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Prova CESPE - 2015 - STJ - Analista Judiciário - Administrativa


ID
1676584
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

Caso um ministro da Primeira Turma do STJ tenha de encaminhar um documento a um ministro da Quarta Turma desse mesmo tribunal, a comunicação a ser expedida para esse fim será o aviso, e o fecho a ser utilizado será “Cordialmente”.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    São possíveis “respeitosamente” ou “atenciosamente”

  • Deve ser usado o Memorando 

    3.4.1. Definição e Finalidade O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.


    2.2. Fechos para Comunicações 
    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior: Atenciosamente
    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF
  • Mesma hierarquia ou inferior: Atenciosamente.

    Hierarquia superior: Respeitosamente.

  • Questão errada, outras ajudam a entender, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-RR - Nível Médio - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; O Padrão Ofício; Aviso e Ofício; 

    Os ministros de Estado comunicam-se com autoridades de mesma hierarquia por meio do documento denominado aviso.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - ANTT - Analista Administrativo - Direito

    Disciplina: Redação Oficial

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, enquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2014 - Polícia Federal - Agente AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Forma dos fechos; Manual de Redação da Presidência da República; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; As Comunicações Oficiais; 

    O fecho Respeitosamente não é empregado no aviso; o fecho Atenciosamente é empregado tanto no aviso quanto no ofício.

    GABARITO: CERTA.


    Prova: CESPE - 2014 - ANTAQ - Conhecimentos Básicos - Todos os cargosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O memorando, texto oficial cuja esfera de circulação é interna, isto é, estabelece comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, caracteriza-se pela tramitação ágil e procedimento burocrático simples.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Errado


    São possíveis “respeitosamente” ou “atenciosamente”

  • Corroborando


    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

      Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.


  • Atenção: 

    Pessoal, o erro da questão não está somente relacionado ao fecho não!!! Vamos ter cuidado na repetição da máxima :"Quem avisa ministro é" ..Sim , sabemos que é o ministro que envia para outro ministro  o aviso, porém , tak  ministro é um Ministro de Estado, e não ministros de tribunais..Bem, pelo menos é o entendimento que se extrai do que está no MROPR.

    Veja uma outra questão que confirma isto:

    Prova: CESPE - 2015 - MEC - Conhecimentos Básicos para todos os Cargos - Exceto para os Postos 9, 10, 11 e 16

    Disciplina: Redação Oficial

    Com base no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item a seguir.

    Embora ofício e aviso sigam o mesmo padrão formal, este é utilizado somente para a comunicação entre ministros de Estado, ao passo que aquele é expedido para a comunicação entre demais autoridades.

    GAb. Correto


  • Resposta: Errada.

    A comunicação correta será o MEMORANDO porque se trata de comunicação entre Ministros de Tribunal e não Ministros de Estado.

    Vejamos: O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

    Outro erro está no fecho que deverá ser ATENCIOSAMENTE. (Cordialmente não se aplica)


  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO)

    Segundo MRPR só existem 2 fechos para correspondências oficiais: RESPEITOSAMENTE E ATENCIOSAMENTE.

  • Melhor resposta: Cleide Cabral acrescentando a correção do fecho.

  • Gabarito: E


    Esse assunto dessa questão é bastante recorrente na banca CESPE.


    Segundo o Manual da Redação da Presidência da República, só existem dois fechos que é o Respeitosamente e o Atenciosamente.


    2.2. Fechos para Comunicações

     a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:

      Respeitosamente,


      b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:

      Atenciosamente,


      Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.


    Fonte: Manual da Redação da Presidência da República


    "Para obter algo que nunca teve, você precisa fazer algo que nunca fez."

  • Atenciosamente
    ATENCIOSAMENTE
    Atenciosamente.

    São autoridades de mesma hierarquia.
    Não se falando em "respeitosamente".

    GAB ERRADO, cordialmente não é previsto no manual.

  • QUESTÃO ERRADA.


    Acrescentando:

    São Ministros de ESTADO os TITULARES DOS MINISTÉRIOS.


    *Equivalem a Ministro de Estado:
    - Chefe da Casa Civil da Presidência da República;
    - Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República;
    - Chefe do GABINETE de Segurança Institucional;
    - Chefe da CORREGEDORIA-GERAL da União;
    - ADVOGADO-GERAL da União.

    DECRETO Nº 4.118, DE 7 DE FEVEREIRO DE 2002, art. 28, parágrafo único.



    Outra questão:

    Q351733 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: STF Prova: Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Para se comunicar com autoridade de mesma hierarquia, um ministro do Supremo Tribunal Federal deve redigir aviso, documento que segue o padrão ofício, com acréscimo de vocativo.

    ERRADA.





  • Só para disponibilizar uma resposta mais sintética e exclusiva para a resolução da questão:


    Cópia da questão: "Caso um ministro da Primeira Turma do STJ tenha de encaminhar um documento a um ministro da Quarta Turma desse mesmo tribunal, a comunicação a ser expedida para esse fim será o aviso, e o fecho a ser utilizado será “Cordialmente”.

    Gabarito: Errado

    1º Erro: O aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia e não ministros de tribunal.


    2º Erro: Em redação oficial só existe fecho: "ATENCIOSAMENTE" e "RESPEITOSAMENTE".


  • Memorando: O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes.

    Atenciosamente: Nível hierarquico igual ou menor. 
    Respeitosamente: Nivel hierarquico maior. 

  • A expressão Cordialmente foi abolida como fecho da redação oficial.

  • primeiro que AVISO é uso exclusivo de ministros de estado e segundo que cordialmente é muita babação de ovo..


    borá borá que o ritmo continua !!
  • "Caso um ministro da Primeira Turma do STJ tenha de encaminhar um documento a um ministro da Quarta Turma desse mesmo tribunal, a comunicação a ser expedida para esse fim será o aviso, e o fecho a ser utilizado será “Cordialmente”.

    1) A comunicação a ser utilizada internamente pelo órgão é o memorando: "memo órgão" = "memorando" (apelei rsrs)

    2) O aviso é utilizado exclusivamente por Ministros de Estado e não por ministros do Judiciário.

    3) O fecho "Cordialmente" sequer é utilizado. Para autoridades de mesma hierarquia ou inferior: "Atenciosamente,". Para autoridades de hierarquia superior: "Respeitosamente".

    GABARITO: ERRADO!
  • é ofício .....não tem nada de aviso ou  memorando como o pessoal está comentando


  • É danilo rios tem que estudar mais um pouquinho rsrs ....

  • Quanto ao expediente utilizado esta incorreto dizer que será um Aviso (comunicação exclusiva de ministros DE ESTADO). Encontramos outro erro referente ao fecho que deveria ser Atenciosamente, pois são autoridades de mesma hierarquia. (Cordialmente não existe em redação oficial apenas respeitosamente e atenciosamente.

  • Essa questão foi dada

  • Para hierarquia superior é Respeitosamente.

    Mesma hierarquia Atenciosamente.

  •  Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO ERRADO.
  • Boa noite pessoal, alguém conhece grupo no whatsapp para o concurso do INSS?

  • Wzap para INSS? Ta de brincadeira né? Com todo respeito, mas wzap mais atrapalha do que ajuda. Vai ficar o celular tocando o dia todo com mensagens distraindo e comentários muitas vezes inúteis. 

    A questão esta errada por 2 motivos: aviso é para ministros de estado e só é possível usar "respeitosamente" ou "atenciosamente" conforme o caso

  • what  sape é um  atraso de vida muitas   vezes boas palavras  colega  davi

  • CORDIALMENTE ....... NUNCA!!!!!!!

  • Os ministros do do STJ segundo o comentário do professor do qc não é ministro do Estado então não é utilizado o aviso nesse caso

  • SÓ LEMBRANDO QUE :



    DE UM ÓRGÃO PARA OUTRO : oficio ou , no caso, aviso ( SE O MINISTRO DE ESTADO MANDAR...)

    DENTRO DE UM MESMO ÓRGÃO : memorando.



    Só existem dois fechos : Atenciosamente e Respeitosamente.


    GABARITO "ERRADO"
  • Atenciosamente.

  • É ministro de Estado e não ministro da Primeira Turma do STJ
    E seria Anteciosamente e não Cordialmente

  • #Campanha   para a equipe do site “DEVOLVER A VERSÃO ANTIGA DO QC PARA A ISABELA”

  • POR FAVOR DIRETORIA DO QC!!

    DEVOLVAM A VERSÃO ANTIGA PARA A ISABELA!!

     

    EU NÃO AGUENTO MAIS ISSO!!!

  • ERRADO

    NÃO SE USA CORDIALMENTE

    AVISO QUEM EXPEDE É MINISTRO DE ESTADO E NÃO DE TRIBUNAIS

  • Muito gente boa falando que não é o aviso, todos os comentários, e nenhum disse, qual é a comunicação adequada a ser utilizada pelo ministro do STJ........

     

     

  • A modalidade de comunicação adequada seria o "memorando". E o fecho "cordialmente" não é uma forma de saudação estabelecida pelo MRPR.

  • Isabela .

    no começo tbm naum gostava dessa nova versão, achava a antiga bem mais pratica e facil, mas é questão de costume. Achava muito claro o layout da Nova, ela tbm é boa e simples, e eles fazem isso pra otimizar o site, pra receber mais usuarios, Enfim.. acostume-se com o novo e pare de fazer esse apelo..hehe

  • Nessa eu não caio mais. kkkkkk Exclusivo para Ministro de Estado.

  • 2 ERROS : 1 - AVISO(ou aviso ministerial) É EXCLUSIVO DE MINISTROS DE ESTADO

                     2- O FECHO CORRETO SERIA ATENCIOSAMENTE( agentes de mesma hierarquia, no caso em tela)

  • Assertiva ERRADA.

    AVISO é expedido exclusivamente por MINISTROS DE ESTADO, SECRETÁRIO-GERAL DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, CONSULTOR-GERAL DA REPÚBLICA, CHEFE DO ESTADO-MAIOR DAS FORÇAS ARMADAS, CHEFE DE GABINETE MILITAR DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA E PELOS SECRETÁRIOS DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA, para autoridades de mesma hierarquiaTem como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si.

     

    Fonte: Martinho, Agnaldo. Português esquematizado: gramática, interpretação de texto, redação oficial,redação discursiva. São Paulo: Saraiva, 2013. p. 436.

  • Um detalhe muito importante que quase não vejo falando é que o Aviso é sómente entre Ministro de ESTADO! Ministros dos Tribunais e tal não enviam AVISO! :d

  • Memorando = Eminentemente INTERNO

    Mesma Hierarquia/Inferior (Fecho) = Atenciosamente

  • Segundo o MRPR, os fechos são: Respeitosamente - para hierarquia superior e Atenciosamente - para a mesma hierarquia ou hierarquia inferior. 

  •  aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia

  • O erro da questão é somente ao FECHO.

    Pois segundo site da Câmara existem chefes que possuem STATUS de MINISTRO DE ESTADO:

     

    Veja quem tem status de ministro

     

    Além dos titulares dos 24 ministérios, também são ministros de Estado os chefes:
    da Casa Civil da Presidência da República;
    do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República;
    da Secretaria-Geral da Presidência da República;
    da Secretaria de Relações Institucionais da Presidência da República;
    da Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República, 
    da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República;
    da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, 
    da Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial da Presidência da República, 
    da Secretaria de Políticas para as Mulheres da Presidência da República, 
    da Secretaria de Portos da Presidência da República, 
    o advogado-geral da União, 
    o ministro de Estado do Controle e da Transparência (CGU); e
    o presidente do Banco Central do Brasil.

     

    Fonte: http://www2.camara.leg.br/camaranoticias/noticias/146320.html?timestamp=1269894140388

  • O erro não está somente no FECHO, mas nos comunicantes. Pois o Manual dispõe que o AVISO é um tipo de comunicação entre os Ministros de Estado. A questão trata de ministros de Tribunal. 

     

     

  • Gabarito Errado.

    Em todas correspondências Oficiais. os fechos são: Atenciocamente e Respeitosamente. Embora ofício e aviso sigam o mesmo padrão formal, este é utilizado somente para a comunicação entre ministros de Estado, ao passo que aquele é expedido para a comunicação entre demais autoridades.

  • 2.2. Fechos para Comunicações
    O fecho das comunicações oficiais possui, além da finalidade óbvia de arrematar o texto, a de saudar o
    destinatário. Os modelos para fecho que vinham sendo utilizados foram regulados pela Portaria no 1 do Ministério da
    Justiça, de 1937, que estabelecia quinze padrões. Com o fito de simplificá-los e uniformizá-los, este Manual estabelece
    o emprego de somente dois fechos diferentes para todas as modalidades de comunicação oficial:
    a) para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República:
    Respeitosamente,
    b) para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior:
    Atenciosamente,
    Ficam excluídas dessa fórmula as comunicações dirigidas a autoridades estrangeiras, que atendem a rito e
    tradição próprios, devidamente disciplinados no Manual de Redação do Ministério das Relações Exteriores.

  • Editora Atualizar -  Prof. Wilson Rochenbach

    Redação Oficial - Aula 03 (Envelopes, Fechos e Identificação dos Signatários)
    https://www.youtube.com/watch?v=N2lTXVqHmL8

  • Galera estou em processo de tomar posse no meu concurso. Vejam meu primeiro comentário foi na época em que estava estudando , aqui assim como vcs. Saibam que estão no caminho certo. Coloque Deus em primeiro lugar na vida , faça sua parte é um abraço. Deus abençoe vcs. Dica ... Resolvam no mínimo 2500 questões do concurso que estão se preparando. Questão é o segredo da aprovação e que ninguém muitas das vezes não está disposto a fazer , TODOS QUEREM MAS NÃO É PARA TODOS. ABRAÇOS @marksviny

  • Marksviny lima,boa sorte!!

  • Cordialmente, utiliza-se na mesa de Bar ...

     

    • Respeitosamente: quando a correspondência é dirigida ao Presidente
    da República e a autoridades superiores
    ao nível hierárquico do remetente; e

     


    • Atenciosamente: quando a correspondência é dirigida a autoridades
    de mesmo nível hierárquico ou de hierarquia
    inferior.

     

    unb2.unb.br/noticias/downloads/normaspadronizacaoversaofinal.pdf

  • Macete que aprendi aqui no QC.

    Quem AVISA ministro é.

  • Cordialmente  não é utilizado numa redação oficial. Nela poderá somente ser utilizado:

    - Respeitosamente

     

    - Atenciosamente

     

     

    Errado

     

  • Segundo o manual de Redação Oficial, para autoridades de mesma hierarquia ou de hierarquia inferior, usa-se "Atenciosamente".

    Para autoridades superiores, inclusive o Presidente da República, utiliza-se "Respeitosamente".

     

  • quem avisa ministro é

     

  • Questão duplamente errada.

     

    Documento: MEMORANDO, pois é o mesmo órgão. A colega do comentário abaixo se equivocou, pois o Aviso é emitido por MINISTROS DE ESTADO - Poder Executivo - e não por Ministros do STJ - Poder Judiciário.  

     

    Fecho: Atenciosamente, pois são autoridades de mesma hierarquia.

     

    GAB. ERRADO

  • ou o fecho é ATENCIOSAMENTE ou é RESPEITOSAMENTE.

    atenciosamente é para servidores do mesmo nivel hierarquico e Respeitosamente para os de nível hierarquico superior.

  • complementando a resposta do DIEGO, com a mudança agora todo documento se trata de OFICIO, mesmo se tratando de mesma estrutura hierárquica do órgão. respeitosamente para os superiores e atenciosamente para os de nível inferior permanece. bons estudos.

  • Atenciosamente para igual hierarquia. Caso fosse encaminhada a sexta turma do STJ aí seria Respeitosamente, porque lá habita a nata dos ministros kkkkk.

    Rogério Schietti, qual é a sensação de carregar o direito penal brasileiro nas costas?


ID
1676680
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com referência à adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações e contratações sustentáveis no âmbito da administração pública, julgue o item a seguir.

Em comparação aos certames que se valem fundamentalmente do critério de menor preço, as licitações que adotam critérios e práticas de sustentabilidade, como, por exemplo, a aquisição de produtos e serviços com maior vida útil e menor custo de manutenção, podem dispensar o caráter competitivo do certame.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Pois o caráter competitivo do certame deve ser buscado também nas contratações sustentáveis. Veja o dispositivo do Decreto n. 7.746/2012:


    Art. 2o A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto.


    Parágrafo Único. A adoção de critérios e práticas de sustentabilidade deverá ser justificada nos autos e preservar o caráter competitivo do certame.


    Prof. Daniel Mesquita

  • Errado


    O caráter competitivo do certame deve ser buscado também nas contratações sustentáveis. Veja o dispositivo do Decreto n. 7.746/2012:


    Art. 2o A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto.


    Parágrafo Único. A adoção de critérios e práticas de sustentabilidade deverá ser justificada nos autos e preservar o caráter competitivo do certame.


    Prof. Daniel Mesquita

  • Assertiva ERRADA. 


    Essas práticas podem ser empregadas mas de modo que não prejudique o caráter competitivo do certame. Para dispensar uma licitação devemos nos referir às hipóteses de dispensa elencadas em lei. 
  • A simples alegação da adoção de critérios de sustentabilidade em um certame licitatório não pode se sobrepor ao interesse público cuja a finalidade é buscar a proposta mais vantajosa para a Administração. Nesse sentido, ainda é útil ressaltar que o caráter competitivo é uma característica da essência da própria licitação. 

  • Muito bom, Palterson, exatamente isto, obrgd.

  • Essas empresas (sustentáveis) possuem PREFERENCIA, e não dispensa de licitação.

  • Elas não podem ser dispensadas, apenas terão preferência.

  • Para complementar os estudos:


    "Princípio da competitividade: a busca pela melhor proposta é uma das finalidades da licitação. Por isso, não podem ser adotadas medidas que comprometam decisivamente o caráter competitivo do certame. Assim, as exigências de qualificação técnica e econômica devem se restringir ao estritamente indispensável para garantia do cumprimento das obrigações (art. 37, XXI, da CF)". (Manual de Direito Administrativo - Mazza - 2015 - Pgs. 426/427) (Grifos meus)


    IMPORTANTE LEMBRAR: "A comissão só pode exigir a apresentação de certidões tributárias relativas a tributos vinculados ao objeto do certame. Isso porque a licitação NÃO PODE SER USADA como meio indireto para obter regularidade fiscal da empresa." (Manual de Direito Administrativo - Mazza - 2015 - Pg. 450) (Grifos meus)

  • O Art.2,º do Decreto 7.746/2012, autoriza a administração pública federal direta, autarquica e fundacional e as empresas estatais dependentes a adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, desde que a adoção desses critérios e práticas de sustentabilidade seja justificada nos autos do respectivo processo de licitação e preserve o caráter competitivo do certame.

  • Salvo as excessões, o que não é o caso dessa questão, os demais casos sempre terá que ser feito licitação.

  • Eu vou vulnerar a isonomia e a legalidade em prol da sustentabilidade? Não. Os princípios não se sobrepoem.

     

    Lei 8.666/93

     

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração E a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos

     

    GABARITO: ERRADO

  • Isso faz parte do conceito de isonomia, inclusive.

  • Gabarito E.

    Terão prioridade às Empresas que produzem de forma Sustentável; não quer dizer que produzam produtos de maior durabilidade.

  • Mas, em relação ao PCD:

    Art. 24 da Lei 8666/93.  É DISPENSÁVEL a licitação: XX - na contratação DE ASSOCIAÇÃO DE PORTADORES DE DEFICIÊNCIA FÍSICA, sem fins lucrativos e de comprovada idoneidade, por órgãos ou entidades da Administração Pública, para a prestação de serviços ou fornecimento de mão-de-obra, desde que o preço contratado seja compatível com o praticado no mercado.

    ====

     

  • DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012

     

    Art. 2o A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto.          

    Parágrafo Único. A adoção de critérios e práticas de sustentabilidade deverá ser justificada nos autos e preservar o caráter competitivo do certame


ID
1676731
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

Sempre que possível, os despachos ao memorando devem ser registrados no próprio documento, para simplificar o processo e garantir maior transparência às decisões tomadas.

Alternativas
Comentários
  • O MRPR diz que os despachos ao memorando DEVEM ser registrados no próprio documento. ATENÇÃO! Não usa o termo “sempre que possível”, como no item aqui avaliado. Poderia essa questão estar errada então !


    Cabe RECURSO, heim, dá pra tentar!


    Rafaela Freitas

  • 3.4. Memorando

    Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando. 

    Fonte: Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF
  • CERTO.

    De acordo com o MRPO: "A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando."
    Ou seja, sempre que possível!

    Ao meu ver, não cabe recurso.
  • Certo


    O MRPR diz que os despachos ao memorando DEVEM ser registrados no próprio documento. ATENÇÃO! Não usa o termo “sempre que possível”, como no item aqui avaliado. Poderia essa questão estar errada então ! Cabe RECURSO, heim, dá pra tentar!


    Prof. Rafaela Freitas

  • Questão correta, outras ajudam, vejam:

    Prova: CESPE - 2012 - Banco da Amazônia - Técnico BancárioDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Princípios da Redação Oficial; Aspectos gerais da Comunicação Oficial ; O Padrão Ofício; Partes do documento no Padrão Ofício; 

    A fim de simplificar e de tornar mais célere e ágil a tramitação do memorando, os despachos a esse documento oficial devem ser dados no próprio documento, o que assegura maior transparência à tomada de decisões e permite que se mantenha um histórico do andamento do assunto tratado no expediente.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - PC-DF - Escrivão de PolíciaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; O Padrão Ofício; Memorando; 

    Os despachos a memorandos expedidos entre unidades administrativas da PCDF devem ser dados no próprio documento e, caso falte espaço, em folha de continuação. Esse procedimento, além de evitar um desnecessário aumento do número de comunicações, contribui para a formação de um processo simplificado, que permite que se acompanhe o histórico do andamento da matéria tratada no memorando.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2015 - DEPEN - Especialista - Todas as áreas - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: O Padrão Ofício; Memorando; 

    O registro dos despachos no corpo do memorando funciona como um histórico de todas as etapas por que passou a matéria tratada no documento.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • principio da economicidade

  • Regra: 

    - Mesmo documento

    Exceção:

    - Não tendo espaço no documento, é feito separado, em folha de continuação, sendo que, deve ter justificação.

    GAB CERTO

  • Questão, tipicamente, fácil, porém o termo "sempre que possível" gera uma dúbia interpretação na questão.
    Até porque o despacho, em regra, deve ser registrado no próprio documento e, não tendo espaço, o mesmo será em folha de continuação separado.

    GAB CERTO.

  • "Sempre que possível" deixa margem de discricionariedade e claramente na redação do Decreto diz DEVEM, como exposto pelos colegas... Cespe é fuck !     

  • Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

    "no caso de falta de espaço, em folha de continuação" abre possibilidades, e justifica "sempre que possível"

    Questão certa. 

  • Segundo o Manual de Redação da Presidência da República (2002) 


    3.4. Memorando

    3.4.1. Definição e Finalidade

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em nível diferente. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna.

    Pode ter caráter meramente administrativo, ou ser empregado para a exposição de projetos, idéias, diretrizes, etc. a serem adotados por determinado setor do serviço público.

    Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando.

  • Curiosidade, só para saber o que é "despacho" (fora aquele outro que a gente já conhece, rs):


    (obs., a definição NÃO está no MRPR!)


    Despacho é a decisão ou encaminhamento de autoridade administrativa acerca de assunto submetido a sua apreciação.


    Estrutura


    Quando for proferido no corpo do documento:


    1. Encaminhamento: sigla do departamento, órgão, etc.

    2 . Resolução: o que deve ser feito pelo destinatário: "para arquivo", "para providências", etc.

    2. Data em que foi proferido o despacho;e,

    3.Assinatura com carimbo do emitente.


    Quando o despacho for em folha a parte:


    1. Documento de referência: identificação do documento a que o Despacho se refere;

    2. Texto com a resolução e/ou encaminhamento;

    3. Data em que foi proferido o despacho;e,

    4.Assinatura com carimbo do emitente.


    Exemplo: 


    à CPC

    Para conhecimento e demais providências.

    São Paulo, 15/05/2015

    (assinatura e carimbo)



    O despacho pode ser:

    a) terminativo ou definitivo (também denominado decisório): aquele que dá solução ao que foi submetido à autoridade e põe fim à questão;

    b) de mero expediente ordinário: aquele que apenas dá andamento ao documento;

    c) interlocutório: aquele que, sem resolver terminantemente a questão, transfere-a à autoridade hierarquicamente superior ou de outra unidade da repartição;

    d) saneador: se sua finalidade for resolver falhas encontradas no andamento do processo.


    O ato do despacho pode ser manuscrito, proferido no corpo do documento de que é parte, evitando-se proferir despacho no verso do documento.

    Quando isto não for possível, deve ser escrito em folha a parte.

  • Pessoal, 

    A fundamentação do item não está errada?
    Tudo bem que os despachos no corpo do memorando simplificam o processo, mas dizer que garante maior transparência me parece equivocado.

    Se alguém puder ajudar, grato.!!!

  • Renato, 

    Segue abaixo uma parte da aula da Prof. Verônica, QC

    É importante que os despachos ao memorando sejam dados no próprio documento, a fim de evitar desperdício quanto ao número de comunicações. No caso de falta de espaço para este procedimento, deve-se adicionar folha de continuação. O resultado é um processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permite ter conhecimento do andamento da matéria tratada no memorando.

    Espero q tenha ajudado!
    #foco


  • Para evitar desnecessário aumento do número de
    comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em
    folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior
    transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando. (Manual de Redação da Presidência - art. 3.4.1)

  • Gente pelo amor de deus, parem de querer mostrar que é inteligente e tenta ajudar não fiquem colocando textos longos aqui, porque se eu quiser ler algo desse tipo vou ler o Manual de redação oficial ok!. Vamos ser mas objetivos  nos comentários. 


  • "Isabela .", as questões que você posta nos comentários são sempre de grande ajuda, muito obrigada! (:

  • e... "no caso de falta de espaço, em folha de continuação".

  • ​3.4. Memorando Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando. ​

     

    Também achei que estava errada e caberia recurso, por causa do "sempre que possível", pois o MRPR diz que os despachos ao memorando DEVEM ser registrados no próprio documento. 

     

    Não obstante, todavia, o texto continua " no caso de falta de espaço, em folha de continuação". Nessa afirmação, ao me ver, a CESPE está certa ao dizer "Sempre que possível", pois na falta de espaço, poderá sim, os despachos ao memorando ser em outro documento caso não tenha mais espaço para dar continuidade a escrita.

     

    Mas atenção, isso é exceção, a regra é que o despacho deve constar no próprio documento.

     

    Gabarito: CERTO

  • Quando se tratar dos despachos do memorando, deve-se ter em mente duas possíveis alternativas:
    - Havendo espaço, poderá tal despacho ser feito na mesma folha do memorando;
    - Não havendo espaço, será necessária utilização de folha de continuação.

    Ou seja, a prática de constituir um despaço é, de fato, vinculada; poderá, todavia, caso não haja espaço, ser usada uma folha de continuação. Tal preceito foi justamente aquilo que assertiva afirmou ao candidato. Por fim, segue-se trecho retirado do MRPR sobre o tema:

    "Sua característica principal é a agilidade. A tramitação do memorando em qualquer órgão deve pautar-se pela rapidez e pela simplicidade de procedimentos burocráticos. Para evitar desnecessário aumento do número de comunicações, os despachos ao memorando devem ser dados no próprio documento e, no caso de falta de espaço, em folha de continuação. Esse procedimento permite formar uma espécie de processo simplificado, assegurando maior transparência à tomada de decisões, e permitindo que se historie o andamento da matéria tratada no memorando."

    Logo...
    CERTO.

  • No próprio documento, folha em anexo ou, caso falte espaço, em página de continuação.


ID
1676734
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

A exposição de motivos é uma comunicação oficial dirigida ao presidente da República ou ao vice-presidente por um ministro de Estado e pode ser interministerial, ou seja, assinada por mais de um ministro.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Definição e Finalidade


    Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para:

    a) informá-lo de determinado assunto;

    b) propor alguma medida; ou

    c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.


      Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.


    Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.


  • 4. Exposição de Motivos 
    4.1. Definição e Finalidade Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: a) informá-lo de determinado assunto; b) propor alguma medida; ou c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo. 
    Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado. Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial. 

    Fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF
  • Questão correta, outras ajudam responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2013 - SEGESP-AL - Papiloscopista

    Disciplina: Redação Oficial

    A estrutura da exposição de motivos apresenta duas formas básicas, estabelecidas conforme a sua finalidade. Caso se deseje levar algum assunto ao conhecimento do presidente da República, deve-se adotar o padrão ofício; e caso se pretenda propor alguma medida ou submeter projeto de ato normativo, deve-se utilizar, também, o padrão ofício, seguindo-se alguns preceitos redacionais específicos, e o documento deve ser acompanhado de formulário de anexo, padronizado e devidamente preenchido.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - MJ - Analista Técnico - Administrativo - Conhecimentos BásicosDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Exposição de Motivos; 

    Caso os ministros da Justiça e da Educação queiram propor medida ao presidente da República, eles deverão encaminhá-la por meio de uma exposição de motivos interministerial, a qual deve ser assinada por ambos.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2012 - ANCINE - Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Exposição de Motivos; 

    A exposição de motivos interministerial deve ser assinada por todos os ministros de Estado interessados no assunto nela tratado e pode, em certos casos, ser publicada no Diário Oficial da União.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - Instituto Rio Branco - Diplomata - Bolsa-prêmio de vocação para a Diplomacia - ObjetivaDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; Exposição de Motivos; 

    Caso um ministro pretenda enviar expediente ao presidente da República, para propor alguma medida do interesse de mais de um ministério, ele deverá redigir exposição de motivos denominada interministerial, que deverá ser assinada por todos os ministros envolvidos.

    GABARITO: CERTA.

    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  • Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para:

            a) informá-lo de determinado assunto;

            b) propor alguma medida; ou

            c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

            Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.

            Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.

    GAB CERTO

  • Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.

      Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm


  • a questão é clara e tá tudo certinho

    - exposição de motivos= enviadas para o PR ou VICE 

    - interministerial = documento enviado para o PR ou VICE por mais de um MINISTRO DE ESTADO !!

  •   Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: 

      a) informá-lo de determinado assunto; 
      b) propor alguma medida; ou 
      c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo.

      Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado.  Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial.


  • CORRETA


    É exatamente isso! A afirmação dessa questão pode até servir de resumo para suas revisões. 

  • A QUESTÃO ESTÁ CORRETA....SEI QUE CONCURSEIRO GOSTA DE CHIAR ENTÃO VOU LOGO ESCLARECER.


    VIA DE REGRA : A exposição de motivo é feita por um ministro de estado para o Presidente ou vice.


    ENTÃO, SE O CESPE DIZER QUE É SEMPRE : errado

    SE ELE COBRAR IGUALZINHO A ESSA QUESTÃO : certo.


     TRECHO DO MANUAL DE REDAÇÃO OFICIAL DA PRESIDÊNCIA "Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado. "



    GABARITO CERTO


  • "Em regra, a exposição de motivos é dirigida ao Presidente da República por um Ministro de Estado. Nos casos em que o assunto tratado envolva mais de um Ministério, a exposição de motivos deverá ser assinada por todos os Ministros envolvidos, sendo, por essa razão, chamada de interministerial."

    MRPR, pág. 18.

    Por conseguinte...
    CERTO.

  • 4. Exposição de Motivos 
    4.1. Definição e Finalidade Exposição de motivos é o expediente dirigido ao Presidente da República ou ao Vice-Presidente para: a) informá-lo de determinado assunto; b) propor alguma medida; ou c) submeter a sua consideração projeto de ato normativo. 

  • Resuminho sobre Exposição de Motivos:

    1- Dirigido ao PR ou VICE-PR 

    2- Em REGRA é enviado por um MINISTRO DE ESTADO

    3 - Para:

                a)Informá-lo de determinado assunto;

                b)propor alguma medida;

                c)ou, submeter a sua consideração a projeto ou ato normativo

    4- INTERMINISTERIAL -->Assinado por MAIS de UM Ministro

  • GAB CERTO.

  • Conforme consta no MRPR.

    Resposta: CERTO

  • A exposição de motivos é uma comunicação oficial dirigida ao presidente da República ou ao vice- presidente por um ministro de Estado e pode ser interministerial, ou seja, assinada por mais de um ministro.

  • Exposição de motivos = ministro ao Presidente


ID
1676746
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    O cláusula da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.


    Prof. Ricardo Vale

  • Certo


    O cláusula da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.


    Prof. Ricardo Vale

  • Gabarito: CERTO


    "De outro lado, temos o princípio da garantia do mínimo existencial, também postulado implícito na Constituição Federal de 1988, que atua como um limite à cláusula da reserva do financeiramente possível.
    Objetivamente, significa dizer que a dificuldade estatal decorrente da limitação dos recursos financeiros disponíveis (reserva do financeiramente possível) não afasta o dever do Estado de garantir, em termos de direitos sociais, um mínimo necessário para a existência digna da população (garantia do mínimo existencial).
    Corolário direto do princípio da dignidade da pessoa humana, o postulado constitucional (implícito) da garantia do mínimo existencial não permite que o Estado negue - nem mesmo sob a invocação da insuficiência de recursos financeiros - o direito a prestações sociais mínimas, capazes de assegurar, à pessoa, condições adequadas de existência digna, com acesso efetivo ao direito geral de liberdade e, também, a prestações positivas estatais viabilizadoras da plena fruição de direitos sociais básicos, tais como o direito à educação, o direito à proteção integral da criança e do adolescente, o direito à saúde, o direito à assistência social, o direito à moradia, o direito à alimentação e o direito à segurança."


    Fonte: PAULO, Vicente & ALEXANDRINO, Marcelo - Direito Constitucional Descomplicado - 14ª Edição 2015. Página 259.

  • Os direitos sociais, na condição de direitos fundamentais, são indispensáveis para a realização da dignidade da pessoa humana. O Estado, na sua tarefa de concretização desses direitos, deve garantir o mínimo existencial. Considera-se mínimo existencial o grupo de prestações essenciais que se deve fornecer ao ser humano para que ele tenha uma existência digna.

    O princípio do mínimo existencial é compatível e deve conviver com a cláusula da reserva do possível. O Estado, na busca da promoção do bem-estar do homem, deve proteger os direitos individuais e, além disso, garantir condições materiais mínimas de existência aos indivíduos. Assim, os gastos públicos devem ser voltados, prioritariamente, a garantir o mínimo existencial; uma vez garantido o mínimo existencial, o Estado poderá discutir em que outros projetos investir.

    Prof. Ricardo Vale (Estratégia)

  • - CERTA - 


    Assim é o entendimento de Barcellos (2008, p. 246)

    Em síntese, a Reserva do Possível pode conviver pacificamente com o Mínimo Existencial, pois este atua como um limite para a invocação daquela, ou seja, a Reserva do Possível só poderá ser invocada quando realizado o juízo da proporcionalidade e da garantia do Mínimo Existencial com relação a todos os direitos em questão.


    Por derradeiro, o Mínimo Existencial surgiu para proteção dos indivíduos por meio da efetivação de uma parcela das garantias constitucionais aptas a proporcionar ao ser humano uma vida com dignidade, frente a todo o descaso que presenciamos diariamente do poder público para com as necessidades mais urgentes dos cidadãos.



    FONTE: http://ambito-juridico.com.br/site/?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=13621&revista_caderno=4


    Avante!
  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    A garantia do MÍNIMO EXISTENCIAL ( condições dignas ) tem servido de premissa básica para várias decisões do STF que  repelem a invocação da RESERVA DO POSSÍVEL ( falta de recursos para implementação de certas políticas públicas) pelo Poder Público.

    -----------------------------------------------------------

    Vejam este excerto de um julgado do STF: 

     "A cláusula da reserva do possível - que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição - encontra insuperável limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo, emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. 

    ARE 639337 AgR, Relator(a):  Min. CELSO DE MELLO, Segunda Turma, julgado em 23/08/2011

    --------------------------

    Espero ter ajudado..Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!

  • Interessante RESP sobre o enunciado (Por ser grande demais, superou os 3000 caracteres):

     REsp 1.389.952-MT, Rel. Min. Herman Benjamin, julgado em 3/6/2014.


  • Marquei errado por achar que a questão estava com os conceitos invertidos: a invocação da reserva do possível que RESTRINGE a garantia do mínimo existencial ao meu ver.

  • Corolário direto do princípio da dignidade da pessoa humana, o postulado constitucional (implícito) da garantia do mínimo existencial não permite que o Estado negue - nem mesmo sob a invocação da insuficiência de recursos financeiros - o direito a prestações sociais mínimas, capazes de assegurar, à pessoa, condições adequadas de existência digna, com acesso efetivo ao direito geral de liberdade e, também, a prestações positivas estatais viabilizadoras da plena fruição de direitos básicos, tais como o direito à educação, o direito à proteção integral da criança e do adolescente, o direito à saúde, o direito à assistência social, o direito à moradia, o direito à alimentação e o direito à segurança. Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, p.260.

  • Corolário direto do princípio da dignidade da pessoa humana, o postulado constitucional (implícito) da garantia do mínimo existencial não permite que o Estado negue - nem mesmo sob a invocação da insuficiência de recursos financeiros - o direito a prestações sociais mínimas, capazes de assegurar, à pessoa, condições adequadas de existência digna, com acesso efetivo ao direito geral de liberdade e, também, a prestações positivas estatais viabilizadoras da plena fruição de direitos básicos, tais como o direito à educação, o direito à proteção integral da criança e do adolescente, o direito à saúde, o direito à assistência social, o direito à moradia, o direito à alimentação e o direito à segurança. Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, p.260.

  • No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

    Parte superior do formulário

    REESCREVENDO DE MANEIRA LEIGA FICARIA ASSIM:

    No que DIZ RESPEITO aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

    A garantia de DIREITOS MÍNIMOS SOCIAS, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, impede O GOVERNO a invocar A FALTA DE RECUROS FINANCEIROS como IMPEDITIVO à concretização do acesso aos direitos sociais.

    Gabarito: Certo

    C: Significa dizer que a dificuldade estatal decorrente da limitação dos recursos financeiros disponíveis (reserva do possível) não afasta o dever do Estado de garantir, em termos de direitos sociais, um mínimo necessário para a existência digna da população (garantia do mínimo existencial).

  • Direitos sociais são os direitos fundamentais do ser humano, aqueles que visam atender as necessidades essenciais para a existência e convívio em sociedade, tais como: educação, transporte, saúde, alimentação, trabalho, moradia, lazer, segurança previdência social, proteção assistencial, à maternidade e à infância. Marquei como errada a questão pois dentro das obrigações Estatais em garantir o mínimo para dignidade humana, o Estado vem se valendo há anos do princípio da reserva do possível (o Estado não será obrigado a fazer aquilo para o qual não tem recurso) principalmente no quesito da previdência e assistência, onde só cobre os riscos sociais "mais graves" se valendo também do princípio da seletividade e distributividade na prestação dos benefícios e serviços, outra forma de lapidar os direitos sociais.


  • No dia da prova errei essa questao porque nao sabia do significado da palavra "obice". Para quem ficou na mesma, deixo aqui:

    OBICE: impedimento, dificuldade.

    e lendo os comentário, me deparei com a palavra "corolário", que se também tivesse caído na prova seria outra questão errada...

    COROLÁRIO: Afirmação deduzida de uma verdade já demonstrada, consequencia

  • Os direitos sociais estão sujeitos à cláusula de reserva do financiamento possível, ou, simplesmente, reserva do possível.  Essa cláusula, ou principio implícito, tem como consequencia o reconhecimento de que os direitos sociais assegurados na CF devem, sim, ser efetivados pelo Poder Público, mas na medida exata em que isso seja possível.

    Cabe lembrar, que a não efetivação ou efetivação apenas parcial, de direitos constitucionais assegurados somente se justifica se , em cada caso, for possível demonstrar a IMPOSSIBILIDADE financeira ou econômica de sua concretização do ESTADO.

    Por outro lado, temos o princípio da garantia do mínimo existencial, também postulado implícito na CF que atua como um limite à claúsula da reserva do financeiramente possível.

    Garantir o mínimo necessário para a existência digna da população.

    A verdade é que o STF confere tamanha relevância ao desiderato constitucional de tornar efetivos os direitos sociais fundamentais que, em inúmeros casos, tem determinado até mesmo o bloqueio de verbas públicas do ente federado, em favor de pessoas hipossuficientes, a fim de lhe assegurar o fornecimento gratuito de medicamentos, como corolário dos direitos à saúde e à vida.

    Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino.

  • Obrigado por compartilhar essa explicação conosco, Alice. 

  • Deve prevalecer sempre o mínimo existencial, não podendo o estado utilizar-se do princípio da reserva do possível para não assegurá-lo.

  • Outra questão semelhante:

     Q557426  Prova: CESPE - 2015 - MPOG - Analista Técnico Administrativo - Cargo 2

    Disciplina: Direito Constitucional

    No tocante aos direitos sociais e aos direitos políticos, julgue o seguinte item.

    A cláusula de reserva do possível não pode ser alegada pelo Estado como obstáculo à total implementação dos direitos sociais.


    GABARITO: ERRADO

  • casa palavrinha em......

  • O que pega aí é o RESTRINGE. CESPE,sendo CESPE

  • Fiquei com dúvidas com restringe.

  • questão de Português, Crase!

  • A garantia do mínimo existencial restringe, sim, a Reserva do Possível.

    O Poder público não é obrigado a implantar toooodos os direitos sociais presentes na CF - pois não haveria recursos financeiros suficientes.Porém, o MÍNIMO existencial deverá garantir! Ou seja, o mínimo que garanta a dignidade da pessoa humana.
  • DIABO DE QUESTÃO É ESSA!

  • MISERICÓRDIA DESSA QUESTÃO.

  • Restringe, mas somente de certa forma. Na verdade os princípios se complementam, porque o Estado pode não ter os recursos, mas ao mesmo tempo deve prover o mínimo existencial. Ou seja, o Estado não precisa dar a melhor assistência do mundo, mas deve dar o mínimo possível em respeito a dignidade da pessoa humana.

  • Gabarito Certa

    Por causa da reserva do possível, o Estado passou a se esconder atrás desta teoria eximindo-se da sua obrigação social de garantia dos direitos tutelados na CF. Tudo o que era pedido para o Estado era negado sob o argumento de que "não era possível". Para trazer um pouco de equilíbrio a esta relação, foi desenvolvida outra teoria chamada de Minímo Existencial.Esta teoria permite que os poderes públicos deixem de atender algumas demandas em razão da reseva do possível, mas exige que seja garantido o minímo existencial.

  • CORRETO- o Minimo Existencial restringe a invocação da Reserva do Possível, ou seja, mesmo que o Estado alegue não ter recursos para garantir os direitos fundamentais (reserva do possível), o minimo (existencial) terá de ser garantido. 




  • Quanta contradição... 

  • CERTO


    Outra questão ajuda a responder:

    01) (CESPE - DPU - DEFENSOR PÚBLICO): Os direitos sociais previstos na Constituição, por estarem submetidos ao princípio da reserva do possível, não podem ser caracterizados como verdadeiros direitos subjetivos, mas, sim, como normas programáticas. Dessa forma, esses direitos devem ser tutelados pelo poder público, quando este, em sua análise discricionária, julgar favoráveis as condições econômicas e administrativas

    Gabarito: ERRADO


  • Óbice é um substantivo masculino na língua portuguesa e que se refere aquilo que impedebloqueia ou que dificulta determinada ação ou situação. 


    fonte: http://www.significados.com.br/obice/
  • “A cláusula da reserva do possível – que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição – encontra insuperável limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo, emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana. (...) A noção de ‘mínimo existencial’, que resulta, por implicitude, de determinados preceitos constitucionais (CF, art. 1º, III, e art. 3º, III), compreende um complexo de prerrogativas cuja concretização revela -se capaz de garantir condições adequadas de existência digna, em ordem a assegurar, à pessoa, acesso efetivo ao direito geral de liberdade e, também, a prestações positivas originárias do Estado, viabilizadoras da plena fruição de direitos sociais básicos, tais como o direito à educação, o direito à proteção integral da criança e do adolescente, o direito à saúde, o direito à assistência social, o direito à moradia, o direito à alimentação e o direito à segurança. Declaração Universal dos Direitos da Pessoa Humana, de 1948 (Artigo XXV).” (ARE 639.337‑AgR, Rel. Min. Celso de Mello, julgamento em 23-8-2011, Segunda Turma, DJE de 15-9-2011.)

  • Dirley Cunha Junior afirma: “nem a reserva do possível, nem a reserva de competência orçamentária do legislador podem ser invocados como óbices, no direito brasileiro, ao reconhecimento e à efetivação de direitos sociais originários a prestações”. O Princípio da Reserva do Possível representaria, pois, um limitador à efetividade dos direitos fundamentais e sociais.


    https://jus.com.br/duvidas/7391/reserva-do-possivel

  • A palavra restringe esta dizendo que a desculpa do 'Financeiramente possível' não deve ser usada para descumprir os direitos sociais, mas para fornecer os direitos sociais gradativamente. ADPF 45

  • Traduzindo:


    A garantia do mínimo existencial dificulta a invocação da reserva do possível, pelo Estado, como desculpa para deixar de cumprir suas obrigações básicas.


  • GABARITO : CERTO      

     

    Segundo o STF, o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível, Isso porque a reserva do possível só poderá ser alegada pelo Poder Público como argumento para a não concretização de direitos sociais uma vez que tenha sido assegurado o mínimo existencial pelo Estado.

     

    Em outras palavras, a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível.

     

  • Outra questão relacionada ao assunto

    (CESPE / TJ-RR - 2013) Em regra, a cláusula da reserva do possível não encontra limitação na exigência constitucional de preservação do mínimo existencial, considerando-se que os recursos públicos são escassos e impõem a realização e concretização dos direitos econômicos, sociais e culturais de forma gradativa.

    Pelo contrário! A cláusula da reserva do possível encontra limitação na exigência da preservação do mínimo existencial. Isso porque alguns direitos, por estarem intimamente ligados à dignidade da pessoa humana, não podem ser limitados em razão da escassez de recursos, quando esta resultar meramente das escolhas do administrador. Questão incorreta.

    Fonte: Ricardo Vale



  • Simplificando..

    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existênciais?

    - Não, aí ele não pode!

    (Pelo menos o mínimo existencial deve ser garantido pelo Estado, não podendo este, alegando o princípio supracitado ,

    se recusar a ceder tais prestações.)

  • Certa

    "Por outro lado, de acordo com o artigo 7º, IV, da Constituição Federal, o mínimo existencial seria o conjunto de bens e utilidades básicas imprescindíveis para uma vida com dignidade, tais como a saúde, a moradia e a educação fundamental. Violar-se-ia, portanto, o mínimo existencial quando da omissão na concretização de direitos fundamentais inerentes à dignidade da pessoa humana,  onde não há espaço de discricionariedade para o gestor público. Torna-se importante, pois, que se amplie, ao máximo, o núcleo essencial do direito, de modo a não reduzir o conceito de mínimo existencial à noção de mínimo vital. Ressaltando-se que, se o mínimo existencial fosse apenas o mínimo necessário à sobrevivência, não seria preciso constitucionalizar o direito social, bastando reconhecer o direito à vida."

  • gab. certa

    Resumo

    o Estado não pode alegar reserva do possível para não garantir o minimo social ou existencial

    Primeiro o Estado deve garantir o mínimo existencial e depois pode alegar que não poderá atender a totalidade dos direitos sociais.

  • O Estado pode até alegar a reserva do possível, mas desde que não atinja o núcleo de um direito fundamental, esse núcleo é também chamado de mínimo existencial.

  • Para quem acha que está em "juridiquês", eu vi um comentário não sei onde, se foi numa duplicata dessa mesma questão aqui no q concursos, mas então vou reproduzi-lo para ajudar: 

    Imagine que os pais de um adolescente não podem dar mesada pra ele sair e ir ao shopping ou cinema, certo? Isso seria a desculpa da reserva do possível. Mas não é por negar isso que eles podem também deixar de alimentá-lo, por exemplo, pois isso é mínimo para ele poder viver.

  • No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.



    -> O mínimo existencial (garantir as condições mínimas necessária para que a pessoa tenha uma vida digna - concerne à prestação de direitos sociais pelo estado) RESTRINGE (LIMITA, DIMINUI, REDUZ) a invocação da reserva do possível (o estado alegando que não possui meios FINANCEIROS, ORÇAMENTÁRIOS, para implementar direitos sociais à população.


    Interprete da seguinte forma:


    O estado precisa garantir direitos mas não possui disponibilidade orçamentária. Ele poderá deixar de concedê-los com base na "RESERVA DO POSSÍVEL"?


    Depende!!!!!


    Os direitos essenciais à vida digna do cidadão terão que ser prestados independentemente da existência de recursos. O estado terá que fazer o papel de garante. O direito à vida digna é primordial, soberano!!!


    Contudo, a reserva do possível poderá ser alegada como impedimento à TOTAL implementação dos direitos sociais, haja vista que, justamente pela disponibilidade de recursos, o estado terá que direcioná-los às situações mais relevantes para que seja garantida a dignidade de uma maior parcela da população.


    Espero ter ajudado com essa "resenha"!!!

  • De forma simples: Se o Estado não pode dar tudo, pelo menos o mínimo (o básico) ele terá que garantir.

    Exemplo: Se não pode construir e manter uma UTI com equipamentos de última geração, pelo menos o leito e o oxigênio tem que fornecer.    Nesse sentido o Estado não poderá alegar que por não ter condições financeiras e orçamentárias(RESERVA DO POSSÍVEL) de proporcionar a UTI equipada, também não poderá fornecer a cama e o oxigênio que são o mínimo(PARA ATENDER COM DIGNIDADE), estes ele terá que prover.    Espero ter ajudado!

  • A teoria da reserva do possível consiste na ideia de que cabe ao Estado efetivar os direitos sociais, mas apenas “na medida do financeiramente possível”. A teoria da reserva do possível serve, portanto, para determinar os limites em que o Estado deixa de ser obrigado a dar efetividade aos direitos sociais. Segundo o STF, o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível. Isso porque a reserva do possível só poderá ser alegada pelo Poder Público como argumento para a não concretização de direitos sociais uma vez que tenha sido assegurado o mínimo existencial pelo Estado. Em outras palavras, a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível.

     

    Por isso, é correto afirmar que o mínimo existencial impede que se invoque a reserva do possível como óbice (obstáculo) para a concretização do acesso aos direitos sociais. Questão correta.

     

    Fonte: Prof. Nádia Carolina

  • Gostei dessa professora.

    Boa explicação, e com complementações.

     

    Que a força esteja com vcs!

  • Muito boa a explicação da professora.

  • Mínimo Existencial: O Estado tem que garantir o mínimo  que permita cumprir às necessidades básicas. É uma limitação à reserva do possível ( pois o Estado deve garantir o essencial, mas apenas na medida do financeiramente possível).

     

    focoforçafé#@

  • Fabiana Coutinho , Professora

    ótima

    óbice

    substantivo masculino

    aquilo que obsta, impede; empecilho, estorvo

  • Creio que reescrevendo assim ficaria mais fácil de entender. 

    A garantia do mínimo existencial, restringe a invocação da reserva do possível como impedimento ao efetivo acesso aos direitos sociais.

    Quando se diz que restringe, significa que o mínimo existencial não pode ser invocado em qualquer situação, do contrário, o Estado o usaria indiscriminadamente.

  • Pode invocar a reserva do possível, mas para garantir o mínimo existencial não pode.

  • Ótima explicação da prof!

  • CF/88:

    Art. 6º São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.

     

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso à previdência social.

    Gabarito Certo

    Prevejo questões sobre esse assunto na prova do INSS!

  • A QUESTÃO PERGUNTA O SEGUINTE:

    O ESTADO NÃO PODE ALEGAR A RESERVA DO POSSÍVEL PARA NEGAR  O MÍNIMO EXISTENCIAL.

    GABARITO:CERTO

  • Mesmo não tendo assento constitucional e podendo ser destituída de valia em decorrência do princípio da proporcionalidade, a teoria da reserva do possível se mostra propícia quando for usada para racionalizar os recursos públicos, impedindo que sejam direcionados de forma temerária. Mostrar-se-á despicienda e danosa quando for utilizada para estiolar a concretização de direitos fundamentais.

     

    O que não se pode admitir é a utilização de conceitos retóricos para elidir uma verdade insofismável que é o desrespeito histórico no Brasil pelos direitos fundamentais dos hipossuficientes. Por que há dinheiro em demasia para se pagar as taxas de juros reais mais altas do planeta e não há dinheiro para se alocar em concretização dos direitos à saúde?

     

    Segundo Ingo Sarlet a reserva do possível apresenta pelo menos uma dimensão tríplice: 

     

    a) a efetiva disponibilidade fática dos recursos para a efetivação dos direitos fundamentais, primordialmente dos sociais; 

    b) a indisponibilidade jurídica dos recursos materiais e humanos, que guarda íntima conexão com a distribuição das receitas e competências tributárias, orçamentárias, legislativas e administrativas, dentre outras; 

    c) o problema da proporcionalidade da prestação, em especial no tocante à sua exigibilidade e, nesse diapasão, também de sua razoabilidade, no que evita a prática de excessos ou da realização de coisas impossíveis.

     

    FONTE: Curso de Direito Constitucional - Autor: AGRA, Walber de Moura.

  •  

    Significado de óbice:

    Impedimento, embaraço, empecilho, obstáculo, estorvo.

     

    Ou seja, a questão quis dizer que: A garantia do mínimo existencial impede (óbice) que a cláusula da reserva do possível seja utilizada pelo Estado para eximir-se de prover direitos existenciais mínimos à sociedade.

  • Em se tratando de CESPE, deve-se ter muito cuidado com o verbo RESTRINGIR. Há uma tendência a achar que tal verbo é sinônimo de proibição(o que não é verdade). 

     

    restringir

    verbo transitivo direto

    tornar mais estreito ou apertado, impor condições.

     

  • Eu entendo que algumas pessoas tenha errado, mas se lermos de outra forma, a questão se torna muito mais fácil.
    Vejamos:

    "A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais."

    CERTO

    O autor nada mais quis dizer do que "NÃO SE PODE ALEGAR RESERVA DO POSSÍVEL PARA TUDO. HÁ LIMITAÇÕES. HÁ RESTRIÇÕES A ESTE EXERCÍCIO"

  • óbice

    substantivo masculino

    aquilo que obsta, impede; empecilho, estorvo.

  • Explicação perfeita da professora no vídeo, que por sinal é linda demais. rs

  • Eu particulamente acho que os professores de matérias do Direito enrolam muito. Querem dar uma aula em cima da questão, acho desnecessário.

     

  • A questão disserta sobre a teoria do mínimo existêncial, que surge como um contrapeso que serve para balancear a ultilização do Estado à teoria da reserva do possível.

    O mínimo se refere aos direitos relacionados às necessidades sem as quais não é possível “viver como gente”. É um direito que visa garantir condições mínimas de existência humana digna, e se refere aos direitos positivos, pois exige que o Estado ofereça condições para que haja eficácia plena na aplicabilidade destes direitos.

  • perfeita a questao ,o mínimo existencial  é o resultado do atuacao positiva do Estado .

  • Correto.

    O mínimo existencial vai impedir que a teoria da reserva do possível alegue, totalmente, a incapacidade de oferecer todos direitos socias. 

  • Certo.

    A administração ao invocar total impossibilidade baseado na teoria da reserva do possível, o mínimo existencial impede, restringindo e fazendo com que pelo menos o mínimo, ou seja, o núcleo essencial de direitos sejam tutelados.

     

  • Óbice... É pra ferrar mesmo!

  • Óbice: aquilo que obsta, impede; empecilho, estorvo.

  • Enunciado: O mínimo existencial serve como óbice à alegação da reserva do possível. CORRETO.

     

    O enunciado na parte teórica pode estar correto, mas no mundo fático do Brasil existem milhões de brasileiros sem o mínimo existencial.

     

    A máquina estatal não tem funcionado a contento (culpa do povo brasileiro) e a tendência é a diminuição de investimentos públicos, o que é lamentável.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

     

  • A Reserva do Possível somente poderá ser declarada pelo Estado, a partir do mínimo existencial (que decorre da dignidade da pessoa humana).

  • Mesmo que não dê para concretizar totalmente os direitos sociais previstos, ao menos o mínimo possível deverá ser feito. Ou seja, não se pode declarar a reserva do possível como óbice à concretização dos direitos sociais, pois tem que haver a garantia do mínimo existencial.

  • No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

    A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais. = Resposta: Restringe (Certa)

    Reserva do Possível: Não tem dinheiro para garantir os direitos sociais, porém para que não virem (direitos sociais) promessas constitucionais, o mínimo possível deve ser garantido (mínimo existencial), ou seja, uma pessoa que está a necessitando de atendimento em um hospital público, não pode deixar de ser atendida com alegação de falta de dinheiro, uma vez que a dignidade da pessoa huma retringe a justificativa de reserva existencial (para fixar: alegação, por parte do governo para garantia dos direitos sociais)

  • Ou seja, o Estado, para garantir os direitos sociais, deve ter um mínimo existêncial, tendo como limite a reserva do possível.

    GAB CERTO

  • Não se deixe levar por um vocabulariozinho juridiquês de merda. Traduza pra tua língua.

  • Éhh...ás vezes o problema não é o Direito, e sim o POTUGUÊS!

  • ixi, nunca nem vi. que dia foi isso?

  • a palavrinha "óbice" matou muita gente eim kkkkkk

  • Excelente explicação da professora. 

  • Resposta: Certo

    Sempre penso "um ou outro".

  • De outro lado, temos o princípio da garantia do mínimo existencial, também postulado implícito na Constituição Federal de 1988, que atua como um limite à cláusula da reserva do financeiramente possível. Objetivamente, significa dizer que a dificuldade estatal decorrente da limitação dos recursos financeiros disponíveis (reserva do financeiramente possível) não afasta o dever do Estado de garantir, em termos de direitos sociais, um mínimo necessário para a existência digna da população (garantia do mínimo existencial).

    MA E VP - DCO DESCOMPLICADO

  • Reserva do Possivel x Minimo existencial.

    reserva do possivel : surgiu na alemanha , em simples palavras , o estado poderá fazer o que é possivel , isso em relação aos direitos sociais , entretanto surgiu um problema , toda omissão do estado era tida como '' reserva do possivel''

     

    Em defesa  , veio a teoria do Minimo Existencial

     

    Minimo Existencial : O nucleo não pode ser negado , como exemplo é reserva de vagas em UTI, creche  pré escolas , remedios de alto custo. Pra voce ter uma ideia , caso não tenha UTI suficiente , o  estado DEVERÁ pagar ao associado (pelo menos na teoria).

    o minimo existencial na sua prova pode vir como : limite dos limites , restrições das restrições  e minimum minimorum

     

    outra questão :

    Q603074

    Acerca dos direitos e garantias fundamentais, de acordo com o disposto na Constituição Federal de 1988 (CF), julgue o próximo item.

    A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. 

    GABARITO CERTO

  • CERTO.

     

    Óbice             obstáculo      impedimento

     

     

    A garantia do mínimo existencial restringe a invocação da reserva do possível??? SIM, restringe!

     

    A garantia do mínimo existencial é, inclusive, o limite do princípio da reserva do possível. Isso significa que o Estado não pode simplesmente se valer da reserva do possível para se eximir de sua obrigação de garantir o mínimo necessário ao cidadão sem que o mínimo tenha sido feito. 

     

     

    Veja bem: a reserva do possível só pode ser invocada pelo estado como um obstáculo (óbice) ao não cumprimento dos direitos sociais quando o mínimo existencial tenha sido cumprido.

     

    Isso quer dizer que o princípio da reserva do possível encontra limite no princípio do mínimo existencial.

  • O comentário da professora foi fenomenal.

  • O SEGREDO DA ASSERTATIVA ESTÁ EM LIGAR O MÍNIMO EXISTENCIAL COM A RESERVA DO POSSÍVEL!

     

    MÍNIMO EXISTENCIAL SEMPRE SERÁ GARANTIDO QUANDO PRINCÍPIO BASILAR, NADA O PODE RESTRINGIR!

     

    QUALQUER DIREITO FUNDAMENTAL OU NÃO, POR MAIS BASILAR QUE FOR PODE SER RESTRITO PELA RAZOABILIDADE E PROPORCIONABILIDADE MEDIANTE AO FATO CONCRETO MAS, FALOU EM MÍNIMO EXISTENCIAL EM DIREITOS PILARES DA CF/88 É OBRIGAÇÃO DO ESTADO O CONCRETIZAR!

  • Questão de Interpretação!

     

    A garantia do mínimo existencial (...), restringe (LIMITA) a invocação da reserva do possível como óbice (IMPEDIMENTO) à concretização do acesso aos direitos sociais.

  • a.      STF: o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível.

              i.      A reserva do possível somente é invocável após a garantias, pelo Estado, do mínimo existencial.

              ii.      O mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível.

  • O mínimo existencial, portanto, abrange, o conjunto de prestações materiais necessárias é absolutamente essenciais para todo ser humano ter uma vida digna.
  • GABARITO CERTO

     

     

    MÍNIMO EXISTENCIAL

     

    Os direitos sociais, na condição de direitos fundamentais, são indispensáveis para a realização da dignidade da pessoa humana. O Estado, na sua tarefa de concretização desses direitos, deve garantir o mínimo existencial. Considera-se mínimo existencial o grupo de prestações essenciais que se deve fornecer ao ser humano para que ele tenha uma existência digna.


    O princípio do mínimo existencial é compatível e deve conviver com a cláusula da reserva do possível. O Estado, na busca da promoção do bemestar do homem, deve proteger os direitos individuais e, além disso, garantir condições materiais mínimas de existência aos indivíduos. Assim, os gastos públicos devem ser voltados, prioritariamente, a garantir o mínimo existencial;
    uma vez garantido o mínimo existencial, o Estado poderá discutir em que outros projetos investir.
    Segundo o STF, o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível.4 Isso porque a reserva do possível só poderá ser alegada pelo Poder Público como argumento para a não concretização de direitos sociais uma vez que tenha sido assegurado o mínimo existencial pelo Estado. Em outras palavras, a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível.

     

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS.

     

    ___________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Gabarito: CERTO

     

     

    Princípio da Proibição ao retrocesso

    O Princípio da proibição ao retrocesso veda que um direito concedido seja posteriormente suprimido, esse princípio NÃO É EXPRESSO e decorre do sistema jurídico constitucional, assim quando uma lei regulamenta um mandamento constitucional, instituindo determinado direito, ele se incorpora ao patrimônio jurídico da cidadania não podendo, por isso, ser arbitrariamente suprimido. 

     

    Clausúla da Reserva do Possível

    Por exigirem disponibilidade financeira do Estado para sua efetiva concretização, os direitos sociais estão sujeitos à denominada cláusula da reserva do possível que é um princípio implícito que tem como conseqüência o reconhecimento de que os direitos sociais assegurados na Constituição devem ser efetivados pelo Poder Público, na medida exata em que isso é possível financeiramente. E importante entender que esse princípio não significa um "salvo conduto" para o Estado deixar de cumprir suas obrigações sob uma alegação genérica de que "não existem recursos suficientes". A não efetivação, ou efetivação apenas parcial, de direitos constitucionalmente assegurados somente se justifica se, em cada caso, for possível demonstrar a impossibilidade financeira (ou econômica) de sua concretização pelo Estado". Assim, comprovada a inviabilidade da concretização de direitos constitucionais, a clausula da reserva do possível poderá ser uma limitação válida à implementação total desses direitos. 

     

     Garantia do minimo existêncial

    A clausúla da reserva do possivel é limitada pelo princípio do MINÍMO EXISTÊNCIAL, pois em decorrência do princípio da dignidade da pessoa humana cabe ao Estado garantir uma proteção social mínima aos indivíduos . Nesse sentido o STF tem reiterado em seus julgados que o caráter programático das normas sociais inscritas no texto da Carta Política não autoriza o Poder Público a invocar de forma irresponsável a "reserva do possível", fraudando justas expectativas nele depositadas pela coletividade. Assim, a cláusula da "reserva do possível" não pode ser invocada levianamente pelo Estado com o intuito de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações constitucionais, salvo quando possa ser objetivamente demonstrado que inexiste disponibilidade financeira do Estado para tomar efetivas as prestações positivas dele reclamadas, ou que falta razoabilidade à pretensão individual ou coletiva deduzida em face do Poder Público."

  • ou seja, posso alegar reserva do possível para não concretização dos direitos sociais!? Não total, pois deve-se ter e garantir um limite. E qual é esse? O LIMITE DO MÍNIMO EXISTENCIAL deve ser garantido.


    redações nebulosas do cespe dão até medo, não há necessidade disso.


    GAB CERTO.

  • A reserva do possível representa um óbice à concretização dos direitos sociais, na medida em que estabelece que o Estado tem uma limitação financeira para a implementação de políticas públicas. A garantia do mínimo existencial restringe a invocação da reserva do possível, uma vez que determina que o Estado conceda uma proteção social mínima aos indivíduos.


    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • Essa questão foi a fala completa que a adriane fauth deu na aula.

    *lembrando sempre que a reserva do possível não é absoluta!

    Espero ter ajudado...

  • A reserva do possível representa um óbice à concretização dos direitos sociais, na medida em que estabelece que o Estado tem uma limitação financeira para a implementação de políticas públicas. A garantia do mínimo existencial restringe a invocação da reserva do possível, uma vez que determina que o Estado conceda uma proteção social mínima aos indivíduos.

    Questão correta.

    Estratégia

  • Certo.

    ➣ mínimo existencial:  

    ✔︎ proteção social mínima (existência digna) o Estado deve garantir

    ✔︎ limita a reserva do possível 

    ✔︎ é uma obrigação inafastável do Estado

    ➣ reserva do possível:

    ✔︎ cabe ao Estado a efetivação, mas apenas na medida do possível

    ✔︎ somente é invocada a reserva do possível após garantir pelo Estado o mínimo existencial 

  • Mínimo existência > Reserva do possível

  • GABARITO CERTO

    MÍNIMO EXISTENCIAL

     

    Os direitos sociais, na condição de direitos fundamentais, são indispensáveis para a realização da dignidade da pessoa humana. O Estado, na sua tarefa de concretização desses direitos, deve garantir o mínimo existencial. Considera-se mínimo existencial o grupo de prestações essenciais que se deve fornecer ao ser humano para que ele tenha uma existência digna.

    O princípio do mínimo existencial é compatível e deve conviver com a cláusula da reserva do possível. O Estado, na busca da promoção do bem estar do homem, deve proteger os direitos individuais e, além disso, garantir condições materiais mínimas de existência aos indivíduos. Assim, os gastos públicos devem ser voltados, prioritariamente, a garantir o mínimo existencial;

    uma vez garantido o mínimo existencial, o Estado poderá discutir em que outros projetos investir.

    Segundo o STF, o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível. Isso porque a reserva do possível só poderá ser alegada pelo Poder Público como argumento para a não concretização de direitos sociais uma vez que tenha sido assegurado o mínimo existencial pelo Estado. Em outras palavras, a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível.

     

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS.

    ____________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • MÍNIMO EXISTENCIAL É UM DOS LIMITES AO RESERVA DO POSSÍVEL.

  • GABARITO CERTO

    MÍNIMO EXISTENCIAL

     

    Os direitos sociais, na condição de direitos fundamentais, são indispensáveis para a realização da dignidade da pessoa humana. O Estado, na sua tarefa de concretização desses direitos, deve garantir o mínimo existencial. Considera-se mínimo existencial o grupo de prestações essenciais que se deve fornecer ao ser humano para que ele tenha uma existência digna.

    O princípio do mínimo existencial é compatível e deve conviver com a cláusula da reserva do possível. O Estado, na busca da promoção do bem estar do homem, deve proteger os direitos individuais e, além disso, garantir condições materiais mínimas de existência aos indivíduos. Assim, os gastos públicos devem ser voltados, prioritariamente, a garantir o mínimo existencial;

    uma vez garantido o mínimo existencial, o Estado poderá discutir em que outros projetos investir.

    Segundo o STF, o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível. Isso porque a reserva do possível só poderá ser alegada pelo Poder Público como argumento para a não concretização de direitos sociais uma vez que tenha sido assegurado o mínimo existencial pelo Estado. Em outras palavras, a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível.

     

    FONTE: ESTRATÉGIA CONCURSOS.

  • GABARITO CORRETO

    Trata-se de uma limitação da reserva do possível, pois o estado não pode dar '' descupinha '' de não fazer algo por falta de dinheiro, o estado deve fazer PELO MENOS O MINIMO

  • A afirmativa é verdadeira. Como vimos acima, o princípio do mínimo existencial está diretamente ligado à cláusula da reserva do possível. Desta forma o Estado deve utilizar os recursos públicos na busca da promoção do bem-estar do homem, promovendo e defendendo os direitos individuais.

    Gabarito: Certo

  • certo.

    O cláusula da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de

    recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos

    sociais. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da

    reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção

    mínima aos indivíduos.

  • correto, não pode alegar a reserva do possível em todas as situações, pois no Brasil se sabe né! nego abusa.

  • Resumindo, o Estado pode invocar a reserva do possível, porém o mínimo ele tem que garantir.

  • GAB.: CERTO

    .

    CESPE - 2016 - DPU - Técnico em Assuntos Educacionais: A cláusula de reserva do possível refere-se à possibilidade material de o poder público concretizar direitos sociais e constitui, em regra, uma limitação válida à implementação total desses direitos. C.

  • A RESERVA DO POSSÍVEL ENCONTRA ÓBICE NO MÍNIMO EXISTENCIAL...

  • traduzindo a assertiva: ANTES, NÃO TEM COMO INDAGAR O PRINCÍPIO DO MÍNIMO EXISTENCIAL SEM FALAR DA RESERVA DO POSSÍVEL.

    A IDEIA DE “MÍNIMO EXISTENCIAL” surge como um limitador da RESERVA DO POSSÍVEL, buscando que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.

    NÃO É SEMPRE que o Estado pode invocar a Reserva do Possível com finalidade de exonerar-se do cumprimento de suas obrigações.

    QUANDO É APLICADA A RESERVA DO POSSÍVEL: havendo uma colisão entre DIREITOS FUNDAMENTAIS, É POSSÍVEL LIMITAR o raio de abrangência de um desses direitos com base no PRINCÍPIO DA PROPORCIONALIDADE, visando dar maior efetividade ao outro direito fundamental em jogo.

  • Observe que o vetor “mínimo existencial” surge como um limitador, um contraponto a teoria  da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.

    SIGA NOSSO INSTA @PROF.ALBERTOMELO

    GABARITO CORRETO.

  • A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

  • Em outras palavras, para invocar a reserva do possível, é necessário que o mínimo existencial seja satisfeito.

  • Em outras palavras, para invocar a reserva do possível, é necessário que o mínimo existencial seja satisfeito.

  • Excelente explicação da Professora!

  • Reserva dos limites dos limites

    Teoria dos limites dos limites

    Schranken-Schranken

    Mínimo existencial

  • A garantia do minimo existencial surge como um limitador da reserva do possível. visando garantir o minimo dos direitos aos indivíduos.

  • Palavra recorrente em questões Cespe: óbice.

    Aquilo que obsta, impede; empecilho, estorvo

  • O cláusula da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de

    recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos

    sociais. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da

    reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção

    mínima aos indivíduos.

    Prof. Ricardo Vale

  • STF: o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível.

    Ou seja: a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. Os dois princípios são compatíveis. Convivem.

    Não vamos deixar a banca passar rasteira na gente com palavra difícil!!

    Espero ajudar com essa dica pra memorizar esses detalhes e nunca mais errar:

    https://go.hotmart.com/I40220660F

  • a explicação da professora do QC show de bola!

  • Concretização dos Direitos Sociais

    Cláusula da Reserva do possível

          •Limitação financeira para o estado

          •Argumento do estado para não concretizar os direitos sociais

    Mínimo Existencial

          •Limite à cláusula da Reserva do possível

          •Proteção social Mínima--> Existência digna

    Vedação ao Retrocesso –Proteção social não pode piorar

    Papel do Poder Judiciário --> Papel ativo na imp de políticas públicas

  • O princípio do mínimo existencial é um fator limitante à reserva do possível, pois em determinados casos não se pode alegar a falta de recursos financeiros para concretizar determinados direitos sociais. Na verdade, o mínimo existencial busca assegurar que o estado vai garantir o mínimo de proteção necessária para a população.

    Gabarito: Certo

  • No AgRg no ARE 639.337/SP, a 2a Turma decidiu: "A cláusula da reserva do possível - que não pode ser invocada, pelo Poder Público, com o propósito de fraudar, de frustrar e de inviabilizar a implementação de políticas públicas definidas na própria Constituição - encontra insuperável limitação na garantia constitucional do mínimo existencial, que representa, no contexto de nosso ordenamento positivo, emanação direta do postulado da essencial dignidade da pessoa humana."

  • Difícil só de fazer a tradução da questão...kkk

  • Pra que isso heim?????? Classificação da Constituição: Material, Formal e DE LINGUAGEM INCOMPREENSÍVEL. ...VSF!

  • CERTO

  • GAB CERTO

    RESERVA DO POSSÍVEL - A efetivação dos direitos sociais é limitada pela suficiência de recursos e previsão orçamentária; Admissível após assegurado o mínimo existencial.

    MÍNIMO EXISTENCIAL - São as prestações essenciais para uma existência digna. Obrigação da qual o estado não pode se afastar

  • Segundo o STF, o mínimo existencial é uma limitação à cláusula da reserva do possível. 4 Isso porque a reserva do possível só poderá ser alegada pelo Poder Público como argumento para a não concretização de direitos sociais uma vez que tenha sido assegurado o mínimo existencial pelo Estado. Em outras palavras, a reserva do possível somente é invocável após a garantia, pelo Estado, do mínimo existencial. A garantia do mínimo existencial é uma obrigação inafastável do Estado, não sujeita à reserva do possível

  • Mínimo existencial: Teoria que permite o poder público deixar de atender algumas demandas em razão da reserva do possível, mas exige que seja garantido o mínimo existencial.

    Traz eficácia ás normas sociais.

    ATENÇÃO AS PALAVRAS QUE COSTUMAM CAIR EM PROVA:

    OBICE: impedimento, dificuldade.

    COROLÁRIO: Afirmação deduzida de uma verdade já demonstrada, consequência.

    "A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais."

  • Para estudarmos a problemática da concretização (efetivação) dos direitos sociais, é necessário conhecermos três importantes princípios:

    O princípio da proibição do retrocesso impede que, a pretexto de superar dificuldades econômicas, o Estado possa, sem uma contrapartida adequada, revogar ou anular o núcleo essencial dos direitos conquistados pelo povo.

    O princípio da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. Porém, o Estado deve demonstrar objetivamente a inexistência de recursos públicos e a falta de previsão orçamentária.

    O princípio do mínimo existencial surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.

    Fonte: Meus resumos e Material do Estratégia Concurso.

  • Problema foi esse “restringe”. Complica o entendimento.

  • No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais,é correto afirmar que: A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe a invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

  • Restringir não é anular = me fod|

  • A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, restringe/LIMITA a invocação da reserva do possível como óbice/IMPEDIMENTO à concretização do acesso aos direitos sociais.

  • CERTO

    A implementação total de direitos sociais é limitada/restringida pela =>> Reserva do possível que é limitada/restringida pelo =>> Mínimo existencial

  • A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana, LIMITA a invocação da reserva do possível como IMPEDIMENTO à concretização do acesso aos direitos sociais.

  • EM MODO FÁCIL DE ENTENDER: 

     RESERVA DO POSSÍVEL É UMA DESCULPA QUE O ESTADO TEM QUANDO NÃO CONSEGUE ATENDER COM SEUS DEVERES, LOGO, A GARANTIA DO MÍNIMO EXISTENCIAL VEM PARA DIZER ASSIM: "TUDO BEM ESTADO, VOCÊ NÃO CONSEGUE GARANTIR TUDO, MAS PELO MENOS ISSO (MÍNIMO EXISTENCIAL) VOCÊ É OBRIGADO A CUMPRIR. 

  • Só consigo entender a questão quando a organizo da seguinte forma:

    "Invocar a reserva do possível como obstáculo à concretização do acesso aos direitos sociais decorre da garantia do mínimo existencial, proteção constitucional à dignidade da pessoa humana.

  • 1)A garantia do mínimo existencial, que decorre da proteção constitucional à dignidade da pessoa humana,

    restringe = Limita

    2) A invocação da reserva do possível como óbice à concretização do acesso aos direitos sociais.

    (Certo)

    1) Garantia do mínimo existencial:

    • surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos. 

    Ex.: saúde... UPA do bairro que até foi inaugurada, mas não tem insumos e quantidade profissionais suficientes pra as demandas, ou só tem dipirona para tudo. Está garantindo o mínimo existencial, mas com a reserva do possível.

    2) O princípio da reserva do possível

    • prevê que, diante da insuficiência de recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. Porém, o Estado deve demonstrar objetivamente a inexistência de recursos públicos e a falta de previsão orçamentária.

    #O princípio da proibição do retrocesso impede que, a pretexto de superar dificuldades econômicas, oEstado possa, sem uma contrapartida adequada, revogar ou anular o núcleo essencial dos direitos conquistados pelo povo.

  • MInimo

  • Em outras palavras:

    O Estado NÃO pode invocar o PRINCÍPIO DA RESERVA DO POSSÍVEL (dizer que não tem dinheiro/recursos), para prover o MÍNIMO à existência humana.

  • Certo.

     O mínimo existencial é o apanhado de direitos sociais que o Estado é obrigado a garantir para todo e qualquer indivíduo ter uma vida digna.

    Reserva do possível

    A cláusula da reserva do possível prevê que, diante da insuficiência de recursos, o Estado não pode ser obrigado à concretização dos direitos sociais. A ideia de “mínimo existencial” surge como um limitador da reserva do possível, buscando garantir que o Estado garanta uma proteção mínima aos indivíduos.

    O Estado pode alegar a 'reserva do possível' para não atender a TOTALIDADE dos direitos sociais?

    - Sim , ele pode!

    Mas o Estado pode alegar a reserva do possível para não garantir sequer os mínimos sociais ou existenciais?

    - Não, aí ele não pode!

  • O mínimo existencial diz respeito ao chamado patamar mínimo civilizatório, às condições mais básicas que devem ser garantidas pelo Estado a todos que fazem parte da sociedade. A reserva do possível busca equacionar o atendimento das necessidades da sociedade a partir das condições financeiras do Estado, mas essa alegação é mitigada quando se trata do atendimento do mínimo necessário, uma vez que prevalece, no caso, o princípio da dignidade da pessoa humana..

    Fonte: Estratégia Concurso

  • Resumo: Mesmo que o Estado esteja "liso", o mínimo existencial para garantir a dignidade humana tem que existir.

    Se vira!!!

  • CERTO

    A garantia do mínimo existencial que protege a dignidade da pessoa humana restringe a invocação, pelo Estado, da reserva do possível como impedimento de concretizar o acesso aos direitos sociais.


ID
1676749
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

A livre iniciativa é princípio que subordina as normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor.

Alternativas
Comentários

  • Essa questão também será passível de recurso, qualquer que seja a posição do CESPE. Mas eu acredito que a banca vai considerar a questão errada.


    Explico. A livre iniciativa está prevista como fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º, IV, CF/88). Sua natureza é de princípio, que, portanto, não se reveste de caráter absoluto.


    Assim, a livre iniciativa sofre limitações pelas normas de regulação do mercado (de responsabilidade das diversas Agências Reguladoras) e de defesa do consumidor. Estaria errado, portanto, afirmar que a livre iniciativa “subordina” as normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor.


    Prof. Ricardo Vale


  • Essa questão também será passível de recurso, qualquer que seja a posição do CESPE. Mas eu acredito que a banca vai considerar a questão errada.


    Explico.


    A livre iniciativa está prevista como fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º, IV, CF/88). Sua natureza é de princípio, que, portanto, não se reveste de caráter absoluto.


    Assim, a livre iniciativa sofre limitações pelas normas de regulação do mercado (de responsabilidade das diversas Agências Reguladoras) e de defesa do consumidor. Estaria errado, portanto, afirmar que a livre iniciativa “subordina” as normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor.


    Prof. Ricardo Vale

  • No meu entender a afirmação está correta porque os princípios constitucionais são a base da Carta Magna. Ora, subordinar significa que as normas legais devem seguir o seu ditame. Quando as normas de regulação de mercado e às de defesa do consumidor desrespeitam tal princípio? Em nenhum momento, pois seria inconstitucional.

  • Fiz a prova e marquei o item como certo, mas o gabarito preliminar veio como errado. Vejamos o que como vai ficar o gabarito definitivo.

    A livre iniciativa é um dos fundamentos da RFB, logo ela subordina as normas de regulação de mercado, evitando que o governo atue sempre como regulador do mercado. Subordinar não quer dizer que a livre iniciativa não sofrerá regulações do governo, pois o próprio fundamento diz : Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa.Caso o Cespe mantenha esse gabarito como errado ele estará comprovando a sua recente incoerência nas questões de direito constitucional e administrativo.
  • Ricardo vale vale mesmo excelente professor ...

  • O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." (RE 349.686, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 14-6-2005, Segunda Turma, DJ de 5-8-2005.) ERRADO 

  • - ERRADA - 


    "O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." (RE 349.686, rel. min.Ellen Gracie, julgamento em 14-6-2005, Segunda Turma, DJ de 5-8-2005.) No mesmo sentido: AI 636.883-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, julgamento em 8-2-2011, Primeira Turma, DJE de 1º-3-2011.



    Outra questão similar: Q264398

    Ano: 2012  Banca: ESAF  Órgão: Receita Federal  Prova: Analista Tributário da Receita Federal

     a) O princípio da livre iniciativa pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor.

    - ERRADA - 



    Avante!


  • Livre iniciativa é fundamento.

  • Acredito que a banca não irá alterar o gabarito da questão, se apegará ao fato de livre iniciativa ser um "fundamento" e não "princípio" como foi descrito na assertiva. Também caí nessa. 

  • Também pensei a mesma coisa. 

  • O problema é que a questão não coloca um ponto especifico, pois, em regra, essa subordinação não existe.
    Por isso, um acho que a questão é "Errada" mesmo.

  • Assertiva ERRADA. 


    É o contrário. As normas de defesa do consumidor é que subordina a livre iniciativa de mercado. 
  • Gabarito: Errada

    A livre iniciativa é princípio LIMITADO*** O povo pode fazer tudo o que a lei não proíbe. Logo se existe LEI: normas que regulamentam o mercado de defesa do consumidor - Significa que a livre Iniciativa está SUBORDINADA a essas normas, e não o contrário. Quem SUBORDINA (manda, estabelece) quem é SUBORDINADO (obedece, cumpre).


  • Surpreendi-me com o gabarito. Considerei a questão como certa, ao raciocinar da seguinte forma:

    Os Princípios Fundamentais estão elencados nos artigos 1º a 4º da CF, em que o art.1 º elenca os fundamentos da República, o art. 2º elenca os Poderes, o art 3º elenca os objetivos fundamentais e o art. 4º elenca os princípios das Relações Internacionais. Nesse sentido, a livre iniciativa é fundamento (por estar no art 1º), mas é princípio também (por estar no rol dos artigos que tratam dos Princípios Fundamentais - art. 1º a 4º). Na condição de princípio, apesar de não ter caráter absoluto, subordina as normas de regulação do mercado e da defesa do consumidor, na medida em que limita a atuação do legislador, sob pena de declaração de inconstitucionalidade da lei. 

    Ao verificar o gabarito e ver que a banca considerou o item errado, passei a pensar nos motivos. Um deles pode ser o fato de que não é a livre iniciativa que é fundamento ou princípio fundamental, mas os "valores sociais da livre iniciativa", embora haja algumas questões do próprio CESPE em que ele considera verdadeira a afirmação de que a livre iniciativa é fundamento. Outro ponto seria o RE 349.686 citado aqui por outros colegas, em que o STF diz "O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." Porém, entendo que essa posição não contradiz (ou não traz falsidade à afirmativa da questão), pois o que a Suprema Corte está dizendo é: diante da legislação vigente (a qual evidentemente é constitucional ou, caso contrário, seria inválida, e, para ser constitucional, teve que observar os princípios fundamentais da Constituição), não pode alguém alegar a livre iniciativa para se eximir de cumprir determinada regra.

  • Acho que, como todo direito constitucional é relativo, então a lei é quem vai trazer positivamente essa relativização, essa limitação de eficácia. Então a questão está errada porque não é a regulação do mercado e de defesa do consumidor que devem se subordinar ao direito da livre iniciativa, e sim, o contrário.

  • Pessoal,                                                                                                                                                                                                         

    Vamos lá analisar a questão, abri-la como se faz com um defunto na autópsia:                                                                                            

    O princípio da livre iniciativa se  desdobra em vertentes que envolvem o exercício da atividade comercial.

    Alguns deles são:  

    A) liberdade de COMÉRCIO E INDÚSTRIA;

    B) liberdade de CONTRATAR; 

    C) liberdade de adotar mecanismos de CONCORRÊNCIA em busca de clientela;

    D) liberdade de concorrer em IGUALDADE DE CONDIÇÕES com o Estado, quando ele atua na atividade econômica; e,

    E) liberdade de não sofrer a INGERÊNCIA DO ESTADO em sua atividade. 

     Com isso, percebam que, predominantemente, nenhum dos aspectos citados se mantém de pé caso entre em confronto com a NORMA de proteção ao consumidor (Lei 8078/90); com a Lei Antitruste; com a Lei Propriedade Industrial (Lei 9279/96); com os atos normativos que subsidiam os atos de polícia que controlam higiene, procedência, condições de armazenamento e etc.

    Por essa razão, não há subordinação dessas normas ao princípio da livre concorrência.

    Que Deus nos ilumine. 



  • Pessoal, a análise não seria ainda mais simples se a CF diz que a livre iniciativa é fundamento e não um princípio? Estou errada nesse raciocínio para a análise da questão ?

  • "princípios fundamentais da República Federativa do Brasil" envolve desde o artigo 1 até o 4 da CF. Mesmo sendo fundamento, está englobado nos princípios fundamentais da RFB.

    Para quem faz confusão, ainda, sobre fundamentos, princípios. Vejamos uma questão 2014 do cespe:

    Q368592 - CADE - NÍVEL SUPERIOR
    Os valores sociais da livre iniciativa e a livre iniciativa são princípios da República Federativa do Brasil; o primeiro é um fundamento, e o segundo, um princípio geral da atividade econômica (CERTO).

  • "O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." (RE 349.686, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 14-6-2005, Segunda Turma, DJ de 5-8-2005.) 

  • A livre iniciativa é princípio LIMITADO*** O povo pode fazer tudo o que a lei não proíbe. Logo se existe LEI: normas que regulamentam o mercado de defesa do consumidor - Significa que a livre Iniciativa está SUBORDINADA a essas normas, e não o contrário. Quem SUBORDINA (manda, estabelece) quem é SUBORDINADO (obedece, cumpre).

  • Eu acho que a questão se trata apenas de um "pega". Acertei a questão assim, e já resolvi outras questões assim também.


    Não existe o fundamento "livre iniciativa" e sim VALOR SOCIAL DA LIVRE INICIATIVA.

    Pode parecer besteira mas pra mim essa é a casca de banana do cespe.

    Uma questão que ajuda a clarear é a Q544389 "Os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa impedem a intervenção do Estado na ordem econômica."

    GABARITO ERRADO.



    Obs. TAMARA SILVA, Valor social da livre iniciativa é sim principio. não confunda princípio com fundamentos e objetivos.

    Tudo que está no artigo 1º 2º 3º e 4º são PRINCÍPIOS.
  • A livre iniciativa e seus princípios estão limitados pela supremacia da ordem pública. O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." (RE 349.686, Rel. Min. Ellen Gracie, julgamento em 14-6-2005, Segunda Turma, DJ de 5-8-2005.)


  • Outra questão de Crase rsrs

  • Tanto o princípio da livre iniciativa como o das normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor, estão previstos no artigo primeiro e 170 da CF/88. Assim, considerando-se que na CF nenhum princípio se subordina a outro, a assertiva está errada.


    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    I - a soberania;

    II - a cidadania

    III - a dignidade da pessoa humana;

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    V - o pluralismo político.

    Parágrafo único. Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente, nos termos desta Constituição.


    Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social, observados os seguintes princípios:

    I - soberania nacional;

    II - propriedade privada;

    III - função social da propriedade;

    IV - livre concorrência;

    V - defesa do consumidor;

    VI - defesa do meio ambiente, inclusive mediante tratamento diferenciado conforme o impacto ambiental dos produtos e serviços e de seus processos de elaboração e prestação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 42, de 19.12.2003)

    VII - redução das desigualdades regionais e sociais;

    VIII - busca do pleno emprego;

    IX - tratamento favorecido para as empresas de pequeno porte constituídas sob as leis brasileiras e que tenham sua sede e administração no País. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 6, de 1995)

    Parágrafo único. É assegurado a todos o livre exercício de qualquer atividade econômica, independentemente de autorização de órgãos públicos, salvo nos casos previstos em lei.


  • Gente, todo fundamento é também um princípio!

    Todo o Título I da CF/88 se refere aos Princípios Fundamentais, que englobam os fundamentos (art. 1), objetivos (art. 3), princípios das relações internacionais (art. 4). Portanto, de forma alguma isso é justificativa para considerar a questão errada.
  • ERRADO.

    1. a questão peca em falar da subordinação dos princípios;

    2. Não há falar em subordinação e hierarquia ou subordinação em princípios. 


  • Essa questão foi tão fácil, que se ficar lendo demais, acabamos por errar. kkkk

  • Errada! A questão foi retirada do seguinte julgado: O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." (RE 349.686)

  • já fiz essa questão 7 vez errei as 7 ... que merda cara ...

  • Questão Errada.  

    Ex: Um vendedor Ambulante teve sua mercadoria apreendida porque não tinha autorização emitida pela prefeitura para comercializar , Ao Passo que outros vendedores Ambulantes gozam dessa "livre iniciativa" por terem tal autorização. 

  • kkkkkkkkkkkkkkkk Willian Oliveira, pensei que isso só acontecia comigo...

  • Errado:


    Resumo dos melhores comentários.


    A livre iniciativa e seus princípios estão limitados pela supremacia da ordem pública. O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor." (RE 349.686). Ou seja, nenhum princípio se subordina a outro.


    Os valores sociais da livre iniciativa e a livre iniciativa são princípios da República Federativa do Brasil; o primeiro é um fundamento, e o segundo, um princípio geral da atividade econômica.


    A livre iniciativa está prevista como fundamento da República Federativa do Brasil (art. 1º, IV, CF/88). Sua natureza é de princípio, que, portanto, não se reveste de caráter absoluto.


    Assim, a livre iniciativa sofre limitações pelas normas de regulação do mercado (de responsabilidade das diversas Agências Reguladoras) e de defesa do consumidor.


  • Não há hierarquia entre princípios! Questão errada.

  • Esclarecedor o comentário, em vídeo, da professora Fabiana Coutinho!!!

  • LIVRE INICIATIVA NÃO É UM PRINCÍPIO É UMA  GARANTIA

  • Não há subordinação entre os princípios.

  • Todos os três são igualmente princípios da ordem econômica, não havendo hierarquia entre eles.

  • Subordinação entre os princípios? Isso non ecziste.

  • Não há hierarquia entre os direitos, se os direitos em um cenário entrarem em conflito, deve ser utilizado o método da proporcionalidade, em que o o direito com maior valor concreto prevalece e o direito com o menor valor concreto cede.

  • Meus caros amigos (as) do QC seria muito importante disponilizar em todas as disciplinas para correçoes de exercicios videos aulas. Até porque, informatica, RLM sao disciplinas basicas, mas que o cespe cobra muito. Fica a dica...

  • A livre iniciativa é o princípio básico do liberalismo econômico. A Constituição da República de 1988 proclama este princípio, em seu art. 1º, IV, como fundamento da República Federativa do Brasil e, no art. 170, caput, como um dos fundamentos da ordem econômica, assim dispondo, respectivamente:

    Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos:

    [...]

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    [...]

    Art. 170. A ordem econômica, fundada na valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, tem por fim assegurar a todos existência digna, conforme os ditames da justiça social [...] (BRASIL, 1988)

  • Reduzindo a assertiva, observei assim:

     

    "A livre iniciativa é princípio que subordina (...) a defesa do consumidor."

     

    Pensando assim fica claramente errada.
     

  •  Questão que mata todos os Mninemonicos 

  • Acredito que exista um grande equívoco em afirmar que a assertiva tem gabarito ERRADO pelo simples fato de "não existir hierarquia entre princípios". De fato, nenhum princípio é subordinado a outro princípio; e digo mais, o princípio constitucional da livre iniciativa NÃO é subordinado a nenhuma norma infraconstitucional. Afinal, do que adiantaria uma Constituição estabelecendo princípios fundamentais do nosso Estado Democrático de Direto, se eles poderiam se submeter às normas infraconstitucionais? Pelo menos no nosso ordenamento jurídico não existe essa obscuridade.

     

    (CF/88) Art. 1º A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado democrático de direito e tem como fundamentos:

    IV - os valores sociais do trabalho e da livre iniciativa;

    Vejamos o que diz Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino - Direito Constitucional Descomplicado - 14ª ed.: É  fundamento do  nosso  Estado,  ainda,  o valor social do  trabalho e  da livre-iniciativa. Assim dispondo, nosso constituinte configura o Brasil como um  Estado obrigatoriamente capitalista  e,  ao  mesmo  tempo,  assegura  que, nas  relações  entre capital  e trabalho  será  reconhecido o valor social  deste último.  No  art.  1 70,  a  Constituição  reforça  esse  fundamento,  ao  estatuir que "a ordem  econômica,  fundada  na valorização  do trabalho  humano  e  na livre-iniciativa, tem por fi m assegurar a todos existência digna, confonn e  os ditames  da justiça  social".

     

    GABARITO: ERRADO.

  • O erro da questão está em afirmar que a livre iniciativa SUBORDINA as normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor, uma vez que não há hierarquia entre princípios. Estes últimos são princípios da ordem econômica.

  • Somos 2 então Aline Paula... hahahahahahaha

     

  • livre iniciativa subordina as normas
    livre iniciativa está acima das normas

    livre iniciativa subordna às normas
    livre iniciativa abaixo das normas

    nem um nem outro, não há hierarquia nos princípios fundamentais, as leis devem estar em consonância com eles, sem priorizar um em detrimento de outro

    :)

  • Ao contrário do que afirmou a assertiva, a regulação do mercado e a defesa do consumidor são limitações à iniciativa privada. Como sabemos, não são princípios absolutos. Todos eles são interpretados de forma ponderada com outros princípios.

     

    Ademais, vejamos entendimento exarado no STF:

    O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor.

  • A livre iniciativa, a regulação do mercado e a defesa do consumidor têm patamar constuticional. Não há uma subordinação entre esses princípios jurídicos.

     

    Os liberais adoram entender que a liberdade de iniciativa é um super-direito natural e que se subrepõe ao interesse público, etc.

     

    Eu penso que a ideia da Constituição de 1988 é encontrar um equilíbrio entre esses princípios para que haja promoção da justiça social.

     

    Vida longa e próspera, C.H.

     

     

     

  • Não há subordinação entre princípios e normas!!!

  • CONFLITO ENTRE PRINCIPIOS= JUIZO DE PONDERAÇÃO DE VALOR; ANALISA CASO A CASO.

  • A livre iniciativa é princípio que subordina as normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor. E

     corrigindo: A livre iniciativa é princípio que SE subordina às normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor.

    isso porque o princípio da livre iniciativa sofre limitação de outros princípios 

     

     

    tinha que ter essa sacada na hora de responder. eu não tive e errei :(

  • Gabarito: Errado

    De acordo com o STF, o princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor. 

    STF. RE 349.686. Rel. Min Ellen Gracie, decisão: 14-06-05. Diário de Justiça de 05-08-05.

  • Se dissesse que é vinculada, estaria correto.

  • A questão cobra o entendimento do STF de que o princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor.

  • Ideia importante demais para as provas da AGU:  

    Livre iniciativa: A liberdade de iniciativa, garantida pelos arts. 1º, IV, e 170 da CF/88, consubstancia CLÁUSULA DE PROTEÇÃO DESTACADA, no ordenamento pátrio, como FUNDAMENTO DA REPÚBLICA. 

    Por essa razão, é possível o CONTROLE JUDICIAL de atos normativos que AFRONTEM LIBERDADES ECONÔMICAS BÁSICAS.

    Todavia, registre-se: De acordo com o STF, o princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor. (STF. RE 349.686. Rel. Min Ellen Gracie, decisão: 14-06-05. Diário de Justiça de 05-08-05).

    EX1: LIBERDADE NO EXERCÍCIO DA ATIVIDADE DE MÚSICO E DE JORNALISTA

     Segundo o constitucionalismo moderno, é necessário que haja uma restrição da interferência do poder estatal sobre o funcionamento da economia de mercado. 

    O “rule of law” deve se sobrepor a iniciativas estatais autoritárias que sejam destinadas a concentrar privilégios, a impor monopólios ou a estabelecer salários, preços e padrões arbitrários de qualidade. Tais iniciativas são arbitrárias e restringem a competição, a inovação, o progresso e a distribuição de riquezas. 

    O processo político por meio do qual as regulações são editadas é frequentemente capturado por grupos de poder interessados em obter proveitos superiores aos que seriam possíveis em um ambiente de livre competição. Um recurso político comumente utilizado por esses grupos é o poder estatal de controle de entrada de novos competidores em um dado mercado, a fim de concentrar benefícios em prol de poucos e dispensar prejuízos por toda sociedade. Assim, o exercício de atividades econômicas e profissionais por particulares deve ser protegido da coerção arbitrária por parte do Estado. Compete ao Poder Judiciário, à luz do sistema de freios e contrapesos, invalidar atos normativos que estabeleçam restrições desproporcionais à livre iniciativa e à liberdade profissional, na linha do que decidido no RE 414.426: Nem todos os ofícios ou profissões podem ser condicionadas ao cumprimento de condições legais para o seu exercício. A regra é a liberdade. Apenas quando houver potencial lesivo na atividade é que pode ser exigida inscrição em conselho de fiscalização profissional. A atividade de músico prescinde de controle. Constitui, ademais, manifestação artística protegida pela garantia da liberdade de expressão. 

    STF. Plenário. RE 414426, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 01/08/2011.  

    EX2: LIBERDADE DE EXERCÍCIO DE TRANSPORTE PARTICULAR POR MEIO DE APLICATIVOS (INFO 939 STF) 

  • AINDA SOBRE LIBERDADE ECONÔMICA, MP 881/2019 que modificou o Art 50 do CC/2002. PONTOS DESTACADOS

    CC, Art. 50. Em caso de abuso da personalidade jurídica, caracterizado pelo desvio de finalidade ou pela confusão patrimonial, pode o juiz, a requerimento da parte, ou do Ministério Público quando lhe couber intervir no processo, desconsiderá-la para que os efeitos de certas e determinadas relações de obrigações sejam estendidos aos bens particulares de administradores ou de sócios da pessoa jurídica beneficiados direta ou indiretamente pelo abuso.    

    1) Redação dada pela Medida Provisória nº 881, de 2019: só quem responde com seus bens, no caso de desconsideração, são os beneficiados DIRETA OU INDIRETAMENTE

    2) TROUXE A CONCEITUAÇÃO DE DESVIO DE FINALIDADE: PRECISA DE DOLO

    § 1º Para fins do disposto neste artigo, desvio de finalidade é a utilização dolosa da pessoa jurídica com o propósito de lesar credores e para a prática de atos ilícitos de qualquer natureza.

    (...)

    § 5º Não constitui desvio de finalidade a mera expansão ou a alteração da finalidade original da atividade econômica específica da pessoa jurídica.  

    3) TROUXE A CONCEITUAÇÃO DE CONFUSÃO PATRIMONIAL (enumerando as hipóteses de forma mais objetiva)

    § 2º Entende-se por confusão patrimonial a ausência de separação de fato entre os patrimônios, caracterizada por:    

    I - cumprimento repetitivo pela sociedade de obrigações do sócio ou do administrador ou vice-versa;

    II - transferência de ativos ou de passivos sem efetivas contraprestações, exceto o de valor proporcionalmente insignificante; e

    III - outros atos de descumprimento da autonomia patrimonial.  

    § 3º O disposto no caput e nos § 1º e § 2º também se aplica à extensão das obrigações de sócios ou de administradores à pessoa jurídica.

    § 4º A mera existência de grupo econômico sem a presença dos requisitos de que trata o caput não autoriza a desconsideração da personalidade da pessoa jurídica.  

  • Errado

    STF: “O princípio da livre iniciativa não pode ser invocado para afastar regras de regulamentação do mercado e de defesa do consumidor.” 

  • ERRADO

    O princípio da livre iniciativa não se sobrepõe as normas de regulação do mercado e de defesa do consumidor. O que ocorre é uma ponderação entre elas. Um bom exemplo é o caso recente envolvendo a empresa Uber.

    O município pode regulamentar e fiscalizar a atividade de acordo com a norma federal, porém, não pode proibi-la. Assim, o Estado garante a proteção do consumidor e ao mesmo tempo garante livre iniciativa.

  • A afirmativa está incorreta, pois o princípio da livre iniciativa previsto no art. 170 da Constituição Federal não subordina as normas de regulação da ordem econômica, visto que não há hierarquia entre princípios. 


ID
1676752
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

O registro do sindicato no órgão competente é exigência constitucional que não se confunde com a autorização estatal para a fundação da entidade.

Alternativas
Comentários

  • Na opini~]ao do Prof. Ricardo Vale, o CESPE deverá considerar essa questão correta. Porém, ela ficou ambígua, sendo cabível recurso qualquer que seja o gabarito apresentado pela banca examinadora.


    Explico.


    Para resolver a questão, dois conhecimentos são importantes:


    a) O art. 8º, I, CF/88 estabelece que o sindicato deverá ser registrado no órgão competente.


    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical


    b) Não se exige autorização estatal para a fundação de sindicato.


    Num primeiro ponto de vista (que acredito que é o que o CESPE deve ter levado em consideração!), a questão pode ser considerada CERTA porque a exigência de registro tem uma natureza distinta da autorização estatal.


    Num outro ponto de vista, a redação dada pelo examinador pode nos levar a entender que há necessidade de autorização para o funcionamento de sindicato. Aí, a questão estaria ERRADA.

  • Na opinião do Prof. Ricado Vale o CESPE deverá considerar essa questão correta. Porém, ela ficou ambígua, sendo cabível recurso qualquer que seja o gabarito apresentado pela banca examinadora.


    Explico.


    Para resolver a questão, dois conhecimentos são importantes:


    a) O art. 8º, I, CF/88 estabelece que o sindicato deverá ser registrado no órgão competente.


    É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical


    b) Não se exige autorização estatal para a fundação de sindicato.


    Num primeiro ponto de vista (que acredito que é o que o CESPE deve ter levado em consideração!), a questão pode ser considerada CERTA porque a exigência de registro tem uma natureza distinta da autorização estatal.


    Num outro ponto de vista, a redação dada pelo examinador pode nos levar a entender que há necessidade de autorização para o funcionamento de sindicato. Aí, a questão estaria ERRADA.

  • Gabarito CERTO

    De acordo com a CF:


    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical


    O sindicato passa por 2 registros:
    - Registro no Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas: conferindo ao sindicato a chamada personalidade jurídica;
    - Registro no Ministério do Trabalho: conferindo ao sindicato a chamada personalidade sindical, por intermédio do competente registro sindical

    Registro é no MTE para fins de apuração do princípio constitucional da Unicidade sindical.

    bons estudos

  • Questão certa, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - Câmara dos Deputados - Analista Legislativo - Consultor Legislativo Área VDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Direitos Sociais; 

    A criação de sindicatos independe de autorização estatal, ressalvado o registro no órgão competente, sendo vedado ao sindicato que represente a mesma categoria profissional abranger a mesma base territorial de outro.

    GABARITO: CERTA.




    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • - O art. 8 deixa claro isso ... ;)

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical.

    CERTO.

  • Mais uma questão incoerente do Cespe. Ao o erro da questão está nisso aqui ao meu ver:

    "...não se confunde com A autorização estatal..."

    A frase com esse artigo A deu a entender que existe autorização estatal para a criação dos sindicatos, o que não é verdade. Caso esse artigo A não estivesse ali, a questão estaria correta.

    Essa questão está totalmente errada.

  • A fundação de sindicato independe de autorização estatal (nem mesmo a lei poderá fazer tal exigência). Todavia, a fundação de sindicato necessita de registro em órgão competente, ou seja, registro no Ministério do Trabalho e Emprego. Destaque-se que é vedada a interferência do Poder Público nos sindicatos (princípio da autonomia sindical).

    (Ricardo Vale - Estratégia)
  • Só acho que o examinador que elaborou esta questão estude mais português, que frase dúbia, ambígua do clr. PQP "a autorização " dá a entender que teria que ter autorização para fundar sindicato,  o que não é verdade. -.-

  • -  CERTA - 


    Não se exige autorização estatal (ato discricionário) para criação de sindicato, mas registro no órgão competente (CF art. 8º, I).

    In verbis:

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;



    Avante!


  • Marquei errado pela ambiguidade apontada pelo Tiago Costa.


    Essa poderia ser facilmente certo ou errado e o Cespe ter justificativa para isso.

  • Pelo que entendi da redação dada à questão pelo CESPE:

    A parte em destaque (descrita abaixo) ressalta que a exigência de registro não é um tipo de autorização exigida pelo Estado para a criação da entidade.

    QUESTÃO: O registro do sindicato no órgão competente é exigência constitucional que não se confunde com a autorização estatal para a fundação da entidade.




  • RESP: CERTO.  (uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa, e uma coisa não se confunde com a outra) rsrs

    CF Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir AUTORIZAÇÃO do Estado para a fundação de sindicato, RESSALVADO O REGISTRO EM ÓRGÃO COMPETENTE, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  • Não se exige autorização estatal (ato discricionário) para a fundação de sindicato, embora se exija o registro no órgão competente (art. 8º, I), até mesmo para assegurar o respeito ao princípio da unicidade sindical.

    Profressor Joao Trindade- IMP- Brasília

  • Sacanagem essa ambiguidade do CESPE. Pela redação dá a entender que existe, para a criação do sindicado, autorização e registro. Questão mal feita. Corroboro com os colegas que caíram nessa arapuca gramatical.

  • essas questões de constitucional dessa prova do stj são as mais difíceis-ambiguas do ano sem sombra de dúvidas..

  • que isso pessoal, ficou bem claro na questão, exigência constitucional de registo que não se confunde com necessidade de autorização.

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  • Art 8º CF

  • O Felipe matou a questão!

  • Mais uma da série "questão coringa" . A banca usa o gabarito da forma que a achar conveniente para eliminar maior numero de candidatos, tendo argumento e jusrificativa a qualquer das respostas.... É triste isso.
  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao poder público a interferência e a intervenção na organização  sindical;


    A lei não exige autorização para criação de sindicato mas registro em órgão competente sim. 

    GAB. CERTO

  • Eu sabia o conteúdo mas errei justamente pela ambiguidade criada pela cespe como o tiago costa disse....

  • Certo!


    Fundação de sindicato ---> Lei não exige autorização do Estado


    Registro de sindicato no orgão ---> Lei exige autorização do Estado

  • Cai na da cespe: lembrei da regra, mas ao ler a questao interpretei de maneira errada!

    Objetivo da cespe alcancado comigo! Raiva, hehe.

  • O que tem haver registro de sindicato com autorização para a criação de fundação? Nada. Gabarito Certo.

  • Certinho! Não precisa de autorização para criar. Apenas sendo necessário seu registro, ou seja, a autoridade não poderá interferir em seu procedimento.
  • Fórmula pra resolver questões do CESPE: Conhecimento do conteúdo + Malandragem(no bom sentido, não estas que políticos mau caráter utilizam)+sorte. Assim vai ser moleza! Quanto à questão existe ambiguidade sim, exaltada pelo artigo definido "a". Experimente ler a frase sem o artigo e vejam como muda o sentido: "O registro do sindicato no órgão competente é exigência constitucional que não se confunde com  (a)   autorização estatal para a fundação da entidade." Dessa forma o sentido é que:   a exigência de registro tem uma natureza distinta da autorização estatal.
     

  • " Uma é coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa".....

  • O registro do sindicato é condição para sua existência no mundo jurídico, assim como qualquer outra empresa, associação, MEI, produtor rural..etc. devem possuir um registro em órgão competente, seja junta comercial, cartório de títulos, incra, receita federal.. enfim, toda constituição depende de um registro em algum órgão governamental. Já a autorização nem sempre será exigida.

  • Uma aula dada nessa questão...
    Anotada no meu caderno revisar.

    Certo

  • ART 8,INCISO I.  CF/88:  " A lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, RESSALVADO o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical."

     

     

    Ementa : LEGITIMIDADE: Mandado de Seguraça Coletivo - Sindicato-  Registro no Ministério do Trabalho. A Legitimidade do sindicato para atuar como substitudo processual no mandado de segurança coletivo pressupõe tão somente a existência jurídica, ou seja, o registro no cartório próprio, sendo indiferente estarem ou não os estatutos arquivados e registrados no Ministério do Trabalho. (RE 370. 834, Rel. Min. Marco Aurélio, j. 30.08.2011, 1º turma, DJE de 26.09.2011.)

     

     

     

     Súmula 677. "até que lei venha a dispor a respeito, incumbe ao Ministério do Trabalho procedor o registro das entidades sindicais e zelar pela observância do princípio da unicidade.

     

     

    EM suma, a LEI NÃO PODERÁ EXIGIR AUTORIZAÇÃO PARA A FUNDAÇÃO DO SINDICATO, MAS O REGISTRO NO  ÓRGÃO COMPETENTE A LEI PODE EXIGIR!!!

     

     

    FONTE: PEDRO LENZA. DIREITO CONSTITUCIONAL ESQUEMATIZADO.

     

     

    FOCOFORÇAFÉ#@

  • CERTO

    É NECESSÁRIO TER SEU REGISTRO,PARA QUE SE TENHA CONHECIMENTO DA SUA EXISTÊNCIA,NO ENTANTO,NÃO É NECESSÁRIO AUTORIZAÇÃO E É PROIBIDA A INTERVENÇÃO DO ESTADO NO SEU FUNCIONAMENTO.

  • Foi um pouco ambigua.

    Mas quis dizer que o registro é exigido e exigir registro nao é a mesma coisa que exigir autorização...

    FONTE: Nathalia Masson.

  • Gab: CERTO.

     

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical

  • "... que não se confunde com autorização estatal para fundação de entidade" A entidade a que o texto faz referência é entidade de classe ou entidade da administração pública indireta? ! Pois entidade da Adm publica indireta pode precisar de autorização (é o caso das fundações),  mas entidade de classe precisa de autorização?  Não é a mesma regra das associações,  cooperativas e sindicatos? Pareceu simples,  mas me confundiu! Alguém poderia me ajudar?

  • "autorização estatal para a fundação da entidade."  ESSA PARTE NÃO ENTENTI!  Para se criar uma entidade precisa de autorização estatal?  Alguém poderia me ajudar? 

  • Para a criação de um sindicato é exigido que haja o registro no órgão competente. NÃO PRECISA DE AUTORIZAÇÃO do Estado e nem este poderá intervir no funcionamento daquele. 

    Gab: Certo

  • I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  • Gab: Certo

     

    Exigir que o sindicato se registre no órgão competente é totalmente diferente dele ter que pedir autorização para funcionar.

    No caso do registro, o Estado vai apenas registrá-lo e pronto, não tendo opção nenhuma, é um ato vinculado.

    Já se tivesse que pedir autorização, aí o Estado poderia negar, nesse caso ele teria discricionariedade.

     

    Portanto, uma coisa não tem nada a ver com a outra.

     

    Base Constitucional

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:
    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao poder público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  • A questão aborda tema relacionado à livre associação profissional ou sindical. Segundo a CF/88:

    Art. 8º - “É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical”.

    Gabarito do professor: assertiva correta.


  • Certo.

    Não devemos confundir bisteca boa de porco com biscate boa de corpo...

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;


    Gabarito Certo! 

  • Art. 5º, XVIII - A criação de ASSOCIAÇÕES independem de autorização (vedada a interferência estatal em seu funcionamento)

     

    Art. 8º, I - Não exige autorização para fundação de SINDICATO (é devido o registro no órgão competente - vedada a interferência e a intervenção na organização sindical)

     

    Tanto para associação quanto para sindicato não há exigência de autorização, porém, para o último, é necessário seu registro.

  • E a coesão, o paralelismo etc, onde é que ficam?

    ........"não se confunde com a autorização estatal para a fundação da entidade".

    Não se está questionando a primeira parte da questão como a maioria deu ênfase, o problema está na segunda.

    Ele está falando de sindicato, fala da entidade que está sendo criada( "fundação da entidade") querendo forçar a barra para entidade da administração  indireta? até porque não é agradável dizer que  entidade da administração se funda. O correto é  falar que se cria ou autoriza, conforme o caso.

     

     

  • CF/88​ - Art. 8º  É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

            I -  a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao poder público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    Bons estudos! 

  • Segundo o STF, caso o sindicato já possua todos os requisitos previsto em lei para criação, o ato de registro torna-se vinculado.  

  • Será que o Renato dorme e se alimenta ou o organismo ele se nutre apenas de conhecimento? ;O

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  • A CF/88 determina que não se pode exigir autorização estatal para a fundação estatal. No entanto, é possível que se exija o registro do sindicato em órgão competente.

    São dois institutos que não se confundem.

    Questão correta.

    Estratégia

  • Certo

    A questão aborda tema relacionado à livre associação profissional ou sindical. Segundo a CF/88:

    Art. 8º - “É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicatoressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical”.

  • Não se pode exigir autorização estatal para a fundação estatal. No entanto, é possível que se exija o registro do sindicato em órgão competente.

  • GABARITO CORRETO

    O sindicato não necessita de autorização estatal, mas necessita de inscrição em órgão competente

  • Acrescentando...

    INFORMATIVO 931/STF

    A legitimidade dos sindicatos para representação de determinada categoria depende do devido registro no Ministério do Trabalho em obediência ao princípio constitucional da unicidade sindical (art. 8º, II, da CF/88). STF. 1ª Turma. RE 740434 AgR/MA, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 19/2/2019 (Info 931

  • Nossa Lei Fundamental (art. 8º, I) proíbe que a fundação de sindicatos dependa de autorização estatal (ou seja, de ato de assentimento prévio do Poder Público), mas estabelece expressamente a necessidade de registro das entidades sindicais no órgão competente, sendo este último um ato póstumo à fundação. Por isso, autorização e registro não se confundem. Logo, nosso item é verdadeiro.

    Gabarito: Certo

  • Cespe é quase um sinônimo de ambiguidade. Já cansei de ver questões em que eu poderia marcar tanto Certo quanto Errado.

  • GABARITO: CERTO

    TCE-PE 2017: Por imposição de lei, se um órgão estadual for criado, os servidores ocupantes de cargo efetivo desse órgão poderão, desde que com prévia autorização do órgão estatal competente, fundar sindicato. ERRADO

    FUB 2016: É livre a associação sindical, desde que o poder público autorize, previamente, a fundação do sindicato. ERRADO

    STJ 2015: O princípio da unicidade, que veda a criação, na mesma base territorial, de mais de uma organização sindical representativa de mesma categoria profissional, não alcança entidades que, no âmbito de um mesmo município, mas em bairros distintos, representem mesma profissão. ERRADO

  • Lembrando que esse órgão competente será o MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, a partir desse registro o sindicato ganhará personalidade sindical.

  • Esse registro, realizado no MINISTÉRIO DA JUSTIÇA, serve para o sindicato adquirir PERSONALIDADE SINDICAL.

  • Que enunciado ridículo.

  • "...que não se confunde...", complicado a interpretação dessa expressão. Caso alguém possa me dar um sinônimo para ela, ficarei agradecido.

  • Gab: Certo

    Realmente, conforme o comando da questão, as duas coisas não se confundem. O registro no órgão competente é exigência constitucional, enquanto que a autorização estatal por meio de lei para a fundação da entidade é vedado pelo ordenamento jurídico brasileiro!

  • a.      a legitimidade das entidades sindicais para representação de determinada categoria depende do devido registro junto ao órgão competente, que passou a ser o Ministério da Justiça e Segurança Pública, conforme previsto na Medida Provisória n. 870/2019, o qual deverá zelar pela unicidade sindical.

    b.      a Portaria n. 501/2019 estabelece procedimentos administrativos para registro de entidades sindicais, fica o Ministério da Justiça competente na parte que corresponde ao registro sindical

  • CERTO

    É livre a criação de sindicatos, mas eles deverão ser registrados no órgão competente (atualmente, o órgão competente para p registro dos sindicatos é o Ministério do Trabalho e Emprego), cabendo aos trabalhadores ou empregados interessados estabelecer a base territorial respectiva (CF, art. 8º, II)

    Marcelo Alexandrino

  • Art. 8º da CF: É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  •  CERTO].

    Os direitos sociais são direitos fundamentais que, assim como os direitos individuais, têm aplicação imediata. Por esse motivo, sempre que omissão regulatória por parte do poder público representar entrave ao fiel exercício desses direitos, será cabível mandado de injunção. CERTO].

     CERTO]A Constituição Federal assegura o direito à livre associação sindical ou profissional e veda ao poder público a interferência e a intervenção na organização sindical CERTO].

     (CESPE - 2012 - PRF) . CERTO].É obrigatória a participação de sindicatos nas negociações coletivas de trabalho. CERTO].

     CERTO]. É obrigatória a participação de sindicatos nas negociações coletivas de trabalho.

     [ERRADO].Considera-se facultativa [É OBRIGATÓRIA  ] a participação dos sindicatos nas negociações coletivas de trabalho[ERRADO].

     . CERTO]. (As negociações coletivas de trabalho devem contar obrigatoriamente com a participação dos sindicatos. CERTO].

     . CERTO].Nas negociações coletivas de trabalho, é obrigatória a participação dos sindicatos. CERTO]..

     [ERRADO].TRT 10 2013: A criação de entidade sindical depende de autorização do órgão competente, podendo o poder público nela intervir quando houver comprovada violação de seus atos estatutários. ERRADO

     [ERRADO PF 2014: É livre a associação sindical das categoriais profissionais, sendo vedado ao poder público exigir, para a fundação de um sindicato, que haja seu registro prévio em órgão competente. ERRADO

     [ERRADO].CD 2012: O poder público dispõe da prerrogativa de interferir na organização sindical. [ERRADO].

     

     [CERTO].A criação de sindicatos independe de autorização estatal, ressalvado o registro no órgão competente, sendo vedado ao sindicato que represente a mesma categoria profissional abranger a mesma base territorial de outro[CERTO]..

  • Observações sobre o sindicato:

    ·        Não se exige autorização para sua formação

    ·        É vedada a criação de mais de uma organização sindical na mesma base territorial

    ·        Não pode ser inferior a área de um município vide art.8º II. – PRINCIPIO DA UNICIDADE SINDICAL

    ·        É indispensável o registro do sindicato no Ministério do Trabalho para poder ingressar em juízo na defesa de seus filiados.

  • Rapaz, que prova boa essa.

  • Nem + nem -

  • CERTO

  • ORGANIZAÇÃO SINDICAL:

    1 - INDEPENDE de autorização do Estado;

    2 - DEPENDE do registro em órgão competente;

    3 - É VEDADO ao Poder Público interferir / intervir;

    4 - É VEDADO a criação duma de mesma categoria profissional já abrangida por outra na mesma base territorial*;

    (*) A base territorial NÃO poderá ser inferior à área de um Município.

    5 - É OBRIGATÓRIA sua participação nas negociações coletivas de trabalho;

  • No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais,é correto afirmar que: O registro do sindicato no órgão competente é exigência constitucional que não se confunde com a autorização estatal para a fundação da entidade.

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    DALEE

  • Não se confunde com autorização mesmo! Nem autorização é exigência!

  • Art. 8º - “É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical”.

    Gab: Certo!

    A frase do dia é:  “Sempre que sentir vontade de parar, faça uma pausa, respire e lembre-se o motivo pelo qual iniciou essa jornada.”

  • concordo

  • GAB. CERTO

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

  • Art 8°

    I- A lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgao competente, vedadas ao poder publico a interferência e a intervenção na organização sindical.


ID
1676755
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

Um cidadão detém, mais que o direito, o dever de opor-se à ordem que, emanada de autoridades públicas, se revele manifestamente ilegal.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Como preceitua o art. 5º, II, CF/88, prevê que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

  •  

    Questão correta, vejam outra semelhante:

     

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AC - Analista Judiciário - Psicologia

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    O servidor deve cumprir ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais.

    GABARITO: CERTA.

     

  • Questão correta, vejam outra semelhante:

    Prova: CESPE - 2012 - TJ-AC - Analista Judiciário - Psicologia

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    O servidor deve cumprir ordens superiores, exceto quando manifestamente ilegais.

    GABARITO: CERTA.


  • Esse monte de virgula, que quebra a sequencia de entendimento  fica dificil ACERTAR.

  • Dever? Ou seja, o cidadão é obrigado....e se o cidadão não se opor? o que vai acontecer com ele, se ele é obrigado a opor-se?

  • -  CERTA - 


    "A desobediência civil deve ser entendida como um mecanismo indireto de participação da sociedade (...) A essência da resistência implícita está na materialidade dos princípios do regime democrático e se combina com os elementos constitucionais formais, como os princípios da dignidade da pessoa humana e do pluralismo político, erguidos como fundamentos do Estado Democrático (art. 1°, III, V, CF) e com a abertura  e a integração do ordenamento constitucional de outros direitos e garantias decorrentes do regime e dos princípios por ela adotados e tratados (art. 5º, § 2º, CF); e, por fim, pela constitucionalização das espécies de direito de resistência (greve e a objeção de consciência)".


    Podemos concluir que é possível exercer o direito de resistência mesmo diante de uma situação legal.



    Fonte: http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=1342



    Avante!


  • A Administração goza de presunção de legitimidade e veracidade. As ordens emanadas pela Administração devem ser cumpridas e só podem ser desfeitas mediante decisão judicial, momento então que o cidadão tem o direito de deixar de cumprir a ordem, que nesse caso, é ilegal (ou foi liminarmente suspensa). O dever de não cumprir ordens manifestamente ilegais cabe apenas ao servidor público, a questão refere-se ao cidadão, que é aquele que possui direitos políticos, em acepção específica.

    Considero a questão errada. Lembrando ainda que o ônus da prova cabe ao cidadão, justamente pela presunção de legitimidade que goza a Administração.

  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Ainda bem que nós ( cidadãos) podemos nos opor a ordens manifestamente ilegais, afinal vivemos num Estado Democrático de Direito. Se a ordem for contra legem ( contrária à lei) ou  praeter legem ( além da lei) não devem ser cumpridas. Devem ser, portanto, secundum legem ( de acordo com a lei)..

    -----------------------

    O art. 5º, II, CF/88, prevê que ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Uma ordem de autoridade pública que seja manifestamente ilegal (contrária à lei) não deverá ser cumprida. O cidadão tem o dever de se opor a ordens manifestamente ilegais.

    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-stj-direito-constitucional-analista-judiciario-area-administrativa/

  • Se for o caso de ilícito penal, poderá até mesmo dar voz de prisão à autoridade.

  • O site QUESTÕES DE CONCURSOS deveria, antes de publicar as questões, analisar as que são repetidas vez que, por se tratar de um mesmo concurso, muitas das questões se repetem diante aos cargos ofertados.

  • Gabarito: CORRETO  - com base:

    CF88  - ARTIGO 5º

    CAPÍTULO I
    dos DIREITOS E DEVERES individuais ou coletivos

    II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;

    XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento de taxas:

    a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder;

    LXVIII - conceder-se-á habeas corpus sempre que alguém sofrer ou se achar ameaçado de sofrer violência ou coação em sua liberdade de locomoção, por ilegalidade ou abuso de poder;

    LXIX - conceder-se-á mandado de segurança para proteger direito líquido e certo, não amparado por habeas corpus ou habeas data, quando o responsável pela ilegalidade ou abuso de poder for autoridade pública ou agente de pessoa jurídica no exercício de atribuições do Poder Público;

    É nosso DIREITO e NOSSO DEVER! 
  • Acho que essa questão caberia recurso, porque a expressão "tem direito" é relativa em seu sentido (o cidadão pode ou não utilizar esse direito); já a palavra "dever" tem sentido absoluto (o cidadão está obrigado à fazê-lo). A lei refere-se ao direito (faculdade em sua vontade) de o cidadão manifestar-se diante de qualquer ilegalidade, não ao dever(obrigação devida). 

  • CERTO 

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    I - homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações, nos termos desta Constituição;

    II - ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei;


  • Que se exija este comportamento do servidor, nada há o que opor. Mas determinar que o cidadão (mesmo que titular da coisa e do interesse públicos) deva (imposição), ao invés de possa (faculdade), parece-me no mínimo estranho. Onde está a fundamentação legal para tal imposição? Qual é a sanção para o seu descumprimento? Esse dever imposto ao administrado decorre de princípios do regime jurídico-administrativo?


    Aguardando a ajuda sempre bem vinda dos colegas de "profissão". Mesmo que responda aqui nos comentários, mande msg também. Obrigado e bons estudos.

  • NÃO SE TRATA DE UM DEVER! UMA OBRIGAÇÃO!

  • Que medo de responder essa questão!

  • Não vou discordar do raciocínio da banca, até porque faz sentido diante do Estado Democrático de Direito e dos Princípios Fundamentais, porém o texto da constituição não me obriga, como cidadão, a usar os remédios constitucionais  (MS, HC e AP) para combater as ilegalidades latentes das autoridades públicas, eu uso se eu quiser! Logo não tem como ser DEVER e sim DIREITO (prerrogativa). Mas nas próximas questões, falou de "princípios"  vou entrar nos devaneios cívicos da cespe e acerta a questão, que é meu objetivo. 

  • é o nosso direito,é o nosso dever e a nossa salvação!

  • Seria perfeito se nós brasileiros fizéssemos isso de fato! Pena que somos coniventes com muitas coisas! =/

  • Seria perfeito. Imagine você denunciando policiais corruptos ou traficantes, o Estado daria  inteira proteção kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.Caixão e vela preta. Beleza é só no papel na prática vide exemplo anterior.

  • DISCORDO! O cidadão não tem o DEVER de se opor. Se ele não se opuser o que acontece? Questão deveria ser anulada porque dá a impressão de se estar comparando Cidadão x Servidor. Este, sim, tem o DEVER de se opor a ordens manifestamente ilegais.

  • Questão:Um cidadão detém, mais que o direito, o dever de opor-se à ordem que, emanada de autoridades públicas, se revele manifestamente ilegal.

    DISCORDO, POIS O CIDADÃO NÃO TEM O DEVER, TEM O DIREITO, QUEM TEM O DEVER É O SERVIDOR.

  • Questão que merece uma atenção na interpretação. 

    O dever de se opor, nesse caso, não se confunde com a atuação do cidadão servidor, mas sim com o DEVER de não cumprir ordem manifestadamente ilegal. Ele tem o direito e o dever de não cumprir ordens ilícitas.

    A exemplo disso podemos pensar na atuação policial. Um agente de polícia militar que recebe ordem para torturar um preso sabe que tal ordem é ilícita, e se ainda assim cumpri-la estará concorrendo para a prática do crime de tortura. Assim, não se trata apenas da faculdade de cumprir ou não a ordem, ele deve OPOR-SE A ELA. 

  • Ótima explicação, Daniela Leite! :)

  • Uma ordem de autoridade,quando manifestamente ilegal é o único ato administrativo que não possui o atributo da presunção de legalidade.

  • Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: STJ

     

    No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

    Um cidadão detém, mais que o direito, o dever de opor-se à ordem que, emanada de autoridades públicas, se revele manifestamente ilegal.

     

    Certo.

     

    Errei a QUESTÃO. Entretanto, buscando uma explicação para a banca ter considerado o item como certo, cheguei ao seguinte raciocínio:

    Sabemos que ao servidor público cabe o dever de se opor a qualquer ato ilegal. Um policial que recebe de seu superior hierárquico uma ordem para ocultar cometimento de um crime, DEVE, sob pena de incorrer num ilícito penal, além de não cumprir a ordem, informar o fato a outra autoridade de grau hierárquico superior.

     

    Por seu turno, não cabe ao particular a obrigação de, ao ver um ilícito penal, por exemplo, tomar as providencias diante do fato, isso lhe é facultado. Não obstante, na circunstancia fática proposta pelo item, no momento que o cidadão se opõe ao cumprimento de ordem manifestamente ilegal, resta-se configurado um dever, haja vista que todo cidadão DEVE obediência ao que a Lei manda (no caso em comento, a lei manda não fazer aquilo que é manifestamente ilegal).

     

    Cabe destacar, ainda, que o ato trazido à baila pelo item é contrário a lei. Logo, se o cidadão cumprir, estará cometendo uma ilegalidade, daí porque a questão coloca que o particular tem mais que o direito, e sim o dever de se opor a ordem manifestamente ilegal.

     

    Finalizando, opor-se ao mandamento ilegal, significa não o cumprir. Quando não se acata uma ordem, tal conduta é suficiente para restar configurada a oposição, discordância. Não sendo necessário, portanto (como eu equivocadamente pensei ao marcar o item como errado), que o cidadão prenda, por exemplo o autor de um crime, isso já seria uma faculdade reconhecida a qualquer do povo em caso de flagrante delito.  

     

  •  

    Pessoal, na verdade o trecho me parece ter sido tirado de uma jurisprudência antiga do STF: "ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito." (HC 73.454, rel. min. Maurício Corrêa, julgamento em 22-4-1996, Segunda Turma, DJ de 7-6-1996.

  • eu ein... achei q eu era permitido fazer tudo q a lei não proibe... mas há lei q me obrigue a me manifestar?

  • Certíssimo!

  • DEVER??? se eu não me manifestar poderá haver punição??

  • Sua colaboração é bem subtancial mediante às questões que edita, no entanto, Fica aqui o meu apelo   “LARGA DE SER CHATA POR FAVOR!”.

  • A questão aborda tema concernente aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil. Conforme art. 1º, CF/88 – “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: II – a cidadania”. Segundo o STF, “Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito[HC 73.454, rel. min. Maurício Corrêa, j. 22-4-1996, 2ª T, DJ de 7-6-1996]”.

    Gabarito do professor: assertiva certa.


  • Poxa, eu aqui pensei em que se opondo à ordem ilegal, talvez o indivíduo pudesse incorrer nos crimes de desobediência ou de resistência, mas, ao buscar por esses tipos no Código Penal, vi que os dois só ocorrem em caso de não aceitação da ordem que seja LEGAL!

     

    Sei que estamos discutindo Direito Constitucional, mas como essa ideia brotou em minha mente, pode tb botar em outras e, por isso, decidi dividir convosco.

  • Gabarito CERTO

    Minha gente,

    Já imaginaram como seria se um servidor ou cidadão fosse OBRIGADO a cumprir algo ILEGAL?
    Dessa forma, o Estado de Direito estabelece a obrigatoriedade de OPOR-SE a ordens MANIFESTAMENTE ILEGAIS. 

    Vou utilizar um exemplo que imaginei aqui, se eu estiver errada me corrijam, por gentilza: Na hipótese de uma grande crise econômica, o Estado vira para a população e diz: "Olha, para aumentar o fluxo de mercado, gerar emprego etc, vocês estão autorizados a escravizar pessoas, submetendo-as a uma jornada de trabalho de 20h/dia." 
    Isso é MANIFESTAMENTE ILEGAL, o cidadão NÃO DEVE CUMPRIR... deve SE OPOR a MANIFESTA ilegalidade, ou seja, ILEGALIDADE FLAGRANTE/LATENTE/ÓBVIA.

    Não tem nada a ver com "desobediência civil", "realizar manifestações... é NÃO executar ordens ILEGAIS, só. Diante delas temos a OBRIGAÇÃO de manter a ética do Estado e não cumprí-las, não coadunar com tais medidas. Apenas.

  • PENSO QUE DEVE CUMPRIR, POIS O QUE É MANIFESTADAMENTE ILEGAL PARA UM PODE NAO SER PARA OUTRO...E QUEM DEVE DECIDIR ISSO É O JUDICIARIO...

  • Imagino se um morador de favela que se oponha a uma revista ilegal em sua casa pela PM vai sobreviver para se orgulhar de ter cumprido seu dever de "não atender a ordem ilegal".

  • A regra do manifestamente ilegal desta questão é: Fatos que são de saber notório e popular. Por isso cabe a qualquer um do povo opor-se a ordem.

  • Mas e no caso de ato administrativo que tem a característica de presunção de legitimidade e veracidade, e imperatividade? Ele é obrigadado a cumprir a decisão até que a própria administração pública ou o poder judiciário, se provocado, anule... fiquei em dúvida na questão por causa disso.

