclusivo (vedada preferência de marca)

    NS - Natureza Singular (serviço técnico, de natureza singular, com notória especialização do contrato)

    A - Artista consagrado (diretamente ou por empresário exclusivo)

     

    2. LICITAÇÃO DISPENSADA: Todos os casos são de alienação de bens

     

    3. LICITAÇÃO DISPENSAVÉL: Se não for o número 1 ou 2, com toda certeza será esse aqui. Caso que envolve mais situações distintas

    Fonte: QC

  • Contratei um ARTISTA EXNObe


    ARTISTA consagrado pela crítica

    EXclusivo representante comercial

    NOtória especialização (profissionais ou empresas - serviços técnicos)

     

    NOTA .: é vedada a inexegibilidade da licitação para serviços de publicidade e divulgação.

  • OS CASOS QUE A LICITAÇÃO É INEXIGÍVEL:

    ·        ARTISTA consagrado pela crítica;

    ·        Fornecedor exclusivo de bens/serviços;

    ·        Notória especialização (profissionais ou empresas - serviços técnicos).

  • DEVERIA SER ANULADA. A INEXIGIBILIDADE OCORRE QUANDO HÁ UM SERVIÇO TECNICO DE NATUREZA SINGULAR + NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO. UM SERVICO ESPECIALIZADO PODE SER TECNICO OU NÃO.... SINGULAR OU NÃO

    - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização

  • Especializado em que?

    há muitas especializações.

    como irei saber se é em: conserto de veiculo, industria, artista consagrado ou sei la mais o que.

    se não foi anulada merecia.

  • Gabarito CERTO.

    Lei .8666

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • Discordo deste gabarito.

    Vejam se minha interpretação está equivocada.

    "Na 8.666/93;

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com (juntamente) profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;"

    -grifo meu.

    Veja que o termo entre vírgulas (deslocado) no inciso II está restringindo o tipo de serviço técnico (natura singular, única, que gera a inviabilidade de competição), assim como o termo "profissionais ou empresas de notória especialização", que caracteriza o tipo de natureza singular.

    Logo, para que seja INEXIGÍVEL, o serviço técnico deve ser de natureza única e prestado por profissionais ou empresas de notória especialização.

    Sendo assim, a contratação direta por notória especialização, apenas, NÃO é caso especial de inexigibilidade de licitação, pois os requisitos devem constar concomitantemente.

    Qualquer divergência, favor mandar mensagem in box.

    Bons estudos.

  • o mais engraçado é a justificativa dos gabaritos, quem sabe a matéria erra. Essa omissão que a questão trouxe é absurda, cespe cada vez mais lixo.

  • também marquei errado. achei meio estranho jogar simplesmente notória especialização e dizer q o gabarito é correto.

  • Casos de contratação direta por inexigibilidade: fornecedor exclusivo, notória especialização, artista aclamado pela crítica especializada.
  • questão incompleta para a Cespe não é errada.... GAB Certo

  • Horrível essa questão.

  • Questão claramente errada, pois para se contratar obra/serviço por inexigibilidade são necessários três requisitos:

    serviço técnico, de natureza singular, com profissional ou empresa de notória especialização.

    Mas tem que aceitar essas bizarrices da banca ..

  • nao da pra entender.....as vezes cespe considera incompleto como errado

  • A questão indicada está relacionada com os processos licitatórios.

    • Fundamentos para o afastamento do dever de licitar:

    - Constituição Federal de 1988:
    Art. 37 A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte: 
    XXI - ressalvados os casos especificados na legislação, as obras, serviços, compras e alienações serão contratados mediante processo de licitação pública que assegure igualdade de condições a todos os concorrentes, com cláusulas que estabeleçam obrigações de pagamento, mantidas as condições efetivas da proposta, nos termos da lei, o qual somente permitirá as exigências de qualificação técnica e econômica indispensáveis à garantia do cumprimento das obrigações. 
    Contratação Direta:

    - Licitação dispensada: "é aquela cuja realização é afastada pela própria lei, relacionada com a alienação de imóveis e de móveis públicos (art.17 da Lei nº 8.666/93)" (AMORIM, 2017).
    - Licitação dispensável: "é aquela em que existe uma desobrigação de instauração de procedimento licitatório, caso seja conveniente ao interesse público (art.24 da Lei nº 8.666/93)" (AMORIM, 2017).      - Licitação inexigível: "é aquela em que há inviabilidade de competição (art.25 da Lei nº 8.666/93)" (AMORIM, 2017).
    • Art. 25 É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:
    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art.13, desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação. 
    Referência:
    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Licitações e contratos administrativos: teoria e jurisprudência. Senado Federal: Brasília, 2017. 

    Gabarito: CERTO, com base no art. 25, II, da Lei nº 8.666/93.
  • Pequena observação no comentário do amigo @robconcurseiro:

    A notória especialização é do contratado (Profissional ou empresa), e não do contrato. (Vide dicção do art. 25, II, Lei 8.666/93.

  • IMAGINEI O QUE A BANCA QUIS DIZER POR ISSO ACERTEI

    MAS ESTÁ SUPER ERRADA,

    A CONFUSÃO EM SINGULARIDADE DENTRE OUTROS

  •  Art. 25 É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art.13, desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação. 

     

    Lei nº 8.666/1993

  • Não entendi esse gabarito.

    A contratação de serviços especializados podem ocorrer de várias formas.

    1.INEXIGIBILIDADE - Além de ser um serviço técnico tem que ser de natureza singular e terá que ser prestado por empresa de notória especialização nos termos do artigo 25, II e p 1 da lei 8.666

    2.MODALIDADE CONCURSO ( é a modalidade preferencial) art. 13 &1; art 22 & 4

    3.OUTRAS MODALIDADES ( é possivel adotar a concorrência, tomada de preço e convite desde que observados os limites e valores... Nesse caso admite o tipo técnica e técnica e preço. art 46

    Fonte: Prof. Herbert Almeida (Estratégia Concurso)

  • Arrume a postura e beba água!

  • 1. INEXIGIBILIDADE: (MACETE: PENSA)

    PE - Produtor Exclusivo (vedada preferência de marca)

    NS - Natureza Singular (serviço técnico, de natureza singular, com notória especialização do contrato)

    A - Artista consagrado (diretamente ou por empresário exclusivo)

     

  • Gabarito: CERTO.

    BIZU (INEXIGIBILIDADE DA LICITAÇÃO)

    FORNECI EXCLUSIVAMENTE SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO p/ ARTISTA CONSAGRADO

    FORNECI EXCLUSIVAMENTE = Fornecedor exclusivo

    VEDADA ---> Preferência por MARCA

    SERVIÇO TÉCNICO ESPECIALIZADO (OU NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO) = Serviço técnico profissional especializado

    VEDADO ---> Fins de PUBLICIDADE e DIVULGAÇÃO

    ARTISTA CONSAGRADO = Contratação de profissional do setor artístico.

    Consagrado pela:

    1) Opinião pública

    2) Crítica

  • UNA

    Unico fornecedor

    Notória especialização

    Artista consagrado

  • Gabarito: Certo

  • GABARITO: CERTO

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • Hipóteses de inexigibilidade: (exemplificativo)

    1 -Serviço técnico de natureza singular

    2 - Notória especialização (veja que a singularidade é ínsita à notória especialização que melhor atenda o interesse público)

    ** note que o enunciado não fala em natureza singular nem nos serviços técnicos especializados, ou seja é hipótese distinta e que também enseja inexigibilidade.

  • BIZU QUE PEGUEI AQUI NO QC

    SE serviço especializado

    CA artista consagrado

    FE exclusivo fornecedor

    bora!!

  • relativos a processos licitatórios, é correto afirmar que: A contratação direta por notória especialização é caso especial de inexigibilidade de licitação.

  • GABARITO CORRETO

    LEI 8.666/93: Art. 25 -  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Gabarito: CERTO, com base no art. 25, II, da Lei nº 8.666/93.

    LICITAÇÃO NÃO SE REALIZA PORQUE NÃO EXISTE POSSIBILIDADE DE CONCORRÊNCIA. DISPUTA INVIÁVEL.

    Art. 25 É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art.13, desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação. 

  • CONTRATAÇÃO DIRETA

    a) licitação dispensável

    b) licitação dispensada

    c) licitação inexigível

    d) Licitação deserta

    CONTRATAÇÃO INDIRETA

    EMPREITADA POR PREÇO GLOBAL

    EMPREITADA POR PREÇO UNITÁRIO

    EMPREITADA INTEGRAL

    TAREFA

  • Notória especialização, traduzindo : É o melhor para fazer tal serviço do contrato!

    PMAL PRA CIMA!!

  • Notória especialização é, sim, caso de inexigibilidade de licitação SE a tal notória especialização for de serviço técnico e de natureza singular.

    Apenas notória especialização?

    Não mesmo.

    Notória especialização em serviços de publicidade, por exemplo, jamais terá licitação inexigível.

  • Inexigibilidade x Dispensabilidade x licitação dispensável

    1. INEXIGIBILIDADE: PENSA

    PE – Produtor Exclusivo (vedada preferência de marca)

    NS – Natureza Singular (serviço técnico, de natureza singular, com notória especialização do contrato)

    A – Artista consagrado (diretamente ou por empresário exclusivo)

    A licitação será inexigível:

    a) para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    b) para a contratação de serviços técnicos, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    c) para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    2. LICITAÇÃO DISPENSADA: Todos os casos são de alienação de bens; se fala sobre imóveis, produtos e mercadorias, e suas doações para fins sociais;

    3. LICITAÇÃO DISPENSÁVEL: Se não for o número 1 ou 2, com toda certeza será esse aqui. Caso que envolve mais situações distintas

  • Velho decore inexigibilidade - fornecedor exclusivo, profissional notório, pode ser adevogado fodão, artista consagrado, rol não taxativo, decora só isso e esquece a dispensa (dispensa é rol taxativo), eu fiz isso e n erro mais.

  • A contratação direta por notória especialização é caso especial de inexigibilidade de licitação. Gabarito CERTO

  • Lei 8.666, Art. 25 LICITAÇÃO INEXÍGIVEL --> competição inviável

    ✔FORNECEDOR EXCLUSIVO (Ex.: só tem uma empresa que fornece aquele tipo de produto.)

    vedada a preferência por marca

    ✔Profissional de notória especialização/serviço técnico de natureza singular (Ex.: Um ÓTIMO advogado)

    vedada: para serviços de publicidade e divulgação

    ✔Artista consagrado pela crítica

  • - Licitação dispensada: "é aquela cuja realização é afastada pela própria lei, relacionada com a alienação de imóveis e de móveis públicos (art.17 da Lei nº 8.666/93)" (AMORIM, 2017).

    - Licitação dispensável: "é aquela em que existe uma desobrigação de instauração de procedimento licitatório, caso seja conveniente ao interesse público (art.24 da Lei nº 8.666/93)" (AMORIM, 2017).   - Licitação inexigível: "é aquela em que há inviabilidade de competição (art.25 da Lei nº 8.666/93)" (AMORIM, 2017).

    • Art. 25 É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art.13, desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação. 

    comentário do professor do qc 

  • GABARITO CERTO

    Licitação inexigível - Competição inviável (rol exemplificativo)

    • Fornecedor Exclusivo (vedada: preferência por marca)
    • Profissional de notória especialização(vedada: publicidade e divulgação)
    • artista consagrado

  • CERTO

  • Pela redação da questão, a gente imagina que a banca assinalaria como certo o enunciado, mas não está. O simples fato de o profissional ter notória especialização NÃO É suficiente para a contratação direta por inexigibilidade de licitação, fazendo-se imprescindível que a Administração demonstre a SINGULARIDADE do serviço a ser contratado.

    O pretenso contratado pode ser especialista e expert no que for, ter 800 títulos, experiência que ninguém mais tem... Se o objeto do contrato for a execução, por exemplo, de serviços simples, ordinários e habituais da Administração Pública (ex.: serviços de contabilidade que podem ser desempenhados por qualquer contador), o Poder Público DEVERÁ licitar, eis que possível a competitividade.

  • Art. 74. É inexigível a licitação quando inviável a competição, em especial nos casos de:

    I - aquisição de materiais, de equipamentos ou de gêneros ou contratação de serviços que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivos;

    II - contratação de profissional do setor artístico, diretamente ou por meio de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública;

    III - contratação dos seguintes serviços técnicos especializados de natureza predominantemente intelectual com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação:

    a) estudos técnicos, planejamentos, projetos básicos ou projetos executivos;

    b) pareceres, perícias e avaliações em geral;

    c) assessorias ou consultorias técnicas e auditorias financeiras ou tributárias;

    d) fiscalização, supervisão ou gerenciamento de obras ou serviços;

    e) patrocínio ou defesa de causas judiciais ou administrativas;

    f) treinamento e aperfeiçoamento de pessoal;

    g) restauração de obras de arte e de bens de valor histórico;

    h) controles de qualidade e tecnológico, análises, testes e ensaios de campo e laboratoriais, instrumentação e monitoramento de parâmetros específicos de obras e do meio ambiente e demais serviços de engenharia que se enquadrem no disposto neste inciso;

    IV - objetos que devam ou possam ser contratados por meio de credenciamento;

    V - aquisição ou locação de imóvel cujas características de instalações e de localização tornem necessária sua escolha.

  • 14.133/2021

    Esse seria um caso de dispensa na NLL:

    Art. 75 - XIII - para contratação de profissionais para compor a comissão de avaliação de critérios de técnica, quando se tratar de profissional técnico de notória especialização;

    Então se fosse hoje, essa questão seria incorreta?

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Herbert Almeida

    COM BASE NA Lei nº 14.133/21

    A  contratação  de  serviços  técnicos  especializados  de  natureza  predominantemente  intelectual  com profissionais ou empresas de notória especialização, é hipótese de contratação direta por INEXIGIBILIDADE de licitação nos termos do art. 74, III e § 1º, da Lei 14.133/2021

    ===

    PRA  AJUDAR:

    INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO -  Lei nº 14.133/21

    Geral 

    •  Inviabilidade de competição; 
    •  Não há nem como cogitar a realização de licitação, pois seria materialmente impossível realizar um procedimento competitivo; 
    •  Rol exemplificativo. 

    Fornecedor exclusivo 

    •  Só  pode  ser  fornecido  por  produtor,  empresa  ou  representante  comercial exclusivo; 
    •  Comprovação  por  atestado  de  exclusividade,  contrato  de  exclusividade, declaração do fabricante ou outro documento idôneo; 
    • ➪  Vedação: preferência de marca. 

    Artista consagrado 

    •  Profissional de qualquer setor artístico; 
    •  O profissional deve ser consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública; 
    • ➪  Diretamente ou pelo empresário exclusivo: 
    •  a exclusividade deve ser permanente e contínua; 
    •  pode ser nacional ou para estado específico; 
    •  não pode ser para evento ou local específico. 

    Serviços técnicos especializados 

    •  Requisitos cumulativos: serviço técnico (STE) + notória especialização; 
    •  STE: serviços cuja qualidade varia em função do profissional ou empresa, como estudos,  projetos,  perícias,  treinamento  de  pessoal,  fiscalização,  assessoria, consultoria, etc.; 
    • ➪  Notória  especialização:  demonstração,  mediante  trabalhos  e  estudos anteriores,  que  demonstrem  que  o  trabalho  do  profissional  é  essencial  e reconhecidamente adequado à plena satisfação do objeto do contrato; 
    • ➪  Não pode: 
    •  publicidade e divulgação
    •  subcontratar ou usar profissionais diferentes. 

    Credenciamento 

    •  Processo  administrativo  de  chamamento  público  para  credenciar  diversos interessados; 
    •  Não há competição entre os credenciados; 
    •  Todos que atenderem aos requisitos do credenciamento serão credenciados; 
    •  Procedimento auxiliar de contratação. 

    Imóvel 

    •  Aquisição ou locação; 
    •  Características de instalação + localização: condicionam a escolha; 
    • ➪  Requisitos: 
    •  avaliação prévia (conservação, custos de adaptações, amortização); 
    •  inexistência de imóvel público vago e disponível, que atenda ao objeto; 
    •  singularidade do imóvel. 

  • Esta questão é de 2019, consequentemente rege-se pela Lei 8.666/93, a qual indica:

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    II – para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    Esta questão de 2019 está muito incompleta e a CESPE gabaritou como CERTO.

    Nesta questão abaixo, gabaritou como ERRADA, sendo que ela está menos incompleta:

    (CESPE - 2013 - ANP - Analista Administrativo - Área 2) De acordo com a Lei n.º 8.666/1993, é inexigível a licitação para contratar empresa de notória especialização para a realização de curso.

    CESPE sendo CESPE...


ID
2951278
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos a processos licitatórios.

A modalidade licitatória de concorrência admite que se estabeleça uma etapa de pré-qualificação para licitantes interessados.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • GAB,,C.

    PARA CONHECIMENTOS------

    GABARITO----1. Concorrência: Modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. Art. 22-§ 1o

    2. Tomada de Preços: Realizada entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação. Art.22-§ 1o

    3. Convite: Realizada entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório. e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. Art.22§ 3o

    4. Concurso: Licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. . Art.22§ 4o

    FONTE--- COMETÁRIO DE OUTRA QUESTÃO...

  • Art. 114.  O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    § 1  A adoção do procedimento de pré-qualificação será feita mediante proposta da autoridade competente, aprovada pela imediatamente superior.

    § 2  Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à analise da documentação.

  • Certo!

    Concorrência é a única modalidade que admite etapa de pré-qualificação dos candidatos!

    Pré-qualificação # Habilitação preliminar

    Na pré-quali só é avaliada se o candidato tem todos os quesitos técnicos pra executar a obra ou prestar o serviço. Na habilitação se avalia se o candidato está com o nome sujo na praça, sua relação com empregados, em fim, questões de natureza tributária, trabalhista e fiscal.

    Uma não impede a outra, tá?

    O candidato pode ser submetido a habilitação e a pré-quali sem problemas.

    Art 28 e 114 Lei 8.666

  • Concorrência -> HP (habilitação preliminar)

  • Certo.

    Art. 22. § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • A única que tem habilitação PRELIMINAR ----> CONCORRÊNCIA

  • A questão indicada está relacionada com os processos licitatórios.

    • Pré-qualificação:

    Segundo Amorim (2017), "a Lei nº 8.666/93, em seu art.114, estabelece a possibilidade de realização de uma etapa preliminar de habilitação das empresas licitantes, que antecede a data designada para a consecução do próprio certame, 'sempre que o objeto da licitação recomenda análise mais detida da qualificação técnica dos interessados' ". 

    Pode-se dizer que a pré-qualificação apenas pode ser instituída mediante proposta da autoridade competente. Além disso, é realizada com a observância das exigências da Lei nº 8.666/93, relativas à modalidade concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e análise da documentação. 
    -  Lei nº 8.666/93:
    Art. 114 O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    §2º Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à análise da documentação. 
    Referência:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Licitações e contratos administrativos: teoria e jurisprudência. Senado Federal: Brasília, 2017.

    Gabaritos: CERTO, com base no art. 114, §2º, da Lei nº 8.666/93. 
  • A etapa de pré-qualificação (art. 114 da Lei 8.666/1993) somente deve ser adotada para licitação de objetos que tenham maior complexidade ou que possuam peculiaridades que exijam competências não usuais do futuro contratado.

    Informativo TCU 280, Acórdão 711/2016 Plenário, Representação, Relatora Ministra Ana Arraes.

     http://www.olicitante.com.br/informativo-tcu-280-itil-empreitada-integral-pre-qualificacao/

  • Concurseiro, arrume a postura e beba água!

  • Gabarito: C

    § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto. 

  • Jessé Torres Pereira Júnior - : “A inclusão, no procedimento das licitações mediante concorrência, de uma etapa de pré-qualificação tem lugar, apenas, quando houver necessidade de apurar-se, com especial acuidade, a qualificação técnica de interessados em contratar obra ou serviço de grande porte e cuja execução envolva peculiar grau de dificuldade, a demandar do executor nível correspondente de especialização e experiência. Este nível será o alvo da aferição a que a Administração procederá na pré-qualificação, de sorte a somente a admitir no certame aqueles que o alcançarem, comprovadamente

    Artigo 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser processada sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos licitantes.

    § 1º A adoção do procedimento de pré-qualificação será feita mediante proposta da autoridade competente, aprovada pela imediatamente superior.

    § 2º Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à análise da documentação

  • - Lei nº 8.666/93:

    Art. 114 O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    §2º Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à análise da documentação. 

  • Art. 114.  O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    § 1o  A adoção do procedimento de pré-qualificação será feita mediante proposta da autoridade competente, aprovada pela imediatamente superior.

    § 2o  Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à analise da documentação.

  • "Concurseiro, arrume a postura e beba água" & lave as mãos

  • Pré-qualificação é diferente de habilitação preliminar!

    Pré-qualificação só cabe em concorrência, proposta pela autoridade competente e aprovada pela autoridade imediatamente superior.

    Habilitação preliminar não se confunde com pré-qualificação. A pré-qualificação não exclui a necessidade da habilitacão preliminar, visto que constitui-se em antecipação de UMA das etapas necessárias para a habilitação licitatória. Fundamenta-se no Art. 114 da 8.666/93.

    Pré-qualificação: análise exclusiva da qualificação técnica em momento anterior ao da habilitação preliminar

    A Habilitação preliminar consiste em: (Art. 27 da 8.666/93)

    1 Habilitação jurídica

    2 Qualificação técnica

    3 Qualificação econômica e financeira

    4 Regularidade fiscal e trabalhista

    5 vedação a exploração de trabalho.

    ------------------------------------------------------------------------------

  • GAB C

    Vejamos na lei:

    Art. 22. § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • A correta fundamentação consta no art. 114 da lei 8.666/93, pois é esse artigo que trata de pré-qualificação que é diferente de habilitação preliminar.

  • Comentário:

    A pré-qualificação é uma etapa que pode ocorrer nas concorrências anteriormente à fase de habilitação, sempre que a complexidade do objeto licitado exigir. Funciona como uma oportunidade adicional para a Administração promover a análise da qualificação técnica dos licitantes e possui previsão no art. 114 da Lei 8.666/93:

    Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    § 1o A adoção do procedimento de pré-qualificação será feita mediante proposta da autoridade competente, aprovada pela imediatamente superior.

    § 2o Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à analise da documentação.

    Gabarito: CERTA

  • A concorrência é a mais complexa das modalidades comuns, sendo aplicada em licitações de maior vulto, precedida de ampla publicidade. De acordo com o §1o do artigo 22, a concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Art. 114.  O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    § 1  A adoção do procedimento de pré-qualificação será feita mediante proposta da autoridade competente, aprovada pela imediatamente superior.

    § 2  Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à analise da documentação.

  • Lá nos finalmentes da 8.666: Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

  • Gab certa

    Art22°- §1- A Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • Relativos a processos licitatórios, é correto afirmar que: A modalidade licitatória de concorrência admite que se estabeleça uma etapa de pré-qualificação para licitantes interessados.

  • A modalidade licitatória de concorrência admite que se estabeleça uma etapa de pré-qualificação para licitantes interessados:

    § 1  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • GABARITO CORRETO

    LEI 8.666/93: Art. 22, § 1º -  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Concorrência é a única modalidade que admite etapa de pré-qualificação dos candidatos!

  • Gabaritos: CERTO, com base no art. 114, §2º, da Lei nº 8.666/93. 

    Art. 114 O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

    §2º Na pré-qualificação serão observadas as exigências desta Lei relativas à concorrência, à convocação dos interessados, ao procedimento e à análise da documentação

  • CONCORRÊNCIA

    -> HABILITAÇÃO E PRÉ-QUALIFICAÇÃO PRELIMINAR

    § 1  Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    Art. 114 O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

  • Anos de estudo e nunca tinha visto esse artigo :(:(:(

  • GAB.: CERTO.

    Conforme as modalidades elencadas na Lei 8.666/93, a concorrência é a única que permite a realização de um procedimento de pré-qualificação.

    Art. 22. § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    Art. 114. O sistema instituído nesta Lei não impede a pré-qualificação de licitantes nas concorrências, a ser procedida sempre que o objeto da licitação recomende análise mais detida da qualificação técnica dos interessados.

  • Já anotei no caderno. Esse assunto ainda não tinha ouvido falar.

  • Gab.: Certo

    8.666/93

    § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

  • I CONCORRÊNCIA - é a modalidade de licitação na qual quaisquer interessados que comprovem na fase de habilitação preliminar que possui os requisitos mínimos exigidos no edital para execução do objeto.

  • como vc sabia em kkk

  • Concorrência:

    • Qualquer interessado cadastrado ou não
    • Instrumento convocatório > Edital (publicidade ampla) ex: Diário Oficial
    • Habilitação Prévia x Requisitos Mínimos

    Exceções para Habilitação Prévia: Concessões / Parceria Público Privada (PPP) / Publicidade prestada pela agência.

    • Qualquer valor
    • Comissão permanente / Especial - 3 membros no mínimo - Pelo menos 2 servidores permanentes

    Usada em regra para:

    • Compra de imóveis pela Adm. Pública
    • Concessão de Serviço Público e de Direito Real de Uso
    • Licitação Internacional
    • Alienação

    Espero que ajude.

  • Art. 4º A fase externa do pregão será iniciada com a convocação dos interessados e observará as seguintes regras:

    VII - aberta a sessão, os interessados ou seus representantes, apresentarão declaração dando ciência de que cumprem plenamente os requisitos de habilitação e entregarão os envelopes contendo a indicação do objeto e do preço oferecidos, procedendo-se à sua imediata abertura e à verificação da conformidade das propostas com os requisitos estabelecidos no instrumento convocatório;

  • CERTO

    SÓ OS BONS PARTICIPAM

    • Apesar de permitirem ampla participação, definem regras bastante exigentes, o que elimina parte dos concorrentes, deixando assim somente as empresas realmente habilitadas.

    PMAL 2021

  • isso mesmo

    concorrência---> habilitação prévia

  • Gab: CERTO

    Art. 22, §1° da Lei 8.666/93 - Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que, na fase inicial de HABILITAÇÃO PRELIMINAR, comprovem possuir os requisitos MÍNIMOS de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Habilitação preliminar = comprovar requisitos mínimos de qualificação.


ID
2951281
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativos a processos licitatórios.

Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o convite.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial.

  • Art. 22. § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    Art. 22.§ 3   Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e 

  • Concurso:

    Modalidade entre qualquer interessado para a escolha de trabalho artístico, cientifico ou técnico mediante prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme os critérios no edital publicado com antecedência de 45 dias.

    Aqui não interessa o valor, mas sim a natureza.

    A comissão é diferente das demais, pode ser servidores ou não, por pessoas de reputação ilibada e com conhecimento sobre o assunto.

    Deverá ter regulamento próprio. (constando a qualificação e forma de apresentação dos trabalhos, prêmios. 

  • ERRADO

    LEI 8.666

    ART 22 § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • concurso

  • § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2º Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse som antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4° Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, cientifico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45(quarenta e cinco) dias.

    § 5º Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens moveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para alienação de bens imóveis prevista no art. 19 , a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

  • O art. 13 também nos dá amparo:

    § 1  Ressalvados os casos de inexigibilidade de licitação, os contratos para a prestação de serviços técnicos profissionais especializados deverão, preferencialmente, ser celebrados mediante a realização de concurso, com estipulação prévia de prêmio ou remuneração.

  • Errado, será preferencialmente na modalidade CONCURSO.

  • "Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o convite."

    "Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o concurso."

  • Errado.

    Modalidade concurso: é a modalidade de licitação preferencial, mas não obrigatória, para a contratação de serviços técnicos (art. 13, § 1º; c/c art. 22. § 4º);

  • Gab ERRADO.

    Artístico, Científico ou Técnico é a modalidade CONCURSO.

    Art. 22 § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    #PERTENCEREMOS

  • A questão indicada está relacionada com os processos licitatórios.

    • Processos licitatórios:

    - Lei nº 8.666/93:

    Art. 22 São modalidades de licitação:

    I - concorrência;
    II - tomada de preços;
    III - convite;
    IV - concurso;
    V - leilão. 

    §3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente do objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas. 
    § 4º Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias. 
    • Concurso:

    Conforme indicado por Matheus Carvalho (2015), "o concurso demonstra o interesse da Administração Pública em selecionar trabalhos técnicos, científicos ou artísticos com certas capacidades personalíssimas para o desenvolvimento cultural. Nesta modalidade, há instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores. É também utilizada para contratação de serviços técnicos profissionais especializados como dispõe o art. 13, da Lei nº 8.666/93". 
    • Convite: 
    Segundo Mazza (2013), "é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de três pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse com antecedência de até vinte e quatro horas da apresentação das propostas (art.22, §3º, da Lei nº 8.666/93". 
    Referências:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 2 ed. Salvador: JusPodivm, 2015. 
    MAZZA, Alexandre. Manual de Direito Administrativo. 13 ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 

    Gabarito: ERRADO, pois trata-se de concurso, nos termos do art. 22, §4º, da Lei nº 8.666/93. 
  • Modalidade mais adequada é o ( CONCURSO )

  • Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o concurso.

  • Art. 22 § 4 : Lei 8.666

    Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • ERRADO. A modalidade é CONCURSO.

  • PRA NÃO ERRAR: CONVITE lembra FESTA:

    1) Você pode chamar quem você conhece (cadastrados), mas os amigos sempre acabam levando também quem você não conhece (não cadastrados)

    2) Ramo pertinente ao objeto (só vai quem gosta de festa - do contrário, fica vendo netflix)

    3) Mínimo de 3 (é festa!!!)

    4) Faz o post no facebook com 24h de antecedência pro povo se preparar

  • CONCURSOOOOOOOO!!!!!!!!

  • Gabarito: Errado

    CONCORRÊNCIA -----> quaisquer interessados, até a fase inicial...

    TOMADA ----> Até o Terceiro dia.

    CONVITE ----> ConVINTE 24h; mínimo 3 cadastrados.

    CONCURSO ---->prêmios e remunerações

    LEILÃO ---> Venda ou alienação..

  • Será preferencialmente na modalidade Concurso.

    Gabarito: Errado

    Bons estudos! =)

  • CONCURSO - > quaisquer interessados

    Escolha trabalho Técnico/Científico/Intelectual

    Vencedor -> Prêmio ou Remuneração

    Gabarito: ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 22.  São modalidades de licitação:

    IV - concurso;

    § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • Errado

    Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o CONCURSO.

  • § 1º Concorrência é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados que na fase inicial de habilitação preliminar, comprovem possuir os requisitos mínimos de qualificação exigidos no edital para execução de seu objeto.

    § 2º Tomada de preços é a modalidade de licitação entre interessados devidamente cadastrados ou que atenderem a todas as condições exigidas para cadastramento até o terceiro dia anterior à data do recebimento das propostas, observada a necessária qualificação.

    § 3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse som antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    § 4° Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, cientifico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45(quarenta e cinco) dias.

    § 5º Leilão é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para a venda de bens moveis inservíveis para a administração ou de produtos legalmente apreendidos ou penhorados, ou para alienação de bens imóveis prevista no art. 19 , a quem oferecer o maior lance, igual ou superior ao valor da avaliação.

  • GAB E

    Trata-se de CONCURSO

    Vejamos a lei 8.666:

    Art. 22. § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

  • Gab: ERRADO

    Atividades de natureza artística, técnica ou científica = CONCURSO.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Concurso = T.A.C - Técnico / Artístico / Científico

  • Concurso porque é a modalidade de seleção de trabalhos técnicos ou artísticos e o edital fica publicado pôr 45 dias! Gabarito errado!!!
  • Concurso:

    Trabalhos técnicos

    Científico

    Artísticos

  • O concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico,

    científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme

    critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e

    cinco) dias (ART. 22, §4o).

    Nessa modalidade, não interessa mais o valor, mas a natureza do objeto.

  • PRA COMEPLEMENTAR

    Segundo Hely Lopes Meireles o CONCURSO exaure-se com a classificação dos trabalhos e o pagamento dos prêmios, não conferindo qualquer direito a contrato com a Administração.

  • Nessas questões eu sempre lembro do concurso para o projeto urbanístico de Brasília em que foi escolhido Lúcio Costa.

  • -->Em razão do valor: concorrência, tomada de preços, convite.

    -->Escolha em razão do objeto: concurso e pregão.

  • A assertiva aborda a modalidade de concurso e não convite

    concurso é a escolha de um trabalho técnico cientifico intelectual, artístico.

    são modalidades de licitação

    concorrência

    tomada de preço

    concurso

    convite

    leilão

    portanto, gabarito errado

  • CONCURSO

    Gab: Errado

    Bons estudos

    Rumo a VITÓRIA!!

  • Modalidade seria concurso

  • Concurso: Escolha de trabalho técnico ou científico ou artístico;

    Ganhadores: prêmios ou remuneração; e

    Prazo: 45 Dias.

  • § 4   Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico;

  • é o Concurso.

  • GABARITO ERRADO

    LEI 8.666/93: Art. 22, § 4º - Concurso é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o convite.

    Para a promoção de atividades de natureza artística, técnica ou científica, a modalidade licitatória apropriada é o concurso

  • MAIS DE 40 COMENTÁRIOS PARA FALAR A MESMA COISA. KKKKKKKKKKKKK

  • Concurso

  • CONCURSO  é a modalidade de licitação entre quaisquer interessados para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, mediante a instituição de prêmios ou remuneração aos vencedores, conforme critérios constantes de edital publicado na imprensa oficial com antecedência mínima de 45 (quarenta e cinco) dias.

    NYCHOLAS LUIZ

  • concurso.

  • concurso

  • Lei 14.133/2021:

    Art. 6º, XXXIX - concurso: modalidade de licitação para escolha de trabalho técnico, científico ou artístico, cujo critério de julgamento será o de melhor técnica ou conteúdo artístico, e para concessão de prêmio ou remuneração ao vencedor;

    Não há mais a modalidade convite na nova lei.

  • GABARITO ERRADO

    • Concurso

    Escolha de trabalho (Técnico, artístico e intelectual)

    Vencedor = Prêmio e/ou remuneração

  • Concurso.

    PMAL 2021

  • #PMAL2021

  • § 3º Convite é a modalidade de licitação entre interessados do ramo pertinente ao seu objeto, cadastrados ou não, escolhidos e convidados em número mínimo de 3 (três) pela unidade administrativa, a qual afixará, em local apropriado, cópia do instrumento convocatório e o estenderá aos demais cadastrados na correspondente especialidade que manifestarem seu interesse som antecedência de até 24 (vinte e quatro) horas da apresentação das propostas.

    ERRADA

  • Nessa situação, o ideal seria a modalidade CONCURSO.

  • ERRADO.

    Esta modalidade é denominada Concurso.

  • errada, seria o CONCURSO


ID
2951284
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento público, um instrumento fundamental de governo, constitui o principal documento de políticas públicas. A respeito desse assunto, julgue o seguinte item.

Com base no orçamento público, os governantes selecionam as prioridades e decidem como empregar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme o peso ou a força política desses grupos.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO CORRETO.

    Questão tirada do livro "Economia do setor público no Brasil" de Biderman e Paulo Arvate.

    Processo orçamentário e prestação de contas por parte do Poder Executivo

    "O orçamento é um instrumento fundamental de governo, seu principal documento de políticas públicas. Através dele, os governantes selecionam prioridades, decidindo como gastar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme seu peso ou força política. Portanto, nas decisões orçamentárias, os problemas centrais de uma ordem democrática como representação e accountability estão presentes."

    Pag 381

  • "diferentes grupos sociais, conforme o peso ou a força política desses grupos" -  Excerto polêmico. 

  • Com base no orçamento público, os governantes selecionam as prioridades e decidem como empregar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme o peso ou a força política desses grupos.

  • Faltou evidenciar um detalhe importante no enunciado: "o que acontece na prática". Rs

    Pois, na teoria (situação que, inclusive, deve estar consolidada na mente de todo aspirante a futuro Servidor Público), o fato de atribuir recursos públicos a grupos sociais, levando em consideração exclusivamente a sua força política, é uma afronta ao princípio da Imparcialidade, que deve nortear todas as ações praticadas pela Administração Pública, o que inclui a elaboração de seu orçamento.

  • Questão capciosa, principalmente por que estamos em um estado "democrático" de Direito.

  • "conforme força política" foi triste...

  • correto, minha interpretação e corrijam-me caso esteja errado. Daria uma boa discursiva.

    "Com base no orçamento público, os governantes selecionam as prioridades". (correto). Cumpre frisar, a lei que dispor sobre as diretrizes orçamentárias estabelecerá as metas e PRIORIDADES das despesas de capital para o ano subsequente. Ela estabelece, mas o orçamento seleciona quais dessas poderão, a partir do contexto econômico e político, serem operacionalidas.

    " decidem como empregar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme o peso ou a força política desses grupos." (correto). Aqui entendo como o processo legislativo determinante. O poder executivo tem competência privativa para elaborar e o congresso nacional (representante do povo, que determina as demandas sociais) aprovar. Isto é, o peso e força política dos diversos grupos sociais, entidades de classe, civis, é que determinam o emprego dos recursos públicos. Existe, ainda, o orçamento participativo, no qual a sociedade participa diretamente na formulação do orçamento.

  • A questão tá certa, força política não necessariamente se refere a lobby ou corrupção, o povo comum também tem sua força política.

  • Gabarito: Certo

  • Doença

  • sempre que eu ler isso eu vou errar , como que pode

  • Certa vez, um professor disse que as questões com o passar do tempo, "vão descendo". Ou seja, se em um ano foi para nível superior, em outro, tenderá a ser para nível médio. É o caso dessa questão. Q430516 de 2013, MPU, analista. Verifique e veja que faz sentido.

  • O orçamento público, um instrumento fundamental de governo, constitui o principal documento de políticas públicas. A respeito desse assunto, julgue: Com base no orçamento público, os governantes selecionam as prioridades e decidem como empregar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme o peso ou a força política desses grupos.

    =============================

    ◙ De acordo com o Livro Economia do Setor Público, dos autores Ciro Biderman e Paulo Arvate - Editora Elsevier:

    O orçamento é um instrumento fundamental de governo, seu principal documento de políticas públicas; Através dele, os governantes selecionam prioridades, decidindo como gastar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme seu peso ou força política;

    ◙ Embora o orçamento seja uma peça técnica, seu conteúdo é político; ou seja, o orçamento é elaborado conforme demandas políticas;

    ◙ O Cespe usa na questão uma doutrina clássica, no caso: ABRÚCIO E LOUREIRO:

    O orçamento é um instrumento fundamental de governo; seu principal documento de políticas públicas; através dele, os governantes selecionam prioridades, decidindo como gastar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre os diferentes grupos sociais, conforme seu peso ou força política;

    =============================

    Fonte(s): (1) Luis Kayanoki, TEC; (2) Comentários, TEC;

  • O tipo de questão que eu deixaria em branco, pois a maioria vai errar e ter pontos negativados. Só uma minoria que conhece o livro saberia responder.

  • Segundo o professor Marcus Abraham, “conceitua-se orçamento público como sendo o instrumento de planejamento do Estado que permite estabelecer a previsão das suas receitas e a fixação das suas despesas para um determinado período de tempo. (...) Porém, mais do que um ato ou uma peça meramente contábil, utilizada para identificar os recursos financeiros a serem arrecadados e programar as despesas a serem realizadas, o orçamento público é um documento de natureza eminentemente política (...)".

    Logo, realmente, por meio do orçamento público, os governantes selecionam as decidem como utilizar os recursos extraídos da sociedade e como distribuí-los entre diferentes grupos sociais, conforme o peso ou a força política desses grupos. Por exemplo, é composição das forças políticas que vai determinar se o governo vai fazer construir escolas ou investir em segurança pública.

     
    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

    Fonte: ABRAHAM, Marcus. Curso de direito financeiro brasileiro. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.

  • Em 03/03/21 às 20:33, você respondeu a opção C.

    Você acertou!

    Em 19/02/21 às 18:44, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Em 27/04/20 às 21:14, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Em 24/03/20 às 19:58, você respondeu a opção E.

    Você errou!

    Ok, CESPE, você venceu...me rendi à sua interpretação esdrúxula.

  • Gab: Certo

  • Está cada vez mais dificil passar em concursos., as bacterias estão ficando fortes.., Ja nao bastasse os 234.563.644.55 mil artigos pra estudar, ainda coloca um texto de autor que quase ninguem conhece.... parece até coisa comprada, eu disse parece nao estou afirmando nada !!

  • Certa: quando essa seleção é mal feita, temos uma má administração.

  • Acho que dava pra resolver sem o livro que colheu a citação descontextualizada.

    O orçamento é norma autorizativa, havendo discricionariedade do gestor na aplicação dos recursos, exceto no que tange às obrigações constitucionais e às emendas ao orçamento. Dessa forma, haverá um nível de discricionariedade na escolha da alocação de recursos, de modo que as dotações são realizadas por meio da política, do diálogo, bem como da imposição de forças circunstanciais.

  • conforme o peso ou a força política desses grupos - ME DESTRUIU!


ID
2951287
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento público, um instrumento fundamental de governo, constitui o principal documento de políticas públicas. A respeito desse assunto, julgue o seguinte item.

O ciclo orçamentário, período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, é constituído das seguintes fases: planejamento, elaboração e aprovação.

Alternativas
Comentários
  • Elaboração e Planejamento.

    Discussão, estudo e aprovação.

    Execução orçamentária e financeira.

    Avaliação e controle.

  • Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. 

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária.

    CESPE - STF - 2013  -Nos termos da CF, o ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. CERTO

     

    CESPE - DEPEN - 2015 O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas. CERTO 

  • ERRADO

    Tradicionalmente, o ciclo possui 4 fases: EDEA

     1° - Elaboração

     2° - Discussão/ Estudo/ Aprovação;

     3° - Execução;

     4° - Avaliação /Controle.

     

    Já o ciclo ampliado possui 8 fases:

     1° - formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

     2° - apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

     3° - proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

     4° - apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

     5° - elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

     6° - apreciação, adequação e autorização legislativa;

     7° - execução dos orçamentos aprovados;

     8° - avaliação da execução e julgamento das contas.

  • item Errado.

    Segundo Harrison Targino as fases do ciclo orçamentário são:

    1) INICIATIVA

    2) APRECIAÇÃO OU EMENDAS AO ORÇAMENTO

    3) SANÇÃO OU VETO

    4) EXECUÇÃO

    5) CONTROLE.

  • O ciclo orçamentário não se confunde com o exercício financeiro, porque este corresponde a uma das fases do ciclo. As etapas, segundo Harrison Leite, são: 1-Iniciativa, 2-apreciação e emendas ao orçamento, 3-sanção ou veto, 4-Execução, 5-Controle

  • Outras questões cespe:

    ( DPU - 2016) O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento. CERTA

    ( TCE-PA 2016) O ciclo orçamentário é constituído de uma sequência de quatro fases, ou etapas, que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário: elaboração, aprovação, execução e acompanhamento. ERRADA(o certo seria Controle/avaliação)

  • Ciclo orçamentário: EVA ECA

    Elaboração ------------ Execução

    Votação ---------------- Controle

    Aprovação ------------- Avaliação

  • Gabarito: Errado

    Elaboração;

    Discussão;

    Votação;

    Controle; e

    Avaliação do orçamento

  • Aí vc responde essa questão seguindo aquela "máxima" de que pro cespe incompleto não é errado e aí toma no toba

  • concordo plenamente com o lucas martins kkkkk. Errando nos treinos para acertar nos jogos VORAZES

  • Verdade @Lucas Martins quase 10 minutos eu pensando o que ela queria dizer.

  • Querem as informações corretas do assunto? Vejam o que o Reinaldo Souza escreveu, não percam tempo com os demais comentários.

  • Eu tinha colocada como errada no Tec Concursos , porém o gabarito deles está como certa. Não sei mais se coloco uma questão incompleta como C ou E.

  • Galera uma dica...

    Esse E no final de (planejamento, elaboração e aprovação) faz toda diferença, ele expressa um rol taxativo, ideia de existe apenas essas fases. Caso trocasse este E por vírgula mudaria a ideia para exemplificativa, ai seria uma questão incompleta mas correta.

    Como ele taxou então ficou ERRADA pq existe mais fases.

  • muito bem colocado Erika..

  • ta errado somente pq tem a letra "E" , onde a assertiva diz que somente a essas três fases , agora se fosse uma "," ai sim estaria certo pq pra cespe o incompleto não esta errado

  • CONCLUSÃO:

    1) Fases do processo orçamentário:

    Elaboração da proposta orçamentária;

    Discussão, votação e aprovação do projeto de lei orçamentária;

    Execução orçamentária;

    Controle e avaliação da execução orçamentária.

    2) Ciclo Orçamentário Ampliado se desdobra em 8 fases:

    1. Formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

    2. Apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

    3. Proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

    4. Apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    5. Elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

    6. Apreciação, adequação e autorização legislativa;

    7. Execução dos orçamentos aprovados;

    8. Avaliação da execução e julgamento das contas.

    Tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida.

    3) O exercício financeiro coincide com o ano civil, ou seja, inicia-se em 1º de janeiro e se encerra em 31 de dezembro de cada ano, não tendo início com a aprovação da lei, que ocorre no exercício/ano anterior. 

    4) O tempo de vigência de um PPA não coincide com o mandato do chefe do Executivo, já que o PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano, somente se encerrando no fim do primeiro ano do governo seguinte.

    Por fim, uma DICA, nas questões do CESPE, muitas pessoas falam que assertiva incompleta está correta para a banca, e isso de fato é verdadeiro, porém em algumas questões ela não está incompleta, mas sim com o conceito errado. Exemplo: Neste questão, diz: o ciclo orçamentário, período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, é constituído das seguintes fases: planejamento, elaboração e aprovação.

    Reparem que a questão apresentou o conceito e limitou a 3 fases, portanto ela está com o conceito errado e não incompleta. Assim, estaria incompleto se caso tivesse descrito: {...} é constituído, dentre outras, das seguintes fases: planejamento, elaboração e aprovação; OU {...} no ciclo orçamentária envolvem as fases de: planejamento, elaboração e aprovação. Observem aqui que estas estão incompletas, mas não são restritivas e não apresentam o conceito errado. Portanto, de qualquer forma é SEMPRE bom tomar cuidado com essas questões e fazer uma leitura atenta antes da sua resolução.

    Gabarito: Errado.

  • ALGUNS PONTOS DO CICLO ORÇAMENTÁRIO NA VISÃO DO CESPE:

    (CESPE/DPU/AGENTE/2016):O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento (CERTO).

    (CESPE/TCE-PA/2016) O processo orçamentário envolve a fase de elaboração das leis orçamentárias e a fase de execução orçamentária. (CERTO).

    (CESPE/TCE-PA/2016) O ciclo orçamentário é constituído de uma sequência de quatro fases, ou etapas, que devem ser cumpridas como parte do processo orçamentário: elaboração, aprovação, execução e acompanhamento. (ERRADO).

    (CESPE/DPF/AGENTE/2014) No Brasil, o ciclo orçamentário é definido como processo contínuo, dinâmico e flexível, em que são avaliados os aspectos físicos e financeiros dos programas do setor público. (CERTO).

    (CESPE/TCE-PE/ANALISTA/2017) Constituído por diversas etapas, desde a proposta orçamentária até a aprovação da lei orçamentária, o ciclo orçamentário é, ao longo de todo exercício, um processo intermitente no que diz respeito a análises e decisões. (ERRADO)

    (CESPE/STF/ANALISTA/2013) Nos termos da CF, o ciclo orçamentário desdobra-se em oito fases, cada uma com ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. (CERTO).

    (CESPE/DEPEN/AGENTE/2015) As fases do ciclo orçamentário podem ser aglutinadas de acordo com suas finalidades e periodicidades. (ERRADO)

    (CESPE/DEPEN/2015) O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas. (CERTO).

    (CESPE/Polícia Federal/2018) O ciclo orçamentário inicia-se com a definição das macrodiretrizes e encerra-se com a mensagem presidencial comunicando a aprovação do orçamento anual. (ERRADO).

    (CESPE/STJ/2018) O ciclo orçamentário tem início com a preparação da proposta orçamentária e termina com o encerramento do exercício financeiro. (ERRADO).

    (CESPE/CGM de João Pessoa/2018) O ciclo orçamentário inicia-se com a elaboração do projeto de lei orçamentária e se encerra com a publicação da lei do orçamento pelo Poder Executivo, após sua aprovação pelo Poder Legislativo.(ERRADO)

    (CESPE/DPU/AGENTE/2016) Para efeitos da LOA, o exercício financeiro tem início com a aprovação da lei, não coincidindo este com o ano civil. (ERRADO)

    (CESPE/ICMBIO/2014) O período do plano plurianual (PPA) coincide com o período do mandato do chefe do Poder Executivo. (ERRADO).

