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Prova CESPE - 2016 - TCE-PA - Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas


ID
2025517
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.

Nas comunicações oficiais, deve-se evitar o jargão burocrático, com vistas a garantir a clareza, a padronização e a impessoalidade dos documentos oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.

     

    MRPR

  • GABARITO CERTO

     

     

    Outras questões ajudam no entendimento desse assunto! 

     

    (CESPE - MTE - 2013) A linguagem clara e inteligível deve pautar a comunicação oficial. Desse modo, o uso de jargão técnico colabora para a clareza na comunicação. GABARITO ERRADO 

     

    (CESPE - CPMR - 2013) O emprego do padrão oficial de linguagem em comunicações oficiais, o qual se traduz pelo uso do padrão culto de linguagem e de jargão técnico apropriado, confere à redação a uniformidade e a clareza necessárias a esses tipos de documentos. GABARITO ERRADO 

     

    (CESPE - SEE/AL - 2013) Nas comunicações que partem dos órgãos públicos e das entidades públicas federais, deve-se evitar o emprego de expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, uma vez que esses documentos devem ser compreendidos por todo e qualquer cidadão brasileiro. GABARITO CERTO 

     

    (CESPE - PC/AL - 2012) O uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais deve atender à finalidade do documento redigido, razão pela qual, na elaboração de documentos da administração pública, deve-se primar pelo emprego do jargão burocrático, próprio à natureza desses expedientes. GABARITO ERRADO 

  •      A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidadeuso do padrão culto de linguagemclarezaconcisãoformalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo apublicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

     

     Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um "padrão oficial de linguagem"; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.
     

  • MDRO/02)

    Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases. A redação oficial não é, portanto, necessariamente árida e infensa à evolução da língua. É que sua finalidade básica – comunicar com impessoalidade e máxima clareza – impõe certos parâmetros ao uso que se faz da língua, de maneira diversa daquele da literatura, do texto jornalístico, da correspondência particular, etc. 

    #FÉ

  • Deve-se evitar 

    • Linguagem administrativa específica

    • Jargão burocrático

    • Coloquialismo 

    • Contorcionismos sintáticos 

    • Figuras de linguagem próprias da língua literária

    É permitido

    • Linguagem técnica (apenas em situações que a exijam) 

     

  • CERTO. Segundo o próprio MRPR (2002, p. 5): "O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada".

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/manual/ManualRedPR2aEd.PDF

  • Concordo que os uso de jargões prejudica a clareza, quanto a isso não há dúvidas. Mas de que maneira interfere na padronização? Esta será mantida se o uso da forma descrita no MRPR for respeitada. Não ocnsegui entender como a padronização é prejudicada pelo uso de jargões!

  • Do manual de redação da presidência da república: 
    "Não há dúvida que um texto marcado por expressões de circulação restrita, como a gíria, os regionalismos vocabulares ou o jargão técnico, tem sua compreensão dificultada."

  • Tá, mais a impessoalidade não é comprometida com um jargão tecnico

  • Vamos a fonte.

    "Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem. Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes,(..) Acrescente-se, por fim, que a identificação que se buscou fazer das características específicas da forma oficial de redigir não deve ensejar o entendimento de que se proponha a criação – ou se aceite a existência – de uma forma específica de linguagem administrativa, o que coloquialmente e pejorativamente se chama burocratês. Este é antes uma distorção do que deve ser a redação oficial, e se caracteriza pelo abuso de expressões e clichês do jargão burocrático e de formas arcaicas de construção de frases.

     

    Gabarito Correto.

  • Ok... sei que o jargão burocrático nao deve ser usado, mas o que a impessoalidade tem a ver com isso? A mente do examinador é confusa. Ora diz que faz parte da impessoalidade, outrora diz que não faz parte. Assim complica...
  • CORRETO

     

    Jonathas Batista

    A impessoalidade, propriedade dos textos oficiais, não se confunde com o uso de uma forma de linguagem administrativa caracterizada pela presença de expressões do jargão burocrático e por padrões arcaicos de construção de frases. CORRETO - CESPE 2015/DEPEN

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    PRINCÍPIO DA CLAREZA

    Entedimento imediato e único. As comunicações oficiais devem ser entendidas por todo e qualquer brasileiro.

     

     

    NÃO EMPREGAR (PROIBIÇÃO):

    1. Vocabulário rebuscado (requintado) em que há excesso de primos, esmero, requinte.

    2. Linguagem regional (regionalismo).

    3. Jargão: linguagem específica, restrita a um grupo.

    4. Linguagem figurada, conotação.

     

    NÃO EMPREGAR INDISCRIMINADAMENTE (RESTRIÇÃO): pode utilizar, mas não o tempo inteiro.

    1. Linguagem técnica: quando for necessário.

    2. Inversões sintátivas (hipérbatos).

     

    Na Redação Oficial não existe um padrão oficial de linguagem!

  • O jargão prejudica a clareza, mas não afeta nem a impessoalidade nem a padronização do texto

  • Certo.

    É exatamente isso o que diz o MRPR (2ª e 3ª edições):

    […] não existe propriamente um padrão oficial de linguagem, o que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.

    Por isso, deve-se evitar o jargão burocrático (burocratês), de modo a garantir a clareza, a padronização e a impessoalidade dos documentos oficiais.

    Questão comentada pelo Prof. Bruno Pilastre

  • O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada. MRPR.


ID
2025526
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em relação às finalidades dos textos oficiais, julgue o item seguinte.

O ofício é o documento adequado para o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e também com particulares.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Definição e Finalidade

     

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

     

    MRPR

  • Qusestão correta, outras três ajudam a responder, vejam:

    Prova: Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PC-AL - Escrivão de Polícia ; Redação Oficial - Aviso e Ofício,  O Padrão Ofício,  Manual de Redação da Presidência da República

    O ofício é uma modalidade de comunicação utilizada entre os órgãos da administração pública para tratamento de assuntos oficiais entre si e também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

     

    Prova: Nível Superior Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA - Redação Oficial  Aviso e Ofício,  O Padrão Ofício,  Manual de Redação da Presidência da República

    Nas comunicações que versem sobre assuntos oficiais com particulares, o documento indicado é o ofício e, no caso de ser dirigido a um cidadão, este deve ser tratado de forma homogênea e impessoal.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: Todos os Cargos Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: ANTT - Redação Oficial  Aviso e Ofício,  O Padrão Ofício

    Embora sejam modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas, ofício e aviso diferenciam-se pelo fato de que o aviso é expedido exclusivamente por ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, enquanto o ofício é expedido pelas demais autoridades. Ambos destinam-se ao tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da administração pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    GABARITO: CERTA.

  • MANUAL DE REDAÇÃO DA PRESIDÊNCIA DA REPÚBLICA

    3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • Certo

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    .

    O memorando é a modalidade de comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, que podem estar hierarquicamente em mesmo nível ou em níveis diferentes. Trata-se, portanto, de uma forma de comunicação eminentemente interna

  • Ofício = Comunicação Interna e externa.  Gabarito: Certa

  • Gabarito Certo.

    O ofício é uma modalidade de comunicação utilizada entre os órgãos da administração pública para tratamento de assuntos oficiais entre si e também com particulares.

  • CERTO.

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. 

  • Certo.

    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • 3.3. Aviso e Ofício

    3.3.1. Definição e Finalidade

            Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

  • Certa

     

    Aviso: Ministros de Estado para Ministros de Estado

     

    Ofício: Entre Órgãos Públicos ou para particulares

     

    Memorando: Comunicação interna do mesmo órgão


ID
2025529
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Em relação às finalidades dos textos oficiais, julgue o item seguinte

A mensagem é um expediente de natureza informativa usado por todas as repartições públicas para comunicar-se com os cidadãos.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.

     

    MRPR

  • Errado

     

    Mensagem é a comunicação entre os chefes dos poderes públicos ( Executivo, Legislativo e Judiciário )

     

     

     

    Para:

     

    ´`Informar fato

    ´`Expor plano de governo

    ´`Submeter o congresso

    ´`Fazer e agradecer comunicações

  • Quetão errada, outras ajudam a responder, vejam:

     

    Prova: CESPE - 2012 - PC-AL - Escrivão de Polícia

    Disciplina: Redação Oficial | Assuntos: Redação Oficial; 

    A mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os chefes dos poderes públicos e pode ter como finalidade o encaminhamento de projeto de lei ordinária.

    GABARITO: CERTA.

     

    Prova: CESPE - 2009 - ANAC - Técnico AdministrativoDisciplina: Redação Oficial | Assuntos: Mensagem; 

    Mensagem é o instrumento de comunicação oficial utilizado entre os chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.

    GABARITO: CERTA.

     

    Prova: Analista,Ano: 2012; Banca: CESPE; Órgão: Câmara dos Deputados; Redação Oficial - Mensagem,  Manual de Redação da Presidência da República,  Princípios da Redação Oficial

    Para se comunicar oficialmente com os representantes do Poder Legislativo, o expediente mais adequado a ser usado pelo chefe do Poder Executivo é a mensagem.

    GABARITO: CERTA.

  • 5. Mensagem

    5.1. Definição e Finalidade

            É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.

            Minuta de mensagem pode ser encaminhada pelos Ministérios à Presidência da República, a cujas assessorias caberá a redação final.

            As mensagens mais usuais do Poder Executivo ao Congresso Nacional têm as seguintes finalidades:

            a) encaminhamento de projeto de lei ordinária, complementar ou financeira.

      b) encaminhamento de medida provisória.

      c) indicação de autoridades.

    d) pedido de autorização para o Presidente ou o Vice-Presidente da República se ausentarem do País por mais de 15 dias.

     e) encaminhamento de atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e TV.

     f) encaminhamento das contas referentes ao exercício anterior.

     g) mensagem de abertura da sessão legislativa.

     h) comunicação de sanção (com restituição de autógrafos).

    i) comunicação de veto.

    j) outras mensagens. 

  • Aviso: Ministro ---> Ministro

     

    Ofício: Orgão -----> Orgão e Orgão ----> Particular

     

    Exposição de motivos: Ministro ----> Presidente da República

     

    Mensagem: Entre chefes dos poderes  Executivo/Legislativo/Judiciário

     

    Memorando: Entre unidades do mesmo órgão

     

  • Simples e objetivo, Karina!
    Parabéns. 

  • Errado. Mensagem refere-se a comunição entre Chefes dos Poderes Públicos

  • MENSAGEM > CHEFE DO EXECUTIVO COMUNICAR-SE COM OUTROS CHEFES DE PODER.

    MDRO 2002) É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação

    #DOMINGO>17:53,BRASÍLIA

    #FÉ

  • Como diria o professor Arenildo aqui do QC....PODRE,PODRE,PODRE KKKKK.

  • E. A mensagem é o instrumento de comunicação usada entre os ministros de Estado. Para comunicar-se com os cidadões as repartições públicas utilizem o documento ofício. 

  • A mensagem  é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública.

    Gabarito: ERRADO

  • Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos (Executivo, Legislativo e Judiciário).

     

    - A mensagem, assim como os demais atos assinados pelo Presidente da República, não traz a identificação de seu signatário.

    - Na mensagem não há fecho.

  • ERRADO, A MENSAGEM É USADA PARA A COMUNICAÇÃO, ENTRE OS CHEFES DOS PODERESS,EXECUTIVO,LEGISLATIVO E JUDICIÁRIO.

  • Gabarito: Errado

    Mensagem: comunicação utilizada entre chefe dos poderes (Executivo, Legislativo, Judiciário). Mais comum entre o Executivo e Legislativo.

  • Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos (Executivo, Legislativo e Judiciário).

     

    Gab. E

  • ESSA FUNÇÃO É DO OFÍCIO.

  • É o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da Administração Pública; expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; apresentar veto; enfim, fazer e agradecer comunicações de tudo quanto seja de interesse dos poderes públicos e da Nação.

  • Dúvida: um documento enviado pelo Presidente do STF ao Presidente da República é uma mensagem? Ou a mensagem somente parte do Presidente da República aos outros chefes de poder?

  • Fabrício Trani, também é uma mensagem.

    Mensagem:  são entre os CHEFES DOS PODERES PÚBLICOS ( seja do Presidente do STF ao Pres. da República ou ao Pres. do CN ou vice -versa).

  • QUESTÃO ERRADA.

     

    MENSAGEM: é a correspondência entre os CHEFES DOS PODERES PÚBLICOS.

     

    Presidente da República (P. Executivo).

    Presidente do STF (P. Judiciário).

    Presidente do Congresso Nacional (P. Legislativo).

     

     

     

  • A mensagem é um expediente de natureza informativa usado por todas as repartições públicas para comunicar-se com os cidadãos.

     

    Só no âmbito da adminitração Pública Federal, pelos chefes de Poder.

  • Alguém sabe me responder se quando não é o Presidente que é signatário da MENSAGEM, se é preciso assinatura e identificação do signatario? Porque no exemplo do Manual de Redaçao Oficial acho que o exemplo dado foi do signatario ser o Presidente da Republica e não outro chefe de Poder... Só queria confirmar mesmo :D 

  • ERRADA

     

    Não é todo mundo. 

    Apenas Chefes de Poder.

     

  • ERRADO.

    Questões antigas ajudam a responder essa.

     

    (2009/ANAC) Mensagem é o instrumento de comunicação oficial utilizado entre os chefes dos Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário.  CORRETO

     

    (2009/ANAC) Para encaminhar um projeto de lei ordinária ao Congresso Nacional, o Presidente da República deverá utilizar-se da mensagem.  CORRETO

     

     

    (2013/STF) O presidente da República é o destinatário da exposição de motivos, mas será o remetente de uma mensagem, caso queira comunicar-se com o Poder Legislativo, situação em que não deverá constar a identificação do signatário. CORRETO

  • Em comunicações com os particulares é utilizado o OFÍCIO.


    Mensagem - espécie de comunicação utilizada entre os chefes dos três poderes. Ex: Mensagem do Presidente da República enviada ao Congresso Nacional a fim de solicitar autorização para sair do Brasil por mais de 15 dias.


    GAB. ERRADO

  • Mensagem: Comunicação entre os chefes dos poderes

    Obs: Vocativo-> Excelentíssimo senhor presidente do Congresso Nacional.

    Identificação do signatário-> NÂO apresenta.

    Posição da data-> Na parte inferior depois do assunto.

     

    Bons estudos!

  • A mensagem é um expediente utilizado para a comunicação entre Chefes de Poder, em especial as mensagens dirigidas do Presidente da República para o Presidente do Congresso Nacional.

    Resposta: ERRADO

  • Gabarito: errado

    Mensagem - usado para que CHEFES dos poderes se comuniquem;

  • A mensagem é um expediente de natureza informativa usado por todas as repartições públicas para comunicar-se com os cidadãos.

    O oficio é um expediente de natureza informativa usado por todas as repartições públicas para comunicar-se com os cidadãos.

  • Mensagem: é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos e deve conter o brasão e identificação do expediente.

  • Mensagem

    Entre chefes dos poderes

    Não precisa seguir o padrão ofício

    Não se usa FECHO

  • A Mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da administração pública; para expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; para submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; para apresentar veto; enfim, fazer comunicações do que seja de interesse dos Poderes Públicos e da Nação. 

  • Esta é uma questão que exige do candidato conhecimento acerca do instrumento de comunicação Mensagem.




    De acordo com o Manual de Redação da Presidência da República, a mensagem é o instrumento de comunicação oficial entre os Chefes dos Poderes Públicos, notadamente as mensagens enviadas pelo Chefe do Poder Executivo ao Poder Legislativo para informar sobre fato da administração pública; para expor o plano de governo por ocasião da abertura de sessão legislativa; para submeter ao Congresso Nacional matérias que dependem de deliberação de suas Casas; para apresentar veto; enfim, fazer comunicações do que seja de interesse dos Poderes Públicos e da Nação. Sendo assim, verificamos que a mensagem não é um expediente de natureza informativa, não deve ser usado por todas as repartições públicas, tampouco deve ser usado para comunicação com os cidadãos.



    Gabarito do Professor: ERRADO.

  • Aviso: Ministro ---> Ministro

     

    Ofício: Orgão -----> Orgão e Orgão ----> Particular

     

    Exposição de motivos: Ministro ----> Presidente da República

     

    Mensagem: Entre chefes dos poderes  Executivo/Legislativo/Judiciário

     

    Memorando: Entre unidades do mesmo órgão


ID
2025532
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

Situação hipotética: Um servidor do TCE/PA, que já havia cumprido os requisitos legais para se aposentar, cometeu grave ilícito administrativo e, temendo a sua demissão, aposentou-se antes que a administração tomasse ciência do fato.

Assertiva: Nessa situação, obedecidos os ritos legais da Lei Estadual n.º 5.810/1994, poderá a administração cassar a referida aposentadoria, uma vez que o ilícito ocorreu quando o servidor ainda estava na atividade.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    L8112, no artigo 134, determina que “será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão”.

     

    A cassação de aposentadoria tem sido prevista como penalidade nos Estatutos dos Servidores Públicos.  A justificativa para a previsão de penalidade dessa natureza decorre do fato de que o servidor público não contribuía para fazer jus à aposentadoria. Esta era considerada como direito decorrente do exercício do cargo, pelo qual respondia o Erário, independentemente de qualquer contribuição do servidor. Com a instituição do regime previdenciário contributivo, surgiu a tese de que não mais é possível a aplicação dessa penalidade, tendo em vista que o servidor paga uma contribuição, que é obrigatória, para garantir o direito à aposentadoria.

     

    Cassação de aposentadoria é incompatível com regime previdenciário dos servidores

     

    Fonte: http://www.conjur.com.br/2015-abr-16/interesse-publico-cassacao-aposentadoria-incompativel-regime-previdenciario-servidores

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    Lei Estadual n.º 5.810/1994

    Art. 196. Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

    ---------------------------------------------------------

     

    Lei 8.112, Art. 134.  Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

    Fé em Deus, não desista.

  • https://www.em.com.br/app/noticia/economia/2016/10/13/internas_economia,813621/servidor-perde-aposentadoria-se-cometer-falta-punivel-com-demissao.shtml

  • Chama-se cassação da aposentadoria.

  • Gabarito Certo

    Art. 196 - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na

    atividade, falta punível com a demissão.

    § 1°. - A cassação da aposentadoria ou da disponibilidade será precedida do competente processo

    administrativo.

    § 2°. - Aplica-se, ainda, a pena de cassação de aposentadoria ou de disponibilidade se ficar

    provado que o inativo:

    I - aceitou ilegalmente cargo ou função pública;

    II - aceitou ilegalmente representação, comissão, emprego ou pensão de Estado estrangeiro;

    III - praticou a usura em qualquer de suas formas;

    IV - não assumiu no prazo legal o exercício do cargo em que foi aproveitado.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • se o servidor agiu de má fé a qualquer tempo a administração poderá caçar a aposentadoria

  • se o servidor agiu de má fé a qualquer tempo a administração poderá caçar a aposentadoria

  • Art. 196. Será CASSADA a APOSENTADORIA ou a DISPONIBILIDADE DO INATIVO que houver PRATICADO, NA ATIVIDADE, FALTA PUNÍVEL COM A DEMISSÃO.

    OBS1: O SERVIDOR TERÁ A APOSENTADORIA CASSADA MESMO QUE JÁ TENHA CUMPRIDO OS REQUISITOS PARA SE APOSENTAR --> BASTA ESTAR NA ATIVIDADE

  • GABARITO C

    Art. 196 - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.

  • Art. 196 - Será cassada a aposentadoria ou a disponibilidade do inativo que houver praticado, na atividade, falta punível com a demissão.


ID
2025535
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    São poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário (art. 2º).

     

    A cada um desses poderes foi atribuída uma função principal. Dessa forma:

     

    Poder Legislativo se encarrega da função legislativa (normativa); O

    Poder Judiciário desempenha a função jurisdicional; e o

    Poder Executivo exerce a função administrativa.

     

    A função legislativa (normativa, legiferante) pode ser entendida como aquela em que o Estado edita atos jurídicos primários, de caráter geral (aplicável a sujeitos indeterminados) e abstrato (possuem uma previsão hipotética, aplicando-se a todos os casos concretos que se enquadrarem na situação nela prevista), que inovam na ordem jurídica, com fundamento na própria Constituição.

     

    A função jurisdicional, por sua vez, consiste na resolução de controvérsias com a força jurídica da definitividade.

     

    A atividade administrativa, apesar de ser típica do Poder Executivo, também é exercida atipicamente nos âmbitos dos Poderes Legislativo e Judiciário, pois ambos têm a incumbência de gerir bens, serviços e interesses que lhes são confiados. Apesar de encontrarem no Executivo seu campo de atuação por excelência, também são aplicáveis no âmbito dos demais Poderes quando no exercício da função administrativa.

     

     

                                Funcão Típica

    EXECUTIVO - Função administrativa     -       1) Função normativa:
                                                                                  a) expedir decretos e regulamentos (CF, art. 84, IV);
                                                                                  b) editar medida provisória (CF, art. 62);
                                                                                  c) elaborar leis delegadas (CF, art. 68);

                                                                                  2) Função jurisdicional:
                                                                                  a) julgamento de processos administrativos.

     

    LEGISLATIVO - Função legislativa (normativa) - 1) Função administrativa:
                                                                                        a) realizar concursos e licitações, conceder licenças, férias e afastamentos
                                                                                        a seus servidores;

     

    JUDICIÁRIO -     Função jurisdicional     -     1) Função administrativa:

                                                                                a) organizar suas secretarias e serviços auxiliares (CF, art. 96, I, “ b”);
                                                                                b) prover os cargos dos seus quadros (CF, art. 96, I, “ e”);
                                                                                c) conceder afastamentos, licenças e férias aos servidores dos seus
                                                                                quadros (CF, art. 96, I, “ f”).

     

    Ver Q603091

  • GABARITO ERRADO 

     

    Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. GABARITO ERRADO 

     

     

    (CESPE - DPU - 2016)  A função administrativa é exclusiva do Poder Executivo, não sendo possível seu exercício pelos outros poderes da República. GABARITO ERRADO 

     

    (CESPE - ANS - 2013) A cada um dos poderes de Estado é atribuída determinada função, a qual é exercida com exclusividade pelos poderes. GABARITO ERRADO 

     

     

    Nesse sentido, existe a função ATÍPICA de cada poder! 

  • Administração Pública

    A administração pública é conceituada com base em dois aspectos: 
    objetivo (também chamado material ou funcional) e subjetivo (também chamado formal ou orgânico).
    Segundo ensina Maria Sylvia Zanella Di Pietro o conceito de administração pública divide-se em dois sentidos: 

    Objetivo (material/funcional): "Em sentido objetivo, material ou funcional, a administração pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos”.

    É a atividade administrativa executada pelo Estado, por seus órgãos e agente, com base em sua função administrativa. É a gestão dos interesses públicos, por meio de prestação de serviços públicos. É a administração da coisa pública (res publica).

    Subjetivo( Formal /Orgânico) “Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado".

    É o conjunto de agentes, órgãos e entidades designados para executar atividades administrativas.


    Assim, administração pública em: 
    sentido material é administrar os interesses da coletividade e em sentido formal é o conjunto de entidades, órgãos e agentes que executam a função administrativa do Estado.
    As atividades estritamente administrativas devem ser exercidas pelo próprio Estado ou por seus agentes.

     

    http://dadministrativoneu.blogspot.com.br/2012/09/conceito-de-administracao-publica-sob.html

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    A questão versa sobre o SISTEMA DE FREIOS E CONTRAPESOS (= CHECKS AND BALANCES). Nesse sentido, os Poderes Executivo, Legislativo e Judiciário exercem funções TÍPICAS e ATÍPICAS, para que um Poder exerça controle sobre o outro com o fito de evitar arbitrariedades =( controles recíprocos= ACCOUNTABILITY HORIZONTAL).

    ------------------------------------------------------------

    Assim o PJ tem como função TÍPICA a de  JULGAR, mas exerce atipicamente a função administrativa quando faz uma LICITAÇÃO para compras ou obras; exerce a função legislativa quando edita seu REGIMENTO INTERNO.

    ----------------------------------------------------------

    O Poder Executivo tem como função TÍPICA a de ADMINISTRAR; PORÉM exerce atipicamente a função de JULGAR  quando exerce seu poder disciplinar no PROCESSO ADMINISTRATIVO DISCIPLINAR (PAD) ; OU LEGISLA quando expede um DECRETO para fiel cumprimento da Lei.

    ---------------------------------------------------------------

    O PL tem como função TÍPICA a LEGISLATIVA (=LEGIFERANTE); PORÉM exerce ATIPICAMENTE a função administrativa quando faz concurso público para ingresso nos seus quadros; ou exerce a função  ATÍPICA de JULGAR quando JULGA anualmente as contas do Chefe do Executivo.

     

    Fonte: Resumo aulas Erick Alves- Estratégia Concursos  - Controle Externo _TCU 2015

     

    f

     

     

     

  • > Não há exclusividade no desempenho das funções administrativas;

    > Critério subjetivo > Sujeito - quem? - órgãos e entidades

    > Critério objetivo > Objeto - o que? - Atividades

  • Gabarito ERRADO.

     

    Um bizú:

     

    Adm Púb em sentido FORMAL/SUBJETIVO --> (é quem faz) é a FORMA, os SUJEITOS (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

     

    Adm Púb em sentido MATERIAL/OBJETIVO --> (é o que é feito) é a MATÉRIA, o OBJETO (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

     

    Espero ter ajudado!

  • No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

    Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. 

     

    ERRADO.

  • Segundo afirma Maria Sylvia Zanella Di Pietro (2003):

    O conceito de Administração Pública divide-se em dois sentidos: em sentido objetivo, material ou funcional, a Administração Pública pode ser definida como a atividade concreta e imediata que o Estado desenvolve, sob regime jurídico de direito público, para a consecução dos interesses coletivos. Em sentido subjetivo, formal ou orgânico, pode-se definir Administração Pública, como sendo o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado. (DI PIETRO, 2003, p. 69).

  • E além disso, o poder executivo não exerce com EXCLUSIVIDADE a função administrativa. É sua função típica, porém, legislativo e judiciário exercem funções administrativas atipicamente.

  • Os Poderes exercem suas funções típicas com preponderância, mas não com exclusividade. De fato, cada Poder, ao lado de sua função típica, também desempenha funções atípicas, vale dizer, atividades com características das funções desempenhadas pelos demais Poderes. 

    ASSERTIVA: (E)

     

    Jesus, eu acredito e confio em Vós!

  • Macete

     

    SOF:   Subjetivo ; Orgânico ; Formal     

    FOM:   Funcional; Objetivo ; Material

  • Administração Pública = (Subjetivo) = órgãos e e agentes estatais no exercício da função administrativa.

    administração pública = poder executivo = (objetivo) = designam a ATIVIDADE consistente na defesa concreta do interesse público.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Lembre-se: concessionárias e permissionárias de serviço público exercem administração pública, mas não fazem parte da Administração Pública.

    ---------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

    Gabarito: Errado.

  • Exclusividade?Aí não dá, cada um dos poderes têm suas funções tipicas e atipicas

  • Errada. Do ponto de vista OBJETIVO, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com PREDOMINÂNCIA (diferente de exclusividade) ou seja de forma típica as funções administrativas, mas os outros poderes também o fazem de forma atípica.

  • Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. (E)
     

  • o erro está em "exclusivamente".

  • Pessoal, vamos deixar de egoísmo de CITAR AS OBRAS DE ONDE SE TIRAM OS COMENTÁRIOS SEM FAZER MENÇÃO AOS DONOS? Transcrever um texto constante de um livro é válido, desde que saibamos de onde foi tirado por questão de confiabilidade e respeito ao autor.

     

    Sacanagem você estudar, entender o assunto, acertar a questão e simplesmente se APODERAR do conhecimento de determinado autor, não citando a passagem do seu livro, dando a falsa impressão que VOCÊ é o dono daquela doutrina.

     

    Não é vergonha isso, muito pelo contrário! Você estará demonstrando a todo mundo o respeito com o material alheio.

  • SUFOR - SUbjetivo, Formal e ORgânico - os sujeitos, os órgãos

    OBMAFU - OBjetivo, MAterial e FUncional - própria atividade administrativa

  • Um bizú:
     
    Adm Púb em sentido FORMAL/SUBJETIVO --> (é quem faz) é a FORMA, os SUJEITOS (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")
     
    Adm Púb em sentido MATERIAL/OBJETIVO --> (é o que é feito) é a MATÉRIA, o OBJETO (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")                  copiei para memorizar

  • Vejo dos erros na questão, o primeiro é que a administração em termos subjetivos é vista pelos órgãos, entidades, agentes públicos que fazem parte desta, já o segundo erro está no fato de o poder executivo não desempenha EXCLUSIVAMENTE  o papel administrativo, bastemos lembrar que ela julga um funcionários que cometeu a infração funcional, ou seja, desempenha uma função de julgamento.

  • Victor, a questão não diz que o executivo apenas exerce função administrativa, mas sim que só o executivo exerce função administrativa, o que também está incorreto, pois os outros poderem também exercem a função administrativa, nas suas funções atípicas.

  • Gabarito: Errado

    Administração Pública:

    No sentido subjetivo, também chamado de formal ou orgânico ---> Quem realiza a atividade administrativa: órgãos, entidades e os agentes.

    No sentido objetivo, funcional ou material ---> Qual a atividade prestada pela Administração: serviço público.

     

    Q650574

    Aplicada em: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: PC-PE

    Prova: Delegado de Polícia

     

    A administração pública, em sentido estrito e subjetivo, compreende as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes públicos que exerçam função administrativa.

  • Palavras-chaves:

    Poder Executivo; funções administrativas.

    Quer dizer sentido objetivo ou material.

  • GABARITO ERRADO

     

    Há as funções TÍPICA e ATÍPICAS, dessa formas nenhum poder

    exerce com exclusividade.

     

    Conforme informações passadas pela nossa colega SILVIA VASQUES, fiz um 

    quadro sinótico. Segue o Link abaixo.

    ____________________________________

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfR240RXRjb1FvVjg

     

    _______________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Com exclusividade NÃO 

    O judiciário e o legislativo exercem funções administrativas de maneira atípica.

  • QUESTÂO ERRADA
    O Poder Judiciário exerce a função típica, enquanto o executivo e o legislativo execem funções administrativa atípicas.

  •  

     

  • O direito adm estuda princípios e normas disciplinadoras do exercicio da função administrativas.  A função adm é a função típica, mas não exclusiva do poder executivo.

    De acordo com a Constituição Federal,o poder Judiciário e o Legislativo, exercem  de vez enquanto de forma atípica. Exemplo : Quando o Senado Federal faz uma licitação, está exercendo a função de forma atípica.

    De acordo quanto a tipicidade da função adm em relação ao poder executivo, a questão comentada está errada. O executivo não exerce de forma exclusiva as funções administrativas.

  • Carlos Ângelo,

    Você equivocou-se com os poderes administrativos: quem exerce funções de forma típica é o executivo. Os demais exercem de forma atípica.

     

    Feliz Ano Novo!

  • GABARITO: ERRADO

     

    * Erro exclusivamente

     

    Outra questão só para reforçar o aprendizado.

     

    (CESPE - 2012 - TRE-RJ - Analista Judiciário - Área Administrativa)

    O estudo da administração pública, do ponto de vista subjetivo, abrange a maneira como o Estado participa das atividades econômicas privadas.

    Gabarito: ERRADO

  • ERRADA

    A Administração Pública, vista sob o ponto de vista Subjetivo e Objetivo, abrange os seguintes sentidos:

     

    - Sentido Objetivo - também conhecido como Material ou Funcionalé vista sob o ponto de vista das funções e atividades.

    - Sentido Subjetivo - também conhecido como Formal ou Orgânicocompreende os sujeitos da administração pública. São eles: entidades, órgãos e sujeitos. Também pode ser considerado sujeitos os agentes públicos.

     

    Notem que a questão estaria CORRETA com a seguinte alteração: Do ponto de vista objetivo, a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.

     

    Bom Estudo!!!
     

  • "a função administrativa é exercida pelos órgãos do Poder Executivo; mas, como o regime constitucional não adota o princípio da separação
    absoluta de atribuições e sim o da
    especialização de funções, os demais Poderes do Estado também exercem, além de suas atribuições predominantes - legislativa e jurisdicional - algumas funções tipicamente administrativas. (...) Desse modo, pode-se definir Administração Pública, em sentido subjetivo,como o conjunto de órgãos e de pessoas jurídicas aos quais a lei atribui o exercício da função administrativa do Estado."
     

  • Errado,

     

    A Administração Pública

     

    Em sentido Subjetivo (formal ou orgânico): Designa os entes que exercem a atividade administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incumbidos de exercer uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa.

    Em sentido objetivo (material ou funcional): ela designa a natureza exercida pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa que incumbe, prenominantemente, ao poder executivo.

     

    Fonte: Professora Licinia Rossi

  • Só para lembrar, os poderes possuem funções típicas e atípicas, o executivo possui a função típica de administrar e sua função atípica é legislar. Assim não há no que se falar em exclusividade de fução entre os Poderes.

  • O problema da questão está na Exclusividade.
    A questão está certa no ponto de vista subjeito pois trata-se de um órgão público que exerce a administraçao pública. Enquanto o objetivo é a gestão dos interesses públicos. Ou seja, enquanto aquela dita ''quem são'', esta diz ''o que faz''. Mas errada quanto a exlusividade, haja vista todos os poderes terem funçoes atipicas e tipicas, equivocando-se quando menciona que o poder execultivo tem função exclusiva. O chefe do execultivo pode editar MP ou lei delegada, sendo uma função atipica do poder administrativo. Assim como no legislativo, pois  o Senado poderá julgar ministros e o presidente da república, exercendo portanto, uma função atipica(poder jurisdicional). William Sebastião

  • Livro D. Adm do Mazza

    SENTIDOS DO TERMO ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA
    A expressão “Administração Pública” pode ser empregada em diferentes sentidos:[17]
    1º – Administração Pública em sentido subjetivo ou orgânico é o conjunto de
    agentes, órgãos e entidades públicas que exercem a função administrativa;
    2º – Administração Pública em sentido objetivo, material ou funcional, mais
    adequadamente denominada “administração pública” (com iniciais minúsculas), é a
    atividade estatal consistente em defender concretamente o interesse público.
     

  • Para fixar mais:

    Sentidos da ADM PÙBLICA:

    Subjetivo=Formal=Orgânico= Quem faz. A.P maiúsculo.

    Objetivo=Material=Funcional= O que é que faz. a.p minúsculo.

    Referências dos comentários acima dos queridos.

  • gabriel gomes,no seu comentario vc inverteu os sentidos.

    A administração Pública é o conjunto de entidades, órgãos e agentes que exercem a atividade administrativa em prol do interesse público. A expressão Administração pública NÃO possui sentido unívoco. A Administração Pública pode ter um sentido Subjetivo e um Sentido Objetivo.

    sentido Subjetivo da Administração Pública compreende as Entidades (pessoas jurídicas), os Órgãos (unidades despersonalizadas) e os Agentes (pessoas naturais), ou seja seus sujeitos.  
    Sentido SUBJETIVO SUJEITOS da Administração Pública. 


    Sentido Objetivo da Administração Pública compreende as Atividades ou Funções Administrativas exercidas pelos agentes, ou seja, seu objeto de atuação
    Sentido OBJETIVO = OBJETO de atuação da Administração Pública .


    Sentido SUBJETIVO/FORMAL/ORGÂNICO = SUJEITOS da Administração Pública.
    Sentido OBJETIVO/MATERIAL/FUNCIONAL = OBJETO de atuação da Administração Pública. 

  • Muito obrigado pela retificação. Até estranhei quando lí meu comentário... SUbjetivo= SUjeito.

  • ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA:
    --> Sentido amplo: órgãos governamentais (funções políticas) + órgãos administrativos (função administrativa, exercendo os planos governamentais);

    --> Sentido estrito: apenas os órgãos administrativos (função administrativa);

    --> Sentido subjetivo, formal ou orgânico: sujeitos que integram a administração e desempenham funções administrativas. Buscar o objeto da administração (a própria função administrativa, ela designa os entes que exercem a atividade administrativa; compreende pessoas jurídicas, órgãos e agentes públicos incumbidos de exercer uma das funções em que se triparte a atividade estatal: a função administrativa;

    --> em sentido objetivo, material ou funcional, ela designa a natureza da atividade exercida pelos referidos entes; nesse sentido, a Administração Pública é a própria função administrativa que incumbe, predominantemente, ao Poder Executivo

  • O poder executivo exerce a atividade administrativa com preponderância, e não com exclusividade!
  • "Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo (CERTO), que exerce com exclusividade as funções administrativas (ERRADO), em decorrência do princípio da separação dos poderes".

  • Função administrativa é típica do poder executivo, mas não é exclusiva.

  • Errados. 

    Os poderes do estado: Legislativo, Executivo e Judiciário exercem funções típicas e atípicas. 

    Funções típicas: sua própria função, ou seja, Executivo administra. 

    Funções atípicas: exercer acessoriamenete a função de outro poder, Execultivo exercer a função do Legislativo quando o presidente cria medidas provisorias. 

  •  

    OS PODERES SÃO INDEPENDENTES E HARMÔNICOS, OU SEJA, CADA UM DOS PODERES EXERCE DE FORMA ATÍTICA AQUILO QUE É ATIVIDADE TÍPICA DOS DEMAIS. (TEORIA DOS FREITOS E CONTRA PESSOS). LOGO, NÃO EXISTE ATIVIDADE EXCLUSIVA.

     

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • 1) O Poder executivo que integra a administração pública.

    2) E as funções administrativas estão no sentido OBJETIVO, e não no material.

     

    FOS - Formal / Orgânico / Subjetivo = de SUjeitos, de

     

    FUMEB - Funcional / Material / Objetivo = FUnção administrativa.

  • CF Art. 2º São Poderes da União, independentes e harmônicos entre si, o Legislativo, o Executivo e o Judiciário.

    O Poder Executivo é exercido pelo Presidente da República (no caso do Executivo federal), juntamente com os Ministros que por ele são indicados. Cabe ao executivo a administração do Estado, observando as normas vigentes no país. Ao Poder Legislativo cabe legislar e fiscalizar. Ao Poder Judiciário cabe a função jurisdicional, que consiste na aplicação da lei a um caso concreto, que lhe é apresentado como resultado de um conflito de interesses. 


    Funcão Típica

    EXECUTIVO - Função administrativa     -      1) Função normativa:
                                                                                  a) expedir decretos e regulamentos (CF, art. 84, IV);
                                                                                  b) editar medida provisória (CF, art. 62);
                                                                                  c) elaborar leis delegadas (CF, art. 68);

                                                                                  2) Função jurisdicional:
                                                                                  a) julgamento de processos administrativos.

     

    LEGISLATIVO - Função legislativa (normativa) -          1) Função administrativa:
                                                                                             a) realizar concursos e licitações, conceder licenças, férias e afastamentos
                                                                                             a seus servidores;

     

    JUDICIÁRIO -     Função jurisdicional     -     1) Função administrativa:

                                                                                a) organizar suas secretarias e serviços auxiliares (CF, art. 96, I, “ b”);
                                                                                b) prover os cargos dos seus quadros (CF, art. 96, I, “ e”);
                                                                                c) conceder afastamentos, licenças e férias aos servidores dos seus
                                                                                quadros (CF, art. 96, I, “ f”).

  • Gabarito E.

    A atividade administrativa, apesar de ser típica do Poder Executivo, também é exercida atipicamente nos âmbitos dos Poderes Legislativo e Judiciário, pois ambos têm a incumbência de gerir bens, serviços e interesses que lhes são confiados. Apesar de encontrarem no Executivo seu campo de atuação por excelência, também são aplicáveis no âmbito dos demais Poderes quando no exercício da função administrativa.

  • (Do ponto de vista subjetivo), a administração pública integra o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes. Errada. 

    O erro está em dizer que exercer as funções ADM é vista do ponto de vista subjetivo, quando o correto seria OBJETIVO.

     

  • GAB. 110% ERRADO!

     

    O Poder Executivo exerce de Forma Típica funções administrativas, e não de Foma Exclusiva, pois os Poderes Legislativo e Judiciario exercem de Forma Atípica funções administrativas ao realizar uma licitação, por exemplo.

     

     

    O professor de direito administrativo Giuliano Menezes esclarece:

     

    A expressão Adminsitração Pública tem dois sentidos básicos:

     

    1. Na acepção SUBJETIVA (Formal, Orgânica), compreende todos os orgãos e entes que integram a administração pública. (Autarquias, Fundações, Sociedade de Economia Mista, Empresas Públicas, dentre outros orgãos).

     

    2. Na acepção OBJETIVA (Material, Funcional), compreende a própria atividade administrativa, ou seja, a própria função administrativa, compreendendo a prática dos atos adnistrativos.

     

  • Nenhum poder exerce suas funções com exlcusividade, sendo portanto dotados de funções típicas e atípicas !!

  • CONCEITO DE ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA 

     

    - > EM SENTIDO Formal/ Orgânico/ Subjetivo (Quem faz) FO. OR. SUB 

    (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

    OAB

    Órgãos

    Agentes

    Bens

    - > EM SENTIDO Material/ Funcional/ Objetivo (O quê faz) fuma um MA. F. O

    (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

    Quando você viaja de S.P. ao P.A. passa FOM-I!

    Serviço Público
    Polícia Administrativa
    Fomento

    Intervenção

    Em sentido objetivo, a expressão administração pública denota a própria atividade administrativa exercida pelo Estado.

  • Macete para memorização

    FOS -  Formal, Orgânico e Subjetivo -  QUEM FAZ?    O-A-B  PJ

    Orgãos, Agentes, Bens, Pessoa Júridica

    Função típica da adinistração pública

     

    . FUMOB - FUncional, Material e OBjeivo - O QUE FAZ?   SP tem FOMI

    Servidor público, Polícia administrativa, FOMento, Intervenção

    Função atípica da Adm. Pública

    Atividade imediata e concreta da Adm. Pública

     

    Fonte: amigo concurseiro do QC

  • Adm Púb em sentido FORMAL/SUBJETIVO  (é quem faz) é a FORMA, os SUJEITOS (são os órgãos, os poderes, "Administração Pública com as iniciais maiúsculas")

    Adm Púb em sentido MATERIAL/OBJETIVO  (é o que é feito) é a MATÉRIA, o OBJETO (é a atividade administrativa propriamente dita, "administração pública com as iniciais minúsculas")

  • hum....copiando o comentário do coleguinha......deixa só sua mãe ficar sabendo disso.

  • Na realidade, a Administração Pública, em sentido subjetivo, abrange todos os órgãos e entidades que compõem os três Poderes da República, e não apenas o Poder Executivo. Ademais, embora o referido Poder exerça, de modo preponderante, a função administrativa, não é verdade que o faça com exclusividade. Bem ao contrário, os Poderes Legislativo e Judiciário também exercitam funções administrativas atipicamente. Com efeito, as funções típicas do Legislativo consistem na produção de normas primárias (função legiferante), bem como de controle parlamentar dos atos da Administração Pública, ao passo que o Poder Judiciário tem como função típica a prestação jurisdicional. Nada obstante, tanto um quanto o outro também praticam genuínos atos administrativos, como por exemplo quando realizam certames licitatórios e concursos públicos para proverem seus cargos e funções. Nestes casos, estão, atipicamente, exercendo a função administrativa.

    Equivocada, assim, a afirmativa em exame.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Sentido subjetivo, orgânico, formal: Expressão que indica o universo de órgãos, entidades públicos e agentes públicos que desempenham a função administrativa. 

  • Achei legal o comentário da Liliane Souza, pois acrescenta mais um erro à questão. Que aponta não haver exclusividade das funções dos poderes.

    E outra, não costumo seguir mnemônicos, o mais fiel é o LIMPE, mas quanto a esse assunto eu defendo o decoreba. Muito bom o SOF = Subjetivo/Orgânico/Formal => Sujeito | Ai se não for um, é o outro, vice versa e simbora!

  • Todos os poderes do Estado exercem funções típicas e atípicas. 

  • Não há exclusividade, mas sim preponderância no exercício das funções administrativas pelo Poder Executivo (função típica). Cada um dos Poderes possui funções típicas e atípicas. 

    Gabarito: ERRADA

  • 2015 na prova = acertei numa boa;
    hoje no simulada a errei

    (STJ/2015/CESPE) Em seu sentido subjetivo, a administração pública restringe-se ao conjunto de órgãos e agentes públicos do Poder Executivo que exercem a função administrativa. E


    GAB ERRADO (administração e não poder executivo).

  • Sentido subjetivo: Órgãos públicos, autarquias, empresas públicas e sociedade de economia mista;

    Sentido objetivo: Poder de polícia, serviços públicos e fomento.

  • O que será que leva uma questão comum como esta a gerar mais de 60 comentários?

  • Não é EXCLUSIVO.

    ERRADO

  • Fica aí o questionamento, Elcio.

  • Fica aí o questionamentos, Elcio.(2)
  • Fica aí o questionamentos, Elcio.(3)

  • kkk...  podicrê

    (aliás, agora já 67)

    Pelo jeito, vai ficar mesmo...

     

    :)

  • Entendo que o que está errado é a palavra "exclusividade", visto que, o judiciário e o legislativo também exercem atividades administrativas
  • Resumindo:


    A função administrativa é exercida pelos três poderes.

  • Fica aí o questionamentos, Elcio. (4)

  • O erro da questão foi dizer que é exercido exclusivamente.

     

  • Fica aí o questionamentos, Elcio.(5)



  • Os Três Poderes tem funções Administrativas.

  • Nenhum dos poderes [Executivo, Legislativo ou Judiciário] exercem os poderes típicos de cada qual com exclusividade, posto que também cumulam funções atípicas uns dos outros.

  • Gabarito: E


    "Do ponto de vista subjetivo, a administração pública integra o Poder Executivo (...)"

    Integra apenas o executivo? NÃO.

    Do ponto de vista subjetivo a expressão "administração pública" é o conjunto de ÓRGÃOS e AGENTES ESTATAIS no exercício da função administrativa, independente do poder a que pertençam.


    "(...)que exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes."

    Que exerce com exclusividade?

    A separação dos poderes (Legislativo, executivo, judiciário) não é rígida. Cada poder exerce uma função principal (típica) e uma função secundária (atípica).

  • Bizu que não me faz errar há um tempo:


    FOS


    FORMAL

    ORGANICA

    SUBJETIVO



    FOM


    FUNCIONAL

    OBJETIVO

    MATERIAL

  • Errado.

    "Não é correto afirmar que a Administração Pública integra o Poder Executivo, pois os Poderes Legislativo e Judiciário também exercem a função administrativa, por exemplo, quando organizam concursos públicos, quando fazem licitações para contratar os serviços necessários ao desenvolvimento de suas atividades, quando criam órgãos internos, quando aplicam penalidades disciplinares a seus servidores etc. Logo, a Administração Pública está presente em todos os Poderes. A única diferença é que o Poder Executivo exerce a função administrativa de forma típica, ou seja, como sua atividade principal, enquanto os Poderes Legislativo e Judiciário a exercem de forma atípica, isto é, como atividade acessória, ao lado de suas funções típicas (legislativa e jurisdicional, respectivamente)."

  • Q603091 - CESPE - 2016 - DPU

    A função administrativa é exclusiva do Poder Executivo, não sendo possível seu exercício pelos outros poderes da República.

    ERRADO!

  • Comentários:

    Não é correto afirmar que a Administração Pública integra o Poder Executivo, pois os Poderes Legislativo e Judiciário também exercem a função administrativa, por exemplo, quando organizam concursos públicos, quando fazem licitações para contratar os serviços necessários ao desenvolvimento de suas atividades, quando criam órgãos internos, quando aplicam penalidades disciplinares a seus servidores etc. Logo, a Administração Pública está presente em todos os Poderes. A única diferença é que o Poder Executivo exerce a função administrativa de forma típica, ou seja, como sua atividade principal, enquanto os Poderes Legislativo e Judiciário a exercem de forma atípica, isto é, como atividade acessória, ao lado de suas funções típicas (legislativa e jurisdicional, respectivamente). 

    Gabarito: Errada

  • Errado

    Sentido Orgânico/Material/Funcional = funções administrativas

  • No comentário da Karol Leite, creio que o correto seria OBJETIVO em vez de orgânico.
  • Quando li ¨com exclusividade¨ parei de ler e marquei Errado

  • Administração Publica: Sentido -> SUBJETIVO, FORMAL, ORGANICO.

    quem é? conjunto de: Pessoas, órgãos e agente publicos.

    administração publica: Sentido -> OBJETIVO, FUNCIONAL, MATERIAL.

    o que faz? serviço publico, fomento, policia administrativa e intervenção.

  • No caso concreto, temos que a função administrativa não é uma exclusividade do Poder Executivo. Há uma preponderância do Executivo, mas não exclusividade. Tanto isto é verdade que o Judiciário licita e realiza concursos públicos, matéria administrativa.

  • SOF ------->>>> SUBJTIVO, ORGANICO, FORMAL ----->>>>> órgãos, Pessoas, Agentes, Entidades.

    MOF ------->>>> MATERIAL OBJETIVO E FUNCIONAL ----->>>> Função Admnistrativa

    (Cespe 2017) Em sentido objetivo, a administração pública se identifica com as pessoas jurídicas, os órgãos e os agentes públicos e, em sentido subjetivo, com a natureza da função administrativa desempenhada (GAB ERRADO) inverteu os conceitos.

  • A Administração Pública, em sentido subjetivo, abrange todos os órgãos e entidades que compõem os três Poderes da República, e não apenas o Poder Executivo.

    Ademais, embora o referido Poder exerça, de modo preponderante, a função administrativa, não é verdade que o faça com exclusividade. Bem ao contrário, os Poderes Legislativo e Judiciário também exercitam funções administrativas atipicamente.

  • Função Típica e não exclusiva :)

  • Só tem sentido: SFOr O Meu Filho.

    Subjetivo / Formal / ORgânico

    Objetivo / Material / Funcional.

  • O erro da questão é afirmar que a atividade administrativa é exercida EXCLUSIVAMENTE pelo Poder Executivo. Os Poderes Legislativo e Judiciário também podem exercer funções administrativas de forma atípica.

  • PONTO DE VISTA OBJETIVO: TODA ATIVIDADE DESEMPENHADA PELO ESTADO!

  • EXCLUSIVIDADE NÃO.

    FUNÇÕES TÍPICAS E ATIPICAS.

  • DE FORMA DIRETA: ERRADA

    Princ. da Indisp. do Int. Púb. = impõe limites à atuação estatal.

    (Para quem gosta de exemplo) Ex:a autoridade não pode deixar de punir agente de prática ilícita.

  • Errada.

    A função administrativa não é uma exclusividade do Poder Executivo. Há uma preponderância do Executivo, mas não exclusividade.

    (2017/CESPE/TRF-1ª região) A administração pública, em seu sentido subjetivo, compreende o conjunto de agentes, órgãos e pessoas jurídicas incumbidos de executar as atividades administrativas, distinguindo-se de seu sentido objetivo, que se relaciona ao exercício da própria atividade administrativa. C

                  Objetivo: O que? No caso, o que será feito.

                  Subjetivo: Quem? No caso, os órgãos, agentes...

  • A função administrativa não é exclusiva do poder executivo, tendo em vista que tanto o legislativo, quanto o judiciário praticam atos administrativos internamente.

  • Errado -exerce com exclusividade as funções administrativas, em decorrência do princípio da separação dos poderes.

    não é exclusiva do PE.

    Existem funções típicas e atípicas -> pelo podes PJ, PL, PE.

    seja forte e corajosa.

  • Está errada devido ao trecho "...o Poder Executivo, que exerce com exclusividade as funções administrativas..." Todos os poderes exercem as funções administrativas. Executivo: Forma típica; Legislativo: Forma Atípica; Judiciário: Forma Atípica.

  • A função administrativa não é exclusiva do PE, os demais também exercem de forma atípica.

  • SUBJETIVO É FORMAL, - FORMA, COMPOSIÇÃO

    OBJETIVO É MATERIAL, ATIVIDADE QUE ELE EXECUTA.

  • Os Poderes Legislativo e Judiciário também exercitam funções administrativas atipicamente


ID
2025538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Trata-se, neste caso, de ATOS DA ADMINISTRAÇÃO.

    Em diversas situações a administração pública age sem revestir a qualidade de poder público, ou seja, despida de suas prerrogativas de direito público. Freqüentemente isso ocorre quando órgãos ou entidades administrativas atuam no domínio econômico, exercendo atividades próprias do setor produtivo. Por exemplo, quando uma sociedade de economia mista vende, no mercado, bens de sua produção, ou um banco estatal celebra com um particular, um contrato de abertura de conta corrente, ou, ainda, quando um agente público competente dos qudros de um órgão da administração direta assina um cheque para pagar um fornecedor. Nesses casos, submete-se a administração às regras do direito privado que regulam tais atos jurídicos. (...) A doutrina, por vezes, utiliza a expressão "atos da administração", para se referir especificamente a esses atos que a administração pública pratica quando está desprovida de prerrogativas públicas, quando está atuando em igualdade jurídica com os particulares, sob regência predominante do direito privado.Cumpre alertar, entretanto, que é mais usual a expressão "atos da administração" ser empregada genericamente, ou de forma ampla, para aludir a qualquer ato praticado pela adminstração pública.


    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado - 17ª ed. - Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo - pág. 407/408.

     

    Atos da administração: são todos aqueles praticados pela Administração Pública. Podem ser regidos pelo Direito Privado ou pelo Direito Público. No último caso, há supremacia do interesse público sobre o particular. Portanto, a Administração Pública, como representante do interesse público tem mais poderes que o administrado. Ex.: desapropriação de um imóvel ou um contrato de obra pública. No primeiro caso, a Administração está em situação de igualdade com o administrado. Ex.: contrato de locação.

     

    Atos administrativos: espécie de negócio jurídico, em que obrigações são impostas aos particulares pela Administração Pública. São unilaterais, pois sua existência depende apenas da manifestação da vontade da Administração Pública. Os atos administrativos geralmente são praticados pelo Poder Executivo (órgãos e entidades da Administração Direta e da Administração Indireta), mas os outros Poderes podem praticá-los também, desde que no exercício de uma função administrativa. Ex: provimento de um Tribunal de Justiça, que regula o funcionamento dos serviços internos. Além disso, os atos administrativos podem ser realizados por particulares que executam serviços públicos delegados pela Administração Pública, mediante concessão, permissão ou autorização. Nesses casos, os atos administrativos não são considerados espécies de atos da Administração.

    FONTE: http://www.lfg.com.br/public_html/article.php?story=2009041512372429&mode=print

     

     

     

  • Lembrando que:

     

    Um ato administrativo é um ato unilateral de vontade da administração pública! Então um contrato de locação, que é bilateral (Proprietário / quem aluga), não poderia ser um ato administrativo, mas sim um ato da administração! 

     

    ATO ADMINISTRATIVO= SÓ PODE SER UNILATERAL

     

    CONTRATO= ACORDO ENTRE AS PARTES= BILATERAL

     

    logo, podemos concluir que um contrato não se configura como ato administrativo, da mesma forma que um ato não se configura um contrato. São distintos e não se confundem. 

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    A questão erra ao afirmar que a LOCAÇÃO caracteriza-se como um ATO ADMINISTRATIVO, quando na verdade caracteriza-se por um ATO BILATERAL, regido predominnatemente pelo DIREITO PRIVADO. É UM ATO DA ADMINISTRAÇÃO.

    -------------------------------------------------

    Uma das características essenciais do ATO ADMINISTRATIVO é sua IMPOSIÇÃO UNILATERAL pelo ESTADO, sendo fruto do PODER EXTROVERSO ESTATAL, ou seja, SOMENTE O ESTADO PODE IMPOR UNILATERALMENTE OBRIGAÇÕES AO PARTICULAR para atender ao interesse público, INDEPENDENTEMENTE DE SUA AQUIESCÊNCIA. Sendo assim para locação de salas  de uma escola privada não há qualquer PODER DE IMPÉRIO (=JUS IMPERII), havendo uma CONSENSUALIDADE ( BILATERALIDADE).

    --------------------------------------------------------------------------------------------------

    DIFERENÇAS ENTRE ATO DA ADMINISTRAÇÃO X ATOS ADMINISTRATIVOS:

     

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO  PÚBLICA (CARACTERÍSTICAS)

     

    1) É gênero;

    2) Falta de manifestação de vontade – ato material;

    3) Vontade bilateralcontrato, convênio e consórcio administrativo;

    4) Vontade do legislador constitucional – ato político;

    5) Égide do direito privado – ato privado da administração pública

    6) Para Maria Sylvia di Pietro – ato enunciativo, porque não transferem, não modificam, não adquirem e não extinguem obrigações.

    ------------------------------------------------------------

    ATO ADMINISTRATIVO (CARACTERÍSTICAS)

     

    1)  É espécie de ato da administração;

    2) É uma manifestação de vontade;

    3) Unilateral praticada pela administração pública ou por quem lhe faça às vezes;   

    4)  Que visa materializar a vontade do legislador infraconstitucional ; 

    5) Praticada pela égide do direito público.   

    6) Que altera posições jurídicas, modificando, resguardando, adquirindo, transferindo ou extinguindo direitos e obrigações do estado ou de particulares atingidos pela pratica do ato.​   

    7)Passível de exame de legalidade pelo poder judiciário.   

     

     

    Fonte: http://direitoemquadrinhos.blogspot.com.br/2011/01/diferenca-entre-ato-administrativo-e.html

     

    Façam das suas derrotas os degraus para o seu sucesso !!            

  • Atos que são regidos pelo direito privado, em sua maioria, são classificados como atos da administração.

  • Até quando vamos continuar errando nos conhecimentos básicos?

     

    Definição de ATO ADMINISTRATIVO:

     

    Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da administração pública que, agindo nesta qualidade, tenha por fim imediato resguardar, adquirir, modificar, extinguir e declarar direitos ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

     

    Fosse a proposta da assertiva correta, eu poderia editar um ato administrativo ao alugar um ap. Como eu não imponho minha vontade a ninguém, tampouco a Administração ao alugar o meu ap (vai ter que pagar o meu preço se quiser...)

     

     

    HUNGRY HUNGRY HUNGRY!

  • Ato Administrativo X Ato da Administração

    Apesar da similitude na grafia dos conceitos temos duas aplicações distintas para os termos.

    Ato administrativo, é aquela manifestação de vontade do Estado, independentemente se do Poder Legislativo, Executivo ou Judiciário, e ainda, de quem o represente, diante dos casos de concessionária ou permissionária, que tem por fim imediato criar, modificar, declarar, resguardar, transferir ou extinguir direitos, sendo complementar a lei, que serve para satisfazer o interesse público, regido pelo direito público e que pode ser submetido, inclusive, a controle de legalidade pelo Poder Judiciário.

    O ato administrativo, via de regra é praticado pelo Poder Executivo, face a atividade administrativa ser função típica deste Poder. No entanto, quando o Poder Legislativo e o Poder Judiciário administram – função atípica – igualmente praticam atos administrativos.

     

    Entre os Atos da Administração pode-se destacar:

    a) Os Atos de Direito Privado, como doação, permuta, compra, venda, locação; (A QUESTÃO FALA O TCE/PA alugou várias salas de aula... )

    b) Os Atos Materiais da Administração, que não contêm manifestação de vontade, mas que envolvem apenas execução, como por exemplo a demolição de uma casa, a apreensão de mercadoria, a realização de um serviço;

    c) Os chamados Atos de Conhecimento, Opinião, Juízo ou Valor, que também não expressam uma vontade e que, portanto, também não podem produzir efeitos jurídicos; É o caso dos atestados, certidões, pareceres, votos;

    d) Os Atos Políticos, que estão sujeitos ao regime jurídico constitucional;

    e) Os Contratos;

    f) Os Atos Normativos da administração, abrangendo decretos, portarias, resoluções, regimentos, de efeitos gerais de abstratos;

    g) Os Atos Administrativos propriamente ditos.

  • No que concerne à administração pública, julgue o item a seguir.

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

    SERIA ATO DA ADMINISTRAÇÃO.

    Então ERRADO.

  • Segundo Maria Sylvia Zanella Di Pietro, ato administrativo é a declaração do Estado ou de quem o represente, que produz efeitos jurídicos imediatos, com observância da lei, sob o regime jurídico de direito público e sujeita ao controle pelo Poder Público.

  • Alternativa ERRADA!

    Não são considerados atos administrativos:

    1º) Atos da administração: Qualquer ato praticado pela administração, bem como a execução material dos atos administrativos.

    2º) Atos políticos: São caracterizados pela ampla margem de discricionariedade e não se sujeitam ao controle judicial. Exemplo: Anistia, veto a projeto de lei...

    3º) Atos privados: Ó Estado atua em igualdade com o particular, despido dos prerrogativas decorrentes do regime jurídico-administrativo.

     

    Bons estudos!

  • Contrato administrativo.

  • Errado

    A questão em si traz um hipotese de atos negocias - ou seja, a locação de um imovel, em geral são usando para ultilização do bens público. 

    Apesar de se praticado sobre regime jurídico administrativo,  não são exercido com supremacia.  

    toda vez que a questão traz no seu inuciado regime de  direito privado, não se trata de um ato administrativo pós esse rege pelo direito público.

     

    Espero tem complementado para o esclarecimento da questão. 

  • Errado, é ATO DA ADMINISTRAÇÃO

  • São chamados de atos da Administração, mais precisamente,  ATOS DE GESTÃO que são praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens e serviços, sem exercício de supremacia sobre os particulares. São típicos das atividades da administração de bens e serviços em geral, assemelhando se aos atos praticados pelas pessoas privadas. Tai ato não têm fundamento diretono princípio da supremacia do intersse público, mas nem por isso deixam de ser realizados sob regime jurídico administrativo. Ex. Abertura pelos bancos de conta corrente, aluguel a um particular de um imóvel de propriedade pública.

     

    Fonte Direito Administrativo Descomplicado

     

     

    GAB ERRADO

  • Atos Da Admnistração conhecidos como ato de gestão!
  • NO CONCEITO DE ATO ADMINISTRATIVO, UMA DAS CARACTERÍSTICAS É SER DE DIREITO PÚBLICO.

    OUTRAS: NA FUNÇÃO DE ADMINISTRAR E NA MANIFESTAÇÃO DE VONTADE DO PODER PÚBLICO.

    É POR ISSO QUE ALGUNS ATOS NÃO SERÃO ADMINISTRATIVOS, PORQUANTO INEXISTE UMA DESSAS CARACTERÍSTICAS. O ATO ADMINISTRATIVO DEVERÁ ADOTAR TODAS AS CARACTERISTÍCAS PARA SER TIPIFICADO COMO TAL.

    POR EXEMPLO: CERTIDÕES (NÃO EXPRESSA VONTADE);

                              LOCAÇÃO (NÃO É DE DIREITO PÚBLICO) - EXEMPLO DA QUESTÃO;

                               DECISÃO JUDICIAL (NÃO É NA FUNÇÃO DE ADMINISTRAR). TODOS NÃO SÃO ATOS ADMINISTRATIVOS.

  • Errado. É Ato da Administração.

     

    Ato administrativo é de direito público.

  • Neste caso será um ato privado da administração (sem prerrogativas e em posição de igualdade ao particular), espécie do gênero "atos da administração" . Pois, os atos adimistrativos, também espécie do gênero "atos da administração", possuem prerrogativas e posição de supremacia frente ao particular. 

  • Trata se de um ATO DA ADMINISTRAÇÃO e não UM ATO ADMINISTRATIVO. 

  • O AA é unilateral. Neste caso, as duas partes se entenderam. Portanto, errado

  • ATO DE GESTAO.

    ATO BILATERAL

    ATOS NEGOCIAVEIS 

  • Simples ATO DA ADMINISTRAÇÃO. Neste caso, há duas partes com objetivos diversos: uma a administração que pretende o objeto contratado, neste caso a locação; e a outra que almeja receber a contraprestação pela locação.

  • Eu não diria que não é ato administrativo por ser bilateral, há vários contratos em regime de direito público que são atos administrativos por parte da administração, como um contrato de concessão. O que faz não ser um ato administrativo, seguindo o que diz Carvalho, é que locação é regido pelo direito privado.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

    Ato administrativo é toda manisfestação unilateral de vontade da Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extiguir e declarar  direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

    Da prática dos atos administrativos gera-se:

    -> Superioridade

    -> Efeitos jurídicos

     

     

    Fonte: Alfaconcursos

  • A expressão “atos da Administração”
    Podemos definir como “atos da Administração” todos os que são
    editados pela Administração Pública, sejam eles regidos pelo direito público ou
    direito privado. Nesse caso, é suficiente que o ato tenha sido editado pela
    Administração Pública para ser considerado “ato da Administração”.

    “Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da
    Administração Pública que, agindo nessa qualidade, tenha por fim
    imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar
    direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria

  • Quando falamos da atuação da administração, esta pode agir de duas formas:

     

    a) Para atender os interesses públicos secundários: São os interesses disponíveis, materiais, dela própria.

                            Estes interesses públicos secundários, por terem natureza de direito privado, constituem a administração no mesmo plano de direitos e obrigações que o particular. Assim, esses atos privados serão regidos pelos CC.

                            Estes são os atos da Administração.

     

    b) Para atender interesses públicos primários: Estes são direitos indisponíveis. Assim, a estrutura lógica muda completamente. Aqui a Administração passa a ficar acima do particular em termos de direitos ou obrigações.

                            Esses atos de regime públicos que a administração pratica nessa situação não estão sujeitos ao CC. São os atos administrativos.

     

                            Com base no exposto até aqui, temos que traçar qual é o principal elemento que distingue atos privados de atos públicos em função da natureza do interesse que está sendo atendido.

                            Os dois principais elementos diferenciadores de um ou outro caso são:

     

    - Necessária ou obrigatória dependência de lei;

     

    - Existência ou previsão de atributos pra um tipo, e que não existe para outro.

     

                            Assim, é nessa diferenciação que vai residir toda a lógica jurídica para o perfeito entendimento dos atos administrativos.

     

                            Em suma, a administração pode se manifestar e agir por duas formas distintas:

     

    1 – No atendimento de “interesses públicos secundários”: Estes são interesses privados da Administração, e, por serem privados, estão sujeitos ao regime privado e regras do Código Civil.

                            Estes atos privados da Administração, em regra, não dependem de prévia e expressa autorização legal. Sua execução é em parte decorrente do exercício da autonomia da vontade, colocando a administração no mesmo plano de direitos e obrigações que os particulares.

                            Estes atos privados comuns são chamados de atos da Administração.

     

    2 – Atos voltados para atendimento dos “interesses públicos primários”: Estes interesses são indisponíveis e sempre regidos por lei. A Administração agirá através de regime público, estando em um plano superior de direitos e obrigações, editando atos dotados de atributos especiais.

                            Estes atos públicos são os “atos administrativos”.

     

                            A diferença principal entre atos privados e atos administrativos é que atos administrativos sempre decorrem de lei, e são dotados de atributos especiais.

  • Gabatiro: Errado

     

    Trata-se de um ato da administração (regido pelo direito privado ou público), o que não se confunde com ato administrativo (somente regido pelo direito público)

  • TCE não é um órgão público ? Pensei que, por não ter personalidade jurídica, ele não teria capacidade para alugar

  • Ato da administração

     

  • ato administrativo versa interesse publico

    ato administracao interesse particular da administracao

  • Seria um ato de Gestão!?

     

  • ATO ADMINSTRATIVO ESTÁ SOB A ÉGIDE DO DIREITO PÚBLICO!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

  • atos administrativos são demonstrações de poder unilateral do estado, regidos pelas normas de direito público.

  • "... nem todos os atos praticados pela Administração se caracterizam como atos administrativos, alguns, por exemplo, são considerados atos privados, tal como a assinatura de um cheque, o pagamento de uma fatura de telefone, a locação de um imóvel, visto que são atos regidos por regras de direito privado."

    Professor Edson Marques.

    Ponto dos concursos.

  • Trata-se de ato da administração.

  • Ato administrativo = somente direito públcio

     

    Ato da administração = direito privado ou público

     

    NEXT.

  • É considerado, neste caso, um ato da administração, pois foi utilizado o direito privado na relação com o particular.

     

    Já o Ato Administrativo utiliza o direito público,

  • DA DA DA da beijinho nas meninas !!!!

    ATO DA administração....... 

  • GALERA , USE ESSA REGRA :

    * ATOS ADMINISTRATIVOS : DIREITO PÚBLICO ;

    * ATOS DA ADMINISTRAÇÃO : DIREITO PÚBLICO / PRIVADO ;

    ''Com base nos dados acima trazidos, pode-se concluir o entendimento de que, ato administrativo não se confunde com atos da administração, por ser o aquele espécie deste.''

     

    Força , guerreiro !

  • (E)

    Outra igual:


    Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: SUFRAMA Prova: Nível Superior

    Caso a SUFRAMA pretenda alugar uma nova sala para nela realizar curso de formação de novos servidores, o contrato de locação, nessa hipótese, em razão do interesse público, apesar de ser regido pelo direito privado, será considerado tecnicamente como ato administrativo.(ERRADA)

  • Esse não seria um ato de gestão????

  • Ato da Administração x Ato Administrativo

     

    Ato da Administração abrange:

    - Ato de Gestão / Privado

    - Ato Administrativo

     

  • GABARITO ERRADO

     

    Acredito que seja um ATO DA ADMINISTRAÇÃO, o que não se confunde 

    com ATO ADMINISTRATIVO, já que este é UNILATERAL, e aquele é BILATERAL.

     

    Segue o link com MM acerca de ATOS ADM.

     

    https://drive.google.com/drive/u/0/folders/0B007fXT7tjXfbkVkOVlpMzhQUmM

     

    ________________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Ato da Administração:

    a) atos de direito privado

     

    b) atos materiais 

     

    c) atos políticos

     

    d) atos administrativos

     

    Na questão, a locação de imovél descrita se inclui em ato de direito privado, e não ato administrativo.

  • AS ESPÉCIES DE ATOS DA ADMINISTRAÇÃO SÃO: 

    1. ATOS POLÍTICOS OU DE GOVERNO;

    2. ATOS MERAMENTE MATERIAIS;

    3. ATOS LEGISLATIVOS E JURISDICIONAIS;

    4. ATOS REGIDOS PELO DIREITO PRIVADO OU ATOS DE GESTÃO; E

    5. CONTRATOS ADMINISTRATIVOS.

  • Quero agradecer aqui os colegas que se empenham em comentar as questões. Comentários muito bons por sinal. Principalmente os do Thiago Costa. Muito obrigado pela disposição de todos! 

  • Um ato administrativo é um ato unilateral de vontade da administração pública! Então um contrato de locação, que é bilateral (Proprietário / quem aluga), não poderia ser um ato administrativo, mas sim um ato da administração! 

     

    ATO ADMINISTRATIVO= SÓ PODE SER UNILATERAL

     

    CONTRATO= ACORDO ENTRE AS PARTES= BILATERAL

     

    logo, podemos concluir que um contrato não se configura como ato administrativo, da mesma forma que um ato não se configura um contrato. São distintos e não se confundem. 

  • Muito próprio e louvável esse apoio dos colegas.

     

  • ALUGUEL = ATO DA ADMINISTRAÇÃO

  • GABARITO: ERRADO

    Nada é fácil, tudo é dificil.

    Alguns de nós já foram faca na goiabeira.

  • ERRADO

    Nada é fácil, tudo é dificil.

    Alguns de nós já foram faca na goiabeira.

  • Gabarito: Errado

    O fato de alugar um imóvel, está na esfera dos atos jurídicos regidos pelo direito privado e são atos de gestão. (Bilaterais)

     

  • Quando atuar pelo direito privado, não vai ser ato administrativo.

    macete: se, alugou teve contrato e contrato não é ato.

    Contrato não é ato administrativo e sim, ato da administração .

    Nem todo ato da administração é um ato adminnistrativo.

  • Complementando o tiago ,

    É um pressuposto tambem para ser um ato administrativo o ato ser de direito PÚBLICO!

  • Sobre quem perguntou se seria ato de gestão: Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia.
    Ato da administração é aquele ato praticado pela administração.
    Temos um grande conjunto de atos da administração, e estes podem seguir o regime de direito público ou de direito privado (exemplo da primeira aula: a administração para celebrar contrato de locação precisa licitar, e apesar de licitar – direito público - o contrato é regido pelo direito privado, é um ato da administração porque quem fez foi a administração).
    Este grande conjunto dos atos da AP é divido ao meio. De um lado os atos regidos pelo Direito Privado e outro pelo direito público. Se os atos praticados pela administração são regidos pelo regime público, eles são também chamados de atos administrativos.
    Se o ato for praticado pela administração, é ato da administração, e se for praticado pela administração e for de regime público, será ato administrativo.

    Se quem pratica o ato é concessionária, empresa privada que está fora da administração, não é ato da administração porque não foi feito pela administração, porém se o regime for público será ato administrativo, porém não feito pela administração.
    É o caso das concessionárias (empresa privada) que corta a energia do cidadão, por exemplo. Mas como não são praticados pela Administração, não são atos da administração.
    Então, encontramos atos administrativos no regime público que não foram praticados pela administração.
    Resumindo:
    a) O ato é praticado pela administração e o regime é privado = Ato da administração (mas não ato administrativo).
    b) O ato é praticado pela administração e o regime é público = é ao mesmo tempo ato da administração e ato administrativo. Ato da administração (porque quem pratica é administração) e Ato administrativo (está sujeito ao regime público).
    c) O ato não foi praticado pela administração, está fora da administração (concessionárias, permissionárias de serviços públicos), porém é regido pelo regime público. Ato administrativo (regime público, mas fora da administração). Exemplo: Atos praticados por concessionárias ou permissionárias – corte de energia elétrica

  • Ato juridico: são manifestações de vontade humana que de alguma forma impactam no mundo juridico.

     

    Fato juridico: são acontecimentos que não decorrem diretamente de manifestação de vontade humana, mas que resultam consequencias juridicas. ex. uma inundação que cause a destruição de bens.

     

    ------------------------------------------------------------------------------------

    Atos administrativos: é uma espécie de atos da administração. São manifestações ou declarações da administração pública, agindo nesta qualidade, ou de particulares que estejam exercendo prerrogativas públicas - isso mesmo um particular pode exercer atos administrativos, ex.: uma concessionaria de serviços públicos.

     

    Fatos administrativos: são acontecimentos que resultam de um ato administrativo, uma vez expressa a vontade da adiministração mediante a edição de um ato administrativo, surge como consequencia um fato administrativo. ex.: edição de um decreto (ato administrativo) que tem como consequencia a desapropriação de um bem particular ( fato administrativo)

     

    => Atos privados praticados pela administração publica:

    São atos em que a administração pública age sem revestir a qualidade de poder público, neste caso submete-se às regras do direito privado que regulam tais atos jurídicos. exemplo: a assinatura de um cheque por um agente público, a emissão de um cheque e seus efeitos são regulados pelo direito privado, desta forma não pode a administração querer se valer de suas prerrogativas de direito publico e de forma unilateral simplesmente revogar o cheque emitido. Doutrinariamente esse atos são conhecidos como meros atos da administração, não podendo ser desta forma um ato administrativo.

     

    Desta forma,

    Atos da administração, divide - se:

    1° atos praticados sob a égide do Direito privado: Meros atos da Administração, ex: contrato de locação

     

    2° atos praticados sob a égide do Direito público: Atos administrativos, ex.: desapropriação de um bem particular.

  • Penso que a simples bilateralidade, por si só, já desconfigura a existencia do ato administrativo. Não há nenhuma duvida e concordo com os comentários abaixo que se trata de atuação de gestão, e, portanto não presente o interesse público primário, não há regime de direito público.Mas acho que não se pode desprezar a bilateralidade enquanto um dos elementos diferenciadores dos atos e contratos administrativos...

    Digo isso porque, strictu sensu, pela bilateralidade, temos um contrato(e não um ato). Sendo um contrato,em que não se faz presente o interesse público primário, configura-se um contrato da administração,evidente que regido pelo direito privado. Mas entendo perfeitamente que pode ser ter também a expressão ato da administração(se preferir a expressão em sentido lato), embora ache preferível dizer-se que strictu sensu temos um contrato da administração(não um contrato administrativo), no caso da questão... 

    desculpem os erros de pontuação rsrsr

  • GAB. (E) 

    Contrato é bilateral e ato é unilateral.

  • Ato  = Manifestação UNILATERAL 

  • sabemos q fazemos um contrato de locação, em regra, dessa forma o ato é bilateral. dessa forma não há q se falar em ato administrativo.

  • Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo?

    CONSIDERANDO QUE O TRIBUNAL DE CONTAS DO ESTADO DO PARÁ CELEBROU CONTRATO DE LOCAÇÃO COM PARTICULAR, NOS LEVA A CONCLUSÃO DE QUE NÃO FOI PRATICADO UM ATO ADMINISTRATIVO TÍPICO, MAS SIM UM ATO DA ADMINISTRAÇÃO.

    Direito Administrativo esquematizado

    Por fim, temos ainda que tecer breves comentários sobre a expressão “atos da administração”. Nela se enquadram todos os atos praticados pela Administração Pública, o que engloba: a) os atos administrativos praticados pela Administração (excluídos, portanto, os praticados por particulares no exercício de prerrogativas do Poder Público); b) os atos materiais da Administração (fatos administrativos, excluídos os diretamente decorrentes de fenômenos da natureza); c) os atos de direito privado praticados pela administração.

    Nesse ponto, convém citar o entendimento de Maria Sylvia Zanella Di Pietro, para quem, de maneira semelhante àquela aqui proposta, a expressão “atos da administração” inclui, além dos atos administrativos propriamente ditos (em sentido estrito), os seguintes atos praticados pela Administração: a) atos de direito privado; b) atos materiais; c) atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor; d) atos políticos; e) contratos; f) atos normativos.

  •  Os atos administrativos são regidos pelo direito público, tem como característica a supremacia do poder público sobre o privado e a manifestaçã da sua vontade é unilateral, ou seja, deve ser cumprindo a vontade pública que é regida pelo princípio da indisponibilidade do interesse público. Já os atos da administracão esse são regidos pelo direito público e privado  e neles háanegociação dos interesses da administração e do particular.  A questão acima se reporta a um contrato de locação que  consiste em um claro ato da administraçao. 

  • Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo.

     

    ATO ADMINISTRATIVO <> ATO DA ADMINISTRAÇÃO

     

    Ato Administrativo = UNILATERAL (vontade da administração pública, DIREITO PÚBLICO)

    CONTRATO de locação = BILATERAL (ato da administração, DIREITO PÚBLICO / PRIVADO) 

     

     


     

  • Dá um medo de marcar certo ou errado, pois existem duas correntes:

    1ª - entende que ato da administração é gênero e o ato administrativo é espécie.

    2ª - entende que ato administrativo é uma coisa e ato da administração outra.

    Diante do histórico da Cespe em cobrar a corrente da Di Pietro, marquei errado, mas marquei com medo, pois essas bancas mudam de doutrina a seu bel prazer.

  • Gabarito Errado.

     

    Ato administrativo = somente direito públcio

     

    Ato da administração = direito privado ou público (gênero do primeiro citado)

  • Acredito que o referido " contrato " é um ato DA ADMINISTRAÇÃO e não um ato Administrativo.

    um contrato é um ato Bilateral de vontade. Portanto, há diferença entre ato administrativo e ato da Administração.

     

  • RESPONDENDO A QUESTÃO:

    O ato administrativo tem característica volitiva unilateral, ou seja, diferentemente de um contrato (acordo mútuo de vontades) um ato administrativo é a exposição e declaração de uma vontade unilateral, visando ao interesse público, da Administração Pública. No caso acima, a Administração "desceu" ao nível do particular para com ele contratar.

    APROFUNDAMENTO:

    Acredito que se a questão dissesse que o ato de locação fosse regido pelo direito público, ALGUMAS PESSOAS DIRIAM QUE   tal hitótese configuraria um ato de gestão da Administração Pública exatamente porque os atos de gestão são praticados pela administração na qualidade de gestora de seus bens, sem exercício de supremacia sobre os particulares ( poder extroverso ).Diriam ainda que o aluguel a um particular de um imóvel de propriedade pública seria um exemplo de ato de gestão.

    Realmente, tal exemplo seria compatível com o CONCEITO DE ATO DE GESTÃO. No entanto, penso que tal interpretação seria errônea uma vez que a questão fala sobre um aluguel de uma escola pela Administração ( Administração = locatária e Particular = locador) e no caso plausível para a configuração  de um aluguel como ato de gestão, os papéis se inverteriam : Administração = locadora e Particular= locatário. Seria o exemplo da Administração alugar a um particular um imóvel de uma Autarquia.

  • Nem todo ato praticado pela AdmPub é um ato administrativo.

    No caso trata-se de um ATO DA ADMINISTRAÇÃO (gênero) da espécie PRIVADO (a AdmPub age em pé de igualdade com o particular, abrindo mão de suas prerrogativas e garantias - regime de Direito Privado).

    Já o Ato administrativo é uma espécie do gênero acima,  realizado a princípio pelo Estado no regime de direito público, no exercício de função admnistrativa e com manifestação de vontade.

  • A locação é um contrato, espécie do gênero Atos da Administração.

  • ATO ADM

     |_ VONTADE DA ADM PÚB

     |_ EFEITOS JURÍDICOS

     |_ REG JUR D PÚB

  • Expediente!

  • Ano: 2013 - Banca: CESPE - Órgão: TRT - 8ª Região (PA e AP) - Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa

     

    Os atos de direito privado da administração são considerados atos administrativos.

     

    Errado: Os atos de direito privado praticados pela Administração, na realidade, enquadram-se no gênero "atos da Administração", mas não podem ser considerados genuínos atos administrativos, justamente em vista do regime jurídico a que se encontram submetidos, vale dizer, predominantemente de direito privado. Já os atos administrativos propriamente ditos regulam-se por normas precipuamente de direito público (regime jurídico administrativo).

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

     

  • A doutrina enfatiza que todo ato praticado no exercício da função administrativa é ato da Administração, porém, nem todo ato
    da Administração é ato administrativo. Ou seja, a expressão “ato administrativo” abrange apenas determinada categoria de atos praticados no exercício da função administrativa, mas não todos.

     

    Conforme ensina Maria Sylvia Di Pietro, dentre os atos da Administração incluem-se:

     

    Atos de direito privado: são aqueles praticados pela Administração em igualdade de condições com o particular, ou seja, sem se valer das prerrogativas de direito público. Exemplo: contratos regidos pelo direito privado, como a doação, permuta, compra e venda, locação etc.

     

    Atos materiais da Administração: são atos que envolvem apenas execução material, de ordem prática, como a demolição de uma casa, a apreensão de mercadoria, a instalação de um telefone público, a desapropriação de terrenos etc. Em regra, os atos materiais ocorrem como consequência de um ato administrativo. Por exemplo: para que ocorra a demolição de uma casa (ato material) é necessário que a Prefeitura emita uma ordem de serviço (ato administrativo).

     

    Atos de conhecimento, opinião, juízo ou valor: são atos que não produzem efeitos jurídicos imediatos. Exemplo: atestados, certidões, pareceres, laudos, despachos de encaminhamento de papeis e processos.

     

    Atos políticos ou de governo: são atos praticados pelos agentes de cúpula da Administração, em obediência direta à Constituição, isto é, com base imediata no texto constitucional. Exemplo: iniciativa de leis, sanção ou veto a projetos de leis, celebração de tratados internacionais, decretação de estado de sítio, indulto, entre outros.

     

    Contratos administrativos e convênios: são atos em que a vontade é manifestada de forma bilateral. Exemplo: contrato de concessão e permissão de serviços públicos e contrato de fornecimento de material, ambos decorrentes de processo licitatório.

     

    Atos normativos : são atos dotados de generalidade e abstração, enfim, com conteúdo de leis, e, só formalmente, são atos administrativos.
    Exemplo: portarias, resoluções, regimentos etc.

     

    Atos administrativos propriamente ditos: manifestação de vontade cujo fim imediato seja a produção de efeitos jurídicos, regidos pelo direito
    público. Exemplo: nomeação de servidor, concessão de licença, homologação de licitação etc.

     

     

    Erick Alves

  • DIREITO PRIVADO NÃO COMBINA COM ATO ADMINISTRATIVO

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • ATOS ADMINISTRATIVOS

     São os atos praticados:

    1-Sob regime de Direito Público Diferente de ato privado

    2-Com  manifestação de vontade do poder público Diferente de atos materiais

    3-No exercício da função administrativa Diferente de ato político

  • É um ATO DA ADMINISTRAÇÃO, mas não um ato administrativo.

  • Tantos bons comentários, um pequeno resumo:

     

    Atos Administrativos "Manifestações ou declarações da Administração Pública ou de particulares delegados."

    - Sempre unilaterais.

    - Efeitos jurídicos imediatos. (adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir, declarar, impor obrigações)

    - Regime de Direito Público. (predominante)

    - Típicos do Poder Executivo, demais poderes também podem exercê-lo.

     

    At.te, CW.

  • Como dito alhures, trata-se de ato privado da Administração Pública, espécie de ato da administração, na qual se inclui também, os atos materiais e os atos administrativos.

  • Ele é bilateral,ou seja, a Adminitração paga ao proprietário, sendo assim como pode ser um ato administrativo?

     

  • Atos da adinistração:

    Ato de Direito Privado.

     

  • Contrato é BILATERAL, depende da manifestação de 2 ou mais vontades.

    ATO ADMINISTRATIVO é UNILATERAL, é a MANIFESTAÇÃO UNILATERAL DA VONTADE DO ESTADO.

    ATO da ADMNISTRAÇÃO pode ser unilateral ou bilateral, logo

    CONTRATO é ato da ADMINISTRAÇÃO.

    Desistir NÃO é uma opção. Faça a tua parte que Deus fará a DELE.

  • Ato administrativo é a " declaração unilateral do Estado, ou de quem faça suas vezes, no exercício da função administrativa, que produza efeitos jurídicos individuais e imediatos" (Régis Fernandes de oliveira, in: Ato administrativo, 2a ed.RT, pg.44)

     

    Ato administrativo é "a manifestação unilateral de vontade da Administração Pública que tem por objeto construir, declarar, confirmar, alterar ou desconstruir uma relaçao jurídica entre ela e os administrados ou entre seus órgãos e entidades" (Diogo de Figueiredo Moreira Neto, in: Curso de Direito Administrativo, 10a ed.Forense, pg.95)

  • ato da administração

  • Além da locação possuir natureza contratual, ainda que a Adm seja uma das partes contraentes, tal contrato é regido pelo direito privado, não podendo ser considerado um ATO ADM, pelo fato da locação possuir natureza contratual, como dito, não possuindo, dessa forma, os atributos essenciais do ato adm (já que trata-se de contrato regido pelo direito privado, mesmo havendo participação da Adm.) como Imperatividade, Coercibilidade e Autoexecutoriedade.

  • ERRADO

     

    Aluguel = Contrato = Ato bilateral, diferente de Ato Administrativo o qual é Unilateral.

  • Segundo Marinela:

     

    Os atos da administração podem ser de regime privado ou público (sendo estes últimos, atos administrativos). Entretanto, existem atos administrativos (ou seja, os regidos pelo d público) que não são praticados pela administração, sendo nesse caso, praticados pelas concessionários ou permissionárias, por exemplo.

  • É um ato DA administração. ( a adm está em = com o particular).

  • Envolve direito privado => ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Envolve direito público => ATO ADMINISTRATIVO

  • Boa..... Galera vcs devem lembrar-se de que CONTRATO NÃO É ATO!!! apenas isso......bons estudos.

  • Ato administrativo:

    - unilateral

    - manifestação de vontade do Estado

    - função adminitrativa 

    Trata-se de um contrato - acordo bilateral de vontades - que, inclusive, não é regime pelas normas de direito administrativo. é um contrato de direito privado. 

  • ato administrativo é especie,o gênero é

    ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    - Ato político

    - Atos materiais = fato administrativo

    - Atos de direito privado privados

    - Ato administrativo
     

    O que foi praticado é um ato de direito privado, que é espécie de atos da administração.

  • É considerado um ato DA administração por versar sobre direito privado. 

  • TRATA-SE DE ATO DA ADMINISTRAÇÃO (CONTRATO PRIVADO)

  • Ato Administrativo:

    D. Público

    ato típico

    manifestação de vontade do Estado

    no exercício da função pública

     

    Ato da Administração:

    D. Privado (igualdade com o particular)

    atos de mera execução - materiais - FATOS ADMINISTRATIVOS

    não tem o interesse público como essencial

     

     

     

     

  • ATO ADMINISTRATIVO x CONTRATO ADMINISTRATIVO

    O contrato é bilateral (há duas partes com objetivos diversos); o ato administrativo é unilateral.

  • Ato Administrativo = somente Direito Público

     

    Então Empresa Pública / Sociedade de Economia Mista não realizam ato administrativo? 

    Errado. Realizam quanto investidas de Direito Público.

     

    GAB: E

  • ATO ADMINISTRATIVO >> DIREITO PÚBLICO 

    ATO DA ADMINISTRAÇÃO >> DIREITO PRIVADO 

  • Se responder essa questão no final da prova, já cansado, o candidato erra, com certeza>

    Lembrar a diferença de ato administrativo e ato da administração (os nomes são induzentes, mas a diferença da forma escrita é pequena o que leva ao erro).

    Ato Administrativo: é de Direito Público,  um ato típico, onde há manifestação de vontade do Estado,  no exercício da função pública- Supremacia do Interesse Público.

     

    Ato da Administração: é o direito Privado (igualdade com o particular), sem supremacia, serve para atos de mera execução - materiais -fatos ADMINISTRATIVOS e  não tem o interesse público como essencial.

  • Gabarito : ERRADO.

     

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato administrativo (ERRADO)

     

    Situação hipotética: O TCE/PA alugou várias salas de aula de uma escola privada para a realização do curso de formação de seus novos servidores. Assertiva: Nessa situação, o ato de locação, ainda que seja regido pelo direito privado, é considerado um ato da administração. (CORRETO)

     

    Bons Estudos !!!

  • Que isso tanto comentários tudo falando a mesma coisa,,,,,

  • Ele alugou, logo terá contrato, e se tem contrato não é um ato unilateral que é característica principal dos atos administrativos sendo apenas mero ato da administração.
  • Contrato administrativo
  • A questão trata dos atos administrativos.

    Ato administrativo é a manifestação unilateral da Administração, sob o regime de direito público, que possui certos atributos e elementos específicos, que coloca a Administração em posição superior ao administrado.

    No caso apresentado, evidentemente não se trata de um ato administrativo. Trata-se, na verdade, de um ato da administração, aquele praticado pela Administração sob o regime de direito privado. Aqui, a Administração se encontra no mesmo patamar que o particular, como no caso de locação regida pelo direito privado.

    Gabarito do professor: ERRADO.
  • Ato Administrativo é UNILATERAL

  • Ato administrativo é toda manifestação UNILATERAL que utilize prerrogativa de DIREITO PÚBLICO

  • Trata-se de um ato de gestão. O ato de gestão não é um ato administrativo e sim um ato da administração.

  •             ato da administração                        x                     ato administrativo

    igualdade entre - adm e particular                                      Adm atua com supremacia

  • É um ato da administração.

  • ERRADO.

     

    ATO ADM É REGIDO APENAS PELO DIREITO PÚBLICO.

     

    ATO DA ADM PÚBLICA É REGIDO PELO DIREITO PRIVADO.

     

     

    AVANTE!!! " VOCÊ É O QUE VOCÊ PENSA, É O SR DO SEU DESTINO."

     

     

  • É ato da administração.(Contrato - Direito Privado)

    Ato Administrativo - Direito Público

  • ATO DA ADMINISTRAÇÃO -REGIDO PELO DIREITO PRIVADO .

    ATO ADMINISTRATIVO - REGIDO PELO DIREITO PÚBLICO.

  • O CESPE gosta de afirmar que o contrato de aluguel é ato administrativo, vejam:

     

    (CESPE, TC-DF, 2014). No que se refere ao ato administrativo, julgue os itens que se seguem. O aluguel, pelo TCDF, de espaço para ministrar cursos de especialização aos seus servidores constitui ato administrativo, ainda que regido pelo direito privado. (Errado. Temos neste caso um ato bilateral, logo, não pode ser um ato administrativo. Ademais, o ato administrativo é praticado sobre a égide do direito público).

     

    (CESPE, FUNASA, 2013). Se a FUNASA desejar alugar um edifício de apartamentos para acomodar novos servidores, o contrato de locação, em razão do evidente interesse público, será considerado ato administrativo, mesmo que o contrato seja regido pelo direito privado. (Errado).

     

    Logo, não caiam mais nesse "peguinha" do examinador. 

  • Estaria correta se a questão trocasse ATO ADMINISTRATIVO por ATO DA ADMINISTRAÇÃO

  • Nem todo ATO DA ADMINSITRAÇÃO é um ATO ADMINISTRATIVO.

     

  • Trata-se, tão somente, de ato da administração -- ato de gestão --, marcado pela ausência do poder de império que se verifica nos atos administrativos. 

  • ATOS ADMINISTRATIVOS DE GESTÃO = ATOS PRIVATIVOS DA ADMINISTRAÇÃO

    A administração pública age sem revestir a qualidade de poder público. Submete-se às regras do direito privado que regulam tais atos jurídicos. 

     

    Não tem prerrogrativas, igualdade ao particular.

  • TEM GENTE QUE PÕE UM TEXTO DO CARALHO. AFF!

  • ATOS DA ADMINISTRAÇÃO (AMPLO)

    pública regidos pelo direito privado . ( publico e privado)                          ATOS ADMINISTRAIVO ESTA DENTRO DE ATOS DA                                                                                                                         ADM,MAS ATOS DA ADMINISTRAÇÃO NAO ESTA DENTRO DE  ATOS ADMINISTRATIVOS.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                              

                                                                                                               atos da administração>>>>>SIM atos administrativos

                                                                                                                atos administrativos >>>>> NÃO ATOS DA ADMINISTRAÇÃO

     

    ATOS ADMINISTRATIVOS

    efeitos júridicos regidos pelo direito publico .

  • E os atos de mero expediente?

  • ATO ADMINISTRATIVO = UNILATERAL, ADM. É SUPERIOR AO PARTICULAR. NO CASO EM APREÇO A ADM. ESTÁ EM UMA RELAÇÃO DE IGUALDADE COM O PARTICULAR, HÁ UMA LOCAÇÃO.
  • Ato bilateral /contrato  = Ato da Administração

    Ato unilateral = Ato administrativo 

  • Art. 62.  O instrumento de contrato é obrigatório nos casos de concorrência e de tomada de preços, bem como nas dispensas e inexigibilidades cujos preços estejam compreendidos nos limites destas duas modalidades de licitação, e facultativo nos demais em que a Administração puder substituí-lo por outros instrumentos hábeis, tais como carta-contrato, nota de empenho de despesa, autorização de compra ou ordem de execução de serviço.


    § 3o  Aplica-se o disposto nos arts. 55 e 58 a 61 desta Lei e demais normas gerais, no que couber:



    I - aos contratos de seguro, de financiamento, de locação em que o Poder Público seja locatário, e aos demais cujo conteúdo seja regido, predominantemente, por norma de direito privado;



    II - aos contratos em que a Administração for parte como usuária de serviço público.

  • Ato da administração é gênero e ato administrativo uma espécie do ato da administração. Outros exemplos de espécies do ato da administração: - atos enunciativos - atos de gestão(direito privado) - atos politicos - atos administrativos -atos de expediente ....
  • "o privado não casa com o ato administrativo"

  • ato da administraçao: bilateral(contrato)

    ato administrativo: unilateral

  • Eu achava que era um ato administrativo por parecer se encaixar na descrição de ato de gestão.

    "Os atos de gestão são praticados sem que a Administração utilize sua supremacia sobre os particulares. São atos típicos de administração, assemelhando-se aos atos praticados pelas pessoas privadas. São exemplos de gestão a alienação ou aquisição de bens pela Administração, o aluguel de imóvel de propriedade de uma autarquia."

    Atos de gestão não são atos administrativos, ou o caso da questão nem é ato ato de gestão? Alguém saberia me dizer?

  • Acho que o erro está em dizer que tal ato é de cunho privativo (PRIVADO) Por isto, torna a premissa falsa.

  • Ato Administrativo =/  ato da adminostração.

  • errado

    é um ato DA administração

  • Gab errado

    Ato da administração = pode ser regido tanto pelo direito privado quanto público.

  • Errado.

    baseado no professor Luís Gustavo:

    Ato administrativo - é uma “manifestação unilateral da administração ou de quem lhe faça as vezes”. É uma espécie de ato jurídico. O ato administrativo se distingue do ato jurídico por conta de seus atributos (características especiais).

    Ato da Administração - são atos típicos de direito privado, como exemplo, os contratos administrativos. Para a maioria da doutrina, o ato administrativo propriamente dito (de direito público). Assim, “todo ato praticado no desempenho da função administrativo será um ato da Administração, mas nem todos serão atos administrativos”. Num sentido amplo este conceito engloba: os atos administrativos propriamente dito (de direito público), os atos regidos pelo direito privado e os contratos administrativos.

  • Trata-se de ato de gestão.

  • Não é ato administrativo, é ato da ADMINISTRAÇÃO.

    Gabarito, errado

  • É um ato da administração.

  • Atos de Gestão Comercial (Não são Atos Adm.): produzidos pelo Poder Público, autorizados por lei, dentro da prerrogativa do Direito Privado.

    Exceto: Locação Pública. Ex: Autarquia com uma sala para alocação, por se tratar de um bem público. (ato adm)

    Ou seja, na questão trata-se de um bem particular. Logo, será regida pelo Direito Privado, assim não sendo ato adm.

  • Atos Administrativos (Direito Público)              X            Atos DA Administração (Direito Privado)

    Regime Jurídico-Administr. (Dir. Público) X     Regime DA Administração (Direito Privado)

    Simples assim !

    Bons estudos.

  • Ato administrativo é uma espécie do gênero atos da administração, nem todo ato da administração é um ato administrativo.

  • É considerado um ATO DA ADMINISTRAÇÃO (expressão mais ampla).

  • Não , porque é bilateral

  • Atos da administração são os atos praticados pelo Estado ou por quem o represente (concessionárias, permissionárias e autorizatárias) na função administrativa (interesse público). Podem ser de regime privado ou público.

    Regime privado: Ato da Administração

    Regime público: Ato administrativo.

    Contratos de locação estão sujeitos ao regime privado, por isso não são atos administrativos e sim atos da administração.

  • GABARITO: ERRADO

    Envolve direito privado => ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Envolve direito público => ATO ADMINISTRATIVO

    Dica da colega Isa Melo

  • Lembro que já fiz esta questão algumas vezes e respondia sem tosquenejar. Hoje dei aquela "paradinha" pra ler. Revisar é importante. Quem tiver um método bacana, por favor me ensine!

  • vamos lá renan, você sabe a resposta, mas gosta de procurar pelo em ovo. pqp!

  • Privado - Ato da administração.

  • É um ato negocial.

  • Resumo pra galera que, assim como eu, não tem muita paciência pra ler os textões juridiquês dos comentários mais curtidos:

    ATOS ADMINISTRATIVOS: Direito público, vontade UNILATERAL do Estado de impor seu poder extroverso;

    ATOS DA ADMINISTRAÇÃO: Direito privado, vontade BILATERAL (geralmente acordo, contrato), constituem um gênero que se subdivide em quatro espécies:

    ·        atos políticos: praticados no exercício da função política.

    ·        atos privados: praticados sem prerrogativas públicas.

    ·        atos materiais (fatos administrativos): não existe manifestação de vontade (de sujeito de Direito) do Estado, somente um ato de execução. São meros acontecimentos ou realizações no âmbito da administração.

    ·        atos administrativos (praticados pelo Estado no exercício da função administrativa). 

    Dessa forma, lembrem-se: nem todo ato administrativo é praticado pela Administração, nem todo ato da administração é ato administrativo. 

  • Direito público = ato administrativo.

    Direito privado = ato da administração.

  • Cair igual a jaca mole :(

  • Ato da administração.

  • Atos da Administração em sentido amplo:

    1) Atos administrativos: regidos pelo Direito Público (via de regra, Direito Administrativo);

    2) Atos da Administração de Direito Privado: atos da administração em sentido estrito.

  • Já errei duas vezes esta questão simples!!

  • ato bilateral.
  • ATOS DA ADMINISTRAÇÃO!

    PMAL 2021

  • GABARITO: Assertiva ERRADA

    Os atos políticos ocorrem nos casos de haver o exercício de alguma função política, podendo exercer os membros do Executivo, Legislativo e do Judiciário.

    Os atos privados são aqueles atos praticados pela administração pública regida pelo direito privado, ou seja, os atos em que a administração atua sem as prerrogativas próprias do direito público.

    Os atos materiais, comumente denominados de fatos administrativos, são aqueles nos quais não manifestam a vontade do Estado, são os atos de mera execução de alguma atividade.

    Ato administrativo é toda manifestação unilateral de vontade da Administração Pública, sob o regime de direito público, que possui certos atributos e elementos específicos, que coloca a Administração em posição superior ao administrado, que tenha por fim imediato adquirir, resguardar, transferir, modificar, extinguir e declarar direitos, ou impor obrigações aos administrados ou a si própria.

  • ~>Todo ato administrativo é um ato jurídico, mas nem todo ato jurídico(aquilo que modifica o mundo jurídico) é um ato administrativo, pois o ato administrativo é para fins públicos.

    ~>Todo ato administrativo:

    a)é unilateral

    b)é de Direito público

    c)é Controlado pelo PJ

    d)aplicação imediata.

  • Envolve direito privado => ATO DA ADMINISTRAÇÃO

    Envolve direito público => ATO ADMINISTRATIVO

  • Atos da Administração ➜ Nesse caso, a administração estará despida de prerrogativas públicas, ela atuará em igualdade jurídica com os particulares. Serão predominantemente regidos pelo Direito Privado.

  • GABARITO: ERRADO!

    Considera-se ATO ADMINISTRATIVO quando preenchidos os seguintes requisitos:

    • Praticado no exercício da função administrativa;
    • Sob o regime de direito público;
    • Maniifestado pela vontade unilateral do Estado.

    De se lembrar que a Administração Pública, por vezes, atua sob o regime de direito privado, por exemplo pela locação de imóveis ou contratos de compra e venda.

    Nesses casos, a celebração do contrato é denominada de ATO DA ADMINISTRAÇÃO, porquanto não manifestou vontade unilateral.

    Em síntese, o ato administrativo é uma espécie do gênero atos da administração.

  • Atos DA Adm. > Atos de Dir. Privado: Doação, permuta, compra, venda e locação.

    • ato administrativo- Direito público
    • ato da administração- Direito privado.
  • Por que não é ato de gestão?

  • Ato da administração/ direito privado
  • Considera-se ato da administração.

  • Há, nessa situação, um ato de direito privado praticado pela Administração Pública. O ato administrativo tem fundamento no direito público, o que faz com que os atos administrativos sejam diferentes de atos de direito privado, praticados pela própria Administração. 


ID
2025553
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    CF 88, Art. 49.  É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    [...]

    XV -  autorizar referendo e convocar plebiscito;

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

     

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • Constituição Federal.

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • "Cabe lembrar que a competência de autorizar referendo e convocar plebiscito, de acordo com o art. 49, XV, da CF/88, é exclusiva do Congresso Nacional, materializada, por decreto legislativo."

     

    (PEDRO LENZA 2013)

  • Já entendi que a alternativa está correta!!

  • Não importa se o comentário vai ser útil, o importante é comentar!

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional.

    XV ­ autorizar referendo e convocar plebiscito.

    TEXTO DE LEI, O CESPE ADORA...

  • (...)

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV- autorizar referendo e convocar plebiscito;

    (...).

  • ART 49* CF;

    INCISO XV = AUTIRIZAR REFERENDO E CONVOCAR PLEBISCITO;

    REFERENDO DEPENDE DA AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO;

    PLEBISCITO DEPENDE DA CONVOCAÇÃO DO CONGRESSO.

  • certo

    xv: autorizar referendo e convocar plebiscito.

  • 2014

    Caso o Congresso Nacional edite uma lei prevendo a liberação do uso de certas substâncias entorpecentes e estabeleça que ela só terá eficácia após aprovação em referendo popular, a competência para deflagrar a realização do citado referendo será do próprio Congresso Nacional.

    errada

     

    2015

    É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito, caso em que é desnecessária a sanção do presidente da República.

    Certa

  • O filtro da questão é: "competências do Congresso Nacional",como errar? 

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: 
    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional; 
    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar; 
    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias; 
    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas; 
    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa; 
    VI - mudar temporariamente sua sede; 
    VII - fixar idêntico subsídio para os Deputados Federais e os Senadores, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I;  (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
    VIII - fixar os subsídios do Presidente e do Vice-Presidente da República e dos Ministros de Estado, observado o que dispõem os arts. 37, XI, 39, § 4º, 150, II, 153, III, e 153, § 2º, I; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) 
    IX - julgar anualmente as contas prestadas pelo Presidente da República e apreciar os relatórios sobre a execução dos planos de governo; 
    X - fiscalizar e controlar, diretamente, ou por qualquer de suas Casas, os atos do Poder Executivo, incluídos os da administração indireta; 
    XI - zelar pela preservação de sua competência legislativa em face da atribuição normativa dos outros Poderes; 
    XII - apreciar os atos de concessão e renovação de concessão de emissoras de rádio e televisão; 
    XIII - escolher dois terços dos membros do Tribunal de Contas da União; 
    XIV - aprovar iniciativas do Poder Executivo referentes a atividades nucleares; 
    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito; 
    XVI - autorizar, em terras indígenas, a exploração e o aproveitamento de recursos hídricos e a pesquisa e lavra de riquezas minerais; 
    XVII - aprovar, previamente, a alienação ou concessão de terras públicas com área superior a dois mil e quinhentos hectares. 

  • O Referendo quando existe uma consulta popular da lei aprovada

    O Plesbicito ocorre antes da lei ser constituída

  • Após pesquisar muito na Doutrina de Robert Alexy e Dworkin, com a ajuda de um belo texto do jurista italiano Gustavo Zagrebelsky (vale a pena vocês lerem) e algumas decisões do STF, STJ, aquele em repercussão geral, encontrei a resposta: Está CERTA, gente! É do CN mesmo a competência. 

    O estudo liberta!

  • Dá nova redação ao § 4º do art. 18 da Constituição Federal.

    As Mesas da Câmara dos Deputados e do Senado Federal, nos termos do § 3º do art. 60 da Constituição Federal, promulgam a seguinte emenda ao texto constitucional: 

    Artigo único. O § 4º do art. 18 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte redação:

    "Art. 18 .................................................

    ............................................................

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei."

    Brasília, 12 de setembro de 1996.

    Quer dizer que pra fazer esse plebiscito precisa da autorização do Congresso Nacional? Fiquei na dúvida. 

  • CERTO

     

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

     

    ARTIGO 49 - É DA COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DO CONGRESSO NACIONAL

     

    XV - AUTORIZAR REFERENDO E CONVOCAR PLEBISCITO

     

     

     

    #valeapena

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

     

    Uso um pensamento que, talvez, ajude. Lembra-se de que para subdivisão, desmembramento, por exemplo, de um estado é preciso haver plebsicito da população interessada e que deve haver lei complementar do CN? Pois bem. Veja que o CN e o plebiscito estão juntos no artigo, de modo, que toda vez que lembro desse artigo, vendo plebiscito e CN juntos, facilita minha lembrança do artigo da questão que fala que caberá ao CN autorizar referendo e convocar plebiscito. 

     

     

    Paz na alma e fé em Deus!

  • 19 comentários até o momento sendo 11 semelhantemente idênticos...

  • pra cair numa pegadinha desses dois trocados é dois tempo

  • Em relação ao CONGRESSO NACIONAL:

    -> Plebiscito ocorre em um momento Prévio (pensar em tudo P);

    Ao contrário:

    -> Referendo, Ratifica ou Rejeita (pensar em tudo R), portanto, em momento posteior.

    Não me recordo onde li e também se estou reproduzindo da forma correta o que interpretei, mas o esquema acima tem me ajudado bastante, espero que também ajude vcs!

     

  • Gsuzzzz

    quantos comentarios identicossssss

    nunca vou entender estas pessoas que copiam e colam comentários

    afffffff

  • Não leia, simples assim.

  • Não é simples assim, Adriana. Vamos ler os outros comentários para ver se agrega algum conhecimento, mas na verdade encontramos os mesmos comentários.  O tempo já é curto e comentários desnecessários não é o que esperamos. As vezes acho que as pessoas querem se auto afirmar com o control-c control-V . Simples assim!

  • Macete para caso a banca troque os termos e você não caia:

     

    CONPLE - CONvocar PLEbiscito.

    AURE AUtorizar REferendo.

     

    GABARITO CERTO

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • CORRETO

     

    CN ( EXCLUSIVO) = AUTORIZA REFERENDO ( POR DECRETO LEGISLATIVO)
    DEFLAGRADO - PELA JUSTIÇA ELEITORAL ÂMBITO FEDERAL (TSE) - Q472271

  • Dá ate medo de marcar C.. rsrs

  • MNEMÔNICO

    "RICO CONVOCA POBRES" (É um péssimo mnemônico, mas o uso é opcional)

    CONVOCA POBRES (é a plebe) - CONVOCA PLEBECITO =

    SOBRA AUTORIZAR = ENTÃO SÓ SOBRA, OS RICOS (COM "R") AUTORIZAR REFERENDO

    ASSIM:

    - Cuidado com a troca entre: autorizar e convocar ... ambas as condutas são distintas e servem para as hipóteses acimas, tem banca que converte os verbos.

     

  • CN: Convoplebe - convoca plebiscito (plebiscitantes) - consulta ao povo antes do ato

    CN: Autorefe - autoriza referendo (referenDepois) - consulta depois do ato legislativo

    1% Chance. 99% Fé em Deus.

  • Laís Karen, a sua fundamentação está errada e pode induzir os estudantes ao erro. 

     

    Apesar de muitos já terem comentado, o certo é:

     

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    Reportar abuso

  • GAB CERTO

     

    CF 88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

     

    AR --> Autorizar Referendo

     

    CP --> Convocar Plebiscito

  •  

    Gabarito: CERTO

    É da competência exclusiva do Congresso nacional

    AU REF; CON PLE

    ou seja, Autorizar Referendo e Convocar Plebiscito

  • Para complementar os estudos:

    Na Constituição há matérias que são de competência exclusiva do Congresso Nacional (art. 49) e outras que são privativas da Câmara dos Deputados (Art. 51) e do Senado Federal (Art. 52).

    O Enunciado trata do Art. 49.

    "As matérias de competência exclusiva do Congresso Nacional são adotadas por meio de decreto legislativo, cujo exame é feito separadamente pelas duas Casas".

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • CERTO 

    Só decorar:

    AR (autorizar referendo)

    CP (convocar plebiscito)

  • NO PLEBISCITO E REFERENDO O PRESIDENTE FICA DEVENDO

  • GABARITO C

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

  • A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.

    Está correto o item, pois ele é uma cópia literal do texto constitucional:

    Art. 49, CF 1988- É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    [...]

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito; [...]

  • Comentários

    Assertiva: “A Constituição Federal de 1988 reserva ao Congresso Nacional a prerrogativa de autorizar referendos e convocar plebiscitos.”

    A competência é Exclusiva do Congresso Nacional

    ·        CONVOCAR : O Plebiscito

    ·        AUTORIZAR: O referendo

    Lembre-se Plebiscito (“PRÉbiscito” – PRÉvio) ato de CONVOCAR é PRÉvio. Exemplo: Seleção brasileira primeiro (PRÉVIO) ocorre a CONVOCAÇÃO e depois joga a copa do mundo.

     

    CF/88. Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    Gabarito: CORRETO

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."
    (Carlos Nelson Coutinho)
    #NÃOoacorrupção
    #NÃOapec32/2020
    #NÃOaoapadrinhamento
    #estabilidadeSIM
    COBRE DOS SEUS DEPUTADOS E SENADORES NAS REDES SOCIAIS !

    VOTE DISCORDO TOTALMENTE NO SITE DA CÂMARA DOS DEPUTADOS! SEGUE O LINK:  
    https://forms.camara.leg.br/ex/enquetes/2262083

    https://www12.senado.leg.br/ecidadania/visualizacaoideia?id=142768

  • É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito;

    Vamos ver outras questões:

    Q910524. Caso o presidente da República pretenda realizar determinado ato que necessite de aprovação da população, deverá realizar consulta plebiscitária, que será convocada por decreto presidencial. (ERRADA, pois a convocação é exclusiva do Congresso Nacional).

    Q483954. É da competência exclusiva do Congresso Nacional convocar plebiscito, caso em que é desnecessária a sanção do presidente da República.(CERTA, conforme inciso XV do art. 48 da CF)

    Q842605. Caso pretenda consultar o povo para deliberar sobre matéria de acentuada relevância de natureza legislativa, o presidente da República poderá convocar plebiscito, mediante decreto presidencial. (ERRADA, pois a convocação é exclusiva do Congresso Nacional).

    Q563870. No ordenamento jurídico brasileiro, admitem-se a autorização de referendo e a convocação de plebiscito por meio de medida provisória. (ERRADA, pois a convocação é exclusiva do Congresso Nacional, portanto, não poderá ser por meio de Medida Provisória, que se trata norma com força de lei editada pelo Presidente da República em situações de relevância e urgência, e sim por meio de Decreto Legislativo pelo CN).

    Logo logo estaremos diante da nossa tão sonhada posse.

  • 1) Enunciado da questão

    Exige-se conhecimento acerca da competência do Congresso Nacional.

    2) Base constitucional (Constituição Federal de 1988)

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    XV - autorizar referendo e convocar plebiscito;

    3) Exame do enunciado e identificação da resposta correta:

    À luz do art. 49, XV, da Constituição Federal, é da competência exclusiva do Congresso Nacional autorizar referendo e convocar plebiscito.

    Resposta: CERTO.


  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Legislativo:

    • Funções: Criar e legislar. Exercido pelo congresso nacional (senado federal + câmara dos deputados federais).
    • Câmara dos Deputados: Alta; 4 anos; Sistema proporcional; Mínimo 8 e máximo 70 por estado; Funções privativas (Art 51).
    • Senado Federal: Baixa; 8 anos; Sistema majoritário; 3 + 2 suplentes; Funções privativas (Art 52).
    • Congresso Nacional: Fala sobre assuntos do "COFOP" (contábil, orçamentário, financeiro, operacional e patrimonial). Tem funções especiais, estas que precisam da sanção do presida (art 48) e exclusivas (art 49).
    • Tribunal de Contas da União: Auxilia o Congresso; 9 ministros; Principais competências estão: fiscalizar contas de empresas cujo capital social união participe, apreciar as contas do presida no prazo de 60 dias após recebimento, julgar conta dos administradores que gerem bens públicos e representar ao poder quanto irregularidade ou abusos.

     

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ID
2025598
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.

A jurisdição do TCE/PA se estende aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos estaduais e municipais do estado.

Alternativas
Comentários
  • O estado do Pará possui Tribunal de Contas tanto Estadual como o Municipais.

    O TCé responsavel apenas pelas contas Estaduais.

    Gabarito: ERRADO

  • "Segundo entendimento do STF na ADI 687,
    tais tribunais, por serem órgãos estaduais, devem prestar contas perante o
    Tribunal de Contas do Estado, e não perante a Assembleia Legislativa. Dessa
    forma, por exemplo, os gestores do TC dos Municípios da Bahia devem
    prestar contas perante o TCE/BA, e não perante o próprio TC dos Municípios
    da Bahia ou à Assembleia Legislativa, e assim sucessivamente."

     

    Prof Erick Alves

  • Há 4 Tribunais de Contas dos Municípios (no plural) dos estados da Bahia, do Ceará, de Goiás e do Pará.

  • BAPA CEGOBahia, do Ceará, de Goiás e do Pará.

  • Atualmente, existem 3 estados que possuem Tribunais de Contas dos Munícipios:
    BA GO PA = Bahia, Goiás e Pará.

    OBS: o Estado do Ceará teve seu TCdosM extinto em agosto/2017.

  • Sem levar em conta a questão do TCdosM, que salvo engano, presta conta ao TCE, este tribunal tem como competencia tambem "fiscalizar e julgar a aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado ou Município a pessoas jurídicas de direito público ou privado, mediante convênio, acordo, ajuste ou qualquer outro instrumento congênere, bem como a aplicação das subvenções por eles concedidas a qualquer entidade de direito privado;

     

    POr tanto, não é apenas os órgãos estaduais e municipais e entidades a eles vinculadas, mas tambem toda e qualquer pessoa, fisica ou juridica, de direito publico ou privado, que receber recursos do Estado por qualquer fonte e para qualquer motivo.

  • Marcos Camargo, o erro não é esse.

    A questão não se restringiu a dizer que é somente órgãos públicos, incompleto pro Cespe é correto. O erro é dizer que o TCE PA tem jurisdição sobre as contas municipais, o que não é verdade, ja que essas são abarcadas pelo TC dos Municípios.

  • TCE-PB

    Art. 4º O Tribunal de Contas do Estado tem jurisdição própria e privativa, em todo o território estadual, sobre as pessoas e matérias sujeitas à sua competência.

    Art. 5º A jurisdição do Tribunal abrange:

    I - qualquer pessoa física, órgão ou entidade a que se refere o inciso I do art. 1º desta lei, que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens e valores públicos pertencente ou sob a responsabilidade do Estado e dos Municípios;

    II - aqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte dano ao Erário;

    III - os dirigentes ou liquidantes das empresas encampadas ou sob intervenção ou que de qualquer modo venham a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio do Estado ou de Município ou de outra entidade pública estadual ou municipal;

    IV - os responsáveis por entidades dotadas de personalidade jurídica de direito privado que recebam contribuições parafiscais e prestem serviço de interesse público ou social;

    V - todos aqueles que lhe devam prestar contas ou cujos atos estejam sujeitos à sua fiscalização por expressa disposição de lei;

    VI - os responsáveis pela aplicação de quaisquer recursos repassados pelo Estado, Município ou entidade privada, mediante convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres;

    VII - os sucessores dos administradores e responsáveis a que se refere este artigo, até o limite do valor do patrimônio transferido, nos termos do inciso XLV do art. 5º. da Constituição Federal;

    VIII - os representantes do Estado ou dos Municípios na Assembléia Geral das suas respectivas empresas estatais e sociedades anônimas de cujo capital o Estado ou o Município participe, solidariamente com os membros dos Conselhos Fiscal e de Administração, pela prática de atos de gestão ruinosa ou liberalidade à custa das respectivas sociedades;

    IX - as pessoas físicas e jurídicas comprovadamente coniventes com qualquer das pessoas referidas no inciso I do art. 1º, desta lei, na prática de irregularidades de que resulte dano ao erário.

    LEi Orgânica/PB

  • A questão estaria correta se fosse em estado que não tem TCM. 

    Estados que tem TCM - BA, GO, PA

  • TCE-MG


    Art. 2º Sujeitam-se à jurisdição do Tribunal: I - a pessoa física ou jurídica, pública ou privada que utilize, arrecade, guarde, gerencie ou administre dinheiro, bens ou valores públicos estaduais ou municipais ou pelos quais responda o Estado ou o Município; II - a pessoa física ou jurídica, pública ou privada que assuma, em nome do Estado ou de Município ou de entidade da administração indireta estadual ou municipal, obrigação de natureza pecuniária; III - aquele que der causa à perda, extravio ou a outra irregularidade de que resultem dano ao erário estadual ou municipal; IV - aquele que deva prestar contas ao Tribunal ou cujos atos estejam sujeitos à sua fiscalização por expressa disposição de lei; V - o responsável pela aplicação de recurso repassado pelo Estado ou por Município, mediante convênio, acordo, ajuste ou instrumento congênere; VI - o responsável por entidade dotada de personalidade jurídica de direito privado que receba contribuições parafiscais e preste serviço de interesse público ou social; VII - o dirigente ou liquidante de empresa encampada ou sob intervenção, ou que, de qualquer modo, venha a integrar, provisória ou permanentemente, o patrimônio do Estado, de Município ou de outra entidade pública estadual ou municipal; VIII - os sucessores dos administradores e responsáveis a que se refere este artigo, até o limite do valor do patrimônio transferido, nos termos do inciso XLV do art. 5º da Constituição da República.


    Para TCE_MG gabarito: CORRETA.

  • Nos estados da Bahia, Goiás e Pará (BA GO PA), existem Tribunais de Contas dos Municípios. Nesses estados, há uma separação de competências (jurisdição): o Tribunal de Contas do Estado (TCE) fiscaliza somente o governo do Estado e o Tribunal de Contas dos Municípios fiscaliza somente os municípios. Como a questão se refere ao TCE/PA, ela está errada ao afirmar que a jurisdição desse órgão se estende aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos estaduais e municipais do estados. O correto seria dizer que a jurisdição desse órgão se estende somente aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos estaduais, uma vez que os municípios desse Estado são fiscalizados pelo Tribunal de Contas dos Municípios do Estado do Pará (TCM/PA).

    Já nos demais estados da Federação, o TCE acumula o controle externo do o governo do Estado e de todos os municípios daquele Estado, exceto nos Estados de São Paulo e Rio de Janeiro, os quais possuem Tribunal de Contas do Município (TCM), responsáveis pela fiscalização do município de São Paulo (TCM/SP) e do município do Rio de Janeiro (TCM/Rio), respectivamente.

    Gabarito (nos estados da BA, GO e PA): Errado

    Gabarito (nos demais estados): Certo

  • Essa questão está correta ?

  • O gabarito está errado. A afirmação está correta.

  • A questão é do TC do Estado do Pará. Lá a jurisdição do TCE/PA se estende SOMENTE aos órgãos subordinados e às entidades vinculadas aos poderes públicos ESTADUAIS, não municipais. A jurisdição dos municípios é competência do TC dos Municípios.

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte:  Herbert Almeida - Estratégia

    Nesse caso, sabemos que  os Tribunais  de  contas  estaduais,  em  regra,  possuem  competência  para  fiscalizar  as  contas estaduais e municipais. 

    Porém, existem três estados da Federação que possuem dois tribunais de contas, ambos órgãos estaduais, sendo um o seu TCE, responsável pelo controle dos recursos estaduais, e o outro o TC dos Ms, que é responsável pela fiscalização dos recursos de todos os municípios daquele estado. Os três estados da Federação são: Pará, Bahia e Goiás. Estes três possuem um TCE e um TC dos Ms**

    Dessa forma, a questão está errada, pois, no Pará, o TCE apenas fiscaliza os poderes públicos estaduais. No caso dos municípios, a competência será do TCM-PA (ou TC dos Ms). 

    **  Vale lembrar que a expressão “TC dos Ms” foi adotada apenas para que possamos diferenciar os tribunais de contas municipais (aqueles que fiscalizam todos os municípios de um estado da Federação), dos tribunais de contas municipais, presentes nos municípios do Rio de Janeiro (TCM-RJ) e de São Paulo (TCM-SP). Porém, estas não são expressões “oficiais”.

    Por exemplo, na Bahia, o Tribunal de Contas que fiscaliza os municípios baianos adota a expressão “TCM-BA”. Portanto, a diferenciação das siglas, voltamos a dizer, serve apenas para fins didáticos, mas dificilmente serão adotadas em uma questão de prova. 


ID
2025886
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir apresenta trechos adaptados de textos do sítio do TCE/PA. Julgue-o quanto à correção gramatical.

O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Correto seria: O Portal da Transparência do TCE/PA, foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste Tribunal.

     

    Tornando-á em uma oração explicativa, ou seja, explicando que no ano que o Portal foi lançado e que ele é único.

     

     

  • acho que não. na sua correção, Tiago Costa, estaria separando o sujeito do seu predicado. Na minha humilde opinião não haveriam vírgulas neste texto, apenas um ponto após "2010".
  • Para a frase do Tiago ficar correta teria que excluir a palavra "foi".

    s.m.j.

  • poderia colocar também um pronome relativo como O QUAL antes do FOI

  • Nunca devemos separar por vírgulas Sujeito-Verbo-Complemento ( S-V-C), sendo assim , o correto seria: ''O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado em maio de 2010.È um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.''

     

    Adiante...

  • "Há um princípio básico que você deve saber em relação ao emprego da vírgula: nunca separe o sujeito do verbo (por mais longo que seja o sujeito) e o verbo de seus objetos com uma vírgula. O Sujeito e o Verbo são termos essenciais da oração. Por isso mantém uma relação entre si que não pode ser interrompida por uma vírgula."

     

    Prof. Ricardo Sérgio

  • TRUNCAMENTO SINTÁTICO

  • ''Deste'' ou ''desse" ?

  • Uma forma correta:

    O Portal da Transparência do TCE/PA, lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.
     

  • Parei nas vírgulas.

    ERRADO.

  • Esse texto parece a minha pessoa bêbada quando quer desenvolver uma prosa a com a gata! heheh

     

    Gab: E

  • Essas vírgulas estão separando sujeito do predicado. E creio que deveria ser ''DESSE'' tribunal , pois estaria retomando a palavra do começo da frase. 

  • Concordo com o Nigel Gloria. Um ponto e nada mais. 

    Com a vírgula, mesmo no lugar certo, não da coesão aquele "é" depois de 2010. Acredito que teria que ter um "e" antes do "é".

  • Na minha percepção, acredito que o ideal seria assim: 

     

     

    "O Portal da Transparência do TCE/PA, QUE / O QUAL  foi lançado em maio de 2010 (aposto explicativo), é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal."

  • A explicação do João Filho é a mais correta! Parabéns

  • cara, nem precisa de muita teoria nessa questão, pois de cara da pra observar quão grotescamente está redigida

  • O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

     

    O portal da transferencia QUE FOI LANÇADO EM MAIO DE 2010 É um canal pelo qual. 

  • O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.
     

  • Tem muitos erros. No final, ainda erra no uso do "deste", quando deveria usar "DESSE TRIBUNAL"

  • O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

     

    ERRADA.

    Ficaria:  O Portal da Transparência do TCE/PA, foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira desse tribunal.

  • Errado

     

    A frase estaria correta da seguinte forma: O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado em maio de 2010. É um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste Tribunal.

     

  • GABARITO: ERRADO

    O pensamento é a força criadora. O amanhã é ilusório, porque ainda não existe, o hoje é real, é a realidade que você pode interferir. As oportunidades de mudança
    está  no presente. Não espere o futuro mudar sua vida, porque o futuro será a consequência do presente.
    "PARASITA HOJE, UM COITADO AMANHÃ, ESTUDO HOJE, VITORIA AMANHÃ"

  • João Filho, concordo 90% contigo, só não colocaria o pronome relativo "o qual", pois tornaria redundante.

    COMENTÁRIO DO JOÃO : "O Portal da Transparência do TCE/PAQUE / O QUAL  foi lançado em maio de 2010 (aposto explicativo), é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal."

    COMPLEMENTAÇÃO: "O Portal da Transparência do TCE/PA, que  foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal."

  • O erro não está justificado pela vírgula antes de "em maio de 2010", pois é um adjunto adverbial, e o adjunto adverbial pode ser isolado por vírgula.

  • Tiago Costa, td bem? Não sei se estou equivocado, mas acredito que necessitaria que fosse feito uma correção em seu comentário, caso eu esteja errado por favor me corrija. Conforma a explicação do professor Arenildo, uma das correções que são possíveis é essa: O Portal da Transparência do TCE/PA, que foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste Tribunal.

     

    E no seu comentário vc não colocou o Pronome Relativo "QUE". Acredito que é necessário, para assim ser uma Oração Subord. Adj. Explicativa, como citada por vc.

    Abraço.

  • Um adjunto adverbial, em sua posição canônica, não exige o uso de vírgula.
  • Um adjunto adverbial, em sua posição canônica, não exige o uso de vírgula.
  • Além do erro da vírgula, nota-se o erro de concordância nominal no fim do período

    O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    O certo seria colocar o termo "execução" no plural, e consequentemente o artigo definido; ou colocar um artigo definido antes da palavra "financeira".

    Poderiam ficar nesses modos:

    ... as execuções orçamentária e financeira deste tribunal.

    OU

    ... a execução orçamentária e a financeira deste tribunal.

  • não entendi essa questão, nem os comentários.

  • gabarito ERRADO

    (1)O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de 2010, (2)é um canal pelo qual a sociedade pode

    acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    perceba que o adjunto adverbial esta com duplo sentido, tanto pra primeira oração quanto a segunda oração. Se o adjunto adverbial estiver em sua posição tradicional no fim fica facultativo seu uso, mas nesse caso tem que ter um ponto final pois da duplo sentido.

  • O adj, adverbial está na sua posição "natural".

  • Galera, é simples de perceber a falta de coesão por falta de um "ponto final " ou "ponto e vírgula" após o adjunto adverbial de tempo (pois podendo este ser, facultativo, separado por vírgula para se ter uma ênfase maior). Porém um "ponto final" ou um "ponto e vírgula" é primordial para se ter coesão no texto, pois o primeiro período teve o seu sentido completo. Logo, é necessário a sinalização para dar início à um novo período.

    OBS: no final teve o uso errado da contração da preposição de com os pronome demonstrativos "este", o termo deste, porque o correto seria o termo esse.

    Lembrando: tem comentários aí separando o sujeito do verbo. Sujeito e verbo não podem ser separados, salvo nas exceções: oração subordinativas adjetiva.

    Se eu estiver engado, corrijam-me por gentileza!

  • Minha contribuição.

    Voz passiva ~> O sujeito é o paciente da ação.

    Voz passiva analítica: Verbo ser + particípio

    Ex.: Uma flor foi vista.

    Voz passiva sintética: VTD / VTDI + SE (Pronome apassivador)

    Ex.: Viu-se uma flor.

    Abraço!!!

  • ERRADO

    É princípio da pontuação não empregar vírgulas entre o sujeito e o predicado nem entre termos complementares (verbo e objetos, nome e complementos ou adjuntos adnominais).

    Observe frases como as seguintes: "Quem viver verá", "Quem ama educa", "Quem tudo quer tudo perde".

  • Não vejo nenhum problema gramatical na construção. Fato que existem diversas outras possibilidades de reescritas melhores que a proposta.

    O verbo lança é intransitivo, portanto "em maio de 2010" não é objeto, como muitos comentaram. Poderia perfeitamente escrever uma frase "O portal da Transparência foi lançado."

    Nesse caso, "Em maio de 2010" por ser adjunto adverbial de tempo deslocado viria entre vírgulas.

    Vejo mais um problema de coesão entre as orações coordenadas "O portal da Transparência foi lançado" e "é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal", na qual estaria subentendido o Sujeito "Portal da Transparência". A inclusão da conjunção "e" resolveria tal problema de coesão, mas não vejo problema gramatical.