  • Quem não entendeu a questão

    Se oponha a manifestação ilegal.

  • Não vejo como essa assertiva pode ser considerada correta, assim, em uma prova objetiva.

    O dispositivo constitucional que alguns colegas e professores usaram para justificar, na verdade, mostra que a assertiva está errada:

    Art. 5o, II, CF/88: “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.

    Pois então, onde está a lei que obrigue o cidadão a se opor a ordem ilegal?

    Se não existe lei, não sou obrigado, não tenho o dever.

    Além disso, o que aconteceu com a presunção de legalidade dos atos administrativos? Com exceção de certas situações flagrantemente ilegais, é difícil para a pessoa comum saber que se trata de ordem ilegal e que tem o dever de se opor a elas.

  • Comentários:

    O art. 5º, II, CF/88, prevê que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”. Uma ordem de autoridade pública que seja manifestamente ilegal (contrária à lei) não deverá ser cumprida. O cidadão tem o dever de se opor a ordens manifestamente ilegais. Questão correta.

    FONTE:ESTRATÉGIA CONCURSOS.

  • Pox-@, velho.

    Sempre me dou mal na minha noia de achar que sempre tem uma pegadinha nessas questões.

    Me liberta, Senhor!

  • Desobediência civil

  • Desobediência civil

  • Eis que a CESPE manda pro além a regra do princípio da legalidade: os cidadãos podem fazer tudo aquilo que a lei não proíba. Onde está a expressa menção em lei acerca da obrigatoriedade em não cumprir ordem manifestamente ilegal? Aliás, se é dever, necessariamente deve existir sanção para reprimir o ato omissivo. Qual a punição pro cidadão (veja, cidadão!) que cumpre ato manifestamente ilegal?

  • Se alguém colocar aqui como resposta, o diploma legal que traz essa determinação ao cidadão, eu mando um PIX de 50 reais.

  • A CESPE CONSIDEROU A MESMA QUESTÃO (), NESSE CASO A ALTERNATIVA B, COMO INCORRETA

    No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, EXCETO:

    • A O beneficiário do direito de resposta, quando na modalidade da retificação espontânea e na dimensão do agravo, fica impedido de prosseguir na reparação de danos por meio de ação judicial. CERTA
    • B Um cidadão detém, mais que o direito, o dever de opor-se à ordem que, emanada de autoridades públicas, se revele manifestamente ilegal.
    • C Em caso de flagrante delito no interior do domicílio de determinado indivíduo, no período noturno, a autoridade policial poderá adentrá-lo independentemente de determinação judicial.
    • D Em relação ao direito de propriedade, a Constituição Federal em seu art. 5º, assegura simultaneamente o direito à propriedade e que esta cumprirá sua função social.

  • Que questão é essa cara?! Kkkkkk

  • Tem o dever??? Então se não se opuser será duplamente penalizado, como vítima do abuso e por uma suposta omissão de cumprir um inexistente dever de ser um herói. Pode até ter um dever moral, mas não jurídico.

  • O DEVER basta entender que se cumprir esta incorrendo em crime tbm pq a ordem é MANIFESTADAMENTE ilegal, então vc tem o dever de não realizar esse crime

    #VaEVença

  • Em 01/05/21 às 17:05, você respondeu a opção C.

    Você acertou!

    Confesso que respondi essa questão com C... na mão ....kkkkk

  • A questão aborda tema concernente aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil. Conforme art. 1º, CF/88 – “A República Federativa do Brasil, formada pela união indissolúvel dos Estados e Municípios e do Distrito Federal, constitui-se em Estado Democrático de Direito e tem como fundamentos: II – a cidadania”. Segundo o STF, “Ninguém é obrigado a cumprir ordem ilegal, ou a ela se submeter, ainda que emanada de autoridade judicial. Mais: é dever de cidadania opor-se à ordem ilegal; caso contrário, nega-se o Estado de Direito[HC 73.454, rel. min. Maurício Corrêa, j. 22-4-1996, 2ª T, DJ de 7-6-1996]”.

    Gabarito do professor: assertiva certa.

  • Questão horrível... Nenhum dos comentários conseguiu trazer fundamentação para o gabarito.

    1. O art. 5º, II, CF/88, prevê que “ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa senão em virtude de lei”.
  • Então decretos que são ilegais tirando o direito de ir e vir, de trabalho e etc mesmo com a justificativa de saúde, mas sendo comprovado que lockdown de forma absoluta não foi efetivo em países aplicado, não podem ser cumpridos e mais que isso temos o dever de não cumprir?

  • Uma questão de LÍNGUA PORTUGUESA disfarçada de DIREITO CONTITUCIONAL.

    VAMOS ORGANIZAR ESSA BAGAÇA?!!!

    Enunciado:

    Um cidadão detém, mais que o direito, o dever de opor-se à ordem que, emanada de autoridades públicas, se revele manifestamente ilegal.

    Desembaralhando...

    Um cidadão detém o direito e dever de se opor à ordem manifestamente ilegal emanada de autoridades públicas.

    Espero ter ajudado!

    #portureito

  • Certo.

    Ordem ilegal não se cumpre.

  • errei a questão por vários motivos , todavia o principal foi esse , achar que existia na questão alguma correlação com a diferença na legalidade pro cidadão comum e o servidor público , pois o servidor público é sim obrigado a denunciar atos ilegais de seus superiores por exemplo, e se assim não fizer deverá sujeitar-se as penalidades , todavia não há previsão legal para que um cidadão comum tenha isso como uma obrigação , eu pelo menos nunca vi,

ID
1676758
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do STJ, com fundamento na Constituição Federal de 1988.

Compete, originariamente, ao STJ julgar mandados de segurança contra atos do Superior Tribunal de Justiça Desportiva.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    No concurso do STJ (2012), foi cobrada uma questão idêntica a essa! O STJ não tem competência para julgar mandados de segurança contra atos do STJD. Estes serão julgados na primeira instância da Justiça Comum.


    Prof. Ricardo Vale

  • Errado


    No concurso do STJ (2012), foi cobrada uma questão idêntica a essa! O STJ não tem competência para julgar mandados de segurança contra atos do STJD. Estes serão julgados na primeira instância da Justiça Comum.


    Prof. Ricardo Vale

  • Gabarito ERRADO

    Trata-se de um rol taxativo previsto na CF de competências do STJ, nesse sentido dispõe o STF:

    “Incompetência do STJ para processar e julgar ato dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e da Confederação Brasileira de Futebol. O rol do art. 105, I, b, da CR é taxativo e não admite interpretação extensiva.”
    (RMS 26.413-AgR, Rel. Min.Cármen Lúcia, julgamento em 26-4-2011, Primeira Turma, DJE de 24-5-2011.)

    bons estudos

  • Gabarito ERRADO

    Trata-se de um rol taxativo previsto na CF de competências do STJ, nesse sentido dispõe o STF:

    “Incompetência do STJ para processar e julgar ato dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e da Confederação Brasileira de Futebol. O rol do art. 105, I, b, da CR é taxativo e não admite interpretação extensiva.”
    (RMS 26.413-AgR, Rel. Min.Cármen Lúcia, julgamento em 26-4-2011, Primeira Turma, DJE de 24-5-2011.)

    bons estudos

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2007 - TSE - Analista Judiciário - Área Administrativa - TREDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais no Poder Judiciário; Conselho Nacional de Justiça; Poder Judiciário ; Organização do Poder Judiciário; 

    O Conselho Nacional de Justiça (CNJ), os tribunais da justiça desportiva e os tribunais militares são órgãos do Poder Judiciário. Essa assertiva é

     b) errada, pois os tribunais da justiça desportiva não integram o Poder Judiciário.

    GABARITO: LETRA "B".


  • - ERRADA - 



    Não consta no Art. 105 (Competência do STJ).


    Ao STJ compete, originariamente, conhecer de mandados de segurança impetrados contra ato de Ministros de Estado, contra membros do próprio STJ ou contra Comandantes da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica (art. 105, inc. I, alínea "b", da CF). Os presidentes do STJD e da CBF não se enquadram nesse rol, de modo que é incabível o mandado de segurança na hipótese dos autos. STJ, MS nº 11.225/RJ, Relatora Ministra Nancy Andrighi.



    Fonte: https://www.digesto.com.br/#acordaoExpandir/397001


    Avante!


  • QUESTÃO ERRADA.


    Errei. Como o STJ julga o MS do próprio Tribunal, imaginei que julgasse também o STJD.


    Acrescentando:

    Art. 105, CF. Compete ao STJ processar e julgar, originariamente:

    b) os MS(mandado de segurança) e HD(habeas data) contra ato de:

    - Ministro de Estado;

    - Comandantes das Forças Armadas;

    - Próprio Tribunal;

    No HABEAS CORPUS, quem julga é o STF.

    Observação: MANDADO DE SEGURANÇA e HD contra Presidente da República, Vice-Presidente e PGR quem julga é o STF.



    Outra questão:

    Q387777 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados

    Otto, cidadão alemão, adquiriu a nacionalidade brasileira após ingressar com pedido no Ministério da Justiça. Posteriormente, por considerar que Otto não reunia os requisitos constitucionais que lhe dariam direito à nacionalidade derivada, o Ministro da Justiça cancelou o ato de naturalização.


    Considerando essa situação hipotética, julgue o item seguinte.
    Competirá ao STJ analisar mandado de segurança que seja impetrado contra o referido ato do ministro da Justiça.

    CORRETA.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Vejam este julgado do STF que ratifica o gabarito:

    “Incompetência do STJ para processar e julgar ato dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e da Confederação Brasileira de Futebol. O rol do art. 105, I, alínea b, da Constituição da República é taxativo e não admite interpretação extensiva.” (RMS 26.413-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 26-4-2011, Primeira Turma, DJE de 24-5-2011.)

    ------------------------------------

     O rol de competências do STJ é exaustivo ( numerus clausus).  

    A justiça desportiva é uma jurisdição administrativa. Portanto seus atos não exigem foro especial, correrá na justiça comum, após exauridas as vias da justiça desportiva.


    ------------------------------------

    A justiça desportiva não é mais do que uma das espécies de juízo arbitral. Ela é especial, porque ela se reveste do que a Constituição chama de “interesse público”, ainda que seja uma entidade de direito privado. Como outros tipos de tribunal arbitral, a justiça desportiva não faz parte do poder Judiciário. Estabelecidas as regras do jogo (literalmente), as agremiações desportivas e os atletas devem respeitá-las. Se não respeitarem, serão julgados pelas comissões disciplinares (primeira instância) e, em instância recursal, pelo tribunal de justiça desportiva responsável por aquele desporto naquela região (TJD), podendo eventualmente apelar ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)

    -----------

    Fonte: http://direito.folha.uol.com.br/blog/stjd

    Espero ter ajudado..Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!!


  • Gabarito: ERRADO (Lembrem-se que os agentes públicos só podem fazer o que a LEI PERMITE) 

    e a lei não diz que cabe ao STJ julgar o Mandado de Segurança contra STJD

    CF 88 Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)



  • Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    a) nos crimes comuns, os Governadores dos Estados e do Distrito Federal, e, nestes e nos de responsabilidade, os desembargadores dos Tribunais de Justiça dos Estados e do Distrito Federal, os membros dos Tribunais de Contas dos Estados e do Distrito Federal, os dos Tribunais Regionais Federais, dos Tribunais Regionais Eleitorais e do Trabalho, os membros dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios e os do Ministério Público da União que oficiem perante tribunais;

    b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal;

    c) os habeas corpus, quando o coator ou paciente for qualquer das pessoas mencionadas na alínea "a", ou quando o coator for tribunal sujeito à sua jurisdição, Ministro de Estado ou Comandante da Marinha, do Exército ou da Aeronáutica, ressalvada a competência da Justiça Eleitoral; 

    d) os conflitos de competência entre quaisquer tribunais, ressalvado o disposto no art. 102, I, "o", bem como entre tribunal e juízes a ele não vinculados e entre juízes vinculados a tribunais diversos;

    e) as revisões criminais e as ações rescisórias de seus julgados;

    f) a reclamação para a preservação de sua competência e garantia da autoridade de suas decisões;

    g) os conflitos de atribuições entre autoridades administrativas e judiciárias da União, ou entre autoridades judiciárias de um Estado e administrativas de outro ou do Distrito Federal, ou entre as deste e da União;

    h) o mandado de injunção, quando a elaboração da norma regulamentadora for atribuição de órgão, entidade ou autoridade federal, da administração direta ou indireta, excetuados os casos de competência do Supremo Tribunal Federal e dos órgãos da Justiça Militar, da Justiça Eleitoral, da Justiça do Trabalho e da Justiça Federal;

    i) a homologação de sentenças estrangeiras e a concessão de exequatur às cartas rogatórias; 

  • CF 88 Art. 105. Compete ao Superior Tribunal de Justiça:

    I - processar e julgar, originariamente:

    b) OS MANDADOS DE SEGURANÇA e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou DO PRÓPRIO TRIBUNAL; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 23, de 1999)

  • Errado.


    Tribunal de justiça desportiva não pertence ao poder judiciário.
    Vale lembrar:
    Quando houver divergências entre tribunais superiores, somente, o STF julga.
  • peraí EXISTE superior tribunal de justiça DESPORTIVA??????????????????????????????????????  e aonde está ele na CF ???

  • Existe kkk mas não faz parte do Judiciário e ainda consegue ser mais incoerente que o Judiciário. 

  • O julgamento de mandados de segurança contra atos do Superior Tribunal de Justiça Desportiva não está previsto no rol do art. 105, I, alínea b, CF/88. Tendo em vista este rol ser taxativo, não admitindo, portanto, interpretação extensiva, a assertiva está errada.

    Conforme a CF/88, Art. 105 – “Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente: b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal".

    Nesse sentido: “Incompetência do STJ para processar e julgar ato dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e da Confederação Brasileira de Futebol. O rol do art. 105, I, b, da CR é taxativo e não admite interpretação extensiva." (RMS 26.413-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, julgamento em 26-4-2011, Primeira Turma, DJE de 24-5-2011.)


  • Tudo bem, mas e aí? Quem é que julga o STJD então? STF?

     

  • A justiça desportiva é administrativa.
    Para se levar questão desportiva à justiça comum, temos que esgotar todos os atos da primeira.
    Tanto que o clube de futebol que for à justiça comum antes da justiça desportiva, é punido com um rigor danado ficando suspenso de competições e tudo...
    Em 2013, no caso da escalação da escalação irregular de jogadores da Portuguesa e Flamengo, o clube carioca ameaçou levar o caso à justiça comum pois sabia que perderia(e com toda a razão_) na justiça desportiva.
    Acabou recuando e foi punido de forma justa e legal assim como a Portuguesa.

    Finda a questão administrativa, poderemos levar ao juizo de primeira instancia.

     

  • essa eu não sabia , fazendo questôes e aprendendo

  •  

    Professor do QC sequer falou que a justiça desportiva é administrativa, e que o processo fica em primeiro grau, da pra melhorar mais, sabemos que dá. Enquanto isso, esses comentários da Silvia e do Tiago explicam a questão. 

    SILVIA VASQUES

     "  Vejam este julgado do STF que ratifica o gabarito:

    “Incompetência do STJ para processar e julgar ato dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e da Confederação Brasileira de Futebol. O rol do art. 105, I, alínea b, da Constituição da República é taxativo e não admite interpretação extensiva.” (RMS 26.413-AgR, Rel. Min. Cármen Lúcia, julgamento em 26-4-2011, Primeira Turma, DJE de 24-5-2011.)

    ------------------------------------

     

     O rol de competências do STJ é exaustivo ( numerus clausus).  

     

    A justiça desportiva é uma jurisdição administrativa. Portanto seus atos não exigem foro especial, correrá na justiça comum, após exauridas as vias da justiça desportiva.

     

     

    ------------------------------------

    A justiça desportiva não é mais do que uma das espécies de juízo arbitral. Ela é especial, porque ela se reveste do que a Constituição chama de “interesse público”, ainda que seja uma entidade de direito privadoComo outros tipos de tribunal arbitral, a justiça desportiva não faz parte do poder Judiciário. Estabelecidas as regras do jogo (literalmente), as agremiações desportivas e os atletas devem respeitá-las. Se não respeitarem, serão julgados pelas comissões disciplinares (primeira instância) e, em instância recursal, pelo tribunal de justiça desportiva responsável por aquele desporto naquela região (TJD), podendo eventualmente apelar ao Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD)

    -----------

    Fonte: http://direito.folha.uol.com.br/blog/stjd

    Espero ter ajudado..Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!!  "

     

    Tiago Costa

    " No concurso do STJ (2012), foi cobrada uma questão idêntica a essa! O STJ não tem competência para julgar mandados de segurança contra atos do STJD. Estes serão julgados na primeira instância da Justiça Comum.

     

    Prof. Ricardo Vale  "

     

  • O STJD NÃO COMPÕEM A ESTRUTURA DO P.J.

  • GABARITO: E 

     

     

    O julgamento de mandados de segurança contra atos do Superior Tribunal de Justiça Desportiva não está previsto no rol do art. 105, I, alínea b, CF/88. Tendo em vista este rol ser taxativo, não admitindo, portanto, interpretação extensiva, a assertiva está errada. 


    Conforme a CF/88, Art. 105 – “Compete ao Superior Tribunal de Justiça: I - processar e julgar, originariamente: b) os mandados de segurança e os habeas data contra ato de Ministro de Estado, dos Comandantes da Marinha, do Exército e da Aeronáutica ou do próprio Tribunal".


    Nesse sentido: “Incompetência do STJ para processar e julgar ato dos presidentes do Superior Tribunal de Justiça Desportiva e da Confederação Brasileira de Futebol. O rol do art. 105, I, b, da CR é taxativo e não admite interpretação extensiva." (RMS 26.413-AgR, rel. min. Cármen Lúcia, julgamento em 26-4-2011, Primeira Turma, DJE de 24-5-2011.) 


    FONTE: PROFESSOR DO QC 

  • Sao julgados na primeira instância da Justiça Comum.

  • Errado, dentre as competências do STJ não há esta competência, conforme já postado anteriormente.

     

    Bons estudos.

  • ´´Roupa suja se lava em casa.´´

  • STJD NEM FAZ PARTE DO JUDICIÁRIO! ÓRGÃO ADMINISTRATIVO TEM QUE COMEÇAR LÁ EMBAIXO NA 1ª INSTÂNCIA!

  • O rol da competência do STJ para julgamento de MS é taxativo. Não contempla expansão para o STJD.

  • Advogados do Fluminense acertaram essa questão.

    #PAS

  • Gabarito: ERRADO. Só lembrei da questão polêmica de direito desportivo no exame XXX da OAB xD hueheuehu SÓ SABE QUEM VIVEU!
  • STJD.

  • ERRADO

    os tricolores curtiram a questão rsrs

    STJD não faz parte do Poder Judiciário

  • ERRADO

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

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  • MS e HD julgados pelo STJ:

    Ministro de Estado

    COMandantes EMA

    STJ

    Mnemônico: MS e HD É COM STJ

    MS e HD é com quem??? MS e HD É COM STJ


ID
1676761
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do STJ, com fundamento na Constituição Federal de 1988.

O controle administrativo exercido pelo CNJ é subsidiário e pressupõe prévia atuação pelos tribunais ordinários.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    O controle administrativo do CNJ independe da atuação prévia dos tribunais. O CNJ exerce suas atividades sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais.


    Prof. Ricardo Vale

  • ERRADO

    CF/88, art. 103-B

    §4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: (...)

         V - rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

  • -  ERRADA - 


    Atua na missão de fiscalizador e independe de prévia atuação pelos tribunais ordinários.


    Art. 103-B, § 4º: Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

    I - zelar pela autonomia do Poder Judiciário e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)


    Fonte: CF88


    Avante!
  • Estão repetindo questões ou estou enganado? se estiver, já começo a ficar insatisfeito com o site!

  • GAB. "ERRADO".

    A competência constitucional do CNJ é autônoma (e não subsidiária). 
    É regular a designação de juiz auxiliar,
     seja ele originário do Judiciário estadual ou federal, para a condução de sindicância, por delegação do Corregedor-Nacional de Justiça, ainda que o investigado seja magistrado federal. A autoridade delegada atua em nome do CNJ, sendo irrelevante, portanto, se é Juiz Estadual ou Federal. STF. 2ª Turma. MS 28513/DF, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 15/9/2015 (Info 799).

    Imagine a seguinte situação adaptada: 

    O CNJ instaurou sindicância para apurar infração disciplinar que teria sido praticada por determinado Desembargador Federal. Na portaria que instaurou a sindicância, o Corregedor-Nacional de Justiça determinou que algumas diligências fossem realizadas por um Juiz de Direito (juiz estadual) que atua no local onde os fatos ocorreram, devendo ele ouvir as testemunhas e remeter os depoimentos ao CNJ. 

    Mandado de segurança 

    O Desembargador investigado impetrou mandado de segurança no STF contra o ato do CNJ invocando, em síntese, duas teses: 

    1) A competência disciplinar do CNJ é subsidiária e, antes de o Conselho atuar, deveria ter sido dada oportunidade para que o caso fosse apurado pela Corregedoria do TRF ao qual o Desembargador é vinculado; 

    2) As diligências determinadas pelo CNJ deveriam ter sido delegadas a um Juiz Federal, e não a um Juiz de Direito, considerando que o CNJ é um órgão federal. 

    O STF acolheu os pedidos formulados no MS? NÃO

    1) O STF já firmou posição no sentido de que a competência constitucional do CNJ é autônoma (e não subsidiária). 

    2) É regular a designação de juiz auxiliar, seja ele originário do Judiciário estadual ou federal, para a condução de sindicância, por delegação do Corregedor-Nacional de Justiça, ainda que o investigado seja magistrado federal. A autoridade delegada atua em nome do CNJ, sendo irrelevante, portanto, se é Juiz Estadual ou Federal.

    FONTE: DIZER O DIREITO.


  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    O controle administrativo do CNJ independe da atuação prévia dos tribunais. O CNJ exerce suas atividades sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais

    Fonte: http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-stj-direito-constitucional-analista-judiciario-area-administrativa/.

  • Eu particularmente gosto das questões repetidas. Quando estou resolvendo uma bateria de questões e me deparo com elas, eu apenas pulo e sigo em frente. A vantagem é que daqui a alguns dias ou semanas, quando já estiver excedendo a tal "curva do esquecimento" , terei a oportunidade de resolver as mesmas questões, sem saber se teria acertado ou errado, e isso reforça o aprendizado. Apenas uma opinião.

  • Gab: ERRADO
    CRFB/88 - Art. 103-B § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

    III - receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa; (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)

  • ERRADO.


    Somente para acrescentar conhecimento, segue infomativo recente do STF:


    A competência constitucional do CNJ é autônoma (e não subsidiária).
    É regular a designação de juiz auxiliar, seja ele originário do Judiciário estadual ou federal, para a condução de sindicância, por delegação do Corregedor-Nacional de Justiça, ainda que o investigado seja magistrado federal. A autoridade delegada atua em nome do CNJ, sendo irrelevante, portanto, se é Juiz Estadual ou Federal.
    (STF. 2a Turma. MS 28513/DF, Rel. Min. Teori Zavascki, julgado em 15/9/2015 (Info 799).



    .


  • Gabarito: Errado

    A competência constitucional do CNJ é autônoma (e não subsidiária).

    O controle administrativo do CNJ independe da atuação prévia dos tribunais. O CNJ exerce suas atividades sem prejuízo da competência disciplinar e correcional dos tribunais.

    CF 88 Art 103 - B

    § 4º Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura: (Incluído pela Emenda Constitucional nº 45, de 2004)


  • NÃO É SUBSIDIÁRIO E SIM AUTÔNOMO.

    GABARITO E

  • É Importante salientar que o controle é concomitante e posterior , e não subsidiário...

  • RESUMO SOBRE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

     

    (1) É órgão administrativo de controle interno do Poder Judiciário;

     

    (2) Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do PJ e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, zelando pela autonomia deste Poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

     

    (3) A CF estabelece, de forma exemplificativa, suas mais importantes atribuições, que poderão ser acrescidas pelo Estatuto da Magistratura;

     

    (4) É competente para receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do PJ, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso. Também pode rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

     

    (5) O CNJ dispõe de poderes para, pelo voto da maioria absoluta dos seus integrantes, determinar a remoção de magistrado, a disponibilidade deste ou a sua aposentadoria compulsória, com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço, bem como para aplicar-lhe outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

     

    (6) Pode atuar de modo originário (na ausência de investigação pelas corregedorias dos tribunais) ou concomitante com as corregedorias (na hipótese de elas já terem instaurado processo). Ademais, para a instauração desses processos administrativos disciplinares, o Conselho não precisa motivar a sua decisão;

     

    (7) O CNJ tem atuação em todo o território nacional, mas não possui jurisdição nem função judicante/jurisdicional, uma vez que é órgão de natureza exclusivamente administrativa. Assim, o controle interno exercido pelo Conselho não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados por magistrados ou tribunais. Não lhe é permitido apreciar a constitucionalidade dos atos administrativos, embora possa apreciar a sua legalidade;

     

    (8) O CNJ não possui qualquer competência sobre o STF e seus ministros;

     

    (9) Compete originariamente ao STF julgar as ações propostas contra o CNJ. Tal competência se limita às questões mandamentais, tipicamente constitucionais. Ex.: mandado de segurança, mandado de injunção, habeas corpus e habeas data.

     

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • CF/88

    Art. 103-B

    § 4° Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

    III – Receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso e determinar a remoção, a disponibilidade ou a aposentadoria com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

  • “Não há necessidade de exaurimento da instância administrativa ordinária para a atuação do CNJ. Competência concorrente, e não subsidiária.” (MS 28.620, rel. min. Dias Toffoli, julgamento em 23-9-2014, Primeira Turma, DJE de 8-10-2014.)

  • A competência correicional e disciplinar não é subsídiária, é concorrente entre os Tribunais e o CNJ. Nesse sentido, o STF considera que “não há necessidade de exaurimento da instância administrativa ordinária para a atuação do CNJ”.

     

      Foco e Fé

  • O controle administrativo do CNJ independe da atuação prévia dos tribunais.

  • O CNJ, assim como os TRIBUNAIS, possui competência CORREICIONAL E DISCIPLINAR. 

    Essas competências são CONCORRENTES, de modo que a atuação de um não exclui a do outro.

     

     

  • "A Competência constitucional do CNJ  é autônoma (e não subsidiária).

     

    Assim, o CNJ pode atuar mesmo que não tenha sido dada oportunidade para que a corregedoria local pudesse investigar o caso." (STF MS 28513/DF)

     

    Fonte: Vade Mecum de Jurisprudência Dizer o Direito ( Professor Márcio Lopes Cavalcante).

  • O STF já definiu que o CNJ tem competência originária ou não subsidiária, ou seja, ele nao precisa esperar as corregedorias dos tribunais para agir.


    STF. MS 28.003, julgado em 2012 e relatado para o acórdão pelo Ministro Luiz Fux.

  • A questão exige conhecimento relacionado à organização do Poder Judiciário, em especial no que diz respeito à atuação do CNJ. Conforme o STF, “O Conselho Nacional de Justiça tem competência constitucional autônoma, e não subsidiária da competência dos demais tribunais” Vide, nesse sentido, MS 28513, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Segunda Turma, julgado em 15/09/2015.

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • A questão exige conhecimento relacionado à organização do Poder Judiciário, em especial no que diz respeito à atuação do CNJ. Conforme o STF, “O Conselho Nacional de Justiça tem competência constitucional autônoma, e não subsidiária da competência dos demais tribunais” Vide, nesse sentido, MS 28513, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, Segunda Turma, julgado em 15/09/2015.

  • A competência do CNJ para atividades correcionais é originária e concorrente, e não subsidiária à dos demais tribunais.
  • STF: Por 6 votos a 5, os ministros mantiveram a competência originária e concorrente do Conselho Nacional de Justiça para investigar magistrados, prevista no artigo 12 da Resolução 135/2011, do CNJ. O dispositivo, que havia sido suspenso na decisão liminar do relator da Ação Direta de Inconstitucionalidade 4638, ministro Marco Aurélio, diz que "para os processos administrativos disciplinares e para a aplicação de quaisquer penalidades previstas em lei, é competente o Tribunal a que pertença ou esteja subordinado o magistrado, sem prejuízo da atuação do Conselho
    Nacional de Justiça".

    CONCLUSÃO: O CNJ E O CNMP TEM COMPETÊNCIA CORREICIONAL CONCORRENTE, PODENDO AGIR AO MESMO TEMPO QUE AS CORREGEDORIAS LOCAIS (E DE FORMA INDEPENDENTE), INDEPENDENTEMENTE DA EXISTÊNCIA OU NÃO DE OMISSÃO DOS ÓRGÃOS LOCAIS.

    FONTE: Materia Eduardo Gonçalves

     

  • O CNJ possui atuação constitucional autônoma, e não subsidiária.

  • O controle exercido pelo CNJ é considerado CONCORRENTE, e não subsidiário!

  • Poderá apreciar tanto ex officio quanto por provocação.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • Quem teve aula com o Aragonê Fernandes não erra essa rssrsr... o controle é CONCORRENTE!

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Ricardo Vale

    De acordo com o art. art. 103-B, § 4º, III, da Constituição, compete ao CNJ receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do Poder Judiciário, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em  curso  e  determinar  a  remoção,  a  disponibilidade  ou  a  aposentadoria  com  subsídios  ou  proventos proporcionais ao tempo de serviço e aplicar outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa. 

    A competência correicional e disciplinar é, portanto, concorrente entre os Tribunais e o CNJ. Nesse sentido, o  STF  considera  que  “não  há  necessidade  de  exaurimento  da  instância  administrativa  ordinária  para  a atuação do CNJ”. (MS 28.620. Rel. Ministro Dias Toffoli. Julgamento: 23.09.2014)


ID
1676764
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Julgue o item seguinte, a respeito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do STJ, com fundamento na Constituição Federal de 1988.

O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados de tribunais.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    O CNJ é órgão de controle interno do Poder Judiciário. É responsável pelo controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Sua atuação não alcança atos de conteúdo jurisdicional.


    Prof. Ricardo Vale

  • Certo


    O CNJ é órgão de controle interno do Poder Judiciário. É responsável pelo controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes. Sua atuação não alcança atos de conteúdo jurisdicional.


    Prof. Ricardo Vale

  • Outras questões ajudam, vejam:


    Prova: CESPE - 2015 - DPE-PE - Defensor PúblicoDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    O Conselho Nacional de Justiça não tem qualquer competência sobre o STF e seus ministros.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - TJ-SE - Técnico Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    O Conselho Nacional de Justiça, embora seja órgão do Poder Judiciário, não possui competência jurisdicional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e financeira daquele poder.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - CNJ - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Conselho Nacional de Justiça; Organização do Poder Judiciário; 

    De acordo com o entendimento do STF, o CNJ não exerce função jurisdicional, e os seus atos e decisões sujeitam-se ao controle jurisdicional da corte constitucional.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - CBM-DF - Todos os Cargos - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Disposições Gerais; Conselho Nacional de Justiça; Poder Judiciário ; Organização do Poder Judiciário; 

    Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura.

    GABARITO: CERTA.



    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • CornosNãoJulgam = 15 membros, não há jurisdição,  mas sim órgão meramente (interno) administrativo.

    GAB CERTO

  • CornoNuncaJulga = 15 membros; não há jurisdição. 

  • "CornoNuncaJulga"


    Cara, estou rindo feito uma besta desse mneumonico hahahahahahahahahahahaahahahahahaha
  • Gabarito: certo

    Macete Cornos Nunca Julgam (CNJ) = 15 membros, não há jurisdição, mas sim órgão meramente (interno) administrativo.

     Ao CNJ incumbe o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo, ainda, ao referido órgão zelar pela autonomia desse poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura.

  • Segundo o ídolo da "sofrênça" Pablo, homem não chora e CORNO NUNCA JULGA (CNJ não tem jurisdição) =)


    Aproveito para relembrar a composição do orgão em comento. Fazem parte do CNJ: 

    • O Presidente do Supremo Tribunal Federal (redação dada pela EC n. 61, de 2009);
    • Um Ministro do Superior Tribunal de Justiça, que será o Corregedor Nacional de Justiça;
    • Um Ministro do Tribunal Superior do Trabalho;
    • Um Desembargador de Tribunal de Justiça;
    • Um Juiz Estadual;
    • Um Juiz do Tribunal Regional Federal;
    • Um Juiz Federal;
    • Um Juiz de Tribunal Regional do Trabalho;
    • Um Juiz do trabalho;
    • Um Membro do Ministério Público da União;
    • Um Membro do Ministério Público Estadual;
    • Dois advogados;
    • Dois cidadãos de notável saber jurídico e reputação ilibada.



    Mnemonico prático pra lembrar na hora da prova: O  CNJ, como acabou de ser criado, é como se fosse uma MOCINHA DEBUTANTE (15 aninhos) -> tem 15 membros (conforme composição acima)


    Bons estudos! Deus nos abençoe.

  • O CNJ é um órgão fiscalizador, não possui jurisdição.

  • Isabela QC - vc é mto toooop!

    Obrigada!

  • RESUMO SOBRE O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA

     

    (1) É órgão administrativo de controle interno do Poder Judiciário;

     

    (2) Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do PJ e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, zelando pela autonomia deste Poder e pelo cumprimento do Estatuto da Magistratura, podendo expedir atos regulamentares, no âmbito de sua competência, ou recomendar providências;

     

    (3) A CF estabelece, de forma exemplificativa, suas mais importantes atribuições, que poderão ser acrescidas pelo Estatuto da Magistratura;

     

    (4) É competente para receber e conhecer das reclamações contra membros ou órgãos do PJ, inclusive contra seus serviços auxiliares, serventias e órgãos prestadores de serviços notariais e de registro que atuem por delegação do poder público ou oficializados, sem prejuízo da competência disciplinar e correicional dos tribunais, podendo avocar processos disciplinares em curso. Também pode rever, de ofício ou mediante provocação, os processos disciplinares de juízes e membros de tribunais julgados há menos de um ano;

     

    (5) O CNJ dispõe de poderes para, pelo voto da maioria absoluta dos seus integrantes, determinar a remoção de magistrado, a disponibilidade deste ou a sua aposentadoria compulsória, com subsídios ou proventos proporcionais ao tempo de serviço, bem como para aplicar-lhe outras sanções administrativas, assegurada ampla defesa;

     

    (6) Pode atuar de modo originário (na ausência de investigação pelas corregedorias dos tribunais) ou concomitante com as corregedorias (na hipótese de elas já terem instaurado processo). Ademais, para a instauração desses processos administrativos disciplinares, o Conselho não precisa motivar a sua decisão;

     

    (7) O CNJ tem atuação em todo o território nacional, mas não possui jurisdição nem função judicante/jurisdicional, uma vez que é órgão de natureza exclusivamente administrativa. Assim, o controle interno exercido pelo Conselho não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados por magistrados ou tribunais. Não lhe é permitido apreciar a constitucionalidade dos atos administrativos, embora possa apreciar a sua legalidade;

     

    (8) O CNJ não possui qualquer competência sobre o STF e seus ministros;

     

    (9) Compete originariamente ao STF julgar as ações propostas contra o CNJ. Tal competência se limita às questões mandamentais, tipicamente constitucionais. Ex.: mandado de segurança, mandado de injunção, habeas corpus e habeas data.

     

     

     

    GABARITO: CERTO

  • CF/88

    Art. 103-B

    § 4° Compete ao Conselho o controle da atuação administrativa e financeira do Poder Judiciário e do cumprimento dos deveres funcionais dos juízes, cabendo-lhe, além de outras atribuições que lhe forem conferidas pelo Estatuto da Magistratura:

  • controle interno: CNJ, TCU e GGU

     

    controle externo: CN, CNMP, e CPI

  • CNJ aprecia a LEGALIDADE dos ATOS ADMINISTRATIVOS.

    *Não aprecia constitucionalidade dos atos administrativos.

    *Nâo examina os efeitos de ato de conteúdo jurisdicional emanado do PJ.

     

  • A questão exige conhecimento relacionado à organização do Poder Judiciário, em especial no que diz respeito à atuação do CNJ. De fato, o Conselho não controla a atuação jurisdicional do Poder Judiciário, pois, como se sabe, não exerce jurisdição. Nesse sentido, já decidiu o STF que: “O CNJ, embora integrando a estrutura constitucional do Poder Judiciário como órgão interno de controle administrativo, financeiro e disciplinar da magistratura – excluídos, no entanto, do alcance de referida competência, o próprio STF e seus ministros (ADI 3.367/DF) –, qualifica-se como instituição de caráter eminentemente administrativo, não dispondo de atribuições funcionais que lhe permitam, quer colegialmente, quer mediante atuação monocrática de seus conselheiros ou, ainda, do corregedor nacional de justiça, fiscalizar, reexaminar e suspender os efeitos decorrentes de atos de conteúdo jurisdicional emanados de magistrados e tribunais em geral" (STF, Pleno, MS nº 28.211/DF-MC-AgR, Relator Ministro Celso de Mello).

    Gabarito do professor: assertiva certa.
  • O Conselho Nacional de Justiça, embora seja órgão do Poder Judiciário, não possui competência jurisdicional, cabendo-lhe a supervisão administrativa e financeira daquele poder.

  • GABARITO: CERTO 

    JOÃO MEDEIROS: MUITO OBRIGADA PELO RESUMO!

     

  • Gabarito §4º do artigo 103-B da CRFB/88

  • CERTO

    O CNJ é o órgão de controle interno do Poder Judiciário, possuindo atribuições de caráter exclusivamente administrativo.

  • A respeito do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e do STJ, com fundamento na Constituição Federal de 1988, é correto afirmar que: O controle interno exercido pelo CNJ não alcança atos de conteúdo jurisdicional emanados de tribunais.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
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ID
1676788
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ

Julgue o item seguinte com base no Regimento Interno do STJ (RI/STJ).

A Corte Especial detém competência exclusiva para a edição de súmulas de jurisprudência no âmbito do STJ.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    A banca cobra o conhecimento do conteúdo do art. 11, que trata da competência da Corte Especial, mais especificamente do parágrafo único, VII, que confere à Corte Especial competência para sumular a jurisprudência uniforme comum às Seções e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de suas súmulas.


    As seções, por sua vez, são competentes para julgar incidentes de uniformização de jurisprudência entre as Turmas, fazendo editar a respectiva súmula. Além disso, é sua competência sumular a jurisprudência uniforme das Turmas da respectiva área de especialização e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de súmulas (art. 12, parágrafo único, III).


    Existem, portanto, súmulas aprovadas pela Corte Especial e súmulas aprovadas pelas Seções, e por isso a assertiva está errada.


    Prof.Paulo Guimarães

  • RI/STJ

    Art. 11. Compete à Corte Especial processar e julgar:

    VI - os incidentes de uniformização de jurisprudência, em caso de

    divergência na interpretação do direito entre as Seções, ou quando a matéria for

    comum a mais de uma Seção, aprovando a respectiva súmula;


    Parágrafo único. Compete, ainda, à Corte Especial:

    VII - sumular a jurisprudência uniforme comum às Seções e deliberar sobre

    a alteração e o cancelamento de suas súmulas;



    Art. 12. Compete às Seções processar e julgar:

    IX - os incidentes de uniformização de jurisprudência, quando ocorrer

    divergência na interpretação do direito entre as Turmas que as integram, fazendo

    editar a respectiva súmula.


  • Errado


    A banca cobra o conhecimento do conteúdo do art. 11, que trata da competência da Corte Especial, mais especificamente do parágrafo único, VII, que confere à Corte Especial competência para sumular a jurisprudência uniforme comum às Seções e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de suas súmulas.

    As seções, por sua vez, são competentes para julgar incidentes de uniformização de jurisprudência entre as Turmas, fazendo editar a respectiva súmula. Além disso, é sua competência sumular a jurisprudência uniforme das Turmas da respectiva área de especialização e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de súmulas (art. 12, parágrafo único, III).

    Existem, portanto, súmulas aprovadas pela Corte Especial e súmulas aprovadas pelas Seções, e por isso a assertiva está errada.


    Prof. Paulo Guimarães

  • Seção também edita súmulas

  • GABARITO ERRADO

     

    FUNDAMENTO: ART. 12, PARÁGRAFO ÚNICO, III, REGIMENTO INTERNO DO STJ

     

                 Parágrafo único. Compete, ainda, às Seções:

     

                 III - sumular a jurisprudência uniforme das Turmas da respectiva área de
                 especialização e deliberar sobre a alteração e o cancelamento de súmulas.


ID
1676791
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ

Julgue o item seguinte com base no Regimento Interno do STJ (RI/STJ).

A despeito de prever que, ordinariamente, ao vice-presidente do STJ não compete o julgamento de processos, o RI/STJ excepciona situação em que o vice-presidente poderá exercer tal competência.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    O Vice-Presidente eleito continuará como relator do processo em que já tiver lançado o relatório ou aposto seu visto (art. 77). Além disso, o Vice-Presidente pode ser relator em matéria penal (art. 276, §2º).


    Prof. Paulo Guimarães

  • DAS ATRIBUIÇÕES DO VICE-PRESIDENTE:

    Art. 22 - $2o. - (...) 

    I - por delegação do presidente:

    a: decidir as petiçòes de recursos para o STF (...)

    d: decidir matérias previstas no art. 21-E.

  • CERTO

    Art. 276, § 2º Em matéria penal, nos processos de competência originária da Corte Especial, será relator o Presidente do Tribunal ou o Vice-Presidente se aquele for o recusado.

    (Redação dada pela Emenda Regimental n. 22, de 2016)


ID
1676794
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ

Julgue o item seguinte com base no Regimento Interno do STJ (RI/STJ).

Entre outros aspectos, o Plenário do STJ caracteriza-se por deter competência jurisdicional e por constituir a instância máxima dos julgamentos dessa corte de justiça.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Aqui a banca tenta confundir você dizendo que o Plenário é a instância máxima dos julgamentos. Apesar de o Plenário ser o órgão máximo do Tribunal, sua competência é eminentemente administrativa. Os julgamentos são realizados pela Corte Especial, conforme estudamos na distribuição de competências entre os órgãos.

    Se a banca tivesse dito que o Plenário é o órgão máximo, certamente geraria confusão, e por isso “blindaram” a questão dizendo que o Plenário seria a instância máxima dos julgamentos, o que realmente está errado, pois este papel é exercido pela Corte Especial.


    Prof. Paulo Guimarães

  • Plenário nao julga/processa

  • Gabarito: Errado

     

    A Corte Especial é o Órgão MÁXIMO do STJ, decidindo, em nome do Tribunal, as principais matérias jurídicas do STJ como um todo.

     

    Apenas para um entendimento, em linhas gerais, enquanto o Plenário decide as principais matérias administrativas do Tribunal, a Corte Especial decide as principais matérias jurídicas. Ressalta-se que a Corte Especial também decide algumas matérias administrativas.

     

    Fonte: http://blog.pontodosconcursos.com.br/wp-content/uploads/2018/02/E-book-do-concurso-STJ-Dicas-e-Resumo-do-Regimento-Interno.pdf

  • A Corte Especial é o órgão máximo do STJ.

  • Art. 11. Compete à Corte Especial processar e julgar (competências
    jurisdicionais).

    Parágrafo único. Compete, ainda, à Corte Especial (competências
    administrativas)

  • Plenário não tem competência jurisdicional!!!!!!!!!!!!!!!!!! SOMENTE ADMINISTRATIVA!!!!! 

    A Corte Especial é o órgão máximo do STJ. 

    Questão: Errada

  • ERRADO.

    Ao falar em instância, dá a entender que as decisões das turmas ou seções podem ser revisadas pelo Plenário que atuaria como entidade recursal. O Plenário, contudo, é órgão, constituído pela totalidade dos membros do Tribunal de competência administrativa.


ID
1676797
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

Em processo de indicação para o preenchimento de um cargo vago de ministro do STJ, a Corte recebeu lista sêxtupla de candidatos do órgão de representação da classe correspondente. Em primeira votação, o candidato A recebeu vinte e nove votos; o candidato B, dezesseis votos; o candidato C, quinze votos; o candidato D, quatorze votos; o candidato E, treze votos; e o candidato F, doze votos.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o próximo item à luz do RI/STJ.

A votação para a última vaga na lista tríplice, quando ocorrer, contará com até três candidatos.

Alternativas
Comentários
  • Mais uma vez, a questão esta errada! 

  • Gabarito Certo.

     

    Parece simples numa primeira leitura, mas quando há necessidade de análise, a coisa complica um pouco. Vejamos:

     

    O candidato A está eleito já na primeira votação, tendo em vista que recebeu maioria absoluta dos votos.

     

    Art. 26 § 5º Somente constará de lista tríplice o candidato que obtiver, em primeiro ou subsequente escrutínio, a maioria absoluta dos votos dos membros do Tribunal...

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Bom, restam duas vagas a serem preenchidas, nesse caso: 

     

    Art. 27 § 3º ... Em caso contrário, efetuar-se-á segundo escrutínio e, se necessário, novos escrutínios, concorrendo, em cada um, candidatos em número correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos, ainda, na lista, de acordo com a ordem da votação alcançada no escrutínio anterior...

     

    Portanto, como são duas vagas, haverá 4 candidatos, respeitada a ordem decresecente de votação. No exemplo, serão os cadidatos BCDE.

     

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

     

    Supondo agora que apenas o candidato B tenha recebido maioria absoluta dos votos, restará apenas uma vaga a ser preenchida. Como dito anteriormente, concorrerão o dobro de candidatos a cada vaga. Como resta uma vaga, concorrerão apenas dois. Supondo, contudo, que, após eleição de B, o candidato C tenha sido o mais votado e que os candidatos D e E tenham empatado com o mesmo número de votos, nesse caso,  poderá haver até trê candidatos para concorrer à última vaga.

     

    Art. 27 § 3º ...Em caso contrário, efetuar-se-á segundo escrutínio e, se necessário, novos escrutínios, concorrendo, em cada um, candidatos em número correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos, ainda, na lista, de acordo com a ordem da votação alcançada no escrutínio anterior, incluídos, entretanto, todos os nomes com igual número de votos na última posição a ser considerada...

     

     

    Máomeno isso... Espero que tenham entendido. Nos vemos em Brasília.

  • Bicho... errei as três sobre. Avemaria, artigo chato do car@$$$#. Cérebro frita com isso.

  • Gabarito Certo

    Caso haja empate de votos podem até três.

  • Primeiro escrutíneo: Canditado A ocupará primeiro lugar na lista tríplice (A com 29 votos, ganha por maioria absoluta de votos, 17+1=18)

    Segundo escrutíneo: Faltam 2 lugares na lista tríplice, o regimento diz que no segundo escrutíneo far-se-á votação com o número em dobro do número de vagas. Então se restam 2, serão 4 candidatos (2+2). Candidatos B,C,D e E concorrerão ao segundo escrutíneo. O ganhador por maioria absoluta de vagas ocupará o segundo lugar na lista tríplice.

    Terceiro escrutíneo: Falta um lugar na lista tríplice, portanto os candidatos que receberam maior número de votos no segundo escrutíneo concorrerão a última vaga. Como falta 1 vaga na lista tríplice, será o número de vagas em dobro, ou seja, 1+1= 2 candidatos a concorrer, neste caso o terceiro escrutíneo será composto do segundo e terceiro candidatos mais votados no segundo escrutíneo. 

    Questão CERTA: A última vaga na lista tríplice contará com até 3 candidatos, neste caso serão 2 candidatos, portanto está correta questão. 

  • Mas e se na 2ª votação B e C alcançarem maioria absoluta? Não será a última votação? Nao terão concorrido 4 candidatos, B, C D e E? Pensei demais e me lasquei...


ID
1676803
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o próximos item, acerca do sistema operacional Windows 7.0, do editor de textos Microsoft Word 2013 e do programa de navegação Internet Explorer 10.

Os atalhos de teclado ajudam o usuário de computador a executar uma funcionalidade em determinado software de forma rápida, eliminando a necessidade de vários cliques com o mouse, em determinados casos. No programa de navegação Internet Explorer 10, por exemplo, o uso do atalho constituído pelas teclas Ctrl e J fará que uma lista de downloads seja exibida.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    O atalho de teclado Ctrl + J exibe uma janela com um histórico dos arquivos que já foram ou ainda estão sendo baixados. Este atalho de teclado pode ser usado tanto no Internet Explorer como no Google Chrome ou Mozilla Firefox.


    Prof. Junior Martins

  • Certo


    O atalho de teclado Ctrl + J exibe uma janela com um histórico dos arquivos que já foram ou ainda estão sendo baixados. Este atalho de teclado pode ser usado tanto no Internet Explorer como no Google Chrome ou Mozilla Firefox.


    Prof. Junior Martins

  • Ctrl + J exibe uma janela com um histórico dos arquivos.

    mais atalhos do IE: http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/ie-keyboard-shortcuts#ie=ie-11

  • Correto.

    Em concursos, as teclas de atalhos que costumam cair, são aquelas que possuem funções diferentes entre os aplicativos.

    O Ctrl+J por exemplo. No Word é Justificar, no Excel é Mostrar Fórmulas, e nos navegadores é a lista de downloads (talvez seja por causa do formato da letra J. 

    Navegar na Internet... mar de arquivos... downloads são os arquivos que você 'pescou' neste mar de informações... E o J parece um anzol :) 

    A piadinha é ruim, só que não esquecerás mais do Ctrl+J kkkk

  • Assertiva CORRETA. 


    Padrão nos navegadores:
    - Ctrl + J = downloads
    - Ctrl + H = histórico
  • NÃO SÓ NO INTERNET EXPLORER ,COMO TAMBÉM, NO MOZILLA FIREFOX E NO GOOGLE CHROME .

  • CERTO.


    SEMPRE USO ESTE ATALHO ( Ctrl e J ) PARA VER OS DOCUMENTOS QUE BAIXEI.
  • certo.....questão mt fácil,,,, tomara que não caia uma dessas pra min.

  • Lembrar que esse atalho serve também para o Mozilla Firefox ( acabei de testar )

  • No Google Chrome também

  • Atalhos de teclado do Internet Explore

    http://windows.microsoft.com/pt-br/internet-explorer/ie-keyboard-shortcuts#ie=ie-11


  • Cara, o ninshimura além de ser ótimo professor ainda tem uns macetes da hora.

  • É um atalho que existe em qualquer navegador web

  • Fernando Nishimura dica otima nao vou me esquecer mais (J parece um anzol)

  • Alguns atalhos universais, esse site têm muito conteúdo interessante.

    http://www.tecmundo.com.br/tutorial/25336-25-atalhos-universais-para-qualquer-navegador.htm

  • Valeu Fernando, não esqueço mais! ;)

  • Valeu Fernando NishimuradeAragao, o pai das noções de informática do QC. 

  • Esse atalho, inclusive, é comum a todos os navegadores.

  • CTRL + H Histórico 
    CTRL + J Downloads 
    CTRL + T Nova aba ou guia 
    CTRL + N Nova janela 
    CTRL + SHIFT + T Reabrir última aba fechada 
    CTRL + SHIFT + P Navegação InPrivate ou Privativa 
    CTRL + Shift + N Navegação anônima (Chrome) 

  • Que analogia sensacional feita pelo Fernando NishimuradeAragao. Muito obrigado!

  • Fernando Nishimurade Aragao muito obrigado!!! ótimas explicações parabéns.

     

  • O mesmo atalho CTRL + J abrindo a janela de downloads também é valido para o EDGE.

  • Mesmo atalho serve no GOOGLE CHROME

  • Ctrl + J= Downloads

    Ctrl + H= Histórico

    Ctrl + Shift + Del = Apagar o Histótico

    Ctrl + D  = Página como Favoritos

    Ctrl + T = Nova guia

    Ctrl + N = Nova janela.

     

    Gabarito:Certo

  • Gabarito: CERTO

     

    CTRL + T - nova aba
    CTRL + N - nova janela 
    CTRL+ H - histórico
    CTRL + J - downloads 
    CTRL + W - Fecha abas e depois janela
    CRTL + D - Adiciona a página atual aos favoritos 
    CTRL + E - Foco na barra de pesquisas
    CTRL+ A - Selecionar TUDO
    CTRL + F - Localizar 
    CTRL + O - Abrir arquivo


    Todos esses atalhos servem para Mozila, Chrome e Internet Explorer 

     

    FONTE: ÁUREA CRISTINA - Colaboradora do Site.

  • Que questão linda cara.

  • v.t.n.c..c.p..k

  • Nishimura mitando na explicação!!! UASHAHSU 

  • Gab: CERTO

     

    CTRL + J ---> ABRE OS JOWNLOADS  (downloads)

  • Esse Nishimura é o Melhor... um professor que entende as necessidades do aluno !!!

    Isso sim é competência !!! srsrrsrsrs

  • comentantdo só pra guardar a questão. Desculpe-me aos colegas.

    Fé na Luz que Ela nos guiará e nos iluminará o caminho.

  • Bizu que peguei aqui no QC e nunca mais esqueci.


    CTRL + J --> JOAOLOADS       

  • Boa, questão clara e obejtiva, como se fosse um texto de lei, no caso seria um texto seco do atalho, sem mais, ctrl + j = lista de downloads.

    Gab: Certo

  • Atalhos de navegador

    ˃ CTRL + T: Nova Aba. 

    ˃ CTRL + N: Nova Janela. 

    ˃ CTRL + R ou F5: Atualizar. 

    ˃ CTRL + F: Busca Na Página. 

    > CTRL + E - Foco na barra de pesquisas

    > CTRL+ A - Selecionar TUDO (all)

    > CTRL + O - Abrir arquivo

    ˃ CTRL + SHIFT + P: Janela Privativa no Internet Explorer e Firefox. 

    ˃ CTRL + SHIFT + N: Janela Anônima no Google Chrome. 

    > Ctrl + Shift + Del = Apagar o Histótico

    > CTRL + W - Fecha abas e depois janela

    ˃ CTRL + D:  Adicionar aos favoritos.

    ˃ CTRL + H: Histórico.

    > CTRL + J - downloads

  • Certo...

    O atalho CTRL + J, pode ser usado para os três navegadores:

     

    Internet Explorer

    Microsoft Firefox

    Google Chrome

  • Marquei com medo ...

    por ser cesp CTRL e J ou CTRL +

    ________________________________

    RENOVO DENOVO TUDO NOVO.

  • J e anzol como nunca pensei nisso antes 

  • Ctrl+J .... procedimento igualmente possível no Chrome, IE e Firefox

  • estas teclas de atalho estão sendo universalizadas por todos os softwares e nestes programas tem a mesma função CRTL + J = Downloads

    Google Chrome

    Mozilla Firefox

    Internet Explorer 10, pois no 8 é favoritos.

    Mozilla Thunderbird

  •  Fernando Nishimura é o melhor. 

    Em concursos, as teclas de atalhos que costumam cair, são aquelas que possuem funções diferentes entre os aplicativos.

    O Ctrl+J por exemplo. No Word é Justificar, no Excel é Mostrar Fórmulas, e nos navegadores é a lista de downloads (talvez seja por causa do formato da letra J. 

    Navegar na Internet... mar de arquivos... downloads são os arquivos que você 'pescou' neste mar de informações... E o J parece um anzol :) 

    A piadinha é ruim, só que não esquecerás mais do Ctrl+J kkkk

  • Gab: CERTO

    Decorei esse comando com o seguinte pensamento: quando eu baixo um Jogo, ele vai para pasta Downloads. Ora, "Jogo" começa com "J", então o comando é Ctrl + J (de Jogo).

  • Atenção!

    Ctrl + J => histórico de downloads;

    Ctrl + H => histórico.

    Perseverança!

  • Minha contribuição.

    Atalhos comuns entre os navegadores:

    CTRL+T = Nova aba

    CTRL+N = Nova janela

    CTRL+H = Histórico

    CTRL+J = Downloads

    CTRL+W = Fecha abas e depois janelas

    CTRL+D = Favoritos

    CTRL+E = Foco na barra de pesquisas

    CTRL+A = Selecionar tudo

    CTRL+F = Localizar

    CTRL+O = Abrir arquivo

    Fonte: QC

    Abraço!!!

  • Correto!

    Obs: Google chrome que é o navegador amado da cespe, também possui o mesmo atalho e funcionalidade.

  • Não esqueço mais o JOWNLOADS

  • quem mais aí deu um "CTLR+J" antes de responder a questão??? :P

  • Ctrl + J. Acessa os últimos arquivos baixados no navegador. #PRF

  • TABELA DE ATALHOS

    CTRL + D = Add site atual aos favoritos

    CTRL + E = pesquisa a partir da “Barra de Endereços” / CTRL + K no Chrome e Mozila

    CTRL + F = Localizador

    CTRL + H = Histórico

    CTRL + J = Exibir Downloads

    CTRL + N = Nova janela

    CTRL + P = imprimir

    CTRL + O = abrir arquivo

    CTRL + T = abri aba

    CTRL + W = fechar aba

    CTRL + Shift + T = abre uma aba fechada acidentalmente

    CTRL + Shift + Del = Limpar histórico

    CTRL + TAB = selecionar guia para navegar

    CTRL + ENTER = add www. ao início e .com ao fim do texto digitado

    Alt + Home = pag. inicial

    F1 = Obter ajuda e suporte

    F5 = atualizar pag. atual

    F11 = tela cheia

    P/ todos os navegadores.

  • Incrível como a cespe faz de tudo pro candidado perder tempo na prova.

    A primeira parte assertiva totalmente "enchimento de linguiça".

  • CTRL + J de Já baixei (downloads)

  • Vi um macete aqui no QC que me ajuda bastante:

    A letra "J" faz lembrar um anzol de pescaria, e podemos associar os downloads à pesca de arquivos na internet.

    Eu sei que é bobo, mas eu nunca mais esqueci.

  • Ctrl e J fará que uma lista de downloads seja exibida.

  • Denilson Caetano

    Muito obrigado meu amigo, abençoado seja sua boa vontade.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    É possível exibir os downloads pelo atalho CTRL + J.

    Gabarito: Correto

  • CTRL+D Adicionar o site atual aos favoritos.

    CTRL+E ou Ctrl+k Pesquisa a partir da barra de endereço.

    CTRL+F Localizar palavras na página.

    CTRL+G Localizar palavras na página e percorrê-las

    CTRL+H Exibir histórico.

    CTRL+J Exibir downloads.

    CTRL+N Abrir uma nova janela.

    CTRL+P Imprimir a página atual.

    CTRL+T Abrir uma nova guia.

    CTRL+W Fechar a guia atual.

    CTRL+TAB Navegar pelas guias.

    CTRL+ENTER Adicionar www. ao início e .com ao fim do texto digitado na barra de endereços.

    CTRL + SHIFT + n Abrir uma nova janela de Navegação Anônima.

    CTRL + SHIFT + T Reabrir a última guia fechada (não funciona para Navegação Anônima).

    CTRL + SHIFT + DEL Abrir as opções Limpar dados de navegação

    ALT + HOME Ir para a página inicial.

    F1 Obter ajuda e suporte.

    F5 ou Ctrl + r Atualizar a página atual.

    F11 Alternar entre a exibição em tela cheia e a exibição comum.

    Fonte: Estratégia


ID
1676806
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o próximos item, acerca do sistema operacional Windows 7.0, do editor de textos Microsoft Word 2013 e do programa de navegação Internet Explorer 10.

O Windows 7 foi lançado em quatro versões, cada uma direcionada a um público específico. A versão Starter possibilita a encriptação de dados mediante o uso do recurso conhecido como BitLocker.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    As duas sentenças da questão estão erradas. O Windows 7 possui 6 versões, são elas (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Entreprise e Ultimate) e o BitLocker, recurso que possibilita criptografar todos os dados de uma unidade de disco, está disponível apenas na versão Ultimate do Windows 7.


    Prof. Junior Martins

  • O BitLocker está presente no Vista e Windows 7, porém somente nas versões “Ultimate”.


    gab errado

  • gabarito: Errado

    Comentário: O Windows 7 possui 5 edições (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Ultimate).

    A única edição que possui o recurso Bitlocker é a Ultimate.

    A Ferramenta BitLocker, pode ser usada para criptografar arquivos de um disco para protegê-los, contra cópias não autorizadas.

    Professor Léo Matos

  • conhecimentos básicos??kkkkkkk

  • Errado. A versão Starter é a mais limitada de todas e não possui o BitLocker, disponível somente nas versões top.

    BitLocker é para criptografar um disco, e o BitLocker ToGo é para criptografar um pendrive.
  • Errado são seis as versões do windows 7, e somente a Ultimate do Windows 7 possui esse recurso de BitLocker.

    O que é BitLocker, é um recurso disponível para versão 7 somente no Ultimate que server para criptografar um disco.

    As versões são Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Entreprise e Ultimate.

  •  

    Errado! A versão que possibilita a encriptação de dados mediante o uso do recurso conhecido como BitLocker é a Ultimate, além disso,o Windows 7 está disponível em 6 edições, vejam quais são:

     

    Home Premium -  Projetada para o usuário de computador doméstico típico.

     

    Professional - Projetada para o usuário empresarial típico.

     

    Ultimate -  É a edição mais versátil e poderosa do Windows 7. Combina os recursos fáceis de usar do Home Premium e os recursos comerciais do Professional, incluindo a possibilidade de se executarem vários programas de produtividade do Windows XP no Modo Windows XP. Para maior segurança, você pode criptografar seus dados com o BitLocker e o BitLocker To Go.

     

     

    Starter -  Projetada especificamente para pequenos computadores portáteis, como netbooks. Essa versão elimina alguns dos recursos mais atrativos da interface Aero, exige menos memória.

     

    Enterprise -  Disponível apenas para clientes de licenciamento por volume da Microsoft.

     

    Home Basic -  Disponível apenas nos mercados emergentes, como México, Índia e República Popular da China.

     

    Fonte: PROFa. PATRÍCIA QUINTÃO - Ponto dos Concursos

     

     

  • Ta errado pessoal . A versão é a Ultimate , e nada mais.

  • Afinal, são 5 ou 6 versões do Windows 7 ?

  • Ramalho DF são 6 versões 


  • Olá pessoal;

    Errada a questão.

    Corrigindo:

    O Windows 7 foi lançado em SEIS versões, cada uma direcionada a um público específico. A versão  ULTIMATE possibilita a encriptação de dados mediante o uso do recurso conhecido como BitLocker.

    Obrigada..


  • Você pode usar a Criptografia de Unidade de Disco BitLocker para proteger seus arquivos em uma unidade inteira. O BitLocker ajuda a impedir que hackers acessem os arquivos do sistema para descobrir sua senha ou acessem sua unidade removendo-a fisicamente de seu computador e instalando-a em outro. Você ainda pode entrar no Windows e usar seus arquivos normalmente.

    Observação

    • A Criptografia de Unidade de Disco BitLocker está disponível apenas nas edições Windows 8.1 Pro eWindows 8.1 Enterprise. 

    • http://windows.microsoft.com/pt-br/windows-8/bitlocker-drive-encryption

  • Parei de ler em "4 versões"

  • Fabiana Coelho o recurso de criptografia BitLocker está disponível também no Windows 7 na sua versão Ultimate como foi bem explicado abaixo pelos colegas, e não somente no Windows 8 como você afirma.

  • Segundo o site da microsoft "Se você estiver executando o Windows 7 e quiser criptografar unidades no BitLocker, precisará ter o Windows 7 Enterprise ou o Windows 7 Ultimate. No entanto, você poderá abrir e modificar unidades criptografadas em qualquer edição do Windows 7."

    Disponível em http://windows.microsoft.com/pt-br/windows7/what-is-the-bitlocker-to-go-reader

  • Primeiro, o Windows 7 foi lançado em 6 versões e não em 4, são elas: Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate. Segundo, o recurso BitLocker, cuja função é criptografar nossos dados, ou seja, protegê-los de acessos não autorizados, só tem disponibilidade para as versões Enterprise e Ultimate, do Windows 7. 

  • Errado 

    O Windows 7 foi lançado em 6 versões. 

  • O w7  é encontrado em SEIS VERSÕES, das quais o w7 Starter Edition é o que contém menos recursos, sendo que permite executar apenas três programas por vez.


    BitLocker é um sistema de criptografia do Windows que codifica partições do HD. Nas versões do W7, está presente somente no Ultimate e Enterprise.

  • O Windows possui 6 versões:
    Starter;
    HomeBasic; 
    Home Premium: 
    Professional: 
    Enterprise: 
    Ultimate. 
    BIZU: H2 PUSE. Bit Locker possui apenas nas melhores versões ENTERPRISE E ULTIMATE. Fonte: Microsoft

  • A versão "Starter" é a mais mixuruca de todas.

  • WINDOWS 7 - (Temos 6 versões)

    -Starter Edition

    -Home Basic

    -Home premium

    -Windows 7 professional

    -Windows 7 Ultimate

    Windows 7 Enterprise


    Prof° Marcelo Leal

  • Fernando NishimuradeAragao  tem outro bizu pois o do ''menosprezo'' não deu pra usar os cespianos estão espertos.

  • Acho que outro erro da questão é dizer que o Windows 7 possui versões. Na verdade, o Windows 7 é a VERSÃO, e possui 6 EDIÇÕES (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate).

  • Tanto o Windows 7 como o 10 têm 7 versões cada! 

  • Deve-se fazer doutorado em informática para a compreensão dos itens de prova.

  • O windows starter não faz nada que seja muito complexo ou que não seja de uso do usuário mais simples, do tipo doméstico por exemplo.

  • De cara você já elimina a questão, pois ela afirma que Windows 7 foi lançado em quatro versões, sendo que o correto seria em 6 versões.


    Espero ter ajudado, abraços
  • Analisando a afirmativa:

    O windows 7 possui seis versões: Starter Edition, Home Basic, Home Premium,  Professional, Enterprise e Ultimate.
    O recurso conhecido como BitLocker, que permite a encriptação de dados, está disponível somente nas versões Enterprise e Ultimate.

    A versão Starter é a que possui menos recursos. Portanto a questão está errada.

    Gabarito: ERRADO
  • Não foi em apenas 4 versões, já dava pra parar aí.

  • Questão errada. O Windows 7 foi lançada em 6 versões, cada uma direcionada a um público específico. Outro erro da questão é dizer que o recurso BitLocker, de criptografia de dados, existe na edição starter.
  • CESP melhor banca de todas !

  • A única que possui o Bitlocker é a Ultimate, o Bitloocker criptografa todo o HD interno para não ser acessado por terceiros, se alguem copiar para um pen drive ou enviar por email, não abrirá. Pode ser encontrado em meu computador > disco local > clicando com botão direito do mouse > ligar bitlocker

  • O Windows 7 é disponibilizado em 6 versões, a saber:


    (1)  Windows 7 Starter – Sem Windows Aero e uma série de recursos,essa versão só pode ser encontrada pré-instalada em novos

    computadores e notebooks.


    (2)  Windows 7 Home Basic – Versão simplista, cuja ativação do Windows sofre restrições geográficas de ativação. Não oferece suporte a

    redes domésticas.


    (3)  Windows 7 Home Premium – Windows Aero plenamente disponível. Não pode ser utilizado em redes corporativas, ou seja, não é

    voltado a empresas.


    (4) Windows 7 Professional – Oferece Backup e Restauração de todo o Sistema, além do suporte a redes corporativas.


    (5)  Windows 7 Enterprise – Versão específica para o segmento corporativo do Mercado, com suporte a aplicativos UNIX, dentre outros.

    Vendida através de licenciamento por volume. DIPONIBILIZA O RECURSO BITLOCKER.


    (6)  Windows 7 Ultimate – Possui todas as características da versão Enterprise, mas é disponível a usuários domésticos, por licença individual. DIPONIBILIZA O RECURSO BITLOCKER.


    Prof. Victor Dalton. Estratégia Concursos.

  • Errado.


    6 versões; starter é a versão mendigo, não tem quase nada.
  • O S.O. Windows 7 possui 6 versões as quais são:
    - Starter Edition;
    - Home Basic;
    - Home Premium;
    - Professional;
    - Enterprise; e
    - Ultimate.

    Ademais:
    "BitLocker é um sistema de Criptografia do Windows, presente em versões do Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e no Windows 10. Consiste em codificar partições do HD, protegendo seus documentos e arquivos do computador contra o acesso não autorizado, porém sua disponibilidade é somente possível nas versões:  Enterprise e Ultimate."

    Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/BitLocker

    Logo...
    ERRADO.

     

  • A versão Starter Edition é a mais antiga, mais leve de todas e possibilita a execução de até 3 programas ao mesmo tempo. Funciona só com 32 bits (não há 64 bits).

     

    Fonte: Tech Mundo

  • "quatro versões" ??????

    06

  • Erro 1: "...quatro versoes". Na verdade sao 6. Erro 2: bitloker na versao starter. Na verdade ele so é disponivel no Enterprise e Ultimate.
  • o windows tem 6 versões.

    1-STARTER

    2-HOME BASIC

    3-HOME PREMIUM

    4-PROFISSIONAL

    5- INTERPRISE

    6-ULTIMATE

  • Windows 7 foi lançado 6 Versões

    Starter, Home Basic, Home Premiu, Profissional, Entreprise, Ultimate.

    O BitLocker está presente no Vista e Windows 7, porém somente nas versões “Ultimate”.

    BitLocker Serve criptografar a unidade na qual os arquivos de recuperação do sistema estão instalados, de modo que não possam ser facilmente acessados.

    apenas pessoas autorizadas efetivamente poderão abrir unidades de disco ou documentos mediante senha ou “Smartcard”.

     

  • Windons 7 possui 6 versões:

     

    Windons 7 Starter

    Home Basic

    Premium

    Professional

    Enterprise

    Ultimate

     

    No caso o Windons 7 Starte: Projetada especificamente para pequenos computadores portáteis, como netbooks. Essa versão elimina alguns dos recursos mais atrativos da interface Aero, exige menos memória. Só pode ser instalada em OEM  (pré-instalada) , com vários limites de suporte a recursos.

     

    BitLocker se encontra na versão Ultimate.

     

    ERRADO@!

     

  • BitLocker é um sistema de Criptografia do Windows, presente em versões do Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e no Windows 10. Consiste em codificar partições do HD, protegendo seus documentos e arquivos do computador contra o acesso não autorizado.

  • Questão: Errada

     

    O Windows 7 foi lançado em seis versões, cada uma direcionada a um público específico.

    (Versões: Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate)

    As versões Enterprise e Ultimate possibilitam a encriptação de dados mediante o uso do recurso conhecido como BitLocker.

  • é só estudar

  • A questão está incorreta. O Windows 07 possui seis (06) versões e cada uma é diferente da outra e é indicada para tipos de usuários distintos. As versões são:  Starter Edition, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate. O BitLocker, é um recurso que permite a encriptação de dados e está disponível apenas nas versões Enterprise e Ultimate.Portanto, item errado.

  • Conheço o Loki,  irmao do Thor! rsrs

  • sTATER É A VERSÃO MAIS BASICA.

    ULTMATE POSSUI O REFERIDO RECURSO.

     

  • Parei de ler no 4 versões (são 6)

     

    GAB: E

  • PRECISO ESTUDAR INFORMÁTICA...KKKK

     

    VAMOS NESSA... =)

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Em criptografia, encriptação é o processo de transformar informação (purotexto) usando um algoritmo (chamado cifra) de modo a impossibilitar a sua leitura a todos excepto aqueles que possuam uma identificação particular, geralmente referida como de chave.

     

    BittLocker criptografar disco.

     

    BitLocker ToGo criptografar pendrive.

  • Windows 7 Starter – Sem Windows Aero e uma série de recursos,
    essa versão só pode ser encontrada pré-instalada em novos computadores
    e notebooks.


    Windows 7 Home Basic – Versão simplista, cuja ativação do
    Windows sofre restrições geográficas de ativação. Não oferece suporte a
    redes domésticas.


    Windows 7 Home Premium – Windows Aero plenamente disponível.
    Não pode ser utilizado em redes corporativas, ou seja, não é voltado a
    empresas.


    Windows 7 Professional – Oferece Backup e Restauração de todo o
    Sistema, além do suporte a redes corporativas.


    Windows 7 Enterprise – Versão específica para o segmento
    corporativo do Mercado, com suporte a aplicativos UNIX, dentre outros.
    Vendida através de licenciamento por volume.


    Windows 7 Ultimate – Possui todas as características da versão
    Enterprise, mas é disponível a usuários domésticos, por licença individual.

    (Prof.Victor Dalton)

  • Errado. As duas sentenças da questão estão erradas. O Windows 7 possui 6 versões, são elas (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Entreprise e Ultimate) e o BitLocker, recurso que possibilita criptografar todos os dados de uma unidade de disco, está disponível apenas na versão Ultimate do Windows 7.

  • conhecimentos "básicos" de informática... kkkkkkkkkk

  • Bom dia;

     

    Versões: SHH PEU

     

    - Starter Edition

    - Home Basic

    - Home Premium

    Professional

    - Enterprise

    - Ultimate;

  • O windows 7 foi lançado em 6 VERSÕES (Starter, Home Basic, Home Premium, Prefessional, Enterprise e Ultimate) e a versão Starter NÃO possibilita a encriptação de dados mediante o uso do recurso conhecido como BitLocker.

  • Errado. A versão Starter é a mais limitada de todas e não possui o BitLocker, disponível somente nas versão ultimate.

    BitLocker é para criptografar um disco, e o BitLocker ToGo é para criptografar um pendrive.

  • Gabarito: ERRADO.

    - O Windows 7 foi lançado em seis versões (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate), cada uma direcionada a um público específico.

    - O recurso de BitLocker, que possibilita criptografar todos os dados de uma unidade de disco, está disponível apenas nas versões Windows 7 Enterprise e Windows 7 Ultimate.
     

    PONTO DOS CONCURSOS.

  • GABARITO: ERRADO

    Não são apenas 4 e sim 6 versões (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Entreprise e Ultimate)  só por esta informação já poderia ser considerada ERRADA.

    E o BitLocker só existe na Versão Ultimate. 

    fonte: Alisson Cleito

  • O Windows 7 tem seis edições, cada uma diferente da outra, indicada para um tipo de usuário, uso doméstico ou para empresas.

     

    O BitLocker é a ferramenta de criptografia da Microsoft, disponível no Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10. O recurso permite encriptar o disco rígido do computador, protegendo os documentos e arquivos contra o acesso não autorizado. Ao ativar, o sistema codifica as informações e impede que hackers façam uso delas sem inserir a chave definida pelo usuário. A partir do Windows 7, a Microsoft incluiu a funcionalidade BitLocker To Go, que é capaz de proteger unidades de dados externas, como pendrives e HDs portáteis.

  • Versões do Win7: SHBP2EU

    Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate.

  • Essa é a famosa: segura nas mãos de deus e vai

  • Essa é aquela pra vc deixar em branco e ficar muito feliz, pq quem acertar vai ser uma bela cagada!

  • Não precisava saber todas as versões para responder, basta saber que BitLocker é um recurso avançado de segurança e que starter significa iniciante. Ou seja, dá pra deduzir que não possui essa funcionalidade.

  • O Windows 7, assim como o Windows Vista, tem disponível seis diferentes edições, porém apenas o Home Premium, Professional e Ultimate são vendidos na maioria dos países. As outras três edições Starter, Home Basic. O Enterprise é oferecido as empresas que se concentram em outros mercados, como mercados de empresas ou só para países em desenvolvimento.

  • Errado

     

    Windows 7 foi lançado em SEIS versões, cada uma direcionada a um público específico. 

    Starter

    Home basic

    Home Premium

    Professional

    Ultimato

    Enterprise

     

     

    Recurso de BitLockerestá disponível apenas nas versões Windows 7 Enterprise e Windows 7 Ultimate.

    Bit loker, serve para criptografar todos os dados de uma unidade de disco.

     

     

     

  • ERRADO

     

    1º - O windows 7 tem 6 versões:  Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate.

     

    2º - O BitLocker só existe nas Versões Ultimate e Enterprise. Bitlocker é a ferramenta de criptografia da Microsoft. O recurso permite encriptar o disco rígido do computador, protegendo os documentos e arquivos contra o acesso não autorizado.

     

     

    http://www.techtudo.com.br/dicas-e-tutoriais/noticia/2014/10/windows-7-as-diferencas-entre-versoes-starter-home-professional-e-mais.html

    http://www.alissoncleiton.com.br/questoes-comentadas/comentarios-das-questoes-do-stj201527092015/256

     

  • Windows 7>>> 6 VERSÕES:


    Starter

    Home Basic

    Home Premium

    Professional

    Enterprise

    Ultimate(Bitlocker)



    Windows 10>>> 12 versões!!!

  • QUEM VAI FAZER PF E MELHOR FOCAR NA VERSÃO 10. E NO BROWSER DO EDGE, CERTAMENTE ELES VÃO CAIR.


    STARTER E A VERSÃO MAIS LERO LERO KKK


    ERRADO

  • Andre Gambale

    Cara nem é, boa parte das questões de informática eu consigo responder pela lógica sabendo coisas básicas sobre informática, essa por exemplo respondi certo só sabendo que Windows Starter é a versão mais básica possível do Windows 7, se é uma versão básica, obviamente não terá recursos de encriptação.

  • ERRADA!

    BITLOCKER É DA VERSÃO ULTIMATE

  • Já marquei errado quando afirmou que o windows 7 tinha VERSÕES (sendo que ele já é uma versão).

    O windows 7 possui EDIÇÕES.

    concordo com a colega Amanda Küster: "Acho que outro erro da questão é dizer que o Windows 7 possui versões. Na verdade, o Windows 7 é a VERSÃO, e possui 6 EDIÇÕES (Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Enterprise e Ultimate)."

  • A versão Starter é a mais limitada de todas e não possui o BitLocker, disponível somente nas versões ULTIMATE.

    BitLocker é para criptografar um disco, e o BitLocker ToGo é para criptografar um pendrive.

    ERRADO

  • Windows 7 - Starter Edition essa é uma versão reduzida do Windows 7, que permite executar apenas três programas ao mesmo tempo. A versão Starter Edition é a que possui menos recursos. Ela não vem com o tema AERO e não possui variante 64 bits (apena 32 bits). Além disso, o papel de parede e estilo visual também não podem ser modificado pelo usuário.

  • A versão starter é a mais simples possível, sem nenhum tipo de recurso avançado. Exemplo disso é que nem personalização do windows como aquela troca de cor da barra do windows, transição de papel de parede e coisas básicas como estas são possíveis de fazer. A primeira versão do Bitlocker foi implementada no windows vista. E o Bitlocker, no windows 7, é disponível, apenas, para a versão Ultimate, que é a versão mais completa do Windows 7.

  • windows 7 tem 6 versoes

    starter

    home basic

    home premiun

    professional

    enterprise

    ultimate


    e nao 4 como diz a questao

  • windows 7 tem 6 versoes

    starter

    home basic

    home premiun

    professional

    enterprise

    ultimate


    e nao 4 como diz a questao

  • BitLocker está disponível apenas na versão Ultimate do Windows 7

  • Errado. A versão Starter é a mais limitada de todas e não possui o BitLocker, disponível somente nas versões top.BitLocker é para criptografar um disco, e o BitLocker ToGo é para criptografar um pendrive.

  • Opa. Cuidado!  A versão Starter (1) é a versão mais básica do Windows 7 e dipõe de uma quantidade mínima de recursos. 

    Depois da versão Starter veio a versão Basic (2), que é melhorzinha, mas também é básica.

    Depois veio a versão doméstica mais completa, que é a Premium (3). 

     

    Em relação às versões de uso profissional, veio a versão Professional (1), muito utilizada no âmbito empresarial. A MS criou a versão ENTERPRISE (1.1), que é a Professional, mas com a inclusão do recurso BitLocker para criptografia dos dados presentes no disco rígido. 

    Depois veio a versão Ultimate (2), que é a mais completa de todas do Windows 7. 

     

    *É importante ter em mente o seguinte: apesar de existirem 6 versões do Windows 7, a versão Enterprise pod ser desconsiderada em alguns casos. Assim, se em uma questão houver afirmativa de que existem apenas cinco versões do Windows 7 sem citar a Enterprise, pode ser considerada correta.

     

    Fonte: Professor Jefferson Bogo.

  • Gabarito - Errado.

    São 6 versões e somente as versões Ultimate e Enterprise possibilitam a encriptação de dados mediante o uso do recurso do Bitlocker.

  • você errou!Em 03/10/19 às 14:06, você respondeu a opção C.

    Você errou!Em 25/04/19 às 10:29, você respondeu a opção C.

    Você errou!Em 09/04/19 às 16:18, você respondeu a opção C.

    Você errou!Em 26/04/18 às 17:13, você respondeu a opção C.

  • O Windows 7 possui seis versões: Starter, Home Basic, Home Premium, Professional, Entrerprise e Ultimate. E apenas a versão Ultimate possui o Bitlocker. Errado!

  • Informática é um mundooooooooo, genteeeeeee...socorro

  • BitLocker -> recurso que possibilita criptografar todos os dados de uma unidade de disco, está disponível

    apenas na versão Ultimate do Windows 7.

  • ERRADO

    WINDOWS 7 Contém 6 versões.

    BORA

  • Gabarito ERRADO

    Sei que não é o que a questão pede mas só dando uma atualizada no assunto para complementar o material de revisão de vocês: O bitlocker no win10 é somente na versão PRO, e necessita do sistema de arquivo em uso NTFS.

  • BIT LOCKER É uma ferramenta usada para criptografar (embaralhar, codificar) os arquivos de uma unidade de disco para protegê-los contra cópias e acessos não autorizados. Ao ativar, o sistema codifica as informações e impede que hackers façam uso delas sem inserir a chave definida pelo usuário. A partir do Windows 7, a Microsoft incluiu a funcionalidade BitLocker To Go, que é capaz de proteger unidades de dados externas, como pendrives e HDs portáteis. No Windows 7, o recurso estará presente em versões como a Ultimate e Enterprise. Para o Windows 8 e 10 é necessário possuir a versão Professional ou Enterprise.

    Perseverança!

  • Noções de informática eles disseram...

  • ERRADO

  • BitLocker é um sistema de Criptografia do Windows, presente em versões do Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e no Windows 10. Consiste em codificar partições do HDD, protegendo seus documentos e arquivos do computador contra o acesso não autorizado

  • 4 versões é??? kkkkkkkkkkk próxima questão.

  • ERRADO

  • O Windows 7 foi lançando em seis edições:

    Starter - Não possui o Bitlocker

    Home Basic - Não possui o Bitlocker

    Home Premium

    Professional

    Enterprise

    Ultimate.

  • 6

  • Acrescentando:

    No Windows 7, o recurso está presente nas versões Ultimate e Enterprise, e não é necessário um chip TPM para obter a encriptação do HD. Nesse caso, porém, as funções de proteção ficam limitadas.

    Para o Windows 8 e 10 é necessário possuir a versão Professional ou Enterprise.

    https://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2016/05/o-que-e-bitlocker-do-windows.html#:~:text=No%20Windows%207%2C%20o%20recurso,a%20vers%C3%A3o%20Professio

    nal%20ou%20Enterprise.

  • Errado.

    Somente nas versões Ultimate e Enterprise.

  • Discípulos de Nishimura, cadê vocês????
  • No Windows 7, o recurso está presente nas versões Ultimate e Enterprise, e não é necessário um chip TPM para obter a encriptação do HD. Nesse caso, porém, as funções de proteção ficam limitadas.

    Para o Windows 8 e 10 é necessário possuir a versão Professional ou Enterprise.

  • Minha contribuição.

    BitLocker é para criptografar um disco, e o BitLocker ToGo é para criptografar um pendrive.

    Fonte: Nishimura

    Abraço!!!

  • A versão Starter é a mais Básica, Simples e Leve de todas. Recomendada para Computadores com baixa performance.

    Gab. ERRADO.

  • BitLocker

    • Ferramenta de criptografia da Microsoft
    • Onde> Windows (Vista, 7, 8, 10)
    • Encripta disco rígido do computador, protegendo documentos e arquivos contra acessos não autorizados

    BitLocker To Go

    • Protege Unidades Externas
    • Ex: PenDrives, HDs Portáteis
    • Exige uma unidade USB
    • Onde> ATENÇÃO, a partir do Windows 7
  • Errada!!!

    O Windows 7 foi lançado em 6 versões e o BitLocker só está disponibilizado em 2

    (duas) versões, Ultimate e Enterprise.

    Fabrício Melo - Gran Cursos

  • SO ACRESCENTANDO...

     BitLocker é a ferramenta de criptografia da Microsoft, disponível no Windows Vista, Windows 7, Windows 8 e Windows 10. O recurso permite encriptar o disco rígido do computador..

  • Nas versões mais completas Ultimate e Enterprise


ID
1676809
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o próximos item, acerca do sistema operacional Windows 7.0, do editor de textos Microsoft Word 2013 e do programa de navegação Internet Explorer 10.

No Word 2013, para se centralizar o texto em uma célula de uma tabela qualquer, é suficiente realizar a seguinte sequência de ações: selecionar a célula que contém o texto; clicar com o botão direito do mouse sobre essa célula; finalmente, acionar a opção Texto Centralizado.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Como podemos visualizar na figura abaixo, depois de selecionar a célula que contém o texto e clicar com o botão direito do mouse sobre a célula, a opção de centralizar aparece na barra de ferramentas flutuante e não como um item do menu.


    Sugiro entrar no link abaixo e visualizar a figura:


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/stj-informatica-basica-cargos-01-e-06-possibilidades-de-recurso/

  • No Microsoft Word, ao tentar centralizar o texto em uma coluna de uma tabela inserida, pode ser impossível fazer isso.


    https://support.microsoft.com/pt-br/kb/286889


    gab errado

  • avalia qlqr outra coisa, menos o conhecimento "( 

  • Errado. Para 'centralizar' um texto, clique na opção 'Centralizar'.

    Dica: em produtos Microsoft, os comandos geralmente são o nome do verbo, e não o efeito da ação.

    Por exemplo: para alinhar o texto em ambas as margens, Justificar. Para colocar em ordem, Classificar. Para recuperar o conteúdo da área de transferência, Colar.

  • No Word 2013, para se centralizar o texto em uma célula de uma tabela qualquer (...) 

    Posso até está errado, mas no lugar do Word 2013 não deveria estar Excel 2013?? 
    GABARITO ERRADO 
  • Errado. Para 'centralizar' um texto, clique na opção 'Centralizar'.

    Dica: em produtos Microsoft, os comandos geralmente são o nome do verbo, e não o efeito da ação.

    Por exemplo: para alinhar o texto em ambas as margens, Justificar. Para colocar em ordem, Classificar. Para recuperar o conteúdo da área de transferência, Colar.

  • Dica: nos aplicativos Microsoft, o comando é o verbo, não é a ação que realiza.

    Por exemplo: Centralizar, para deixar o texto centralizado. Justificar, para deixar o texto alinhado em ambas as margens. Colar, para inserir no local o item da Área de Transferência.

  • Fernando vc é foda!!! Muito Obrigada!

  • Realmente o Fernando está de parabéns. Ele consegue explicar as questões do modo mais simples possível, além de dar dicas que quase sempre funcionam nas questões CESPE. 

  • CTRL+E = CENTRALIZAR; CTRL+ Q = ALINHAR À ESQUERDA;  CTRL+J = JUSTIFICAR; CTRL+G = ALINHAR À DIREITA

  • já começa errado que word não tem celula, quem tem é o excel, que negocio é esse?

  • Pessoal,
    Só lembrando que o Word tem célula, sim! 
    Inclusive é possível mesclar e dividir células de uma tabela inserida no Word. 

  • O certo seria selecionar a célula que contém o texto; clicar com o botão direito do mouse sobre essa célula; e acionar a opção Centralizar (e não: Texto Centralizado).

  • Só contribuindo com o colega; não existe a opção centralizar quando clicamos com o botão direito sobre o texto selecionado, temos que clicar no ícone " centralizar " na barra de ferramentas ou CTRL+E.

  • Sei o quanto cada ponto é importante na prova, mas sinceramente acho uma besteira a cobrança de atalhos. Me ligava muito nisso nos primeiros anos, tenho 14 anos trabalhando com Word e Excel. Com o passar do tempo você não fica memorizando isso mais.

  • ótima dica Fernando, obrigado!

  • Viu essas palavras que restringe, abre o olho. Pq "normalmente" tá errada!

  • poxa nem o livro do joão antonio nem as apostilas da alfa,casa do concurseiro nos salvam em informatica. valeu

    Fernando NishimuradeAragao


  • Pessoal, o Word 2010 já deixou de ser cobrado em provas e agora é o 2013, ou não?

  • Errei e fui fazer o teste no Word 2013..
    Nem mesmo a opção Centralizar é exibida quando se clica com o botão direito do mouse sobre a célula, a opção é exibida somente quando o conteúdo da célula é selecionado, e para isso nem preciso acionar o botão direito sobre a seleção.

  • Max não se pode afirmar que deixou de ser cobrado, mas a tendência é que se cobre o 2013

  • Até parece que órgãos públicos acompanham o pacote office do momento!!! No lugar em que trabalho uso word 2007 e windows 7!!! Nem sabia que existia o windows 10!!! Só na sofrência com esses editais do CESPE!! 

  • O erro é a expressão ''texto centralizado". Ficaria correto se fosse "centralizar".- ao selecionar a célula e clicar com o mouse direito aparece a figura centralizar;- posicionando o mouse sobre a figura aparece o nome "centralizar";- atalho Ctrl + E

  • O Fernando é tão bom que o pessoal curti até os comentários duplicados..kk

  • Questões que falam sobre centralizar.

     

    Q437494

     

    Q167741

     

    Q18670

     

     

     

  •  "finalmente" DESCOFIE !!!!!!!!!!!!!

  • Gabarito: ERRADO

    Ao selecionar a célula que contém o texto: clicar com o botão direito do mouse sobre essa célula; clicar em alinhamento de célula e então centralizar.

     

  • Não sei se é aplicável ao caso da questão, mas no Word 2013 também tem a opção "Alinhamento de Célula" no menu de contexto. Penso que essa opção seja pra configurar de forma mais completa.
    Imagem: http://i.imgur.com/PlsTm9g.jpg

    "Desistir? Jamais!"

  • normalmente os comandos sao verbos ex: CENTRALIZAR, COPIAR etc.
  • NO WORD TEM TABELA IGUAL AO DO EXCEL! CUIDADO COM A INTERPRETAÇAO EQUIVOCADA 

  • Boa dica do Fernando essa das Funções Verbo

  • Questão de sequência de ações, barras, guias, é muita sacanagem velho. É pura decoreba

  • Lucas PRF, isso é coisa do dia a dia. Questão tranquila.

  • Pode até ser coisa do dia a dia, mas quem é que fica decorando os comandos? Geralmente a gente faz instintivamente. Sem pensar muito.

  • (ERRO EM VERMELHO) No Word 2013, para se centralizar o texto em uma célula de uma tabela qualquer, é suficiente realizar a seguinte sequência de ações: selecionar a célula que contém o texto; clicar com o botão direito do mouse sobre essa célula; finalmente, acionar a opção Texto Centralizado.

     

    A opção correta é: CENTRALIZAR, ou se pedir o atalho é: Ctrl + E

  • Que maldade Centralizar ao invés de Texto Centralizado. Mas valeu a dica do Nishimura qdo é no Word normalmente vem em forma verbal. Errada.

  • Alinhamento de parágrafo WORD

    Esquerda (CTRL + Q) Centro (CTRL + E) Direita (CTRL + G) Justificado (CTRL + J)

     

    Alinhamento de parágrafo WRITER

    Esquerda (CTRL + L) Centro (CTRL + E) Direita (CTRL + R) Justificado (CTRL + J)

  • Alex Marques, memorização de menus / sequência de comandos são milhares, o dia a dia ajuda - mas não resolve. Além do mais, não existe questão tranquila. Lembre-se que tem muita gente iniciando os estudos agora e nunca viram isso na vida. 

  • É É É! Porém o Cespe em demasia não está nem aí pra diferenciar menu de guia que no caso, cada qual é distinto do outro, e aí vem com esta questão torpe demais!! Na boa tem a barra flutuante com a opção centralizar, e na questão cita a palavra SUFICIENTE! Ou seja é sim suficiente.

  • Bizarra a sutileza.

  • Na verdade não existe a opção "Texto Centralizado" e sim "Centralizar".

  • MÉTODO NISHIMURA:

    1) Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;
    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;
    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;
    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;
    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;
    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;
    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...
    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

  • A opção correta seria "mesclar células".


    Bons Estudos!

    Professor Maxwell Ferreira

  • Na maioria da vezes, nem sempre é SUFICIENTE tal coisa, ainda mais trata-se de EDITOR DE TEXTO.

    Mas, essa do TEXTO CENTRALIZADO, foi foda, no calor da prova lá na hora, vixi....

    gab: ERRADO

  • Mesclar e centralizar

    ​Gab: Errado

  • comando >>>>verbo!!! Centralizar, justificar, alinhar, etc.

  • Novo método NIshimura, repetição.

    Em um dia, no outro e no outro de novo!

  • (...) para se centralizar o texto em uma célula de uma tabela qualquer, é suficiente realizar a seguinte sequência de ações: selecionar a célula que contém o texto; clicar com o botão direito do mouse sobre essa célula; finalmente, acionar a opção Centralizar (CTRL+E).

  • "Suficiente" , normalmente está errada

  • word 2019 estaria certo, errei por isso :(

  • ERRADO

    Os comandos para alinhar o texto não estão disponíveis no menu contexto (mouse). Somente por atalhos ou na faixa de opções, guia “página inicial”, grupo lógico “parágrafo”.

  • ALINHAR À ESQUERDA > ( CTRL+Q )

    CENTRALIZAR >( CTRL+E )

    ALINHAR À DIREITA > ( CTRL+G )

    JUSTIFICAR > ( CTRL+J )

    VAI DA CERTO ...

  • Quando se clica com o botão direito do mouse sobre a célula que contém o texto, aparece, dentre várias opções, o ícone “Centralizar”, similar ao ícone do grupo de comandos Parágrafo da Guia Página Inicial.

  • No word 2010 tem essa opção, já no word 2013 não.

  • O meu word é 2016, e faz isso conforme cita a questão.

    Só que a opção é "Centralizar - Crlt + E" e não "Texto Centralizado"

    Ta errado só por causa disso? pasmem.

  • Entendi Professor, é assim que tem que fazer uma questão do Cespe/Cebraspe, com um notebook do lado e testando as opções. kkkkkkkk

  • ERRADO, ao inserir uma tabela serão abertas mais duas guias: (a) design; e (b) layout.

    Na guia layout, grupo Alinhamento, é possível selecionar o alinhamento do texto assim como é feito na página inicial para o texto normal do word. Para centralizar o texto, deve-se clicar em "centralizar", o qual centraliza o texto horizontal e verticalmente. Não existe a opção "Texto Centralizado". Não existe a opção de formatar o alinhamento do texto clicando com o botão direito diretamente na célula.

  • ERRADO

  • O erro está exclusivamente em "Texto Centralizado" , o correto seria "Centralizar".

    De fato é uma questão patética.

    Ainda não descobriram um jeito inteligente de cobrar informática em concursos, e fazem questões estúpidas como essa.

    Se vc acertou essa questão, tenho 99% de certeza que foi no chute ou pelo motivo errado.

  • deixa em branco e pula.

  • Cespe Fazendo cespiçe!!!

  • Falou celula, lembrei de Excel e já estranhei logo...

  • No Word 2016 é possível a centraliação do texto selecionando a célula que contém o texto; clicar com o botão direito do mouse sobre essa célula; finalmente, acionar a opção Texto Centralizado.

  • ctrl+E

  • Para 'centralizar' um texto, clique na opção 'Centralizar'.

    Dica: em produtos Microsoft, os comandos geralmente são o nome do verbo, e não o efeito da ação.

    Por exemplo: para alinhar o texto em ambas as margens, Justificar. Para colocar em ordem, Classificar. Para recuperar o conteúdo da área de transferência, Colar.

    nishimula

  • O pior é que se clicar com o botão direito aparece uma "mini barra de ferramentas" que contém a opção CENTRALIZAR.

    Mas agora temos que conjugar a porcaria do verbo na informatica. É de lascar esse Cespe.

  • É de lascar tu acertar o "caminho" e errar pelo nome kkkkkkkkkk


ID
1676812
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos a computação em nuvem, organização e gerenciamento de arquivos e noções de vírus, worms e pragas virtuais.

O Windows 7 Professional possibilita que o usuário copie um arquivo de um dispositivo móvel, como, por exemplo, um pendrive, para uma pasta qualquer que já contenha esse arquivo. Nesse caso, serão exibidas algumas opções, entre as quais uma que permite ao usuário optar por copiar, mas manter os dois arquivos; se o usuário escolher essa opção, o arquivo será copiado e armazenado na mesma pasta, porém será renomeado.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    O Windows 7 apresenta algumas opções quando tentamos colocar um arquivo em uma pasta que ja contém outro arquivo do mesmo tipo e com o mesmo nome. Dentre estas opções a de Copiar e manter os dois arquivos. Quando escolhemos esta opção o arquivo é copiado e armazenado na mesma pasta, porém com nome diferente.


    Prof. Junior Martins

  • O Windows 7 apresenta algumas opções quando tentamos colocar um arquivo em uma pasta que ja contém outro arquivo do mesmo tipo e com o mesmo nome. Dentre estas opções a de Copiar e manter os dois arquivos. Quando escolhemos esta opção o arquivo é copiado e armazenado na mesma pasta, porém com nome diferente.


    gab certo

  • Para corroborar..


    Quando o arquivo é adicionado na pasta com outro arquivo que tem o mesmo nome adiciona-se () no final do arquivo.

    Exemplo:

    abcd.doc

    abcd (1).doc


  • Correto. O arquivo 'duplicado' será renomeado, mantendo o nome original e acrescentando (1) no final do nome. Por exemplo, inss-cespe.docx é copiado para um local que já tem o arquivo, e optamos por manter os dois. O arquivo que está chegando será nomeado como inss-cespe (1).docx


  • Assertiva CORRETA. 


    O arquivo já existe no destino, o que fazer? As opções que aparecerão são:

    - ignorar

    - copiar mas manter os dois (renomeia o que estiver sendo copiado)

    - substituir o que já existia pelo novo
  • Correto.

    Quando copiamos um arquivo para outro local, e neste destino já existe um arquivo com o mesmo nome, podemos Substituir, Não copiar, ou manter os dois, sendo que o novo arquivo que está chegando, receberá um número no final do nome, ou seja, será renomeado.Por exemplo:- apostila INSS.docx já existe... Quando chega outro apostila INSS.docx e escolhemos manter os dois, o primeiro continua como apostila INSS.docx e o novo será renomeado para apostila INSS(1).docx
  • Nossa acho q e a quinta vez que respondo essa questao, tao repetindo muito


  • Fernando Nishimura, realmente o novo arquivo vem com o número 1 entre (), e não 2 como vc disse. Se mais um arquivo do mesmo nome for movido, aí sim ele será o (2)...

  • CERTO


    NA PASTA "X" >>>>>>> TENHO UM ARQUIVO >>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>>CESPE.PDF
    AGORA COLOCO NOVAMENTE O ARQUIVO CESPE.PDF NA PASTA "X" ENTÃO TEREI >>>>CESPE(2).PDF
  • Certo. No caso o arquivo recém-movido receberá o acréscimo "(1)" no fim do nome, para evitar ambiguidade.

  • Para copiar um arquivo de uma unidade móvel para uma pasta qualquer, terei três possibilidades:

    1- Substituir o Arquivo

    2 - Não copiá-lo

    3 - Manter os dois arquivos (só que o arquivo novo ficará renomeado com outro nome)

  • Não pode haver dois arquivos com o mesmo nome dentro da mesma pasta. Portanto, o windows o renomeará.

  • Repassando para o Win8:

    1 - Substituir o arquivo de destino;

    2 - Ignorar o arquivo;

    3 - Comparar informações dos arquivos ( Aqui, você tem a opção de manda o arquivo e este será renomeado, de forma que seja acrescentado um número)

  • Pessoal,  fiz o teste e foi usado o número (2) no nome do novo arquivo.

  • Sei a questão , mas confundi "na mesma pasta"...

  • Realizo com frequência isso, fácil essa ;)

  • Acrescentando informações: Se o nome do arquivo for INSS.docx e o arquivo que queremos colocar na mesma pasta for INSS.jpg, ou seja, com extensões diferentes, ele não o renomeia, permanecendo o mesmo. Espero ter ajudado.

  • Sim, ele mesmo faz a renomeação.

  • Em qualquer windows pode ter dois arquivos na mesma pasta, porem não podem ser repetidos, podem ser arquivos com mesmo nome e extensões diferentes ou extensões iguais e nomes diferentes

  • Gab. Certo.


    Poderar aparecer também a mensagem substituir o arquivo.

  • Assertiva gigante só pra falar que numa pasta com 2 arquivos de nomes iguais um deles terá que ficar com o nome diferente...

    Tática velha das bancas pra cansar nossas vistas!

  • Bem observado pelo amigo abaixo; o objetivo implícito da questão era cansar o candidato mesmo!

  • Esse Fernando é muito "SAFO", ele que deveria comentar no Qc, perderiamos bem menos tempo.

  • Prezados,

    Ao copiarmos um arquivo de uma pasta para outra , se o arquivo já existir, o windows irá copiar o arquivo colocando "- copia" no nome do segundo arquivo. Entretanto, se estivermos copiando o arquivo de um dispositivo móvel, o windows irá perguntar, conforme imagem abaixo, se queremos copiar e substituir o arquivo, não copiar ou manter os 2 arquivos.




    Portanto a questão está correta.

  • Eu acertei a questão, porém eu achei ela incompleta e se fosse na prova eu deixaria em branco, pois na questão não disse se o arquivo continha o mesmo nome. Quando vamos transferir algum arquivo para outra pasta, só aparecerá a opção de "copiar e substituir" se ambos arquivos tiverem o mesmo nome, fora isso não aparecerá essa opção.

  • Geralmente, assim --> nome do arquivo (1)

  • Linda !

  • Nos comentários, vou logo em busca daquele de Fernando ... é mais produtivo. 

  • Questão muito mal elaborada. A questão somente fala " que já contenha esse arquivo", mas não comenta que esse arquivo tem o mesmo nome. O comentário do fernando está excelente.mas na questões existem essa falha.

  • Essa questão estaria errada por uma questão de lógica, pois mesmo que os arquivos sejam iguais, não se trata do mesmo arquivo, pois cada arquivo só existe uma vez. Posso estar errada por alguma questão conceitual, mas pela lógica se tratam de dois arquivos com o mesmo conteúdo e nomenclatura, e não do mesmo arquivo. 

  • Gabarito: CERTO.

     

    Ao realizar a ação destacada no enunciado da questão, será exibida uma mensagem destacando que já há um arquivo com o mesmo nome neste local. Serão exibidas três opções para o usuário:
    1) Copiar e substituir. Nesse caso, o arquivo na pasta de destino será substituído pelo arquivo que o usuário está copiando.
    2) Não Copiar. Neste caso, nenhum arquivo será copiado. O sistema deixará o arquivo intacto na pasta de destino.
    3) Copiar, mas manter os dois arquivos. Se o usuário escolher essa opção, o arquivo será copiado e armazenado na mesma pasta, porém será renomeado. 

     

    PONTO DOS CONCURSOS.

  • CORRETO. Música.mp3>>> Copia>>>>>Cola>>>> Música(1).mp3

  • Você acertou a questão.pdf

    Você acertou a questão(1).pdf

     

    É um exemplo do resultado desse comando!

  • Foi um chute na gaveta kkkk

  • Aproveitando o ex do colega... Ao renomear ficará:

    Música.mp3>>> Copia>>>>>cola>>>>>Música.mp3 - Cópia

    Ficaria assim se fosse download:

    Música.mp3>>> Copia>>>>>Cola>>>> Música(1).mp3

  • Nova pasta

    Nova pasta (2)

    Nova pasta (3)

  • Isso também é válido quando se copia arquivo entre pastas de um mesmo disco. Correto.

  • GABARITO: Certo.

    Não é possível em uma mesma pasta conter um arquivo com o mesmo nome e a mesma extensão. Exemplo: arquivo1.doc e arquivo1.doc. O Windows irá exibir opções, substituir o arquivo no destino, ignorar esse arquivo ou comparar informações para ambos os arquivos. Caso opte pela terceira opção e selecione na caixa de diálogo os dois arquivos, um será renomeado. Exemplo: arquivo1(2).doc

  • só lembrar que em uma mesma pasta não pode ter um arquivo com o mesmo nome e mesma extensão.

  • .

  • CERTO

  • .

  • Diretório:

    arquivo estudo

    arquivo estudo(1)

  • É se o s nomes forem iguais com extensão diferentes?

  • Quando você vai copiar algum arquivo lá para alguma pasta qualquer e nessa pasta já existir aquele arquivo que você deseja copiar, você terá algumas opções como: - COPIAR E SUBSTITUIR; COPIAR E MANTER (nessa opção será mantido os dois arquivos, sendo que um terá um caractere ‘’(1)’’ que diferencie um do outro.

  • Esse é o tipo de questão que, realmente, cobra noções de informática.

  • Será renomeado com numeração entre parênteses no final.

    Gab. CERTO.

  • Gab. CERTO.

    Será renomeado AUTOMATICAMENTE.

    com numeração entre parênteses no final.

  • Certo.

    Será renomeado com numeração entre parênteses no final.

    "DOCUMENTO"

    "DOCUMENTO(1)

    ex: existe um arquivo com o nome "DOCUMENTO" se você colocar um novo arquivo com esse mesmo nome vai aparecer que já existe um arquivo com esse nome e se você deseja substituir ou manter os dois...

    caso opte pelo comando manter, automaticamente vai ficar assim "DOCUMENTO(1)

  • PODE CONTER O MESMO ARQUIVO MAIS COM NOMES DIFERENTES;

    Nova pasta

    Nova pasta (2)

    Nova pasta (3)

    CERTO


ID
1676815
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos a computação em nuvem, organização e gerenciamento de arquivos e noções de vírus, worms e pragas virtuais.

Os hoaxes são conhecidos como histórias falsas recebidas por email, muitas delas de cunho dramático ou religioso, com o objetivo de atrair a atenção da pessoa e então direcioná-la para algum sítio, oferecendo-lhe algo ou solicitando-lhe que realize alguma ação que possa colocar em risco a segurança de seus dados.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Hoaxes, que traduzindo para o português quer dizer: trote, brincadeira, boato, são mensagens que trazem conteúdos falsos ou alarmantes e que, normalmente, possuem como remetente, ou autor da mensagem, alguma empresa importante ou até mesmo um órgão governamental.


    O objetivo é atrair a atenção da pessoa e então direcioná-la para algum sítio, oferecendo-lhe algo ou solicitando-lhe que realize alguma ação que possa colocar em risco a segurança de seus dados.


    Prof. Junior Martins

  • copiou do winkipedia rsrsrs


    Dá-se o nome de hoax ("embuste" numa tradução literal, ou farsa) a histórias falsas recebidas por e-mail, sites de relacionamentos e na Internet em geral, cujo conteúdo, além das conhecidas "correntes", consiste em apelos dramáticos de cunho sentimental ou religioso; difamação de pessoas e empresas, supostas campanhas filantrópicas, humanitárias, ou de socorro pessoal; ou, ainda, avisos sobre falsos vírus cibernéticos que ameaçam contaminar ou formatar o disco rígido do computador.


    gab certo

  • Não concordo com o gabarito.

    "recebidas por email,"
    Não necessariamente. Especialmente hj é muito comum espalhar boatos pelo facebook.

    O objetivo não é necessariamente direcionar a pessoa para um site ou nada disto, pode ser apenas espalhar a história falsa mesmo.

    "Dá-se o nome de hoax ("embuste" numa tradução literal, ou farsa) a histórias falsas recebidas por e-mail, sites de relacionamentos e na Internet em geral, cujo conteúdo, além das conhecidas "correntes", consiste em apelos dramáticos de cunho sentimental ou religioso; difamação de pessoas e empresas, supostas campanhas filantrópicas, humanitárias, ou de socorro pessoal; ou, ainda, avisos sobre falsos vírus cibernéticos que ameaçam contaminar ou formatar o disco rígido do computador."
    (Wiki)

  • Abstrai mais colega!

    A questão não está restringindo nada, apenas dando um exemplo de hoax. 


    Você que criou situação ai... 

  • Concordo com o Danilo. A questão está certinha, não disse que hoaxes são "apenas" isso. Questão "incompleta" para o Cespe não é errada.

  • Não concordo com o gabarito. Acho que o Cespe está redefinindo o conceito de hoax. Fica difícil pedra.

    "oferecendo-lhe algo ou solicitando-lhe que realize alguma ação que possa colocar em risco a segurança de seus dados."
  • Olá galera!

    Errei a questão porque confundi os conceitos, então aproveito a oportunidade para trazer o significado de algumas dessas sopinhas de letras.


    Spam, são e-mails publicitários que você recebe em sua caixa de e-mail. São anúncios para te vender qualquer coisa: remédios, viagra líquido, diplomas, carteiras de motorista, passaportes, outro documentos, créditos, softwares, hardware, cartuchos de tinta, pílulas para aumentar o tamanho do pênis, anúncios para sites pornográficos ou uma dica para ganhar centenas de euros sem sair de casa.


    hoax, é um trote. Geralmente, o e-mail pede para você enviar esta mensagem para o máximo de pessoas.
    Este é um sinal característico de tais e-mails.


    FUD = Fear, Uncertainty and Doubt = Medo, incerteza e dúvida. Isto consiste em espalhar boatos, ou até mesmo, afirmações. Embora não haja nenhuma prova, basta instalar a dúvida em suas mentes. E isso pode provocar muito dano. 


    Phishing consiste em usar a ingenuidade dos usuários para incentivá-los a dar informações confidenciais (senhas, por exemplo), geralmente se passando por outra pessoa.


    Scam O mais comum é o scam nigeriano: um dignitário de um país africano pede para você ser o intermediário para uma grande transação financeira, prometendo-lhe uma boa porcentagem da soma.

  • Acresentando:


    Trata-se de boatos recebidos por e-mail ou compartilhados em redes sociais. Em geral, são mensagens dramáticas ou alarmantes que acompanham imagens chocantes, falam de crianças doentes ou avisam sobre falsos vírus. O objetivo de quem cria esse tipo de mensagem pode ser apenas se divertir com a brincadeira (de mau gosto), denegrir a imagem de uma empresa ou espalhar uma ideologia política.

    Os hoaxes podem gerar comoção, difamar alguém (já que não se sabe se a pessoa é culpada ou não por ter dito alguma frase polêmica ou maltratado algum animal, por exemplo) ou lotar a timeline dos amigos de mentiras. Se o hoax for do tipo phishing (derivado de fishing, pescaria, em inglês) o problema pode ser mais grave: o usuário que clicar pode ter seus dados pessoais ou bancários roubados por golpistas. (http://www.techtudo.com.br/artigos/noticia/2013/05/o-que-e-hoax-e-como-fugir-das-farsas-da-internet.html)

    GAB CERTO


  • Correto. Os hoaxes procuram causar desinformação e distração, talvez para algum outro objetivo malicioso (como a execução em segundo plano de aplicativos de monitoramento).

  • GAB. C

    HOAX é isso mesmo e vamos pesquisar mais sobre essas coisas porque a CESPE adora coisas novas.

  • Certa!


    Hoaxes (Boatos) 


    São as histórias falsas recebidas por e-mail, sites de relacionamentos e na Internet em geral, cujo conteúdo, além das conhecidas correntes, consiste em apelos dramáticos de cunho sentimental ou religiososupostas campanhas filantrópicas, humanitárias ou de socorro pessoal ou, ainda, falsos vírus que ameaçam destruir, contaminar ou formatar o disco rígido do computador. 


    Fonte: Professora Patrícia Quintão - Ponto dos Concursos.

  • Gabarito: C


    Dá-se o nome de hoax ("embuste" numa tradução literal, ou farsa) a histórias falsas recebidas por e-mail, sites de relacionamentos e na Internet em geral, cujo conteúdo, além das conhecidas "correntes", consiste em apelos dramáticos de cunho sentimental ou religioso; difamação de pessoas e empresas, supostas campanhas filantrópicas, humanitárias, ou de socorro pessoal; ou, ainda, avisos sobre falsos vírus cibernéticos que ameaçam contaminar ou formatar o disco rígido do computador.


    Ainda assim, muitas pessoas acreditam em coisas impossíveis como alguns hoaxes que circulam pela internet. Existem hoaxes de que pessoas pobres farão uma cirurgia e que alguma empresa irá pagar uma determinada quantia em centavos para cada e-mail repassado.


    Este tipo de mensagens tem por finalidade levar os menos informados a distribuir o e-mail pelo maior número de utilizadores, com a finalidade de entupir os servidores de e-mail. Podem ser mensagens ou posts para supostamente atestarem ou simplesmente polemizar sobre algo que sejam contra ou que tenham antipatia a alguma coisa ou a alguém.


    Também este tipo de mensagens pode ser utilizado por alguém mal intencionado que, se aproveite dos endereços de e-mails assim obtidos por esta via, para construir uma base de dados, para posterior venda ou envio de SPAM. Hoaxes comuns são sobre o MSN Messenger tornar-se pago, como reativar uma cópia do Windows, fim da Internet, etc... Esses Hoaxes são criados basicamente para "chamarem atenção", e seu alvo são os usuários comuns.


    Fonte: Wikipédia


    A título de curiosidade, vejam esse Hoax do Galvão no Twitter:


    Talvez o primeiro Mega Hoax do Twitter, Cala Boca Galvão foi considerada a maior piada interna do mundo. Os brasileiros zoaram os gringos que curiosos perguntavam o que significava a tag “Cala Boca Galvão” que se encontrava em primeiro lugar nos TT worldwide . As mais diversas respostas foram dadas , porém a mais marcante foi uma afirmando que o Galvão era um pássaro e que Cala boca Galvao era uma campanha para salva-lo de extinção. A brincadeira ganhou reforço quando os NerdsKamikaze em conjunto com o Blog Não Salvo lançaram o Instituto Galvão , que virou febre e fez muitos gringos acreditarem por um bom tempo em tal campanha.


    fonte: http://ahduvido.com.br/20-grandes-farsas-hoax-da-internet


    "Para obter algo que nunca teve, você precisa fazer algo que nunca fez."

  • Acredito que o CESPE considera questão incompleta errada. Questão correta.

  • Por essa definição, então, um Hoaxe poderia ser classificado como uma espécie de fishing?

  • Pelo gabarito oficial que saiu ontem , a questão foi ANULADA. 

  • Qual o motivo da anulação da questão?

  • Justificativa CESPE: "O objetivo de um hoax não é, necessariamente, obter dados pessoais do usuário."

  • O objetivo de um hoax não é, necessariamente, obter dados pessoais do usuário.
    http://www.cespe.unb.br/concursos/STJ_15/arquivos/STJ_15_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

  • Próxima questão do cespe será essa justificativa de anulação.

  • Hoax é o nome das mensagens alarmistas com conteúdo falso que frequentemente lotam as caixas de e-mails ou invadem as redes sociais e outros sites na Internet. Provavelmente você já deve ter recebido alguns hoaxes - ou muitos! Os mais comuns são aqueles de cunho dramático que incitam os usuários a compartilharem determinado post para que uma empresa ajude uma pessoa doente. E não basta a triste história que ele traz, sempre vem acompanhado de uma foto dramática.  “Cada pessoa que compartilhar este post, o Facebook doará 10 centavos para o tratamento de Maria, criança com câncer”.

    http://www.ebc.com.br/tecnologia/2012/09/saiba-o-que-e-um-hoax
  • Por que a questão foi anulada?

  • A justificativa da banca pra anular a questão : "O objetivo de um hoax não é, necessariamente, obter dados pessoais do usuário."

  • Na verdade o objetivo de um HOAX é simplesmente se propagar. Pode ser entendido analogamente a um BOATO. Todavia, pode ser utilizado para obter dados pessoais, mas está não é, necessariamente, sua finalidade assim como a banca entendeu.

  • Phising Scam ou Phising não é HOAX , o primeiro é um tipo de ataque Hacker, já o segundo é um tipo de mensagem maliciosa a princípio sem intenções maliciosas .

  • Nao sei pq essa questao foi anulada 

  • QUESTAO CORRETAMENTE ANULADA, PHISING É DIFERENTE DE HOAX.

    Hoax: são mensagens que possuem conteúdo alarmante ou falso E podem conter códigos maliciosos

    Phishing: é o tipo de fraude no qual um golpista tenta obter dados pessoais e financeiros, compelindo o destinatário a entrar em um site (falso) para o fornecimento de dados pessoais.

    QUESTAO SE REFERIU A PHISHING.

  • Errado.

    O objetivo não é direcionar o usuário para algum sítio, e SIM que o usuário encaminhe o maior número de mensagens para outros.

  • Hoaxes realmente são mensagens com conteúdo alarmante ou falso, no entanto seu objetivo não é, necessariamente, obter dados pessoais do usuário – por essa razão, a questão foi anulada.

    Para cada tipo Malware e tipo de ataque, existem uma FUNÇÃO/FINALIDADE PRINCIPAL e outras SECUNDÁRIAS.

    Um exemplo:

    -- A principal FINALIDADE do malware WORMS é CONSUMIR GRANDE QUANTIDADE DE RECURSOS do sistema operacional, mas podendo, também, ter FUNÇÕES SECUNDÁRIAS de atuação.

    -- Agora eu te pergunto: o Malware BOT ele também CONSOME GRANDE QUANTIDADE DE RECURSO ? a resposta é SIM. Todavia, é a PRINCIPAL FUNÇÃO DELE ? NÃO !

    A principal função é, a modo grosso, se instalar no computador do hospedeiro e ter o controle de acesso (ESSA É A FUNÇÃO PRINCIPAL) , com isso, a ação de consumir recursos é SECUNDÁRIO.

    No caso da questão, o Hoaxes realmente são mensagens com conteúdo alarmante ou falso, no entanto, seu objetivo/função principal não é obter dados pessoais do usuário, mas sim propagar DESINFORMAÇÃO COM BOATOS FALSOS, ocasionando possíveis conflitos de ideias e argumentos.

  • HOAX = BOAXTOS

    Pra decorar, tudo vale.

    O Hoax (Boato) é uma mensagem que possui conteúdo alarmante ou falso e que, geralmente, tem como remetente, ou aponta como autora, alguma instituição, empresa importante ou órgão governamental. Por meio de uma leitura minuciosa de seu conteúdo, normalmente, é possível identificar informações sem sentido ou tentativas de golpes, como correntes de e-mail e pirâmides financeiras

    Prof. Diego Carvalho - Estratégia Concursos

  • A CESPE quer ficar inovando nas perguntas de informáticas e acaba se enrolando.

    Para cada tipo Malware e tipo de ataque, existem uma FUNÇÃO/FINALIDADE PRINCIPAL e outras SECUNDÁRIAS.

    Um exemplo:

    -- A principal FINALIDADE do malware WORMS é CONSUMIR GRANDE QUANTIDADE DE RECURSOS do sistema operacional, mas podendo, também, ter FUNÇÕES SECUNDÁRIAS de atuação.

    -- Agora eu te pergunto: o Malware BOT ele também CONSOME GRANDE QUANTIDADE DE RECURSO ? a resposta é SIM. Todavia, é a PRINCIPAL FUNÇÃO DELE ? NÃO !

    A principal função é, a modo grosso, se instalar no computador do hospedeiro e ter o controle de acesso (ESSA É A FUNÇÃO PRINCIPAL) , com isso, a ação de consumir recursos é SECUNDÁRIO.

    No caso da questão, o Hoaxes realmente são mensagens com conteúdo alarmante ou falso, no entanto, seu objetivo/função principal não é obter dados pessoais do usuário, mas sim propagar DESINFORMAÇÃO COM BOATOS FALSOS, ocasionando possíveis conflitos de ideias e argumentos.

    No caso da questão houve uma inovação, no qual foi utilizado da sua função principal para obter, de algum modo, uma vantagem ilícita. Com isso, criou-se uma finalidade secundária.

  • Posso utilizar o phishing por meio de um Hoax... Porém, a finalidade principal do Hoax é propagar um boato e causar desinformação... Bem anulada!!


ID
1676818
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos a computação em nuvem, organização e gerenciamento de arquivos e noções de vírus, worms e pragas virtuais.

Embora seja uma tecnologia que prometa resolver vários problemas relacionados à prestação de serviços de tecnologia da informação e ao armazenamento de dados, a computação em nuvem, atualmente, não suporta o processamento de um grande volume de dados.

Alternativas
Comentários
  • Errado


    Quais são cinco as características essenciais que compõem o modelo de nuvem:


    1. Autoatendimento sob demanda – Um consumidor pode unilateralmente dispor de capacidade de computação, como tempo de servidor e armazenamento em rede, conforme necessário, automaticamente, sem a necessidade de interação humana com cada prestador de serviço.


    2. Amplo acesso à rede – Recursos são disponibilizados através da rede e acessados por meio de mecanismos-padrão que promovam o uso por plataformas-cliente heterogêneas com qualquer capacidade de processamento (por exemplo, telefones celulares, tablets, notebooks e estações de trabalho).


    3. Agrupamento (pooling) de recursos – Os recursos de computação do provedor são agrupados para atender múltiplos consumidores através de um modelo multi-inquilino, com diferentes recursos físicos e virtuais atribuídos dinamicamente e redesignados novamente de acordo com a demanda do consumidor. Exemplos de recursos incluem armazenamento, processamento, memória e largura de banda de rede.


    4. Elasticidade rápida – Capacidades podem ser elasticamente provisionadas e liberadas, em alguns casos automaticamente, para se ajustar à escala, crescente ou decrescente, compatível com a demanda.


    5. Medição do serviço – Sistemas em nuvem controlam e otimizam automaticamente o uso dos recursos, aproveitando uma capacidade de medição em algum nível de abstração apropriado para o tipo de serviço (por exemplo, contas de armazenamento, processamento, largura de banda e usuário ativo).


    Com base nestas características podemos afirmar que o modelo em nuvem suporta – SIM – o processamento de um grande volume de dados pois todos os recursos são escaláveis de acordo com a demanda.


    Prof. Junior Martins


    Ps. de Tiago: é só lembrar do mega, 4shared entre outros onde nós concurseiros guardamos e(ou) compartilhamos os nossos arquivos nas nuvens.

  • Tenho que parabenizar Tiago Costa pelos comentários, não só em informática como tb outras matérias. Estou sempre acompanhando, valeu mesmo pela ajuda. Que Deus te abençoe!

  • "atualmente, não suporta o processamento de um grande volume de dados."

    Isto poderia gerar dúvida. Mas é só lembrar do reconhecimento da fala em celulares, que o processamento pesado é feito nos servidores do google (por exemplo), e não no celular.

  • Nesses caso eu aplico a teoria "Nishimuriana" que diz que uma questão do CESPE em que há menosprezo de algo quase sempre estará errada.

  • GAB. E

    Não precisa nem pesquisar se quiser, basta lembrar os ensinamentos do mestre @FernandoNishimura e marcar errado. OSS...

  • ERRADO!


    Cloud computing (Computação em nuvem): 


    É um ambiente de processamento e armazenamento de dados massivo, de alta escalabilidade e alta disponibilidade, acessível via interfaces Web, instalado em datacenters de última geração espalhados pelo mundo (CAMBIUCCI, 2009).


    Um bom exemplo é o aplicativo DropBox, serviço de armazenamento de arquivos em nuvem que oferece ao usuário 2 GB de espaço na conta gratuitamente. As plataformas de e-mail Gmail e Hotmail e a enciclopédia online Wikipedia também são soluções de cloud computing bastante conhecidas dos usuários domésticos.


    Fonte: Professora Patrícia Quintão - Ponto dos Concursos.


  • Errado. A computação nas nuvens surgiu e cresceu graças aos sites de pesquisas, que suportam o processamento de um grande volume de dados.

  • Obrigado por lembrar de mim :)

    As dicas para o CESPE estão funcionando ainda, na proporção prevista (até 95% das questões). Isto é muito bom, pois todas as minhas apostilas detalham passo a passo da aplicação do 'método Nishimura para CESPE' kkkkkkkk

  • Gabarito ERRADA

    Principais vantagens da Cloud Compunting:

    *Disponibilidade;

    *Serviços sobre a demanda;

    *Escalabilidade;

    *Segurança.

  • marquei errado, por que acho que justamente a criação da nuvem foi poder armazena uma grande quantidade de arquivos,etc,etc

  • Assertiva ERRADA. 


    Os servidores, os quais são responsáveis por proverem os serviços em nuvem, podem ser escalados de forma a dividirem as tarefas a serem executadas aumentando a performance do serviço prestado. Isso possibilita processar grandes massas de dados ou realizar operações complexas em pouco tempo.
  • Fernando nishimura como faço para conseguir suas apostilas?

  • Fernando Nishimura tb gostaria de ter acesso as suas apostilas.
  • Para adquirir as apostilas do Nishimura, acessar o site www.informaticadeconcursos.com.br

  • O suporte de processamento armazenado na nuvem é complexo. Depende muito se o aplicativo é pago ou gratuito e isso varia muito pra onde o usuário está usufruindo desse serviço. Nisso é só comparar por exemplo, em quantos gigas o google oferece para quem tem uma conta no gmail e por aí vai.

  • A nuvem tem como caracteristica a escalabilidade, ou seja, a possibilidade de aumentar ou diminuir o espaço de armazenamento de acordo com sua necessidade, portanto, pode suportar um grande volume de dados.

  • ERRADO!!


    A Computação em Nuvem suporta o processamento de um grande volume de dados, em virtude de sua escalabilidade e elasticidade, de acordo com as demandas do cliente.


    Escalabilidade: é a habilidade de satisfazer um requisito de aumento da capacidade de trabalho pela adição proporcional da quantidade de recursos.


    Elasticidade: é a capacidade de provisionar e desaprovisionar rapidamente grandes quantidades de recursos em tempo de execução.


    Relembrando os atributos da computação em nuvem:


    Baseada em serviço

    Escalabilidade

    Elasticidade

    Compartilhamento

    Medida por uso

    Baseada no uso da Internet


    FONTE: PROFESSORA PATRÍCIA QUINTÃO. PONTO DOS CONCURSOS.



    #FOCOFORÇAFÉ

  • https://www.youtube.com/watch?v=fnmJOsw1LHg

  • Metodo nishimura neles:

    1)  Quando a questão explica sobre determinado assunto, geralmente, a assertiva é verdadeira;
    2) Quando a questão impõe algo, geralmente, a assertiva é falsa;
    3) Quando a questão compara duas tecnologias, geralmente, a assertiva é falsa;
    4) Quando a questão "fala mal" "menospreza" determinada tecnologia, geralmente a assertiva é falsa;
    5) Quando a questão enumera itens, se todos os itens pertencem ao mesmo grupo/programa, a assertiva é verdadeira;
    6) Se um dos itens, geralmente o último, não faz parte do grupo/programa, a assertiva é falsa;
    7) Estas palavras indicam uma questão certa: pode(m), permite(m), é possível, pode ser...
    8) Estas palavras indicam uma questão errada: automaticamente, deve. deve-se, só, somente, não permite, não sendo possível, sempre, é necessário, necessariamente.

     

    obrigado grande mestre..

     

  • errado, basta imaginar que o dropbox oferece 20 gb que não é pouco. kkkkkk

  • A computação em nuvem é o processamento dos dados em servidores remotos, distribuídos em uma rede (como em um cluster, ou na Intranet, ou na Internet).
    Através dela é possível oferecer plataformas, serviços e softwares, que serão acessados e utilizados por demanda.
    A flexibilidade da computação na nuvem, faz com que ela possa atender a demanda de pequenas tarefas até grandes volumes de dados.
    O site de buscas Google, por exemplo, é um serviço baseado na nuvem, que trabalha com um grande volume de dados, as páginas indexadas da Internet.

    Gabarito: Errado.
  • O que é um grande volume de dados para CESPE?

     

  • NEGAÇÃO é sinal de erro para o cespe.

  • Tenho medo da cespe começar a inverter as dicas do nishimura na PF e PRF :/
  • Tem gente ainda que vai por metódo em questão desse nível.

    "...reunindo contas grátis em diversos serviços, você pode conseguir mais de 200 GB de armazenamento em nuvem sem gastar um centavo."

    FONTE: http://g1.globo.com/tecnologia/blog/seguranca-digital/post/servicos-oferecem-mais-de-200-gb-em-espaco-gratis-na-nuvem.html

    Gab: Errado

  • É só lembrar que você também pode pagar para liberar mais espaço, quando precisar...

  • A computação em nuvem é o processamento dos dados em servidores remotos, distribuídos em uma rede (como em um cluster, ou na Intranet, ou na Internet).
    Através dela é possível oferecer plataformas, serviços e softwares, que serão acessados e utilizados por demanda.
    A flexibilidade da computação na nuvem, faz com que ela possa atender a demanda de pequenas tarefas até grandes volumes de dados.
    O site de buscas Google, por exemplo, é um serviço baseado na nuvem, que trabalha com um grande volume de dados, as páginas indexadas da Internet.  Fernando nishimura 

    Gabarito: Errado.

  • Justamente ao contrário, pois a nuvem existe para guardar grande quantidade de dados. 

  • O armazenamento em nuvem suporta o armazenamento de dados massivo, de alta escalabilidade e alta disponibilidade, logo suporta o processamento de um grande volume de dados.

  • O serviço de cloud computing é utilizado por grandes empresas, estas têm um grande volume de dados armazenados nesse serviço. Então, grandes volumes de dados podem ser armazenados na nuvem.

  • GAB.: E. Depende da conta de cada usuário.

  • atualmente 2020 suporta, 2015 não sei como funcionava :D

  • Minha contribuição.

    Computação em nuvem

    Características essenciais:

    Serviços mensurados

    Elasticidade rápida

    Amplo acesso a serviços da rede

    Pool de recursos

    Autosserviço sob demanda

    Serviços mensurados => O que eu faço na nuvem é medido, é quantificado e a estatística vai permitir mensurar as necessidades dos usuários.

    Elasticidade rápida => Pode aumentar ou diminuir conforme as necessidades.

    Amplo acesso a serviço da rede => A possibilidade de aceso é ampla, ou seja, de qualquer lugar, de qualquer plataforma.

    Pool de recursos => Periféricos operando paralelamente e online.

    Autosserviço sob demanda => Serviço sempre disponível.

    Fonte: Estratégia / Resumos

    Abraço!!!

  • Autor: Fernando Nishimura, Professor de Informática, de Noções de Informática

    A computação em nuvem é o processamento dos dados em servidores remotos, distribuídos em uma rede (como em um cluster, ou na Intranet, ou na Internet).

    Através dela é possível oferecer plataformas, serviços e softwares, que serão acessados e utilizados por demanda.

    A flexibilidade da computação na nuvem, faz com que ela possa atender a demanda de pequenas tarefas até grandes volumes de dados.

    O site de buscas Google, por exemplo, é um serviço baseado na nuvem, que trabalha com um grande volume de dados, as páginas indexadas da Internet.

    Gabarito: Errado.

  • Se o armazenamento em nuvem veio para flexibilizar, porque não iria suportar ?

    Questão ERRADA

  • GAB ERRADO

    NA TECNOLOGIA QUE TEMOS HOJE TUDO É POSSÍVEL NUNCA DUVIDE

  • método Nishimura salvando vidas. kkkkkk o trem da certo mesmo.
  • ERRADO

  • Características essenciais da nuvem: para ficar fácil de memorizar, lembre-se dessa história

    Um homem confiou no método nishimura nas provas de 2021 e foi reprovado por conta de informática, será que pesa muito na mente dele? A PESA

    Autosserviço sob demanda => Serviço sempre disponível

    Pool de recursos => Periféricos operando paralelamente e online.

    Elasticidade rápida => Pode aumentar ou diminuir conforme a necessidade.

    Serviços mensurados => O que eu faço na nuvem é medido, é quantificado e a estatística vai permitir mensurar as necessidades dos usuários.

    Amplo acesso a serviços da rede => A possibilidade de acesso é ampla, ou seja, de qualquer lugar, de qualquer plataforma (multiplataforma).

  • Gab: ERRADO.

    A computação em nuvem suporta o armazenamento de dados massivo, de alta escalabilidade e alta disponibilidade, logo suporta o processamento de um grande volume de dados.

    Estratégia Concursos.

  • você pode ampliar a memória. GAB: ERRADO.

  • Elasticidade e escalabilidade

  • comparou. errado. Fernando Nishimura. quero conhecê-lo.
  • Nessa questão que entra o nosso novo item do edital da PRF: a BIG DATA.

    Anda coladinha com a computação em nuvem.

  • (ERRADO)

    NÃO suporta o processamento de um grande volume de dados ??

    Esse é um dos grandes benefícios da (cloud computing) por sinal

  • Basta lembrar que nuvem e Big data caminham lado a lado.

  • PF 2021 BIG DATA

  • Gabarito: Errado.

    Atualmente é comum se encontrar BDaaS (Big Data as a Service).

    Bons estudos!