    Por limitação de espaço, segue a CONCLUSÃO abaixo.

  • Elaboração e Planejamento são as mesmas coisas, por isso, marquei "errado".

  • Aos que julgaram a assertiva considerando a tradição Cespiana de que assertiva incompleta não é errada, entendo que ao fazer uma enumeração das fases usando o sinal de dois pontos, a banca acabou restringindo fases do ciclo. Por isso entendo que o gabarito é errado mesmo, pois não são SOMENTE essas fases citadas na assertiva, conforme já citado pelos colegas.

  • Ciclo Orçamentário Tradicional

    Ciclo Orçamentário Ampliado

  • Gab: ERRADO

    Quando a questão cita "das seguintes fases" e as especifica, ela Condiciona todo o CICLO orçamentário a apenas estas fases. E sabemos que tanto no ciclo tradicional, quanto o ampliado, as fases incluem Elaboração, Discussão, Execução, Controle e Avaliação. Portanto, gabarito errado.

    Erros, mandem mensagem :)

  • O Ciclo Orçamentário é composto das seguintes fases:

    1- Elaboração e planejamento

    2- Discussão e aprovação

    3- Execução

    4- Avaliação e controle

  • Sobre a relação entre exercício financeiro e ciclo orçamentário, vamos ler o entendimento do professor Augustinho Paludo:

    “O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte)".

     

    Percebam que o ciclo orçamentário realmente é um período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, sendo constituído por outras fases além do planejamento, elaboração e aprovação. 

     

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO.

    Fonte: PALUDO, Augustinho. Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017.

  • Para mim, gabarito errado, pois o ciclo orçamentário é constituído das fases citadas.

  • CICLO ORÇAMENTÁRIO (OU PROCESSO ORÇAMENTÁRIO)

    • O ciclo orçamentário corresponde ao período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, desde sua concepção até sua apreciação final;
    • Trata-se de um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente;

    FASES DO CICLO ORÇAMENTÁRIO

    • Elaboração do Projeto de Lei;
    • Apreciação, aprovação, sanção e publicação;
    • Execução;
    • Acompanhamento e avaliação;

    NOTAS:

    • O Poder Executivo elabora e executa;
    • O Poder Legislativo vota e controla;

    ---

    Fonte:

    • Deusvaldo Carvalho, ELSEVIER; p.55-56

    • Sérgio Machado, DIREÇÃO; Ciclo Orçamentário 1 - Introdução ao Ciclo Orçamentário: https://app.qconcursos.com/cursos/615/capitulos/700812


ID
2951290
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento público, um instrumento fundamental de governo, constitui o principal documento de políticas públicas. A respeito desse assunto, julgue o seguinte item.

Os princípios orçamentários constituem as regras básicas a serem seguidas por todo orçamento público e se destinam a padronizar e garantir que o dinheiro público seja usado de maneira correta.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

  • Os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios -, são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina.

    Fonte: Manual Técnico de Orçamento

  • esse "garantir" foi dose! não tem como os princípios garantirem que o dinheiro público será aplicado de maneira correta! qual foi a fonte?

  • Eu me lembrei do princípio da exclusividade, o qual cita que a lei orçamentária não conterá matéria estranha à previsão da receita e à fixação de despesa.

    Debcont*, observe que o enunciado da questão não diz que os princípios garantem, e sim que eles visam garantir. A diferença é sutil, mas é o que faz com que o item fique correto.

  • é muito diferente dizer que os princípios constituem regras básicas do que dizer que os princípios visam estabelecer regras básicas. na verdade os princípios são normas diferentes das regras. difícil...

  • Fiquei na dúvida com esse "garantir". Complicado afirmar isso..

  • O problema do Cespe é não se saber quando ele leva as coisas ao pé da letra ou quando ele quer que o candidato "flexibilize" o comando do enunciado. Particularmente, esse enunciado pode ser considerado Certo e/ou Errado.

  • Gabarito: Certo

  • Daí a CESPE resolve fazer uma questão facil para os candidatos darem uma respirada na hora da prova, mas vem o candidato e começa a criar teorias iluminatis e transforma a questão dificil e sem resposta.

  • Os princípios orçamentários constituem as regras básicas a serem seguidas por todo orçamento público e se destinam a padronizar e garantir que o dinheiro público seja usado de maneira correta. Resposta: Certo

    Os princípios são regras básicas, pois a partir deles teremos orientações de como iniciar o orçamento público de maneira segura.

    Abrange todo o orçamento público porque, caso contrário, a padronização seria prejudicada.

    O termo "garantir" foi usado na questão porque os princípios orientam atitudes corretas.

  • Princípio não é regra!

  • A primeira parte da assertiva não gera muitos questionamentos, sendo trecho cristalizado do Manual Técnico de Orçamento:

    Os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público.

    Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios -, são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina.

    Nesse sentido, integram este Manual Técnico de Orçamento princípios orçamentários cuja existência e aplicação decorrem de normas jurídicas.


    Já a segunda parte da assertiva gerou dúvida semântica pela existência do trecho “se destinam a padronizar e garantir".
    Perceba que, da forma como escrita, a assertiva traz a utilização correta do dinheiro público como finalidade da aplicação dos princípios e não como único resultado.

    De maneira bem simples: os princípios orçamentários se destinam a (tem como finalidade) garantir que o dinheiro público seja usado de maneira correta? Sim.
    Eles efetivamente garantem que isso ocorra? Não.

    Sendo assim, ainda que objeto de controvérsia entre os candidatos, a assertiva está correta.

    Gabarito do Professor: CERTO
  • Gab: CERTO

    1. Princípios Orçamentários:
    • Os princípios orçamentários visam estabelecer regras básicas, a fim de conferir racionalidade, eficiência e transparência aos processos de elaboração, execução e controle do orçamento público. Válidos para todos os Poderes e para todos os entes federativos - União, Estados, Distrito Federal e Municípios -, são estabelecidos e disciplinados tanto por normas constitucionais e infraconstitucionais quanto pela doutrina.

    FONTE: MTO - 2021, pág. 11.

  • Julgue o item a seguir, a respeito de princípios orçamentários.

    Princípios orçamentários são regras constitucionais que norteiam a elaboração da proposta orçamentária.

    Gab: E

    (princípios não são regras)

    O orçamento público, um instrumento fundamental de governo, constitui o principal documento de políticas públicas. A respeito desse assunto, julgue o seguinte item.

    Os princípios orçamentários constituem as regras básicas a serem seguidas por todo orçamento público e se destinam a padronizar e garantir que o dinheiro público seja usado de maneira correta.

    Gab: C

    Controvérsias... =(

  • Princípios são comandos de otimização e não regras básicas. Porém ao que parece é um trecho de Manual Técnico tirado de contexto e incluído como se afirmativa fosse verdadeira. Questão Errada.


ID
2951293
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento público, um instrumento fundamental de governo, constitui o principal documento de políticas públicas. A respeito desse assunto, julgue o seguinte item.

O processo orçamentário brasileiro está baseado em instrumentos de curto prazo — a lei orçamentária anual (LOA) e a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) — e em instrumento de médio prazo — o plano plurianual (PPA) —; todos perfeitamente integrados entre si.

Alternativas
Comentários
  • O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal, que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    CESPE 2018 MPE-PI ÁREA ADMINISTRATIVA 

    O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal confere ao plano plurianual (PPA), à lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e à lei de orçamento anual (LOA) atuações integradas: o PPA estabelece o planejamento de longo prazo; a LOA fixa o planejamento de curto prazo; a LDO estabelece a ligação entre o PPA e a LOA. (ERRADO)

    CESPE 2013 INPI (ANALISTA DE PLANEJAMENTO - GESTÃO FINANCEIRA)

    O planejamento de médio prazo do governo, 4 anos, é traduzido por meio do PPA, cuja integração com a LOA é realizada pela LDO.(CERTO).

    CESPE 2012 FNDE (ESPECIALISTA EM FINANCIAMENTO E EXECUÇÃO DE PROGRAMAS E PROJETOS EDUCACIONAIS)

    O PPA é o documento em que é representado o planejamento de médio prazo do governo, e a LOA, o instrumento de execução desse planejamento, sendo a conexão entre o PPA e a LOA estabelecida pela LDO.(CERTO).

  • CERTO

    Os instrumentos orçamentários, PPA; LDO e LOA, apesar de distintos, são integrados entre sí. Sendo que casa um possui um prazo de vigência:

    PPA = MÉDIO = 4 ANOS; 
    LDO = CURTO1 ANO OU 18 MESES (vai depender do entendimento adotado pela da banca.)***
    LOA = CURTO = 1 ANO.

     

    ****parte da doutrina afirma que a LDO tem vigência de 1 ano, mas há quem entende que na verdade a sua vigência é de 18 meses, visto que é o prazo transcorrido da aprovação até o final do exercício financeito subsequente.

  • MTO 2019:

    "6.2.1 PLANO PLURIANUAL

    O PPA é o instrumento de planejamento de médio prazo do Governo Federal, que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada."

  • Que questão esquisita, aprendi que a LDO e LOA são de curto prazo e o PPA médio prazo...

  • Gabarito: Certo

  • "willy was here"

  • quando ele fala em curto prazo não torna a questão errada?
  • PPA = 4 anos (médio prazo)

    LDO e LOA = 1 ano (curto prazo)

    Portanto, assertiva CERTA.

  • A assertiva demanda conhecimento sobre a classificação das leis orçamentárias quanto a sua duração.
    A Constituição Federal prevê em seu artigo 165, a existência de três leis orçamentárias, que devem ser elaboradas e executadas de forma integrada.

    Seção II - DOS ORÇAMENTOS

    CF, Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:
    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais.

    O plano plurianual – PPA estabelece de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    O PPA influencia tanto na elaboração da LDO quanto na elaboração da LOA.
    É a lei orçamentária de maior duração e abrangência, tendo 04 anos de vigência e produção de efeitos a partir do segundo exercício financeiro do mandato do Chefe do Executivo até o final do primeiro exercício do mandato subsequente.
    Embora haja doutrinadores de renome que o classifiquem como de longo prazo, as principais bancas de concursos públicos consideram o Plano Plurianual como instrumento de planejamento estratégico de médio prazo da Administração Pública.

    Por sua vez, a lei de diretrizes orçamentárias – LDO, versa sobre metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orienta a elaboração da lei orçamentária anual, dispõe sobre as alterações na legislação tributária e estabelece a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.
    A LDO é considerada um instrumento de planejamento de curto prazo, sendo encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa, para vigência no exercício financeiro seguinte ao da sua aprovação.
    Deve ser elaborada em consonância com o PPA e orientará a elaboração da LOA.

    Por fim, a lei orçamentária anual-LOA prevê receitas e fixa despesas para um único exercício financeiro seguinte (anualidade), compreendendo três suborçamentos: fiscal, de investimentos e da seguridade social.
    Conforme previsto no art. 5º da LRF, o projeto de lei orçamentária anual, elaborado de forma compatível com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias.

    Sendo assim, a assertiva deve ser assinalada como correta.

    Gabarito do Professor: CERTO

  • OBS Ja teve questão que o CESPE considerou PPA de longo prazo... vai entender

  • Li a primeira linha e marquei, errei.


ID
2951296
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

O orçamento público é um instrumento de planejamento e de execução das finanças públicas. No Brasil, a iniciativa de propor as leis orçamentárias é do chefe do Poder Executivo. Com referência a esse assunto, julgue o item que se segue.

Conforme prevê a legislação aplicável, entre as finalidades do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal inclui-se a de formular o Plano Nacional de Educação.

Alternativas
Comentários
  • Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Caramba! Tava revendo essa prova e achei que tinha errado essa questão.

    O artigo 7º da lei 10180/2001 fala em ELABORAR planos nacionais. Tomem cuidado para não confundir.

    E eu quero agradecer ao colega @robsonconcurseiro por destacar isso pra nós.

    Continuem nessa força.

  • JUSTIFICATIVA DE ANULAÇÃO! "Apenas com base em conteúdo previsto em edital, não é possível julgar a assertiva de modo objetivo."


ID
2951299
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento público é um instrumento de planejamento e de execução das finanças públicas. No Brasil, a iniciativa de propor as leis orçamentárias é do chefe do Poder Executivo. Com referência a esse assunto, julgue o item que se segue.

Sendo necessária para combater os efeitos decorrentes de calamidade pública, uma despesa pública que tenha sido realizada por meio de crédito adicional ao orçamento originalmente aprovado será classificada como crédito adicional especial.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO

    TRATA-SE DE UM CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO

     

    I - Créditos suplementares:

    -> Reforça uma dotação orçamentária EXISTENTE que se tornou INSUFICIENTE

    -> Autorizados por lei (A AUTORIZAÇÃO PODE ESTAR PREVISTA NA PRÓPRIA LOA)

    -> Exceção ao princípio da Exclusividade

    -> Abertos por decreto do Poder Executivo

    -> Vigência limitada ao exercício financeiro (EM HIPÓTESE ALGUMA PODE SER REABERTO NO EXERCÍCIO SUBSEQUENTE)

    -> Indicação obrigatória das fontes de recursos

    -> Se incorpora ao orçamento vigente

     

    II - Créditos especiais

    -> Destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica 

    -> autorizados por lei ESPECIFICA

    -> abertos por decreto do Poder Executivo 

    -> Exceção ao princípio da Anualidade (PODE SER REABERTO NO EXERCÍCIO FINANCEIRO SUBSEQUENTE) CF. Art. 167. § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente.

    -> indicação obrigatória das fontes de recursos 

     

    III - Créditos extraordinários 

    -> Destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção interna e calamidade pública 

    -> independem de autorização legislativa prévia 

    -> Não precisa indicar a fonte de recursos

    -> Abertos por medida provisória 

    -> Exceção ao princípio da Anualidade (PODE SER REABERTO NO EXERCÍCIO FINANCEIRO SUBSEQUENTE) CF. Art. 167. § 2º Os créditos especiais e extraordinários terão vigência no exercício financeiro em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses daquele exercício, caso em que, reabertos nos limites de seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subseqüente.

    -> Indicação facultativa das fontes de recursos 

  • :

    · Suplementares: Os destinados a reforços de do­tação orçamentária. Ex: acréscimo das despesas com pessoal, acima do previsto, em virtude do au­mento dos vencimentos.

    · Especiais: Os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica. Ex: cri­ação de órgão.

    · Extraordinários: Os destinados a despesas urgen­tes e imprevisíveis, em caso de guerra ou calami­dade pública.

  • ERRADO

    Se a despesa visa combater uma calamidade, que é um caso urgente e imprevisivel, o crédito adequado será o EXTRAORDINÁRIO.

    SUPLEMENTAR: reforçará uma dotação que se mostrou insuficiente.

    ESPECIAL: atenderá uma despesa que não tinha dotação específica.

  • ERRADO

    CF/88

    Art. 167, § 3º. A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

    Lei nº 4.320/64

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Créditos extraordinários

  • Créditos EXTRAORDINÁRIOS.

  • Gabarito:"Errado"

    CF, Art. 167, § 3º. A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

  • ERRADO, "ao orçamento originalmente aprovado", APENAS o crédito suplementar pode ser autorizado pela loa aprovada(art. 165, § 8º). Nesse sentido, crédito suplementar pode ser utilizado,TAMBÉM, para situações de calamidade pública, desde que tenham sido aprovados para essa finalidade e que haja dotação anterior na loa para tal. Cumpre frisar, a LOA pode ter dotação exclusiva para situações de calamidade a qual, posteriormente, pode precisar ser suplementada.

    Em contraponto a aguns comentários, os créditos extraordinários serão autorizados SOMENTE em situações imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de calamidade(...). (Art. 167, § 3º). Contudo, nem a doutrina nem a constituição dispõe que APENAS eles que serão utilizados em situação de calamidade.

  • Gabarito: Errado

    CF,  § 3º A abertura de crédito extraordinário somente será admitida para atender a despesas imprevisíveis e urgentes, como as decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública, observado o disposto no art. 62.

  • Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção

    intestina ou calamidade pública.

  • Gab. E

    Notei que nenhum comentário discorreu sobre uma parte fundamental da questão: o único crédito adicional que pode estar consignado ao orçamento no momento de sua aprovação é o suplementar! (a LOA pode conter autorização de abertura do C.A suplementar).

    A questão está basicamente dizendo que houve uma calamidade pública e será utilizado um crédito adicional suplementar para contê-la. Nesse sentido, mesmo se a redação estivesse escrito "[...] como crédito extraorçamentário" a alternativa se manteria equivocada.

    Questão: Sendo necessária para combater os efeitos decorrentes de calamidade pública, uma despesa pública que tenha sido realizada por meio de crédito adicional ao orçamento originalmente aprovado será classificada como crédito adicional especial.

  • Sendo necessária para combater os efeitos decorrentes de calamidade pública, uma despesa pública que tenha sido realizada por meio de crédito adicional ao orçamento originalmente aprovado será classificada como crédito adicional especial. O correto seria crédito adicional extraordinário.

  • Muitos comentários falando que o caso mencionado na questão seria hipótese de crédito extraordinário, mas entendo que não. O cerne da questão é o trecho "por meio de crédito adicional ao orçamento originalmente aprovado". Ora, como já dito em outros comentários, o crédito que reforça um orçamento originalmente previsto, é o crédito suplementar e não o extraordinário. A menção a uma calamidade pública não leva automaticamente à classificação do crédito como extraordinário, pois além de ter como hipótese uma calamidade pública, o crédito extraordinário não deve estar originalmente previsto, por isso, em razão da sua urgência ou imprevisão, ele pode ser criado por medida provisória.

  • Sendo necessária para combater os efeitos decorrentes de calamidade pública, uma despesa pública que tenha sido realizada por meio de crédito adicional ao orçamento originalmente aprovado será classificada como crédito adicional especial. Resposta: Errado.

    Crédito adicional extraordinário.

  • Será Crédito Adicional Extraordinário.

  • Gab: ERRADO

    De forma objetiva!!

    • Se é para CALAMIDADE, então o crédito correto é o EXTRAORDINÁRIO.

    • Se é para projeto que NÃO HAJA DOTAÇÃO ESPECÍFICA, então o correto é o ESPECIAL.

    OBS: Vendo meu resumo de AFO e Lei 4.320/64. Interessado, envie seu e-mail e solicite amostra !

    Erros, mandem mensagem :)

  • Primeiramente, vamos compreender os conceitos de créditos adicionais, suplementares, especiais e extraordinários.

    Os créditos adicionais se referem às autorizações de despesas não previstas no orçamento ou que tiveram dotação abaixo do necessário, podendo ser de três tipos:

    (i) Suplementares: como o nome sugere, são os créditos orçamentários que suplementam algum crédito já existente. Com outras palavras, são os créditos adicionais que buscam reforçar alguma dotação orçamentária que se mostrou insuficiente.
    (ii) Especiais: são os créditos adicionais que tem a função de atender despesas que não tinham nenhuma dotação orçamentária.
    (iii) Extraordinários: são os créditos adicionais utilizados para suprir despesas urgentes e imprevistas decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

    Atentem que são considerados EXTRAORDINÁRIOS quando destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública segundo o art. 41, III, da Lei 4.320/64:

    “Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:
    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública".


    Logo, sendo necessária para combater os efeitos decorrentes de calamidade pública, uma despesa pública que tenha sido realizada por meio de crédito adicional ao orçamento originalmente aprovado será classificada como crédito adicional EXTRAORDINÁRIO.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO


    Fonte: ABRAHAM, Marcus. Curso de direito financeiro brasileiro. 5ª ed. Rio de Janeiro: Forense, 2018.



ID
2951302
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

O orçamento público é um instrumento de planejamento e de execução das finanças públicas. No Brasil, a iniciativa de propor as leis orçamentárias é do chefe do Poder Executivo. Com referência a esse assunto, julgue o item que se segue.

Segundo a classificação relativa aos aspectos de regularidade, a receita orçamentária é desdobrada em receitas de competências federal, estadual e municipal.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    Segundo a regularidade, as receitas serão classificadas como:

      ---> ORDINÁRIAS: SEMPRE CONSTAM NO ORÇAMENTO, SÃO ARRECADADAS EM CADA EXERCÍCIO FINANCEIRO.

      ---> EXTRAORDINÁRIAS: NEM SEMPRE CONSTARÃO NO ORÇAMENTO PÚBLICO, POSSUEM CARÁTER TEMPORÁRIO.

     

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  • Complementando:

    Quanto à natureza: orçamentária ou extra-orçamentária.

    Quanto à categoria econômica: correntes e de capital.

    Quanto ao poder de tributar: federal, estadual ou municipal.

    Quanto à afetação patrimonial: efetivas ou por mutação patrimonial.

    Quanto à regularidade: ordinária ou extraordinária.

    Quanto à coercitividade: originárias ou derivadas

  • Qaunto a esfera: orçamento fiscal, seguridade social e investimentos

  • Gabarito:"Errado"

    Receita orçamentária

    *Quanto à regularidade: 

    1 - ordinária - são aquelas receitas públicas recebidas com regularidade no movimento normal das atividades do ente federativo, como a arrecadação de tributos

    2- extraordinária - são aquelas receitas públicas não permanentes/usuais que ocorrem, por exemplo, no caso de guerra e doações.

  • Qual a fundamentação dessa questão? não encontrei nada a esse respeito no MTO e nem no MCASP? Alguém sabe?

  • Gislane, a fundamentação consiste nas classificações doutrinárias que possui uso acadêmico e não são normatizadas, apesar disso, cai em provas, porque autores renomados abordam tais conceitos em seus livros, mas de fato elas não são classificadas oficialmente como receita pública pelo poder público.

    De um modo mais resumido, as principais são:

    Quanto a Coercitividade/Procedência/Origem:

    1) Originárias:

    Exploração do próprio patrimônio do estado;

    Exemplos: Tarifas ou Preço Públicos.

    2) Derivadas:

    Deriva do poder de Império do estado, da sua atividade coercitiva.

    Exemplos: Multas; Tributos {Impostos, Taxas (Custas, Emolumentos)}

    Quanto ao poder de tributar:

    Compete a cada ente da Federação:

    Exemplos: União (IRPF) ; Estado (ICMS); Município (IPTU); *DF (ICMS, IPTU)

    Quanto a Regularidade ou Procedência:

    1) Ordinárias:

    Permanentes; Estáveis; Regulares.

    Exemplos: Tributos

    2) Extraordinárias:

    Eventual; Inconstante; Imprevisível.

    Exemplos: Indenizações a favor do estado; Doações.

    Gabarito: Errado.

  • De acordo com a doutrina de Direito Administrativo atual, existe a classificação das receitas públicas quanto à origem das receitas, às leis ou à periodicidade ou regularidade da receita. Com relação à periodicidade da receita, esta se classifica em receitas ordinárias e receitas extraordinárias. fonte: Direito Administrativo - questões e resumos. autor Diego da Rocha Fernandes. Amazon 2019. página 351 a 353. ebook.
  •  Receita quanto à regularidade divide as receitas em ordinárias (contínua) e extraordinárias (eventuais).

  • Para o Direito Financeiro, o que são despesas extraordinárias? Pode-se entender a despesa como a massa de recursos econômicos que o Estado utiliza para desenvolver as atividades administrativas a fim de satisfazer o bem comum. No que concerne à regularidade (periodicidade), as despesas podem ser ordinárias ou extraordinárias. Ordinárias são as que ocorrem ordinariamente, voltadas a necessidades públicas estáveis, permanentes e periódicas, constituindo verdadeira “rotina”. Assim, renovam-se todos os anos, extinguindo-se no curso de cada exercício financeiro. Extraordinárias, por outro lado, são as despesas de caráter esporádico, que não ocorrem com regularidade. Tais despesas têm por finalidade satisfazer necessidades públicas imprevisíveis e urgentes, provocadas por circunstâncias excepcionais. Por tal razão, essas despesas não encontram dotação própria no orçamento, demandando a abertura de créditos extraordinários (art. 167, §3º, da CRFB/88), sendo os casos de guerra, comoção interna ou calamidade pública. 

    Fonte: Material Ciclos

  • Trata-se de uma classificação doutrinária, também conhecida como classificação quanto à periodicidade, sendo as receitas divididas em:

    Receitas Ordinárias apresentam certa regularidade na sua arrecadação, sendo normatizadas pela Constituição ou por leis especificas. São exemplos as receitas com arrecadação de impostos, as transferências recebidas do Fundo de Participação dos Estados, dentre outras.

    Receitas Extraordinárias são as que representam ingressos acidentais, transitórios e, às vezes, até de caráter excepcional, como os impostos por motivo de guerra, heranças etc.

  • Trata-se de uma questão sobre classificação quanto à regularidade.  Segundo o professor Augustinho Paludo, “quanto à regularidade, as despesas podem ser:

    a) Ordinárias: são aquelas despendidas com regularidade – grande parte mês a mês. Ex.: despesas de pessoal, auxílio alimentação, energia elétrica, telefônicas etc.

    b) Extraordinárias: são as despesas que não se pode prever: são despendidas em caráter excepcional e temporário – grande parte tem caráter de urgência. Ex.: construção de ponte destruída por enchente, crédito extraordinário para atender a calamidade pública, despesa com guerra etc".

    Logo, a questão está errada. Segundo a classificação relativa aos aspectos de regularidade, a receita orçamentária NÃO é desdobrada em receitas de competências federal, estadual e municipal. É desdobrada em receitas ordinárias e extraordinárias.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO


ID
2951305
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Não definido

O orçamento público é um instrumento de planejamento e de execução das finanças públicas. No Brasil, a iniciativa de propor as leis orçamentárias é do chefe do Poder Executivo. Com referência a esse assunto, julgue o item que se segue.

De acordo com a atual estrutura programática, fundamentada no modelo de gerenciamento de programas adotado no último PPA (2016/2019), os programas finalísticos correspondem àqueles que resultam em bens ou serviços ofertados diretamente à sociedade.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

                                                                               CLASSIFICAÇÕES DOS PROGRAMAS:

    Programas Finalísticos: pela sua implementação são ofertados bens e serviços diretamente à sociedade e são gerados resultados passíveis de aferição por indicadores.
     

    Programas de Apoio às Políticas Públicas e Áreas Especiais: voltados para a oferta de serviços ao Estado, para a gestão de políticas e para o apoio administrativo.

     

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  • O PPA 2016-2019 aproximou a orientação estratégica dos Programas Temáticos, demonstrando como a estratégia geral do governo se conecta com os objetivos e metas e permitindo ver as principais diretrizes de governo e sua relação com os Objetivos dos Programas Temáticos. Nesse PPA são os Eixos e as Diretrizes Estratégicas que norteiam a implantação das políticas e a construção dos Programas Temáticos.

    Os programas são organizados no PPA, após a etapa de elaboração da "Dimensão Estratégica'' que define diretrizes, objetivos e metas. No orçamento anual poderá haver revisão da estrutura programática no âmbito de programas e ações, desde que seja autorizado pelo Poder Executivo a revisão do PPA. O PPA 2016-2019 manteve apenas dois programas, mas alterou suas nomenclaturas e conceitos:

    •    PROGRAMAS TEMÁTICOS: retratam no Plano Plurianual a agenda de Governo organizada pelos Ternas das Políticas Públicas e orientam a ação governamental. Sua abrangência deve ser a necessária para representar os desafios e organizar a gestão, o monitoramento, a avaliação, as transversalidades, as multissetorialidades e a territorialidade. Além disso, são aqueles que expressam e ORIENTAM A AÇÃO GOVERNAMENTAL PARA A ENTREGA DE BENS E SERVIÇOS À SOCIEDADE. O programa temático se desdobra em objetivos e iniciativas.

    •    PROGRAMAS DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS AO ESTADO: são instrumentos do Plano que classificam um conjunto de ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental, bem como as ações não tratadas nos Programas Temáticos por meio de suas iniciativas. Isto é, aqueles que expressam e orientam as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental.

    Resumindo:

    PROGRAMA TEMÁTICO

    Organizado por recortes selecionados de políticas públicas, expressa e orienta a ação governamental para a entrega de bens e serviços à sociedade

    PROGRAMA DE GESTÃO, MANUTENÇÃO E SERVIÇOS AO ESTADO

    Expressa e orienta as ações destinadas ao apoio, à gestão e à manutenção da atuação governamental

    Vejam que não são denominados “programas finalísticos”, mas sim, programas temáticos! Até já tivemos essa denominação, mas em PPA’s anteriores.

    GABARITO PRELIMINAR DA BANCA: CERTO

    SUGERIDO: ERRADO

  • hoje essa questão estaria correta

  • PPA 2016/2019 - Programas Temáticos e de Gestão, Manutenção e Apoio aos serviços do Estado

    PPA 2020/2023 - Programas Finalísticos e de Gestão.


ID
2951308
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Para limitar os gastos do governo, um dos mecanismos utilizados é a publicação de decreto que disponha sobre a programação orçamentária e financeira bem como o cronograma mensal de desembolso. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.

Atualmente, no estado de Pernambuco, a programação e a execução orçamentária e financeira se dão por meio do Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado e Municípios (SIAFEM/PE).

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    A partir do exercício de 2008, o Estado de Pernambuco substituiu o SIAFEM pelo sistema E-fisco. Assim, o E-fisco é o sistema onde se processa a execução orçamentária e financeira do Estado e é uma das fontes que hoje alimenta o Portal da Transparência.

    Fonte: http://web.transparencia.pe.gov.br/faq/

  • Acertei a questão e me guiei (se é que "posso falar isto") por alguma "simetria" no âmbito Federal (STN=finanças) e (SOF=orçamento), então pensei, Est/DF/Munic. tb. devem ter separados em sistemas, orçamento e finanças.

    Bons estudos.

  • PE E FEDERAL: Sistemas separados para Orçamento E Finanças

    RJ? Alguém sabe me dizer como Funciona?

    SEPARADOS? Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado e Municípios do Rio de Janeiro – SIAFEM

    OU 1 SÓ? Sistema de Gestão Orçamentária, Financeira e Contábil do Governo do Estado do Rio de Janeiro

  • Trata-se de questão específica sobre o Estado e Municípios de Pernambuco.

    Conforme consta em informação pública no sítio do Governo Estadual ( http://web.transparencia.pe.gov.br/faq/), Pernambuco não adota, desde 2008, Sistema Integrado de Administração Financeira do Estado e Municípios (SIAFEM/PE), substituindo-o pelo Sistema E-Fisco.
    É o que dispõe o art. 1º do Decreto Estadual n. 31.276/08:

    Art. 1o A partir do exercício de 2008, a execução orçamentária, financeira, patrimonial e contábil do Estado será efetuada no Sistema Corporativo e-fisco em observância ao disposto no presente Decreto.
     
    Sendo assim, o item está errado.

    Gabarito do Professor: ERRADO

ID
2951311
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Para limitar os gastos do governo, um dos mecanismos utilizados é a publicação de decreto que disponha sobre a programação orçamentária e financeira bem como o cronograma mensal de desembolso. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.

Alterações orçamentárias, que se dividem em créditos adicionais e outras alterações orçamentárias, constituem formas de modificar a lei orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real necessidade de execução.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    "Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de realização de despesa não autorizada inicialmente.

    Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer da sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA. Os créditos adicionais são classificados em especiais, extraordinários e suplementares."

    MTO 2020

  • Que redaçãozinha péssima!
  • Gabarito: certo

    "ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS

    Conceituação: forma de modificar a Lei Orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real necessidade de execução.

    As Alterações Orçamentárias se dividem em: Créditos Adicionais e Outras Alterações Orçamentárias"

    A princípio, fiquei com dúvida com relação à parte que cita "outras alterações orçamentárias", mas uma busca rápida na internet mostra que existem documentos, por exemplo, da Secretaria de Orçamento Federal, do Ministério do Planejamento e da ENAP com esse conceito (que está acima, em negrito). Ou seja, a questão está certa e é uma cópia dessa conceituação.

  • GAB: C

    O orçamento anual é um instrumento de planejamento projetado no exercício anterior ao da execução. Durante a execução do orçamento, as programações inicialmente aprovadas na Lei Orçamentária Anual (LOA) podem revelar-se inadequadas ou insuficientes para a realização dos programas de trabalho. Para viabilizar a sua execução, pode ser necessário realizar alterações no orçamento. Sendo assim, as alterações orçamentárias são formas de modificar a lei orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real necessidade de execução.

    O conjunto de alterações orçamentárias previstas na legislação orçamentária pode ser dividido em 3 classes:

    créditos adicionais;

    reabertura de créditos; e

    outras alterações orçamentárias.

    As Portarias de Alterações Orçamentárias organizam as alterações em Tipos, que são regras que traduzem a autorização para a alteração.

    MTO 2019

  • Gabarito: Certo

  • As alterações orçamentárias são realizadas mediante créditos adicionais e outras alterações, como o próprio contingenciamento. Os créditos adicionais suplementares reforçam dotação já constantes na LOA, enquanto os créditos especiais e extraordinários incluem novas despesas. Já o contingenciamento faz com que a despesa autorizada não seja executada em virtude de insuficiência na arrecadação que compromete o cumprimento da meta de resultado fiscal.

  • Resumi da maratona da PGDF que o Anderson Ferreira fez pelo Gran Cursos online:

    Os créditos adicionais (suplementar - que reforça, especial, extraordinário - emergencial) apenas mudam na parte da dotação. Contudo, posso querer mudar parte do texto da LOA ou alguma outra meta que não seja dotação. Para isso, devo usar projeto de lei, portaria, instrução normativa etc. 

    Manuel Piñon:

    Realmente, as alterações orçamentárias, que se dividem em créditos adicionais e outras alterações orçamentárias, são as formas de modificar a LOA aprovada para adequá-la à real necessidade de execução. Assim, enquanto os créditos adicionais são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA, as outras alterações orçamentárias são efetivadas por meio de anulações de dotações.

    Outra questão para ajudar, tirada de material do Manuel Piñon:

    (CESPE/STJ/ANALISTA/2018) A respeito dos principais mecanismos no planejamento e execução do orçamento público, julgue o item que se segue.

    É vedado alterar atributos dos créditos orçamentários sem autorização da lei orçamentária anual ou de créditos adicionais.

    Errado.

    Na verdade, tais alterações são autorizadas por atos infra legais. Confira no MCASP, com grifos nossos:

    Ressalte-se que, na União, as alterações dos atributos do crédito orçamentário, constantes da Lei Orçamentária da União, tais como modalidade de aplicação, identificador de resultado primário (RP), identificador de uso (IU) e fonte de recursos (FR) não são caracterizadas como créditos adicionais por não alterarem o valor das dotações. Essas alterações são denominadas “outras alterações orçamentárias” e são realizadas por meio de atos infra legais, observadas as autorizações constantes da Lei de Diretrizes Orçamentárias do exercício financeiro correspondente.

  • e o que seriam outras alterações, até agora nos meus resumos somente créditos adicionais poderiam alterar a LOA já aprovada.

  • Primeiramente, devemos compreender o que seria crédito adicional.

    Os créditos adicionais se referem às autorizações de despesas não previstas no orçamento ou que tiveram dotação abaixo do necessário, podendo ser de três tipos:

    (i) Suplementares: como o nome sugere, são os créditos orçamentários que suplementam algum crédito já existente. Com outras palavras, são os créditos adicionais que buscam reforçar alguma dotação orçamentária que se mostrou insuficiente.

    (ii) Especiais: são os créditos adicionais que tem a função de atender despesas que não tinham nenhuma dotação orçamentária.

    (iii) Extraordinários: são os créditos adicionais utilizados para suprir despesas urgentes e imprevistas decorrentes de guerra, comoção interna ou calamidade pública.

    Além disso, devemos entender que na execução do orçamento a realidade vai impor modificações ao que foi planejado. Pode ter ocorrido uma crise que afetou a receita prevista ou demandou um aumento das despesas. Por isso, os créditos adicionais e outras ferramentas, como o contingenciamento de despesas, por exemplo, podem ser necessários para a eficiência do orçamento.

    Logo, realmente, alterações orçamentárias, que se dividem em créditos adicionais e outras alterações orçamentárias, constituem formas de modificar a lei orçamentária originalmente aprovada, a fim de adequá-la à real necessidade de execução.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO


ID
2951314
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Para limitar os gastos do governo, um dos mecanismos utilizados é a publicação de decreto que disponha sobre a programação orçamentária e financeira bem como o cronograma mensal de desembolso. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.

A autorização orçamentária deve preceder a execução financeira da despesa pública.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CORRETO

    Fases da despesa

    1) Fixação 2) Programação financeira 3) Empenho 4) Liquidação 5) Pagamento

  • CERTO

    Art. 167 da CF - São vedados: I - o início de programas e projetos não incluídos na lei orçamentária anual.

  • LRF:

    Art. 8 Até trinta dias após a publicação dos orçamentos, nos termos em que dispuser a lei de diretrizes orçamentárias e observado o disposto na alínea c do inciso I do art. 4, o Poder Executivo estabelecerá a programação financeira e o cronograma de execução mensal de desembolso.

  • A despesa orçamentária é precedida de empenho. Só da pra empenhar o que estiver autorizado no orçamento, seja pela LOA ou por lei/MP que a emende com créditos adicionais.

  • Correto. A autorização se faz antes da execução.

  • Inicialmente cabe destacar que os termos "etapas" e "estágios", quando relacionados com as despesas públicas, não são tratados como sinônimos. O Manual da Despesa Nacional (disponível ) afirma que as etapas da despesa orçamentária são três:

    3.controle e avaliação

    "Despesas orçamentárias correspondem ao desembolso de recursos que não possuem correspondência com ingressos anteriores, fixados na lei orçamentária e que serão utilizados para pagamento dos gastos públicos" (JUND, 2008).

    Os estágios, por sua vez, fazem parte da etapa de execução e, conforme a Lei 4.320/64, incluem o empenho, a liquidação e o pagamento. No entanto, Jund (2008) afirma que a doutrina majoritária inclui a Fixação da despesa como sendo um dos estágios. Logo, os estágios da despesa são:

    A etapa do planejamento e contratação abrange, de modo geral, a fixação da despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira e o processo de licitação.

    Compreende a adoção de medidas em direção a uma situação idealizada, tendo em vista os recursos disponíveis e observando as diretrizes e prioridades traçadas pelo governo. A criação ou expansão da despesa requer adequação orçamentária e compatibilidade com a LDO e o PPA.

    O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a autorização dada pelo poder legislativo por meio da lei orçamentária anual.

    Fonte : Admin Concursos

  • Gabarito: Correto

    A autorização orçamentária deve preceder a execução financeira da despesa pública.

  • É tão óbvio que você se questiona se não tem exceção hehe

  • Fase do planejamento:

    ·        Planejamento -> toda a análise para a formulação do plano e ações governamentais que serviram de base para a fixação de despesa orçamentária, a descentralização/movimentação de créditos, a programação orçamentária e financeira, e o processo de licitação e contratação. fixação das despesas orçamentárias.

    PARA DEPOIS OCORRER A EXECUÇÃO.

  • Primeiramente, vamos compreender os conceitos de autorização e execução orçamentária.

    Autorização orçamentária se refere ao valor permitido na Lei Orçamentária Anual (LOA). Por sua vez, a execução orçamentária se refere à utilização dos créditos consignados na LOA, abrangendo, segundo a Lei nº 4.320/1964, as etapas de empenho, liquidação e pagamento.

    Atentem que a execução da despesa orçamentária só deve ocorrer após a autorização, uma vez que só pode ser gasto dentro do limite permitido na LOA.

    GABARITO DO PROFESSOR: CORRETO.
  • PRECEDER - Colocar (Algo) Antes de (Outra Coisa)

  • 1) Fase de Planejamento da Despesa:

    1. Fixação
    2. Descentralizações de Créditos Orçamentários
    3. Programação Orçamentária e Financeira 
    4. Processo de Licitação e Contratação

     

    2) Fase de Execução/Realização da Despesa:

    1. Empenho
    2. Liquidação
    3. Pagamento


ID
2951317
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Para limitar os gastos do governo, um dos mecanismos utilizados é a publicação de decreto que disponha sobre a programação orçamentária e financeira bem como o cronograma mensal de desembolso. Acerca desse assunto, julgue o item subsequente.

O ato pelo qual determinada unidade orçamentária ou administrativa transfere a outras unidades orçamentárias ou administrativas o poder de utilizar créditos que lhes tenham sido dotados caracteriza o que se denomina descentralização de créditos.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    A descentralização pode ser:

    DE CRÉDITOS / ORÇAMENTÁRIA: Quando se movimenta parte do orçamento para outras unidades, transferindo-lhe o poder de uso da parte do orçamento / crédito que lhe foi concedida.

    DE RECURSOS / FINANCEIRA: É a movimentação dos recursos propriamente ditos para outras unidades.

     

  • Transferência orçamentária entre órgãos e/ou entidades integrantes do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social da União, para execução de ações de interesse recíproco ou somente da unidade orçamentária descentralizadora e consecução do objeto previsto no programa de trabalho, respeitada fielmente a classificação funcional programática.

    Fonte: http://portal.convenios.gov.br/ajuda/glossario/descentralizacao-de-creditos

  • GAB: CERTO

    Complementando...

    Descentralizaçao Orçamentária

    Orçamentária (CRÉDITO - DOTAÇÃO)

    Provisao - descentralizaçao interna de crédito entre unidades (MESMO ÓRGÃO)

    Destaque- descentralizaçao externa de crédito entre unidades

    Financeira (RECURSO - COTA)

    Sub(i) Repasse - descentralizaçao financeira interna entre orgaos

    Repasse- descentralizaçao financeira externa entre orgaos 

  • Gabarito: Certo

  • Para mim e pela LEI há descentralização de créditos (Interno=ProvIsão) e (Externo=dEstaque).

  • gabarito - Certo

    DECRETO No 825, de 1993. - Art. 2° A execução orçamentária poderá processar-se mediante a descentralização de créditos entre unidades gestoras de um mesmo órgão/ministério ou entidade integrantes dos orçamentos fiscal e da seguridade social, designando-se este procedimento de descentralização interna.

  • Vlw pela dica

  • Termo de Execução Descentralizada (TED) é um instrumento largamente utilizado para descentralização de créditos orçamentários entre órgãos e/ou entidades integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social.

     

    Em complemento, é importante frisar que a descentralização de créditos, diferentemente da transposição, transferência e remanejamento, mantém fielmente a classificação funcional programática, enquadrando-se na forma de implementação direta, pois não pressupõe a transferência de recursos entre entes da federação.

     

    O que é descentralização de créditos?

     

    É uma transferência, de uma unidade orçamentária ou administrativa para outra, do poder de utilizar os créditos orçamentários ou adicionais que estejam sob a sua supervisão, ou lhe tenham sido dotados ou transferidos.

     

    Descentralizações Internas ---> ProvIsão

    Descentralizações Externas ---> DEstaque

    FONTE: COMENTARIOS COLEGUINHAS QC

  • A descentralização de créditos orçamentários é o procedimento por meio do  qual  um  órgão  ou  entidade  transfere  a  outro  a  possibilidade  de  utilização  dos créditos  orçamentários.

    A descentralização pode ser de dois tipos:

    A) PROVISÃO: descentralização INTERNA de crédito efetuada no mesmo órgão;
    B) DESTAQUE: descentralização EXTERNA de crédito efetuada em órgãos distintos.

    Logo, a questão apresentou um conceito válido de créditos orçamentários. Realmente, ele se refere ao ato pelo qual determinada unidade orçamentária ou administrativa transfere a outras unidades orçamentárias ou administrativas o poder de utilizar créditos que lhes tenham sido dotados caracteriza o que se denomina descentralização de créditos.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • A descentralização de créditos orçamentários é o procedimento por meio do  qual  um  órgão ou entidade  transfere  a  outro  a  possibilidade  de  utilização  dos créditos  orçamentários.

    A descentralização pode ser de dois tipos: PDI e DDE

    A) PROVISÃO: Descentralização INTERNA de crédito efetuada no mesmo órgão;

    B) DESTAQUE: Descentralização EXTERNA de crédito efetuada em órgãos distintos.

    Logo, a questão apresentou um conceito válido de créditos orçamentários. Realmente, ele se refere ao ato pelo qual determinada unidade orçamentária ou administrativa transfere a outras unidades orçamentárias ou administrativas o poder de utilizar créditos que lhes tenham sido dotados caracteriza o que se denomina descentralização de créditos.

    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO

  • As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de

    parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica,

    para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.

    As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e

    transposição, pois:

    a. Não modificam a programação ou o valor de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); e

    b. Não alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito

    orçamentário aprovado na lei orçamentária ou em créditos adicionais.

    Quando a descentralização ocorrer da unidade central de programação orçamentária para órgãos

    setoriais contemplados diretamente no orçamento, tem-se a figura da dotação. Quando envolver

    unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna, também chamada de

    provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estrutura

    diferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque.

  • Transferência de créditos orçamentários concedidos a determinada unidade orçamentária, podendo ser realizada entre unidades do mesmo órgão (provisão orçamentária - descentralização interna) ou entre unidades de órgãos distintos (destaque de crédito - descentralização externa).

    • Decreto nº 10.426/2020.

    fonte: https://www.congressonacional.leg.br/legislacao-e-publicacoes/glossario-orcamentario/-/orcamentario/termo/descentralizacao_de_credito_orcamentario


ID
2951320
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em sentido amplo, receita pública consiste no recolhimento de bens aos cofres públicos. No que se refere à receita pública, julgue o item subsecutivo.

O pagamento pelo contribuinte do imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) corresponde ao estágio de lançamento da receita orçamentária classificada na espécie receita tributária.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    PLAR

    Arrecadação - A arrecadação corresponde ao momento em que o contribuinte comparece ao banco e efetua o pagamento da obrigação.

  • O pagamento pelo contribuinte do imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) corresponde ao estágio de lançamento ( recolhimento ) da receita orçamentária classificada na espécie receita tributária.

  • ERRADO

    Art. 53 da Lei nº 4.320/64 - O lançamento da receita é ato da repartição competente, que verifica a procedência do crédito fiscal e a pessoa que lhe é devedora e inscreve o débito desta.

    Lembrar - Fases da receita:

    - Previsão

    - Lançamento

    - Arrecadação

    - Recolhimento

  • PRELAR

    P- PREvisão

    L - Lançamento

    A - Arrecadação

    R - Recolhimento (nessa fase que o dinheiro entra no tesouro do ente)

  • ITEM ERRADO.

    A narrativa concerne ao conceito da fase da receita chamada de RECOLHIMENTO. (e não lançamento que é a etapa anterior a esta).

  • ESTÁGIOS DA RECEITA

    a) Previsão (Art. 12, LRF): é a estimativa da receita a ser arrecadada pelo Estado, com o objetivo de melhor planejar seus gastos.

    b) Lançamento: é o ato pelo qual se verifica a procedência do crédito, o sujeito passivo e ao final, efetua-se a inscrição em dívida ativa. Somente as receitas tributárias, as patrimoniais e as industriais são passíveis de lançamento.

    c) Arrecadação: fase de recebimento através das repartições fiscais, agentes ou rede bancária, é com base na receita efetivamente arrecadada, que se processam os registros demonstrativos contábeis.

    Três previsões legais para arrecadação:

    I – Tributos (Art. 142, CTN)

    II – Outros (Art. 51 a 57 da Lei 4320)

    III – Judiciais (Lei 6830/80).

    d) Recolhimento: é a entrega pelos agentes arrecadadores dos recursos para a conta única do tesouro, de acordo com o previsto no artigo 56 da Lei 4320.

  • O pagamento pelo contribuinte do imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) corresponde ao estágio de ARRECADAÇÃO (pagamento da obrigação) da receita orçamentária classificada na espécie receita tributária.

    ARRECADAÇÃO - O contribuinte se dirige aos agentes arrecadadores e quita suas obrigações com o ente público.

    RECOLHIMENTO - Os agentes arrecadadores transferem os valores arrecadados para a conta única do ente público.

  • Gabarito: Errado

    Os estágios da receita orçamentária são os seguintes:

    - Previsão

    - Lançamento

    - Arrecadação (Entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.)

    - Recolhimento

  • Gabarito: Errado

    Os estágios da receita orçamentária são os seguintes:

    - Previsão

    - Lançamento

    - Arrecadação (Entrega, realizada pelos contribuintes ou devedores, aos agentes arrecadadores ou bancos autorizados pelo ente, dos recursos devidos ao Tesouro.)

    - Recolhimento

  • Comentaristas sejam mais responsáveis! Lalys e prof.Alberto melo, estão melando a resposta, seja por não saber ou para induzir à erros, não façam isso! O correto é Arrecadação

  • Em outras palavras...