    Corrijam-me se eu estiver errado

  • ERRADO

    O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    A Regra geral, que deve estar tatuada na cabeça, é: Nunca separe Sujeito do Seu verbo, ou seja, no exposto pela reescritura O Sujeito (O Portal de Transparência) está separado do seu verbo (Ser), tornando a Redação Gramaticalmente incorreta, acredito que o correto seria:

    Correto Seria: O Portal da Transparência do TCE/PA, lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    Nessa reescritura teríamos uma Oração Subordinada Adjetiva Explicativa Reduzida no Particípio intercalada na oração, entre vírgulas.

  • Eu sei que nunca podemos separar virgula do sujeito, mais eu errei a questão por pensar que:

    ,em maio de 2010, (por esta entre virgulas fosse explicativa).

     Alguém pode me da uma dica para não confundir novamente, porque sempre que vejo algo entre virgulas penso que é explicativa.

    Obrigado caros colegas. 

  • minha gente, é incrível como às vezes o comentário do professor faz um mistério na resposta. Em seguida vem um aluno e simplifica. Não podemos esquecer que o que almejamos é acertar a questão não é ser professor de português.

  • O Portal da Transparência do TCE/PA que foi lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

  • Devemos julgar o trecho apresentado quando à correção gramatical.

    O trecho é o seguinte:

    → O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado, em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    O trecho está truncado, mal redigido. Observe que a expressão "em maio de 2010" refere-se ao momento em que o Portal foi lançado. A posição das vírgulas torna o período incoerente, pois a expressão "em maio de 2010" passa a ter, sozinha, um sentido de explicação. Regra geral, as expressões explicativas intercaladas podem ser eliminadas do período sem que haja prejuízo para a correção gramatical. Vamos eliminar essa expressão intercalada para ver como fica a frase?

    ⇒ O Portal da Transparência do TCE/PA foi lançado é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    Viram como o período está incorreto? Na verdade, todo o segmento "lançado em maio de 2010" deveria ter esse sentido explicativo. Vamos ver?

    ⇒ O Portal da Transparência do TCE/PA, lançado em maio de 2010, é um canal pelo qual a sociedade pode acompanhar a execução orçamentária e financeira deste tribunal.

    Agora a frase está correta! O segmento "lançado em maio de 2010" é uma oração subordinada adjetiva explicativa reduzida de particípio, devendo ser completamente isolada por dupla vírgula.

    O trecho apresentado no item, portanto, está ERRADO, necessitando de correção, como vimos acima.

    Fonte: tec concursos.

    Autora: Denise Carneiro.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Me diz uma coisa, esta fazendo só questões e esta esquecendo de treinar para a REDAÇÃO!?

    Por que não adianta de nada passar na prova objetiva e reprova na redação, se isso acontece contigo vai ser um trauma para o resto da vida.

    Pensando nisso deixo aqui minha indicação de um curso de redação que tem me ajudado muito na preparação, quem tiver interesse em melhorar na discursiva é uma boa opção.

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ID
2025889
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir apresenta trechos adaptados de textos do sítio do TCE/PA. Julgue-o quanto à correção gramatical.


A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, onde os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

     

    Questão: A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, onde os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

     

    Cacófonia, pois repete-se conselheiros duas vezes o correto seria:

     

    A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, onde esses podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

     

    Esses retoma (recurso anafórico - para o que já foi dito ou escrito) conselheiros; portanto a citação oral ficará mais adequada com o pronome demonstrativo.

  • A meu ver a conjugação dos verbos será e podem também está errada. 

    Será - Futuro do presente. 

    Podem - Presente.

     

  • Esse "onde" na frase está correto?

  • Questão: A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, onde os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

     

    Na minha humilde opinião ficaria assim: A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, os quais poderão apresentar emendas e sugestões previamente ao julgamento do texto.

     

    Força e fé!

     

  • Acho que "onde" está errado. Poderia ser "em que".
  • o tempo verbal do verbo "podem" está em discordância com o tempo verbal do verbo "será", o correto seria "poderão". Além do "onde" está errado, pois não está relacionado a lugar físico, então deveria ser trocado por "em que".

    Acho que em relação ao que o Thiago falou, a repetição da palavras concelheiros é apenas desagradável a estética da frase, mas não acarreta erro a ela.

  • Será analisada.... Idéia de tempo futuro. Onde tem idéia de lugar Portanto, seria correto: ...quando os conselheiros poderão apresentar...
  • Ideia sem acento tá pessoal. Bendito corretor...
  • O Pronome Relativo "onde" deve ser limitado aos casos em que há indicação de lugar físico. Quando não houver essa indicação, deve-se preferir o uso de em que, no qual (e suas flexões na qual, nos quais, nas quais) e nos casos da ideia de causa / efeito ou de conclusão.

     

    www.soportugues.com.br

  • Galera, a primeira coisa que me chamou a atenção foi esse “onde”, esse pronome relativo é usado para indicar lugar e só... Pelo contexto, eu entendo que a ideia que se quis transmitir era a de tempo (a proposta primeiramente será analisada pelos conselheiros, quando eles poderão dar sugestões). Assim concluímos que é um período composto por subordinação adverbial temporal.

    Outro ponto é esse verbo poder, como muitos colegas disseram, a oração principal começou com o futuro do indicativo, ou seja, é no futuro que ela será analisada e também é no futuro (do indicativo) que ela poderá ser emendada. Por que o indicativo? Porque é uma certeza: é no futuro, quanto ela for analisada, que eles poderão emendá-la. Ou seja, deveria ser “..., quando os conselheiros poderão apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

    A título de curiosidade e para que possamos enxergar melhor, colocando no presente do indicativo, a oração principal ficaria: A proposta de resolução é analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada... (quando) os conselheiros podem apresentar ...)

    Espero ter ajudado com meu raciocínio.

     

    O SENHOR É O MEU PASTOR E NADA ME FALTARÁ.

  • "antes de ser aprovada" = TEMPO

    Correto seria: "

    A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, QUANDO os conselheiros PODERÃO apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

    "

  • Achei que estava errada pela palavra "  onde " por não se tratar de lugar e também pelo verbo"  podem " pelas mesmas explicações dos colegas acima... Meu comentário não tem muito a contribuir com os amigos , mas o fiz porque estou muito feliz com a minha evolução , antigamente eu não teria a menor ideia do porque estaria errado....

  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Vamos à frase, ficará melhor para visualizarmos o erro:

     

    1)A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, ONDE ( TERMO ANAFÓRICO= retoma o que foi dito) REFERE-SE A LUGAR FÍSICO= Ex: praça) os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto. (ERRADA)

     

    2) A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada,  NA QUAL (= TERMO ANAFÓRICO QUE RETOMA PROPOSTA=( EM QUE LUGAR? NA PROPOSTA=LUGAR FICTO/FIGURADO NÃO SE UTILIZA ONDE e sim EM QUE/ NO QUAL/ NA QUAL)  os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto  (CORRETO)

     

    Ex:  O coração (=LUGAR EM SENTIDO FIGURADO/FICTO) ONDE ( não pode o PRONOME ONDE = tem que ser EM QUE ou NO QUAL) guardo as alegrias é sofrido.

    Ficaria assim: O coração EM QUE/NO QUAL guardo as alegrias é sofrido.

     

     

     

    Fonte: resumos aulas Adriana Figueiredo 

  • Percebemos que o colega Thiago Costa não foi muito bem nessa parte de português...

  • O ONDE NA FUNÇÃO DE PRONOME RELATIVO, SEMPRE  SERÁ UTILIZADO QUANDO EXPRESSAR A IDEIA DE LUGAR. A FIM DE COMPLEMENTAR, PODERÁ SER SUBSTITUÍDO PELO "EM QUE".

    O QUANDO SERÁ NA IDEIA DE TEMPO.

     

  • Gabarito ERRADO

     

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  • Comentário desnecessário, Fagner rsr..

    Ele acerta a maioria das vezes, e super contribui. Ninguém sabe tudo, e todos estão longe de saber... 

  • ERRADO

     

    (PESTANHA, 2015)

     

    "As formas onde, aonde e donde podem ser classificadas como advérbio de lugar ou pronome relativo (quando retoma um termo anterior).

     

            A noção de lugar vale para espaços físicos, virtuais ou figurados. Portanto o onde (aonde ou donde), normalmente como pronome relativo em provas de concursos públicos, pode retomar palavras ou expressões que indiquem:

     

    - colocação numa classificação, escala ou hierarquia;

     

    - emprego, cargo;


    - posição social;

     

    - momento, ocasião, oportunidade;

     

    - trecho dentro de um livro ou filme;

     

    - direção, caminho, destino, espaço físico, emocional ou filosófico”.  (grifo nosso).

  • Onde e aonde são empregados quando transmitem ideia de lugar.

    O que diferencia a utilização dos dois, muito mais do que o sentido de estático ou em movimento, é a preposição requerida pelo verbo.

    AONDE: Se pedir preposição "a" e transmitir ideia de lugar. Ex.: aonde chegamos

    ONDE: Se pedir preposição "em", "por", "de" e transmitir ideia de lugar. Ex.onde moro, de onde viemos, por onde passamos. 

     

     

    Neste caso, como não da ideia de lugar não deveria ser utilizado nem "onde" nem "aonde".

     

  • Onde ? Na onde ?

  • Boa noite!!

     

    QUESTÃO ERRADA!!

     

    1 - Onde: pode ser pronome relativo (quando introduz uma oração subordinada adjetiva) ou advérbio interrogativo (frases interrogativas). Em ambos os casos, indica localização. Entretanto, quando for pronome relativo, poderá ser substituído por “em que”, o que não acontece quando é um advérbio. Além disso, quando for pronome relativo, fará parte de um período composto, ou seja, terá pelo menos duas orações, já que as orações adjetivas compõem um dos tipos do período composto por subordinação;

     

    2 - - Aonde é um advérbio, entretanto não deve ser utilizado quando a ideia for de lugar, no sentido de localização, mas quando transmitir a ideia de movimento.  Portanto, preste atenção aos verbos, pois os que indicam movimento, tais como: ir, chegar, dirigir, entre outros, pedem o uso de “aonde”.

     

    Bons estudos!!

  • ONDE só é cabível nos trechos em que remeterem lugares.

  • Errado.

    O erro está no uso do pronome “onde”, que só pode ser usado para fazer referência a lugares. Uma forma de reescritura seria “A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada. Na ocasião, os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto”.
     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

     

  • ONde (lugar físico) DIFERENTE proposta (abstrato).

    Bons estudos.

  • Gab. E

    Recentemente resolvi uma questão do CESPE em que o pronome ONDE poderia ser utilizado para designar lugar fictício. Segundo Fernando Pestana, "a noção de lugar vale para espaços físicos, virtuais ou figurados. Veja alguns exemplos:

    Em seu ego, onde nunca dera oportunidades a sentimentos negativos, muita coisa mudou. 

    – Quanto a seu estado mental, atualmente não mais sabemos onde ele se encontra.

    O primeiro lugar do vestibular, onde ninguém esperava que eu ficasse, é meu!"

    Possível reescrita correta: A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, à qual os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

    Análise sintática: os conselheiros (suj) podem apresentar (locução verbal, com verbo principal VTDI) emendas e sugestões (Objeto Direto) antes do julgamento do texto (adjunto adverbial) à proposta [Objeto Indireto, que é retomado pelo 'a qual' + prep. 'a' do objeto indireto = "à qual".

  • Classifique este comentário:

        

    O item está ERRADO.

     

     

    Devemos julgar o trecho seguinte quanto à correção gramatical:

    → A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, onde os conselheiros podem apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

     

    O termo "onde" somente deve ser empregado para indicar lugar físico.

    Qual é a indicação de lugar que temos no trecho acima?? Nenhuma, não é? O termo "onde" retoma a ideia anterior de que os conselheiros deverão analisar a proposta de resolução. O termo "onde" foi empregado de forma incorreta, pois essa ideia não representa um lugar físico.

    Além disso, a forma verbal "será" indica uma ação futura, portanto a forma verbal "podem" está incorreta, já que indica uma ação presente.

    Por fim, a repetição do termo "conselheiros" é desnecessária e deve ser evitada. 

    Vamos ver uma forma de corrigir essa frase:

     

    ⇒ A proposta de resolução será analisada pelos conselheiros antes de ser aprovada, momento em que poderão apresentar emendas e sugestões antes do julgamento do texto.

     

    O item está ERRADO.

  • ONDE = LUGAR FÍSICO.

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

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ID
2025892
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir apresenta trechos adaptados de textos do sítio do TCE/PA. Julgue-o quanto à correção gramatical.

Foi lançado no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas à cerca de mil pacientes.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    1 - "Acerca de" é uma locução prepositiva e equivale a "sobre", "a respeito de".

    2 - "A cerca de" indica aproximação.

    3 - "Há cerca de" indica tempo decorrido.

  • não há crase. cerca de= aproximadamente.
  • Resumindo os colegas: 

     

    Foi lançado (ERRADO: o correto seria "Foi lançada" para concordar com campanha) no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas à cerca (ERRADO: nessa construção não vai crase, pois não exige preposição) de mil pacientes.

  • A campanha foi lançada.

  • esses comentários aí só podem ser pra derrubar a galera kkkk, tem neguim pulando à cerca

  • Foi lançado(A) no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão(A) transformadas em sacolas e distribuídas à cerca de mil pacientes.

     

    Gabarito: Errado

  • Além disso não se usa crase na locução "a cerca de".

  • Foi lançado (foi lançada) no TCE/PA( , no TCE/PA, *** Adj Adv de lugar deslocado na frase tem que vir entre vírgulas) a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas à cerca de mil ( a cerca de = aproximadamente *** não se usa crase) pacientes.
     

  • Acrescentando...

     

    A cerca de, escrito assim, separado, significa “perto de”, “aproximadamente”, “próximo de”:

    a) Brasília fica a cerca de 208 km de Goiânia.
    b) O rapaz foi encontrado a cerca de 10 metros do local.
    c) Vamos, ela está a cerca de dois passos daqui.

    Acerca de tem significado de “a respeito de” ou “sobre”:

    a) Estávamos conversando acerca da viagem.
    b) Ninguém disse nada acerca do que aconteceu com aquela família.
    c) Elas jogam conversas fora acerca de muitas coisas.

    Há cerca de por apresentar o verbo “haver” tem sentido de tempo decorrido, logo, significa “desde aproximadamente”, “faz aproximadamente”:

    a) O curso foi lançado há cerca de dois anos.
    b) Há cerca de duas semanas que não vejo Maria.
    c) Não faço ginástica há cerca de 5 anos.

    Não confunda o significado de “a cerca de” com “há cerca de”. O primeiro faz relação com a distância e o segundo com o tempo. Assim também, sempre quando houver dúvidas, faça a seguinte averiguação:

    1.Tem relação com distância? Se sim, use a cerca de.
     

    2.Tem relação com tempo e pode ser substituído por “faz”? Se sim, use há cerca de. Veja: Não chove no Nordeste há cerca de dois meses = Não chove no Nordeste faz aproximadamente dois meses.

     

    Fonte: mundoeducacao

  • QUESTÃO ERRADA.

    "À CERCA" essa é boa. 

  • NO "FOI LANÇADO" JÁ MATEI A QUESTAO

  • Gabarito E.

    Como já foi comentado: A concordância verbal e a crase fazem a questão errada.

  • "Acerca de", "A cerca de" ou "Há cerca de"? 1 - "Acerca de" é uma locução prepositiva e equivale a "sobre", "a respeito de". Por exemplo: Estávamos conversando acerca de educação. Eles falavam acerca de política. 2 - "A cerca de" indica aproximação. Por exemplo: Minha família mora a cerca de 2 Km daqui. 3 - "Há cerca de" indica tempo decorrido. Por exemplo: Compraram aquela casa há cerca de três anos. Não nos falamos há cerca de dois meses.
  • Questão ERRADA.

    Texto original:

    Foi lançado no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas à cerca de mil pacientes.

    Correção:

    Foi lançada no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que será transformada em sacolas e distribuídas a cerca de mil pacientes.
     

  • Fernanda o que serão transformadas nao é a campanha, mas as capas de resmas de papel

    A frase correta é

    Foi lançada no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas a cerca de mil pacientes.

  • A correção da Fernanda Corrêa ficou quase correta, mas o pronome relativo faz referencia às resmas de papel, que está no plural. Portanto, o texto orginal "serão transformadas" é a forma adequada.

  • Quem estuda português para FCC acerta essa questão em um segundo. rs

  • O que foi lançado? a campanha de arrecadação de capas foi lançada

  • Errado.

    Antes da expressão “cerca de”, usa-se apenas preposição, pois o artigo não é admissível. Portanto, o sinal indicativo de crase está errado.

     

    Questão comentada pelo Prof. Elias Santana

  • Foi lançada no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas a cerca de mil pacientes.

    OBS: antes de "cerca de" não há artigo; e se não há artigo, não pode haver crase.

  • Antes da expressão “cerca de”, usa-se apenas preposição, pois o artigo não é admissível. Portanto, o sinal indicativo de crase está errado.

  • ERRADO

    A campanha foi lançada no TCE/PA..

    (...) capas de resmas de papel serão transformadas em sacolas e distribuídas a cerda de mil pacientes.

  • Lazaro De Almeida

    18/08/2016 às 09:18

    Resumindo os colegas: 

     

    Foi lançado (ERRADO: o correto seria "Foi lançada" para concordar com campanha) no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas à cerca (ERRADO: nessa construção não vai crase, pois não exige preposição) de mil pacientes.

  • Errei por falta de atenção! Olhei apenas para o "que" se estaria ou não correto por conta da vírgula. Nem percebi a crase totalmente errada e a concordância.

  • Antes da expressão “cerca de”, usa-se apenas preposição, pois o artigo não é admissível.

    Portanto, o sinal indicativo de crase está errado.

  • A cerca de - a uma distância de

    Acerca de - sobre, a respeito de

    Há cerca de - faz aproximadamente (no geral, tempo)

  • A questão mobiliza diferentes aspectos da gramática normativa para a análise do item quanto à correção gramatical.

    Foi lançado no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas à cerca de mil pacientes.

    problema: Desvio de concordância. A concordância do adjetivo “lançado" é feita com o sujeito “a campanha de arrecadação". Como o sujeito está flexionado no feminino, o correto seria manter a concordância de gênero: Foi lançada no TCE/PA a campanha de arrecadação [...]. Na ordem direta, fica mais fácil perceber a necessidade de concordância entre os termos. A campanha de arrecadação de capas de resmas de papel foi lançada no TCE/PA.

    problema: Desvio ortográfico. “A cerca de" é uma locução prepositiva. O a na locução é apenas o a prepositivo. Para que aconteça o fenômeno de a craseado, é necessária a junção do a preposição com o a artigo, o que não ocorre antes de palavra indefinida como cerca. Importante lembrar que a locução a cerca de indica algo aproximado, sem definição precisa.

    O correto seria: Foi lançada no TCE/PA a campanha de arrecadação de capas de resmas de papel, que serão transformadas em sacolas e distribuídas a cerca de mil pacientes.

    Como dois desvios foram identificados, o item está errado.

    Gabarito da Professora: ERRADO.
  • "Foi lançadA a campanha.... "

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

    Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R


ID
2025895
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

O item a seguir apresenta trechos adaptados de textos do sítio do TCE/PA. Julgue-o quanto à correção gramatical.


O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física, contou com a participação de diversas instituições, que, durante toda a manhã, prestaram serviços à população.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    Citação oral perfeita. As colocações da vírgula em perfeita ordem. Segue abaixo, uns exemplos quanto a sua colocação:

     

    Usa-se a vírgula:


    -> Para marcar intercalação:

     

    a) do adjunto adverbial: O café, em razão da sua abundância, vem caindo de preço.

    b) da conjunção: Os cerrados são secos e áridos. Estão produzindo, todavia, altas quantidades de alimentos.

    c) das expressões explicativas ou corretivas: As indústrias não querem abrir mão de suas vantagens, isto é, não querem abrir mão dos lucros altos.
     

    -> Para marcar inversão:

    a) do adjunto adverbial (colocado no início da oração): Depois das sete horas, todo o comércio está de portas fechadas.

    b) dos objetos pleonásticos antepostos ao verbo: Aos pesquisadores, não lhes destinaram verba alguma.

    c) do nome de lugar anteposto às datas: Recife, 15 de maio de 1982.
     

    -> Usa-se vírgula para separar entre si elementos coordenados (dispostos em enumeração):

     

    Era um garoto de 15 anos, alto, magro.
    A ventania levou árvores, e telhados, e pontes, e animais.

    -> Usa-se a vírgula para marcar elipse (omissão) do verbo:

    Nós queremos comer pizza; e vocês, churrasco.

    Usa-se a vírgula para isolar:

    - o aposto:


    São Paulo, considerada a metrópole brasileira, possui um trânsito caótico.

    - o vocativo:

    Ora, Thiago, não diga bobagem.

     

    Por Marina Cabral
    Especialista em Língua Portuguesa e Literatura

  • vírgulas isolando orações explicativas e locuções adverbiais isoladas. tudo certinho.
  • O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física( Oração apositiva), contou com a participação de diversas instituições, que, durante toda a manhã( Adjunto adverbial), prestaram serviços à população.

     

    Gabarito: Correto

  • O evento(,) que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física (,) contou com a participação de diversas instituições, que, durante toda a manhã, prestaram serviços à população.

    que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física  - oração subordinada adjetiva explicativa é separada da oração principal por uma Vígula.

    , que, durante toda a manhã, - 1° virgula oração subordinada adjetiva explicativa. Dentro dessa oração há adjunto adverbial de tempo, que justifica as outras duas vírgulas.

  • Alguém ajuda por favor?

    Beleza, até entendi algumas vírgulas mas precisava dessa vírgula depois de INSTITUIÇÕES???

    "O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física, contou com a participação de diversas instituições, que, durante toda a manhã, prestaram serviços à população"

  • Na verdade, a afirmativa principal é:

    O evento contou com a participação de diversas instituições.

     

    Foram colocadas duas orações explicativas (que, como sabemos, aparecem entre vírgulas ou, se no final da frase, após vírgula):

    O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física, contou com a participação de diversas instituições,

    que prestaram serviços à população.

     

     

    E, dentro de uma das orações explicativas, colocou-se um adjunto adverbial de tempo:

     

    O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física, contou com a participação de diversas instituições,

    que, durante toda a manhã, prestaram serviços à população.

     

    Este adjunto adverbial de tempo pdoeria estar no fim da frase, mas como apareceu no meio, ficou entre vírgulas (por isso o QUE entre vírgulas):

    O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física, contou com a participação de diversas instituições,

    que prestaram serviços à população, durante toda a manhã, .

  • O item está CERTO.

     

    Devemos analisar o seguinte trecho quanto à correção gramatical:

     

    → O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física, contou com a participação de diversas instituições, que, durante toda a manhã, prestaram serviços à população.

     

    O segmento "que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física" é uma oração subordinada adjetiva explicativa, estando corretamente isolada por vírgulas.

     

    A forma verbal "contou" concorda corretamento com o termo "evento", que é o núcleo do sujeito.

     

    O segmento "que, durante toda a manhã, prestaram serviços à população" é mais uma oração subordinada adjetiva explicativa, portanto também está corretamente entre vírgulas.

     

    No interior dessa segunda oração explicativa, temos um adjunto adverbial de longa extensão intercalado ("durante toda a manhã"), portanto também deve ser isolado por vírgulas, o que foi feito de forma correta. O adjunto adverbial é considerado de longa extensão quando tem três ou mais termos.

     

    O pronome relativo "que" em "que [...] prestaram" retoma a expressão "diversas instituições". Sendo assim, a forma verbal "prestaram" está corretamente flexionada no plural, concordando com o termo referente "instituições".

     

    Não há qualquer erro gramatical, portanto o item está CORRETO.

     

    Comentário Professora Denise Carneiro.

  • Por que "Ginásio" com letra maiúscula?

  • Marquei Errado pelo Ginásio com letra maiúscula. 

  • GABARITO :CERTO

    O CESPE coloca esse "mundaréu" de virgula só p confundir o candidato.

  • O texto está diferente.

  • Ptz, depois que fui analisar melhor a questão percebi que está correta a reescrita. Não adianta a gente ter pressa. A minha dúvida foi o emprego da vírgula após o "que", mas na realidade essa vírgula está empregada para isolar a oração adverbial "durante toda mamnhã". Assim se for retirada essa oração adverbial, ficará: .... diversas instituições, que prestam serviços à população (oração sub. adj. explicativa). 

    Pois é galera, questão muitooo boaa.. uma lição eu tiro analise com muita calma antes de marcar, pois exitem muitas regras nesse mundo chamado português.

  • E esse "Ginásio" com letra maiúscula?


    Em questões como essa, é sempre importante analisar a que cargo se refere;

    se for diplomata ou revisor de texto; considere as pitadas de psicopatia;

    se não for nenhum desses acima, desconsidere detalhes mínimos.

  • As vírgulas são a parte fácil da questão. Difícil pra mim foi o Ginásio com letra maiúscula. Errei e fiquei sem entender

  • (...) diversas instituições PRESTARAM (...)

    Correto.

  • Errei pelo simples fato de achar que "Ginásio" (substantivo comum) deferia ser grafado com letra inicial minúscula.

  • Comentário do Tiago Costa:

    Certo

     

    Citação oral perfeita. As colocações da vírgula em perfeita ordem. Segue abaixo, uns exemplos quanto a sua colocação:

     

    Usa-se a vírgula:

    -> Para marcar intercalação:

     

    a) do adjunto adverbial: O café, em razão da sua abundância, vem caindo de preço.

    b) da conjunção: Os cerrados são secos e áridos. Estão produzindo, todavia, altas quantidades de alimentos.

    c) das expressões explicativas ou corretivas: As indústrias não querem abrir mão de suas vantagens, isto é, não querem abrir mão dos lucros altos.

     

    -> Para marcar inversão:

    a) do adjunto adverbial (colocado no início da oração): Depois das sete horas, todo o comércio está de portas fechadas.

    b) dos objetos pleonásticos antepostos ao verbo: Aos pesquisadores, não lhes destinaram verba alguma.

    c) do nome de lugar anteposto às datas: Recife, 15 de maio de 1982.

     

    -> Usa-se vírgula para separar entre si elementos coordenados (dispostos em enumeração):

     

    Era um garoto de 15 anos, alto, magro.

    A ventania levou árvores, e telhados, e pontes, e animais.

    -> Usa-se a vírgula para marcar elipse (omissão) do verbo:

    Nós queremos comer pizza; e vocês, churrasco.

    Usa-se a vírgula para isolar:

    - o aposto:

    São Paulo, considerada a metrópole brasileira, possui um trânsito caótico.

    - o vocativo:

    Ora, Thiago, não diga bobagem.

     

    Por Marina Cabral

    Especialista em Língua Portuguesa e Literatura

  • Ooooooohhhh, questão de português da CESPE sem um textão anexado?

  • Pra responder essa questão precisa ir lá na página do cespe, acessar os concursos antigos, TCE_PA, procurar o link que tem a prova do "cargo 4,5 e de 8 a 17", depois basta procurar o item, ler o texto e responder...

    Sr. estagiário do Qconcursos, Obrigado pelo trabalho!

  • O evento, que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física( Oração apositiva)... A minha dúvida é: Não seria uma oração restritiva? interpretei que sim, então marquei a questão como errada. Alguém poderia explicar?

  • Que caiam 20 questões dessa forma no meu concurso!!!

  • EAI CONCURSEIRO!!!

    Se você esta todo desorganizado nos seus estudos e perdido, sem saber oque fazer posso te indicar uma solução que desde quando comecei a usar mudou meu game no mundo dos concursos. É a Planilha do Aprovado, que é totalmente automatizada para organizar sua rotina de estudos revisões, grade horaria, tempo liquido de estudos e muito mais. Ela é totalmente intuitiva e de fácil execução não exigindo conhecimentos avançados sobre excel. Uma ferramenta dessa natureza otimiza muito o seu tempo e qualidade de aprendizado, pois controla e exibe toda sua evolução com o passar do tempo ajudando a se organizar melhor e dar ênfase nos seus pontos fracos colaborando para sua aprovação. Para quem tiver interesse é só acessar o link abaixo.

    Link do site: https://go.hotmart.com/H63735566R

  • A oração "que aconteceu no Ginásio da Escola Superior de Educação Física" é uma oração subordinada adjetiva explicativa, estando corretamente isolada por vírgulas.

    A oração "que prestaram serviços à população" é mais uma oração subordinada adjetiva explicativa, portanto também está corretamente entre vírgulas.

    “durante toda a manhã” adjunto adverbial temporal de grande extensão deslocado, portanto foi corretamente separado por vírgulas.

    “prestaram” está concordando com “diversas instituições” que é retomado pelo pronome relativo “que”.

    Quem presta, presta alguma coisa a alguém --> presta serviços à população

    Por tudo isso, a questão está correta


ID
2025943
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

No exercício de suas funções sancionatórias, o TCE/PA poderá aplicar ao responsável por contas consideradas irregulares a penalidade de inabilitação, por prazo determinado, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança na administração estadual.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    L8443

     

    Art. 60. Sem prejuízo das sanções previstas na seção anterior e das penalidades administrativas, aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União, sempre que este, por maioria absoluta de seus membros, considerar grave a infração cometida, o responsável ficará inabilitado, por um período que variará de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública

  • Sim galera, o TCU aplica sanções:

     

    Art. 71. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:


    VIII – aplicar aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas, as sanções previstas em lei, que estabelecerá, entre outras cominações, multa proporcional ao dano causado ao erário;

     

     

    > Que lei é essa? Normalmente o Regimento Interno do TCU.

     

    > E o que diz o artigo 60 deste RI/TCU?

     

    >> Inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança.

     

    Obs: TCU>TCE..Simetria

  • Um informação a mais, o TCU inclusive fornece uma relação de “Inabilitados para função pública” disponível no site do órgão.

    Notícia - Redação Brasil News - 05/04/2016

     

    "O Tribunal de Contas da União – TCU informou, na semana passada, ao Banco do Brasil S/A e ao Departamento de Coordenação e Controle de Empresas Estatais sobre a necessidade de consulta à relação de “Inabilitados para função pública” disponível no site do TCU antes da designação de pessoas para cargo em comissão ou função de confiança, alertando-os de que o descumprimento injustificado sujeita os responsáveis à multa prevista no art. 58 da Lei 8.443, de 16 de julho de 1992."

  • Não se trata de uma suposta necessidade de simetria com... LEI aplicável ao TCU.

    A resposta decorre da própria lei organica do TCE/PA. Lei Complementar 81/2012

     

    Art. 81. O Tribunal, ao constatar irregularidade ou descumprimento de obrigação por ele determinada em processo de sua competência, poderá, observado o devido processo legal, aplicar, isolada ou cumulativamente, as seguintes sanções: I - multa; II - inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança; III - declaração de inidoneidade para licitar e contratar com o Poder Público. 

  • No caso do Município do Rio de Janeiro temos a lei 3.714/03 que dispõe sobre a aplicação de sanções pelo Tribunal de Contas.

  • os caras estão mitando nos comentarios ... excelente !!!

  • Pessoal, veja que para o Rio de Janeiro (TCM/RJ ) na Lei 3.714/03 em seu Art. 6º o gabarito seria errado conforme positivada a justificativa abaixo:

    "O Tribunal de Constas, por maioria absoluta de seus membros, poderá, cumulativamente ou não, com as sanções previstas nos arts. 2º e 3.º, RECOMENDAR o afastamento do servidor, responsável pela prática dos atos irregulares, do exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da Administração Pública Municipal, respeitado o princípio de harmonia e independência entre os poderes."

  • GABARITO: CERTO

     

    Art. 71 da CF. O controle externo, a cargo do Congresso Nacional, será exercido com o auxílio do Tribunal de Contas da União, ao qual compete:

    II - julgar as contas dos administradores e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos da administração direta e indireta, incluídas as fundações e sociedades instituídas e mantidas pelo Poder Público federal, e as contas daqueles que derem causa a perda, extravio ou outra irregularidade de que resulte prejuízo ao erário público;

  • A Lei 8.443/92 que os colegas mencionam é a LEI ORGÂNICA DO TCU

  • obs complementar: o TCU também possui competência para declarar a inidoneidade de empresa para participar de licitação (STF).

  • Excelentes comentários, caros colegas.

    Muito obrigado pelo esclarecimento.

  • Gabarito: Certo

    Observe:

    TCU - Entre as funções básicas do Tribunal está a função sancionadora (incisos VIII a XI do art. 71 da Constituição Federal), a qual configura-se na aplicação de penalidades aos responsáveis, em caso de ilegalidade de despesa ou irregularidade de contas. As sanções estão previstas na Lei nº 8.443/92 e podem envolver desde aplicação de multa e obrigação de devolução do débito apurado, até afastamento provisório do cargo, o arresto dos bens de responsáveis julgados em débito e a inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública. Essas penalidades não excluem a aplicação de sanções penais e administrativas pelas autoridades competentes, em razão das mesmas irregularidades constatadas pelo Tribunal de Contas da União. Entre elas está a declaração de inelegibilidade por parte da Justiça Eleitoral. O Tribunal pode, ainda, conforme disposto nos incisos IX e X do art. 71 da Constituição, fixar prazo para que o órgão ou entidade adote as providências necessárias ao exato cumprimento da lei, caso haja alguma ilegalidade, ou sustar o ato impugnado.

    (Fonte:http://portal.tcu.gov.br/institucional/conheca-o-tcu/competencias/aplicar-sancoes/)

     

    TCE-CE: Sem prejuízo da aplicação da multa e das penalidades administrativas, aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas, o Tribunal de Contas do Estado, sempre que, por 2/3 (dois terços) de seus membros, considerar grave a infração cometida, inabilitará o responsável, de 02 (dois) a 5 (cinco) anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança dos órgãos da Administração Estadual (Capítulo V - Sanções, da Lei Orgânica). Cabe enfatizar que, se da irregularidade constatada houver débito, o Tribunal ordenará a citação do responsável para recolher a quantia impugnada, desde que, é claro, tenha se dado o prazo devido para a defesa do responsável, e a mesma tenha sido rejeitada pela Corte de Contas. O Tribunal poderá ainda solicitar à Procuradoria Geral do Estado ou, conforme o caso, aos dirigentes das entidades que lhe sejam jurisdicionadas, as medidas necessárias ao arresto de bens dos responsáveis julgados em débito, devendo ser ouvido quanto à liberação dos bens arrestados e sua respectiva restituição. No caso de fraude, como visto anteriormente, poderá declarar a inidoneidade do responsável para participar de licitação. Por último, constatado injustificado dano ao Erário, desfalque, desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, o Tribunal providenciará a imediata remessa de cópia da documentação pertinente à Procuradoria Geral do Estado e ao Ministério Público, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis (art. 15, §3º, da Lei Orgânica).

    (Fonte: https://www.tce.ce.gov.br/cidadao/perguntas-frequentes#18-quais-as-sanções-que-o-tce-ce-pode-aplicar)

  • Poh, questão técnica meu!

  • DELIBERAÇÃO Nº 183, DE 12 DE SETEMBRO DE 2011 * atualizada até 2017
    Aprova o Regimento Interno do Tribunal de
    Contas do Município do Rio de Janeiro

     

    CAPÍTULO III
    DAS OUTRAS SANÇÕES


    Art. 243 – O Tribunal, por maioria absoluta dos seus membros, poderá, cumulativamente,
    ou não, com as sanções previstas nos arts. 238 e 239, recomendar o afastamento do servidor,
    responsável pela prática dos atos irregulares, do exercício de cargo em comissão ou função de
    confiança
    no âmbito da Administração Pública Municipal, respeitado o princípio da harmonia entre
    os poderes.

     

    No TCM RJ é recomendado o afastamento, 

  • Para quem está estudando para o TCE-MG:

    RITCE-MG, Art. 315: O Tribunal, ao constatar irregularidade ou descumprimento de obrigação por ele determinada em processo de sua competência, poderá, observado o devido processo legal, aplicar, isolada ou cumulativamente, as seguintes sanções:

    I - multa

    II - inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança;

    III - declaração de inidoneidade para licitar e contratar com o poder público.

  • Art. 248. do Regimento Interno do TCE/PA.

    Ao responsável que tenha suas contas julgadas irregulares, poderá o Tribunal, por maioria de dois terços de seus membros, aplicar, cumulativamente com as sanções previstas neste Capítulo, a de inabilitação para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública estadual, por prazo não superior a 5 (cinco) anos.

  • No caso do TCDF a inabilitação é consequência de infração grave, conforme RI/TCDF.

    "Art. 273. Sem prejuízo das sanções previstas nos arts. 271 e 272 deste Regimento e das penalidades administrativas aplicáveis pelas autoridades competentes, por irregularidades constatadas pelo Tribunal, sempre que este, por maioria absoluta de seus membros, considerar grave a infração cometida, o responsável ficará inabilitado, por um período que variará de cinco a oito anos, para o exercício de cargo em comissão ou função de confiança no âmbito da administração pública do Distrito Federal, nos termos do art. 60 da Lei Complementar nº 1/94".


ID
2025952
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com base na Lei de Improbidade Administrativa, julgue o item seguinte.


As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    L8429

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

     

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992 (Lei de Improbidade Administrativa)

     

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

    [...]

     Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • CERTO 

    LEI 8.429

     Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Lei 8.429/92

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Existe uma nomenclatura diferenciada quando se fala do agente ativo do ato de improbidade:

     

    --->Atos de improbidade próprios:   os praticados por agentes públicos

    --->Atos de improbidade impróprios:  praticados por particulares

     

  • AGRAVO REGIMENTAL NO RECURSO ESPECIAL. ADMINISTRATIVO. AÇÃO DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA. PARTICULAR EM CONLUIO COM AGENTES PÚBLICOS. APLICAÇÃO DO ART. 23 DA LIA. POSSIBILIDADE.

    1. A compreensão firmada no Superior Tribunal de Justiça é no sentido de que, nas ações de improbidade administrativa, para o fim de fixação do termo inicial do curso da prescrição, aplicam-se ao particular que age em conluio com agente público as disposições do art. 23, I e II, da Lei nº 8.429/1992. Precedentes: REsp 1405346 / SP, Relator (a) p/ Acórdão Min. Sérgio Kukina, Primeira Turma, DJe 19/08/2014, AgRg no REsp 1159035/MG, Rel. Ministra Eliana Calmon, Segunda Turma, DJe 29/11/2013, AgRg no REsp 1197967 / ES, Rel. Min. Humberto Martins, Segunda Turma, DJe 08/09/2010. 2. Agravo Regimental não provido.

    Processo:AgRg no REsp 1510589 SE 2015/0009772-6

    Relator(a):Ministro BENEDITO GONÇALVES

    Julgamento:26/05/2015

    Órgão Julgador:T1 - PRIMEIRA TURMA

    Publicação:DJe 10/06/2015

  • (C)

    Outras que ajudam:

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TC-DF Prova: Auditor de Controle Externo


      

    A Lei de Improbidade Administrativa pune atos praticados contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos poderes do DF, inclusive os realizados por aqueles que não sejam servidores públicos.(CORRETO)

     

    Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 13 e 14


    Tal qual o servidor público, uma pessoa sem qualquer vínculo contratual com o poder público está sujeita às disposições da Lei de Improbidade Administrativa. Isso se verifica, por exemplo, em caso de concorrência para a prática de ato ímprobo ou de autobenefício sob qualquer forma.(CORRETO)


     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PRF Prova: Técnico de Nível Superior


     

    Os atos de improbidade administrativa não podem ser praticados por agente que não seja servidor público.(ERRADO)


    Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: TRT - 17ª Região (ES) Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa

     

    No que se refere à improbidade administrativa, julgue os iten seguintes.

    Não poderá responder por ato de improbidade administrativa o agente público que não for servidor público.(ERRADO)

  • Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • O terceiro irá responder na medida de sua culpabilidade, pois mesmo não sendo funcionário contribuiu para a prática do ato ilícito, conforme preceitua o artigo :

     3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    GABARITO CERTO 

  • Um tanto estranha e apresentação da questão. Deixou um ponto de dúvida a dizer que um não servidor é abrngido pela referida lei. 

    São esses os citados na questão:

    a) a não servidores;

    b) a quem induza

    c) a quem concorra 

    d)dele se beneficie direta ou indiretamente

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

             No artigo da lei é utilizado o termo "mesmo naõ sendo agente público" e logo depois as vírgulas são utilizadas para explicar quais seriam os não agentes públicos que seriam abrangidos. Na questão ele usou "a não servidores" e inlcuiu os outros casos que são uma explicação no artigo da lei, ou seja, criou mais uma figura. 

           O examinador quis cobrar e colocou uma ideia, mas não é por toda certa. 

  • Sujeitos Ativos (quem cometem a improbidade):

     

    1 - a pessoa que induz um agente público a praticar ato de improbidade

    2 - a pessoa que pratica um ato de improbidade junto com um agente público

    3 - a pessoa que se beneficia, de forma direta ou indireta, de um ato de improbidade

  • CORRETA!

     

    Lei 8429/92

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

     

    (Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: PC-ES Prova: Agente de Polícia) Somente o agente público em exercício, ainda que transitoriamente ou sem remuneração e independentemente da forma de investidura no cargo ou função, é considerado sujeito ativo de atos de improbidade administrativa. E

     

    (Ano: 2013 Banca: CESPE Órgão: SEGESP-AL Prova: Papiloscopista) Aquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta, está sujeito às disposições da Lei de Improbidade Administrativa, no que couber. C

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: TJ-DFT Prova: Técnico Judiciário - Administrativa) O estagiário de órgão público não pode ser sujeito ativo de ato de improbidade administrativa, em virtude do vínculo precário e transitório que mantém com a administração pública. E

  • Olá galera...

    Tenho um blog e um canal no youtube com dicas para concursos e fiz uma postagem sobre Improbidade Administrativa.
    ​Vale a pena dar uma olhada...

    Blog: afincoconcursos.blogspot.com.br
    Link do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCtWAgcj1XtrJL0eufurIv9Q

    Link da postagem sobre improbidade: http://afincoconcursos.blogspot.com.br/search?q=improbidade

    Se quiserem detalhamento de alguma parte da lei, deixem seu comentário e farei uma postagem a respeito.

    Abraços

  • Gabarito = Certo

    Nos termos do art. 3 da LIA. 

     Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • O art. 3º da LIA, citado por diversos colegas, prevê que as dispoções de tal diploma legal serão aplicadas ao terceiro naquilo que couber. Um terceiro que concorra com um agente público na pratica de um ato de improbidade perderá a função pública? NÃO, porque o terceiro, por óbvio, não tem função pública. Logo, está errado dizer que as penalidades previstas na LIA serão aplicadas a não servidores, pois não são todas a penalidades aplicadas por uma incompatibilidade lógica.

    Portanto, na minha opinião, o gabarito mais adequado seria ERRADO!

  • QUESTÃO DA MODA:  PRESIDENTE DA REPÚBLICA NÃO RESPONDE POR ATO DE IMPROBIDADE, porque está sujeito a regime especial pela própria Constituição Federal (Art. 86),  COM (PREPOSIÇÃO, ACRÉSCIMO) SUSPENSÃO DOS DIREITOS POLÍTICOS, SIM !!!!

  • Improbidade administrativa: 
    Própria: servidor público
    Imprópria: Particular que concorra/se beneficie/ etc

     

    Questão que ajuda: 

    Ano: 2015

    Banca: CESPE

    Órgão: TJ-DFT

    Prova: Conhecimentos Básicos para os Cargos 13 e 14

    Acerca dos atos de improbidade administrativa e das sanções previstas em lei, julgue o item a seguir.

    Preveem-se dois tipos de atos de improbidade administrativa: os próprios, realizados pelo próprio agente público contra a administração; e os impróprios, oriundos da participação de terceiros que concorram com o agente público, materialmente ou por indução, e que também obtenham benesses dessa improbidade.

     

    Corretíssima

  • Gabartito CERTO

     

    Segue um mneumônico com as atitudes do particular em atuação com agentes públicos, já que o ato de improbidade praticado por particular necessita da participação do agente público para sua configuração - CPB.

     

    Concorrência ou induzimento

    Participação

    Benefício

     

    HEY HO LET'S GO!

  • art. 3º da Lei 8.429/92.

     

    Outras questões correlacionadas:

    1)Ano: 2016-Banca: CESPE-Órgão: FUB-Prova: Conhecimentos Básicos - Cargos de 1 a 7

    Julgue o item que se segue, de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa.

    Para a configuração de ato de improbidade administrativa praticado por agente público, é necessária a comprovação do recebimento direto de vantagem indevida pelo agente. (errado)

     

    2)Ano: 2016-Banca: CESPE-Órgão: FUB

    A respeito de atos de improbidade administrativa, julgue o item que se segue de acordo com o disposto na Lei de Improbidade Administrativa.

    A referida lei é aplicável, no que couber, ao particular que concorrer para a prática de ato ímprobo ou que dele se beneficie.(certo)

  • CERTO.

    TEM GENTE FAZENDO INFERÊNCIAS!

     

    ARTIGO 1º  DA LIA DIZ TUDO!

     

     Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

     

  •  

    CERTO.

    Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Questão mal escrita, "E" é soma. Isso daria pra dizer, que é certo que qualquer pessoa possa cair em ato de improbidade, e também qualquer pessoa que induzir, concorrer ou se beneficiar... Questão boa, mas mal escrita.

  • Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

  • Certo.

    As disposições da Lei n. 8.429/1992, inclusive no que se refere às penalidades, podem ser aplicadas tanto aos agentes públicos quanto aos particulares que, mesmo não sendo agentes estatais, tenham induzido ou concorrido para a prática de improbidade. 

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.

    Essa questão não mede o conhecimento de quem estuda. Tenho certeza de que a maioria que errou essa questão sabe que os particulares podem ser penalizados pela lei. O que ocorre é uma mal formulação do texto da assertiva.

    As penalidades previstas na lei também são aplicadas a:

    Não servidores E A QUEM induza, concorra ou se beneficie.

    Se "e a quem induza, concorra ou se beneficie" pode se referir a um particular (não servidor) ou até mesmo a outro servidor, então a parte do "NÃO SERVIDORES" refere-se a quem?? Há claramente duas hipóteses: uma dos que não induzem, concorrem ou se beneficiam; e outra dos que induzem, concorrem ou se beneficiam. É lógico.

    O correto seria: As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores QUE induzam ou concorram para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficiem de forma direta ou indireta.

    Em minha opinião, questão errada. Sigamos.

  • Minha contribuição.

    8429/92 - LIA

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

    Mnemônico: BIC

    Abraço!!!

  • Com base na Lei de Improbidade Administrativa, é correto afirmar que: As penalidades previstas na Lei de Improbidade Administrativa também são aplicadas a não servidores e a quem induza ou concorra para a prática de ato de improbidade ou dele se beneficie de forma direta ou indireta.

  • Vou aderir ao posicionamento do Lúcio W., embora eu não concorde em sua totalidade: questão ponderada, para CESPE é questão correta.

  • Art. 1° Os atos de improbidade praticados por qualquer agente público, servidor ou não, contra a administração direta, indireta ou fundacional de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios, de Território, de empresa incorporada ao patrimônio público ou de entidade para cuja criação ou custeio o erário haja concorrido ou concorra com mais de cinqüenta por cento do patrimônio ou da receita anual, serão punidos na forma desta lei.

    [...]

    Art. 3° As disposições desta lei são aplicáveis, no que couber, àquele que, mesmo não sendo agente público, induza ou concorra para a prática do ato de improbidade ou dele se beneficie sob qualquer forma direta ou indireta.

  • Gabarito desatualizado.

    Agora pessoas que se beneficiem não serão mais aplicáveis.

    Nova resposta: ERRADO.


ID
2025955
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Financeiro
Assuntos

Em relação a controle jurisdicional e atividade financeira do Estado, julgue o item que se segue.

Mecanismo de controle da atividade financeira do Estado, a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em face do comportamento da receita, pode levar os Poderes e o Ministério Público a promoverem contingenciamento das dotações orçamentárias e retenção dos recursos financeiros.

Alternativas
Comentários
  • Seção IV da Lei 101/00

    Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas.

      Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     

  • Seção IV da Lei 101/00

    Da Execução Orçamentária e do Cumprimento das Metas.

      Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     § 3º No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. ( Dispositivo considerado inconstitucional - portanto, não possui mais eficácia).

  • t. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     § 3º No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. ( Dispositivo considerado inconstitucional - portanto, não possui mais eficácia).

  • Tentando entender....limitação de movimentação financeira equvale a retenção de recursos?

  • fundamento só no art. 9º, caput, da LRF, pois o §3º está suspenso por liminar do STF na ADI 2238-5

  • Contingenciamento é o bloqueio das dotações orçamentárias. Tal procedimento é feito pelo Executivo com objetivo de assegurar o equilíbrio orçamentário, ou seja, equilibrar a execução das despesas e a disponibilidade efetiva de recursos.

    (http://www12.senado.leg.br/noticias/glossario-legislativo/contingenciamento)

     

  • Art. 9º, caput, da LRF

    Contingenciamento

    Significado:
    procedimento utilizado pelo Poder Executivo, que consiste no retardamento e, não raro, na inexecução de parte da programação de despesa prevista na lei orçamentária. Considerando que no ordenamento jurídico brasileiro a lei orçamentária tem mantido o seu caráter autorizativo, na questão da despesa, o Poder Executivo tem se valido desse expediente para a consecução de metas de ajuste fiscal, sob o pretexto de adequar a execução da despesa ao fluxo de caixa do Tesouro.

    http://www.orcamentofederal.gov.br/glossario-1/contingenciamento

  • Mecanismo de controle da atividade financeira do Estado, a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em face do comportamento da receita, pode levar os Poderes e o Ministério Público a promoverem contingenciamento das dotações orçamentárias e retenção dos recursos financeiros. CERTO

    O artigo 9º da LRF estabele as normas relativas ao controle da execução orçamentária, especificamente noq ue diz respeito ao cumprimento das metas previstas no Anexo de metas Fiscais, da LDO. Assim, será verificado ao fim de cada bimestre os níveis de realização da receita orçamentária. Caso se constate que a receita realizada não irá comportar a obtenção das metas, os Poderes e o MP deverão reduzir despesas, por meio de limitação de empenho e da oviementação financeira nos trinta dias subsequentes, de acordo com os critérios estabelecidos na LDO. 

    Vale dizer, que não poderão ser objeto de contingenciamento as despesas decorrentes de obrigações constitucionais e legais do ente, inclusive as destinadas ao pagamento da dívida pública.

  • LIMITAÇÃO DE EMPENHO - BIMESTRE

    Art. 9o Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subseqüentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

     OBS: O § que permitia o Poder Executivo limitar o empenho dos demais poderes e MP, foi suspenso cautelarmente pela ADIN abaixo destacada.

    § 3o No caso de os Poderes Legislativo e Judiciário e o Ministério Público não promoverem a limitação no prazo estabelecido no caput, é o Poder Executivo autorizado a limitar os valores financeiros segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias. (Vide ADIN 2.238-5)

  • Não sei se limitação de empenho pode ser considerado sinônimo de contigenciamento de dotações. Acho que deram uma forçada nos sinônimos ai. 

  • Fala Gabriel! Então, no livro sobre Lei de Responsabilidade Fiscal do Sávio Nascimento, o termo contingenciamento é utilizado como sinônimo do termo "contingênciamento para a limitação de empenho". Segue o trecho: 

     

    "Contingenciamento: contingenciamento é uma limitação (contenção) nos gastos do governo com o objetivo de realizar o ajuste fiscal. A realização desse ato apresenta dificuldades, tendo em vista a excessiva vinculação de receitas e a rigidez da parcela expressiva da despesa pública, tal como o gasto com pessoal e com dívida pública. Desse modo, a Limitação de Empenho (LE) se viabiliza quase que exclusivamente mediante ajustes nos valores para dotações de custeio e de investimentos, ou seja, os gastos flexíveis.


    Disposições da LRF: durante a execução orçamentária, se for verificado, ao final de um bimestre, mediante o Relatório Resumido de Execução Orçamentária (RREO), que a realização da receita poderá não atingir as metas de resultado primário ou nominal, os três Poderes e o Ministério Público promoverão a limitação de empenho e movimentação financeira (contingenciamento) nos 30 dias subsequentes à verificação. Esse contingenciamento deve ocorrer por ato próprio de cada Poder e nos montantes necessários ao atingimento das metas".

  • Em relação a controle jurisdicional e atividade financeira do Estado, julgue o item que se segue.

     

    Mecanismo de controle da atividade financeira do Estado, a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em face do comportamento da receita, pode levar os Poderes e o Ministério Público a promoverem contingenciamento das dotações orçamentárias e retenção dos recursos financeiros.

     

    Certo

  • Limitação de empenho.

  • CONTINGENCIAMENTO

  • Trata-se de uma questão sobre conceitos básicos de Direito Financeiro que constam na Lei de Responsabilidade Fiscal (Lei Complementar n° 101/00).

    Primeiramente, vamos ler o que determina o art. 9º da LRF:

    “Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias".

    Para fins de controle do cumprimento da meta de superávit primário, deve-se verificar, ao final de cada bimestre, se a receita arrecadada é compatível com as estimativas e com a programação do exercício, sob pena de contingenciamento de dotações orçamentárias. Atentem que contingenciamento de despesas significa o mesmo que limitação de empenho. Se a receita arrecadada é menor que a esperada, as despesas previstas devem ser cortadas já que os recursos para as custear foram frustrados.

    Logo, realmente, trata-se de um mecanismo de controle da atividade financeira do Estado a verificação bimestral da capacidade de cumprimento das metas de resultado contidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, em seu Anexos de Metas Fiscais. Essa ferramenta ocorre para enfrentar situações de frustação de receita e tem como consequência o contingenciamento de despesas pelos Poderes e pelo o Ministério Público.


    GABARITO DO PROFESSOR: CERTO


ID
2025967
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.

A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico que não caracterize dano específico ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal, enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas.

Alternativas
Comentários
  • Olá pessoal (GABARITO ERRADO)

     

    Lei Complementar nº 12, de 09.02.1993 ( Lei Orgânica TCE/PA)

    Art. 38. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalvas, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal, ou ainda, a prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico que não seja de natureza grave e que não represente injustificado dano ao erário;

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências: a) grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial; b) injustificado dano ao erário, decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico; c) desfalque, desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.

     

  • Onde está o erro?

  • NÃO VI O ERRO TAMBÉM!

  • Acredito que o erro está na parte sublinhada, não sei:

    A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico que não caracterize dano específico ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal, enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas.

     

    Regulares com ressalvas - falta de natureza formal, impropriedade ou prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico (natureza não é grave e sem injustificado dano ao erário)

     

  • Acho que faltou o "que não seja de natureza grave ​".

    Pois se for grave, acho que é julgada irregular.

  • A lei vincula à falta de natureza formal, e a questão, ao dizer que "mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal",  abre possibilidades para outras faltas de natureza não formais.

  • O correto seria: não represente INJUSTIFICADO dano ao erário.

  • Pra começar essa questão não está bem feita. Isso fica claro pelas dúvidas dos colegas.

    Vendo essa questão pela segunda vez (e não a tendo compreendido da primeira), acredito que o que o avaliador queria afirmar era que esses atos de gestão com defeitos, se não causassem prejuízo ao erário, ENSEJARIAM (no sentido de "devem ser", "têm que ser") a aprovação das contas com ressalvas. Além disso, essa aprovação independeria de o vício do ato ser formal ou material.

    Interpretando por esse prisma, realmente a questão está errada. Mas até o candidato descobrir que o formulador da questão queria dizer isso...
     

  • De acordo com o Regimento Interno do TCE PE (e não PA)

    Art. 169 – As contas serão julgadas regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal ou, ainda, a prática de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico que não seja de natureza grave e não represente injustificado dano ao erário.

     

    Ou seja, as contas serão julgadas regulares com ressalva desde que não seja de natureza grave e não represente injustificado dano ao erários nos casos:

    1. Quando evidenciarem impropriedade; ou

    2. Quando evidenciarem qualquer outra falta de natureza formal; ou

    3. A pratica de ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico. 

     

     

    A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico (CORRETO) que não caracterize dano específico (ERRADO, dano injustificado) ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal (CORRETO), enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas.

    Os casos não precisam ser acumulativos, ou seja, não precisa necessariamente evidenciar falta de natureza formal.

  • Gabarito: Errado.

     

    Acredito que o erro deste item está relacionado ao fato de a LO do TCE/PA, no art. 38, II, estabelecer que para a prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico ensejar o julgamento das contas regulares com ressalvas é necessário o preenchimento de duas condições: 1. que o ato não seja de natureza grave e 2. que o ato não represente injustificado dano ao erário. No item só há o atendimento a um dos requisitos necessários. 

     

    Fonte: http://www.pge.pa.gov.br/sites/default/files/repositorio/1991/lo5648.pdf

     

     

  • - ERRADA - 

     

    Qualquer erro formal já é suficiente para ensejar julgamento conta regular com ressalva. Não precisa ser "apenas estritamente formal".

     

    Avante!

  • Para quem for encarar TCE/PE (setembro/2017):

     

    L12.600/2004, art. 59:


    Regulares com ressalvas
        quando evidenciarem 
            -- impropriedade 
            ou qualquer outra
            -- falta de natureza formal, 
            ou ainda 
            -- a prática de ato de gestão 
                --- ilegal, 
                --- ilegítimo 
                ou 
                --- antieconômico 
                    ---- que não seja de natureza grave 
                    e 
                    ---- que não represente injustificado dano ao Erário; 

     

    At.te, CW.

  • Lei OrgÂnica TCE/PE

    Art. 59. As contas serão julgadas:
    I – regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos
    contábeis e a legalidade, legitimidade, economicidade, moralidade e publicidade dos atos de
    gestão dos responsáveis;
    II - regulares com ressalvas, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de
    natureza formal, ou ainda a prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo ou antieconômico que
    não seja de natureza grave e que não represente injustificado dano ao Erário;
    III – irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    (...)

    Observe, portanto, se essa questão cair no concurso para TCE/PE deverá ser julgada como correta: 

    A prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico que não caracterize dano específico ao erário, mesmo que não seja apenas de natureza estritamente formal, enseja o julgamento das contas como regulares com ressalvas. (CERTO, se TCE/PE)

  • Para o TCE PB está CERTO

    LO/PB 

    Art. 16. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    a)- omissão no dever de prestar contas;

    b) - prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

    c) - dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

    d) - desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou de valores públicos.

    § 1º - O Tribunal poderá julgar irregulares as contas no caso de reincidência no descumprimento de determinação de que o responsável tenha tido ciência, feita em processo de tomada ou prestação de contas.

    § 2º - Nas hipóteses do inciso III, alíneas "c" e "d" deste artigo, o Tribunal, ao julgar irregulares as contas, fixará a responsabilidade solidária:

    a) - do agente público que praticou o ato irregular; e

    b) - do terceiro que, como contratante ou parte interessada na prática do mesmo ato, de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado, conforme disposto no artigo 5º, IX.

    § 3º - Verificada a ocorrência prevista no parágrafo anterior deste artigo, o Tribunal providenciará a imediata remessa de cópia da documentação pertinente ao Ministério Público junto ao Tribunal, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis.

  • Os dois ultimos comentários, referente ao TCE PB e TCE PE, diz expressamente quanto ao julgamento Regulares com Ressalva que a natureza é FORMAL, em nenhum momento se refere a outro tipo de natureza, então acredito que também estaria errado.

  • Regimento interno do TCE/PA

    Art. 158. As contas serão julgadas:

    I - Regulares quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, legitimidade, economicidade e eficácia dos atos de gestão do responsável, bem como o atendimento das metas e objetivos previstos nos instrumentos de planejamento;

    II - Regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário;

    III - Irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

      a) omissão no dever de prestar contas; **(alínea “a” acrescentada pelo Ato nº 66 de 08.04.2014)

      b) grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial;

      c) prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

      d) dano ao erário, decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

      e) desfalque, desvio de dinheiro, bens ou valores públicos.

     

    Minha interpretação do inciso III deste artigo é a seguinte:

    Qualquer ato comprovadamente ilegal, ilegítimo ou antieconômico é considerado irregular. No entanto, nem todo dano ao erário ensejará em julgamento de conta como irregular. Neste caso, para a conta ser julgada irregular o dano deve ser decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico.

  • LO TCE MG

    Art. 48. As contas serão julgadas:

    II - regulares, com ressalva, quando evidenciarem:

    - impropriedade ou

    - qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário;

  • No caso do TCDF essa questão estaria CORRETA:

     

    Art. 17. As contas serão julgadas: (LO TCDF)

    II – regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário;

  • No caso do TCDF

    Art. 17. As contas serão julgadas:

    I - regulares, quando expressarem, de forma clara e objetiva, a exatidão dos demonstrativos contábeis, a legalidade, a legitimidade e a economicidade dos atos de gestão do responsável;

    II - regulares com ressalva, quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao Erário.

    III - irregulares, quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    a) omissão no dever de prestar contas;

    b) prática de ato de gestão ilegal, ilegítimo, antieconômico, ou infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

    c) dano ao Erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico;

    d) desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos.

    § 1º O Tribunal poderá julgar irregulares as contas no caso de reincidência no descumprimento de determinação de que o responsável tenha tido ciência, feita em processos de tomada ou prestação de contas.

    § 2º Nas hipóteses do inciso III, alíneas c e d deste artigo, o Tribunal, ao julgar irregulares as contas, fixará a responsabilidade solidária:

    a) do agente público que praticou o ato irregular; e

    b) do terceiro que, como contratante ou parte interessada na prática do mesmo ato, de qualquer modo haja concorrido para o cometimento do dano apurado.

    § 3º Verificada a ocorrência prevista no parágrafo anterior deste artigo, o Tribunal providenciará a imediata remessa de cópia da documentação pertinente ao órgão competente, para ajuizamento das ações civis e penais cabíveis.

  • Ato de gestão ilegítimo ou antieconômico pode ensejar o julgamento das contas regulares, com ressalvas, apenas se não forem de natureza grave.

  • R.ITCE-SC

    Art. 21. O Tribunal julgará as contas irregulares quando comprovada qualquer das seguintes ocorrências:

    I - omissão no dever de prestar contas;

    II - prática de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico, ou grave infração à norma legal ou regulamentar de natureza contábil, financeira, orçamentária, operacional ou patrimonial;

    III - dano ao erário decorrente de ato de gestão ilegítimo ou antieconômico injustificado;

    IV - desfalque ou desvio de dinheiro, bens ou valores públicos.

    ESTARIA ERRADO PARA O TCE SC

    VALE RESSALTAR QUE:

    Art. 20. As contas serão julgadas regulares com ressalva quando evidenciarem impropriedade ou qualquer outra falta de natureza formal de que não resulte dano ao erário.


ID
2025976
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.


É prerrogativa do TCE/PA a fiscalização da aplicação dos recursos provenientes das quotas entregues pela União ao estado do Pará referentes ao Fundo de Participação dos Estados e do Distrito Federal.

Alternativas
Comentários
  • Gab. CERTO

     

    Refere-se à repartição constitucional dos recursos (Fundo de Participação dos Estados)

  • O FPE é considerado recurso originário do Estado.

    Dessa forma, compete ao TCE fiscalizar a aplicação.

  • RITCEPA

    Art. 1º Ao Tribunal de Contas do Estado do Pará, órgão de controle externo, nos termos da Constituição Estadual e na forma da legislação vigente, em especial da sua Lei Orgânica, compete:

    (...)

    VI - fiscalizar a aplicação das quotas entregues pela União ao Estado, referentes ao Fundo de Participação estabelecido no art. 159 da Constituição Federal, na forma do disposto no art. 116, inciso VI, da Constituição Estadual;

  • Correto! O TCU apenas verifica o REPASSE, a aplicaçao fica por conta dos TCEs uma vez que apos ser repassado o recurso passa a se tornar Estadual e nao mais Federal

  • GAB: CERTO

    Complementando!

    Fonte: Herbert Almeida - Estratégia

    Perfeito! O cálculo das quotas e a fiscalização da entrega dos valores relativos ao FPE e ao FPM são realizados pelo TCU. Por outro lado, a fiscalização da aplicação dos recursos é realizada pelo tribunal de contas local. No caso, cabe aos TCEs e ao TCDF a fiscalização dos recursos repassados em virtude do FPE.

    ===

    INDO MAIS FUNDO!

    Quotas do FPE e FPM

    TCU

    -> Faz o cálculo das quotas;

    -> Fiscaliza se os valores foram entregues corretamente;

    -> Não fiscaliza a aplicação dos recursos.

    ===

    Demais tribunais de contas

    -> Fiscalizam a aplicação dos recursos.


ID
2026894
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.
De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro está em dizer que deve adotar o padrão estrutural conforme as especificidades, ao meu ver deveria ser com relação à Finalidade.

     

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    O MRPR apregoa que o o Poder Público (orgão emissor) deve adotar o uso do padrão culto de linguagem em suas comunicações e não o padrão estrutural mais adequado.

     

    Ademais, a assertiva coloca que o documento oficial deve ser conforme as especificidades do orgão emissor, tal colocação vai de encontro o que o MRPR apregoa, visto que o orgão emissor não irá adotar o que é "conforme suas especificidades", mas sim, fundamentalmente, os atributos oriundos da Constituição, no que dispõe seu artigo 37, a saber:

     

    "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)".

     

    Ou seja, o clássico LIMPE.   

     

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Segundo o MRPR:

    " A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações. Ora, se a administração federal é una, é natural que as comunicações que expede sigam um mesmo padrão.

    Portanto, não existe padrão estrutural conforme a especialidade do órgão.

    Gabarito: Errado

  • Esses mesmos princípios (impessoalidade, clareza, uniformidade, concisão e uso de linguagem formal) aplicam-se às comunicações oficiais: elas devem sempre permitir uma única interpretação e ser estritamente impessoais e uniformes, o que exige o uso de certo nível de linguagem.

    Nesse quadro, fica claro também que as comunicações oficiais são necessariamente uniformes, pois há sempre um único comunicador (o Serviço Público) e o receptor dessas comunicações ou é o próprio Serviço Público (no caso de expedientes dirigidos por um órgão a outro) – ou o conjunto dos cidadãos ou instituições tratados de forma homogênea (o público)

    A clareza datilográfica, o uso de papéis uniformes para o texto definitivo e a correta diagramação do texto são indispensáveis para a padronização. Consulte o Capítulo II, As Comunicações Oficiais, a respeito de normas específicas para cada tipo de expediente.

  • Gabarito errado

    Veja bem.. se o Órgão emissor sempre que fosse enviar uma correspondência utilizasse apenas o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações... é lógico que nunca atenderia as Normas da MRPR muito menos aos principios da Ad... .. 

    Errado.

  • ESPECIFICIDADES DO MANUAL (PODEMOS ENTENDER COMO UNIVERSAIS ANTE COMUNICAÇÃO NA ADM PÚBLICA)

  • Acho que depende do tipo de comunicação escrita e não da especificidade do orgão.

  • QUESTÃO:

    De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

     

     

    O padrão de comunicação é um só. Imaginem se cada órgão resolve criar seu próprio padrão estrutural de memorando ou de ofício.

     

    MRPR

    ______________________________________________________________________________________________

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

    ______________________________________________________________________________________________

  • (ERRADO)De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

    Não exites padrão estrutural nem padrão oficial!

    MDRO 2002> Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. 

    #vamosdeinfo?

  • Caramba fiquei em dúvida se as "especificidades" eram do órgão ou da comunicação.

  • Nas comunicações oficiais deve ser usado o PADRÃO OFICIO. 

  • Questão ambigua.

  • Questão mal redigida, não é errado interpretar que as especificações são das comunicações e, neste caso, por exemplo, o padrão pode ser memorando clara comunicações internas ou ofício nas externas.

  • O padrão de comunicação é um só, NAO HA "AMBIGUIDADE"

  • A Questão Corrigida: De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme o MRPR .

  • Questão sem graça. Nossa..

  • questão defende a "NÃO AMBIGUIDADE" mas esquece de olhar pra si mesma. Questão totalmente AMBIGUA, GERA VÁRIAS INTERPRETAÇÕES.

     o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações PODE SER CONFORME O DOCUMENTO QUE ESTÁ SENDO EXPEDIDO: AVISO, MEMORANDO, DECLARAÇÃO, ATESTADO ETC.

  • Essa questão cobrou o uso do Padrão "CESPE" de linguagem.

  • Absurdo... A estrutura de um Ofício é diferente da de um Parecer, por exemplo, e ambos são considerados documentos oficiais. Cada tipo de documento tem o seu padrão estrutural.

  • Devemos evitar jargão técnico

  • De acordo com MRPR, o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão estrutural mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

    Não é conforme às especificidades do orgão e sim do MRPR

  • Sem entender a questão ainda.

    1.2. A Linguagem dos Atos e Comunicações Oficiais
    Pode-se concluir, então, que não existe propriamente um “padrão oficial de linguagem”; o que há é o uso do padrão culto nos atos e comunicações oficiais. É claro que haverá preferência pelo uso de determinadas expressões, ou será obedecida certa tradição no emprego das formas sintáticas, mas isso não implica, necessariamente, que se consagre a utilização de uma forma de linguagem burocrática. O jargão burocrático, como todo jargão, deve ser evitado, pois terá sempre sua compreensão limitada.


    Pode ser que essa seja a justificativa, mas a questão não foi objetiva na pergunta.

  • Cada órgão possui uma especificidade, imaginemos como seriam as comunicações se cada um redigisse, por exemplo, um ofício de acordo com suas especificidade. Para isso serve o MRPR, para padronizar os modelos de comunicação oficiais. 

  • O que define o modelo de correspondência oficial a ser usado é o tipo do documento, o que envolve emissor, assunto e receptor.  

    Gabarito: Errado.
  • Questãozinha cachorra viu! 

  • Mais adequado a quê? Eu entendi mais adequado aos padrões do manual. Questão escrota.

  • Entendi foi é nada

  • Que questão mais idiota, entendi que no Manual existe varios tipois que devemos adotar o de acordo com suas especificidades, alguém entendeu diferente? por favor poderia explicar? Não entendi este gabarito :(

  • Keila, eu tb tive o mesmo entendimento que você.
    =(

     

  • O que seria para a banca "padrão estrutural"? Conforme a especificidade do tipo de comunicação que eu vá fazer, pode ser mais conveniente usar um ofício, ou usar um memorando ou outra coisa. Errei a questão por raciocinar assim. Muitos estão justificando que esse padrão estrutural refere-se ao padrão de linguagem - e se fosse, certamente estaria errado pois a linguagem orientada pelo MRPR é a oficial - mas o termo não deixa claro que se refira a padrão de linguagem.

     

    No final das contas o melhor a fazer é tentar aceitar que padrão estrutural é qualquer coisa exceto o que eu entendi pois o que vale é acertar a questão. Chorar não resolve nada.

  • Quanto mais eu estudo pior eu fico kk

  • emissor, assunto e receptor.

  • Se cada um fosse escrever de acordo com suas especifidades nao haveria necessidade de um manual para padronizar...

  • Gabarito: errado

    --

    Errei a questão, mas creio que entendi a resolução. Um dos atributos das correspondências oficiais é a padronização. Ela prescreve formas de se fazer os documentos oficiais ( diagramação, vocativo, tratamento etc. ). Portanto, não há um "padrão estrutural mais adequado em suas comunicações" porque as regras já foram previamente estabelecidas, impossibilitando uma possível inovação ou escolha por parte do emissor.

    Essa resposta foi só uma conclusão minha.

  • Há diferença no padrão estrutural entre Ofício, mem, aviso...

  • É necessária a uniformidade.

    Gabarito Errado

  • Uniformidade não é mais atributo, agora são: clareza e precisão, objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização; este último justifica o gabarito da questão.

  • Com a nova atualização, agora tudo é OFÍCIO!

    A estrutura dos documentos é padronizada, a estrutura não muda com as especificidades, isso é um erro.

    GAB. ERRADO

  • 37 comentários para representar uma palavra: PADRÃO

  • Só existe um padrão: OFíCIO.

  • Iria ser uma bagunça se cada órgão público adotasse um padrão diferente.

    (Anteriormente havia três tipos de expediente: Aviso, Ofício e Memorando)

    Com o objetivo de uniformizá-los, deve-se adotar nomenclatura e diagramação únicas, que sigam o que chamamos de Padrão Ofício✅

  • "mais adequado" é relativo. o que é adequado pra mim pode não ser pra vc.

    O MRPR prima pela uniformidade. Logo, deve ser utilizado um padrão para todos.

  • Uniformidade...

  • GAB: ERRADO

    Reparem

    o órgão emissor do documento oficial deve adotar o padrão ''estrutural'' mais adequado em suas comunicações, conforme suas especificidades.

    Resposta: deve adotar o uso do padrão culto de linguagem em suas comunicações e não o padrão estrutural mais adequado.

    Ano: 2016 Banca:  Órgão:  Prova: 

    Solicitamos a liberação para a exportação dos seguintes produtos biológicos humanos para análise no exterior: substâncias para diagnósticos e substâncias infecciosas.

    Considerando que o trecho de texto apresentado anteriormente seja parte de um documento oficial hipotético (Xx/2016) enviado à ANVISA pela empresa particular, também hipotética, Biodiagnósticos Ltda. (BDL), julgue os itens a seguir à luz do disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR) sobre a redação oficial.

    Sabendo-se que redação oficial é a maneira pela qual o poder público redige atos normativos e comunicações e que o MRPR dispõe sobre o padrão de documentos adotado por órgãos do Poder Executivo, é correto inferir que a BDL pode adotar padrão próprio para suas comunicações com a ANVISA.

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PC-AL Prova: Delegado de Polícia

    A redação de documentos oficiais deve obedecer a determinadas regras formais, tais como impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem e formalidade de tratamento.(CERTO)

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: Correios Prova: Cargos de Nível Superior

    Nas correspondências oficiais, a informação deve ser prestada com clareza e concisão, utilizando-se o padrão culto da linguagem.(CERTO)

    Ano: 2016 Banca:  Órgão:  Provas:  

    Na redação de documentos oficiais, deve-se empregar uma linguagem que se aproxime da lingua falada, visando-se ao máximo a clareza do texto e a compreensão da comunicação pelos cidadãos. (Errado)

     utilizando-se o padrão culto da linguagem. ai estaria (CERTO).

    Portanto, muita atenção a CESPE adora trocar essas palavrinhas que fazem total diferença nas questões.

    "A caminhada só acaba quando alcançamos a farda".

  • ERRADO.

    De acordo com o MRPR, não existe um padrão oficial de linguagem!

    NORMA CULTA(SIM≠ PADRÃO OFICIAL(NÃO)

    ---

    O MRPR diz o seguinte: Pode-se concluir que não existe propriamente um padrão oficial de linguagemo que há é o uso da norma padrão nos atos e nas comunicações oficiais

    • Logo,

    Não há um padrão oficial de linguagem, mas sim o uso da norma culta!

    "O padrão é o culto, mas o culto não é padrão."


ID
2026900
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.

O MRPR adota o memorando como padrão para a redação dos documentos oficiais.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando. Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício. As peculiaridades de cada um serão tratadas adiante; por ora busquemos as suas semelhanças.

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: AMO

     

    Aviso

    Memorando

    Oficio

     

     

    MRPR

  • Olá pessoal (GABARITO = ERRADO)

    ---------------------------------------------------------

     

    Há três tipos de expedientes que se diferenciam antes pela finalidade do que pela forma: o ofício, o aviso e o memorando.

    Com o fito de uniformizá-los, pode-se adotar uma diagramação única, que siga o que chamamos de padrão ofício.

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • (E)

    Outras que ajudam:
     

    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: PRF Prova: Agente Administrativo
    O padrão ofício foi definido com o objetivo de uniformizar a diagramação dos expedientes ofício, memorando e aviso, mantendo-se, contudo, as especificidades de cada um desses expedientes.(C)


    Ano: 2012 Banca: CESPE Órgão: TJ-AC Prova: Analista Judiciário
    Entre as correspondências oficiais que devem seguir o padrão ofício incluem-se o ofício, o aviso e o memorando.(C)

  • PADRÃO: OFÍCIO

  • Errado

    .

    Adota o Padrão Ofício, memorando é um deles

    AMO

    Aviso

    Memorando

    Ofício

  • Gabarito Errado.

    O memorando é apenas uma espécie de documento, usado para comunicações INTERNAS, sua  principal característica é a agilidade, [não, as pessoas não saem correndo com o memorando na mão], o que acontece é que os procedimentos burocráticos são evitados ao máximo NO MEMORANDO.

     

    planalto.gov.br/ccivil_03/manual/manual.htm

     

     OBS: Algumas definições apontam que o memorando deve ser isento de procedimentos burocráticos. 

     

  • PADRÃO OFICIO..

  • RESTRINGIU POR ISSO O ERRO.

    concertando a questão:

    O MRPR adota o memorando(,Aviso e Ofício) como padrão para a redação dos documentos oficiais.  

  • ESSA AÍ É PRA QUEM NEM LEU O MANUAL HAHA! PADRÃO OFÍCIO !


ID
2026903
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Redação Oficial
Assuntos

Com base no disposto no Manual de Redação da Presidência da República (MRPR), julgue o item a seguir, que versa sobre correspondências oficiais.

A redação de documentos oficiais visa à comunicação entre órgãos da administração pública; por essa razão, nesse tipo de documento, deve-se primar pela impessoalidade e pela uniformidade, entre outros aspectos.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    A redação oficial deve caracterizar-se pela impessoalidade, uso do padrão culto de linguagem, clareza, concisão, formalidade e uniformidade. Fundamentalmente esses atributos decorrem da Constituição, que dispõe, no artigo 37: "A administração pública direta, indireta ou fundacional, de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência (...)". Sendo a publicidade e a impessoalidade princípios fundamentais de toda administração pública, claro está que devem igualmente nortear a elaboração dos atos e comunicações oficiais.

     

     

    MRPR

  • EMPREGO DOS PRONOMES DE TRATAMENTO

     

    Vossa Excelência, para as seguintes autoridades:

    a) PODER EXECUTIVO:

    - Presidente da República;

    - Vice-Presidente da República;

    - Ministros de Estado;

    - Governadores e Vice-Governadores de Estado e do Distrito Federal;

    - Oficiais-Generais das Forças Armadas;

    - Embaixadores;

    - Secretários-Executivos de Ministérios e demais ocupantes de cargos de natureza especial;

    - Secretários de Estado dos Governos Estaduais;

    - Prefeitos Municipais.

     

    b) do PODER LEGISLATIVO:

    - Deputados Federais e Senadores;

    - Ministros do Tribunal de Contas da União;

    - Deputados Estaduais e Distritais;

    - Conselheiros dos Tribunais de Contas Estaduais;

    - Presidentes das Câmaras Legislativas Municipais.

     

    c) do PODER JUDICIÁRIO:

    - Ministros dos Tribunais Superiores;

    - Membros de Tribunais;

    - Juízes;

    - Auditores da Justiça Militar.

     

    Obs. Excelentíssimo é utilizado somente para chefe de poder.

  • Emissor: Sempre o serviço público

    Receptor: pode ser:  os orgãos - ou - os cidadãos

     

     

    Sempre haverá:

     

    Impessoalidade

    Clareza

    Uniformidade (formalidade e padronização)

    Concisão

    Uso do padrão culto da linguagem

  • Características: impessoalidade

                           uso do padrão culto da língua 

                           clareza

                           concisão

                           formalidade

                           uniformidade

  • O que me incomodou foi o "visa à comunicação entre órgãos da administração pública"

  • "A redação de documentos oficiais visa à comunicação entre órgãos da administração pública...". Na minha opinião, a estrutura está incompleta. Pois, além de visar à comunicação entre os órgãos da Adm. Pública, visa também à comunicação entre esta e os particulares / administrados.

  •    Aviso e ofício são modalidades de comunicação oficial praticamente idênticas. A única diferença entre eles é que o aviso é expedido exclusivamente por Ministros de Estado, para autoridades de mesma hierarquia, ao passo que o ofício é expedido para e pelas demais autoridades. Ambos têm como finalidade o tratamento de assuntos oficiais pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares.

    O Cespe ta de brincadeira, uma hora pergunta incompleta da como correto, outra hora pergunta incompleta da como errada, ficamos sem parametro!!!

  • Certo!

    Mas, como a companheira comentou, realmente o CESPE está de brincadeira.

    Já vi questão desse tipo em que estava como errada, por não indicar o termo: " pelos órgãos da Administração Pública entre si e, no caso do ofício, também com particulares. "

    Vai entender!!!

     

  • Vale a regrinha de sempre: para o CESPE, incompleto não é errado. ;)

  • GABARITO CERTO

     

  • Em nenhum momento a questão deixou a entender que seria somente entre órgãos públicos, por isso concordo com o gabarito.

  • Rudge, pare de justificar. O Cespe vacilou sim. "Visa à" está sim restringindo, "a" é um pronome definido. Deveria ser "Visa, também, à", ou algo do tipo. 

  • A galera fica viajando aqui. Fazem comentários de assuntos não cobrados nas questões!!!

  • Como já disseram, o Cespe já considerou este tipo de afirmativa errada:

     

    CESPE/2015/TCE-RN

    O ofício, o aviso e o memorando seguem o formato do padrão ofício, mas se diferenciam pela finalidade: o memorando é usado para a comunicação entre unidades administrativas de um mesmo órgão, ao passo que o ofício e o aviso são empregados no tratamento de assuntos oficiais por órgãos da administração pública entre si.

    Gabarito: errado

  • 2. PRINCÍPIOS DA REDAÇÃO OFICIAL
    Impessoalidade
    Clareza
    Concisão
    Formalidade
    Uniformidade

    CERTA!

  • NÃO houve RESTRIÇÃOOOOOOOOOOOOOOO!!!!!!

  • Esse é o tipo de questão que:

    Se eu (Estudante) acerto a questão: ok, questão perfeitamente formulada

    Se eu erro: Cabe recurso, questão mal formulada, cespe sendo cespe...

     

    Ou seja, vai pelo gabarito da banca e do acerto/erro de quem comentou.

  • Errei a questão por não mencionar a particulares em caso de ofícios, pois comunicação oficial não visa somente comunicaçoes entre Órgãos Públicos

  • PQP, como é que isso pode estar certo???

  • Não restringiu = correta... Mas cá pra nós a Cespe pode dar o gabarito q quiser... Acertei aqui, mas n sei se arriscaria na prova.

  • A redação de documentos oficiais visa à comunicação entre órgãos da administração pública - CERTO

    A redação de documentos oficiais visa à comunicação SOMENTE entre órgãos da administração pública - ERRADO

  • Estou CONFUCIU:

    -CONscisão;

    -Formalidade;

    -Uniformidade;

    -Clareza;

    -Impessoalidade;

    -Uso do PCL (padão culto de linguagem);

  • Pra cespe incompleto não é errado.

  • Desatualizada! Atributos atuais: clareza e precisão, objetividade, concisão, coesão e coerência, impessoalidade, formalidade e padronização.

  • Sarah,

    A questão não está desatualizada, apenas incompleta. Para o cespe, questão incompleta tá correta.

  • É, no novo manual não consta mais "uniformidade". Acho q está desatualizada sim, uma vez que o comando da questão diz "com base no MRPR..."

  • A questão não restringiu, e incompleto para o CESPE é CERTO!

  • O manual não é taxativo, pode haver outros atributos que contribuem para a clareza, concisão, objetividade etc. A uniformidade é um desses atributos implícitos que contribuem para os atributos expressos no manual.

    Como um texto será claro ou objetivo, se ele não tiver uniformidade ou for prolixo, por exemplo?

  • Mais um caso de "quem errou, acertou?" rsrsr

    1. Uniformidade é citado várias vezes no MRPR, logo a questão não está desatualizada!
    • Item 3.5 "da ausência de impressões individuais de quem comunica: (...) permite que as comunicações elaboradas em diferentes setores da administração pública guardem entre si certa uniformidade"
    • Item 3.1 "buscar a uniformidade do tempo verbal em todo o texto"
    • Item 3.6 "A formalidade de tratamento vincula-se, também, à necessária uniformidade das comunicações"

    Gabarito: CERTO

  • No dia deixaria em branco

  • Mais uma da sessão deixe pra o final da prova...

  • GAB: CERTO

    deve-se primar pela impessoalidade e pela uniformidade, entre outros aspectos.

    • IMPESSOALIDADE: Qualidade do que é geral, do que não diz repeito a alguém em específico; característica ou estado do que é impessoal; que não é pessoal ou personificado.

    • UNIFORMIDADE: regularidade no modo de agir, sentir ou seguir um padrão uniforme etc.

    Na PRF de 2021 caiu uma parecida com essa. Portanto, tomem cuidado!

  • Esta questão exige do candidato conhecimento sobre os atributos da redação oficial.

    A redação oficial é a maneira pela qual o Poder Público redige comunicações oficiais e atos normativos. Para que isso ocorra, o Manual de Redação da Presidência da República lista sete as características fundamentais que um texto precisa ter. São elas: clareza e precisão; objetividade; concisão; coesão e coerência; impessoalidade; formalidade e padronização; e uso da norma culta padrão da língua portuguesa.

    Verificamos na lista de características acima, que é da 3ª edição do Manual de Redação, publicado em 2018, que é o que está em vigor, que o atributo da uniformidade não é mais listado, como ocorria na 2ª edição do mesmo manual. Entretanto, podemos observar que na nova edição ele foi inserido no atributo da formalidade e padronização. Sendo assim, mesmo que tal característica não apareça listada diretamente, a redação oficial deve, sim, primar por ela, assim como pela impessoalidade e todas as outras. Portanto, esta questão está correta.

    Gabarito do Professor:  CERTO.



ID
2026915
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, julgue o item que se segue.
Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma privativa, então a prestação desse serviço não poderá ser exercida pela União nem pelos municípios.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88:

     

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA

    A competência privativa é aquela específica de um ente, mas ADMITE A DELEGAÇÃO para um outro ente ou ainda o exercício a possibilidade de exercício de competência suplementar (para outro ente).

    A competência privativa, também atribuída unicamente à União é LEGISLATIVA (ao contrário da exclusiva = material), e pode ser delegada aos Estados ou DF mediante LEI COMPLEMENTAR (art. 22, Par. Único22), ou ainda poderão os Estados ou Municípios ou DF exercê-la (legislar) sobre assuntos de interesse local daquilo que não foi legislado pela União ou Estado (Competência Suplementar + Princípio da Predominância de Interesses).

    O elenco da competência privativa legislativa da União está no art. 22, CF/88.

  • Se o Ulisses falou que pode ser delegada, porque a questão está certa? A competência delegada de forma privativa só pode ser exercida pelo Estado e mais nínguem ? fiquei confuso..

  • CERTO 

    CF/88

    Art. 25. Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

  • Acredito que o item tenha cobrado a regra geral, pois a competência privativa pode ser delegada (já a exclusiva, não).

     

    A meu ver, cabia recurso por existir a hipótese de delegação. O Cespe não deve alterar a resposta, por já ter cobrado a regra em várias outras oportunidades e disciplinas, ignorando que há exceções (o que neste caso seria injusto, já que é justamente este ponto que difere uma competência da outra).

     

    Aguardemos o gab definitivo.

     

    Obs.: Vejam a explicação do prof. Rodrigo Menezes nos comentários. Reitero que dificilmente o gab sofrerá alteração.

  • As competências dos Estados são remanescentes das competências da União e dos Municípios (art. 25, § 1°). No entanto, com essa reserva de competência, há possibilidade de delegação (no caso de competências privativas)

     

    Segundo José Afonso da Silva: “a diferença que se faz entre competência exclusiva e competência privativa é que aquela é indelegável e esta é delegável".

     

    A questão omitiu a delegação, que é uma exceção, não uma regra.

  • O examinador foi bem astucioso ao elaborar essa assertiva e ela certamente não será anulada.

     

    Veja bem, em nenhum momento ele utilizou advérbio de exclusão (somente, apenas, unicamente, etc), logo, não excluiu a possibilidade da referida competência ser delegada ou avocada, nos termos dos artigos 11 e 15 da Lei 9.784/99. Assim sendo, ficou claro que a intenção dele era saber se o candidato conhecia a regra, não a exceção.

     

    A questão também estaria correta se ao revés de citar a competência privativa, o examinador tivesse dito que a competência era exclusiva, pois neste caso, não haveria possibilidade nem de delegação da competência, nem de avocação da mesma, afinal, conforme cediço, são causas que impossibilitam tanto a delegação quanto a avocação, as seguintes:

     

    *         competência exclusiva, definida em lei;

     

    *         decisão de recurso hierárquico;

     

    *         edição de atos normativos.

     

    Diante disso, acredito que não haverá mudança no gabarito. =)

  • O Cespe precisa estudar um pouquinho mais...

  • Todos sabemos que as competências legislativas privativas da União são delegavéis (art. 21, parágrafo único) enquanto que as suas competências administrativas exclusivas são indelegáveis. Entretanto, não se pode generalizar dizendo que o uso das palavras "privativa" e "exclusiva", em qualquer situação, referem-se a "delegável" e "indelegável"... isso só vale nessas competências da União. Exemplo disso são os arts. 51 e 52 da CF/88, que definem competências "privativas" da Câmara e do Senado, mas que são indelegáveis.

    Vejam: "Uma parte da doutrina distingue competência privativa de competência exclusiva—a diferença entre ambas residindo no fato de esta última não pode ser delegada. Assim, as competências delimitadas no art. 21 seriam exclusivas da União, enquanto as previstas no art. 22 lhe seriam privativas. Preferimos, com Fernanda Dias Menezes de Almeida, que cita e segue Manoel Gonçalves Ferreira Filho, José Cretella Júnior e Celso Bastos, considerar que ambos os termos expressam a mesma idéia, podendo ser usados indistintamente". (Curso de Direito Constitucional, Gilmar Ferreira Mendes, Inocêncio Mártires Coelho e Paulo Gustavo Gonet Branco, Pág 873)

    Observem que a questão trata da "competência para a prestação de determinado serviço público", que é uma competência de natureza administrativa e não legislativa. Ainda que fosse da União, seria indelegável, pois as competências delegáveis da União são apenas as de natureza legislativa. No âmbito das competências administrativas (ou materiais) não há que se falar em delegação entre entes federativos. Se tal competência foi atribuída aos Estados, apenas eles a exercerão, de forma privativa/exclusiva (nesse caso tanto faz o uso de uma ou outra palavra).
     

    Bom estudo a todos! Cadastrem-se em http://rodrigomenezes.com.br e recebam conteúdos de Direito Constitucional gratuitos por e-mail.

  • Ótima explicação Professor Rodrigo!

  • Não entendi essa questão.

    SE UMA COMPETÊNCIA É PRIVATIVA - ela é delegável

    se é EXCLUSIVA - É INDELEGÁVEL. 

    SE É NO CAMPO ADMINISTRATIVO - é indelegável

    se LEGISLATIVO - delegável. 

    ok. até aí entendi.

    A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, julgue o item que se segue.

    Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma PRIVATIVA  , então a prestação desse serviço NÃO poderá ser exercida pela União nem pelos municípios.

    ( No caso ao meu ver ou a questão deveria conter EXCLUSIVA OU TIRAR O NÃO.  serviço público é administrativo = indelegável, aí cai esse privativo)  Essa CESPE me deixa com enxaqueca.

     

  • Questão correta.....Ninguém além dos estados poderá explorar os serviços de gás canalizado.

    Art. 25.  Os Estados organizam-se e regem-se pelas Constituições e leis que adotarem, observados os princípios desta Constituição.

    § 1º São reservadas aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição.

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

    § 3º Os Estados poderão, mediante lei complementar, instituir regiões metropolitanas, aglomerações urbanas e microrregiões, constituídas por agrupamentos de Municípios limítrofes, para integrar a organização, o planejamento e a execução de funções públicas de interesse comum.

  • cara, nunca dá pra saber se ele quer "Em regra" ou afirmativa absoluta sem exceções

  • Eu também entendo como o colega Mr. Robot. Existe competência PRIVATIVA e EXCLUSIVA, Quando diz em competência privativa (no meu entender não exclui a possibilidade de outro ente. O avaliador deixou a pergunta de forma dúbia.
  • Já respondi duas vezes e errei duas vezes. =(

  • Respondi ao lembrar que é competência dos estados a exploração de gás canalizado, não havendo outras pessoas jurídicas por aí prestando esse serviço (excetuando os casos de privatização).

  • Questão muito sutil, e esta sutileza foi bem explicada pelo Rodrigo Menezes, vale a pena ler seu comentário.(Clique em: mais úteis)

  • "Certo" 

    Se quiser saber mais e melhor, vá até o professor Rodrigo Meneses.

  • o prof Rodrigo trocou os artigos e dados. Em tempo; as competências legislativas "privativas" da União estão dispostas no art. 22 da CF, sendo que em seu § único ( art 22,§ un) está presente a faculdade de Delegar, mediante Lei complementar, matérias específicas consubstanciadas no rol do art 22, aos Estados e Df ( não aos municípios).  Por sua vez, o artigo 21, traz as Competências EXCLUSIVAS, que não podem ser delegadas/transferidas aos Entes. 

     

  • O velho problema de procurar pelo em ovo, quase caí na tentação de marcar contrário, pois a competência privativa comporta delegação, mas nao foi isso que o enunciado pediu, ele queria saber o básico.

    A competencia privativa é a atribuída a uma entidde federada com exclusão de todas as demais, com possibilidade de delegação. (Dirley da Cunha e Marcelo Novelino; Constituição Federal p concursos, 2016)  

  • Na minha humilde opnião essa é uma Questão mal elaborada e pq não dizer mal intensionada. 

    Todos sabem que se falando em Competência PRIVATIVA, há a possibilidade de delegação. Se há essa possibilidade, então NÃO se pode dizer que outro ente não possa realizar a prestação de determinado serviço.

    Na competência EXCLUSIVA sim, só o ente expressamente competente poderá prestar o serviço.

  • Gargamel iria digitar melhor essa questão.

     

    Entendo que quando a União em sua competência privativa delega para E ou DF, essa delegação será por lei complementar; o que , no caso de um serviço público, é bem peculiar. Se a LC diz que é de competência do Estado, não pode outro Ente da Federação exercê-la.

  • Repartição horizontal versus repartição vertical (para não mais esquecer!)

     

    Horizontal: "[...] há uma atuação separada e independente entre as entidades federadas. Por meio dessa repartição se outorgam competências privativas que só as entidades que as titularizam podem exercer. Aqui, as entidades federadas atuam em áreas próprias e específicas, não podendo ocorrer interferência de uma sobre a outra, sob pena de inconstitucionalidades" (em Curso de Direito Constitucional, Dirley da Cunha Júnior, 2016, p. 780) É a hipótese trazida no enunciado.

     

    Vertical: "[...] há uma atuação coordenada entre as entidades federadas. [...] Tem-se aqui as competências concorrentes, repartidas verticalmente, com a União estabelecendo as normas gerais que devem ser observadas pelos Estados e pelo Distrito Federal que podem, contudo, suplementá-las." (em Curso de Direito Constitucional, Dirley da Cunha Júnior, 2016, p. 781)

  • Ótima explicação Professor Rodrigo! Obrigado pela contribuição.

  • No meu entendimento, como a questão não diz se houve delegação, então se U e M exercessem a competência estariam usurpando-a dos Estados federados. A CF define as competências. Uma competência privativa de um estado só poderá ser exercida por outro ente federado se houver previsão constitucional de que seja possível a delegação.

  • Charlisom Marques     TAMU JUNTO. JÁ ERREI ELA DUAS VEZES. 

  • A tendência é o nosso cérebro já alertar e errármos, pois a questão é taxativa, deve, sempre. Mas, realmente, é ceerta. Se foi delegada aos estados, somente cabe a eles explorá-las.

    GAB CERTO.

    aprendi errando.

  • A questão diz respeito à divisao de competencias DUAL (É a divisão estrita de comp., ou seja, a competencia dada a um ente é negada ao outro - competencias privativas e exclusivas) e COOPERATIVA (Na qual há uma somatória de esforços com um unico fim - competencias comuns e concorrentes).

    A CRFB/88 adota uma distribuição de competências MISTA, pois estabelece competencias exclusivas e privativas (art. 21 e 22) , comuns e concorrentes (art. 23 e 24).

  • CAUSA MEDO ESSE TIPO DE QUESTÃO, INCOMPLETA .

  • toda vez que respondo essa pergunta eu erro. =(

  • Eu entendo esta questão como competência remanescente do Estado.
    Quando a questão fala "competência privativa" do Estado, entendo que são apenas as deles, como o caso do gás canalizado.
    Serviço Público se refere a competências materiais(e não legislativas). Logo, não são delegáveis.
    É como se amanhã a CF resolvesse atribuir mais uma competência ao Estado no art.25.

    Ou seja, nesta competência, União e Municípios(cujo as competências estão enumeradas) não podem interferir.
    Logo, a questão está certa.

  • Confuso, pois aos estados federados, hão de fazer o que lhes sobram (residual/remanescente), ou seja, nada é exclusivo e nem privativo deles. O termo "privativo" remete-se ao instituto da "delegacao", o que daria a assertiva como Errada!

    A nao ser que a questao limita-se ao art 25, § 2º. Entao foi isso?? Esse servico publico, quis dizer TÃO SOMENTE: servicos locais de gas canalizado??

    § 2º Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação.

  • Acho engraçado alguns comentários.... Se tivesse o gabarito errado, todos estariam dizendo que era óbvio que estava errado, pois poderia ser delegada a competência. Mas como não é o caso, dizem que "mas a questão não está pedindo isto". Ora, como sabem?
    Depois do gabarito é fácil arrumar uma justificativa, por mais bizarra que seja.

  • Concordo com o "Algum Concurseiro". Defender gabarito ridículo é fácil. Difícil é acertar sem o google ou acertar sem chutar...

  • Leiam só o comnetário do RODRIGO MENEZES. 

  • Ao invés de ficarem reclamando da banca, procurem se aprofundar na matéria, questâo correta!

  • Pessoal, acredito que para resopnder essa questao nem precisaria fazer a associaçao entre competência exclusiva indelegável e competência privativa delegável... Observem que a questão sequer falou em delegação, logo, nao caberia o exercício de outro ente se nao houvesse delegaçao!

  • A questão elaborada pela banca ilustra uma situação em que certo serviço público foi atribuído como competência privativa dos Estados, motivo pelo qual não poderia ser exercido pelos demais entes. Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco. Na realidade, conforme NOVELINO (2014, p. 725), a própria Constituição se vale da expressão “privativa” para se referir a diversas competências indelegáveis, tais como as competências privativas da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Do mesmo modo, as iniciativas privativas de leis também não são suscetíveis de delegação (CF, art. 61, § 1.°). É certo que na Constituição atual não há distinção entre as duas espécies de competência, sendo que, em diversas passagens, a palavra “privativa” é utilizada para designar competências indelegáveis.

    Para resolver a questão conforme deseja a banca, devemos considerar que a competência apontada é uma competência material e não legislativa.  Por ser uma competência material, portanto, não há que se falar em delegação e, dessa forma, a assertiva está correta.

    Ressalta-se que há uma competência material (exclusiva/indelegável) expressa na Constituição Federal em relação aos Estados. Trata-se da exploração dos serviços locais de gás canalizado. Nesse sentido:

    Art. 25, § 2º, CF/88 – “Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995).”


    Gabarito: a assertiva está certa.


    Fonte: NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.


  • A questão elaborada pela banca ilustra uma situação em que certo serviço público foi atribuído como competência privativa dos Estados, motivo pelo qual não poderia ser exercido pelos demais entes.

    Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco.

    Na realidade, conforme NOVELINO (2014, p. 725), a própria Constituição se vale da expressão “privativa” para se referir a diversas competências indelegáveis, tais como as competências privativas da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Do mesmo modo, as iniciativas privativas de leis também não são suscetíveis de delegação (CF, art. 61, § 1.°). É certo que na Constituição atual não há distinção entre as duas espécies de competência, sendo que, em diversas passagens, a palavra “privativa” é utilizada para designar competências indelegáveis.

     

    Para resolver a questão conforme deseja a banca, devemos considerar que a competência apontada é uma competência material e não legislativa.  Por ser uma competência material, portanto, não há que se falar em delegação e, dessa forma, a assertiva está correta.

     

    Ressalta-se que há uma competência material (exclusiva/indelegável) expressa na Constituição Federal em relação aos Estados. Trata-se da exploração dos serviços locais de gás canalizado. Nesse sentido:

    Art. 25, § 2º, CF/88 – “Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995).”

     

    Gabarito: a assertiva está certa.

     

    Fonte: NOVELINO, Marcelo. Manual de Direito Constitucional. 9ª ed. São Paulo: Editora Método, 2014.(Professor Bruno Farage)

  • CUIDADO!

     

    A competência material, para a prestação de serviços públicos, PODE SER DELEGADA, quando se tratar de CONSÓRCIOS PÚBLICOS.

     

    Com efeito, no âmbito dos Consórcios Públicos, há a GESTÃO ASSOCIADA DE SERVIÇOS PÚBLICOS, de modo que um ente poderá delegar ao CONSÓRCIO um serviço de sua competência. 

     

    Lei11.107/2005:

    Art. 4o São cláusulas necessárias do protocolo de intenções as que estabeleçam:

         XI – a autorização para a gestão associada de serviços públicos, explicitando:

            a) as competências cujo exercício se transferiu ao consórcio público;

            b) os serviços públicos objeto da gestão associada e a área em que serão prestados;

            c) a autorização para licitar ou outorgar concessão, permissão ou autorização da prestação dos serviços;

            d) as condições a que deve obedecer o contrato de programa, no caso de a gestão associada envolver também a prestação de serviços por órgão ou entidade de um dos entes da Federação consorciados;

     

  • Explicação do Professor é mais que suficiente para entender a questão

  • GABARITO CERTO.

     

    Confesso que errei por pensar que:

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA - Delegáveis

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA - Indelegáveis.

     

    É bem vdd, mas vendo o comentário do Rodrigo Menezes ( veja o comentário dele ), percebi que há uma exceção, e fica mais ou menos assim:

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA - Delegáveis, desde que não seja de caráter administrativo.

    COMPETÊNCIA EXCLUSIVA - Indelegáveis.

     

    _________________________

     

    EM SÍNTESE

    FUNÇÃO TÍPICA - INDELEGÁVEL.

    FUNÇÃO ATÍPICA - DELEGÁVEL.

     

    Segue o link

    https://drive.google.com/open?id=0B0J464WcZ48EOXRvUUNSUG04dnM

     

    ___________________________________

     

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Continuo não entendendo.

  • A competência administrativa do estado é residual, portanto este não pode delegá-la.

    Veja só, se é residual é porque os outros entes PRIMEIRAMENTE disseram: "isto não é dever meu, então estados voces é quem devem assumir (critério residual)".

    Agora imagina os estados depois disso devolvendo o dever para os outros, teria cabimento?

    claro que não, do contrário seria um eterno jogo de passa o dever pra um e joga o dever pro outro...

  • estado está no fim da fila, náo tem pra quem delegar

     

  • Errado, pelo princípio de regra interesse predominante, as competências começam do ente que tem a maior abrangência de atuação para os outros menores, e não do menor para o maior. Eu não me refiro aqui a entes maiores do que outros pois não existe hierarquia entre eles, mas sim, das áreas de abrangência.

  • Competência residual não pode ser delegada

  • Então a lição que fica é: competência administrativa não se delega.

  • Competência suplementar e remanescente (administrativa) são indelegáveis.

  • Correto, um exemplo pra quem está estudando pra PRF, a competência originária pela expedição da Habilitação, registro e licenciamento  é do DENATRAN (nacional), mas essas competências foram delegadas pra os DETRANs no âmbito dos Estados. Dessa forma não pode o município nem muito menos a União delegar essas atribuições e fazê-las em conjunto com os Estados. E só pra complementar, pelo princípio da simetria da forma, que preconiza que um instituto jurídico somente pode ser extinto pela mesma forma ou espécie normativa utilizada em sua criação, ou seja o mesmo órgão que expede a habilitação é o órgão competente para (suspender, cassar etc.)

  • É o tipo de questão deixa qualquer um maluco

  • "Todos sabemos que as competências legislativas privativas da União são delegavéis (art. 21, parágrafo único) enquanto que as suas competências administrativas exclusivas são indelegáveis. Entretanto, não se pode generalizar dizendo que o uso das palavras "privativa" e "exclusiva", em qualquer situação, referem-se a "delegável" e "indelegável"... isso só vale nessas competências da União. Exemplo disso são os arts. 51 e 52 da CF/88, que definem competências "privativas" da Câmara e do Senado, mas que são indelegáveis.

    Vejam: "Uma parte da doutrina distingue competência privativa de competência exclusiva—a diferença entre ambas residindo no fato de esta última não pode ser delegada. Assim, as competências delimitadas no art. 21 seriam exclusivas da União, enquanto as previstas no art. 22 lhe seriam privativas. Preferimos, com Fernanda Dias Menezes de Almeida, que cita e segue Manoel Gonçalves Ferreira Filho, José Cretella Júnior e Celso Bastos, considerar que ambos os termos expressam a mesma idéia, podendo ser usados indistintamente". (Curso de Direito Constitucional, Gilmar Ferreira Mendes, Inocêncio Mártires Coelho e Paulo Gustavo Gonet Branco, Pág 873)

    Observem que a questão trata da "competência para a prestação de determinado serviço público", que é uma competência de natureza administrativa e não legislativa. Ainda que fosse da União, seria indelegável, pois as competências delegáveis da União são apenas as de natureza legislativa. No âmbito das competências administrativas (ou materiais) não há que se falar em delegação entre entes federativos. Se tal competência foi atribuída aos Estados, apenas eles a exercerão, de forma privativa/exclusiva (nesse caso tanto faz o uso de uma ou outra palavra)."

  • Se já ficou como resto para que seja feito, pq ainda vou delegar o resto que me restou,,

    São reservadas(resto) aos Estados as competências que não lhes sejam vedadas por esta Constituição -art 25

     

  • Essa questão foi baseada numa consulta de IVes Gandra Martins em 1997. COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS PARA CONCEDER SERVIÇOS DE EXPLORAÇÃO DE LINHAS FERROVIÁRIAS DENTRO DO ESTADO - INTELIGÊNCIA DOS ARTIGOS 21, INCISO XI, LETRA "D" E 25, § 1º DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL - PARECER.

    ---

    Resumo da opera: a competência residual privativa dos estados é na verdade uma competência exclusiva.

    ---

    GABARITO: CERTO

  • Questão que favorece quem pouco estuda ou pouco se aprofunda! : (

  • "Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma privativa, então a prestação desse serviço não poderá ser exercida pela União nem pelos município".

    É obvio que se trata de competência material, portanto é indelegável. Somente a competência legislativa pode ser delegada.

  • Competência Privativa Administrativa = indelegável, visto que a CF não permite expressamente a delegação em nenhum momento. Exemplo: serviços locais de gás canalizado (art. 25, 2o da CF).


    Competência Privativa Legislativa = em vááááários casos, a CF permite a delegação expressamente.

  • Francamente, pra que tanto choro com essa questão. Esta usa o termo serviço público, é bastante obvio que não é competência legislativa. Vamos aprender a perceber o que a questão tá pedindo, que nomenclatura está usando e não ficar defendendo a rasa diferença entre privativa e exclusiva, a qual não tem aplicação nesse enunciado.

  • Comentário do professor do QC:

     

    A questão elaborada pela banca ilustra uma situação em que certo serviço público foi atribuído como competência privativa dos Estados, motivo pelo qual não poderia ser exercido pelos demais entes. Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco. Na realidade, conforme NOVELINO (2014, p. 725), a própria Constituição se vale da expressão “privativa” para se referir a diversas competências indelegáveis, tais como as competências privativas da Câmara dos Deputados (CF, art. 51) e do Senado Federal (CF, art. 52). Do mesmo modo, as iniciativas privativas de leis também não são suscetíveis de delegação (CF, art. 61, § 1.°). É certo que na Constituição atual não há distinção entre as duas espécies de competência, sendo que, em diversas passagens, a palavra “privativa” é utilizada para designar competências indelegáveis.

    Para resolver a questão conforme deseja a banca, devemos considerar que a competência apontada é uma competência material e não legislativa.  Por ser uma competência material, portanto, não há que se falar em delegação e, dessa forma, a assertiva está correta.

    Ressalta-se que há uma competência material (exclusiva/indelegável) expressa na Constituição Federal em relação aos Estados. Trata-se da exploração dos serviços locais de gás canalizado. Nesse sentido:

    Art. 25, § 2º, CF/88 – “Cabe aos Estados explorar diretamente, ou mediante concessão, os serviços locais de gás canalizado, na forma da lei, vedada a edição de medida provisória para a sua regulamentação (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 5, de 1995).”

     

    Gabarito: a assertiva está certa.

  • comentário do professor do qc: Em um primeiro momento, a palavra “privativa” pode causar confusão, pois, tradicionalmente - principalmente quando se trata de questões relacionadas às competências da União - a expressão “privativa” é utilizada para apontar a possibilidade de delegação da competência. Se esse raciocínio for aplicado na resolução da questão, isso pode levar a um equívoco. 

    E eu fiz o que? kkkk é rir para não chorar.

  • Em 04/12/2017, às 12:31:46, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 26/04/2017, às 01:26:02, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 09/04/2017, às 21:15:04, você respondeu a opção E.Errada!

    ='(

  • Pensei na exploração do serviço de gás canalizado. 
    Quem pode? Estado, apenas. 

  • EstADO --> Gás canalizADO

  • CORRETO

     

    ESTADO

    Competências oriundas do seu poder remanescente - NÃO PODE SER DELEGADA  (GÁS CANALIZADO)
    Competência dos estados para suplementar a legislação federal sobre normas gerais - NÃO PODE SER DELEGADA

     

    Q737931​

  • Privativas... Não suscetíveis a delegação.
  • Só entendi com o comentário do  Odair, o qual repito..

    O velho problema de procurar pelo em ovo, quase caí na tentação de marcar contrário, pois a competência privativa comporta delegação, mas nao foi isso que o enunciado pediu, ele queria saber o básico.

    A competencia privativa é a atribuída a uma entidde federada com exclusão de todas as demais, com possibilidade de delegação. (Dirley da Cunha e Marcelo Novelino; Constituição Federal p concursos, 2016) 

    a questão não pergunta se pode ou não delegar, não é isso que quer saber!! atenção mil vezes

  • Observem que a questão trata da "competência para a prestação de determinado serviço público", que é uma competência de natureza administrativa e não legislativa. Ainda que fosse da União, seria indelegável, pois as competências delegáveis da União são apenas as de natureza legislativa. No âmbito das competências administrativas (ou materiais) não há que se falar em delegação entre entes federativos. Se tal competência foi atribuída aos Estados, apenas eles a exercerão, de forma privativa/exclusiva (nesse caso tanto faz o uso de uma ou outra palavra).
    Gabarito: certa

     

    Fonte: Projeto Caveira

  •  

    Rodrigo Menezes, melhor explicação!!!!!!

  • Parabéns aos colegas pela explicação. Também gostaria de registrar a explicação do professor no seu comentário, muito bom, tão bom que sentir me na obrigação de fazer o elogio e ir além de apenas curtir o comentário. Abraços a todos.
  • Para mim, esta questão poderia ser considerada errada. Se a União realizasse a intervenção no Estado, pelos motivos expressos no art. 34 CF, então aquela poderia realizar os serviços privativos desta. 

  • Questão Amante: ordinária, mas gostosa!!!

  • Competência material administrativa não é delegável! Apenas competência para legislar
  • S e não houve delegação, é isso mesmo.


    Certo.



    PM_ALAGOAS_2018

  • Algumas pessoas escrevendo besteira aqui hein. Se liguem no certo:

    Competencia para administrar é exclusivo, ou seja, não concorre aos outros entes.

    Competencia para legislar pode ser concorrente aos outros entes.

  • Aqui , como a competência é administrativa, devemos desconsiderar o termo "privativo", pois a constituição não é tão rígida a respeito da diferenciação entre privativo e exclusivo. Logo é delegável

  • Galera,

    Esse negócio de que as competências privativas podem ser delegadas e as exclusivas não podem é um mito criado e perpetuado por professores de cursinho preguiçosos.

    Há inúmeros exemplos de competências privativas indelegáveis.

    No caso em tela, a CF não prevê a hipótese de os estados delegarem suas competências privativas. Pronto.

  • Questãozinha do capiroto

     

     

    Em 29/09/2018, às 17:46:47, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 24/03/2018, às 23:04:37, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 30/09/2016, às 11:50:47, você respondeu a opção E.Errada!

    Em 30/09/2016, às 11:50:44, você respondeu a opção C.Certa!

    Em 30/09/2016, às 11:46:10, você respondeu a opção E.Errada!

  • Os professores ensinam que a competencia estadual é residual , nao entendi

  • Em regra não delega!

    Questão cobrou a regra geral...


    "Nunca queira ser mais esperto que a banca!"

  • CORRETO 

     

    COMPETÊNCIA DOS ESTADOS: PARA SUPLEMENTAR (NORMAS GERAIS) = (INDELEGÁVEL)

    COMPETÊNCIA DOS ESTADOS: oriundas do seu poder remanescente (RESIDUAIS)(INDELEGÁVEL)

     

     

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: PGE-AM Prova: Procurador do Estado

    A competência dos estados para suplementar a legislação federal sobre normas gerais é indelegável. As competências oriundas do seu poder remanescente, por sua vez, são delegáveis, conforme disposição na Constituição estadual. ERRADO

  • A EXEMPLO OS SERVIÇOS DE GÁS CANALIZADO!!!

  • Vá para o comentário do Thiago Fragoso e do Rodrigo Menezes.

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO É DELEGÁVEL.

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS É INDELEGÁVEL.

    Também errei por pensar que seria delegável a competência privativa dos estados, aplicando o mesmo entendimento da União.

    Quem tiver dúvida, veja o comentário de Rodrigo Menezes!

    AVANTE!

  • COMPETÊNCIA PRIVATIVA DA UNIÃO É DELEGÁVEL.

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DOS ESTADOS É INDELEGÁVEL.

  • existe uma verdadeira inversão da palavra privativa quando se trata do estado. este, ao ter uma competência privativa, será impossível delegar.
  • A competência privativa para legislar de um ente só pode ser exercida o ato de legislar de outro se houver autorização mediante lei, por se tratar de um ato delegavel. Do contrário, será inconstitucional.

  • Certo

    A terminologia do termo privativa para competência privativa dos Estados significa exclusiva.

  • A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, é correto afirmar que: Se a competência para a prestação de determinado serviço público for atribuída aos estados federados de forma privativa, então a prestação desse serviço não poderá ser exercida pela União nem pelos municípios.

  • Mesmos em casos de intervenção federal em estado ou de intervenção estadual em município não caberia ao ente interventor assumir a prestação dos serviços básicos, ainda que privativos ou exclusivos?

  • Eu queria saber qual é essa competência privativa estadual, já que o estado tem competência residual...

  • COMPETÊNCIA 

    PRIVATIVA DA UNIÃO É DELEGÁVEL.

    PRIVATIVA DOS ESTADOS É INDELEGÁVEL. (em regra)

  • A palavra chave é "prestar"

    A prestação (competência material), ainda que privativa, é indelegável.

  • Prestação de serviço público não é competência de natureza material/administrativa?

    Acho que fui a única pessoa que errou por achar que a palavra "privativa" deveria referir-se a competência legislativa e não a prestação de serviço público.

  • Essa questão não faz sentido... Não mede conhecimento.

  • fazia 4 anos que não respondia questões, meus nervos estão a flor da pele.

  • fazia 4 anos que não respondia questões, meus nervos estão a flor da pele.

  • Que nem um professor meu explicou, exclusivo é exclusivo e privada e privada, geral senta, mas a questão é muito genérica, foi dada como CERTA. Mas, por ser genérica, fica complicado.

  • eu acho errada essa questão... porque pode ser delegada, desde que não seja exclusiva... meu entendimento


ID
2026918
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, julgue o item que se segue.

A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    O poder disciplinar é a prerrogativa de a Administração Pública apurar e aplicar penalidades a servidores e àqueles sujeitos a vínculo especial com o Estado (é o caso das empresas contratadas). E, segundo a doutrina, a aplicação de sanções a servidores decorre do poder hierárquico. Por isso, fico sem saber o motivo de a questão não ter sido anulada! Aplicar sanções É o poder disciplinar, o qual DECORRE do poder hierárquico!

     

    Por Cyonil Borges

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

    O poder hierárquico confere à Administração Pública a prerrogativa de editar os chamados atos administrativos ordinatórios (ordens de serviço, portarias, instruções, circulares internas, etc.), os quais obrigam os agentes subordinados que devam executar as tarefas neles disciplinadas. Quando uma sanção disciplinar é aplicada a determinado agente público, tal atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • Poder disciplinar.

    Faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores, o poder disciplinar é exercido no âmbito dos órgãos e serviços da Administração. É considerado como supremacia especial do Estado.

    Correlato com o poder hierárquico, o poder disciplinar não se confunde com o mesmo. No uso do primeiro a Administração Pública distribui e escalona as suas funções executivas. Já no uso do poder disciplinar, a Administração simplesmente controla o desempenho dessas funções e a conduta de seus servidores, responsabilizando-os pelas faltas porventura cometidas.

    Marcelo CAETANO já advertia:

    "o poder disciplinar tem sua origem e razão de ser no interesse e na necessidade de aperfeiçoamento progressivo do serviço público."

    O poder disciplinar da Administração não deve ser confundido com o poder punitivo do Estado , realizado por meio da Justiça Penal. O disciplinar é interno à Administração, enquanto que o penal visa a proteger os valores e bens mais importantes do grupo social em questão.

    A punição disciplinar e a penal têm fundamentos diversos. A diferença é de substância e não de grau.

     

    http://www.ambito-juridico.com.br/site/index.php?n_link=revista_artigos_leitura&artigo_id=803

  • A questão cobrou, além do conhecimento sobre poderes, o conceito de mediato e imediato;

     

    Lembre-se,

    >Seu chefe IMEDIATO é aquele cara que está no seu pé o dia inteiro 

    >Seu chefe MEDIATO é o chefe do seu chefe.

     

     

    1)Aqui está a decorrência MEDIATA da sansão (poder hierárquico)

    2)Aqui está a decorrência Imediata de aplicar uma sansão (poder disciplinar)

    3)Aqui está a SANSÃO ADMINISTRATIVA

     

  • Poder Disciplinar - É uma faculdade punitiva interna através da qual a autoridade administrativa pune as infrações funcionais dos servidores e de todos que estiverem sujeitos à disciplina dos órgãos e serviços da Administração. Por exemplo, um superior hierárquico aplicando uma suspensão em subordinado. É um poder que decorre do Hierárquico, mas que com ele não se confunde.

     

    http://www.ambito-juridico.com.br

  • Alguns conceitos não foram bem colocados aqui. Poder hierárquico é aquele que confere as seguintes possibilidades à Administração: dar ordens, fiscalizar o seu cumprimento; delegar e avocar atribuições; e rever atos inferiores. Já o poder disciplinar é o instrumento da Administração para apurar infrações e aplicar penalidades aos servidores e demais pessoas sujeitas à disciplina adminsitrativa. E o que foi objeto da questão é: o que marca o início do poder disciplinar e o fim do hierárquico é a abertura do processo administrativo para apurar responsabilidades pela prática de uma infração. Assim, o superior hierárquico está fiscalizando uma ordem dada (poder hierárquico) e, se verificar uma transgressão, iniciará a possibilidade de sanção (poder disciplinar). A imposição de sanção é imediata (poder disciplinar), enquanto a fiscalização é mediata (poder hierárquico).


    G: Certo. 

  • Em regra, antes era exigido o conhecimento de apenas um conceito; agora são dois. É o aumento da concorrência...

     

    Gabarito correto. É o poder disciplinar que justifica a sanção ao servidor, que, por sua vez, recebe em razão de estar sujeito ao poder hierárquico.

     

  • •Poder Hierárquico

     

                Caracteriza-se pela existência de níveis de subordinação entre órgãos e agentes públicos no interior de uma pessoa jurídica. Decorrem do poder hierárquico as prerrogativas de dar ordens, controlar, aplicar sanções, delegar e avocar competências.

                Deve-se ressaltar que nem sempre a aplicação de sanções está ligada ao poder hierárquico. As infrações praticadas por um particular que tenha celebrado contrato administrativo com o Poder Público não tem fundamento no poder hierárquico e sim no poder disciplinar. Ademais, sanções aplicadas em decorrência do exercício do poder de polícia fundam-se neste poder e não no poder hierárquico, tendo em vista que não há hierarquia entre a administração pública e os administrados.

     

    •Poder Disciplinar

     

                Possibilita à administração punir infrações administrativas cometidas por particulares que estejam ligados a ela por algum vínculo jurídico específico. Ressalta-se que há certo grau de discricionariedade do administrador quanto à gradação da penalidade que venha a aplicar, mas não o há em relação ao dever de punir após a constatação da irregularidade.

                O poder disciplinar também possibilita à administração punir internamente as infrações funcionais de seus servidores. Nas palavras dos autores: “quando a administração pública aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico”.

     

    Fonte: Direito Administrativo Descomplicado

  • O poder disciplinar apura e penaliza infrações funcionais dos servidores e dos particulares que de alguma forma estão, mesmo que por curto espaço de tempo, vinculados a Administração.

     

    “Quando a Administração aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico. Entretanto, quando a Administração Pública aplica uma sanção administrativa a alguém que descumpriu um contrato administrativo, há exercício do poder disciplinar, mas não existe liame hierárquico. Nesses casos, o poder disciplinar não está relacionado ao poder hierárquico” (ALEXANDRINO, Marcelo. PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 20. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2012, p. 225, 226).

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • GABARITO CERTO 

     

    A aplicação de sanções administrativas nem sempre está relacionada ao poder hierárquico. Conforme é visto no tópico relativo ao poder disciplinar, somente derivam do poder hierárquico as sanções disciplinares aplicadas aos servidores públicos que pratiquem infrações funcionais. Outras sanções administrativas, tais quais as aplicadas a um particular que tenha celebrado um contrato administrativo com o poder público e incorra em alguma irregularidade na execução desse contrato, têm fundamento no poder disciplinar, mas não no poder hierárquico.

     

    FONTE: Direito Administrativo Descomplicado 23° edição pág. 250 

  • A doutrina costuma apontar que o PODER DISCIPLINAR pode decorrer do poder HIERÁRQUICO, haja vista tratar-se a hierarquia de uma espécie de vinculação especial, mas também pode decorrer dos contartos celebrados pela administração pública, sejam regidos pelo direito publico ou pelo direito privado.

     

    fonte;;;; MANUAL DE DIREITO ADM.

    Editora jusPODVIM. 

  • Poder disciplinar: faculdade de punir internamente as infrações funcionais dos servidores, o poder disciplinar é exercido no âmbito dos órgãos e serviços da Administração.

    Poder Hierarquico: na questão seria no momento da punição. O agente que faz é o superior hierarquico.

  • Cespe cespe. Está estudando pelo Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, coleção Descomplicada?  Caraaaaio cópia fielmente,  quem tem sabe!!!!!

     

    Top

  • A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

     

    Poder Hierárquico (Mediatamente)

                l

    Poder Disciplinar (Imediatamente)

                l

    Impor sanção a servidores

     

    Obs.: O Poder Disciplinar deriva do Poder Hierárquico

  • Quando a administração aplica uma sanção disciplinar a um agente público, essa atuação decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Vale dizer, o poder disciplinar deriva do hierárquico nesses casos. Entretanto, quando a administração pública aplica uma sanção administrativa a alguém que descumpriu um contrato administrativo, há exercício do poder disciplinar, mas não existe liame hierárquico.

    Fonte: ( ALEXANDRINO, Marcelo & PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24 ª edição. São Paulo. Método, 2016.)

  • Admitindo-se que o poder disciplinar ocorre em regra com a aplicação de punições administrativas aos servidores públicos, que se encontram subordinados a seus superiores por uma estrutura hierárquica, a afirmativa está correta.

     

    Nunca pare de lutar por seu sonho! Deus é fiel.

  • Que questão é essa meu amigo?! o STC (supremo tribunal da cespe) cada vez indo mais fundo...

  • Quando A Administração pune um servidor, utiliza imediatamente o Poder Disciplinar e mediatamente o Poder Hierárquico, pois o Disciplinar deriva do Hierárquico. Porém essa mesma regra não se aplica num contrato entr Administração e o Particular que executa serviço público, onde será regido somente pelo Poder Disciplinar.

  • quando se aplica uma punição ao agente público, diz-se que a sanção decorre diretamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Contudo, existem deveres funcionais dos servidores que não se relacionam com o poder hierárquico, mas podem ensejar a aplicação de sanções. Por exemplo, os servidores possuem o dever de probidade, podendo ser punidos com demissão se desrespeitarem tal dever

    Correto

    Nada é fácil, tudo é difícil.

    Alguns de nós já foram facas na goiabeira.

  • Comentário: Poder Disciplinar e Poder Hierárquico

     

    Poder Disciplinar:

    ·      Administração aplicar punições aos agentes públicos que cometam infrações funcionais;

    ·      Trata-se de poder INTERNO, Discricionário;

    ·      Interno porque nunca em relação a particulares;

     

    Poder Hierárquico

    ·      O poder hierárquico decorre da hierarquia, que é o vínculo de subordinação e coordenação entre órgãos e agentes superiores e inferiores.

    ·      O poder hierárquico também não é exercido sobre órgãos consultivos;

     

    Gaba: Correto.

  • CESPE, copiou minha questão de simulado que criei quando li isso no Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo? 

     

    Fica dica pro pessoal: Criem suas questões, não precisa ser 100 questões, umas 5 é suficiente, às vezes a banca copia de você! ^^ 

     

    At.te, CW.

  • Mediatamente = por meio de...

    Leiam novamente a questão agora que fica bem mais fácil e enxergarão por que é correta

     

  • Disciplinar = imediatamente, pois é um poder mais específico que o hierárquico

     

    Hierárquico = mediatamente, porque viola primeiro o mais específico. 

     

    =)

  • questoes cespe como sempre mto bem elaboradas e inteligentes. ao meu ver a melhor banca 

  • Tenho que tirar o meu chapéu pra CESPE, ela sabe trabalhar! kkkk

  • Analisando a questão e partindo para o raciocínio.

    O poder disciplinar é o poder conferido ao poder público para apurar o cometimento de ilícitos administrativos pelos seus agentes e particulares que com eles mantenham vínculo específico com a admininstração.

    blz, no caso do funcionário que cometeu algum ilícito, o seu caso será apurado com base no poder disciplinar, mas uma eventual punição será aplicada pelo seu superior imediato, acredito que por isso se inclua o poder hierárquico nessa situação.

    se eu estiver viajando na maionese kkk, corrijam por favor!

     

  • Imediato= Que não tem nada que o antecede.

     

    Mediato=Que ocorre por intermédio de fato terceiro, préposto.

     

    Questão é de português

  • Poder Hierárquico e Poder Disciplinar não se confundem, porém, andam juntos por serem os sustentáculos de toda organização administrativa como manifestação da hierarquia. Neste ponto, importante salientar que encontramos níveis de subordinação entre órgãos e agentes públicos sempre no âmibito de uma mesma PESSOA JURÍDICA. 

  • Só um raciocínio.

    Bom, discordo do gabarito da questão pelo simples fato. Para que se tenha a possibilidade de punir, ou seja, sancionar, um servidor, primeiro tenho que ser seu superior, pois é inimaginável, um servidor de mesma staf sancionar seu par. Assim, Contudo, acredito que o poder hierárquico precede o poder disciplinar, pois, só há possibilidade que eu sancione um servidor, caso eu seja superior deste. Por isso não concordo com a ideia de que primeiro vem o poder disciplinar e depois o poder hierárquico. Mas, como a minha opnião e nada é a mesma coisa, a Cespe é quem dita o que é certo. rsrsr.

  • A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

     

    ~> Questão perfeita! Tendo em vista que o poder disciplinar decorre do poder hierárquico, isto é, tem sua origem no poder hierárquico, a punição aplicada a um servidor é uma manifestação de ambos poderes.

  • questão Linda*.*!

  • Em resumo, o poder disciplinar possibilita que a Administração Pública:
    a) puna internamente os seus servidores pelo cometimento de infrações;
    b) puna os particulares que cometam infrações no âmbito de algum vínculo jurídico específico com a Administração (empresas contratadas pela Administração Pública).

    O poder disciplinar se relaciona com o poder hierárquico. Assim, muitas vezes, quando se aplica uma punição ao agente público, diz-se que a sanção decorre diretamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico. Contudo, existem deveres funcionais dos servidores que não se relacionam com o poder hierárquico, mas podem ensejar a aplicação de sanções.

     

    GABARITO: C

  • EXCELENTE QUESTÃO!!! VEJAM:

     

    "Portanto, o que marca o início do exercício do poder disciplinar e o fim do hierárquico é a abertura do processo administrativo para apurar a responsabilidade pela prática de uma irregularidade administrativa.

    Se um superior hierárquico, fiscalizando o cumprimento de uma ordem, verifica o cometimento de uma transgressão administrativa que é, justamente, o descumprimento de sua ordem, estará exercendo seu poder hierárquico, todavia, quando determina a abertura do processo administrativo para apurar a responsabilidade pela desobediência ao seu comando, exercerá seu poder disciplinar, sendo esta linha tênue que separa os poderes hierárquico e disciplinar comumente questionada em concursos públicos."

     

    FONTE: DIREITO ADMINISTRATIVO v.9 - Fernando Ferreira e Ronny Charles - Coleção Sinopses para Concursos - 6ed - Editora Juspodivm 

  • GB CERTO

    Sendo assim, a doutrina costuma apontar que o Poder Disciplínar pode decorrer do Poder
    Hierárquico, haja vista tratar-se a hierarquia de uma espécie de vinculação especial,
    mas
    também pode decorrer dos contratos celebrados pela Administração Pública, sejam regidos
    pelo direito público ou pelo direito privado.

    matheus carvalho

  • Sanção aos administrados> poder disciplinar e hierarquico

    Sanção aos particulares> poder de polícia.

  • Poder Disciplinar

    → É aquele conferido da Adm. p/ aplicar sanções disciplinares aos servidores que são subordinados ou particulares vinculados à adm. pública por meio de um ato ou contrato.

  • Questao tecnicamente extremamente bem feita, sem deixar margem pra duvidas de interpretacao. Seria incrivel se todas as questoes fossem assim, ou seja, medissem na exata proporcao do que se pede, o conhecimento do candidato.

  • Corroborando:

     

    "É o poder hierárquico que permite à Administração distribuir e escalonar as funções de seus órgãos, ordenar e rever a atuação de seus agentes, estabelecendo as relações de subordinação entre os servidores do seu quadro de pessoal.

     

    Junto ao poder hierárquico (até em decorrência deste) anda o poder disciplinar, entendido como a possibilidade de a Administração aplicar sanções àqueles que, submetidos à ordem interna, descumpram as ordens advindas da hierarquia posta.


    Com efeito, de nada valeria falar em hierarquia se o superior não pudesse aplicar punições aos infratores administrativos que lhe são subordinados."

     

    Direito Administrativo Facilitado.