  • um dos principais objetivos da nuvem é esse

    ex: voce tem uma maquina e precisa armazenar varias arquivos e seu computador esta sem espaço na memoria. logo, pode-se contratar um servidor na nuvem para suprir a falta de memoria local computacional

    voce aluga o serviço

    precisa de internet

    pmal 2031

  • VOU ATÉ RIR !! KKKK

  • Assertiva E

    Embora seja uma tecnologia que prometa resolver vários problemas relacionados à prestação de serviços de tecnologia da informação e ao armazenamento de dados, a computação em nuvem, atualmente, não suporta o processamento de um grande volume de dados.

  • Comentários do prof. Diego do Estratégia (@professordiegocarvalho):

    A computação em nuvem suporta o armazenamento de dados massivo com alta disponibilidade, logo suporta o processamento de um grande volume de dados.

    Gabarito: Errado

  • BDaaS (Big Data as a Service).


ID
1676821
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Acerca da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) e do Plano de Logística Sustentável no âmbito do Poder Judiciário (PLS-PJ), julgue o item que se segue.

O acompanhamento das práticas de sustentabilidade nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário ainda depende da criação de indicadores mínimos para a avaliação do desempenho ambiental e econômico do PLS-PJ.

Alternativas
Comentários
  • Resolução Nº 201 de 03/03/2015

    Art. 11. Ficam instituídos os indicadores mínimos para avaliação do desempenho ambiental e econômico do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), conforme Anexo I, que devem ser aplicados nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário.


    Gabarito: E.

    Fonte: http://www.cnj.jus.br/busca-atos-adm?documento=2795. Acesso 19 Out 15.
  • O acompanhamento das práticas de sustentabilidade nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário ainda depende da criação de indicadores mínimos (ERRO DA QUESTÃO) para a avaliação do desempenho ambiental e econômico do PLS-PJ.

    Não dependem AINDA, já foi criado, conforme dispõem no art. 11  da RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015

    Art. 11. Ficam instituídos os indicadores mínimos para avaliação do desempenho ambiental e econômico do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), conforme Anexo I, que devem ser aplicados nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário.

  • O acompanhamento das práticas de sustentabilidade nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário ainda depende da criação de indicadores mínimos (ERRO DA QUESTÃO) para a avaliação do desempenho ambiental e econômico do PLS-PJ.

    Não dependem AINDA, já foi criado, conforme dispõem no art. 11  da RESOLUÇÃO 201, DE 3 DE MARÇO DE 2015

    Art. 11. Ficam instituídos os indicadores mínimos para avaliação do desempenho ambiental e econômico do Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), conforme Anexo I, que devem ser aplicados nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário.

  • Recicláveis

    Plástico         Papéis        Metal          Vidro          Orgânico

     

     

    AZUL  -          :       papel/papelão

     

     

     

    VERMELHO  -   danoninho :      plástico;

     

     

     

     

    VERDE   -     CIDRA:          Vidro

     

     

     

    AMARELO   -    OURO:         metal

     

     

     

    PRETO    -       CARVÃO:          madeira

     

     

     

    LARANJA – HOLANDA DROGAS  :      resíduos perigosos

     

     

     

    BRANCO  -    MÉDICO  JALECO:       resíduos ambulatoriais    e de serviços de saúde

     

     

    ROXO  -    RX:          resíduos radioativos

     

     

     

    MARROM -   DE MERDA:       resíduos orgânicos

     

     

     

    CINZA   -     cinzas não identifica nada:          resíduo geral não reciclável ou misturado, ou contaminado não passível de

    Separação

  • Bizu par completar a informação do Leo:

    AZUL - CEUlusose - papel

     

    ;) Bons estudos!

  • GABA: ERRADO

    O ANEXO I da Resolução 201 do CNJ já instituiu indicadores mínimos de avaliação de desempenho ambiental e econômico no âmbito do PLS-PJ


ID
1676824
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Acerca da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) e do Plano de Logística Sustentável no âmbito do Poder Judiciário (PLS-PJ), julgue o item que se segue.

A A3P preconiza a adoção da política dos três erres (reduzir, reutilizar e reciclar) e o foco na reciclagem dos materiais consumidos nos mais diversos órgãos e instituições da administração pública. Nessa política, o primeiro erre (reduzir) refere-se à máxima redução possível do resíduo produzido, de modo a facilitar seu manuseio pelos coletores e o seu transporte para usinas de reciclagem.

Alternativas
Comentários
  • São 5 Rs

    repensar, recusar, reduzir, reutilizar, reciclar.

  • GABARITO: ERRADO

     

    Repensar a necessidade de consumo e os padrões de produção e descarte adotados.

     

    Recusar possibilidades de consumo desnecessário e produtos que gerem impactos ambientais significativos.

     

    Reduzir significa evitar os desperdícios, consumir menos produtos, preferindo aqueles que ofereçam menor potencial de geração de  resíduos e tenham maior durabilidade.

     

    Reutilizar é uma forma e evitar que vá para o lixo aquilo que não é lixo reaproveitando tudo o que estiver em bom estado. É ser criativo, inovador usando um produto de diferentes maneiras.

     

    Reciclar significa transformar materiais usados em matérias primas para outros produtos por meio de processos industriais ou  artesanais.

     

    DEUS NO COMANDO SEMPRE...

  • Cartilha "Como implantar a A3B"

    a3p.ana.gov.br/Documents/docs/outros/CartilhaA3PIntermediariaLaranja1aEdicao.pdf

    "Quais são os eixos temáticos da A3P?

    A A3P foi estrutura a partir de cinco eixos temáticos prioritários e as ações decorrentes de cada um foram definidas tendo por base a política dos 5 Rs: Repensar, Reduzir, Reaproveitar, Reciclar e Recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais significativos.

    Os cinco eixos temáticos prioritários da A3P uso racional dos recursos naturais e bens públicos; gestão adequada dos resíduos gerados; qualidade de vida no ambiente de tra- balho; sensibilização e capacitação dos servidores e licitações sustentáveis - encontram-se descritos a seguir:"


  • O "Reduzir" significa reduzir o consumo.

  • 5 Rs: Repensar, reduzir, reaproveitar, reciclar e recusar.

  • O PRINCÍPIO DOS  5R"S

     

    REPENSARREPENSAR A NECESSIDADE DE CONSUMO E OS PADRÕES DE PRODUÇÃO E DESCARTE ADOTADOS.

     

    RECUSAR- RECUSAR POSSIBILIDADES DE CONSUMO DESNECESSÁRIO E PRODUTOS QUE GEREM IMPACTOS AMBENTAIS SIGNIFICATIVOS.

     

    REDUZIRREDUZIR SIGNIFICA EVITAR OS DESPERDÍCIOS, CONSUMIR MENOS PRODUTOS, PREFERINDO AQUELES QUE OFERENÇAM MENOR POTENCIAL DE GERAÇÃO DE RESÍDUOS E TENHAM MAIOR DURABILIADADE.

     

    REUTILIZAR - REUTILIZAR É UMA FORMA E EVITAR QUE VÁ PARA O LIXO AQUILO QUE NÃO É LIXO REAPROVEITANDO TUDO O QUE ESTIVER EM BOM ESTADO. É SER CRIATIVO, INOVADOR USANDO UM PRODUTO DE DIFERENTES MANEIRAS.

     

    RECICLAR- RECICLAR SIGANIFICA TRANSFORMAR MATERIAS USADOS EM MATÉRIAIS-PRIMAS PARA OUTROS PRODUTOS POR MEIO DE PROCESSOS INDUSTRIAIS OU ARTESANAIS.

  • Em suas ações, a agenda ambiental tem priorizado como um de seus
    princípios a política dos 5 R’s: Repensar, Reduzir, Reaproveitar, Reciclar e
    Recusar consumir produtos que gerem impactos socioambientais
    significativos.

  • BOMBEIROS DF 2017

     

    VIDE  Q711807

     

    Dentro da proposta de ações a serem desenvolvidas pelas instituições da Administração pública para implantação da A3P (Agenda Sustentável na Administração Pública) encontra-se a gestão de resíduos, que inclui repensar e reduzir o consumo, reaproveitar materiais, reciclar materiais, recusar-se a consumir produtos impactantes do meio ambiente. 

     

    5Rs

     

    Repensar

     

    Reduzir

     

    Reaproveitar

     

    Reciclar

     

    RECUSAR produtos que gerem impactos significativos

    Esse último   “R”, em grande medida, irá definir o sucesso de qualquer iniciativa para a introdução de critérios ambientais no local de trabalho.

     

  • Repensar em reduzir, reutilizando o recusado reciclado.

  • Questão ERRADA.

     

  • já começa errada , são 5R

  • GAB ERRADO

    Repensar a necessidade de consumo e os padrões de produção e descarte adotados.
    Recusar possibilidades de consumo desnecessário e produtos que gerem impactos ambientais significativos.
    Reduzir significa evitar os desperdícios, consumir menos produtos, preferindo aqueles que ofereçam menor potencial de geração de resíduos e tenham maior durabilidade.
    Reutilizar é uma forma e evitar que vá para o lixo aquilo que não é lixo reaproveitando tudo o que estiver em bom estado. É ser criativo, inovador usando um produto de diferentes maneiras.
    Reciclar significa transformar materiais usados em matérias-primas para outros produtos por meio de processos industriais ou artesanais.

    5Rs
     Repensar;
     Reduzir;
     Reaproveitar;
     Reciclar;
     Recusar produtos que gerem impactos significativos.


    fonte: Rosenval Júnior

  • A A3P preconiza a adoção do chamado PRINCÍPIO DOS 5Rs:

    1 - REPENSAR;

    2 - RECUSAR;

    3 - REDUZIR;

    4 - REUTILIZAR;

    5 - RECICLAR..

    Obs: Os 3 últimos Rs foram inseridos por conta da POLÍTICA NACIONAL DOS RESÍDUOS SÓLIDOS e constituem fases da gestão dos resíduos sólidos!

    GABA ERRAAADO

  • a política é dos 5 ERRES

  • Art. 5º Deverá ser implementado consumo sustentável a partir de uma gestão ambientalmente saudável das atividades administrativas e operacionais, respaldada pelos seguintes princípios:

    I – repensar a necessidade de consumo e os padrões de produção e consumo;

    II – recusar possibilidades de consumo desnecessário;

    III – reduzir, consumir menos, optar por produtos que ofereçam menor potencial de geração de resíduos e tenham maior durabilidade;

    IV – reutilizar, evitar que vá para o lixo aquilo que possa ser reaproveitado;

    V – reciclar, transformar materiais usados em matérias-primas para outros produtos por meio de processos industriais ou artesanais.

  • Pra quem não sabe que são 5 erres, basta ir pela lógica, faz sentido que a redução seja do tamanho do resíduo e pra facilitar o transporte? Não, portanto gab ERRRRRADO. (com 5 erres) 

  • Ordem de prioridade: alguém me oferece chocolate, rePENSO e RECUSO, pq estou de dieta, assim REDUZO minha alimentação. Além disso, REUTILIZO os alimentos, como a casca das frutas para fazer doces, e o que eu não consigo reutilizar jogo no lixo para RECICLAR.

  • (ANTIGO) ► 3R's → Focava na RECICLAGEM.

    (ATUAL) ►5R's → Foca no CONSUMISMO:

  • A A3P preconiza a adoção da política dos três erres (reduzir, reutilizar e reciclar) e o foco na reciclagem dos materiais consumidos nos mais diversos órgãos e instituições da administração pública. Nessa política, o primeiro erre (reduzir) refere-se à máxima redução possível do resíduo produzido, de modo a facilitar seu manuseio pelos coletores e o seu transporte para usinas de reciclagem.


ID
1676827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

Acerca da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) e do Plano de Logística Sustentável no âmbito do Poder Judiciário (PLS-PJ), julgue o item que se segue.

O STJ tem a atribuição de monitorar e avaliar os PLSs dos órgãos que compõem o Poder Judiciário.

Alternativas
Comentários
  • O Decreto federal n° 7.746, de 05 de junho de 2012 regulamentou o art. 3o da Lei no 8.666, de 21 de junho de 1993, estabelecendo critérios, práticas e diretrizes para a promoção do desenvolvimento nacional sustentável nas contratações realizadas pela administração pública federal.

    Regras:


    *Deverá ser constituída a Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística

    Sustentável, composta por no mínimo três servidores, designados pelos respectivos titulares dos órgãos ou entidades.

    *A Comissão Gestora do Plano de Gestão de Logística Sustentável terá a atribuição de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o PLS.

    *As práticas de sustentabilidade e racionalização do uso de materiais e serviços

    deverão abranger, no mínimo, os seguintes temas:

    I - material de consumo compreendendo, pelo menos, papel para impressão, copos descartáveis e cartuchos para impressão;

    II - energia elétrica;

    III - água e esgoto;

    IV - coleta seletiva;

    V - qualidade de vida no ambiente de trabalho;

    VI - compras e contratações sustentáveis, compreendendo, pelo menos, obras, equipamentos, serviços de vigilância, de limpeza, de telefonia, de processamento de dados, de apoio administrativo e de manutenção predial; e

    VII - deslocamento de pessoal, considerando todos os meios de transporte, com foco na redução de gastos e de emissões de substâncias poluentes.


    boa sorte

  • Resolução Nº 201 de 03/03/2015

    www.cnj.jus.br/atos-normativos?documento=2126

    Dispõe sobre a criação e competências das unidades ou núcleos socioambientais nos órgãos e conselhos do Poder Judiciário e implantação do respectivo Plano de Logística Sustentável (PLS-PJ). 

    Art. 12. Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão constituir comissão gestora do PLS-PJ composta por no mínimo 5 (cinco) servidores, que serão designados pela alta administração no prazo de 30 dias a partir da constituição das unidades ou núcleos socioambientais.

    A comissão gestora do PLS-PJ terá a atribuição de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o PLS-PJ do seu órgão.


  • O STJ tem a atribuição de monitorar e avaliar os PLSs dos órgãos que compõem o Poder Judiciário.?

    ...ERRADA Q...


    É a mesma comissão gestora do PLS-PJ 




  • o monitoramento é realizado pela própria comissão gestora.

  • A resposta mais correta é a do colega Sandro

  • RESOLUÇÃO 201 DO CNJ.

    ART 12. OS ORGÃOS E CONSELHOS DO PODER JUDICIÁRIO DEVERÃO CONSTITUIR COMISSÃO GESTORA DO PLS-PJ COMPOSTA POR NO MINIMO 5 SERVIDORES, QUE SERÃO DESIGNADOS PELA ALTA ADMINISTRAÇÃO NO PRAZO DE 30 DIAS APARTIR DA CONSTITUIÇÃO DAS UNIDADES OU NÚCLEOS SOCIOAMBIENTAIS.

     

     

    P2* A COMISSÃO GESTORA DO PLS-PJ TERÁ A ATRIBUIÇÃO DE ELABORAR E MONITORAR , AVALIAR E REVISAR O PLS-PJ DO SEU ÓRGÃO.

     

     

    DEUS NO COMANDO.

  • § 2º A comissão gestora do PLS-PJ terá a atribuição de elaborar, monitorar, avaliar e revisar o PLS-PJ do seu órgão.

    Art. 8º Os órgãos e conselhos do Poder Judiciário deverão implementar Plano de Logística Sustentável do Poder Judiciário (PLS-PJ), de acordo com o Capítulo II desta Resolução.


ID
1676833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação Federal
Assuntos

Com referência à adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações e contratações sustentáveis no âmbito da administração pública, julgue o item a seguir.

A administração pública poderá exigir, no instrumento convocatório para a aquisição de bens, que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Nos termos do seguinte dispositivo do Decreto n. 7.746/2012;

    Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade.


    Prof. Daniel Mesquita

  • Questão correta, outra semelhante ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2014 - MTE - Agente AdministrativoDisciplina: Administração de Recursos Materiais | Assuntos: Licitações; 

    No instrumento convocatório para a aquisição de bens, a administração pública federal direta e as empresas estatais dependentes poderão exigir que os bens sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • DECRETO Nº 7.746/2012

    Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade. 


  • Lei 8.666 
    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlatos.  

    Além disso, a referência a um desenvolvimento "sustentável" explicita a legitimidade de que se adotem, para a determinação da proposta que será considerada mais vantajosa na licitação, critérios outros que não seja o exclusivamente econômico-financeiro imediato, a exemplo da exigência de que a produção de determinado bem que a administração contratante pretenda adquirir utilize um percentual mínimo de materiais reciclados ou de baixo potencial de poluição ao meio ambiente.

    Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino

    GAB CERTO

  • Assertiva CORRETA. 


    A questão refere-se a à práticas de sustentabilidade. Essas práticas podem ser exigidas na licitação contanto que não prejudique o caráter competitivo do certame e sejam justificadas. 
  • QUESTÃO CORRETA!


    DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012

    Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade. 

  • "Aquisição dos Bens

    O governo federal poderá exigir os seguintes critérios de sustentabilidade na aquisição dos bens:

    -que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR - 15448-1 e 15448-2;

    -que sejam observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares;

    -que os bens devam ser, preferencialmente, acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e

    -que os bens não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs)."

    www.mma.gov.br/images/arquivo/80063/cartilha%20completa%20A3P_.pdf

  • CORRETA.

    Leitura do Decreto 7746.

  • DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012


    Art. 2º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão adquirir bens e contratar serviços e obras considerando critérios e práticas de sustentabilidade objetivamente definidos no instrumento convocatório, conforme o disposto neste Decreto.

    Parágrafo Único. A adoção de critérios e práticas de sustentabilidade deverá ser justificada nos autos e preservar o caráter competitivo do certame. 


    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/decreto/d7746.htm



  • GABARITO: "CORRETO".

     

    DECRETO Nº 7.746, DE 5 DE JUNHO DE 2012

     

    Art. 5º A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade.

     

    INFORMATIVO 245 - TCU:

     

    "É legítimo que as contratações da Administração Pública se adequem a novos parâmetros de sustentabilidade ambiental, ainda que com possíveis reflexos na economicidade da contratação. Deve constar expressamente dos processos de licitação motivação fundamentada que justifique a definição das exigências de caráter ambiental, as quais devem incidir sobre o objeto a ser contratado e não como critério de habilitação da empresa licitante. (Acórdão 1375/2015-Plenário, TC 025.651/2013-7, relator Ministro Bruno Dantas, 3.6.2015)".

  • A presente questão limitou-se a exigir a memorização de texto normativo. No caso, cuida-se de assertiva que encontra literal sustentação no teor do art. 5º do Decreto 7.746/2012, que assim preceitua:

    "Art. 5º  A administração pública federal direta, autárquica e fundacional e as empresas estatais dependentes poderão exigir no instrumento convocatório para a aquisição de bens que estes sejam constituídos por material renovável, reciclado, atóxico ou biodegradável, entre outros critérios de sustentabilidade."

    Logo, sem maiores delongas, está claro que a afirmativa não contém equívocos a serem apontados.


    Gabarito do professor: CERTO

ID
1676836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com referência à adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações e contratações sustentáveis no âmbito da administração pública, julgue o item a seguir.

As licitações realizadas pelo STJ devem estabelecer critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa.

Alternativas
Comentários
  • Certo


    Correto, nos termos do seguinte dispositivo da Portaria 293/2012 – STJ:


    Art. 6º As especificações para aquisição de bens, contratação de serviços e obras no STJ deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, transporte, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.
    Parágrafo único. Para o disposto no caput, nas licitações públicas deverão ser estabelecidos critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de energia, de água e de outros recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa.

  • Certo


    Nos termos do seguinte dispositivo da Portaria 293/2012 – STJ:


    Art. 6º As especificações para aquisição de bens, contratação de serviços e obras no STJ deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, transporte, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.
    Parágrafo único. Para o disposto no caput, nas licitações públicas deverão ser estabelecidos critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de energia, de água e de outros recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa

  • Só uma dica que vi em um livro:

    Em direito, geralmente, os itens politicamente corretos são CERTOS.

  • QUESTÃO CORRETA!


    Portaria nº 293 STJ – Política de sustentabilidade do STJ

    Art. 6º

    Parágrafo único. Para o disposto no caput, nas licitações públicas deverão ser estabelecidos critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de energia, de água e de outros recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa.

  • Questão Certa.

    Para a sustentabilidade, pode-se estabelecer estas preferências.

  • Gabriel Caroccia,

    Muito cuidado, existe diferença entre pode-se e devem.

    Adequado está o comentário da Karen Pereira. Se houvesse a abertura para um PODE-SE, a questão teria espaço para recurso por afirmar que DEVEM.

    OBS:Leve isso apenas como uma crítica construtiva e não como um julgamento,ambos estamos aqui para aprender!

    Bons estudos!

  • A expressão "deve" é f*#@...enfim, aprendi que quando a questão fala a favor da sustentabilidade, seja com "deve" ou com "pode", geralmente está correto.

  • desenvolvimento nacional sustentável é o q diz a lei de licitações e contratos.

  • Complementando...

     

    INSTRUÇÃO NORMATIVA O1/2010 MPOG

     

    Art. 1º Nos termos do art. 3º da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993, as especificações para a aquisição de bens, contratação de serviços e obras por parte dos órgãos e entidades da administração pública federal direta, autárquica e fundacional deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, utilização e descarte dos produtos e matérias-primas.

     

    Art. 4º Nos termos do art. 12 da Lei nº 8.666, de 1993, as especificações e demais exigências do projeto básico ou executivo, para contratação de obras e serviços de engenharia, devem ser elaborados visando à economia da manutenção e operacionalização da edificação, a redução do consumo de energia e água, bem como a utilização de tecnologias e materiais que reduzam o impacto ambiental, tais como:

     

     I – uso de equipamentos de climatização mecânica, ou de novas tecnologias de resfriamento do ar, que utilizem energia elétrica, apenas nos ambientes aonde for indispensável; 

    II – automação da iluminação do prédio, projeto de iluminação, interruptores, iluminação ambiental, iluminação tarefa, uso de sensores de presença;

    III – energia solar, ou outra energia limpa para aquecimento de água;

    IV– sistema de medição individualizado de consumo de água e energia;

    V– aproveitamento da água da chuva, agregando ao sistema hidráulico elementos que possibilitem a captação, transporte, armazenamento e seu aproveitamento;

    VI– comprovação da origem da madeira a ser utilizada na execução da obra ou serviço.

     

    LICITAÇÕES SUSTENTÁVEIS

     

     Art. 5º Os órgãos e entidades da Administração Pública Federal direta, autárquica e fundacional, quando da aquisição de bens, poderão exigir os seguintes critérios de sustentabilidade ambiental:

     

     I – que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico, biodegradável, conforme ABNT NBR – 15448-1 e 15448-2;

     II – que sejam observados os requisitos ambientais para a obtenção de certificação do Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – INMETRO como produtos sustentáveis ou de menor impacto ambiental em relação aos seus similares;

    III – que os bens devam ser, preferencialmente, acondicionados em embalagem individual adequada, com o menor volume possível, que utilize materiais recicláveis, de forma a garantir a máxima proteção durante o transporte e o armazenamento; e

     IV – que os bens não contenham substâncias perigosas em concentração acima da recomendada na diretiva RoHS (Restriction of Certain Hazardous Substances), tais como mercúrio (Hg), chumbo (Pb), cromo hexavalente (Cr(VI)), cádmio (Cd), bifenil-polibromados (PBBs), éteres difenil-polibromados (PBDEs).

  • Estava no edital do concurso para STJ pedindo licitação conforme o órgão!
  •                                                               ====>Cuidado a palavra sustentável<=====

     Com relação ao desenvolvimento sustentável no âmbito das licitações e contratações da administração pública, julgue o item que se segue.

    Embora vise garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, o processo licitatório poderá, excepcionalmente, priorizar a proposta que promova em maior grau o desenvolvimento sustentável, em detrimento da proposta mais vantajosa.

    Gab: Errado

  • CORRETO.

     Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada (...)

    Agora outras preferências da Lei 8666/93:

    1- produtos manufaturados e para serviços nacionais que atendam a normas técnicas brasileiras

    2-  bens e serviços produzidos ou prestados por empresas que comprovem cumprimento de reserva de cargos prevista em lei para pessoa com deficiência ou para reabilitado da Previdência Social e que atendam às regras de acessibilidade previstas na legislação.

    Observações sobre essas preferências: serão estabelecidas com base em estudos revistos periodicamente, em prazo não superior a 5 (cinco) anos, que levem em consideração->

    I - geração de emprego e renda; 

    II - efeito na arrecadação de tributos federais, estaduais e municipais;     

    III - desenvolvimento e inovação tecnológica realizados no País;     

    IV - custo adicional dos produtos e serviços; e       

    V - em suas revisões, análise retrospectiva de resultados. 

    Outra observação: As margens de preferência por produto, serviço, grupo de produtos ou grupo de serviços ditas anteriormente, serão definidas pelo Poder Executivo federal, não podendo a soma delas ultrapassar o montante de 25% (vinte e cinco por cento) sobre o preço dos produtos manufaturados e serviços estrangeiros.

    Outra observação: Essas preferências poderão ser estendida, total ou parcialmente, aos bens e serviços originários dos Estados Partes do Mercado Comum do Sul - Mercosul.

    Informação extra: As preferências definidas acima e nas demais normas de licitação e contratos devem privilegiar o tratamento diferenciado e favorecido às microempresas e empresas de pequeno porte na forma da lei.   

    Bons estudos!!

  • Concordo com os colegas... Quando a questão diz a favor da sustentabilidade a chance dela estar certa é grande.

     

    Com certeza a Administração Pública não vai preferir uma  empresa barata e que agrida ao meio ambiente do que uma mais "cara" e que tenha maior economia de recursos naturais.

  • Gabarito: CERTO

    Sempre que se falar em sustentabilidade, item correto. Tá muito em alta este tema.

    Bons estudos!

  • A presente questão exigiu conhecimentos literais acerca de um dado ato normativo bastante específico, qual seja, a Portaria n.º 293, de 31 de maio de 2012, do E. STJ, que "Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça."

    Com efeito, em seu art. 6º, parágrafo único, assim estabelece o sobredito ato normativo:

    Art. 6º As especificações para aquisição de bens, contratação de serviços e obras no STJ deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, transporte, utilização e descarte dos produtos em matérias-primas.

    Parágrafo único. Para o disposto no caput, nas licitações públicas deverão ser estabelecidos critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de energia, de água e de outros recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa."

    Acertada, pois, a afirmativa ora analisada, eis que integralmente respaldada na normatização interna do referido Tribunal Superior.


    Gabarito do professor: CERTO
  • GAB: CERTO 

     

    As licitações realizadas pelo STJ devem estabelecer critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa.

     

    Art. 3o  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada (...)

     

    FIquei balançado viu.....Ajuda Cespe....Ajuda Cespe....

  • GABARITO: Correta

    Adendo:

    Nem sempre a questão que favorecer a sustentabilidade estará correta.

    Exemplo abaixo:

    (558986 - 2015 - STJ - CESPE) Embora vise garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, o processo licitatório poderá, excepcionalmente, priorizar a proposta que promova em maior grau o desenvolvimento sustentável, em detrimento da proposta mais vantajosa.

    Errada

  • Eu errei pq ontem respondi uma questão parecida envolvendo sustentabilidade... Tem horas que a CESPE te fo..., tem horas que ela te mata de raiva...

  • GABARITO:C


    A presente questão exigiu conhecimentos literais acerca de um dado ato normativo bastante específico, qual seja, a Portaria n.º 293, de 31 de maio de 2012, do E. STJ, que "Dispõe sobre a política de sustentabilidade no Superior Tribunal de Justiça."


    Com efeito, em seu art. 6º, parágrafo único, assim estabelece o sobredito ato normativo:
     

    Art. 6º As especificações para aquisição de bens, contratação de serviços e obras no STJ deverão conter critérios de sustentabilidade ambiental, considerando os processos de extração ou fabricação, transporte, utilização e descarte dos produtos em matérias-primas.


    Parágrafo único. Para o disposto no caput, nas licitações públicas deverão ser estabelecidos critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de energia, de água e de outros recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa." [GABARITO]


    Acertada, pois, a afirmativa ora analisada, eis que integralmente respaldada na normatização interna do referido Tribunal Superior.
     

  • Lei 8666:

    Art. 3  A licitação destina-se a garantir a observância do princípio constitucional da isonomia, a seleção da proposta mais vantajosa para a administração e a promoção do desenvolvimento nacional sustentável e será processada e julgada em estrita conformidade com os princípios básicos da legalidade, da impessoalidade, da moralidade, da igualdade, da publicidade, da probidade administrativa, da vinculação ao instrumento convocatório, do julgamento objetivo e dos que lhes são correlato

    Resposta: Certa.

  • Está certo, pois bem ou mal se enquadra no objetivo de promover o desenvolvimento nacional sustentável.

  • Não concordo com a questão:

    propostas que impliquem maior economia de recursos naturais"

    Bem acho que meu português está horrivel, pois, oque entendi nessa frase é que . Deve economizar os recursos naturais, ou seja... Evita usar recursos naturais. Afinal só eu consigo interpretar desse jeito??

    Dicionário

    Economizar = poupar

    ou seja...poupar os recursos naturais.

  • A QUESTÃO FOI FEITA COM BASE EM ATO NORMATIVO INTERNO NO STJ, SENDO IMORAL, A NÃO SER QUE TENHA SIDO INSERIDA NO EDITAL.

  • Com referência à adoção de critérios de sustentabilidade nas licitações e contratações sustentáveis no âmbito da administração pública, é correto afirmar que: As licitações realizadas pelo STJ devem estabelecer critérios de preferência para as propostas que impliquem maior economia de recursos naturais e a redução da emissão de gases de efeito estufa.

  • gente não precisa esquentar a cabeça , essa questão é norma interna .

    próxima


ID
1677589
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Considerando os aspectos estruturais e linguísticos das correspondências oficiais previstos no Manual de Redação da Presidência da República, julgue o item que se segue.

O pronome de tratamento adequado para se dirigir a desembargadores e a auditores da justiça militar é “Vossa Excelência”.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: C


    Nessa questão tinha que saber também que um desembargador é um juiz, pois no Manual da Redação Oficial só menciona o cargo de juizes. 


    Vejam:


    2.1.3. Emprego dos Pronomes de Tratamento


            Como visto, o emprego dos pronomes de tratamento obedece a secular tradição. São de uso consagrado:


            Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:


    c) do Poder Judiciário:


    Ministros dos Tribunais Superiores;


    Membros de Tribunais;


    Juízes;


    Auditores da Justiça Militar.



    Fonte: Manual da Redação da Presidência da República


    "Para obter algo que nunca teve, você precisa fazer algo que nunca fez."

  • Questão correta, outra ajuda, vejam:
    Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Cargos de Nível Superior - Conhecimenos Básicos - Escrivão de Polícia, Perito Telecomunicação, Perito Papiloscópico Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Manual de Redação da Presidência da República; As Comunicações Oficiais; Emprego dos Pronomes de Tratamento; Correspondência Oficial; 

    Embaixadores, secretários de estado dos governos estaduais e auditores da justiça militar estão entre as autoridades que devem ser tratadas por Vossa Excelência.

    GABARITO: CERTA.

  • No manual não fala sobre os desembargadores, mas estes possuem o mesmo tratamento de juízes por espelhamento.


  • Vossa Excelência, para as seguintes autoridades: 

    a) do Poder Executivo; Presidente da República; Vice-Presidente da República; Ministros de Estado ; Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal; Oficiais-Generais das Forças Armadas; Embaixadores; Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial; Secretários de Estado dos Governos Estaduais; Prefeitos Municipais. 

    b) do Poder Legislativo : Deputados Federais e Senadores; Ministros do Tribunal de Contas da União; Deputados Estaduais e Distritais; Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais; Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais. 

    c) do Poder Judiciário: Ministros dos Tribunais Superiores; Membros de Tribunais; Juízes; Auditores da Justiça Militar. O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo: Excelentíssimo Senhor Presidente da República

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF


  • Pra não ficar devendo pontos pra próxima prova. Hahaha


  • Desembargador é membro de Tribunal. Portanto, tem o tratamento de Excelência.


    GABA C.

  • O Desembargador é tipo "o cara mais antigo da casa", é um Juiz "velhaco", ou seja, também é Juiz

  • Emprego dos Pronomes de Tratamento (MRPR)

     

      Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

     

    a) do Poder Executivo:

    Presidente da República;

    Vice-Presidente da República;

    Ministros de Estado;

    Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    Embaixadores;

    Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    Prefeitos Municipais.

     

     

    b) do Poder Legislativo:

    Deputados Federais e Senadores;

    Ministros do Tribunal de Contas da União;

    Deputados Estaduais e Distritais;

    Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

     

     

    c) do Poder Judiciário:

    Ministros dos Tribunais Superiores;

    Membros de Tribunais;

    Juízes;

    Auditores da Justiça Militar.

     

     

     

     

    O vocativo a ser empregado em comunicações dirigidas aos Chefes de Poder é Excelentíssimo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Excelentíssimo Senhor Presidente da República,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Congresso Nacional,

    Excelentíssimo Senhor Presidente do Supremo Tribunal Federal.

     

    As demais autoridades serão tratadas com o vocativo Senhor, seguido do cargo respectivo:

    Senhor Senador,

    Senhor Juiz,

    Senhor Ministro,

    Senhor Governador,

     

     

    Atenção!!! Nos termos do Decreto no 4.118, de 7 de fevereiro de 2002, art. 28, parágrafo único, são Ministros de Estado, além dos titulares dos Ministérios: o Chefe da Casa Civil da Presidência da República, o Chefe do Gabinete de Segurança Institucional, o Chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, o Advogado-Geral da União e o Chefe da Corregedoria-Geral da União.

     

  • Somente uma pequena correção: No STM (Justiça Militar) não há desembargadores, e sim, MINISTROS, visto que o STM é a "segunda instância" da Justiça Militar, isto é, não há um tribunal intermediário entre a Justiça Militar de 1º grau e o Superior Tribunal Militar.

  • Gabarito: certo

    --

    Auditores da Justiça Militar são juízes do juízo militar.

  • Vossa Excelência é um tratamento maravilhoso.

    -Profº Arenildo


ID
1677610
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que concerne aos princípios fundamentais da República Federativa do Brasil e aos direitos fundamentais, julgue o próximo item.

O princípio da unicidade, que veda a criação, na mesma base territorial, de mais de uma organização sindical representativa de mesma categoria profissional, não alcança entidades que, no âmbito de um mesmo município, mas em bairros distintos, representem mesma profissão.

Alternativas
Comentários
  • - ERRADA - 


    Segundo o princípio da unicidade sindical, não é possível a criação de duas entidades representativas da mesma categoria na mesma base territorial. 



    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;


    Fonte: CF88 


    Avante!

  • Assertiva ERRADA. 


    Está errada pois "base territorial" são municípios, estados e a união. Dentro destas bases é que não podem existir mais de uma organização sindical, como no caso de 2 sindicatos em bairros distintos do mesmo município. Entretanto, pode haver um sindicato municipal e um estadual na mesma cidade (mas que representam bases territoriais diferentes).
  • GABARITO: ERRADO.

    O princípio da unicidade sindical prevê a autodeterminação das bases territoriais, não sendo, todavia, admitida a criação de um sindicato se já existente outro na mesma base e categoria; a base territorial fixada pelos trabalhadores não poderá ser inferior à área de um Município.

  • ERRADO 

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;


  • "Sindicato: unicidade e desmembramento. O princípio da unicidade sindical (CF, art. 8º, II) não garante por si só ao sindicato a intangibilidade de sua base territorial; ao contrário, a jurisprudência do STF está consolidada no sentido da legitimidade constitucional do desmembramento territorial de um sindicato para constituir outro, por deliberação dos partícipes da fundação deste, desde que o território de ambos não se reduza a área inferior à de um Município (v.g., MS 21.080, Rezek, DJ de 1º-10-1993; RE 191.231, Pertence, DJ de 6-8-1999; RE 153.534, Velloso, DJ de 11-6-1999RE 207.910-AgR, Maurício, DJ de 4-12-1998; RE 207.780, Galvão, DJ de 17-10-1997; RE 180.222, Galvão, DJ de 29-8-2000). No caso, o tribunal a quo assentou que não houve superposição sindical total, mas apenas um desmembramento que originou novas organizações sindicais regionais cuja área de atuação é menor do que a do agravante, o que não ofende a garantia constitucional da unicidade." (RE 154.250-AgR, rel. min. Sepúlveda Pertence, julgamento em 15-5-2007, Primeira Turma, DJ de 8-6-2007.) No mesmo sentidoRE 573.533-AgR, Rel. Min. Ayres Britto, julgamento em 14-2-2012, Segunda Turma, DJE de 19-3-2012.



  • Gabarito ERRADA

     O Principio da Unicidade proíbe a criação de mais de uma organização sindical, representativa de categoria profissional ou econômica, em uma mesma base territorial. Em cada base territorial só pode existir um sindicato representativo de uma mesma categoria, lembrando que a base territorial mínima refere-se à área de um município.

  • Estou com problemas no áudio das vídeos aulas......Preciso de ajuda


  • é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profisional ou economica, na mesma base territorial, que sera definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados. não podendo ser inferior á area de um municipio;

    Esse dispositivo consagra o principio da unicidade da organização sindical, que é um limitador da autonomia sindical.

  • O princípio da unicidade veda a criação de mais de uma organização sindical representativa da mesma categoria profissional que estejam, no mínimo, no mesmo município. Ou seja, qualquer território inferior ao município é vedada tal criação. 

  • ART. 8º DA CF. 

    É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • Daniel Ribeiro, tive o mesmo problema com o áudio, mudei de navegador. Antes utilizava o Google Chrome, agora uso o Mozilla Firefox.


    Esse problema com o audio das aulas foi devido a atualização do site Qconcursos. Comuniquei o problema, mas eles nunca resolveram...


    Espero que tenha ajudado.

  • É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • Errei a questão por sempre estar com um pé atrás... quando ele fala "entidade" poderia estar se referindo a entidade de classe, por exemplo, que não abrange tal princípio.

  • O erro da questão é dizer q o princípio da unicidade não alcança as entidades de bairros distintos de um mesmo município.

  • ERRADA! Princípio da Unicidade Sindical: é VEDADA a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, NÃO PODENDO ser INFERIOR à área de 1 Município.

  • E bom lembrar que para se ter uma associação e necessário que seja no mínimo em um município ou seja ilegal, quando tiver em bairros como foi descrito na questão.


    Deus na frente.

  • Exemplos de entidades de classe: as confederações, as federações, as associações, os sindicatos, as cooperativas e as entidades profissionais entre outros.

    Sindicato é espécie do gênero entidade de classe. Sem mais!

  • A BASE MÍNIMA É O MUNICÍPIO, o que significa que uma determinada categoria específica só poderá ter um sindicato representativo em cada município, e não cada um em um bairro.

     

  • ERRADO 

     

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

     

    Andre  Arraes

  • ERRADO

    UM SINDICATO DA MESMA CATEGORIA PROFISSIONAL POR MUNICÍPIO.

  • Não pode ser inferior a área de um municípo, ou seja, bairros.

  • O próprio enunciado já responde a questão... rsrrs

  • Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • Gab: ERRADO.

     

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • Vão fazer questões galera, parem de ficar perdendo tempo repetindo os mesmos comentários!!!!

     

    FOCO!!!

  • Princípio da Unicidade Sindical: Não podem coexistir mais de um sindicato da mesma
    categoria profissional (trabalhadores) ou econômica (empregadores) dentro de uma idêntica base
    territorial, que não poderá ser inferior à área de um Município.

  • II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • A questão aborda a temática relacionada à liberdade de associação profissional e sindical. Conforme NOVELINO (2014, p. 648), A liberdade de fundação do sindicato é restringida pela unicidade sindical, sendo vedada expressamente a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, a qual não pode ser inferior à área de um Município (CF, art. 8°, II).

    Nesse sentido:

    Art. 8º, CF/88 – “É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município”.

    Gabarito: errado.

     

    Fonte:

    NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.


  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;


    Gabarito Errado!

  • A BASE TERRITORIAL MINIMA EH O MUNICIPIO. 

     

    SIMPLIFICA QUE SIMPLES FICA.

  • Erradoooo

     

    Base territórial

    Federal 1

    Estadual 1

    Municipal 1

    Um sindicado por categoria profissional em cada ente da federação

     

    Digamos que no município X tenha um sindicato de pescadores, e cada município desse estado Y tem seu próprio sindicato de pescadores, beleza? Vamos lá, nesse estado Y só poderá ter um sindicato de pescadores, e cada estado da federação só poderá ter um sindicato desse, e portanto, no nível federal só pode haver um sindicato que representa os pescadores. 

     

    Espero que tenham entendido...

    Se estiver equivocado, entre em contato comigo, por favor!

     

     

  • Errado

    CF - Art. 8º, II: é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • Organização sindical no município, apenas uma.

  • UM POR MUNICÍPIO

  •   O princípio da unicidade da organização sindical, que é o limitar da autonomia sindical.

      Não podem coexistir mais de um sindicato da mesma categoria profissional ou econômica dentro de uma idêntica base territorial.

  • Segundo o art. 8º, II, CF/88, É vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um município.

    Na aplicação do princípio da unicidade sindical, tem−se que a menor base territorial é o Município. Assim, dentro de um mesmo Município, só pode existir um único sindicato representativo de categoria profissional.

    Errado

    Estratégia

  • Segundo esse princípio, não podem coexistir mais de um sindicato da mesma categoria profissional (trabalhadores) ou econômica (empregadores) dentro de uma idêntica base territorial, que não poderá ser inferior à área de um Município. Assim, não podem existir entidades representativas da mesma profissão em bairros distintos de um mesmo município. Questão errada

  • Não pode ser inferior a área de um município.

    Gabarito, errado.

  • Errei por pensar q as unidades representativas poderiam ser associações de bairros.
  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte: II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município; 

  • resumindo: em um único município só poderá ter um sindicato representante da mesma categoria profissional.
  • Assertiva errada. O texto constitucional veda a criação de mais de uma organização sindical na mesma base territorial, que não poderá ser inferior à área de um Município. Em outras palavras, não pode existir mais de uma organização sindical dentro de um mesmo Município (logo, também não poderá existir dentro do mesmo bairro).

    Gabarito: Errado

  • Alguém poderia explicar pq C4RALHOS sindicato e entidade que representa profissão são sinônimos?

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município; 

  • Cespe/2011 A unicidade sindical é uma restrição à liberdade de constituição sindical adotada na constituição de 1988.

  • GABARITO: ERRADO

    Cabe ressaltar aqui o entendimento de GARCIA (2012, p. 1227) que explica que “a referida base territorial mínima, de um município, também é uma forma de restringir a liberdade sindical, por impossibilitar que os interessados constituam entes sindicais de menor abrangência territorial, para tratar de questões mais específicas”.

    O professor do QC, falou falou e não tirou a dúvida de nada..rsrsr espero ter ajudado alguém abraços.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço"

  • Vai uma dica ..

    Na CF cita-se o princípio da Unicidade!

    Na DUDH cita-se o princípio da Unidade!

    Não aos comentários repetidos. Adicione algo a mais, caso contrário não comente nada que já foi exposto por outros colegas, assim otimiza o estudo.

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, ...... não podendo ser inferior à área de um Município;

  •  Art. 8º da CF: É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    (...)

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • ERRADO

  • GAB ERRADO

    É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    I - a lei não poderá exigir autorização do Estado para a fundação de sindicato, ressalvado o registro no órgão competente, vedadas ao Poder Público a interferência e a intervenção na organização sindical;

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

    III - ao sindicato cabe a defesa dos direitos e interesses coletivos ou individuais da categoria, inclusive em questões judiciais ou administrativas;

    ...

  • ERRADO

    BASE TERRITORIAL MÍNIMA P/ SINDICATO = MUNICÍPIO

  • #ORGANIZAÇÃO SINDICAL:

    1 - INDEPENDE de autorização do Estado;

    2 - DEPENDE do registro em órgão competente;

    3 - É VEDADO ao Poder Público interferir / intervir;

    4 - É VEDADO a criação duma de mesma categoria profissional já abrangida por outra na mesma base territorial*;

    (*) A base territorial NÃO poderá ser inferior à área de um Município.

  • SINDICATO não é a mesma coisa que ENTIDADE. Por isso errei. Alguém poderia tirar essa dúvida?

  • Unicidade sindical impede o fracionamento dos sindicatos. Ele proíbe o estabelecimento de mais de um sindicato representativo de uma categoria na mesma base territorial. A base territorial não pode ser inferior a um município.

  • O caput do art. 8º fala: " É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:"

    A questão fala: "não alcança entidades que, no âmbito de um mesmo município, mas em bairros distintos, representem mesma profissão."

    Essas entidade referem-se a associações profissionais, que seguem as mesmas regras do sindicato, inclusive quanto ao princípio da unicidade.

    Foi o que eu interpretei. Espero ter ajudado.

  • Gabarito: ERRADO 

    CF88

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

    Bons estudos!

    ==============

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  • GAB: ERRADO

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • Princípio da Unicidade SindicalNão podem coexistir mais de um sindicato da mesma

    categoria profissional (trabalhadores) ou econômica (empregadores) dentro de uma idêntica base

    territorial, que não poderá ser inferior à área de um Município.

  • Ok, o conceito todo mundo já sabe, agora:

    STF: A legitimidade dos sindicatos para representação de determinada categoria depende do devido registro no Ministério do Trabalho em obediência ao princípio constitucional da unicidade sindical (art. 8, II, CF/88) . STF 1 º turma. RE740434 AgR/MA, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 19.02.2019.

    Súmula 677, STF: ''Até que lei venha a dispor a respeito, incumbe ao Ministério do Trabalho proceder ao registro das entidades sindicais e zelar pela observância do princípio da unicidade''

    Curso de Direito Constitucional - Bernardo Gonçalves

    Outra:

    I. Um município não pode ter mais de uma organização sindical representativa de mesma categoria profissional ou econômica. CORRETO. (Q1244338)

  • GABARITO ERRADO

    CRFB/88: Art. 8º - É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município.

    "Se não puder se destacar pelo talento, vença pelo esforço".

  • sindical e profissional !

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

    A frase do dia é:

    “Sempre que sentir vontade de parar, faça uma pausa,

    respire e lembre-se o motivo pelo qual iniciou essa jornada.”

     

    Gab: errado.

  • Mais de 1 Sindicato:

    No mesmo Estado e no País = PODE!

    No mesmo Município = NÃO PODE!

  • Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • SIMPLES!

    NÃO poderá ser INFERIOR à área de um MUNICÍPIO

  • GAB. ERRADO

    Art. 8º É livre a associação profissional ou sindical, observado o seguinte:

    II - é vedada a criação de mais de uma organização sindical, em qualquer grau, representativa de categoria profissional ou econômica, na mesma base territorial, que será definida pelos trabalhadores ou empregadores interessados, não podendo ser inferior à área de um Município;

  • ERRADO

    Segundo o PRINCÍPIO DA UNICIDADE SINDICAL, não podem coexistir mais de um sindicato da mesma categoria profissional (trabalhadores) ou econômica (empregadores) dentro de uma idêntica base territorial, que não poderá ser inferior à área de um Município. Como exemplo, só poderá haver um Sindicato de professores no Município de Belo Horizonte.

    E em caso de existirem mais dois sindicatos na mesma base territorial?

    Nesse caso, estaremos diante de um conflito, a ser resolvido pela anterioridade, ou seja, a categoria será

    representada pela entidade que primeiro realizou seu registro no órgão competente.

    Estratégia Concursos.

  • Juris correlata:

    - É indispensável o registro do sindicato no Ministério do Trabalho para poder ingressar em juízo na defesa de seus filiados.

    A legitimidade dos sindicatos para representação de determinada categoria depende do devido registro no Ministério do Trabalho em obediência ao princípio constitucional da unicidade sindical (art. 8º, II, da CF/88). STF. 1ª Turma. RE 740434 AgR/MA, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 19/2/2019 (Info 931).


ID
1677637
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Legislação dos TRFs, STJ, STF e CNJ
Assuntos

   Em processo de indicação para o preenchimento de um cargo vago de ministro do STJ, a Corte recebeu lista sêxtupla de candidatos do órgão de representação da classe correspondente. Em primeira votação, o candidato A recebeu vinte e nove votos; o candidato B, dezesseis votos; o candidato C, quinze votos; o candidato D, quatorze votos; o candidato E, treze votos; e o candidato F, doze votos.

Acerca dessa situação hipotética, julgue o próximo item à luz do RI/STJ.

Os candidatos E e F não participarão do segundo escrutínio.


Alternativas
Comentários
  • Errado


    Os candidatos E e F não participarão do segundo escrutínio.


    §3º do art. 27

  • RI/STJ

    Art. 27

    § 3º Tratando-se de lista tríplice única, cada Ministro, no primeiro escrutínio, votará em três nomes. Ter-se-á como constituída se, em primeiro escrutínio, três ou mais candidatos obtiverem maioria absoluta dos votos do Tribunal, hipótese em que figurarão na lista, pela ordem decrescente de sufrágios, os nomes dos três mais votados. Em caso contrário, efetuar-se-á segundo escrutínio e, se necessário, novos escrutínios, concorrendo, em cada um, candidatos em número correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos, ainda, na lista, de acordo com a ordem da votação alcançada no escrutínio anterior, incluídos, entretanto, todos os nomes com igual número de votos na última posição a ser considerada. Restando, apenas, uma vaga a preencher, será considerado escolhido o candidato mais votado, com preferência ao mais idoso, em caso de empate.

  • Esta questão está como certa no gabarito definitivo.


    Penso ser esse realmente o caso já que apenas o candidato A obteve a maioria absoluta dos votos no primeiro escrutínio.

    Logo na lista tríplice a ser definida ainda faltam 2 nomes.

    O que acham?

  • Prezados, após muita reflexão cheguei ao seguinte entendimento sobre a assertiva:

    Dispõe o Art. 27, § 3º - Tratando-se de lista tríplice única, cada Ministro, no primeiro escrutínio, votará em três nomes. Ter-se-á como constituída se, em primeiro escrutínio, três ou mais candidatos obtiverem maioria absoluta dos votos do Tribunal, hipótese em que figurarão na lista, pela ordem decrescente de sufrágios, os nomes dos três mais votados....

    No caso apenas o candidato A obteve a maioria absoluta dos votos, portanto, restarão duas vagas a serem disputadas para o Tribunal, mas NÃO PARA A LISTA TRIPLICE, pois, para esta, concorrerão candidatos em número correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos, ainda, na lista, de acordo com a ordem da votação alcançada no escrutínio anterior - ou seja - deverão constar QUATRO NOMES - os dois mais votados (B e C) e mais outros dois (dobro) - incluídos, entretanto, todos os nomes com igual número de votos na última posição a ser considerada.

    Caso alguém entenda equivocada esta análise, favor comentar.

     

  • "Ainda estão em disputa duas vagas na lista tríplice a ser formada pelo STJ."

    Já tem tempo, mas como estou estudando agora para o STJ.

    A questão fala em vagas e não em número de candidatos que disputarão as vagas.

    Para mim, a resposta está correta.

  • O único que recebeu MAIORIA ABSOLUTA DOS VOTOS foi o candidato A

    Os outros candidatos não obtiveram a maioria (para atingir a maioria deve receber 17 votos)

     

    Como apenas o candidato A atingiu a maioria, ele integra o primeiro lugar da lista, sobrando assim mais 2 vagas para votação no segundo escrutínio

     

    Não são todos os candidatos restantes que irão para o 2º escrutínio.

    Como ainda faltam 2 nomes, iremos multiplicar por 2, sendo assim, teremos 04 candidatos (B, C, D, E) que irão disputar o 2º escrutínio (art. 27, §3º)

     

                      art. 27, §3º ...concorrendo, em cada um, candidatos em número
                      correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos...

     

     

    Conclusão: a questão erra ao afirmar que o candidato E não irá participar do 2º escrutínio

  • espero que isso não caia na prova...affff

  • A Banca considerou a questão ERRADA, então como disseram, não há o que fazer, só aceitar. 

     

     

    Mas entendo que houve um erro de interpretação da Banca, uma vez que, reparem:

     

    Ainda estão em disputa duas vagas na lista tríplice a ser formada pelo STJ.

     

    Duas vagas NA lista e não PARA  a lista. 

     

    Assim, o que a questão fala é que restam, da lista triplice, 2 espaços a serem preenchidos, para compor essas vagas serão feitas votações, e ai sim, essas votações subsequentes respeitam a regra do dobro de candidatos que ainda faltam para compor a lista. 

    Mas a lista é TRÍPLICE, não tem como colocar mais de 3 nessa lista, e sim nas listas de votação para o seu preenchimento.Assim, reiterando, a disputa é pelos dois lugares vagos na listra tríplice, e para essa votação podem ter mais de 2 concorrentes tendo em vista que um lugar já foi preenchido, podem ter até 4 concorrentes para as duas vagas. 
     

  • Gabarito: Errado.

     

    Esquematizando: Art. 27, §3º. Tratando-se de lista tríplice única (SÓ UMA VAGA PARA O CARGO), cada Ministro:

     

    ·         no primeiro escrutínio, votará em três nomes. Ter-se-á como constituída a votação se, em primeiro escrutínio, três ou mais candidatos obtiverem maioria absoluta dos votos do Tribunal, hipótese em que figurarão na lista, pela ordem decrescente de sufrágios, os nomes dos três mais votados.

    PRIMEIRO ESCRUTÍNIO: concorrem todos e só candidato A é eleito, pois não houve três ou mais candidatos com maioria absoluta dos votos, então aplica-se a regra do Art. 26 § 5º: Somente constará de lista tríplice o candidato que obtiver, em primeiro ou subsequente escrutínio, a maioria absoluta dos votos dos membros do Tribunal.

     

    ·         Em caso contrário, efetuar-se-á segundo escrutínio e, se necessário, novos escrutínios, concorrendo, em cada um, candidatos em número correspondente ao DOBRO dos nomes a serem inseridos na lista.

    SEGUNDO ESCRUTÍNIO: concorrerão quatro candidatos, pois sobraram duas vagas (uma já foi preenchida pelo candidato A). Logo, concorrerão: B, C, D, E e o candidato B será eleito.

     

    ·         Agora, restou apenas uma vaga. Então, concorrerão apenas dois candidatos, pela aplicação da regra anterior (ou três, caso os candidatos D e E obtenham o mesmo número de votos no segundo escrutínio). Restando, apenas, uma vaga a preencher, será considerado escolhido o candidato mais votado, com preferência ao mais idoso, em caso de empate.

    TERCEIRO ESCRUTÍNIO: concorrerão C e D (o F já estava de fora desde o segundo escrutínio) ou C, D e E (caso D e E empatem no segundo escrutínio) e será escolhido o mais votado, ou seja, C.

     

     

    Talvez eu tenha "forçado a barra", mas foi a explicação que encontrei para ser considerada errada rs

    Bons estudos!

  • Galera conferindo o gabarito na prova oficial está como CORRETO.

    O erro da questão esta no site do QC que atribuiu a resposta errada ao item, ou seja, resposta contraria ao gabarito da banca. 

  • QC FICOU DOIDÃO galera...

     

    o GAB é CERTO.

  • ERRADO.

    Restam, da lista tríplice, 02 espaços a serem preenchidos, e para compor essas vagas serão feitas votações subsequentes, respeitando a regra do dobro de candidatos que ainda faltam. Mas a lista é TRÍPLICE, não tem como colocar mais de 3 nessa lista, e sim nas listas de votação para o seu preenchimento. Para essa votação podem ter até 4 concorrentes (o dobro das vagas) para as duas vagas. Ou seja, B, C, D e E. >>> “F” não.

    (Art. 27. § 3º)

  • QC colocando gabarito divergente da própria banca????? é para ajudar ou atrapalhar?

    gabarito definitivo da banca é certo

  • EMILIO FANK, EU TAMBÉM ENTENDO ASSIM. NESTE SENTIDO, ALÉM DE 'B' E 'C' NÃO IRIAM PARA O SEGUNDO ESCRUTÍNIO 'D' E 'E'? ISSO TORNARIA A ASSERTIVA ERRADA. AGRADEÇO SE VC OU ALGUÉM PUDER ESCLARECER. OBRIGADA. 

  • Gabarito: Errado.

    Se a lista não for preenchida na 1ª votação (escrutínio), serão feitas novas votações, até que a lista esteja completa (lembrar: para entrar na lista, é necessário MA). Nas demais votações, concorrerão candidatos em número correspondente ao dobro dos nomes a serem inseridos. Ex.: se faltam 2 nomes para completar a lista, vota-se em 4 nomes (entram nessa lista os 4 mais bem votados na votação anterior, que não obtiveram MA). Sendo assim, E participará do segundo escrutínio.


ID
1677649
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Noções de Informática
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos a computação em nuvem, organização e gerenciamento de arquivos e noções de vírus, worms e pragas virtuais.

O que diferencia uma nuvem pública de uma nuvem privada é o fato de aquela ser disponibilizada gratuitamente para uso e esta ser disponibilizada sob o modelo pay-per-usage (pague pelo uso).

Alternativas
Comentários
  • A nuvem pública é aquela na qual os serviços e a infraestrutura são fornecidos baseados exclusivamente em padrões de Internet, estas nuvens normalmente oferecem um maior nível de eficiência em recursos compartilhados, no entanto, elas também são mais vulneráveis do que as nuvens privadas. A nuvem pública é uma boa escolha quando a necessidade é padronizada e não requer infraestruturas complexas, com alto nível de customização e demanda de requisitos.


    A nuvem privada é aquela construída para atender uma necessidade ou demanda específica do seu negócio, estas nuvens oferecerem um elevado nível de segurança e controle e é indicada quando controle, segurança e poder computacional exclusivo são fundamentais.


    A gestão e governança da computação em nuvem pode se tornar muito mais eficiente quando você passa a gerenciar nuvens públicas e privadas em um formato de nuvem híbrida, que nada mais é do que a utilização das duas nuvens combinadas.


    FONTE: DUALTEC.

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Achei esta questão difícil, deixei em branco na prova.

    -----------------------

    Este resumo  sobre CLOUD COMPUTING - MODALIDADES DE CONSUMO  da professora Patrícia Lima Quintão ( Pontos dos Concursos- foco cespe unb)  é muito elucidativo, vejam:

    MODALIDADES DE CONSUMO - O consumo dos serviços oferecidos pela computação em nuvem está sendo oferecido de acordo com três modalidades: NUVEM PRIVADA, NUVEM PÚBLICA E NUVEM HÍBRIDA.

    ----------------------------------------

    CONCEITOS 

    1) NUVEM PRIVADA - De propriedade de um ÚNICO cliente; Configurada pela equipe de TI da empresa; A empresa decide quais usuários têm autorização para usar infraestrutura ; usada quando requer níveis mais rigorosos de segurança e privacidade, ou de garantia de disponibilidade


    2) NUVEM PÚBLICA : Recursos de software, infraestrutura de aplicações, ou infraestrutura física  são responsabilidades do provedor de serviço, assim como a instalação, gerenciamento, provisionamento e manutenção.


    3) NUVEM HÍBRIDA: Combinação de nuvem públicas e privadas.

    -------------------------

    Fonte: Material professora Patrícia Lima Quintão- Ponto dos Concursos - Polícia Federal ( foco cespe unb)



  • A diferença na verdade entre nuvem publica e privada é o fato desta ser exclusiva a um cliente. Ao contrário do que a questão diz.

  • Poderíamos dizer entao que: nuvem pública= acesso livre, com maior risco e nuvem privada= acesso restrito com maior segurança.

  • A nuvem pública não será necessariamente gratuita, pode ser gratuita ou paga. O erro começa por ai.

  • Gabarito Errada

    Cloud Privada: É caracterizada por aquele que é disponível exclusivamente para único usuário.Nesse caso, a infraestrutura física e lógica necessária para o serviço cloud pertence ao próprio usuário, o que permite que essa organização tenha total autonomia e controle sobre o serviço e disponibilidade.Ele não é oferecido para terceiros. Pode ser tanto da iniciativa privada, quanto da pública.

    Cloud Pública: É caracterizada como público aquele em que uma organização oferece os serviços para terceiros, mediante um contrato de uso.Múltiplos usuários utilizam os mesmos servidores para armazenamento de dados, aplicação e edição.

  • PÚBLICA. É O QUE NÓS UTILIZAMOS, COMO O GOOGLE DRIVE.

    PRIVADA. QUANDO UMA EMPRESA TEM UMA CERTA ESTRUTURA EM CLOD APENAS PARA ELA.

  • Só para complementar: além das nuvens citadas, existe ainda a Nuvem Comunitária (Community Cloud) - que é voltada para uma comunidade específica, composta de usuários com interesses em comum - como para as empresas do setor financeiro. 


  • Assertiva ERRADA. 


    No meu ver, as nuvens públicas e privadas são disponibilizadas ao usuário que aderir a um plano.

  • Fernando Aragão Socorro!! :)

    na segunda vez entendi.kkkkk


  • Outro erro é sugerir que o pay per use é o padrão de cobrança nas nuvens privadas.


    A cobrança pode perfeitamente ser definida de forma prévia mediante contrato, por exemplo.

  • Acho que essa resposta pode ajudar para o enunciado da questão.

    É possível dividir a Cloud Computing em quatro categorias:

    • Privada: indicado para empresas que tenham interesse em um serviço de Cloud personalizado e de maior segurança.  São construídas exclusivamente para um único usuário (uma empresa, por exemplo). A nuvem privada simplifica a administração de desktops, controla os aplicativos acessados, reduz os custos com taxas de licenciamentos desnecessárias, entre outras vantagens. De forma geral, o modelo oferece para a empresa maior controle sobre sua infraestrutura
    • Pública: modelo padrão de Cloud Computing. A nuvem pública é executada por terceiros e sua infraestrutura pertence a um provedor externo que armazena e mantém seus dados. A categoria é baseada  no pay-per-use, ou seja, a empresa contratante paga apenas o quanto usar dos recursos Cloud, implicando diretamente na redução de custos de capital inicial.
    • Comunidade: infraestrutura compartilhada por um grupo de organizações que possuem interesses em comum (missão, política, jurisdição etc). O modelo pode ser administrado pelas próprias empresas ou por terceiros, além disso, a infraestrutura pode ser interna ou externa às empresas. Os custos são distribuídos pela quantidade de usuários do sistema, sendo o custo relativamente intermediário com relação as nuvens pública e privada.
    • Híbrida: o modelo híbrido é uma combinação de nuvem pública e privada. A Cloud híbrida possui a vantagem de manter os dois modelos à disposição da empresa, dessa forma, permite que eles sejam usados conforme a necessidade de recursos. É uma boa opção para empresas que precisam aumentar a capacidade de seu servidor esporadicamente.
    • (http://www.qinetwork.com.br/publica-privada-comunidade-ou-hibrida-conheca-os-modelos-de-cloud-computing/)

  • Estão errados os conceitos pois, a pública pode ser gratuita ou paga e a privada pertence à um único dono (empresa).

  • já indiquei para os comentarios do mito Nishimura

  • a pública pode ser paga também, como o Google Drive que apesar de ser pública e também gratuíta, vc tem o limite de 15gb, podendo pagar para ter mais espaço

  • Prezados,

    Segundo o NIST, as modalidades de nuvens são :

    Nuvem privada : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização.
    Nuvem comunitária : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum
    Nuvem pública : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.
    Nuvem híbrida : A infraestrutura da nuvem é uma composição de duas ou mais infraestruturas acima.

    Vemos que a questão apresenta um erro, pois a diferenciação de nuvens publicas e privadas não se da pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem.

    Portanto a questão está errada.

  • Errado. A nuvem pública poderá ser paga ou gratuita. A nuvem privada será restrita aos colaboradores de uma empresa. A ideia de pública e privada é: estrutura pública da Internet versus estrutura privada da empresa.

  • Ai ai ai. Internet "de grátis"... Quem me dera... huahuahauhauha

  • Nuvens públicas são grandes provedores de serviços – como a Amazon e o Google – cujos equipamentos, infraestrutura ou aplicações são compartilhados por milhares de clientes em todo o mundo, por intermédio da internet.

    Já a nuvem privada é a que fica dentro do ambiente protegido (firewall) da empresa e tem o acesso restrito, geralmente aos seus funcionários e parceiros de negócio.

    Fiquemos atentos para um terceiro conceito que seria Nuvem Hibrida é a combinação do ambiente público – Amazon, Google, Azure, etc. – com o ambiente privado, que normalmente é configurado e desenvolvido sob demanda em um data center. Os ambientes públicos e privados funcionam de maneira independentes e conectam entre si quando necessários. Dessa maneira, os dados que necessitam de segurança ou maior privacidade ficam hospedados no ambiente privado enquanto os dados e os sistemas que precisam ter parte de seus dados expostos, como é o caso de um aplicativo móvel, por exemplo, podem utilizar o ambiente de nuvem público.


    Alguns de nós eram faca na caveira...

  • Gabarito: errado

    A nuvem pública é aquela na qual os serviços e a infraestrutura são fornecidos baseados exclusivamente em padrões de Internet, estas nuvens normalmente oferecem um maior nível de eficiência em recursos compartilhados, no entanto, elas também são mais vulneráveis do que as nuvens privadas. A nuvem pública é uma boa escolha quando a necessidade é padronizada e não requer infraestruturas complexas, com alto nível de customização e demanda de requisitos.

    A nuvem privada é aquela construída para atender uma necessidade ou demanda específica do seu negócio, estas nuvens oferecem um elevado nível de segurança e controle e é indicada quando controle, segurança e poder computacional exclusivo são fundamentais.


  • Galera essa questão não tem nada haver com o conceito de cloud computing(computação em nuvem)... conforme o nishimura informou.. para acertar a questão temos que estudar o conceito sobre intranet e internet... 

  • vejam o comentário do professor ,que ta massa.

     

  • Payper user nada tem haver com a diferenca de nuvem publica e privada, o payper user é uma caracteristica da nuvem de pagar apenas pelo tempo de uso e pelos recursos usados, não necessitando pagar licença integral de uso de um software.

  • Só lembrar do Google Drive (é um tipo de cloud storage pública) mas é possível comprar mais espaço tranquilamente :) 

    Abraço amigos, fé em Deus, que ele ilumine cada um de vocês. Esse é o caminho! O sucesso está cada vez mais perto! 

  • Nuvem privada : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização.
    Nuvem comunitária : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum
    Nuvem pública : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.
    Nuvem híbrida : A infraestrutura da nuvem é uma composição de duas ou mais infraestruturas acima.

    Vemos que a questão apresenta um erro, pois a diferenciação de nuvens publicas e privadas não se da pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem.

    Portanto a questão está errada.

  • Se fosse assim não havaria espaço gratuito no Drive, Mega, OneDrive, etc...

  • O caráter 'público' ou 'privado' diz respeito de quem detém a nuvem, e não de quem paga ou não.

  • GABARITO ERRADO

     

    A nuvem pública poderá ser paga ou gratuita. A nuvem privada será restrita aos colaboradores de uma empresa. A ideia de pública e privada é: estrutura pública da Internet versus estrutura privada da empresa.

     

    PROF. FERNANDO NISHIMURA.

     

    ________________________

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • ERRADA.

     

    Quando eu estava estudando a teoria sobre esse assunto, eu tinha certeza de que o CESPE já tinha feito alguma questão dizendo isso! Tá na cara que a banca diria que nuvem pública é nuvem grátis! 

     

    O que diferencia nuvem pública de nuvem privada não é  tem nada a ver com $$$ pagamento $$$, como parece!

     

    Obs.: Até podemos esquecer o que diferencia nuvem pública de nuvem privada (como eu ababei de me tocar que esqueci kkkk) mas, JAMAIS podemos esquecer que não é nada ligado a pagamento! lembrando ao menos isso, já da pra resolver essa aqui.

     

  •  

    Nuvens públicas:

    São baseadas em hardware físico compartilhado que é propriedade e operado por um provedor externo. Nuvens públicas são ideais para empresas de pequeno e médio portes ou aquelas que têm demandas flutuantes. Os benefícios primários da nuvem pública incluem a velocidade com que você pode implantar recursos de TI e a capacidade de pagar apenas pelos recursos de servidor que utilizar. Ao dispersar os custos de infraestrutura entre vários usuários, cada um pode aproveitar uma abordagem de baixo custo e de pagamento conforme o uso do provisionamento de TI. E, devido ao grande tamanho de nuvens públicas, você pode dimensionar a capacidade de computação de acordo com as exigências dos negócios, em questão de minutos.

    Nuvens privadas:

    Uma nuvem privada é uma infraestrutura inteiramente dedicada à sua empresa, hospedada no local ou no centro de dados de um provedor de serviços. A nuvem privada oferece toda a agilidade, a escalabilidade e a eficiência da nuvem pública, mas também proporciona níveis mais altos de controle e segurança, o que a torna ideal para empresas de maior porte ou aquelas com obrigações de dados, regulatórias e de conformidade mais rígidas. Outro benefício importante da nuvem privada é a capacidade de personalizar os componentes de computação, armazenamento e rede para se ajustarem melhor aos seus requisitos de TI específicos — algo que não se consegue com tanta facilidade no ambiente da nuvem pública.

    Nuvem híbrida — Como ter o melhor dos dois mundos

    Conseguir a solução certa não precisa mais ser uma escolha entre pública e privada. Com a nuvem híbrida, você tem o melhor dos dois mundos.

    A nuvem híbrida permite combinar a nuvem pública com a privada ou hospedagem dedicada e potencializar o melhor do que cada uma tem a oferecer para satisfazer às suas necessidades. Use a nuvem pública para operações não sigilosas, a nuvem privada para operações críticas e incorpore quaisquer recursos dedicados existentes para alcançar uma solução altamente flexível, ágil e eficaz em termos de custo.

     

     

    https://www.rackspace.com/pt-br/cloud/cloud-computing/difference

  •  

                      /----------> Pública--> (Infraestrtura é compartilhada)          

    NUVEM---|

                     \-----------> Privada--> (     //          Exclusiva Ex.: O Banco do Brasil tem um servidor privado) - Uso própio -.

     

  • kkkkk o mais difícil da questão é identificar se o "aquela" trata da nuvem pública ou da privada. Noções de Informáportuguês.

     

    Questão errada.

  • A nuvem pública é indicada para as startups e micro e pequenas empresas, devido ao seu baixo custo.Ela é muito utilizada nas empresas para as aplicações secundárias, como na hospedagem de sites, serviços de e-mail, vídeos de marketing digital, entre outras funções.

    Com a nuvem privada as organizações conseguem um nível mais alto de segurança para as suas informações, uma vez que ninguém conseguirá ter acesso aos dados corporativos sem passar pelo firewall da empresa.Apesar de ser um tipo de cloud computing que requer um pouco mais de investimento, ela é a mais indicada para as empresas em franca expansão, já que consegue trabalhar com um grande volume de demandas, além de contar com um tempo de resposta bem veloz.

    nuvem híbrida, como o próprio nome sugere, possui características presentes na nuvem pública e na nuvem privada.

    Nesse caso, a empresa pode armazenar dados locais e sigilosos em uma nuvem privada, e fazer a transferência deles entre ambas as nuvens.

     

     

  • Diego, a questão do "AQUELA" trata-se de um terno anafórico que ja fora dito anteriormente e neste caso remete à primeira. questão de português rsrsrsrsrsr envolvida

  • inverteu tudo fdp 

  • nada vê com gratuita ou não... A ideia de pública ou privada é a questão da permissão de visualização daquele espaço.  A pública é acessível a todos. A privada é particular. Apenas isso.

  • Nuvem publica: qualquer pessoa pode comprar. Branco, preto, ruivo, anão, alto, indio...

    Nuvem privada: Há restrição, só pessoas de determinada empresa ou grupo pode ter.

  • O fator não está no $$, mas na QTD DE PESSOAS!!!

  • A nuvem pública é gratuita até certo ponto,a partir daí para usarmos mais espaço temos que pagar.Portanto, nao se pode afirmar que ela é gratuita.Aí mora o erro da questao.Ao menos é o que acho.

  • Errada

     

    A nuvem pública pode ser gratuita ou paga.

  • Gabarito: ERRADO


     Computação nas nuvens é apresentada em três formas: nuvens públicas, nuvens privadas e nuvens híbridas:


    Cloud Publicas -  poderá ser paga ou gratuita. 

    Uma nuvem pública é aquela em que os serviços e infra-estrutura são fornecidos através da Internet. Estas nuvens oferecem o melhor nível de eficiência de recursos compartilhados, por enquanto são as nuvens mais comuns, que usuários comuns usam, no entanto, eles também são mais vulneráveis do que as nuvens privadas.

    Cloud Privadas - será restrita aos colaboradores de uma empresa.

    Uma nuvem privada é aquela em que os serviços e infra-estrutura são mantidos em uma rede privada. Estas nuvens oferecem um nível maior de segurança e controle, mas elas exigem que a sua empresa compre e mantenha todo o software e infra-estrutura, o que reduz as economias de custo que a Cloud pública permitiria.

    Cloud Híbrida

    Uma nuvem híbrida inclui uma variedade de opções públicas e privadas com múltiplos provedores. Ao espalhar as coisas através de uma nuvem híbrida, você mantém cada aspecto de seu negócio em um ambiente Cloud o mais eficiente possível. A desvantagem é que você tem que manter o controle de múltiplas plataformas de segurança diferentes e garantir que todos os aspectos do seu negócio podem se comunicar uns com os outros.

  • NUVEM PRIVADA - De propriedade de um ÚNICO cliente; Configurada pela equipe de TI da empresa; A empresa decide quais usuários têm autorização para usar infraestrutura ; usada quando requer níveis mais rigorosos de segurança e privacidade, ou de garantia de disponibilidade...

  • A infraestrutura de nuvem pode ser pública no sentido de qqr pessoa poder ter acesso, mas isso não significa que ela é gratuita. O mantenedor pode cobrar pelo seu uso. Exemplo do icloud é gratuito até 5Gb , a partir disso é cobrado.

  • Errado

    Nuvem privada : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização.

    Nuvem comunitária : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum

    Nuvem pública : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.

    Nuvem híbrida : A infraestrutura da nuvem é uma composição de duas ou mais infraestruturas acima.

    Vemos que a questão apresenta um erro, pois a diferenciação de nuvens publicas e privadas não se da pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem.

  • Gab Errada

    ipos de Nuvem: 

     

    Pública: Acessada por qualquer pessoa. Gratuita ou mediante pagamento EX: Drive

     

    Privada: Restrita a uma empresa por exemplo

     

    Comunitária: Destinada a um grupo de empresas que tenha uma característica em comum. 

     

    Híbrida: Combinação de dois tipo de nuvem. EX: Privada com pública. 

     

  • Como acerta esse tipo de questão

    O que diferencia uma nuvem pública de uma nuvem privada é  . . . )

    #partiupróxima

  • Errado.

    Nuvem Pública – pode ser acessada por qualquer tipo de usuário, seja pessoa física ou jurídica, e sua infraestrutura de hardware – discos, processadores, memórias, redes – é compartilhada entre todos, embora cada usuário tenha sua própria área restrita de acesso, cujos dados são acessados somente por ele.

    Nuvem Privada – pertence a um usuário específico, seja pessoa física ou jurídica, e sua infraestrutura de hardware é exclusiva desse usuário. Por exemplo, quando uma empresa contrata um serviço de nuvem privada.

  • Nuvem privada : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização.

    Nuvem comunitária : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum

    Nuvem pública : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.

    Nuvem híbrida : A infraestrutura da nuvem é uma composição de duas ou mais infraestruturas acima.

  • Meu resumão quanto ás nuvems, espero que ajude:

    - Quanto ao acesso:

    -> Nuvem Pública: compartilhada entre todos, embora cada usuário tenha sua prórpia área restrita de acesso (ex: google drive, todos têm acesso);

    -> Nuvem Privada: Pertence a um usuário específica, seja PF ou PJ, e sua infraestrutura de hardware é exclusiva do usuário (Ex: a odebrecht cria uma nuvem própria, com sua própria infraestrutura, somente eles têm acesso).

    -> Observe que dizer nuvem pública ou nuvem privada não é sinônimo de grátis/pago respectivamente, aqueles têm haver com a permissão de accesso.

    -> Nuvem comunitária: A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum

    -> Nuvem Gratuíta (freemium): Tanto no caso de armazenamento quanto aplicação será grátis;

    -> Nuvem Paga (premium);

    -> Nuvem Hibrida: O fornecimento é gratuíto, mas pode ser pago.

    - Quanto à estrutura:

    -> IaaS: Infraestrutura como serviço. disponibiliza apenas a infraestrutura de Hardware aos usuários. Também pode ser nomeado como HaaS, ou seja, Hardware como serviço (Hardware as a Service)

    -> PaaS: Plataforma como serviço. É disponibilizado tanto a infraestrutura quanto a plataforma de Hardware. Aqui o usuário utiliza a fim de desenvolver códigos. (Ex: MS Azure, Google App Engine e o Open PaaS)

    -> SaaS: Software como serviço. Já disponibiliza o software aos usuários finais.  

    =-=-=-=

    Cespe: Ao contratar e utilizar um serviço de computação em nuvem para armazenar seus dados, o usuário perde a governança sobre esses dados, por não visualizar como eles são submetidos aos processos de becape, armazenamento e controle de segurança.

    Um serviço em Nuvem contratado pode ser desligado em horários predeterminados, para economia de custo.

    =-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=-=

    ʕ•́ᴥ•̀ʔっ INSS 2020/21.

    -> Faça parte de nosso grupo de estudos focado no INSS (composto por alunos), mande-me mensagem se tiver interesse.

  • Gabarito: Errado.

    Tanto a nuvem pública como a privada são modalidades pagas. O sistema Freemium que classifica como grátis ou pago. Free: grátis. Premium: pago

  • Nuvem pública - é aquela que a infraestrutura disponível e fornecida através de recursos compartilhados e com acesso pela internet qualquer pessoa tem acesso.

    Nuvem privada - Utiliza as características de nuvem pública, mas em um ambiente de rede privada, normalmente no DataCenter da empresa, restringindo o acesso. O diferencial e segurança e privacidade. Ex: OwnCloud

  • Minha contribuição.

    Tipos de nuvem

    Pública => Pode ser acessada por qualquer pessoa.

    Privada => Restrita a um público de uma instituição, empresa, etc.

    Comunitária => Grupo de empresas que possuem interesses em comum.

    Híbrida => Combinação de dois tipos de nuvem, normalmente, a nuvem híbrida é a combinação de uma nuvem privada com uma pública.

    Fonte: Estratégia / Resumos

    Abraço!!!

  • A NUVEM PUBLICA PODE SER GRATUITA OU PAGA.

  • Tem nada a ver...

    O que diferencia uma nuvem pública de uma privada é a infraestruturada.

    Infraestrutura de uma nuvem pública é compartilhada entre várias pessoas --> (gratuita ou paga).

    Infraestrutura de uma nuvem privada é exclusiva. --> (muito difícil tem uma nuvem gratuita devido a infraestruturada ser cara).

    Infraestrutura de uma nuvem híbrida: combinação de pública e privada.

    Perseverança!

  • - Quanto ào Acesso:

    SaaS, ou Software as a Service,

    É uma forma de Disponibilizar/Compartilhar softwares e soluções de tecnologia por meio da internet.Com esse modelo, não precisa instalar, manter e atualizar hardwares ou softwares. Como um serviço. 

    O SAAS, modelo de uso da computação em nuvem em que um aplicativo é acessado, via Internet, em um sítio diferente daquele do cliente, (ex.: Google Does, Microsoft Sharepoint Online).

    Tem como vantagem para o cliente a não exigência de licença de uso.

    É necessária a conexão com a internet.

     CaaS - Communication as a Service ou Comunicação como Serviço = uso de uma solução de Comunicação Coorporativa Unificada hospedada em Data Center do provedor ou fabricante

    EaaS - Everything as a Service ou Tudo como Serviço = quando se utiliza tudo, infraestrurura, plataformas, software, suporte, enfim, o que envolve T.I.C.

    IaaS: Infraestrutura como Serviço ou Infrastructure as Service -> utiliza recursos de um servidor, geralmente com configuração que se adeque à sua necessidade.

    PaaS: Plataforma como Serviço ou Plataform as Service -> utilizando-se apenas de um serviço como um banco de dados, um web-service, etc.

    DaaS:  Deve/opment as a Service ou Desenvolvimento como Serviço = compartilha as ferramentas de desenvolvimento na rede ou na web.

    S de Software SAAS. ---> Sou eu

    I de Infraestrutura IAAS; ---> Infraestrutura 

    P de Plataforma PAAS; ---> Programador

    H de Hardware HAAS;

  • ESTRUTURA de NUVENS;

    - Quanto a Estrutura:

    O que diferencia uma nuvem pública de uma privada é a Infraestrutura.

    -> Nuvem Pública: Sua Infraestrutura é compartilhada entre várias pessoas --> (gratuita ou paga).   Embora cada usuário tenha sua própria área restrita de acesso (ex: google drive, de livre acesso).

    Recursos de software, infraestrutura de aplicações, ou infraestrutura física são responsabilidades do provedor de serviço, assim como a instalação, gerenciamento, provisionamento e manutenção.                   

    Estas nuvens normalmente oferecem um maior nível de eficiência em recursos compartilhados. Mas, elas são mais vulneráveis que as nuvens privadas.

    A nuvem pública é uma boa escolha quando a necessidade é padronizada e não requer infraestruturas complexas, com alto nível de customização e demanda de requisitos.

    -> Nuvem Privada: Sua Infraestrutura é Exclusiva-->(dificilmente gratuita, sua infraestrutura é cara).  É de um usuário específico, seja PF ou PJ, sua infraestrutura de hardware é exclusiva do usuário. Ele decide quais usuários têm autorização p/ usar a infraestrutura,

    Indicada quando, o controle, o poder computacional exclusivo é fundamental, e requer nível rigoroso de segurança, privacidade, e garantia de disponibilidaderestringindo o acesso normalmente no DataCenter da empresa. Tem característica de nuvem pública, mas em ambiente de rede privada.Ex: OwnCloud = Odebrecht cria uma nuvem própria, com sua própria infraestrutura, só eles têm acesso.

    -> Observe que dizer nuvem pública ou nuvem privada não é sinônimo de grátis/pago respectivamente.

    -> Nuvem Hibrida: Combinação de dois tipos de nuvem, uma nuvem privada e uma pública. O fornecimento é gratuito, mas pode ser pago.

    > Nuvem Comunitária: A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum

    -> Nuvem Gratuita (freemium): Tanto no caso de armazenamento quanto aplicação será grátis;

    -> Nuvem Paga (premium);

    CONTINUA...

  • Não existe 100%

  • A núvem pública também pode ser paga

  • Errado.a nuvem pública também pode ser paga
  • GAB: E

     A diferenciação de nuvens públicas e privadas não se dá pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem

  • GAB ERRADO

    PÚBLICA --FREE

    PRIVADA ---PREMIUM

  • A diferença que pode ser destacada é a quantidade do armazenamento que a nuvem privada pode armazenar, por ser paga ela pode ser bem maior do que a pública! Lembrando que a nuvem publica poder ser paga também!

  • cespe disgramada!

  • A diferença é que a PRIVADA é restrita a usuários específicos e a PÚBLICA não.

  • PÚBLICA: É O QUE NÓS UTILIZAMOS. EX: GOOGLE DRIVE.

    PRIVADA: EX: "UMA EMPRESA UTILIZA A NUVEM EXCLUSIVAMENTE PARA SEUS FUNCIONÁRIOS, ACESSO PRIVADO, NÃO DISPONÍVEL AO PÚBLICO".

    ESPERO TER AJUDADO!

    FÉ EM DEUS!!!

  • Errado . O conceito de nuvem publica e privada não tem a ver com preço e sim com utilização ; quando essa é acessada livremente temos a publica e quando para numero certo e controlado de pessoas temos a privada .

  • GABARITO ERRADO

    Nuvem pública -> Uso aberto ao público em geral.

    Nuvem privada -> Uso exclusivo por uma única organização.

    Ambas podem ser pagas ou gratuitas.

  • Nuvem Pública: a infraestrutura é provida para uso aberto ao público em geral. Pode ser gerenciada por empresas, órgãos governamentais ou combinações entre tais entidades. São localizadas nos provedores de nuvens (datacenters) e disponibilizam grande capacidade de processamento e armazenamento. Exemplos: Google Drive, Drop Box, OneDrive, Office 365, Prezi Sallesforce.

    Nuvem privada: a infraestrutura é provida para uso exclusivo de uma única organização e suas possíveis filiais. 

    A diferença entre a nuvem privada e a nuvem pública é que a privada encontra-se em ambiente próprio da entidade dona da rede, não necessariamente no perímetro físico da empresa, mas protegida por um firewall e administrada pelos funcionários da corporação. O uso da nuvem privada evita o compartilhamento de dados sigilosos e recursos, que podem ser utilizados pelos membros da empresa através da Internet ou de uma LAN (Local Area Network - rede local) quando a nuvem é implantada no datacenter da própria empresa.

    Fonte: Prof° Maurício Bueno - TECCONCURSOS.

  • As duas podem ser pagas.

  • As duas podem ser pagas.

  • Exemplo citado pelo professor Renato do Estratégia concursos " transporte publico é publico, mas é de graça? não!"

  • NUVEM PUBLICA = Acesso para todos, e não necessariamente é gratuita.

    NUVEM PRIVADA = Acesso exclusivo de uma organização.

  • ERRADO

  • Nuvem Pública: a infraestrutura é provida para uso aberto ao público em geral. Pode ser gerenciada por empresas, órgãos governamentais ou combinações entre tais entidades. São localizadas nos provedores de nuvens (datacenters) e disponibilizam grande capacidade de processamento e armazenamento. Exemplos: Google Drive, Drop Box, OneDrive, Office 365, Prezi Sallesforce.

    Nuvem privada: a infraestrutura é provida para uso exclusivo de uma única organização e suas possíveis filiais. 

    A diferença entre a nuvem privada e a nuvem pública é que a privada encontra-se em ambiente próprio da entidade dona da rede, não necessariamente no perímetro físico da empresa, mas protegida por um firewall e administrada pelos funcionários da corporação. O uso da nuvem privada evita o compartilhamento de dados sigilosos e recursos, que podem ser utilizados pelos membros da empresa através da Internet ou de uma LAN (Local Area Network - rede local) quando a nuvem é implantada no datacenter da própria empresa.

    Assim sendo, O ITEM ESTÁ ERRADO.

  • A questão apresenta um erro, pois a diferenciação de nuvens públicas e privadas não se dá pelo fato delas serem disponibilizadas gratuitamente ou não(pagamento$) e sim pela quantidade de clientes( e forma de acesso) da nuvem.

  • Tanto a nuvem pública quanto a privada são modalidades pagas. O sistema freemium que classifica como grátis ou pago. Free: grátis. Premium: pago

  • Gab Errada

    Tipos de Nuvem 

    Pública: Nuvem que pode ser acessada por qualquer pessoa. 

    Não necessariamente será gratuita. 

    Está aberta ao público em geral gratuitamente ou mediante pagamento. 

    Privada: Nuvem que pode ser acessada por um grupo exclusivo e restrito de pessoas de uma organização. 

    Nuvem Comunitária: Trata-se de nuvem exclusiva e restrita para grupos que possuam preocupações em comum. 

    Um grupo empresarial por exemplo. 

    Não está restrita a uma instituição e sim um grupo de instituições. 

    Compartilhada por organizações que possuam interesse em comum. 

    Nuvem Híbrida: Trata-se da combinação de duas ou mais nuvem distintas, seja qualquer uma. 

  • EU APRENDI ASSIM SOBRE OS TIPOS DE NUVEM

    PÚBLICA --> Pode ser acessada por qualquer um. (EX: GOOGLE DRIVRE)

    PRIVADA --> Restrita a um público de uma instituição, empresa.

    COMUNITÁRIA --> Grupo de empresas que possuem características em comum.

    HÍBRIDA --> Combinação de dois tipos de nuvem, normalmente, a nuvem híbrida é uma combinação de uma nuvem privada com uma pública (VPN).

  • Não se pode confundir público com gratuito. A nuvem pública é pública porque está disponível para qualquer pessoa – ela pode ser paga ou gratuita.

  • NEGATIVO.

    ___________________________________________

    Questão interessante...

    A Assertiva faz uma comparação errônea entre nuvens privadas e públicas. O que diferencia uma da outra é o acesso restrito ou não dos usuários, e não os diferentes tipos de serviços - pagos ou gratuitos. Logo, podemos encontrar uma nuvem pública para uso gratuito, ou, se o usuário preferir, paga para utilizar recursos mais aprimorados. E, por outro lado, podemos encontrar nuvens privadas que também podem ser usadas de forma gratuita ou paga - para um melhor aproveitamento do serviço.

    Gabarito: Errado.

    _____________________

    “Nenhum obstáculo será grande se a sua vontade de vencer for maior”

    Bons Estudos!

  • Público não quer dizer gratuito.

    Abraço!

  • Errado.

    Tanto a nuvem pública como a privada são modalidades pagas. O sistema Freemium que classifica como grátis ou pago.

    Free: grátis.

    Premium: pago.

  • Privada = Privativa, não necessariamente paga

  • Errada

    Pública: Aquela que pode ser acessada por qualquer pessoa

    --> Não necessariamente será gratuita.

    --> Está aberta ao público em geral gratuitamente ou mediante pagamento.

    Privada: Nuvem que pode ser acessada por um grupo exclusivo e restrito de pessoas de uma organização

    Comunitária: Trata-se de uvem exclusiva e restrita para grupos que possuam preocupações em comum.

    -- Um grupo empresarial por exemplo.

    Híbrida: Trata-se da combinação de duas ou mais nuvens distintas.

  • nuvem publica e privada não estão relacionadas com a onerosidade da aquisição, mas sim como seus serviços são disponibilizado aos usuários.

  • Redes publicas, podem ser gratuitas ou pagas.

  • ERRADO.

    Nuvem púbica ~> aberta ao público, pode ser gratuita ou pago;

    Nuvem privada ~> uso exclusivo de uma instituição.

  • comparou. errada. Nishimura neles
  • Enunciado acaba dificultando o entendimento por parte do candidato. Se a banca utilizasse a palavra "respectivamente", não deixaria dúvida nenhuma.

  • Eu pensei dessa forma: A Nuvem Pública também poderá ser PAGA, o Google Drive só é GRATUITO até 15GB, se o usuário precisar de uma capacidade maior, terá que pagar um valor à parte.

    Serei um cão de guerra audaz, e não vacilarei jamais!

  • Nuvem privada : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização.

    Nuvem pública : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.

    Nuvem híbrida : A infraestrutura da nuvem é uma composição de duas ou mais infraestruturas acima.

    Nuvem comunitária : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum

    GAB: E

    QC

  • Modalidades de nuvens são :

    Nuvem privada : Para uso exclusivo por uma única organização.

    Nuvem comunitária : Uso exclusivo para comunidades com interesses em comum.

    Nuvem pública : Para uso aberto ao público em geral.

    Nuvem híbrida : Composição de duas ou mais infraestruturas acima.

    A difereça de nuvens publicas e privadas não se da pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem.

    Jessy Lima

    Rumo a PRF

  • nao tem a ver com ser paga ou gratuita, e sim com o seu uso...

    a PRIVADA tbm pode ser grátis

  • Basta lembrar que quando você utiliza o transporte público você paga.

    PÚBLICO é diferente de GRATUITO.

    Público quer dizer que qualquer pessoa/entidade pode utilizar.

  • núvem pública é uma infraestrutura compartilhada, a que nao eh so vc que usa.

    EX: dropbox, icloud, onedrive

    núvem privada é uma infraestrutura exclusiva, própria.

    EX: qnd uma empresa decide fazer a sua própria.

    PMCE 2021

  • O que difere uma nuvem pública de uma privada não é ser pago ou não, mas sim o nível de acesso. Uma nuvem privada é restrita ao seu administrador, embora a pública você tenha controle de acesso também

  • Tanto a nuvem pública como a privada são modalidades pagas. O sistema Freemium é que se classifica como grátis ou pago. Free: grátis. Premium: pago.

    Errado.

  • transporte público é gratuito? As vezes sim, na maioria das vezes não, assim como a nuvem pública.

  • Nuvem pública pode ser gratuita ou paga. Você anda de transporte público de graça, e as vezes tem que pagar.

  • A DIFERENÇA BÁSICA ENTRE AS DUAS É:

    NUVEM PÚBLICA: Há compartilhamento dos mesmos hardwares, de armazenamento de rede com outras organizações ou "locatários" da nuvem.

    NUVEM PRIVADA: Os recursos de computação são usados EXCLUSIVAMENTE por uma uma única empresa ou organização.

    PORÉM... Ambas são pagas.

  • Público não significa gratuito.

    A internet é pública, mas você pagou para ter acesso ao QC, por exemplo.

  • A DIFERENÇA BÁSICA ENTRE AS DUAS É:

    NUVEM PÚBLICA: Há compartilhamento dos mesmos hardwares, de armazenamento de rede com outras organizações ou "locatários" da nuvem.

    NUVEM PRIVADA: Os recursos de computação são usados EXCLUSIVAMENTE por uma uma única empresa ou organização.

  • A diferenciação não é exclusivamente pela ideia de ''ser paga'' ou ''gratuita''. A questão não traz a definição correta.

    Bons estudos.

  • ERRADO

    Resumindo:

    NUVEM PUBLICA = Acesso para todos, e não necessariamente é gratuita.

    NUVEM PRIVADA = Acesso exclusivo de uma organização.

  • Tipos de Nuvens:

    1- NUVEM PRIVADA: pertencente a um único usuário, usada quando requer níveis mais rigorosos de segurança e privacidade, ou de garantia de disponibilidade.

    2- NUVEM PÚBLICA: todos tem acesso, infraestrutura compartilhada (ex: dropbox; google drive)

    3- NUVEM HÍBRIDA: Combinação de nuvem públicas e privadas.

    4- NUVEM COMUNITÁRIA: Liga pessoas ou organizações com interesses em comum.

    ERRADO

  • Nuvem Pública não quer dizer que é SOMENTE grátis, vc pode comprar mais armazenamento, tipo Dropbox, OneDrive, Google Drive,etc.

  • Você pega o busão na sua cidade? Ele é público, porém não é gratuito...

    Então, nuvem pública não significa que é gratuita...

    Porém, algumas nuvens disponibilizam gratuitamente até certa capacidade, por exemplo, o Google Drive até 15GB

  • Nuvem privada : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma única organização.

    Nuvem comunitária : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso exclusivo por uma determinada comunidade de consumidores que têm interesses em comum

    Nuvem pública : A infraestrutura da nuvem é provisionada para uso aberto ao público em geral.

    Nuvem híbrida : A infraestrutura da nuvem é uma composição de duas ou mais infraestruturas acima.

    Vemos que a questão apresenta um erro, pois a diferenciação de nuvens publicas e privadas não se da pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem.

  • A diferença entre a nuvem pública e a privada é o compartilhamento da infraestrutura. A infraestrutura da nuvem pública é compartilhada por vários usuários, diferente do que ocorre na nuvem privada, onde a infraestrutura é de uso exclusivo.

    Perseverança!

  • Tanto a nuvem pública quanto a privada são modalidades pagas, o chamado sistema FREEMIUM.

  • Nuvem privada : uma única organização.

    Nuvem comunitária : uma determinada comunidade de consumidores

    Nuvem pública : uso aberto ao público em geral.

    Nuvem híbrida : duas ou mais infraestruturas acima

  • CONCEITOS NUVEM - CLOUD COMPUTING

    1) NUVEM PRIVADA - De propriedade de um ÚNICO cliente; Configurada pela equipe de TI da empresa; A empresa decide quais usuários têm autorização para usar infraestrutura ; usada quando requer níveis mais rigorosos de segurança e privacidade, ou de garantia de disponibilidade

    2) NUVEM PÚBLICA : Recursos de software, infraestrutura de aplicações, ou infraestrutura física são responsabilidades do provedor de serviço, assim como a instalação, gerenciamento, provisionamento e manutenção.

    3) NUVEM HÍBRIDA: Combinação de nuvem públicas e privadas.

    copiado do comentario mais curtido

  • Andando de ônibus, na hora de pagar a passagem, tu se lembra que nem tudo que é público é sinônimo de gratuito, mas sim de disponível a todos que quiserem usar.

  • As nuvens públicas pertencem a um m terceirizado e são administradas por ele, que fornece recursos de computação (tais como servidores e armazenamento) pela Internet. O Microsoft Azure é um exemplo de nuvem pública. Com uma nuvem pública, todo o hardware, software e outras infraestruturas de suporte são de propriedade e gerenciadas pelo provedor de nuvem. Você acessa esses serviços e gerencia sua conta usando um navegador da Web

    Uma nuvem privada se refere aos recursos de computação em nuvem usados exclusivamente por uma única empresa ou organização. Uma nuvem privada pode estar localizada fisicamente no datacenter local da empresa. Algumas empresas também pagam provedores de serviços terceirizados para hospedar sua nuvem privada. Uma nuvem privada é aquela em que os serviços e a infraestrutura são mantidos em uma rede privada.

  • Tipos

    • PÚBLICA = qq um / poderá ser paga ou gratuita
    • COMUNITÁRIA = interesse comum
    • HIBRIDA = comunicação pública e privada
    • PRIVADA = restrita aos colaboradores
  • A diferença entre a nuvem pública e a privada é o compartilhamento da infraestrutura. A  infraestrutura da nuvem pública é compartilhada por vários usuários, diferente do que ocorre na nuvem privada, onde a infraestrutura é de uso exclusivo. Gabarito: Errado.

  • NÃO É PQ É PRIVADA QUE SERÁ PAGA.

  • Errado.

    Conforme Professor do Estratégia:

    Uma nuvem que pode ser acessada por qualquer pessoa. Eu disse apenas que ela é pública, ou seja, ela está aberta ao público em geral gratuitamente ou mediante pagamento.

  • Nuvem Pública também pode ser paga, em regra gratuita.

    Ex: Aumentar espaço do Google Drive

  • Errado. O que diferencia uma nuvem privada de uma nuvem pública é a possibilidade de acesso à rede. Em uma nuvem privada a infraestrutura da nuvem é criada para uso exclusivo da organização, já em uma nuvem pública a infraestrutura de nuvem é provisionada para uso do público em geral.

  • Vemos que a questão apresenta um erro, pois a diferenciação de nuvens publicas e privadas não se da pelo fato dela ser disponibilizada gratuitamente ou não e sim pela quantidade de clientes da nuvem.

  • A nuvem pública pode ser usada por qualquer pessoa. A nuvem privada tem uma estrutura exclusiva.

  • A nuvem pública não necessariamente gratuita

  • Gab e!!

    Nuvem Pública: não necessariamente grátis. Normalmente são grátis até um certo limite de uso. Ela é compartilhada para muitos users. ex: icloud, google drive, dropbox.

    A nuvem privada é uma infraestrutura exclusiva, ex: nuvem de dados do banco do brasil.


ID
1677670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Ambiental
Assuntos

Acerca da Agenda Ambiental na Administração Pública (A3P) e do Plano de Logística Sustentável no âmbito do Poder Judiciário (PLS-PJ), julgue o item que se segue.

A agenda em questão constitui uma ação voluntária que visa promover a responsabilidade socioambiental como política governamental, contribuindo para a integração da agenda do crescimento econômico à agenda do desenvolvimento sustentável.

Alternativas
Comentários
  • certo

    pois a A3P tem como objetivo sensibilizar os gestores a adotarem praticas mais sustentáveis. 

  • Cara, eu marquei errado pelo fato de ter "ação voluntária" achei que fosse obrigatória! Mas... o CESPE entende que não.

  • "Atualmente, muitas iniciativas já estão sendo implementadas e são uma tentativa das instituições governamentais de dar o exemplo. O Ministério do Meio Ambiente, por exemplo, lançou e tem implementado, desde 1999, a Agenda Ambiental para a Administração Pública (A3P), que tem sido reforçada desde então. A A3P é uma ação voluntária que busca a adoção de novos padrões de produção e consumo, sustentáveis, dentro do governo."

    www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/cartilha_a3p_36.pdf

  • O que é A3P?

    A A3P é um programa do Ministério do Meio Ambiente criado como resposta da administração pública à necessidade de enfrentamento das graves questões ambientais.

    Era preciso pensar em como gastar menos energia para manter as instalações, como reduzir os gastos, como gerar o mínimo de rejeitos, como adquirir produtos que causassem menos danos ao meio ambiente, em suma, como implantar um programa de sustentabilidade na administração pública. 

    Para tanto foi preciso repensar os padrões de produção e consumo do setor público e, em contrapartida, buscar estratégias que fossem inovadoras. Essas estratégias, foi percebido, estariam associadas à adoção de critérios, princípios e diretrizes sociais e ambientais. E é o que propõe a A3P.

    A A3P reflete o interesse da sociedade, ao contribuir para a melhora da eficiência do órgão público, com menos gastos e menor impacto sobre o meio ambiente.

    O Programa A3P integra o Departamento de Produção e Consumo Sustentáveis (DPCS), que, por sua vez, faz parte da Secretaria de Articulação Institucional e Cidadania Ambiental (SAIC) do Ministério do Meio Ambiente.

     

    Há dois tipos de parceiros da A3P: aqueles que assinaram o Termo de Adesão e os que fazem parte da Rede A3P.

    Termo de Adesão é a formalização da parceria entre o órgão e o MMA. No momento mais de 300 órgãos das três instâncias (federal, estadual e municipal) assinaram o Termo de Adesão. 

    Rede A3P é uma plataforma de caráter informal criada pelo MMA para troca de experiências entre interessados em sustentabilidade socioambiental. Da Rede fazem parte: pessoa física; pessoa jurídica; setor público e privado; tenham assinado ou não o Termo de Adesão. Hoje ela é integrada por mais de 1600 instituições, incluindo 600 órgãos públicos.

     

    Fonte: http://www.mma.gov.br/responsabilidade-socioambiental/a3p

  • Responsabilidade Socioambiental

     

    Página 20 a 30 da A3P

    A cartilha já está na 5ª Edição. Mais atualizada.

     

    Fonte: http://www.mma.gov.br/estruturas/a3p/_arquivos/cartilha_a3p_36.pdf

     

    Gabarito CERTO

  • A agenda A3P constitui uma ação voluntária que visa promover a responsabilidade socioambiental como política governamental.

  •  

                              VIDE      Q559066

                           

    A3P      é  AÇÃO VOLUNTÁRIA

     

    Agenda Ambiental da Administração Pública (A3P)

     

    -       NÃO OBRIGA (COGENTE). VOLUNTÁRIA

    -        ULTILIZADA TAMBÉM NO SETOR PRIVADO

    -         SÃO  05 ERRES    (Reduzir, Reutilizar, Reciclar, REPENSAR e RECURSAR)

     

    Desde 1999, a Agenda Ambiental para a Administração Pública (A3P), que tem sido reforçada desde então.

    A A3P é uma ação voluntária que busca a adoção de novos PADRÕES DE PRODUÇÃO E CONSUMO, SUSTENTÁVEIS, dentro do governo.

  • A A3P é uma AÇÃO VOLUNTÁRIA..

    Já vi outras questões cobrarem isso! É uma pegadinha do capirooooto.....

    GABA CERTOOO

  • RESUMO SOBRE A A3P : 

     

    * VOLUNTÁRIA 

     

    * DEVE ESTAR EM TODOS OS NÍVEIS DA ADM. PÚBLICA  >>> PORÉM >>>> PODE SER USADA EM OUTROS SEGMENTOS DA SOCIEDADE.

     

    * PROMOVE A RESPONSABILIDADE SOCIOAMBIENTAL

     

  • A agenda em questão constitui uma ação voluntária que visa promover a responsabilidade socioambiental como política governamental, contribuindo para a integração da agenda do crescimento econômico à agenda do desenvolvimento sustentável.


ID
1682911
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, julgue o item a seguir.

Os agentes putativos são aqueles que praticam e executam atos e atividades em situações de emergência e em colaboração com o poder público como se fossem agentes estatais.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Os agentes putativos são uma espécie de construção da doutrina que pertence a um grupo maior: os "agentes de fato". A questão está ERRADA porque aborda o conceito de AGENTE NECESSÁRIO.

    --------------------------------------------

    Dessa forma, os agentes de fato são, normalmente, divididos em duas espécies: o agente necessário e o agente putativo.

    ------------------------------------------

    Para fazer a distinção, utilizemo-nos do escólio de José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo, 19ª Ed, p. 534):

    “Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito. ( CASO DA QUESTÃO EM TELA)


    Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público.”

    -------------------

    No mais, necessário apenas fazer uma observação a mais: por força da Teoria da Aparência, os atos praticados pelos agentes putativos devem ser convalidados, produzindo efeitos externamente, qual seja, para os administrados.

    -------------------

    Fonte: http://aejur.blogspot.com.br/2012/09/questao-4-simulado-5-direito.html


  • Acresce-se: “TJ-RJ – APELAÇÃO. APL 00010195120108190013 RJ 0001019-51.2010.8.19.0013 (TJ-RJ).

    Data de publicação: 13/01/2015.

    Ementa: APELAÇÃO CÍVEL. DIREITO ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE OBRIGAÇÃO DE FAZER COM PEDIDO CUMULADO DE INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS. Pretensão de recebimento de verbas relativas ao salário e de indenização por danos morais, em razão de ter sido a autora contratada pelo município. Sentença de parcial procedência. Irresignação do Município. Embora a contratação tenha ocorrido sem concurso público, a autora trabalhou, efetivamente, como professora em escola municipal, no período compreendido entre os meses de março e junho de 2009, o que caracteriza a hipótese do chamado agente putativo. Direito ao recebimento do salário, pelo período trabalhado, sob pena de configurar-se enriquecimento sem causa, da municipalidade. Dano moral configurado. Recurso a que se nega seguimento, na forma do caput do artigo 557, do CPC.”

    "TST - RECURSO DE REVISTA. RR 13157620125010491 (TST.)

    Data de publicação: 21/11/2014.

    Ementa: RECURSO DE REVISTA. INTERPOSIÇÃO PELO MINISTÉRIO PÚBLICODO TRABALHO DA 1ª REGIÃO. CONTRATAÇÃO SEM CONCURSO PÚBLICO. CONTRATO NULO. EFEITOS. Nos casos de contrato nulo, por não submissão a concurso público, somente é devido o pagamento da contraprestação ajustada, em relação ao número de horas trabalhadas, respeitado o valor da hora do salário-mínimo, e dos valores referentes aos depósitos do FGTS. Incidência da Súmula n.º 363 do TST. Recurso de revista a que se dá provimento.”

  • Ademais: “TST - RECURSO DE REVISTA. RR 3725006020045090006 372500-60.2004.5.09.0006 (TST).

    Data de publicação: 31/05/2013.

    Ementa: RECURSOS DE REVISTA INTERPOSTOS PELOS RECLAMADOS. IDENTIDADE DE MATÉRIAS. EXAME CONJUNTO. ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA INDIRETA. CONTRATAÇÃO. AUSÊNCIA DE CONCURSO PÚBLICO. NULIDADE. ULTERIOR PRIVATIZAÇÃO. CONVALIDAÇÃO. INSUBSISTÊNCIA DO VÍCIO. SÚMULA Nº. 430 DO TRIBUNAL SUPERIOR DO TRABALHO. -Convalidam-se os efeitos do contrato de trabalho que, considerado nulo por ausência de concurso público, quando celebrado originalmente com ente da Administração Pública Indireta, continua a existirapós a sua privatização-. Recursos de revista não conhecidos, nesse particular. HORAS DE SOBREAVISO. USO DE APARELHO BIP. SÚMULA Nº 428 DO TST. -I - O uso de instrumentos telemáticos ou informatizados fornecidos pela empresa ao empregado, por si só, não caracteriza o regime de sobreaviso. II - Considera-se em sobreaviso o empregado que, à distância e submetido a controle patronal por instrumentos telemáticos ou informatizados, permanecer em regime de plantão ou equivalente, aguardando a qualquer momento o chamado para o serviço durante o período de descanso- . […].”

  • Errado


    Mas o que são agentes putativos?


    São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.


    Por exemplo: Cabeção tem o sonho de ser Bombeiro, no entanto, de tanto estudar para o cargo e não ser aprovado acabou enlouquecendo, no entanto, certa manha ele veste seu macacão de bombeiro comprado na feira dos 100 e pega um voo para Xanxerê, e lá exerce com maestria o serviço de bombeiro. Dessa forma, Cabeção pode ser considerado um agente putativo.


  • maneira a historinha contada pelo amigo tiago. rs

  • Ohh nomezinho esse que escolheram rsrsrs.

  • Pessoal, já vi em um livro a expressão "gestores de negócios" para pessoas que auxiliam o Poder Público em situações emergenciais, como enchentes, etc. Seria a o mesmo que "agentes necessários"? Obrigada!

  •  

    Complementando...
     

    AGENTES DE FATO são aqueles que se investem de função pública de forma emergencial ou irregular. São classificados em AGENTES NECESSÁRIOS E AGENTES PUTATIVOS.
     

    AGENTES NECESSÁRIOS são os que exercem a função em razão de situações excepcionais, como, por exemplo, auxílio durante calamidades públicas [alguém que atue como “bombeiro militar”, socorrendo vítimas em um deslizamento].
     

    AGENTES PUTATIVOS, por sua vez, são os que têm aparência de agente público, sem o ser de direito. É o caso de um servidor que foi aprovado em concurso público anulado posteriormente.

     

     

    (CESPE/TCE-ES/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/2012) A doutrina, ao tratar dos agentes de fato, classifica-os em dois tipos: agentes necessários e agentes putativos; os putativos, cujos atos, em regra, são confirmados pelo poder público, colaboram, em situações excepcionais, com este, exercendo atividades como se fossem agentes de direito. E

     

     

    José dos Santos Carvalho Filho

  • Fonte utilizada pelo colega Tiago Costa (a história do bombeiro de Xanxerê):

    http://guimaraesadvogadoss.jusbrasil.com.br/artigos/183852490/agentes-putativos-x-agentes-necessarios-xanxere-nepal

  • GABARITO: ERRADO.

    Agentes putativos
    são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, a exemplo daquele que pratica inúmeros atos administrativos apesar de sua investidura não ter se dado com aprovação em concurso público. 

    O comando da questão elenca o conceito de Agentes necessários.

  • Exatamente como o amigo falou.
    Os agentes de fato se dividem em: Agentes Necessários e Agentes Putativos. Os agentes putativos são aqueles que desempenham atividade pública, sem que tenha sido legalmente investigo.

  • Esses são os particulares em colabroração denominados gestores de negocios.

  • Quando executam atividades em colaboração com a Administração Pública em uma situação de emergência, sem estar investido em uma função pública, é chamado de gestores de negócio. Trata-se de um particular que atuou sem a incumbência dada pela Administração.

  • Errado. Agentes putativos são aqueles que desempenham atividade pública sem que ter sido legalmente investigo.

  • FONTE:http://aejur.blogspot.com.br/2012/09/questao-4-simulado-5-direito.html
    Os agentes putativos são uma espécie de construção da doutrina que pertence a um grupo maior: os agentes de fato.

    Vamos, então, entender que tipo de agente é esse. Mas antes é necessário decifrar o que seria o conceito oposto, ou seja, o agente público.

    agente público é aquele que, transitória ou permanentemente, remunerado ou não, exerce uma função pública, configurando-se como a extensão do Estado, regularmente investido.

    Este conceito pode ser encontrado em algumas leis, sendo bastante interessante aquele trazido pela Lei nº 8.429/92:

    Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.”

    Dito isto, podemos seguir para o agente de fato. Este, em contraposição àquele primeiro, é o agente que exerce uma função pública sem a investidura e as formalidades legais para a entrada no Serviço Público.

    Dessa forma, os agentes de fato são, normalmente, divididos em duas espécies: o agente necessário e o agente putativo.

    Para fazer a distinção, utilizemo-nos do escólio de José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo, 19ª Ed, p. 534):

    Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito.Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público.”

    Dito isto, percebe-se que a assertiva inverteu os conceitos – o que a torna errada.

    No mais, necessário apenas fazer uma observação a mais: por força daTeoria da Aparência, os atos praticados pelos agentes putativos devem ser convalidados, produzindo efeitos externamente, qual seja, para os administrados.

  • Adorei mesmo foi a historia do Thiago Costa..rs

  • Errada.

    Complementando...

    (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS/ANALISTA LEGISLATIVO/2014) Considere que alguns moradores de determinada cidade
    tenham auxiliados os bombeiros a resgatar vítimas de um grave desabamento causado pelas fortes chuvas ocorridas no período
    do verão. Nessa situação, os referidos moradores são considerados agentes putativos. E-São os agentes de fato ou necessários. 


    (CESPE/STJ/ANALISTA/ADMINISTRATIVA/2015) Os agentes putativos são aqueles que praticam e executam atos e atividades
    em situações de emergência e em colaboração com o poder público como se fossem agentes estatais. E-São os agentes de fato ou necessários.

  • Agentes Putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.

  • Gabarito ERRADA

    agentes putativos:

    São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.


  • GABARITO: ERRADO.


    A questão trouxe conceito de Agentes necessários.

    Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público.


    Bons estudos.

  • Os agentes NECESSÁRIOS são aqueles que praticam e executam atos e atividades em situações de emergência e em colaboração com o poder público...

  • A questão está se referindo a Agentes Honoríficos

  • significado de putativo: que é reputado ser o que não é, supositício, suposto.

    segundo dicionário priberam

  • Melhor resposta é a do Phillipe NtC!!!!!! 

  • Agente putativo (Igual ao funcionário de fato): Quando um servidor é investido na função pública com violação das normas legais, mas é reputado como agente público.


    Gabarito Errado


    Fonte: Professora Tia Lidi do EVP

  • GABARITO ERRADO!

    "Mas o que são agentes putativos?



    São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.



    Por exemplo: Cabeção tem o sonho de ser Bombeiro, no entanto, de tanto estudar para o cargo e não ser aprovado acabou enlouquecendo, no entanto, certa manha ele veste seu macacão de bombeiro comprado na feira dos 100 e pega um voo para Xanxerê, e lá exerce com maestria o serviço de bombeiro. Dessa forma, Cabeção pode ser considerado um agente putativo.



    Mas os moradores que ajudaram no socorro? São o que afinal?



    Eles são nomeados agentes necessários, pois são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, como no caso de xanxerê, em colaboração com o poder Público e como se fossem agentes de direito.



    Logo, na situação narrada, os moradores são considerados agentes de fato necessários!"


    fonte: http://guimaraesadvogadoss.jusbrasil.com.br/artigos/183852490/agentes-putativos-x-agentes-necessarios-xanxere-nepal


  • A assertiva fala sobre Agentes Necessários e não Putativos.

    Agentes putativos: São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.


    GAB. ERRADO

  • Para fazer a distinção, utilizemo-nos do escólio de José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo, 19ª Ed, p. 534):

    Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito. Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público.”

    Dito isto, percebe-se que a assertiva inverteu os conceitos – o que a torna errada.

    No mais, necessário apenas fazer uma observação a mais: por força daTeoria da Aparência, os atos praticados pelos agentes putativos devem ser convalidados, produzindo efeitos externamente, qual seja, para os administrados.

  • O conceito proposto neste item, na realidade, corresponde ao que nossa doutrina denomina como de agentes necessários. Já os agentes putativos, na verdade, segundo José dos Santos Carvalho Filho, são aqueles "que desempenham uma atividade pública sem que tenha havido presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento exigido." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 593). Os agentes putativos, é válido mencionar, são denominados por outros doutrinadores como funcionários de fato, de que constitui exemplo o do servidor que, a despeito de aprovado em concurso público, restou empossado no cargo, entrou em efetivo exercício, mas, posteriormente, constatou-se que não preenchia a escolaridade exigida para o cargo.  

    Resposta: ERRADO 
  • 1) AGENTES DE FATO       

          1.1) Agentes necessários: caráter emergencial/excepcional.

         1.2)  Agentes putativo: caráter irregular.

  • "Os agentes putativos são uma espécie de construção da doutrina que pertence a um grupo maior: os agentes de fato.

    Vamos, então, entender que tipo de agente é esse. Mas antes é necessário decifrar o que seria o conceito oposto, ou seja, o agente público.

    agente público é aquele que, transitória ou permanentemente, remunerado ou não, exerce uma função pública, configurando-se como a extensão do Estado, regularmente investido.

    Este conceito pode ser encontrado em algumas leis, sendo bastante interessante aquele trazido pela Lei nº 8.429/92:

    “Art. 2° Reputa-se agente público, para os efeitos desta lei, todo aquele que exerce, ainda que transitoriamente ou sem remuneração, por eleição, nomeação, designação, contratação ou qualquer outra forma de investidura ou vínculo, mandato, cargo, emprego ou função nas entidades mencionadas no artigo anterior.”

    Dito isto, podemos seguir para o agente de fato. Este, em contraposição àquele primeiro, é o agente que exerce uma função pública sem a investidura e as formalidades legais para a entrada no Serviço Público.

    Dessa forma, os agentes de fato são, normalmente, divididos em duas espécies: o agente necessário e o agente putativo.

    Para fazer a distinção, utilizemo-nos do escólio de José dos Santos Carvalho Filho (Manual de Direito Administrativo, 19ª Ed, p. 534):

    Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito.Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público.”

    Dito isto, percebe-se que a assertiva inverteu os conceitos – o que a torna errada.

    No mais, necessário apenas fazer uma observação a mais: por força daTeoria da Aparência, os atos praticados pelos agentes putativos devem ser convalidados, produzindo efeitos externamente, qual seja, para os administrados".


  • AGENTES DE FATO são aqueles que se investem de função pública de forma emergencial ou irregular. São classificados em AGENTES NECESSÁRIOS E AGENTES PUTATIVOS.

    AGENTES NECESSÁRIOS são os que exercem a função em razão de situações excepcionais, como, por exemplo, auxílio durante calamidades públicas [alguém que atue como “bombeiro militar”, socorrendo vítimas em um deslizamento].AGENTES PUTATIVOS, por sua vez, são os que têm aparência de agente público, sem o ser de direito. É o caso de um servidor que foi aprovado em concurso público anulado posteriormente.

    (CESPE/TCE-ES/AUDITOR DE CONTROLE EXTERNO/2012) A doutrina, ao tratar dos agentes de fato, classifica-os em dois tipos: agentes necessários e agentes putativosos putativos, cujos atos, em regra, são confirmados pelo poder público, colaboram, em situações excepcionais, com este, exercendo atividades como se fossem agentes de direito. Errado.................errado..........é o contário............

  • Agente putativo é só lembrar da atividade da put4 (sem amparo legal), mas dependendo da situação produzida (ex. filho), gera efeitos legais... 

  • O que são agentes putativos?

    São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.

  • Agentes de fato = PU-NE -> Putativos e Necessários! =D

  • Yan, agente putativo/de fato e agente necessário não são sinônimos

  • esses agentes são resumidamente os que passam em concursos, entram em exercício, e é constatado que não tem a escolaridade para o devido cargo.

  • Quanto mais estudo mais percebo que não sei nada, nunca tinha ouvido falar

  • Com os agentes PUTATIVOS ficamos PUTOS! pois estão ocupando o cargo ILEGALMENTE! e quem ocupa cargo de forma ilegal é covarde em SITUAÇÕES DE EMERGÊNCIA sobrando para os agentes NECESSÁRIOS! :D
     


  • Q472025 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: Câmara dos Deputados Prova: Analista Legislativo
    Considere que alguns moradores de determinada cidade tenham auxiliados os bombeiros a resgatar vítimas de um grave desabamento causado pelas fortes chuvas ocorridas no período do verão. Nessa situação, os referidos moradores são considerados agentes putativos.

    Gabarito: ERRADO


    Agentes Necessários: são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, com as de emergência (é o caso citado na questão), em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito.

    Agentes Putativos: já os agentes putativos se caracterizam por desempenharem uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legal.


  • concordo com vc Silvio Mello.

  • A questão define os chamados Agentes Necessários.

  • Para quem vai fazer para Tecnico do Inss, esse assunto não está no Edital.

  • Camarada exerce função pública fraudando o certame é um agente filho PUTAtivo !

  • ERRADO.

    AGENTES NECESSÁRIOS

  • Não sei de onde a Cespe desenterra essas coisas.

  • Gabarito: errado.


    Agentes de fato: são pessoas investidas na função pública de forma emergencial (necessários) ou irregular (putativos).

  • O conceito proposto neste item, na realidade, corresponde ao que nossa doutrina denomina como de agentes necessários. Já os agentes putativos, na verdade, segundo José dos Santos Carvalho Filho, são aqueles "que desempenham uma atividade pública sem que tenha havido presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento exigido." (Manual de Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 593). Os agentes putativos, é válido mencionar, são denominados por outros doutrinadores como funcionários de fato, de que constitui exemplo o do servidor que, a despeito de aprovado em concurso público, restou empossado no cargo, entrou em efetivo exercício, mas, posteriormente, constatou-se que não preenchia a escolaridade exigida para o cargo.   

  • São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.

    Por exemplo: Presidente Lula  tem o sonho de ser Bombeiro, no entanto, de tanto estudar para o cargo e não ser aprovado acabou enlouquecendo, no entanto, certa manha ele veste seu macacão de bombeiro comprado na feira dos PT e pega um voo para Brasilia, e lá exerce com maestria o serviço de bombeiro. Dessa forma, Lula pode ser considerado um agente putativo   kkkkk 

  • Ao lado dos agentes de direito (aqueles que estão em situação regular), existem os agentes de fato que ocorrem quando, por razões de erro ou de estado de necessidade, o agente pratica um ato em nome do Estado, mesmo sem preencher os requisitos necessários para a investidura regular no cargo, emprego ou função pública.

    Podemos dividir os agentes de fato em dois grandes grupos:

    1) Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o poder Público e como se fossem agentes de direito.

    2) Agentes putativos (eis a questão!) são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso.

    A verdade é que com base na teoria da aparência, a doutrina administrativa tem consolidado o entendimento de que os atos praticados por agentes de fato são ATOS VÁLIDOS, revestidos com toda aparência de legalidade, sendo, assim, aproveitados, em nome do interesse público, da boa-fé e da segurança jurídica.

  • AGENTE PUTATIVO= uma das categorias em que se dividem os AGENTES DE FATO.

    AGENTES DE FATO = Grupo de agentes que, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, executam uma função pública em nome do Estado em caráter excepcional, sem enquadramento legal, mas suscetível de ocorrência no âmbito da Administração.

    São DUAS CATEGORIAS:

    a) Agentes necessários= não houve investidura

    São os que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como se fossem agentes de direito, nas situações de emergência, em colaboração com o Poder Público, por exemplo.

    b) Agentes putativos= investidura irregular

    São os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, a exemplo daquele que pratica inúmeros atos administrativos apesar de sua investidura não ter se dado com aprovação em concurso público. Nessa situação, e com a finalidade de não prejudicar terceiros de boa-fé, os atos administrativos desses agentes devem ser convalidados. Trata-se da aplicação da teoria da aparência.

    A questão inverteu os conceitos, aplicando a definição de agente necessário ao agente putativo.

    Fonte: Ponto dos Concursos

  • Errada.

    Esse é o conceito de agentes necessários.

  • Putativo = agente puta, que faz na ilegalidade. Nem lembrava mais isso, mas lembrei que o Putativo é puta. Espero que ajude na hora de lembrar.
  • ERRADA .  AGENTES NECESSÁRIOS: são os que exercem a função em razão de situações excepcionais
    AGENTES PUTATIVOS:  são os que têm aparência de agente público, sem o ser de direito ( DE FORMA ILEGAL)  :)

  • Os agentes de fato, na doutrina de Carvalho Filho, são agrupados em duas categorias: agentes necessários e agentes putativos

     

    "Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito. Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público" (CARVALHO FILHO, José dos Santos. Manual de Direito Administrativo. 23. ed. rev., ampl. e atual. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2010, p. 642). 

     

    robertoborba.blogspot.com.br 

  • Complementando o comentário do Tiago Costa : "...e Cabeção foi um cara feliz!".

  • Agente putativo é aquele que se passa por servidor público somente para fazer algo errado. FAMOSO 171 

  • '"Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito." (José de Carvalho Filho)

    A doutrina classifica como agentes de fato - aqueles que executam uma função do ESTADO, mesmo sem investidura normal e regular.

    Fazem parte da subdivisão dos agentes de fato: os AGENTE NECESSÁRIOS e os AGENTES PUTATIVOS. O erro da alternativa encontra-se no fato de a descrição presente na frase pertencer ao conceito de agentes necessários e não agentes putativos; uma vez que o CONCEITO de AGENTES PUTATVOS é segundo José de Carvalho Filho, "Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legal mente exigido."

  • ERRADO. Para não fazer confusão entre agentes putativos e agentes necessários criei uma espécie de comando mental. Agentes putativos são "filhos da p...". Isso porque, por exemplo, tomam posse em concursos públicos por meio de fraudes. Já o conceito de agente necessário (lícito e "caridoso") é o apresentado na questão.  

    Deus no comando!

  • ERRADO

     

     

    1)USURPADORES= agentes que desempenham funções públicas visando interesse privado  sem estarem regularmente investidos e sem apresentarem qualquer aparência de legitimidade

     

    2)AGENTES DE FATO= agentes que desempenham funções públicas sem estarem regularmente investidos, mas de forma aparentemente legítima; não integram a administração pública em sentido subjetivo e se dividem em:

     

       2.1)AGENTE PUTATIVO= agente que desempenha as funções com presunção de que o faz com legitimidade, mas sua investidura foi ilegal

     

       2.2)AGENTE NECESSÁRIO= pessoa que, em momento de necessidade pública, como um incêndio ou acidente, desempenha alguma função que deveria ser desempenhada por algum agente público

  • AGENTES PUTATIVOS são os que têm aparência de agente público, sem o ser de direito. Exemplo: Servidor que foi aprovado em concurso mas  apresentou documentos falsos sobre a sua escolariedade.

  • AGENTES NECESSÁRIOS

  • AGENTE NECESSÁRIO --> Calamidade pública, por exemplo.

    AGENTE PUTATIVO --> Aparência

  • Gabarito : ERRADO .

     

    Conceito de AGENTE NECESSARIO.

    Assim estaria Correta : Os agentes Necessários são aqueles que praticam e executam atos e atividades em situações de emergência e em colaboração com o poder público como se fossem agentes estatais.

     

    Bons Estudos !!!!

  • Puta vive de aparência

    Em calamidade pública é necessário fazer alguma coisa.

  • A QUESTÃO VEM ABARCANDO O TRECHO DO LIVRO DE "José dos Santos Carvalho Filho"

     

    AGENTES DE FATO
    A doutrina refere-se a um grupo de agentes que, mesmo sem ter uma investidura normal e regular, executam uma função
    pública em nome do Estado. São os denominados agentes de fato, nomenclatura empregada para distingui-los dos agentes de
    direito. O ponto marcante dos agentes de fato é que o desempenho da função pública deriva de situação excepcional, sem prévio
    enquadramento legal, mas suscetível de ocorrência no âmbito da Administração, dada a grande variedade de casos que se
    originam da dinâmica social.
    Podem ser agrupados em duas categorias:
                     1 - Os agentes necessários; e
                     2 - Os agentes putativos.
    1 - Agentes necessários são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo,
    as de emergência, em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito.
    2 - Agentes putativos são os que
    desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do
    procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido
    investido sem aprovação em concurso público.
    "Página, 397".

     

    Ora visto o fragmento, nota-se que a banca, apenas, inverteu os conceitos, portanto, gabarito ERRADO.

     

  • Agente putativo é aquele que fica tão puto por nunca passar em concurso que decide exercer na ilegalidade.

  • ERRADO

    a questão fala dos agentes necessários em situações de calamidade, agentes putativos são aqueles que parecem ser servidores públicos, mas não são por não terem sido aprovados em concurso público. Para estes, apesar de não terem investidura em cargo público devido irregularidade, os atos destes são válidos devido a teoria da aparência, independente de futuras sanções que vierem a sofrer posteriormente.

  • AGENTE PUTATIVO: aparencia de legaliade, está no cargo ilegalmente (sem concurso público ou quando sua nomeação foi anulada, por exemplo) seus atos permanecem perante terceiros de boa fé.

  • MC LOVIN TEM RAZÃO: (E COMPLEMENTO) 

     

    PUTA (TIVOS) VIVE DE APARÊNCIA ILEGAL.

     

    CALAMIDADE PÚBLICA, É NECESSÁRIO FAZER ALGUMA COISA LEGAL PRA AJUDAR! 

  •  Agentes de fato putativos: exercem a função pública em
    situação de normalidade e possuem a aparência de servidor
    público
    (ex.: agentes públicos que desempenham a função pública
    sem a aprovação em concurso público válido);
     Agentes de fato necessários: exercem a função pública em
    situações de calamidade ou de emergência. Ex.: particulares que,
    espontaneamente, auxiliam vítimas em desastres naturais (essa
    última categoria, identifica-se com os Gestores de Negócios

  • Agentes Necessários: são aqueles que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, com as de emergência (é o caso citado na questão), em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito.

    Agentes Putativos: já os agentes putativos se caracterizam por desempenharem uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legal.

  • Garabito: Errado

     

    MACETE para nunca mais errar e confundir. ;)

     

     

    AGENTE DE FATO = "PUNE"  

     

    -------> Agente PUTATIVO -  Ex: Agente tomou posse em concurso por meio de fraude (Admin. tá puto com ele)

     

    -------> Agente NECESSÁRIO -  Ex: Ocorreu incêndio na avenida, o agente organizou o trânsito (Era uma obrigação da Admin.)

  • Errado. A banca trocou os conceitos.

    Agente des de fato possuem duas espécies - Agentes necessários e agentes putativos.

    Agentes necessários são aqueles quando acontece uma emergência ou calamidade. Exemplo um médico particular ajudando pessoas feridas por causa de um incêndio.

    Agente putativo é aquele que contém irregularidade em sua investidura. Exemplo um servidor público ocupando determinado cargo no qual estava previsto certo curso superior mas na verdade se descobre depois que ele não tinha o diploma coisa nenhuma.

    desculpem alguns erros de pontuação é que meu teclado está desconfigurado.

  • Errado. Os agentes de fato são aqueles que executam uma função pública mesmo sem estar regularmente investidos, existindo duas categorias: agentes necessários e agentes putativosAgentes necessários são aquele que praticam atos e executam atividades em situações excepcionais, como, por exemplo, as de emergências em colaboração com o Poder Público e como se fossem agentes de direito. Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos da administração, tendo sido investido sem aprovação em concurso público” 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • Agentes putativos são os que desempenham atividade pública na presunção de legitimidade, porém em caso que a investidura do agente não se deu dentro do procedimento legalmente exigido.

  • A questão fala dos agentes necessários

    GAB.: Errado

  • Um brinde a todos que conseguem comentar uma questão sem preciosismo bobo, do tipo, escritor doutrinário PUTATIVO.rsrs.. A galera viaja, 150 linha para explicar algo simples. kkkk
  • AGENTE PUTATIVO: posse irregular;

    AGENTE NECESSÁRIO: assume função nos casos de necessidade pública.

    Simples!

  • Errado.

    Esses são os agentes necessários.

  • ATUAM EM SITUAÇÃO DE: ERRO/ IRREGULARIDADE.

    ELES RECEBERÃO PELOS SERVIÇOES PRESTADOS!!!

    TODOS OS SEUS ATOS SÃO VÁLIDOS!!!

    EX: JOÃO, TOMOU POSSE E ENTROU EXERCÍCIO PARA O CARGO DE AGENTE DA POLÍCIA FEDERAL, MAS NÃO OBSERVARAM QUE ELE NÃO TINHA O NÍVEL DE ESCOLARIDADE EXIGIDO. APÓS MESES TRABALHANDO NO AEROPORTO E CONCEDENDO PASSAPORTES DESCOBREM QUE HOUVE ESTA IRREGULARIDADE, LOGO, ELE RECEBE, POIS TRABALHOU, E NINGUÉM VAI PERDER SEUS PASSAPORTES PELO AGENTE NÃO TER O NÍVEL DE ESCOLARIDADE EXIGIDO.

  • ERRADO.

    Esse é o conceito de agente necessário.

    Agente putativo ( ou funcionário de fato) é aquele que teve sua investidura irregular. Grosso modo, seus atos praticados são válidos. Por outro lado, os atos praticados por usurpador de função pública (também considerado um estelionatário) são inexistentes, a administração pública não responde por isso.

  • Putativo é uma palavra derivada de putare que significa: imaginar.

  • Os agentes NECESSÁRIOS são aqueles que praticam e executam atos e atividades em situações de emergência e em colaboração com o poder público como se fossem agentes estatais.

  • Agentes de fato são aqueles investidos em caráter excepcional como agentes públicos, e seus atos devem ser válidos perante terceiros de boa-fé, pela teoria da aparência e da segurança jurídica.

    Podem ser divididos em:

    Agentes putativos: investidos de forma "irregular" na administração.

    Agentes necessários: Investidos em situações emergenciais e "necessárias", de forma regular.

  • minha contribuição

    ► Uma vez que se o agente exerceu as funções na Administração INDEPENDENTE da legitimidade na investidura, ele terá direito a remuneração.

    Agente Putativo (Espécie) → A pessoa foi irregularmente investida no cargo (seja por inexistência de formação universitária exigida pela função, seja por idade inferior ao mínimo exigido, seja por ser um servidor suspenso do cargo que continua exercendo suas atividades, seja por um servidor que continua em exercício após a idade limite para aposentadoria compulsória). Percebam que neste caso EXISTIU uma investidura.