    Previsão:  é a estimativa da receita a ser arrecadada pelo Estado, com o objetivo de melhor planejar seus gastos.

    Lançamento: quando a conta é gerada ou "chega" e você descobre que tem uma conta a pagar.

    Arrecadação: é o momento do pagamento, quando vou ao banco e paga.

    Recolhimento: é quando o "Banco" passa o dinheiro para o Tesouro.

    Aprendi assim os estágios da receita.

  • LANÇAMENTO "Lançou o boleto pro cara pagar"

    RECOLHIMENTO "Cidadão tristonho pagando o boleto lançado"

  • Gabarito: ERRADO !!!!

    Pensem assim: Se eu já paguei o IPVA, o governo já recebeu. Se o governo recebeu, então ele já ARRECADOU o dinheiro.

  • Se está fácil, está errado!

  • Gabarito: Errado

    O pagamento pelo contribuinte do imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) corresponde ao estágio de lançamento (arrecadação) da receita orçamentária classificada na espécie (origem) receita tributária.

  • Primeiramente, o que seria o estágio da arrecadação? A arrecadação se refere, segundo o professor Augustinho Paludo, ao ato em que o contribuinte comparece ao banco e efetua o pagamento da obrigação.

    O pagamento pelo contribuinte do imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA) corresponde ao estágio de ARRECADAÇÃO (não é lançamento) da receita orçamentária classificada na espécie IMPOSTOS (quanto à classificação, a receita tributária é classificada na origem).

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • autuou, notificou, enviou boleto, significa que lançou

    pagamento significa que houve arrecadacao


ID
2951323
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em sentido amplo, receita pública consiste no recolhimento de bens aos cofres públicos. No que se refere à receita pública, julgue o item subsecutivo.

Os débitos oriundos de imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA), exigíveis pelo transcurso do prazo regular para pagamento, serão inscritos pela fazenda pública estadual como dívida ativa não tributária.

Alternativas
Comentários
  • Errado

    O artigo 201 do Código Tributário Nacional - CTN dispõe que constitui dívida ativa tributária a proveniente de crédito dessa natureza, regularmente inscrita na repartição administrativa competente, depois de esgotado o prazo fixado, para pagamento, pela lei ou por decisão final proferida em processo regular.

    A dívida ativa se divide em dois grupos:

    1) Dívida ativa tributária = Reúne créditos relativos somente a tributos(Impostos/Taxa/Contribuições), inclusive multas sobre esses tributos não arrecadados.

    2) Dívida ativa não-tributária= Reúne créditos líquidos e certos da Fazenda Pública (dividendos, alugueis, multas de qualquer natureza, até de trânsito). 

    IPVA = Imposto

  • IPVA É IMPOSTO, IMPOSTO É TRIBUTO.

  • TRIBUTOS ( IMPOSTOS , TAXAS, CONTRIBUIÇÕES DE MELHORIA.)

    Os débitos oriundos de imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA), exigíveis pelo transcurso do prazo regular para pagamento, serão inscritos pela fazenda pública estadual como dívida ativa não tributária. ( o correto seria de natureza TRIBUTÁRIA)

  • Fundamentando com a L4320/64:

    Art. 39. Os créditos da Fazenda Pública, de natureza tributária ou não tributária, serão escriturados como receita do exercício em que forem arrecadados, nas respectivas rubricas orçamentárias.

    § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.

  • Gabarito: Errado

    Lei 4320, art. 39, § 2º - Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais.                 

  • Gab. E

    Reescrita correta: Os créditos oriundos de imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA), exigíveis pelo transcurso do prazo regular para pagamento, serão inscritos pela fazenda pública estadual como dívida ativa tributária.

  • Trata-se de uma questão sobre dívida pública cuja resposta é encontrada na Lei 4.320/64 (Lei que institui normas gerais de Direito Financeiro).

    Primeiramente, vamos ver a diferença entre dívida ativa tributária e não tributária prevista no art. 39, §2º, da Lei 4.320/64:

    Art. 39, §2º - “Dívida Ativa Tributária é o crédito da Fazenda Pública dessa natureza, proveniente de obrigação legal relativa a tributos e respectivos adicionais e multas, e Dívida Ativa não Tributária são os demais créditos da Fazenda Pública, tais como os provenientes de empréstimos compulsórios, contribuições estabelecidas em lei, multa de qualquer origem ou natureza, exceto as tributárias, foros, laudêmios, alugueis ou taxas de ocupação, custas processuais, preços de serviços prestados por estabelecimentos públicos, indenizações, reposições, restituições, alcances dos responsáveis definitivamente julgados, bem assim os créditos decorrentes de obrigações em moeda estrangeira, de subrogação de hipoteca, fiança, aval ou outra garantia, de contratos em geral ou de outras obrigações legais".   

    Logo, os débitos oriundos de imposto sobre a propriedade de veículos automotores (IPVA), exigíveis pelo transcurso do prazo regular para pagamento, serão inscritos pela fazenda pública estadual como dívida ativa TRIBUTÁRIA.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO


ID
2951326
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em sentido amplo, receita pública consiste no recolhimento de bens aos cofres públicos. No que se refere à receita pública, julgue o item subsecutivo.

A receita pública origina-se tanto da exploração do patrimônio público — bens e direitos colocados à disposição da sociedade mediante pagamento — quanto do poder do Estado de exigir prestações pecuniárias dos cidadãos.

Alternativas
Comentários
  • Receita pública é a entrada de dinheiro nos cofres públicos de forma definitiva. Receita pública consiste em tudo aquilo que entra nos cofres públicos para ficar.

    A receita pública originária é também chamada de receita pública de economia privada, pois é resultante da atividade do Estado como agente particular, submetida ao direito privado.

    A receita pública derivada é aquela que advém do patrimônio do particular, através de um constrangimento legal. Aqui, o particular não tem escolha, sendo compelido a transferir recursos

    para o Estado.

    Fonte: material ciclos R3

  • Receita pública originária ( originária do patrimônio do Estado). Receita pública derivada ( derivada do poder de império).
  • CERTO

    "A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em originárias e derivadas. Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo poder público.

    Receitas públicas originárias, segundo a doutrina, são as arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos, de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.

    Receitas públicas derivadas, segundo a doutrina, são as obtidas pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorrem de norma constitucional ou legal e, por isso, são auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais."

    MTO 2020

  • classificação quanto a origem:

    a) Originárias – Caracterizada fundamentalmente pela percepção, pelo Estado, despido de qualquer caráter coercitivo, atuando sobre o regime de direito privado, como se fosse uma empresa privada em busca do lucro. (exploração do próprio patrimônio). Subdividem-se em:

    ·        Patrimoniais – são as geradas pela exploração do patrimônio mobiliário e imobiliário do Ente Público. O mobiliário é composto de títulos representativos de crédito e de ações que são partes do capital de empresas públicas, os quais rendem juros e dividendos aos cofres públicos (ex. ações da Petrobras)

    ·        Industriais, comerciais e de serviços–são as geradas pelo estado no exercício da atividade empresarial, essa atividade atípica do estado é motivada por vários fatores, por exemplo, impotência do setor privado em explorar certa atividade econômica. Assim, ora o estado age concorrendo com o particular, ora age através de monopólio que, além de ter como finalidade a obtenção de lucro também serve para evitar a formação de monopólios e cartéis particulares.

    b) Derivadas – O estado, em virtude do seu poder de império, retira de seus súditos, parcela de sua riqueza, para consecução de fins comuns, visando ao bem estar geral (derivam do patrimônio particular = tributos). É o iusimperi do Estado que lhe faculta impor sobre as relações econômicas praticadas pelos particulares, assim como sobre seus bens, o tributo, principal fonte das receitas públicas.

    c) Transferida – Ainda que possam ser resultantes de tributos não são arrecadadas pelo ente público que vai utilizá-las. (ex. a receita do IPVA que o Estado passa para o Município).

  • Gabarito: Certo

  • Quanto à natureza: orçamentária ou extra-orçamentária.
    Quanto à categoria econômica: correntes e de capital.
    Quanto ao poder de tributar: federal, estadual ou municipal.
    Quanto à afetação patrimonial: efetivas ou por mutação patrimonial.
    Quanto à regularidade: ordinária ou extraordinária.
    Quanto à coercitividade: originárias (Estado explorando o patrimônio público) ou derivadas (Imposição/Coercibilidade do Estado pra arrecadar tributos) 

  • CLASSIFICAÇÃO DOUTRINÁRIA:

    RECEITAS ORIGINÁRIAS X RECEITAS DERIVADAS:

    (CESPE/ANTT/2013) As receitas advindas da exploração de atividade econômica estatal são classificadas, quanto à origem, como receitas originárias. (CERTO)

    (CESPE/AGU/2010) A cobrança de tarifas ou preço público corresponde a uma receita originária. (CERTO)

    (CESPE/MPU/2010) As receitas auferidas nas situações em que o Estado atua em condição de igualdade com os particularessem o uso do poder de império, são consideradas receitas originárias, como é o caso da receita de serviços.(CERTO)

    (CESPE/TCE-ES/2012) As receitas públicas originárias decorrem do poder de império do Estado e da exploração de seu patrimônio e compreendem os preços públicos ou tarifas , as compensações financeiras e os ingressos comerciais.(ERRADO)

    (CESPE/TCE-PE/2017) As custas e os emolumentos recebidos em razão da prestação dos serviços de registradores e notários estão incluídos na categoria de receita pública originária.(ERRADO)

    (CESPE/ANTAQ/2009) Receita arrecadada de taxa é originária; receita arrecadada de preço público é derivada. (ERRADO)

    CONCLUSÃO:

    RECEITAS ORIGINÁRIAS:

    1) É resultante da exploração do patrimônio público do Estado, com a venda de "produtos", prestação de serviços e outros.

    2) Exemplos: cobranças de tarifas ou preços públicos.

    RECEITAS DERIVADAS:

    1) Deriva do pode de império do Estado, da sua autoridade coercitiva.

    2) Exemplos: Multas; Tributos { Aqui incluso os impostos, as taxas (nessas as custas e emolumentos)}

    Gabarito: CERTO.

  • CERTO.

    A receita pública origina-se tanto da exploração do patrimônio público — bens e direitos colocados à disposição da sociedade mediante pagamento (RECEITA ORIGINÁRIA) — quanto do poder do Estado de exigir prestações pecuniárias dos cidadãos (RECEITA DERIVADA).

  • A doutrina classifica as receitas públicas, quanto à procedência, em Originárias e Derivadas.

    Essa classificação possui uso acadêmico e não é normatizada; portanto, não é utilizada como classificador oficial da receita pelo Poder Público.

    Receitas Públicas Originárias, segundo a doutrina, seriam aquelas arrecadadas por meio da exploração de atividades econômicas pela Administração Pública. Resultariam, principalmente, de rendas do patrimônio mobiliário e imobiliário do Estado (receita de aluguel), de preços públicos7 , de prestação de serviços comerciais e de venda de produtos industriais ou agropecuários.

    Receitas Públicas Derivadas, segundo a doutrina, seria a receita obtida pelo poder público por meio da soberania estatal. Decorreriam de imposição constitucional ou legal8 e, por isso, auferidas de forma impositiva, como, por exemplo, as receitas tributárias e as de contribuições especiais.

    FONTE: MCASP 8ª Edição

  • Trata-se da classificação das receitas quanto à origem, que, por esse critério, podem ser originárias e derivadas.

    E o que seriam esses conceitos?

    Segundo o professor Augustinho Paludo, originárias “são receitas auferidas da venda ou cessão remunerada de bens e valores (aluguéis e ganhos em aplicações financeiras), ou aplicação em atividades econômicas (produção, comércio ou serviços)". Com outras palavras, são as oriundas da exploração do patrimônio público. 

    Por sua vez, as derivadas “são as receitas obtidas em função da soberania do Estado, por meio de tributos, penalidades, indenizações. Essa receita é derivada porque deriva do patrimônio dos particulares, da sociedade em geral". Com outras palavras, são as oriundas do poder do Estado de exigir prestações pecuniárias dos cidadãos

    Logo, a assertiva está correta. Apresenta um entendimento sobre receita pública válido, baseado na classificação quanto à origem. Por isso, realmente, a receita pública origina-se tanto da exploração do patrimônio público (receitas originárias) — bens e direitos colocados à disposição da sociedade mediante pagamento — quanto do poder do Estado de exigir prestações pecuniárias dos cidadãos (receitas derivadas).


    GABARITO DO PROFESSOR: CORRETO.

    Fonte: PALUDO, Augustinho. Orçamento público, administração financeira e orçamentária e LRF. 7ª ed. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: MÉTODO: 2017.



ID
2951329
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos prestados à sociedade ou para a realização de investimentos. A respeito de despesa pública, julgue o próximo item.

Segundo a categoria econômica, as despesas públicas são classificadas em despesas correntes e despesas de capital.

Alternativas
Comentários
  • Correto

    Categoria Econômica: classifica a receita orçamentária em duas categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital

  • Correto

    Categoria Econômica: classifica a receita orçamentária em duas categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital

  • CORRETO

    Art. 12, Lei nº 4320/64. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:

    1) DESPESAS CORRENTES

    a) Despesas de Custeio

    b) Transferências Correntes

    2) DESPESAS DE CAPITAL

    a) Investimentos

    b) Inversões Financeiras

    c) Transferências de Capital

  • Essa é para não zerar

  • A categoria econômica se divide em:

    Receita corrente: Tributárias (impostos, taxas ou contribuições de melhorias); contribuições, patrimoniais, agropecuárias, industriais, serviços, transferências correntes e outras receitas correntes. BIZU: TRICOPAISTRANSOU

    Receita de capital: Alienações de bens, operações de créditos, amortizações de empréstimos, transferências de capital e outras receitas de capital . BIZU: ALOAMORTRANSOU

    Despesas correntes: Pessoal e encargos sociais, juros e encargos da dívida e outras despesas correntes (ex: material de consumo)

    Despesas de capital: investimentos, inversões financeiras e amortização da dívida

    Investimento é quando agrega ao PIB, ou seja quando geramos emprego e renda ( obras, instalação, equipamentos, material permanente e softwares)

    Inversão financeira é aquisição de bens, ou seja não agrega ao PIB ( aquisição de imóveis ou aquisição de capital).

    ** Se a administração pública adquiri um terreno com intenção de construir algo é investimento;

    Se não tiver intenção de construir é inversão financeira

  • Macete>>

    CA CA CO

    Categoria Economica: CApital e COrrente

    Bons estudos!

  • Gabarito: Certo

    Lei 4320, Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:          

     DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio

    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Inversões Financeiras

    Transferências de Capital

  • Gab: CERTO

    Para acrescentar aos comentários, segue esquema que tenho anotado em meus resumos e que me ajudou muito nesse tipo de questão.

    1. As Receitas/Despesas Públicas são classificadas quanto ao:
    • Ingresso: Orçamentária e Extra-orçamentária
    • Categoria Econômica: Corrente e de Capital. GABARITO
    • Procedência: Originária e Derivada
    • Regularidade: Ordinária e Extraordinária
    • Afetação Patrimonial: Efetiva e Não-Efetiva.

    OBS: vendo meu resumo de AFO. Interessados, envie seu e-mail solicitando amostra!

  • DESPESA - Classificação quanto à natureza:

    1º) Categoria econômica

    (efeito econômico)

    Despesa corrente ou De Capital.

    2º) Grupo de natureza

    (elementos de despesa de mesma característica)

    3º) Modalidade de aplicação

    (aplicação direta ou por transferência)

    4º) Elemento

    (o que será adquirido?)

    5º) Subelemento

    (desdobramento facultativo)

  • Estrutura para essa classificação:

    Classificação por natureza da despesa

    Grupo de Natureza da Despesa (2º nível)

    Existe a expressa na lei Lei 4.320/64, e a que vale juridicamente, classificações da STN/SOF nº 163/2001.

    STN/SOF nº 163/2001:

    DESPSAS CORRENTES: PeJO:

    Pessoal e encargos sociais

    Juros e encargos da dívida

    Outras despesas correntes

    DESPESAS DE CAPITAL: I AI ?

    Investimentos

    Amortização da dívida

    Inversões financeiras

    Lei 4.320/64

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio

    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos

    Inversões Financeiras

    Transferências de Capital

    FONTE: DIREÇÃO CONCURSOS.

  • Copiando

    As Receitas/Despesas Públicas são classificadas quanto ao:

    IngressoOrçamentária e Extra-orçamentária

    Categoria Econômica: Corrente e de CapitalGABARITO

    ProcedênciaOriginária e Derivada

    RegularidadeOrdinária Extraordinária

    Afetação PatrimonialEfetiva e Não-Efetiva.

    *******

    DESPESA - Classificação quanto à natureza:

    1º) Categoria econômica (efeito econômico): Despesa corrente ou De Capital.

    2º) Grupo de natureza (elementos de despesa de mesma característica)

    3º) Modalidade de aplicação (aplicação direta ou por transferência)

    4º) Elemento (o que será adquirido?)

    5º) Subelemento (desdobramento facultativo)

  • Essa Silvia é uma mão na roda mesmo!

  • Trata-se de uma questão sobre despesas públicas cuja resposta é encontrada na Lei 4.320/64 (Lei que institui normas gerais de Direito Financeiro).

    A resposta é encontrada no art. 12 da Lei 4.320/64:

    "Art. 12. A despesa será classificada nas seguintes categorias econômicas:       

    DESPESAS CORRENTES
    - Despesas de Custeio
    - Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL
    - Investimentos
    - Inversões Financeiras
    - Transferências de Capital"



    Logo, realmente, segundo a categoria econômica, as despesas públicas são classificadas em despesas correntes e despesas de capital.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO


ID
2951332
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Despesa pública é o conjunto de dispêndios realizados pelos entes públicos para custear os serviços públicos prestados à sociedade ou para a realização de investimentos. A respeito de despesa pública, julgue o próximo item.

De acordo com a legislação vigente, para que determinado ente público efetue o pagamento a fornecedores de material de consumo, basta que, no processo de execução orçamentária, a despesa a que se refira o pagamento tenha sido empenhada.

Alternativas
Comentários
  • Estágios da Despesa: Empenho, liquidação, Pagamento.

    Liquidação: É o segundo estágio da despesa orçamentária. A liquidação da despesa é, normalmente, processada pelas Unidades Executoras ao receberem o objeto do empenho (o material, serviço, bem ou obra).

    A Lei nº 4.320/1964, em seu art. 64, define ordem de pagamento como sendo o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa liquidada seja paga.

    “É vedada a realização de despesa sem prévio empenho. Art. 60”.

    ”O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação”. Art. 62.

  • DESPESA - F.E.LI.PA

    FIXAÇÃO - EMPENHO-LIQUIDAÇÃO - PAGAMENTO

    ERRADO

  • ERRADO

    Somente após o empenho devido e a ocorrência da liquidação é que ocorrerá o pagamento.

    São estágios da execução da despesa pública: EMPENHO, LIQUIDAÇÃO e PAGAMENTO.

  • Não poderá haver o pagamento sem a prévia liquidação do (material, serviço, bem ou obra).

  • ERRADO

    Para que haja o pagamento de uma despesa é necessário, sim, o prévio empenho (art. 60), mas não só isso. É preciso que ocorra, ainda, a liquidação da despesa (art. 62), apurando o que, quanto e a quem se deve pagar (art. 63, § 1º). Depois será determinada a ordem de pagamento pela autoridade competente (art. 64) e o pagamento será efetuado pela tesouraria ou pagadoria (art. 65).

    Lei nº 4.320/64

    Art. 62 - O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

  • EMPENHO é só o primeiro passo. Depois vem a liquidação e por último a ordem de pagamento.

    ERRADA.

  • Gabarito: Errado

    Lei 4320, Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.

    Art. 63. A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.

    § 1° Essa verificação tem por fim apurar:

    I - a origem e o objeto do que se deve pagar;

    II - a importância exata a pagar;

    III - a quem se deve pagar a importância, para extinguir a obrigação.

    § 2º A liquidação da despesa por fornecimentos feitos ou serviços prestados terá por base:

    I - o contrato, ajuste ou acôrdo respectivo;

    II - a nota de empenho;

    III - os comprovantes da entrega de material ou da prestação efetiva do serviço.

    Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.

    Parágrafo único. A ordem de pagamento só poderá ser exarada em documentos processados pelos serviços de contabilidade.

    EMPENHO >> LIQUIDAÇÃO >> PAGAMENTO

  • ERRADO: É necessário o empenho e a liquidação para que seja efetuado o pagamento.

  • é necessário que também seja liquidada

  • De acordo com a legislação vigente, para que determinado ente público efetue o pagamento a fornecedores de material de consumo, basta que, no processo de execução orçamentária, a despesa a que se refira o pagamento tenha sido empenhada e liquidada.

  • ERRADO

    Fases de realização ou execução da despesa é "FELIPA"

    Fixação;

    Empenho;

    Liquidação; e

    Pagamento;

  • De acordo com a legislação vigente, para que determinado ente público efetue o pagamento a fornecedores de material de consumo, basta que, no processo de execução orçamentária, a despesa a que se refira o pagamento tenha sido empenhada. Resposta: Errado.

    Se vou pagar, terei que verificar o que foi entregue ou prestado (liquidar a despesa) para somente após realizar o pagamento.

  • Gab: ERRADO

    Basta que tenha sido Empenhado e Liquidado para só depois ocorrer o pagamento, necessariamente nessa ordem!

    OBS: vendo meu resumo de AFO. Acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra!

  • Trata-se de uma questão sobre estágios da despesa pública cuja resposta é encontrada na Lei 4.320/64 (Lei que institui normas gerais de Direito Financeiro). Primeiramente, vamos ler trechos desta lei:

    “Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação. [...]
    Art. 64. A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga".



    Logo, o pagamento da despesa refere-se ao terceiro estágio da execução das despesas só deve ser efetuada DEPOIS da fase de liquidação da despesa. Não basta apenas ter passado pela fase do empenho.


    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO

  • Empenho ==> LIQUIDAÇÃO ==> Pagamento (somente APÓS regular liquidação).

    Bons estudos.

  • errada

    • É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.
    • O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.
    • A liquidação da despesa consiste na verificação do direito adquirido pelo credor tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
    • A ordem de pagamento é o despacho exarado por autoridade competente, determinando que a despesa seja paga.

    fonte: LEI N 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    São fases da despesa pública: 

    • Empenho: ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado obrigação de pagamento pendente ou não de impemento de condição;
    • Liquidação: verificação do direito adquirido pelo credor mediante títulos e documentos comprobatórios dos respectivos créditos; 
    • Pagamento:  consiste na entrega de numerário ao credor mediante cheque nominativo, ordens de pagamentos ou crédito em conta.

    De acordo com o MCASP 8ª edição, as etapas da despesa pública são as seguintes:

    • Planejamento;

    • Execução;

    • Controle e Avaliação.

    Os estágios, que se referem à etapa de execução da despesa orçamentária, são os seguintes:

    • Empenho;

    • Liquidação;

    • Pagamento.

    De acordo com o MCASP 8ª edição: O processo da fixação da despesa orçamentária é concluído com a autorização dada pelo poder legislativo por meio da lei orçamentária anual, ressalvadas as eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da vigência do orçamento.

  • CONTABILIZACAO DE UM PAGAMENTO

    EMPENHO

    Natureza da informação: ORCAMENTARIA

    D Crédito Disponível

    C Crédito Empenhado a Liquidar

    Natureza da informação: CONTROLE

    D Disponibilidade por Destinação de Recursos (DDR)

    C DDR Comprometida por Empenho

    EM LIQUIDACAO

    Natureza da informação: ORCAMENTARIA

    D Crédito Empenhado a Liquidar

    C Crédito Empenhado em Liquidação

    LIQUIDACAO

    Natureza da informação: ORCAMENTARIA

    D Crédito Empenhado a Liquidar

    C Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

    Natureza da Informação: CONTROLE

    D DDR Comprometida por Empenho

    C DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias

    PAGAMENTO

    Natureza da Informação: ORCAMENTARIA

    D Crédito Empenhado Liquidado a Pagar

    C Crédito Empenhado Liquidado Pago

    Natureza da informação: CONTROLE

    D DDR Comprometida por Liquidação e Entradas Compensatórias

    C DDR Utilizada


ID
2951335
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A procuradoria-geral de determinado estado da Federação adquiriu um computador, tendo o processamento dessa despesa ocorrido da seguinte forma: empenho: 9/12/2018; recebimento do computador: 29/12/2018; pagamento da despesa: 19/1/2019.

Nesse caso, de acordo com as normas previstas na Lei n.º 4.320/1964, o registro dessa despesa em 31/12/2018 estaria correto caso tivesse sido feito como


dívida ativa. 

Alternativas
Comentários
  • O registro deveria ter sido feito como Restos a pagar (Dívida Flutuante), pois houve a liquidação da despesa com o recebimento do computador.

  • ERRADO

    O registro deve ser feito em dívida flutuante, especificamente, em restos a pagar (na divida flutuante) , pois a despesa nao foi paga até 31/DEZ do corrente ano.

    Ainda, serão considerados restos a pagar processados, visto que a despesa foi empenhada,liquidada e não paga.

    L. 4.320/64:

    ''Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não- processadas.

    [...]

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.''

    Segundo Palludo,2017:

    ''Situações possíveis para as despesas públicas:

    Empenhadas, liquidadas e não pagas – é uma das possibilidades de inscrição de despesas em restos a pagar, classificada como restos a pagar processados.''

  • Gabarito: Errado

    Lei 4320, Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    [...]

  • Dívida Ativa faz parte das receitas e não das despesas!

  • Na verdade, temos na questão um caso de restos a pagar. Em primeiro lugar, tenha em mente que a dívida ativa é um DIREITO, ou seja, um ATIVO do Tesouro Nacional perante terceiros, e não um PASSIVO. Além disso, temos um caso de um caso de Restos a pagar Processados, já que o computador foi recebido em 29/12/2018, ou seja, a despesa já foi liquidada.

  • GABARITO: ERRADO.

  • Errado

    Dívida Ativa - é quando o ente público, como qualquer pessoa jurídica, é devedor e credor nas mais diversas situações obrigacionais em que se insere.

    A dívida flutuante é aquela contraída pela Administração Pública, por um breve e determinado período de tempo. Segundo a Lei nº 4.320/64, a dívida flutuante compreende os restos a pagar, excluídos os serviços de dívida a pagar, os depósitos e os débitos de tesouraria.

     

    A dívida fundada é baseada em contratos de empréstimo ou financiamentos com organismo multilaterais, agências governamentais ou credores privados, que geram compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrios orçamentários ou a financiamento de obras e serviços públicos.

  • Dívida ativa são os créditos tributários ou não tributários devidos à Fazenda Pública. De forma bem simplória, dívida ativa é o cadastro de todas as dívidas vencidas e que não foram pagas ao governo. Se você deve ao governo e não paga até o vencimento, seu débito será inscrito na dívida ativa.
    No caso concreto, a fazenda pública é devedora, e não credora.

    - Mas qual seria o registro adequado para a despesa narrada no caso hipotético?
    Quando o adequado registro é feito no exercício em que ocorreu a despesa pública (empenho e liquidação em 2018), mas a despesa só é paga no exercício seguinte (janeiro de 2019), será considerada restos a pagar.

    Lei 4.320, Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    Vale lembrar que os restos a pagar integram a dívida flutuante, conforme previsto no art. 92, I, da Lei nº 4.320/64:

    Lei 4.320, Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.


    Gabarito do Professor
    : ERRADO
  • Dívida ativa é a dívida a RECEBER, não a pagar.

    GAB: E.

  • Restos a pagar- Dívida flutuante.

  • Gab: ERRADO

    Não né, gente. Essa despesa deve ser inscrita em Restos a Pagar Processados, que são aqueles que ocorrem o Empenho, a Liquidação e fica pendente apenas o PAGAMENTO. Se empenhou e liquidou, mas não pagou até 31/12 do exercício, então, devemos registrá-lo com RAP.Processado.

    • Lembre-se que no RAP. NÃO-Processado ocorre apenas o EMPENHO.
    • Além disso, Dívida Ativa é um DIREITO EM FAVOR DO ESTADO. Portanto ele RECEBE o recurso. Já a DÍVIDA PASSIVA é quando o Estado DEVE PARA ALGUÉM. Tudo bem!? ok.

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    FONTE: Explicação do meu Resumo de AFO-2022. pág. 76.

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    OBS: Vendo meu resumo de AFO. Acesse: Linktr.ee/soresumo e baixe sua amostra.


ID
2951338
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

A procuradoria-geral de determinado estado da Federação adquiriu um computador, tendo o processamento dessa despesa ocorrido da seguinte forma: empenho: 9/12/2018; recebimento do computador: 29/12/2018; pagamento da despesa: 19/1/2019.

Nesse caso, de acordo com as normas previstas na Lei n.º 4.320/1964, o registro dessa despesa em 31/12/2018 estaria correto caso tivesse sido feito como


restos a pagar processados.

Alternativas
Comentários
  • Questão CORRETA ! Pois considera-se restos a pagar PROCESSADOS aquelas as quais no momento da inscrição a despesa estava empenhada e liquidada.

  • CERTO

    Serão registrados como restos a pagar processados, que são as despesas empenhadas, liquidadas e não pagas até 31 de dezembro do corrente ano.

    Posto que o fornecedor já entregou o produto, certamente houve o empenho, pois, sem o empenho, jamais uma despesa poderá ser considerada restos a pagar (tanto processados quanto nao-processados).

    L 4.320/64

    ''Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas.

    [...]

    ''Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

    § 1o Em casos especiais, previstos na legislação específica, será dispensada a emissão da nota de empenho.

    [...]

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.''

    Veja oq diz Palludo,2017:

    ''Para os restos a pagar processados:

    [...]

    O s Restos a Pagar processados equivalem às despesas liquidadas, ou seja, às despesas em que o credor já cumpriu sua obrigação, já entregou o material ou já prestou o serviço – tendo, portanto, direito líquido e certo ao pagamento correspondente.''

    Ademais, Restos a Pagar é considerado despesa orçamentária no momento da inscrição e despesa extraorçamentária no momento do pagamento. Bons estudos.

  • Gabarito: Certo

    Lei 4320, Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

  • Processadas: empenho, liquidação

    Não processadas: empenho

  • Não concordo com a resposta. Em nenhum momento ele disse que foi inscrito em resto a pagar.

  • Gab: CERTO

    O caso em tela é Restos a Pagar PROCESSADOS, em que ocorrem os estágios de Empenho + Liquidação - Ñ-Pagamento.

    • No entanto, se não houvesse a etapa da LIQUIDAÇÃO e do PAGAMENTO teríamos o caso de RP Ñ-Processados, pois neste ocorre apenas o Empenho.

    Erros, mandem mensagem :)

  • a questao disse que liquidou ?

  • Tem que adivinhar que foi liquidado né ?

  • Trata-se de uma questão sobre restos a pagar cuja resposta é encontrada na Lei 4.320/64 (Lei que institui normas gerais de Direito Financeiro).

    Primeiramente, o que são os restos a pagar? Segundo o art. 36 da Lei 4.320/64, consideram Restos a Pagar as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    E qual a diferença entre restos a pagar processados e não processados? Segundo o professor Augustinho Paludo, os restos a pagar processados seriam aquelas despesas empenhadas, LIQUIDADAS e não pagas. Por sua vez, os restos a pagar não processados seriam as despesas empenhadas, NÃO LIQUIDADAS e não pagas.

    Percebam que a questão na afirma se a despesa foi liquidada. Trata-se de uma informação central para definir se é caso de resto a pagar processado ou não.

    No entanto, provavelmente, a banca entendeu que ao afirmar “o PROCESSAMENTO dessa despesa ocorrido da seguinte forma (...)" deixou claro para o candidato que a despesa era processada (liquidada).

    Como se trata de uma despesa empenhada, não pagas até o dia 31 de dezembro, é caso de restos a pagar, sendo do tipo processado segundo o enunciado da questão.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO


  • Assim como eu, outros devem ter errado por não ter a informação de quando houve a liquidação.

    -> A entrega do computador em 29/12/2018 até pagamento da despesa em 19/1/2019: HOUVE A LIQUIDAÇÃO nesse período (fato), uma vez que sem a liquidação não haveria o pagamento.

    Se a liquidação foi realizada antes de 31/12: inserido em RP processado

    Se a liquidação não foi iniciada ou não foi concluída antes de 31/12: inserido em RP não processado.

    Creio que caberia recurso.

  • para que seja RP processado deve ter havido a liquidação. Onde na questão fala que houve liquidação? tá dificil estudar assim.

  • para que seja RP processado deve ter havido a liquidação. Onde na questão fala que houve liquidação? tá dificil estudar assim.


ID
2951341
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A procuradoria-geral de determinado estado da Federação adquiriu um computador, tendo o processamento dessa despesa ocorrido da seguinte forma: empenho: 9/12/2018; recebimento do computador: 29/12/2018; pagamento da despesa: 19/1/2019.

Nesse caso, de acordo com as normas previstas na Lei n.º 4.320/1964, o registro dessa despesa em 31/12/2018 estaria correto caso tivesse sido feito como


dívida flutuante. 

Alternativas
Comentários
  • CORRETO

     A dívida pública é dívida em flutuante e fundada.

     

    A dívida flutuante é aquela contraída pela Administração Pública, por um breve e determinado período de tempo. Segundo a Lei nº 4.320/64, a dívida flutuante compreende os restos a pagar, excluídos os serviços de dívida a pagar,  os serviços da dívida a pagar; os depósitos e os débitos de tesouraria.

     

    A dívida fundada é baseada em contratos de empréstimo ou financiamentos com organismo multilaterais, agências governamentais ou credores privados, que geram compromissos de exigibilidade superior a doze meses, contraídos para atender a desequilíbrios orçamentários ou a financiamento de obras e serviços públicos.

    O Senhor está comigo entre aqueles que me ajudam; por isso verei cumprido o meu desejo sobre os que me odeiam.

    Salmo 118

  • CERTO

    Deve ser inscrita, especificamente, em restos a pagar processados (que compõe a divida flutuante),pois a despesa foi empenhada, liquidada e não paga até 31/dez do corrente ano.

    L. 4.320/64:

    ''Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro, distinguindo-se as processadas das não processadas.

    [...]

    Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Parágrafo único. O registro dos restos a pagar far-se-á por exercício e por credor distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.''

    Segundo Palludo,2017:

    ''Situações possíveis para as despesas públicas:

    Empenhadas, liquidadas e não pagas – é uma das possibilidades de inscrição de despesas em restos a pagar, classificada como restos a pagar processados.''

    Bons estudos. ''A fé na vitória tem que ser inabalável''.

  • Registro não é a mesma coisa que liquidação é ?

    Aonde que ta falando que divida foi liquidada ou é uma dedução lógica já que ela foi paga em 19/01/2019

  • Oi Italo Soares. Boa noite, camarada! Bem pertinente sua dúvida. Mandou bem em afirmar que ''é uma dedução lógica já que ela foi paga em 19/01/2019''. Como foi paga, certamente houve a liquidação e o empenho.

    Não há que se falar em pagamento de despesa sem a prévia liquidação e empenho. Segue o fulcro:

    L. 4.320/64

    ''Art. 60. É vedada a realização de despesa sem prévio empenho.

    § 1o Em casos especiais, previstos na legislação específica, será dispensada a emissão da nota de empenho.

    [...]

    Art. 62. O pagamento da despesa só será efetuado quando ordenado após sua regular liquidação.''

    Força! ''A fé na vitória tem que ser inabalável''.

  • Gabarito: Correto

    Lei 4320, Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

  • É um Restos a Pagar Processados (foram liquidados 29 de dezembro)

    Dívida Flutuante compreende ->> restos a pagar, serviço da dívida (a pagar), depósitos, depósitos de tesouraria (op. de crédito por ARO) e moeda fiduciária.

    Gabarito: CERTO

    Recado ao QC: essa questão é da matéria AFO.

  • COMPLEMENTANDO COM ALGUNS CONCEITOS:

    DÍVIDA FLUTUANTE:

    dívida flutuante é aquela contraída pela Administração Pública, por um breve e determinado período de tempo. Segundo a Lei nº 4.320/64, a dívida flutuante compreende os restos a pagar, excluídos os serviços de dívida a pagar, os depósitos e os débitos de tesouraria.

    RESTOS A PAGAR:

    A despesa orçamentária empenhada que não for paga até o dia 31 de dezembro, final do exercício financeiro, será considerada como Restos a Pagar, para fins de encerramento do correspondente exercício financeiro. Uma vez empenhada, a despesa pertence ao exercício financeiro em que o empenho ocorreu, onerando a dotação orçamentária daquele exercício.

    Entende-se por Restos a Pagar de Despesas Processadas aqueles cujo empenho foi entregue ao credor, que por sua vez já forneceu o material, prestou o serviço ou executou a obra, e a despesa foi considerada liquidada, estando apta ao pagamento. Nesta fase a despesa processou-se até a liquidação e em termos orçamentários foi considerada realizada, faltando apenas à entrega dos recursos através do pagamento.

    Já os Restos a Pagar de Despesa Não Processada são aqueles cujo empenho foi legalmente emitido, mas depende ainda da fase de liquidação, isto é, o empenho fora emitido, porém o objeto adquirido ainda não foi entregue e depende de algum fator para sua regular liquidação; do ponto de vista do Sistema Orçamentário de escrituração contábil, a despesa não está devidamente processada.

  • Gab: CERTO

    Os Restos a Pagar (RP), no caso em tela, são Processados. Quando há o Empenho, Liquidação e NÃO-Pagamento. Ou seja, se a Liquidação ocorreu em 29/12/2018 e o Pagamento apenas em Janeiro/2019, o RP deve ser inscrito em Dívida Flutuante. Uma vez que a Lei 4.320/64 em seu Art. 36 determina que são restos a pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31/12.

    Entende-se dívida flutuante como GÊNERO, nas quais são ESPÉCIES: Restos a Pagar, serviços da dívida a pagar, depósitos e débitos de tesouraria, logo, assertiva certa!

    Erros, mandem mensagem :)

  • Os restos a pagar flutuam

  • empenhou e não pagou? flutuou!

  • Lembrar que o RAP, tirando SERVIÇO DA DÍVIDA, sempre FLUTUA....

    (Pensou em Restos a pagar, lembrou de Divida FLUTUANTE)

  • A questão trata de RESTOS A PAGAR. Esse assunto se encontra no contexto da DESPESA PÚBLICA. Está disciplinada na Lei nº 4.320/64, que dispõe sobre normas gerais de Direito Financeiro, e no Manual de Contabilidade Aplicada ao Setor Público (MCASP).


    O Restos a Pagar está disposto no art. 36 da Lei nº 4.320/64, como segue:

    “Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas."

    É importante ter conhecimento de quais são os estágios da execução da despesa, pois a banca costuma “misturar" o entendimento desses estágios. Conforme item 4.4.2, pág. 98, do MCASP, a execução da despesa orçamentária se dá em três estágios, na forma prevista na Lei nº 4.320/1964: empenho, liquidação e pagamento. Nessa ordem.

    Segue art. 92, Lei nº 4.320/64:

    “A dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.".


    De acordo com o comando da questão, os estágios da despesa ficaram da seguinte forma:

    Empenho – 09/12/2018

    Liquidação – 29/12/2018 (podemos inferir essa data como liquidação, pois não foi passada mais nenhuma informação)

    Pagamento – 19/01/2019


    Então, em 31/12/2018 a despesa já tinha sido empenhada mas não ocorreu o pagamento. É o caso de inscrição em RESTOS A PAGAR (RP), conforme art. 36, Lei nº 4.320/64. Além disso, os RESTOS A PAGAR fazem parte da dívida FLUTUANTE, tornando a questão correta.


    Gabarito do professor: CERTO.

  • RESTOS A PAGAR SÃO DÍVIDAS FLUTUANTES E NÃO CONFUNDA COM DÍVIDA CONSOLIDADA.

    GABA: CERTO;

  • Restos a pagar: dívida flutuante.
  • Lembrar que o RAP, tirando SERVIÇO DA DÍVIDA, sempre FLUTUA....

    (Pensou em Restos a pagar, lembrou de Divida FLUTUANTE)

  • Será que só eu achei esquisita essa questão?

    Ora, se dívida flutuante compreende:

    I - os restos a pagar, excluídos os serviços da dívida;

    II - os serviços da dívida a pagar;

    III - os depósitos;

    IV - os débitos de tesouraria.

    Então, pelo o que afirma a questão, basta ter feito o registro em qualquer um desses itens que estará correto. Quando na verdade não é assim, tinha que especificar qual espécie de dívida flutuante.

    É o mesmo caso de falar que, em regra, não pode vincular tributos. Está errado. Não pode vincular Impostos, que são uma espécie de tributos

    Mas enfim...

  • Errei, sabendo que dívida flutuante não vincula ao exercício financeiro mas inferior a 12 meses...afff

  • CERTO

  • CERTO

  • Lei n. º 4.320/1964

     

    Art. 36. Consideram-se RESTOS A PAGAR as despesas empenhadas, mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.

    Os Restos a Pagar no caso em tela, são Processados. (Quando não temos a Liquidação chamamos de Restos a pagar Não Processados).

    Teve o Empenho? – Sim! Em 9/12/2018

    Teve a Liquidação – Sim! Em 29/12/2018

    Mas NÃO teve o Pagamento até o dia 31 de dezembro de 2018. O pagamento só foi feito em 19/1/2019

    Lei n. º 4.320/1964

     Art. 92. A dívida flutuante compreende:

    I - Os RESTOS A PAGAR, excluídos os serviços da dívida;

    II - Os serviços da dívida a pagar;

    III - Os depósitos;

    IV - Os débitos de tesouraria.

     

    Nesse caso o registro dessa despesa poderá ser feito como Dívida Flutuante

    QUESTÃO CERTA

  • Restos a pagar são classificados como dívida flutuante.

  • Precisamente, já que houve a liquidação (ocorreu o fato gerador da obrigação patrimonial) e o registro da despesa em 31/12/2018 (em R.a P.= despesas empenhadas, mas não pagas dentro do exercício financeiro = até 31 dez.).

    Nesse caso, o registro pode ser considerado como dívida flutuante, uma vez que representa uma previsão de pagamento de curto prazo, que foi o caso da situação hipotética apresentada na questão: pagamento realizado em 19/1/2019.

  • O REGISTRO dessa despesa no dia 31/12 ficaria assim:

    • DESPESA ORÇAMENTÁRIA (Art. 103 Lei 4.320)

    • RESTOS A PAGAR (Art. 36 Lei 4.320)

    • RECEITA EXTRAORÇAMENTÁRIA (Art. 103 Lei 4.320)

    Gabarito: CERTO

  • Art. 36 – 4.320/1964: Consideram-se RESTOS A PAGAR as despesas empenhadas mas NÃO PAGAS ATÉ O DIA 31/12, distinguindo-se as processadas das não processadas.

     

    A dívida flutuante compreende:

     

    1– Os débitos em tesouraria.

    2– Os serviços da dívida.

    3- OS RESTOS A PAGAR, excluídos os serviços da dívida.

    4- Os depósitos.


ID
2951344
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito de princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

A constituição do fundo arquivístico de determinado órgão público é resultado da aplicação do princípio da proveniência.

Alternativas
Comentários
  • CERTO: 

    Princípio da Proveniência: Fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a respectiva individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados a outros de origem distinta.

  • -->PROVENIÊNCIA/ RESPEITO AOS FUNDOS: Os documentos provenientes de uma mesma fonte, não podem ser misturados com arquivos provenientes de outras instituições.

    --> PERTINÊNCIA: Quando o princípio da pertinência é aplicado, deve-se reclassificar os documentos por assunto, sem levar em conta a origem desses documentos e a sua classificação original.

    -->TERRITORIEDADE: "O princípio da territorialidade estabelece que os arquivos devem ser conservados nos territórios onde foram produzidos. Esse território pode ser um país, uma região administrativa ou uma instituição."

    --> ORGANICIDADE: TRATA-SE do VINCULO EXISTENTE ENTRE A MASSA DOCUMENTAL PRODUZIDA POR DETERMINADA INSTITUIÇÃO. Retrata a própria estrutura organizacional.

    --> CUMULATIVIDADE: Formação dos arquivos é progressiva, natural (NÃO INTENCIONAL) e orgânica.

    --> INDIVISIBILIDADE: Os arquivos devem ser preservados, NÃO PODE HAVER MUTILAÇÃO DE ARQUIVOS.

    --> ORDEM ORIGINAL: O princípio do respeito à ordem original é aquele que defende que, quando um arquivo (enquanto conjunto de documentos acumulados por uma entidade) for encaminhado para guarda por terceiro, deve conservar o arranjo (ordem dada aos documentos) definido pela entidade acumuladora. 

    -->PRINCÍPIO DA UNICIDADE: O documento de arquivo tem caráter único, em função do seu caráter de produção, independentemente do seu número de cópias.

     

    GABARITO: CERTO

     

  • Certo.

    Respeito aos Fundos/Proveniência: É o primeiro princípio a ser aplicado na classificação dos documentos de arquivo e, é ele quem fundamenta (serve de base) os principais procedimentos, em especial arquivos permanentes, onde é comum a reunião de arquivos de entidades distintas. Segundo esse princípio, o arquivo produzido por uma instituição não deve ser misturado (não confundir com armazenado) aos de outras fontes geradoras (entidade, órgão ou pessoa física), sob pena de estes documentos perderem seu caráter probatório, devem ser mantidos em um mesmo fundo (conjunto documental).  A reunião de documentos de instituições distintas em um único acervo fere o princípio da proveniência.

  • GABARITO:C

     

    Conceito: A Arquivologia (ou Arquivística) é uma ciência que se relaciona com a ciência da informação. A Teoria Arquivística, também conhecida como Arquivologia, pode ser entendida como um conjunto de princípios, conceitos e técnicas a serem observados na produção, organização, guarda, preservação e uso de documentos em arquivos.
     


    Princípios: Os princípios arquivísticos constituem o marco principal da diferença entre a arquivística e as outras “ciências” documentárias. São eles:

     

    Princípio da Proveniência: Fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a respectiva individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados a outros de origem distinta. [GABARITO]


    Princípio da Organicidade: As relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. A organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas.

     

    Princípio da Unicidade: Não obstante, forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

     

    Princípio da Indivisibilidade ou integridade: Os fundos de arquivo devem ser preservados sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.

     

    Princípio da Cumulatividade: O arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica.

     

  • Princípio da proveniência, procedência ou de respeito aos fundos (respect des fonds): segundo este princípio, os arquivos devem ser organizados por fundos ou núcleos de uma mesma fonte produtora/geradora, não devendo, portanto, ser misturados aos de outras fontes.

    Fonte: Revisaço MPU.

  • Gabarito: CERTO.

     

    Quando o arquivista trata de documentos, ele obedece ao princípio básico da Arquivologia chamado proveniência dos arquivos (ou respect des fonds ou provenance: o arquivo produzido por uma entidade não deve ser misturado aos de outras entidades geradoras. O princípio da proveniência deve ser observado na organização dos arquivos correntes, intermediários e permanentes (ele é considerado a base da arquivística).

    - FundoConjunto de documentos de uma mesma proveniência.

    Um fundo pode ser aberto ou fechado.

    Fundo aberto recebe novos documentos, pois a entidade produtora continua em atividade. Fundo fechado não pode receber acréscimo de documentos, porque a entidade produtora não se encontra mais em atividade.

     

    RENATO VALENTINI - ARQUIVOLOGIA PARA CONCURSOS, 4ª Edição.

  • O princípio da Proveniência determina que os conjuntos de documentos pertencentes a uma determinada entidade não podem ser misturados aos conjuntos de documentos pertencentes a outra entidade diferente!

    Quando se aplica a regra acima, temos a formação de conjuntos de documentos que possuem em comum o principal critério de pertencerem à mesma entidade, ou seja, temos a formação do arquivo institucional.

    Gabarito do professor: Certo
  • CERTO

    PRINCÍPIO DA PROVENIÊNCIA/ PRINCÍPIO DE RESPEITO AOS FUNDOS:

    Os arquivos de uma mesma proveniência (instituição ou pessoa) não devem ser mesclados/misturados a outros de origem distinta.

    Fonte: Anderson Gomes e André Malverdes.

  • GABARITO CERTO

    o princípio da proveniência é aquele segundo o qual o arquivo produzido por uma entidade coletiva, pessoa ou família não deve ser misturado aos de outras entidades produtoras.