  • Concordo com o Daniel Paschoal!

     

    Aí sim se mede conhecimento. Sem essa palhaçada de peguinha, casca de banana, falta de atenção e a p...ra toda. Já basta a tensão pra terminar a prova no horário certo e fazer a redação traquila.

  • Certo. Mais uma força e foco.
  • primeiro vem o disciplinar, já que o conceito apresentado pela assertiva é exatamente impor sansões.

    Indiretamente vem o hierárquico.

  • Muitos comentários fugiram totalmente do enuciado, acredito por não saber justificar tal questão.

  • Resumo básico acerca do assunto para não esquecer

     

    Sanção  -----   P. disciplinar  ------ P. hierárquico

     

    Da sanção para o poder disciplinar (está ao lado) - imediato

     

    Da sanção para o poder hierárquico (esta mais distante) - mediato

     

    gabarito C)

     

    bons estudos galera

  • CORRRETO. O poder disciplinar que consiste em punir servidores decorre do poder hierárquico.

  • Eu pensei da seguinte forma: a administração está impondo a sanção embasada no poder disciplinar (imediatamente) e este é fundamentado em qual poder? É fundamentado no poder hierárquico (mediato)

  • Quanto à aplicação de sanções, registre-se que só decorrem do
    poder hierárquico as sanções disciplinares, quais sejam, aquelas
    aplicadas aos servidores públicos que cometam infrações funcionais

     

    Fonte: Material do Estratégia.

  • essa questão foi control c control v do livro do marcelo alexandrino e paulo vicente. Acabei de ler exatamente essa frase no livro deles

  • "Isso significa que  o Poder Hierarquico se manifesta como pressuposto do Poder Disciplinar... mas apenas em relação aos agentes públicos."

  • Vale dizer , o poder disciplinar, nesses casos, deriva do hierárquico

  • " Poder Hierárquico " deu uma confundida aí...! 
    Aprendendo........

    #Avante

  • Aplicação de sanções: Diretamente (PODER DISCIPLINAR) e Indiretamente (PODER HIERÁRQUICO)

  • Comentário:

    O poder disciplinar é correlato com o poder hierárquico, mas com ele não se confunde. Quando a Administração pune infrações funcionais de seus servidores, faz uso tanto do poder disciplinar como do poder hierárquico. Porém, neste caso, o poder disciplinar estaria mais próximo, ou seja, seria aquele poder diretamente relacionado ao ato de punir. Já o poder hierárquico estaria um pouco mais distante, dando apenas a competência para o agente praticar o ato de punição sobre aquele determinado servidor. Por isso é que se diz que a imposição de sanções disciplinares a servidores decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

    Gabarito: Certa

  • GABARITO: CERTO

    Poder disciplinar: é poder que tem a Administração de apurar infrações administrativas e impor as respectivas penalidades aos seus agentes públicos e demais pessoas submetidas à disciplina administrativa.

    Poder Hierárquico: aquele pelo qual a Administração distribuiu e escalona funções dos órgãos, ordenar e rever a atuação dos agentes, estabelecendo relação de subordinação entre os servidores (diferente de controle ou tutela).

  • mediatamente?

  • Disciplinar tem uma certa relação com o Hierárquico!

  • GAB C

    VEJA QUE ESTÁ DENTRO DE ALGUM ORGÃO QUE IMPÔS SANÇÃO PARA ALGUM SERVIDOR---PODER DISCIPLINAR

  • Coisa linda de questão!

  • IMEDIATAMENTE ---> DISCIPLINAR

    MEDIATAMENTE ---> PWR HIERÁRQUICO

  • (I)mediatamente = d(I)sciplinar

    M(E)diatamente = Hi(E)rarquico

  • IMEDIATAMENTE ----> P. DISCIPLINAR

    MEDIATAMENTE ----> P. HIERÁRQUICO

  • pODER DISCIPLINAR É ORIGINÁRIO DO PODER HIERARQUICO, ESTE É APLICADO DE FORMA IMEDIATA

  • PUNIÇÃO A SERVIDOR:

    ----> DECORRE DO PODER DISCIPLINAR ---> FORMA IMEDIATA - DIRETA

    ----> DECORRE DO PODER HIERÁRQUICO ---> FORMA MEDIATA - INDIRETA

    Gosto desse mnemônico para as relações mediatas e imediatas:

    MEDIATO está ligado a um fim INDIRETO

    IMEDIATO está ligado a um fim DIRETO

    GABARITO CERTO

  • Entendi assim:

    Decorre imediatamente do poder disciplinar porquanto este dá a Administração a prerrogativa de impor sanções a seus servidores e mediatamente do poder hierárquico pois o poder disciplinar é corolário (decorre) deste (poder hierárquico).

  • A respeito dos poderes da administração pública e dos serviços públicos, é correto afirmar que: A prerrogativa da administração de impor sanções a seus servidores, independentemente de decisão judicial, decorre imediatamente do poder disciplinar e mediatamente do poder hierárquico.

  • Meu chefe:

    IMEDIATO está DIRETO no meu pé :( - Poder Disciplinar

    MEDIATO é o chefe do meu chefe - Indireto - Poder Hierárquico

  • CERTO

    Os poderes administrativos podem ser usados isolados ou cumulativamente para o alcance da finalidade do ato administrativo.

    obs: Não pode ser usado cumulativamente (Poder Disciplinar (interno) + Poder de Polícia (externo))

  • certo! imediato= quem dá a "pegada" mediato= de onde surge a pegada.
  • Sanção disciplinar aplicada a agente público:

    Imediatamente = poder Disciplinar

    Mediatamente = poder Hierárquico

  • Quando falar em particular-----> PODER DE POLÍCIA. Adm: bens ; Judiciaria : Pessoas

    Quando falar em alguém que tenha vínculo com a administração publica-----> PODER DISCIPLINAR

    Se for um agente público--------> PODER DISCIPLINAR QUE DERIVA DO PODER HIERÁRQUICO 

    Caso seja um vínculo de um contrato-----> PODER DISCIPLINAR QUE NÃO DERIVA DO HIERÁRQUICO

    bizu de um colega


ID
2026921
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à organização administrativa e às licitações, julgue o próximo item.

Situação hipotética: Determinado tribunal de contas, para comemorar o aniversário de sua criação, realizará um evento no qual está prevista a apresentação de renomado músico nacional. Assertiva: Nessa situação, a contratação do referido músico configura hipótese de inexigibilidade de licitação, por se tratar de profissional do setor artístico consagrado pela opinião pública.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a L8666

     

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

     

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • CERTO 

    LEI 8.666

    ART. 25 III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Para quem ficou na dúvida entre inexigibilidade e dispensa de licitação:

     

    Segundo a professora Maria Sylvia Zanella di Pietro

     

    "A diferença básica entre as duas hipóteses está no fato de que, na dispensa, há possibilidade de competição que justifique a licitação; de modo que a lei faculta a dispensa, que fica inserida na competência discricionária da Administração. Nos casos de inexigibilidade, não há possibilidade de competição, porque só existe um objeto ou uma pessoa que atenda às necessidades da Administração; a licitação é, portanto, inviável." 

  • Gab. CERTO

     

    Inexigível: Inviabilidade de competição. Não tem competição entre opniões consagrada pela público. Lembre-se de um cantor ou artista bom! 

  • Dica de inexigibilidade:

    ARTISTA ES NO be 

    ARTISTA consagrado pela crítica
    ESclusivo (representante comercial) – (com S mesmo kkkkk)
    NOtória  Especialização (profissionais ou empresa - serviços técnicos)

    - Contratações de profissionais do ramo artístico, desde que o mesmo detenha aceitação pela crítica e pela opinião pública.

    - Compras de materiais e equipamentos que sejam fornecidos com exclusividade por uma única empresa, produtor ou representante comercial.

    - Contratações de serviços técnicos elencados no art. 13 da lei 8666/93, profissionais de notória especialização, exceto os de publicidade.

     

  • INEXIBILIDADE DE LICITAÇÃO: IMPOSSIBILIDADE DE COMPETIÇÃO.

     

    1) FORNECEDOR EXCLUSIVO;

     

    2) PROFISSIONAL DO SETOR ARTÍSTICO CONSAGRADO PELA CRÍTICA E PELA OPINIÃO PÚBLICA;

     

    3) SERVIÇO TÉCNICO DE NATUREZA ESPECIALIZADA MEDIANTE PROFISSIONAL DE NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Correto, caso clássico de INEXIGIBILIDADE de licitação , como sabemos não há possibilidade de competição entre os participantes.

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  •   Veja o exemplo da prefeitura de Caruaru-PE, eles queriam o Wesley Safadão. Não existe outro Wesley Safadão.  Inexigibilidade quando é impossível competição.

  • Dispensa de Licitação: caracteriza-se pela circunstância de que, em tese, poderia o procedimento ser realizado, mas que, pela particularidade do caso, decidiu o legislador não torná-lo obrigatório.

     

     Inexigível: Quando houver inviabilidade de competição

     

     Licitação Dispensável:  serviços e compras de valor até R$ 8.000,00 (Oito Mil Reais), a licitação é dispensável

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Inexigibilidade da Licitação – Art. 25 -  licitação será inexigível quando houver inviabilidade de competição.

     

      O artigo 25 da Lei de Licitação trazem um rol exemplificativo.

     

    Fornecedor exclusivo:  I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    Serviços técnicos especializados: II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    Atividades artísticas:  III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Melhor utilizar a verba para fazer um novo concurso público ! =P

  • A inexigibilidade de licitação é caracterizada pela inexistência de viabilidade jurídica de competição (fornecedor exclusivo, serviços especializados, artistas consagrados). 

     

    (CESPE/TRE-BA/2010) Há inexigibilidade de licitação na hipótese de contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou por meio de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública. CORRETA

     

    (CESPE/TRT-17ªRegião/2009) A contratação de famoso cantor para se apresentar em praça pública no aniversário de determinada cidade caracteriza um dos casos de dispensa licitação. ERRADA

  • Alô! Vc, concurseiro, que como eu tem a cabeça mole, vive confundindo os casos de dispensa e de inexigilidade. Vamos pra dica:

    INEXIGILIDADE = IMPOSSIBILIDADE DE COMPETIÇÃO (até rima)

    PS.: Tem coisa que só com dica. O problema é lembrar da dica. kkkkkkkkkkkkk

  • mesmo não citando que ele tenha empresário exclusivo, continua correta? Pq?

  • João Paulo,

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - Para contratação de profissional de qualquer setor artístico, DIRETAMENTE ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    - L8666/93

  • TIPO DE QUESTÃO DÁ MEDO DE MARCAR...

  • Inexigibilidade:

    1. Fornecedor exclusivo
    2. Serv. téc.natureza singular
    3. Artista consagrado pela mídia

  • 1) LICITAÇÃO DISPENSADA -------------> A lei DISPENSA a licitação.     (✖)  

    2) LICITAÇÃO DISPENSÁVEL ------------> PODE ou NÃO ocorrer a licitação. (fica a critério da administração) ¯\(°_o)/¯ 

    3) INEXIGIBILIDADE DE LICITAÇÃO------------> IMPOSSIBILIDADE de competição. ᕦ( ͡° ͜ʖ ͡°)

     

    → O art. 25 prevê um rol EXEMPLIFICATIVO das hipóteses de inexigibilidade. 

     

    → Como são apenas 3 incisos, geralmente eles que são cobrados em prova. Ou seja, é mais fácil decorá-los. Assim, basta ter em mente que a licitação é INEXIGÍVEL quando "houver inviabilidade de competição". Todavia, segue um macete para lembrar das 3 hipóteses elencadas na Lei 8666: 

     

    → Basta lembrar que o ARTISTA é EXNObE - [̲̅$̲̅(̲̅ ͡° ͜ʖ ͡°̲̅)̲̅$̲̅]

     

    I - EXclusivo -  (representante comercial) - (vedada a preferência de marca) ❤‿❤

    II - NOtória Especialização + ATIVIDADE SINGULAR (profissionais ou empresa - serviços técnicos) 凸(¬‿¬)

    III - ARTISTA consagrado pela crítica ☆♪ (☞゚∀゚)☞  ☆♪

     

    - Por fim, é bom lembrar que é vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação.   X (◕‿-) ☞ ☎

     

    Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:


    I - para aquisição de materiais, equipamentos, ou gêneros que só possam ser fornecidos por produtor, empresa ou representante comercial exclusivo, vedada a preferência de marca, devendo a comprovação de exclusividade ser feita através de atestado fornecido pelo órgão de registro do comércio do local em que se realizaria a licitação ou a obra ou o serviço, pelo Sindicato, Federação ou Confederação Patronal, ou, ainda, pelas entidades equivalentes;

     

    II - para a contratação de serviços técnicos enumerados no art. 13 desta Lei, de natureza singular, com profissionais ou empresas de notória especialização, vedada a inexigibilidade para serviços de publicidade e divulgação;

     

    -A situação do item II é a mais complexa. Conforme entendimento do Tribunal de Contas da União (Súmula 252/2010), devem estar presentes,SIMULTANEAMENTE, três requisitos para que ocorra a inexigibilidade prevista no inciso II do artigo 25 da Lei 8.666/1993:


    Serviço técnico especializado, entre os mencionados no artigo 13 da Lei;

     _/|''|''''\__    (°ロ°)☝ 
    '-O---=O-°

    →Natureza singular do serviço; e 【★】
    Notória especialização do contratado.(Cespe já considerou como '' reconhecida idoneidade'' -  ver  Q336707   (̿▀̿ ̿Ĺ̯̿̿▀̿ ̿)̄

     

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública

     

    Fonte: http://www.macetesparaconcurseiros.com.br/2015/07/inexigibilidade-de-licitacao-macete.html

     

  • se o TCE ta fazendo isso, imagine o resto. rs vqv

  • GABARITO: CERTO

    Art. 25.  É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • farra com nosso dinheiro, de qualquer forma ta errado até em se fazer tal questão.

  • De acordo com o art. 25, III da Lei 8.666/93, é inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial para contratação de profissional de qualquer setor artístico, diretamente ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

    Gabarito: Certo

  • Com relação à organização administrativa e às licitações, é correto afirmar na  Situação hipotética que: Determinado tribunal de contas, para comemorar o aniversário de sua criação, realizará um evento no qual está prevista a apresentação de renomado músico nacional. Assertiva: Nessa situação, a contratação do referido músico configura hipótese de inexigibilidade de licitação, por se tratar de profissional do setor artístico consagrado pela opinião pública.

  • ☠️ GABARITO CERTO ☠️

    BIZU:

    CONTRATEI UM ARTISTA ExNOBE

    • ARTISTA CONSAGRADO
    • EXCLUSIVO REPRESENTANTE COMERCIAL
    • NOTÓRIA ESPECIALIZAÇÃO
  • Art. 25. É inexigível a licitação quando houver inviabilidade de competição, em especial:

    III - Para contratação de profissional de qualquer setor artístico, DIRETAMENTE ou através de empresário exclusivo, desde que consagrado pela crítica especializada ou pela opinião pública.

  • Eu sabia que era caso para inexigibilidade de licitação, mas achei tão absurda a hipótese de um tribunal de contas gastar dinheiro com isso para “celebrar seu aniversário” que marquei errada!
  • Contratar músico (gastar dinheiro publico) para comemorar aniversário de um Tribunal de Contas deveria ser proibido!

  • e contratam cada um para estes eventos.


ID
2026924
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à organização administrativa e às licitações, julgue o próximo item.

Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Na descentralização administrativa, em vez de desenvolver suas atividades administrativas por si mesmo, o Estado transfere a execução dessas atividades a particulares ou a outras pessoas jurídicas, de direito público ou privado.

     

    Dito de outro modo, a descentralização administrativa consiste na distribuição ou transferência de atividades ou serviços da Administração Direta para a Administração Indireta ou para particulares.

  • Gab: Errado

    As secretarias não tem personalidade jurídica (o que caracterizaria uma descentralização). Nesse caso há, centralização, no máximo, desconcentração.

  • Descentralização = outra pessoa jurídica

    Desconcentração = mesma pessoa jurídica

  • Típico caso de desconcentração, onde os estados delegam suas funções a orgãos hierarquicamente inferior, em consonancia ao principio da eficiencia.

  • ERRADO 

    Dica:

    DesCOncentração: Criação de Órgãos

    DesCEntralização: Criação de Entidades

  • É esse o ensinamento do professor Celso Antonio Bandeira de Mello:

     

    "Descentralização e desconcentração são conceitos claramente distintos. A descentralização pressupõe pessoas jurídicas diversas: aquela que originariamente tem ou teria titulação sobre certa atividade e aquela outra ou aquelas outras às quais foi atribuído o desempenho das atividades em causa. A desconcentração está sempre referida a uma só pessoa, pois cogita-se da distribuição de competências na intimidade dela, mantendo-se, pois, o liame unificador da hierarquia. Pela descentralização rompe-se uma unidade personalizada e não há vínculo hierárquico entre a Administração Central e a pessoa estatal descentralizada. Assim a segunda não é subordinada à primeira. O que passa a existir, na relação entre ambas, é um poder chamado controle.”

     

    MELLO, Celso Antonio Bandeira de. Curso de Direito Administrativo. – 12ª. ed.

  • GABARITO:   ERRADO

     

     

    DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

     

    Descentralização por serviços, funcional ou técnica é a que se verifica quando o Poder Público (União, Estados ou Municípios) cria uma pessoa jurídica de direito público ou privado e a ela atribui a titularidade e a execução de determinado serviço público . No Brasil, essa criação somente pode dar-se por meio de lei e corresponde, basicamente, à figura da autarquia, mas abrange também fundações governamentais, sociedades de economia mista e empresas públicas, que exerçam serviços públicos.

     

    No caso da descentralização por serviço, o ente descentralizado passa a deter a titularidade e a execução do serviço; em consequência, ele desempenha o serviço com independência em relação à pessoa que lhe deu vida, podendo opor-se a interferências indevidas; estas somente são admissíveis nos limites expressamente estabelecidos em lei e têm por objetivo garantir que a entidade não se desvie dos fins para os quais foi instituída. Essa a razão do controle ou tutela a que tais entidades se submetem nos limites da lei.

     

     

     

    Esse processo de descentralização envolve, portanto :


    1 . reconhecimento de personalidade jurídica ao ente descentralizado ;


    2. existência de órgãos próprios, com capacidade de autoadministração
    exercida com certa independência em relação ao poder central;


    3 . patrimônio próprio, necessário à consecução de seus fins;


    4. capacidade específica, ou seja, limitada à execução do serviço público
    determinado que lhe foi transferido, o que implica sujeição ao princípio
    da especialidade, que impede o ente descentralizado de desviar-se dos
    fins que justificaram a sua criação;


    5 . sujeição a controle ou tutela, exercido nos limites da lei, pelo ente instituidor;
    esse controle tem que ser limitado pela lei precisamente para
    assegurar certa margem de independência ao ente descentralizado,
    sem o que não se justificaria a sua instituição .

     

     

    Fonte:    Di Pietro

     

     

     

     

    " Se tem um sonho...,treine sua mente para protegê-lo "

  • DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA: Distribuição interna de competências entre órgãos da administração DIRETA. Ex.: Criação de Ministérios / Secretarias Estaduais (órgãos despersonalizados) para retirar das mãos do Chefe do Poder Executivo Federal / Estadual certa quantidade de competências que lhe é atribuída.

     

    DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA: Transferência de competências da administração Direta para a administração INDIRETA, mediante criação de entidades com PERSONALIDADE JURÍDICA, as quais exercem essas competências delimitadas por lei de forma descentralizada.

     

    GABARITO: ERRADO.

  • São órgãos

  • GAB ERRADO

    Macete:

     

    "O" DescOncentração - A letra O é formado por uma única linha, não tem "cantos", é só uma pessoa.

    "E" DescEntralização - A letra E é formada por 4 linhas (Autarquia, FP, EP, SEM), tem cantos, mais de uma pessoa.

    Nunca esqueçam disso, pessoal.

    Abração!

  • a desconcentração ocorre no âmbito de uma mesma pessoa jurídica,
    surge relação de hierarqu ia, de subordinação, entre os órgãos dela resultantes.
    No âmbito das entidades desconcentradas temos controle hierárqu ico,
    o qual compreende os poderes de comando, fiscalização, revisão, punição,
    solução de conflitos de competência, delegação e avocação.
    A doutrina costuma classificar a desconcentração, tomando por base o
    critério utilizado pela administração para sua adoção, em: (a) desconcentração
    em razão da matéria ( Ministério da Saúde, da Educação etc.); (b)
    desconcentração em razão do grau ou da hierarquia (ministérios, secretarias,
    superintendências, delegacias etc.); ( c) desconcentração pelo critério
    territorial (Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil em São
    Paulo, no Rio Grande do Sul etc.).

    Direito Administrativo Descomplicado, 23ª edição, 2015, Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino, cap. 2, página 28.

  •   Item errado.

     

      Esse é o fenômeno da DESCONCENTRAÇÃO.

     

     DESCONCENTRÇÃO é uma técnica administrativa de simplificação e aceleração do serviço dentro de uma mesma entidade. A União, por exemplo, está desconcentrada em Ministérios que por sua vez está desconcentrado em departamentos.

     

     Por outro lado, a DESCENTRALIZAÇÃO é uma técnica administrativa de especialização do serviço. Ocorre descentralização quando, por exemplo, a União cria uma outra pessoa jurídica e transfere a ela a titularidade de determinado serviço por tempo indeterminado.

     

      Exemplo:

     

      A criação, pela União, do Instituto Nacional do Seguro Social- INSS, autarquia pública federal vinculado ao Ministério da Preidência Social, responsável pela concessão de benefícios.

  • Errado , Pessoal !

     

    Secretária, ministério, são orgãos públicos e exercem atividade pública centralizada.

    Lembrando que são orgãos independementes. 

  • Errado.

     

    Trata-se da desconcentração. Desconcentração é quando uma mesma pessoa jurídica se destronca e distribui competências no âmbito de sua própria estrutura a fim de tornar célere a prestação dos serviços. A distribuição de funções e cargos em uma autarquia é exemplo do fenômeno da desconcentração, pois ocorre também no exercício da administração indireta. A criação de órgãos públicos pela administração direta é também situação da desconcentração, como, por exemplo, os ministérios, secretarias de estado, delegacias etc. 

     

    descentralização é a criação de uma nova pessoa jurídica (entidades) para que o Estado atue através dela, exercendo sua administração de forma indireta. Na descentralização, o Estado não exerce suas tarefas por meio de sua administração direta, mas sim por intermédio de outras pessoas jurídicas criadas por ele, ou seja, há a outorga ou a delegação de atividades a outras entidades. O Estado cria entidades e atua indiretamente por meio delas. As entidades desempenham, portanto, funções estatais.

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • ERRADA!

    É a desconcentração, que é a divisão interna da adm. em secretarias ou órgãos. 

  • “Quadro comparativo entre desconcentração e descentralização
    --->1)Desconcentração
    ---->2)Descentralização

     


    1)Competências atribuídas a órgãos públicos sem personalidade própria
    2)Competências atribuídas a entidades com personalidade jurídica autônoma
    1)O conjunto de órgãos forma a chamada Administração Pública Direta ou Centralizada
    2)O conjunto de entidades forma a chamada Administração Pública Indireta ou Descentralizada
    1)Órgãos não podem ser acionados diretamente perante o Poder Judiciário, com exceção de alguns órgãos dotados de capacidade processual especial
    2)Entidades descentralizadas respondem judicialmente pelos prejuízos causados a particulares

     


    1)Exemplos: Ministérios, Secretarias, Delegacias de Polícia, Delegacias da Receita Federal, Tribunais e Casas Legislativas
    2)Exemplos: Autarquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e Sociedades de Economia Mista.

    Trecho de: Alexandre, Mazza. “Manual de Direito Administrativo - Completo Para Concursos- 4ª Ed. 2014.” 

  • DesCOncentração – Cria Órgãos – mesma PJ – direta e imediata

    DesCENTralização – Cria ENTidades – 2 PJ – indireta e mediata

  • É na verdade desconcentração administrativa, pois as secretarias pertencem à Administração Direta.

     

    Desconcentração Administrativa: distribuição de competências dentro de um mesmo órgão.

  • Resumo muito breve sobre o tema:

    Desconcentração
    - Criam Órgãos Públicos > É uma técnica de distribuição interna de competências. Esses Órgãos não possuem Personalidade Jurídica Própria e possuem relação de subordinação e hierarquização. Denominando-se, assim, as chamadas Secretárias...

    Descentralização > Criam Entidades > Essas entidades possuem Personalidade Jurídica Própria, podendo ser pública ou privada. Não possuem relação de hierarquia com os entes políticos que os criaram (Adm.Direta), possuindo apenas uma relação de vinculação, denominando-se ''supervisão ministerial'' ou ''controle finalistico'', formando, assim, a chamada Administração Indireta (Autárquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e por fim, as Sociedades de Econômia Mista). Essa descentralização pode ser por OUTORGA (transfere a titulariedade e a execução do serviço) ou por DELEGAÇÃO (transfere apenas a execução de determinado serviço).

    Centralização > Ocorre quando a entidade política (Administração Direta), realiza a execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta.

    Concentração > É uma técnica administrativa que promove a extinção de determinado órgão público. Uma pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue órgãos antes existentes em sua estrutura, reunindo em um número menor de unidades as respectivas competências.

    Complementando...

    Ano: 2016Banca: CESPÓrgão: TCE-PAProva: Auxiliar Técnico de Controle Externo - Área Administrativa


    A respeito da administração direta e indireta e da centralização e da descentralização administrativa, julgue o item seguinte.


    A centralização consiste na execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta. CERTO

  • Essa questão fala em desconcentração que é a distribuicão de competencia no ambito interno da administração!

  • Houve Desconcentração, pois foram criados órgão públicos (sem personalidade jurídica), e não entes públicos (dotados de personalidade jurídica).

  • a questão  se refere ao caso de DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA.

    --- ocorre INTERNAMENTE, dentro de uma mesma pessoa jurídica.

    por meio da DESCONCENTRAÇÃO E QUE SURGEM OS ORGÃOS PÚBLICOS, assim, podeos falar em 3 formas de desconcentração:

     DESCONCENTRAÇÃO EM RAZÃO DA MATÉRIA ( saúde, educação previdência....);

    Em razão da HIERÁRQUIA ( ministérios, superintendências, delegacias, etc.);

    e em razão TERRITORIAL/ GEOGRAFICA ( norte, sul, nordeste...)

  • ERRADO. O erro está quando afirma que este é um caso de "descentralização administrativa". Tanto os ministérios quanto as secretarias são casos de CENTRALIZAÇÃO. Corrigindo a questão: Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se CENTRALIZAÇÃO administrativa (CERTO).
     

  • ERRADO

    A administração direta compreende a estrutura diretora ou gerencial da Presidência da República, dos ministérios e das secretarias de Estado. Os ministérios e Secretarias são sempre órgãos autônomos, sendo os Ministérios na estrutura orgânica do Governo Federal e as Secretarias na estrutura orgânica dos Estados, DF e Municípios. A criação de um Ministério e/ou Secretaria é técnica de desconcentração administrativa, ou seja, distribuição de competências dentro da estrutura da mesma pessoa jurídica. 

  • Gabarito: ERRADO

    Bizú

    Quando a Adm. Direta cria seus ÓRGÃOS --> DESCONCENTRAÇÃO

    Quando a Adm. Direta cria seus ENTES------> DESCENTRALIZAÇÃO

     

  • Secretarias = órgão (a Cespe AMA falar que é descentralização)

  • Só gravar que secretaria é um órgão e pronto.

  • TIPOS DE DESCONCENTRAÇÃO:

    EM RAZÃO DA MATÉRIA:  MINIST. SAÚDE, EDUCAÇÃO...

    EM RAZÃO DO GRAU OU DA HIERARQUIA: MINISTÉRIOS, SECRETARIAS, DELEGACIAS...

    PELO CRITÉRIO TERRITORIAL: SUPERINTENDÊNCIA DA RECEITA FERDERA EM SP, RIO GRANDE DO SUL

  • ALGO DIFERENTE:

    A centralização desconcentrada é a atribuição administrativa cometida a uma única pessoa jurídica dividida internamente em diversos órgãos.

  • Não. Isso é "Desconcentração". Item E.

  • Questão: ERRADA

    A questão traz o instituto da desconcentração, ou seja, a pessoa política jurídica (o Estado) executa o exercício da função administrativa através de seus orgãos, de maneira desconcentrada, ocorrendo a distribuição de competência.

     

  • secretaria, ministerios = desconcentração

     

  • Desconcentração
  • O erro da questão é porque SECRETARIAS é ÓRGÃO AUTONOMO.Então tem que ser aplicado a tecnica administrativa de DESCONCENTRAÇÃO.

  • Secretarias e Ministérios são órgãos. 

  • Errado.

     

    Trata-se de desconcentração administrativa, técnica administrativa de distribuição de atribuições

  • Gabarito Errado

    desCONcentração administrativa = Criação de órgãos

    desCENtralização administrativa = Criação de entidade (essas dotadas de personalidades jurídicas)

  • Nesse caso aconteceu uma descOncentração, pois criou um novo Orgão, caso tivesse criado uma autarquia ou outra da indireta seria descentralização.

     

    Gabarito: Errado

  • Desconcentração

  • Errado.

     

    No caso detalhado, foi dito que foram criadas SECRETARIAS nos governos dos Estados. Pois bem, como é sabido, as secretarias (tanto no âmbito estadual quanto no âmbito municipal) são órgãos da Administração Direta, pois não tem personalidade jurídica própria, servindo apenas como instrumento de especialização das atividades estatais. As atividades praticadas por seus agentes são imputadas à entidade (política, no caso) que os integram.

    Dessa forma, quando não há criação de personalidade jurídica própria, trata-se do conceito de DESCONCENTRAÇÃO.

  • Desconcentração = orgões

  • Acho que ninguém escreveu isso:

     

    SECRETARIAS é DESCONCENTRAÇÃO.

  • DesCOncentração -> Cria Órgãos

    DesCEntralização -> Cria Entes

  • Desconcentração - Criam Órgãos Públicos > É uma técnica de distribuição interna de competências. Esses Órgãos não possuem Personalidade Jurídica Própria e possuem relação de subordinação e hierarquização. Denominando-se, assim, as chamadas Secretárias...

    Descentralização > Criam Entidades > Essas entidades possuem Personalidade Jurídica Própria, podendo ser pública ou privada. Não possuem relação de hierarquia com os entes políticos que os criaram, possuindo apenas uma relação de vinculação, denominando-se ''supervisão ministerial'' ou ''controle finalistico'', formando, assim, a chamada Administração Indireta (Autárquias, Fundações Públicas, Empresas Públicas e por fim, as Sociedades de Econômia Mista). Essa descentralização pode ser por OUTORGA (transfere a titulariedade e a execução do serviço) ou por DELEGAÇÃO (transfere apenas a execução de determinado serviço).

    Centralização > Ocorre quando a entidade política (Administração Direta), realiza a execução das tarefas administrativas pelo próprio Estado, por meio de órgãos internos integrantes da administração direta.

    Concentração > É uma técnica administrativa que promove a extinção de determinado órgão público. Uma pessoa jurídica integrante da Administração Pública extingue órgãos antes existentes em sua estrutura, reunindo em um número menor de unidades as respectivas competências.

  • Essa dica me ajuda muito a não confundir os dois:

    descOncentração: Órgãos

    descEntralização: Entidades

  • Descentralização - Forma Entes

    Desconcentração - Forma Órgãos

    No caso da questão a resposta está errada, deveria ser desconcentração.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    DIFERENÇA DE DESCONCENTRAÇÃO X DESCENTRALIZAÇÃO

     

    desCEntralização – Crianção de Entidades

    desCOncentração – Criação de Órgãos

     

    Mais sobre organização da ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA NO LINK ABAIXO.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfTUN4ekRiV2daYUE

    __________________________________

     

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • GABARITO: ERRADO:

    As Secretarias são Órgãos da Administração, portanto, denomina-se desCOncentralização administrativa.

  • Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.

     

    Desconcentração

  • Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se DESCONCENTRAÇÃO administrativa.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • As Secretarias dos Estados não possuem personalidade jurídica, tendo natureza de órgãos administrativos. Por essa razão, a criação de uma secretaria caracteriza ato de DESCONCENTRAÇÃO da atividade administrativa.

  • Secretarias e Ministérios são órgãos,logo são frutos de desconcentracão

  • QUESTÃO ERRADA (COMPLEMENTANDO....)

     

    QUESTÃO - "Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração (.....), existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competencias específicas, notadamente em função da matéria."

     

    Administração Pública - Conceitua o conjunto estrutural de ÓRGÃOS e ENTIDADES (Sentido SUBJETIVO ou ORGÂNICO);

    administração pública - FUNÇÃO DE ADMINISTRAR exercida pelo ente público na busca do interesse coletivo. (Sentido OBJETIVO ou MATERIAL) (Prof. MATHEUS CARVALHO)

     

    BONS ESTUDOS,

     

    PRF, SELVA BRASIL!

  • Errada.

     

    Assim ficaria certa:

     

    Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se desconcentralização administrativa.

     

    Obs.:

    desconcentração : cria  órgãos e ministérios;

    descentralização :  cria adm indireta (autarquia, fundação pública, empresa pública, sociedade de economia mista)

     

    Jesus no controle, SEMPRE!
     

  • Descon!

  • ERRADO

    Secretarias e Ministérios são ORGÃOS

  • desconcentração.

  • SECRETARIAS E MINISTÉRIOS: ÓRGÃOS

    descOncentração.

  • Será que só eu vi o tal de “infralegal” no enunciado. Parei ali.
  • Desconcentração em razão da matéria, tendo, por exemplo, ministérios e secretarias da saúde, trabalho, previdência, etc.

    há também desconcentração em razão da hierarquia, na qual órgãos em posição superior comanda orgão em posição inferior.

    E desconcentração em razão do critério territorial, exemplo uma Delegacia da policia federal e sp, MG, MS, AM.

     

  • A desconcentração ocorre dentro uma única pessoa jurídica, constituindo uma técnica administrativa de distribuição interna de competências.

    A desconcentração poderá ocorrer de três formas:

    - em razão da matéria: pastas ministeriais (Ministério da Eduçação, Saúde etc.);

    - por hierarquia ou grau: ministérios, superintendências, delegacias etc.;

    - territorial ou geográfica: Superintendência Regional do INSS do Norte, Superintendência Regional do INSS do Nordeste etc.

  • DesCOncentração Administrativa -->Cria Órgão no âmbito da própria estrutura organizacional de uma MESMA PESSOA JURÌDICA 

    Qual o objetivo--> Otimizar a Prestação dos Serviços e torná-los mais CÉLERES E EFICIENTES 

    ex: Ministérios, Secretarias, Superintendências, Departamentos.

    Existe Hierarquia e Subordinação 

    OBS: Presidente da República faz parte da Adm, DIRETA!!!

  • Simples: SEMPRE FUNCIONOU: DescOncentração>>>> Falou "O" é Õrgão!! DesENTtralização>>>> falou ENT: ENTIDADE Adm indireta (FASE)

  •                                                                  - União

                                         - ADM DIRETA:   - Estados                     ------->             Através de seus Ministérios e Secretarias  

                                                                     - Municípios

                                                                    - D.F.   

       

    ORGANIZAÇÃO :                          

                            

                                                                        - Autarquias (  Agências Reguladoras - Regime Especial)

                                        - ADM INDIRETA:   - Fundações Públicas

                                                                        -  Empresas Públicas

                                                                        - Sociedades de Economia Mista

                                     

                                      

     

                             

     

  • Secretaria = Órgão = DescOncentração 

  • Secretarias (por ex: da saúde, educação, segurança) é DESCONCENTRAÇÃO!

  • Redação linda, alinhada da CESPE, porém, é falha ao afirmar que essa distribuição de atribuições para as secretarias existentes (órgãos) denomina-se descentralização administrativa. Ao passo que se trata de DESCONCENTRAÇÃO. 

  • SECRETARIAS = DESCONCENTRAÇÃO

  • DescOncentração= Órgão

    DescEntralização= Entidade

  • ERRADO

     

    Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se descentralização administrativa.

     

    Em razão da complexidade das atividades incumbidas à administração pelas normas constitucionais e infralegais, existem, nos estados, diversas secretarias de estado com competências específicas, notadamente em função da matéria. Essa distribuição de atribuições denomina-se DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA

  • Secretaria é um órgão por isso é DESCONCENTRAÇÃO ADM, para 1 uma única entidade.

  • Desconcentração: Cria órgãos;

    Descentralização: Cria entidades.

  • GAB: Errado

    Ministerios e secretarias --> Desconcentração.

  • ERRADO. Desconcentração em razão da matéria.

  • Desconcentração
  • Órgão ------ descOncentração!

  • Secretarias =  Orgão = Desconcentração!! 

  • Gabarito: Errado

     

     

    O certo é "Desconcentração", existindo 3 tipos:

     

    --> Em razão de Matéria ----------------------->(Ex: Ministério "da Saúde")  (o caso da questão)

    --> Em razão do Grau/ Hierarquia ----------> (Ex: Ministério + Secretaria)

    --> Pelo critério Territorial ---------------------> (Ex: TRE "BA")

     

     

     

    Pode ocorrer dentro da:

     

    --> Pessoa Política

    --> Entidade Administrativa

    --> Administração Direta/ Centralizada

    --> Administração Indireta/ Descentralizada

     

     

     

    Caracteríticas da Desconcentração

     

    --> Entidade se desmembra em órgãos;

    --> Processo de criação de órgãos públicos;

    --> Distribuição interna de competência dentro da mesma PJ;

    -->existirá hierarquia nas funções administrativas (típicas/ atípicas);

    --> Não existe hieraquia nas funções Legislativa + Judiciária.

  • Secretárias = Órgãos Autônomos !

  • Secretaria é órgão!

  • Desconcentração: Secretarias

  • Vi pessoas dizendo O de órgão =descOncentração 

    E de Entidade =descENTralização 

    Porém nessa questão não vi essas duas palavras. 

  • Secretarias são órgãos, consequentemente há desconcentração.

  • Eu estava marcando CORRETO até ver descentralização

  • Gabarito: errado

    --

    Dentro da Adm. Direta temos, basicamente, os seguintes órgãos:

    Federal = Ministérios;

    Estadual = Secretarias estaduais;

    Municipal = Secretarias municipais;

    Federal, distrital e estadual = órgãos do Poder Judiciário.

  • A doutrina costuma classificar a desconcentração, tomando por base o critério utilizado pela administração para sua adoção, em: (a) desconcentração em razão da matéria (Ministério da Saúde, da Educação etc.); (b) desconcentração em razão do grau ou da hierarquia (ministérios, secretarias, superintendências, delegacias etc.); (c) desconcentração pelo critério territorial (Superintendência Regional da Receita Federal do Brasil em São Paulo, no Rio Gande do Sul etc.).

     

    gab: e

  • Viu secretaria, é órgão!

  • Secretárias do Estado = Órgãos = Desconcentração

    gab. E

  • Errado.

    As secretarias são órgãos públicos, sendo decorrência da desconcentração, e não da descentralização.
     

     

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • ERRADO

    Nas palavras do Professor Alexandre Mazza, a descentralização é compreendida com as competências administrativas que são distribuídas a pessoas jurídicas autônomas, criadas pelo Estado para tal finalidade.

    (Mazza, 2018)

  • Secretarias - Desconcentração ! simples

  • Secretarias - Desconcentração ! simples

  • Secretarias e Ministérios são Órgãos (desconcentração), a questão fala de descentralização.

  • GAB ERRADO

    Denomina-se descOntralização

  • Desconcentração temática ou material: Distribuição de competências mediante a especialização de cada órgão em determinado assunto.

  • De forma muito resumida, quando a questão se refere à secretarias de estado são elas órgãos. Logo, o termo técnico correto seria DESCONCENTRAÇÃO e não descentralização.

    Questão Errada.

  • Errado

    ocorre a desconcentração

  • Gabarito: Errado

    SEcretarias = órgãos -> órgãos não ter personalidade jurídica = Pertencentes à ADM. DIRETA

  • Secretarias Desconcentra a mente.

  • Desconcentração > Transfere para órgãos dentro da mesma estrutura

    Descentralização > Transfere para outra pessoa jurídica

    #BORA VENCER

  • Secretarias e Ministérios--> DescONcentração.

  • GABARITO: ERRADO

    Meus amigos(a), eu tinhma dificuldade nesse tópico, mas pela a seguinte observação você vai acerta todas.

    Falou em criação de secretária/ distribuição de competência na mesma pessoa jurídica é a Desconcentração;

    Falou em criação de entidades está falando de Descentralização;

    RESUMO

    A questão falou em:

    Criação de Órgão - desconcentração;

    Criação de Entidades - descentralização;

    @MOURA_PRF

    #FÉ NA MISSÃO

    "OBRIGADO DEUS, POR MAIS UM DIA DE VIDA, POR MAIS UMA OPORTUNIDADE DE ESTUDAR, OBRIGADO SENHOR, MESMO ESTADO MORRENDO DE DOR NAS COSTA E CANSADO O SENHOR ESTÁ ME FORTALECENDO COMO PODE."

    "NÃO IMPORTA O MOMENTO DA SUA VIDA, SEMPRE EXISTEM MOTIVOS PARA CONTINUAR A LUTAR PELOS SEUS SONHOS E TER ESPERANÇA EM NOVOS RECOMEÇOS"

  • DESCENTRALIZAÇÃO = CRIAÇÃO DE ENTIDADES

    Descentralização: as competências são transferidas para outra pessoa autônoma. Pressupõe duas pessoas distintas.

    DESCONCENTRAÇÃO = CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS

    Desconcentração: mera técnica administrativa de distribuir internamente as competências. Pressupõe apenas uma pessoa envolvida.

    POLÍCIA MILITAR

  • Secretaria é órgão

  • Gabarito: ERRADO

    Secretaria é órgão, quem cria órgãos é a Desconcentração, diferentemente do que a questão apresenta, quando fala de descentralização.

    • DESCENTRALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA

    Consiste na CRIAÇÃO ENTIDADES administrativas com personalidade jurídica própria para auxiliar e executar os serviços públicos.

    • DESCONCENTRAÇÃO ADMINISTRATIVA

    Consiste na CRIAÇÃO DE ÓRGÃOS públicos destinado a divisão interna das competências dentro de uma mesma pessoa jurídica.

  • Descentralização: transferência de atribuições entre pessoas jurídicas distintas.... Desconcentração: distribuição interna de competências, dentro do mesmo ente, uma única pessoa jurídica.

ID
2026927
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de sessenta dias e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    De acordo com a CF.88:

     

     

    Art. 62, § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

     

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

     

    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.

     

    § 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto .

     

  • GABARITO = ERRADO.

    Não consta, nas reuniões para decisões conjuntas entre a Câmara dos Deputados e o Senado Federal a votação para MP, vejam:   

    CF 88 ART 57 § 3º Além de outros casos previstos nesta Constituição, a Câmara dos Deputados e o Senado Federal reunir-se-ão em sessão conjunta para:

          I -  inaugurar a sessão legislativa;

          II -  elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas;

          III -  receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República;

          IV -  conhecer do veto e sobre ele deliberar.

     

    Ademais, as MP's podem ter um prazo mais dilatado, vejam:

     

    CF 88, ART. 62, § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

  • Uma coisa que esqueceram de mencionar, o prazo pode ser bem maior do que 120 dias, uma vez que se suspende nos períodos de recesso, em face do § 4º do art. 62. da CF:

    § 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.

  • CF/88

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

  • PRAZO DA MEDIDA PROVISÓRIA = 60 + 60 DIAS.

  • Ano: 2006 Banca: FCC Órgão: TRT - 24ª REGIÃO (MS) Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária - Execução de Mandados

     

    Uma medida provisória editada

     

     a)poderá ter sua vigência prorrogada uma vez pelo prazo máximo de 60 dias.

     b)passará por uma comissão de Senadores que emitirá parecer sobre ela antes de ser apreciada pelo Congresso Nacional.

     c)não poderá ser reeditada em nenhuma hipótese se for expressamente rejeitada pelo Congresso Nacional.

     d)poderá ser reeditada na mesma sessão legislativa, ainda que rejeitada pelo Congresso Nacional.

     e)terá sua votação iniciada no Senado Federal.

  • Complementando o comentário do Hallison Brito:

     

    CF, Art. 62:

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

  • ART. 62. CF 88

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001) 

     

  • CF, Art. 62:

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência,subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de seremapreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

    A ASSERTIVA DESSA QUESTÃO FAZ ALUSÃO AO FATO DE QUE AS MEDIDAS PROVISÓRIAS DEVEM SER VOTADAS EM SESSÃO CONJUNTA,O QUE NÃO É VERDADEIRO, DEVENDO SER VOTADA EM SESSÃO SEPARADA PELO PLENÁRIO DE CADA UMA DAS CASAS DO CONGRESSO NACIONAL.

  • ART 62

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • Depois da Emenda Constitucional 32/2001

    Prazo de vigência - 60 dias prorrogável por mais 60 dias

    Apreciação pelo congresso  - Sessão de cada Casa isoladamente

  • QUAIS SÃO OS CASOS EM QUE HÁ A VEDAÇÃO DE EDIÇÃO DE MEDIDAS PROVISÓRIAS PELO LEGISLATIVO?

     

    1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (Redação da EC 32/2001)

    I – relativa a: (Incluído pela EC 32/2001)

    a) nacionalidade, cidadania, direitos políticos, partidos políticos e direito eleitoral; (Incluída pela EC 32/2001)

    b) direito penal, processual penal e processual civil; (Incluída pela EC 32/2001)

    • É inconstitucional a medida provisória que, alterando lei, suprime condenação em honorários advocatícios, por sucumbência, nas ações entre o FGTS e titulares de contas vinculadas, bem como naquelas em que figurem os respectivos representantes ou substitutos processuais.

    [ADI 2.736, rel. min. Cezar Peluso, j. 8-9-2010, P, DJE de 29-3-2011.]

    = RE 581.160, rel. min. Ricardo Lewandowski, j. 20-6-2012, P, DJE de 23-8-2012, rg

    • Medida provisória: sua inadmissibilidade em matéria penal – extraída pela doutrina consensual da interpretação sistemática da Constituição – não compreende a de normas penais benéficas, assim, as que abolem crimes ou lhes restringem o alcance, extingam ou abrandem penas ou ampliam os casos de isenção de pena ou de extinção de punibilidade.

    [RE 254.818, rel. min. Sepúlveda Pertence, j. 8-11-2000, P, DJ de 19-12-2002.]

    c) organização do Poder Judiciário e do Ministério Público, a carreira e a garantia de seus membros; (Incluída pela EC 32/2001)

    • A regra do Diploma Maior quanto à iniciativa do chefe do Poder Executivo para projeto a respeito de certas matérias não suplanta o tratamento destas últimas pela vez primeira na Carta do próprio Estado. (...) Mostra-se harmônico com a CF preceito da Carta estadual prevendo a escolha do procurador-geral do Estado entre os integrantes da carreira.

    [ADI 2.581, rel. p/ o ac. min. Marco Aurélio, j. 16-8-2007, P, DJE de 15-8-2008.]

    ≠ ADI 291, rel. min. Joaquim Barbosa, j. 7-4-2010, P, DJE de 10-9-2010

    d) planos plurianuais, diretrizes orçamentárias, orçamento e créditos adicionais e suplementares, ressalvado o previsto no art. 167, § 3º; (Incluída pela EC 32/2001)

    II – que vise a detenção ou sequestro de bens, de poupança popular ou qualquer outro ativo financeiro; (Incluído pela EC 32/2001)

    III – reservada a lei complementar; (Incluído pela EC 32/2001)

    IV – já disciplinada em projeto de lei aprovado pelo Congresso Nacional e pendente de sanção ou veto do Presidente da República. (Incluído pela EC 32/2001)

    § 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no

  • Não esqueçam:


    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subseqüentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.             (Incluído pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

  • ERRADA

    Sendo objetivo. A questão apresenta 2 erros

    As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de sessenta dias (O prazo pode ser prorrogado por mais 60 dias) e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal.(devem ser votadas em CADA casa do Congresso, ou seja, de forma separada)

  • Apenas acrescentando que a prorrogação é automática e que, embora prorrogável por igual período, não podemos dizer que o prazo máximo é de 120 dias, haja vista que o prazo não corre durante o recesso legislativo. 

  • ERRADO. CONFORME CONSTA DIRETAMENTE DO TEXTO CONSTITUCIONAL AS MEDIDAS PROVISÓRIAS PODEM VIGORAR PELO PRAZO DE SESSENTA( 60), PODENDO SEREM PRORROGADAS POR MAIS 60 DIAS.

    ART.62,7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

    8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

     

  • Parei de ler em "prazo improrrogável".

  • Gabarito: ERRADO

     

    O prazo para apreciação de Medida Provisória pelo CN é de 60 dias, prorrogável, automaticamente, por mais 60 dias, caso o prazo inicial não tiver sido suficiente para a conclusão do processo nas duas Casas.

     

    Destaca-se ainda que, após apreciação por Comissão Mista, a MP passa a ser apreciada pelo Plenário das duas Casas do CN, separadamente, iniciando-se a votação pela Câmara dos Deputados.

  • ERRADO.

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

  • Conforme ensina Celso Bandeira de Mello, o artigo 62 as MPs são resoluções provisórias que o Preidente da República poderá expedir, com resalvas em algumas matérias, e que terão força de lei, cuja eficácia, entretanto, será eliminada desde o início se o Congresso Nacional, a quem serão imediatamente submetidas, não as converter em lei dentro do prazo - que não correrá durante o recesso parlamentar - de 60 dias contados a partir de sua publicação prorrogável por igual período nos termos do Art.62 §7º CRFB".

  • IHUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU

     

    Além da MP poder ser prorrogada por IGUAL período... o outro erro está em afirmar que será apreciada em sessão conjunta do SF e CD. É sessão separadaaaaaaaaaaaaaa, pelo plenário de cada uma das Casas do CN, vide art. 62, §9º, da CF/88.

     

    SIMBORA MEU POVOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOo

  • GAB ERRADO

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais. 

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

  • ERRADO.

    O item já começa errado ao mencionar que as medidas provisórias são improrrogáveis. Errado, são prorrogáveis por mais 60 dias.

  • A questão, na parte em que fala de "sessão conjunta", tenta confundir o candidato acerca da apreciação das medidas provisórias X apreciação do veto presidencial a projeto de lei. A primeira é feita em SESSÃO SEPARADA, pelo plenário de cada Casa Legislativa (art. 62, §9º, CF); a segunda deve ser feita em SESSÃO CONJUNTA, no prazo de 30 DIAS a contar do recebimento do veto (art. 66, §4º, da CF).

  • "As medidas provisórias vigoram pelo prazo improrrogável de sessenta dias e devem ser votadas em sessão conjunta da Câmara dos Deputados e do Senado Federal." ERRADO!

     

    Art. 62 (...)

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional. 

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.  

     

  • Atenção!!! Via de regra, as Casas do Congresso Nacional atuam separadamente e de forma independente. Existe também um tipo de sessão onde as duas Casas (Câmara e Senado) se reúnem ao mesmo tempo: a sessão conjunta. Note que a sessão conjunta é bicameral, ou seja, apesar de as duas Casas estarem reunidas ao mesmo tempo, os votos de cada uma delas são contados separadamente. Assim, a Câmara dos Deputados atua enquanto Câmara e o Senado Federal atua enquanto Senado.

     

    Casos de Sessão Conjunta:

             I -  inaugurar a sessão legislativa; (solenidade)

            II -  elaborar o regimento comum e regular a criação de serviços comuns às duas Casas;

            III -  receber o compromisso do Presidente e do Vice-Presidente da República; (solenidade)

            IV -  conhecer do veto e sobre ele deliberar. (no prazo de 30 dias contar do recebimento do veto

     

    Fonte: Prof. Roberto Troncoso

  • Os erros:

    O prazo é prorrogável por mais 60 dias.

    A votação acontece em plenário, primeiro na Câmara ( obrigatoriamente), depois no Senado. A questão diz que se vota em sessão conjunta.

  • Pode ser 60 + 60.
  • Questão: Errada

    Artigo 62, §3°, CF

    60 dias prorrogável uma vez por igual período.

    Deus no comando!

  • Não é sessão conjunto, primeiro é votado pela CD e após SF

    Podendo ser prorrogado por igual periodo, 60+60

  • Medida Provisória: 60 dias prorrogável por mais 60 dias

    GAB: E.

  • Gabarito: errado.

    As MP's podem ter prazo prorrogado (art. 62, § 7º). Segue o texto constitucional sobre MP's. Os parágrafos 5o, 6o, 8o e 9o deixam claro que a votação NÃO é feita em sessão conjunta, mas sim separadamente em ambas as Casas do Congresso.

    Art. 62. Em caso de relevância e urgência, o Presidente da República poderá adotar medidas provisórias, com força de lei, devendo submetê-las de imediato ao Congresso Nacional.

    § 1º É vedada a edição de medidas provisórias sobre matéria: (...)

    § 2º Medida provisória que implique instituição ou majoração de impostos, exceto os previstos nos arts. 153, I, II, IV, V, e 154, II, só produzirá efeitos no exercício financeiro seguinte se houver sido convertida em lei até o último dia daquele em que foi editada.

    § 3º As medidas provisórias, ressalvado o disposto nos §§ 11 e 12 perderão eficácia, desde a edição, se não forem convertidas em lei no prazo de sessenta dias, prorrogável, nos termos do § 7º, uma vez por igual período, devendo o Congresso Nacional disciplinar, por decreto legislativo, as relações jurídicas delas decorrentes.

    § 4º O prazo a que se refere o § 3º contar-se-á da publicação da medida provisória, suspendendo-se durante os períodos de recesso do Congresso Nacional.

    § 5º A deliberação de cada uma das Casas do Congresso Nacional sobre o mérito das medidas provisórias dependerá de juízo prévio sobre o atendimento de seus pressupostos constitucionais.

    § 6º Se a medida provisória não for apreciada em até quarenta e cinco dias contados de sua publicação, entrará em regime de urgência, subsequentemente, em cada uma das Casas do Congresso Nacional, ficando sobrestadas, até que se ultime a votação, todas as demais deliberações legislativas da Casa em que estiver tramitando.

    § 7º Prorrogar-se-á uma única vez por igual período a vigência de medida provisória que, no prazo de sessenta dias, contado de sua publicação, não tiver a sua votação encerrada nas duas Casas do Congresso Nacional.

    § 8º As medidas provisórias terão sua votação iniciada na Câmara dos Deputados.

    § 9º Caberá à comissão mista de Deputados e Senadores examinar as medidas provisórias e sobre elas emitir parecer, antes de serem apreciadas, em sessão separada, pelo plenário de cada uma das Casas do Congresso Nacional.

    § 10. É vedada a reedição, na mesma sessão legislativa, de medida provisória que tenha sido rejeitada ou que tenha perdido sua eficácia por decurso de prazo.

    § 11. Não editado o decreto legislativo a que se refere o § 3º até sessenta dias após a rejeição ou perda de eficácia de medida provisória, as relações jurídicas constituídas e decorrentes de atos praticados durante sua vigência conservar-se-ão por ela regidas.

    § 12. Aprovado projeto de lei de conversão alterando o texto original da medida provisória, esta manter-se-á integralmente em vigor até que seja sancionado ou vetado o projeto.

  • https://www.youtube.com/watch?v=CGX8a8WIkAg

    AGU Explica - Medida Provisória


ID
2026930
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 18, § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • ERRADO 

    CF/88

    ART. 18 § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    (...)

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

  • Gab Errado

     

    - Não é o CN que cria o Território. É necessário apenas sua aprovação por meio de Lei Complementar

     

    - A parte que afirma dispensar consulta à assembleia legislativa está correta.

  • CF/88

    Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

  • A CF/88 estabelece no 3º do art. 18 que os Estados poderão subdividir-se ou desmembrar-se para formarem novos Territórios Federais mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. E ainda, no art. 48 prevê:

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas 

    Assim, a criação, a transformação em Estado e a reintegração ao Estado de origem de um Território federal dependem de três requisitos:

    Aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito;

    Manifestação das Assembléias Legislativas interessadas;

    Edição de lei complementar pelo Congresso Nacional. 

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/2542898/os-territorios-federais-integram-a-uniao

  • Pessoal está confundindo.

    O erro na questão está quanto a consulta à assembléia do Estado interessado.
    Ainda que não seja vinculativa (a opinião da assembléia não tem o mesmo peso do plebiscito, enquanto aquela pode ser desrespeitada, o plebiscito é condição para aprovação do desmembramento) a assembléia será ouvida.
    Não confundam criação de Territórios ou Estados com a criação de município.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas 

  • O erro é dizer que não precisará de consulta à assembleia legislativa do estado interessado

     

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (...)

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

     

    ---------------------

    Apesar de Não explícito na CF/1988 parte da doutrina, bem representada por Pedro Lenza, entende que é necessária a consulta pública por meio de plebiscito para a criação de Territórios.

     

    É cabível a exigência de plebiscito quando um Território for criado e derivar de um outro Estado.

     

    Frise-se que nada impede a convocação, pelo Congresso Nacional, de plebiscito acerca de quaisquer fatos relevantes em nossa república, inclusive no que toca à eventual criação de Território. Nesse caso, porém, razões casuísticas terão motivado a convocação, não um imperativo constitucional.

     

    https://jus.com.br

  • Tem que ouvir as assembléias legislativas e o povo! 

  • Art.  18.  A  organização  político­administrativa  da  República  Federativa  do  Brasil  compreende  a  União,  os  Estados,  o  Distrito  Federal  e  os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição. 

    § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-­se-­ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    Faça esquemas com o artigo, verbos e pontos relevantes.

  • OS ESTADOS PODEM INCORPORAR-SE, SUBDIVIDIR-SE, DESMEMBRAR-SE, FORMAR NOVOS ESTADOS OU TERRITORIOS FEDERAIS:

    "A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada."

     

    - APROVAÇÃO DA PARTE DIRETAMENTE INTERESSADA : plebiscito

    - APROVAÇÃO DO CONGRESSO NACIONAL : lei complementar.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Formação dos Territórios Federais:

    Os Territórios Federais integram a União e, embora não sejam entes federados, poderão ser criados, transformados em estado ou reintegrados ao estado de orgiem, nos termos de lei complementar (CF, art. 18, § 2º).

    Dependendo de três requisitos:

    - aprovação da população diretamente interessada, por plebiscito;

    - manifestaçã da assembléia legislativa interessada;

    - edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.

    (VICENTE PAULO E MARCELO ALEXANDRINO)

    GAB ERRADO

  • O art. 18, § 3º, da Constituição Federal possui a seguinte redação:

    3º - Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

  • ENUNCIADO: A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    Errei a questão pois apenas me ative ao artigo 18 § 3º da CF, que de fato não exige que sejam ouvidas as assembléias legislativas respectivas; não lembrei da existência do aartigo 48, VI, o qual esclerece sobre a necessidade de se ouvir estas assembléias legislativas. Ora, uma norma constitucional não exclui a outra para fins de interpretação, sendo assim, é necessária a oitivas das assémbleias legislativas, sob pena de inconstitucionalidade.

     

    CF/88 -  Art. 18 - § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

    CF/88 - Art. 48 - VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • CF. Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição.

    (...)

    § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Sabe-se que Territórios Federais são pessoas jurídicas de direito público interno que integram a estrutura descentralizada da União.

  • Considerando as disposições constitucionais sobre o Poder Legislativo e o processo legislativo, julgue o item a seguir.

    A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

    Errado. Porque depende de aprovação da população diretamente interessada.

  • Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

  • CF, art. 18, § 3º:Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Para interpretar esse dispositivo, deve-se combiná-lo com o inciso VI do art. 48, que fala sobre a obrigatoriedade da manifestação das assembleias legislativas envolvidas.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • A criação de Território Federal a partir do desmembramento de Estado necessita de aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito.

    Já no desmembramento de outro Território eventualmente criado, é dispensada a consulta popular.

    (Marcelo Novelino)

    Gabarito: errado

  • NUNCIADO: A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    Errei a questão pois apenas me ative ao artigo 18 § 3º da CF, que de fato não exige que sejam ouvidas as assembléias legislativas respectivas; não lembrei da existência do aartigo 48, VI, o qual esclerece sobre a necessidade de se ouvir estas assembléias legislativas. Ora, uma norma constitucional não exclui a outra para fins de interpretação, sendo assim, é necessária a oitivas das assémbleias legislativas, sob pena de inconstitucionalidade.

     

    CF/88 -  Art. 18 - § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

    CF/88 - Art. 48 - VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • Gabarito: Errado.

    A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

    CF/88, art. 18, § 2º; Depende.

  • Neste caso.

    Plebiscito= condição de procedibilidade

    Oitiva da assembleia= mero requisito formal, deve ser ouvida.

    Lei complementar do CN= é essencial para deflagrar o ato, mas o CN não precisa estar vinculado ao que foi decidido pela Assembleia, ou seja, prossegue com a lei se quiser.

  • O Art. 18, § 3F CF/88 prevê os requisitos para o processo de criação dos Estados e Territórios que deverão ser conjugados com outro requisito, o do Art. 48, VI da CF/88.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas;

    Vale resaltar que o parecer das Assembleias Legislativas dos Estados não é vinculado, mesmo que desfavorável, podera dar-se continuidade ao processo de formação de novos Estados (ao contrário da consulta plebicitária).  

  • Criacao de Territorio eh igual criacao de estado, ate porque sao futuros estados:

     

    São, portanto, três os requisitos para a incorporação, a subdivisão e o
    desmembramento de estado:
    a) consulta prévia às populações diretamente interessadas, por meio de plebiscito;
    b) oitiva das assembleias legislativas dos estados interessados;
    c) edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.

     

    a criação de um Território federal a partir do desmembramento de Estado
    depende de três requisitos:
    a) aprovação da população diretamente interessada, por plebiscito;
    b) manifestação da assembleia legislativa interessada;
    c) edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.

     

     

  • Consenso passou longe dos comentários. rs

  • Leo Aguiar, é desse jeito que se comenta, sucintamente, "fatiou, passou" NASCIMENTO, Capitão kkkkkkkkkkkkkk...

  • Formação dos Estados:

     

    ----> A federação é cláusula pétrea;

    ----> Não pode ser objeto de emenda constitucional que seja tendente à sua abolição;

    ----> A federação poderá sofrer alterações em sua estrutura;

     

    Os requisitos para a formação de Estados são os seguintes:

     

    a) Consulta prévia, por plebiscito, às populações diretamente interessadas;

    b) Oitiva das Assembleias Legislativas dos estados interessados;

    c) Edição de lei complementar pelo Congresso Nacional;

  • Precisamos de mais questões com COMENTÁRIOS DE PROFESSORES!!!

  • Errado. A Constituição Federal, em seu art 18, § 2º, expressa que a criação de Território Federal é regulada mediante lei complementar. Se a criação for resultante de desmembramento de estado da Federação, o § 3º do aludido artigo determina que neste caso deve haver aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, além da aprovação do Congresso Nacional, por lei complementar. Previsto está também na CF/88, no art. 48, IV que cabe ao Congresso Nacional dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, sendo que devem ser ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas. Visto isso, de acordo com os preceitos constitucionais, fundamental que haja a consulta à Assembleia Legislativa do Estado interessado, a fim de que o rito constitucional seja respeitado. 

     

    Art. 18, § 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado ou reintegração ao Estado de origem serão reguladas em lei complementar.

     

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

     

    robertoborba.blogspot.com.br

  • ERRADO

     

    A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (...) dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    VI- incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

     

    Art. 18

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     

  • Comentando a questão:

    A questão erra ao dizer que no processo de criação de território independe de consulta à assembleia legislativa do estados, uma vez que haverá a oitiva em audiência da respectiva assembleia para que exare parecer acerca do desmembramento de estado da Federação.

    GABARITO DO PROFESSOR: ERRADO
  • ERRADO

     

    Informativo recente do STF:

     

    Para que sejam alterados os limites territoriais de um Município é necessária a realização de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, nos termos do art. 18, § 4º da CF/88.

    STF. Plenário. ADI 2921/RJ, rel. orig. Min. Ayres Britto, red. p/ o ac. Min. Dias Toffoli, julgado em 9/8/2017 (Info 872).

  • A criação de Estados e Territórios dependem da Oitiva da Assembleia Legislativa? visto que não há vinculação ao congresso.

  • Lembrar que é necessário consulta prévia às populações diretamente envolvidas por meio de plebiscito e a oitiva das assembleias legislativas interessadas, além de lei complementar federal. 

     

    GAB: Errado

  • Eu errei mas por falta de interpretação. O que não depende é a vinculação da opinião da A.L.E sua oitiva e obrigatoria 

  • A CF/88 estabelece no 3º do art. 18 que os Estados poderão subdividir-se ou desmembrar-se para formarem novos Territórios Federais mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. E ainda, no art. 48 prevê:
    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, (...), dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:
    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas
    Assim, a criação, a transformação em Estado e a reintegração ao Estado de origem de um Território federal dependem de três requisitos:
    Aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito;
    Manifestação das Assembleias Legislativas interessadas;
    Edição de lei complementar pelo Congresso Nacional.
    Gabarito: errada

     

    Fonte: Projeto Caveira

  • A criação de território federal pelo Congresso Nacional, mediante lei complementar, independe, se resultante de desmembramento de estado da Federação, de consulta à assembleia legislativa do estado interessado, devendo ser precedida de aprovação da população diretamente interessada.

     

    A criação deverá, portanto, obedecer às seguintes regras:

     

    1º) aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, como condição prévia, essencial e prejudicial, a partir de proposta aprovada no âmbito do Congresso Nacional; o STF já assentou que o termo "população diretamente interessada" corresponde à população total dos entes estaduais envolvidos;

     

    2º) manifestação meramente opinativa das assembleias legislativas, cujo parecer não é vinculante; essa manifestação tem por base o art. 4º da Lei 9.709/1998, que regulamenta o plebiscito, o referendo e a iniciativa popular:

     

    Art. 4o A incorporação de Estados entre si, subdivisão ou desmembramento para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, dependem da aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito realizado na mesma data e horário em cada um dos Estados, e do Congresso Nacional, por lei complementar, ouvidas as respectivas Assembleias Legislativas.

     

    3º) propositura do projeto deLei Complementar por qualquer das Casas do Congresso Nacional (Lei 9.709/1998, art. 4º, § 1º);

    Art. 4o ................

    § 1o Proclamado o resultado da consulta plebiscitária, sendo favorável à alteração territorial prevista no caput, o projeto de lei complementar respectivo será proposto perante qualquer das Casas do Congresso Nacional.

     

    4º) aprovação da lei complementar pelo Congresso Nacional.

     

    Professor Jean Claude.

  • Que salada do ......
    ja marquei errado e fui pra proxima

  • Claro que depende da anuência das assembléias legislativas envolvidas.

  • Questão safada demais para estar certa rsrsrs

  • depende...

  • oitiva obrigatória e opinião que não serve para nada. (independentemente de opinião da ALE de achar viável ou não o congresso pode meter a LC, e executar o procedimento)


    VLW,FLWS

  • -
    difícil! 

  • Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos termos desta Constituição .

    § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.

     § 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei.

    _______________________________________________________________________________________

    Art. 48. Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República (...)

    VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas;

  • haverá a oitiva em audiência da respectiva assembleia para que exare parecer acerca do desmembramento de estado da Federação.

  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Organização Politico-Administrativa (CF) para você nunca mais errar:

    • Forma de goveRno (república) e Forma de Estado (FEderação).
    • Art 18 (Lembrar que os territórios não fazem parte. Eles são criador por lei complementar e podem ser subdivididos em municípios).
    • Vedados a todos os entes: estabelecer preferências e distinções entre os brasileiros, recusar fé aos documentos públicos e manter relações de dependência ou aliança (exceto no caso do interesse social), bagunçar o funcionamento com igrejas e cultos religiosos.
    • Art 20 (Bens da União).
    • Estados podem criar outros, subdividir e se anexarem etc (plebiscito, lei complementar, população e congresso) e os Municípios (plebiscito, lei estadual no prazo da lei complementar federal, estudo de viabilidade municipal).
    • Competências legislativas e não legislativa (Privadas e Concorrente + Exclusiva e Comum). Criei um macete para esse tópico, mas não consigo colocar nos comentários, macete este que mesclei algumas dicas de professores com meu mnemônico, quem ai nunca viu um C* DE (art) 24.
    • EXTRA: Ta com pouco tempo, estude as competências legislativas, vai matar mais de 80% das questões.

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, informática, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!

  • Nesse sentido, é importante salientar que, havendo desmembramento de Estado-membro para a criação de território, faz-se necessária a prévia oitiva da respectiva Assembleia Legislativa correspondente ao Estado interessado

    Nesse sentido:

    "Art. 48 (...) VI - incorporação, subdivisão ou desmembramento de áreas de Territórios ou Estados, ouvidas as respectivas Assembléias Legislativas";

    No mais, o desmembramento do Estado-membro deverá, também, ser aprovado pela população diretamente interessada por meio de plebiscito, a ver:

    Art. 18 (...) § 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federaismediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar.


ID
2026936
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

No que diz respeito à disciplina constitucional relativa aos direitos políticos, julgue o item seguinte.
 A alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

     

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; Regulamento

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

     

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 14 

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

  • CF/88

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Gabarito: CERTO

    Mapa mental para facilitar:

     

    1. Direitos Político Positivos ( DIREITO DE VOTAR E SER VOTADO)

    A. Alistabilidade ou capacidade eleitoral ativa

    - Capacidade de votar

    B. Elegibilidade ou capacidade eleitoral passiva

    - Capacidade de ser votado.

     

    2. Direitos Político Negativos (CONDIÇÃO DE NÃO VOTAR E NÃO SER VOTADO)

    A. Inalistabilidade (Não votar)

    - Perda ou suspensão dos direitos políticos.

    B. Inelegibilidade (Não ser votado)

    - Inelegibilidade absoluta (Vale para todos os cargos)

    - Inelegibilidade relativa (Vale para alguns cargos)

     

  • Gab-C

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

    § 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.

  • Gab. CERTO

     

                 Inelegibilidade (Absoluta) Regulado por LC                                         Elegibilidade - Regulado por LO

                                   - Estrangeiros                                                                                             - Idade mínima 

                                   - Conscritos                                                                                            - Filiação partidária

                                 - Analfabetos                                                                                                     - Etc.

     

                 Inelegibilidade (Relativa) 

     - Prévio exercício por duas vezes consecutivas 

                    de mandato no executivo. 

          - Reflexa (parentesco) Lembrar que a 

      dissolução de vínculo não vale para eleição

           imediatamente seguinte (SV 18) 

    - Outros casos previstos em lei complem. 

                   rol não taxativo. 

  • gabarito : CERTO

    questão sobre alistabilidade, boa para para revisar na semana de prova.

    Lembrando que o voto é obrigatório para quem possua idade entre os 18 e 70 anos, desde que alfabetizados. E facultativo para os que possuem idade entre os 16 e 18 anos, e mais de 70 anos, ou analfabetos 

    AVANTE!!!

  • Me perdi. Pelo que eu entendo, o Português Equiparado é estrangeiro e nessa qualidade, se houver reciprocidade e residência fixa, ele é considerado Brasileiro Naturalizado, o que o torna Alistável. Alguém pode me ajudar ?

  • Art. 14. § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

    No caso do estrangeiro, é necessário ser naturalizado para alistar-se como eleitor.

    Mesmo sendo português, é necessário adquirir a nacionalidade brasileira.

  • Art. 14, § 2º, CF

    Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Não seria elegibilidade a capacidade de o indivíduo ser eleito??

  • Atenção na leitura da questão! Alistabilidade: "Capacidade do indivíduo de ser eleitoR"

  • Ao: Maros Paulo,

    Ncionalidade brasileira ou condição de portugues equiparado, submetem-se as mesmas regras dos brasileiros naturalizados, não podendo, porém, oculpar os cargos privativos de brasileiro nato.

  • CF. art. 14.§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • CF. art. 14.§ 1º O alistamento eleitoral e o voto são:

    I - obrigatórios para os maiores de dezoito anos;

    II - facultativos para:

    a) os analfabetos;

    b) os maiores de setenta anos;

    c) os maiores de dezesseis e menores de dezoito anos.

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Português equiparado pode votar  e ser votado sim. Basta requerer ao Ministério da Justiça o reconhecimento de sua equiparação ao naturalizado em razão de direitos e deveres, comprovando que tem residência permanente no Brasil. Fato que será atestado pelo Ministério através de Portaria.

    De posse desta portaria o portugês irá se dirigir ao cartório eleitoral mais próximo e apresentá-la com seus documentos pessoais. Estando tudo conferido poderá ele votar e ser votado.

    Claro que isso não é naturalizar-se, as formas de naturalização não tem nada a ver com esse procedimento. Ademais, cargos de brasileiro natu não poderão ser nem mesmo almejados por eles, e o portuga que não tomar essas providências será considerado estrangeiro para fins políticos, não podendo exercer sua capacidade eleitoral ativa, nem passiva. 

     

    Nunca desista!

  • VEJA a MALDADE NA            Q773703

     

    Os analfabetos são inalistáveis e inelegíveis. (errada)

     

    São INELEGÍVEIS:

     

    - os inalistáveis

     

    - analfabetos

  • Art. 14. § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a Nacionalidade brasileira;

    II - o Pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o Alistamento eleitoral;

    IV - o Domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a Filiação partidária; Regulamento

    VI - a Idade mínima de:

    a) 35 anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) 30 anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) 21 anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) 18 anos para Vereador.

    DAFINP + 35302118

  • GABARITO CERTO

     

    Complementando 

     

     

    CF, ART. 14

    § 3º São condições de elegibilidade, na forma da lei:

    I - a nacionalidade brasileira;

    II - o pleno exercício dos direitos políticos;

    III - o alistamento eleitoral;

    IV - o domicílio eleitoral na circunscrição;

    V - a filiação partidária; 

    VI - a idade mínima de:

    a) trinta e cinco anos para Presidente e Vice-Presidente da República e Senador;

    b) trinta anos para Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal;

    c) vinte e um anos para Deputado Federal, Deputado Estadual ou Distrital, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    d) dezoito anos para Vereador.

     

    DF está em PÂNIco? Então liga 3530 – 2118 (MINHA AUTORIA)

    D - domicílio eleitoral na circunscrição

    F - filiação partidária

    P - pleno exercício dos direitos políticos

    A - alistamento eleitoral

    N - nacionalidade brasileira

    I - idade mínima de

     

    35 - Presidente e Vice-Presidente da República e Senador

    30 - Governador e Vice-Governador de Estado e do Distrito Federal

    21 - Deputados, Prefeito, Vice-Prefeito e juiz de paz;

    18 – Vereador.

     

    _______________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • Na Constituição Federal, no art. 14, § 2º, "Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço miltar obrigatório, os conscritos"

  • Felipe Lazzari, 

    os portugueses que possuem residência permanente no país e havendo interesse de adquirir os mesmos direitos políticos dos brasileiros, poderão apresentar Portaria do Ministério da Justiça ao cartório eleitoral mais próximo.

    Será concedido a esses portugueses os direitos de votar e ser votado, exceto nos casos previstos na própria Constituição, que permite, por exemplo, cargos somente a brasileiros natos.

    É importante frisar que somente será conferido tratamento idêntico a brasileiros, para aqueles portugueses que apresentarem documento do Ministério da Justiça e encaminhar ao Cartório Eleitoral. Aos outros serão considerados estrangeiros, sendo vedado, portanto, alistamento eleitoral e consequentemente, o voto.

     

    fonte:concurseiro24horas.com.br

     

    Portanto segue a regra do Art. 14 CF

     

  • só pensar no português equiparado quando a questão de fato mencioná-lo, caso contrario, segue a regra geral!

  • Gente do céu tão loca de fazer questão que entendi que a questão estava falando que era obrigatório aos Conscritos votar rs 

  • Sarath, fiz a mesma coisa kkkkkkkkk

  • SE INTERPRETAR ERRADO , JÁ ERA

  • Matheus Pereira,leu errado, a questão fala eleitor e não eleito.

     

  • Li eleito tambem kkkkkkkkk Ainda bem que nao eh no dia da prova :D

  • Gabarito: CERTO

     

    Art. 14 CF/88

     

    Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Inalistáveis => estrangeiros, e durante o serviço militar obrigatório os conscritos.

    Inelegíveis => inalistáveis e os analfabetos.  

  • GABARITO: CERTO

    #PMSE

  • Alistabiliadde e Voto --  > estão ligados a capacidade eleitoral ATIVa

     

    ser votado -- > está ligado ao capacidade eleitoral PASSIVa

     

    lembrando que :

    + 70 anos , entre 16 e 18 e analfabetos o voto é FACULTATIVO.

     

    inelegibilidade ABSOLUTA: ANALFABETO , ESTRANGEIROS , CONSCRITOS , APATRIDA. (nao podem se candidatar)

     

     

  • não entendi, um estrangeiro de portugal querendo alistarse como eleitor pode ou não?

  • Mateus Costa,se ele  for portugues não poderá votar. Só poderá votar se conseguir a nacionalidade de brasileiro naturalizado.

  • Seja HUMILDE em todas as questões do Cespe! NÃO faça como eu... fui seca interpretando que os CONSCRITOS  seriam obrigados a alistar. >(

  • Joao Pedro, pelo que eu sei. Português não precisa tornar-se naturalizado, só estar residindo por pelo menos um ano e fizer todos os trâmites para ter a capacidade de votar, ou não? 

  • Pura questão de interpretação,se ler rápido se lasca todinho !
  • Certissima, se vc ler rápido, se lasca...

     

  • Questão pra não zerar em constitucional!

  • brasileiro natralizado deixa de ser estrangeiro?

  • Certo

    Texto de lei

    Art. 14, § 2º, da CF/88 Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Errei por causa do português

     

  • CAÍ NO "OBRIGATÓRIO"...QUESTÃO MALDOSA ! RS

  • RESPONDENDO À PERGUNTA DA COLEGA KARINA M. PEREIRA


    De acordo com o artigo 12, inciso II, da Constituição Federal, são brasileiros naturalizados:


    a) os que, na forma da lei, adquiram a nacionalidade brasileira, exigidas aos originários de países de língua portuguesa apenas residência por um ano ininterrupto e idoneidade moral; - PODER ORIGINÁRIO


    b) os estrangeiros de qualquer nacionalidade, residentes na República Federativa do Brasil há mais de quinze anos ininterruptos e sem condenação penal, desde que requeiram a nacionalidade brasileira. (Redação dada pela Emenda Constitucional de Revisão nº 3, de 1994). - PODER DERIVADO


    (QUASE NACIONALIDADE) - Aos portugueses com residência permanente no Brasil, e se houver reciprocidade em favor de brasileiros, serão atribuídos os direitos inerentes aos brasileiros.

    Esta previsão legal consta do Estatuto de Igualdade, tendo sido ratificada após assinatura do Tratado de Amizade entre Portugal e Brasil. O Estatuto prevê igualdade de direitos civis e políticos aos cidadãos portugueses no Brasil, bem como aos cidadãos brasileiros em Portugal. - PODER DERIVADO


    Muitos estrangeiros erroneamente acreditam que para requerer a nacionalidade brasileira basta residir no Brasil (ter um comprovante de endereço). Entretanto, não é isso, pois é preciso residir legalmente no Brasil (estar documentado).

    A naturalização brasileira é competência exclusiva do Ministério da Justiça e Segurança Pública.


    há perda da nacionalidade brasileira quando não há reconhecimento da nacionalidade originária pela lei estrangeira.  Tal como, quando a lei do outro país não permite a dupla nacionalidade, permitindo apenas que o indivíduo tenha uma única nacionalidade, a que for por si escolhido.


    SE HOUVE A NATURALIZAÇÃO, DEIXA DE SER ESTRANGEIRO.


  • Essa pergunta é o texto da Lei. Olha, duas dicas para quem está apanhando... Vai lá no you tube tem a Editora Atualizar, o professor ensina cada passo da constituição ( no caso de questões iguais essa é uma mão na roda ) e outra vai no Up Concurseiros e faça o Desafio CF todos os dias.

    Dois caminhos que eu segui de graça, barato e que dá um super resultado.

    Boa Sorte a Todos !

  • São inalistáveis os estrangeiros e, durante o serviço militar obrigatório, os conscritos.

    Questão correta.

  • Certo.

    São duas as hipóteses de inelegibilidade absoluta (proibição para concorrer para qualquer cargo): os analfabetos e os inalistáveis. Os analfabetos, como você já viu, podem se alistar e votar, possuindo a capacidade eleitoral ativa. No entanto, quanto a eles, não existe a obrigatoriedade. Já os inalistáveis não podem nem mesmo tirar o título eleitoral. É a situação dos estrangeiros (e apátridas), além dos conscritos, durante o serviço militar obrigatório. Estão abrangidos pelo conceito de conscrito os médicos, dentistas, farmacêuticos e veterinários que prestam serviço militar obrigatório (certamente após os 18 anos de idade).
     

     

     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Que vírgula maldosa !

  • Alistabilidade: refere-se, como o nome sugere, ao alistamento eleitoral e diz respeito à capacidade eleitoral ativa (ius suffragii), ou seja, à capacidade de votar.

    Elegibilidade: refere-se à capacidade de ser eleito, ou seja, diz respeito àcapacidade eleitoral passiva (ius honorum),que é acapacidade de ser votadoa capacidade que tem cada cidadão de poder se candidatar para ocupar um cargo público eletivo.

  • Virgula maldita.
  • Errei por causa da situação do português.

  • Temos uma afirmação verdadeira, porque absolutamente conformes ao disposto no art. 14, § 2°, CF/88!

    Gabarito: Certo

  • Art. 14, § 2º, da CF/88  Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Letra de lei: Art. 14, § 2º, da CF/88  Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Nossa!!! cai na pegadinha da virgula. Tremenda casca de banana.

  • Inalistáveis: ESTRANGEIROS E OS CONSCRITOS durante o serviço militar obrigatório.

    alistabilidade - capacidade ativa. votar.

  • Atenção nas vírgulas!!!! Errei por não ter atentado à virgula!... 

  • errei a questão pelas vírgulas e não pelo conteúdo... afff

    gab: certo

  • me lasquei rs

  • CERTO

    Vale lembrar que a alistabilidade é vedada aos conscritos durante o período de serviço militar OBRIGATÓRIO. Ressalto isso, porque já vi questão do Cespe falar apenas em serviço militar, não mencionando a palavra obrigatório, o que deixou a questão errada.

  • CERTO

  • E a exceção quantos aos estrangeiros equiparados e naturalizados?

  • Quem é obrigado a votar?

    + 18 anos

    - 70 anos

    Quem poderá votar? (facultativo)

    + 16 anos -18 anos

    + 70 anos

    Analfabetos

    Quem é proibido votar?

    Conscritos

    Estrangeiros 

  • ■ O ALISTAMENTO E O VOTO SÃO:

    Obrigatório: +18, até 70 e Facultativo: +16, -18, +70 e Analfabeto.

    Obs.: Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar OBRIGATÓRIO, os conscritos.*

  • No que diz respeito à disciplina constitucional relativa aos direitos políticos,é correto afirmar que:  A alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos.

  • CRTL C + CTR V da Lei

    GAB: C

    Art. 14, § 2º, da CF/88  Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

  • Quem é proibido votar?

    Conscritos

    Estrangeiros 

  • é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos.

    *com virgula certo

    é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar, obrigatório aos conscritos.

    *com virgula errado

  • Essa questão é mais interpretação de texto que medida de conhecimento porque se ler o texto de forma corrida facilmente você erra.

  • A questão exige conhecimento acerca dos direitos políticos previstos constitucionalmente. Sobre o tema, está certo afirmar que a alistabilidade, que se refere à capacidade do indivíduo de ser eleitor, com direito de participar da escolha dos mandatários, é vedada aos estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, aos conscritos. Nesse sentido, segundo a CF/88, temos que:

    Art. 14, § 2º - Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     

    Gabarito do professor: assertiva certa.
  • GABARITO: CERTO

    Art. 14. A soberania popular será exercida pelo sufrágio universal e pelo voto direto e secreto, com valor igual para todos, e, nos termos da lei, mediante:

     

    § 2º Não podem alistar-se como eleitores os estrangeiros e, durante o período do serviço militar obrigatório, os conscritos.

     


ID
2026939
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação às competências do Poder Judiciário e do Ministério Público, julgue o item que se segue.

Cabe ao próprio Ministério Público a iniciativa de propor ao Poder Legislativo a edição de lei ordinária que disponha sobre a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como sobre a política remuneratória e seus planos de carreira.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    De acordo com a CF.88:

     

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

     

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 127 § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento

  • Segundo o STF

     

    "Na competência reconhecida ao Ministério Público, pelo art. 127, § 2º, da CF, para propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de cargos e serviços auxiliares, compreende-se a de propor a fixação dos respectivos vencimentos, bem como a sua revisão."

     

    (ADI 63, rel. min. Ilmar Galvão, julgamento em 13-10-1993, Plenário, DJ de 27-5-1994.)

     

  • Alguém tem a fundamentação de por que a edição de Lei Ordinária!?

    Abraço!

  • QUANDO A CONSTITUIÇÃO NÃO FALA QUE TAL ASSUNTO SERÁ DISCIPLINADO POR LEI COMPLEMENTAR ENTÃO VALE A REGRA, E POR ISSO SERÁ TRATADO POR LEI ORDINÁRIA.

  • Muito obrigado Ana! 

  • gabarito: CERTO

    A LEI COMPLEMENTAR( LC) é aprovada por maioria absoluta. É taxativa na CF/88, ou seja, aparece expressa na Constituição.

    A LEI ORDINÁRIA (LO) é aprovada por maioria simples. É usada quando a CF/88 diz: ... nos termos da lei... ; ...conforme a lei... ; ...de acordo com a lei... ;... a lei disporá sobre... ; etc.

    * OBS: não há hierarquia entre LC e LO.

     

  • Lembrando que a competência é concorrente com o chefe do poder executivo.

  • Somente lembrando, que quanto as leis que disponham sobre a organização do MPU e DPU, bem como normas gerais para a organização do MPE e DPE, é de iniciativa privativa do Presidente da República (art. 61, par. 1º, d)

  • COMPLEMENTANDO O ASSUNTO:

    AÇÃO DIRETA DE INCONSTITUCIONALIDADE. MEDIDA CAUTELAR. ATRICON. LEGITIMIDADE AD CAUSAM. PERTINÊNCIA TEMÁTICA. LEI COMPLEMENTAR ESTADUAL Nº 142/2011. INCONSTITUCIONALIDADE FORMAL. VÍCIO DE INICIATIVA. VIOLAÇÃO ÀS PRERROGATIVAS DA AUTONOMIA E DO AUTOGOVERNO DOS TRIBUNAIS DE CONTAS. MEDIDA CAUTELAR DEFERIDA. 1. As Cortes de Contas do país, conforme reconhecido pela Constituição de 1988 e por esta Suprema Corte, gozam das prerrogativas da autonomia e do autogoverno, o que inclui, essencialmente, a iniciativa reservada para instaurar processo legislativo que pretenda alterar sua organização e seu funcionamento, como resulta da interpretação lógico-sistemática dos artigos 73, 75 e 96, II, ―d‖, CRFB/88. Precedentes: ADI 1.994/ES, Rel. Ministro Eros Grau, DJe 08.09.06; ADI nº 789/DF, Rel. Ministro Celso de Mello, DJ 19/12/94. 2. O ultraje à prerrogativa de instaurar o processo legislativo privativo traduz vício jurídico de gravidade inquestionável, cuja ocorrência indubitavelmente reflete hipótese de inconstitucionalidade formal, apta a infirmar, de modo irremissível, a própria integridade do ato legislativo eventualmente concretizado. Precedentes: ADI nº 1.381 MC/AL, Rel. Ministro Celso de Mello, DJ.


    Conclusão: A Corte de Contas possui legitimidade para iniciar os projetos de lei relativos à sua organização.

  • A organização do MPU é de iniciativa concorrente entre o PR e o PGR, pórem a criação/extinção de cargos e sua remuneração é privativa do MPU.

  • CERTA

    Art. 127.

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento

  • CERTO!

     

    Se a constituição não exige a elaboração de lei complementar então a lei competente para tratar daquela matéria é a LEI ORDINÁRIA.

     

    ARTIGO 127, § 2°, CF - Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos, serviços auxiliares, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. 

     

     

    “Sucesso é uma questão de não desistir, e fracasso é uma questão de desistir cedo demais.”

     

     

     

                                                

  • fiquei na duvida quanto lei ordinária, mas acertei a questão, agora já sei.

  • - A autonomia administrativa do Ministério Público se materializa na sua
    competência para propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus
    cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público.

    - MP elabora a proposta orçamentária e envia ao executivo.
    A proposta deve  ser elaborada em conformidade com os limites definidos pela lei de diretrizes
    orçamentárias (LDO).

    Se o MP não encaminhar, o poder executivo considerará a proposta atual vigente.

    -Se o MP mandar a proposta em desacordo com os limites da LDO,
    o executivo corta  as despesas da proposta e adéqua a LDO.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.

    § 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento

    Gabarito certo!

  • Gabarito: Correto. 

     Conforme o Art. 127, cabe ao Ministério Público propor ao poder legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por cncurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei diporá sobre sua organização e funcionamento. 

     

     

  • Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis

    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo, a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira: a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. (Redação dada ao parágrafo pela EC 19/98)                                                                               

  • O fracasso deve ser o nosso professor e não nosso coveiro. Fracasso é adiamento, não derrota. É um desvio temporário, não um beco sem saída. 

     

  • CF, art. 127. parágrafo 2: Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo criação e extinção de seus cargos e serviços auxíliares promovendo- os por concurso público de provas ou provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Gbarito Certo.

     

    Muita atenção, uma coisa  não exclui a outra:

     

    São de iniciativa privativa do Presidente da República, entre outras, as leis que disponham sobre organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federal e dos Territórios.

     

    Cabe ao próprio Ministério Público a iniciativa de propor ao Poder Legislativo a edição de lei ordinária que disponha sobre a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como sobre a política remuneratória e seus planos de carreira.

     

    Constituição Federal.

  • Gab: c

    Apenas complementando:

     

    ATENÇÃO:

    Quando tratar de:

    -> Proposta orçamentária = Poder executivo

    -> Criação e extinção de cargos = Poder legislativo 

    ____

    Art. 127. §2º

    -> É ASSEGURADO ao MP autonomia:

    - funcional e

    - administrativa, podendo propor ao PODER LEGISLATIVO a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares.

    Art. 127. § 3º -> O MP elaborará sua proposta orçamentária dentro dos limites estabelecidos na LDO.

    § 4º Se o MP não encaminhar a respectiva proposta orçamentária dentro do prazo estabelecido na LDO, o PODER EXECUTIVO considerará, para fins de consolidação da proposta orçamentária anual, os valores aprovados na lei orçamentária VIGENTE, ajustados de acordo com os limites estipulados na forma do § 3º.

    § 5º Se a proposta orçamentária de que trata este artigo for encaminhada em desacordo com os limites estipulados na forma do § 3º, o PODER EXECUTIVO procederá aos ajustes necessários para fins de consolidação da proposta orçamentária anual.

  • >O MP tem a chamada autonomia administrativa, ou seja, ele tem capacidade de autogestão, autoadministração e autogoverno. Ou seja, ele tem competencia para propor ao legislativo a criação, extinção, e organização dos seus argos de carreira, bem como os demais atos de gestão.

    art. 127 §2 a 6: Garantias Institucionais.

  • CF.88: Art. 127. O Ministério Público é instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica, do regime democrático e dos interesses sociais e individuais indisponíveis.
    § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.
    Gabarito: certa

  • oxente. Estava tudo certo pelo q estudei, mas o pdf do estrategia dizia que era por lei complementar. Tenso

  • Esse direito se extende tamb ao judiciário

  • ATENÇÃO CONCURSEIROS!!! Seja SUPER!!!

    LEI ORDINÁRIA - PLANO DE CARREIRA, INCLUSIVE DE SERVIDORES E POLÍTICA REMUNERATÓRIA - CF, art. 127, § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. 

    LEI COMPLEMENTAR - ORGANIZA A INSTITUIÇÃO - CF, art. 128, § 5º Leis complementares da União e dos Estados, cuja iniciativa é facultada aos respectivos Procuradores-Gerais, estabelecerão a organização, as atribuições e o estatuto de cada Ministério Público

  • FACILITANDO:

    QUALQUER ÓRGÃO QUE DETÊM AUTONOMIA ADMINISTRATIVA PODE FAZER ESTAS PROPOSITURAS QUANTO À CARGOS E FUNÇÕES DESCRITAS NA ASSERTATIVA.

  • Exemplificação

     § 1º São princípios institucionais do Ministério Público a unidade, a indivisibilidade e a independência funcional.

    A Constituição Federal, em seu artigo 127, § 1º, prevê a independência funcional como um dos princípios institucionais do Ministério Público.

    Para melhor definir o significado e a abrangência do citado princípio, primeiramente é necessário mencionar que a independência funcional se refere tanto à instituição como um todo (independência externa ou orgânica), como a cada membro individualmente (independência interna). Em seu aspecto externo, significa que, no âmbito de suas atribuições, o Ministério Público atua sem interferência de nenhum outro órgão ou Poder. Em seu caráter interno, a independência funcional torna os membros da instituição vinculados apenas à sua consciência jurídica e guiados tão somente pela Constituição Federal e pelas leis em geral, não havendo, no desempenho de suas atividades funcionais, hierarquia ou subordinação entre membros, órgãos ou instâncias internas da instituição.

    Fonte: https://www.migalhas.com.br/dePeso/16,MI230563,51045Independencia+funcional+pressuposto+da+democracia

  • GABARITO: CERTO

    Art. 127. § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Certo.

    Nos termos do art. 127, § 2º, da Constituição, ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento. De igual forma, nos termos do art. 127, § 3º, garante-se ao Ministério Público a autonomia financeira, que lhe confere a atribuição de apresentar a proposta orçamentária respectiva, bem como a de gerir o orçamento conferido. Tudo isso dentro dos limites da LDO.

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • 1. criação e extinção de cargos, política remuneratória e planos de carreira: Lei ordinária. 2. organização e funcionamento: Lei complementar. É isso? Muito comentário copia e cola, mas poucos com explicação para os que estão em dúvida.
  • GABARITO C

    Art. 127. § 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento.

  • Com relação às competências do Poder Judiciário e do Ministério Público,é correto afirmar que: 

    Cabe ao próprio Ministério Público a iniciativa de propor ao Poder Legislativo a edição de lei ordinária que disponha sobre a criação e a extinção de seus cargos e serviços auxiliares, bem como sobre a política remuneratória e seus planos de carreira.

  • "Só existe Estado democrático de direito se, ao mudarem os agentes políticos de um Estado, os seus agentes administrativos efetivos possuam garantias para exercerem com imparcialidade a sua função Pública. Se assim não for, tais agentes não estão sujeitos à vontade da lei e, sim, à vontade e caprichos de cada agente Político que assume ao poder."

    (Carlos Nelson Coutinho)

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  • Lembrando que a iniciativa para lei de organização do MPU é concorrente do Presidente da Republica + PGR e do MPE é do PGJ+ Governador.

  • A Constituição da República Federativa do Brasil contém uma série de dispositivos que tratam do Ministério Público, função essencial à justiça. Em relação ao tema da questão, observe o que diz o art. 127, §2º da CF/88:

    "§ 2º Ao Ministério Público é assegurada autonomia funcional e administrativa, podendo, observado o disposto no art. 169, propor ao Poder Legislativo a criação e extinção de seus cargos e serviços auxiliares, provendo-os por concurso público de provas ou de provas e títulos, a política remuneratória e os planos de carreira; a lei disporá sobre sua organização e funcionamento"




    Gabarito: a afirmativa está CORRETA.
  • Na CF não diz que ele vai propor ao Legislativo através de edição da lei

ID
2026942
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Com relação às competências do Poder Judiciário e do Ministério Público, julgue o item que se segue.

O Supremo Tribunal Federal fixou o entendimento de que a competência para julgar ações oriundas da relação de trabalho entre servidores e administração pública é da justiça federal, independentemente de serem servidores estatutários ou celetistas.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Não obstante o precedente firmado na medida cautelar da ADI 3395, a realidade que une servidores à Administração Pública tem-se revelado demasiado complexa. São muitas as situações que exibem peculiaridades nas relações do Poder Público com seus agentes. Soma-se a isso a insurgência de muitos órgãos da Justiça do Trabalho (monocráticos ou colegiados) contra a posição adotada pela Suprema Corte. Com efeito, a insatisfação decorre do discrime quanto à interpretação do art. 114, I, da CF/88. Aí se percebe que o STF optou, de maneira inequívoca, pelos interesses estatais. Fê-lo com base num suposto conceito estrito de relação de trabalho, a excluir o vínculo estatutário. Eis um argumento formalista, que, no entanto, não tem o condão de afastar o caráter laboral dos pleitos de direitos dos servidores. No fundo, o que se quis evitar foi que o Juízo Especializado do Trabalho viesse a conhecer dessas demandas e julgasse desfavoravelmente às Fazendas Municipal, Estadual e Federal. Por outro lado, esse risco não se apresenta tão intenso quando se desloca tal competência para a Justiça Comum (Federal ou Estadual). É que as causas entre servidores e Administração, na Justiça Comum, passam a ser julgadas por juízes que foram educados não pela lógica preconizada pelo princípio protetor do Direito do Trabalho, onde o obreiro é reconhecido parte vulnerável da relação, mas sim pela premissa administrativista da supremacia do interesse público, o que é uma posição notadamente fazendária.

     

    Fonte: https://jus.com.br/artigos/26517/servidor-publico-e-competencia-da-justica-do-trabalho

  • A assertiva sequer mencionou se eram servidores federais ou estaduais. Portanto, já dava pra saber que estava errada.

  • Ementa: CONSTITUCIONAL. TRABALHISTA. COMPETÊNCIA. SERVIDOR PÚBLICO ADMITIDO SEM CONCURSO PÚBLICO, PELO REGIME DA CLT, ANTES DO ADVENTO DA CONSTITUIÇÃO DE 1988. DEMANDA VISANDO OBTER PRESTAÇÕES DECORRENTES DA RELAÇÃO DE TRABALHO. COMPETÊNCIA DA JUSTIÇA DO TRABALHO. REPERCUSSÃO GERAL CONFIGURADA. REAFIRMAÇÃO DE JURISPRUDÊNCIA. 1. Em regime de repercussão geral, fica reafirmada a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal no sentido de ser da competência da Justiça do Trabalho processar e julgar demandas visando a obter prestações de natureza trabalhista, ajuizadas contra órgãos da Administração Pública por servidores que ingressaram em seus quadros, sem concurso público, antes do advento da CF/88, sob regime da Consolidação das Leis do Trabalho - CLT. Inaplicabilidade, em casos tais, dos precedentes formados na ADI 3.395-MC (Rel. Min. CEZAR PELUSO, DJ de 10/11/2006) e no RE 573.202 (Rel. Min. RICARDO LEWANDOWSKI, DJe de 5/12/2008, Tema 43). 2. Agravo a que se conhece para negar seguimento ao recurso extraordinário.

    (ARE 906491 RG, Relator(a): Min. TEORI ZAVASCKI, julgado em 01/10/2015, PROCESSO ELETRÔNICO DJe-201 DIVULG 06-10-2015 PUBLIC 07-10-2015 )

     

    EMENTA: INCONSTITUCIONALIDADE. Ação direta. Competência. Justiça do Trabalho. Incompetência reconhecida. Causas entre o Poder Público e seus servidores estatutários. Ações que não se reputam oriundas de relação de trabalho. Conceito estrito desta relação. Feitos da competência da Justiça Comum. Interpretação do art. 114, inc. I, da CF, introduzido pela EC 45/2004. Precedentes. Liminar deferida para excluir outra interpretação. O disposto no art. 114, I, da Constituição da República, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária.

    (ADI 3395 MC, Relator(a):  Min. CEZAR PELUSO, Tribunal Pleno, julgado em 05/04/2006, DJ 10-11-2006 PP-00049 EMENT VOL-02255-02 PP-00274 RDECTRAB v. 14, n. 150, 2007, p. 114-134 RDECTRAB v. 14, n. 152, 2007, p. 226-245)

  • ERRADO!

     

    CF/88 Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: 
    I - as ações oriundas da RELAÇÃO DE TRABALHO, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

     

    Se a lide envolver, de um lado, o Poder Público e, do outro, trabalhadores a ele vinculados por contrato regido pela CLT, a competência será sempre da Justiça do Trabalho. 

    (Direito Constitucional Descomplicado - Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino)

  • Questão dada pela Cespe..

     

    Qualquer que seja a origem da ação trabalhista, seja servidor ou empregado público, compete à Justiça do Trabalho julgas tais ações.

     

    Gabarito Errado

  • A Justiça do Trabalho tem competência para julgar ações oriundas da relação de trabalho celetista, mas não estatutária.
     

    Segundo o STF

     

    "(...) O disposto no art. 114, I, da CF não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária."

    (ADI 3.395-MC, rel. min. Cezar Peluso, julgamento em 5-4-2006, Plenário, DJ de 10-11-2006.)"

     

    O disposto no art. 114, I, da CF, não abrange as causas instauradas entre o Poder Público e servidor que lhe seja vinculado por relação jurídico-estatutária, entendida esta como a relação de cunho jurídico-administrativo originada de investidura em cargo efetivo ou em cargo em comissão (...)

    (Rcl 4.785-MC-AgR e Rcl 4.990-MC-AgR, rel. min. Gilmar Mendes, julgamento em 17-12-2007, Plenário, DJE de 14-3-2008.)

  • Pessoal, cuidado com os comentários! alguns aqui estão totalmente equivocados. O erro é porque a competência é da justiça comum.!

    Se forem servidores federais -> JF

    Se forem servidores estaduais ou municipais -> justiça comum

     

     

  •  

     

    O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ação entre o Poder Público e servidores a ele vinculados por contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). A decisão foi tomada pelo Plenário Virtual da Corte na análise do Recurso Extraordinário com Agravo (ARE) 906491, que teve repercussão geral reconhecida.

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • Gente, pelo pouco que sei, a questão está errada por dois aspectos: o primeiro é que a competência para julgar servidores públicos estatutário só é da Justiça Federal se for servidor público federal. E todos os que são regidos pela CLT, a competência para julgar suas ações é da Justiça do Trabalho.

  • Servidor público, tomado em sua acepção ampla (lato sensu), engloba os estatutários e os celetitas; nesse sentido, é correto dizer que existe servidor público celetista. 

  • Fazendo um adendo:

     

    Posteriormente, com base nesse precedente e em diversos julgados do Tribunal, o Plenário explicitou estarem excluídas da Justiça do Trabalho as causas instauradas entre o Poder Público e seus servidores submetidos a regime especial disciplinado por lei local. Considerou-se, na oportunidade, que o trabalho temporário sob regime especial estabelecido por lei local também tem natureza estatutária, e não celetista.

     

    Fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • Pensei no foro das SEM , sociedades de economia mista, que as causas são julgadas na justiça estadual. Tá certo pensar assim?

  • gente tenham cautela, pois poucos comentários são aproveitados.

  • Acho totalmente desnecessário o comentário do colega Dimas Pereira. Como assim questão dada?

    Ninguém é obrigado a saber tudo e de todas as formas que a banca cobra!! Existem várias de se interpretar as questoes, nao é a toa que tem tantos entendimentos diferentes, inclusive aqui no QConcursos.

    Humildade nunca foi demais.....

    =)

  • Como tem comentário desnecessário nesse QC. Tinha que o administrador filtra os comentários.

     

    O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ação entre o Poder Público e servidores a ele vinculados por contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

    Fonte:

    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • Gente, são muitos comentários desnecessários, alguém tem que fazer alguma coisa 


    O Supremo Tribunal Federal (STF) reafirmou jurisprudência no sentido de que compete à Justiça do Trabalho processar e julgar ação entre o Poder Público e servidores a ele vinculados por contrato regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).
    Fonte:
    http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943
     

  • Resumo dos julgados do STF:

    a.) Servidor ESTATUTÁRIO: competência da Justiça Federal

                 Vinculados ao Poder Público por típica relação de ordem estatutária ou de caráter jurídico-administrativo.

                 Inclui as contratações temporárias para suprir os serviços públicos (relação jurídico-administrativa)

                 A Justiça comum é competente para julgar a reintegração de servidor público, mesmo que tenha sido regido pela CLT, demitido antes do advento do Regime Jurídico Único

                 A eventual extensão dos efeitos de decisão proferida pela Justiça do Trabalho – que é referente a questões do regime celetista – para período posterior à vigência do regime estatutário, onde não mais há relação de trabalho regida pela CLT, deve ser examinada pela Justiça Federal.

     

    b.) Servidor CELETISTA: competência da Justiça Trabalhista

                 Servidores que ingressaram em seus quadros, sem concurso público, antes do advento da CF/88.

     

    Fonte: A Constituição e o Supremo

  • Respeite os colegas Ceifador. Precisava disso não.

  • Mariana Lima, no caso das SEM's e das EP'S, os empregados são regidos pela CLT. Portanto, a justiça trabalhista é que tem competência para julgar as ações entre estes e aqueles.

  • concordo com futuro pge atencao

  • Pessoal, a par dos inúmeros comentários, só para lembrar que saiu um enunciado do STF bem recente que foi decidido o seguinte:

     

    Reconhecido que o vínculo atual entre o servidor e a Administração Pública é estatutário, compete à Justiça comum processar e julgar a causa.  É a natureza jurídica do vínculo existente entre o trabalhador e o Poder Público, vigente ao tempo da propositura da ação, que define a competência jurisdicional para a solução da controvérsia, independentemente de o direito pleiteado ter se originado no período celetista. STF. Plenário. Rcl 8909 AgR/MG, rel. orig. Min. Marco Aurélio, red. p/ o ac. Min. Cármen Lúcia, julgado em 22/09/2016 (Info 840). 

    É preciso ter bastante atenção, pois parece que há incontrovérsia quanto ao FGTS (que é sempre da JT), mas controvérsia no que se refere a outras parcelas.

     

  • Gab. ERRADO

     

    Resolvi deixar claro aos colegas mais desavisados sobre o entendimento jurisprudencial firmado pelo STF, na ADI 3.395-6, sobre o disposto no inciso I do artigo 114 da CF/88. Pessoal, a questão é a seguinte: o termo "servidores" abrande estatutários e celetistas (os chamados empregados públicos); desse modo, as relações de trabalho travadas judicialmente por celetistas (empregados públicos) continuarão sendo dirimidas na justiça do trabalho; todavia, as lides entre servidores estatutários e a Adminsitração Pública deverá observar a esfera política a qual aquele está vinculado. Assim, se for servidor federal, será justiça comum FEDERAL; se for servidor estadual, será justiça comum ESTADUAL.

     

    OBS: para quem ainda não entendeu, a expressão "justiça comum" abrange a justiça FEDERAL e também a ESTADUAL. Logo, não se pode afirmar justiça comum e justiça estadual. Afinal, a justiça estadual faz parte da justiça comum. Atenção a isso!

     

    Bons estudos!

  • Isso é sempre muito confuso para mim. Resumidamente apredi que:

    "Relações trabalhistas" entre servidores temporários e estatutários e o Poder Público: Justiça Federal - por não possuirem relação trabalhista com a Poder Público.

    Relações trabalhistas entre empregados públicos e Poder Público:Justiça Trabalhista - por serem regidos pela CLT.

    Se estiver errada, me corrijam, por favor!

  • O cara fala que a questão é dada e em seguida escreve uma asneira, induzindo os desavisados a erro. É preciso ter muito cuidado com os tolos que têm absoluta certeza daquilo que falam. Seria ideal que houvesse alguma forma de negativar ou "comentar o comentário" dentro da mesma janela. Não é o único comentário dele nesse sentido. Primeiro menospreza o nível da questão - atitude bem infantil -  e depois tasca uma tolice como justificativa do seu "acerto".

    "(...) tendo o Plenário do STF referendado decisão que concedera medida liminar para suspender qualquer interpretação dada ao artigo 114, inciso I, da Constituição Federal, que incluísse na competência da Justiça Trabalhista demandas instauradas entre o Poder Público e os servidores a ele vinculados por relação de natureza estatutária ou de caráter jurídico-administrativo."

    fonte: http://www.stf.jus.br/portal/cms/verNoticiaDetalhe.asp?idConteudo=301943

  • GABARITO: ERRADO

    A RESPOSTA ESTÁ NO INFOR 840 STF

    Resumido na frase: "Ingresso antes da CF/88: competência da Justiça do trabalho; se o vínculo for reconhecido como estatutário :compete à Justiça Comum processar e julgar a causa."

    Bons estudos!

  • ESTATUTÁRIO: se estadual é J Comum; se federal é J Federal. CELETISTA: sempre J do Trabalho.
  • RELAÇÃO DE TRABALHO X RELAÇÃO DE EMPREGO:

     

    §  Com a EC nº 45/04, ampliou-se a competência material da Justiça do Trabalho, haja vista o legislador ter incluído a expressão "relação de trabalho" no inciso I do art. 114 da CRFB/88.

    §  Diferencia-se relação de trabalho de relação de emprego pela ausência dos requisitos do art. 3º da CLT na primeira hipótese, razão pela qual é mais ampla, já que abarca o autônomo, eventual, etc.

    §  Os Servidores Estatutários (União, Estados e Municípios), estão excluídos da competência material da Justiça do Trabalho, não pela CRFB/88, mas em decorrência de decisão do STF na ADI nº 3395.

    §  Os honorários de profissão liberal, incluindo os advocatícios (contratuais) não são de competência da Justiça do Trabalho, conforme Súmula nº 363 do STJ.

     

    Fonte: Prof. Bruno Klippel (Estratégia).

     

     

    Acredito que a confusão se dê porque as pessoas não lembram que é possível haver "relação de trabalho" celetista no âmbito da Administração Pública, inclusive com entes de direito público (caso comum nos municípios em que não possuem estatuto). Nesse caso, as ações terão âmbito na Justiça de Trabalho.

    Todo o resto, que for ESTATUTÁRIO, não terão foro na Justiça do Trabalho, mas na Justiça Comum, onde os servidores da União serão atendidos pela Justiça Federal e os outros pela Justiça Estadual. 

     

    Um vídeo bem esclarecedor sobre esse inciso:

    https://www.youtube.com/watch?v=2xEWDl74U9M

  • Gabarito: Errado.

     

    A lide trabalhista entre empregado celetista e poder publico será julgada pela justiça do trabalho.

     A lide trabalhista entre servidor estatutário e poder público será julgado pela justiça comum Estadual quando o servidor for estadual ou  pela justiça comum federal quando do servidor for federal. 

     

  • Valeu, Emerson Cley!

    O único que falou dos comissionados.

  • COMPETE A JUSTIÇA DO TRABALHO JULGAR E PROCESSAR:

    - AÇÕES DE TRABALHO DE ENTES DIREITO PUBL EXTERNO E DA ADM PUBL IND E DIRETA U, E, DF, M

  • GABARITO: ERRADA

     

    CORREÇÃO DO MEU COMENTÁRIO ERRADO. DESCULPEM E OBRIGADA PELA OBSERVAÇÃO!

     

    CLT==> JUSTIÇA DO TRABALHO

     

    ESTATUTARIO==> JUSTIÇA COMUM

     

    COMISSIONADOS (EXCLUSIVO)==> JUSTIÇA COMUM

     

    FOCO, FORÇA E MUITA FÉÉÉ!!!

  • ATENÇÃO! MUDANÇA DE ENTENDIMENTO:

    STF em repercussão geral:

    “A Justiça comum, Federal e estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da administração direta, autarquias e fundações públicas”. RE 846854

    OBS: a assertiva continua incorreta, pois será na justiça federal apenas servidores da administração pública federal. 

  • Elisa, o cargo comissionado não é da Justiça do Trabalho.

  • REGRA GERAL: 1) Se o vínculo é celetista (e não se tratar de Direito de Greve) = Competência da Justiça do Trabalho.
                             2) Se o vínculo é estatutário (inclusive comissionado exclusivo) = Competência da Justiça Comum (Estadual ou Federal).


    MUDANÇA DE ENTENDIMENTO SOBRE GREVE DE SERVIDOR PÚBLICO:
    A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta, autarquias e fundações públicas.
    STF. Plenário. RE 846854/SP, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 1º/8/2017 (repercussão geral) (Info 871).

    Assim, a Justiça Comum é sempre competente para julgar causa relacionada ao direito de greve de servidor público da Administração direta, autárquica e fundacional, pouco importando se se trata de celetista ou estatutário.

    Vale fazer, contudo, uma importante ressalva: se a greve for de empregados públicos de empresa pública ou sociedade de economia mista, a competência será da Justiça do Trabalho.

    Fonte da jurisprudência: Dizer o Direito.

  • I as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;  
    II as ações que envolvam exercício do direito de greve;  

    (...)

    IX outras controvérsias decorrentes da relação de trabalho, na forma da lei. 

  • Aconteceu  hoje:  Empregados públicos (Celetistas) do Metrô-DF em greve, e a justiça do trabalho(especializada) Determinou o retorno dos ggrevistas  ao trabalho.

    Se o litígio envolvesse servidor estatutário, efetivo ou comissionado, no âmbito do  DF, seria competente para julgar a lide a justiça comum (TJDFT);  se envolvesse servidor estatutário(efetivo ou comissionado) no âmbito federal,  justiça comum (JF).

     

  • Estatutario e comissionado = Justiça comum

    CLT  = justiça trabalho

  • Celetistas são julgados na justiça do trabalho. 

  • A justiça comum - FEDERAL OU ESTADUAL - é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos CELETISTAS da administração pública direta, autarquias e fundações públicas. Compete à justiça COMUM (estadual ou federal) julgar a causa relacionada à greve de servidor público, POUCO importando se se trata de celetista ou estatutário. Informativo 871 STF.

  • Abusividade greve servidor público CELETISTA de EMPRESA PÚBLICA E SOCIEDADE DE ECONOMIA MISTA: compete à Justiça do Trabalho

    Abusividade greve servidor público CELETISTA da ADM PÚBLICA DIRETA, AUTARQUIA E FUNDAÇÃO PÚBLICA: compete à Justiça Comum (federal ou estadual)

  • Há que se ter um certo cuidado, pois o tema foi objeto de mudança de entendimento recente do STF. No julgamento do RE n. 846.854, o STF firmou o entendimento que "a justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração Pública Direta, autarquias e fundações públicas". Outro detalhe é que parte da doutrina considera inadequado usar a expressão "servidor público celetista", por considerar que os servidores não têm, propriamente, uma relação de trabalho para com a Administração e que o mais adequado seria usar apenas o termo "empregado público" para aqueles cuja relação com a Administração é pautada pela CLT.
    Gabarito: a afirmativa está errada.
  • Gente, na realidade há dois erros na questão.

     

    Primeiro: Na realidade os empregados (públicos ou não), regidos pela CLT, serão julgador pela Justiça do Trabalho.

     

    Segundo: Na realidade, os servidores públicos (strictu senso) serão julgados pela Justiça Comum. Dependendo do ente em que eles estão vinculados, poderá ser Justiça Federal ou Justiça Estadual, afinal ambas compoem a Justiça Comum.

  • CELETISTA = SEMPRE JUSTIÇA TRABALHO

    ESTATUTÁRIO DE EMPRESA ESTADUAL = JUSTIÇA COMUM ESTADUAL

    ESTATUTÁRIO DE EMPRESA FEDERAL = JUSTIÇA FEDERAL

    A COMPETÊNCIA DO ESTATUTÁRIO SE PERFAZ COMO SE FOSSE NA INTERPOSIÇÃO DE UMA AÇÃO COMUM. SE OBSERVA O ENTE EM QUE A RELAÇÃO ESTÁ VINCULADA PARA ASSIM, CHEGAR A DEFINIÇÃO DA COMPETÊNCIA. 

  • Os celetistas serão julgados perante a Justiça do Trabalho, pois a relação de trabalho é contratual.

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 114. Compete à Justiça do Trabalho processar e julgar: 

    I - as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios;

  • Errado.

    A EC 45/2004 ampliou significativamente a competência da justiça do trabalho.

    Na redação atual, o artigo 114 da Constituição diz que compete à justiça do trabalho processar e julgar:

    I – as ações oriundas da relação de trabalho, abrangidos os entes de direito público externo e da administração pública direta e indireta da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios.

    Eu acabei de falar para você que a EC 45/2004 ampliou bastante a competência da Justiça do Trabalho, não foi? Pois é, mas ela ampliou mais do que deveria... daí foi preciso o STF intervir, negando o que está explicitamente colocado na Constituição.

    Deixe-me explicar: o STF excluiu da competência da Justiça do Trabalho o julgamento das ações oriundas das relações de trabalho regidas por vínculo estatutário (STF, ADI 3.395).

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • Melhor comentário é o do Pedro Henrique Moreira Aguiar Mel

  • Decorrentes das relações de trabalho -----> JUSTIÇA DO TRABALHO

  • Questão boa de revisar.

  • Celetista = foro da Justiça do TRABALHO.

    Bons estudos.

  • O erro da questão está em afirmar " independente de serem servidores estatutário ou celetista".

    A Justiça do Trabalho não é competente para julgar ações decorrentes de relação de trabalho de servidores estatutário.

    A competência para ações decorrentes de relação de trabalho de servidores estatutário é da Justiça Federal.

    A Justiça do Trabalho é competente para julgamento de ações oriundas de relação de trabalho celetista.

  • Relação de trabalho - CELETISTA - JUSTIÇA DO TRABALHO

    Relação de trabalho - ESTATUTÁRIO E COMISSIONADO - JUSTIÇA FEDERAL.

  • Atenção!

    Demandas relacionadas ao servidor público é justiça comum (federal ou estadual). Ao passo que as relacionadas ao empregado público é justiça trabalhista.

    Entretanto, no que tange à abusividade de greve de servidores (em sentido amplo, estatutários e empregados), a demanda há de ser proposta na justiça comum (federal ou estadual).

    A justiça comum, federal ou estadual, é competente para julgar a abusividade de greve de servidores públicos celetistas da Administração pública direta, autarquias e fundações públicas.

    STF. Plenário. RE 846854/SP, rel. orig. Min. Luiz Fux, red. p/ o ac. Min. Alexandre de Moraes, julgado em 1º/8/2017 (repercussão geral) (Info 871).

    Fonte: dizer o direito.

    https://www.dizerodireito.com.br/2017/09/compete-justica-comum-e-nao-justica-do.html

  • CLT é justiça do trabalho

  • ERRADO

  • Empregados públicos tem seus contratos de trabalho regidos pela CLT e por isso estão dentro da competência de apreciação da Justiça do Trabalho.

    Servidores públicos estatutários tem seus contratos de trabalhos regidos por regime de direito público e nos processos que envolvem Entes Federados a competência é da Justiça Federal.

  • A justiçado trabalho que julga quem é CLT


ID
2026945
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

A respeito da organização político-administrativa do Estado brasileiro e da disciplina constitucional sobre o Poder Executivo, julgue o item subsequente.

O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos.

Alternativas
Comentários
  • Certo.

     

    De acordo com a CF.88

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • Olá pessoal (GABARITO = CERTO)

    ---------------------------------------------------------

     

    CF 88 Art. 84.  Compete privativamente ao Presidente da República:

    [...]

    VI -  dispor, mediante decreto, sobre:

    [...]

    b)  extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

    ---------------------------------------------------------

    Fé em Deus, não desista.

  • CERTO 

    CF/88

    ART. 84 

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • CF/88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto (decreto autônomo), sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

  • Chama-se decreto autonomo!

  • É o denominado DECRETO AUTÔNOMO (competência privativa do Presidente da República).

  • Decretos Autônomos - Com a Emenda Constitucional no 32, de 11 de setembro de 2001, introduziu-se no ordenamento pátrio ato normativo conhecido doutrinariamente como decreto autônomo, i. É., decreto que decorre diretamente da Constituição, possuindo efeitos análogos ao de uma lei ordinária. Tal espécie normativa, contudo, limita-se às hipóteses de organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos, e de extinção de funções ou cargos públicos, quando vago (art. 84, VI, da Constituição).

     

    Direito Administrativo Brasileiro (Hely Lopes Meirelles)

  • Apenas complementando: O decreto autônomo tem caráter primário.

  • Decretos Autônomos - Com a Emenda Constitucional no 32, de 11 de setembro de 2001, introduziu-se no ordenamento pátrio ato normativo conhecido doutrinariamente como decreto autônomo, i. É., decreto que decorre diretamente da Constituição, possuindo efeitos análogos ao de uma lei ordinária. Tal espécie normativa, contudo, limita-se às hipóteses de organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos, e de extinção de funções ou cargos públicos, quando vago (art. 84, VI, da Constituição).

     

    Direito Administrativo Brasileiro (Hely Lopes Meirelles)

  • Gab: c, outra questão parecida. 

    Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: ANVISA Prova: Técnico Administrativo ## O presidente da República possui competência constitucional para dispor, mediante decreto, acerca de aumento de despesa na administração federal.

    Gab: e

    Decreto autônomo

    Art. 84. Compete ao Presidente da República VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    -> Organização e funcionamento da Adm Púb,  QUANDO NÃO IMPLICAR:

    - aumento de desp

    - criação de desp

    - extinção de ÓRGÃO pub

    -> Extinção de função / cargos púb, QUANDO:

    estiver vagos

     

     

  • Questão correta, outras ajudam a responder vejam:

     

    Prova: CESPE - 2014 - SUFRAMA - Nível Superior - Conhecimentos BásicosDisciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    Compete privativamente ao presidente da República dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou cargos públicos quando estes estiverem vagos.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2009 - MPE-RN - Promotor de Justiça

    Disciplina: Direito Constitucional | Assuntos: Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.; Poder Executivo; 

    Assinale a opção correta com relação ao decreto.

    a) O presidente da República pode, mediante decreto, extinguir cargos públicos quando vagos.

    GABARITO: LETRA "A".

     

     

     

    Prova: Analista Legislativo - Consultor Legislativo Órgão: Câmara dos Deputados; Ano: 2014; Banca: CESPE - Direito Constitucional -  Presidente da República, Vice-Presidente da República e Ministros de Estado.,  Poder Executivo

     

    O presidente da República pode, mediante decreto, extinguir cargos públicos que estejam vagos.

    GABARITO: CERTA.

     

  • FC/88

    (...)

    Art.84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...

    VI- dispor mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem a criação ou extinção de órgãos públicos;

     

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    (...).

  • Pegadinha do Malandro...

  • pEGADINHA? não vi!

  • Não li até o final e sentei na banana! =/

  • FAMOSÍSSIMO DECRETO AUTÔNOMO.

     

  • GABARITO CORRETO

     

    Trata-se do decreto autônomo, previsto na CF (art. 85) em duas situações, quais sejam:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando nao implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

  • DECRETO AUTÔNOMO , SÓ FIQUEM LIGADOS COM UMA COISA :

     

    * PODEM SER DELEGADOS PARA : MINISTROS DE ESTADO , PGR , AGU .

     

    Força , Guerreiro !

  • Vi por aí:

    Criação de cargo: LEI

    Extinção de cargo quando preenchido: LEI

    Extinção de cargo quando vago: DECRETO

  • Art. 84, VI, b, CR. 

  • GABARITO CERTO

     

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTE,INCLUSIVE PODERÁ DELEGADAR PARA:

    -PGR

    -AGU

    -MIN. DE ESTADO

  • Decreto autônomo / independente #app
  • De acordo com o artigo 84, inciso VI, alínea b, da Constituição Federal de 1988, o presidente poderá dispor, mediante decreto, sobre a extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

  • GABARITO - CORRETO

     

    Constituição Federal

     

    Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República:

     

    VI - dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Art. 84 - Compete privativamente ao Presidente da República dispor, mediante decreto autônomo sobre:

     

    a) organização e funcionamento da administração publica federal quando não implicar em aumento de despesas, nem a criação ou extinção de órgãos públicos;

     

    b) a extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

  • CERTO. CAFU (CArgo + FUnção). Algumas questões fazem confusão entre cargo, função e órgão. Só podem ser extintos por decreto os cargos e as funções. Também é necessário que estejam vagos.  

  • certo 

    podera ser por decreto ou por lei especifica.

  • DECRETO AUTÔNOMO =  são atos normativos primários, possuindo a mesma hierarquia das leis formais

     

    Entretanto, no inciso VI, está prevista a competência do Presidente da República para editar os chamados “DECRETOS AUTÔNOMOS”, que são bem diferentes dos decretos executivos.

    Os decretos autônomos, inseridos na Constituição pela EC nº 32/2001, são atos normativos primários, possuindo a mesma hierarquia das leis formais. Os decretos autônomos são considerados normas primárias justamente por extraírem seu fundamento de validade diretamente do texto constitucional.

    A edição de decretos autônomos é COMPETÊNCIA DELEGÁVEL do Presidente da República, que poderá concedê-la aos Ministros de Estado, ao Advogado-Geral da União ou ao Procurador-Geral da República.

    DECRETO AUTÔNOMO = PODE SER DELEGÁVEL.

    (CESPE / DPU – 2016) Cargos públicos vagos podem ser extintos por meio de decreto presidencial, sendo dispensável a edição de lei em sentido estrito.

     

    O Presidente da República poderá dispor, mediante decreto autônomo, sobre:

    a)         organização e funcionamento da administração federal, quando NÃO IMPLICAR aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos.

    b)           extinção de funções ou cargos públicos, QUANDO VAGOS;

    (CESPE / FUB – 2015) Embora NÃO tenha autorizado a edição de decreto autônomo de forma ampla e genérica, o constituinte previu, em casos taxados na CF, a possibilidade de serem editados decretos como atos normativos primários, independentemente de lei.

    (CESPE/ TJ-CE – 2014) O presidente da República, mediante decreto, delegou aos ministros de Estado e ao advogado-geral da União a competência para, após processo administrativo disciplinar, aplicar a penalidade de demissão a servidor público federal. Com referência a essa situação hipotética e com base na jurisprudência do STF, assinale a opção correta.

    a) O referido decreto está de acordo com a CF, pois a possibilidade de delegação da competência para prover cargos públicos federais abrange também a competência para demitir o servidor público.

    Entretanto, o parágrafo único do art. 84 permite que o Presidente delegue algumas atribuições aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República e ao Advogado-Geral da União.

  • Pode extinguir => FUNÇÕES / CARGOS => VAGOS

     

    Não pode extinguir => ÓRGÃOS

  • Galera, sem repetir comentários...

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; (Incluída pela Emenda Constitucional nº 32, de 2001)

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • GABARITO: CERTO

    COMPETÊNCIA PRIVATIVA DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA:

    Criar cargos, funções ou empregos públicos: Mediante lei ( Art. 61, § 1º, II, "a", da CF/88)

    Extinção de cargos  ou funções, QUANDO VAGOS: Mediante Decreto(Decretos autônomos), conforme disposto no Art. 84, VI, "b", CF/88.

  • DECRETO AUTÔNOMO (Norma primária): Extinguir cargos públicos VAGOS.

    LEI: Criar/ extinguir cargos públicos OCUPADOS.

  • CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

    Gabarito Certo!

  • Não é necessario autorização do CN!

  • Complementando o inciso VI do art. 84 da CF:

    Parágrafo único. O Presidente da República poderá delegar as atribuições mencionadas nos incisos VI, XII e XXV, primeira parte, aos Ministros de Estado, ao Procurador-Geral da República ou ao Advogado-Geral da União, que observarão os limites traçados nas respectivas delegações.

  • (CESPE/TCE-PE/2017) Quando um cargo público federal estiver vago, o presidente da República poderá extingui-lo por decreto, sendo essa competência indelegável.

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • CF 88 Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:
    VI - dispor, mediante decreto, sobre:
    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;
    Gabarito: certa

  • Poderá sim, são os chamados Decretos Autônomos, pois não prescisam de aprovação.

  • Não confundir 'extinguir cargos públicos vagos.' com extinguir orgão públicos!

     

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    ...

    XXV - prover e extinguir os cargos públicos federais, na forma da lei;

  • "O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos."

    R: Correto

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto (decreto autônomo), sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

     

    Obs.: trata-se de um decreto autonomo que pode ser delegado aos:

    - Ministros de Estado,

    - Advogado-Geral da União ou ao

    - Procurador-Geral da República.

  • CORRETA

     

    LEMBRANDO QUE É UMA COMPETÊNCIA DELEGÁVEL AO ADVOGADO GERAL DA UNIÃO, AO PROCURADOR GERAL DA REPÚBLICA E AOS MINISTROS DE ESTADOS.

  • O tal do DECRETO AUTÔNOMO.

    ________________

    NA CF88//

     

     

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

     

    Atenção às condições, muito cobrado !

  • Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre: 

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos;

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

     

  • IncompletA é certa

  • Certo.

    O artigo 84, VI, da Constituição é “figurinha fácil” em provas de concursos, especialmente quando a banca examinadora é o CESPE. Ele foi alterado pela EC 32/2001, trazendo o chamado decreto autônomo. Mas o que é um decreto autônomo? Primeiro, é importante lembrar o que é um decreto, qual a sua natureza jurídica. Pois bem. Decreto é um ato normativo secundário, editado pelo Chefe do Executivo, que serve para regulamentar uma lei. O decreto autônomo, por sua vez, recebe esse nome por ser um ato normativo primário, também editado pelo Chefe do Executivo. Ele não regulamenta nenhuma lei, retirando sua força normativa diretamente da Constituição. Alguns doutrinadores discutem a constitucionalidade do decreto autônomo. No entanto, o STF se posicionou pela sua possibilidade, desde que seja usado somente nas hipóteses previstas nas letras ‘a’ e ‘b’ do inciso VI do artigo 84 da Constituição.

    Veja as duas hipóteses constitucionais:
    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: (...) VI – dispor, mediante decreto (autônomo), sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos; 
    Se implicar aumento de despesa, criação ou extinção de órgãos públicos, a competência será do Congresso Nacional (art. 48), devendo ser elaborada lei. Ah, essas matérias podem ser abordadas também por medida provisória, desde que não incidam em nenhuma das proibições do artigo 62, § 1º, da Constituição. Exemplificando, o Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade – ICM Bio – foi criado pela Medida Provisória n. 366/2007, sendo posteriormente convertida na Lei 11.516/2007.


    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos.

    Se o cargo estiver ocupado, a extinção só pode ser viabilizada por meio de lei. É bom lembrar que a possibilidade de extinção de cargo vago por meio de decreto é uma exceção ao princípio da simetria ou paralelismo das formas. Voltando ao comando da questão, o item é verdadeiro, pois o Presidente realmente pode extinguir cargos públicos vagos por meio de decreto.
     

    Questão comentada pelo Prof. Aragonê Fernandes

  • QUESTÃO INCOMPLETA PARA O CESPE É CONSIDERADA "CERTA" !!!

  • Poxa errei devido a palavra INDEPENDENTEMENTE !