    → Incide o art. 37, §6º, porque o agente tem vínculo de colaboração com a administração pública.

    Agente Necessário → (Espécie) Ex.: Imaginem um prédio que desabou no centro de SP, Ao iniciar as atividades de resgate e salvamento das vítimas, os bombeiros percebem que o número de militares enviado ao local não atende a demanda daquele momento. Nisso, eles avistam um médico de jaleco passando em frente ao local. Naquele momento, o tenente invoca a ajuda do médico. Percebam que nesta situação de extrema urgência, o médico passa a exercer a função pública na modalidade agente necessário. Tão logo cesse a necessidade, cessará também o exercício da função pública por parte deste médico.

    → Incide o art. 37, §6º, porque o agente tem vínculo com a administração pública, ainda que nulo.

    Art. 37 CF § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Agente de fato (tem vinculo com adm pública):

    • Agente necessário: age diante de uma emergência.
    • Agente putativo: age sem estar devidamente investido.

    obs.: atos praticados a terceiros de boa-fé serão considerados válidos, e a adm pode ser responsabilizada caso aconteça um dano.

    Usurpador da função pública (não tem nenhum vinculo com adm pública).

    obs.: não há que se falar em responsabilidade civil do estado, pois os atos são inexistentes.

  • AGENTE PUTATIVO: são os que desempenham atividade pública na PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE, porém em caso de investidura do agente NÃO se deu DENTRO DO PROCEDIMENTO EXIGIDO.
  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    A questão se refere ao “funcionário de fato”, que é o agente investido irregularmente na Administração, mas mesmo assim ainda presta serviço público.

    Podemos entender tal instituto como gênero, sendo esse subdividido em:

    • Agente necessário
    • Agente putativo ( o que a questão se refere)

    Agente Putativo: Pode ser assim definido nas palavras do professor José Afonso da Silva:” Agentes putativos são os que desempenham uma atividade pública na presunção de que há legitimidade, embora não tenha havido a investidura dentro do procedimento legalmente exigido. É o caso, por exemplo, do servidor que pratica inúmeros atos de administração, tendo sido admitido sem aprovação em concurso público.”

    A questão se torna incorreta uma vez que o conceito apresentado não é o do “agente putativo”, mas o do “agente necessário”.


ID
1682914
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, julgue o item a seguir.

O princípio da especialidade na administração indireta impõe a necessidade de que conste, na lei de criação da entidade, a atividade a ser exercida de modo descentralizado.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Dentre os princípios que regem o Direito Administrativo, está o princípio da especialidade, atrelado firmemente à ideia de descentralização administrativa. Segundo tal preceito, ao passo que o Estado cria pessoas jurídicas com o intuito de descentralizar a prestação de serviços públicos, deve estabelecer com precisão as finalidades que lhe incumbe atender, especializando e limitando suas funções.


    Para atingir tal objetivo o Estado criou as chamadas agências reguladoras, que são entes administrativos instituídos sob forma de autarquias, com personalidade jurídica de direito público, de regime jurídico especial, por possuírem certos privilégios específicos outorgados por lei, como autonomia e independência.

    ------------------------

    Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=12267


  • Temática mediata à questão: “STJ - RECURSO ESPECIAL. REsp 507536 DF 2003/0037798-3 (STJ).

    Data de publicação: 06/12/2010.

    Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO. CONSELHOS DE FISCALIZAÇÃO PROFISSIONAL. NATUREZA JURÍDICA. AUTARQUIAS CORPORATIVAS. REGIME DE CONTRATAÇÃO DE SEUS EMPREGADOS. INCIDÊNCIA DA LEI N. 8.112 /90. 1. A atividade de fiscalização do exercícioprofissionalé estatal, nos termos dos arts. 5º , XIII , 21 , XXIV , e 22 , XIV , da Constituição Federal, motivo pelo qual as entidades que exercem esse controle têm função tipicamentepública e, por isso, possuem natureza jurídica de autarquia, sujeitando-se ao regime jurídico de direito público. Precedentes do STJ e do STF. 2. Até a promulgação da Constituição Federal de 1988, era possível, nos termos do Decreto-Lei 968 /69, a contratação de servidores, pelos conselhos de fiscalização profissional, tanto pelo regime estatutário quanto pelo celetista, situação alterada pelo art. 39 , caput, em sua redação original. 3. O § 1º do art. 253 da Lei n. 8.112 /90 regulamentou o disposto na Constituição, fazendo com que os funcionários celetistas das autarquias federais passassem a servidores estatutários, afastando a possibilidade de contratação em regime privado. 4. Com a Lei n. 9.649 /98, o legislador buscou afastar a sujeição das autarquias corporativas ao regime jurídico de direito público. Entretanto, o Supremo Tribunal Federal, na ADI n. 1.717/DF, julgou inconstitucional o dispositivo que tratava da matéria. O exame do § 3º do art. 58 ficou prejudicado, na medida em que a superveniente Emenda Constitucional n. 19/98 extinguiu a obrigatoriedade do Regime Jurídico Único. 5. Posteriormente, no julgamento da medida liminar na ADI n. 2.135/DF, foi suspensa a vigência do caput do art. 39 da Constituição Federal , com a redação atribuída pela EC n. 19 /98. Dessa forma, após todas as mudanças sofridas, subsiste, para a administração pública direta, autárquica e fundacional a obrigatoriedade de adoção do regime jurídico único, ressalvadas as situações consolidadas na vigência da legislação editada nos termos da emenda declarada suspensa. 6. As autarquias corporativas devem adotar o regime jurídico único, ressalvadas as situações consolidadas na vigência da legislação editada nos termos da Emenda Constitucional n. 19 /97. 7. Esse entendimento não se aplica a OAB, pois no julgamento da ADI n. 3.026/DF, ao examinar a constitucionalidade do art. 79 , § 1º , da Lei n. 8.906 /96, o Excelso Pretório afastou a natureza autárquica dessa entidade, para afirmar que seus contratos de trabalho são regidos pela CLT […], incidindo no caso a ressalva contida no julgamento da ADI n. 2.135 MC/DF […].”

  • Certo


    Princípio da especialidade


    É um princípio decorrente dos princípios da legalidade e da indisponibilidade do interesse público. Pertence ao âmbito das “autarquias”, embora também seja referente às demais pessoas jurídicas, instituídas por lei, para integrarem a Administração Pública Indireta. O Estado, ao criar “autarquias”, ou pessoas jurídicas públicas administrativas, com intuito de descentralizar a prestação de serviços públicos, estabelece legalmente a função dessas entidades, ou seja, determina os objetivos específicos que devem ser rigorosamente seguidos no exercício dessa função.


    http://www.fortes.adv.br/pt-BR/termo/glossario/177/principio-da-especialidade.aspx

  • Certo.


    Segundo o STF as entidades não podem ser instituídas com finalidades genéricas, vale dizer, sem que se defina na lei o objeto preciso de sua atuação. As entidades só podem atuar, só podem despender seus recursos nos estritos limites determinados pelos fins específicos para os quais foram criadas.

  • Pessoas, e no caso de fundações pública que é uma lei complementar que deve definir as áreas de atuação destas, mesmo assim a lei que criar já deve constar essas áreas?

  • A especialidade se baseia no princípio da indisponibilidade do interesse público e do dever de eficiência na execução da atividade administrativa, inerente aos órgãos estatais, o que justifica a necessidade de descentralização dos serviços do Estado e da desconcentração de atividades dentro da estrutura orgânica da Administração.

    (...)

    Nesse sentido, mediante disposição de lei específica se criam entidades com personalidade jurídica própria e capacidade de auto-administração para que executem algumas atividades de interesse da sociedade, cuja prestação tenha lhes sido transferida, de forma especializada. Essas entidades têm finalidade especificada na própria lei responsável pela sua criação, estando ela vinculada ao fim que a instituiu.


    Matheus Carvalho, Manual de Direito Administrativo, 2015.

  • Essa também é minha dúvida Franklin Silva. Justamente no caso das  fundações públicas de direito privado, que têm sua criação autorizada em lei, sendo que a efetiva criação depende do registro de seus atos constitutivos e que lei complementar é definirá a área de atuação.


  • A questão quando especifica que a lei é de criação, engloba apenas as Autarquias e Fundações Autárquicas.

  • Também fiquei com essa dúvida, Franklin Silva, pois no caso das Fundações Públicas a área de atuação será definida em lei complementar, de modo que a generalização da questão me pareceu errada.
    Alguém poderia ajudar ?

  • Mateus , tanto autarquias quanto fundações publicas de direito público são instituídas por lei específica , e não por decreto 

  • POR ISSO QUE  É LEI ESPECÍFICA !! I

  • Mateus Alves, a lei específica que criar autarquia ou autorizar a criação de empresas estatais e fundações públicas (governamentais) deve fixar a finalidade da criação dessas pessoa jurídicas. No caso específico das fundações públicas, a lei complementar determinará, de forma genérica, quais são as finalidades que as fundações públicas devem perseguir. Assim, no momento de criação de uma fundação, a lei autorizadora, tomando por base a lei complementar, especificará a finalidade daquela fundação que está sendo criada. 

  • O que é o princípio da especialidade? O termo especialidade conecta-se com lei especifica de forma que em conformidade com o artigo 37, XIX: Somente por lei específica pode será criada AUTARQUIA, e autorizada a criação de empresa pública, sociedade de economia mista.

    Interessante é o trecho trazido por Fernanda Marinela sobre o regime jurídico das autarquias:

    Para a criação dessas pessoas jurídicas, exige-se previsão legal, pois o art. 37, XIX, define que: “somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação”.

    É interessante apontar alguns aspectos do dispositivo anterior. Inicialmente, quanto à espécie normativa, a regra fala em “lei específica”, o que significa uma lei ordinária que terá como finalidade específica criar autarquias ou autorizar a criação das demais pessoas jurídicas. Dessa forma, a lei não poderá cuidar de vários assuntos e da criação dessas pessoas, além do que cada uma delas terá uma lei própria. Ressalve-se o caso da fundação, que, apesar de autorizada a sua criação por lei ordinária, a lei complementar deverá especificar-lhe as suas possíveis áreas de atuação, possíveis finalidades

    Devemos registrar ainda a seguinte curiosidade que: que a lei cria as autarquias e autoriza a criação das demais pessoas jurídicas. Na hipótese em que a lei cria – caso das autarquias –, basta a edição da lei e a pessoa jurídica já estará pronta para existir, o que não acontece no segundo caso. Quando a lei autoriza a criação de uma pessoa jurídica – caso das fundações, empresas públicas e sociedades de economia mista –, ela só passará a existir juridicamente com o registro dos seus atos constitutivos no órgão competente, seja no Cartório de Registro das Pessoas Jurídicas, se ela tiver natureza civil, ou na Junta Comercial, quando possuir natureza comercial


  • O princípio da especialidade prende a administração indireta a sua finalidade específica para o qual foi ciada. A lei é quem define essa finalidade

  • errei a questão por analisar "na lei de criação da entidade" pois as s/a e empresas publicas são autorizadas.

    vacilei

  • Deve conter a atividade a ser exercida, caso contrário o ente político não pode fazer o controle finalístico ou supervisão ministerial

  • Não pode haver um desvio de finalidade

  • CERTA.

    Deve ter a atividade especificada, para não haver desvio de poder e ser controlada finalisticamente. 

  • Gabarito certo


    Princípio da especialidade: os órgãos da adm. pública devem cumprir rigorosamente a finalidade para a qual foram criadas.

  • É interessante rassaltarmos o seguinte: a criação de entidade da Adm. Indireta se dá por meio de LEI ESPECÍFICA. Daí decorre o princípio da especialidade!

    A partir disso, é possível que tenhamos duas conclusões:

    1 - a lei criadora não pode tratar de vários temas. O único tema que ela pode tratar é a criação daquela entidade. Não pode o legislador, aproveitar aquela lei criadora, para disciplinar, também, um outro assunto.

    2 - A Lei Especifica deve, necessáriamente, regulamentar o âmbito de atuação daquela entidade. Alias, é exatamente isso que diferencia os integrantes da Adm. Direta e Indireta: enquanto os integrantes da Adm. Direta possui uma pluralidade de competências, os integrantes da Adm. Indireta possuem competências específicas. 

  • CERTA...

    O princípio da especialidade aponta para a absoluta necessidade de ser
    expressamenteconsignada na lei a atividade a ser exercida,
    descentralizadamente, pela entidade da Administração Indireta. Em outras
    palavras, nenhuma dessas entidades pode ser instituída com finalidades
    genéricas, vale dizer, sem que se defina na lei o objeto preciso de sua
    atuação.

    Somente as pessoas políticas têm a seu cargo funções genéricas das
    mais diversas naturezas, como definido no sistema de partilha
    constitucional de competências. Tal não pode ocorrer com as pessoas da
    Administração Indireta. Estas só podem atuar, só podem despender seus
    recursos nos estritos limites determinados pelos fins específicos para os
    quais foram criadas.

    FONTE:Manual de direito administrativo / José dos Santos Carvalho Filho. – 30. ed. rev.,
    atual. e ampl. – São Paulo: Atlas, 2016. pg:609

  • Nada é fácil, tudo se  conquista!

  • Comentário: Maria Sylvia Zanella de Pietro cita o Pcp da Especialidade (20ª ed.,p. 63): Diz que o Pcp da Especialidade decorre da LEGALIDADE e da INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO e que é concernente à DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA. Explica que, quando o Estado cria pessoas jurídicas públicas administrativas - as autarquias - como forma de descentralizar a prestação dos serviços públicos, com vistas à ESPECIALIZAÇÃO DA FUNÇÃO, a LEI que CRIA a entidade estabelece COM PRECISÃO as FINALIDADES que incumbe atender, de tal modo que não cabe aos seus administradores afastar-se dos objetivos definidos na lei, isto pelo fato de não terem livre disponibilidade dos interesses públicos.

  • Doutrina de José dos Santos Carvalho Filho:

    O princípio da especialidade aponta para a absoluta necessidade de ser expressamente consignada na lei a atividade a ser exercida, descentralizadamente, pela entidade da Administração Indireta. Em outras palavras, nenhuma dessas entidades pode ser instituída com finalidades genéricas, vale dizer, sem que se defina na lei o objeto preciso de sua atuação. Somente as pessoas políticas têm a seu cargo funções genéricas das mais diversas naturezas, como definido no sistema de partilha constitucional de competências. Tal não pode ocorrer com as pessoas da Administração Indireta. Estas só podem atuar, só podem despender seus recursos nos estritos limites determinados pelos fins específicos para os quais foram criadas. 

     

    Manual de direito administrativo I José dos Santos Carvalho Filho. -27. ed. rev., ampl. e atual. até 31-12-2013.- São Paulo :Atlas, 2014.

  • Art. 37, XIX / CF – Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998)

  • Fui levado a erro.

    A questão fala em "lei de criação" e fala, genericamente, de entidade da administração indireta. Ocorre que, dentro da administração indireta, existem entidades que não são criadas por lei, como, por exemplo, EP, SEM e FP. Nesse caso, não é correto afirmar "na lei de criação da entidade da administração indireta". O mais correto seria: "na lei de criação ou de autorização de sua criação". Entendo que a questão é passível de anulação, contudo, a CESPE é uma loteria, as vezes à afirmação genérica é equivocada, mas as vezes a afirmação genérica é "meramente exemplificativa".

  • Na criação das entidades da administração indireta o Estado descentraliza a prestação dos serviços, outorgando-os a outras pessoas jurídicas ( autarquias, EP, SEM e FP). A doutrina aponta como fundamento dessa modalidade de descentralização  o assim chamado Princípio da Especialização (ou da especialidade): um ente federado  - U, E, DF ou minicípios - edita uma lei por força da qual competencias específicas, nela discriminadas, que originariamente foram a ele atribuídas, passarão a ser exercidas por uma pessoa jurídica distinta (uma entidade de sua adm indireta), no pressuposto teórico de que essa especialização propiciará maior capacitação para o desempenho ótimo daquelas competencias. 

    Fonte: Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo, Direito Administrativo descomplicado, 24 ed. 

  • Art. 37    CRFB

     

    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

     

    DL 200/67

                                                    Art. 4° A Administração Federal compreende:

     

        DES-   CONCENTRAÇÃO:              ADM DIRETA -   DISTRIBUIÇÃO INTERNA   (PRESIDÊNCIA e MINISTÉRIOS   -   para gravar  "CONCENTRA" a CORRUPÇÃO !!!!)      VIDE  Q560300

     

    I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

     

     

    DES       -     CENTRALIZAÇÃO, ADM INDIRETA -   DISTRIBUIÇÃO EXTERNA     (INSS)  

      II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de ENTIDADES, dotadas de personalidade jurídica própria:

     

     

    Art. 5º Para os fins desta lei, considera-se:

     

        VIDE  Q263434      Q694303

     

        I – Autarquia   DIREITO PÚBLICO - o serviço autônomo, criado por lei, com personalidade jurídica, patrimônio e receita próprios, para executar atividades típicas da Administração Pública, que requeiram, para seu melhor funcionamento, gestão administrativa e financeira descentralizada.

     

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 37 XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • O comentário do CELIO SILVA é muito bom e realmente explica de forma coerente o enunciado.

    Muito bom para quem não quer perder tempo.

    Tem comentários que não atendem ao enunciado,pertence ao assunto,porém não é a resposta do que foi perguntado.

  • Gab: Certo

     

    A lei que cria a entidade deve dizer pra que ela nasceu.

  • Ctrl+F, digite celio silva. Comentário sucinto e esclarecedor.

  • Errei, pois pensei na LC que irá definir a área de atuação e não a Lei de criação. 

  • A noção acerca do princípio da especialidade, aplicável à administração indireta, constante da afirmativa ora comentada, se revela em sintonia com a ideia defendida pela doutrina administrativista, como se depreende da seguinte passagem da obra de Maria Sylvia Di Pietro:

    "Dos princípios da legalidade e da indisponibilidade do interesse público decorre, dentre outros, o da especialidade, concernente à ideia de descentralização administrativa.
    Quando o Estado cria pessoas jurídicas administrativas - as autarquias - como forma de descentralizar a prestação de serviços públicos, com vistas à especialização de função, a lei que cria a entidade estabelece com precisão as finalidades que lhe incumbe atender, de tal modo que não cabe aos seus administradores afastar-se dos objetivos definidos na lei;"


    Correta, portanto, a afirmativa em exame.


    Bibliografia: CERTO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • O princípio da especialidade reflete a ideia de descentralização administração, em que se criam entidades para o desempenho de finalidades específicas. Decorre, ademais, dos princípios da legalidade e da indisponibilidade o interesse público. Nesse caso, a lei deverá apresentar as finalidades específicas da entidade, vedando, por conseguinte, o exercício de atividades diversas daquelas previstas em lei, sob pena de nulidade do ato e punição dos responsáveis.

    Embora tenha sido criado inicialmente para as autarquias,  aplica-se modernamente a todas as pessoas administrativas que integram a Administração Pública Indireta (autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista).

  • Achei que especialidade e especialização eram coisas diferentes....

    =/

     

  • Não entendi uma coisa: a questão fala de lei de criação. Não seria lei de autorização de entidade da administração indireta?

  • Princípio da especialização (ou da especialidade): por esse princípio, um ente federado ⎯ União, estados, Distrito Federal ou municípios ⎯ edita uma lei por força da qual competências especificas, nela discriminadas, que originariamente foram atribuídas à pessoa política, passarão a ser exercidas por outra pessoa jurídica, meramente administrativa (uma entidade integrante de sua administração indireta), no pressuposto teórico de que tal especialização permitirá um desempenho dessas competências melhor do que aquele que se obteria caso elas permanecessem sob incumbência de órgãos da administração direta daquele ente federado. (MARCELO ALEXANDRINO e VICENTE PAULO).

  • Já que criou definir o que vai fazer e como vai fazer limitando assim as suas ações

  • O princípio da especialidade é aquele que busca assegurar que as entidades administrativas exercerão às atividades previstas em sua lei de criação ou autorização. Isso porque não pode um agente público, por mero ato administrativo, mudar a finalidade de uma entidade administrativa. Por isso que a lei de criação ou autorização deve definir a finalidade da entidade.

    Gabarito: correto.

  • O reconhecimento da capacidade específica das autarquias deu origem ao princípio da especialização, que as impede de exercer atividades diversas daquelas para as quais foram instituídas.

    Direito administrativo / Maria Sylvia Zanella Di Pietro. – 31. ed. rev. atual e ampl. – Rio de Janeiro: Forense, 2018.

  • Certo.

    A pessoa política tem a opção de realizar a descentralização administrativa por serviços e, com isso, criar ou autorizar a criação de pessoas que farão parte de sua administração indireta. Sem dúvida, o parâmetro a ser observado para essa tomada de decisão é o princípio da eficiência e, assim, a pessoa a ser criada deve atuar em atividade específica, determinada. Quer dizer, a pessoa política não pode criar uma entidade para atuar em áreas indeterminadas. Por isso, deve constar da lei que cria, ou que autoriza a criação da entidade, qual a atividade que desempenhará, até para seja efetivo o controle de finalidade exercido pela administração direta.

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum

  • Questão estranha, pois no caso das fundações públicas a atividade a ser exercida consta em Lei Complementar e não na Lei que autoriza sua criação.

  •  --> ESPECIALIDADE: impõe a necessidade de que conste, na lei de criação da entidade, a atividade a ser exercida de modo descentralizado;

  • Por ser uma questão do Cebraspe, essa afirmação é considerada correta. Porém, a atividade a ser exercida pela entidade pode ser definida tanto na lei de criação quanto por meio de instrumentos normativos infralegais, caso lei assim permitir.

    Certo.

  • Conforme consta no meu material do Estratégia Concursos:

    1.      Personalidade jurídica própria – respondem por seus atos, possuem patrimônio e receitas próprios e autonomia técnica, administrativa e financeira;

    2.      Criação e extinção condicionada à previsão legal (lei cria ou autoriza criação)

    3.      Finalidade específica, definida pela lei de criação

    4.      Não estão subordinadas à Administração Direta, mas estão sujeitas a controle [tutela, controle finalístico, supervisão ministerial]

    5.      Submetem-se ao controle do TC, do Judiciário e do MP.

    6.      DEVER de licitar.

  • Eu deixaria em branco a questão. Pois, em relação às entidades da Administração indireta, ela diz q lei as cria. Ora, sabemos q, em relação a essas entidades, exceto as autarquias, a lei n as cria, mas autoriza a sua criação. logo, a questão n é clara.
  • Pensava que era o princípio da eficiência, logo me enganei.

  • Questão estranha pois Lei CRIA Autarquia, e AUTORIZA as demais. Além disso, no caso das fundações, é lei complementar que definirá sua atuação específica, e não a lei de "criação" (que na verdade nesse caso das fundações é autorização).

    O que posso entender é que, apesar de parecer se referir a toda a Adm. Indireta, na verdade a questão está se referindo apenas àquelas que são são CRIADAS, que são as Autarquias, as quais de fato são criadas por lei específica e tem suas finalidades definidas nessa lei. Lembrando que para o Cespe, o incompleto não é errado.

  • Com certeza! Imagina aí em uma descentralização a lei não diz o que o ente da administração indireta vai fazer? Sem noção, né?

    Logo, sim, o princípio da especialidade na administração indireta impõe a necessidade de que conste, na lei de criação da entidade, a atividade a ser exercida de modo descentralizado.

    GAB: CERTO.

  • Gabarito: CERTO

    Apesar de haver autonomia, cada pessoa da Administração Pública indireta só pode atuar dentro de suas atribuições institucionais definidas em lei. Trata-se da chamada capacidade administrativa específica.

    Exemplo: se a União criou a Universidade Federal de Pernambuco (autarquia) para ensino, pesquisa e extensão, esta autarquia somente terá autonomia para o desempenho dessas atividades institucionais definidas em lei.

    • Esse princípio indica a capacidade administrativa específica de cada pessoa da administração indireta.

    Fonte: G7jurídico.

  • A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, é correto afirmar que: O princípio da especialidade na administração indireta impõe a necessidade de que conste, na lei de criação da entidade, a atividade a ser exercida de modo descentralizado.

  • Complementando...

    1) Lei Complementar, que ainda não foi edita, estabelecerá as áreas em que as fundações públicas poderão atuar, de modo geral.

    2) Quando se cria ou autoriza a criação de uma fundação, a sua finalidade deverá consta na lei específica.

  • Não seria em Lei Complementar?

  • Minha contribuição.

    A descentralização encontra amparo no princípio da especialidade, pois cada entidade foi criada para uma finalidade específica.

    Fonte: Resumos

    Abraço!!!

  • PRINCÍPIO DA ESPECIALIDADE

    Esse princípio determina que as finalidades (especialidades) desse ente da Indireta devem estar previstas na própria lei de criação de tal ente. Assim, não pode ser feita a criação de um ente da Indireta para posteriormente serem definidas as suas atribuições.

    Por exemplo, uma lei que crie determinada autarquia, também já irá dispor as atribuições desta autarquia, definindo as suas finalidades.

    Gabarito: CERTO


ID
1682917
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, julgue o item a seguir.

O simples fato de o poder público passar a deter a maioria do capital social de uma empresa privada a transforma em sociedade de economia mista, independentemente de autorização legal. 


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    A questão possui dois erros: O primeiro é que o poder público tem que possuir maioria do capital COM DIREITO A VOTO de uma sociedade de economia mista; o segundo é que há necessidade de autorização legal, conforme insculpido na CF/88:


    Art 37 XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

    ---------------

    Espero ter ajudado..


  • Acresce-se: “TRF-1 - APELAÇÃO CIVEL. AC 200638000325089 MG 2006.38.00.032508-9 (TRF-1).

    Data de publicação: 14/01/2014.

    Ementa: ADMINISTRATIVO E SOCIETÁRIO. ANEEL. AUTO DE INFRAÇÃO. CEMIG. CONTRATOS DE CONCESSÃO DE ENERGIA ELÉTRICA. OBRIGATORIEDADE DE REESTRUTURAÇÃO E SEGREGAÇÃO DAS ATIVIDADES DE GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E DISTRIBUIÇÃO MEDIANTE A INSTITUIÇÃO DE EMPRESAS SUBSIDIÁRIAS. PREVISÃO EM CLAÚSULA CONTRATUAL. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. CRIAÇÃO. NECESSIDADE DE LEIAUTORIZATIVAESPECÍFICA. INEXISTÊNCIA. MORA DO LEGISLADOR ESTADUAL QUE NÃO PODE SER ATRIBUÍDA À CEMIG. NULIDADE DA MULTA. 1. Por meio de contratos de concessão firmados em julho de 1997, o acionista controlador e o então sócio estratégico da Companhia Energética de Minas Gerais - CEMIG comprometeram-se a providenciar, até 31 de dezembro de 2000, a reorganização societária da concessionária, mediante a constituição de empresas juridicamente independentes destinadas a explorar, separadamente, os serviços de geração, transmissão e distribuição de energia elétrica. 2. Malgrado ostentem personalidade jurídica de direito privado, as sociedades de economia mista integram a Administração Pública Indireta e devem ter sua criação autorizada por lei (art. 37 , XIX , da CF 1988, e art. 5º , III , do Decreto-lei 200 /1967). 3. No que diz com a criação das chamadas subsidiárias da sociedade de economia mista - aquelas cujos controle e gestão das atividades incumbem à empresa primária a que se encontrem vinculadas -, o legislador constituinte impôs, de igual modo, prévia autorização legislativa (art. 37, XX). Sem embargo, nada obsta a que a norma legal instituidora da entidade de primeiro grau preveja desde já a ulterior criação de subsidiárias, definindo-lhes os objetivos. Nesse caso, dispensa-se a edição de uma lei permissiva para cada pessoa jurídica secundária a ser constituída (José dos Santos Carvalho Filho, Manual de Direito Administrativo, Atlas, 26ª ed., 2013, p. 499). 4. […].”

  • Demais:STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO CONFLITO DE COMPETÊNCIA. AgRg no CC 112642 ES 2010/0108993-6 (STJ).

    Data de publicação: 16/02/2011.

    Ementa: ADMINISTRATIVO. PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL NO CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. MANDADO DE SEGURANÇACONTRA ATO DE DIRIGENTE DE SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. PETROBRAS. CONCURSO PÚBLICO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA FEDERAL. ORIENTAÇÃO CONSOLIDADA NA PRIMEIRA SEÇÃO DO STJ. 1. Cuida-se de agravo regimental interposto contra decisão proferida em conflito negativo de competência suscitado entre o Juízo de Direito da 5ª Vara Cível de Vitória - ES em face do Juízo Federal da 4ª Vara Cível da Seção Judiciária do Estado do Espírito Santo, nos autos de mandado de segurança impetrado por [...] contra ato do Gerente Setorial de Recrutamento e Seleção da Petróleo Brasileiro S/A - PETROBRÁS, que o eliminou do processo seletivo público para o cargo de Engenheiro de Petróleo Junior/Cargo 2, realizado por aquela sociedade de economia mista no ano de 2009. 2. A competência para julgamento de mandado de segurança é estabelecida em razão da função ou da categoria funcional da autoridade apontada como coatora. Precedentes do STJ. 3. É pacífico o entendimento desta Corte de que compete à Justiça Federal julgar mandado de segurança no qual se impugna ato de dirigente de sociedade de economia mista federal, como é o caso da PETROBRÁS. Precedentes: AgRg no REsp 921.429/RJ , Rel. Ministro Mauro Campbell Marques, Segunda Turma, DJe 16/4/2010 e AgRg no CC 106.692/SP , Rel. Ministro Teori Albino Zavascki, Primeira Seção, DJe 1º/10/2009. 4. Agravo regimental não provido.”


  • Para além do mais:STJ - CONFLITO DE COMPETENCIA. CC 110955 SP 2010/0044185-4 (STJ).

    Data de publicação: 22/06/2010.

    Ementa: CONFLITO NEGATIVO DE COMPETÊNCIA. JUSTIÇAS ESTADUAL E FEDERAL. AÇÃO POPULAR. LICITAÇÃO. NOSSA CAIXA S/A. INCORPORAÇÃO PELO BANCO DO BRASIL S/A. SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA FEDERAL. SÚMULA 517 /STF. INTERESSE DA UNIÃO AFASTADO. SÚMULA 150 /STJ. 1. Cuida-se de conflito negativo de competência instaurado entre as Justiças Estadual e Federal, nos autos de ação popular ajuizada contra o Banco Nossa Caixa S/A, por meio da qual pretende o autor anular a parceria Visa Vale, por ausência de licitação, fornecedora dos cartões Visa Vale Refeição e Visa Vale Alimentação aos funcionários do Banco, bem como a condenação de ressarcimento ao patrimônio público dos prejuízos causados. 2. A Primeira Seção desta Corte, no julgamento do Conflito de Competência 35.972/SP, decidiu que o critério definidor da competência da Justiça Federal é ratione personae, vale dizer, considera-se a natureza das pessoas envolvidas na relação processual. Assim, ressalvadas as exceções estabelecidas no texto constitucional, é irrelevante a natureza da controvérsia sob o enfoque do direito materialou do pedido formulado na demanda. 3. Nos termos da Súmula 517 /STF, "As sociedades de economia mista têm foro na Justiça Federal quando a União intervir como assistente ou opoente". 4. No caso, o juízo federal afastou expressamente o interesse da União na lide. Nesses termos, incide a Súmula 150 /STJ, de seguinte teor: "Compete à Justiça Federal decidir sobre a existência de interesse jurídico que justifique a presença, no processo, da União, suas autarquias ou empresas publicas". 5. Conflito conhecido para declarar a competência do Juízo de Direito da 5ª Vara da Fazenda Pública de São Paulo, o suscitante.”

  • Outras questões ajuda a responder, vejam:


     Prova: CESPE - 2006 - ANCINE - Analista Administrativo - Ciências ContábeisDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; 

    A criação de empresas públicas, sociedades de economia mista, autarquias ou fundações públicas somente poderá ocorrer por meio de autorização legislativa, sendo igualmente necessária tal autorização no caso de criação de subsidiárias de entidades já existentes.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2014 - CADE - Nível Médio - Conhecimentos Básicos

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Princípios - Legalidade, Impessoalidade, Moralidade, Publicidade e Eficiência; 

    Ainda que as sociedades de economia mista sejam pessoas jurídicas de direito privado com capital composto por capital público e privado, a elas aplicam-se os princípios explícitos da administração pública.

    GABARITO: CERTA.
    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.
  • Errada.


    Não basta apenas que o Poder público detenha maioria do capital social.  A Sociedade de Economia Mista deve ser dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.
  • O cometário da Luana Medeiros está perfeito, direto ao ponto! Apenas uma correção: A sociedade de economia mista não é criada por lei, e sim tem sua criação autorizada por lei. Bons estudos!!

  • O comentário da Luana Medeiros só peca em dizer que a SEM são CRIADAS, mas na verdade elas são AUTORIZADAS POR LEI. 

  • errado , somente por lei especifica podera ser criada

  • Mediante lei específica poderá ser autorizada a criação. 


    Veja o que diz o art. 37,  XIX, da CF “somente por  lei  específica  poderá  ser  criada  autarquia  e  autorizada  a  instituição  de  empresa  pública,  de sociedade  de  economia  mista  e  de  fundação,  cabendo  à  lei  complementar,  neste  último  caso,  definir as áreas  de  sua  atuação;” 

  • Jonas e Leidson , vejam o comentário do Marcelo marques para não errarem mais , são autorizadas por lei  

  • Amigo, releia o comentário, acho que vc não viu bem, deve estar equivocado. cheguei até a deixar em negrito a parte que fala em autorizada por lei, ainda fundamentei com o art.37 da CF. 

  • independentemente de autorização legal.esse e o erro da questão

  • Errado

    Lei CRIA AUTARQUIA

    e AUTORIZA as demais (FP, EP, SEM)

  • Diferente da autarquia, que é criada por lei, as sociedade de economia mista são autorizadas por lei ! Questão errada por falar que independe de autorização.

  • sinceramente...tem gente que exagera. Uma explicação objetiva já traz luz à questão. Há pessoas que colocam um despacho inteiro sem a menor necessidade. deve ser pra aparecer. rsrsrsr

  • O simples fato de uma EMPRESA PÚBLICA receber investimento de uma SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA. (o banco do brasil investir na caixa) ela automaticamente perderá o status de Empresa Pública pois o capital é exclusivamente público. Ela quis confundir o estudante que leu isso rapidamente.

  • Errado empresa pública pode ter qualquer forma admitida em direito

  • Complementando....


    "Curioso observar que os conceitos de controle societário e de participação majoritária no capital social não se confundem. Diante da possibilidade de existirem ações sem direito a voto, é possível que determinado sócio, que no caso seria a pessoa de Direito Público, não detenha a maioria do capital social mas seja o controlador, situação que pode ser constatada se esse sócio for capaz de eleger a maioria dos administradores da sociedade. Assim, no caso de uma sociedade de economia mista, o que se exige é que o controle societário pertença a uma pessoa de Direito Público, ainda que eventualmente essa pessoa de Direito Público não detenha a maioria das ações."


    Lucas Rocha Furtado, p. 179, Curso de DAD, 4° edição.

  • Para o surgimento de uma Sociedade de Economia Mista é necessário que uma Lei autorize tal ato.

    Lei específica autoriza: Sociedade de Economia Mista - Empresa Pública - Fundação
    Lei específica cria: Autarquia

  • PARA SER UMA EMPRESA PÚBLICA OU SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA


    AUTORIZAÇÃO LEGISLATIVA
    + REGISTRO ( se tiver fins economicos : junta comercial, se não tiver fins lucrativos: registro civil da pessoa jurídica ) + DERROGAÇÃO PARCIAL DO DIREITO PRIVADO PARA O DIREITO PÚBLICO ( para não perder tudo para o dir. privado - nucleo público )



    FONTE : Di Pietro.




    GABARITO "ERRADO"
  • Podem existir empresas estatais que, dadas as suas peculiaridades, não se enquadram nos conceitos de empresas públicas ou de sociedades de economia mista; por conseguinte, não são consideradas integrantes da Administração Pública. Uma dessas peculiaridades é a falta de autorização legal para sua instituição. 

    Por exemplo, o Poder Público pode passar a deter participação no capital de determinada empresa mediante penhora de ações, uma espécie de garantia para o descumprimento de contratos. Nessa hipótese, a empresa não poderá ser considerada uma sociedade de economia mista porque lhe faltará a autorização legal, elemento indispensável a essa configuração. 

     Com efeito, a doutrina e a jurisprudência entendem que, se não houve autorização legislativa, não existe empresa pública ou sociedade de economia mista, mas apenas uma empresa estatal sob controle acionário do Estado. 

  • Errada. Não basta a participação majoritária do Poder Público na entidade para que ela seja considerada sociedade de economia mista; exige-se a efetiva GESTÃO na empresa, sob pena de se configurar apenas empresa estatal com participação acionária do Estado.

    No presente caso trata-se de uma empresa sob controle acionário do Estado, uma vez que lhe falta o requisito essencial para que seja considerada SEM , a autorização legistativa quando o Estado adquiriu a participação acionária em determinida empresa privada. Esta entidade NÃO INTEGRA A ADMINSITRAÇÃO INDIRETA. Di Pietro leciona que, normalmente, atua como empresa concessionária de serviços públicos, nos termos do art. 175 da CRFB/88.

  • Errada, a Sociedade de Economia Mista é autorizada por lei.

  • S.E.M = Lei autoriza + Registro

    Capital Social = Publico (+)

                           = Privado

     

  • Para a criação de uma sociedade de economia mista tem de haver autorização de lei. 

    Art 37 XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • Gabarito ERRADO.

    Nesse caso seria apenas uma empresa estatal sob controle acionário do Estado.

    Segundo a CF, é obrigatório a autorização por lei para que seja SEM.

    bons estudos

  • GABARITO: ERRADO.

     

    Não é a predominância do controle acionário nas mãos do Poder do Público que definirá tratar-se de empresa pública ou sociedade de economia mista.

    É a lei autorizadora que ditará tratar-se de uma ou de outra, sendo que, necessariamente, nas sociedades de economia mista, mais de 50% do capital social com direito a voto deverá pertencer ao Poder Público.

     

  • CARACTERISTICAS DA SEM:

    PJ DIR PRIVADO, PRESTA SERVIÇO PÚBLICO OU EXPLORA ATIVIDADE ECONOMICA. CRIADAS COM AUTORIZAÇÃO DA LEI. CAPITAL É MISTO (MAIORIA É PUBLICO COM DIREITO A VOTO)

  • Imagine que a União adquiriu a maioria das ações de uma empresa privada, através de penhora em Execução Fiscal. Nesse caso, o simples fato de a maior parte do capital ser público não ascende a empresa à categoria de sociedade de economia mista, porque não houve autorização legal neste sentido.

  • CF art 37, XVII:

    XVII - a proibição de acumular estende-se a empregos e funções e abrange autarquias, fundações, empresas públicas, sociedades de economia mista, suas subsidiárias, e sociedades controladas, direta ou indiretamente, pelo poder público; (redação dada pela EC 19/98)

     

    Referida empresa passa a ostentar a qualidade de entidade ou sociedade CONTROLADA pelo poder público

     

    São entidades que não integram formalmente a Administração Pública, mas por ter a maioria do capital social pertencente ao Estado, sujeita-se a alguns preceitos de direito público.

    Avante e bons estudos

     

  • Não se faz os entes da adm. Indireta por transformação. ou é lei que cria ou lei que autoriza a criação.

  • A criação de sociedade de economia mista deve observar a técnica prevista no art. 37, XIX, da CRFB/88, que assim preceitua:

    "Art. 37 (...)
    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;"

    Como se vê, é necessário lei autorizadora para que se possa instituir (criar) uma sociedade de economia mista, razão pela qual se o Poder Público passar a ostentar a maioria do capital social de uma empresa privada, esta passará ser considerada, tão somente, uma sociedade controlada pelo Poder Pública, mas não uma genuína sociedade de economia mista, porquanto ausente a autorização emanda do respectivo Parlamento, nos termos preconizados por nossa Constituição.

    Incorreta, pois, a assertiva aqui comentada.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Errado.

    Art. 5º - DECRETO-LEI Nº 200 

    Sociedade de Economia Mista

    a) Personalidade jurídica de DIREITO PRIVADO;

    b) Criada por lei para a exploração de atividade econômica;

    c) Forma de sociedade anônima;

    d) Ações com direito a voto pertençam em maioria à União ou entidade da Adm. Indireta.

    - Quando a atividade for submetida a regime de monopólio estatal, a maioria acionária caberá APENAS à União, em caráter permanente.

  • Art. 37 XIX  CF/88

    " Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação " 

     

     

    GABARITO : ERRADO

  • " O Estado institui, por meio da autorização legal, as empresas públicas, sociedades de economia mista e as respectivas subsidiárias. Da mesma forma, o Estado pode assumir o controle acionário de empresas privadas que passarão a integrar a Administração Indireta, com participação acionária minoritária de particulares, mas não se confundem com as demais estatais, pois não houve lei autorizativa para a sua instituição, requisito indispensável para a caracterização da sociedade de economia mista"

    Curso de Direito Administrativo, Rafael Oliveira. 3ª Ed., p. 107. 

  • LEMBRANDO, que como fala na questão DETER é prender, suspender aquele capital. "patrimônio" da empresa privada.

    Sendo assim, como previsto no art 37 da CF, só pode criar autarquia e instituição de empresa tendo uma lei expressando isso. Não pode a união chegar e pegar um capital de empresa privada e fazer dela uma sociedade mista, sem está legalmente expresso!

  • Integrar a administração pública - Lei tem que autorizar

    Sociedade/empresa controlada pelo poder público - Adquirir a maioria do capital de uma empresa privada

  • Precisa de autorização legal na empresa pública e sociedades de economia mista.

  • Gabarito: Errado

    "Art. 37 (...)
    XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;"

  • ERRADO

     A Sociedade de Economia Mista deve ser dotada de personalidade jurídica de direito privado, criada por lei para a exploração de atividade econômica, sob a forma de sociedade anônima, cujas ações com direito a voto pertençam em sua maioria à União ou a entidade da Administração Indireta.

    #AvanteGuerreiros

  • O professor Barney Bichara em suas aulas dá o seguinte exemplo:

    Milionário falece, sem herdeiros, e deixa 100% do capital social de um banco para a União. Este banco será a partir de então estatal, pois o controle acionário pertence todo à União. Contudo, isso não significa dizer que este banco tonou-se uma Empresa Estatal (SEM ou EP) apenas com a transferência, isto é configura apenas um fato administrativo que não dispensa a necessidade de autorização legislativa.

    Necessário ,assim, autorização legislativa, na forma do art. 37, IX da CF:

    Art 37 XIX – somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação;

  • O Estado pode assumir o controle acionário de empresas privadas que passarão a integrar a Administração Indireta, com participação acionária minoritária de particulares

    Art. 37 XIX CF/88

    " Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação " 

    GABARITO : ERRADO

  • Art. 37 XIX CF/88

    " Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de empresa pública, de sociedade de economia mista e de fundação, cabendo à lei complementar, neste último caso, definir as áreas de sua atuação " 

  • EP: Cap. Social 100% publico. Form. Jurid. Qualquer modal. societaria. Compet. J. Comum: Estadual e federal.

  • Para a criação de uma Sociedade de Economia Mista é necessária autorização legislativa, não bastando apenas o Poder Público deter a maioria do capital social de uma empresa privada. Art. 37, XIX. Somente por lei específica poderá ser criada autarquia e autorizada a instituição de Empresa Pública, de Sociedade de Eco

  • Princípio da legalidade já mata essa questão


ID
1682920
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, julgue o item a seguir.

O atributo da tipicidade do ato administrativo impede que a administração pratique atos sem previsão legal.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    A doutrina majoritária ( Hely Lopes Meireles e José dos Santos Carvalho Filhos) classifica  os atributos do ato administrativo em  presunção de legalidade, autoexecutoriedade, imperatividade.  Di Pietro acrescenta um quarto  atributo, o da  TIPICIDADE segundo o qual " a Administração somente pode praticar atos definidos em lei, porque para cada finalidade pública existe um ato determinado para alcançá-la. Contudo, registre-se: a tipicidade é inerente aos atos unilaterais, nos quais a Administração impõe a sua vontade. "

    ------------------

    Fonte : resumo do site CONTEÚDO JURÍDICO

    Segue link: http://www.conteudojuridico.com.br/artigo,atributos-do-ato-administrativo-no-direito-brasileiro,29442.html

  • Tipicidade é o "atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados". Sendo o mesmo corolário com o princípio da legalidade.

    - representa uma garantia para o administrado, pois impede que a administração pratique um ato, unilateral e coercitivo, sem prévia previsão legal;
    - afasta a possibilidade de ser praticado ato totalmente discricionário, pois a lei, ao prever o ato, já define os limites em que a discricionariedade poderá ser exercida.
    Maria Sylvia do contra Di Pietro. ( Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo)

    GAB CERTO

  • Certo


    A tipicidade diz respeito à necessidade de respeitar-se a finalidade específica definida na lei para cada espécie de ato administrativo. Dependendo da finalidade que a Administração pretende alcançar, existe um ato definido em lei.


    Válida para todos os atos administrativos unilaterais, a tipicidade proíbe, por exemplo, que a regulamentação de dispositivo legal seja promovida utilizando-se uma portaria, já que tal tarefa cabe legalmente a outra categoria de ato administrativo, o
    decreto.


    Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “esse atributo representa uma garantia para o administrado, pois impede que a Administração pratique atos dotados de imperatividade e executoriedade, vinculando unilateralmente o particular, sem que haja previsão legal; também fica afastada a possibilidade de ser praticado ato totalmente discricionário, pois a lei, ao prever o ato, já define os limites em que a discricionariedade poderá ser exercida”.[21]


    Trata-se, portanto, de uma derivação do princípio da legalidade, impedindo a Administração Pública de praticar atos atípicos ou inominados.


    Mazza

  • Questão correta.

    Tipicidade: Para que um ato possa produzir resultados hoje deverá necessariamente ter sido previsto em lei ontem, não há ato sem lei antecedente.

    Professor Franklin Andrejanini.


    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Sintetizando : o atributo da TIPICIDADE é derivado do Principio da LEGALIDADE,

     SOMENTE POR ESSE CONCEITO JÁ DARIA PARA ACERTAR A QUESTAO

    GAB : C

  • Correta. O atributo da tipicidade é uma característica de todo e qualquer ato administrativo. Todo ato administrativo deve está em conformidade com as leis, deve seguir a lei.

  • Gab : C

    cespe-2014-TJ-CE

    O ato administrativo deve corresponder a figuras previamente definidas pela lei como aptas a produzir determinados efeitos. Essa característica do ato administrativo decorre do atributo da:

    a) Tipicidade


    Tipicidade-> Diz respeito a necessidade de respeitar-se a finalidade especifica definida na lei para cada especie ato administrativo.

    (Abrange todos os atos administrativos).

    Presunção de Legitimidade-> O ato e valido até prova em contrário.

    ( Abrange todos os atos administrativos) 


    Fonte: Manual de D. Administrativo



  • Certo.


    Santa Di Pietro!


    Nosso colega Juarez explanou o conceito corretamente, deixo um exemplo simbólico para fixar; vai te ajudar.

    Imagina só se fosse criado uma prisão do achismo?


    O policial ia achar que João tem o nariz grande e suga mais oxigênio do que a maioria das pessoas ... iria prende-lo, sem direitos , sem 
    garantias; e o que é pior, João não fez nada. 


    Ter nariz grande (chapoca) é algum TIPO de crime? Esta previsto em lei? 

  • TIPICIDADE:O atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente em lei como aptas a produzir determinados resultados.E decorre da aplicação do princípio da legalidade.

  • O ato deve observar a forma. O tipo previsto em lei para sua produção. Esse atributo é mencionado pela doutrinadora Di Pietro.

  • Atributos dos ATOS:


    ~> Presunção de Legitimidade: presumem-se legais desde a sua edição, o que possibilidade a propagação dos efeitos do ato administrativo, ou seja, o ônus de provar qualquer vício no ato cabe aquele que alega.


    ~> Imperatividade: possibilidade de impor unilateralmente obrigações e restrições aos admininistrados (deriva do poder extroverso do Estado).


    ~> Autoexecutoriedade: possibilidade de excutar esses atos independente de autorização do Judiciário.


    ~> Tipicidade: já explicado.

  • Di Pietro: TIPICIDADE: A Administração somente pode praticar atos definidos em lei.

  • acho q nao impede não. o prejudicado deveria mover uma ação contra a administração caso isso ocorresse.

    discordo do gabarito

  • Princípio da legalidade.

  • A administração  pratica  o ato de acordo com o que está escrito na lei 

  • Certo. O atributo da tipicidade é um atributo de todo e qualquer ato administrativo. Ele significa, que a  Administração Pública deve sempre praticar aos seus atos de acordo com o que a lei determina. Os atos administrativos estarão sempre vinculados à lei.

  • Previsão em lei está mais para o princípio da legalidade. 

  • As vezes pensar muito faz você errar. Pra mim previsão em lei é princípio da legalidade. 

  • Maria Sylvia Zenella Di Pietro conceitua; "é o atributo pelo qual o ato administrativo deve responder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Ou seja, para casa finalidade que a administração pretende alcançar existe um ato definido em LEI"

  • Nossa.. esse pessoal acostumado com as provas da fcc faz uma interpretação literal radical das palavras.Conselho: deixem o fundamentalismo de lado.Flexibilizem um pouco o vocabulário e sejam felizes acertando várias questões da cespe.

  • Nas questões da cespe como essa é bom não pensar muito ... por sorte no fim marquei o gabarito correto por pensar na regra, mas no momento que a questão fala que a tipicidade impede  que a adm pratique atos sem previsão legal muita gente pode pensar: "não impede não, eles podem executar um ato adm e este ter vício de legalidade".



    Gabarito certo

  •  A tipicidade diz respeito à necessidade de respeitar-se a finalidade específica definida na lei para cada espécie de ato administrativo. Dependendo da finalidade que a Administração pretende alcançar, existe um ato definido em lei. Válida para todos os atos administrativos unilaterais, a tipicidade proíbe, por exemplo, que a regulamentação de dispositivo legal seja promovida utilizando-se uma portaria, já que tal tarefa cabe legalmente a outra categoria de ato administrativo, o decreto. 


    Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, “esse atributo representa uma garantia para o administrado, pois impede que a Administração pratique atos dotados de imperatividade e executoriedade, vinculando unilateralmente o particular, sem que haja previsão legal; também fica afastada a possibilidade de ser praticado ato totalmente discricionário, pois a lei, ao prever o ato, já define os limites em que a discricionariedade poderá ser exercida”. 


    Trata-se, portanto, de uma derivação do princípio da legalidade, impedindo a Administração Pública de praticar atos atípicos ou inominados.





    FONTE : Manual dir. Adm. descomplicado,edição 4, 2014,Alexandre Mazza


    GABARITO "CERTO"
  • Correto. Atos típicos: aqueles previstos em lei.

  • Certo!

    (Atributos do Ato Adm.)

    P resunçao de legitimidade (os atos são presumidamente verdadeiros, porém admite prova contrária)

    A uto executoriedade (ADm executa seus atos sem precisar do Poder Judiciário)

    T ipicidade (Atos previstos em Lei)

    I mperatividade (Atos impostos a 3º)

  • CORRETO  atributo pelo qual o ato administrativo deve responder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados

  • TIPICIDADE: Atributo criado pela doutrina de Maria Sylvia Zanella de Pietro. Nada mais é senão a
    exiigência de que todo ato administrativo esteja previsto em lei, ou seja, corresponda a um
    tibo legal previamente definido.

  • CORRETO ...

    Tipicidade:
    Por fim, alguns autores acrescentam a tipicidade no rol dos atributos do ato administrativo. A
    tipicidade diz respeito à necessidade de respeitar-se a finalidade específica definida na lei para cada
    espécie de ato administrativo. Dependendo da finalidade que a Administração pretende alcançar,
    existe um ato definido em lei.

    FONTE: MANUAL DO DIREITO ADMINISTRATIVO ALEXANDRE MAZZA 6º ED. Pg:366

  • Assim, tendo aqui a concepção da Di pietro e do prof. e autor Alexandre Mazz podemos então inferir que Tipicidade( atributos dos atos adm.) é:

     

    - o ato adm. tem que ter em lei.

    - um mecanismo que impede  Adm de realizar atos por livre arbitrio, sem a previsão legal.

     

     

    FONTE : os 2 últimos colegas abaixo

     

     

    GABARITO ''CERTO"

  • Certo!

     

    Tipicidade

     

    Atributo criado pela doutrina de Maria Sylvia Zanella de Pietro. Nada mais é senão a exigência de que todo ato administrativo esteja previsto em lei, ou seja, corresponda a um tipo legal previamente definido. Nesse sentido, interessante transcrever o entendimento da autora,definindo que "Tipicidade é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar, existe um ato definido em lei'.

    Em verdade, não se configura prerrogativa concedida ao ente estatal, mas sim limitação para a prática de atos não previamente estipulados por lei. Neste diapasão, pode-se definir como característica decorrente do princípio da legalidade, já analisado nesta obra e que não se confunde com a legalidade imprimida aos particulares, haja vista, no direito público, se aplicar o princípio da subordinação ao texto legal, de todas as atividades praticadas pelo administrador público.

     

    Fonte: Manual de Direito Administrativo - 3ª Edição, Editora JusPODVIM, 2016, pág. 265/1184, Matheus Carvalho.

     

    Bons estudos a todos!

  • Não há como vislumbrar a tipicidade como um ATRIBUTO, e sim como um limite para a administração... 

  • RESPOSTA: CERTO

     

    TIPICIDADE: É o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei.

     

    Trata-se de decorrência do Princípio da Legalidade, que afasta a possibilidade de a Administração praticar atos inominados; estes são possíveis para os particulares, como decorrência do princípio da autonomia da vontade. Esse atributo apresenta uma garantia para o administrado, pois impede que a Administração pratique atos dotados de imperatividade e executoriedade, vinculando unilateralmente o particular, sem que haja previsão legal; também fica afastada a possibilidade de ser praticado ato totalmente discricionário, pois a lei, ao prever o ato, já define os limites em que a discricionariedade poderá ser exercida.

     

    A tipicidade só existe com relação aos atos unilaterais; não exsite nos contratos porque, com relação a eles, não há imposição de vontade da Administração, que depende sempre da aceitação do particular.

  • Eu também não pensei muito, respodir a questão pensando na regra da lei. Vc pode também lebrar do princípio Constitucion"al :

    Fazer somente em vitude de Lei"

  • GABARITO CERTO

     

    TIPICIDADE está sobre a égide do princípio da LEGALIDADE.

     

    Segue o link dos MM acerca de ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    _____________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • Gente do céu, com esses pensamentos vocês vão ficar errando questões toda hora. Infelizmente o que nós achamos não importa, o que importa é o que a banca pede. O que queremos é acertar questão

  • CERTO. Ensina Di Pietro (2014, p. 210): "Tipicidade é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei. Trata-se de decorrência do princípio da legalidade, que afasta a possibilidade de a Administração praticar atos inominados; estes são possíveis para os particulares, como decorrência do princípio da autonomia da vontade".

    Fonte: Di Pietro, M. S. Z. Direito Administrativo. 27ª ed. São Paulo: Editora Atlas, 2014.

    Deus no comando!

  • Todo ato possui - PT

    Presunção de legitimidade
    Tipicidade

  • Atributo dos Atos Administrativos

     

    TIPICIDADE: A ticipicidade diz respeito à necessidade de respeitar a LEI. Pois impede que administração pratique atos adotados de IMPERATIVIDADE e EXECUTORIEDADE.

  • TIPICIDADE= TODO ATO TIPIFICADO EM LEI (PRINCÍPIO LEGALIDADE)

  • Dá um medo...

  • TENHO MEDO DESSA CESPE DO ALÉM...

  • Cuida-se de atributo citado pela doutrina de Maria Sylvia Di Pietro, que assim se manifesta acerca do tema:

    "Tipicidade é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei.

    (...)

    Esse atributo representa uma garantia para o administrado, pois impede que a Administração pratique atos dotados de imperatividade e executoriedade, vinculando unilateralmente o particular, sem que haja previsão legal;"


    Do simples cotejo da passagem doutrinária acima com a assertiva ora comentada, fica claro que esta última se revela em estreita sintonia com a noção trazida pela mencionada doutrinadora, de sorte que não há quaisquer equívocos a serem apontados.


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito Administrativo. 26ª ed. São Paulo: Atlas, 2013.

  • Gente, o negócio do Direito acho que a maioria sabe, aspectos de atributo do ato e etc, o negócio da questão é o PORTUGUÊS!!!!

     

    Falar que o atributo da tipicidade IMPEDE que a adm pratique atos sem previsão legal, é dizer que a adm nunca irá praticar atos ilegais, o que sabemos ser falso. Agora, se a posteriori o ato será anulado, é outra questão, porém o ato foi praticado. 

  • Gabarito: Certo.

     

    O princípio da tipicidade decorre da aplicação do princípio da legalidade. 

     

    Segundo o entendimento da professora Maria Sylvia Zanella di Pietro, para cada finalidade que a administração pretende alcançar existe um ato definido em lei, logo, o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. 

     

    PONTO DOS CONCURSOS.

  • TIPICIDADE: todo ato tem previsão legal.

  • Certo. Para Maria Sylvia Zanella Di Pietro, além dos atributos do ato administrativo tradicionalmente apontados, há outro atributo, qual seja, a tipicidade e por ele o ato administrativo deve corresponder a figuras previamente definidas pela lei como aptas à produção de resultados determinados, isto é, para "cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei", não sendo possível a prática de atos administrativos atípicos. 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum

  • Gab: Correto

    Trata-se de decorrência do principio da legalidade, que afasta a possibilidade da administração praticar atos inominados estes são possiveis para os particulares como decorrência do principio da autonomia de vontade.

  • A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, é correto afirmar que: O atributo da tipicidade do ato administrativo impede que a administração pratique atos sem previsão legal.

    ____________________________________________________

    Tipicidade - todo ato requer previsão legal (deve ser nominado). Este atributo impede atos totalmente discricionários. ~ Di Pietro

  • Certo

    Administração só pode fazer o que estiver em Lei

    Particular pode fazer tudo o que não for proibido por lei

  • Tipicidade - todo ato requer previsão legal (deve ser nominado). Este atributo impede atos totalmente discricionários. ~ Di Pietro

  • SÃO ATRIBUTOS DOS ATOS ADM.

    PATI

    Presunção de Legitimidade: presume-se que o ato está de acordo com a lei e que os fatos alegados são verdadeiros.

    Autoexecutoriedade: os atos administrativos independem de ordem judicial para serem executados.

    Tipicidade: →Segundo Di Pietro é o atributo pelo qual o ato administrativo deve corresponder a figuras definidas previamente pela lei como aptas a produzir determinados resultados. Para cada finalidade que a Administração pretende alcançar existe um ato definido em lei.

    Imperatividade: impõem obrigações independentemente da vontade do particular.

     

    BIZU: ( Reparem que 2 atribuos começam com 2 VOGAIS e 2 com CONSOANTES)

    2 Consoantess - Todos ( Presunção e Tipicidades estarão em todos os atos)

    2 Vogais - Alguns ( Autoexecutoriedade e Imperatividade estarão em alguns.)

    OUTRAS QUESTÕES DO CESPE SOBRE O ASSUNTO:

    (CESPE - Q386141) O ato administrativo deve corresponder a figuras previamente definidas pela lei como aptas a produzir determinados efeitos. Essa característica do ato administrativo decorre do atributo da A - TIPICIDADE

    (CESPE - Q676550) Em decorrência do atributo da tipicidade, quando da prática de ato administrativo, devem-se observar figuras definidas previamente pela lei, o que garante aos administrados maior segurança jurídica. CERTO

  • Tipicidade

    O atributo da tipicidade é mencionado pela doutrinadora Di Pietro, que diz: “Esse atributo representa uma garantia para o administrado, pois impede que a Administração pratique atos dotados de imperatividade e executoriedade, vinculando unilateralmente o particular, sem que haja previsão legal; também fica afastada a possibilidade de ser praticado ato totalmente discricionário, pois a lei, ao prever o ato, já define os limites em que a discricionariedade poderá ser exercida”.

    Gabarito: CERTO

  • Letra de lei. pfvr curte aqui

ID
1682923
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, julgue o item a seguir.

Os efeitos prodrômicos do ato administrativo são efeitos atípicos que existem enquanto perdura a situação de pendência na conclusão desse ato.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Questão difícil de doutrina, que só vi em provas das magistratura e defensoria pública.

    ------------------------------------------

    OBS: Pessoal, uma maneira simples que me fez entender os efeitos prodrômicos atípicos do ato administrativo foi um exemplo citado pelo querido professor Rodrigo Motta ( Centro Estudos Guerra de Moraes). Ele disse que o ATO DE APOSENTADORIA, que é um ato complexo, conforme entendimento firmado pelo STF, já produz seus efeitos, repercutindo na esfera administrativa do administrado,mesmo antes do registro obrigatório  no TCU.

    ----------------------------------------

    Fernanda Marinela ensina que alguns atos administrativos além do efeito típico podem produzir efeitos secundários, também chamados atípicos. Efeito típico é aquele esperado, específico a certa categoria de ato. Já os efeitos atípicos podem ser reflexos ou prodrômicos.


    O efeito atípico reflexo do ato atinge terceiros estranhos a sua prática. O efeito atípico prodrômico do ato, por sua vez, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.


    Marinela explica que o efeito prodrômico do ato se dá, por exemplo, quando a primeira autoridade se manifesta e surge a obrigação de um segundo também fazê-lo, constatado neste meio tempo; o efeito prodrômico independe da vontade do administrador e não pode ser suprimido.


    Fonte: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2603364/o-que-se-entende-por-efeito-prodromico-do-ato-administrativo-aurea-maria-ferraz-de-sousa

    ----------------------

    Espero ter ajudado..Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!!
  • CERTO.

    Questão porreta!

    Celso Antônio Bandeira de Mello, ao falar nos efeitos preliminares ou prodrômicos, apostila que "existem enquanto perdura a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre desde a produção do ato até o desencadeamento de seus efeitos típicos. Serve de exemplo, no caso dos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, o dever-poder que assiste a este último de emitir o ato controlador que funciona como condição de eficácia do ato controlado. Portanto, foi efeito atípico preliminar do ato controlado acarretar para o órgão controlador o dever-poder de emitir o ato de controle" ( Curso de Direito Administrativo, 15ª ed.).

  • Efeitos atípicos prodrômicos: são efeitos preliminares ou iniciais distintos da eficácia principal do ato.
    Exemplos: a expedição do decreto expropriatório autoriza o 
    Poder Público a ingressar no bem para fazer medições; dever da autoridade competente expedir ato de controle.

    No âmbito do processo penal, tem-se utilizado a expressão “efeito prodrômico” para fazer referência a um dos efeitos da sentença penal, qual seja, a vedação da reformatio in pejus direta ou indireta na hipótese de somente o réu apelar. O mesmo raciocínio estende -se à ação de improbidade administrativa; 

    Alexandre Mazza - Manual do Direito Administrativo 4ªed

    GAB CERTO, questãozinha do capiroto eeem, mais para magistratura que Analista Administrativo. PQP -.-

  • De acordo com os professores Cyonil Borges e Adriel Sá (Direito administrativo facilitado - 2015):

    "Registra-se que os atos administrativos podem produzir efeitos atípicos.

    Conforme Dirley da Cunha Junior, os efeitos atípicos podem ser classificados em:prodrômicos/preliminares e reflexos/indiretos.

    Os efeitos prodrômicos são aqueles desencadeados durante o período que vai da edição do ato até a deflagração de seus efeitos típicos, existindo enquanto permanecer a situação de pendência do ato.

    exemplo

    O servidor público tão logo aposentado pelo Ministério “X” passa a receber proventos. A aposentadoria tem o efeito típico de acarretar a vacância do cargo e passar o servidor para a inatividade, quando perceberá proventos. Todavia, esse ato de aposentação não está perfeito, não completou todo o seu ciclo de formação. No caso, sofrerá controle, a posteriori, pelo Tribunal de Contas da União (TCU).

    Os efeitos reflexos são aqueles que repercutem perante terceiros não contemplados pelo ato, isto é, atingem pessoas estranhas à relação jurídica que se trava entre a Administração e o sujeito passivo do ato.


    exemplo

    A União desapropria bem imóvel de titularidade do particular “X”. Esse particular tinha o imóvel locado para “Y”. Como reflexo da desapropriação, o contrato de locação será encerrado. Enfim, não é efeito típico da desapropriação encerrar o contrato de locação."



  • Efeitos prodrômicos são todos aqueles produzidos enquanto o ato administrativo se encontrar em uma situação de pendência. Por exemplo, um ato administrativo que ainda não está produzindo seus efeitos próprios porque está dependendo (está na pendência) de um evento futuro qualquer, para que comece a produzi-los.

    Sendo assim, o efeito produzido “durante o período que intercorre desde a produção do ato até o desencadeamento de seus efeitos típicos” é um efeito atípico preliminar ou prodrômico.

    Neste sentido, Celso Antônio Bandeira de Mello ilustra, como exemplo, o caso dos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão. Enquanto não for emitido o ato de controle (exs.: visto, homologação, aprovação), o ato principal está pendente, ou seja, não está produzindo seus efeitos típicos, próprios. Sendo assim, a edição do ato principal gera, como efeito prodrômico, o dever-poder do órgão controlador emitir o ato de controle, como condição de eficácia do ato controlado.

    Em resumo, “foi efeito atípico preliminar do ato controlado acarretar para o órgão controlador o dever-poder de emitir o ato de controle”.

    Os efeitos reflexos, por sua vez, são aqueles que atingem terceiros não objetivados pelo ato, ou seja, pessoas que não fazem parte da relação jurídica estabelecida entre a administração e o sujeito passivo do ato. Como exemplo, Celso Antônio Bandeira de Mello, citando Flávio Bauer Novelli, elenca a situação da rescisão do contrato de locação do imóvel desapropriado. Ou seja, “perdido o imóvel pelo proprietário desapropriado (sujeito passivo do ato expropriatório), o locatário vê rescindida a relação jurídica de locação que entretinha com o ex-proprietário”. O efeito típico da desapropriação é desconstituir a relação de domínio, a rescisão do contrato de locação foi um mero efeito reflexo.

    Na doutrina, o tema é tratado por Celso Antônio Bandeira de Mello e Diógenes Gasparini.


    https://www.facebook.com/professoralexandremedeiros/posts/656554254359501

  • Certo


    O ato administrativo, além de seu efeito típico, pode possuir também efeitos atípicos, como nos ensina Celso Antônio Bandeira de Mello:


    “Distinguem-se os efeitos típicos, ou próprios, dos efeitos atípicos. Os primeiros são efeitos correspondentes à tipologia específica do ato, à sua função jurídica. Assim, é próprio do ato de nomeação habilitar alguém para assumir um cargo; é próprio ou típico do ato de demissão desligar funcionário do serviço público. Os efeitos atípicos, decorrentes, embora, da produção do ato, não resultam de seu conteúdo específico.


    Os efeitos atípicos podem se de dupla ordem: efeitos preliminares ou prodrômicos e efeitos reflexos. Os preliminares ou prodrômicos existem enquanto perdura a situação de pendência do ato, isto é, durante o momento que intercorre desde a produção do ato até o desencadeamento de seus efeitos típicos. Serve de exemplo, no caso dos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, o dever-poder que assiste a este último de emitir o ato controlador que funciona como condição de eficácia do ato controlado. Portanto, foi efeito atípico preliminar do ato controlado acarretar para o órgão controlador o dever-poder de emitir o ato de controle.


    Efeitos reflexos são aqueles que refluem sobre outra reação jurídica, ou seja, que atingem terceiros não objetivados pelo ato. Quer-se dizer: ao incidir sobre uma dada situação, o ato atinge outra relação jurídica que não era seu objeto próprio. Os efeitos reflexos, portanto, são aqueles que alcançam terceiros, pessoas que não fazem parte da relação jurídica travada entre Administração e o sujeito passivo do ato. É o caso do locatário de imóvel desapropriado. Neste bom exemplo de Flávio Bauer Novelli, nota-se que, perdido o imóvel pelo proprietário desapropriado (sujeito passivo do ato expropriatório), o locatário vê rescindida a relação jurídica de locação que entretinha com o ex-proprietário. É lógico que o efeito típico da desapropriação foi destituir a propriedade de seu dominus, e não rescindir a locação. Este é mero efeito reflexo da desapropriação.”


  • GABARITO: CORRETO

    Fernanda Marinela ensina que o efeito atípico prodrômico do ato, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.

  • GAB: C

    Os efeitos dos atos adm. são divididos em três categorias:


    -> EFEITOS TÍPICOS - São aqueles próprios do ato. 

    -> EFEITOS PRODRÔMICOS- São efeitos preliminares ou iniciais distintos da eficacia principal do ato.

    -> EFEITOS ATÍPICOS REFLEXOS- São aqueles que atingem terceiros estranhos a relação jurídica principal.


    FONTE: MANUAL DE DIREITO ADM.


    CESPE-PCRN-2009 > Os efeitos atípicos dos atos administrativos subdividem-se em prodrômicos e reflexos. Os primeiros existem enquanto perdura a situação de pendência do ato; os segundos atingem terceiros não objetivados pelo ato.

    GAB:C

  • Prodrômicos = pródromo= que antecede algo, precursor, prenúncio, antecedente.

  • Gabarito:Correto

    Fernanda Marinela ensina que alguns atos administrativos além do efeito típico podem produzir efeitos secundários, também chamados atípicos. Efeito típico é aquele esperado, específico a certa categoria de ato. Já os efeitos atípicos podem ser reflexos ou prodrômicos.O efeito atípico reflexo do ato atinge terceiros estranhos a sua prática. O efeito atípico prodrômico do ato, por sua vez, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.

  • CERTO

    "Fernanda Marinela ensina que alguns atos administrativos além do efeito típico podem produzir efeitos secundários, também chamados atípicos. Efeito típico é aquele esperado, específico a certa categoria de ato. Já os efeitos atípicos podem ser reflexos ou prodrômicos.

    O efeito atípico reflexo do ato atinge terceiros estranhos a sua prática. O efeito atípico prodrômico do ato, por sua vez, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.

    Marinela explica que o efeito prodrômico do ato se dá, por exemplo, quando a primeira autoridade se manifesta e surge a obrigação de um segundo também fazê-lo, constatado neste meio tempo; o efeito prodrômico independe da vontade do administrador e não pode ser suprimido.

    Vale dizer que a expressão efeito prodrômico também é utilizada no processo penal como característica da sentença. Nesta disciplina do Direito, efeito prodrômico da sentença se relaciona com a vedação da reformatio in pejus, seja ela direta ou indireta, na hipótese de recurso exclusivo do réu".

    Autora: Áurea Maria Ferraz de Sousa.
    Fonte: JusBrasil.
    Acesso: http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2603364/o-que-se-entende-por-efeito-prodromico-do-ato-administrativo-aurea-maria-ferraz-de-sousa

  • CERTA

    Como exemplo de efeito prodrômico, pode-se citar a nomeação de dirigente da agência reguladora. Este é um ato complexo que depende de duas manifestações: Senado+Presidente. Quando a primeira autoridade se manifesta surge para a segunda também esse dever. Essa segunda manifestação é o efeito secundário e atípico, preliminar, também chamado de prodrômico. Portanto, o efeito típico é nomear o dirigente e o secundário é a manifestação da segunda autoridade denominado de prodrômico. 

    fonte: JusBrasil

  • Já vi várias questões Cespe cobrando os efeitos prodrômicos. Vamos ficar atentos! 

  • Miyamoto, vai estudar e deixa de ficar falando besteira aqui! Desculpas só atrasam a sua própria aprovação!

    Preste atenção ao escrever proDRÔmico também!

    Abraço! Melhore meu velho!

  • "O efeito atípico reflexo do ato atinge terceiros estranhos a sua prática. O efeito atípico prodrômico do ato, por sua vez, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade."


    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2603364/o-que-se-entende-por-efeito-prodromico-do-ato-administrativo-aurea-maria-ferraz-de-sousa
  • Solicitando comentário do professor...

  • efeito atípico prodrômico

    ocorre nos atos complexos
                 ou atos compostos

    surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, identificando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade."

    fonte: comentários abaixo.

  • A doutrina divide o ato administrativo em três categorias:

    a) Efeitos típicos - são aqueles próprios do ato.b) Efeitos atípicos prodômicos - são efeitos preliminares ou iniciais distintos da eficácia principal do ato. c) Efeitos atípicos reflexos - são aqueles que atingem terceiros estranhos à relação jurídica principal.
  • boa noite, amigos.


    \gabarito: CERTO

     o tema está relacionado com a eficácia do ato administrativo.

    O efeito típico do ato administrativo é o efeito esperado, desejado do ato, como por exemplo, a demissão tem como efeito típico o desligamento do servidor dos quadros da Administração.

    Todavia, existem efeitos secundários do ato administrativo que são chamados de atípicos. Esses efeitos atípicos são de duas espécies: reflexos ou preliminares, também chamados de prodrômicos..

    Já o efeito preliminar ou prodrômico acontece nos atos administrativos que dependem de duas manifestações de vontade. Este efeito se configura com o dever da segunda autoridade se manifestar quando a primeira já o fez. Esse dever vem antes do aperfeiçoamento do ato, que se chama preliminar ou prodrômico.

    Como exemplo de efeito prodrômico, pode-se citar a nomeação de dirigente da agência reguladora. Este é um ato complexo que depende de duas manifestações: Senado+Presidente. Quando a primeira autoridade se manifesta surge para a segunda também esse dever. Essa segunda manifestação é o efeito secundário e atípico, preliminar, também chamado de prodrômico. Portanto, o efeito típico é nomear o dirigente e o secundário é a manifestação da segunda autoridade denominado de prodrômico.

    FONTE: 

    http://elissoncosta.jusbrasil.com.br/artigos/112343224/o-efeito-prodromico-do-ato-administrativo

  • Geralmente,quando o cespe usa palavras difíceis,a questão está certa. NÃO SIGAM A MINHA DICA!!

  • Os efeitos prodrômicos do ato administrativo são efeitos atípicos que existem enquanto perdura a situação de pendência na conclusão desse ato. CERTO



    Fernanda Marinela ensina que alguns atos administrativos além do efeito típico podem produzir efeitos secundários, também chamados atípicos. Efeito típico é aquele esperado, específico a certa categoria de ato. Já os efeitos atípicos podem ser reflexos ou prodrômicos.

    O efeito atípico reflexo do ato atinge terceiros estranhos a sua prática. O efeito atípico prodrômico do ato, por sua vez, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.

    Marinela explica que o efeito prodrômico do ato se dá, por exemplo, quando a primeira autoridade se manifesta e surge a obrigação de um segundo também fazê-lo, constatado neste meio tempo; o efeito prodrômico independe da vontade do administrador e não pode ser suprimido.
  • Complementando os estudos

    A doutrina divide os efeitos do ato administrativo em três categorias:

    a) efeitos típicos: 

    são aqueles próprios do ato. Exemplo: a homologação da autoridade superior tem o efeito típico de aprovar o ato administrativo desencadeando sua exequibilidade;

    b) efeitos atípicos prodrômicos: 

    são efeitos preliminares ou iniciais distintos da eficácia principal do ato. Exemplos: a expedição do decreto expropriatório autoriza o Poder Público a ingressar no bem para fazer medições; dever da autoridade competente expedir ato de 
    controle.

    c) efeitos atípicos reflexos: 

    são aqueles que atingem terceiros estranhos à relação jurídica principal. Exemplo: com a desapropriação do imóvel, extingue-se a hipoteca que garantia crédito de instituição financeira.

    Mazza

  • Quanto à produção de efeitos: ato eficaz e ineficaz;

    os atos administrativos também podem produzir efeitos atípicos, ou seja, efeitos que não resultam do conteúdo específico do ato. Os efeitos atípicos podem ser de duas espécies: a) efeitos preliminares (ou prodrômicos); b) efeitos reflexos.

    Os efeitos preliminares (ou prodrômicos) são aqueles que surgem com a edição do ato e perduram até o momento da produção dos seus efeitos típicos. Como exemplo, tem-se a hipótese de atos sujeitos a controle de outro órgão, como é o caso da aposentadoria concedida pela administração que se submete a controle por parte do Tribunal de Contas. No momento em que um ato de aposentadoria de servidor é emitido, surgem os efeitos atípicos prodrômicos de afastar o interessado e o de submeter o ato à apreciação do órgão controlador, que tem o dever-poder de realizar o controle. O efeito preliminar somente desaparece quando o controle é efetivado, não podendo ser suprimido pela autoridade editora do ato

    Gabarito correto, total relação com o conceito.

    Direito administrativo esquematizado Ricardo Alexandre (EPUB) pág 376.

  • "Efeito prodrômico: também chamado pela doutrina de efeito preliminar que é o efeito
    por meio do qual se impõe uma nova atuação administrativa diante do início do ato
    praticado. Explique-se:

    Alguns atos administrativos somente estarão perfeitos após a manifestação de vontade
    de mais de uma autoridade pública, como é o caso dos atos administrativos compostos e
    complexos. Dessa forma, quando o primeiro órgão manifesta sua vontade, dando início
    à formação do ato administrativo, esta conduta tem como efeito impróprio obrigar a
    manifestação de vontade do segundo órgão. Por exemplo, a aposentadoria de um servidor
    público depende do ato praticado pelo órgão ao qual o agente se encontra vinculado,
    somado à aprovação pelo respectivo Tribunal de Contas. No momento em que o órgão
    pratica o ato que dá início à formação da aposentadoria, surge o poder-dever de manifestação do Tribunal que pode, inclusive, discordar do ato anterior, mas não se deve manter inerte.


    O efeito prodrômico determina a quebra da inércia administrativa, quando, estando o ato em formação, a vontade que dá início à sua perfeição é manifestada"

    Manual do Direito Administrativo 2015, Matheus Carvalho

  • Correto. Efeito prodrômico: se dá nos atos compostos. Quando o 1º órgão manisfesta vontade, nasce para o 2º órgão o dever de avaliar a vontade do 1º.

  • Efeitos prodrômicos: São todos aqueles produzidos enquanto o ato administrativo se encontrar em uma situação de pendência. Por exemplo, um ato administrativo que ainda não está produzindo seus efeitos próprios porque está dependendo (está na pendência) de um evento futuro qualquer, para que comece a produzi-los.

  • Prodrômicos tá parecendo o nome goleiro dos diabos vermelhos( Bélgica ) na copa de 1994 ...

  • Senhor, tende piedade de nós! 

  • Efeitos prodrômicos do ato administrativo?

     

    Não raro as bancas dos mais exigentes concursos públicos trazem expressões não tão conhecidas para medir a amplitude do conhecimento do candidato. Neologismos são frequentes, e há que se ficar atento a eles.

    Em recente prova de concurso para juiz federal substituto do TRF da 5ª Região (Banca CESPE), disse-se que, "Segundo entendimento doutrinário no que se refere aos efeitos atípicos do ato administrativo, são considerados efeitos prodrômicos os que atingem terceiros não objetivados pelo ato administrativo".

    A afirmação é falsa.

    O tema remete ao estudo dos efeitos do ato administrativo.

    Fala-se em efeitos típicos e efeitos atípicos.

    Efeitos típicos, também chamados de próprios"são os efeitos correspondentes à tipologia específica do ato, à sua função típica prevista pela lei. Por exemplo, é próprio do ato de nomeação habilitar alguém a assumir um cargo; é próprio do ato de demissão o desligamento do funcionário do serviço público" (Marinela). Já os efeitos atípicos, ditos impróprios"são efeitos decorrentes da produção do ato, sem resultarem de seu conteúdo específico",podendo ser de duas ordens:

    a) efeitos atípicos (impróprios) reflexos, que ocorrem quando "também atingem outra relação jurídica, ou seja, atingem terceiros não objetivados pelo ato, terceiros que não fazem parte da relação jurídica travada entre a Administração e o sujeito passivo do ato, como, por exemplo, o locatário de um imóvel que foi desapropriado";

    b) efeitos atípicos (impróprios) preliminares, também denominados prodrômicos"são efeitos verificados enquanto persiste a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre, desde a produção do ato até o início de produção de seus efeitos típicos". Para exemplificar, pode-se dizer que, nos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, "o dever-poder de emitir o ato de controle é um efeito atípico preliminar do ato contratado".

    Dizendo-o de forma semelhante, o mestre Celso Antônio Bandeira de Mello, ao falar nos efeitos preliminares ou prodrômicos, apostila que "existem enquanto perdura a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre desde a produção do ato até o desencadeamento de seus efeitos típicos. Serve de exemplo, no caso dos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, o dever-poder que assiste a este último de emitir o ato controlador que funciona como condição de eficácia do ato controlado. Portanto, foi efeito atípico preliminar do ato controlado acarretar para o órgão controlador o dever-poder de emitir o ato de controle" (in Curso de Direito Administrativo, 15ª ed.).

  • Como dizem aqui no Ceará : " Aiii deeeentu"..

  • Nunca tinha visto esse termo. em dois cursos que fiz, nenhum professor comentara...faz parte! alerta!

     

  • Falar prodrômicos é mais difícil que acertar a questão.

  • Certo!

     

    Efeito prodrômico: também chamado pela doutrina de efeito preliminar que é o efeito por meio do qual se impõe uma nova atuação administrativa diante do início do ato praticado. Explique-se.

     

    Alguns atos administrativos somente estarão perfeitos após a manifestação de vontade de mais de uma autoridade pública, como é o caso dos atos administrativos compostos e complexos. Dessa forma, quando o primeiro órgão manifesta sua vontade, dando início à formação do ato administrativo, esta conduta tem como efeito impróprio obrigar a manifestação de vontade do segundo órgão. Por exemplo, a aposentadoria de um servidor público depende do ato praticado pelo órgão ao qual o agente se encontra vinculado, somado à aprovação pelo respectivo Tribunal de Contas. No momento em que o órgão pratica o ato que dá início à formação da aposentadoria, surge o poder-dever de manifestação do Tribunal que pode, inclusive, discordar do ato anterior, mas não se deve manter inerte.

     

    O efeito prodrômico determina a quebra da inércia administrativa, quando, estando o ato em formação, a vontade que dá início à sua perfeição é manifestada.

     

    Fonte: Manual de Direito Administrativo - 3ª Edição, Editora JusPODVIM, 2016, pág. 266/1184, Matheus Carvalho.

     

    Bons estudos a todos!

  • Certo!

     

    Efeitos preliminares ou prodrômicos

     

    Efeito preliminar ou prodrômico seria aquele produzido enquanto perdura a situação de pendência do ato. o ato é eficaz, mas ainda não é exequível, visto que depende da implementação de uma condição futura, como a homologação por outro órgão. Nessa situação, segundo Celso Antônio, o efeito atípico do ato seria acarretar para o órgão controlador a obrigação de emitir o ato de controle (homologar ou não).

     

    Fonte: Coleção SINOPSES para concursos, Direito Administrativo, 5.ª Edição, Editora JusPODIVM, 2015, pág. 188/638, Fernando Ferreira Baltar Neto e Ronny Charles Lopes de Torres.

     

    Bons estudos a todos!

  • Efeitos atípicos prodômicos são efeitos preliminares ou iniciais distintos da eficácia principal do ato. Ex: a expedição do decreto expropriatório autoriza o poder público a ingressar no bem para fazer mediações; dever da autoridade competente expedir ato de controle.

    no âmbito do processo penal, tem-se ultilizado a expressão "efeito prodrômico" para fazer referência a um dos efeitos da sentença, qual seja, a vedação de reformatio in pejus direita ou indireta na hipótese de somente o réu apelar. O mesmo raciocínio estende-se à ação de improbidade administrativa.

     

    MAZZA 2016

  •              Os efeitos dos atos administrativos podem ser típicos (previstos na norma) e atípicos. Estes são divididos em PRELIMINARES E PRODÔMICOS (efeito do ato a partir de sua edição até a produção de efeitos típicos) e REFLEXOS (os que atingem relação jurídica de terceiros).

  • O efeito atípico reflexo do ato atinge terceiros estranhos a sua prática. O efeito atípico prodrômico do ato, por sua vez, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.

    Marinela explica que o efeito prodrômico do ato se dá, por exemplo, quando a primeira autoridade se manifesta e surge a obrigação de um segundo também fazê-lo, constatado neste meio tempo; o efeito prodrômico independe da vontade do administrador e não pode ser suprimido.

  • efeito prodrômico surge em atos administrativos complexos e compostos.  Ocorre quando o ato administrativo começa a produzir efeitos antes da conclusão do seu respectivo ciclo de formação. Justamente por isso constitui um efeito atípico.

     

    Exemplo: O ato de aposentadoria de servidor público estatutário é um ato complexo. Isso porque, de acordo com o art. 71, III, CF, a legalidade dos atos de aposentadoria editados pela Administração deve ser apreciada, para fins de registro, pelo Tribunal de Contas. Todavia, o servidor começa a receber os proventos desde o momento em que a aposentadoria é concedida pela Administração, antes do registro pelo ribunal de contas. Assim, produz efeitos antes de sua completude. Esse é o efeito prodrômico.

     

    Espero ter ajudado. Bons estudos!

  • Eu nunca tinha nem ouvido falar em "efeitos prodrômicos" do ato administrativo.

  • “A doutrina divide os efeitos do ato administrativo em três categorias:
    a) efeitos típicos: são aqueles próprios do ato. Exemplo: a homologação da autoridade superior tem o efeito típico de aprovar o ato administrativo desencadean­do sua exequibilidade;
    b) efeitos atípicos prodrômicos: são efeitos preliminares ou iniciais distintos da eficácia principal do ato. Exemplos: a expedição do decreto expropriatório autoriza o Poder Público a ingressar no bem para fazer medições; dever da autoridade competente expedir ato de controle.
    No âmbito do processo penal, tem­-se utilizado a expressão “efeito prodrômico” para fazer referência a um dos efeitos da sentença penal, qual seja, a vedação da reformatio in pejus direta ou indireta na hipótese de somente o réu apelar. O mesmo raciocínio estende­-se à ação de improbidade administrativa;
    A prova da Magistratura de São Paulo 2011 considerou CORRETA a afirmação: “Na improbidade administrativa, o julgador poderá reconhecer o efeito prodrômico da prestação jurisdicional monocrática quando só o réu recorre, transitando em julgado a sentença para o autor da ação”.

    c) efeitos atípicos reflexos: são aqueles que atingem terceiros estranhos à relação jurídica principal. Exemplo: com a desapropriação do imóvel, extingue­-se a hipoteca que garantia crédito de instituição financeira.”

     Alexandre, Mazza. Manual de Direito Administrativo

  • Que linguagem em kkkkkkkkkkkkkkkkk

     

    Os caras que fazem essas questões só podia ser do lugar onde existe mais ladrão no Brasil, a nossa "Brasilia"

  • É difícil de acreditar que mais de 7 mil pessoas acertaram essa questão tao imcomum. Ou eu to muitcho louco em nunca ter ouvido falr nisso, ou as aqui estao num nivel altissimo.

  • A pergunta parece capiciosa, mas se o concurseiro tiver estudo os efeitos do ato administrativo ele consegue resolver com certa tranquilidade, basta SABER apenas que, o ato prodronico nada MAIS é do que um um ato complexo aonde o ato estará sujeito a duas vontades independentes aonde uma depende da outra para assim o ato ser perfeito ISSO é o efeito prodronico o início de um ato que precisa necessariamente de uma nova atuação por parte da administração pública.
  • Marcelo Nascimento, acho q o nível tá altao msm velho... Precisamos estudar muito mais...rs...

  • Sinceramente!
  • Efeitos atípicos (impróprios) preliminares, também denominados prodrômicos"são efeitos verificados enquanto persiste a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre, desde a produção do ato até o início de produção de seus efeitos típicos". Para exemplificar, pode-se dizer que, nos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, "o dever-poder de emitir o ato de controle é um efeito atípico preliminar do ato contratado".

    Dizendo-o de forma semelhante, o mestre Celso Antônio Bandeira de Mello, ao falar nos efeitos preliminares ou prodrômicos, apostila que "existem enquanto perdura a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre desde a produção do ato até o desencadeamento de seus efeitos típicos. Serve de exemplo, no caso dos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, o dever-poder que assiste a este último de emitir o ato controlador que funciona como condição de eficácia do ato controlado. Portanto, foi efeito atípico preliminar do ato controlado acarretar para o órgão controlador o dever-poder de emitir o ato de controle" (in Curso de Direito Administrativo, 15ª ed.).

    Acresça-se, para auxiliar no processo de memorização do assunto, que a palavra prodrômico tem origem na Grécia, sendo que pródromo era um tipo de cavalaria grega precursora, que corria à frente, como escolta ou mensageira, afora servir nos combates.

    De resto, interessa lembrar que a expressão "efeitos prodrômicos da sentença" é utilizada no processo penal no contexto da vedação à reformatio in pejus, direta ou indireta, significando que, em caso de recurso exclusivo da defesa, eventual decisão não pode piorar a situação do réu definida na sentença recorrida.

    Fonte: http://www.emagis.com.br/area-gratuita/noticias/efeitos-prodromicos-do-ato-administrativo/

  • Pelo que eu entendi, atos com efeitos prodônicos são aqueles que produzem efeitos antes de completar o seu ciclo de formação. Isso cabe tanto para atos complexo como composto.

     

  •  

    Nossa! eu nunca tinha ouvido falar nisso! Mas lendo os comentários dos colegas aqui, entendi que efeitos prodrômicos são  efeitos atípicos produzidos enquanto o ato administrativo se encontra em uma situação de pendência.

     

    Pra poder associar, basta guardar essas duas palavrinhas: prodômico = pendência.  Sendo assim,  eu posso afirmar que não há que se falar em efeitos prondômicos em atos perfeitos, ou seja, em atos que já completou seu ciclo de formação (daria uma boa questão)

     

    Prodômico... eita palavrinha complexa! ah! bem lembrado:  só há efeitos prodômicos em atos complexos e compostos...

     

  • A presente questão, ao que tudo indica, foi retirada da obra de Celso Antônio Bandeira de Mello, no ponto em que o citado autor comenta acerca dos efeitos típicos e atípicos dos atos administrativos. A propósito, confira-se a seguinte passagem doutrinária, a qual, pode-se adiantar, respalda a assertiva em exame:

    "Os efeitos atípicos podem ser de dupla ordem: efeitos preliminares ou prodrômicos e efeitos reflexos. Os preliminares existem enquanto perdura a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre desde a produção do ato até o desencadeamento de seus efeitos típicos. Serve de exemplo, no caso dos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, o dever-poder que assiste a este último de emitir o ato controlador que funciona como condição de eficácia do ato controlado. Portanto, foi efeito atípico preliminar do ato controlado acarretar para o órgão controlador o dever-poder de emitir o ato de controle."

    Correta, portanto, a assertiva em questão.


    Gabarito: CERTO

    Bibliografia:

    BANDEIRA DE MELLO, Celso Antônio. Curso de Direito Administrativo. 30ª ed. São Paulo: Malheiros, 2012. p. 393.




  • Significado de Prodrômico

    adjetivoRelacionado aos pródromos, ao conjunto de sintomas que antecede a manifestação ou o aparecimento de uma doença: sintoma prodrômico de AVC.Relativo ao que é anunciador, aos primeiros indícios de alguma coisa; inicial.

  • Prodromico é vc. #PAZ

  • Ótimo seria se eu soubesse o que é efeito prodrômico... mas me sinto mais aliviada ao ver que não estou sozinha na falta de conhecimento.

  • EFEITO PRODROMICO DO ATO: é efeito acessório dos atos complexos e compostos (que precisam de mais de uma manifestação). O primeiro ato quebra a inércia e implica em obrigação de que o segundo órgão se manifeste, mesmo que de maneira contrária ao primeiro ato. 

             - é atípico: pois não está presente em todos os atos, apenas naqueles que necessitam de mais de uma manifestação
             - seus efeitos perduram até que não seja necessária mais nenhuma manifestação

     

  • Aquela questão que você fica tipo, Oi?

    Mas descobri,  Marinela explica que o efeito prodrômico do ato se dá, por exemplo, quando a primeira autoridade se manifesta e surge a obrigação de um segundo também fazê-lo, constatado neste meio tempo; o efeito prodrômico independe da vontade do administrador e não pode ser suprimido.

  • pródromo

    substantivo masculino

    1.frm. o que antecede a (algo); precursor, prenúncio, antecedente.

    "os p. da revolução"

    2.espécie de prefácio; introdução, preâmbulo.

    --------------

    Ato segue a tipicidade - Efeito Prodom...sei lá... é algo do passado,

    ----- então o ato está incompleto...

    --- se está incompleto o ato, então é algo que não seguiu a tipicidade, atípico, portanto

    ---- essa situação vai durar até o ato se completar...

    ---- ou seja, se tornar típico e completo

    -------------------------

    eu me divirto tanto lendo os comentários... kkkk

  • Perfeita a explicação da Andrea TJDFT. Clara e objetiva!

     

    Seu exemplo vai para minhas anotações, Valeu. ;*

  • Pro o que?

  • O famoso em branco

  • Efeitos atípicos (impróprios) preliminares, também denominados prodrômicos: 

    "são efeitos verificados enquanto persiste a situação de pendência do ato, isto é, durante o período que intercorre, desde a produção do ato até o início de produção de seus efeitos típicos". Para exemplificar, pode-se dizer que, nos atos sujeitos a controle por parte de outro órgão, "o dever-poder de emitir o ato de controle é um efeito atípico preliminar do ato contratado".

     

    Fonte: http://www.emagis.com.br/area-gratuita/noticias/efeitos-prodromicos-do-ato-administrativo/

     

    Gab.: Certo

  • Exemplo quando um servidor vai para aposentadoria e espera sair a homologação.
  • Putz. Eu diria que é um efeito típico de ato complexo, e não "atípico".

  • CORRETO

     

    EFEITOS dos atos podem ser típicos e atípicos.

    Os atípicos por sua vez podem reflexos (atingem terceiros) ou prodrômicos (efeito preliminar).
     

     

    CESPE/2009/PC-RN

    Os efeitos atípicos dos atos administrativos subdividem-se em prodrômicos e reflexos. Os primeiros existem enquanto perdura a situação de pendência do ato; os segundos atingem terceiros não objetivados pelo ato. CORRETO

  • prodrômico

    pro·drô·mi·co

    adj

    Relativo a pródromo

     

    -------------------------------

     

    pródromo

    pró·dro·mo

    sm

    1 Fato que prenuncia outro fato.

     

     

  • Vá ao primeiro comentário..SILVIA VASQUES 

    Nem perca seu tempo com os outros!

  • Então estamos sob o efeito prodrômico até passarmos em nosso concurso!!!

  • Exemplo de atos prodrômicos é o ato composto que se dá na posse de autoridade indicada pela o presidente da república. Primeiro ato o presidente indica e o segundo ato(pendente) é a aprovação por maioria absoluta do senado.

    Já o ato reflexo que atinge terceiro, podemos nos lembrar das esposas dos chefes do poder executivo que são impedidas de se candidatar no estado o qual o esposo atua.

  • Certo. Eficácia é a possibilidade, atual e imediata, de produção dos efeitos típicos do ato, que são aqueles inerentes ao ato praticado como, por exemplo, o ato de demissão tem como efeito cessar o vínculo do servidor com a Administração Pública. Ao lado dos efeitos típicos, há os efeitos atípicos do ato, que são os efeitos prodrômicos ou preliminares (existem enquanto o ato está pendente até a produção dos efeitos próprios como, para ilustrar, um ato sujeito a controle possui o efeito preliminar de exigir a manifestação do órgão controlador) e os efeitos reflexos, os quais atingem outra relação jurídica não visada pelo ato (ex: numa desapropriação, se o imóvel estiver alugado, haverá a rescisão do contrato de locação) 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • - Efeito prodrômico ou preliminar: é o efeito que determina nova  atuação  administrativa,  como  ocorre  com  os  atos 

    administrativos complexos e compostos, nos quais a primeira manifestação  de  vontade  dispara  um  comando  de  ação  à 

    segunda autoridade/órgão, para que manifeste sua vontade ou simplesmente aprove o ato, conforme o caso. Veja-se que, em tais hipóteses, a primeira manifestação de vontade tem o efeito impróprio (do tipo prodrômico/preliminar) de impor que o outro órgão/autoridade se manifeste, não podendo este se quedar inerte.

  • O efeito atípico prodrômico do ato, ocorre nos atos complexos ou compostos, e surge antes do ato concluir seu ciclo de formação, consubstanciando-se em situação de pendência de alguma outra formalidade.

    por exemplo, quando a primeira autoridade se manifesta e surge a obrigação de um segundo também fazê-lo, constatado neste meio tempo; o efeito prodrômico independe da vontade do administrador e não pode ser suprimido.

  • Os efeitos prodrômicos do ato administrativo são efeitos atípicos que existem enquanto perdura a situação de pendência na conclusão desse ato.

    Os efeitos prodrômicos do ato administrativo são efeitos atípicos que existem enquanto perdura a situação de pendência na conclusão desse ato.

    Os efeitos prodrômicos do ato administrativo são efeitos atípicos que existem enquanto perdura a situação de pendência na conclusão desse ato.

    Keep going!

  •  Efeito prodrômico: inicial, antes de o ato se completar ja produz algum grau de obrigação, como por exemplo, a edição da homologação.

  • Podre, podre...

  • (QUADRIX)Os efeitos prodrômicos dos atos administrativos são aqueles desencadeados durante o período que vai da edição do ato até a deflagração de seus efeitos típicos, existindo enquanto permanecer a situação de pendência do ato. (CORRETO)

    Os efeitos prodrômicos do ato administrativo são efeitos atípicos que existem enquanto perdura a situação de pendência na conclusão desse ato.

    NÃO ENTENDI, ALGUÉM CONSEGUE TIRAR ESSA DÚVIDA SOBRE UM SER EFEITO TÍPICO E OUTRO ATÍPICO?

    I

  • PRODRÔMICO é soda, me quebrou. Parece até nome do mordomo do Drácula.

  • Tive que procurar no Michaelis...

    prodrômico = adj Relativo a pródromo.

    pródromo

    sm

    1 Fato que prenuncia outro fato.

    2 Med Sintoma que verte sobre o início de uma doença; propatia.

    3 Edit Texto preliminar de um livro.

    pródromos

    sm pl

    As primeiras obras de um autor.


ID
1682926
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito da organização administrativa do Estado e do ato administrativo, julgue o item a seguir.

O prazo para anulação dos atos administrativos é de cinco anos, independentemente da boa-fé do administrado que se tenha beneficiado com tais atos.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Com fulcro na Lei 9784/99, o prazo para anulação dos atos administrativos é de 5 anos, SALVO COMPROVADA MÁ-FÉ. Sendo assim, se houver má-fé, o ato poderá ser anulado a qualquer tempo. 

    Espero ter ajudado..


  • GABARITO ERRADO 

    Lei 9.794/99 Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé
  • Acresce-se: “STF - MANDADO DE SEGURANÇA. MS 31642 DF (STF).

    Data de publicação: 22/09/2014.

    Ementa: Ementa: DIREITO ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. PROVENTOS. APOSENTADORIA. REGISTRO. ACÓRDÃO DO TCU QUE DETERMINOU A IMEDIATA INTERRUPÇÃO DO PAGAMENTO DA URP DE FEVEREIRO DE 1989 (26,05%). NATUREZA DE ANTECIPAÇÃO SALARIAL. PREVISÃO LEGAL. DECISÃO JUDICIAL. ALCANCE. PRAZO DECADENCIAL. ARTIGO 54 DA LEI Nº 9.784 /99. INAPLICABILIDADE. COMPETÊNCIA CONSTITUCIONAL ATRIBUÍDA À CORTE DE CONTAS. MODIFICAÇÃO DE FORMA DE CÁLCULO DA REMUNERAÇÃO. ALEGADA OFENSA AOS PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS DO CONTRADITÓRIO, AMPLA DEFESA, COISA JULGADA, SEGURANÇA JURÍDICA E IRREDUTIBILIDADE DOS VENCIMENTOS. INOCORRÊNCIA. PLANOS ECONÔMICOS. REAJUSTES SALARIAIS. VANTAGEM SALARIAL RECONHECIDA POR DECISÃO JUDICIAL TRANSITADA EM JULGADO. REMUNERAÇÃO. ALCANCE. INEXISTÊNCIA DE OFENSA A DIREITO ADQUIRIDO. INOCORRÊNCIA DE VIOLAÇÃO À COISA JULGADA. SEGURANÇA DENEGADA. 1. O processo de registro de aposentadoria, desde que não tenha transcorrido período de tempo superior a cinco anos entre o início do processo no TCU e o indeferimento do registro, não impõe o contraditório nesse lapso de tempo, nos termos da Súmula Vinculante nº 03 do Supremo Tribunal Federal, verbis: Nos processos perante o Tribunal de Contas da União asseguram-se o contraditório e a ampla defesa quando da decisão puder resultar anulação ou revogação de ato administrativo que beneficie o interessado, excetuada a apreciação da legalidade do ato de concessão inicial de aposentadoria, reforma e pensão. 2. A decadência prevista no art. 54 da Lei 9.784 /99 não se consuma no período compreendido entre o ato administrativo concessivo de aposentadoria ou pensão e o posterior julgamento de sua legalidade e registro pelo Tribunal de Contas da União, que consubstancia o exercício da competência constitucional de controle externo (CRFB/88, art. 71, III)-, porquanto o respectivo ato de aposentação é juridicamente complexo, que se aperfeiçoa com o registro na Corte de Contas. Precedentes. [...].”

  • Além: “STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AgRg no REsp 856761 MG 2006/0118507-8 (STJ).

    Data de publicação: 28/02/2014.

    Ementa:PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO. APOSENTADORIA. REVISÃO DA METODOLOGIA DE CÁLCULO. INEXISTÊNCIA DE PRAZO DECADENCIAL ATÉ A EDIÇÃO DALEI9.784/99. IMPOSSIBILIDADE DEAPLICAÇÃORETROATIVA. 1. Antes da vigência daLei9.784/99, em razão da ausência de previsão legal, não havia prazo decadencial para a Administração rever seus atos, sendo vedada sua aplicaçãoretroativaem relação a atos praticados antes da sua entrada em vigor. Precedentes. 2. Agravo regimental a que se nega provimento.”

    STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AgRg no AREsp 147047 MG 2012/0049198-4 (STJ).

    Data de publicação: 25/06/2013.

    Ementa:PROCESSUAL CIVIL E ADMINISTRATIVO. AGRAVO REGIMENTAL EM AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. SERVIDOR PÚBLICO. ALTERAÇÃO DO CÁLCULO DA GAE. DECADÊNCIA DO ART. 54 DALEI9.784/1999.APLICAÇÃO RETROATIVA. IMPOSSIBILIDADE. INÍCIO DA CONTAGEM. DATA DA ENTRADA EM VIGOR DALEI. 1. Esta Corte possui entendimento jurisprudencial no sentido de que não se admite aaplicaçãoretroativadaLei9.784/99, sendo certo que o prazo decadencial, de cinco anos, somente é contado a partir da entrada em vigor do referido diploma. 2. No caso em análise, deve ser reconhecida a decadência, pois a Administração somente iniciou o processo de revisão em 23/3/2004, quando já ultrapassado o prazo quinquenal. 3. Agravo regimental provido.”

  • Errado


    O princípio da impessoalidade que informa a Administração Pública, inadmissível seria a anulação dos efeitos do ato praticado em relação ao administrado de boa-fé. A eventual má-fé dos agentes públicos (administradores) não poderá ensejar consequências que interfiram na esfera jurídica dos administrados que se houveram de boa-fé, sob pena de subversão do princípio da confiança e pela proibição de comportamentos contraditórios; caso contrário, a Administração estaria se beneficiando de sua própria torpeza.


    Reforçando essas impressões, decisão do STJ:


    Se o suposto equivoco no titulo de propriedade foi causado pela própria administração, através de funcionário de alto escalão, não há que se alegar o vício com o escopo de prejudicar aquele que, de boa-fé, pagou o preço estipulado para fins de aquisição. Aplicação dos princípios de que nemo potest, venire contra factum proprium e de que nemo creditur turpitudinem suam allegans. (REsp 47015/SP, DJ 09/12/1997, relator Ministro Adhemar Maciel).


    Faz-se mister destacar que, para fins de elisão da regra constante do art. 54 da Lei n° 9.784/99, a má-fé do administrado deve ser provada pela Administração, e não somente presumida, tendo em vista que em relação aos atos administrativos, a presunção que opera é a de veracidade e legitimidade, o que, a princípio, figura como forte argumento capaz de sustentar possível juízo de legalidade por parte dos administrados, no concernente aos provimentos da Administração. Nesse sentido, a má-fé do administrado deve ser verificada no caso concreto, a fim de se aferir se o beneficiário do ato contribuiu para sua prática ou, ainda, omitiu-se dolosamente ante erro material da Administração.


  • A questão erra ao  falar "independentemente da boa-fé ", outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - Prefeitura de Ipojuca - PE - Procurador MunicipalDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    O direito da administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2011 - Correios - Analista de Correios - AdministradorDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Atributos do ato administrativo – presunção de legitimidade, imperatividade, autoexecutoriedade e tipicidade; 

    Em regra, o ato administrativo goza da presunção de legitimidade, mas, caso esteja inquinado com mácula insanável e dele tiverem decorrido efeitos favoráveis a seus destinatários, a administração terá o direito de anulá-lo no prazo decadencial de cinco anos.

    GABARITO: CERTA.

    Fica aqui o meu apelo para a equipe do site  “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”.

  • Importante registrar que, nos termos da Jurisprudência do STJ, o prazo de 5 anos começa a contar da data em que a Lei 9.784/99 entrou em vigor. Desse modo, para os atos praticados após o início da vigência da lei, o termo inicial é a data da realização do ato.

    Resumindo:

    Atos praticados antes da Lei 9.784/99 - termo inicial: data da vigência da lei

    Atos praticados após a Lei 9.784/96 - termo inicial: data da realização do ato.

    fonte: Direito Administrativo, Leandro Bortoleto, Ed. Juspodvm 

  • Lei 9.794/99 Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé

  • e segundo o STF, diante de inconstitucionalidade também não há prazo para anulação. 

  • Resumindo...

    Ato nulo decorrente de boa-fé -> prazo decadencial de 5 anos

    Ato nulo decorrente de má-fé -> não tem prazo, pode ser anulado a qq tempo

    Ato nulo que fira preceito constitucional -> não tem prazo, pode ser anulado a qq tempo

  • Erradíssima.

    Se o ato for de boa-fé, o prazo para a anulação é de 5 anos. Se for de má-fé, pode ser anulado a qualquer momento, pois basta a ADM descobrir para aplicar tal sanção.

  • Errada , ato de boa-fé realmente será de 5 anos, contudo atos de má-fé poderá ser a qualquer momento , ou seja, mesmo que passe anos a partir do momento que a Administração descobre poderá interver e anular o ato!


  • Q467394

     Atos administrativos,  Teoria das nulidades

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: DPE-PE

    Prova: Defensor Público

    Julgue o item que se segue, a respeito de atos administrativos.

    Os atos da administração que apresentarem vício de legalidade deverão ser anulados pela própria administração. No entanto, se de tais atos decorrerem efeitos favoráveis a seus destinatários, o direito da administração de anular esses atos administrativos decairá em cinco anos, CONTADOS DA DATA EM QUE FOREM PRATICADOS, salvo se houver comprovada má-fé.

    GABARITO CERTO!


    PESSOAL, CUIDADO COM OS COMENTÁRIOS, NÃO SÓ QUEM ESTÁ POSTANDO, MAS TAMBÉM QUEM ESTÁ CURTINDO. O COMENTÁRIO DO JAILSON COSTA  ESTÁ CERTO EM PARTE, TODAVIA EQUIVOCADO.


    Comento isso, pois equívocos podem ser fatal para o teu aprendizado!


    NÃO É DO MOMENTO QUE A ADMINISTRAÇÃO DESCOBRE!!! ISSO VALE PARA PRESCRIÇÃO DOS ATOS PUNITIVOS, DEMISSÃO 5 ANOS, SUSPENSÃO 2 ANOS E ADVERTÊNCIA 180 DIAS.

  • Pessoal o que está errado no item é o trecho "...independente da boa fé do administrado..."?

  • Creio que sim Tatiana, pois se houver má-fé, poderá ser anulado a qualquer tempo. 

    estou errado?

  • Lei 9.784/99, Art. 54: O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • Não entendi qual o erro da questão, pois me parece que realmente independente da boa fé do administrado a Administração Pública tem o prazo de 5 anos para anular atos administrativos, o que vai depender é a MÁ-FÉ do administrado, que se comprovada, não haverá esse prazo, conforme o art. 54 da Lei 9784/99. Acho que é uma questão de interpretação.


    Alguém poderia explicar?

  • Amanda, se houve má-fé, nao houve boa-fé, e vice-versa. 

  • GABARITO ERRADO

     

    Lei 9.784/99, Art. 54: O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

     

    Amanda Küster,

    Independe - não depende

     

    Vamos para o mundo do RLM, para ter um entendimento melhor.

     

    SE for boa-fé, ENTÃO 5 anos.

    SE for má-fe, ENTÃO imprescritível.

     

    Para que ocorra o prazo prescricional de 5 anos, DEPENDE da condição de BOA-FÉ.

    Logo, não é correto dizer que INDEPENDE da condição da boa-fé.

     

    Os 5 anos é característica inerente a BOA-FÉ, um não existe sem o outro. 

     

    Já escutou aquela música do Claudinho e Buchecha? 

    "Avião sem asa,

    fogueira sem brasa,
    sou eu assim sem você.
    Futebol sem bola,
    Piu-piu sem Frajola,
    sou eu assim sem você."

     

    Um não existe sem o outro. rsrsrs... 

     

    Brincadeiras a parte, espero que tenha entendido.

     

    Bons estudos.

     

    _____________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

     

  • Pessoal, obrigada, entendi! :)


    Bons estudos!

  • ERRADA.

    É salvo comprovada má-fé!

  • Para s Previdência, é de 10 anos, salvo má-fé

    Para a administração, é 5 anos, salvo má-fé
  • ERRADO:  Lei 9.784/99, Art. 54: O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • salvo má-fé. 

     

  • ERRADO

     

    Embora  a convalidação do ato seja um ato discricionário conveniente e oportuno, em caso de boa-fé, pode a administração pública convalidar o ato administratico, claro, desde que tenha efeitos sanáveis.

     

  •  Lei 9784/99, o prazo para anulação dos atos administrativos é de 5 anos, SALVO COMPROVADA MÁ-FÉ

    Se houver má-fé, o ato poderá ser anulado a qualquer tempo. 

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:


    O prazo para anulação dos atos administrativos é de cinco anos, dependentemente da boa-fé do administrado que se tenha beneficiado com tais atos.

  • REGRA GERAL

    5 anos para anulação dos atos que decorram efeitos favoráveis para os destinatários

     

    EXCEÇÃO

    Má-fé

     

     

  • SE O ATO FOR FAVORÁVEL E A PESSOA DE BOA FÉ 5 ANOS

     

     

    GABARITO ERRADO

  • SE FOR DE MÁ-FÉ,ADM TEM A VIDA INTEIRA PRA ANULAR O ATO ADM.

  • A questão erra ao dizer que independe da boa fé do administrado, visto que, o prazo de 5 anos é apenas se for para pessoas de boa fé. Em se tratando de ato no qual foi contatado má fé do adiministrado ADM TEM A VIDA INTEIRA PRA ANULAR O ATO ADM.

     

  • "SALVO COMPROVADA MÁ FÉ"

  • Independente não! Se o administrado tiver de boa fé sendo beneficiado pelo ato ilegal, o prazo para a anulação é de cinco anos.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O prazo para anulação dos atos administrativos é de cinco anos, dependentemente da boa-fé do administrado que se tenha beneficiado com tais atos.

     

    Obs.:

    - Se o administrado agiu de má fé, não terá prazo para anulação;

    - Se o administrado agiu de boa-fé, o prazo para anulação é de cinco anos.

     

    Jesus no comando, sempre!

  • Dica de ouro: a ação punitiva decorrente do poder de polícia tem prazo decadencial de 5 anos, contados a partir do encerramento da prática ilegal que enseja a punição (ou seja, uma prática ilegal continuada só terá o prazo decadencial contado quando do seu término), independentemente de boa-fé! Não confundam com o prazo decadencial do ato administrativo, que leva em conta a boa fé do administrado.

  • O tema versado na presente questão encontra-se disciplinado, em âmbito federal, na Lei 9.784/99, mais precisamente em seu art. 54, caput, que abaixo reproduzo para melhor exame da matéria:

    "
    Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé."

    Como se vê, ao contrário do afirmado na questão, a lei condiciona a incidência do prazo de cinco anos à efetiva existência de boa-fé por parte do beneficiário do ato. Se, ao revés, estiver configurada a má-fé, a Administração poderá anular o respectivo ato, ainda que superado referido lapso temporal.

    Incorreta, portanto, a assertiva em análise.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • O tema versado na presente questão encontra-se disciplinado, em âmbito federal, na Lei 9.784/99, mais precisamente em seu art. 54, caput, que abaixo reproduzo para melhor exame da matéria:

    "Art. 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé."

    Como se vê, ao contrário do afirmado na questão, a lei condiciona a incidência do prazo de cinco anos à efetiva existência de boa-fé por parte do beneficiário do ato. Se, ao revés, estiver configurada a má-fé, a Administração poderá anular o respectivo ato, ainda que superado referido lapso temporal.

     

  • GABARITO: ERRADO 

     

    LEI Nº 9784/1999 (LEI DO PROCESSO ADMINISTRATIVO FEDERAL - PAF)

     

    ARTIGO 54. O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • SALVO, MA-FÉ.

  • 5 anos, SALVO MÁ-FÉ.

    Gabarito, errado.

  • Errado. Nos termos da Lei no 9.784/99, que regula o processo administrativo federal, “o direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • Lei 9.784/99, Art. 54: O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • É só o contrário velho, e o contrário tá certo, questão lixo

  • Depende da boa fé, se de má-fé, não prescreve.

  • GABARITO ERRADO

    O prazo para anulação dos atos administrativos é de 5 anos, SALVO COMPROVADA MÁ-FÉ. Sendo assim, se houver má-fé, o ato poderá ser anulado a qualquer tempo. 

  • O prazo para anulação dos atos administrativos é de 5 anos, SALVO COMPROVADA MÁ-FÉ. Sendo assim, se houver má-fé, o ato poderá ser anulado a qualquer tempo. 

  • Prazo p anulação - 5 anos, salvo má

  • Primeiro errei, depois lembreo

    Se tiver má-fé não tem prazo decadencial

  • MÁ FÉ É A QUALQUER MOMENTO.

  • Destinatário de boa-fé ~> Prazo para anular ato ilegal ~> 5 anos

    Destinatário de má-fé ~> Prazo para anular ato ilegal ~> Sem prazo

  • Lei 9.784/99, Art. 54: O direito da Administração de anular os atos administrativos de que decorram efeitos favoráveis para os destinatários decai em cinco anos, contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

  • Boa-fé: 05 anos

    Má-fé: qualquer tempo

  • O direito da administração de anular atos que decorram de efeitos favoráveis aos destinatários decai em 5 anos contados da data em que foram praticados, salvo comprovada má-fé.

    Essa disposição da lei do Processo Administrativo aperfeiçoa um princípio implícito que a CESPE adota, chamado de princípio da confiança legítima.

  • Se a Administração Pública não anular em cinco anos, estando o administrado de boa-fé, não tem mais como anular


ID
1682929
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação aos agentes públicos, julgue o próximo item.

Os servidores públicos gozam de todos os direitos sociais previstos no texto constitucional para os trabalhadores da iniciativa privada.


Alternativas
Comentários
  • Constituição Federal. 

    Art. 39.

    § 3º Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV (salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim), VII (garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável), VIII (décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;), IX ( remuneração do trabalho noturno superior à do diurno), XII ( salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei), XIII (duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho), XV (repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos), XVI (remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal), XVII (gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal), XVIII (licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias), XIX (licença-paternidade, nos termos fixados em lei), XX (proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei), XXII (edução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança) e XXX (proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil), podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir. 

  • o bom dessas questões que afirmam categoricamente é que se lembrar de uma exceção, mata a questão! 

  • O CERTO SERIA; 

    Os servidores públicos gozam de ALGUNS dos direitos sociais previstos no texto constitucional para os trabalhadores da iniciativa privada

    GAB: ERRADO.

  • Acho que a resposta está certa, pois a questão menciona direitos sociais previstos na CF/88(saúde, moradia, educação,alimentação,trabalho, lazer, assist. aos desamparados, proteção à maternidade e a infância, segurança, prev. social)  e não em direitos trabalhistas ( ex.:seg desemprego, FGTS etc).

  •  AMIGO MARCOS TELES OS SERV. PUBLICOS NÃO POSSUEM OS MSM DIREITOS SOCIAIS DOS PRIVADOS, COMO EXEMPLO DISSO TEMOS A PREV. SOCIAL.

    RGPS - SERV PRIV.

    RPPS - SERV PÚBLICOS. 


  • Questão semelhante: 

     

    Q478850 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: MC Prova: Todos os Cargo

     

    Todos os direitos sociais previstos para os trabalhadores urbanos ou rurais são extensíveis aos servidores públicos da administração pública federal.

    ERRADO

  • Pensei que o colega Hamilton ali embaixo estivesse criando um mneumonico no comentario dele

  • Outra questão para fixar

    Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: MC

    Prova: Todos os Cargos

    Julgue o item que se segue, relativo à administração pública e aos servidores públicos.

    Todos os direitos sociais previstos para os trabalhadores urbanos ou rurais são extensíveis aos servidores públicos da administração pública federal.

    Gabarito: ERRADO

  • DOS DIREITOS EXTENSIVOS AOS TRABALHADORES URBANOS E RURAIS, OS SERVIDORES PÚBLICOS GOZAM DESTES:


    IV - salário mínimo , fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender a suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação, saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

    VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;

    VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;

    IX – remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

    XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda nos termos da lei




    XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho; (vide Decreto-Lei nº 5.452, de 1943)

    XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;

    XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal; (Vide Del 5.452, art. 59 § 1º)

    XVII - gozo de férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal;

    XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;

    XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;

    XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;

    XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

    XXX - proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil;
  • ERRADO

    Não possuem seguro-desemprego nem FGTS
  • Só é lembrar dos incisos do art. 7º que se aplicam aos servidores públicos.

    MANTENHA-SE FIRME! BONS ESTUDOS.

  • TODOS

    TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS TODOS 


    ERRADO

  • Muito foda o comentário da Gisele. Parabéns e obrigado

  • Caro Marcos Teles, os Direitos Sociais são dos Art. 6º ao Art. 11 da CF...Por isso a questão está errada.

    Espero ter ajudado...Bons Estudos

  • GABARITO > ERRADO!



    Hamilton Júnior, Servidores Públicos possuem direito sim à Previdência Social (RGPS). Um exemplo claro disso são os municípios que não possuem RPPS (Regime Próprio de Previdência Social) e, nessa condição, seus Servidores são vinculados ao Regime Geral de Previdência Social (RGPS).



    O motivo da questão estar errada foi bem descrito pelo colega (Gilmar Santana), pois os "Direitos Sociais" não se resumem ao Art. 6º - CF (São direitos sociais a educação, a saúde, a alimentação, o trabalho, a moradia, o transporte, o lazer, a segurança, a previdência social, a proteção à maternidade e à infância, a assistência aos desamparados, na forma desta Constituição.) Mas se estendem até o art. 11, onde são encontrados alguns direitos não garantidos aos servidores públicos.



    Caso a questão fizesse referência apenas ao Art. 6°, o gabarito estaria correto.




    Bons estudos!

  • ERRADA.

    Por exemplo, o FGTS não é recebido pelos servidores de cargo público, os da iniciativa privada, sim.

  • Exemplo no RPPS temos os abono de permanência. já no RGPS não ...

  • A pessoa copia e cola um trecho da CF. Se for só poer isso, eu vou na CF e leio (ela toda). kkk

  • Direitos socias, temos a previdencia social, dentro da previdencia seguro desemprego, log o servidro efetivo não goza desse direito..apenas um exemplo..

    QUESTAO ERRADA

  •                                                Direitos Sociais não assegurados aos Servidores Públicos

     

    Seguro desemprego

    FGTS

    Piso salarial

    Participação nos lucros da empresa

    Jornada de 6h para turnos ininterruptos de revezamento

    Aviso-prévio

    Proteção em face da automação

  • ERRADO

     

     

    Segundo esse dispositivo, foram garantidos os seguintes direitos sociais aos servidores público:

     

     

    CF Art. 39, § 3°

     

     

    IV - salário mínimo, fixado em lei, nacionalmente unificado, capaz de atender às suas necessidades vitais básicas e às de sua família com moradia, alimentação, educação,saúde, lazer, vestuário, higiene, transporte e previdência social, com reajustes periódicos que lhe preservem o poder aquisitivo, sendo vedada sua vinculação para qualquer fim;

     

     

    VII - garantia de salário, nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável;

     

     

    VIII - décimo terceiro salário com base na remuneração integral ou no valor da aposentadoria;

     

     

    IX - remuneração do trabalho noturno superior à do diurno;

     

     

    XII - salário-família pago em razão do dependente do trabalhador de baixa renda

     

     

    XIII - duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais, facultada a compensação de horários e a redução da jornada, mediante acordo ou convenção coletiva de trabalho;

     

     

    XV - repouso semanal remunerado, preferencialmente aos domingos;

     

     

    XVI - remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em cinqüenta por cento à do normal;

     

     

     

    XVIII - licença à gestante, sem prejuízo do emprego e do salário, com a duração de cento e vinte dias;

     

     

     

    XIX - licença-paternidade, nos termos fixados em lei;

     

     

     

    XX - proteção do mercado de trabalho da mulher, mediante incentivos específicos, nos termos da lei;

     

     

    XXII - redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança;

     

     

     

    ''Deus é Fiel.'' Bons Estudos!!!

  • Alguém tem algum mnemônico para isso?? Se alguém tiver me mande por favor :) VLWW

  • FGTS não tem direito o servidor publico estatutário, tiro por mim que não recebo !!!!kkkkkkkk

  • LUCAS PRF a forma como gravo é a seguinte: 

    Direitos dos servidores públicos previstos no art. 7° da CF/88:

     

    MULHER c/ 4 SALARIOS faz 2LIPRO FERE HAJA REPOUSO.

     

    MULHER: proteção ao mercado da mulher.

    4 SALARIOS: salario minimo, salario nunca inferior ao minimo para quem recebe remuneração variavel, salario familia, 13° salario.

    2LI: LIcença maternidade e LIcença paternidade

    PRO: PROibição de diferença salarial.

    FE: rias + 1/3

    RE: REdução dos riscos inerentes ao trabalho

    H: Hora extra

    A: Adicional noturno

    Ja: Jornada 8x44

    REPOUSO: REPOUSO semanal remunerado, preferencialmente aos domingos.

     

    Obs; peguei de outra questão aqui do QC, porém não lembro a fonte.

  • TODOS NÃO, EX: FGTS.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • aiai se eu tivesse participação nos lucros dos Políticos

     

    rsrsrsrs

  • A questão exige conhecimento relacionado à disciplina constitucional sobre os servidores públicos e também sobre o tema dos direitos sociais. Em contrariedade à assertiva, o correto é afirmar que alguns direitos sociais não são assegurados aos servidores públicos. Conforme art. 39, § 3º, CF/88 – “Aplica-se aos servidores ocupantes de cargo público o disposto no art. 7º, IV, VII, VIII, IX, XII, XIII, XV, XVI, XVII, XVIII, XIX, XX, XXII e XXX, podendo a lei estabelecer requisitos diferenciados de admissão quando a natureza do cargo o exigir”.

    Gabarito do professor: assertiva errada.


  • Kkkkkkkkk boa explicação!!!

  • Nem todos os direitos sociais são garantidos aos servidores públicos. Apenas como exemplo, os servidores públicos não fazem jus ao FGTS.

    Questão errada.

  • questão que aparecer as palavras: "TODOS", "SOMENTE" e "APENAS", já pode ler com muito mais atenção, pois a grandes possibilidades de erro na questão.

  • Esse " todos "; ai, ai.

  • 90% dos mnemônicos são mais difíceis de decorar do que entender o conceito em sí

    APRA PRECO PRECHECA 4 TRA TRA TRA ZELEPE 3 AHÁ

     

  • GALERA FIZ UMAS QUESTOES DE IGUALDADE RACIAL :) ESPERO QUE GOSTEM https://drive.google.com/file/d/1ioPLdhUDt5hN_NO8IThD15L7JHdH8phs

  • Imagine nós servidores públicos com todos os benefícios inerentes à nós + benefícios de quem tem carteira de trabalho, como por exemplo, FGTS, seguro desemprego, direito de possuir empresa de forma majoritária, etc, etc e etc.

     

     

  • Errado. Os direitos dos trabalhadores da iniciativa privada estão previstos no art. 7º da Constituição Federal e, por sua vez, os do setor público estão consagrados no art. 37 e no art. 39, § 3°. Este último dispositivo estende alguns dos direitos previstos no art. 7° aos servidores públicos. Entretanto, não são todos os direitos contidos no rol desse artigo que podem ser estendidos ao servidor público, por conta das peculiaridades de cada regime (estatutário e celetista). 

    Assim, são direitos sociais do servidor público: a) salário mínimo; b) garantia de salário nunca inferior ao mínimo, para os que percebem remuneração variável; c) décimo terceiro; d) remuneração do trabalho noturno superior à do diurno; e) salário-família; f) duração do trabalho normal não superior a oito horas diárias e quarenta e quatro semanais; g) repouso semanal remunerado; h) remuneração do serviço extraordinário superior, no mínimo, em 50% à do normal; i) férias anuais remuneradas com, pelo menos, um terço a mais do que o salário normal; j) licença à gestante (120 dias); k) licença-paternidade; l)proteção do mercado de trabalho da mulher; m) redução dos riscos inerentes ao trabalho, por meio de normas de saúde, higiene e segurança; n) proibição de diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil. 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • GABARITO ERRADO

    FGTS e SEGURO DESEMPREGO?

    Obs: quando a questão dizer que o servidor têm direitos a todos os direitos sociais do trabalhador da iniciativa privada pergunte-se:

    FGTS e SEGURO DESEMPREGO?

    Servidor não faz jus a todos os direitos sociais.

    Fé.

  • E precisa .....? kkkk

  • Errado.

    Servidor não recebe, por ex, FGTS.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Administração Pública (CF) para você nunca mais errar:

    • Revisem os princípios administrativos (LIMPE);
    • Diferenciar Avaliação Especial de Desempenho e Avaliação Periódica de Desempenho;
    • Direitos de Servidores Públicos, como 13º salário, férias remuneradas, vedação da equiparação salarial, horas extras, limitação da jornada de trabalho etc;
    • Concursos (Prazo de Validade, art 37 inciso IV, requisitos básicos, se o estrangeiro pode fazer)
    • Acumulação de cargos públicos, bem como o funcionamento da acumulação das funções politicas com as funções públicas. Ex: Prefeito que é servidor, pode acumular?;
    • Greves dos Servidores (Todos fazem dentro da forma da lei, exceto militares e aqueles ligados a segurança);
    • Diferenciar cargo em comissão de função gratificada;
    • Teto Salarial Constitucional.
    • EXTRA: Se você estudou direito administrativo e a Lei 8.112/90, vai matar mais de 90% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
1682932
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos agentes públicos, julgue o próximo item.

O diploma ou habilitação legal exigido para o exercício do cargo deve ser apresentado pelo candidato no ato de inscrição do concurso público pleiteado.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

    Como bem sabemos, a exigência do diploma  ( nível superior, nível médio) não ocorre no ato de inscrição, e sim para a POSSE.

    -------------------

    Gostaria de acrescentar que recente posicionamento do STF requer comprovação de idade no momento da inscrição do concurso público, e não mais no momento da posse. ( ISSO É IMPORTANTE, POIS MUDOU RECENTEMENTE)


    Vejam:

     O limite de idade, quando regularmente fixado em lei e no edital de determinado concurso público, há de ser comprovado no momento da inscrição no certame. STF. 1ª Turma. ARE 840.592/CE, Min. Roberto Barroso, julgado em 23/6/2015 (Info 791)

    ----------

    Espero ter ajudado..

  • Complementando o excelente comentário da Silvia Marques:

    O ato de posse, é o chamado ato de condição, isto é, no qual a manifestação do agente é necessária unicamente para que ele se insira em um regime jurídico preestabelecido e não passível de modificação pela vontade dele. Somente no ato da posse deverão ser comprovadas escolaridade mínima e experiência profissional (quando exigida), expressamente vedando que tal comprovação seja imposta no ato de inscrição do concurso público. (REGRA) Ou seja, "a exigência de habilitação" para o exercício do cargo objeto do certame dar-se-á no ato da posse e não da inscrição do concurso (RE 423.752/MG 17.08.2004)
    Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino
    STF admite na inscrição em determinados cargos (Exceção)

    GAB ERRADO

  • Gabarito ERRADO

    Complementando os colegas com a Súmula em que o CESPE se baseou na elaboração da questão:

    Súmula 266 STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.

    abraço e bons estudos a todos

  • Ei Renato, boa noite! 

    Você explicou que a questão estava errada mas na hora de indicar o gabarito colocou certo.

    Só pra registrar, adoro os seus comentários, sempre muito objetivos e certeiros. 

    Obrigada e bons estudos!


  • Complementando:

    Verificação, em regra, no ato da posse, exceto: 

    (i) 3 anos de atividade jurídica p/ juiz e MP; e 

    (ii) limite máximo de idade nas polícias. 

    Nessas 2 exceções a verificação ocorre na inscrição do concurso.

    Abraços!



  • Errado


    TRF-4 - REMESSA EX OFFICIO REO 1825 RS 2006.71.01.001825-1 (TRF-4)

    Data de publicação: 18/04/2007

    Ementa: ADMINISTRATIVO.CONCURSO PÚBLICO DIPLOMA OU HABILITAÇÃO PROFISSIONAL. MOMENTO DA POSSE. - O diploma ou habitação legal para o exercício do cargo, deve ser exigida por ocasião da posse e não quando da inscrição no certame.




    Analisando o caso, o Tribunal Regional Federal da 5ª Região foi taxativo ao afastar a exigência de diploma no momento do curso de formação, reforçando o entendimento há muito adotado pela jurisprudência, que pode ser traduzido pela súmula 266 do STJ que diz: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.


    Além disso, o desembargador relator destacou que o curso de formação nada mais é do que  apenas mais etapa do concurso público, sendo que o candidato somente poderia ser considerado servidor público após a sua aprovação no referido curso, com a sua convocação/contratação para assumir o cargo.



  • Acresce-se. Veja-se a regra; guardem-se as excepções: “STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO EM RECURSO ESPECIAL. AgRg no AREsp 116761 RJ 2012/0006127-9 (STJ).

    Data de publicação: 19/04/2012.

    Ementa: ADMINISTRATIVO. CONCURSO PÚBLICO. DIPLOMA OU HABILITAÇÃO LEGAL. EXIGÊNCIA. MOMENTO DA POSSE. SÚMULA 266 /STJ. AGRAVO CONHECIDO PARA NEGAR SEGUIMENTO AO RECURSO ESPECIAL. 1. A jurisprudência pacífica desta Corte é no sentido de que, com exceção dos concursos para a magistratura e para o Ministério Público, o diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse, e não na inscrição para o concurso público. 2. Este entendimento foi exarado na Súmula 266 desta Corte: "O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público." 3. No mesmo sentido, as decisões monocráticas que tiveram seu seguimento negado, originados da exigência antecipada da Carteira de Habilitação no concurso para bombeiros do Estado do Rio de janeiro:AREsp 29.877/RJ (2011/0172174-5) Rel. Min. Napoleão Nunes MaiaFilho, Primeira Turma, AREsp 59.822/RJ (2011/0234416-2) Rel. Min.Castro Meira, Segunda Turma, AREsp 15.083/RJ (2011/0124353-0) RelMin. Castro Meira, Segunda Turma, Ag 1.397.654/RJ (2011/0020794-4) Rel. Min. Arnaldo Esteves Lima; Ag 1.331.764/RJ (2010/0135625-6) Rel. Min. Luiz Fux.4. Quanto ao precedente colacionado, a existência de julgado divergente não altera a decisão; entendimento isolado trazido pelos recorrentes não suplanta aquele pacificado nesta Corte Superior. Agravo regimental improvido.”

  • Errado, a regra é que seja apresentado no momento da posse. Todavia nos concursos para magistratura e promotoria é exigido no momento da inscrição definitiva.

  • Gab: errado.

    Súmula 266 STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.


    Pra não esquecer mais, por exemplo, as pessoas que são menores de idade e não concluíram a faculdade, que torcem que a posse seja feita após completarem idade e terminarem a faculdade.