    Belloto (2006, p. 84) apresenta o mesmo princípio de forma mais detalhada e explicativa: 

    Princípio da proveniência: fixa a identidade do documento relativamente a seu produtor. Por esse princípio, os arquivos devem ser organizados obedecendo à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável por sua produção, acumulação ou guarda de documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados, no arquivo, a outros de origem distinta

  • GAB CERTO

     

    PRINCÍPIOS DA ARQUIVOLOGIA:

     

    PROVENIÊNCIA, procedêcia ou de respeito aos fundos [respect des fonds]: o respeito aos fundos consiste em manter os arquivos agrupados, sem misturá-los aos outros provenientes de uma administração, instituição ou de uma pessoa física ou jurídica. É fundamental o respeito à origem dos documentos.

     

    TIPOS DE FUNDOS

     

    FUNDO FECHADO: Fundo que não recebe acréscimos de documentos, em função de a entidade produtora não se encontrar mais em atividade.

     

    FUNDO ABERTO: Quando ainda podem ser acrescentados novos documentos em função do fato de a entidade produtora continuar em atividade.

     

    Fonte: Meus resumos, curso preparatório presencial.

  • Proveniência: Origem, provir de algo;

    Devendo ser organizado pela competência e a atividade da instituição ou pessoa responsável pela produção, acumulação, guarda dos documentos.

    Arquivos originários de uma instituição ou pessoa devem manter a individualidade dentro do seu contexto, não podendo ficar juntos de outros com origem diferente.

  • O Princípio da Proveniência/ Respeito aos fundos ou Momento Histórico, é consagrado como a base da organização dos fundos de arquivo. 

    Fundo é um conjunto de documentos de uma mesma proveniência.

  • GABARITO: CERTO

    Quando o arquivista trata de documentos, ele obedece ao princípio básico da Arquivologia chamado proveniência dos arquivos (ou respect des fonds ou provenance: o arquivo produzido por uma entidade não deve ser misturado aos de outras entidades geradoras. O princípio da proveniência deve ser observado na organização dos arquivos correntes, intermediários e permanentes (ele é considerado a base da arquivística).

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • proveniência dos fundos

  • PROVENIÊNCIA/RESPEITO AOS FUNDOS

    -> arquivo não deve se misturar com o de outras entidades (constituindo fundo ou fundo de arquivo)

    FUNDO DE ARQUIVO -> Conjunto de documentos com a MESMA PROCEDÊNCIA

    a)ABERTO -> Entidade em funcionamento

    b)FECHADO -> Entidade extinta

    Gabarito: CERTO

  • correta.. princípio da proveniência/respeito aos fundos

  • GABARITO: CERTO

    .

    .

    PRINCÍPIOS

    Proveniência: Fundos devem ser organizados segundo a fonte geradora.

    Ordem original - Organicidade: conserva a organização original. 

    Territorialidade: próximo do local que gerou ou que influenciou sua produção.NÃO especificamente sobre a divisão geopolítica dos  territórios marítimos e aéreos.

    Pertinência (NÃO é mais usado): devem ser reclassificados por assuntos, independentemente da sua proveniência e organização original.

    Indivisibilidade - Integridade arquivística: preservação sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido.

    Unicidade: tem caráter único, independentemente do seu número de cópias !!!

    .

    .

    BIZU SOBRE OS PRINCÍPIOS

    Ordenação externa: Princípio da Proveniência 

    Ordenação interna: Princípio da Ordem original 

    .

    .

    TEORIA X PRINCÍPIO

    TEORIA das três idades NÃO é um PRINCÍPIO na arquivologia.

  • Gab: CERTO

    Proveniência = Respeito aos Fundos: nada mais é do que guardar os arquivos respeitando SUA ORIGEM, sem misturá-los.

    Ao passo que,

    Pertinência Temática: deve ser organizado por tema e assunto. Note que ele é totalmente o inverso do respeito aos fundos.

    Meus resumos :)

  • Correto. Princípio da proveniência , procedência ou de respeito ao fundos ( respect of des fonds)- ''Segundo esse princípio , os arquivos devem ser organizados por fundos ou núcleos de uma mesma fonte produtora/geradora , não devendo , portanto , ser misturados aos de outras fontes .'' - George Melo Rodrigues

  • Gabarito: Certo.

    Rousseau e Couture afirmam que o fundo é resultado da aplicação do princípio da proveniência.

    Sigam: @mundodaarquivologia no instagram. Material gratuito de arquivologia para concursos.

  • Não entendi o porquê que não é o Princípio da Organicidade.

    A questão está falando na constituição do fundo, o princípio da proveniência diz que não se mistura documentos de entidades diferentes...

    Já o da Organicidade diz que os documentos são acumulados (ou seja, o fundo vai se constituindo) de acordo com a relação orgânica que os documentos possuem entre si e estes com o seu produtor.

    ALGUÉM ME EXPLICA ONDE TÔ ENTENDENDO ERRADO POR GENTILEZA???

  • Gab: CERTO

    Ajudando o colega Philipe a respeito do tema!!

    Pense comigo: O princípio da Proveniência e da Organicidade são os pilares da arquivologia, ok!! No entanto, enquanto a Proveniência exige que os órgãos respeitem o fundo de arquivo, isto é, respeitem a origem desses documentos (que se relacionam com as atividades do órgão - ou seja - arquivos do TCU não devem ser misturados aos do CN), o da Organicidade são produzidos a partir de uma relação orgânica, frequente, NATURAL. Ele deve estar interligado à proveniência.

    • O que pode ter gerado dúvida é que "fundo de arquivo" está diretamente relacionado ao princípio da proveniência, é como Marilena Leite Paes - 2009 - o caracteriza. Ela diz que são sinônimos da proveniência, o respeito aos fundos, a precedência e a proveniência. Então, ainda que a relação orgânica seja acumulada no arquivo, quem faz referência aos fundos, respeitando sua origem de criação, é a proveniência.

    Espero ter ajudado.

    Erros, mandem mensagem :)

  • CERTO

    Princípio da Providência, Respeito aos Fundos ou Método Histórico: Este princípio possui três nomes, seja qual for o nome, este princípio é consagrado como a base da organização dos fundos de arquivo. Segundo o Dicionário Brasileiro de Terminologia Arquivística, um fundo é um conjunto de documentos de uma mesma proveniência.

  • CERTO

  • GAB:CERTO

    Guarde esse conceito: de acordo com o DBTA, fundo é o conjunto de documentos de uma mesma proveniência.

  • proveniência: não misturar arquivo das entidades

ID
2951347
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito de princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

A manutenção do arranjo original dos documentos de arquivo público é determinada pelo princípio da pertinência.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

    As tarefas de arranjo são de 2 tipos: intelectuais e físicas.

    As primeiras compreendem a análise documental no que tange a sua forma, conteúdo e origem funcional.

    As segundas referem-se à arrumação dos papéis nos locais adequados, seu empacotamento, entre outras.

    Quando o arquivista trata de documentos, ele obedece ao princípio básico da Arquivologia chamado proveniência dos arquivos (ou respect des fonds ou provenance: o arquivo produzido por uma entidade não deve ser misturado aos de outras entidades geradoras. O princípio da proveniência deve ser observado na organização dos arquivos correntes, intermediários e permanentes (ele é considerado a base da arquivística).

     

    Arquivologia para concursos / Renato Valentini

  • -->PROVENIÊNCIA/ RESPEITO AOS FUNDOS: Os documentos provenientes de uma mesma fonte, não podem ser misturados com arquivos provenientes de outras instituições.

    --> PERTINÊNCIA: Quando o princípio da pertinência é aplicado, deve-se reclassificar os documentos por assunto, sem levar em conta a origem desses documentos e a sua classificação original.

    -->TERRITORIEDADE: "O princípio da territorialidade estabelece que os arquivos devem ser conservados nos territórios onde foram produzidos. Esse território pode ser um país, uma região administrativa ou uma instituição."

    --> ORGANICIDADE: TRATA-SE do VINCULO EXISTENTE ENTRE A MASSA DOCUMENTAL PRODUZIDA POR DETERMINADA INSTITUIÇÃO. Retrata a própria estrutura organizacional.

    --> CUMULATIVIDADE: Formação dos arquivos é progressiva, natural (NÃO INTENCIONAL) e orgânica.

    --> INDIVISIBILIDADE: Os arquivos devem ser preservados, NÃO PODE HAVER MUTILAÇÃO DE ARQUIVOS.

    --> ORDEM ORIGINAL: O princípio do respeito à ordem original é aquele que defende que, quando um arquivo (enquanto conjunto de documentos acumulados por uma entidade) for encaminhado para guarda por terceiro, deve conservar o arranjo (ordem dada aos documentos) definido pela entidade acumuladora. 

    -->PRINCÍPIO DA UNICIDADE: O documento de arquivo tem caráter único, em função do seu caráter de produção, independentemente do seu número de cópias.

  • O português ajuda...

  • Ordem primitiva/ordem original: Os documentos devem ser mantidos segundo a ordem original, sequência rigorosa dada pelo produtor.

  • princípio da pertinência --> arquivos devem ser organizados por tema e assunto

  • GABARITO:E


    Princípios:
     Os princípios arquivísticos constituem o marco principal da diferença entre a arquivística e as outras “ciências” documentárias. São eles:

     

    Princípio da Proveniência: Fixa a identidade do documento, relativamente a seu produtor. Por este princípio, os arquivos devem ser organizados em obediência à competência e às atividades da instituição ou pessoa legitimamente responsável pela produção, acumulação ou guarda dos documentos. Arquivos originários de uma instituição ou de uma pessoa devem manter a respectiva individualidade, dentro de seu contexto orgânico de produção, não devendo ser mesclados a outros de origem distinta, ou seja, não se misturam documentos de origens diferentes.


    Princípio da Organicidade/ Respeito pela ordem original: As relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. A organicidade é a qualidade segundo a qual os arquivos espelham a estrutura, funções e atividades da entidade produtora/acumuladora em suas relações internas e externas, a fim de se preservar as relações entre os documentos como testemunho do funcionamento daquela entidade. os arquivos de uma mesma proveniência devem conservar a organização estabelecida pela entidade produtora (manter a ordem de quem mandou os documentos). 


    Princípio do Respeito pela Estrutura: Conceito segundo o qual um fundo ou núcleo de que se perdeu a organização original deve, sempre que possível, receber uma organização correspondente à estrutura interna do organismo que o criou


    Princípio da Pertinência: Conceito segundo o qual os documentos de arquivo devem ser reclassificados por assuntos, independentemente da sua proveniência e organização original. Este conceito, anterior ao estabelecimento dos princípios da proveniência e do respeito pela ordem original, é hoje rejeitado. [GABARITO]

     

    Princípio da Territorialidade: arquivos públicos devem ser conservados o mais próximo possível do local que o gerou ou que influenciou sua produção

     

    Princípio da Unicidade: Não obstante, forma, gênero, tipo ou suporte, os documentos de arquivo conservam seu caráter único, em função do contexto em que foram produzidos.

     

    Princípio da Indivisibilidade ou integridade: Os fundos de arquivo devem ser preservados sem divisão,dispersão, separação, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou adição indevida.

     

    Princípio da Cumulatividade: O arquivo é uma formação progressiva, natural e orgânica, que se caracteriza pela acumulação de documentos. Os registros arquivísticos não são coletados  artificialmente,  mas  acumulados  naturalmente  nas  administrações,  em  função  do cumprimento  dos  seus  objetivos  práticos.  Eles  se  acumulam  de  maneira  contínua  e  progressiva, como  sedimentos  de  estratificações  geológicas,  e  isto  os  dotam  de  um  elemento  de  coesão espontânea.

     

  • Princípio da pertinência ou temático: Conceito que não leva em consideração a organização original e a proveniência dos documentos, reclassificando-os tematicamente (por assunto).

    Fonte: Revisaço MPU.

  • Princípio da Pertinência ou Princípio Temático devem ser reclassificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original.

    gab. E

  • Organizados por assuntos e temas. Esse princípio nem é mais utilizado.

  • Princípio da pertinência não é mais utilizado. Sempre cai como pegadinha em concurso, atenção.

  • A manutenção do arranjo original dos documentos de arquivo público é determinada pelo princípio da pertinência. Errado.

    Caso seja utilizada a PERTINÊNCIA para organização dos arquivos, estes serão organizados por ASSUNTO, não importando o arranjo original, a organização inicial dada pela instituição criadora. Teremos, como exemplo, o Órgão1 criando um documento que trata de X e o Órgão2 com um documento que trata sobre X também. Como os dois tratam do mesmo assunto, serão arquivados juntos.

    Diferentemente, para que haja a manutenção do arranjo original, como sugere o enunciado, devemos utilizar o princípio da PROVENIÊNCIA - de forma simples DE ONDE VEM O DOCUMENTO? - que preserva a organização dada pelo ente criador, sendo assim, não serão misturados a outros documentos de outros órgãos, ainda que tratem do mesmo assunto, pois são organizados de acordo com o órgão proveniente.

  • O princípio da Pertinência determina que os conjuntos de documentos, quando reunidos no arquivo permanente, devem ser reorganizados de acordo com o assunto de que tratam. Este princípio vai de encontro ao princípio da Proveniência e à formação do arquivo como conjunto de documentos institucionais, e por isso não possui aplicação prática na Arquivística.

    A manutenção do arranjo original dos arquivos é determinada pelo princípio da Ordem Original, pois o arranjo dos documentos também é uma informação importante para a sua compreensão.

    Gabarito do professor: Errado
  • ERRADO

    No PRINCÍPIO DA PERTINÊNCIA/ PRINCÍPIO TEMÁTICO os documentos são classificados por assunto.

  • Princípio do respeito à ordem original: princípio segundo o qual o arquivo deveria conservar o arranjo dado pela entidade coletiva, pessoa ou família que o produziu. (Dicionário de Terminologia Arquivística)

  • ERRADO

    Princípios da Arquivologia - Proveniência, Territorialidade, Organicidade, Ordem Original, Individualidade, Unicidade, Cumulatividade e Reversibilidade

  • GABARITO: ERRADO

    Princípio da pertinência (ou temático) – os documentos deveriam ser reclassificados por assunto, sem levar em consideração a proveniência e a classificação original.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Ordem Original = Organicidade

  • Fica a dica!

    Classificação por Temas ou AssunTos = PerTinência

  • O princípio da pertinência não leva em consideração a proveniência nem a ordem original.

  • Errei 2 vezes essa questão. Estou de parabéns!!!

  • Kkkkkk, fé Karine! A gente consegue!

  • ERRADO.PRINCÍPIO DA ORDEM ORIGINAL

  • GABARITO: ERRADO

    .

    .

    PRINCÍPIOS

    Proveniência: Fundos devem ser organizados segundo a fonte geradora.

    Ordem original - Organicidade: conserva a organização original. 

    Territorialidade: próximo do local que gerou ou que influenciou sua produção.NÃO especificamente sobre a divisão geopolítica dos territórios marítimos e aéreos.

    Pertinência (NÃO é mais usado): devem ser reclassificados por assuntos, independentemente da sua proveniência e organização original.

    Indivisibilidade - Integridade arquivística: preservação sem dispersão, mutilação, alienação, destruição não autorizada ou acréscimo indevido.

    Unicidade: tem caráter único, independentemente do seu número de cópias !!!

    .

    .

    BIZU SOBRE OS PRINCÍPIOS

    Ordenação externa: Princípio da Proveniência 

    Ordenação interna: Princípio da Ordem original 

    .

    .

    TEORIA X PRINCÍPIO

    TEORIA das três idades NÃO é um PRINCÍPIO na arquivologia.

  • Gab: ERRADO

    Proveniência = Respeito aos Fundos: nada mais é do que guardar os arquivos respeitando SUA ORIGEM, sem misturá-los.

    Ao passo que,

    Pertinência Temática: deve ser organizado por tema e assunto. Note que ele é totalmente o inverso do respeito aos fundos.

    Meus resumos :)

    (Atualizando em 17/06/20, às 17:21) Gente, quando vocês virem algum gabarito colocado errado por algum colega, envie mensagem no PV. Muito mais efetivo, facilita a vida de todo mundo. Às vezes não é porque queremos, mas por cansaço ou outros fatores. Enfim, eu havia colocado o gabarito errado e, por acaso, ao refazer esta questão, vi o comentário da Thaís berrando. Desnecessária. ;)

    Cuidado, não temos o direito de errar aqui!

  • GABARITO OFICIAL:ERRADOOOOOO

    ANTES DE ESCREVER O GABARITO CERTIFIQUE-SE

    CUIDADO GALERA TEM GENTE COLOCANDO O GABARITO ERRADO

  • ERRADO

    ATENÇÃO!

    O princípio da Pertinência NÃO é mais utilizado!

  • Princípio da Ordem Original

  • Errado.

    O princípio que diz respeito ao arquivo manter o arranjo original é o do RESPEITO A ORDEM ORIGINAL.

    O princípio da pertinência classifica o documento de acordo com o assunto.

  • Gabarito: Errado

    A manutenção do arranjo é determinado pelo Princípio da Ordem original. Lembrando que Bellotto afirma que essa ordem não é necessariamente física, mas intelectual, pois diz respeito à organicidade documental.

    Sigam: @mundodaarquivologia no instagram. Material gratuito de arquivologia para concursos.

  • Princípio da Pertinência ou Temático, os documentos deveriam ser classificados por assunto sem ter em conta a proveniência e a classificação original. ... O Princípio da Unicidade diz que cada documento criado é único.

  • O princípio da pertinência é ou nao é mais utilizado?? cada um fala uma coisa diferente

  • Errado.

    Princípio da pertinência (conhecido também como princípio temático), separa os documentos de acordo com o assunto/tema

  • ERRADO

    Na verdade essa é a definição do princípio do RESPEITO À ORDEM ORIGINAL.

    Princípio do Respeito à Ordem Original, Ordem Primitiva ou “Santidade” da Ordem Original: desdobramento do princípio da proveniência. Para o princípio do respeito à ordem original, o arquivo deve conservar o arranjo dado por quem o produziu, seja uma entidade coletiva, pessoa ou família. O arquivo deve ser colocado no seu lugar de origem dentro do fundo de onde provém.

  • ERRADO

    ORDEM ORIGINAL

  • Errado.

    Princípio da Pertinência = Assunto, tema.

  • Errado.

    Esse conceito é do princípio da ORDEM ORIGINAL.

  • ERRADO!

    Ordem Original/Primitiva/Santidade/Registro

  • O PRINCIPIO DA ORDEM ORIGINAL SE CONTRAPOE AO DA PERTINENCIA

  • GABARITO ERRADO.

    O correto seria princípio do respeito à ordem original.

    Questão comentada pela professora Daliane Aparecida Silvério De Sousa.


ID
2951350
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito de princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

O vínculo arquivístico, um dos elementos principais para a distinção entre arquivo, biblioteca e museu, é o inter-relacionamento existente entre os documentos acumulados pela mesma atividade da organização.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO: CERTO

    Biblioteca - objetivo técnico e científico

    Museu - objetivo educativo e cultural

  • Um documento de arquivo cria uma relação de vinculação/ dependência com a instituição que o produziu. Assim, fora desse contexto organizacional, ele não faz nenhum sentido (Princípio da Organicidade).

  • Certo.

    Princípio da Organicidade: Segundo esse princípio, a organicidade representa à inter-relação dos documentos de arquivo e o vínculo existente entre estes e as funções e atividades que lhe deram origem, de forma que um documento isolado do seu contexto de produção perde muito do seu significado. Os documentos de arquivo formam um conjunto orgânico, resultado das atividades do sujeito acumulador, seja ele pessoa física ou jurídica ou entidade. Portanto, eles devem ser analisados e interpretados no conjunto no qual foram acumulados. Quando um documento está destacado do seu conjunto ele pode perder sua relevância (valor), pois, o documento é mais "rico" quando avaliado de forma orgânica (como parte de um todo).  A vinculação que se estabelece entre os documentos de arquivo, no momento em que são criados ou recebidos, é chamada de orgânica. Reflete as funções, atividades e estrutura da instituição. Diz que os documentos de um mesmo Fundo estão interligados dando um sentido maior ao todo.

  • CERTO

    A QUESTÃO TRATA DO PRINCÍPIO DA ORGANICIDADE !

    Organicidade – Princípio segundo o qual os arquivos refletem a estrutura, as funções e as atividades da entidade produtora, em suas relações internas e externas.

    (CESPE-ANATEL-2006) O princípio da organicidade dispõe que as relações administrativas orgânicas se refletem nos conjuntos documentais. (C)

    (CESPE-TJ-ES-2011) A organicidade do documento arquivístico encontra-se no elo mantido com os demais documentos do órgão ou empresa e que refletem suas funções e atividades. (C)

  • Uma das características que diferenciam os documentos de arquivo dos demais é a inter-relação.

    Significa dizer que um documento de arquivo sozinho não possui toda a informação sobre a instituição, ao contrário de um livro, por exemplo.

    Para que o usuário do arquivo compreenda a informação em sua completude, é necessário o estudo de todo o conjunto documental. Por isso tratamos o documento arquivístico como uma peça do quebra-cabeça. Isso evidencia a relação de dependência dos documentos de arquivo com seu conjunto.

    Gabarito do professor: Certo
  • Arquivos: acumulações orgânicas e ordenadas, preservadas para fins funcionais/administrativos. As pessoas usam os documentos

    Bibliotecas: coleção artificial de material (sobretudo impresso) para estudo, pesquisa e consulta. As pessoas lêem os documentos

    Museus: coleções artificiais de artefatos que interessam ao seu acervo, possuindo utilidade cultural, de informação, educação e entretenimento. As pessoas vêem o documento.

    Gabarito Certo

  • Outra questão para ajudar:

    A organicidade do arquivo produz vínculos entre os vários documentos de uma mesma ação, processo de trabalho ou atividade.

    (Certo)

  • GABARITO: CERTO

    Uma das características que diferenciam os documentos de arquivo dos demais é a inter-relação.

    Significa dizer que um documento de arquivo sozinho não possui toda a informação sobre a instituição, ao contrário de um livro, por exemplo.

    Para que o usuário do arquivo compreenda a informação em sua completude, é necessário o estudo de todo o conjunto documental. Por isso tratamos o documento arquivístico como uma peça do quebra-cabeça. Isso evidencia a relação de dependência dos documentos de arquivo com seu conjunto.

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia

  • Correto .

    Princípio do inter-relacionamento : Segundo o qual os documentos de arquivos são conexos , ou seja , estabelecem relações entre si - George Melo Rodrigues .

  • Princípio da Indivisibilidade ou Integridade Arquivista: Este princípio afirma que a preservação dos fundos deve ser feita de maneira indivisível, ou seja, é preciso manter a integridade do arquivo, sem dispersar, mutilar, alienar, destruir sem autorização ou adicionar documento indevido. Este princípio está conectado à ideia de inter-relacionamento dos documentos de arquivo.

  • CERTO

  • "pela mesma atividade?". Achei q fosse pegadinha. Uma instituição pode ter diversas atividades diferentes. Uma universidade, por exemplo.


ID
2951353
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito de princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

Documento de arquivo de valor primário pertence ao arquivo permanente.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    arquivo corrente – valor primário
    arquivo intermediário – valor primário

    arquivo permanente – valor secundário

  • →CORRENTE ou 1º IDADE: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/ acumulador, possuem valor primário. São arquivos ATIVOS .

     

    →INTERMEDIÁRIO ou 2º IDADE: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente, ainda possuem valor primário.

     

    → PERMANENTE ou 3º IDADE: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade.

  • Arquivo corrente: Valor primário, centralizado e descentralizado;

    Arquivo intermediário: Valor primário e centralizado;

    Arquivo permanente: Valor secundário.

  • GAB E

  • valor e idade são constantemente motivo de peguinhas em questões.

    Quando falamos em valor, temos o primário e o secundário. Primário : corrente e intermediário e Secundário: Permanente

    Quando falamos em idade, temos as três idades :

    1º idade : Corrente

    2ª idade : Intermediária

    3ª idade : Permanente

  • ERRADO

    Valor primário ---> Arquivos correntes e intermediários

     Possuem valor:

    Administrativo

    Fiscal

    Legal

     

    Valor secundário ---> Arquivos permanentes

     Possuem valor:

    Histórico

    Cultural

    Probatório

    Informativo

  • "Documento de arquivo de valor primário pertence ao arquivo permanente."

    "Documento de arquivo de valor secundário pertence ao arquivo permanente."

  • O valor primário é a própria importância dos documentos para as atividades administrativas da instituição. Todo documento de arquivo é produzido para atender às necessidades da administração. Documentos com esse valor sempre estarão nos arquivos corrente e intermediário

    Ocorre que este valor se acaba com o tempo. Nesse caso, se o documento não tiver mais qualquer outro valor, deverá ser descartado; e se o documento ainda for importante para outras áreas, como História ou Cultura. deverá ser mantido no arquivo permanente.

    Então o arquivo permanente guarda documentos que não possuem mais qualquer valor administrativo, mas ainda são importantes para outras áreas do conhecimento.

    Gabarito do professor: Errado
  • Mnemônico: O valor secundário é permanente

  • ERRADO

    O documento de valor primário só vai pertencer a duas fases: corrente ou intermediária !

    OBS:

    VALOR PRIMÁRIO------- administrativo/legal/fiscal

    VALOR SECUNDÁRIO----histórico/probatório/informativo

    Fonte: aulas da profª Daliane Silvério.

  • Gabarito: Errado. Arquivos Intermediários possuem VALOR SECUNDÁRIO de valor histórico, comprobatório, cultural e informátivo.
  • GABARITO: ERRADO

    Valor primário e valor secundário dos documentos:

    • valor primário (ou imediato, ou administrativo) – uso dos documentos pelo órgão de origem (produtor), baseando-se nos fins de sua criação.

    • valor secundário (ou permanente, ou de arquivo, ou mediato) – uso dos documentos pelo órgão produtor e por terceiros, baseando-se em fins diversos daqueles para os quais eles foram gerados. O documento é utilizado como fonte de pesquisa e informação.

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Arquivo CORRENTE VALOR PRIMÁRIO.

  • Gabarito: Errado

    Valor primário: arquivo corrente intermediário;

    Valor secundário: arquivo permanente.

  • Arquivo Corrente e Intermediário possui valor primário, a diferença é que no arquivo intermediário esse valor primário já diminuiu. No arquivo Permanente o valor é secundário

  • errado.. valor secundário: arquivo permanente

  • ERRADO

    Valor primário = corrente e intermediário

    valor secundário = permanente

  • Documento de arquivo de valor primário pertence ao arquivo permanente.

    Errado!!

    Documentos de Valor Primário: Administrativos, Jurídicos e Funcionais. - Arquivos Correntes e Intermediários.

    Documentos de Valor Secundário: Histórico. - Arquivos Permanentes

  • Documento de arquivo de valor primário pertence ao arquivo permanente. ERRADO

    Os documentos de arquivo que possuem valor primário (administrativo) são os da fase corrente e intermediária. Os documentos de arquivo da fase permanente possui valor secundário (histórico)

  • (E)

    Corrente (1°Idade)------> Frequentemente consultados

    Intermediário (2°Idade) --> Ocasionalmente consultados

    Permanente (3°Idade) --> Guardados permanentemente

  • Arquivo permanente possui valor secundário.

  • Arquivo Corrente é primário Arquivo Intermediario é primário Arquivo Permanente é secundário

ID
2951356
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito de princípios e conceitos arquivísticos, julgue o item a seguir.

O arquivo intermediário armazena, por determinado intervalo de tempo, documentos que ainda podem ser solicitados pelas unidades organizacionais que os acumularem.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Arquivo intermediário ou de segunda idade – guarda documentos que não são consultados mais com tanta frequência, e que aguardam a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário, ou seja, se serão guardados permanentemente ou se serão eliminados após determinado tempo. Também chamado de pré-arquivo, os documentos ficam alocados geralmente distantes dos escritórios de trabalho (local afastado). Apesar de menos consultados, quando houver necessidade precisam estar acessíveis para o administrador (órgão produtor). Ainda possuem valor primário.

     

    Arquivologia para concursos / Renato Valentini

  • →CORRENTE ou 1º IDADE: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/ acumulador, possuem valor primário. São arquivos ATIVOS .

     

    →INTERMEDIÁRIO ou 2º IDADE: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente, ainda possuem valor primário.

     

    → PERMANENTE ou 3º IDADE: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade.

  • Gabarito: CERTO.

     

    Arquivo intermediário ou de segunda idade – guarda documentos que não são consultados mais com tanta frequência, e que aguardam a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário, ou seja, se serão guardados permanentemente ou se serão eliminados após determinado tempo. Também chamado de pré-arquivo, os documentos ficam alocados geralmente distantes dos escritórios de trabalho (local afastado). Apesar de menos consultados, quando houver necessidade precisam estar acessíveis para o administrador (órgão produtor). Ainda possuem valor primário.

     

    RENATO VALENTINI - ARQUIVOLOGIA PARA CONCURSOS, 4ª Edição.

  • Arquivo intermediário: Conjunto de documentos originários de arquivos correntes, com uso pouco frequente, que aguarda destinação.

    Fonte: Revisaço MPU.

  • CERTO

    Arquivo de segunda idade, ou intermediário, é aquele constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas cujos órgãos que os receberam e os produziram podem ainda solicitá-los, para tratarem de assuntos idênticos ou retomarem um problema novamente focalizado. Não há necessidade de serem conservados próximos aos escritórios. A permanência nesses arquivos é transitória. Por isso, são também chamados de ‘limbo’ ou ‘purgatório’.”

    - (Marilena Leite Paes)

  • O arquivo intermediário é o responsável por armazenar documentos com baixo valor administrativo, ou seja, documentos que já não são mais essenciais para as atividades administrativas, mas ainda podem ser requisitados pela gestão.

    Esses documentos, apesar de não serem essenciais à administração, ainda precisam cumprir seu prazo de vigência, o intervalo de tempo em que ainda possuem efeitos, para então seguirem sua destinação final.

    Gabarito do professor: Certo
  • Corrente --> frequentemente consultados
    Intermediário --> ocasionalmente consultados
    Permanente --> guardados permanentemente

  • GABARITO: CERTO

    Arquivo intermediário ou de segunda idade – guarda documentos que não são consultados mais com tanta frequência, e que aguardam a sua destinação final em depósito de armazenamento temporário, ou seja, se serão guardados permanentemente ou se serão eliminados após determinado tempo. Também chamado de pré-arquivo, os documentos ficam alocados geralmente distantes dos escritórios de trabalho (local afastado). Apesar de menos consultados, quando houver necessidade precisam estar acessíveis para o administrador (órgão produtor). Ainda possuem valor primário.

    FONTE: Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Intermediários/2º idade -> aguardam eliminação ou recolhimento para a guarda permanente (consultas com baixa frequência)

    Gabarito: CERTO

  • Gabarito: Certo

    Arquivo intermediário: “Constituído de documentos que deixaram de ser frequentemente consultados, mas cujos órgãos que os receberam e os produziram podem ainda solicitá-los, para tratar de assuntos idênticos ou retomar um problema novamente focalizado. Não há necessidade de serem conservados próximos aos escritórios”.

  • CERTO

    ARQUIVOS INTERMEDIÁRIOS, CENTRAIS, SEMIATIVOS ou PRÉ-ARQUIVOS (2ª IDADE) - A segunda idade é composta de documentos que são conservados por razões de ordem administrativa, legal ou financeira, mas que têm uso menos frequente que os da primeira idade. São documentos que aguardam a sua eliminação ou o recolhimento para a guarda permanente (plano de destinação). Permanecem na propriedade exclusiva da unidade produtora/acumuladora.

     

    A principal finalidade é a redução de custos (economia de espaço, pessoal, equipamentos e tempo), já que esses arquivos asseguram a simplicidade e facilidade na guarda e conservação dos documentos. É o arquivo que possui documentos que deixaram de ser frequentemente consultados.

     

  • Uma questão dessa não cai na minha prova!

  • Essa questão vai estar na minha próxima prova. Amém!

    O arquivo intermediário armazena, por determinado intervalo de tempo, documentos que ainda podem ser solicitados pelas unidades organizacionais que os acumularem. Certo.

  • Classificação dos arquivos quanto aos estágios de evolução:

    São 3 as idades, ou 3 os ciclos, ou 3 os estágios: corrente, intermediário e permanente (assim definidos em 1973, por Jean-Jacques Valette).

    Correntes (1° idade) = Arquivos que guardam documentos mais novos e que estão sendo resolvidos. Arquivos com valor administrativo, jurídico e fiscal.

    Intermediários (2° idade) = Arquivos que guardam documentos que já foram resolvidos, mas ainda podem ser questionados.

    Permanentes (3° idade) = Arquivos que guardam documentos que já prescreveram e são guardados pelo valor histórico, cultural e probatório.

  • CICLO VITAL ARQUIVÍSTICO – TEORIA DAS TRÊS IDADES

    Teoria das Três Idades: arquivos são classificados de acordo com a frequência de uso e identificação de seus valores administrativo ou histórico.

    Corrente (1ª idade) Documentos, em tramitação ou não, objeto de consultas frequentes. Geralmente localizados próximos aos seus setores. Atividades: protocolo, arquivamento, consulta, expedição e empréstimo. Possui valor PRIMÁRIO = administrativo. PODEM ser eliminados. 

    Intermediário (2ª idade) Documentos originalmente correntes, que AGUARDAM destinação (guarda permanente ou eliminação). São consultados e utilizados ESPORADICAMENTE / RARAMENTE. Possui valor PRIMÁRIO = administrativo. PODEM ser eliminados.

    Permanente (3ª idade) Documentos preservados em CARÁTER DEFINITIVO. NÃO podem ser eliminados e estão abertos ao público para consultas. Possui valor SECUNDÁRIO = histórico-cultural (PROBATÓRIO ou INFORMATIVO).  

    APROFUNDANDO

    TODOS os documentos NASCEM com uma finalidade ADMINISTRATIVA (valor primário), ou seja, os documentos NÃO nascem com valor histórico (valor secundário).

    MUDANÇA DE FASE

    Corrente (1ª) PARA Intermediária (2ª) TRANSFERÊNCIA

    Corrente (1ª) ou Intermediária (2ª) PARA Permanente (3ª) RECOLHIMENTO


ID
2951359
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação às disposições da legislação arquivística, julgue o item seguinte.

Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários ou permanentes.


Alternativas
Comentários
  • CERTO . 

     

     

    →CORRENTE ou 1º IDADE: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/ acumulador, possuem valor primário. São arquivos ATIVOS .

     

    →INTERMEDIÁRIO ou 2º IDADE: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente, ainda possuem valor primário.

     

    → PERMANENTE ou 3º IDADE: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade. 

  • Marquei Errado. essa classificação não diz respeito ao tipo de documento, mas sim as fases que ele apresenta,

  • Lei 8159/91

    Art8 os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e premente.

  • Lei 8159/91

     os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e premente.

  • Quanto aos estágios de evolução, os arquivos podem ser: corrente, intermediário ou permanente.

  • Marquei errado na prova, só por causa da palavra 'documento', ao invés de 'arquivo'. Dei mancada, mas agora nunca mais erro.

  • 1. ARQUIVOS CORRENTES (1ª IDADE): arquivos que guardam documentos mais novos e que estão sendo resolvidos.

    2. ARQUIVOS INTERMEDIÁRIOS (2ª IDADE): arquivos que guardam documentos que já foram resolvidos, mas ainda podem ser questionados.

    3. ARQUIVOS PERMANENTES (3ª IDADE): arquivos que guardam documentos que já prescreveram e são guardados pelo valor histórico.

    @concurseiro_007

  • GABARITO: CERTO

    1. ARQUIVOS CORRENTES (1ª IDADE): arquivos que guardam documentos mais novos e que estão sendo resolvidos.

    2. ARQUIVOS INTERMEDIÁRIOS (2ª IDADE): arquivos que guardam documentos que já foram resolvidos, mas ainda podem ser questionados.

    3. ARQUIVOS PERMANENTES (3ª IDADE): arquivos que guardam documentos que já prescreveram e são guardados pelo valor histórico.

    @concurseiro_007

  • CERTO

    CORRENTE ou 1º IDADE: composto pelos documentos em tramitação ou que são frequentemente consultados devido ao seu uso administrativo, fiscal e/ou jurídico. Precisam ficar próximo ao seu produtor/ acumulador, possuem valor primário. São arquivos ATIVOS.

     INTERMEDIÁRIO ou 2º IDADE: constituído por documentos consultados ocasionalmente e originários dos arquivos correntes. Nesta etapa os documentos aguardam o término do seu prazo precaucional para eliminação ou encaminhamento ao arquivo permanente, ainda possuem valor primário.

     PERMANENTE ou 3º IDADE: formado por documentos de valor secundário, que devem ser guardados permanentemente, ou seja, não podem ser eliminados/ descartados de forma alguma em decorrência de seu valor probatório e/ou informativo para o Estado ou sociedade.

  • Uma questão sem maiores dificuldades, que requer apenas conhecimentos básicos.

    Conforme determina a Lei nº 8.159/91, os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

    Vale ressaltar que, apesar de determinação legal, este conceito se aplica a todos os arquivos de maneira geral.

    Gabarito do professor: Certo
  • CERTO

    Essa é a teoria das 3 idades, também conhecida como o ciclo vital dos documentos.

    Fonte: ponto dos concursos.

  • "documento corrente, intermediário e permanente"???? achei que era arquivo......

  • GAB.: CERTO

    Questão que dá até medo de marcar, mesmo sabendo que tá correto... concursando(a) é bicho engraçado(a).

    --- Abraço e bons estudos!

  • Certo. Art. 8 da lei 8159/91

  • GABARITO: CERTO

    Art. 8o Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Classificação dos documentos

    *Correntes/1º Idade - > valor primário/administrativo; em curso e consulta frequente

    *Intermediários/2º Idade - > valor primário/administrativo; aguardam eliminação ou recolhimento(p/ guarda permanente)

    *Permanentes/3º Idade - > valor secundário/histórico; são inalienáveis e imprescritíveis; possuem valor histórico, probatório e informativo; definitivam ente preservados

    Gabarito: CERTO

  • Creio que a questão esteja errado trocou o E pelo Ou.
  • Fernanda esse "OU" não tem esse caráter de Exclusão!

  • Gabarito: C

    Art. 8o Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

  • Gabarito: CERTO

    Esta é uma classificação do tipo de arquivo em relação a estágio de evolução do documento.

  • Deu até medo de marcar!

  • CERTO

    Conforme determina a lei 8.159/91 , os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes.

    Vale ressaltar que, apesar de determinação legal, este conceito se aplica a todos os arquivos de maneira geral.

  • Resolução: os documentos públicos podem ser classificados de acordo com a teoria das três idades, a depender da fase em que se encontram. Um documento público que está em uso, cumprindo as funções pelas quais foi criado, estará no arquivo corrente. Se esse mesmo documento cumprir as suas funções, ficará no arquivo intermediário para que possa ser consultado, ou poderá ser recolhido ou eliminado diretamente, a depender do que diz a tabela de temporalidade da instituição.

    Resposta: certa

  • Certo

    Lei nº 8.159/91

    Art. 8º Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes. 

  • Essa questão vai estar na minha próxima prova. Amém.

    Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários ou permanentes. Certo

  • Teoria das três idades.

  • EU ERREI ESTA QUESTÃO SIMPLESMENTE POR ESTAR FORMULADA COM A CONJUNÇÃO ( OU ) . PORÉM, NO

    COMENTÁRIO DO PROFESSOR , ELE DIZ EXATAMENTE O QUE EU PENSEI EM RESPONDER;

    ( Uma questão sem maiores dificuldades, que requer apenas conhecimentos básicos.

    Conforme determina a , os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários (e ) permanentes.)

    SÓ NÃO O FIZ PORQUE A PERGUNTA VEM FORMULADA COM A CONJUNÇÃO ( OU ) E NÃO COM A CONJUNÇÃO (E) ALGUÉM CONCORDA COMIGO OU NÃO ? PODERIA SER ANULADA EM UMA PROVA QUE EU TIVESSE FEITO ? OPINEM, POR FAVOR !

  • Se for seguir a letra da lei a risca. A questão está errada.

    Art. 8º - Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes. ...

    Questão:

    Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários ou permanentes.

    Ou seja, dá a enteder que intermediários ou permanentes são sinonimos.

  • Questão bastante confusa. Trás um "ou" onde deveria ser um "e".

  • QUESTÃO MAL FORMULADA.

    DE ACORDO COM A LEI 8.159/91 , OS ARQUIVOS SÃO DENOMINADOS COMO : CORRENTE, INTERMEDIÁRIO ( E ) PERMANENTE. E NÃO COMO ARQUIVOS : CORRENTE, INTERMEDIÁRIO ( OU ) PERMANENTES .

    EU SABIA DA RESPOSTA CERTA, MAIS MARQUEI AQUI NA RESPOSTA ERRADA SÓ PRA CONFIRMAR SE ERA PEGADINHA DA BANCA,POIS, NÃO ERA .

  • Às vezes o CESPE considera CERTO um conceito geral como específico, e considera CERTO um conceito específico como geral, pqp, vai entender.

  • CERTO

  • dá para marcar errado por dois motivos: "documentos públicos" sendo que a banca pode alegar "arquivo público" (igual a lei traz) e pelo OU ao invés do E... tenso

  • Os documentos correntes também podem ser chamados de ativos, os intermediários de semi ativos e os permanentes de inativos

    prof Serenna

  • Classificação dos arquivos quanto aos estágios de evolução:

    São 3 as idades, ou 3 os ciclos, ou 3 os estágios: corrente, intermediário e permanente (assim definidos em 1973, por Jean-Jacques Valette).

    Correntes (1° idade) = Arquivos que guardam documentos mais novos e que estão sendo resolvidos. Arquivos com valor administrativo, jurídico e fiscal.

    Intermediários (2° idade) = Arquivos que guardam documentos que já foram resolvidos, mas ainda podem ser questionados.

    Permanentes (3° idade) = Arquivos que guardam documentos que já prescreveram e são guardados pelo valor histórico, cultural e probatório.

  • Teoria das Três Idades: arquivos são classificados de acordo com a frequência de uso e identificação de seus valores administrativo ou histórico. 

    Correntes, intermediários e premente.

  • CERTO

    Art. 8º Os documentos públicos são identificados como correntes, intermediários e permanentes. 


ID
2951362
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação às disposições da legislação arquivística, julgue o item seguinte.

A eliminação de documentos acumulados por instituições públicas deverá ser realizada mediante autorização da secretaria de justiça, no âmbito federal, ou de seu similar, nos estados.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

    LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991

    Art. 9 - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

  • LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991

    Art. 9 - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

  • Art. 9 - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

  • será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública

  • Autorização da instituição arquivística pública

  • Não,as repetições !

  • ERRADO

    LEI 8.159

    Art. 9º - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

  • Conforme determina a Lei nº 8.159/91, a eliminação de documentos públicos deve ser autorizada por instituição arquivística pública na respectiva esfera de competência.

    No caso do âmbito federal, deve ser autorizada pela Arquivo Nacional. No caso dos estados, deve ser autorizada pelo Arquivo Público Estadual do mesmo. E assim também o vale para os municípios.

    Gabarito do professor: Errado
  • ERRADO

    LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991

    Art. 9 - A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

  • Pensemos pelo lado lógico: o que a Secretaria de Justiça teria a ver com essa parte de eliminar documentos de instituições públicas? Por isso o gabarito é ERRADO.

  • Documentos podem ser alterados, anexados e retirados, mas apenas com a devida autorização. Destruição e eliminação do documento só se comissão de avaliação aprovar tal ato.

     

    A comissão de avaliação e destinação é constituída por grupo multidisciplinar encarregado da avaliação de documentos de um arquivo, bem como tem a responsabilidade pela elaboração de tabela de temporalidade. A aplicação dos critérios de avaliação efetiva-se na fase corrente

    Eliminação documental: é uma necessidade na gestão de documentos (fase corrente e intermediária).

    Prevista na legislação arquivística, a eliminação de documentos produzidos por instituições públicas é permitida desde que seja autorizada por instituição arquivística pública. Para determinar a eliminação deverá ter:

    a)   saber o valor administrativo e fiscal do documento

    b)   informativo e probatório

    c)   saber possibilidades de custos de reprodução

    d)   saber prazos de prescrição e cópias

     

    Não havendo esses dados não poderá ser eliminado o documento. Não podendo haver uma eliminação de forma indiscriminada. 

  • ERRADO

    Quem autoriza é a instituição arquivistica

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 9o A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • Trechos tirados da aula do prof. Elvis Miranda, do Gran Cursos:

    Art. 18. Compete ao Arquivo Nacional a gestão e o recolhimento dos documentos produzidos e recebidos pelo Poder Executivo Federal, bem como preservar e facultar o acesso aos documentos sob sua guarda, e acompanhar e implementar a política nacional de arquivos. 

    Lembra do artigo 9o, que diz que eliminação de documentos públicos só pode ser realizada mediante autorização da instituição arquivística pública na esfera de competência do órgão? Pois é, no Poder Executivo Federal, o órgão terá de encaminhar a listagem de eliminação de documentos para ser aprovada pelo Arquivo Nacional para poder efetuar a eliminação. E nos demais poderes (Legislativo e Judiciário), como funciona?

    No Poder Legislativo Federal, o próprio órgão tem a competência de cuidar dos seus documentos permanentes e gerenciar o seu arquivo.

    No Poder Judiciário Federal, a coisa funciona da mesma forma que no Legislativo Federal, ou seja, o órgão tem autonomia para cuidar dos seus arquivos, funcionando como instituição arquivística pública. 

  •  

    A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

     

  • Gab: ERRADO

    A eliminação de documentos públicos deve ser autorizada por instituição arquivística pública na respectiva esfera de COMPETÊNCIA. No caso do âmbito Federal, deve ser autorizada pelo ARQUIVO NACIONAL. Já nos estados, deve ser autorizada pelo Arquivo Público Estadual. E assim também vale para os municípios.

    Prof. Mayko Gomes

  • Errado

    Lei nº 8.159/91

    Art. 9º A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência. 

  • âmbito Federal, deve ser autorizada pelo ARQUIVO NACIONAL. Já nos estados, deve ser autorizada pelo Arquivo Público Estadual

  • ELIMINAÇÃO

    FEDERAL -> ARQUIVO NACIONAL

    ESTADUAL/MUNICIPAL -> Arquivo Público Estadual

  • A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

     

    ERRADA

  • Imagine se todo papelzinho que fosse ser eliminado necessitasse de um processo de permissão pra isso!

  • Lei nº 8.159/91

    Art. 9º A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência. 

    GABA E

  • GABARITO : ERRADO

    ELIMINAÇÃO DE DOCUMENTOS

    (Lei 8159 Art. 9º) A eliminação de documentos produzidos por instituições públicas e de caráter público será realizada mediante autorização da instituição arquivística pública, na sua específica esfera de competência.

    Podem ser eliminados nas fases >>>> Corrente e Intermediária

  • Eliminação de arquivo Federal autorizado pelo Arquivo Nacional Estados pelo Arquivo Público Estadual

ID
2951365
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Com relação às disposições da legislação arquivística, julgue o item seguinte.

O indivíduo que destruir documento público ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Lei  8.159

    Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.

  • responsabilidade civil, penal e administrativa para aquele que destrói documento de valor permanente como de interesse público e social, art. 25, da lei 8.159.

  • Conforme determina a Lei nº 8.159/91, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor.

    Gabarito do professor: Certo
  • GABARITO CERTO

    Poderá responder em todas as esferas, sem prejuízo algum.

    bons estudos.

  • GABARITO: CERTO

    Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.

    FONTE: LEI Nº 8.159, DE 8 DE JANEIRO DE 1991.

  • Outra questão pra ajudar:

    Q260061 - TRE/RJ 2012

    Consoante a legislação arquivística, estará sujeito a responsabilização penal, civil e administrativa aquele que destruir documentos de valor permanente ou que sejam considerados de interesse público e social. (Gab: certo)

  • GAB: CERTO

    Art. 25, Lei nº 8.159/1991.

  • Certo

    Lei nº 8.159/91

    Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.

  • Outro artigo sobre responsabilidade penal, civil e administrativa:

    Art. 6º - Fica resguardado o direito de indenização pelo dano material ou moral decorrente da violação do sigilo, sem prejuízo das ações penal, civil e administrativa.

  •  Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.

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  • Lei nº 8.159/91

    Art. 25. Ficará sujeito à responsabilidade penal, civil e administrativa, na forma da legislação em vigor, aquele que desfigurar ou destruir documentos de valor permanente ou considerado como de interesse público e social.

    GABA C


ID
2951368
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue o item que segue.