  • Cara, pra que um milhão de comentários copiando e colando o "Art. 84 da CF"? Se quiser colar um trecho da doutrina, da jurisprudência, um macete, uma dica, alguma outra questão cobrada que seja interessante, ótimo cara, mas pra que 30 comentários com a cópia de um artigo? Por isso o Brasil não vai pra frente, as pessoas não pensam nos outros, por exemplo: quem trabalha o dia inteiro e só tem 1 hora pra estudar por dia por exemplo e tem que ler 30 comentários inúteis pra achar uma coisa interessante. Deplorável isso, de coração!

  • Certo

    CF/88, Art. 84.

    VI–dispor, mediante decreto, sobre:

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos;

  • A respeito da organização político-administrativa do Estado brasileiro e da disciplina constitucional sobre o Poder Executivo, é correto afirmar que: O presidente da República poderá, mediante decreto — independentemente de autorização do Congresso Nacional —, extinguir cargos públicos vagos.

  • Presidente da Republica pode extinguir:

    Cargo VAGO, mediante DECRETO

    Órgãos, mediante LEI

  • Amigos, segue uma historinha pra ajudar a memorizar:

    "O Presidente da República pode, mediante decreto, organizar o funcionamento da administração federal, mas não pode gastar 1 real pra isso, e muito menos criar a SUPER Polícia Rodoviária Federal, nem extinguir a gloriosa PRF! Ele pode, sim, extinguir funções/cargo que estiver vago… até porque não está + sendo usado mesmo!

    E sabe o que é interessante? SEM A NECESSIDADE DE LEI/AUTORIZAÇÃO DO CONGRESSO."

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República:

    VI – dispor, mediante decreto, sobre:

    a) organização e funcionamento da administração federal, quando não implicar aumento de despesa nem criação ou extinção de órgãos públicos

    b) extinção de funções ou cargos públicos, quando vagos

    Nos vemos no CFP!

  • É só pensar da seguinte maneira, ele é o chefe, o chefão, como se fosse o chefe de uma empresa mesmo, ele toca a execuççao da máquina, então ele pode fazer isso e o legislativo não tem nada que interferir nesse ponto.

  • Gabarito:Certo

    Principais Dicas de Poder Executivo:

    • O Brasil exerce o estado monocrático. Presidente é chefe de estado (internacional) e governo (nacional).
    • Duração do Mandato de 4 anos podendo se reeleger 1 vez por igual período.
    • Só existem COMPETÊNCIA PRIVATIVAS DO PRESIDENTE. Os principais incisos cobrados que eu já vi em questões são (ART 84): 3,4,5, 6 (delegável), 7,8, 12(delegável),13, 14, 18, 25 (delegável a parte da criação).
    • Mandato Tampão: Se o presida e o vice falecerem, será feito o seguinte - novas eleições em 90 dias e o povo elege (2 primeiros anos de mandato) e novas eleições em 30 dias e o congresso nacional elege (2 últimos anos de mandato).
    • Art 85 (Crimes de Responsabilidade).
    • Em caso de crime comum e de responsabilidade, como ocorrerá o procedimento? Crime Comum (Após queixa do STF o presidente é afastado. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e STF quem julga) e Crime de Responsabilidade (Após a instauração do processo pelo senado federal. 2/3 da câmara dos deputados autoriza a instalação do processo. Presida do STF quem irá comandar a sessão do julgamento e senado federal quem julga). Vale ressaltar, averiguei em apenas 1 questão: Durante o prazo de vigência, o presidente não poderá ser culpado por crime comum, isto é, se o presidente matar alguém (isso é FORA DA SUA FUNÇÃO), ele só vai ser julgado pós mandato pela justiça comum.

     

    FICA A DICA PESSOAL: Estão precisando de planejamento para concursos? Aulas de RLM SEM ENROLAÇÃO? Entrem em contato comigo e acessem meu site www.udemy.com/course/duartecursos/?referralCode=7007A3BD90456358934F .Lá vocês encontraram materiais produzidos por mim para auxiliar nos seus estudos. Inclusive, acessem meu perfil e me sigam pois tem diversos cadernos de questões para outras matérias, como português, leis, RLM, direito constitucional, administrativo etc. Vamos em busca da nossa aprovação juntos !!


ID
2026951
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

O controle interno situa-se no âmbito do controle administrativo e é exercido, em cada Poder, sobre seus próprios órgãos e entidades. Qualquer irregularidade que seja detectada e não comunicada ao respectivo tribunal de contas acarreta pena de responsabilidade solidária.

Alternativas
Comentários
  • Certo

     

    CONTROLE INTERNO: é todo aquele realizado pela entidade ou órgão responsável pela atividade controlada, no âmbito da própria administração.

     

    - exercido de forma integrada entre os Poderes

     

    responsabilidade solidária dos responsáveis pelo controle interno, quando deixarem de dar ciência ao TCU de qualquer irregularidade ou ilegalidade.

     

    CONTROLE EXTERNO: ocorre quando o órgão fiscalizador se situa em Administração DIVERSA daquela de onde a conduta administrativa se originou.

     

    - controle do Judiciário sobre os atos do Executivo em ações judiciais;

     

    - sustação de ato normativo do Poder Executivo pelo Legislativo; -

  • Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Responsabilidade Solidária = responde Igualmente

  • Será que é certo a Banca perguntar dessa forma ? Muita gente que sabe o assunto pode ter errado, uma vez que a questão não fala da responsabilidade dos responsáveis pelo controle interno.

  • Responsabilidade solidária... De quem?
  • Errei por conta da palavra "qualquer"

  • Ronaldo, a responsabilidade solidária é do agente público que sabia da irregularidade e não comunicou ao Tribunal de Contas. Assim, ele responderá solidariamente com o autor da irregularidade!
    Espero ter contribuído!

  • RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: Respondem todos os responsáveis da mesma maneira.

     

    RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: Transfere-se a responsabilidade para os demais exaurindo-se a de quem respondia primariamente.

     

     

  • cespe AMA o peguinha do solidária x subsidiária

     

    Se o servidor público que é encarregado do controle interno de determinado órgão público tomar conhecimento de prática de irregularidade, ele deverá dar ciência dessa prática ao TCU, sob pena de ser responsabilizado subsidiariamente.

    errada

  • O povo se matando pra saber a diferença de solidário pra subsidiário e eu só querendo saber se é qualquer irregularidade. Ô mundinho, Josué!

  • Certo

    A responsabilidade subsidiária é aquela que pressupõe o exaurimento da obrigação de um outro devedor, dito principal, do qual este é um devedor, digamos, "reserva". Assim, havendo o exaurimento ou impossibiidade de pagamento por parte daquele "principal", responde o devedor subsidiário ("reserva"). Já a obrigação solidária, por sua vez, não é obrigação reserva, mas obrigação conjunta principal. Assim, o credor pode acionar tanto um quanto o outro. e não há necessidade de acionar em conjunto, já que o solidário responde também diretamente pela obrigação. É uma obrigação que não se presume: resulta da vontade das partes, expressa, ou da lei.
    Prof. Jacqueline Paes.

  • Questão boa... fiquem atento pessoal.. as bancas adoram mudar o finalzinho e colocar RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA....

  • Os responsáveis pelo controle interno também têm o dever de comunicar ao Tribunal de Contas qualquer irregularidade ou ilegalidade de que tenham conhecimento, sob pena de responsabilidade solidária (CF, art. 74, §1º).

    11. (FCC – TCE/PR 2011) Nos termos previstos na Constituição Federal, os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas, sob pena de
    a) demissão a bem do serviço público.
    b) responsabilidade subsidiária.
    c) responsabilidade solidária.
    d) exoneração.
    e) suspensão.

    As bancas gostam de tentar confundir o candidato dizendo que a responsabilidade é subsidiária. NÃO É! A responsabilidade é SOLIDÁRIA.

     

  • QUESTÃO CERTA, percebi nos comentários que muita gente tem dúvidas sobre responsabilidade subsidiária e solidária.

     

    RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: Os agentes são julgados juntos, lado-a-lado.

     

    RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: Primeiro julga um agente, se não resolver o caso, julga o outro.

  • A responsabilidade subsidiária da Adm Pública é encontrada em qual parte da lei?

  • Complementando...

     

    A CF/1988 afirma que os responsáveis pelo controle interno, caso tomem ciência de qualquer irregularidade e não representem contra o fato diante do Tribunal de Contas, serão considerados responsáveis solidários. Fixem isso na memória, pois as banca adoram dizer que a responsabilidade é subsidiária. NÃO É! A responsabilidade é SOLIDÁRIA. Como exemplos de órgãos de controle interno podem ser citados: Conselho Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público, e Controladoria-Geral da União.

  • A CF/1988 afirma que os responsáveis pelo controle interno, caso tomem ciência de qualquer irregularidade e não representem contra o fato diante do Tribunal de Contas, serão considerados responsáveis solidários. Fixem isso na memória, pois as banca adoram dizer que a responsabilidade é subsidiária. NÃO É! A responsabilidade é SOLIDÁRIA. Como exemplos de órgãos de controle interno podem ser citados: Conselho Nacional de Justiça, Conselho Nacional do Ministério Público, e Controladoria-Geral da União.

    Reportar abuso

  • QUESTÃO CERTA, percebi nos comentários que muita gente tem dúvidas sobre responsabilidade subsidiária e solidária.

     

    RESPONSABILIDADE SOLIDÁRIA: Os agentes são julgados juntos, lado-a-lado.

     

    RESPONSABILIDADE SUBSIDIÁRIA: Primeiro julga um agente, se não resolver o caso, julga o outro.

  • Responsabilidade -> SOLIDÁRIA (cuidado com isso)

  • Como não fundamento a justificativa do comentário no gabarito, fica aqui minha elucubração mental:

    Embora o gabarito considere a presente questão como correta, não se pode ignorar o fato de que a assertiva menciona qualquer irregularidade. O controle interno pode ser exercido pelas CORREGEDORIAS e, assim o sendo, é compete, inclusive, para o julgamento de irregularidades disciplinares, dentre as quais, algumas são passíveis de punição por meio de advertência. Nesse caso, questiono se uma advertência disciplinar deveria ser comunicada ao respectivo tribunal de contas? Penso que não, uma vez que não haverá repercusão financeira, smj.

  • Aos colegas com dúvida sobre a generalização a respeito das irregularidades:

     

    CF/88

     

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    § 2º Qualquer cidadão, partido político, associação ou sindicato é parte legítima para, na forma da lei, denunciar irregularidades ou ilegalidades perante o Tribunal de Contas da União.

     

    A ciência deve ser dada ao TCU na esfera federal e TCE no âmbito estadual e municipal onde não existir TCM.

     

     

     

     

  • Art 74 da CF/88

    § 1º

  • boa tarde pessoaaaaaaaaaaaaal

     

    bizu:

    fiquem atentos para os sinônimos:  tutela administrativa , controle finalístico, supervisão ministerial e vinculação.

    CESPE adora a chamada tutela extraordinaia: quando temos a vinculação não prevista em lei, ou seja, ainda que não expressamente em lei, temos a tutela extraordinária.

     

    Deus é tudo

  • Todos os comentários abaixo se restringem a comentários juvenis de pessoas querendo "se amostrar" por saberem a diferença entre responsabilidade subsidiária e solidária. Não perca tempo. Tão baixo é o nível dos comentários, que ninguem se ateve a debater sobre o uso do termo "entidades"

    Pois bem, há questões em que o Cespe cobra o posicionamento de Maria Sylvia, e há questões que cobra o posicionamento de CABM. 

    Para Di Pietro, o controle exercido pela administração direta sobre entidades é EXTERNO.

    Para CABM, trata-se de controle INTERNO EXTERIOR.

    Vejamos questões em que a banca apresentou entendimento diverso da questão ora comentada:

    Prova TCDF 2014 - Analista (orçamento e finanças)
    90 O controle exercido pela administração sobre as entidades da administração indireta, denominado tutela, caracteriza-se como controle externo. Na realização desse controle, deve-se preservar a autonomia da entidade, nos termos de sua lei instituidora.
    Resp. Certa
    Prova TCE RN 2009 
    38 Entre os vários critérios adotados para classificar as modalidades de controle, destaca-se o que o distingue entre interno e externo, dependendo de o órgão que o exerça integrar ou não a própria estrutura em que se insere o órgão controlado. Nesse sentido, o controle externo é exercido por um poder sobre o outroou pela administração direta sobre a indireta.
    Resp. Certa.

    Dessa forma, sem o enunciado mencionar qual a doutrina a ser adotada, fica complicado responder a essas questões.

  • Sim emboraaaaaaa !

    Deus no comando de tudo !

  • Art. 74,§ 1º , CF/88: 

    § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Os responsáveis que fizerem vista grossa vão se lascar kkk

  • Me corrijam se eu estiver errado.

    Na questão o CONTROLE INTERNO é abordado como exercido em cada PODER (fato correto), sobre os seus próprios órgãos (fato correto) e entidades (pessoa júridica). Neste caso não seria uma referência a uma ente da Administração Pública Indireta, sobre o qual não se aplicaria o CONTROLE INTERNO, e sim o CONTROLE EXTERNO - o que é um posicionamento ou entendimento da CESPE? 

    Agradeço aos colegas que me esclarecerem.

  • Hugo Duarte, pensei a mesma coisa que você. Com certeza erraria na prova! :(

  • Deixar em branco! Pq a banca não se decide.
  • GABARITO: CERTO

    CF. Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

  • Certo.

    O controle interno é aquele exercido no âmbito do mesmo Poder. Quando uma autoridade administrativa, tomando conhecimento de qualquer tipo de irregularidade, não comunica o fato ao Tribunal de Contas, incorrerá ela em responsabilidade solidária, nos termos da Constituição Federal:

    Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Art. 74, § 1º Os responsáveis pelo controle interno, ao tomarem conhecimento de qualquer irregularidade ou ilegalidade, dela darão ciência ao Tribunal de Contas da União, sob pena de responsabilidade solidária. CF/88


ID
2026954
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

O Poder Legislativo, por exercer, nos limites da Constituição Federal de 1988, controle sobre os demais Poderes, inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa, tem a prerrogativa de sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário, quando exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

Alternativas
Comentários
  • Errado

     

    Visando coibir a indevida extensão do poder regulamentar, dispôs o art. 49, V, da CF, ser da competência exclusiva do Congresso Nacional sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

  • ERRADO 

    CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    I - resolver definitivamente sobre tratados, acordos ou atos internacionais que acarretem encargos ou compromissos gravosos ao patrimônio nacional;

    II - autorizar o Presidente da República a declarar guerra, a celebrar a paz, a permitir que forças estrangeiras transitem pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente, ressalvados os casos previstos em lei complementar;

    III - autorizar o Presidente e o Vice-Presidente da República a se ausentarem do País, quando a ausência exceder a quinze dias;

    IV - aprovar o estado de defesa e a intervenção federal, autorizar o estado de sítio, ou suspender qualquer uma dessas medidas;

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • Segundo o STF

     

    "O abuso de poder regulamentar, especialmente nos casos em que o Estado atua contra legem ou praeter legem, não só expõe o ato transgressor ao controle jurisdicional, mas viabiliza, até mesmo, tal a gravidade desse comportamento governamental, o exercício, pelo Congresso Nacional, da competência extraordinária que lhe confere o art. 49, V, da Constituição da República e que lhe permite ‘sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (...)"

     

    (AC 1.033-AgR-QO, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 25-5-2006, Plenário, DJ de 16-6-2006.)

    ------------------------------------------

    A título de informação

     

    No Congresso Nacional há a PEC 03/2011 que, se aprovada, permitirá ao Legislativo sustar atos do Poder Judiciário, assim como já ocorre em relação ao Executivo.

  • CF/88

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

  • ELE NAO EXERCE CONTROLE SOBRE OS DEMAIS!

  • Donato, o Congresso Nacional é o titular do controle externo no âmbito federal, auxiliado pelo TCU, e sim, ele controla todos os demais poderes, bem como o Ministério Público.

    No âmbito federal o TCU fiscaliza suas próprias contas, mas há estados, salvo engano no DF, a Câmara Legislativa julga as contas do Tribunal de Contas do DF.

    Podemos lembrar também que o art. 56 da LRF está suspenso por decisão do STF, pois falava que o TCU seria responsável por emitir parecer prévio sobre as contas dos presidentes do Legislativo, Judiciário e o chefe do MP tal qual faz com a conta do Presidente da República. Com a suspensão, o TCU segue julgando as contas desse pessoal todo, sendo que o único que ele não julga é o PR por que na CF essa função é do Congresso.

  • aHHH VELHO é o seguinte, a atribuição do P. Legislativo é somente de fiscalizar o P. Executivo quando ele ultrapassar a sua competência em legislar.

    Já em relação ao P. Judiciário: é "ilimitada" a sua competência em legislar, lógico que existe restrições, mas essas restrições não são limitadas pelo P. Legislativo especificamente. 

  • o Controle das funções administrativas do Poder Judiciário é exercido pelo CNJ, corrjam-me se eu estiver equivocado.

  • segue trecho do Art 49- CF,

     " sustar atos do PODER EXECUTIVO..."

     

  • Essa questão pulou corguinho... Até parece que o Poder Legislativo tem esse poder todo...

     

  • Errado

    CF 88

    Seção II
    DAS ATRIBUIÇÕES DO CONGRESSO NACIONAL

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:
    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Portanto, não se incluem os atos administrativos do Poder Judiciário; estes devem ser controlados pelo próprio Judiciário em sede de controle interno.  

  • Além do erro administrativo, há outro de suma importância.

     

    1) neste caso nem se fala em controle administrativo, mas sim controle externo de FISCALIZAR O PODER EXECUTIVO;

    2) aqui, neste caso, se trata do português,  me prendi mais a esse erro que o próprio conceito da questão, o pronome correto para se referir ao Poder Legislativo seria "aquele" e não este se referindo ao Poder Judiciário.

     

    Pensei e resolvi dessa forma, mais alguém viu isso?

    GAB ERRADO

  • No luga de 'poder Judiciário', deveria estar 'atos da adm indireta'. Aí, estaria como na CF, art. 49, X.

  • Complementando...

     

    (CESPE/CÂMARA DOS DEPUTADOS/Arquiteto/2012) A competência do Congresso Nacional para sustar os atos normativos do Poder Executivo que tenham exorbitado do poder regulamentar ou de delegação legislativa independe de prévia manifestação do Poder Judiciário. CORRETA

  • Tipo de questão que quer pegar o candidato na curva kkk.

  •  

    (ERRO EM VERMELHO) O Poder Legislativo, por exercer, nos limites da Constituição Federal de 1988, controle sobre os demais Poderes, inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa, tem a prerrogativa de sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário, quando exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

     

    Conforme os colegas fundamentaram: V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     

    Portanto o PODER JUDICIÁRIO controla sua função interna administrativa.

  • O Poder  Legislativo só poderá  sustar, através do Congresso Nacional, os atos administrativos do Poder Executivo quando estes exorbitem do Poder Normativo ou Regulamentar.

     

  • CF

    Art 49 V 

  • Questão para quem estuda de verdade.

  • Acredito que o CN não controle sobre os demais Poderes e sim fiscalize.

  • CNJ - Judiciário!

    CESPE TCE/PA 2016 - Embora a CF o insira entre os órgãos jurisdicionais, o Conselho Nacional de Justiça possui atribuições exclusivamente administrativas e disciplinares e submete-se ao controle do Supremo Tribunal Federal.

     

     

  • A banca conta uma história tão linda pra você achar que faz sentido e marcar correto.

     

    Porém, se você conhece a literalidade da CF vai sem dúvida marcar errado, uma vez que o CN somente susta atos normativos do PODER EXECUTIVO que exorbitem do poder regulamentar

  • Poder Judiciário não possui poder regulamentar.
  • varias questões a banca cobra esse art. 49, V, da CF

  • Sustar atos normativos -> DO PODER EXECUTIVO

  • GABARITO: ERRADO

     

    Para responder essa questão deve-se ter em mente:

     

    1º) o poder legislativo tem poderes sim para apreciar as contas tanto do executivo, quanto do judiciário.

    Nas palavras de Hely Lopes Meirelles, controle externo  “é o que se realiza por órgão estranho à Administração responsável pelo ato controlado”. Este mesmo autor utiliza como exemplo a apreciação das contas do Executivo e do Judiciário pelo Legislativo; a auditoria do Tribunal de Contas sobre a efetivação de determinada despesa do Executivo; a anulação de um ato do Executivo por decisão do Judiciário; a sustação de ato normativo do Executivo pelo Legislativo"

     

    2º) O Poder  Legislativo só poderá  sustar, através do Congresso Nacionalos atos administrativos do Poder Executivo quando estes exorbitem do Poder Normativo ou Regulamentar.

     

     

    Logo, a alternatica ficou errada por afimar que o congresso também tem poderes para sustar atos do Judiciário. 

  • ===>O Poder Legislativo exerce controle financeiro sobre o Poder Executivo, sobre o Poder Judiciário e sobre a sua própria administração.(C)
    Art. 70. A fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União e das entidades da administração direta e indireta, quanto à legalidade, legitimidade, economicidade, aplicação das subvenções e renúncia de receitas, será exercida pelo Congresso Nacional, mediante controle externo, e pelo sistema de controle interno de cada Poder.

    Logo ......
    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

     Eu fiquei um pouco confusa, mas entendi assim: o poder legislativo exerce controle finaceiro sobre os demais poderes, mas autonomia para sustar atos, apenas do poder executivo. ESPERO QUE SEJA ISSO. me falem no chat se estiver errado.

  • "...inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa,..."

    Aqui já morreu a questão,como o legislativo vai se meter se o fodão do judiciario resolve impor medida administrativa que mude a fonte de ARIAL para CALIBRI em todos os seus despachos?essa medida visará poupar tinta nos orgão judiciarios e não cabe ao legislativo se meter numa decisão meramente adminstrativa.

    Pessoal tem mania de escrever tese de mestrado nos comentários,tem que acertar a questão e ir pra próxima.

  • Status em 13.7.2018

    PEC 3/2011 Inteiro teor  Proposta de Emenda à Constituição


    Situação: Aguardando Criação de Comissão Temporária pela MESA

  • Status em 13.7.2018

    PEC 3/2011 Inteiro teor  Proposta de Emenda à Constituição


    Situação: Aguardando Criação de Comissão Temporária pela MESA

  • Status em 13.7.2018

    PEC 3/2011  Proposta de Emenda à Constituição


    Situação: Aguardando Criação de Comissão Temporária pela MESA

  • Errada, o Congresso Nacional possui a competência exclusiva de sustar os atos normativos do PODER EXECUTIVO que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa

    .   

  • Parei quando o enunciado falou sobre os demais poderes. Errado
  • Ângelo Zulu  até essa parte o item não está errado, o erro é o poder legislativo poder sustar ato do judiciário

  • indiquem para comentário!!

  • o item extrapola ao dizer que o legislativo susta atos do poder judiciario que excedam os limites de delegaçao, mas na CF nao existe hipotese de delegaçao legislativa para o judiciario, apenas para o EXECUTIVO.

  • O poder judiciário com competência (atípica) para legislar??? Aí ele mesmo faz a lei e julga??? Não né.

  • A presente questão pressupõe simples aplicação da letra da Constituição, mais precisamente do disposto em seu art. 49, inciso V, que abaixo reproduzo:

    "Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    (...)

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;"

    Como se vê, o referido preceito constitucional direciona-se apenas ao Poder Executivo, e não ao Judiciário também, como incorretamente sustentado pela Banca.

    Adicione-se que a regra geral consiste na independência dos Poderes da República (CRFB/88, art. 2º), de sorte que as hipóteses de controle externo, vale dizer, exercidas por um dos Poderes em relação a outro, devem merecer interpretação estrita. Descabido, pois, pretender estender esse dispositivo, por interpretação ampliativa, ao Poder Judiciário.

    Logo, incorreta esta opção.

    Gabarito do professor: ERRADO
  • ERRADO!


    Só do poder executivo!

  • Apenas do Executivo, não do judiciário.

  • Errado.

    O controle legislativo, quando exercido pelo Congresso Nacional, permite que este suste apenas os atos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (e não, conforme afirmado pela questão, os atos do Poder Judiciário).

    Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V – sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Pessoal, na verdade o principal erro da citação é afirmar que o legislativo exerce controle sobre o judiciário  quando este executa função administrativa.

  • O CONGRESSO NACIONAL SUSTA ATOS DO PODER EXECUTIVO.

    CN JUNTO COM TRIBUNAL DE CONTAS FISCALIZA.

    QUEM É COMPETENTE PARA FISCALIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E FINANCEIRA DO PODER JUDICIÁRIO É O CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.

    FISCALIZAÇÃO:

    PODER EXECUTIVO- CN + TCU (controle externo)

    PODER JUDICIÁRIO- CNJ (controle interno)

    De uma forma simplista espero ter ajudado alguém.

    NÃO DESISTA.

  • QUESTÃO ESTRANHA. QUANDO O PODER LEGISLATIVO ( SENADO ) ,JULGA ALGUM MINISTRO

    DO STF , POR CRIME DE RESPONSABILIDADE. QUAL O CONTROLE ? 

  • Poder REGULAMENTAR ==> É PRIVATIVO do Ch. P. Executivo (P.Rep., Governador, Prefeito), e NÃO CABÍVEL, por óbvio, ao P. Judiciário, como dito no enunciado.

    Bons estudos.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    Portanto, não se incluem os atos administrativos do Poder Judiciário. Estes devem ser controlados pelo próprio Judiciário em sede de controle interno.  

  • ERRADO

    O erro da questão está no trecho "sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário", quando, na verdade, a previsão legal é apenas sobre o Executivo. Afinal, apenas o Chefes do Executivo detêm esse poder regulamentar.

    Cuidado com os comentários dos colegas que excluem a possibilidade de controle do Legislativo sobre o Judiciário. Segue um exemplo de questão do CESPE que aponta o contrário:

    Ano: 2014 Banca: CESPE / CEBRASPE Órgão: TC-DF 

    O Poder Legislativo exerce controle financeiro sobre o Poder Executivo, sobre o Poder Judiciário e sobre a sua própria administração.

    Gabarito: CERTO

  • Entenda uma coisa, ninguém manda no judiciário.

  • GABARITO ERRADO.

    Com fundamento nos conceitos e na legislação a respeito de controle na administração pública, julgue o item a seguir.

    ERRADO: O Poder Legislativo, por exercer, nos limites da Constituição Federal de 1988, controle sobre os demais Poderes, inclusive sobre o Poder Judiciário, quando este executa função administrativa, tem a prerrogativa de sustar atos normativos do Executivo e do Judiciário, quando exorbitem do poder regulamentar ou dos limites da delegação legislativa.

    CF88, Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional: V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa; Comentário: o art.49 trata das matérias de competência "EXCLUSIVA" do congresso nacional ("em minúsculo mesmo kkk"), sendo dispensada a manifestação do Presidente da República, através de sanção ou veto (art.48, caput). As atribuições referidas no art.49 são materializadas por decreto legislativo.

  • CF - Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;

    "O abuso de poder regulamentar, especialmente nos casos em que o Estado atua contra legem ou praeter legem, não só expõe o ato transgressor ao controle jurisdicional, mas viabiliza, até mesmo, tal a gravidade desse comportamento governamental, o exercício, pelo Congresso Nacional, da competência extraordinária que lhe confere o art. 49, V, da Constituição da República e que lhe permite ‘sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar (...)" (AC 1.033-AgR-QO, rel. min. Celso de Mello, julgamento em 25-5-2006, Plenário, DJ de 16-6-2006.)

    Portanto, vê-se que a Constituição é clara ao admitir a sustação apenas de atos do Poder Executivo que exorbitem de seu poder regulamentar. Em se tratando de ferramenta que excepciona a separação de poderes, deve-se dar interpretação estrita, vedando-se essa sorte de procedimento do Legislativo junto ao Poder Judiciário.

  • Art. 49. É da competência exclusiva do Congresso Nacional:

    V - sustar os atos normativos do Poder Executivo que exorbitem do poder regulamentar ou dos limites de delegação legislativa;


ID
2026963
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Em relação a controle jurisdicional e atividade financeira do Estado, julgue o item que se segue.

A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO.  A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses INDIVIDUAIS, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

     

    Lei n. 7347/85 (Disciplina a ação civil pública)

    Art. 1º  Regem-se pelas disposições desta Lei, sem prejuízo da ação popular, as ações de responsabilidade por danos morais e patrimoniais causados:

    l - ao meio-ambiente;

    ll - ao consumidor;

    III – a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico;

    IV - a qualquer outro interesse DIFUSO ou COLETIVO . (Incluído pela Lei nº 8.078 de 1990)

    V - por infração da ordem econômica; (Redação dada pela Lei nº 12.529, de 2011).

    VI - à ordem urbanística. (Incluído pela Medida provisória nº 2.180-35, de 2001)

    VII – à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos.      (Incluído pela Lei nº 12.966, de 2014)

    VIII – ao patrimônio público e social.       (Incluído pela  Lei nº 13.004, de 2014)

    Parágrafo único.  Não será cabível ação civil pública para veicular pretensões que envolvam tributos, contribuições previdenciárias, o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço - FGTS ou outros fundos de natureza institucional cujos beneficiários podem ser individualmente determinados. (Incluído pela Medida provisória nº 2.180-35, de 2001)

     

  • Olá pessoal ( GABARITO ERRADO)

     

     

    A ação civil pública (Lei 7347/85 -ACP) objetiva proteger DIREITOS DIFUSOS ( pertencentes a pessoas indeterminadas), COLETIVOS (pessoas com vínculo jurídico entre si) e HOMOGÊNEOS ( ligados por circunstâncias comuns).  São os direitos de terceira dimensão/geração ( =FRATERNIDADE), a exemplo dos DIREITOS DO CONSUMIDOR.

    ------------------------------------------------------------------

    CÓDIGO DE DEFESA DO CONSUMIDOR (CDC) - Lei 8078/1990

     

    Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.

            Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de:

            I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;

            II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base;

            III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

     

    Fonte: resumos aulas professor Carlos Eduardo Guerra ( Guerrinha)

  • Ação Civil Pública buscar tutelar os interesses transindividuais! E, no caso da defesa dos direito do consumidor, seria direito coletivo.

  • Conforme a lei, a ação civil pública, da mesma forma que a ação popular, busca proteger os interesses da coletividade. Um dos diferenciais é que nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

  • A ação civil pública é, em suma, mais uma ação de natureza COLETIVA que , ao lado do mandado de seuranção coletivo e da ação popular , se destina à defesa de direitos ou interesses de grupos sociais , ou mesmo de toda sociedade.

     

  • Segundo a CF/1988

     

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

  • A ação civil pública é o instrumento processual, previsto na Constituição Federal brasileira e em leis infraconstitucionais, de que podem se valer o Ministério Público e outras entidades legitimadas para a defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Em outras palavras, a ação civil pública não pode ser utilizada para a defesa de direitos e interesses disponíveis nem para interesses propriamente privados, salvo se, pela sua abrangência e dispersão, puderem interessar a grupos, classes ou categorias de pessoas que se encontrem na mesma situação de fato e de direito (como no caso dos interesses individuais homogêneos).

    O instituto, embora não possa ser chamado de ação constitucional, tem, segundo a doutrina, um "status constitucional", já que a Constituição coloca a sua propositura como função institucional do Ministério Público (art. 129, II e III da Constituição Federal), mas sem dar-lhe exclusividade (art. 129, § 1º, da Constituição Federal), pois sua legitimidade é concorrente e disjuntiva com a de outros colegitimados (Lei n. 7.347/85, art. 5º).

    Disciplinada pela Lei n. 7.347, de 24 de julho de 1985, a Ação Civil Pública tem por objetivo reprimir ou mesmo prevenir danos ao meio ambiente, ao consumidor, ao patrimônio público, aos bens e direitos de valor artístico, estético, histórico e turístico, por infração da ordem econômica e da economia popular, à ordem urbanística, ao patrimônio público e social, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos e religiosos, podendo ter por objeto a condenação em dinheiro ou o cumprimento de obrigação de fazer ou não fazer.

    A grande vantagem do processo coletivo em geral (ação civil pública e ação coletiva) é que se trata de um canal de acesso à jurisdição, por meio do qual muitas vezes milhares ou até milhões de lesados individuais encontram solução para suas lesões, sem necessidade de terem que pessoalmente contratar advogado para acionar a Justiça, assim evitando julgamentos contraditórios, pois a sentença no processo coletivo, se procedente, beneficiará a todo o grupo lesado, com grande economia processual.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7%C3%A3o_civil_p%C3%BAblica

  • Ação Civil Pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses coletivos, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

    Um mero detalhe, fique ligado!

  • O inciso III do art. 129 da Constituição de 1988 estabelece como escopo da ação civil pública a " proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros direito difusos e coletivos"...

    A bem verdade, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal admite o uso da ação civil pública também para a tutela de interesses individuais homogêneos, desde que esteja configurado interesse social relevante.

    Fonte: Direito Constitucional Descomplicado 12ª edição. Vicente Paulo e Marcelo Alexandrino

  • Interesses individuais não galerinha.. COLETIVO.

  • ERRADO 

    INTERESSE DIFUSO E COLETIVO

  • São os direitos de TERCEIRA GERAÇÃO - difusos e coletivos. 

     

    Lebrando que os de PRIMEIRA GERAÇÃO são os civis e políticos, possuindo carater negativo por parte do Estado, e os de SEGUNDA GERAÇÃO são os sociais, culturais e econônicos. 

     

    BONS ESTUDOS. 

  • Como sempre, os comentários da colega Silvia Vasques sao muito esclarecedores!!! Obrigada =)

  • A ação civil pública visa proteger os direitos difusos e coletivos, bem como os individuais homogêneos e NÃO os individuais.

  • A ação civil pública é um instrumento processual, de ordem constitucional, destinado à defesa de interesses difusos e coletivos.Busca proteger os interesses da coletividade. Nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

  • AÇÃO CIVIL PÚBLICA objetiva proteger direitos:

    -  DIFUSOS (pessoas indeterminadas);

    - COLETIVOS (pessoas com vínculo entre si);

    - HOMOGÊNEOS (ligados por circunstências comuns)

     

    :)

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    ERRADO.

  • ação civil pública trata de direitos difusos e coletivos;

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

  • Ação Civil Pública – Regida pela Lei 7.347, de 24 de julho de 1985, a Ação Civil Pública pode ser proposta pelo Ministério Público, pela Defensoria Pública, pela União, os estados, municípios, autarquias, empresas públicas, fundações, sociedades de economia mista e associações interessadas, desde que constituídas há pelo menos um ano.

     

     

    Conforme a lei, a ação civil pública, da mesma forma que a ação popular, busca proteger os interesses da coletividade. Um dos diferenciais é que nela podem figurar como réus não apenas a administração pública, mas qualquer pessoa física ou jurídica que cause danos ao meio ambiente, aos consumidores em geral, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

    Cabe uma ação pública, por exemplo, quando uma comunidade é atingida pelo rompimento de uma barragem. Nesse caso, os responsáveis podem ser condenados a reparar, financeiramente, os danos morais e materiais da coletividade atingida. Esse tipo de ação também pode ser movido com o objetivo de obrigar o réu a corrigir o ato praticado ou, no caso de omissão, a tomar determinada providência.

     

    Fonte: CNJ

     

    http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/81222-cnj-servico-entenda-a-diferenca-entre-acao-popular-e-acao-civil-publica

  • 2009/CESPE/DPE-ES

    Ministério Público é parte legítima para propor ação civil pública com o objetivo de tutelar direitos individuais indisponíveis, como o de recebimento de medicamento de uso contínuo por pessoa idosa.

    Gabarito: certo

     

    2013/CESPE/TRT

    O Ministério Público tem legitimidade para propor ação civil pública em defesa dos direitos e interesses difusos e coletivos, individuais indisponíveis e individuais homogêneos dos idosos.

    Gabarito preliminar: certo

     

     

  • Hugo Nigro Mazzilli exemplificou e distinguiu as categorias de direitos transindividuais segundo as suas origens:

    A) se o que une interessados determináveis é a mesma situação de fato (p. Ex., os consumidores que adquiriram produtos fabricados em série com defeito), temos interesses individuais homogêneos;

    B) se o que une interessados determináveis é a circunstância de compartilharem a mesma relação jurídica (como os consorciados que sofrem o mesmo aumento ilegal das prestações), temos interesses coletivos em sentido estrito;

    C) se o que une interessados indetermináveis é a mesma situação de fato (p. Ex., os que assistem pela televisão à mesma propaganda enganosa), temos interesses difusos.

     

     

    https://draflaviaortega.jusbrasil.com.br/noticias/323065455/resumo-dos-direitos-difusos-coletivos-e-individuais-homogeneos

  • Adendo:

     

    A ação civil pública Não é competência exclusiva do M.P, a defensoria pública pode também.

     

    bons estudos

  • Ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

  • ELA PROTEGE OS DIREITOS DIFUSOS E COLETIVOS.

     

     

    GABARITO ERRADO

  • qual é a ação para direitos individuais?

  • Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;

    Sei que é comentário repetido, mas preciso fazer meu lembrete..

  • ação civil pública busca proteger os direitos Difusos e Coletivos

     

  • Quando você erra pela 238458475948 vez a mesma questão.

  • Ação civil pública visa proteger direitos coletivos e difusos. Não esqueça

  • A ação civil pública, a ação popular, dentre outros meios, são formas de defesa de interesses SOCIAIS, GERAIS, NÃO OBSTANTE, PODEM REFLETIR SOBRE SITUAÇÕES SUBJETIVAS. OU SEJA, PODEM TOMAR FINALIDADE DE OUTROS ''WRITS'' DE CARÁTER INDIVIDUAL.

  • Está correta a parte que diz que ação civil pública é instrumento de controle jurisdicional? Achei que esses instrumentos fossem os remédios constitucionais, dos quais a ação civil pública não faz parte. Se alguém puder mandar inbox esclarecendo, agradeço!

  • Errei de desatento

    Ação Civil = Interesses Indivíduais e Particulares

    Ação Civil Publica = Interesses Difusos, Coletivos e Homogeneos.

  • Fabricio Trani,

     

    Entendo que sim, a ACP é instrumento de controle jurisdicional da Administração Pública. A finalidade desse controle é assegurar que a Adm. Pública atue em consonância com os princípios que lhe foram estipulados.

     

    O controle dos atos da Adm. Pública pode ser exercido pelo Poder Legislativo, pelo Poder Judiciário ou ainda pelo povo, caso do ajuizamento da ACP ou Ação Popular.

     

    No entanto, o HC, HD, MS e MI também são considerados pela doutrina como instrumento de controle jurisdicional da Adm. Pública.

     

    Espero ter ajudado.

     

     

  • É importante lembrar que, como regra geral, a principal função da ação civil pública é assegurar a proteção de interesses difusos e coletivos (confira o art. 1º da Lei n. 7347/85). No entanto, existe a possibilidade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, que a ação civil pública seja utilizada para a proteção de "interesses individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência" (art. 2015, V, Lei n. 8069/90), mas, como podemos verificar, não é este o exemplo apontado na questão, de modo que a afirmativa está errada.

    Resposta: a afirmativa está ERRADA.


  • -> Interesses ou direitos difusos

    -> Interesses ou direitos coletivos

    -> Interesses ou direitos individuais HOMOGÊNEOS

  • Dois erros: administração pública e direitos individuais.
  • Pegando Carona no comentário dos nobres Colegas!!

     

    -Ação Civil = Interesses Indivíduais e Particulares

    -Ação Civil Publica = Interesses Difusos, Coletivos e Homogeneos.

     

  • Difusos e coletivos 

     

  • Além dos erros ja comentados, o direito do consumidor não é direito individual e sim coletivo da terceira geração

  • Coletivos e não individuais. Se for direito individual basta ação particular e não ação pública.

  • Ação Pública - COLETIVO

  • AÇÃO CIVIL PÚBLICA = DIREITOS COLETIVOS e DIFUSOS

  • GABARITO ERRADO


    Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.

            Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de:

            I - interesses ou direitos difusos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível, de que sejam titulares pessoas indeterminadas e ligadas por circunstâncias de fato;

            II - interesses ou direitos coletivos, assim entendidos, para efeitos deste código, os transindividuais, de natureza indivisível de que seja titular grupo, categoria ou classe de pessoas ligadas entre si ou com a parte contrária por uma relação jurídica base;

            III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

  • VISA PROTEGER ATOS DE INTERESSE DA COLETIVIDADE !!

  • A ação civil pública, prevista na Constituição Federal e em leis infraconstitucionais, é o instrumento que tem por objetivo a proteção de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos. Pode ser interposta pelos órgãos ou entidades discriminadas no artigo 5º, da Lei nº 7.347/85, além disso, consoante disciplina o artigo 54, inciso XIV, da Lei nº 8.906/94, o Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil também tem legitimidade.

    Foi criada para efetivar a responsabilização por danos ao meio ambiente, ao consumidor, à honra e à dignidade de grupos raciais, étnicos ou religiosos, ao patrimônio público e social, bem como a bens e direitos que possuam valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico.

    Artigo 129, inciso III, da Constituição Federal

    Lei nº 7.347/85

    Artigo 81, da Lei nº 8.078/90

  • ação civil pública é o instrumento processual, previsto na Constituição Federal brasileira e em normas infraconstitucionais, de que podem se valer o Ministério Público e outras entidades legitimadas para a defesa de interesses difusos, coletivos e individuais homogêneos.

  • Errado

    É importante lembrar que, como regra geral, a principal função da ação civil pública é assegurar a proteção de interesses difusos e coletivos (confira o art. 1º da Lei n. 7347/85). No entanto, existe a possibilidade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, que a ação civil pública seja utilizada para a proteção de "interesses individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência" (art. 2015, V, Lei n. 8069/90), mas, como podemos verificar, não é este o exemplo apontado na questão, de modo que a afirmativa está errada.

  • Gabarito - Errado.

    A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

    A ação civil pública - Direitos coletivos e difusos.

  • questão facilmente respondida se observar que os direitos dos consumidores em grande parte são individuais e coletivos!

  • Ação cívil: coletivos e difusos.

  • A ação civil pública (Lei 7347/85 -ACP) objetiva proteger DIREITOS DIFUSOS ( pertencentes a pessoas indeterminadas), COLETIVOS (pessoas com vínculo jurídico entre si) e HOMOGÊNEOS ( ligados por circunstâncias comuns). São os direitos de terceira dimensão/geração ( =FRATERNIDADE), a exemplo dos DIREITOS DO CONSUMIDOR.

  • Gabarito - Errado.

    A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

    A ação civil pública - Direitos coletivos e difusos.

  • A ação civil pública (Lei 7347/85 -ACP) objetiva proteger:

    DIREITOS DIFUSOS ( pertencentes a pessoas indeterminadas), 

    COLETIVOS (pessoas com vínculo jurídico entre si)

    HOMOGÊNEOS ( ligados por circunstâncias comuns)

    São os direitos de terceira dimensão/geração ( =FRATERNIDADE), a exemplo dos DIREITOS DO CONSUMIDOR.

  • "Se o MP pode fazer, coletivo vai ser".

  • Questão pegadinha!!! Li "interesses individuais", mas interpretei "individuais homogêneos", sobretudo em razão da menção aos "direitos do consumidor". E, embora os comentários aqui foquem no manejo da ACP para a defesa de direitos difusos e coletivos apenas, é óbvio que a ação civil pública também pode ser manejada para a tutela de direitos individuais homogêneos, com escopo no próprio microssistema do processo coletivo. Nesse sentido:

    LACP - Art. 21. Aplicam-se à defesa dos direitos e interesses difusos, coletivos e individuais, no que for cabível, os dispositivos do Título III da lei que instituiu o Código de Defesa do Consumidor. 

    CDC - Art. 81. A defesa dos interesses e direitos dos consumidores e das vítimas poderá ser exercida em juízo individualmente, ou a título coletivo.

    Parágrafo único. A defesa coletiva será exercida quando se tratar de: (...) III - interesses ou direitos individuais homogêneos, assim entendidos os decorrentes de origem comum.

    Art. 83. Para a defesa dos direitos e interesses protegidos por este código são admissíveis todas as espécies de ações capazes de propiciar sua adequada e efetiva tutela.

    Art. 91. Os legitimados de que trata o art. 82 poderão propor, em nome próprio e no interesse das vítimas ou seus sucessores, ação civil coletiva de responsabilidade pelos danos individualmente sofridos, de acordo com o disposto nos artigos seguintes.

    Ainda: "Nos termos da jurisprudência da Corte, há legitimidade do Ministério Público na defesa, por meio de ação civil pública, de direito individual homogêneo, ainda que a matéria não envolva relação de consumo." (STF - AgRg no RE  593.283/MS, 1ª Turma, 30/9/2016).

    Ou seja: baita pegadinha!!!

  • demorei um bocado pra entender o meu erro

  • A açã civil pública visa proteger os interesses coletivos!

  • Por mais que você não saiba do que se trata, é incongruente falar de direitos do consumidor (3ª geração), ou seja, direitos coletivos, e citar na assertiva direitos individuais.

  • Autor: Liz Rodrigues, Doutoranda em Direito Constitucional pela USP, Mestre em Direito pela UFSC e Advogada, de Direito Constitucional, Direitos Humanos, Ciência Política

    É importante lembrar que, como regra geral, a principal função da ação civil pública é assegurar a proteção de interesses difusos e coletivos (confira o art. 1º da Lei n. 7347/85). No entanto, existe a possibilidade, prevista no Estatuto da Criança e do Adolescente, que a ação civil pública seja utilizada para a proteção de "interesses individuais, difusos ou coletivos relativos à infância e à adolescência" (art. 2015, V, Lei n. 8069/90), mas, como podemos verificar, não é este o exemplo apontado na questão, de modo que a afirmativa está errada.

    comentário da professora.

  • '' objetiva proteger os interesses individuais, ''

    Direito COLETIVOS

    GAB : E

  • Gab: ERRADO

    Direito do Consumidor envolve vários interessados, a coletividade. A questão cita consumidor e individual de forma ampla na mesma frase. Então, partindo desse princípio já poderíamos marcar errado.

    Ação Civil Pública = Direitos Difusos e Coletivos.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Consumidor é individual, mas individual HOMOGÊNEO.. faltou essa palavra, por isso tá errada.

    Obs: ACP visa proteger não só os direitos coletivos, galera, mas também os individuais homogêneos.

  • Alguém poderia me esclarecer, fiquei com dúvida achando que está errada a parte que fala "controle jurisdicional" da Adm. Pública. Controle jurisdicional???

  • Ação Civil Pública objetiva defender interesses públicos, de uma coletividade, e não individuais. Usei esta analogia para responder.

  • Direitos individuais: mandado de segurança, mandado de injunção, habeas corpus, habeas data, recursos administrativos e judiciais.

    Direitos coletivos e difusos: mandado de segurança ou de injunção coletivos (direitos de grupos, coletivos, mas não difusos, casos em que cabe substituição processual), ação popular (direitos difusos, pelo cidadão), ação civil pública (MP, DP e outros órgãos)

  • A AÇÃO CIVIL PÚBLICA

    ✅instrumento de controle JURISDICIONAL da adm pública

    OBJETIVA proteger os interesses INDIVIDUAIS. ERRADO

    ⚠️Ela OBJETIVA proteger os direitos DIFUSOS E COLETIVOS ⚠️

  • A ação civil pública - Direitos coletivos e difusos.

  • A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor. (errado)

  • A ação civil pública, um dos meios ou instrumentos de controle jurisdicional da administração pública, objetiva proteger os interesses individuais, como, por exemplo, a defesa dos direitos do consumidor.

  • direito do consumidor não é direito individual

    Lembrando que a ação civil pública pode proteger direito individual homogêneo

  • direito do consumidor não é direito individual

    Lembrando que a ação civil pública pode proteger direito individual homogêneo

  • Errado.

    Individual, não. Difusos e coletivo!

  • OBRIGADA PELO RESUMO.

  • Segundo a CF/1988

     

    Art. 129. São funções institucionais do Ministério Público:

     

    III - promover o inquérito civil e a ação civil pública, para a proteção do patrimônio público e social, do meio ambiente e de outros interesses difusos e coletivos;


ID
2026966
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação dos Tribunais de Contas (TCU, TCEs e TCMs) e Ministérios Públicos de Contas
Assuntos

Tendo como referência as legislações federal e estadual, a Lei Orgânica e o Regimento Interno do TCE/PA, julgue o item subsequente.

Conselheiro do TCE/PA pode opinar, por qualquer meio de comunicação, sobre processo pendente de julgamento, desde que não esteja investido na condição de relator.

Alternativas
Comentários
  • Art. 47. É vedado aos Conselheiros, Auditores e servidores do Tribunal manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos.

    GABARITO: ERRADO

    FONTE: REGIMENTO INTERNO TCE PA.

  • Para os que estão estudando para o TCE-PR, existe igualmente essa vedação no art 138 da Lei Orgânica:

     

    III – manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, votos ou sentenças, de órgãos deliberativos, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério; 

  • TCE-PB RI

    /Art. 47. É vedado ao Conselheiro do Tribunal de Contas:

    I – exercer, ainda que em disponibilidade, outro cargo ou função, salvo uma de magistério;

    II – exercer cargo técnico ou de direção de sociedade civil, associação ou fundação, de qualquer natureza ou finalidade, salvo em associação de classe, sem remuneração;

    III – exercer comissão remunerada ou não, inclusive em órgãos de controle da administração direta ou indireta, ou em concessionárias de serviço público;

    IV – exercer profissão liberal, emprego particular, comércio, ou participar de sociedade comercial, exceto como acionista ou cotista, sem ingerência administrativa;

    V – celebrar contrato com pessoa jurídica de direito público, empresa pública, sociedade de economia mista, fundação, sociedade instituída e mantida pelo poder público ou empresa concessionária de serviço público, salvo quando o contrato obedecer a normas uniformes para todo e qualquer contratante;

    VI – dedicar-se à atividade político-partidária;

    VII – manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento ou em grau de recurso, seu ou de outrem, ou emitir juízo depreciativo sobre despachos, votos, acórdãos ou sentenças emitidos no Tribunal de Contas ou no âmbito do Poder Judiciário, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício do magistério.

  • RITCE-SE

    Art. 281. É vedado ao Conselheiro do Tribunal de Contas do Estado:

    VII - manifestar, por qualquer meio de comunicação, opinião sobre processo pendente de julgamento, seu ou de outrem, ou juízo depreciativo sobre despachos, Votos ou sentenças de órgãos judiciais, ressalvada a crítica nos autos e em obras técnicas ou no exercício de magistério.


ID
2031538
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

Cabe ao governo executar as funções econômicas exercidas pelo Estado, as quais se dividem em alocativa, distributiva e estabilizadora.

Alternativas
Comentários
  • Certinho. As funções clássicas do orçamento, proposta por Musgrave, são as alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

     

  • Certinho. As funções clássicas do orçamento, proposta por Musgrave, são as alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Questão perfeita!

    São três as funções econômicas clássicas do Estado, denominadas funções fiscais, as quais possuem reflexos sobre o Orçamento Público: função alocativa, função distributiva e função estabilizadora.

     

    Na função alocativa, o Estado atua diretamente na produção de bens. De acordo com a Teoria Econômica do Bem-Estar Social, existem razões para essa atuação produtiva do Estado, as denominadas falhas de mercado: competição imperfeita, existência de bens públicos, presença de externalidades e de mercados incompletos, informação imperfeita, desemprego e outros distúrbios macroeconômicos. Por meio do Orçamento Público são feitas alocações de recursos, por exemplo, para que empresas governamentais atuem diretamente na oferta de bens à sociedade.

     

    De acordo com a função distributiva, verifica-se que nem todas as distribuições de bens e recursos da sociedade são desejáveis, principalmente por considerações de eficiência e de justiça social. Isso leva a que o governo se utilize do Orçamento para promover políticas de distribuição de recursos públicos como forma de tentar resolver tais tipos de problemas.

     

    Em termos macroeconômicos, a política fiscal por meio do Orçamento Público visa promover ajustes para que a economia atinja adequado nível de estabilidade. Essa função estabilizadora é importante com vistas a um alto nível de emprego, um grau razoável de estabilidade nos preços, equilíbrio no balanço de pagamentos e uma aceitável taxa de crescimento econômico.

     

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/publicacoes/estudos-legislativos/tipos-de-estudos/textos-para-discussao/td-85-o-orcamento-publico-e-a-automacao-do-processo-orcamentario

  • GAB. CERTO.Funções Orçamentárias
    Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:
    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.
    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.
    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

  •  

    CORRETO

     

    Teoria das finanças públicas

     

    De uma forma geral, a teoria das finanças públicas gira em torno da existência das falhas de mercado que tornam necessária a presença do governo, o estudo das funções do governo, da teoria da tributação e do gasto público.

     

    As falhas de mercado: são fenômenos que impedem que a economia alcance o ótimo de Pareto, ou seja, o estágio de welfare economics, ou estado de bem estar social através do livre mercado, sem interferência do governo. São elas:

     

     - existência dos bens públicos: bens que são consumidos por diversas pessoas ao mesmo tempo (ex. rua). Os bens públicos são de consumo indivisível e não excludente. Assim, uma pessoa adquirindo um bem público não tira o direito de outra adquirí-lo também;

     

    - existência de monopólios naturais: monopólios que tendem a surgir devido ao ganho de escala que o setor oferece (ex. água, elergia). O governo acaba sendo obrigado a assumir a produção ou criar agências que impeçam a exploração dos consumidores;

     

    - as externalidades: uma fábrica pode poluir um rio e ao mesmo tempo gerar empregos. Assim, a poluição é uma externalidade negativa porque causa danos ao meio ambiente e a geração de empregos é uma externalidade positiva por aumentar o bem estar e diminuir a criminalidade. O governo deverá agir no sentido de inibir atividades que causem externalidades negativas e incentivar atividades causadoras de externalidades positivas;

     

    - desenvolvimento, emprego e estabilidade: principalmente em economias em desenvolvimento a ação governamental é muito importante no sentido de gerar crescimento econômico através de bancos de desenvolvimento, criar postos de trabalho e da buscar a estabilidade econômica.

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.

     

    1. função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

     

    2. função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

     

    3. função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

     

    Fonte: http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

     

     

    Tenham fé em Deus! Tudo o que pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá. Jesus Cristo

  • Certo

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras.

     

    Função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos, bens semi-públicos ou meritórios, desenvolvimento, etc.

     

    Função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais.

     

    Função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

    http://www.economiabr.net

     

  • Nos anos 50 o economista Richard Musgrave, célebre economista americano, elencou as três principaisfunções econômicas exercidas pelo Governo nos tempos modernos: a função alocativa, a função distributiva ea função estabilizadora:

    1) Função Alocativa

    O Governo atua no sentido de fazer ajustamentos na alocação dos recursos produtivos dentro do sistemaeconômico, ou seja, trata de estimular a produção de bens que o setor privado não tem interesse em produzir ou ofaz em qualidade ou quantidades insuficientes.Assim, é o Governo quem toma a iniciativa de construir estradas, barragens, ferrovias, portos, aeroportos, enfim,grandes obras de infraestrutura que exigem alto investimento e oferecem riscos elevados, mas que são fundamentaispara o desenvolvimento futuro do país. Dessa forma o governo atua para minimizar as chamadas por Adam Smith deFalhas de Mercado.Também nessa linha é o Governo quem assume o compromisso de prover a sociedade com certos bens eserviços elementares, tais como Saúde e Educação, cujo custo no setor privado nem sempre é acessível para agrande maioria da população.

    2) Função Distributiva

    Implica, na ação do Governo em promover ajustamentos na forma pela qual o sistema econômico distribui a rendagerada entre as pessoas, buscando reduzir as desigualdades sociais e regionais.O Governo faz estes ajustamentos através da sua política tributária, criando impostos progressivos sobre a renda,e através de sua política de gastos, realizando transferências para a população mais carente, por meio dos diversosprogramas sociais.Vale lembrar que nem todo tributo é progressivo e tem o condão de distribuir renda, os tributos sobre o consumo éum exemplo de tributos que não promovem a distribuição de renda. Já os tributos sobre a renda e o patrimônioquando progressivos desenvolvem bem essa função. Serve de exemplo o Imposto de Renda Pessoa Física, cobradocom alíquotas diferenciadas conforme a faixa de renda, onde quem ganha mais paga mais.A própria construção de escolas e hospitais públicos acaba se constituindo também numa forma de se fazer essaredistribuição de renda, dos mais favorecidos para as camadas mais pobres da sociedade.

    3) Função Estabilizadora

    Cabe ao Governo zelar pela estabilidade das relações econômicas, assumindo um papel de monitoramento daconjuntura, notadamente sobre os índices de inflação e desemprego, taxa de juros, câmbio, e outros. O Governo é oresponsável pelo gerenciamento macroeconômico, seja tomando medidas expansionistas, quando é necessárioaumentar o nível da atividade econômica, seja também no sentido de conter a demanda por bens e serviços, quandohá uma necessidade de reduzir a intensidade da inflação.Também no exercício desta função o Governo pode alterar seus níveis de gasto público, realizando maiorescompras, quando deseja expandir o nível de atividade econômica, ou reduzindo seus gastos, quando quer provocaruma redução no nível geral da economia.

    http://www.academia.edu

  • GABARITO CERTO.

    Funções Orçamentárias
    Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:
     

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.
    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.
    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.)

  • Funções econômicas exercidas pelo estado:

    - Estabilizadora: Pleno emprego e economia aquecida;

    - Distributiva: Reduzir as desigualdades;

    - Alocativa: Produção de bens e serviços.

  • Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.


    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.


    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • CERTO - Funções Orçamentárias - Para atingir esses objetivos – estabilidade, crescimento e correção das falhas de mercado –, o Governo intervém na economia, utilizando-se do Orçamento Público e das funções orçamentárias. As três funções orçamentárias clássicas apontadas pelos autores são:

    Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros (ex.: rodovias, segurança, justiça) que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos (ex.: educação e saúde); e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda).
    O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.

    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    paludo, 2013

  • CERTO - As funções clássicas do orçamento são as alocativa, distributiva e estabilizadora. :)

  • Faltou a REGULAMENTADORA. Como, para o CESPE, incompleto não quer dizer errado, questão CORRETA!

  • Correto.

    ----------

     

    Conforme a classificação de Richard Musgrave, denominada de "funções fiscais", a funções econômicas exercidas pelo Estado com objetivos específicos e relacionados são:

     

    >> Alocativa: o Estado oferece bens e serviços que não são providos pela iniciativa privada.

     

    >> Distributiva: visa à promoção de ajustamentos na distribuição de renda, que ocorrem devido às falhas de mercado.

     

    >> Estabilizadora: visa manter a estabilidade econômica, não objetiva a destinação de recursos como as anteriores.

     

    ----------

    At.te, CW.

    Fonte:

    SÉRGIO MENDES. Administração Financeira e Orçamentária. Pp. 195-196. 6ª edição. Editora Método, 2016.

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

     (FGV – Consultor Legislativo – Orçamento Público - Assembleia Legislativa/MA – 2013) No planejamento

    governamental, o orçamento recebe grande destaque em seu aspecto econômico, revelando

  • função alocativa diz respeito a promover ajustamentos na alocação de recursos, justifica-se quando o funcionamento do mecanismo de mercado (sistema de ação privada) não garante a necessária eficiência na utilização desses recursos. Portanto, a utilização desse instrumento de atuação se efetiva em situações de “falha de mercado”, como, por exemplo, na presença de externalidades ou de bens públicos.

    função distributiva, por sua vez, diz respeito a promover ajustamentos na distribuição de renda. Justifica-se seu emprego nos casos em que o resultado distributivo do mecanismo de ação privada não for considerado socialmente justificável ou desejado. Mais uma vez a justificativa está ligada à correção das falhas de mercado.

    função estabilizadora, por fim, está associada à manutenção da estabilidade econômica, justificada como meio de atenuar o impacto social e econômico na presença de inflação ou depressão. Portanto, seu emprego gera estabilidade dos níveis de preço (combate às pressões inflacionárias), diminui os potenciais efeitos da depressão e mantém o nível de emprego (combate ao desemprego).

    -

    FÉ! 

  • maçete

    Cabe ao Governo a famosa ADE alocativa distributiva e estabilizadora

     

    bons estudos

  • Puts.. resolvendo essa questão fez-me lembrar da Q792371

     

    Funções do governo: um governo possui funções alocativas, distributivas e estabilizadoras:

     

    função alocativa: relaciona-se à alocação de recursos por parte do governo a fim de oferecer bens públicos (ex. rodovias, segurança), bens semi-públicos ou meritórios (ex. educação e saúde), desenvolvimento (ex. construção de usinas), etc.;

     

    função distributiva: é a redistribuição de rendas realizada através das transferências, dos impostos e dos subsídios governamentais. Um bom exemplo é a destinação de parte dos recursos provenientes de tributação ao serviço público de saúde, serviço o qual é mais utilizado por indivíduos de menor renda.

     

    função estabilizadora: é a aplicação das diversas políticas econômicas a fim de promover o emprego, o desenvolvimento e a estabilidade, diante da incapacidade do mercado em assegurar o atingimento de tais objetivos.

     

    Fonte: http://www.economiabr.net/economia/7_tfp.html

  • Eu guardo da seguinte forma.

    Função ADE.

    ALOCATIVA: Tornar a sociedade mais igual 
    DISTIBUTIVA: Tirar dos ricos para dar aos pobres (Hobin Hood) 
    ESTABILIZADORA: Estabilizar o governo. (Macroeconomica)

  • Função alocativa – relaciona-se à alocação de recursos por parte do Governo a fim de oferecer bens e serviços públicos puros que não seriam oferecidos pelo mercado ou seriam em condições ineficientes; bens meritórios ou semipúblicos; e criar condições para que bens privados sejam oferecidos no mercado pelos produtores, corrigir imperfeições no sistema de mercado (como oligopólios) e corrigir os efeitos negativos de externalidades.

     

    Função distributiva – visa tornar a sociedade menos desigual em termos de renda e riqueza, através da tributação e de transferências financeiras, subsídios, incentivos fiscais, alocação de recursos em camadas mais pobres da população etc. (ex.: Fome Zero, Bolsa Família, destinação de recursos para o SUS, que é utilizado por indivíduos de menor renda). O governo tributa e arrecada de quem pode pagar e os distribui/redistribui a quem tem pouco ou nada tem, através de programas sociais.

     

    Função estabilizadora – é a aplicação das diversas políticas econômico-financeiras a fim de ajustar o nível geral de preços, melhorar o nível de emprego, estabilizar a moeda e promover o crescimento econômico, mediante instrumentos de política monetária, cambial e fiscal, ou outras medidas de intervenção econômica (controles por leis, limitação etc.).

     

    Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo – 4ª edição

  • Questao duplicada

    Q681577

  • FUNÇÕES CLÁSSICAS DO ORÇAMENTO: A classificação cobrada em concursos é a de Richard Musgrave (1974), a qual se tornou clássica. Ele propôs uma classificação denominada de funções fiscais. Entretanto, considerando o orçamento como principal instrumento de ação do Estado na economia, o próprio autor as considera também como as próprias funções do orçamento: alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    A questão não está duplicada Joelson, as provas são diferentes:

     

     Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Economia

     Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas

     

    Você vai perceber que as provas são colocadas na íntegra no QC.

  • É só lembrar da vitamina que alguns manos usam pra ficar forte rápido,principalmente, antes do carnaval.Sabe qual é?

    Vitamina: A D E

    Alocativa----> produçao de bens e serviços pelo estado

    Distributiva---> reduzir desigualdades(distribuir renda)

    Estabililiadora---> garantir pleno emprego e manter economia aquecida.

    Gab. C

    Nao desista dos seus sonhos,alimente-os todos os dias!

     

  • O orçamento moderno reflete três formas de intervenção do governo na economia. Embora tenham objetivos específicos, estão relacionadas e são elas: alocativa, distributiva e estabilizadora. 

  • A.D.E.

  • Só eu errei por achar que seria uma pegadinha a banca chamar "funções econômicas" as tão conhecidas "funções orçamentárias" descritas no texto?

  • Sim. Essa questão caiu em prova. Pode acreditar! É daquelas questões que: quem estudou marcou rapidinho e quem não estudou perdeu esse ponto fácil.

    Veja como essa classificação (de Richard Musgrave) é a cobrada em concurso público.

    De fato, as funções econômicas do Estado são: função alocativa, função distributiva e função estabilizadora.

    Gabarito: Certo

  • " Willy was here "

  • Funções fiscais, orçamentárias e econômicas são sinônimos?

  • É daquelas questões que: quem estudou marcou rapidinho e quem não estudou perdeu esse ponto fácil.

    Veja como essa classificação (de Richard Musgrave) é a cobrada em concurso público.

    De fato, as funções econômicas do Estado são: função alocativa, função distributiva e função estabilizadora. – Sérgio Machado | Direção Concursos

    Gabarito: Certo

  • Eu li, Cabe ao governADOR !!! achei estranho e marquei errada


ID
2031544
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

O foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa, e não o atendimento às necessidades da sociedade ou aos objetivos que motivam a elaboração do orçamento.

Alternativas
Comentários
  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • O conceito tradicional/clássico de orçamento destaca a lei orçamentária como a lei que abrange a previsão da receita e a fixação de despesa para um determinado período de tempo. Nesse conceito, não há preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população – o orçamento é apenas um ato que aprova previamente as receitas e despesas públicas.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF por Augustinho Paludo

     

  • Item CERTO.

     

     

    Segundo Augustinho Paludo (pág. 25), "orçamento tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. [...] Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo - sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população".

     

  • Existem 4 tipos de Orcamento: 1) Tradicional ou Classico - contempla apenas despesa e receita sem levar em conta o que é efetivamente feito e o resultado desse investimento. 2) Orcamento de Realizações - passa a acompanhar o resultado de tais acoes e investimentos. 3) Orcamento Programa - leva- se em conta o plano estrategico de governo. Sao acoes em diversas areas que contribuem para o alcance dos objetivos estrategicos do governo. Adotado no Brasil. 4) Orcamenro Base-Zero - orcamento independente de anos anteriores. Nada ocorre baseado no quanto foi gasto anteriormente etc...
  • O tradicional = mero aspecto contábil.

  • Certo

     

    "A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • ORÇAMENTO CLÁSSICO/TRADICIONAL

    No orçamento tradicional/clássico as projeções de gastos são estabelecidas considerando-se os orçamentos dos anos anteriores, isto é,  baseia-se em dados históricos. Esse procedimento normalmente gera resultados com as mesmas falhas e erros cometidos no passado.No orçamento clássico ou tradicional a ênfase é naquilo que a instituição gasta, e não no que realiza.

     

    http://contabilidadeparaconcursos.com.br/blog/tipos-de-orcamento/

  • Tradicional > Mera peça contábil e Financeira, para atender as próprias necessidades e não as da sociedade.

  • CITANDO DOUTRINA: 

    O professor James Giacomoni ensina que no Orçamento Tradicional, “o aspecto econômico tinha posição secundária e as finanças públicas caracterizavam-se por sua ‘neutralidade’, pois o equilíbrio financeiro impunha-se naturalmente e o volume dos gastos públicos não chegava a pesar significativamente em termos econômicos”.6
    Foi baseado no Orçamento Tradicional que surgiu o rótulo de “lei de meios”, haja vista que o orçamento era classificado como um inventário dos “meios” com os quais o Estado contava para levar a cabo suas tarefas – sem preocupação com os fins (resultados).
    Naquela época, mais que agora, o que determinava a obtenção de créditos orçamentários era a “força política”.

    GIACOMONI, James. op. cit. p. 55.

  • CERTO

    "orçamento tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. [...] Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo - sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população".

  • Atualmente no Brasil adota-se o orçamento-programa: 

    Orçamento que estabelece metas e objetivos governamentais, estruturados em planos e programas a serem realizados em determinado período, em conjugação com o sistema de planejamento das finanças.

  • O Orçamento Tradicional é um documento de previsão de receita e autorização de despesas com ênfase no gasto. É um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Correta;

     

    Orçamento tradicional > Peça contábil

  • CERTO -  A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional.

  • Atualmente o Brasil adota o Orçamento Programa, que conciste em estabelecer metas e objetivos governamentais, estruturados em planos e programas a serem realizados em determinado período, em conjugação com o sistema de planejamento das finanças, dando prioridade na eficiencia e eficácia de suas finalidades e nao somente aos gastos 

  • Orçamento tradicional ou clássico

    - Meramente Contábil Financeiro(SIM)

    - Planejamento (NÃO)

    - Preocupação com o gestor público (NÃO)

  • CERTO

    Orçamento Clássico (Tradicional): Se preocupa apenas com o objeto do gasto, não contempla um programa de trabalho e um conjunto de objetivos a atingir.

  • Certa!

     

    A questão está certa pois o ORÇAMENTO TRADICIONAL  refletia apenas os meios que o Estado dispunha para executar suas tarefas. Sua finalidade era ser um instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo – sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população

  • Correto.

    ----------

    O orçamento tradicional ou clássico apresenta as seguintes características:

      - Documento para previsão de receitas e autorização de despesas.

      - Mero instrumento contábil.

      - Baseado no orçamento do exercício anterior.

      - Despreocupação no atendimento das necessidades da população.

      - Foco nas necessidades dos órgãos públicos.

      - Incrementalismo.

      - Neutralidade.

      - Equilíbrio econômico.

      - Prevalece o aspecto jurídico.

      - Funções de alocação, distribuição e estabilização ficam em segundo plano.

     

    ----------

    At.te, CW. 

    Fonte:

    SÉRGIO MENDES. Administração Financeira e Orçamentária. 6ª edição. Editora Método, 2016.

  • CERTA. O  orçamento tradicional constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. :)

  • A falta de planejamento da ação governamental é uma das principais características do orçamento tradicional. Constitui-se num mero instrumento contábil e baseia-se no orçamento do exercício anterior, ou seja, enfatiza atos passados. Demonstra uma despreocupação do gestor público com o atendimento das necessidades da população, pois considera apenas as necessidades financeiras das unidades organizacionais. Assim, nesta espécie de orçamento não há preocupação com a realização dos programas de trabalho do Governo, importando-se apenas com as necessidades dos órgãos públicos para realização das suas tarefas, sem questionamentos sobre objetivos e metas.

    Fonte: Profº. Vinicius Nascimento

  • No Brasil, a prátca orçamentária federal antecedente à Lei nº 4.320, de 1964, baseava-se na técnica tradicional de orçamentação. Essa técnica clássica produz um orçamento que se restringe à previsão da receita e à autorização de despesas. Não se verifca uma preocupação primária com o atendimento das necessidades bem formuladas da coletvidade ou da própria administração pública. Nem mesmo fcam claros os objetvos econômicos e sociais que motvaram a elaboração da peça orçamentária. Por outro lado, nesse modelo de orçamento, há uma preocupação exagerada com o controle contábil do gasto, refletida no obsessivo detalhamento da despesa. Outra característca dessa técnica é a elaboração orçamentária com viés inercial (ou incremental), que procura introduzir pequenos ajustes nas receitas e despesas.

    Fonte: Orçamento Público - Conceitos Básicos (ENAP, 2014)

  • Foco nas despesas, neste tipo de orçamento.
  • Alguém pode esclarecer?

    a segunda parte da questão tudo bem, sem dúvidas! Mas a primeira parte me deixou confuso, vejamos:

    O foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa.

    Ora, considerando que o orçamento tradicional tratava-se de uma peça simples, com a exposição dos gastos estimados e dos recursos para sua cobertura, fiquei em dúvida quanto o detalhamento da despesa. Entendi que a questão quis dizer que a despesa no referido orçamento é detalhada.

    Diante disso imaginei que a questão estivesse incorreta.

  • Fausto Barreto, vamos lá!


    Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

    O foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa, e não o atendimento às necessidades da sociedade ou aos objetivos que motivam a elaboração do orçamento. Questão Correta!

    O orçamento tradicional ou clássico surgiu na época do "liberalismo econômico" no final do século XVIII e início do XIX. Naquela época, a função econômica do Estado não era tão importante, orçamento era somente uma peça contábil de controle de gastos onde constava apenas a previsão da receita e autorização de despesa. Por não haver preocupação com as necessidades da sociedade, o orçamento tradicional não considerava os objetivos econômicos e sociais. Outra característica era a dissociação do planejamento. Além disso, era corrigido monetariamente de acordo com o que se gastava no exercício anterior, por isso o foco principal desse orçamento é a ênfase no objeto do gasto, ou seja, naquilo que se compra. O detalhamento da despesa é a preocupação que o orçamento tradicional tem em relação com as coisas que o Governo compra. 
    O orçamento utilizado pelo Governo Federal era o orçamento tradicional, antes do advento da Lei 4.320/64.

    Espero ter ajudado.
    Bons estudos!

    Fonte: Orçamento Público para concursos - Aprova Concursos
    Administração Financeira e Orçamentária - Jorge Porcaro e Reynaldo Lopes

  • Espécies de orçamento

     

    Tradicional:  Foco nos aspectos contábeis. Desvinculado de qualquer planejamento. A alocação dos recursos visa, no orçamento tradicional, à aquisição de meios. A principal função do orçamento, na sua forma tradicional, é o controle político

     

    Desempenho: é a modalidade de orçamento que apenas estima e autoriza as despesas pelos produtos finais a obter ou tarefas a realizar, com ênfase limitada no resultado.

     

    Programa: é a modalidade orçamentária em que os recursos se relacionam a objetivos, metas e projetos de um plano de governo, sendo a modalidade adotada no Brasil a partir da lei n. 4.320/64, já que preza pela articulação de um conjunto de ações. Foco administrativo na gestão. Vinculado ao planejamento.

    Os objetivos do orçamento programa podem ser divididos em duas categorias:

    Objetivos Derivados: são os meios diretos que levam a concretização do objetivo final. Eles são "sub-objetivos".

    Objetivos Finais: é o objetivo final em si. 

     

    Base zero: consiste num método em que todo recurso solicitado é analisado criteriosamente para que, na análise da proposta orçamentária, seja justificada a necessidade.

  • 1) ORÇAMENTO TRADICIONAL/ CLÁSSICO - peça meramente contábil, sem nenhuma espécie de planejamento. Somente doc de previsão de receitas e despesas;

     

    2) ORÇAMENTO BAZE ZERO ( OBZ) - DETALHAMENTO JUSTIFICADO DE TODAS AS DESPESAS públicas a cada ano, com se cada item fosse NOVA INICIATIVA DO GOVERNO ( Ex: LOA);

     

    3) ORÇAMENTO DESEMPENHO/ POR REALIZAÇÕES-  ênfase reside no DESEMPENHO ORGANIZACIONAL, porém há DESVINCULAÇÃO ENTRE PLANEJAMENTO E ORÇAMENTO;

     

    4) ORÇAMENTO-PROGRAMA - Instrumento de PLANEJAMENTO DA AÇÃO DO GOV, por meio da identificação dos seus PROGRAMAS  DE TRABALHO, PROJETOS E ATIVIDADES.. Estabelecimento de OBJETIVOS E METAS  ( = ALCANCE DE RESULTADOS)

     

    5) ORÇAMENTO PARTICIPATIVO ( Sonho de consumo do povo brasileito...rs):  PARTICIPAÇÃO real da população e allocação dos recursos de forma eficiente . Isso ocorreu principalmente nos Municípios. 

  • Orçamento Tradicional ou Classico – preocupava-se com os meios – eficiência - previsao de receita e fixação de despesa.

     

    Orçamento de Desempenho ou Funcional - preocupava-se com que o governo faz – eficácia – resultados.

     

    Orçamento Programa - preocupava-se com os objetivos a serem alcançados e com a satisfação do cidadão – efetividade (eficiência + eficácia) – elo entre planejamento, orçamento e gestão. 

  • A meu ver, base-zero que é o detalhamento justificado de todas as despesas públicas, a cada ano, não??

  • Detalhamento de despesa????

  • CERTO

     

     

    (Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: DPU Prova: Economista)

     

    O orçamento tradicional ou clássico adotava linguagem contábil-financeira e se caracterizava como um documento de previsão de receita e de autorização de despesas, sem a preocupação de planejamento das ações do governo.(CERTO)

     

    --------------            --------------------

     

     

    (Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: TJ-ES Prova: Analista Judiciário - Área Administrativa)

      

    Os processos de planejamento e de programação são dissociados no orçamento tradicional; já as técnicas utilizadas na elaboração do orçamento-programa primam pelo orçamento como elo entre o planejamento e as funções executivas da organização.(CERTO)

  • Se essa questão cair mil vezes eu erro as mil... na minha cabeça falou em detalhamento eu marco base-zero... : / 

  • GABARITO: CERTO

    .

    .

    ORÇAMENTO CLÁSSICO ou TRADICIONAL

    .

    .

    Q603030 – CESPE 2016 - O orçamento tradicional ou clássico adotava linguagem contábil-financeira e se caracterizava como um documento de previsão de receita e de autorização de despesas, sem a preocupação de planejamento das ações do governo. CERTO

    .

    Q199238 – CESPE 2011 - A vinculação ao planejamento constitui a principal característica do orçamento tradicional transferida ao orçamento-programa. ERRADO

    .

    Q65754 – CESPE 2010 - Uma das diferenças essenciais entre o orçamento tradicional e orçamento-programa diz respeito ao planejamento. Enquanto o orçamento tradicional é o elo entre o planejamento e as funções executivas da organização, no orçamento-programa, os processos de planejamento e programação são dissociados. ERRADO

    .

    Q47246 – CESPE 2009 - Uma das vantagens do orçamento-programa em relação ao orçamento tradicional é a possibilidade de se conjugar a formulação do orçamento ao planejamento governamental. CERTO

    .

    Q286958 – CESPE 2012 - A alocação dos recursos visa, no orçamento tradicional, à aquisição de meios e, no orçamento-programa, ao atendimento de metas e objetivos previamente definidos. CERTO

    .

    Q699475 – CESPE 2016 - A técnica orçamentária na qual a estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão é a do orçamento tradicional. CERTO

    .

    Q104049 – CESPE 2011 - Os processos de planejamento e de programação são dissociados no orçamento tradicional; já as técnicas utilizadas na elaboração do orçamento-programa primam pelo orçamento como elo entre o planejamento e as funções executivas da organização. CERTO

    .

    Q627578 – CESPE 2013 - No orçamento tradicional, utilizam-se indicadores e padrões de medição para a avaliação dos resultados obtidos na execução dos programas de governo. ERRADO

    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará sua aprovação!

    .

    Luiz Claudio

  • GABARITO: CERTO
    .

    .

    ORÇAMENTO DESEMPENHO

    .

    .

    Q90853 - CESPE 2011 - O orçamento de desempenho é a mais recente evolução do orçamento-programa, fruto das pressões sociais por serviços públicos de melhor qualidade e por mais transparência na gestão pública. ERRADO
    .
    Q18172 – CESPE 2009 - O orçamento de desempenho, também identificado como orçamento moderno, é aquele elaborado com base nos programas de trabalho de governo que serão executados durante o exercício financeiro. ERRADO
    .
    Q58202 – CESPE 2010 - O orçamento de desempenho, voltado para a definição dos propósitos e objetivos próprios dos créditos orçamentários, corresponde ao que, nos dias de hoje, se convencionou chamar de orçamento-programa. ERRADO: Não se trata de uma convenção, pois no orçamento de desempenho não havia planejamento.
    .
    Q298611 – CESPE 2013 - O orçamento de desempenho pode ser considerado uma importante evolução no processo de integração entre orçamento e planejamento. Uma de suas principais características é a apresentação dos propósitos e objetivos para os quais os créditos se fazem necessários. CERTO
    .
    Q489366 - CESPE 2015 - O orçamento de desempenho, por considerar o resultado dos gastos e os níveis organizacionais responsáveis pela execução dos programas, distingue-se do orçamento clássico ou tradicional. CERTO
    .
    Q331159 – CESPE 2013 - Como técnica orçamentária, o orçamento de desempenho negligencia os propósitos e objetivos dos créditos, priorizando a construção de indicadores que permitam a aferição dos resultados a partir de medidas simples e objetivas de desempenho. ERRADO.
    .
    Q627575 – CESPE 2013 - No orçamento de desempenho, consideram-se os seguintes fatores para a mensuração da atuação: economia de custos ou insumos, eficiência técnica na obtenção dos produtos e eficácia dos resultados pretendidos pelas políticas governamentais. CERTO.
    .
    Q359677 – CESPE 2009 - No orçamento por desempenho, a alocação de recursos visa à consecução de objetivos e metas relacionados ao planejamento, no orçamento-programa, visa à aquisição de meios. ERRADO.
    .

    Bons estudos! Com fé e dedicação com certeza alcançará a sua aprovação!!

    .

    Luiz Claudio

  • Orçamento tradicional:

    Possui foco na despesa

    Mero instrumento contábil

    Despesas classificadas apenas por unidades administrativas ou itens de despesas.

     

  • uma complementação

    Ano: 2016/Banca: CESPE/Órgão: TCE-PA/Prova: Auditor de Controle Externo - Área Fiscalização - Engenharia Elétrica

    A técnica orçamentária na qual a estrutura do orçamento dá ênfase aos aspectos contábeis de gestão é a do orçamento tradicional. (certo)

     

  • CORRETO

     

    ORÇAMENTO TRADICIONAL = um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto (ELEMENTO DE DESPESA).

     

    "Instrumento de controle político do Legislativo sobre o Executivo- sem preocupação com o planejamento, com a intervenção na economia ou com as necessidades da população". - AUGUSTINHO PALUDO
     

  • Não precisa nem quebrar a cabeça.. esse trecho entrega que é o orçamento Tradicional: e não o atendimento às necessidades da sociedade. 

     

    abx

  • Detalhamento?? Tradicional??

  • CERTO

    Orçamento tradicional

    É uma peça meramente contábil financeira, sem nenhuma espécie de planejamento das ações do Governo, onde prevalece o aspecto jurídico do orçamento em detrimento do aspecto econômico, o qual possui função secundária. Almeja-se a neutralidade e a busca pelo equilíbrio financeiro. As funções de alocação, distribuição e estabilização ficam em segundo plano.Portanto, o orçamento tradicional é somente um documento de previsão de receita e de autorização de despesas

     

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

  • Né o base zero que detalha não?

  • ORÇAMENTO TRADICIONAL = um processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto (ELEMENTO DE DESPESA).

  • Detalhamento de despesa foi de doer! O gestor se preocupa com os aspectos contábeis, com a arrecadação e com o funcionamento da maquina pública, característica principal dele, é um orçamento que predomina o incrementalismo.

  • Como mero instrumento contábil, cuja ênfase está nos aspectos contábeis de gestão, o foco primordial do orçamento tradicional é o detalhamento da despesa. A ênfase é no gasto! Por isso, as classificações adotadas eram duas:

    ·        por unidades administrativas (órgãos responsáveis pelos gastos – quem realizou a despesa?); e

    ·        por elementos (objeto ou item de despesa – qual é o objeto do gasto?).

    Além disso, no orçamento tradicional, o Estado está preocupado em cumprir suas tarefas, e não está nem aí para as necessidades da sociedade ou para objetivos. A preocupação é atender as necessidades financeiras dos órgãos públicos (das unidades organizacionais).

    Gabarito: Certo

  • Quando o enunciado fala: Detalhamento da despesa, ele quer dizer que o Orçamento Tradicional busca explicar somente o objetivo do gasto.

  • " Willy was here "

  • CERTO

  • Foco na despesa- Tradicional;

    Foco nos objetivos- Orçamento programa.

  • ✅Correta.

    Orçamento Tradicional/Clássico ou Inglês:

    -Em 1822.

    -Desvinculado do planejamento.

    -Foco no objeto/meio/elemento e indicação da despesa.

    -Mera peça contábil, é quantitativo. Ênfase na coisa.

    -Estado neutro(Laissez faire).

    -Controle meramente político.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. CONTINUEE!!!!

  • A questão pede o conhecimento do assunto ESPÉCIES DE ORÇAMENTO, especificamente sobre Orçamento Tradicional ou Clássico.

    De acordo com a Secretaria do Tesouro Nacional (STN), Orçamento Tradicional é o processo orçamentário em que apenas uma dimensão do orçamento é explicitada, qual seja, o objeto de gasto. Também é conhecido como Orçamento Clássico.

    Havia a dissociação entre Plano e Orçamento, faltando assim, o planejamento das ações de governo. Além disso, os administradores só se preocupavam com as necessidades financeiras das unidades organizacionais ou administrativas. Não havia acompanhamento dos resultados.

    Outras características do Orçamento Tradicional ou Clássico que podem ser cobradas em prova:

    - pedido de autorização de gastos;
    despreocupação em atender às necessidades da população;
    - despesas com manutenção da estrutura estatal – visa aquisição de meios;
    - ênfase nos aspectos contábeis;
    - controle de legalidade e de honestidade do gestor – Controle Político;
    - só previsão de receitas e autorização de despesas;
    - predomina incrementar o orçamento; e
    - prevalece o aspecto jurídico ao aspecto econômico.

    Portanto o foco do orçamento Tradicional ou Clássico é o detalhamento da despesa (objeto do gasto), tendo como uma das características a despreocupação em atender às necessidades da sociedade ou aos objetivos que motivam a elaboração do orçamento.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031550
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

De acordo com o princípio da unidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

Alternativas
Comentários
  • O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da anualidade.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da anualidade.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • GABARITO: ERRADO

     

    É o princípio da Anuidade ou Periodicidade.

     

    "2.3. Anualidade ou Periodicidade

    Estipulado, de forma literal, pelo caput do art. 2o da Lei no 4.320/1964, delimita o exercício financeiro orçamentário: período de tempo ao qual a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA irão se referir.

    Segundo o art. 34 da Lei no 4.320/1964, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil, ou seja, de 1o de janeiro a 31 de dezembro de cada ano. "

     

    Fonte: MCASP 6a edição

  • O princípio da anualidade apregoa que as estimativas de receitas e as autorizações de despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado “exercício financeiro”, que corresponde ao período de vigência do orçamento.

     

    O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF por Augustinho Paludo

  • Gabarito Errado !

    O conceito da questão se refere ao princípio da anualidade ou periodicidade.

  • Item ERRADO.

    -----------------------

     

    Princípio da Unidade/Totalidade: "o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro".

     

    Princípio da Anualidade/Periodicidade: "o orçamento deve ter vigência limitada no tempo, sendo que, no caso brasileiro, corresponde ao período de um ano".

     

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF - Augustinho Paludo.

  • Errado

     

    Princípio da unidade orçamentária

    Na definição de Sanches (p.367): "Princípio orçamentário clássico, segundo o qual o orçamento de cada pessoa jurídica de direito público, de cada esfera de governo (União, Estados ou Municípios), deve ser elaborado com base numa mesma política orçamentária, estruturado de modo uniforme e contido num só documento, condenáveis todas as formas de orçamentos paralelos."

     

    Esse princípio está expresso no art. 2 da Lei no 4.320/64, que estabelece:


    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Govêrno, obedecidos os princípios de unidade universalidade e anualidade.

    --------------------------------------------------

     

    A questão trouxe o princípio da anualidade

     

    Segundo Sanches (p. 29), "o princípio anualidade orçamentária tem origem inglesa, e também é denominado Princípio da Periodicidade, segundo o qual o orçamento público (estimativas da receita e fixação da despesa) deve ser elaborado por um período determinado de tempo (geralmente um ano), podendo este coincidir ou não com o ano civil."

  • Unidade

    O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

    São evidências do cumprimento deste princípio, o fato de que apenas um único orçamento é examinado, aprovado e homologado. Além disso, tem-se um caixa único e uma única contabilidade.

    O princípio da unidade é respaldado legalmente por meio do Art. 2º da Lei 4.320/64 e pelo § 5º do art. 165 da CF 88.

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Unidade: 1 único orçamento pra cada ente.

    Anualidade/Periodicidade: Válido por 1 exercício

  • ERRADO

    Só deve existir um orçamento em cada esfera do governo! Mesmo ele sendo dividido em: Orçamento FISCAL, INVESTIMENTO E SEGURIDADE SOCIAL- (ORÇAMENTO UNO)

  • O Princípio da UNIDADE (TOTALIDADE) não significa a existência de um único documento, mas a integração finalística e a harmonização entre diversos orçamentos. 

     

    LOBO TORRES (2000)

  • Princípio da Unidade: apenas um orçamento, ainda que haja mais de um documento. Por exemplo: LOA, lei orçamentária que se subdivide em orçamento fiscal, da seguridade e de investimento. 

  • O princípio da anualidade apregoa que as estimativas de receitas e as autorizações de despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado “exercício financeiro”, que corresponde ao período de vigência do orçamento.

     

    X

     

    O princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Não se refere ao princípio da Unidade, mas sim da Anualidade.

  • Errada;

     

    De acordo com o princípio da ANUALIDADE , a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • ERRADA. O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da ANUALIDADE.

  • O pirncípio exposta na questão e o da Anualidade ou Periodicidade.

    Já o princípio da Unidade estabelece que cada unidade governamental deve possuir apenas um orçamento. Tende a reunir em um único total todas as despesas do Estado, de um lado, e todas as despesas, de outro.

  • A questão está errada pois ele se referiu ao princípio da ANUALIDADE OU PERIODICIDADE:

    O orçamento é elaborado para o período de um ano ,que obrigatoriamente deverá coincidir com o ano civil(1°de janeiro a 31 de dezembro)

  • ERRADO!

     

    A questão está errada pois trouxe um conceito errôneo do princípio da UNIDADE. Esse princípio ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro.

     

    Não confundir:

     

    Princípio da UNIDADE --> Orçamento UNo

     

    Princípioda ANUALIDADE --> Período de vigência do Orçamento -- 1 Ano. (Exercicício financeiro)

  • ERRADO. Este é o conceito do Princípio da ANUALIDADE.

  • ERRADA. O princípio da unidade prevê que cada ente federativo irá elaborar uma única peça orçamentária. A questão trouxe o conceito do princípio da anualidade que é a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro :)

  • Princípio da anualidade

  • Conceito certo, principio errado.

    PRINCIPIO DA ANUALIDADE: orçamento limitado ao exercicio financeiro

    PRINCIPIO DA UNIDADE : orçamento deve ser uno ( cada ente politico ).

     

     

    GABARITO ''errado''

  • Unidade

    O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro. Dessa forma integrado, é possível obter eficazmente um retrato geral das finanças públicas e, o mais importante, permite-se ao Poder Legislativo o controle racional e direto das operações financeiras de responsabilidade do Executivo.

    São evidências do cumprimento deste princípio, o fato de que apenas um único orçamento é examinado, aprovado e homologado. Além disso, tem-se um caixa único e uma única contabilidade.

    O princípio da unidade é respaldado legalmente por meio do Art. 2º da Lei 4.320/64 e pelo § 5º do art. 165 da CF 88.

    Mas mesmo assim, o princípio clássico da unidade não estava, na verdade, sendo observado. As dificuldades começaram antes da Constituição de 88 em razão da própria evolução do sistema orçamentário brasileiro. Na década de 80, havia um convívio simultâneo com três orçamentos distintos &mdash o orçamento fiscal, o orçamento monetário e o orçamento das estatais. Não ocorria nenhuma consolidação entre os mesmos.

    Na verdade, o art.62, da Constituição de 1967, emendada, limitava o alcance de sua aplicação, ao excluir expressamente do orçamento anual as entidades que não recebessem subvenções ou transferências à conta do orçamento (exemplo: Banco do Brasil - exceto se houver integralização de capital pela União).

    No seu § 1º, estabelecia que a inclusão, no orçamento anual, da despesa e da receita dos órgãos da administração indireta será feita em dotações globais e não lhes prejudicará a autonomia na gestão legal dos seus recursos.

    O orçamento Fiscal era sempre equilibrado e era aprovado pelo Legislativo. O orçamento monetário e o das Empresas Estatais eram deficitários e sem controle e, além do mais, não eram votados. Ora, como o déficit público e os subsídios mais importantes estavam no orçamento monetário, o Legislativo encontrava-se, praticamente, alijado das decisões mais relevantes em relação à política fiscal e monetária da Nação.

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

  • Princípio da UNIDADE diz que cada esfera de poder deverá ter uma ÚNICA peça orçamentária.
     

  • Unidade - uma única peça

    Anualidade - um exercício financeiro

  • Questão ERRADA - Houve a menção de um princípio (da vigência) com a definição de outro (da anualidade/periodicidade).
     

    Princípios Orçamentários mencionados na questão:

    Unidade - O orçamento será único (para cada ente federativo)
    Anualidade/Periodicidade - O orçamento é elaborado para um determinado período de tempo que geralmente é um exercício financeiro.

    Outros Princípios não mencionados na questão:

    Universalidade - O orçamento deve contar TODAS as Despesas e Receitas.
    Exclusividade - Só pode versar sobre Orçamento nada a mais.
    Especificação - O Orçamento deve ser detalhado de forma que não haja dúvida ou informações não-claras quanto a origem e destino  dos recursos.
    Publicidade - É garantido a qualquer um o acesso às informações do Orçamento. Permite a fiscalização pelo uso dos recursos por parte do contribuinte.
    Equilíbrio - A Despesa AUTORIZADA não deve ultrapassar a Receita PREVISTA.

  • GABARITO ERRADO

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL( 1 EXERCÍCIO FINANCEIRO)

     

     

    UNIDADE ---> UM SÓ ORÇAMENTO

  • GABARITO ERRADO

     

     

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL( 1 EXERCÍCIO FINANCEIRO)

     

     

    UNIDADE ---> UM SÓ ORÇAMENTO

  • GABARITO ERRADO

     

     

    NÃO CONFUNDIR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL( 1 EXERCÍCIO FINANCEIRO)

     

     

    UNIDADE ---> UM SÓ ORÇAMENTO

  • "Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve exist ir
    apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da Federação em
    cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos
    paralelos e permite ao Poder Legislativo o controle racional e direto das
    operações financeiras de responsabilidade do Executivo." (professor Sérgio Mendes - Estratégia Concursos)

  • anualidade seria o correto.

  • De acordo com o princípio da anualidade/periocidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

    -

    FÉ! 

  • GABARITO ERRADO

     

    SÓ LEMBRAR:

     

    ANUALIDADE ---> ANUAL

    -UNIDADE ---> ÚNICO

  • anualidade ou periodicidade.

    -

    FÉ! 

  • Unidade (único) o orçamento será em único para cada ente.

  • Contribuindo:

     

    O princípio da unidade ( ou da totalidade ) estabelece que o orçamento deve ser uno, vale dizer, para cada ente federado deverá existir apenas um orçamento por exercício financeiro.

     

    Essa unidade orçamentária, porém, não quer dizer "unidade documental" (em um só documento), mas sim unidade finalística, de harmonização entre os diversos orçamentos, mesmo quando elaborados em documentos distintos.Assim, embora seja fato que hoje temos diferentes documentos orçamentários(orçamento fiscal, orçamento de investimento etc.), a unidade orçamentária deve ser obrigatoriamente assegurada pela compatibilização entre eles.

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Constitucional Descomplicado. 15ª. edição. São Paulo: Método, 2016. p.890

     

    bons estudos

  • A questao trata do princicio da anualidade, errada, pois

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos ANUAIS - ANUALIDADE/ PERIODICIDADE - questão

    Principio da UNIDADE (TOTALIDADE) 1 só LOA para cada ente politico em cada ano. 

    FISCAL; INVESTIMENTO; SEG. SOCIAL (CONSOLIDADAS)

  • Complementando...

     

    Princípio da Unidade -> Deve ser uno, um orçamento para cada ano e para cada esfera do governo.

     

    bons estudos

  • ERRADA!

    Complementando com o conceito do princípio da unidade orçamentária:

    O orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais do que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro. Há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação.

    Prof. Sérgio Mendes

  • MTO PAG 15

    3.2.3. ANUALIDADE OU PERIODICIDADE Conforme este princípio, o exercício financeiro é o período de tempo ao qual se referem a previsão das receitas e a fixação das despesas registradas na LOA. Este princípio é mencionado no caput do art. 2o da Lei no 4.320, de 1964. Segundo o art. 34 dessa lei, o exercício financeiro coincidirá com o ano civil (1o de janeiro a 31 de dezembro). 

    bons estudos

  • Estaria Correta a questão se ao invés de Unidade ele tivesse colocado Anualidade ,pois é o princípio que limita o orçamento a um exercício financeiro .

  • Segundo o princípio da unidade, o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apena um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro. Objetiva eliminar a existência de orçamentos paralelos.

    Gabarito Errado

  • ERRADO.

    Ainda que a LOA seja composta por três tipos de orçamentos e tenhamos os três poderes, o ministério público e a defensoria pública, ela é peça única em cada ente da federação.

  • A questão permuta os princípios, trata-se do princípio da Anuidade ou Periodicidade, conforme já falaram acima.

    Já o princípio da Unidade Orçamentária, refere-se ao princípio da Unicidade, onde há apenas um orçamento para cada esferta; o orçamento é UNO.

  • A questão induz ao erro, o candidato que estuda ele vai ler e vai pensar " Já li isso, isso está correto, está de acordo com o que li." 
    Pois é, ele confunde/permuta os principios, o princípio em quetão é o princípio da ANUALIDADE. 

    O princípio da unidade orçamentária, expõe que é considerado apenas UM orçamento para cada unidade. o orçamento é UNO. 

     

    Deus é fiel.

  • A QUESTÃO TRAZ  A TONA O PRINCÍPIO DA PERIODICIDADE OU ANUALIDADE E NÃO O PRINCÍPIO DA UNIDADE

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • A QUESTÃO TRAZ  A TONA O PRINCÍPIO DA PERIODICIDADE OU ANUALIDADE E NÃO O PRINCÍPIO DA UNIDADE

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • PRINCIPIO DA UNIDADE/TOTALIDADE

    Um orçamento para cada ente federativo;

    A lei orçamentária compreende:

    1 Orçamento Fiscal

    2 Orçamento de Investimento

    3 Orçamento da Seguridade Social

    Lei 4320/64

    Art. 2° A Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabalho do Governo, obedecidos aos princípios de unidade universalidade e anualidade.

    Assim temos que a unidade e totalidade formam um só princípio:

    Unidade – um só orçamento por esfera de governo

    Totalidade – O orçamento anual constitui: Orçamento Fiscal, de investimento e da Seguridade Social.

  • Princípio da UNIDADE ou TOTALIDADE: Princípio orçamnetário clássico, segundo o qual o orçamento de cada pessoa jurídica de direito público, de cada esfera de governo (união, estados, ou municípios), deve ser elaborado com base numa mesma política orçamentária, estruturada com base uniforme e contido num só documento, condenáveis todas as firmas de orçamentos paralelos.

    gabarito: errado.

  • Princípio da Unidade ou Totalidade: o orçamento deve ser apresentado em documento orçamentário, isto é, a peça orçamentária deve ser única, um único Projeto de Lei (unidade em sentido formal).  Há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação.

  • De acordo com o princípio da ANUALIDADE, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • Errado

    Este conceito refere-se ao princípio da ANUALIDADE (ou PERIODICIDADE). O princíprio da unidade (ou totalidade) diz que o orçamento é uno.

  • Julgue o item seguinte, relativo ao orçamento público.

    De acordo com o princípio da unidade ( teria que ser trocado por Anualidade ou Periodicidade) orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

    Principio da Unidade ou Totalidade : o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento e, não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

  • Fé em Deus !!!!

  •  Unidade: o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.

     

    Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consoldidação.

     

    Prof. Sérgio Mendes.

     

    bons estudos

  • ceSpe ama trocar os conceitos dos princípios. VAle a pena estudar. 

    Unidade_ orçamento uno para cada esfera do governo

    Anualidade_ a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • O conceito acima refere-se ao Princípio da Anualidade/Periodicidade.

    De acordo com o princípio da unidade orçamentária, (ou Totalidade) a Lei do Orçamento conterá a discriminação da receita e despesa de forma a evidenciar a política econômica financeira e o programa de trabaho do governo, obedecidos os princípios da unidade, universalidade e anualidade.

    UM ÚNICO DOCUMENTO LEGAL!

  • Princípio da unidade orçamentaria diz respeito a um orçamento uno (único) para cada ente federativo dentro de cada exercício financeiro

  • Gab. E

    ------------------------

     

    Trata-se do princípio da "Anualidade" ou "Periodicidade"

     

    Princípio da Anualidade

    - O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano. 

    - O orçamento deve ser limitado a um exercício financeiro. 

    - A existência no ordenamento jurídico de um plano plurianual de 4 anos não excepciona o princípio da anualidade.

     

    Princípio da Unidade
    - Deve existir apenas um orçamento para cada ente da federação
    - Previsto na lei 4.320/64, mas efetivamente colocado em prática com a CF/88. 
     

     

  • EXERCÍCIO FINANCEIRO DIZ RESPEITO A ANUALIDADE (PERÍODO)

    O ORÇAMENTO É ÚNICO (PRINCÍPIO DA UNIDADE ORÇAMENTÁRIA OU UNICIDADE OU TOTALIDADE).

  • De acordo com o princípio da unidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro...

    ERRADO !

    Princípio Orçam. da UNIDADE -> para cada ente da federação, um orçamento.

                                                          Obs.: aperfeiçoamento desse princípio pelo da TOTALIDADE.

    Vigência do orçamento limita a um período determinado de tempo (chamado "exercício financeiro") = periodicidade / anualidade.

     

  • ANUALIDADE: UM EXERCÍCIO FINANCEIRO;

    UNIDADE: ORÇAMENTO UNO (ÚNICO)

  • Errado

    Anualidade ou Periodicidade---> O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de um ano.

     

    Unidade ou Totalidade
    Unidade: o orçamento deve ser uno, isto é, deve existir apenas um orçamento, e não mais que um para cada ente da federação em cada exercício financeiro.
    Totalidade: há coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação

  • Essa questão apareceu 4x seguidas pra mim aqui no qconcurso...acho que não posso me dar ao luxo de errar nunca mais.kkk

  • De acordo com o princípio da ANUALIDADE ou PERIODICIDADE, o orçamento deve ser elaborado e autorizado para um período de 1 ano.

  • Gabarito: Errado

     

    A questão aborda sobre o princípio da anualidade e não o princípio da unidade, que determina que cada ente político tenha apenas 1 (um) orçamento, ou seja, veda os multiplos orçamentos.

    Portanto, questão errada.

     

    Bons estudos!

    Por sua aprovação.

  • ERRADO

     

     

  • Princípios orçamentários mais cobrados em provas:

    - Princípios da Unidade, Universalidade, Anualidade, Exclusividade, Especificação, Equilíbrio, Não Afetação, Orçamento Bruto, Legalidade, Publicidade, Clareza e Exatidão.  


     

    1. Princípio da Unidade: o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de governo (União, Estados e Municípios) deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro;

    2. Princípio da Universalidade: o orçamento deve conter todas as receitas e despesas referentes aos Poderes que integram a Esfera do Governo (União, Estados e Municípios), inclusive seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta;

    3. Princípio da Anualidade/Periodicidade: determina que as estimativas de receita e despesas devem referir-se a um período limitado de tempo, em geral, um ano ou o chamado exercício financeiro, período de vigência do orçamento;

    4. Princípio da Exclusividade: segundo esse Princípio, o Orçamento deve conter apenas matéria orçamentária, não incluindo em seu projeto de lei assuntos estranhos;  

    5. Princípio da especificação: é a razão de ser da lei orçamentária, prescrevendo que a autorização legislativa se refira a despesas específicas e não a dotações globais. O princípio da especialidade abrange tanto o aspecto qualitativo dos créditos orçamentários quanto o quantitativo, vedando a concessão de créditos ilimitados;

    6. Princípio do equilíbrio: estabelece, de forma extremamente simplificada, que as despesas não devem ultrapassar as receitas previstas para o exercício financeiro.

    7. Princípio da não-afetação: nenhuma parcela da receita geral (impostos) poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos casos ou a determinado gasto. Ou seja, a receita não pode ter vinculações;

    8. Princípio do orçamento bruto: todas as parcelas da receita e da despesa devem aparecer no orçamento em seus valores brutos, sem qualquer tipo de dedução;

    9. Princípio da legalidade: para ser legal, tanto as receitas e as despesas precisam estar previstas na Lei Orçamentária Anual, ou seja, a aprovação do orçamento deve observar processo legislativo porque trata-se de um dispositivo de grande interesse da sociedade;

    10. Princípio da publicidade: o conteúdo orçamentário deve ser divulgado (publicado) nos veículos oficiais de comunicação para conhecimento do público e para eficácia de sua validade;

    11. Princípio da clareza ou objetividade: o orçamento público deve ser apresentado em linguagem clara e compreensível a todas pessoas que, por força do ofício ou interesse, precisam manipulá-lo;

    12. Princípio da exatidão: de acordo com esse princípio as estimativas devem ser tão exatas quanto possível, de forma a garantir à peça orçamentária um mínimo de consistência para que possa ser empregada como instrumento de programação, gerência e controle.


     Esse resumo tem me ajudado.

  • O princípio da Unidade é diferente do pricípio da Universalidade.

    GAB E

  • ERRADO

     

    De acordo com o princípio da anualidade orçamentária, a vigência do orçamento deverá ser limitada a um exercício financeiro.

  • Unidade =   O orçamento deve ser uno, ou seja, deve existir apenas um orçamento para dado exercício financeiro.

      Totalidade = que possibilitava a coexistência de múltiplos orçamentos que, entretanto, devem sofrer consolidação, de forma a permitir uma visão geral do conjunto das finanças públicas.

    Universalidade =  Princípio pelo qual o orçamento deve conter todas as receitas e todas as despesas do Estado.

    Anualidade ou Periodicidade =  O orçamento deve ser elaborado e autorizado para um determinado período de tempo, geralmente um ano.

    http://www2.camara.leg.br/orcamento-da-uniao/cidadao/entenda/cursopo/principios.html

    Não Vinculação ou Não Afetação das Receitas = Nenhuma parcela da receita geral poderá ser reservada ou comprometida para atender a certos casos ou a determinado gasto. O princípio da não vinculação diz respeito àquilo que se deve fazer com o produto arrecadado a título de impostos.

  • ERRADA

    Princípio da anualidade ( anual; único exercício financeiro)

  • O PRINCÍPIO DA UNIDADE IMPLICA DIZER QUE DEVERÁ HAVER APENAS UM ORÇAMENTO

  • " Willy was here "

  • " Willy was here "


ID
2031556
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativos ao orçamento público.

O processo orçamentário é concluído com a aprovação das diversas leis orçamentárias que, em seu decorrer, foram elaboradas.

Alternativas
Comentários
  • O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Errado. 
    Quando nos referimos ao processo orçamentário, em 2001, afirmamos que “o Orçamento Público é um processo, contínuo, dinâmico e flexível, que traduz em termos financeiros os planos e programas do Governo, ajustando o ritmo de sua execução à efetiva arrecadação dos recursos previstos”.4
    Contínuo, Dinâmico, Flexível: Ao mesmo tempo em que o PPA é executado, uma LDO está vigente e uma LOA está sendo executada; e outro projeto de LDO e de LOA estão sendo elaborados (continuidade). Os planos de médio/longo prazo (plurianual, regionais, setoriais) e de curto prazo (orçamento anual) têm que ser dinâmicos e flexíveis para se ajustarem às conjunturas econômicas, sociais e políticas – tornando-se, assim, efetivos instrumentos de realização dos objetivos nacionais estabelecidos no PPA e implementados nos orçamentos-programas anuais. Por fim, o orçamento anual permite ajustes – alguns no âmbito de cada Poder/órgão e outros mediante Créditos Adicionais (flexibilidade).
    De acordo com James Giacomoni,
    o orçamento anual constitui-se em instrumento de curto prazo, que operacionaliza os programas setoriais e regionais de médio prazo, os quais, por sua vez, cumprem o marco fixado pelos planos nacionais em que estão definidos os grandes objetivos e metas, os projetos estratégicos e as políticas básicas.5

  • Luiz  Barros,  o Processo Legislativo Orçmentário (previsto no Art. 167 da CF/88) não cincide como Cico Orçamentário. Na verdade, o Ciclo engloba  Processo. O Processo encerra-se com a sanção da LOA.

  • Assertiva ERRADA. 

     

    Após a aprovação das leis orçamentárias o ciclo contempla a execução e o monitoramento e controle. 

  • O processo orçamentário é concluido com a aprovação da LOA.

  • Não com a aprovação, mas sim com sua SANÇÃO E PUBLICAÇÃO. A partir daí, tem início a execução do Orçamento, que é parte do Cilo Orçamentárioa, o qual engloba:

    1. Elaboração

    2. Estudo e Aprovação

    3. Sanção e Publicação

    4. Execução

    5. Controle e Avaliação.

    Bons Estudos!!!!

  •  

    (CESPE – Agente Penitenciário Nacional – DEPEN - 2015) O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas.

  • tem a execução e controle tbm.

  • ERRADO

     

    "O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Ciclo = processo orçamentário, vide referências a seguir:
    .
    Sergio Jund, pag 122
    3.3. PROCESSO DE PLANEJAMENTO ORÇAMENTÁRIO
    O processo orçamentário caracteriza-se pelas etapas que compõem o ciclo
    orçamentário brasileiro, consistindo em: planejamento, aprovação, execução e
    controle.
    .
    Augustinho Paludo
    O ciclo ou processo orçamentário é composto de diversas etapas que envolvem metas, previsões, financiamentos, fixação de valores, determinação de limites e processo legislativo.
    De acordo com art. 165 da Constituição, o ciclo orçamentário compreende: a lei que estabelece o Plano Plurianual; a Lei de Diretrizes Orçamentárias; e a Lei Orçamentária Anual.
    .
    Os princípios orçamentários são regras válidas para todo o processo orçamentário (elaboração, execução e controle/avaliação) – aplicam-se tanto à LOA como aos créditos adicionais – e visam assegurar-lhe racionalidade, eficiência e transparência, mas não têm caráter absoluto, visto que apresentam exceções.

  • O orçamento público  è CDF

    Contínuo

    Dinâmico

    Flexível.

    Não se esgota com a aprovação do orçamento, vez que a fiscalização é contínua e intensa.

  • processo orçamentário = ciclo orçamentário

    "O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte)."

    Agustinho Paludo

  • Discussão/Estudo/APROVAÇÃO é a 2º etapa do processo orçamentário.

  • ERRADO

    O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento.

  • Aprova-se uma unica lei orçamentária.

  • O amigo Luiz não se referiu ao Processo LEGISLATIVO Orçamentário, e sim processso orçamentário ou ciclo orçamentário.

  • É aprovado somente uma lei orçamentária.
  • O ciclo orçamentário compreende o período de tempo em que se processam as atividades típicas do Orçamento Público; ou seja, a elaboração orçamentária, a aprovação, a execução orçamentária e financeira, e o controle e avaliação. O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. Inicia-se com a elaboração (no ano anterior), a execução e o controle (no exercício) e o controle e a avaliação (no ano seguinte).

     

    O ciclo orçamentário é constituído de quatro fases: elaboração; votação e aprovação; execução orçamentária/financeira; controle e avaliação.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Errada;

     

    A Aprovação é apenas a segunda etapa do ciclo.

  • O comando da questão fere fortemente o princípio da unidade.

  • O processo orçamentário ( ciclo orçamentário) é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

  • Diversas nao, uma unica lei orçamentaria, pois, fere o Principio da Unidade

  • Melhor comentário o do Jorge Lucas

  • Paula, creio que o correto seja uma lei orçamentária em sentido estrito, isto é, uma lei orçamentária anual. Porém, não é incomum fazerrem referência às leis orçamentárias em sentido amplo, abrangendo também o PPA e a LDO, já que também referem-se a assuntos orçamentários.

  • O comentário da Paula Arnaud está incorreto, pois a questão não tem nenhuma relaçao com o principio da unidade. 

    princípio da unidade ensina que o orçamento deve ser uno, ou seja, no âmbito de cada esfera de Governo (União, estados e municípios)deve existir apenas um só orçamento para um exercício financeiro. Cada esfera de Governo deve possuir apenas um orçamento, fundamentado em uma única política orçamentária e estruturado uniformemente. Assim, existem o Orçamento da União, o de cada estado e o de cada município.

     

    Fonte: Orçamento Público, AFO e LRF por Augustinho Paludo

  • cespe ama perguntar sobre a conclusão do orçamento

     

    2015

    O ciclo orçamentário da despesa pública é concluído com a autorização de gasto dada pelo Poder Legislativo por meio da lei orçamentária anual (LOA), ressalvadas as eventuais aberturas de créditos adicionais no decorrer da vigência do orçamento.

    Errada

  • O gabarito dá a entender que processo orçamentário e ciclo orçamentário são expressões sinônimas para a CESPE. Alguém corrobora esse entendimento? Como não se referiu a Processo Legislativo Orçamentário, seria qualquer outro processo, ou o ciclo, conforme explicou o primeiro post.

  • Etapas do Ciclo Orçamentário:

     

    ELABORAÇÃO
    DISCUSSÃO
    EXECUÇÃO
    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • Errado.

    ----------

     

    O processo orçamentário, ou ciclo orçamentário, é o período de tempo em que se processam as etapas de planejamento, discussão, votação, aprovação, execução e avaliação do orçamento. Portanto não é concluído com a aprovação.

     

    ----------

    At.te, CW.

    Fonte:

    Prova comentada – TCE/PA. Disponível em: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Encerra-se com a avaliação

  • o processo orçamentário é concluido na fase de avaliação e controle, consoante o ciclo orçamentário que se incia com elaboração , aprovação, execução, avaliação e controle. 

    bons estudos! 

  • 4 etapas do ciclo orçamentário - É A ECA

    Elaboração

    Aprovação

    Execução

    Controle e Avaliação

    Lembrando que no ciclo ampliado são 8 etapas.

  • Ciclo OU processo Orçamentário

    Conceito: é o conjunto de fases que compreendem atividades típicas do orçamento público, desde sua elaboração até etapas posteriores a sua execução. É formado pelas fases de elaboração, aprovação, execução e controle (avaliação).

     

    ATENÇÃO: O ciclo orçamentário é maior que o exercício financeiro. A fase de elaboração ocorre antes, enquanto as fases de controle e avaliação ocorrem depois.

     

     

  • Errado.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESPE – Economista e Contador - DPU – 2016) O ciclo orçamentário pode ser definido como um rito legalmente estabelecido, com etapas que se repetem periodicamente e que envolvem elaboração, discussão, votação, controle e avaliação do orçamento.

    No Brasil, o ciclo orçamentário se divide em quatro etapas: a elaboração/planejamento da proposta orçamentária, a discussão/estudo/aprovação, a execução orçamentária/ financeira e a avaliação/controle.


    Resposta: Certa

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • ERRADO. O CICLO ORÇAMENTÁRIO É CONCLUÍDO COM A SUA AVALIAÇÃO E CONTROLE.

     

     

     

    ETAPAS DO CICLO ORÇAMENTÁRIO:

     

     

    1° ELABORAÇÃO

     

     

    2° ESTUDO/ APROVAÇÃO

     

     

    3° EXECUÇÃO

     

     

    4° AVALIAÇÃO/ CONTROLE

  • O processo orçamentário é concluído com a fase de controle e avaliação.

  • 1) Elaboração/Planejamento

    2) Aprovação/ discussão/ estudo

    3) Execução orçamentária/financeira

    4) Avaliação/ Controle

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • GABARITO ERRADO

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • GABARITO ERRADO

     

    SÓ É CONCLUIDO APÓS A AVALIAÇÃO E CONTROLE.

     

     

    CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • ETAPAS DO PROCESSO/ CICLO ORÇAMENTÁRIO:

    ·         planejamento

    ·         discussão

    ·         votação

    ·         aprovação

    ·         execução

    ·         avaliação

    MNEMÔNICO:    PLANO DE O ? ATERRISAR.

     

    ELABORAÇÃO (OCORRE NO PODER EXECUTIVO)

    --> DEPOIS É ENCAMINHADA PARA APROVAÇÃO (P. LEGISLATIVO);

    --> PARALELAMENTE A ESSA ELABORAÇÃO E APROVAÇÃO HÁ UMA EXECUÇÃO, QUE É A LOA ELABORADA NO ANO ANTERIOR;

    --> EXECUTIVO (RESPONSÁVEL PELA FASE DE EXECUÇÃO) E SIMULTÂNEAMENTE HÁ UMA CONTROLE EFETIVADO PELO PODER LEGISLATIVO.

    FONTE: ANDERSON FERREIRA

  • Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se 1- elabora/planeja, 2- aprova, 3- executa, 4- controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases. É assim que normalmente aparece em provas.

     

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui oito fases.

     

    Segundo Sanches, extraído de “SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993”, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:

    1_ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;

    2_ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

    3_ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

    4_ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;

    5_ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;

    6_ apreciação, adequação e autorização legislativa;

    7_ execução dos orçamentos aprovados;

    8_ avaliação da execução e julgamento das contas.

    Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração do orçamento, porquanto constitui instrumento superordenador daquela, como evidenciado pelo cenário institucional articulado pela Constituição de 1988.

     

    Portanto, a questão comprou o ciclo com as quatros fases, sendo a última etapa controle/avaliação e, não  aprovação com diz o enunciado da questão.

     

    fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/

  • O Processo orçamentário é contínuo, dinamico e flexivel, então, não há como afirmar em conclusão.

  • A última fase do ciclo orçamentário é Avaliação e Controle .

  • Processo Orçamentário - É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro.

  • A aprovação constitui etapa da 2º etapa do ciclo orçamentário, a ´última etapa ( conclusão do ciclo) é o Controle/Avaliação, o qual é exercido pelo poder Legislativo

  • O Ciclo orçamentário envolve a elaboração pelo Poder Executivo, a apreciação e aprovação pelo Poder Legiferante, a execução pelo Poder Executivo e a avaliação e controle INTERNAMENTE( NO ÂMBITO DE CADA PODER) E EXTERNAMENTE pelo Poder Legislativo mediante as Casas e o orgão auxiliar - TCU. A questão refere-se apenas à fase de apreciação e aprovação das leis,ou seja,posteriromente a estas há execução orçamentária e avaliação e controle.

     

    GABARITO:ERRADA!

  • Fases do Ciclo Orçamentário

    Elaboração

    Discussão/Estudo/Aprovação

    Execução

    Avaliação/Controle

  • GABARITO:E

     

    Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui quatro fases. É assim que normalmente aparece em provas.

     

    Entretanto, existe também o que pode ser denominado como ciclo orçamentário ampliado. Tal termo designa o ciclo, em conjunto, do plano plurianual, da lei de diretrizes orçamentárias e da lei orçamentária. Dessa forma, o ciclo orçamentário possui oito fases.

     

    Segundo Sanches, extraído de “SANCHES, Osvaldo Maldonado: O ciclo orçamentário: uma reavaliação à luz da Constituição de 1988: Revista de Administração Pública, Rio de Janeiro: FGV, v. 27, n.4, pp. 54-76, out./dez. 1993”, o ciclo orçamentário ampliado desdobrar-se em oito fases, quais sejam:


    _ formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;


    _ apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;

     

    _ proposição de metas e prioridades para a administração e da política de alocação de recursos pelo Executivo;

     

    _ apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;


    _ elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;


    _ apreciação, adequação e autorização legislativa;

     

    _ execução dos orçamentos aprovados;


    _ avaliação da execução e julgamento das contas.

     

    Ainda segundo o autor, tais fases são insuscetíveis de aglutinação, dado que cada uma possui ritmo próprio, finalidade distinta e periodicidade definida. O plano plurianual, por exemplo, não pode ser aglutinado à fase de elaboração do orçamento, porquanto constitui instrumento superordenador daquela, como evidenciado pelo cenário institucional articulado pela Constituição de 1988.


    FONTE: SÉRGIO MENDES

  • Gab: E

    Controle e Avaliação: é a aferição e o acompanhamento da execução das despesas, verificando se os prazos estão sendo cumpridos e os padrões e normas estão sendo respeitados.

    No âmbito externo, o controle é realizado pelo Congresso Nacional, auxiliado pelo Tribunal de Contas da União (TCU);

    No âmbito interno, é exercido pela Controladoria Geral da União (CGU).

     

    http://esquemasparaconcursos.blogspot.com.br/2014/01/ciclo-orcamentario.html

  • ERRADO!! CICLO ORÇAMENTÁRIO POSSUE 4 FASES:

     

     

    BIZU:  ''EDEA''  (IDEIA)

     

    ELABORAÇÃO

     

    DISCUSSÃO/APROVAÇÃO/ESTUDO

     

    EXECUÇÃO

     

    AVALIAÇÃO/CONTROLE

  • Complementado o bizu do Murilo TRT

    AVALIAÇÃO/CONTROLE pode ser:

    Controle Concomitante: Durante a execução, por exemplo: fiscalização de um contrato em andamento.
    Controle Posterior: Após a execução, para corrigi-los, desfazê-los ou, somente, confirmá-los.

     

     

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    As etapas do processo orçamentário são:

     

     - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária;

    2º Discussão / Estudo Aprovação;

    3º Execução Orçamentária e Financeira, e;

    4º Avaliação / Controle. Última fase

     

     

    Bons estudos!!

  • ERRADO

     

    Direto ao ponto:

     

    As etapas do processo orçamentário são:

     

     - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária;

    2º Discussão / Estudo Aprovação;

    3º Execução Orçamentária e Financeira, e;

    4º Avaliação / Controle. Fase Final

     

     

     

    Bons estudos!!

  • Fases do CICLO ORÇAMENTÁRIO ( Também chamado de PROCESSO ORÇAMENTÁRIO):

    1 - ELABORAÇÃO ( Lei de iniciativa do PODER EXECUTIVO);

    2 - ESTUDO E APROVAÇÃO ( Feito pelo PODER LEGISLATIVO);

     3 - SANÇÃO E PUBLICAÇÃO ( Feito pelo PODER EXECUTIVO);

     4 - EXECUÇÃO ( LOA tem o período de 1 ano - exercício financeiro ( 01/01 até 31/12 de cada ano);

    5 - CONTROLE E AVALIAÇÃO ( Realizado pelo PODER LEGISLATIVO com auxílio do TRIBUNAL DE CONTAS - CONTROLE EXTERNO)..

  • O CONTROLE conclui!!!!

  • O processo orçamentário não é concluído na aprovação, pois ainda resta a avaliação e controle.

  • ERRADO

    Não nos esqueçamos de que o processo/ ciclo orçamentário é um processo CDF

    • Contínuo
    • Dinâmico
    • Flexível

    Por meio do qual se Elabora, Aprova, Executa e controla.

    Dessa forma podemos observar que o ciclo orçamentário começa com sua elaboração e termina com o controle.

     É disposto da seguinte forma

    • ELABORAÇÃO
    • DISCUSSÃO
    • APROVAÇÃO
    • ESTUDO
  • Errado

    O ciclo orçamentário é concluído com a AVALIAÇÃO ou CONTROLE, integram a ultima fase.

  • 1º - Elaboração / Planejamento da proposta orçamentária. (Poder Exercutivo)

    2º - Discussão / Estudo / Aprovação. (Poder Legislativo)

    3º - Execução Orçamentária e Financeira. (Poder Exercutivo)

    4º - Avaliação / Controle. (Poder Legislativo)

  • Ciclo orçamentário: Executa, avalia, controla, aprova ..

    1) Elaboração/Planejamento (Poder Executivo)

    2) Aprovação/discussão/estudo  (Poder Legislativo)

    3) Exercução Orçamentária (Poder Executivo)

    4) Avaliação e Controle (Poder Legislativo) => O controle aqui funciona de forma concomitante ou posterior.

     

  • ERRADO 

     

    (CESPE|DEPEN|2015)

    O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas. CORRETO

     

    CICLO AMPLIADO - 8 FASES

    Formulação do planejamento plurianual, pelo Executivo;
    Apreciação e adequação do plano, pelo Legislativo;
    Proposição de metas e prioridades para a administração e da política de
    Alocação de recursos pelo Executivo;
    Apreciação e adequação da LDO, pelo Legislativo;
    Elaboração da proposta de orçamento, pelo Executivo;
    Apreciação, adequação e autorização legislativa;
    Execução dos orçamentos aprovados;
    Avaliação da execução e julgamento das contas
     


     

  • O processo orçamentário NÃO É CONCLUÍDO NA APROVAÇÃO. Conclusão na fase de CONTROLE/AVALIAÇÃO.

  • DEPEN/2015-CESPE

    --> O CICLO ORÇAMENTÁRIO INICIA-SE COM A FORMULAÇAO DO PLANEJAMENTO PLURIANUAL PELO PODER EXECUTIVO E ENCERRA-SE COM A AVALIAÇAO DA EXECUÇAO E DO JULGAMENTO DAS CONTAS. CERTO!

  • só foi eu que li continuo?

  • ERRADO

     

     

    VEAJM O CERTO E CUIDADO COM ALGUNS COMENTÁRIOS:

     

     

    (Ano: 2015 Banca: CESPE Órgão: DEPEN Prova: Agente Penitenciário Federal - Área 1)

     


    O ciclo orçamentário inicia-se com a formulação do planejamento plurianual pelo Poder Executivo e encerra-se com a avaliação da execução e do julgamento das contas.(CERTO)

     

  • Gabarito: Errado

     

    A questão peca ao afirmar que o processo orçamentário com a aprovação das diverças leis orçamentária. O ciclo orçamentário dura 3 exercícios financeiros e termina com a avalição feita pelo Poder Legislativo.

    Portanto, questão errada.

     

    Bons estudos!

    Por sua aprovação.

  • O processo orçamentário é concluído com a aprovação das diversas leis orçamentárias que, em seu decorrer, foram elaboradas.

    O processo orçamentário é concluído com a avaliação da execução e do julgamento das contas.

     

  • ❌Errada.

    Sobre o Ciclo Orçamentário = É um processo contínuo, flexível e dinâmico, esse processo envolve o PPA, LDO, LOA e as leis de créditos suplementares e especiais.

    Visão clássica ou resumida do Ciclo Orçamentário:

    Elaboração (Iniciativa) ---------> Aprovação (Autorização, apreciação) -----------> Execução (Vigência, realização) -----------> Controle (Avaliação, fiscalização).

    Elaboração e Execução = Poder Executivo.

    Aprovação e Avaliação/controle = Poder Legislativo.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson Ferreira, Gran Cursos. BONS ESTUDOS!!!✍


ID
2031574
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

As classificações orçamentárias da receita recebem denominações semelhantes às da despesa, para facilitar o entendimento da origem e a definição do destino dos recursos.

Alternativas
Comentários
  • Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita!

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Tanto as despesas quanto as receitas são classificadas quanto a categoria economica como de capital ou corrente, as semelhanças terminam nesse ponto. em seguida as receitas passam a ser classificadas quanto a origem (tributária, patrimonial,) e a despesa por função (investimento, invesão)

  • Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • fazem é complicar...kkkkk...gabarito----E

  • GABARITO ERRADO. O ERRO  está justamente nessa generalização.

    PALUDO (2013) = Classificações da Receita Pública
    Em termos de importância e aspectos legais, a receita pública demanda menos interesse que a despesa pública. Basta verificar nos anexos da LOA – Lei Orçamentária Anual, que a despesa é composta por diversos quadros explicativos, enquanto que a receita está demonstrada num único quadro. As despesas devem ser necessariamente autorizadas, enquanto que para as receitas basta apenas a estimativa. As despesas não podem ultrapassar o valor autorizado, salvo mediante crédito adicional, mas as receitas podem ultrapassar a previsão sem restrição nenhuma.
    A Lei no 4.320, de 17 de março de 1964, representa o marco fundamental na Classificação da Receita Orçamentária. Ela instituiu duas categorias econômicas: as receitas correntes e as receitas de capital, que atualmente fazem parte de uma classificação maior denominada classificação por natureza da receita. Os MTOs apoiam-se na Lei no 4.320/1964 para especificar as classificações das receitas orçamentárias.
    ATENÇÃO  Compete à SOF – Secretaria de Orçamento Federal detalhar a classificação da receita orçamentária, que é feita mediante portaria de classificação orçamentária por natureza de receita: na prática, essa competência vem sendo exercida em conjunto pela SOF/STN.
    Existe uma lógica na classificação das receitas e despesas visando facilitar o entendimento da lei orçamentária e a fiscalização da sua execução. A classificação das receitas orçamentárias tem a finalidade de atender ao princípio orçamentário da discriminação ou da especificação.
    As classificações não são um fim, mas um meio para atender às exigências de informações demandadas por todos os interessados nas questões de finanças públicas, como os poderes públicos, os órgãos de controle, as organizações públicas e privadas e os cidadãos em geral.
     

  • Categoria econômica: Receitas Correntes e Receitas de Capital x Despesas Correntes e Despesas de Capital

    Receitas Correntes: Tributária, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras Receitas Correntes

    Receitas de Capital: Operações de Crédito, Alienação de bens, Amortização de empréstimos, Transferências de capital, Outras receitas de capital

    Despesas Correntes: Custeio, Transferências Correntes

    Despesas de Capital: Investimentos, Inversões Financeiras, Transferências de Capital

  • Vacilei. Só em relação à Categoria Econômica que são semelhantes.

  • GABARITO ERRADO: 9 Para efeitos de classificação orçamentária, a Origem “Receita Tributária” engloba apenas as Espécies “Impostos”, “Taxas” e “Contribuições  de Melhoria”.
    10 Para efeitos de Classificação Orçamentária, a “Receita de Contribuições” é diferenciada da Origem “Receita Tributária”.

     

    O exemplo acima foi citado na obra MCASP (6ª edição).

  • Errado

     

    "Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muito diferente da classificação adota da receita."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Segundo o professor Vinícius Nascimento, do Estratégia Concursos:

     

    "Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita!"

     

    Não foi muito explicativo..

     

    Gabarito Errado.

  • Gab. ERRADO

     

    Me diz como você tem um salário de 1.000,00 (receita) e faz planejamento para gastar 2.000,00 (despesa) ? Não faz sentido né! 

    É o que aquestão diz, faz o planejamento da receita de acordo com a despesa, mas é ao contrário. Se faz o planejamento da despesa de acordo com a receita. Se gasta só o que tem!!!! 

  • ERRADA

    Categoria econômica: Receitas Correntes e Receitas de Capital x Despesas Correntes e Despesas de Capital

    Receitas Correntes: Tributária, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras Receitas Correntes

    Receitas de Capital: Operações de Crédito, Alienação de bens, Amortização de empréstimos, Transferências de capital, Outras receitas de capital

    Despesas Correntes: Custeio, Transferências Correntes

    Despesas de Capital: Investimentos, Inversões Financeiras, Transferências de Capital

  • Uma leitura rápida da Lei n° 4.320/1964 nos permite entender que as classificações de receitas e despesas não se assemelham. Senão, vejamos.

     

    Quanto às receitas (art. 11, §4°), temos que:

     

    RECEITAS CORRENTES

    Receita Tributária

    Impostos.

    Taxas.

    Contribuições de Melhoria.

    RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES

    RECEITA PATRIMONIAL

    RECEITA AGROPECUÁRIA

    RECEITA INDUSTRIAL

    RECEITA DE SERVIÇOS

    TRANSFERÊNCIAS CORRENTES

    OUTRAS RECEITAS CORRENTES

    RECEITAS DE CAPITAL

    OPERAÇÕES DE CRÉDITO

    ALIENAÇÃO DE BENS

    AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS

    TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL

    OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL

     

    Doutro lado (art. 12), nota-se o seguinte:

     

    DESPESAS CORRENTES

    Despesas de Custeio
    Transferências Correntes

    DESPESAS DE CAPITAL

    Investimentos
    Inversões Financeiras
    Transferências de Capital


    E ainda existe o art. 13 da Lei, que detalha ainda mais as despesas. Depreende-se que a afirmativa é errada.

  • Podemos ver através da lei 4.320, a qual dispõe sobre receitas e despesas, que é tudo diferente.

     

    RECEITAS CORRENTES: RECEITA TRIBUTÁRIA, RECEITA DE CONTRIBUIÇÕES, RECEITA PATRIMONIAL, RECEITA AGROPECUÁRIA, RECEITA INDUSTRIAL, RECEITA DE SERVIÇOS, TRANSFERÊNCIAS CORRENTES, OUTRAS RECEITAS CORRENTES.

     

    RECEITAS DE CAPITAL: OPERAÇÕES DE CRÉDITO, ALIENAÇÃO DE BENS, AMORTIZAÇÃO DE EMPRÉSTIMOS, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL, OUTRAS RECEITAS DE CAPITAL.

     

    DESPESAS CORRENTES: DESPESAS DE CUSTEIO, TRANSFERÊNCIAS CORRENTES.

     

    DESPESAS DE CAPITAL: INVESTIMENTOS, INVERSÕES FINANCEIRAS, TRANSFERÊNCIAS DE CAPITAL.

  • ERRADO .Não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muiito diferente da classificação adota da receita!

  • Errado.

    Classificação comum entre receita e despesa: por categoria econômica - corrente e capital

    Classificação por fontes: receitas (não tem essa classificação a despesa)

    Classificação quanto à origem: primária (própria) ou derivada (só para receitas)

    Classificação por funções = despesa

    Classificação institucional: despesa

    Dentre outras.

    Gab: Errado.

  • Gab. Errado!

     

    Apesar da categoria econômica da receita ser igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, pois a estrutura programática da despesa é muuuuuuito diferente da classificação adota da receita!

     

    Fonte: Professor VINÍCIUS NASCIMENTO do Estratégia Concursos

  • Embora a categoria econômica da receita seja igual a da despesa, não podemos afirmar que as classificações orçamentárias são semelhantes, porque a estrutura programática da despesa é totalmente diferente da classificação adota da receita.

  • Só a categoria "econômica" da receita que é igual a da despesa, as demais não. 

  • Sabe demais Marconel!

  • O erro está na colocação da palavra "classificação", que se encontra no plural , logo sabemos que há apenas uma classificação de receita semelhante à despesa ,ou seja ,  quanto a categoria econômica. No entanto,  a classificação quanto a origem da receita e despesa são diferentes. 

     Questão do tipo mamão com açucar.

  • GABARITO: ERRADO

     

     

     

    Quanto à Categoria Econômica ( Econômico - Legal)

     

    Legal e economicamente , as receitas orçamentárias são classificadas em dois grandes grupos ou categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital ( art.11, da Lei nº 4320/64). Essa classificação ocorre em despesa, também dividindo-a em corrente e de capital.

     

    Art. 11 - A receita classificar-se-á nas seguintes categorias econômicas: Receitas Correntes e Receitas de Capital. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

    § 1º - São Receitas Correntes as receitas tributária, de contribuições, patrimonial, agropecuária, industrial, de serviços e outras e, ainda, as provenientes de recursos financeiros recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, quando destinadas a atender despesas classificáveis em Despesas Correntes. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

    § 2º - São Receitas de Capital as provenientes da realização de recursos financeiros oriundos de constituição de dívidas; da conversão, em espécie, de bens e direitos; os recursos recebidos de outras pessoas de direito público ou privado, destinados a atender despesas classificáveis em Despesas de Capital e, ainda, o superávit do Orçamento Corrente. (Redação dada pelo Decreto Lei nº 1.939, de 20.5.1982)

     

     

    Fonte: Alfaconcursos

  • Gabarito Errado

     

    Classificação da receita( COERAS)

    Categoria economica

    Origem

    Especie

    Rubrica

    Alinea

    Subalinea

    Classificação da despesa (CGMED)

    Categoria economica

    Grupo de natureza da despesa

    (corrente: o pessoal jura que são outras) >> pessoal e encargos; juros e encargos e outras despesas correntes

    (Capital: Investir para inverter a amortização) >> Investimentos; inversões financeiras e amortização da divida

    Modalidade de aplicação (Tem por finalidade indicar se os recursos são aplicados diretamente por órgão ou entidades no ambito da mesma esfera de Governo ou por outro ente da Federação e suas respectivas entidades, e objetiva, pricipuamente, possibilitar a eliminção da dupla contagem dos recursos transferidos ou descentralizados.)

    Elemento de despesa

    Desdobramento facultativo do elemento da despesa ( conforme as necessidades de escrituração contabil da execução orçamentaria fica facultrado por parte de cada ente o desdobramento dos elementos de despesa)

     

    Essas classificações são por natureza, e como podemos ver nem todas são semelhantes!

  • Melhor comentário: ALLAN GOMES.

    P.S.: Ótimo mnemônico, diga-se de passagem...

  • A nova classificação quanto à natureza da Receita é COEDDDT 

    CATEGORIA ECONÔMICA, ORIGEM, ESPÉCIE, DESDOBRAMENTO PARA IDENTIFICAÇÃO DA PECULIARIDADE DA RECEITA, TIPO

  • Cuidado pessoal, o comentário do Allan Gomes está desatualizado.

  • A classificação oficial da receita e a despesa tem em comum apenas a classificação por FONTE, onde é possivel ver o DESTINO/APLICAÇÃO do recurso.

     

    GAB: ERRADO

  • ALAN GOMES

    O COERAS JÁ ERAS

  • Para a União as mudanças valem desde 01/01/2016, enquanto para os Estados e Municípios as mudanças devem ser implementadas a contar de 01/01/2018.

    Segue a nova ordem:
    Categoria Econômica – um dígito
    Origem – um dígito
    Espécie – um dígito
    Desdobramentos para identificação de peculiaridades da receita – 4 dígitos
    Tipo – um dígito

    MNEMÔNICO: 

    C.O.E.D.T

  • A classificação da Despesa parece ser mais complexa porque envolve diferentes especificidades.

    EX: Despesa sob enfoque patrimonial   

           Despesa sob enfoque orçamentário

           Despesa extraordinária  

           Despesa intraorcamentaria 

           Programação orçamentaria

            Aspectos qualitativos e quantitativos  

    etc

           

     

  • classificação da receita                                           classificação da despesa

    natureza COEDT                                                          natureza CGMED

    indentificar de resultado primario                            funcional

    fonte/destino de recursos                                        programatica

    esfera orçamentaria                                        esfera orçamentaria

    afetação ao patrimonio                                             institucional  

    Coercitiva

  • Só reforçando que a partir de 2016, a classificação das receitas por natureza passou a ser:

     

    Classificação da receita (COEDT) 

    Categoria econômica 
    Origem 
    Espécie 
    Desdobramento p identificação das peculiaridades da receita
    Tipo

     

    Antes era (COERAS)

    Categoria econômica

    Origem

    Espécie

    Rubrica

    Alínea

    Subalínea

     

  • MTO 2018

    As receitas orçamentárias são classificadas segundo os seguintes critérios:
    1. natureza de receita: origem do recurso segundo fato gerador/ COEDT 

    2. indicador de resultado primário: Primárias vs Financeiras

    3. fonte/destinação de recursos: identificação do destino dos recursos arrecadados; XYZ.

    4. esfera orçamentária: fiscal 10, Seguridade Social 20, Investimento 30

     

    Classificação de despesa

    1 Institucional (quem é o responsável?)

    2 Funcional (em que área fazer? inclui funções e subfunções)

    3 Estrutura Programática (para que é feito? por que? o que se espera?)

    4 Natureza da despesa (a categoria econômica da despesa, o grupo a que ela pertence, a modalidade de aplicação e o elemento - CGMED)

    5 Fonte de recurso (correspondem a contrapartida? de que exercício? de onde vêm?) 

  • Quando a banca diz semelhante ela quer dizer exatamente igual?

    pq existem as grandes classificações q são as 'correntes' e as 'de capital". Não né?!

  • Beth vc está certa. O erro não está nisso, pq são várias as classificações de receita e despesa. No caso a banca especificou "classificação por natureza", que existe sim tanto na receita, quanto na despesa (até aí questão certa).

    O erro está em ele falar em origem e destinação dos recusos... pq aí realmente não tem semelhança alguma.

    Na classificação por natureza da receita a origem (segundo dígito) está divido em receitas correntes e receitas de capital.

    Na classificação por natureza da despesa, as despesas correntes e despesas de capital não aparecem no segundo nível origem (pq nem tem esse nivel na classificação da despesa), mas sim na categoria econômica da despesa (primeiro nível). Está aí a diferença e o erro! Se puder dá uma olhada no livro do Sérgio Mendes, as classificações estão muito claras lá.

  • corrente é obrigação. e de capital é investimento.

  • Tem questão que se você souber pouco, é mais fácil você acertar, porque você não cai nas pegadinhas. kkkk

  • NÃO SEI VOCÊS, MAS QUANDO APARECE AS PALAVRAS: SEMELHANTE, SE CONFUNDEM, SINÔNIMO E AFIRMAÇÕES COM O SENTIDO DESSAS PALAVRAS, MEU DEDO COÇA PRA MARCAR ERRADO. 95% DE ACERTO !!!

  • Acredito que o erro esta no final! onde ele menciona (recursos=financeiro)

  • Gabarito ERRADO

     

    "Facilitar o entendimento das origens"? UAHAHAHAHAHAH só rindo mesmo. Classificação de receitas e despesas é uma DESGRAÇA e um dos assuntos mais NOJENTOS dentro de AFO. Até o corpo técnico dos poderes que trabalha com orçamento ao longo do ano não deve aguentar tantos termos e definições. Totalmente SACAL isso.

  • Receitas - COEDT

    Despesas - CGMED

  • Quem dera. kkkkk

  • Para fixar:

    Categoria econômica:

    Receitas Correntes e Receitas de Capital

    Despesas Correntes e Despesas de Capital

    Receitas Correntes:

    Tributária, de Contribuições, Patrimonial, Agropecuária, Industrial, de Serviços, Transferências Correntes, Outras Receitas Correntes

    Receitas de Capital:

    Operações de Crédito, Alienação de bens, Amortização de empréstimos, Transferências de capital, Outras receitas de capital

    Despesas Correntes:

    Custeio, Transferências Correntes

    Despesas de Capital:

    Investimentos, Inversões Financeiras, Transferências de Capital

  • Marquei certo porque pensei que ser semelhante não é, necessariamente, ser igual.

    Mas beleza.

    Anotado.

  • Olhei para a questão e pensei: tem casca de banana, tem casca de banana...

    Escorreguei na casca de banana, tsc.

    As classificações entre receitas e despesas são diferentes, com exceção da categoria econômica.

  • QUESTÃO ERRADA!!!!!

    Uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa......

  • Discordo do gabarito, pois assim tanto receitas como despesas possuem classificações de acordo com a sua NATUREZA.

    Segundo MTO 2021 a classificação segue os seguintes critérios:

    Receitas

    1. Natureza da receita: fato gerador (COEDT);
    2. Indicador de resultado primário: capacidade de continuidade, sustentabilidade financeira dos Entes;
    3. Fonte/ destinação de recursos: avaliação de como cada finalidade do Ente está sendo financiada;
    4. Esfera orçamentária: modalidade de aplicação e verificação das vinculações.

    Dimensão financeira da despesa: 

    1. Natureza da despesa (CGMED);
    2. Identificador de uso;
    3. Fonte de recursos;
    4. Identificador de doação e operações de crédito;
    5. Identificador de resultado primário;
    6. Dotação.

    Vários elementos são comuns, em especial: natureza, resultado primário e fonte. Claro, cada um com sua especificidade, mas cumprindo finalidades semelhantes, até certo ponto, espelhadas.

  • Gabarito: ERRADO

    Na verdade, as classificações das Receitas e Despesas são diferentes. Vejamos primeiro a classificação da Despesa Orçamentária conforme previsto no MCASP 7ª Edição:

    A classificação da despesa orçamentária, segundo a sua natureza, compõe-se de:

    • a. “c” representa a categoria econômica;
    • b. “g” o grupo de natureza da despesa;
    • c. “mm” a modalidade de aplicação;
    • d. “ee” o elemento de despesa; e
    • e. “dd” o desdobramento, facultativo, do elemento de despesa.

    Para as Receitas por sua vez utilizamos:

    • Categoria Econômica
    • Origem
    • Espécie
    • Desdobramentos para identificação de peculiaridades
    • Tipo
  • Boa tarde,

    Vamos lá: "Ao mesmo tempo em que permitem certa padronização, as classificações da despesa propiciam a obtenção de informações que são fundamentais à análise do gasto público. De forma semelhante, as classificações da receita contribuem para sua compreensão, tornando mais clara sua procedência e sua destinação, facilitando também a sua previsão..."

    Acredito que o erro da questão seja: As classificações orçamentárias da receita recebem denominações semelhantes às da despesa, para facilitar o entendimento da origem e a definição do destino dos recursos.

    Sugestão de correção: As classificações orçamentárias da receita recebem denominações semelhantes às da despesa, para facilitar o entendimento da origem e a compreensão da destinação dos recursos.

    https://repositorio.enap.gov.br/bitstream/1/2209/1/Or%C3%A7amento%20P%C3%BAblico%20Conceitos%20B%C3%A1sicos%20-%20M%C3%B3dulo%20%20%284%29.pdf


ID
2031580
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

Despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual ou insuficientemente dotadas poderão ser autorizadas por meio dos denominados créditos adicionais.

Alternativas
Comentários
  • Isso aí. Para as despesas não previstas temos os créditos especiais e os extraordinários (em caso de guerra, comoção interna e calamidade pública). Já para despesas que não possuem dotação suficiente, temos os créditos suplementares.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO: CORRETO

     

    FUNDAMENTO: CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Os créditos adicionais subdividem-se em:

     

    I - suplementares: reforço de dotação por insuficiência (CF arts. 165, §8º; 166, §8º e 167, V);

     

    II – especiais: destinados a despesas para as quais não há dotação orçamentária, não foram computadas na lei (necessidades novas surgidas durante o exercício) – arts. 167, V e 166, §8º, CF;

     

    III – extraordinários: despesas urgentes e imprevistas (guerra, comoção intestina ou calamidade pública) – art. 167, §3º, CF.

  • Complementando o comentário do colega

     

    A lei orçamentária anual, quando da sua aprovação, conterá créditos orçamentários, também denominados créditos iniciais, os quais estarão distribuídos nos programas de trabalho que compõem o Orçamento Geral da União. Ocorre que muitas vezes a Lei Orçamentária Anual, também denominada Lei de Meios, não prevê a realização de determinados dispêndios ou não dispõe de recursos suficientes para atendê-los no exato momento em que deveriam ser efetuados.

     

    Assim, denomina-se como “insuficientemente dotada” aquela despesa que, embora prevista pela LOA, não dispõe de recursos suficientes que atendam ao dispêndio em questão. Já aquelas despesas não dotadas de recursos na lei orçamentária e que em face da influência de diversos fatores necessita ser executada denomina-se de “não computadas”.

     

    Forma de Solicitação:

     

    A Secretaria-Geral de Administração - SEGEDAM, com base nas projeções de execução da despesa ou visando atender a ocorrência de fatos supervenientes, encaminhará à Secretaria de Orçamento Federal - SOF solicitação para a  abertura de crédito adicional (suplementar ou especial). A SOF analisa a adequabilidade técnica e orçamentária da solicitação e posteriormente encaminha o pedido à  Presidência da República que abre o crédito por decreto ou encaminha ao Congresso Nacional por intermédio de projeto de lei.

     

    Unidade Responsável

     

                A Secretaria de Orçamento, Finanças e Contabilidade – SECOF é responsável pelo acompanhamento da execução, elaboração e encaminhamento de solicitação de crédito adicional à SOF.

     

    Fonte: TCU

  • Gab. CORRETO

     

     

    No primeiro caso, "despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual", poderá ser autorizada a abertura de créditos especiais ou extraordinários.

     

    Já no segundo caso, "despesas públicas insuficientemente dotadas", poderá ser autorizada a abertura de créditos suplementares, diga-se de passagem que esta autorização pode estar contida na própria LOA.

  • Suplementares: dotação insuficiente; Especiais: despesas para as quais não haja dotação e Extraordinários: Calamidade pública, guerra, comoção interna... esse tipo de autorização (suplementação de dotação) externa um carater de flexibilidade ao Orçamento, permitindo que ele se adapte às necessidades do Estado ao longo do exercício, seja majorando ou criando despesas ou mesmo, reduzindo-as, como no caso dos decretos de contingenciamento...

  • Lei 4.320/67:

     

    Art. 40 - São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. 

  • CERTO

     

    "Para as despesas não previstas temos os créditos especiais e os extraordinários (em caso de guerra, comoção interna e calamidade pública). Já para despesas que não possuem dotação suficiente, temos os créditos suplementares."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

     

    http://www2.camara.leg.br/atividade-legislativa/orcamentobrasil/creditos

  • Crédito adicionais: 

     

    > Suplementares: Reforço

    > Especiais: Inédita

    > Extraordinários: Inédita + situação calamitosa

  • CORRETA

    Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

  • GABARITO CERTO E PRIMEIRAMENTE FORA TEMER

     Créditos Adicionais - O processo orçamentário, como já visto, começa logo no início do ano. As Unidades Administrativas enviam suas informações (sua proposta orçamentária) de forma organizada às Unidades Orçamentárias no mês de abril-maio; as Unidades Orçamentárias enviam aos Órgãos Setoriais entre maio-julho; a consolidação das setoriais para envio à SOF ocorre no início de agosto, e a SOF tem que concluir os trabalhos a tempo de enviar o projeto de lei ao Poder Legislativo até 31 de agosto. Aprovado pelo Congresso Nacional, sua vigência contempla o período compreendido de 1o de janeiro a 31 de dezembro do ano seguinte.
    Portanto, é fácil perceber que nenhum gestor público é capaz de prever com certeza absoluta o que ocorrerá no ano seguinte. É claro que existem metodologias e que o trabalho de planejamento e programação é feito com responsabilidade, mas sem dúvida o que vai determinar a execução é a realidade do ano seguinte a sua elaboração, quando o gestor público irá analisar a conveniência, oportunidade e necessidade de realizar as despesas discricionárias autorizadas na LOA, assim como novas despesas que se fizerem necessárias.
    No exercício seguinte à elaboração da proposta orçamentária, na vigência da LOA respectiva, poderá ser verificado que alguma programação se mostrou insuficiente, ou surgiram fatos novos que demandam novas despesas a serem realizadas. Existem também situações urgentes, de calamidade pública, como, por exemplo, as enchentes/desmoronamentos no Rio de Janeiro em 2010, que reclamaram ações imediatas por parte dos governos e dos gestores públicos.
    Existem ainda situações macro que determinam mudanças nos orçamentos, como, por exemplo, a mudança de rumo das políticas governamentais, tanto as econômicas quanto as políticas e sociais.
    Para conciliar essa situação a Lei no 4.320/1964 permite que sejam abertas novas dotações para ajustar o orçamento com os objetivos a atingir: são os créditos adicionais, assim definidos no art. 40: “São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    (PALUDO, 2013, P. 250, 3ª EDIÇÃO)

  • Certo. É o conceito de créditos adicionais.

  • CERTO.

    Lei 4320

    Art. 41. Os CRÉDITOS ADICIONAIS classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    Bons estudos!

  • Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

  • Créditos Adicionais

    Créditos Adicionais - são as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento. Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares e Especiais (PLN)

    Suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Projeto de Lei ( PLN )

    Extraordinários (MP)

    Extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública; encaminhado ao Congresso Nacional pelo Presidente da República através de Medida Provisória (MP)

  • - Despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual: ESPECIAIS

    - Despesas públicas insuficientemente dotadas: SUPLEMENTARES

  • Especiais e suplementares respectivamente.

  • CERTO.

    Conceito de creditos adicionais conforme Lei No 4.320, DE 17 DE MARÇO DE 1964.

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

  • nem toda Despesa Publica estará na LOA, mas toda despesa que está na LOA é despesa publica 

  • O que são créditos adicionais? O art. 40 da Lei 4.320/64 conceitua créditos adicionais da seguinte forma: “Art.40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento”.

  • QUESTÃO CORRETA.

     

    Por Crédito Adicional, entendem-se as autorizações de despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na lei orçamentária.

  • É isso mesmo! É para isso que os créditos adicionais servem! E a banca também só reformulou o artigo 40 da Lei 4.320/64, veja só:

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Gabarito: Certo

  • Certo

    Lei 4.320/64

    Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.

    Os créditos adicionais classificam-se em:

    Suplementares: são os créditos destinados a reforço de dotação orçamentária.

    Especiais: são os créditos destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica.

    Extraordinários: são os créditos destinados a despesas urgentes e imprevisíveis, como em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Inicio o comentário dessa questão com um trecho da obra de James Giacomoni, “Orçamento público", 15ª edição, página 309:

    “Seria impraticável se, durante sua execução, o orçamento não pudesse ser retificado, visando atender a situações não previstas quando de sua elaboração ou, mesmo, viabilizar a execução de novas despesas, que só se configuraram como necessárias durante a própria execução orçamentária. Há soluções para isso e o mecanismo a ser invocado é o do crédito adicional."

    Os créditos adicionais, portanto, resolvem as duas situações clássicas de imprevisão na elaboração orçamentária: na primeira, o orçamento contém o crédito adequado, mas a dotação respectiva apresenta saldo insuficiente para o atendimento de despesas necessárias; na segunda, não existe o crédito orçamentário para atender às despesas a serem realizadas, ou seja, as despesas não foram computadas na lei de orçamento anual (LOA).

    É por isso que a Lei n.º 4.320/64 prevê que:

    “Art. 40. São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento."

    A questão praticamente só reformulou o referido artigo. É para isso mesmo que os créditos adicionais servem: para atender despesas não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031586
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

Entre as finalidades do sistema de planejamento e de orçamento federal inclui-se a formulação do planejamento estratégico nacional.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com o art. 2º, I da Lei 10.180/01, o sistema de planejamento e orçamento federal tem a finalidade de formulação do planejamento estratégico nacional.

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO: CERTO

     

    "De acordo com o art. 2º, I da Lei 10.180/01, o sistema de planejamento e orçamento federal tem a finalidade de formulação do planejamento estratégico nacional.

    Resposta: Certo"

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO CERTO:

    DO SISTEMA DE PLANEJAMENTO E DE ORÇAMENTO FEDERAL

    CAPÍTULO I

    DAS FINALIDADES

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

  • Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

     

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • CERTO

     

    Lei 10.180/2001

     

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Certo: Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:
    I formular o planejamento estratégico nacional;
    II formular
    planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;
    III formular
    o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;
    IV gerenciar
    o processo de planejamento e orçamento federal;
    V promover
    a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de
    normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal

  • CERTO

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

     

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • GABARITO CERTO:

    DAS FINALIDADES

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • MACETE = "PODE SER" 


    Vulgo PODC:
    P - Planejamento
    O- Organização
    D- Direção
    C- Controle 

  • CERTO.

    LEI 10180

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Somente a nível de complementação, a lei falada pela colega Vanessa é a LEI N° 10.180/01

  • Somente a nível de complementação, a lei falada pela colega Vanessa é a LEI N° 10.180/01

  • Será que a formulação do planejamento estratégico nacional é mesmo uma das finalidades do sistema de planejamento e de orçamento federal?

    Bom, para início de conversa, a formulação do planejamento estratégico nacional tem muito a ver com a elaboração e aprovação do orçamento, não acha?

    É assim que nós temos que pensar, porque as atividades de:

    ·        Autorização/elaboração ficam a cargo do sistema de planejamento e de orçamento federal,

    ·        Execução ficam a cargo do sistema de administração financeira federal,

    ·        Contabilização ficam a cargo do sistema de contabilidade federal; e

    ·        Controle ficam a cargo do sistema de controle interno do Poder Executivo Federal.

    Mas nessa questão aqui estava fácil de identificar: a formulação do planejamento estratégico nacional só pode estar no sistema de planejamento e de orçamento federal, não é? Olhe para a palavra “planejamento” no nome do sistema!

    E para confirmar isso, basta dar uma olhadinha na lei 10.180/01:

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    Gabarito: Certo

  • Lei 10.180/2001

    Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

  • Art. 2  O SPOF tem por finalidade:

    formular o planejamento estratégico nacional;

    formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    formular o PPA, LDO e LOA;

    gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    promover a articulação com os Estados, o DF e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal.

  • Questão exige do candidato conhecimento da Lei n.º 10.180/2001, que é a lei que, organiza e disciplina os Sistemas de Planejamento e de Orçamento Federal, de Administração Financeira Federal, de Contabilidade Federal e de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

    O art. 2º da lei dispõe:

    “Art. 2º O Sistema de Planejamento e de Orçamento Federal tem por finalidade:

    I - formular o planejamento estratégico nacional;

    II - formular planos nacionais, setoriais e regionais de desenvolvimento econômico e social;

    III - formular o plano plurianual, as diretrizes orçamentárias e os orçamentos anuais;

    IV - gerenciar o processo de planejamento e orçamento federal;

    V - promover a articulação com os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, visando a compatibilização de normas e tarefas afins aos diversos Sistemas, nos planos federal, estadual, distrital e municipal."


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031622
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

As políticas das agências financeiras oficiais de fomento deverão ser estabelecidas na LDO.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

     

    CF/88

     

    Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO: CERTO

     

    FUNDAMENTO: CONSTITUIÇÃO FEDERAL

     

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Gabarito CERTO

    CF
    Art. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    bons estudos

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (EC nº 86/2015)
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

  • Certo -  Previsto no Art.165(...) o estabelecimento da política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento têm como objetivo controlar os gastos das agências que estimulam o desenvolvimento do país . Ex.: BB,CEF,BNDES...

  • CERTO

     

     

    CF/88

     

    Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO

     

    Art.165,CF: "A LDO...estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento''.

  • GABARITO: CERTO

     

     

    Conceito e competências constitucionais


    O conceito da LDO também é fornecido pela Constituição Federal de 1988. Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento: essas agências, na maioria, são bancos públicos, sendo a principal agência de fomento o BNDES.
    Temos também o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os bancos regionais. Esse fomento ocorre através de empréstimos e financiamentos à sociedade, como forma de incentivo ao desenvolvimento de certas atividades no setor privado, que resultarão, ainda que indiretamente, em benefícios para a população.

     

     

    Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • Falou em LDO, falou fomento... corre pro abraço.

     

     FORMAS E CRITERIOS DE EMPENHOS : LDO

    GABARITO ''CERTO''

  • LDO
    - ELO ENTRE -->PPA E A LOA
    COMPREENDE EM --> METAS E PRIORIDADES
    - ORIENTA A ELABORAÇÃO DA --> LOA
    - DISPÕE SOBRE A LEGISLAÇÃO--> TRIBUTÁRIA 
    ESTABELECE A POLITÍCA DE APLICAÇÃO DAS AGÊNCIAS DE FINANCEIRAS OFICIAIS DE FOMENTO

    - PRAZO--> TEM ATÉ 15 DE ABRIL PRA MANDAR AO CN, E ATÉ 17 DE JULHO PARA SER VOTADA !

    RESUMO, espero ter ajudado a todos !!!

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá :

     

    -as metas e prioridades da administração pública federal,

     

     

    -incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

     

    -orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

     

    -disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

     

    -estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    DECORE ESSE ARTIGO,POIS MUITAS QUESTÕES COBRAM.

  • E "políticas das agências financeiras oficiais" é a mesma coisa que "políticas de APLICAÇÃO das agências financeiras oficiais"?
    Alguém viu algum professor afirmando que essas duas expressões são equivalentes?
    Porque no sentido literal são duas expressões distintas. 

    Bons estudos. 

  • CERTO.

     

    Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    Essas agências, na maioria, são bancos públicos, sendo a principal agência de fomento o BNDES. Temos também o Banco do Brasil, a Caixa Econômica Federal e os bancos regionais. Esse fomento ocorre através de empréstimos e financiamentos à sociedade, como forma de
    incentivo ao desenvolvimento de certas atividades no setor privado, que resultarão, ainda que indiretamente, em benefícios para a população.

  • LC 101 LRF Art. 4o A lei de diretrizes orçamentárias atenderá o disposto no § 2o do art. 165 da Constituição e:

            I - disporá também sobre:

            a) equilíbrio entre receitas e despesas;

            b) critérios e forma de limitação de empenho, a ser efetivada nas hipóteses previstas na alínea b do inciso II deste artigo, no art. 9o e no inciso II do § 1o do art. 31;

            e) normas relativas ao controle de custos e à avaliação dos resultados dos programas financiados com recursos dos orçamentos;

            f) demais condições e exigências para transferências de recursos a entidades públicas e privadas;

    +

    CF 88 ART. 165

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     -

    #FORÇA! 

  • Gabarito: Certo

    CF/88, art. 165, § 2. A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributárias e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • Que absurdo, encontrei essa questao repetida simplesmente 6 (SEIS0 vezes.

    Q677205
    Q677216
    Q677668
    Q680785
    Q681587
    Q684985

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá a política de aplicação das Agências Financeiras de Fomento;

    Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • Essas questões repetidas o QC deveria excluí-las.

  • Eu mandei notificação de erro.

  • Gente, não impliquem com as questões repetidas, pois elas ajudam a fixar o assunto. ADORO!!! VALE A PENA FAZER NOVAMENTE

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento---> Objetiva o controle dos gastos das agências que fomentam o desenvolvimento do País. Sua presença na LDO justifica-se pela repercussão econômica que ocasionam.Ex: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social.

     

    Sérgio Mendes

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento---> Objetiva o controle dos gastos das agências que fomentam o desenvolvimento do País. Sua presença na LDO justifica-se pela repercussão econômica que ocasionam.Ex: Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal, Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social.

     

    Sérgio Mendes

  • Joelson Esdralins e Allan Spier, as questões não estão repetidas..

    O cespe resolveu fazer a mesma perguntas para seis cargos diferentes da prova TCE PA.

    Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas.

    Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Economia

    e etc.

     

  • Concordo plenamente com a Eliane. Quanto mais questões repetidas forem feitas, maior será nossa capacidade de fixação e entendimento dos conteúdos. Isso é um grande diferencial para a nossa aprovação. Tanto é que a maioria dos professores, de qualquer matéria que seja, recomendam a resolução de questões mesmo sendo aquelas repetidas. Pensem nisso, concurseiros.

  • Não seria a definição de políticas de aplicação? Definição de política pode ser qualquer política. Cespe, Cespe...

  • Pelo contrario, Eliane, "resolver" essa e outras tantas questões repetidas só fazem a gente perder tempo.
  • E quais são essas gências financeiras oficiais de fomento. ? 

     

    - BANCO DA AMAZÔNIA 

    - BNDES 

    - BANCO DO BRASIL 

    -CAIXA ECONÔMICA FEDERAL 

    - BANCO DO NORDESTE 

  • PENSO COMO A ELIANE!

  • Certo

  • Essa a gente responde com a nossa “boa e velha” disposição constitucional sobre a LDO (CF/88, art. 165, § 2º):

    Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    Lembre-se do melhor exemplo de agências financeiras oficiais de fomento: o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social).

    Gabarito: Certo

  • Acabei de aprender que para o Cespe "As políticas das agências..." é o mesmo que "a política de aplicação das agências.."

  • Achei essa questão duvidosa, tendo em vista que é óbvio que é a política de aplicação das agências de fomento. No entanto, a questão fala apenas de "políticas" de modo amplo. Fiquei na dúvida, pois pode ser qualquer política. Não definiu que era política de aplicação.

  • Art. 165, § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 109, de 2021)

  • A questão trata da LEI DE DIRETRIZES ORÇAMENTÁRIAS (LDO), conforme a Constituição Federal/88 (CF/88).

    De acordo com o art. 165, §2º, CF/88:

    “A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento".

    Portanto, como pode se observar, a banca cobrou a literalidade da norma. Muito importante a leitura da CF/88.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031625
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

No processo orçamentário, depois de o Congresso Nacional apreciar o projeto de lei orçamentária, cabe ao presidente da República aprová-lo ou vetá-lo integralmente. Nesse processo, vetos parciais não são cabíveis.

Alternativas
Comentários
  • Pode haver o veto total ou parcial da LOA sim!!

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Errado.

    Vetos parciais são muitos comuns  nesses casos.

  • Aprovado e decretado pelo Legislativo, o projeto será encaminhado ao Presidente para a respectiva sanção presidencial, promulgação e publicação no Diário Oficial. Mas pode ser que o Presidente vete, total ou parcialmente, a proposta orçamentária. Neste caso, será devolvido ao Congresso Nacional no prazo de 15 dias, com as razões do veto, para julgamento do mesmo pelo legislativo. Se o veto for rejeitado, o será devolvido ao Presidente para promulgação final. Se o veto for mantido, o projeto será promulgado pelo Executivo sem a parte que foi vetada.

     

    Fonte: http://www.jurisway.org.br/v2/dhall.asp?id_dh=10016

  • GABARITO ERRADO. Embora a questão trate de AFO, é necessário o conhecimento sobre o dispositvo constitucional:

    Art. 84. Compete privativamente ao Presidente da República: (EC nº 23/1999 e EC nº 32/2001)
    I – nomear e exonerar os Ministros de Estado;
    II – exercer, com o auxílio dos Ministros de Estado, a direção superior da administração federal;
    III – iniciar o processo legislativo, na forma e nos casos previstos nesta Constituição;
    IV – sancionar, promulgar e fazer publicar as leis, bem como expedir decretos e regulamentos para sua fiel execução;
    V – vetar projetos de lei, total ou parcialmente;

  • Na verdade, cabe ao presidente SANCIONÁ-LO OU VETÁ-LO, haja vista a competência do Congresso em APROVÁ-LO.

     

    De qualquer maneira, errada, pois o veto pode ser parcial também.

  • No processo orçamentário, depois de o Congresso Nacional APROVAR o projeto de lei orçamentária, cabe ao presidente da República SANCIONÁ-LO ou vetá-lo integralmente. Nesse processo, vetos parciais SÃO cabíveis.

  • Só para adicionar conhecimento:

    A derrubada do veto deve ser aprovada por maioria absoluta!

  • Vetos parciais são possiveis sim.

  • Quem aprova é o CN;

    Vetos parciais são admitidos.

  • Após a apreciação, o chefe do executivo poderá ter as seguinte sposições acerca da LOA:

    A sanção é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo. Ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento.

    Já o veto corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total). Pode ocorrer caso o titular do Executivo considere o projeto inconstitucional ou contrário ao interesse público. De qualquer forma, ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado. 

    obs:

    Quanto à rejeição das Leis Orçamentárias, há impossibilidade do Poder Legislativo rejeitar o PPA e a LDO.

    prof. carlos chavier;

  • Errado

     

    "A CF/88 possibilita a rejeição expressa no caso da Lei Orçamentária Anual (LOA). Assim, é possível admitir que, diante de graves distorções e incongruências na proposta pelo Chefe do executivo, não sanadas por vias de emendas, vislumbre-se a possibilidade de rejeição, inclusive total, da proposta orçamentária. Por outro lado, se ao Legislativo é possível a rejeição total, também ao Executivo é possível o veto (parcial ou total). Nesse sentido, o próprio art. 166, §8º, da CF/88, deixa expresso isso. Seja veto, seja rejeição, nesse caso os recursos devem ser utilizados mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa."

     

    http://www.conteudojuridico.com.br

  • Primeiramente, #foratemer

    § 1º Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

  • Quem aprova é o Congresso.

  • Terceiramente, o Congresso aprova, mas cabe ao Presidente sancionar sim.

     

    CF Art. 66. A Casa na qual tenha sido concluída a votação enviará o projeto de lei ao Presidente da República, que, aquiescendo, o sancionará.

        § 1º Se o Presidente da República considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente, no prazo de quinze dias úteis, contados da data do recebimento, e comunicará, dentro de quarenta e oito horas, ao Presidente do Senado Federal os motivos do veto.

     

    outra questão: Q465894

     

    gabarito: errado

  • A sanção é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo. Ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento.

    Já o veto corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total). Pode ocorrer caso o titular do Executivo considere o projeto inconstitucional ou contrário ao interesse público. De qualquer forma, ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado. 

     

    Fonte: Sergio Mendes.

  • Errado

     

    "A CF/88 possibilita a rejeição expressa no caso da Lei Orçamentária Anual (LOA). Assim, é possível admitir que, diante de graves distorções e incongruências na proposta pelo Chefe do executivo, não sanadas por vias de emendas, vislumbre-se a possibilidade de rejeição, inclusive total, da proposta orçamentária. Por outro lado, se ao Legislativo é possível a rejeição total, também ao Executivo é possível o veto (parcial ou total). Nesse sentido, o próprio art. 166, §8º, da CF/88, deixa expresso isso. Seja veto, seja rejeição, nesse caso os recursos devem ser utilizados mediante créditos especiais ou suplementares, com prévia e específica autorização legislativa."

     

    http://www.conteudojuridico.com.br

  • Após a aprovação pelo Congresso Nacional – diga-se, pelas duas Casas, em seção conjunta e por maioria simples –, o projeto de Lei Orçamentária Anual é enviado ao Presidente da República para sanção ou para veto.


    O Presidente da República, de acordo com o art. 66, § 1o, da CF/1988 dispõe de 15 dias úteis para sancionar ou vetar o projeto. Decorridos 15 dias sem manifestação, o silêncio importará sanção (concordância tácita). 

     

    Se houver veto (parcial ou integral), deve ser encaminhado, em 48 horas, ao presidente do Senado, expondo-se os motivos. Cabe ao Congresso Nacional, em sessão conjunta, deliberar sobre o veto no prazo de 30 dias, negando o veto por maioria absoluta.

     

    Derrubado o veto e não promulgada a LOA, cabe ao presidente do Senado promulgar, em 48 horas, ou a seu vice, em igual prazo.

     

    Por fim, a aprovação e promulgação da LOA são formalizadas pelos seguintes atos: decretação pelo Poder Legislativo; sanção pelo Presidente da República; e promulgação.

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, AFO e LRF

  • Quem aprova é o Congresso.

  • Há doutrinadores que discutem sobre a impossibilidade do veto integral, visto que o dispositivo III ao determinar que o projeto deve ser devolvido para a sanção, dá a entender que o mesmo não pode ser rejeitado, pois, nesse caso, não haveria o que sancionar.

    Art. 35. O disposto no art. 165, § 7º, será cumprido de forma progressiva, no prazo de até dez anos, distribuindo-se os recursos entre as regiões macroeconômicas emrazão proporcional à população, a partir da situação verificada no biênio 1986-87.

    § 1º Para aplicação dos critérios de que trata este artigo, excluem-se das despesas totais as relativas:

    I - aos projetos considerados prioritários no plano plurianual;

    II - à segurança e defesa nacional;

    III - à manutenção dos órgãos federais no Distrito Federal;

    IV - ao Congresso Nacional, ao Tribunal de Contas da União e ao Poder Judiciário;

    V - ao serviço da dívida da administração direta e indireta da União, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo poder público federal.

    § 2º Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

  • Gab. ERRADO 

     

    Vale ressaltar que se for vetar deverá vetor todo o dipositivo, não sendo possível vetor só algumas palavras ou frase. 

     

    "Deus no Controle"

  • Pode haver o veto total ou parcial da LOA!

  • Chefe do Poder Executivo elabora Projeto e envia para PL. 

    -

    A aprovação da LOA deve ser concluída até o final do período legislativo (22/12). Após a
    aprovação pelo Congresso Nacional – diga-se, pelas duas Casas, em seção conjunta e por
    maioria simples –, o projeto de Lei Orçamentária Anual é enviado ao Presidente da
    República para sanção ou para veto.

    -
    O Presidente da República, de acordo com o art. 66, § 1o, da CF/1988 dispõe de 15 dias
    úteis para sancionar ou vetar o projeto.
    Decorridos 15 dias sem manifestação, o silêncio
    importará sanção (concordância tácita).

    -
    Se houver veto (parcial ou integral), deve ser encaminhado, em 48 horas, ao presidente do
    Senado, expondo-se os motivos. Cabe ao Congresso Nacional, em sessão conjunta, deliberar
    sobre o veto no prazo de 30 dias, negando o veto por maioria absoluta.

    -
    Derrubado o veto e não promulgada a LOA, cabe ao presidente do Senado promulgar, em
    48 horas, ou a seu vice, em igual prazo.

    -
    Por fim, a aprovação e promulgação da LOA são formalizadas pelos seguintes atos:
    decretação pelo Poder Legislativo; sanção pelo Presidente da República; e promulgação.
     

    Augusto Paulo

    #FÉIRMÃO, ÚNICA COISA QUE TE PEÇO. 

  • Errado.

     

    [...]

    A sanção é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo. Ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento. Já o veto corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total). Pode ocorrer caso o titular do Executivo considere o projeto inconstitucional ou contrário ao interesse público. De qualquer forma, ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado.

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • ERRADO.

    Aprovado pelo C.N., em sessão conjunta, o PLOA segue para sanção presidencial. O PR deverá sancioná-lo, com ou sem vetos, em até 15 dias uteis. Se o PR considerar o projeto, no todo ou em parte, inconstitucional ou contrário ao interesse público, vetá-lo-á total ou parcialmente.

     

  • Só complementando o assunto.

     

    Tanto o PPA quanto a LDO não podem ser rejeitadas pelo Congresso Nacional. Segundo a CF, devem ser enviadas para a sanção do Presidente.

    Já a LOA pode ser rejeitada pelo Congresso Nacional.

  • O PPA, LOA E LDO são de iniciativas do poder executivo. Cabe ao presidente, de fato, dispor quanto ao que é conveniente ou não no PPA. Podendo, portanto, veta integralmente ou parte da elaboração criada pelos outros poderes. Até porque, serão unificadas em apenas um projeto de lei.

     

    Elaboração: DPU. LEGISLATIVO, MPU, EXECUTIVO, JUDICÁRIO =======>  SIOP (MPOG) =========> PLOA (PROJETO DE LEI ORÇAMENTÁRIA) ======> CASA CIVIL =======> PODER LEGISLATIVO ======> CMO

     

  • DISCUSSÃO/ESTUDO/APROVAÇÃO.

     

    A SANÇÃO é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo, ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento..

    O VETO corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total).

     

    QUESTÃO ERRADA.

    Ocorrendo o veto, ele deve ser apreciado pelo Parlamento, podendo ser confirmado ou rejeitado. 

     

     

  • O § 7º do art. 166 da Constituição Federal dispõe: "Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo".

    Os "projetos mencionados neste artigo", a que a norma se refere, são os "projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais" (mencionados no caput do artigo).

    As "demais normas relativas ao processo legislativo", por sua vez, são as normas dos arts. 61 a 69 da Constituição.

    Considerando que o § 1º do art. 66 da CF, que admite o veto parcial, não contraria o disposto na Seção II do Capítulo II do Título VI da CF, conclui-se que tal norma relativa ao processo legislativo geral é aplicável ao processo legislativo orçamentário e, assim, é possível o veto parcial relativamente ao projeto de lei orçamentária anual, desde que observada a disposição do § 2º do art. 66 da CF: "O veto parcial somente abrangerá texto integral de artigo, de parágrafo, de inciso ou de alínea".

  • SANÇÃO é a aquiescência do Chefe do Poder Executivo ao projeto de lei aprovado no Legislativo, ou seja, corresponde à concordância do Chefe do Executivo com o que foi discutido e aprovado no Parlamento..

    O VETO corresponde à discordância do Executivo com o projeto aprovado no Legislativo. Essa discordância pode ser de uma parte do texto (veto parcial) ou com todo o projeto (veto total).

  • A questão trata dos INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO, de acordo com o art. 165, Constituição Federal/88 (CF/88).

    Segue o art. 165, CF/88:

    “Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;
    II - as diretrizes orçamentárias;
    III - os orçamentos anuais".

    CF/88 introduziu no ordenamento jurídico um novo modelo de planejamento, tendo em vista ser diferente da Constituição anterior. Esse modelo é composto por 3 leis orçamentáriasPlano Plurianual (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA).

    Esses instrumentos de planejamento são leis independentes, mas atuam de forma conjunta, conforme disposto na própria Constituição. Cada uma com suas competências diretamente previstas na CF/88. Então, NÃO há hierarquia formal entre as leis orçamentárias.

    PPA estabelece diretrizes, objetivos e metas. Então, a LDO vai buscar as prioridades no PPA e orienta a elaboração da LOA. A LDO faz a integração entre o plano estratégico (PPA) e o operacional (LOA).

    Os prazos da UNIÃO para envio e devolução desses instrumentos são, conforme art. 35, §2º, ADCT, CF/88:

    “Até a entrada em vigor da lei complementar a que se refere o art. 165, § 9º, I e II, serão obedecidas as seguintes normas:

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

    II - o projeto de lei de diretrizes orçamentárias será encaminhado até oito meses e meio antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento do primeiro período da sessão legislativa;

    III - o projeto de lei orçamentária da União será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa".

    Segundo o art. 84, CF/88: “Compete privativamente ao Presidente da República:

    XXIII - enviar ao Congresso Nacional o plano plurianual, o projeto de lei de diretrizes orçamentárias e as propostas de orçamento previstos nesta Constituição".

    Então, na esfera federal, a competência para elaborar os instrumentos de planejamento é do Poder Executivo.

    Na esfera federal, a competência para apreciar e aprovar os instrumentos de planejamento é do Poder Legislativo, conforme dispõe a CF/88, a saber:

    “Art. 48 - Cabe ao Congresso Nacional, com a sanção do Presidente da República, não exigida esta para o especificado nos arts. 49, 51 e 52, dispor sobre todas as matérias de competência da União, especialmente sobre:

    II - plano plurianual, diretrizes orçamentárias, orçamento anual, (...)".

    “Art. 68, § 1º - Não serão objeto de delegação os atos de competência exclusiva do Congresso Nacional, os de competência privativa da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal, a matéria reservada à lei complementar, nem a legislação sobre:

    III - planos plurianuais, diretrizes orçamentárias e orçamentos".

    “Art. 166 - Os projetos de lei relativos ao plano plurianual, às diretrizes orçamentárias, ao orçamento anual e aos créditos adicionais serão apreciados pelas duas Casas do Congresso Nacional, na forma do regimento comum".

    “Art. 166, § 7º - Aplicam-se aos projetos mencionados neste artigo, no que não contrariar o disposto nesta seção, as demais normas relativas ao processo legislativo".

    Os instrumentos de planejamento são de iniciativa do Poder Executivo e aprovados pelo Poder Legislativo. Então, a CF/88 exige a sanção e promulgação da LOA pelo Chefe do Poder Executivo, cabendo a ele, Presidente da Repúblicaaprovar ou, caso não esteja de acordo, vetar total ou parcialmente o referido projeto, dentro de 15 dias úteis contados do recebimento do projeto, comunicando os motivos do veto ao Legislativo. Portanto, vetos parciais são cabíveis.


    Gabarito do Professor: ERRADO.
  • ERRADO,  0 veto ao orçamento público pode ser parcial ou integral


ID
2031643
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Para reformar, em 2009, um estádio de futebol situado em Belém – PA, o governo estadual contratou uma empresa que estimou o orçamento para a execução das obras em R$ 18 milhões.

A partir dessa situação hipotética, julgue o item subsequente.

Caso os recursos para a execução da reforma tivessem ultrapassado o orçamento inicial previsto na LOA, poderiam ter sido abertos créditos suplementares para a conclusão da obra.

Alternativas
Comentários
  • Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

     

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura.

     

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Certo.

    Como se trata de uma reforma e não uma emergência, não poderia ser usado crédito extraordinário, único que admite a não indicação das fontes de recursos.

  • Só complementando o comentário do Luiz Barros (que tá correto), essa indicação da fonte é obrigatória, independente do valor do crédito. A banca colocou esses 2 milhões aí pra confundir e encher linguiça..

  • GABARITO: CERTO

     

    "Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

    Resposta: Certo"

     

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

     

    LEI 4.320/64 

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • GABARITO: CERTO

     

    "O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura.

    Resposta: Certo"

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

     

    LEI 4.320/64

    Art. 42. Os créditos suplementares e especiais serão autorizados por lei e abertos por decreto executivo.

    Art. 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposição justificativa.

  • Correto. 8.2. Fonte de recursos para a abertura de créditos adicionais

    De acordo com o art. 43 da Lei no 4.320/1964, a abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponíveis para autorização da despesa, e será precedida de exposição justificada.
    A Constituição Federal, art.167, estabelece que: “são vedados: (...) V – a abertura de crédito suplementar ou especial sem prévia autorização legislativa e sem indicação dos recursos correspondentes”.
    Portanto, a abertura dos créditos suplementares e especiais depende da prévia indicação da fonte de recursos, e tratando-se de créditos extraordinários essa fonte será indicada posteriormente. Mas ao final, todos eles necessitarão dos recursos para o pagamento das despesas, e esses recursos correspondem à fonte.
    A fonte de recursos indica a origem dos recursos, de onde virão os recursos, para garantir a realização das despesas referentes aos créditos adicionais; indica, portanto, como serão financiadas as despesas que serão realizadas com a aprovação e abertura de créditos adicionais.
    As possíveis fontes de recursos para abertura de créditos adicionais são:

    De acordo com a Lei no 4.320/1964, art. 43, § 1o consideram-se recursos para o fim deste artigo, desde que não comprometidos:
    I – o superávit financeiro apurado em balanço patrimonial do exercício anterior;
    II – os provenientes de excesso de arrecadação;
    III – os resultantes de anulação parcial ou total de dotações orçamentárias ou de créditos adicionais, autorizados em Lei;
    IV – o produto de operações de crédito autorizadas, em forma que juridicamente possibilite ao poder executivo realizá-las.

  • GABARITO CERTO.

    Tipos e espécies de créditos.
    8.1.1. Créditos suplementares

    Créditos suplementares são aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária recebida (art. 41, I, da Lei no 4.320/1964), ou seja, já existia uma dotação para aquela finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente. Ex.: em uma entidade pública um programa é aprovado e descentralizado, e o crédito para material de consumo no valor de R$ 100 mil. No decurso do ano percebe-se que o valor necessário para material de consumo é de R$ 150 mil. Essa diferença de R$ 50 mil necessita de um crédito que suplemente, que complete o orçamento recebido. Por isso o nome de crédito suplementar.
    Em termos de gestão, o crédito suplementar reflete uma falha na programação, haja vista que o valor foi insuficiente para atender à despesa.
    Esses créditos estão diretamente relacionados com o orçamento, visto que apenas suplementam dotações aprovadas na Lei Orçamentária Anual. Na verdade, eles “se abraçam” ao orçamento anual, tornam-se um só, “e morrem com ele” ao final do exercício financeiro – não podendo ser reabertos no exercício seguinte, ainda que aprovados no dia 30 de dezembro.
    Os créditos suplementares têm autorização contida no próprio texto da LOA, mas estão vinculados aos limites fixados na forma de percentual, que variam conforme a natureza do gasto. Caso esses limites não sejam suficientes, os novos créditos suplementares devem ser autorizados pelo Poder Legislativo mediante lei específica.

  • GABARITO CERTO.

    c) créditos suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares, limitados a determinada importância ou percentual, sem a necessidade de submissão ao Poder Legislativo. Os créditos suplementares terão vigência no exercício em que forem abertos.

    (FONTE:MTO, 2015)

  • GABARITO CERTO:

     7.2.5. PROCESSO DE SOLICITAÇÃO E ANÁLISE DAS ALTERAÇÕES ORÇAMENTÁRIAS (MTO, 2015)
    Durante a execução do orçamento, as dotações inicialmente aprovadas na LOA podem revelar-se insuficientes para realização dos programas de trabalho, ou pode ocorrer a necessidade de realização de despesa não autorizada inicialmente. Assim, a LOA poderá ser alterada no decorrer da sua execução por meio de créditos adicionais, que são autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na LOA. Os créditos adicionais são classificados em:

    a) créditos especiais: destinados a despesas, para as quais não haja dotação orçamentária específica, devendo ser autorizados por lei. Note-se que sua abertura depende da existência de recursos disponíveis. Os créditos especiais não poderão ter vigência além do exercício em que forem autorizados, salvo se o ato de autorização for promulgado nos últimos quatro meses, caso em que, reabertos nos limites dos seus saldos, serão incorporados ao orçamento do exercício financeiro subsequente;

    c) créditos suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária. A LOA poderá conter autorização para abertura de créditos suplementares, limitados a determinada importância ou percentual, sem a necessidade de submissão ao Poder Legislativo. Os créditos suplementares terão vigência no exercício em que forem abertos.

  • Certo

    LEI No 4.320/1964

     

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

    -------------------------------------------------------------

    Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • CERTO

     

    "O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Gabarito certo: 7.4. Fonte de recursos para a despesa orçamentária
    Os Manuais de Despesas e Receitas da STN/SOF esclarecem que, como mecanismo integrador entre a receita e a despesa, o código de destinação/fonte de recursos exerce um duplo papel na execução orçamentária. Para a receita orçamentária, esse código tem a finalidade de indicar a destinação de recursos para a realização de determinadas despesas orçamentárias. Para a despesa orçamentária esse código identifica a origem dos recursos que estão sendo utilizados para garantir as despesas.
    Dessa forma, o controle da destinação da receita orçamentária utiliza o mesmo código que controla as fontes financiadoras da despesa orçamentária. Esse controle é feito desde a elaboração dos orçamentos até a execução das despesas.
    A classificação por fonte de recursos demonstra “a associação” da classificação das receitas com a classificação das despesas, permitindo o acompanhamento pelos órgãos de controle, haja vista que muitas receitas encontram-se vinculadas a despesas específicas. Ex.: parte das receitas de impostos é constitucionalmente vinculada às despesas com Educação, Saúde etc.

  • Certo - 8.1.1. Créditos suplementares
    Créditos suplementares são aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária recebida (art. 41, I, da Lei no 4.320/1964), ou seja, já existia uma dotação para aquela finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente. Ex.: em uma entidade pública um programa é aprovado e descentralizado, e o crédito para material de consumo no valor de R$ 100 mil. No decurso do ano percebe-se que o valor necessário para material de consumo é de R$ 150 mil. Essa diferença de R$ 50 mil necessita de um crédito que suplemente, que complete o orçamento recebido. Por isso o nome de crédito suplementar.
    Em termos de gestão, o crédito suplementar reflete uma falha na programação, haja vista que o valor foi insuficiente para atender à despesa.
    Esses créditos estão diretamente relacionados com o orçamento, visto que apenas suplementam dotações aprovadas na Lei Orçamentária Anual. Na verdade, eles “se abraçam” ao orçamento anual, tornam-se um só, “e morrem com ele” ao final do exercício financeiro – não podendo ser reabertos no exercício seguinte, ainda que aprovados no dia 30 de dezembro.
    Os créditos suplementares têm autorização contida no próprio texto da LOA, mas estão vinculados aos limites fixados na forma de percentual, que variam conforme a natureza do gasto. Caso esses limites não sejam suficientes, os novos créditos suplementares devem ser autorizados pelo Poder Legislativo mediante lei específica.
    Essa “autorização prévia” é uma forma de obter economia processual, pois não há necessidade de serem autorizados pelo Congresso Nacional, porque o objeto a que se destinam já foi analisado e aprovado pelo Poder Legislativo na LOA, agora apenas complementa-se o que se mostrou insuficiente.

  • Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

    Resposta: Certo

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • O único crédito suplementar que não necessita indicar a fonte para a abertura é o extraordinário. Tanto o suplementar quanto o especial devem indicar a fonte para a abertura.

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • A resposta para a questão está consignada no art. 41 inciso I da Lei nº 4.320/64 que diz: "Créditos Suplementares são aqueles destinados ao reforço de dotação orçamentária recebida...". Conforme explicado pelo mestre PALUDO, "já existia uma dotação para aquela finalidade, mas essa dotação se mostrou insuficiente."

  • segundo professor Anderson Ferreira:

    Créditos Suplementares:

    Destinados a reforçar a dotação orçamentária que se tornou insuficiente durante a execução do orçamento.Não criam novas despesas, apenas reforçam uma já existente na LOA.

     

    BONS ESTUDOS !

  • anulada porque :

    120 C - Deferido c/ anulação A utilização da expressão “créditos adicionais” prejudicou o julgamento objetivo do item.

  • Gente notifiquem os erros e duplicações no campo notificar erro perto dos comentários para ver se juntos obtemos um resultado.

    já fiz 8 questões iguais a esta......

    QC está horrível.... !!!!!!!!!

  • Só para complementar nossos conhecimentos...

    QUAIS AS FONTES DOS CRÉDITOS ADICIONAIS?

    São as seguintes as origens dos créditos adicionais:

    · Excesso de arrecadação — É o saldo positivo das diferenças acumuladas mês a mês, entre a receita realizada (arrecadada) e a prevista.

    · Superávit financeiro apurado em balanço patri­monial do exercício anterior — saldo positivo entre o ativo e o passivo financeiro.

    · Anulação parcial ou total de dotações orça­mentárias ou de créditos adicionais - elimina­ção de despesas

    · Operações de Crédito realizadas - empréstimos tomados no mercado financeiro.

    · Recursos decorrentes de vetos, de emendas ou rejeição do projeto de lei orçamentária anual.

    Fonte:http://www.dhnet.org.br/3exec/orcamento/cap07.html

  • - Despesas públicas não computadas na lei de orçamento anual: ESPECIAIS

    - Despesas públicas insuficientemente dotadas: SUPLEMENTARES

    - Despesas em casos de urgência (guerra, comoção interna, calamidade pública...): EXTRAORDINÁRIOS

  • O único crédito adicional que não precisa defonte dos recursos é o extraordinário, pelo óbvio, pois como que é previsto no orçamento uma despesa com destino às emergências, urgências e calamidades públicas, coisas imprevisíveis!? Sem lógica.

    Tanto o crédito adicional especial, quanto o suplementar, precisam de destinação dos recursos obrigatória.
    GAB CERTO

  • Assertiva CORRETA.

     

    Complementando: o valor do crédito suplementar será no valor que ultrapassar a dotação inicialmente concedida. Se for previsto 18 milhões, mas vai custar 19 milhões, o crédito suplementar será no valor de 1 milhão. 

  • ANULADA PELA BANCA: A utilização da expressão “créditos adicionais” prejudicou o julgamento objetivo do item.

    Particularmente não vejo motivo para ter sido anulada, pois o texto deixa claro que se trata de crédito suplementar. Se não tivesse o texto, aí sim a expressão "créditos adicionais" prejudicaria o item, uma vez que os créditos especiais e suplementares necessitam de indicação prévia de recursos e os extraordinários não.

     

  • Pessoal,

     

    CORRETA

     

    Créditos suplementares: Reforçam uma despesa que esta no orçamento;

    Créditos especiais: Criam uma nova despesa que NÂO estava no orçamento;

    Créditos extraordinários: Reforçam e criam, mas no desespero.

     

    Bons estudos!

  • Créditos especiais e suplementares: Autorizados por lei e abertos por decreto.

    Créditos extraordinários: Abertos por medida Provisória.

  •  

    CREDITOS SUPLEMENTARES: reforçam uma despesa que esta no orçamento.

    CREDITOS ESPECIAIS: criam uma nova despesa que nao estava no orçamento.

    CREDITOS EXTRAORDINARIO: reforçam e criam, mas so no desepero.

    CREDITOS ESPECIAIS: despesas publicas nao computadas na LOA ou insuficientes poderão ser autorizadas por meio desses creditos.

    Peguei de alguem aqui do QC.

  • Fabrício, faço isso com todas as questões que encontro duplicadas. Vamos ajudar a melhorar o QC.

  • Indicação de Fontes:

    Suplementares: Sim

    Especial: Sim

    Extraordinário: Não

  • Suplemetares: reforço de dotação existente.

    Especiais: cria nova dotação.

    Extraordinário: se destina a despesas urgentes e imprevisíveis.

  • Indicações de Fontes

    Suplemetares: Sim

    Especiais: Sim

    Extraordinário: Não

     

  • Questão duplicada 

    Q677212

  • GABARITO CERTO

     

    TIPOS DE CRÉDITOS:

     

    -SUPLEMENTARES --> PARA REFORÇO DE DOTAÇÃO EXISTENTE E QUE FOI INSUFICIENTE(CASO DA QUESTÃO)

    -ESPECIAIS --> PARA DESPESA QUE NÃO TEM DOTAÇÃO ESPECIFÍCA

    -EXTRAORDINÁRIOS---> DEPESAS URGENTES,IMPREVISÍVEIS

  • Gabarito: Certo

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

    Os créditos suplementares são alterações de dotação prevista na LOA, porém insuficientes para a execução da despesa. Portanto, caso queira aumentar a dotação já prevista, o crédito adicional será o suplementar.

     

  • CERTO.

    O crédito suplementar é usado para reforçar uma despesa já autorizada/prevista na LOA.

  • questão anulada, mas eu a considero correta.  o texto da questão informa que uma obra foi licitada em x valor ( se foi licitada já constava

    no orçamento) e ,em seguida, para a execução da obra foi necessário um reforço de dois milhões, então se trata de um credito suplementar ( dotação já prevista no orçamento, mas que precisou de um reforço). por fim, o credito adicional (sumplementar) para a sua abertura é obrigatória a indicação da origem de recursos.

    especial (destinadas a despesas que não haja dotação orcamentária especifica) e sumplementar , a indicação de recursos é obrigatória;

    Extraordinaria (destinado a despesas urgentes e imprevisíveis) a indicação é facultativa.

     

  • Os créditos adicionais se segregam em três classes:

    CRÉDITO SUPLEMENTAR: SUPLEMENTA UM DISPÊNDIO JÁ PREVISTO NO ORÇAMENTO,NECESSITA DE INDICAÇÃO DE RECURSOS PARA COBRI-LO

    CRÉDITO ESPECIAL: UTILIZADO PARA DISPÊNDIOS NÃO PREVISTOS NO ORÇAMENTO,CARECE DE INDICAÇÃO DE RECURSOS PARA COBRI-LO

    CRÉDITO EXTRAORDINÁRIO: ADVÉM DE SITUAÇÕES DE CALAMIDADE PÚBLICA OU DE FATO IMPREVISTO,POR NÃO SER DE FÁCIL MENSURAÇÃO NÃO NECESSITAM DE INDICAÇÃO DA FONTE DE CUSTEIO

  • CRÉDITOS SUPLEMENTARES e ADICIONAIS = Indicam fontes de recursos.

    CRÉDITOS EXTRAORDINÁRIOS= Não indicam fontes de recursos.

     

    No caso em tela, faltou R$ 2 Milhões para conclusão da obra, logo precisa de um "suplemento" para a conclusão.

  • CERTO.

    A abertura de crédito adicional seria do tipo suplementar, onde a fonte de recursos deve ser indicada previamente.

  • os créditos adicionais classificam-se em suplementares, destinados a reforço de dotação orçamentária; especiais, destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica; e extraordinários, destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.( fonte IF-CE)

  • só retificando o comentario do colega Luiz Barros : o unico credito adicional que não necessita de indicação da fonte é o extraordinário,

  • retificando o comentário do colega Josue Santos: Créditos Adicionais : despesas publicas não computadas na LOA ou insuficientemente ...

  • Créditos suprementares: São usados para reforça dotação orçamentárias insuficientes.
    Créditos especiais: Usados para incluir despesa no orçamento.
    Créditos extraordinários: Usados para despesas urgente e imprevisíveis. 

  • ANULADA 

     

    Supremo Tribunal do Cespe: "A utilização da expressão “créditos adicionais” prejudicou o julgamento objetivo do item".

     

    Avante!

  • Indicação de Fontes:

    Suplementares: Sim

    Especial: Sim

    Extraordinário: Não

  • Art. 43 da Lei n. 4.320 de 64.

  • As questões de AFO do Cespe estão mais fáceis que da FCC.     o.O

  • Caso os recursos para a execução da reforma tivessem ultrapassado o orçamento inicial previsto na LOA, pra quê abrir créditos suplementares para a conclusão da obra ???

  • Galera!!!

    Os créditos suplementares podem ser abertos nos seguintes casos:

    Até o valor da LOA - autorização pela própria LOA

    Ultrapassado o limite da LOA -  Só por lei Específica.

  • Créditos suplementares é exatamente isso "tinha orçamento, mas acabou".

  • GABARITO CERTO.

     

    Os créditos SUPLEMENTAR e ESPECIAIS dependem da existêcia de recursos. 

  • CRÉDITOS ADICIONAIS:

     

    SUPLEMENTAR = REFORÇAR 

    ESPECIAIS = não haja dotação ESPECÍFICA

    EXTRAORDINÁRIO = para despesas URGENTES e IMPREVISÍVEIS 

     

  • CERTA.

     

    CRÉDITOS SUPLEMENTARES:

    - REFORÇO DE DOTAÇAO ORÇAMENTÁRIA, OS GASTOS JÁ EXISTIAM NA LOA, MAS FORAM INSUFICIENTES.

    - AUTORIZADOS POR LEI

    - ABERTOS POR DECRETO DO PODER EXECUTIVO.

    - VIGÊNCIA LIMITADA AO EXERCÍCIO FINANCEIRO.

    - É OBRIGATÓRIA A INDICAÇÃO DE FONTES DE RECURSOS.

    - INCORPARAM-SE AO ORÇAMENTO, ADICIONANDO-SE À DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA QUE DEVA REFORÇAR.

    - É A EXCEÇÃO DO PRINCÍPIO DA EXCLUSIVIDADE

  • lei 4.320.

    Art 43. A abertura dos créditos suplementares e especiais depende da existência de recursos disponiveis para ocorrer a despesa e será precedida de exposicão justificada.

    A questão aborda Crédito Adicional de maneira ampla; devendo o candidato, a partir do texto, saber que pertence a categoria de crédito suplementar (destinados a reforco de dotacão orcamentária - Art. 41) 

  • O ÚNICO CRÉDITO ADICIONAL QUE ESTÁ PREVISTO NA LOA É O CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR!!!

  • Meu amiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiigo...56 comentários para essa questão. 

  • Sei que isso ocorre recorrentemente, mas onde fica a explicação do ponto de vista licitatório pra esse acontecimento? Considerando que houve uma obra de engenharia é de se esperar uma concorrencia, a empresa licitada é punida ou é a adm? Acho que tem haver apenas com as cluasulas,né?

  • Meu amiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiigo...56 comentários para essa questão.  (2)

  • Calma, Carminha! kkkkkkkkk

  • LEI 4.320/64 

    Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

     I - suplementares, os destinados a refôrço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública.

  • Sabe aquela reforma que você planejou fazer com um orçamento de X reais, mas, no final das

    contas, acabou gastando 2X reais? Foi isso que aconteceu aqui nessa questão...

    A questão versa sobre créditos adicionais, instrumentos utilizados para alterar o orçamento

    público, tendo em vista que ninguém tem bola de cristal, certo?

    Lembre-se que nós temos três tipos de créditos adicionais:

    Suplementares: destinados a reforço de dotação orçamentária;

    Especiais: destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária

    específica;

    Extraordinários: destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra,

    comoção intestina ou calamidade pública.

    No nosso caso, sabemos que o orçamento inicial (a LOA) já continha crédito orçamentário

    para a tal reforma do estádio de futebol, com dotação de R$ 18.000.000,00. Acontece que, no

    decorrer da execução orçamentária (no decorrer do exercício financeiro), a dotação mostrou-se

    insuficiente. Nesse caso, precisamos de um reforço de dotação orçamentária.

    E qual é o crédito adicional adequado para isso? O crédito suplementar!

    Portanto, caso os recursos para a execução da reforma realmente tivessem ultrapassado o

    orçamento inicial previsto na LOA, poderiam mesmo ter sido abertos créditos suplementares para a

    conclusão da obra.

    Gabarito: Certo

  • Sabe aquela reforma que você planejou fazer com um orçamento de X reais, mas, no final das contas, acabou gastando 2X reais? Foi isso que aconteceu aqui nessa questão: o orçamento inicial era de R$ 18 milhões. Mas os recursos para a execução da reforma em questão ultrapassaram esse valor!

    A questão versa sobre créditos adicionais, instrumentos utilizados para alterar o orçamento público, durante a execução orçamentária, que visam atender a situações não previstas quando da elaboração da LOA. No nosso caso, a previsão era gastar R$ 18 milhões, mas agora estamos no meio do ano, no meio da execução orçamentária, e esse valor não é suficiente para concluir a reforma.

    A solução é abrir créditos adicionais.

    Mas de que tipo?

    De acordo com a Lei n.º 4.320/64:

    “Art. 41. Os créditos adicionais classificam-se em:

    I - suplementares, os destinados a reforço de dotação orçamentária;

    II - especiais, os destinados a despesas para as quais não haja dotação orçamentária específica;

    III - extraordinários, os destinados a despesas urgentes e imprevistas, em caso de guerra, comoção intestina ou calamidade pública."

    No nosso caso, sabemos que o orçamento inicial (a LOA) já continha crédito orçamentário para a tal reforma do estádio de futebol, com dotação de R$ 18 milhões. Só que, no decorrer da execução orçamentária (no decorrer do exercício financeiro), a dotação mostrou-se insuficiente. Precisamos, portanto, de um reforço de dotação orçamentária.

    E qual é o crédito adicional adequado para isso é o crédito suplementar!

    Portanto, caso os recursos para a execução da reforma realmente tivessem ultrapassado o orçamento inicial previsto na LOA, poderiam mesmo ter sido abertos créditos suplementares para a conclusão da obra. É para isso que os créditos suplementares servem! A questão está correta.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2031670
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

Um objetivo do acompanhamento da execução orçamentária é monitorar o processo de cumprimento das metas de superávit primário.

Alternativas
Comentários
  • O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

     

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

     

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

     

    Resposta: Certo

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • A LRF diz:

    A LDO traz no anexo de metas fiscais, em valores correntes e constantes, as metas anuais relativas aos resultados nominal e primário 

    +

    acompanham o Relatório Resumido de Execução (RREO) demonstrativos relativos a:

    III- Resultado nominal e primário.

    Se verificado ao final do bimestre que a realização da receita pode não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, realiza-se o contingencimento, de acordo com os critérios previstos na LDO.

    Em suma, LDO estabelece as metas, o RREO traz consigo os demonstrativos de resultado nominal e primário cujos valores são monitorados bimestralmente e, se der alguma zebra, os critérios para o contigenciamento estão contidos na LDO. LDO e RREO trabalham conjuntamente.

     

    Fonte: LRF, art. 53, inciso III + Manual de Contabilidade do Deusvaldo Carvalho.

     

     

  • A LRF diz:

    A LDO traz no anexo de metas fiscais, em valores correntes e constantes, as metas anuais relativas aos resultados nominal e primário 

    +

    acompanham o Relatório Resumido de Execução (RREO) demonstrativos relativos a:

    III- Resultado nominal e primário.

    Se verificado ao final do bimestre que a realização da receita pode não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal, realiza-se o contingencimento, de acordo com os critérios previstos na LDO.

    Em suma, LDO estabelece as metas, o RREO traz consigo os demonstrativos de resultado nominal e primário cujos valores são monitorados bimestralmente e, se der alguma zebra, os critérios para o contigenciamento estão contidos na LDO. LDO e RREO trabalham conjuntamente.

     

    Fonte: LRF, art. 53, inciso III + Manual de Contabilidade do Deusvaldo Carvalho.

  • Correta;

     

    A classificação da despesa adequada a esse acompanhamento é o Identificador de Resultado Primário.

  • GABARITO CERTO: 3.5.4. Consistência dos Registros e Saldos de Contas
    Cada unidade que realize a gestão de recursos públicos deverá ser responsável pelo acompanhamento, análise
    e consistência dos registros e saldos das contas contábeis, bem como os reflexos causados nos respectivos demonstrativos.
    A análise pode ser realizada, também, por meio do balancete, conforme exemplos a seguir:
    a. Análise de saldos invertidos: no caso de contas que tenham saldo apenas devedor ou credor, de acordo com
    sua natureza, a apresentação de saldo invertido pode representar a execução de uma operação indevida.
    b. Classificação inadequada de receitas e despesas, tanto para as contas de natureza orçamentária, nas fases
    de previsão e execução, quanto para as contas de natureza patrimonial (VPA e VPD).
    c. Utilização indevida de contas contábeis, por exemplo uma escola de ensino básico, cuja atividade fim
    é educação, que apresente, em seu ativo imobilizado, saldo na conta “Aeronaves”, provavelmente realizou
    uma classificação indevida.
    d. Saldos irrisórios ou residuais: devem ser analisadas as contas que apresentem saldos com valores irrisórios
    ou sem movimentação por um longo período.
    e. Existência de saldos em contas contábeis descritas como “Outros(as)”: recomenda-se que os registros
    nessas contas sejam limitados a 10% do total do grupo.

  • CERTO

     

    O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

     

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF).

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

    Resposta: Certo

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Gab. Certo

     

    O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

    Fonte: Professor Vinicius Nascimento do Estratégia Concursos

  • GABARITO: CERTO

     

    O acompanhamento da execução orçamentária é feito no decorrer do exercício financeiro. Bimestralmente será publicado o Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e quadrimestralmente o Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Um dos objetivo desse acompanhamento é verificar o cumprimento da meta de resultado estabelecido na LDO, se utilizando de mecanismos previstos na LRF caso se verifique que a meta não será cumprida, como por exemplo a limitação do empenho (Art. 9º, caput da LRF)

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • "'Em decorrência da necessidade de garantir o cumprimento dos resultados fiscais
    estabelecidos na LDO e de obter maior controle sobre os gastos, a Administração Pública, em
    atendimento aos arts. 8o, 9o e 13 da LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução
    das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimento das metas de superávit
    primário.'' MTO - 2018 pag. 91
     

  • Mais um complemento aos comentários dos colegas...

    Superávit primário é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do governo, excetuando gastos com pagamento de juros. O déficit primário ocorre quando esse resultado é negativo. Ambos constituem o "resultado primário".

    O resultado primário é importante porque indica, segundo o Banco Central, a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar seus compromissos. A formação de superávit primário serve para garantir recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos.

     

    Fonte: SenadoNotícias > https://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/superavit

  • Por favor, Qconcursos, mude esse professor.

  • Qual a razão de tanta gente repetir os comentários.. tipo ctrl+c ctrl+v? Sério.. eu queria entender.. aqui tbm há essa corrida por curtidas, comum em redes sociais? por favor né gente.. aqui estamos estudando.. amadurece e volta depois.

  • MTO , 2019. PÁG. 88.

  •  Administração Pública, em atendimento aos arts. 8o, 9o e 13 da LRF, faz:

     - a programação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas

    - o monitoramento do cumprimento das metas de superávit primário

  • É isso mesmo! O acompanhamento da execução orçamentária é feito, dentro outros motivos, para monitorar o cumprimento das metas de resultado primário (a diferença entre receitas e despesas primárias). Se o resultado primário for positivo, temos superávit. Se for negativo, temos déficit.

    Esse acompanhamento é um controle concomitante, feito ao longo do exercício, especialmente de forma bimestral, nos termos do artigo 9º da LRF (limitação de empenho e movimentação financeira) e com a publicação do Resumido da Execução Orçamentária (RREO), e de forma quadrimestral com a publicação do Relatório de Gestão Fiscal (RGF).

    Observe a preocupação com o cumprimento das metas de resultado primário no art. 9º da LRF:

    Art. 9º Se verificado, ao final de um bimestre, que a realização da receita poderá não comportar o cumprimento das metas de resultado primário ou nominal estabelecidas no Anexo de Metas Fiscais, os Poderes e o Ministério Público promoverão, por ato próprio e nos montantes necessários, nos trinta dias subsequentes, limitação de empenho e movimentação financeira, segundo os critérios fixados pela lei de diretrizes orçamentárias.

    E tem mais! O MTO 2020 também versa sobre o assunto, acompanhe:

    Em decorrência da necessidade de garantir o cumprimento dos resultados fiscais estabelecidos na LDO e de obter maior controle sobre os gastos, a Administração Pública, em atendimento aos arts. 8º, 9º e 13 da LRF, faz a programação orçamentária e financeira da execução das despesas públicas, bem como o monitoramento do cumprimento das metas de superávit primário.

    Gabarito: Certo

  • O Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) e o Relatório de Gestão Fiscal (RGF) são instrumentos do acompanhamento da execução orçamentária. Conforme o art. 53 da Lei de Responsabilidade Fiscal, o RREO deve ser acompanhado de demonstrativos relativos aos resultados nominal e primário.

    Art. 53. Acompanharão o Relatório Resumido demonstrativos relativos a:

    III resultados nominal e primário;

  • Boa noite,

    Errei a questão por não saber que superávit primário é o mesmo que resultado primário, a saber:

    Superávit primário é o resultado positivo de todas as receitas e despesas do governo, excetuando gastos com pagamento de juros. O déficit primário ocorre quando esse resultado é negativo. Ambos constituem o "resultado primário".

    O resultado primário é importante porque indica, segundo o Banco Central, a consistência entre as metas de política macroeconômicas e a sustentabilidade da dívida, ou seja, da capacidade do governo de honrar seus compromissos. A formação de superávit primário serve para garantir recursos para pagar os juros da dívida pública e reduzir o endividamento do governo no médio e longo prazos.

    https://www12.senado.leg.br/noticias/entenda-o-assunto/superavit

    Fonte: Agência Senado


ID
2033005
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.
Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

     

    CF/88

     

    Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO

     

    CF 88; art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Gabarito CERTO

    CF
    ARt. 165 § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

    bons estudos

  • Complementando...
     

    Conforme S. MENDES:

    Disposição sobre as alterações na legislação tributária: os tributos têm diversas funções. A mais conhecida é a função fiscal, aquela voltada para arrecadação. No entanto, outra importante função é a reguladora, em que o governo interfere diretamente na economia por meio dos tributos, incentivando ou desestimulando comportamentos para alcançar os objetivos do Estado. Assim, verifica-se a importância das alterações na legislação tributária e se justifica sua presença na LDO, pois permite a elaboração da LOA com as estimativas mais precisas dos recursos e, ainda, informa aos agentes econômicos as possíveis modificações, a fim de que não ocorram mudanças bruscas fora de suas expectativas. A CF/1988 determina que a lei de diretrizes orçamentárias considere as alterações na legislação tributária, mas a LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

     

    (CESPE/CGE-PI/AUDITOR GOVERNAMENTAL/2015) A lei de diretrizes orçamentárias, instrumento de planejamento da atividade financeira para o exercício financeiro subsequente, objetiva dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento. C
     

    (CESPE/TJ-BA/Juiz/2012) Cabe à lei orçamentária anual estabelecer as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, assim como dispor sobre as alterações na legislação tributária e sobre a política de aplicação do orçamento das agências financeiras oficiais de fomento. ERRADA, cabe à LDO.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (EC nº 86/2015)
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO

     

    CF 88; art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • certo.. mas o direito financeiro é independente do direto tributário

     

    vide questão

     

    2010

    As leis que criem ou majorem tributos devem ser aprovadas até a aprovação da lei de diretrizes orçamentárias (LDO).

    errada

     

  • Acredito que a LDO poderá propor mudanças na legislação tributária, mas não, necessáriamente, só haverá mudança na legislação tributária se estiver disposta na LDO. Posso estar errado, conferem?

  • GABARITO: CERTO

     

    O conceito da LDO também é fornecido pela Constituição Federal de 1988. Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária: as receitas tributárias são a principal fonte de financiamento dos gastos públicos. Assim, a criação de novos tributos, o aumento ou a diminuição de alíquotas etc. devem ser considerados pela LDO.

     

    ATENÇÃO -> Apesar dessa atribuição da CF/1988, a LDO não pode instituir, suprimir, diminuir ou aumentar alíquotas de tributos.

     

     

    Fonte: Orçamento público e administração financeira e orçamentária e LRF / Augustinho Vicente Paludo. – 4. ed. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    DECORE ESSE ARTIGO,POIS COM ELE VOCÊ ACERTA MUITAS QUESTÕES.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá

     

    as metas e prioridades da administração pública federal,

     

    incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente,

     

    orientará a elaboração da lei orçamentária anual,

     

    disporá sobre as alterações na legislação tributária e

     

    estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.§ 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • CERTO.

     

    Segundo o art. 165, § 2o, “a Lei de Diretrizes Orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento”.

     

    As receitas tributárias são a principal fonte de financiamento dos gastos públicos. Assim, a criação de novos tributos, o aumento ou a diminuição de alíquotas etc. devem ser considerados pela LDO.

  • CF/88 - Art. 165; § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

     

    CERTO. 

  • Já enviei solicitação para o QC e eles parecem que não entendem!

    Existe uma prova de AFO para Auditor em 200 milhões de áreas (Direito, Administração, Psicologia...), sendo que as MESMAS QUESTÕES estão em todas as provas dessas áreas.

    Daí você filtra "questões de LDO" e aparecem 200 milhões perguntando a MESMA COISA!

     

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PA

    Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Economia

    A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

    Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.

     

    Ano: 2016

    Banca: CESPE

    Órgão: TCE-PA

    Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Administração

    A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

    Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO.

     

    Custa antes de colocar as questões no site observar isso? 

    Lamentável...

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará: a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá: sobre alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá: a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento;

    Incluirá: as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • Uma das principais funções da LDO é estabelecer parâmetros necessários à alocação dos recursos no orçamento anual, de forma a garantir, dentro do possível, a realização das metas e objetivos contemplados no PPA. É papel da LDO ajustar as ações de governo, previstas no PPA, às reais possibilidades de caixa do Tesouro Nacional e selecionar dentre os programas incluídos no PPA aqueles que terão prioridade na execução do orçamento subsequente.

  • Certo.

     

    Lembrando que a LDO não faz as alterações tributárias, apenas dispõe sobre essas alterações.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá a política de aplicação das Agências Financeiras de Fomento;

    Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • CERTO.

    A LDO:

    Orientará a elaboração, aprovação e execução da LOA;

    Disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    Estabelecerá a política de aplicação das Agências Financeiras de Fomento;

    Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente.

  • LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA = LDO

    (cai muito no cespe)!

  • LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA = LDO

    (cai muito no cespe)!

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • A LDO:

     

    - Compreenderá as metas e prioridades da Administração Pública Federal

    - Incluirá as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente

    - Orientará a elaboração da LOA

    - Disporá sobre as alterações na legislação tributária

    - Estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento

  • CERTO

     

    A CF/88 determina que a LDO considere as alterações na lesgislação tributária , mas a LDO não poder criar, aumentar, suprimir, dimunuir ou autorizar tributos, o que deve ser feito por outras leis. Também não existe regra determinando que tais leis sejam aprovadas antes da LDO.

     

    Sérgio Mendes.

  • Contribuindo:

     

    A lei que tem por objetivos orientar a elaboração do orçamento, dispor sobre as alterações na legislação tributária e estabelecer a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento denomina-se lei de diretrizes orçamentárias.

     

    FONTE: CESPE/2016 Q694293

     

    bons estudos

  • Complementando:

     

     

    ATENÇÃO:

     

    LDO NÃO PODE criar, aumentar, suprimir, diminuir, autorizar TRIBUTOS. Estes são determinados por outras leis, as quais NÃO são obrigadas a aprovação antes da LDO.

     

    [Adm. Financeira e Orçamentária - Teoria e Questões - Sérgio Mendes]

     

     

     

    Que a força esteja com você.

  • QC esta de palhaçada com nos estudantes, olha quantas vezes essa mesma questão foi repetida.
    Q684988

    Q681585

    Q680788

    Q677666

    Q677219
    estamos sendo lesados conforme o codigo de defesa do consumidor.

  • Correto!

    A LDO vai dispor sobre alteração na legislação tributária. Cuidado: A lei não vai suprimir, alterar, excluir, modificar...

  • CERTO

     

     

    (Ano: 2014 Banca: CESPE Órgão: TJ-CE Prova: Técnico Judiciário - Área Administrativa)

     

     A LDO trata das alterações da legislação tributária com impacto nas receitas previstas.(CERTO)

  • Falou em "Alterações na legislação tributária" LDO na certa!

  • De acordo com a CF/88 a LDO compreende:

    a) as metas e prioridades da Administração Pública Federal;

    b) as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente;

    c) orientará a elaboração da Lei Orçamentária Anual;

    d) disporá sobre as alterações na legislação tributária;

    e) estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Joelson Esdralins, nao há erro nenhum meu filho. As questoes se repetem porque sao para cargos diferentes...segue o jogo..

  • Gab. C

    ---------------

     

    A LDO disporá sobre as alterações na legislação tributária

    *******


    ** Um tributo pode ser criado, majorado ou diminuído, ainda que sua criação ou alteração não esteja prevista na LDO.

    ** A LDO não pode criar, aumentar, suprimir, diminuir ou autorizar tributos

    ** As alterações tributárias, na medida do possível, estarão previstas na LDO para auxiliar na previsão da receita
    orçamentária na elaboração da LOA e não para "autorizar" tais alterações.

  • A LDO DIPÕE SOBRE A ALTERAÇÃO DA LEG. TRIBUTÁRIA, MAS NÃO ALTERA A LEG. TRIBUTÁRIA.

  • →DISPORÁ SOBRE AS ALTERAÇÕES NA LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA

     

    MACETE

     

    ENTRETANTO , LDO Ñ PODE FAZER O : CASADIM

    →CRIAR

    →AUMENTAR

    →SUPRIMIR

    →AUTORIZAR

    DIMINUIRParte superior do formulário

     

     

    - VAMOS PRA CIMA ... A MAIOR REVOLTA DE UM POBRE É ESTUDAR !! 

  • CERTO

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subseqüente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

    FONTE: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Constituicao/Constituicao.htm

  • Sim! É isso mesmo. De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88, a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”. Lembre-se: a LDO não irá fazer e nem aprovar alterações na legislação tributária. Simplesmente irá dispor sobre essas alterações.

    Gabarito: Certo

  • Gab: CERTO

    Deverá estar disposto na LDO, isso não quer dizer que ela alterará a legislação. Cuidado! Ela apenas disporá sobre a alteração.

  • DISCURSIVA PARA ADVOCACIA PÚBLICA: Alterações na legislação tributária deverão estar dispostas na LDO? JUSTIFIQUE SUA RESPOSTA à luz da autonomia existente entre o Direito Tributário e o Direito Financeiro

    De acordo com o art. 165, § 2º da CF/88, SIM!!

    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento (conforme EC 109/2021)

    Isso é assim essencialmente em razão do principio da anualidade fiscal: segundo o qual: nenhuma alteração na legislação tributária será possível sem sua inclusão na Lei de Diretrizes Orçamentárias que antecede a elaboração do orçamento anual.

    Embora tal princípio, na prática, não seja respeitado; ele serve para evitar surpresas para a Administração, quando da execução orçamentária, pela concessão, por exemplo, de isenções fiscais sem lei.

    Tal expediente, embora corriqueiramente utilizado, demanda planejamento para a compensação da receita renunciada, gerando desequilíbrio entre as receitas e despesas; tornando inevitáveis alterações no orçamento (sem debate e ao sabor dos posicionamentos políticos).

    Por fim, embora realmente não haja vinculação e subordinação entre o direito financeiro e o tributário (vide súmula 66 STF), tal regramento deveria ser respeitado, pois previsto constitucionalmente e salutar na efetiva eficiência das normas orçamentárias.

    Lembrando que não existe mais, no ordenamento jurídico nacional, o princípio da anualidade tributária, mas sim o da ANTERIORIDADE TRIBUTÁRIA, conforme art. 150, III,, b e c CF/88, segundo ao qual é vedada a cobrança de tributos no mesmo exercício financeiro em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou (b) e nem antes de decorridos noventa dias da data em que haja sido publicada a lei que os instituiu ou aumentou, observado o disposto na alínea b.

    É legítima a cobrança do tributo que houver sido aumentado após o orçamento, mas antes do início do respectivo exercício financeiro.

    fonte: livro HARISSON LEITE (8ª EDIÇÃO) + ANOTAÇÕES COLEGUINHAS QC

  • Certooo. Mas CUIDADO se a questão afirmar que o LDO possa

    →CRIAR

    →AUMENTAR

    →SUPRIMIR

    →AUTORIZAR ou

    DIMINUIR

    impostos, porque ela não pode.

    Mnemônico: CASADIM

  • Questão exige que o candidato conheça o conceito de Lei de Diretrizes Orçamentárias – LDO.

    Conforme disposto na CF/88, art. 165, § 2º:

    A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento."

    Ressalto por fim que este dispositivo sofreu recente alteração pela Emenda Constitucional n.º 109/2021, que deu esta nova redação. A alteração eliminou a parte “incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente" e acrescentou o trecho “estabelecerá as diretrizes de política fiscal e respectivas metas, em consonância com trajetória sustentável da dívida pública". Então, reveja seu caderno e seus resumos, quanto ao conceito de LDO dado pela Constituição Federal.


    Gabarito do Professor: CERTO.
  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    19/10/2019 às 15:55

    Sim! É isso mesmo. De acordo com o artigo 165, § 2º, da CF/88, a LDO “disporá sobre as alterações na legislação tributária”. Lembre-se: a LDO não irá fazer e nem aprovar alterações na legislação tributária. Simplesmente irá dispor sobre essas alterações.

    Gabarito: Certo


ID
2033008
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.
A LOA é composta integralmente por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO

     

     

    CF 88 art. 165; § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

     

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

     

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • GABARITO: ERRADO

     

    FUNDAMENTO: Art. 165 da Constituição Federal

     

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    CUIDADO: Pelo princípio da Unidade o orçamento é um só documento, contendo todas as receitas e despesas do Estado e do Município. Embora a Constituição da República (art. 165, §5º) mencionem orçamento fiscal, de investimentos e da seguridade, a peça orçamentária é uma e não três.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A LOA é composta por 3 orçamentos: fiscal, seguridade social e investimentos.

  • A LOA é composta pelos orçamentos FISS (Fiscal, Investimentos das empresas e seguridade social)

  • Gabarito ERRADO


    CF Art. 165  § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

    bons estudos

  • 5º A lei orçamentária anual compreenderá:
    I – o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;
    II – o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;
    III – o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

     

  • A Lei Orçamentária Anual compreenderá:

    o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público, e estatais chamadas de dependentes(deficitárias).

    o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_or%C3%A7ament%C3%A1ria_anual

  • Os orçamentos que compõem a LOA são conhecidos como orçamento fiscal, orçamento de investimentos (ou de investimentos das estatais) e orçamento da seguridade social.

     

    (CESPE/Técnico Administrativo/ANEEL/2010) A lei orçamentária anual compreende três tipos de orçamento: fiscal, seguridade social e de investimentos. CORRETA

  • Acredito que o erro esteja na palavra "integralmente".

    Retirada, e se tratando de CESPE, estaria correta.

  • ERRADO. Loa é composta por três orçamentos ( fiscal, investimento e seguridade social).
  • GABARITO: ERRADO

     

    FUNDAMENTO: Art. 165 da Constituição Federal

     

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

     

    CUIDADO: Pelo princípio da Unidade o orçamento é um só documento, contendo todas as receitas e despesas do Estado e do Município. Embora a Constituição da República (art. 165, §5º) mencionem orçamento fiscal, de investimentos e da seguridade, a peça orçamentária é uma e não três.

  • LOA é formada pelo FIS - Orçamento Fiscal, Orçamento de Investimento e Orçamento da Seguridade Social.

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    BIZU: ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    BIZU: ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    BIZU: ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA

     

    MACETE : ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

     

    A PALAVRA INTEGRALMENTE DEIXOU A QUESTÃO ERRADA.

  • GABARITO ERRADO

     

    LOA---> ''FIS''

     

    FISCAL

    INVESTIMENTO

    SEGURIDADE SOCIAL

  • E o de investimento.

  • - PPA tem o DOM: Diretizes 

                                   Objetivos 

                                   Metas 

    - LDO tem o MP: Metas fiscais 

                                 Prioridades 

    - LOA tem o FISS: orçamento Fiscal 

                                  Investimentos 

                                  Seguridade Social 

     

    ERRADO. 

  • LEMBRA DO   FIS fiscal investimento seguridade social

     

    bons estudos

  • famoso FIS pag 35 MTO

    Orçamento Fiscal - F (código 10): referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público; -

     

    Orçamento da Seguridade Social - S (código 20): abrange todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público; e -

     

    Orçamento de Investimento - I (código 30): orçamento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto

     

    bons estudos

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • ERRADO.

    A LOA é composta integralmente por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento.

  • § 5º do artigo 165 da Constituição de 1988:

    § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • § 5º do artigo 165 da Constituição de 1988:

    § 5º - A lei orçamentária anual compreenderá:

     

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • Alô, QC concursos? Então, vocês não vão dar jeito nessas 498387437 questões que são repetidas?! .......

    .....TUUU   TUUUUU   TUUUU

  • Detalhe que esses orçamentos são pra Uniao, pois Estados, Municípios e DF não tem essa divisão. 

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • LOA:

     

    - Orçamento fiscal (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento de investimento das empresas (função de reduzir desigualdades inter-regionais)

     

    - Orçamento da seguridade social

  • CF/88:

    ART. 165

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • CF. Art 165. 

    § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público.

  • + Investimentos.

  • Orçamentos FISS

     

    Fiscal

    Investimento

    Seguridade Social

  • A LOA é composta pelo FIES.

     

    F - Orçamento Fiscal

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social.

  • A LOA é composta pelo FIES.

     

    F - Orçamento Fiscal

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social.

  • A LOA é composta pelo FIES.

     

    F - Orçamento Fiscal

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social.

  • A palavra INTEGRALMENTE deixa a questão errada, pois a LOA é composta por três orçamentos, quais são.

     

    FIES.

    F - Orçamento Fiscal 

    IE - Investimento das Estatais

    S - Seguridade Social

  • A lei orçamentária anual (LOA) compreenderá:

    ✦ O orçamento fiscal

    ✦ O orçamento de investimento

    ✦ O orçamento da seguridade social

     

  • Só complementando a colega abaixo.

    LOA

    Orçamento fiscal (das empresas dependentes) 

    Orçamento da seguridade social (das empresas dependentes)

    Orçamento de investimentos das estatatais (das empresas independentes)

  • ORÇAMENTO FISCAL 

    ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO

    ORÇAMENTO DE SEGURIDADE SOCIAL - SAÚDE, PREVIDÊNCIA E ASSISTÊNCIA SOCIAL.

    LEMBRANDO QUE O ORÇAMENTO DE SEGURINDADE SOCIAL NÃO COBRE DÉFICIT NENHUM!

    QUESTÃO ERRADA, POIS INCOMPLETA.

  • Acho que já respondi essa questão pelo menos 4 vezes hoje

  • Deve ser a sexta vez q respondo essa mesma questao, em itens diferentes... 

  • A LOA compreenderá:

    1- Orçamento Fiscal;

    2- Orçamento da Seg Social; e 

    3- Orçamento de Invetimento das Estatais.

  • OI - OS - OF

  • GAB : ERRADO 

    LOA É COMPOSTA POR : 

    1- O ORÇAMENTO FISCAL (TODAS RECEITAS|DESPESAS)

    3- O ORÇAMENTO DE INVESTIMENTOS DAS EMPRESAS (UNIÃO: MAIORIA CAPITAL + VOTO)

    2- O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL

     

    OBS  :: LEMBRAR QUE O ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL NÃO POSSUI A FUNÇÃO DE REDUZIR AS DESIGUALDADES INTER-REGIONAIS. ( ISSO CAI DMS ) 

     

    VAMOS PRA CIMA ! 

     

  • ERRADO!

    COMPREENDERÁ O:

    ORÇAMENTO FISCAL;

    ORÇAMENTO DA SEGURIDADE SOCIAL - PREVIDÊNCIA,ASSISTÊNCIA SOCIAL E SAÚDE;

    ORÇAMENTO DE INVESTIMENTO.

  • Para fixar!

    A LOA conterá o orçamento fiscal, o orçamento da seguridade social, e orçamento de investimento das empresas( investimentos das estatais)

  • Errada.

    Errei a questão, acabei levando ao pé da letra o raciocínio que uso para fazer questões do cespe: "Questão incompleta é questão certa" rsrsra. Não me atentei e interpretei errado.

     A LOA é composta por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social? Sim.

    . A LOA é composta integralmente por dois orçamentos: o fiscal e o da seguridade social? Não.

    CF Art. 165 § 5º A lei orçamentária anual compreenderá:

    I - o orçamento fiscal referente aos Poderes da União, seus fundos, órgãos e entidades da administração direta e indireta, inclusive fundações instituídas e mantidas pelo Poder Público;

    II - o orçamento de investimento das empresas em que a União, direta ou indiretamente, detenha a maioria do capital social com direito a voto;

    III - o orçamento da seguridade social, abrangendo todas as entidades e órgãos a ela vinculados, da administração direta ou indireta, bem como os fundos e fundações instituídos e mantidos pelo Poder Público

    Corrijam-me se estou errada.

  • RESPOSTA ERRADA

    >>No que se refere aos princípios de planejamento e de orçamento público, julgue o item seguinte. A Constituição Federal de 1988 estabelece que a Lei Orçamentária Anual (LOA) deve ser composta por três tipos de orçamentos específicos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento das empresas estatais. (CERTO)

    >>Tendo em vista as normas que regem o orçamento público, julgue os itens que se seguem. Nesse sentido, considere que PPA se refere ao plano plurianual; LDO, à lei de diretrizes orçamentárias; e LOA, à lei orçamentária anual. No Brasil, a LOA é, de fato, composta por três orçamentos: o fiscal, o da seguridade social e o de investimento das empresas estatais.

    #sefaz-al #ufal2019 #questão.respondendo.questões

  • Só dois?! Não, né?

    São três: o Orçamento Fiscal (OF), o Orçamento de Investimento (OI) e o Orçamento da Seguridade Social (OSS).

    Gabarito: Errado


ID
2033014
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.
Com duração de quatro anos, a vigência do PPA coincidirá com os quatro anos do mandato do presidente da República eleito.

Alternativas
Comentários
  • Apesar do PPA ter a mesma duração do mandato do Chefe do Executivo, os prazos não coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO: ERRADO

     

    FUNDAMENTO: ADCT / Art. 35, §2º

     

    I - o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subseqüente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa;

     

    Resumindo:

    Vigência: quatro exercícios (do segundo ano do mandato até o final do primeiro ano do mandato do sucessor).

  • Essa é a questão mais tola de concurso que tem a matéria de AFO, mas é uma que os candidatos mais erram, justamento por causa da nomenclatura, vigência é o período: PPA e Mandato iguais difere em 01 anos, que é diferente duração: que são de 04 ano de inicio e termino... Cuidado..

  • GAB. ERRADO:

    I – o projeto do plano plurianual, para vigência até o final do primeiro exercício financeiro do mandato presidencial subsequente, será encaminhado até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.
    Portanto, o PPA será enviado ao Congresso Nacional para aprovação no primeiro ano do mandado, passando a vigorar, então, a partir do segundo ano do mandato presidencial atual até o final do primeiro ano do mandato presidencial seguinte. É de quatro anos o período de sua vigência.
    É no primeiro ano do mandato do Presidente da República que é elaborado o seu PPA; o seu planejamento para os quatro anos seguintes. O PPA deve ser encaminhado ao Congresso Nacional no primeiro ano do mandato presidencial, até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro (31 de agosto), e devolvido para sanção até 22 de dezembro do mesmo ano.

    Assim, no primeiro ano do mandato presidencial é utilizado o PPA elaborado pelo Presidente anterior (e também a LDO e a LOA). O quadro a seguir ajuda a compreender a vigência do PPA.

  • Gabarito ERRADO

    O PPA contempla o planejamento para quatro anos de governo, iniciando-se no segundo ano de mandato presidencial e terminando no primeiro ano de mandato do chefe do Poder Executivo subsequente. Logo, o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entrará em vigor no segundo ano. A partir daí, terá sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. A ideia é manter a continuidade dos Programas.

    bons estudos

  • Complementando...

     

    (CESPE/TCE-ES/ANALISTA/2013) O período de vigência do PPA corresponde ao período entre o início do segundo ano do mandato presidencial e o final do primeiro ano do exercício do mandato subsequente. CORRETA

     

    (CESPE/TJ-DFT/ANALISTA JUDICIÁRIO/2008) O projeto do PPA é elaborado pelo governo e encaminhado ao Congresso, para ser discutido e votado. Depois de aprovado, é válido para os quatro anos seguintes ao primeiro ano do mandato do presidente eleito. CORRETA

     

    (CESPE/PGE-PI/PROCURADOR DO ESTADO SUBSTITUTO/2014) No âmbito estadual, o prazo de vigência do PPA deve coincidir integralmente com o do mandato de governador, ou seja, quatro anos. ERRADA, não coincide.

     

    (CESPE/MPU/ANALISTA DO MPU/FINANÇAS E CONTROLE/2015) O PPA possui duração de quatro anos, com vigência até o final do mandato presidencial subsequente, devendo ser encaminhado até quatro meses antes do encerramento do exercício financeiro e devolvido para a sanção até o encerramento da sessão legislativa. ERRADA, na verdade, tem vigência até o primeiro ano do mandato subsequente.

  • dicas:

     

    PPA e LOA

    - PE propoe : 31 de agosto

    - PL propoe : 22 de dezembro

     

    LDO:

    - PE : 15 de abril

    - PL: 17 de julho.

     

    O PPA não coincide com o mandato do presidente, ele começa no 2 ano do seu mandato

     

     

    erros, avise-me. 

    GABARITO "ERRADO"

  • Errado.

     

    Não coincidirá com os quatro anos do mandato do presidente.

     

    PPA

    vigência: 4 anos

    início no segundo ano do mandato até o final do primeiro ano do mandato seguinte.

  • Apesar do PPA ter a mesma duração do mandato do Chefe do Executivo, os prazos não coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Apesar de o PPA ter a mesma duração do mandato do Chefe do Executivo, os prazos não coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    Ex: O prefeito eleito em 2016 pega o último ano do PPA da gestão passada e seu PPA terminará no primeiro ano de mandato do prefeito eleito seguinte....

  • Gabarito: Errado

     

    Apesar de também ter 4 anos de duração, a vigência do PPA NÃO se confunde com o período do mandato presidencial, uma vez que o PPA é elaborado no primeiro exercício financeiro do mandato presidencial, sendo que sua vigência se inicia somente a partir do segundo ano. Logo, um Presidente governa o primeiro ano de seu mandato com o PPA elaborado no mandato presidencial anterior. Tal fato é importante para que impeça eventuais descontinuidades bruscas nas trocas de governo.

     

  • PPA-------------1 , 2 , 3, 4 ( 4 anos) -------------1, 2, 3, 4 ( 4 anos)--------

      Ex:                ( 1 MANDATO DO PR)         (2 MANDATO DO PR)

    A duração é igual, de 4 anos, mas a vigência é diferente, o PPA vai participar do segundo exercicio financeiro de um mandato até o primeiro exercicio financeiro do mandato seguinte.

  • Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de quatro anos,iniciando-se no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente.Ele deve ser encaminhado do Executivo ao Legislativo até quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício,ou seja, até 31 de agosto. A devolução ao Executivo deve ser feita até o encerramento do segundo perÍodo da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que foi encaminhado.

    Vale ressaltar que o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaboradoro no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano.A partir daí, tem sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte.A idéia é manter a continuidade dos programas.Repare que um chefe do executivo (presidente,por exemplo) pode governar durante todo o seu primeiro PPA, desde que seja reeleito.Porém,como vimos, será o mesmo governante em mandatos diferentes.

     

    Fonte: ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA- SÉRGIO MENDES

  • GABARITO ERRADO

     

     

    PPA:

     

    INICIA --> 2º EXERCÍCIO PRIMEIRO  MANDATO

     

    TERMINA --> 1º  EXERCÍCIO DO MANDATO SEGUINTE

  • Eliel, favor corrigir: 17 de JULHO. :)

  • Assertiva ERRADA. 

     

    O primeiro ano do mandato dos chefes do executivo é sempre para elaborar o PPA. 

  • GABARITO ERRADO

     

     

    PPA:

     

    INICIA---> 2º EXERCÍCIO DO MANDATO

     

    TERMINA ---> 1º EXERCÍCIO DO MANDATO SUBSEQUENTE

  • Obrigado, Lorena e Murilo... Corrigido já. 

  • ERRADA.

    A duração do PPA coincide com a duração do mandato do Chefe do Poder Executivo. Porém, a vigência não coincide com a vigência do mandato.

  • O PPA tem a vigência de 4 anos e coincide com a duração mandato do Pres. da República ( que também é de 4 anos), mas os prazos de vigência não se coincidem. O PPA tem vigência no segundo ano do mandato e finaliza no primeiro ano do mandato seguinte.

     

    ERRADO.

  • PPA

    • Representa o DOM (diretrizes, objetivos e metas) da administração federal.

    • Criado pela CF/88

    • Início: 2º exercício financeiro do mandato do Executivo

    • Término: 1º exercício financeiro do mandato subsequente

    Duração: 4 anos (não coincidentes com o mandato)

    • Deve incluir obras superiores a 12 meses (um exercício financeiro)

    • O PPA vigente (2016-2019) é dividido em: Programas Temáticos e de Gestão, Manutenção e Serviços ao Estado.

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2016 - DPU

    O período de vigência do PPA compreende o início do segundo ano de mandato do presidente da República até o final do primeiro ano financeiro do mandato presidencial subsequente. CERTO

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2013 - INPI

    O planejamento de médio prazo do governo, 4 anos, é traduzido por meio do PPA, cuja integração com a LOA é realizada pela LDO. CERTO

    ---------------------------------------------------------------

    CESPE - 2013 - CNJ

    A elaboração do orçamento compreende o estabelecimento de plano de médio prazo (quatro anos) ou PPA; lei orientadora ou lei de diretrizes orçamentárias (LDO); e orçamento propriamente dito ou LOA. CERTO

     

    Gabarito: E

    Fonte: Questões Cespe, PDF Estratégia.

  • Pra nao zerar ...... pq uma questao dessa caindo em pleno ano de 2016 pra contador é sacanagem rs 

  • A vigência do PPA é de quatro anos, iniciando-se no segundo exercício financiero do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro subsequente.

  • Gabarito Errado

    Segundo o ADCT, a vigência do PPA é de 4 anos, iniciado no segundo exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no primeiro exercício financeiro do mandato subsequente. Ele deve ser encaminhado do Executivo ao Legislativo até quatro meses ante do encerramento do primeiro exercício, ou seja, até 31 de agosto. A devolução ao Executivo deve ser feita até o encerramento do segundo período da sessão legislativa (22 de dezembro) do exercício em que foi encaminhado. Vale ressaltar que o PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo. O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entra em vigor no segundo ano.

  • ERRADO.

    Os quatro anos de vigência do PPA são equivalente ao mandato presidencial, mas não coincidentes. Sua vigência é contada do 2º ano do mandato atual ao término do 1º ano do mandato seguinte.

  • ERRADO.

    Os quatro anos de vigência do PPA são equivalente ao mandato presidencial, mas não coincidentes. Sua vigência é contada do 2º ano do mandato atual ao término do 1º ano do mandato seguinte.

  • ERRADO.

    Os quatro anos de vigência do PPA são equivalente ao mandato presidencial, mas não coincidentes. Sua vigência é contada do 2º ano do mandato atual ao término do 1º ano do mandato seguinte.

  • Gabarito Errado.

     O PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entrará em vigor no segundo ano. A partir daí, terá sua vigência até o final do primeiro ano do mandato seguinte. Segundo a lei o novo gestor terminaria o PPA do antecessor, para continuar o seu, mas em prática...

  • Duração coincide com a do mandato presidencial, mas a vigência não.

  • ERRADO.

    Art. 35 §2º; ADCT: O projeto do plano plurianual, para vigencia até o final do primeiro exercicio financeiro do mandatopresidencial subsequente, será encaminhado até o quatro meses antes do encerramento do primeiro exercício financeiro e devolvido para sanção até o encerramento da sessão legislativa.

  • O  PPA  não  se  confunde  com  o  mandato  do  chefe  do  Executivo.  O 
    PPA é elaborado no primeiro ano de governo e entrará em vigor no segundo 
    ano
    .  A  partir  daí,  terá  sua  vigência  até  o  final  do  primeiro  ano  do  mandato 
    seguinte
    . A ideia é manter a continuidade dos Programas. 

    Cuidado:  um  chefe  do  executivo  (presidente,  por  exemplo)  pode  governar 
    durante todo o seu PPA? A resposta é sim, desde que o chefe do executivo 
    seja  reeleito.  Porém,  será  o  mesmo  governante  em  mandatos 
    diferentes. 

     

    Fonte: prof. Sérgio Mendes (Ponto dos Concursos)

  • É bom associar o Plano Plurianual à tentiva de entrelaçar os mandatos presidenciais - no caso da esfera federal. Portanto, o PPA é elaborado no primeiro ano do mandato do Presidente, a fim de que tenha execução no segundo ano de mandato,sendo vigente até o primeiro ano do próximo mandato.

     

    QUESTÃO:ERRADA

  • O PPA inicia no segundo ano do mandato e termina no primeiro ano do mandato sequente!!! 

    #Perseguindoumsonho

  • Muitas questões repetidas QC...vamos organizar? Obrigada!

     

  • Errado.

     

    De geito nenhum.

  • QUEM ERROU A  QUESTÃO É PORQUE AINDA ESTÁ APRENDENDO, NÃO FIQUEM TRISTES, VAMOS PASSAR!

  • Muita repetição de questão...

  • PPA: Possui vigência de 4 anos, iniciando no 2º exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no 1º exercício financeiro do mandato subsequente. 

     

    Forçã, foco e fé!

  • ERRADO!

    Possui vigência de 4 anos, iniciando-se no 2º exercício financeiro do mandato do chefe do executivo e terminando no 1º exercicio financeiro do mandato subsquente.

     

    Força, foco e fé!

     

  • Bom dia, Pessoal!

    As questões se repetem por serem de provas para cargos diferentes do mesmo órgão.

    Bons estudos!

  • Cuidado:

    O período (tempo do PPA) concide com a duração do mandato. Mas a vigência jamais concide com o mandato presidencial vigente.

  • A vigência do PPA não concide com o mandato presidencial vigente. Mas cuidado, porque o período do PPA concide com o período do mandato.

  • A vigência do PPA não concide com o mandato presidencial vigente. Mas cuidado, porque o período do PPA concide com o período do mandato.

  • Com duração de quatro anos, a vigência do PPA não coincidirá com os quatro anos do mandato do presidente da República eleito.
     

  • As repetições das questões ajudam a fixar o assunto.

    O PPA inicia no inicio do segundo ano do mandato presidencial e termina no final do primeiro ano do mandato presidencial seguinte.

     

  • A vigência do PPA NÃO coincide com o mandato presidencial.

  • O PPA não se confunde com o mandato do chefe do Executivo.

     

  • pessoal do site: essa questão está repetida pelo menos 3 vezes (cada uma com um código diferente)

  • mermão é a QUINTA VEZ  q eu respondo essa questão (e cada uma com um código diferente)! esse site tem q arrumar isso

  • O PRAZO COINCIDE. A VIGÊNCIA NÃO!

    errada;

  • PRAZO SIM, VIGÊNCIA NÃO!!!

  • Questão repetida!

  • PPA 

    não se confunde com o mandato do chefe do executivo

    →  TEM INÍCIO NO 2° ANO DE MANDATO  E ENCERRA NO FINAL DO 1° ANO DO MANDATO SEGUINTE

  • As bancas insistem nisso!

    O PPA e o mandato do chefe do Poder Executivo possuem a mesma duração, mas iniciam e terminam em momentos diferentes, de forma que eles não coincidem.

    Gabarito: Errado

  • Gab: ERRADO

    Acrescentando...

    O CESPE considera que o PPA é de MÉDIO PRAZO!

  • Tu parece o Richard Rasmussen rsrs


ID
2033023
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

Descentralização financeira corresponde ao repasse, em caráter emergencial, de recursos da União para os estados, o Distrito Federal e os municípios.

Alternativas
Comentários
  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Gabarito Errado.Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse.

  • Foi feita transferência mesmo.

  • Esqueminha a respeito da movimentação financeira:

     

    DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$)

  • MCASP (6ª edição, pág. 95) = 4.5.1.2. Descentralizações de Créditos Orçamentários
    As descentralizações de créditos orçamentários ocorrem quando for efetuada movimentação de parte do orçamento, mantidas as classificações institucional, funcional, programática e econômica, para que outras unidades administrativas possam executar a despesa orçamentária.
    As descentralizações de créditos orçamentários não se confundem com transferências e transposição, pois:

    a. não modificam a programação ou o valor de suas dotações orçamentárias (créditos adicionais); e
    b. não alteram a unidade orçamentária (classificação institucional) detentora do crédito orçamentário aprovado
    na lei orçamentária ou em créditos adicionais.


    Quando a descentralização envolver unidades gestoras de um mesmo órgão tem-se a descentralização interna,
    também chamada de provisão. Se, porventura, ocorrer entre unidades gestoras de órgãos ou entidades de estruturadiferente, ter-se-á uma descentralização externa, também denominada de destaque
    .


    Na descentralização, as dotações serão empregadas obrigatória e integralmente na consecução do objetivo
    previsto pelo programa de trabalho pertinente, respeitadas fielmente a classificação funcional e a estrutura programática.
    Portanto, a única diferença é que a execução da despesa orçamentária será realizada por outro órgão
    ou entidade.

  • Errado

     

    A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • Esse é o verdadeiro samba do crioulo doido!

  • REPASSE - É DESCENTRALIZAÇÃO EXTERNA DOS RECURSOS FINANCEIROS DE UMA ESTRUTURA ADMINISTRATIVA PARA OUTRA QUE É EXTERNA. PENSO QUE O ERRO SERIA: EM CARÁTER EMERGENCIAL.

  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Gab. Errado

     

    A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

     

    Fonte: Professor VINÍCIUS NASCIMENTO do Estratégia Concursos

  • Descentralização financeira corresponde ao repasse ou sub-repasse em conformidade com o decreto de programação financeira.

     

    Fonte: https://www.3dconcursos.com.br/arquivos/1470868774.52-arquivoAula0-N.pdf

  • créditos: DPD -> dotação, provisão (interna) e destaque (externa)

     

    numerários -> cota, sub-repasse (interna), repasse (externa)

     

     

    Cespe AAMAA perguntar sobre isso

     

    2015

    A transferência de créditos orçamentários de um órgão público a outro órgão que esteja em ministério ou estrutura administrativa diferente deve ser feita por meio de repasse.

    errada

  • Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse. Essa correlação é apresentada no quadro a seguir.

  • ERRADO!!!

     

    SUBREPASSE - Descentralização interna do financeiro. 

     

    Foco, força e fé! 

  • Programação Financeira

     

     

     

    A entrada das receitas que o governo arrecada dos contribuintes nem sempre coincide, no tempo, com as necessidades de realização de despesas públicas, já que a arrecadação de tributos e outras receitas não se concentra apenas no início do exercício financeiro, mas está distribuída ao longo de todo o ano civil.

    Por essa razão é que existe um conjunto de atividades que têm o objetivo de ajustar o ritmo da execução do Orçamento ao fluxo provável de entrada de recursos financeiros que vão assegurar a realização dos programas anuais de trabalho e, conseqüentemente, impedir eventuais insuficiências de tesouraria. A esse conjunto de atividades chamamos de Programação Financeira.

    As atividades de programação financeira do Tesouro Nacional foram organizadas sob a forma de sistema, cabendo à Secretaria do Tesouro Nacional do Ministério da Fazenda o papel de Órgão Central, às Unidades de Administração dos Ministérios e dos Órgãos equivalentes da Presidência da República e dos Poderes Legislativo e Judiciário o papel de Órgãos Setoriais e às unidades que, em cada órgão da Administração Federal, centralizam funções de orçamento e execução financeira, o papel de Órgãos Seccionais.

    O Órgão Central de Programação Financeira é a Coordenação-Geral de Programação Financeira - COFIN, da Secretaria do Tesouro Nacional – STN, os Órgãos Setoriais de Programação Financeira - OSPF são as Subsecretarias de Planejamento e Orçamento e unidades equivalentes das Secretarias da Presidência da República e dos Poderes Legislativo e Judiciário, enquanto que os Órgãos Setoriais são as Unidades Gestoras.

    Os Órgãos Setoriais de Programação Financeira - OSPF são os responsáveis pelo registro diretamente no SIAFI, por meio de transação específica, de suas propostas de Programação Financeira - PPF até o dia 28 de cada mês. Para tal utilizam o Documento Nota de Programação Financeira - PF, que se destina ao registro da proposta de programação financeira e da programação financeira aprovada, pelas unidades gestoras executoras, pelas unidades gestoras setoriais de programação financeira e pelo órgão central de programação financeira (COFIN/STN). 

     

    FONTE : Tesoura.Fazenda.gov.br

     

  • A elaboração de uma programação financeira requer muita habilidade e conhecimento técnico de finanças e comportamento da arrecadação dos tributos federais que compõem a receita, bem como da estrutura do Estado. A programação financeira estará sempre submetida à vontade política do Governo, uma vez que o Orçamento é uma lei autorizativa (ela não obriga; apenas autoriza a execução dos programas de trabalho nela contidos). Isso significa que sua execução deve estar atrelada ao real ingresso de recursos. À medida que esses recursos vão ingressando nos cofres do Governo, são imediatamente liberados para os órgãos setoriais dos Ministérios ou Órgãos, baseado na programação financeira destes, para a execução dos seus programas de trabalho. Dessa maneira, fica a critério do Governo executar este ou aquele projeto, sem obedecer a qualquer hierarquia orçamentária.

    Como cada ministério ou órgão tem um prazo determinado para a elaboração de seu próprio cronograma de desembolso (que espelha as saídas de recursos financeiros), à Secretaria do Tesouro Nacional, na condição de Órgão Central, compete a consolidação e aprovação de toda a programação financeira de desembolso para o Governo Federal no exercício, procurando ajustar as necessidades da execução do orçamento ao fluxo de caixa do Tesouro (que engloba despesas e receitas), a fim de obter um fluxo de caixa mais consentâneo com a política fiscal e monetária do governo.

    Todo esse processo ocorre dentro do SIAFI, que foi desenvolvido para que cada UG possa elaborar sua programação financeira, submetê-la ao seu Órgão setorial de programação e este, por sua vez, possa consolidá-la e submetê-la ao Órgão Central de Programação Financeira. Assim, o Sistema permite um acompanhamento preciso do cronograma de desembolso dos recursos financeiros de cada UG.

  • Errado.

     

    Comentário:

     

    A movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de

     

    Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de
    despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

     

    Os limites de saque de recursos do Tesouro Nacional restringir-se-ão aos cronogramas aprovados pelo órgão central de

    programação financeira.

    [...]

     

    Prof. Sérgio Mendes

  • A questão possui 2 erros:

     

    1º erroRepasse é a movimentação de recursos ($) realizada pelos Orgãos Setoriais de Programaçã Financeira (OSPF) para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade. Administração Financeira e Orçamentária - Sérgio Mendes - pág. 355

     

    2º erro - "Entende-se por transferências voluntárias a entrega de recursos ($) correntes ou de capital a outro ente da Federação, a títluo de cooperação, auxílio, (...) Administração Financeira e Orçamentária - Sérgio Mendes - pág. 357
     

  • Acredito que esse "em caráter emergencial" também está errado

  • Entendi que muitos dos colegas falaram mas nao disseram nada como justificativa ao erro da questao. Entendo que seja o "carater emergencial" o  X da questao, pois de fato descentralização financeira corresponde ao repasse, se dentre entes diversos (U, E, DF, M).

  • "em carater emergencial"- bingo!

  • A questão requer que o candidato diferencie TRANSFERÊNCIA de DESCENTRALIZAÇÃO.

    A grosso modo pode-se falar:

    Transferência: Diferentes entes (nesse caso não tem o que se falar em repasse ou sub-repasse, haverá uma execução de despesa normal com Empenho, Liquidação e Pagamento)

    Descentralização (financeira): Mesmo ente (se for interna, mesmo orgão, terá o nome de Sub-repasse e se for Externa, orgãos distintos, terá o nome de Repasse, mas sempre dentro do mesmo ente)

  • Resumo da Descentralização.

    Descentralização: Crédito Orçamentário. (MPDG).

    Dotação, Provisão (interna), Destaque (externa).

    Descentralização: Recurso Financeiro. (STN).

    Cota, Sub-repasse (interna), Repasse (externa).

  • sub-repasse

     

  • QUESTÃO ERRADA. O erro está em dizer que a descentralização financeira ocorre em situações emergenciais. Na verdade trata-se de um conceito muito mais amplo. Descentralização Financeira engloba todo o processode transferência de disponibilidades financeiras a partir da STN/MPOG (órgão central de programação financeira) para as unidades orçamentárias (ex: ministérios), que por sua vez repassam para as unidades administrativas para serem usados. Isso é feito mensalmente, por meio de cotas, repasses e sub-repasses.
  • Deus do Céu, Marcelo. O cometário do Magno Silva, logo abaixo do teu, explica certinho o erro e você não viu ninguém justificar o erro.. kkkkk

    Além de não ser emergencial, repasse é entre o mesmo ente da Federação. Para outro ente da Federação é transferência voluntária.

  •  DESCENTRALIZAÇÃO de crédito -> destaque (descentralização externa de crédito, entre órgãos distintos) e provisão (descentralização interna de créditos, entre mesmo órgão)

    MOVIMENTAÇÃO de recursos -> repasse (externa) e sub-repasse (interna)

     

  • Entendo que erro da questão reside na expressão "em caráter emergencial". 

    Trata-se de decentralização FINANCEIRA, ou seja, de recursos. Logo, estamos diante do repasse, que é a movimentação de recursos (dinheiro) entre órgãos distintos.

  • Galera, observem que a questão fala em transferência da União para outro ente da Federação, logo, não pode ser repasse. Repasse é transferência financeira de uma unidade orçamentária para outra dentro do mesmo ente.

     

    Transferências voluntárias é a descentralização financeira de um ente para outro da Federação. Repasse é a descentralização financeira de uma Unidade orçamentária para outra UO do mesmo ente. E sub-repasse é dentro da mesma Unidade Orçamentária.

  • CARATER EMERGENCIAL ERRADO

  • "Descentralização financeira corresponde ao repasse" - ERRADO

    Na verdade o repasse é um dos mecanismos da descentralização financeira

  • A descentralização finaceira é a forma de como será distribuído a cotação:

    STN (cotação) => UO (REPASSE) => UO ou => UA (SUB-REPASSE)

  • Gente, o erro é só a parte ''emergencial'' ?

  • GABARITO ERRADO

     

    Não é descentralização financeira; trata-se, na verdade, de uma transferência voluntária.

     

    "Entende-se por transferências voluntárias a entrega de recursos correntes ou de capital a outro ente da Federação, a título de cooperação, auxílio ou assistência financeira, que não decorra de determinação constitucional, legal ou os destinados ao SUS."

     

    FONTE: Sérgio Mendes, 2015.

     

     

  • 1 ERRO: o repasse de recursos da União para os demais entes federativos é uma transferência, que pode ser voluntária ou legal.
    2 ERRO: dentro do mesmo órgão, a descentralização realiza-se por meio de provisão. Externamente, por meio do destaque.
    O repasse, na verdade, está para o destaque, assim como o sub-repasse está para a provisão.

  • EM CARÁTER EMERGENCIAL = TRANSFERÊNCIA!!

  • É TRANSFERÊNCIA E NÃO REPASSE.

  • Lazara, recursos financeira : Cota, repasse e subrepasse

                   creditos orçamentários: Dotação, provisão e destaque.

     

  • órgãos diferentes ou Administração Indireta - destaque e repasse

    órgãos setoriais e unidades orçamentárias do mesmo órgão - provisão e sub-repasse.

  • Galera, nós piramos? Só pode, né?

     

    O comentário mais curtido aqui está falando que se trata de DESTAQUE. A questão fala de descentralização FINANCEIRA. Se a assertiva tivesse esse viés seria destaque como? Estamos loucos? 

     

    E outra, isso é transferência, não há que se falar em descenralização financeira.

  • Na verdade, o erro esta na definição... ele diz na questão "Descentralização financeira". De fato seria repasse porém o objetivo não é "em caráter emergencial, de recursos da União para os estados, o Distrito Federal e os municípios".


    DOTAÇÃO - é o montante de recursos financeiros autorizado por lei.
    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito efetuada no mesmo órgão
    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito efetuada em órgãos distintos

    COTA: é o montante de recursos colocados á disposição dos órgãos setoriais
    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$) para o mesmo órgão
    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$) para órgãos distintos

  • GAB:E

     

    Descentralização de RECURSOS FINANCEIROS------>COTA !! 

    *Em nivel setorial (STN)    (RECURSOS+FINANCEIRO= COTA)

     

    ***As descentralizações internas ---->SUB-REPASSE

      As descentralizações   externas ------->REPASSE

  • Pessoal, cuidado. O comentário mais curtido está ERRADO.

    Não podemos esquecer da diferença entre os termos ORÇAMENTÁRIO  e FINANCEIRO.

    Socoroooooo

  • O erro é na definição.

     

    Repasse é a movimentação externa de recursos realizados pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da administração indireta, bem como entre estes.

  • DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro 

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro 

  • Vejo comentário errado. E isso prejudica quem está revisando determinado assunto. Descentralização externa de recursos  Financeiros ocorre mediante REPASSE,  e não por meio de  destaque. 

  • o comentario mais curtido ta errado - Movimentação de Recursos (financeiro) cota, repasse(externo) e sub-repasse

    (interno)

  • A movimentação financeira que dá suporte à provisão, entre unidades do mesmo órgão, chama-se sub-repasse. Já a que se relaciona ao destaque (descentralização externa) chama-se repasse.

    Descentralização orçamentária (de crédito) é diferente de movimentação financeira (recurso - descentralização financeira).

  • transferencia não é a mesma coisa de descentralização financeira

  • Dotação : RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS

    O COMENTARIO MAIS CURTIDO TEM ESSE PEQUENO ERRO

  • Lázaro, DESCENTRALIZAÇÃO FINANCEIRA não pode ser DESTAQUE.

  • DIRETO AO PONTO.

    Trata-se de  TRANSFERENCIA VOLUNTÁRIA a entrega de recursos ($) correntes ou de capital a outro ente da Federação, a títluo de cooperação, auxílio, (...) Administração Financeira e Orçamentária - Sérgio Mendes - pág. 357

  • Descentralização orcamentaria(externa): dotação,destaque e provisão. Descentralização financeira(interna): cota,repasse e sub repasse.
  • A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade.

  • Pelo que eu entendi, o erro está na expressão: em caráter emergencial

    "A descentralização financeira corresponde à movimentação de recursos financeiros oriundos do orçamento da União, entre as UGs que compõem o Sistema de Programação Financeira, se dá sob a forma de liberação de cotas, repasses e sub-repasses para o pagamento de despesas, bem como por meio de concessão de limite de saque à Conta Única do Tesouro.

    Repasse é a movimentação de recursos realizada pelos OSPF para as unidades de outros órgãos ou ministérios e entidades da Administração indireta, bem como entre estes; e sub-repasse é a liberação de recursos dos OSPF para as unidades sob sua jurisdição e entre as unidades de um mesmo órgão, ministério ou entidade."

  • Movimentação Financeira só pode ser:

    Repasse >> Externos

    Subrepasse >> Interno

    O erro da questão está em afirmar que esse repasse só ocorre em caráter emergencial, não sendo necessário o fator de emergência para que ocorra o repasse.

  • descentralização orçamentaria = DOTAÇÃO

    descentralização financeira= COTA

    SE ESTIVER ERRADO, ME CORRIJAM

  • DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$)

  • A questão erra ao restringir descentralização financeira a repasse. Dá ideia de que ocorre apenas na forma emergencial, e isso está errado. A descentralização financeira engloba a transferência de recursos por cotas, repasse e sub-repasse.

    • Cota: Se refere a recursos
    • Sub-Repasse: movimentação de RECURSOS interna.
    • Repasse: movimentação de RECURSOS externa.

    ====================================================================================

    • Dotação: Se refere a créditos
    • Provisão: movimentação de CRÉDITOS interna.
    • Destaque: movimentação de CRÉDITOS externa.

    Gab. E

    • Cota: Se refere a recursos
    • Sub-Repasse: movimentação de RECURSOS interna.
    • Repasse: movimentação de RECURSOS externa.

    ====================================================================================

    • Dotação: Se refere a créditos
    • Provisão: movimentação de CRÉDITOS interna.
    • Destaque: movimentação de CRÉDITOS externa.

    DOTAÇÃO - è o montante autorizado por lei.

    PROVISÃO - descentralização INTERNA de crédito

    DESTAQUE - descentralização EXTERNA de crédito

    SUB-REPASSE - descentralização INTERNA de dinheiro ($$$$)

    REPASSE - descentralização EXTERNA de dinheiro ($$$$)


ID
2042380
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Acerca da programação e execução orçamentária e financeira, julgue o item subsecutivo.

Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

Alternativas
Comentários
  • A execução orçamentária é feita com os crédito. Já a execução financeira com recursos.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO ERRADO:

    Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse.

  • G: ERRADA

    A execução financeira trata da descentralização dos recursos (dinheiro) que os órgãos e as Unidades Orçamentárias dispõem para o pagamento das despesas autorizadas pela LOA ou por créditos adicionais. A  execução financeira é feita pelo Órgão Central - Secretaria do Tesouro Nacional e por Órgão Setoriais.

    Já a descentralização dos créditos (despesas autorizadas na LOA) é matéria orçamentária e cabe à Secretaria do orçamento federal 

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público

     

     

  • GABARITO: Errado

     

     

    ➤ Execucão Orçamentária: utilização de créditos.

     

    ➤ Execução Financeira: utilização de recursos.

     

  • Errado

     

    A execução orçamentária e financeira ocorrem concomitantemente, por estarem atreladas uma a outra. Havendo orçamento e não existindo o financeiro, não poderá ocorrer a despesa. Por outro lado, pode haver recurso financeiro, mas não se poderá gastá-lo, se não houver a disponibilidade orçamentária.

     

    Em conseqüência, pode-se definir execução orçamentária como sendo a utilização dos créditos consignados no Orçamento ou Lei Orçamentária Anual - LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo Orçamento.