  • Alguns concursos públicos, a exemplo da PM,exigem idade mínima e idade máxima (limite de idade).

    A idade mínima deve ser exigida no momento da POSSE, conforme súmula 266 do STJ: Súmula 266 STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.

    Já idade máxima (limite de idade) é exigida no momento da inscrição no concurso público, de acordo com entendimento do STF a seguir: “O limite de idade, quando regularmente fixado em lei e no edital de determinado concurso público,há de ser comprovado no momento da inscrição no certame”.STF. 1ª Turma. ARE 840.592/CE, Min.Roberto Barroso, julgado em 23/6/2015 (Info 791)


  • Errado. Devem ser exibidos no ato da posse.

  • pra não zerar. heheh  E

  • Gabarito: ERRADO

    Não quero uma questão dessa na minha prova, porque essa a maioria acerta!! rs
  • questão de bobado em, como que alguem erra isso po shauhsahsuahsh

  • Para quem estuda, está questão é bobinha e todo mundo acerta, porém, não se enganem tem gente que nem ler o edital e certeza colocaria como correta.

  • Deverá ser apresentado na posse e não na nomeação, muito menos na inscrição. 

  • Uma questão desse nível para analista do STJ ... É muita disparidade em relação a prova de técnico.... Cespe é Cespe...

  • Tão fácil que você fica 5 min tentando achar algo!


  • Errado. No ato da posse do servidor.

  • Que caia uma assim no concurso do INSS. Amém! 

  • Errado. Deverá se apresentado no ato da posse.

  • Súmula 266 STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.

    A questão enseja a simples literalidade do texto sumular, portanto...
    ERRADO.

  • Não é no ato de incrição e sim no ato da POSSE. 

    Só lembrar do seguinte: se você não possui 18 anos completos, pode fazer prova do mesmo jeito. Mas se for nomeado, no dia da POSSE você precisa ter 18 anos, pois é o exigido para a investidura do cargo. A mesma coisa com diplomas, é possível fazer uma prova pra nível superior mesmo sendo nível médio, mas no dia da posse você PRECISA apresentar a diplomação.

  • ERRADO.

    APENAS NA POSSE

     

  • “CONSTITUCIONAL. CONCURSO PÚBLICO PARA CARGO DE TÉCNICO DE PROVIMENTO DE APOIO. EXIGÊNCIA DE TRÊS ANOS DE HABILITAÇÃO. INEXISTÊNCIA DE PREVISÃO CONSTITUCIONAL. SEGURANÇA CONCEDIDA. I - O que importa para o cumprimento da finalidade da lei é a existência da habilitação plena no ato da posse. II - A exigência de habilitação para o exercício do cargo objeto do certame dar-se-á no ato da posse e não da inscrição do concurso. III - Precedentes. IV - Ordem concedida”
    ARE-AgR 728.049/RJ, rel. Min. Gilmar Mendes.

    Enfim...
    ERRADO.

  • essa foi pro cara não sair devendo na pontuação..

  • Seria uma boa se isso acontecesse, pelo menos evitaria aqueles que caem de paraquedas e só dão volume nos concursos! hehe

  • Lembrando que em informativo recente, foi previsto que, em relação ao critério de idade, este deve ser comprovado no ato de inscrição.

  • ATENÇÃO para o entendimento recente do CNJ no sentido de que, nos concursos para ingresso na magistratura, os três anos de atividade jurídica devem ser comprovados no ato da INSCRIÇÃO DEFINITIVA. A tendência é que nos concursos para ingresso nas carreiras do MP passe a valer a mesma regra.

     

    A comprovação do triênio de atividade jurídica exigida para o ingresso no cargo de juiz substituto, nos termos do art. 93, I, da CF, deve ocorrer no momento da inscrição definitiva no concurso público.

    STF. Plenário. RE 655265/DF, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o acórdão Min. Edson Fachin, julgado em 13/4/2016 (repercussão geral) (Info 821).

  • Complementando...


    Ementa: ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. EXIGÊNCIA DE DOCUMENTO NECESSÁRIO AO DESEMPENHO DE FUNÇÃO PÚBLICA NA INSCRIÇÃO DE CONCURSO. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 266 DO STJ. REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDA. 

     

    O momento oportuno para que o candidato apresente os documentos necessários à investidura no cargo pleiteado é o da posse e não o da inscrição no concurso público. A ausência de apresentação ou revalidação do diploma de mestrado obtido no estrangeiro não poderá servir de obstáculo à inscrição do candidato no certame para o provimento de vagas para o cargo de Professor Assistente, ainda que exista no edital norteador do concurso expressa previsão neste sentido.  Nos termos da súmula 266 do STJ: "O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público". - Remessa oficial não provida.

     

    Encontrado em: UNÂNIME Quarta Turma 12/08/2010 - 12/8/2010 LEG-FED SUM-266 (STJ) REO Remessa Ex Offício REO

     

    (CESPE/TJ-PI/NOTAS E REGISTROS/2013) De acordo com jurisprudência firmada pelo STJ, o diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido no ato da inscrição no certame. E

  • Na investidura, ou seja, na POSSE 

  • Resumindo:

    a) diploma e habilitação legal ==> POSSE   (súmula STJ)

    b) idade ==> no momento da INSCRIÇÃO (recente entendimento do STF)

    c) prática jurídica para MP e Magistratura ==> no momento da INSCRIÇÃO DEFINITIVA (recente entendimento do STF)

     *** normalmente, o processo de inscrição para concursos de MP e Magis compreende as seguintes etapas distintas: 1ª) inscrição preliminar (pelo site); 2ª) inscrição definitiva (presencial, quando se levam documentos). Pois bem, a comprovação dos 3 anos de prática jurídica deve ocorrer no segundo momento, ou seja, no da inscrição definitiva.  

  • Deve ser apresentado no ato da posse.

  • TRF-5 - REO Remessa Ex Offício REO 200985000007350 (TRF-5)

    Data de publicação: 12/08/2010

     

    Ementa: ADMINISTRATIVO. CONSTITUCIONAL. EXIGÊNCIA DE DOCUMENTO NECESSÁRIO AO DESEMPENHO DE FUNÇÃO PÚBLICA NA INSCRIÇÃO DE CONCURSO. IMPOSSIBILIDADE. INTELIGÊNCIA DA SÚMULA 266 DO STJ. REMESSA OFICIAL NÃO PROVIDA. - O momento oportuno para que o candidato apresente os documentos necessários à investidura no cargo pleiteado é o da posse e não o da inscrição no concurso público. - A ausência de apresentação ou revalidação do diploma de mestrado obtido no estrangeiro não poderá servir de obstáculo à inscrição do candidato no certame para o provimento de vagas para o cargo de Professor Assistente, ainda que exista no edital norteador do concurso expressa previsão neste sentido. - Nos termos da súmula 266 do STJ: "O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público". - Remessa oficial não provida.

     

    Encontrado em: UNÂNIME Quarta Turma 12/08/2010 - 12/8/2010 LEG-FED SUM-266 (STJ) REO Remessa Ex Offício REO

  • Errada.

     

    Assim ficaria correta:

     

    O diploma ou habilitação legal exigido para o exercício do cargo deve ser apresentado pelo candidato no ato da posse.

  • Observar que há divergência entre o entedimento sumulado do STF e o entendimento do STF em sede de repercussão GERAL:

    A comprovação do triênio de atividade jurídica exigida para o ingresso no cargo de juiz substituto, nos termos do art. 93, I, da CF, deve ocorrer no momento da inscrição definitiva no concurso público.

    STF. Plenário. RE 655265/DF, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o acórdão Min. Edson Fachin, julgado em 13/4/2016 (repercussão geral)

    Ou seja, se a questão fosse elaborada em algum concurso de 2017 ela poderia ter sido anulada.

    Abraço a todos!

  • O comentário feito por Rafael Pantoja também é aplicado ao Ministério Público Federal, ou seja, a comprovação do triênio de atividade jurídica exigida para o ingresso no cargo Procurador da Repúlica, deve ocorrer no momento da inscrição definitiva no concurso público.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    O diploma ou habilitação legal exigido para o exercício do cargo deve ser apresentado pelo candidato na posse.

     

    Obs.:

    > diploma - posse


    > idade - inscrição

     

    Jesus no comando, sempre!


     

  • A matéria versada na presente questão foi objeto da edição do verbete n.º 266 da Súmula do E. Superior Tribunal de Justiça, no seguinte sentido: "O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público."

    Como se vê, a afirmativa em exame se revela em confronto direto com a jurisprudência sumulada pelo STJ, razão pela qual deve ser considerada incorreta.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Deverá ser apresentado no ato da POSSE. 

    Já a idade é verificada conforme data da inscrição.


  • Súmula 266 STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.

    Importante.


    A Súmula 266 não se aplica para concursos da magistratura e MP

    A comprovação do triênio de atividade jurídica exigida para ingresso no cargo de juiz ou membro do MP deve ocorrer no momento da inscrição definitiva no concurso público. Nesse sentido: STF. Plenário . RE 655265/DF, rel orig. Min. Luiz Fux, red p / o acórdão Min. Edson Fachin, julgado em 13/4/2016.


    GAB: E




  • Errado.

    Deve ser exigido no ato da posse. 

    Questão comentada pelo Prof. Rodrigo Cardoso

  • Minha contribuição.

    Súmula 266 STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.

    Abraço!!!

  • Sem delongas.

    Comprovação dos preenchimentos legais é na POSSE.

  • É NA DATA DA POSSE QUE SE COMPROVA:

    IDADE MÍNIMA

    NACIONALIDADE

    NÍVEL DE ESCOLARIDADE

    APTIDÃO FÍSICA E MENTAL

    GOZO COM OS DIREITOS POLÍTICOS

    QUITAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES MILITARES E ELEITORAIS

  • É NA DATA DA POSSE QUE SE COMPROVA:

    IDADE MÍNIMA

    NACIONALIDADE

    NÍVEL DE ESCOLARIDADE

    APTIDÃO FÍSICA E MENTAL

    GOZO COM OS DIREITOS POLÍTICOS

    QUITAÇÃO DAS OBRIGAÇÕES MILITARES E ELEITORAIS

  • A NÍVEL DEE CONHECIMENTO, NO CASO DE COMPROVAÇÃO DOS 03 ANOS DE PRÁTICA JURÍDICA, DEVE SER FEITA A COMPROVAÇÃO NO MOMENTO DA INSCRIÇÃO.

  • O diploma ou habilitação legal exigido para o exercício do cargo deve ser apresentado pelo candidato no ato de posse e não na inscrição para o concurso público.

  • Essa aí bastava o caba ter se inscrito no concurso p saber.

  • só no ato da posse são exigidos ...
  • Lembrando que a comprovação do triênio para magistrados deve ser feita na data da inscrição, e não da posse.

  • ASSERTIVA INCORRETA!

    Complementando;

    De acordo com a súmula 266, STJ: O diploma ou habilitação legal para o exercício do cargo deve ser exigido na posse e não na inscrição para o concurso público.


ID
1682935
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Em relação aos agentes públicos, julgue o próximo item.

No que se refere ao exame psicotécnico, além de previsão legal, são exigidos mais três requisitos para que seja válida a sua exigência em certames públicos: ser pautado em critérios objetivos e científicos, ser compatível com as atribuições normais do cargo e ser ofertado direito de recurso na via administrativa. 


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)


    Em seu voto, o ministro relator Ricardo Lewandowski invocou jurisprudência do STF no sentido de que a legalidade dos exames psicotécnicos em prova de concurso público está submetida a três requisitos indispensáveis: previsão legal, adoção de critérios objetivos e possibilidade de revisão do resultado. Segundo ele, se o teste psicológico aplicado no concurso não preenche o pressuposto da objetividade em seus critérios de avaliação deve ser declarado nulo.

    -------------------

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=209217

  • Certo


    AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ORDINÁRIO EM MANDADO DE SEGURANÇA. CONCURSO PÚBLICO. AGENTE PENITENCIÁRIO. CANDIDATO REPROVADO EM EXAME PSICOTÉCNICO. LEGALIDADE. PREVISÃO LEGAL. CRITÉRIOS OBJETIVOS. PODER DE REVISÃO. RECURSO DESPROVIDO.


    1. O exame psicotécnico tem sua legalidade subordinada a três pressupostos necessários: sua previsão legal; a cientificidade dos critérios adotados, (de modo a afastar a possibilidade teórica do arbítrio); e o poder de revisão, (para o fim de evitar qualquer forma de subjetivismo que viole o princípio da impessoalidade na Administração). 2. Esse entendimento tem contado com o beneplácito da jurisprudência desta Corte, que admite a exigência de aprovação em exame psicotécnico para preenchimento de cargo público, desde que claramente previsto em lei e pautado em critérios objetivos, possibilitando ao candidato o conhecimento da fundamentação do resultado, a fim de oportunizar a interposição de eventual recurso. 3. Os requisitos de objetividade, publicidade e recorribilidade foram devidamente respeitados pelo certame, e atendidos pela Comissão Organizadora, o que atesta a legalidade do referido exame. 4. Agravo Regimental desprovido.” (STJ, AgRg no RMS 25571/MS, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, QUINTA TURMA, publicado em 26/06/2008, DJe: 18/08/2008)


  • E a previsão no edital?

  • Súmula 686 do STF

  • Extraído de belíssimo site DizerODireito:

    "Assim, para que seja válido em concursos públicos, o exame psicotécnico deverá cumprir os seguintes requisitos: a) o exame precisa estar previsto em lei E NO EDITAL; b) deverão ser adotados critérios objetivos no teste;c) deverá haver a possibilidade de o candidato prejudicado apresentar recurso contra o resultado. Nesse sentido: STF. Plenário. AI 758.533-QO-RG, Rel. Min. Gilmar Mendes, DJe de 13/8/2010; STJ. 2ª Turma. AgRg no REsp 1404261/DF, Rel. Min. Mauro Campbell Marques, julgado em 11/02/2014."

    Faltou a previsão editalícia!!


  • Certa questão, no comando da questão já falava " No que se refere ao exame psicotécnico, além de previsão legal....


    Bons estudos !

  • PREVISÃO NO EDITAL = ser compatível com as atribuições normais do cargo

  • Admite-se a exigência de aprovação em exame psicotécnico para provimento de alguns cargos públicos, com vistas à avaliação pessoal, intelectual e profissional do candidato. No entanto, exige-se a presença dos seguintes pressupostos:


    a) haver previsão legal, sendo insuficiente mera exigência no edital. Segundo a Súmula nº 686 do STF, só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público.


    b) ser realizado a partir de critérios objetivos de aferição da capacidade psicológica do candidato, por meio da cientificidade. Não pode haver subjetivismos tampouco discriminação dos candidatos;


    c) ser passível de recurso pelo candidato.


    Prof. Daniel Mesquita
  • se o cespe já gostava dessa questão por ser súmula do STF, agora podem preparar que ele vai cobrar sem dó.. SV 44 !!

  • http://www.dizerodireito.com.br/2015/04/nova-sumula-vinculante-44-do-stf.html

  • Súmula Vinculante 44

    Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público.

    AI 758533 QO-RG, Relator Ministro Gilmar Mendes, julgamento em 23.6.2010, DJe de 13.8.2010)

  • Para exigência de Exame psicotécnico, o mesmo:

    - Deve ter previsão legal;

    - Deve ser pautado em critérios objetivos e científicos

    - Deve ser compatível com as atribuições do cargo

    - Deve possuir direito de recurso na via administrativa

  • ERREI A QUESTÃO PORQUE OS REQUISITOS APRESENTADOS NA QUESTÃO SÃO BASTANTES TÉCNICOS

  • CERTO

    -----------------

    Só para complementar:


    "SÚMULA VINCULANTE 44


    Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público."

  • Súmula Vinculante n° 44

    Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público.

    "Antiga é a jurisprudência desta Corte no sentido de que a exigência de avaliação psicológica ou teste psicotécnico, como requisito ou condição necessária ao acesso a determinados cargos públicos de carreira, somente é possível, nos termos da Constituição Federal, se houver lei em sentido material (ato emanado do Poder Legislativo) que expressamente a autorize, além de previsão no edital do certame. Ademais, o exame psicotécnico necessita de um grau mínimo de objetividade e de publicidade dos atos em que se procede. A inexistência desses requisitos torna o ato ilegítimo, por não possibilitar o acesso à tutela jurisdicional para a verificação de lesão de direito individual pelo uso desses critérios".


    Alguns de nós eram faca na caveira...


  • Sou humilde e digo: deixaria em branco.

  • Queria era saber se o Ítalo Rodrigo passou no INSS...

  • "Em seu voto, o ministro relator Ricardo Lewandowski invocou jurisprudência do STF no sentido de que a legalidade dos exames psicotécnicos em prova de concurso público está submetida a três requisitos indispensáveis: previsão legal, adoção de critérios objetivos e possibilidade de revisão do resultado. Segundo ele, se o teste psicológico aplicado no concurso não preenche o pressuposto da objetividade em seus critérios de avaliação deve ser declarado nulo." (http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=209217)

     

    Súmula 686 / STF:  Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público

     

    Leitura complementar: http://www.megajuridico.com/sumula-686-exame-psicotecnico-em-concursos-publico/

  • ALGUM DE NÓS COMIA BOLO DE MACAXEIRA.

  • Um pouco confusa mas valeu.

  • Nao sabia sobre o recurso na via administrativa!

    AVANTE

  • De fato, no que se refere à necessidade de lei, a matéria foi objeto da Súmula Vinculante n.º 44 do STF, de seguinte teor: "Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público."

    Mas, realmente, esta não é a única exigência. Conforme, acertadamente, consta da afirmativa ora comentada, a jurisprudência firmou o entendimento que pode ser resumido na seguinte passagem da obra de Rafael Carvalho Rezende Oliveira:

    "A validade da exigência do exame psicotécnico depende do cumprimento dos seguintes requisitos:
    a) previsão legal e editalícia (art. 37, I, da CRFB e Súmula Vinculante 44 do STF);
    b) critérios objetivos (científicos) que permitam ao candidato exercer o direito à ampla defesa e ao contraditório; e
    c) possibilidade de interposição de recurso contra o resultado, que deve ser público."


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo. 5ª ed. São Paulo: Método, 2017.

  • O professor comentou a questão hoje, gente!.

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

    De fato, no que se refere à necessidade de lei, a matéria foi objeto da Súmula Vinculante n.º 44 do STF, de seguinte teor: "Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público."

    Mas, realmente, esta não é a única exigência. Conforme, acertadamente, consta da afirmativa ora comentada, a jurisprudência firmou o entendimento que pode ser resumido na seguinte passagem da obra de Rafael Carvalho Rezende Oliveira:

    "A validade da exigência do exame psicotécnico depende do cumprimento dos seguintes requisitos:


    a) previsão legal e editalícia (art. 37, I, da CRFB e Súmula Vinculante 44 do STF);
    b) critérios objetivos (científicos) que permitam ao candidato exercer o direito à ampla defesa e ao contraditório; e
    c) possibilidade de interposição de recurso contra o resultado, que deve ser público."


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de Direito Administrativo. 5ª ed. São Paulo: Método, 2017.

  • Súmula Vinculante n.º 44 do STF, de seguinte teor: "Só por lei se pode sujeitar a exame psicotécnico a habilitação de candidato a cargo público."

     

    "A validade da exigência do exame psicotécnico depende do cumprimento dos seguintes requisitos:


    a) previsão legal e editalícia (art. 37, I, da CRFB e Súmula Vinculante 44 do STF);
    b) critérios objetivos (científicos) que permitam ao candidato exercer o direito à ampla defesa e ao contraditório; e
    c) possibilidade de interposição de recurso contra o resultado, que deve ser público."

     

  • PELO QUE VI DE TODOS OS COMENTÁRIOS, JULGAGOS, SV 44, CONCLUI QUE:

     

    COCI         PE           PLACRA

    - Critérios Objetivos CIentíficos;

    - Previsto Edital;

    - Previsão Legal;

    - Atribuições Cargo;

    - Recurso Administrativo.

     

    MNENÔMICO MEIA BOCA AÍ!

     

    NÃO VI NENHUM, DECIDIR FAZER!

     

  • critérios objetivos? fala isso pra quem já fez o psicodoido!
  • Para exigência de Exame psicotécnico:

    - Deve ter previsão legal;

    - Deve ser pautado em critérios objetivos

    e científicos;

    - Deve ser compatível com as atribuições

    do cargo;

    - Deve possuir direito de recurso na via

    administrativa.

  • Para exigência de Exame psicotécnico:

    - Deve ter previsão legal;

    - Deve ser pautado em critérios objetivos e científicos;

    - Deve ser compatível com as atribuições do cargo;

    - Deve possuir direito de recurso na via administrativa.


ID
1682938
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante aos poderes administrativos, julgue o seguinte item.

O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior. 


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO CORRETO)

    Questão difícil,  que errei na prova. Fui pesquisar, pois é errando que se aprende.

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    Como limite as matérias constitucionalmente reservadas à lei, existe um fenômeno denominado de deslegalização ou delegificação, que acontece quando uma lei, sem entrar na regulamentação da matéria, rebaixa formalmente o seu grau normativo, permitindo que essa matéria possa vir a ser modificada por regulamento.


    Fonte: http://www.juristas.com.br/informacao/artigos/deslegalizacao-delegificacao-do-que-estamos-a-tratar/1963/

    ---------------

    Espero ter ajudado..Tudo no tempo de Deus, não no nosso !!!



  • Gabarito CERTO

     De acordo com Cyonil borges:

    A deslegalização é também chamada de delegificação. Nesse caso, o legislador deixa espaço para a função normativa inovadora, de determinadas atribuições, a outros organismos estatais estranhos à estrutura do Legislativo. Exemplo clássico são as normas editadas pelas agências reguladoras, porque as leis – que têm atribuído poder normativo técnico a tais entidades – são vagas, e, de uma forma geral, cingem-se a fixar os princípios gerais. Em suma, retira-se a tarefa da sede legislativa, repassando-a à incumbência da agência, a qual cuidará de maneira mais tecnicista do assunto.

    Quem estuda pela ESAF (Q309638 e Q525773) já deve ter visto essa "deslegalização"

    FONTE: http://www.tecconcursos.com.br/artigos/afcstn-prova-comentada-esaf-2013

    bons estudos!!

  • De acordo com os professores Cyonil Borges e Adriel Sá (Direito administrativo facilitado - 2015):

    "A deslegalização tem sua origem na doutrina italiana, e consiste, em linhas gerais, em uma amenização do princípio da legalidade. Por esse fenômeno, o Poder Legislativo tem a possibilidade, por exemplo, de “rebaixar” determinadas matérias de sua competência, para que possam ser tratadas por regulamentos, sem a necessidade de se percorrerem os trâmites burocráticos do processo legislativo.

    A doutrina administrativa reconhece a deslegalização em sentido amplo e em sentido estrito:

    a)sentido AMPLO –representa o afastamento do Estado no cumprimento direto de suas atividades. Na desregulação, por exemplo, em que o Estado reduz a intervenção no domínio econômico, deixando que as empresas se submetam às leis de mercado;

    b)sentido ESTRITO –é o repasse da atividade legislativa para os regulamentos do Governo, a exemplo dos decretos executivos.

    Alguns autores ainda reconhecem um sentido INTERMEDIÁRIO para a expressão, como no caso da lei delegada, em que o Legislativo autoriza o Executivo a editar ato normativo primário, transferindo-se, assim, a atividade normativa para outros entes dotados de autonomia constitucional."


  • Caso alguém nunca tenha ouvido falar em Deslegalização veja a matéria do link abaixo:

    http://blog.editorajuspodivm.com.br/post/112039767809/deslegaliza%C3%A7%C3%A3o-conceito-e-jurisprud%C3%AAncia-do-stf

  • Certo


    deslegalização ou delegificação?


    Segundo a doutrina do professor Diogo de Figueiredo Moreira Neto, significa a retirada, pelo próprio Legislador, de certas matérias do domínio da lei ("domaine de la loi") para o domínio do regulamento ("domaine de l´ordonnance").


    O conceito foi utilizado pelo STF no julgamento da ADI 4568, Rel. Min. Cármem Lúcia, Tribunal Pleno, DJ 30/3/2012, quando se analisou a constitucionalidade da Lei n.º 12.382/2011, que autorizou o reajuste e o aumento do salário mínimo por decreto do Poder Executivo (art. 3º).


    https://www.facebook.com/permalink.php?id=920560038011850&story_fbid=924011937666660

  • Acresce-se. A exemplo do fenômeno, citem-se as resoluções baixadas por agências reguladoras. Confira-se, senão: “TRF-2 - APELRE APELAÇÃO/REEXAME NECESSÁRIO REEX 201150010149459 (TRF-2)

    Data de publicação: 03/07/2013

    Ementa: ADMINISTRATIVO. PLANOS PRIVADOS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE. RESSARCIMENTO AO SUS. ARTIGO 32 DA LEI 9.656 /98. PODER REGULAMENTAR DE AGÊNCIA REGULADORA. PRESCRIÇÃO. NÃO CONFIGURAÇÃO. Decreto n.º 20.910 /32. 1. A Instrução Normativa IN ANS DIOPE/DIDES nº 05/2011 trata de procedimento contábil que materializa o princípio contábil da prudência, pelo qual se recomenda o registro não apenas dos passivos líquidos e certos, mas também dos passivos possíveis e prováveis. Se tais passivos não se concretizarem, a Associação pode aumentar os benefícios oferecidos ou até mesmo reduzir as mensalidades. Mas, enquanto tais passivos forem incertos, mas possíveis ou prováveis, devem fazer parte dos registros contábeis. 2. É de se afastar a alegação de que a ANS, ao baixar Resoluções com vistas à disciplina do procedimento a ser adotado de modo a viabilizar o ressarcimento ao SUS, teria desrespeitado o princípio da legalidade, extrapolando os limites impostos pela própria Lei nº 9.656 /98. Editou tais atos normativos infralegais por expressa permissão legal, que lhe delegou tal atribuição, em um fenômeno que vem sendo conhecido - e aceito - com o nome de deslegalização ou delegificação. Neste, os detalhes técnicos a regular um determinado setor econômico serão deferidos a agências reguladoras especializadas naqueles temas, as quais, mediante delegação expressa conferida por lei em sentido formal, editarão Resoluções técnicas para regulamentar a questão. A razão que subjaz a tal mecanismo de a própria lei conferir ao ato infralegal a normatização dos detalhes técnicos reside na própria impossibilidade de o Congresso Nacional deter o conhecimento técnico necessário e de acompanhar com rapidez as dinâmicas mudanças de tais setores. 3. A exigência judicial pela ANS dos valores devidos ao SUS com base no artigo 32 da Lei n.º 9.656 /98 sujeita-se ao prazo prescricional quinquenal do Decreto n.º 20.910 /32 […].”

  • Cespe...cada dia mais assustador!

  • Essa foi inédita pra mim. Errei.. Sempre cespe

  • Ainda bem que respondi esta questão pq QC, pois se tivesse feito no material, estaria numa baita depressão por me deparar com uma assunto que nunca vi... rs

  • Também não sabia responder.. 

    Essa questão já caiu em prova de Advogado Geral da União e de Juíz.. 

    E isso porque eles só queriam "noções de direito administrativo"... Imagina se quisesse o direito mesmo kkkkk Ia ser prova de PhD kkkk

  • Vejo um erro na questão, esse assunto tem no Livro do Gustavo Knoplock , quando refere-se a "domínio hierarquicamente de regulamentos  inferior , pois existe exceção quando ele próprio o legislativo passa a função de legislar ao Executivo através de Lei delegas ou  decreto regulamentar , onde nesse caso não o que se falar em nível inferior hierárquico .

  • Consoante José dos Santos Carvalho Filho, de acordo com o sistema clássico da separação de Poderes, não pode o legislador, fora dos casos expressos na Constituição, delegar integralmente seu poder legiferante aos órgãos administrativos. Significa dizer que o poder regulamentar legítimo não pode simular o exercício da função de legislar decorrente de indevida delegação oriunda do Poder Legislativo, delegação essa que seria, na verdade, inaceitável renúncia à função que a Constituição lhe reservou.


    Modernamente, contudo, em virtude da crescente complexidade das atividades técnicas da Administração, passou a aceitar-se nos sistemas normativos, originariamente na França, o fenômeno da deslegalização, pelo qual a competência para regular certas matérias se transfere da lei (ou ato análogo) para outras fontes normativas por autorização do próprio legislador: a normatização sai do domínio da lei (domaine de la loi) para o domínio de ato regulamentar (domaine de l’ordonnance). O fundamento não é difícil de conceber: incapaz de criar a regulamentação sobre algumas matérias de alta complexidade técnica, o próprio Legislativo delega ao órgão ou à pessoa administrativa a função específica de instituí-la, valendo-se dos especialistas e técnicos que melhor podem dispor sobre tais assuntos.


    Não obstante, é importante ressaltar que referida delegação não é completa e integral. Ao contrário, sujeita-se a limites. Ao exercê-la, o legislador reserva para si a competência para o regramento básico, calcado nos critérios políticos e administrativos, transferindo tão-somente a competência para a regulamentação técnica mediante parâmetros previamente enunciados na lei. É o que no Direito americano se denomina delegação com parâmetros (delegation with standards). Daí poder afirmar-se que a delegação só pode conter a discricionariedade técnica.


    Trata-se de modelo atual do exercício do poder regulamentar, cuja característica básica não é simplesmente a de complementar a lei através de normas de conteúdo organizacional, mas sim de criar normas técnicas não contidas na lei, proporcionando, em consequência, inovação no ordenamento jurídico. Por esse motivo, há estudiosos que o denominam de poder regulador para distingui-lo do poder regulamentar tradicional.


    Exemplos dessa forma especial do poder regulamentar têm sido encontrados na instituição de algumas agências reguladoras, entidades autárquicas às quais o legislador tem delegado a função de criar as normas técnicas relativas a seus objetivos institucionais. É o caso da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL e da Agência Nacional de Telecomunicações – ANATEL, em cuja competência se insere a produção de normas técnicas para os setores de energia elétrica e telecomunicações, objeto de sua atuação controladora.


    Fonte: Manual de Direito Administrativo. 2012. José dos Santos Carvalho Filho

  • Complementando...

    JOSE DOS SANTOS CARVALHO FILHO (2015) diz "o fenômeno da deslegalização, pelo qual a competência para regular certas matérias se transfere da lei (ou ato análogo) para outras fontes normativas por autorização do próprio legislador: a normatização sai do domínio da lei (domaine de la loi) para o domínio de ato regulamentar (domaine de l’ordonnance)."

    O fundamento não é difícil de conceber: incapaz de criar a regulamentação sobre algumas matérias de alta complexidade técnica, o próprio Legislativo delega ao órgão ou à pessoa administrativa a função específica de instituí-la, valendo-se dos especialistas e técnicos que melhor podem dispor sobre tais assuntos"

  • QUESTÃO RETIRADA DO CONCEITO DE DIOGO DE FIGUEIREDO MOREIRA NETO

    Deslegalização é um termo que foi incorporado no direito brasileiro por obra de Diogo de Figueiredo Moreira Neto, excelente doutrinador que há mais de 40 anos enriquece o direito administrativo com suas contribuições e sabedoria.


    Além disso, esse termo já apareceu na jurisprudência do STF.


    Vamos a ele:


    Conceito de Diogo – deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio Legislador, de certas matérias do domínio da lei (domaine de la loi) passando-se ao domínio do regulamento (domaine de l´ordonnance).

    O mestre Eduardo García de Enterría afirma que deslegalização consiste em uma operação efetuada por uma lei que, sem entrar na regulação material do tema, até então regulada por uma lei anterior, abre tal tema à disponibilidade do poder regulamentar da Administração.


    Em outras palavras:

    Ocorre deslegalização quando o Legislativo rebaixa hierarquicamente determinada matéria (que antes era tratada por lei) para que ela possa vir a ser tratada por regulamento, por exemplo.

    É, portanto, um instituto que visa a dar uma releitura ao princípio da legalidade, trazendo maior flexibilidade à atuação legiferante, com a alteração do conteúdo normativo, sem necessidade de se percorrer o demorado processo legislativo ordinário.


    Jurisprudência do STF:

    Tal conceito foi expressamente mencionado pela Ministra Cármen Lúcia durante o julgamento da ADI 4568 (Informativo 650) quando o plenário analisava a possibilidade de uma norma permitir reajuste e aumento do salário mínimo por decreto.

  • Fiz essa prova do STJ e como estudo a pouco tempo, foi uma novidade tremenda para mim. Marquei errado porque eu sequer sabia que isso era possível.

  • CERTO.


    MAS, SÓ UM ESCLARECIMENTO QUE E "CESPE' JÁ COBROU EM RELAÇÃO ÀS AGÊNCIA REGULAMENTADORAS:


    A deslegalização é aceita, todavia a agência reguladora edita regulamentos delegados ou regulamentos autorizados, sendo incontroverso que as agências reguladoras não podem disciplinar matérias reservadas à lei ordinária ou complementar, outrossim, não podem editar regulamentos autônomos, isto é, que não tenham base em uma determinada lei.

  • Eu gosto do Cespe! Ainda vou domar essa fera..

  • Ocorre deslegalização quando o Legislativo rebaixa hierarquicamente determinada matéria (que antes era tratada por lei) para que ela possa vir a ser tratada por regulamento, por exemplo.

    É, portanto, um instituto que visa a dar uma releitura ao princípio da legalidade, trazendo maior flexibilidade à atuação legiferante, com a alteração do conteúdo normativo, sem necessidade de se percorrer o demorado processo legislativo ordinário.

    http://blog.editorajuspodivm.com.br/post/112039767809/deslegaliza%C3%A7%C3%A3o-conceito-e-jurisprud%C3%AAncia-do-stf

  • Quero lançar um desafio a todos os colegas qconcursos.  Descobrir a verdadeira direção dos pesamentos da banca cespe...

  • Trata-se do fenômeno  da DESLEGALIZAÇÃO, pelo qual a normatização sai da esfera da lei para esfera regulamento autorizado.
    Ora, a banca cespe não sabe qual conceito ela adota são tantos que dar a entender que o candidato tem que ler quase todos os doutrinadores do direito.
  • No tocante aos poderes administrativos, julgue o seguinte item.

    O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior. QUESTÃO CORRETA.

    Aplicada em: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: STJ

    Prova: Analista Judiciário - Administrativa


  • https://www.youtube.com/watch?v=meq6STJAvLg

  • Jesuuusss, tô treinando para as provas do TRT...nunca ouvi falar sobre isso gente....Deus!!!

  • Quando a gente acha que já viu tudo e que não existe mais nada pra estudar, vem uma questão dessa e esses pensamentos todos caem por terra. Rs.

  • Opa...! Mais uma pra lista.   :)

  • A deslegalização, também chamada de delegificação, acontece, segundo J. J. Gomes Canotilho, quando “uma lei, sem entrar na regulamentação da matéria, rebaixa formalmente o seu grau normativo, permitindo que essa matéria possa vir a ser modificada por regulamento.”. E ainda: tendo como limite as matérias constitucionalmente reservadas à lei.
    Nesse sentido, questiona o autor:

    “se este tem poder para revogar uma lei anterior, porque não o teria simplesmente para rebaixar o seu grau hierárquico? Por que teria de, direta e imediatamente revogá-la, deixando um vazio normativo até que fosse expedido o regulamento, ao invés de, ao degradar a sua hierarquia, deixar a revogação para um momento posterior, ao critério da Administração Pública, que tem maiores condições de acompanhar e avaliar a cambiante e complexa realidade econômica e social?”

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=6961



  • A deslegalização consiste em uma lei rebaixar hierarquicamente determinada matéria para que ela possa vir a ser tratada por regulamento. Gabarito Certo.

  •  

    Gabarito certo - Como limite as matérias constitucionalmente reservadas à lei, existe um fenômeno denominado de deslegalização ou delegificação, que acontece quando uma lei, sem entrar na regulamentação da matéria, rebaixa formalmente o seu grau normativo, permitindo que essa matéria possa vir a ser modificada por regulamento.

     

    Por Leonardo Sarmento

  • Ta ai a grande importância de se fazer questões e mais questões... É a cespe revelando suas direções
  • Deslegalização já em duas questões recentes!

     

    É bom ficar de olho nessa danada!

  • http://blog.editorajuspodivm.com.br/post/112039767809/deslegaliza%C3%A7%C3%A3o-conceito-e-jurisprud%C3%AAncia-do-stf

     

    caso alguém queira entender melhor o assunto =) 

  • Gabarito: C

     

     

    Conceito de Diogo de Figueiredo Moreira Neto – deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio Legislador, de certas matérias do domínio da lei (domaine de la loi) passando-se ao domínio do regulamento (domaine de l´ordonnance). 

    Ocorre deslegalização quando o Legislativo rebaixa hierarquicamente determinada matéria (que antes era tratada por lei) para que ela possa vir a ser tratada por regulamento, por exemplo.

    É, portanto, um instituto que visa a dar uma releitura ao princípio da legalidade, trazendo maior flexibilidade à atuação legiferante, com a alteração do conteúdo normativo, sem necessidade de se percorrer o demorado processo legislativo ordinário.

  • Vou dedicar a minha posse ao Renato e Nishimura

  • Descobri agora esse fenômeno.
  • O fenomeno da Cespenização...

  • Adoro esses meninos....venho ver comentários só para descontrair!!!

  • Deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio Legislador, de certas matérias do domínio da lei  passando-se ao domínio do regulamento. A Deslegalização consiste em uma operação efetuada por uma lei que, sem entrar na regulação material do tema, até então regulada por uma lei anterior, abre tal tema à disponibilidade do poder regulamentar da Administração.

  • Tô lendo a resposta aqui umas dez vezes pra ver se entendo....hehehe #jesus #socorro

  • retirado da doutrina de JOSÉ DOS SANTOS CARVALHO FILHO (28ª Edição):

    Modernamente, contudo, em virtude da crescente complexidade das atividades técnicas da Administração, passou a aceitar-se nos sistemas normativos, originariamente na França, o fenômeno da deslegalização, pelo qual a competência para regular certas matérias se transfere da lei (ou ato análogo) para outras fontes normativas por autorização do próprio legislador: a normatização sai do domínio da lei (domaine de la loi) para o domínio de ato regulamentar (domaine de l’ordonnance).O fundamento não é difícil de conceber: incapaz de criar a regulamentação sobre algumas matérias de alta complexidade técnica, o próprio Legislativo delega ao órgão ou à pessoa administrativa a função específica de instituí-la, valendo-se dos especialistas e técnicos que melhor podem dispor sobre tais assuntos.
     

  • "Nunca vi, nem comi, eu só ouço falar... (Zeca Pagodinho).

  • O instituto da deslegalização surge, essencialmente, da necessidade de uma releitura do princípio da legalidade, em especial no que se refere a determinados assuntos de viés mais técnico, no âmbito dos quais os Parlamentos tradicionais se revelam incapazes de legislarem de maneira eficiente, razão pela qual limitam-se a estabelecer diretrizes gerais (standards). O fenômeno ganha relevo no contexto das agências reguladoras, por ocasião do exercício de seu poder normativo.

    De fato, a conceituação constante da assertiva ora analisada corresponde, ipsis literis, àquela proposta por Diogo de Figueiredo Moreira Neto, segundo o qual a deslegalização significa " a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei (domaine de la loi), passando-as para o domínio do regulamento (domaine de l'ordonnance)."

    Correta, pois, a noção conceitual formulada na presente questão.


    Gabarito do professor: CERTO

    Bibliografia:

    MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Direito Regulatório. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.



  • Nunca nem vi.

  • Que dia foi isso?

  • QUANDO A GENTE PENSA QUE VAI PASSAR,AÍ VEM UMA DESSAS.

  • NUNCA NEM OUVI FALAR

  • Gabarito C

     

    o tema, em apreço, geralmente, costuma estar atrelado às Agências Reguladoras. Para tanto, veja uma questão interessante:

     

    [Cesgranrio]

     

     - Nos limites da deslegalização operada pelas leis específicas que criam agências reguladoras, tais entidades exercem poder normativo e emitem normas genéricas e abstratas a serem observadas no âmbito do segmento objeto da regulação. (CERTO)

  • Faz bastante tempo que estudo administrativo, e principalmente, poderes administrativos e nunca tinha lido ou ouvido falar nesse troço.

     

  • Isso é de Comer !

  • Credo e eu acreditava que já sabia pelo menos 10% da matéria descobri que sei 1%.

  • Vocês vão encontrar esse assunto, normalmente, na parte das agências reguladoras. Nessas partes há sempre uma menção à deslegalizacao (acho que na França), que as reguladoras podem usufruir. No Brasil, não é permitido, já que as agências apenas expedem suas normativas com base na lei; logo só regulam determinadas matérias - não criando, modificando ou extinguindo direitos. Dêem uma olhada lá no livro de vocês! Abraço (se falei besteira, mandem uma PV)
  • Por coincidência estudei exatamente isso hoje!

  • Deem* (burro pra kct)
  • O fundamento da deslegalização é a incapacidade da Lei regular matérias de alta complexidade técnica!

  • tô vendo que roubar é mais fácil,,,

  • Deslegalização: É a possibilidade do poder legislativo transferir para administração a competência para editar normas sobre assuntos que tenha certa complexibilidade pela própria administração, ou seja, deslegalizando a própria administração tratará a matéria.

  • "..pelo próprio legislador.." me fudeu!

  • É aquela questão para você não gabaritar D. Administrativo!!

    VAMOS LÁ!


    Deslegalização é um termo que foi incorporado no direito brasileiro por obra de Diogo de Figueiredo Moreira Neto, excelente doutrinador que há mais de 40 anos enriquece o direito administrativo com suas contribuições e sabedoria. Além disso, esse termo já apareceu na jurisprudência do STF.

    Fenômeno também conhecido como delegificação ou degradação da hierarquia normativa ou, ainda, descongelamento da classe normativa.

    “A transferência das competências tipicamente legislativas para o novo ente administrativo, que passou a exercer a atividade regulatória, é um fenômeno conhecido como deslegalização ou como congelamento do grau hierárquico.”

    Dado o princípio constitucional da legalidade, e conseqüente vedação a que atos inferiores inovem inicialmente na ordem jurídica (…) resulta claro que as determinações normativas advindas de tais entidades hão de cifrar aspectos estritamente técnicos, que estes, sim, põem, na forma da lei, provir de providências subalternas…” (Curso de Direito Administrativo, Malheiros, 27ª ed., p. 172, São Paulo: 2010).

    E no Brasil, é possível cogitarmos uma inovação jurídica por meio de atos normativos do Executivo? O professor José Santos Carvalho Filho defende a possibilidade em sede de agências reguladoras, que gozariam de um poder técnico expandido, haja vista que o legislador seria incapaz (na verdade, inapto) a disciplinar todas as questões particulares afetas aos objetivos institucionais daquelas entidades autárquicas especiais. (In Manual de Direito Administrativo, Atlas, 27ª ed., p. 59, São Paulo: 2014).

  • EXEMPLO DA OCORRÊNCIA DO FENÔMENO DA DESLEGIFICAÇÃO / DESLEGIFERAÇÃO / DESLEGALIZAÇÃO É A PORTARIA EDITADA PELA ANVISA QUE VAI DETERMINAR O QUE É OU NÃO "DROGAS".

  • Gabarito - Correto.

    Deslegalização → regulamentos autorizados ou delegados → suprem lacunas propositalmente deixadas pelo legislador → comum em matérias estritamente técnicas.

    Fonte : FUC Ciclosr3.

  • Certo. Deslegalização ou delegificação é o modo pelo qual as casas legislativas abrem um espaço normativo, quase sempre de natureza técnica, em que elas se demitem da função de criar certas normas legais para que outros entes, públicos ou privados, o façam, sob os limites e controles por ela estabelecidos, no exercício da competência implícita no caput do art. 48 da Constituição”. Quer dizer, a lei delega a função de criar norma a respeito de assuntos técnicos a órgãos administrativos. Exemplo disso é exercício da função normativa pelas agências reguladoras. 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • Deslegalização/ Deslegificação

    Quando um assunto era tratado por meio de LEI e agora é tratado por ato administrativo normativo (abaixo da lei).

  • Questão com mesmo tema cobrada em 2018- CESPE- 2018- CERTA- O fenômeno conhecido como deslegalização consiste na permissão do Poder Legislativo ao Poder Executivo de editar normas de caráter técnico, de maneira inovadora.

  • O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior.

    A deslegalização/delegificação pode ser traduzida como o "rebaixamento" hierárquico de determinada matéria, antes tratada por lei, para que ela seja tratada por regulamentos.

    Para J. J. Gomes Canotilho, esse fenômeno jurídico ocorre quando “uma lei, sem entrar na regulamentação da matéria, rebaixa formalmente o seu grau normativo, permitindo que essa matéria possa vir a ser modificada por regulamento”.

    O instituto da deslegalização surge, essencialmente, da necessidade de uma releitura do princípio da legalidade, em especial no que se refere a determinados assuntos de viés mais técnico, no âmbito dos quais os Parlamentos tradicionais se revelam incapazes de legislarem de maneira eficiente, razão pela qual limitam-se a estabelecer diretrizes gerais (standards). O fenômeno ganha relevo no contexto das agências reguladoras, por ocasião do exercício de seu poder normativo.

    Segundo Diogo de Figueiredo Moreira Neto, deslegalização significa " a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei (domaine de la loi), passando-as para o domínio do regulamento (domaine de l'ordonnance)."

    Bibliografia:MOREIRA NETO, Diogo de Figueiredo. Direito Regulatório. Rio de Janeiro: Renovar, 2003.

  • O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior. QUESTÃO CORRETA.

  • CERTO

    A deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio Legislador, de certas matérias do domínio da lei (domaine de la loi) passando-se ao domínio do regulamento (domaine de l´ordonnance).

    O mestre Eduardo García de Enterría afirma que deslegalização consiste em uma operação efetuada por uma lei que, sem entrar na regulação material do tema, até então regulada por uma lei anterior, abre tal tema à disponibilidade do poder regulamentar da Administração.

  • No tocante aos poderes administrativos, é correto afirmar que: O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior.

  • Nunca nem vi

  • Resolvendo questões e aprendendo...

  • O fenômeno denominado pela doutrina como deslegalização é tal que o legislador, ciente da complexidade social, delega ao Poder Executivo a competência para editar, por intermédiode seu corpo especializado, normas de caráter eminentemente técnico, ainda que venham a inovar na ordem jurídica. Nesse caso, não haverá uma substituição ao trabalho do legislador,

    mas apenas uma complementação de seu trabalho por intermédio de especialistas do setor.

    Contudo, é importante frisar que a constitucionalidade de tais regulamentos é duvidosa, uma vez que o tema não é abordado diretamente na Constituição Federal. Vale dizer, diferentemente dos decretos regulamentares (art. 84, IV) e dos decretos autônomos (art. 84, VI), não há previsão expressa na Constituição para a edição dos regulamentos autorizados.

    Fonte: Estratégia Concursos.

  • "O fenômeno conhecido como deslegalização consiste na permissão do Poder Legislativo ao Poder Executivo de editar normas de caráter técnico, de maneira inovadora."

    Outra questão, anotei esse como "DESLEGALIZAÇÃO", agora já é outro? fica difícil, tomará que isso não caia na minha prova.

  • Gabarito: certo

    (CESPE/CEBRASPE/2018)O fenômeno conhecido como deslegalização consiste em : na permissão do Poder Legislativo ao Poder Executivo de editar normas de caráter técnico, de maneira inovadora. (certo)

  • Gabarito: certo

    (CESPE/CEBRASPE/2018)O fenômeno conhecido como deslegalização consiste em : na permissão do Poder Legislativo ao Poder Executivo de editar normas de caráter técnico, de maneira inovadora. (certo)

  • São os chamados regulamentos autorizados

  • Minha contribuição.

    O fenômeno da deslegalização, também chamada de delegificação, significa a retirada, pelo próprio legislador, de certas matérias do domínio da lei, passando-as para o domínio de regulamentos de hierarquia inferior. (Cespe)

    Abraço!!!

  • Surgiu no EUA um movimento denominado de Agencificação. Agencificação nada mais é do que privatizar determinada área (elétrico, telecomunicações etc) e criar uma agência para regular (Anvisa, Anac) esse setor, o que implica no movimento da DESLEGALIZAÇÃO, visto que o Poder Legislativo repassa a tais agências a competência para criar normas, ou seja, as referidas agências passam a ser dotadas de poder normativos. Tais regulamentações deixam de ser disciplinadas por lei, mas não deixam de ser normas, de modo que ainda integram o ordenamento jurídico. Ou seja, com esse movimento de agencificação, o agente público passa a não mais ter que cumprir estritamente as leis, mas sim todo o ordenamento jurídico, a juridicidade ganha especial força (leis, normas, regulamentos etc.).

    Com a deslegalização, opera-se uma verdadeira degradação da hierarquia normativa (descongelamento da classe normativa) de determinada matéria que, por opção do próprio legislador, deixa de ser regulada por lei e passa para a seara do ato administrativo normativo. A lei deslegalizadora não chega a determinar o conteúdo material da futura normatização administrativa, limitando-se a estabelecer standards e princípios que deverão ser respeitados na atividade administrativo-normativa. 

    Fonte: OLIVEIRA, Rafael Carvalho Rezende. Curso de direito administrativo. 9. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021 p. 95.

    • ESSA QUESTAO VAI COMO CONCEITO PARA MEUS RESUMOS.


ID
1682941
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante aos poderes administrativos, julgue o seguinte item.

O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público. 


Alternativas
Comentários
  • Recurso neles


    Reza o item que o poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público.

    Em que pese a afirmativa proposta pela banca, não há como vislumbrar que o poder de polícia seja responsável por escolher quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público.

    Hely Lopes Meirelles (1996, p. 120) conceitua a discricionariedade como a livre escolha, pela Administração, da oportunidade e conveniência de exercer o Poder de Polícia, bem como de aplicar as sanções e empregar os meios conducentes a atingir o fim colimado, que é a proteção de algum interesse público.

    Deste modo, o poder de polícia deve obedecer sobretudo ao princípio da legalidade, consagrado em nossa Constituição Federal, que assim reza, entre um de seus desdobramentos: "O administrador público só agirá quando autorizado por lei".

    Torna-se evidente que ao praticar atos discricionários no âmbito do poder de polícia, o administrador deverá observar quais são as atividades a serem fiscalizadas.

    Tão e somente a lei tem essa faculdade de determinar quais atividades serão fiscalizadas, e não o poder de polícia, como diz erroneamente a questão.

    Deste modo, solicito que a banca examinadora altera o gabarito do item para errado.


  • Corroborando

    O poder de política tem os seguintes atributos:

    Coercibilidade

    Autoexecutoriedade

    Discricionariedade


  • Ao meu ver, se a Administração Pública tiver essa liberdade de escolher quais atividades que serão fiscalizadas, penso que feriria o Princípio da Impessoalidade e da Legalidade.

    Penso, ser, somente, a Lei quem possui essa liberdade de escolha.

  • Poder de polícia


    DACI


    discricionariedade
    autoexecutoriedade
    coercibilidade
    imperatividade (decorrente do poder extroverso do Estado)
  • A banca considerou a questão como correta.


    Entretanto, muito embora a maioria da doutrina entenda que o poder de polícia goza do atributo da discricionariedade, não se pode afirmar, de forma irrestrita, que o poder público tem a liberdade de ESCOLHER QUAIS ATIVIDADES devem ser fiscalizadas. Entender essa alternativa como correta é o mesmo que dizer à ANVISA, por exemplo, que ela tem a liberdade de não fiscalizar a atividade de importação de alimentos ou de produção de medicamentos (muito embora essas competências estejam expressas em sua lei).


    É o mesmo que dizer, por exemplo, que a fiscalização de posturas de um município pode deixar de embargar obra que esteja construída sem autorização e acima do potencial construtivo (muito embora a lei do município determine essa sanção diante da constatação da ilegalidade). Conforme bem colocado no artigo “A Natureza Jurídica do Poder de Polícia é Discricionária”, de Márcia Andrea Buhring, com fundamento em Celso Antônio Bandeira de Mello e Eros Grau:


    “No Estado de Direito não há um poder discricionário fruível pela Administração Pública. ‘Há, isto sim, atos que a Administração Pública pode manifestar competência discricionária e atos a respeito dos quais a atuação administrativa é totalmente vinculada. Poder discricionário abrangendo toda uma classe ou ramo de atuação administrativa é coisa que não existe’. É portanto inexato afirmar que o poder de polícia é discricionário, o que há, sim, é que a ‘polícia administrativa se expressa ora através de atos no exercício de competência discricionária, ora através de atos vinculados.’
    No mesmo sentido, EROS GRAU tem como equivocada a alusão do poder de polícia como ‘faculdade discricionária’ pois a Administração não tem funções discricionárias, e, sim, atos passíveis de exercício discricionário e atos cuja atividade é vinculada na sua totalidade” (p. 95)


    Texto disponível em: http://ojs.c3sl.ufpr.br/ojs/index.php/direito/article/viewFile/1762/1459


    Nesse sentido, não é correto afirmar que o poder público, por meio de um agente público, possa “escolher” quais atividades ele deve fiscalizar se, de forma geral, quem prevê quais atividades são passíveis de fiscalização e sanção é a legislação.
    Diante do exposto, requer que seja alterado o gabarito da questão para errado ou, ao menos, que se anule a questão, por dar margem a uma dupla interpretação.


    Prof. Daniel Mesquita

  • Acresce-se: “STJ - MANDADO DE SEGURANÇA. MS 10597 DF 2005/0067142-5 (STJ).

    Data de publicação: 22/10/2007.

    Ementa: ADMINISTRATIVO. MANDADO DE SEGURANÇA. COQUETEL E BEBIDA MISTAALCOÓLICA DE VINHO. FABRICAÇÃO. FIXAÇÃO DE NOVOS PADRÕES DE IDENTIDADE E QUALIDADE. PODER DE POLÍCIA. REGISTRO. VALIDADE. PEDIDO DE ASSISTÊNCIA. INTERESSE JURÍDICO NÃO-DEMONSTRADO. 1. Há de ser indeferido pedido de assistência formulado com base nos arts. 50 e seguintes do CPC quando a parte não demonstra objetivamente em que consiste seu pretenso interesse jurídico no resultado final da demanda, ou, em outras palavras, qual a relação jurídica de que seja eventualmente titular está sujeita aos efeitos da decisão que vier a ser proferida. 2. A discricionariedade que caracteriza o poder de polícia da Administração deve estar contida nos limites estabelecidos na lei, devendo a autoridade observar atentamente essas limitações, sob pena de incidir em arbitrariedade, por abuso ou desvio de poder. 3. Se, por um lado, não há de ser questionado o poder de polícia da Administração Pública para, presente o interesse público, rever os procedimentos tendentes a aprimorar a identidade e qualidade de coquetéis de vinho oferecidos ao consumidor, por outro, não se lhe pode permitir que, em nome desse mesmo poder, faça tábula rasa do ordenamento jurídico, para revogar, unilateralmente, autorização dada ao empresário, por prazo certo e determinado. 4. Hipótese em que o direito líquido e certo da impetrante de continuar a produzir as bebidas mistas registradas (com graduação alcoólica superior a 15% em volume e com menos de 50% de vinho) está amparado em autorização dada pelo próprio Ministério da Agricultura, com base na legislação em vigor. 5. Ao tempo em que se assegura à impetrante o direito de prosseguir na fabricação das bebidas, devidamente certificadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, restringe-se a sua comercialização como "derivados do vinho", devendo ser promovida a adequação dos rótulos que indiquem o contrário. 6. Segurança parcialmente concedida […].”

  • No livro do Mazza ele inclusive cria um tópico "Poder de polícia: Discricionário ou Vinculado?"

    Ele cita doutrina de Hely Lopes que considera Discricionário.

    Por outro lado, cita casos excepcionais em que adquirem natureza vinculada. Como exemplo a licença, ato vinculado e tradicionalmente relacionado com o poder de polícia.

    Ainda no livro do Mazza ele coloca a sequinte questão:

    "A discricionariedade está presente em todo e qualquer ato emanado do poder de polícia" 23ª Prova da Procuradoria da República.

    Gabarito INCORRETO.


    No meu entendimento o final da questão " ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas" torna a questão incorreta por torná-la muito ampla. Mas de qualquer maneira errei e o gabarito definitivo é mesmo questão CORRETA

  • Olá, pessoal. 

    Na minha humilde opinião este item está corretíssimo. Não tenho nenhuma doutrina para embasar, tenho apenas as minhas anotações das aulas do Professor Roberto Baldacci (Curso Damásio de Jesus). Em tais anotações ele diz que são 3 os atributos com relação ao Poder de Polícia, são eles: Autoexecutoriedade, Discricionariedade e Coercitividade. Não cabe descrever o que constitui cada atributo, até porque não é o cerne da questão. Ele diz tão somente que EM REGRA  o Poder de Polícia é discricionário sim, a Administração exerce seu poder de fiscalização conforme critérios de oportunidade e conveniência, e EXCEPCIONALMENTE o Poder de Polícia também se manifesta por atos vinculados.

    Bom, foi assim que aprendi. E diante disso marcaria o item, se estivesse na minha prova, como correto.

  • O Poder de Polícia detém de discricionariedade pelo fato de escolher quando deve praticar a fiscalização e não quais atividades devem ser fiscalizadas.

  • Se os poderes administrativos são poderes deveres, como o poder de policia pode ter a faculdade de escolher que atividades serão fiscalizadas.

    o poder de policia goza da discricionariedade mas esta não é ilimitada. Então como escolher se tal atividade será ou não fiscalizada.

    Pra mim, gabarito erradissimo.

  • o poder de policia é discricionário... até ai tudo bem...mas, ja que seria discricionário escolher em quais atividades devem ser fiscalizadas, não estaria se omitindo de fiscalizar as outras atividades não escolhidas para serem fiscalizada? 


  • Vejamos o Detran, que pode escolher quais áreas devem ser fiscalizadas. Podem dar prioridade à fiscalização de faixas de pedestre, semáforos, fazer blitz, bafômetro e por aí vai.


    Soa estranho "escolher" quais atividades serão fiscalizadas, mas é o que realmente acontece.

  • Gabarito Definitivo foi Certo mesmo. Julgado pelo Superior Tribunal do CESPE.

  • PODER DE POLÍCIA: é a atividade do estado que consiste em limitar o exercício dos direitos individuais em benefício do interesse coletivo.


    É a faculdade discricionária de Limitar/Restringir/Condicionar/Frenar o direito de liberdade, o direito de propriedade e o exercício de atividade dos particulares, adequando-os ao interesse da coletividade.


    EXEMPLO:
    fiscalização de trânsito, fixação e fiscalização das normas sanitárias para açougue, barulho produzido por casas noturnas, impossibilidade de prédios próximos a aeroporto.


    O poder de Polícia limita, mas não aniquila direitos.

    GABARITO: CERTO

  • Errei a questão, então fui buscar a resposta correta. No PDF do Estratégia Concursos, tem a seguinte passagem;


    Atributos do poder de polícia

    Os atributos do poder de polícia são:

     Discricionariedade

     Autoexecutoriedade

     Coercibilidade

    A discricionariedade no exercício do poder de polícia significa que a Administração, em regra, possui certa liberdade de atuação. Ela pode, por exemplo, segundo critérios de conveniência e de oportunidade, determinar quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e definir quais sanções serão aplicadas e em quais gradações, sempre observando, é claro, os limites estabelecidos em lei e os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.


    Gabarito é CORRETO mesmo


  • Também acho que está errado, mesmo os atos discricionários não se desvinculam totalmente da lei e do dever de fazer o melhor de acordo com o interesse público, essa questão acaba de matar o Princípio da Indisponibilidade do Interesse Público. Acho que o examinador se enrolou um pouco na segunda parte da assertiva.

  • Correto. Eu não vejo problema em marcar como correta essa questão. Não concordo com você Pri Concurseira. A questão deixa claro que o poder público tem liberdade para escolher quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o INTERESSE PÚBLICO. Nem sempre a Lei determina especificamente quais serão essas atividades. O comentário ficará um pouco longo, mas será necessário para esclarecer. Primeiro precisamos entender as zonas de certeza da lei.

    1. Zona de Certeza Positiva: A lei diz expressamente o que se deve fazer.

    2. Zona de Certeza Negativa: A lei diz expressamente o que não se deve fazer.

    3. Zona de Indeterminação: A lei deixa a critério do agente. Essa última zona fica mais fácil com um exemplo. A Lei 8.112/90 diz que a conduta escandalosa será punível com demissão. Certo. Mas o que é conduta escandalosa? A lei não diz, então fica a critério do agente. Entretanto, mesmo nesse caso de indeterminação, obviamente, o agente público deve se pautar pelos princípios administrativos. 

    Espero ter ajudado. Abraços e bons estudos.

  • Concordo com a Pri Concurseira... quando o examinador diz

    "[...] haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público.

    Está dando uma facada no princípio da indisponibilidade do interesse público, sem contar em outros pontos da constituição.

    Não está facultado ao Poder Público "ESCOLHER" qual atividade fiscalizar. Imagina se, do nada, o prefeito de uma grande cidade decide: "Bahh, tá chegando as eleições, preciso de votos... vou proibir minha Secretaria Municipal de Saúde e Vigilância Sanitária de fiscalizar os comércios da cidade pra não causar alarde nos amigos comerciantes!".

    Questão mal formulada!

  • Desculpe, Adriano, mas a parte final da questão resolve seu problema. Para proteger o interesse público. Ademais, o examinador fala que ele DISPÕE DE CERTA DISCRICIONARIEDADE. Às vezes, ele pode cobrar a regra, às vezes a exceção. Nesse seu exemplo, o administrador deixaria de defender o interesse público, logo não há essa discricionariedade. Entretanto, pode haver um caso em que ela apareça. É necessário fiscalizar a atividade de músico, por exemplo? Imagina: você não canta bem, então para de cantar; suas músicas são ruins, para de cantar.

  • À primeira vista, analisando essa questão, erraria facilmente. Até porque a administração tem um poder-dever a seguir em suas atividades, aí pensamos: então a administração, o poder público podem somente fiscalizar aquilo que melhor lhe convêm? SIM, CLARO. Porém, não é isto que a teoria diz. Vejo que, seria TEORIA x PRÁTICA.

    Ao mesmo tempo a questão tentou induzir ao erro quanto ao princípio da indisponibilidade do interesse público, mas logo em seguida, conseguiu justificar no final da questão. Tendo interesse público.

    Vejamos, segundo um dos atributos do poder de polícia - a discricionariedade-, a administração pode, em princípio, determinar, DENTRO DOS CRITÉRIOS DE OPORTUNIDADE E CONVENIÊNCIA, quais atividades irá FISCALIZAR em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos em lei quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções. 

    Embora a discricionariedade seja a regra no exercício do poder de polícia, nada impede que a lei, relativamente a determinados atos ou fatos, estabeleça total vinculação da atuação administrativa a seus preceitos.

    Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino - Direito Administrativo Descomplicado

    GAB CERTO

  • Concordo com você Juarez Júnior. A questão não foi generalizadora, pois há na sua redação palavras atenuantes como CERTA DISCRICIONARIEDADE e INTERESSE PÚBLICO.

  • Por mais que a última parte me pareça demasiadamente ampla, ela não caracteriza um erro propriamente dito.

    Segundo Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo (2012, pg. 250), "...a administração pública pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei, quais sanções deverão ser aplicadas..."
  • De acordo com o livro Direito Administrativo Descomplicado de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

    " A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei, quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções. De qualquer forma,a sanção sempre deverá estar prevista em lei e deverá guardar correspondência e proporcionalidade com a infração verificada."

  • discricionariedade no exercício do poder de polícia significa que a Administração, em regra, possui certa liberdade de atuação. Ela pode, por exemplo, segundo critérios de conveniência e de oportunidade, determinar quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e definir quais sanções serão aplicadas e em quais gradações, sempre observando, é claro, os limites estabelecidos em lei e os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

    Apesar de maldosa, a questao nao esta errada! Ainda q questoes assim, nao avaliem conhecimento  de ngm! 

  • Administração, em regra, possui certa liberdade de atuação. Ela pode, por exemplo, segundo critérios de conveniência e de oportunidade, determinar quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e definir quais sanções serão aplicadas e em quais gradações, sempre observando, é claro, os limites estabelecidos em lei e os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade. 

  • A discricionariedade do poder de polícia não é só quanto à graduação das punições(quando houver essa oportunidade dada pela lei). Também há discricionariedade quando o há a escolha pela administração das atividades que são nocivas, visto que naturalmente nem todas as atividades precisam necessariamente de fiscalização.

  • Pode-se afirmar que o poder de polícia é discricionário sim, mas não se pode afirmar que o exemplo utilizado pela banca se encaixa nesse critério de discricionariedade.

  • Eu ia transcrever um trecho do livro do Marcelo Alexandrino e do Vicente Paulo, mas o Yan Lenno já o fez.

    Esse trecho se adequa perfeitamente a assertiva da questão. Confiram o comentário do Yan.

    Bons estudos.


  • A presente assertiva deve ser analisada sob a premissa central de que o Poder Legislativo, ao exercer a função legiferante, o faz com base no poder de polícia. Cuida-se de adotar um conceito mais amplo acerca do poder de polícia, conceito este que conta com forte amparo doutrinário.  

    Afinal, em âmbito legislativo, existe, sim, discricionariedade, no que se refere à escolha das atividades que devem ser objeto de maior controle por parte do Poder Público, em vista de sua potencial lesividade ao interesse coletivo. No entanto, em um segundo momento, isto é, uma vez que haja leis restringindo ou condicionando a atuação particular em tais segmentos, a Administração Pública não mais terá discricionariedade quanto a fiscalizar ou não o exercício dessas mesmas atividades. Estará obrigada a proceder à fiscalização devida, em observância ao próprio princípio da legalidade.  

    Como a afirmativa ora comentada utilizou a expressão genérica "Poder Público", é possível entender que o Poder Legislativo está aí embutido, de sorte que aquela premissa primeira de raciocínio se mostra atendida, o que faz correta a assertiva sob exame.  

    Na linha do exposto, confiram-se os ensinamentos de Maria Sylvia Di Pietro:  

    "O poder de polícia reparte-se entre Legislativo e Executivo. Tomando-se como pressuposto o princípio da legalidade, que impede à Administração impor obrigações ou proibições senão em virtude de lei, é evidente que, quando se diz que o poder de polícia é a faculdade de limitar o exercício de direitos individuais, está-se pressupondo que essa limitação seja prevista em lei." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 123)



    Resposta: CERTO 
  • para memorizar 

    o poder de polícia é CAD - COERCIBILIDADE, AUTOEXECUTORIEDADE E DISCRICIONARIEDADE. 


  • CTN. Art. 78. “Considera-se poder de polícia a atividade da Administração Pública que, limitando ou disciplinando direito, interesse ou liberdade, regula a prática de ato ou abstenção de fato, em razão de interesse público concernente à segurança, à higiene, à ordem, aos costumes, à disciplina da produção e do mercado, ao exercício de atividades econômicas dependentes de concessão ou autorização do Poder Público, à tranqüilidade pública ou ao respeito à propriedade e aos direitos individuais ou coletivos.

    Parágrafo único: Considera-se regular o exercício do poder de polícia quando desempenhado pelo órgão competente nos limites da lei aplicável, com observância do processo legal e, tratando-se de atividade que a lei tenha como discricionária, sem abuso ou desvio de poder.”

  • Concordo plenamente com Tiago Costa.

  • Poder de polícia - Restrição - liberdade

                                                    propriedade

    Atos Preventivos - Gerais

    Atos Repressivos - Individuais

    Atos discricionários - Regra Geral

    Atos vinculados - ex Licença      

  • Concordo com a Silvia Vasques. Tb marquei errado aqui.   quem puder peça por favor o comentário do professor...gostaria de saber o que um professor acha dessa questão.

  • A Administração que escolhe quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público???? Acreditava que a lei que determinasse essas atividades e coubesse à Adm o DEVER fiscalizá-la... aí sim... no momento oportuno. Mas na verdade é a Cespe que tem discricionariedade né?! 

  • Difícil mas tentei entender....

    "Fundamento e essência do Poder de Polícia: É o princípio da PREDOMINÂNCIA do interesse público sobre o particular que dá à Administração posição de hegemonia sobre os administrados...." Marinela. 

    Questão difícil mesmo, mas fui interpretar a essência do conceito de Poder de Polícia segundo Fernanda Marinela e concluir o seguinte: É humanamente e administrativamente impossível de se fiscalizar todas as atividades de uma sociedade (em cada estado existe costumes diferentes), os direitos são muito amplos, tanto no âmbito público como no privado, sendo assim o Estado tem que analisar o interesse público e escolher (filtrar) as ações ou omissões mais nocivas a sociedade como um todo, com o fim de atenuar a sua intensidade, fazendo isso pela oportunidade e a conveniência do bem de todos, senão o estado interviria em tudo, e não é bem assim. 


  • comentário do  prof 


    A presente assertiva deve ser analisada sob a premissa central de que o Poder Legislativo, ao exercer a função legiferante, o faz com base no poder de polícia. Cuida-se de adotar um conceito mais amplo acerca do poder de polícia, conceito este que conta com forte amparo doutrinário.  

    Afinal, em âmbito legislativo, existe, sim, discricionariedade, no que se refere à escolha das atividades que devem ser objeto de maior controle por parte do Poder Público, em vista de sua potencial lesividade ao interesse coletivo. No entanto, em um segundo momento, isto é, uma vez que haja leis restringindo ou condicionando a atuação particular em tais segmentos, a Administração Pública não mais terá discricionariedade quanto a fiscalizar ou não o exercício dessas mesmas atividades. Estará obrigada a proceder à fiscalização devida, em observância ao próprio princípio da legalidade.  

    Como a afirmativa ora comentada utilizou a expressão genérica "Poder Público", é possível entender que o Poder Legislativo está aí embutido, de sorte que aquela premissa primeira de raciocínio se mostra atendida, o que faz correta a assertiva sob exame.  

    Na linha do exposto, confiram-se os ensinamentos de Maria Sylvia Di Pietro:  

    "O poder de polícia reparte-se entre Legislativo e Executivo. Tomando-se como pressuposto o princípio da legalidade, que impede à Administração impor obrigações ou proibições senão em virtude de lei, é evidente que, quando se diz que o poder de polícia é a faculdade de limitar o exercício de direitos individuais, está-se pressupondo que essa limitação seja prevista em lei." (Direito Administrativo, 26ª edição, 2013, p. 123) 



    Resposta: CERTO 

  • O poder de policia dispõe de (atributos):

    1. DISCRICIONARIEDADE
    2. COERCIBILIDADE
    3. AUTOEXECUTORIEDADE
    DIS CO AUTO
  • A discricionariedade como um atributo do poder de policia é no sentido de que as normas de polícia permitem ao agente público definir a melhor forma de realizá-la no caso concreto, e não na faculdade de escolher qual atividade fiscalizar, como afirmou a questão, concluindo que tal assertiva, no meu entendimento, está errada.

  • Vejamos o assunto como um todo!

    O poder de polícia impõe limitações e pode ser exercido por agentes públicos ou pelo próprio poder público/Estado(sentido amplo),este quando por exemplo o poder legislativo possui discricionariedade na hora de escolher as atividades, que limitam direitos, nas quais serão fiscalizadas e os meios de exercer a fiscalização(ATO NORMATIVO). Não obstante, agentes públicos NÃO podem ter a discricionariedade de agir ou não diante de atividades que são fixadas por lei para fiscalização. Será um poder-dever havendo discricionariedade na implantação da proporcionalidade


    Quando
     as medidas a serem tomadas já estiverem estritamente descritas na lei haverá VINCULAÇÃO na natureza do ato. Ex: licença

    QUESTOES CESPE
    Um dos meios pelo quais a administração exerce seu poder de polícia é a edição de atos normativos de caráter geral e abstrato.GAB C

    Um dos meios de atuação do poder de polícia de que se utiliza o Estado é a edição de atos normativos mediante os quais se cria limitações administrativas ao exercício dos direitos e das atividades individuais. GAB C

  • Poder de Polícia: Discricionariedade e limites

    Anne Clarissa Fernandes de Almeida Cunha

    2.4 Discricionariedade

    Em verdade, o poder de polícia é inexato, pois a lei, as vezes, possui brechas que permitem a livre interpretação e apreciação sobre alguns elementos, o que é aceitável, uma vez que o legislador é incapaz de conhecer previamente todas as situações de aplicação da lei. Assim, discricionariedade é a abertura da norma legal à Administração, de maior liberdade de atuação, permitindo-lhe que escolha seus próprios caminhos de atuar, na oportunidade que lhe convenha, pelos motivos que entender relevantes.

    Na realidade, a discricionariedade é intrínseca às três características principais do poder de polícia, pois ao ser aplicada a auto-executoriedade, é feito um julgamento por quem o aplica, e esse julgamento é discricionário. E quando exercida a coercibilidade, a ação imperativa imediata é um ato discricionário.

    Assim, e desde que o ato de polícia administrativa se contenha nos limites legais, e a autoridade se mantenha na faixa de opção que lhe é atribuída, a discricionariedade é legítima.

    No uso da liberdade legal de valoração das atividades policiadas e na graduação das sanções aplicáveis aos infratores é que reside a discricionariedade do poder de polícia. Mas esta liberdade é relativa, uma vez que tem sua exata proporção definida por lei, e seu exercício vinculado à satisfação do interesse público. Além do mais, pode-se salientar que o poder de polícia, na maioria das vezes, é discricionário, porém, pode ser também vinculado. É vinculado quando a lei prevê que a Administração, diante de determinados requisitos. Terá que adotar ação estabelecida, sem qualquer possibilidade de opção.

  • Com o devido respeito, o comentário do professor na verdade seguiu mais a tendência geral do QC de “justificar a banca", e mesmo assim, de forma precária. Ainda que no âmbito do Legislativo seja possível a discricionariedade no sentido de escolha das atividades na execução do poder de polícia, o enunciado tratou de "Poder Público" como um todo, o que torna a afirmativa altamente questionável.

  • 6.7 Atributos do Poder de Polícia

    a) discricionariedade

    ....

    A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei, quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções 

    Resumo de Direito Administrativo descomplicado - Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

  • Quer dizer que se a administração julgar conveniente e oportuno não fiscalizar uma atividade qualquer ela pode não fazê-lo...interessante

  • 1- LIBERDADE DENTRO DA LEI.
    1.1 - Criação das regras / 1.2 - Aplicação das Punições 
    * O Estado escolhe as atividades que sofrerão as fiscalizações da polícia administrativa, essa escolha das atividades é manifestação da discricionariedade do poder de polícia do Estado. Também é manifestação da discricionariedade do poder de polícia a majoração da quantidade de pena aplicada a quem cometer uma infração sujeita á disciplina do poder de polícia. 


  • Silvia Vasques, concordo com você. Essa questão deveria ser anulada. Está errada!

  • O Guarda Municipal escolhe qual semáforo vai fiscalizar aquele dia, hora... sendo por isso discricionário. Porém quando há uma infração sujeito a punição ele DEVE multar sendo por isso vinculado.
    No Direito administrativo, exerce Atividade Vinculada ou Discricionaria. Assim como o Poder de Polícia, tem ATOS VINCULADOS Ex: Estacionado em local Proibido, você vai tomar uma baita de uma Multa!! Ela tem que aplicar esta multa, pois é proibido estacionar em determinados locais. ATO DISCRICIONARIO: Nos ja sabemos que temos total direito de Locomoção, Associação, Passeatas e etc. Fundamentos Expressos na CF, mas o Poder de Polícia tem uma Discriocionariedade de intervir, caso a "Passeata" estiver causando tumulto. Ela pode comparecer no local e analisar...se realmente há tumulto ela restringe esta liberdade, agora se não, ela libera e todos continuam sua passeata. Isto é um Ato Discricionario do Poder de Polícia.!!!

  • CERTO.


    O Estado escolhe as atividades que sofrerão as fiscalizações da polícia administrativa, essa escolha das atividades é manifestação da discricionariedade do poder de polícia do Estado.


    Fonte: Direito Administrativo - Alfacon

  • CERTO.

    É a faculdade (discricionariedade) da ADM “restringir ou condicionar o gozo de bens...(...)” ETAPAS:

    1. NORMATIZAR, criar a restrição. Discricionária (com base em fundamentos legais) ("...quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público. "

    2 CONSENTIMENTO. Na autorização é essencialmente discricionário, com exceção da licença que é vinculada.

    3 FISCALIZAÇÃO é vinculada

    4 SANÇÃO é vinculada


  • O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público. 

    Pessoal, olhem o enunciado, ele coloca -"certa discricionariedade"; O q está correto, pois entra pra os casos aos quais a administração poderá realmente fazer escolhas, lógico, dentro dos limites legais!

    FFF e fiquem todos com Deus!

  • O que vocês acham pouco me importa , coloque apenas o que a CESPE deu como gabarito e se quiser explique, de acordo com o gabarito, caso contrario sua opinião será bem melhor ficando só para você.

    Quando você bota sua opinião você confunde aqueles que começaram a estudar a pouco tempo e áqueles que não são assinantes do site.

    Grato.

  • A QUESTÃO É COMPLEXA... MAS O GABARITO NÃO ESTÁ ERRADO!

    A FISCALIZAÇÃO DE QUAIS( OU SEJA ESCOLHA) ATIVIDADES VÃO DE ENCONTRO AO INTERESSE PÚBLICO É, EM PARTE, DISCRICIONÁRIA PESSOAL...

    UMA PERGUNTA PARA ENTERDERMOS:  - QUER DIZER QUE A ADM. PÚBLICA SÓ PODE FISCALIZAR UMA ATIVIDADE SE A LEI DISSER QUE ELA É DE INTERESSE PÚBLICO? CLARO QUE NÃO. SERIA IMPOSSÍVEL A PREVISÃO LEGAL DE TUDO.

  • A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei, quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público. 

     

    Estamos raciocinando o poder de polícia em sentido estrito. No sentido estrito do poder de polícia, a Administração Pública fiscaliza e ponto. Mas se imaginarmos em seu sentido amplo, qual seja, LEI (Poder legislativo) + FISCALIZAÇÃO (Poder executivo) concordaremos com o gabarito.

    Imaginemos que surja uma nova atividade no mundo, em especial no Brasil. Caberá ao Poder público (legislativo), através do seu poder de polícia, ESCOLHER, se essa atividade DEVE OU NÃO ser fiscalizada pelo poder executivo.

    Vale ressaltar que, segundo Hely Lopes Meirelles, o poder de polícia é a FACULDADE de que dispõe a Administração Pública para condicionar e restringir o uso e gozo de bens, atividades e direitos individuais, em benefício da coletividade ou do proprio Estado.

    Maria Sylvia Zanella di Pietro, no mesmo sentido: "O poder legislativo, no exercício do poder de polícia que incumbe ao Estado, cria, por leis, as chamadas limitações administrativas ao exercício das liberdades públicas."

    Lembrando sempre que o poder de polícia tem um atributo, quals seja, a auto-executoriedade, que existe em duas situações: quando a lei expressamente a prevê e, mesmo quando não expressamente prevista, em situações de urgência
     

  • Gabarito correto, basta considerar o poder de polícia em seu sentido amplo, ou seja, à função legislativa. Nesse sentido amplo, é fácil perceber que há sim escolhas. Não devemos esquecer o princípio da legalidade "ninguém será obrigado a fazer ou deixar de fazer alguma coisa, senão em virtude de lei". Qualquer restrição a direitos fundamentais há que ter respaldo na lei. É nesse momento em que ocorre a chamada discricionariedade. De outra banda, em sentido estrito o poder de polícia não admite discricionariedade e é vinculado. 

  • A discricionariedade no exercício do poder de polícia significa que a administração, quanto aos atos a ele relacionados, regra geral, DISPÕE DE UMA RAZOÁVEL LIBERDADE DE ATUAÇÃO, podendo valorar a OPORTUNIDADE E CONVENIÊNCIA de sua prática, estabelecer o motivo e escolher, dentro dos limites legais, seu conteúdo.

    A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e convenicência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento em dentro dos limites estabelecidos em lei, quais sanções deverão ser aplicadas.

    DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

  • Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, ipsis literis, D. Administrativo Descomplicado Pág. 189

     

     

    "A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei, quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções. De qualquer forma, a sanção sempre deverá estar prevista em lei e deverá guardar correspondência e proporcionalidade com a infração verificada''

    GABARITO: CORRETO

  • De acordo com o livro Direito Administrativo Descomplicado de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo:

     

    "A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei,quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções. De qualquer forma, a sanção sempre deverá estar prevista em lei e deverá guardar correspondência e proporcionalidade com a infração verificada".

     

    Atributos do poder de polícia

     

    Os atributos do poder de polícia são:

     

    Discricionariedade: A discricionariedade no exercício do poder de polícia significa que a Administração, em regra, possui certa liberdade de atuação. Ela pode, por exemplo, segundo critérios de conveniência e de oportunidade, determinar quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e definir quais sanções serão aplicadas e em quais gradações, sempre observando, é claro, os limites estabelecidos em lei e os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

     

    Autoexecutoriedade

     

    Coercibilidade

     

    A resposta é ‘Verdadeiro’.

  • Atributos do poder de polícia:

    Os atributos do poder de polícia são: Discricionariedade, Autoexecutoriedade e Coercibilidade.

  • Pq o poder de polícia goza do atributo da discricionariedade?

    Exemplo simplório.

    Em uma blitz policial, o agente tem a discricionariedade, ou seja, liberdadade de escolha na abordagem do veiculo.

  • Redação equivocada. O poder público não poder escolher quais atividades serão fiscalizadas. Deve haver uma prescrição normativa determinando que, por exemplo, o comércio de alimentos seja fiscalizado. A discricionariedade se dá na escolha do caso concreto que se submeterá ao escrutínio da autoridade investida do poder de polícia: se determinada loja sofrerá ou não uma fiscalização, se determinado carro será parado na blitz, etc.

  • Quando o item fala de "poder público", nesse caso, refere-se ao Poder Legislativo. Na edição de leis, o Legislativa está, sim, dotado de discricionariedade. A questão refere-se ao poder de polícia em sentido amplo.

     

    Quase pirei quando li as tantas divergências nos comentários.

    Dica: ler APENAS o comentário do professor - claro, objetivo, engrandecedor.

  • Esta questão está CORRETÍSSIMA, pois, na medida em que a edição de ato normativo é exemplo também do exercício do poder de polícia, fica óbvio que na edição de tais atos normativos (exercício dos poderes regulamentar e de polícia) o ente administrativo possa escolher o que deve ou não ser fiscalizado. Somente a partir daí é que o poder de polícia passa a ser poder-dever (fiscalizar o que já está em lei). 

  • Correto!

    Ele é discricionário e vinculado dependendo do caso. Por exemplo:

    Vinculado: Quanto à aplicação de uma multa.

    Discricionário: Quanto à quantidade de multa a ser aplicada.

  • Como já disse um colega aqui: "O Cespe fazendo cespisse!

  • Marquei correto e vou tentar explicar:

    "O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público"

    Se dividirmos em duas orações, ficará mais fácil

    Oração 1: O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade - Certo! O poder de polícia tem sim certa discricionariedade. Um exemplo disso é o limite de velocidade escolhido pela Adm. Pública nas vias da cidade. Isso é completamente discricionário e em muitas vezes nós achamos um absurdo(com toda razão) locais com radares de 40km/h .

    Oração 2: haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público - Certo! O poder público tem a liberdade de escolher! Quem faz as leis via de regra? O legislativo! E quando ele cria as leis, logicamente obedecendo os limites constitucionais, tem total liberdade de escolha sobre isso. Ou seja, é discricionária a escolha do poder público sobre o que vai dispor.

    Se a questão colocasse um "liberdade IRRESTRITA" por exemplo, aí sim estaria errado porque o poder público precisa observar certos limites estabelecidos. Não se pode criar uma lei na qual somente os homens podem dirigir por exemplo.(violação do art.5º, cláusula pétreea).

  • Questão que induz ao erro ao se utilizar da expressão "poder público" e não fazer referência à lei. Temerária a opção do examinador.
  • Gente,

    basta pensar em fiscalizações de rotina, por exemplo. A vigilância sanitária tem discricionaridade para determinar quais farmácias ou restaurantes irá fiscalizar em dado momento com base na conveniência e oportunidade. Portanto, questão correta.

  • Típica questão CESPE que deixa sempre uma dúvida do que ela esta querendo dizer com isso, questão mal elaborada ao mencionar "O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público. 
     

    A Administração Publica nao tem escolha pra dizer qual atividade deve ser fiscalizadas... a Lei que irá definir isso, não Administração Publica, a mesma não pode dizer ah a ANS não vai haver fiscalização por exemplo, agora vamos fiscalizar so ANP por exemplo, a lei que define todas as entidades que serão fiscalizadas, o Poder de Policia, é um poder dever, portanto se vincula a lei, questão dúbia pra mim.

  • aí o PRF pensa...

    ahh não vou multar aquele ali nao....vou naquele outro trouxa....

     

    estranho o cobrado nessa questao heim

  • Questão CORRETA.

     

    A DISCRICIONARIEDADE no exercício do poder de polícia significa que a Administração, em regra, possui certa liberdade de atuação. Ela pode, por exemplo, segundo critérios de conveniência e de oportunidade, determinar quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e definir quais sanções serão aplicadas e em quais gradações, sempre observando, é claro, os limites estabelecidos em lei e os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade.

     

    ESTRATÉGIA CONCURSOS

  • CERTO

     

     

     

    O Cespe, como vem fazendo reiteradamente, usou o sentido amplo de poder de polícia. Isso significa que não se limitou às atividades do Executivo, englobando também a edição de normas. Segundo Di Pietro (2013), "o poder de polícia reparte-se entre Legislativo e Executivo"

     

    Os agentes administrativos têm sua atuação limitada pelo princípio da legalidade, o que lhes impõe o poder-dever. Ou seja, adotando-se o sentido estrito de poder de polícia, realmente não há que se falar em discricionariedade quanto a escolher qual atividade deverá ser fiscalizada. Contudo, para o legislador, há discricionariedade quanto a editar ou não uma norma que definirá se determinada atividade será fiscalizada ou não

     

     

    Q602733   DPU2016

    A edição de ato normativo constitui exemplo do exercício do poder de polícia pela administração pública.    GABARITO: CERTO

  • essa é uma questão pra deixar em branco, 

  • CERTA.

  • Questão bem polêmica... é rir pra não chorar!

  • Exemplo clássico é o policial ou agente do Detran, que pode escolher, de acordo com sua percepção, qual carro abordar, diante de diversos veículos que trafegam.

  • Poder de Policia

    trata-se de atividade estatal que limita o exercício dos direitos individuais em prol do interesse coletivo.

    Características (atributos) do Poder de Polícia

    A) Vinculariedade: Significa que a Administração deverá agir conforme os limites estabelecidos em lei, sem qualquer possibilidade de opção. Ex. alvará de licença.

    B) Discricionariedade: A lei deixa certa margem de liberdade de apreciação quanto ao motivo ou o objeto, devendo a Administração decidir qual o melhor momento de agir, o meio de ação adequado, qual a sanção cabível previstas na norma. Ex. alvará de autorização.

    C) Autoexecutoriedade: É ato de agir da Administração com os próprios meios, executando suas decisões sem necessidade de intervenção do Poder Judiciário. Compele a Administração materialmente o administrado, por meios diretos de coação. Ex. dissolve uma reunião, apreende mercadorias, interdita uma fabrica.

    D) Coercibilidade: Trata-se de uma imposição coativa das medidas adotadas pela Administração (Meirelles, 2003:134).

    E) Indelegabilidade:Atividade típica estatal, sendo que somente o Estado pode exercer, envolvendo o exercício de prerrogativas próprias do poder público, como repressão, que não podem ser exercida por um particular, exceto quando este esteja investido legalmente por via de cargo público.


    Gabarito Certo!

  • Gabarito CERTO

    Atributos do P. de Polícia (AUTO DIS CO)

    LEMBRETE: ≠ dos atributos do Ato Adm (PATI)

    Auto executoriedade – Não depende de autojud para aplicar o poder de polícia em:

         - Casos que lei autorize ou

         - Casos de urgência

     OBS: Nem todos atos decorrentes do P. de Polícia são auto executórios 

    Discricionariedade

       – Escolha de quais atividades sofrerão as fiscalizações da polícia administrativa

       – Escolha do limite de pena a ser aplicada (poderá ser vinculado)

       – Escolha da punição (poderá ser vinculado)

    Coercibilidade – Imposição dos atos decorrentes do poder de polícia que admite o uso da força.

         -> Não depende de autoJud

         -> Garante a Auto-executoriedade

    Os meios devem ser legítimos, humanos e compatíveis com a urgência e a necessidade da medida adotada

  • CERTO

     

    VEJAM OUTRAS:

     

     

    (Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TRE-RJ Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa)

      

    O poder de polícia, que decorre da discricionariedade que caracteriza a administração pública, é limitado pelo princípio da razoabilidade ou proporcionalidade.(CERTO)

     

    -----------             -------------------

     

     

    (Ano: 2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 21ª Região (RN) Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária)

     

    Segundo a doutrina, o poder de polícia tanto pode ser discricionário quanto vinculado.(CERTO)

     

  • Na minha humilde opinião, a questão está errada. A palavra ''quais'' dá margem de interprertação ambígua, pois apesar do poder público dispor de discricionariedade, a questão de forma clara, nos induz a pensar que, se a adm não ''quiser'' fiscalizar X, ou Y, ela poderá assim fazer. Mas sabemos que não pode.

  • Gabarito "certo", pois se trata do atributo da discricionariedade:

    Discricionariedade: sempre que a lei previr uma forma de fiscalização, a administração estará obrigada a exercê-la, sob pena de responder por sua omissão – nesse sentido, o poder de polícia é mais do que um poder, constituindo verdadeiro “poder-dever”.

    Porém, a lei, em regra, não determina a forma de fiscalizar, permitindo que o agente competente possa escolher fatos e elementos conforme a oportunidade e conveniência daquele cenário, daquela situação, para, com isso, atender da melhor forma possível à supremacia do interesse público.

    Logo, o que é discricionário não é exercer ou não uma fiscalização, mas sim a forma de exercê-la.

  • Sob aspecto genérico é certo afirmar que o poder público possui liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas pois insere-se nesse conceito o poder legislativo em decorrencia do interesse público.

  • A DISCRICIONARIEDADE NÃO ESTÁ NA ESCOLHA DE EXERCER OU NÃO EXERCER O PODER DE POLÍCIA, HÁ O PODER/DEVER DE EXERCER. A DISCRICIONARIEDADE ESTÁ NO MODO, SE A LEI FIXAR MAIS DE UM MODO.

  • Marquei ERRADO em um primeiro momento, e não me convenci do gabarito da banca. Todavia, percebi que a questão está CERTA mesmo. A assertiva menciona o Poder de Polícia exercido pelo "Poder Público", tratando-se portanto, do Poder de Polícia em sentido amplo, o qual abarca a atividade administrativa e Legislativa. Nesse sentido, cabe ao Poder Legislativo, no momento da consecução da norma que irá fundamentar o início do Ciclo de Polícia (Ordem de Polícia), legislar com certa discricionariedade, incluindo nela a eleição das atividades a serem fiscalizadas. Diversamente, o exercício do poder de polícia na atividade administrativa não poderia escolher discricionariamente quais atividades a serem fiscalizadas, pois seria uma afronta ao princípio da legalidade.

     

    GABARITO: CERTO

  • ... "haja vista o poder público ter liberdade para escolher" ....


    Estaria errado se a questão afirmasse que a Administração Pública dispõe da referida liberdade para escolher. No entanto, a expressão "poder público" engloba, também, a função Legislativa do estado, através da qual se pode, sim, escolher quais atividades devem ser fiscalizadas.


    Gabarito: correto.

  • Concordo com o comentário da Bibia MPU.

  • Por discordar "veementemente" (uuuiii) 

  • Aqui não tem muito o que discutir.


    O Poder de Polícia possui 3 atributos:


    Discricionariedade (Liberdade de ação)

    Autoexecutoriedade (independem de ordem judicial)

    Coercibilidade (indissociável da autoexecutoriedade)


    A questão fala sobre "certa discricionariedade" e está certíssimo, pois a discricionariedade do poder de polícia NÃO É ABSOLUTA.


    GABARITO: CERTO

  • Não dá pra concordar com este gabarito.

  • Certo.

    A doutrina identifica a discricionariedade como uma das principais características do poder de polícia. Por meio dela, a autoridade competente pode escolher, por exemplo, a ordem de preferência das fiscalizações que irá realizar, oportunidade em que levará em conta características como a segurança da população e a potencialidade do dano causado. Dessa forma, caso o Poder Público receba, ao mesmo tempo, a denúncia de que um mercado está vendendo gêneros alimentícios vencidos e de que uma loja de roupas está sem o alvará de funcionamento em dia, deverá ele, discricionariamente, verificar qual das irregularidades pode gerar mais risco para a população, realizando a fiscalização, primeiramente, neste estabelecimento.

    A discricionariedade, contudo, não deve ser confundida com o dever que o Poder Público possui de aplicar sanções caso verifique alguma irregularidade decorrente das fiscalizações que efetuar.

     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi
     

  • Minha contribuição.

    Atributos do Poder de Polícia --------> DICA

    DI -------> Discricionariedade (O que fiscalizar. / Quando fiscalizar.)

    C --------> Coercibilidade (A Administração pode usar a força)

    A --------> Autoexecutoriedade (A Administração praticando seus próprios atos)

    Abraço!!!

  • Certo, em regra o poder de polícia é discricionário, pois dá margem de liberdade dentro dos parâmetros legais ao administrador público para agir.

  • "quais atividades devem ser fiscalizadas " logo, pressupõe que ele vai escolher as atividades que vai fiscalizar. Por exemplo: vou fiscalizar aquela loja, essa não. O que seria errado

    Não tem como concordar com o gabarito da banca. Enfim. Seguimos.

  • Gente, o cespe tem que se eliminado dos concursos...Quem conseguiria passar com tanta subjetividade???

  • "haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas" marquei errado por causa desse "escolher quais atividades devem ser fiscalizadas" não msm! quem prevê quais atividades são passíveis de fiscalização é a legislação.

  • Em seu sentido amplo o poder de polícia é adotado para englobar tanto as atividades legislativas quanto as executivas que visem à limitação de direitos individuais em benefício da coletividade. Entre os atributos do poder de polícia, está a discricionariedade, característica que só pode existir no poder de polícia em seu sentido amplo, de forma a abarcar os atos legislativos.

  • ASSERTIVA: O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público.

    Parte 1: O poder de polícia dispõe de certa discricionariedade (CERTO, discricionariedade é uma das características do poder de polícia)

    Parte 2: haja vista o poder público ter liberdade para escolher (CERTO, pois o poder público ter liberdade para escolher é exatamente o conceito de discricionariedade)

    Parte 3 (talvez a mais polêmica): quais atividades devem ser fiscalizadas para que se proteja o interesse público (CERTO, pois o poder público escolherá quais atividades devem fiscalizadas, uma vez que nem todas as atividades devem ser fiscalizadas, mas tão somente aquelas necessárias)

    GABARITO: CERTO

  • As características do poder de polícia:

    D - Discricionário

    A - Autoexecutoriedade

    C - Coercibilidade

    GAB: CERTO

  • DIRETO AO PONTO

    => Atributos do poder de polícia, BIZU: "DISCO AUTO"

    => DISCRICIONARIEDADE

    => COERCIBILIDADE

    => AUTOEXECUTORIEDADE

  • Marquei errado, porém pensando um pouco fez sentido para mim. Vi argumentos sobre a ANVISA, mas a questão específica o poder público, que deve sim limitar algumas coisas e outras são desnecessárias.

  • O problema da assertiva não foi o ponto DISCRICIONARIEDADE. Quem estuda para concurso, a maioria, sabe que o PP dispoõe de discricionariedade. O problema foi a afirmativa de que se pode escolher as atividades a serem fiscalizadas. Sei lá, não consigo entender assim. Acredito que toda atividade que deve ser fiscalizada, ou está determinada por lei, ou dispõe de situações ou requisitos que forcem a Adm pública fiscalizá-la. Enfim, pelo visto, estou errada.

  • Pessoal, algo que sempre bato na tecla quando vamos responder assertivas do CESPE é quanto a pertinência temática.

    A maioria dos concurseiros que vejo responder essas questões, vão lá e colocam no filtro "Direitos Administrativo » Poderes da Administração" e saem respondendo sem sequer prestar a atenção no cargo.

    O CESPE faz provas com "temáticas" distintas, jeitos de cobrar a matéria distintos. Ela cobra pra uma PC, ou uma PRF por exemplo, quase que somente lei seca. Enquanto para um cargo de Juiz, cobra praticamente doutrina pura.

    É o caso dessa assertiva, este concurso do STJ tem muita questão doutrinária, aí o pessoal vai com sangue doce nas assertivas e toma ferro.

    Essa assertiva ela está baseada dos entendimentos de Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo que diz: A administração pode, em princípio, determinar, dentro dos critérios de oportunidade e conveniência, quais atividades irá fiscalizar em um determinado momento e, dentro dos limites estabelecidos na lei, quais sanções deverão ser aplicadas e como deverá ser feita a graduação dessas sanções. De qualquer forma, a sanção sempre deverá estar prevista em lei e deverá guardar correspondência e proporcionalidade com a infração verificada.

    Cuidado com questões de filtro aberto, tenha em mente sempre seus objetivos, as vezes você tá enchendo a cabeça com informação desnecessária pra pertinência temática da sua prova.

  • O poder de Polícia possui Discricionariedade, Autoexecutoriedade e Coercibilidade (DAC). Alguns autores incluem a Imperatividade.

  • Quem fiscaliza produtos químicos que pode ser usado como drogas ilícitas? Polícia federal.

    Se ela ver uma irregularidade, ela pode deixar de aplicar a sanção? Não

    Mas ela pode escolher em qual lugar ela vai fiscalizar hoje, e qual vai deixar pra mês que vem? SIM.

  • ME ABANA JESUS!!!

  • CERTO

    discricionariedade

  • O certo é que deveria haver fiscalização sobre TODAS .... e não esse negócio de escolher qual vou fiscalizar !

  • Mais algumas informações sobre o poder de polícia:

    • Consiste na atividade da administração pública de limitar ou condicionar, por meio de atos normativos ou concretos, a liberdade e a propriedade dos indivíduos conforme o interesse público;
    • O poder de polícia administrativa do Estado deve dirigir-se aos interesses da coletividade e não aos de um único indivíduo;
    • Pode ser tanto discricionário quanto vinculado. Em regra é discricionário;
    • Cabível tanto por meio de determinações de ordem pública quanto por consentimento de pedidos feitos à administração;
    • Súmula 510, STF: a liberação de veículo retido apenas por transporte irregular de passageiros não está condicionada a pagamento de multa e despesas;
    • De acordo com o STF, a competência das agências reguladoras para editar atos normativos que visem à organização e à fiscalização das atividades por ela reguladas representa o exercício do poder de polícia em sua função normativa, estando subordinado ao dispositivo em lei;
    • Por meio do poder de polícia judiciária, a autoridade policial tem competência para convocar testemunha para depor em delegacia;
    • Coercibilidade: atributo que torna obrigatório ato praticado;
    • Originário: poder de polícia que abrange leis e atos administrativos provenientes de pessoas políticas da federação. Regra: não é possível para concessionárias e iniciativa privada;
    • Pode ser delegada em sua função fiscalizatória a pessoa jurídica de direito privado integrante da administração pública;
    • Pode ser exercido por órgão que também exerça a polícia judiciária;
    • Reflete o sentido objetivo da administração pública;
    • O STF entende ser constitucional atribuição, pelo município, do exercício do poder de polícia de trânsito a guardas municipais, inclusive no que se refere à sanções administrativas legalmente previstas.

  • A galera memoriza o que é discricionariedade, mas não entende a aplicabilidade, daí vem às questões dizer que a CESPE é isso ou aquilo. Bicho, é simples: sabe o ICMBio? É um órgão ambiental que trabalha, muita vezes, em parceria com a Polícia Federal lá na fronteira do país. Pronto, imagine agora que o ICMBio não pode estar em todos os lugares ao mesmo tempo para fiscalizar, logo, ele tem discricionariedade diante a fiscalização. Ex.: fiscalizo ali hoje; fiscalizo ali amanhã.


ID
1682944
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante aos poderes administrativos, julgue o seguinte item.

O desvio de finalidade é uma espécie de abuso de poder em que o agente público, apesar de agir dentro dos limites de sua competência, pratica determinado ato com objetivo diverso daquele pautado pelo interesse público.


Alternativas
Comentários
  • O abuso de poder pode ser dividido em:

    Desvio de finalidade: O agente tem a COMPETÊNCIA, mas atua com um outro interesse.

    Ex: Por conflito interno, o superior hierárquico remove um agente para uma outra cidade como forma de punição.


    Excesso de poder: O agente NÃO tem a COMPETÊNCIA, mas mesmo assim pratica o ato. 


    A questão dá o conceito exato de desvio de finalidade.


    GABARITO: CERTO

  • GABARITO CORRETO 

    O desvio de finalidade ou desvio de poder  é uma espécie do gênero abuso de poder, corresponde ao ato exercido por agente público competente, mas que não atende ao interesse público
  • Gabarito CERTO

    Complemento os colegas com a conceituação legal de "desvio de finalidade"

    Lei da ação popular L4717

    Art. 2º Parágrafo único e) o desvio de finalidade se verifica quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    bons estudos

  • Certo


    Segundo Hely Lopes Meirelles, “o excesso de poder ocorre quando a autoridade, embora competente para praticar o ato, vai além do permitido e exorbita no uso de suas faculdades administrativas.


    Abuso de poder divide-se em:


    1. Desvio de Poder:

    . agente competente.

    . ato visando interesse diverso do interesse público.


    2. Excesso de Poder:

    . agente competente

    . exorbitância de competência

    . desproporcionalidade entre situação de fato e conduta praticada

  • Acresce-se. Eleitoral: “TSE - Agravo Regimental em Recurso Especial Eleitoral. AgR-REspe 83302 SP (TSE).

    Data de publicação: 02/09/2014.

    Ementa: AGRAVO REGIMENTAL. RECURSO ESPECIAL ELEITORAL. AÇÃO DE INVESTIGAÇÃO JUDICIAL ELEITORAL. ABUSO DE PODER POLÍTICO. NÃO CONFIGURAÇÃO. DESPROVIMENTO. 1. Consoante a jurisprudência do Tribunal Superior Eleitoral, o abuso do poder político caracteriza-se quando determinado agente público, valendo-se de sua condição funcional e em manifesto desvio de finalidade, compromete a igualdade da disputa eleitorale a legitimidade do pleito em benefício de sua candidatura ou de terceiros. Precedentes. 2. Na espécie, a realização de um único discurso pelo Presidente da Câmara Municipal de Bastos/SP durante cerimônia de inauguração de obra pública, presenciado por poucas pessoas e sem o comparecimento dos candidatos ao pleito majoritário, supostamente beneficiários, não configura gravidade necessária à condenação pela prática de abuso do poder político, em observância ao art. 2 , XVI, da LC 64 /90. 3. O acórdão regional merece reforma, pois não indicou de que forma a normalidade e a legitimidade do pleito estariam comprometidas. 4. Agravo regimental não provido.”

  • Questão correta,  vejam os conceitos de abuso de poder e desvio de finalidade em outras questões:

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de PolíciaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Abuso de Poder; 

    O excesso de poder relaciona-se à competência, uma vez que resta configurado quando o agente público extrapola os limites de sua atuação ou pratica ato que é atributo legal de outra pessoa.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Princípios da Administração Pública; Regime jurídico administrativo; 

    O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência.

    GABARITO: CERTA.




    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”
  • DESVIO DE FINALIDADE OU DE PODER -> FIM DIVERSO, MAS DENTRO DOS LIMITES DA SUA COMPETÊNCIA.

    GABARITO "CERTO"


  • GABARITO: CERTA.

    Desvio de poder ou desvio de finalidadeocorre quando o agente atua no limite de sua competência, mas com finalidade diversa da determinada pela lei.

    EXEMPLO: Servidor cometeu uma determinada falta punível por superior hierárquico, mas que emprega a remoção (que não pode ser usada como punição).

  • Gab. CERTO



    Gênero----------> Abuso de Poder



    Espécies----------> Desvio de Poder (finalidade)  e Excesso de Poder



    * Desvio de Poder: o agente tem competência para praticar o ato, porém foge à finalidade, ou seja, há desvio da verdadeira finalidade do ato.



    * Excesso de Poder: o agente atua fora dos limites de sua esfera de competência, ou então tem competência e extrapola os limites. resumindo, não tem competência ou tem e usou d+.


  • QUESTÃO CORRETA.


    ABUSO DE PODER:
    --> a) EXCESSO DE COMPETÊNCIA (de poder): ocorre quando O AGENTE, EMBORA COMPETENTE, pratica ato excedendo os limites desta.

    Pratica ATOS ALHEIOS À SUA COMPETÊNCIA.


    Questão:

    Q169245 Ano: 2007 Banca: CESPE Órgão: TCU Prova: Técnico de Controle Externo

    O excesso de poder, uma das modalidades de abuso de poder, configura-se quando um agente público pratica determinado ato alheio à sua competência.

    CORRETA.




    --> b) DESVIO DE FINALIDADE (de poder): ocorre quando o agente PRATICA O ATO PARA ATENDER INTERESSE PRÓPRIO em detrimento(prejuízo) do público.


    Questões:

    Q350876 Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: PG-DF Prova: Procurador

    Após ter sido submetido a processo administrativo em razão do cometimento de infração disciplinar, determinado servidor público foi removido de ofício por seu superior hierárquico, agente competente para tanto, como forma de punição pela prática do ato.

    Acerca dessa situação hipotética, julgue o seguinte item.
    Embora observada a regra de competência referente ao poder disciplinar, houve desvio de poder, já que não foi atendida a finalidade prevista em lei para a prática do ato de remoção do servidor.

    CORRETA.



    Q360911 Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: MDIC Prova: Agente Administrativo

    Suponha que, após uma breve discussão por questões partidárias, determinado servidor, que sofria constantes perseguições de sua chefia por motivos ideológicos, tenha sido removido, por seu superior hierárquico, que desejava puni-lo, para uma localidade inóspita. Nessa situação, houve abuso de poder, na modalidade excesso de poder.

    ERRADA.


  • Também conhecido como DESVIO DE PODER: quando a atuação do agente, embora dentro de sua órbita de competência, contraria a finalidade explícita ou implícita na lei que determinou ou autorizou a sua atuação.


    GAB: CERTO

  • O desvio de finalidade é uma espécie de abuso de poder em que o agente público, apesar de agir dentro dos limites de sua competência, pratica determinado ato com objetivo diverso daquele pautado pelo interesse público.

     O abuso do poder pode ocorrer em duas hipóteses:438

    a) excesso de poder: a atuação do agente público extrapola a competência delimitada na lei (ex.: policial que utiliza da força desproporcional para impedir manifestação pública); e

    b) desvio de poder (ou de finalidade): quando a atuação do agente pretende alcançar finalidade diversa do interesse público (ex.: edição de ato administrativo para beneficiar parentes


  • Complementando...

    (CESPE/TJ-R/TÉCNICO JUDICIÁRIO/2012) Caracteriza desvio de finalidade, espécie de abuso de poder, a conduta do agente que, embora dentro de sua competência, se afasta do interesse público, que deve nortear todo o desempenho administrativo, para alcançar fim diverso daquele que a lei lhe permitiu. C

    (CESPE/TRT 17 REGIAO-ES/ANALISTA JUDICIÁRIO/JUDICIÁRIA/2009) O desvio de finalidade do ato administrativo verifica-se quando o agente pratica o ato visando a fim diverso daquele previsto, explícita ou implicitamente, na regra de competência. C

    (CESPE/TJ-CE/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2014) Caracteriza-se desvio de finalidade quando o agente atua além dos limites de sua competência, buscando alcançar fins diversos daqueles que a lei permite. E*

    (CESPE/STF/TÉCNICO JUDICIÁRIO/ADMINISTRATIVA/2013) Quando o agente público pratica ato com abuso de poder, atuando fora dos seus limites de competência, tem-se o desvio de finalidade. E*

    (CESPE/DPE-AC/DEFENSOR PÚBLICO/2012) O agente público que, ao editar um ato administrativo, extrapole os limites de sua competência estará incorrendo em desvio da finalidade do ato. E*

  • caros colegas o abuso de poder é um gênero dos quais derivam o desvio de poder: vicio na finalidade e o excesso de poder: vicio na competência.

    foco, se você errou sinta-se privilégiado, esse erro servirá como degrau da escada do conhecimento do qual você acabou de subir um degrau...

  • A-Fin - Abuso Finalidade

    E-Com - Excesso Competência

  • Tá tranquilo...tá favorável..

  • Um bom exemplo de DESVIO DE FINALIDADE foi a nomeação do Lula para Ministro da Casa Civil

  • Apesar de ter acertado, e de certo modo concordar com o gabarito, se pensarmos de forma mais crítica, é possível achar um erro nessa questão.

    O desvio de finalidade ocorre quando determinado agente público pratica um ato com objetivo diverso daquele pautado NA LEI.
    Alguém pode perguntar, "mas a lei não busca o interesse público?".

    SIM, mas é um interesse público específico. O agente pode praticar um ato pautado com uma finalidade diversa da lei, mas voltado ao interesse público, e nem por isso deixará de ser desvio de poder.

  • CERTO!

     

    Essa decoro com a minemonica do CEP E FDP

     

    CEP - Cometência: Execesso de Poder

    FDP - Finalidade: Desvio de Poder

  • Resumo que fiz, que me ajudou a gravar.

    ABUSO DE PODER:

     

    DESVIO DE PODER - Desvia da Finalidade.

    EXCESSO DE PODER - Excede à Competência ( Atribuição).

  • Acertar uma questão nessa prova já é sinônimo de caminho certo. Avante! =)

  • Exemplos que me ajudam!

     

    desvio de finalidade: Chefe que usa a remoção do servidor como punição!

     

    desvio de poder: Fiscal que achou um leite vencido na padaria e mandou fechar a padaria inteira!

  • CERTO

     

    Fala qual o teu CEP seu FDP.

    CEP: Competência, Excesso de Poder e FDP: Finalidadee, Desvio de Poder

     

    Essa do Cícero é boa! O cara fechou a padaria inteira por causa do leite. kkkkkkkk

  • Desvio de Poder: O nome já está dizendo! É o desvio de finalidade, vício na vontade. O ato formalmente é perfeito, porém ele é realizado com finalidades outras que não a de estritamente cumprir a função.

  • Realmente, o abuso de poder constitui gênero do qual são espécies o desvio e o excesso de poder.

    No desvio de poder, como bem afirmado na presente questão, a autoridade ostenta competência para a prática do ato. No entanto, o realiza atendendo a uma finalidade diversa daquela prevista em lei e, portanto, sem atendimento ao interesse público (afinal, é a lei quem diz o que é o do interesse público). Como se vê, o vício recai sobre o elemento finalidade, motivo pelo qual este desvio é também conhecido como desvio de finalidade.

    Apenas em complemento, no excesso de poder, o vício recai sobre o elemento competência, porquanto o agente atua fora dos limites de sua atribuição legal.

    Correta, pois, a assertiva em exame.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Melhor MACETE que ja vi

     

    ABUSO DE PODER:

     

    - DESVIO DE PODER: FDP FINALIDADE DESVIO PODER - Vicio no elemente FINALIDADE

    EX: remoção como forma de penalizar

     

    - EXCESSO DE PODER: CEP COMPETÊNCIA EXCESSO PODER - Vicio no elemento COMPETÊNCIA do ato.

  • NO DESVIO DE PODER O AGENTE ATUA DENTRO DE SUAS COMPETÊNCIAS, MAIS COM UMA FINALIDADE DIVERSA DO INTERESSE PÚBLICO, OU FINALIDADE DIVERSA DAQUELA PREVISTA EM LEI.

  • R. F Top!

     

  • Gab Certa

     

    Abuso de Poder se divide em:

     

    Excesso de Poder: Aparece toda vez que o administrador ultrapassa os limites de sua competência. É um vício que atinge a competência. O administrador extrapola o limite da competência estabelecido na lei. 

     

    Desvio de Poder: Ocorre quando o agente atua nos limites da competência legalmente definida, mas visando uma finalidade diversa daquela que estava prevista inicialmente. 

  • Lei n. 4.898/1965 – Abuso de Poder: Desvio de finalidade (ou de poder) – Ato não atende a finalidade pública

  • Gabarito: certo

    --

    Lembrem da mulher interesseira: você pensa que ela está com você por amor, mas é pelo seu dinheiro KKKKKKKKKKK

  • Certo.

    No desvio de finalidade, temos um agente exercendo competências que foram a ele conferidas por meio de lei. Contudo, a finalidade alcançada com a prática do ato é diferente daquela prevista, inicialmente, pela norma, motivo pelo qual o ato fica caracterizado como desvio de finalidade (desvio de poder).
     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • ► Certo. O desvio de poder ou finalidade ocorre quando o administrador age dentro da sua competência (não extrapola), mas o faz para alcançar fim diferente do previsto, explícita ou implicitamente, na lei, ou seja, dissocia-se do interesse público. Por sua vez, há excesso de poder na hipótese do agente público atuar além dos limites de sua competência. 

    Fonte: Questões Comentadas De Direito Administrativo e Constitucional – Cespe – 2016 – Editora Juspodvum 

  • O abuso de poder é um gênero que possui duas espécies, a saber: excesso de poder e desvio de poder ou de finalidade.

  • CEP: Competência > excesso de poder;

    FDP: Finalidade > desvio de poder.

  • Desvio de finalidade é quando o servidor até tem poder, mas usa com interesse diverso ao interesse público.

    “Com grandes poderes vêm grandes responsabilidades” – Stan Lee

  • CERTO

    Abuso de Poder tanto pode revestir a forma comissiva como a omissivaporque ambas são capazes de afrontar a lei e causar lesão ao direito individual do administrado.

     C E P ---> COMPETÊNCIA --> EXCESSO DE PODER

                 F D P ----> FINALIDADE --> DESVIO DE PODER 

  • ABUSO DE PODER

    C E P ---> COMPETÊNCIA --> EXCESSO DE PODER

    F D P ----> FINALIDADE --> DESVIO DE PODER 

  • No tocante aos poderes administrativos, é correto afirmar que: O desvio de finalidade é uma espécie de abuso de poder em que o agente público, apesar de agir dentro dos limites de sua competência, pratica determinado ato com objetivo diverso daquele pautado pelo interesse público.

  • Certo.

    A questão Q583653 dá um exemplo massa de desvio de finalidade que configura abuso de poder.

  • O famoso: CEP e FDP


ID
1682947
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No tocante aos poderes administrativos, julgue o seguinte item.

A relação entre a administração direta e as entidades que integram a administração indireta pressupõe a existência do poder hierárquico entre ambas.


Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO 

    Não existe hierarquia entre entidades da ADM DIRETA com a ADM INDIRETA, o que existe na verdade é um controle finalístico. 
    Obs: Na Descentralização não existe hierarquia! 
  • Errado.


    As autarquias, assim como as demais entidades administrativas, não estão subordinadas ao ente instituidor, ou seja, não há relação de hierarquia entre uma entidade autárquica e os órgãos da administração direta do ente político que as instituiu. Diz-se, no entanto,
    que há vinculação administrativa, normalmente com o ministério da área correspondente.


    Fonte: Prof. Herbert Almeida - Estratégia Concursos.

  • Errado


    Importante destacar que não existe hierarquia entre a Administração Direta e as entidades componentes da Administração Indireta. A autonomia característica das  autarquias, fundações públicas e empresas governamentais repele qualquer subordinação de tais entidades perante a Administração Central. O poder hierárquico também não é exercido sobre órgãos consultivos.


    Mazza

  • Acresce-se: “STJ - RECURSO ESPECIAL. REsp 695445 SP 2004/0143308-9 (STJ).

    Data de publicação: 12/05/2008.

    Ementa: PREVIDENCIÁRIO. PROCESSUAL CIVIL. EMBARGOS À EXECUÇÃO. VÍCIO DE ORDEM PÚBLICA OCORRIDO NO PROCESSO DE CONHECIMENTO. TRANSMISSÃO À FASE EXECUTÓRIA. IMPOSSIBILIDADE. COISA JULGADA. PRECEDENTES. NULIDADE AFASTADA. MATÉRIA SUSCITADA PELA PRIMEIRA VEZ EM MEMORIAIS. PRECLUSÃO. CAPACIDADE POSTULATÓRIA. PORTARIA MINISTERIAL. EFEITOS. JULGAMENTO EXTRA PETITA. OCORRÊNCIA. RECURSO PROVIDO. 1. Vícios, ainda que de ordem pública, ocorridos no processo de conhecimento, não têm o condão de transpor a autoridade da coisa julgada e irradiar efeitos na fase de execução. Precedentes. 2. É vedado à parte que deu causa à nulidade pretender o reconhecimento dela a seu favor ( CPC , art. 243 ). 3. Preclusa a matéria arguida inauguralmente em sede de memoriais, sem contar, ainda, com a manifestação da parte adversa. 4. O julgamento extra petita constitui error in procedendo, que acarreta a nulidade da decisão, razão pela qual deve ser cassada. 5. Portarias "não atingem nem obrigam aos particulares, pela manifesta razão de que os cidadãos não estão sujeitos ao poder hierárquico da Administração Pública" (Hely Lopes Meirelles). 6. Recurso especial provido.”

    "STF - RECURSO ORD. EM MANDADO DE SEGURANÇA. RMS 23662 DF (STF).

    Data de publicação: 28/10/2013.

    Ementa: EMENTA Recurso ordinário em mandado de segurança. Decisão do Conselho de Recursos da Previdência Social. Avocatória. Revisão e reforma pelo Ministro da Previdência Social. Recurso ordinário em mandado de segurança ao qual se nega provimento. 1. A avocação de competências administrativas decorre do poder hierárquico, que é inerente à Administração Pública. Contudo, o art. 15 da Lei 9.784 /99 restringiu a possibilidade de avocatória, só a admitindo temporariamentee por motivos relevantes devidamente justificados. 2. […].”

  • Entre a Administração Direta e a Administração Indireta não há que se falar em controle hierárquico,. Nesse caso, há o chamado controle finalístico ou supervisão ministerial.

  • Não há hierarquia entre as entidades da Adm direta e indireta, mas tão somente, um controle finalístico exercida por aquelas sobre estas.

  • Não existe hierarquia entre pessoas jurídicas distintas...

  • A questão erra erra ao falar "pressupõe a existência do poder hierárquico entre ambas.", na verdade o que  a administra Direta exerce sobre a Indireta é "controle finalístico ou supervisão ministerial" outras ajudam a responder,vejam:

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Oficial de Justiça Avaliador Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública; Administração Indireta; Desconcentração e Descentralização Administrativa; 

    Entre as entidades da administração indireta e os entes federativos que as instituíram ou que autorizaram sua criação inexiste relação de subordinação, havendo entre eles relação de vinculação que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela. 

    GABARITO: CERTA. 

     

     

     

    Prova: CESPE - 2014 - MEC - Conhecimentos Básicos - Todos os Cargos

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Organização da administração pública;  Autarquias; 

    No âmbito federal, as autarquias são entes da administração indireta dotados de personalidade jurídica própria e criados por lei para executar atividades típicas da administração. Essas entidades sujeitam-se à supervisão ministerial, mas não se subordinam hierarquicamente ao ministério correspondente.

    GABARITO: CERTA.

  • Errado. Não há hierarquia, o que ocorre é vinculação com o ente criador.

  • Não há hierarquia, só há vinculação.

  • Complementando...

    Sobre o poder hierárquico: Onde há subordinação é entre Órgãos e Agentes, sempre dentro da mesma pessoa jurídica. 

    Não há subordinação nem hierarquia: Entre pessoas distintas; Entre poderes da república; Entre a administração e o administrado.

    Bons estudos, colegas.

  • Não há hierarquia entre a administração direta e a indireta. O que existe entre elas é vinculação / supervisão ministerial / tutela / controle finalístico.

  • ERRADISSIMA 

    LEMRE-SE NÃO HÁ HIERARQUIA. NÃO HÁ NEM CONTROLE DA ADM DIRETA SOBRE INDIRETA, O QUE HÁ É A SUPERVISÃO MINISTERIAL. 


  • ERRADA... 

    Lembre-se  que é vinculação

  • HÁ CONTROLE FINALÍSTICO.

  • O que há entre as duas é a chamada: Vinculação.

  • Só vai existir controle hierárquico entre as funções dos poderes de forma atípica.
  • Errado. Não há hierarquia e sim VINCULAÇÃO.


    Direito Administrativo Descompilado 


    Cabe mencionar, de passagem, que a doutrina usa o vocábulo vinculação para se referir à relação - não hierarquia - que existe entre a administração direta e as entidades da respectiva administração indireta.

  • não existe hierarquia entre 2 PJ

  • Não há hierarquia entre a Administração Direta e a Indireta, e sim controle finalístico, vinculação, supervisão ministerial.

  • Não há hierarquia e subordinação entre a administração direita e a indireta.

    Há a chamada supervisão ministerial, que visa assegurar o comprimento das finalidades dispostas em lei, para as quais as entidades foram criadas. 

  • A hierarquia só pode se manifestar internamente (órgãos e agentes dentro de uma mesma pessoa jurídica), não existe hierarquia entre pessoas jurídicas diversas.

  • Não existe poder hierárquico entre PJ diferente
    O que existe é controle finalístico/tutela administrativa

  • ERRADO
    Não existe Relações hieraquicas entre Entes Políticos (U/E/DF/M) e Entes administrativos (Autarquias,Fundações,E.P,SEM), o que existe é uma Vinculaçao baseado no controle finalístico, ou seja, há vinculaçao entre Administraçao Direta e Indireta e não hierarquia.
    Ex: Um ministro de Estado (adm. direta) não pode chegar emitindo ordens a um Presidente de uma autarquia Federal (Adm. Indireta)

    cada um no seu quadrado.

  • GABARITO: ERRADO.

    A doutrina usa o vocábulo VINCULAÇÃO para se referir à relação - NÃO HIERÁRQUICA- que existe entre a administração Direta e as entidades da respectiva administração Indireta. A existência de VINCULAÇÃO administrativa fundamenta o controle que os entes federados (União, estados, DF e Municípios) exercem sobre as suas administrações Indiretas, chamado de controle finalístico, tutela administrativa ou supervisão - menos abrangente do que o controle hierárquico, porque incide apenas sobre os aspectos que a lei expressamente preveja. Assim, a relação que existe entre a União e suas autarquias, fundações públicas, empresas públicas e sociedades de economia mista é de VINCULAÇÃO (OU SEJA, NÃO HIERÁRQUICA).

    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado.

  • Os entes da Administração direta e indireta possuem uma relação de vinculação, contudo em que pesa haja tal vinculação, não há relação de superioridade, pois são pessoas jurídicas distintas, não havendo hierarquia ou subordinação entre os entes. Apesar de não haver hierarquia é válido ressaltar que há controle e fiscalização por parte do entes da adm. direta sobre os entes da adm. indireta (controle de legalidade).

  • HÁ Apeanas Controle finalístico - decorrente da descentralização administrativa, sendo exercido pela administração direta sobre as entidades da administração indireta. É conhecido como tutela administrativa/controle Finalístico/supervisão ministerial!

  • INEXISTE HIERARQUIA ENTRE PESSOAS JURÍDICAS DISTINTAS.

  • VINCULAÇÃO!

  • Base legal:

     

    DL 200-1967

     

    Art. 4° A Administração Federal compreende:

            I - A Administração Direta, que se constitui dos serviços integrados na estrutura administrativa da Presidência da República e dos Ministérios.

            II - A Administração Indireta, que compreende as seguintes categorias de entidades, dotadas de personalidade jurídica própria:

            a) Autarquias;

            b) Emprêsas Públicas;

            c) Sociedades de Economia Mista.

            d) fundações públicas.           

            Parágrafo único. As entidades compreendidas na Administração Indireta VINCULAM-SE ao Ministério em cuja área de competência estiver enquadrada sua principal atividade.  

     

      Art. 26. No que se refere à Administração Indireta, a supervisão ministerial visará a assegurar, essencialmente:

            I - A realização dos objetivos fixados nos atos de constituição da entidade.

            II - A harmonia com a política e a programação do Govêrno no setor de atuação da entidade.

            III - A eficiência administrativa.

            IV - A autonomia administrativa, operacional e financeira da entidade.

    [...]

  • Errado. 

    Não existe hierarquia entre os entes da federação direta e indireta. 

  • NÃO EXISTE HIERÁQUIA.EXISTE TUTELA  OU CONTROLE FINALÍSTICO.

  • Existe vinculação! 

  • Não existe hierarquia entre ADM DIRETA e ADM INDIRETA.

  • não há hierarquia, há somente controle finalistico. Pois a relação da Adm. direta com a indireta se da por vinculação.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    A relação entre a administração direta e as entidades que integram a administração indireta pressupõe a existência de um controle finalístico.

     

    Obs.:

    1 - Não se fala em hierarquia;

    2 - A relação entre o Ministério da Previdência e o INSS (Autarquia - Adm. Indireta) é denominada Supervisão Ministerial;

    3 - A relação entre o Ministério da Justiça e a PRF (Órgão - Adm. Direta) é denominada Controle Ministerial. 

     

    Jesus no controle, sempre!!

  • A existência de uma relação de hierarquia e subordinação pressupõe que se esteja no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Este é o motivo pelo qual, na verdade, não há hierarquia entre os órgãos da administração direta e as entidades que compõem a respectiva administração indireta.

    Afinal, tais entidades são dotadas de personalidade jurídica própria; são, pois, sujeitos de direitos, ao passo que os citados órgãos integram a estrutura interna de um dos entes federativos (União, Estados, DF e Municípios), que também são pessoas jurídicas.

    Daí resulta que a relação estabelecida entre a administração direta e as entidades da administração indireta, na realidade, é de mera vinculação, e não de hierarquia, o que implica a existência de um controle bem mais restrito, possível, tão somente, nos estritos limites da lei, tendo por objetivo, na essência, verificar se a entidade encontra-se cumprindo com sua missão institucional.

    Logo, está equivocada a assertiva em exame.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Errado.

     

    As autarquias, assim como as demais entidades administrativas, não estão subordinadas ao ente instituidor, ou seja, não há relação de hierarquia.

  • ERRADO

    Poder hierárquico: Relação de COORDENAÇÃO e SUBORDINAÇÃO entre órgãos e agentes de uma MESMA PESSOA JURÍDICA.

    Logo, não há hierarquia entre.

    1- Adm direta e indireta >  Ex: União e INSS (autarquia) > Ambas são pessoas jurídicas distintas > o que há aqui é relação de vinculação ou controle finalístico, ou poder de tutela.

    2- Adm públcia e concessionárias > Ex: União e ODEBRECHT (pessoa jur. dir. privado) > Ambas são pessoas jurídicas distintas > relação meramente contratual

    3- Poder judiciário, legislativo e órgãos consultivos: NÃO HÁ HIERARQUIA PARA FINS FUNCIONAIS, mas há para fins disciplinares/administrativos

  • Errado! As autarquias se submetem a um controle supervisional ou finalistico da ADM Direta.
  • NAO HÁ HIERARQUIA,E SIM VINCULAÇAO 

    ENTRE A ADM DIRETA E INDIRETA.

  • Como dizia o professor Ivan Lucas: “Entre órgãos SUBORDINAÇÃO, Entre entidades VINCULAÇÃO”

  • NÃO HAVERÁ HIERARQUIA, E SIM VINCULAÇÃO.

  • Vinculação --------------------------> Relação não hierárquica

    Existente entre Administração Direta e Administração Indireta

  • minha resposta: ERRADO

    GABARITO: ERRADO

    Relampago amarelo

  • Subordinação e vinculação 

    No âmbito da organização administrativa, existem relações de subordinação e de vinculação que não se confundem. A relação de subordinação decorre naturalmente da hierarquia existente no interior dos órgãos e das entidades administrativas, pois há hierarquia em toda e qualquer desconcentração administrativa, seja entre órgãos da Administração Direta, seja no interior de determinada entidade da Administração Indireta.

    Portanto, a subordinação tem caráter interno, não havendo que falar em subordinação nas relações interadministrativas. Por outro lado, a relação de vinculação é encontrada entre entidades da Administração Indireta e os respectivos entes federados. Entre pessoas jurídicas distintas, em razão da autonomia dessas entidades, não existe hierarquia, mas apenas os controles previstos expressamente a legislação (vinculação). Trata-se de relação externa, envolvendo pessoas jurídicas dotadas de personalidade jurídica própria e autonomia.

    Fonte: material Ciclos e anotações pessoais.

  • Na verdade o que existe entre adm. Direta e Indireta é:

    Controle finalístico

    Vinculação.

    Gabarito, errado.

  • ERRADO

     inexiste relação de subordinação, havendo entre eles relação de vinculação que fundamenta o exercício do controle finalístico ou tutela

    Bons estudos...

  • há controle finalístico dos atos!!!!

  • Não existe relação hierárquica entre a Administração Direta e a Indireta, mas apenas vinculação. Esse é o tipo de questão que não podemos errar na prova.

    Gabarito: errado.

  • Não tem hierarquia entre a administração direta e indireta o que existe é a VINCULAÇÃO (chamado também de controle finalístico, tutela, supervisão).

  • Não existe relação hierárquica 

  • GAB ERRADO

    HÁ VINCULAÇÃO, MAS NÃO HIERARQUIA

  • GABARITO ERRADO

    Só há hierarquia na mesma PJ, o que há em PJ diferente é vinculaçao

  • Não há hierarquia entre pessoas distintas. Questão ERRADA

  • O que existe é a vinculação entre eles, entretanto não há hierarquia.

  • ☠️ GABARITO ERRADO ☠️

     Na verdade o que a administra Direta exerce sobre a Indireta é "controle finalístico ou supervisão ministerial" .

  • Estão vinculadas não subordinadas

  • Gabarito: Errado.

    A existência de uma relação de hierarquia e subordinação pressupõe que se esteja no âmbito de uma mesma pessoa jurídica. Este é o motivo pelo qual, na verdade, não há hierarquia entre os órgãos da administração direta e as entidades que compõem a respectiva administração indireta. O que existe é um controle finalistico. 

  • Não há hierarquia entre a administração direta e a indireta. O que existe entre elas é vinculação / supervisão ministerial / tutela / controle finalístico.

  • Gab ERRADO.

    Apenas controle finalístico e supervisão ministerial, não há hierarquia entre ADM DIRETA e INDIRETA.

  • Entre entidadesVINCULAÇÃO

  • ERRADO, NÃO HÁ UMA RELAÇÃO DE HIERARQUIA ENTRE AMBAS!

  • Não há subordinação entre duas pessoas jurídicas diferentes

  • Não há hierarquia.

    O que há é controle finalístico.

  • 'A relação entre a administração direta e as entidades que integram a administração indireta pressupõe a existência do poder hierárquico entre ambas.'

    PRESSUPÕES NADA, NÃO PÕE CHIFRE NA CABEÇA DE CAVALO!

    NA ADM INDIRETA (ENTIDADES DESCENTRALIZADAS) NÃO TEMOS A RELAÇÃO DE HIERARQUIA, MAS NA ADM DIRETA (ÓRGÃO DESCONCENTRADOS) TEMOS.

  • Entre Órgãos: SUBORDINAÇÃO,

    Entre Entidades: VINCULAÇÃO

  • Não há HIERARQUIA entre Administração Direta e Indireta!

  • Gab: ERRADO.

    NÃO HÁ HIERARQUIA:

    a) Administração direta e indireta (é uma relação meramente de VINCULAÇÃO).

    b) Poderes do Estado: Legislativo, Executivo e Judiciário (são independentes e harmônicos entre si).

    c) Entes federativos: União, Estados, Distrito Federal e Municípios (eles têm autonomia).

    d) Funções típicas (poder legislativo e poder judiciário).

  • Não há hierarquia, há vinculação

  •     

    O item está ERRADO

    Entre a Administração Direta e Indireta, não há qualquer hierarquia. O que existe é controle finalístico, tutela administrativa. Entre tais estruturas dá-se vinculação, achando-se a Administração Indireta ligada ao princípio da especialidade.

  • NAO HAVERÁ HIERARQUIA ENTRE ADM DIRETA E INDIRETA DOS PODERES.

    ITEM ERRADO.


ID
1682950
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos contratos e licitações e à responsabilidade civil, julgue o item subsequente. 

Situação hipotética: Um policial militar, durante período de folga, em sua residência, se desentendeu com seu vizinho, desferindo-lhe um tiro com arma pertencente à corporação. Assertiva: Nessa situação, não haverá responsabilidade civil do Estado, pois o dano foi causado por policial fora de suas atribuições públicas.


Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO CERTO?)