Nas instituições públicas, as atividades de protocolo, que são supervisionadas por arquivista do órgão, são realizadas no arquivo intermediário.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO: ERRADO 

     

    protoColo = Corrente

     

    Outras:

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB Prova: CESPE - 2015 - FUB - Arquivista

    A atividade de protocolo é desenvolvida no âmbito do arquivo corrente.(C)

    _______

    Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Agente Administrativo

    As atividades típicas dos arquivos correntes são

    a) o protocolo, a expedição, o arquivamento, o empréstimo e a consulta de documentos.

  • - Protocolo é uma das atividades de arquivo corrente, é a denominação atribuída aos setores encarregados do recebimento, registro, distribuição e movimentação e expedição de documentos, é também o nome atribuído ao número de registro dado ao documento ou, ainda, ao livro de registro de documentos recebidos e expedidos. O protocolo é a "porta de entrada" dos documentos recebidos pela empresa.

     

    OUTRAS AJUDAM A RESPONDER : 

     

    (CESPE/2016/ANVISA - Tec. Adm) Os procedimentos de recebimento, registro, distribuição e movimentação de documento de arquivo são realizados, em regra, pelo setor de arquivamento intermediário.

    GABARITO: ERRADO

     

     (2014/CESPE/ANATEL/TÉC.ADM) As atividades de recebimento, classificação, registro, distribuição e tramitação são de responsabilidade do arquivo permanente

    GABARITO: ERRADO

     

     (CESPE/2013/TCE-RS/Oficial de Controle Externo) Recebimento, classificação, registro e distribuição são tarefas de protocolo no âmbito do arquivo corrente.

    GABARITO: CERTA.

     

     (CESPE /2012 /PRF/Técnico em Assuntos Educacionais)  O protocolo é uma atividade vinculada aos arquivos correntes. Nele, são realizadas operações como recebimento, registro, classificação e expedição de documentos e do controle de sua tramitação.

    GABARITO: CERTA.

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: Polícia Federal - O protocolo é uma atividade que se inicia nos arquivos correntes e finaliza suas ações no arquivo permanente. E

  • Errado!

    Protocolo - Controle de TRAMITAÇÃO dos documentos que permite acompanhar seus andamentos e prestar informações aos interessados. É uma atividade exclusiva da fase corrente.

  • PROTOCOLO --> CORRENTE

  • PROTOCOLO é na fase CORRENTE

    Já a GESTÃO DE DOCUMENTOS é na fase CORRENTE E INTERMEDIÁRIA

  • Lembrando que:

    A atribuição de classificar o documento é do PROTOCOLO,

    e não do arquivista.

  • Atividade de protocolo é somente na fase primaria, Corrente.

  • ERRADO

    PROTOCOLO -------------> FASE CORRENTE !

    (CESPE/PREF. RIO BRANCO-AC/2007) O protocolo é uma atividade típica da fase corrente. (C)

  • Errado!

    O setor de protocolo, na verdade, está na fase corrente, e não na intermediária, como diz à questao.

     (CESPE/2013/TCE-RS/Oficial de Controle Externo) Recebimento, classificação, registro e distribuição são tarefas de protocolo no âmbito do arquivo corrente.

    GABARITO: CERTA.

    Bons estudos!

  • ProtoColo -> Corrente

    Gestão de documentos -> Corrente e Intermediário.

  • Protocolo está na fase corrente

    Item errado

  • As atividades de protocolo têm a função de controlar o trâmite de documentos. Os documentos tramitam para que sejam solucionados os assunto de que tratam.

    Se os documentos precisam tramitar, é por que são fundamentais para a administração, sendo muito consultados e utilizados. Documentos com essas características são típicos do arquivo corrente. Então o protocolo deve estar técnica e administrativamente vinculado ao arquivo corrente.

    Ainda, o arquivista é um analista por natureza. Sua função primordial não é gerir os setores documentais, mas sim elaborar ferramentas e meios para que os sistemas informacionais funcionem. Em termos leigos, é a diferença entre o engenheiro que projeta o carro e o motorista: um constrói e o outro utiliza.

    Gabarito do professor: Errado
  • Falou em protocolo --> lembrou de arquivos correntes

  • O protocolo é realizado na fase corrente.

    A gestão de documentos é realizada na fase corrente e intermediária.

  • "Nas instituições públicas, as atividades de protocolo, que são supervisionadas por arquivista do órgão, são realizadas no arquivo intermediário."

    "Nas instituições públicas, as atividades de protocolo, que são supervisionadas por arquivista do órgão, são realizadas no arquivo corrente."

  • GABARITO: ERRADO

    As atividades de protocolo têm a função de controlar o trâmite de documentos. Os documentos tramitam para que sejam solucionados os assunto de que tratam.

    Se os documentos precisam tramitar, é por que são fundamentais para a administração, sendo muito consultados e utilizados. Documentos com essas características são típicos do arquivo corrente. Então o protocolo deve estar técnica e administrativamente vinculado ao arquivo corrente.

    Ainda, o arquivista é um analista por natureza. Sua função primordial não é gerir os setores documentais, mas sim elaborar ferramentas e meios para que os sistemas informacionais funcionem. Em termos leigos, é a diferença entre o engenheiro que projeta o carro e o motorista: um constrói e o outro utiliza.

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia

  • MEMORIZEM:

    ATIVIDADES NA FASE CORRENTE: PROTOCOLO, EXPEDIÇÃO, EMPRÉSTIMO, CONSULTA, ARQUIVAMENTO, DESTINAÇÃO.

    Força, Guerreiro!

  • GABARITO: ERRADO

    Essa atividade de controle

    é o que chamamos de PROTOCOLO, e deve ser implementada na idade CORRENTE

    do ciclo de vida dos documentos.

  • Os documentos correntes ou em fase corrente são aqueles necessários ao desenvolvimento das atividades de rotina de um órgão ou entidade e, por isso, os procedimentos para sua produção, classificação, registro, autuação, controle da tramitação e arquivamento têm o objetivo de facilitar o acesso às informações.

    Esse conjunto de operações técnicas caracteriza os serviços de gestão de documentos correntes.

    Na administração pública, as unidades administrativas responsáveis por esses serviços são, de modo geral, intituladas protocolo, protocolo e arquivo, comunicações administrativas ou serviço de comunicações.

    Protocolo dessa forma, para o SIGA, é o serviço encarregado do recebimento, classificação, registro, distribuição, controle da tramitação e expedição de documentos.

  • BIZU DO COLEGA

    protoColo = Corrente

    Protocolo = O protocolo é um conjunto de operações que organizam os documentos dentro do arquivo, para que assim existam informações dos documentos existentes, data de entrada, tempo de conservação, garantindo o acesso à informação. Ou seja, o protocolo garante a rastreabilidade dos documentos.

    Uma das atividades do protocolo é a expedição de documentos, ou seja, o seu envio a destinatários que são externos à instituição.

  • ERRADO

    ARQUIVO CORRENTE

  • Se os documentos precisam tramitar, é por que são fundamentais para a administração, sendo muito consultados e utilizados. Documentos com essas características são típicos do arquivo corrente. Então o protocolo deve estar técnica e administrativamente vinculado ao arquivo corrente.

  • 2 PAC

    ou seja

    2° fase

    P rotocolo está nos

    A rquivos

    C orrentes

  • Gabarito''Errado''.

    O erro da afirmativa está em dizer que as atividades do Protocolo são realizados em arquivos intermediários. Grave: o protocolo acontece exclusivamente no arquivo corrente.

    Entenda que o arquivo corrente é aquele onde há um fluxo maior de tramitação, pois temos documentos recém criados com alto valor administrativo. A fase corrente exige um maior controle da movimentação documentária.

    Não desista em dias ruins. Lute pelos seus sonhos!

  • O protocolo só ocorre na fase corrente!

  • É imprescindível que haja mecanismos que permitam controlar a tramitação dos documentos de forma que seja possível acompanhar seus andamentos evitando possíveis perdas de documentos durante sua resolução. Essa atividade de controle é o que chamamos de PROTOCOLO, e deve ser implementada na idade CORRENTE do ciclo de vida dos documentos.

  • Protocolo APENAS na fase CORRENTE.

  • Corrente= protocolo + Gestão de documentos Intermediária= Gestão de documentos

ID
2951371
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue o item que segue.

Quando do recebimento de documentos no setor de protocolo, deve-se separar as correspondências oficiais de caráter ostensivo das de caráter sigiloso.

Alternativas
Comentários
  • CERTO 

     

    Segundo Marilena Leite Paes:
    O protocolo divide-se em duas rotinas:
    - Recebimento e Classificação e
    - Registro e Movimentação.

    No Recebimento e Classificação:
    1º Receber a correspondência (malotes, balcão, ECT)
    2º Separar a correspondência oficial da particular
    3ºDistribuir a correspondência particular
    4º Separar a correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.

     

     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TRE-RJ Prova: CESPE  - O recebimento de documentos em um setor de protocolo compreende a separação da correspondência oficial da particular e a separação da correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso. ( C )

  • Gabarito: certo

    --

    Algumas atividades de protocolo:

    -- Receber a correspondência ( ECT, malotes, balcão );

    -- Separar a correspondência oficial da particular;

    -- Distribuir a correspondência particular;

    -- Separar a correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso;

    -- Abrir a correspondência ostensiva;

    -- Colocação de carimbo ou etiqueta de protocolo, com data e hora do recebimento, ao menos;

    -- Elaboração de resumo do assunto;

    -- Encaminhamento à pessoa ou órgão destinatário;

    -- Enviar as correspondências oficiais sigilosas diretamente aos destinatários ( não devem receber nenhum tipo de controle arquivístico ).

  • Questão correta, uma outra semelhante ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TRE-RJ - Técnico Judiciário - Área Administrativa

    Disciplina: Noções de Arquivologia | Assuntos: Protocolo; 

    O recebimento de documentos em um setor de protocolo compreende a separação da correspondência oficial da particular e a separação da correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.

    GABARITO: CERTA.

  • CERTO

    Correspondência ostensiva: de interesse coletivo / o protocolo abre e registra

    Correspondência sigilosa: de interesse particular/ o protocolo não abre e não registra/ entrega diretamente para o interessado.

    OUTRAS QUESTÕES SOBRE O ASSUNTO:

    (CESPE-2011-EBC) O procedimento a ser adotado no caso de recebimento de correspondência ostensiva é realizar a abertura dos envelopes e proceder à leitura para encaminhamento, observando a existência de antecedentes. (C)

    (CESPE-2018-IPHAN) Ao receber uma correspondência ostensiva, o protocolo deve abri-la imediatamente. (C)

    (CESPE-2011-EBC) A correspondência contendo informação sigilosa deve ser encaminhada ao destinatário sem que se tenha conhecimento de seu teor. (C)

  • Certo!

    Quando os documentos chegam no setor de protocolo, é necessário que haja a separação dos mesmos. Sendo assim, os documentos são seperados em duas categorias, ostensivos e sigilosos.

    Correspondência ostensiva: de interesse coletivo / o protocolo abre e registra

    Correspondência sigilosa: de interesse particular/ o protocolo não abre e não registra/ entrega diretamente para o interessado.

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TRE-RJ Prova: CESPE - O recebimento de documentos em um setor de protocolo compreende a separação da correspondência oficial da particular e a separação da correspondência oficial de caráter ostensivo da de caráter sigiloso.  CERTO!

    BORA PASSAR, GALERAAA!

  • CERTO!

    recebimento :

    Efetua a separação dos documentos recebidos, oficial (ostensivo ou sigiloso) do particular.

    .

     

    Os doc’s de natureza ostensiva = abre

    Os doc’s sigilosos = não abre e encaminha diretamente ao destinatário.

    DARLAN ETERNO.

  • Os procedimentos para recebimento de documentos no protocolo são os seguintes: 

    Receber os documentos;
    Separar os documentos oficiais dos particulares;
    Enviar os documentos particulares a seus destinatários;
    Separar os documentos oficiais ostensivos dos oficiais sigilosos;
    Enviar os documentos oficiais sigilosos a seus destinatários;
    Ler, analisar e classificar os documentos oficiais ostensivos;
    Enviar os documentos oficiais ostensivos para registro e movimentação.

    Portanto faz parte das rotinas do protocolo separar as correspondências ostensivas das sigilosas, pois estas são de conhecimento restrito, e somente devem lidas por seus respectivos destinatários.

    Gabarito do professor: Certo
  • Questão tão fácil que ficamos até com medo kkkkk.

  • "OSTENSIVOS: são documentos cuja divulgação NÃO prejudica a administração. Não há restrição de acesso aos documentos.

     

     

     

    SIGILOSOS: como o nome indica, são documentos que possuem informações sensíveis e que não podem ser divulgadas antes de respeitados os prazos máximos de restrição de acesso. Os documentos sigilosos, portanto, têm PRAZO DE RESTRIÇÃO DE ACESSO, que vai depender do GRAU DE SIGILO."

    FONTE: Peguei de uma colega aqui do QC.

  • GABARITO: CERTO

    Os procedimentos para recebimento de documentos no protocolo são os seguintes: 

    Receber os documentos;

    Separar os documentos oficiais dos particulares;

    Enviar os documentos particulares a seus destinatários;

    Separar os documentos oficiais ostensivos dos oficiais sigilosos;

    Enviar os documentos oficiais sigilosos a seus destinatários;

    Ler, analisar e classificar os documentos oficiais ostensivos;

    Enviar os documentos oficiais ostensivos para registro e movimentação.

    Portanto faz parte das rotinas do protocolo separar as correspondências ostensivas das sigilosas, pois estas são de conhecimento restrito, e somente devem lidas por seus respectivos destinatários.

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia

  • CERTO


ID
2951374
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue o item que segue.

Os procedimentos para organização dos documentos devem obedecer à seguinte sequência: primeiro faz-se a ordenação dos documentos e, em seguida, faz-se a classificação dos documentos de arquivo.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO . 

     

    Assim que receber um documento, você COA

    CLASSIFICAÇÃO--->ORDENAÇÃO--->ARQUIVAMENTO

     

    Classificação :

     → Leitura do documento para averiguar a qual código o mesmo pertence

    → Ajuda a definir a organização física dos documentos arquivados

    → Operação INTELECTUAL

    → Elabora esquemas para o agrupamento de documento
     

    Ordenação:

    reunião dos documentos que tratam do mesmo assunto, para agilizar o arquivamento e reduzir as ocorrências de erros.

    →Operação INTELECTUAL

    → disposição de documentos dentro de uma unidade de classificação
     

    Arquivamento → guarda do documento no local que lhe foi previamente definido.

    → Operação FÍSICA

    → Ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores.

     

     

    Ano: 2018 Banca: CESPE Órgão: Polícia Federal - A sequência correta para a organização dos documentos é, inicialmente, o arquivamento; em seguida, a ordenação; e, por último, a classificação. ( ERRADO)

     

    Ano: 2014 Banca: CESPEÓrgão: FUB- A sequência para a organização dos documentos consiste em classificação, ordenação e, arquivamento. ( CERTO)

  • ERRADO

    A ordem correta é a seguinte:

    1° - CLASSIFICAÇÃO
    2° - ORDENAÇÃO;
    3° - ARQUIVAMENTO

  • SEQUÊNCIA DE AQUIVAMENTO DE DOCUMENTOS

    CONFERÊNCIA: consiste na verificação de cada documento quanto ao seu destino, pois este pode chegar ao arquivo por diversos motivos:
    a) para arquivamento;
    b) para solicitar informação;
    c) para verificar a existência de antecedentes, ser anexado a outro etc.;
    d) em obediência a uma rotina.

     

    LEITURA: cada documento deve ser lido cuidadosamente a fim de verificar o seu conteúdo e sob que classificação deverá ser arquivado. (se já existe pasta ou se há necessidade de abrir nova).

     

    SELEÇÃO: selecionar o material que será realmente arquivado, daquele que poderá ser descartado imediatamente, sem prejuízo para a instituição (como cópias, comunicados passageiros).

     

    DATAR: marcar a data de entrada do documento no arquivo

     

    REGISTRO: registrar diariamente, em um livro (ou outro sistema) os documentos que darão entrada no arquivo ou no expediente. Colocar a data de entrada, origem, nº do documento/ano, espécie documental, assunto, local de arquivo (classificação), observações. Isso possibilitará estabelecer uma estatística diária de arquivamentos efetuados, e facilitará a busca

     

    CLASSIFICAÇÃO: Determinar como será arquivado o documento, de acordo com o método e a classificação adotado pela organização. Escrever a lápis no documento onde deverá ser arquivado. Para que os documentos públicos de uso diário estejam conservados de maneira ordenada e acessível é necessário que os mesmos estejam bem arquivados e bem classificados.

     

    ORDENAÇÃO: é à disposição dos documentos dentro das pastas e destas dentro do arquivo. A escolha da forma de ordenação depende muito da natureza dos documentos. Vejam os métodos básicos:

     

    ARQUIVAMENTO: guarde os documentos dentro das pastas e das caixas já contidas no setor ou monte-as de acordo com o plano de classificação. Nesse último caso faça as etiquetas indicando o código da atividade correspondente. Não se esqueça de anotar no canto superior esquerdo da pasta os códigos da Unidade/Órgão/área respectivos

     

    EMPRÉSTIMO DE DOCUMENTOS: para se controlar melhor os documentos que saem do arquivo e para garantir a integridade do mesmo, é interessante que se adote um sistema de controle de empréstimo de documentos.

  • Errado.

    Após o encerramento da tramitação de um documento, ele deve ser, nesta ordem, COA (Classificado, Ordenado e Arquivado). Ou seja, protocolo e arquivamento são atividades diferentes e não se confundem.

    Classificação - é a leitura do documento para averiguar a qual código o mesmo pertence, com base no assunto de que trata ou na atividade de que foi gerado.

    Ordenação: Refere-se a uma das fases do arquivamento; É uma atividade intelectual, refere-se à disposição metódica dos documentos dentro da unidade de classificação. Nas operações de arquivamento a ordenação é a antepenúltima operação, ou seja, depois dela só tem a operação de guarda (arquivamento), que por sinal é uma atividade física.

    Arquivamento: Ao arquivo cabe acondicionar e armazenar os documentos, além de prover sua conservação, mantendo-os em condições de acesso para o usuário pelo prazo de sua vigência. É uma atividade física e refere-se à guarda do documento no local que lhe foi previamente definido. Para que os arquivos se tornem acessíveis é necessário que eles sejam corretamente arquivados de maneira a agilizar sua recuperação. Antes do arquivamento, os documentos devem ser devidamente classificados de acordo com a função ou atividade a que se referem; esta tarefa é executada com o auxílio do plano de classificação.

  • Segundo Marilena Leite Paes os passos para a organização e administração de arquivos são:

    1º levantamento de dados

    2º análise dos dados coletados

    3º planejamento

    4º execução ou implantação e acompanhamento.

  • ERRADO

    A sequência correta é : CLASSIFICAÇÃO--------ORDENAÇÃO--------ARQUIVAMENTO

    Fonte: aulas da profª Daliane Silvério.

  • Macete que aprendi no QC ; COA

    C LASSIFICA

    O RDENA

    A RQUIVA

  • CLASSIFICAÇÃO--------ORDENAÇÃO--------ARQUIVAMENTO

    Classificação - é a leitura do documento para averiguar a qual código o mesmo pertence, com base no assunto de que trata ou na atividade de que foi gerado.

    Ordenação: Refere-se a uma das fases do arquivamento; É uma atividade intelectual, refere-se à disposição metódica dos documentos dentro da unidade de classificação. Nas operações de arquivamento a ordenação é a antepenúltima operação, ou seja, depois dela só tem a operação de guarda (arquivamento), que por sinal é uma atividade física.

    Arquivamento: Ao arquivo cabe acondicionar e armazenar os documentos, além de prover sua conservação, mantendo-os em condições de acesso para o usuário pelo prazo de sua vigência. É uma atividade física e refere-se à guarda do documento no local que lhe foi previamente definido. Para que os arquivos se tornem acessíveis é necessário que eles sejam corretamente arquivados de maneira a agilizar sua recuperação. Antes do arquivamento, os documentos devem ser devidamente classificados de acordo com a função ou atividade a que se referem; esta tarefa é executada com o auxílio do plano de classificação.

  • Classificação - Averiguação Ordenação - Disposição Arquivamento - Guarda Ele COA os arquivos, como uma peneira.
  • A ordenação é uma das etapas do arquivamento, e consiste na reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto.

    Apenas pelo conceito acima já podemos concluir que a questão está incorreta. Pela lógica, antes de reunir documentos classificados é necessário classifica-los. Então primeiro devemos classificar os documentos para, em seguida, ordená-los.

    Gabarito do professor: Errado
  • ERRADO

    Primeiro é preciso classificar (colocar o nome) para depois ordenar (até porque não teria sentido ordenar sem nomear)

    A ordem é essa:

    1° - CLASSIFICAÇÃO

    2° - ORDENAÇÃO;

    3° - ARQUIVAMENTO

  • INSPEÇÃO -> ESTUDO -> CLASSIFICAÇÃO -> CODIFICAÇÃO -> ORDENAÇÃO -> ARQUIVAMENTO (ou guarda).

    Também caiu na prova da PF 2013 (perguntando das etapas em verde).

  • A ordem é essa:

    1° - CLASSIFICAÇÃO

    2° - ORDENAÇÃO;

    3° - ARQUIVAMENTO

  • GABARITO: ERRADO

    A ordenação é uma das etapas do arquivamento, e consiste na reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto.

    Apenas pelo conceito acima já podemos concluir que a questão está incorreta. Pela lógica, antes de reunir documentos classificados é necessário classifica-los. Então primeiro devemos classificar os documentos para, em seguida, ordená-los.

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia

  • → Você recebe e COA

    Classificação → Ordenação → Arquivamento

    Classificação:

    Leitura do documento para averiguar a qual código o mesmo pertence

    → Ajuda a definir a organização física dos documentos arquivados

    → Operação intelectual

    → Elabora esquemas para o agrupamento de documentos

    Ordenação:

    → Reunião dos documentos que trata do mesmo assunto, para agilizar o arquivamento e reduzir as ocorrências de erros.

    → Operação intelectual

    → disposição dos documentos dentro de uma mesma unidade de classificação

    Arquivamento:

    Guarda dos documentos no local que foi previamente definido

    → Operação física

    → Ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme 

  • Errado

    Primeiro faz-se a classificação dos documentos e, em seguida, faz-se a ordenação dos documentos.

  • Pense que pela lógica: Na ordenação você agrupa os documentos e para agrupa-los necessitam de uma classificação. Você simplesmente não vai agrupa-los aleatoriamente.

  • A ordem correta das etapas de arquivamento é: Inspeção > Estudo > Classificação > Codificação > Ordenação > Guarda efetiva dos documentos. Percebam que para ser ordenado o documento precisa primeiro ser classificado.

    Resposta: ERRADO

  • Inverteu os Conceitos

  • errado, para isso é usado o COA: classificação, ordenação e arquivamento.

  • ERRADO.

    • As atividade de arquivamento são: 1° Inspeção, 2° Estudo, 3° Classificação, 4° Codificação, 5° Ordenação, 6° Arquivamento
  • A ordenação é anterior a classificação.

  • Errado

    Aplica-se o COA

    Classifico

    Ordeno

    Arquivo

  • PRIMEIRO CLASSIFICA

    DEPOIS ORDENA

    E POR ÚLTIMO ARQUIVA

    O FAMOSO "COA"

  • IECCOA

    • Inspeção
    • Estudo
    • Classificação
    • Codificação
    • Ordenação
    • Arquivamento/Guarda

  • ERRADO

    COA

  • classificação, ordenação e arquivamento

ID
2951377
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue o item que segue.

Plano de destinação é a denominação do instrumento utilizado na classificação de documentos no arquivo corrente.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO . 

     

    Plano de Classificação de Documentos é o instrumento utilizado para classificar todo e qualquer documento de arquivo. Entende-se por classificação de documentos a sequência das operações técnicas que visam a agrupar os documentos de arquivo relacionando-os ao órgão produtor, à função, subfunção e atividade responsável por sua produção ou acumulação.

    http://www.arquivoestado.sp.gov.br/site/gestao/sistema/plano

     

     

    Plano de destinação ( CLASSIFICAÇÃO)  é a denominação do instrumento utilizado na classificação de documentos no arquivo corrente.

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: FUB  - O instrumento utilizado para classificar os documentos no arquivo permanente é o plano de destinação. ( E)

     

  • Gabarito Errado

    PLANO DE DESTINAÇÃO: é parte integrante da tabela de temporalidade, que tem a função de determinar os prazos de guarda e destinação dos documentos,esse plano determina se os documentos serão eliminados ou encaminhados ao arquivo permanente e servem para instruir o procedimento de quem vai tratar uma massa documental acumulada.

  • ERRADO

    PARA CLASSIFICAR DOCUMENTOS USAMOS O PLANO DE CLASSIFICAÇÃO !

    Vejam essa questão do ano passado:

    (CESPE-2018-EMAP- ASSISTENTE PORTUÁRIO) A classificação dos documentos de arquivo é feita por meio do plano denominado plano de destinação. (E)

    ________________________________________________________________

    OBS: Plano de destinação = determina a eliminação ou a guarda permanente.

  • PLANO DE DESTINAÇÃO 

    -É parte componente da tabela de temporalidade

    -É resultante do mesmo processo de avaliação

    Finalidade

    -Definir os prazos de guarda nas fases corrente e intermediária

    -Destinação dos documentos, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente.

  • A ferramenta utilizada para a classificação de documentos deve ser o plano ou código de classificação, elaborado como consequência da avaliação de documentos.

    O plano de destinação é ferramenta utilizada para tratar massas documentais acumuladas, que são conjuntos de documentos reunidos sem qualquer critério técnico ou tratamento adequados.

    Gabarito do professor: Errado
  • ERRADO

    Acredito que o erro da questão está em afirmar que a destinação faz parte da classificação, sendo que na verdade ela faz parte do procotolo.

  • Plano de destinação: instrumento de avaliação aplicado a uma massa documental acumulada.

    A destinação envolve análise, seleção e fixação de prazos de guarda de documentos a serem eliminados e quais serão preservados permanentemente.

    A destinação final de um documento de arquivo pode ser a guarda permanente ou a eliminação. Decisão encontrada após a avaliação do documento. 

    A verificação dos prazos de guarda de um documento de arquivo é feita nos arquivos correntes e intermediários, considerando-se a TTD, produto da avaliação de documento.  

    A classificação (para organização) é uma atividade que antecede a avaliação (para destinação) de documentos. Pois para avaliar deverá estar o arquivo organizado.

    A avaliação de documentos é feita a partir da aplicação dos valores dos documentos.

    A avaliação é Atividade arquivística essencial que determina o ciclo de vida documental

  • Errado

    O instrumento utilizado para classificar os documentos é o plano de classificação.

  • Errado. Plano de classificação.

  • ERRADO

  • GABARITO: ERRADO

    Plano de destinação – Segundo o Dicionário brasileiro de terminologia arquivística (publicação do Arquivo Nacional, 2005), plano de destinação é o “esquema no qual se fixa a destinação dos documentos”.

    FONTE:  Arquivologia Para Concursos - Série Provas & Concursos - 4ª Edição VALENTINI,RENATO.

  • função CLASSIFICAÇÃO --> resulta no PLANO DE CLASSIFICAÇÃO

    função AVALIAÇÃO --> resulta na TABELA DE TEMPORALIDADE

    GABARITO: ERRADO

  • PLANO DE CLASSIFICAÇÃO - instrumento para classificação do arquivo corrente e intermediário

     

    QUADRO DE ARRANJO - instrumento de classificação para os arquivos permanentes.

  • ERRADA

    PLANO DE DESTINAÇÃO: É o conjunto de instrumentos que permite que, em decorrência da avaliação, se encaminhe os documentos à guarda temporária ou permanente, à eliminação e/ou à reprodução.

    Fonte: blog Terminologia Arquivística

    Deus é fiel! Não desista e continue estudando!

  • Prof. Elvis Miranda, do Gran Cursos:

    O instrumento utilizado na classificação de documentos é o plano de classificação, e não o plano de destinação, como afirma o item. Esta classificação consiste na atribuição de um código ao documento referente ao seu assunto. O plano de destinação, na verdade, é um instrumento utilizado para o tratamento de massas documentais acumuladas (grandes conjuntos de documentos acumulados sem qualquer tratamento arquivístico) a fim de determinar o que deve ser eliminado ou não.

  • ERRADA

    ... SERIA PLANO DE CLASSIFICAÇÃO

    • PLANO DE CLASSIFICAÇÃO. --> estabelece a ordenação intelectual e física de um “arquivo corrente”.

    • PLANO DE DESTINAÇÃO--> destinação dos documentos (transferência, eliminação ou recolhimento).

    FONTE;RENATO VALENTINI

  • Melhor assim,

    Plano de classificação é a denominação do instrumento utilizado para classificar documentos no arquivo corrente.

  • Plano de Classificação: Arquivos correntes e intermediários

    Arranjo: Arquivos permanentes

  • Plano de destinação é o esquema no qual se fixa a destinação dos documentos (transferência, eliminação ou recolhimento)

  • plano de destinação: tabela de temporalidade

ID
2951380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue o item que segue.

Arquivamento de documento consiste no processo de colocar o documento classificado e ordenado em uma unidade de acondicionamento.

Alternativas
Comentários
  • Assim que receber um documento, você COA

    CLASSIFICAÇÃO--->ORDENAÇÃO--->ARQUIVAMENTO

     

    Classificação :

     → Leitura do documento para averiguar a qual código o mesmo pertence

    → Ajuda a definir a organização física dos documentos arquivados

    → Operação INTELECTUAL

    → Elabora esquemas para o agrupamento de documento
     

     

    Ordenação:

    reunião dos documentos que tratam do mesmo assunto, para agilizar o arquivamento e reduzir as ocorrências de erros.

    →Operação INTELECTUAL

    → disposição de documentos dentro de uma unidade de classificação
     

     

    Arquivamento → guarda do documento no local que lhe foi previamente definido.

    → Operação FÍSICA

    → Ação física de armazenar e acondicionar os documentos conforme as atividades anteriores.

     

     

     

     

  • Certo.

    Entretanto, deixo uma provocação. De nada adiantaria o processo de classificação e organização para no final apenas acondicionar. Nesse sentido, percebe-se que o acondicionamento é opcional, e o arquivamento, por sua vez, é a última etapa indispensável.

  • CERTO

    "O arquivamento é o conjunto de operações destinadas ao acondicionamento e armazenamento de documentos."

    - Arquivologia para concursos, teoria, legislação e questões - ed. 2013.

    _______________________________________________________________

    O arquivamento é COA!

    -CLASSIFICAÇÃO

    -ORDENAÇÃO

    -ARQUIVAMENTO

  • A "Guarda" ou "Arquivamento" é a colocação dos documentos em pastas ou caixas com base no esquema de classificação e ordenação. (Estratégia Concursos)

  • O arquivamento é a sequência de operações intelectuais e físicas que visam à guarda ordenada de documentos. Ele é composto das seguintes operações:

    Inspeção: exame dos documentos para verificar se eles se destinam ao arquivamento, se possuem anexos e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.
    Ordenação: reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto.

    A colocação em uma unidade de acondicionamento é por o documento em seu invólucro, ou seja, no material que servirá de proteção (pasta, caixa, envelope, etc).

    Gabarito do professor: Certo
  • Unidade de arquivamento: o menor conjunto de documentos reunidos de acordo com critério de arranjo (pasta, maços, pacotilhas).

     

    Acondicionamento: Embalar com o objetivo de proteger o documento. O acondicionamento é uma das formas de conservação preventiva documental. Ex: documento em pasta suspensa.

  • Uma dessa não cai pra mim
  • Em 16/09/19 às 10:10, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 04/09/19 às 11:53, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!

  • O arquivamento é a sequência de operações intelectuais e físicas que visam à guarda ordenada de documentos. Ele é composto das seguintes operações:

    Inspeção: exame dos documentos para verificar se eles se destinam ao arquivamento, se possuem anexos e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.
    Ordenação: reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto.

    A colocação em uma unidade de acondicionamento é por o documento em seu invólucro, ou seja, no material que servirá de proteção (pasta, caixa, envelope, etc).

    Gabarito do professor: Certo

     

    Autor: Mayko Gomes , Professor de Arquivologia

     

  • INSPEÇÃO -> ESTUDO -> CLASSIFICAÇÃO -> CODIFICAÇÃO -> ORDENAÇÃO -> ARQUIVAMENTO (ou guarda).

    Também caiu na prova da PF 2013 (perguntando das etapas em verde).

  • GAB.: "CERTO" (?)

    Para mim, gabarito anulável, uma vez que para o Arquivamento, seria necessário, além do Acondicionamento, o Armazenamento. Questão incompleta, na minha humilde opinião. Corrijam-me se erro, por favor.

    Só complementando, uma prova aplicada pela IADES (não lembro o ano) para o MPE-GO trouxe uma questão na qual constava apenas o Acondicionamento para o Arquivamento e o gabarito foi tomado como ERRADO. Essa é uma outra fundamentação para achar o gabarito anulável.

    Bicho pra sofrer é concursando (a)...

    --- Abraço e bons estudos!

  • O processo de arquivamento não consiste apenas em acondicionar o documento, e sim, em acondicionar E armazenar.
  • ARQUIVAR não seria Acondicionar + Armazenar?

    Errei pela questão dizer só "acondicionar". Enfim... Para o CESPE, incompleto não quer dizer errado.

  • CERTO

  • GABARITO: CERTO

    O arquivamento é a sequência de operações intelectuais e físicas que visam à guarda ordenada de documentos. Ele é composto das seguintes operações:

    Inspeção: exame dos documentos para verificar se eles se destinam ao arquivamento, se possuem anexos e se a classificação atribuída será mantida ou alterada.

    Ordenação: reunião dos documentos classificados sob um mesmo assunto.

    A colocação em uma unidade de acondicionamento é por o documento em seu invólucro, ou seja, no material que servirá de proteção (pasta, caixa, envelope, etc).

    FONTE: Mayko Gomes, Professor de Arquivologia, de Arquivologia

  • ARQUIVAMENTO = ACONDICIONAR (embalagem) + ARMAZENAR (local)

  • "A atividade de arquivamento envolve operações de acondicionamento e armazenamento.

    O acondicionamento está relacionado às embalagens utilizadas para proteger o documento durante o período em que estará arquivado – como pastas, envelopes ou caixas. Já o armazenamento se refere ao local ou mobiliário em que o documento é guardado – um armário, gaveta, estante ou prateleira, por exemplo."

    Não entendo a CESPE... Já fiz questão que considerou errado quando estava incompleta, usando o verbo "constituir". No caso, era de AFO:

    "O ciclo orçamentário, período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público, é constituído das seguintes fases: planejamento, elaboração e aprovação."

    O gabarito da questão foi errado, porque faltou a fase de controle/avaliação.

    Nessa questão de arquivologia, não mencionou armazenamento e foi considerada certa. Só Deus na causa.

  • Vejam que interessante é um processo de acondicionamento:

    http://preservacaoeacesso.blogspot.com/2012/04/

  • Essa não seria nem questão de incompleta, mas de erro mesmo pq se você só acondiciona não quer dizer que vai arquivar.

    Essas bancas fazem o que querem mesmo. Quando querem considerar uma questão incompleta certa ou errada, eles que escolhem.

    Difícil essas bancas e suas liberalidades que ninguém freia.

  • ARQUIVAMENTO. “Conjunto das operações de acondicionamento e armazenamento de documentos.” (CAMARGO & BELLOTTO, Dicionário... 1996.)

    ARQUIVAMENTO. “1. Seqüência de operações intelectuais e físicas que visam à guarda ordenada de documentos. 2. Ação pela qual uma autoridade determina a guarda de um documento cessada a sua tramitação.” (ARQUIVO NACIONAL, Dicionário..., 2005.)

    Dicionário de terminologia arquivística

  • Também achei que esta questão deveria ter sido anulada... enfim, é o Cespe.

  • Arquivamento - operação que consiste na guarda de documentos nos sus devidos lugares, em equipamentos que lhes forem próprios e de acordo com o sistema de ordenação previamente estabelecido.

    Gabarito Certo

  • Acondicionar= embalar, e não necessariamente vai arquivar. Armazenar= Guardar..... Ou seja, se vai arquivar, vai Armazenar. Deveria ser considerada ERRADA.

  • O ato de colocar o documento classificado e ordenado em uma unidade de acondicionamento é uma das etapas do arquivamento que se dá após a ordenação, geralmente sob a forma de dossiês acondicionados

    A polêmica da questão foi restringir o arquivamento a uma de suas fases. 

    A questão estaria perfeita se dissesse: O arquivamento de documento, em uma de suas fases, consiste no processo de colocar o documento classificado e ordenado em uma unidade de acondicionamento. 

    Acessando dicionário, o verbo consistir possui como sinônimos: o ato de se constituir ou de se restringir (a sua felicidade consiste [se restringe] na tragédia). Infelizmente, essa é mais uma questão mal elaborada do CESPE.

    Para quem tiver interesse nas fases do arquivamento, recomendo a seguinte fonte: Classificação, Destinação e Temporalidade CONARQ

  • É o cú da banca.

  • Acondicionamento refere-se à embalagem em que o documento é guardado, a fim de protegê-lo e conservá-lo durante o período em que estiver arquivado.

    Armazenamento refere-se ao local ou mobiliário em que o documento é guardado, normalmente DEPOIS de acondicionado.

    Fonte: Recomendações para Produção e o Armazenamento de Documentos de Arquivo - Arquivo Nacional / Aulas GRAN

  • colocar um documento em uma  unidade de acondicionamento, é acondicionar ue, e não arquivar.. eu heim

  • CERTO

  • ETAPAS DO PROCESSO DE ARQUIVAMENTO: inspeção, estudo, classificação, codificação, ordenação e guarda. Coloquei como certo, pois classificação e ordenação são etapas do arquivamento.

  • Questão extremamente maldosa.

    De costume, quando o Cebraspe emprega a expressão "consiste em", ele restringe a assertiva, ou seja, é como se dissesse, sutilmente, "isso consiste (apenas) nisso", mas não foi esse o entendimento desta questão.

    Custava afirmar "arquivamento de documento consiste no processo de colocar o documento classificado e ordenado em uma unidade de acondicionamento e armazenamento"?

    Esse tipo de jogada da banca não mede conhecimento, pelo contrário, prejudica quem estudou a matéria mais a fundo.

  • "O processo de embalar documentos em pastas ou caixas é denominado acondicionamento; a colocação dessas pastas ou caixas em um mobiliário é denominada armazenamento." Questão 973893. Mesma banca. Mesma prova. Mesmo cargo. Gabarito CERTO. OU seja....................................................................................

  • Acondicionamento + Armazenamento = arquivamento.

    =>acondicionamento= guarda em pastas, envelopes, caixas...

    =>armazenamento= guarda o documento acondicionado no móvel, gaveta, estante.

    Observação: algum equivoco me alertem.

  • Questão incompleta


ID
2951383
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

Acerca da gestão de documentos, julgue o item que segue.

O prazo de prescrição é estabelecido na tabela de temporalidade e é fundamentado em estimativas de uso.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado

    O correto é PRAZO DE GUARDA

    PRAZO DE GUARDA - Prazo, definido na tabela de temporalidade e baseado em estimativas de uso, em que documentos deverão ser mantidos no arquivo corrente ou no arquivo intermediário, ao fim do qual a destinação é efetivada. Também referido como prazo de retenção.

    PRAZO DE PRESCRIÇÃO - É o intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer interessado pode invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direito seu que entenda ter sido violado.

    Fonte:

    arquivonacional.gov.br/images/conteudo/servicos_ao_governo/Codigos_tabelas/CCD_TTD_ANAC-Final.pdf

    Outra questão parecida

    Ano: 2008 Banca: CESPE Órgão: INSS Prova: CESPE - Analista do Seguro Social - Arquivologia

    É conhecido como prazo de prescrição o intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer interessado guardam o documento por precaução, antes de eliminá-lo ou encaminhá-lo para guarda definitiva no arquivo permanente. Errado

  • O prazo prescricional é estabelecido na lei. O correto seria prazo de guarda ou de retenção.

  • Errado.

    Prazos de guarda: Referem-se ao tempo necessário para arquivamento dos documentos nas fases corrente e intermediária, visando atender exclusivamente às necessidades da administração que os gerou, mencionado, preferencialmente, em anos.

    prazo de guarda vincula-se à determinação do valor do documento, de acordo com os seguintes fatores: 

    * Frequência de uso das informações contidas nos documentos; 

    * Existência de leis ou decretos que regulem a prescrição legal de documentos (prazos prescricionais); 

    * Existência de outras fontes com as mesmas informações (documentos recapitulativos); 

    * Necessidade de guarda dos documentos por precaução, em virtude das práticas administrativas (prazos precaucionais).

     

    PRAZO DE PRESCRIÇÃO - É o intervalo de tempo durante o qual o poder público, a empresa ou qualquer interessado pode invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direito seu que entenda ter sido violado.

     

    Fonte: https://www.assisprofessor.com.br/concursos/apostilas/Arquivologia/1%20Conhecimentos%20especificos%20%20Nocoes%20de%20arquivo%20e%20protocolo.pdf

  • ERRADO

    A tabela de temporalidade não define prazo de prescrição, e sim o prazo de guarda dos documentos, nas fases corrente e intermediária.

  • Não é prescrição, mas sim prazo de guarda.

  • Ano: 2012 | Banca: CESPE | Órgão: MPE-PI

    A tabela de temporalidade é um instrumento que define a destinação e o prazo de guarda de um documento no arquivo permanente. (CORRETO)

  • O prazo de prescrição é, no contexto arquivístico, o intervalo de tempo em que o documento possui vigência administrativa, ou seja, em que seu conteúdo informacional possui efeitos na gestão.

    O prazo definido na tabela de temporalidade é de guarda, ou seja, intervalo de tempo que o documento deve ser mantido no arquivo até a sua destinação final.

    Apesar de o prazo de guarda considerar o prazo de prescrição para sua execução, os dois prazos são itens diferentes, e aquele definido na tabela de temporalidade é o de guarda.

    Gabarito do professor: Errado
  • O prazo de prescrição é, no contexto arquivístico, o intervalo de tempo em que o documento possui vigência administrativa, ou seja, em que seu conteúdo informacional possui efeitos na gestão.

    O prazo definido na tabela de temporalidade é de guarda, ou seja, intervalo de tempo que o documento deve ser mantido no arquivo até a sua destinação final.

    Apesar de o prazo de guarda considerar o prazo de prescrição para sua execução, os dois prazos são itens diferentes, e aquele definido na tabela de temporalidade é o de guarda.

    Gabarito do professor: Errado
  • TTD - Tabela de Temporalidade Documental:

    É o instrumento que define os prazos de guarda e a destinação final (arquivo permanente ou eliminação) dos documentos da instituição. Um instrumento resultante do processo de avaliação, realizada por uma Comissão Permanente de Avaliação de documentos e deve ser aprovada por uma autoridade competente para ser aplicada na instituição. 

  • Não é prescrição, e sim prazo de guarda.

  • O prazo de prescrição é, no contexto arquivístico, o intervalo de tempo em que o documento possui vigência administrativa, ou seja, em que seu conteúdo informacional possui efeitos na gestão.

    O prazo definido na tabela de temporalidade é de guarda, ou seja, intervalo de tempo que o documento deve ser mantido no arquivo até a sua destinação final.

    Apesar de o prazo de guarda considerar o prazo de prescrição para sua execução, os dois prazos são itens diferentes, e aquele definido na tabela de temporalidade é o de guarda.

    Gabarito do professor: Errado

  • Ano: 2012 | Banca: CESPE | Órgão: MPE-PI

     

    tabela de temporalidade é um instrumento que define a destinação e o prazo de guarda de um documento no arquivo permanente.

    ERRADO

    A tabela de temporalidade  define o prazo de guarda dos documentos, nas fases corrente e intermediária.

  • ERRADO

  • A tabela da temporalidade:Prazos de guarda ou eliminação de documentos.

  • Não mede conhecimento

  • Gab. E

    Sem conhecimento prévio de arquivologia, bastasse um pouco de conhecimento jurídico para acertar a questão.

    O prazo prescricional, contido na tabela de temporalidade, é estabelecido em Lei, como a Consolidação das Leis do Trabalho. Devemos lembrar que a Tabela de Temporalidade não é elaborada totalmente ao livre arbítrio da instituição. 

    O processo de avaliação, que resulta a TTD e estabelece os prazos de guarda em consonância os valores documentais, é condicionada/vinculada à legislação em vigor. Afinal, não podemos eliminar documentos trabalhistas — apesar de sua baixa frequência de uso — que respaldam o direito do servidor da empresa pública, por exemplo.

    bons estudos

  • TABELA DE TEMPORALIDADE:

    resulta da avaliação de documentos

       elaborada por comissão permanente de avaliação de documentos e aprovada por autoridade competente do órgão

    define prazo de guarda ou eliminação do documento de acordo com seu grau de importância para a organização.

    ESTÁGIO EVOLUÇÃO:  define troca de suporte do documento (arquivar/scanear) ou seu descarte.

  • É estimado em anos.

  • Prazos de Guarda e destinação

  • Quem define prazo prescricional é a LEI.

    A Tabela de Temporalidade é responsável por estabelecer o prazo de guarda dos documentos, nas fases corrente e intermediária.

  • PRAZO DE PRESCRIÇÃO (PRESCRICIONAL) = Intervalo de tempo durante o qual pode-se invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direitos eventualmente violados. O tempo de guarda dos documentos será dilatado sempre que ocorrer a interrupção ou suspensão da prescrição, em conformidade com a legislação vigente.

    PRAZO DE PRECAUÇÃO (PRECAUCIONAL) = Intervalo de tempo durante o qual guarda-se o documento por precaução, antes de eliminá-lo ou encaminhá-lo para guarda permanente.

    PRAZO DE GUARDA (RETENÇÃO) = Prazo, definido na tabela de temporalidade e baseado em estimativas de uso, em que documentos deverão ser mantidos no arquivo corrente ou no arquivo intermediário, ao fim do qual a destinação é efetivada.

    Fonte: Estratégia Concursos / DBTA

  • "A tabela de temporalidade é o instrumento resultante da etapa de avaliação que determina o prazo de guarda dos documentos nas fases corrente e intermediária, bem como sua destinação final." BARBOSA E MALVERDES, 2013.

    OUTRAS QUESTÕES CESPE:

    A tabela de temporalidade estabelece os prazos de guarda dos documentos nos arquivos corrente e intermediário e a destinação final desses documentos, que pode ser a eliminação ou a guarda permanente. CERTO

    A tabela de temporalidade é o resultado prático do processo de avaliação dos documentos de arquivo. CERTO

    O processo de avaliação de um documento tem como resultado a elaboração da tabela de temporalidade do documento. CERTO

     

  • tabela de temporalidade: prazo de guarda dos documentos

  • Disciplina do inimigo!

  • Na tabela de temporalidade fixa o PRAZO DE GUARDA.

  • Questão

    O prazo de prescrição é estabelecido na tabela de temporalidade e é fundamentado em estimativas de uso. ❌

    Segundo Ieda Bernardes e Hilda Delatorre, o prazo de prescrição é o "intervalo de tempo durante o qual pode-se invocar a tutela do Poder Judiciário para fazer valer direitos eventualmente violados. O tempo de guarda dos documentos será dilatado sempre que ocorrer a interrupção ou suspensão da prescrição, em conformidade com a legislação vigente".

    Gabarito errado. ❌

  • Prazo de Guarda e Plano de Destinação!

  • Eu entrava com recurso.

    Nem todo arquivo que é armazenado precisa ser acondicionado!

    Acondicionado: Caixas, envelopes

    Armazenado: Acomodado em instantes, armários

    Ou seja, o arquivamento não é necessariamente vinculado ao acondicionamento.


ID
2951386
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito dos processos de acondicionamento, armazenamento e manutenção de documentos de arquivos, julgue o item subsequente.

O processo de embalar documentos em pastas ou caixas é denominado acondicionamento; a colocação dessas pastas ou caixas em um mobiliário é denominada armazenamento.

Alternativas
Comentários
  • ACONDICIONAMENTO > EMBALAGEM ( PASTAS , CAPAS OU CAIXAS ) 

     

    ARMAZENAMENTO > GUARDA EM SI  ( ARMÁRIOS, GAVETAS OU ESTANTES ) 

     

    CERTO 

  • Certo.

    a) Acondicionamento dos documentos de arquivo está relacionado às EMBALAGENS utilizadas para a guarda dos documentos (pastas, envelopes, capa, caixas, etc). Os documentos devem ser acondicionados em INVÓLUCROS APROPRIADOS, que assegurem sua preservação, a escolha deverá ser feita observando-se as características físicas e a natureza de cada suporte.