     

    http://www.tesouro.fazenda.gov.br

  • ERRADO: 12.2. Descentralização de créditos e recursos
    Para melhor entendimento desse processo de descentralização de créditos e recursos e de seus instrumentos, convém especificar algumas informações e conceitos.
    Quem possui a competência legal em matéria orçamentária é o MPOG – Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão e a realiza através da SOF – Secretaria de Orçamento Federal. A competência financeira é legalmente atribuída ao MF – Ministério da Fazenda que a exerce através da STN – Secretaria do Tesouro Nacional.
    Em matéria orçamentária fala-se de “dotação”, “crédito”, “despesa”, “empenho”. Os termos “dotação” e “crédito” são utilizados para designar a despesa autorizada pela LOA ou pelos seus créditos adicionais. Essas duas palavras também podem ser vistas assim: “crédito orçamentário” define as despesas autorizadas pelo Legislativo, e “dotação” é o valor do crédito autorizado.
    Quando o assunto é financeiro fala-se de “recursos”, “receitas”, “ingressos”, “ordem bancária”. Utiliza-se o termo “recursos” para designar dinheiro, saldo bancário ou limite de saque, que os órgãos e as Unidades Orçamentárias dispõem para o pagamento das despesas autorizadas pela LOA ou por créditos adicionais.
    Diz-se que créditos e recursos são as duas faces da mesma moeda, visto que os mecanismos de descentralização orçamentária e descentralização financeira mantêm correlações importantes.
    Na primeira etapa da descentralização, o documento que a SOF utiliza para descentralizar os créditos orçamentários chama-se ND – Nota de Dotação, enquanto que a descentralização de recursos financeiros pela STN é denominada Cota, e o documento utilizado é a NS – Nota de Sistema.

  • A execução orçamentária é feita com os crédito. Já a execução financeira com recursos.

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • (Gabarito Errado)Descentralização orçamentária e financeira.
    Resumindo:
    A ND corresponde à primeira etapa da descentralização orçamentária e a Cota corresponde à primeira etapa da descentralização financeira. Essa etapa ocorre dos órgãos centrais para os Órgãos Setoriais.
    O destaque e a provisão (orçamentário), assim como o repasse e o sub-repasse (financeiro) correspondem à segunda etapa. Essa etapa se desenvolve entre os Órgãos Setoriais e suas Unidades Orçamentárias ou com outros órgãos diferentes. Se for entre órgãos diferentes ou entidades da Administração indireta utiliza-se o destaque e o repasse; se for no mesmo órgão, os instrumentos serão provisão e sub-repasse.
    Quem receber créditos na forma de dotação receberá recursos na forma de cota; quem receber créditos na forma de destaque receberá recursos na forma de repasse; e quem receber créditos na forma de provisão receberá recursos na forma de sub-repasse. Essa correlação é apresentada no quadro a seguir.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A execução orçamentária é feita com os crédito. Já a execução financeira com recursos.

     

    Fonte: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • PELAMOR.. se for para copiar, conserta pelo menos os "erro" de português

  • A execução orçamentária pode ser definida, em resumo, como sendo a utilização das dotações dos créditos consignados na Lei Orçamentária Anual - LOA. Já a execução financeira, por sua vez, representa a utilização de recursos financeiros, visando atender à realização dos projetos e/ou atividades atribuídas às Unidades Orçamentárias pelo Orçamento. Na técnica orçamentária, inclusive, é habitual se fazer a distinção entre as palavras crédito e recurso. Reserva-se o termo crédito para designar o lado orçamentário e recurso para o lado financeiro. Crédito e recurso são duas faces de uma mesma moeda. O crédito é orçamentário, possuidor de uma dotação ou autorização de gasto ou sua descentralização; e recurso é financeiro, portanto, dinheiro ou saldo de disponibilidade bancária.

     

     

    Fonte: Professor Sérgio Mendes. Estratégia concursos.

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    o correto seria recursos

    financeira = recursos

    orçamento = créditos

  • Execução financeira diz respeito a utilização de recursos e não créditos.

  • Resumo da Descentralização.

    Descentralização: Crédito Orçamentário. (MPDG).

    Dotação, Provisão (interna), Destaque (externa).

    Descentralização: Recurso Financeiro. (STN).

    Cota, Sub-repasse (interna), Repasse (externa).

  • Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    Resposta: Errado.

     

    Comentário: a execução financeira trata da utilização dos recursos disponíveis em caixa visando atender aos objetivos pretendidos nos projetos ou atividades atribuídas às unidades orçamentárias. A execução orçamentária são os créditos consignados na LOA.

  • Orçamento - crédito

    Financeiro - recurso

  • Certas coisas tem que se, além de entender, decorar!

    ➤ Execucão OrÇamentária: utilização de Créditos (dotação; provisão; destaque)

    ➤ Execução Financeira (lembra $$$): utilização de Recur$os (cota, repa$$e, sub repa$$e)

  • Errado...

    Seguinte, galera. Por favor, não esqueçam:

     

    Execução orçamentária: trata-se tão somente da utiliação dos créditos consignados na LOA (lei orçamentária)

     Ahhh, Reinaldo, eu não sei o que são créditos.

    -Tudo bem, vamos lá;

    Créditos são AUTORIZAÇÕES PARA REALIAZAR DESPESA.

     

    Por outro lado, a execução financeira representa o uso dos recursos, é nessa parte que o gestor começa gastar "nosso dinheiro", visando atender a realização das atividades atribuídas às unidades orçamentárias.

     

     

    Então não se esqueça que execução:

    Orçamentária = AUTORIZA GASTO

    Financeira = USO DOS RECURSOS FINANCEIROS

  • FINANCEIRA = RECURSO

  • Gab: ERRADO

    É só ter em mente o seguinte...

    ---------->  SOF= crédito orçamentário - autorização.

    ---------->  STN = recurso financeiro - execução.

     

    Quando a banca trocar essa sequência, já fique ligado ;)

  • A execução financeira trata dos Recursos e nao dos créditos

  • SOF = crédito orçamentário

    crédito, sentido técnico, dotação

     

    STN = recurso financeiro

    dinheiro, recurso

     

    Vale lembrar:

    Descentralização

    dotação / orçamento     X   recurso/ financeiro/ cota

    - dextaque (externo)            - repaxe (externo)

    - provinsão (interno)            - sub-repasse (interno)

     

    p.s: os erros de português foram por questões didáticas!

  • Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução ORÇAMENTÁRIA trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    De melhor em melhor, você chega lá!!!!

  • NÃO! É a execução orçamentária (e não execução financeira) que trata da utilização dos créditos consignados na LOA. Vejamos...

    A execução orçamentária é a utilização das dotações dos créditos orçamentários consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA). Ela é mais restrita e está relacionada ao orçamento público aprovado, ao planejamento e execução desse planejamento, a receitas e despesas orçamentárias daquele exercício financeiro.

    A execução financeira, por sua vez, é a utilização de recursos financeiros, com o objetivo de realizar aquilo que foi colocado no orçamento (no planejamento). Portanto, ela é mais ampla e está relacionada com dinheiro, pagamentos, arrecadação, entrada e saída de recursos do caixa, sejam eles orçamentários ou extraorçamentários.

    Gabarito: Errado

  • Créditos ORÇAMENTÁRIOS (dotação, destaque, provisão) E recursos ($$$$$) = cota, repasse, subrepasse.

    Bons estudos.

  • DRE- Destaque/ Repasse/Externo

    PIS-Provisão/Interno/Subrepasse

  • Gab. E

    A execução financeira diz respeito à utilização dos recursos públicos e envolve os repasses e sub-repasses (o fluxo de caixa). Já a execução orçamentária trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

  • Execução orçamentária: é feita com créditos

    Execução financeira: é feito com recursos.

  • Gab: ERRADO

    A questão erra apenas em citar a palavra "créditos", uma vez que na Execução Financeira tem-se a execução de recursos. Portanto, gabarito errado.

    Erros, mandem mensagem :)

  • Típica questão do Cespe. Fala tudo certo e inverte o conceito.

    Considerando-se a definição dos termos crédito e recurso no contexto da técnica orçamentária, é correto afirmar que a execução financeira trata da utilização dos créditos consignados na LOA.

    A execução financeira com recursos.

  • QUESTÃO ERRADA !!!!!!

    Pra facilitar a associação:

    Lembrar que qdo vc precisa de um CRÉDITO no ORÇAMENTO esta sendo disponibilizado um LIMITE p vc gastar (pense no limite de seu cartão de crédito)

    Agora qdo vc precisa de RECURSOS em suas FINANÇAS, vc precisa de dinheiro vivo, "bufunfa".

  • Sérgio Machado | Direção Concursos

    10/12/2019 às 11:34

    NÃO! É a execução orçamentária (e não execução financeira) que trata da utilização dos créditos consignados na LOA. Vejamos...

    execução orçamentária é a utilização das dotações dos créditos orçamentários consignados na Lei Orçamentária Anual (LOA). Ela é mais restrita e está relacionada ao orçamento público aprovado, ao planejamento e execução desse planejamento, a receitas e despesas orçamentárias daquele exercício financeiro.

    execução financeira, por sua vez, é a utilização de recursos financeiros, com o objetivo de realizar aquilo que foi colocado no orçamento (no planejamento). Portanto, ela é mais ampla e está relacionada com dinheiro, pagamentos, arrecadação, entrada e saída de recursos do caixa, sejam eles orçamentários ou extraorçamentários.

    Gabarito: Errado


ID
2054782
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito de comportamento organizacional, julgue o item seguinte.

O número suficiente de funcionários e de habilidades, a autonomia e os sistemas de recompensas não garantem o sucesso das equipes, que depende, ainda, do investimento feito pelas organizações no suporte necessário para que essas unidades se tornem eficientes e eficazes.

Alternativas
Comentários
  • Gab. CERTO

     

    Como sempre tudo depende! São vários os fatores que contribuem para a Eficiência - Efiácia - Efetividade. Incluso a quantidade de funcionários e habilidades.

     

    "Deus seja louvado" 

  • segundo ROBBINS, p. 235. há quatro fatores que estão relacionados ao desempenho das equipes.

     

    recursos adequados:todas as equipes de trabalho dependem de recursos exterrnos para sua sustentação . a escassez de recursos reduz diretamente a capacidade de desempenhar o trabalho eficazmente.

    liderança estruturada.

    clima de confiança.

    sistema de avaliação.

  • GAB. CERTO 

     

    Discordo do gabarito. Na minha opinião ainda falta o elemento subjetivo da equação, ou seja, o próprio colaborador da organização ou da equipe, e sua motivação instrínseca. Quem nunca viu um empregado estar em uma empresa com todas as qualidades acima, fazer parte de uma equipe e ainda assim não trabalhar bem ou até mesmo não ser eficaz e eficiente?

     

    Qual a lição? Nunca, pelo menos em regra, coloque sua opinião quando for responder as questões do CESPE.

     

     

  • Gestão de Desempenho = Motivação + Competência + Suporte Organizacional

  • CARO COLEGA FELIPE DIENER, NÃO DEIXO DE CONCONCORDAR COM VC, PORÉM, 

    AQUI ESTAMOS FALANDO DE TEORIA, E NA TEORIA QUASE TUDO É POSSIVEL, 

    LÍCITO E BONITO OU NÃO, MAS SABEMOS Q NA PRÁTICA TUDO É DIFERENTE, 

    ENTÃO NEM SEMPRE NA PRÁTICA ACONTCE O Q ESTAR ESCRITO.

  • Recursos adequados: Todas as equipes de trabalho dependem de recursos externos para a sua sustentação. A escassez de recursos reduz diretamente a capacidade de desempenhar o trabalho eficazmente e atingir os objetivos.

    Liderança e estrutura: Os membros da equipe precisam entrar em acordo quanto à divisão das tarefas e assegurar que todos contribuam igualmente nesse arranjo. Além disso, precisam determinar como os cronogramas serão estabelecidos, quais habilidades devem ser desenvolvidas, como o grupo vai resolver os conflitos e como as decisões serão tomadas ou modificadas.

    Clima de confiança: Os membros das equipes eficazes confiam uns nos outros. E também demonstram confiança em seus líderes. A confiança interpessoal entre os membros da equipe facilita a cooperação, reduz a necessidade de monitoramento dos comportamentos individuais e une as pessoas em torno da crença de que nenhuma delas tentará tirar proveito da outra. 

    Sistemas de avaliação de desempenho e recompensas: O sistema tradicional de avaliação e de recompensas individuais precisa ser modificado para refletir o desempenho da equipe. As avaliações individuais de desempenho, a remuneração fixa, os incentivos individuais e outras práticas semelhantes não são consistentes com o desenvolvimento de equipes de alto desempenho. 

  • PARA MASLOW, É NECESSÁRIO ATENDER A NECESSIDADE DE ESTIMA, O RECONHECIMENTO DA ORGANIZAÇÃO AO FUNCIONÁRIO. LOGO, É PRECISO ATRIBUIR NECESSIDADES SECUNDÁRIAS, E NÃO APENAS BÁSICAS.

     

    PARA FREDERICK, OS FATORES HIGIÊNICOS NÃO CAUSAM SATISFAÇÃO, APENAS EVITA A INSATISFAÇÃO. LOGO, É PRECISO OS FATORES MOTIVACIONAIS DE CRESCIMENTO, DESENVOLVIMENTO, RECONHECIMENTO, REALIZAÇÃO...

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • DESEMPENHO = CAPACIDADE + MOTIVAÇÃO + SUPORTE ORGANIZACIONAL.

     

    Melhorar apenas um não aumenta o desempenho; tem que ser os 3 ao mesmo tempo.

     

    Ponto dos Concursos

  • gabarito  CERTO

    AFFFF. ATÉ QUE ENFIM ACERTEI UMA.

  • O desempenho depende também do suporte organizacional.


ID
2054785
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de comportamento organizacional, julgue o item seguinte.

Sendo uma ação autorregulada e persistente, dirigida a determinados objetivos e ativada por necessidades intrínsecas, a motivação tende a ser pouco influenciada por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO.

     FEEDBACK X CRÍTICA
    9.1 Críticas
    São expressas mais como ataques pessoais do que como reclamações específicas a partir das quais alguma medida possa ser tomada. Há agressões emocionais com forte carga de repugnância, sarcasmo e descaso. Esse tipo de atitude provoca reação defensiva, fuga à responsabilidade e, finalmente, retraimento total ou acirrada resistência passiva que vem do sentimento de ter sido injustamente tratado. A crítica pode deixar a pessoa que a recebe com rancor, uma vez que não pode argumentar.
    9.2 Feedback
    Pode ser considerado um processo de ajuda mútua para mudanças de comportamento, por meio da comunicação verbalizada ou não, entre duas pessoas ou entre pessoa e grupo, no sentido de passar informações referentes a como certa atuação afeta ou é percebida pelo outro e vice-versa. Tem como função ajudar o outro a fazer algo de forma diferente no futuro, melhorar habilidades e comportamentos. O feedback leva a pessoa a uma melhor integração com o grupo, aumentando a satisfação dentro deste.
    Questão de Concurso
    (FCC/TRE-CE/Analista Judiciário/2012) Oferecer feedback é:
    a) utilizar comunicação unidirecional para informar sobre suas experiências positivas e negativas com a outra pessoa, com o objetivo de melhorar o relacionamento interpessoal.
    b) julgar o desempenho e expressar sua opinião em relação às metas que foram acordadas, com o objetivo de criticar comportamentos inadequados.
    c) disponibilizar informações sobre um comportamento passado que pode vir a influenciar um comportamento futuro, com o objetivo de melhorar o desempenho e desenvolver capacidades.
    d) utilizar comunicação unidirecional para interpretar as condutas da outra pessoa e indicar aquelas que dificultam o cumprimento dos objetivos e adequação aos valores da empresa.
    e) utilizar comunicação unidirecional para identificar padrões de conduta, com o objetivo de elevar o autoconhecimento e a autoestima.
    Gabarito: c. O feedback, ao contrário da crítica, é utilizado para melhorar o comportamento futuro, por meio da disponibilização de informações sobre determinados comportamentos.

  • Erro - ..a motivação tende a ser pouco influenciada por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização.

    Apesar de não serem fatores para a motivação, - que vem de dentro (intríseca) -, as iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização (fatores extrínsecos) geram grande influencia na motivação do indivíduo.

     

  • Desenvolvido por Frederick Herzberg a Teoria dos Dois Fatores que são: fatores higiênicos ou extrínsecos e fatores motivacionais ou intrínsecos.
           Fatores higiênicos: está relacionado com as necessidades básicas do individuo no ambiente de trabalho. As empresas visam atender essa necessidade oferecendo: adequadas condições de trabalho; 
    Remuneração adequada e paga no dia certo, harmônico com o mercado; Equilíbrio interno na remuneração; Padrão claro e estável de supervisão e organização; Habilidade de informação e Comunicação adequada.
    O fato de alguns fatores estarem satisfeito, isso não significa que tenhamos motivação, porém, o seu não atendimento nos leva a desmotivação.
           Fatores motivacionais: está ligado aos aspectos psicológicos de reconhecimento, autoestima, autorealizaçao, entre outros. E também o fato de tais necessidades não gera a desmotivação, mas a ocorrência de reconhecimento sempre cria um estado de motivação positiva. Segundo Herzberg, precisam ser oferecidos aos colaboradores níveis apropriados de fatores de motivação, uma vez, que fatores de higiene não promovem a motivação, não importa o quanto ele sejam favoráveis. A satisfação e insatisfação no ambiente de trabalho são estruturas separadas, que não se relacionam entre si.

  • Fatores Higiênicos: referentes ao ambiente de trabalho, também chamados de fatores extrínsecos ou profiláticos. Eles evitam a insatisfação caso estejam presentes. Incluem aspectos como qualidade da supervisão, remuneração, políticas da empresa, condições físicas de trabalho, relacionamento com colegas e segurança no emprego;
    Fatores Motivacionais: referentes ao próprio trabalho, sendo também chamados de fatores intrínsecos. São responsáveis pela existência de satisfação dos funcionários. Incluem aspectos como chances de promoção, oportunidades de crescimento pessoal, reconhecimento, responsabilidades e realização.

     

    Logo, eu diria que essa questão está errada em função de tratar da remuneração como necessidade intrínseca. A remuneração está associada aos fatores higiênicos, ou extrínsecos. Porém, de fato a motivação é pouco influenciada pela remuneração, pois esta NÃO MOTIVA! Para que o trabalhador se sinta motivado, é necessário que ele possua fatores extrínsecos satisfeitos (para evitar a desmotivação) e fatores motivacionais também satisfeitos (para que se gere a motivação!).

     

    Fonte de consulta: material do professor Carlos Xavier do Estratégia Concursos.

     

  • A definição da motivação é autorregulada biológica ou cognitivamente por vários fatores como necessidade, estado de emoção, valores e metas, expectativas e objetivos.

    Fonte: Andreia Ribas - Gestão de pessoas para concurso

  • ERRADO

    -----------------------

    MOTIVAÇÃO + COMPETÊNCIAS + SUPORTE ORGANIZACIONAL = DESEMPENHO

     

    O Suporte Organizacional também influencia na Motivação.

  • A motivação, não sendo influenciada por fatores externos, não se mantem em equilibrio, mas se esta sofrer desnivelamento, e começa a aparecer insatisfação, portanto é influenciavel pelos fatores externos (extrínsecos), "por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização".

  • A remuneração é fator extrínseco, já a valorização não. A valorização do profissional atinge o seu ego, alimenta a sua vaidade, portanto, é um fator intrínseco.

     

    Um empregado se sentir valorizado é algo pessoal. Um elogio do chefe, por exemplo, para João pode valer muito e deixá-lo extremamente contente e motivado, já para José - que não admira tanta esse chefe, não o julga capaz de definir qualitativamente seus subordinados e não se deixa envaidecer por qualquer elogio de seus superiores - esse elogio pode ter sido indiferente, não conseguindo aumentar em nada a sua motivação.

     

    Viram como a valorização é um fator intrínseco?

     

    A questão nos induz ao raciocínio de que tanto remuneração quanto valorização sejam aspectos extrínsecos e de pouco poder de influência na motivação, já que esta última é fortemente influenciada pelos fatores intrínsecos, apenas.

     

    Questão erradíssima!

     

    Vamo que vamo!

  • A MOTIVAÇÃO E INFLUÊNCIADA POR  FATORES INTRISECOS (INTERNOS) E  EXTRASECOS (EXTERNOS).

  • Dá-me dinheiro que eu fico motivado virado nos 70 + pagando bem a motivação é instantânea + funcionário bem remunerado produz mais, claro, cumulado com outros fatores.+ nas sociedades capitalistas, "REI"é uma nota de R$ 100,00.

  • A respeito de comportamento organizacional, julgue o item seguinte: Sendo uma ação autorregulada e persistente, dirigida a determinados objetivos e ativada por necessidades intrínsecas, a motivação tende a ser pouco influenciada por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização. ERRADA

    _______________

    Não acredito que o erro esteja em afirmar que a motivação é pouco influenciada por iniciativas organizacionais e remuneração e valorização. A questão está errada em função de tratar da remuneração como necessidade intrínseca, motivadora. Fatores intrínsecos (como exemplo: a remuneração) não motivam, apenas evitam a insatisfação.

    Fatores Motivacionais/ intrísecos: estão atrelados ao conteúdo do Cargo (Como a pessoa se sente em relação ao seu cargo). Satisfacientes: causam satisfação e motivação. Exemplos: crescimento individual e profissional, auto realização, reconhecimento das pessoas, o conteúdo do trabalho, etc.
     

  • ERRADO. Torna-se errado quando cita "a motivação tende a ser pouco influenciada por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização".

  • Para mim, essa questão foi formulada de maneira confusa...

     

    Isso pq, ao afirmar que fatores externos ao trabalho (ou Higiênicos), como o salário, influênciam na motivação estaríamos indo contra a teoria de Herzberg. O autor nos fala que fatores higiênicos não motivam pessoas, contudo, a não presença desses fatores gera DESMOTIVAÇÂO. Percebeu ? Salário é um fator higiênico, não gera motivação por si só, ou seja, nada influencia na motivação.

  • Para que o trabalhador se sinta motivado, é necessário que ele possua fatores extrínsecos satisfeitos (para evitar a desmotivação) e fatores motivacionais também satisfeitos (para que se gere a motivação!).

    Estratégia Concursos - Professor Carlos Xavier

     

     

     

    Ou seja, o que deduzi da questão ao considera-lá errada foi exatamente da explicação do Professor do Estratégia. Esses dois fatores extrínsecos e Intrísecos são importantes para que o TRABALHADOR SE SINTA MOTIVADO. Reunindo os dois fatores poderão deixá-lo satisfeito e motivado. A ausência do fator extrínseco causa a desmotivação. Mas não quer dizer que a presença cause MOTIVAÇÃO. O que GERA a motivação é o Fator Motivacional. Mas, para que haja os dois, deve haver FATORES HIGIÊNICOS+MOTIVACIONAIS= MOTIVAÇÃO E SATISFAÇÃO.

    Ela tem influência SIM! Por causa da reunião desses dois fatores.

     

  • Execelente comentario da Kelly Gama!!

  • A remuneração é um fator extrínseco.

  • REMUNERAÇÃO, FATOR EXTRÍNSECO, NÃO INFLUENCIA NA MOTIVAÇÃO, JÁ A VALORIZAÇÃO TEM INFLUÊNCIA NA MOTIVAÇÃO.

     

     

    PROFESSORA: Karen Estefan Dutra

  • Acredito que um dos erros é generalizar e dizer que a motivação é intrínseca, já que ela também pode ser extrínseca. Além de dizer que remuneração é intrínseca, lógico. Vários erros.
  • Geralt,

     

    Na verdade, a motivação, segundo grande parte dos teóricos da área, é intrínseca ao ser humano. O que pode acontecer é ela ser influenciada por fatores externos oriundos da organização, como aqueles vistos nas teorias de Herzberg, McClelland e Vroom.

  • É muita contadição e confusão de ideias, se formos comparar os autores.

  • "Sendo uma ação autorregulada e persistente..." -> quem me dera que motivação fosse algo persistente dentro de mim rs.

    Gab: errada 

  • Nunca vi tanto erro.

  • ERRADA!

    A motivação está inserida no ciclo P D C A, na função direção. É a única função administrativa que há pessoalidade, e o líder MOTIVA seus funcionários. A questão está equivocada.

  • ERRADO

     

    A MOTIVAÇÃO PODE SER ATIVADA POR FATORES INTERNOS E EXTERNOS !

     

    "Segundo Chiavenato (1999), motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou que dá origem a uma propensão a um comportamento específico, podendo ser provocado por um estímulo externo (ambiente) ou internamente nos processos mentais."

     

    Fonte: Livro de GP, Andreia Ribas e Cassiano Salim.

  • Eu as vezes me enrolo com essas questões certo ou errado, pq tem vezes que o incompleto não é um erro, mas tem que vezes que é (como no caso dessa questão, em que faltou o extrínseca e a CESPE entendeu que está errado sem ele). 

     

    Ano: 2011 Banca: CESPE Órgão: AL-CE  Prova: Analista Legislativo  

    Entendendo-se liderança como a capacidade de alguém exercer influência sobre outras pessoas, é correto afirmar que a motivação é extrínseca ao indivíduo.

    Resposta: errada.

  • acertei usandoo mesmo raciocínio de vilela A.

  • Vela  o comentário da Vilela A.

  • 1) REMUNERAÇÃO - FATOR EXTRINSECO

    2) REMUNERAÇÃO - NÃO MOTIVA (INSATISFAÇÃO ou NÃO INSATISFACÃO)

     

    2 erros identificados na assertiva: A induzir que REMUNERAÇÃO também se enquadre em necessidade intrínseca; e associar remuneração com motivação (Uma vez que ela se relaciona com INSATISFAÇÃO).

     

    -A teoria de HERZERBERG ou 2 FATORES estabelce a diferença entre: Motivação e Não Motivação; e Desmotivação e Não Desmotivação

     

    Gabrito: Errado

    Bons estudos!

  • remuneração é fator EXTRINSECO, na teoria dos dois fatores de HRZBERG. Dessa forma, é elencada como fator HIGIÊNICO, logo, não motivacional.

    A escala dos fatores higiênicos corre entre INSATISFAÇÃO  e NÃO INSATISFAÇÃO (ponto neutro). Ou seja, não toca a escala dos fatores MOTIVACIONAIS, por isso, não há que se falar em motivação.

     

     

  • Acrescentando aos comentários:

    a questão também erra ao dizer que a motivação tem caráter persistente/permanente, pois, segundo Chiavenato (1999): "o motivo pode ser provocado por um estímulo externo (ambiente) ou internamente nos processos mentais."

    Logo, ao ser provocada, sofrendo alterações, a motivação não pode ter um caráter permanente.

     

  • Acredito que se trocar intrinsecas por extrinsecas, a questão fica correta!!!


  • creio que a questão peca em dizer que a motivação tende a ser pouco influenciada pela valorização, ora se a organização me valoriza como não ficarei motivado?

  • E

  • Comentário:

    Podemos julgar esta afirmação utilizando a teoria motivacional de Herzberg (teoria bifatorial). De acordo com esse modelo, o indivíduo é motivado pelos fatores intrínsecos motivacionais (satisfacientes), que são aqueles que se referem à qualidade do próprio trabalho, das tarefas desenvolvidas no labor. São a realização, o reconhecimento, metas desafiadoras, responsabilidade, desenvolvimento profissional, etc. Então a afirmação da banca está equivocada, já que a organização tem sim muita influência nestes fatores, pois pode modificar ou criar metas desafiadoras, usar do enriquecimento de cargos, promover o reconhecimento e valorização do funcionário, etc.

    Gabarito: E

  • a motivação tende a ser pouco influenciada por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização.

    É correto dizer que a motivação é pouco influenciada ou não é influenciada pela remuneração, mas não se pode falar o msm da valorização.

    A valorização do funcionário ou reconhecimento profissional é fator de motivação de acordo com a teoria dos dois fatores de Herzberg.

    Fonte: https://youtu.be/pwXjSZiEmzU?t=1242

  • Pensamento do avaliador: eu vou esperar eles pegaram o embalo e quando chegar bem pertinho do ponto final, eu derrubo do cavalo.. "valorização". rsssssssssssssssss

  • Remuneração não, mas VALORIZAÇÃO (intrínseca) sim.

  • A PERCEPÇÃO DE VALORIZAÇÃO É INTERIOR... INTRÍSSECA E, PORTANTO, TEM A VER COM A MOTIVAÇÃO.

    ABC

  • Acredito que a banca quis cobrar a teoria de conteúdo chamada de Teoria dos Dois Fatores (Higiênicos e Motivacionais), onde a existência de fatores higiênicos NÃO MOTIVA o colaborador.

  • Não geram satisfação, mas podem gerar insatisfação.

  • Vamos analisar por partes:

    “Sendo uma ação autorregulada e persistente, dirigida a determinados objetivos e ativada por necessidades intrínsecas, a motivação”.

    Certo. Nessa primeira parte, temos uma conceituação válida de motivação. Ressalva-se apenas que a motivação pode ser ativada por necessidades intrínsecas ou extrínsecas.

    “a motivação tende a ser pouco influenciada por iniciativas organizacionais e gerenciais de remuneração e valorização”.

    Errado. A Administração preocupa-se com o estudo da motivação justamente porque é possível estimulá-la por meio de iniciativas gerenciais. Ações de reconhecimentos, planos de carreira, empowerment são exemplos de algumas das muitas ações que podem ser utilizadas para motivar os empregados.

    Gabarito: ERRADO

  • O erro da questão está na palavra valorização, pois esse fator influencia na motivação.

  • Quando a questão não citar a teoria dos 2 fatores, não se pode dizer que a remuneração não é um fator de motivação.

    Fonte: PDFs do estratégia.


ID
2054788
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito de comportamento organizacional, julgue o item seguinte.

Os efeitos negativos da falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade dos funcionários podem ser corrigidos com a introdução de ações assistencialistas de qualidade de vida no trabalho, tais como ginásticas laborais, treinamentos psicoeducativos e programas de apoio psicossocial.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    Os efeitos negativos da falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade dos funcionários podem ser amenizados com a introdução ...

  • Não serão conrrigidos, mas diminuídos.

  • ERRADO!!!

    Questão se refere aos efeitos positivos do ENRIQUECIMENTO DE CARGOS.

  • Gabarito ERRADO

    Não sei fui pela lógica certa, mas associei essa questão à teoria dos dois fatores de Herzberg

    "falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade " como fatores intrínsecos de conteúdo e responsabilidade no trabalho e;
    " qualidade de vida no trabalho " como fatores extrínsecos das condições de trabalho

    um influencia na satisfação, e o outro evita na insatisfação, logo: não tem como uma ação que evita a insatisfação corrigir uma que influencia na satisfação.

    bons estudos

  • Excelente raciocínio Renato.

  • A questão cita que a falta de autonima e baixa complexidade das tarefas podem ser resolvidas com ginástica elaboral de 10 minutos kkkkkkkkkkkkkk

    Gab. E

     

  • Existe a explicação técnica, conforme exposto pelo sempre brilhante Renato, e a lógica...Acho que ninguém concorda que pressão no trabalho e falta de autonomia será compensada por conta de ginástica, igual disse o Breno. É de fato risível pensar em algo assim.

  • Gabarito: Errado

    A pratica de técnicas de qualidade de vida como atividades laborias e ginásticas não suprem problemas como falta de autonomia e pressão por resutado no trabalho, mas de certa forma elas amenizam esse contexto inadequado. 

  • "Para melhorar a qualidade de vida no trabalho, é preciso interferir na causa: nas condições de trabalho, na organização de trabalho e nas relações sociais de trabalho"
     

    Profª. Kátia Lima, Gran Crusos.

    Dessa maneira, as ações sugeridas trabalham tão somente como paliativos no que se refere à melhoria da Qualidade de Vida no Trabalho.

  • Podem ser amenizadas mas não corrigidas. 

  • Os efeitos negativos da falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade dos funcionários podem ser corrigidos com a introdução de ações assistencialistas de qualidade de vida no trabalho, tais como ginásticas laborais, treinamentos psicoeducativos e programas de apoio psicossocial.

     

    A ginastica laboral nesse caso não irá ajudar , pois , na verdade, o problema está na falta de autonomia e baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados. Pode colocar ginastica laboral que eles continuaram desmotivados... tarefas simples , sem complexidade e falta de autonomia pode provocar a motivação. Logo, para resolver essa questão seria prudente enriquecer as tarefas, e dar autonomia para os funcionários.

    O desempenho das pessoas será consequênciados seguintes fatores: Motivação, Competências ( CHA) e condições organizacionais favoraveis .

  • Gabarito Errado.

    As abordagens de QVT podem ser dividas em Assistencialistas Hegemônicas e Preventivas Contra-Hegemônicas.

    As abordagens assistencialistas (ginática laboral, massagens, psicoterapia breve, ações de natureza assistencial de caráter psicossocial, etc.) tem um viés de compensação do desgaste sofrido pelo colaborador, são abordagens paliativas que possuem ênfase na produtividade e não resolvem os problemas citados.

    Já as abordagens preventivas (ergonomia, segurança do trabalho,etc.) são ações com ênfase no colaborador tornando a produtividade uma consequência. A abordagem preventiva seria a abordagem indicada para resolver o problema apresentado na questão.

  • Ginástica laboral ainda dá pra entender que não ajuda, mas treinamento PSICOeducativo???????????? e apoio PSICOsocial????? gente se nem Psicólogo anda dando up em problema de autoestima, quem vai dá? fiz curso de Psicologia pra nada foi? kkkkkkkkkkk

  • Assistencialistas apenas dão assistência, não previnem de fato.

  • Eu acho que a primeira parte da questão traz aspectos motivacionais e a segunda parte, aspectos higiênicos. Assistências sociais podem gerar a satisfação aos empregados, mas não contribuem para a motivação. ( Teoria dos Dois Fatores. Desenvolvido por Frederick Herzberg )

  • O foco da QVT sob a ótica Assistencialista Hegemônica não corrige o problema apresentado, pois são ações paliativas, remediadoras, apenas atenuam os sintomas. As CONTRA-HEGEMÔNICA (PREVENTIVA/CONTEMPORÂNEA (postura de escuta da hierarquia em relação às sugestões dos trabalhadores; participação nas decisões relativas ao trabalho; melhoria da comunicação com os colegas de trabalho; esclarecimento das responsabilidades concernentes a cada um; mais margem de manobra para se auto-organizar; melhor definição de objetivos; mais trabalho em equipe; utilização de inovações tecnológicas para melhorar a organização do trabalho; otimização do uso de polivalência; flexibilidade para gestão de horários de trabalho)) são ações que corrigiriam o problema , porém não foram apresentadas pelo examinador.

    Referência: Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Lins Ribas e Cassiano Ramalho Salim / Pág. 366.

  • Gabarito ERRADO

     

    Ginásticas laborais, treinamentos psicoeducativos e programas de apoio psicossocial  NÃO vão corrigir os efeitos negativos da autonomia... Para aumentar a autonomia deve-se delegar tarefas.

  • Abordagem hegemônica -> é uma abordagem predominantemente nas organizações, possuindo um viés assistencialista para compensar os funcionários por conta do seu desgaste físico e psicológico. Nesta abordagem, a QVT é meramente paliativa em relação aos elementos do trabalho que causam impacto sobre o trabalhador.
    a) os trabalhadores são as variáveis de ajustes das mudanças propostas;
    b) as atividade dos programas de QVT são de natureza paliativa e de caráter compensatório dos desgastes vivenciados pelos trabalhadores nos ambientes de trabalho.

    (ginástica laboral, massagens, corais, programas antitabagismo e contra o sedentarismo etc)


    GAB ERRADO (galera, a matéria já é subjetiva, vamos ter cuidado com os nossos achismos, Eduardo o seu comentário não muito a ver com a questão, cuidado para não levar tal entendimento para provas ou confundir a galera. Claro que automia  delegação de tarefas, porém, aqui o contexto é baseado na QVT - qualidade de vida no trabalho). De qualquer forma, importante é marcar o X no lugar certo. 

     

  • HERZBERG

    O QUE MOTIVA O INDIVÍDUO? NÃO SÃO BENEFÍCIOS.

    BENEFÍCIOS SÃO FATORES HIGIÊNICOS. 

    ERRADA.

     

  •  

    FATORES HIGIENICOS (fatores extrinsecos) evitam a insatisfação,mas não são motivacionais. (salários, condições fisicas de trabalho, benefícios...)

    FATORES MOTIVACIONAIS (fatores intrinsecos) possibilitam a satisfação, são motivacionais. (Ref. ao cargo em si, suas tarefas, liberdade decisão, responsabilidade, conquistas....)

  • Os efeitos negativos da falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade dos funcionários podem ser corrigidos com a introdução de ações assistencialistas de qualidade de vida no trabalho, tais como ginásticas laborais, treinamentos psicoeducativos e programas de apoio psicossocial.

     

    Comentário: rachei de rir quando falou da parte ginástica laboral... Imagina só o cara estar desmotivado, ter uma atividade fácil para fazer e sofrer para entregar resultados daí vem a empresa e diz: "Faça ginástica laboral que passa"!

  • Os efeitos negativos da falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade dos funcionários podem ser corrigidos com a introdução de ações assistencialistas de qualidade de vida no trabalho, tais como ginásticas laborais, treinamentos psicoeducativos e programas de apoio psicossocial.

     

    Esses são fatores Hegemônicos (assistenciais e paliativos) - Clássico.

     

    O ideal é que sejam Contra-Hegemônicos (preventivos) - Contemporêneo.

  • Abordagem Hegeomônica = Assistencialistas, paliativas, elas se preocupam em dar assistência a seus empregados p/ eles contribuírem com sua produtividade posteriormente.
    Abordagem Contra- Hegemônica = Prevenção da causa do problema, como prevenção de riscos e acidentes, mais preocupadas com os efeitos da qualidade de vida do trabalhador em si.

  • Abordagens de QVT

    1- Abordagem HEGEMÔNICA/ Assistencialista:

    Paliativa;

    Foco na eficiência e produtividade;

    Responsáveis pela QVT: o próprio indivíduo;

    A maioria dos estudos de QVT seguem essa abordagem.

    Ex: Massagens

     

    2- Abordagem CONTRA- HEGEMÔNICA/ Preventiva:

    Preventiva;

    A eficiência não é foco e sim consequência desta abordagem;

    Responsáveis pela QVT: TODOS os indivíduos da organização

    EX: Compra de cadeiras ergonômicas.

  • O que adianta uma massagem se ao voltar para o trabalho seu chefe é um terrorista?

  • massagem é paliativa, ou seja, nao corrigi o problema; apenas ataca um sintoma

  • ERRADO

     

    O problema deve ser tratado diretamente na sua causa.

    Neste caso, as ações propostas serviriam apenas de paliativo.

  • Abordagem contra-hegemônica (preventiva).

  • A QVT, por definição, já inclui A MAIOR AUTONOMIA DOS COLABORADORES, A DIVERSIFICAÇÃO DAS TAREFAS DESEMPENHADAS - via enriquecimento de cargo, horizontalização das tarefas desenvolvidas -, além da MAIOR PARTICIPAÇÃO DOS COLABORADORES NAS DECISÕES TOMADAS PELA ORGANIZAÇÃO.


  • Não corrigem... amenizam.

  • Não há comprovação científica que Ginástica laboral tenha impacto significativo na QVT. No mais e só lero lero e pop management.

    ERRADO

  • Ginásticas laborais, treinamentos psicoeducativos e programas de apoio psicossocial são apenas paliativos para os sintomas de algo que está prejudicando o trabalho (falta de autonomia, da baixa complexidade das tarefas e da pressão por resultados na produtividade dos funcionários).

    Os paliativos são os analgésicos. O que está prejudicando gera uma dor de cabeça todo santo dia. Não adianta sempre tomar analgésico pra aliviar sem resolver a causa dos problemas.

  • TEMOS DOIS TIPOS ASSISTENCIALISTA E PREVENTIVA:

     

    Assistencialismo                                                                                                       PREVENTIVA

    Um traço característico dessa abordagem                                                          Atacam diretamente o problema, até porque não adianta 

    consiste no fato de que os PQVTs se                                                                    a pessoa vir da passagem chegar e sentar em uma                                                                                                                                   cadeira que

    baseiam, essencialmente, em atividades do tipo                                                    não é adequada ao seu tamanho.

    antiestresse.                                                                                                       Ex; Orgonomia dos equipamentos, Chefes  

    Ex: Ginástica Laboral                                                                                           treinados  para boa relação com funcionário                                                                                 

    Massagens

     

     

     

    Andreia Ribas

  • Gabarito - Errado.

    Trata da abordagem hegemônica da QVT, que possui apenas efeito paliativo, não alternado significativamente a QVT.

  • Práticas hegemônicas - assistencialistas - servem para "compensar" o desgaste do trabalhador com atividades laborais, como massagens, ioga, práticas esportivas, etc.

    Práticas contra-hegemônicas - preventivas - atuam nas causas dos problemas, para que sejam resolvidos antes de aparecerem ou se agravarem, como o uso da ergonomia, que trabalha aspectos físicos de correta postura antes do fato surgir.


ID
2054791
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito de comportamento organizacional, julgue o item seguinte.

Ao longo do processo de desenvolvimento, as lideranças devem eliminar os conflitos entre os membros das equipes, pois eles prejudicam a coesão e a identificação necessárias ao alcance dos níveis de produtividade exigidos.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado: Tradicional
    Década de 1930 a 1940
    A abordagem mais antiga parte do princípio de que todo conflito é ruim. O conflito é danoso e deve ser evitado.
    Relações humanas
    Década de 1940 até meados de 1970
    A conceituação de relações humanas argumenta que o conflito é uma ocorrência natural nos grupos e organizações. Por ser inevitável, esta escola defende a aceitação dele. O conflito não pode ser eliminado e pode até ser benéfico, mas, de qualquer forma, ainda deve ser evitado, quando possível.
    Interacionista
    A partir da década de 1970
    Enquanto a abordagem de relações humanas aceita o conflito, a visão interacionista o encoraja, no sentido de que um grupo harmonioso, pacífico, tranquilo e cooperativo está na iminência de tornar-se estático, apático e insensível à necessidade de mudança e inovação. Os líderes de grupo devem manter constantemente um nível mínimo de conflito – o suficiente para fazer com que o grupo continue viável, autocrítico e criativo
    .

    Ribas (2014)

  • O erro da questão está em afirmar que o conflito deve ser eliminado.

    Pode ser verificado, nas transições da conceituação de confilito, que ele é aceito considerando como sendo inevitável, e em outro momento ele é incorajado, pois um grupo pacífico e harmonioso tende a ser estático.

     

     

     

  • ABORDAGEM TRADICIONAL: CONFLITO É RUIM E DEVE SER EVITADO

    ABORDAGEM DAS RELAÇÕES HUMANAS: CONFLITO DEVE SER EVITADO QUANDO POSSÍVEL

    ABORDAGEM INTERACIONISTA: ENCORAJA O CONFLITO

  • NEM TODO CONFLITO É NEGATIVO!

  • Na abordagem tradicional o conflito é ruim, deve ser evitado a todo custo, essa é uma abordagem já superada. já na abordagem das relações humanas o conflito é aceito, já que é considerado inevitável. Na abordagem interacionista alguns conflitos são visto como bons.... hoje o que se prega é esta última abordagem, e segundo esta abordagem há uma clara divisão entre CONFLITOS DISFUNCIONAIS e CONFLITOS FUNCIONAIS, sendo estes estimulados e aqueles "GERENCIADOS" (não evitados como na visão tradicional), uma vez que alguns conflitos podem estimular a criatividade e ser propulsor para desenvolvimento, enquanto outros só desgastam relacionamento, desperdiça energia invés de concentrar no sucesso dos objetivos.

    CONFLITOS SÃO CLASSIFICADOS COMO
    DE TAREFA (qual tarefa será executada, qual o objetivo, qual as metas)
    DE PROCESSO (como essa atividade será realizada)
    INTERPESSOAIS (Inimizade, sem relação com o trabalho,)
    sendo que conflitos interpessoais, segundo a literatura, SEMPRE SÃO DISFUNCIONAIS

    Fonte: Gestão de Pessoas para Concursos - Andreia Ribas e Cassiano Salim; e Curso Gran Cursos, prof Cassiano Salim.

     

  • PRIMEIRO ERRO - Nunca se deve falar em ELIMINAR um conflito e sim, administrá-lo.

    SEGUNDO ERRO - Nem todo conflito é prejudicial, ele também pode ser bom para o desempenho do grupo. 

  • >>Conflitos

     - Visão Tradicional: Sempre é negativo

                                        Falha do gerente 

                                        Deve ser evitado

     - Visão Interacionista: É necessário 

                                            Deve ser encentivado 

                                            Permite o estímulo e a criatividade 

                                            Nem que seja o mínimo

     - Visão Humanista: Natural/ normal 

                                       Efeitos------> positivo e negativos 

                                       Gerenciáveis ou não

    Fonte: Giovanna Carranza 

     

    Gab. E 

  • Outra questão ajuda a responder, vejam:

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - MPU - Analista - Gestão PúblicaDisciplina: Administração Pública

    Do conflito, se mantido dentro dos limites toleráveis, pode resultar aumento de criatividade e desempenho.

    GABARITO: CERTA.

  • Os conflitos,atualmente, são vistos como algo que PODE ser positivo para as empresas,desde que seja um conflito sadio,capaz de gerar novas ideias para as empresas e ser prudutivo p/que se atinja melhores resultados.

     

    Prof.  Karen Estefan Dutra 

  • Luana Martins a-ha-zô! 

  • ERRADO

     

    Essa visão de que os conflitos são sempre prejudicias está ultrapassada ! 

     

    "Quando bem administrado, o conflito pode ser positivo para a organização! Esse tipo de conflito é chamado de conflito funcional (construtivo ou positivo). Quando o conflito é moderado, ele promove um maior esforço no trabalho, maior criatividade e cooperação. De acordo com pesquisas, um nível razoável de conflito no nível estratégico de uma organização pode levar à tomada de decisões mais acertadas."

     

    - Profº Rodrigo Rennó.

  • eliminar conflito entre seres humanos nem Cristo conseguiu. o reto pensar leva à administração dos conflitos.

  • Conflitos qdo funcionais agregam valor ao camarote. Rsrs Fazem a organização crescer. Conflitos ruins são disfuncionais.
  • Ótimo comentário da colega Luana Marins. 

  • Ótimo comentário Jordana. Parabéns.

  • Isso seria no caso da era tradicional, na incrementalista os conflitos DEVEM existir pra haver inovação organizacional por meio dos membros.

  • Conflitos é um fator bom porque gera inovações e formas mais eficientes por exemplo para executar um processo.

     

    GAB E

  • Gente, cada cabeça tra zum mundo em sí. Como pensar em eliminar conflitos?

    Por vezes, ele até se faz necessário, como fato gerador de inovações e, mesmo, soluções de problemas.

  • a visão interacionista diz que um minímo de conflito pode ser benéfico

     

    gabarito ERRADO.

  • Vamos mudar a questão com base no gabarito:

    Ao longo do processo de desenvolvimento, as lideranças não devem eliminar os conflitos entre os membros das equipes, pois eles ajudam a coesão e a identificação necessárias ao alcance dos níveis de produtividade exigidos. Assim estaria correta a questão?

    Ficou muito generalizado não acham?

  • Se a professora Karen ganhasse 1 real por cada vez que fala "nesse sentido" ela já estaria no lugar de Silvio Santos

  • ERRADO

    Não é possível eliminá-los 100%. Além disso, conflito não é algo ruim, podendo ser aproveitado para discutir melhor os resultados.

  • Primeiro que não se pode eliminar o conflito, pois ele é um processo inerente das relações entre as pessoas. Segundo que os conflitos podem ser benéficos quando se diz respeito, por exemplo, a resoluções de problemas ligados a tomada de decisões importantes dentro de uma organização.
  • Gab: ERRADO

    O Conflito deve ser ADMINISTRADO e não eliminado. Essa prática de eliminação e evitação era característica da administração tradicional/ clássica. Vejam o que diz Chiaventao.

    • O Conflito pode trazer resultados construtivos ou negativos para pessoas e grupos e, sobretudo, para a organização como um todo. A questão primordial é como administrar o conflito de forma a aumentar os efeitos construtivos e a minimizar os efeitos destrutivos. Essa tarefa cabe ao gerente.

    Chiavenato, Gestão de Pessoas, O Novo papel, 4° Ed, pág 395.

  • Nem sempre os conflitos são fatores negativos...

  • Conflitos devem ser administrados e não eliminados.
  • A evitação do conflito está baseada no modelo Tradicional, que ainda é mantido por várias empresas familiares.


ID
2054794
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

A respeito de comportamento organizacional, julgue o item seguinte.

O incentivo ao desenvolvimento profissional, a qualidade e a frequência do feedback e a reflexão conjunta a respeito dos desempenhos ilustram aspectos do comportamento das lideranças que podem influenciar a motivação dos funcionários.

Alternativas
Comentários
  • Gab. CERTO

     

    Feedback em toda e qualquer instância é bom pois lhe trará posicionamentos positivos ou negativos. Em toda via sendo negativo saberá o que melhorar. Em toda via sendo positivo dará uma motivação complementar para proseguir da mesma forma. 

     

    "Deus seja louvado" 

  • Existem algumas teorias que confirmarm o exposto nessa questão:

     

    - A Teoria de 2 fatores de Herzeberg, por exemplo, prega que a motivação para o trabalho resulta de 2 fatores:

    Fatores Higiênicos ou Extrínsecos: referentes ao ambiente de trabalho como um todo (qualidade na supervisão, remuneração, condições físicas de trabalho, etc) que ao estarem presentes não motivam, mas evitam a insatisfação, ou seja, levariam o funcionário a um ponto neutro.

    Fatores Motivacionais ou Intrínsecos: referentes ao próprio trabalho em si, são responsáveis pela satisfação propriamente dos funcionários.

     

    -   A Teoria da Hierarquia das Necessidades de Maslow, que classifica em uma pirâmide as necessidades que o ser humano busca saciar;  as necessidades mais básicas ficam na base da pirâmide, enquanto as necessidades superiores encontram-se no topo da pirâmide. De acordo com essa teoria o homem busca primeiro saciar as necessidades mais básicas primeiro, para depois ir atrás de necessidades mais "altas", que seriam reconhecimento, promoções, responsabilidade por resultados, autonomia, participação nas decisões, entre outros.

     

    - A Teoria do Estabelecimento de Objetivos, de Edwin Locke, cujo foco central é que o estabelecimento de objetivos é a maior fonte de motivação para o trabalho de um funcionário. Dentre os pontos abordados, podemos mencionar o feedback, pois este serve como um guia para o  comportamento e ajuda a perceber as discrepâncias entre o objetivo e o desempenho.

     

    Gabarito: CERTO

  • QUESTÃO CORRETA.

  • Algumas questões de adm. geral (a exemplo dessa) podem ser resolvidas  usando apenas a lógica e o senso. 

    OBS: Lógico que isso não exime o candidado de estudar toda a teoria. 

  • Essa redação está bonita demais pra estar errada! Certo!

  • CERTO

     

    Não vá fazer provas com aquela visão de que a motivação é sempre intrínseca, pois ela também pode ser influenciada por fatores extrínsecos. (CASO DESSA QUESTÃO).

     

    "Segundo Chiavenato (1999), motivo é tudo aquilo que impulsiona a pessoa a agir de determinada forma ou que dá origem a uma propensão a um comportamento específico, podendo ser provocado por um estímulo externo (ambiente) ou internamente nos processos mentais. A motivação funciona em termos de forças ativas e impulsionadoras."   

     

    - Gestão de pessoas, Andreia Ribas e Cassiano Salim, pág. 231.

  • Comentário:

    Mais uma questão interpretativa que relaciona motivação com liderança, como eu tinha avisado a vocês. Bem, novamente utilizando Herzberg como fundamento, podemos dizer que a questão trazida pela banca está correta, pois desenvolvimento profissional, qualidade e frequência de feedbacks e uma liderança participativa (que dê poder de decisão e voz ao trabalhador) são fatores motivacionais ou satisfacientes. Portanto, pode marcar como CORRETA e correr para o abraço, rsrsrs.

    Gabarito: C

  • Vou replicar outra do CESPE que lembrei pra que percebam as diferenças:

    No que se refere a gestão de pessoas, equilíbrio organizacional, motivação e liderança, julgue o item subsequente.

    É recomendável instituir programas motivacionais padronizados e permanentes nas organizações para estimular a motivação dos empregados.

    Resposta - ERRADA.

  • É...

    É A LINHA DE LIDERANÇA ADOTADA HOJE.

  • Segundo Ribas (2015, apud HERSEY e BLANCHARD, 1986), liderança “é o processo de exercer influência sobre um indivíduo ou um grupo, nos esforços para realização de um objetivo, em determinada situação".

    Além disso, segundo Robbins (2005), liderança é a capacidade de influenciar um grupo em direção ao alcance de objetivos".

    Portanto, o incentivo ao desenvolvimento profissional, à qualidade da prestação do serviço e à frequência de feedback são ações da liderança que impactam diretamente no engajamento e no senso de pertencimento dos empregados. Isso se reflete na motivação e no comportamento do liderado.

    Em face do exposto, podemos afirmar que a alternativa em análise está correta.


    Fontes:

    RIBAS, Andréia Lins. Gestão de Pessoas para concursos. 3­ª Ed. – Brasília: Alumnus, 2015.

    ROBBINS, S. P. Comportamento Organizacional. Tradução técnica: Reynaldo Marcondes. São Paulo: Prentice Hall, 2005.


    Gabarito do Professor: CERTO.

ID
2054797
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere ao comportamento grupal e intergrupal em uma organização, julgue o próximo item.

Autoridade, ideologia, especialidade e política representam sistemas de influência que os jogadores, internos ou externos e aliados em coalizões, podem adotar na tentativa de afetar as decisões e os resultados das organizações.

Alternativas
Comentários
  • Mintzberg (1992) elucida o poder dentro e em torno das organizações, considerando o comportamento organizacional como um jogo de poder no qual [...] vários jogadores – influenciadores – tentam controlar as ações organizacionais. Os elementos básicos do poder são os jogadores – pessoas pertencentes ou não à estrutura organizacional que têm a intenção de exercer influência nos resultados organizacionais – chamados influenciadores (PAZ; MARTINS; NEIVA, 2004, p.386).​

    ​Esses influenciadores (jogadores) usam meios e sistemas de influência – autoridade, ideologia, especialidade ou perícia e política – para controlar as decisões nas organizações. A compreensão da dinâmica organizacional exige a identificação dos influenciadores presentes, capazes de exercer o poder buscando satisfazer as necessidades da organização.​

    http://lms.ead1.com.br/webfolio/Mod5966/relacoes_e...​

  • SÓ FIQUEI COM O PÉ ATRÁS QUANTO À AUTORIDADE (poder normatizado) DE UM JOGADOR EXTERNO. MAS, LOGO PENSEI NA POSSIBILIDADE DE UMA AUTORIDADE PÚBLICA NA ATRIBUIÇÃO DO PODER DE POLÍCIA OU DO PODER REGULAMENTAR AFETANDO INDIRETAMENTE NAS DECISÕES DE UMA ORGANIZAÇÃO.

     

    IDEOLOGIA: JOGADORES QUE ACOLHEM UM CONJUNTO DE CONCEITOS E IDEIAS A RESPEITO DA ORGANIZAÇÃO.

    ESPECIALIDADE: JOGADORES FORMADOS EM DETERMINADA ÁREA (ESPECIALISTAS DEVIDAMENTE QUALIFICADOS).

    POLÍTICA: JOGADORES QUE ADOTAM POLÍTICAS FILOSÓFICAS, RELIGIOSAS, GOVERNAMENTAIS, SOCIAIS, AMBIENTAIS...

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • CORRETO


    A redação é um pouco confusa, mas acredito que a questão quis dizer que colaboradores internos ou externos podem se aliar para

    tentar afetar as decisões das organizações, fazendo uso da autoridade, ideologia, especialidade e política. 

  • por política na questão, eu entendi "negociação", toma lá dá cá...o que de fato ocorre. qdo chefe precisa de uma carga extra, promete compensação. isso é um jeito político de administrar.

  • Eai mãe Diná?

  • Comentário ótimo da Jordana! Disse tudo em pouco. 

  • Autoridade - Por exemplo: na liderança democrática, embora todos participem , a decisão é a do Líder

  • Mintzberg(1992)

    ​Esses influenciadores (jogadores) usam meios e sistemas de influência – autoridade, ideologia, especialidade ou perícia e política – para controlar as decisões nas organizações

  • Autoridade, ideologia, especialidade e política representam sistemas de influência (configurações de poder)que os jogadores, internos ou externos e aliados em coalizões, podem adotar na tentativa de afetar as decisões e os resultados das organizações. (CERTO)

     

    Andreia Ribas (2013) pag 369

    5.9 Configurações de poder


    Autocracia: um único influenciador detém o poder: o mais alto chefe da organização, o líder poderoso. Nessa configuração, não há
    espaço para jogos políticos.

    Instrumento: a organização é o instrumento para o alcance dos objetivos claramente definidos pelo influenciador ou pelo grupo de influenciadores dominantes e que estão fora da organização. Nessa configuração, a coalizão interna é burocrática, a hierarquia é rígida e o poder flui de fora para dentro da organização.


    Missionária: a ideologia é o influenciador mais poderoso, que mantém a coalizão externa de forma passiva.


    Meritocracia: o centro do sistema são os especialistas. O poder tem como base as habilidades e o conhecimento. O sistema de autoridade é fraco, assim como a ideologia organizacional. Já a ideologia profissional é forte. Os objetivos formais da organização são deslocados para as pessoas dos especialistas.


    Sistema autônomo (ou fechado): os membros da organização são os influenciadores, principalmente os administradores que, para exercerem controle interno, utilizam padrões burocráticos e trabalham com sistema de metas claramente operacionalizado sem imposição externa. A hierarquia é achatada e flexível e aberta à análise crítica. Como o poder é relativo e difuso, há mais espaço para jogos políticos.


    Arena política: é típica da organização em crise. A atividade política aumenta com a diminuição das forças de integração. Nessa configuração predomina o conflito. 


ID
2054800
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

No que se refere ao comportamento grupal e intergrupal em uma organização, julgue o próximo item.

A distribuição justa de recursos, o suporte gerencial e as retribuições organizacionais influenciam na percepção dos funcionários de que existe suporte organizacional, resultando na redução do absenteísmo e da intenção de abandonar a empresa e no aumento do desempenho, da satisfação e do comprometimento dos funcionários.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo. 

    O suporte organizacional envolve um conjunto de variáveis que interferem no desempenho, tais como: informações relacionadas ao trabalho, ferramentas e equipamentos, materiais e suprimentos, apoio financeiro, serviços e ajuda necessários fornecidos por outras pessoas, capacitações, tempo disponível, ambiente de trabalho – estrutura e clima, apoio do gerente, recompensas justas – princípio da reciprocidade e equidade etc.
    A percepção de suporte organizacional é entendido como crenças globais desenvolvidas pelo empregado sobre a extensão em que a organização valoriza as suas contribuições e cuida do seu bem-estar. A percepção de suporte organizacional faz com que os funcionários sintam-se apoiados, confortáveis e confiantes, pois percebem a preocupação por parte da organização em relação ao seu bem-estar.
    A percepção de suporte organizacional percebida pelo funcionário pela crença de que a organização valoriza suas contribuições resulta em comprometimento organizacional, satisfação no trabalho, além de desempenho e produtividade.
    Chiuzi (2006) diz que a organização, para ser considerada positiva, deve oferecer suporte e atuar de forma justa nas relações com seus empregados.
    A justiça de procedimento é percebida pelo funcionário conforme o que lhe é oferecido, se ela é justa ou não, assim ele tem prazer em trabalhar em determinada organização e melhorar seu desempenho. Quando o colaborador percebe a empresa na qual trabalha como justa, seu nível de bem-estar aumenta e, por consequência, torna-se mais comprometido com aquilo que realiza dentro dela.

  • Aumento do desempenho? o desempenho é influenciado por outros fatores além dos citados (como as competências do funcionário). Assim, acredito que não se pode afirmar categoricamente que tais ações resultarão em aumento de desempenho.

  • Marquei errado por levar em consideração a teoria dos dois fatores de Herzberg, já que fatores que diminuem sua insatisfação não aumentam sua satisfação.

  • A destribuição justa de recursos, o suporte e as retribuiçoes organizacionais não resulta na redução do absenteísmo e da intenção de abandonar a empresa e no aumento do desempenho, da satisfação e do comprometimento dos funcionários.

     

    **** Minha humilde opinião. :) 

  •    - A DISTRIBUIÇÃO JUSTA DE RECURSOS. (fatores higiênicos)
       - O SUPORTE GERENCIAL. (fatores motivacionais - SUPORTE INTRÍNSECO, PERSONALÍSSIMO E INERENTE)
       - AS RETRIBUIÇÕES ORGANIZACIONAIS. FINANCEIRAS (fatores higiênicos) OU DE RECONHECIMENTO (fatores motivacionais)

     

    influenciam na percepção dos funcionários de que existe suporte organizacional (OU SEJA, SUPORTE PARA CRESCIMENTO, REALIZAÇÃO, DESENVOLVIMENTO - FATORES MOTIVACIONAIS),

    resultando:

     

       - NA REDUÇÃO DO ABSENTEÍSMO,
       - NA REDUÇÃO DA INTENÇÃO DE ABANDONAR A EMPRESA,
       - NO AUMENTO DO DESEMPENHO, 
       - NO AUMENTO DA SATISFAÇÃO e
       - NO AUMENTO DO COMPROMETIMENTO DOS FUNCIONÁRIOS.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Quando se estuda administração e outras matérias correlatas, é preciso entender que existem várias teorias e entendimentos conflitantes ou que se complementam. Muitas vezes o avaliador não dá pistas de que está se referindo a uma teoria específica justamente porque não está fazendo alusão a qualquer teoria ou doutrina que tantos concurseiros decoram de cabo a rabo. Assim, quando da resolução de questões, é importante que você não fique limitado ao que aprendeu na receita de bolo. A não ser, é claro, quando ele cita o autor ou o nome de alguma teoria, ou ainda fica escancarado por meio das suas palavras que ele só pode estar se referindo a um dos dogmas da área de humanas. 

     

    Boa sorte!

  • SE TEM UMA MATÉRIA QUE VAI ME DAR UMA RASTEIRA NA PROVA É ESSA! 

  • Essa questão é daquelas que se o gabarito fosse errado, haveria mais de 80% de erros kkkk

  • Suporte gerencial e as retribuições organizacionais podem se enquadrar nos Fatores Motivacionais ou Satisfacientes da Teoria dos dois fatores de Hezberg.

  • A distribuição justa de recursos, o suporte gerencial e as retribuições organizacionais influenciam na percepção dos funcionários de que existe suporte organizacional, resultando na redução do absenteísmo e da intenção de abandonar a empresa e no aumento do desempenho, da satisfação e do comprometimento dos funcionários.

    Correta!

    o desempenho das pessoas será consequencia dos seguintes fatores: motivação, competencias (CHA) e condições organizacionais favoraveis ( pode ser exemplo de supiorte gerencial);

    a teoria da equidade diz que as pessoas se mantêm motivadas quando percebem ser justas as suas retribuições. exemplo: se recebe o mesmo  que o seu colega de trab e ambos trabalham os mesmo tanto, ou se recebem de acordo com o que é pagado pelo mercado em geral;

    Logo os intes listados na questão resultam na redução do absenteísmo e da intenção de abandonar a empresa e no aumento do desempenho, da satisfação e do comprometimento dos funcionários.

  • gabarito da banca errado

     

     

    Eu marquei certo conforme a teoria dos dois fatores E MARCARIA OUTRA VEZ.   AFFFFF

     

    É MUITO DIFICIL ESTUDAR ESSAS MATERIAS CHEIAS DE SUBJETIVIDADES.  A BANCA ESCOLHE A RESPOSTA QUE ELA QUER.

  • Pessoal, a questão falou  em "A distribuição justa de recursos"  ou algo que remeta a igualdade de condições e a pecepção dos funcionários em relação a forma como os colegas são tratados, falou em teoria da Equidade. 

    ***Não busquei nas literaturas,foi um pensamento que me ocorreu***

    Fator intrínseco tem a ver com algo do interior do indíviduo. A teoria da equidade diz que os índividuos observam a forma como os outros são tratados pra julgarem se estão sendo valorizados ou não. Isso é algo psicológico, uma percepção do indivíduo, que é intrínseca. Por essa ótica, se o índividuo percebe que não está sendo desfavorecido, ele não vai ficar menos motivado.

     

    Então, pela teoria dos dois fatores, a percepção de igualdade seria algo motivacional.

    (Por favor, me corrijam se eu estiver errado. Não quero ir com pensamentos errados pra prova kkk)

  • A percepção de suporte organizacional é entendido como crenças globais desenvolvidas pelo empregado sobre a extensão em que a organização valoriza as suas contribuições e cuida do seu bem-estar. A percepção de suporte organizacional faz com que os funcionários sintam-se apoiados, confortáveis e confiantes, pois percebem a preocupação por parte da organização em relação ao seu bem-estar.

    A percepção de suporte organizacional percebida pelo funcionário pela crença de que a organização valoriza suas contribuições resulta em comprometimento organizacional, satisfação no trabalho, além de desempenho e produtividade.

     

    Gestão de Pessoas para Concursos - Andréia Ribas e Cassiano Salim - Cap. 12 Motivação 2.2 Motivação e desempenho


     

  • Mesmo adotando a teoria dos dois fatores é possível acertar a questão pq ela diz que Influencia... Os fatores higiênicos influenciam a motivação, mas não a garantem por si só. Sempre prestem atenção nos verbos que a banca coloca.
  • Gab: CERTO

    Apesar de alguns discordarem do gabarito, a banca simplesmente perguntou se a distribuição dos recursos e o suporte organizacional INFLUENCIAM nas percepções dos funcionários e se isso pode resultar na redução do absenteísmo, etc. Se estivesse indicando que DE FATO REDUZIRÁ, aí sim estaria errada.

    Espero ter ajudado.

  • No final das contas só existe uma teoria; a do Cespe.


ID
2054803
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de cultura e gestão de desempenho organizacional, julgue o item subsequente.

Como instrumento da gestão do desempenho individual, a elaboração e o monitoramento de planos de trabalho constituem técnicas de administração de conflitos, visto que demandam a proposição de metas compartilhadas pelos membros da equipe de trabalho e encontros regulares entre chefias e subordinados, respectivamente.

Alternativas
Comentários
  • Por que "instrumento da gestão do desempenho individual"? Não soa contraditório?

  • Certo.

     

    Outra questão ajuda fixar.

     

    (CESGRANRIO / TermoMacaé / Técnico de Administração / 2009) A avaliação de desempenho nas organizações estima o aproveitamento do potencial individual das pessoas no trabalho e, consequentemente, o potencial humano de toda a empresa, constituindo-se, assim, num forte instrumento de gerenciamento. Dentre as características do indivíduo, a serem analisadas em
    um processo de avaliação, destaca-se a maneira pela qual o funcionário estabelece seus contatos com superiores, subordinados, clientes e fornecedores, procurando-se, assim, avaliar a(o) sua(seu)

     

    a) liderança.
    b) imparcialidade.
    c) segurança pessoal.
    d) relação com a organização.
    e) relacionamento pessoal.

     

    Comentário:

    Questão simples de pura interpretação. Quando um funcionário tem contatos com pessoas, trata-se de que? De relacionamento pessoal!

     

    GABARITO: E.

     

    Prof. Carlos Xavier

  • A  avaliação desempenho durante o processo de elaboração e monitoramento  pode sim gerar conflitos de ordem pessoal, pois  durante esses encontros com as chefias para estabalecer metas compartilhadas, geralmente surgem conflitos de interesses. Pois, a meta estabelecida para um colaborador pode ser adequada e para outros não.

  • CERTO

     

     

    Segundo Ribas e Salim (2013), "o conflito pode ser definido como um processo que tem início quando uma das partes envolvidas percebe que
    a outra parte frustrou ou irá frustrar os interesses em questão"

     

    Durante a execução de planos de trabalho em um departamento, os colabores convergem em torno de objetivos comuns, o que torna o ambiente menos propício ao surgimento de conflitos. Um plano de trabalho também reduz conflitos porque define bem o que é competência de cada um. Já quanto aos encontros regulares entre chefia e subordinado, acredito eles também reduzem os conflitos porque os subordinados têm oportunidade de levar as suas demandas ao chefe, ao invés de tentarem resolver entre si

  • parece q o prof carlos comentou a questão errada, n tem o menor sentido o q ele disse

  • metas compartilhadas e encontros de confrontação são modelos de administração de conflitos.

    Abordagens:

    Abordagem estrutural : reduzir interdependência; distribuir melhor os recursos; reagrupar;firmar  interesses/ inimigos em comum

    Abordagem de processo: trabalhar junto em algo; exteriorizar o conflito; gerar reciprocidade através de cooperação

    Abordagem mista: Criar papéis integradores,  adotar regras pré estabelecidas para conflitos 

    * para se diagnosticar o conflito deve se observar sua origem, estrutura e abrengência.

    O modo de enfrentar depende do grau, natureza, motivos, contexto, intensidade, motivação, razões e consequencia.

     

  • Galera, eu entendi a questão da seguinte maneira:

    Ela diz que a elaboração(1) e o monitoramento(2) de planos de trabalho são técnicas de administração de conflitos. 

    E a cada uma dessas técnicas corresponde uma ação. São elas: proposição de metas compartilhadas pelos membros da equipe de trabalho(1) e encontros regulares entre chefias e subordinados(2).

    Achei mais uma questão de associação do que qualquer outra coisa. De resto acredito que o comentário do colega Murillo Barbosa explica bem essas técnicas de administração de conflitos. 

  • O que lascou foi só "como instrumento da gestão do desempenho individual".

  • Muito estranha essa questão, nunca ouvi dizer que planos de trabalho constituem, em sua essência, um "instrumento da gestão do desempenho individual", pois é isso que a questão diz.

    Questão terrível.


ID
2054806
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Acerca de cultura e gestão de desempenho organizacional, julgue o item subsequente.

Em razão de se fundamentar em crenças arraigadas, atitudes, valores e pressupostos básicos — embora seja observada em artefatos, símbolos, linguagens e normas —, a cultura organizacional não está sujeita à mudança deliberada.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado. O  cerne da questão está na generalização. 

    1.1 Cultura organizacional - Trata-se de um conjunto de ideias, conhecimentos e sentimentos, visíveis ou não, mensuráveis ou não, que são partilhados pelo grupo ou pela organização. Caracteriza-se como um fenômeno organizacional profundo e, por esse motivo, apresenta maior estabilidade e dificuldade para ser mudada. A cultura organizacional representa um conjunto de costumes organizacionais que orientam e ditam o comportamento dos funcionários; ela tem a capacidade de controlar e influenciar o comportamento das pessoas nas organizações. A cultura tem caráter descritivo, uma vez que pode ser descrita, constatada (seu formato, força, conteú­dos ou flexibilidade, entre outros), mas não avaliada, com aspectos positivos ou negativos.
    Segundo Edgar Schein (apud ROBBINS, 2007) cultura organizacional é:
    Conjunto de premissas que um grupo aprendeu aceitar, como resultado da solução de problemas de adaptação ao ambiente e de integração interna. Essas premissas funcionam suficientemente bem para serem consideradas válidas e podem ser ensinadas a novos integrantes como a forma correta de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas de adaptação externa e integração interna.

  • Sem desmerecer o comentário da coléga. Acredito que o erro esta em 'artefatos e símbolos', pois cultura organizacional tem mais a ver com comportamento. Me corrijam se errado.

  •  

    Errado

     

    SILVA (2001), diante dos diferentes critérios descritos na literatura sobre mudança, propõe uma síntese de classificação. Para o autor, é importante salientar que, diante das ambiguidades existentes na forma como os termos são utilizados nos diferentes critérios, realizou-se algumas escolhas quanto a sua utilização, podendo essas escolhas não coincidir com as de outros autores.

     

    Tipo de critério Classificações da mudança organizacional

     

    Quanto à intencionalidade

     

    -> Intencional (ou deliberada) - Aquela cujo processo é originado, conscientemente, por uma decisão da organização.

     

    -> Não intencional (ou emergente) - Aquela cujo processo tem origem em circunstâncias não previstas e que acontece sem que a organização tenha assumido uma opção consciente para realizá-la. 

     

    Bons estudos!

  • A cultura organizacional ou cultura corporativa é o conjunto de hábitos e crenças estabelecidos através de normas, valores, atitudes e expectativas compartilhados por todos os membros da organização. Ela refere-se ao sistema de significados compartilhados por todos os membros e que distingue uma organização das demais. Constitui o modo institucionalizado de pensar e agir que existe em uma organização.

     

    Toda cultura se apresenta em três diferentes níveis: artefatos, valores compartilhados e pressuposições básicas.

     

     

  • Deliberada: aquilo que foi definido, concluído ou realizado após célebres discussões.

    Acredito que o principal erro está aí. a cultura organizacional é mais dificil de ser mudada que o clima, mas com análise e tempo ela pode sim sofrer alterações.

  • GABARITO ERRADO

     

     

    Em razão de se fundamentar em crenças arraigadas, atitudes, valores e pressupostos básicos (CERTO) — embora seja observada em artefatos, símbolos, linguagens e normas(CERTO) —, a cultura organizacional não está sujeita à mudança deliberada. (ERRADO)

     

    Não é que seja uma regra absoluta a não mutabilidade, ela só será mais resistente. Veja:

     

    VANTAGENS X DESVANTAGENS DA CULTURA ORGANIZACIONAL

    VANTAGENS

    · Uma cultura forte tende a evitar o surgimento de problemas internos, reduzindo o nível de conflitos;
    · Uma cultura forte desenvolve uma imagem clara sobre a organização;
    · Uma cultura forte proporciona um senso de identidade aos membros de uma organização.

    · A cultura demarca claramente as diferenças entre diferentes organizações.
    · Uma cultura forte possibilita melhor controle pela gestão;
    · Uma cultura adaptativa permite uma melhor adaptação da organização ao meio;
    · Uma cultura forte favorece o comprometimento dos colaboradores com a organização.

     

    DESVANTAGENS

    · Uma cultura forte pode dificultar os processos de mudança e adaptação da organização, fazendo com que as pessoas não aceitem bem os processos de mudança;
    · Uma cultura forte pode dificultar a aceitação da diversidade na organização.

     

    FONTE: PROF. Carlos Xavier ( Estratégia Concursos )

     

    __________________________

     

    O que queremos? Tomar posse.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • A questão está certa quase toda, único erro é dizer que não está sujeita a mudança. Processo dificultoso pela cultura que a empresa adota, mas é possível a mudança incluse para se adaptar há uma nova realidade no mercado. 

  • Gabarito: Errado.

     

    A cultura organizacional pode ser modififica tanto tácitamente quanto deliberadamente, o fato dela ter crenças arraigadas, atitudes e valores sólidos não a faz ser imutável.  

  • Pode ser mudada só que será em longo prazo,

  • Pode ser alterada mas esse processo demora um certo tempo.

  • Qualquer mudança na cultura envolve o longo prazo, mas isso não quer dizer que é impossível de ser mudada!

  • CLASSIFICAÇÃO DE CULTURAS ORGANIZACIONAIS

     

        - CULTURAS CONSERVADORAS: ESTÁVEIS, DURADORAS, RÍGIDAS (FORTES)

        - CULTURAS ADPTATIVAS: INSTÁVEIS, MUTÁVEIS, ORGÂNICAS

     

        - CULTURAS SÓLIDAS: TÊM UMA IDENTIDADE CULTURAL.

        - CULTURAS FRACAS: NÃO TÊM UMA IDENTIDADE CULTURAL.

     

        - CULTURAS SUBSISTEMAS: CONTROLADA PELO GERENTE.

        - CULTURAS SUPERESTRUTURAS: AUTOCONTROLADA.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • O erro está em dizer que uma cultura,por mais que seja cultura forte,não possa ser modificada.

    De fato, é um processo longo e resistente à mudança,pois é uma cultura amplamente compartilhada pelos membros e tem um alto impacto no comportamento dos mesmos ,mas é plenamente possível modificá-la.

    Portanto ,não é uma regra absoluta.

     

    ERRADO

  • Quando leio deliberada penso em "abrupta", "repentina", o que não é verdade! Deliberada quer dizer INTENCIONAL!

     

    Lendo de forma correta, o item tem a resposta ERRADO

  • Certooo

     

    O que pôde ter dificultado um pouco a questão foi o uso da palavra "deliberada"

    Sim a cultura organizacional pode ser alterada deliberadamente, isto é, de propósito, conscientemente, etc. O que não ocorre é uma mudança repentina, isso levará um tempo.

  • DELIBERADO: DECIDIDO EM COMUM ACORDO, DECIDIDO EM REUNIÃO, DECISÃO TOMADA POR UM GRUPO.

  • Cultura Organizacional: 

           A cultura organizacional refere-se aos significados compartilhados que moldam a maneira que seus membros se comportam dentro da organização. São valores que a maioria dos integrantes daquele grupo social compartilha. Dessa forma, a cultura condiciona o modo como os funcionários percebem a empresa e como respondem a seus problemas e desafios, e tem uma influência direta no desempenho. 
           Assim, a cultura da empresa pode mudar, mas nem sempre como consquência de uma ''vontade'' dos seus diretores. Essa mudança normalmente ocorre de acordo com uma relação entre variáveis internas e externas, as quais criam espaço para essa mudança da cultura. 
     
    Fonte: Administração Geral para Concursos - Rodrigo Rennó - Resumo da Pág. 37.


    Espero ter ajudado!
    Vamos passaaaar!!

  • A cultura organizacional está sim sujeita à mudança, embora seja mais lenta que a mudança no clima organizacional. 

  • A cultura organizacional pode ser alterada, ou seja ela  está sujeita à mudança deliberada.

  • Resposta Errada

     

    Sabendo que a cultura pode ser mudada.

    Então o pode pegar na questão seja a palavra deliberada significado adjetivo Decidido; que foi concluído ou realizado após exaustivas discussões e/ou análises: o projeto de lei foideliberado pela câmara. Intencional; realizado ou causado propositalmente: uso deliberado de dinheiro público. Etimologia (origem da palavradeliberado). Part. de deliberar. Fonte dicionário online

     

    A cultura é difícil de ser mudada, mas isso não significa que não pode ser mudada depois de várias deliberações 

  • Nessa passagem, o autor SILVA (2001), citado nos comentários, ligou o Gerador Automático de Lero-Lero: "diante dos diferentes critérios descritos na literatura sobre mudança, propõe uma síntese de classificação. Para o autor, é importante salientar que, diante das ambiguidades existentes na forma como os termos são utilizados nos diferentes critérios, realizou-se algumas escolhas quanto a sua utilização, podendo essas escolhas não coincidir com as de outros autores.

  • A cultura organizacional (conjunto de valores, crenças e comportamentos da organização) pode ser alterada, desde que tal alteração seja vantajosa para a organização e mantenha a identidade dela. Essa alteração pode ocorrer de modo deliberado (intencional). O que não é possivel ocorrer é a alteração abrupta, repentina da cultura. A mudança é lenta, gradual, mas pode ser deliberada(intencional).

     

     

    GABARITO: ERRADO

  • ERRADO

     

    A cultura organizacional está sujeita a mudanças, pois o ambiente onde as organizações estão inseridas é altamente mutável e dinâmico.

     

    Fonte: Anotações- aulas da profª Kátia Lima.

  • Cultura Adaptativa = sujeita a mudanças e a inovação. Desde que não perca sua identidade.

  • Em razão de se fundamentar em crenças arraigadas, atitudes, valores e pressupostos básicos — embora seja observada em artefatos, símbolos, linguagens e normas —, a cultura organizacional não está sujeita à mudança deliberada.

    Na verdade a cultura organizacional é difícil de ser mudada, mas não quer dizer que não esta sujeita a mudança.

  • achei que deliberada era uma pegadinha

  • errei por causa do "deliberada" rsrsrs....

    deliberadodecididodeterminadosentenciadopropositadointencional...

  • Basta lembrar do caso Santander. Assim que o espanhol comprou o banco Real, foram retiradas todas as plantas das agências porque, na cultura do "novo dono", era preciso deixar o ambiente com aparência de limpo e sem barreiras. Para os funcionários do banco real isso foi muito ruim, pois estavam acostumados com o ambiente repleto de jarros de flor há tempos.

    Resposta: Errado.

  • E

  • Comentário:

    Adorei essa questão, já que ela define bem que a cultura possui seus fundamentos na sua parte mais profunda e oculta (pressupostos básicos, crenças arraigadas, etc. – 3º nível de Schein), mas que se mostra visível através dos artefatos (símbolos, linguagens, normas, etc.). 

    O problema da questão é somente dizer que a cultura não está sujeita a mudanças deliberadas. Isso está errado, pois os dirigentes da organização podem planejar e implantar mudanças culturais, logicamente a médio ou longo prazo. Assim, mudar a cultura é difícil e caro, mas não é impossível. Vale lembrar ainda que uma mudança deliberada é aquela que se faz intencionalmente, com planejamento e decisão prévios. 

    Logo, gabarito errado pela afirmativa final da questão.

    Gabarito: E

  • Inicialmente, é importante esclarecer o significado da expressão “mudança deliberada”. Mudança deliberada nada mais é do que uma mudança planejada. Compreendendo isso fica fácil entender que o enunciado está errado. Afinal, a cultura organizacional pode sim ser modificada. Trata-se de um processo lento e que exige muito esforço da gestão, porém é possível.

    Portanto, o enunciado está errado.

    Vale registrar que, em geral, os gestores optam por mudar as lideranças atuais e incluir novas pessoas com traços da cultura almejada. Posteriormente, utilizam-se mecanismos para reforçar os novos traços culturais que se pretende implantar.

    Gabarito: Errado

  • Artefatos, valores compartilhados entre os membros e pressuposições básicas constituem os principais elementos para se conhecer e compreender a cultura de uma organização.

    Existem culturas e culturas. Algumas culturas são conservadoras; mantêm ideias, valores, tradições e costumes arraigados, retrógrados e que não mudam com o tempo. O perigo é que o mundo muda, assim como o contexto em que a organização está contida, mas ela se mantém imutável como se nada houvesse mudado. Outras culturas são adaptativas e flexíveis e a organização se caracteriza pela adoção de novos hábitos e costumes para manter sua maleabilidade e flexibilidade em um mundo mutável e dinâmico. A sobrevivência e o crescimento da organização ocorrem à medida que ela consegue ajustamento e adaptabilidade à mudança que ocorre no seu ambiente. Todavia, a organização deve possuir uma certa dose de estabilidade como complemento ou suplemento à mudança. Mudanças seguidas e sem estabilidade alguma podem gerar caos e tensão entre os membros da organização.

    Fonte:

    Livro Administração Geral e Pública ( Página 225 )

    Autor Idalberto Chiavenato

    Editora Campus / Elsevier


ID
2054809
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo à gestão de equipes e gestão de mudanças.

As táticas adequadas para o enfrentamento da resistência à mudança nas organizações incluem a educação e a comunicação, a participação na tomada de decisão, a provisão de suporte gerencial, a manipulação e a cooptação.

Alternativas
Comentários
  • Certo. 4.4 O processo de mudança, segundo Kurt Lewin
    A mudança significa a passagem de um estado para outro diferente. É a transição de uma situação para outra. A mudança envolve transformação, interrupção, perturbação, ruptura, dependendo da sua intensidade. Ela constitui um processo composto de três etapas: descongelamento, mudança e recongelamento.
    Na mudança organizacional, conforme o modelo de Kurt Lewin há três etapas:
    • Descongelamento: significa a fase inicial da mudança, na qual as velhas práticas e ideias são abandonadas e desaprendidas. É a percepção da necessidade de mudança; redução da força de valores, atitudes e comportamentos.
    • Mudança: é a etapa em que as novas ideias e práticas são experimentadas e aprendidas. Novos valores, atitudes e comportamentos são adquiridos.
    • Recongelamento: é a etapa final em que as novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente no comportamento. Integração/estabilização das mudanças efetuadas. É o processo por meio do qual um comportamento recentemente adquirido se integra, como comportamento padronizado, na personalidade do indivíduo e/ou nas suas relações emotivas relevantes. O recongelamento requer dois aspectos: o apoio (é o suporte por meio de recompensas que mantém a mudança) e o reforço positivo (é a prática proveitosa que torna a mudança bem-sucedida). Essa é a etapa da estabilização da mudança.
    Questão de Concurso
    (FCC/TRT 9ª Região/Analista Judiciário/Área Administrativa/2010) Na mudança organizacional, conforme o modelo de Kurt Lewin, o processo por meio do qual um comportamento recentemente adquirido se integra, como comportamento padronizado, na personalidade do indivíduo e/ou nas suas relações emotivas relevantes, é denominado
    a) descongelamento.
    b) recongelamento.
    c) ação impulsora.
    d) mudança restritiva.
    e) integração.
    Gabarito: b. O recongelamento é a etapa final, em que as novas ideias e práticas são incorporadas definitivamente.

  • Errei, por conter a palavra 'manipulação'. 

  • Manipulação me confundiu .

  • Manipulação também me confundiu...

     

    Gabarito Certo.

     

    Os métodos que previnem e minimizam a resistência vou classificar como éticos e não éticos e são empiricamente conhecidos.

    Éticos

    1 - Comunicação (e Orientação);
    2 - Participação (e Envolvimento);
    3 - Facilitação (e Apoio);
    4 - Negociação ( e Acordo).

    Não Éticos

    5 - Manipulação
    6 - Cooptação
    7 - Coação implícita
    8 - Coação explícita

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/gestao-da-resistencia-a-mudanca/61172/

  • Cada tipo de resistência deve ter um comportamento adequado.

     

    Principais modos de se encarar uma resistência:


    Ø Educação e comunicação – para facilitar a compreensão dos funcionários sobre os planos de mudança e sua importância.


    Ø Participação e envolvimento – para incluir sugestões dos funcionários e aumentar seu comprometimento.


    Ø Facilitação e suporte – envolve treinamento e incentivos para que os funcionários se sintam compreendidos em suas dificuldades.


    Ø Negociação – oferta de vantagens e incentivos materiais em troca da aceitação das mudanças.


    Ø Manipulação – tentar infuenciar os funcionários através da manipulação da informação.


    Ø Coerção – Quando nada funciona, pode ser o caso de ameaçar os funcionários resistentes para que eles cumpram as ordens e implementem as mudanças.

     

    Fonte: Administração Geral para Concursos. Prof. Rodrigo Rennó

  • A manipulação e a cooptação seriam táticas adequadas? Sendo que são consideradas não éticas? O Cespe afirma isso mesmo?

    Não Éticos

    5 - Manipulação
    6 - Cooptação
    7 - Coação implícita
    8 - Coação explícita

     

    http://www.administradores.com.br/artigos/negocios/gestao-da-resistencia-a-mudanca/61172/

  • Diego, 

     

    manipulação e a cooptação , para Robbins et al (2010), são tentativas de influenciar os funcionários de maneira disfarçada. O que não vem de encontro a sua afirmação, que seria uma prática não-ética.  

     

    Penso eu que, a coerção que mais se aproximaria da sua afirmação, pois não permite a manifestação de vontade do funcionário e o coibe a aceitar a mudança proposta independemente de sua aceitação, o que inúmeros autores consideram como a resistência de maior impacto ao processo de mudança organizacional. 

     

    Qualquer dúvida, à disposição. 

  • Diego Rocha,

    Se é ético ou não, essa não é a questão.

    A questão é que é um método utilizado pelas empresas ontem e hoje.

  • Cooptação-  COOPTAR fazer com que (alguém) se associe; aliciar, atrair.

  • A questão traz a teoria de Stephen Paul Robins que sugeriu seis técnicas que os agentes de mudança podem fazer uso para combater a resistência a essa:
    1) Educação e Comunicação: A comunicação com os funcionários é um meio que pode ser utilizado para minimizar a resistência, pois pressupõe-se que as fontes de resistência são a falta de comunicação e informação. As discussões individuais, memorandos, relatórios e apresentações em grupos são meios de comunicação que podem ser utilizados nesse processo.
    2) Participação: As pessoas tendem a resistir à Mudança quando não estão envolvidas em sua decisão, portanto é necessário que os opositores sejam inseridos no processo decisório, para que os mesmos possam contribuir de forma significativa. O envolvimento poderá reduzir a resistência e trazer melhorias na decisão final.
    3) Facilitação: Os esforços apoiadores devem ser utilizados pelos agentes de Mudança, com intuito de reduzi-la. Esses esforços podem ser: aconselhamento e terapia, treinamento e até mesmo licença remunerada, e são usados quando o indivíduo apresenta reações como, medo e ansiedade.
    4) Negociação: Esse método é utilizado quando a resistência vem de uma fonte ponderosa. Nesse caso o agente de Mudança pode oferecer recompensas que atendam às necessidades individuais dos opositores à mudança.
    5) Manipulação e Cooptação: Considerada como influência disfarçada, implica em induzir o funcionário a aceitar as mudanças, ou seja, são formas fáceis para obter apoio dos adversários à Mudança e podem levar os agentes de Mudança perca sua credibilidade caso os opositores percebam que estão sendo manipulados.
    6) Coerção: É o uso de ameaças diretas sobre os resistentes, entre os principais exemplos destaca-se: ameaça de transferência, perda de promoções, carta de recomendação e avaliações negativas de desempenho.

    GABARITO: CERTO
  • Correta. Vimos na parte teórica diferentes estratégias de enfrentamento das forças negativas à mudança, dentre elas as citadas no enunciado. Vamos revisar todas? Seleção de pessoas abertas aos processos de mudança organizacional, educação, comunicação da visão da mudaná, participação na tomada de decisão por parte dos funcionários, estabelecimento de um relacionamento de confiança entre a organização e os seus membros, apoio da alta cúpula (provisão de suporte gerencial), negociação (conversação visando a cooperação), manipulação (influenciar pessoas de forma sutil), cooptação (inserir os resistentes em posições de destaque na mudança) e coerção (ameaças e imposição).

    Gabarito: C

  • Para lidar com a resistência à mudança, os gestores devem conscientizar os envolvidos sobre a importância da mudança. Essa conscientização pode ser feita de diversas formas, inclusive, manipulando os envolvidos. No âmbito político é relativamente comum que se utilize a expressão “massa de manobra” para se referir essa hipótese de utilizar a manipulação de um conjunto de indivíduos para provocar mudanças para atender a interesses de determinados grupos. Nas organizações isso pode ser feito para atender as mudanças planejadas.

    Gabarito: CERTO

  • Oito táticas podem ajudar os agentes de mudança a lidar com as resistências:

    • Educação e comunicação
    • Participação
    • Apoio e comprometimento
    • Desenvolver relações positivas
    • Implementando mudanças de forma justa
    • Manipulação e cooptação
    • Selecionando pessoas que aceitam mudanças
    • Coerção

    Fonte: ROBBINS, S. P.; JUDGE, T. A.; SOBRAL, F. Comportamento organizacional: teoria e prática no contexto brasileiro. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.


ID
2054812
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item que se segue, relativo à gestão de equipes e gestão de mudanças.

As equipes constituem uma forma eficaz de organização do trabalho, por se ajustarem a tarefas simples ou complexas, interdependentes ou autônomas, orientadas para resultados únicos ou diversificados.

Alternativas
Comentários
  • Acredito que o erro desta questão é afirmar que as equipes se ajustam de forma autônoma, uma vez que o significado nos leva aqueles tem autonomnia, que trabalha por conta própria ,ou seja,Independente.

  • "As equipes constituem uma forma eficaz de organização do trabalho, por se ajustarem a tarefas simples ou complexas, interdependentes ou autônomas, orientadas para resultados únicos ou diversificados."

    Na minha opinião, o erro da questão é o fato de que, mesmo que uma equipe se ajuste a alguma dessas características, não significa necessariamente que ela será uma equipe eficaz. 

  • Errado. Os componentes básicos para a criação de equipes eficazes podem ser resumidos em quatro categorias gerais: 1- projeto de trabalho, 2- composição da equipe; 3- recursos e outras influencias contextuais e; 4- variáveis do processo. Dessa forma, nem sempre o trabalho em equipe é o mais adequado, pois existem situações nas quais o trabalho é melhor realizado individualmente. Segundo Robbins “O trabalho em equipe costuma tomar mais tempo e consumir mais recursos do que o trabalho individual. Assim, os benefícios da utilização de equipes precisam superar seus custos. E nem sempre este é o caso. Antes de implantar o trabalho em equipe, você deve avaliar cuidadosamente se o trabalho requer esforço coletivo ou se beneficia com ele. Como saber se o trabalho seria melhor realizado em equipe? Sugerem-se três testes para determinar a adequação da equipe de trabalho. Primeiro, o trabalho pode ser melhor realizado por mais de uma pessoa? Um bom indicador aqui é a complexidade da tarefa e a necessidade de diferentes perspectivas. Tarefas simples, que não demandam diversidade de contribuição, podem ser melhor executadas por apenas um indivíduo. Segundo, a tarefa cria um propósito comum ou conjunto de metas para os membros da equipe maior do que a soma  de seus objetivos individuais? Por exemplo, os departamentos de serviços de muitas concessionárias de automóveis introduziram equipes que interligam o pessoal de serviço ao cliente, mecânicos, especialistas em autopeças e representantes de vendas. Essas equipes conseguem administrar melhor a responsabilidade coletiva pelo atendimento às necessidades dos clientes. O teste final para a adoção de equipes é: Os membros dos grupos são interdependentes? As equipes fazem sentido quando existe  interdependência entre as tarefas; quando o sucesso geral depende do sucesso de cada um e o sucesso de cada um depende dos demais.” Comportamento Organizacional, Stephen Robbins.

  • Esse é o tipo de questão que vale indicar para o comentário do professor.

  • Uma equipe de trabalho pode não ser eficaz para certos tipos de tarefas, esse é o erro da questão, ao meu ver.

  • Acho que o erro está em dizer que as equipes são ''eficazes'' em todos esses exemplos dados na questão.

  • o comentario da professora foi otimo,claro e objetivo.

  • GAB. ERRADO 

     

    Nem sempre a formação de uma equipe torna um trabalho eficaz, pois o trabalho em equipe costuma tomar mais tempo e consumir mais recursos do que o trabalho individual. Sendo assim, para serem considerados mais viáveis, os benefícios das equipes precisam superar os custos. (Ribas) 

     

    Veja que a questão fala em tarefas simples e autônomas, orientadas para resultados únicos.

    Na minha opinião o ERRO da questão está em generalizar todas as tarefas.

     

  • Gabarito: Errada

    Questão: 

    Julgue o item que se segue, relativo à gestão de equipes e gestão de mudanças.

    As equipes constituem uma forma eficaz de organização do trabalho, por se ajustarem a tarefas simples ou complexas, interdependentes ou autônomas, orientadas para resultados únicos ou diversificados.

     

     

    Interdependência e autononia são características mais fortes nos grupos de trabalho, não nas equipes.

     

     

    Primeiro vamos ver o que é um grupo: um grupo é a simples reunião de duas ou mais pessoas que se juntam visando a realização de o um objetivo. O indivíduo usa o grupo e as relações sociais do grupo como instrumentos para satisfazer suas necessidades.

     

     

     

    Mas os grupos não têm a necessidade de se engajar num trabalho coletivo que precise de um esforço conjunto. O que existe é um compartilhamento de informações para ajudar cada membro com sua própria responsabilidade. Num grupo não existe a atitude de colaboração mútua capaz de aumentar o nível de desempenho geral.

     

    Já em uma equipe, as pessoas se unem em um esforço coordenado. Um ajuda o outro e a responsabilidade é de todos. Os esforços de cada pessoa resultam em um nível de desempenho maior do que o das entradas individuais.

    Equipes são capazes de melhorar o desempenho dos indivíduos quando a tarefa requer habilidades, julgamentos e experiências múltiplas. Pela interação que existe nelas, tendem a aumentar a motivação de seus componentes.

     

    Canal no youtub voltado para concursos: https://www.youtube.com/channel/UCR1gvh_qu35xzI1lMyVqxXw

  • As equipes constituem uma forma eficaz de organização do trabalho, por se ajustarem a tarefas simples ou complexas, interdependentes ou autônomas, orientadas para resultados únicos ou diversificados.


ID
2054815
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

Uma unidade de gestão de pessoas que articula internamente suas iniciativas de trabalho alinhando-as aos planos institucionais, objetivos e características das lideranças organizacionais e da força de trabalho é considerada uma área estratégica para a organização.

Alternativas
Comentários
  • CERTO. RIBAS E SALIM (2014) - Modelo de gestão de pessoas como gestão estratégica de pessoas
    Entre a década de 1960 e meados dos anos 1990, verificou-se a necessidade de vincular a gestão de pessoas às estratégias da organização; essa necessidade foi apontada, inicialmente, pelos pesquisadores da Universidade de Michigan. A visão era de que a gestão de recursos humanos deveria buscar o melhor encaixe com as políticas empresariais e os fatores ambientais.
    Os fatores econômicos e sociais que marcaram esse período são esclarecedores sobre o aparecimento da área de recursos humanos como uma atividade mais central e de maior importância nas empresas em relação ao período anterior.
    É por isso que a área de gestão de pessoas passa a ter uma nova atribuição. As evoluções no contexto dos negócios trouxeram à tona a onda de flexibilização. As teorias que anteriormente eram focadas nos aspectos internos passam a se preocupar mais com o ambiente e com a maneira de lidar com os aspectos externos, refletindo, assim, nas políticas e nas práticas de gestão que não estavam presentes nas abordagens clássicas e na escola de relações humanas. Têm-se, então, o reconhecimento da importância e o questionamento da efetividade da ação gerencial para o sucesso da empresa; o destaque dado às escolhas estratégicas e à negociação; a existência de recursos limitados que precisam ser utilizados eficientemente; a importância de avaliarem-se os custos de cada transação e a necessidade de legitimação da ação organizacional pelos eventos externos.
    Se uma empresa vive em ambientes cada vez mais turbulentos e menos previsíveis, as pessoas que nela trabalham passam a ser imprescindíveis para a sobrevivência da organização. As ações necessárias são diretamente dependentes da força de trabalho interno. Assim, obter a cooperação dos trabalhadores passa a ser algo necessário para o alcance dos resultados.
    Para Tonelli, Lacombe e Caldas (2002), é desse movimento que se origina a prescrição da descentralização da gestão de recursos humanos, que começa a ser entendida como uma atividade que deveria estar parcialmente na função de RH e na atuação do dia a dia de cada gestor de pessoas.

  • CORRETO

     

    A questão quis dizer que atualmente a gestão de pessoas é uma área estratégica, que planeja e executa suas ações sempre alinhada aos planos da instituição.

     

    "Gerir pessoas e competências humanas representa hoje uma questão estratégica para as empresas. Uma atividade importante demais para ficar limitada a apenas um órgão. Não é mais possível que apenas uma única área da empresa consiga centralizar e enfeixar em suas mãos a gestão do universo de competências e talentos da organização."

     

     

    GESTÃO DE PESSOAS: O novo papel dos recursos humanos nas organizações - 4ª Ed. - Chiavenato.

  • A parte do "que articula internamente suas iniciativas de trabalho" me fez errar a questão.

  • Uma unidade de gestão de pessoas que articula internamente suas iniciativas de trabalho alinhando-as aos planos institucionais, objetivos e características das lideranças organizacionais e da força de trabalho

    ---> Para compreendermos mais facilmente, pense em um conjunto onde a expessao acima  explicita algo que esta contido no conjunto área estratégica.

  • LIguei gestão de pessoas com tático. Isso que da, ficar com pé atrás de todas questões do Cespe :/ 

  • GAB: CERTO.

     

    A QUESTÃO TRATA DO OBJETIVO PRINCIPAL DA GESTÃO DE PESSOAS,QUE É ALINHAR OS OBJETIVOS INDIVIDUAIS AOS ORGANIZACIONAIS,FUNCIONANDO COMO PARTE ESTRATÉGICA

  • Essa unidade de Gestão chama se Gerência de Staff. O setor de GP ou RH

  • GESTÃO DE PESSOAS ( última instância da evolução... desde o extinto RH )

    ABC


ID
2054818
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

A competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho; por isso, a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito errado. Ribas (2014) = 4. MODELOS DE GESTÃO POR COMPETÊNCIA
    A gestão de competências faz parte de um sistema maior de gestão organizacional, que toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreira para a captação e o desenvolvimento das competências necessárias para atingir seus objetivos (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001).
    Questão de Concurso
    (Cespe/TST/Analista Judiciário/2008) A gestão por competências, por ser considerada ultrapassada pelas modernas técnicas de gestão, caiu em desuso nas organizações do conhecimento, tendo sido substituída pela gestão por objetivos e processos.
    Gabarito: errado. A gestão por competências é um tema contemporâneo e está em plena utilização, atrelada, inclusive, aos modelos de gestão estratégica.
    Para Brandão e Bahry (2005) a gestão por competências tem sido utilizada como modelo gerencial alternativo aos instrumentos tradicionalmente utilizados pelas organizações, tendo a capacidade de ser utilizado de forma estratégica pelas organizações, por meio do gerenciamento dos gaps ou das lacunas de competências, que se refere à diferença entre as competências necessárias à consecução dos objetivos organizacionais e às competências já disponíveis na organização. Para identificação e eliminação das lacunas de competências, é necessário realizar o mapeamento de competências.
    Questão de Concurso
    (Esaf/CVM/Analista de Recursos Humanos/2010 – Adaptada) A gestão por competências figura como um dos modelos gerenciais tradicionalmente utilizados pelas organizações; propõe-se a orientar esforços para planejar, captar, desenvolver e avaliar, nos diferentes níveis da organização (individual, grupal e organizacional), as atividades necessárias à consecução de seus objetivos.
    Gabarito: errado. A gestão por competências é uma alternativa aos modelos gerenciais tradicionais.
    O mapeamento e mensuração por competências é a base de toda a gestão por competências. Por

  • A competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho; por isso, a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

     

    Acredito que o erro da questão esteja em citar os pressupostos da competência em conhecimento ,habilidade e recursos. O termo correto aqui seria atitudes.

    Competência= conhecimento+ habilidade+ atitude

  • ERRADA. Acredito que o erro seja limitar a noção de competência como geradora de valores para o trabalho, pois, se por um lado a competência agrega valor econômico à organização, por outro não menos relevante deve agregar valor social ao indivíduo. Veja: “Le Boterf (1995) situa a competência numa encruzilhada, com três eixos formados pela pessoa (sua biografia, socialização), pela sua formação educacional e pela sua experiência profissional. A competência é o conjunto de aprendizagens sociais e comunicacionais nutridas a montante pela aprendizagem e formação e a jusante pelo sistema de avaliações. Segundo ainda este autor: competência é um saber agir responsável e que é reconhecido pelos outros. Implica saber como mobilizar, integrar e transferir os conhecimentos, recursos e habilidades, num contexto profissional determinado. [...] A noção de competência aparece assim associada a verbos como: saber agir, mobilizar recursos, integrar saberes múltiplos e complexos, saber aprender, saber engajar-se, assumir responsabilidades, ter visão estratégica. Do lado da organização, as competências devem agregar valor econômico para a organização e valor social para o indivíduo. Definimos assim competência:  um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo.”

    Fonte: http://www.scielo.br/pdf/rac/v5nspe/v5nspea10.pdf

     

  • >> COMPETÊNCIAS INDIVIDUAIS 

       **O famoso CHA 

     Conhecimentos 

     Habilidades

     Atitudes

     

    Gab. E 

     

  • O erro é dizer que o foco primário é o desenvolvimento de competências individuais, haja vista que desenvolvimento de competências essenciais vem a priori, pois alinha as competências essenciais à estratégia da organização.

    Lembrar que o mapeamento de competências e por conseguinte seu desenvolvimento(interno) ou captação(externa) deve seguir uma lógica top down, vejamos:

    Mapeamento:

    1Competências Essenciais

    2Competências Gestão 

    3Competências Organizacionais

    4Competências Individuais

     

     

  • recursos é competencia da organização e não individual do funcionario (conhecimentos-habilidades-atitudes-entregas)

     

  • Na verdade, eu entendo que o que deve vir primeiro ou não vai depender da situação da organização. Se o quadro de funcionário está bem capacitado, não vai ser a qualificação deles uma prioridade. Talvez a necessidade seja o desenvolvimento de outras áreas, como a relativa à confiança dos funcionários na empresa.

  •  Competência de GESTÃO: Recursos

    Competências Individuais: CHA

  • Cuidado quando usarem a palavra "RECURSOS" ao se falar de competências individuais.

  • De que adianta o funcionário altamente qualificado se o mesmo não estiver MOTIVADO.

  • É o seguinte, se não falar dos Tr3s tá errado

  • essa professora passa insegurança, ficou lendo alguma coisa o tempo todo da explicação.... parece que quer justificar a questão de acordo com o enunciado

  • Marquei errada interpretando o enunciado principalmente pela associação entre qualificação e políticas e praticas de GP

    Na hora da prova com certeza deixaria em branco! A cespe as vezes faz o que bem quer!

    Professora Karen, por favor pare de ler e parafrasear as respostas de acordo com o enunciado! Seja mais didática e segura! Nossos estudos agradecem!

  • capacitação é um passo intermediário, o primário é o diagnóstico.

    Gestão por competências:

    1. definir os objetivos da empresa;

    1. definir as competências necessárias para alcançar esses objetivos;

    2. verificar as competências dos funcionários;

    3. descobrir a lacuna (GAP) entre as competências existentes e as necessárias:

    4. planejar a formação e a agregação;

    5. treinar e desenvolver os recursos existentes e contratar novas pessoas;

    6. avaliar.

    7. retroaliamentar

     

     

  • Também acho essa professora fraquíssima, assim como o Rodrigo Rennó do Estratégia.

  • Olá colegas, acredito que o foco primário de uma boa GP são : Competência e Motivação.

  • Pessoal, vamos fazer valer o nosso dinheiro colocado aqui nesse site. Não vamos deixar comentários sobre ela aqui no fórum. Abram os vídeos da professora, assitam e SE não gostarem da explicação deixem uma avaliação dizendo o motivo de não terem gostado. Já fiz isso em alguns vídeos dela e já enviei uma solicitação ao site por email. A união faz a força!

  • Galera, de fato é importante avaliar a professora, mas precisamos dar a ela a oportunidade de melhorar. Sejamos mais corretos nesse processo. De qualquer modo, concordo que por se tratar de uma matéria muito complicada precisamos de alguém que aborde melhor os assuntos.

  • Apesar dos inúmeros comentários (inclusive o da Prof ª), nenhum deles me convenceu.

     

    Analisei da seguinte forma:

     

    A assertiva traz o seguinte enunciado:

    A competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho; por isso, a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

    ___________________________________________________________________________________________________-

     

    Acredito que o foco primário da intervenção de politícas e práticas de gestão de pessoas depende de cada organização; depende do contexto em que ela está inserida; depende do nível de capacitação dos colaboradores; depende de qual setor está mais defasado. Até porque a área de GP é multidisciplinar.

     

    Na área de Gestão de Pessoas existem os seguintes processos: o de agregar pessoas, processo de aplicar pessoas, processo de recompensar pessoas, processo de desenvolver pessoas, processo de manter pessoas e o processo de monitorar pessoas, sendo que cada processo tem sua importância para que a organização alcance seus objetivos. (CHIAVENATO, 2008).

     

    GAB: ERRADO.

     

     

  • Tem colegas que o QC devia pagar pelos comentarios, pois esclarece mais a questõe que os professores da materia. pelo amor de Deus! Nesse ponto o TEC CONCURSO esta saindo na frente do QC.

  • O item está ERRADO.

     

    Antes de mais nada, cabe informar que o erro da questão não está no fato de se citar "conhecimentos, recursos e habilidades" ao invés do tão conhecido "cha": "conhecimento, habilidades e atitudes". Isso porque, segundo Fleury e Fleury (2000), competência é "um saber agir responsável e reconhecido, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos, habilidades, que agreguem valor econômico à organização e valor social ao indivíduo".

     

    Assim, nosso erro está na afirmação de que a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas, NO CONTEXTO DA GESTÃO POR COMPETÊNCIAS. Ora, se a gestão de competências é isso o que foi afirmado, as ações iniciais não partem da qualificação, mas da identificação de necessidades de competências (lacuna de competências). Ou seja, identifico o que tenho, identifico o que procuro, preencho as lacunas de competências (seleção por competências, por exemplo), aí, sim, proponho as práticas de qualificação do meu quadro de funcionários.

     

    Prof. Adriel Sá.

  • IUHAUIAHIUHAIUHSU cada um fala que o erro é um ponto, a professora só lê e parafraseia a questão... q q faço meu deus

  • A competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho; por isso, a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

     

    *Segundo Andreia Ribas-Gestão de Pessoas para Concuros -págs 84 e 85 :

    "Quanto ao tipo, as competências podem ser definidas como: 

    ESSENCIAIS- São as competências básicas e fundamentais para o sucesso da organização em relação aos seus clientes e concorrentes. Aquilo que a organização sabe fazer de melhor. Também chamadas de core competences.

    FUNCIONAIS- São aquelas que cada área ou departamento precisa construir e que são próprias de suas atividades especializada.

    DE GESTÃO- Competências relacionadas com a gestão de RECURSOS : financeiros, comerciais, produtivos etc

    ORGANIZACIONAIS- Corresponde ao modus vivendi da organização à sua cultura corporativa, como a organização se estrutura e organiza para realizar o trabalho organizacional.

    INDIVIDUAIS-São as competências que cada indivíduo aprende e desenvolve em suas atividades pessoais na organização.Também chamadas de pessoais, humanas ou profissionais." 

    Acredito que o erro da questão está na utilização da palavra recursos.Os funcionários não devem  mobiliza, integra e transferir seus recursos a organização. Deveria ser o CHA para se referir as competências individuais. 

    Como está no comentário da colega Simone Vieira:

    Competência de GESTÃO: Recursos

    Competências Individuais: CHA

  • Gabarito: ERRADO

     

    Competências individuais: aquelas que cada indivíduo aprende e desenvolve em suas atividades pessoais na organização.

     

    Ribas & Salim

  • Competência individual = Conhecimentos, habilidades e atitudes

  • gente, os comentários que essa professora faz esclarecem mto pouco pra mim 

  • FOCO PRIMÁRIO DA GESTÃO DE PESSOAS:

    Proporcionar maior competitividade à organização;

    Ajudar no alcance dos objetivos organizacionais;

    Servir como base para que a organização possa atuar conforme sua missão e realizar a sua visão de futuro;
    Disponibilizar pessoas preparadas para um funcionamento organizacional adequado;

    Possibilitar que as pessoas estejam satisfeitas com o trabalho;

    Possibilitar a autoatualização dos funcionários;

    Desenvolver e manter a qualidade de vida no trabalho;

    Ser uma força propulsora para as mudanças organizacionais;

    Atuar de maneira ética e com responsabilidade socioambiental;

    Construir equipes e organizações de excelência.

    DESSE MODO , não se pode restringir a competência individual apenas como foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

  • Leonardo Valente, a professora Karen já gravou mais de mil vídeos pelo QC. Acho que já foi oportunidade suficiente para ela melhorar e não melhorou. A questão é recente e ela continua no mesmo e velho método de ler sem se esforçar a dar uma explicação didática.

  • Gabarito: ERRADO

    .

    A Competências podem ser classificadas em categorias: Competência essencial, de gestão, organizacional e individual, essas são as principais, tem outros também como distintivas, funcionais, básica...

    .

    As organizações avaliam e definem quais são suas competências essenciais , depois partem para suas competências de gestão, competências organizacionais até chegar às competências individuais por meio de um processo estratégico de desenvolvimento de competências.

    .

    O erro é dizer que a INDIVIDUAL é o foco primário!

    .

    O foco primário, o foco principal é a ESSENCIAL.

    .

    !!A batalha é ardua, mas com dedicação todos iremos conseguir alcançar as metas e objetivos!!

    .

    Abraços a todos: Luiz Claudio


     

  • A competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho; por isso, a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

     

    O foco primário não deve ser a qualificacão dos funcionários. (isso está errado)

     

    A organização deve ser mapeada a fim de identificar quais são os seus gaps ( a diferença entre o que se tem e o que se busca) e a partir do mapeamento planejar e executar as mudanças. O ponto de partida, o foco, o fator principal a ser tratado dependerá do mapeamento e, por isso, não se pode determinar o que é o foco primário, se isso ou aquilo como se fosse um padrão.

     

     

     

  • o FOCO principal da Gestão de Pessoas e o de motivar, "motivar os colaboradores por meio de reconhecimento, realização de dinâmicas, promovendo desafios profissionais e planos de carreira". Por conseguinte, com os colaboradores já motivados desenvolve- se  com esses colaboradores  programas de treinamento e desenvolvimento profissional  com foco na missão organizacional.

    A motivação deve preceder o treinamento, pois como treinar o desmotivado?

    .

     

  • Gente, pelo amor de deus, né?

     

    O erro está bem óbvio na assertiva. É o fato de que não devemos colocar a meta. Devemos deixar a meta aberta. Quando atingirmos a meta, dobraremos a meta. 

  • Kkkkkkkkkkkkkkkk....Happy Gilmore, vc me arrancou risos agora. Obrigada...

  • O foco principal de qualquer setor/departamento não é alcançar os objetivos organizacionais?

  • Acho que saquei a parada, o segredo é:

     

    Nao é por causa da desse tipo de competência que a gp deve focar na qualificação, visto que é um tipo de competencia que se desenvolve naturalmente em cada indivíduo. 

    Ex. O carinha do atendimento que manja tudo sobre computador ou empressora e todo mundo pede ajuda pra ele quando aquilo da pauuu. Nunca teve e nem terá um curso de capacitacao pra ele, É UMA COMPETENCIA INDIVIDUAL.

    Acho que todas as outras competencias dariam certo com a questao pelo simples motivo de ser possivel dar um curso voltado pra esses tipos de competencia.

     

  • O erro está nesta parte a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

    Se você perceber ele colocou políticas e práticas de gestão de pessoas de modo geral, e quando iniciamos o estudo desta matéria, sabemos qual é a principal função da GP: alinhar os objetivos individuais de cada um à estratégia organizacional, ou seja, alinhar os objetivos individuais do empregado aos objetivos da organização, isso sim é o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

    E outra, Andréia Ribas em seu livro diz: "A gestão de competências faz parte de um sistema maior de gestão organizacional, que toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreira para a captação e o desenvolvimento das competências necessárias para atingir seus objetivos (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001)"

    Como meu filho? (olhando pelo foco da Gest. por Comp) eu vou ter como foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas na qualificação dos funcionários só por causa da competência individual deles ser importante? Se eu não fiz nem um mapeamento de competências para saber onde ele se encaixa melhor...

  • Véi, sou só eu que acho os comentários dessa professora do QC extremamente vagos?????

     

    Ai que ódio...

  • A competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho; por isso, a qualificação dos funcionários de uma organização deve ser o foco primário de intervenção das políticas e práticas de gestão de pessoas.

    --

    A qualificação dos funcionários não é necessáriamente o foco primário. Para suprir o GAP de competências de uma organização pode ser feito, por exemplo, o recrutamento e seleção de novos talentos.

    --

    Imagina o Paris Saint-Germain focado em suprir o GAP de competência de seus jogadores. Eles vão treiná-los até achar um craque ou vão recrutar e selecionar um talento externo ao clube? Neymar que o diga! Assim, quem vai escolher o método para suprir a lacuna de competência da organização é a política de Gestão de Pessoas.

    --

    GABARITO: ERRADO

  • Boa noite caros , alguém poderia me ajudar com uma pequena dúvida, qual a diferença da competência de gestão para a competência organizacionais ?

  • quando eu li "qualificação como foco primário da..." já fiquei com pé atrás. Mas não sei a resposta do porquê de estar errada. Aliás, quando eu leio essas questões de ADM, nada sei. 

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

     

  • trabalha o famoso CHÁ: conhecimento, habilidade e atitude
  • Essa prof. Karen é péssima.

  • Tem n QC como chamar Andreia Ribas .....kkkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • No dia da prova eu deixo em branco kkkkkkkkkkkkk

  • Gestão de Competências é muita viagem, tá malucooooooooooo --'

  • a explicação da professora foi muito superficial, melhor ler os comentários mesmo

  • ADM É TAO SUBJETIVO, QUE SE A QUESTAO TIVESSE "CERTA", ENTAO TERIA MILHARES DE PESSOAS FALANDO SOBRE O PQ DA RESPOSTA. :)

  • Eu entendo que o foco da GP seria promover (ou dar suporte) ao equilíbrio organizacional.  

     

    Equilibrio organizacional preconiza que a interação entre indivíduos e organizações baseia-se em uma relação de troca em que as pessoas entregam seus desempenhos e contribuições e as organizações oferecem condições adequadas de trabalho e de suporte organizacional.

     

    Realmente não faz sentido dizer que o foco principal da GP seria a qualificação dos funcionários de uma organização. De que adianta focar em qualificação se nem condições boas de trabalho a empresa oferece?

     

    Pode ser viagem minha, não sou professor... Rsrsrs. 

  • Virou moda falar que as questões de ADM e GP são SUBJETIVAS, o povo achou essa palavra bonita hein... 

  • Depende do contexto da organização.

    Pode ser, por exemplo, que recrutamento e seleção seja o foco primário da organização. Questões que generalizam geralmente tendem a estar equivocadas.

  • O foco primário não é a qualificação, mas sim a identificação das competências necessárias.

  • Colegas , vamos fazer o seguinte !

    Precisamos abrir o comentário da professora e clicar em ''não gostei', explicar os motivos.

    Quem sabe assim o  QC vai nos dar uma retorno !

    Essa professora nunca tem, ou pelo menos quase nunca,  um embasamento teórico e coerente !

  • Gente, acho que o comentário do Moisés é o único com menos maconha. 

    QC, chama da Andreia Ribas ! <3 <3

  • Nem tô acreditando nessa explicação dessa professora. Tive até a impressão de que ela estava lendo alguma coisa. Será que custa pesquisar um pouco antes de gravar o vídeo? Ninguém é obrigado a saber tudo, mas se vai gravar um vídeo exatamente para tirar as dúvidas dos assinantes, a gente espera que se faça isso e não uma coisa assim. Revoltada aqui. Desculpem o desabafo.

     

  • Estudei muito GP, logo, vou acertar a maioria das questões.

     

    é verdade esse 'bilete'

  • Vão direto no comentário do David B.

  • Não se pode determinar que a qualificação dos funcionários deve ser o foco primário.

     

    A GP é contingencial e situacional, depende de vários aspectos, como a cultura de cada organização, a estrutura, tecnologia utilizada, etc.

    Não existem leis ou princípios universais, muito menos regras imutáveis. Tudo depende da contingência.

  • Boa sorte, galera que vai fazer o MPU. Eis aí o que nos espera...

  • ERRADO

     O foco primário da Gestão de Pessoas não é a qualificação e sim a contribuição para que os objetivos organizacionais sejam alcançados. Pois as políticas e práticas dessa área devem estar intimamente ligadas ao planejamento estratégico....

    OBS: O foco da organização deve ser no conjunto de CONHECIMENTOS+HABILIDADES+ATITUDES !

    A questão dá a entender que os conhecimentos são mais importantes do que os outros fatores, o que não é verdade !

  • Em primeiro lugar, a competência individual é dividida em conhecimentos, habilidades e ATITUDES, e não recursos. Além disso, na gestão por competências não é a qualificação dos funcionários que vem em primeiro lugar. Primeiramente planeja-se o que suprirá as lacunas de competências, desenvolvendo na seguinte ordem de importância: competências essenciais, competências organizacionais e, somente após, as competências individuais.

    Gabarito: E

  • Gab: ERRADO

    Acrescentando...

    O alinhamento das pessoas, do desempenho e das competências às estratégias do negócio e aos objetivos da organização figura hoje COMO CONDIÇÃO BÁSICA para que os negócios sejam bem-sucedidos nas atividades. Nesse contexto, o relacionamento entre a organização e as pessoas que nela trabalham torna-se um aspecto de primordial importância.

    Chiavenato, Gestão de Pessoas, O Novo papel, 4° Ed, pág 375.

  • ERRADO

    O objetivo primário da organização é desenvolver competências organizacionais, ou seja, desenvolver as ditas competências essenciais, que trazem competitividade e resultados para a organização.

    Se a organização valorizar, em primazia, as competência individuais pode ser que ela acabe deixando de lado seus objetivos gerais para atender às demandas, exclusivamente, de seus colaboradores. Ex: um pessoa quer ser competente em uma língua estrangeira, contudo, a organização precisa que ela tenha, no momento atual, uma competência técnica para gerenciar um grupo ou processo de trabalho. Qual ela deve priorizar ? A competência técnica, pois será um necessidade organizacional (competência essencial).

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Stefan Fantini - Estratégia

    A primeira parte da assertiva está correta. De fato, a competência individual mobiliza, integra e transfere conhecimentos, recursos e habilidades para o trabalho. 

    Contudo, a segunda parte da assertiva está errada. Isso, pois, a “qualificação” dos funcionários nem sempre será o foco primário das políticas e práticas de Gestão de Pessoas. 

    Imagine, por exemplo, que a organização entenda que em seu quadro atual de funcionários não existe qualquer indivíduo apto para assumir determinado cargo (mesmo se fosse dado algum tipo de treinamento/qualificação aos funcionários, ainda assim eles não estariam aptos a assumir o referido cargo). 

    Então, nessa situação, o foco da organização será no recrutamento e seleção de pessoas externas à organização. A organização buscará contratar um indivíduo que detenha as competências necessárias ao bom desempenho das atribuições do cargo.


ID
2054821
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

A principal função do modelo político de atuação da área de gestão de pessoas é a obtenção de recursos e apoio junto a atores e grupos de influência que, interna ou externamente, determinam a dinâmica das organizações.

Alternativas
Comentários
  • PRINCIPAIS CARACTERÍSTICAS DO MODELO POLÍTICO:

    • Eficiência econômica negociada, não correspondendo necessariamente à eficiência social a curto prazo (aceitação de conflitos, buscando-se no entanto absorvê-los através da negociação política);

    • Meio-ambiente negociado e construído;

    • Avaliação dos resultados feita pelos grupos organizacionais envolvidos no processo de decisão;

    • Ator-chave de Recursos Humanos é a direção geral da empresa;

    • Empresa construída socialmente através da ação política dos diversos grupos organizacionais;

    • Decisões racionais e éticas referindo-se à resolução de conflitos, à obtenção do consenso e às questões de poder.

    • Indivíduos vistos como atores políticos válidos com potencial de desenvolvimento positivo buscando concretizar ativamente seus próprios interesses ("cidadania nas organizações”); modelo ético aplicado à organização (VASCONCELOS e VASCONCELOS, 2001).

    Fonte: http://bibliotecadigital.fgv.br/dspace/bitstream/handle/10438/2886/P00277_1.pdf?sequence=1

  • Ano: 2016 Banca: CESPE Órgão: TCE-PA Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas

    Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

    --

    Considerando-se os modelos instrumental, estratégico e político, é correto afirmar que a efetividade das políticas e práticas da área depende da qualidade técnica dos processos e das atividades de gestão de pessoas e do seu ajustamento às características estratégicas, estruturais e culturais; da força de trabalho; e da articulação da unidade com atores e grupos de influência internos e externos às organizações. CORRETO

  • Questão sem lógica!!!

  • Modelo Político: encara o conflito como fundamental na gestão de pessoas e deixa de ser evitado.

    As pessoas são vistas como atores que buscam a concretização de seus interesses e nem sempre tem necessidades alinhadas com as da organização.

    Há a necessidade de integrar os interesses de cada um dos grupos sociais para encontrar uma solução negociada que resultará em um pacto político.

    Em resumo, existe uma visão da organização como um processo de construção social, o reconhecimento do conflito existe e a noção de participação e flexibilidade são vistas como importantes.

    A principal função do modelo político de atuação da área de gestão de pessoas é a obtenção de recursos e apoio junto a atores e grupos de influência que, interna ou externamente, determinam a dinâmica das organizações.

    Em organizações públicas, cujo desempenho depende da qualidade da prestação de serviços à sociedade, os objetivos e as metas das unidades de gestão de pessoas impactam INDIRETAMENTE na relação entre as organizações e os cidadãos.

  • Modelo instrumental (funcionalista): ênfase no resultado, dimensão técnica (descrição de cargos, recrutamento, seleção, qualificação, avaliação de desempenho).

     

    Modelo político: ênfase na solução negociada de conflitos de interesses por meio da participação (definição de políticas e práticas de gestão de pessoas contingenciais, mutáveis).

     

    Modelo estratégico: ênfase no alinhamento entre objetivos organizacionais e políticas e práticas de gestão de pessoas (a atuação na área de gestão de pessoas é ampla, envolvendo todos os processos organizacionais.

  • Galera jogou ao vento vários conceitos ai, mas em nenhum deles enxerguei o pq da questão estar correta.

  • modelo político encara o conflito como fundamental na gestão de pessoas e deixa de ser evitado. As pessoas são vistas como atores que buscam a concretização de seus interesses e nem sempre tem necessidades alinhadas com as da organização.

     

    Fonte: Rodrigo Renó; 

     

    O que aduzo desses ensinamentos é o seguinte. Em que pese as pessoas estarem preocupadas com o seu próprio umbigo, a gestão de pessoas se encarrega de colocá-las no trilho no sentido de que são trabalhadas como instrumentos para a consecução dos objetivos da organização, de tal sorte que a atuação delas está associada ao desempenho final da organização, chamado de "dinâmica das organizações" pela questão. Dessa forma, o apoio advindo das pessoas é fundamental para o sucesso da organização. 

     

    Logo, certo. 

  • Essa professora está mais perdida que cego em tiroteio e cachorro quando cai de caminho de mudança (não sabe se fica na casa ou segue a família)

  • CERTO

     

    Modelo instrumental: mais tradicional; concebe a gestão de pessoas como uma questão técnica, sustentada na racionalidade de meios e fins; estabeleceu instrumentos técnicos (recrutamento, seleção, treinamento, etc); advoga o alinhamento entre os obejtivos individuais, organizacionais e da sociedade; conflito é visto como disfuncional; decisões são tomadas nos níveis elevados da organização.

     

    Modelo político: conflito é fundamental; necessidades das pessoas (vistas como atores) nem sempre estão alinhadas com as da organização, por isso há necessidade de integrar os interesses de cada um dos grupos sociais para encontrar uma solução negociada; organização como um processo de construção social; noção de participação e flexibilidade são importantes.

     

    Modelo estratégico: busca o alinhamento entre as práticas e as funções da área de gestão de pessoas aos objetivos estratégicos da organização; a missão, visão, valores, objetivos e metas são elementos que devem nortear e basear as políticas e as práticas de gestão de pessoas; profissionais devem ter formação ampla; resposnsabilidade pelos processos de gestão de pessoas não pode estar a cargo somente dos profissionais técnicos especializados.

  • POLÍTICAS DE GESTÃO DE PESSOAS:

    --> Foco Primário: obtenção de recursos e apoio junto a atores e grupos de influência.

     

     --> Foco Secundário: qualificação dos funcionários.

  • Certo.

    Quanto à educação corporativa, os princípios da economicidade e sustentabilidade pressupõem que o apoio seja buscado externamente. Ademais, conforme a teoria sistêmica, a organização está em contato permanente com seu ambiente. Embora a gestão de pessoas tenha uma atuação interna, é possível buscar apoio externamente com clientes, acionistas e fornecedores, entre outros.  

    Obs.: O modelo político da gestão de pessoas diz respeito à elaboração de estratégias e ações.

    Questão comentada pelo Profª. Kátia Lima

  • Modelo político traz um contexto de negociação entre as partes interessadas:

    "... obtenção de recursos e apoio junto a atores e grupos de influência ..."


ID
2054824
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

Considerando-se os modelos instrumental, estratégico e político, é correto afirmar que a efetividade das políticas e práticas da área depende da qualidade técnica dos processos e das atividades de gestão de pessoas e do seu ajustamento às características estratégicas, estruturais e culturais; da força de trabalho; e da articulação da unidade com atores e grupos de influência internos e externos às organizações.

Alternativas
Comentários
  • Certo: Ribas e Salim (2014): 

    6. POLÍTICAS E PRÁTICAS DA GESTÃO DE PESSOAS
    A atuação da área de gestão de pessoas nas organizações está relacionada à criação e à implementação de políticas e práticas ligadas ao seu objeto de atuação, as pessoas.

    Os principais processos (práticas) de gestão de pessoas são: recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento, desenho, descrição e análise de cargos, recompensas, higiene e segurança e auditoria.
    As principais políticas de gestão de pessoas, também chamadas de subsistemas, são: recrutamento e seleção, avaliação de desempenho, treinamento e desenvolvimento, remuneração, saúde ocupacional e monitoramento de pessoas.
    Questão de Concurso
    (Cespe/MPE-PI/Analista Ministerial/2012) Os processos de gestão de pessoas incluem recrutamento e seleção, desenvolvimento e recompensas, desenho e descrição de cargos e avaliação de desempenho.
    Gabarito: certo. Todos se referem a processos de gestão de pessoas.

    No entanto, esta configuração não é universal. Devido à sua característica contingencial, a configuração das políticas de gestão de pessoas de cada organização é definida de acordo com a situação e o ambiente em que está inserida. Ou seja, a configuração da área de gestão de pessoas sofre variações de empresa para empresa.

  • Gabarito CERTO
     

    Modelos de gestão de pessoas:

    ·    Instrumental ou funcional: ênfase no resultado, dimensão técnica (descrição dos cargos, recrutamento, seleção, qualificação, etc).  O conflito é evitado

    ·    Político: o conflito é visto como fundamental no processo de gestão. dá ênfase na solução negociada de conflitos de interesses por meio da participação).

    ·    Estratégico: ênfase no alinhamento entre os objetivos organizacionais e políticas e práticas de gestão de pessoas.

    bons estudos

  • Eu diria que é uma questão mais interpretativa. 

  • Gabarito: Correto.

     A área de gestão de pessoas é influenciada e influência  atores externos e internos à organização, bem como pela estratégica e política a qual a organização está alinhada. 

  • Acertei, mas julgo ser difícil a questão. Muito amplo os conceitos, o que dificulta muito. Estou com a Concurseira Vip, questão interpretativa.

  • Eu acertei a questão mas na prova provavelmente deixaria em branco. Questão muio interpretativa.

  • Questão muito interpretativa!

  • Resumindo : é correto afirmar que a efetividade das políticas e práticas da área ......depende de TUDO!

  • C

  • O examinador só encheu linguiça!!!!

  • CERTO

    Considerando-se os modelos:

    Instrumental

    Estratégico e

    Político

    A efetividade das políticas e práticas da área depende:

    Da qualidade técnica dos processos;

    Das atividades de gestão de pessoas e do seu ajustamento às características estratégicas, estruturais e culturais;

    Da força de trabalho;

    Da articulação da unidade com atores e grupos de influência internos e externos às organizações.