    Por discordar do gabarito da questão impetrei recurso com o seguinte fundamento: " A questão afirma que caso um policial militar desfira tiros no vizinho, com arma da corporação, não configurará responsabilidade objetiva do Estado. No entanto, precedentes do próprio STF entendem o oposto: 


    RE 2910535/SP: " RESPONSABILIDADE CIVIL-Morte Acidental -Disparo de arma de fogo -Policial de folga e à paisana

    " Respondendo tiros com arma da corporação, cujo uso e porte lhe sejam proibidos durante a folga, o agente lançou mão da qualidade de policial militar, o que leva à responsabilidade objetiva do Estado"


    Registre-se que a própria cespe em concursos anteriores tem entendimento diametralmente oposto ao adotado na prova STJ/AA/2015. a exemplo do certame do Ministério da Saúde/ Analista Administrativo/2013:

    Questão: A responsabilidade do Estado será OBJETIVA caso um sargento da polícia militar estadual, utilizando arma da corporação, EM DIA DE FOLGA, efetue disparos contra um desafeto, gerando lesões graves, utilizando arma da corporação (GABARITO CORRETO)


    GABARITO PRELIMINAR: CORRETO

    GABARITO PROPOSTO: ERRADO


    -----------------------------------

    Vamos aguardar o gabarito definitivo dia 22/10

  • Meu recurso

    Reza o item que o poder de polícia dispõe de certa discricionariedade, haja vista o poder público ter liberdade para escolher, por exemplo, quais atividades devem ser

    fiscalizadas para que se proteja o interesse público.

    Em que pese a afirmativa proposta pela banca, não há como vislumbrar que o poder de polícia seja responsável por escolher quais atividades devem ser fiscalizadas

    pera que se proteja o interesse público.

    Hely Lopes Meirelles (1996, p. 120) conceitua a discricionariedade como a livre escolha, pela Administração, da oportunidade e conveniência de exercer o Poder de

    Polícia, bem como de aplicar as sanções e empregar os meios conducentes a atingir o fim colimado, que é a proteção de algum interesse público.

    Deste modo, o poder de polícia deve obedecer sobretudo ao princípio da legalidade, consagrado em nossa Constituição Federal, que assim reza, entre um de seus

    desdobramentos: "O administrador público só agirá quando autorizado por lei".

    Torna-se evidente que ao praticar atos discricionários no âmbito do poder de polícia, o administrador deverá observar quais são as atividades a serem fiscalizadas.

    Tão e somente a lei tem essa faculdade de determinar quais atividades serão fiscalizadas, e não o poder de polícia, como diz erroneamente a questão.

    Deste modo, solicito que a banca examinadora altera o gabarito do item para errado.


  • Essa questão é bem polemica, pois há divergência entre as turmas. 

  • Questão polêmica que até mesmo a própria banca NÃO tem um posicionamento unanime! 


    (CESPE - MS - 2013) A respeito da responsabilidade civil da administração pública, julgue os itens que se seguem.


    A responsabilidade do Estado será objetiva caso um sargento da polícia militar estadual utilizando arma da corporação, em dia de folga, efetue disparos contra um desafeto, gerando lesões graves, utilizando uma arma da corporação.


    (   X   ) CERTO                                                                                                                     (         ) ERRADO 
  • Esse cespe chega ser cômico. Avemaria.... Olhem a questão (MS 2013), nem ele se decide. PQP. E quem se f... é o candidato. Francamente!!

    Essa é uma das questões que bera a arbitrariedade. =/ 

    Segundo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, esta questão estaria CERTA, pelo agente não está na qualidade de agente público, mas e a de 2013? Aí é complicadooo. Altamente divergente.. 

  • A CESPE NÃO SE DECIDE. ASSIM FICA DIFÍCIL.

  • Desde QUANDO houve uma mudança de posicionamento dos Tribunais Superiores referente à situação proposta na questão??? O CESPE tá de bricadeira com a nossa cara...

  • A banca reputou a alternativa como correta.

    Contudo, esse tema não poderia ser cobrado em uma prova objetiva, uma vez que se relaciona a questão ALTAMENTE CONTROVERTIDA no âmbito da jurisprudência do próprio SUPREMO TRIBUNAL FEDERAL. Assim, se nem mesmo a alta Corte do país chega a um consenso sobre o assunto, como se cobrar do examinando que traga uma resposta objetiva sobre o tema?


    Ademais, verifica-se que o próprio CESPE já cobrou essa questão por diversas vezes em outras provas, conferindo às questões gabaritos divergentes.


    Nesse sentido, vale apontar os julgados do STF CONTRÁRIOS à alternativa da questão acima proposta:


    EMENTA: AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO EXTRAORDINÁRIO. RESPONSABILIDADE CIVIL OBJETIVA DO ESTADO. ARTIGO 37, § 6º, DA CONSTITUIÇÃO. Crime praticado por policial militar durante o período de folga, usando arma da corporação. Responsabilidade civil objetiva do Estado. Precedentes. Agravo regimental a que se nega provimento.
    (RE 418023 AgR, Relator(a): Min. EROS GRAU, Segunda Turma, julgado em 09/09/2008, DJe-197 DIVULG 16-10-2008 PUBLIC 17-10-2008 EMENT VOL-02337-04 PP-00741 RTJ VOL-00207-03 PP-01206)


    Informativo 421 – STF:
    Responsabilidade Civil do Estado – Policial Militar – Arma Pertencente à Corporação (Transcrições)


    http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/stj-recurso-da-questao-64-de-analista-judiciario-area-administrativa/

  • Acresce-se. Examinador atécnico, que desconhece o dissenso em jurisprudência pátria. Conforme qual entendimento julgar a assertiva, haja vista a não pacificidade quanto à temática? Veja-se, ademais: “STF - RECURSO EXTRAORDINÁRIO RE 363423 SP (STF).

    Data de publicação: 13/03/2008.

    Ementa: CONSTITUCIONAL. ADMINISTRATIVO. RECURSO EXTRAORDINÁRIO.RESPONSABILIDADE CIVIL DO ESTADO. LESÃO CORPORAL. DISPARO DEARMA DE FOGO PERTENCENTE À CORPORAÇÃO. POLICIAL MILITAR EM PERÍODO DE FOLGA. Caso em que o policial autor do disparo não se encontrava na qualidade de agente público. Nessa contextura, não há falar de responsabilidade civil do Estado. Recurso extraordinário conhecido e provido.”

  • o gabarito dessa questao foi alterada para "Errada"

  • Eu não consegui encontrar a justificativa do CESPE para a anulação. Alguém saberia dizer? Grato.

  • Jurisprudência divergente no STF. Creio que o cespe não deve voltar a cobrar isso em prova tão cedo. Pelo menos até uma decisão mais recente e consolidada do stf.

  • Esta questão não foi anulada. O gabarito foi mudado de certo para ERRADO (questão 84):

    http://www.cespe.unb.br/concursos/stj_15/arquivos/Gab_Definitivo_186STJ_001_01.pdf

    http://www.cespe.unb.br/concursos/stj_15/arquivos/186STJ_001_01.pdf

  • Foi anulada "Há divergência na doutrina e na jurisprudência a respeito do assunto tratado no item." A justificativa saiu ontem, 16/11/2015. 

  • STF + CESPE = Responsabilidade OBJETIVA do Estado.

    STJ = Responsabilidade SUBJETIVA do Estado.

    Por essa divergência jurisprudencial, a questão foi anulada.

  • Ana Mota!

    a questão da prova é 64 e a questão foi realmente anulada!!

    Justificativa: "Há divergência na doutrina e na jurisprudência a respeito do assunto tratado no item. "

  • Existe uma impossibilidade de se fazer um julgamento objetivo a respeito do tema envolvendo disparo com arma da corporação.

    Resumo do Danilo- Sobre Divergências

    STF + CESPE = Responsabilidade OBJETIVA do Estado.

    STJ = Responsabilidade SUBJETIVA do Estado.

     

  • como a colega mostrou, nem a prorpria cespe tem um entendimento consolidado, questao sendo cobrada a praticamente a 10 anos aleatoriamente. 

  • Ano: 2013Banca: CESPEÓrgão: MSProva: Analista Técnico - Administrativo

     

    texto associado   

    A respeito da responsabilidade civil da administração pública, julgue os itens que se seguem.

     

    A responsabilidade do Estado será objetiva caso um sargento da polícia militar estadual utilizando arma da corporação, em dia de folga, efetue disparos contra um desafeto, gerando lesões graves, utilizando uma arma da corporação.

     

    CERTO.

  • Esse tema não poderia ser cobrado em uma prova objetiva por enquanto, uma vez que se relaciona a questão ALTAMENTE CONTROVERTIDA no âmbito da jurisprudência do próprio STF. Se cair, saiba que:

     

    - De Folga: Responsab. Subjetiva (ainda aceito e pode cair em questões)

    - De Folga + Arma de Fogo da corporação: Responsab. Objetiva (muitas divergências, passível de anulação, ver a questão de 2015 a seguir)

     

      A responsabilidade do Estado ocorre somente quando o agente atua em nome do Estado - em período de folga e sem praticar ato relacionado ao exercício da sua função (atropelamento de pedestre), não recai a responsabilidade sobre o Estado pois o policial não agiu em nome do ente estatal.
     

     2016 - A respeito da responsabilidade civil da Administração, é possível afirmar que por ser objetiva a responsabilidade do Estado, deve este responder pelos danos causados por policial militar que, em dia de folga, atropela pedestre com seu veículo, pois o agente público não se despe dessa qualidade em função do regime de trabalho policial. F

     

    2015 - Situação hipotética: Um policial militar, durante período de folga, em sua residência, se desentendeu com seu vizinho, desferindo-lhe um tiro com arma pertencente à corporação. Assertiva: Nessa situação, não haverá responsabilidade civil do Estado, pois o dano foi causado por policial fora de suas atribuições públicas. V (essa questão foi ANULADA, justificativa: "Há divergência na doutrina e na jurisprudência a respeito do assunto tratado no item.''

     

    Aqui vc pode dar uma olhada nas divergências de julgados sobre o tema: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/stj-recurso-da-questao-64-de-analista-judiciario-area-administrativa/

     

    Em Breve: Resumos: https://www.facebook.com/Aprendendo-Direito-108313743161447/

  • E ainda por cima a cesp recebe um dinheiro grosso para fazer isso

  • Pelas questões que tô vendo... envolveu policial... mete respons objetiva, indpte da situação...

    Cespe: A responsabilidade do Estado será objetiva caso um sargento da polícia militar estadual utilizando arma da corporação, em dia de folga, efetue disparos contra um desafeto, gerando lesões graves, utilizando uma arma da corporação. CERTA

    Cespe: O Estado responde objetivamente em caso de dano decorrente de utilização de arma de fogo de corporação militar por parte de soldado fardado, mesmo se este não se encontrar em serviço. CERTA


ID
1682953
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos contratos e licitações e à responsabilidade civil, julgue o item subsequente. 

As hipóteses de dispensa de licitação estão previstas em rol exemplificativo, cabendo ao agente público justificar a necessidade de contratação direta. 


Alternativas
Comentários
  • Errado.


    O rol é taxativo e não exemplificativo!

  • Gab. ERRADO



    Dispensa de licitação - - - - -> Rol TAXATIVO - Ato Discricionário 


    Inexigibilidade de Licitação - - - - -> Rol EXEMPLIFICATIVO - Ato Vinculado
  • Gabarito ERRADO

    Dispensada              Viável, porém proibida.                        Taxativo                     Alienação de bens
                                                                                                                           (saída de bens da administração)

                                                                                                                          Artista consagrado
    Inexigível        Impossibilidade jurídica de competição.        Exemplificativo         Fornecedor exclusivo
                                                                                                                          Serviços especializados

    Dispensável          Viável, porém facultada.                           Taxativo                    Demais hipóteses
                                                                                                                            (aquisições de bens e de serviços)


    bons estudos

  • Bem, se o rol fosse exemplificativo iria dar muita brecha para nossos políticos burlarem a Lei, visto que nisso eles são mais do que PHDs.

  • Errado


    . Dispensada -  é como a lei dissesse não faça!

    A lei estabelece as situações em que não haverá licitação - Art. 17 (Rol Taxativo)


    . Dispensável - é como a lei dissesse faça se quiser!

    A lei concede ao administrador o julgamento de licitar ou dispensar - Art. 24 (Rol Taxativo)


    . InEXigível - a palavra chave é a inviabilidade de competição (Rol Exemplificativo) 

  • A questão erra ao falar "rol exemplificativo", na verdade o rolé taxativo, outra ajuda, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - AGU - Advogado

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Licitações e Lei 8.666 de 1993.; 

    As hipóteses de dispensa de licitação previstas na Lei n.º 8.666, de 21 de junho de 1993, são taxativas, não comportando ampliação, segundo entendimento de Maria Sylvia Zanella Di Pietro. Já em relação à inexigibilidade, a referida lei não prevê um numerus clausus.No caso de doação com encargo, estabelece o mencionado diploma legal que deverá a administração pública realizar licitação, dispensada no caso de interesse público devidamente justificado.

    GABARITO: CERTA.



    "Fica aqui o meu apelo para a equipe do site “QUERO MINHA VERSÃO ANTIGA DO QC”

  •  

    Podemos falar genericamente em dispensa de licitação para abranger todas as hipóteses em que, apesar de existir viabilidade jurídica de competição, a lei autoriza a celebração direta do contrato ou mesmo determina a não realização do procedimento licitatório.

     

    Nos casos em que a lei autoriza a não realização da licitação dizemos que ela é dispensável. Trata-se de uma lista taxativa.

     

    Outras hipóteses em que a própria lei, diretamente, dispensa a realização da licitação, caracterizando a denominada licitação dispensada. Nesses casos, não cabe à administração, discricionariamente, decidir sobre a realização ou não da licitação. Trata-se de uma lista taxativa.

     

    GÊNERO = DISPENSA

    ESPÉCIE = DISPENSÁVEL E DISPENSADA

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

     

  • As hipóteses de dispensa de licitação estão previstas em rol exemplificativo(o erro).

  • GABARITO: ERRADO.


    Licitação Dispensável ( art 24. 8666 ) - TAXATIVO.

    Licitação Inexigível ( art 25. 8666 ) - EXEMPLIFICATIVO.


    Bons estudos!

  • Para não esquecer:

    O Táxi(TAXATIVO) sempre leva comida para minha despensa (DISPENSÁVEL).

  • ERRADA.

    É um rol TAXATIVO. 

    O rol EXEMPLIFICATIVO está na INEXIGIBILIDADE.

  • Além de ser Taxativo, se a lei já prevê o agente público não precisa justificar o ato. 

  • Sendo um rol TAXATIVO, a própria definição de dispensa de licitação também ajudaria na resolução da questão.Há dispensa de licitação quando esta é possível, ou seja, há possibilidade de competição, mas a LEI DISPENSA ou PERMITE QUE SEJA DISPENSADA a licitação.

    Se a lei permite, não há que se falar em hipótese que o agente público deverá justificar os motivos da contratação direta.


    Segundo Vicente e Marcelo 

    Quando a lei autoriza a administração a discricionariamente, deixar de realizar a licitação, temos a denominada licitação dispensável.Portanto na licitação dispensável a competição é possível, mas a administração poderá, ou não realizar a licitação conforme seus critérios de conveniência e oportunidade.

  • LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ----------------------> Art. 24 -----------> Utilização facultativa -----------------------> Rol taxativo.

    LICITAÇÃO INEXIGÍVEL ---------------------> Art. 25 -------------> Utilização obrigatória --------------->  Rol legal exemplificativo.

     

     

     

     

     

     

     

  • > DISPENSA: ROL TAXATIVO;

    > INEXIGIBILIDADE: ROL EXEMPLIFICATIVO.

  • PENSA TIVO >> disPENSA e taxaTIVO.

    EXemplificativo >> inEXigibilidade.

  • vamos assim facinho facinho!!

    > DDDDISPENSA: ROL TTTTTAXATIVO-  CONSOANTES

    > IIIIINEXIGIBILIDADE: ROL EEEEEXEMPLIFICATIVO-. VOGAIS

  • Rol exaustivo/taxativo -> dispensa, dispensável.

    Rol não exaustivo/exemplificativo -> inexigibilidade.

  • Com fé , chegaremos lá!

  • A DOR DE TER QUE SENTAR A BUNDA NA CADEIRA E ESTUDAR É TEMPORÁRIA, MAS OS BENEFÍCIOS SÃO PERMANENTES!

    COM FÉ EM DEUS E MUITO ESTUDO CHEGAREMOS LÁ.

  • Amém

     

  • Complementando.... 

    (macete que uso)

    DISPENSADA

    veDA licitação

    ato vinculaDO

    taxativo

    obs.: administraçao sempre estará desfazenDO ou alienanDO algo!

    DISPENSÁVEL

    possiVEL licitar 

    taxativo

    obs: administraçao sempre estará contratando ou adquirindo algo!

    INEXIGIVEL

    EXemplificativo

    impossivel competição

    não cabe para serviços técnicos de publicidade.

    caso esteja errado avise-me!

    Gab. ERRADO

  • DISPENSA - Existe viabilidade de competição, mas o legislador obriga ou faculta a dispensa.

       - OBRIGATÓRIA --> VINCULADA E TAXATIVA (números clausulos).

       -  FACULTATIVA --> DISCRICIONÁRIA E TAXATIVA (números clausulos).

     

     

    NOS CASOS DE DISPENSA, INEXIGIBILIDADE OU RETARDAMENTO A ADMINISTRAÇÃO DEVERÁ:

         - INDICAR A CARACTERIZAÇÃO DA SITUAÇÃO EMERGENCIAL OU CALAMITOSA QUE JUSTIFIQUE O CASO.

         - INDICAR A RAZÃO DA ESCOLHA DO FOERNECEDOR OU EXECUTANTE.

         - INDICAR A JUSTIFICATIVA DO PREÇO, QUE SERÁ COMPATÍVEL COM O DO MERCADO.

         - INDICAR O DOCUMENTO DE APROVAÇÃO DOS PROJETOS DE PESQUISA AOS QUAIS OS BENS SERÃO ALOCADOS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Bom dia gente! No comando da questão da CESPE, quando vier DISPENSA (termo genérico) refere-se ao tipo DISPENSADA? Isso é sempre? Fico no aguardo pela colaboração. 

     

     

    OBS: envie MP. 

     

    Obrigada.

  • TAXATIVOS E NÃO EXEMPLIFICATIVOS.

  • O rol é taxativo.

  • Na realidade, o rol constante do art. 24 da Lei 8.666/93 deve ser visto como numerus clausus, isto é, cuida-se de elenco taxativo, não admitindo, portanto, interpretações extensivas a fim de ali acomodar outros casos não expressamente contemplados pelo legislador ordinário.

    A corroborar esta assertiva, ofereço as palavras de Matheus Carvalho: "As hipóteses de dispensa de licitação estampadas nos artigos da Lei 8.666/1993 são taxativas ou exaustivas, não se admitindo qualquer ampliação analógica."

    Incorreta, portanto, a afirmativa em comento, ao sustentar que referido rol seria tão somente exemplificativo.


    Gabarito do professor: ERRADO

    Bibliografia:

    CARVALHO, Matheus. Manual de Direito Administrativo. 4ª ed. Salvador: JusPodivm, 2017.

  • DISPENSA - 8 LETRAS

    TAXATIVO - 8 LETRAS

     

    INEXIGIBILIDADE - 15 LETRAS

    EXEMPLIFICATIVO - 15 LETRAS

  • Rol Taxativo

    Errada

  • GABARITO ERRADO.

     

    Comentário:

    ▪ Os casos de dispensa de licitação abrangem hipóteses em que, embora exista viabilidade jurídica de competição, a lei autoriza a contratação direta.

    ▪ Nas hipóteses listadas no art. 24, o administrador pode ou não fazer o certame de licitação, ou seja, trata-se de uma decisão discricionária.

    ▪ A lista apresentada a seguir é exaustiva, de tal sorte que, se uma situação não se enquadrar em uma das hipóteses expressamente previstas, não poderá haver dispensa.

  • Errado

    DISPENSADA - Art. 17, da Lei 8.666/93 -   Rol taxativo

    DISPENSÁVEL -  Art. 24, da Lei 8.666/93 - Rol taxativo

    INEXIGÍVEL - Art. 25, da Lei 8.666/93 - Rol exemplificativo

    Fonte: https://www.dizerodireito.com.br/2013/05/licitacao-dispensavel-pelo-pequeno.html

  • Rol taxativo x Rol exemplificativo

     

    Antes mesmo de sabermos a diferença entre um rol taxativo e um rol exemplificativo, devemos conceituar o que é um rol. Rol significa enumeração um tanto minuciosa; catálogo, lista, relação. As leis e os demais atos normativos geralmente preveem róis taxativo e exemplificativo.

    O rol taxativo, também chamado de rol exaustivo, estabelece uma lista determinada, não dando margem a interpretações extensivas. Para identificar este tipo de lista, você deve observar o texto do artigo da lei. Em regra, os róis exemplificativos trazem expressões como: "dentre outros"; "demais hipóteses previstas em lei"; "a lei poderá" etc. Os róis taxativos não trazem estas expressões. É importante mencionarmos ainda que existe uma expressão latina que se refere ao rol taxativo. Trata-se da expressão numerus clausus. Associe esta expressão à palavra clausura e saberá que ela se refere ao rol taxativo, fechado, encarcerado! Como exemplos de rol taxativo, podemo citar: Art. 24 da Lei nº 8.666/93, Lei de Licitações. O Art. 24 da Lei de Licitações dispõe sobre as hipóteses de licitação dispensável. Desta forma somente as hipóteses descritas ali podem justificar a dispensa da obrigação de realização de procedimento licitatório. Veja o caput (cabeça) do Art. 24:

    Art. 24. É dispensável a licitação:

     

    O rol exemplificativo é aquele que estabelece apenas alguns itens de uma lista. Desta forma, deixa-se a lista em aberto para que outros casos sejam inseridos no referido rol. É importante mencionarmos ainda que existe uma expressão latina que se refere ao rol exemplificativo. Trata-se da expressão numerus apertus. Associe esta expressão à palavra aberto e saberá que ela se refere ao rol exemplificativo, aberto, ilimitado! Como exemplos, podemos citar: Art. 25 da Lei nº 8.666/93 - Lei de Licitações. O Art. 25 da Lei de Licitações dispõe sobre as hipóteses de licitação inexigível. Licitação inexigível é aquela em que é inviável se estabelecer critérios objetivos de competição entre os licitantes. Por exemplo, não podemos comparar um cantor consagrado com outro: Roberto Carlos com Wesley Safadão. Cada um tem seus "talentos". Veja o caput do artigo 25:

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    Podemos notar que qualquer situação em que haja inviabilidade de competição torna a licitação inexigível. Mas, mesmo assim, o Art. 25 elenca algumas hipóteses exemplificativas. Isso se torna claro com a expressão  em especial.

     

    Fonte: Portal Concurso Público (https://www.portalconcursopublico.com.br/2017/05/rol-taxativo-exemplificativo-diferenca.html).

  • As hipóteses de dispensa de licitação estão previstas em rol exemplificativo, cabendo ao agente público justificar a necessidade de contratação direta. Resposta: Errado.

     

    Comentário: as hipóteses de dispensa de licitação (dispensável e dispensada) são taxativas, cabendo apenas à inexigibilidade o rol exemplificativo.

  • GAB: E

     

    DISPENSÁVEL -   Rol taxativo

    INEXIGÍVEL - - Rol exemplificativo

  • Na dispensa, o rol é taxativo.

  • Inexigibilidade = Exemplificativo 

    Dispensada e dispensável = taxativa

  • Errado. O rol exemplificativo é o que consta do art. 25 da Lei no 8.666/93, que trata da inexigibilidade. As hipóteses de dispensa de licitação, constantes do art. 24 e do art. 17, são previstas de forma taxativa na lei. 

  • Levando para o raciocínio lógico, tem-se:

    Licitação DISPENSADA (licitação NADA) - Na questão está escrito o verbo CONTRATAR. Onde o correto, para licitação DISPENSADA, é o verbo ALIENAR.

  • O rol é taxativo! Questão errada!
  • Pessoal, para não esquecer:

    Inexigibilidade = Exemplificativo. (iniciais vogais)

    Dispensada e Dispensável = Taxativo (iniciais consoantes)

  • ERRADO.

    As hipóteses de dispensa de licitação estão previstas em rol taxativo.

    Licitação Dispensada – Rol Taxativo

    Licitação Dispensável – Rol Taxativo

    Inexigibilidade de licitação – Rol Exemplificativo

  • em um rol taxativo*
  • Gab: Errado.

    "As hipóteses de dispensa de licitação estampadas nos artigos da Lei 8.666/1993 são taxativas ou exaustivas, não se admitindo qualquer ampliação analógica."

  • Errado.

    Inexigibilidade

    • Rol exemplificativo
    • Não há possibilidade de competição

    Dispensa

    • Rol taxativo
    • Há possibilidade de competição, sendo dividida em dispensável e dispensada
    • Dispensável: o administrador pode realizar a licitação, há discricionariedade.
    • Dispensada: o administrador não pode realizar a licitação, há vinculação

    As hipóteses de contratação direta devem ser sempre justificadas pelo administrador, tanto na inexigibilidade quanto na dispensa.

  • 1) Licitação dispensada (Art. 17) = Elenco /Rol taxativo (EXAUSTIVA) alienação de bens + não pode haver a licitação (ato vinculado). →( o administrador não tem liberdade de escolhas ,ou seja , não poderá ter licitação )

    2) Licitação dispensável (Art. 24) =Elenco/ Rol taxativo (EXAUSTIVA)/ aquisição de bens e contratação de serviços + pode haver ou não a licitação →ainda que  exista viabilidade jurídica de competição (ato discricionário).→ o administrador tem a liberdade de escolha ( pode ter ou não a licitação ) portanto ,a lei autoriza a contratação direta. 

    3) Licitação ineXigivel (Art. 25) = Elenco /Rol eXemplificativo / inviabilidade de competição + não há como realizar a licitação.


ID
1682956
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos contratos e licitações e à responsabilidade civil, julgue o item subsequente. 

A aquisição de bens imóveis pela administração pública, em regra, somente pode ser realizada pela modalidade de licitação tomada de preços, independentemente do valor do imóvel.


Alternativas
Comentários
  • Para a compra de imóvel, de qualquer valor, é obrigatório o uso de concorrência, salvo se ela for dispensável,quando for o caso de compra de imóvel em que a localização importe para o cumprimento de sua finalidade.


    Art. 23. As modalidades de licitação a que se referem os incisos I a III do artigo anterior serão determinadas em função dos seguintes limites, tendo em vista o valor estimado da contratação:

    § 3o A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País.


    Art. 24. É dispensável a licitação: 

    X - para a compra ou locação de imóvel destinado ao atendimento das finalidades precípuas da administração, cujas necessidades de instalação e localização condicionem a sua escolha, desde que o preço seja compatível com o valor de mercado, segundo avaliação prévia;

  • Questão errada!!

    Bons estudos;
  • Gabarito: Errado

    Lei. 8.666

    Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:

    I - avaliação dos bens alienáveis;

    II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;

    III - adoção do procedimento licitatório.

    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão. (Redação dada pela Lei nº 8.883, de 1994).

    Um aspecto a ser considerado, é que a legislação para a alienação de bens da Administração Pública, tanto móveis, quanto imóveis, também prevê casos nos quais a licitação poderá ser dispensada. Essas hipóteses, nas quais o leilão poderá ser afastado, estão dispostas no art. 17 da Lei de Licitações, sendo que dentre elas podemos destacar:

    (A) bens imóveis - dação em pagamento, doação exclusivamente para outro órgão ou entidade da Administração Pública, de qualquer esfera de governo, permuta por outro imóvel que atenda às necessidades da Administração, etc.

    (B) bens móveis - doação exclusivamente para fins e uso de interesse social (se for a decisão mais oportuna e conveniente), permuta entre órgãos ou entidades da Administração Pública, venda de ações e de títulos na forma da legislação vigente, etc.

    A publicidade para o leilão é de 15 (quinze) dias corridos, devendo seu resumo contar com veiculação em órgão de imprensa oficial, em jornal de grande circulação e afixação em mural do órgão.

  • GABARITO: ERRADO.


    8666/93. Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras: ( obs: aqui a administração não está adquirindo )

    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão.


    Art. 23. § 3o A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País.


    Bons estudos!


  • Sem muito blá blá... quem pode mais, pode menos, ou seja, concorrência pode em todas.

  • Concorrência ou leilão 

  • Lei. 8.666/93, Art. 19. Os bens imóveis da Administração Pública, cuja aquisição haja derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderão ser alienados por ato da autoridade competente, observadas as seguintes regras:


    I - avaliação dos bens alienáveis;


    II - comprovação da necessidade ou utilidade da alienação;


    III - adoção do procedimento licitatório, sob a modalidade de concorrência ou leilão.

  • O art. 23, § 3º da Lei 8666/93 aduz que a concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na COMPRA ou alienação de bens imóveis.

    Só isso já mata a questão, pois a regra não é somente a tomada de preços.


  • Concorrência para comprar. Leilão para vender.

  • ( ENGENHEIRO CIVIL TELEBRAS 2015 CESPE )A administração pública decidiu licitar determinada obra, orçada em R$ 1.800.000,00, em dois processos licitatórios distintos: o primeiro de R$ 800.000,00 e o segundo de R$ 1.000.000,00. Como faltavam apenas dois meses para o fim do exercício financeiro, as duas etapas foram licitadas simultaneamente. Caso a obra tivesse sido licitada em uma única parcela, a modalidade cabível seria a concorrência. certo

     

     

  • BENS veis =Convite 
    BENS IMÓveis = Concorrência ou Leilão

  • Bens móveis

     

    Compra: Concorrência, tomada  de preços, convite ou pregâo

    venda: Regra é o leilão, mas a exceção é a concorrência(nos casos de valor acima de 650000)

     

    Bens imóveis :

     

    compra: concorrência

    venda: A regra é a concorrência e a execeção é o leilão(se o imóvel é derivado de procedimentos judiciais ou de dação em pagamento, poderá ser vendido na modaldade leilão ou concorrência)

  • As modalidades licitatórias denominadas concorrência, tomada de preços e convite, via de regra, prestam-se às mesmas finalidades, de sorte que o valor da futura contratação é que poderá definir qual das três será a escolhida pela Administração (Lei 8.666/93, art. 23, I e II).

    No que se refere, contudo, à aquisição e à alienação de bens imóveis, a Lei 8.666/93, em seu art. 23, §3º, fez a opção, como regra geral, pela concorrência, in verbis:

    "Art. 23 (...)
    § 3o  A concorrência é a modalidade de licitação cabível, qualquer que seja o valor de seu objeto, tanto na compra ou alienação de bens imóveis, ressalvado o disposto no art. 19, como nas concessões de direito real de uso e nas licitações internacionais, admitindo-se neste último caso, observados os limites deste artigo, a tomada de preços, quando o órgão ou entidade dispuser de cadastro internacional de fornecedores ou o convite, quando não houver fornecedor do bem ou serviço no País." 


    Refira-se que a ressalva feita quanto ao art. 19, diz respeito à possibilidade de uso da modalidade leilão, o que, por óbvio, somente vale para a alienação de bens imóveis, mas não para a aquisição, a qual deverá, portanto, ser feita atráves de concorrência.

    Equivocada, portanto, a presente assertiva, ao aduzir que a tomada de preços é que seria a modalidade adequada, nos termos da lei de regência.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Para bens imóveis, em regra, adota-se a concorrência. Excepcionalmente, utiliza-se também a modalidade leilão (bens imóveis derivados de procedimentos judiciais ou dação em pagamento).

  • Errado. Nos termos do art. 23, §3°, da Lei n° 8.666/93, a modalidade a ser usada para a compra de imóveis pela Administração Pública é a concorrência, qualquer que seja o seu valor. 

  • Bens imóveis --> Concorrência


ID
1682959
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que se refere aos contratos e licitações e à responsabilidade civil, julgue o item subsequente. 

Os contratos administrativos celebrados pelo poder público podem ter tanto prazo determinado quanto indeterminado.


Alternativas
Comentários
  • ERRADO.


    Lei 8666/93

    Art. 57, § 3o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

  • Gabarito: Errado


    Lei 8.666/93 - art. 57
    §3º É VEDADO o contrato com prazo de vigência INDETERMINADO.

    CF/88 - art. 37 
    IX - a lei estabelecerá os casos de contratação por tempo determinado para atender a necessidade temporária de excepcional interesse público;

  • O que? Indeterminado? kkkkkk

  • Acresce-se: Só não se olvide da possibilidade de a administração pública, conforme se lê do artigo 3º da Lei 9.962, de 22 de fevereiro de 2000, firmar contrato de trabalho por prazo indeterminado (emprego público). Caso em que a contratação, por mandamento constitucional, deverá ser precedida de concurso público de provas ou de provas e títulos, conforme a natureza e a complexidade do emprego. Razão por que assertivas, por exemplo, que apregoem que a administração pública nunca poderá celebrar contratos por prazo indeterminado devam ser tidas por viciadas ou errôneas. Entretanto a asserção se encontra lídima, haja vista que cobra a regra. Ademais o termo vocabular “contratos” resta seguidamente qualificado por “administrativos”.

  • A questão está errada por ser norma expressa na lei 8.666 a vedação de contrato administrativo por prazo indeterminado. Porém eu me lembrei de uma exceção, no que se refere aos contratos de concessão de direito real de uso de bem público, que podem ser realizados sem prazo certo. Alguém pode me explicar porque tal exceção não torna a questão verdadeira? 

  • CONTRATOS ADMINISTRATIVOS SÃO VEDADOS POR PRAZOS INDETERMINADOS.

    Art. 57 § 3o É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.




    GABARITO "ERRADO"
  • Segundo o art. 57, § 3º, 8666, é vedado contratos com vigência indeterminada. A Vigência de um contrato está adstrito ao Exercício Financeiro, que compreende o ano civil, que vai de 1º de Janeiro a 31 de Dezembro.

  • Coberto de razão Leonardo Vieira os contratos de direito real de uso de bens públicos podem ser realizados por prazo INDETERMINADO. Outro erro dessa maldita banca.

  • Questão errada, outra ajuda a responder, vejam:

    Embora os contratos administrativos possam ser prorrogados, é vedado à administração pública celebrar o contrato com prazo de vigência indeterminado.

    GABARITO: CERTA.

  • Complementando...

    Cyonil Borges: De regra, o prazo dos contratos administrativos não pode ultrapassar a vigência dos créditos orçamentários. Logo, os contratos administrativos terão sua vigência de acordo como o orçamento, sendo, portanto, vedados contratos por prazo indeterminado (art.57, §3º, da Lei)."

    (CESPE/MI/TODOS OS CARGOS/2013) Embora os contratos administrativos possam ser prorrogados, é vedado à administração pública celebrar o contrato com prazo de vigência indeterminado. C

    (CESPE/SEBRAE-BA/ANALISTA TÉCNICO-AUDITORIA/2008) Nos casos em que a proposta de preço for vantajosa para a administração pública, será permitida a celebração de contrato administrativo com prazo de vigência indeterminado. E

  • Prezado Leandro Oliveira,

    Correta, em parte, sua observação. Nos casos de concessão de direito real de uso a Administração Pública não está sujeita aos limites de prazo do Art. 57, a justificativa é que os casos trazidos pelo artigo citado trazem despesas para o ente estatal e por tal motivo precisam ter previsão na LOA, LDO ou PPA (etc). No caso das concessões mencionadas, não há despesa para a Administração, muitas vezes há receita. Apesar disso, tais contratos não podem ser feitos com prazo indeterminado. Só não estão sujeitos aos prazos do Art. 57.

    Espero ter ajudado!

    Abraço e bons estudos

  • Errada à luz da 8666. Porém, a AGU estabeleceu ON autorizando o vigência por prazo indeterminado em alguns casos. No entanto, todas as bancas estão considerando o que diz a 8666. Inclusive onde eu trabalho, já fazemos contratos (devidamente autorizados pela Procuradoria Federal) por prazo indeterminado. Alguém sabe me explicar isso?

    ORIENTAÇÃO NORMATIVA Nº 36, DE 13 DE DEZEMBRO DE 2011 (*)

    "A ADMINISTRAÇÃO PODE ESTABELECER A VIGÊNCIA POR PRAZO INDETERMINADO NOS CONTRATOS EM QUE SEJA USUÁRIA DE SERVIÇOS PÚBLICOS ESSENCIAIS DE ENERGIA ELÉTRICA, ÁGUA E ESGOTO, SERVIÇOS POSTAIS MONOPOLIZADOS PELA ECT (EMPRESA BRASILEIRA DE CORREIOS E TELÉGRAFOS) E AJUSTES FIRMADOS COM A IMPRENSA NACIONAL, DESDE QUE NO PROCESSO DA CONTRATAÇÃO ESTEJAM EXPLICITADOS OS MOTIVOS QUE JUSTIFICAM A ADOÇÃO DO PRAZO INDETERMINADO E COMPROVADAS, A CADA EXERCÍCIO FINANCEIRO, A ESTIMATIVA DE CONSUMO E A EXISTÊNCIA DE PREVISÃO DE RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS."

  • Gabarito: ERRADO, porém CABE RECURSO:

    O art.7º, do Decreto-Lei 271/1967, com redação dada pela Lei 11.481/2007, possibilita que os contratos de concessão de direito real de uso de bem público podem ser celebrados sem prazo certo; e o Decreto 6.017/2007 admite que os contratos de consórcio público de que trata a lei 11.107/2005 sejam firmados por prazo indeterminado (apesar de que os consórcios públicos não são contratos administrativos propriamente ditos, regidos pela Lei 8.666/93, mas sim ajustes celebrados entre entes federados para a consecução de objetivos de interesse comum).

    Referência Bibliográfica: DIREITO ADMINISTRATIVO DESCOMPLICADO, de Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo (obs:não é porque não são clássicos da literatura do Direito Administrativo que não sejam competentes no trabalho de exposição do conhecimento, uma vez que neste caso em específico basta que se consulte a letra da lei para verificar a possibilidade da referida interposição de recurso).


    Conselho: como em outras questões da CESPE, marquem a regra, salvo exigida a exceção ou excluída qualquer possibilidade de exceção (cuidado com palavras como "sempre", "nunca", e até "exceto". Perguntas muito restritivas são "sempre" perigosas).

  • Questão errada.

    É vedado o contrato por prazo indeterminado pela Adm. Pública, vide art. 57, parágrafo 3º da lei 8.666/93.

  • Bom ver que existem concurseiros que vão mais a fundo na questão. Como os colegas que citaram a exceção: contratos de concessão de direito real de uso de bem público. São comentários muito construtivos.

    É uma pena ver que os comentários classificados como mais úteis não analisam a questão desta maneira.

  • Lei 8.666/93, Art. 57, §3º É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado

  • errada

    Duração (artigo 57): A princípio não existe contrato administrativo realizado por prazo indeterminado. O decreto lei 271/67 que trata da concessão de direito real de uso não traz contrato administrativo e sim contrato da administração de direito privado.

    Todo contrato administrativo deve possuir prazo determinado (não se admite contrato administrativo com prazo indeterminado). Diante da exigência de reserva de recursos, via de regra, ele poderá durar no máximo o prazo correspondente ao crédito orçamentário (LOA), que é de 12 meses.

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: STJ Prova: Analista Judiciário - Administrativa

     

    No que se refere aos contratos e licitações e à responsabilidade civil, julgue o item subsequente. Os contratos administrativos celebrados pelo poder público podem ter tanto prazo determinado quanto indeterminado. ERRADA.

     

    Há seis exceções em que o contrato pode ter duração maior:

    1. se seu objeto estiver previsto no PPA (plano plurianual – lei que estabelece metas e ações de governo pelo prazo de 4 anos). O limite, neste caso, então, é o próprio limite do PPA, que é de 4 anos não coincidentes com a legislatura.

    2. se for contrato de prestação contínua, por até 60 meses, que podem, em caso de excepcional interesse público, ser prorrogado por mais 12 meses - a ideia é se maior o prazo, melhor o preço (ex: serviços gerais); após todas prorrogacoes pode chegar até o máximo de 60 meses.

    3. se o contrato for de aluguel de equipamentos e programas de informática, pode durar até 48 meses.

    Fora da Lei nº 8.666/93, são também exceções:

    4. segundo a Lei nº 12.349/10, alguns contratos do rol do artigo 24 da Lei nº 8.666/93 (hipóteses de dispensa de licitação) podem durar até 120 meses;

    5. concessão e permissão de serviço público, o prazo do contrato vai depender da lei específica do serviço público; como quem remunera a empresa é usuário do serviço e não a administração. Não vincula o credito orçamentário. Não precisa respeitar o prazo de vigência do orçamento. Pode ser celebrado o contrato por prazos muito mais longos.

    6. contrato sem desembolso para a administração: Para os contratos sem desembolso (em que não há despesa) a AP pode fixar um prazo maior, dependendo do interesse da AP, não sendo necessário observar o prazo do art. 57, LLC, trata-se de uma determinação que decorre da interpretação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LC 101). Exemplo: o Estado deu ao particular a utilização de um bem público (restaurante universitário), em que o Estado apenas recebe.

  • REGRA GERAL:

    FICA ADSTRITA (submetido) À VIGÊNCIA DOS RESPECTIVOS CRÉDITOS ORÇAMENTÁRIOS, OU SEJA, SÓ PODE GASTAR O QUE O ORÇAMENTO DETERMINA - PRAZO DE VIGÊNCIA DA LOA 01/01 a 31/12.  --> ATÉ 1 ANO DENTRO DO RESPECTIVO PRAZO.

     

    EXCEÇÃO

         ● PROJETOS - PLANO PLURIANUAL --> ATÉ 4 ANOS.

         ● SERVIÇO DE NATUREZA CONTÍNUA --> IGUAIS E SUCESSIVOS PERÍODOS ATÉ 60 MESES (Prorrogável + 12 meses).

         ● ALUGUEL DE EQUIPEMENTOS E PROGRAMS DE INFORMÁTICA --> ATÉ 48 MESES.

         ● SITUAÇÕES DO ART.24: ---> ATÉ 120 MESES.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Ao contrário do que consta da presente assertiva, a Lei 8.666/93 contém norma expressa vedando a possibilidade de celebração de contratos com prazos indeterminados.

    Trata-se, mais precisamente, do disposto no art. 57, §3º, do citado diploma legal, que abaixo transcrevo:

    "Art. 57 (...)
    § 3o  É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado."

    Logo, está equivocada a presente assertiva.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • § 3o  É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

    obs
    CONCESSÃO -> prazo determinado
    PERMISSÃO E AUTORIZAÇÃO -> Podem ter prazo indeterminado


    Mazza

  • Contratos DEVEM ter prazos determinados! 

  • E

  • Não podem ter prazo indeterminado.

  • Errado. É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado, nos termos do art. 57,§ 3°, salientando-se que a regra é que a duração do contrato fica adstrita à vigência dos respectivos créditos orçamentários, exceto quanto aos contratos descritos no art. 57, I, II, IV e V

  • Gabarito E

    Todos os contratos administrativos devem ter um prazo para a sua conclusão. Em outros termos, significa afirmar que é vedada, em nosso ordenamento, a existência de contratos administrativos com prazo indeterminado de duração. Assim é a expressão do art. 57, § 3º, da Lei n. 8.666/1993: é vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado.

  • As obras públicas aqui perto de casa parecem que possuem sim, prazo indeterminado.

    hehehe xD

  • "Art. 57 (...)

    § 3o  É vedado o contrato com prazo de vigência indeterminado."

  • L8666-Não L14133-Sim

ID
1682962
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

Os sucessores da pessoa que causar lesão ao patrimônio público ou enriquecer-se ilicitamente poderão sofrer as consequências das sanções patrimoniais previstas na Lei de Improbidade Administrativa até o limite do valor da herança.


Alternativas
Comentários
  • Lei 8.429/92

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTO

  • A questão poderia ser respondida também através do texto constitucional.

    Art. 5º XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

  • Certo


    Por fim, o artigo 8o, apesar de não estipular sanção, prevê que o sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações dessa lei até o limite do valor da herança.


    Logicamente, não se trata de sanção ao sucessor, uma vez que a Constituição Federal consagra o princípio da pessoalidade ou incontagiabilidade ou intransmissibilidade da pena, quando expressamente prevê no inciso XLV, de seu artigo 5o que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido.


    http://www.mpsp.mp.br/portal/page/portal/cao_cidadania/Improbidade_Administrativa/Doutrina_Improbidade/24-artigo.htm

  • Acresce-se: “STJ - HABEAS CORPUS. HC 241228 SP 2012/0090241-1 (STJ)

    Data de publicação: 28/03/2014.

    Ementa: "HABEAS CORPUS" EXECUÇÃO DA PENA. PROCEDIMENTO ADMINISTRATIVO. CONSTRANGIMENTO ILEGAL. PLEITO DE ABSOLVIÇÃO DO PACIENTE DA TENTATIVA DE PRÁTICA DE FALTA DISCIPLINAR DE NATUREZA GRAVE. ATIPICIDADE. APLICAÇÃO DO PRINCÍPIO DA INTRANSCENDÊNCIA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL EVIDENCIADO 1. A tentativa de apossamento de objetos que permitam ao apenado a comunicação intra e extramuros deve ser punida com a sanção correspondente à falta disciplinar grave consumada, nos termos do artigo 49 , parágrafo único , da Lei nº 7.210 /84. 2. Porém, se a tentativa de introduzir aparelho celular dentro do presídio não foi praticada pelo condenado, não pode ele sofrer sanção pela falta grave prevista no art. 50 , VII , da LEP . 4. O princípio constitucional da intranscendênciaimpede que a responsabilidade penal ultrapasse a esfera pessoal do agente. 5.Ordem concedida a ordem, parcialmente, de ofício, para desconstituir a homologação da falta disciplinar de natureza grave em razão de sua atipicidade.”

  • Ademais: TJ-DF - Apelação Cível. APC 20100710155023 (TJ-DF)

    Data de publicação: 15/06/2015.

    Ementa: DIREITO PROCESSUAL CIVIL. INDENIZAÇÃO. DANO MORAL. MENOR. HOMICÍDIO PRATICADO PELO PADRASTO CONTRA A ESPOSA (MÃE DA AUTORA). PENSÃO MENSAL VITALÍCIA. QUANTUM. JULGAMENTO CONFORME O PEDIDO INICIAL. INOVAÇÃO RECURSAL. IMPOSSIBILIDADE. PRINCÍPIO DA DIALETICIDADE. DANOS MORAIS. CONFIGURAÇÃO. QUANTUM. MAJORAÇÃO. JUROS DE MORA. DATA DO ARBITRAMENTO. ÔNUS DA SUCUMBÊNCIA. SUCUMBÊNCIA MÍNIMA. 1. À luz do art. 517 do CPC, as questões de fato, não propostas no juízo inferior, poderão ser suscitadas na apelação, se a parte provar que deixou de fazê-lo por motivo de força maior. 2. É defeso à parte acrescentar pedido ou inovar sua tese jurídica em sede de apelação, sob pena de não conhecimento do recurso na parte inovada. 3. A fixação do valor devido a título de indenização por danos morais deve levar em consideração os princípios da razoabilidade e da proporcionalidade, assim como a extensão do dano, de forma a atender ao caráter compensatório e ao mesmo tempo desestimular a prática de novas condutas pelo agente causador do dano. 4. Em homenagem aos princípios da razoabilidade e da proporcionalidade e, considerando a situação peculiar de perda de um ente familiar (mãe), o sofrimento da autora, a reprovabilidade da conduta, a repercussão da esfera íntima da ofendida e o caráter educativo, impõe-se a majoração do valor arbitrado em sentença a título de danos morais. 5. A Constituição Federal (art. 5º, XLV) estabelece o princípio da intranscendência da pena, que estatui a obrigação de reparar o dano até as forças da herança, assim como o Código Civil prevê que o direito de exigir reparação e a obrigação de prestá-la transmitem-se com a herança (art. 943). 6. Em consonância com o posicionamento mais recente do eg. Superior Tribunal de Justiça sobre a questão, a indenização por dano moral puro (prejuízo, por definição, extrapatrimonial) somente passa a ter expressão em dinheiro a partir da decisão judicial que a arbitrou. Isto porque, antes do veredicto, é inviável falar em mora do devedor, porquanto não havia a fixação do quantum indenizatório pelo magistrado. 7. Nos termos do parágrafo único do artigo 21 do Código de Processo Civil , "se um litigante decair em parte mínima do pedido, o outro responderá por inteiro, pelas despesas e honorários.” 8. Recurso da autora conhecido e parcialmente provido. Recurso do réu conhecido e desprovido […].”

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



  • Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.



    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.



    Os efeitos da ação regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, até o limite da herança, em caso de morte do agente.

    GABARITO: CERTA.

  • Muito bem, Isabela!

    Por isso que a resolução de questões é tão importante para nós concurseiros!

  • "Até o limite do valor da herança." Esse detalhe é muito importante.


  • Sanção?

    Pra mim, restituir algo cujo responsável pela destruição fui eu não é sanção; sanção é ter que pagar uma multa pelo ato, ter que pagar juros.

    A pena é personalíssima: impor sanção a outrem que não é o responsável é fugir de tal princípio: personificação da pena.

    Só para fins didáticos, acho que as vezes precisamos nos afastar um pouco dessas loucuras, kkk

  • É o que dita o art8º da lei. 


    Pela lógica, não pode um particular receber uma herança que não pertencia ao falecido, afinal o valor da herança é pertencente ao erário.

    E depois não deixa de ser uma sanção porque o particular, ainda que receba a herança, deverá restituir os cofres públicos.

  • Atentem-se para o seguinte julgado:

    ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE. ELEMENTO SUBJETIVO. CONTRATAÇÃO DE SERVIÇOS DE TRANSPORTE SEM LICITAÇÃO.  ATO ÍMPROBO POR ATENTADO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA. CONDENAÇÃO CRIMINAL TRANSITADA EM JULGADO. APLICAÇÃO DAS SANÇÕES.

    (...)

    2. Conforme já decidido pela Segunda Turma do STJ (REsp 765.212/AC), o elemento subjetivo, necessário à configuração de improbidade administrativa censurada nos termos do art. 11 da Lei 8.429/1992, é o dolo genérico de realizar conduta que atente contra os princípios da Administração Pública, não se exigindo a presença de dolo específico.

    3. Para que se concretize a ofensa ao art. 11 da Lei de Improbidade, revela-se dispensável a comprovação de enriquecimento ilícito do administrador público ou a caracterização de prejuízo ao Erário.

    (...)

    1)  EVENTUAL MULTA CIVIL APLICADA TRANSMITE-SE AOS HERDEIROS DE QUEM FOI CONDENADO POR IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA?

    8. Consoante o art. 8º da Lei de Improbidade Administrativa, a multa civil é transmissível aos herdeiros, "até o limite do valor da herança", somente quando houver violação aos arts. 9° e 10° da referida lei (dano ao patrimônio público ou enriquecimento ilícito), sendo inadmissível quando a condenação se restringir ao art. 11.

    9. Como os réus foram condenados somente com base no art. 11 da Lei da Improbidade Administrativa, é ilegal a transmissão da multa para os sucessores do de cujus, mesmo nos limites da herança, por violação ao art. 8º do mesmo estatuto.

    10. Recurso Especial parcialmente provido para reduzir a sanção de proibição de contratar e receber subsídios públicos e afastar a transmissão mortis causa da multa civil.

    STJ, REsp 951.389-SC, Primeira Secao, Rel. Min. Herman Benjamin, publicado em 04.05.2011.

    (Prof. Marcelo Sobral)


  • Sanção? O_0

    Poderá ou Deverá?O_0

    Cespe deixa qualquer um tenso...

    Gaba C

  • Tem gente que não sei não , coloca um comentário ctrl C + ctrl V imenso parece até uma peça de defesa. Quero ver se na hora H de responder a porra da prova vai raciocinar essa porra toda me deixe viu!!!. Para essa questão bastava saber o art 8 da LIA. 

  • Não sei se serve como Bizu...

    Improbidade Administrativa:

    Até o limite da herança.

    O Cespe direto repete questão sobre essa bendita Herança. Fato!

  • TODA prova que tem LIA no edital, o CESPE cobra essa questão do limite do valor da herança para os sucessores.

  •        Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

     

  • Resuminho que resolve muitas questões da LIA (lei de improbidade administrativa):

     

    1) O que é punido nessa lei?

     

    > Enriquecimento ilícito - tem que ter DOLO, ou seja, intenção;

     

    > Prejuízo ao erário - tem que ter DOLO ou CULPA (imprudência, negligência ou imperícia);

     

    > Desrespeitar os Princípios da Administração - tem quer DOLO.

     

    2) Como é punido? indo para PARIS.

     

    > Perda do cargo público;

     

    > Ação penal cabível;

     

    > Ressarcimento ao erário ----- até o limite do valor da herança!

     

    > Indisponibilidade dos bens ------ considerada uma medida cautelar e já vi uma pergunta dizendo que não é punição!

     

    > Suspensão dos direitos políticos -------a Cespe vive trocando por Cassação dos direitos políticos.

     

    Espero ter ajudado.

     

    Deus no controle!

     

    A alma do preguiçoso deseja, e coisa nenhuma alcança, mas a alma dos diligentes se farta.

  • Certo. 

    Lei 8429

    CAPÍTULO I
    Das Disposições Gerais

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • A presente questão limitou-se a exigir conhecimentos acerca do texto expresso da Lei 8.429/92, no caso, mais precisamente de seu art. 8º, de seguinte redação:

    " Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança."

    Como se vê, a assertiva em comento encontra expressa sustentação no referido preceito legal, razão por que não equívocos em seu teor.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Art. 8° O SUCESSOR daquele que causar LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO ou SE ENRIQUECER ILICITAMENTE está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.
     

    CERTA!!

  • GAb Certo

    Art 8°- O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito Às cominações desta lei até o limite do valor da herança ( Quinhão )

  • Certo.

    Em caso de óbito, os sucessores do agente improbo responderão pelos prejuízos causados até o limite do patrimônio transferido a título de herança.

    Nesse sentido é o teor do artigo 8º da Lei n. 8.429/1992: 

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

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    Q981465

    Q44590 (desatualizada)

  • Art. 8° O SUCESSOR daquele que causar LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO ou SE ENRIQUECER ILICITAMENTE está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, é correto afirmar que: Os sucessores da pessoa que causar lesão ao patrimônio público ou enriquecer-se ilicitamente poderão sofrer as consequências das sanções patrimoniais previstas na Lei de Improbidade Administrativa até o limite do valor da herança.

  • Gabarito: Certo

    Lei 8.429/92

    Art.8º O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 8° O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente está sujeito às cominações desta lei até o limite do valor da herança.

    Abraço!!!

  • Certo.

    Em caso de óbito, os sucessores do agente improbo responderão pelos prejuízos causados até o limite do patrimônio transferido a título de herança.


ID
1682965
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

A ação de improbidade administrativa só pode ser proposta pelo Ministério Público.


Alternativas
Comentários
  • Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.


    GABARITO: ERRADO

  • Errado



    A Lei nº 8.429/92 confere, de forma clara, competência ao Ministério Público para a propositura de ação civil de improbidade

    administrativa. Todavia, de acordo com o art. 17 da Lei, a ação judicial para apuração de eventual prática de improbidade administrativa não é prerrogativa do Parquet, porquanto a referida ação pode ser proposta não só pelo MP, mas também pela pessoa jurídica interessada.


    Entende-se por pessoa interessada aquela em cujo âmbito ocorreu a prática do ato de improbidade administrativa.


    Em suma, saibam que, administrativamente, “qualquer pessoa pode representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade (art. 14). Por outro lado, judicialmente, “a ação pode ser proposta pelo MP ou pela pessoa jurídica interessada” (art. 17)

  • Acresce-se: “STJ – RECLAMAÇÃO. Rcl 12514 MT 2013/0134663-0 (STJ).

    Data de publicação: 21/03/2014.

    Ementa: PROCESSO CIVIL. COMPETÊNCIA. AÇÃO DE IMPROBIDADEADMINISTRATIVA. A ação de improbidade administrativa deve ser processada e julgada nas instâncias ordinárias, ainda que proposta contra agente político que tenha foro privilegiado no âmbito penal e nos crimes de responsabilidade. Reclamação improcedente.”

    "STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL AgRg no AgRg no REsp 1389490 RJ 2013/0185360-9 (STJ)

    […] . 2. O Superior Tribunal de Justiça pacificou entendimento no sentido de que o foro por prerrogativa de função não se estende ao processamento das Ações de Improbidade Administrativa. 3. Agravo Regimental não provido.”

    "STJ - AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. AgRg no REsp 1413729 PA 2013/0217700-1 (STJ).

    Data de publicação: 05/05/2014.

    Ementa: ADMINISTRATIVO. IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. IMPOSSIBILIDADE DE FIGURAR APENASPARTICULARES NO POLO PASSIVO DA AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. AUSÊNCIA DE AGENTE PÚBLICO. IMPOSSIBILIDADE. PRECEDENTES. A jurisprudência desta Corte firmou entendimento no sentido de que "os particulares não podem ser responsabilizados com base na LIA sem que figure no polo passivo um agente público responsável pelo ato questionado, o que não impede, contudo, o eventual ajuizamento de Ação Civil Pública comum para obter o ressarcimento do Erário" (REsp 896.044/PA, Rel. Min. Herman Benjamin, Segunda Turma, julgado em 16.9.2010, DJe 19.4.2011). Agravo regimental improvido.”

  • Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

  • Art. 7° Quando o ato de improbidade causar lesão ao patrimônio público ou ensejar enriquecimento ilícito, caberá a autoridade administrativa responsável pelo inquérito representar ao Ministério Público, para a indisponibilidade dos bens do indiciado.

     8.429/92 confere, de forma clara, competência ao Ministério Público para a propositura de ação civil de improbidade

    administrativa. Todavia, de acordo com o art. 17 da Lei, a ação judicial para apuração de eventual prática de improbidade administrativa não é prerrogativa do Parquet, porquanto a referida ação pode ser proposta não só pelo MP, mas também pela pessoa jurídica interessada


  • ação popular - qualquer cidadão

    investigação administrativa - qualquer pessoa

    investigação judicial - MP ou pessoa jurídica interessada

  • - DIREITO DE REPRESENTAÇÃO: QUALQUER PESSOA.

    - PROPOR À AÇÃO, SER O DONO DA AÇÃO: MINISTÉRIO PÚBLICO OU A PESSOA JURÍDICA INTERESSADA.

    GABARITO E

  • Direito de Representação é QUALQUER PESSOA e não QUALQUER CIDADÃO, cidadão é diferente de pessoa, pois aquele é mais limitado.

    CUIDADO com os comentários.

  • Errado. MP e Pessoa jurídica interessada. 

  • Gab: Errado

    Lei 8429/92

    art.14 Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.

    Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

  • -> QUEM PODE REPRESENTAR PARA A AUTORIDADE COMPETENTE INVESTIGAR ATO IMPROBO : qualquer pessoa.


    -> QUEM PODE PROPOR AÇÃO [ rito ordinário ] : pessoa jurídica interessada ou o Ministério Público. 


    FUNDAMENTO : L8429 ( LIA ) 
    Art. 14. Qualquer pessoa poderá representar à autoridade administrativa competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.

    Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.



    GABARITO ERRADO
  • Só enxugando ainda mais o excelente comentário de nosso amigo Eliel:


    Representar - Qualquer pessoa


    Propor ação de improbidade - MP ou PJ interessada


    Obs: MP se não propuser a ação, entrará obrigatoriamente como fiscal de lei. 

  • A ação de improbidade administrativa pode ser prosposta pelo Ministério público e pela pessoa jurídica prejudicada pelo ato. Além disso, o Ministério Público tem participação obrigatória na ação de improbidade, seja como o autor da ação, seja como  fiscal da lei.

     

  • Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    A ação de improbidade administrativa só pode ser proposta pelo Ministério Público ou pela Pessoa jurídica lesada.

     

    Obs.:

    1 - Propor ação de Improbidade: Ministério Público ou Pessoa jurídica lesada;

    2 - Representar ação de Improbidade: qualquer pessoa.

     

    Jesus no controle, sempre!

  • ERRADO

     

    A ação de improbidade administrativa pode ser proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada. 

     

    FONTE: L8429/92 , Art.17. 

  • 2014

    O Ministério Público detém legitimidade ativa exclusiva para propor ação de responsabilização por ato de improbidade administrativa, com fundamento no art. 129, I, da Constituição da República.

    errada

     

  • Cuida-se de questão que se limitou a indagar acerca da legitimidade para a propositura da ação de improbidade administrativa. 

    A matéria encontra-se disciplinada pelo art. 17, caput, da Lei 8.429/92, nos seguintes termos:

    "Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar."

    Como se vê, não apenas o Ministério Público ostenta pertinência subjetiva para a propositura de tal demanda, mas também a "pessoa jurídica interessada", vale dizer, aquela contra a qual foi praticado o respectivo ato ímprobo.

    Assim sendo, revela-se incorreta a afirmativa sob exame.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • Art. 14. QUALQUER PESSOA poderá representar à AUTORIDADE ADMINISTRATIVA competente para que seja instaurada investigação destinada a apurar a prática de ato de improbidade.

    § 4º O MINISTÉRIO PÚBLICO, se não intervir no processo como parte, atuará OBRIGATORIAMENTE, como fiscal da lei, SOB PENA DE NULIDADE.

    ERRADA!

  • Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada!

  • ERRADO!

    Representar = qualquer pessoa

    propor = MP + Partes interessadas.

    Abs

  • E de acordo com o Cespe, as ações de improbidade podem, também, ser propostas por brasileiro nato ou naturalizado...

     

     

    Ano: 2017 Banca: CESPE Órgão: TRF - 1ª REGIÃO Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

     

    Considerando as Leis n.os 8.112/1990, 8.429/1992 e 9.784/1999, normas nacionais que regulam o direito administrativo, julgue o item subsecutivo. 

     

    Em razão da abrangência protetiva da Lei de Improbidade Administrativa, as ações principais para a apuração de atos de improbidade administrativa podem ser propostas por brasileiro nato ou naturalizado, pelo Ministério Público e pela pessoa jurídica interessada

     

    R: C

  • Errado

    Representar 

    Qualquer pessoa servidor ou não. 

    Propositura

    MP ou PJ interessada

  • MP

    PESSOA JURÍDICA INTERESSADA

  • Representação: Qualquer Pessoa

    Ação Judicial: MP e Pessoa jurídica Interessada

  • Gabarito: Errado

    Ministério Público ou Pessoa Juridica Interessada. 

  • Questão ERRADA

    Lei 8.429/92 - Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

    Bons estudos!

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 17. A ação principal, que terá o rito ordinário, será proposta pelo Ministério Público ou pela pessoa jurídica interessada, dentro de trinta dias da efetivação da medida cautelar.

    (...)

    Abraço!!!

  • CERTO

    Ajuizar = Ação JUdicial -> P. JUrídica interessada ou MP.

    REpresentação ao ato de improbidade -> O REstante, ou seja, qualquer pessoa.

  • Improbidade pode ser proposta pelo: a) MP;

    b) Pessoa Jurídica interessada;

    Não confundir com a representação à autoridade administrativa competente, que pode ser feita por qualquer pessoa.

  • Atualmente apenas o MP pode propor ação de improbidade.

    Desatualiza


ID
1682968
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

O órgão público não pode delegar sua competência para a edição de atos normativos.


Alternativas
Comentários
  • não se delega :

    CE NO RA :
    Competência Exclusiva
    NOrmativo
    R
    ecurso Administrativo


    Lei 9.784/99

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade



  • Não se delega:

    CE NO RA pense numa dica boa !

  • CERTO.


    Lei 9.784/99

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade

  • Gabarito: Certo


    Dica:

    DENOREX --------------> NÃO pode ser objeto de delegação!


    DE --> DEcisão de recursos adm.


    NOR -->  edição de atos de caráter NORmativo


    EX --> matérias de competência EXclusiva do órgão ou autoridade




    Fundamentação: Lei 9.784/99 | Art.13

  • Questão correta, outra ajuda a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Analista Judiciário - Área AdministrativaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Regime jurídico administrativo; Poderes da Administração; 

    Em algumas circunstâncias, pode um agente transferir a outro funções que originariamente lhe são atribuídas, fato esse denominado delegação de competência. Entretanto, não se admite delegar a edição de atos de caráter normativo, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

    GABARITO: CERTA.




    Um minemônico pode ajudar a memorizar as competências que não podem ser objeto de delegação:
    Invocáveis/ Indelegáveis = NOREX

    NO Edição de atos normativos
    Decisão de recurso administrativo
    EX Competência exclusiva


  • VEDADA A DELEGAÇÃO DA CENORA

    CE-> COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

    NO-> ATOS NORMATIVOS

    RA-> DECISÃO DE RECURSOS ADMINISTRATIVOS ..... 

    bons estudos .. ;)

  • Lei 9784/99 => Art. 13. Não podem ser objeto de delegação: 

     I - a edição de atos de caráter normativo; 

     II - a decisão de recursos administrativos; 

    II - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade. 

  •  Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

      I - a edição de atos de caráter normativo;

      II - a decisão de recursos administrativos;

      III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.


  • NO RÉCO(X)

    - Atod Normativos

    - Recursos adm

    - Competência Exclusiva

  •  Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

      I - a edição de atos de caráter normativo;

      II - a decisão de recursos administrativos;

      III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • Patrick, muito bom sua forma de lembrar! 

  • ANOREX

    Atos NOrmativos / Recursos administrativos / competência EXclusiva.
  • Órgão pode ter competência?

  • CERTA.

    As competências que são indelegáveis são: atos normativos, recursos administrativos e competência exclusiva.

  • Q90227 - Ano: 2011 – Banca: Cespe – Orgão: TRE-ES – Prova: Técnico Judiciário

    Caso se determine, por meio de lei, a certa autoridade a competência para editar atos normativos secundários, essa competência pode ser objeto de delegação.

    Resposta: Errado

    Comentário: Não poder ser objeto de delegação o shampoo NOREX
    Edição de atos de carater NO rmativo
    a decisão de REcurso administrativo
    as matérias de competência EX clusiva do órgão ou autoridade.

  • Eu não delego a minha CENORA


    CE-> COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

    NO-> ATOS NORMATIVOS

    RA-> DECISÃO DE RECURSOS ADMINISTRATIVOS 


    pegou!!


  • Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

  • Certíssima essa questão, pois na lei 9.784/99 no Art. 13 diz:

    Art. 13. Não pode ser objeto de delegação

    I - a edição de atos de caráter normativo;

  • Lei 9.784/99

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • CERTO

    BIZU

    NÃO PODE DELEGAR: NOREX

     -Edição de atos NOrmativos

    -Decisão de Recursos admnistrativos

    -matéria de competência EXclusiva

  • A velha e boa CENORA

  • Complementando...

     

    (CESPE/Técnico/TJDFT/2008) Em regra, as delegações são permitidas como forma de desconcentração. No entanto, excetuam-se dessa regra, por expressa disposição legal, a edição de atos normativos, a decisão de recursos administrativos e as matérias de competência exclusiva. CORRETA

  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

     I - a edição de atos de caráter normativo;

    Gabarito Certo!

  • não pode delar o NOREX

     

    Atos NOrmagtivo

    a decisão de Recursos administartivos

    matéria de competência EXclusiva

  • Certa. A edição de atos normativos não podem ser objeto de delegação, conforme estabelecido no inciso I do artigo 13 da Lei 9.784/1999.

    Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

     

  • GABARITO CERTO

     

     

    MACETE: NÃO PODE DELEGAR A ''CENORA''

     

     

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA

    ATOS NORMATIVOS

    DECISÃO RECURSO ADMINISTRATIVO

     

     

     

    BONS ESTUDOS,GALERA.NÃO DESISTAAAM!! VALEEEU

     

  • Prefiro o "bizu" da CENORA que o DENOREX!

  • Só lembrar do desodorante A N O R E X. ); RS

     

  • No que se refere à possibilidade de delegação de competência, há que se aplicar o disposto no art. 13 da Lei 9.784/99, que assim preceitua:

    "Art. 13. Não podem ser objeto de delegação:

    I - a edição de atos de caráter normativo;

    II - a decisão de recursos administrativos;

    III - as matérias de competência exclusiva do órgão ou autoridade."


    Daí se extrai que a edição de atos normativos, de fato, insere-se dentre as matérias que não admitem delegação, o que denota o acerto da afirmativa ora comentada.


    Gabarito do professor: CERTO
  • gab= certo

    não pode ser objeto de delegação

    matéria de competência exclusiva

    atos de caráter normativo

    decisão de recursos administrativos

  • Não podem ser objetos de delegação:

    1) Matéria de competência exclusiva.

    2) Atos de caráter normativo.

    3) Decisão de recursos administrativos.

  • CE    NO    RA

    Não podem ser objetos de delegação:

    1) Matéria de competência exclusiva.

    2) Atos de caráter normativo.

    3) Decisão de recursos administrativos.

  • Não se delega a CE NO RA.

    Gabarito, certo.

  • Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, é correto afirmar que: O órgão público não pode delegar sua competência para a edição de atos normativos.

  • NOREX não pode ser delegado (atos normativos, decisão de recurso administrativo e competência quando exclusiva)


ID
1682971
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

Admite-se, em caráter excepcional, a avocação definitiva de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.


Alternativas
Comentários
  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.


    GABARITO: ERRADO

  • Lei 9784/99

  • GABARITO: ERRADO

    A avocação é ato mediante o qual o superior hierárquico traz para si o exercício temporário de parte da competência originária de um órgão hierarquicamente inferior.

    Art. 15, Lei n. 9784/99: Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída o órgão hierarquicamente inferior.

    Não se confunde com a revogação da delegação. A avocação não é possível quando se tratar de competência exclusiva do subordinado.

  • A questão erra ao falar "a avocação definitiva", outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2011 - PC-ES - Perito Papiloscópico - EspecíficosDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Atos administrativos; Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Requisitos do ato administrativo – competência, finalidade, forma, motivo e objeto; Início e interessados no processo administrativo, delegação e avocação de competências; 

    A avocação será permitida em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - STF - Analista Judiciário - Área JudiciáriaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Poderes da Administração; Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ; 

    A avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior é juridicamente possível, desde que seja temporária, excepcional e fundada em motivos relevantes devidamente justificados.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2013 - MS - Analista AdministrativoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Regime jurídico administrativo; Poderes da Administração; Poder normativo, poder hierárquico e poder disciplinar ; 

    A avocação é o ato discricionário mediante o qual um superior hierárquico solicita para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por lei a subordinado, não sendo possível a avocação em caso de competência exclusiva do subordinado.

    GABARITO: CERTA.

  • Avocação temporária

  • errado: para pegar de surpresa um candidado que le rapido trecho de lei seca ele só feis trocar temporaria por definitiva.

  • Avocação é sempre temporária.

  • lei 9784/99

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • AVOCAÇÃO (Art. 15 da Lei 9784)



    -> CARATER EXCEPCIONAL


    -> MOTIVOS RELEVANTES JUSTIFICADOS


    -> TEMPORÁRIA


    -> COMPETÊNCIA ATRIBUÍDA A ÓRGÃO INFERIOR.




    GABARITO ERRADO

  • É avocação TEMPORÁRIA e não Definitiva !  Então, consequentemente a questão está Errada!


  • ERRADO: deve ser por tempo determinado / temporário.

  • Órgão pode avocar/delegar competência de outro órgão inferior por medida excepcional e temporária, ressalvado nos casos de competência exclusiva, ato de caráter normativo e recurso administrativo.

    Isso acontece o mesmo com o chefe e seu subordinado.

  • Temporal /excepcional

  • Errado. Avocação é uma medida excepcional e sempre em caráter temporário. Não é definitiva. 

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  •    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Admite-se avoação temporária !!!

  • Atenção !!! 


    Avocação: Quando o chefe assumi as atribuições do subordinado 

    Excessão: motivada


                   Formalizar 



                 Observação: Competencia Exclusiva não pode ser Avocada 




                Atenção no esquema:




                             NORE    EX




    NO = Atos Normativos 


    RE=Recursos Administrativos 



    EX=Exclusivos 

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • TEMPORÁRIA e não definitiva

  • Avocação é  em caráter temporário.

  • ERRADA.

    Avocação temporária, não definitiva.

  • Errada, pois a avocação é temporária......

  • A AVOCAÇÃO é de caráter  EXCEPCIONAL e TEMPORÁRIA.

  • Aavocação é temporária!!!

     

    FOCOFORÇAFÉ#@

  • Lei 9.784/99

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • Avocação é temporária!

     

    Portanto, ERRADO!

  • ERRADO

    AVOCAÇÃO TEMPORÁRIA

    ART.15,LEI 9.784/99

  • AVOCAÇÃO É :

    T   T  

    E   E  

    M   M   M

    P    P         P

    O    O             O

    R    R                  R

    Á    Á                        A

    R    R                             R

    I      I                                   I

    A    A                                       A

     

  • Lei 9.784/99

    Art. 15 . Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    [...]

    GAB. ERRADO.

  • Medida temporária, excepcional e sempre fundamentada.

  • Bom de acordo com o artigo 15 da lei 9784/99 a avocação é TEMPORÁRIA 

  • GAB: ERRADO

    O X DA QUESTÃO É QUE  AVOCAÇÃO DE COMPETÊNCIA NÃO É DEFINITIVA , MAS  SIM TEMPORÁRIA.

  • Quando se delega uma competência deve se lembrar de hierarquia, o superior delega ao subordinado. No caso do cargo que tem a competência estipulada por lei o seu ocupante não pode renunciar essa competência. Art. 11 9784/99

    Obs: no caso dos órgaos pode delegar na mesma hierarquia. Ex: de um ministério ao outro ministério.

    e o Art. 13 da lei 9784/99 cai muito em prova, NÃO PODEM SER OBJETO DE DELEGAÇÃO:

    I: A edição de atos normativos

    II: A decisão de recursos administrativos

    III: As matérias de competências exclusiva do órgão ou autoridade

  • LEI 9784/99

     

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação TEMPORÁRIA de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

     

    Avocação, portanto, é o ato mediante o qual o superior hierárquico traz para si o exercício temporário de determinada competência atribuída por lei a um subordinado.

     

    A Lei 9.784/1999 nada fala sobre competências não passíveis de avocação. A doutrina preleciona que a avocação não é possível quando se tratar de competência exclusiva do subordinado.

     

     

    Fonte: Direito Administrativo Desccomplicado

  • avocação será temporária

  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    Gabarito errado!

  • Admite-se, em caráter excepcional, a avocação definitiva (TEMPORÁRIA!)de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

     

    GABARITO:ERRADA

     

    BOA SORTE A TODOS!!!
     

  • Admite-se, em caráter excepcional, a avocação definitiva de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

     

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • na verdade, a avocação é temporária.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Avocação será, em regra, temporária.

  • Complementando

    Não há AVOCAÇÃO entre mesma  Hierarquia.

    A avocação sempre se baseia na Hierarquia.

    PROF: weryc lima.

  • ERRADA

     

    A avocação de competência de órgão inferior é sempre "TEMPORÁRIA.

    Lei 9.784: "Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior."

     

    Bom estudo !!!

  • N avocação deve haver hierarquia. Na delegação não pode haver , necessariamente.

     

  • ERRADO! Admite-se, em caráter excepcional, a avocação definitiva de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

    .

    Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior. -  Art 15 da Lei nº 9.784/99.

  • A avocação de competência do órgão hierarquicamente inferior é regulada no art 15. Permitida apenas em caréter excepcional e temporário, em função de circunstâncias relevantes devidamente justificadas pelo órgão hieraquicamente superior. (obs - a medida exige necessariamente a existência de vínculo hierárquico).

  • Avocação de orgão hierarquicamnete inferior -------> sempre em caráter excepcional e temporário, com motivos defidamente justificados 

  • A avocação de competência constitui instituto eminentemente excepcional e, por conseguinte, também transitório. Isto porque, se as competências somente podem ser definidas por lei, acaso uma autoridade superior avocasse, em definitivo, uma dada competência legalmente atribuída a um agente subordinado, tal avocação equivaleria, na prática, à própria revogação da lei, usurpando-se, assim, a competência do Poder Legislativo, em violação ao princípio da separação de Poderes (CRFB/88, art. 2º).

    Com efeito, a Lei 9.784/99, ao tratar do instituto da avocação, deixou claro que seu caráter deve ser tão somente temporário, e não definitivo. Confira-se, a propósito, o teor de seu art. 15:

    "Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior."

    Assim, revela-se equivocada a afirmativa sob análise.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Avocação -> é temporária e trata-se de uma medida excepcional.


    GABARITO: E

  • Avocação é sempre temporária, com prazo pré determinado e excepcional.

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • A avocação por superior HIERÁRQUICO é sempre TEMPORÁRIA.

  • se é excepcional, como será definitiva rs ?

  • Temporária

  • Avocação é temporária.

  • Temporaria e para orgãoes Hierarquicamente SUPERIORES.

  • Avocação temporária.

  • Art. 15. Será permitida, em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados, a avocação temporária de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

     

  • Avocação é temporária.

    Gabarito, errado.

  • Gabarito: ERRADO

    AVOCAÇÃO É SEMPRE TEMPORÁRIA! E sempre JUSTIFICADA DEVIDAMENTE!

    ATENÇÃO! Cespe já cobrou isso antes!

    Q526558

    (CESPE - 2014 - MEC) A legislação do processo administrativo federal estabelece que a competência é irrenunciável, mas ressalva as hipóteses de delegação e de avocação legalmente admitidas. A avocação de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior, é permitida apenas em caráter excepcional e por motivos relevantes devidamente justificados. CERTO!

  • Avocação sempre temporária

  • Admite-se, em caráter excepcional, a avocação definitiva de competência atribuída a órgão hierarquicamente inferior.

  • A avocação não é definitiva, mas sim temporária.


ID
1682974
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

No processo administrativo, após o encerramento da fase de instrução probatória, o poder público tem prazo de trinta dias para tomar a decisão, sendo possível a prorrogação por igual período, desde que devidamente motivada.


Alternativas
Comentários
  • Lei 9.784/99

     

    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.


    GABARITO CERTO 

  • CORRETO.


    Lei 9784,

    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

  •  GABARITO: CERTO

    A Constituição Federal (artigo 5º, inciso LXXVIII) garante ao contribuinte que seus processos administrativos devem ser apreciados e julgados em tempo razoável.

    O artigo 49 da Lei nº 9.784/99 estabeleceu a regra geral de que a autoridade administrativa deve decidir, no prazo de 30 dias, prorrogáveis por mais 30, a contar da finalização da instrução do referido processo.

  • Discordo do gabarito

    Após o encerramento da instrução abre-se prazo para o interessado manifestar-se, nos termos do art. 44.

       Art. 44. Encerrada a instrução, o interessado terá o direito de manifestar-se no prazo máximo de dez dias, salvo se outro prazo for legalmente fixado.

    O dispositivo legal não deixa duvidas que as alegações além de não fazerem parte da instrução é obrigatória. Ademais, a jurisprudência confirma o comando legal. Vejamos o julgado:

    ADMINISTRATIVO. APLICAÇÃO DA PENA DE INIDONEIDADE PARA LICITAR E CONTRATAR COM O PODER PÚBLICO.

    Na forma do art. 44 da Lei nº 9.784, de 1999, encerrada a instrução, o interessado terá o direito de manifestar-se no prazo máximo de dez dias, salvo se outro prazo for legalmente fixado.Espécie em que a pena de inidoneidade para licitar e contratar com o Poder Público foi aplicada sem que a empresa apenada tivesse a oportunidade de articular as alegações finais. Ordem concedida, anulando-se a decisão,  facultado à autoridade impetrada retomar o curso do processo com a intimação da impetrante para a apresentação das alegações finais - prejudicado o agravo regimental.(MS 20.703/DF, Rel. Ministro ARI PARGENDLER, PRIMEIRA SEÇÃO, julgado em 13/08/2014, DJe 21/08/2014)

    A titulo de ilustração, o comando foi explicito: Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue. Caso o comando fosse referente a lei 8112/90 estaria o gabarito correto visto que na citada lei não existe previsão de alegações finais quando do encerramento da instrução e não se aplica a 9784 nos procedimentos da 8112/90, por quanto o procedimento desta é especifico e daquela geral (vide art .69.lei 9784/99).Logo, o gabarito, no meu ponto de vista, deve ser alterado para errado, uma vez que finda a instrução, deve ser intimado para o interessado manifestar-se e não abrir prazo para tomada de manifestação do Poder Público. A questão pulou um procedimento indispensável a ampla defesa e o contraditório. Principio disposto na própria lei.Ademais segue questão que fundamenta minha pretensão, com base na doutrina CESPEQ351624 Banca: CESPE Órgão: BACEN Prova: Analista - Gestão e Análise Processual

    A respeito do processo administrativo, julgue os itens seguintes.

    Encerrada a instrução, o processo deverá ser imediatamente remetido à autoridade competente para julgá-lo, para decisão.

    GABARITO ERRADO

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:


    Prova: CESPE - 2008 - STJ - Técnico Judiciário - InformáticaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Como regra, uma vez concluída à instrução do processo administrativo, deverá nele ser proferida decisão no prazo de até trinta dias.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2008 - SEMAD-ARACAJU - Procurador MunicipalDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Concluída a instrução de processo administrativo, a administração tem até 30 dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

    GABARITO: CERTA.



    Prova: CESPE - 2008 - MC - Técnico de Nível Superior - Conhecimentos Básicos - Todas as ÁreasDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; 

    De acordo com a lei em apreço, concluída a instrução de processo administrativo, a administração pública federal tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

    GABARITO: CERTA.

  • Certo!

    Marcus viajou legal.

    Questão lei seca a qual afirmou '' ... o poder público tem prazo de trinta dias ... '' e não o prazo para o interessado. E outra em nenhum momento especificou jurisprudência, e sequer mencionou o regime jurídico único.
    Mais atenção no enunciado da questão, aprende a jogar o jogo do cespe ou você roda.


    Lei 9784/99                                                                  CAPÍTULO XI
                                                                                 DO DEVER DE DECIDIR
                                                                                               (...)
    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

  • EM SITUAÇÃO DE INCERTEZA --- LEMBRAR --- REGRA: DECISÕES ADM = 30 DIAS

    REGRA!!! 
    TEM EXCEÇÕES: EX: DECISÃO DE RECURSO DE RECONSIDERAÇÃO --> 5 DIAS.
  • Na lei está "a Administração" e a questão menciona "o poder público", por esse motivo marquei como errada a questão....

  • Administração e poder público dão no mesmo!

  • Administração e poder público dão no mesmo!²

  • Prazos previstos na Lei 9784/99:


    - Intimação de atos - 3 dias útes (art.26)

    - Intimação da instrução - 3 dias úteis (art.41)

    - Intimação para alegação de recursos - 5 dias úteis (art.62)

    - Decisão de reconsideração - 5 dias (art.56)

    - Prática dos atos pela adm. - 5 dias + 5 dias (se não houver prazo específico) (art.24)

    - Manifestação da instrução - 10 dias (se não houver prazo específico) (art.44)

    - Interposição de recursos - 10 dias (se não houver prazo específico) (art.59)

    - Parecer de órgão consultivo - 15 dias (maior prazo poderá ser deferido) (art.42)

    - Decisão de recursos - 30 dias + 30 dias-prorrogáveis (art.59) 

  •  Art. 59. Salvo disposição legal específica, é de dez dias o prazo para interposição de recurso administrativo, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.

      § 1o Quando a lei não fixar prazo diferente, o recurso administrativo deverá ser decidido no prazo máximo de trinta dias, a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente.

      § 2o O prazo mencionado no parágrafo anterior poderá ser prorrogado por igual período, ante justificativa explícita.

  • Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. LEI 9784

  • Eu marquei o gabarito como errado pelo mesmo motivo que o Delta Fox explicou. Mas parece que o CESPE adota a letra da lei (art. 49, l. 9784/99) ao tratar do tema, como percebemos nas diversas questões semelhantes trazidas pela nossa colega Isabela QC. 
    E eu já aprendi: quero passar, não discordar da banca. Então, vai como o Cespe quer... (pelo menos por hora)

  • Errei porque levei em consideração o prazo de 10 dias para manifestação após a instrução.

  • Gilberto, muito bom seu comentário!

  • RECURSO .......10

    DECISÃO..........30 +30

    sendo aluno de Ana Cláudia Campos quem precisa de apostilas quilométricas intermináveis ??  kkkkk

  • GABARITO CERTO 


    Segue uma tabela com alguns prazos


    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfZjNTODVsTVloMTg



  • Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.


  • CERTA.

    O prazo para decisão é de 30 dias, podendo ser prorrogado pra mais 30 dias, com motivação.

  • Pense como essa parte da prova estava boa!


  • Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

  • Decisão após INSTRUÇÃO , até 30 dias, prorrogáveis, se justificado!!!

     

     

    FOCOFORÇAFÉ#@

  • Lei 9.784/99

    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • CERTO

    APÓS A INSTRUÇÃO A ADMINISTRAÇÃO TEM 30 DIAS PARA DECIDIR-->PRORROGÁVEL-->SE MOTIVADO

    LEI 9.784/99,ART.49

  • Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

  • Complementando...

     

    (CESPE/ME/2008) Concluída a instrução de processo administrativo, a administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. CORRETA


    (CESPE/Direito/MC/2008) De acordo com a lei em apreço, concluída a instrução de processo administrativo, a administração pública federal tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada. CORRETA
     

  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.

    Gabarito Certo

  • PZ PARA DECIDIR= 30D APÓS A CONCLUSÃO DA INSTRUÇÃO, SALVO PRORROGAÇÃO POR IGUAL PERÍODO EXPRESSAMENTE MOTIVADA

  • Na lei diz ATÉ 30 dias, é diferente de 30 dias !

  • Leva na literalidade assim que não acerta nenhuma.

  • O prazo para decidir do Art 49 é o mesma do Art 59 § 2º??

    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até 30 dias para DECIDIR, SALVO prorrogação por igual período expressamente motivada.

    Art. 59. SALVO disposição legal específica, é de 10 dias o prazo para INTERPOSIÇÃO DE RECURSO ADMINISTRATIVO, contado a partir da ciência ou divulgação oficial da decisão recorrida.

    § 1o Quando a lei não fixar prazo diferente, o RECURSO ADMINISTRATIVO deverá ser DECIDIDO no prazo máximo de 30 dias (§ 2º pode ser prorrogado por igual período), a partir do recebimento dos autos pelo órgão competente.

    § 2o O prazo mencionado no parágrafo anterior poderá ser prorrogado por igual período, ante justificativa explícita.

    ________________

    Já respondendo...

    O prazo do 49 é para decidir a intrução do processo Adm

    o prazo do 59 § 2º é para decidir recurso

     

    Mas o bacana é que os 2 tem 30 dias pra decidir com possibilidade de prorrogação de + 30 dias se justificado. 

  • Decidir após instrução → 30d → salvo prorrogação por igual período

    Decidir recurso → 30d → salvo disposição em lei

    Decidir reconsideração → 5d

  • Eu li de "até 30 dias" kkkkkkkkk se relesse erraria 

  • cespe é cespe. ATÉ 30 dias. 

  • Galera, deixem, alguns de vocês, de viajar.

     

    Se alguém chegar e disser: "Vc tem 30 dias pra me pagar" é diferente de "vc tem até 30 dias pra me pagar" ? Lógico que não!

  • Na moral, povo não passa em concurso pq complica tudo!

    Questão simples e tranquila e a galera procura erro em lugar que não existe! 

  • A questão não demanda comentários extensos, visto que limitou-se a exigir a simples memorização do texto legal. No caso, mais precisamente, do teor do art. 49 da Lei 9.784/99, que assim preceitua:

    "Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até trinta dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada."

    Como se vê, a afirmativa se mostra em perfeita sintonia com a norma legal acima transcrita, razão por que não há erros em seu conteudo.


    Gabarito do professor: CERTO
  • Eu marquei errada, porque lembrei que depois da instrução abre-se o prazo de defesa de no máximo 10 dias para o interessado se manifestar, então no meu raciocínio entre a instrução e o julgamento tem a defesa, o que tornaria a questao errada no meu entendimento. Mas a questão está redigida igual que nem a letra da lei, não o que discutir. O jeito é aprender o jeito Cespe de ser com bastante treino.

  • 8.112--> 20 dias


    Art. 167. No prazo de 20 (vinte) dias, contados do recebimento do processo, a autoridade julgadora proferirá a sua decisão.



    9.784/99 --> 30 dias


    Art. 49. Concluída a instrução de processo administrativo, a Administração tem o prazo de até 30 (trinta) dias para decidir, salvo prorrogação por igual período expressamente motivada.


  • GAB:CERTO

     

    Fases do PROCESSO ADMINISTRATIVO:

     

    INSTAURAÇÃO;

    INSTRUÇÃO;

    JULGAMENTO;

  • Só para complementar os comentários dos colegas

    10 dias para interpor RECURSO,esse prazo é improrrogável

    30 dias para DECIDIR, esse prazo é prorrogável.

  • Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, é correto afirmar que: No processo administrativo, após o encerramento da fase de instrução probatória, o poder público tem prazo de trinta dias para tomar a decisão, sendo possível a prorrogação por igual período, desde que devidamente motivada.

  • No PAD da 8.112 - 20 dias para julgamento

    Processo administrativo 9.784 - 30 dias para julgamento

  • Eu não li o edital.... então não posso falar com certeza

    Mas nós temos duas leis que normatizam a Improbidade administrativa.

    No caput da questão não é citado a qual lei se refere.

    8.112/90 ou 9.784

    De qualquer maneira, temos um erro técnico na assertiva tomando-se por base a lei 9.784.

    No processo administrativo, após o encerramento da fase de instrução probatória, o poder público tem prazo de trinta dias para tomar a decisão, sendo possível a prorrogação por igual período, desde que devidamente motivada. (tem prazo de até 30 dias).

    Pela lei 8.112 está errado de qualquer forma pois o prazo citado na lei é 20 dias.


ID
1682977
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Acerca do processo administrativo e da improbidade administrativa, julgue o item que se segue.

Em regra, os recursos administrativos, quando interpostos pelos interessados, têm efeito suspensivo.


Alternativas
Comentários
  • Lei 9784

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.


    GABARITO: ERRADO

  • Acresce-se: “STJ - MANDADO DE SEGURANÇA. MS 11655 DF 2006/0064096-0 (STJ).

    Data de publicação: 18/10/2013.

    Ementa: MANDADO DE SEGURANÇA. IMPETRAÇÃO FORA DO PRAZO DECADENCIAL. RECURSO ADMINISTRATIVO SEM EFEITO SUSPENSIVO. INTERRUPÇÃO. NÃO OCORRÊNCIA. 1. Consoante entendimento jurisprudencial, o pedido de reconsideração (Súmula 430) e o recurso administrativo destituído de efeito suspensivo nãotêm o condão de interromper o prazo decadencial do mandado de segurança. Precedentes (AgRg no MS n. 14.178/DF, Ministro Felix Fischer, Terceira Seção, DJe 17/4/2009). 2. Mandado de segurança extinto com análise de mérito, nos termos do art. 23 da Lei n. 12.016 /2009, c/c o art. 269 , IV , do Código de Processo Civil.”

  • GABARITO: ERRADO

    O artigo 61 da Lei n. 9784/99 estabelece que, salvo disposição de lei em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo, entretanto, havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    OBS!!!
    Se, no Direito Processual Civil o efeito suspensivo é a regra e o devolutivo é a exceção, no Direito Administrativo a regra é inversa.

  • A questão erra ao falar "Em regra", outras ajudam a responder, vejam:

    Prova: CESPE - 2009 - TRT - 17ª Região (ES) - Técnico Judiciário - Tecnologia da Informação

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Em regra, o recurso da decisão proferida em processo administrativo não tem efeito suspensivo. Isso significa, salvo disposição legal em contrário, que a decisão proferida pela autoridade pode ser imediatamente cumprida, mesmo quando houver recurso pendente de julgamento da parte que teve seus interesses afetados.

    GABARITO: CERTA.




    Prova: CESPE - 2012 - ANAC - Técnico Administrativo

    Disciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Processo Administrativo - Lei 9.784/99; Demais aspectos da lei 9.784/99; 

    Ao recurso administrativo poderá ser conferido efeito suspensivo pela autoridade recorrida quando houver justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução de decisão administrativa proferida em processo adm.

    GABARITO: CERTA.


  • Em regra, efeito DEVOlutivo

  • "Art. 61, segundo o qual o recurso, salvo disposição legal em contrário, não possui efeito suspensivo (somente possuindo, portanto, efeito denominado devolutivo). Significa que se, por exemplo, o administrado visava a impedir a prática de determinado ato pela Administração, esta poderá praticá-lo após a decisão recorrida contrária ao particular, mesmo enquanto pendente o recurso desse particular contra a decisão desfavorável.

    O efeito suspensivo pode, entretanto, ser excepcionalmente concedido pela autoridade recorrida ou pela imediatamente superior, de ofício ou a pedido, se houver justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução da decisão recorrida (parágrafo único do art. 61)."

  • Lei 9.784/99 -> CAPÍTULO XV ->DO RECURSO ADMINISTRATIVO E DA REVISÃO-> Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

  • Em regra não possuem efeito suspensivo, E SIM EFEITO DEVOLUTIVO.

  • Não tem efeito suspensivo, tem efeito devolutivo!

  • em REGRA = não têm efeito suspensivo (art. 61)

    =======================================

    EXCEÇÃO = salvo disposição legal em contrário, tem efeito suspensivo (art. 61)


    EXCEÇÃO² = havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, poderá dar efeito suspensivo ao recurso (art. 61, pu)

  • Salvo disposição legal em contrário, o recurso NÃO tem efeito suspensivo. ART61

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • a regra é DEVOLUTIVO

     Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

      Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.



  • é justamente o contrário

  • Errado.

    Lei 9.784:

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.


  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

      Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Outra prova de que a preocupação não deve ser a concorrência até aqui no QC dá pra perceber, sempre os mesmos concurseiros comentando questões, demonstrando sua bagagem de conhecimento.

    Minha preocupação é vencer o programa de estudos, só quero uma vaga

    #FORÇA REMANESCENTES!!!!!

  • LEI: 9784/99

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo. (REGRA) 

      Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    #ERRADO

  • ERRADA.

    Em regra, os recursos não tem efeito suspensivo.

  • Façam o curso da Lei 9784 com  WERYC  LIMA no canal do you tube UNIVERSO ESTUDANTIL,  são 6 aulas mas muito boas. VAle a pena.

  • Gab. ERRADO

    Sem efeito efeito suspensivo;

  • Lei 9.784/99

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

     

    Alguns de nós eram Faca na Caveira!!!

  • Minha nossa senhora, juro que ao ler a questão enxerguei um "NÃO" antes de "têm efeito suspensivo". Quando isso começa acontecer com certa frequência é hora de tirar um cochilo, ver um filme, jogar um pouco de video game, senão a cabeça vai fritar.

  • Em regra não,salvo disposição em contrário 

    como :Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    VOCÊ TRABALHA PARA O SEU APOGEU ?

  • REGRA: NÃO TEM

    EXCEÇÃO:DISPOSIÇÃO LEGAL EM CONTRÁRIO

    ART.61 LEI 9.784/99

  • Lei 9.784/99

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

     

  • Acho interessante frisar.

    Segundo o Art:61 :salvo disposição legal em contrário o recurso não terá efeito suspensivo, mas havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá de oficio ou a pedido, dar efeito suspensivo no recurso.

  • REGRA=O recurso não tem efeito suspensivo.

    EXCEÇÃO=  Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução.

    O que acontecerá ?

     A autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    Lei 9784 art. 61.

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

  • Tigrada, Atentem que a lei 8112/90 difere da 8429/99 nesse quesito.

    Recursos administrativo para lei 8112/90 tem efeito suspensivo.

    Já para lei 8429/99 não tem efeito suspensivo.

    Conforme dito no artigo

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário(ex: L8112), o recurso não tem efeito suspensivo.

  • 9,784 parágrafo único;

    Havendo justo receio de prejuizo de difícil ou incerta  reparação decorrente da execução,a autoridade recorrida ou imediatamente superior poderá,de oficio ou a pedido ,dar efeito suspensivo ao recurso.

    em regra quando interpostos pelos interessados, têm efeito suspensivo.

  • POSSUI EFEITO DEVOLUTIVO.

    GAB. ERRADO

     

  • REGRA GERAL:

    =>  O RECURSO NÃO POSSUI EFEITO SUSPENSIVO

     

    EXCEÇÃO

    => DISPOSIÇÃO LEHAL EM CONTRÁRIO

     

    Fundamentação legal: ARTIGO 61 DA LEI 9784

  • LEI Nº 9.784 , DE 29 DE JANEIRO DE 1999.

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

    Gabarito errado!

  • OS RECURSOS NÃO POSSUEM EFEITO SUSPENSIVO, É POSSÍVEL EFEITO SUSPENSIVO QNDO HÁ JUSTO RECEIO DE PREJUÍZO DE DIFÍCIL OU INCERTA REPARAÇÃO DECORRENTE DA EXECUÇÃO

  • Lei 9784

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

  • ERRADO! Em regra, os recursos administrativos, quando interpostos pelos interessados, têm efeito suspensivo.

    .

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Em regra, os RA não têm efeito suspensivo!

    A autoridade administrativa poderá dar efeito suspensivo quando houver justo receio de prejuízo.

  • O RECURSO NÃO TEM EFEITO SUSPENSIVO!!

     

    - HAVENDO JUSTO RECEIO DE PREJUÍZO DE DIFÍCIL OU INCERTA REPARAÇÃO DECORRENTE DA EXECUÇÃO, A AUTORIDADE RECORRIDA OU A IMEDIATAMENTE SUPERIOR PODERÁ, DE OFÍCIO OU A PEDIDO, DAR EFEITO EFEITO SUSPENSIVO AO RECURSO.

     

    Como a questão tratou apenas de "interpostos pelos interessados" e não citou nenhum tipo de receio de prejuízo, o gabarito está ERRADO.

     

  • No tocante aos efeitos atribuídos aos recursos administrativos, há que se aplicar a norma do art. 61 da Lei 9.784/99, de seguinte teor:

    "Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.


    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso."


    Como se vê, ao contrário do aduzido nesta afirmativa, a regra geral consiste na atribuição, tão somente, de efeito devolutivo, e não de efeito suspensivo, o qual apenas poderá ser atribuídos nos casos e condições estampados no parágrafo único do supratranscrito preceito legal.

    Logo, equivocada se revela a presente assertiva.


    Gabarito do professor: ERRADO
  • ERRADO 

     

    EFEITOS DO RECURSO (Q226874) 
    REGRA: O recurso não tem efeito suspensivo (OU SEJA, TEM EFEITO DEVOLUTIVO
     

    EXCEÇÃO: disposição legal em contrário (PODE DAR EFEITO SUSPENSIVO) 
    * No entanto, se o interesse no processo estiver exposto a grave dano ou puder gerar efeitos de difícil reparação decorrente da execução, é possível que a autoridade atribua efeito suspensivo. (Art. 61, Parágrafo Único). 
    * O recurso administrativo interposto contra a decisão que declarar INABILITADO|HABILITADO o licitante OU CONTRA JULGAMENTO DAS PROPOSTAS terá efeito suspensivo. (Q244059) 

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

     

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso

  • Não há efeitos suspensivos, salvo Constância legal
  • Gabarito: Errado

     

     

    EM REGRA: recurso não tem efeito suspensivo, salvo disposição legal

     

    --> Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

     

     

    EXCEÇÃO: Além da disposição legal, a autordidade tem discricionariedade para dar efeito suspensivo, caso haja justo receio de prejuízo de difícil/ incerta reparação

     

    --> Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

     

  • Gab: Errado


    Pessoal, no processo adm, a regra é que os prazos não tenham efeito suspensivo, mas sim devolutivo.

    Vejam essas 3 passagens da Lei 9.784/99:


    Art. 21. O indeferimento de alegação de suspeição poderá ser objeto de recurso, sem efeito suspensivo.

    Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Art. 67. Salvo motivo de força maior devidamente comprovado, os prazos processuais não se suspendem.


    Percebam que, para que haja o efeito suspensivo, deve haver um bom motivo. Os artigos que dão esses motivos são:

    Art. 61. se houver disposição legal autorizando o efeito suspensivo

    Art. 61. Parágrafo único. se houver justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação

    Art. 67. motivo de força maior devidamente comprovado




  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.


    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Recurso na Lei 8.112: Poderá ter efeito suspesivo.

    Recurso na Lei 9.784: Não tem efeito suspensivo, salvo disposição legal em contrário.

  • Art. 61. Salvo disposição legal em contrário, o recurso não tem efeito suspensivo.

    Parágrafo único. Havendo justo receio de prejuízo de difícil ou incerta reparação decorrente da execução, a autoridade recorrida ou a imediatamente superior poderá, de ofício ou a pedido, dar efeito suspensivo ao recurso.

  • Em regra, os recursos administrativos, quando interpostos pelos interessados, não têm efeito suspensivo.


ID
1682980
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Pública
Assuntos

Com relação à evolução da administração pública e à reforma do Estado, julgue o item a seguir.

Inspirada no gerencialismo inglês, a reforma do Estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como principal objetivo manter as contas públicas equilibradas e reduzir o poder da ação gerencial do Estado.


Alternativas
Comentários
  • Pelo contrário, o Plano Diretor da Reforma do Aparelho do Estado foi o momento marcante da transição da administração burocrática para a administração gerencial. 


    Não foi reduzido o poder gerencial do Estado, mas sim aumentou-se. 

    A administração gerencial considera o Estado uma grande empresa. No Brasil, ocorreu a descentralização de serviços, criaram-se as agências reguladoras..


    GABARITO: ERRADO

  • Principal objetivo, a meu ver, foi a desburocratização.

  • Complementando, segundo Bresser Pereira, ministro responsável pela reforma gerencial no Brasil, o objetivo da Reforma da Gestão Pública de 1995 é contribuir para a formação no Brasil de um aparelho de Estado forte e eficiente. 

    Esse objetivo é alcançado através de três dimensões básicas de trabalho:

     - descentralização da estrutura organizacional do aparelho estatal;
     - maior autonomia ao servidores e a introdução de novas formas de responsabilização dos gestores públicos;
     - mudança de mentalidade, visando passar da desconfiança generalizada que caracteriza a administração burocrática para uma confiança maior;


    fonte: http://www.bresserpereira.org.br/rgp.asp
  • O comentários do Danilo Capistrano explicou toda a questão! Boa Boa!

  • Complementando...


    (CESPE/INMETRO/ANALISTA/2010) As medidas adotadas entre os anos de 1995 e 1998 introduziram uma cultura gerencial na administração pública brasileira e contribuíram para o fortalecimento de valores democráticos, tais como a transparência, a participação e o controle social. C

  • pdrae , 1995, buscava enfrentar especificamente o encarecimento do custeio da máquina administrativa e a baixa eficiência dos servicos públicos.

    foi isnpirada nas discussões britânicas e americanas.

  • Inspirada no gerencialismo inglês, a reforma do Estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como principal objetivo manter as contas públicas equilibradas e aumentar  o poder da ação gerencial do Estado com a descentralização e a criação das agências reguladoras. 

  • Foi inspirada nos principios britânicos!

    GAB. E

    força,guerreiro!!

  • Concurseiro resiliente.. britânico se refere ao Reino Unido.. neste caso, é inglês mesmo, pois se refere à Inglaterra. o erro da questão está explicado abaixo pelos colegas..

  • ERRADO

     

    Não há redução da ação gerencial.

     

    (Aplicada em: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle Externo)

     

    A reforma da gestão pública de 1995 instituiu na administração pública brasileira a dimensão gestão, a qual permitiu maior autonomia e introdução de novas formas de responsabilização para os gestores, como a administração por resultados, a competição administrada por excelência e o controle social.(CERTO)

  • Inspirada no gerencialismo inglês, a reforma do Estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como principal objetivo manter as contas públicas equilibradas e aumentar o poder da ação gerencial do Estado.

  • ERRADO 

     

    PDRAE (1995): Objetivo central  era a reorientação da ação do Estado para a produção de resultados, através do aumento da autonomia e da profissionalização dos gestores públicos. 

     

    LOGO, OBJETIVO NÃO ERA REDUZIR A AÇÃO GERENCIAL ; SIM FORTALECE-LA
     

  • Inspirada no gerencialismo inglês, a reforma do Estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como principal objetivo manter as contas públicas equilibradas e reduzir o poder da ação gerencial do Estado.

     

    Objetivos globais do PDRAE:

     

    Aumentar a governança do Estado - sua capacidade administrativa de governar com efetividade e eficiência;

    Limitar a ação do Estado àquelas funções que lhes são próprias;

    Transferir da União para os Estados e Municípios as ações de caráter local: só em casos de emergência a União age diretamente;

    Transferir parcialmente da União para os Estados as ações de caráter regional. Permitindo maior parceria União - Estados.

     

     

    Sintetizando objetivos da reforma quanto ao tempo:

     

    Curto prazo  >>>>>> Proporcionar o ajuste fiscal.

    Médio prazo  >>>>> Tornar a Adm. Pública mais eficiente e moderna.

     

    Paludo.
     

  • Podemos dizer que o PDRAE é um "misturado", pegando uma boa parte dos princípios do decreto lei 200-1967 e decreto nº 83.740/79 e aprimorando a ideia de descentralização com o foco na desestatização e presunção de boa-fé da administração para gerar satisfação do cliente-consumidor.

  • Aumenta-se o poder de atuação do Estado: regulação e fomento.

  • ERRADO

     

    ...e ampliar o poder da ação gerencial do Estado.

     

    Trata-se da descentralização administrativa.

  • Corrigindo: Inspirada no gerencialismo inglês, a reforma do Estado brasileiro deflagrada em 1995 teve como principal objetivo manter as contas públicas equilibradas e ampliar o poder da ação gerencial do Estado.

  • O erro da questão está no seguinte trecho: "reduzir o poder da ação gerencial do Estado". Ora, como o próprio nome indica (modelo gerencial), o objetivo era de ampliar o poder da ação gerencial do Estado, conferindo−se mais autonomia para seus gestores e buscando uma gestão para resultados.

    Errado

    Rodrigo Renno

  • gerencialism > consumerism > public service orientation (PSO)

  • errado

    foi a implementação do sistema gerencial na adm pública.


ID
1682983
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas

Com referência à gestão de pessoas, julgue o item que se segue.

Em geral, as organizações têm utilizado modelos de gestão de desempenho cuja fundamentação restringe-se aos comportamentos, dado que os resultados podem ser previstos a partir da avaliação desses comportamentos.


Alternativas
Comentários
  • Confesso que a palavra restringe-se me pareceu maliciosa e esse conceito também ajudou na decisão  ^^ ... 



    "Apresenta-se atualmente como o modelo mais completo para o acompanhamento do desempenho dos colaboradores, por abranger o planejamento, acompanhamento e avaliação do desempenho, com o intuito de melhorar o trabalho, objetivando estimular o alncance de metas organizacionais e a promoção do desenvolvimento dos recursos humanos."


    Andréia Ribas e Cassiano Ramalho Salim.

  • Leiam o artigo:

    GESTÃO DE COMPETÊNCIAS E GESTÃO DE DESEMPENHO: Tecnologias distintas ou instrumentos de um mesmo construto?

    Resumo: Este artigo discute até que ponto a gestão de competências e a gestão de desempenho constituem tecnologias gerenciais distintas ou partes interdependentes de um mesmo construto. Os autores apresentam uma revisão da literatura sobre os conceitos que permeiam esses modelos de gestão, suas características e aplicações no campo organizacional e analisam as principais semelhanças e diferenças entre eles, sendo possível concluir que, mais que tecnologias independentes, a gestão de competências e a gestão de desempenho parecem complementar-se
    em um contexto mais amplo de gestão organizacional. Ao final, é proposta uma nova abordagem conceitual que procura considerar a relação de interdependência entre esses modelos de gestão.

    Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rae/v41n1/v41n1a02.pdf

  • (Questão ERRADA!)

    Os modelos de gestão de desempenho não restringem-se aos comportamentos, sendo os resultados (produtividade) também foco dos modelos utilizados pelas organizações.

    Professor Renato Lacerda

  • A avaliação de desempenho não se restringem aos comportamentos. Segundo Chiavenato, a avaliação desempenho consiste na análise e mensuração sistemática de cada indivíduo na organização, levando em consideração as atividades desempenhadas, as metas estipuladas, os resultados a serem alcançados e o potencial de desenvolvimento.

  • Segundo Chiavenatto:

    Critérios para avaliação de desempenho:

    -Habilidades, Capacidades, Necessidades e traços;

    -Comportamentos;

    -Metas e Resultados


  • Desempenho = esforços realizados e resultados alcançados 

  • Não é possível analisar o desempenho de um funcionário somente pelo seu comportamento. Vários são os fatores que contribuem para essa avaliação, sendo o comportamento um deles e não o único, como dito pela questão. ERRADA

  • "...As organizações têm utilizado modelos de gestão de desempenho cuja fundamentação restringe-se aos comportamentos, dado que os resultados podem ser previstos a partir da avaliação desses comportamentos."

    .

    Falso, pois a gestão de desempenho está fundamentada prioritariamente nos resultados (objetivos), ou no alcance dos resultados. Mede-se o desempenho avaliando-se os resultados alcançados, comparando-se com os resultados esperados pela organização, objetivando modificar os comportamentos dos indivíduos que não estejam adequados.

    .

    Também os resultados não podem apenas ser previstos a partir dos comportamentos ("previstos" significa: antes dos comportamentos), pelo contrário, os resultados devem ser medidos e avaliados ("medidos" significa: depois das ações, atitudes e comportamentos tomados). Ou seja verificam-se os resultados após os comportamentos (esforços) e não antes deles.

  • Desempenho = Competência + Motivação amparados pelo contexto da organização. Comportamento por si só não define desempenho.

  • ERRADA!

    A gestão do desempenho, basicamente, é o conjunto de ações, avaliações que resultam no melhor desempenho do indivíduo e da organização. 

  • O que é a Avaliação de Desempenho?

     

    A avaliação de desempenho é uma ferramenta da gestão de pessoas que visa analisar o desempenho individual ou de um grupo de funcionários em uma determinada empresa. É um processo de identificação, diagnóstico e análise do comportamento de um colaborador durante um certo intervalo de tempo, analisando sua postura profissional, seu conhecimento técnico, sua relação com os parceiros de trabalho etc.

  • Critérios/parâmetro para avaliação de desempenho:

     

    -Habilidades (colocar o conhecimento científico ou empírico e experimental adquirido ao longo da vida em prática)

    Capacidades (envolve as competências, como boa comuicação, relação interpessoal, raciocínio, decisão)

     Necessidades da organização e do indivíduo; 

    Traços da personalidade - ética, seriedade, honestidade, simpatia, harmonia, resiliência, impetuosidade, autocontrole;

    -Comportamentos - postura, adequação, proatividade, urbanidade, paciência, atenção, atendimento ao público externo;

    -Metas cumpridas e Resultados apresentados;

     

    Desempenho = esforços realizados e resultados alcançados 

  • Desempenho: é igual a Competência, MAIS Motivação, MAIS Suporte Organizacional.

    Desempenho refere-se ao conjunto de comportamentos manifestados pelo indivíduo no exercício de suas atribuições e responsabilidades no trabalho, bem como aos resultados decorrentes dessa expressão comportamental.

  • Em geral, as organizações têm utilizado modelos de gestão de desempenho cuja fundamentação restringe-se aos comportamentos, dado que os resultados podem ser previstos a partir da avaliação desses comportamentos.

    ERRADO

    Não se restringe aos comportamentos. A gestão de desempenho, em relação às pessoas, abarca as competências, habilidades e atitudes (CHA´s). 

    Os resultados não serão previstos apenas com a análise dos comportamentos.  

  • Comportamentos e Resultados. Sendo, Qualitativos e Quantitavos, respectivamentes.


ID
1682986
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com referência à gestão de pessoas, julgue o item que se segue.

Blended learning é uma modalidade de ensino que combina a aprendizagem face a face com a aprendizagem mediada pela Internet. Adoção dessa modalidade de aprendizagem requer o redesenho de cursos e a redução do tempo gasto em sala de aula. Tais cursos não eliminam completamente a sala de aula, apenas reduzem a sua ocorrência.


Alternativas
Comentários
  • O blended learning, ou B-learning, é um derivado do E-learning, e refere-se a um sistema de formação onde a maior parte dos conteúdos é transmitido em curso à distância, normalmente pela internet, entretanto inclui necessariamente situações presenciais, daí a origem da designação blended, algo misto, combinado.

    Pode ser estruturado com atividades síncronas, ou assíncronas, da mesma forma que o e-learning, ou seja, em situações onde professor e alunos trabalham juntos num horário pré-definido, ou não, com cada um a cumprir suas tarefas em horários flexíveis. Entretanto o blended learning em geral não é totalmente assíncrono, porque exigiria uma disponibilidade individualizada para encontros presenciais, o que dificulta o atendimento.

    - Wikipédia. 

    Questão correta. 

  • Complementando a colega Natacha Vargas, já que é um derivado do E-learning:


    - E-learning: Rosenberg define como o uso das tecnologias da internet para a entrega de um amplo arranjo de soluções que estimule o conhecimento e o desenvolvimento. Segundo o autor, baseia-se em 3 critérios fundamentais:


    1) trabalho em rede;

    2) chega até o usuário final por meio de um computador, usando uma tecnologia padrão da internet;

    3) focaliza em uma visão mais abrangente de soluções e aprendizagem, que vão muito além do paradigma tradicional do treinamento.


    Andréia Ribas e Cassiano Ramalho Salim.

  • É como se fosse um "EAD" presencial. Os cursos EAD, atualmente, são assim. Por exemplo: você assiste às aulas em casa de segunda a quinta e na sexta você tem aula "presencial"...CORRETA

  • Blended learning    [ tradução: aprendizado mesclado ]

     

    blended learning surge como uma modalidade de aprendizagem que combina aspectos offline e online para obter o melhor resultado possível entre os alunos.

    Essa metodologia agrega adequadamente o ensino de tecnologias em uma sala de aula tradicional, não apenas substituindo, mas integrando com o formato tradicional.

    Pode ser estruturado com atividades síncronas ou assíncronas, ou seja, em situações onde professor e alunos trabalham juntos num horário pré-definido, ou em horários flexíveis.

    Entretanto, o blended learning em geral não é totalmente assíncrono, pois exige uma disponibilidade individualizada para encontros presenciais.

    Podem ser realizadas em ambiente online ou presencial, mas contam geralmente com a presença de um instrutor/mentor disponível, junto às equipes.

     

    São comumente usadas em situações que exigem:

     

    Interação face a face;

    Comentários de um especialista;

    Construção de cultura;

    Trabalho em grupo;

    Solução de problemas;

     

    http://www.edools.com/blended-learning/

     

    Portanto, gabarito: CERTO.

     

     

     

     

     

     

  • Blended Learning(Aprendizado Combinado)

     

    As atividades são SEMIPRESENCIAIS.

                                   

                                                                                                                SEJA FORTE,NÃO DESISTA!!!

                                                        

  • E-learnig

     

    Uso de tecnologias da internet para a entrega de um amplo arranjo de soluções que estimule o conhecimento e o desempenho.

     

    Blended Learning

     

    Estudo a distância semi presencial. Blended (misto, combinado), Learning ( modelo de ensino a distância com tecnologia multimidia e internet)

     

     

  • Blended significa que parte da aprendizagem se dá de forma presencial e parte se dá de forma virtuall.

    Gestão de Pessoas, Duran Cristina, Editora Juspodvim.

  • AMEEEÉM, uma que o gênio NETO JQN não achou fácil, oremos de pé !!!

     

    Contribuindo: O Blended Learning é SISTEMA HÍBRIDO de aprendizagem: 5 principais vantagens:

    #1 – Redução de custos

    #2 – Diversificação das formas de aprendizagem

    #3 – Introdução da cultura e-Learning na organização

    #4 – Abordagem mais adequada de conteúdos

    #5 – Nivelamento da turma

     

    http://www.mobiliza.com.br/5-vantagens-blended-learning/

     

  • acertei só porque sei que blend em inglês é misturar, mesclar kkkk pq o conceito eu n sabia

  • b-learning (Blended Learning ou modalidade semi-presencial): É um modelo de formação misto constituído por uma componente de formação on-line e uma outra presencial. Não se deve apontar como uma variação do e-Learning, mas antes como um modelo de características próprias, que abrange os melhores componentes do Ensino a Distância utilizados no e-Learning conjugado com o ensino presencial.


ID
1682989
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com referência à gestão de pessoas, julgue o item que se segue.

Os estilos de liderança podem ser classificados em duas dimensões: orientação para relacionamentos, que engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático; e orientação para tarefas, com a classificação em estilos participativo, estimulador e apoiador.


Alternativas
Comentários
  • O cespe inverteu os conceitos, logo orientação para relacionamentos participativo, estimulador e apoiador e  orientação para tarefas os estilos dominante, diretivo e autocrático.

  • Teoria caminho-meta ou caminho objetivo (Hobert House)


    "A principal ideia dessa teoria é a de que o líder será aceito pelos liderados como líder, quando estes o virem como fonte de satisfação, imediata ou futura. 

    O comportamento do líder será motivacional.


    House detalhou 4 comportamentos de liderança:


    1) Diretivo;

    2) Apoiador;

    3) Participativo;

    4) Orientado para a conquista ou realização;"



    Estilos clássicos de liderança ( Kurt Lewin)


    "Autocrática/Democrática/Liberal;"


    Andréia Ribas e Cassiano Ramalho Salim.



  • Não sei se existe uma teoria que engloba todos esses conceitos, mas, ao meu ver, a questão misturou os conceitos das 3 teorias que cito abaixo. Inclusive, se houver uma teoria específica que abarca todos esses conceitos, peço ajuda para que citem aqui. Obrigada!

    Em todo caso, de acordo com o livro Gestão de Pessoas para Concursos, "em todas as teorias de liderança, tanto na abordagem de estilo de liderança quanto da abordagem situacional, é possível observar a dicotoma Pessoas (relacionamento) - Tarefas". (4a Edição.Página 269.)

    Modelo de Liderança de Fiedler

     

    O desempenho do grupo depende do estilo de liderança e do grau de controle proporcionado ao líder pela situação.
    - Estilo do líder:
    1) Orientado para o relacionamento
    2) Orientado para a tarefa
    - Grau de controle proporcionado pela situação:
    1) Relação líder-liderados
    2) Estrutura da tarefa
    3) Poder da posição

    Teoria do Caminho Meta, de House 
    Quatro tipos de liderança que poderiam ser praticadas pelo mesmo líder a depender da situação:
    1) Líder diretivo
    2) Líder apoiador
    3) Líder participativo
    4) Líder orientado para objetivos ou resultados

    Estudos de Kurt Lewin
    Existem três estilos de liderança distintos:
    1) Autocrática
    2) Democrática
    3) Liberal (laissez-faire)

    Fonte: Material de Administração Geral do professor Carlos Xavier - Estratégia Concursos



     

  • A banca inverteu os estilos e os adjetivos de cada item. Assim, item errado. Avante concursir's
  • No caso da questão, essa teoria (estilos de liderança) se foca no comportamento do líder em relação aos subordinados, assim são 3 estilos:
    a) Autocrático: rídigo e autoritário,
    b) democrático: permite a participação dos subordinados nas decisões, este se subdivide em modo consultivo e participativo;
    c)Liberal: quase não há controle, o lider é apenas um consultor. 

    Bons estudos!

  • A questão versa sobre os estudos da Universidade de Michigan( Teoria Bidimensional):

    Orientação para tarefas: Dominante,  diretivo e autocrático.

    Orientado para pessoas:Participativo,  estimulador e apoiador.

    Obs.: Gestão de pessoas para concursos, Andréia Ribas e Cassiano Salim,  pag 263.

  • Eu vi aqui e, ao contrário do que o colega afirmou, a teoria de Michigan é a seguinte:

    Universidade de Michigan
    Os pesquisadores desta universidade encontraram duas formas básicas de
    comportamento da liderança:
    • Liderança centrada no empregado. A liderança foca atenção nas relações
    humanas no trabalho. Enfatiza-se o relacionamento com os subordinados
    e o seu bem-estar.
    • Liderança centrada na produção. A liderança foca atenção nos resultados
    do trabalho, no trabalho a ser feito.

    Ponto dos Concursos, 2016.

     

    Você se redere a teoria de Ohio State. Fiz questão de comentar, pois pode fazer diferença na hora da prova!

  • é o contrário 
    orientação para relacionamentos: estilos participativo, estimulador e apoiador. 
    e orientação para tarefas: engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático;

  • Estudos da Universidade de Michigan - Teoria Bidimensional

    Líder centrado na TAREFA - Ele é classificado como um líder autocrático, direto e socialmente distante. É, portanto, uma liderança preocupada excessivamente com o trabalho, com as metas e com os recursos disponíveis.

    Líder centrado nas RELAÇÕES PESSOAIS - classificado como democrático, consultor, participativo e preocupado com o funcionário, ele procura compreender e ajudar os liderados.

    Gestão de pessoas para concursos. Andréia Ribas e Cassiano Salim. 2013. Capítulo 10, página 162.

    Gabarito: Errado. Os conceitos foram invertidos na questão.

  • Conceitos invertidos!

  • Um macete:

    Tenta lembrar que o estilo autocrático é voltado para a TAREFAAAAAAAAAAA.

    Então: DAD = dominante, diretivo e autocrático.

     

  • inverteu varias teorias.

    1 estilo de liderança

    2 teoria comportamental

    3 teorias contigencias

  • Não consigo prestar atenção na explicação da professora, pois fico contando quantas vezes no mesmo vídeo ela fala a palavra "na verdade" e "nesse sentido".

  • ERRADO

     

    Teoria bidimensional

     

    Líder orientado para as tarefas = Dominante, diretivo e autocrático.

    Líder orientado para os relacionamentos = Participativo, estimulador e apoiador.

     

     

    FONTE: Aulas do profº Cassiano Salim.

  • ERRADA

     

    Inverteu a bagaça toda! 

  • Rodrigo Renné, 2013, pag 151: autocrático, democrático e liberal.

    ou também resulve-se a questão pelo Grid Gerencial de Blake e Mouton --> lider vê pessoas e resultados comportando-se conforme:

    preocupação com pessoas: 1.1 líder ausente ou 9.1 líder amigo demais (clube de campo)

    peocupação com resultado:  9.1 só pensa em resultados ou 9.9 procura eficiência dos resultados e motivação da equipe 

    neutro - 5.5

  • ESTILO DE LIDERANÇA- COMO O LIDER AGE EM RELAÇÃO AO GRUPO DE TRABALHO?

    AUTOCRÁTICO- O lider toma as decisões sozinho, este é voltado para cumprir metas.

    DEMOCRÁTICO- Permite a participação dos liderados no processo decisório.

    LIBERAL-Dar poder para os funcionarios fazerem as coisas como quiserem,cade aos liderados tomarem as decisões,é o subordinado que tem que consultar o superior. 

    DIANTE DISSO TEMOS O COMPORTAMENTO DO LIDER:

    Orientados para RELACIONAMENTOS :Com a classificação em estilos participativo, estimulador e apoiador.

    orientados para TAREFAS-Que engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático.


    COMO PERCEBE-SE HOUVE UMA INVERSÃO ,TORNANDO A QUESTÃO ERRADA.

     

  • Autocrático – equipe apresenta maior volume de trabalho, mas também maior tensão, frustração e agressividade( chefão)

  • Os conceitos estão INVERSOS!

    O correto é:

    Tarefas = Dominante, diretivo e autocrático.

    Relacionamentos = Participativo, estimulador e apoiador.

     

  • Orientação para tarefas: Dominante,  diretivo e autocrático.

    Orientado para pessoas: Participativo,  estimulador e apoiador.

  • parei em "autocratico" e ja matei a questão

  • .. trocou conceitos. :(

  • Os estilos de liderança podem ser classificados em duas dimensões: orientação para relacionamentos (TAREFAS), que engloba os estilos dominante, diretivo e autocrático; e orientação para tarefas (RELACIONAMENTOS/PESSOAS), com a classificação em estilos participativo, estimulador e apoiador.

    Orientação para tarefas: Dominante, diretivo e autocrático.

    Orientado para pessoas:Participativo, estimulador e apoiador.

  • ERRADO.

    Autocrático - Orientado para tarefas.

  • Boa noite, Turma!

    Vamos lá...

    As duas dimensões do comportamento da liderança:

    O líder com comportamento centrado nas preocupações com a tarefa, ou seja, orientado para a tarefa, preocupa-se mais com essa (tarefa) do que com a equipe que a executa. Ele é classificado como sendo um líder autocrático, direto e socialmente distante. É, portanto, uma liderança preocupada excessivamente com o trabalho, com as metas e com os recursos disponíveis.

    O líder que é centrado nas relações pessoais, ou seja, orientado para as pessoas/ relacionamentos, acredita que o processo administrativo deve proporcionar um ambiente de trabalho em que as pessoas se sintam confortáveis. Classificados como democrático, consultor, participativo e preocupado com o funcionário, ele procura compreender e ajudar os liderados.

    Boa sorte!

  • Na verdade, a nossa banca inverteu os conceitos. De acordo com a teoria bidimensional, dos estudos da Universidade de Michigan, podemos ter líderes orientados para a tarefa ou orientados para as pessoas. Os orientados às tarefas são os líderes autocráticos, diretivos ou dominantes. Já os orientados às pessoas/relacionamentos são os participativos, estimulares e apoiadores. Portanto, questão errada pela inversão dos conceitos.

    Gabarito: E

  • O enunciado inverte as classificações. Dentro da orientação para relacionamentos temos os estilos participativo, estimulador e apoiador. Na orientação para tarefas, temos os estilos dominante, diretivo e autocrático.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADO

    De acordo com a Teoria Bidimensional (Estudos da Universidade de Michigan), o líder pode ser de dois tipos: Orientado para tarefas/produção e Orientado para relacionamentos/pesssoas. O líder orientado para a tarefa é um líder autocrático, dominante, autoritário e diretivo. Já o líder orientado para as pessoas é um líder participativo, democrático, estimulador e apoiador. Conforme se observa, a assertiva inverteu os conceitos.


ID
1682992
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com referência à gestão de pessoas, julgue o item que se segue.

Os instrumentos de avaliação de clima organizacional detêm-se no exame de quanto o indivíduo “gosta ou não" de determinados aspectos do ambiente organizacional, ao passo que os instrumentos de avaliação de satisfação verificam como e o que os indivíduos percebem no ambiente de trabalho e na organização, referindo-se à detecção e à descrição desses aspectos. Logo, a satisfação no trabalho possui uma natureza predominantemente cognitiva, enquanto o clima organizacional apresenta natureza mais afetiva. 


Alternativas
Comentários
  • ERRADO.


    "Clima Organizacional:

    - Percepções cognitivas;


    Satisafação no trabalho(QVT):

    - Percepções cognitivas e afetivas;"


    Andréia Ribas e Cassiano Ramalho Salim.


  • Inverteu os conceitos, mais uma vez.

    A avaliação do que o indivíduo "gosta ou não" refere-se à satisfação, percepções afetivas, ao passo que impressão do ambiente tange ao clima organizacional, percepções cognitivas.

  • nesse concurso as definições estão todas invertidas!

    Gabarito errado.

  • GAB: ERRADO

     

    O Clima Organizacional tem natureza predominantemente cognitiva. 

     

    Cognitiva: relativo à percepção.



    "O Clima Organizacional é a qualidade ou propriedade do ambiente organizacional que é PERCEBIDA ou experimentada pelos membros da organização" ROBBINS, 2007.(Extraído de Ribas e Salim, 2014)

     

  • essa questão viajou e não chegou a conclusão nenhuma....

  • Segundo a professora Andréia Ribas:

    Clima organizacional: envolve cognição (razão) é coletivo.

    clima psicológico: é afetivo(emoção) é individual.

    NA QVT satisfação no trabalho esses clima organizacional e clima psicológico andam sempre juntos : cognitivo e afetivo/ coletivo e individual.

  • Uma salada de erros nessa questão.

  •  

    ERRADO! 

    Clima Organizacional:  Percecepções cognitivas, natureza  descrtitiva, estudado no nível do grupo ou organização

     

    Satisfação no trabalho: Percepções coginitivas e afetivas, natureza descritiva e avaliativa, estudado no nível do índividuo, grupo ou organização.

     

    FONTE:  Andreia Ribas e Cassiano Salim.

     

     FOCO$#

  • GABARITO: "ERRADO"

     

    A satisfação é uma atitude do indivíduo para com o seu trabalho, um vínculo do trabalhador com o seu trabalho, constituído por cognição e afeto, decorrente de um julgamento avaliativo que o trabalhador faz sobre seu trabalho ou situação de trabalho.

     

    Por sua vez, o clima organizacional é formado por percepções compartilhadas entre trabalhadores.

     

    Na avaliação de satisfação, verifica-se o quanto o empregado gosta ou não de determinados aspectos do ambiente organizacional; na avaliação de clima organizacional, verifica-se a percepção, a descrição da ausência ou da presença desses aspectos.

  • Clima Organizacional: Percepções cognitivas.

    Satisfação no trabalho(QVT): Percepções cognitivas e afetivas.

  • cognitivo

    adjetivo

    1.

    relativo ao conhecimento, à cognição.

    2.

    ling relativo ao processo mental de percepção, memória, juízo e/ou raciocínio.

  • O CLIMA ORGANIZACIONAL É DESCRITIVO, PORTANTO COGNITIVO.

  • Avaliação de Satisfação = cognitiva e afetiva, se gosta ou não

     

    Avaliação de Clima Organizacional = pecepção cognitiva

  • ERRADO

     

    Os instrumentos de avaliação de clima organizacional detêm-se no exame de quanto o indivíduo “gosta ou não" de determinados aspectos do ambiente organizacional, ao passo que os instrumentos de avaliação de satisfação verificam como e o que os indivíduos percebem no ambiente de trabalho e na organização, referindo-se à detecção e à descrição desses aspectos. Logo, a satisfação no trabalho possui uma natureza predominantemente cognitiva, enquanto o clima organizacional apresenta natureza mais afetiva. 
     

  • Errado, a alternativa inverteu os conceitos. 

    Clima Organizacional: natureza cognitiva (razão), a avaliação busca uma percepção racional e coletiva sobre algo, plano de ação é compartilhado.

    Satisfação (clima psicológico): natureza afetiva, individual, é avaliativa/valorativa, o plano de ação é direcionado. 

  • Gabarito: Errado

    Clima organizacional → ênfase cognitiva

    Clima psicológico → ênfase afetiva

    Satisfação no trabalho → ênfase afetiva e cognitiva.

    ----------------

    Os instrumentos de avaliação de clima organizacional detêm-se no exame de quanto o indivíduo “gosta ou não" de determinados aspectos do ambiente organizacional, ao passo que os instrumentos de avaliação de satisfação verificam como e o que os indivíduos percebem no ambiente de trabalho e na organização, referindo-se à detecção e à descrição desses aspectos. Logo, a satisfação no trabalho possui uma natureza predominantemente cognitiva, enquanto o clima organizacional apresenta natureza mais afetiva.

  • Ele Inverteu os conceitos

ID
1682995
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item seguinte, referente a planejamento estratégico e estratégias organizacionais.

Entre as estratégias organizacionais mais praticadas, destacam-se a estratégia de sobrevivência, para quando o ambiente e a empresa estiverem em situação inadequada ou apresentarem perspectivas caóticas; a estratégia de manutenção, para o caso de a empresa identificar um ambiente com ameaças, mas dispor de uma série de pontos fortes; a estratégia de crescimento, para quando a empresa tiver predominantemente pontos fracos, mas o ambiente proporcionar situações favoráveis; e a estratégia de desenvolvimento, para quando houver predominância de pontos fortes e de oportunidades.


Alternativas
Comentários
  • A questão trata da matriz swot.

    Matriz SWOT:

    Pontos Fracos + Ameaças: Estratégias de Sobrevivência (Problemas)

    Pontos Fracos + Oportunidades: Estratégia de Crescimento (Limitações)

    Pontos Fortes + Ameaças: Estratégia de Manutenção (Vulnerabilidade)

    Pontos Fortes + Oportunidades: Estratégias de Desenvolvimento (Alavancagem)


    Fortaleza e Fraqueza -> É feito em torno de análise interna da organização.

    Oportunidades e Ameaças -> É feito uma análise externa da organização.


    GABARITO: CERTO

  • valeu Danilo... assim fica mais fácil lembrar...

  • Danilo Fera!! Obrigada!

  • Correto.

    Questão serve como resumo na semana da prova.
  • CERTO


    Questão perfeita. Foi uma aula do cruzamento da matriz SWOT com os tipos de Estratégia.


                                                                         

  • ambiente interno (Forças e Fraquezas) - Integração dos Processos, Padronização dos Processos, Eliminação de redundância, Foco na atividade principal

    ambiente externo (Oportunidades e Ameaças) - Confiabilidade e Confiança nos dados, Informação imediata de apoio à Gestão e Decisão estratégica, Redução de erros.



    Forças e Oportunidades - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para aproveitar ao máximo as oportunidades detectadas.

    Forças e Ameaças - Tirar o máximo partido dos pontos fortes para minimizar os efeitos das ameaças detectadas.