    A unidade de acondicionamento predominante nos arquivos intermediários e permanentes são as caixas-arquivo.

    Caixa é tido como um local de guarda, logo será um local de armazenagem. Enquanto que as embalagens são voltadas para o acondicionamento dos documentos, e não sua guarda. Documentos em caixas não devem ser acondicionados sobrepostos, mas sim lado a lado, na posição vertical.

    b) Armazenamento: É o ato de colocar os documentos em DEPÓSITOS para guarda, mesmo que sob a custódia de terceiros, sem a transferência de sua posse. É o sistema que recebe o documento, acondicionado ou não, para ser guardado. Consiste no MOBILIÁRIO das salas destinadas à guarda do acervo: estantes, prateleiras, gavetas, arquivos e armários.

  • Acondicionamento: é a colocação dos resíduos sólidos no interior de recipientes apropriados, revestidos, que garantam sua estanqueidade, em regulares condições de higiene, visando a sua posterior estocagem ou coleta.

    Armazenamento: consiste na guarda dos recipientes de resíduos contendo os resíduos já acondicionados em abrigos podendo ser internos ou externos até a realização da coleta.

  • Gabarito: CERTO.

     

    Armazenamento guarda;
    Acondicionamento embalagem (proteção aos documentos).


    Por exemplo: alguns documentos deixaram de ser consultados com frequên​cia, tendo sido, por essa razão, transferidos ao arquivo intermediário, a fim de aguardarem a sua destinação final. Neste arquivo, tais documentos foram empacotados e colocados nas estantes de aço.
    • Qual foi a forma de acondicionamento usada?
    Os pacotes, que servem para proteger o documento.
    • Qual o local de armazenamento dos documentos empacotados?
    Eles foram guardados nas estantes de aço.
     

    RENATO VALENTINI - ARQUIVOLOGIA PARA CONCURSOS, 4ª Edição.

  • CERTO

    ACONDICIONAMENTO---------> colocar na embalagem

    ARMAZENAMENTO----> colocar no armário rsrs

    "Os documentos devem ser acondicionados em invólucros apropriados, que assegurem sua preservação. A escolha deverá ser feita observando-se as características físicas e a natureza de cada suporte. "

    FONTE: RECOMENDAÇÕES PARA A PRODUÇÃO E O ARMAZENAMENTO DE DOCUMENTOS DE ARQUIVO - CONARQ.

  • O acondicionamento é o ato de inserir os documentos em invólucros que serão a sua proteção. Cabe ressaltar que esses invólucros devem ser adequados a cada tipo de documento, observando a qualidade do material e suas dimensões.

    O armazenamento é o ato de alocar os documentos (em seus invólucros) nos seus devidos locais de guarda. Esses locais são definidos conforme critérios adotados nos métodos de arquivamento.

    Gabarito do professor: Certo
  • NUNCA MAIS TINHA RESPONDIDO QUESTÃO CESPE, QUE SAUDADEEEE

  • GABARITO: CERTO

    Acondicionamento:

    Embalagem ou guarda de documentos visando à sua preservação e acesso.

    Armazenamento:

    Guarda de documentos em depósito.

    FONTE: DBTA

  • CERTO

  • CERTO

  • Cespe gosta de cobrar isso... Algumas questões:

    Q244077 - MPE/PI 2012

    Inserir os documentos em pastas e colocá-los em estantes de aço são atividades de armazenamento e acondicionamento, respectivamente. (Gab: errado, pois inverteu os conceitos)

    Q355896 - STF 2013

    O acondicionamento dos documentos de arquivo está relacionado às embalagens utilizadas para a guarda dos documentos, enquanto o armazenamento refere-se ao mobiliário adotado (Gab: certo)

  • - Acondicionamento:

    Refere-se à preservação do documento;

    Embalagem ou guarda dos documentos.

    - Armazenamento:

    Guarda;

    Refere-se ao local;

    Recebe os documentos acondicionados ou não para serem guardados.

    Certo!

  • todo cuidado é pouco, pois, a cespe gosta de inverter conceitos!

  • CERTO


ID
2951389
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Arquivologia
Assuntos

A respeito dos processos de acondicionamento, armazenamento e manutenção de documentos de arquivos, julgue o item subsequente.

A retirada de poeira de documentos em suporte papel deve ser feita com pano levemente úmido.

Alternativas
Comentários
  • Na HIGIENIZAÇÃO, jamais deve-se utilizar ÁGUA. É recomendável o uso do ASPIRADOR DE PÓ.

     

    ERRADO. 

  • GABARITO: ERRADO

    O contato com a água prejudica o documento

  • Umidade e papel não combinam!

  • (ERRADO)

    Vai virar uma lambança geral.

  • Errado!

    Na higienização dos documentos deve utilizar aspirador de pó, escova ou pincel macio ou pó de borracha.

  • ERRADO

    Veja oq diz o Dicionário de Terminologia Arquivística:

    '' Higienização

    Retirada, por meio de técnicas apropriadas, de poeira e outros resíduos, com vistas à preservação dos documentos.''

    Em Arq p conc - 4 ED., de Renato Valentini - SÉRIE PROVAS & CONCURSOS:

    ''Principais operações de conservação

    Desinfestação, limpeza, alisamento e restauração ou reparo, entre outras.

    Comentário:

    a) Desinfestação – combate ou inibe as atividades dos insetos. O método mais eficiente para combatê-los é a fumigação.

    b) Limpeza – fase posterior à fumigação. Os documentos devem ser limpos com um pano macio, um aspirador de pó, uma escova adequada.

    c) Alisamento – documentos são passados a ferro.

    d) Restauração – são utilizados determinados procedimentos para recuperar documentos em mau estado físico de conservação. É feita por especialistas dessa área (requer muito conhecimento desses profissionais).''

    Segundo o Arquivo Nacional - Ministério da Justiça:

    ''Higienização

    Higienização - Documentos encadernados

    A higienização é a remoção de todas as sujidades e de todos os elementos considerados nocivos aos papéis, é descrita como uma ação mecânica e realizada a seco.

    Com o auxílio de um aspirador de pó (semi industrial) para limpeza do volume como um todo, principalmente os cortes laterais e superiores ou cabeça do volume, local onde se deposita toda a poeira em suspensão que existe dentro de uma área de guarda de acervo.

    Aconselha-se a colocação de um tipo de pano (ou voile), que fará o papel de filtro no bocal do tubo do aspirador, antes da colocação da escova, para evitar a entrada de partículas de papel no equipamento. 

    [...]

    Higienização - Documentos avulsos

    Efetuar a limpeza com trincha de pelos macios folha a folha, para retirada depoeira e outros resíduos. Passar a trincha em todo o documento frete e verso, removendo a sujidade superficial com o máximo de cuidado.

    Retirar todo o material metálico que não faz parte do documento. Com o uso de bisturi, pinças, swab e espátulas para remoção mecânica de grampos, garras, clipes, espirais, etc.'' 

  • ERRADO

    A ÁGUA DANIFICA OS DOCUMENTOS !

    É aconselhável usar um pincel de pelos macios, um pano seco ou o aspirador de pó.

    QUESTÃO SOBRE O ASSUNTO:

    (Cespe/UnB/TJ-DF – Analista Judiciário/2008) A higienização de documentos em papel deve ser feita com um pano macio ou esponja levemente umedecida com água destilada ou deionizada. (ERRADO)

    FONTE: RECOMENDAÇÕES PARA A HIGIENIZAÇÃO DE ACERVOS BIBLIOGRÁFICOS & DOCUMENTAIS - Jayme Spinelli 2010.

  • As práticas de higienização de documentos recomendam que a poeira de documentos deve ser retirada com pano de tecido bem macio, com aspirador de pó, ou com uma escova adequada. Além disso, para o uso desse material é necessário a habilidade técnica do profissional, sob risco de piorar o dano do documento.

    O pano umedecido danifica o documento, visto que a umidade é tão prejudicial quanto os líquidos.

    Gabarito do professor: Errado
  • Ai também... kkk

  • Aí também kkkkkk Não precisa nem estudar arquivologia pra saber disso, é só ir pela lógica.

  • Questãozinha ai de presente rsrs

  • Doutrinador CE, que "doutrina" é essa?? Vai confundir o pessoal, cara.

  • ERRADO

  • PDF do prof. Elvis Miranda, do Gran:

    "A sugestão é que o ambiente seja limpo com frequência, mas que seja evitada a entrada de água – impedindo, assim, o aumento da umidade e o risco de que documentos venham a se molhar durante a limpeza do ambiente. A bibliografia sugere a utilização de pano úmido e aspirador de pó.

    (...)

    “Em países desenvolvidos, há instalações especiais para a operação de limpeza, que é a fase posterior à fumigação. Na falta dessas, instalações usa-se um pano macio, uma escova ou um aspirador de pó”. Marilena Leite Paes

    A limpeza é, portanto, a operação pela qual é feita a higienização dos documentos após a fumigação. Basicamente, pode ser realizada com um pano macio, escova (especial para documentos, com cerdas macias) e um aspirador de pó (espanador não é adequado, pois acaba por espalhar a poeira no ambiente e contamina os do- cumentos ali depositados)."

    Apesar de ele ter mencionado pano úmido, acredito que seja para limpar o ambiente em si, não os documentos. É meio óbvio que não se deve molhar o papel.

  • jamais água né pessoal ali cita bem explícito : suporte PAPEL

  • Para a limpeza dos documentos de papel, utiliza-se trinchas, escovas macias e flanelas de algodão.

  • FORMAS DE LIMPEZA

    PAESAS

    PAno macio

    EScova

    ASpirador pó

  • Doutrinador CE, tá de sacanagem?!

  • Vai querer rasgar/danificar o papel molhando ele?

  • Só assoprar e dar uns tapinhas no documento. Pronto, problema resolvido. rsrs

  • Usa um pano úmido para ver a m**** que vai dar. Para proceder à higienização de documentos em suporte papel é recomendado fazer uso de um aspirador de pé. É a seco, pois a umidade da agua pode danificar tal suporte.

    GABARITO: ERRADO

  • Gab: ERRADO

    A Higienização – ou limpeza – é a retirada, por meio de Técnicas APROPRIADAS, de poeira, sujidades e outros resíduos.

    Água em um documento em suporte de papel, com certeza, não é apropriado.

  • Água jamais!!!

  • O melhor método é mergulhar em um balde de água

  • JAMAIS utilizar água nos documentos (inclusive pano úmido)

  • o bom é mergulhar na agua o documento.

  • Para fazer a limpeza pode- se utilizar:

    Pano macio ou flanela

    Aspirador de pó

    Pincel

    Pó de borracha

    Algodão 

    Cotonete

    NUNCA utilizar água, água danifica os documentos


ID
2951392
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

As lojas A e B, pertencentes a uma mesma rede, estão localizadas em cidades de um mesmo estado. Na loja A, situada na capital do estado, as mercadorias armazenadas permanecem por pouco tempo no almoxarifado, por isso a quantidade do estoque é menor do que a da loja B. Na loja B, que fica no interior, são crescentes as reclamações de clientes sobre a falta de mercadorias, razão pela qual o proprietário planeja aumentar o nível de serviço. As duas lojas possuem o mesmo volume e perfil de vendas.

Considerando essas informações e os múltiplos aspectos relacionados à gestão de estoques, julgue o item a seguir.


O lucro da loja A tende a ser maior que o da loja B.

Alternativas
Comentários
  • As duas lojas possuem o MESMO volume e perfil de vendas.

    Loja A: menos estoque e vendas sem interrupções.

    Loja B: mais estoque e vendas COM interrupções.

    Loja B sofre perdas em manter um estoque maior e perdas em vendas devido as reclamações dos clientes.

    Loja A gasta menos com estoque e vende normalmente.

    Logo, a loja B gasta mais com estoque e seu lucro tende a ser menor.

  • Justificativa da banca: "Não é possível afirmar, com base nas informações presentes no texto de referência para julgamento do item, que o lucro da loja A tende a ser maior que o da loja B."


ID
2951395
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

As lojas A e B, pertencentes a uma mesma rede, estão localizadas em cidades de um mesmo estado. Na loja A, situada na capital do estado, as mercadorias armazenadas permanecem por pouco tempo no almoxarifado, por isso a quantidade do estoque é menor do que a da loja B. Na loja B, que fica no interior, são crescentes as reclamações de clientes sobre a falta de mercadorias, razão pela qual o proprietário planeja aumentar o nível de serviço. As duas lojas possuem o mesmo volume e perfil de vendas.

Considerando essas informações e os múltiplos aspectos relacionados à gestão de estoques, julgue o item a seguir.


A utilização do sistema just in time não constitui opção a ser considerada para a loja B reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes.

Alternativas
Comentários
  • O sistema Just in Time (JIT) pode ser aplicado em qualquer organização e é muito importante para auxiliar a reduzir estoques e os custos decorrentes do processo. O just in time é o principal pilar de diversas fábricas, em especial de carros, como por exemplo o sistema Toyota de produção.

    ERRADA

  • ERRADA

    O just in time visa reduzir ao máximo o gasto com estoques, de modo que a demanda ''dite'' quando o produto será pedido ao fornecedor para o devido ressuprimento da instituição ou para fornecimento do produto ao cliente final. No just in time, não há que se falar em ''estoque de segurança''.

    Segundo Rodrigo Rennó:

    ''De acordo com o Just-in-time, o processo produtivo se inverte. Só é produzido o que já tem demanda certa. Dessa maneira, é conhecido como um sistema que “puxa” a produção.

    Para que esse sistema funcione, são necessárias uma parceria e uma troca de informações, antes impensáveis entre os fornecedores e clientes dentro da cadeia de produção. A competição no relacionamento entre comprador e vendedor deve dar lugar à colaboração.''

    CESPE/PF/2014 - Por meio do JIT (just in time) garante-se a eliminação dos estoques em todo o canal de suprimentos pela mera transferência aos fornecedores dos encargos da manutenção dos estoques. ERRADO

    Comentário: O estoque é eliminado em todo o canal de suprimento

    ''A fé na vitória tem que ser inabalável''.

  • Gab: Errado

    Assertiva: A utilização do sistema just in time não constitui opção a ser considerada para a loja B reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes.

    Resolvendo por partes:

    O just in time não pode ser utilizado para reduzir custos de armazenagem da loja B? errado, pode sim, afinal essa é a sua finalidade. (esse é o erro da questão)

    O just in time não pode ser utilizado para atender às demandas dos cliente da loja B? certo, pois os problemas enfrentados pela loja é justamente a falta de mercadorias, situação que poderia ser resolvida ou amenizada com a montagem de estoque.

    Just in time (= na hora certa):

    -> é um sistema que propõe a não geração de estoques;

    -> a organização só produz o que é demandado pelo cliente;

    -> alguns problemas enfrentados por esse sistema: clientes possuem demandas variáveis / fornecedores entregam em tempo variável.

    Força!

  • ERRADO.

    O sistema just in time é justamente uma opção pois  consiste na produção na quantidade necessária, no momento necessário, para atender à variação de vendas com o mínimo de estoques em produtos acabados, em processos e em matéria-prima.

  • Preliminarmente, pode-se dizer que o Just in Time é uma filosofia de gestão de estoque que defende a minimização dos níveis estocados como forma de redução de desperdícios

    Just-in-Time (JIT), significando fazer “o que é necessário, quando é necessário, e na quantidade necessária”. Dentro do JIT encontramos a ferramenta de controle de estoque chamada de Kanban que, para Shingo (1996), significa “abastecer a unidade fabril, de acordo com os itens necessários, nas quantidades necessárias, no momento necessário, com a qualidade necessária para suprir a linha de montagem final sem perdas e geração de estoques”.

    Gabarito: ERRADO!

  • eu realmente não entendi. como os clientes na loja B reclamam da faltade produtos e o jit seria a solução? se ele preza pelo estoque zero?

  • Ana carolina JIT não preza pelo estoque zero e sim pela quantidade minima pra atender a demanda ... Se a DEMANDA for alta talvez a quantidade minima seja grande e as vezes o JIT não é melhor opção 

  • O propósito central da filosofia Just in Time (JIT) para o gerenciamento de estoques é identificar a

    demanda por produto acabado com antecedência, produzindo apenas o necessário e comprando

    os insumos apenas para aquela demanda. Assim, ao menos em tese, os estoques cairiam para

    zero, o que baixaria imensamente o custo da organização.

  • Produzir apenas o necessário para atender a demanda, isto ajuda a reduzir os custos com estoque.

  • "Just in time", só produzo na hora certa, logo, só o que tem demanda certa!
  • Questão contradtória, Se ta faltando estoque como vou reduzi-lo ?

  • ERRADO

    Questão perigosa....

    Se lembrarmos primeiramente do tal "estoque zero" o erro é certeiro....

    Acho que a questão foi dada como certa devido à possibilidade do JIT identificar a demanda dos clientes e produzir a quantidade necessária. Logo, os clientes da loja B teriam mercadorias e consequentemente o nível de reclamação ia diminuir.

    Objetivos do Just In Time:

    * minimização dos prazos de fabricação dos produtos finais, mantendo-se inventários mínimos;

    * redução contínua dos níveis de inventário através do enfrentamento dos problemas da manufatura;

    * redução dos tempos de preparação de máquina, a fim de flexibilizar a produção;

    * redução ao mínimo do tamanho dos lotes fabricados, buscando sempre o lote igual à unidade;

    * liberação para a produção através do conceito de “puxar” estoques, ao invés de “empurrar”, em antecipação à demanda;

    * flexibilidade da manufatura pela redução dos tamanhos dos lotes, tempos de preparação e tempo de processo.

    FONTE: Livro de ARM - Marco Aurélio P. Dias, edição 2010, pág. 123.

  • O sistema just in time é uma opção pois consiste na produção na quantidade necessária, no momento necessário, para atender à variação de vendas com o mínimo de estoques em produtos acabados, em processos e em matéria-prima.

  • Gabarito: Errado

    O Just In Time é a opção, pois apresenta a produção na quantidade necessária, para atender as vendas com o mínimo de estoques em produtos.

  • Pelo que entendi, a loja B tem estoque mas não tem a mercadoria que o cliente quer, ou seja, não consegue atender aos pedidos dos clientes e tem gasto com estoque desnecessário.

  • GABARITO: ERRADO

    Just in Time é uma filosofia de gestão de estoque que defende a minimização dos níveis estocados como forma de redução de desperdícios.

    FONTE:  Gestão de Materiais Renato Ribeiro Fenili.  

  • Just in Time - é o sistema tradicional de empurrar a produção para a frente, ou seja, eu produzo e depois vejo como farei para vender para o cliente. Só é produzido o que já tem demanda certa. Dessa maneira, esse método acarreta uma diminuição tremenda dos estoques, pois a empresa recebe constantemente os materiais de que necessitará, muitas vezes diariamente.

  • O Just in time pode ser aplicado a qualquer organização.

  • Just in Time- abordagem metodológica

    Kanban- ferramenta de controle

    Possuem as seguintes características:

    -Redução de desperdícios;

    -Estoque nulo;

    -Aquisição, entrega de materiais apenas quando necessário;

    -Necessidade de maior agilidade no ressuprimento (tempo de ressuprimento mínimo).

    -Sistema de produção: PUXADA

    -Giro de estoque: 70-100/ano

    -Ordem de prioridade :Pontualidade-Qualidade-Preço

    Fornecedor: Co-fabricantes/ estreito relacionamento/ único e especialista

    Diferentemente, o sistema tradicional possui:

    - Sistema de produção empurrada;

    -Giro de estoque; 10 a 20/ano;

    -Prioridade: Preço-qualidade-pontualidade;

    -Pedido: lote econômico;

    -Fornecedor: adversários/relações mínimas/multifonte(regra).

    Fonte: meus resumos.

  • Serial o ideal o JIT, pois produziria o necessário sem gastos extras.

  • Just In Time é um sistema de administração da produção que determina que tudo deve ser produzido, transportado ou comprado na hora exata. Pode ser aplicado em qualquer organização, para reduzir estoques e os custos decorrentes.

     

    JUST IN CASE - JIC. A gestão de um negócio pela ótica do JIC conduz a que se produza segundo a máxima capacidade de produção dos recursos, antecipando a demanda futura sob a forma de estoques. ... O JIT gerencia para obter o nivelamento da produção e age para diminuir as variabilidades no processo.

  • E pensei

    ''Se a loja B quer reduzir os custos, o sistema JIT não deve ser uma opção, visto que eles já enfrentam problemas com o baixo estoque''

    Por isso, marquei como certo

  • O erro da questão é ter dito que NÂO poderia utilizar a filosofia Just in Time. A situação descrita da empresa B não tem muito a ver. O que importa é a definição da filosofia Just in time que foi colocada na questão e está perfeita e que pode ser aplicada em qualquer organização.

  • Ao ser afirmado na assertiva que NÃO seria uma opção para reduzir os custos torno a questão INCORRETA, pois é justamente o oposto do propósito do método just-in-time que elimina custos de estoque e perdas com armazenagem.

  • ótima explicação do caio nogueira! O cespe faz mto isso: divide a questão em 2, 3 partes.

  • O just-in-case, por sua vez, é uma filosofia de estoque oposta ao just in time. No Just in Case a organização opta por produzir com máximo de sua capacidade, gerando o máximo de produto acabado possível e criando estoques para evitar riscos de falta de atendimento ao cliente interno ou externo.

    Trata-se de um sistema de “empurrar” estoques para as próximas etapas, forçando o estabelecimento de estoques mais altos do que o necessário, em prol de mais segurança operacional. 

    O propósito central da filosofia Just in Time (JIT) para o gerenciamento de estoques é identificar a demanda por produto acabado com antecedência, produzindo apenas o necessário e comprando os insumos apenas para aquela demanda. Assim, ao menos em tese, os estoques cairiam para zero, o que baixaria imensamente o custo da organização.

    Gabarito: Errado

  • Just in time não significa necessariamente ausência de estoques. Significa entregar o produto no tempo certo. Uma empresa pode atender adequadamente seus clientes desde que o Just in Time seja realizado de forma adequada. Deve ser analisado caso a caso e sempre é uma opção a ser considerada.

  • Boa noite.

    Ja fiz e refiz essa questão varias vezes, mas sempre estou com duvida.

    Se dividir a questão em partes o final e onde esta a pergunta da questão. O Sistema Just in time vai reduzir o custo de armazenagem?

  • Assertiva: A utilização do sistema just in time não constitui opção a ser considerada para a loja B reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes.

    Resolvendo por partes:

    O just in time não pode ser utilizado para reduzir custos de armazenagem da loja B? errado, pode sim, afinal essa é a sua finalidade. o jit transfere os custos de armazenagem aos fornecedores.

    O just in time não pode ser utilizado para atender às demandas dos cliente da loja B? errado, o JIT caracteriza-se como um sistema de "puxar" a produção ao longo prazo do processode, acordo com a demanda,note porém que a questão fala do jit ser uma opção,so que para isso acontecer a “loja b” primeiramente teria que resolver o problema de acumulo de mercadorias no estoque,que esta gerando a reclamação dos clientes ,pois as mercadorias não estão chegando ate eles ,ou seja,não há falta de mercadorias haja vista essa loja ter estoque maior que do da loja A conforme enunciado.

    Just in time (= na hora certa):

    -> é um sistema que propõe a não geração de estoques;

    -> a organização só produz o que é demandado pelo cliente;

  • ERRADO

    PELO CONTRÁRIO

  • Para quem não entendeu

    e lei desse jeito - "A utilização do sistema just in time não constitui opção a ser considerada para reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes."

    item ERRADO se não tem estoque não tem custo de armazenagem.

  • Pegadinha do malando!

  • É muito simples: Se eu tenho estoque no tempo certo ( just in time) para atender a demanda dos clientes, também terei menor custos com armazenagem das mercadorias.

  • Discordo do gabarito, uma vez que:

    Assertiva: A utilização do sistema just in time não constitui opção a ser considerada para a loja B reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes.

    Resolvendo por partes:

    P: O just in time não pode ser utilizado para reduzir custos de armazenagem da loja B? errado, pode sim, afinal essa é a sua finalidade. (P é falso)

    Q: O just in time não pode ser utilizado para atender às demandas dos cliente da loja B? certo, pois os problemas enfrentados pela loja é justamente a falta de mercadorias, situação que poderia ser resolvida ou amenizada com a montagem de estoque. (Q é verdadeiro)

    Logicamente essa afirmação corresponde a " ¬(P ^ Q) = ¬(Falso ^ Verdadeiro) = ¬(Falso) = Verdadeiro

  • Para que a questão em apreço seja respondida corretamente, precisamos ter conhecimentos sobre a filosofia Just In Time. Sabendo disso, vejamos como a assertiva pode ser julgada.

    Bem, galera, antes de analisar mais detalhadamente a questão, vejamos o conceito de Just In Time (JIT), certo?

    A filosofia Just In Time consiste num sistema em que os fornecedores enviam os materiais à medida que eles são necessários no processo de produção (requeridos pela manufatura). Isso ocorre com o intuito de eliminar tudo o que não agrega valor ao produto/serviço, utilizando inventários baixos inventários que vão desde o fornecedor até o produto acabado. De acordo com Martins e Alt (2017), "para isso, pode-se trabalhar com entregas parceladas e diretas à linha de produção; linhas e células balanceadas e sem gargalos, inspeção e embalagem nas próprias linhas; e, sempre que possível, envio direto ao cliente, sem passar por um estoque final. Contempla a redução do inventário, melhorias contínuas da qualidade, redução de custo do produto e agilização do prazo de entrega."

    De forma mais simples, segundo Dias (2018), a filosofia Just In Time (JIT) é uma filosofia de gestão de estoques que defende a minimização dos níveis de estoques, com o objetivo de reduzir os desperdícios gerados pela manutenção de altos níveis de estoque. Para reduzir tais níveis, buscando o estoque nulo do produto final, essa filosofia prima pela produção apenas o que for necessário, nas quantidades necessárias e quando necessárias.

    Tendo dito isso, passemos à questão.

    • A utilização do sistema just in time não constitui opção a ser considerada para a loja B reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes.

    Veja que a banca diz que o sistema JIT não precisa ser considerado para reduzir custos de armazenagem e atender às demandas dos clientes, quando é justamente o contrário do que os autores citados anteriormente falam. Os objetivos do JIT estão concentrados em reduzir e atender: reduzir custos desnecessários, tudo que gera custo e atender às demandas dos clientes no momento certo e nas quantidades solicitadas (certas) etc.

    Ou seja, para que a loja B possa melhorar no atendimento da demanda, ela precisa entender quais são os materiais que seus clientes precisam, qual é a quantidade de materiais que precisam e o momento em que eles precisarão dos materiais. Se a organização B conseguir entender isso, ela vai conseguir atender aos seu clientes e ao mesmo tempo não terá de lidar com tantos custos de armazenagem, já que ela vai trabalhar levando em conta a demanda real da sua base de clientes.

    Agora, se a banca falasse que o sistema Just In Case (JIC) não precisasse ser considerado, aí, sim, estaria correto, pois com base no sistema JIC, a manutenção de estoques acaba gerando custos e prejuízos também, devido a manutenção de grandes quantidades de materiais nos estoques das organizações.

    Sendo assim, podemos concluir que a questão está incorreta

    GABARITO: ERRADO

    Fontes:

    DIAS. Marco Aurélio. P. Administração de Materiais, princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

    MARTINS, Petrônio; ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais e Recursos Patrimoniais. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2009.


ID
2951398
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

As lojas A e B, pertencentes a uma mesma rede, estão localizadas em cidades de um mesmo estado. Na loja A, situada na capital do estado, as mercadorias armazenadas permanecem por pouco tempo no almoxarifado, por isso a quantidade do estoque é menor do que a da loja B. Na loja B, que fica no interior, são crescentes as reclamações de clientes sobre a falta de mercadorias, razão pela qual o proprietário planeja aumentar o nível de serviço. As duas lojas possuem o mesmo volume e perfil de vendas.

Considerando essas informações e os múltiplos aspectos relacionados à gestão de estoques, julgue o item a seguir.



Ao adotar o sistema de reposições periódicas, o proprietário da loja B deverá calcular o ponto de pedido de cada item para providências de reabastecimento.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Errado

    Sistema de Reposição periódica - é recomendável nas situações em que é possível a definição de um intervalo padrão capaz de nivelar o estoque, mantendo um elevado nível de serviço. Os pedidos são feitos em intervalos de tempo iguais.

    Sistema de reposição contínua - sempre que o estoque atingir uma determinada quantidade, um novo pedido de compra é emitido. Essa quantidade é chamada de ponto de pedido.

    A questão está se referindo ao Sistema de reposição contínua.

    Bons estudos...

  • Errado

    Revisão periódica: os níveis de estoque são verificados em intervalos regulares de tempo. Ao fazer essa verificação, o tamanho do pedido de compras é definido visando atingir um determinado nível estoque alvo.

    - Intervalo é sempre constante.

    - Pedidos são feitos em intervalos de tempos fixos e iguais a T.

    - O tamanho do pedido varia a cada ciclo e depende do nível de estoque no momento da verificação.

  • Sistema de reposição periódica = Modelo de estoque máximo = Modelo de intervalo padrão = os pedidos para reposição de estoques são feitos periodicamente.

    Sistema de reposição contínua = sempre que o estoque atingir uma determinada quantidade, um novo pedido de compra é emitido. Esta quantidade é chamada de Ponto de Pedido. Seria semelhante ao “sistema” utilizado por quem vai ao supermercado somente quando a geladeira está ficando vazia.

    A banca inverteu os conceitos. Dessa forma, GABARITO ERRADO!

  • Revisão periódica:

    Período fixo / Qtde variável

    Revisão conTínua:

    Período variável / QTde fixa

  • ERRADO

    Ano: 2011/CESPE/TJ-ES 

    Para o seu funcionamento, o sistema de revisões periódicas depende diretamente do estabelecimento do ponto de pedido de cada item. ERRADO

    Associe Ponto de Pedido com Sistema Rotativo/Contínuo.

  • ERRADO

    O PONTO DE PEDIDO É CALCULADO NO SISTEMA DE REPOSIÇÃO CONTÍNUO/MÁXIMOS E MÍNIMOS !

    Sistema de reposição periódica-----> pedido feito no período determinado !

    FONTE: Dias,2010.

  • Se tem ponto de pedido, não é periódica.

  • Sistema de Reposição periódica - é recomendável nas situações em que é possível a definição de um intervalo padrão capaz de nivelar o estoque, mantendo um elevado nível de serviço. Os pedidos são feitos em intervalos de tempo iguais.

    Sistema de reposição contínua - sempre que o estoque atingir uma determinada quantidade, um novo pedido de compra é emitido. Essa quantidade é chamada de ponto de pedido.

  • Sistema de Reposição periódica - INDEPENDE DA QUANTIDADE. CHEGOU A DATA, UM NOVO PEDIDO É FEITO.

    Sistema de reposição contínua - DEPENDE DA QUANTIDADE. ASSIM QUE O ESTOQUE CHEGA A UM DETERMINADO NÍVEL, UM NOVO PEDIDO É FEITO

  • O Ponto de Pedido muitas vezes é confundido com o Estoque de Segurança, que é a quantidade a ser mantida no estoque para compensar eventuais atrasos na entrega ou consumos aumentados do item.

    O Ponto De Pedido pode ser calculado : PP= CMM* TA + ES

    CMM= CONSUMO MÉDIO MENSAL

    TA= TEMPO DE ABASTECIMENTO ( EM MESES)

    ES= ESTOQUE DE SEGURANÇA.

  • ERRADO

    O conceito já foi muito bem exposto pelos colegas. TOP!!!!

    Um exemplo do sistema de revisões periódicas é quando um supermercado recebe toda segunda-feira a entrega de leite. Mesmo que ainda tenha leite no estoque, ele faz o pedido baseado em um certo estoque máximo. O período de entrega não muda, porém, a quantidade a ser entregue irá variar de acordo com o que ainda tem em estoque e o estoque máximo.

    Exemplo: O estoque máximo de leite é 200 caixas. Se no dia da entrega, que é fixo, esse estoque estiver em 180 caixas, o supermercado só irá receber (ou pedir anteriormente) mais 20 caixas. Essa quantidade vai sempre variando de acordo com a demanda.

    Força! Estamos quase lá!

  • SÓ PARA FIXAR, MEMORIZAR EXEMPLO DO COLEGA -FELIPE

    Revisão periódica:

     Período fixo / QTde variável

    Revisão conTínua:

     Período variável / QTde fixa

  • GABARITO: ERRADO

    Sistema de reposição periódica = modelo de estoque máximo = modelo de intervalo padrão = os pedidos para reposição de estoques são feitos periodicamente. A quantidade comprada, somada com a existente em estoque, deve ser suficiente para atender o consumo até a chegada da encomenda seguinte. Guardadas as devidas proporções, é o sistema utilizado por quem vai ao supermercado uma vez por semana, por exemplo. Neste modelo, decorrido certo período T, verifica-se o que falta para chegar ao estoque máximo (Emáx) e faz-se o pedido do lote de compra (LC).

    Sistema de reposição contínua = modelo de máximos e mínimos = sempre que o estoque atingir uma determinada quantidade, um novo pedido de compra é emitido. Esta quantidade é chamada de ponto de pedido ou Ponto de Ressuprimento/Revisão ressuprimento/revisão. Seria semelhante ao “sistema” utilizado por quem vai ao supermercado somente quando a geladeira está ficando vazia.

    FONTE:  Gestão de Materiais Renato Ribeiro Fenili.  

  • Boa questão! Gab E

  • Não esquecer:

    reposição periódica = intervalos de tempo fixo

  • PARA NÃO ESQUECER

    PT COM QUEIJO

    P ---> T

    C ---> Q

    PERIÓDICA -> LIGADA AO TEMPO

    CONTÍNUA -> LIGADA À QUANTIDADE (por isso utiliza o PONTO DO PEDIDO)

    Gabarito: ERRADO

  • Na reposição periódica, os estoques são repostos de forma periódica, ou seja, em ciclos de tempo fixos/iguais e a quantidade/tamanho do pedido é variável pois a demanda de estoque do período atual sempre usará como base a demanda de estoque do próximo período.

     

    Já a reposição contínua os estoques são repostos de forma fixa pelo processo conhecido como Ponto de Pedido onde ao atingir determinado nível/quantidade mínimo de estoque um novo pedido é disparado com tamanho já pré-definido, porém o ponto de ressuprimento (intervalo de tempo) neste caso é variável.

  • GABARITO ERRADO

    Ao adotar o sistema de reposições periódicas, o proprietário da loja B deverá calcular o ponto de pedido de cada item para providências de reabastecimento. (CONTÍNUO, SERIA A REPOSIÇÃO CORRETA)

    • Sistema de reposição periódica = modelo de estoque máximo = modelo de intervalo padrão = O TEMPO É FIXO. A quantidade comprada, somada com a existente em estoque, deve ser suficiente para atender o consumo até a chegada da encomenda seguinte. 

    • Sistema de reposição contínua = modelo de máximos e mínimos = sempre que o estoque atingir uma determinada quantidade, um novo pedido de compra é emitido AUTOMATICAMENTE. Esta quantidade é chamada de ponto de pedido ou Ponto de Ressuprimento/Revisão ressuprimento/,

  • Gab: ERRADO

    Sistema de reposição periódica = Modelo de estoque máximo = Modelo de intervalo padrão = os pedidos são feitos periodicamente. A quantidade comprada, somada com a existente em estoque, deve ser suficiente para atender ao consumo até a chegada da encomenda seguinte. Guardadas as devidas proporções, é o sistema utilizado por quem vai ao supermercado uma vez por semana, por exemplo. Nesse modelo, decorrido certo período T, verifica-se o que falta para chegar ao Estoque Máximo (Emáx) e faz-se o pedido do Lote de Compra (LC).

    Sistema de Reposição Contínua = Sempre que o estoque atingir uma determinada quantidade, um novo pedido de compra é emitido. Esta quantidade é chamada de Ponto de Pedido. Seria semelhante ao “sistema” utilizado por quem vai ao supermercado somente quando a geladeira está ficando vazia.

    FONTE: FONTE: Apostila Gestão de Materiais, Programa de Gestão da Logística - ENAP. pág. 39 e 40.

  • ERRADO

    REPOSIÇÃO CONTÍNUA

  • No caso proposto pelo item o proprietário da loja B planeja aumentar o Nível de Serviço, pois são crescentes as reclamações de clientes sobre a falta de mercadorias e sabe-se que o Nível de Serviço determina a capacidade do estoque em atender o setor produtivo. Para isso o item sugere a utilização do  sistema de reposições periódicas e neste sistema o pedido é efetuado em intervalos de tempos fixos e predeterminados o qual não atenderia a necessidade do proprietário. Já a utilização do sistema de reposiçao contínua o qual parte do pressuposto de que a demanda do item de material é constante. Partindo-se de um nível máximo de estoque, ocorre a demanda até o instante em que o estoque atinge o ponto de pedido. Nesse momento, passa a contar o Tempo de Ressuprimento (reposição).

    Portanto, item ERRADO.

  • Ponto de pedido e o estoque mínimo estão ligados a reposição contínua

  • PONTO DE PEDIDO= QUANTIDADE DE REPOSIÇÃO.

  • Características do sistema de máximos e mínimos (ponto de pedido ou reposição contínua):

    • A reposição ocorre quando o estoque atinge um nível pré-determinado.
    Não há intervalo de tempo fixo entre as reposições.
    • A quantidade de mercadoria é fixa EM CADA PEDIDO.

     

    Características do sistema de revisões periódicas, renovações periódicas ou reposições periódicas.:

    • A reposição ocorre quando se atinge um tempo pré-estabelecido (Mensalmente, anualmente, por exemplo).
    Há intervalo de tempo fixo entre as reposições (Denominados períodos de revisão).
    • A quantidade de materiais de cada pedido é variável, ou seja, dependerá da demanda do item no período anterior.

     

    Gabarito: Errado.

  • Errado

    Sistema de reposição contínua > Ponto de pedido

  • Gab: ERRADO

    Reposição Periódica = Tempo de reposição FIXO, com quantidade de itens VARIÁVEIS. Mensal, anual, depende da demanda.

    Reposição Contínua = Não há intervalo fixo para reposição, mas sim para a QUANTIDADE de itens DE MERCADORIA. Ponto de pedido atingido, emite-se uma nova compra.

    Erros, mandem mensagem :)

  • ERRADO

  • REPOSIÇÃO PERIÓDICA # DE PONTO DE PEDIDO

    Não pode ter as duas ao mesmo tempo.

  • Sempre que a questão citar Ponto de Pedido será a Reposição Contínua.

    Pois, ela é sempre usada qndo atingir determinado quantidade.

    Reposição periódica é sempre após determinado período e não quantidade.

  • ERRADO

    O calculo do pondo do pedido é feito no sistema de reposição continua.

    Reposição por tempo/Reposição periódica

    • o pedido de compra é efetuado em intervalos de tempo/período fixos e predeterminados
    • é como se uma pessoa resolve fazer feira sempre todo o sábado

    Reposição continua (Sistema Mínimos e Máximos)

    • há uma quantidade de materiais a serem repostos para durar um determinado período
    • a reposição é feita em época predeterminada
    • o calculo ponto de pedido é feito através desse sistema
  • Ao adotar o sistema de reposições periódicas, o proprietário da loja B deverá calcular o ponto de pedido de cada item para providências de reabastecimento. Resposta: Errado.

    Reposição periódica NÃO COMBINA com Ponto de Pedido

  • SISTEMA DE REPOSIÇÃO ou REVISÃO PERIÓDICA  (modelo de estoque máximo)

    há um tempo pré-determinado para reposição, não necessita "bater" um nível.

    pedidos feitos em intervalos de tempo iguais. (chamado período de revisão = corresponde ao intervalo de tempo entre dois pedidos)

     Depois de um tempo X observar-se quanto se tem em estoque e pede o restante que falta.

    Quantidade ==> Variável

    Tempo ==> Fixo

    Ex:a cada três meses o estoque de uma empresa é reposto.

    Portanto, não há que se falar em ponto do pedido, mas tão somente em períodos de pedido do material de estoque.

  • Sistema de Reposição Periódica = os produtos são repostos em ciclos iguais de tempos. Não há preocupação com o estoque mínimo para a definição do momento da compra o que faz com que esse sistema seja também conhecido como estoque máximo.

    Exemplo: É como se você completasse o tanque do carro todos os domingos independente do valor que consumiu ao longo da semana.

    Sistema de Reposição Contínuo = os produtos são repostos quando se atinge um nível pré-estabelecido de estoque. Aqui, fala-se em Estoque Mínimo, Ponto de Pedido. Exemplo: Método das duas gavetas e Método dos Máximos e Mínimos.

    Gabarito: ERRADO

    Fonte: Estratégia Concursos

  • ERRADA

    Reposição periódica NAO CASA  com Ponto de Pedido

  • Gab: ERRADO

    Pessoal, a diferença é a seguinte...

    • Na Reposição Periódica o TEMPO de reposição é FIXO, com quantidade de itens VARIÁVEIS (veja que a quantidade do material PODE VARIAR), é semanal, Mensal ou anual - ela depende da demanda.

    • Na Reposição Contínua Nãointervalo fixo para reposição, mas sim para a QUANTIDADE de itens DE MERCADORIA. Isto é, se o ponto de pedido foi atingido, o agente deverá emitir uma nova compra. Esta está ligada ao Ponto de Pedido.

    Percebam, então, que a questão está se referindo à Reposição Periódica e conceituando com a Contínua.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
2951401
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

As lojas A e B, pertencentes a uma mesma rede, estão localizadas em cidades de um mesmo estado. Na loja A, situada na capital do estado, as mercadorias armazenadas permanecem por pouco tempo no almoxarifado, por isso a quantidade do estoque é menor do que a da loja B. Na loja B, que fica no interior, são crescentes as reclamações de clientes sobre a falta de mercadorias, razão pela qual o proprietário planeja aumentar o nível de serviço. As duas lojas possuem o mesmo volume e perfil de vendas.

Considerando essas informações e os múltiplos aspectos relacionados à gestão de estoques, julgue o item a seguir.


O planejamento do dimensionamento dos estoques pode ser alterado pelo cálculo do retorno do capital para o equilíbrio da capacidade de fornecimento das lojas com seu lucro e sua liquidez.



Alternativas
Comentários
  • Quê ?

  • A assertiva está correta, fui pesquisar:

    "Liquidez é um conceito que corresponde à facilidade e velocidade com as quais um ativo pode ser convertido em caixa. Ou, em uma definição mais simples, é a capacidade de transformar um ativo (bens ou investimentos) em dinheiro."

    Entendi que se o "bem ou produto" em estoque tiver um retorno financeiro considerável para seu investidor, no percurso do seu investimento, este retorno financeiro poderá servir como medida de previsão de estoque.

    Simplificando: Investi na compra de 3 produtos, adquiri uma quantidade X de cada, tentei vender todos, mas apenas um deles me deu um retorno considerável e rápido, então vou ter que aumentar o estoque desse que me deu mais lucro.

    Gente desculpem se ficou confuso, mas tentei ajudar...

  • Q? KKKK

  • La pergunta?

  • Aquele tipo de pergunta que só segura na mão de Deus e vai....

  • É o que ? kkkkkkk

  • Passou embaixo das minhas pernas

  • JOSY, OBRIGADO. Acredito que seu raciocínio está correto.

  • senta lá!

  • ganhou o prêmio de questão mais louca que já fiz!

  • La Pelota?

  • O planejamento do dimensionamento dos estoques pode ser alterado pelo cálculo do retorno do capital para o equilíbrio da capacidade de fornecimento das lojas com seu lucro e sua liquidez.

    cálculo do retorno do capital: Uma forma fácil para usar o cálculo de retorno de capital -> Eu tenho uma loja e compro 10 celulares de 3 marcas: samsung, sony e motorola; Ao todo serão 30 produtos, desses produtos eu vendi 8 da marca samsung, 2 da sony e 4 da motorola. Logo eu obtive retorno de capital favorável da marca samsung, intermediário da marca motorola e ruim da sony. LOGO as marcas samsung e motorola me renderam um maior retorno de capital.

    lucro e sua liquidez: Está relacionado ao calculo de retorno do capital pois afinal se eu vendi mais produtos samsung logo o meu lucro vai vim desta marca.

    ENTÃO se eu tenho o estoque limitado e percebo que a das 3 marcas 2 me renderam mais lucro, logo, irei apostar meu estoque nessas 2.

    Quando você tem uma loja com o estoque limitado você usa a demanda como forma de capacidade de fornecimento onde os itens com mais retornos e com mais demanda são os que têm mais interesse a ser estocado pois sua falta pode acarretar em uma perda de lucro e de liquidez deixando assim capital parado.

    GAB.: CORRETO.

    Cada questão errada é uma nova questão aprendida!

  • Vão ao comentário da Josy Wolfart... muito bom!!

  • Dias diz:

    Analisando a questão de dimensionamento de estoques sob o enfoque financeiro,

    podemos utilizar um índice de retomo de capital: RC = lucro/capital.

  • "O Retorno de Capital (RC) é uma avaliação em Administração de Estoques para saber exatamente o que seu termo sugere: o quanto está sendo o retorno de capital investido nesse estoque. Ele é baseado no lucro das vendas anuais sobre o capital investido e deve estar situado acima do coeficiente 1 para ser considerada boa a administração de estoques feita pela organização. Quanto maior for o coeficiente melhor será o resultado da gestão de estoques. A fórmula que representa-o é:

    RC = L ÷ C

    Sendo:

    L = Lucro.

    C = Capital em Estoque."

     

     

    Logo, quando se realiza esse cálculo, o planejamento do estoque pode ser alterado para que haja o equilíbrio entre o fornecimento e a liquidez.

    Pelo menos foi isso que entendi...

    Fonte: site Portogente - Portopédia -"Retorno de Capital"

  • quem acertou tem algum problema kkkk

  • Deus é com você kkk

  • Misericórdia!
  • Gente!!!! Eu tinha entendido assim, mas não sabia explicar, então encontrei essa explicação da colega Josy Wolfart ai nos comentários mais abaixo e repliquei para facilitar:

    A assertiva está correta, fui pesquisar:

    "Liquidez é um conceito que corresponde à facilidade e velocidade com as quais um ativo pode ser convertido em caixa. Ou, em uma definição mais simples, é a capacidade de transformar um ativo (bens ou investimentos) em dinheiro."

    Entendi que se o "bem ou produto" em estoque tiver um retorno financeiro considerável para seu investidor, no percurso do seu investimento, este retorno financeiro poderá servir como medida de previsão de estoque.

    Simplificando: Investi na compra de 3 produtos, adquiri uma quantidade X de cada, tentei vender todos, mas apenas um deles me deu um retorno considerável e rápido, então vou ter que aumentar o estoque desse que me deu mais lucro.

    Gente desculpem se ficou confuso, mas tentei ajudar...

  • "Não sei, só sei que foi assim." Chutei e acertei.

    Entendi mais ou menos que: podemos aumentar ou diminuir o volume de mercadorias em estoque, conforme lucro ou prejuízo nas vendas.

  • Indiquem para comentário!!

  • Nem vi...passei direto!!
  • quem vai fazer pgdf?

  • Que viagem é essa??

  • eu que lute com uma questão dessa na prova

  • Jean dos Santos, Deus e o mundo, tem gente até vindo de outros estados para fazer, essa prova vai ser bem concorrida assim como a pcdf

  • O tamanho do estoque poderá ser alterado se começar a vender muito. É isso.

  • O tamanho do estoque poderá ser alterado se começar a vender muito. É isso.

  • Achei essa questão estranha...

  • O bizu é interpreta a assertiva e não querer bater de frente com a Banca.

  • Cara, não vou mentir. Marquei CERTO porque tava bonitinha.

  • A análise de Retorno de Capital (RC) investido em estoque se faz necessário para verificar de quanto esta sendo o retorno do capital já investido em estoques. 

    A fórmula para o cálculo é escrita da seguinte forma:

     RC = Lucro / Capital Investido em Estoque

     O resultado obtido através da fórmula é um indicador de análise para saber se há uma boa gestão dos estoques ou não. Para que seja considerado uma boa gestão de estoque, é necessário que o resultado da fórmula seja maior que 1 pois quanto maior o valor encontrado melhor será o resultado em relação ao capital investido em estoques. Em casos em que o resultados seja menor do que 1, medidas e ações de melhoria devem ser analisadas.