     


ID
2054827
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

A gestão por competências, modelo estratégico de gestão de pessoas, estabelece o alinhamento das políticas e práticas de administração de recursos humanos com as diretrizes das organizações.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Certo: 

    .2.4 Modelo de gestão de pessoas como gestão por competências
    O advento da era competitiva, iniciado na década de 1990 e presente até os dias atuais, exigiu novo papel da gestão de recursos humanos. De acordo com Fischer (2002), a intenção de criar vínculos cada vez mais próximos entre desempenho e resultados da empresa intensifica-se a ponto de requerer nova definição conceitual do modelo, porquanto, a julgar pelo movimento dos anos 1990, a descentralização da área de recursos humanos continua.
    Cada vez mais a área passa a assessorar outras áreas da empresa na atração e na retenção de pessoas. Nos anos 1990, a área recebeu várias denominações, como: gestão de pessoas, gestão de talentos, gestão de gente, gestão estratégica de recursos humanos, entre outras. Tipicamente, seu foco de atuação passa a ser a gestão de competências e, ao menos no discurso, a construção de modelos de gestão de pessoas mais flexíveis e orgânicos.
    Dessa forma, temas, como estratégia competitiva, vantagem competitiva, reengenharia e reestruturação, competências essenciais e reinvenção do setor passam a predominar na gestão empresarial.


     CUIDADO!
    A nomenclatura recursos humanos foi sendo substituída, ao longo do tempo, por gestão de pessoas, porém, atualmente, ainda é chamada de gestão de pessoas, mas também de gestão de talentos, gestão de gente, gestão estratégica de recursos humanos, entre outras.

  • Para Brandão e Guimarães (2001), a gestão por competências faz parte de um sistema maior de gestão organizacional: a partir da estratégia organizacional, ela “direciona suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, gestão de carreira e formalização de alianças estratégicas, entre outras, para a captação e o desenvolvimento das competências necessárias para atingir seus objetivos” (BRANDÃO e GUIMARÃES, 2001, p.11).

     

    Nessa mesma perspectiva, Dutra (2004) considera a gestão por competências como central na definição das políticas de seleção e desenvolvimento de pessoas. Além de ser um conceito integrador da gestão de pessoas com os objetivos estratégicos da organização. Segundo esse autor, um dos maiores desafios relacionados à gestão por competências é a identificação adequada das competências que são demandadas pela instituição e pela sociedade, de maneira a garantir o alcance das metas organizacionais e subsidiar programas de capacitação e desenvolvimento.

     

    Para Brandão (2001), a gestão de competências deve estar em perfeita sintonia com a estratégia organizacional (missão, visão de futuro e objetivos). A visão determina o estado futuro desejado pela organização, sua intenção estratégica e orienta a formulação das políticas e diretrizes e todos os esforços em torno da captação e do desenvolvimento de competências.

     

    Fonte: http://www.enap.gov.br/documents/52930/707328/Caderno37.pdf/4f0c1476-27c5-4205-8d91-eedafa3c3c76

  • Modelo Estratégico: ênfase no alinhamento entre os objetivos organizacionais e políticas e práticas de gestão de pessoas.

     

    Gab. C 

  • CESPE: Buscando-se gerar resultados, por intermédio de pessoas, discute-se muito o conceito de competência, que, atualmente, é adotado na gestão por competências e contempla dimensões que foram bastante enfatizadas na abordagem humanista em seu estudo da organização informal, como, por exemplo: os padrões de relações e atitudes. OU SEJA, POLÍTICAS E PRÁTICAS RESPECTIVAMENTE (CERTO)

     

    AS POLÍTICAS DENTRO DE UMA ORGANIZAÇÃO CONSTITUEM EXEMPLOS DE PLANOS TÁTICOS QUE FUNCIONAM COMO GUIAS GERAIS DE AÇÃO, FUNCIONAM COMO ORIENTAÇÕES PARA A TOMADA DE DECISÃO. ELAS CONSTITUEM AFIRMAÇÕES GENÊRICAS BASEADAS NOS OBJETIVOS ORGANIZACIONAIS E VISAM A FORNECER RUMOS PARA AS PESSOAS.

     

     

     

    GABARITO CERTO

  • Ano: 2016  Banca: CESPE  Órgão: TCE-PR  Prova: Analista de Controle - Administração

     

    Considerando que a gestão de pessoas por competências tem sido o modelo adotado por organizações de setores públicos de diversos países, inclusive no Brasil, assinale a opção correta, relativamente a gestão de pessoas por competências e à prática dessa modalidade de gestão no setor público brasileiro.

     

    e) São preceitos da gestão por competências: alinhamento das políticas de recursos humanos com a estratégia organizacional; coerência entre as políticas de recursos humanos; convergência de atitudes e comportamentos dos gestores organizacionais com a unidade de recursos humanos; integração entre força de trabalho e objetivos organizacionais.

  • Segue mais uma relacionada:

     

    QUESTÃO CERTA: Gestão Estratégica de pessoas é o alinhamento do conjunto de conhecimentos, habilidades e atitudes das pessoas com a missão, visão, objetivos estratégicos, estratégias e planos da organização.

     

    Fonte: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?disciplina=112&data=2017-02-19&instituto=142&modo=1

     

    E mais outra:

     

    QUESTÃO CERTA: Com objetivo de gerenciar o comportamento humano no trabalho, ao longo do tempo, as organizações estabeleceram modelos de gestão de pessoas. A respeito desses modelos, assinale a opção correta:  A gestão estratégica de pessoas e a gestão por competências pressupõem que as políticas e práticas de recursos humanos devem alinhar-se ao ambiente e ao contexto organizacional.

     

    Fonte: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?disciplina=112&data=2015-07-10&instituto=82&modo=1

  • Certo

     

    Andréia Ribas em seu livro diz: "A gestão de competências faz parte de um sistema maior de gestão organizacional, que toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreira para a captação e o desenvolvimento das competências necessárias para atingir seus objetivos (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001)"

  • CERTO

     

    A gestão por competências só será eficaz se estiver de acordo com o planejamento estratégico... Vejam: 

    " A gestão de competências faz parte de um sistema maior de gestão organizacional, que toma como referência a estratégia da organização e direciona as suas ações de recrutamento e seleção, treinamento, avaliação, remuneração e gestão de carreira para a captação e o desenvolvimento das competências necessárias para atingir seus objetivos (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001)."

  • Essa frase é muito comum nas questões do CESPE e está totalmente correta. Uma das diretrizes da gestão por competências é o alinhamento das políticas de recursos humanos à estratégia organizacional, com a consequente convergência das competências humanas dos postos de trabalho para o alcance dos objetivos estratégicos da empresa.

    Gabarito: C

  • A gestão por competência adota uma abordagem estratégica da gestão de pessoas, ou seja, é construída a partir das estratégias organizacionais e é com ela alinhada.

    Gabarito: CORRETO


ID
2054830
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

O conceito de espaço ocupacional é elemento central da gestão de pessoas por competências, pois indica que o nível de valor agregado atingido pelos funcionários se torna mais elevado na medida em que eles avançam na estrutura de cargos e salários da organização.

Alternativas
Comentários
  • Um dos conceitos envolvidos na gestão de pessoas por competência é o espaço ocupacional.Este espaço ocupacional trata da forma que cada pessoa evolui dentro de suas atribuições. Se o individuo executa bem o desafio que lhe foi dado é natural que outros desafios maiores lhe sejam dados. Porém, para que este profissional execute com competência tal desafio, não se faz necessário que ele mude de cargo, ele poderá desenvolver um trabalho eficiente e responsável, desde que seja observado o principio da remuneração por complexidade. Chamamos este processo de ampliação do espaço ocupacional; quando o individuo amplia sua atuação dentro da empresa.

    Não há, necessariamente, relação com a estrutura de cargos e salários.

  • É sempre bom dar crédito a quem de direito.

    A explicação do Matheus consta no artigo: http://www.webartigos.com/artigos/gestao-de-pessoas-por-competencia-espaco-ocupacional-e-complexidade/24844/ - Andreia Baro

  • MUITO INTERESSANTE ESTE ARTIGO QUE A NOSSA AMIGA, DANIELA, POSTOU.

     

    "...Um dos conceitos envolvidos na gestão de pessoas por competência é o espaço ocupacional. Este espaço ocupacional trata da forma que cada pessoa evolui dentro de suas atribuições. Se o individuo executa bem o desafio que lhe foi dado é natural que outros desafios maiores lhe sejam dados. Porém, para que este profissional execute com competência tal desafio, não se faz necessário que ele mude de cargo, ele poderá desenvolver um trabalho eficiente e responsável, desde que seja observado o principio da remuneração por complexidade."

     

    OU SEJA, O NÍVEL DE COMPLEXIDADE DA ATIVIDADE TENDE A AUMENTAR, TORNANDO, ASSIM, O TRABALHO MAIS DESAFIADOR; PORÉM ISSO NÃO SIGNIFICA QUE O FUNCIONÁRIO MUDARÁ NECESSARIAMENTE DE CARGO. QUANTO AO SALÁRIO, É PRECISO RESPEITAR A PROPORCDIONALIDADE, OU SEJA, O SALÁRIO MUDA. 

     

    UM ÓTIMO EXEMPLO É QUANTO À CARREIRA 'Y', ONDE O PROFISSIONAL PODE OPTAR ENTRE SEGUIR PARA O CARGO GERENCIAL OU ESCOLHER SER UM ESPECIALISTA NA ÁREA TÉCNICA DE UM DETERMINADO SETOR. UM OUTRO EXEMPLO TAMBÉM É QUANTO À PROGRSSÃO, QUE É O ENRIQUECIMENTO HORIZONTAL DO CARGO, MEDIDO ATRAVÉS DE TEMPO E TÍTULOS, SIGNIFICANDO O APERFEIÇOAMENTO DAS APTIDÕES DO SERVIDOR NA FUNÇÃO, OU SEJA, PASSA DE UMA REFERÊNCIA SALARIAL PARA OUTRA SEM MUDAR DE CLASSE VERTICAL. BOM, CHEGA DE EXEMPLOS...


    http://www.webartigos.com/artigos/gestao-de-pessoas-por-competencia-espaco-ocupacional-e-complexidade/24844/

     

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • O item está ERRADO.

     

    O conceito de espaço ocupacional não é elemento central, mas um dos dos três conceitos associados à gestão de pessoas por competências, segundo o autor Joel Souza Dutra.

     

    O autor, referenciando a abordagem de gestão pessoas por competências, diz que essa possui focos diferentes da gestão tradicional de pessoas, detalhando-os da seguinte forma:

     

    foco no desenvolvimento em vez do controle; 

    foco no processo (forma ampla) em vez dos instrumentos; 

    foco no interesse conciliado em vez do interesse da empresa; e

    foco no modelo integrado e estratégico em vez do modelo constituído por partes desarticuladas entre si. 

     

    Este modelo se concretiza, segundo o autor, na medida em que articula três conceitos associados à gestão por competências: entregacomplexidade espaço ocupacional que, em conjunto, possibilitam a integração da gestão de pessoas vertical e horizontalmente. 

     

    entrega está relacionada à forma da pessoa realizar o trabalho, agregando certo valor que permanece mesmo após sua saída da organização. 

     

    O nível de entrega das pessoas está associado a padrões de complexidade, diferenciados em função da necessidade de repertório de conhecimentos, habilidades, atitudes e experiência acumulada, os quais precisam ser mobilizados para atender às responsabilidades do trabalho.

     

    O conceito de espaço ocupacional é decorrente da entrega e da complexidade. Ou seja, uma pessoa agrega mais valor à medida que assume responsabilidades e atribuições mais complexas, mesmo sem mudar de cargo. A capacidade de atender às necessidades da organização em função das suas competências leva a pessoa a ampliar o espaço ocupacional (DUTRA, 2002).

     

    Adriel Sá.

  • O conceito de espaço ocupacional é elemento central da gestão de pessoas por competências, pois indica que o nível de valor agregado atingido pelos funcionários se torna mais elevado na medida em que eles avançam na estrutura de cargos e salários da organização. ERRADA

    No meu ponto de vista são dois erros:

    - É a CARREIRA que exerce papel central na Gestão de Pessoas.

    - Para aumentar o nível de valor agregado atingido pelos funcionários não é necessário mudar de cargo.

    _____________________

    2. REFERENCIAL TEÓRICO

    2.1. A Gestão por Competências

    (...) Este modelo se concretiza, para Dutra (2002), na medida em que articula três conceitos associados à gestão por competências: entrega, complexidade e espaço ocupacional que, em conjunto, possibilitam a integração da gestão de pessoas vertical e horizontalmente. A entrega está relacionada à forma da pessoa realizar o trabalho, agregando certo valor que permanece mesmo após sua saída da organização. O nível de entrega das pessoas está associado a padrões de complexidade, diferenciados em função da necessidade de repertório de conhecimentos, habilidades, atitudes e experiência acumulada, os quais precisam ser mobilizados para atender às responsabilidades do trabalho. O conceito de espaço ocupacional é decorrente da entrega e da complexidade. Ou seja, uma pessoa agrega mais valor à medida que assume responsabilidades e atribuições mais complexas, mesmo sem mudar de cargo. A capacidade de atender às necessidades da organização em função das suas competências leva a pessoa a ampliar o espaço ocupacional (DUTRA, 2002, 2004).
    A ampliação do espaço ocupacional e o alcance de níveis maiores de complexidade configuram-se, segundo a classificação proposta por Dutra (2002), na carreira do profissional, a qual exerce papel central na Gestão de Pessoas. Em função da centralidade desta dimensão, a questão da carreira será discutida conceitualmente a seguir, e terá destaque na análise do caso estudado. 

    2.2. A Carreira como dimensão central e perene para a caracterização das competências (...)
    https://revistas.pucsp.br/index.php/ReCaPe/article/viewFile/9345/7015

  • Vejam a Q232943.

    Espaço ocupacional é um conceito que faz correlação entre complexidade e entrega.

    Essa teoria deixa bem claro que o aumento da complexidade não está atrelado à mudança de cargo (aqui o erro da questão).

    O funcionário ocupa um espaço ocupacional maior à medida que executa tarefas de maior complexidade.

  • Utilizei a questão abaixo para responder de forma assertiva... espero que ajude!

    Q874608

    O termo “espaço ocupacional” designa o conjunto de atribuições e responsabilidades das pessoas no seu trabalho nas organizações. Além disso, significa o estabelecimento de correlações entre a complexidade do trabalho e sua entrega. O espaço ocupacional reflete a possibilidade de o indivíduo ampliar o nível de complexidade de suas atribuições e responsabilidades, sem, necessariamente, mudar a posição dentro da organização.

    Bons estudos.... Fé e perseverança!

    1. O conceito de espaço ocupacional é elemento central da gestão de pessoas por competências, pois indica que o nível de valor agregado atingido pelos funcionários se torna mais elevado na medida em que eles avançam na estrutura de cargos e salários da organização.

    2 A Gestão por competências é modernidade e não há de que se falar que o espaço ocupacional é o elemento central, quando, na verdade, é a pessoa em sí.

    Nuca desista! Lá na frente, tudo valerá a pena.


ID
2054833
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsecutivo, acerca das características e dos elementos fundamentadores dos atuais modelos de gestão de pessoas.

Na gestão por competências, assume-se a perspectiva formal de aprendizagem que estabelece que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que formam as competências individuais devem ser desenvolvidos em ações de treinamento e educação.

Alternativas
Comentários
  • Resposta errada. 

    1. CONCEITOS E DIMENSÕES DA COMPETÊNCIA
    Quando pensamos na prática de gestão de pessoas nas organizações, não podemos deixar de falar no conceito de gestão por competência, tema bastante cobrado pelas bancas nos mais diversos certames de concursos públicos.
    Segundo Dias, Becker, Dutra, Ruas e Ghedine (2010), os conceitos acadêmicos de gestão por competência e a sua utilização pelas empresas têm sido intensamente utilizados dentro do espaço empresarial, tornando-se um forte elemento de estratégia e orientação dos modelos de gestão de pessoas.

    No entanto, para entendermos o conceito de gestão por competência, é necessário definir o conceito de competência, tendo em vista tratar-se de um conceito que vem se modificando ao longo do tempo, não existindo uma definição compartilhada entre os diversos autores.
    Em primeiro lugar, competências para a área de gestão de pessoas é completamente diferente de competências para o Direito Administrativo, pois, no segundo caso, pode ser considerada uma atribuição outorgada por lei, algo que compete a alguém fazer ou executar.
    Embora Taylor já alertasse, no início do século passado, sobre a importância de contratar “homens eficientes” (BRANDÃO; GUIMARÃES, 2001), o conceito de competência surge na década de 1990, conforme visto no capítulo anterior.


     ATENÇÃO!
    Os modelos tradicionais de gestão de competências enfatizavam o conhecimento técnico e a capacidade operacional que um profissional deve ter como requisito mínimo para ocupar um cargo. A partir dos estudos feitos por Daniel Goleman (1996), na década 1990, ficou comprovado que os profissionais mais bem-sucedidos são aqueles que possuem elevada competência comportamental.
    O sociólogo francês Philippe Zarifian (1996 e 2001) considera que não se pode definir o trabalho como um conjunto de tarefas ou atividades pré-definidas e estáticas, sendo a competência a capacidade de assumir responsabilidades frente a situações de trabalho complexas.

  • Na verdade o C-H-A é desenvolvido por meio de: experiências profissionais, educação formal e informal, além da convivência familiar e social. Logo, utiliza-se de perspectivas formais e informais.

    Acho que a questão restringiu.

  • Na gestão por competências, assume-se a perspectiva formal de aprendizagem que estabelece que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que formam as competências individuais DEVEM ser desenvolvidos em ações de treinamento e educação.

    Não é devem e sim PODEM

    Matéria perigosa!

     

     

     

  • Conhecimento é o saber teórico.

    Habilidade é o saber fazer

    Atitude está ligada a ação

     

    Gab. E 

  • São utilizadas perspectivas formais e informais. São levadas em consideração experiências profissionais, educação formal e informal.

  • Os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que formam as competências individuais devem ser desenvolvidos em ações de treinamento e educação. (ERRADO).

     

    Os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que formam OS COMPORTAMENTOS individuais devem ser desenvolvidos em ações de treinamento e educação. (CORRETO).

  • Há de se considerar também as outras experiências do indivíduo na construção de seu EU. O indivíuo é formado tanto por educação formal, mas também por experiências informais. Portanto, o CHA é o apanhado de tudo aquilo que ele vivenciou.

  • "Na gestão por competências, assume-se a perspectiva formal de aprendizagem..."  NEGATIVO. Ao assumir a perspectiva formal de aprendizagem, o examinador sugere que se utilize o modelo tradicional de treinamento dos colaboradores. No entanto, para a gestão de competências, o treinamento será apenas um instrumento para o desenvolvimento. Além disso, como a Leila disse, existem inúmeras formas de se adquirir e desenvolver os CHA´s.

  • É o famosos saber ser. Atitudes e comportamentos engrandecedores e contínuos.

  • RIbas e Salim, pag 77

    " a gestão por competências tem sido utilizada como modelo gerencial alternativo aos instrumentos tradicionalmente utilzados pelas organizações (...)."

  • Tem questões que a professora Karen, consegue explicar, agora tem questões que apenas Deus na causa, essa bipolaridade dela mata.

  • Segue mais uma relacionada:

     

    QUESTÃO ERRADA: A ênfase nas relações sociais e na dimensão formal das organizações constitui o pilar da gestão do comportamento humano.

     

    Fonte: https://www.qconcursos.com/questoes-de-concursos/questoes?disciplina=112&data=2015-07-10&instituto=82&modo=1

  • EEE o/, até que enfim uma explicaçao mais detalhada da professora do QC!!!!

     

     

    Viva, aleluia!!!

  • via de regra, tudo que associa gestão por desempenho ou algo sobre comportamento humano a palavra "formal" está errado

  • No meu entendimento, o erro da questão está em " DEVEM ser desenvolvidos em ações de treinamento e educação."

     

    Estas habilidades ou atitudes PODEM ser desenvolvidas, pela organização, em colaboradores que possuem déficit em alguma delas e, não necessariamente, DEVEM. É uma opção da organização

  • Apenas complementando os comentários:

    Dentro da matéria GESTÃO POR COMPETÊNCIAS também existem as TRILHAS DE APRENDIZAGEM, que são caminhos alternativos e flexíveis para promover o desenvolvimento pessoal e profisisonal. Ou seja, além dos aspectos formais o profissional também pode escolher o "seu própio caminho" para aprimorar seu desempenho. Quando o profissional define um curso de ação a ser seguido para o seu crescimento está, na prática, construindo uma trilha. (FREITAS, 2002).

    Bons estudos.

     

  • Na gestão por competências, assume-se a perspectiva formal de aprendizagem que estabelece que os conhecimentos, as habilidades e as atitudes que formam as competências individuais devem ser desenvolvidos em ações de treinamento e educação.

     

    Ou seja, tradicional. E

  • Na maioria das vezes, questões com "DEVEM" estão erradas!!!!

  • Galera, eu entendo assim:

    Competência: 

    Conhecimento - é o Saber - relaciona-se com ações de educação

    Habilidade - é o saber fazer - relaciona-se com ações de treinamento

    Atitude - é o querer fazer - relaciona-se com ações de motivação

    Se eu estver errado ou incompleto, perdão. 

    Deus é bom!

  • Perspectivas formal (treinamento) e informal (experiências) de aprendizagem.

  • OQQQQQQQQ Q ISSSSSSSSOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOOO

  • ERRADO

    Entendi a questão da seguinte forma: Na gestão por competência, os conhecimentos, habilidades e atitudes devem ser desenvolvidos por ações de treinamento e educação? NÃÃOOOOO !

    Treinamento e educação desenvolvem CONHECIMENTOS !

    As habilidades a pessoa desenvolve com o tempo e as atitudes partem da personalidade do indivíduo, que pode ter iniciativa de fazer algo ou não... Vejam abaixo:

    Conhecimento (Saber/ Formação educacional)

    Habilidade (Saber fazer /Experiência profissional)

    Atitude (Querer fazer /Atributos pessoais)

    Fonte: Aulas do profº Cassiano Salim + 1.000 neurônios queimados kkkkk

  • Aqui temos mais de um aspecto que tornam a questão incorreta:

    1) As competências individuais PODEM ser desenvolvidas por meio de treinamento e educação, mas também podem ser adquiridas externamente. Então o enunciado não poderia restringir desse jeito.

    2) Para o aprendizado de conhecimentos, HABILIDADES e ATITUDES, usa-se a aprendizagem formal, mas também a aprendizagem informal, pois também são desenvolvidos por meio de experiências profissionais, convívio social, etc.

    Gabarito: E

  • O enunciado acaba restringindo demais a gestão por competências. Como ensinar atitudes dentro de um processo de aprendizagem formal?

    A gestão por competências adota simultaneamente perspectivas formais e informais de aprendizagem, bem como incube ao empregado a responsabilidade pelo autoaperfeiçoamento.

    Gabarito: ERRADO

  • Odeio ter dúvidas em questões de gestão e ter como opção essa Karen aqui no QC!

  • GAB: ERRADO

    Complementando!

    Fonte: Stefan Fantini - Estratégia

    A gestão por competências engloba tanto a perspectiva formal de aprendizagem (treinamento e educação), bem como a perspectiva informal de aprendizagem (experiências pessoais, experiências profissionais, convivência social, etc.) 

  • FORMAL E INFORMAL


ID
2054836
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

No planejamento de carreiras, os processos de desenvolvimento e valorização de pessoas são vinculados à estrutura de cargos e salários das organizações, de modo que a movimentação dos funcionários possa ser gerenciada com maior eficácia e eficiência.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito Errado: Gestão..
    Carreira significa a seqüência de posições e atividades
    desenvolvidas por uma pessoa ao longo do tempo
    em uma organização. Tradicionalmente as empresas
    elaboravam um piano de carreiras para preparar
    as pessoas no sentido de ocuparem cargos gradativamente
    mais altos dentro da hierarquia da organização.
    Como as organizações eram altas e verticalizadas
    o encarreiramento vertical era o preferido.
    Hoje, com organizações achatadas devido ao
    enxugamento dos níveis hierárquicos, o encarreiramento
    está se tornando cada vez mais horizontalizado.
    Algumas organizações adotam o plano de carreira
    em Y: as promoções ou substituições podem
    ser feitas verticalmente (cargos mais elevados) ou
    horizontalmente (cargos no mesmo nível mas mais
    complexos ou envolvendo outras especialidades)
    dependendo da oportunidade. Por outro lado, a
    carreira baseada em cargos está, sendo substituída
    pela carreira baseada em competências,

    (CHIAVENATO, 2010)

  • Erro bem sutil da questão.

    Ao elaborar um plano de carreira a primeira etapa se refere ao PLANEJAMENTO. Neste momento, vincula-se cargos e salários. Ainda verifica-se os profissionais disponíveis na organização, bem como os gargalos funcionais (mapeia os cargos-chave). 

     

    Finda essa etapa, passa-se para a etapa do desenvolvimento e valorização do profissional de acordo com as necessidades da empresa. Aí usa-se vários métodos de aprendizagem.

     

    Resumindo: o planejamento de carreira vincula-se à estrutura e ao cargo salarial (Ok). O mesmo não ocorre com o desenvolvimento e valorização do profissional, já que este está ligado diretamente à pessoa e não ao cargo.

     

     

  • A questão está no contexto de duas estruturas de planejamento de carreiras desenhadas pelo autor Dutra (1996): um sistema de valorização centrado no trabalho e um centrado nas pessoas.

     

    Segundo o autor, os sistemas de diferenciação centrados no trabalho executado pelas pessoas é que levam em conta apenas a estrutura de cargos e salários. Esses sistemas estimulam a burocracia, despersonalizam as pessoas.

     

    Já os sistemas centrados nas pessoas consideram: o conjunto de capacidades que a pessoa possui; o conjunto de realização da pessoa, trabalhos desenvolvidos, desafios profissionais enfrentados, resultados obtidos e maturidade pessoal, que pode ser caracterizada pela facilidade de comunicação, capacidade de formar pessoas, resistência à pressão, etc.

     

    Assim, corrigindo o item:

    No planejamento de carreiras, os processos de desenvolvimento e valorização de pessoas são vinculados à estrutura de cargos e salários das organizações (ao conjunto de capacidades que a pessoa possui), de modo que a movimentação dos funcionários possa ser gerenciada com maior eficácia e eficiência.

     

    Comentário Adriel Sá.

  • GABARITO ERRADO

     

    MAS NÃO SEI A RAZÃO, E SE FOSSE CERTO, CONTINUARIA SEM SABER

     

    SE ATÉ A PROFESSORA DO QC PRA EXPLICAR TEM QUE OLHAR A COLA, ISSO MOSTRA QUE ELA TAMBEM NÃO SABE

  • Planejamento de carreira está vinculada à estrutura do cargo.

    Processo de Desenvolvimento e valorização está relacionada com a pessoa. 

  • Meu Deus me tira dessa vida logo, põe-me do lado de lá. Para eu ficar só na lembrança que um dia sofri tanto nessa matéria. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk.

  • Gab: ERRADO

    Já errei essa questão umas 100x. Mas, para tentar justificar, acredito que a a correlação do Desenvolvimento com a estrutura de cargos também esteja errada, visto que o Desenvolvimento foca na PESSOA e o Treinamento, no CARGO. Além disso, a organização não valoriza seu funcionário pelo cargo, mas por suas competências e entregas - CHA+E.

    Mais alguém compactua !?


ID
2054839
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

As taxas de rotatividade de servidores em organizações públicas podem ser reduzidas com processos de alocação de pessoal que investiguem a convergência das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo com os conhecimentos técnicos dos indivíduos recém-admitidos.

Alternativas
Comentários
  • GAB: ERRADO

    O turnover define o volume de flutuação de recursos humanos nas empresas, é comum um pequeno volume de rotatividade em uma organização saudável, principalmente se for causada pelo aumento de contratações maiores que as saídas com objetivo de incentivar e ampliar os resultados, a questão é que a elevação dos índices de rotatividade podem gerar situações de insegurança para atividade da empresa, ocasionando uma reação malvista na instituição. A Rotatividade de Pessoal tem consequências positivas e negativas e deste modo, pode ser favorável ou prejudicial para as organizações. Não existe um índice de turnover adequado para uma empresa, já que ele depende de várias variáveis do ramo de trabalho.

    Fonte: Wikipédia

  • Alguém sabe de onde o cespe tirou isso ??? Nem a professora foi convincente...

  • Sem comentários para  essa professora afft..

     

  • Daniel, não sei se concorda comigo, mas essa professora, com todo o meu respeito, não é convincente em quase nada. Ela lê respostas e não explica nada.

    Concordo com a Babi  Lopes. Ela éAFffff mesmo

  • Não sei se está correto, mas no meu entendimento isso não é muito relevante em organizações públicas, já que a maioria da alocação dos cargos se dá por meio de concurso... Mas também desejo que coloquem outro professor para explicar as questões de RH.

  • ERRADA!

    As taxas de rotatividade de servidores em organizações públicas podem ser reduzidas com processos de alocação de pessoal que investiguem a [DIvergência das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo] com os [conhecimentos técnicos dos indivíduos recém-admitidos].

     

    O que ocorre, hoje em dia, é que os processos seletivos públicos acabam evitando avaliar os candidatos quanto às suas características pessoais, ou seja, suas atitudes, valores, motivação e outros traços de sua personalidade. Consequentemente, a seleção pública, tal como é realizada atualmente, limita-se à avaliação dos candidatos pelo conhecimento e habilidades que possuem, sem que sejam avaliados pelas atitudes comportamentais, o que dificulta, portanto, o alinhamento das competências individuais com as estratégias organizacionais, conforme destacado por Kalil Pires et al. (2005). Dessa forma, a seleção pública acaba por escolher candidatos bastante capazes intelectualmente, mas, por vezes, sem o perfil adequado para um bom desempenho no cargo.

     

    É neste contexto que se acredita que a gestão por competências possa contribuir para a alocação de pessoal no serviço público. Para tanto, deve-se fazer uma análise da utilização de técnicas qualitativas, após a aprovação no certame público, de maneira a melhorar o mapeamento do perfil do servidor. Através deste método, não será possível eliminar todas as restrições encontradas, mas espera-se minimizar essas diferenças e selecionar servidores que possam apresentar um elevado desempenho em suas funções.

     

    Fonte: http://www.inovarse.org/sites/default/files/T11_0328_1754.pdf

     

  • Eu nem vejo mais os vídeos dela.
  • Acho que co comentário do Fábio é mais direcionado à elucidação do pedido pela questão.

  • A RELAÇÃO É DE DIFERENÇA, E NÃO DE CONVERGÊNCIA. SE EXISTE UMA ALTA ROTATIVIDADE, ELA PODE SER REDUZIDA POR UMA ANÁLISE DE DIFERENÇA ENTRE AS ATRIBUIÇÕES E RESPONSABILIDADES DO CARGO COM O CONHECIMENTO TÉCNICO DAS PESSOAS

     

    DESCRIÇÃO E ANÁLISE DE CARGOS ESTÃO DENTRO DO PROCESSO DE ALOCAR, ATRIBUIR E APLICAR PESSOAS.

     

     

     

    GABARITO ERRADO

  • Na Administração Pública, você presta concurso para um cargo já definido. Não existe a possibilidade de rotações em cargos com atribuições distintas daquelas para o qual o servidor prestou o concurso. Por exemplo: se o servidor prestou concurso para a área de segurança, ele pode possuir Mestrado, Doutorado, Pós-Doutorado, etc em Direito Penal, ainda assim, deverá estar vinculado ao cargo e às atribuições para o qual foi aprovado no certame público.

     

    Adriel Sá.

  • Quem investiga convergência está indiretamente investigando divergência. 

     

    Se eu investigo as convergências das minhas aptidões pra jogar futebol, naturalmente eu perceberei o que está faltando (divergências). 

     

    É impossível investigar convergência de algo sem perceber as divergências também. Cabe recurso.

     

     

  • Que questão difícil. E como é difícil achar professores bons de administração para concursos!

    Bom, depois de errar, acredito que a "convergência das atribuições e responsabilidades inerentes ao cargo com os conhecimentos técnicos dos indivíduos recém-admitidos" se trata da verificação precisa do concurso público. Nele se mede conhecimentos técnicos apenas, de maneira geral. E isso não afeta as taxas de rotatividade, que estão relacionadas com vários fatores, tanto higiênicos quanto motivacionais.

    Errei a questão porque quando fui admitida em um cargo público, houve um processo de entrevista para verificar minhas aptidões e habilidades e utilizá-las para otimizar minha alocação (e consequentemente reduzir a chance de rotatividade!). Pensei que se tratava disso.. mas não é não. Os conhecimentos técnicos são averiguados antes da admissão.

  • Vou dar uma luz....

     

    Trata-se de questão bastante capciosa e polêmica.

    Uma argumentação que dá base ao entendimento da banca é assim estruturada:

    - servidores públicos são admitidos mediante concurso público;

    - o perfil desejado ao cargo é estipulado em edital;

    - uma vez admitido, presume-se que o indivíduo já tenha o perfil desejado: afinal, ele passou na(s) prova(s);

    - assim, não há de se falar em estudo a posteriori acerca da convergência de competências do recém-admitido com as atribuições e responsabilidades do cargo. Se não houvesse tal convergência, em teoria, o indivíduo não teria passado na prova.

    Assim, a questão foi dada como errada.

    (Professor Renato Fenili)

  • Thiago Fragoso, eu ia comentar exatamente isso! É meio óbvio que quando você analisa a taxa de convergência, você consegue ver a taxa de divergência. Se isso for realmente o erro, é aquele tipo de gabarito que a banca coloca o que ela quiser...

    ------------------

    Acho que faz mais sentido dizer que o erro está em "organizações públicas", conforme explicações de outros colegas. É bem mais difícil reduzir a rotatividade lá. 

  • Divergência entre atribuições e responsabilidades.

  • Essa questão na verdade não tem pé nem cabeça, não há uma resposta. O examinador quis inventar e não teve muito sucesso. O item está todo desconexo. 

      

    Não percam tempo em item assim, pois a chance de cair novamente é quase zero.

      

    Infelizmente as Bancas e principalmento o CESPE iventam muitas questões hambíguas ou mesmo sem resposta como esta.

      

    Quando se deparar com este tipo de questão, o certo é deixar em branco, pois a possibilidade de errar é grande. 

      

    Quando um item vier com assuntos que nunca estudou, que nunca viu, provavelmente a Banca está inventando algo, então deixe em branco para não perder pontos preciosos.

      

    Abraços,

    LUIZ CLAUDIO

  • Atribuições e responsabilidades DO CARGO decorrem de lei, não sendo possível adotar processos de alocação que melhor se adequem às competências do indivíduo.

    ERRADA


ID
2054842
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

Em organizações que optam por uma remuneração por competências, os funcionários são recompensados tanto em razão dos resultados decorrentes de seus esforços no trabalho quanto daqueles alcançados por suas equipes de trabalho e respectivas organizações.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

    A Remuneração por competência, consiste numa nova estratégia para administrar os cargos e os salários da empresa, dando importância primeiramente ao homem para depois ao cargo. A avaliação é feita sobre as atividades e responsabilidades que o empregado assume na empresa.

    Algumas vantagens na utilização dessa Remuneração por competência são:
    1. Direciona o foco para as pessoas e não para os cargos ou responsabilidades;
    2. Remunera os funcionários com uma parcela fixa do salário a cada competência adquirida;
    3. Garante o reconhecimento aos empregados pela parcela de contribuição especializada disponibilizada à empresa;
    4. Mantém o nível de profissionalização e especialização dos empregados compatível com a competitividade;
    5. Encoraja as pessoas a ter responsabilidades plenas e à busca contínua do desenvolvimento profissional;
    6. Melhora a produtividade e a qualidade dos produtos e serviços prestados pela empresa;
    7. Facilita a seleção e a contratação de talentos humanos adequados aos requisitos do cargo;
    8. Aumenta a motivação da equipe, uma vez que ela percebe a relação de sua performance com os aumentos salariais.

    Para utilização desse sistema de remuneração, é importante observar alguns critérios:
     - Não vincular o sistema de remuneração ao modelo de estrutura organizacional adotado pela empresa;
     - Utilizar uma metodologia participativa;
     - Usar comunicação interna para disseminar o sistema.

    Fonte: http://www.portaleducacao.com.br/administracao/artigos/11085/remuneracao-por-competencia

  • Segundo Chiavenato (2008), Remuneração por Competências é uma forma de remuneração relacionada com o grau de informação e o nível de capacitação de cada pessoa.

    Para Oliveira e Ribeiro (2002), a Remuneração por Competências abrange o trabalho administrativo, que se caracteriza pela incerteza, abstração e criatividade. A empresa que deseja implantar tal modelo de remuneração deverá descobrir que habilidades e competências são essenciais para a organização. Determinar essas habilidades e competências não é tarefa fácil para a organização, porém depois que for identificada, a organização deverá buscar tais competências nos indivíduos ou grupos dentro da organização.

    Para Minamide (2008) afirma que a Remuneração por Competências cresceu por diversos fatores como o crescimento do setor de serviços, aumento por profissionais qualificados, redução da estrutura hierárquica rígida. Diante disso as empresas estão procurando identificar os conhecimentos, comportamentos e atitudes que os profissionais devem possuir para enfrentar essa nova realidade.

    Fonte: www.administradores.com.br/producao-academica/...por-competencias/.../download/

  • Livro Andreia Ribas e Cassiano Salim - GESTÃO DE PESSOAS PARA CONCURSOS-

     

    A complexidade de atuação do profissional no conjunto de competências é que, portanto, a faixa salarial na qual ele será colocado e é um dos elementos de decisão sobre seu posicionamento ao longo da faixa.

    (Quando fui responder a questão e disse gestão de competência eu na hora pensei que o valor era fixado conforme competência da pessoa, pq eu imaginei que para pagar conforme o resultado alcançado a remuneração seria baseada em resultado e não em competência.) Não entendi essa questão

  • A Remuneração por Competência desvia dos moldes tradicionais da remuneração aplicadas nas empresas, iniciando a partir dos aspectos inovadores na Gestão de Pessoas foi inserido nesse contexto de competitividade crescente. A gestão por competência permite entre outros benefícios melhor desenvolvimento e aproveitamento dos recursos humanos (DUTRA, 2001 p.118)

     

    Gab. C 

  • O uso do "tanto - quanto" aponta a remuneração por competência como resultado de um esforço individual e coletivo, o que vai contra o entendimento de remuneração por competência em sentido estrito (relacionado ao funcionário enquanto indivíduo), que foi o que eu entendi da questão e por isso marquei falsa. Questão confusa, no mínimo deveria ser anulada.

  • GAB:C

    A questão não é confusa,ela trata da gestão por competencias.

    Explicando de uma forma simplista,na gestão por competencia, os funcionários devem ser remunerados de acordo com a complexidade das atividades que exercem e não de acordo com o cargo,como a gestão tradicional entende!

     

    Sendo assim, esta correto dizer que os funcionarios serão recompensados por seus esforços,ou os de sua equipe,como afirma a questão.

  • Não concordo com o gabarito. A questão trata de remuneração por resultado, e não por competência.

    Conforme Ribas & Salim: "Segundo França (2010), a construção de um sistema de gestão salarial por competências parte, em geral, de uma análise da organização, seu conjunto de valores, visão de futuro e orientações estratégicas. Define-se, então, as competências necessárias aos profissionais, como já mencionado, para que mantenham a empresa competitiva em longo prazo. E cada uma das competências é descrita em níveis de complexidade e de responsabilidade encontrados em seu exercício. Para cada nível de complexidade e de responsabilidade do conjunto de competências utilizadas pelos profissionais, são associadas faixas salariais e estabelecidos critérios de evolução ao longo delas. A complexidade de atuação do profissional no conjunto de competências é que define, portanto, a faixa salarial na qual ele será colocado e é um dos elementos de decisão sobre seu posicionamento ao longo da faixa (HIPÓLITO, 2002)."

  • Realmente está dificil engolir esse gabarito.  A questão está falando sobre remuneração por resultados.  O conceito basilar da remuneração por competências está no fato da complexidade das competencias envolvidas no cargo , logo cargos mais complexos via de regra seriam associados com remunerações maiores....

     

     

  •         (  ACREDITO QUE ACONTECE UM EQUILIBRIO ORGANIZACIONAL= CONTRIBUIÇOES GERA RECOMPENSAS.)

    Destacam-se, a seguir, algumas vantagens da utilização da remuneração por competências:Direciona o foco para as pessoas e não para os cargos ou responsabilidades; • Remunera o empregado com uma parcela fixa do salário a cada competência adquirida; • Garante o reconhecimento aos empregados pela parcela de contribuição especializada disponibilizada à empresa; • Mantém o nível de profissionalização e especialização do empregado compatível com a competitividade; • Encoraja as pessoas a ter responsabilidades plenas e à busca contínua do desenvolvimento profissional; • Melhora a produtividade e a qualidade dos produtos e serviços prestados pela empresa; • Facilita a seleção e a contratação de talentos humanos adequados aos requisitos do cargo; • Aumenta a motivação dos empregados, uma vez que estes percebem claramente a relação de sua performance com os aumentos salariaiS.

    Quanto  mais competencias mais salario é isso?

  • Para cada nível de complexidade e responsabilidade há faixas salariais e critérios de evolução.

  • Bom...Tá meio assim

    Julgo a questão e marco o gabarito contrario.

    Acertarei todas!

  • A remuneração por competências consiste na utilização de mecanismos para que a remuneração de um indivíduo seja influenciada pelo nível de sua contribuição à organização. No estabelecimento da remuneração por competência, pode-se adotar recompensas em razão do esforço individual, do esforço de uma equipe ou mesmo de toda a organização. Portanto, enunciado correto.

    Gabarito: Certo


ID
2054845
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

Em organizações públicas, cujo desempenho depende da qualidade da prestação de serviços à sociedade, os objetivos e as metas das unidades de gestão de pessoas impactam diretamente na relação entre as organizações e os cidadãos.

Alternativas
Comentários
  • Gab: E

    Em organizações públicas, cujo desempenho depende da qualidade da prestação de serviços à sociedade, os objetivos e as metas das unidades de gestão de pessoas impactam INDIRETAMENTE na relação entre as organizações e os cidadãos.

  • Alguém sabe dizer qual a fonte da assertiva?

     

    Obrigada.

  • Como não vai causar impacto?

    input (eficiência)-----------> Objetivos e Metas (eficácia)------------> Resultado / Out put (efetividade/ impacto)

    Essa questão tem 70% de erro...

  • Em termos gerais:

  • Qual a fonte?

  • Em organizações públicas, cujo desempenho depende da qualidade da prestação de serviços à sociedade, os objetivos e as metas das unidades de gestão de pessoas impactam diretamente na relação entre as organizações e os cidadãos. Resposta: Errado.

    Pessoal, não foquem na fonte da afirmativa! Percebam o enunciado da questão.

    A Gestão de Pessoas é uma área da organização que presta suporte às áreas finalísticas, portanto, o impacto é indireto.

    De acordo com Martin, os processos podem ser considerados quanto à geração de valor para o cliente (Fins) em primários (principais, chaves, essenciais ou finalístico) e de suporte (secundário, auxiliar ou meio) e gerenciais (tomada de decisão):

    Ø Primários (finalístico): resultam na entrega de algum bem ou serviço ao cliente final.

    Ø Suporte (apoio): geram apenas bens e serviços internos e são indispensáveis aos primários.

    Ø Gerencial (gestão): ligados às estratégias e utilizados na tomada de decisão.

  • Simplificando: o RH é a atividade meio, secundária, de suporte. A atuação da atividade fim tem impacto direto na relação entre a organização e o cliente.

    Exemplo: uma loja de roupas. O que tem impacto direto na relação com o cliente? A adequação da marca às tendências, o preço, o bom atendimento do vendedor, etc. O RH da empresa pode estabelecer metas de desempenho aos funcionários, mas o impacto será indireto na relação entre empresa e cliente.


ID
2054848
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

Na seleção de pessoas por competências, os métodos e procedimentos de avaliação são escolhidos em razão de sua capacidade de estimarem o potencial técnico e comportamental de desempenho dos candidatos no tocante a situações experimentadas na organização de trabalho e condizentes com o posto de trabalho.

Alternativas
Comentários
  • GAB: CERTO

    A seleção por competência se origina da realização de um mapeamento de competências e posteriormente, de um perfil, chegando às competências consideradas essenciais para o cargo, dentro das exigências da organização. O mapeamento é realizado através da descrição das competências técnicas necessárias ao cargo. Na entrevista por competência busca-se conhecer o candidato, as experiências profissionais e as vivências, específicas com questões situacionais, remetendo o candidato a uma experiência do passado.

  • Seleção por competência: Metodologia de seleção de pessoas que tem por base a elaboração de um perfil de competências exigidas para o cargo. De posse desse perfil, o selecionador realiza sua entrevista buscando no candidato os comportamentos mais importantes para a melhor execução das suas funções.

    Objetivos

      -Fornecer aos gestores e aos profissionais de Recursos Humanos ferramentas que permitam mapear o perfil de competências.

      -Gerar recursos personalizados que identificam, entre os candidatos, aquele que possui o perfil mais compatível com a vaga.

     

    Gab. C 

  • Chiavenato, Gestão de pessoas, pág. 142.

     

    As bases para a Seleção de Pessoas:

     

    Mapeamento de competências

     

    Quando o processo seletivo se baseia em competências desejadas pela organização, a colheita de dados se concentra na definição das competências individuais.Uma competência constitui um repertório de comportamentos capazes de integrar, mobilizar, transferir conhecimentos, habilidades, julgamentos e atitudes que agregam valor econômico à organização e valor social à pessoa.

     

  • GAB. CERTO

     

    Segundo Rabaglio (2004), a seleção por competências tem como finalidade a criação de um perfil de competências, para cada cargo dentro da empresa, por meio do mapeamento de competências

     

    Uma das principais ferramentas utilizadas na seleção por competências é a entrevista comportamental baseada em competências, em que as perguntas são realizadas buscando informações sobre comportamentos passados do candidato. Nesse caso, o candidato é questionado sobre situações similares que envolveram a competência investigada, levando em consideração que tais comportamentos serão repetidos em situações semelhantes no futuro.

     

     

  • Gabarito Correto

     

    * competências também podem ser utilizadas no processo de seleção. Trata-se do modelo de seleção de pessoas por competências,

    * Trata-se de um modelo mais compatível com as necessidades de flexibilidade e adaptabilidade das organizações ao ambiente dinâmico. Nele, as organizações identificam um perfil de competências (a partir do mapeamento de competências) para cada cargo ou função, considerando ainda a trajetória que se espera para seus ocupantes ao longo do tempo.

  • Descrição perfeita. Vou até anotar ela no resumo pra revisão:

     

    "Na seleção de pessoas por competências, os métodos e procedimentos de avaliação são escolhidos em razão de sua capacidade de estimarem o potencial técnico e comportamental de desempenho dos candidatos no tocante a situações experimentadas na organização de trabalho e condizentes com o posto de trabalho."

     

    ------------------- 

    Gabarito: Certo

  • Como seria a seleção baseada no cargo?!?

  • Na seleção de pessoas por competências busca-se identificar indivíduos com competências (conhecimentos, habilidades e atitudes) condizentes com àquelas necessárias para o cargo a ser desempenhado.

    Gabarito: CORRETO

  • Na seleção de pessoas por competências = CHA, os métodos e procedimentos de avaliação são escolhidos em razão de sua capacidade de estimarem o potencial técnico (CONHECIMENTO + HABILIDADE) e comportamental (ATITUDE) de desempenho dos candidatos

  • " Uma das principais ferramentas utilizadas na seleção por competências é a entrevista comportamental baseada em competências, em que perguntas são realizadas buscando informações sobre comportamentos passados do candidato"

    Fonte: Andreia Ribas


ID
2054851
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

Um programa ou ação de treinamento de pessoas pode integrar a política de educação corporativa caso tenha sido precedido por uma iniciativa de levantamento de necessidades que tenha articulado as demandas de aprendizagem dos funcionários com as diretrizes processuais e estratégicas da organização.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO
     

    A Educação corporativa pode ser definida como uma prática coordenada de gestão de pessoas e de gestão do conhecimento tendo como orientação a estratégia de longo prazo de uma organização. Educação corporativa é mais do que treinamento empresarial ou qualificação de mão-de-obra. Trata-se de articular coerentemente as competências individuais e organizacionais no contexto mais amplo da empresa. Nesse sentido, práticas de educação corporativa estão intrinsecamente relacionadas ao processo de inovação nas empresas e ao aumento da competitividade de seus produtos (bens ou serviços). Esta definição foi dada pelo site do governo MDIC.


    http://www.calldaniel.com.br/blog/bid/290687/o-que-educa-o-corporativa
    bons estudos

  • Um programa ou ação de treinamento de pessoas pode integrar a política de educação corporativa caso tenha sido precedido por uma iniciativa de levantamento de necessidades que tenha articulado as demandas de aprendizagem dos funcionários com as diretrizes processuais e estratégicas da organização. Resposta: Certo.

     

    Comentário: Preceder (vir antes). As iniciativas de levantamento de necessidades de treinamento vem antes dos programas ou ações de treinamento.

  • reescrevendo:

    Caso seja diagnosticada, no levantamento de necesssidades, a necessidade de educação corporativa, esta poderá ser incluída no programa ou nas ações de treinamento.

    Lendo assim fica facil não?

  • A educação corporativa põe o foco no desenvolvimento do quadro de pessoas com vistas a obter resultados nos negócios.

    A educação corporativa está sendo estimulada por um ambiente inquieto, curioso e revolucionário, provocado por fatores externos - como a globalização, o desenvolvimento tecnológico, a competitividade, as mudanças rápidas e descontínuas etc. - que causam impacto na administração das organizações.

     

    Chiavenato, 1999, p. 309 

  • A primeira etapa de um treinamento é o levantamento das necessidades de treinamento que a organização apresenta. Essas necessidades nem sempre são claras e precisam ser diagnosticadas a partir de certos levantamentos e pesquisas internas capazes de descobri-las. Necessidades de treinamento são carências de preparo profissional das pessoas, ou seja, a diferença entre o que uma pessoa deveria saber e fazer e aquilo que ela realmente sabe e faz. Significam um descompasso entre o que deveria ser e o que realmente é. Uma necessidade de treinamento é uma área de informação ou de habilidades que um indivíduo ou grupo precisa desenvolver para melhorar ou aumentar sua eficiência, eficácia e produtividade no trabalho. Na medida em que o treinamento focaliza essas necessidades e carências e as elimina, ele se torna benéfico para os colaboradores, colaboradores, para a organização e para o cliente. Caso contrário, representará um desperdício ou simples perda de tempo.

     

    CHIAVENATO.

  • EDUCAÇÃO CORPORATIVA E TREINAMENTO EXIGEM LEVANTAMENTO DE NECESSIDADES E EXPERIÊNCIAS ANTERIORES


ID
2054854
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

A respeito dos processos e atividades relativos à gestão de pessoas, julgue o item a seguir.

Por incentivar a integração de gestores e funcionários no planejamento, na implementação, no monitoramento e na revisão do desempenho individual e de equipes de trabalho, a avaliação 360º constitui alternativa técnica de superação de erros como, por exemplo, a leniência, a severidade, o efeito halo e a tendência central.

Alternativas
Comentários
  • avaliação 360 graus é um método de avaliação de desempenho muito utilizado pelas empresas, que tem por objetivo principal contribuir para o desenvolvimento de competências essenciais dos colaboradores.

    http://www.sobreadministracao.com/avaliacao-360-graus-o-que-e-e-como-funciona/

     

  • Por incentivar a integração de gestores e funcionários no planejamento, na implementação, no monitoramento e na revisão do desempenho individual e de equipes de trabalho, a avaliação 360º constitui alternativa técnica de superação de erros como, por exemplo, a leniência, a severidade, o efeito halo e a tendência central.

    Creio que a avaliação 360º NÃO supera os erros, e sim MINIMIZA, diminui.

  • GABARITO: ERRADO

     

    A assertiva, na minha opinião, apresenta dois erros básicos:

     

    1º ERRO:  a avaliação 360º não envolve somente gestores e funcionários, mas também os clientes e o próprio subordinado.

     

    Principais AVALIADORES DA avaliação 360º: GESTOR; COLEGAS; CLIENTE; FORNECEDOR; SUBORDINADO; AUTOAVALIAÇÃO (Chiavenato)

     

    2º ERRO: a avaliação 360º pode até superar o efeito Halo, entretanto, não se pode deduzir com certeza que reduz a leniência ou a tendência central, por exemplo.

    Veja a definição dos erros segundo Chiavenato: 

    LENIÊNCIA - o avaliador apresenta-se POUCO RIGOROSO na avaliação.

    TENDÊNCIA CENTRAL - o avaliador não assume valores extremos na avaliação por medo de prejudicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes, marcando sempre valores medianos para não comprometer.

     

    Bons estudos!

  • Toda técnica possibilita erros. Avaliar alguem é algo subjetivo o que dificulta inferências. 

  • A avaliação 360 graus é uma forma contemporânea de avaliação que está diretamente ligada à visão estratégica, em que a preocupação é com o desempenho e o atendimento das necessidades dos stakeholders (agentes relacionados com a organização). Nesse método, o avaliado recebe feedbacks (retornos) de todas as pessoas com quem se relaciona e, nesse caso, o critério para escolha dos avaliadores é a proximidade com o avaliado.
    Esse método tem como vantagem a redução do efeito Halo, a facilidade de compreensão do processo e a possibilidade de obtenção de diversas perspectivas sobre o desempenho do avaliado. Como desvantagem, pode apresentar problemas de autoridade, uma vez que várias pessoas avaliam
    um funcionário, exige investimento em tecnologia e treinamento para funcionar e o retorno pode intimidar e provocar ressentimentos no avaliado. Outro ponto delicado está no fato de que, para implementação da avaliação 360 graus, é necessário que os envolvidos no processo apresentem
    bastante maturidade.

    Andréia Ribas

    Ou seja, não é uma técnica de superação de erros como afirma a questão.

     

  •  A Avaliação 360º (graus), também conhecida como feedback 360º, é uma ferramenta de avaliação de desempenho que permite a avaliação do funcionário por todos a sua volta, como superiores, subordinados, prestadores de serviços, clientes, e pelo próprio avaliado.

     

     

    Gab. E 

  • Por incentivar a integração de gestores e funcionários no planejamento, na implementação, no monitoramento e na revisão do desempenho individual e de equipes de trabalho, superação de erros como, por exemplo, a leniência, a severidade, o efeito halo e a tendência central.

     

    o conceito se aproxima da avaliação por resultados e não da 360.

  • efeito halo é a possibilidade de que a avaliação de um item, produto ou indivíduo possa, sob um algum viés, interferir no julgamento sobre outros importantes fatores, contaminando o resultado geral. Por exemplo, nos processos de avaliação de desempenho o efeito halo é a interferência causada devido à simpatia que o avaliador tem pela pessoa que está sendo avaliada.

     

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Efeito_halo

  • A Avaliação 360 ou Circular não incentiva a integração entre gestores e funcionários. É possível ocorrer, inclusive, caso não haja preparação prévia na organização, uma disfunção quanto à autoridade, depois de divulgados os resultados das avaliações.

  • A integração de gestores e funcionários é APPO.

  • As questões de adm se vierem muito certinhas, redondas, marque errado que não tem erro.

  • O conceito trata da técnica de avaliação por resultado ou objetivo (APO)

    questão errada.

  • O item está ERRADO.

     

    O primeiro erro está no fato de que a avaliação 360º não integra apenas gestores e funcionários, mas qualquer pessoa que tenha contato com a avaliado. Por isso, pode incluir fornecedores, clientes, etc.

     

    O segundo erro está no fato de que não há como afirmar que os erros apresentados possam ser superados. Uma das vantagens da avaliação 360º é de que as avaliações provêm de múltiplas perspectivas. No entanto, pode envolver avaliações conflitivas sob diferentes pontos de vista.

     

    Adriel Sá.

  • redução dos erros... e demanda maturidade dos avaliadores e avaliados

  • Principais erros e distorções cometidos na avaliação de desempenho:

     

    Efeito Halo: generalizações; tendência de nivelar o jugalmento de uma pessoa por cima ou por baixo. O avaliador generaliza um aspecto do desempenho, bom ou ruim, e o aplica para os demais quesitos. 

     

    Leniênica: o avaliador apresenta-se pouco rigoroso na avaliação, atribuindo, geralmente, notas muito altas nos itens avaliados por minimizar os erros do avaliado. (Excesso de rigor: outro erro, seria o oposto do comportamento de leniência).

     

    Obstáculos políticos: entraves relacionados à distorção das informações por interesses políticos, na busca da manutenção de uma boa imagem ou do setor, por exemplo. 

     

    Tendência central: o avaliador não assumi valores extremos na avaliação por medo de prejdicar os fracos e assumir responsabilidade pelos excelentes, marcando sempre valores medianos para não se comprometer. 

     

    Recenticidade (falta de memória): o avaliador atém-se apenas aos últimos acontecimentos; a avaliação fica viciada, pois situações recentes de erros ou acertos interferem exageradamente na avaliação. 

     

    Avaliação congelada (força de hábito): o avaliador mantém o mesmo padrão de avaliação, avaliando o funcionário do mesmo jeito e com os mesmos conceitos em todas as avaliações. 

     

    Falta de técnica: o avaliado age apenas pelo bom senso por desconhecer as técnicas de avaliação e as técnicas utilzadas na rotina de trabalho do funcionário avaliado.

     

    Desvalorização da avaliação: o avaliador não considera a avaliação algo importante e a desvaloriza;

     

    Uniteralidade: o avaliador dá maior atenção a aspectos que ele julga ser importante.

     

    Falsidade: distorção ou ocultação com fins de prejudicar ou favorecer o avaliado. 

     

    Projeção (subjetividade): o avaliador atribui (projeta) ao avaliado qualidades e defeitos que são próprias do avaliador. 

     

    Erro de distribuição: tendendia do avaliador a classificar todas as pessoas da mesma forma.  

     

    Fonte: Ribas e Salim

  • Avaliação 360º: é um método de analise indicado para processos de desenvolvimento das práticas de gestão. Neste processo, uma pessoas (avaliado) se auto avalia em relação a um conjunto de competências e é simultaneamente avaliada segundo as mesmas competências por seus colaboradores diretos, colegas e superiores (avaliadores). Na avaliação 360º  objetiva-se o desenvolvimento do avaliado a partir dos feedbacks recebidos de diversas fontes dentro da organização.

  • Cuidado com palavras como superação, que indica que uma coisa vai ser totalmente sanada. Esses erros são devidos a subjetividade. A subjetividade nunca vai ser totalmente superada.

  • Pessoal, o erro, como a Gabarito Vitória mencionou, está no fato da integração entre de gestores e funcionários no planejamento acontecer na APPO e não na Avaliação 360º. Esta última, inclusive com conceito consolidada entre a maioria dos estudantes concurseiros, trata da avaliação circular, que é realizada com todas as pessoas que têm contato com o avaliado.

     

    Em relação a segunda parte, a avaliação 360º realmente é uma técnica alternativa para DIMINIUIR os fatores mencionados. Não é garantido, contudo, que ela efetivamente realizará isso, pois os avaliadores podem demonstrar as mesmas características negativas na hora de avaliar.

  • Eu me sinto um fracassado respondendo questões de Gestão de Pessoas. Não consigo evoluir nessa disciplina e isso só aumenta minha frustração. :( :( :(  

  • ERRADO


    ERRO EM DIZER QUE SÓ POR SER (AD 360°) = IRÁ SUPERAR (SENTIDO DE ELIMINAR) OS ERROS COMUNS NA AVALIAÇÃO


    Avaliação 360°, por ser uma avaliação mais moderna, TENDE a diminuir os ERROS.




    Higino, continue na LUTA, uma hora Gestão entra! rsrsrs




  • Fique assim não caro HIGINO!!!

    Continue que uma hora entra sim!!

    O começo sempre é difícil

  • @Higino Teixeira, eu estudo essa matéria há um bom tempo e ainda tenho dificuldade em alguns tópicos, mas foi graças a minha perseverança que melhorei e estou melhorando a cada dia. Não sei quando minha aprovação vai chegar, mas a cada prova que faço vejo minha evolução e sinto que mais perto estou do tão sonhado cargo público. Não desista, continue na luta!!!

  • O erro da questão está no início:

    Por incentivar a integração de gestores e funcionários no planejamento, na implementação, no monitoramento e na revisão do desempenho individual e de equipes de trabalho, essa são características da Avaliação por Resultados (tb faz parte dos métods modernos de avaliação) e não a 360º, como incita a questão. 

  • Gabarito: errado

     

    Porque não supera erros, pois não há imparcilaidade na avaliação, já que envolve outras pessoas avaliando o comportamento.

     

     

    É nessa avaliação que seu inimigo de trabalho não declarado tem a possibilidade de se manifestar.

  • Atenuação de erros.

  • Higino tenha paciência, você não é o único a sentir dificuldades na matéria, estamos batalhando para isso, vencer estes obstáculos, não desista jamais, num momento certo vai dominar bem, treine bastante.

  • SE VOCÊ VAI AVALIAR ALGUÉM, NÃO TEM COMO ESCAPAR DE TAIS ERROS (VIESES)

    --> Subjetividade;

    --> Leniência;

    --> Preconceito;

    --> Indulgência;

    --> Severidade.

     

    (CAETANO, 1996)

     

    Ou seja, tais fatores são inerentes à avaliação de pessoas (infelizmente). A Avaliação 360 diminui, mas não SUPERA, como fala a questão. 

     

  • A maior integração entre gestor e funcionário se dá na APPO, e não na avaliação 360 graus, já que
    o desempenho é negociado entre eles. Desta forma, se a assertiva falasse a mesma coisa sobre a
    APPO, deveríamos considerar correta, mas não sobre a avaliação 360 graus, para a qual a
    afirmativa não gera nenhum sentido.
    GABARITO: Errado

    Carlos Xavier
    Estrategia Concursos

  • Gab: ERRADO

    É um erro também dizer que a avaliação 360º tende a superar os erros que as outras avaliações possuem, como se ela fosse a melhor ou a mais indicada. Cada organização deve se adequar àquela que achar melhor.

  • Errada. Pode minimizar, mas superar fica muito abrangente.

  • A maior integração entre gestor e funcionário se dá na APPO (Avaliação Participativa Por Objetivos) , e não na avaliação 360 graus, já que
    o desempenho é negociado entre eles. Desta forma, se a assertiva falasse a mesma coisa sobre a
    APPO, deveríamos considerar correta, mas não sobre a avaliação 360 graus, para a qual a
    afirmativa não gera nenhum sentido.

    estratégia

  • Questão belíssima! Aqui a banca quis te pegar, confundindo a Avaliação Participativa por Objetivos (APPO) com a Avaliação 360o. Apesar de ambas serem métodos modernos de avaliação, são coisas bem diferentes. Na APPO há o estabelecimento de objetivos, metas e indicadores de forma consensual e participativa, além de serem plenamente aceitos pelos subordinados. Neste método, planeja-se como melhorar o desempenho e há um maior comprometimento de toda a equipe no alcance dos objetivos da organização.

    Já na avaliação 360o, todo mundo avalia todo mundo, de forma a termos informações do desempenho do indivíduo nos seus diferentes papéis, ou seja, sob várias perspectivas.

    Trataremos mais a frente sobre os vieses da avaliação, mas basta você saber que se tratam de erros de subjetividade. Assim, todas as características citadas na questão são do método de avaliação participativa por objetivos (APPO), e não da avaliação 360o. Não há diminuição dos vieses por conta da aplicação do método 360o, pelo contrário. Como muitas pessoas avaliam, fica difícil diminuir a subjetividade e controlar sua aplicação. Na APPO, isso é possível, pois os empregados participam e discutem plenamente o processo. Item errado por conta da troca dos conceitos.

    Gabarito: E

  • O primeiro erro está no fato de que a avaliação 360º não integra apenas gestores e funcionários, mas qualquer pessoa que tenha contato com a avaliado. Por isso, pode incluir fornecedores, clientes, etc.

     

    O segundo erro está no fato de que não há como afirmar que os erros apresentados possam ser superados. Uma das vantagens da avaliação 360º é de que as avaliações provêm de múltiplas perspectivas. No entanto, pode envolver avaliações conflitivas sob diferentes pontos de vista.


ID
2054857
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

Para assinar o termo de posse, o servidor deverá apresentar declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício de outro cargo, emprego ou função pública.

Alternativas
Comentários
  • Correta galera;

     

    http://www.portaldoservidor.ba.gov.br/noticias/orientacao/orientacao-nomeacao-posse-e-exercicio-em-cargo-publico

     

    "Para ser empossado no cargo, o nomeado deverá apresentar declaração dos bens e valores que constituem o seu patrimônio e declaração sobre exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública. Caso o nomeado não possua bens ou valores, ainda assim deverá apresentar declaração negativa formal."

  • CORRETO

    Lei 8112/91:

     Art. 13.  A posse dar-se-á pela assinatura do respectivo termo, no qual deverão constar as atribuições, os deveres, as responsabilidades e os direitos inerentes ao cargo ocupado, que não poderão ser alterados unilateralmente, por qualquer das partes, ressalvados os atos de ofício previstos em lei.

     § 5o  No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituem seu patrimônio e declaração quanto ao exercício ou não de outro cargo, emprego ou função pública.

  • Lei 5.810/94: 

     

    Art. 22. A posse ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento no Diário Oficial do Estado.

     

    § 4º No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituam seu patrimônio, e declaração quanto ao exercício, ou não, de outro cargo, emprego ou função pública.

     

  • Gabarito Certo

    § 4°.- No ato da posse, o servidor apresentará declaração de bens e valores que constituam seu

    patrimônio, e declaração quanto ao exercício, ou não, de outro cargo, emprego ou função

    pública.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Certo.

    A apresentação da declaração de bens constitui uma importante medida de controle por parte da Administração Pública, possibilitando que esta verifique, ao longo dos anos, se a evolução patrimonial do agente é compatível com a remuneração recebida.

    Art. 13. A posse e o exercício de agente público ficam condicionados à apresentação de declaração dos bens e valores que compõem o seu patrimônio privado, a fim de ser arquivada no serviço de pessoal competente.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Marquei errada por não ter as palavras "quanto ao exercício, ou não, de outro cargo.."

    Mas para a Cespe nem toda questão incompleta está errada.. :(

  • GABARITO C

    Art. 22 - A POSSE ocorrerá no prazo de 30 (trinta) dias, contados da publicação do ato de provimento no Diário Oficial do Estado.

    § 4°- No ato da posse, o servidor apresentará DECLARAÇÃO DE BENS E VALORES que constituam seu patrimônio, e declaração quanto ao exercício, ou não, de outro cargo, emprego ou função pública.

  • GABARITO C


ID
2054860
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

O servidor poderá receber concomitantemente os adicionais de insalubridade e de periculosidade.

Alternativas
Comentários
  • Errada galera;

     

    PERIN NÃO SE ACUMULAM!

     

    l.8112, art 68:  § 1o  O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um deles.

  • ERRADO!

    Não acumula e deve optar por um deles.

  • GABARITO: ERRADO

    Obs: insalubridade e periculosidade não pode acumular, deverá optar por um deles, porém pode acumular com atividade penosa.

    Art. 68º, lei 8.112/90

    Adicionais:

    Insalubridade= saúde

    Periculosidade= risco de vida

    Atividades penosas= grande esforço

    Fonte: Professor Vandré Amorim

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 68.  Os servidores que trabalhem com habitualidade em locais insalubres ou em contato permanente com substâncias tóxicas, radioativas ou com risco de vida, fazem jus a um adicional sobre o vencimento do cargo efetivo.

    § 1°  O servidor que fizer jus aos adicionais de insalubridade e de periculosidade deverá optar por um deles.

    § 2°  O direito ao adicional de insalubridade ou periculosidade cessa com a eliminação das condições ou dos riscos que deram causa a sua concessão.

    Abraço!!!

  • Insalubridade + Penosidade = PODE

    Insalubridade + Periculosidade = NÃO PODE

    Periculosidade + Penosidade = PODE


ID
2054863
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

Após cinco anos de efetivo exercício, o servidor público do estado do Pará terá direito a triênios, no limite de quinze, conforme disposto em legislação estadual.

Alternativas
Comentários
  • Triênio:

    .
    Descrição:

    O triênio é um adicional por tempo de serviço, calculado a razão de 5% sobre o salário base, a que se incorpora para todos os efeitos, excluindo-se o seu cálculo de forma cumulativa.

    O funcionário terá direito após cada período de 3 anos, contínuos ou não, receber o Triênio. O número máximo de triênios a serem concedidos é 10. 
     

    Triênio

    Porcentagem

     

    Triênio         Porcentagem

        1°                     5%

        2°                    10%

        3°                    15%

      etc.. até o décimo...!

  • RJU lei nº 5.810/94

    Seção IX - Da Licença-Prêmio Art. 98. Após cada triênio ininterrupto de exercício, o servidor fará jus à licença de 60 (sessenta) dias, sem prejuízo da remuneração e outras vantagens.

  • Art. 131 - O adicional por tempo de serviço será devido por triênios de efetivo exercício, até o máximo de 12 (doze).

  • O número máximo de triênios é 10 ou 12?

  • Art. 131. O adicional por tempo de serviço será devido por triênios de efetivo exercício, até o
    máximo de 12 (doze).


    § 1° Os adicionais serão calculados sobre a remuneração do cargo, nas seguintes proporções:


    I - aos três anos, 5%;
    II - aos seis anos, 5% - 10%;
    III - aos nove anos, 5% - 15%;
    IV - aos doze anos, 5% - 20%;
    V - aos quinze anos, 5% - 25%;
    VI - aos dezoito anos, 5% - 30%;
    VII - aos vinte e um anos, 5% - 35%;
    VIII - aos vinte e quatro anos, 5% - 40%;
    IX - aos vinte e sete anos, 5% - 45%;
    X - aos trinta anos, 5% - 50%;
    XI - aos trinta e três anos, 5% - 55%;
    XII - após trinta e quatro anos, 5% - 60%.


    § 2° O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o triênio, independente
    de solicitação.

  • O correto é o número máximo de triênios é 12.

  • Até o Limite de 12

  • A CADA TRES ANOS DE EFETIVO EXERCÍCIO O SERVIDOR GANHA ATS DE 5% LIMITADO A 12 TRIENIOS! EM OUTRAS PALAVRAS , UM SERVIDOR NO ESTADO DO PARÁ PODERÁ GANHAR ATÉ 60% DE ATS

  • GABARITO E

    Art. 131 - O adicional por tempo de serviço será devido por triênios de efetivo exercício, até o máximo de 12 (doze)

    § 2° - O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o triênio, independente de solicitação.

  • Art. 131. O adicional por tempo de serviço será devido por triênios de efetivo exercício, até o

    máximo de 12 (doze).

    § 1° Os adicionais serão calculados sobre a remuneração do cargo, nas seguintes proporções:

    I - aos três anos, 5%;

    II - aos seis anos, 5% - 10%;

    III - aos nove anos, 5% - 15%;

    IV - aos doze anos, 5% - 20%;

    V - aos quinze anos, 5% - 25%;

    VI - aos dezoito anos, 5% - 30%;

    VII - aos vinte e um anos, 5% - 35%;

    VIII - aos vinte e quatro anos, 5% - 40%;

    IX - aos vinte e sete anos, 5% - 45%;

    X - aos trinta anos, 5% - 50%;

    XI - aos trinta e três anos, 5% - 55%;

    XII - após trinta e quatro anos, 5% - 60%.

    § 2° O servidor fará jus ao adicional a partir do mês em que completar o triênio, independente

    de solicitação.


ID
2054866
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

Conforme disposto em lei estadual, a contribuição previdenciária incidirá sobre a remuneração total do servidor público do estado do Pará, incluindo os adicionais e o salário-família, com a consequente repercussão em benefícios.

Alternativas
Comentários
  • Art. 172, Lei nº 5.810/94. Os planos de previdência social atenderão, nos termos da legislação pertinente:
    § 1º. A contribuição previdenciária incidirá sobre a remuneração total do servidor, exceto salário-família, com a conseqüente repercussão em benefícios.

  • Avante SUSIPE PARÁ 2018 AgP

  • ERRADO   

    Na lei 8112/90 também há essa exclusão do salário-família 

     8112/90:  Art. 200.  O salário-família não está sujeito a qualquer tributo, nem servirá de base para qualquer contribuição, inclusive para a Previdência Social.

  • O salário família é praticamente intocável. Nem quando o servidor é suspenso o atinge nem quando é afastado sem remuneração deixa de receber.

  • ERRADO.

    Excluído o salário-família.

  • Gabarito Errado

    Excluí-se salário Família.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Excluindo-se salário família.

  •  Lei nº 8.112/90:

    Art. 200 - O salário-família não está sujeito a qualquer tributo, nem servirá de base para qualquer contribuição, inclusive para a Previdência Social.

    Lei nº 5.810/94:

    Art. 172 - Os planos de previdência social atenderão, nos termos da legislação pertinente:

    § 1° - A contribuição previdenciária incidirá sobre a remuneração total do servidor, exceto salário-família, com a conseqüente repercussão em benefícios.

  • GABARITO E

    Art. 172 - Os planos de Previdência Social atenderão, nos termos da legislação pertinente:

    § 1° - A contribuição previdenciária incidirá sobre a remuneração total do servidor, exceto salário-família, com a consequente repercussão em benefícios.

  • GABARITO E


ID
2054869
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

De acordo com a legislação federal, mediante emenda constitucional, a aposentadoria compulsória do servidor ocorrerá aos setenta anos de idade, com percepção integral dos proventos da atividade, independentemente do tempo de contribuição.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    A emenda constitucional 88 atribuiu a nova idade de aposentadoria compulsória aos 75 anos de idade, e nao aos 70, e osproventos serão proporcionais e nao integrais como propõe a assertiva, vejamos a previsão constitucional:

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo
    § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:
    (...)
    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;       (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015)

    Por fim, a própria CF no seu ADCT já trouxe algumas previsões de aposentadoria aos 75 anos:
    Art. 100. Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal.      

    bons estudos

  •  CF ART 20, §1º, II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;       (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 88, de 2015)

  • ERRADO 

    CF/88

    ART. 40 II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

  • CF/88

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

  • A mudança já atinge todos os servidores públicos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios com a nova  emenda Constitucional nº 88, de 2015 ou somente os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União ?????????????????????

    Grata :)

  • Em sua redação atual, dada pela EC 88/2015, o inciso lI do § 1.0 do art. 40 da Constituição estabelece que a aposentadoria compulsória dos servidores públicos deve ocorrer aos setenta anos ou, na forma de lei com- plementar, aos setenta e cinco anos de idade.


    A EC 88/2015 foi promulgada em maio de 2015. Em dezembro desse mesmo ano veio a lume a Lei Complementar 152/2015, cujo art. 2.0 de- termina que a aposentadoria compulsória prevista no inciso lI do § 1. o do art. 40 da Constituição Federal ocorrerá aos setenta e cinco anos de idade para:

     

    (a) os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos estados, do Distrito Federal e dos municípios, incluídas as suas autarquias e fundações;

     

    (b) os membros do Poder Judiciário;

     

    (c) os membros do Ministério Público;

     

    (d) os membros das Defensorias Públicas; e

     

    (e) os membros dos tribunais e dos conselhos de contas.


    Vale frisar que a Lei Complementar 152/2015 tem caráter nacional, isto é, suas disposições impõem-se a todos os entes da Federação. Aliás, mesmo antes das alterações trazidas pela EC 88/2015 -que ensejaram a edição da referida lei complementar -, o Supremo Tribunal Federal já firmara posição pela obrigatoriedade de as Constituições estaduais e as Leis Orgânicas dos municípios observarem as normas da Constituição Federal sobre aposen- tadoria dos servidores públicos.

     

     

    DIREITO CONSTITUCIONAL DESCOMPLICADO • Vicente Paulo & Marcelo Alexandrino

  • "A Emenda Constitucional n° 88, de 07 de maio de 2015, alterou o art. 40 da Constituição Federal, aumentando o limite de idade para a aposentadoria compulsória do servidor público em geral, para 75 anos de idade, na forma da lei complementar [...] Com o advento da LC 152/2015, o aumento do limite de idade para a aposentadoria compulsória, de 70 para 75 anos, passou a valer para todos os agentes públicos abrandigos pelo regime próprio de previdência social." (em Curso de Direito Constitucional, Dirley da Cunha Júnior, 2016, p. 871)

  • Quem dera, aposentar com proventos integrais independente do tempo de contribuição. kkkkkkkk....tem umas também que vou te contar viu...!!!!

  • Art. 1º O art. 40 da Constituição Federal passa a vigorar com a seguinte alteração:

    "Art. 40...................................................................................

    § 1º .....................................................................................

    .........................................................................................................

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

    ............................................................................................... "(NR)

    Art. 2º O Ato das Disposições Constitucionais Transitórias passa a vigorar acrescido do seguinte art. 100:

    "Art. 100. Até que entre em vigor a lei complementar de que trata o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal, os Ministros do Supremo Tribunal Federal, dos Tribunais Superiores e do Tribunal de Contas da União aposentar-se-ão, compulsoriamente, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, nas condições do art. 52 da Constituição Federal."

     

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 152/2015

     

    O que prevê a LC 152/2015?

    Determina que a idade da aposentadoria compulsória passa a ser de 75 anos para todos os servidores públicos.

     

    Quem está abrangido pela LC 152/2015? Quais entes?

    A aposentadoria compulsória aos 75 anos vale para:

    I - os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações;

    II - os membros do Poder Judiciário;

    III - os membros do Ministério Público;

    IV - os membros das Defensorias Públicas;

    V - os membros dos Tribunais e dos Conselhos de Contas.

     

    OBS: O art. 3º da LC 152/2015 revogou o inciso I do art. 1º da LC 51/85, que trata sobre a aposentadoria dos servidores públicos policiais. Com isso, eles também passam a se aposentar compulsoriamente com 75 anos. Compare:

     

    Idade da aposentadoria compulsória dos integrantes da Polícia Civil, da Polícia Federal e da Polícia Rodoviária Federal:

     

    Antes da LC 152/2015 = 65 anos

    ATUALMENTE = 75 anos

  • EC 88/2015- Da bengala alterou a aposentaduria compulsória de 70 anos de idade para 75 anos de idade. 

  • TEMA: REGIME PREVIDENCIÁRIO DOS SERVIDORES PÚBLICOS

    Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

    De acordo com a legislação federal, mediante emenda constitucional, a aposentadoria compulsória do servidor ocorrerá aos setenta anos de idade, com percepção integral dos proventos da atividade, independentemente do tempo de contribuição?

    Art. 40. Aos servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações, é assegurado regime de previdência de caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente público, dos servidores ativos e inativos e dos pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial e o disposto neste artigo.

    § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17:

    I – por invalidez permanente, sendo os proventos proporcionais ao tempo de contribuição, exceto se decorrente de acidente em serviço, moléstia profissional ou doença grave, contagiosa ou incurável, na forma da lei;

    II – compulsoriamente, aos setenta anos de idade, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição;

    III – voluntariamente, desde que cumprido tempo mínimo de dez anos de efetivo exercício no serviço público e cinco anos no cargo efetivo em que se dará a aposentadoria, observadas as seguintes condições:

    a) sessenta anos de idade e trinta e cinco de contribuição, se homem, e cinquenta e cinco anos de idade e trinta de contribuição, se mulher;

    b) sessenta e cinco anos de idade, se homem, e sessenta anos de idade, se mulher, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição.

    § 2º Os proventos de aposentadoria e as pensões, por ocasião de sua concessão, não poderão exceder a remuneração do respectivo servidor, no cargo efetivo em que se deu a aposentadoria ou que serviu de referência para a concessão da pensão.

    § 3º Para o cálculo dos proventos de aposentadoria, por ocasião da sua concessão, serão consideradas as remunerações utilizadas como base para as contribuições do servidor aos regimes de previdência de que tratam este artigo e o art. 201, na forma da lei.

    § 4º É vedada a adoção de requisitos e critérios diferenciados para a concessão de aposentadoria aos abrangidos pelo regime de que trata este artigo, ressalvados, nos termos definidos em leis complementares, os casos de servidores:

    I – portadores de deficiência;

    II – que exerçam atividades de risco;

    III – cujas atividades sejam exercidas sob condições especiais que prejudiquem a saúde ou a integridade física.

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 152, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015

    Art. 2º Serão aposentados compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade: 

    I - os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações; 

    II - os membros do Poder Judiciário; 

    III - os membros do Ministério Público; 

    IV - os membros das Defensorias Públicas; 

    V - os membros dos Tribunais e dos Conselhos de Contas. 

  • Valeu Anderson por colar a lei complementar, eu sempre ficava na dúvida: que porra é essa é com 70 ou 75?  

    Pode ser com 70 ou com 75 é a lei complementar que vai dizer qual das duas. 

    Art. 40:  II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 anos de idade, ou aos 75 anos de idade, na forma de lei complementar;  

    LEI COMPLEMENTAR Nº 152, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015

    Art. 2º Serão aposentados compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 75 anos de idade: 

    I - os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações; 

    II - os membros do Poder Judiciário; 

    III - os membros do Ministério Público; 

    IV - os membros das Defensorias Públicas; 

    V - os membros dos Tribunais e dos Conselhos de Contas. 

    E ela disse que é com 75, então é 75 guerrilheiro!!

  • HOJE PARA TODOS OS SERVIDORES DE TODAS AS ESFERAS = 75 anos.

    Antes da EC 88/2015 (PEC DA BENGALA) -> aposentar compulsoriamente aos 70 anos de idade.
    Com a EC 88/2015 -> aposentar compulsoriamente aos 70 anos de idade, ou aos 75 anos de idade, na forma da lei complementar.
    Hoje, com a LC 152/2015 -> aposentar compulsoriamente aos 75 anos de idade, isto é, era prevista como norma de eficácia limitada, aguardando a regulamentação, sendo assim, era previsto tal aposentadoria somente a algumas classes de servidores e agentes públicos. Atualmente, a lei regulamentadora já foi editada e está em vigor.

    GAB ERRADO

  • Proventos Proporcionais ao tempo de contribuição

  • LEI COMPLEMENTAR Nº 152, DE 3 DE DEZEMBRO DE 2015

    Dispõe sobre a aposentadoria compulsória por idade, com proventos proporcionais, nos termos do inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal.

     

    A PRESIDENTA DA REPÚBLICA Faço saber que o Congresso Nacional decreta e eu promulgo, nos termos do parágrafo 5o do art. 66 da Constituição, a seguinte Lei Complementar: 

    Art. 1o Esta Lei Complementar dispõe sobre a aposentadoria compulsória por idade, com proventos proporcionais, no âmbito da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, dos agentes públicos aos quais se aplica o inciso II do § 1º do art. 40 da Constituição Federal. 

     

    Art. 2º Serão aposentados compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 75 (setenta e cinco) anos de idade: 

     

    I - os servidores titulares de cargos efetivos da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, incluídas suas autarquias e fundações; 

    II - os membros do Poder Judiciário; 

    III - os membros do Ministério Público; 

    IV - os membros das Defensorias Públicas; 

    V - os membros dos Tribunais e dos Conselhos de Contas. 

     

    Parágrafo único. Aos servidores do Serviço Exterior Brasileiro, regidos pela Lei nº 11.440, de 29 de dezembro de 2006, o disposto neste artigo será aplicado progressivamente à razão de 1 (um) ano adicional de limite para aposentadoria compulsória ao fim de cada 2 (dois) anos, a partir da vigência desta Lei Complementar, até o limite de 75 (setenta e cinco) anos previsto no caput. 

    Art. 3º Revoga-se o inciso I do art. 1º da Lei Complementar nº 51, de 20 de dezembro de 1985. 

    Art. 4º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação. 

    Brasília, 3 de dezembro de 2015; 194o da Independência e 127o da República. 

     

     FOCO#@

     

  • Parabéns Juarez, que Deus ilumine seu caminho.

  • Aposentadoria compusória - 75 anos (proporcional)

     

    Aposentadoria por tempo de treabalho:

    60 (idade) + 35 (trabalho) > homens

    55 (idade) + 30 (trabalho) > Mulher

     

    Aposentadoria por idade:

    65 homens

    60 mulheres

  • 70 ou 75 anos, na forma da LC (quando eles querem a norma complementar sai rápido até)

  • Compulsória        >                        Contribuição

     

     

     

     

                                                       Casos excepcionais (Acidente em svç / moléstia / doença incurável

    Integral               >                     60 anos + 35 de contribuição (Homem)

                                                       55 anos + 30 anos de contribuição (Mulher)

  • O mais legal é a interpretação do povo, uns botam uma regra, já outros colocam outra regra, pessoal a pergunta foi sobre aposentadoria do servidor!

  • BOM COMENTÁRIO DO SHELDON COOPER

  • seria interessante né passar em um concurso com 68 anos de idade e começar a trabalhar aos 69 anos de idade e pedir aposentadoria aos 70 anos de idade e depois aos 75 se aposentar com proventos integrais aiiii sim aqui ia virar uma suiça do funcionalismo kkkkkkkkkkkkkkkkkk

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 40. § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17: II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar; 

  • Se é só aos 75 anos, por que na CF continua dizendo que é aos 70 ou aos 75? alguém sabe explicar se o 70 se aplica a alguém?

  • Letra de LEI na CF (70 ANOS), porém o STF entende que hoje o que vale é 75 para cargo efetivo. A questão fala de emenda, logo concluímos que não se refere a letra seca da CF e sim o entendimento do STF.

  • REDAÇÃO ATUAL DA CF:

      Art. 40. O regime próprio de previdência social dos servidores titulares de cargos efetivos terá caráter contributivo e solidário, mediante contribuição do respectivo ente federativo, de servidores ativos, de aposentados e de pensionistas, observados critérios que preservem o equilíbrio financeiro e atuarial.       

    § 1º O servidor abrangido por regime próprio de previdência social será aposentado:          

    II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;  

  • Gab: E

    Aposentadoria compulsória - 75 anos

  • errado

    Art. 40. § 1º Os servidores abrangidos pelo regime de previdência de que trata este artigo serão aposentados, calculados os seus proventos a partir dos valores fixados na forma dos §§ 3º e 17: II - compulsoriamente, com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, aos 70 (setenta) anos de idade, ou aos 75 (setenta e cinco) anos de idade, na forma de lei complementar;

  • Peço licença para copiar o comentário do colega Juarez Junior que trata com clareza o tema:

    HOJE PARA TODOS OS SERVIDORES DE TODAS AS ESFERAS = 75 anos.

    Antes da EC 88/2015 (PEC DA BENGALA) -> aposentar compulsoriamente aos 70 anos de idade.

    Com a EC 88/2015 -> aposentar compulsoriamente aos 70 anos de idade, ou aos 75 anos de idade, na forma da lei complementar.

    Hoje, com a LC 152/2015 -> aposentar compulsoriamente aos 75 anos de idade, isto é, era prevista como norma de eficácia limitada, aguardando a regulamentação, sendo assim, era previsto tal aposentadoria somente a algumas classes de servidores e agentes públicos. Atualmente, a lei regulamentadora já foi editada e está em vigor.

  • A questão traz aspectos relacionados à Emenda Constitucional nº 88/2015, também conhecida como “PEC da Bengala", uma vez que a alteração legislativa aumentou o limite de idade da aposentadoria compulsória dos Ministros de Tribunais Superiores. 

    A CRFB disciplina o assunto em seu art. 40, dispondo sobre as regras gerais de aposentadoria dos servidores públicos estatutários nas esferas federais, estaduais ou municipais e em todos os Poderes. 

    Uma das três espécies de aposentadoria dos servidores públicos estatutários no “Regime Próprio de Previdência Social" (RPPS) é a aposentadoria compulsória (art. 40, § 1º, II), isto é, atingida determinada idade, o servidor público, independentemente de ainda possuir condições físicas e mentais de continuar exercendo o cargo, deve ser obrigatoriamente aposentado. 

    A referida Emenda alterou as regras para essa aposentadoria, aumentando a idade para que haja a saída compulsória. Atualmente, a idade é de 75 anos.  

     Gabarito da questão: errado.
  • Gabarito:Errado

    Principais Dicas de Administração Pública (CF) para você nunca mais errar:

    • Revisem os princípios administrativos (LIMPE);
    • Diferenciar Avaliação Especial de Desempenho e Avaliação Periódica de Desempenho;
    • Direitos de Servidores Públicos, como 13º salário, férias remuneradas, vedação da equiparação salarial, horas extras, limitação da jornada de trabalho etc;
    • Concursos (Prazo de Validade, art 37 inciso IV, requisitos básicos, se o estrangeiro pode fazer)
    • Acumulação de cargos públicos, bem como o funcionamento da acumulação das funções politicas com as funções públicas. Ex: Prefeito que é servidor, pode acumular?;
    • Greves dos Servidores (Todos fazem dentro da forma da lei, exceto militares e aqueles ligados a segurança);
    • Diferenciar cargo em comissão de função gratificada;
    • Teto Salarial Constitucional.
    • EXTRA: Se você estudou direito administrativo e a Lei 8.112/90, vai matar mais de 90% das questões.

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ID
2054872
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Previdenciário
Assuntos

Considerando as regras constitucionais nacionais e os regimes jurídicos dos servidores públicos civis, julgue o item a seguir.

Uma vez aposentado, o servidor contribuirá com 11% incidentes sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadoria e pensões concedidas de acordo com os critérios estabelecidos em lei que supere o limite máximo determinado para os benefícios do regime geral de previdência social.

Alternativas
Comentários
  • LEI No 10.887, DE 18 DE JUNHO DE 2004.

     

    Art. 5o Os aposentados e os pensionistas de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações, contribuirão com 11% (onze por cento), incidentes sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadorias e pensões concedidas de acordo com os critérios estabelecidos no art. 40 da Constituição Federal e nos arts. 2o e 6o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. (Vide Emenda Constitucional nº 47, de 2005)

  • CERTO 

    LEI 10.887

       Art. 5o Os aposentados e os pensionistas de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações, contribuirão com 11% (onze por cento), incidentes sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadorias e pensões concedidas de acordo com os critérios estabelecidos no art. 40 da Constituição Federal e nos arts. 2o e 6o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social.

  • O Regime de Previdencia dos Poderes da União e custeio QUADRIPARTITE aposentados e pensionistas também contribuem!

     

  • uai não varia de 9% a 11% de acordo com a renda?

  • CERTO

    Os 11% incidem quando os proventos ultrapassam o teto do Regime Geral de Previdência - RGP.

  • Art. 40, § 18, CF. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos.

     

    Lembrando que, quanto ao portador de doença incapacitante:

    Art. 40, § 21. A contribuição prevista no § 18 deste artigo incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201 desta Constituição, quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.

  • Só a título de curiosidade, os servidores de Santa Catarina contribuem com 14% e já andei assistindo alguns jornais que o Temerzão da Massa quer aumentar esse percentual para o resto dos servidores! =/

  • sabe quando vc tem a resposta certa que teria incidência.. mas nao quer aceitar e responde que não.. o que deveria ser correto. Aposentado ainda ter descontos de sua aposentadoria.. Que pais de politicos de merda é esse!

  • ART.40§18. Incidirá contribuição sobre os proventos de aposentadorias e pensões concedidas pelo regime de que trata este artigo que superem o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social de que trata o art. 201, com percentual igual ao estabelecido para os servidores titulares de cargos efetivos

     

  • Quem fez o último INSS... sabe isso na ponta da língua...

    Esse percentual é fixo... para o que superar o teto do RGPS...

    LEI No 10.887, DE 18 DE JUNHO DE 2004.

    >>>>>> Art. 5o Os aposentados e os pensionistas de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações, contribuirão com 11% (onze por cento), incidentes sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadorias e pensões concedidas de acordo (...), que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. (Vide Emenda Constitucional nº 47, de 2005)

    Aqui diz que quem ta entrando agora... já vai contribuir com 11% em cima do que passar o teto do RGPS

    Ex.: Limite RGPS = 5.000 == Logo, se se você aposentou agora e ganha 5.000 (aposentadoria ou pensão), não vai pagar os 11%...... porque não ultrapassou o teto RGPS

    Se ganhar 5.001, rsrssrsr, vai pagar 11% desses R$ 1,00 malvados...

    >>>>>> Art. 6o Os aposentados e os pensionistas de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações, em gozo desses benefícios na data de publicação da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, contribuirão com 11% (onze por cento), incidentes sobre a parcela dos proventos de aposentadorias e pensões que supere 60% (sessenta por cento) do limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. (Vide Emenda Constitucional nº 47, de 2005)

    Aqui ta falando que quem já tá aposentado na data da publicação da Lei... vai contribuir so no que passar 60% do imite máximo

    Ex.: Limite RGPS = 5.000 ==> 60%= 3.000

    Logo, se o aposentado ganha 8.000 (5.000 do teto + 3.000 da gruja do governo), não vai pagar os 11%......

    Se ganhar 8.001, rsrssrsr, vai pagar 11% desses R$ 1,00 malvados dinovo...

  • Alteração por Medida Provisória. Questão atualmente desatuzalizada.

    Lei 10.887, de 18 de junho de 2004.

    Art. 5o  Os aposentados e os pensionistas de quaisquer dos Poderes da União, incluídas as suas autarquias e fundações, contribuirão com alíquota de quatorze por cento, incidente sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadoria e de pensão que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS.  (Redação dada pela Medida Provisória nº 805, de 2017)

    Parágrafo único.  A contribuição de que trata o caput incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante. (Incluído Medida Provisória nº 805, de 2017)

  • LEI No 10.887, DE 18 DE JUNHO DE 2004.

    Art. 5o  Os aposentados e os pensionistas de quaisquer dos Poderes da União, incluídas as suas autarquias e fundações, contribuirão com alíquota de quatorze por cento, incidente sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadoria e de pensão que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS.  (Redação dada pela Medida Provisória nº 805, de 2017).

     

  •  

    ATENÇÃO

    GABARITO : CERTO

    Como a questão está desatuzalizadao gabarito ainda consta como certo. 

    Porém, a resposta é ERRADA de acordo a nova medida provisória. 

    “Art. 5o Os aposentados e os pensionistas de quaisquer dos Poderes da União, incluídas as suas autarquias e fundações, contribuirão com alíquota de quatorze por cento, incidente sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadoria e de pensão que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS. Parágrafo único. A contribuição de que trata o caput incidirá apenas sobre as parcelas de proventos de aposentadoria e de pensão que superem o dobro do limite máximo estabelecido para os benefícios do RGPS quando o beneficiário, na forma da lei, for portador de doença incapacitante.” 

  • A Medida Provisória 805/2017 teve sua VIGÊNCIA ENCERRADA.

     

    Assim, voltou a valer a redação anterior do artigo 5º da Lei 10.887/2004:

     

    Art. 5o Os aposentados e os pensionistas de qualquer dos Poderes da União, incluídas suas autarquias e fundações, contribuirão com 11% (onze por cento), incidentes sobre o valor da parcela dos proventos de aposentadorias e pensões concedidas de acordo com os critérios estabelecidos no art. 40 da Constituição Federal e nos arts. 2o e 6o da Emenda Constitucional no 41, de 19 de dezembro de 2003, que supere o limite máximo estabelecido para os benefícios do regime geral de previdência social. (Vide Emenda Constitucional nº 47, de 2005).

     

    Concluindo, a questão está, novamente, ATUALIZADA.

     
  • Hoje em dia esta questão estaria errada.

     

    REFORMA DA PREVIDÊNCIA  - EMENDA 103/2019:

     

    Contribuição de trabalhadores e servidores públicos (p/ março de 2020)Alíquota é aplicada progressivamente

    acordo com o salário recebido

    - Até um salário mínimo: 7,5%

    - Mais de um salário mínimo até R$ 2 mil: 9%

    - de R$ 2.000,01 a R$ 3 mil: 12%

    - de R$ 3.000,01 a R$ 5.839,45 (teto do INSS): 14%

    - de R$ 5.839,46 a R$ 10 mil: 14,5%

    - de R$ 10.0001,00 a R$ 20 mil: 16,5%

    - de R$ 20.000,01 a R$ 39 mil: 19%

    - acima de R$ 39.000,01: 22%

    Obs.: No caso de trabalhadores do setor privado, a alíquota se aplica até o valor do teto do INSS

    Fonte: Agência Senado


ID
2054875
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de reparação de danos, sindicância e processo administrativo, e controle interno da administração pública, julgue o item seguinte.

Nos termos da lei, a obrigação de reparação de dano praticado por servidor público não é extensível aos seus sucessores.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei 8112
    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida

    bons estudos

  • Complementando...

     

    A Ação regressiva: administração X Agente Público

     

    [...]

     

    a) a obrigação de ressacir a Administração Pública ( ou delegatária de serviços públicos), em ação regressiva, sendo esta uma ação de natureza cível, transmite-se aos sucessores do agente que tenha atuado com dolo ou culpa; portanto, mesmo após a morte do agente, podem seus sucessores ser chamados a responder pelo valor que a Administração ( ou delegatária) foi condenada a pagar na ação de indenização ( sempre respeitado o limite do valor do patrimônio - CF, art. 5.º, XLV);

     

    [...]

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

  • Errado,

    Lei 8112: Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida

  • Questão correta, outras ajudam a responder, vejam:
    Prova: CESPE - 2008 - MPE-RR - Promotor de JustiçaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Improbidade administrativa - Lei 8.429/92; Disposições gerais; 

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2011 - IFB - Professor - DireitoDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; 

    A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2012 - Câmara dos Deputados - Técnico Legislativo - Técnico em RadiologiaDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Lei nº 8.112-1990 - Regime jurídico dos servidores públicos federais; Agentes públicos e Lei 8.112 de 1990; Responsabilidades do servidor ; 

    A obrigação de reparar o dano que resulte em prejuízo ao erário se estende aos herdeiros do servidor agente até o limite do valor da herança.

    GABARITO: CERTA.

     

     

    Prova: CESPE - 2013 - BACEN - Analista - Gestão e Análise ProcessualDisciplina: Direito Administrativo | Assuntos: Responsabilidade civil do estado; Reparação do dano, ação de indenização, ação regressiva e prescrição.; 

    Os efeitos da ação regressiva movida pelo Estado contra o agente que causou o dano transmitem-se aos herdeiros e sucessores, até o limite da herança, em caso de morte do agente.

    GABARITO: CERTA.

  • C.F, art 5, XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

  • Questão Errada.

    A responsabilidade Subjetiva se estende ao montante do patriminio deixado pelo agente que veio a obito.

  • Errado,

    Lei 8112: 

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

     

    Paz de Jah 

  • E extensivel aos sucessores ate o limite do valor da herança recebida.

  • (CESPE/MPE-RR/2009)

    O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança.

    GABARITO:CERTO

     

     

    (CESPE/TCU/2008)

    Sílvio, empresário, concorreu para a prática de ato de improbidade, enriquecendo ilicitamente. Nesse caso, mesmo não sendo agente público, será atingido pelas disposições da Lei de Improbidade. Assim, após sua morte, seus sucessores estarão sujeitos às cominações da Lei de Improbidade até o limite do valor da herança.

    GABARITO:CERTO

     

     

    (CESPE/TRE-MT/2010)

    Por não ser admitida pela Constituição Federal de 1988 (CF) que nenhuma pena passará da pessoa do condenado, não é possível a responsabilização do sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio ou se enriquecer ilicitamente, ainda que seja até o limite do valor da herança.

    GABARITO:ERRADO

  • Entendo muito bem a respeito da lei, porém o enunciado deixou me confuso, pois nenhum momento falou sobre herança e morte do agente publico. 
    Interpretei que o enunciado queria perguntar se ñ é extensível aos seus sucessores - estando vivo ou mortos, famoso ambiguidade da banca-, pois marquei a correta por ausencia de palavras chaves, como pessoa morta, heranca ou limite.

     

     

  • Complementando...

     

    (CESPE/IFB/PROFESSOR/DIREITO/2011) A obrigação de reparar dano causado por servidor público ao erário estende-se aos sucessores, e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida. CORRETA
     

    (CESPE/MPE-RR/PROMOTOR/2008) O sucessor daquele que causar lesão ao patrimônio público ou se enriquecer ilicitamente estará sujeito às cominações da referida lei até o limite do valor da herança. CORRETA
     

    (CESPE/DPU/AGENTE ADMINISTRATIVO/2016) Caso o servidor público tenha causado danos ao poder público, a obrigação de reparar tais danos estende-se aos seus sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida. CORRETA

  • Errado

    É extensível até o limite do valor do patrimônio transferido 

     

  • Tá de brincation with me, Cespe?

    Senta o dedo que o gabarito é mesmo Errado!

     

  •   A ação regressiva transmite-se aos sucessores (herdeiros) do agente causador do dano, os quais ficarão responsáveis por promover a reparação mesmo após a morte do agente. O limite até o qual os sucessores responderão é o valor do patrimônio transferido, como herança, pelo agente público falecido.

    GAB: ERRADO.

  • É extensível aos seus sucessores até o limite do valor da herança. 

    Gabarito ERRADO! 

  • Até o valor da herança
  • ERRADO.

    LEI 8112

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

  • O que não é extensível é a sanção de multa no âmbito penal, porém a reparação de dano (indenização) é extensível por está está no âmbito cível.

     

    Gabarito Errado

  • A ação regressiva transmite‐se aos sucessores, até o limite da herança.

  • AMPLINHANDO CONHECIMENTO:

     

    -    RESPONSABILIDADE DO AGENTE É SUBJETIVA:   SÓ RESPONDE POR AÇÃO REGRESSIVA COM DOLO ou CULPA (AÇÃO DE REGRESSO)

    Q836572

     

    João, servidor público federal, estava conduzindo, no exercício de suas funções, o veículo da repartição em que trabalha, quando realizou uma inversão de direção proibida e colidiu com o veículo de Antônio, que se lesionou com o impacto. Ato contínuo, Antônio procurou um advogado e solicitou informações a respeito da natureza da responsabilidade civil no evento que o lesionou.

     

    Responsabilidade objetiva da União e subjetiva de João.

     

     

     

     

    STF =  NÃO HÁ DENUNCIAÇÃO DA LIDE

     

    ART. 122 § 2º LEI 8.112/90

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

     2o  Tratando-se de dano causado a terceiros, responderá o servidor perante a Fazenda Pública, em ação regressiva.

  • Até o valor da herança... 

  • Esse é o tipo de questao que o CESPE pode optar pelo gabarito. Ela pode estra tanto certa como errada.

    Porque, em verdade, a questao está incompleta. A regra é que a de reparaçao de danos nao se estende aos sucessores.

    No caso de o de cujus deixar bens e valores, a reparaçao poderá alcançar até o montante que os herdeiros receberem desse valor.

     

  • Trecho do livro DIREITO ADMINISTRATIVO FACILITADO

     

    "Interessante registrar também que, pela sua natureza indenizatória, a ação regressiva transmite-se aos herdeiros/sucessores do agente causador do dano, os quais poderão promover a reparação mesmo após a morte do agente. O limite dado é o valor do patrimônio transferido a esses herdeiros/sucessores. Ainda em decorrência da natureza civil da ação, esta poderá ser intentada após o término do vínculo entre o servidor e a Administração."

     

    GABARITO: ERRADO

  • O DANO É TRANSMITIDO AOS SUCESSORES OU HERDEIROS ALCANÇANDO O LIMITE DO PATRIMÔNIO TRANSFERIDO A A ELES.

  • É uma falta de respeito com o concurseiro uma questão dessas! Está incompleta e dá margem para fundamentar ambos os gabaritos, transformando num verdadeiro golpe de sorte o acerto da questão! Questões como essa definitivamente não refletem o conhecimento de quem estuda.

  • ESSE TIPO DE QUESTÃO O CESPE USA PARA CRITÉRIO DE DESEMPATE E PARA GARANTIR QUE NINGUÉM GABARITE A PROVA

     

  • Se o teu problema foi interpretação, não coloque a culpa no examinador

    Sua autopiedade te leva a repetir erros e te distancia dos teus objetivos. 

    Engole o choro e faz mais 100 questões.

    Si vis pacem para bellum

  • segue a dica: vai te ajudar em 95%

    civil: passa aos sucessores

    penal: nunca

  • Multa/prestação pecuniária: não passa aos sucessores, caráter penal

    indenização civil: passa aos sucessores, no limite da herança, caráter civil.

  • Extensível aos sucessores herdeiros até o limite da herança.

    gab E

  • Honestamente, essa utilização de excessiva subjetividade da questão permite tecer outras discussões acerca do proposto no enunciado.

    Ora, já que prezam tanto pela qualidade e eficiência dos candidatos, a mesma tem o dever de agir da mesma maneira.

    Objetividade é fundamental!

    (E antes que há manifestação dos "julgadores de plantão", eu acertei a questão.)

  • Honestamente, essa utilização de excessiva subjetividade da questão permite tecer outras discussões acerca do proposto no enunciado.

    Ora, já que prezam tanto pela qualidade e eficiência dos candidatos, a mesma tem o dever de agir da mesma maneira.

    Objetividade é fundamental!

    (E antes que há manifestação dos "julgadores de plantão", eu acertei a questão.)

  • Conforme está na Lei 8112: 
    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida. 

     

    GABARITO ERRADO!!

  • É extensível até o limite do valor da herança.

    Fonte: Labuta nossa de cada dia.

  • Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.
    § 3o  A obrigação de reparar o dano
    estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida
     

  • LEI 8112

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

    § 3o  A obrigação de reparar o dano estende-se aos sucessores e contra eles será executada, até o limite do valor da herança recebida.

    Constituição Federal

    Art. 5. XLV - nenhuma pena passará da pessoa do condenado, podendo a obrigação de reparar o dano e a decretação do perdimento de bens ser, nos termos da lei, estendidas aos sucessores e contra eles executadas, até o limite do valor do patrimônio transferido;

  • Até o limite do valor da herança.

    #boravencer

  • Alguém tem que pagar (Até o limite do valor da herança.).

  • como "estende-se aos sucessores (...) até o limite do valor da herança recebida" está ERRADO dizer que " não é extensível", mesmo em questões que NÃO façam menção à herança!!!

  • GAB E

    ATÉ O LIMITE DA HERANÇA

  • ERRADO.

    É extensível até o limite do valor da herança.

  • Essa ausência do termo (até o lime do valor da herança) prejudica a interpretação da questão. Beneficia quem não estuda e vai no chute.
  • É extensível até o limite do valor da herança.


ID
2054878
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de reparação de danos, sindicância e processo administrativo, e controle interno da administração pública, julgue o item seguinte.

Uma das razões para que o servidor público sofra processo administrativo é o recebimento, em razão de suas atribuições, de propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 8112

    Art. 117.  Ao servidor é proibido
    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições

    Nesse caso há previsão de aplicação de penalidade demissão (art. 132 XIII), portanto, o processo administrativo disciplinar prévio será necessário.

    bons estudos

  • Lei 8.112/90

     Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

            I - crime contra a administração pública;

            II - abandono de cargo;

            III - inassiduidade habitual;

            IV - improbidade administrativa;

            V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

            VI - insubordinação grave em serviço;

            VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

            VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

            IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

            X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

            XI - corrupção;

            XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

            XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

  • Imagina se não fosse uma razão...

  • Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

            I - crime contra a administração pública;

            II - abandono de cargo;

            III - inassiduidade habitual;

            IV - improbidade administrativa;

            V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

            VI - insubordinação grave em serviço;

            VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

            VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

            IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

            X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

            XI - corrupção;

            XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

            XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

    IX a XVI artigo 117

      IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário; (Redação dada pela Lei nº 11.784, de 2008

            XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

            XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

            XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

            XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

            XV - proceder de forma desidiosa;

            XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

         

  • As vezes a questão é tão obvia que você tem medo de marcar o óbvio. 
     

  • Certo, punível com demissão

  • QUAIS SÃO OS CASOS PREVISTOS NA LEI 8112 QUE ENSEJAM A APLIAÇAO DA PENA DE DEMISSÃO?

    Comentário ao Regime Único dos Servidores Públicos Civis

    Art. 132. A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono do cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

  • Assertiva CORRETA. 

     

    Tal prática é punível com demissão, conforme já comentado. E como somente o PAD pode demitir neste caso, faz-se necessário a abertura do processo administrativo para garantir a legítima defesa e contraditório. 

  • DICA:  PRIMEIRO DECORRE o ART. 117.

     

    TRATA-SE DE PENALIDADE NA MODALIDADE DE DEMISSÃO:  

     

    Art. 129.  A advertência será aplicada por escrito, nos casos de violação de proibição constante do art. 117, incisos I a VIII e XIX       (ADVERTÊNCIA)

     

                   ADVERTÊNCIA

     

      Art. 117.  Ao servidor é proibido:

            I -         ausentar-se do serviço durante o expediente, sem prévia autorização do chefe imediato;

            II -       retirar, sem prévia anuência da autoridade competente, qualquer documento ou objeto da repartição;

            III -          recusar fé a documentos públicos;

            IV -          opor resistência injustificada ao andamento de documento e processo ou execução de serviço;

            V -             promover manifestação de apreço ou desapreço no recinto da repartição;

            VI -         COMETER A PESSOA ESTRANHA (ADVERTÊNCIA) à repartição, fora dos casos previstos em lei, o desempenho de atribuição que seja de sua responsabilidade ou de seu subordinado;

            VII -            coagir ou aliciar subordinados no sentido de filiarem-se a associação profissional ou sindical, ou a partido político;

            VIII -         manter sob sua chefia imediata, em cargo ou função de confiança, cônjuge, companheiro ou parente até o segundo grau civil;

     

           XIX -      recusar-se a atualizar seus dados cadastrais quando solicitado.

    .......................

     

                                     DEMISSÃO (VIDE Art. 132, inciso XIII)

     

       Art. 117 -    IX -    VULGO “CARTEIRADA” valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

            X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;

            XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

            XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

            XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

            XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

            XV - proceder de forma desidiosa;

            XVI -    “USAR A IMPRESSORA DA REPARTIÇÃO, convite de festa particular utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

    .....................................................

     

    ****  SUSPENSÃO-   XVII -     COMETER A OUTRO SERVIDOR atribuições estranhas ao cargo que ocupa, exceto em situações de emergência e transitórias;

     

    DEMISSÃO:         XVIII - exercer quaisquer atividades que sejam incompatíveis com o exercício do cargo ou função e com o horário de trabalho;

     


    A OUTRO SERVIDOR ->       SUSPENSÃO


    PESSOA ESTRANHA  ->         ADVERTÊNCIA

     

  • FIQUEI NA DUVIDA EM RELAÇÃO AO PRESENTE, TENDO EM VISTA A DECISÃO DO STF EM QUE PRESENTE SE FOR INFERIOR A $100,00 O SERVIDOR PODE RECEBER.

  • Pablo, abaixo de R$100 é considerado brinde, não presente:

     

    "Art. 9o  É vedada à autoridade pública a aceitação de presentes, salvo de autoridades estrangeiras nos casos protocolares em que houver reciprocidade.

            Parágrafo único.  Não se consideram presentes para os fins deste artigo os brindes que:

            I - não tenham valor comercial; ou

            II - distribuídos por entidades de qualquer natureza a título de cortesia, propaganda, divulgação habitual ou por ocasião de eventos especiais ou datas comemorativas, não ultrapassem o valor de R$ 100,00 (cem reais)."

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/codigos/codi_conduta/cod_conduta.htm

     

      " 6. Se o valor do brinde ultrapassar a R$ 100,00 (cem reais), será ele tratado como presente, aplicando-se-lhe a norma prevista no item 3 acima."

    fonte: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/codigos/codi_conduta/resolucao3.htm

  • Vdd, Pablo, gera uma certa dúvida devido a essa decisão do STF, contudo é letra de lei como bem explanou abaixo o colega Renato:

    "Lei 8.112/90

    Art. 117.  Ao servidor é proibido

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições"

  • LEI Nº 8.112, DE 11 DE DEZEMBRO DE 1990

    Art. 117.  Ao servidor é proibido:

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;


    Gabarito Certo!

  • Proibido sob pena de demissão (Art. 123 XVIII)

  • Demissão ? CIIIILAAASCO !! 


    Crime contra a administração pública


    Improbidade administrativa


    Incontinência pública e conduta escandalosa 


    Inassiduidade Habitual


    Insubordinação grave em serviço


    Lesão aos cofres públicos


    Acumulo ilegal de cargos empregos ou funções


    Aplicação irregular de dinheiros públicos


    Abandono de cargo


    Segredo revelado


    Corrupção


    Ofensa física em serviço 

     

     - 5 anos sem poder voltar : VA ! Pro Pro !! ! 



    Valer-se do cargo para lograr proveito PESSOAL ou de Outrem em detrimento da função pública


    Atuar como procurador ou intermediário SALVO quando benefício previdenciário de parentes até segundo grau/Cônjuge companheiro

     

     

  • Minha contribuição.

    8112

    Art. 132.  A demissão será aplicada nos seguintes casos:

    I - crime contra a administração pública;

    II - abandono de cargo;

    III - inassiduidade habitual;

    IV - improbidade administrativa;

    V - incontinência pública e conduta escandalosa, na repartição;

    VI - insubordinação grave em serviço;

    VII - ofensa física, em serviço, a servidor ou a particular, salvo em legítima defesa própria ou de outrem;

    VIII - aplicação irregular de dinheiros públicos;

    IX - revelação de segredo do qual se apropriou em razão do cargo;

    X - lesão aos cofres públicos e dilapidação do patrimônio nacional;

    XI - corrupção;

    XII - acumulação ilegal de cargos, empregos ou funções públicas;

    XIII - transgressão dos incisos IX a XVI do art. 117.

    Art.117 (...)

    IX - valer-se do cargo para lograr proveito pessoal ou de outrem, em detrimento da dignidade da função pública;

    X - participar de gerência ou administração de sociedade privada, personificada ou não personificada, exercer o comércio, exceto na qualidade de acionista, cotista ou comanditário;  

    XI - atuar, como procurador ou intermediário, junto a repartições públicas, salvo quando se tratar de benefícios previdenciários ou assistenciais de parentes até o segundo grau, e de cônjuge ou companheiro;

    XII - receber propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie, em razão de suas atribuições;

    XIII - aceitar comissão, emprego ou pensão de estado estrangeiro;

    XIV - praticar usura sob qualquer de suas formas;

    XV - proceder de forma desidiosa;

    XVI - utilizar pessoal ou recursos materiais da repartição em serviços ou atividades particulares;

    Abraço!!!

  • Vou Aproveitar a viagem e fazer uma analogia aqui...

    Regra geral do Código de Conduta (Ética) sobre presentes:

    A aceitação de presente é permitida em duas hipóteses:

    a) de parente ou amigo, desde que o seu custo tenha sido arcado por ele próprio e não por terceiro que tenha interesse em decisão da autoridade ou do órgão a que ela pertence;

    b) de autoridade estrangeira, nos casos protocolares, ou em razão do exercício de funções diplomáticas.

  • Uma das razões para que o servidor público sofra processo administrativo é o recebimento, em razão de suas atribuições, de propina, comissão, presente ou vantagem de qualquer espécie. Correto.

    Vide a Lei 8112, Art. 117.  XII -

  • essa era pra não zerar


ID
2054881
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Legislação Estadual
Assuntos

A respeito de reparação de danos, sindicância e processo administrativo, e controle interno da administração pública, julgue o item seguinte.

A sindicância é caraterizada por processo investigativo que se estenderá por um período de trinta dias úteis, prorrogável por mais trinta dias úteis.

Alternativas
Comentários
  • Qual a finalidade de um PAD? Qual a diferença de uma sindicância?

     

    O PAD deve ter como objetivo precisar a verdade dos fatos, sem a preocupação de incriminar ou absolver indevidamente o servidor acusado. Deve tratar sobre condutas. O PAD é um instrumento utilizado quando há um acusado. No caso da sindicância, normalmente não se conhece a autoria e procura-se fazer a investigação. Ao final, se identificar um suspeito a sindicância vai indicar a abertura de um PAD. A sindicância também pode, a partir da constatação de suspeita de autoria, realizar o inquérito dando direito de ampla defesa ao acusado. Mas isso se a penalidade prevista for no máximo suspensão de até 30 dias. Caso a penalidade prevista seja superior é obrigatória a abertura de um PAD após a conclusão da sindicância.

     

    Em que casos é necessário se instaurar uma sindicância?

     

    Uma sindicância deve ser aberta quando não há um suspeito para o fato ocorrido. Nesse caso a comissão fará uma investigação e não há necessidade de ampla defesa.  Nesse caso dizemos que é uma sindicância investigativa. Se optarmos por uma sindicância processual haverá a indicação de um sindicado com obrigatoriedade de ampla defesa e contraditório.

     

    Quais os prazos de prorrogação previstos em lei?

     

    Um PAD rito ordinário tem prazo de 60 dias prorrogáveis por até mais 60 dias. O PAD rito sumário tem prazo de 30 dias prorrogáveis por até mais 15 dias. A sindicância tem prazo máximo de 30 dias prorrogáveis por igual período.

     

     

    https://eticaegestao.ifsc.edu.br/formacao-de-gestores/perguntas-e-respostas-sobre-processo-administrativo-disciplinar/

  • Art. 201. Da sindicância poderá resultar:

    I - arquivamento do processo;

    II - aplicação de penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

    III - instauração de processo disciplinar.

    Parágrafo único. O prazo para conclusão da sindicância não excederá a 30 (trinta) dias,

    podendo ser prorrogado por igual período, a critério da autoridade superior.


  • GAB: E


    30 dias prorrogável por mais 30. (dias CORRIDOS)

  • ERRADO.

    A lei não fala em prazos em dias úteis.

  • Gabarito Errado

    Conforme a Lei 5.810:

    Art. 201 - Da sindicância poderá resultar:

    I - arquivamento do processo;

    II - aplicação de penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

    III - instauração de processo disciplinar.

    "Retroceder Nunca Render-se Jamais !"

    Força e Fé !

    Fortuna Audaces Sequitur !

  • Na Lei não há a citação de "úteis". Portanto questão errada!

  • Não excederá 30 dias. E os dias são corridos.

  • Art. 201 - Da sindicância poderá resultar:

    I - arquivamento do processo;

    II - aplicação de penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

    III - instauração de processo disciplinar.

    Parágrafo único - O prazo para conclusão da sindicância não excederá a 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da autoridade superior.

  • Resultado da sindicância:

    1- Arquivamento

    2- Aplicação de penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 dias

    3- Instauração do Processo Disciplinas

    Obs: Penalidade de suspensão com mais de 30 dias, de demissão, cassação de aposentadoria ou disponibilidade, ou destituição, será obrigatória instauração de processo disciplinar.

  • Na lei atualizada, mudou o artigo.

    Art. 201.

    Da sindicância poderá resultar:

    I - arquivamento do processo;

    II - aplicação de penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

    III - instauração de processo disciplinar.

    Parágrafo único. O prazo para conclusão da sindicância não excederá a 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da autoridade superior. 

    go @haed

  • 30 + 30 .... SIINDICANCIA....

    PAD 60+ 60....

    PRAZO CONTÍNUOS

  • 30 + 30 .... SIINDICANCIA....

    PAD 60+ 60....

    PRAZO CONTÍNUOS

  • IMPORTANTE LEMBRAR QUE UM DOS COMENTÁRIOS MAIS CURTIDO TEM FUNDAMENTO NA 8.112/90, MAS QUE A QUESTÃO ESTÁ BASEADA NA LEI 5.810/94 (ESTATUTO DO PARÁ). MESMO QUE TENHA MUITAS SEMELHANÇAS ENTRE ELAS NÃO SE PODE DIZER QUE SÃO IDÊNTICAS, VISTO QUE ALGUMAS COISAS MUDAM!

    _____________________________________________________

    Art. 201 - Da SINDICÂNCIA poderá resultar:

    I - arquivamento do processo;

    II - aplicação de penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 (trinta) dias;

    III - instauração de processo disciplinar.

    Parágrafo Único - O prazo para conclusão da sindicância não excederá a 30 (trinta) dias, podendo ser prorrogado por igual período, a critério da autoridade superior

  • A lei não fala UTEIS

    E: 30+30

  • Gab."ERRADO"

    O erro da questão está apenas em dizer "úteis".

    A sindicância é caraterizada por processo investigativo que se estenderá por um período de trinta dias úteis, prorrogável por mais trinta dias ̶ ̶ú̶t̶e̶i̶s̶.

  • LEI N. 8112/1990

    Art. 238.  Os prazos previstos nesta Lei serão contados em dias corridos, excluindo-se o dia do começo e incluindo-se o do vencimento, ficando prorrogado, para o primeiro dia útil seguinte, o prazo vencido em dia em que não haja expediente.

  • É cruel perder para "úteis".

  • Errado.

    Na lei não consta a palavra ÚTEIS.

    Sobre a sindicância:

    -Pode resultar no arquivamento do processo, aplicação da penalidade de repreensão ou suspensão de até 30 DIAS ou instauração do PAD.

    -Prazo para conclusão = 30 DIAS + 30 DIAS(Prorrogação).

    Obs: A suspensão por mais de 30 dias é para aplicar o PAD.

    Fonte: Prof: Rodrigo Cardoso, Gran Cursos.

    ❤️✍


ID
2054884
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

A respeito de reparação de danos, sindicância e processo administrativo, e controle interno da administração pública, julgue o item seguinte.

O controle interno instituído pela Constituição Federal de 1988 foi mais um instrumento para a garantia da legalidade das ações nos órgãos e nas entidades da administração pública federal.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Essa foi uma das finalidades do C.I. previstas na CF:
     

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional

    bons estudos

  • Certo

     

    A título de complementação:

     

    Qual o papel da CGU nas Prestações de Contas Anuais?

     

    A Constituição Federal define como função do Controle Interno do Poder Executivo Federal comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado.

     

    Desta forma, a CGU, por meio da Secretaria Federal de Controle Interno (SFC) e de suas unidades regionais, atua junto aos órgãos e entidades da Administração Pública Federal no sentido de verificar a regularidade da gestão anual dos recursos públicos, mediante análise dos Relatórios de Gestão elaborados pelos gestores federais e elaboração dos Relatórios de Auditoria produzidos pelas equipes da CGU.

     

    Fonte: http://www.cgu.gov.br/sobre/perguntas-frequentes/auditoria-e-fiscalizacao/avaliacao-da-gestao-dos-administradores

  • Errei a questão por pensar que dizia que o controle interno foi instituído (pela primeira vez, de forma inédita, nunca antes vista) pela CF/88, sendo que já havia menção ao controle interno no Lei 4320/64,

     

    CAPÍTULO II

    Do Contrôle Interno

    Art. 76. O Poder Executivo exercerá os três tipos de contrôle a que se refere o artigo 75, sem prejuízo das atribuições do Tribunal de Contas ou órgão equivalente.

     

    Enfim, acidentes de percurso. De forma alguma eu diria que a questão foi "dada".

  • Fiquei com tanto medo de responder pq a questão parecia muito óbvia e eu ficava tentando achar o erro.

  • Exatamente, Gustavo Fernandes! Quando a esmola é demais, o santo desconfia! kkkk

  • Não acho que a questão tenha sido tão dada assim, até porque é difícil de acreditar que antes da CF/88 a administração pública não exercia controle interno sobre os seus atos. Mas enfim...só mais um comentário para aumentar a lista dos insignificantes já aqui postos!

  • CERTO.

    CF 88

    Art. 74. Os Poderes Legislativo, Executivo e Judiciário manterão, de forma integrada, sistema de controle interno com a finalidade de:

    I - avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual, a execução dos programas de governo e dos orçamentos da União;

    II - comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos órgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado;

    III - exercer o controle das operações de crédito, avais e garantias, bem como dos direitos e haveres da União;

    IV - apoiar o controle externo no exercício de sua missão institucional.

  • Wagner Tinô é o que falta em MUITA gente aqui: HUMILDADE. Quanto menos humildade você tem, mais alto será o 'tombo'. Precisamos de pessoas humildes na administração pública.

  • Gabarito: Correto

     

    De acordo como art. 74 da CF/88, uma das funções do controle interno é justamente o  de comprovar a legalidade e avaliar os resultados, quanto à eficácia e eficiência, da gestão orçamentária, financeira e patrimonial nos orgãos e entidades da administração federal, bem como da aplicação de recursos públicos por entidades de direito privado; 

  • O argumento dos colegas relativo à prévia instalação ou não do controle interno no âmbito da Administração Pública do Brasil não procede, pois o trecho "instituído pela Constituição Federal de 1988" não está entre vírgulas. Se assim o fosse, a oração seria apositiva explicativa e aí sim a justificativa seria válida.

     

    Espero ter ajudado!

  • Achei que o controle das entidades fosse controle externo e que o controle dos orgãos é que fosse controle interno. Parece que viajei na maionese...

  • Certo.

    Por meio das diversas formas de controle interno previstas na Constituição Federal, temos a possibilidade de fiscalizar a legalidade dos atos praticados pelos órgãos e pelas entidades da Administração Pública.

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • A respeito de reparação de danos, sindicância e processo administrativo, e controle interno da administração pública, é correto afirmar que: O controle interno instituído pela Constituição Federal de 1988 foi mais um instrumento para a garantia da legalidade das ações nos órgãos e nas entidades da administração pública federal.

  • Na hora da prova, cheio de ansiedade, tendo que fazer redação e olhar o relógio toda hora pra ver se tá atrasado faz com que a questão não seja tão fácil assim. Falar atrás da telinha do computador que as questões são fáceis é fácil demais ;)


ID
2054887
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à improbidade administrativa, julgue o próximo item.

O abuso de poder é considerado crime de administração pública e é julgado na esfera cível.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Acredito que houve inversão de esferas, vejamos:

    O abuso de poder, quando efetuado por uma autoridade, é sim considerado crime, vide lei 4.898, que tipifica condutas para os crimes de abuso de autoridade, há no código penal o crime propriamente dito de abuso de poder no Art. 350, mas há quem diga que essa previsão foi substituída por aquela lei.

    Entretanto, ambos os crimes são jugados na esfera PENAL. No caso de abuso de poder  para a esfera cível, será julgada nao quando houver crime, mas sim quando houver violação de um direito, vejamos o CC:
    Art. 186. Aquele que, por ação ou omissão voluntária, negligência ou imprudência, violar direito e causar dano a outrem, ainda que exclusivamente moral, comete ato ilícito

    bons estudos

  • Esfera penal

  • Complementando...

     

    [...] Cabe mencionar que, em determinadas hipóteses, é possível que da atuação com abuso de poder, em ambas as modalidades ( desvio de poder e excesso de poder), resulte cararterizado o crime de abuso de autoridadeÉ importante ressaltar que, enquanto a expressão "abuso de poder" tem  o seu conteúdo precipuamente trabalhado pela doutrina, as condutas que configuram crime de abuso de autoridade estão expressamente tipificadas em lei ( como não poderia deixar de ser). Deveras, o abuso de autoridade é disciplinado pela Lei 4.898/1965 e ocorre quando o agente público pratica um dos atos, comissivos e omissivos, nessa lei descritos. Nos expressos termos da Lei 4.898/1965, "o abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal" (art. 6.º)

     

    FONTE: ALEXANDRINO, Marcelo; PAULO, Vicente. Direito Administrativo Descomplicado. 24ª. edição. São Paulo: Método, 2016.

     

    bons estudos

  • O Abuso de Autoridade é crime e abrange as condutas abusivas de poder, conforme a explicação abaixo.

    O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade.

    Assim, o abuso de poder pode se manifestar como o excesso de poder, caso em que o agente público atua além de sua competência legal, como pode se manifestar pelo desvio de poder, em que o agente público atua contrariamente ao interesse público, desviando-se da finalidade pública.

    Tratam-se, pois, de formas arbitrárias de agir do agente público no âmbito administrativo, em que está adstrito ao que determina a lei (princípio da estrita legalidade).

    No caso do abuso de autoridade, temos a tipificação daquelas condutas abusivas de poder como crimes (lei 4898 /65) podendo-se dizer que o abuso de autoridade é o abuso de poder analisado sob as normas penais.

    Mais ainda, o abuso de autoridade abrange o abuso de poder, conforme se pode vislumbrar pelo disposto no art. 4º, a, lei 4898 /65, utilizando os conceitos administrativos para tipificar condutas contrárias à lei no âmbito penal e disciplinar.

    Portanto, podemos dizer que, além do abuso de poder ser infração administrativa, também é utilizado no âmbito penal para caracterizar algumas condutas de abuso de autoridade, sendo que, essas são muito mais amplas do que o simples abuso de poder (excesso ou desvio de poder), eis que abarcam outras condutas ilegais do agente público, o que nos leva a concluir que o abuso de autoridade abrange o abuso de poder que, por sua vez, se desdobra em excesso e desvio de poder ou de finalidade.

     

    http://lfg.jusbrasil.com.br/noticias/20923/qual-a-diferenca-entre-o-abuso-de-poder-e-o-abuso-de-autoridade-ariane-fucci-wady

  • ABUSO DE PODER

     

    O abuso de poder se divide em duas espécies:

     

    1)   Excesso de poder: quando a autoridade atua extrapolando os limites da sua competência;

    2)   Desvio de poder (ou desvio de finalidade): quando a autoridade pratica um ato que é de sua competência, mas o utiliza para uma finalidade diversa da prevista ou contrária ao interesse público.

     

    Hely Lopes Meirelles aduz que: "O abuso de poder tanto pode revestir a forma comissiva como a omissiva, porque ambas são capazes de afrontar a lei e causar lesão ao direito individual do administrado. A inércia da autoridade administrativa, deixando de executar determinada prestação de serviço a que por lei está obrigada, lesa o patrimônio jurídico individual. É forma omissiva de abuso de poder, quer o ato seja doloso ou culposo."

  • Abuso de Poder> violação do principio da Impessoalidade.

    Excesso de Poder> violação do principio da Legalidade.

  • ERRADO.

    SENDO BEM DIRETO: O abuso de poder é gênero do qual surgem o excesso de poder ou o desvio de poder ou de finalidade.

    (Lei 8.112 )   Art. 121.  O servidor responde civil, penal e administrativamente pelo exercício irregular de suas atribuições. ( Aqui abrange o excesso de poder ou desvio de finalidade)

     

  • Acredito que o erro é que seria julgado na esfera administrativa

  • Para mim, o erro está em "...é considerado um crime de administração pública e é julgado na esfera civil". Deveria ser: ...pode ser considerado... e pode ser julgado...

  • Veja, o abuso de poder é matéra doutrinária, não podendo ser desta forma configurado um CRIME, pois, tal, se materializa em LEI.

    Contudo, o abuso de poder pode resultar em ABUSO DE AUTORIDADE, aí sim estaria configurado um crime, pois, está espresso em  LEI 4.896/65

    Só se configura CRIME se estiver previsto em LEI.

  • Nada é fácil , tudo se conquista!

  • No máximo Infração Disciplinar.... ai sim seria na esfera Administrativa... mas nunca crime, pois não há tipificação legal...

  • Quem dera...

  • 1) SE É CRIME, POR ÓBVIO, SERÁ JULGADO NA ESFERA PENAL.