    Fraquezas e Oportunidades - Desenvolver estratégias que minimizem os efeitos negativos dos pontos fracos e que em simultâneo aproveitem as oportunidades detectadas.

    Fraquezas e Ameaças - As estratégias a adotar devem minimizar ou ultrapassar os pontos fracos e, tanto quanto possível, fazer face às ameaças

  • Amei essa questão, é um resumo de uma aula inteira.

     

    Uma questão assim realmente testa o conhecimento do candidato. 

     

  • Sobrevivência= ameaça+fraco//

    Manutenção= ameaça+ forte//

    Crescimento= oportunidades+ fraco//

    Desenvolvimento= oportunidade+forte//

  • Sobrevivência= A empresa está Fraca e Ameaçado; ''Preciso sobreviver a este momento crítico"
    Manutenção= Forte e ameaçada; ''Apesar de o ambiente externo querer me prejudicar, neste momento, estou bem internamente, portanto, vou manter o que me faz forte''
    Crescimento= Fraca, porém há Oportunidades; ''Estou fraco, sem condições, preciso encontrar oportunidades para me fortalecer'' 
    Desenvolvimento= Forte e há Oportunidades.  ''Estou forte, e vejo muitas oportunidades. Nada me impede de desenvolver o meu trabalho"

  •                                                      O  T                                    

     Essa figurinha em formato       S                 ajuda a visualizar: http://www.infobibos.com/Artigos/2007_4/planejamento/art1.jpg          

                                                   W                       

                                                   

  • S: FORÇA - INTERNO

    W: FRAQUEÇA - INTERNO

    O: OPORTUNIDADE - EXTERNO

    T: AMEAÇA - EXTERNO

    Sobrevivência: WT = Fraqueza + Ameaças

    Manutenção: ST = Força + Ameaça

    Crescimento: WO =Fraqueza + Oportunidade

    Desenvolvimento: SO = Força + Oportunidade

     

    Sobrevivência: WT = Fraqueza + Ameaças: Para quando o ambiente e a empresa estiverem em situação inadequada ou apresentarem perspectivas caóticas.

    Manutenção: ST = Força + Ameaça: Para o caso de a empresa identificar um ambiente com ameaças, mas dispor de uma série de pontos fortes.

    Crescimento: WO =Fraqueza + Oportunidade: Para quando a empresa tiver predominantemente pontos fracos, mas o ambiente proporcionar situações favoráveis.

    Desenvolvimento: SO = Força + Oportunidade: Desenvolvimento, para quando houver predominância de pontos fortes e de oportunidades.

     

  • Pura descrição das estratégias cabíveis nas quatro situações possíveis existentes na análise SWOT

  • Questão toda certinha. Boa para quem conhece os conceitos e aplicações da SWOT.

  • SWOT/STEVENSON. 

    PONTOS FRACOS+ AMEAÇAS: SOBREVIVÊNCIA

    PONTOS FORTES+AMEAÇA: MANUTENÇÃO

    PONTOS FORTES+ OPORTUNIDADES: DESENVOLVIMENTO

    PONTOS FRACOS+OPORTUNIDADES:CRESCIMENTO

  • Segunda questão que encontro com o conceito perfeito da Matriz de Stevenson.

  • FIXANDO:

    SWOT

    PONTOS FRACOS + AMEAÇAS: SOBREVIVA

    PONTOS FORTES + AMEAÇA: SE MANTENHA FIRME

    PONTPS FRACOS + OPORTUNIDADE: CRESÇA

    PONTOS FORTES + OPORTUNIDADE: DESENVOLVA

     

  • Questão aula 

  • FIXANDO:

     

    PONTOS FRACOS + AMEAÇAS: SOBREVIVA

    PONTOS FORTES + AMEAÇA: SE MANTENHA FIRME

    PONTPS FRACOS + OPORTUNIDADE: CRESÇA

    PONTOS FORTES + OPORTUNIDADE: DESENVOLVA  ( o ultimo nivel é para sedesenvolver ) CUIDADO !!

  • Questão mais linda ❤️

  • Questão ótima! Aborda todos os cenários após análise SWOT.

  • CERTO!

    QUESTÃO PERFEITA PARA A REVISÃO

  • ▸Estratégias de Sobrevivência, quando existem mais ameaças e pontos fracos, e a empresa deverá pautar-se por objetivos e estratégias emergenciais, no sentido de eliminar os pontos fracos. É uma postura preocupante. As ações deverão ser pautadas pela rapidez e tentar diminuir o impacto das ameaças. Esta postura demonstra fragilidade singular da organização.

    ▸Estratégias de Manutenção, quando existem mais ameaças e pontos fortes, não apresenta a fase aguda da sobrevivência. Todavia, poderá simultaneamente atuar com objetivos e estratégias para eliminar os pontos fracos e potencializar os pontos fortes. Permanece a nuance das ameaças.

    ▸Estratégias de Crescimento, quando existem mais oportunidades e pontos fracos, o impacto dos pontos fracos não é tão agudo. Nessa situação, a organização pode partir para eleger objetivos e estratégias que permitam corrigir os pontos fracos e também aproveitar mais intensamente as oportunidades que o ambiente externo oferece.

    ▸Estratégias de Desenvolvimento, quando existem mais oportunidades e pontos fortes, é o ideal de Postura Estratégica. Nesse quadrante, a organização encontra-se em sua plenitude. Ela pode potencializar seus pontos fortes e maximizar as oportunidades.

    ➥ Apostila Assistente em Administração UFC 2018 – Curso Prime

  • Gab: CERTO

    Confundi os 2 últimos :S

    Ponto:

    Fraco e Ameaça: Sobrevivência (Problemas)

    Fraco e Oportunidade: Crescimento (Limitações)

    Forte e Ameaça: Manutenção (Vulnerabilidade)

    Forte e Oportunidade: Desenvolvimento (Alavancagem).

    Não erro mais!

  • GAB. C

    OPORTUNIDADES

    P. Fortes: Desenvolvimento

    P. Fracos: Crescimento

    AMEAÇAS

    P. Fortes: Manutenção

    P. Fracos: Sobrevivência


ID
1682998
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item seguinte, referente a planejamento estratégico e estratégias organizacionais.

Embora não exista uma metodologia universalmente aceita, é muito utilizado o planejamento estratégico em quatro fases básicas, quais sejam: elaboração do diagnóstico estratégico; definição da missão da empresa; determinação de instrumentos prescritivos e quantitativos; e controle e avaliação.


Alternativas
Comentários
  • Pessoal, vejamos o que diz a Professora Giovanna Carranza

    Não há consenso entre os autores sobre o número, a sequência padrão, e nem quanto aos termos utilizados para a definição das etapas do planejamento estratégico.

    Alguns autores concentram-se na análise interna e externa e na definição da estratégia; outros utilizam três, quatro ou cinco etapas.

    Quanto à ordem das etapas, também não há consenso entre os autores: a maioria entende que a primeira ação para a elaboração do planejamento estratégico é a definição da missão e a visão para depois realizar o diagnóstico estratégico, que é a análise da situação atual e logo depois a definição dos objetivos - mas há quem pense diferente: que primeiro viria o diagnóstico institucional e depois seria definida a missão e a visão e o estabelecimento dos objetivos.  


    GABARITO: CERTO

  • CERTO


    FASES DO PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO


    -DIAGNOSTICO ESTRATÉGICO  ( NÃO HÁ CONSENSO SOBRE A PRIMEIRA FASE)

    -MISSÃO DA EMPRESA

    -INSTRUMENTOS PRESCRITIVOS E QUANTITATIVOS

    -CONTROLE E AVALIAÇÃO.

  • cade a definição dos objetivos?

  • O cespe considera corretas as questões que primeiro abordam o diagnóstico estratégico para depois definir a missão e a visão, mas nem todos os autores seguem esse ordem. (diagnostico, missão e visão, instrumentos prescritivos e quantitativos que são os objetivos e metas e recursos para realizar os planos e por último controle e avaliação. (PALUDO, 2014)

  • Outra ordem de etapas do planejamento estratégico são as etapas que Djalma de Oliveira apresentam, que são:


    01. Diagnóstico estratégico: abrange a definição da Visão, a análise externa, análise interna e análise dos concorrentes. O Diagnóstico Estratégico é a fase do Planejamento Estratégico na qual a instituição realiza duas análises: uma interna e outra externa. A análise interna foca-se nos elementos presentes na própria instituição, mapeando e analisando seus pontos fortes e seus pontos fracos. A análise externa, focada nas interações entre a instituição e seu ambiente exterior, visa enumerar as oportunidades e as ameaças que, de alguma forma, produzem efeito sobre as atividades desenvolvidas pela instituição.

    02. Definição da missão
    : é a definição da razão de ser da empresa e as consequências de tal definição;

    03. Definição dos instrumentos prescritivos e quantitativos
    : são prescritivos os instrumentos que irão dizer como a organização deve atuar para alcançar os objetivos definidos. Instrumentos quantitativos, basicamente, são aqueles ligados ao planejamento orçamentário;

    04. Controle e Avaliação
    : são verificações, etapas em que se avalia o que está sendo feito corresponde ao que foi planejado.

  • Segundo o comentário do Danilo Capistrano, então o Cespe adota a corrente minoritaria como certa. Ê Cespe!
  • Neste caso, predomina o entendimento de Djalma de Oliveira, o qual estabelece que o planejamento inicia-se com o diagnóstico organizacional. CORRETA

  • Errei porque pensei que a missão e a visão da empresa fosse defenida anterior ao planejamento estratégico, afinal como vou fazer um planejamento se não tenho base e estas premissas?. Não tenho pra onde ir e nem sei o caminho não concordam?

  • Keila segundo DJALMA OLIVEIRA  ''missão'' é elemento da fase II do planejamento estrátegico. a primeira fase se da por: Diagnostico Estrategico

  • em quatro fases básicas, quais sejam: elaboração do diagnóstico estratégico (matriz SWOT); definição da missão e visão da empresa; determinação de instrumentos prescritivos e quantitativos; e controle e avaliação.
     

  • Retirado do livro "Planejamento Estratégico" de Djalma P. R. de Oliveira

  • ''Embora não exista uma metodologia universalmente aceita...'' AQUI JÁ PERCEBI QUE O CESPE QUERIA TIRAR O DELE DA RETA. FUI DIRETO AO GABARITO CERTO DA QUESTÃO. SABENDO QUE ISSO É ADOTADO DE FORMA MINORITÁRIA PELA DOUTRINA.

     

     

     

     

    GABARITO CERTO

     

    Saber a forma como a banca atua é muitíssimo importante. Isso fará a diferença na hora da prova...

  • Fase I - Diagnóstico Estratégico

    Nesta fase busca-se responder à pergunta “onde estou”? É fundamental que o diagnóstico seja realista, completo e impessoal, evitando
    problemas futuros no desenvolvimento e na implementação do planejamento estratégico. Esta fase pode ser dividida em 5 etapas:

    a) Identificação da Visão
    b) Identificação dos valores
    c) Análise externa
    d) Análise interna
    e) Análise dos concorrentes

     

    Fase II - Missão da empresa
    Neste ponto deve ser estabelecida a razão de existir da organização, bem como seu posicionamento estratégico. Podemos dividir esta fase nas seguintes etapas:


    a) Estabelecimento da missão da empresa;
    b) propósitos atuais e potenciais;
    c) Estruturação e debate de cenários;
    d)  postura estratégica;
    e)  macroestratégias e macropolíticas

     

    Fase III - instrumentos prescritivos e quantitativos (diretrizes, objetivos, metas, orçamento e planos de ação)


    Nesta fase são utilizados instrumentos prescritivos, que explicitam o que deve ser feito para que se alcancem os propósitos da missão, de acordo com tudo o que já foi estabelecido anteriormente no planejamento estratégico (diretrizes).


    Além destes, também são utilizados instrumentos quantitativos com o objetivo de planejar os recursos necessários, onde se destaca o orçamento como peça de planejamento. Segue as seguintes etapas:


    a) Estabelecimento de objetivos, desafios e metas.
    b)  estratégias e políticas.
    c)  projetos, programas e planos de ação.

     

    Fase IV - Controle e avaliação.


    É nesta etapa que se verifica o andamento do planejamento estratégico e das ações da empresa rumo à situação planejada.
    Em sentido amplo, esta etapa envolve processos de:


     Estabelecimento de padrões de medida e de avaliação, Indicadores desempenho;
     Medida/métricas dos desempenhos apresentados;
     Comparação do realizado com o planejado;
     Avaliação 
     Comparação do desempenho real com os objetivos, desafios, metas, projetos e planos de ação estabelecidos;
     Análise dos desvios;
     Tomada de ações corretivas;
     Feedback de informações para uso em futuros processos de planejamento.

  • Quando a CESPE deixa a questão muito aberta (ampla) tende a estar correta. Se restringir demais tende a estar errada.

  • Quando a CESPE deixa a questão muito aberta (ampla) tende a estar correta. Se restringir demais tende a estar errada. PERFEITO

  • A maioria das questões abaixo utiliza a seguinte sequência:

    01. Formulação dos objetivos organizacionais (metas específicas).

    02. Análise Externa do ambiente.

    03. Análise interna da empresa/organização.

    04. Formulação das alternativas estratégicas (Plano Estratégico) e escolha da estratégia a ser utilizada.

    05. Desenvolvimento do planos táticos e operacionalização da estratégia.

    O primeiro passo no planejamento é a fixação de metas específicas e desafiadoras para orientar o seu cumprimento e melhorar o desempenho da organização. CERTO.

    A primeira tarefa do planejador é definir um plano, parte mais importante do processo de planejamento. Em seguida, ele deve coletar e processar dados relevantes para a implementação desse plano, a partir de novas informações e decisões. ERRADO. O plano é posterior.

    O diagnóstico estratégico, considerado a primeira fase de um planejamento estratégico, baseia-se em uma análise interna (e externa) da organização a fim de evidenciar suas deficiências e qualidades. ERRADO.

    Uma das etapas mais importantes da elaboração do planejamento estratégico é o diagnóstico estratégico, em que a organização, logo após definir suas políticas e estratégias, levanta e analisa seus pontos fortes, fracos, oportunidades e ameaças. ERRADO. As políticas e estratégias são depois.

    O diagnóstico estratégico, uma das principais etapas do processo de planejamento estratégico, está intimamente relacionado com a definição das estratégias e políticas da empresa. Essa definição deverá preceder o diagnóstico estratégico. ERRADO. As políticas e estratégias são depois.

    Embora não exista uma metodologia universalmente aceita, é muito utilizado o planejamento estratégico em quatro fases básicas, quais sejam: elaboração do diagnóstico estratégico; definição da missão da empresa; determinação de instrumentos prescritivos e quantitativos; e controle e avaliação. CERTO. Nessa questão utiliza as etapas de Djalma de Oliveira.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Stefan Fantini

    Perceba que, primeiro, o CESPE deixou claro que não existe consenso nas etapas de planejamento estratégico. Depois, afirmou que as etapas “mais utilizadas” são as quatro fases propostas por Djalma Oliveira (corroborando a ideia de que as fases de Djalma Oliveira são as mais utilizadas pelas bancas). 

    ===

    PRA AJUDAR:

    Q942017 ➜ Em um processo de planejamento estratégico, deve-se primeiramente realizar a análise da situação do ambiente para, em seguida, definirem-se os objetivos a serem alcançados. (ERRADO)

    • R: Em um primeiro momento você poderia pensar o seguinte: “Ora, será que o CESPE mudou o entendimento? Será que agora o CESPE entende como correta as etapas defendidas por Chiavenato (onde a “definição dos objetivos” é a primeira etapa)?” 
    • Não, meu amigo! O que tornou a questão errada foi a utilização da palavra “deve-se”. Conforme vimos, o próprio CESPE já elaborou questões nas quais defende a ideia de que não há consenso nas etapas de planejamento estratégico. Portanto, a utilização do termo “deve -se”, traz a ideia de imposição, e torna a assertiva errada. 

    ===

    Q560743 ➜ O planejamento estratégico pode ser desenvolvido por meio das seguintes etapas: determinação dos objetivos; análise ambiental externa; análise organizacional interna; formulação das alternativas estratégicas e escolha das estratégias; elaboração do planejamento e sua implantação mediante planos táticos e planos operacionais. (CERTO)

    • R: A assertiva está correta! Perceba que o CESPE, desta vez, trouxe as etapas do planejamento estratégico defendidas por Chiavenato
    • O CESPE utilizou a palavra “pode”  (dando uma ideia de “opção”; e não de “imposição”). 
    • Portanto, de fato, o planejamento estratégico pode ser desenvolvido por meio das etapas indicadas por Chiavenato. 

    ===

    Q152206 ➜ Há consenso entre as metodologias de que o planejamento estratégico deve ter início com o estabelecimento dos objetivos gerais da organização. (ERRADO)

    • R: Não há consenso entre as etapas de planejamento estratégico! 
    • Perceba que o CESPE não defende nenhuma das posições (nem de Chiavenato, nem de Djalma Oliveira). O CESPE defende a ideia de que não existe consenso nas etapas de planejamento estratégico.

    ===


ID
1683001
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação aos indicadores de desempenho, julgue o item subsequente.

A subjetividade dos indicadores sociais restringe sua utilização a sistemas abrangentes de acompanhamento de transformações sociais, o que torna sua utilização inconsistente com metodologias de avaliação como o Balanced Scorecard, que requer indicadores mais objetivos.


Alternativas
Comentários
  • Errado. Hoje a acepção do BSC trabalha com as duas visões, isto é, importa conceitos subjetivos e objetivos. A ideia não é algo fixo, mas sim adaptável às demandas da organização, seja esta pública ou privada.

  • ERRADO


    INDICADORES SOCIAIS são medidas, geralmente estatísticas, usadas para traduzir quantitativamente um conceito social abstrato e informar algo sobre determinado aspecto da realidade social para fins de pesquisa ou visando formulação, monitoramento  e avaliação de programas e políticas públicas. Não há de se falar em subjetividade.


    Já o BSC, foi criado porque as empresas só olhavam para o passado quando monitoravam indicadores, então surgiu como uma forma de olhar para o futuro. Segundo Kaplan, Norton (1997) traduz a visão e a estratégia das empresas num conjunto abrangente de medidas de desempenho que serve como base para sistema de medição e gestão estratégica.


    Ou seja, é possível a conciliação quando, por exemplo, falamos de gestão por resultado nas políticas públicas.

  • Uma questão do mesmo concurso ajuda a respondê-la. "O indicador social é uma medida dotada de significado social substantivo que torna palpável um conceito social abstrato e vem adquirindo relevância no processo de tomada de decisão no setor público, pois auxilia o gestor no acompanhamento do resultado efetivo dos programas."

  • A Cespe, em outras palavras, disse que os indicadores sociais NÃO são usados no BSC, o que é errado, Basta lembrar que uma das 4 perspectivas do BSC (Finanças, Clientes, Processos Internos, Aprendizag.e Crescimento) se refere aos Clientes, que podem ser sinônimo de Sociedade no que diz respeito à Administração Pública. Além disse não são necessariamente indicadores subjetivos; há a possibilidade de coleta de dados quantitativos de forma objetiva. Errada

  • INDICADORES BALANCEADOS DE DESEMPENHO (BSC) É UMA FERRAMENTA DE CONTROLE ESTRATÉGICO. É UM SISTEMA FOCADO NO COMPORTAMENTO, E NÃO NO CONTROLE.

     

    UMA DE SUAS PERSPECTIVAS É ATENDER AS NECESSIDADES DOS CLIENTES; LOGO, SABENDO QUE O COMPORTAMENTO DOS CLIENTES VARIA DE ACORODO COM SUAS NECESSIDADES, FICA CLARO E EVIDENTE QUE É POSSÍVEL A CONCILIAÇÃO DOS INDICADORES SOCIAIS COM OS INDICADORES DO BSC.

    EX.: DESIGUALDADES REGIONAIS COM BASE NA RENDA PER CAPITA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Pensei: "O BSC se adapta feito um camaleão". Acertei, gabarito ERRADO.


ID
1683004
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação aos indicadores de desempenho, julgue o item subsequente.

A adoção do Balanced Scorecard em um contexto público requer adaptações desde a adequação das perspectivas até o rearranjo de indicadores relevantes, válidos e confiáveis, o que, por sua vez, potencializa as chances de sucesso do processo de formulação e implementação de políticas públicas.


Alternativas
Comentários
  • CERTO

    Há bancas que até negam que algumas perspectivas sejam compatíveis com a ADM PÚBLICA. Na prova do TRE_MA - IESES-2015- Q554891 : O BSC – Balanced Scorecard proposto por Kaplan e Norton contempla a perspectiva Financeira, a perspectiva dos Clientes, a perspectiva dos Processos Internos e a perspectiva do Aprendizado e Crescimento. Assinale a alternativa que contempla as perspectivas que NÃO são compatíveis com a administração pública: 


    RESPOSTA: Perspectiva Financeira e perspectiva dos Clientes.



    Na Gestão Estratégica privada o cliente é o ponto fundamental; é aquele que irá adquirir os produtos e serviços da organização e assim proporcionar o lucro pretendido pelos proprietários e acionistas e, ao mesmo tempo, assegurar o emprego aos trabalhadores e a continuidade das operações. “No meio público o conceito de “foco no cidadão” é mais apropriado do que “foco no cliente”, visto que, na Administração Pública, os princípios constitucionais como a eficiência devem primeiro atender aos valores democráticos (normas legais, lealdade, imparcialidade, equidade, justiça) – além disso, a atuação do ente público não se restringe aos seus clientes, mas abrange todos os cidadãos da comunidade” (Paludo, 2012). Apesar das iniciativas públicas com vistas a atender as necessidades dos cidadãos-clientes – principalmente a partir da reforma gerencial de 1995 – a administração privada ainda se preocupa e valoriza mais o cliente do que a administração pública.

    Perspectiva DE ORÇAMENTO e perspectiva dos CIDADÃOS



    http://www.comopassar.com.br/prova-comentada-adm-publica-cgu2012/



  • BSC ajudando a formular a estratégia, estranho...

  • CERTO. 
    "... Embora Kaplan e Norton tenham sugerido um modelo para o setor público, até o momento não foi padronizado um modelo de BSC para a área pública: o que existem são diversos modelos semelhantes sendo adaptados à realidade de cada ente público." [...] "Quando às perspectivas utilizadas, os próprios Kaplan e Norton sugerem que as perspectivas devem funcionar como modelo e não como camisa de força. Assim, é possível alterar ou inserir perspectivas de acordo com a natureza e função social de cada ente público."  Paludo, Augustinho - Administração pública/Augustinho Paludo. – 3. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier,2013.  (cap. 14) 
    Observe que no setor privado o principal indicador é o FINANCEIRO (fica no topo da pirâmide). Por outro lado, no setor público PRESTAR SERVIÇOS À SOCIEDADE deverá ser o seu principal indicar, e o FINANCEIRO ficará na parte inferior da pirâmide de indicadores. (É claro que poderá varias dependendo do ente público).
  •          Prezados Colegas,

             A perspectiva financeira, guardadas as devidas adaptações, pode ser aplicada a alguns setores do Estado, como quando por exemplo a Petrobras, o Banco do Brasil atuam explorando atividade econômica. Sabemos que o Estado, diferentemente da iniciativa privada, não visa o lucro financeiro, porém há órgãos/instituições que trabalham no mercado oferecendo produtos e serviços com o viés do lucro, por exemplo: Banco estatal que comercializa contratos de seguro.
            
            Bons estudos!

  • "O BSC , como ferramenta de medição, pode ser facilmente adaptado à gestão pública, não obstante alguns critérios de sucesso serem diferentes da administração privada. Nesse sentido, basta introduzir outras perspectivas e retirar aquelas que não atendem ao objetivo estratégico da Institição.

    A perspectiva financeira, por exemplo, para o setor público, não deve estar no topo. No máximo, a perspectiva financeira deve estar atrelada ao orçamento, podendo ser colocada na base do mapa estratégico, com a definição de indicadores de tendência e não de resultado, como ocorre em várias Instiuições Públicas".

    FONTE: Livro Administração Geral e Púbica, Elisabete de Abreu e Lima Moreira, editora Juspodivm, ano 2016, pág.: 139

  • COMO EXEMPLO, TEMOS AS ADAPTAÇÕES QUANTO À SUA PERSPECTIVA FINANCEIRA. A SUPREMASSIA É QUE A INTITUIÇÃO PÚBLICA ATENDA UMA NECESSIDADE DA COLETIVIDADE (do cliente). NÃO EXISTEM, NESTE CASO, ACIONISTAS QUE POSSAM TER MELHOR RENTABILIDADE DOS SEUS INVESTIMENTOS, PORQUE A INTITUIÇÃO PÚBLICA NÃO VISA AO LUCRO.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • OMO EXEMPLO, TEMOS AS ADAPTAÇÕES QUANTO À SUA PERSPECTIVA FINANCEIRA. A SUPREMASSIA É QUE A INTITUIÇÃO PÚBLICA ATENDA UMA NECESSIDADE DA COLETIVIDADE (do cliente). NÃO EXISTEM, NESTE CASO, ACIONISTAS QUE POSSAM TER MELHOR RENTABILIDADE DOS SEUS INVESTIMENTOS, PORQUE A INTITUIÇÃO PÚBLICA NÃO VISA AO LUCRO.


ID
1683007
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Com relação aos indicadores de desempenho, julgue o item subsequente.

O indicador social é uma medida dotada de significado social substantivo que torna palpável um conceito social abstrato e vem adquirindo relevância no processo de tomada de decisão no setor público, pois auxilia o gestor no acompanhamento do resultado efetivo dos programas.


Alternativas
Comentários
  • CERTO


    INDICADORES SOCIAIS são medidas, geralmente estatísticas, usadas para traduzir quantitativamente um conceito social abstrato e informar algo sobre determinado aspecto da realidade social para fins de pesquisa ou visando formulação, monitoramento  e avaliação de programas e políticas públicas. Não há de se falar em subjetividade.

  • Exemplificando:

     

    A população exige mais segurança em determinado ponto da cidade e o Estado aumenta o efetivo policial nessa localidade.

     

    Conceito social abstrato: segurança

    Indicador social: feedback da população sobre a medida ter produzido resultados ou não.

     

    Gab: Certo


ID
1683010
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca da abordagem por processos e da mensuração de indicadores de processos, julgue o próximo item.

Tendo em vista que informação constitui o principal insumo para a mensuração do desempenho, o processo de medição deve garantir que tal informação atenda aos requisitos de precisão, exatidão, completude, temporalidade e inadaptabilidade, de modo a não comprometer a qualidade e confiabilidade do indicador.


Alternativas
Comentários
  • Principais mitos, posturas e imposturas da mensuração do desempenho.


     1. O mito da medição absoluta: preciso medir tudo. Quem pretende medir tudo acaba não medindo nada! Gerir o desempenho é uma forma de controle, mas que deve ser extremamente seletivo. Medir apenas o que é importante, o que é significativo, o que vale a pena. Medir custa tempo e dinheiro! E algumas medidas são perecíveis – só fazem sentido se puderem gerar decisões oportunas. 2. Para medir o que importa, preciso gerar todas as informações, coletar dados de forma exaustiva e precisa. Quem se preocupa em gerar todas as informações provavelmente morrerá afogado num mar de informações, cheio de informações inviáveis e inúteis.A postura correta é, sempre que possível, trabalhar com aproximações, buscando construir indicadores a partir de dados já existentes e tratados dentro de padrões aceitáveis de qualidade – apostando-se que, na maioria dos casos, a disponibilidade de dados e informações não é o problema fundamental. 3. Primeiro vamos medir, depois vamos ver o que fazemos com as medidas. Inicialmente, medidas não podem ser vistas como modismos ou obrigação. Mede-se para controlar/melhorar o desempenho. Medidas têm que ser úteis, fazer sentido para orientar a gestão no dia a dia. A medição tem que ser orientada para a melhoria do desempenho e a melhoria do desempenho tem que ser orientada pela medição. 4. Preciso, sobretudo, do sistema informático perfeito para isto. Você precisa, acima de tudo, de um bom modelo de mensuração, que permita uma boa definição específica do que é o seu desempenho e, a partir daí, como mensurá-lo. Primeiro a sistemática, depois o sistema.

     Fonte: Martins & Marini. Guia de Governança para Resultados, 2010.

  • Mas onde está o erro da questão? "Inadaptabilidade"?

  • O erro está em "deve garantir que". Não há como garantir nada, tendo em vista que não há como medir absolutamente tudo. O CESPE tem algumas questões em que o erro é sempre essa palavra "garantir", quando isso não é possível. Portanto, atenção a ela.

  • Relendo a questão, vejo que o erro foi o mesmo apontado pelo Christian Silva, uma vez que a mensuração de desempenho deve ser adaptável. A questão de garantir não foi o problema dessa questão conforme o meu juízo.

  • Os requisitos não são necessariamente taxativos, os autores frequentemente trazem mais algum novo requisito não explícito anteriormente, ou mudam o nome de algum deles, mas em geral eles sempre giram em torno desses que você falou:  "exatidão, completude, consistência, temporalidade".

    O que invalidou essa questão, na minha opinião, foi o termo 'inadaptabilidade". Nunca vi nenhum autor falando desse requisito, e ele também parece não fazer sentido. 

    O antônimo, "adaptabilidade", também não aparece como requisito de informação nos livros, mas é algo sempre desejado. Por exemplo, pode-se querer transformar/adaptar/aproximar uma informação para ser usada em novos contextos, ou novos tipos de relatórios gerenciais.

    Fonte: http://www.itnerante.com.br/group/bpm/forum/topics/quest-o-cespe-stj-2015?commentId=1867568%3AComment%3A375004&groupId=1867568%3AGroup%3A285342

  • Acredito que o erre esta na palavra "inadaptabilidade". A Medida está diretamente relacionada à quantificação de dados (ou conjunto de dados) em um padrão e qualidade aceitáveis (precisão, completude, consistência e temporalidade). até aqui ok com a questão; Já uma das caracteristicas dos indicadores é que devem ser alinhados ao contextos, logo devem ser adptaveis e não inadaptáveis. Existem doze características para indicadores de desempenho de processos (PPI): alinhamento, responsabilidade, tendência, acionável, poucos em número, fácil de entender, equilibrados e vinculados, transformador, padronizado, orientado a contexto, reforçado e relevante.

  • Vi um comentário de um colega aqui do QC em que ele disse que em Administração TUDO DEPENDE. Quando a banca colocar com exatidão pode marcar, ler e reler que na maioria das vezes a assertiva estará errada. 

  • "Essa questão trata dos indicadores. Estes são responsáveis por indicar quando há problemas a serem resolvidos no contexto organizacional,

    do mesmo modo que indicam quando se está dentro da normalidade. Os indicadores precisam ser simples, precisos, rastreáveis, exatos,

    confiáveis, completos e adaptáveis, oferecendo um retrato fiel do que é um desempenho de processo."

     

    Fonte: https://www.grancursosonline.com.br/download-demonstrativo/download-resumo/codigo/liB40mAe5vo%3D

  • inadaptabilidade foi pegadinha, que no embalo o candidato lê adaptabilidade e responde erradamente.

     

  • Eles fazem a questão ficar tao bonita q da pena de marcar como errada..kkkkkkkk

  • O indicador não garante nada.

  • Gab: Errado

     

    ..."o processo de medição deve garantir que..." > indicadores não vão dar garantia de que todos os requisitos vão ser cumpridos.

     

    ..."o processo de medição deve garantir que tal informação atenda aos requisitos de ... inadaptabilidade..." > ser inadaptável não é bom. O correto aqui seria adaptabilidade.

     

     Podemos dizer que os indicadores têm propriedades essenciais (todo indicador deve ter) e propriedades complementares (deve ser feita uma análise de cada situação). Assim, nem sempre teremos os mesmos requisitos para todos os indicadores.

    Vejam:

    Propriedades Essenciais > utilidade, validade, confiabilidade, disponibilidade... (entre outros)

    Propriedades Complementares > simplicidade, clareza, sensibilidade, economicidade... (entre outros)

     

     

    Fonte: 3º explicação tirada dos meus resumos do material do Estratégia.

  • Assertiva:

    Tendo em vista que informação constitui o principal insumo para a mensuração do desempenho, o processo de medição deve garantir que tal informação atenda aos requisitos de precisão, exatidão, completude, temporalidade e inadaptabilidade, de modo a não comprometer a qualidade e confiabilidade do indicador.

    Devem ser adaptáveis


ID
1683013
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Acerca da abordagem por processos e da mensuração de indicadores de processos, julgue o próximo item.

A efetividade de um processo organizacional está relacionada com a sua capacidade de se manter estável, tornando-se referência, o que facilita a aplicação do conceito de melhoria contínua do processo.


Alternativas
Comentários
  • Acredito que se trata da eficiência de um processo e não efetividade. 

  • O que facilita a aplicação da melhoria contínua do processo é justamente sua capacidade de ser dinâmico. Se o processo for estável ( rígido, imutável), essa capacidade de melhoria fica comprometida.

  • Assim a Confiabilidade de processos e produtos será garantida, além de incorporar uma série de benefícios:

    Monitoramento

    Controle

    Coleta ágil de informações

    Melhoria dos processos

    Redução de custos

    Visão holística do negócio

    Agilidade de resposta às demandas dos clientes

    Visualização clara dos resultados


    Atributos da confiabilidade:

    Tempo médio entre falhas

    Intervalo médio de funcionamento de um equipamento entre 2 falhas consecutivas.

    Duração de vida

    Intervalo de tempo que um componente ou sistema se mantém capaz de trabalhar.

    Tempo médio para a falha

    Média dos tempos de funcionamento sem levar em conta o tempo de manutenção.

    Confiabilidade medida ou estimada

    É medida por meio de ensaios empíricos do equipamento.

    Confiabilidade prevista ou calculada

    Constatada durante a operação dos componentes e dos sistemas no dia a dia.

    Disponibilidade

    É a medida do grau em que um item estará operável de forma confiável (disponível) no início da operação a ser cumprida.


    Fonte: http://www.venki.com.br/blog/confiabilidade-de-processos-e-produtos/


  • A efetividade é o alcance de resultado dentro de um contexto real, por isso está implicado por um conjunto de fatores externos, muitos dos quais desconhecidos pelo tomador de decisão. 

    Se equivale ao contexto de eficácia no longo prazo, pois o horizonte de influência pode estar distante no tempo em relação a ação.

    A organização, como um sistema aberto, deve se adaptar para se manter em estado de equilíbrio dinâmico com o ambiente e assim a estabilidade de sua eficácia.

    Talvez seja por causa desta última noção que enunciado utilizou o termo "estabilidade". Mas o que se deve ter em mente é que efetividade é a estabilidade da eficácia atingida, não a estabilidade de um processo.

  • 7 Transformação de processos
    7.1 Introdução
    A volatilidade do mundo atual nos remete inexoravelmente a uma situação na qual a estabilidade nunca é alcançada. A economia deixou de ser contínua para se tornar inesperada e as organizações e indivíduos têm encontrado dificuldades em mudar na mesma velocidade que o mundo ao seu redor. As pessoas parecem estar à espera de um estado de estabilidade para, a partir de então, agir e realizar. Mas ninguém mais sabe exatamente o que é estabilidade; quando há indícios e fatos que nos levam a acreditar que isso está para ocorrer, surgem novos acontecimentos que desestabilizam o ambiente. A história mostra que o mundo nunca foi estável, pois o ser humano não é previsível e a sociedade é um sistema vivo, mutável e instável. O problema reside na velocidade das mudanças e na nossa capacidade de absorvê-las nessa mesma taxa de velocidade.

     

    fonte: CBOK 

  • tenha em mente: estabilidade não combina com abordagem por processos.

    fonte: meus estudos e intuição

  • melhoria contínua exige dinamismo e não estabilidade


ID
1683016
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Modelagem de Processos de Negócio (BPM)
Assuntos

Acerca da abordagem por processos e da mensuração de indicadores de processos, julgue o próximo item.

A avaliação de um processo de negócios por analistas de sistemas com foco em automação denomina-se modelagem técnica e conta com um refinamento maior que o do modelo redesenhado. 


Alternativas
Comentários
  • Errei essa questão na prova pela sua parte final (e conta com um refinamento maior que o do modelo redesenhado).

    Questão aborda o Business Process Modelling Notation (BPMN).

    - Primeiro ocorre o mapeamento do processo (AS IS)

    - Depois ocorre a definição do que se espera do novo processo, redesenhando-o (TO BE)

    - Daí então entra o pessoal de sistemas e detalha o redesenho feito (TO DO)

    http://blog.iprocess.com.br/2012/04/um-bpmn-para-cada-proposito-de-modelagem-de-processos/

  • BPM – BUSINESS PROCESS MANEGER – GESTÃO 

    TANSFORMAÇÃO DOS PROCESSOS :

    MELHORIA DE PROCESSO  INCREMENTAL, CADA PEDAÇO,

    REDESENHO – HOLISTICO, PONTA A PONTA, MAIS USANDO A BASE DO PROCESSO EXISTENTE.

    REENGENHARIA – RADICAL RECOMEÇAR DO ZERO.

    MUDANÇA DE PARADIGMA


  • Mapeamento de processos; 

    Essa etapa caracteriza-se pelo desenho do processo de negócio da forma como ele acontece, conhecido como modelo “as is”.

    Atividades:

    • Modelagem do processo; 

    • Definição de indicadores;

    • Definição de metas;

    • Mapeamento do conhecimento. 

    Redesenho de processos; 

    Caracteriza-se pelo desenho do processo de negócio previamente modelado para a forma do estado desejado (“to be”).

    Atividades:

    • Análise;

    • Simulação.  

    Modelagem técnica; 

    Representa o detalhamento com foco na execução do processo, considerando as características de automatização. É o modelo “to do”. Nessa etapa é feita a análise técnica do processo. 

    Implementação; 

    Essa etapa trata da construção da solução de automação do processo de negócio. Com base nas regras e nos requisitos para o funcionamento do processo, as soluções de software são integradas para tornar o processo executável de forma automática aprimorando o controle e o monitoramento do processo. 

    Atividades:

    • Automação do processo;

    • Desenvolvimento de aplicações;

    • Integração de sistemas.

    Implantação; 

    Corresponde à fase em que o processo e sua solução de automação se tornam disponíveis para execução na organização.

    Atividades:

    • Publicação;

    • Execução;

    • Monitoramento. 

    Melhoria contínua.

    Consiste num processo contínuo de estabelecimento de objetivos e de identificação de oportunidades de melhoria, por meio do uso de constatações e conclusões de auditorias, análises de dados, análises críticas pela administração ou outras fontes. Para a melhoria contínua podem ser utilizadas ferramentas e metodologias como o Process Intelligenci, o Process Mining e o Balanced Scorecard, por exemplo. 


    Fonte: http://bd.camara.gov.br/bd/bitstream/handle/bdcamara/4123/bpm-gestao_vilarins.pdf?sequence=1

  • Sabe o que é pior. Você faz a questão, erra, e tenta ver a resposta explicada nos comentários. Decepção. 

    Vejam bem... não quero de forma alguma diminuir o esforço dos colegas. Na verdade, culpo a mim mesma. É o tipo de questão (e de matéria) que, se não me explicar no detalhe, não vou entender. Fica pra próxima... :(

    Talvez seja o cansaço

  • Gabarito CORRETO

     

  • GABARITO: CERTO.

    Trata-se da modelagem técnica, de analistas que farão automação de processos. Isto significa a transferência de um processo que seria manual para um processo feito por computadores ou máquinas. Exige-se, portanto, do analista de sistemas, um refinamento maior nesse caso do que se tratando de um simples redesenho (pegar um processo que não está bom e trazê-lo para uma realidade aprimorada) para outra pessoa.

    Fonte: Grancursos.

  • Modelagem de processos: é a representação fidedigna do atual conjunto de atividades de um processo. Chamamos de As is (como é). Representamos "em uma maquete" como se dão os nossos processos na organização.

    Redesenho do processo: é a representação fidedigna de como os processos deverão funcionar futuramente. Chamamos de To be (há de ser).

    Modelagem técnica: é a fase onde identifica-se como agregar valor ao processo por meio da tecnologia, busca por ferramentas para melhorar a realização das tarefas, onde transforma-se o TO BE (como há de ser) em TO DO (como há de se fazer). Observe como aqui o negócio fica mais "refinado".

    Fonte: https://repositorio.uniceub.br/jspui/bitstream/235/12732/1/21485253.pdf

    Modelo redesenhado: Modelo que já passou pelo redesenho.

    Assim, podemos sequenciar as ideias da seguinte forma:

    PRIMEIRO: as is (mostramos na modelagem de processos como o nosso processo é atualmente)

    SEGUNDO: to be (mostramos, pelo redesenho do processo, o que seria ideal - chamado modelo redesenhado)

    TERCEIRO: to do (mostramos como deve ser feito por meio da modelagem técnica).

    Evidentemente notamos que essa última etapa, associada à modelagem técnica (to do), está mais rica em termos de detalhes (mais refinada) do que a fase anterior do modelo redesenhado (to be).

    Resposta: certo.


ID
1683019
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo ao processo de análise dos cenários interno e externo de uma organização e à gestão de projetos.

Na administração de projetos, o escopo do produto faz parte do escopo do projeto, mas com ele não deve ser confundido. O escopo do produto refere-se às características, ou seja, às especificações funcionais e técnicas do produto.


Alternativas
Comentários
  • escopo do projeto é “o trabalho que precisa ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.”


    O escopo do produto descreve o que vai ser entregue, podendo ser um sistema, subsistemas e componentes. As especificações e os requisitos delimitam o escopo do produto.

  • Não entendo como o escopo do produto pode fazer parte do escopo do projeto, se o projeto tem data de encerramento definida e a entrega do produto perdura indefinidamente.

  • No contexto do projeto, o termo escopo pode se referir ao:
    Escopo do produto. As características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado;
    e/ou
    Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como incluindo o escopo do produto.

    FONTE: 
    UM GUIA DO CONHECIMENTO
    EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS
    (GUIA PMBOK®) — Quinta Edição

  • De acordo com o PMBOK 5ª EDIÇÃO (2013), pág. 123:


    "5.3.3.1 Especificação do escopo do projeto
    A especificação do escopo do projeto é a descrição do escopo do mesmo, das principais entregas, premissas,
    e restrições. A especificação do escopo do projeto documenta todo o escopo, incluindo o escopo do projeto e do
    produto
    . Ela descreve detalhadamente as entregas do projeto e o trabalho necessário para criá-las."

  • Correto

     

    5 GERENCIAMENTO DO ESCOPO DO PROJETO

     

    No contexto do projeto, o termo escopo pode se referir ao:


    • Escopo do produto. As características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado;
    e/ou


    • Escopo do projeto. O trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado
    com as características e funções especificadas. O termo escopo do projeto às vezes é visto como
    incluindo o escopo do produto.

     

    Fonte: UM GUIA DO CONHECIMENTO EM GERENCIAMENTO DE PROJETOS (Guia PMBOK 5 ed.)

  • De fato, os escopos do projeto e do produto não se confundem. É possível afirmar também que o escopo do projeto inclui o escopo do produto.

    No contexto do projeto, o escopo do produto está ligado às características e funções que caracterizam um produto, serviço ou resultado a ser entregue, enquanto o escopo do projeto é o trabalho que deve ser realizado para entregar um produto, serviço ou resultado com as características e funções especificadas.

    Gabarito: Certa.

    fonte: estratégia concursos


ID
1683022
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo ao processo de análise dos cenários interno e externo de uma organização e à gestão de projetos.

Os escritórios de projeto podem ser estruturados em três níveis distintos, que são o operacional, o tático e o estratégico, de acordo com o incremento de responsabilidades que recebem.


Alternativas
Comentários
  • Segundo o PMBOK V5

    Existem 3 tipos de PMO:

    -> De suporte - Controle Baixo
    -> De controle - Controle Médio
    -> Diretivo - Controle Alto

    Acredito que o CESPE estava se referindo a estes tipos de PMO.
  • Como disse o colega João Eulino, os tipos de PMO, conforme PMBoK5, são: suporte; controle e consultivo.

    A questão não deveria estar "ERRADA" ?

  • "O escritório de gerenciamento de projetos é uma área da organização que centraliza a gestão de projetos, pode ser encontrada em níveis estratégicos, táticos e operacionais"


    "O EGP pode ser encontrado nos níveis estratégico, tático e operacional e a definição do seu escopo de atuação, papéis e responsabilidades dependem das necessidades, objetivos e do nível de maturidade em gerenciamento de projetos da organização"


    Fonte: http://pmkb.com.br/artigo/escritorio-de-gerenciamento-de-projetos-egp/

  • Creio que não está errada. Os escritórios de projetos classificados no PMBOK 5 têm abrangência operacional (suporte), tática (controle) e estratégica (diretivo).

  • Comentário do colega flashsf.


    Escritório de projetos estratégico
    Normalmente está associado à alta direção e dependendo da estrutura organizacional pode ser um staff do CEO. Em seu escopo de atuação estão as atividades associadas ao alinhamento dos projetos aos objetivos estratégicos da organização, priorização e seleção de projetos e gerenciamento do portfólio. Podem acumular também atividades de centro de excelência, como desenvolvimento de metodologia de gerenciamento de projetos, definição de ferramentas de gestão, treinamentos do corpo gerencial e do escritório de projetos tático.


    Escritório de projetos tático

    Pode ser encontrado dentro de áreas de negócio de uma organização e dependendo da estrutura organizacional ser staff de gerência geral. Em seu escopo de atuação estão atividades de implantação da metodologia de gerenciamento de projetos, implementação de processos, modelos e ferramentas, treinamento e orientação para os executores dos projetos. Também podem atuar como intermediário entre o escritório de projetos estratégico e o operacional, fazendo a consolidação e validação de informações sobre o desempenho de programas e projetos para a confecção de relatórios gerenciais.


    Escritório de projetos operacional

    Na estrutura organizacional pode ser encontrado em níveis setoriais e de forma geral reportam diretamente para o coordenador ou gestor de projeto. Em seu escopo de atuação estão as atividades de planejamento, execução e controle de projetos. As atividades desenvolvidas possuem como foco apoiar o gerente do projeto na realização das entregas da metodologia de gestão de projetos da organização, atuando no planejamento, execução, controle e encerramento, para o desenvolvimento e implantação de projetos.


    Fonte: http://pmkb.com.br/artigo/escritorio-de-gerenciamento-de-projetos-egp/

  • PMO (ESCRITORIO DE PROJETOS)

    NIVEL1(OPERACIONAL, DIA-A-DIA, CONTROLE MÉDIO): RELATORIO DE DESPESAS COM PESSOAL

    NIVEL2(TATICO, CONTROLE BAIXO), TREINAMENTO

    NIVEL 3( ESTRATEGICO, CONTROLE ALTO,) POLITICAS DE DESENV. DE PESSOAL

  • Tipos de Escritórios:

    1) Projeto Autônomo >>> separado das operações da empresa, destinados ao gerenciamento de um projeto ou programa específico.

    2) Project Support Office >>> esfera departamental (suporte).

    3) Enterprise Project Support Office >>> esfera corporativa.

  • Marquem o gabarito. È importante para não assinante.

  • Três Ps

    Projeto Nível Operacional

    Portfólio> Nivel Estratégico

    Programa> Nível Tático

  • O escritório de projetos estratégico normalmente está associado à alta direção e tem seu escopo de atuação voltado às atividades associadas ao alinhamento dos projetos aos objetivos estratégicos da organização, assim como a priorização e a seleção de projetos e o gerenciamento do portfólio.

    O escritório de projetos tático é típico das áreas de negócio de uma organização e tem em seu escopo de atuação atividades como a implantação da metodologia de gerenciamento de projetos.

    O escritório de projetos operacional atua diretamente nas atividades de planejamento, execução e controle de projetos, apoiando os gerentes de projetos.

    Gabarito: Certa.


ID
1683025
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo ao processo de análise dos cenários interno e externo de uma organização e à gestão de projetos.

Durante o diagnóstico organizacional, são identificados, no ambiente interno, os fatores que constituem os pontos fortes e fracos da organização, assim como os pontos neutros, que são as variáveis internas e controláveis, mas que, por falta de informações adequadas, não podem ser classificadas como favoráveis ou desfavoráveis à organização.


Alternativas
Comentários
  • EXISTEM PONTOS NEUTROS????

    achei assim:

    Além dos pontos fortes e fracos da organização, devemos considerar também os pontos neutros, que são aqueles que, em determinado momento, não estão sendo considerados nem como deficiências nem como qualidades da organização. como planejamento é um processo dinâmico, esses pontos neutros vão sendo enquadrados como pontos fortes ou pontos fracos ao longo do tempo.

    72.ANSSOF, H Igor Estratégia empresarial.São Paulo:Mc Grawn-Hill,1977,citado por Oliveira, 2002

  • Cespe sempre inovando.

    Análise SWOT já está manjada.

    Pontos Fortes e Fracos -- INTERNOS

    Oportunidades e Ameças -- EXTERNOS

    E AGORA ME VEM com pontos neutros, que a Juciara Pires explicou.

  • é.. estes tais pontos neutros também é novidade pra mim.

  • é.. estes tais pontos neutros também é novidade pra mim. (2)

  • é.. estes tais pontos neutros também é novidade pra mim. (3)
    Vou até mandar saporra pra Professora Giovana Carranza.

  • é.. estes tais pontos neutros também é novidade pra mim. (4)

  • é.. estes tais pontos neutros também é novidade pra mim. (5)

    Mas deve ter algum autor que fala sobre isso, achei uma apresentação na internet, exatamente com o mesmo texto:

    "Análise Interna 

    Tem por finalidade colocar em evidência as deficiências e qualidades da empresa que está sendo analisada, ou seja, os pontos fortes e fracos da empresa deverão ser determinados diante da sua atual posição no mercado. 

    Na análise interna, nem sempre se consegue classificar algum fator como forte ou fraco, principalmente por falta de informações mais adequadas. 

    Diante desta situação e para não “forçar” uma avaliação colocando determinado fator como forte ou fraco, podem-se estabelecer os pontos neutros, que são as variáveis internas e controláveis que foram identificadas, mas não existem condições de estabelecer se estão proporcionando uma condição que pode ser favorável ou desfavorável para a empresa. "

  • é.. estes tais pontos neutros também é novidade pra mim. (5)

  • é.. estes tais pontos neutros também são novidade pra mim. (650986)

     

    Mas de fato, errei a questão por outro motivo. Se alguém pensou igual, estamos juntos, veja só:

     

    Por dedução, sem maiores embasamentos científicos, os pontos neutros realmente são variáveis internas e controláveis e que por falta de informações adequadas, não podem ser classificadas como favoráveis ou desfavoráveis à organização. 

     

    O problema pra mim foi o emprego do pronome relativo "que", que eu considerei que estivesse retornando todos os fatores (fortes, fracos e neutros) e se assim estivesse, a questão estaria errada, pois sabe-se exatamente como classificá-los.

     

    Enfim, questão ótima para cair numa prova. Derruba 99%, menos eu, vc e mais uma galera pequena que resolveu essa assertiva. Rs...

  • Happy Gilmore eu interpretei exatamente da mesma forma que vc, principalmente pelo fato da parte que menciona os pontos neutros estarem intercalados por vírgula, então julguei que a afirmação final estava se referindo aos 3 pontos internos, o q realmente tornaria a questão errada. Na minha opinião essa questão foi mal formulada.

  • Certo! 

     

    “Na realidade, os pontos neutros devem ser também considerados na análise interna, pois muitas vezes não se têm condições de estabelecer se determinada atividade ou aspecto da empresa está beneficiando ou prejudicando a mesma”.

     

    Fonte: Planejamento estratégico: conceito, metodologia e práticas - Djalma de Pinho Rebouças de Oliveira (2007) - pág. 48

  • Gabarito --> "Correto"

    "Pontos Neutros", uma novidade para mim.

  • Pontos neutros é o Ca****! :)

    Saporra tá mais complicada que matar o Ornstein e Smough

  • "O autor Djalma Pinho Rebouças de Oliveira (2010) ainda destaca um terceiro aspecto da análise interna: os pontos neutros. Segundo o autor, pontos neutros são pontos que, por falta de um critério ou parâmetro de avaliação, não estão sendo considerados nem como deficiências, nem como qualidades da organização. Porém, como o planejamento é um processo dinâmico, tais variáveis devem receber atenção, sendo enquadrados como pontos fortes ou pontos fracos ao longo do tempo. "

    Certo.


ID
1683028
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gerência de Projetos
Assuntos

Julgue o item a seguir, relativo ao processo de análise dos cenários interno e externo de uma organização e à gestão de projetos.

Uma instituição que deseje adotar as práticas previstas no PMBOK deverá submeter-se à utilização de todos os cinco grupos de processos principais desse guia, além das nove áreas de conhecimentos correlatos e dos processos menores nele apresentados. 


Alternativas
Comentários
  • O PMBOK não é uma metodologia prescritiva, não impõe nada. É um guia de melhores práticas em gerenciamento de projetos, que deve ser adaptado às necessidades e ao ambiente de cada negócio/projeto.

  • São 10 áreas de conhecimento

  • 1.1 Objetivo do Guia PMBOK® 

    A aceitação do gerenciamento de projetos como uma profissão indica que a aplicação do conhecimento, processos, habilidades, ferramentas e técnicas pode ter um impacto significativo no sucesso do projeto. O Guia PMBOK® identifica esse subconjunto do conhecimento em gerenciamento de projetos que é amplamente reconhecido como boa prática. "Amplamente reconhecido" significa que o conhecimento e as práticas descritas são aplicáveis à maioria dos projetos na maior parte das vezes, e que existe um consenso em relação ao seu valor e utilidade. "Boa prática" significa que existe um consenso geral de que a aplicação do conhecimento, habilidades, ferramentas e técnicas pode aumentar as chances de sucesso de muitos projetos. "Boa prática" não significa que o conhecimento descrito deva ser sempre aplicado uniformemente a todos os projetos; a organização e/ou a equipe de gerenciamento do projeto é responsável por determinar o que é apropriado para um projeto específico.


    Fonte: PMBOK, 5ª Ed
  • Como é um guia de boas práticas, não significa que deverá implementar todas as áreas de conhecimento com seus respectivos processos na organização. Ele dá apenas orientações, e cada organização adaptará-lo segundo a complexidade do negócio e suas limitações. Esse conceito se aplica também aos guias: COBIT e ITIL.

  • O PMBOK sugere , NUNCA obriga!

  • Até a quarta edição do guia tinhamos as seguintes áreas de conhecimento:

    Gerenciamento de INTEGRAÇÃO do projeto

    Gerenciamento de ESCOPO do projeto

    Gerenciamento de TEMPO do projeto

    Gerenciamento de CUSTO do projeto

    Gerenciamento de QUALIDADE do projeto

    Gerenciamento de RECURSOS HUMANOS do projeto

    Gerenciamento de COMUNICAÇÕES do projeto

    Gerenciamento de RISCOS do projeto

    Gerenciamento de AQUISIÇÕES do projeto

    No lançamento da 5º edição foi acrescentada mais uma área de conhecimento:

    Gerenciamento das PARTES INTERESSADAS do projeto

     

  • O guia não é uma metodologia ou norma que obrigará a organização adotar todos os processos de gerenciamento de projetos descritos. Ao contrário, o guia fornece orientações e boas práticas, no qual cada organização deverá adaptá-lo considerando a respectiva necessidade dela. 

     

  • Além do PMBOK ter 10 áreas de conhecimento, ele é um método descritivo, que decreve boas práticas no gerenciamento de projetos. Mas não é prescritivo, podendo o administrador utiliar-se ou não dessa ferramenta.

  • Como bem falou o colega Phillipe, o PMBOK é um guia descritivo, não prescritivo. É, por bem dizer, um orientador de condutas.

     

    No caso das 9 ou 10 aréas, não sei se há época da assertiva, o guia N 05 já estava valendo com a entrada dos Stakeholders nas áreas de conhecimento. Mas hoje sim, a assertiva estaria errada também por isso.

  • o PMBOK é um método descritivo de boas práticas no gerenciamento de projetos, e não normativo. Além disso, a partir de sua quinta edição, o PMBOK passou a prever 10 áreas de conhecimento, e não mais 9, com a inclusão do gerenciamento das partes interessadas do projeto.

    Gabarito: Errada.

    fonte: estratégia concursos


ID
1683031
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito do processo racional de solução de problemas.

Entre as características do processo de tomada de decisão, a tendência a evitar incertezas refere-se à busca por soluções com base em problemas específicos, por meio de uma sequência de resolução de problemas em que se adotem primeiramente as soluções simples e, apenas se não forem alcançados os objetivos desejados, adotem-se as soluções mais complexas.


Alternativas
Comentários
  • O processo decisório deve estar embasado nas estratégias adotadas pelas organizações com vista a enfrentarem os desafios que o mercado impõe.


    Gabarito: E.

  • ERRADO

    No processo de tomada de decisão temos as DECISÕES PROGRAMADAS para solucionar problemas rotineiros, são soluções determinadas por regras, políticas, procedimentos ou hábitos. . Já as DECISÕES NÃO PROGRAMADAS referem-se soluções específicas criadas através de um problema não estruturado para resolver problemas não rotineiros, incomuns ou excepcionais.

    Não há regra de qual se utilizar primeiro, pois cada tipo de solução depende do tipo de problema.


    MODELO RACIONAL DE TOMADA DE DECISÃO:

    1-EXAMINAR A SITUAÇÃO
    2-CRIAR ALTERNATIVAS
    3-AVALIAR AS ALTERNATIVAS E SELECIONAR A MELHOR
    4-IMPLEMENTAR E MONITORAR A DECISÃO.

  • Mesmo com o auxílio dos colegas, não vi o erro da questão.

  • Acho que o erro está em "específicos" e, corrigindo poderia ficar assim:Entre as características do processo de tomada de decisão, a tendência a evitar incertezas refere-se à busca por soluções com base em problemas ROTINEIROS/COMUNS, por meio de uma sequência de resolução de problemas em que se adotem primeiramente as soluções simples e, apenas se não forem alcançados os objetivos desejados, adotem-se as soluções mais complexas.


  • Decisões Programadas: Realizam-se por meio de um conjunto de normas preestabelecidas, concedidas em um ambiente de certeza.


    Decisões não Programadas: Não têm regras para serem seguidas e não possuem processo específico a ser utilizado; podem ser conhecidas ou inéditas.


    A. Ribas e C. Ramalho

  • Gabarito Errado. O conceito aplicado na questão refere-se à "busca sequencial para solução de problemas", que consiste em buscar soluções para problemas específicos, sendo que as soluções mais simples devem ser buscadas primeiro, para em seguida, e somente se as soluções simples não funcionarem, implantar as soluções mais complexas.

    Quanto à "tendência a evitar incertezas", refere-se à priorização de resolução de objetivos de curto prazo, devendo o decisor estabelecer rotinas e padrões de decisão para as tarefas rotineiras, a fim de "não perder tempo reinventando a roda".

    Prof. Carlos Xavier - Estratégia.

    Foco, Força e Fé!


  • Exatamente. A questão se refere ao Modelo de Decisão de Simon, invertendo 2 dos "4 Conceitos dos Tomadores de Decisão":


    Quase-Resolução de Conflitos: Organização com esfera de negociação permanente; Conflitos devem ser arbitrados; Lógicas de Ator; A behavioral theory of the firm; O slack organizacional.


    Tendência a Evitar Incertezas: Prioridades para objetivos de curto prazo; Estabelecimento de rotinas e padrões de decisão; Não “reinventar a roda”; Concentrar a atenção na resolução de problemas novos.


    Busca Sequencial de Resolução de Problemas: Adote-se primeiro as soluções mais simples; Apenas se não funcionarem, adote-se as soluções complexas; Busca de soluções influenciadas pela “Lógica de Ator”.


    Aprendizagem Organizacional: Grupo organizacional apresenta um comportamento adaptativo ao longo do tempo; Aprendizagem através da experiência e por comparação e observação das ações de terceiros.

  • Com todo o respeito aos comentários dos colegas, creio que a resposta não seria por esse meio.

    É importante saber a diferença de CERTEZA x RISCO x INCERTEZA


    CERTEZA --> Todas as informações necessárias estão disponíveis.


    RISCO --> Existem informações suficientes para estimar uma probabilidade.


    INCERTEZA --> Não existem informações para que possamos calcular a probabilidade de um evento.


    Se a solução é com base em problemas específicos, temos então uma CERTEZA, não chega a ter INCERTEZA, já que já tem uma solução...


    Espero ter contribuído. 

  • Sob incerteza, quando a decisão apresenta mais de um resultado possível para cada alternativa, mas o decisor não consegue avaliar a probabilidade de os riscos efetivamente ocorrerem - nesse caso, existe falta de informação/conhecimento para respaldar a decisão. PALUDO 2013. 

  • Tem muita gente viajando.... É teórico, já existe e é intuitivo. Como a colega isis ludmila (A única que chegou ao cerne da questão) disse, o examinador inverteu os conceitos. Vou só aprofundar um pouco nos dois conceitos abordados:



    Busca sequencial de solução de problemas: 
    Busca-se por soluções para problemas específicos, sendo que as soluções mais simples são as primeiras a serem implantadas para os problemas enfrentados. Soluções mais complexas só serão adotadas se as mais simples não funcionarem antes. A lógica por trás disso é a da incapacidade do ser humano obter e lidar com as informações para apontar a melhor solução. Cada um terá sua própria racionalidade (lógica do ator), já que não há neutralidade, imparcialidade ou objetividade da decisão. 


    Tendência a evitar incertezas:
    A prioridade costuma ser dada para a resolução de objetivos de curto prazo, por isso o decisor deve estabelecer rotinas e padrões de decisão para as tarefas rotineiras, não deixando espaço para ficar tentando "reinventar a roda". A atenção deve ser concentrada na resolução de problemas novos. 


    Fonte: Prof. Carlos Xavier

  • Eu analisei da seguinte forma... Se você tem um leque de resoluções, você deve usar o que mais se adequar ao problema sendo simples ou não... 

    Certo ou errado o pensamento eu acertei a questão...

  • Leiam o comentário da colega "isis ludmila". Os outros estão um pouco fora.

  • Caramba, como os comentários dessa professora que o QC contratou é ruim, viu!

     

    Reparem em todas as respostas que ela dá, em praticamente todas as questões! Ela lê a resposta já escrita em algum lugar, ela não consegue explanar sua justificativa de seu próprio entendimento não! Ela é uma espécia de "copia e cola" oral. 

     

  • huahauhauaha

    pior que o comentário dela só o seu msm...

    pqp

  • O conceito é de busca sequencial de resolução de problemas, desse modo para que a questão fique correta temos:

     

    Entre as características do processo de tomada de decisão, a busca sequencial de resolução de problemas refere-se à busca por soluções

    com base em problemas específicos, por meio de uma sequência de resolução de problemas em que se adotem primeiramente as soluções

    simples e, apenas se não forem alcançados os objetivos desejados, adotem-se as soluções mais complexas.

  • Entendi o seguinte: Tendência de evitar incertezas - Prioridade para objetivo de cutos prazo, usar rotinas e padrões de decisões e concentrar a atenção na resolução de problemas;

    Já a busca por sequencia de resolução de problesmas - è adotar soluções mais simples primeiro e depois adotar as mais complexas.

  • A banca falou da característica de "tendência a evitar incertezas", mas mencionou o que seria apropriado para a "busca sequencial da solução
    de problemas"
    . A tendência a evitar incertezas é o estabelecimento de rotinas e padrões.

     

    GABARITO: Errado
     

    Comentário dos prof. Gustavo Garcia e vinícius de Oliveira

  • Em 26/03/2018, às 16:05:19, você respondeu a opção C.Errada!

    Em 25/02/2018, às 09:43:30, você respondeu a opção C.Errada! 

  • ERRADO

     

    O professor José Wesley falou exatamente isso em uma das aulas. Não existe hierarquia dentro processo decisório. Ou seja, não existe regra que determine que primeiramente devem ser adotadas as soluções mais simples e depois as mais complexas. Tudo vai depender do contexto em que o tomador de decisões estiver inserido e dos objetivos que pretende alcançar. 

     

     

    FONTE: Adm. geral para concursos - Profº José Wesley - Gran Cursos Online.

     

     

     

  • Pessoal, nessa questão a banca falou da caractrística de "tendência a evitar incertezas", mas mencionou o que seria apropriado para "busca sequencial da solucão de problemas".

    A tendência a evitar incertezas é o estabelecimentos de rotinas e padrões.

    Estratégia concursos

  • Gab: Errado

     

    Corrigindo a questão: Entre as características do processo de tomada de decisão, a busca sequencial de solução de problema refere-se à busca por soluções com base em problemas específicos, por meio de uma sequência de resolução de problemas em que se adotem primeiramente as soluções simples e, apenas se não forem alcançados os objetivos desejados, adotem-se as soluções mais complexas.

     

     

    Segundo Cyert e March existem 4 conceitos ligados ao tomador de decisão que influenciam seu processo decisório:

     

    *Quase resolução de conflitos - a organização aceita pontos de vista diferentes de cada setor para resolver os problemas.

    *Tendência de evitar incerteza - resolução de objetivos de curto prazo; decisor estabelece rotinas e padrões 

    *Busca sequencial de solução de problema - (é a definição que está na questão)

    *Aprendizagem organizacional - comportamento adaptativo; aprendizagem através da experiência, da observação...

     

    Fonte: meus resumos com base no Estratégia Concursos

  • é muito subjetivo pqp

  • Adoro essa disciplina: cada um tem uma explicação diferente, os professores têm as suas póprias, e estamos todos nós, nas mãos da CESPE xD

  •  

     

    Sob condições de incerteza, as informações sobre as alternativas possíveis e os seus resultados são restritos.

     

     

     

    gab''errado

  • Há casos que não possui tomada de decisões simples, depende muito da complexidade do problema enfrentado. 

  • O correto seria:

    Entre as características do processo de tomada de decisão, a busca sequencial de resolução de problemas refere-se à busca por soluções com base em problemas específicos, por meio de uma sequência de resolução de problemas em que se adotem primeiramente as soluções simples e, apenas se não forem alcançados os objetivos desejados, adotem-se as soluções mais complexas.

  • Pessoal deveria ser mais responsável para publicar respostas aqui. Muitas são genéricas e não respondem, de fato, a questão. A resposta da ÍSIS é a única, das mais votadas, que faz sentido.

    Estudar pelo QC é complicadíssimo por conta disso. É mais fácil zerar Dark Souls sem co-op do que estudar unicamente baseado nas respostas dos colegas.

  • Não há como afirmar um caminho para tomada de decisões, o que se pode ter são algumas decisões programadas conforme repetidos acontecimentos daquele problema. Mas em regra, as decisões são únicas, requerem medidas diferentes porque muitas vezes vêm carregadas de incertezas, e quando há incertezas é porque não se tem informações suficientes sobre aquele assunto, os dados não existem, assim não temos como calcular a probabilidade de uma decisão ser ou não favorável.

    Assim, essa de ir pela decisão mais simples e se não colar vai pra mais difícil, não existe.

  • Vamos a fundamentação da resposta com embasamento teórico. O comentário vai ser longo, pois a teoria é complexa.

    O modelo da racionalidade limitada gerou dois tipos de estudo: 1) Pesquisas sobre condições organizacionais e sociais do processo decisório; 2) Pesquisas sobre a estruturação do campo cognitivo dos atores sociais e o processo decisório.

    Dentro das pesquisas sobre as condições organizacionais e sociais do processo decisório tem o seguinte o estudo:

    Richard Cyert e James March desenvolveram 4 conceitos para descrever o comportamento dos tomadores de decisão no processo de escolha:

    • Quase-resolução de conflitos: Muitas decisões tomadas em diferentes setores de uma organização são incompatíveis com decisões tomadas em outros setores. Por exemplo, o setor de produção pode desejar um estoque maior para não ter problema na hora de produzir, já no setor financeiro a tendência é gastar o mínimo com a compra de material para estoque. Nota-se que há uma certa incompatibilidade (dei esse exemplo para facilitar o entendimento, o do livro é mais complexo). Desse modo, cada área utiliza um ponto de vista (uma racionalidade) diferente para resolver os problemas. Essas racionalidades são chamadas de "lógica de ator". Diante disso, como ter uma consistência na tomada de decisão se o setor de produção quer uma coisa e o financeiro quer outra? Surge o conceito de slack organizacional (uma espécie de "folga" ao tomar as decisões). Essa característica permite à organização funcionar bem apesar das "quase-soluções", das incoerências, das redundâncias, dos desperdícios e da não-otimização dos recursos dentro dos pressupostos do paradigma da racionalidade limitada.

    • Tendência a evitar incertezas: A ação humana, segundo Cyert e March, não é tão previsível como pretendem os teóricos da economia clássica. Assim, para não ter de lidar com as incertezas próprias às grandes mudanças ou ao futuro, os tomadores de decisão concentram-se nos objetivos de curto prazo e nas respostas imediatas a seus problemas.

    • Busca sequencial de resolução de problemas: Como vimos, os tomadores de decisão definem objetivos e selecionam opções satisfatórias. A busca por soluções é estimulada por problemas específicos, em uma sequência de resoluções de problemas na qual se adotam primeiramente as soluções simples, adotando-se aquelas mais complexas somente se as primeiras não funcionarem de modo satisfatório ou aceitável.

    • Aprendizagem organizacional: O grupo organizacional aprende por comparação e seleciona no decorrer do tempo estratégias que funcionam e foram dando certo no atingimento de seus objetivos. Essas estratégias de ação vão sendo codificadas em regras e rotinas de ação, que passam a orientar ações futuras.

    A questão inverteu 2 conceitos.

    Fonte: MOTTA, F. C. P.; VASCONCELOS, I. F. G. Teoria geral da Administração. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2004. [Adaptado com meus comentários]


ID
1683034
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsequente, a respeito do processo racional de solução de problemas.

No modelo de racionalidade limitada, propõe-se que a racionalidade é sempre relativa ao sujeito que decide, não existindo uma única racionalidade tida como superior.


Alternativas
Comentários
  • Foi HERBERT A. SIMON o primeiro a caracterizar os processos administrativos como processos de decisão. Simon vê o homem como um actor económico bombardeado por escolhas e decisões, mas possuindo um número limitado de informações e capacidades de processamento.


    Quanto às limitações de conhecimentos, Simon (1965) propõe que não é possível ao administrador ter acesso a todas as possibilidades de ação, medindo todas as opções, tendo em vista a impossibilidade material de obter todas as informações, dados problemas de tempo e custo.


    O administrador contenta-se em adquirir um número limitado de informações, “o chamado nível satisfatório”, que possibilite a identificação dos problemas e algumas soluções alternativas. “O que o indivíduo faz, na realidade, é formar uma série de expectativas das consequências futuras, que se baseiam em relações empíricas já conhecidas e sobre informações acerca da situação existente” (SIMON, 1965, p.81).


    Em resumo, para Simon é impossível o indivíduo conhecer todas as alternativas de que dispõe e as suas consequências. Por isso, a teoria administrativa deve ser a TEORIA DA RACIONALIDADE INTENCIONAL e LIMITADA DO COMPORTAMENTO DO SER HUMANO, que contemporiza porque não possui meios para maximizar os resultados.


    No modelo de RACIONALIDADE LIMITADA de Simon as decisões são satisfatórias, mas não ótimas. A optimização das decisões é uma ficção, pois elas são limitadas ou influenciadas pelas limitações do ser humano em ter acesso e processar cognitivamente todas as opções, pela impossibilidade de obter todas as informações decorrentes de problemas de custo e tempo e pelas crenças, conflitos e jogos de poder que ocorrem dentro das organizações.


    Fontes: SIMON H.A, Administrative Behaviour, 1965; http://www.aaai.org/AITopics/html/cogsci.html

  • Ou seja, até a racionalidade é subjetiva.

  • Em outras palavras: não existe uma única racionalidade máxima, o

    que existe é cada indivíduo tentando ser racional dentro de suas limitações.

    Está certo! Essa é a essência, simplificada, da racionalidade limitada.

    GABARITO: Certo.

    Prof. Carlos Xavier

  • RACIONALIDADE LIMITADA: AO TOMAR DECISÕES, A PESSOA PRECISARIA DE UM GRANDE NÚMERO DE INFORMAÇÕES A RESPEITO DA SITUAÇÃO PARA QUE PUDESSE ANALISÁ-LAS E AVALIÁ-LAS. COMO ISSO ESTÁ ALÉM DA CAPACIDADE INDIVIDUAL DE COLETA E ANÁLISE, A PESSOA TOMA DECISÕES POR MEIO DE PRESSUPOSIÇÕES, ISTO É, DE PREMISSAS QUE ELA ASSUME SUBJETIVAMENTE E NAS QUAIS BASEIA A SUA ESCOLHA. AS DECISÕES RELACIONAM-SE COM UMA PARTE DA SITUAÇÃO OU COM APENAS ALGUNS ASPECTOS DELA.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • A racionalidade limitada de Simon explica que nenhuma decisão é perfeita, mas sim satisfatória, isso pq a decisão é tomada por um indivíduo tbm limitado, q é influenciado por vários fatores, emocionais, inconscientes, etc. Não há como saber todas as possibilidades do universo, não existe racionalidade absoluta.

     

  • A própria professora (que é Mestre em Administração) leva cola e fica lendo a resposta dela em quase todas as explicações... me imagino fazendo uma prova do CESPE. Será que posso colar também? rs

    A especificidade das questões é absurda!

  • RACIONALIDADE LIMITADA

    > racionalidade até certo ponto

    >Intuição - baseado em experiências anteriores, hábitos, pensamentos subliminares, subconsciente...

    > NÃO é o contrário/oposto da racionalidade. 

  • parece questão de filosofia ,aff!

  • A Racionalidade Limitada espelha melhor as condições de tomada de decisão: as pessoas são racionais apenas até certo ponto, principalmente nos aspectos em que elas conseguem perceber ou interpretar.

    Ou seja, temos diversas limitações que nos impedem de utilizar o modelo racional de tomada de decisão. Desde limitações no contexto do problema (pouco tempo, informações imperfeitas, etc.) até limitações pessoais (preconceitos, dificuldade de analisar muitos dados, etc.)

     

    Fonte: Rodrigo Rennó

  • Modelo da Racionalidade Limitada ou de Carnegie

     

    É caracterizado pelo critério de que: não é possível conhecer todas as possibilidades para tomar uma decisão, por falta de recursos, informações e análise das mesmas. Esse modelo defende a tese de Herbert Simon, que a racionalidade é baseada no tomador de decisões e não existe uma única racionalidade superior. Segundo o autor, as organizações são um sistema de decisões e cada indivíduo faz parte do processo de tomada de decisões

  • CERTO

     

    No modelo de racionalidade limitada, desenvolvido por Herbert Simon (1955), os agentes não possuem capacidade de obter e processar todas as informações relevantes para a tomada de decisão, tendo em vista a complexidade do sistema em que estão inseridos. 

     

    http://www.scielo.br/pdf/rep/v36n3/1809-4538-rep-36-03-00622.pdf

  • O processo decisório permite solucionar problemas ou defrontar-se com situações. A subjetividade nas decisões individuais é enorme. Para Simon, o tomador de decisão diante da racionalidade limitada precisaria de um grande número de informações a respeito da situação para que pudesse analisá-las e avaliá-las.

    Como isso está além da capacidade individual de coleta e análise, a pessoa toma decisões por meio de pressuposições, isto é, de premissas que ela assume subjetivamente e nas quais baseia a sua escolha. As decisões relacionam-se com uma parte da situação ou com apenas alguns aspectos delaDessa maneira, não temos uma única forma superior às demais, devido ao alto grau de subjetividade existente.

    O Gabarito é questão certa.

    Fonte. Prof. Heron Lemos - Estudo Dirigido para UFC - Vol. 03 (Adm. Geral)

  • É exatamente isso. A ideia básica do modelo da racionalidade limitada é que os gerentes não têm tempo nem capacidade mental ilimitadas e, portanto, não podem avaliar cada meta, cada problema e cada alternativa. A tentativa de ser racional é restringida (limitada) pela enorme complexidade de muitos problemas. Há um limite para a racionalidade dos administradores

    Gabarito: Certo

  • Gab: CERTO

    Na racionalidade limitada, considera-se que não há uma única decisão que seja a melhor de todas, mas sim um conjunto de decisões diferentes que satisfazem diferentes critérios. Por isso, este modelo estabelece que as pessoas buscam decisões satisfatórias, e não ótimas.

    Em resumo: a capacidade da racionalidade humana é limitada!

    FONTE: PDF + anostações.


ID
1683037
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca do processo de mudança organizacional, do papel do agente de mudança e das características das organizações formais modernas, julgue o item que se segue.

O processo de mudança organizacional pressupõe o envolvimento de todos aqueles afetados pela mudança e pode ser feito de duas formas: mudança imposta e mudança participativa, as quais não se excluem, mas se completam.


Alternativas
Comentários
  • O agente pode conduzir a mudança de forma que esta seja participativa ou impositiva. A mudança negociada (participativa) exige maior tempo para que seja assimilada. A efetividade e os resultados do processo participativo são menos visíveis em curtíssimo prazo. A mudança participativa se consolida com o tempo, não voltando ao comportamento anterior.

    A mudança impositiva, por sua vez, tende a darem resultado positivo melhor do que a participativa no curtíssimo prazo. Contudo, a imposição da mudança pode não gerar internalização nos membros da organização em relação aos novos procedimentos adotados. No médio e longo prazo, a gestão da mudança de forma impeditiva tende retornar aos níveis de inovação nos procedimentos anteriores às mudanças realizadas.


    http://www.adminconcursos.com.br/2014/09/gestao-da-mudanca.html
  • Gab. C

    O que me fez errar a questão foi o fato de falar que as mudanças se completam.

    Cespe é interpretativa.

  • Gab: Certo

    Questão para ser resolvida de forma mais interpretativa. Ela pegou uma classificação específica passível de ser criada por algum autor e cobrou de forma bem simples. O que você teria que se questionar era: é possível que algum autor classifique as mudanças quanto a ser imposta ou ser participativa? R.: sim!
    Sabendo disso, seguiria em frente para entender que é preciso que a organização direcione a mudança ao mesmo tempo que as pessoas participem,ou seja, ambas as formas se completam!

     

    Estratégia Concursos - Prof. Carlos Xavier 

  • Se complementam? Participativa complementa Impositiva e vice versa? Não faz sentido pra mim. Nenhum comentário tocou nesse ponto de forma convincente.

  • Essa questão ela é intrepretativa, e pode ser fundamentada nessas estratégias de kotter e Schlesinger

    6 ESTRATÉGIAS QUE PODEM AJUDAR NO PROCESSO DE MUDANÇA Kotter e Schlesinger

    1) Educação e comunicação

    2) Participação e envolvimento: a questão disse mudança participativa

    3) Facilitação e apoio:

    4) Negociação e acordo

    5) Manipulação e cooptação:

    6) Coerção explícita e implícita a questão disse mudança imposta

    todas essas 6 maneiras podem ser usadas em conjunto como afirma a questão. dúvidas? pesquizem sobre esses autores, na parte relacionada a processo de mudança.

     

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR ADRIEL SÁ (TecConcursos)

    O item está CERTO.

     

    Mudanças são atividades intencionais, proativas e direcionadas para a obtenção das metas organizacionais (ROBBINS, 2005).

     

    Um processo de mudança organizacional tem sua origem no topo da organização, a partir de uma formulação estratégica; no entanto, essa intenção pode estar fadada ao fracasso se não compreender a coletividade e o seu comprometimento com as novas ideias. Assim, o processo de mudança organizacional pressupõe o envolvimento de todos aqueles afetados pela mudança.

     

    Quanto aos tipos de mudanças, essas podem possuir o estilo imposto ou diretivo, quando há imposição da mudança a toda a organização, seja por uma força interna, como a alta direção, seja por uma força externa; ainda, a mudança pode ser participativa, quando, por exemplo, o gerente envolve o indivíduo ou o grupo nas questões que dizem respeito à mudança desejada, colocando à disposição do pessoal da organização novos conhecimentos.

    GABARITO: CERTO.

     

    ROBBINS, S. P.. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall, 2005.

  • eu errei porque generalizei que uma mesma mudança não pode ser impositiva e participativa ao mesmo tempo, porém pode ser que alguns aspectos sejam participativos e outros impositivos... O problema da cespe é que não basta saber do assunto, você tem que interpretar do jeito dela, e saber em que autor ela se baseou.
  • Vivemos em um mundo imerso em um ambiente de constante mudança. Pessoas, clientes, produtos, serviços, tecnologias, tempo, clima, cultura: tudo muda o tempo todo. Dessa maneira, o contexto que envolve as organizações é dinâmico, exigindo destas a capacidade de adaptação, criatividade e inovação como condição para sobrevivência. Nesse sentido, pode-se compreender a mudança como uma imposição do ambiente circundante no qual está inserida a organização. Porém ainda que possa apresentar resultados melhores em curto prazo, uma mudança imposta pode não gerar a internalização dos novos procedimentos adotados em razão de uma não identificação dos membros para com os mesmos. Assim, faz-se necessário que o processo de mudança organizacional seja também participativo, envolvendo todos que serão atingidos por tal, de maneira a desenvolver o comprometimento destes com as novas ideias e práticas adquiridas, consolidando-as com o tempo e impedindo o retorno ao padrão anterior.

    GABARITO: CERTO
  • A mudança participativa é aquela que pressupõe negociação e participação dos funcionários nas decisões relativas à mudança. Assim, exige maior tempo e gastos para que seja assimilada. A efetividade e os resultados do processo participativo são menos visíveis em curtíssimo prazo. Esta vai se consolidando com o tempo, tendendo a não voltar ao comportamento anterior.

    Já a mudança impositiva tende a dar resultados melhores no curto prazo. Entretanto, a imposição da mudança pode não gerar internalização dos novos procedimentos nos membros da organização. No longo prazo, a mudança impositiva tende a retornar ao status anterior às mudanças realizadas.

    Mas o que eu quero mesmo te mostrar nessa questão é que não é pelo fato de a mudança não ser negociada que faz dela uma opção ruim. Os dois modelos (mudanças impositivas ou participativas) não se excluem, pois pode ser que em um momento o melhor seja usar a negociada, mas em outros talvez não haja tempo nem recursos para isso, necessitando do uso da imposição, com resultados no curto prazo. Portanto, item correto.

    Gabarito: C


ID
1683040
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca do processo de mudança organizacional, do papel do agente de mudança e das características das organizações formais modernas, julgue o item que se segue.

A governança corporativa, além de um modelo de gestão, também pode ser considerada como um tipo de departamentalização, como um processo estruturado, interativo e consolidado de desenvolver e operacionalizar as atividades de planejamento, organização, direção e avaliação de resultados, visando o crescimento e desenvolvimento sustentado da organização.


Alternativas
Comentários
  • Governança corporativa é um tema multifacetado, principalmente pela natureza e pela extensão da responsabilidade de indivíduos específicos na organização. Um dos impactos de um sistema de governança corporativa é na eficiência econômica, com ênfase no bem-estar dos acionistas.


    Em sua essência, a Governança Corporativa tem como principal objetivo recuperar e garantir a confiabilidade em uma determinada empresa para os seus acionistas, criando um conjunto eficiente de mecanismos, tanto de incentivos como de monitoramento, a fim de assegurar que o comportamento dos executivos esteja sempre alinhado com o interesse dos acionistas.


    http://www.significados.com.br/governanca-corporativa/

  • Pode ser considerada um tipo de departamentalização?  Aquele momento que você está com três livros, três autores diferentes e nenhum deles considera tal afirmativa como correta. A subjetividade do Cespe me enjoa. 

  • Governança corporativa corresponde aos processoscostumespolíticasleis instituições que são usados para fazer a administração de uma empresa.

    Governança corportativa também inclui as relações entre os envolvidos e os objetivos para os quais a corporação é governada. Nas organizações contemporâneas, os principais grupos de partes interessadas externas são os acionistas, os credores, o comércio, fornecedores , clientes e comunidades afetadas pelas atividades da corporação (também são conhecidos como stakeholders). Já as partes interessadas internamente são formadas pelo conselho de administração, executivos e demais empregados.

    Governança corporativa é um tema multifacetado, principalmente pela natureza e pela extensão da responsabilidade de indivíduos específicos na organização. Um dos impactos de um sistema de governança corporativa é na eficiência econômica, com ênfase no bem-estar dos acionistas. Site da net.

  • Olá amigos .

    Alguém pode explicar a relação de governança corporativa com tipos de departamentalização?
    .
    A meu ver não existe nexo entre ambos.
    .
    Bons estudos para nós.
  • Realmente, governança corporativa como um tipo de departamentalização foi de doer.

  • Assim como os colegas, cai na palavra departamentalização...é infelizmente cespe é cespe!!       :(

  • DEPARTAMENTALIZAÇÃO POR GOVERNANÇA CORPORATIVA Em publicação da última versão de seu livro Estruturas Organizacionais, Djalma de Oliveira apresenta modelos departamentais que considera mais modernos, além dos tradicionais arranjos como: funcional; por quantidade; por turnos; territorial; por clientela; por produtos e serviços; por projetos; matricial; mista.Percebam que o referido autor acrescenta “novos” modelos clássicos e redefine os “modernos”, trazendo novas configurações até então não cobradas pelos concursos ou pelo CESPE. (...) Até então, conhecia governança como modelo de gestão. Isso porque trabalho em consonância com questões de banca e autores utilizados para a elaboração das assertivas. Acontece que, mudando seus rumos, o CESPE adotou Djalma (já amplamente utilizado em planejamento pela banca) em detrimento daqueles autores que sempre utilizou para questões de estruturas e departamentalização, a exemplo de Araújo e Chiavenato. O complicado é que eles têm posições diferentes acerca dos modelos e o rol estabelecido por cada autor não é igual ao dos demais. Departamentalização matricial, por exemplo, é visto como um modelo moderno por Chiavenato, mas não por Djalma! Falemos por hora da tal governança departamental. Na verdade, a governança impõe um rearranjo da estrutura total, criando conselhos e comitês apartados da diretoria ou presidência executiva da organização, que é a responsável pela formulação de estratégias e objetivos, mas não de maneira impositiva. Suas diretrizes devem ser validadas, por exemplo, pelos conselhos fiscal e de administração, que são setores diversos e em níveis distintos da organização. Além disso, estruturam-se sistemas de controle externo e interno, que auditam as ações da direção e orientam a tomada de decisão por parte do conselho de administração e da assembleia geral. Perceba que no modelo as forças são fracionadas e contrabalançadas e que a direção não possui plenos poderes, mas atua em conformidade e alinhamento com as demais partes da organização. Hierarquicamente falando, acima de todos os setores encontra-se a assembleia geral, com um conselho fiscal com função de suporte ou estafe e um conselho administrativo, que é quem valida as ações da diretoria executiva. Ademais, as decisões são validadas em assembleia pela maioria do seu corpo constitutivo, o que evita delegar poderes a uma só pessoa.
    https://www.facebook.com/permalink.php?story_fbid=1658292904409547&id=1424264794479027&substory_index=0
  • Governança corporativa é o sistema pelo qual as empresas e demais organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre sócios, conselho de administração, diretoria, órgãos de fiscalização e controle e demais partes interessadas.

  •  o CESPE adotou Djalma (já amplamente utilizado em planejamento pela banca) em detrimento daqueles autores que sempre utilizou para questões de estruturas e departamentalização, a exemplo de Araújo e Chiavenato. O complicado é que eles têm posições diferentes acerca dos modelos e o rol estabelecido por cada autor não é igual ao dos demais. Departamentalização matricial, por exemplo, é visto como um modelo moderno por Chiavenato, mas não por Djalma! Enfim... precisamos nos adaptar a essa nova realidade “cespiana”. Rs.

     

    Falemos por hora da tal governança departamental. Na verdade, a governança impõe um rearranjo da estrutura total, criando conselhos e comitês apartados da diretoria ou presidência executiva da organização, que é a responsável pela formulação de estratégias e objetivos, mas não de maneira impositiva. Suas diretrizes devem ser validadas, por exemplo, pelos conselhos fiscal e de administração, que são setores diversos e em níveis distintos da organização. Além disso, estruturam-se sistemas de controle externo e interno, que auditam as ações da direção e orientam a tomada de decisão por parte do conselho de administração e da assembleia geral. Perceba que no modelo as forças são fracionadas e contrabalançadas e que a direção não possui plenos poderes, mas atua em conformidade e alinhamento com as demais partes da organização. Hierarquicamente falando, acima de todos os setores encontra-se a assembleia geral, com um conselho fiscal com função de suporte ou estafe e um conselho administrativo, que é quem valida as ações da diretoria executiva. Ademais, as decisões são validadas em assembleia pela maioria do seu corpo constitutivo, o que evita delegar poderes a uma só pessoa.

     

    Djalma aponta as seguintes características e vantagens da departamentalização por governança corporativa:

     

    1. Maior atratividade no mercado;
    2. Otimização da atuação estratégica;
    3. Contrapartida do modelo de gestão;
    4. Ampliação da equipe administrativa;
    5. Melhor direcionamento aos diversos públicos;
    6. Equidade junto aos diversos públicos;
    7. Maior segurança na transparência das informações;
    8. Redução do nível de risco;
    9. Maior efetividade e sustentabilidade da organização ao longo do tempo;
    10. Otimização das inteirações entre stakeholders, em especial, cotistas e acionistas.

     

    No meu entendimento, a governança é mais modelo de gestão, que de departamentalização, posto que haja relações desniveladas entre seus componentes, que se encontram em níveis hierárquicos distintos. Contudo, cabe o novo pensar acerca do modelo, estudado à luz dos modelos departamentais e agora também cobrado em concursos.

     

    https://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:pI73dlB5-18J:https://www.facebook.com/leonardosantosapostilas/posts/917829214920131+&cd=1&hl=pt-BR&ct=clnk&gl=br

     

  • fiquei bege, mas vamos lá...

    como os colegas mencionaram: a governança impõe um rearranjo da estrutura total, criando conselhos e comitês apartados da diretoria ou presidência executiva da organização, que é a responsável pela formulação de estratégias e objetivos, mas não de maneira impositiva. Suas diretrizes devem ser validadas, por exemplo, pelos conselhos fiscal e de administração, que são setores diversos e em níveis distintos da organização. Além disso, estruturam-se sistemas de controle externo e interno, que auditam as ações da direção e orientam a tomada de decisão por parte do conselho de administração e da assembleia geral.

    agora analisemos:

    o que caracteriza a departamentalização: o agrupamento homogêneo de atividades.por ex: depart. funcional(por funções x,y,z), depart.por clientes( cliente x,y z), depart  produtos( produto x, y e z) e a departamentalização por governança corporativa( conselhos, comitês, presidencia, acionistas..)

    foi assim que eu entendi.

  • Essa viagem de departamentalização por governança vem do Djalma de Oliveira, do qual a obra vem sendo adotada pelo Cespe ultimamente.

  • "visando o crescimento"....

     

    É isso mesmo, seu CESPE?

  • Adm = do infinito e além.

  • Djalma de Oliveira descreveu dois modelos modernos de departamentalização organizacional: governança corporativa e rede de integração entre coorporativas. O primeiro modelo, que é apresentado na questão, caracteriza-se por uma gestão que, a partir da otimização das interações entre acionistas ou cotistas, conselhos, auditorias e diretoria executiva, proporciona a adequada sustentação para o aumento da atratividade da empresa no mercado e, consequentemente, incremento no valor da empresa, redução do nível de risco e maior efetividade da empresa ao longo do tempo. Esse modelo apresenta como benefícios à organização, dentre outros:
    - Maior facilidade na identificação, tratamento e operacionalização de questões estratégicas; Consolidação de amplo e otimiza do modelo de gestão da empresa.
    - Melhor interação com a comunidade, o mercado e os governos, bem como outros públicos da empresa;Equidade de tratamento junto aos diversos públicos;
    - Consolidar maior nível de atratividade no mercado;
    - Maior segurança na transparência de informações;
    - Consolidação de novas abordagens de atuação, incluindo as questões éticas e de responsabilidade social;
    - Estruturação de novos conhecimentos e reestruturação de antigas funções e;
    - Efetiva extrapolação dos benefícios da governança corporativa para as empresas em geral.

    GABARITO: CERTO

  • desenvolvimento SUSTENTADO da instituição?

    É isso mesmo, CESPE? Sustentado ou sustentável?


ID
1683043
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca do processo de mudança organizacional, do papel do agente de mudança e das características das organizações formais modernas, julgue o item que se segue.

Em um processo de mudança planejado, o agente de mudanças será o responsável pela administração das atividades de mudança dentro da organização, podendo ser um executivo, um funcionário da organização ou mesmo um consultor externo.


Alternativas
Comentários
  • Certo.


    DO para o indivíduo: treinamento da sensitividade:

    - Orientado por um líder treinado; 


    DO para equipes ou grupos: consultoria de procedimentos:

    - Cada equipe é coordenada por um consultor em processos humanos...


    DO para relações intergrupais: reuniões de confrontação:

    - 2 grupos antagônicos em conflito são tratados por meio de reuniões de confrontação, nas quais cada grupo se autoavalia, bem como avalia o comportamento do outro...


    Andréia Ribas e Cassiano Ramalho Salim.

  • Segundo Robbins os objetivos da mudança são essencialmente dois: melhorar a capacidade da organização de se adaptar às mudanças em seu ambiente e mudar o comportamento dos funcionários. O autor enfatiza que: “para que uma organização sobreviva, ela tem de responder às mudanças em seu ambiente. Quando a concorrência lança novos produtos ou serviços, quando o governo baixa novas leis, quando importantes fontes de insumos saem do mercado ou quando qualquer outra mudança ambiental desse tipo acontece, a organização precisa adaptar-se ao novo cenário. Esforços para estimular a inovação, programas de autonomia para funcionários e adoção do trabalho em equipes são alguns dos exemplos de atividades de mudança planejada, voltadas para responder às mudanças ocorridas no ambiente da empresa. (...) Quem é responsável pela administração das atividades de mudanças dentro da organização? A resposta é: Os agentes de mudança. Eles podem ser executivos ou não, funcionários da organização ou consultores externos (...)”. (Stephen P. Robbins, Comportamento Organizacional, pag. 424).


  • gabarito: certo

    complementando.....


    (CESPE – INPI / ANALISTA – 2013) Para que uma mudança
    organizacional seja bem-sucedida, é necessário que o agente de
    mudança seja um consultor externo, cuja atuação não seja
    influenciada pela cultura organizacional da empresa.

    gabarito:errado


  • Numa condição de resistência às mudanças, a organização deve buscar, através dos agentes de mudança (as pessoas responsáveis pelas atividades de mudança na organização), gerar debates abertos sobre as mudanças empreendidas, de modo a possibilitar aos empregados a chance de se expressar e, eventualmente, encaixar as mudanças nas preferências dos membros da organização. Geralmente estes agentes são pessoas de dentro da própria organização, para que conheçam os principais aspectos da cultura organizacional, sua estrutura, grupos informais, etc., podendo usar estes aspectos em prol da mudança.

     

    Prof Carlos Xavier

  • Quem são os responsáveis? Quem são os facilitadores dos processos de mudanças?

     

    Com efeito, surge uma reflexão de quem são os atores nesses movimentos de transformação e percebe-se que o homem está num novo estágio de conhecimento que exige uma nova realidade social. Este é o processo de mudança que requer um desenvolvimento de novas capacidades e potencialidades humanas.

    Os agentes de mudanças são as lideranças ou ainda pessoas que exercem o poder nas organizações pela influência de pessoas. Como líderes, estas pessoas serão os responsáveis por informar, dialogar, comunicar os benefícios das mudanças, incentivar o desenvolvimento de grupos e aprimorar a qualificação para atuar no novo cenário, tomando decisões e assumindo os riscos do negócio.

    As organizações precisam cada vez mais de profissionais aptos a trabalharem em um cenário de crise transformando este momento em oportunidades que tragam resultados e influenciam pessoas. Ter profissionais que reajam desta maneira é fundamental para qualquer organização. Um bom agente de mudanças irá progredir melhor e habilmente, permitindo um processo mais suave para as interações que conduzem a decisões de qualidade e com o compromisso dos envolvidos.

    Quando essas inciativas entram em movimento nos espaços de produtividade e convívio concreto onde está concentrada a energia humana, é gestada uma força criadora e transformadora, propiciando grandes descobertas e ampliação do conhecimento sobre níveis de realidade cada vez mais complexos.

    Se você deseja desenvolver competências essenciais para ser um agente de mudanças, conheça nosso relevante curso Agente de Mudança Organizacional que aborda com profundidade os temas de gestão de mudanças e pessoas na mudança.

     

    Elizabeth Pires Guimarães – ChangeQuest Brasil

     

    http://www.changequest.com.br/o-papel-do-agente-de-mudancas/

     

    GABARITO: CERTO

  • A banca trouxe um conceito usado por Chiavenato!

     

    Agente de mudança é a pessoa de dentro ou de fora da organização que conduz ou guia o processo de mudança em uma situação organizacional. Pode ser um mebro da organização um consultor interno ou externoO agente de mudança detém o papel de quem inicia o processo e ajuda a fazer acontecer a mudança. Os especialistas de RH estão se tornando consultores internos, enquanto os gerentes de linha estão se tornando agentes de mudança dentro das organizações. para funcionar como facilitadores do processo de mudança, o gerente de linha deve atuar de maneira a incentivar as etapas de descongelamento, mudança e recongelamento.

     

    Fonte: CHIAVENATO, ADMINISTRAÇÃO GERAL E PÚBLICA, pág; 250/251- 3º edição.

  • errei porque pensei que o agente de mudança poderia ser qualquer um, mas a responsabilidade ( quem comanda, determina) era dos gerentes, que nem o processo de seleção :/
  • Vamos unir o que vimos sobre os agentes de mudança e a classificação desse processo?! Essa questão une tudo em uma só, rsrs.

    A mudança planejada é aquela sistemática, pensada e administrada pelos agentes de mudança, que, por sua vez, são pessoas capazes de impulsionar o processo, influenciando o grupo ao qual estão inseridos de que a mudança trará benefícios e de que é necessária, fazendo-os agir no sentido de iniciar e sustentar o processo. Tomam a implantação e o sucesso da mudança como sua responsabilidade, usando da sua liderança para diminuir resistências e “vestindo a camisa” para que ela realmente aconteça. Vale lembrar que essas pessoas podem ser altos executivos, gestores, empregados e até consultores externos, o que importa é impulsionar o processo. Portanto, item correto.

    Gabarito: C


ID
1683046
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Acerca do processo de mudança organizacional, do papel do agente de mudança e das características das organizações formais modernas, julgue o item que se segue.

Entre os principais passos normalmente indicados para se conduzir um processo de mudança em uma organização, destaca-se a recomendação para que se evite recompensar o cumprimento de metas de curto prazo, para não criar um clima de animosidade entre os contrários à mudança.


Alternativas
Comentários
  • Taranto e Fortunato (2008) afirmam que o desenvolvimento e as mudanças organizacionais vivenciadas nos últimos anos trouxeram a necessidade de adequar os sistemas tradicionais de remuneração a um mais flexível e estratégico. A nova perspectiva estratégica da remuneração tira o foco do custo, gerado com o pagamento do salário e dos benefícios, para trazer um conceito de aperfeiçoamento profissional que impulsiona a competitividade e a produtividade da empresa, gerando controle dos custos, cumprimento legal e tratamento justo aos funcionários

  • GABARITO:  ERRADA


    Entre os principais passos normalmente indicados para se conduzir um processo de mudança em uma organização, destaca-se a recomendação para que se evite (SE FAÇA) recompensar o cumprimento de metas de curto prazo, para não(SIM) criar um clima de animosidade entre os contrários à mudança.


    Bons estudos

  • Ano: 2013

    Banca: CESPE

    Órgão: STF

    Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa


    A implantação de um modelo de balanced scorecard pressupõe que o processo de planejamento do negócio consistirá em alocar os recursos e definir as prioridades de acordo com as metas estratégicas, evitando-se, todavia, que, na definição dos objetivos individuais, se priorizem as metas de curto prazo.

    Gaba: C


    Os oito passos para a implementação de mudanças


    Estabelecer um senso de urgência

    Criar uma coalização para a liderança

    Desenvolver visão estratégica

    Comunicar a visão da mudança

    Dar empowerment aos funcionários para realização de ações abrangentes

    GERAR VITÓRIAS DE CURTO PRAZO

    Consolidar os ganhos e produzir mais mudanças

    Incorporar as mudanças à cultura organizacional.


    Note que o passo indicado na questão não se encontra neste rol.


    Subjetividade... Fico admirado quando a galera tira estes 90 pontos nas provas... queria eu ter este dom, mas estou na busca. Lutemos!

    Fonte: Pagina 38

    http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/11826/Gest%C3%A3o%20da%20Mudan%C3%A7a-Uma%20Revis%C3%A3o%20Te%C3%B3rica.pdf?sequence=1


  • Errado.

    Complementando...Rodrigo Rennó em administração Geral para concursos elenca os principais modos de se encarar uma resistência:

    -Educação e comunicação: para facilitar a compreensão dos funcionários sobre os planos de mudança e sua importância.

    -Participação e envolvimento: para incluir sugestões dos funcionários e aumentar seu comprometimento.

    -Facilitação e suporte: envolve treinamento e incentivos para que os funcionários se sintam compreendidos em suas dificuldades.

    -Negociação: oferta de vantagens e incentivos materiais em troca da aceitação das mudanças.

    -Manipulação: tentar influenciar os funcionários através da manipulação da informação. 

    -Coerção: quando nada funciona, pode ser o caso de ameaçar os funcionários resistentes para que eles cumpram as ordens e implementem as mudanças.
  • Elaborar metas de curto prazo e recompensá-las é uma ótima estratégia para a motivação e fazer com que as pessoas continuem engajadas em seu comportamento.

  • aquelas que aqui, lá, mesmo sendo treino, jogo é jogo. Deixo em branco.

  • 8 MÉTODOS APLICÁVEIS A QUALQUER TIPO DE TRANSFORMAÇÃO, segundo Kotter

    ele desenvolveu um método aplicável a qualquer tipo de transformação organizacional que visa minar as resistências à mudança envolvendo oito

    Etapas:

    1.     Estabelecimento de um senso de urgência;

    2.     Criação de uma coalizão administrativa;

    3.     Desenvolvimento de uma visão e estratégia;

    4.     Comunicação da visão da mudança;

    5.     Investimento de empowerment dos funcionários para ações abrangentes;

    6.     Realização de conquistas em curto prazo; 

    7.      A consolidação de ganhos e produção de mais mudanças; e,

    8.       estabelecimento de novos métodos na cultura.

  • Grande estudioso dos processos de mudança, John Kotter, descreveu oito passos fundamentais para uma efetiva gestão de mudança nas organizações:

    1) Estabelecer um senso de urgência, examinando o mercado e as realidades competitivas; identificando e analisando crises, ameaças e oportunidades.

    2) Criar uma coalizão para a liderança reunindo um grupo com poder suficiente para liderar a mudança; e garantir que esse grupo trabalhe com uma equipe.

    3) Desenvolver visão e estratégia que ajude a direcionar e atingir os esforços de mudança.

    4) Comunicar a visão da mudança utilizando todos os veículos possíveis para transmitir constantemente a nova visão e suas estratégias, modelando assim o comportamento esperado dos funcionários.

    5) Dar empowerment aos funcionários para realização de ações abrangentes eliminando os obstáculos, modificando os sistemas de estruturas que obstruem a visão da mudança e encorajando os funcionários a assumirem riscos e estimularem ideias, atividades e ações não tradicionais.

    6) Gerar vitórias de curto prazo, planejando visões, ganhos ou melhorias de performance; e reconhecendo e recompensando as pessoas que tornaram esses ganhos possíveis.

    7) Consolidar os ganhos e produzir mais mudanças utilizando o aumento de credibilidade para modificar sistemas, estruturas e políticas que não estejam harmonizados entre si e não sejam adequados à visão da mudança. Contratar, promover e desenvolver pessoas que possam implementar a visão da mudança; revigorar o processo com novos projetos, temas e agentes de mudança.

    8) Incorporar as mudanças à cultura da organização, gerando melhoria de performance por meio do comportamento orientado para o consumidor e para a produção, aumentar e melhorar a liderança e criar um gerenciamento mais efetivo. Articular conexões entre os novos comportamentos e o sucesso da organização e desenvolver maneiras de assegurar o desenvolvimento de lideranças e sucessão.

    Dessa maneira podemos afirmar como errada a questão, pois o estabelecimento de metas e incentivos aos colaboradores no curto prazo, celebrando os objetivos alcançados e oferecendo recompensas àqueles que apoiarem o processo de mudança e trabalharem para isso, servirá como motivador para o engajamento dos colaboradores e ainda como um preditor do resultado final do processo.  

    GABARITO: ERRADO
  • podemos ter algumas estratégias ditas "revolucionárias", ou seja, estratégias de mudança súbitas, intensas, brutais e causadoras de impacto, introduzindo novos rumos para a organização. Ora, no mesmo rumo é possível identificar, então, metas de curto prazo que serão essenciais para as mudanças pretendidas.

  • podemos ter algumas estratégias ditas "revolucionárias", ou seja, estratégias de mudança súbitas, intensas, brutais e causadoras de impacto, introduzindo novos rumos para a organização. Ora, no mesmo rumo é possível identificar, então, metas de curto prazo que serão essenciais para as mudanças pretendidas.


ID
1683049
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Tendo como referência os conceitos e as normas aplicáveis ao orçamento público, julgue o item a seguir.

Ao reconhecer-se, ao final de um bimestre, a frustração na realização da receita, pode ser necessário rever as metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias (LDO), uma vez que, dependendo das dimensões do problema, o descumprimento de tais metas poderia comprometer também o cumprimento dos objetivos do plano plurianual (PPA). Isso evidencia que, mesmo durante a execução do orçamento anual, é possível e por vezes necessário promover alterações na LDO e no PPA.


Alternativas
Comentários
  • Correto. Art. 9oSe verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

  • Então, alterar as metas fiscais é uma coisa, limitar empenhos e movimentação financeira é algo muito diferente, não? A primeira alteração me parece ajustar as metas à falha na programação financeira quando na verdade o certo seria adequar os gastos às metas...  o que acham?

    Na minha opinião o gabarito deveria ser "errado".

  • - CERTA - 



    Ver art. 9º da LRF. 

    Felipe Rocha, vejo que há congruência na questão. Por exemplo, quando falamos em fixação das metas fiscais, na etapa de planejamento, temos também a projeção de despesas, que poderão ter empenho limitado, no caso de frustração de receitas. Por isso mesmo a CF diz: Art. 166, § 4º: As emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual.  


    Avante!


  • Questão esquisita, uma coisa é você limitar o emprenho e a movimentação financeira(Art 9 da LRF), outra totalmente diferente e fazer alteração na LDO e no PPA e ajuste de meta fiscal... Enfim....

  • Limitação de empenho = alterar?
    No mínimo esquisito... 

  • Pode isso? Nunca ouvi falar em alteração da LDO E PPA no decorrer da execução orçamentária. Em que artigo da LRF ou da 4320 está tal permissão? Que eu saiba cabe aos Poderes e ao MP de acordo com o amf determinar a limitação de empenho e movimentação financeira de acordo con os critérios estipulados na LDO. Coisas do CESPE, kkkk

  • O gabarito é correto, mas não se justifica pela mera leitura do artigo 9 da LRF.
    No fim de 2014, o governo federal aprovou uma mudança, muito polêmica na LDO, alterando a fórmula de cálculo das metas ficais para aquele exercício. A CF/88 traz em seu artigo 166 § 4º, a determinação de que as emendas ao projeto de lei de diretrizes orçamentárias não poderão ser aprovadas quando incompatíveis com o plano plurianual. Porém existem regras específicas que regulamentam as alterações das metas fiscais e de seus procedimentos de cálculo, pois essas alterações representam riscos ao equilíbrio econômico financeiro do país.


    Há uma reportagem bem completa sobre o tema em: 
    http://g1.globo.com/economia/noticia/2014/12/entenda-o-projeto-de-lei-que-derruba-meta-fiscal.html
  • "Isso não está escrito na LRF, mas foi exatamente o que a Presidente fez. Neste caso, frustração de receita, o que deve ocorrer é a limitação de empenho o quanto seja necessário; então, com base no art. 9° da LRF, se frustrou receita, é hora de contingenciamento, não de alterar meta, portanto, acredito que caiba recurso nesta questão."

     

    Professor Sérgio Mendes a 1h15 da correção dessa prova em http://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/agora-correcao-ao-vivo-prova-stj-analista-judiciario-area-administrativa/

     

    Cespe manteve  o gab certo.

     

    Update em 25/05/16: de ontem para hoje, o Congresso Nacional aprovou a alteração da meta fiscal para este ano, autorizando um déficit de até R$170,5 bi. E eu, de quebra, já emendei o art. 9° da LRF, adicionando essa possibilidade hehe.

  • Bom, tem sido corriqueiro neste ano de 2015 observarmos diversas alterações nas metas fiscais estabelecidas na LDO. Cito a redução da meta de superávit , e posteriormente, a já previsão de déficit. Entendo que o planejamento estabelecido na LDO não deve servir para engessar a máquina pública sendo plausível a modificação das metas conforme a realidade ao decorrer do exercício, inclusive para evitar o distanciamento entre o plano e os fatos. O problema da questão é que a LRF fala expressamente em limitação de empenho caso haja frustração de receita, e não em modificação das metas da LDO pelo executivo.

  • Concordo com você, Felipe! Errei a questão por seguir o mesmo raciocínio. Na minha cabeça, limitação de empenhos e mudanças nas metas fiscais são duas coisas bem distintas. Se alguém souber explicar melhor, por favor nos ajude! :) 

  • Rever as metas fiscais é coisa desse governo mesmo.
  • Isso acontece NA PRÁTICA e é como uma emenda normal em uma lei qualquer. Tanto a LOA, como o PPA quanto a LDO são modificados durante os exercícios, eles fazem parte de um planejamento que muda durante o mandato. Agora, em teoria a banca não poderia ter assim considerado. Diz a lei que após cada bimestre é verificada a execução orçamentária e, se necessário, limitado o desencaixe e o empenho. A mudança da meta fiscal é uma artimanha permitida e utilizada, mas não é o espírito da legislação. Um exemplo é quando a receita está baixa e precisamos fazer o tal "refis", que o programa de "desconto" em juros e multas na dívida ativa, para aumentar a arrecadação. O que se faz é emendar a LDO no anexo de estimativa da renuncia e depois aprovar o programa de refis. Isso acontece dentro do exercício, mas é problemático, não é o espírito da responsabilidade fiscal.

    Como a questão se refere ao controle bimestral, fica estranha.

  • Contigenciamento de gastos não significa alterar ldo e ppa. Acho que o gabarito deveria ser alterado para "Errado".

  • Gente, eu errei também Pensei que se podia limitar empenho, mas não alterar PPA 

  • Galera, segue abaixo transcrito a LDO/2016 ( LEI Nº 13.242, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2015 ), com o novo texto, dado pela LEI Nº 13.291, DE 25 DE MAIO DE 2016, alterando o limite de Superávit. Essa foi uma das causas do impeachment da Dilma, ela não estava cumprindo as metas e fez abertura de Crédito Suplementar, sem autorização do Congresso.

     

    Art. 2o  A elaboração e a aprovação do Projeto de Lei Orçamentária de 2016, bem como a execução da respectiva Lei, deverão ser compatíveis com a obtenção da meta de superávit primário para o setor público consolidado não financeiro de R$ 30.554.000.000,00 (trinta bilhões, quinhentos e cinquenta e quatro milhões de reais), sendo a meta de superávit primário dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social de R$ 24.000.000.000,00 (vinte e quatro bilhões de reais), e R$ 0,00 (zero real) para o Programa de Dispêndios Globais, conforme demonstrado no Anexo de Metas Fiscais constante do Anexo IV desta Lei.

     

    Art. 2o  A elaboração e a aprovação do Projeto de Lei Orçamentária de 2016, bem como a execução da respectiva Lei, deverão ser compatíveis com a obtenção da meta de déficit primário para o setor público consolidado não financeiro de R$ 163.942.000.000,00 (cento e sessenta e três bilhões, novecentos e quarenta e dois milhões de reais), sendo a meta de déficit primário dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social da União de R$ 170.496.000.000,00 (cento e setenta bilhões e quatrocentos e noventa e seis milhões de reais), e R$ 0,00 (zero real) para o Programa de Dispêndios Globais, conforme demonstrado no Anexo de Metas Fiscais constante do Anexo IV desta Lei.         (Redação dada pela Lei nº 13.291, de 2016)

  • Certa.

    Concordo com aqueles que firmaram posição no sentido de que não se deve ajustar as metas aos gastos, mas sim os gastos às metas. Todavia, os cálculos das metas poderão ser revistos quando a frustração das receitas forem demasiadamente fora da curva. A questão deixou claro um ponto que provavelmente passou despercebido por muitos: 

     

    Ao reconhecer-se, ao final de um bimestre, a frustração na realização da receita, PODE ser necessário rever as metas fiscais...

  • Dona Dilma e seu Guido Mantega fizeram muito isso. Para satisfazer o mercado, faziam previsões otimistas (eu diria irreais) e depois ajustavam as metas. Ao ponto dela dizer que "Não teremos meta, e quando atingirmos a meta, nós dobramos a meta". Isso é uma declação clara que ela sabia que as metas estabelecidas por ela nao seriam cumpridas e depois ela poderia muda-las de forma a satisfazer a Lei.

     

  • Depois que atingiam a meta dobravam a meta kkkkkkkk

  • Não é isso que prevê a LRF. Não tendo condições mais, limita-se o Empenho.

  • Ao reconhecer-se, ao final de um bimestre, a frustração na realização da receita, pode ser necessário rever as metas fiscais estabelecidas na lei de diretrizes orçamentárias (LDO), uma vez que, dependendo das dimensões do problema, o descumprimento de tais metas poderia comprometer também o cumprimento dos objetivos do plano plurianual (PPA). Isso evidencia que, mesmo durante a execução do orçamento anual, é possível e por vezes necessário promover alterações na LDO e no PPA.

     

    correta!

    MTO20187, pag 89. Em decorrência de garantir o cumprimento dos resultados fiscais estabelicidos na LDO e de obter maior controle sob os gastos, a Adminsitração Pública, em atendimento aos arts. 8,9 e 13 da LRF, faz a proframação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimento das metas de superávit proimário.

    ......

    verificada a frustração na arrecadação da receita prevista ou o aumento das despesas obrigatórias, que venham a comprometer o alcance das metas fiscais, torna-se necessária a adoção de mecanismos de ajuste entre receita e despesa.

    ....

    art. 9 da lrf - se verificado , ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trintas dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    .....

    O calculo do resultado primário é uma forma de avaliar se o Governo está ou não operando dentro de seus limites orçamentários, ou seja, se está ocorrendo redução ou elevação do endividamento do setor público, o que justifica a importância do seu motitoramento contínuo.

  • Melhor comentário é o do Marcos Camargo.

  • Fiz pelo método Nishimura... É PÓSSÍVEL E POR VEZES NECESSÁRIO

  • não li a lei, me ferrei!

     LRF art nono. 

  • explicação do professor rasa e sem aprofundamento....limitação de empenho e alteração de LDO e PPA são coisas totalmente diferentes....senão fica muito fácil você fazer a farra com despesas públicas sendo que há possibilidade de alteração dessas metas de barreira....mas tratando-se de Brasil...tudo é possível...afff

  • Adendo:

    PPA e LDO - NÃO Podem ser rejeitados

    LOA - Pode ser rejeitada

  • CORRETA, subindo o comentário do colega Narciso: 

    Concordo com aqueles que firmaram posição no sentido de que não se deve ajustar as metas aos gastos, mas sim os gastos às metas. Todavia, os cálculos das metas poderão ser revistos quando a frustração das receitas forem demasiadamente fora da curva. A questão deixou claro um ponto que provavelmente passou despercebido por muitos: 

     

    Ao reconhecer-se, ao final de um bimestre, a frustração na realização da receita, PODE ser necessário rever as metas fiscais...

  • Vênia ao Prof. Sérgio Mendes e aos colegas, penso, assim com a Banca estar CORRETO o gabarito. Pois tudo foi dito no "futuro do pretérito" (ou seja, "possibilidade), como "PODERIA" (...).

    Bons estudos.

  • Considero errado a banca cobrar coisas que estão fora da lei, então o concurseiro deve além de estudar a lei visitar os chefes do executivo e saber a rotina deles?

  • Gab. C

    Concordo com a Daniele, o professor Cláudio infelizmente deixa a desejar em suas resoluções: comentários superficiais e falta fundamentação teórica. Fundamentar a questão parafraseando-a é meramente reproduzir o enunciado da questão e nos manter na capa da superficialidade.

    Enfim, fui atrás da fundamentação dessa questão e achei vários dispositivos normativos que alteraram o PPA e o LDO para se adequar às metas fiscais diante do cenário econômico.

    O mais recente foi a Lei Nº 13.983/2020, que alterou substancialmente a LDO em face da pandemia do Coronavírus.

    Com as novas alterações o governo vai ter margem orçamentária para aumentar gasto. Foi mantida a meta para o deficit primário do governo central, mas foi inserida a previsão de um deficit primário de 30,8 bilhões. O veto ainda dispensa alguns cumprimentos das metas fiscais. 

    Como exemplo, um dos normativos vetado da LDO foi o Art. 114 - As proposições legislativas e as suas emendas, conforme o art. 59 da Constituição, que, direta ou indiretamente, importem ou autorizem diminuição de receita ou aumento de despesa da União, deverão estar acompanhadas de estimativas desses efeitos no exercício em que entrarem em vigor e nos dois exercícios subsequentes, detalhando a memória de cálculo respectiva e correspondente compensação para efeito de adequação orçamentária e financeira, e compatibilidade com as disposições constitucionais e legais que regem a matéria.

    Enfim, o mais comum é, diante de frustração da receita, limitação de empenho e movimentação financeira. Contudo, diante de cenários contingentes, que criam despesas obrigatórias imprescindíveis, como a criação de diversos postos de saúde em 2020 para ampliar leitos, as metas fiscais e as prioridades poderão ser revistas. Até porque a demanda já não é mais a mesma: a previsão de receita prevista frustada por causa da restrição de bens e mercadoria invariavelmente reflete no estabelecimento de resultados primários, nominais e despesas discricionárias.

    ----------

    Nota: nesses tempos difíceis o Art. 65 da LRF é outro fator contribuitivo para lidarmos com a pandemia:

    Art. 65. Na ocorrência de calamidade pública reconhecida pelo Congresso Nacional, no caso da União, ou pelas Assembléias Legislativas, na hipótese dos Estados e Municípios, enquanto perdurar a situação:

         II - serão dispensados o atingimento dos resultados fiscais e a limitação de empenho prevista no art. 9º.

  • Qual sentido de estabelecer limitação de empenho se eu posso simplesmente alterar minhas metas? Questão sem noção..

  • Art. 12 ...

    § 1o Reestimativa de receita por parte do Poder Legislativo só será admitida se comprovado erro ou omissão de ordem ou legal.

    A questão não citou qualquer informação sobre erro ou omissão. Conferi no site da CESPE/CESBRASPE com o gabarito correto, mas ao meu ver não deve ter tido recurso para questão em análise.

    http://www.cespe.unb.br/concursos/STJ_15/arquivos/STJ_15_JUSTIFICATIVAS_DE_ALTERA____ES_DE_GABARITO.PDF

    E o que mais fico inconformado é o swing que o professor faz para explicar o gabarito proposto.

  • Então pra quê ter PPA e LDO se podemos alterá-las quando bem entendermos?! Não é??!


ID
1683052
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Tendo como referência os conceitos e as normas aplicáveis ao orçamento público, julgue o item a seguir.

O chamado orçamento impositivo se caracteriza, entre outros aspectos, pela obrigatoriedade de execução das emendas parlamentares individuais, até o limite de 1,2% da receita corrente líquida anual prevista no projeto de lei orçamentária encaminhado pelo Poder Executivo ao Poder Legislativo.


Alternativas
Comentários
  • Errado - Receita Corrente Líquida do exercício anterior.
    EMENDA CONSTITUCIONAL Nº 86, DE 17 DE MARÇO DE 2015

    Altera os arts. 165, 166 e 198 da Constituição Federal, para tornar obrigatória a execução da programação orçamentária que especifica.
    Art. 166..........................................................................................................

    § 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde.



    § 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações a que se refere o § 9º deste artigo, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do art. 165.
  • ERRADO


    Quer dizer que qualquer ente ou país que for usar um orçamento impositivo vai ter que estabelecer um limite de 1,2% da RCL para despesas parlamentares obrigatórias? E se for 1,3? 1,4? 50%? A questão pegou uma peculiaridade do orçamento brasileiro (uma novidade, alias) e quis forçar a barra dizendo que isso é uma característica do orçamento impositivo
  • Complementando:

    Orçamento impositivo: é aquele em que, uma vez consignada uma despesa no orçamento, ela deve ser necessariamente executada. Nesta visão, o orçamento, por se tratar de uma lei, deve ser rigorosamente cumprido.

  • Vamos pedir comentário do professor !!!

    É um tema recente proveniente da EC 86/15 !!!

  • Emenda Constitucional nº 86

    Altera os arts. 165, 166 e 198 da Constituição Federal, para tornar obrigatória a execução da programação orçamentária que especifica.

    Art. 166

    § 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações a que se refere o § 9º deste artigo, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do art. 165.

    Acredito que o erro da questão seja ...1,2% da receita corrente líquida anual prevista no projeto de lei orçamentária...

  • O erro está em afirmar que é até o limite de 1,2%, quando na verdade esse valor deve ser executado por inteiro.

  • O erro da questão já foi perfeitamente explicado pela colega Joelma Santos. Mas para deixá-lo ainda mais explícito, podemos considerar as orientações do professor Sérgio Mendes:


    O orçamento impositivo é aquele em que as despesas, uma vez fixadas, devem ser executadas. Embora o nosso modelo orçamentário seja, em regra, autorizativo, as emendas parlamentares são de execução impositiva. E o montante total das emendas parlamentares deve, com certeza, respeitar o limite de 1,2% da receita corrente líquida. Até aqui, tudo perfeito e dígino de nota.
    O erro da questão é informar que o teto das emendas parlamentares será calculado com base na receita prevista na lei orçamentária corrente, quando, por questões lógicas, a apuração é feita com base na receita corrente líquida do exercício anterior.

  • Não é a RCL do PLOA é a RCL da LOA anterior
  • O erro está no trecho: "da receita corrente líquida anual prevista no projeto de lei orçamentária...". Na elaboração das emendas individuais, deve-se considerar 1,2% sobre a RCL do projeto de lei, porém, na execução, deve-se considerar 1,2% sobre a RCL realizada no exercício anterior. Sendo assim, a questão estaria correta caso fosse assim: "O chamado orçamento impositivo se caracteriza, entre outros aspectos, pela obrigatoriedade de execução das emendas parlamentares individuais, até o limite de 1,2% da receita corrente líquida realizada no exercício anterior."

  • É o seguinte:

    - As emendas individuais ao PLOA serão aprovadas até o limite de 1,2% da receita corrente líquida prevista no PLOA encaminhado pelo Poder Executivo.

    - A execução dessas emendas será obrigatória no montante de 1,2% da receita corrente líquida realizada no ano anterior.

     

     

  • Gabarito Errado.

     

    Acrescentando...

     

    § 10. A execução do montante destinado a ações e serviços públicos de saúde previsto no § 9º, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso (trata dos recursos mínimos aplicados na saúde) I do § 2º do art. 198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais.  

     

    § 12. As programações orçamentárias previstas no § 9º deste artigo não serão de execução obrigatória nos casos dos impedimentos de ordem técnica.

     

    ---------------------------------------------------------------------------

    Sem mimimi, mas há um vácuo interpretativo aí. Tudo bem que a questão poderia ter especificado que a base de cálculo é a receita corrente do ano anterior ao da execução, mas concluir que afirma que o paradigma é o exercício vigente... Sigamos. 

  • ART 166 da CF/88,

    §9 As emendas individuais ao PLOA serão aprovadas até o limite de 1,2% da receita corrente líquida prevista no PLOA encaminhado pelo Poder Executivo.

    §11 A execução dessas emendas será obrigatória no montante de 1,2% da receita corrente líquida realizada no ano anterior.

  • A APROVAÇÃO DA EMENDA -->EM CIMA DAS R.C.L. PREVISTAS;
    A EXECUÇÃO OBRIGATÓRIA DA EMENDA --> EM CIMA DAS R.C.L. REALIZADAS NO EXERCÍCIO ANTERIOR

  • RCL do exercício anterior.

    Não serão de execução obrigatória nos casos de impedimento de ordem técnica.

  • (PR)evista ==> a(PR)ovada

    e(X)ecutada ==> reali(Z)ada

  • Essa questão sofreu alteração no mesmo ano em que foi cobrada. O Texto atualizado está disposto no §9º do Art. 166 CF.

  • CF 166 § 9º As emendas individuais ao projeto de lei orçamentária serão aprovadas no limite de 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida prevista no projeto encaminhado pelo Poder Executivo, sendo que a metade deste percentual será destinada a ações e serviços públicos de saúde.               

    § 10. A execução do montante destinado a ações e serviços públicos de saúde previsto no § 9º, inclusive custeio, será computada para fins do cumprimento do inciso I do § 2º do art. 198, vedada a destinação para pagamento de pessoal ou encargos sociais.                 

    § 11. É obrigatória a execução orçamentária e financeira das programações a que se refere o § 9º deste artigo, em montante correspondente a 1,2% (um inteiro e dois décimos por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior, conforme os critérios para a execução equitativa da programação definidos na lei complementar prevista no § 9º do art. 165.            

    § 12. A garantia de execução de que trata o § 11 deste artigo aplica-se também às programações incluídas por todas as emendas de iniciativa de bancada de parlamentares de Estado ou do Distrito Federal, no montante de até 1% (um por cento) da receita corrente líquida realizada no exercício anterior.          

  • Prevê com base no futuro.

    Executa com base no passado.

  • Poder Legislativo aprovando o PLOA:

    • Aprovação ementa PLOA - 1,2% da RCL prevista no PLOA.
    • Metade vai para saúde.

    Poder Executivo:

    • Obrigatoriedade de execução orçamentária e financeira:
    • 1,2% da RCL do exercício anterior.

    Bancada de Parlamentares:

    • Obrigatoriedade de execução orçamentária e financeira:
    • 1% da RCL do exercício anterior.
  • Para fins de aprovação = Considera-se a receita corrente líquida prevista

    Para fins de execução = Considera-se a receita corrente líquida realizada no ano anterior

  • Emendas individuais ao PLOA

    a.      Aprovação - 1,2% da RCL PREVISTA PLOA encaminhado pelo executivo;

    b.      Execução - 1,2% da RCL realizada (executada) no exercício ANTERIOR.


ID
1683055
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Tendo como referência os conceitos e as normas aplicáveis ao orçamento público, julgue o item a seguir.

A medição dos resultados da ação governamental é um elemento-chave do orçamento-programa. Nos níveis intermediários da administração, a mensuração é feita com base nos resultados dos programas, mediante o estabelecimento de metas ou produtos, o que constitui uma medida da eficiência da organização.


Alternativas
Comentários
  • Errado. Acredito que o erro esteja na classificação do indicador de desempenho.  Segundo o Gespublica: 

    São os impactos gerados pelos resultados obtidos

    (produtos/serviços, processos ou projetos). Está ligada ao

    grau de satisfação, valor agregado ou transformações

    promovidas no contexto em geral. É a dimensão mais ligada

    à missão da organização, e seus indicadores são mais

  • Medir os resultados dos programas é conferir o grau de atingimento desses resultados, daí o indicador ser de eficácia e não eficiência.


  • - ERRADA - 


    O orçamento-programa deve evidenciar resultados, ou seja, a eficácia do que foi planejado (objetivos e as metas fixadas). Isso subsidiará a elaboração da LDO de cada exercício, pois, se algum programa não se revelar viável ou necessitar de ajustes, é com base nesse indicador, aliado à eficiência e à efetividade, que se fará a alocação de recursos e se evitará o desperdício. 



    Fonte: Prof. Sérgio Mendes (comentando o Decreto que dá as bases para elaboração do PPA: 

    Decreto nº 2889/98)

    Avante!
  • Complementando:

    O Orçamento-programa, criado no Brasil pelo Decreto-Lei nº 200/67, consagrou a integração entre o planejamento e o orçamento público, uma vez que, com o seu advento, surgiu a necessidade de se planejar as ações, antes de executar o Orçamento. Era preciso, antes de fixar as despesas ou distribuir as receitas, saber quais as reais deficiências ou necessidades da população e categorizar as ações necessárias visando à correção ou minimização dos problemas. A ênfase no orçamento-programa eram as realizações, ou seja, interessava o que o governo realizava.

    http://simular.no.comunidades.net/orcamento-programa

  • Alguém pode me ajudar? Entendi os comentários dos colegas mas, não estou encontrando o erro da questão mesmo assim.

  • Karoline,

    eu marquei errada.Veja:

    A medição dos resultados da ação governamental é um elemento-chave do orçamento-programa.(OK!) Nos níveis intermediários da administração, a mensuração é feita com base nos resultados dos programas, mediante o estabelecimento de metas ou produtos, o que constitui uma medida da EFICÁCIA da organização.

    Pensei em resultados = eficacia ou até mesmo efetividade das ações governamentais.


    Se estiver errada, por favor, me corrijam e, se possível, me enviem uma msg particular. 

    Eu fiquei um pouco insegura, mas a minha resposta foi pensando dessa forma.

  • O erro está apenas em uma palavra: eficiência.


    A eficiência mede se os meios para obtenção dos fins(resultados) estão sendo feitos corretamente.

    A eficácia avalia se os fins(resultados) foram obtidos como previsto.

  • EFICÁCIA!

  • Maldita eficácia! Que ódio! Kkk
  • ERRADO (CERTO, SERIA EFICÁCIA)

     

    EXISTEM TROCENTAS DEFINIÇÕES ( MAIS ESSAS SIMPLIFICAM)
     

    MEDIDA DE EFICÁCIA =  mensuração é feita com base nos resultados dos programas
    MEDIDA DE EFICIÊNCIA = relação gastos x custos, melhor aproveitamento dos recursos.

  • Gabarito ERRADO.

    Orçamento de desempenho/funcional:

    "A ênfase era no desempenho organizacional, e avaliavam-se os resultados (em termos de eficácia, não de efetividade). Procurava-se medir o desempenho por meio do resultado obtido, tornando o orçamento um instrumento de gerenciamento para a Administração Pública."

     

    Livro: Orçamento Público, AFO e LRF / Autor: Augustinho Paludo / 8º Edição - 2018 / Pág. 11.

  • Nível Estratégico = Efetividade

    Nível Intermediário/Tático = Eficácia

    Nível Operacional = Eficiência

  • É esse tipo de questão que separa os homens dos meninos, ou seja, quem vai ser nomeado e quem vai continuar estudando para o próximo concurso.

  • Questão que, no meu ponto de vista, tem muito a ver com conceitos de administração. 

     

    A medição dos resultados da ação governamental é um elemento-chave do orçamento-programa. Nos níveis intermediários da administração, a mensuração é feita com base nos resultados dos programas, mediante o estabelecimento de metas ou produtos, o que constitui uma medida da eficiência da organização.

     

    eficiência é a dimensão do desempenho expressa pela relação do processo envolvido, seu meio. Assim, possui foco interno e refere-se aos CUSTOS envolvidos.

     

    eficácia é a dimensão do desempenho expressa pelo alcance dos objetivos ou metas, independentemente dos custos implicados. Possui foco externo e refere-se aos RESULTADOS. (abordagem correta da questão)

     

    efetividade é a dimensão do desempenho que representa a relação entre os resultados alcançados e as transformações ocorridas. Possui foco externo e refere-se aos IMPACTOS. - Conceitos por prof. Adriel Sá.

  • Eu acho que acertei no chute mesmo, pois pensei que no nível intermediário não há que se falar em estabelecer metas, mas sim no nível estratégico. Devo ter viajado..rs

  • medida da eficácia,papai

  • A medição dos resultados da ação governamental é um elemento-chave do orçamento-programa. Nos níveis intermediários ( TÁTICO) da administração, a mensuração é feita com base nos resultados dos programas (TÁTICO), mediante o estabelecimento de metas(ESTRATÉGICO) ou produtos, o que constitui uma medida da eficiência( OPERACIONAL) da organização.

  • ORÇAMENTO-PROGRAMA= EFETIVIDADE

    ORÇAMENTO BASE ZERO = EFICIÊNCIA

  • ... constitui uma medida da (eficácia) da organização.

    Gabarito: Errado

    Orçamento Tradicional OU Clássico = Eficiência = Custos = Meios

    Orçamento Programa = Eficácia = resultados = Fins

  • ERRADO

    A ênfase do orçamento-programa é nas realizações e a avaliação de resultados abrange a eficácia (alcance das metas) e a efetividade (análise do impacto final das ações).

    O estabelecimento de metas ou produtos, constitui uma medida de eficácia da organização.