  • para o equilíbrio do fornecimento pode-se utilizar o lucro do retorno de capital ( atual) para o aumento no estoque , permanece configurado investimento de capital, ( circulante ) a estocagem :)

  • O tempo de venda pode ser utilizado como medida para a quantidade a ser estocada. PP = (TR * CONSUMO) + E

  • Gab. C

    Galera, para dimensionar o estoque temos que levar em consideração alguns fatores, tais como: capital investido; disponibilidade de estoques; custos incorridos; consumo ou demanda.

    O Retorno de Capital (RC) é um meio para apurar se a empresa está tendo lucro ou prejuízo com a operação. Se, porventura, o gestor investir 800 reais numa mercadoria e dela lucrar 1000, então o RC será de 1000/800 = 1,25, ou seja, 25% de Lucro. O RC possui o seguinte cálculo: RC = Lucro/Capital-Investido.

    No entanto, a empresa também tem de avaliar os custos incorridos, inclusive as perdas de investimentos/oportunidades. No cenário em tela, mesmo o gestor lucrando 25% sobre a mercadoria, a operação pode não ser vantajosa. A venda pode ter pouca liquidez (dinheiro que não pode ser resgatado facilmente) e, com isso, perder ótimas opções de investimento — como utilizar o capital "empacado" em investimento com Retorno de Capital superior a 25% — ou até mesmo apresentar insuficiência de caixa e ter de contratar empréstimos.

    Dessa maneira, por mais que o Retorno de Capital seja atrativo, a liquidez, ou a falta de giro de capital, pode fazer com que o estoque da mercadoria não seja viável. Essa análise permite informações essenciais para planejar o dimensionamento do estoque.

  • Excelente comentário o do Pedro. Nos permite entender com clareza.

  • Não entendi o final. Perai, não entendi foi nada.

  • No começo não entendi nada. No final parecia que tava no começo.

  • Errei pela segunda vez
  • Trazendo o enunciado pra nossa língua : ganhamos pouca grana esse mês vamos comprar menos pra estocar menos , beleza, próximo mês >>>>> iiih rapaz esse mês ganhamos o dobro do mês passado , opa então vamo aumentar o estoque pra gerar mais grana , fechou !


ID
2951404
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

A respeito do cadastro de fornecedores de matéria-prima para determinada empresa, julgue o próximo item.

A empresa que tenha como política conservar registro de fontes alternativas de suprimentos, que poderão ser utilizadas no futuro, manterá um cadastro de fornecedores ativos.

Alternativas
Comentários
  • Seria: fornecedores potenciais.

  • gabarito preliminar: errado. Justificativa para a anulação: "A redação do item prejudicou seu julgamento objetivo".
  • Fornecedores ativos: Aqueles que gradativamente suprem as necessidades de bens e serviços da empresa. São aqueles a quem a empresa recorre normalmente quando precisa de materiais. Fornecedores potencias: São fontes alternativas de fornecimento.

  • Resposta correta seria fornecedores potenciais


ID
2951407
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere à conferência no recebimento de materiais e armazenagem, julgue o item seguinte.

Balanças contadoras pesadoras conferem maior precisão à verificação quantitativa de insumos que envolvam grande quantidade de pequenas peças como parafusos.

Alternativas
Comentários
  • Gab. C

    Balanças contadoras pesadoras: para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peças como parafusos, porcas, arruelas, ...

  • Todas as balanças pesam alguma coisa. Então por que existe uma balança que conta peças? Ideal para almoxarifados, estoques e linhas de produção, a balança contadora de peças, ainda pouco conhecida no Brasil, ajuda e muito nestes setores! Com ela é possível contar milhares de peças em minutos. Ajuda a otimizar o tempo de inventários e de funcionários por um pequeno investimento que é recuperado em poucos dias muitas vezes, proporcionando diversos ganhos de produção, de colaboradores, além de evitar a perda de matéria-prima.

  • CERTO

    Métodos para contagem de materiais (Viana, 2006):

    -manual: para pequenas quantidades;

    -cálculo: para embalagens padronizadas com grandes quantidades;

    -balanças contadoras-pesadoras: para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peças, como parafusos, porcas ou arruelas. Apresenta a grande vantagem da rapidez e precisão que oferece, o que resulta na economia da mão-de-obra.

  • Redação confusa

  • CERTO

    Podemos pressupor que parafusos, de um mesmo modelo, claro, têm dimensões e pesos iguais. Logo, 1kg de parafusos iguais teria a mesma quantidade (em unidades) que outro pacote de 1kg de parafusos do mesmo modelo. Assim, pesando em uma balança de precisão, fica mais fácil de se aferir a quantidade de produtos pequenos ao invés de ficar contando parafuso por parafuso. Um exemplo é a venda de pregos avulso: Você não chega na madeireira e pede 18 pregos, por exemplo. Você compra pelo grama ou quilo. Se forem pregos simétricos, 100g de pregos vão dar sempre a mesma quantidade em unidades.

    Fonte: Curso de Almoxarifado - Batalhão da Guarda Presidencial 2013

    Força! Estamos chegando lá!

  • Quem já comprou parafuso no quilo, sabe. Rsrs.
  • Comentários: Perfeito. Essa é uma forma de ganhar agilidade e mais precisão para a conferência de grandes quantidades de pequenas peças como molas, parafusos, pregos e afins. Imagine uma montadora de automóveis tendo que conferir o recebimento de milhões de parafusos que são utilizados para montar seus carros.

    Gabarito: Certa

  • certíssima.. grande quantidade de pequenas peças se torna viável o uso da balança contadora..

  • CERTO

  • CERTO

  • Gab. C

    Como VIANA é sempre cobrado, aqui vai o RESUMO das CONFERÊNCIAS QUANTITATIVAS

    1. Manual: para casos de pequenas quantidades.
    2. Por meio de cálculo: para os casos que envolvem embalagens padronizadas com grandes quantidades
    3. Por meio de balanças contadoras pesadoras: para casos que envolvem grande quantidade de pequenas peças, como parafusos, porcas ou arruelas.
    4. Pesagem: para materiais de maior peso ou volume, a pesagem pode ser feita com o veículo transportador sobre balanças rodoviárias ou ferroviárias, casos em que o peso líquido será obtido por meio da diferença entre o peso bruto e a tara do veículo. Materiais de menor peso podem ser conferidos por meio de pesagem direta sobre balanças
    5. Medição: em geral, as medições são efetuadas por meio de trenas. Dependendo do material, quando a medição direta torna-se difícil, utilizam-se outros recursos para obter o comprimento. 
    6. Critério de tolerância: a empresa poderá adotar critérios para permitir o recebimento de materiais encaminhados pelo Fornecedor em excesso, quando de aquisições de quantidade em vulto

    bons estudos

  • A contagem do material recebido pode se dar de diversas formas como:

    Manual – pequenas quantidades

    Cálculos – embalagens padronizadas em grandes quantidades

    Balanças pesadoras – grande quantidade de pequenas peças como parafusos e porcas

    Pesagem – materiais de maior peso ou volumes pesados em balanças rodoviárias ou ferroviárias

    Medição – geralmente com uso de trenas. A contagem do material recebido pode se dar de diversas formas como:

    Fonte: Estratégia concursos

  • CONFERÊNCIA QUANTITATIVA ->>> Verificação da QTD. DECLARADA versus QTD. RECEBIDA

    1) Fase de Contagem

    • Contagem por acusação/cega - a priori

    • Contagem minuciosa (recebido x faturado) - a posteriori

    2) Modelos de Contagem

    • Manual - Pequenas quantidades

    • por Cálculos - Grandes quantidades (embalagens padronizadas)

    Balanças Contadoras - Grandes Quantidades/Pequenas Peças

    -> Vantagens: + Rapidez, Grande precisão e Economia de Mão de Obra

    -> Exemplos: Porcas, arruelas, pregos, parafusos

    • Pesagem

    -> Materiais grande peso - Conta o veículo transportador + Material

    -> Materiais menor peso - Conta apenas o Material

    • Medição - Utilização de TRENAS p/ medir (resultado pode não ser exato)

    • Critérios de Tolerância - Utilização de % para definir tolerância de erros ou avarias

    Gabarito: CERTO

  • É estranho, pois fala de precisão, e é muito mais preciso contar manualmente do que pesando... A pergunta certa qual seria o mais eficiente e não o mais preciso

ID
2951410
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere à conferência no recebimento de materiais e armazenagem, julgue o item seguinte.

Situação hipotética: Depois de determinada empresa manter estoque médio de todos os itens de matérias-primas por 4 meses, ela decidiu reduzir esse tempo para 2 meses. Assertiva: No que tange aos itens da curva ABC, exatamente aqueles que permitem a maior redução possível nos valores financeiros dos estoques são os itens do grupo C.

Alternativas
Comentários
  • Grupo A.

    Gab: E

  • Aqueles que permitem a maior redução possível nos valores financeiros dos estoques são os itens do grupo A,  os quais representam 80% do valor do estoque da organização.  Os itens C representam um valor baixo; então podem até reduzir a sua quantidade, mas o valor economizado continuaria baixo.

    ......................................................................................................................

    No que diz respeito aos estoques, a Curva ABC, Princípio de Pareto, ou diagrama 80-20, busca classificar os itens em estoque de acordo com a sua importância financeira para a organização. O objetivo fundamental do método da curva ABC é poder exercer uma gestão mais apurada sobre os itens de maior valor de demanda, selecionando os itens sobre os seus valores totais, não unitários, como a questão deu a entender.

    Os itens podem ser assim classificados, segundo seus valores totais, em cada classe:

    • Classe A: itens de maior valor de demanda. O valor de demanda de itens "A" gira em torno de 80%, mas a sua quantidade estocada é baixa, cerca de 20% apenas.

    • Classe B: itens de valor de demanda intermediária. Seu valor de demanda é de 15%, aproximadamente. Já seu percentual em estoque é por volta de 30% dos itens totais.

    • Classe C: itens de menor valor de demanda. Possui valor de apenas 5% dos itens totais, todavia, a quantidade de itens é maior do que as classes A e B. 50% dos itens totais estocados, aproximadamente, são classe C.

    Vendo as três classes, concluímos que a classe A concentra maior atenção (80%) sobre um número reduzido (20%) de itens, levando em conta os valores totais dos estoques, logo, os itens que iriam possibilitar uma redução nos valores financeiros são aqueles classificados como A. Os itens C possuem um valor muito baixo, apesar da sua elevada quantidade.

    Podemos concluir, portanto, que a afirmativa está incorreta.

    GABARITO: ERRADO

    Fontes:

    DIAS. Marco Aurélio P. Administração de Materiais, princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

  • Gab: E

    Assertiva: No que tange aos itens da curva ABC, exatamente aqueles que permitem a maior redução possível nos valores financeiros dos estoques são os itens do grupo C.

    Se os itens de classificação C são os que possuem MENOR VALOR, como a diminuição da quantidade desses proporcionará uma maior redução nos valores financeiros dos estoques?

    Estaria correto da seguinte forma:

    No que tange aos itens da curva ABC, exatamente aqueles que permitem a maior redução possível nos valores financeiros dos estoques são os itens do grupo A.

    Bons estudos.

  • GABARITO ERRADO

    Os itens do grupo C permitem a maior redução possível na quantidade dos itens dos estoques.

  • Apesar dos percentuais poderem variar de autor para autor, têm-se que:

    • Itens A à pouca quantidade, muito valor, controle próximo.

    • Itens B à média quantidade, médio valor, controle normal.

    • Itens C à grande quantidade, baixo valor, controle simplificado.

  • ERRADO

    Para reduzir o valor do estoque: diminui os itens da classe "A"

    Para reduzir a quantidade de itens do estoque : diminui os itens da classe "C"

    CLASSE A---->POUCOS ITENS, ALTO VALOR

    CLASSE B---> ITENS INTERMEDIÁRIOS

    CLASSE C---->MUITOS ITENS, BAIXO VALOR

  • Grupo A. Poucos itens, valor alto.

  • curva ABC

    CLASSE A---->POUCOS ITENS, ALTO VALOR

    CLASSE B---> ITENS INTERMEDIÁRIOS

    CLASSE C---->MUITOS ITENS, BAIXO VALOR

  • GABARITO: ERRADO

    O método da curva ABC ou princípio de Pareto (ou, ainda, curva 80-20), é uma ferramenta segundo a qual os itens de material em estoque são classificados de acordo com sua importância, geralmente financeira.

    No método da curva ABC, os itens em estoque são classificados em três classes:

    Classe A: itens de maior valor de demanda, em determinado período.

    Classe B: itens de valor de demanda intermediário.

    Classe C: itens de menor valor de demanda.

    FONTE:  Gestão de Materiais Renato Ribeiro Fenili.  

  • Gabarito: Errado

    Produto C- São os produtos de menos importância para sua empresa. Para compor a curva C são selecionados os 50% do total dos itens que juntos vão equivaler a apenas 5% do faturamento total.

  • Errado

    Redução dos valores financeiros > itens do gruo A

    Redução da quantidade > itens do grupo C

  • Errado.

    Materiais do grupo A são os mais caros, logo uma venda já representa uma redução de valor do estoque.

  • basta chegar numa concessionaria da Volkswagen e verás:

    " GOLF GTI" CLASSE A---->POUCOS ITENS, ALTO VALOR

    "JETTA" CLASSE B---> ITENS INTERMEDIÁRIOS

    "GOL" CLASSE C---->MUITOS ITENS, BAIXO VALOR

    Bons estudos a todos!

  • Tudo com mente no final.. olha só

  • FICO NA ALTERNATIVA A PELO FATO DA REDUÇÃO QUANTITATIVA NOS ESTOQUES. REDUÇÃO DE 20%

  • Se alguem puder me ajudar fico grata.

    Nao entendi a questao.

  • Prezado,

    Cristiano B. de Oliveira.

    A primeira vez que li sobre esse assunto também causou estranheza, mais, depois que analisei os comentários, juntamente com o material que aponto abaixo e assisti alguns vídeos, ficou melhor para responder as questões.

    Não tenho didática como os demais colegas, mais, se vc pediu ajuda, certamente é porque precisa.

    Sugiro que leia os comentários dos colegas,entre um e outro vc vai entender.

    O assunto sobre a curva ABC, tem uma lógica, pois, parte de uma teoria do princípio de Pareto, que é o mesmo teorema 80 por 20 ou classificação ABC.

    Os itens classe "A", são pouco numerosos, no entanto, representam 80% do valor financeiro.

    Os itens classe "B", são intermediários, tem em média 15% de valor financeiro

    Já os itens classe "C", são de grande volume no quesito (quantidade), porém, de baixo valor financeiro, 5%.

    OBS.: A QUESTÃO DESCREVE

    (...) No que tange aos itens da curva ABC, exatamente aqueles que permitem a maior redução possível nos valores financeiros dos estoques são os itens do grupo C. (ERRADO).

    Sugiro, digita no google: administração de recursos materiais para concursos pdf e busca pelo material do ESTRATÉGIA CONCURSOS. Altamente didático.

    Os vídeos no YouTube sobre o assunto são esclarecedores.

    Boa sorte.

  • Gab: ERRADO

    Os itens da Classe C são de maior estoque e menor valor. Os de maior valor financeiro são da classe A, a classe B é intermediária.

    Cuidado para não confundir a classificação Por Valor de Demanda - ABC com as de Importância Operacional - XYZ. Nesta, o Z que é de maior importância, naquela, o A.

  • ERRADO

  • Não entendi nada...

  • 1º O estoque médio pode ser obtido por meio da quantidade ou do valor do estoque.

    Quanto menor o estoque médio melhor ,pois se você tem menos estoque você terá menos investimento feito no estoque para mante-lô.

    Agora quebrando o enunciado em duas partes: 1º A empresa quer reduzir o tempo do estoque médio de 4 meses para 2 meses, pois apartir do terceiro mês ela quer começar a reduzir o valor do estoque médio,2º para isso ela vai usar os itens A da curva abc pois são os que agregam maior valor,se a questão pedisse a redução das quantidades ai sim seriam os itens C, pois ele agregam maior quantidade.

    O ponto-chave para matar a questao esta na segunda parte do enunciado , a primeira parte é so pra fazer a gente perder o ponto do raciocinio.

  • Só ignorar a situação hipotética, ir direto para a assertiva.

    Gabarito: ERRADO

    Itens A da curva abc, agregam maior valor

    + A

    +-B valor

    - C

    - X

    +-Y criticidade

    + Z

  • itens do grupo C, na curva ABC, são em maior quantidade, por consequência ocupam mais espaço no estoque aumentando o custo do estoque e não reduzindo como afirmou a questão

  • (ERRADO)

    Muitos (Q) insignificantes (C)

    Poucos significativos (A) R$$$$

  • Maior valor financeira - Itens classe A

    Maior quantidade itens - Itens classe C

    Não leia correndo. Atente-se sempre ao enunciado.

    Lembrando: a curva ABC/PARETO/80/20 demonstra, em uma tabela, a quantidade de itens no estoque (x) e o valor financeiro dessa classe (y)

    Itens classe A - 20/80

    Itens classe B - 35/15

    Itens classe C - 45/5

    Gabarito: ERRADO

  • Maior redução possível nos valores financeiros não são os que valem menos? E os que valem menos não é da curva C? Alguém me explica?

  • ERRADO

    Para reduzir o valor do estoque: diminui os itens da classe "A"

    Para reduzir a quantidade de itens do estoque : diminui os itens da classe "C"

    CLASSE A---->POUCOS ITENS, ALTO VALOR

    CLASSE B---> ITENS INTERMEDIÁRIOS

    CLASSE C---->MUITOS ITENS, BAIXO VALOR

    FONTE : JORDANA ( ASSINANTE QC )

  • Para responder corretamente ao questionamento da banca, precisamos ter conhecimentos sobre a classificação ABC. Vejamos alguns pontos relevantes sobre o assunto que podem nos ajudar a responder à questão.

    A classificação ABC tem sido amplamente usada para a administração de estoques, definição e políticas de vendas, estabelecimento de prioridades, programação de produção, entre outros problemas usuais nas organizações, consoante a lição de Dias (2018).

    No que diz respeito aos estoques, a Curva ABC, Princípio de Pareto, ou diagrama 80-20, busca classificar os itens em estoque de acordo com a sua importância financeira para a organização. O objetivo fundamental do método da curva ABC é poder exercer uma gestão mais apurada sobre os itens de maior valor de demanda, selecionando os itens sobre os seus valores totais, não unitários, como a questão deu a entender.

    Os itens podem ser assim classificados, segundo seus valores totais, em cada classe:

    • Classe A: itens de maior valor de demanda. O valor de demanda de itens "A" gira em torno de 80%, mas a sua quantidade estocada é baixa, cerca de 20% apenas.

    • Classe B: itens de valor de demanda intermediária. Seu valor de demanda é de 15%, aproximadamente. Já seu percentual em estoque é por volta de 30% dos itens totais.

    • Classe C: itens de menor valor de demanda. Possui valor de apenas 5% dos itens totais, todavia, a quantidade de itens é maior do que as classes A e B. 50% dos itens totais estocados, aproximadamente, são classe C.

    Vendo as três classes, concluímos que a classe A concentra maior atenção (80%) sobre um número reduzido (20%) de itens, levando em conta os valores totais dos estoques, logo, os itens que iriam possibilitar uma redução nos valores financeiros são aqueles classificados como A. Os itens C possuem um valor muito baixo, apesar da sua elevada quantidade.

    Podemos concluir, portanto, que a afirmativa está incorreta.

    GABARITO: ERRADO

    Fontes:

    DIAS. Marco Aurélio P. Administração de Materiais, princípios, conceitos e gestão. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2018.

    FENILI, R. Administração de Recursos Materiais e Patrimoniais para Concursos. 3.ed. São Paulo: Método, 2014.


ID
2951413
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

No que se refere à conferência no recebimento de materiais e armazenagem, julgue o item seguinte.

O estoque total de materiais de determinado fabricante de eletrodomésticos consiste no somatório de matérias-primas, materiais semiacabados e componentes.

Alternativas
Comentários
  • estoque total de materiais = matérias-primas +semiacabados + componentes.

    CORRETA A QUESTÃO

  • alguém explica porque o estoque total não inclui também "estoque de material em processamento" ??? (aqueles que estão sendo transformados/utilizados no momento.

  • Fiz essa prova e marquei errado porque não tinha o produto acabado, só que questões incompletas para o cespe, ao menos nas matérias de direito, são corretas. Agora, uma questão dessa eu continuo entendendo como errada, uma vez que o estoque TOTAL de materiais não deixa de incluir o produto acabado. COMPLICADO.

  • Quando o gabarito da questão estiver esquisito, tal como esta aqui, peçam comentário do professor.

  • tbm achei estranho.  e já vou pedir comentários do professor.

  • Ao meu ver, essa questão caberia recurso, poís ela pede o total de materiais. E produtos acabados fazem parte dos materias de uma empresa, sendo, assim, está incompleta  a questão.

    MINHA OPINIÃO! EU INDIQUEI PARA COMENTÁRIO DO PROFESSOR, VAMOS AGUARDAR!

  • HOUVE ALTERAÇÃO NO GABARITO !

    QUESTÃO ERRADA ! (CREIO QUE FOI DEVIDO À RESTRIÇÃO...)

    Tipos de estoque, segundo Dias (2010, pág.. 21):

    -matérias-primas;

    -produtos em processo;

    -produtos acabados;

    -peças de manutenção;

    -materiais auxiliares

    A soma de todos os estoques gera o estoque total.

  • GALERA A BANCA MUDOU O GABARITO:

    "O estoque total é, na verdade, formado pelo conjunto de cinco estoques de materiais."

    Recurso Deferido c/alteração (C) > (E)

  • voce errou Em 29/08/19 às 01:17, você respondeu a opção C.

    !

    Você errou!Em 15/08/19 às 15:23, você respondeu a opção E.

    !

    Você errou!Em 10/07/19 às 13:34, você respondeu a opção E.

    pqp a banca muda depois de já acreditar que ela estava certa. kkkkkk

  • O estoque total de materiais é dividido em:

    * Matérias-primas;

    * Materiais em processamento;

    * Materiais semi-acabados

    * Materiais acabados/componentes;

    * produtos acabados;

    * Materiais auxiliares e de manutenção

  • @_@

    O estoque total de materiais de determinado fabricante de eletrodomésticos consiste no somatório (limitou) de matérias-primas, materiais semiacabados e componentes.

    Questão Errada:

    De acordo com Chiavenato (2005), estoque é a composição de materiais (matérias-primas, materiais em processamento, materiais semiacabados, materiais acabados, produtos acabados), que em determinado momento não é utilizado na empresa, mas que será utilizado futuramente. Desta forma, o conceito de estoque total inclui toda a variedade de materiais que empresa possui e utiliza no processo de produção de seus produtos e/ou serviços.

  • @_@

    O estoque total de materiais de determinado fabricante de eletrodomésticos consiste no somatório (limitou) de matérias-primas, materiais semiacabados e componentes.

    Questão Errada:

    De acordo com Chiavenato (2005), estoque é a composição de materiais (matérias-primas, materiais em processamento, materiais semiacabados, materiais acabados, produtos acabados), que em determinado momento não é utilizado na empresa, mas que será utilizado futuramente. Desta forma, o conceito de estoque total inclui toda a variedade de materiais que empresa possui e utiliza no processo de produção de seus produtos e/ou serviços.

  • Na dúvida deixei em branco !!

  • Dias (2010), apresenta que os estoques são definidos nos seguintes tipos: matérias-primasprodutos em processo, produtos acabados, peças de manutenção e materiais auxiliares. Portanto, os componentes não fazem parte dessa classificação de materiais de estoque.

     

    DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5ª ed. Editora: Atlas, 2010

  • O estoque total é, na verdade, formado pelo conjunto de cinco estoques de materiais. Cebraspe.

  • a meu ver, o erro é somente no "consiste" já que delimitou e componentes não fazem parte do processo inicial.

    GAB ERRADO.

  • Senti falta do estoque de produtos acabados, por isso marquei errada.

  • ERRADO

  • Gabarito: E

    Estoques: M M PP PA PM

    Matérias-primas

    Materiais auxiliares

    Produtos em processo

    Produtos acabados

    Peças de manutenção

     matérias-primas, produtos em processo, produtos acabados, peças de manutenção e materiais auxiliares.

  • GALERA, SOLICITEM COMENTÁRIO DO PROFESSOR.

    BOM ESTUDO!

  • Boa tarde!

    A questão excluiu o estoque de produtos acabados (finalizados), visto que, uma fábrica de eletrodoméstico tem de manter um estoque específico para armazenar os produtos prontos.

    CLASSIFICAÇÃO DE ESTOQUES

    Os estoques podem ser classificados de acordo com os mesmos critérios de classificação dos materiais:

    1. Estoques de matérias-primas

    2. Estoques de materiais em processamento (ou em via)

    3. Estoques de materiais semiacabados.

    4. Estoques de materiais acabados (ou componentes).

    5. Estoques de produtos acabados (PAs).  

    Administração de Materiais, Idalberto Chiavenato.

  • Gabarito ERRADO

    Dias (2010), apresenta que os estoques são definidos nos seguintes tipos: matérias-primasprodutos em processo, produtos acabados, peças de manutenção e materiais auxiliares. Portanto, os componentes não fazem parte dessa classificação de materiais de estoque.

     

    DIAS, Marco Aurélio P. Administração de materiais: uma abordagem logística. 5ª ed. Editora: Atlas, 2010.

  • COPIANDO A IDEIA CENTRAL DA COLEGA IARA , SE FALOU EM ESTOUE TOTAL E FALTOU PRODUTO ACABADO ENTÃO ESTÁ ERRADO

    ESTOQUE TOTAL :

    Matérias-primas;

    Materiais em processamento;

    Materiais semi-acabados

    Materiais acabados/componentes;

    produtos acabados;

    Materiais auxiliares e de manutenção

  • O típico: ajuda meu Deus, esta incompleto, está errado ou está certo?.....


ID
2951416
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação a critérios e técnicas de armazenagem, julgue o item subsequente.

A finalidade da marcação dos símbolos de segurança em caixas é indicar cuidados a serem tomados exclusivamente quando da estocagem de produtos acabados.

Alternativas
Comentários
  • O erro da questão foi em dizer que "  exclusivamente quando da estocagem de produtos acabados".

  • esses símbolos podem ser utilizados para auxiliar na estocagem como também no transporte do produto.

  • ERRADO

    CORRIGINDO.....

    "A finalidade da marcação dos símbolos de segurança em caixas é indicar cuidados a serem tomados no manuseio, estocagem e transporte de produtos acabados."

    CUIDADO! Nem sempre o transporte vai ser de materiais acabados. Ex: uma caixa pode transportar animais vivos, substâncias infectantes e etc.

    FONTE: Símbolos de risco e manuseio para o transporte e armazenamento de materiais - NBR 7500.

  • exclusivamente não!

  • A finalidade da marcação dos símbolos de segurança em caixas é indicar cuidados a serem tomados exclusivamente quando da estocagem de produtos acabados. Resposta: Errado.

  • Os símbolos de segurança são utilizados para ESTOCAGEM, ACONDICIONAMENTO, MOVIMENTAÇÃO, UTILIZAÇÃO...

     

    o ERRO é a palavra EXCLUSIVAMENTE!

     

    ERRADA

  • o erro esta na palavra "exclusivamente". Normalmente as bancas usam para confundir o candidato.

  • A finalidade da marcação dos símbolos de segurança em caixas é indicar cuidados no manuseio estocagem e transporte dos produtos acabos !!

  • Os símbolos de segurança servem para que você saiba os cuidados necessários que devem ser tomados. A caixa pode conter material frágil, ou que não pode ser exposto ao sol ou umidade. Os símbolos de segurança são necessários para o manuseio, transporte e estocagem. A assertiva fica errada com “exclusivamente quando da estocagem”. 

    Gabarito: Errada

  • No manuseio, carregamento e transporte! 

  • EXCLUSIVAMENTE!

  • ERRADO

  • Dois erros podem ser identificados na questão .O primeiro é que não é somente para indicar cuidados a serem tomados exclusivamente quando da estocagem ,pois visa à identificação do manuseio transporte e armazenagem. O segundo erro é em afirmar que é somente produtos acabados quando na verdade é qualquer material que possa oferecer risco à segurança devido às suas características.

  • GALERA, SOLICITEM COMENTÁRIO DO PROFESSOR.

    BOM ESTUDO!

  • É preciso analisar caso a caso. Nem sempre o produto inacabado dispensa cuidados assim como o acabado. Depende do produto.

  • não é exclusivamente! é para auxiliar no manuseio, estocagem, transporte...

  • Marcação dos símbolos de segurança não só para produtos acabados!

    Ex: Imagine uma caixa com matéria-prima (10.000 kg) chegando no almoxarifado.

  • Até alguns tipos de matéria-prima necessitam desses avisos de cuidado, imagine os outros tipos de materiais. Restringir aos materiais acabados, assim, torna a questão errada.

    Gabarito: ERRADO


ID
2951419
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Com relação a critérios e técnicas de armazenagem, julgue o item subsequente.

No caso de as caixas dos produtos acabados serem cúbicas, o dispositivo mais indicado para a formação da carga unitária é o palete.

Alternativas
Comentários
  • GABA: (ERRADO) 11 de Junho de 2019 às 18:05

    ______________________________________________________________________________________________

    Ano: 2013| Banca: → Cespe | Órgão: MI

    Embalagens em forma de cubo NÃO devem ser paletizadas, uma vez que esse formato dificulta a arrumação e compromete a segurança do empilhamento. (CERTO / cespe)

    "Na prática, então, ninguém opera da forma correta." rsrsrs

  • Quem já foi a um atacadão deve ter visto embalagens cúbicas em pallets, alias, tem de tudo em pallets. Quando elas não se sustentam sozinhas, é enrolado um plástico em volta pra garantir a firmeza, como poderia ser feito no caso dos cubos. Infelizmente há a teoria e a prática, e no caso da questão, ela está se sustentando em uma posição doutrinária. Não há o que fazer, só decorar.

  • eu quando penso em cubos penso em caixas....daí pensei q não tinha problema.

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

     

    Prova: Assistente Técnico Administrativo; Ano: 2013; Banca: CESPE; Órgão: MI - Administração de Recursos Materiais  Recebimento dos Materiais,  Armazenagem, Distribuição e Transporte de Materiais

    Embalagens em forma de cubo não devem ser paletizadas,uma vez que esse formato dificulta a arrumação e compromete a segurança do empilhamento.
    GABARITO: CERTA.

  • Uma piada! Já trabalhei em almoxarifado e o que mais se vê são caixas em paletes. Basta fazer o amarrado e respeitar a altura do empilhamento (nas próprias caixas vêm informando a quantidade a empilhar).

  • ERRADO

    Segundo Marco Aurélio P. Dias (2010) , a embalagem em forma de cubo não é indicada para a paletização, pois dificulta a arrumação sobre o pallet, bem como o seu empilhamento com segurança.

    TIPOS DE EMBALAGENS NÃO INDICADAS PARA PALETIZAÇÃO:

    -embalagens mal identificadas;

    -muito pesadas,fracas ou cheias;

    -em formas não usuais (cônicos, cilíndricos, hexagonais e etc)

  • Carga Unitária Dá-se o nome de carga unitária à carga constituída de embalagens de transporte que arranjam ou acondicionam certa quantidade de material para possibilitar seu manuseio, seu transporte e sua armazenagem, como se fosse uma unidade. A carga unitária é um conjunto de cargas contidas em um recipiente, formando um todo único quanto à manipulação, ao armazenamento ou ao transporte. Uma espécie de rótulo. A formação de carga unitária se faz por um dispositivo chamado pallet. 

  • Só acerta essa questão que errou esta:

    Ano: 2013| Banca: Cespe | Órgão: MI

    Embalagens em forma de cubo não devem ser paletizadas, uma vez que esse formato dificulta a arrumação e compromete a segurança do empilhamento. (CERTO)

  • Rapaz, só acertei porque já tinha respondido a questão de 2013 algum tempo atrás.

    A IMPORTÂNCIA DAS QUESTÕES

  • E qual formato é o ideal para os pallets afinal ? Um paralelepípedo ? Pq aquelas coisas me parecem bem cúbicas para mim. Só falta dizer que é esférico!

  • Gabarito Errado.

    Outro exemplo de questão para fixar:

    Ano: 2013| Banca: Cespe | Órgão: MI

    Embalagens em forma de cubo não devem ser paletizadas, uma vez que esse formato dificulta a arrumação e compromete a segurança do empilhamento. (CERTO)

  • Embalagens em forma de cudo NÃO deve ser paletizadas. 

     

     

    Decorei, pq entender que é bom... nada. 

  • ERRADO

    Boa madrugada, querida colega Greice Lima! eu entendo sua exposição. Porém, a questão trata de embalagens cúbicas, ou seja, com todos os lados iguais. Logo, seria praticamente impossível fazer a ''amarração'' (assim conhecida popularmente a intercalação de empilhamento) de uma forma que a unitização no pallet ficasse simétrica; a cada nível de empilhamento, como teria que intercalar os cubos, um nível ia ficar sobrando, o outro, não. Fica mais fácil fazer a intercalação/amarração com caixas de leite, por exemplo, pois vc poderia variar o layout do empilhamento sobre o pallet cada vez que sobrepusesse um novo nível de caixas. Ainda, mesmo usando stretchers (aqueles plásticos envolvedores), não é recomendado ,na prática, o empilhamento sucessivo de cubos, pois a estrutura da carga unitária fica ''bamba'', comprometendo, assim, a segurança do armazenamento. Também, não devem ser usados chapatex entre os níveis de empilhamento, pois a chapa tira o atrito entre os níveis e faz com que a base de cada nível fique escorregadia, desproporcionando, assim, uma boa unitização.

    CESPE/TCE-ES/2012 - Com relação ao recebimento e à armazenagem, assinale a opção correta.

    D - Bloco vazado, colmeia e fileira interrompida são arranjos físicos utilizados nos paletes. GABARITO LETRA ''D''.

    CESPE/MI/2013 - Embalagens em forma de cubo não devem ser paletizadas, uma vez que esse formato dificulta a arrumação e compromete a segurança do empilhamento. CERTO

    VEJAM NA PAGINA 10 DESTE PDF COMO SÃO FEITAS AS AMARRAÇÕES EM PALETS. ACREDITO QUE AJUDARÁ BASTANTE A ENTENDER DE VEZ SOBRE O ASSUNTO:

    http://www.paraibuna.com.br/content/images/content/28/movimentacao-e-transporte-paraibuna-548979df409ff.pdf

    Fonte: Curso de Almoxarifado - Batalhão da Guarda Presidencial/2013 - EB.

    Lembrando que cubo não é o mesmo que caixa, pois o cubo possui todos os lados iguais. Caixas podem ter formatos variados.

    Espero ter ajudado.

  • GABARITO: ERRADO

    Os seguintes tipos de embalagens não são indicados para paletização:

    • Embalagem em forma de cubo - dificulta a arrumação sobre o pallet, bem como seu empilhamento com segurança.

    • Embalagens muito fracas que não permitam o empilhamento.

    • Embalagens muito pesadas - alguns volumes devem ser deslocados manualmente.

    • Embalagens demasiadamente cheias ~ suas superfícies laterais ficarão

    abauladas, dificultando o empilhamento.

    • Volumes com formas não usuais - cônicos, cilíndricos, hexagonais etc.

    - são difíceis de ser paletizados e desperdiçam espaço.

    • Embalagens mal identificadas - um volume poderá ser paletizado duas ou três vezes, dependendo do tipo de operação. Identificá-los em suas várias faces poupa tempo.

    • Embalagens ou contenedores que possam ser movimentados mecanicamente, sem pallet. Refrigeradores e máquinas de lavar são um bom exemplo disso.

    FONTE: Administração de Materiais - Uma Abordagem Logística - Marco Aurélio P. Dias.

  • Alguém pode me dizer se usaremos esses conhecimentos para o cargo na procuradoria? So curiosidade mesmo.
  • Amanda Santos, se está fazendo para nível médio provavelmente vai usar, os cargos de nível médio são basicamente administrativos (o quebra galho do órgão), cuidam de estoques, materiais, compras, grande parte do edital é com base nas suas funções diária justamente para vc não chegar lá sem ter uma base.

  • Eu nunca vi transportar bolas em Palets !!!

  • Guilherme Gomes de Oliveira,eu já trabalhei lá haha

    pense numa bagunça no depósito e câmeras frias

  • Comentários: Aqui você precisa ter cuidado com a vida real. Na teoria, caixas cúbicas não devem ser armazenadas em paletes.

    Gabarito: Errada.

  • Segundo, Fenili (2014), Pallets são estrados que possibilitam o empilhamento das cargas, maximizando a utilização do espaço cúbico do almoxarifado, assim possibilitando um eficiente aproveitamento do espaço vertical dos armazéns.

  • É o cubo mágico?!
  • ERRADO

    EMBALAGENS EM FORMA DE CUBO NÃO DEVEM SER PALETIZADAS.

  • Pessoal, peçam o gabarito comentado de professor. Quanto mais gente pedir melhor.

    Que o palete não é recomendado para caixas cúbicas já sabemos, mas então qual é o dispositivo recomendado para a carga unitária desse formato????

  • Embalagens em forma de cubo embora sejam normalmente CAIXAS, realmente não se indica a paletização. Os seguintes tipos de embalagens não são indicados para paletização: 

    1. Embalagem em forma de cubo - dificulta a arrumação sobre o pallet bem como seu empilhamento com segurança. 

    2. Embalagens muito fracas que não permitam o empilhamento. 

    3. Embalagens muito pesadas - alguns volumes devem ser deslocados manualmente. 

    4. Embalagens demasiadamente cheias – suas superfícies laterais ficarão abauladas, dificultando o empilhamento. 

    5. Volumes com formas não usuais - cônicos, cilíndricos, hexagonais etc. -, são difíceis de ser paletizados e desperdiçam espaço. 

    6. Embalagens mal identificadas - um volume poderá ser paletizado duas ou três vezes, dependendo do tipo de operação. Identificá-los em suas várias faces poupa tempo. 

    7. Embalagens ou contenedores que possam ser movimentados mecanicamente, sem palets. Refrigeradores e máquinas de lavar são bons exemplos disso. 

    8. Para movimentar e transportar cargas unitárias torna-se necessário, às vezes, fixá-las sobre o pallet. Para isso, os métodos mais comuns são: aplicação de fitas metálicas ou de náilon-, cola, fitas adesivas e cordas. A escolha de determinado tipo de reforço dependerá de fatores como: distância a que será transportado o pallet; tipo a ser utilizado; método de manuseio e embarque, etc.

  • A referida questão não condiz com a realidade, é notório e recomendado o uso de paletes na unitização de caixas cúbicas.Envolvidas por filme strech para melhor acomodação.
  • ERRADO

  • CARGA UNITÁRIA OU UNITIZADA

    Dá-se o nome de carga unitária ou unitizada à carga constituída de embalagens de transporte que arranjam ou acondicionam certa quantidade de material para possibilitar seu manuseio, seu transporte e sua armazenagem, como se fosse uma unidade. A carga unitária é um conjunto de cargas contidas em um recipiente, formando um todo único quanto à manipulação, ao armazenamento ou ao transporte. Uma espécie de rótulo. A formação de carga unitária se faz por um dispositivo chamado pallet.

    PORÉM

    “Os seguintes tipos de embalagens não são indicados para paletização:

    1. Embalagem em forma de cubo - dificulta a arrumação sobre o pallet bem como seu empilhamento com segurança.

    2. Embalagens muito fracas que não permitam o empilhamento.

    3. Embalagens muito pesadas - alguns volumes devem ser deslocados manualmente.

    4. Embalagens demasiadamente cheias - suas superfícies laterais ficarão abauladas, dificultando o empilhamento.

    5. Volumes com formas não usuais - cônicos, cilíndricos, hexagonais etc. -, são difíceis de ser paletizados e desperdiçam espaço.

    6. Embalagens mal identificadas - um volume poderá ser paletizado duas ou três vezes, dependendo do tipo de operação. Identificá-los em suas várias faces poupa tempo.

    7. Embalagens ou contenedores que possam ser movimentados mecanicamente, sem pallets. Refrigeradores e máquinas de lavar são bons exemplos disso.

    8. Para movimentar e transportar cargas unitárias torna-se necessário, às vezes, fixá-las sobre o pallet. Para isso, os métodos mais comuns são: aplicação de fitas metálicas ou de náilon, cola, fitas adesivas e cordas. A escolha de determinado tipo de reforço dependerá de fatores como: distância a que será transportado o pallet; tipo a ser utilizado; método de manuseio e embarque etc.”

  • Errado.Embalagens em forma de cubo NÃO devem ser PALETIZADAS.

    Mais claro e sem texto gigante.

  • Na pratica seria o certo , mas quem escreveu isso nunca foi em mercado rsrsrs

    Mas para passar na prova marque errado, depois que passar poe o que quiser no palet e enrole com plastico e esta de boa !!!

  • Fui motorista de camihão por muito anos ,nunca vi cx serem trasportadas senao em Paletes.... Errolam plastico pra nao cair ou até msm fita de aço !!

    A prática não coaduna com teoria... fato !!!


ID
2951422
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que o governo federal pretenda adquirir material escolar para distribuição a estudantes de todas as escolas públicas do território nacional, julgue o item a seguir.

Para a referida compra, é obrigatório o uso da modalidade pregão, preferencialmente em sua forma eletrônica.

Alternativas
Comentários
  • Indiquei a questão para comentário do QC. Tenho dúvidas se não caberia a modalidade concorrência.

    QC, muito obrigada por manter a versão antiga, é muito mais acessível.

  • também pesei em concorrência

  • Questão com uma redação péssima. Material pode ser entendido como um bem comum, mas daí concluir que material escolar destinado a "todas as escolas do País" ser um bem comum e ser obrigatório o pregão tem uma distância abissal.
  • Art. 1º Para aquisição de bens e serviços comuns, poderá ser adotada a licitação na modalidade de pregão, que será regida por esta Lei.

    Parágrafo único. Consideram-se bens e serviços comuns, para os fins e efeitos deste artigo, aqueles cujos padrões de desempenho e qualidade possam ser objetivamente definidos pelo edital, por meio de especificações usuais no mercado.

    "Sendo assim, a doutrina costuma apontar a impossibilidade de utilização do pregão somente para alienação de bens (quando então deve ser utilizado o leilão), para execução de obras públicas e para a celebração de contratos de locação de imóveis.

    Atualmente, portanto, quaisquer bens e serviços vêm sendo considerados comuns pela

    doutrina, não havendo limitação de valor para realização do pregão."  Fonte: Manual de Direito Administrativo. Matheus Carvalho. 2017. pag. 464

  • Complementando o comentário do Davi Ferreira.

    O comando fala do governo federal, ou seja da União, e a alternativa fala do pregão eletrônico, logo utilizaremos o decreto 5450/05 que trata do pregão na sua forma eletrônica.

    Art. 1o A modalidade de licitação pregão, na forma eletrônica, de acordo com o disposto no § 1o do art. 2o da Lei no 10.520, de 17 de julho de 2002, destina-se à aquisição de bens e serviços comuns, no âmbito da União, e submete-se ao regulamento estabelecido neste Decreto.

    Parágrafo único. Subordinam-se ao disposto neste Decreto, além dos órgãos da administração pública federal direta, os fundos especiais, as autarquias, as fundações públicas, as empresas públicas, as sociedades de economia mista e as demais entidades controladas direta ou indiretamente pela União.

    Concluímos que é obrigatório pra União, suas Autarquias, Fundações, EPs, SEM e entidades controladas direta ou indiretamente.

    Qualquer erro me contatar no privado para as devidas alterações.

  • Na esfera federal, deve-se usar pregão.

  • A bancar entendeu que tais materiais escolares seriam bens comuns, o que se reforça pelo fato de que seriam distribuídos pelo território nacional inteiro, pelo aspecto da quantidade. Logo, obrigatoriamente a licitação se dará por pregao.

  • Decreto nº 5.450/2005:

     Art. 4  Nas licitações para aquisição de bens e serviços comuns será obrigatória a modalidade pregão, sendo preferencial a utilização da sua forma eletrônica.

  • Considerei a questão como sendo errada por entender que caberia Concorrência... porém, o inicio do enunciado cita "Governo Federal" logo será realmente obrigatório ser por Pregão.

    Segue o fluxo...

    Gabarito: CERTO

  • "Segundo a Lei 10.520/02, a adoção da modalidade pregão é facultativa; contudo, os regulamentos federais estabeleceram que, para a aquisição de bens e serviços comuns, é OBRIGATÓRIA a utilização da modalidade pregão, sendo preferencial a adoção de sua forma eletrônica."

    GAB: C

    Fonte: Direito Administrativo - Vol 9. Coleção Sinopses para Concursos. Editora JusPodivm

  • Só uma pergunta, qual seria o valor de todo esse material e qual é o limite da modalidade pregão??? não vejo lógica nisso e acredito que a modalidade concorrência seria melhor opção devido ao valor absurdo.

  • A modalidade pregão independe de valor.

  • Pegadinha do malandro. Caberia a modalidade de concorrência, sem a menor dúvida, mas na administração FEDERAL o pregão é obrigatório para aquisição de bens e serviços comuns. Gabarito: CERTO. Parabéns pelos comentários.
  • Marco Antônio Teixeira P-O-L-I-C-I-A(PF-PRF) não existe limite de valor no pregão

  • Questão Anulada pela Cespe.

  • Pode ter lei seca, 10520, 8666 e 5450 que, a meu ver, não tem como dizer que tais materiais são bens de serviços comuns. Somente pq atende ao GOVERNO FEDERAL???? COMO ASSIM???

    Concordo veemente com o Adriano de Abreu:

    Questão com uma redação péssima. 

    Material pode ser entendido como um bem comum, mas daí concluir que material escolar destinado a "todas as escolas do País" ser um bem comum e ser obrigatório o pregão tem uma distância abissal.

    para mim, faltou mais clareza em especificar a origem do material. Errei bonito..

  • Por que essa questão foi anulada? imaginei que diante da quantidade de material não poderia ser efetuada através de pregão. Ainda na dúvida sobre essa questão.

  • 115- GABARITO PRELIMINAR C-

    Gabarito Oficial-Deferido c/anulação.

    justificativa Cespe-

    Não é possível afirmar, com base nas informações apresentadas para o julgamento da assertiva, que seja obrigatório o uso da modalidade pregão. 

  • Gab.Preliminar: CERTO

    "governo federal" = União;

    "material escolar para estudantes" = bem comum, com padrões de desempenho e qualidade objetivamente definidos [...] por meio de especificações usuais no mercado => União obrigatório / meio eletrônico facultativo (pra outro entes federados é tudo facultativo)

    questão ficou meio estranha e aberta porque não foram dados tantos detalhes, mas o CESPE já elaborou piores.

    anulação desnecessária, na minha humilde opinião.

    aos curiosos... achei uma parecida da FCC, acho que quiseram invejar...

    vide Q876000 Prova: FCC - 2018 - DETRAN-MA - Assistente de Trânsito

  • Ta correta a questao, nao entendi porque anularam.

  • Lembrando que hoje essa questão além de anulada, também está desatualizada. Visto que o decreto 10024 TORNOU O PREGÃO NA MODALIDADE ELETRÔNICO OBRIGATÓRIO NO ÂMBITO FEDERAL, não mais facultativo ou preferencial!!!

  • JUSTIFICATIVA DA BANCA PARA ANULAÇÃO:

    Não é possível afirmar, com base nas informações apresentadas para o julgamento da assertiva, que seja obrigatório o uso da modalidade pregão. 

  • No edital nem esta cobrando o pregão .... deveria ter anulado por extrapolar o edital.


ID
2951425
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que o governo federal pretenda adquirir material escolar para distribuição a estudantes de todas as escolas públicas do território nacional, julgue o item a seguir.

O conjunto de elementos necessários e suficientes para caracterizar o objeto de licitação deve constar do projeto básico, que consiste de documento não integrante do edital.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito = ERRADO

     

    Lei 8.666, Art. 40

    § 2º Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: 
    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos; 
    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;                        
    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; 
    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação. 

     

    EDITAL

    Preâmbulo:

    ▪ número ordem

    ▪ repartição

    ▪ modalidade

    ▪ regime de execução

    ▪ tipo de licitação

    ▪ menção que será regida p/ Lei 8666

    ▪ o local, dia e hora p/ recebimento da documentação e proposta e abertura dos envelopes. 

     

    Deve constar também:

    ▪ objeto

    ▪ prazos e condições: assinatura e execucão do contrato;

    ▪ sanções ▪ local p/ exame do projeto básico e se há projeto executivo disponível;

    ▪ condições para participar da licitação (critérios de habilitação); 

    ▪ critérios de julgamento e de aceitabilidade dos preços unitário e global: pode fixar preço máximo, mas não preço mínimo (salvo proposta manifestamente inexequível)

    ▪ critérios de reajuste ▪ condições de pagamento

    ▪ instruções sobre recursos

    ▪ condições de recebimento do objeto

    ▪ outras situações. 
     