     

    2) José dos Santos Carvalho Filho traz situações em que o abuso de poder será punido com as sanções previstas na Lei 4.898/1965 (Regula o Direito de Representação e o processo de Responsabilidade Administrativa Civil e Penal, nos casos de abuso de autoridade), podendo ser objeto de invalidação também na própria esfera administrativa (autotutela). Nesse caso, por exemplo, se um agente pratica um ato administrativo em que age com abuso de poder, em sua modalidade excesso de poder, caso o seja o vício sanável, poderá o superior hierárquico avocar a competência para praticar o ato e sanar o vício.

     

    3) Na via judicial, o abuso de poder pode ser objeto de remédios constitucionais, tais como o MANDADO DE SEGURANÇA.

  • Pois é... Também acho que o erro está em "...é considerado um crime de administração pública e é julgado na esfera civil", devendo ser: ...pode ser considerado... e pode ser julgado...
    O CESPE as vezes considera questões incompletas como erradas, as vezes, como certas... 

  • ERRADO

    ABUSO DE AUTORIDADE É CONSIDERADO CRIME, TIPIFICADO PELA LEI N 4898/65, NELA ESTÃO PREVISTOS: O DIREITO DE REPRESENTAÇÃO E O PROCESSO DE RESPONSABILIDADE ADMINISTRATIVA, CIVIL E PENAL CONTRA AUTORIDADES ( SENTIDO AMPLO), QUE NO EXERCÍCIO DE SUAS FUNÇÕES COMETEREM ABUSO,SEJA NA MODALEDADE EXESSO DE PODER OU NA MODALIDADE DESVIO DE PODER. A AÇÃO PENAL É PÚBLICA INCONDICIONADA. O MP DEVE APRESENTAR DENUNCIA EM 48 H. SÓ HÁ PREVISÃO DOLOSA PARA  CRIMES DE AUTORIDADE.

  • GABARITO - ERRADO

     

    Vale ressaltar que todos os crimes de abuso de autoridade são considerados crimes de menor potencial ofensivo. Sendo assim, são julgados pelo Juizado Especial Criminal.

     

    DISCIPLINA, DISCIPLINA, DISCIPLINA.

  • Impõe a invalidação administrativa e judicial.

  • Concordo com os amigos que falaram que questão restringiu em falar:  "...é considerado um crime de administração pública e é julgado na esfera civil", devendo ser: ...pode ser considerado... e pode ser julgado... o que tornaria a questão correta. 

  • So uma dúvida :a questão falou com relação à "improbidade administrativa"e qual é o unico crime da lei de improbidade "constitui crime a representação  por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia  o sabe inocente"...marquei errado por isso..kkkk

    Não sei se sou eu que estou viajando demais na questão, ou o cespe que é maluco.kkk????????

  • Errei a questão, mas vejamos ...

    Refleti, e consegui indentificar o erro:

    O erro está no:     *** é ****julgado na esfera cívil .

    Sendo que em regra ele é julgado na esfera penal (L4898), mas como ele é um crime de pequeno potêncial ofensivo (CPPO) pelo fato de prever pena menor do que 02 (dois) anos de denteção, pode ser respondido  segundo a lei 9099/95 Juizados Especiais Cíveis e Criminais.

    Portanto, pode ser respondido tanto na esfera Penal quanto na Cívil

     

  • Tendo por fulcro Marcelo Alexandrino & Vicente Paulo:

     

     

    O abuso de poder é considerado crime de administração pública e é julgado na esfera cível.

       O abuso de poder em suas duas modalidades (desvio de poder e excesso de poder), pode ser caracterizado como crime de abuso de autoridade, todos (tanto os omissivos como os comissivos) tipificados expressamente na Lei 4.898/1965 (arts. 3º e 4º).

       A referida Lei em seu artigo 6º responde a questão: 

     

              Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa civil e penal.

     

    Resposta: Errado!

    At.te, CW.

    - L4898/65. http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L4898.htm

    - MARCELO ALEXANDRINO & VICENTE PAULO. Direitos Administrativo Descomplicado. 23ª edição. Editora Método-Gen, 2015.

  • GABARITO ERRADO

     

    A resposta é DEPENDE, e não necessariamente na esfera civil.

     

    Veja a lei Lei 4.898/1965,

     

    Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal.

     

    _________________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso. 
    E quando queremos? É irrelevante.

     

  • A própria questão se contradiz

  • Crime na esfera cívil ? wtf

  • ERRADO

     

    cível e penal

    só isso que precisa saber.

  • Ao praticar uma conduta abusiva (excesso de poder, por exemplo), o agente público pode ser responsabilizado nas três esferas: administrativa, civil e penal Ademais, o particular prejudicado pode ainda levar tal fato ao conhecimento da Administração Pública ou do Poder Judiciário exigindo a sua invalidação.  Conforme a Lei 4898/65:

     

    ''Art. 1º O direito de representação e o processo de responsabilidade administrativa, civil e penal, contra as autoridades que, no exercício de suas funções, cometerem abusos, são regulados pela presente lei.''


    " Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal."

     

    1) Na esfera administrativa (improbidade)

    2) Na esfera Penal (prevaricação)

    3) Na civil (ressarcimento ao erário)

     

    - Agindo com abuso de poder, por qualquer de suas forma, o agente submete sua conduta à revisão judicial ou administrativa. O abuso de poder não pode compatibilizar-se com as regras da legalidade, de modo que, constado o abuso, cabe repará-lo.

     

    - A invalidação da conduta abusiva pode dar-se na própria esfera administrativa (autotutela) ou através de ação judicial, inclusive por mandado de segurança (Art. 5º, LXIX, CF). Por outro lado, o abuso de poder constitui, em certas circunstâncias, ilícito penal, como dispõe a Lei nº 4.898/65, que estabelece sanções para o agente da conduta abusiva. (Direito Administrativo - José Carvalho dos Santos, pág. 37-38)

     

    Ano: 2007- Banca: CESPE Órgão: TCE-PA- Prova: Auditor de Controle Externo - Área Administrativa - Gestão de Pessoas- O abuso de poder é considerado crime de administração pública e é julgado na esfera cível. ERRADO. - o abuso de poder constitui, em certas circunstâncias, ilícito penal, mas não em TODAS. Quando um servidor excede sua comp. por exemplo.

     

    - Ano: 2016 - Órgão: TRT - 9ª REGIÃO (PR)- Prova: Analista Judiciário - Área Judiciária - O abuso de poder, além de invalidar o ato administrativo, pode gerar responsabilidade penal.  CORRETO.

     

    Ano: 2010- Banca: CESPE- Órgão: MPU- Prova: Analista - Processual  - A invalidação da conduta abusiva de um agente público pode ocorrer tanto na esfera administrativa quanto por meio de ação judicial, e, em certas circunstâncias, o abuso de poder constitui ilícito penal. CORRETO

     

    Ano: 2014- Banca: CESPE- Órgão: MDIC- Prova: Analista Técnico - Administrativo- O exercício dos poderes administrativos não é uma faculdade do agente público, mas uma obrigação de atuar; por isso, a omissão no exercício desses poderes poderá ensejar a responsabilização do agente público nas esferas cível, penal e administrativa CORRETO

     

    Ano: 2013- Banca: CESPE- Órgão: MS Prova: Administrador- Considere que um servidor público, no exercício de suas atribuições, abuse do poder a ele conferido. Nessa situação, a invalidação dos atos por ele praticados pode ocorrer na própria esfera administrativa ou por meio de ação judicial, podendo, ainda, sua conduta configurar ilícito penal. CORRETO

     

  • "Com relação à improbidade administrativa"

    Gabarito estranho, nesse lei não tem natureza penal

  • NATUREZA CIVIL, MAS É JULGADO NA ESFERA PENAL.

    CERTO.

     

  • Crimes contra a administração – Enquanto as ações de improbidade administrativa correm na esfera cível, os crimes contra a administração pública pertencem à esfera criminal. Entre os crimes contra a administração pública, previstos no Código Penal, podemos citar, por exemplo, o exercício arbitrário ou abuso de poder, a falsificação de papéis públicos, a má-gestão praticada por administradores públicos, a apropriação indébita previdenciária, a lavagem ou ocultação de bens oriundos de corrupção, emprego irregular de verbas ou rendas públicas, contrabando ou descaminho, a corrupção ativa, entre outros.
  • Naamá, perfeito comentário. Excelente! 

  • show ==> Karina Serruya ...

  • "...cabe mencionar que, em determinadas hipóteses, é possível que da atuação com abuso de poder, em ambas as modalidades (desvio de poder e excesso de poder) resulte caracterizado o crime de abuso de autoridade. (...) Deveras, o abuso de autoridade é disciplinado pela Lei 4.898/1965 e ocorre quando o agente público pratica um dos atos, comissivos ou omissivos, nessa lei descritos. Nos expressos termos da Lei 4.898/1965, "o abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal (art. 6º).

    Marcelo Alexandrino e Vicente Paulo

  • crime> penal.

  • Abuso de poder é gênero do qual são espécies o excesso de poder e o desvio de poder, este último também denominado desvio de finalidade.

    Inexiste qualquer previsão normativa, inclusive na Lei de Improbidade Administrativa - Lei 8.429/92, a estabelecer o abuso de poder como crime contra a Administração Pública. O único tipo penal previsto no aludido diploma é aquele descrito em seu art. 19, de seguinte teor:

    "Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente."

    O abuso de autoridade, este sim, constitui ilícito penal, nos termos da Lei 4.898/65, com vasto rol de condutas ali delimitadas como incursas nesta modalidade delituosa.

    Deveras, ainda que crime houvesse, a competência para seu processo e julgamento não seria da esfera cível, mas sim do Juízo criminal correspondente.

    Incorreta, portanto, a presente afirmativa.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Daria pra responder pela lógica...Se é crime, como seria  responsabilizado na esfera cível?

    Deus é Fiel!

  • Ao praticar uma conduta abusiva (excesso de poder, por exemplo), o agente público pode ser responsabilizado nas três esferas:administrativa, civil e penal. 

     

    Gabarito: Errado 

  •  

    Autor: Rafael Pereira , Juiz Federal - TRF da 2ª Região

    Abuso de poder é gênero do qual são espécies o excesso de poder e o desvio de poder, este último também denominado desvio de finalidade.

    Inexiste qualquer previsão normativa, inclusive na Lei de Improbidade Administrativa - Lei 8.429/92, a estabelecer o abuso de poder como crime contra a Administração Pública. O único tipo penal previsto no aludido diploma é aquele descrito em seu art. 19, de seguinte teor:

    "Art. 19. Constitui crime a representação por ato de improbidade contra agente público ou terceiro beneficiário, quando o autor da denúncia o sabe inocente."

    abuso de autoridade, este sim, constitui ilícito penal, nos termos da Lei 4.898/65, com vasto rol de condutas ali delimitadas como incursas nesta modalidade delituosa.

    Deveras, ainda que crime houvesse, a competência para seu processo e julgamento não seria da esfera cível, mas sim do Juízo criminal correspondente.

    Incorreta, portanto, a presente afirmativa.


    Gabarito do professor: ERRADO

  • Ótimo comentário, Naamá...

    Obrigado pela contribuição...

  • GABARITO ERRADO.

    ESFERA PENAL.

  • As searas do Direito que mais se opõem são Direito Civil e Penal. 

    Tão errada que deu até uma dor no peito! kk

  • ''Ao praticar uma conduta abusiva (excesso de poder, por exemplo), o agente público pode ser responsabilizado nas três esferas:administrativa, civil e penal. ''

     

    Gabarito: Errado 

     

    Achei a questão ambigua, se  para a cespe a questão incompleta não está errada, então não tô entendendo mais nada! 

  • ''Ao praticar uma conduta abusiva (excesso de poder, por exemplo), o agente público pode ser responsabilizado nas três esferas:

    administrativa,

    civil

    penal. ''

  • MAS QUE COISA HEIN!!!!???  DISCORDO DO GABARITO..

     

    A afirmativa NÃO LIMITOU que é "SOMENTE ESFERA CIVIL". 

     

    Sabemos que Abuso de poder pode ser julgado nas 3 esferas (admnistrativas. penal e civil). Ou seja:

    - Abuso de Autoridade é julgado na esfera CIVIL;

    - Abuso de Autoridade é julgado na esfera PENAL;

    - Abuso de Autoridade é julgado na esfera ADMNISTRATIVA.

     

    Qual é o erro se não está limitando???

     

    Eu colocaria certo no dia da prova...

  • O ABUSO DE PODER É JULGADO EM TRÊS ESFERAS: CÍVIL, PENAL E ADMINISTRATIVA.

    GAB: ERRADO

     

  • RESUMINDO:

     

    O ABUSO DE PODER NÃO É CRIME CONTRA A ADM PÚBLICA

    O ABUSO DE AUTORIDADE, este sim, É CRIME.

     

  • O abuso de poder é considerado crime de administração pública e é julgado na esfera Cível.

    O ABUSO DE PODER É JULGADO EM TRÊS ESFERAS: CÍVIL, PENAL E ADMINISTRATIVA.

    Posso estar errado por ainda nn ter pesquisado,mas creio que o erro seja pela palavra ''CÍVEL'',pois pelos comentários dos colegas é na esfera ''CÍVIL''.

    Nn sei se tem alguma diferença,bora pesquisar kkkk.

    Me perdoem se eu estiver errado.

     

  • Crime= Esfera penal ....

  • O abuso de AUTORIDADE é considerado crime e é julgado na esfera cível, PENAL E ADMINISTRATIVA.

  • Mta gente escrevendo MERDA. Tomem cuidado ao se basearem por comentários maldosos ou ignorantes. Sempre escrevi isso aqui. Vejam o correto:

     

    Abuso de poder é INFRAÇÃO ADMINISTRATIVA e não crime, como afirmado na questão. E além do mais, esse fato é apreciado tanto na esfera administrativa, quanto penal e cível. Observe que tem gente escrevendo mta asneira, inclusive que a questão esta errada pq so disse que tal conduta é apreciada na espera penal. Vejam que se vcs tiverem o mínimo de experiência com a Cespe, irão perceber que somente este final da frase estaria correto, pois o ''incompleto'' pra essa banca é o correto.

     

    O que é crime - onde a assertiva quis confundir o candidato - é o ABUSO DE AUTORIDADE, que também é apreciado nas esperas penais, administrativas e cíveis.

  • GABARITO ERRADO

    O abuso de poder representa um ilícito administrativo.

    Eventualmente, essa conduta também pode tipificar um crime (como o abuso de autoridade, por exemplo), que será apurado na esfera penal.

  • Errado.

    Abuso de Pode considerado: ILEGALIDADE

  • ABUSO DE AUTORIDADE = CRIME

    ABUSO DE PODER =ILEGALIDADE

  • A frase já diz tudo. Se afirma que é crime certamente não será julgado na esfera cível. Entretanto, ilegalidades sim, podem ser apuradas nas esferas penal, civil e administrativa.

  • Abuso de poder não se confunde com Crime de abuso de autoridade.

    Abuso de poder = Ilícito Administrativo.

    Crime de abuso de poder = Ilícito Penal. LEI 4898/65

  • Apesar do comentário do Renato estar muito bom, como de costume, o delito tipificado no art. 350 do CP foi revogado pela lei 13.869 de 2019.

  • Pessoal,

    NEM TODO ABUSO DE PODER É ABUSO DE AUTORIDADE.

    TODO ABUSO DE AUTORIDADE É ABUSO DE PODER.

    SÓ HÁ CRIME C PREVISÃO LEGAL EXPRESSA, TAXATIVA, PRÉVIA E COM PRECEITO SECUNDÁRIO DEFINIDO PREVIAMENTE EM LEGISLAÇÃO PENAL (ORDINÁRIA OU EXTRAVAGANTE)

    EMBORA O AGENTE PÚBLICO RESPONDA NAS TRÊS ESFERAS: ADM, CÍVEL E PENAL, A ESFERA RESPONSÁVEL PELA APURAÇÃO DO TÍPICO É A PENAL.

  • Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal."

  • Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal."

  • Falou em crime, esfera criminal.

    sem conversa fiada.

    GAB: ERRADO.

    RUMO A PCDF.

  • Abuso de poder não é crime. E crime não se julga na esfera cível.

  • Passando para informar que o artigo 350 do CP foi revogado pela Lei n° 13.869/2019. Nova lei de abuso de autoridade.

    Todos os crimes previstos nessa lei são de ação penal público incondicionada. Art. 3°.

    Art. 7°. As responsabilidades civil e administrativa são independentes da criminal, não se podendo mais questionar sobre a existência ou a autoria do fato quando essas questões tenham sido decididas no juízo criminal.

    Diante disso, é possível notar que haverá sanção na álea cível, mas a apuração do crime é na criminal.

  • esfera penal.

  • Esfera criminal, caso for militar = Militar + penal.

  •  Art. 6º O abuso de autoridade sujeitará o seu autor à sanção administrativa, civil e penal."

     

    1) Na esfera administrativa (improbidade)

    2) Na esfera Penal (prevaricação)

    3) Na civil (ressarcimento ao erário)

    abuso de autoridade # abuso de poder

  • Com um conhecimento jurídico básico de direito penal da pra matar sem nem saber se realmente é um crime tipificado: se é crime, é esfera penal, correto?

  • GAB: ERRADO

    SE É CRIME É ESFERA PENAL

  • Juízo criminal

  • Abuso de poder é diferente de abuso de autoridade. O primeiro não é crime (Esse é o erro da questão), mas o segundo é. Detalhe: crimes também são julgados em outras esferas que não a penal. Muita gente tá comentando sem saber de fato o que está errado. Assim, acabam prejudicando os colegas.

  • O abuso de poder é apenas uma ilegalidade administrativa.

    O abuso de autoridade é que é considerado crime!

  • Trata-se de crime que poderá ser julgado nas esferas penal, administrativa e civil. Veja uma outras duas questões que ajuda no entendimento:

    O abuso de poder, além de invalidar o ato administrativo, pode gerar responsabilidade penal. (CERTO)

    Considere que um servidor público, no exercício de suas atribuições, abuse do poder a ele conferido. Nessa situação, a invalidação dos atos por ele praticados pode ocorrer na própria esfera administrativa ou por meio de ação judicial, podendo, ainda, sua conduta configurar ilícito penal. (CERTO)

    Bons estudos!

  • GAB. ERRADO

    Ao praticar uma conduta abusiva (excesso de poder, por exemplo), o agente público pode ser responsabilizado nas três esferas: administrativa, civil e penal. 


ID
2054890
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à improbidade administrativa, julgue o próximo item.

A utilização de veículo da administração pública para fins particulares pode ser considerada ação de enriquecimento ilícito.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 8429
    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente
    (...)
    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades

    bons estudos

  • Se o próprio agente utilizou = Enriquecimento ilícito

    Se deixou terceiro se utilizar = Lesão ao erário

  • Só fazer um raciocínio que mata a questão:

    Se o cara usou o carro da Adm. Pública, não usou o seu. Se não usou o seu, economizou. Se economizou, seu patrimônio foi acrescido. Pronto, aumentou seu patrimônio "nas costas" do Estado.

  • aff...confundi com esse julgado aqui oh:

     

    O STF considerou atípica a conduta de “peculato de uso” de um veículo para a realização de deslocamentos por interesse particular. STF. 1ª Turma. HC 108433 AgR/MG, rel. Min. Luiz Fux, 25/6/2013.

     

    =/

  • Certo.

    É só pensar no prefeito que usa o maquinário da prefeitura para arrumar a estrada da fazenda dele. Ora, se ele não gastou para fazer o serviço, então teoricamente "ficou mais rico", cabendo nesta hipótese enriquecimento ilicito.

  • Certo

    Achei que fosse "prejuízo ao Erário", que a depender do caso pode ser, mas note que a questão fala em "pode ser considerada", o que é correto. Errei, mas concordo com o gabarito.

  • LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992. Artigo 9º, inciso IV.

  • Gabarito: Certo

    Art. 9, IV - utilizar veículos (...) = Enriquecimento Ilícito

    Art. 10, XIII, permitir que se utilize veículos (...) = Lesão ao Erário

     

  • simples se vc deixa de pagar então sobra mais dinheiro em sua carteira logo, enriquecimento ilícito.

  • Lei 8429 de 1992, assim determina: CAPÍTULO II - Dos Atos de Improbidade Administrativa:


    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito: "Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

     IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades"

    Assertiva: CORRETA.

  • A interpretação do Luiz Barbieri foi show! É isso mesmo. Vejam lá :D

  • Veículo, obra, equipamentos ou objetos:

    Servidor Público utiliza para si: Enriquecimento ilícito

    Servidor Público utiliza em beneficio de outrem: Prejuízo ao erário.

  • GABARITO: CERTO.

     

    "Segundo o arcabouço fático delineado no acórdão, sobre o qual não há controvérsia, restou demonstrado o dolo do réu, no mínimo genérico, decorrente da reiterada utilização irregular de veículo e de motorista do Conselho Tutelar para o atendimento de interesses particulares, daí resultando inescapável enriquecimento ilícito." (STJ, REsp 1.186.969/SP, Rel. Ministro NAPOLEÃO NUNES MAIA FILHO, Rel. p/ Acórdão Ministro SÉRGIO KUKINA, PRIMEIRA TURMA, julgado em 19/09/2013).

  • DICA:    

    Tudo que é para mim, EU UTILIZO  = ENRIQUECIMENTO

     

    *****   adquirir, para si ou para outrem, no exercício de mandato,

     

     

    Tudo que eu FACILITO para alguém, FACILITAR, PERMITE, EMPRESTOU  =  PREJUÍZO AO ERÁRIO

    ****    Ordenar ou permitir a realização de despesas não autorizadas em lei ou regulamento;

     

    TRATA-SE DE ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

     

    FCC -     Prefeito de uma cidade que tem a posse de veículo público oficial para se locomover por ocasião de sua função passou a utilizar o veículo para fins particulares. Diante disso, com base na Lei de Improbidade Administrativa (Lei n° 8.429/1992), o referido Prefeito

    R:   cometeu ato de improbidade administrativa estando sujeito a proibição de contratar com o Poder Público, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos.

    Art 9º -      ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:   ♪ ♫ ♩ ♫  SÓ DOLO, SÓ DOLO, DOLO DOLO ♪ ♫ ♩ ♫ INDEPENDENTE DE DANO. SALVO nos casos de ressarcimento.

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO NÃO HÁ DANO. NÃO PRECISA HAVER DANO,   ART 12  c/c Art 9º   SALVO nos casos de                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                ressarcimento integral do dano, quando houver.

     

    Art. 10-     PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)   LESÃO =   DANO AO ERÁRIO

    IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO.

    ***     FRUSTAR OU DISPENSAR LICITAÇÃO

    ****     REALIZAR operação financeira sem observância das normas legais

                             DOLO ou CULPA =      LOGO, DOLO é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

                         EXIGE O DANO.     *** Não confundir dolo com DANO

     

     

    Art. 11-      LESÃO A PRINCÍPIO:         ♪ ♫ ♩ ♫   SÓ DOLO, SÓ DOLO, DOLO DOLO  ♪ ♫ ♩ ♫ , INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

    *** DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO.  

    *** REVELAR ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial

    *** FRUSTRAR a licitude de Concurso Público

                        Enriquecimento                                 Prejuízo ao                                    Lesão a
                                      Ilícito                                  erário                                         princípios

    Suspensão dos  
    direitos Políticos         8 a 10 anos                        5 a 8 anos                                  3 a 5 anos


    Multa civil                       3X                                       2X                               100X


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

  • Dicas de como tento não confundir os atos de improbidade administrativa:

    1) Seguido das expressões: receber, perceber, incorporar, utilizar, adquirir, aceitar, usar -> referem-se ao art 9º, atos que importam em Enriquecimento Ilícito;

    2) Seguido das expressões: facilitar, concorrer, permitir, realizar, conceder, ordenar, liberar etc -> referem-se ao art 10, atos que importam em Prejuízo ao Erário;

    3) Aos atos que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública é importante relacionar a conduta a algum princípio. Ex: deixar de prestar contas quando esteja obrigado a fazê-lo; (p.da legalidade).

     

    OBS 1: na maior parte dos casos quando o PRÓPRIO agente se utiliza ou aceita etc de um bem da adm ele está enriquecendo ilicitamente, no entanto, quando o agente facilita ou permite etc a TERCEIROS está cometendo, assim, prejuízo ao erário;

    OBS 2: quando a norma falar em conduta negligênte se atentar que ela está se referido a Prejuízo ao Erário, pois é o único ato de improbidade que admite culpa.

  • Se tá deixando de pagar algo, está economizando. Então, está enriquecendo! rs

  • Bizú da Paula T. é show!

     

  • --- VEÍCULOS / MÁQUINAS / EQUIPAMENTOS / MATERIAL

     

    ------ EM OBRA PARTICULAR

     

    ---------- UTILIZAR -> Enriquecimento Ilícito

     

    ---------- PERMITIR -> Prejuízo ao Erário

  • Quando ele usa qualquer bem público para proveito próprio, é porque ele está economizando o próprio dimdim. Sempre que ele usar algo da administração e resultar em economia do próprio dinheiro, fica caracterizado como Enriquecimento Ilícito, embora não tenha percebido nenhuma vantagem, propriamente dita.

     

  • Permitir = prejuizo ao erário

    utilizar = enriquecimento ilicito

  • Enriquecimento ilícito:  ação dolosa: perda da função, ressarcimento ao erário. suspensão de 8 a 10 anos . proibição de contratar por 10 anos e , de acordo com  a 8112, não retornara ao servico federal. 

  • pode?? ué pode pq não?! pode ser dano ao erário tbm? pode tbmmm vai nessa salada de fruta oq vc quiser cespe só me dá a merda da vaga. 

  • Art. 9º - inciso XII - lei 8429

    Usar, em seu proveito próprio, bens, rendas, verbas ou valores integrantes do acervo patrimonial das entidades mencionadas no art. 1º.

     

  • VOCÊ/OUTREM DEIXARAM DE GASTAR OU GANHARAM ALGO ... Enriqueceu...

    receber / perceber / utilizar / receber /  adquirir / aceitar / incorporar / usar

     

    VOCÊ NÃO GANHOU NADA... MAS ALGUÉM GANHA E/OU O GOVERNO PERDE OU DEIXA DE RECEBER ... Prejuízo

    facilitar / permitir / relizar / doar / conceder / ordenar / agir / liberar / celebrar

     

    QUALQUER QUESTÃO TRIBUTÁRIA NA LIA

    [...] qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário[...]

     

    NINGUÉM GANHA DIRETAMENTE ... MAS ABAIXA O BOM NOME DO ESTADO

    praticar / retardar / revelar / negar / frustrar / deixar de prestar contas / descumprir

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO ---> UMA VANTAGEM INDEVIDA

    LESÃO AO ERÁRIO ---> PERDE DINHEIRO

    ATENTAR CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM ---> VIOLAR OS DEVERES DE HONESTIDADE E LEGALIDADE.

  • BENEFICIOU A SÍ= ENRIQUECIMENTO ILÍCITO

    BENEFICIOU A TERCEIRO= PREJUÍZO AO ERÁRIO.

  • Complementando: Em que pese uso de veículos da administração para uso particular seja ato de improbidade administrativa não configura o crime de peculato. 

    Isto porque o uso de bem infungível e não consumível (veículo) para fins particulares é fato atípico se não houver a intenção de incorporar o objeto ao patrimonio particular. 


    Fonte: Dizer o Direito ( http://www.dizerodireito.com.br/2013/08/o-chamado-peculato-de-uso-e-crime_26.html) 

     

  • o comentario da aghata ferreira foi, talvez, o mais bem observado. muito obg msm. sempre tive essa duvida e nao a consegui sanar ela em lugar algum que procurei. 

    vc foi,como diria o professor thalios, fodastica!

  • aghata ferreira, MUITO BOA SUA COLOCAÇÃO! obrigado

  • JA PENSOU QUANTO DE UBER QUE DA PARA ECONOMIZAR (DEIXAR DE GASTAR DO BOLSO)

  • Parece besteira, mas quando o cespe pergunta se uma conduta gera "enriquecimento ilícito", pergunte-se o seguinte: o servidor GANHOU ou ECONOMIZOU dinheiro do bolso com a ação?? 

    Se o agente imprimir um boleto particular na repartição pública, em termos teoricos é ato de improbidade administrativa, pois ele gastaria dinheiro com impressora, papel, tinta... claro que na prática a realidade é outra.
     

  • A utilização de veículo da administração pública para fins particulares pode ser considerada ação de enriquecimento ilícito. Certo!

     

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

     

     

    De todas as classificações de improbidade, o enriquecimento ilícito é a mais grave delas, acarretando sanções mais gravasas.

     

    Para a configuração do enriquecimento ilícito, teremos sempre o agente público sendo diretamente beneficiado com a conduta improba. Isso fica evidente, por exemplo, nas situações em que a norma elenca como improbidade "perceber vantagens econômica", "receber vantagens econômica" e "receber, para si ou para outrem".

     

    Em todas estas situações, o que há em comum é o agente público recebendo, diretamente, algum tipo de vantagem.

  • CULPABILIDADE DO AGENTE EM ATO ÍMPROBO

     

    Se é o próprio agente: enriquecimento

    Se é terceiro: prejuízo ao erário

    "Se não prejudica ninguém": contra os princípios da administração

     

    Prevalece a conduta mais grave em casos de ocorrência simultânea (enriquecimento > prejuízo ao erário > princípios)

  • CERTO

    Art. 9º Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1º desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    Art. 10. Constitui ato de improbidade administrativa que causa lesão ao erário qualquer ação ou omissão, dolosa ou culposa, que enseje perda patrimonial, desvio, apropriação, malbaratamento ou dilapidação dos bens ou haveres das entidades referidas no art. 1º desta lei, e notadamente:

    XIII - permitir que se utilize, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidor público, empregados ou terceiros contratados por essas entidades.

  • Interessante notar que:

    Utilizar equipamento, ferramentas, objetos públicos é improbidade administrativa que causa enriquecimento ilícito (já que não precisarei comprar ferramentas ou alugá-las). Poupo o meu dinheiro e o emprego em outra coisa. Assim, me faço valer da coisa pública.

    Apropriar-se ou desviar um bem público ou privado de que tem posse em razão do cargo, por outro lado, é visto como peculato. É o caso do juiz que apropriou-se dos euros de Eike Batista.


    Resposta: Certo.

  • Direito Administrativo = responde por improbidade administrativa.

    Direito Penal = não responde por peculato de uso (não recepcionado).

  • Basta imaginar a situação em que o servidor utiliza de um carro da Administração para fazer uma viagem para outro país. Ao invés de pagar pela locação de um carro, por exemplo, ele utiliza de bem público para interesse particular.

  • Certo.

    A utilização de veículo que pertence à Administração Pública para fins particulares é um típico ato de improbidade administrativa na modalidade de enriquecimento ilícito.

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente:

    IV – utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades;

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • A utilização de veículo que pertence à Administração Pública para fins particulares:

    NÃO é peculato.

    Constitui Ato de Improbidade.

    Constitui Crime de Responsabilidade de Prefeito.

  • GABARITO - CERTO

    Lei 8429

    Art. 9° Constitui ato de improbidade administrativa importando enriquecimento ilícito auferir qualquer tipo de vantagem patrimonial indevida em razão do exercício de cargo, mandato, função, emprego ou atividade nas entidades mencionadas no art. 1° desta lei, e notadamente

    IV - utilizar, em obra ou serviço particular, veículos, máquinas, equipamentos ou material de qualquer natureza, de propriedade ou à disposição de qualquer das entidades mencionadas no art. 1° desta lei, bem como o trabalho de servidores públicos, empregados ou terceiros contratados por essas entidades

  • Não vai ter que pagar pela gasolina, além da depreciação do carro e outros detalhes, logo vai estar enriquecendo de maneira ilícita.

    Gabarito: C

  • Com relação à improbidade administrativa, é correto afirmar que: A utilização de veículo da administração pública para fins particulares pode ser considerada ação de enriquecimento ilícito.

  • O dinheiro que o agente economizou na gasolina kkkk mds olha o nível da questão
  • Com a gasolina a seis reais, essa questão faz mais sentido ainda.


ID
2054893
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à improbidade administrativa, julgue o próximo item.

Suspensão dos direitos políticos de três a seis anos e pagamento de multa civil no valor de até dez vezes a remuneração percebida pelo agente são sanções que podem ser aplicadas ao servidor no caso de ato de improbidade.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

     

                                     Enriquecimento                 Prejuízo ao                Lesão a
                                      Ilícito                                  erário                         princípios

    Suspensão dos
    direitos Políticos       8 a 10 anos                        5 a 8 anos                    3 a 5 anos


    Multa civil                       3X                                       2X                               100X


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

     

     

    bons estudos

  • Só pra complementar a tabela do Renato (que sempre faz comentários muito úteis aqui no qc), a multa civil de 3X e de 2X, respectivamente, nos casos de enriquecimento ilícito e de prejuízo ao erário, é sobre o valor do acréscimo patrimonial/valor do dano. Já a multa de 100X, na lesão aos princípios, é sobre o valor da remuneração percebida pelo agente.

  • L.8249

    Art. 12. Independentemente das sanções penais, civis e administrativas, previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações:

     

            I - na hipótese do art. 9°, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, ressarcimento integral do dano, quando houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de oito a dez anos, pagamento de multa civil de até três vezes o valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de dez anos;

     

            II - na hipótese do art. 10, ressarcimento integral do dano, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de cinco a oito anos, pagamento de multa civil de até duas vezes o valor do dano e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de cinco anos;

     

            III - na hipótese do art. 11, ressarcimento integral do dano, se houver, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de três a cinco anos, pagamento de multa civil de até cem vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o Poder Público ou receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo de três anos.

     

            Parágrafo único. Na fixação das penas previstas nesta lei o juiz levará em conta a extensão do dano causado, assim como o proveito patrimonial obtido pelo agente.

     

    Obs: A tabela é mais didática.

  • gabarito: ERRADA, porque é de 03 a 05 e não 03 a 06 anos....

     

  • "são sanções que podem ser aplicadas ao servidor no caso de ato de improbidade" e esse podem? Não justificaria, ou o rol é taxativo mesmo de 3 a 5 anos? A meu ver, não seria exatamente 6 anos, porém diante das outras opções tem se 5 8, 8  10. Não se encaixa?

  • Juarez, por mais que tenha essas outras opções, perceba que o examinador está relacionando ao ato de improibidade adiminstrativa que atente contra os princípios da administração, tendo em vista que ele relacionou ao pagamento de multa civil até o valor da remuneração percebida pelo servidor e olhando com mais detalhe o examinador falou: 10 vezes, o que está errado, o certo é de 100 vezes

  • CRIMES                    SUSPENSÃO               MULTA                         PROIBIÇÃO DE CONTRATAR

     

    E                               8 A 10 ANOS                 3x o valor                             10 anos

     

    L                               5 a 8 anos                    2x o valor                               5 anos

     

    A                                3 a 5 anos               100x valor remuneração              3 anos

  • Até 10 vezes? Nãaaaao é até 100 vezes.

  • INCORRETO.

    Para a questão ser correta, era necessário especificar da seguinte forma: Suspensão dos direitos políticos de 03 a 05 anos.

    No tocante a multa, pode ser de até 100 vezes o valor da remuneração e não até 10 vezes, apenas.

    Trata-se da improbidade contra atos que atentem contra os principios da adm pública - LIMPE 

     

  • GABARITO ERRADO 

     

    NO CASO DA QUESTÃO ESTÁ SE REFERINDO ao art. 12, III, da L 8429/92

     

    Segue o link do resumo do art. 12.

     

    https://drive.google.com/open?id=0B007fXT7tjXfd0NudnpTNWU2UFk

    _____________________________________

     

    O que queremos? Passar no concurso.

    E quando queremos? É irrelevante.

  • 6 esta dentro de 10 anos

    10 esta dento de 100x

     

    ele nao usou a expressão: ate no maximo 10 x

     

     

    quando interessa ao cespe ele usa o "está contido"

  • ATENÇÃO: a LC n.157/2016 acrescentou outra modalidade de improbidade e outra penalidade.

     

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)  (Produção de efeito)

    Art. 12.  Independentemente das sanções penais, civis e administrativas previstas na legislação específica, está o responsável pelo ato de improbidade sujeito às seguintes cominações, que podem ser aplicadas isolada ou cumulativamente, de acordo com a gravidade do fato: 

    IV - na hipótese prevista no art. 10-A, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos de 5 (cinco) a 8 (oito) anos e multa civil de até 3 (três) vezes o valor do benefício financeiro ou tributário concedido. (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)

     

     

  • alguem tem algum macete pra gravar as penas da improbidade??

  • Suspensão dos direitos politicos em até 10 anos e  multa até 100x o valor da remuneração.

    ERRADO. 

  • ENRIQUECIMENTO ILÍCITO - EXIGE DOLO E A MULTA É DE 3X O VALOR DO ACRÉSCIMO PATRIMONIAL

     

    PREJUÍZO AO ERÁRIO - EXIGE DOLO OU CULPA E A MULTA É DE 2X O VALOR DO DANO

     

    ATOS QUE ATENTAM CONTRA OS PRINCÍPIOS DA ADM. - EXIGE DOLO E A MULTA É DE ATÉ 100X O VALOR DA REMUNERAÇÃO PERCEBIDA

    Enriquecimento ilícito---------------------- 3x-------------------- 8 a 10------------------- 10

    Prejuízo ao erário---------------------------2x---------------------5 a 8----------------------5

    Contra princípios--------------------------100x-------------------3 a 5------------------------3

    FONTE COLEGAS DO QC 

  • Copiem a tabela que o renato postou e cole na parede da casa de vocês, é essencial para resolver questões de improbidade. Memorização total, que Deus ilumine nossa trajetória 2018 #PRFBrasil

  • Há uma nova sanção de improbidade, vejam na minha tabela resumo do Evernote:

     

    https://www.evernote.com/shard/s276/sh/666a97e0-fc14-4845-a177-6b218341fa11/b39403a828d22bc5119425bb46eeaa44

     

    At.te, CW.

  • S direitos politicos - 3 a 5 anos

    indenização - Atéeee 100 Vezes, meu camarada HAHA

     

    improbidade contra os principios que atentem contra a boa adm.

     

     

  • Atenta Contra os Princípios da Administração Pública. (DOLOSO, suspensão direitos políticos: 3 a 5 anos; Multa: CEM VEZES o valor da remuneração; Proibido de contratar direta ou indiretamente: 3 anos.)

  • kkkkkkkkkk parei em 6 anos kkkkkk 

    um bizu que gosto e decorei assim os numeros são apenas 4, ou seja,  3,5, 8 e 10 : e vamos pelo E.P.A

    Enriquecimento ilicito 8-10                                                                                                                                                                              Prejuizo ao erário . 5-8                                                                                                                                                                                Atos que atentam contra os princípios da admin.3-5 

  • Gostei do bizu do EPA. Vou comentar aqui para decorar. Realmente é terrível ter que ler comentários repetidos que ajudam a fixar a máteria. Quase não durmo de noite de tão terrível que é.

     

    São 4 números: 3, 5. 8. 10.

     

    Enriquecimento ilícito. - 8 a 10 anos. Multa de 3 vezes o valor. Proibição de contratar por 10 anos. ~~ É o trem mais pesado, pq alem de causar prejuizo o sujeito ainda enriquece com isso, ou seja, tem mais que se f... mesmo. 

    Prejuízo ao erário. - 5 a 8 anos. Multa de 2 vezes o valor. Proibição de contratar por 5 anos. ~~ Causa prejuízo mas pelo menos o sujeito nao fica rico, entao a suspensão é menorzinha.

    Atos que atentam contra a adm. - 3 a 5 anos. Proibição de contratar por 3 anos. ~~ É só pensar que é o trem "mais de boas". 

    Percebam que não mencionei a multa no caso de Atos que atentam contra a adm. Mas é porq nesse caso a multa é um trem mais avacalhado, CEEEEEM vezes o valor da remuneração. Não faz parte da escadinha. 

     

    Agora eu decorei e espero que você decore também.

    Nos vemos na posse.

    Sem rancor no coração.

  •                          Suspensão dos direitos políticos          Multa Civil           Probição de contratar

    Enriquecimento Ilícito              8 a 10 anos                      ATÉ 3X                     10 anos

                                        ↓                               

    Prejuízo ao Erário             5  a  8 anos                          ATÉ 2X                     5 anos

                                    ↓      

    Atentar contra os princípios  3 a  5 anos                               ATÉ 100X                   3 anos

     

    *Lembrando que em todos os casos cabe perda da função pública.

  • 1) ENRIQ. ILÍCITO: perda da função | 10 anos (sem contratar) | 08 a 10 anos | 3x

    2) PREJ. ERÁRIO: perda da função | 5 anos (sem contratar) | 05 a 08 anos | 2x

    3 CONTRA P. AD: perda da função | 3 anos (sem contratar) | 03 a 05 anos | 100x (remuneração)

    4) BENEF. FINAN: perda da função | xxxxxx (sem contratar) | 05 a 08 anos | 3x



    JESUS: gabarito verdadeiramente CERTO.

  • Suspensão dos direitos políticos de três a seis anos e pagamento de multa civil no valor de até dez vezes a remuneração percebida pelo agente são sanções que podem ser aplicadas ao servidor no caso de ato de improbidade. ERRADO!
     

    Não existe na LIA suspensão dos direitos políticos de três a seis ano. 

    Para enriquecimento ilícito é de 8 a 10 anos.

    Dano causado ao erário é de 5 a 8 anos

    Não obediência aos princípios é de 3 a 5 anos

    Violação relacionada com beneficío financeiro ou trubutário à norma do ISS é de 3 a 5anos

     

    Não existe na LIA multa civil no valor de até dez vezes.

    Para enriquecimento ilícito é pagamento de até 3x o valor do acréscimo

    Dano causado ao erário: 2x

    Não obediência aos princípios: 100x

    Violação relacionada com beneficío financeiro ou trubutário à norma do ISS: 100X

     

     

    Ao pensar na LIA precisamos ter em mente as sanções de natureza: administrativa, civil e política.

     

    Tais sanções estão hierarquicamente de acordo com a gravidade da conuta, de forma que as ações que ensejam enriquecimento ilícito possuem com consequência as sanções mais graves, as que ensejam lesão ao patrimônio público possuem sanções intermediárias e as que atentam contra os princípios da administração pública, por sua vez, possuem as sanções de menor gravidade.

     

    As sanções de natureza CIVIL são aquelas que implicam na obrigação de pagar ou devolver algo ao poder público. De acordo com as normas da LIA, são as seguintes:

    a) ressarcimento ao erário

    b) perda dos bens e valores acrescido ilicitamente ao patrimônio

    c) multa

     

    As sanção de natureza POLÍTICA são aquelas que implicam em restrições aos direitos políticos, sendo, nos termos do dispositivo legal, uma só:

    a) suspensão dos direitos políticos.

     

    Por fim, as sanções ADMINISTRATIVA são aquelas que implicam na possibilidade de ser mantido vínculo com a administração pública, sendo elas:

    a) perda da função pública

    b) proibição de contratar com o poder público

    c) proibição de rebecer incentivos fiscais ou creditícios por parte do poder público

     

     

     

     

  • Suspensão dos direitos políticos de três a seis anos e pagamento de multa civil no valor de até dez vezes a remuneração percebida pelo agente são sanções que podem ser aplicadas ao servidor no caso de ato de improbidade.

    .

    Erro da questão: "Três a seis anos" = É impossível a prescrição da punibilidade nessa condição, uma vez que a prescrição da conduta imposta apenas poderá se valer de três a cinco anos (caso da suspensão dos direitos políticos para a prática atentatória aos princípios da administração pública.)

    .

    Vi muita gente comentando que a parte grifada em azul também encontra-se incorreta, mas está correta. A lei diz "ATÉ 100X", ou seja, pode ser 2x... 3x... 4x... Dependerá da proporção que será enquadrada a conduta a que o agente infrator será imposto.

    Questão: Incorreta.

  • Fiz um bizu e nunca mais esqueci, vou tentar colocar de memória. (não é tão simples, pois não são poucas coisas, né?)

    EPA 232.

    Enriquecímento, o maior dos tormentos

    Prejú, tem

    Atentado, me deixa pelado (sem grana)

    Ok, temos uma chave critográfica para "decodificar", esta é a seguinte: 232.
    Esse macete não te carrega nas costas, memorização de coisas básicas é fundamental.

    Mas se, talvez, você esquecer a "pena" máxima aplicada, você pode tirar o "ten" ali, em azul, da palavra atentado, que significa 10, em português.

    Suspensão Dtos Políticos (ten - ponto de partida
    E - 10 a 8 (2)
    P - 5 a 8 (3)
    A - 3 a 5 (2)

    Pronto, agora o 232 não tem mais utilidade. Vamos à regra geral: ordem de gravidade, do mais grave ao menos grave.

    Vamos puxar a mesma tabela acima, e analisar a gravidade de cada um.

    Proibição de contratar:
    E - (8 a) 10 anos, por quê? Porque é o maior dos tormentos, gravíssimo.
    P -  5 (a 8)
    A - 3  (a 5)
    Desconsidere os valores entre parênteses, é só um paralelo em relação à Suspensão de Direitos Políticos.

    Todos necessitam de dolo, mas prejú tem cú, ou seja, o único que admite culpa.

    Voltamos à ordem de gravidade, agora em relação à multa. Simples e direto, ordem decrescente de 3 a 1.

    Valor da multa:
    E - 3x
    P -2x
    A - 1x

    É isso aí galera, espero que vocês tenham gostado do meu bizu e, to zuando, você já deve estar me xingando que esqueci um detalhe no atentado né?

    Pois então, não devemos nos esquecer que o "Atentado me deixa pelado (sem grana)"

    Ou seja, vamos pegar esse valor 1x e multiplicar por Ten, Two vezes. (atentado);

    Atentado - 100x multa

    Óbvio que os pormenores você não vai depender da dica em si, estes detalhes como "ten" ou "two times", geralmente recorremos quando dá aquele branco recorrente do nervosismo.

    Agora sim acabou, espero que tenham gostado.

     

  • Quanto às sanções pecuniárias:

    3X

    2X

    100x

  • Errado.

    A questão não menciona qual a modalidade do ato de improbidade administrativa a que as sanções se referem. As sanções apresentam, a depender da modalidade de improbidade, diferentes prazos. 

    Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • Pelo valor 6 já pra instigar o erro.

  • Gab ERRADO.

    Não existe suspensão de 6 anos nos atos de improbidade, apenas

    8-10 anos

    5-8 anos

    3-5 anos

    #PERTENCEREMOS

    Insta: @_concurseiroprf

  • 3 , 5 , 8 , 10.

  • ERRADO. Não existe suspensão de SEIS anos; nem multa civil de DEZ vezes. E segue o baile...

    Bons estudos...

  • GABARITO - ERRADO

    Atentar contra os princípios  Prejuízo ao erário  Enriquecimento ilícito

    Suspensão Dir. Políti 3 a 5 anos  Suspensão Dir. Políti 5 a 8  Suspensão Dir. Políti 8 a 10

    Sem contratar 3 anos  Sem contratar 5 anos  Sem contratar 10 anos

    Multa 100x Multa 2x Multa 3x

  • Não existe o prazo de 3 a 6 o correto é 3 a 5 .

  • Suspensão dos D. Políticos:

    8 a 10 - E.I.

    5 a 8 - P.A.E.

    3 a 5 - A.C.P.

  • discordo do gabarito. Veja bem. Como a questão não disse a modalidade de AIA, é plenamente possível que servidor seja sancionado em 6 anos, 3 anos, 8 anos, etc. A dosagem será de acordo com o caso concreto, conforme a gravidade do ato. A mesma forma se aplica para a multa civil, sendo de até 10x, 27x, 40x, 80x. Só não poderia exceder a 100x . De novo o caso concreto diria o "tamanho" dessa multa. Por isso discordo dessa gabarito oficial.
  • 8 a 10 - E.I.

    5 a 8 - P.A.E.

    3 a 5 - A.C.P.

  • MULTA na REMUNERAÇÃO = SÓ NOS PRINCÍPIOS

  • Nova Lei de improbidade

    I - na hipótese do art. 9º desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 14 (catorze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do acréscimo patrimonial e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 14 (catorze) anos;       

    II - na hipótese do art. 10 desta Lei, perda dos bens ou valores acrescidos ilicitamente ao patrimônio, se concorrer esta circunstância, perda da função pública, suspensão dos direitos políticos até 12 (doze) anos, pagamento de multa civil equivalente ao valor do dano e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 12 (doze) anos;       

    III - na hipótese do art. 11 desta Lei, pagamento de multa civil de até 24 (vinte e quatro) vezes o valor da remuneração percebida pelo agente e proibição de contratar com o poder público ou de receber benefícios ou incentivos fiscais ou creditícios, direta ou indiretamente, ainda que por intermédio de pessoa jurídica da qual seja sócio majoritário, pelo prazo não superior a 4 (quatro) anos


ID
2054896
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à improbidade administrativa, julgue o próximo item.

A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, de caráter exclusivamente doloso, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Lei 8112
    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros

    bons estudos

  • Seja em 2013, 2015, 2016:

     

    (CESPE/ Q430187/ ANTT) Para que um servidor que responda por atos de improbidade administrativa, sua conduta deverá ser, necessariamente, dolosa. (ERRADA)

    Gab errado

  • CF/88

     

    Art. 37. A administração pública direta e indireta de qualquer dos Poderes da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios obedecerá aos princípios de legalidade, impessoalidade, moralidade, publicidade e eficiência e, também, ao seguinte:

    § 6º As pessoas jurídicas de direito público e as de direito privado prestadoras de serviços públicos responderão pelos danos que seus agentes, nessa qualidade, causarem a terceiros, assegurado o direito de regresso contra o responsável nos casos de dolo ou culpa.

  • Ano: 2016 Banca: FUNCAB Órgão: PC-PA Prova: Escrivão de Polícia Civil

     

    Com relação à responsabilidade civil do Estado e abuso do poder, bem como ao enriquecimento ilícito, julgue os itens a seguir, marcando apenas a opção correta.

     

     a) A teoria do risco administrativo responsabiliza o ente público de forma objetiva pelos danos causados por seus agentes a terceiros de forma comissiva. Esta teoria admite causas de exclusão da responsabilidade, entre elas a culpa exclusiva da vítima.

     

    Gabarito: ERRADO

     

    Um tijolo a cada dia.

     

     

    A paz de DEUS esteja convosco.

  • Não e necessario dolo ou culpa, tão pouco observa se houve ato licito ou ilicito, para que o Estado indenizar o particular. A responsabilidade objetiva e presumida quando houver ato lesivo ao patrimonio (matérial) ou moral, salvo se o particular exclusivamente causou-le o dano. 

  • Questão CESPE:

    Julgue o item que se segue, a respeito de responsabilidade civil, indenização, dano moral e dano material.

    O município que for condenado a indenizar particular por dano causado por servidor público municipal poderá cobrar regressivamente do servidor o valor da condenação, desde que ele tenha agido com dolo ou culpa e na qualidade de servidor público municipal.

    Gabarito: Correto.

     

    Deus seja louvado!

  •                         TIPOS                                                                                       ELEMENTO SUBJETIVO

    * VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO        --------------------->                         DOLO

    * DANO AO ERÁRIO                                                        --------------------->                    DOLO OU CULPA

    * ENRIQUECIMENTO ILÍCITO                                         -------------------- >                             DOLO

  • De carater doloso ou culposo, seria o correto.

  • Exclusivamente doloso ?

    ATA !

    Doloso ou culposo, omissivo - comissivo - haja concorrido para o dano patrimonial ou moral

     

  • De caráter doloso OU culposo. 

    Gab. ERRADO! 

     

  • Essa questão não se refere à Responsabilidade civil do Estado. Se refere à Responsabilidade Civil do Agente Público.

  • Exclusivamente nao ne cespe

  • Direito Administrativo esquematizado

    Não se deve pensar que a Administração Pública sempre responde objetivamente pelos danos causados pelos seus agentes. Embora haja controvérsias a respeito, entendemos que no caso de atos omissivos aplica-se a teoria da culpa administrativa (ou culpa anônima), em que o particular, para ser indenizado, tem que provar apenas o não funcionamento ou o funcionamento inadequado do serviço público.

    Em síntese, a teoria da culpa administrativa exige a presença dos seguintes elementos para possibilitar a responsabilização do Estado: omissão de agente público, dano, nexo causal e a culpa do Estado (presumida pelo não funcionamento ou pelo funcionamento inadequado do serviço público).

    Para exemplificar a responsabilidade subjetiva do Estado, na modalidade teoria da culpa administrativa, é possível imaginar a hipótese em que um assalto ocorre na frente de um posto policial e os policiais de plantão nada fazem para evitar a ação dos marginais. Nesse caso, é possível responsabilizar subjetivamente o Estado pela omissão no dever de prestar o serviço de segurança.

    A teoria aqui esposada é também aplicável em relação a fenômenos da natureza, como no caso de enchentes, e a atos de multidão que venham a causar danos a terceiros.

    Por exemplo, no caso dos protestos violentos ocorridos em razão do aumento de passagens de ônibus, se o Poder Público tomar todas as cautelas devidas, colocando todo seu efetivo policial na rua e mesmo assim não conseguir evitar depredações e saques a estabelecimentos comerciais, o Estado não poderá ser responsabilizado. Em sentido contrário, caso a Administração Pública, tendo conhecimento antecipado de que vai haver uma manifestação de integrantes do movimento Black Bloc, conhecidos por seus históricos de violência, permanece inerte, não tomando qualquer medida para prevenir os eventuais e quase certos abusos à liberdade de manifestação, é possível

  • A Resp Civil do Estado decorre:

    - objetivamente: Fato + Nexo Casal + Dano

    - com exludentes de: Caso fortuito, Força Maior e Culpa da Vítima - dos os outros casos será Resp Obj.

    Se houver dolo ou culpa do Ag Público a ação pode ser regressiva ao Agente que responderá subjetivamente.

     

     

     

  • ERRADO.

    LEI 8112

    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

  • IMPROBIDADE

    Lei 8429

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • Lei 8112
    Art. 122.  A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, doloso ou culposo, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros

  • Gabarito: Errado.

    Conforme o Art. 112 da 8.112/90, a Responsabilidade Civil do Estado pode ser ato omissivo ou comissivo, além de doloso ou cultposo desde que cause algum prejuízo ao erário ou a terceiros. 

  • OMISSIVO, COMISSIVO

    DOLOSO, CULPOSO

  • O exclusivamente deixa a questão errada pois há 2 casos dolo ou culpa.

  •    GAb: e

    LEI Nº 8.429, DE 2 DE JUNHO DE 1992.

     Art. 5° Ocorrendo LESÃO AO PATRIMÔNIO PÚBLICO (PREJUÍZO AO ERÁRIO) por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.

  • vou te passar o macete que você nunca mais vai errar !

    PREJU TEM CÚ ! 

    PREJUÍZO AO ERÁRIO PODE SER DOLOSO OU CULPOSO 

    AVANTE FAMÍLIA !! 

  • exclusivamente não, seria doloso ou culposo

     

  • O ato omissivo pode ser culposo 

  • Esse macete do PREJU Tem CU é massa! Sou muito mente poluída, então gravei facinn...
  • As condutas que são configuradas como PREJUÍZO AO ERÁRIO estão previstas, de forma exemplificativa, no artigo em questão.

     

    Tais atos de improbidade administrativa possuem a peculiaridade de serem resultado tanto de condutas omissivas (omissão) quanto comissivas (ação) do agente.

     

    Da mesma forma, podem dar ensejo à leão ao erário atos dolosos (com inteção) ou culposos (em que houve a imperícia, a negligência ou a imprudência do agente estatal).

  • FICARIA CORRETO SE TIRA-SE O EXCLUSIVAMENTE DOLOSO E COLOCASSE NO LUGAR DE CARÁTER DOLOSO OU CULPOSO

  • GABARITO: ERRADO

    Art. 5° Ocorrendo lesão ao patrimônio público por ação ou omissão, dolosa ou culposa, do agente ou de terceiro, dar-se-á o integral ressarcimento do dano.



  • Assertiva ERRADA


    A responsabilidade civil decorre de ato omissivo ou comissivo, de caráter exclusivamente doloso, que resulte em prejuízo ao erário ou a terceiros.

    Faltou inserir o culposo.

  • culposo também :)

  • exclusivamente....cuidado, maior parte deixa a afirmativa errada.

  • GABARITO - ERRADO

    O desrespeito a qualquer dos princípios que regem a administração pública pode importar em improbidade administrativa.

    Segundo a Lei n.º 8.429/1992, os atos de improbidade administrativa são aqueles que importam enriquecimento ilícito, causam prejuízo ao erário ou atentam contra os princípios da administração pública. (fonte: Cespe)

    Enriquecimento Ilícito.( dolo)

    Prejuízo ao erário.(dolo ou culpa)

    Atentam contra princípios da Adm.(dolo)

  • A responsabilidade civil do agente é subjetiva. Em casos de Prejuízo ao Erário, poderá ocorrer por dolo ou culpa. Em se tratando de princípios e enriquecimento ilícito, apenas por dolo

    Gabarito: E

  • Minha contribuição.

    VIOLAÇÃO AOS PRINCÍPIOS DA ADMINISTRAÇÃO--------------------->DOLO

    PREJUÍZO AO ERÁRIO------------------------------------------------------------>DOLO OU CULPA

    ENRIQUECIMENTO ILÍCITO----------------------------------------------------->DOLO

    CONCESSÃO DE BENEFÍCIO--------------------------------------------------->DOLO

    Abraço!!!

  • Dano ao erário: culposo ou doloso! É a exceção à regra!
  • Gabarito Desatualizado.

    CERTO.

  • Com a nova redação que dispõe a lei 14230/21 está questão está desatualizada, portanto, gabarito CERTO.


ID
2054899
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Administrativo
Assuntos

Com relação à improbidade administrativa, julgue o próximo item.

O dano ao erário, enriquecimento ilícito e a violação de princípio administrativo, se praticados por agente público, são considerados atos de improbidade administrativa.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO

    Lei 8.429

    CAPÍTULO II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa

     

    Seção I
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito

    Seção II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário

    Seção III
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública


    bons estudos

  • Sao atos de improbidade qd  praticados por agente publico ou n. Alternativa da a entender q necessita ser por agente publico para ser ato de improbidade. Esquisito....

  • Ive V., com todo o respeito, a alternativa não dá a entender isso.

    Ela simplesmente pede se está certa ou errada a informação: "Se um agente público fizer tal coisa, será considerado ato de improbidade." E isso está certo.

     

    Se a questão fosse "Apenas se o agente público fizer tal coisa será considerado ato de improbidade", daí estaria errado.

  • Consideraria errada,pois os principios e nriquecimento ilicito teriam de ser dolosos.
    Mas como é cespe > Incompleta = Correta.

  • (C)

    Outras que ajudam:


    Ano: 2009 Banca: CESPE Órgão: PC-ES Prova: Agente de Polícia

    Em relação à lei que disciplina as condutas de improbidade administrativa, julgue o  item a seguir.

    A Lei de Improbidade Administrativa relacionou os atos de improbidade administrativa em três dispositivos: os que importam em enriquecimento ilícito, os que importam dano ao erário e os que importam violação dos princípios norteadores da administração pública.(C)


    Ano:
    2010 Banca: CESPE Órgão: TRT - 21ª Região (RN) Prova: Analista Judiciário - Contabilidade

    A lei considera atos de improbidade administrativa os que gerem enriquecimento ilícito, os que causem prejuízo ao erário e os que atentem contra os princípios da administração pública.(C)

  • Eu errei, mas estou com o Luiz Barbieri: P-->Q só é falso qd V-->F. As restantes são verdadeiras.

     

  • Certo.
    Enriquecimento Ilícito = Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito
    Dano ao Erário = Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário
    Violação de Princípio Administrativo = Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública

  • Ano: 2015Banca: CESPEÓrgão: TCE-RNProva: Inspetor - Administração, Contabilidade, Direito ou Economia - Cargo 3

    Considerando as disposições da Lei de Improbidade Administrativa, julgue o próximo item.


    Os sujeitos ativos do ato de improbidade administrativa restringem-se aos agentes públicos que concorram para a prática da conduta de improbidade perpetrada contra a administração ou a induzam.

    GABARITO : ERRADO

  • A parte entre vírgulas é um termo EXPLICATIVO, ou seja, não há restrição quanto à prática dos atos de improbidade!

  • Pensem comigo,se a banca colocasse a questão como ERRADA,iria chover recursos.

  • Só lembrando, caso a banca quisesse fazer uma pegadinha trocando  a palavra "ATOS" por "CRIME" de improbidade:

     

    Não existe “crime de improbidade administrativa”. Para uma conduta ser crime, é preciso lei que assim a defina. Os atos de improbidade administrativa são espécie de ato ilícito, mas tecnicamente, para o Direito, não são crime.

     

    Os atos de improbidade são definidos no Brasil pela Lei da Improbidade Administrativa (Lei 8.429, de 2 de junho de 1992), que não é de natureza penal (criminal). Esses atos são ilícitos de natureza cível.

  • Olá galera...

    Tenho um blog e um canal no youtube com dicas para concursos e fiz uma postagem sobre Improbidade Administrativa.
    ​Vale a pena dar uma olhada...

    Blog: afincoconcursos.blogspot.com.br
    Link do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCtWAgcj1XtrJL0eufurIv9Q

    Link da postagem sobre improbidade: http://afincoconcursos.blogspot.com.br/search?q=improbidade

    Se quiserem detalhamento de alguma parte da lei, deixem seu comentário e farei uma postagem a respeito.

    Abraços

  • Se o agente público pratcar tal ato = CORRETO

    Se apenas o servidor público praticar tal ato = incorreto.

     

    Típica forma de cobrança Cespe/UNB

  • Art 9º -      ENRIQUECIMENTO ILÍCITO:   ♪ ♫ ♩ ♫  SÓ DOLO, SÓ DOLO, DOLO DOLO ♪ ♫ ♩ ♫ INDEPENDENTE DE DANO. SALVO nos casos de ressarcimento.

    ATENÇÃO:     NO  ENRIQUECIMENTO  ILÍCITO NÃO HÁ DANO. NÃO PRECISA HAVER DANO,   ART 12  c/c Art 9º   SALVO nos casos de   ressarcimento integral do dano, quando houver.                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                                        

     

    Art. 10-     PREJUÍZO AO ERÁRIO     (EXIGE O DANO)   LESÃO =   DANO AO ERÁRIO

    IMPRESCÍNDIVEL a ocorrência do DANO.

    ***     FRUSTAR OU DISPENSAR LICITAÇÃO

    ****     REALIZAR operação financeira sem observância das normas legais

                             DOLO ou CULPA =      LOGO, DOLO é DISPENSÁVEL /   PRESCINDE DE DOLO

                         EXIGE O DANO.     *** Não confundir dolo com DANO

     

     

    Art. 11-      LESÃO A PRINCÍPIO:         ♪ ♫ ♩ ♫   SÓ DOLO, SÓ DOLO, DOLO DOLO  ♪ ♫ ♩ ♫ , INDEPENDENTE DE DANO ou lesão

    *** DEIXAR DE CUMPRIR A EXIGÊNCIA DE REQUISITOS DE ACESSIBILIDADE PREVISTOS NA LEGISLAÇÃO.  

    *** REVELAR ou permitir que chegue ao conhecimento de terceiro, antes da respectiva divulgação oficial

    *** FRUSTRAR a licitude de Concurso Público

                        Enriquecimento                                 Prejuízo ao                                    Lesão a
                                      Ilícito                                  erário                                         princípios

    Suspensão dos  
    direitos Políticos        
    8 a 10 anos                        5 a 8 anos                                  3 a 5 anos


    Multa civil                       3X                                       2X                               100X


    Proibição de                 10 anos                              5 anos                           3 anos

    contratar

  • Tão óbvia que dá até medo de responder...

  • Me descupe uma questão dada para esse nívell de cargo.

  • Esse "se praticados por servidores públicos" meu passou a ideia de restrição, de condicionamento. Marquei errada por entender que não apenas quando cometidos por servidores públicos estar-se-ia configurada a improbidade administrativa, uma vez que a própria LIA elenca as possibilidades em que o partícular (mancomunado com o servidor público), também poderá se submeter a algumas penalidades da improbidade. Acredito que fui além do que a questão queria, o velho "procurando pêlo em ovo". Alguém mais entendeu dessa forma? Inclusive a questão Q675315 - PROVA TCE-PA 2016 - BANCA CESPE entendeu como CORRETA a responsabilidade do particular para fins de improbidade.

     

     

  • Essa questão era pra abalar o psicológico do candidato. Para deixar ele com a pulga atrás da orelha pensando: "será que a CESPE fdp quer me fuder?" "Será que faltou ela colocar a possibilidade dos particulares e vai usar isso como justificativa?" Mas não, como ela não CITOU um APENAS os agentes públicos, não era o caso. Mas tem gente que sentiu um cagasso.

  • Pensei da mesma forma, Quel Alcântara e Gabriel Moura! CESPE quer nos lascar mesmo!

  • Li umas 3 vezes e marquei certo com a "certeza" que apareceria errado.. kkkkkkk

  • GABARITO: "CERTO".

     

    ATENÇÃO COM A MODIFICAÇÃO DA LEI N° 8.429/92 ocorrida em 2016!!!

     

    CAPÍTULO II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa

     

    Seção I
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Importam Enriquecimento Ilícito
    ;

     

    Seção II
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Causam Prejuízo ao Erário
    ;

     

    Seção II-A
    (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)  (Produção de efeito)

    Dos Atos de Improbidade Administrativa Decorrentes de Concessão ou Aplicação Indevida de Benefício Financeiro ou Tributário

    Art. 10-A.  Constitui ato de improbidade administrativa qualquer ação ou omissão para conceder, aplicar ou manter benefício financeiro ou tributário contrário ao que dispõem o caput e o § 1º do art. 8º-A da Lei Complementar nº 116, de 31 de julho de 2003.  (Incluído pela Lei Complementar nº 157, de 2016)  (Produção de efeito);

     

    Seção III
    Dos Atos de Improbidade Administrativa que Atentam Contra os Princípios da Administração Pública
    .

     

     

  • Kkkkkkkkkkk.. vi que não só eu li umas 10 vezes com medo de alguma pegadinha "invisível".
  • Sério que caiu isso para auditor?

  • Sim correto, mas... particular também pode praticar improbidade. N esta incompleta a questão? Essa cespe...

  • A Cespe tem o costume de colocar questões assim, incompletas ou com a regra geral. E as considera corretas. 

    Essa questão específica estaria errada se dissesse que só agentes públicos podem praticar atos de improbidade. Mas não foi esse o caso.

    Então, gab. CERTO

  • Errei a questão por preciosismo, interpretei dessa forma: Se o servidor cometer os atos citados, cometerá ato de improbidade. Na minha opinião essa afirmação está incorreta, pois o servidor pode cometer culposamente, por exemplo, atos que causem enrquecimento ilícito ou violem princípios e não estará comentendo um ato de improbidade.

  • Questão correta! Não está escrito APENAS agente público.

  • Esse tipo de questão é aquela que te deixa com o ** na mão 

  • Pela milésima vez erro essa questão!  

  • Esse "se praticado" dá uma noção de "desde que praticado"!

    Dificíl de entender essas questões do Cespe, viu?

  • Qual a função sintática desse "SE"? rs

  • A Lei 8429/92 estabelece quatro espécies de atos de improbidade:

     

    os que importam enriquecimento ilícito (art. 9º);

    os que causam lesão ao patrimônio público (art. 10);

    os que decorrem de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário (art. 10-A); e

    os que atentam contra os princípios da Administração Pública (art.11).

     

  • QUEM LEMBROU DO PECA ACERTOU

  • Pra auditor umas questões besta como essa.

    Agora as de técnico ... aff

  • Problema é o velho português do cespe nos complicando, poderia ser errada tambem. Entendi o fator entre vírgulas como se fosse só nessa hipótese.

  • @JUAREZ júnior, as virgulas torna explicativa e não restritiva.

  • Certo.

    A questão apresenta as três modalidades de atos de improbidade administrativa, ou seja: enriquecimento ilícito, lesão ao erário e violação dos princípios da Administração Pública. É importante salientar que a Lei Complementar n. 157 instituiu uma quarta modalidade de atos de improbidade: atos decorrentes de concessão ou aplicação indevida de benefício financeiro ou tributário. Essa nova modalidade, no entanto, apenas produzirá efeitos jurídicos a partir de dezembro de 2017.

     Questão comentada pelo Prof. Diogo Surdi

  • GABARITO - CERTO

    O desrespeito a qualquer dos princípios que regem a administração pública pode importar em improbidade administrativa.

    Segundo a Lei n.º 8.429/1992, os atos de improbidade administrativa são aqueles que importam enriquecimento ilícito, causam prejuízo ao erário ou atentam contra os princípios da administração pública. (fonte: Cespe)

    Enriquecimento Ilícito.( dolo)

    Prejuízo ao erário.(dolo ou culpa)

    Atentam contra princípios da Adm.(dolo)

  • Até em uma questão simples como essa temos que ter cautela, pois no tocante ''CESPE'', todo cuidado é pouco, li quase 10x para ver se não tinha nenhuma pegadinha kkkk

  • Com relação à improbidade administrativa, é correto afirmar que: O dano ao erário, enriquecimento ilícito e a violação de princípio administrativo, se praticados por agente público, são considerados atos de improbidade administrativa.


ID
2054902
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Geral
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à gestão de processos de mudança organizacional.
O agente de mudança deve estar atento à cultura organizacional, considerada fator decisivo para o sucesso ou o fracasso de uma mudança na organização.

Alternativas
Comentários
  • Cultura organizacional
    Trata-se de um conjunto de ideias, conhecimentos e sentimentos, visíveis ou não, mensuráveis ou não, que são partilhados pelo grupo ou pela organização. Caracteriza-se como um fenômeno organizacional profundo e, por esse motivo, apresenta maior estabilidade e dificuldade para ser mudada. A cultura organizacional representa um conjunto de costumes organizacionais que orientam e ditam o comportamento dos funcionários; ela tem a capacidade de controlar e influenciar o comportamento das pessoas nas organizações. A cultura tem caráter descritivo, uma vez que pode ser descrita, constatada (seu formato, força, conteú­dos ou flexibilidade, entre outros), mas não avaliada, com aspectos positivos ou negativos.
    Segundo Edgar Schein (apud ROBBINS, 2007) cultura organizacional é:
    Conjunto de premissas que um grupo aprendeu aceitar, como resultado da solução de problemas de adaptação ao ambiente e de integração interna. Essas premissas funcionam suficientemente bem para serem consideradas válidas e podem ser ensinadas a novos integrantes como a forma correta de perceber, pensar e sentir-se em relação a esses problemas de adaptação externa e integração interna.]

     

  • Cultura Organizacional é um fator essencial... que podem até ocasionar uma mudança drástica na cultura da organização, ... o fator humano como o principal fator decisivo para o êxito ou o fracasso desse processo. ..... Um desses fatores é a confiança, considerada fundamental no sucesso

  • COMENTÁRIO DO PROFESSOR ADRIEL SÁ (TECCONCURSOS)

     

    O item está CERTO.

     

    Diferentemente do clima, mudar uma cultura organizacional não é nada fácil. Essa mudança se torna ainda mais difícil em culturas fortes, principalmente em organizações onde a cultura deu certo durante muito tempo. Portanto, se a cultura forte é positiva em situações estáveis, pode ser um problema quando há necessidade de mudanças. Mudar a cultura significa mudar a forma de pensar e agir das pessoas; logo, a mudança de cultura desafia hábitos enraizados de pensamento e ação.

     

    Assim, a alteração da cultura organizacional pode determinar mudanças em grande parte dos comportamentos organizacionais, como nas relações interpessoais, na comunicação e na busca da qualidade.

     

    Um fator crítico de sucesso para implementações de mudanças é o gerenciamento dos aspectos humanos e emocionais presentes no cenário. Garantir a adaptação às mudanças e o alcance dos resultados planejados significa conseguir engajamento e compromisso de toda a estrutura organizacional.

     

    Um processo de mudança organizacional, geralmente, tem sua origem no topo da organização, a partir de uma formulação estratégica; no entanto, essa intenção pode estar fadada ao fracasso se não compreender a coletividade e o seu comprometimento com as novas ideias.

     

    Logo, percebemos que a cultura organizacional é, de fato, considerada fator decisivo para o sucesso ou o fracasso de uma mudança na organização. Aí entram em cena os agentes de mudança!

     

    Os agentes de mudança são aquelas pessoas, de dentro ou de fora de uma organização, que fornecem assistência no manejo de um esforço de mudança.

     

    Portanto, um agente de mudança é aquele profissional que influencia em decisões para inovação, numa direção considerada desejável pela organização. São externos, quando no papel de consultores, ou internos, profissionais das áreas de gestão de pessoas, gestores, equipes, lideranças organizacionais ou, ainda, pessoas que exerçam o poder na organização pela influência dos seus pares. 

     

    GABARITO: CERTO.

  • Isso mesmo. A mudança de cultura organizacional pode ser difícil, mas é possível. Em geral, o processo de mudança cultura é lento e oneroso. Sobre o tema, vale relembrar que podemos ter uma cultura organizacionais mais adaptativa ou mais conservadora. 

    Gabarito: CERTO


ID
2054905
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à gestão de processos de mudança organizacional.

Evita-se a resistência de gestores mais antigos, que podem sentir seu status quo ameaçado, com a adoção de uma estratégia possível: a transformação dos seniores em agentes de mudança, envolvidos no processo desde o início, tornando-se responsáveis pelo que ocorre na organização.

Alternativas
Comentários
  • A questão colocou os gestores das organizações como um corpo homogêneo, desconsiderando o fato de que a resistência não é uniforme e varia de um indivíduo para outro em função de fatores pessoais e situacionais.

     

    Acredito que a aplicação da estratégia citada na questão, “a transformação dos seniores em agentes de mudança, envolvidos no processo desde o início, tornando-se responsáveis pelo que ocorre na organização”, contribuiria para diminuir a resistência, contudo, o fato de a questão colocar categoricamente que “Evita-se a resistência...”, construindo um modelo geral restritivo e inequívoco de resultados positivos, tornaria o gabarito duvidoso.

  • GABARITO: CERTO

      Pode-se reduzir a resistência, também, por meio de:
    · Educação e comunicação – comunicar a lógica da mudança.
    · Participação e envolvimento – é difícil a pessoa resistir se estiver participando da
    decisão.
    · Apoio e comprometimento – quando o funcionário demonstra medo, o treinamento em
    novas habilidades pode facilitar o ajuste.
    · Negociação e acordo – oferecer, se possível, incentivos para compensar a mudança.
    · Desenvolver relações positivas com funcionários.
    · Implementando mudanças de forma justa – buscando diminuir os impactos negativos
    das mudanças.
    · Manipulação e cooptação – a distorção de fatos para tornar a mudança mais atraente
    e a criação de falsos rumores para manipular funcionários podem se voltar contra o
    agente no caso de as pessoas perceberem que estão sendo usadas.
    · Coerção explícita e implícita.

     

    Professora Lilian Quintão

  • Concordo com Marcelo cabe recurso, pode ou não evitar!

  • Cooptação: a organização pode buscar apoio de pessoas que poderiam representar grandes focos de resistência através do oferecimento de posições nas quais essas possam opinar e participar do processo decisório de mudanças.

  • Acredito que a questão esteja correta. Quando ele fala "a transformação dos seniores em agentes de mudança, envolvidos no processo desde o início, tornando-se responsáveis pelo que ocorre na organização." não necessariamente ele tá dizendo que será utilizado uma estratégia única com todos esses gestores. Nessa "reunião" serão levantadas todas as questões que esses gestores podem apresentar. Após a explicação de cada situação, eles, com os seus questionamentos atendidos, poderão ser agentes da mudança. Acredito que foi isso que a questão quis dizer. 

  •  

    Comentário do Professor Adriel Sá (TecConcursos)

     

    O item está CERTO.

     

    Uma das formas de vencer a resistência às mudanças, sem dúvida, é a adoção da estratégia de participação.

     

    Veja que a questão enfatiza os gerentes mais antigos, aquele "pessoal" mais acomodado... Sobre o tema, vejamos as táticas de resistências às mudanças apresentadas pelo autor Robbins (1999)[1]:

     

    Educação e comunicação – Baseia-se no pressuposto de que a origem da resistência à mudança é a informação errada ou deficiente. Assim, ao se estabelecer uma comunicação mais eficaz com os funcionários no sentido de facilitar o entendimento da lógica da mudança (através de discussões individuais, memorandos, apresentações de grupo ou relatórios), a organização pode reduzir a resistência.

     

    Participação – Em geral, a participação dos indivíduos no processo de decisão de mudança pode reduzir a resistência e ainda obter o comprometimento com o processo.

     

    Facilitação e apoio – Esforços de apoio, tais como aconselhamentos e treinamento de novas habilidades, podem facilitar o ajustamento às mudanças, diminuindo o nível de resistência.

     

    Negociação – Utilização de recompensas específicas e que tenham valor em um processo de troca pela diminuição da resistência.

     

    Manipulação e cooptação – A manipulação trata de tentativas ocultas de influenciar. Distorcer fatos para torna-los mais atraentes, reter informações indesejadas e criar boatos são exemplos de formas de manipulação, utilizadas para obter a aceitação da mudança por parte dos funcionários. A cooptação envolve, além do uso de manipulação, a participação dos “líderes” da resistência na decisão de mudança.

     

    Coerção – A aplicação de ameaças diretas ou o uso de poder sobre os indivíduos que mantêm resistência.

     

    GABARITO: CERTO.

    [1] ROBBINS, S. P.. Mudança Organizacional e Administração do Estresse. Comportamento Organizacional. Rio de Janeiro: LTC, 1999.

     

  • A questão demonstra a utilização da estratégia de participação de Robbins para enfrentamento da resistência à mudança. Stephen Paul Robins descreveu seis técnicas que os agentes de mudança podem fazer uso:
    1) Educação e Comunicação: A comunicação com os funcionários é um meio que pode ser utilizado para minimizar a resistência, pois pressupõe-se que as fontes de resistência são a falta de comunicação e informação. As discussões individuais, memorandos, relatórios e apresentações em grupos são meios de comunicação que podem ser utilizados nesse processo.
    2) Participação: As pessoas tendem a resistir à Mudança quando não estão envolvidas em sua decisão, portanto é necessário que os opositores sejam inseridos no processo decisório, para que os mesmos possam contribuir de forma significativa. O envolvimento poderá reduzir a resistência e trazer melhorias na decisão final.
    3) Facilitação: Os esforços apoiadores devem ser utilizados pelos agentes de Mudança, com intuito de reduzi-la. Esses esforços podem ser: aconselhamento e terapia, treinamento e até mesmo licença remunerada, e são usados quando o indivíduo apresenta reações como, medo e ansiedade.
    4) Negociação: Esse método é utilizado quando a resistência vem de uma fonte ponderosa. Nesse caso o agente de Mudança pode oferecer recompensas que atendam às necessidades individuais dos opositores à mudança.
    5) Manipulação e Cooptação: Considerada como influência disfarçada, implica em induzir o funcionário a aceitar as mudanças, ou seja, são formas fáceis para obter apoio dos adversários à Mudança e podem levar os agentes de Mudança perca sua credibilidade caso os opositores percebam que estão sendo manipulados.
    6) Coerção: É o uso de ameaças diretas sobre os resistentes, entre os principais exemplos destaca-se: ameaça de transferência, perda de promoções, carta de recomendação e avaliações negativas de desempenho.

    GABARITO: CERTO
  • Esse processo é chamado de cooptação: quando se oferece posições de destaque no processo de mudança a pessoas que possivelmente seriam foco de resistência. Isso funciona, pois quanto mais envolvidos nas decisões, mais comprometidos estarão com as ações necessárias a sua implementação, além de se sentirem responsáveis pelo seu sucesso pela confiança depositada pela empresa.

    Gabarito: C

  • Vamos dividir a análise do enunciado por partes:

    “Resistência de gestores mais antigos, que podem sentir seu status quo ameaçado”

    Correto. Os gestores mais antigos tendem a possuir um maior nível de resistência à mudança, seja em razão da necessidade de segurança, seja em razão da ameaça que a mudança pode representar para as relações de poder que já existem.

    “Adoção de uma estratégia possível: a transformação dos seniores em agentes de mudança, envolvidos no processo desde o início, tornando-se responsáveis pelo que ocorre na organização”.

    Essa estratégia faz sentido?

    Sim. Ao transformar os gestores seniores em agentes de mudança, a organização rompe as resistências que esse grupo tenderia a possuir. Afinal, ao assumir o papel de agentes de mudança, os gestores seniores garantem que suas posições não perderão poder.

    Gabarito: CERTO


ID
2054908
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à gestão de processos de mudança organizacional.

O aprender a aprender, uma competência necessária para a sustentação do processo de mudança organizacional, possibilita trocas de experiência e resolução de situações problemas de forma rápida e eficiente.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito CERTO
     

    Desenvolvimento de competências e mudança organizacional


    Bitencourt (2004, p. 138) destaca a importância da aprendizagem no desenvolvimento de competências a partir de um processo dinâmico entre ação e reflexão diante de situações desconhecidas, levando o indivíduo a “aprender a aprender pela experiência”. Para a autora, a interação entre as pessoas promove o desenvolvimento de competências relacionais e coletivas, a partir do autoconhecimento e do autodesenvolvimento propiciados pelas interações.

    http://seer4.fapa.com.br/index.php/arquivo/article/viewFile/25/24.
    bons estudos

  • Concordo com o Renato, porém minha dúvida é com relação ao item "de forma rápida". Esse processo não ocorre de forma rápida, é gradual e de médio prazo.

  • Não concordo também com última parte da questão quando fala de forma rápida e eficiênte.

  • Professor Adriel Sá (TecConcursos)

    O item está CERTO.

     

    A sustentação de qualquer mudança organizacional requer uma mudança fundamental na maneira de pensar. Qualquer membro de uma organização, além de realizar uma tarefa ou exercer um papel técnico ou operacional que lhe é determinado, deve também ser agente participativo da administração da mudança. Essa afirmação nos conduz à ideia de que a sentença que permeia uma organização que decide mudar é: aprender a aprender.

     

    Isso se deve ao fato de que, numa organização em mudança contínua, nenhum conhecimento ou habilidade técnica permanece estático. Todo o aprendizado torna-se rapidamente obsoleto. Além disso, diante da realidade vivida pela sociedade, nenhuma organização tem condições de garantir a um mesmo indivíduo um trabalho específico para sempre. Logo, a preocupação tanto individual quanto organizacional é a reciclagem de conhecimentos.

    GABARITO: CERTO.

     

    _____________________________________________________________________________________________________________

    Sobre os comentários dos colegas a respeito da expressão "rápida e eficiente", entendo que diz respeito a resolução de problemas. A mudança organizacional ocorre de forma lenta e gradual porém a capacidade de aprendizado da organização torna a resolução de problemas mais rápida e eficiente.

    Retirando a expressão entre vírgulas: "O aprender a aprender, (......), possibilita trocas de experiência e resolução de situações problemas de forma rápida e eficiente."

    (Este é meu entendimento, caso não esteja correto gentileza informar para nos ajudar a melhorar)

  • Organizações que aprendem são aquelas que desenvolvem uma capacidade contínua de se adaptar e mudar e assim sobreviver e prosperar num ambiente que apresenta cada vez mais e mais novas situações. De acordo com Peter Senge, gerentes devem estimular e conduzir a mudança para criar organizações que aprendem, o que requer cinco disciplinas:
    1. Modelos metais: pessoas devem descartar velhos modos de pensar e rotinas padronizadas para resolver problemas ou renovar a maneira de desempenhar suas atividades.
    2. Domínio pessoal: devem expandir continuamente suas habilidades de criar e inovar, comunicar-se abertamente com as outras sem temer críticas ou punições.
    3. Sistemas de pensamento: pessoas devem pensar em termos de processos, padrões e inter-relações da organização com o ambiente como parte de um sistema de relações e não simplesmente de coisas estáticas.
    4. Visão compartilhada: devem ter uma visão comum e compartilhada daquilo que pretendem criar.
    5. Aprendizagem em equipe: pessoas devem trabalhar juntas para intercambiar experiências e conhecimentos dos vários membros da equipe a fim de tornar a ação coordenada e inovadora e engajar o diálogo. O termo da questão “de forma rápida e eficiente" se refere a “troca de experiências e resolução de problemas", e não ao processo de mudança, que de fato se dá a médio e longo prazo.

    GABARITO: CERTO


  • Pensei como os colegas, qnd ele afirma que ocorre de forma rápida. De fato, pode ser eficiente... mas n temos como afirmar que acontece de forma rápida... ainda mais se o aspecto apredizagem e mudança fizer parte de uma cultura organizacional rígida.

  • Questão mais genérica. A capacidade de aprender, de fato, está intimamente ligada ao conceito de mudança. Afinal, mudança consiste em passar de um estágio atual para outro e, naturalmente, isso envolve aprendizado de novas práticas e técnicas.

    Gabarito: CERTO


ID
2054911
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à gestão de processos de mudança organizacional.

Em um ambiente de mudança organizacional, os gerentes são transformados em agentes de mudança, tornando-se responsáveis pelo processo e diminuindo resistências.

Alternativas
Comentários
  • Para que qualquer processo de mudança possa ter sucesso, é importante que existam líderes comprometidos com a mudança. Um líder desse tipo deve incentivar a tomada de riscos por seus funcionários e estar sempre aberto a novas ideias e contribuições de seus subordinados. Ele não deve ver a mudança como uma ameaça para si ou para seu órgão, e, além de tudo, deve ser proativo. Dessa maneira, não pode esperar que algo ocorra (por exemplo, a entrada de um novo produto concorrente) para iniciar o processo de mudança.

     Adm Geral para Concursos - Rodrigo Renno

  • Agente de mudanças:

    - Indivíduo responsável pela condução dos trabalhos de mudança, podendo ser interno ou externo à organização.

  • Medo dessa mistura de terminologia que o Cespe faz. Diz gerente, mas está a falar de líder.

  • - agente de mudanças -> é um representante do executivo principal, tendo como papel moldar as ações de rotina decorrentes do novo sistema gerencial.

    GAB CERTO

  • Professor Adriel Sá (TecConcursos)

     

    O item está CERTO.

     

    Os agentes de mudança são aquelas pessoas, de dentro ou de fora de uma organização, que fornecem assistência no manejo de um esforço de mudança.

     

    Portanto, um agente de mudança é aquele profissional que influencia em decisões para inovação, numa direção considerada desejável pela organização. São externos, quando no papel de consultores, ou internos, profissionais das áreas de gestão de pessoas, gestores, equipes, lideranças organizacionais ou, ainda, pessoas que exerçam o poder na organização pela influência dos seus pares.

     

    GABARITO: CERTO.

  • Corretíssima. Conforme dissemos na teoria acima exposta, os agentes de mudança são pessoas capazes de impulsionar o processo, influenciando o grupo ao qual estão inseridos de que a mudança trará benefícios e de que é necessária, fazendo-os agir no sentido de iniciar e sustentar o processo. Tomam a implantação e o sucesso da mudança como sua responsabilidade, e “vestem a camisa” do processo. Assim, também tentam, através da sua liderança, diminuir a resistência à mudança por parte de seus liderados.

    Gabarito: C

  • Os agentes de mudança podem ser gerentes, consultores internos, consultores externos, executivos...etc. Seja qual for a posição formal do agente de mudança o seu papel será de conduzir o processo de mudança utilizando das forças impulsionadoras e reduzindo as resistências.

    Gabarito: CERTO


ID
2054914
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Julgue o item subsequente, relativo à gestão de processos de mudança organizacional.

Ainda que exista o apoio da alta administração para a realização de processos inovadores, esse não é um fator considerado relevante na literatura para que uma mudança organizacional ocorra.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    Estratégias de mudança organizacional


    - Comunicação e educação. São utilizadas quando é necessário consistência sobre a mudança, sobre os usuários que podem resistir à implementação. A educação é especialmente importante quando a mudança envolve conhecimento técnico e que as pessoas não estão familiarizadas com a ideia.

    - Participação. Envolve as pessoas resistentes à mudança. Isto consome tempo, mas vale a pena porque as pessoas compreendem e comprometem-se com a mudança. A participação também auxilia os gerentes a determinar problemas potenciais e perceber a recepção dos empregados quanto à mudança.

    - Negociação. É o meio mais formal de atingir a cooperação. A negociação usa a conversação para conquistar a aceitação e aprovação de uma mudança desejada.

    - Coerção. Significa que os gestores usam o seu poder formal para forçar os empregados a mudar. Aos resistentes é dito para aceitar a mudança ou perderão os benefícios a até mesmos os seus empregos. Ela é necessária em situações de crise quando uma resposta rápida é exigida.

    - Apoio da alta administração. O apoio visível da alta administração também ajuda a superar a resistência à mudança. O seu apoio simboliza para todos os empregados que a mudança é importante para a organização. Ela é importante quando a mudança envolve vários departamentos ou quando os recursos estão a ser relocados noutros departamentos. Sem o seu apoio, estas mudanças podem ficar condenadas a discussões entre os departamentos.

    https://pt.wikipedia.org/wiki/Gest%C3%A3o_da_mudan%C3%A7a
    bons estudos

  • Em virtude dos processos inovadores verificados na realidade atual, tais como a globalização, as novas exigências de mercados consumidores, o aumento da competitividade, os antigos desequilíbrios de demandas da sociedade, a evolução tecnológica e a disputa por recursos, é indispensável que as organizações realizem mudanças significativas no modo como gerenciam os negócios, a fim de não perderem oportunidades e caírem no ostracismo (FNQ, 2008).

     

    Fonte: http://www.anpad.org.br/admin/pdf/2012_EOR1836.pdf

  • Complementando

    Comentário do Professor Adriel Sá (TecConcursos)

     

    O item está ERRADO.

     

    Inicialmente, destacamos que é papel da alta administração criar um permanente senso de urgência e de necessidade de inovar – não devemos entender isso como ansiedade. Nesse sentido e pelo ambiente dinâmico, as organizações deveriam buscar pessoas que não aceitam o “status quo”, inclusive aquelas para comporem a alta administração.

     

    Na gestão da mudança, parte da alta administração a criação de um permanente senso de urgência e de necessidade de inovar. Assim, a alta gerência precisa se desenvolver para explorar a própria organização, abandonando os limites de aspectos já aceitos e conhecidos, e abarcando outros valores inconscientes da organização. A atuação da alta administração deve se ater à capacidade de reação das pessoas e à compreensão dos fatores situacionais que podem influenciar o processo de mudança.

     

    Logo, o envolvimento da alta administração é um fator considerado relevante na literatura para que uma mudança organizacional ocorra!

    GABARITO: ERRADO.

  • O apoio da alta administração é sim considerado um fator relevante para que uma mudança organizacional ocorra. A literatura aponta como fatores-chave numa mudança cultural, os seguintes: que a mudança seja construída sobre as forças e valores da organização; que haja participação em todos os níveis; que a mudança se dê de forma holística - relacionando-se com a estrutura, estratégia, sistemas de recompensa, sistemas de controle etc.; que seja planejada em longo prazo e executada em etapas; que a alta gerência lhe dê todo o apoio e que se tome um processo contínuo.

     GABARITO: ERRADO

  • O apoio da alta administração é fundamental para que se promova mudança organizacional. Temos na literatura diversos exemplos de empresas que mesmo quando a necessidade de mudança era óbvia, a inércia da alta administração em provocar mudanças organizacional culminou na falência das empresas.

    Gabarito: ERRADO


ID
2054917
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com referência ao papel estratégico e ao crescimento da área de recursos humanos (RH) nas organizações, julgue o item que se segue.
A área de RH passará a estratégica, se delimitar seu campo de atuação aos processos e funções clássicas do RH.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito ERRADO

    A área de RH passará a estratégica caso se alinhe ao planejamento estratégico da organização, a área de Rh na era clássica não se alinhava, segue abaixo considerações nas aulas do prof Carlos xavier:

    Perspectiva de Pessoal/Relações Industriais: O Departamento de Pessoal é um dos órgãos típicos da organização da era industrial clássica. É nessa época que eles foram criados, com o objetivo de acompanhar o cumprimento das leis e regras relativas ao empregado, desde a sua admissão, passando pelo gerenciamento da folha de pagamento e controle das horas trabalhadas, até o processo de aposentadoria ou demissão. Ele busca eficiência na administração das pessoas (baixo custo operacional). Em um segundo momento, surge o “Departamento de Relações Industriais”, com o objetivo de integrar as funções do Departamento de Pessoal com o trabalho de realizar o relacionamento da organização e dos departamentos com os sindicatos, visando enfrentar eventuais reivindicações dos funcionários. Esses departamentos são meros executores de rotinas administrativas relativas ao pessoal, não possuindo verdadeiro poder de decisão, que ficava centralizado na cúpula da organização. Nesse contexto, o ser humano era visto como “mão de obra”, ou seja, fornecedor de força de trabalho que servia como apêndice da máquina.

    bons estudos

  • Fase estratégica: Rh como aspecto fundamental - fase + moderna.

  • GABARITO ERRADO. A área de RH passará a estratégica, se houver alinhamento ao planejamento estratégico da organização, e não delimitando seu campo de atuação aos processos e funções clássicas de RH. Aliás, é essa a característica da área de RH tradicional da Era da Industrialização Clássica.

     


ID
2054920
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com referência ao papel estratégico e ao crescimento da área de recursos humanos (RH) nas organizações, julgue o item que se segue.

O RH só será considerado parceiro estratégico se estiver localizado no staff da organização; permitindo-lhe isso acompanhar ativamente o processo organizacional de planejamento e propor ações voltadas ao sucesso do empreendimento.

Alternativas
Comentários
  • ERRADO!!

    "só será" matou a afirmação.

  • O RH será estratégico se fizer os papéis de staff e de linha em cada setor da empresa.

  • O R.H. É UMA RESPONSABILIDADE DE LINHA E UMA FUNÇÃO DE STAFF. Isso significa que quem administra o pessoal é cada gestor dentro de sua área de atuação. É ele quem decide sobre novas admissões, sobre promoções e transferências, sobre avaliação do desempenho, sobre mérito, treinamento, desligamento etc. 

    Todavia, para que os gestores atuem de maneira uniforme e padronizada em relação aos seus profissionais, torna-se necessário um órgão de staff, de assessoria e consultoria, para proporcionar aos gestores a devida orientação (regulamentos, normas e procedimentos) sobre como administrar seus profissionais. Além dessa assessoria ,aconselhamento e consultoria, o órgão de staff deve também prestar serviços especializados - como serviços de recrutamento, seleção, treinamento análise e avaliação de cargos etc - suprir o corpo gerencial com propostas e recomendações para que tomem decisões adequadas. 
    Dentro dessas condições, o R.H. é uma responsabilidade de linha ( de cada gestor ) e uma função de staff (assessoria que o órgão de RH presta a cada gestor). 
    Fonte: http://gigermachine.br.tripod.com/manuais/manualsyngentaamostra.pdf

  • Gabarito: Errado.

     

    O erro da questão está em afirmar que o RH só será considerado como parceiro estratégico se tiver realizando a função de staff ( consultoria e assessoramento). Quando na verdade o exercício das outras funções do rh também são estratégicas. 

     

    Responsabilidade de Linha: É  a função que o gestor dos setores de trabalho exercem ao avaliarem, contratarem e tomar decisões a respeito de seus subordinados. 

     

  • errada. pala Só! em gestão de pessoas e ADm Geral não há formulas corretas, não há padrões, não há receita de bolo!

  • Condições limitantes: errado.

  • Primeiro erro: limitar as funções do RH e gestao de pessoas. Vc já mata a questão no "só pode fazer isso ou aquilo"

    Segundo: Lembrar das palavras LINHA e STAFF. 

    Gestão de Pessoas é responsabilidade de linha e função de staff. O gestor é o responsável, a área de GP vira área estratégica, com funções de assessoria e consultoria.

    -

    Fonte: Gran Cursos. Prof Katia Lima.

  • ERRADO

    O RH será estratégico se sua função de linha/staff contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais. Obs: Para isso, planejamento estratégico e planejamento de RH devem estar "lado a lado".

    __________________________________________________________________________________________________

    (Cespe/Anatel/Técnico Administrativo/2010) O planejamento estratégico deve apresentar as contribuições da administração de recursos humanos para o alcance dos objetivos da organização e dos objetivos profissionais dos empregados. (CERTO)


ID
2054923
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com referência ao papel estratégico e ao crescimento da área de recursos humanos (RH) nas organizações, julgue o item que se segue.

O RH assume o papel de agente de mudanças ao auxiliar a organização a identificar seus pontos fortes e fracos e propor ações que possibilitem o sucesso do processo de mudança.

Alternativas
Comentários
  • Os pontos fortes e fracos da organização são variaveis internas, portanto, controlaveis.

  • Questão certo!

    CERTO, pois a questão relata que o RH auxiliará a organização nas mudanças e no ambiente organizional. Pois, se ñ houvesse essa palavra "auxilio" questão estaria incorreta, visto que mudar(decisão) algo é responsabilidade de linha.

  • Alguma bibliografia??? Que tenha essa matéria esmiuçada???

     

  • GABARITO CORRETO. Um agente de mudança, no contexto da área de RH, atua como parceiro estratégico da empresa. Suas atividades se referem à identificação de problemas, construção de relações de confiança, solução de problemas e criação de planos de ação.

    Assim, o RH ou a GP deve estar comprometida com as mudanças, pois mudanças e tendências trazem novas abordagens, mais flexíveis e ágeis, que devem ser utilizadas para garantir a sobrevivência das organizações.

    Fonte: Professor Adriel Sá - TEC

  • É a partir do planejamento estratégico que o planejamento de RH é estabelecido, tendo em conta as diferentes estratégias que podem ser utilizadas, e se constituindo em uma importante ferramenta para o sucesso organizacional. Ulrich (1998) argumenta que para que os recursos humanos (RH) possam atuar de forma estratégica, a área de RH deve atuar em quatro papéis: o de parceiro estratégico, especialista administrativo, defensor dos funcionários e agente de mudanças. Como parceiro estratégico, deve conseguir o ajuste da estratégia de RH aos planos estratégicos da própria organização (falarei mais a seguir). Como especialista administrativo, deve identificar claramente os processos que irão contribuir para a credibilidade e o bom funcionamento da função de recursos humanos. Como defensor dos funcionários, deve buscar melhorar constantemente a competência, o desempenho e o compromisso dos funcionários, ouvindo suas demandas e oferecendo respostas apropriadas, além de oferecer recursos para que os funcionários possam trabalhar adequadamente. Por fim, como agente de mudanças, o RH deve buscar melhorar a capacidade organizacional de se engajar na promoção de mudanças que propiciem a manutenção da organização no ambiente competitivo.

    Prof. Carlos Xavier

  • O que mais me fez marcar a questão como certa foi  a palavra "auxiliar", pois o RH faz parte da função de staff (assessoria). Não toma decisões.

  • RH em sentindo amplo

  • CERTO

     

    Segundo a professora Kátia Lima, um dos maiores desafios da área de gestão de pessoas é o gerencimento das mudanças.


ID
2054926
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Gestão de Pessoas
Assuntos

Com referência ao papel estratégico e ao crescimento da área de recursos humanos (RH) nas organizações, julgue o item que se segue.

O RH deve primar pela visão sistêmica e capacidade analítica, competências imprescindíveis para a realização do planejamento estratégico e para a observação das variáveis externas que podem afetar a organização.

Alternativas
Comentários
  • Gabarito: Certo

    Visão Sistêmica: a forma de entender a organização como sendo um sistema integrado inclusive à sociedade. Justamente por ser um sistema integrado, o desempenho de um componente pode afetar não apenas a própria organização, mas todas as suas partes interessadas.

  • Gabarito: Correto.

     

    A área de gestão de pessoas tem sim uma visão sistemica e analítica, pois essas são uma das características que permite a relização de um planejamento estratégico com uma visão holística do ambiente . 

  • GAB. CERTO

     

    O planejamento estratégico de uma empresa depende da missão, da visão, dos objetivos organizacionais e da própria estratégia organizacional. A definição desses elementos-chave é de suma relevância para definir para onde a organização vai direcionar as pessoas no sentido de se comprometerem com os resultados esperados. Nesse aspecto, reside o papel mais relevante da gestão de pessoas, que é fazer com que os colaboradores saibam o real sentido do esforço conjunto para atingir os objetivos organizacionais e, assim, serem beneficiados. O planejamento estratégico de gestão de pessoas deve ser parte integrante do planejamento estratégico da organização.

    O planejamento estratégico de gestão de pessoas refere-se à maneira como a função de gestão de pessoas pode contribuir para o alcance dos objetivos organizacionais e, simultaneamente, favorecer e incentivar o alcance dos objetivos individuais dos funcionários.

     

    Fonte: Ribas

  • Essa é a visão atual do que deve ser a gestão de pessoas na organização. Ela deve interagir com o ambiente de modo que as interferências externas não prejudiquem o desempenho da organização, como um todo. Assim, sua visão deve ser a mais ampla possível, considerando a visão dos seus colaboradores, do clientes, dos fornecedores, dos gestores, do mercado, etc.

  • Certo.

     

    De acordo com Milkovich & Boudreau (2000, p 64):

     

    “As condições externas à empresa criam o ambiente para a administração de recursos humanos. Elas influenciam as

    decisões tomadas pela organização; e essas decisões, por sua vez, influenciam as condições externas”. Saber quando

    o colaborador pode desempenhar além do esperado ou que num certo período por motivo extra ou intra-organização seu

    desempenho está sendo afetado é resultado de um recursos humanos organizado.

  • CERTO


    Visão atual --> Modelo de planejamento integrado

    O planejamento de Gestão de Pessoas deve estar em consonância com o planejamento estratégico.

    Exemplos de fatores que devem ser considerados:

    • condições de oferta e procura no mercado e comportamento da clientela (VARIÁVEL EXTERNA)

    • volume de produção planejado (VARIÁVEL INTERNA)

  • Eu entendo que a Gestão de Pessoas possui essas competências, mas há diversas questões do Cespe que trazem diferenças entre Recursos Humanos e Gestão de Pessoas, exemplo, nessas pessoas são patrimônio intelectual e naquela são patrimônio físico(recursos). Como vocês adivinharam que nessa questão era pra tratar como sinônimo ?

    (CESPE – FUB – Assistente em Administração – 2016)

    A noção de administração de recursos humanos remete à operação das funções tradicionais de

    seleção, treinamento, avaliação e remuneração por setores especializados; já a gestão de

    pessoas, por sua vez, implica o compartilhamento dessas funções com os demais gestores.

    C

  • A área de RH, como parceira estratégica da organização, deve viabilizar um visão sistêmica e capacidade de análise apurada com relação à gerência de pessoas. Assim, deve entender a organização como um sistema aberto que é influenciado pelo ambiente externo e interno, analisando oportunidades, ameaças, fraquezas e fortalezas. 

    Gabarito: C 

  • Fui só pela assertiva e errei. Importantíssimo se atentar ao comando da questão SEMPRE!!!


ID
2054929
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Segurança e Saúde no Trabalho
Assuntos

Com referência ao papel estratégico e ao crescimento da área de recursos humanos (RH) nas organizações, julgue o item que se segue.

Na última década de 30, marcada pela criação da legislação trabalhista, foi alterado o enfoque do trabalho na área de recursos humanos, estendendo-se essa visão até o início da década de 50, o que constituiu um período conhecido como era burocrática do RH.

Alternativas
Comentários
  • CERTO - 3.2.1 Modelo de gestão de pessoas como departamento de pessoal
    Neste primeiro modelo, o período considerado refere-se ao final do século XIX e início do século XX. A Administração de Recursos Humanos é resultado do desenvolvimento empresarial e da evolução da teoria organizacional nos Estados Unidos, conceito que reflete a imagem de uma área de trabalho voltada, prioritariamente, para as transações processuais e os trâmites burocráticos.
    A história da Administração de Recursos Humanos iniciou-se com o surgimento dos departamentos pessoais. O objetivo dos gerentes de pessoal daquela época resumia-se a estabelecer um método pelo qual pudessem escolher, entre a extensa e diversificada massa de candidatos, os melhores e ao melhor custo possível.
    Nessa época, o modelo de gestão de pessoas estava preocupado com as tran­sações, os procedimentos e os processos que fizessem o homem trabalhar da maneira mais efetiva possível. Produtividade, recompensa e eficiência de custos com o trabalho eram os conceitos-chave para definir o modelo de gestão de pessoas como o tipo de departamento de pessoal.
    As ideologias organizacionais dominantes no início do século XX (Administração Científica e Clássica) eram muito compatíveis com um departamento de pessoal voltado para a eficiência de custos e para a busca de trabalhadores adequados às tarefas cientificamente ordenadas.
    Questão Comentada
    (Cespe/Ancine/Técnico Administrativo/2012) A origem da gestão de pessoas foi marcada por premissas contábeis de administração da mão de obra para melhor adequação dos recursos às necessidades organizacionais.
    Gabarito: certo. A origem da gestão de pessoas foi voltada, prioritariamente, para o controle de custos, as transações processuais e os trâmites burocráticos.

  • Correto!

     

    Das Fases de GP no Brasil

     

    - Contábil (até 1930): fase legal, dos custos (Mão de obra);

    - Tecnicista (de 1930 a 1950): Legislação - CLT - fase burocrática

    - Administrativa (de 1950 a 1985): Sindicato

    - Estratégica: GP vista como de vital importância para o sucesso organizacional.

  • primeira fase( até 1930): fase contabil

    segunda fase (1930-1950): fase legal/CLT/ burocratica

    terceira fase: (1950/1965): fase gerencia/tecnica

    quarta fase: (1965/1985): fase CUT/Sindical/Administrativa

    quinta fase: 1985..... fase estrategica

  • A administração de recursos humanos no passado recente era encarada apenas como uma atividade operacional. Trabalhava-se apenas com o objetivo de realizar a seleção, contratação, pagamento e demissão de funcionários. cuidando exclusivamente dos aspectos burocráticos. 

    Alternativa correta: CERTO

     

ID
2054968
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

A respeito do plano plurianual (PPA), da lei de diretrizes orçamentárias (LDO) e da lei orçamentária anual (LOA), julgue o item que se segue.

O PPA estabelece não só as despesas de capital, mas também outras despesas delas decorrentes.

Alternativas
Comentários
  • CERTO

     

    CF/88; Art. 165; 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • CERTO

     

    CF 88; art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO: CERTO

     

    "CF/88 Art. 165 Parágrafo 1o. A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrente e para as relativas aos programas de duração continuada."

  • Parece-me equivocada, levando em conta que a literalidade do artigo constitucional dispõe que o PPA estabelecerá diretrizes, objetivos e metas para as despesas de capital e outras dela decorrentes, e não as referidas despesas, per si. A previsão de despesas dar-se-á somente com a LOA. Não?

  • Gabarito CERTO

    CF
    Art. 165 § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada

    bons estudos

  • Pensei da mesmíssima forma, Gaspar Nunes. Questão mal escrita. Quem estabelece as despesas é a LOA; o PPA estabelece as diretrizes, objetivos e metas para orientar a elaboração delas.

     

    Paciência.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão: (EC nº 86/2015)
    I – o plano plurianual;
    II – as diretrizes orçamentárias;
    III – os orçamentos anuais.
    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.
    § 2º A lei de diretrizes orçamentárias compreenderá as metas e prioridades da administração pública federal, incluindo as despesas de capital para o exercício financeiro subsequente, orientará a elaboração da lei orçamentária anual, disporá sobre as alterações na legislação tributária e estabelecerá a política de aplicação das agências financeiras oficiais de fomento.

  • Certo - Outras despesas delas decorrentes está relacionadas as despesas correntes; essas não contribuem diretamente para a formação de um bem  de capital como as despesas com pessoal, custeio, manutenção, etc.

  • Complementando...

     

    (CESPE/ACE/TCU/2008) A lei que institui o plano plurianual (PPA) deve estabelecer, de forma regionalizada, as diretrizes, os objetivos e as metas da administração pública federal para as despesas de capital e para outras delas decorrentes. Contudo, não existe um modelo legalmente instituído para organização, metodologia e conteúdo dos PPAs. CORRETA

  • CF/88 - Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

     

    I - O plano plurianual;

     

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e
    metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as
    relativas aos programas de duração continuada.

  • Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

    II - as diretrizes orçamentárias;

    III - os orçamentos anuais.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165. Leis de iniciativa do Poder Executivo estabelecerão:

    I - o plano plurianual;

     

    II - as diretrizes orçamentárias;

     

    III - os orçamentos anuais.

     

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

    Art. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • GABARITO CERTO

     

    CF

     

    Art. 165.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    MACETE:  PPA ---> ''DOM''

     

    DIRETRIZES

    OBJETIVOS

    METAS

  • GABARITO CERTO

     

    CF

    Art. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    DESPESAS DE CAPITAL:

    -INVESTIMENTOS

    -INVERSÕES FINANCEIRAS

    -TRANSF. DE CAPITAL

  • Acho que já respondi esta pergunta umas 5x!! Quants questões repetidas, :(

  • CF - Art. 165.

    § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

     

    CERTO. 

     

     

  • Gabarito: Certo

    O PPA é o instrumento de planejamento do governo federal que estabelece, de forma regionalizada as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrato, em visão macro, as intenções do gestor público para um período de 4 anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas.

  • CERTO.

    O PPA estabelecerá as Diretrizes, os Objetivos e as Metas de forma regionalizada, dentro da real necessidade de cada região, para atender as despesas de capital, outras delas decorrentes e as despesas com programas de duração continuada.

  • CERTO.

    O PPA estabelecerá as Diretrizes, os Objetivos e as Metas de forma regionalizada, dentro da real necessidade de cada região, para atender as despesas de capital, outras delas decorrentes e as despesas com programas de duração continuada.

  • GABARITO CERTO

    CF; Art. 165. § 1º A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as Diretrizes, Objetivos e Metas(D.O.M)  da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

     

  • GAB. CERTO

     

    Complementando...

      

    - O QUE SÃO DESPESAS DE CAPITAL ? 

    São aquelas que contribuem DIRETAMENTE para a formação ou aquisição de um bem de capital. EX; pavimentação de uma rodovia

    =>  DIZ RESPEITO AO CUSTEIO OU COMPRA     

      

    O QUE SÃO DESPESAS CORRENTES ?     

    São as que NÃO contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem. EX; manutenção da rodovia

    => DIZ RESPEITO A MANUTENÇÃO        

     

    Fonte: Sérgio Mendes - AFO

  • NÃO QUE A QUESTÃO SEJA REPETIDA, MAS SIM PORQUE ELA CAIU EM VÁRIAS PROVAS DIFERENTES, ENTÃO O QC NÃO TIRA, POIS MANTÉM 

    A PROVA ORIGINAL.

  • Despesas de capital - são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. O termo " e outras delas decorrnetes" se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização.

     

    Programas de duração continuada - são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros seguintes.

     

     

    Sérgio Mendes

  • Despesas de capital - são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital. O termo " e outras delas decorrentes" se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização.

     

    Programas de duração continuada - são aqueles cuja duração se estenda pelos exercícios financeiros seguintes.

     

     

    Sérgio Mendes

  • PPA:

    - Diretrizes, objetivos e metas (DOM)

    - Despesas de capital (e outras delas decorrentes)

    - Programas de duração continuada

    - Inclusão no PPA de investimentos que ultrapassem um exercício financeiro

    - O PPA estabelece indicadores para mensurar os programas

    - Os planos e programas nacionais, regionais e setoriais serão elaborados de acordo com o PPA

  • O PPA estabelece as despesas de capital (ex: aquisição de um bem) e as que decorrem dessas (ex: a manutenção do referido bem).

  • podia cair uma dessa na pf

  • Achei essa questão estranha. O PPA estabelece despesa de capital? Como assim?

    O PPA estalebecerá as diretrizes, objetivos e metas de forma regionalizada, PARA ATENDER AS DESPESAS DE CAPITAL, outras delas decorrentes e as despesas com programas de duração continuada.

     

    Não entendi o que o CESPE quis dizer com o PPA estabelecer despesas de capital.

  • Certo

    Segundo o art. 165 da CF/1988

    O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. Retrata, em visão macro, as intenções do gestor público para um período de quatro anos, podendo ser revisado, durante sua vigência, por meio de inclusão, exclusão ou alteração de programas.

     

     

  • Segundo o art. 165 da CF/1988:

    O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 

    Despesas de capital e outras delas decorrentes;

    Despesas relativas aos programas de duração continuada.

  • Correto

    Segundo o art. 165 da CF/1988:
    O Plano Plurianual – PPA é o instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada. 


    Despesas de capital e outras delas decorrentes;
    Despesas relativas aos programas de duração continuada.

     

    Despesas de capital são aquelas que contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital, como, por exemplo, a
    pavimentação de uma rodovia. O termo “e outras delas decorrentes” se relaciona às despesas correntes que esta mesma despesa de capital irá gerar após sua realização, mas ainda dentro do período de vigência do plano plurianual.

     

    Neste mesmo exemplo, após a pavimentação da rodovia, ocorrerão diversos gastos com sua manutenção, ou seja, gastos decorrentes da despesa de capital pavimentação da rodovia. Assim, tanto a pavimentação da rodovia (despesa de capital) quanto o custeio com sua manutenção durante a vigência do Plano Plurianual (despesa corrente relacionada à de capital) deverão estar previstos no referido Plano.

     

    Fonte: Prof. Sérgio Mendes

     

  • Gab. C

    ---------------------

     

    O Plano Plurianual – PPA é o (i) instrumento de planejamento do Governo Federal que estabelece, (ii) de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública Federal (iii) para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para (iv) as relativas aos programas de duração continuada. 

    **********

     

    Conceitos

    Diretrizes --> Normas Gerais, amplas

    Objetivos --> Prioridade do governo no PPA

    ** Cada objetivo deve ter uma ou mais metas associadas

    Metas --> Indicadores do alcance do objetivo

    Despesas de Capital --> Contribuem diretamente para a formação ou aquisição de um bem de capital

    Despesas decorrentes das Despesas de Capital --> Não contribuem, diretamente, para a formação ou aquisição de um bem de capital.

  • Pois é, na verdade o PPA não estabelece as despesas de capital nem outras delas decorrentes. Ela estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas para as despesas.

    Concordo com o VINI Hc

    Cespe, Cespe...

  • Coisa mais linda essa questão !!!! 

  • CERTO

     

    COMPLEMENTANDO:

     

     

    (CESPE - MPU - ANO: 2010)

     

    Na lei que instituir o PPA constarão despesas de capital e outras delas decorrentes. (CERTO)

  • Li rapido!! Me ferrei. Li depesas CORRENTES ao inves de DECORRENTES!

    Avante!

  • CERTO

     

    Estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

  • Corretíssimo! O PPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) para as despesas de capital (DK) e outras delas decorrentes (ODD) e para as relativas aos programas de duração continuada (PDC).

    Gabarito: Certo

  • "Outras delas decorrentes" = despesas CORRENTES oriundas de despesas de CAPITAL.

  • Corretíssimo! O PPA estabelece, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas (DOM) para as despesas de capital (DK) e outras delas decorrentes (ODD) e para as relativas aos programas de duração continuada (PDC). – Sérgio Machado | Direção Concursos

    Gabarito: Certo

  • Acredito que a questão está ERRADA, pois segundo o Art. 165 § 1º da CF/88:

    A lei que instituir o plano plurianual estabelecerá, de forma regionalizada, as diretrizes, objetivos e metas da administração pública federal para as despesas de capital e outras delas decorrentes e para as relativas aos programas de duração continuada.

    E não as DESPESAS de capital como o quesito colocou.


ID
2096410
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Julgue o item seguinte, relativo ao orçamento público.

Além de ser um dos instrumentos de gestão mais antigos da administração pública, o orçamento público é um conceito estático cujas funções têm permanecido inalteradas desde a sua criação.

Alternativas
Comentários
  • Viajou legal. O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Errado

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • Viajou legal. O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora.

     

    Resposta: Errado

     

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo-cargo-7/

  • Errado. O orçamento público é dinâmico.

  • Questão podre! O orçamento é dinâmico.

    Por se tratar de um instrumento dinâmico de planejamento, o orçamento público tem parte da legislação que o rege alterada regularmente, como é o caso da Lei de Diretrizes Orçamentárias e do Manual Técnico do Orçamento.

    Fonte: https://www12.senado.leg.br/orcamento/legislacao

  • Gab. Incorreto.
    Até pela ótica tradicional, o orçamento nunca teve essa visão permanente. Era mais rígido, porém inalterável. É uma afirmação falaciosa da banca. 

     

  • Segundo James Giacomoni, "o orçamento público tem sofrido significativas mudanças ao longo do tempo, em decorrência da evolução das suas funções, hoje marcadamente diversas daquelas que o distinguiam no passado".

    O autor afirma que:

    1- o ORÇAMENTO TRADICIONAL: tinha a função principal de controle político - possibilitar aos órgãos de representação controle político sobre os executivos;

    2- o ORÇAMENTO MODERNO: tem como função principal ser um instrumento de adminitração.

     

    Fonte: Livro do Giacomoni (pág. 57), o preferido do cespe.

  • Item ERRADO.

     

    Em conformidade com Augustinho Paludo (pág. 24), "o orçamento público é um processo contínuo, dinâmico e flexível".

  • Errado

     

    "O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora."

     

    Vinícius Nascimento (Estratégia Concursos)

  • É DINÂMICO.

  • ERRADO

    O orçamento é um processo dinâmico, flexível e contínuo!

  • Contínuo, Dinâmico, Flexível: Ao mesmo tempo em que o PPA é executado, uma LDO está vigente e uma LOA está sendo executada; e outro projeto de LDO e de LOA estão sendo elaborados (continuidade). Os planos de médio/longo prazo (plurianual, regionais, setoriais) e de curto prazo (orçamento anual) têm que ser dinâmicos e flexíveis para se ajustarem às conjunturas econômicas, sociais e políticas – tornando-se, assim, efetivos instrumentos de realização dos objetivos nacionais estabelecidos no PPA e implementados nos orçamentosprogramas anuais. Por fim, o orçamento anual permite ajustes – alguns no âmbito de cada Poder/órgão e outros mediante Créditos Adicionais (flexibilidade).

     

    Fonte: Augustinho Paludo - Orçamento Público, LRF e AFO

  • É dinâmico.

  • Errado. O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas e funções foram aperfeiçoadas. Portanto o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora. 

  • Gabarito: Errado

    O Orçamento Público evoluiu com o passar dos anos e suas técnicas foram aperfeiçoadas, além de suas funções. Antes, o orçamento possuía basicamente uma função de controle. Hoje, o orçamento é instrumento de políticas públicas, de transparência de gestão, além de apresentar as funções alocativa, distributiva e estabilizadora.

    Fonte: Professor VINÍCIUS NASCIMENTO do Estratégia Concuros

  • Errado!

     

    A questão esta errada pois o orçamento público vem evoluindo gradativamente ao longo dos anos, o qual atravessou diversas fases desde o Brasil Colônia até os dias de hoje. Basta lembrar que tivemos vários tipos de orçamentos  que compreendem um conjunto de teorias, características, padrões, finalidades e classificações próprias, que definem o orçamento público de determinada época ou período. Temos como exemplos os orçamentos clássico e programa os quais foram em épocas diferentes.

  • Complementando...

     

    O que é Orçamento Público?


    O Orçamento público é o instrumento de gestão de maior relevância e provavelmente o mais antigo da administração pública. É um instrumento que os governos usam para organizar os seus recursos financeiros. Partindo da intenção inicial de controle, o orçamento público tem evoluído e vem incorporando novas instrumentalidades.


    No Brasil, o orçamento reveste-se de diversas formalidades legais. Sua existência está prevista constitucionalmente, materializada anualmente numa lei específica que “estima a receita e fixa despesa” para um determinado exercício.

     

    ENAP

  • (Gabarito Errado)Créditos Adicionais
    O processo orçamentário, como já visto, começa logo no início do ano. As Unidades Administrativas enviam suas informações (sua proposta orçamentária) de forma organizada às Unidades Orçamentárias no mês de abril-maio; as Unidades Orçamentárias enviam aos Órgãos Setoriais entre maio-julho; a consolidação das setoriais para envio à SOF ocorre no início de agosto, e a SOF tem que concluir os trabalhos a tempo de enviar o projeto de lei ao Poder Legislativo até 31 de agosto. Aprovado pelo Congresso Nacional, sua vigência contempla o período compreendido de 1o de janeiro a 31 de dezembro do ano seguinte.
    Portanto, é fácil perceber que nenhum gestor público é capaz de prever com certeza absoluta o que ocorrerá no ano seguinte. É claro que existem metodologias e que o trabalho de planejamento e programação é feito com responsabilidade, mas sem dúvida o que vai determinar a execução é a realidade do ano seguinte a sua elaboração, quando o gestor público irá analisar a conveniência, oportunidade e necessidade de realizar as despesas discricionárias autorizadas na LOA, assim como novas despesas que se fizerem necessárias.
    No exercício seguinte à elaboração da proposta orçamentária, na vigência da LOA respectiva, poderá ser verificado que alguma programação se mostrou insuficiente, ou surgiram fatos novos que demandam novas despesas a serem realizadas. Existem também situações urgentes, de calamidade pública, como, por exemplo, as enchentes/desmoronamentos no Rio de Janeiro em 2010, que reclamaram ações imediatas por parte dos governos e dos gestores públicos.
    Existem ainda situações macro que determinam mudanças nos orçamentos, como, por exemplo, a mudança de rumo das políticas governamentais, tanto as econômicas quanto as políticas e sociais.
    Para conciliar essa situação a Lei no 4.320/1964 permite que sejam abertas novas dotações para ajustar o orçamento com os objetivos a atingir: são os créditos adicionais, assim definidos no art. 40: “São créditos adicionais, as autorizações de despesa não computadas ou insuficientemente dotadas na Lei de Orçamento.”

  • O Orçamento Público é CDF:
    C - Contínuo;
    D - Dinâmico;
    F - Flexível.

    #Força, foco e fé!!

  • Errado

     

    Processo Orçamentário - É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro.

  • ERRADO.

    O orçamento público é um processo contínuo,  dinâmico e flexível.

  • O orçamento público, como afirmam uma série de publicistas, está se tornando cada vez mais flexível no que tange às destinações das receitas. Para se lembrar dessa característica inerente ao ORÇAMENTO, basta se recordar do princípio da não-afetação da receita pública, que designa que a receita pública não estará inexoravelmente vinculadas aos órgãos, fundos e fundações públicas, à exceção das despesas obrigatórias ou tipificadas por instrumento legal que vincule a órgão ou a fundo - ENGLOBANDO TAMBÉM DESPESAS FUNCIONAIS DE EDUCAÇÃO,DE SAÚDE AS QUAIS REQUEREM VALORES MÍNIMOS, SEGUNDO A CF/88. Em tese, por exemplo, se a dotação para o MPU é de 20 milhões em 20X4, não quer dizer que será o mesmo valor em 20X5. BONS ESTUDOS!

  • nEM NOS PRIMORDIOS ELE CHEGOU A SER ESTÁTICOS.

  • A frase mais mentirosa que já vi. Até uma pessoa que nunca estudou AFO conseguiria responder essa questão apenas por dedução.

  • 'TÊM PERMANECIDO'= JAMAIS FORAM=CESPE=ERRADO

  • Gab. E

    ----------------- 

    O Orçamento é (i) continuo (ii) Dinamico e (iii) Flexível e evoluiu no decorrer do tempo.

     

    Histórico do Orçamento no Mundo;

    Embrião do Orçamento --> Carta Magna outorgada no século XIII pelo Rei João Sem Terra

    Orçamento considerado Instrumento Formalmente Acabado --> Por volta de 1822, na inglaterra, com o desenvolvimento do liberalismo

    Orçamento Moderno --> Início do século XX, com o declínio do liberalismo e tendo como indutor o EUA.

     

    Além disso, já existiu vários tipos de Orçamento, o que demonstra sua evolução ao longo do tempo.

     

    Tipos de Orçamento:

    - Tradicional ou Classico

    - De Desempenho ou por Realizações

    - De Base Zero ou Por Estratégia

    - Orçamento Programa

    - Orçamento Participativo

    - Orçamento Fixo

    - Orçamento Movel

  • Só lembrando que se aparecer na questão " intermitente" pode marcar errado e correr para o abraço. Há questoes cespe com essa pegadinha. Bons estudos e vamos que vamos!

  • O orçamento é um baita de um CDF.

  • Foi dada!

  • ERRADO

    Tradicionalmente, o ciclo orçamentário é considerado como o período de tempo em que se processam as atividades típicas do orçamento público. É um processo contínuo, dinâmico e flexível, por meio do qual se elabora/planeja, aprova, executa, controla/avalia a programação de dispêndios do setor público nos aspectos físico e financeiro.

    FONTE: https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/ciclo-orcamentario-4-ou-8-fases/

  • Conceito estático? Acabamos de ver páginas e páginas sobre a evolução do orçamento público, sobre as técnicas cada vez mais robustas de elaboração do orçamento. O orçamento público é um conceito dinâmico, que evoluiu e continua evoluindo, sempre em busca do ideal orçamento moderno.

    Mas há ainda outro erro nessa questão. As funções do orçamento também se alteraram desde a sua criação. No início, o orçamento era simplesmente um mero instrumento contábil: era a simples previsão da receita e fixação de despesas. Esse era o orçamento tradicional. Realizava um controle simples de legalidade e honestidade do gestor público. Hoje, o orçamento moderno é mais do que isso. É, ao mesmo tempo, um relatório, uma estimativa e uma proposta. É um instrumento de planejamento das ações governamentais e de racionalização da gestão financeira pública.

    Gabarito: Errado

  • ❌Errada.

    O orçamento NÃO é estático, pois houve sim mudanças com o decorrer do tempo.

    O Brasil mesmo já utilizou o ORÇAMENTO LEGISLATIVO, EXECUTIVO E MISTO.

    Obs: Atualmente, o orçamento utilizado é o MISTO, nesse as etapas são de competência do Poder Executivo e do Poder Legislativo.

    Fonte: Aulas do Prof: Anderson ferreira, Gran Cursos.

    CONTINUE SIM!! VALE A PENA O CONHECIMENTO ADQUIRIDO NA CAMINHADA!!!❤️✍


ID
2096416
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-PA
Ano
2016
Provas
Disciplina
Administração Financeira e Orçamentária
Assuntos

Com relação ao orçamento público brasileiro, julgue o item a seguir.

Além de executar a elaboração dos projetos de lei de diretrizes orçamentárias e de lei orçamentária anual, a Secretaria de Orçamento Federal (SOF) — órgão responsável pela coordenação do processo orçamentário — realiza atividades relativas ao cumprimento das metas fiscais delineadas pelo governo federal.

Alternativas
Comentários
  • A SOF é o órgão responsável pela coordenação do processo orçamentário. É ela que analisa e emite pareceres e notas técnicas sobre todas as demandas que afetem o orçamento público, tais como: acompanhamento e controle da execução orçamentária; minutas de atos legais (Portarias, Decretos e Medidas Provisórias); atos legais para sanção presidencial (Leis); e alterações propostas a créditos adicionais em tramitação. É responsável também pela elaboração dos Projeto de Lei de Diretrizes Orçamentárias (PLDO); Projeto de Lei de Orçamentária Anual (PLOA); e Relatório de Avaliação Bimestral da Execução de Receitas e Despesas. Além disso, a Secretaria trabalha nas atividades relativas ao cumprimento das metas fiscais delineadas pelo Governo Federal, ou seja, na Avaliação Fiscal, compreendendo: a gestão do cumprimento da meta fiscal; a atualização dos cenários fiscais; a avaliação das projeções de receitas; e a avaliação das projeções de despesas obrigatórias.

     

    Texto retirado do site http://www.orcamentofederal.gov.br/perguntasfrequentes/2.como-conseguir-exemplares-da-cartilha-do-orcamento-publico-com-a-sofinha

     

    Resposta: Certo.

     

    https://www.estrategiaconcursos.com.br/blog/prova-comentada-tcepa-afo/

  • GABARITO CORRETO.

    De acordo com o art. 11, do Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, compete à Secretaria de Orçamento Federal:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social;
    II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade;
    III - proceder, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos, ao acompanhamento da execução orçamentária;
    IV - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal;
    V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento;

  • Certo. Compete a SOF acompanhar as metas fiscais.

  • Ninguém soube achar a fonte original dessa afirmativa?
  • Só a Vanessa lá embaixo
  • Intem forçado.

    Não esta escrito a ideia de execução e sim de coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social.

  • REPETEM OS MESMOS COMENTÁRIOS PORQUE ESTÃO TREINANDO, ESTÃO DECORANDO, PORQUE CADA UM TEM UMA TÉCNICA DE ESTUDOS!


    EM RESPOSTA A UM COMENTÁRIO QUE EU VI ACIMA ....

  • kkkkkkkkkkkkk metodo de decorar fuleiro esse viuu... crtl c e ctrl v e nunca mais vai ler.. É melhor copiar no caderno e ler uma vez na semana o resumo

  • MTO 2020

    Art. 9º À Secretaria de Orçamento Federal compete:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendidos os orçamentos fiscal e da seguridade social; II - estabelecer as normas necessárias à elaboração e à implementação dos orçamentos federais sob sua responsabilidade; III - acompanhar a execução orçamentária, sem prejuízo da competência atribuída a outros órgãos; IV - realizar estudos e pesquisas concernentes ao desenvolvimento e ao aperfeiçoamento do processo orçamentário federal; V - orientar, coordenar e supervisionar tecnicamente os órgãos setoriais de orçamento; VI - exercer a supervisão da Carreira de Analista de Planejamento e Orçamento, em articulação com a Secretaria de Planejamento e Assuntos Econômicos, observadas as diretrizes do Comitê de Gestão das Carreiras do Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão; VII - estabelecer as classificações orçamentárias da receita e da despesa; VIII - acompanhar e avaliar o andamento da despesa pública e de suas fontes de financiamento e desenvolver e participar de estudos econômico-fiscais voltados ao aperfeiçoamento do processo de alocação de recursos; IX - acompanhar, avaliar e realizar estudos sobre as políticas públicas e a estrutura do gasto público; e X - acompanhar e propor, no âmbito de suas atribuições, normas reguladoras e disciplinadoras relativas às políticas públicas em suas diferentes modalidades. Essa missão pressupõe uma constante articulação com os agentes envolvidos na tarefa de elaboração das propostas orçamentárias setoriais das diversas instâncias da Administração Pública Federal e dos demais Poderes da União.

  • GABARITO CORRETO.

    De acordo com o art. 11, do Decreto nº 8.818, de 21 de julho de 2016, compete à Secretaria de Orçamento Federal:

    I - coordenar, consolidar e supervisionar a elaboração da lei de diretrizes orçamentárias e da proposta orçamentária da União, compreendendo os orçamentos fiscal e da seguridade social;

  • Jon Jones deve ter sido aprovado em vários concursos f*das pra afirmar categoricamente qual é o melhor método de estudo