ID
1683058
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Tendo como referência os conceitos e as normas aplicáveis ao orçamento público, julgue o item a seguir.

A transferência da contabilização de uma obrigação resultante de despesa realizada no exercício atual para o subsequente está associada à quebra dos princípios da totalidade e da publicidade.


Alternativas
Comentários
  • Alguém coloca o gif da Oprah incrédula. Que questão é essa, seu examinador?  Diretamente do sítio da Câmara Federal: 

    Totalidade

    Coube à doutrina tratar de reconceituar o princípio da unidade de forma que abrangesse as novas situações. Surgiu, então, o princípio da totalidade, que possibilitava a coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação, de forma a permitir uma visão geral do conjunto das finanças públicas.

    A Constituição de 1988 trouxe melhor entendimento para a questão ao precisar a composição do orçamento anual que passará a ser integrado pelas seguintes partes: a) orçamento fiscal; b) orçamento da seguridade social e c) orçamento de investimentos das estatais. Este modelo, em linhas gerais segue o princípio da totalidade.

  • - ERRADA - 



    Analisando os erros: 

     

    I) O princípio da totalidade, de fato, foi reformulado pela doutrina. Embora haja várias peças, documentos e leis, em diversas esferas, prevalece o entendimento de unidade, quer dizer, estão relacionados; são para uma só finalidade e compatibilizados entre si; constituem a totalidade da lei orçamentária.

     

    II) O princípio da publicidade vem expresso no Art. 37 da CF. As decisões do orçamento só tem validade após sua publicação na imprensa oficial. Isso é fundamental para o exercício da fiscalização dos recursos arrecadados (ou tomados mesmo) dos contribuintes. 


    III) "A transferência da contabilização de uma obrigação resultante de despesa realizada no exercício atual para o subsequente está associada à quebra do princípio" da proibição do estorno. 

    Art. 167. São vedados:

    VI - a transposição, o remanejamento ou a transferência de recursos de uma categoria de programação para outra ou de um órgão para outro, sem prévia autorização legislativa;


    A meu ver, há conflito com este princípio porque temos a "transferência da contabilização de uma obrigação resultante de despesa realizada no exercício atual para o subsequente". Por que o gestor faria isso? falta de caixa? 

    De acordo com o Prof. Sérgio Mendes, quando houver insuficiência ou carência de recursos, deve o Poder executivo recorrer à abertura de crédito adicional ou solicitar a transposição, remanejamento ou transferência, o que deve ser feito com autorização do Poder Legislativo.



    *Qualquer coisa, podem dar um alô inbox...



    Avante!

  • Eu acredito que o princípio quebrado, no caso em questão, foi o da anualidade. O orçamento deve ser elaborado para execução dentro de um ano. Se você contabiliza uma obrigação em ano diferente da que ela realmente ocorreu, esta execução não ocorreu no período correto para que o orçamento foi aprovado.

  • Oportunidade tambem foi violada
  • A transferência da contabilização de uma obrigação resultante de despesa realizada no exercício atual para o subsequente está associada à quebra dos princípios da universalidade e da publicidade.

    Universalidade é o princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado. http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • "Questão errada. A contabilização em exercício posterior de despesa realizada em exercício prévio descumpre o princípio da anualidade."

     

    Fonte: https://www.pontodosconcursos.com.br/Aluno/Aluno/VisualizarArquivo/34067?aulaid=126628 

  • Por que não está associado ao princípio da totalidade / unidade? Por que esse princípio da totalidade diz que em cada ano os entes da Federação (municípios, estados e União) terão, cada um deles, uma única lei orçamentária. Não tem nada a ver com despesas de um ano pertencerem a aquele ano. O princípio da publicidade, por outro lado, está relacionado à divulgação. O princípio da anualidade foi desrespeitado, pois ele dita que despesas fixadas e receitas previstas em um documento orçamentário estão atreladas ao exercício para o qual a lei orçamentária (documento em questão) foi elaborada.

    Por outro lado, podemos ser levados a pensar que o princípio da universalidade também seria transgredido, tendo em vista que ele diz que a lei orçamentária de dado ano conterá todas as despesas a serem realizadas. Ora, se estamos efetuando despesas de ano passado (as quais não estão na lei de orçamento), isso não seria um pulo de cerca? Não, pois a Lei 4.320 diz que pertencem ao exercício financeiro as despesas empenhadas. E, assim sendo, se as despesas foram empenhadas (reservado orçamento para elas no ano 1) e pagas no exercício seguinte (ano 2), isso se dará com as receitas daquele exercício passado (ano 1) em que foram empenhadas, não configurando uma afronta ao da universalidade.

    Resposta: errado.

  • Pedalada fiscal é justamente o caso elucidado pelo examinador: "jogar" para um período futuro aquilo que deve ser empenhado/contabilizado no momento correto de sua ocorrência. Essa prática acaba por distorcer os demonstrativos contábeis e fiscais do ente federativo e ferir vários princípios, entre os quais destacamos os princípios da anualidade orçamentária, publicidade, competência e oportunidade.

    Portanto, sob a ótica orçamentária, transferir a contabilização de uma obrigação para o exercício subsequente (ou seja, “pedalar” a dívida) está associada, principalmente, à quebra do princípio da anualidade, e não ao da unidade/totalidade.

    TECCONCURSOS

  • Ainda que em regra o orçamento deva ser executado no exercício financeiro, existem exceções. O reconhecimento de despesas e receitas em exercício diverso do realizado pode ser possível nos casos de ajustes ao equilíbrio dos sistemas previdenciários, por exemplo.


ID
1683061
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito ao sistema de planejamento e de orçamento federal, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual, julgue o item subsequente.

O projeto e a lei orçamentária de 2015 discriminam, em categorias de programação específicas, as dotações destinadas ao pagamento de precatórios judiciários e de sentenças judiciais de pequeno valor, além das destinações para o cumprimento de sentenças judiciais constantes do orçamento de investimentos das empresas estatais.


Alternativas
Comentários
  • LDO - 13080/2015


    Art. 24.  A Lei Orçamentária de 2015 somente incluirá dotações para o pagamento de precatórios cujos processos contenham certidão de trânsito em julgado da decisão exequenda e pelo menos um dos seguintes documentos:


    Art. 39:

    § 11.  Serão encaminhados projetos de lei específicos, quando se tratar de créditos destinados ao atendimento de despesas com:

    III - sentenças judiciais, inclusive relativas a precatórios ou consideradas de pequeno valor.

  • Creio que o comentário do Daniel Neiva está equivocado.

    O dispositivo legal realmente é Lei 13.080/15 (LDO)

    Art. 12 inciso IX:

    IX - ao pagamento de precatórios judiciários, de sentenças judiciais de pequeno valor e ao cumprimento de sentenças judiciais de empresas estatais dependentes;

    O erro é considerar na assertiva empresas estatais de maneira geral (independentes e dependentes).

  • José,


    Acredito que o Cespe considerou o erro por aí mesmo.

    O que pega é que a questão não cita as empresas em si, mas o orçamento no qual elas estão inseridas. Ou seja, toda vez que o Cespe citar esse "orçamento" sem a palavra "dependentes" eu deveria marcar errado? Com certeza não, até pelo nosso conhecimento da banca.

    Mas imagine na hora da prova, você que não está com a LDO 2015 seca na mão. Você sabe que são as empresas dependentes, mas a questão se refere ao orçamento que estão incluídas. Pensando assim eu não marcaria errado nunca uma assertiva dessa em prova.

    Tipo de questão clássica do Cespe que a resposta não é Certo nem Errado. É depende.


    Abraço e sucesso.

  • Olá,
    Não há precatórios do orçamento de investimentos, haja vista ser ele composto apenas de investimentos das estatais.

    Prof. Paulo Lacerda - ICA

  • - Sentenças Judiciais manual técnico de orçamento 2014.

    Despesas orçamentárias resultantes de:

    a) pagamento de precatórios, em cumprimento ao disposto no art. 100 e seus parágrafos da Constituição, e no art. 78 do Ato das Disposições Constitucionais Transitórias - ADCT;

    b) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de empresas públicas e sociedades de economia mista, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social; O erro da questão é que o examinador si referiu a empresas estatais de forma ampla, dando o entendimento que pode ser empresas dependentes e independentes. Sendo que engloba apenas as dependentes.

  • Na verdade constará, em relação às sentenças judiciais:

    "b) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de empresas públicas e sociedades de
    economia mista, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Socia
    l;"
     

    O restante da questão está correta.

  • Gabarito: item errado

     

    Conforme explicações dos colegas.

     

     

    Ampliando o conhecimento:

     

    Lei 13.303/2016 (Lei das Estatais)

    Art. 88.  As empresas públicas e as sociedades de economia mista deverão disponibilizar para conhecimento público, por meio eletrônico, informação completa mensalmente atualizada sobre a execução de seus contratos e de seu orçamento, admitindo-se retardo de até 2 (dois) meses na divulgação das informações.

  • Segundo o MTO, 2017

    91- Sentenças Judiciais

    b) cumprimento de sentenças judiciais, transitadas em julgado, de empresas públicas e sociedades de
    economia mista, integrantes dos Orçamentos Fiscal e da Seguridade Social;

    Como também já havia afirimado acima o Prof Paulo Lacerdo - ICA: no orçamento de investimentos não há precatórios.


     

  • Lei 13.080/15

    Art. 12.  O Projeto e a Lei Orçamentária de 2015 discriminarão, em categorias de programação específicas, as dotações destinadas: 

    IX - ao pagamento de precatórios judiciários, de sentenças judiciais de pequeno valor e ao cumprimento de sentenças judiciais de empresas estatais dependentes; 

  • A questão fala do orçamento de investimentos das empresas estatais, como integram esse orçamento apenas as chamadas empresas estatais não dependentes (sendo que uma empresa estatal dependente participará do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social) e a LDO fala que o projeto e a lei orçamentária discriminarão, em categorias de programação específicas, as dotações destinadas: (...) ao pagamento de precatórios judiciários, de sentenças judiciais de pequeno valor e ao cumprimento de sentenças judiciais de empresas estatais dependentes, logo não há destinação específica para o orçamento citado.

    QUESTÃO ERRADA

  • O projeto e a lei orçamentária de 2015 discriminam, em categorias de programação específicas, as dotações destinadas ao pagamento de precatórios judiciários e de sentenças judiciais de pequeno valor, além das destinações para o cumprimento de sentenças judiciais constantes do orçamento de investimentos das empresas estatais. Resposta: Errado.

     

    Comentário: CF/1988, Art. 100, §3. O disposto no caput deste artigo relativamente à expedição de precatórios não se aplica aos pagamentos de obrigações definidas em leis como  de pequeno valor que as Fazendas referidas devam fazer em virtude de sentença transitada em julgado.

  • ERRADO, o erro da assertiva está em generalizar o regime de precatórios a todas as empresas estatais uma vez que APENAS as EP/SEM PRESTADORAS DE SERVIÇO PÚBLICO e em regime NÃO CONCORRENCIAL detêm tal prerrogativa de direito público.

    O próprio STF se manifestou a respeito, senão vejamos tal colocação de Marcelo Alexandrino: "a jurisprudência do STF consolidou o entendimento de que, na específica hipótese em que empresas públicas e sociedades de economia mista tenham por objeto a prestação de serviços públicos essenciais e próprios do Estado, e atuem sem competir com empresas do setor privado, é aplicável às suas dívidas o regime de precatórios judiciários previsto no art. 100 da Carta Política, ou seja, todos os bens dessas entidades administrativas, embora privados, são impenhoráveis (e sobre eles não podem incidir ônus reais), mesmo aqueles que não sejam diretamente utilizados na respectiva atividade-fim.

    Ademais, de fato terão categorias de programações específicas classificadas em operações especiais e, consoante a lei 4320, "Os pagamentos devidos pela Fazenda Pública, em virtude de sentença judiciária, fa-se-ão na ordem de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, probida a deseginação de casos ou de pessoas(...)"(art.67). Por fim, o regime de pagamento de pequeno valor será regulado por cada ente de acordo com suas condições de pagamentos e limites estabelecidos.

  • Gab. E

    Esse dispositivo ainda se encontra vigente na respectiva LDO-2019:

    Art. 11. O Projeto e a Lei Orçamentária de 2019 discriminarão, em categorias de programação específicas, as dotações destinadas:

    X - ao pagamento de precatórios judiciários, de sentenças judiciais de pequeno valor e ao cumprimento de sentenças judiciais de empresas estatais dependentes;

  • Carai!


ID
1683064
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito ao sistema de planejamento e de orçamento federal, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual, julgue o item subsequente.

Considerando que a lei orçamentária para 2015 incluiu, tanto na estimativa da receita como na fixação da despesa, a importância aproximada de R$ 905 bilhões a título de refinanciamento da dívida pública federal, é correto afirmar que a União poderá emitir o referido montante em títulos públicos para rolar o mesmo montante em títulos vencíveis durante o exercício.


Alternativas
Comentários
  • Como se trata de refinanciamento, a União pode pegar o montante referido e transformar em títulos vencíveis durante o exercício para rolar a dívida pra frente. É como se a União tivesse a dívida e sempre pega mais dinheiro para pagar uma nova dívida. Por sinal, isso é o que mais o Brasil vem fazendo.

  • LRF:Art. 29.Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

    V - refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária.

    ROLAGEM DA DÍVIDA NÃO PODE CONTER JUROS.


  • Gabarito: item certo

     

    LRF

    Art. 29 

     

     V - refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária.

     

     § 4o O refinanciamento do principal da dívida mobiliária não excederá, ao término de cada exercício financeiro, o montante do final do exercício anterior, somado ao das operações de crédito autorizadas no orçamento para este efeito e efetivamente realizadas, acrescido de atualização monetária.

     

     

     

     

  • Eu não entendi nem a pergunta, quem dirá a resposta! 

  • Considerando que a lei orçamentária para 2015 incluiu, tanto na estimativa da receita como na fixação da despesa, a importância aproximada de R$ 905 bilhões a título de refinanciamento da dívida pública federal, é correto afirmar que a União poderá emitir o referido montante em títulos públicos para rolar o mesmo montante em títulos vencíveis durante o exercício.

    Não entendi só com a explicação do professor..

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/ar/conceitos-basicos-faq

    O que é a Dívida Pública Federal?

    A Dívida Pública Federal (DPF) refere-se a todas as dívidas contraídas pelo governo federal para financiamento do seu déficit orçamentário, nele incluído o refinanciamento da própria dívida, e para outras operações com finalidades específicas, definidas em lei. É possível classificar a DPF de acordo com os instrumentos usados para captação de recursos e pela moeda na qual ocorre o pagamento de seus fluxos. Em relação à captação de recursos, esta pode ocorrer por emissão de títulos públicos (sendo por essa razão classificada como mobiliária), ou por contratos, firmados principalmente com organismos multilaterais (sendo esta dívida classificada como contratual).

    Outra coisa, entendi no vídeo desse link : https://www12.senado.leg.br/noticias/videos/2016/12/orcamento-facil-entenda-o-que-e-o-refinanciamento- da-divida-publica , que no orçamento anual já vem o valor da dívida pública que será paga naquele ano, apenas o que será pago no ano (dentro dos 12 meses);

    Agora partindo para a LRF fica mais fácil de entender ...

    Segundo a LRF, art. 29, inciso V , Refianciamento da dívida mobiliária é a emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária.

    paragrafo4: o refinanciamento do principal da dívida pública não excederá, ao término de cada exercicio financeiro, o montante do final do exercício anterior, somado ao das operações de crédito autorizados no orçamento para este efeito e efetivamente realizadas, acrescido de atualização monetária.

    LENDO SEM AS VIRGULAS FICA: o refinanciamento do principal da dívida pública não excederá o montante do final do exercício anterior acrescida de atualização orçamentária.

    enfim, entendi que refinanciamento de dívida mobiliária é feita por emissão de títulos. Só não sei como responde o limite que pode ser refinanciando... pois o pagragrafo 4 refere-se a limite de MONTANTE FINAL DO EXERCICICO ANTERIOR... a questão fala em montande para o exercício atual ... enfim , não entendi... quem souber me ajuda, porque a explicação do professor e a leitura do artigo , inciso e paragrafo não foram suficientes para eu assimilar .......... :/ 

     

  • Resposta ta no artigo 29 da LRF, bem complicadinho hein

  • Rani, A questão realmente não fez referência ao exercício pq esse não era o foco da questão. Ela na verdade quer saber se é possível refinanciar o total, por meio de títulos, considerando que tem previsão na loa pra isso...sim, pode! Mas é mesmo oq vc já percebeu... Ex. Estamos em 2018, pegamos o total da dívida em 2017 + o valor das operações de créditos que estavam na loa 2017 e que realmente foram usados pra esse fim... pronto! Esse é o valor que podemos emitir títulos com vencimento até o final do ano ( lembrando que juros não entra nessa conta, só atualização monetária )
  • quando você acha que está dominando AFO, aparece uma questão dessas escrita em grego.

  • Nunca nem vi :/

  • AFO é o forte do Cespe ,ela sabe dar uma surra!
  • É a famosa "rolagem da dívida". Nada mais é que o governo "fazer dívidas para pagar as dívidas".  O Governo emite novos títulos (contrai dívidas) para pagar os títulos que estão vencendo. 

     

    Mesma coisa de eu estar devendo 10 reais para a pessoa X  e tenho que pagar amanhã , eu vou lá e pego 10 reais emprestado com a pessoa Y (para pagar semana que vem) e pago a pessoa X.  Eu continuo devendo 10 reais , mas agora vou ter "mais tempo para pagar"

     

    Ai  LRF vem dizendo que essa rolagem não é "a moda bangu" e sair emitindo novos títulos  , tem um máximo , veja:

    Art. 29 § 4o O refinanciamento DO PRINCIPAL da dívida mobiliária não excederá, ao término de cada exercício financeiro, o montante do final do exercício anterior, somado ao das operações de crédito autorizadas no orçamento para este efeito e efetivamente realizadas, acrescido de atualização monetária.

     

     

  • Fechar os olhos, clicar e ao abrir: "Acertô Mizeravi"!!!

  • kkkkkkkkkkkkkkkk cespe é a peste quando tu acha q sabe vem ela e da uma rasteira

  • Vejam esse vídeo e vão entender o que é esse tal ''refinanciamento'' ou ''rolagem da dívida'', super didático: https://www.youtube.com/watch?v=PXad3RFaHZo

  • Pessoal o refinanciamento da dívida é nada mais que a “rolagem da dívida”, ou seja, é administração pública pegando um empréstimo novo para pagar um empréstimo velho. O refinanciamento é conceituado no art. 29, V, da LRF e o §4º do mesmo artigo normatiza sua operacionalização. Vejamos:

    Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições: [...]

    V - refinanciamento da dívida mobiliária: emissão de títulos para pagamento do principal acrescido da atualização monetária. [...]

    § 4º O refinanciamento do principal da dívida mobiliária não excederá, ao término de cada exercício financeiro, o montante do final do exercício anterior, somado ao das operações de crédito autorizadas no orçamento para este efeito e efetivamente realizadas, acrescido de atualização monetária.

    Ou seja, no caso da questão, é possível refinanciar os R$ 905 bilhões e mais a atualização monetária (mas não os juros). Portanto, o item está certo.

    Gabarito: CERTO

  • QUESTÃO CORRETA !

    "Considerando que a lei orçamentária para 2015 incluiu, tanto na estimativa da receita como na fixação da despesa, a importância aproximada de R$ 905 bilhões a título de refinanciamento da dívida pública federal, é correto afirmar que a União poderá emitir o referido montante em títulos públicos para rolar o mesmo montante em títulos vencíveis durante o exercício."

    Como sempre, o CESPE busca maneiras de complicar ainda mais essa matéria.....

    O que entendi da questão: Primeiro se refere a refinanciamento, então a União pode pegar o montante de 905 bi, transforma-lo em TÍTULOS que irão vencer durante o exercício na intenção de "jogar a dívida p frente" (rolar a dívida).

  • Chutei e andei a bola pra lateral!!!!


ID
1683067
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

No que diz respeito ao sistema de planejamento e de orçamento federal, às diretrizes orçamentárias e ao orçamento anual, julgue o item subsequente.

O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, é responsável pela orientação normativa aos órgãos setoriais e específicos, às unidades de planejamento e orçamento das entidades vinculadas aos ministérios, e às unidades responsáveis pelos orçamentos de outros poderes.


Alternativas
Comentários
  • Considerei o item incorreto, mas o Cespe entende o contrário. Por quÊ? 
    O ministro do Planejamento e Coordenação Geral, através da Portaria no 20, de 2 de março de 1971, alterada pela Portaria no 46, de junho de 1972, atribuiu à Subsecretaria de Orçamento e Finanças, atual Secretaria de Orçamento Federal, o papel de órgão central no processo de elaboração orçamentária.

  • CERTO

    Tá tudo certo, de acordo com a Lei 10180/01.
    O MPOG é o órgão Central do Sistema de Planejamento e Orçamento Federal. E tanto os órgãos centrais, como  os setoriais devem observar as normas do MPOG, inclusive as unidades de orçamentação dos outros Poderes.  

    Art. 4º Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal:

     

    I - o Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central;

     

    § 3o Os órgãos setoriais e específicos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central (MPOG) do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.   
    Art. 5o Sem prejuízo das competências constitucionais e legais de outros Poderes, as unidades responsáveis pelos seus orçamentos ficam sujeitas à orientação normativa do órgão central do Sistema. (MPOG).
  • Integram o Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal: Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (MPOG) (órgão central); Órgãos Setoriais; Órgãos Específicos.

  • Mpog eh o bichão

  • Esse professor é muito bom!!

  • MPOG órgão central?

  • Anita, sim! O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão é o órgão central. Olha o que diz o professor Paludo (p. 218):

     

    Quem possui a competência legal em matéria orçamentária é o MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão (órgão central do sistema) e a realiza através da SOF – Secretaria de Orçamento Federal.

     

    A competência financeira é legalmente atribuída ao MF – Ministério da Fazenda (órgão central) que a exerce através da STN – Secretaria do Tesouro Nacional.

  • MPOG possui competência legal em matéria orçamentária e a realiza através do SOF.

  • GAB: CERTO

    QUE QUESTÃO BONITA;KKKK

     

  • LEI Nº 10.180/2001

    Art. 4º

    § 3º Os órgãos setoriais e específicos ficam sujeitos à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central do Sistema, sem prejuízo da subordinação ao órgão em cuja estrutura administrativa estiverem integrados.

    § 4º As unidades de planejamento e orçamento das entidades vinculadas ou subordinadas aos Ministérios e órgãos setoriais ficam sujeitas à orientação normativa e à supervisão técnica do órgão central e também, no que couber, do respectivo órgão setorial.

    *Lembrando que o MPOG (Órgão Central) agora é Ministério da Economia, porém a Lei 10.180 não foi atualizada!

  • O Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, como órgão central do Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal, é responsável pela orientação normativa aos órgãos setoriais e específicos, às unidades de planejamento e orçamento das entidades vinculadas aos ministérios, e às unidades responsáveis pelos orçamentos de outros poderes.

  • Atualmente é o Ministério da Economia, como órgão central do SPOF


ID
1683070
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a sistema e processo de orçamentação, classificações orçamentárias, estrutura programática e créditos ordinários e adicionais, julgue o próximo item.

As categorias de programação são identificadas por programas, projetos, atividades ou operações especiais e seus respectivos subtítulos. O projeto, em particular, deve constar de cada uma das diversas esferas orçamentárias a que pertence, sob programas diversos.


Alternativas
Comentários
  • Os projetos e atividades são os instrumentos orçamentários de viabilização dos programas. Estão assim conceituados:

    Atividade: é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações que se realizam de modo contínuo e permanente, das quais resulta um produto necessário à manutenção da ação de governo.

    Projeto: é um instrumento de programação para alcançar o objetivo de um programa, envolvendo um conjunto de operações, que se realizam num período limitado de tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.

    Operação Especial: são ações que não contribuem para a manutenção das ações de governo, das quais não resulta um produto e não geram contraprestação direta sob a forma de bens ou serviços. Representam, basicamente, o detalhamento da função “Encargos Especiais”. Porém um grupo importante de ações com a natureza de operações especiais quando associadas a programas finalísticos podem apresentar produtos associados.


    http://www.orcamentofederal.gov.br/orcamentos-anuais/orcamento-1998/Portaria_Ministerial_117_121198.pdf

  • Concordo contigo Joelson. Eu reclamei naquela avaliação que eles disponibilizaram ....

  • Joelson,

    Isso acontece quando parte da prova é comum a vários cargos daí, provavelmente, quando cada prova é cadastrada individualmente pra poder ser resolvida online ( lá no link "provas") deve gerar a repetições das questões.  Porém, de fato é bem chato quando aparece a mesma questão várias vezes seguidas.


    Sobre a questão:

     

    A cada projeto ou atividade só poderá estar associada um produto, que, quantificado por sua unicidade de medida, dará origem à meta.



  • Galera, a resposta está na lei da LDO 2015, lei n○13080 de 2 de janeiro de 2015.O erro está no final:O projeto, em particular, deve constar de cada uma das diversas esferas orçamentárias a que pertence, sob programas DIVERSOS. O correto está no Art 5○, $ 6○:§ 6o  O projeto deve constar de uma única esfera orçamentária, sob um único programa. 
  • Lei13.080/15

    art 5 § 1o As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no Projeto de Lei Orçamentária de 2015 e na respectiva Lei, bem como nos créditos adicionais, por programas, projetos, atividades ou operações especiais e respectivos subtítulos, com indicação, quando for o caso, do produto, da unidade de medida e da meta física. 

    § 6o  O projeto deve constar de uma única esfera orçamentária, sob um único programa

  • Programas, Ações (Projetos, atividades ou operações especiais) e seus respectivos subtítulos.

  • As ações podem ser classificadas como (Portaria 42/1999):

    - atividades

    - projetos

    - operações especiais (Encargos especiais - LOA / não PPA)

  • MATEI ESSA SÓ POR SABER QUE PROJETOS SÃO ÚNICOS.

  • Projeto - instrumento de programação utilizado para alcançar o objetivos de UM PROGRAMA, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo.

  • De acordo com o MCASP, o orçamento federal está organizado em programas, a partir dos quais são relacionadas às ações sob a forma de atividades, projetos ou operações especiais.

    A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto, que, quantificado por sua unidade de medida, dará origem à meta.

    Gab; E

  • ERRADO,

    Inicialmente, o erro está na primeira assertiva "As categorias de programação são identificadas por programas, projetos, atividades ou operações especiais e seus respectivos subtítulos". Na verdade, os programas estão estruturados em ações orientados para alcançar os objetivos da PPA. Por sua vez, as ações - que contribuem ou não para atender um objetivo de um programa - SÃO IDENTIFICADAS por atividades, projetos ou operações especiais e seus respectivos subtítulos.

  • As ações, dentro da classificação por estrutura programática da despesa orçamentária, podem ser

    classificadas como atividades, projetos ou operações especiais.

    Fonte: Estratégia Concursos - Sergio Mendes.

  • As categorias de programação são identificadas por programas, projetos, atividades ou operações especiais e seus respectivos subtítulos. O projeto, em particular, deve constar de cada uma das diversas esferas orçamentárias a que pertence, sob programas diversos. Resposta: Errado.

    Conforme disse o colega acima projetos são únicos.

  • GABARITO ERRADO:

     

    Conforme portaria do MOG nº42/99, temos:

                    Art. 2o  Para os efeitos da presente Portaria, entendem-se por:

    (...)

                    b) Projeto, um instrumento de programação para alcançar o objetivo de UM PROGRAMA, envolvendo um conjunto de operações, limitadas no tempo, das quais resulta um produto que concorre para a  expansão ou o aperfeiçoamento da ação de governo;

  • ERRADO

    O PROJETO deve constar de UMA ÚNICA ESFERA ORÇAMENTÁRIA, SOB UM ÚNICO PROGRAMA.

  • Gab. E

    A informação ainda consta da LDO-2019!

    Art. 4º Para efeito desta Lei, entende-se por:

    § 1º As categorias de programação de que trata esta Lei serão identificadas no Projeto de Lei Orçamentária de 2019 e na respectiva Lei, bem como nos créditos adicionais, por programas, projetos, atividades ou operações especiais e respectivos subtítulos, com indicação, quando for o caso, do produto, da unidade de medida e da meta física.

    § 6º O projeto deve constar de uma única esfera orçamentária, sob um único programa.

  • errado,

    As categorias de programação são identificadas por programas, projetos, atividades ou operações especiais e seus respectivos subtítulos. (CORRETO) O projeto, em particular, deve constar de cada uma das diversas esferas orçamentárias a que pertence, sob programas diversos.

    "A cada projeto ou atividade só poderá estar associado um produto(...)" (MCASP 8 º Ed, pág )

  • cat de program dentro do programa, n programa dentro da cat de rprog

  • PROGRAMA = Conjunto de AÇÕES!

    AÇÕES:

    • Atividades
    • Projetos
    • Operações Especiais

ID
1683073
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a sistema e processo de orçamentação, classificações orçamentárias, estrutura programática e créditos ordinários e adicionais, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Determinado ente da administração pública, que necessita da abertura de um crédito especial, dispõe dos seguintes dados:

• diferença entre a receita realizada e a prevista: R$ 400;

• ativo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior: R$ 180;

• passivo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior: R$ 140;

• créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 230;

• créditos adicionais reabertos: R$ 10.

Assertiva: Nessa situação, há margem para abertura do crédito especial de R$ 200.


Alternativas
Comentários
  • CERTO


    Excesso de arrecadação R$ 400 + Superávit financeiro R$ 40 (ativo 180 - passivo 140) - Crédito extraordinário (R$ 230) - Créditos adicionais reabertos (R$ 10) = R$ 200 que podem ser utilizados para abrir um crédito especial.
  • A conta do Anderson Rone apesar de bater, está montada da forma errada, vejamos:


    O excesso de arrecadação como fonte de recurso para créditos adicionais, deve ser descontado o valor dos créditos extraordinários abertos no período, logo temos:400 - 230 = 170
    O superávit financeiro(ativo financeiro) é uma fonte preferencial para reabertura de créditos adicionais(especiais ou extraordinários), logo temos:180(ativo) - 140(passivo) = 40
    40(superávit financeiro) - 10(crédito adicional reaberto) = 30
    170(excesso de arrecadação) - 30(superávit financeiro) = 200
    Acredito que assim fica "mais correta" a explicação do item.
  • Fontes para abertura de créditos adicionais:

     

     

    1) Superávit financeiro apurado em BP do exercício anterior

    2) Excesso de arrecadação

    3) Anulação total ou parcial de dotações

    4) Operações de crédito

    5) Recursos sem despesas correspondentes

    6) Reserva de contingência

     

    > O crédito extraordinárioaberto sem indicação de fonte deve ser abatido do excesso de arrecadação

     

    > Os créditos adicionais reabertos no exercício corrente são subtraídos do Superávit financeiro em BP anterior.

     

     

    Com relação aos cálculos, vejam os comentários dos colegas.

  • Suas finanças:
    R$ 230 = empréstimo maroto que você pediu à sua mãe.
    R$ 400 = troco do dinheiro dado pela sua mãe para você comprar pão.
    R$ 180 = mesada.
    R$ 140 = dívida lanchonete do Zé. (que vai ser paga com sua mesada!)

    R$  10 = dívida de um espetinho de frango.


    De antemão, você já quer quitar as suas dívidas usando a mesada, logo: você ficará apenas com 43 reais (180-140-10 = 30).


    Depois de pagar essa dívida, você lembra que tem que quitar um empréstimo com sua mãe! Nessa mesma hora ela dá dinheiro para comprar pão e ainda te deixa ficar com o troco!


    Juntando o resto da sua mesada com o troco do pão, você fica com 430 reais.


    Com essa dinheirama no bolso, você entrega 230 à mamãe e garante 200 conto para curtir um cinema. (ou pagar a inscrição de um concurso)

     

    At.te, CW.

  • Gabarito Correto.

     

    Lei 4.320 - Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

     

    § 1º Consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:  SE ORAR, passa!

     

    Superávit Financeiro apurado no Balanço Patrimonial do exercício anterior;

    Excesso de arrecadação;

    Operações de crédito;

    Reservas de contingência;

    Anulação total ou parcial de dotação orçamentária;

    Recursos sem despesa vinculada.

     

  • diferença entre a receita realizada e a prevista:------------------------------------------- R$ 400 (P0SITIVO) 

    • ativo R$ 180;   - • passivo R$ 140------------------------------------------------------------R $   40 (POSITIVO) 

    • créditos extraordinários abertos no exercício----------------------------------------      R$ 230(NEGATIVO)

    • créditos adicionais reabertos: ------------------------------------------------------------     R$   10. (NEGATIVO 

    400 + 40 - 230 - 10 = 200

  • Fontes para abertura de Créditos Adicionais: SE ORAR

     

    Superávit financeiro

    Excesso de arrecadação

     

    Operações de crédito

    Recursos sem despesas

    Anulação de dotações

    Reserva de contingência

     

    Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-á a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício. (Art. 43, § 4º, da Lei 4320/1964)

     

    Excesso de arrecadação = 400

    Créditos extraordinários abertos no exercício = 230

    Superávit Financeiro = 180 – 140 - 10 = 30 [(Ativo financeiro – Passivo financeiro – Créditos adicionais Transferidos (reabertos)]

     

    400 – 230 – 30 = 200

     

    Gabarito: CERTO

  • § 2º Entende-se por superávit financeiro a diferença positiva entre o ativo financeiro e o passivo financeiro, conjugando-se, ainda, os saldos dos créditos adicionais transferidos e as operações de credito a eles vinculadas.

    § 3º Entende-se por excesso de arrecadação, para os fins deste artigo, o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês entre a arrecadação prevista e a realizada, considerando-se, ainda, a tendência do exercício.   Para o fim de apurar os recursos utilizáveis, provenientes de excesso de arrecadação, deduzir-se-a a importância dos créditos extraordinários abertos no exercício.     

    superávit financeiro = 180 -140 - 10 = 30

    exesso de arrecadação = 400 - 230 = 170

    total a utilizar como fonte = 30 + 170 =200

    agora... eu so entendi esse "conjugando-se ainda" com os exemplos dos colegas, pois na minha cabeça, conjugando ainda - eu somaria os valores e não subtrairia.

     

  • Eu achei legal o SE ORAR, mas eu sempre usei o +SEROBA - CC rs:

    + SUPERAVIT FINANCEIRO (ativo financeiro-passivo financeiro)

    + EXCESSO DE ARRECADAÇÃO

    + RESERVA DE CONTINGÊNCIA

    + OPERAÇÃO DE CRÉDITO

    + BURACO NO ORÇAMENTO ( tipo as receiras sem despesas correspondentes)

    + ANULAÇÃO DE DESPESAS

    - CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS ABERTOS NO EXERCICIO

    - CRÉDITOS ADICIONAIS REABERTOS

    Vamos a questão:

    Situação hipotética: Determinado ente da administração pública, que necessita da abertura de um crédito especial, dispõe dos seguintes dados:

    • diferença entre a receita realizada e a prevista (+E) : R$ 400;

    ativo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior (+S) : R$ 180;

    passivo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior (-S): R$ 140;

    • créditos extraordinários abertos no exercício (-C): R$ 230;

    • créditos adicionais reabertos (-C): R$ 10.

    resposta certa (200)

  • rapaaaz, pelejo nas questões desse tipo.

    Nessa mesmo, somei os créditos reabertos. Dando mais que R$ 200

  • Valeu, Babi.

     

    Continue estudando e nos ajudando =DDD

  • Superávit financeiro do exercicio anterior = Ativos financeiros exercicio anterior - Passivos financeiros exercicio anterior - créditos reabertos

    Superávit financeiro exercicio anteiror = 30 

    xxx

    Excesso de arrecadação = Receita Arrecadada - Receita Prevista - créditos extraordinarios abertos no exercicio 

    Excesso de arrecadação = 170

    xxx

    Somatório de todas as fontes: 200   (cuidado que as vezes a questao dá um monte de dado a mais , que nao servem para nada , tudo que importa são as fontes ).

  • Pessoal,

    O jeito que pensei foi diferente da maioria, porém obtive o mesmo resultado.

    diferença entre a receita realizada e a prevista: R$ 400 (considerei excesso de arrecadação). Posteriormente somei o excesso de arrecadação + os ativos, ou seja 400+180= 580 posteriormente fui diminuindo 580-140-230-10=200

  • Nesse momento que eu sinto orgulho de ter estudado essa matéria mês passado e ainda conseguir acertar sem chutar. *-*


  • • diferença entre a receita realizada e a prevista: R$ 400; (Excesso = receita arrecadada - prevista)

    • ativo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior: R$ 180; (superávit financeiro = AF - PF)

    • passivo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior: R$ 140; (superávit financeiro = AF - PF)

    • créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 230; (são deduzidos do excesso de arrecadação conforme a lei 4320)

    • créditos adicionais reabertos: R$ 10 (consideramos que esses são extraordinários também e por isso deduzimos?)

  • Gab: Certo

    Questão:

    diferença entre a receita realizada e a prevista: R$ 400;

    ativo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior: R$ 180;

    passivo financeiro no balanço patrimonial do exercício anterior: R$ 140;

    créditos extraordinários abertos no exercício: R$ 230;

    créditos adicionais reabertos: R$ 10.

    .

    Resolução:

    No excesso de arrecadação devemos pegar o resultado da diferença entre receita realizada e receita prevista e diminuir o valor dos créditos adicionais extraordinários que foram abertos nesse mesmo exercício.

    EA = (receita realizada - receita prevista) - créditos extraord. abertos no exerc.

    EA = 400 - 230 = 170

    .

    No superávit financeiro devemos pegar o resultado da diferença entre o ativo financeiro e o passivo financeiro e diminuir o valor dos créditos adicionais que foram reabertos.

    SF = (ativo financeiro - passivo financeiro) - créd adic reabertos

    SF = (180 - 140) - 10 = 30

    .

    Agora é só somar o valor das duas fones de recursos (EA e SF) para saber quanto temos para abrir os créditos especiais que a questão pede:

    170 + 30 = 200

  • Uh! Questão muito boa! Questão de cálculo!

    Aqui as nossas fórmulas vão te ajudar muito! O aluno mais apressado poderia pensar assim:

    SF = AF – PF = 180 – 140 = 40

    Excesso de arrecadação = Rec. Arrecadada – Rec. Prevista= 400

    Total da margem para abertura de crédito especial = R$ 440.

    Marca errado e sai da prova todo confiante!

    Calma, jovem!

    Há outras informações na questão. Um dos detalhes das questões de cálculo é saber se as informações ali serão consideradas ou não.

    Nesse caso, elas serão consideradas sim. Precisamos, ainda, ajustar o SF e o Excesso de arrecadação. E é aqui que entram as nossas fórmulas:

    SF = AF – PF – CAR + OCV

    e

    Excesso de arrecadação = Rec. Arrec. – Rec.Prevista – Créd. Extraordinários abertos

    Então vamos lá:

    SF = AF – PF – CAR + OCV = 180 – 140 – 10 + 0 = 30

    Excesso de arrecadação = 400 -230 = 170

    Total da margem para abertura de crédito especial = 30 + 170 = R$ 200

    Gabarito: Certo

  • Excesso de S A R R O
  • Superávit Financeiro = Ativo financeiro - Passivo financeiro - créditos adicionais reabertos + operações de crédito

    AF = 180; PF = 140; CAR = 10; OPC = 0

    SF = 180 - 140 - 10 = 30

    Excesso de arrecadação = Receita Arrecadada - Receita Prevista - Créditos adicionais extraordinários

    Receita Arrecadada - Receita Prevista = 400; CAE = 230

    EA = 400 - 230 = 170

    Total = 30 + 170 = 200

  • 400 + (180-140) = 440

    230 + 10 = 240

    440 - 240 = 200

    CERTA


ID
1683076
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a sistema e processo de orçamentação, classificações orçamentárias, estrutura programática e créditos ordinários e adicionais, julgue o próximo item.

A vedação ao início de um investimento que ultrapasse o exercício financeiro antes de sua inclusão no PPA evidencia o modelo integrado entre o planejamento e o orçamento concebido e incorporado à Constituição Federal de 1988.


Alternativas
Comentários
  • CF 88


    Art. 167. São vedados:


    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.


    Gabarito Certo

  • A CF 88 no art. 167 prevê a possibilidade (exceção) de investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro através de lei que autorize a inclusão e que não esteja prevista no PPA.

  • Pra mim, esta questão insinuou que o orçamento programa foi concebido pela CF 88... O que não é verdade, já que vem desde os anos 60... Recorri nessa... Tô esperando o gabarito definitivo.

  • Ícaro eu também errei essa questão na prova por pensar do mesmo jeito que você. Para mim, a redação ficou truncada. EU também recorri, mas eles mantiverem o gabarito como certo. A gente morre de estudar, sabe o conteúdo e vem a banca com uma redação dessa... só um desabafo!

  • Questão claramente errada. O cespe mais uma vez "cagou" para o gabarito. Não foi a CF que concebeu e tampouco efetivou o orçamento programa, que onde realmente o planejamento e o orçamento ficaram vinculados.


    Quem concebeu foi a lei 4320/64 e a efetivação se deu no marco gerencial de 1998. Até 1998, apesar da CF inovar ao com o PPA e a LDO, vigorava o orçamento funcional/desempenho.


    Enfim, são tantos fatos que comprovam o erro do item que é melhor esquece-lo.

  • Engraçado eu tinha comigo que quem criou o sistema de orçamento foi a lei 4320/64 e não foi a CF. Mais se a mãe CESPE diz que foi, foi né.

  • Em outras questões a banca já considerou errada a afirmação que dizia que o orçamento programa foi inovação da CF 88... Complicado né...

  • Aquela questão que você erra e segue, como se nada tivesse acontecido, pq sempre haverá essas loucuras do Cespe..

     

  • A questão não diz que o orçamento programa foi concebido PELA  constituição, mas que foi concebido (sem mencionar por quem) e integrado À constituição, o que está correto.  ;)

  • GABARITO: CERTO

    Conforme a Constituição Federal:

    Art. 167. São vedados:

    § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Isso mostra a preocupação do constituinte com o planejamento e sua ligação com o escopo operacional, elencado na LOA. Essa questão é um pouco questionável pois o termo "concebido" torna o item um pouco duvidoso. Esse orçamento foi determinado pela Lei nº 4.320/1964, reforçado pelo Decreto-lei nº 200/1967, e teve a primeira classificação funcional-programática em 1974, mas foi apenas com a edição do Decreto nº 2.829/1998 e com o primeiro PPA 2000-2003 que se tornou realidade. Segundo Paludo (2018), a vedação expressa no § 1º acima refere-se ao princípio do planejamento-programação. Se ultrapassar um exercício financeiro, então o valor é significativo: tem que ser planejado e tem de constar no PPA. Logo, a Constituição Federal determina que nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no Plano Plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade. A Lei de Diretrizes Orçamentárias obedece à anualidade, orientando a elaboração da Lei Orçamentária Anual, e deve ser compatível com o Plano Plurianual. A Lei Orçamentária Anual, por sua vez, é o documento que define todo o processo de gestão dos recursos públicos. A banca manteve o gabarito, mas ainda assim ressalvo que a palavra "concebido" tornou um pouco questionável e ambíguo o enunciado. 

     

  • ''A vedação ao início de um investimento que ultrapasse o exercício financeiro antes de sua inclusão no PPA evidencia o modelo integrado entre o planejamento e o orçamento concebido e incorporado à Constituição Federal de 1988.''

    A questão exige um pouco de interpretação de texto também.. O que foi concebido e incorporado à CF de 88 foi o modelo integrado entre o planejamento e o orçamento = PPA! E não o orçamento em si, ou o orçamento programa, como citado em alguns comentários aqui.. E de fato o PPA veio com a CF 88, que realmente veda o início de um investimento que ultrapasse o exercício financeiro antes da sua inclusão nele -ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Certa.

  • Alguns colegas estão com as mesmas objeções no que se refere à redação da questão.

    Eu errei porque interpretei na primeira leitura o mesmo que os colegas na última parte da questão em que menciona que foi concebida e incorporada à CF/88.

    Analisando, numa segunda leitura, lembre-me de uma aula....

    A Lei 4.320/64 foi incorporada à CF/88, ou seja, recepcionada com status de lei complementar (materialmente), mas formalmente essa lei é ordinária e, por isso foi incorporada e, portanto, concebida pela CF/88.

    Minha interpretação final >> CERTO!

  • A questão diz " incorporado à Constituição Federal de 1988", ou seja, não foi a CF/88 que elaborou, mas apenas foi a ela incorporado tal instrumento.

  • lrf - retrata sobre

    vedando qualquer investimento que ultrapasse o exercício financeiro sem inclusão no PPA.

    A redação diz que ela foi concedido e incorporado , ou seja ela recepcionou , assim como a 4320 considerada lei complementar

  • Senhores, permitam-me discordar à respeito do sentido de "concebido" neste contexto.

    "A vedação ao início de um investimento que ultrapasse o exercício financeiro antes de sua inclusão no PPA evidencia o modelo integrado entre o planejamento e o orçamento concebido e incorporado à Constituição Federal de 1988."

    O modelo integrado foi concebido, e não o orçamento programa foi concebido. O artigo 167 da CF, diz o seguinte:

    Art. 167. São vedados:

     I - o início de programas ou projetos não incluídos na lei orçamentária anual;

    (...)

     § 1º Nenhum investimento cuja execução ultrapasse um exercício financeiro poderá ser iniciado sem prévia inclusão no plano plurianual, ou sem lei que autorize a inclusão, sob pena de crime de responsabilidade.

    Logo, o modelo integrado que diz a questão, é justamente o que está escrito neste inciso do referido artigo. Os projetos devem estar em harmonia entre sí, caso contrário, tem-se a possibilidade de um crime de responsabilidade.


ID
1683079
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a sistema e processo de orçamentação, classificações orçamentárias, estrutura programática e créditos ordinários e adicionais, julgue o próximo item.

Um aspecto na classificação orçamentária por fontes de recursos é o estabelecimento de uma vinculação entre a origem e a aplicação de determinados recursos, de tal modo que estes tenham uma destinação exclusiva. Isso pode, eventualmente, provocar ociosidade ou escassez de recursos para financiar determinadas ações.


Alternativas
Comentários
  • CERTO


    Faz sentido, né?! Se muita receita está vinculada a determinada despesa, acaba diminuindo cada vez mais a disponibilidade de recursos para despesas discricionárias

  • De tão certa que está, fico até receoso em marcar a resposta... Correto

  • CERTO
    MTO:

    CLASSIFICAÇÃO POR FONTE/DESTINAÇÃO DE RECURSOS
    Como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de fonte/destinação de recursos exerce duplo papel no processo orçamentário: na receita, indica o destino de recursos para o financiamento de determinadas despesas; na despesa, identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados.
    LRF:

    Art. 8o [...]

    Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados a finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. [...]

    Art. 50. Além de obedecer às demais normas de contabilidade pública, a escrituração das contas públicas observará as seguintes:

    I - a disponibilidade de caixa constará de registro próprio, de modo que os recursos vinculados a órgão, fundo ou despesa obrigatória fiquem identificados e escriturados de forma individualizada.


  • Correta

     

    No Brasil,a receita pública classifica-se por:

     

     

    1) Natureza

    2) Fonte / Destinação de recursos

    3) Identificador de resultado primário

  • Errei nesta questão porque me apeguei à vedação ​do princípio da não vinculação de receitas (sem as excessões legais)​. :/

  • Fonte de Recursos
    Mecanismo que permite a identificação da origem e destinação dos recursos legalmente vinculados a
    órgão, fundo ou despesa.

    MCASP2017

  • Fonte de recursos -> classificação por fonte de recursos é o instrumento criado para assegurar que receitas vinculadas por lei a finalidade específica sejam exclusivamente aplicadas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou políticas em programas e ações que visem a consecução de despesas ou políticas públicas associadas a esse objetivo legal


    GAB CERTO

  • LRF: OS RECURSOS LEGAMENTE VINCULADOS A FINALIDADE ESPECÍFICA SERÃO UTILIZADOS EXCLUSIVAMENTE PARA ATENDER A OBJETO DE SUA VINCULAÇÃO, AINDA QUE EM EXERCÍCIO DIVERSO DAQUELE EM QUE OCORRER O INGRESSO.

  • "Isso pode, eventualmente, provocar ociosidade ou escassez de recursos para financiar determinadas ações"

    Verdade. É que às vezes se tem muito dinheiro legalmente vinculado a determinada ação que não precisa de tanto dinheiro assim (mas a vinculação impede que ele seja usado para outra coisa) - essa é a razão pela qual o examinador fala de ociosidade. Da mesma forma, há casos de falta de bufunfa, gerando a tal escassez, tendo em vista que o dinheiro só poderá vir de onde a LDO especificar - fruto, também, da vinculação.

    Resposta: Certa.

  • Resposta: Certo!

    Segundo o MTO 2018, denomina-se “Fonte/Destinação de Recursos” a cada agrupamento de receitas que possui as mesmas normas de aplicação. A Fonte, neste contexto, é instrumento de Gestão da Receita e da Despesa ao mesmo tempo, pois tem como objetivo assegurar que determinadas receitas sejam direcionadas para financiar atividades (despesas) do governo em conformidade com Leis que regem o tema.

    É uma forma de vincular a receita à despesa e, enquanto a despesa não é realizada, estes valores podem ficar ociosos, podendo haver momento em que falte recursos para outras despesas cujas receitas para financiamento ainda não arrecadadas.

    Fonte: Livro Administração Financeira e Orçamentária para os Concursos de Técnico e Analista, Coleção Tribunais e MPU, Editora Juspodivm, Autor Marcelo Adriano Ferreira.

  • MTO 2020 - 6ª Versão - Página 23

    Enquanto a natureza de receita orçamentária busca identificar a origem do recurso segundo seu fato gerador, a fonte/destinação de recursos possui a finalidade precípua de identificar o destino dos recursos arrecadados. Em linhas gerais, pode-se dizer que há destinações vinculadas e não vinculadas:

    a) destinação vinculada: processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pela norma. Há, ainda, ingressos de recursos em decorrência de convênios ou de contratos de empréstimos e de financiamentos. Esses recursos também são vinculados, pois foram obtidos com finalidade específica - e à realização dessa finalidade deverão ser direcionados.

    b) destinação não vinculada (ou ordinária): é o processo de alocação livre entre a origem e a aplicação de recursos, para atender a quaisquer finalidades, desde que dentro do âmbito das competências de atuação do órgão ou entidade.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Sérgio Mendes - Estratégia

    destinação vinculada é o processo de vinculação entre a origem e a aplicação de recursos, em atendimento às finalidades específicas estabelecidas pela norma.

     A obrigatoriedade de se executar determinada ação pode, eventualmente, provocar ociosidade naquela que tem recursos vinculados demais ou escassez de recursos para financiar as ações sem vinculação. 


ID
1683082
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com respeito a programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item que se segue.

A condição para o desbloqueio, em 2015, dos restos a pagar não processados é o compromisso de conclusão da execução das respectivas despesas até o final do exercício.


Alternativas
Comentários
  • Resposta está neste Decreto

    http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8507.htm

    “Art. 2º As unidades gestoras responsáveis pela execução das despesas poderão desbloquear, até 31 de outubro de 2015, os restos a pagar não processados, desde que, até essa data, seja iniciada a execução das despesas, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986.  

  • Eu só lembrei que a condição seria a prestação da obrigação para com a administração dos compromissos assumidos, e estes fariam os restos a pagar serem registrados como processados, e seu consequente desbloqueio.

  • A questão está errada, pois existem várias condições, inclusive ocorrendo da despesa ser paga só em exercícios futuros. 

  • Complementando o comentário do Gustavo Dortas.

                                                                           DECRETO Nº 7.654, DE 23 DE DEZEMBRO DE 2011.

     

    Art. 1o  O art. 68 do Decreto no 93.872, de 23 de dezembro de 1986, passa a vigorar com a seguinte redação: 

     

    “Art. 68.  A inscrição de despesas como restos a pagar no encerramento do exercício financeiro de emissão da Nota de Empenho depende da    observância das condições estabelecidas neste Decreto para empenho e liquidação da despesa.

     

    § 4o  Considera-se como execução iniciada para efeito do inciso I do § 3o:

     

    I - nos casos de aquisição de bens, a despesa verificada pela quantidade parcial entregue, atestada e aferida; e

     

    II - nos casos de realização de serviços e obras, a despesa verificada pela realização parcial com a medição correspondente atestada e aferida. 

  • GAB: Errado

     

    ente, eu entendo assim , não sei se é certo:

     

    Pq? Não é compromisso de conclusão da execução, mas desde que, até essa data, seja iniciada a execução das despesas. Veja:

     

    Decreto 8417/2015

    Art. 2º As unidades gestoras responsáveis pela execução das despesas poderão desbloquear, até 31 de dezembro de 2015, os restos a pagar não processados, desde que, até essa data, seja iniciada a execução das despesas, nos termos do § 4º do art. 68 do Decreto nº 93.872, de 23 de dezembro de 1986. (Redação dada pelo Decreto nº 8.551, de 2015)

    Como Assim?

     

    - São Estágios da Despesas:

     

    Etapa de Planejamento: (Doutrina)

    FIXAÇÃO

     

    Etapas de Execução (Cespe)

    EMPENHO

    LIQUIDAÇÃO

    PAGAMENTO

     

    Etapas de Execução:  EMPENHO  -------> LIQUIDAÇÃO --------------> PAGAMENTO

     

    A condição para o desbloqueio, em 2015, dos restos a pagar não processados é o compromisso de conclusão da execução das respectivas despesas até o final do exercício.

     

    Temos uma despesa que foi EMPENHADA em 2014, mas não foi liquidada até 31/12. Essa Despesa será computada como RPNP no ano de 2015. Para que no ano de 2015 ela seja LIquidada e Paga ela deve ser tranformar em RPP, ou seja, deve haver a liquidação para que o Estado pague. Essa Liquidação é o estágio de execução da despesa, e não de compromisso de execução. Ficaria certo assim:

     

    A condição para o desbloqueio, em 2015, dos restos a pagar não processados é até essa data, seja iniciada a execução das despesas (Liquidação no caso) ,o das respectivas despesas até o final do exercício.

     

    Video : https://www.youtube.com/watch?v=jL5UTq5fEDE

  • restos a pagar não processados tem validade até 30/06 do segundo ano seguinte ao da inscrição.

  • A validade de restos a pagar é 18 meses (até 30/06 do segundo ano subsequente)

    A prescrição é de 5 anos.

  • (Decreto 93.872/86, art. 68, §2º e §3º)

    Validade dos Restos a Pagar não Processados: ,até 30 de junho do segundo ano subsequente ao de sua inscrição

    Exceções: 
    I - refiram-se às despesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da União ou mediante transferência ou descentralização aos Estados, Distrito Federal e Municípios, com execução iniciada até a data prevista no § 2º;

    II - sejam relativos às despesas:
    a) do Programa de Aceleração do Crescimento - PAC;
    b) do Ministério da Saúde;
    c) do Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.

  • Após a edição do Decreto n. 7.654/2011 fixou-se uma regra mais clara quanto à vigência dos restos a pagar: 1) os restos a pagar processados não podem ser cancelados; 2) os restos a pagar não processados terão vigência até 30 de junho do segundo ano subsequênte ao da inscrição (ou seja: 1 ano e meio da inscrição).

    Assim, no tocante ao restos a pagar não processados, referindo-se à esfera federal:

    "Em 30 de junho do segundo ano seguinte ao da inscrição, a STN fará o bloqueio no Siafi de todos os restos a pagar não processados e não liquidados. Caberá as Unidades Gestoras - cujos empenhos se enquadrem nos itens I e II anteriormente elencados - providenciar o desbloqueio para assegurar a continuidade da vigência."

    Nesse sentido (condições alternativas para o desbloqueio):

    Item I: " Para os Órgãos do Poder Executivo: as despesas executadas diretamente ou mediante transferência ou descentralização- cuja execução foi iniciada [...]" (obs.: consta no comentário de outros colegas o conceito de "execução iniciada");

    Item II: Restos a pagar relativos às seguintes despesas: do PAC; do Ministério da Saúde; do Ministério da Educação financiadas com recursos da Manutenção e Desenvolvimento do Ensino.

     

    Fonte: Augustinho Paludo

  • Também há um erro quanto à expressão "compromisso de pagamento", já que o pagamento de RAP não processado depende da liquidação, ou seja, o credor deve, necessariamente ter concluído o serviço ou entregado os bens, para que se possa efetuar o pagamento. Não basta o "mero compromisso de pagamento".

  • O professor Cláudio Gases dá Alves...QC, se for preciso, eu pago mais; é grana que falta? O cara lê até o ano da lei para ganhar tempo, haha. 

  • Importante mudança trazida pelo decreto 9428/18:

    Permanecerão válidos após 30/06 do segundo ano subsequente ao da inscrição, os RAP não processados que:

    - Refiram-se às despesas executadas diretamente pelos órgãos ou entidades do poder executivo federal ou mediante transferência ou descentralização aos estados, DF e municípios, com execução iniciada até 30/06 do seguno ano subsequente ao da inscrição;

    - sejam relativos à: programa de aceleração do crescimento ( PAC) , Ministério da Saúde, Ministério da Educação financiadas com recursos da manutenção e desenvolvimento do ensino.

    ( lembrando que os casos acima referem-se ao PERÍODO DE TRANSIÇÃO publicado pelo referido decreto, sendo válidos até 31/12/18.)

    E após 31/12/18, como ficará?

    Vejamos:

    Segundo Giovanni Pacelli, no âmbito federal, caso os restos a pagar  não processados não sejam liquidados  até 30/06 do segundo ano subsequente ao da inscrição, eles serão, em regra, bloqueados pela Secretaria do Tesouro Nacional. Nesses casos, só deixarão de ser bloqueados ( não bloqueio) nos seguintes casos:

    - Depesas executadas diretamente pelos órgãos e entidades da União ou mediante transferência ou descentralização aos estados, DF e municípios, com execução iniciada até 30/06 do segundo ano subsequente ao da inscrição;

    - despesas relacionadas ao Ministério da Saúde;

    - decorrente de emendas individuais impositivas discriminadas com identificador de resultado primário 6, cujos empenhos tenham sido emitidos  a partir do exercício financeiro de 2016.

    Fonte: Apostilas do professor Leandro Ravyelle

  • Cuidado,manuela


    Essa parte do decreto ainda nao esta valendo

  • Nada a ver João Dantas, esse professor consegue responder a questão.
  • Gab. E

    Somente os Restos a Pagar não Processados serão bloqueados em 30 de junho do segundo ano subsequente ao da Inscrição. Para desbloquear é necessário que o órgão, no ano do bloqueio, tenha iniciado a execução da despesa até a respectiva data 30 de junho do segundo ano subsequente ao da inscrição. Uma vez desbloqueados e não liquidados, serão cancelados em 31 de dezembro do ano subsequente ao do bloqueio.

    *Interessante: Os Restos a Pagar não Processados só serão cancelados em 31 de dezembro do ano subsequente ao do bloqueio caso sejam desbloqueados e não liquidados. 

    fonte: Interpretação do Art. 68, Decreto 93.872/86.

  • blz, amigos. O prazo do RP não processado é de 1 ano e meio até a STN bloquear o crédito, mas a questão fala que o crédito já estava bloqueado. E ai?

  • CONDIÇÃO : QUE A CONTRAPARTIDA (EXECUÇÃO) TENHA SE INICIADO ATÉ A DATA DO BLOQUEIO E QUE O DESBLOQUEIO SEJA FEITO NO MESMO EXERCÍCIO FINANCEIRO DO BLOQUEIO. (UMA VEZ DESBLOQUEADO, O PRAZO MÁXIMO SEM LIQUIDAÇÃO É ATÉ O DIA 31/12 DO ANO SUBSEQUENTE AO DESBLOQUEIO, APÓS O QUE É CANCELADO.)

    Não me lembro ao certo a fonte , mas com certeza alguma aula avulsa do estratégia ou direção concursos. 

  • Só retificando que a primeira Constituição Federal a abordar temática previdenciária específica foi a Constituição Republicana de 1891 e não 1981. Acredito que tenha sido erro de digitação mesmo. Excelente comentário!

  • Art. 68. 

    § 4º As unidades gestoras responsáveis pelos saldos dos restos a pagar bloqueados poderão efetuar os desbloqueios até 31 de dezembro do exercício em que ocorreu o bloqueio dos saldos, desde que:  

    I - a sua execução tenha sido iniciada até a data prevista no § 2º, na hipótese das despesas executadas diretamente pelos órgãos e pelas entidades da União; ou      

    II - os seus instrumentos estejam vigentes e cumpram os requisitos para a sua eficácia, definidos pelas normas que tratam da transferência de recursos da União por meio de convênios, contratos de repasse, termos de colaboração, termos de fomento ou instrumentos congêneres, na hipótese das transferências de recursos da União aos Estados, ao Distrito Federal, aos Municípios, aos consórcios públicos, aos serviços sociais autônomos e às entidades privadas sem fins lucrativos.      

    Não existe essa para o desbloqueio, logo, questão errada


ID
1683085
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com respeito a programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item que se segue.

A transferência por parte do STJ de um crédito e de seu respectivo recurso para o CNJ, com vistas à realização de treinamento de seus servidores, representa uma descentralização caracterizada, respectivamente, por um destaque e por um repasse.


Alternativas
Comentários
  • Certo. As descentralizações internas de créditos orçamentários são denominadas “provisão”, enquanto que as externas são conhecidas como “destaque”. Tratando-se de recursos financeiros, as descentralizações internas recebem o nome de “sub-repasse”, enquanto que as externas são chamadas “repasse”

  • Destaque de Crédito Operação descentralizadora de crédito orçamentário em que um Ministério ou Órgão transfere para outro Ministério ou Órgão o poder de utilização dos recursos que lhe foram dotados.

    Repasse - Distribuição pelo órgão ou Ministério dos recursos financeiros correspondentes ao seu crédito, para utilização pelas unidades orçamentárias.http://www3.tesouro.fazenda.gov.br/servicos/glossario/glossario_d.asp
  • Como do STJ para CNJ é uma transferência externa, logo, corresponde a um destaque de crédito e um repasse de recurso. Lembrando, que quando é interno, corresponde à provisão para crédito e sub-repasse para recurso.

     

  • DESCENTRALIZAÇÃO CRÉDITO SOF  - DESTAQUE - EXTERNO PRIVISÃO - INTERNO

    DESCENTRALIZAÇÃO DE RECURSOS STN - REPASSE - EXTERNO - SUB-REPASSE - INTERNO

  • Resumo da Descentralização.

    Descentralização: Crédito Orçamentário. (MPDG e SOF).

    Dotação, Provisão (interna), Destaque (externa).

    Descentralização: Recurso Financeiro. (STN e Órgãos Setoriais de Programação Financeira).

    Cota, Sub-repasse (interna), Repasse (externa).

    Interna: é realizada entre Unidades Gestoras de Um Mesmo Órgão ou Entidade integrante do Orçamento Fiscal e da Seguridade Social, respeitada, fielmente, a classificação funcional e por programas.

    Externa: é realizada entre Unidades Gestoras de Órgãos ou Entidades de Estrutura Diferente, respeitada, fielmente, a classificação funcional e por programas.

  • Primeiro Ponto: Separar ORçamento x Financeiro

    a Transferencia de Crédito (Orçamento) para uma outra unidade - DESTAQUE e PROVISÃO

    A transferencia de Recurso (Financeiro) para uma outra unidade - REPASSE e SUB-REPASSE

     

    Segundo Ponto: Verificar se há ou não vinculação entre os unidades

    Se o orgão Recebedor for vinculado ao Remetente: PROVISÃO (Orçamento) e SUB-REPASSE (Financeiro)

    Se não houver vinculação: DESTAQUE (Orçamento) e REPASSE (Financeiro)

     

    Assertiva CORRETA! Já que CNJ não é vinculado ao STJ

  • CRÉDITOS                                                                                                            CAPITAL

     

    DOTAÇÃO- Repasse de créditos de uma Sec. para órgãos                                  COTA - Repasse do $$$ de uma secSec. para órgãos

    PROVISÃO - Descentralização interna de créditos                                                 SUB-REPASSE - Descentralização interna de numerário

    DESTAQUE - Descentralização externa de créditos                                                REPASSE - Descentralização externa de numerário

  • Comentário perfeito Marcos Camargo! Simples e objetivo.

  • Augustinho Paludo, 2013, pag 261

    "Se um órgão/Unidade Orçamentária recebeu os créditos orçamentários sobre forma de destaque, então receberá recursos financeirtos sob forma de repasse; se recebeu créditos mediante provisão, então receberá recursos sob forma de sub-repasse."

    Importante para AFO entender o conceito de créidto e recurso.

  •  

                                                               desc. interna                               externa          

     

     

    Créditos orçamentários                           Provisão                                    destaque

     

    REcursos financeiros                             Sub REpasse                              REpasse

  • GABARITO CERTO

    .

    Neste caso houve duas movimentações financeiras e orçamentária:

    - Uma de DOTAÇÃO/CRÉDITO e outra de COTAÇÃO/RECURSO.

    - Transferências entre órgãos distintos. 

    - Os dois fazem parte da estrutura do Poder Judiciário, mas são órgãos diferentes, cada um com sua autonomia administrativa e financeira.

    - São órgãos do Poder Judiciário: STF, STM, STJ, CNJ, TST...

    .

    A transferência por parte do STJ de um CRÉDITO para o CNJ, com vistas à realização de treinamento de seus servidores, representa uma descentralização caracterizada DESTAQUE. (-  Crédito entre órgãos distintos).

    .

    A transferência por parte do STJ de seu RECURSO para o CNJ, com vistas à realização de treinamento de seus servidores, representa uma descentralização caracterizada, REPASSE. (- Recurso entre órgãos distintos).

    .

    CRÉDITO: DOTAÇÃO

    PROVISÃO: movimentação de CRÉDITOS dentro do mesmo órgão.

    DESTAQUE: movimentação de CRÉDITOS entre órgãos distintos.

    .

    RECURSO: COTAÇÃO

    SUB-REPASSE: movimentação de RECURSOS dentro do mesmo órgão

    REPASSE: movimentação de RECURSOS entre órgãos distintos.

    .

    OBSERVAÇÃO:

    Quando falar em CRÉDITOS será sempre PROVISÃO ou DESTAQUE.

    Quando falar em RECURSOS, DINHEIRO VIVO, será sempre SUB-REPASSE ou REPASSE.

    .

    Bons estudos! Com a resolução de questões e muita dedicação com certeza alcançará a sua aprovação.

    LUIZ CLAUDIO

  • Certa

     

    Descentralização de créditos:

       PROVISÃO- Entre unidade gestoras do mesmo órgão- É Interna.

       DESTAQUE-  Entre unidades gestoras de órgãos distintos- É externa.

     

    Descentraização de recuros:

       Repasse- Movimentação entre unidades de estruturas diferentes

       Sub-repasse- Movimentação de recursos para unidades que integram a mesma estrutura- INTERNA

  • DEUSSSSSSS, ME AJUDA, POR FAVOR!!!!

     

  • Não concordo por causa dessa TRANSFERÊNCIA. A motimentação não se confunde com a transferência e transposição. Aí fica complicado!

  • meu  BIZU, conteúdo confuso demais:

     

    Descentração ORÇAMENTÁRIA

    Crédito (Dotação) : dEXTaque (EXTerno) = Estruturas Organizacionais diferentes.

    Crédito (Dotação) : provINsão (INterno) = mesma estrutura organizacional.

     

    Descentralização FINANCEIRA ($$$$$$)

    Recurso (Cota): rEXpasse (EXterno)

    Recurso (Cota): SubIN repasse (INterno)

  • Boa questão!

  • Com bases nas questões cespe

    Descentração ORÇAMENTÁRIA ->  1.Dotação -> Movimentação de "credito" do orgão central AO setorial. ex; movimentação SOF p etrobra                                                     2.Provisão - > Movimentação interna de "creditos" ex( petrobras matriz movimentou recurso p petrobras  filial)
                                                              3.Destaque -> TRANSFERENCIA (descentralização) externa, ex( petrobras tercerizou odebrecht.               

    Descentralização FINANCEIRA - >  1. Cota -> Movimentação de "recurso" do orgão central AO setorial. ex; movimentação STN p petrobras.
                                                              2. Sub-Repasse -> Movimentação interna de recursos ex( petrobras matriz movimentou recurso p petrobras filial)
                                                              3. REPASSE-> TRANSFERENCIA (descentralização) externa, ex( petrobras tercerizou odebrecht. 

    A questão falou em Destaque e repasse e usou transferencia, enfim! 
    gab; Certo

  • porque estao usando descentraçao ao inves de descentralização?

  • Descentralização de créditos.

    Destaque- Externo.

    provisão- Interno.

    Movimentação de recursos.

    Repasse- Externa.

    Sub repasse- Interna.

  • CRÉDITO: DOTAÇÃO

    PROVISÃO: movimentação de CRÉDITOS dentro do mesmo órgão.

    DESTAQUE: movimentação de CRÉDITOS entre órgãos distintos.

    RECURSO: COTAÇÃO

    SUB-REPASSE: movimentação de RECURSOS dentro do mesmo órgão

    REPASSE: movimentação de RECURSOS entre órgãos distintos.

    OBSERVAÇÃO:

    Falou: CRÉDITOS então teremos PROVISÃO ou DESTAQUE.

    Falou: RECURSOS (dinheiro), então teremos SUB-REPASSE ou REPASSE.

  • As duas formas são feitas entre órgãos(forma externa), sendo que o Destaque é uma descentralização orçamentária e o Repassse é uma descentralização financeira.
  • Gab: CERTO

    Destaque é descentralização do crédito a outro órgão. Ou seja, é o STJ autorizando que o valor orçado seja descentralizado ao CNJ (outro órgão), se fosse do mesmo órgão seria provisão. Por outro lado, a transferência do recurso é a movimentação física do dinheiro. Isto é, o STJ Repassa (é também externo) ao CNJ o dinheiro para que se realize a atividade planejada para aquele fim. O primeiro é a mera autorização e o segundo é o efetivo gasto do recurso. Portanto, gabarito correto.

    Erros, mandem mensagem :)

  • De acordo com a classificação institucional da despesa, o STJ e o CNJ não fazem parte da mesma estrutura. São órgãos orçamentários distintos.

    11000 Superior Tribunal de Justiça

    17000 Conselho Nacional de Justiça

    Dessa forma, ocorre descentralização externa de créditos (destaque) e de recursos (repasse).

    Gabarito: CERTO

  • A transferência por parte do STJ de um crédito (DESTAQUE) e de seu respectivo recurso (REPASSE) para o CNJ, com vistas à realização de treinamento de seus servidores, representa uma descentralização caracterizada, respectivamente, por um destaque e por um repasse.


ID
1683088
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente a conceitos e normas aplicáveis à receita pública.

A inscrição de um crédito em dívida ativa se configura como um fato contábil modificativo aumentativo para o ente público como um todo, pois faz surgir um ativo que não existia.


Alternativas
Comentários
  • MCASP 2015

    A inscrição do crédito em dívida ativa confiura fato contábil permutativo, pois não altera o valor do patrimônio líquido do ente público. No órgão ou entidade de origem é baixado o crédito a receber contra uma variação patrimonial diminutiva (VPD) e no órgão ou entidade competente para inscrição é reconhecido um crédito de dívida ativa contra uma variação patrimonial aumentativa (VPA). Dessa forma, considerando-se o ente como um todo, há apenas a troca do crédito a receber não inscrito pelo crédito inscrito em dívida ativa, sem alteração do valor do patrimônio líquido

  • Em resumo:
     Inscrição Dívida Ativa --> variação patrimonial aumentativa
    extra orçamentária ou, falando em uma linguagem mais antiga, variação
    ativa extra orçamentária.
     Recebimento -->  receita corrente não efetiva, outras receitas correntes.

    A Dívida Ativa são os créditos a favor da Fazenda Pública, exigíveis pelo
    transcurso do prazo para pagamento, inscritos em registro próprio, após
    apurada a sua liquidez e certeza.

    Creio que o item esteja errado por afirma que faz surgir um ativo que não existia. Na verdade o estado já possui o direto antes da inscrição.


  • A inscrição da dívida ativa é uma ato jurídico que visa a legitimar a origem do crédito em favor da Fazenda Pública, revestindo os procedimentos dos necessários requisitos jurídicos para as ações de cobrança.

    ( fonte: Professor: Wilson Araújo - Eu vou passar)


    Eu, particularmente, acredito que a cobrança da divida que seja um fato contábil PERMUTATIVO , sai do ativo o direito de receber  o tributo não pago ( por exemplo) e entra o direito de receber a dívida ativa ( neste caso, tributária).


    Bons estudos.

  • Se me recordo bem, meu professor havia comentado que a inscrição em dívida ativa era fato aumentativo na contabilidade antiga (lei 4.320), mas na contabilidade nova (MCASP) é fato permutativo, pois o direito agora é reconhecido logo no lançamento do crédito tributário.

  • Errada.

    Questão muito capciosa. Vejamos. Para o ente público como um todo, a inscrição da dívida ativa, é um mero fato permutativo (MCASP 6ª Ed. pag. 257 e 258), pois não há alteração do seu patrimônio. No entanto, em relação especificamente aos órgãos envolvidos desse ente, a inscrição em dívida ativa é um fato modificativo aumentativo (Orçamento e Contabilidade Pública - Deusvaldo Carvalho 6ª Ed. pag. 359).

  • A divida ativa abrange créditos a favor da Fazenda Pública, cuja natureza e liquidez foram apuradas, por não terem sido efetivamente recebidos nas datas aprazadas. E, portanto, uma fonte potencial de fluxo de caixa, não constituindo fonte de recurso, com impacto positivo pela recuperação de valores, espelhando créditos a receber, sendo contabilmente alocada no ativo.

    RECEITA NÃO FINANCEIRA

    SÉRGIO MENDES

    GAB ERRADO

  • A divida ativa é uma dívida ainda não liquidada pelo contribuinte, não foi convertida em dinheiro mas já foi contabilizada como um direito do Estado, por isso não é um fato contábil senão seria registrado duas vezes, o fato é no lançamento do tributo como obrigação devida do contribuinte não da inscrição de divida não paga na virada do exercício.
  • Fato permutativo, na virada do exercício o tributo lançado e não arrecadado torna-se crédito em dívida ativa
  • Essa questão merece comentários conjuntos dos professores de Direito Tributário e AFO. No caso dos tributos como IPVA e IPTU fica fácil imaginar o procedimento já que sabemos quais são os contribuintes e o valor. Mas, para os casos dos tributos sujeitos a lançamento por homologação, não se é possível a conversão imediata de imposto não pago para dívida ativa, uma vez que não há conhecimento sequer sobre a ocorrência do fato gerador. 

  • GABARITO ERRADO

     

    Com relação ao ente público, resta configurado um fato permutativo (resultante de um fato aumentativo e outro diminutivo dentro do mesmo ente), mas no contexto de cada Órgão o fato é modificativo aumentativo para o Órgão competente para a inscrição e modificativo diminutivo para o Órgão de origem do crédito a receber. No entanto, esta regra não se aplica a Fundações e Autarquias, visto que, nesses casos, não há transferência de responsabilidade na cobrança de ativos dentro do mesmo ente público.

     

    Paludo, 2014.

  • É um fato PERMUTATIVO.   ;)

     

    FOCO, FORÇA E FÉ!! 

  • Inscrição em dívida ativa: permutativo

    Pagamento da dívida ativa: modificativo.

  • (CESPE/TCE-PA/2016)
    Os créditos a receber da dívida ativa, que são classificados no ativo, representam uma fonte potencial de fluxo de caixa.  C

     

    (CESPE/TCE-SC/2016)
    Se determinado crédito for inscrito na dívida ativa, haverá acréscimo patrimonial na contabilidade do ente federativo titular do referido crédito. E

     

     

  • INSCRIÇÃO EM DÍVIDA ATIVA = PERMUTATIVO

     

  • (CESPE / MPE.PI / 2012) A inscrição de créditos na dívida ativa representa contabilmente um fato modificativo que tem como resultado um acréscimo patrimonial no órgão ou unidade competente para inscrição em dívida ativa e um decréscimo patrimonial no órgão ou entidade originadora do crédito. [CORRETO].

    _______________________________________

    (CESPE / STJ / 2015) A inscrição de um crédito em dívida ativa se configura como um fato contábil modificativo aumentativo para o ente público como um todo, pois faz surgir um ativo que não existia. [ERRADO].

    _______________________________________

    (CESPE / TCE.PA / 2016) Os créditos a receber da dívida ativa, que são classificados no ativo, representam uma fonte potencial de fluxo de caixa.  [CORRETO]

    _______________________________________

    (CESPE/ TCE.SC / 2016) Se determinado crédito for inscrito na dívida ativa, haverá acréscimo patrimonial na contabilidade do ente federativo titular do referido crédito. [ERRADO]

    _______________________________________

     

  • Colocando aqui um resumo que vi em comentários das outras questões.

     

    EFEITOS PATRIMONIAIS DA INSCRIÇÃ DA DÍVIDA ATIVA

     

    P/ o órgão originário: diminui o patrimônio líquido. (fato modificativo diminutivo)

    P/ o órgão que inscreve: aumenta o patrimônio líquido (fato modificativo aumentativo)

    P/ o ente federativo como um todo: fato permutativo.

  • Se o ente está pagando sai dinheiro do caixa.  Acredito que nesse caso, seja Fato Contábil Modificativo Diminutivo.

    Se eu estiver errada, favor me corrigir.

    Lembrando que ATIVO diminui a débito e PASSIVO diminui a crédito.

    Questão mais de contabilidade que de AFO. rs

    GABARITO: ERRADO.

  • Srta. Gilmore.

    Permita corrigir o seu comentário.

    O ATIVO (Bens + Direitos): Ele aumenta a DÉBITO e diminui a CRÉDITO.

    O PASSIVO (Obrigações): Ele aumenta CRÉDITO e diminui a DÉBITO.

    O ATIVO e o PASSIVO são grupos de contas patrimoniais que objetivam espelhar a situação patrimonial da entidade, também faz parte desse mesmo grupo de contas o PL (Patrimônio Liquido), esse aumenta a CRÉDITO e diminui a DÉBITO.

    Espero ter ajudado.

  • Fatos contábeis: 


    São lançamentos ou registros realizados no balanço patrimonial que podem ou não alterar o patrimônio líquido



    CLASSIFICAÇÃO 


    A) Fato Permutativo : Não altera o PL


    B ) Fato Modificativo : Altera o PL


    ______________________________________________________________________



    Na dívida ativa: 



    Inscrição = Fato contábil permutativo, pois não altera o valor do patrimônio líquido do ente público



    • No órgão ou entidade de origem é baixado o crédito a receber contra uma variação patrimonial diminutiva (VPD)


    • No órgão ou entidade competente para inscrição é reconhecido um crédito de dívida ativa contra uma variação patrimonial aumentativa (VPA).


    • Dessa forma, considerando-se o ente como um todo, há apenas um fato permutativo.


    Fonte: MCASP

  • São dois órgãos - um que faz jus ao dinheiro não pago pelo contribuinte e o outro que cobra a dívida do contribuinte (como a Procuradoria Geral da Fazenda Nacional, no caso da União). Quando o órgão que tomou o calote transfere a dívida que ele tem a receber do caloteiro para o órgão cobrador, ele dá baixa em uma conta que representa o crédito contra o contribuinte devedor e registra uma variação patrimonial diminutiva. Daí o órgão que ficará responsável pela cobrança faz o registro da inclusão de um crédito contra o contribuinte em seus números e registra uma variação patrimonial aumentativa. Assim, as operações, em termos de município / estado ou União ficou no zero-a-zero. Os órgãos fizeram operações opostas que se anulam.

    O recebimento da dívida ativa é um fato permutativo do órgão que a recebe, pois apaga-se um "crédito a receber" registrado no ativo (antes da perseguição contra o contribuinte) e inclui "mais dinheiro" na conta caixa (após conseguir fazê-lo pagar) - ambos os registros ocorrem no ativo. É como no caso das receitas de capital, em que você tira dinheiro do caixa (apaga esse valor do caixa) e insere um carro no seu ativo. No entanto, a inscrição da dívida ativa (quando se inclui, inicialmente, o seu "crédito a receber" no ativo da entidade que faz jus a recebê-lo) não é fato permutativo.À ótica do órgão solitário você não realizou operações que se anulam. É permutativo à nível do ente (município, estado ou União) quando dois órgãos fazem operações inversas (uma anula a outra).

    Analisando a questão: A inscrição de um crédito em dívida ativa se configura como um fato contábil modificativo aumentativo para o ente público como um todo, pois faz surgir um ativo que não existia.

    Negativo. São operações anulantes (no âmbito do ente). Se tivesse falado de um órgão solitário, poderíamos pensar em uma variação patrimonial (que altera o patrimônio líquido). Não é o caso. Assim, se trata de um fato permutativo (à ótica do ente da federação).

    Resposta: errado.

  • Permutativo.

  • ERRADO.

    Cuidado para não haver confusão com os conceitos, segue abaixo o esquema:

    -PARA O ENTE PÚBLICO: fato permutativo;

    -PARA O ÓRGÃO COMPETENTE PARA A INSCRIÇÃO: fato modificativo aumentativo (variação patrimonial aumentativa); e

    -PARA O ÓRGÃO DE ORIGEM DO CRÉDITO A RECEBER: fato modificativo diminutivo (variação patrimonial diminutiva).

  • Gab: ERRADO

    • De acordo com o MCASP 8° Ed. A inscrição da Dívida Ativa configura um FATO PERMUTATIVO, pois NÃO ALTERA O VALOR DO PATRIMÔNIO LÍQUIDOPL – do ente público. Haverá apenas a TROCA do CRÉDITO a RECEBER NÃO INSCRITO, pelo crédito inscrito em dívida ativa, sem alteração do PL.

    Portanto, a questão erra ao dizer que ela é fato modificativo aumentativo NA INSCRIÇÃO.

    FONTE: Meu resumo de AFO/2021. pág. 18.

    OBS: Vendo meu resumo. Solicite sua amostra: Soresumo.com.br@gmail.com


ID
1683091
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, referente a conceitos e normas aplicáveis à receita pública.

Empréstimos tomados pelo poder público para atender eventuais insuficiências de caixa, até que se regularize o fluxo de receitas previstas, representam entradas compensatórias e, como tal, são ingressos extraorçamentários. Esses empréstimos constituem passivos exigíveis e devem ser quitados no próprio exercício.


Alternativas
Comentários
  • No próprio exercício? Não necessariamente. Enfim,  o Cespe considerou a utopia como certo.

  • CERTO

    É no mesmo exercício sim, Vanessa. Tá na LRF.  

    A ARO só pode ser contratada depois do dia 10/01 e deve ser liquidada até o dia 10/12: .
     Art. 38.A operação de crédito por antecipação de receita destina-se a atender insuficiência de caixa durante o exercício financeiro e cumprirá as exigências mencionadas no art. 32 e mais as seguintes:
    II - deverá ser liquidada, com juros e outros encargos incidentes, até o dia dez de dezembro de cada ano;


  • O Cespe considerou o conceito geral, segundo a LRF. Mas a Vanessa IPD está correta, não necessariamente deve ser no mesmo exercício. Enfim.... 

    Gabarito Certo

  • As famosas operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO).

  • Empréstimos tomados pelo poder público para atender eventuais insuficiências de caixa, até que se regularize o fluxo de receitas previstas (= a ARO), representam entradas compensatórias e, como tal, são ingressos extraorçamentários. Esses empréstimos constituem passivos exigíveis e devem ser quitados no próprio exercício.

    GAB: c

    INGRESSOS EXTRAORÇAMENTÁRIOS - CARACTERÍSTICAS:

    ✔️entradas compensatórias;

    ✔️recursos temporários;

    ✔️ Estado mero depositário;

    ✔️devolução não se sujeita a autorização legislativa;

    ✔️não integram a LOA;

    ✔️não têm reflexos no patrimônio líquido do ente;

    ✔️ativos e passivos exigíveis.

    EX: os depósitos em caução, as fianças, as operações de crédito por antecipação de receita orçamentária (ARO), a emissão de moeda, e outras entradas compensatórias no ativo e passivo financeiros.

    OBS: operações de crédito --> receita orçamentária (regra)

    ARO ---> receita extraorçamentária (exceção)

  • Gabarito: C

    Empréstimos tomadas para atender a insuficiências de caixa é ARO e ARO é 10/10 (contraída depois do dia 10 de jan e paga até o dia 10 de dez).


ID
1683094
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a conceitos e normas aplicáveis à despesa pública, julgue o item a seguir.

As operações de crédito contraído pelo poder público integram a dívida pública fundada, independentemente do prazo de amortização, desde que a receita correspondente conste do respectivo orçamento.


Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    Via de regra, a Dívida Consolidada / Fundada só considera as operações de crédito com prazo de amortização superior a 12 meses. Mas, se a operação de crédito tiver sido considerada na LOA, será considerada na Dívida Consolidada, mesmo que de prazo inferior a 12 meses.

     

    Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

            I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;

     § 3o Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento.


    LRF

  • A condição "desde que" não atrapalha o entendimento?

  • CERTO

    Ta lá na LRF, art 29, essa bendita lei

  • RESPOSTA CERTA

    >>As operações de crédito com prazo inferior a doze meses, com receitas previstas no orçamento, devem ser consideradas como: C) dívida pública consolidada ou fundada.

    #SEFAZ-AL

  • Exatamente! As operações de crédito para amortização em prazo superior a doze meses integram a dívida fundada por definição, (LRF, art. 29, I) e as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento integram a dívida pública por força do §3º do art. 29 da LRF. Vejamos:

    Art. 29. Para os efeitos desta Lei Complementar, são adotadas as seguintes definições:

    I - dívida pública consolidada ou fundada: montante total, apurado sem duplicidade, das obrigações financeiras do ente da Federação, assumidas em virtude de leis, contratos, convênios ou tratados e da realização de operações de crédito, para amortização em prazo superior a doze meses;

    [...]

    § 3º Também integram a dívida pública consolidada as operações de crédito de prazo inferior a doze meses cujas receitas tenham constado do orçamento.

    Portanto, o item está certo.

    Gabarito: CERTO

  • Marquei errado por considerar que as ARO's também são operações de crédito para atender insuficiências de caixa. Contudo, as ARO's não pertencem à divida fundada, e sim, à dívida flutuante.

  • Gab: CERTO

    Operação de Crédito: dívida pública Consolidada / Fundada. Inferior ou superior a 12 meses, precisa de autorização legislativa. É orçamentário!

    Operação de Crédito por ARO: dívida Flutuante. Inferior a 12 meses, não precisa de autorização para pagamento. É extraorçamentária!


ID
1683097
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a conceitos e normas aplicáveis à despesa pública, julgue o item a seguir.

Uma transferência efetuada pela União a um município, para aquisição de equipamentos médicos, é uma despesa de capital efetiva, de forma que não se exige contrapartida do município.


Alternativas
Comentários
  • Lei 4.320/64

    § 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.

  • Apesar de o Cespe manter o gabarito certo, essa questão deveria ter sido anulada, pois na lei 4320/1964 fala de contraprestação em bens ou serviços(§ 6º São Transferências de Capital as dotações para investimentos ou inversões financeiras que outras pessoas de direito público ou privado devam realizar, independentemente de contraprestação direta em bens ou serviços, constituindo essas transferências auxílios ou contribuições, segundo derivem diretamente da Lei de Orçamento ou de lei especialmente anterior, bem como as dotações para amortização da dívida pública.), o que é diferente de contrapartida, como se afirma na questão.

    “Contraprestação” representa uma entrega, na forma de bens e serviços, decorrente da liberação de recursos. Assim, uma transferência, para ser assim classificada, não pode envolver contraprestação, sob pena de se ter, na prática, uma aquisição/contratação de bens ou serviços.


    O enunciado claramente confundiu “contraprestação” com “contrapartida”. Esta última representa o esforço financeiro que um ente público, favorecido com uma liberação de recursos proveniente de outro ente, aplica em determinado objeto, conveniado entre ambas as partes.


    A contrapartida é exigida pela LRF (art. 25) quando os entes públicos realizam transferências voluntárias, no âmbito de convênios ou ajustes similares. Assim, tanto o ente transferidor dos recursos quanto o ente favorecido devem demonstrar interesse no objeto conveniado, por meio do sacrifício financeiro correspondente.


    Isso posto, não é apenas possível, mas determinado pela legislação, que entes públicos apresentem contrapartida a transferências financeiras oriundas de outros entes, como no caso hipotético de uma transferência efetuada pela União para aquisição de equipamentos médicos por certo município. Não haveria, nesse caso, contraprestação (entrega de bens ou serviços pelo município à União), mas, conforme a LRF, deveria haver contrapartida (aplicação proporcional de recursos pelo município na aquisição dos equipamentos).


  • Gabarito Certo. A classificação de Despesas Efetivas e não efetivas é doutrinária e pode ser compreendida da seguinte forma:


    (*)Despesas Efetivas: são aquelas que provocam redução patrimonial, ou seja, deixam o ente mais pobre. Em regra, toda despesa corrente é efetiva, excetuadas as despesas correntes empregadas na formação de estoques.


    (*)Despesas Não Efetivas: são despesas cuja afetação patrimonial é nula, pois delas originam-se bens ou contrapartidas de outros entes, órgãos ou entidades. Em regra, todas as despesas de capital são não efetivas. Porém as transferências de capital não geram contrapartida para o ente recebedor. Dessa forma, os recursos saem dos cofres do ente transferidor e não retornam, causando a redução patrimonial.


    Fonte: facebook.com/admfederal
  • Leonardo, acredito que não se exige contrapartida, pois se trata de uma transferência para ações e serviços de saúde, que inclusive é uma das exceções que o ente continuará recebendo, mesmo quando estiver proibido de receber transferências. Questão realmente muito inteligente do Cespe.

  • O texto trazido pelo colega leonardo é do professor Graciano Rocha, do Ponto dos Concursos.

     

    Também errei a questão por entender como o professor Graciano. Entretanto, o art. 25 da LRF dispõe que os recursos destinados ao SUS não são transferências voluntárias, e portanto não precisam de contrapartida.

    Art. 25. Para efeito desta Lei Complementar, entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

  • Polêmica hein! Na prática essa transferência se dá mediante convênio, que exige contrapartida. 

  • Acho que é como o pessoal está discutindo: se é pra saúde (ou para o SUS), está dispensada a contrapartida. 

  • Com relação a conceitos e normas aplicáveis à despesa pública, julgue o item a seguir.

    "Uma transferência efetuada pela União a um município, para aquisição de equipamentos médicos, é uma despesa de capital efetiva, de forma que não se exige contrapartida do município."


    Para o município que está recebimento o recurso entra quanto a categoria econômica como receita de capital e quanto o  grupo de receitas como tranferências de caital. 

     agora, a união está transferindo recursos , ou seja, está saindo recursos, nao havendo contrapartida em bens ou serviços , sabe-se que a transferência está sendo deslocado para o município para aquisição de equipamento , o qual para este será uma despesa de capital, grupo investimento.  logo , está ocorrendo uma transferência  para cobrir  despesas de capital daquele município.

     despesa de capital =  investimento=  aquisição de equipamentos.

     fonte: art. 11 da lei 4.320 de 19967

     

  • Plenamente de acordo com o comentário do Leonardo Prado. Inclusive, para fechar o caixão, vejam essa questão, cuja resposta foi dada como CORRETA pelo próprio Cespe:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TC-DF Prova: Auditor de Controle Externo

    Para que seja realizada a transferência voluntária, o beneficiário deve comprovar previsão orçamentária de contrapartida.

  • Conforme art. 72 da LDO 2015 (vigente à época da prova):

    § 4o Para a transferência de recursos no âmbito do SUS, inclusive a efetivada mediante convênios ou similares, não será exigida contrapartida dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

     

    Esse dispositivo tem se repetido em todas leis de diretrizes orçamentárias da União.

  • Receitas não efetivas - todas as de capital, salvo as transferências de capital, que são efetivas.

  • Destrinchando a questão:

    Uma transferência efetuada pela União a um município (até aqui não dá pra saber se é transferência obrigatória ou voluntária) ok

    para aquisição de equipamentos médicos (SUS - art 25 da LRF - , então descobrimos que não é uma transferência voluntária) ok

    é uma despesa de capital efetiva (reduziu a situação líquida patrimonial da união) ok

    de forma que não se exige contrapartida do município (a exigência de contrapartida é apenas para as transferências voluntárias) ok

    Então, questão Certa!
     

  • DESPESA DE CAPITAL = despesas não efetivas, salvo as transferências de capital que serão efetivas (gabarito Certo).
  •  Tranferencia de capital. Todas as receitas de capital são não efetivas com exceção de transferencias de capital.

  • Despesa efetiva - aquela que, no momento de sua realização, reduz a situação líquida patrimonial da entidade.

     

    Despesa não efetiva - aquela que, no momento de sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial e constitui fato contábil permutativo.

     

    As despesas não efetivas correspondem às despesas de capital, no entanto, temos a exceção - transferência de capital é despesa efetiva porque causa decréscimo patrimonial, náo há troca.

  • Tá rolando reprodução obrigatória por aqui?
  • Eu olhei sob a ótica do município. bannnn errei.

  • Não se trata de transferências correntes

     

    Lei 4.320, art. 12, § 2º Classificam-se como Transferências Correntes as dotações para despesas as quais não corresponda contraprestação direta em bens ou serviços, inclusive para contribuições e subvenções destinadas a atender à manutenção de outras entidades de direito público ou privado.

  • assim não dá

    mais gab. tá C

  • essa questao é pra separar as mulheres das meninas!

    excelente questão... errei, ta errado, não erro mais!

    as despesas de capital são não efetivas exceto as transferências de capital sem contrapartida.

    trata-se de transferência para o SUS, então não é voluntária, logo não tem contrapartida,

    LRF

    Art. 25.   Para efeito desta Lei Complementar,   entende-se por transferência voluntária a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao Sistema Único de Saúde.

  • Efetivas - reduz o PL por fato modificativo diminutivo.

    Ex. comprei gasolina pra usar no carro. (tô torrando a gasosa, e o dinheiro tbm. PL diminuiu)

    Não efetivas - não altera o PL, decorre de um fato permutativo.

    Ex. comprei gasolina e estoquei. (só troquei o dinheiro pela gasosa, mas meu PL continua o mesmo)

    Em geral, as DC são efetivas, EXCETO COMPRAS PRA ESTOQUE.

    Em geral, as DK são não efetivas, EXCETO transferências de capital sem contrapartida (mandei a grana e nao recebi nada de volta por isso, so reduzi meu PL)

  • Pergunta boba, mas eu tenho uma dúvida: O que seriam essas contrapartidas que o ente deve comprovar para receber a transferência voluntária?

  • Transferência Voluntária: CAAFSUS

    • Cooperação
    • Auxílio
    • Assistência Financeira
    • SUS

    Não tem contrapartida nenhuma, pois é VOLUNTÁRIA!!! O que se exige é a PREVISÃO ORÇAMENTÁRIA DE CONTRAPARTIDA!

  • Gabarito: C

    Em regral, as despesas de capital são não efetivas; as transfências de capital, contudo, são exceção à regra - efetivas. Caso da questão.

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

    Se a União efetua uma  transferência para um município, com vistas à aquisição, por esse ente, de equipamentos médicos e, portanto, investimentos,  teremos a caracterização de uma transferência de capital

    Relembro que a transferência de capital consiste no ingresso proveniente de outros entes ou entidades, referente a recursos pertencentes ao ente ou entidade recebedora ou ao ente ou entidade transferidora, efetivado mediante condições preestabelecidas ou mesmo sem qualquer exigência, desde que o objetivo seja a aplicação em despesas de capital

    Logo, de acordo com a classificação quanto à afetação patrimonial, a transferência de capital constitui uma despesa efetiva

  • CERTO

    Ø Despesa Orçamentária Não Efetiva ou por Mutação Patrimonial: aquela que, no momento da sua realização, não reduz a situação líquida patrimonial da entidade e constitui fato contábil permutativo. Exemplo: despesas de capital, exceto as transferências de capital que causam decréscimo patrimonial e, assim, são efetivas.


ID
1683100
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com relação a conceitos e normas aplicáveis à despesa pública, julgue o item a seguir.

De acordo com o relatório resumido de execução orçamentária divulgado pela Secretaria do Tesouro Nacional, no balanço orçamentário do encerramento do exercício, consideram-se como executadas tanto as despesas liquidadas como as empenhadas e não liquidadas, inscritas em restos a pagar não processados.


Alternativas
Comentários
  • Divulgado pelo STN? Alguém pode explicar este item? Em nenhum momento a LRF explicita isso. 

  • As despesas executadas ou realizadas são aquelas que foram empenhadas e não pagas até 31/12. Temos como exemplo: Foi fixado 10.000,00 despesas; empenhou 6.000,00; liquidou 4.000,00 e não pagou nada. Temos que no encerramento do exercício forma consideradas executadas ou realizadas o valor de 6.000,00. Desses 6.000,00 há um desdobramento de 4.000,00 foram liquidadas e processadas e 2.000,00 foram empenhadas e não processadas. É importante observar que 6.000,00 serão inscrito em restos a pagar e que serão divididos em processados e não processados.

  • http://www3.tesouro.gov.br/legislacao/download/contabilidade/ManualRREO.pdf

    Durante o exercício, não deverão ser incluídos os valores das despesas empenhadas que ainda não foram liquidadas. No encerramento do exercício, as despesas empenhadas e, ainda, não liquidadas deverão ser consideradas como liquidadas, se inscritas em restos a pagar; caso contrário, deverão ser canceladas.

  • Desculpem a palavra, mas essa foi sacanagem do Cespe. Foi questão muito difícil de Contabilidade Pública. Não encontrei outro termo para definir essa questão. De toda forma, o que é divulgado pela STN não é o RREO, mas o MDF, Manual de Demonstrativos Fiscais. Parece que quiseram detonar muita gente para beneficiar alguns.

    Se alguém puder explicá-la melhor, agradeço.

  • Questão correta, uma vez que o RREO é composto pelo balanço orçamentário e como a LRF tb prevê o regime misto para receita e despesa, esta certo considerar como executadas as receitas nele arrecadas e as despesas legalmente Empenhadas....o termo liquidado ali só foi colocado pra surgir essa duvida de execução, o que não tem nada a ver...

  • Questão de Contabilidade Pública

  • Pertencem ao exercício financeiro as despesas nele empenhadas. Tanto os Restos a Pagar Processados quanto os Não Processados já foram empenhados.

    Segundo a Lei n° 4.320/1964: “Art. 35. Pertencem ao exercício financeiro: I – as receitas nelearrecadadas; II – as despesas nele legalmente empenhadas”.

  • Contribuindo...

    Demonstrativos Fiscais

    A Constituição Federal exige em seu artigo 165, §3º, que o Poder Executivo publicará, no prazo de trinta dias após o encerramento de cada bimestre, o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO). A Lei Complementar nº 101, de 4 de maio de 2000, estabelece as normas para sua elaboração e publicação. O RREO abrangerá os órgãos da administração direta e entidades da administração indireta de todos os poderes, que recebam recursos dos orçamentos fiscal e da seguridade social, inclusive sob a forma de subvenções para pagamento de pessoal ou de custeio em geral ou de capital, excluídos, no último caso, aqueles provenientes de aumento de participação acionária.

    Já o RGF é um dos instrumentos de Transparência da Gestão Fiscal criados pela Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF). Especificamente, o RGF objetiva o controle, o monitoramento e a publicidade do cumprimento, por parte dos entes federativos, dos limites estabelecidos pela LRF: Despesas com Pessoal, Dívida Consolidada Líquida, Concessão de Garantias e Contratação de Operações de Crédito. Todos esses limites são definidos em percentuais da Receita Corrente Líquida (RCL), que é apurada em demonstrativo próprio elaborado e publicado pela Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Ao final do exercício, a LRF exige ainda a publicação de demonstrativos que evidenciem as Disponibilidades de Caixa e a Inscrição de Restos a Pagar. O Relatório, elaborado pela STN conforme o Manual de Demonstrativos Fiscais válido para o ano de publicação, tem seus demonstrativos assinados pelo Secretário do Tesouro Nacional e pela Secretária Federal de Controle. O Relatório é então encaminhado, sob a forma de Exposição de Motivos Interministerial, pelos Ministros de Estado da Fazenda e Chefe da Controladoria Geral da União ao Presidente da República, a quem incumbe assiná-lo, nos termos do artigo 54 da LRF.

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br/en/demonstrativos-fiscais

  • É preciso saber as fases da EXECUÇÃO da despesa: empenho, liquidação e pagamento. A primeira fase é o empenho, independente de estar liquidado ou não. Logo, se está empenhado, está executado.
  • É preciso saber as fases da EXECUÇÃO da despesa: empenho, liquidação e pagamento. A primeira fase é o empenho, independente de estar liquidado ou não. Logo, se está empenhado, está executado.
  • é cesp se tem seus preferidos né, quer enrrolar a vida dos pequenos...

     

    mais o gab. ta C

  • Gab: CERTO

    A questão está certa também na parte em que fala "RREO divulgado pela STN", pois esse relatório, de acordo com Art. 52 da LRF, ABRANGERÁ todos os Poderes e o MP. E a STN pertence ao Executivo Federal.

  • Só rindo para não chorar... no tec aqui,... difícil acreditar. E ainda com justificativas do STN pertencer ao PODER EXECUTIVO e ser o responsável. Meio forçante, não?


ID
1683103
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a conceitos e normas aplicáveis à despesa pública, julgue o item a seguir.

São passíveis de inscrição em restos a pagar as despesas empenhadas e liquidadas, mas não pagas. Logo, o empenho da despesa não liquidada será considerado anulado, salvo em situações específicas, como, por exemplo, se for do interesse do gestor efetuar a inscrição sem que o serviço tenha sido executado, por estarem as partes em fase de negociação para assinatura de um contrato.


Alternativas
Comentários
  • Não são PASSIVEIS. DEVERÃO.

  • ERRADO


    Ainda nem assinou o contrato, logo, ainda nem há obrigação assumida ...logo, não se encaixa nas exceções:


    DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986


    Art . 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.


    Bons estudos!!


  • São passíveis de inscrição em restos a pagar as despesas empenhadas e liquidadas, mas não pagas. Logo, o empenho da despesa não liquidada será considerado anulado, salvo em situações específicas, como, por exemplo, se for do interesse do gestor efetuar a inscrição sem que o serviço tenha sido executado, por estarem as partes em fase de negociação para assinatura de um contrato. A questão esta quase toda correta somente no final em negrito está incorreto.
     

  • "Se for do interesse do gestor" transmite uma ideia de discricionariedade, e não há. As possibilidades de inscrição de RP não processo são taxativas, não servem de meras balizas.
  • ERRADO
    Art. 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:
    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;
    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em curso a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor; (...) 

  • Dava pra matar só por esse "se for do interesse do gestor". Nunca interessa o interesse do gestor, só interessa o interesse público!

  • DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986:

     

    Art . 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

     

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

     

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

     

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

     

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

  • Melhor e mais completo comentário é o da "Cis". Apenas o estou replicando para expor o exato motivo de erro da assertiva, segue:

     

    DECRETO Nº 93.872, DE 23 DE DEZEMBRO DE 1986:

    Art . 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os fins, salvo quando:

     I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

     

    Ou seja, a obrigação deve JÁ estar assumida. A questão diz: "...estarem as partes em fase de negociação para assinatura de um contrato." Sequer assinaram ainda o contrato, não há nada certo, assumido.

     

    Esse é o erro da assertiva.

  • Pessoal, não entendi por que não se aplica o dispositivo que diz que despesas empenhadas mas não liquidadas só serão canceladas no segundo ano subsquente em 30 de junho. Alguém pode me ajudar?

  • Gabriel, porque a obrigação tem que estar assumida pelo credor para ser enquadrada nos casos dessa condição de serem canceladas em 30/06 do segundo ano subsequente ao da inscrição. No caso trazido pela questão, o contrato não tinha sequer sido assinado, logo, não havia a obrigação ainda.

  • Jesus Cristo

    Que issooooo??

    Não sei se choro ou se finjo que não é comigo!!

    questãozinha q só DEUS

  • very hard. gab E

  • Nunca é interesse do gestor, sempre INTERESSE PÚBLICO.

  • Gab. E

    Concordo com LEANDRO LOBATO. Os Restos a Pagar Processados (RPP) são inscritos AUTOMATICAMENTE e NÃO SÃO PASSÍVEIS de inscrição (Que se encontra suscetível a). Isso porque já foi feito uma obrigação efetiva de pagamento, ou seja, é direito líquido e certo do credor e o cancelamento do RPP causa enriquecimento ilícito pela Administração.

  • Gab: ERRADO

    Nos Restos a Pagar Ñ-Processados, há apenas o Empenho - Ñ-Liquidação - Ñ-Pagamento.

    NÃO é do interesse do gestor, mas sim da Administração.

    NÃO há razões para o agente inscrever em RP uma despesa que nem sequer foi assumida, pois a questão deixa claro que as partes estão em fase de NEGOCIAÇÃO para ASSINAR o contrato. É como se a questão estivesse nos dizendo que o gestor está assumindo uma dívida para a Administração por "debaixo dos panos".

    Portanto, gabarito errado.

    OBS: de acordo com Lei 4.320/64, desde o empenho, o credor tem direito subjetivo ao recebimento. Após a Liquidação da despesa que se torna líquido e certo!

    Erros, mandem mensagem :)

  • interesse do gestor não , da administração pública

    fora que a questão fala sobre nem terem ainda assinado contrato .

    todas as RPs processadas ou não serão escritas em seus respectivos exercícios onde foram empenhadas

  • ERRADO, Veja:  "por estarem as partes em fase de negociação para assinatura de um contrato.". O contrato ainda não foi assinado e, portanto, nessa situação hipotética, sequer existe o empenho. Seria correto se o gestor estivesse em processo de verificação do contrato (liquidação) e não negociação para só então assinar.

  • Fases (ou Estágios) da Despesa Pública (Para parte da doutrina e para a CESPE)

    Planejamento ou Pré-empenho:

    1 - Fixação da Despesa - LOA

    2 - Descentralização dos Créditos

    3 - Programação Orçamentária-Financeira

    4 - Licitação e Contrato

    Execução:

    5- Empenho

    6- Liquidação

    7- Pagamento

    Pela análise da questão, a despesa encontra-se no estagio 4, em que ainda não houve o empenho da despesa. Logo, não há que se falar em inscrição em restos a pagar.

  • Tanto o Decreto nº 93.872 como o MCASP conceituam RESTOS a PAGAR como despesas orçamentárias empenhadas e não pagas:

    -MCASP----> São Restos a Pagar todas as despesas regularmente empenhadas, do exercício atual ou anterior, mas não pagas ou canceladas até 31 de dezembro do exercício financeiro vigente. Distingue-se dois tipos de restos a pagar: os processados (despesas já liquidadas); e os não processados (despesas a liquidar ou em liquidação);

    afirma ainda que serão inscritas em restos a pagar as despesas orçamentárias empenhadas e não pagas.

    -Decreto nº 93.8772----> Considerem-se Restos a Pagar as despesas empenhadas e não pagas até 31 de dezembro, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

    Aqui o decreto faz uma cópia do que dispõe a Lei nº 4.320, que distingue as despesas em processadas e as não processadas.

    Logo, são passíveis de inscrição em restos a pagar as despesas empenhadas, mas não pagas, distinguindo-se as despesas processadas das não processadas.

    Porém, contudo, entretanto, o próprio Decreto nº93.872 dispõe que o emprenho da despesa não liquidada será considerado ANULADO em 31 dez. p/ todos os fins, salvo as 5 hipóteses previstas; além do MCASP também prever em seu tópico 4.7.2., mas de forma incompleta, vejam:

    -MCASP - Serão inscritas em restos a pagar não processados as despesas não liquidadas, nas seguintes condições:

    • O serviço ou material contratado tenha sido prestado ou entregue e que se encontre, em 31 de dezembro de cada exercício financeiro em fase de verificação do direito adquirido pelo credor (despesa em liquidação); ou
    • O prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor estiver vigente (despesa a liquidar).

    O manual afirma ainda que a inscrição de despesa em restos a pagar não processados é realizada após a anulação dos empenhos que não serão inscritos em virtude de restrição em norma do ente da Federação, ou seja, serão inscritas em RPÑP aquelas que atendem as condições previstas, que são duas.

    -Enquanto que o Decreto nº93.872 prevê cinco hipóteses como exceção à anulação de empenho de despesa não liquidadas, sendo permitidas a inscrição em RPÑP:

    Art . 35. O empenho de despesa não liquidada será considerado anulado em 31 de dezembro, para todos os

    fins, salvo quando:

    I - vigente o prazo para cumprimento da obrigação assumida pelo credor, nele estabelecida;

    II - vencido o prazo de que trata o item anterior, mas esteja em cursos a liquidação da despesa, ou seja de

    interesse da Administração exigir o cumprimento da obrigação assumida pelo credor;

    III - se destinar a atender transferências a instituições públicas ou privadas;

    IV - corresponder a compromissos assumido no exterior.

  • O Empenho não será considerado anulado só por não ter sido pago até o final do exercício!!!


ID
1683106
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação a conceitos e normas aplicáveis à despesa pública, julgue o item a seguir.

São pagas à conta de despesa de exercícios anteriores as despesas anteriormente inscritas em restos a pagar, depois cancelados e posteriormente reinscritos, por reconhecimento do direito do credor, sem que haja necessidade de novos créditos orçamentários.


Alternativas
Comentários
  • Não há nova reinscrição em RP. 

  • Despesa do exercício seguinte corre no orçamento atual, ou seja, depende de creditos orçamentários tb.

  • Gabarito Errado. O erro da questão reside na afirmação de que não há necessidade de novos créditos orçamentários para pagar os restos a pagar com prescrição interrompida. O restante da assertiva está correto, vide fundamentação legal abaixo.


    Segundo a lei 4320, as despesas de exercícios anteriores são aquela relativas a exercícios encerrados, para as quais o orçamento respectivo consignava crédito próprio, com saldo suficiente para atendê-las, que não se tenham processado na época própria, bem como os Restos a Pagar com prescrição interrompida (hipótese tratada no caso em tela) e os compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício;


    Os restos a pagar com prescrição interrompida, poderão ser pagos à conta de dotação específica consignada no orçamento, discriminada por elementos, obedecida, sempre que possível, a ordem cronológica.


    Fonte: facebook.com/admfederal

  • O final do enunciado da questão fez eu dançar direitinho: melhor ficar atento, CESPE é CESPE!

  • Acredito que o erro está em reinscrito, pois a despesa deve ser reconhecida em despesas de exercícios anteriores e não ser reinscrito em restos a pagar. 

     

  • ERRADO
    DEA  3 CASOS
    a) despesas que não se tenham processado na época própria;
    b) restos a pagar com prescrição interrompida;
    c) compromissos reconhecidos após o encerramento do exercício;
    Não existe a reinscrição dos RP 

  • ERRADA

     

    É VEDADA A REINSCRIÇÃO DOS RESTOS A PAGAR.

     

    EX: O RESTO A PAGAR DE 2016 FOI INSCRITO EM 2017, SE ELE NÃO FOR PAGO EM 2017, NÃO DEVE SER REINSCRITO EM 2018, POIS JÁ É RECONHECIDO O DEVER DE PAGAMENTO.

     

    FONTE: PROFESOR ANDERSON FERREIRA.

  • Não há reinscrição em RAP. Deverá ser reconhecida como DEA

  • DESPESAS DE EXERCÍCIOS ANTERIORES

    Aquela fixada, no orçamento vigente, decorrente de compromissos surgidos em exercícios anteriores àqueles em que deva ocorrer o pagamento. São Classificadas como DESPESAS ORÇAMENTÁRIAS, mas sequer foram EMPENHADAS, ou se foram, tiveram seus empenhos CANCELADOS antes do final do exercício.

    A viabilização do pagamento desse tipo de despesa ocorrerá com um processo administrativo,no qual será apurado o direito do credor e o valor correspondente, ou seja, não há do que se falar de reinscrição.

    Fonte: AlfaCon - Profº Gustavo Muzy

  • errado,

    duas considerações a serem feitas: a primeira, é terminantemente vedado reinscrever restos a pagar; restos a pagar com prescrição interrompida, quando inscritos, OBRIGATORIAMENTE serão empenhados. Por fim, TODAS as despesas de exercícios anteriores serão empenhados respeitando a lei 4.320, na qual deverão ser pagos à dotação específica - orçamentária- respeitando, sempre que possível, a ordem cronológica.

  • A despesa pública segue um rito. Primeiro, antes de mais nada, realiza-se o seu empenho (separa-se parte do orçamento para sua quitação futura). Segundo, ao receber o bem ou serviço, efetua-se a liquidação (checa-se quanto se deve pagar, a quem se deve pagar e o objeto do que se deve pagar). Por fim, estando tudo certinho com o recebimento, efetua-se o pagamento. Ocorre que esses estágios nem sempre ocorrem todos no mesmo ano. Assim, se por exemplo, você empenha (congela parte do orçamento para quitar dívida) e deixa a liquidação para o ano que vem (porque chegou o natal, por exemplo), isso é normal. Caso você empenhe no ano 1 e deixe os próximos procedimentos para o ano 2, a sua despesa será inscrita / registrada no sistema com o nome de restos a pagar (uma despesa do ano anterior que já foi empenhada). Agora, caso ocorra de, no ano 2, você ter que realizar uma despesa referente ao ano 1 e que nem foi empenhada, a essa despesa daremos o nome de despesa do exercício anterior (pois ela nem chegou a ser empenhada ou, se foi, o seu empenho foi cancelado por alguma razão). Vejamos a questão. São pagas à conta de despesa de exercícios anteriores as despesas anteriormente inscritas em restos a pagar, depois cancelados e posteriormente reinscritos, por reconhecimento do direito do credor, sem que haja necessidade de novos créditos orçamentários. Se uma dívida será paga a conta de despesa de exercícios anteriores, é porque ela não foi empenhada ou, por algum motivo, teve o empenho cancelado. Não há a exigência de reinscrevê-la em restos a pagar para quitá-la como despesa de exercício anterior. Uma coisa não tem a ver com a outra.

    Resposta: errado.

  • Não se reinscreve RAPNP cancelados; apenas se reinscreve os que foram bloqueados e posteriormente desbloqueados.

    Prof. Giovanni Pacelli

  • Texto horrível Mds, mas deu para acertar.

  • Desgraça! Entendi como RP com prescrição interrompida.

  • São pagas à conta de despesa de exercícios anteriores as despesas anteriormente inscritas em restos a pagar, depois cancelados e posteriormente reinscritos, por reconhecimento do direito do credor, COM A necessidade de novos créditos orçamentários.

  • Gab: ERRADO

    UMA DICA!

    NUNCA, NUNCA, NUNCA, poderá ocorrer a REINSCRIÇÃO de Restos a Pagar! NUNCA!

  • ERRADO

  • Acertei pelo fato da questão dizer que não necessita de novos créditos, porque o resto do enunciado para mim não foi compreensível.

    ERRADA.

  • CUIDADO COM o comentário mais curtido do Alexandre, quando ele afirma que " O erro da questão reside na afirmação de que não há necessidade de novos créditos orçamentários para pagar os restos a pagar com prescrição interrompida. O restante da assertiva está correto"

    NÃO, O RESTANTE NÃO ESTÁ CORRETO, uma vez que é vedado reinscrever restos a pagar.

  • Restos a pagar = despesa extraorçamentária

    Despesa de exercícios anteriores = despesa orçamentária

  • ATENÇÃO:

    Atente para o fato de que o termo "reinscrição" não vinha sendo aceito pelas bancas de concursos como correto. Segundo Paludo (2018), em seu lugar, aceitava-se o termo "revalidação". Na área Federal, atualmente, no Siafi, utiliza-se a conta Reinscrição de Restos a Pagar para os valores de restos a pagar de anos anteriores que continuam vigentes ou cuja vigência foi prorrogada. Assim, é possível considerar certo o termo "reinscrição de restos a pagar". 

    Fonte: Prof. Leandro Ravyelle.

  • Não existe reinscrição de RAP. Mesmo que houvesse, seria RESTOS A PAGAR!!!

  • Restos a Pagar sempre serão DESPESAS EXTRAORÇAMENTÁRIAS se pensarmos que a despesa foi reinscrita como resto a pagar.

    Mas como não há essa possibilidade, caso o fornecedor se habilite perante aquela despesa e haja o reconhecimento da dívida, ela deverá ser inscrita em DEA e será despesa orçamentária.

    ** Lembrando que as dívidas da união têm prescrição de 5 anos.


ID
1683109
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com fundamento nos princípios e nas normas emanados da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue o seguinte item.

Um parlamentar que pretenda apresentar projeto de lei estendendo por mais dez anos os subsídios destinados à produção de determinados alimentos deverá, entre outras exigências, apresentar a estimativa dos gastos correspondentes ao período dos dez anos seguintes e introduzir disposição que obrigue o Poder Executivo a incluir os valores correspondentes nas respectivas propostas orçamentárias.


Alternativas
Comentários
  • Art. 14.A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições (...)

  • Gabarito Errado. A fundamentação encontra-se, na verdade, no Art. 16 da LRF:

    Art. 16.A criação, expansão ou aperfeiçoamento de ação governamental que acarrete aumento da despesa será acompanhado de:

     I - estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva entrar em vigor e nos dois subseqüentes;

    II - declaração do ordenador da despesa de que o aumento tem adequação orçamentária e financeira com a lei orçamentária anual e compatibilidade com o plano plurianual e com a lei de diretrizes orçamentárias


  • Pensei diferente... pensei como uma DOCC , devido os "10 anos".

    Nesse caso, deve ser intruido com a estimativa do impacto orçamentário financeiro citada pelo colega abaixo (segue o art.16). Como também DEVE estar acompanhado:

    - comprovação de que as despesas não afetarão as metas de resultados fiscais, devendo seus efeitos financeiros serem compensados (vide art.17 e parágrafos).


  • Renúncia de Receita: anistia, remissão, subsídio, crédito presumido, isenções.

  • GENTE SERÁ QUE SOU SÓ EU QUE NÃO AGUENTO NEM OLHAR P CARA DESSE PROFESSOR?

  • Double Sérgio, você não está sozinho nesta empreitada cara, só Joaquim Barbosa definiria melhor: "Senti um tom JOCOSO de sua parte, Cláudio Alves".

  • Eu tbém não suporto esse professor, explicação rasa e sem vontade de ensinar 

     

    QC POR FAVOR COLOQUEM UM PROFESSOR DE CONTABILIDADE PORRETA, ESTAMOS PRECISANDO   

  • Primeiro vamos tirar a professora de gestão de pessoas , depois o de AFO kkkk  vamos priorizar as coisas

  • Não tendo conhecimento do artigo da Lei eu fui na palavra OBRIGUE o executivo... ERRADA! 

     

  • "Primeiro vamos tirar a professora de gestão de pessoas , depois o de AFO kkkk  vamos priorizar as coisas"

     

    kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • O professor que comenta às questões de AFO é horrível

  • ERRADO,

    consoante a LRF, " § 1 A renúncia compreende anistia, remissão, subsídio", assim, para que tal medida anunciada entre em vigor, deverá atender aos requisitos necessários para concessão de renùncia de receita. Dentre elas, estão a "estimativa de impactor orçamentário e financeiro, no ano em que entrar em vigor e nos dois subsequentes", está compatível com o anexo de metas fiscais anexado á LDO, e atender a pelo menos uma das seguintes: demonstração do ordenador de despesa de que a renúncia foi considerada na estimativa da receita, realizada na forma do art. 12 da LRF; ou, apresentar a compensação financeira na forma de aumento permanente de receias que comportem tal renúncia.

    Por fim, o primeiro erro da assertiva está em "apresentar a estimativa de gastos", uma vez a estimativa é do impacto orçamentário e financeiro.

  • CUIDADO

    TANTO o comentário do Professor, quanto o comentário MAIS CURTIDO fundamentam artigo equivocado da LRF.

    Não se trata de despesa e sim de renúncia de receita a CONCESSÃO DE SUBSÍDIO. Logo o amparo correto é o art 14 da LRF e não o art 16.

    Art. 14. A concessão ou ampliação de incentivo ou benefício de natureza tributária da qual decorra renúncia de receita deverá estar acompanhada de estimativa do impacto orçamentário-financeiro no exercício em que deva iniciar sua vigência e nos dois seguintes, atender ao disposto na lei de diretrizes orçamentárias e a pelo menos uma das seguintes condições:

     

    I - demonstração pelo proponente de que a renúncia foi considerada na estimativa de receita da lei orçamentária, na forma do art. 12, e de que não afetará as metas de resultados fiscais previstas no anexo próprio da lei de diretrizes orçamentárias;

     

    II - estar acompanhada de medidas de compensação, no período mencionado no caput, por meio do aumento de receita, proveniente da elevação de alíquotas, ampliação da base de cálculo, majoração ou criação de tributo ou contribuição.

  • Os PODERES são independentes e harmônicos, então, "poder" (neste caso: Parlamentar) NÃO PODE [...] "obrigar o Poder Executivo [...] , A NADA.....

    Bons estudos.

  • O professor comentou certo, aconselho a vcs a colocarem o video numa velocidade acelerada, ele só é lento, mas explica certo.
  • Gab: ERRADO

    Além de o parlamentar ter que apresentar o projeto para o exercício em vigência e para os 2 seguintes, ele NÃO PODE e nem tem competência para isso, OBRIGAR o Executivo a introduzir sua proposta. Invadiria flagrantemente a independência deste poder!

    Art. 14, §1° da LRF.

    Erros, mandem mensagem :)


ID
1683112
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com fundamento nos princípios e nas normas emanados da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue o seguinte item.

O projeto da LRF foi concebido no bojo da busca pela estabilidade fiscal, visando à obtenção de superávits primários compatíveis com a estabilização da relação entre dívida externa e reservas internacionais.


Alternativas
Comentários
  • Acredito que o objetivo era estabilização da relação dívida / PIB a ser alcançada por meio de superávits primários.

  • Veja a seguir finalidades identificadas no bojo da LRF:

    a) 
    Busca do equilíbrio atual entre o valor das despesas a serem realizadas com as ações governamentais de toda natureza e as receitas disponíveis para essa finalidade.

    b) Prevenção dos futuros desequilíbrios fiscais dos governos, por meio da limitação de gastos públicos permanentes, compensando com medidas adequadas os efeitos financeiros advindos do aumento dos despesas de duração continuada.

    c) Preservação do patrimônio público líquido.

    d) Administração adequada dos recursos públicos, especialmente quanto à manutenção das dívidas públicas em níveis moderados e prudentes.

    e) Acesso pleno de toda a sociedade aos resultados fiscais produzidos por meio dos recursos públicos, incentivando-se de todo modo a participação popular.

    f) Transparência quanto ao uso dos recursos públicos, principalmente por meio da realização de audiências públicas e publicações em meios eletrônicos.


    Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/educacao/artigos/45699/a-finalidade-da-lei-de-responsabilidade-fiscal
  • AFO tá me ferrando.... Só Deus!

  • ART 1 - LRF -  OBJETIVOS

    Planejamento-  equilibrio- cumprir metas de resultado- obediencia aos limites.

  • Essa provinha foi de lascar o cano...
  • Gabarito: ERRADO.

    Obtenção de superávits primários >>> redução ou estabilização da relação entre dívida externa e PIB.

    Fonte: IGEPP

  • GAB ERRADO, o foco não era as reservas internacionais, mas a relação entre dívida pública e despesas primárias como: pessoal e seguridade social.

    Giovanni Pacelli.

  • Gabarito: Errado

     


    Art.1o.Objetivos: 

    Estabelecer normas de finanças públicas voltadas para a responsabilidade da gestão fiscal.

    A responsabilidade na gestão fiscal pressupõe a ação planejada e transparente, em que se previnem riscos e corrigem desvios capazes de afetar o equilíbrio das contas públicas, mediante o cumprimento de metas de resultados entre receitas e despesas e a obediência a limites e condições no que tange a renúncia de receita, geração de despesas com pessoal, da seguridade social e outras, dívidas consolidada e mobiliária, operações de créditos, inclusive por antecipação de receita, concessão de garantia e inscrição em Restos a Pagar.

  • GABARITO: ERRADO

    Segundo Paludo (2018), o PRINCIPAL MOTIVO da elaboração da Lei de Responsabilidade Fiscal foi a DÍVIDA PÚBLICA – EM ESPECIAL A DÍVIDA INTERNA, que vinha aumentando de forma descontrolada (principalmente na década de 1990) e sem possibilidades de pagamento, cujo montante, na véspera da aprovação da LRF, correspondia a 50% do PIB (32% da União e 18% de estados e municípios). Em dezembro de 2000 esse percentual já era maior, e a dívida do Governo Federal havia ultrapassado os 800 bilhões de reais,1 dos quais mais de 500 bilhões eram dívida mobiliária. Essa lei complementar foi um divisor na história das finanças públicas no Brasil e em termos de responsabilidade na gestão dos recursos públicos, tornando-se uma espécie de código a orientar a conduta dos administradores públicos, impondo-lhes, de um lado, regras e limites e exigindo prestação de contas da utilização dos recursos públicos, e de outro, abrindo espaço para responsabilização e aplicação de sanções pessoais. Em termos de abrangência, a LRF se aplica à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, incluindo os Três Poderes e todos os seus órgãos e entidades, inclusive as empresas estatais dependentes.

     

  • Questão extremamente subjetiva, pode ser qualquer gabarito


ID
1683115
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com fundamento nos princípios e nas normas emanados da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue o seguinte item.

Situação hipotética: Nas previsões de receita de determinado ente para o exercício subsequente, tomou-se como referência a arrecadação estimada para o exercício em curso, que corresponde a R$ 100 bilhões, considerando-se uma inflação de 20%, o crescimento do PIB de 5% e alterações na legislação tributária com efeitos residuais na arrecadação. Assertiva: Nessa situação, as previsões da receita para o próximo exercício deverão ser de R$ 120 bilhões.


Alternativas
Comentários
  • Artigo 12 da LRF diz que as previsões de receitas deverão observar as normas legais, as alterações na legislação tributária, o crescimento econômico, ou qualquer outro fator relevante e que serão acompanhadas dos demonstrativos da evolução dos últimos três anos e da projeção para os dois seguintes. Essa redação vai de encontro ao comando da questão quando diz que deve ser tomado como referência a arrecadação estimada para o exercício em curso.

  • ERRADO

     

    100 x 1.2 x 1.05 = 126 bilhões

  • gente, onde eu acho a "formula" deste calculo? onde esta na lei esta base de cálculo? se alguem puder me ajudar favor mandar inbox

  • Se ela ja foi estimada em 100 bilhões ela já está corrigida monetariamente
  • "

    Art. 12.As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas"

  • "deverão"!!! já torna a questão errada...

  • Fórmula: receita estimada + inflação + crescimento

    o que dá:

    100 bi + 0,2 X 100 bi (20 bi) + 0.05 X 100bi (5 bi)= 125 bi

  • Penso que não seja possível se afirmar o valor exato da receita, uma vez que  as "alterações na legislação tributária com efeitos residuais na arrecadação" não são mencionadas. 

  • Arrecadação - 100 bi      Inflação - 20% = 1,2     PIB = 5% = 1,05

    Projeção = Base de Cálculo x Indice de Preço x Indice de Quantidade x Efeito legislação ( Ou seja, multiplica pelos acréscimos)

    Projeção = 100 x 1,2 X 1,05 = 126 milhões 

    ERRADA

     

  • O “Efeitos residuais” das alterações tributárias significa que o efeito é pequeno, não deve ser considerado. O cálculo deve ser feito conforme apontaram Kiko e Maiara.

  • SERIA BASICAMENTE ASSIM :

     

    1 BI R$ ----- 100 %

     X ?       -----  20 %     

      = 20 BI  R$

     

    1 BI R$ ----- 100%

       X ?    ------  5% 

       = 5 BI R$   

     

    CONCLUSÃO: 

     

    Receita estimada +   Inflação       +  Crescimento             =       ?

              100 BI        +      20 BI           +             5 BI                 = 125 BI R$

     

    Alguém poderia me explicar de onde saiu esse 1 bilhão a mais que colocaram em alguns comentários? 

  • Odin que nos ajude. 

  • Não soube fazer a conta massssss cadê o PIB???

  • As previsões de receitas observarão as normas técnicas e legais, e considerarão:

     

    ·         Os efeitos das alterações na legislação

    ·         Variação do índice de preços

    ·         Crescimento econômico

    ·         E qualquer fator relevante

     

  • E

  • METODOLOGIA DE PROJEÇÃO DAS RECEITAS ORÇAMENTÁRIAS :

  • Gab: ERRADO

    Art. 12 - LRF: As previsões de receita observarão as normas técnicas e legais, considerarão os efeitos das alterações na legislação, da variação do índice de preços, do crescimento econômico ou de qualquer outro fator relevante e serão acompanhadas de demonstrativo de sua evolução nos últimos três anos, da projeção para os dois seguintes àquele a que se referirem, e da metodologia de cálculo e premissas utilizadas.

    A projeção da receita é feita da seguinte forma: 

    Projeção= Base de Cálculo x índice de preço x índice de quantidade x efeito legislação.

    Atenção! Não é soma, é multiplicação.

  • art 12 LRF diz que a previsão da receita vai observar :

    *normas técnicas legais

    *alterações na legislação

    *variação no índice de preço

    *crescimento econômico + qualquer fator relevante

    será acompanhada de demonstrativo da evolução dos últimos 3 anos e projeções para os 2 seguintes .

    a questão fala no exercício em curso somente , nem precisa de calculo


ID
1683118
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
STJ
Ano
2015
Provas
Disciplina
Contabilidade Pública
Assuntos

Com fundamento nos princípios e nas normas emanados da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), julgue o seguinte item.

O relatório resumido da execução orçamentária deverá contar, de acordo com as circunstâncias, com justificativas para a frustração de receitas, e especificar as providências adotadas em matéria de fiscalização e cobrança dos créditos da fazenda pública, assim como em matéria de combate à evasão e à sonegação.


Alternativas
Comentários
  • Correto, mas com muitas exclamações de ressalvas: 

    Art. 53.Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

    § 1o O relatório referente ao último bimestre do exercício será acompanhado também de demonstrativos:

    § 2o Quando for o caso, serão apresentadas justificativas:

    II - da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança

  • Gab: CERTO

    A questão só trouxe alguns pontos invertidos, mas é exatamente o que diz o Art. 53, §2°, II da LRF: Quando for o caso, serão apresentadas as seguintes justificativas.

    II - Da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança.

  • Seção III

    Do Relatório Resumido da Execução Orçamentária

    Art. 52. O relatório a que se refere o § 3o do art. 165 da Constituição abrangerá todos os Poderes e o Ministério Público, será publicado até trinta dias após o encerramento de cada bimestre e composto de:

    I - balanço orçamentário, que especificará, por categoria econômica, as:

    a) receitas por fonte, informando as realizadas e a realizar, bem como a previsão atualizada;

    b) despesas por grupo de natureza, discriminando a dotação para o exercício, a despesa liquidada e o saldo;

    II - demonstrativos da execução das:

    a) receitas, por categoria econômica e fonte, especificando a previsão inicial, a previsão atualizada para o exercício, a receita realizada no bimestre, a realizada no exercício e a previsão a realizar;

    b) despesas, por categoria econômica e grupo de natureza da despesa, discriminando dotação inicial, dotação para o exercício, despesas empenhada e liquidada, no bimestre e no exercício;

    c) despesas, por função e subfunção.

    § 1o Os valores referentes ao refinanciamento da dívida mobiliária constarão destacadamente nas receitas de operações de crédito e nas despesas com amortização da dívida.

    § 2o O descumprimento do prazo previsto neste artigo sujeita o ente às sanções previstas no § 2o do art. 51.

    Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

    I - apuração da receita corrente líquida, na forma definida no inciso IV do art. 2o, sua evolução, assim como a previsão de seu desempenho até o final do exercício;

    II - receitas e despesas previdenciárias a que se refere o inciso IV do art. 50;

    III - resultados nominal e primário;

    IV - despesas com juros, na forma do inciso II do art. 4o;

    V - Restos a Pagar, detalhando, por Poder e órgão referido no art. 20, os valores inscritos, os pagamentos realizados e o montante a pagar.

    § 1o O relatório referente ao último bimestre do exercício será acompanhado também de demonstrativos:

    I - do atendimento do disposto no inciso III do art. 167 da Constituição, conforme o § 3o do art. 32;

    II - das projeções atuariais dos regimes de previdência social, geral e próprio dos servidores públicos;

    III - da variação patrimonial, evidenciando a alienação de ativos e a aplicação dos recursos dela decorrentes.

    § 2o Quando for o caso, serão apresentadas justificativas:

    I - da limitação de empenho;

    II - da frustração de receitas, especificando as medidas de combate à sonegação e à evasão fiscal, adotadas e a adotar, e as ações de fiscalização e cobrança.