    Anexos:

    projeto básico e/ou executivo; 
    ▪ orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;                        
    ▪ minuta do contrato a ser firmado; 
    ▪ especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação. 

  • ERRADO

     

    O erro encontra-se em afirmar que o PB não consta no edital.

  • ERRADO

     

    O Projeto Básico está em anexo ao edital conforme prevê o Art .40 da Lei 8.666.

     

    ART 40 § 2  Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos

  • Gabarito: errado

    --

    Lei 8666. Art. 6, IX - Projeto Básico - conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução, devendo conter os seguintes elementos:

    Lei 8666. Art. 40, § 2  Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos;

  • A lei diz expressamente que o projeto básico é um dos anexos do edital e que dele faz parte.

    Art. 40, parágrafo 2°, I, lei 8.666/93.

    Gabarito: E

  • O enunciado da questão trata de licitação para a COMPRA de materiais. Para compras, a Lei n. 8.666/93 não exige a existência de Projeto Básico, o qual somente é necessário para licitações envolvendo a execução de obras e serviços (nesse sentido, vide art. 6º, IX, e 7º da Lei n. 8.666/93).

  • Art.40. §2º, I, Lei 8666.

  • ERRADO

    LEI 8.666

    ART 40 § 2  Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos;

    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;                       

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor;

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação.

  • Fica mais claro à observância do disposto no artigo 9°, I do decreto 7.892/13.

    Segue o texto na integra:

    "Art. 9º O edital de licitação para registro de preços observará o disposto nas e contemplará, no mínimo:

    I - a especificação ou descrição do objeto, que explicitará o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado para a caracterização do bem ou serviço, inclusive definindo as respectivas unidades de medida usualmente adotadas;

    ..."

    Questão ERRADA

  • o nome já diz! é básico. é basilar.

     

    a ausencia do projeto básico impede a publicaçao do edital!

    o que não ocorre com o projeto executivo, que não necessáriamente precisa está pronto quando da publicaçao do edital. 

    com autorização da adm poderá ser desenvolvido/finalizado ao decorrer..

     

    caiu em cespe PGE-PE 2019

  • O erro da questão vai além do ponto citado pela maiorias dos colegas. De fato o projeto básico é elemento necessário ao edital, no entanto, o PROJETO BÁSICO não se aplica ao fornecimento de materiais escolares. A própria definição de PB constante na lei (art6º, IX,) resolveria a questão

    Projeto Básico é o conjunto de elementos necessários e suficientes, com nível de precisão adequado, para caracterizar a obra ou serviço, ou complexo de obras ou serviços objeto da licitação, elaborado com base nas indicações dos estudos técnicos preliminares, que assegurem a viabilidade técnica e o adequado tratamento do impacto ambiental do empreendimento, e que possibilite a avaliação do custo da obra e a definição dos métodos e do prazo de execução.

  • Trata-se de documento integrante ao edital e sem ele, não pode haver licitação. Questão E
  • Luis Fernando, não consegui ver nada nesse endereço q vc passou.

  • A questão indicada está relacionada com as licitações.

    • Edital: o edital ou o convite é a lei interna das licitações públicas. 

    • Funções desempenhadas no Edital (AMORIM, 2017):

    - Confere publicidade à licitação;
    - Identifica o objeto licitado e delimita o universo das propostas;       
    - Circunscreve o universo de proponentes;
    - Estabelece os critérios para análise e avaliação dos proponentes e propostas;
    - Regula atos e termos processuais do procedimento;
    - Fixas as cláusulas do futuro contrato.

    • Composição obrigatória do edital:

    Art. 40 O edital conterá no preâmbulo o número de ordem em série anual, o nome da repartição interessada e de seu setor, a modalidade, o regime de execução e o tipo da licitação, a menção de que será regida por esta Lei, o local, o dia e hora, para recebimento da documentação e proposta, bem como, para início da abertura dos envelopes, e indicará, obrigatoriamente, o seguinte:
    I - objeto da licitação, em descrição sucinta e clara;

    §2º Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos;
    II - o orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;
    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor;
    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação.

    • Objeto:

    Segundo TCU (2010), "objeto da licitação é condição essencial do ato convocatório e do contrato. Deve conter descrição detalhada do bem, da obra ou do serviço. A partir do objeto são definidas as demais condições licitatórias e contratuais". 
    Referências:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Licitações e contratos administrativos: teoria e jurisprudência. Senado Federal: Brasília, 2017. 
    TCU. Licitações e contratos: orientações e jurisprudência do TCU. 4 ed. Brasília: TCU, 2010. 

    Gabarito: ERRADO, pois o projeto básico constitui anexo do edital, nos termos do art. 40, §2º, da Lei nº 8.666/93.
  • Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos;

    II - o orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor;

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação.

  • Luis Fernando, não consegui ver nada no endereço q vc mencionou.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 40. § 2  Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos;

    FONTE:  LEI Nº 8.666, DE 21 DE JUNHO DE 1993.

  • GAB E

    Vejamos a Lei 8.666:

    Art. 40

    (...)

    § 2º Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: 

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos; 

    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;            

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; 

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação. 

  • Galera, não acessem esses endereços na internet que estão divulgando e falando de materiais milagrosos!

    São páginas falsas, páginas com vírus, etc. Cuidado!

  • ERRADO.

    O projeto básico integra o edital como anexo.

  • RESPOSTA E

    Constituem anexo do EDITAL , dele fazendo parte INTEGRANTE .

    BIZU PRA LEMBRAR (PENMO )

    PROJETO BÁSICO, ESPECIFICAÇÕES COMPLEMENTARES E NORMA DE EXECUÇÃO , MINUTA, ORÇAMENTO,

    Fonte.Minha falta de memória faz eu criar isso kkk

  • Gabarito: ERRADO, pois o projeto básico constitui anexo do edital

  • GABARITO ERRADO

    LEI 8.666/93: Art. 40, § 2º - Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante:

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos;

    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;           

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor;

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • § 2º Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: 

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos; 

    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;            

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; 

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação. 

    NYCHOLAS LUIZ

  • Lei 8.666, Art. 40

    § 2º Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: 

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos; 

    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;            

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; 

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação. 

  • Lei 8.666, Art. 40

    § 2º Constituem anexos do edital, dele fazendo parte integrante: 

    I - o projeto básico e/ou executivo, com todas as suas partes, desenhos, especificações e outros complementos; 

    II - orçamento estimado em planilhas de quantitativos e preços unitários;            

    III - a minuta do contrato a ser firmado entre a Administração e o licitante vencedor; 

    IV - as especificações complementares e as normas de execução pertinentes à licitação. 


ID
2951428
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando que o governo federal pretenda adquirir material escolar para distribuição a estudantes de todas as escolas públicas do território nacional, julgue o item a seguir.

Para a referida aquisição, é possível adotar o sistema de registro de preços.

Alternativas
Comentários
  • o Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado em:

    I. quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes. 

    II. quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa. 

    III. quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo. 

    IV. quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração. 

  • Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15 da Lei n 8.666, de 21 de junho de 1993.

    Art. 2 Para os efeitos deste Decreto, são adotadas as seguintes definições:

    I - Sistema de Registro de Preços - conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras;

    Art. 3 O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

    CONTRATAÇÕES FREQUENTES

    ENTREGAS PARCELADAS

    SERVIÇO POR UNIDADE/ TAREFA

    ATENDIMENTO A MAIS DE UM ÓRGÃO OU ENTIDADE, OU PROGRAMAS DE GOVERNO.

    QUANTITATIVO NÃO DEFINIDO.

    CERTA A QUESTÃO

  • Gab. CORRETO.

    Algumas vantagens do Sistema de Registro de Preços:

    a) desnecessidade de dotação orçamentária;

    b) atendimento de demandas imprevisíveis;

    c) redução de volume de estoque;

    d) eliminação do fracionamento de despesa;

    e) redução do número de licitações;

    f) tempos recordes de aquisição;

    g) atualidade dos preços da aquisição;

    h) participação de pequenas e médias empresas;

    i) vantagens para os licitantes;

    j) transparência das aquisições;

    k) redução dos custos da licitação;

    l) maior aproveitamento de bens

    Sistema de Registro de Preços e Pregão Presencial e Eletrônico - Jacoby Fernandes, editora Fórum.

  • Questão correta, outras ajudam a entender, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2013 - ANCINE - Analista Administrativo - Área 1 Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Contratos administrativos; 

    No Sistema de Registro de Preços, a licitação será realizada na modalidade concorrência, do tipo menor preço, ou na modalidade pregão, e sua finalidade deverá ser elaborar cadastro de potenciais fornecedores para agilizar futuras contratações por outros órgãos, chamados de carona.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: ; Ano: 2013 Banca: CESPE  Órgão:  BACEN -   ProvaCESPE- 2013 – BACEN – TÉCNICO – SUPORTE ADMINISRATIVO

    O sistema de registro de preços é um procedimento realizado por uma ou mais entidades públicas para futura contratação de bens e serviços por meio de licitação na modalidade de concorrência ou pregão, em que as empresas vencedoras se comprometem a fornecer bens e serviços a preços e prazos registrados em ata específica.

    GABARITO: CERTA.

     

  • Uma das vantagens do Sistema de Registro de Preço é poder adotá-lo, quando não houver um quantitativo definido pela Administração. Questão C de Cai bastante essa parte de SRP.
  • Certo.

    O sistema de registro de preços – SRP é conjunto de procedimentos para registro formal de 

    preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras

    (Decreto 7.892/2013, art. 2º, I).

     No âmbito federal, o SRP é regulamentado pelo Decreto 7.892/2013.

     O SRP poderá ser adotado nos seguintes casos (Decreto 7.892/2013, art. 3º):

    Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações 

    frequentes;

    II - quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou 

    contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento 

    a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser 

    demandado pela Administração.

    A modalidade de licitação para o SRP poderá ser a concorrência (art. 15, § 3º, I) ou o pregão

    (Lei 10.520/2002, art. 11).

  • A questão indicada está relacionada com as Licitações.

    • Decreto nº 7.892 de 2013 - Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15, da Lei nº 8.666/93.

    • Sistema de registro de preços:

    Segundo Amorim (2017), "o Sistema de Registro de Preços objetiva a definição dos fornecedores e respectivos preços, em relação aos bens e aos serviços de que a Administração necessita (ou estima que necessitará) periodicamente, definição a ser feita em um momento prévio, anterior ao da efetiva necessidade". 
    • Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - FNDE:

    Conforme indicado por FNDE (2019), o FNDE disponibilizou no Sistema de Gerenciamento de Atas de Registro - SGARP "as atas de registro de preços para aquisição de materiais escolares e instrumentos musicais. Trata-se de uma estratégia de compra compartilhada entre o FNDE e estados, Distrito Federal e municípios para aquisição de produtos com melhores condições de preços, visto que as licitações se referem a grandes volumes". 
    Referências:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Manual de Direito Administrativo. Senado Federal: Brasília, 2017. 
    Assessoria de Comunicação Social do FNDE. FNDE disponibiliza novas atas de registro de preços para aquisição de materiais escolares e instrumentos musicais. 04 abri. 2019. 

    Gabarito: CERTO, para aquisição de materiais escolares é possível adotar o sistema de registro de preços. 
  • Deve ser difícil estimar o quantitativo necessário para atender essa galera toda, não?!

    E qual é um dos pressupostos do SRP?! Q não seja possível estimar com exatidão a quantidade dos materiais q serão adquiridos

    Gabarito: Certo

  • • Sistema de registro de preços:

    Segundo Amorim (2017), "o Sistema de Registro de Preços objetiva a definição dos fornecedores e respectivos preços, em relação aos bens e aos serviços de que a Administração necessita (ou estima que necessitará) periodicamente, definição a ser feita em um momento prévio, anterior ao da efetiva necessidade". 

  • GABARITO: CERTO

    Autor: Thaís Netto, Advogada, Especialista em Direito Público - Puc-Minas, Especialista em Administração Pública - UFJF e Mestranda em Direito e Inovação - UFJF, de Direito Administrativo, Princípios, Normas e Atribuições Institucionais

    A questão indicada está relacionada com as Licitações.

    • Decreto nº 7.892 de 2013 - Regulamenta o Sistema de Registro de Preços previsto no art. 15, da Lei nº 8.666/93.

    • Sistema de registro de preços:

    Segundo Amorim (2017), "o Sistema de Registro de Preços objetiva a definição dos fornecedores e respectivos preços, em relação aos bens e aos serviços de que a Administração necessita (ou estima que necessitará) periodicamente, definição a ser feita em um momento prévio, anterior ao da efetiva necessidade". 

    • Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação - FNDE:

    Conforme indicado por FNDE (2019), o FNDE disponibilizou no Sistema de Gerenciamento de Atas de Registro - SGARP "as atas de registro de preços para aquisição de materiais escolares e instrumentos musicais. Trata-se de uma estratégia de compra compartilhada entre o FNDE e estados, Distrito Federal e municípios para aquisição de produtos com melhores condições de preços, visto que as licitações se referem a grandes volumes". 

    Referências:

    AMORIM, Victor Aguiar Jardim de. Manual de Direito Administrativo. Senado Federal: Brasília, 2017. 

    Assessoria de Comunicação Social do FNDE. FNDE disponibiliza novas atas de registro de preços para aquisição de materiais escolares e instrumentos musicais. 04 abri. 2019. 

  • CERTO

    sistema de registro de preços é um meio formal para a administração pública registrar preços de determinado produto para futura e eventual aquisição.

  • SISTEMA DE REGISTRO E PREÇOS:

    MODALIDADES: Concorrência e pregão

    FINALIDADE: Compras de bens e serviços comuns de forma concomitantes ou sucessivas

    ÓRGÃO GERENCIADOR: Formador da ata de registro de preços

    ÓRGÃOS PARTICIPANTES: Sao os órgãos que participam dos procedimentos inciais do SRP e integram a ata de RP

    ÓRGÃOS NÃO PARTICIPANTES: São os órgãos chamados de ´´Carona´´ mesmo não tendo a participado dos procedimentos iniciais da licitação pode fazer adesão ao sistema.

    OBRIGAÇÃO DA ATA: A ata obriga os fornecedores, mas não a administração.

    COMPRA NACIONAL: Nos termos do decreto, consiste na ´´compra ou contratação de bens e serviços, em que o órgão gerenciador conduz os procedimentos para registro de preços destinado à execução descentralizada de programa ou projeto federal, mediante previa indicação da demanda pelos entes federados beneficiados.

    LIVRO: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCENTRALIZADO - MARCELO ALEXANDRINO E VICENTE PAULO. 25 ED. PÁG 746.

    Bons Estudos!!

    Espero ter ajudado.

  • 1 – Modalidades são: concorrência, tomada de preços, carta convite, leilão, convite e pregão.

    2 – Tipo é: menor preço: melhor técnica ou menor preço e técnica.

    3 – Procedimento/Sistema: Convencional, que resulta num contrato ou Registro de Preços, que resulta em uma ata de registro de preços.

  • Art. 16. A existência de preços registrados não obriga a administração a contratarfacultando-se a realização de licitação específica para a aquisição pretendida, assegurada preferência ao fornecedor registrado em igualdade de condições.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    O decreto 7.7892/13 regulamenta o SRP que estabelece o conjunto de procedimentos para registro formal de preços relativos à prestação de serviços e aquisição de bens, para contratações futuras.

    Art. 7º A licitação para registro de preços será realizada:

    >>> Na modalidade de CONCORRÊNCIAsendo do tipo menor preço, ou

    >>> Na modalidade PREGÃOsendo precedida de ampla pesquisa de mercado.

    §1º O julgamento por técnica e preço, na modalidade concorrência, poderá ser excepcionalmente adotado, a critério do órgão gerenciador e mediante despacho fundamentado da autoridade máxima do órgão ou entidade.

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 12 O prazo de validade da ata de registro de preços não será superior a doze meses, já incluídas eventuais prorrogações;

    §1º É vedado efetuar acréscimos quantitativos fixados pela ata de registro de preços

    ------------------------------------------------------------------------------------------------

    Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

  • 1 – Modalidades são: concorrência, tomada de preços, carta convite, leilão, convite e pregão.

    2 – Tipo é: menor preço: melhor técnica ou menor preço e técnica.

    3 – Procedimento/Sistema: Convencional, que resulta num contrato ou Registro de Preços, que resulta em uma ata de registro de preços.

  • tomada e registro de preços são as mesmas coisas?

  • ...pretenda adquirir (COMPRAR) material escolar para distribuição a estudantes de TODAS AS ESCOLAS PÚBLICAS do território nacional (SERÁ UMA COISA MUITO CARA. LOGO, CABERÁ CONCORRÊNCIA)

    Pra concorrência cabe SRP.

  • Considerando que o governo federal pretenda adquirir material escolar para distribuição a estudantes de todas as escolas públicas do território nacional, é correto afirmar que: Para a referida aquisição, é possível adotar o sistema de registro de preços.

  • Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

    Lembrando que:

    A tomada de preços é uma modalidade licitatória, já o registro de preços não se configura como uma modalidade de licitação. O registro de preço é um procedimento licitatório que pode utilizar concorrência ou pregão para comprar futuras, frequentes ou quando não se tem certeza sobre a realização de uma compra por exemplo.

  • #PMAL2021

  • CORRETO

    O SISTEMA DE REGISTRO DE PREÇO É UTILIZADO JUSTAMENTE QUANDO NÃO SE SABE A QUANTIA EXATA.

    QUESTÃO: "para distribuição a estudantes de todas as escolas públicas do território nacional"

    PMAL 2021

  • Art. 3º O Sistema de Registro de Preços poderá ser adotado nas seguintes hipóteses:

    I - Quando, pelas características do bem ou serviço, houver necessidade de contratações frequentes;

    II - Quando for conveniente a aquisição de bens com previsão de entregas parceladas ou contratação de serviços remunerados por unidade de medida ou em regime de tarefa;

    III - Quando for conveniente a aquisição de bens ou a contratação de serviços para atendimento a mais de um órgão ou entidade, ou a programas de governo; ou

    IV - Quando, pela natureza do objeto, não for possível definir previamente o quantitativo a ser demandado pela Administração.

    Lembrando que:

    A tomada de preços é uma modalidade licitatória, já o registro de preços não se configura como uma modalidade de licitação. O registro de preço é um procedimento licitatório que pode utilizar concorrência ou pregão para comprar futuras, frequentes ou quando não se tem certeza sobre a realização de uma compra por exemplo.

  • Considerando que o governo federal pretenda adquirir material escolar para distribuição a estudantes de todas as escolas públicas do território nacional, julgue o item a seguir.

    Para a referida aquisição, é possível adotar o sistema de registro de preços. CERTO

    ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    LEI Nº 14.133, DE 1º DE ABRIL DE 2021

    Art. 6º Para os fins desta Lei, consideram-se: XLV - sistema de registro de preços: conjunto de procedimentos para realização, mediante contratação direta ou licitação nas modalidades pregão ou concorrência, de registro formal de preços relativos a prestação de serviços, a obras e a aquisição e locação de bens para contratações futuras;

    Art. 82. O edital de licitação para registro de preços observará as regras gerais desta Lei e deverá dispor sobre:

    I - as especificidades da licitação e de seu objeto, inclusive a quantidade máxima de cada item que poderá ser adquirida;

    II - a quantidade mínima a ser cotada de unidades de bens ou, no caso de serviços, de unidades de medida;

    III - a possibilidade de prever preços diferentes:

    a) quando o objeto for realizado ou entregue em locais diferentes;

    b) em razão da forma e do local de acondicionamento;

    c) quando admitida cotação variável em razão do tamanho do lote;

    d) por outros motivos justificados no processo;

    IV - a possibilidade de o licitante oferecer ou não proposta em quantitativo inferior ao máximo previsto no edital, obrigando-se nos limites dela;

    V - o critério de julgamento da licitação, que será o de menor preço ou o de maior desconto sobre tabela de preços praticada no mercado;

    VI - as condições para alteração de preços registrados;

    VII - o registro de mais de um fornecedor ou prestador de serviço, desde que aceitem cotar o objeto em preço igual ao do licitante vencedor, assegurada a preferência de contratação de acordo com a ordem de classificação;

    VIII - a vedação à participação do órgão ou entidade em mais de uma ata de registro de preços com o mesmo objeto no prazo de validade daquela de que já tiver participado, salvo na ocorrência de ata que tenha registrado quantitativo inferior ao máximo previsto no edital;


ID
2951431
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Contabilidade Geral
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos à gestão patrimonial.

Situação hipotética: Em janeiro de 2016, uma empresa adquiriu por R$ 1 milhão determinado equipamento, que tem tempo de vida útil de 5 anos, período após o qual não haverá valor residual. Assertiva: Nesse caso, a depreciação acumulada do referido bem até janeiro de 2019 é de R$ 600 mil.

Alternativas
Comentários
  • 1.000.000 / 5 anos = 200.000

    200.000 * 3 anos = 600.000

    Gabarito: CERTO

  • Custo de aquisição 1.000.000

    vida util: 5 anos

    depreciação acumulada anual 1.000.000/5 = 200.000

    depreciação de 3 anos = 200.000 x 3 = 600.000

    GAB: C

  • Avaliador camarada esse aí

  • Em janeiro de 2016, uma empresa adquiriu por R$ 1 milhão determinado equipamento, que tem tempo de vida útil de 5 anos, período após o qual não haverá valor residual. Assertiva: Nesse caso, a depreciação acumulada do referido bem até janeiro de 2019 é de R$ 600 mil.

    Errado, pois até dezembro de 2018 seria R$ 600 mil.

    Se essa questão não for anulada, ou ter seu gabarito modificado pra ERRADA, terei que reaprender a calcular datas. Em momento algum o enunciado disse que a máquina começou em fevereiro. Logo, a depreciação ocorreu por 37 meses. Assim, questão incorreta, pois os 600.000 referem-se a 36 meses.

    Vejam uma questão que ensina a excluir o mês da compra:

    Determinada empresa industrial adquiriu uma máquina de injeção de plásticos em junho de 2005, colocando-a em funcionamento no mês subsequente (JULHO)

    Sabendo-se que a vida útil do bem foi estipulada em 18 anos; o valor de aquisição do bem foi de R$ 1.200.000,00, já líquido de todos os impostos;

    a depreciação é contabilizada no final do mês;

    o valor de realização do bem foi estipulado em 10% do valor de compra;

    pode-se afirmar que o valor da máquina, em Reais, em 30 de junho de 2015, é de

    c) 600.000,00.

    Conforme CPC 27 :

    "55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção."

    Detalhe: questão que não teve o gabarito alterado...

    https://cdn.cebraspe.org.br/concursos/PGE_PE_18_SERVIDOR/arquivos/PGE_PE_18_SERVIDOR_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERAES_DE_GABARITO.PDF

  • Concordo com o colega Piraneto, questão não deu qualquer ressalva quanto ao período de utilização ou baixa do ativo...logo, entendo que devem ser considerados todos os meses compreendidos pelo enunciado.

    Conforme CPC 27 :

    "55. A depreciação do ativo se inicia quando este está disponível para uso, ou seja, quando está no local e em condição de funcionamento na forma pretendida pela administração. A depreciação de um ativo deve cessar na data em que o ativo é classificado como mantido para venda (ou incluído em um grupo de ativos classificado como mantido para venda de acordo com o Pronunciamento Técnico CPC 31 – Ativo-Não Circulante Mantido para Venda e Operação Descontinuada) ou, ainda, na data em que o ativo é baixado, o que ocorrer primeiro. Portanto, a depreciação não cessa quando o ativo se torna ocioso ou é retirado do uso normal, a não ser que o ativo esteja totalmente depreciado. No entanto, de acordo com os métodos de depreciação pelo uso, a despesa de depreciação pode ser zero enquanto não houver produção."

    Se alguém tiver algo para compartilhar pf não esquecer do embasamento....grato !!!!

  • Eu também discordo do gabarito. Penso que seria 3 anos e um mês de depreciação.

  • acertei, mas a questão é de fato problemática. O "até janeiro" pode ser entendido como dia 1 ou dia 31, o que dificulta o julgamento objetivo da questão.

  • Complementando os comentários dos colegas, se houver valor residual, então deve se subtrair do valor de aquisição antes de dividir pelo tempo útil.

    (Aquisição - Valor Residual)/tempo útil

  • Janeiro de 2019 vai até 31/01/2019, o que seria mais um mês depreciado. Péssima questão!!

  • 1000000/5=200000 200000X3=600000

    APÓS 3 ANOS DE DEPRECIAÇÃO

  • Saber demais as vezes atrapalha...

  • Qual o prazer que o CESPE tem de prejudicar quem estuda? Mais uma questão que a banca dá a resposta que quiser, e o candidato que se lasque.

  • Como a colega comentou abaixo, tem hora que saber de mais atrapalha. kkk

  • Tão fácil que ate tive medo ,,,, KKKK

  • Ativo imobilizado - 1.000.000

    Tempo de vida útil - 5 anos = 1.000.000/5 = 200.000

    Depreciação acumulada por ano = 200.000

    2016 até 2019 = 3 anos.

    3 x 200.000 = 600.000 depreciação acumulada.

    600.000 - 1.000.000 = 400.000 valor residual do bem.

    Questão correta.

  • Errei por falta de atenção...

    a questão fala janeiro de 2019, calculei o ano de 2019

  • Caracas, essa questão é mal formulada demais. Pra quem prestou o Exame de Suficiência do CFC sabe o que estou dizendo. Pois fica confuso entender se é 1 ou 31 de janeiro. Mas temos que nos habituarmos a banca, jogo que segue

  • Questão sobre depreciação linear.

    Dados da questão:

    Equipamento: R$ 1.000.000
    Vida útil: 5 anos
    Data da Aquisição: Jan/2016
    Em função da ausência do valor residual,  e da vida útil de 5 anos, temos uma taxa anual de depreciação de 20%, o que nos dá um valor de 200.000 ao ano. Em números, temos:

    R$ 1.000.000  /  5 anos  =  200.000 a.a.
                                 ou
             100%  /  5 anos  =  20% a.a.

    A assertiva diz que em janeiro de 2019 a depreciação acumulada é de R$ 600.000. De janeiro/2016 a janeiro/2019 temos 3 anos. Logo:

    3 x 200.000  =  600.000
    Gabarito do professor: CERTO.
  • GABARITO: CERTO

    Realmente se não tiver atenção vai calcular como se fossem 4 anos. Porém a análise tem que ser feita da seguinte forma:

    01/2016 - 01/2017 = 1 ano

    01/2017 - 01/2018 = 2 anos

    01/2018 - 01/2019 = 3 anos

    Depreciação acumulada: 1.000.000/5= 200.000 x 3= 600.000

  • 2016 a 2019 = 3 anos

    valor inicial = 1 mi

    vida útil = 5 anos

    valor em 2019 = 600 mil

    ...

    com 5 anos, a depreciação sera proporcional, para cada ano, de 20%,

    ou seja, com 3 anos, a proporção sera de 60% de 1 mi

    que da 600 Mil

    Gab C

  • Gabarito Certo

    D = 1.000.000 / 5

    D = 200.000/ano

    Janeiro de 2017 = 200.000

    Janeiro de 2018 = 400.000

    Janeiro de 2019 = 600.000

    Janeiro de 2020 = 800.000

    Janeiro de 2021 = 1.000.000

  • Gabarito Certo

    D = 1.000.000 / 5

    D = 200.000/ano

    Janeiro de 2017 = 200.000

    Janeiro de 2018 = 400.000

    Janeiro de 2019 = 600.000

    Janeiro de 2020 = 800.000

    Janeiro de 2021 = 1.000.000

  • Gabarito Certo

    D = 1.000.000 / 5

    D = 200.000/ano

    Janeiro de 2017 = 200.000

    Janeiro de 2018 = 400.000

    Janeiro de 2019 = 600.000

    Janeiro de 2020 = 800.000

    Janeiro de 2021 = 1.000.000

  • Gabarito Certo

    D = 1.000.000 / 5

    D = 200.000/ano

    Janeiro de 2017 = 200.000

    Janeiro de 2018 = 400.000

    Janeiro de 2019 = 600.000

    Janeiro de 2020 = 800.000

    Janeiro de 2021 = 1.000.000

  • Gabarito Certo

    D = 1.000.000 / 5

    D = 200.000/ano

    Janeiro de 2017 = 200.000

    Janeiro de 2018 = 400.000

    Janeiro de 2019 = 600.000

    Janeiro de 2020 = 800.000

    Janeiro de 2021 = 1.000.000

  • Para acertar essa questão só bastava saber o percentual que é de 20%.

    GABA: CERTO.

  • Gab. C

    vou reduzir os números da qc.

    -> valor do equipamento: 10

    -> ele dura (vida útil) 5 anos.

    divido o valor do bem pelo tempo de uso. 10 ÷ 5 = 2.

    já posso afirmar que a cada ano perderei 2. Passados 3 anos quanto eu perdi? 2 x 3 = 6.

    é isso, Gab. C

  • Eu não deveria contabilizar na depreciação o ano no qual ela foi adquirida/posta em uso? Se a comprei em 2016, este ano já conta como depreciada e em janeiro de 2017 eu já contabilizaria R$400.000, não?

    Logo, em 2019 ela teria na conta de Depreciação Acumulada um total de R$800.000,00.

    Alguém pode me dar um norte? Tá complicado meua migo

    Sigamos

  • Questão sobre depreciação linear.

    Dados da questão:

    Equipamento: R$ 1.000.000

    Vida útil: 5 anos

    Data da Aquisição: Jan/2016

    Em função da ausência do valor residual, e da vida útil de 5 anos, temos uma taxa anual de depreciação de 20%, o que nos dá um valor de 200.000 ao ano. Em números, temos:

    R$ 1.000.000 / 5 anos = 200.000 a.a.

                   ou

          100% / 5 anos = 20% a.a.

    A assertiva diz que em janeiro de 2019 a depreciação acumulada é de R$ 600.000. De janeiro/2016 a janeiro/2019 temos 3 anos. Logo:

    3 x 200.000 = 600.000

  • CUSTO DO EQUIPAMENTO -> R$ 1.000.000,00

    VIDA ÚTIL DE 5 ANOS -> R$ 1.000.000,00/5 = R$ 200.000,00/ANO

    DEPRECIAÇÃO ATÉ 01/2019:

    JAN A DEZ 2016 -> 200.000,00

    JAN A DEZ 2017 -> 200.000,00

    JAN A DEZ 2018 -> 200.000,00

    EM JANEIRO DE 2019 A DEPRECIAÇÃO TOTAL SERÁ DE -> R$ 600.000,00.

    COMO A QUESTÃO FALA ATÉ JANEIRO, EU ENTENDO QUE A DEPRECIAÇÃO DE JANEIRO DE 2019 NÃO FOI CALCULADA AINDA.

    CASO EU ESTEJA ERRADO, POR FAVOR CORRIJA.

  • (CERTO)

    Supondo que tivesse um valor residual de 100.000 (FCC adora)

    Custo de aquisição 1.000.000 (A)

    Vl. residual: 100.000 (B)

    Vl. depreciável: 900.000 (C) = A - B

    vida util: 5 anos

    --------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    depreciação acumulada anual 900.000/5 = 180.000

    depreciação de 3 anos (janeiro de 2016 a janeiro de 2019) = 180.000 x 3 = 540.000

  • O ciclo não é de 1 ano (em regra, pois não foi citado como era o clico), 01/Jan até 31/Dez ?

    Jan/16 até Dez/16 1 ano

    Jan/17 até Dez/17 2 ano

    Jan/18 até Dez/18 3 ano

    Jan/19 mais um mês. Depreciação de 37 meses.

    Por que não foi contando Janeiro se a regra da depreciação é essa ?

    Questão coringa. O examinador poderia dar os dois resultados.

  • O bem começou a depreciar na compra!?

  • A questão quer o valor da Depreciação ( Desvalorização ), no caso o equipamento perde o valor de : 200,000,00 por ano, são 3 anos.

    3 x 200,000,00= 600

  • GABARITO CERTO.

    O BEM DÁ PERCA TOTAL AO COMPLETA 5 ANOS FOI ADIQUIDO EM JANEIRO DE 2016 VAMOS FAZER A LINHA DO TEMPO.

    2016 ------------------------------ 2017----------------------- 2018 ------------------------ 2019

    ZERO ------------------------- D 200 ---------------------- D 400----------------------- D 600 CASO DA QUESTÃO.

  • Essa questão é mais de raciocínio lógico do que contabilidade kk

  • CERTO

    R$ 1.000.000

    vida útil = 5 anos

    Depreciação: 100% / 5 = 20% ao ano

    20% ao ano de R$ 1.000.000 = 200.000

    em 3 anos: 200.000 x 3 = R$ 600.000

  • comentário do professor explica muito bem

  • CERTO

    VALOR DO BEM

    1.000.000,00 >> 2016

    800.000,00 >> 2017

    600.000,00 >> 2018

    400.000,00 >> 2019

    200.000,00 >> 2020

    0 >> 2021

  • Certo.

    Vida útil: 5 anos

    Equipamento: R$ 1.000.000

    R$ 1.000.000 / 5 anos = 200.000 ao ano

    200.000 * 3 = 600.000

  • 1.000.000,00/5= 200.000,00

    3*200.000,00=600.000,00

    Certo

    A repetição com correção até a exaustão leva a perfeição.

  • Valor do bem: 1milhão

    Vida útil: 5 nos

    Tempo de uso: 3 anos

    1.000.000/5 = 200.000

    3X200.000 = 600.000

  • Alguém me explica por favor em que momento o enunciado diz que a depreciação é LINEAR? Que eu saiba poderia depreciar os 1milhão pelo método da soma dos digitos tranquilamente, daí no 3e ano teria depreciado 800.000. OU quando ele deixa implícito vc usa a depreciação linear !?!!

  • Era pra todas as questões de contabilidade serem assim.

  • Se é um equipamento, o certo não seria começar a depreciar apenas quando ele estivesse pronto para uso e não no momento da aquisição? Por isso marquei errado.

  • fiquei na dúvida apenas quanto ao mês de janeiro/2019, ou seja, se este mês entraria ou não para a contabilização, visto que ele não menciona a data exata do mês.

  • Gabarito = Certo

    Método de depreciação Straight-line (a cada ano se deprecia o mesmo valor):

    Valor de aquisição = R$ 1.000.000,00

    Tempo de vida útil = 5 anos

    Taxa de depreciação (ocorre depreciação do ativo ao final do 5º ano) = 100%/5 = 20% a.a (aplicado anualmente e valor da depreciação baseado no valor de aquisição)

    Depreciação acumulado anualmente = 0,20*1.000.000,00 = R$ 200.000,00

    Período avaliado (Jan/2016 até Jan/2019) = 3 anos

    Depreciação acumulada do referido bem até Jan/2019 = 3*200.000,00 = R$ 600.000,00 (Seiscentos mil reais).

  • BOA QUESTAO, TBM CAÍ NESSA, O PROBLEMA É Q A GALERA NAO TA CONTANDO O ANO COM 12 MESES, A GALERA ESTA CONTANDOO ANO O VALOR NUMERAL, 2016 ,2017 ,2018

  • Fiz assim, de 2016 a 2019 ,3 anos, e a cada ano depreciava-se 200 mil.

    GAB: CERTO.

  • Eai concurseiro!? Está só fazendo questões e esquecendo de treinar REDAÇÃO!? Não adianta passar na objetiva e reprovar na redação, isso seria um trauma para o resto da sua vida. Por isso, deixo aqui minha indicação do Projeto Desesperados, ele mudou meu jogo. O curso é completo com temas, esqueleto, redações prontas, resumos em áudio, entre outras vantagens. Link: https://go.hotmart.com/A51646229K 
  • Questão fácil e eu suando frio na hr de marcar CERTO

  • Situação hipotética: Em janeiro de 2016, uma empresa adquiriu por R$ 1 milhão determinado equipamento, que tem tempo de vida útil de 5 anos, período após o qual não haverá valor residual. Assertiva: Nesse caso, a depreciação acumulada do referido bem até janeiro de 2019 é de R$ 600 mil.

    Va - 1 mi.

    Vr - zero.

    Vdepreciação - 1mi/5 = 200 mil

    Valor depreciável em 3 anos = 600 mil.

  • Valor do bem: 1.000.000

    Vida útil: 5 anos

    Depreciação: 1.000.000/5 = 200.000 por ano.

    Depreciação do período de janeiro de 2016 a janeiro de 2019: 200.000 * 3 (pois são 3 anos)= 600.000

  • 1 000 000 / 5 = 200 000 ano

    2016 - 200k

    2017 - 200k

    2018 - 200k

    D.A = 600K ==> GAB. CERTO

    V.C = 400K

  • Valor / Vida útil = 1.000.000,00 / 5 (R$200.000,00 ao mês)

    2016 - 0

    2017 - R$ 200.000,00

    2018 - R$ 400.000,00

    2019 - R$ 600.000,00

    2020 - R$ 800.000,00

    2021 - R$ 1.000.000,00

    Gabarito: CERTO

  • Olá, colegas concurseiros!

    Oque esta me ajudando a evoluir em contabilidade são as questões comentadas e esquematizadas pelo Professor William Notario, que pra mim é um dos melhores na área. Tive que recorrer as questões comentadas dele já que aqui no QC é raro encontrar comentários de professores da materia. Quem tiver interesse acessa o link abaixo:

    Link:  https://go.hotmart.com/S49055693C

  • GAB. CERTO

    Custo de aquisição: 1.000.000

    vida útil: 5 anos

    depreciação acumulada anual 1.000.000/5 = 200.000

    depreciação de 3 anos = 200.000 x 3 = 600.000


ID
2951434
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos à gestão patrimonial.

Situação hipotética: A biblioteca de uma universidade federal recebeu, em doação, uma coleção de 20 obras de Machado de Assis, que foi registrada pelo conjunto. Após um alagamento, parte desse acervo foi perdida. Assertiva: Nesse caso, a biblioteca deverá alienar os volumes restantes.

Alternativas
Comentários
  • Deverá baixar! Alienar é vender!

  • Na minha visão ela continuaria com o restante, apenas faria uma reavaliação, obviamente.

    Alguém pode dar maiores detalhes?

    indicada para comentário

  • Princípio da Tosquicidade

  • (ERRADO)

    A meu ver, deverá primeiramente avaliar se são recuperáveis ou irrecuperáveis.

    Lembrando que livros pertencentes a órgãos públicos são bens de consumo, e não permanentes.

  • Os bens dominicais é que são alienáveis na administração pública.

  • Conforme apresenta o autor Hely Lopes Meirelles, o domínio público, em sentido amplo,

     

    Sobre o Regime jurídico dos bens públicos, eles são em regra inalienáveis, excetuando-se em 4 casos previstos em lei (alienabilidade condicionada, impenhorabilidade, imprescritibilidade e não-onerabilidade), sendo que o citado na questão NÃO se enquadra em nenhum deles.

    Fonte:

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro28 ed, São Paulo: Malheiros Editores, 2003.

    (Peguei o cometário do professor do TEC)

  • A inalienabilidade é a principal característica do bem público, que restringe, de forma efetiva, a possibilidade de sua alienação (venda).

    Os arts.  e  do  assim dispõe:

    Art. 100. Os bens públicos de uso comum do povo e os de uso especial são inalienáveis, enquanto conservarem a sua qualificação, na forma que a lei determinar.

    Art. 101. Os bens públicos dominicais podem ser alienados, observadas as exigências da lei.

  • Gab. E

    Difícil achar fundamento teórico para assinalar com convicção essa questão... Pensei o seguinte: os livros do Machados de Assis, quanto à classificação de materiais por aplicabilidade, são bens auxiliares e, por estarem em biblioteca escolar, são materiais permanentes.

    Já quanto à classificação arquivística, eles não são documentos arquivístico permanentes de modo que, após análise da conveniência e oportunidade, poderiam ser cedidos, transferidos, alienados mediante baixa patrimonial ou recuperados.

    No entanto, se fosse um quadro histórico de valor secundário, aí não poderíamos falar em alienação do bem, haja vista que eles são inalienáveis e imprescritíveis.

    *Essa questão não deveria estar na TAG Contabilidade Pública. Está mais para Arquivologia ou Noções de Recursos de Materiais.

  • Concordo com o Marco Aurélio. A condição dele ser executivo o levou a levou a apostar nas ações...não vejo que a causa disso o levou a apostar nas ações...

    Causal (causa) => Indicam a causa de um fato.

    Condicional (condição) => Indicam uma condição de algo.

    Alguém pode nos ajudar?

  • Gabarito ERRADO

    Como é uma doação, os livros se tornam parte do ATIVO.

    Mesmo havendo a perda parcial dos livros, não importa, eles continuam pertencendo ao ATIVO.

    A inalienabilidade decorrente da vontade somente pode ser imposta em atos de liberalidade (testamento ou doação).

    Como os livros foram doados, eles serão inalienáveis, ou seja, não poderão ser vendidos.

  • Questão sobre a contabilização de ativos, no contexto da Contabilidade Pública.

    Antes de qualquer coisa, é importante entendermos o critério do valor do conjunto, conforme MCASP:
    “Pode ser apropriado agregar itens individualmente insignificantes, tais como livros de biblioteca, periféricos de computadores e pequenos itens de equipamentos. Ao aplicar o critério do valor do conjunto, é necessário exercer julgamento em relação ao reconhecimento das circunstâncias específicas da entidade. "

    Esse critério é utilizado no reconhecimento de ativos imobilizados (ex: materiais permanentes), que é, via de regra, o caso das coleções, conforme MCASP:
    52 – Equipamentos e Material Permanente:
    Despesas orçamentárias com aquisição de aeronaves; aparelhos de medição; aparelhos e equipamentos de comunicação; aparelhos, equipamentos e utensílios médico, odontológico, laboratorial e hospitalar; aparelhos e equipamentos para esporte e diversões; aparelhos e utensílios domésticos; armamentos; coleções e materiais bibliográfico, (...)


    Atenção! Aqui é necessário fazer uma ressalva importante, os livros e demais materiais bibliográficos apresentam características de material permanente (durabilidade superior a dois anos, não é quebradiço, não é perecível, não é incorporável a outro bem, não se destina a transformação). Entretanto, o art. 18 da Lei nº 10.753/2003, considera os livros (não necessariamente as coleções) adquiridos para bibliotecas públicas (não qualquer biblioteca da Administração Pública) como material de consumo, com a finalidade de controlar os bens patrimoniais das bibliotecas públicas. Repare que não é esse o caso da questão!

    Voltando ao caso da questão, repare que o acervo, registrado pelo critério do valor conjunto, foi obtido a título gratuito, ou seja, deverá ser registrado pelo valor justo na data de sua aquisição, conforme MCASP, sendo que deverá ser considerado o valor resultante da avaliação obtida com base em procedimentos técnicos ou o valor patrimonial definido nos termos da doação.

    Diante de um alagamento, que elimina parte desse acervo, a biblioteca deverá realizar uma verificação no ativo, de modo a identificar as perdas ocorridas e assim, exercer julgamento em relação ao critério que utilizará para mensurá-lo, tendo em vista as circunstâncias específicas da entidade. Ao final do processo, contabilizará uma VPD (perda) em contrapartida a diminuição do valor do ativo anteriormente registrado.

    Feita toda a explicação, já podemos identificar o ERRO da alternativa:
    Situação hipotética: A biblioteca de uma universidade federal recebeu, em doação, uma coleção de 20 obras de Machado de Assis, que foi registrada pelo conjunto. Após um alagamento, parte desse acervo foi perdida. Assertiva: Nesse caso, a biblioteca deverá alienar os volumes restantes

    A biblioteca não deverá alienar (vender) os volumes restantes. Deverá verificar os volumes restantes, com o fim de avaliar a perda ocorrida e assim, contabilizar o valor do ativo após o alagamento.


    Gabarito do Professor: Errado.
  • ERRADO.

    Recomendo a leitura do comentário do professor, na área "Gabarito Comentado". Embora seja extenso, contextualiza o assunto ao apontar o erro da questão.

  • ERRADO

    Diante de um alagamento, que elimina parte desse acervo, a biblioteca deverá realizar uma verificação no ativo, de modo a identificar as perdas ocorridas 

    FONTE: professor do QC

  • Classificação errada aqui no QC, pois isso é Direito Administrativo

    Domínio público, em sentido amplo

    “corresponde ao poder de dominação ou de regulamentação que o Poder Público exerce sobre os bens de seu patrimônio, do particular ou aos de fruição geral (res nullius). O domínio eminente é o resultado do poder político, pelo qual o Poder Público submete à sua vontade todas as coisas de seu território (manifestação da soberania interna), abrangendo todos os bens e legitimando as intervenções na propriedade, sujeito, porém, ao regime do direito administrativo (público), e não ao regime do direito civil (privado)”

    MEIRELLES, Hely Lopes. Direito administrativo brasileiro. 28 ed, São Paulo: Malheiros Editores, 2003.

  • nada a ver a questão. ela só serve para avaliar se o candidato sabe o que significa alienar. mesmo assim alguns colegas comentaram errado, a questão fala dos itens RESTANTES. Atenção galera. A administração faz o que quiser com os itens restantes. Aliena, doa, faz nada, etc.

  • GABARITO: ERRADO

    podemos definir o conceito de baixa de um bem como a sua retirada contábil do acervo patrimonial de uma organização. Um bem baixado deixa de fazer parte do ativo imobilizado da organização.

    A baixa patrimonial pode ocorrer por qualquer das seguintes formas:

    Alienação (venda, permuta ou doação, nas formas da Lei no 8.666/93)

    • Comodato (empréstimo de bem)

    Destruição

    • Esclusão de bens do cadastro

    • Extravio / roubo / sinistro

    • Cessão (transferência gratuita de posse)


ID
2951437
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PGE-PE
Ano
2019
Provas
Disciplina
Administração de Recursos Materiais
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos à gestão patrimonial.

Nos órgãos da administração direta do governo federal, os inventários físicos eventuais de bens patrimoniais são aqueles que podem ocorrer a qualquer tempo, por iniciativa do órgão fiscalizador ou do dirigente da unidade gestora.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Inventário Eventual - realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador.

    Fonte: IN205

  • 8.1. Os tipos de Inventários Físicos são:

    a) anual - destinado a comprovar a quantidade e o valor dos bens patrimoniais do acervo de cada unidade gestora, existente em 31 de dezembro de cada exercício - constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício.

    b) inicial - realizado quando da criação de uma unidade gestora, para identificação e registro dos bens sob sua responsabilidade;

    c) de transferência de responsabilidade- realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora ;

    d) de extinção ou transformação - realizado quando da extinção ou transformação da unidade gestora;

    e) eventual - realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador.

    INSTRUÇÃO NORMATIVA Nº 205

    Fonte: http://www.comprasnet.gov.br/legislacao/in/in205_88.htm

  • É o inventário físico eventual.

  • Certo

  • Certo

  • CERTO

    Inventário Eventual é o processo de inventário realizado em qualquer época, por iniciativa da própria área de patrimônio, por demanda das instâncias decisórias e gerenciais de uma Unidade Gestora ou para atender demanda específica advinda de iniciativa de controle de órgão fiscalizador;

    Norma - SEI nº 1/2019

  • Os tipos de Inventários Físicos são:

    e) eventual - realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por iniciativa do órgão fiscalizador.

  • Gab: CERTO

    Os tipos de Inventário Físico são:

    Anual – destinado a comprovar a quantidade valor dos bens do acervo de cada unidade gestora existente em 31/12 de cada exercício, constituído do inventário anterior e das variações patrimoniais ocorridas durante o exercício.

    Inicial – realizado quando da criação de uma unidade gestora para identificar e registrar bens sob sua responsabilidade;

    De transferência de responsabilidade – realizado quando da mudança do dirigente de uma unidade gestora;

    De extinção ou transformação – realizado quando da extinção ou transformação da unidade gestora;

    Eventual realizado em qualquer época, por iniciativa do dirigente da unidade gestora ou por

    iniciativa do órgão fiscalizador.

    FONTE: Apostila Gestão de Materiais, Programa de Gestão da Logística - ENAP. pág. 107.

  • CERTO

  • CERTO

  • Inventários:

    Rotativo: Ocorre durante o ano/ sem parar o processo operacional

    custo fica distribuído

    reduz as falhas

    feedback melhora a qualidade

    Eventual: ocorre a qualquer tempo

    por iniciativa do dirigente ou órgão

  • A questão está certa